por San Picciarelli
[email protected] São Paulo/Dezembro – 2006 opyright © 2006 San Picciarelli – Yellowberry All rights reserved San Picciarelli
[email protected] 1
por San Picciarelli 1 2
Performance Individual e Organizacional ...............................................................................................3 Principios Funcionais e Operacionais .....................................................................................................3 2.1 Primeiro Princípio – Alcançando Propósito ..................................................................................5 2.2 Segundo Princípio – Consciência Sensorial e Percepção............................................................6 2.3 Terceiro Princípio – Transformação do Comportamento ............................................................7 2.4 Quarto Princípio – As Mecânicas Ativa e Passiva do Agir........................................................... 8 3 Pressuposições Padrão ........................................................................................................................... 8 3.1 Pressuposição 1 – Signficado = Resposta..................................................................................9 3.2 Pressuposição 2 – Mapa e Território ......................................................................................... 10 3.3 Pressuposição 3 – Linguagem versus Experiência....................................................................11 3.4 Pressuposição 4 – Corpo e Mente Afetam-se Entre Si.............................................................. 12 3.5 Pressuposição 5 – Mais Comportamentos = Controle ............................................................. 13 3.6 Pressuposição 6 – Comportamento e Flexibilidade...................................................................14 3.7 Pressuposição 7 – Comportamento Atual = Melhor Escolha...................................................14 3.8 Pressuposição 8 – Contextualização do Comportamento .........................................................15 3.9 Pressuposição 9 – Recursos para a Mudança ...........................................................................15 3.10 Pressuposição 10 – O Como da Possibilidade...................................................................16 3.11 Pressuposição 11 – O Comportamento Sobre as Palavras ....................................................16 3.12 Pressuposição 12 – Comportamento ≠ Self...........................................................................16 3.13 Pressuposição 13 – Feedback (real) ≠ Fracasso (irreal)......................................................16 4 Inventário Básico de Técnicas e Definições. ........................................................................................ 17 A ......................................................................................................................................................... 17 B ......................................................................................................................................................... 18 C ......................................................................................................................................................... 18 D.........................................................................................................................................................19 E..........................................................................................................................................................20 F..........................................................................................................................................................22 G.........................................................................................................................................................22 H.........................................................................................................................................................22 I..........................................................................................................................................................23 J..........................................................................................................................................................23 L..........................................................................................................................................................23 M ........................................................................................................................................................ 24 N.........................................................................................................................................................25 O.........................................................................................................................................................25 P ......................................................................................................................................................... 26 Q.........................................................................................................................................................27 R ......................................................................................................................................................... 27 S ......................................................................................................................................................... 28 T..........................................................................................................................................................29 U.........................................................................................................................................................29 V ......................................................................................................................................................... 29 W........................................................................................................................................................30 X ......................................................................................................................................................... 30 Y ......................................................................................................................................................... 30 Z..........................................................................................................................................................30 5 SOBRE O AUTOR .....................................................................................................................................31
San Picciarelli
[email protected] 2
As técnicas e escolas da neurolinguística aplicada são poderosos conceitos. De maneira geral, ela incorpora – e colabora – com muitos dos mais positivos aspectos da psicologia, do comportamento humano e da comunicação avançada, tanto no prisma popular e prática, como também no estudo e na ciência. A experiência de mergulhar em seu mundo e traçar todo o caminho de um bom e bem aparelhado treinamento é para muitos uma passagem inesquecível de aprendizado, que marca as mais importantes transformações em áreas especialmente particulares de suas vidas. Popularizando e traduzindo uma grande quantidade de conceitos ora transmitidos em ciclos mais fechados, a NL torna possível de uma maneira extremamente prática e experiencial virtualmente qualquer indivíduo a: -
estudar a mecânica do humanas; revelação e criação eficientes e permanentes; compreender a e interação de uma maneira altamente observável e prática; compreender com relativa facilidade para a solução de conflitos aumentar o melhorar a e o emprego do valor individual
A NL moderna consiste de uma quantidade de eficientes técnicas que podem, de maneira rápida e efetiva, promover mudanças comportamentais e sustentar um aparelhamento ideológico (crenças) funcional e operacional capaz de se converter em uma espécie de filosofia que seja capaz de guiar o indivívuo na direção que ele realmente deseja seguir. “
”
Como uma disciplina baseada em principios de ordem essencialmente operativos, a grande maioria de seu conteúdo não pode ser amplamente compreendido senão pela San Picciarelli
[email protected] 3
prática e experimentação. Seguem abaixo, algumas das bases que fundamentam esse aprendizado, e como… 1.
– Estudar profundamente e descobrir como Conhecer, de facto, antes de qualquer outra coisa, aquilo que se deseja alcançar 2. – Ter competências e acuidade sensoriais (perceptuais) claras e suficientes para ser capaz de saber (epistemológicamente) se estamos nos movendo para perto ou para longe daquilo que se quer (resultado). 3. – Revelar de maneira suficiente, congruente e ampla, através do estudo e da aplicação dos fundamentos, níveis de flexibilidade no comportamento externo, nos estados internos e crenças, de maneira que se possa variá-los até que se obtenha aquilo que se quer (resultado). 4. Entrar em no tempo presente (agora). “
”
É importante que saibamos com precisão aquilo que desejamos obter. Muitas pessoas não obtém os resultados que desejam de maneira conscientes, justamente por conservarem-se à espera de conquistar seus desejos, e andam sem rumo dentro de si mesmas. A NL estressa com firmeza e clareza a importância de vivermos a partir de um propósito, ou objetivo, consciente e bem dirigido. Para que alcancemos os resultados que desejamos é necessário que comecemos a agir e falar em certas novas maneiras. “
”
A NL contribui com isso nos oferecendo uma compreenssão nítida a respeito de uma série de padrões linguísticos e comportamentais já se provaram altamente efetivos no trato da mudança de crenças e comportamentos, tanto do indivíduo, como também, positivamente, daqueles que o cercam. Ao empregarmos quaisquer desses padrões, a NL demonstra-nos de maneira prática a importância de uma re-calibragem contínua da percepção e do conhecimento humano. Esses dois últimos variam constantemente e nos são requeridas adaptações e mudanças a cada segundo. “
”
Se algo não funciona adequadamente numa determinada interação, a idéia é que se deve variar o comportamento e as ações de maneira sistemática e até que sejam os resultados que se deseja. Essas variações e tranformação do comportamento e das crenças não são meramente aleatórias, mas sim, envolvem uma disposição metodologicamente distribuída por todo o cenário ou ambiente do indivíduo. É também válido destacar que sem que o indivíduo empreenda ativamente, sem que ele entre em ação, nada pode tomar qualquer formato ou movimentar-se na direção de seus objetivos. Sem ação, sem praticamente nada… Simplificadamente, a NL trata de pensar, imaginar, observar, planejar, incorporar, avaliar e fazer, de maneira organizada e sistêmicamente, tudo o que é necessário para se obter aquilo que se quer. San Picciarelli
[email protected] 4
A importância de se conhecer os resultados que se deseja é incomensurável. Muitos entre nós não têm objetivos conscientes. Outros não têm a menor idéia daquilo que querem, mas sabem apenas expressar aquilo o que não querem. Sua vida é baseada apenas em movimentar-se para longe daquilo que não querem. A NL pontua a importância de nos movimentarmos na direção daquilo que desejamos, ao invés de apenas longe daquilo que não queremos. Sem propósitos dessa natureza a vida converte-se em um processo aleatório e submisso às circunstâncias. Uma vez que o propósito (objetivos de resultado) estão claramente definidos, podemos focar e caminhar com segurança em direção a ele. De acordo com alguns fundamentos básicos da NL, propugna-se que esses objetivos de resultado (propósitos) devem atender à algumas condições bastante específicas para que sejam alcançados de maneira mais efetiva e permanente. O deles é que as necessidades e objetivos de resultado devem ser expressadas em termos positivos. Isso significa que o resultado desejado deve se aquele que você quer, não aquele do qual você quer se livrar ou aquele que você não quer que aconteça mais. Por exemplo, uma pessoa quer parar de fumar. Ao invés de dizer Eu quero parar de fumar! , ela diria algo como Quero ter fôlego para correr a São Silvestre ou Respirar o bastante para acompanhar meus filhos , e etc. “
”
”
“
“
”
O objetivos de resultado devem ser algo que se possa satisfazer, não se evitar. É tanto lógica quanto praticamente impossível dar a alguém a negação de uma experiência. Não podemos nos engajar nos processos de não fazer . Como criaturas do verbo que somos, entretanto, só podemos empreender aqueles processos do fazer . “
”
“
”
A principal condição de objetivos de resultado excelentes é aquele em que o objetivo deve ser testável, monitorável e demonstrável sensorialmente. Deve haver uma maneira de evidenciá-lo e prová-lo, para que assim se possa assegurar que os resultados desejados (ou as suas respectivas fases) estão sendo alcançados. Sem que seja assim, não há como mensurar o progresso das nossas ações em direção ao principal propósito. Com um procedimento sistemático capaz de evidenciar isso, é possível determinarmos se estamos alcançando aquilo que buscamos de uma maneira real e segura. “
”
, o estado desejado deve ser possível de ser expressado sensorialmente, ou seja, devemos ser capazes de dizer detalhadamente como ele se parece (visual), que ruídos em particular ele produz (som), qual a sensação, perfume, sabor, etc, para termos os parâmetros necessários para validar tê-los alcançado ou ainda não.
