Software de programação
Twido Suíte Manual– Março / 2008
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Ref. 1-002.100 .
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CONVENÇÕES UTILIZADAS Títulos de capítulos estão destacados no índice e aparecem no cabeçalho das páginas. •
Palavras em outras línguas são apresentadas em itálico, porém algumas palavras são empregadas livremente por causa de sua generalidade e freqüência de uso. Como, por exemplo, às palavras software e hardware. •
Números seguidos da letra h subscrita (ex:1024 h) indicam numeração hexadecimal e seguidos da letra b (ex:10 b), binário. Qualquer outra numeração presente deve ser interpretada em decimal. O destaque de algumas informações é dado através de ícones localizados sempre à esquerda da página. Cada um destes ícones caracteriza um tipo de informação diferente, sendo alguns considerados somente com caráter informativo e outros de extrema importância e cuidado. Eles estão identificados mais abaixo: •
NOTA: De caráter informativo, mostra dicas de utilização e/ou
configuração possíveis, ou ressalta alguma informação relevante no equipamento;
OBSERVAÇÃO: De caráter informativo, mostra alguns pontos importantes no comportamento/utilização ou configuração do equipamento. Ressalta tópicos necessários para a correta abrangência do conteúdo deste manual;
IMPORTANTE: De caráter informativo, mostrando pontos e trechos importantes do manual. Sempre observe e analise bem o conteúdo das informações que são identificadas por este ícone;
ATENÇÃO: Este ícone identifica tópicos que devem ser lidos com
extrema atenção, pois afetam no correto funcionamento do equipamento em questão, podendo até causar danos à máquina/processo, ou mesmo ao operador, se não forem observados e obedecidos.
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Índice CAPÍTULO 1 ............................................................................................... 7 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ................................................ 7 Introdução a Automação Industrial .......................................................................................................9 Automação Industrial..............................................................................................................................................9 Controlador Lógico Programável (PLC)..................................................................................................................9 Entradas (INPUT “I”) ............................................................................................................................................ 10 Saídas (OUTPUT “O”)..........................................................................................................................................11 CPU (Unidade Central de Processamento) ..........................................................................................................13 Diagrama funcional do PLC..................................................................................................................................14 Programação........................................................................................................................................................15 Endereçamento....................................................................................................................................................17 Vantagens do PLC: .............................................................................................................................................. 19 Especificação.......................................................................................................................................................20
CAPÍTULO 2 .............................................................................................. 23 APRESENTAÇÃO DA OFERTA TWIDO ........................................................23 Apresentação da Oferta Twido ............................................................................................................ 25 Modelos de CPUs ................................................................................................................................................ 25 Expansões Entradas e Saídas, Analógicas e Digitais...........................................................................................26 Acessórios de Pré-cabeamento de Entradas e Saídas.........................................................................................27 Opcionais.............................................................................................................................................................28 Comunicação, aberto para múltiplas comunicações simultâneas. ........................................................................ 30 Cabo e Programação e Conversores....................................................................................................................33
CAPÍTULO 3 .............................................................................................. 35 .SOFTWARE..............................................................................................35 Software .............................................................................................................................................37 Configuração do Hardware...................................................................................................................................37 Project ............................................................................................................................................................. 37 Describe ..........................................................................................................................................................38 Program ............................................................................................................................................................... 39 Configure.........................................................................................................................................................39 Programa.........................................................................................................................................................41 Construindo uma linha do programa.....................................................................................................................42 Barra de do Programa..........................................................................................................................................43 Descrição das Funções das Instruções Básicas .............................................................................................. 46 Blocos de Funções...............................................................................................................................................51 Timers (Temporizadores) Counters (Contadores) Fast Counter
..................................................................................................................... 51 .......................................................................................................................... 53
......................................................................................................................................... 55
Very Fast Counter .................................................................................................................................55 1. Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como contador crescente e decrescente (Counter/Down Counter)...............................................................................................................................................................56 2. Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como contador crescente e decrescente utilizando as vias A e B do Encoder (Counter/Down Counter bi-phase) ...........................................................................................58 3. Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como contador decrescente (Single Down Counter).............. 58 4. Very Fast Counter como Medidor de Freqüência (Frequency Meter)................................................................59 PLS (Gerador de Pulso)
........................................................................................................................ 60
PWM (Gerador de Pulso)
...................................................................................................................... 61
Bloco Drum ........................................................................................................................................... 62 PID .................................................................................................................................................................. 63 Bits e Palavras de Sistema...................................................................................................................................66 Debug .................................................................................................................................................................. 68 Transferência do programa para o controlador PLC.........................................................................................68 Tabela de animação ............................................................................................................................ 68 1. Exercícios .......................................................................................................................................69
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CAPÍTULO 1 .Introdução a Automação Industrial.
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Introdução a automação industrial
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Introdução a automação industrial
Introdução a Automação Industrial Automação Industrial Conjunto de técnicas utilizadas para tornar automático os Processos Industriais, deixando-os mais rápidos e eficientes, gerando maior produtividade e conseqüentemente maiores lucros.
Controlador Lógico Programável (PLC) O PLC é um dispositivo eletrônico utilizado para executar o controle de máquinas e processos industriais. Normalmente é empregado onde se tem processos repetitivos, proporcionando condições de confiabilidade, segurança, eficiência e velocidade. Tal controle é possível, pois o PLC possui em sua estrutura uma CPU que pode ser programada pelo usuário para receber, através de suas entradas, sinais de elementos de campo como sensores, botões, chaves – fim – de – curso, transmissores de nível ou temperatura, e de acordo com tais informações acionar seus dispositivos de saídas com as bobinas de contatores, válvulas, motores elétricos e etc. O PLC é composto basicamente por 03 partes principais: A – Entradas: Os diversos cartões (placas) de entradas são responsáveis pelo fornecimento das entradas em corrente contínua ou alternada. B– Saídas: Os diversos cartões (placas) de saídas são responsáveis pelo fornecimento das saídas em corrente contínua ou alternada. C – CPU (Unidade Central de Processamento): Unidade de processamento central, cartão (placas) CPU, onde serão processados os programas, a fim de se obter as saídas específicas.
E N T R A D A
CPU
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S A Í D A S
Introdução a automação industrial
Entradas (INPUT “I”) São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos que fornecem informações de campo (presença de peça, temperatura, vazão, velocidade, ...) para o PLC. Estas informações são em formas de sinais elétricos que podem ser Digitais ou Analógicos:
A.1) Sinal DIGITAL: Também conhecido como sinal lógico (ou discreto), tem este nome porque só permite dois estados lógicos: 0 = desligado / “aberto” (sem sinal elétrico nos terminais do PLC) 1 = ligado / “fechado” (com sinal elétrico nos terminais do PLC) Os sinais elétricos costumam ser em : 24 VCC, 110 VCA e 220 VCA. Exemplo de sinal digital: Botão atuado = “1” Ligado (enviando sinal elétrico para o PLC) Botão não atuado = “0” Desligado (não enviando sinal elétrico para o PLC) +V Não tem sinal elétrico na entrada do PLC. “0
Precisamos alimentar os dispositivos de entrada para que os mesmos possam enviar sinais elétricos para o PLC. Costuma-se trabalhar com 24 Vcc, 110 Vac ou 220 Vac.
Tem
“1
I -V
sinal
elétrico
na
Precisamos ligar ao módulo de entrada a referência do sinal de entrada para que possa circular Corrente Elétrica no mesmo.
A.2) Sinal ANALÓGICO: É o sinal elétrico que varia sua intensidade com o tempo. Muito utilizado para representar o valor de grandezas físicas como vazão, temperatura, nível, deslocamento e etc, que também variam com o tempo. Isto é possível porque este sinal trabalha com um range de valores em corrente ou tensão que variam sua intensidade de acordo com a variação da grandeza representada. O sinal analógico pode ser em Tensão (0 – 10 Volts) ou em Corrente (4 – 20 mA).
