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INDICE MÓDULO 1 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ ...................... ...... 4 ............................................. ............................... ............................... ................................ .............................. .................... ...... 4 Introdução ............................. Tópico I .............................. ............................................ .............................. ................................ ................................ ............................... .......................... ........... 4 . ............................................ ........................ ........ 4 A Relação do Meio Ambiente com as Organizações ............................. ................................................ ............................... .............................. ............................. ............. 4 Os Acidentes Ambientais ............................... ................................................ .............................. .............................. ........................ ........ 5 Sistemas de Gerenciamento ................................ Os Negócios e o Meio Ambiente ................................ . ............................................... .............................. ............................... ................... .. 5 ..................... 5 As empresas começaram a ver o meio ambiente como uma oportunidade ..................... As Principais Pressões para as Empresas Adotarem um SGA .............................. ...................................... ........ 6 Tópico II ................................ ............................................... ............................... ................................ .............................. .............................. ........................ ........ 6 .............................................. ................................. .................. .. 6 Abordagem Sistêmica da Gestão Ambiental ............................. ............................................. .............................. .............................. ................................. ................... .. 6 Quem é a Organização ............................. Principais Questões Ambientais ................................ ................................................ .............................. ............................... ................... .. 7 ...................................... ........ 7 Aspectos Técnicos e Ambientais de Operações e Instalações .............................. Como as Empresas têm Respondido as Questões Ambientais? .............................. .................................... ...... 7 ............................................... ............................. ............. 7 Benefícios dos Sistemas de Gestão Ambiental ............................... Medição do Desempenho Ambiental. Por que Medir? ................................. . ................................................ .................. .. 8 . .............................................. .............................. .............................. ................................ .............................. ................ 8 O que Medir? ............................... .............................................. .............................. .............................. ........................ ........ 9 Sistema de Gestão Ambiental .............................. Política ............................... ................................................ ............................... .............................. .............................. .............................. ........................ ........ 9 ................................................ .............................. ............................... ................................. .................. .. 9 Impactos Ambientais ................................ ............................................... .............................. .............................. ................................ ........................ ........ 9 Objetivos e Metas ............................... ............................................... .............................. .............................. ........................ ........ 9 Programa de Gerenciamento ............................... Controle ................................ ................................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................... ...... 9 MÓDULO 2 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 10 Tópico I .............................. ............................................ .............................. ................................ ................................ ............................... ........................ ......... 10 . ............................................. .............................. ...................... ...... 10 Princípios do Gerenciamento Ambiental ................................ Etapas para um Sistema de Gestão A mbiental ............................... ............................................... ........................... ........... 10 . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 11 Exercício 1 ............................. . ............................................. ............................... ........................ ......... 11 O que é Sistema de Gestão Ambiental .............................. ............................................. ................................ ................................. ........................ ....... 11 Prevenção Versus Controle ............................. Modelo de Sistema de Gestão segundo Norma NBR ISO 14004 ................................. ................................. 12 .............................................. .............................. .............................. .................... .... 12 Sistemas de Gestão Ambiental .............................. O Ciclo de Gerenciamento - PDCA .............................. .............................................. .............................. ............................. ............... 12 . ............................................. .............................. .............................. ................................ ...................... ...... 13 Sistema de Gestão .............................. ................................................. .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 13 Ciclo PDCA ................................. .............................................. .............................. ............................. ............... 13 O Ciclo de Gerenciamento - PDCA .............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 14 Exercício 2 ............................. Tópico II ................................ ............................................... ............................... ................................ .............................. .............................. ...................... ...... 14 ................................................ ............................... ........................ ......... 14 Definições – Norma NBR ISO 14001 ................................ MÓDULO 3 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 18 ............................................. ............. 18 Histórico das Normas de Sistema de Gestão A mbiental ................................ . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 21 Exercício 3 .............................
1
������� �� ������ ��������� MÓDULO 4 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 22 Certificação ISO 14001 ................................ ................................................ .............................. .............................. ............................. ............. 22 ............................................... ................................. ................ 22 Etapas Típicas do Processo de Certificação .............................. Etapas de Auditoria Ambiental ............................... ............................................... .............................. .............................. .................... .... 24 . ................................................ ............................... .............................. ........................... ........... 24 Os fóruns Internacionais ................................ ............................................... ................................. ................ 24 SBPC – Sistema Brasileiro de Certi ficação .............................. MÓDULO 5 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 25 Requisitos da ISO 14001:2004 ............................... . .............................................. .............................. .............................. .................... .... 25 . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 25 Exercício 4 ............................. Lógica de Construção do SGA ............................... ............................................... .............................. .............................. .................... .... 27 ............................................... .............................. .................. .... 27 Requisitos – ABNT NBR ISO 14001:2004 ............................... . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 28 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 30 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 33 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 40 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 45 Exercício 4 ............................. MÓDULO 6 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 47 Tópico I .............................. ............................................ .............................. ................................ ................................ ............................... ........................ ......... 47 ............................................. ............................... ............................... ................ 47 Tecnologia de Controle Ambiental ............................. Métodos Aplicáveis para Remediação de Solos e Águas Subterrâneas Contaminadas . 48 ............................................... .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 48 Biorremediação ............................... ................................................ .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 49 Bioestimulação ................................ .............................................. .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 49 Bioaugmentação .............................. ............................................... .............................. .............................. ................................ ...................... ...... 49 Extração de Vapores ............................... .............................................. ................................ .............................. ............................... ................................. ................ 49 Bioventilação .............................. ................................................ ............................... ......................... ........... 49 “A ir Sp ar gi ng ” (par (p ar a zo n as sa tu ra das) da s) ............................... . ................................................ .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 49 “A ir St ri pp ppin in g” ................................. ................................................ .............................. .............................. ................................ ........................ ........ 50 Barreiras Reativas ................................ .............................................. ............................... ............................... ................ 50 Remediação por Atenuação Natural .............................. Tópico II ................................ ............................................... ............................... ................................ .............................. .............................. ...................... ...... 50 ............................................... ........................... ........... 50 Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais ............................... ................................................ .............................. ............................... ................. 51 Ciência e Tecnologia Ambiental ................................ Desenvolvimento de Registros de Impactos Ambientais Significativos - Introdução ...... . ..... 51 . ....................... 52 Exemplo de Abordagem para Levantamentos de Aspectos Ambientais ........................ Desenvolvimento de Registros de Impactos Ambientais Significativos - Introdução ...... . ..... 51 .................................... ...... 53 Identificação dos Impactos Ambientais - Escopo do Processo .............................. Identificação de Aspectos Ambientais e Impactos .............................. . ............................................. ........................ ........ 53 ........................ 54 O Que se Deve Considerar na identifi cação dos Impactos Ambientais ........................ .............................................. ...................... ...... 55 O Que São Aspectos Diretos e Aspectos Indiretos .............................. Avaliação dos Aspectos em um Processo de Fabricação Típico .............................. . ................................. .... 55 ............................................. ...................... ...... 56 Escopo dos Impactos – Avaliação por Significância ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 57 Exercício 5 ............................. . ............................................. ................................ ................................ ........................ ........ 58 Classificação e Priorização .............................. Avaliação da Significância - Escopo e Metodologia ............................. ............................................. ...................... ...... 58 .............................................. .............................. .............................. ................................. ................. 60 Resumo do Processo ..............................
2
������� �� ������ ��������� MÓDULO 4 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 22 Certificação ISO 14001 ................................ ................................................ .............................. .............................. ............................. ............. 22 ............................................... ................................. ................ 22 Etapas Típicas do Processo de Certificação .............................. Etapas de Auditoria Ambiental ............................... ............................................... .............................. .............................. .................... .... 24 . ................................................ ............................... .............................. ........................... ........... 24 Os fóruns Internacionais ................................ ............................................... ................................. ................ 24 SBPC – Sistema Brasileiro de Certi ficação .............................. MÓDULO 5 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 25 Requisitos da ISO 14001:2004 ............................... . .............................................. .............................. .............................. .................... .... 25 . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 25 Exercício 4 ............................. Lógica de Construção do SGA ............................... ............................................... .............................. .............................. .................... .... 27 ............................................... .............................. .................. .... 27 Requisitos – ABNT NBR ISO 14001:2004 ............................... . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 28 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 30 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 33 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 40 Exercício 4 ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 45 Exercício 4 ............................. MÓDULO 6 ............................... .............................................. ............................... ................................ ................................ ................................ .................... .... 47 Tópico I .............................. ............................................ .............................. ................................ ................................ ............................... ........................ ......... 47 ............................................. ............................... ............................... ................ 47 Tecnologia de Controle Ambiental ............................. Métodos Aplicáveis para Remediação de Solos e Águas Subterrâneas Contaminadas . 48 ............................................... .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 48 Biorremediação ............................... ................................................ .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 49 Bioestimulação ................................ .............................................. .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 49 Bioaugmentação .............................. ............................................... .............................. .............................. ................................ ...................... ...... 49 Extração de Vapores ............................... .............................................. ................................ .............................. ............................... ................................. ................ 49 Bioventilação .............................. ................................................ ............................... ......................... ........... 49 “A ir Sp ar gi ng ” (par (p ar a zo n as sa tu ra das) da s) ............................... . ................................................ .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 49 “A ir St ri pp ppin in g” ................................. ................................................ .............................. .............................. ................................ ........................ ........ 50 Barreiras Reativas ................................ .............................................. ............................... ............................... ................ 50 Remediação por Atenuação Natural .............................. Tópico II ................................ ............................................... ............................... ................................ .............................. .............................. ...................... ...... 50 ............................................... ........................... ........... 50 Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais ............................... ................................................ .............................. ............................... ................. 51 Ciência e Tecnologia Ambiental ................................ Desenvolvimento de Registros de Impactos Ambientais Significativos - Introdução ...... . ..... 51 . ....................... 52 Exemplo de Abordagem para Levantamentos de Aspectos Ambientais ........................ Desenvolvimento de Registros de Impactos Ambientais Significativos - Introdução ...... . ..... 51 .................................... ...... 53 Identificação dos Impactos Ambientais - Escopo do Processo .............................. Identificação de Aspectos Ambientais e Impactos .............................. . ............................................. ........................ ........ 53 ........................ 54 O Que se Deve Considerar na identifi cação dos Impactos Ambientais ........................ .............................................. ...................... ...... 55 O Que São Aspectos Diretos e Aspectos Indiretos .............................. Avaliação dos Aspectos em um Processo de Fabricação Típico .............................. . ................................. .... 55 ............................................. ...................... ...... 56 Escopo dos Impactos – Avaliação por Significância ............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 57 Exercício 5 ............................. . ............................................. ................................ ................................ ........................ ........ 58 Classificação e Priorização .............................. Avaliação da Significância - Escopo e Metodologia ............................. ............................................. ...................... ...... 58 .............................................. .............................. .............................. ................................. ................. 60 Resumo do Processo ..............................
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������� �� ������ ��������� Tópico III ............................... .............................................. ............................... ................................ .............................. .............................. ...................... ...... 61 Legislação Ambiental ............................. ............................................. ............................... ............................... ................................ .................. .. 61 ................................................ ............................... ............................... ................................ .................. .. 61 Conceito de Direito ................................ Divisão do Direito (Construções Jurídicas do Período Greco-Romano) ....................... ....................... 61 .............................................. ................................ ............................... ............................... ........................... ........... 61 Direito Público .............................. . ............................................. ................................ ............................... ............................... ........................... ........... 62 Direito Privado .............................. . ............................................... .............................. .............................. ................................ ............................. ............. 62 Direito Misto ................................ Divisão do Direito (Constituição Federal) ................................ ................................................ .............................. .................. .... 62 .............................................. .............................. .............................. ................................ ........................ ........ 62 Direito Ambiental .............................. Engrenagem Jurídica (Ação Popular e Ação Civil / Pública) ............................... ....................................... ........ 63 ................................................ .............................. .................. .... 63 Regulamentações para o Meio Ambiente ................................ Mudanças de Paradigmas do Meio Ambiente ............................... ............................................... ............................. ............. 64 ................................................ ............................... ........................ ......... 64 Temas de Meio Ambiente Regulados ................................ ............................................... .............................. .............................. .................... .... 65 Direto Ambiental Internacional ............................... . ............................................... ............................... ............................... ................................ .............................. .................. .... 65 Histórico ................................ Constituição Federal e Meio Ambiente .............................. . ............................................. ............................... ........................ ......... 65 ................................................ ............................... .............................. ................ ...........63 ...........63 Leis e Decretos Federais ............................... Resoluções e Portarias ................................ ................................................ .............................. .............................. ............................. ............. 63 ............................................. .............................. .............................. ................................. ................. 63 Acordos Internacionais ............................. ............................................... ............................. ............. 66 Hierarquia das Leis Pirâmide de Hans Kelsin ............................... Constituição Federal – Lei maior do país, à qual todos se subordinam ........................ . ....................... 66 ............................................... ........................... ........... 67 A Norma ISO 14001 e a Legislação Ambiental ............................... Competência Legislativa ................................ . ................................................ ............................... .............................. ........................... ........... 67 ............................................... ............................... ............................... ................ 67 Elementos Formadores das Leis ............................... Estrutura Administrativa ................................ ................................................. ............................... .............................. ........................... ........... 68 ................................................. .............................. ......................... ........... 69 Atribuições dos Órgãos Ambientais ................................. Competência e Poder de Polícia dos Ór gãos Públicos Ambientais .............................. . ............................. 73 . ............................................... ............................... .............................. ........................... ........... 73 Competência dos Órgãos ............................... Zoneamento Ambiental ............................. . ............................................ .............................. .............................. ................................. ................. 75 ............................................. .............................. .............................. ................................. ................. 75 Licenciamento Federal ............................. .............................................. ............................... ............................... ................ 76 Emissões Atmosféricas - Federal .............................. . ............................................ ............................... ............................... ................................ .................. .. 95 Legislação Específica ............................. Tendências da Legislação Ambiental ................................ ................................................ ............................... ........................ ......... 96
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MÓDULO 1 Introdução O surgimento de uma maior conscientização acerca dos problemas ambientais, determinando a necessidade de ações governamentais para tentar controlá-los, deu-se a partir... ⋅
da Idade Média, com o crescimento populacional nas cidades;
⋅
da Revolução Industrial, com a concentração da população nas cidades;
⋅
da Segunda Guerra Mundial, com o agravamento dos índices de poluição nos países desenvolvidos provocado pelo grande crescimento da produção industrial.
O Meio Ambiente e o desenvolvimento econômico começaram a mudar mesmo no início da década de 70, quando começou a se consolidar as estruturas de controle ambiental e foram criados órgãos de controle ambiental. Em 1972, ocorreu o Clube de Roma onde se discutiu o Limite do crescimento. Em 1982, foi criada a definição do crescimento sustentável pela “Comissão Bruntland” - Gro Halen Brundtland – Primeira Ministra da Noruega – o crescimento sustentável. “É o dese de se nv ol vi me nt o qu e at ende en de as ne ce ss id ades ad es do pres pr es en te se m co mpro mp rome me ter te r a capacidade de gerações futuras de aten der as suas próprias necessidades”. desenvolvimento sustentável = futuro da humanidade Relatório - Our Commom Future - divulgado em 1987.
Tópico I A Relação do Meio Ambiente com as Organizações Na indústria são criados departamentos de meio ambiente. Em algumas empresas, em áreas independentes e, em outras, ligados às áreas produtivas.
Os Acidentes Ambientais A oc orrê or rênn ci a de gr an des de s ac id en te s ambi am bien en ta is e as co ns eqüê eq üê nc ia s para pa ra as empr em pr es as responsáveis pelos mesmos contribui para ampliar a preocupação do setor industrial com a proteção ambiental.
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������� �� ������ ��������� Os acidentes de Bopal, Seveso, Chernobil, Sandoz e o navio Exxon Valdez provocaram grandes mudanças na relação do homem com o meio ambiente e fizeram com que a postura pró-ativa das indústrias químicas consolidasse o “responsible “ responsible care” – – atuação responsável e as nações firmassem Protocolos para a Proteção ambiental tais como:
Protocolo de Montreal – para proteção da camada de ozônio;
Protocolo de Kyoto – reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa;
Convenção da Basiléia – movimentação de resíduos.
Surgindo daí ações para minimizar os impactos ambientais causados pelas atividades industriais dentre eles: o efeito estufa, a destruição da camada de ozônio e a minimização e destinação adequada dos resíduos, bem como a otimização dos processos produtivos. O efeito estufa é o causador do aquecimento global – As melhores estimativas são um aumento de 1º C até o ano 2025 e de 3º C até 21 00, o que pode provocar impactos no nível do mar, na agricultura e em áreas urbanas. Havendo, hoje em dia, novos dados demonstrando que as alterações podem ser ainda maiores e mais breves, se não mudarmos o ritmo atual. A dest de st ru iç ão da cama ca ma da de oz ôn io caus ca us a pr oble ob lema ma s de pe le na po pula pu la çã o. A dest de st in aç ão in adeq ad equa ua da do s resí re sí du os ca us a a po lu iç ão do so lo e do s re cu rs os hí dric dr ic os .
Sistemas de Gerenciamento No início da década de 90, o boom mundial ocasionado pela difusão de sistemas de gerenciamento da qualidade trouxe a interpretação da proteção ambiental para dentro deste conceito, levando diversas empresas a tratarem, dentro de uma mesma ótica, as funções qualidade e meio ambiente.
Os Negócios e o Meio Ambiente As ra zõ es para pa ra as empr em pr es as cuid cu id ar em de as su nt os am bi enta en ta is: is :
Conformidade legal
Mercadológica
Financeira
Sociais
As empresas começaram a ver o meio ambiente como uma op ortunidade
As em pr esas es as estã es tã o co me çand ça nd o a av al ia r, gere ge re nc iar ia r e mi ni miza mi za r os im pa ctos ct os ambi am bi en ta is de suas atividades.
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������� �� ������ ��������� Ao in vé s de um a re stri st ri ção, çã o, o ge re nc ia ment me nt o am bien bi enta ta l é um a op or tuni tu ni dade da de qu e pode po de :
As se gu rar ra r a conf co nf or mi dade da de le gal ga l à me dida di da qu e as tend te nd ên ci as de cont co nt role ro le re gu la dora do ra s estão cada vez mais restritivas.
Fazer uma avaliação dos custos/benefícios ao identificar processos ineficientes que impactam o meio ambiente
Au ment me nt ar as ve nd as atra at ra vé s de va nt agen ag en s comp co mp et it ivas iv as
At ende en derr as re spon sp on sa bili bi li dade da de s so ci ai s e ét ic as da empr em pr es a na so ci ed ade ad e at ua l (participativa).
As Principais Pressões para as Empresas Adotarem um SGA
Legais e Regulamentadoras;
Investidores, Financiadores, Seguros;
Clientes;
Organizações Públicas;
Concorrentes;
Parceiros.
Empregados;
Grupos de Pressão (ONG’s, As so ci açõe aç õe s, “G re en Peac Pe ac e” , et c) ;
Tópico II Abordagem Sistêmica da Gestão Ambiental SISTEMA Conjunto organizado de elementos que interagem entre si de modo a atingir um objetivo segundo princípios estabelecidos. A funç fu nç ão “m ei o am bien bi en te ” atua at ua de fo rm a:
Estruturada
Coordenada
Organizada
Orientadora de decisões e ações
Planejada
Fornecedores
Comunidade
Sociedade
Quem é a Organização
Ac ioni io ni st as
Funcionários
Clientes
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Meio Ambiente
Principais Questões Ambientais
Emissões Gasosas – Qualidade do Ar – Poluição Atmosférica
Efluentes Líquidos – Qualidade da Água – Poluiç ão Hídrica
Resíduos Sólidos – Qualidade do Solo – Alteração do solo e alteração potencial do aqüífero
Transporte de Produtos e Resíduos Perigosos – Riscos de contaminação devido a acidentes
Manejo Florestal e Matas Nativas – Desenvolvimento sustentável, preservação de espécies – Ecologia
Ruídos e Vibrações – Poluição Sonora
Aspectos Técnicos e Ambientais de Operações e Instalações
Consumo de Água, Consumo de Energia, Consumo de Recursos Naturais Não-Renováveisdesenvolvimento sustentável
Biodiversidade / Fauna – preservação de espécies
Ruído e Vibração – impacto na vizinh ança
Radioatividade – riscos de contaminação
Geração de efluentes líquidos que devem ser tratados antes do lançamento
Como as Empresas têm Respondido as Questões Ambientais?