San Picciarelli
[email protected] 5
, o objetivo ou estado desejado deve ser iniciado, monitorado, e mantido apenas por aquele que o desejou. Isso nos prende em uma posiçnao de controle e de responsabilidade sobre o plano, as ações traçadas e até mesmo as circunstâncias inevitáveis de todo o processo. Uma ação não pode ser bem composta quando está sujeita à mudanças e interferências de outra pessoa, senão aquele a quem a ação pertence e deve representar. “
”
, os resultados devem ser apropriada e explicitamente contextualizados. Isso significa que os resultados não devem ser declarados como sendo universais ou extremos. Por exemplo, não se deve querer algo sempre ou nunca , uma vez que tais circunstâncias são pouco prováveis de serem correspondidas pela realidade, mas sim, apenas, declaradas em circunstâncias específicas. Quanto mais detalhadas e particularizadas, mais possível elas serão de ser elaboradas, monitoradas e, finalmente, alcançadas. Em NL, lutamos para criar mais escolhas e jamais escolher deliberadamente reduzir o número de respostas possíveis. O objetivo é o de tornar disponíveis em certas circunstâncias uma série muito específica de escolhas e respostas em particular. “
“
”
“
“
”
”
”
, os objetivos de resultado devem preservar qualquer produto positivo do estado presente. Se não for feito isso, aquele cenário em que o sintoma é apenas substituído por outro – ao invés de promover qualquer avanço – certamente ocorrerá sucessivamente. Isso significa que, se algo positivo foi produzido por esta ou aquela ação, então, no tempo presente (agora), este algo positivo deve ser demarcado e mantido, mesmo que para isso sejam necessárias novas adaptações e flexibilidades diversas para tanto. Sem que nos empenhemos em reconhecer e manter resultados positivos de qualquer tamanho ou impacto, a chance do sintoma negativo anterior se repetir aumenta consideravelmente. , e finalmente, o objetivo de resultado deve estar bem sintonizado ecologicamente. Isso quer dizer que devemos considerar minimalisticamente o impacto e influência naqueles que nos cercam, bem como no ambiente que vivemos e todos os seus demais componentes. Devemos considerar as consequências e efeitos de nossas ações nas outras pessoas, e não perseguir objetivos que levem a qualquer tipo de dano a si próprio ou a qualquer outra pessoa ou coisa . Nenhum resultado pode valer a pena ser conquistado sem que seja, primeiro, merecido e frutificado a partir do pensamento, do empreendimento de energia e esforço ativo e, segundo, que para que ele aconteça de maneira positiva para nós ele tenha que acontecer de maneira negativa/destrutiva para outrem. “
”
Uma vez que se conhece clara e detalhadamente aquilo que se quer obter, devemos obter ferramentas sensoriais mais refinadas que sejam capazes de nos notificar se San Picciarelli
[email protected] 6
estamos sintonizados com a realidade e se progredimos ou regredimos em nosso intento. Todos nós nascemos com as mesmas dessas ferramentas. Entretanto, a NL e muitas outras ciências e técnicas demonstraram que não empregamos essas ferramentas com o mesmo potencial ou efeito. As boas novas é que virtualmente qualquer uma de suas potencialidades pode ser aprendida , duplicada, multiplicada ou transmitida. “
”
Uma das primeiras técnicas a serem aprendidas dentro do fundamento neurolinguístico é aquela chamada de calibragem ou leitura sensorial de ajuste. Este processo envolve alguns elementos do comportamento e da comunicação humana como a fala, a fisiologia dos gestos, da movimentação muscular e nervosa, mudança de tonalidade da pele em determinadas circunstâncias ou situações, o movimento dos olhos, das mãos, dos lábios, as dinâmicas da respiração e dos movimentos mínimos, da verbologia e da marcação padronizada de crenças, desejos, expectativas, entre (atualmente) muitas outras centenas de marcas observáveis já estão registradas em técnicas das mais simples, às mais avançadas. “
”
Aquele que emprega a NL em uma base regular e contínua tem à sua mão estas ferramentas para poder mensurar o efeito de suas ações nas outras pessoas e também nas diversas dinâmicas de seu meio. Essa informação de alta qualidade sensorial serve como um feedback (resposta) minimilizado de como a outra pessoa recebe certas ações ou comportamentos, e como se sente e deve reagir a respeito. Da mesma maneira, busca-se compreender qual é o momento de se parar de exercer tais leituras, uma vez que o estado ou comportamento desejado no outro já tenha sido alcançado. “
”
O terceiro princípio de ordem funcional e operacional da NL volta-se para a premissa de que devemos variar nosso comportamento até que as respostas ou resultados que objetivamos sejam, finalmente, alcançados. Se aquilo que está sendo empreendido não funciona , então é necessário que seja imediatamente feita outra coisa. De uma maneira bastante simplista, qualquer outro caminho é melhor do que aquele que já descobrimos que não nos levará onde queremos chegar. O ponto principal aqui é monitorar essas alterações de comportamento de maneira que elas não sejam meramente mudanças , mas sim, alterações e ajustamentos calculados na linha do tempo dos objetivos de resultado. “
”
“
”
Se aquilo que estamos fazendo está nos levando onde queremos chegar, mesmo que lentamente, devemos continuar. Obviamente, nada nos impede de aplicar as mesmas mensurações e avaliar se a ação atual pode ser amplificada ou melhorada, lembrandonos sempre de verificar ecologicamente o impacto (positivo e/ou negativo) de tais modificações.