Exemplo de sinal analógico: Um sensor de nível que converte o nível de um tanque = 0 a 100% de nível em um sinal analógico de tensão = 0 a 10 Volts. Onde cada variação no nível do tanque resultará uma variação no sinal analógico:
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Introdução a automação industrial
0 % de Nível = 0 Volt 30 % de Nível = 3 Volts 70 % de Nível = 7 Volts 100% de Nível = 10 Volts
SUPERVISÃO DE NÍVEL
Obs.: Quando trabalhamos com sinais analógicos de entrada é muito comum utilizarmos equipamentos eletrônicos conhecidos, por exemplo, TRANSDUTORES e TRANSMISSORES, estes equipamentos simplesmente convertem grandezas físicas como temperatura, nível, vazão, velocidade, deslocamento e outros sinais analógicos de tensão ou de corrente. Exemplos de dispositivos de entrada
SENSORES
CHAVES-FIM-DE-CURSO
PRESSOSTATO ( TRANSMISSOR )
BOTÃO
Saídas (OUTPUT “O”) São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos de campo que são acionados pelo PLC (contatores que partem motores, sinalizadores, válvulas solenóides, inversores de freqüencia, vazão e etc), este acionamento é feito através do envio de sinais elétricos do PLC para os dispositivos de campo. Assim como as entradas, este sinal elétrico pode ser analógico ou digital:
B.1) Exemplo de SINAL DIGITAL: Lâmpada acionada = “1” ligado ( o PLC está enviando sinal elétrico para o dispositivo ). Lâmpada Não Acionada = “0” desligado (o PLC não está enviando sinal elétrico para o dispositivo). 11
Introdução a automação industrial
B.1.1) Tipos de saídas digitais Precisamos alimentar o módulo para que o mesmo possa acionar os dispositivos de saída.
V
Tem sinal elétrico na saída do PLC.
“ Não tem sinal elétrico na saída do PLC.
Temos que conectar todos os dispositivos de saída à referência da alimentação do módulo.
“
Quando utilizamos saídas digitais, estas devem ser dimensionadas de acordo com especificações técnicas dos dispositivos a serem acionados, em relação a tensão e a corrente elétrica consumida pelo mesmo. Temos disponíveis vários tipos de módulos de saída, sendo mais usuais: Saída a Transistor: Trabalha com sinal de saída em 24 VCC, normalmente não possui uma capacidade muito grande de corrente elétrica, em torno de 0,5 A, o valor exato depende do produto que estamos utilizando, este dado é obtido no manual do fabricante.
Saída a Triac (Tiristor): Trabalha com sinal de saída em 110 VCA ou 220 VCA, normalmente não possui uma capacidade muito grande de corrente elétrica, em torno de 0,5 à 1ª Saída a Relé: Este tipo de saída é muito utilizado, pois permite ao usuário trabalhar com qualquer valor de tensão, e possui uma capacidade maior de corrente elétrica, podendo passar dos 5 A, isto ocorre porque a saída aciona um relé interno que disponibiliza um contato para o usuário, este pode ser alimentado com qualquer valor de tensão, e o limite de corrente depende exclusivamente do relé usado pelo fabricante.
B.2) Exemplo de SINAL ANALÓGICO: Podemos usar uma saída analógica do PLC para variar a velocidade de um motor elétrico utilizando um inversor (conversor) de freqüência, onde para cada variação na intensidade do sinal analógico haverá uma variação na velocidade do motor – 0 à 10 Volts = 0 à 60 Hz.
0 V olt = 0 Hert 5 Volts = 30 Herts 10 Volts = 60 Herts
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Introdução a automação industrial
Obs.: Quando trabalhamos com sinais de saída analógica é muito comum utilizarmos equipamentos eletrônicos conhecidos como CONVERSORES. Estes equipamentos simplesmente convertem o sinal elétrico do PLC em grandezas físicas, como velocidade (inversores de freqüência), temperatura (sistema de ar condicionado), vazão (válvula proporcional), e etc.
Exemplos de dispositivos de saída:
SINALIZADORES
CONTATO
COLUNAS LUMINOSAS
CPU (Unidade Central de Processamento) A CPU é o centro do Sistema. Constituída por um circuito eletrônico composto de microprocessadores e memórias programáveis pelo usuário é baseada na lógica de comandos elétricos, realizada de modo simplificado e amigável, através de um microcomputador. A CPU é a inteligência do processo de automação, podemos dizer isto, pois ela tem a capacidade de identificar e compreender os sinais de entrada provenientes dos dispositivos de campo conectados em seus terminais e, de acordo com uma PROGRAMAÇÃO (feita pelo usuário), enviar sinais elétricos aos dispositivos de campo conectados nos terminais de saída, fazendo com que os mesmos atuem no processo.
Disponibiliza ao programador funções especiais como temporização, contagem e cálculos matemáticos. C.1) CICLO DE OPERAÇÃO: Varredura das Entradas: A CPU lê todas as entradas e guarda as informações em uma memória especial, denominada Memória Imagem de Entrada;
Varredura do Programa: As informações da Memória Imagem de Entrada são processadas de acordo com o programa realizado pelo usuário, e de acordo com a lógica do programa muda os estados das saídas e guarda estas informações em outra memória especial denominada Memória Imagem de Saída.
Varredura das Saídas: As saídas são atualizadas de acordo com a Memória Imagem de Saída.
Esta rotina de operação recebe o nome de Scan, e é executado ciclicamente pela CPU. O tempo de cada ciclo depende do tamanho do programa e do número de pontos de Entradas e 13
Introdução a automação industrial
Saídas (I / O), este tempo, porém tem de ser o menor possível (poucos ms), e varia de CPU para CPU (dados construtivos). CICLO DE OPERAÇÃO DA CPU (SCAN) Ler as Entradas
Atualizar Memória Imagem das Entradas
Processar o Programa
Atualizar Memória Imagem das Saídas
Atualizar as Saídas
Diagrama funcional do PLC Micro - Computador com software apropriado para programar e monitorar o PLC.
+V +V E N T R A D A S
S A Í D A S
CPU
2. DIMENSIONAMENTO
-V
-V
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Introdução a automação industrial
Programação Introdução A programação do PLC é feita por um computador através de um software apropriado (existem PLC’s que possuem ferramentas especiais para sua programação). Este software vai permitir ao usuário programar a lógica de funcionamento do processo na CPU do PLC. Existem várias linguagens de programação, como:
-
Lista de instruções; Linguagem de blocos; Texto estruturado; Ladder; Blocos lógicos.
A linguagem mais utilizada é a Linguagem LADDER, isto se dá porque ela se assemelha com os símbolos utilizados pelos eletricistas nos projetos de comandos elétricos. O programador realiza um projeto de comando elétrico na tela do micro computador e o transfere para CPU, com isso a parte de fiação fica reduzida apenas aos dispositivos de campo conectados no PLC, onde toda a lógica de funcionamento e intertravamento do comando é programada. E ainda contamos com a vantagem do PLC possuir recursos como temporizadores, contadores, funções aritméticas, relés auxiliares, não ter limitação de contatos auxiliares, etc. INSTRUÇ ES B SICAS DO PLC
DIAGRAMA EL TRICO
INSTRUÇÃO DE CONTATO ABERTO
INSTRUÇÃO DE CONTATO FECHADO
INSTRUÇÃO DE BOBINA
Exemplo de aplicação: Partida direta de motor
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Introdução a automação industrial
Dispositivos de campo:
SINALEIRO QUE INDICA MOTOR LIGADO
BOTÃO PARAIGAR O BOTÃO PARA DESLIGAR O MOTOR
CONTATOR PARA CONECTAR O MOTOR NA REDE ELÉTRICA
MOTOR ELÉTRICO
Partida direta de motor com comandos elétricos:
F B1
C1
C1
B2
N
TODA LÓGICA DE FUNCIONAMENTO E INTERTRAVAMENTO É FEITA ATRAVÉS DE FIAÇÃO.