Gerenciamento e redução no consumo de recursos hídricos
Gerenciamento e redução no consumo de energia
Gerenciamento e minimização de resíduos sólidos, líquidos e gasosos
Au dito ri as am bien ta is Sistema de Gestão Ambiental
Benefícios dos Sistemas de Gestão Ambiental Aç õe s
Manter o atendimento da política e dos objetivos da corporação
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Melhorias contínuas Av al ia ção de de se mpen ho
Relatórios externos
Gerenciamento de riscos consistentes
Benefícios
As se gu rar ao s cl ient es o comp ro meti ment o co m um a gest ão am bien ta l demons tr áv el
Manter boas relações com o público/comunidade
Satisfazer os critérios dos investidores e melhorar o acesso do capital
Obter seguro a um custo razoável
Fortalecer a imagem e a participação no mercado
At ender ao s crit ér io s de ce rt if ic aç ão do vend edor
Ap ri mora r o co nt ro le de cu stos
Reduzir incidentes que impliquem na responsabilidade civil
Demonstrar atuação cuidadosa
Conservar matérias-primas e energia
Facilitar a obtenção de licenças e autorizações
Estimular o desenvolvimento e compartilhar soluções ambientais
Melhorar as relações entre a indústria com o governo
Medição do Desempenho Ambiental. Por que Medir? Não podemos contar o que não podemos medir. A medição dos fatores ambientais pode ser exigida para provar a conformidade com a legislação e com a política ambiental
Conformidade corporativa
Gerenciamento ambiental
Eficiência do negócio
Relatório ambiental
Clientes
O que Medir?
Va zã o, co nc en tr aç ão de su bs tânc ia s, vo lu me s, peso s
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Freqüência das ocorrências
Capital financeiro, gasto com cada atividade anualmente
Receita financeira economizada anualmente
Al canc e dos obje ti vo s e me ta s do SGA po r me io de in di cadore s
Sistema de Gestão Ambiental
POLÍTICA
CONTROLES
IMPACTOS
OBJETIVOS E
AMBIENTAIS
METAS
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
Política Estabelecer uma política ambiental que demonstre o compromisso com a melhoria do desempenho ambiental
Impactos Ambientais Identificação, o exame e a avaliação dos im pactos ambientais da empresa
Objetivos e Metas O estabelecimento de objetivos e metas para gerenciar e minimizar os efeitos ambientais
Programa de Gerenciamento Estabelecer um programa para atingir os objetivos e metas
Controle Elaborar procedimentos de controle, monitoração e auditoria para assegurar que o sistema seja eficaz e adequado.
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MÓDULO 2 Tópico I Princípios do Gerenciamento Ambiental
Evitar
Reduzir
Reutilizar
Reciclar
Etapas para um Sistema de Gestão Ambiental 01.
Desenvolver e publicar uma política ambiental
02.
Preparar um Programa de Ação
03.
Organizar a empresa e seu pessoal, incluindo a representação, em nível elevado, do conselho
04.
Alocar recursos adequados
05.
Investir em tecnologia
06.
Educar e treinar
07.
Monitorar - medições
08.
Fazer Auditorias e relatar
09.
Construir programas ambientais
10.
Parcerias com vários interesses
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Exercício 1 – Princípios de um Sistema de Gestão Ambiental (em grupo)
INSTRUÇÕES 01.
Discutir os princípios da norma NBR ISO 14004
Princípio 1 – Comprometimento e política
Princípio 2 – Planejamento
Princípio 3 – Implementação
Princípio 4 – Medição e Avaliação
Princípio 5 – Análise Crítica e Melhoria
02.
Preparar-se para apresentar os resultados das suas análises
03.
Apresentar suas conclusões para o grande grupo
O que é Sistema de Gestão Ambiental A im pl emen ta çã o de pr oc edim ento s e in stru çõ es qu e po ss am asse gura r as si st emátic as
vigentes na organização.
O estabelecimento de controles sobre as atividades, processos e produtos com impactos sobre o meio ambiente.
A apli ca çã o adequa da de recu rs os fi na nc eiro s, mate ri ai s e hu mano s, resp ei ta ndo a
disponibilidade dos mesmos.
Estabelecimento de uma estrutura para demonstrar a proteção ambiental em termos de definição de diretrizes e políticas, bem como para operacionalização das mesmas.
A atri buiç ão cl ar a de re spon sa bi li dades e autorid ades para as fu nçõe s qu e ex erçam
atividades afetando o meio ambiente.
Prevenção Versus Controle Problemas devem ser identificados e corrigidos no próprio setor de trabalho E STÁGIO DA DETECÇÃO DO PROBLEMA
C USTO
Se você encontrar e corrigir um problema no seu setor.
1 (referência)
Se um problema for encontrado e corrigido dentro da própria empresa, mas
10 vezes mais
depois de sair do seu setor de trabalho. Se um problema for corrigido após o aspecto ambiental sair da empresa.
100 vezes mais
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������� �� ������ ��������� “Q uant o ma is ce do vo cê prev en ir ou ev it ar um a si tu ação , me no r se rá o cu st o da co rr eç ão”
Modelo de Sistema de Gestão segundo Norma NBR ISO 14004
Melhoria Contínua
Política Ambiental
Análise pela A dm in is tr a ã o
Planejamento Verificação Implementação e operação
Sistemas de Gestão Ambiental Procedimentos (Futuro)
Ações (Presente)
Registros (Passado)
(Realimentação) Auditoria
O Ciclo de Gerenciamento - PDCA O SGA abrange as etapas do ciclo de gerenciamento: Planejamento, Implementação, Ve ri fi caçã o e Aç ão , co nh ecid o ta mbém co mo cicl o PDCA (P LA N, DO, CH EC K an d AC T) Este ciclo de gerenciamento, no sentido de melhoria do desempenho ambiental, requer ação dinâmica de novo planejamento, nova implementação, etc., como o movimento sem fim de espiral ascendente.
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Sistema de Gestão PL AN P l a n ej a r
AC T Agir
DO Ex e cu ta r
C H EC K V er if i ca r
Ciclo PDCA Planejar o que o sistema deverá realizar (estabelecer uma política e alocar os recursos necessários) Executar o sistema; tomar as ações e implementar o processo Ve ri fi car o si st ema; el e es tá fu nc io na nd o como previs to ? É efet iv o? Ag ir com base nos fato s apur ados pela s ve ri fi ca çõ es ; empr eender um a anál is e cr ít ic a e reprojetar ou modificar o sistema, de acordo com o necessário. As mo di fi ca çõ es do si st ema deve m se r plan ejadas , im pl emen tada s, ve ri fi cada s e an alis adas novamente. Caracterizando-se num processo contínuo.
O Ciclo de Gerenciamento - PDCA
Isto decorre não só pela simples necessidade de melhoria contínua, como também pelas inovações tecnológicas e legais que aperfeiçoem o SGA
As si m, no SGA, de vemo s pr es su por a re tr oa li ment ação pr ov en ient e de av al iaçõ es de
impactos ambientais de atividades, processos, produtos e serviços, interna ou externamente à empresa, que possam contribuir para a efetiva melhoria do desempenho ambiental da organização, por meio do ciclo de gerenciamento.
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Exercício 2 – Conceitos e Terminologias – NBR ISO 14001 (em grupo)
INSTRUÇÕES 01.
Discutir os conceitos, de acordo com a determinação do(s) instrutor(es)
02.
Comparar a discussão do grupo com as definições dadas pela NBR ISO 14001 e preparar-se para apresentar os resultados das análises
03.
Apresentar suas conclusões para o grande grupo
Tópico II Definições – Norma NBR ISO 14001 3.1. Auditor Pessoa com competência para realizar uma auditoria. 3.2. Melhoria Contínua Processo recorrente de se avançar com o sistema de gestão ambiental, com o propósito de atingir o aprimoramento do desempenho ambiental geral, coerente com a política ambiental da organização. Nota: Não é necessário que o processo seja aplicado simultaneamente a todas as áreas de atividade. 3.3. Ação Corretiva Aç ão para el im in ar a ca us a de um a nã o co nf ormi da de id enti fi cada . 3.4. Documento Informação e o meio no qual ela está conti da. Nota 1 : O meio físico pode ser papel, magnético, disco de computador de leitura ótica ou eletrônica, fotografia ou amostra padrão, ou uma combinação destes. Nota 2 : Adaptado da ABNT NBR ISO 9000:2000, 3.7.2.
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������� �� ������ ��������� 3.5. Meio Ambiente Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo-se ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações. Nota: Neste contexto circunvizinhança estende-se do interior de uma organização para o sistema global. 3.6. Aspecto Ambiental Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. Nota: Um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um impacto ambiental significativo. 3.7. Impacto Ambiental Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da organização. 3.8. Sistema de Gestão Ambiental - SGA A part e do si st em a de gest ão de um a or ganiz aç ão ut il iz ada para dese nv ol ve r e im plem en ta r sua política ambiental e para gerenciar os seus aspectos ambientais. Nota 1 : U sistema de gestão ambiental é um conjunto de elementos inter-relacionados utilizados para estabelecer a política e os objetivos e para atin gir este objetivos. Nota 2 : Um sistema de gestão inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos. 3.9. Objetivo Ambiental Propósito ambiental geral, decorrente da política ambiental, que uma organização se propõe a atingir. 3.10.
Desempenho Ambiental
Resultados mensuráveis da gestão de uma organização sobre os seus aspectos ambientais.
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������� �� ������ ��������� Nota: No contexto de sistemas da gestão ambiental, os resultados podem ser medidos com base na política ambiental, objetivos ambient ais e metas ambientais da organização e outros requisitos de desempenho ambiental. 3.11.
Política Ambiental
Intenções e princípios gerais de uma organização em relação ao seu desempenho ambiental conforme formalmente expresso pela Alta Administração. Nota: A Política Ambiental provê uma estrutura para ação e definição de seus objetivos ambientais e metas ambientais. 3.12.
Meta Ambiental
Requisito de desempenho detalhado, aplicável à organização ou parte dela, resultante dos objetivos ambientais e que necessita ser estabelecido e atendido para que tais objetivos sejam atingidos. 3.13.
Parte Interessada
Indivíduo ou grupo interessado ou afetado pelo desempenho ambiental de uma organização. 3.14. Au dito ri a In te rn a Processo sistemático, independente e documentado para obter evidência e avaliá-la objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria de sistema da gestão ambiental estabelecidos pela organização são atendidos. Nota: Em muitos casos, em especial organizações menores, a independência pode ser demonstrada pela isenção de responsabilidade em relação à atividade auditada. 3.15.
Não-conformidade
Não atendimento a um requisito. 3.16.
Organização
Empresa, corporação, firma, empreendimento, autoridade ou instituição, ou parte ou uma combinação desses, incorporada ou não, pública ou privada, que tenha funções e administração próprias.
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������� �� ������ ��������� Nota: Para organizações que tenham mais de uma unidade operacional pode ser definida como uma organização. 3.17. Aç ão Prev en ti va Aç ão para el im in ar a ca us a de um a po tenc ia l nã o- conf ormi dade. 3.18.
Prevenção da Poluição
Uso de procedimentos, práticas, técnicas, materiais, produtos, serviços ou energia para evitar, reduzir ou controlar (de forma separada ou combinada) a geração, emissão ou descarga de qualquer tipo de poluente ou rejeito, para reduzir os impactos ambientais adversos. Nota: A prevenção da poluição pode incluir redução ou eliminação de fontes de poluição, alteração de processo, produto ou serviço, uso eficiente de recursos, materiais ou substituição de energia, reutilização, recuperação, reciclagem, regeneração e tratamento. 3.19.
Procedimento
Forma especificada de executar uma atividade ou processo. Nota 1 : Os procedimentos podem ser documentados ou não. Nota 2 : Adaptado da ABNT NBR ISO 9000:200 0 3.20.
Registro
Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas. Nota: Adaptado da ABNT NBR ISO 9000:2000.
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MÓDULO 3 Histórico das Normas de Sistema de Gestão Ambiental
A BS 77 50
EMAS
O TC 207 da ISO
A fa mí li a NB R IS O 14 00 0, o papel de ca da um a das no rm as da fa mí li a
Relacionamento com outras normas de sistemas de gestão
Prevenção versus controle
BS 7750
Instituto Britânico de Normalização (BSI) desenvolveu e publicou um padrão para um sistema de gerenciamento ambiental chamado BS 7750.
A BS 77 50 se re la ci on a com a IS O 90 00 de vári as formas , desc re ve ndo um mo delo
genérico similar para um sistema de gerenciamento.
Portanto, para aqueles que mantém um sistema de qualidade segundo a ISO 9000, a implementação da BS 7750 seria mais fácil.
Serviu de base para a ISO 14001.
A mi nu ta dest a No rm a foi em 19 92 .
O credenciamento está disponível desde julho de 1994, se tornando a primeira norma de Sistema de Gestão Ambiental certificável no mun do e possibilitou a certificação de diversas empresas. No Brasil, a fábrica de Celulose Bahiasul foi a primeira empresa do ramo no mundo a receber a recomendação para a certificação segundo a BS 7750.
As ex ig ên ci as da BS 77 50 são co mp at ív eis co m o EM AS on de há pont os co muns .
O EMAS enfatiza o desempenho ambiental.
EMAS – Eco-Manegement and Audit Scheme
Sistema Europeu de Eco-gestão e Auditorias (The Eco-Management and Audit Scheme – EMAS) foi instituído na comunidade Européia em 29/06/93, através do regulamento (CEE) nº 1836/93 do Conselho das Comunidades Européias e aplicado a partir de abril de 1995.
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Diferentemente da ISO 14001, o EMAS não é uma norma genérica e se aplica apenas aos setores de fabricação, disposição de resíduos após uso / reciclagem ou indústrias que geram energia. Deve ser implementada em um a instalação específica.
Para participar do sistema, as empresas interessadas devem: o
Ad otar um a polí ti ca am bien tal;
o
Efetuar um levantamento ambiental das instalações industriais em questão;
o
Instituir um programa e um sistema de gestão ambiental aplicáveis às atividades das instalações;
o
Efetuar auditorias ambientais nas instalações;
o
Fixar objetivos de melhoria contínua e rever o programa para atender a estes objetivos;
o
Elaborar uma declaração ambiental para cada instalação sujeita a auditoria;
o
Proceder a uma análise da política, do programa e do sistema de gestão ambiental, do levantamento ambiental (ou da auditoria ambiental) e das declarações anuais sobre o meio ambiente para verificar se os mesmos preenchem os requisitos deste regulamento;
o
Proceder a validação da declaração sobre o meio ambiente;
o
Transmitir as declarações validadas sobre o meio ambiente ao or ganismo competente do Estado-membro em que se situa cada instalação industrial e divulgá-las ao público.
International Organization for Standardization
Seus Principais Objetivos são: o
Fixar normas técnicas essenciais de âmbito internacional;
o
Estabelecer normas técnicas que representem e traduzam o consenso dos diferentes países do mundo;
o
Em junho de 1993, foi i nstalado o Comitê 207 da ISO, vis ando elaborar uma série de normas que ofereçam ferramentas para a gestão ambiental.
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A IS O TC 20 7 te m a se gu in te es trutur a
Sub-comitês Técnicos
Grupos de Trabalho
06 Sub-comitês Técnico
16 Grupos de Trabalho
01 Grupo de Assessoria ao Presidente
01 Grupo de Trabalho Norteador (Road Map)
ISO TC 207: Subcomitês
SC1: Sistema de Gestão Ambiental (GB)
SC2: Auditoria Ambiental (Holanda)
SC3: Selo Ambiental (Austrália)
SC4: Avaliação do Desempenho Ambiental (EUA)
SC5: Avaliação do Ciclo de Vida (França)
SC6: Termos e Definições (Noruega)
Normas da Série 14000 ISO 14001:
Sistema de Gestão Ambiental – Especificação com orientação para uso.
ISO 14004:
Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio.
ISO 14031:
Avaliação do desempenho ambiental do sistema gerencial e seu relacionamento com o meio ambiente.
ISO 14040:
Princípios gerais e práticas para a avaliação do ciclo de vida.
ISO 14060:
Aspectos ambientais nas Normas de produtos.
Normas da Série 19000 ISO 19011:2002
Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental
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Exercício 3 – Objetivos das Normas NBR ISO 14000 e 19000 (em grupo)
INSTRUÇÕES: 01.
Discutir o objetivo de cada uma das normas (NBR ISO 14001, 14004 e 19011);
02.
Preparar-se para apresentar os resultados das suas análises;
03.
Apresentar suas conclusões para o grande grupo.
Relacionamento Com Outras Normas de Sistemas de Gestão 14001:2004 e 9001: 2000 Sistema Brasileiro de Certificação e o Processo de Certificação ISO1400 1
Etapas típicas do processo de certificação
O SBC: INMETRO e organismos credenciados
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MÓDULO 4 Certificação ISO 14001 A cert if ic ação cons iste nu m pr oc esso de aval ia çã o in de pendent e do si st ema de gest ão ambiental da empresa, frente aos requisitos de uma norma pré-estabelecida, por um organismo de terceira parte credenciado para tal. Etapas Típicas do Processo de Certificação Contato com certificadora
Au dito ri a de 1ª fa se
Au dito ri a de Ad equação
Au dito ri a de Conf ormi dade
Au dito ri a de 2ª fa se
Au dito ri a de Ad equação
Au dito ri a de Conf ormi dade
Recomendado
Não
Au dito ri a de Fo ll ow -u p
Sim Emissão de certificado
Manutenção do Sistema de Gestão
Au dito ri as peri ódic as
Au dito ri a de re cert if ic aç ão
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Au dito ri a de 1ª Fase
Objetivo: promover um foco para o planejamento da auditoria na fase 2
Usualmente não é fornecido um relatório.
Manual Procedimento Instruções de Trabalho Registros Au dito ri a de 2ª fa se
Objetivo: o
Confirmar que a organização adere a sua própria política, objetivos e procedimentos;
o
Confirmar se o SGA está conforme com todos os requisitos do padrão de SGA e está alcançando os seus objetivos da política de organização.
Au dito ri a de Ad equa ção “Pap er wo rk ”;
Objetivo: analisar se a documentação do SGA está adequada (atende) os requisitos normativos aplicáveis, para facilitar a programação da auditoria na fase 2;
É feita no escritório do organismo certificador ou in loco;
Usualmente não gera relatório específico.
Au dito ri a de Conform idad e Objetivo : verificar se o SGA documentado está implementado e concluir se atende (ou não) à norma de referência Recomenda ou não a certificação Solicita Ações Corretivas, “follow-up”,...
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Etapas de Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental
=
Auditoria de Adequação
Auditoria de Conformidade
+
Normas X Documentos
Prática X Documentos
Os fóruns Internacionais ISO –
International Organization for Santadardization - Fórum de normalização, Brasil é representado pela ABNT
IAF –
International
Accreditation
Forum
-
Fórum
para
harmonização
e
reconhecimento global das certificações, Brasil é representado pelo INMETRO IATCA –
International Auditor Training and Certification Association -
Fórum para
harmonização e reconhecimento global dos treinamentos e registros de auditores, Brasil é representado pelo INMETRO
SBPC – Sistema Brasileiro de Certificação INMETRO – Órgão Credenciador CIC – Centro para Inovação e Competitividade Organismos Credenciados:
Certificação de Sistemas
Treinamento
Certificação de Pessoa
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MÓDULO 5 Requisitos da ISO 14001:2004 Interpretação da Norma NBR ISO 14001:2004. Exercício 4 – Estudo da NBR ISO 14001
An te s de expl ic ar o co nt eúdo de ca da re qu is it o, sã o apre se nt adas qu estõ es que de ve m se r
respondidas pelos participantes, primeiramente de forma individual e posteriormente discutidas com os colegas (em pares ou trios);
Cada questão é uma afirmação. O participante deve julgar se esta afirmação é verdadeira ou falsa de acordo com o texto da ABNT NBR ISO 14001:2 004;
O participante deve justificar sua resposta indicando o(s) requisito(s) da NBR 14001/04 (item, subitem, alínea e/ou parágrafo) no qual se baseia sua conclusão;
É possível utilizar a ABNT NBR ISO 14001:2004 para emitir uma autodeclaração de conformidade com esta norma;
A AB NT NBR IS O 14 00 1: 20 04 so ment e se apli ca a or ganiza çõ es de at iv idad es in dust ri ai s potencialmente poluentes;
A fi na li dade dest a norm a é equi li br ar a prot eç ão ambien ta l e a prev en çã o ambien ta l co m as necessidades sócio-econômicas;
Os requisitos da norma ABNT NBR ISO 14004 podem ser utilizados como critérios para a certificação.