San Picciarelli
[email protected] 7
O quarto e último princípio operacional da NL envolve um componente indispensável à sua aplicação: entrar em ação. Se ele, todos os outros componentes e também quaisquer elaborações técnicas não passam de imaginação . Como principal premissa, a NL propugna que nenhuma elaboração ou leitura pode ser validade senão a partir de um mecanismo de ação. “
”
A ação pode ser empreendida em qualquer uma das suas duas principais propriedades: ativa e passiva. O fazer (dinâmica ativa) tem tanto peso, quando devidamente medido e empregado, quanto o não fazer (dinâmica passiva). Isso significa que o indivíduo é livre para decidir em sua análise se deve, em suas ações, agir ou não em relação a um determinado evento. Suponhamos que para que se avance numa fase da estratégia, é necessário que se precise calar por exemplo numa determinada situação. Para a NL, o não-fazer, quando mensurado, também é considerado fazer, uma que sabe-se que o ser humano não é capaz de não-agir estando vivo. Portanto, ações passivas também devem ser consideradas na mesma medida e com a mesma intensidade que ações diretamente ativas na estratégia de alteração do estado ou do comportamento. “
”
A barreira a ser ultrapassada quando se começa a empregar técnicas de NL é aquela onde se compreende, amplamente, os significados mais específicos nas dinâmicas da ação e decide-se, clara e agilmente, AGIR de maneira consciente. Quer você perceba ou não que está agindo , alguma ação está sendo tomada, alguma direção será seguida e algum resultado será possível. Essas são garantias. A pergunta que a pessoa deve fazer a si própria é se ela deseja continuar sendo guiada ou se dejesa tomar para si a responsabilidade de transformar seu destino naquilo que realmente deseja. “
”
“
”
Existem algumas idéias que servem como base para a expansão do pensamento neurolinguístico. Muito embora não seja necessário o emprego de instrumentos que comprovem a todo o instante a sua veracidade ou funcionalidade, foram desenvolvidos alguns preceitos que balizam a observações dos fenômenos da comunicação humana. Abaixo, seguem algumas das mais básicas e diretamente ligadas à prática simplificada da NL. Em seguida, alguns parágrafos devem discutir em pormenor algumas de suas implicações. 1. O significado real da comunicação é a resposta que se obtém dela. 2. O mapa não é o território. San Picciarelli
[email protected] 8
3. A linguagem humana é uma representação secundária da realidade da experiência. 4. Mente e corpo são partes complementares da mesma unidade cibernética contida no homem e afetam e impactam-se diretamente entre si. 5. A Lei da Variedade de Requisitos (também conhecida como a primeira lei da cibernética – que é a ciência dos sistemas e controles em animais, incluindo humanos e máquinas) determina que em qualquer sistema cibernético, o elemento ou pessoa no sistema com a maior gama e variabilidade de comportamentos de escolha terminará por controlar o sistema. 6. O comportamento é movido em direção à adaptação. 7. O comportamento externo presente representa a melhor escolha possível (e disponível) de uma pessoa. 8. O comportamento deve ser avaliado, contemplado ou modificado da maneira mais adequado ao seu contexto e cenários possível. 9. As pessoas dispôem de todos os recursos de que precisam para provocar as mudanças que desejarem provocar. 10. 'Possível no mundo’ ou ‘Possível para mim’ é apenas uma questão de como . “
”
11. A informação de maior qualidade sobre as pessoas é comportamental. 12. É imprescindível fazer uma clara distinção entre comportamento e self . “
”
13. Não existe algo qualquer como o fracasso, existe apenas resposta (feedback).
Em comunicação é comum assumirmos ela signifique que estamos transferindo informações interativamente com as outras pessoas. Temos informações codificadas de maneiras particulares que significam algo para a outra pessoa e temos a intenção de que a pessoa compreenda aquilo que tivemos a intenção de comunicar. “
”
Frequentemente uma pessoa presume que se ela disse aquilo que quer dizer , sua responsabilidade de se fazer entender termina e que passa a ser do outro a responsabilidade de entender o que foi dito. Foi observado que comunicadores eficientes percebem que essa responsabilidade não termina apenas quando eles terminam de falar com a outra parte. Eles observam naturalmente que, do ponto de vista prático e de resultado, o que eles realmente estão a comunicar não é, de fato, o que eles tiveram a intenção de comunicar, mas sim aquilo que a outra parte fora capaz de compreender naquilo que foi dito. “
”
A conceito mecânico de comunicação previa que para que ela exista, é necessário que existem três elemento principais. Comunicador, Pessoa Comunidada e Coisa San Picciarelli
[email protected] 9
Comunicada. Muito embora esses façam parte de um universo bem maior que é a comunicação, não servem para definí-la em seu conceito prático e experimental. A comunicação hoje, pela NL, é definida pela qualidade da interpretação possível à pessoa comunicada, e não aquilo que foi intencionado pelo comunicador. Em comunicação avançada, é muito mais importante considerar o que o outro é capaz de entender sobre o que dizemos, do que o que quisemos dizer em primeiro lugar. Isso requer que o comunicado avançado preste atenção constantemente nas respostas (feedbacks) que tem à medida em que vai se comunicando, para poder assim fazer os ajustes necessários para transmitir sua mensagem com precisão e excelência, conseguindo assim os melhores resultados. É isso que significa variar o comportamento e as ações e estados durante a comunicação e só parar quando o resultado objetivado seja alcançado. Existem muitas razões para que a comunicação não funcione adequadamente. A primeira delas surge do fato de que cada pessoa tem uma experência sobre a vida única e que está associada a eventos e uma grande cadeia de informações que podem ser interpretadas apenas em uma única palavra, símbolo, gesto ou qualquer outra unidade de informação possível de ser-lhe transmitida. “
”
Frequentemente, o que uma pessoa quer dizer com uma palavra (toda a sua complexa equivalência para aquele termo em particular) pode ser algo bastante diferente daquilo que outra pessoa entende ou está preparada para entender. A segunda complicação no traçado da comunicação direta surge de uma falha ao percebermos que diferentes variações fisiológicas, como por exemplo o tom de voz ou a expressão facil de uma pessoa, para uma mesma palavra ou termo, pode variar imensamente o seu significado. As pessoas também têm mecanismos distintos tanto para expressá-los, como também para caprturá-los e compreendê-los. Todas as diversas tipificações de comportamento contempladas nos mais diferentes tipos de pessoas, também são influenciadas por tais agentes. Como se diz popularmente durante o início dos treinamentos em NL devem existir provavelmente N 2 de se ‘dizer’ “
a mesma palavra . ”
Bons comunicadores percebem que as representações que eles utilizam para organizar sua experiência de comunicação no mundo (mapa), não são o mundo (território), propriamente dito. Isso que dizer que, embora possamos ter dentro de nós todas as ruas de nosso bairro detalhadamente memorizadas em nossas mentes, e também sejamos capazes de adicionar ou subtrair elementos dessas ruas, elas não são, de fato, as ruas do nosso bairro. Elas são apenas mapas que utilizamos para poder navegá-las. “
San Picciarelli
[email protected] 10
”
O mesmo princípio vale para os componentes da comunicação e também da percepção e processamento interno humano. Na forma de crenças, necessidades, desejos e expectativas, compomos uma complexa rede interna de informações que nos servem à medida que precisamos de cada uma delas para elaborar e empreender em nossa experimentação da vida. Quando identificamos uma delas, qualquer informação, e buscamos transmití-la a uma outra pessoa, é melhor que saibamos mesmo antes de verbalizar a primeira sílaba que essa é a nossa interpretação daquela informação em particular, e que a outra pessoa pode ter uma que seja completamente da nossa. “
”
Essas diversas distinções de níveis semânticos são vitais para que se possa progredir na compreenssão das dinâmicas da comunicação humana. Primeiro, existe o mundo (sistema). Depois, existe o indivíduo que o experimenta (elemento do sistema). A seguir, existem as diferentes maneiras de como esses indivíduos experimentam o mundo entre si (representação do sistema). A maneira como vemos algo, não é o algo em si. Essas experimentações são o mapa (ou modelo) representado diferentemente de pessoa para pessoa. Cada indivíduo cria uma maneira muito particular para interagir com os cenários e pessoas ao seu redor e não podemos operar internamente dentro desse modelo que pertence ao outro. Da mesma maneira, não operamos diretamente sequer no proprio sistema (mundo), mas sim, o experimentamos e o registramos através de experiências particulares que ficam registradas internamente até que seja necessário que as recuperemos e as utilizemos como uma espécie de guia para empreender uma nova ação. “
”
Estas experiências de representação da realidade podem ou não estarem corretas, no sentido de representarem adequadamente aquilo o que é real. São varias as suas determinantes e diversas as maneiras de dizer que algo é, de fato, real . Entretanto, deve-se sempre considerar que a experiência de validação da realidade é uma coisa por demais complexa e jamais considerada de maneira unilateral ou apenas ou uma única perspectiva. Quando dizemos que algo pode ser real para alguém e irreal para outra pesssoa, isso quer literalmente dizer que, para ser real basta que seja concebido como tal. “
”
A realidade pode operar nesse nível individual sem problemas, mas as complicações começam quando apenas o indivíduo concebe algo como real (ou irreal), enquanto todos os outros o fazem ao contrário. Levar em consideração a formatação que as pessoas fazem destes modelos (ou mapas) é fundamental para assegurar que o tráfego de informações e a comunicação como um todo seja executada de maneira a produzir os melhores resultados.
