Curso de Engenharia Elétrica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Subestações de Energia Parte 1
José Wagner Maciel Kaehler Professor Dr. Eng.
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Subestações de Energia Elétrica
Programa de Curso
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Objetivos
Competências e Habilidades
Compreender, classificar e especificar sistemas e equipamentos de subestações de transmissão e de distribuição de energia elétrica, adquirindo subsídios básicos para a execução e a coordenação de projetos de subestações transformadoras de energia elétrica em sistemas de energia. Desenvolver estudos de fundamentação técnica, econômica e ambiental de projetos de subestações transformadoras de energia elétrica em sistemas de potência, proporcionando a base para os estudos de viabilidade e de impacto.
Ementa
O Sistema Elétrico de Potência - Subestações Arranjos e dimensionamento: Tipos, Arranjos Curto-circuito e sua proteção Aterramentos e Blindagens Sobretensões, Isolamentos e Coordenação de Isolamento Especificações para os equipamentos principais
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Programa de Curso: Subestações de Energia Elétrica
PROGRAMA O Sistema Elétrico Nacional - SIN O Sistema Elétrico de Potência - Subestações Conceitos Elementares para o Projeto Arranjos e dimensionamento: Tipos, Arranjos Principais Componentes Curto-circuito e sua proteção Aterramentos e Blindagens Sobretensões, Isolamentos e Coordenação de Isolamento Sistemas de Proteção Automação e Controle Especificações para os equipamentos principais Dimensionamento de Estruturas, Barramentos e Conexões
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BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABB; Electrical Transmission and Distribution Reference Book; 1997 ABB; Switchgear Manual; 2006 IEEE; 1127-19; ; Guide for the Design, Construction and Operation of Electric Power Substations for Community Acceptance and Environmental; 1998 Bayliss & Hardy; Transmission and Distribution Electrical Engineering; 2006
Bibliografia Complementar
ABB; Testing of Power Transformers: Routine Tests, Type Tests and Special Tests; 2003 Hedman; ELETROBRAS- UFSM; PTI Série Vol 8: Coordenação do Isolamento; 1979 McDonald, John D.; CRC PRESS; Electric Power Substation Engineering; 2003 Menezes, Amaury Alves; Conquista; Subestações e Pátio de Manobras de Usinas Elétricas - Vol I e II; 1976 Zanetta Junior, Luiz Cera; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência; 2003
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Bibliobrafia
Material de Apoio
ABNT – NBR:5356; Transformador de Potência; 1993 ABNT – NBR:5416; Aplicação de Cargas em Transformadores de Potência Procedimento; 1987 ABNT – NBR:6855; Transformador de Potencial Indutivo; 1992 ABNT – NBR:6856; Transformador de Corrente; 1992 ABNT – NBR:6939; Coordenação do Isolamento - Procedimento; 2000 ABNT – NBR:8186; Guia de Aplicação de Coordenação de Isolamento; 1983 ABNT – NBR:10020; Transformador de Potencial de Tensão Máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV - Características Elétricas e Construtiva; 1987 ABNT – NBR:10021; Transformador de Corrente de Tensão Máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV - Características Elétricas e Construtiva; 1987 ABNT – NBR:10022; Transformador de Potencial com Tensão Máxima Aplicada igual ou superior a 72,5 kV - Características Específicas; 1987
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Bibliobrafia
Material de Apoio
ABNT – NBR:10023; Transformador de Corrente com Tensão Máxima Aplicada igual ou superior a 72,5 kV - Características Específicas; 1987 ABNT – NBR:10201; Divisores Indutivos de Potencial; 1988 ABNT – NBR: 10295; Transformadores de Potência Secos; 1988 ABNT – NBR:11191; PB-1439: Subestações de Distribuição Tipo I- 69-34,5 ou 13,8 kV até 5 MVA e 34,5 kV, 13,8 kV até 3,75 MVA - Diagramas Unifilares e Arranjos de Subestações; 1989 ABNT – NBR:12522; Símbolos Gráficos de Produção e Conversão de Energia Elétrica; 1992 ABNT – NBR:12523; Símbolos Gráficos de Equipamentos de Manobra e Controle de Dispositivos de Proteção; 1992 ABNT – NBR:14039; Instalações Elétricas de Méida Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV; 2005 ABNT – NBR-IEC:60694; Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de alta-tensão e mecanismos de comando; 2007 ABNT – NBR-IEC:62271-100; Equipamentos de Alta Tensão: Disjuntores de Alta Tensão de Corrente Alternada; 2007 ABNT – NBR-IEC:62271-102; Equipamentos de Alta Tensão: Seccionadores e Chaves de Aterramento; 2007
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Subestações de Energia
Elevadoras de Usinas Transmissoras e de Interligação Distribuição
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Considerações Iniciais
A finalidade desta apresentação é a de resumir o conteúdo do programa, visando minimizar o tempo gasto com anotações. Servem como guia de estudo e não como livro-texto. Dá uma visão geral do Planejamento de Longo Prazo do SEP. Para responder a todas as questões é preciso estudo mais aprofundado da bibliografia recomendada. Constitui-se num roteiro para estudo, portanto não substitui textos consagrados pela abrangência e clareza. Bibliografia abrangente é indicada. O aprimoramento desta apresentação será conseguido com a contribuição dos alunos, através de comentários e sugestões.