C1
L1
Partida direta de motor com PLC:
B1
B2
C1
A LÓGICA DE FUNCIONAMENTO E INTERTRAVAMENTO É FEITA ATRAVÉS DE PROGRAMAÇÃO NO PLC
C1 C1
L1
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Introdução a automação industrial
Princípio de funcionamento: F
PROGRAMA DE PLC C1
COMANDO ELÉTRICO
C1
B1
B1
B2
C1
C1 B2 C1
L1
C1
L1
N
Quando apertarmos o botão B1, circulará corrente elétrica em C1, esta será acionada, ligando o motor e a sinalização, quando apertarmos o botão B2 C1 será desacionada.
Quando apertarmos o botão B1, este enviará um sinal elétrico na entrada do PLC, que será processado pela CPU, de acordo com a lógica do programa, esta enviará um sinal elétrico para saída e acionará C1, ligando o motor e a sinaliza ão.
Endereçamento Quando programamos o PLC temos que informar à CPU onde fisicamente estão conectados os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para eles. Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do PLC recebe um nome especial, chamado Endereço, que deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU. Este endereço depende do PLC que estamos utilizando.
B1
E N T R A D
B2
C1
C1
L1
C1
S A Í D A
Forma de endereçamento das entradas e saídas do PLC Os PLC’s da linha Twido endereçam os pontos de I/O digitais para a CPU utilizando a seguinte sintaxe:
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Introdução a automação industrial
Forma de endereçamento das entradas e saídas do PLC
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Introdução a automação industrial
Sendo assim, veja o exemplo abaixo: Temos um PLC compacto que possui 9 entradas e 7 saídas. Para as entradas: %I0.0, %I0.1, %I0.2,..., %I0.8 Para as saídas: %Q0.0, %Q0.1, %Q0.2,..., %Q0.6 Para as I / O analógica, o endereçamento fica assim: Entrada analógica %IW (Posição do módulo) módulo) . . (Bit onde está conectado o dispositivo) Saída analógica %QW (Posição do módulo) . módulo) . (Bit onde está conectado o dispositivo)
Vantagens do PLC: Quando estamos utilizando um PLC, para realizarmos uma automação, podemos dispor de recursos que não temos em um comando elétrico convencional: convencional: Número Ilimitado de Contatos. Em um programa de PLC o endereçamento de um botão pode ser associado as quantas instruções forem necessárias, basta um único contato do mesmo (aberto ou fechado) conectado a uma entrada do PLC.
Bobinas Auxiliares. O PLC disponibiliza ao usuário bobinas internas auxiliares para elaboração da lógica do programa, estas funcionam como os relés auxiliares nos comandos elétricos, porém estes estão internos no PLC, não precisam de fiação nem ocupam espaço físico no painel elétrico.
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Introdução a automação industrial
Instruções Especiais. O PLC possui instruções especiais como: temporizadores, contadores, seqüenciadores; também possui funções matemáticas e funções avançadas para controle de processos ( Bloco para Controle PID ), bem como funções funções com registradores. registradores. Facilidade para expandir ou alterar o processo Como toda lógica de funcionamento e intertravamento do processo é desenvolvido através de um software em um micro-computador, torna-se mais fácil qualquer alteração que se faça necessária. Monitoração do Processo Através do micro-computador podemos monitorar o que está acontecendo com o nosso processo, quais dispositivos dispositivos de de campo estão enviando enviando sinal sinal na entrada do PLC, e quais saídas estão sendo atuadas por ele. Este recurso facilita muito na manutenção.
Especificação Quando vamos dimensionar um PLC para uma Automação Industrial devemos considerar alguns tópicos: 1.
Quantidade e características características de I/O
Temos que executar um “Levantamento de Campo“ para apurar a quantidade de pontos de entradas e saídas analógicas e digitais que serão necessários no processo, bem como suas especificações técnicas de tensão e corrente. Não podemos esquecer que sinais analógicos podem ser em tensão ou em corrente, dependendo apenas do instrumento que estamos utilizando para trabalhar com tais sinais. Em relação aos sinais digitais devem ser especificados de acordo com os equipamentos de campo utilizados, devemos considerar a tensão de comando e a corrente elétrica consumida pelos mesmos. É muito importante que deixemos pontos reserva em nossa aplicação para qualquer eventualidade. 20
Introdução a automação industrial
2.
Capacidade de memória da CPU
É difícil calcular precisamente quanta memória consome uma aplicação de PLC, porque depende muito das instruções que serão utilizadas pelo programador. Uma regra geral é dimensionar a memória da CPU em relação a quantidade de pontos de I / O que utilizaremos no processo. Este dado está disponível no catálogo do produto. 3.
Alimentação e funções específicas
É necessário dimensionar o tipo de fonte de alimentação que alimentará os cartões do PLC, conforme o modelo e placas utilizadas. 4.
Condições ambientais
O local onde está instalando o PLC deve oferecer condições compatíveis com suas características técnicas, como temperatura, interferências eletromagnéticas, oscilações na rede elétrica, etc. Devemos redobrar o cuidado no dimensionamento dos equipamentos caso se tratar de uma área classificada ( onde existem produtos químicos explosivos ).
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Introdução a automação industrial
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CAPÍTULO 2 .Apresentação da Oferta Twido.
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Apresentação da Oferta Twido
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Apresentação da Oferta Twido
Apresentação da Oferta Twido Modelos de CPUs
Fonte 24Vdc/250 mA Para sensores
Entradas PNP/NPN
Twido é Compacto Para controle discreto com Controladores Programáveis
Um autómato tudo em um, - Fonte de alimentação + CPU + E/S - Apenas 3 referências, - Fácil de encomendar - Modelos de 10, 16, 24 e 40 E/S - Terminais de parafuso - Baixo custo, - Sem características desnecessárias
Alimentação 100-240 VAC
Saídas a relé 2A Processador 700-2000 inst. Comunicação Memória EEPROM
Fácil de começar - Tudo o que necessita para começar num só kit - Auto aprendizagem à medida - Compatível com o TSX Nano Entradas PNP/NPN Saídas a transistor PNP ou NPN 0,3 A
Twido é Modular Para maximizar a eficiência da máquina Construa seu próprio controlador com grande Flexibilidade Uma vasta seleção de módulos de expansão de E/S e módulos opcionais Fácil para instalar Extremamente Compacto, há sempre espaço suficiente para o Twido (Um controlador de 40 E/S é do tamanho de um cartão de visitas) rapidamente montado com poucos cliques, sem necessidade de ferramentas Fácil para Ligar dentro ou fora de painéis, com todos os recursos de cabeamento, E/S remotas, economiza tempo e aumenta confiabilidade Referências e características das CPUs Compactas e Modulares
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Alimentação 24 VDC
Processador até 6000 inst. Comunicações Memória EEPROM
Apresentação da Oferta Twido
Escolha das CPUs (Twido Compacto e Modular)
Expansões Entradas e Saídas, Analógicas e Digitais Fácil de interligar, o Twido propõe uma grande variedade de conexões: soluções com borneiras por parafuso (extraíveis ou fixas), soluções com pré-cabeamento para uma conexão rápida e confiável (denominados conectores HE10), borneiras por mola, associando uma interligação rápida e uma conexão segura.
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Apresentação da Oferta Twido
Entradas Analógicas disponível na CPU Disponível no frontal de algumas 1 ou 2 entradas analógicas (resolução 0 a 1024), através do potenciômetro endereço IW0.0 e uma entrada 0 a 10V endereço IW0.1.