San Picciarelli
[email protected] 11
A linguagem humana é uma representação secundária da realidade da experiência.
A linguagem está disposta no terceiro nível da semântica. First há o estímulo provocado pela palavra. Em segundo, existe a representação que o indivíduo faz da experiência deste estímulo. Em terceiro, há a descrição dessa experiência por meio da linguagem.
A linguagem em si não é considerada como uma experiência, mas sim uma representação dela. Isso quer dizer que a linguagem não é o sabor do morango, mas sim, aquilo que é empregado para comunicá-lo. As palavras são recursos arbritariamente utilizados para representar aquilo que uma pessoa vê, ouve, sente e prova do sabor ou do perfume. As pessoas que falam diferentes idiomas têm diferentes palavras para representar as mesmas coisas que todas elas, sem excessão, são capazes de perceber. Se assim não fosse, se a experiência humana fosse única e singular, todos falaríamos o mesmo idioma, não importando a imensa quantidade de fatores como cultura, geografia, costumes, etc, que influenciam a comunicação humana. Também, por conta de o indivíduo ter uma disposição única das diferentes maneiras que ele viu, ouviu e sentiu tudo em sua vida, suas palavras – e também a maneira como ele as pronunciará – ternao diferentes significados quando comparadas às de outras pessoas. As pessoas tornam-se capazes de se comunicar mais eficientemente à medida que estes significados possam ser decifrados e aproximados. Quando eles são muito dissimilares, daí nascem todos os problemas da comunicação.
Não existe mente quando separada do corpo. Ambas as palavras referem-se aos mesmos aspectos do todo ou Gestalt . Ambas atuam como sendo uma mesma coisa e influenciam-se entre si de maneira tal que qualquer separação ou dicotomia é impossível. “
”
“
”
Qualquer coisa que aconteça em uma das partes de um sistema cibernético, tal qual o ser humano por exemplo, afetará todas as outras partes daquele mesmo sistema. Isso significa que o modo como uma pessoa pensa, afeta como ela se sente e que a condição de seu corpo físico afeta como ela pensa, e assim sucessivamente. Quando percebemos algo, quando processamos internamente, como o processamos emocionalmente, nossas respostas fisiológicas internas, nossa inteligência, nossa San Picciarelli
[email protected] 12
memória, e etc, todas terão um efeito instantâneo em nosso comportamento externo e nossa resposta. Em termos práticos, isso quer dizer que a pessoa pode alterar a maneira como pensa apenas mudando seu comportamento externo e fisiologia. Da mesma maneira, ela também pode mudar se comportamento externo e fisiologia alterando o modo como pensa. Um ponto muito importante aqui, e que será explorado adiante, é a importância da riqueza sensorial no ensaio de reforço nas atitudes de mudança em qualquer atividade.
Antes de mais nada, partamos do seguinte princípio: Nada que está vivo pode ser controlado. O controle, como a mágica, é uma ilusão. Quando mencionamos o termo controle em NL, queremos implicar a abilidade de ‘ingluenciar’ através da qualidade e da quantidade de comportamentos e escolhas disponíveis em um elemento do sistema. Devemos compreender a palavra controle como uma ação que ocorre no tempo presente, e que também está sujeitas às variações imprevisíveis da condição e dos cenários do sistema cibernético, e não como um meio deliberativo de determinar os resultados no sistema em si. Na comunicação avançada por exemplo, a pessoa com a maior flexibilidade de comportamento – ou seja, o maior número disponível de maneiras de interagir com outras pessoas – controlará* o sistema. Ter escolhas, mesmo que não se saiba ainda se são as mais adequadas ou não, é sempre melhor do que não ter escolhas. Isso porque uma escolha qualquer, mesmo que não adequada, mas que é empreendida de maneira consciente, deve levar o indivíduo a algum resultado e o mantém em ação – algo que não seria possível se não houvessem escolhas. Finalmente, conquistar ou não objetivos de resultado tem muito pouco a ver com propensão ou recursos, e muito mais a ver com consistência e adaptação do que imaginamos. Conseguir é apenas uma questão de flexibilidade e tempo… “
”
De volta às escolhas, tudo isso está diretamente ligado ao terceiro princípio geral da NL mencionado anteriormente. Este princípio é aquele que determina que uma pessoa tem de variar seu comportamento ou estado até que obtenha os resultados que deseja obter. Se o que a pessoa estiver fazendo não estiver dando certo, basta que após analizar adequadamente os cenários, ela passe a variar constamente se comportamento e/ou estados internos em uma direção ainda mais sintonizada com seus objetivos para San Picciarelli
[email protected] 13
conseguir conquistá-los. Qualquer outra nova ação ou direção é melhor do que aquela que já se provou não funcional.
O comportamento de uma pessoa indica é determinado pelo contexto onde o próprio comportamento é originado. Sua realidade é definida através da sua percepção do mundo e daquilo que você julga ser real. O comportamento que uma pessoa exibe deve ser, aos seus olhos, apropriado à essa visão de realidade. Todo o comportamento de uma pessoa, quer seja bom ou ruim, é uma adaptação baseada nessas interpretações da realidade. Tudo é útil em algum contexto, cenário ou circunstância. Levando em consideração que nenhuma ação é empregada sem que haja um desejo que a dispare, e que todas as ações buscam satisfazer a estes desejos, a NL sinaliza que por trás de toda a ação, há uma intenção positiva de corresponder à essas interpretações que o indivíduo faz da realidade. Todo o comportamento é ou foi adaptado, dado o contexto em que ele foi aprendido ou gerado. Em qualquer outro contexto, o mesmo comportamento será tido pelo indivíduo como inapropriado. Isso quer dizer que, baseado no cenário onde um comportamento em particular foi aprendido, usá-lo em um cenário completamente diferente será interpretado pelo indivíduo como sendo uma coisa inadequada a fazer. Comunicadores eficientes reconhecem que deve-se, ao mesmo, interpretar e conhecer os novos cenários e representações de outras pessoas, bem como variar e flexibilizar-se o bastante para aumentar suas escolhas e maneiras de interagir com todos eles.