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Recursos Energéticos: Carvão Mineral Energia Primária
Carvão Mineral
Conversão de Energia
Central Termoelétrica
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Transporte de Energia
Transmissão e Distribuição
Tecnologia de Uso Final
Luminária
Energia Útil
Energia Radiante
Serviço Prestado
Iluminação
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Recursos Energéticos: Energia Solar Energia Primária
Energia Solar
Conversão de Energia
Central Fotovoltaica Eólica Hidráulica Biomassa
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Transporte de Energia
Transmissão e Distribuição
Tecnologia de Uso Final
Luminária
Energia Útil
Serviço Prestado
Energia Radiante
Iluminação
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Energia Aparente Evitada
Sistema de Suprimento
S
P2 Q 2
S
P2 Q 2
Sistema de Transporte P
P
Q
Q Sistema de Distribuição Exploração Integrada dos Recursos Energéticos: Enfoque Oferta x Demanda
Tecnologia Inovadora S
Tecnologia Vigente
Perfis de Consumo Energético
S
Industrial
Residencial
Comercial
Energético
Não Energético
Comércio e Serviços
Rural
Poder Público e Serviços
Setores Sócio-econômicos Cliente Tipo
Perfis de Uso/Processo
U
Materiais Produtos Energia Mão de Obra
U
Tecnologia Energética
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Cliente Tipo
Cliente Tipo
Cliente Tipo
Cliente Tipo
Processo X
Processo Y
Cientes e Usuários Bens Serviços Energia
Uso X
Uso Y
Uso W
Uso Z
Usos Finais em Serviços e Processos Produtivos
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Gestão de Energia pelo Lado da Oferta
Produção Centralizada: Usinas, Refinarias, Centrais de Compressão e Estocagem de Gás Natural
Transporte: Linhas de Transmissão, Gasodutos, Oleodutos, Navios Tanques
Centrais de Transformação: Subestações, Site-gates, Compensadores, Reguladores, Estocagem
Distribuição: Redes Primárias e Secundárias de distribuição de Energia Elétrica e Gás Natural
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SISTEMA ELETRO-ENERGÉTICO
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ESTRUTURA DE UM SISTEMA DE POTÊNCIA
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SISTEMA DE POTÊNCIA
Centrais hidroelétricas termoelétricas Rede de transporte linhas de transmissão subestações Rede de distribuição média tensão (ramal AT) baixa tensão
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SISTEMA DE POTÊNCIA Características particulares:
A eletricidade não é estocável em grande escala A demanda é extremamente flutuante O tempo para construção de centrais é grande As centrais têm particularidades de funcionamento A tarifa é uma dimensão temporal (tempo) A previsão a longo prazo é importante
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SISTEMA DE POTÊNCIA Características operacionais: Maximização da qualidade
Freqüência constante (dentro de limites) Tensão constante (dentro de limites) Nível de harmônicas dentro de limites Maximização do tempo de fornecimento Minimização do custo do serviço
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Plano Decenal de Expansão de Energia PDE 2009 – 2019
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Subestações
Conceitos Elementares para o Projeto
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Subestações de Energia Elétrica
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Diagramas Unifilares
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Identificação de Componentes em diagramas Unifilares
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Simbologia dos Diagramas
Norma ABNT, Símbolos Gráficos para Produção e Conversão de Energia Elétrica, NBR12522, Abril de 1992. Norma ABNT, Símbolos Gráficos para Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, NBR-12523, Abril de 1992.