A adoç ão de um SGA de ac ordo com os re quis it os da NBR IS O 14 00 1:20 04 é um a garantia de desempenho ótimo em relação ao Meio Ambiente e às partes interessadas;
Requisitos de qualidade, segurança e saúde ocupacional, finanças ou gerenciamento de risco não fazem parte da abordagem da ABNT NBR ISO 14001:2004;
Ruído, poeira e fumos no local de trabalho são aspectos somente de saúde e segurança ocupacional;
Caso a organização possua outros sistemas de gestão (ex. ISO 9001), ela deve estabelecer os requisitos da ABNT NBR ISO 14001:2004 de modo in dependente.
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Todos os requisitos desta norma se destinam a serem incorporados a qualquer Sistema
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Nível de detalhe e complexidade do sistema depende:
Da política ambiental da organização;
Escopo do sistema;
Da natureza das atividades da organização;
Das condições em que a organização opera.
O campo de aplicação para cada utilização desta norma deve ser claramente identificado;
Do porte da organização.
Especifica requisitos levando em conta:
Requisitos Legais e Outros Requisitos;
Impactos Ambientais Significativos;
Ap li ca -s e so me nt e ao s as pect os
ambi en ta is
qu e po ss am se r co nt ro la do s pela
organização.
Estabelece critérios específicos de desempenho ambiental.
Esta Norma se aplica para:
Estabelecer, implementar, manter e aprimorar um SGA; As segu rar- se da co nf ormi dad e co m su a po lí ti ca am biental definid a; Buscar confirmação de sua conformidade por partes que tenham interesse na organização, tais como clientes;
Buscar confirmação de sua autodeclaração por meio de uma organização externa;
Fazer uma auto-avaliação ou uma autodeclaração de conformidade com esta norma;
Buscar certificação/ registro de seu SGA por uma organização externa.
É obrigatório que o processo de melhoria contínua seja aplicado para todas as áreas da organização.
Meio ambiente considerado parte da ABNT NBR ISO 14001:2004 limita-se às instalações da organização.
É possível que uma organização tenha um impacto ambiental significativo de um aspecto ambiental não significativo. 26
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Lógica de Construção do SGA
As p e c t o s Am bi e n t ai s (4. 3. 1)
O b je je t i v o s , M e t a s e e p r o g r a m a ( s ) (4. 3.3) C o n t r o l e O p e r a r a c i o n a l (4 . 4. 6 ) C om p e t ê n c i a , T r e i n a m e n t o e e C on sci e nt i z a çã o ( 4. 4. 2)
R e q u i s i t os l e g a i s e e o u t r o s (4. 3. 2)
P o l í t í t i c a Am b i en t al (4. 2) R e c u r s o s , ff u n ç õ e s , r e s p o n s a b i l i d a d e s e a a u t o r i d a d e s (4. 4. 1) Nãoc o n f o r m i d a d e , A ç ã o C C o r r e e r e t i v a e Aç ã o PP r e r e v e n t i v a
C o m u ni ca çã o (4. 4. 3) M o n i t o r a m e n t o e M M e d i çã o (4. 5.1 )
(4. 5. 3)
A v a l i a ç ã o d do a t e n d i m e n t o a a r e q u i s i t o s ll e g a i s e e o u t r o s (( 4 . 5 . 2 )
P r e p a r a ç ã o e e R e s p o s t a à à E m e r g ê n c i a s (( 4 . 4 . 7 )
C o n t r o l e d de D o c u m e n t o s (( 4 . 4 . 5 )
Do c um e n ta çã o (4 . 4. 4 )
C o n t r o l e d de R e g i s t r o s (4. 5.4)
A u d i t o r i a II n t e r n a (4. 5.5)
An á l i s e p pel a Ad m i n i s t r a ç ã o (( 4 . 6 )
Requisitos – ABNT NBR I SO 14001:2004
4.1. Requisitos Gerais
4.2. Política Ambiental
4.3 Planejamento
4.4. Implementação e Operação
4.5. Verificação
4.6. Análise pela Administração
An exo A – Dire tr iz es
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������� �� ������ ��������� 4.1. Requisitos Gerais
A or gani za çã o deve es tabel ec er, do cu ment ar , im plem entar, mant er e co nt inua ment e
⋅
melhorar um SGA em conformidade com a ABNT NBR ISO 14001:2 004 e determinar como ela irá atender a esses requisitos. A or gani za ção deve definir e documentar o escopo de seu SGA.
⋅
Nossa Recomendação: Que o escopo fique bem definido no manual.
Exercício 4 – Estudo da NBR ISO 14001
A Po lí ti ca Ambi en ta l deve in cl ui r o comp rometi me nt o co m at endime nt o à le gisl ação e normas aplicáveis, com a melhoria contínua e a prevenção da poluição;
A Política Ambiental deve
ser publicada em um jornal local.
A Política Ambiental deve incluir o Escopo definido.
4.2. Política Ambiental
Definida e assegurada pela alta administração que:
Seja apropriada à natureza, escala e impactos ambientais de suas atividades, produtos e serviços;
Inclua um comprometimento com melhoria continua e com a prevenção de poluição
Inclua um comprometimento em atender os requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização que se relacionem a seus aspectos ambientais;
Forneça uma estrutura para o estabelecimento e análise dos objetivos e metas ambientais;
Seja documentada, implementada e mantida;
Seja comunicada a todos que trabalhem na organização ou que atuem em seu nome;
Esteja disponível para o público.
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������� �� ������ ��������� Política Ambiental
⋅ ⋅
COMUNICAÇÃO ⋅ Todos que trabalhem Público Partes Interessadas
COMPROMETIMENTO ⋅ Requisitos legais e regulamentares ⋅ Prevenção ⋅ Melhoria contínua
Política Ambiental
AUTO-SUSTENTAÇÃO Análise Crítica da Adm
⋅
Política Objetivos e Metas
⋅
⋅ ⋅
⋅
RELEVÂNCIA Impactos Ambientais Natureza dos Impactos Escala dos Impactos
An ál is es Cr ít ic as e Au di tori a Para que as análises críticas e auditorias sejam eficazes, elas necessitam serem conduzidas como parte de um sistema de gerenciamento estruturado e integradas às atividades de gerenciamento como um todo, e devem abranger os impactos ambientais significativos Melhorias Contínuas As me lh or ia s co nt ínua s nã o tê m, ne cess ar iament e, que oc orre r em to das as ár eas e atividades da empresa, simultaneamente 4.3. Planejamento
4.3.1. Aspectos Ambientais
4.3.2. Requisitos Legais e Outros
4.3.3. Objetivos, Metas e Programas
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Exercício 4 – Estudo da ABNT NBR ISO 14001
A or gani za ção deve te r um pr oc edim en to pa ra id en ti fi ca r to dos os as pect os e im pact os ambientais de suas atividades;
As in form aç ões co m re la ção ao s as pect os e im pact os ambi entai s da or gani za çã o nã o deve m ser modificadas com o tempo;
As pect os Am bien ta is Si gn ific at iv os sã o aque le s qu e tê m ou po dem te r um ou ma is impact os significativos;
A organi za çã o ne cess it a po ssuir to da a le gi sl aç ão apli cá vel ao s se us as pe ct os ambi entai s;
A or gan iz aç ão deve dete rm in ar como es se s re qu is itos lega is se apli cam ao s se us as pect os ambientais;
A organi za ção de ve le va r em cons id er aç ão os requ is itos le gais apli cá ve is no esta belecim en to , implementação e manutenção do seu SGA;
Ao es ta belece r e an al is ar seus objeti vo s e meta s, um a or gani zação deve le var em consideração apenas os requisitos legais;
Os objetivos ambientais devem ser definidos com base nos aspectos relacionados com os impactos significativos;
A or gani za çã o deve es ta bele ce r, im pl em en ta r e mant er objeti vo s e me tas ambi en ta is documentados para todos os níveis e funções;
Os objetivos e metas ambientais, uma vez estabelecidos, não podem ser alterados para assegurar a constância de propósitos da organização;
Ao es tabe lece r obje ti vo s e me ta s ambi en ta is , re qu is it os fi na nc ei ro s nã o de vem se r le vado s em consideração, pois a prevenção do meio ambiente é um valor que transcen de às questões de ordem financeira;
Programa de gestão ambiental deve mostrar quem é responsável pelas atribuições necessárias para atingir os objetivos e metas;
Programa de gestão, com prazos definidos para atingir os objetivos e metas ambientais, não necessita esclarecer o(s) meio(s) para execução deste programa;
Modificações em processos, atividades ou novos produtos, devem promover revisões do programa de gestão ambiental onde é pertinente.
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������� �� ������ ��������� 4.3.1. Aspectos Ambientais
Estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para: o
Identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos e serviços, dentro do escopo definido no seu SGA.
Que a empresa possa controlar;
Que possa influenciar;
Levar em consideração os desenvolvimentos novos ou planejados;
As at iv idad es , pr od ut os e se rv iç os no vos ou mo difi cado s.
o
Determinar os aspectos que tenham ou possam ter impacto significativo sobre o meio ambiente (isto é aspectos significativos).
Documentar essas informações e mantê-las atualizadas; As se gu rar qu e os as pect os am bi en ta is si gnif ic at iv os se jam le va do s em co ns ider aç ão no estabelecimento, implementação e manutenção de seu SGA.
4.3.2. Requisitos Legais e Outros Requisitos
Estabelecer, implementar e manter procedimento para: o
Identificar;
o
Ter acesso:
A requ is it os le gais apli cá ve is ;
Outros requisitos subscritos.
Diretamente aplicáveis aos aspectos ambientais de suas atividades, produtos e serviços.
Determinar como esses requisitos se aplicam aos seus aspectos ambientais.
As se gu rar qu e es se s re qu is it os se ja m leva do s em co ns id er aç ão no es ta bele ci me nt o, implementação e manutenção de seu SGA.
Nossa sugestão:
O Procedimento deve identificar questões tais como: o
Ac esso às ex igên ci as le ga is rele va nt es:
Como avaliar a relevância da legislação;
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Quais aspectos ambientais estão relacionados na legislação;
Como devem ser monitorados novos desenvolvimentos;
Quem é responsável pelo que;
Como deve ser comunicado aos empregados sobre as exigências legais, para assegurar a conformidade (SGA).
4.3.3. Objetivos e Metas e Programa(s) Objetivos e metas
Estabelecer, implementar e manter objetivos e metas documentados nas funções e níveis relevantes;
Ao esta belece r e an alis ar seus objeti vo s e me ta s, co ns ider ar : o
o
As pect os am bien ta is si gn ific ativ os ;
o
Opções tecnológicas;
o
Requisitos financeiros, operacionais e comerciais;
o
Requisitos legais e outros;
Vi sã o da s part es in te ress adas .
Os objetivos e metas devem ser coerentes com a política ambiental e incluindo os comprometimentos com a prevenção de poluição, com o atendimento aos requisitos legais e outros requisitos subscritos e com a melh oria contínua.
Os objetivos e metas devem ser mensuráveis, quando exeqüível; Deve também considerar seus requisitos financeiros, operacionais, comerciais e a visão das partes interessadas;
Considerar os aspectos e impactos significativos na definição de objetivos ambientais;
Programa de Gestão Ambiental
Deve estabelecer, implementar e manter programa(s) para atingir seus objetivos e metas e deve incluir: o
At ri bu iç ão de re sp onsa bi li dade s para at in gir os ob jeti vo s e meta s em cada fu nç ão e nível pertinente;
o
Os Meios e Prazos nos quais os objetivos e m etas devem ser atingidos. 32
������� �� ������ ��������� Nossa recomendação:
A re ferê nc ia ao s re quis it os fi nanc ei ro s da or gani za ção nã o impl ic a ne ce ss aria ment e qu e as organizações sejam obrigadas a utilizar metodologias de contabilidade de custos ambientais. o
É recomendado que o programa descreva como os objetivos e metas da organização serão atingidos, incluindo cronogramas e pessoal responsável pela im plementação da Política Ambiental da organização.
4.4. Implementação e Operação
4.4.1.Recursos, Funções, Responsabilidades e Autoridades
4.4.2. Competência, Treinamento e Conscientização .
4.4.3. Comunicação
4.4.4. Documentação
4.4.5. Controle de Documentos
4.4.6. Controle Operacional
4.4.7. Preparação e Resposta à Emergências
Exercício 4 – Estudo da ABNT NBR ISO 14001
É necessário estabelecer um procedimento documentado para estabelecer como os recursos financeiros são providos ao sistema de gestão ambiental para seu controle e i mplementação;
Funções,
responsabilidades
e
autoridades
devem
ser
definidas,
documentadas
e
comunicadas;
A or gani za ção deve te r um ún ic o co la bo ra dor com re sp on sa bi li dade para re la ta r a administração o desempenho do sistema de gestão ambiental;
A or gani za çã o deve tr ei na r de mo do apro pria do qu al quer pess oa qu e po ss a cr ia r um im pact o significativo sobre o meio ambiente; 33
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Que as pessoas que trabalhem para ela ou em seu nome, em cada nível e função pertinente devem estar conscientes de suas responsabilidades e das conseqüências da execução ou não dos procedimentos operacionais;
Pessoal deve ser competente para executar suas atividades e, para tanto, deve ter instrução, no mínimo, secundário;
A or gani za çã o deve te r pr oc edim ento s qu e esta bele ça m as diretri ze s para co muni caçã o interna entre os seus vários níveis e funções;
A orga ni za çã o deve ter proc edim ento s qu e es ta bele ça m os méto dos para co muni ca ção externa sobre seus aspectos ambientais significativos.
Comunicações de organizações não governamentais pertinentes ao sistema de gestão ambiental devem ser respondidas e registr adas.
A do cument aç ão do Si st ema de Ge st ão Am bi en ta l po de se r feit a em pl ás ti co im presso .
A Po lí ti ca Am bi en ta l, os ob je ti vo s e me ta s am bi en tais sã o do cu ment os .
Os documentos do sistema de gestão ambiental devem ser revisados periodicamente a intervalos estabelecidos.
Todos os documentos do sistema de gestão ambiental devem possuir datas de revisão.
Responsabilidades para criação e aprovação de documentos devem ser definidas.
Manter procedimentos para analisar e atualizar, conforme necessário, e reaprovar documentos.
As op eraç õe s as so ci adas a as pect os am bi en ta is si gnif ic at iv os deve m se r id en ti fi ca das. Operações associadas com aspectos significativos devem ser planejadas, incluindo procedimentos documentados onde a sua ausência possa causar desvios em relação a sua política, objetivos e metas ambientais.
Os procedimentos devem determinar critérios operacionais. A organi za ção deve co mu ni ca r os proc edim ento s rela ti vo s ao s aspect os ambi entai s significativos pertinentes aos prestadores de serviços e fornecedores.
A or gani za çã o deve te r um pr oc edim ento para iden ti fi car o po tenc ia l de ac iden te s e situações de emergência que possam ter impactos sobre o meio ambiente.
Procedimento de atendimento a situações de emergência deve ser necessariamente revisado após a ocorrência de um acidente. 34
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Os procedimentos para atendimento de situações de emergências podem ser testados a critério da organização.
A or gani za çã o de ve re spon der às si tu aç õe s re ai s de em ergê nc ia e ao s acid en te s, e deve prevenir ou mitigar os impactos adversos ambientais associados.
4.4.1. Recursos, Funções, Responsabilidades e Autoridades A administr ação deve:
o
As se gurar a disp on ibil idad e de recu rs os es senc ia is para :
o
o
Estabelecer, implementar, manter e melhorar o Sistema de Gestão Ambiental.
Incluindo:
Recursos Humanos
Tecnologia
Qualificações específicas
Recursos Financeiros
Nomear representante(s) com responsabilidade e autoridade para: As se gurar qu e os requ is it os do SG A se jam esta bele ci do s e im plem en ta do s de
acordo com a ABNT NBR ISO 14001:2004
Relatar o desempenho do SGA para a alta administração para análise, incluindo recomendações para a melhoria
Nossa Recomendação:
É recomendado que as responsabilidades ambientais n ão se restrinjam à função ambiental, podendo incluir também outras funções não especificamente ambientais.
O representante da alta direção pode ter outras responsabilidades além da implementação e manutenção do SGA 4.4.2. Treinamento, Conscientização e Competência
Deve assegurar que qualquer pessoa que, para ela ou em seu nome, realize tarefas que tenham potencial de causar impacto(s) ambiental(ais) significativo(s) , seja competente com base: o
Formação apropriada, Treinamento ou Experiência
o
Devendo reter os registros associados
35
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Identificar necessidades de treinamento associados aos aspectos ambientais e seu sistema de gestão ambiental
Deve prover treinamento ou tomar alguma ação para atender a essas necessidades o
Devendo manter os registros associados
Estabelecer, implementar e manter procedimentos para fazer com que as pessoas que trabalhem para ela ou em seu nome estejam conscientes: o
Da importância de se estar em conformidade com a Política Ambiental e com os requisitos do SGA;
o
Dos aspectos ambientais significativos e respectivos impactos reais ou potenciais associados com seu trabalho;
o
Dos benefícios ambientais provenientes da melhoria do seu desempenho pessoal;
o
Das suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com os requisitos do SGA;
o
Das potenciais conseqüências da inobservância dos procedimentos especificados.
Nossa recomendação: A or ganizaç ão de ve exig ir , ta mbém , qu e se us em prei te ir os e su b-cont ra tado s se jam
capazes de demonstrar que seus empregados possuem o treinamento exigido.
Procedimento de Treinamento, Conscientização e Competência o
É recomendado que no procedimento de treinamento seja determinado o nível de experiência, a competência e treinamento necessário para assegurar a capacitação do pessoal, especialmente daqueles que desempenham funções especializadas de Gestão Ambiental
4.4.3. Comunicação
Relacionado com seus aspectos ambientais e ao sistema da gestão ambiental;
Estabelecer, manter e implementar procedimentos para: o
Comunicação interna entre os vários níveis e funções da organização;
o
Recebimento, documentação e resposta à comunicações pertinentes oriundas de partes interessadas externas.
36
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Decidir se realizará comunicação externa sobre seus aspectos ambientais significativos e documentar sua decisão;
Se a decisão for comunicar, deve estabelecer e implementar métodos para esta comunicação externa.
Nossa Recomendação:
Os métodos podem incluir um diálogo com as partes interessadas e considerações à suas preocupações relevantes. No caso de exigências legais, estas devem ser comunicadas.
4.4.4. Documentação A do cument ação do SGA deve in cl ui r:
. Política; . Objetivos e Metas ambientais; . Descrição do escopo do SGA; . Descrição dos principais elementos do SGA e sua interação e referência aos documentos associados; . Documentos, incluindo registros requeridos por esta Norma, e . Documentos, incluindo registros, determinados pela organização como sendo necessários para assegurar o planejamento, operação e controle eficazes dos processos que estejam associados a seus aspectos ambientais significativos. Nossa recomendação:
Descrever os principais elementos do SGA e sua interação (Manual);
Fornecer orientação sobre a documentação relacionada (informações sobre processo, organogramas, normas internas e procedimentos operacionais, planos de emergência, etc.).
37
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Documentação – Exemplo Típico de Hierarquia dos Documentos
NÍVEL
DOCUMENTO
FINALIDADE NÃO EXIGIDO
Estratégico Tático Operacional Comprovação
Manual de Gestão
O que a organização faz
Procedimentos
Como a organização faz
Especificações e Instruções de Trabalho Registros Ambientais
Detalhar como a organização faz Comprovar o que é feito
4.4.5. Controle de Documentos
Estabelecer, implementar e manter procedimento para: o
Apro va r do cu ment os quan to a su a adeq ua çã o an te s de se u us o;
o
An alis ar e at ua li zar, co nf orme ne ce ssár io e re apro va r docu ment os ;
o
As se gurar qu e as alte ra çõ es e a si tu aç ão at ua l da re vi sã o de do cu me nt os se jam identificadas;
o
As se gurar que as vers õe s re le vant es de docu ment os apli cá ve is es teja m di spon ív ei s em seu ponto de uso;
o
As se gurar qu e os docu me nt os perm aneç am le gíve is e pr on tament e id en ti fi cá ve is ;
o
As se gurar qu e os do cume nt os de or igem exte rn a dete rm in ados pe la or ga ni za çã o como sendo necessários ao planejamento e operação do SGA sejam identificados e que sua distribuição seja controlada, e
o
Prevenir a utilização não intencional de documentos obsoletos e utilizar identificação adequada nestes se forem retidos para qu aisquer fins.