Como falado, todo o comportamento é propelido por um desejo que visa satisfazer a uma interpretação particular da realidade e é, portanto, sempre movido por uma intenção positiva. Uma pessoa faz a melhor escolha possível dada as condições, cenários e momento disponíveis. Ela também o faz baseada em todas as suas experiências de vida no passado e todas as escolhas conscientes disponíveis no presente. Também aquilo que ela pensa para o futuro pode influenciar a sua decisão neste momento do tempo presente. Se alguma nova escolha, melhor que a disponível, lhe for oferecida ela imediatamente abandonará sua escolha anterior e abraçará a nova escolha. Para que possamos influenciar na mudança de um comportamento inadequado em outra pessoa, por exemplo, é necessário que lhe seja dada novas escolhas. Uma vez isso feito, elas passarão a interpretar a realidade e transformar seu comportamento de San Picciarelli
[email protected] 14
acordo com o que é oferecido nessas novas escolhas. A principal base da NL é operar de maneira contínua e particular na construção e revelação dessas novas escolhas. Da mesma maneira, a NL jamais desconsidera qualquer escolha, por mais indaqueada que ela possa parecer numa primeira análise. Nós, como seres humanos, só somos capazes de promover novas escolhas e contextualizá-las de maneira explícita e prática, sem consideramos todas as escolhas e interpretações existentes e disponíveis.
É necessário que avaliemos nosso próprio comportamento com base naquilo que somos capazes de nos tornar. Não podemos contemplar nosso comportamento se desejamos levá-lo em direção a algo que não podemos ser. Se o fizermos, isso nos mostra o quão descalibrada está nossa interpretação daquilo que é real, pois por mais que quisermos, não podemos – pelo menos não a curto ou médio prazo – colocarmos mais cinco olhos no meio da testa. A NL considera que, se esses é, por exemplo, o objetivo de resultados desejado pelo indivíduo, que ele deve significar algo além da tradução literal das palavras que ele verbaliza e do comportamento que ele oferece, e que nesse significado mais refinado, está aquilo que o indivíduo realmente quer. Nesse caso, o indivíduo pode calibrar sua percepção da realidade (não é possível agora ter mais cinco olhos na testa), revelar precisamente porque acha que isso lhe é necessário (porque quer ver melhor as coisas) e finalmente, entrar em ação para conquistar esse objetivo de resultado, agora re-lido e refinado.
(mas sim, uma coisa específica e devidamente interpretada)
As pessoas já dispõem de tudo aquilo que necessitam para provicar as mudanças que desejam. A tarefas é localizar ou acessar esses recursos e torná-los disponíveis no contexto adequado. Se por acaso um indivíduo não tem uma competência em particular ainda, não importa sua origem ou antecedentes de vida, ela pode simulá-la e aprendêla a partir de um modelo ou pessoa que obtém os mesmos resultados que ele objetiva alcançar também. Essa é uma outra área principal a que a NL se dedica e oferece uma grande variade de técnicas para que sejam desenvolvidas tais habilidades. Na prática, isso significa que as pessoas não precisam gastar seu tempo buscando compreender a raiz de seus problemas ou obstáculos, ou então em desenvolver recursos para poder meramente conviver com eles. Se elas tiveram a condição e prédisposição para criarem tais problemas, mesmos que estes tenham sido criados por outras pessoas ou circunstâncias, elas então dispões também de todos os recursos San Picciarelli
[email protected] 15
necessários para resolvê-los. Mais ainda, possuem inclusive os recuros necessários para que, após concluídos ou resolvidos, estes mesmo problemas e obstáculos possam ser convertidos em experiências de aprendizados e até mesmo novos recursos. “
”
Se qualquer outro ser humano é capaz de fazer algo ou de desempenhar algum comportamento, então você também os pode. O processo de investigar pormenorizadamente como fazer isso recebeu o nome de MODELAGEM pela NL e é um processo pelo qual a própria NL foi constituída. “
”
“
”
Preste muita atenção à aquilo que as pessoas dizem, mas mais ainda à aquilo o que elas fazem. Se existe qualquer contradição ou desequilíbrio entre esses dois, devemos nos basear mais em seus comportamentos e respostas, do que naquilo que elas dizem. Devemos procurar por evidências comportamentais de mudança e de ação e não apenas levar em consideração principal aquilo que as pessoas apenas dizem que vão fazer . A este tipo de ‘ajuste’ entre o interno (estados) e o externo (comportamento), a NL dá o nome de calibragem . “
”
Em outras palavras, só porque uma pessoa fez algo ‘ruim’ uma vez, não significa que ela é uma pessoa ruim. O comportamento humano está associado às suas habilidades de responder e de entrar em ação. Sim, ele é influenciado por aquilo que pode ser chamado de ‘identidade’ do indivíduo, mas o seu comportamento não é o indivíduo em si – da mesma maneira que o mapa não é o território, lembrou? O comportamento é tudo aquilo que a pessoa usa para ‘funcionar’ em seu meio, aquilo que diz, faz, pensa e sente. O Self do indivíduo, por sua vez, é uma unidade bastante específica que define sua personalidade e, apesar de influenciar diretamente seu comportamento, não é o seu comportamento, mas sim, uma combinação de diversos fatores que diferenciam este indivíduo daquele outro.
É mais fácil produzir novas escolhas e possibilidades se o indivíduo é capaz de avaliar sua experiência como sendo um aprendizado ou um acúmulo de novos recursos, ao San Picciarelli
[email protected] 16
invés de uma sucessão de insucessos ou fracassos. Se não bem-sucedemos em algo, não significa necessariamente que falhamos. Significa apenas que temos à mão aquilo que é necessário para que saibamos o que ‘não’ deve ser repetido e também aquilo que deixamos de executar com a precisão necessária (algo que podemos facilmente compreender se levarmos em consideração que eventualmente não acertaremos ao alvo, pois não podemos acertar sempre). Basta que façamos uma nova leitura, nos adaptemos aos novos cenários descobertos/revelados e que variemos nosso comportamento até obtermos aquilo que desejamos.
- Adotar partes do comportamento de outra pessoa para aumentar o rapport. Obter e manter rapport com outra pessoa, entrando no seu modelo de mundo. É possível acompanhar crenças, idéias e comportamentos. Acompanhar a si próprio é dar atenção à sua própria experiência sem imediatamente tentar mudá-la. - O processo de aprender a fazer distinções mais finas e mais úteis das informações sensoriais que obtemos do mundo. Um dos pilares da PNL. - O nível de experiência no qual você é mais Você e mais conectado aos outros. Um dos níveis neurológicos. Freqüentemente chamado de nível espiritual. - O onde, o quando e as pessoas com quem estamos. Um dos níveis neurológicos. - Ambigüidade criada pela fusão de duas frases separadas em uma única oração. - A que ocorre entre duas palavras que têm o mesmo som, mas significados diferentes (conserto/concerto, estático/extático). - Ambigüidade provocada pela construção da frase, criando uma duplicidade de sentido. O mesmo que anfibologia. - Comparar dois ou mais elementos e procurar as diferenças críticas entre eles para compreendê-los melhor. - Que oscila de forma contínua, como o mercúrio em um termômetro. San Picciarelli
[email protected] 17
- Qualquer estímulo que evoque uma resposta. Âncoras mudam nosso estado. Podem ocorrer naturalmente ou ser estabelecidas de forma intencional. - O processo pelo qual qualquer estímulo ou representação (externa ou interna) fica conectado a uma reação e a dispara. Veja artigo - Ambigüidade provocada pela construção da frase, criando uma duplicidade de sentido. Também chamada ambigüidade sintática. - Dentro de uma experiência, enxergar através dos próprios olhos, de plena posse de todo os seus sentidos. - Ter uma linha de tempo na qual você está dissociado de sua linha de tempo e, portanto, tem consciência do passar do tempo. - Relativo à audição. - Modelar seus próprios estados de excelência como recursos.
- É essencialmente o processo de pesquisar na sua experiência passada por memórias e/ou representações mentais para encontrar uma referência para um comportamento ou julgamento atual.