Modula
Compacto Ajuste Analógico Potenciômetro (0...1024) IW0.0 ou ajuste Externo para entrada de tensão (0...10V) IW0.1
Módulos de Expansão para as CPUs Compactas e Modulares
Acessórios de Pré-cabeamento de Entradas e Saídas Borneira Telefast, facilita a conexão de entrada e saídas com o CLP, Twido com conector HE10, cabo com extremidades conector HE10 e Borneira Telefast com conector HE10
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Apresentação da Oferta Twido
Cartão com conector HE10
Pré Cablagem (conectores 2 extremidades / conector em uma extremidade)
Borneira: Conversão de sinais Passagem - ABE
Referências dos acessórios de pré-cabeamento
Opcionais Cartuchos para recursos adicionais para o processador Há 1 ou 2 slots de cartuchos sobre bases diferentes, os quais permitem ao usuário: adicionar um RTC (aa/mm/hh/mm/ss) com calendário anual 28
Apresentação da Oferta Twido
adicionar um cartucho backup para fácil gerenciamento da aplicação (incluindo upgrade de aplicação remota, sem qualquer ferramenta adicional) 32KB EEPROM aumentar a memória de aplicação para até 64KB com função de backup também somente para controladores nível 3
Compact o
Modula r
Slots para Memória backup e/ou calendário anual
Escolha dos opcionais
Painel do Operador Como opção de um pequeno display, sem qualquer programa de aplicação, é capaz de: mostrar estado do controlador & versão de OS : – NCF, STP, RUN, ERR – fornecer acesso para dados da aplicação (exibição & modificação) : %I %Q %IW %QW %M %MW %S %SW – %KW %X %C %TM %R %SBR %FC %VFC %PLS %PWM %MSG %DR %INW %QNW – valores atuais, ajustes, limiares
configuração de portas seriais protocolos & endereços – data & hora se opção RTC estiver disponível – modificações (através de 4 teclas) podem ser desabilitadas pela aplicação 29
Apresentação da Oferta Twido
Endereço
Desabilitar
Valor
Escolha dos Opcionais
Comunicação, simultâneas.
aberto
para
múltiplas
Porta RS485 miniDIN integrada em cada base Programação MODBUS Mestre, MODBUS escravo ASCII I/O remotas (bases Twido, usadas como I/Os ou controladores)
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comunicações
Apresentação da Oferta Twido
Compact o
Modul ar Necessita um módulo adicional à es uerda ! Porta RS485, miniDin
Slot para 2ª entrada serial
2ª Porta de Comunicação Uma 2ª porta serial pode ser adicionada em todas as bases RS485 miniDIN, RS485 terminal ou RS232C miniDIN * os mesmos protocolos como a 1ª porta Suporta exceto programação
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Apresentação da Oferta Twido
Redes de Comunicação Comunicação Ethernet Twido compacto de 40 E/S com porta Ethernet incorporada. Módulo Ethernet que permite conectar qualquer Twido em rede Ethernet. Módulo Mestre CANopen Maior comunicação e desempenho no controle de equipamentos como partida de motores, inversores de freqüência, etc. Módulo Mestre ASi Perfil M3 Suporta até 7 Escravos Analógicos S7-3 A configuração pode ser feita off line Advantys Sistema de entradas e saídas distribuídas, suportam a mesma linha de módulos de expansão do Twido. Módulos de comunicação: Modbus CANopen Ethernet
Escolha dos Opcionais de Comunicação
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Apresentação da Oferta Twido
Cabo e Programação e Conversores Conversores USB para RS232/RS485/Modbus Plus Esta nova linha de conversores USB, tem por objetivo proporcionar para nossos clientes ferramentas para conectar seus PCs via porta USB a dispositivos que pertençam a família de produtos eletrônicos Schneider.
Conversor: USB – RS485: TSXCUSB485 O conversor TSXCUSB485 é um dispositivo que permite um PC se conectar pela sua porta USB a dispositivos remotos usando interface serial RS 485. Este dispositivo é totalmente compatível com os protocolos Modbus e Unitelway mas requer a instalação dos drives padrões schneider presentes nos cds de drivers dos softwares, UNITY, PL7-Pro ou no CD de drivers TLXCDDRV20M. O cabo TSXCRJMD25 conectado a este conversor substitui o cabo TSXPCX3030 o mesmo deixará de sercomercializado em 31/12/2006.
Exemplo :
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Apresentação da Oferta Twido
Cabo de junção - TSCCRJMD25 Este cabo de 2.5 metros de comprimento, disponibiliza a conexão entre o conversor TSXCUSB485 e o PLUG de programação dos PLC's, tais como, TSX Micro, TSX Premium, Twido, Relês de segurança etc... permitindo upload / download do software aplicativo, programação, debugging, etc… Automação industrial
Resumo dos Níveis de Controladores
Compacta
Modular
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CAPÍTULO 3 .Software.
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Software
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Software
Software Configuração do Hardware Antes de iniciarmos a programação necessitamos informar a CPU quais os cartões iremos utilizar em nossa aplicação, isto deve ser configurado no software e depois descarregado no PLC. Necessitamos fazer isto para que o PLC reconheça corretamente o endereçamento que iremos atribuir para as entradas e saídas.
1. Escolher a língua Inglês ou Francês 2. Modo de Programação
2
1
Project Primeiro passo é criar ou abrir uma aplicação 3. Criar um novo programa 4. Abrir um programa existente 5. Abrir um programa recente
3 4 5
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Software
Segundo passo, Inserir informações sobre o projeto
6. Informações sobre o Projeto 7. Criar o projeto
6
7
Describe Segundo passo é configurar o Hardware
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8. Para configurar o Hardware clicar em describe 9. Adicionar Base, Modulo Expansão I/O digital e analógico, 2ª porta de comunicação, Relógio, Memória e Módulos de Comunicação
9
Para adicionar o modulo clicar em cima da referencia e arrastar
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Software
Program Dentro da pasta Program temos acesso a configuração dos módulos de expansão, blocos de funções, acesso a programação, Transferência do programa ao PLC. Isto tudo está dividido em subpastas, observar no canto superior direto da pagina e na lateral direita
Configure Na pasta Configure temos acesso a configuração de entradas digitais, analógicas, bits de memória, bloco de funções e Aplicação.
Configure the Hardware – Configurar o Hardware I/Os Configure the Data – Configurar variáveis internas (bits, words, ponto flutuante..), Bloco de Funções, Blocos de I/Os(Contadores rápidos e geradores de pulsos) e Blocos de funções avançadas (PID) Configures Behavior – Configuração da Aplicação (Watchdog, Start in Run...) Define the Protections – Colocar senha na aplicação ou programa Configuração das Entradas Symbol – Dar um símbolo/nome para entrada Used By – Se a entrada já está sendo utilizada no programa por uma instrução ou um bloco de funções e indica estado ou valor da variável. 39
Software
Filtering – Filtro de entrada Deactivation – Habilita a entrada para chamar um evento.ou sub-rotina. Escolha: (falling edge (borda de descida), rising edge (borda de subida) ou both edge (ambos borda de subida e descida) High Priority – Prioridade da entrada em relação a outro evento ou sub-rotina SR Number – O numero da sub-rotina que deverá ser acionada pela entrada Run/Stop – O PLC entra em RUN somente com a entrada no estado 1 (ligado)
1.
Configuração das Saidas
Controller Status – indica o estado do controlador se está em RUN saída estado 1, se está STOP ou ERRO saída estado 0
2.
Configuração de Entradas e Saídas Analógicas
Type – Tipo de entrada analógica depende o cartão pode ser configurada em tensão, corrente ou temperatura. Scope – Configurar a resolução da entrada analogia Normal – 0 a 4095 − Customizado – alterar o valor da resolução que pode ser -32768 a 32767 ou − o valor desejado exemplo: 0 a 100 Celsius – -1000 a 5000 x 0,1 °C − Fahrenheit – -1480 a 9320 x 0,1 °F − Observação: não esquecer de configurar as entradas/saídas analógicas, pois as mesmas estão desabilitadas.
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Software
Programa Dentro da pasta Programa vamos ter acesso à programação com opções de inserir seções, rungs e sub-rotinas onde teremos possibilidade de importar e exportar as mesmas. Na subpasta (Define Symbols) canto direito, temos acesso a definir símbolos as variáveis Segue abaixo passo a passo para programação 1 2 3
1. Acesso ao Programa 2. Adicionar uma seção 3. Definir a linguagem de programação (Ladder)
Erro! 5
4
6
4. 5. 6. 7. 8.