Nossa Sugestão: o
Manter de forma organizada
o
Reter por um período de t empo especificado
38
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Estabelecer e manter procedimento para: o
Criação e
o
Modificação dos vários tipos de documentos;
o
Documentos obsoletos retidos por motivos legais e/ou para preservação de conhecimento sejam identificados apropriadamente como tal.
4.4.6. Controle Operacional
Identificar e planejar aquelas operações que estejam associadas aos aspectos ambientais significativos identificados de acordo com sua política, objetivos e metas ambientais para que elas sejam realizadas sob condições especificadas por meio de;
Planejar atividades, incluindo manutenção, para que sejam executadas sob condições específicas através de: o
Estabelecimento, implementação e manutenção de procedimento(s) documentado(s) para controlar situações onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à sua política e aos objetivos e metas ambientais;
o
Determinação de critérios operacionais no(s) procedimento(s);
o
Estabelecimento, implementação e manutenção de procedimento(s) associados aos aspectos ambientais significativos identificados de produtos e serviços u tilizados pela organização;
o
Comunicação de procedimentos e requisitos pertinentes a fornecedores, incluindo-se prestadores de serviço.
4.4.7. Preparação e Atendimento a Emergências
Estabelecer, implementar e manter procedimentos para: o
Identificar potenciais situações de emergência e potenciais acidentes que poss am ter impacto(s) sobre o meio ambiente e como a organização responderá a estes;
o
o
A organi za çã o deve re sp on der às si tu aç ões re ais de em ergênc ia e aos ac id en tes; Prevenir ou mitigar os impactos ambientais adversos associados.
39
������� �� ������ ���������
Deve periodicamente analisar e, quando necessário, revisar seus procedimentos de preparação e resposta à emergência, em particular após a ocorrência de acidentes ou situações emergenciais;
Deve também testar periodicamente tais procedimentos, quando exeqüível.
4.5. Verificação
4.5.1. Monitoramento e Medição
4.5.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outro s
4.5.3. Não-Conformidade e Ações Corretiva e Preventiva.
4.5.4. Controle de Registros
4.5.5. Auditoria Interna
Exercício 4 – Estudo da NBR ISO 14001
A or gani za çã o deve es ta be lece r e ma nt er pr oced im en to s em qu e se u moni to ra ment o e me di çã o sejam realizados de acordo com as exigências dos órgãos ambientais.
Os monitoramentos realizados por terceiros credenciados não necessitam de registro de calibração dos equipamentos.
Qualquer pessoa pode propor ação corretiva ou preventiva independente do estabelecimento de responsabilidades.
É a organização que define o modo de manter os registros. A or gani za ção deve es ta be lece r e ma nt er pr ocedim ento s pa ra re al iz ar au dito ri as e programa s de auditoria e deve levar em consideração a importância ambiental das áreas.
Os auditores não precisam ser independentes.
Os procedimentos de auditoria devem seguir os critérios estabelecidos na ABNT ISO 19011.
4.5.1. Monitoramento e Medição
Estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para monitorar e medir regularmente as características principais de suas operações e atividades que possam ter um impacto significativo. O(s) procedimento(s) devem incluir: o
A do cume nt ação de in fo rmaç õe s para moni tora r o dese mpen ho ;
40
������� �� ������ ��������� o
o
Controles operacionais pertinentes, e A Conf ormi dade co m os ob jeti vos e me ta s am bi enta is.
A organi za çã o deve as se gu rar qu e equi pament os de mo ni to ra ment o e me di çã o ca li brados
ou verificados sejam utilizados e mantidos
Registros associados devem ser retidos
4.5.2. Avaliação do Atendimento a Requisitos Legais e Outros
Estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para avaliar periodicamente o atendimento aos requisitos Legais aplicáveis o
Manter registros dos resultados das avaliações periódicas;
Deve avaliar periodicamente o atendimento aos outros requisitos por ela subscritos. o
Pode combinar as duas avaliações ou
estabelecer
procedimentos
separados. 4.5.3. Não-Conformidade e Ação Corretiva e Ação Preventivas
Estabelecer, implementar e manter procedimentos para: o
Tratar as não-conformidades reais e potenciais;
o
Executar ações corretivas e preventivas.
Os procedimentos devem definir os requisitos para: o
Identificar e corrigir não-conformidade(s);
o
Executar ações para mitigar seus impactos ambientais;
o
Investigar não-conformidade(s);
o
Determinar sua(s) causa(s),
o
Executar ações para evitar sua repetição
o
Av al ia r a neces si dade de ação (õ es ) pa ra preven ir nã o- co nf ormi da des e im plem enta r ações apropriadas para evitar a sua concorrência;
o
o
Registrar os resultados da(s) ação(ões) corretiva(s) e preventiva(s) executadas; An alis ar a efic ác ia da(s )açã o( ões) co rret iv a( s) e prev en ti va (s ) ex ec ut adas .
41
������� �� ������ ��������� Aç õe s co rr et iv as ou prev en ti va s ex ec ut ad as de vem:
o
Ser adequadas à magnitude dos problemas e aos impactos ambientais encontrados;
A or gani za çã o deve as se gu rar qu e se jam fe it as mudanç as ne ce ss ária s na do cume nt ação do SGA. Nossa recomendação:
Implementar
e
registrar
quaisquer
mudanças
nos
procedimentos
documentados,
resultantes de ações corretivas e preventivas. 4.5.4. Registros
Estabelecer e manter registros, conforme necessário, para demonstrar conformidade com os requisitos do seu SGA e desta Norma, bem como os resultados obtidos.
A or gani za çã o deve es ta bele ce r, im pl em en ta r e mant er pr oc edim ento para :
o
o
Identificação dos registros; Arma zena me nt o do s re gist ro s;
o
Proteção dos registros;
o
Recuperação dos registros;
o
Retenção dos registros, e
o
Descarte dos registros.
Os registros devem ser e permanecer:
Legíveis; Identificáveis, e Rastreáveis. Nossa Recomendação :
Os principais registros são: o
Registros de treinamento;
o
Resultado de auditorias;
o
Resultados de análises críticas.
o
Informações sobre leis ambientais aplicáveis;
42
������� �� ������ ��������� o
Preparação e atendimento a emergências;
o
Resultados de monitoramento
o
o
An ális es crít ic as da admi ni st ra ção. Ser mantidos, conforme apropriado ao sistema e à organização, para demonstrar conformidade com os requisitos da Norma NBR ISO 14001;
4.5.5. Auditoria Interna A organi za ção deve asse gu ra r qu e as au di to ri as inte rn as do si st ema de ge st ão ambi en ta l sejam conduzidas em intervalos planejados para:
Determinar se o SGA o
Está em conformidade com os arranjos planejados para a gestão ambiental incluindo-se os requisitos da norma NBR ISO 14001;
o
Determinar se o SGA foi devidamente implementado e é mantido;
o
Fornecer informações à administração, sobre os resultados das auditorias.
Programa(s) de auditorias deve(m) ser planejados, estabelecidos, implementados e mantidos, levando-se em consideração a:
o
importância ambiental da(s) operação(ões) pertinentes e ,
o
os resultados das auditorias anteriores.
Procedimento(s) de auditoria deve(m) ser estabelecido(s), implementado(s) e mantido(s) para tratar: o
Das responsabilidades e requisitos para planejar e conduzir as auditorias
o
Para relatar os resultados e manter registros associados.
o
Da determinação dos critérios de auditoria;
o
Escopo
o
Freqüência;
o
o
Métodos; A se le çã o de au di to re s e a co nduç ão das au di to ri as de ve m asse gu rar ob jeti vi dade e imparcialidade do processo de auditoria.
43
������� �� ������ ��������� Nossa recomendação: Que as auditorias sejam programadas por áreas e requisitos específicos, com periodicidade semestral de forma a abranger todas as áreas e requisitos em anualmente.
44
������� �� ������ ��������� 4.6. Análise pela Administração Exercício 4 – Estudo da ABNT NBR ISO 14001
A al ta ad ministr ação é qu em estabe lece a peri odic idad e para a an ál is e cr ític a do SGA.
A an ál is e cr ít ic a deve ser docu ment ada em at a de Re un iã o da An ál is e Cr ít ic a.
A an ál is e cr ít ic a pe la admi ni stra çã o pode abor dar poss ív ei s ne ce ssid ades de modificação da política, em vista dos resultados das auditorias de SGA.
A alta admi ni st raçã o da Or gani za çã o deve an al is ar o Si st ema de ge st ão am bi enta l em
intervalos planejados para assegurar: o
Sua continuada adequação;
o
Pertinência, e
o
Eficácia.
An ális es deve m in cl uir:
o
o
A aval iaç ão de opor tu ni dades de melh oria ; A ne ce ss id ade de al te ra çõ es no Si st em a de Gest ão Am bienta l;
o
Da Política Ambiental e,
o
Dos objetivos e metas ambientais.
Os registros das análises pela administração devem ser mantidos.
As en tr adas para a an ál is e pe la admi ni stra çã o deve m in cl ui r: :
o
Resultados de auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização;
o
Comunicação(ões) proveniente(s) das partes interessadas externas, incluindo reclamações;
o
O desempenho ambiental da organização;
o
Extensão na qual foram atendidos os objetivos e metas;
o
Situação das ações corretivas e preventivas;
45
������� �� ������ ��������� o
Aç õe s de ac om panh amento de an ális es an te ri ores;
o
Mudança de circunstâncias, incluindo desenvolvimento de requisitos legais e outros relacionados aos seus aspectos ambientais, e
o
Recomendações para melhoria.
As sa ídas da an ál is e pe la admi ni st ra çã o deve m in cl uir quai sque r deci sõ es e aç ões
relacionadas a possíveis mudanças: o
Na política ambiental;
o
Nos objetivos e metas, e
o
Outros elementos do SGA, consistentes com o comprometimento com a melhoria contínua.
Nossa recomendação : Que na análise crítica fiquem registradas as conclusões de forma objetiva e que as mudanças de rumo sejam bem fundamentadas.
46
������� �� ������ ���������
MÓDULO 6 Tópico I Tecnologia de Controle Ambiental
Poluição Hídrica: o
Tratamento Primário:
Processo Físico
o
Peneiramento, gradeamento, rastelo;
Desarenadores;
Decantação, precipitação, flotação;
Filtragem, filtração;
Outros.
Neutralização;
Coagulação;
Floculação;
Oxidação;
Redução.
Tratamento Secundário (Biológico) Ae ró bico s
An ae ró bios
Filtros aeróbicos;
Lodos ativados variações
e
suas
Fossas
Fossa/ filtro anaeróbicos
Aera çã o prol on gada;
Digestor anaeróbico suas variações
Aera çã o es ca lo na da ;
Estágio simples;
Aera çã o in te rm it ente ;
Processo de contato;
Aera çã o bate la da
Processo Expandido;
Outros.
Processos Químicos
Carrossel
e
Poluição Atmosférica o
Particulados
Filtro Manga;
Ciclones e suas variações;
Precipitadores eletrostáticos;
Lavadores de gases;
Outros. 47
������� �� ������ ��������� o
Gases
Lavadores;
Condensadores;
Ab so rv edor es – re ação qu ím ic a
Ad so rv edor es – proc es so fí si co – ca rv ão at iv o, pene ir a mo le cu lar, ou tr os .
o
Odores Ad so rv edor es;
As pers or es ;
Processo Biológico.
Poluição do Solo o
Remediação
Substituição;
Biorremediação;
Bioestimulação;
Bioaugmentação;
Extração de Vapores;
Bioventilação;
“A ir sp ar ging ” (p ar a zo nas sa tu ra das) ;
“A ir st ri ppin g”;
Barreiras Reativas;
Remediação por atenuação natural.
Métodos Aplicáveis para Remediação de Solos e Águas Subterrâneas Contaminadas Biorremediação Caracteriza-se como uma tecnologia de recuperação de locais contaminados que utiliza os microorganismos de ocorrência natural (bactérias, fungos e protozoários), para biodegradar compostos perigosos até substâncias não tóxicas.
48
������� �� ������ ��������� Bioestimulação É o processo de biodegradação que estimula o crescimento dos microorganismos naturais, autoctones ou indígenos da comunidade do local contaminado. Neste caso são utilizadas técnicas de i ntrodução de substâncias para correção do pH do meio, nutrientes e de receptores de elétrons específicos para a degr adação da contaminação. Bioaugmentação É o processo de aplicação de produto biotecnológico em locais que, após a contagem de bactérias heterotróficas totais e fungos, foi identificad a uma insuficiência de microorganismos indígenos (antóctones) para a bioestimulação, a introdução de microoganismos não indígenas (alóctones) poderá ser considerada. Extração de Vapores É utilizada para remover fisicamente compostos orgânicos voláteis que estão no solo em sua forma adsorvida ou vapor. Esse sistema succiona o ar de uma série de poços de extração a fim de criar um fluxo na zona não saturada. Bioventilação Processo de biodegradação de hidrocarbonetos na zona não saturada através de injeção de ar como fonte de oxigênio, o que permite o incremento da atividade biológica aeróbica dos microorganismos nativos. “Air Sparging” (para zonas saturadas) Consiste na injeção de ar sob pressão em poços abaixo do lençol freático. O ar injetado promove um deslocamento da água na matriz do material do aquífero, produzindo assim um ar transiente nos poros. Com uma maior oxigenação de zona saturada, ocorre a remoção do contaminante através do aumento da biodegradação e da volatização. “Air Stripping” Consiste no tratamento de águas subterrâneas contaminadas com Compostos Orgânicos Voláteis (VOC), onde são passadas uma corrente de ar, o qual transfere o VOC para o ar, o qual pode ser queimado em um forno e/ou incinerador ou pode
49
������� �� ������ ��������� ser adsorvido em coluna de carvão ativado ou em condensadores de baixa temperatura. Barreiras Reativas O sistema de barreira reativa para o tratamento “in situ” d e plumas de contaminação consiste na colocação de barreiras impermeáveis que interceptam o fluxo subterrâneo do contaminante e o direciona para uma passagem preferencial de maior condutividade hidráulica contendo reagentes para a remoção do contaminante por processos biológicos ou abióticos (barreira reativa). Remediação por Atenuação Natural Caracteriza-se pelo estudo de biodegradação natural dos contaminantes, sem a interferência de processos externos. São feitas simulações para determinar se está havendo a atenuação natural, que devido a processos biológicos, promovem a remoção da massa orgânica de contaminantes dos aquíferos.
Tópico II Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais AS PECT OS AM BI ENTAI S Elementos das atividades, produtos e serviços de uma organização que podem interagir com o meio ambiente. Nota: Um aspecto ambiental significativo é um aspecto ambiental que tem ou pode ter um impacto ambiental significativo IMPACTOS AMBIENTAIS Quaisquer modificações no meio ambiente, adversas ou benéficas total ou parcialmente, resultantes das atividades, produtos e serviços de uma organização. A AB NT NB R IS O 14 00 1 em prega os te rm os “asp ec to s” e “i mp ac to s” nu ma re laçã o de ca us a e efeito.
50
������� �� ������ ��������� Ciência e Tecnologia Ambiental A ci ên ci a e a te cn ol og ia am bi en ta l no s perm item , po rt an to , id en ti fi car as pect os e av al ia r impactos ambientais de maneira cada vez mais holística e integrada.
Desenvolvimento de Registros de Impactos Ambientais Significativos Introdução A AB NT NB R IS O 14 00 1: 20 04 re qu er qu e as organi za çõ es dese nv ol vam re gi st ro s de
Impactos Ambientais significativos, onde um Impacto Ambiental é definido como “qualquer influência direta ou indireta de atividades, produtos ou serviços das organizações sobre o meio ambiente, seja ela adversa ou benéfica”.
Impactos Ambientais significativos podem incluir os seguintes Aspectos Ambientais: o
Emissões controladas ou não para a atmosfera;
o
Descargas controladas ou não para a atmosfera;
o
Descargas controladas ou não para a água;
o
Sólidos e outros resíduos;
o
Contaminação do solo;
o
Uso da terra, água, combustíveis, energia e outras fontes e recursos naturais e matérias-primas;
o
o
Açõe s so bre part es es pecí fi ca s do am bi en te , in cl ui nd o ecos si st em as e co mu ni dade .
Impactos Ambientais necessitam ser considerado no contexto de: o
Condições normais de operação;
o
Condições anormais de operação, incluindo paradas e partidas de operação;
o
Situações razoavelmente previsíveis;
o
Incidentes, acidentes e situações emergenciais potenciais;
o
Ruídos, odores, poeira, vibração e impacto visual;
At iv id ades pass adas , pres en te s e pl an ejad as .
Teoricamente, impactos potenciais resultantes das atividades de uma organização são infinitos – na prática, deve-se partir de uma linha base.
51
������� �� ������ ���������
Decidir o que deve ou não ser considerado como “significativo” é um dos maiores desafios no desenvolvimento dos registros de Impactos Ambientais. Identificar todos os aspectos ambientais
Identificar todos os impactos ambientais advindo dos aspectos ambientais
Lista dos possíveis Impactos Ambientais significativos Utilizar critérios para a significância dos Impactos Lista dos Impactos Ambientais significativos Com base nos negócios, na política e nas partes interessadas definir
Estabelecer objetivos e metas
Exemplo de Abordagem para Levantamentos de Aspectos Ambientais Transporte de MatériaPrima
Processo de Produção
Passo 1
Passo 2
Armazenamento do Produto
Distribuição
Passo 3
O registro dos impactos tem um papel central na formulação dos objetivos e metas ambientais da organização e do programa ambiental. Os “Impactos Ambientais Significativos” são, precisamente, aqueles que o SGA deve controlar.
A aval ia çã o si st em át ic a dos Im pact os Ambien ta is Si gnif ic ativ os é, port an to , ne ce ss ário s
para analisar se a eficácia de qualquer sistema de gerenciamento ambiental seja ele montado segundo a ABNT NBR ISO 14001:2004 ou não.
Três fases podem ser definidas para o desenvolvimento de registros de Impactos
Am bien ta is : 52
������� �� ������ ��������� o
Identificação dos Impactos Ambientais;
o
Av al ia çã o da Si gn if ic ân ci a;
o
Compilação dos Registros.
Identificação dos Impactos Ambientais - Escopo do Processo “Par a qu e se rv em ta is re gist ros? ” El es se rv em si mp le sm en te para cump ri r os re qu is it os da
especificação ABNT NBR ISO 14001:2004 ou eles terão uma função mais estratégica dentro da organização? A re spos ta dest a qu estã o, co m resp ei to aos propós it os do s regi st ro s, vai de pe nder em
grande parte da cultura e das aspirações da companhia, da natureza das atividades da organização e das razões pelas quais ela está se envolvendo na Gestão Ambiental.
Identificação de Aspectos Ambientais e Impactos A TIVIDADE (T RANSPORTE )
E LEMENTOS (M EIOS )
I MPACTOS (E FEITOS )
Aspect o
Ar / Água / So lo
Di re to - In di reto
Emissões Atmosféricas
Ar
Efeito Estufa – Indireto, global Poluição Atmosférica – Direto
Descargas p/ água
Água
Poluição Hídrica – Direto
Descarga p/ solo
Solo
Alteração do solo – Direto
Água / So lo
Poluição da Hídrica – Direto Al te ra çã o do So lo – Di re to Redução de Recursos - Indireto
Uso de matérias-primas (pneus, peças em geral) Uso de recursos naturais (combustível)
A TIVIDADE , P RODUTO OU S ERVIÇO At iv id ade: Manus ei o de
Escassez de Recursos Naturais – Indireto Efeito Estufa – Indireto, global
Ar / Água / So lo
Poluição Atmosférica, Hídrica e Solo - Direto
A SPECTO
IMPACTOS (E FEITOS )
Possibilidade de derrame acidental
Contaminação do solo ou da água
Produto: Refino do Produto
Reformulação do produto para reduzir volume de M.P.