- Perceber com precisão o estado de outra pessoa através da leitura de sinais não-verbais. - Estrutura unificadora da PNL. Uma matriz tridimensional de níveis neurológicos, posições perceptivas e tempo. - Uma estratégia bem-sucedida para realizar uma tarefa. Uma habilidade ou um hábito. Também uma maneira habitual de pensar. Um dos níveis neurológicos. - Relativo ao sentido do tato. Sensações tácteis e sensações internas como sensações e emoções lembradas e o senso de equilíbrio. - Padrão lingüístico no qual a mensagem é expressa como se fosse de outra pessoa. - Um comando que está embutido em uma sentença mais longa. É demarcado por tom de voz ou gestos. San Picciarelli
[email protected] 18
- Usar a imaginação para explorar as conseqüências de pensamentos ou ações "como se" tivessem ocorrido quando na realidade não aconteceram. Uma forma de planejamento por seqüência imaginária de acontecimentos futuros. - Qualquer atividade, incluindo os processos mentais. Comportamento é um dos níveis neurológicos. - O processo de agrupar vários objetivos, otimizando as soluções. É a base das negociações onde todos saem ganhando. - Um conjunto de condições para expressar e pensar a respeito de um objetivo ou resultado e que o torna tanto alcançável quanto verificável. - Estado de integridade. Alinhamento de crenças, valores, habilidades e ação de tal maneira que você "faz o que está dizendo". Estar em rapport consigo mesmo. - Relativo a tudo que está na nossa percepção (consciência) no momento presente. - O cenário específico, como tempo, local e pessoas presentes, que dá significado a um evento. Certas ações são possíveis (por exemplo, em família), ações estas que não são permitidas em outros contextos (por exemplo, no trabalho). - As generalizações que fazemos sobre outros, sobre o mundo e sobre nós mesmos que se tornam nossos princípios operacionais. Agimos como se fossem verdadeiras e são verdadeiras para nós. - O que é importante para a pessoa dentro de um determinado contexto. - Uma maneira de pensar e expressar o objetivo que o torna passível de ser atingido e verificado. Esses critérios são a base da conciliação de objetivos e das soluções mutuamente satisfatórias.
- Omissão de uma parte de uma experiência. - A informação que pode ser diretamente observada e comprovada pelos sentidos. Trata-se da diferença entre dizer Seus lábios estão levemente separados, revelando uma parte dos dentes, e os cantos de sua boca estão ligeiramente elevados e Ela está feliz - que é uma interpretação. “
”
“
”
San Picciarelli
[email protected] 19
- Processo de descrever a mesma coisa a partir de diferentes pontos de vista. - Processo de perceber e descrever a experiência através da primeira, segunda e terceira posição. - Adoção de padrões de comportamento diferentes dos de outra pessoa com a finalidade de interromper sua comunicação com você (em uma reunião ou conversa), ou a maneira dela se relacionar com ela mesma. - Adotar padrões de comportamento diferentes dos de outra pessoa; quebrar o rapport a fim de redirecionar ou interromper uma reunião ou conversa. - Falar consigo mesmo. - Capaz de estados distintos, mas não é uma escala contínua. Por exemplo, um interruptor de luz, que pode estar ligado ou desligado, mas não um pouco ligado ou um pouco desligado. - Que não está dentro de uma experiência, que observa ou ouve de fora. - Processo pelo qual algo na experiência interior é representado de maneira incorreta e limitadora.
- Uma preocupação e exploração das conseqüências gerais de seus pensamentos e ações na teia geral de relacionamentos na qual você se define como parte. Ecologia interna é como os diferentes pensamentos e sentimentos de uma pessoa se encaixam para torná-la congruente ou incongruente. - Provocação ou evocação de uma forma de comportamento, de um estado ou de uma estratégia. - Seqüenciar uma série de estados. - Uma maneira de ver alguma coisa; um ponto de vista específico. Por exemplo, o enquadramento da negociação vê comportamento como se fosse uma forma de negociação. - O estudo de como sabemos o que sabemos. - Adoção de partes do comportamento, das habilidades, crença ou valores de outra pessoa com a finalidade de aumentar o rapport. San Picciarelli
[email protected] 20
- Equiparação da linguagem corporal de uma pessoa com um movimento do tipo diferente. Por exemplo, mover sua mão no ritmo de sua fala. - Duas afirmações consideradas como significando a mesma coisa, uma forma de comportamento e uma capacidade. Por exemplo: Ele não está olhando para mim, portanto não está ouvindo o que digo . “
”
- Equiparação exata das partes do comportamento de outra pessoa. - Acompanhar a linguagem corporal de uma pessoa com um movimento diferente, por exemplo, bater o pé no ritmo da sua fala. - Copiar de maneira precisa segmentos do comportamento de outra pessoa. - Ver "Além de identidade". - A maneira como a pessoa se sente, o seu humor. A soma de todos os processos neurológicos e físicos de uma pessoa num determinado momento. O estado em que nos encontramos afeta nossas capacidades e nossa interpretação da experiência. - Estar dentro de uma experiência, vendo através de seus próprios olhos, estando plenamente em seus sentidos. - Estar distanciado de uma experiência, vendo, ouvindo e sentindo como se estivesse do lado de fora. De alguma forma sentir-se "fora" ou "desligado". - Ver "Estado". - O estado mental normal e habitual. - A experiência neurológica e física quando a pessoa tem recursos. - Uma seqüência de pensamentos possível de ser repetida que leva a ações que consistentemente produzem um resultado específico. - Fingir que um acontecimento ocorreu, para poder pensar como se ele tivesse ocorrido, o que permite encontrar soluções criativas para os problemas e ultrapassar mentalmente obstáculos aparentes a fim de chegar às soluções desejados “
”
- Um contexto ou uma maneira de perceber algo, como por exemplo na estrutura de objetivos, estrutura de rapport, estrutura de recapitulação etc. San Picciarelli
[email protected] 21
- A forma visível derivada da estrutura profunda através de omissão, distorção e generalização. Em lingüística transformacional, as palavras que são efetivamente ditas. - Em gramática transformacional, essa é a forma lingüística completa da afirmação da qual a estrutura superficial (o que foi efetivamente dito) é derivada. De modo geral, é a estrutura mais geral que dá margem a uma forma visível específica. - Entrar em contato com um estado mental através do comportamento. Também significa coleta de informação, seja pela observação direta de sinais nãoverbais ou das perguntas do metamodelo. - Estado no qual a atenção e os sentidos estão voltados para fora. (uptime)
- Idéias, experiências, crenças e linguagem que dão forma ao nosso modelo de mundo. - Os resultados de suas ações que retornam para influenciar seus próximos passos. Um dos pilares da PNL. - Idéias, experiências, crenças e linguagem que dão forma ao nosso modelo de mundo. - Relativo à fisiologia, à parte física de uma pessoa. - Ter muitas escolhas de pensamento e comportamento para alcançar um resultado. Um dos pilares da PNL.
- Processo pelo qual uma experiência específica passa a representar toda uma classe de experiências ou todo um grupo de experiências. - Relativo ao paladar.
- É essencialmente a ordem de prioridade que uma pessoa aplica para suas ações. San Picciarelli
[email protected] 22
- estado alterado por foco de consciência e percepção, de profundo relaxamento, no qual o consciente e o inconsciente podem ser focalizados por ficarem mais receptivos à sugestão
- A auto-imagem ou autoconceito. Quem a pessoa acha que é. A totalidade do ser. Um dos níveis neurológicos. - Estado de conflito. O estado de não estar em rapport consigo mesmo, tendo um conflito interno que se expressa em seu comportamento. Pode ser seqüencial - por exemplo, uma ação seguida de outra que a contradiz - ou simultânea por exemplo, concordância em palavras, mas com tom de voz duvidoso. - Tudo o que não está dentro da nossa percepção no momento. - Tudo o que não está em sua consciência no momento presente. - O propósito de uma ação, o resultado que se deseja obter com ela. - O propósito positivo subjacente a qualquer ação ou crença. - Estado leve de transe em que a atenção se volta para dentro, para os próprios pensamentos e sensações. (downtime) - Mudar o estado de uma pessoa um tanto abruptamente, freqüentemente através de sua desequiparação. - A consciência de suas experiências visuais, auditivas, cinestésicas, olfativas e gustativas em um dado momento.