7
8
Informações do Programa Editar o programa Listas de erros Informações das variáveis Contadoras, temporizador... Barra de funções: importar e exportar programa, aparecer/desaparecer, informa ões sobre ro rama e variáveis. 41
Software
Construindo uma linha do programa Ao inserir uma seção automaticamente aparece uma rung, para editar clicar na linha (1) da rung onde será inserido o contato ou bloco de função e fica disponível os botões na barra de instruções Ladder(2), 2
1
Clicar no botão da instrução desejada, automaticamente aparece à instrução na linha, para atribuir o endereço ao contato duplo click no campo acima do contato e para configurar um bloco de função duplo click no bloco de função.
Na barra de funções, clicar no ícone Analyze possíveis erros.
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para checar o programa e verificar
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Barra de do Programa
123456789101112131415-
Escolha Ladder ou Lista Adicionar uma seção Inerir uma seção entre seções Adicionar uma sub-rotina Recorta uma seção possibilidade de inserir em outra seção Zoom Recorta Copiar Colar Retorno Avanço Display em hexadecimal ou decimal Habilita/desabilita comentário nas rungs Habilita/desabilita comentários instrução ladder Habilita/desabilita símbolos
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Barra de instruções Ladder
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Adicionar uma rung Inserir uma rung Contato normalmente aberto Contato normalmente fechado Bobina Bobina inversa Link Remover link Bloco de Comparação Bloco Operate Bloco Temporizador Bloco Contador Adicionar um salto ou chamar uma sub rotina Extensão de instruções Ladder
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Extensão de instruções Ladder
1. 2. 3. 4. 5. 6.
Contatos: normal aberto, normal fechado, transição positivo, transição negativo. Contatos especiais: XOR, XORN, XORR, XORF, OPN e SHORT. Bobinas: normal, inversa, set e reset Bobinas especiais: JMP/SR, RET, END, Grafset Blocos de funções básicos; %FC, %VFC, %PLS, %PWM Blocos de funções avançados: %MSG, %R, %SBR, %DR, %SC
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Descrição das Funções das Instruções Básicas
Contato Normal Aberto: Quando o Bit associado (endereçado) à instrução é acionado, a instrução passa de nível lógico = 0 para, nível lógico = 1, habilitando a linha de programação, ou linha lógica. Exemplo: Endereço
Quando o dispositivo de entrada enviar um sinal para o PLC, a instrução assume nível lógico = 1.
Contato Normal Fechado: Quando o Bit associado (endereçado) à instrução é acionado, a instrução passa de nível lógico = 1, para nível lógico = 0, desabilitando a linha de programação, ou linha lógica. Exemplo: Endereço
Quando o dispositivo de entrada enviar um sinal para o PLC, a instrução assume nível lógico = 0.
Contato Transicional Tipo P : Esta instrução gera um pulso de 1 scan, quando o seu bit associado passa de nível lógico = 0 para nível lógico=1 (borda de subida). Exemplo:
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Contato Transicional Tipo N : Esta instrução gera um pulso de 1 scan, quando o seu bit associado passa de nível lógico=1 para nível lógico = 0 (borda de descida) Exemplo:
Bobina: Quando todas as condições (instruções) da linha lógica onde está ligada a Bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nível lógico=1. E todas as instruções de contato aberto, fechado ou transitórios relacionados a este Bit (com o mesmo endereço) serão habilitados. Exemplo: Endereço
Quando a bobina passar para nível lógico = 1, o dispositivo da saída %Q2.0 será acionado.
Bobina Inversa: Quando todas as condições (instruções) da linha lógica onde está ligada a bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nível lógico = 0. E todas as instruções de contato aberto, fechado ou transitórios relacionados a este Bit (com o mesmo endereço) serão desabilitados. Exemplo: Endereço
Quando a bobina passar para nível lógico = 0, o dispositivo da saída %Q2.3 será acionado.
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Bobina SET/RESET: Estas bobinas são utilizados em conjunto, ambas relacionadas a um mesmo Bit (endereço). Quando a linha lógica habilita uma instrução de Bobina Set seu bit associado assume nível lógico = 1, e todas as instruções de contato aberto, fechados ou transitórios relacionados a este Bit (com o mesmo endereço) serão habilitados. Este só passará para nível lógico = 0 quando a linha lógica da Bobina Reset for habilitada, sendo que neste instante a bobina set deve estar desabilitada. Exemplo: Quando a instrução de Bobina Set é habilitada o Bit %Q2.3 assume nível lógico = 1
mesmo Endereço
Quando a instrução de Bobina Reset é habilitada o Bit %Q2.3 assume nível lógico = 0
Bloco Comparador Esta instrução é programada em forma de uma expressão, onde digitamos os valores a serem comparados, e a comparação desejada < (1 menor que 2), > (1 maior que 2), = (1 igual 2), ou < > (1 diferente de 2). Exemplo:
Entrada da Instrução
Saída da Instrução
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Instrução Operate A instrução Operate permite ao programador realiza as mais complexas funções em sua lógica de programação, com ele podemos programar desde uma simples operação matemática até uma transferência de dados. Exemplos: Podemos usar o Operate para alterarmos o valor de contagem do temporizador, este fica armazenado na palavra %TMi.P ( i = nome do temporizador). %TMi.P:=100
Podemos usar o Operate para alterarmos o valor de contagem do contador, este fica armazenado na palavra %Ci.P ( i = nome do contador). %Ci.P:=100
Podemos usar o Operate para realizarmos operações matemáticas. %MW0:=%IW0.2+1
Adição
Subtração
%MW1:=%IW0.2-1
Multiplicação
%MW2:=%IW0.2*5
Divisão
%MW3:=%IW0.2/5 %MW4:=SQRT(%IW0.2)
Raiz Quadrada
Podemos usar o Operate para efetuar incrementos e decrementos. INC %MW100
DEC %MW100
As instruções INC (incremento) e DEC (Decremento), executam suas funções de acordo com o tempo de Scan, por tanto se utilizarmos a função INC em nosso programa como está no exemplo acima, o incremento ocorrerá muito rápido, isto devido a função INC realizar um incremento a cada ciclo de Scan, ou seja, de poucos ms em poucos ms (tempo de duração do Scan).
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Podemos usar o Operate para efetuar conversões de valores. (Ex. Inteiro para Real, etc.) %MF100:=INT_TO_REAL (%MW0)
%MW100:=REAL_TO_INT (%MF0)
Para realizarmos as conversões, devemos nos atentar quanto aos tipos de variáveis que estamos convertendo e os tipos de variáveis onde iremos salvar a conversão.
Podemos utilizar o Bloco Operate para Indexar um endereço. (Ex. os valores das entradas I0 a I16 serão armazenadas em cada bit da MW100, exemplo o Bit0 da MW100 é igual a entrada I0 (MW100:X0=I0) %MW100:=%I0:16
%Q0:8:=% M0:8 %Q0:8:=%M0:8:
%MW100:=%I0:16
%Q0:8:=%M 0:8:
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Blocos de Funções Timers (Temporizadores) O Bloco temporizador é composto pelas seguintes entradas, saídas e variáveis: IN - Habilitação do bloco; Q - Saída que é acionada quando o bloco estiver no valor de preset; %TMi*.V - Variável onde fica armazenado o valor em processo de temporização (Acumulado); %TMi*.P - Variável onde fica armazenado o valor de preset (Tempo de duração da temporização); %TMi*.Q - Endereço para deslocamento da saída Q do bloco. * Substituir o i pelo número do Bloco Temporizador utilizado.
Podemos configurar o Bloco Temporizador para trabalhar em 3 Modos: TON
Quando a entrada IN é habilitada o TON conta um tempo, definido pelo programador na configuração do bloco. Após este tempo a saída Q é habilitada e permanece enquanto IN estiver habilitada. Quando desabilitamos a entrada IN o temporizador é ressetado independente do valor de contagem.
TOF
Quando a entrada IN é habilitada, automaticamente a saída Q também é. Quando IN for desabilitada o TOF conta um tempo definido pelo programador na configuração do bloco e, após este tempo, a saída Q é desabilitada.
TP
Quando a entrada IN é habilitada, a saída Q gera um pulso de duração configurada pelo programador. Parametrização do Timer Para parametrizar o bloco temporizador dar duplo click no bloco, visualiza a janela de configuração onde é possível parametrizar qualquer bloco de função.