Conservação de Recursos Naturais
Serviço: Manutenção de Ve íc ulo s
Emissões de Escapamento
Redução de Emissões
Materiais Perigosos
53
������� �� ������ ���������
O Que se Deve Considerar na identificação dos Impactos Ambientais
Preocupações Ambientais;
Preocupações de negócios.
54
������� �� ������ ���������
O Que São Aspectos Diretos e Aspectos Indiretos OS ASPECTOS DIRETOS São aqueles sobre os quais a organização possui controle. Exemplos :
Emissões gasosas para atmosfera, descarga de efluentes líquidos, geração de resíduos sólidos, consumo de energia, utilização de água, manuseio e armazenamento de materiais, transporte de materiais e pessoas, ruídos, odores e impacto visual na empresa, contingências (Análises de Risco), disposição de lixo de embalagem do produto.
AS PECT OS IN DIRE TOS São aqueles sobre os quais a organização pode ter influência para alcançar controle limitado. Exemplos :
Extração de matérias-primas fornecidas por outra organização, efeitos de outras empresas nas quais a companhia tenha participado financeira ou tenha estabelecido relacionamento comercial, efeitos do uso e disposição de produtos e embalagem da empresa, etc.
Avaliação dos Aspectos em u m Processo de Fabricação Típico Emissões Atmosféricas
Emissões Atmosféricas (escapamento do veículo)
M.P. (Extração)
Transporte
Resíduos Sólidos Descarga de Efluentes Líquidos
Resíduos Sólidos (pneus, peças)
Emissões Gasosas
Produção
Resíduos Sólidos Descarga de Efluentes Líquidos
Emissões Gasosas
Utilização do Produto
Lixo de Embalagem
Emissões Gasosas de Incineradores
Disposição final de produtos Resíduos Sólidos no Aterro Disposição de Resíduos Líquidos (Chorume)
55
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Identificação dos Impactos Ambientais - Escopo do Processo
Um impacto pode ser identificado, por exemplo, em termos do uso de um recurso natural em particular. Contudo, ele pode não estar sujeito a um controle direto da organização, o que quer dizer que ele não pode ser enfrentado diretamente. o
Mesmo assim, isto não significa que ele não possa se tornar um impacto de grande significância para a organização. Sua inclusão no registro poderia ser utilizada para assiná-lo como um aspecto a ser monitorado dentro do sistema de gerenciamento ambiental.
Escopo dos Impactos – Avaliação por Significância Entradas
Atividades
Saídas
Impactos Diretos das Atividades Impactos Indiretos Ex.: Impactos de fornecedores e uso de recursos
Impactos Indiretos Ex.: Disposição e uso de produto
IMPACTOS PARA AVALIAÇÃO POR SIGNIFICÂNCIA Escopo Crescente Orientação mais abrangente
Escopo Mínimo ESCOPO BASEADO NA CONFORMID ADE
Escopo Crescente Orientação mais abrangente
A ma iori a das organi za çõ es proc ur a te r um a abor dag em orie nt ada à co nf ormi dade para a
compilação dos registros, sendo minoria as organizações que utilizam estes registros por razões mais estratégicas. o
Porém, uma vez que a melhoria contínua também está incorporada a ABNT NBR ISO 14001:2004 e as organizações tornam-se mais experientes no gerenciamento ambiental, é provável que muitas empresas iniciem a construir seus registros em documentos mais estratégicos, de forma a apoiar funções mais estratégicas.
56
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Exercício 5 - Com base no “Layout” apresentado e no modelo de matriz abaixo – Identi fique
os Aspectos e Impactos Ambientais Diretos A TIVIDADE / P RODUTO /S ERVIÇOS
A SPECTOS
I MPACTOS (E FEITOS )
Modelo Matriz M EIO F ÍSICO – E XE MP LO S DE I MPACTOS A MBIENTAIS Água ⋅ Alteração da qualidade da água do corpo receptor (pH, DQO, etc.) ⋅ Alteração da qualidade do ar (partículas em suspensão, visibilidade) Ar / Atmosfera ⋅ Alteração da camada de ozônio ⋅ Chuva ácida ⋅ Efeito estufa ⋅ Alteração da qualidade do solo (con taminação, etc) Solo / Subsolo / Lençol Freático ⋅ Alteração da qualidade do l ençol freático (contaminação, etc) ⋅ Alteração do uso do solo ⋅ Alteração da qualidade do subso lo ( contamin ação com óleo) Recursos Naturais ⋅ Alteração do uso de recu rsos natu rais (águ a, energia, matériasprimas, etc) ⋅ Impacto visual positivo ⋅ Impacto visual negativo M EIO B IOLÓGICO – E X EM PL OS DE I MPACTOS A MBIENTAIS ⋅ Al te raç ão do nú mero de indi ví du os e es pé ci es fa un a e da flo ra Fauna e Flora do corpo receptor. (Doenças, pragas, extinção, fragmentação de ecossistemas, etc.) M EIO A NTRÓPICO – E XE MP LO S DE I MPACTOS A MBIENTAIS ⋅ Al ter aç ão da sa úde do s tr ab al had or es Indicadores de Saúde e Segurança Indicadores Econômicos
Indicadores Sociais
⋅
Al ter aç ão da sa úde do s tr ab al had or es e pe ss oa s en vol vida s
⋅
Al ter aç ão da se gu ra nça do s tra ba lh ad or es
⋅
Al ter aç ão do níve l de em pr eg o
⋅
Al ter aç ão do níve l de ren da
⋅
Al ter aç ão da in fr a- es tru tur a
⋅
Al ter aç ão na cu ltu ra e ed ucaç ão
⋅
Al ter aç ão na cu ltu ra e ed ucaç ão
⋅
Al ter aç ão do níve l de em pr eg o
57
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Classificação e Priorização Questões Chaves
O que a organização deseja de sua avaliação de impactos?
Quais são os eventos mais importantes? (em alguns casos, estes s erão indiretos)
Qual a posição da organização em termos de gerenciamento ambiental e onde ela deseja chegar?
A organi za çã o te m ti do bo m dese mp enho no gere nc ia ment o dos im pact os di re to s para
poder pensar nos indiretos?
Avaliação da Significância - Escopo e Metodologia
Outro ponto chave no desenvolvimento de registros de impactos é a extensão pela qual eles são significativos com respeito ao meio ambiente.
O real Impacto Ambiental, sua contribuição para o impacto total e, portanto, sua relativa significância ambiental será extremamente difícil de ser avaliada.
A qu estã o é sa be r se é ne ce ss ár io , po ss ív el ou me sm o dese jáve l re al iz á- lo .
Em outras palavras, a significância é, geralmente, definida aos “olhos” da organização.
Num primeiro momento, a significância é examinada no contexto da percepção da organização sobre o que ela considera relevante: o
A si gn if ic ân ci a será di reci on ada para as pect os re la ti vo s às pr iori dades das part es interessadas (clientes, investidores, reguladores, comunidade local e grupos de pressão) que farão conjuntamente uma reflexão abrangente sobre o quê a sociedade supõe que seja ambientalmente significativo.
58
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UM REGISTRO DE IMPACTOS SIGNIFICATIVOS É UM DOCUMENTO VI VO.
A MUDANÇA NA DEFINIÇÃO DA SI GNIFICÂNCIA REFLETE EM GRANDE PARTE A EVOLUÇÃO DAS PRIORIDADES SOCIAIS.
EVOLUÇÃO DAS PRIORIDADES DAS PARTES INTERESSADAS (EX. CLIENTES, REGULADORES, ACIONISTAS, COMUNIDADE)
EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
MUDANÇA DAS PRIORIDADES SOCIAIS
Filtro de Significância
O
próximo
passo
é
desenvolver um conjunto de
questões – um filtro – que
pode ser aplicado a cada um
dos impactos identificados, de forma a determinar se eles podem ou não ser colocados como significativos. As se gu in te s qu estõ es podem se r apli ca das:
o
O impacto está sujeito a questões legais?
o
O impacto está previsto por qualquer guia ou código de práticas?
o
Os serviços de emergência seriam envolvidos, se houvesse qualquer incidente?
o
O impacto é verificável sobre o meio ambiente?
o
O impacto pode ser uma causa de reclamações?
o
O impacto tem implicações financeiras?
o
O impacto poderia resultar em inconvenientes financeiros/ legais?
o
O impacto pode ser do interesse dos clientes?
59
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Filtro
Impactos Ambientais
Impactos Ambientais Significâncias
⋅
Legislação / Controles Regulamentares Acordos / Guias / Políticas Envolvimento em serviços de emergência se hou ver um incidente Impacto demonstrável no meio ambiente Possível reclamação como resultado Um problema para clientes Acordo financeiro / comercial
⋅
Oportunidade financeira / comercial
⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅
Resumo do Processo 1. Decidir qual a função dos registros 2. Definir o escopo da atividade 3. Listar os impactos dentro deste escopo 4. Decidir os aspectos que tornam um impacto significativo para sua organização 5. Desenvolver um conjunto de questões que reflitam estes aspectos 6. Aplicar estas questões aos impactos que foram identificados para certificar-se que eles são ou não significativos 7. Reunir todas as informações para formar um registro
Revisão
Definir escopo
Impactos Aspectos de importância para a organização e para a sociedade (Ex. prioridades das partes interessadas, financeiras,
Filtro
Definir escopo
organizacionais) Impactos Significativos
60
������� �� ������ ��������� Tópico III Legislação Ambiental Este módulo tem a intenção de ser uma fonte de informação e não pretende esgotar o assunto. Portanto, apresentaremos de forma sucinta o direito ambiental, a hierarquia e a constitucionalidade das leis, sendo o foco principal a legislação ambiental.
Conceito de Direito
Conjunto de normas e regras cr iadas para assegurar a ordem na sociedade.
A arte do bo m e do ju st o.
Regramento jurídico de conduta.
Divisão do Direito (Construções Jurídicas do Período Greco-Romano)
Público: o
Interesse público – ação envolvendo órgãos públicos
o
Interesse individual
Privado: o
Interesse público – que envolve interesses públicos
o
Interesse Individual – ação entre indivíduos particulares
Misto: o
Interação dos Interesses públicos e individuais
Direito Público
Direito Penal: o
Direito Constitucional: o
Regrado pela Constituição Federal.
Direito Administrativo: o
Regram as atividades individuais.
Regram os atos da administração pública (Executivo, Legislativo e Judiciári o).
Direito Público Internacional: o
Regram os atos internacionais. 61
������� �� ������ ��������� Direito Privado
Direito Civil: o
Concernente as relações dos cidadãos entre si.
Direito Comercial: o
Estabelecido entre sociedades comerciais.
Direito Misto DIREITO DO TRABALHO
Interesse Individual o
Empregado e empregador
Interesse Público o
Recebimento de INSS, FGTS, etc.
Divisão do Direito (Constituição Federal) A part ir da Cons ti tu iç ão Federal de 05 /1 0/ 88 , on de fo ram esta be leci das du as no va s fo rm as de direito.
Coletivo
Relação jurídica entre sujeitos determinados. Ex.: Acordo coletivo de trabalho.
Difuso
Relação jurídica entre sujeitos coletivos sem especificidade. Exemplos: Direito do Consumidor, Direito Ambiental.
Direito Ambiental Instrumento para a defesa do meio ambiente.
Jurídico
Aç ão Popula r: pr omot or es e ON G’s Aç ão Ci vi l Pú bl ic a: defe sa de in te re ss e difu so Admi ni st ra ti vas
Au dito ri as am bi en tais , EI A/ RI MA , IS O 14 00 0 entr e ou tr os 62
������� �� ������ ��������� Em questões ambientais não se avalia culpa e si m atos, danos e responsabilidades.
AÇÃO P OPULAR Fundamento legal
Requisitos
AÇÃO C IVIL P ÚBLICA
Artigo 5º, inciso LXXIII da const.
Arti go 12 9, in ci so II I da co ns t.
Federal, Lei nº 4717/67
Fed., Lei nº 7347/85
Ato administrativo
Dano Ambiental
Ilegalidade
(Ato lesivo ocorrido ou com
Lesividade
probabilidade de ocorrer)
Dano ambiental Au tor( es )
Ci dadão
Mi ni st ér io Pú bl ic o e In st it ui çã o Civil (Ex.: ONG’s)
Réu(s)
Empreendedor
Pessoa Jurídica
Poder público
Poder Público
Agen te da ad m. pú bl ic a
Engrenagem Jurídica (Ação Popular e Ação Civil / Públi ca)
Inquérito Civil Público:
Investiga os fatos
Concessão de Liminar:
Requisitos e admissibilidade
Condenação:
Multa / Indenização
Autor Ação
Juiz
Petição Inicial
Citações
Réu Contestação
Sentença
Quando há provas de danos diretos e lesivos (perigo da demora), a liminar pode acontecer antes mesmo da citação do réu.
Regulamentações para o Meio Ambiente
Leis Internacionais o
Acor dos e Tr at ados
Legislação Nacional, Estadual e Municipal o
Padrões Ambientais
o
Licenciamentos e Permissões
63
������� �� ������ ��������� o
Outros Requisitos (EIA, restrições,
etc)
Boas Práticas Ambientais -
Normas Técnicas
-
Códigos de Práticas
-
Guias de Conduta
Mudanças de Paradigmas do Meio Ambiente At é 19 72 ⋅
Um bem de consumo;
⋅
Um objetivo servível;
⋅
Os recursos naturais eram considerados como inesgotáveis;
⋅
Desenvolvimento a qualquer custo.
Ap ós 19 72 ⋅
Um bem comum a todos;
⋅
Equilíbrio ambiental;
⋅
Homem integrado ao meio ambiente;
⋅
Desenvolvimento sustentável.
Temas de Meio Ambiente Regulados ⋅
Emissões Gasosas
⋅
Qualidade do Ar
⋅
Efluentes Líquidos
⋅
Qualidade das Águas
⋅
Resíduos Sólidos
⋅
Qualidade do Solo
⋅
Transporte de Produtos e Resíduos
⋅
Consumo de Água
⋅
Consumo de Energia
⋅
Biodiversidade / Fauna
⋅
Estudos de Impacto Ambiental
⋅
Au dito ri as Am bi enta is
⋅
An ális e de Ri sc o
⋅
Ruído
Perigosos ⋅ ⋅
Manejo Florestal ⋅
⋅
Vi br aç ão Radioatividade
Matas Nativas
64
������� �� ������ ��������� Direto Ambiental Internacional ⋅
Os primeiros passos no mundo.
⋅
1ª Conferência sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente (Estocolmo, 1972) – 113 países.
⋅
Conscientização Mundial: 2ª Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992).
⋅
Ag en da 21 – Do cu ment o ge rado na Ri o- 92 – Conf er ênci a das Na çõ es Un id as .
Histórico ⋅
1ª Metade do Século XX – Disposições Pontuais.
⋅
Influência da Conferência de Estocolmo.
⋅
Lei Federal 6938/81: Política Nacional do Meio Ambiente.
Constituição Federal e Meio Ambiente ⋅
A in tr oduç ão da ma téri a am bi en tal na Co ns ti tu iç ão é um marc o, po is na s Cons ti tu iç ões anteriores a de 1988 não havia referência à proteção do meio ambiente.
⋅
Na atual Constituição, o capítulo VI refere-se especificadamente ao meio ambiente e incorpora disposições da Lei Federal 6938/81, a Política Nacional de M eio Ambiente.
65
������� �� ������ ��������� Hierarquia das Leis Pirâmide de Hans Kelsin
Constituição Federal Emenda Lei Complementar Lei Delegada Lei Ordinária Medida Provisória Decretos Portarias, Resolução, Deliberação Instruções Normativas Postura
Toda norma que contrariar outra hierarquicamente superior é sempre invalidada (sem valor).
Constituição Federal – Lei maior do país, à qual todos se subordinam Emenda ⋅
Modifica a Constituição, estando no mesmo patamar de hierarquia
Lei Complementar ⋅
Vi sa a co mp leme nt ar a co ns ti tu ição e nã o al te rá -l a
Lei Delegada ⋅
⋅
Delega poder no âmbito federal sobre determinados assuntos específicos A dele gaçã o po de se r dada ao Pr es iden te da Repú bl ic a, ao Congre sso Na cion al ou a qualquer uma de suas casas (Senado, Câmara)
Lei Ordinária ⋅
Elaborada pelo Poder Legislativo no exercício normal de sua ativ idade
Exemplo: Lei nº ____
66
������� �� ������ ��������� Medida Provisória ⋅
At o em anado do Pode r Ex ec ut iv o, co m fo rça de le i em ca so de re le vânc ia e ur gê ncia . Tem validade de 30 dias, caso não seja votada pelo con gresso, perde a eficácia.
Decretos
-
Atos do Poder Executivo que serve para regular uma lei
Portaria
-
Documento oficial autorizado por um ministro em nome do chefe do estado
Resolução
-
Oriunda de um órgão da administração pública
A Norma ISO 14001 e a Legislação Ambiental INTRODUÇÃO ⋅
Convém observar que esta Norma não estabelece requisitos absolutos para o desempenho ambiental além do comprometimento, expresso na política, de atender à legislação e regulamentos aplicáveis e com a melhoria contínu a.
⋅
As si m, du as organi za çõ es qu e dese nv ol va m at iv idad es si mi lare s, mas que apre se nt em níveis diferentes de desempenho ambiental, podem, ambas, atender aos seus requisitos.
Competência Legislativa (Princípios da Descentralização) ⋅
União
Normas Gerais (Art. 23C.F.) (Competência exclusiva – Art. 20) ⋅
Estados e Distrito Federal
Competência concorrente e suplementar (Art. 24 C.F.).
Elementos Formadores das Leis Disposições ⋅
Estabelecem as Regras Jurídicas
⋅
67
������� �� ������ ��������� Sanção ⋅
At o de co nc or dânc ia do Pode r Ex ecut iv o com a Le i el abor ad a pelo Pode r Le gisl at iv o
Promulgação ⋅
Declara a existência e ordena o seu cumprimento
Publicação ⋅
Torna as Leis conhecidas e vigentes
Revogação ⋅
Expressa - Um novo diploma legal declara revogado um diploma anterior.
⋅
Tácita - Um novo diploma é incompatível com um anterior ou regula inteiramente a matéria tratada por um diploma anterior.
⋅
Inconstitucional - Quando o Poder Judiciário se manifest a a respeito.
Estrutura Administrativa Presidência da República CONSEMA (órgão superior) Ministério do Meio Ambiente (órgão central) CONAMA (órgão consultivo e deliberativo) Órgão Federal Entidades Fundações
IBAMA (órgão executor) Órgãos Estaduais (Orgãos Seccionais)
Orgão Setoriais
Órgãos Municipais (órgãos Locais)
68
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69
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70
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71
������� �� ������ ���������
Atribuições dos Órgãos Ambientais I - CONSEMA ⋅
Órgão superior – O conselho do governo nunca chegou a ser constitu ído
II – Ministério do Meio Ambiente ⋅
Órgão Central – Incube planejar, coordenar, supervisionar e controlar a política nacional e as diretrizes governamentais a política nacional e as diretrizes governamentais para o meio ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente é, também, o presidente do CONAMA (Lei nº 8.490 de 19/11/1992).
III – CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente ⋅
Órgão Consultivo e Deliberativo – Funções consultivas e deliberativas. É presidido pelo Ministro e integrado pelos conselheiros titulares e suplentes, sua composição obedecia a critérios geopolíticos (representação dos Estados e Distrito Federal), critérios institucionais (representação de ministérios e outros) e critérios sócio-políticos (representação da sociedade civil organizada).
IV - IBAMA
72
������� �� ������ ��������� ⋅
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Órgão executor e fiscalizador – suporta a secretaria executiva do CONAMA e é o principal responsável pelo cumprimento das suas deliberações (Lei nº 7.735 de 22/02 /1989)
V – Ór gãos Se to ri ai s ⋅
Integrantes da Administração Federal Direta e Indireta - Fundações
VI – Ór gã os Se cc ionai s ⋅
Entidades Estaduais – Constituídas na forma da lei e por ela incumbidos de preservar o meio ambiente
VI I – Ór gãos Loca is ⋅
São órgãos de entidades municipais incumbidos legalmente para exercer a gestão ambiental
Competência e Poder de Polícia dos Órgãos Públicos Ambientais ⋅
A co ns ti tu iç ão Federa l es ta bele ce qu e a Un ião, os Esta dos e Di strito fe deral tê m a competência concorrente para legislar sobre a proteção do meio ambiente. Logo, tem-se a existência de uma política administrativa ambiental.