- Aspectos da personalidade que às vezes possuem intenções conflitantes. - Mudar aquilo que você faz com rapport suficiente para que outra pessoa siga.
San Picciarelli
[email protected] 23
- A maneira pela qual nos comunicamos através de nosso corpo, sem sons ou palavras. Por exemplo, através de nossa postura, nosso gestos, expressões faciais, aparência e pistas de acesso. - A linha que conecta seu passado a seu futuro. O "lugar" onde armazenamos imagens, sons, e sensações de nosso passado e nosso futuro. - A forma como armazenamos imagens, sons e sentimentos de nosso passado, presente e futuro.
- A representação do mundo singular de cada pessoa construída a partir de suas percepções e experiências individuais. Não é apenas um conceito, mas toda uma maneira de viver, respirar e agir. - A habilidade de resolver uma disputa entre partes e pessoas. - Radical que define o que existe num nível lógico diferente. Derivado do grego, significa "acima" ou "além". - A capacidade de saber o que se conhece: ter uma habilidade e poder explicar como ela é realizada. - Estado sobre estados. Por exemplo, ter raiva de estar cansado. - Comunicação indireta através de uma história ou figura de linguagem implicando uma comparação. Em PNL, metáfora abrange similaridades, histórias, parábolas e alegorias. Implica, de forma aberta ou oculta, que uma coisa é como outra. - Modelo que identifica os padrões de linguagem que impedem ou obscurecem o significado da comunicação. Utiliza a distorção, a omissão e a generalização e perguntas específicas que vão esclarecer e colocar em questão a linguagem imprecisa, para ligá-la a uma experiência sensorial e à estrutura profunda. - Uma posição externa a uma situação que permite que você a veja de forma mais objetiva. Também usada para a posição de observador em exercícios de PNL. - Filtros que aplicamos sistematicamente à nossa experiência. - Processo de discernir a seqüência das idéias e comportamentos que permitem a alguém fazer uma tarefa. É a base da aprendizagem acelerada e da PNL.
San Picciarelli
[email protected] 24
- Uma descrição prática da maneira como algo funciona e que tem como propósito a utilidade. Uma cópia generalizada, omitida ou distorcida, mas não demasiadamente simples, para ser útil. - O mesmo que mapa da realidade. - O inverso do metamodelo. Utiliza padrões de linguagem bastante vagos para acompanhar a experiência de outra pessoa e ter acesso a recursos inconscientes. Uma série de padrões de linguagem modeladas por Grinder e Bandler a partir de Milton Erickson. - Uma mudança que não tem ramificações futuras. - Mudança que tenha extensas ramificações para áreas outras que não aquela onde a mudança ocorreu.
- O processo de tentar obter seu resultado lidando com outra parte que pode desejar um resultado diferente. - Também conhecidos como níveis lógicos da experiência: ambiente, comportamento, capacidade, crença, identidade e nível espiritual. - Algo está num nível lógico superior quando inclui algo que se encontra num nível lógico inferior. - Ter uma linha de tempo com o "agora" passando pelo seu corpo. Quando você está "no tempo", não percebe sua passagem, mas é "levado junto". - Termo lingüístico para o processo de transformar um verbo em um substantivo abstrato e a palavra para o substantivo assim formado. Por exemplo: "relacionar" passa a ser "um relacionamento" - um processo se tornou uma coisa. - Abordagem da PNL, segundo o trabalho de John Grinder e Judith DeLozier, contida no livro "Turtles all the way down".
- Resultado específico que se deseja alcançar. Baseia-se nos sentidos e obedece a critérios de boa formulação. - Relativo ao olfato. San Picciarelli
[email protected] 25
- No discurso ou no pensamento, exclusão de uma parte da experiência. - Palavras que implicam regras quanto ao que é necessário. Por exemplo, "deveria, "deve", "ter que" e "não deveria". Veja artigo de Steve Andreas - Palavras que implicam regras quanto ao que é possível. Por exemplo, "posso", "não posso", "possível", "impossível". Veja artigo de Steve Andreas - Modificar o próprio comportamento e estabelecer rapport, para que outra pessoa o siga.
- Maneiras como sintonizamos e afinamos nosso corpo através da respiração, postura, gestos e movimentos oculares, para pensar de um determinado modo. - Aspectos da personalidade que às vezes possuem intenções conflitantes. - Você, pressuposições, resultado, rapport, flexibilidade e feedback (acuidade sensorial). - As maneiras pelas quais ajustamos nossos corpos através de nossa respiração, postura, gestos e movimentos oculares para pensarmos de determinadas maneiras. - Movimentos dos olhos em certas direções que indicam pensamento visual, auditivo ou cinestésico. Veja artigo - Movimentos oculares em determinadas direções, que indicam pensamento visual, auditivo ou cinestésico. Veja artigo. O mesmo que Pistas de acesso oculares. - Ensaio mental de um objetivo para assegurar que o comportamento desejado irá ocorrer. - O ponto de vista que adotamos num determinado momento para ter consciência de alguma coisa. Pode ser o nosso próprio ponto de vista (primeira posição), o ponto de vista de outra pessoa (segunda posição), ou o de um observador objetivo (terceira posição). - Forma hipnótica de linguagem, uma pergunta que é interpretada como uma ordem. San Picciarelli
[email protected] 26
- Palavras que, baseadas nos sentidos, indicam o uso de um determinado sistema representacional. Veja artigo - Idéias ou crenças que são pressupostas, ou seja, consideradas como dadas e sobre as quais se age. Um dos pilares da PNL. Veja artigo - Maneira de perceber o mundo unicamente do nosso próprio ponto de vista. Estar em contato com a nossa realidade interna. Uma das três posições perceptivas. - O estudo da excelência e o modelo de como as pessoas estruturam sua experiência.
- Termo lingüístico que se aplica a palavras como: todos e sempre , que não admitem exceções. Uma das categorias do metamodelo.
“
”
“
”
- O uso de movimento, som ou imagem para mudar o estado emocional.
- Um relacionamento de confiança e responsividade com você mesmo ou com os outros. Um dos pilares da PNL. - Revisar ou resumir, usando as palavras-chave, os gestos e a tonalidade de voz de outra pessoa. - Qualquer coisa que possa ajudá-lo a alcançar um resultado. Por exemplo, fisiologia, estados, pensamentos, crenças, estratégias, experiências, pessoas, eventos, bens, lugares e histórias. - O mesmo que ressignificar. - Uma imagem mental; informações sensoriais codificadas ou armazenadas na mente. - Padrões de informação que criamos e armazenamos em nossa mente, combinando imagens, sonhos, sensações, cheiros e paladares. - Compreender uma experiência de forma diferente, dando a ela um significado diferente. San Picciarelli
[email protected] 27
- Tomar uma afirmação e dar-lhe um novo significado, voltando a atenção para outra parte do conteúdo e perguntando: O que mais isto poderia significar? “
”
- Mudar o contexto de uma declaração dando-lhe outro significado,através da pergunta: Onde essa reação seria adequada? “
”
- Mudar a estrutura de referência para lhe dar um novo significado. O mesmo que remodelar. - Uma meta desejada, específica e sensorialmente baseada. Você sabe o que verá, ouvirá e sentirá quando o tiver alcançado. Um dos pilares da PNL.