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1.
Type: selecionar o modo de operação 2. Base: selecionar a base de tempo 3. Preset: definir o valor do tempo, este valor será multiplicado pela base de tempo, Ex: 1min (base) x 5 (preset) = 5 minutos
4. Adjustable: habilita a alterar o valor do preset
Veja abaixo o Timer (Temporizador): Habilita ão do tem orizador
Bit de saída do Temporizador
Modo de Operação Tem o de Base A palavra %TMx.V mostra valor da conta em do Tem orizador.
A palavra %TMx.P guarda o valor Presetado. Podemos através de programação alterar o valor desta palavra, por exemplo, usando uma instrução que move dados (Operate).
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Counters (Contadores) O Bloco Contador é composto pelas seguintes entradas, saídas e variáveis: R - Entrada Reset, para zerar o bloco; S - Entrada Set, para setar o valor do preset, ou seja, saltar de onde ele estiver para o valor de preset; CU - Entrada Counter up, é a entrada que faz a contagem crescente; CD - Entrada Counter Down, é a entrada que faz a contagem decrescente; F - Saída Full, é a saída que será acionada quando o bloco estiver estourado, passado de 9999 para 0; D - Saída Done, é a saída que será acionada quando o bloco tiver chegado no valor presetado; E - Saída Empty, é a saída que será acionada quando o bloco estiver estourado, passado de 0 para 9999; %Ci.V - Variável onde fica armazenado o valor acumulado do bloco; %Ci.P - Variável onde fica armazenado o valor de preset (Valor a ser contado); %Ci.F - Endereço para deslocamento da saída F do bloco; %Ci.D - Endereço para deslocamento da saída D do bloco; %Ci.E - Endereço para deslocamento da saída E do bloco. Este bloco é usado para realizar contagens crescentes e decrescentes. Temos 2 entradas de contagem, uma que executa contagem crescente (CU) e outra decrescente (CD). Ao habilitarmos tais entradas estas vão incrementar ou decrementar o Valor de Contagem, e quando este for exatamente igual ao valor Presetado na configuração do bloco que atua a saída D (Done). Quando o valor de contagem ultrapassar 9999, este volta a 0 e aciona a saída F (Full), quando o valor de contagem estiver em 0 e sofrer um decremento, este passa para 9999 acionando a saída E (Empty). Para ressetar o valor de Contagem do contador temos de habilitar a entrada R (Reset), por outro lado se quisermos que o valor de contagem seja igual ao valor Presetado, habilitamos a entrada P (Preset). Entradas para Setar (S) e Resetar
Bits de saída para indicar que o Contador atingiu o valor presetado (D) ou que sofreu uma situação de “estouro”, positivo (F) ou negativo (E).
A palavra %Cx.V mostra o valor de contagem do Contador.
A palavra %Cx.P guarda o valor presetado do Contador. Podemos através de programação alterar o valor desta palavra, por exemplo, usando
Entradas de contagem Crescente CU e Decrescentes CD
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Parametrização do Contador
1. Preset: inserir o valor a contar 2. Adjustable: habilita a alterar o valor do preset
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Fast Counter Este bloco é utilizado para realizar contagens rápidas (5 kHz) crescentes ou decrescentes. Para cada Bloco Fast Counter temos uma entrada dedicada onde, ao habilitarmos o mesmo, esta é que fará a contagem. Esta entrada dedicada já vem declarada ao inserirmos o contador rápido, portanto não necessitamos endereçar a mesma, mas necessitaremos verificar a entrada declarada para o bloco que irei utilizar, para que possamos fazer a conexão física do dispositivo de campo. Para que o contador inicie a contagem, necessitamos habilitá-lo através da entrada IN, e para resetar temos que habilitar a entrada R (Reset). Este contador rápido possuí apenas a saída D (Done), que é habilitada sempre que contador chegar ao valor Presetado.
Bits de saída para indicar que o Contador atingiu o valor presetado.
Habilitação do contador
Entrada para resetar o contador.
A palavra %FCx.V, mostra o valor de contagem do contador. A palavra %FCx.P guarda o valor presetado do Contador. Podemos através de programação alterar o valor desta palavra, por exemplo usando uma instrução que move dados ( Operate).
Parametrização do Fast Counter
1. Fast Counter Type: selecionar o tipo de contador rápido, crescente ou decrescente 2. Dedicated Input: endereço da entrada dedicada para este bloco 3. Preset: inserir o valor de contagem
Very Fast Counter 55
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Este bloco é utilizado para realizar contagens muito rápidas (até 20 kHz) nos modos crescente e decrescente, crescente, decrescente e também como medidor de freqüência. Para cada Bloco Very Fast Counter configurado como contador, temos entradas dedicadas, onde ao selecionarmos o tipo de contagem que o mesmo irá realizar, ele automaticamente nos informará quais entradas ele utilizará e para que servirá estas entradas. Os Blocos Very Fast Counter disponibilizam alguns recursos mais além dos tradicionais: Threshold S0 e Threshold S1, estes dois itens funcionam como preset auxiliares, pois no Very Fast Counter você possui duas saídas ( TH0 e TH1) que são acionadas de acordo com o valor estipulado para cada Threshold pelo programador na hora da parametrização do bloco.
Reflex Outputs, este item funciona da seguinte forma, na hora da parametrização no item Reflex Outputs, podemos programar duas saídas para que elas sejam acionadas de acordo com o valor dos Thresholds.
Importante: para que as saídas reflex sejam acionadas é preciso habilitá-las: −
−
%Q0.2 - %VFC0.R tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração. %Q0.3 - %VFC0.S tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração.
A saída F indica que o contador estourou. A saída U indica se o contador está em processo de contagem crescente ou
Habilitação do contador
A palavra %VFCi.V, mostra o valor atual de contagem do contador.
Setar o valor desejado, ou seja, ao acionar S, o valor da palavra %VFCi.V pulará direto para o valor do Preset.
A palavra %VFCi.P guarda o valor presetado do Contador. Podemos através de programação alterar o valor desta palavra, por exemplo, usando uma instrução que move dados (Operate).
As saídas TH0 e TH1, são acionadas quando o valor da contagem for igual ou maior que o valor do Threshold S0 (TH0) e Threshold S1 (TH1) definido elo ro ramador na hora da arametriza ão.
1. Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como contador crescente e decrescente (Counter/Down Counter) 56
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1. Very fast counter type (VFC): selecionar o tipo de contagem 2. Threshold: adicionar o valor desejado para os Thresold S0 e S1 3. Dedicated Inputs: entradas dedicadas e suas funções 4. Reflex Outputs: habilita as saídas reflex de acordo com os thresholds 5. Trigger event: habilita as interrupções a serem executadas caso o valor dos thresholds sejam alcançados Entradas Dedicadas (Dedicated Inputs): %I0.0 - Up/Down Input = Entrada que indica a direção da contagem. Em 1 temos contagem crescente e em 0 contagem decrescente. %I0.1 - Pulse Input = Entrada de contagem dos pulsos.
%I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Para contagem crescente, quando ativada, carrega 0 no valor atual de contagem %VFC0.V. Para contagem decrescente, carrega o valor do preset %VFC0.P no valor atual de contagem %VFC0.V. %I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C. Saídas Reflexas %Q0.2 - Reflex Output 0 = Saída opcional que pode ser configurada conforme o valor dos Thresholds S0 e S1. Além da configuração no bloco, o bit %VFC0.R tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração. %Q0.3 - Reflex Output 1 = Saída opcional que pode ser configurada conforme o valor dos Thresholds S0 e S1. Além da configuração no bloco, o bit %VFC0.S tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração. Essas saídas podem ser configuradas para as seguintes condições: S0 = Aciona se o valor atual da contagem %VFC0.V for maior que o valor do Threshold S0. >S1 = Aciona se o valor atual da contagem %VFC0.V for maior que o valor do Threshold S1. Obs: as três condições podem ser selecionadas e as saídas só serão acionadas se os bits %VFC0.R e %VFC0.S estiverem setados (nível lógico 1) Trigger Event Essa função habilita eventos que são iniciados quando os valores dos Threshold S0 (TH0) e Threshold S1 (TH1) são alcançados. Ao alcançar esses valores, uma chamada de subrotina é habilitada. Configuração do Evento: 57
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É possível selecionar como o evento vai ser acionado dependendo da troca de estado das saídas TH0 e TH1 do bloco. Falling edge = Borda de descida Rising edge = Borda de subida Both edges = Ambas as condições Após configurar como o evento será acionado, configuramos o número da subrotina a ser iniciada e se ela será prioritária.
2. Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como contador crescente e decrescente utilizando as vias A e B do Encoder (Counter/Down Counter bi-phase) Entradas Dedicadas (Dedicated Inputs): %I0.0 - Pulse Phase B = Entrada de contagem da Via B do Encoder. %I0.1 - Pulse Phase A = Entrada de contagem da Via A do Encoder. %I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Para contagem crescente, quando ativada, carrega 0 no valor atual de contagem %VFC0.V. Para contagem decrescente, carrega o valor do preset %VFC0.P no valor atual de contagem %VFC0.V. %I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C. Obs: As configurações de Saídas Reflexas e Trigger Event são iguais às apresentadas Up/Down Counter.
Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como contador crescente (Single Up Counter) Entradas Dedicadas (Dedicated Inputs): %I0.0 – Normal Input = Entrada não utilizada %I0.1 - Pulse Input = Entrada de contagem. %I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Quando ativada, carrega 0 no valor atual de contagem %VFC0.V. %I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C. Obs: As configurações de Saídas Reflexas e Trigger Event são iguais às apresentadas Up/Down Counter.
3. Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como contador decrescente (Single Down Counter) Entradas Dedicadas (Dedicated Inputs): %I0.0 – Normal Input = Entrada não utilizada %I0.1 - Pulse Input = Entrada de contagem. 58
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%I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Quando ativada, carrega o valor do preset %VFC0.P no valor atual de contagem %VFC0.V. %I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C. Obs: As configurações de Saídas Reflexas e Trigger Event são iguais às apresentadas Up/Down Counter.
4. Very Fast Counter como Medidor de Freqüência (Frequency Meter) Utilizado para medições de freqüências de 10Hz a 20KHz. Duas bases de tempo podem ser selecionadas na parametrização ou alteradas durante o programa (via Bloco Operate) modificando a palavra %VFCi.T. As bases de tempo são 100ms para medidas de 100Hz a 20kHz ou 1s para medidas de 10Hz a 20kHz.
A saída F indica que o contador estourou.
Habilitação do contador
FORÇA
O Saídas não utilizadas
Parametrização do Very Fast Counter (%VFC0) como Medidor de Freqüência (Frequency Meter)
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1. Time Window: configurar a base de tempo 2. Dedicated Inputs: entradas dedicadas e suas funções
Entradas Dedicadas (Dedicated Inputs): %I0.0 – Normal Input = Entrada não utilizada. %I0.1 – Pulse Input = Entrada de contagem.
%I0.2 – Normal Input = Entrada não utilizada. %I0.3 – Normal Input = Entrada não utilizada. PLS (Gerador de Pulso) Este bloco é utilizado para gerar pulsos nas saídas dedicadas de acordo com a parametrização realizada. Ao alimentar a entrada IN, automaticamente a saída dedicada é acionada durante 50% do tempo parametrizado do pulso (Preset x Base de tempo), e após ter passado os 50% do tempo, a saída é desabilitada e permanece assim durante os outros 50% do tempo parametrizado. O quantidade de pulsos é parametrizado através da variável %PLSi.N Ex. Se parametrizarmos o bloco para gerar 4 pulsos, tempo do pulso de 2 seg. o bloco irá gerar os pulsos 1s ligado e 1s desligado, da seguinte forma.
1s 1s 1s 1s1s 1s1s
PLSi.Q – Variável que informa o estado do gerador, %PLSi.Q=1 está gerando pulsos PLSi.D – Variável que indica fim do ciclo, %PLSi.D = 1 atingiu o numero de pulsos conforme a variável %PLSi.N
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Entrada de habilitação do bloco. A mesma deve permanecer ligada durante todo o ciclo de geração de pulsos, se mesma for desabilitada no meio do ciclo a era ão ara.
Saída para sinalizar quando o bloco estiver gerando os pulsos, pois a mesma permanece ligada durante todo o ciclo.
Entrada Reset, para resetar (zerar) o bloco em qualquer parte do ciclo de geração de pulsos.
Saída para sinalizar quando o bloco finalizar o ciclo de geração de pulsos.
Parametrização do bloco PLS 1. Type PLS/PWM: seleção do bloco que você irá utilizar 2. Time base: base de tempo 3. Preset: inserir o tempo de duração de cada pulso Ex: 10 (preset) x 1s (time base) = 10 segundos 4. Dedicated Output: saída dedicada que serão gerados os pulsos
Obs.: Para parametrizar a quantidade de pulsos, deve-se inserir a quantidade de pulsos desejável na variável %PLSi.N
PWM (Gerador de Pulso) Este bloco é utilizado para gerar um pulso na saída dedicada de acordo com a parametrização realizada. Ao alimentar a entrada IN, automaticamente a saída dedicada é acionada durante a porcentagem do tempo parametrizado (Preset) que deve ser definida na variável %PWMi.R, e após ter passado a porcentagem do tempo, a saída é desabilitada e permanece assim durante o restante do tempo parametrizado (Preset). Ex. Se parametrizarmos o bloco para gerar o pulso com o tempo de 10 seg., porém a porcentagem do tempo definido é de 20% o bloco irá gerar o pulso da seguinte forma.
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Software
Entrada de habilitação do bloco. A mesma deve permanecer ligada durante todo o ciclo de geração do pulso, se a mesma for desabilitada no meio do ciclo, a geração para.
Parametrização do PWM
1. Type PLS/PWM: seleção do bloco que você irá utilizar 2. Time base: base de tempo 3. Preset: inserir o tempo de duração de cada pulso Ex: 10 (preset) x 1s (time base) = 10 segundos 4. Dedicated Output: saída dedicada que serão gerados os pulsos
Bloco Drum Este bloco executa ações passo-a-passo (Seqüencial), pode trabalhar com 08 passos de operação controlando até 16 dispositivos de saída. Este bloco é, na verdade, o equivalente em programação de um came mecânico. O Bloco Drum possui as seguintes entradas e saídas: R - Entrada Reset, para zerar o bloco; U - Entrada Up, para passar de um passo para o outro; F - Saída Full, é acionada quando o bloco chega no ultimo passo; %DRi.P - Variável onde fica armazenado o valor de preset; %DRi.S - Variável onde fica armazenado o passo em que o bloco se encontra; %DRi.F - Endereço para deslocamento da saída F do bloco. A cada vez que a entrada U (Up) é habilitada, o bloco executa um passo de operação (máximo 08 passos), dentro deste passo os bits de saídas configurados serão habilitados (máximo 16). 62
Software
A palavra % DRx.S exibe o número do passo que está sendo executado. Quando todos os passos configurados forem executados, a saída F (Full) será habilitada. O Bit de saída para indicar que o Bloco ....................................................................................................................................................... Drum executou o ultimo passo. Bits de entrada para avançar um passo de operação (U) e para resetar o Bloco (R). A palavra %DRx.S mostra o número do passo que está sendo executado.