⋅
Ao s Mu ni cí pios comp et em le gisl ar so bre assu nt os de in tere ss e lo ca l, su plem enta nd o neste particular as legislações federal e estadual.
Competência dos Órgãos CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente ⋅
Competência para estabelecer normas para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ⋅
Competência para o licenciamento das atividades em âmbito nacional ou regional, em especial as que interessem, a dois ou mais estadas ou país limítrofe ou ainda áreas marítimas adjacentes à costa, terras indígenas e unidades de conservação de domínio da União e atividades relacionadas a materiais radioativos ou a utilização de energia nuclear, bem como empreendimentos militares.
Órgãos Ambientais Estaduais e do Distrito Federal
73
������� �� ������ ��������� ⋅
Competência para licenciamento dos empreendimentos localizados em seus territórios, cujos impactos abarquem mais de um município, assim como os desenvolvidos em áreas recobertas por vegetação de preservação permanente.
Órgãos Ambientais Municipais ⋅
Competência para o licenciamento ambiental dos empreendimentos de impacto local, ouvidos quando necessários os órgãos competentes da União, Estados e Distrito Federal, bem como aqueles que lhes forem delegados pelo Estado.
⋅
Em qualquer caso, o licenciamento ambiental será conferido em um único nível de competência.
⋅
Controvérsias sobre o poder dos municípios são sanadas de qualquer dúvida pela Lei 9.605 – Lei dos Crimes Ambientais, que inclui os órgãos municipais próprios enquanto integrantes do SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente.
Lei Federal 6938/81 Meio Ambiente ⋅
O conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
Degradação da Qualidade Ambiental ⋅
⋅
A al te ra çã o advers a das cara ct er ísti ca s do me io am bi ente Poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
a)
Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população.
b)
Criem condições adversas às atividades sociais e econômicas.
c)
Afetem desfavoravelmente a biota.
d)
Afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente.
e)
Lancem materiais ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
f)
Poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.
74
������� �� ������ ��������� Zoneamento Ambiental ⋅
⋅
Zoneamento Ambiental deve ser efetuado em nível nacional, regional e mun icipal. A Const itui çã o Fe dera l de u a Un iã o co mpet ênci a para “e la bo rar e exec ut ar pl an os nacionais e regionais de ordenação do território e o desenvolvimento econômico e social”.
Licenciamento Federal Resolução CONAMA 01 de 23/01/86 ⋅
Estabelece que um Estudo de Impactos Ambientais (EIA) e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) seja realizado para novos projetos ou expansões, referentes às atividades listadas em seu Artigo 2.
Resolução CONAMA 237 de 16/12/1997 ⋅
Dispõe sobre o licenciamento ambiental, regulamentando o licenciamento ambiental estabelecido na Política do Meio Ambiente (Lei nº 6.938 de 31/08/1981). Deferindo a atuação dos órgãos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, em conformidade com as respectivas competências.
Portaria IBAMA 113N de 25/09/97 ⋅
Obriga ao registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, as pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e/ou extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de minerais, produtos e subprodutos da fauna, flora e pesca.
Lei nº 10.165 de 27/12/2000 ⋅
Al te ra a le i nº 6. 93 8 de 31 /0 8/ 19 81 que di spõe so bre a Polí ti ca Naci on al do Mei o Am bi en te , se us fins e mecani smos de fo rmul aç ão e apli ca çã o, e dá ou tr as prov idên ci as – Nesta lei é regulamentado o registro no cadastro técnico Federal.
Decreto 23.420, 24/10/74 SEÇÃO III – PROTEÇÃO DO MEIO AMB IENTE E CONTROLE DA POLUIÇÃO Ar ti go 11 5 – É ve dado o lanç amen to de qu al qu er su bstâ nc ia , em es tado só li do , lí qu ido ou gasoso, no meio ambiente (águas, ar e solo) que possam torná-lo: a)
Impróprio, nocivo, ofensivo, inconveniente ou incômodo à saúde e ao bem-estar do homem, bem como às ati vidades normais da comunidade.
75
������� �� ������ ��������� b)
Prejudicial ao uso e gozo da propriedade e danoso às edificações.
Emissões Atmosféricas - Federal Resolução CONAMA 05 de 15/06/89 Criação do Programa Brasileiro para a Qualidade do Ar – PRONAR, que define os
⋅
parâmetros para a política nacional de qualidade do ar. Resolução CONAMA 03 de 28/06/90 Detalha a Resolução CONAMA 05/90
⋅
Estabelece padrões de qualidade do ar. Resolução CONAMA 382 de 26/12/06 Estabelece padrões de emissões atmosféricas para processos de combustão em novas
⋅
fontes estacionárias, incluindo caldeiras, fornos e geradores de vapor, e substitui a Resolução CONAMA nº 8 de 05/10/90; Os órgãos ambientais estaduais utilizam critérios.
⋅
Resolução CONAMA nº 362, de 27/06/05 Estabelece o encaminhamento para o rerrefino dos óleos lubrificantes usados. Art 7º -
⋅
Todo o óleo lubrificante usado, deverá ser destinado a reciclagem. ⁄
1º
A reciclagem do óleo lubrificante usado ou contaminado regenerável deverá ser efetuado através do rerrefino
⁄
2º
Qualquer outra utilização do óleo regenerável dependerá da aprovação ambiental competente
⁄
3º
Nos casos onde não seja possível a reciclagem do óleo, o órgão ambiental competente poderá autorizar a sua combustão, para aproveitamento energético ou incineração, desde que observados as seguintes condições:
Resolução CONAMA nº 382, de 26/12/06. Qualidade das Águas - Federal Código de Águas ⋅
Decreto Federal 24643/1934 Auto ri za çã o para us o de ág ua s su perf ic iais ou subt errâne as
⋅
Lei Federal 1617/99 – Cria a ANA – Agência Nacional de Águas
76
������� �� ������ ��������� Lei Federal 9.433 – 8.01.97 SEÇÃO IV - DA COBRANÇA DO USO DE RECURSOS HÍDRICOS Ar t. 19 . A co br ança pelo us o de re cu rs os hí dric os objeti va: I – reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor II – incentivar a raci onalização do uso da água III – obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos planos de recursos hídricos CAPÍTULO IV - DAS AGÊNCIAS DE ÁGUA Ar t. 43 . Acri aç ão de um a Ag ên ci a de Água é co ndici onad a ao at en dime nt o dos se gu inte s requisitos: I – prévia existência dos respectivos ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica; II – viabilidade financeira assegurada pela cobrança do uso dos recursos hídricos em sua área de atuação; III – efetuar, mediante delegação do outorgante, a cobrança pelo uso de recursos hídricos; IV – analisar e emitir pareceres sobre os projetos e obras a serem financiados com recursos gerados pela cobrança pelo uso de Recursos Hídricos e encaminhá-los a instituição financeira responsável pela administração desses recursos; V – ac om panh ar a admi ni st ra çã o fi nanc eira do s re cu rsos arre ca dado s co m a co bran ça pelo uso de recursos hídricos em sua área de atuação; VI – ge ri r o Si st ema de In fo rm ações so bre Re curs os Hí dric os em su a ár ea de at ua çã o; VI I – cele brar convên io s e co nt rata r fina nc iament os e se rvid os para a exec uç ão de su as competência; VI I – el abor ar a su a propos ta or çament ár ia e su bme tê-l a à apre ci aç ão do s re sp ec ti vo s ou respectivo Comitês de Bacia Hidrográfica; IX – Promover os estudos necessários para a gestão dos recursos hídricos em sua área de atuação. Resolução CONAMA 357
77
������� �� ������ ��������� ⋅
Principal norma federal referente à qualidade das águas e descarga de efluentes que estabelece critérios para classificação dos cursos d’água
⋅
Os cursos d’água são classificados de acordo com seu uso: ⋅
Classe especial
⋅
Classe 1 a 8
DESCARTE DE EFLUENTES Resolução CONAMA 357, de 17/03/05 Estabelece padrões de emissão de efluentes de qualquer fonte poluidora, direta ou indiretamente em corpos d’água, em seu artigo 21. Declaração anual de carga poluidora (todo 31 de março, referente ao ano anterior) Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Federal Resolução CONAMA 313, de 29/10/03 ⋅
Dispõe sobre a geração de resíduos das atividades industriais, especificando que no processo de licenciamento ambiental de atividades industriais os resíduos gerados e/ou existentes deverão ser objeto de controle específico.
⋅
As in dúst ri as deve rã o subm et er seus in vent ár ios de re sí du os in du st ri ai s, pe st ic id as e PCBs ao órgão ambiental estadual. Dispõe ainda que empresas contratadas para disposição de resíduos deverão submeter o plano de disposição ao órgão ambiental competente.
Resolução CONAMA 257 de 30.06.99 ⋅
Fabricantes de baterias que possam conter chumbo, cádmio, mercúrio, devem coletar ou receber baterias usadas e providenciar a disposição final ou reciclagem destes materiais.
Define valores aceitáveis de cádmio, chumbo e mercúrio que devem estar presentes nas baterias fabricadas após o ano 2000 e 2001. Resolução CONAMA 264 de 26.08.99 ⋅
Dispõe sobre o licenciamento de fornos rotativos de produção de clinquer para atividades de co-processamento de resíduos.
Minuta de Resolução (CONAMA):
78
������� �� ������ ��������� ⋅
Disposição final de lâmpadas de descarga usadas (lâmpadas fluorescentes, lâmpadas a vapor de mercúrio, lâmpadas de luz mista e lâmpadas a vapor de sódio)
⋅
Lei 997/Decreto 8468 – Normas para transporte / tratamento / disposição / destinação final de resíduos sólidos.
⋅
Portaria Minter 53/79 – Normas para o tratamento e disposição / destinação final de resíduos sólidos.
⋅
Resolução CONAMA 313/02 – Inventário de resíduos sólidos
Resolução CONAMA 258 de 26.08.99 ⋅
Obriga as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos a coletar e dar destinação final, ambientalmente adequada, aos pneus inservíveis existentes no território nacional, na proporção definida na Resolução relativamente às quantidades fabricadas e/ou importadas.
AN TT nº 420 , de 12/02/04 Transportes de Produtos Químicos Dispõe sobre o Serviço de Transporte Rodoviário de Cargas ou Produtos Perigosos ⋅
NR 20 / NB 98 - Armazenagem de combustíveis / inf lamáveis
Decreto Legislativo 67 de 29/05/95 e Decreto Federal 2.657 de 03/07/98 Ap ro va o te xt o da Co nv en çã o 17 0 da Or gani za çã o In te rn ac io na l do Tr abal ho , re lati va à segurança na utilização de produtos químicos no trabalho. ⋅
Ar ti go 2: defi ni çõ es
⋅
Ar ti go 6: cl as si fi ca çã o se gund o o gr au de ri sc o, peri cu lo si dade
⋅
Ar ti go 7: rotu la gem
⋅
Ar ti go 8: fi ch as de se gu ra nç a
Produtos Químicos e Combustíveis Lei 9.956 de 12.01.2000 ⋅
Proíbe o funcionamento de bombas de auto-serviço nos postos de abastecimento de combustíveis e dá outras providências.
Resolução ANVS 18 de 29.02.2000
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Empresas especializadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas poderão funcionar, se licenciadas junto à autoridade sanitária ou ambiental competente.
⋅
Deverão fornecer aos clientes comprovante de execução de serviço com informações sobre uso dos produtos (grupo químico, nome e c oncentração de uso do princípio ativo e quantidade do produto aplicado na área responsável técnico, etc.)
Produtos Químicos Perigosos Sistema de Classificação da ONU Classe 1 – Explosivos
Subclasse 1.1 – Substância e artefatos com risco de explosão em massa Subclasse 1.2 – Substâncias e artefatos com risco de projeção Subclasse 1.3 –Substâncias e artefatos com risco predominante de fogo Subclasse 1.4 – Substâncias e artefatos que não apresentam risco Subclasse 1.5 –Substâncias pouco sensíveis
Classe 2
Gases comprimidos, liqüefeito, dissolvidos sob pressão ou altamente refrigerados
Classe 3
Líquidos Inflamáveis
Classe 4
Subclasse 4.1 – Sólidos inflamáveis Subclasse 4.2 –Substâncias sujeitas à combustão espontânea Subclasse 4.3 – Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis
Classe 5
Subcl asse 5.1 – Subst âncias oxidan tes Subclasse 5.2 – Peróxidos orgânicos
Classe 6
Subcl asse 6.1 – Subst âncias tóxic as Subclasse 5.2 – Substâncias infectantes
Classe 7
Substâncias radioativas
Classe 8
Substâncias corrosivas
Classe 9
Substâncias perigosas diversas
Produtos Químicos Controlados ⋅
Conforme exigências do Regulamento aprovado pelo Decreto Federal 55.649 de 28/01/65, todas empresas que fizerem o uso, depósito, emprego, manipulação, comércio, recuperação, fabricação, importação e trânsito de produtos constantes na relação de produtos controlados, devem registrar seus estabelecimentos:
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20 Região Militar – S.F.P.C/2 – Ministério do Exército (produtos de categoria de controle 1 e 2); e na Divisão de Produtos Controlados – Departamento Estadual de Polícia Científica (produtos de categoria de controle 1, 2 e 3) , ou
�
Divisão de Repressão a Entorpecentes – Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça, e na Divisão de Produtos Controlados – Departamento Estadual de Polícia Científica (produtos de categoria de controle 1, 2 e 3)
⋅
As em pres as sã o obri gada s a mantere m ma pas de cont ro le de seus esto ques , ma pas mensais junto ao Departamento de Polícia Federal e mapas trimestrais junto ao Departamento Estadual de Polícia Científica e junto ao Ministério do Ex ército.
⋅
Para a fabricação dos produtos controlados das categorias 1, 2 e 3, ou para a transformação destes produtos em um outro produto da mesma categoria, persiste a obrigatoriedade de obtenção de título de registro no Ministério do Exército, SFPC/2.
Contaminação do Solo e Remediação ⋅
“F un do de Re co ns tituiç ão dos Be ns Le sa do s” cr ia do pela Le i Fe dera l 7. 34 7/ 85 pr ov ê indenização paga por poluidores condenados devido a ações civis
⋅
Decreto Federal 3179/99 – 10%
Lei 9605/98 – Crimes Ambientais Capítulo I – Disposições Gerais ⋅
Dispõe sobre sanções penais e administrativas derivadas de conduta e atividades lesivas ao Meio Ambiente.
⋅
As pe ss oa s ju rí di ca s serã o re spon sa bi li za das admi ni st rati va , ci vi l e pena lm en te .
⋅
A re spon sa bili da de das pe ss oas jurí di ca s nã o excl ui a das pess oas fí si ca s, au to ra s, coautoras ou partícipes do mesmo fato.
Capítulo II – da Aplicação da Pena (continuação) As pena s apli cá ve is is ol ad a, cu mu la ti va s ou al te rn at ivam ente às pess oa s jurí di ca s sã o: ⋅
Multa;
⋅
Restritivas de direito;
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⋅
⋅
Prestação de serviços à comun idade. As pe na s re stri st ri ti vas va s de di re it os da pe ss oa ju rí dica di ca sã o: �
Suspensão parcial ou total de atividades
�
Interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade.
�
Proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.
A susp su sp en sã o de at iv id ades ad es será se rá apli ap li ca da qu an do es tas ta s nã o esti es ti ve rem re m obed ob edec ec en do às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção dom meio ambiente.
⋅
A in te rdiç rd iç ão será se rá ap li ca da qu an do o es tabe ta be leci le ci ment me nt o, obra ob ra ou at iv id ade ad e es ti ve r funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.
⋅
A proi pr oi biçã bi çã o de cont co nt rata ra ta r co m o Pode Po derr Públ Pú blic ic o e del e obte ob te r su bsíd bs ídio io s, su bven bv en çõ es ou doações não poderá exceder o prazo de dez anos.
⋅
A pr esta es ta çã o de se rv iç os à comu co mu ni dade da de pela pe la pess pe ss oa ju rí di ca cons co ns isti is ti rá em: em : �
Custeio de programas e de projetos ambientais;
�
Execução de obras de recuperação de á reas degradadas;
�
Manutenção de espaços públicos;
�
Contribuições à entidades ambientais, culturais ou públicas.
Capítulo V – dos Crimes Contra o Meio Ambiente ⋅
Seção III – Da Poluição e outros Cri mes Ambientais �
Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora.
�
Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.
⋅
Seção III – Da Poluição e outros Cri mes Ambientais �
Produzir,
processar,
embalar,
importar,
exportar,
comercializar,
fornecer,
transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saú de humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. 82
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Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes.
Decreto Federal 3179/99 (22/09/99) ⋅
Infrações e Crimes Ambientais.
⋅
Consolidou e definiu penalidades.
⋅
Responsabilidade da empresa não exclui aquela dos indivíduos que sejam autores coautores, ou participantes do crime ambiental.
Penalidade (cumulativas): ⋅
⋅
Ad vert ve rt ênci ên ci a. Multa (nenhuma ação tomada / restringir ou impedir acesso do inspetor) – pode ser convertida em serviços para a proteção e recuperação do ambiente.
⋅
Multas diárias (não-conformidades recorrentes) – podem ser suspensas se houver compromisso para resolver os problemas e remediar os danos.
⋅
Interdição, demolição, suspensão parcial ou total.
⋅
Restrição de direitos (suspensão ou cancelamento de licenças, perda de incentivos fiscais, proibição de contratar com o governo).
⋅
Obrigação de reparar danos (independente de cu lpa).
⋅
Multas – 50 a 50 milhões (Reais).
⋅
Definida pelo inspetor do Órgão Ambiental, considerando a gravidade, as conseqüências para a saúde pública e o meio ambiente, infrações anteriores e capacidade de pagamento.
⋅
O pagamento de multa imposta pelo Estado ou Município pode substitu ir a multa federal.
⋅
Infrações recorrentes – multas 2 ou 3 vezes do valor original.
⋅
Multas podem ser reduzidas até 90% do seu valor se houver compromisso formal com a autoridade para resolver o problema e r eparar o dano.
Exemplos de Multas:
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Morte de fauna aquática associada com descarte de efluentes ou derramamento de produtos químicos. Poluição de qualquer natureza que possa causar dano à saúde humana, morte de animais ou destruição da vegetação. Poluição da água que possa resultar na interrupção do abastecimento para uma comunidade: R$ 5.000,00 a R$ 1.000.000,00.
⋅
Liberação de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, óleo ou substâncias oleosas em desconformidade com a legislação aplicável: R$ 1.000,00 a 50.000.000,00 ou multa diária.
⋅
Ar t. 43 – Prod Pr oduz uz ir , proc pr oc es sa r, em bala ba la r, im port po rt ar, ar , expo ex port rt ar, ar , co merc me rc ia li za r, fo rn ec er , transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou em seus regulamentos: Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.000.000,00 ( dois milhões de reais).
⋅
Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes: multa de R% 500,00 (quinhentos reais) a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais).
Legislação Específica ⋅ ⋅
Educação ambiental.
⋅
Au dito di to ri as am bien bi en ta is co mpul mp ul só ri as .
Resíduos sólidos, serviços de saúde.
perigosos
⋅
Ruído.
⋅
CFC’s (clorofluocarbonos).
⋅
Fontes Radioativas.
⋅
Materiais contendo asbestos.
⋅
PCB’s (bifenilas policloradas).
⋅
Pilhas e baterias.
e
de
Tendências da Legislação Ambiental ⋅
Ênfase na adoção de medidas com um enfoque integrado de prevenção da poluição.
⋅
Gerenciamento do uso e conservação de formas de energia.
⋅ ⋅
Av al ia ção çã o de at iv id ades ad es prod pr odut ut iv as vi sa nd o el im in ar ou re duzi du zi r se us ef ei to s ne gati ga ti vo s. Minimização e reciclagem.