- Mudar sua percepção, subindo ou descendo um nível lógico. O metamodelo segmenta para baixo a parir da linguagem, solicitando instâncias específicas. O Modelo Milton segmenta para cima a partir da linguagem, incluindo uma série de instâncias específicas possíveis em uma estrutura de frase geral. A metáfora segmenta para o lado para um significado diferente no mesmo nível. A segmentação para baixo implica descer ao nível inferior para obter um exemplo específico daquilo que se está estudando. Isto pode ser feito na relação entre membros e classe, ou partes e todo. - Aquela em que se percebe o mundo do ponto de vista de outra pessoa, em harmonia e em contato com a realidade dela. Uma das três posições perceptivas - Uma ligação automática de um sentido para outro. Por exemplo, quando o som da voz de uma pessoa faz com que você se sinta bem. - O sistema representacional que você usa para acessar informações armazenadas. Por exemplo, para algumas pessoas, uma imagem mental de um período de férias trará devolta a experiência inteira. - O sistema representacional que a pessoa usa habitualmente para pensar de maneira consciente e organizar sua experiência. - O sistema representacional que encontra informações para alimentar a consciência.
San Picciarelli
[email protected] 28
- Os diferentes canais através dos quais nós representamos informações internamente, usando nossos sentidos: visual (visão); auditivo (audição); cinestésico (sensação corporal); olfativo (olfato) e gustativo (gosto). - O sistema representacional que um indivíduo tipicamente usa para pensar de forma consciente e organizar sua experiência. - Sistema representacional que lida com a sensação de equilíbrio. - Usar um sistema representacional para ter acesso a outro; por exemplo, criar uma cena e depois ouvir os sons dessa cena. - As distinções finas que fazemos em cada sistema representacional, as qualidades de nossas representações internas e os menores blocos de construção de nossos pensamentos. - Termo linguístico que indica o processo de transformar um verbo em substantivo abstrato. Exemplo: pensar - pensamento - Sujeitos que não declaram claramente a quem ou a que se referem, por exemplo, "eles".
- Aquela em que se percebe o mundo do ponto de vista de um observador distante e indulgente. Uma das três posições perceptivas. - Estado alterado de consciência em que a atenção se volta para dentro e se concentra em poucos estímulos.
- Palavras como "todos", "tudo" e "nunca" que não admitem exceção.
- Aquilo que é importante para a pessoa, por exemplo, saúde.
San Picciarelli
[email protected] 29
- Verbos cujo advérbio foi omitido e portanto não expressam a maneira como a ação foi feita. O processo não fica especificado. Por exemplo, "pensar" ou "fazer". - Relativo ao sentido da visão. - O processo de ver imagens mentais.
Traduzido pelo autor a partir da Obra: An Introduction to NLP Neuro-Linguistic Programming: Psychological Skills for Understanding and Influencing People, by J. Seymour and J. O’Connor. (Audio Book – Thornsons Audio)
San Picciarelli
[email protected] 30
San Picciarelli •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
psicanalista clínico, psicoterapeuta corporal e analista reichiano hipnoanalista abreático, educativo e eriksoniano international master trainer em NLA, ANL, PNL pesquisador científico e desenvolvedor em nova conduta psicanalítica à 5,5 anos (Análise BioGenesis™) docente em hipniatria clínica e hiptnoterapia especialista em psicologia do consumidor e do produto especialista em métodos organizacionais de gestão humanizada e integrada
Psicanálise Clínica Moderna Psicanálise Investigativa Hipnoterapia Abreática/Ericksoniana (BET) Hipnoterapia Aplicada (especialização) CMT e Hipnose Educativa (Mindcare/UK) Psicoterapia Psicodinâmica (Manchester/UK) Gentle Bioenergetic Analysis Reichian Growth Work Orgonomia e Terapia Neo-Reichiana HAMR Analysis Therapy (professional) Synectics Analysis
London PSA Society British Centre of Psychoanalytical Studies Shields Open College of Hypnosis Dr.Dylan Morgan Institute/UK Alex W. Smith Gaskell House Centre Eva Reich College/US Nick Totton UK Nick Totton UK Dave Nelms/US Frank Neumann/UK
Programação Neuro Linguistica Pro-I, II Programação Neuro Linguistica Practitioner Programação Neuro Linguistica Master Programação/Análise Neuro Linguistica - PNL3 Programação Neuro Linguistica M. Trainer Neurosemantics (Análise Neuro Semântica) Cert Master Coaching (Trainer) Método Clean Language de Modelagem Simbólica SLDA Systemic Lucid Dreaming Analysis
ITS Ian McDermott London UK ITS Ian McDermott London UK Self Psicologia – MTDr. Joao Vanin ISC-CNV Dr. Marco Paret Itália OMNI Training Michael Hall Neurosemantics Coachville (Dr. Alex Turner) Penny Tompkins e James Lawley Erin J. Wamsley Lucid Dreaming Ct
Co-Counselling Training e Trainer's Training Re-Evaluation Individual/Group Counselling
Co-Counselling Phoenix/UK Harvey Jackins Community
Acupuntura Clínica (Auricular e Sistêmica) Diagnóstico pela Medicina Tradicional Chinesa Shiatsu/Tui-Na/An-Ma
Escola Paulista Medicina TC Escola Paulista Medicina TC Valéria Campos Arruda (Espaço VCA)
San Picciarelli
[email protected] 31
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Acupressão e Digitopuntura TAT Tapas Acupressure Technique Técnico em Nutrição Elementar Ayurvédica
Valéria Campos Arruda (Espaço VCA) Tapas Fleming Int’l Centre Gemna Montes Sorfiz/Espanã
Certificação Int’l em Aprendizagem Múltipla Certificação SI Suggestopaedia/Infopaedia Cinesiologia e Fisiologia Aplicada a Educação
Alite Learning/UK Rose Training Centre UK Alite Learning/UK
EFT Emotion Freedom Technique EET Elevated Energy Therapy AFT Attractor Field Therapy
Gary Craig Emofree Foundation US/UK Dr. Michael G. Millet Dr. David R. Hawkins (Phd)
(Incluindo pesquisa científica sobre o método TFT do Dr. Roger Callahan, Phd) •
•
•
Terapia Clínica Floral (9 Sistemas) Aplicações Avançadas Florais de Bach
Katia Amaranto Bicudo/RS Gemna Montes Sorfiz/Espanã
Usui Shiki Ryoho Shoden Okuden Okuden Ko-ki Shinpiden
Vincent Amador (Angel Fire Association)
• • • •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
(nível I) (nível II) (nível IIA advanced) (nível III training)
Diretor de Inteligência da Yellowberry™ Relationship Intelligence™ Editor-Chefe da Revista VIVENDI (publicação eletrônica) Membro do staff/equipe trans-disciplinar CEAAP (Centro de Estudo, Atendimento e Aprimoramento Profissional) Criação e desenvolvimento de projeto social ligado a Secretaria de Cultura do Estado e Coordenação Cultural do Idoso do Estado de São Paulo (CCI-SP), envolvendo desde o controle de atendimento específico a aulas em curso universitário de formação de assistentes sociais da terceira idade na UNICID. Colaborador científico de ONG LABORIDADE que estuda e atua no envehecimento responsável e sustentável. Coach Corporativo e Pessoal atuante em níveis individuais de liderança executiva e de gestão de competências Professor e desenvolvedor de cursos internos de capacitação interna e CME – consultoria modular específica (Schindler Elevadores, AESP Odonto, Metropolitano de São Paulo). Professor convidado em cursos de formação em saúde mental e psicanálise clínica, hipniatria médica, grupos de movimento e dinâmicas de grupo em clínica e empresas. Extensa experiência com planejamento psicopedagógico, levantamento de necessidades de treinamento, identificação de necessidades no trato educativo e de formação, coordenação pedagógica e formatação de curriculos espefícos on demand. Cinco livros escritos, um publicado recentemente (O Pequeno Livro Branco da Influência e da Persuasão, Editora Vivali, São Paulo/Brasil). PARA ACESSAR, CLIQUE AQUI LIVRO - SAN PICCIARELLI
San Picciarelli
[email protected] 32