Parametrização do Bloco Drum:
1. Number of steps: numero de passos que será realizado Selecionar quais os bits que serão acionados no passo correspondente 2. Outputs: declarar os Bits de saída que serão atuados
PID O regulador PID é uma função auxiliar de ajustes aplicado aos processos seqüenciais e processos simples. Para utilizar a função PID, apenas endereçar no bloco operate (Ladder)
Configuração bloco PID 63
Software
1 º passo habilitar a configuração do PID selecionando Configured
2 º passo escolher o modo de operação/controle através do Operating mode
Configuração General
1. Operating mode: selecionar o modo de operação 2. PID Status: status do PID podendo ser armazenado em uma memória 3. Setpoint: valor que se deseja obter 4. Mes: entrada onde se obtem o feedback do sistema Configuração Input 1. Measure: variável de entrada analógica, onde se obtém o feedback do sistema 2. Conversion: autorizado, converte o valor de entrada measure, limitando entre mínimo e máximo 3. Alarms: alarmes, set um bit nas saídas para os valores que atinge nível alto e baixo
Configuração PID 64
Software
1. Setpoint: valor que se deseja obter 2. Parameters: valores de Kp (constante proporcional), Ti (tempo da integral) e Td (tempo da derivada) 3. Sampling Period: intervalo de tempo entre as atualizações do sinal de saída
Configuração Output 1. Action: comportamento do sinal de saída reverso, direto ou definir reverso/direto através de um bit 2. Limits: limita a saída para o sistema, proíbe, autoriza ou proíbe/autoriza através de um bit 3. Manual mode:valor a ser assumido pelo processo em uma saída analógica em modo manual proíbe, autoriza ou proíbe/autoriza através de um bit 4. Output analog: saída analógica para o sistema a ser controlado 5. Output PWM: habilita a saída pulsada
Configuração AT 1. AT mode: habilita o modo auto tuning 2. Measurement limit: limite da entrada do processo 3. Output setpoint: variavel de saida analógica quando o sistema estiver em auto tuning
Monitorar a aplicação PID É possível visualizar os valores das variáveis e o comportamento do PID através do bloco PID e do gráfico Acessar o Bloco PID na pasta Program / Configure – e selecionar o PID configurado na ultima janela irá aparecer a opção do gráfico
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Software
Bits e Palavras de Sistema Bits de Sistema
%S0 %S1 %S4 a S7 %S8 %S9 %S10 %S11 %S13 %S15 %S16 %S17 %S18 %S19 %S20 %S21 %S22 %S23 %S26 %S30 %S31 %S38 %S39 %S40 a 47 %S49 %S50 %S51 %S59 %S66 %S67 %S68 %S69
: a 1, retorno a frio : a 1, retorno a quente : base de tempo 10 ms, 100 ms, 1s, 1 mn. : TSX37 não configurado, S8=1 saídas a 0, S8=0 saídas ajustáveis : a 1, força as saídas repli : a 0, defeito I/O : a 1, tempo de WATCHDOG : a 1, primeiro ciclo(scan) após RUN : a 1, error cadeia de caracteres : a 0, error entradas/saídas tarefa : a 1,ultrapassagem de palavra 16 bit : a 1, ultrapassagem 15 bit + sinal ou error aritmético : a 1, ultrapassagem tempo de tarefa periódica : a 1, ultrapassagem de index : a 1, inicialização grafcet : a 1, reset das etapas : a 1, congelamento do grafcet : a 1, ultrapassagem de possibilidade de ativação grafcet : a 0, desativa a tarefa mestre : a 0, desativa a tarefa rápida : a 0, desativa as tarefas de eventos : a 1, saturação dos tratamentos de tarefas de eventos : a 0, error entradas/saídas do rack correspondente 0 a 7 : a 1, rearmamento automático a cada 10 s., sadias estáticas : a 1, escritura SW50 a 53, colocação em hora do relógio : a 1, perda da hora do relógio : a 1, ajuste da data atual, por incremento na SW59 : a 1, display 7 segmento (não disponível ) : a 0, pilha cartucho(PCMCIA) memória funcionando : a 0, pilha memória RAM funcionando : a 1, visualização de 16 words maxi em display frontal do controlador 66
Software
%S70 %S90 %S98 %S99 %S100
: a 1 pelo sistema refresco de words de intercâmbio em rede TSX 07 : a 1 Atualização de words comuns : a 1 botão visualização mod. ASi SAZ10 substituído por uma entrada : a 1 botão visualização frontal TSX37 substituído por uma entrada : protocolo tomada terminal (0=Uni-TE , 1=ASCII)
Palavras de Sistema
: valor do período da tarefa mestre, periódica : valor do período tarefa rápida : controle da aquisição das entradas em cada tarefa. (SW8:0=T.mestre) : controle da atualização das saídas em cada tarefa. (SW8:0=T.mestre) : primeiro ciclo após retorno a frio : valor do WATCHDOG : endereço Unitelway tomada terminal : endereço principal estação : status de defeito c/ palavras flutuante : contador de tempo absoluto, incrementado a cada 100 ms. : numero etapas ativas, a ativar ou a desativar : numero transições validas, a validar ou a invalidar : Tempo do ultimo ciclo tarefa mestre : Tempo do ciclo máximo tarefa mestre : Tempo do ciclo mínimo tarefa mestre : Tempo do ultimo ciclo tarefa rápida : Tempo do ciclo máximo tarefa rápida : Tempo do ciclo mínimo tarefa rápida : Numero de evento tratados : Função relógio calendário Corrente: dia da semana; : Função relógio calendário Corrente : segundos : Função relógio calendário Corrente : horas e minutos : Função relógio calendário Corrente : mês e dia : Função relógio calendário Corrente : século e ano : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop: segundos e cod.defeito %SW55 : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop: horas e minutos : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop: mês e dia %SW56 %SW57 : Função relógio calendário Ultima parada defeito ou stop : século e ano : código ultima parada e dia da semana %SW58 %SW59 : Ajuste incremental da data e hora para o display frontal TSX37 %SW67 : comando e estado (default %MW, hexadecimal,incremento) %SW68 : índice máximo e índice corrente (default palavras .0 a 15) %SW69 : endereço da primeira palavra (default %MW0) %SW80 a 86 : Gestão mensagens e telegrama %SW96 : Controle/Diag. de funções de save/retrieve %SW97 : Numero de %MW a ser salvaguardadas %SW98 : Endereço entrada digital p/ B. DIAG. (modulo SAZ10) %SW99 : Endereço entrada digital p/ B. DIAG. (bloco display) %SW108 : números de bit forçados %SW109 : números de vias analógicas forçados %SW124 : tipo de ultimo defeito UC encontrado : tipo de defeito bloqueante %SW125 %SW126 a 127 : endereço de instrução de defeito bloqueante %SW128 a 155 : FIPIO %SW0 %SW1 %SW8 %SW9 %SW10 %SW11 %SW12 %SW13 %SW17 %SW18 %SW20 %SW21 %SW30 %SW31 %SW32 %SW33 %SW34 %SW35 %SW48 %SW49 %SW50 %SW51 %SW52 %SW53 %SW54
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Software
Debug Transferência do programa para o controlador PLC 1.
2.
3.
Selecionar a conexão verificando qual a porta de comunicação está ligado o PLC Selecionar a troca de informações, se o programa será transferido do PC para PLC ou PLC para o PC Confirmar o tipo de troca de informações
Tabela de animação Monitora a aplicação e possibilidade de alterar e monitora valor de variáveis através manage animation tables do lado esquerdo da pagina
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Software
1.
Exercícios
1.
Partida Direta do Motor
Elaborar um programa em Ladder para efetuar uma partida direta de motor que contenha os seguintes itens: B1 (botão liga) - B2 (botão desliga) - C1 (contator) - L1 (sinalizador do motor em funcionamento) - M1 (motor).
SINALEIRO QUE INDICA MOTOR LIGADO MOTOR ELÉTRICO BOTÃO PARA LIGAR O MOTOR
CONTATOR PARA CONECTAR O MOTOR NA REDE ELÉTRICA
BOTÃO PARA DESLIGAR O MOTOR
2.
Envazadora
Elaborar um programa em Ladder para executar um processo de envaze que funcione da seguinte forma: − − −
− −
Para iniciar o processo deve-se pressionar o botão (B1) Ao pressionar B1, automaticamente a esteira (E1) deve ligar Quando a garrafa chegar no sensor de posicionamento do enchimento, a esteira deve parar, e automaticamente a válvula de enchimento (V1) deve ligar e permanecer ligada durante 10 segundos; Após o enchimento a esteira deve religar automaticamente e o processo deve-se continuar em quanto estiver ligado; Deve-se prever um botão para desligar o processo (B2)
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