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������� �� ������ ��������� Principais Leis Ambientais Foram considerados como referências para este treinamento os seguintes diplomas legais aplicáveis a vários tipos de atividades. Leis e Decretos Municipais Rio de Janeiro
Leis e Decretos Municipais Duque de Caxias Leis e Decretos Municipais Nova Iguaçu Leis e Decretos Estaduais
N° Decreto n° 9.287, de 23/04/90 Lei n° 2.511, de 02/11/96 Decreto n° 23.940, de 30/01/04 Decreto nº 26.912, de 21/08/06 Decreto n° 3.332, de 05/02/99 Lei n° 1.406, de 30/06/98 Lei n° 2.868, de 03/11/97
Título Aprova os regulamentos de limpeza urbana e de controle de vetores do município do Rio de Janeiro. Dispõe sobre coleta, transporte e disposição final de lixo hospitalar. Torna obrigatório, nos casos previstos, a adoção de reservatórios que permitam o retardo do escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem. Regulamenta o Licenciamento Ambiental, a Avaliação de Impactos Ambientais e o Cadastro Ambiental Municipal e dá outras providências. Dispõe sobre a criação do Cadastro Municipal de Atividades Poluidoras. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Duque de Caxias. Estabelece as diretrizes da Política Municipal de Meio Ambiente e dá outras providências.
Decreto Lei nº 112, de 12/08/69 Decreto “E” nº 6.097, de 05/04/73 Decreto Lei n° 134, de 16/06/75 Decreto n° 480, de 25/11/75
Fixa normas de proteção contra ruído.
Decreto nº 1.633, de 21/12/77 Decreto n° 2.330, de 08/01/79 Decreto n° 7.818, de 06/12/84 Decreto n° 8.974, de 15/05/86 Decreto nº 8.975, de 15/05/86 Decreto n° 9.522, de 15/12/86 Lei n° 1.361, de 06/10/88 Decreto n° 15.251, de 03/08/90
Dá nova redação ao Art. 3º do Regulamento do Decreto “E” nº 3.217, de 03/10/69, que fixa normas de proteção contra ruídos. Dispõe sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro. Regulamenta o Decreto-Lei nº 230, de 18/07/75, que estabelece o controle de insetos e roedores nocivos no estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Regulamenta em parte o Decreto-Lei nº 134, de 16/06/75, e institui o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras (SLAP). Regulamenta, em parte, os Decretos Lei n° 039, de 21/03/7 5, e n° 134, de 16/06/75, institui o Sistema de Proteção dos Lagos e Cursos D’Água do Estado do Rio de Janeiro, regula a aplicação de multas, e dá outras providências. Proíbe, no Estado do Rio de Janeiro, o transporte, a estocagem e o processamento da substância denominada Isocianato de Metila, e dá outras providências. Regulamenta a aplicação das penalidades previstas no Decreto-Lei nº 134/75, que dispõe sobre a prevenção e controle da poluição. Aprova o regulamento dos serviços públicos de controle, coleta e destino final dos despejos industriais do Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. Dispõe sobre o controle da produção, comércio e uso de produtos nocivos à saúde. Regula a estocagem, o processamento e a disposição final de resíduos industriais tóxicos. Dispõe sobre a atribuição, coordenação e execução de controle das ações relacionadas com a produção, transporte, armazenamento, utilização, comercialização e destinação dos resíduos finais e embalagens dos agrotóxicos, componentes e afins.
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Leis e Decretos Estaduais (Cont.)
N° Lei n° 1.803, de 25/03/91 Lei n° 1.843, de 19/07/91 Decreto n° 17.774, de 28/08/92 Lei n° 1.804, de 26/03/91 Lei nº 1.844 de 21/07/91 Lei nº 1.893, de 20/11/91 Lei n.º. 1.898, de 26/11/91 Lei nº 1.921, de 19/12/91 Lei n° 1.925, de 26/12/91 Lei nº 1979, de 23/03/92 Lei nº 2.001, de 29/04/92 Lei nº 2.011, de 10/07/92 Lei n° 2.029, de 20/08/92
Lei nº 2.060, de 28/01/93 Lei nº 2.061, de 28/01/93 Lei nº 2.110, de 28/04/93 Decreto nº 20.356, de 17/08/94 Decreto nº 21.470 A, de 05/06/95 Lei nº 2.457, de 08/11/95 Lei nº 2.539, de 19/04/96 Lei nº 2.600, de 17/07/96
Título Cria a taxa de utilização de Recursos Hídricos de Domínio Estadual – TRH. Proíbe a comercialização e utilização de “sprays” que contenham clorofluorcarbono (CFC) como propelente e dá outras providências. Dispõe sobre o programa de despoluição da Baía de Guanabara. Determina que as indústrias afixem placas indicando os produtos que fabricam. Alterada pela Lei nº 1925, de 26/12/91. Institui o selo verde, em todo o território do Estado do Rio de Janeiro, com o fim de identificar produtos fabricados e comercializados que não causem danos ao Meio Ambiente. Estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade. Dispõe sobre Auditorias Ambientais Anuais. Dispõe sobre a obrigatoriedade de registro para instalação de equipamentos radiológicos no Estado do Rio de Janeiro. Altera o dispositivo da lei n° 1804/91, que determina que as indústrias sediadas no Estado do Rio de Janeiro afixem em locais visíveis, placas que indiquem a natureza dos produtos ali produzidos, e dá outras providências. Proíbe a instalação de empresas que utilizam o jateamento de areia na limpeza, reparação e construção das casas de navio. Dispõe sobre a obrigatoriedade do controle de vetores nos estabelecimentos indicados como forma de garantir a saúde da população. Dispõe sobre a obrigatoriedade de implementação do Programa de Redução de Resíduos. Estabelece a obrigatoriedade de aferição anual dos níveis de emissão de poluentes pelos veículos automotores, visando ao atendimento aos padrões estabelecidos e a melhoria da qualidade do ar para a garantia da saúde da população exposta. Proíbe a incineração do lixo hospitalar, sem antes ser esterilizado, a fim de evitar o lançamento de substâncias tóxicas na atmosfera. Determina que toda espécie de resíduos, decorrentes de aplicação em clientes da área médica e odontológica sejam incineradas. Cria o Sistema Educacional de Recolhimento de Pilhas e Baterias. Regulamenta a Lei nº 1.893, de 20/11/91, que estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade. Regulamenta a lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe sobre auditorias ambientais. Dispõe sobre a liberação de gases de refrigeração à base de CFC’s – Clorofluorcarbonos. Dispõe sobre o programa de inspeção de veículos em uso/ institui o Certificado de Aprovação de Emissões do Veículo. Dispõe sobre o controle e a comercialização de produtos que contenham solventes a base de tolueno no Estado do Rio de Janeiro.
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Leis e Decretos Estaduais (Cont.)
N° Lei nº 2.661, de 27/12/96
Lei Complementar n° 2.717, de 24/04/97 Lei nº 2.779, de 02/09/97 Lei Complementar nº 2.794, de 17/09/97 Lei nº 2.803, de 07/10/97 Lei Complementar nº 2.864, de 15/12/97 Lei nº 3.007, de 09/07/98 Lei nº 3.009, de 13/07/98 Lei nº 3.029, de 27/08/98 Lei Complementar nº 3.032, de 02/09/98 Lei nº 3.076, de 19/10/98 Lei nº 3.239, de 02/08/99 Lei nº 3.316, de 09/12/99 Lei nº 3.325, de 17/12/99 Lei n° 3.341, de 29/12/99 Lei nº 3.369, de 11/01/00 Lei nº 3.373, de 24/03/00 Lei nº 3.467, de 14/09/00 Lei nº 3.471, de 04/10/00
Título Regulamenta o disposto no art. 274 da constituição do Estado do Rio de Janeiro no que se refere à exigência de níveis mínimos de tratamento de esgotos sanitários, antes de seu lançamento em corpos d’água e dá outras providências. É proibida a construção, a qualquer título de dispositivos que venham a obstruir canais de irrigação pelo mar, ou alterar entornos das lagoas em suas configurações naturais, no Estado do Rio de Janeiro. Dispõe sobre o controle de comercialização de benzina, éter, thinner e acetona. Dispõe sobre aterros sanitários, no Estado do Rio de Janeiro. Veda a utilização de instalação subterrânea de depósitos e tubulações metálicas, para armazenamento ou transporte de combustíveis ou substâncias perigosas, sem proteção contra corrosão e dá outras providências correlatas. É autorizado o Poder Executivo a reduzir o ICMS dos equipamentos e sistemas que utilizem energia eólica e solar, no Estado do Rio de Janeiro. Dispõe sobre o transporte, queima e armazenamento de resíduos perigosos. Proíbe o despejo de lixo em locais públicos. Dispõe sobre a elaboração do mapeamento de risco e de medidas preventivas para a população, proíbe o despejo de lixo em locais públicos e dá outras providências. Dispõe sobre a fabricação, comercialização e utilização do adesivo química de contato à base de borracha sintética e natural, bem como os solventes aromáticos no Estado do Rio de Janeiro. São regulamentados a distribuição e o uso de gases refrigerantes e óleo para utilização na indústria ou comércio de refrigeração no Estado do Rio de Janeiro. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos/ Condiciona o uso dos recursos hídricos à autorização do órgão competente. Dispõe sobre os resíduos dos serviços de saúde. Determina aos estabelecimentos geradores efetivar a segregação dos resíduos. Dispõe sobre educação ambiental, institui a política estadual da educação ambiental. Altera o artigo 10 da Lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe sobre auditorias ambientais. São estabelecidas normas para a destinação final de garrafas plásticas, no Estado do Rio de Janeiro. Proíbe o uso de substâncias denominadas Ascarel no território do Estado. Dispõe sobre sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. É alterada a Lei nº 1.898, que dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais, no Estado do Rio de Janeiro.
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Leis e Decretos Estaduais (Cont.)
N° Lei nº 3.579, de 07/06/01 Lei nº 3.606, de 13/07/01 Lei nº 3.610, de 18/07/01 Lei nº 3.770, de 07/01/02 Lei nº 3.801, de 03/04/02
Lei nº 3.843, de 24/05/02 Lei nº 3.831, de 13/05/02 Lei nº 3.972, de 24/09/02
Lei nº 4.191, de 30/09/03 Lei nº 4.247, de 16/12/03 Lei nº 4.248, de 17/12/03 Decreto nº 37926, de 06/07/05 Decreto nº 40156, de 17/10/06
Título Dispõe sobre a substituição progressiva da produção e da comercialização de produtos que contenham asbesto no Estado do Rio de Janeiro. É obrigatório que as empresas produtoras de disketes recolham os mesmos quando inutilizados, dando destinação final adequada, sem causar poluição ambiental, no Estado do Rio de Janeiro. São estabelecidas normas para o Sistema de Armazenamento de Líquidos Combustíveis de Uso Automotivo – SASC no Estado do Rio de Janeiro. Dispõe sobre incentivos à geração de energia elétrica alternativas no Estado do Rio de Janeiro. São instituídas e impostas normas de segurança para operações de exploração, produção, estocagem e transporte de petróleo e seus derivados, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, e é regulamentado parte do art. 276 da Constituição Estadual. Obriga os estabelecimentos que tiverem cozinha comercial ou profissional para atender funcionários internos e/ou externos, obterem licença ambiental, na forma que menciona – 800 refeições/dia e/ou 20 m 3 /h de efluente. É autorizado que o Poder Executivo promova, por intermédio de seu órgão de Engenharia Ambiental (FEEMA), a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os postos de combustíveis do Estado do Rio de Janeiro. Dispõe sobre o uso, a produção, o consumo, o comércio, o transporte interno, o armazenamento, o destino final dos resíduos e embalagens, de agrotóxicos e de seus componentes e afins e, bem assim, o controle, inspeção e fiscalização. Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras providências. Dispõe sobre a cobrança pela utilização dos recursos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro. É instituído o Programa de Captação de Águas Pluviais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Regulamenta a LEI Nº 2.001, de 29 de abril de 1992, que estabelece a obrigatoriedade do controle de vetores nos estabelecimentos que de alguma forma lidem com produtos alimentícios, para garantir a saúde da população. Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para a regularização dos usos de água superficial e subterrânea, bem como, para ação integrada de fiscalização com os prestadores de serviço de saneamento básico, e dá outras providências.
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Portarias e Resoluções Estaduais
Leis e Decretos Federais
N° Portaria SERLA nº 307, de 23/12/02
Título Estabelece critérios gerais e procedimentos técnicos e administrativos, bem como os formulários visando cadastro e requerimento, para emissão de outorga de direito de uso de recursos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências; Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para 399, de 06/04/04 cadastro, visando à regularização dos usos de recursos hídricos, superficiais e subterrâneas, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Portaria SERLA nº Estabelece a prorrogação do prazo para cadastramento dos 361, de 21/10/04 usuários de água no Estado do Rio de Janeiro junto a Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas – SERLA, e dá outras providências. Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para 384, de 12/04/05 cadastro estadual dos usuários indiretos de água subterrânea no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para 385, de 12/04/05 emissão de autorização para perfuração de poços com a finalidade de pesquisa sobre a produção e disponibilidade hídrica para o uso de águas subterrâneas de domínio de Estado do Rio de Janeiro Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para 462, de 10/07/06 regularização dos usos de recursos hídricos, superficiais e subterrâneos, na área de abrangência das bacias hidrográficas dos rios guandu, da guarda, e guandu-mirim no estado do rio de janeiro Decreto-Lei nº Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente por 1.413, de 14/08/75 atividades industriais. Decreto nº 76.389, Dispõe sobre as medidas de prevenção e controle de de 03/10/75 poluição industrial, de que trata o Decreto-Lei nº 1.413, de 14/0875, e dá outras providências. – Texto atualizado até o Decreto nº 85.206 de 25/09/80. Lei Federal nº Política Nacional de Meio Ambiente, dispõe sobre a 6938, de 31/08/81 degradação da qualidade ambiental. Decreto nº 87.561, Dispõe sobre as medidas de recuperação e proteção de 13/09/82 ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul e dá outras providências. Decreto n° 88.821, Aprova regulamento para execução do serviço rodoviário de de 06/10/83 cargas ou produtos perigosos e dá outras providências (revogado em parte). Lei Federal nº Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos 7.347, de 24/07/85 causados ao meio ambiente. Decreto nº 96.044, Regulamenta transporte rodoviário de produtos perigosos. de 18/05/88 1988 Constituição Federal do Brasil. Decreto Federal nº 99.274, de 06/06/90 Decreto Federal nº 99.280, de 06/06/90 Decreto n° 181, de 24/07/91 Decreto n° 875, de 19/07/93
Regulamenta a Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente / Obriga o Licenciamento e proíbe a poluição. Promulga a Convenção de Viena sobre a proteção da camada de ozônio e o Protocolo de Montreal sobre substâncias que destroem a camada de ozônio. Promulga os ajustes ao Protocolo de Montreal sobre Substâncias que destroem a camada de Ozônio. Dispõe sobre controle de movimentação de resíduos perigosos e seus depósitos (dando suporte a Convenção da Basiléia).
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Leis e Decretos Federais (Cont.)
N° Lei Federal nº 9.055, de 01/06/95
Lei nº 9.433, de 08/01/97
Lei nº 9.605, de 12/02/98 Decreto Federal nº 2.657, de 03/07/98
Lei Federal nº 9.795, de 27/04/99 Decreto Federal nº 3.179, de 21/10/99 Lei Federal nº 9.984, de 17/07/00 Decreto Federal nº 3.665, de 20/11/00
Medida Provisória
Deliberações Estaduais
Lei Federal nº 10.165, de 27/12/00 Decreto Federal nº 4.281, de 25/06/02 Medida Provisória n° 1.710-1, de 08/09/98 Medida Provisória nº 2166-67/01, de 24/08/01
Deliberação CECA n° 3, de 28/12/77 Deliberação CECA nº 39, de 23/11/78 Deliberação CECA nº 21, de 15/03/78
Título Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte do asbesto/amianto e dos produtos que os contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmo fim e dá outras providências. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da Constituição Federal, altera o artigo 1º da Lei nº 8.001, de 13/03/90, que modificou a Lei nº 7.990, de 28/12/89. Lei de Crimes Ambientais, dispõe sobre as sanções penais de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Aprova texto 170 da Organização Internacional do Trabalho – relativa à segurança na utilização de produtos químicos no trabalho – Artigo 2: definição – Artigo 6: classificação segundo o grau de risco, periculosidade – artigo 8: fichas de segurança – artigo 9: disponibilização de ficha de segurança. Dispõe sobre educação ambiental / Atribui às empresas, o dever de promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores. Dispõe sobre infrações e crimes ambientais, consolida e define as penalidades. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Fixa normas sobre o uso de explosivos e produtos químicos controlados pelo Comando do Exército / Sujeita a compra e a utilização à autorização do órgão. Altera a lei nº 6.938 de 31/08/81, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de formulação e aplicação, e dá outras providências. Regulamenta a lei nº 9.795 de 27/04/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Acrescenta dispositivo a lei n° 9.605 de 12/02/98 que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências. Aprova a Norma Administrativa NA-001 que dispõe sobre o sistema de Licenciamento de Atividades Poluidora (SLAP). Aprova a DZ-942, Diretriz de Implantação do PROCON-Água – Programa de Autocontrole. Estabelece critérios e padrões de qualidade do ar.
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Deliberações Estaduais (Cont.)
N° Deliberação CECA nº 31, de 28/09/78, IT’s 802 – 808
Deliberação CECA nº 192, de 28/05/81 Deliberação CECA nº 307, de 17/06/82 Deliberação CECA nº 673, de 27/06/85 Deliberação CECA nº 707, de 12/09/85 Deliberação CECA nº 935, de 07/07/86 Deliberação CECA n° 955, de 21/08/86 Deliberação CECA nº 956, de 21/08/86 Deliberação CECA, nº 1.079, de 25/06/87 Deliberação CECA, nº 1.193, de 23/11//87 Deliberação CECA nº 1.285, de 09/05/88 Deliberação CECA nº 1.995, de 10/10/90 Deliberação CECA nº 1.813, de 04/06/90 Deliberação CECA nº 2.333, de 28/05/91 Deliberação CECA nº 3.327, de 29/11/94 Deliberação CECA/CN nº 3.427, de 14/11/95
Título Aprova as IT’s (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistemas de controle da poluição do ar); 803 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com filtros de tecido); 804 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com lavadores ou outros coletores úmidos); 805 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com precipitadores eletrostáticos; 806 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com ciclones (ou outros separadores centrífugos a seco) ou separadores inerciais); 807 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com equipamento de adsorção de gases ou vapores); 808 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com incinerador de vapor ou pós-queimador). Aprova os métodos FEEMA MF-402.R1 (Método de coleta de amostras de efluentes líquidos industriais), MF-439.R1 (Método para determinação da Demanda Bioquímica de Oxigênio), e MF-512.R1 (Determinação da velocidade média de gás em chaminés). Aprova a diretriz de implantação do Programa de Bolsa de Resíduos. Aprova a DZ-1310, Diretriz de Implantação do Sistema de Manifesto de Resíduos Industriais. Institui junto a FEEMA, o sistema de credenciamento de laboratórios particulares destinados à realização de análises químicas e biológicas de interesse para o controle da qualidade ambiental no Estado do Rio de J aneiro. Aprova a DZ-542.R5, Diretriz de Implantação de Programas de Auto Controle de Emissões para a Atmosfera – PROCON-AR. Aprova e manda publicar o MF-511.R3 – Determinação dos pontos para amostragem em chaminés e dutos de fontes estacionárias. Aprova a ME-515.R3, determinação em chaminés da concentração de partículas no gás. Aprova a DZ-209.R2, Diretriz de Controle de Efluentes Líquidos Industriais. Estabelece padrões de emissão de fumaça preta dos veículos movidos a diesel. Aprova o formulário “Sistema de Cadastro Industrial Simplificado”. Aprova e manda publicar a DZ-942.R7 – Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos – Procon-Água. Aprova e manda publicar o modelo de placa a ser exibido pelas indústrias em situação regular frente ao SLAP. Altera a Deliberação CECA nº 707, de 12/09/85 e consolida o disposto sobre o sistema de credenciamento de laboratórios. Aprova a DZ-1311.R4 – Diretriz de Destinação de Resíduos. Aprova a DZ-056.R2; Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental.
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������� �� ������ ��������� Deliberação CECA/CN nº 3.521, de 25/07/96
Isenta de licenciamento ambiental desde que atendidas as restrições estabelecidas, as atividades de desprezível potencial poluidor que especifica. (Revogada pela Deliberação CECA/CN 3.588 de 23/12/96)
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Deliberações Estaduais (Cont.)
Resoluções e Portarias Federais
N° Deliberação CECA/CN nº 3.588, de 23/12/96 Deliberação CECA/CN nº 3.563, de 31/10/96 Deliberação CECA/CN nº 3.663, de 28/08/97 Deliberação CECA nº 3.726, de 23/07/98 Deliberação CECA n° 3.769, de 26/11/98 Deliberação CECA/CFL nº 4.333, de 01/12/03 Deliberação CECA n° 4.497, de 03/09/04 Deliberação CECA/CN n° 4.498, de 03/09/04
Título Dispensa do licenciamento ambiental, desde que atendidas as restrições estabelecidas, as atividades de desprezível potencial poluidor que especifica. Complementa a Deliberação CECA/CN nº 3.427, de 14/11/95, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro de 21/11/95. Aprova a diretriz para realização do estudo de Impacto Ambiental (RIMA). Aprova a DZ-046.R11, Diretriz para credenciamento de laboratórios. Determina a contratar auditoria independente para avaliar conteúdo de Termo de Compromisso. É determinada a expedição da Licença de Instalação, reconhecendo a desnecessidade da apresentação da EIA/RIMA, no Estado do Rio de Janeiro. Aprova a DZ-1310.R7 – Sistema de Manifesto de Resíduos.
Aprova a DZ-1841.R2 – Diretriz para o Licenciamento Ambiental e para Autorização do Encerramento das Atividades de Postos de Serviços, que disponham de sistemas de acondicionamento ou armazenamento de combustíveis, graxas, lubrificantes e seus respectivos resíduos, e dá outras providências. Deliberação Aprova a IT-1842.R2 – Instrução Técnica para o CECA/CN n° 4.499, requerimento das licenças ambientais para postos de de 03/09/04 serviços e obtenção da autorização para seu encerramento. Portaria Ministério Aprova as Normas Regulamentares (NR) previstas no do Trabalho e Capítulo V da CLT e estabelece que alterações posteriores Emprego n° 3214, das NR serão determinadas pela Secretaria de Segurança e de 06/08/78 Saúde do Trabalho. Portaria MINTER n° Estabelece padrões de emissão de fumaça preta dos 100, de 14/07/80 veículos movidos a diesel. Portaria MINTER n° Proíbe a instalação de depósitos de substâncias poluidoras 124, de 20/08/80 sem dispositivos de contenção a menos de 200 m de cursos de água. Portaria MINTER n° Dispõe sobre o lançamento de efluentes líquidos contendo 157, de 26/10/82 substâncias não-degradáveis de alto grau de toxicidade, decorrentes de quaisquer atividades industriais, obedecerá, para salva guarda da saúde, segurança e bem estar das populações que utilizam as águas do Rio Paraíba do Sul como manancial de abastecimento, aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidas nesta Portaria. Portaria CDRM n° Delimita e classifica Zonas de uso Estritamente Industrial – 176, 21/02/1983 ZEI, Zona de uso Predominantemente Industrial – ZUPI’s, e estabelece tipologia industrial para a região metropolitana do Rio de Janeiro, de acordo com a lei complementar n° 14 de 08/06/1973 e lei federal nº 6.803 de 02/07/1980 e lei estadual n° 466, de 21/10/1981. Resolução CONAMA Estabelece que um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o nº 01, de 23/01/86 respectivo relatório de Impacto Ambiental (RIMA) sejam realizados para novos empreendimentos ou expressões, referentes às atividades em seu artigo 2°.
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Resoluções e Portarias Federais (Cont.)
N° Título Resolução CONAMA Faculta aos Estados estabelecerem normas especiais relativas ao n° 001-A, de transporte de produtos perigosos. 23/01/86 Resolução CONAMA Estabelece modelos de publicação de licenças. nº 006, de 24/01/86 Resolução CONAMA Altera inciso XVI e acrescenta inciso XVII, ao artigo 2°, da n° 011, de Resolução CONAMA n° 001, de 23/01/86. 18/03/86 Resolução CONAMA Institui, em caráter nacional, o Programa de Controle de Poluição n° 018, de do Ar por Veículos Automotores. 06/05/86 Portaria nº 44, de É proibida a circulação de veículos com comprimento total 11/11/86 superior a 13,20 m e com PBT superior a 15 toneladas, na Rodovia SP 171, trecho Cunha e Divisa do Estado do Rio de Janeiro. Resolução CONAMA Dispõe sobre a adoção de uma série de medidas pelos n° 007, de fabricantes de produtos que contenham amianto. 16/09/87 Resolução CONAMA Estabelece os critérios e procedimentos básicos para a n° 001, de implementação do cadastro técnico federal de atividades e 16/03/88 instrumentos de defesa ambiental. Resolução CONAMA Estabelece o PRONAR – Programa Nacional de Controle de nº 05, de 15/06/89 Poluição do Ar. Resolução CONAMA Estabelece normas a serem obedecidas no tocante a ruídos em n° 001 e 002, de decorrências de qualquer atividade. 08/03/90 Resolução CONAMA Estabelece os padrões nacionais de qualidade do ar e os seus nº 003, de respectivos métodos de referência para os poluentes de 28/06/90 partículas totais em suspensão, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio, fumaça, partículas inaláveis e dióxido de nitrogênio. Resolução CONAMA Estabelece, em nível nacional, os limites máximos de emissões de nº 008, de poluentes do ar para processos de combustão externa em fontes 06/12/90 fixas (caldeiras, geradores de vapor, fornos, estufas, etc). Resolução CONAMA Desobriga a incineração ou qualquer outro tratamento de queima n° 006, de dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de 19/09/91 saúde, portos e aeroportos, ressalvados os casos previstos em lei e acordos internacionais. Resolução CONAMA Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de nº 005, de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e 05/08/93 rodoviários. Resolução CONAMA Estabelece sobre destinação de óleos lubrificantes usados. n° 009, de 31/08/93 Resolução CONAMA Ratifica o Decreto nº 875 de 19/07/93. nº 023, de 12/12/96 Resolução SEMA nº Determina à Fundação Estadual de En genharia do Meio Ambiente 147, de 07/06/96 – FEEMA, medidas a serem adotadas para o fiel cumprimento da Lei nº 1898 de 26/11/91. Portaria IBAMA nº Trata do Programa Interno de Auto Fiscalização da Correta 85, de 17/10/96 Manutenção da Frota de Veículos a toda empresa que possuir frota própria (ou contratar) de transporte de carga ou de passageiros. Resolução CONAMA Dispõe sobre Licenciamento Ambiental. nº 237, de 16/12/97
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������� �� ������ ��������� Resolução CONAMA Altera a Resolução CONAMA n° 023, de 12/12/96. n° 235, de 07/01/98
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Resoluções e Portarias Federais (Cont.)
N° Portaria MS nº 3.523, de 28/08/98
Resolução CONAMA n° 244, de 16/10/98 Resolução CONAMA nº 257, de 30/06/99 Portaria Agência Nacional de Petróleo nº 126, de 30/07/99 Portaria Agência Nacional de Petróleo nº 127, de 30/07/99 Portaria Agencia Nacional de Petróleo nº 128, de 30/07/99 Resolução CONAMA nº 258, de 26/08/99
Resolução CONAMA nº 264, de 26/08/99 Portaria Interministerial MA/MFAZ nº 499, de 03/11/99 Resolução CONAMA n° 263, de 12/11/99 Portaria Agência Nacional do Petróleo nº 80, de 30/04/99 Resolução CONAMA nº 265, de 27/01/00 Instrução Normativa MMA nº 04, de 21/06/00 Resolução CONAMA nº 267, de 14/09/00 Resolução CONAMA nº 273, de 20/11/00 Resolução CONAMA n° 274, de 29/11/00 Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/01
Título Aprova o regulamento técnico contendo medidas básicas referentes ao procedimento de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir à qualidade do ar de interiores e a prevenção de riscos a saúde dos ocupantes de ambientes climatizados. Altera o Anexo 10 da Resolução CONAMA n° 023, de 12/12/98. Trata do gerenciamento de resíduos sólidos (destinação de pilhas e baterias). Alterada pela Portaria nº ANP 71/00, regulamenta a atividade de rerrefino do óleo lubrificante usado ou contaminado. Alterada pela Portaria nº ANP 71/00, regulamenta a coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado. Regulamenta a atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras. Obriga as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos a coletar e dar destinação final, ambientalmente adequada, aos pneus inservíveis existentes no território nacional, na proporção definida nesta Resolução, relativamente às quantidades fabricadas e/ou importadas. Dispõe sobre o licenciamento de fornos rotativos de produção de clínquer, para atividade de co-processamento de resíduos. Dispõe sobre analise de risco de pragas nas madeiras importadas em forma de linha e da outras providencias e dispõe sobre o tratamento a ser conferido às embalagens de madeira proveniente de estados estrangeiros. Inclui no art. 6° da Resolução CONAMA n° 257, de 30/06/99, o inciso IV, e dá outras providências. Proíbe a utilização de óleos combustíveis com teores de enxofre acima dos que estabelece. Determina a realização de auditoria ambiental independente em instalações industriais de petróleo e derivados. Estabelece procedimentos para a emissão de outorga de direito de uso de recursos hídricos em corpos d’água federais. Regulamenta a importação, a produção, a comercialização e uso das substâncias que destroem a camada de ozônio. Dispõe sobre licenciamento de postos de serviços. Dispõe sobre a classificação das águas doces, salobras e salinas, em todo território nacional, bem como determina os padrões de lançamento. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos.
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Resoluções e Portarias Federais (Cont.)
N° Título Resolução CONAMA Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos nº 283, de 12/07/01 dos serviços de saúde. Portaria MT nº 22, Aprova as instruções para a fiscalização dos transportes de 19/01/01 rodoviários de produtos perigosos no Mercosul, anexo a esta Portaria, recomendando que as mesmas sejam executadas e cumpridas tão inteiramente como nelas se contém, inclusive quanto a sua vigência. Resolução CONAMA Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de nº 303, de 20/03/02 Preservação Permanente. Resolução CONAMA nº 308, de 21/03/02 Resolução CONAMA nº 306, de 05/07/02 Resolução CONAMA nº 307, de 05/07/02 Resolução CONAMA nº 313, de 29/10/02 Resolução CONAMA nº 314, de 29/10/02 Resolução CONAMA nº 316, de 29/10/02 Resolução CONAMA n° 319 de 04/12/02 Portaria nº 319, de 15/08/03
Resolução CONAMA n° 340, de 23/09/03 Resolução do Ministério dos Transportes, n° 420, de 12/02/04 Resolução ANVS/RDC n° 036, de 04/03/04 Portaria n° 518, de 25/03/04
Licenciamento ambiental de sistemas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos gerados em municípios de pequeno porte. Estabelece os requisitos mínimos e os termos de referência para realização de auditorias ambientais. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais e Revoga a Resolução CONAMA nº 006, de 15/06/88. Dispõe sobre o registro de produtos destinados a remediação e dá outras providências. Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistema de tratamento térmico de resíduos. Dá nova redação a dispositivos da Resolução CONAMA n° 273, de 29/11/00. Estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais que especifica. Dispõe sobre a utilização de cilindros para o vazamento de gases que destroem a camada de ozônio, e dá outras providências. Aprova as Instruções complementares ao regulamento de transporte terrestre de produtos perigosos. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de saúde. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Dispõe sobre Regulamento Técnico para gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Resolução ANVS/RDC n° 175, de 13/07/04 Resolução ANA n° Estabelece critérios para medição de volume de água 425, de 04/08/04 captada em corpos d’água de domínio da União. Resolução CONAMA Altera a Resolução CONAMA n° 307 de 05/07/02, incluindo n° 348, de 16/08/04 o amianto na classe de resíduos perigosos. Resolução ANTT n° Altera a Resolução ANTT n° 420, de 12/02/04, que aprova 701, de 25/08/04 as instruções complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo.
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Resoluções e Portarias Federais (Cont.)
N° Resolução ANA n° 465, de 20/10/04 Resolução ANVISA n° 306, de 07/12/2004 Resolução CONAMA nº 357, de 17/03/2005
Título Dispõe sobre as condições de operação do sistema hidráulico do rio Paraíba do Sul, revogando as Resoluções n° 282, de 04 de agosto de 2003, n° 408, de 18 de novembro de 2003, e n° 098, de 2 de março de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Dispõe sobre a classificação de corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como, estabelece as condições e padrões de lançamento, e dá outras providências. No Artigo 50 revoga a Resolução CONAMA nº 20, de 18 de junho de 1986. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Resolução CONAMA n° 358, de 29/04/2005 Resolução CONAMA Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantes usados ou n° 362, de contaminados. 27/06/2005 Portaria MMA 353, Altera dispositivo da Portaria 319 de 19/08/2003 do de 06/12/2005 Ministério do Meio Ambiente que estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais que especifica. Resolução CONAMA Altera dispositivos da Resolução no 306, de 5 de julho de nº 381, de 2002 e o Anexo II, que dispõe sobre os requisitos mínimos 14/12/06 para a realização de auditoria ambiental
Acordos Internacionais
Resolução CONAMA nº 382, de 26/12/06 ---------
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Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fonte fixa. Convenção Africana sobre Conservação da Natureza e Recursos Hídricos (1968), trata da conservação e utilização do solo, água, flora e fauna para futuras gerações. Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil por Danos Causados por Poluição de Óleo (1969) via compensação de danos por derramamento de óleo. Declaração de Estocolmo, da Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente Humano em 1972, adotada por 113 países. Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio (1985), estabelece formas de proteção da saúde humana e do meio ambiente contra os efeitos nocivos das alterações da camada de ozônio. Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Esgotam a Camada de Ozônio (1987), Relatório sobre “O nosso futuro comum” – “Our Common Future”. Documento gerado na Rio-92 – Conferência das Nações Unidas – no Rio de Janeiro em 1992 – Agenda 21. Declaração do Rio para o Meio Ambiente e o desenvolvimento.
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Normas Técnicas e Diretrizes Estaduais
N° DZ-041.R13 DZ-046.R11 DZ-056.R2 DZ-205.R5 DZ-213.R4 DZ-215.R3 DZ-351.R2 DZ-545.R5 DZ-703.R4 DZ-942.R7 DZ-1310.R7
NBRs
DZ-1311.R4 NT-202.R10 NB-8 NB-98 NB-570 NB-842 NBR-5413 NBR-5418 NBR-5478 NBR-5763 NBR-5765 NBR-5842 NBR-5847 NBR-6016 NBR-6065 NBR-6461 NBR-6492 NBR-6493
Título Diretriz para Realização de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Diretriz para o Credenciamento de Laboratório. da FEEMA, dispõe sobre os Procedimentos de Auditorias Ambientais. Diretriz do Controle de Cargas Orgânicas em Efluentes Líquidos de Origem Industrial. Critério e Padrões para Controle de Toxicidade em Efluentes Líquidos Industriais. Diretriz do Controle de Carga Orgânica em Efluentes Líquidos de Origem não Industrial. Diretriz para Concessão de Certificado de Registro para Empresas de Limpeza e Higienização de Reservatório de Água. Diretriz para Implantação do Programa de Auto Controle de Emissões para a Atmosfera - PROCON-AR. Roteiro para Apresentação de Projeto para Tratamento de Efluentes Líquidos. Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos – PROCON ÁGUA. Diretriz de Implantação do Sistema de Manifesto de Resíduos Industriais. Diretriz para Destinação de Resíduos. Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos. Norma geral de desenho técnico. Armazenagem e manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis. Projeto de Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário Projetos de aterros de resíduos industriais perigosos Iluminância de interiores Instalações elétricas em atmosferas explosivas. Veículos rodoviários automotores – fumaça emitida por motor diesel – correlação de unidades e curva-limite. Água – Determinação do oxigênio. Asfaltos diluídos – Determinação do ponto de fulgor – vaso aberto tag. Determinação do ponto de fulgor (método do vaso fechado) em tintas, vernizes e resinas. Materiais betuminosos – Determinação da viscosidade absoluta. Gás de escapamento de motor diesel – avaliação do teor de fuligem pela escada Ringelmann. Determinação do grau de enegrecimento do gás de escapamento de veículos equipados com motor diesel. Bloco cerâmico para alvenaria – resistência à compressão. Execução de desenho arquitetônico. Emprego de dores para identificação de tubulações.
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NBRs
N° NBR-6601
NBR-7027 NBR-7039 NBR-7148 NBR-7171 NBR-7229 NBR-7500 NBR-7501 NBR-7503 NBR-7974 NBR-8042 NBR-8043 NBR-8160 NBR-8286 NBR-8371 NBR-8545 NBR-8833 NBR-8947 NBR-9191 NBR-9375 NBR-9734 NBR-9735
Título Veículos rodoviários automotores leves – Determinação de hidrocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, dióxido de carbono e material particulado no gás de escapamento. Veículos Rodoviários automotores – fumaça emitida por motor diesel – determinação da opacidade ou do grau de enegrecimento em regime constante. Pilhas e acumuladores elétricos. Petróleo e produtos de petróleo – Determinação da massa específica, densidade relativa e “API – Método do densímetro”. Bloco cerâmico para alvenaria. Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. Terminologia para o transporte de produtos perigosos. Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos – características, dimensões e preenchimento. Produtos de petróleo – Determinação do ponto de fulgor pelo vaso fechado tag. Bloco cerâmico para alvenaria – formas e dimensões. Bloco cerâmico para alvenaria – determinação da área líquido. Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. Sinalização nas unidades de Transporte e de rótulos de embalagens de produtos perigosos. Ascarel para transformadores e capacitores – características e riscos. Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Determinação da conformidade de veículos leves com os padrões estabelecidos para emissão de escapamento. Telha cerâmica – determinação da massa e da adsorção de água. Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – Requisitos e método de ensaio. Conjunto de equipamentos para emergência no transporte de produtos perigosos. Conjunto de EPI’s para avaliação de emergência e fuga no transporte rodoviário de produtos perigosos. Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de produtos perigosos.
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NBRs (Cont.)
N° NBR-9800 NBR-10004 NBR-10005 NBR-10006 NBR-10007 NBR-10151 NBR-10152 NBR-10157 NBR-10441 NBR-10818 NBR-10844 NBR-11113 NBR-11174 NBR-11175 NBR-11341 NBR-11349 NBR-11564 NBR-12170 NBR-12209 NBR-12235 NBR-12693 NBR-12713 NBR-12790 NBR-12791 NBR-12808 NBR-12809 NBR-12810 NBR-13037 NBR-13212 NBR-13221 NBR-13785 NBR-13786 NBR-13853
Título Critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema coletor público. Resíduos Sólidos – Classificação. Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Amostragem de resíduos sólidos. Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento. Níveis de ruído para conforto acústico. Critérios para projeto, construção e operação de aterros perigosos Produtos de Petróleo – Líquidos transparentes e opacos – Determinação da viscosidade cinemática e cálculo da viscosidade dinâmica. Qualidade de água de piscina. Instalações prediais de águas pluviais Plastificantes líquidos – Determinação dos pontos de fulgor e de combustão. Armazenamento de resíduos classes II e III Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de desempenho. Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland. Produto de petróleo – Determinação do ponto de fluidez. Embalagem de produtos perigosos – classes 1, 3, 4, 5, 6, 8 e 9. Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização. Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Sistemas de proteção por extintores de incêndio. Ecotoxicologia aquática – Toxicidade aguda – Método de ensaio com Daphnia spp (Cladocera, Crustácea) Cilindro de aço especificado, sem costura, para armazenamento e transporte de gases a alta pressão. Cilindro de aço, sem costura, para armazenamento e transporte de gases a alta pressão. Resíduos de Serviços de Saúde. Manuseio de resíduos de serviços de saúde. Coleta de resíduos de serviços de saúde. Determinação da opacidade do gás de escapamento emitido por motor diesel em aceleração livre. Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico subterrâneo em resina termofixa reforçada com fibra de vidro, de parede simples ou dupla. Transporte terrestre de resíduos Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico de parede dupla, jaquetado. Posto de Serviço – Seleção dos equipamentos para sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis. Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes – requisitos e métodos de ensaio.
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