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Simbologia dos Diagramas
Norma ABNT, Símbolos Gráficos para Produção e Conversão de Energia Elétrica, NBR-12522, Abril de 1992. Norma ABNT, Símbolos Gráficos para Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, NBR-12523, Abril de 1992.
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Simbologia dos Diagramas
Norma ABNT, Símbolos Gráficos para Produção e Conversão de Energia Elétrica, NBR-12522, Abril de 1992. Norma ABNT, Símbolos Gráficos para Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, NBR-12523, Abril de 1992.
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Representação em Diagrama Unifilar de Sistemas Elétricos de Potência 1. 2. 3. 4. 5.
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Gerador Trifásico em Corrente Alternada nas tensões de 6,6 kV até 25 kV. Padrão Típico: 13,8 kV Transformador Trifásico da Usina Linha de Transmissão em Corrente Alternada, nas tensões: 34,5; 69, 138; 230; 525 e 750 kV Transformador Rebaixador, junto à carga nas tensões secundárias de 13,8; 23,0; 34,5; 69; 138; 230 kV Transformadores de Distribuição para entrega aos clientes nas tensões secundárias de 127/220 V; 380/440 V; 13,8; 23,0; 34,5; 69; 138 kV
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Requisitos de uma Instalação
Eficiência e Eficácia Energética Garantir continuidade e qualidade da capacidade de transformação; Proporcionar proteção seletiva em caso de falta assegurando a continuidade dos demais serviços; Garantir a segurança das instalações e dos operadores e mantenedores da subestação frente a situações de falha e de defeito, garantindo o mínimo risco à vida dos usuários;
Vida Útil Garantir a rentabilidade econômica e financeira do empreendimento Assegurar a preservação ambiental e social da instalação, assegurando o mínimo impacto
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Requisitos Gerais de Projeto de Sistema Eletro-energéticos Operação
em condições normais do sistema, sem interrupções de serviço, inexistindo curtos-circuitos e circuitos abertos; Prevenção de falhas, assegurando confiabilidade e economia dentro de horizontes de vida útil compatível com a remuneração dos investimentos; Operação dos sistemas com o mínimo de consequências das falhas.
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Características Gerais de Projeto de Sistema Eletro-energéticos Os
sistemas radiais são inerentemente os menos confiáveis, podendo afetar drasticamente o atendimento do mercado em condições de falha do sistema; Os circuitos em malha são mais confiáveis, dando alternativas de atendimento do mercado; A diversidade de pontos de atendimento garante a confiabilidade e a continuidade de suprimento, porém impacta economicamente no estabelecimento da infraestrutura eletroenergética, devendo ser portanto remunerada por esta garantia adicional;
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Características Gerais de Projeto de Sistema Eletro-energéticos
Em condições de falha por curto-circuito no sistema, a limitação das correntes de fará necessária por: Correta adequação e compatibilidade da proteção visando limitar o tempo de defeito; Emprego de limitadores de corrente, oferecendo alta impedância nos momentos de falha; Uso de transformadores de potência com impedância elevada, se as condições de regulação de tensão o permitirem Garantir que os esforços eletro-mecânicos e térmicos sejam suportados pelos condutores, barramentos e isoladores; Os disjuntores devem ter capacidade de ruptura aderente às potências de curtos-circuitos verificadas; Prever alternativas de restabelecimento e remanejo de cargas
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Classificação das subestações transformadoras de energia Subestações
de Sistemas Elétricos de
Potência:
Elevadoras
de usinas; Transmissão ou de interligação Distribuição Primária
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Classificação das subestações transformadoras de energia Subestações
Elevadoras de Usinas
Requisitos Fundamentais
Capacidade, Confiabilidade e Continuidade da Geração
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações Elevadoras de Usinas
Barramento Simples
Baixa confiabilidade; Baixo custo
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações Elevadoras de Usinas
Barra de Transferência
Melhor confiabilidade; Custo Significativo
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações Elevadoras de Usinas
Barra Coletoras Duplas
Excelente confiabilidade; Elevado custo – Garante continuidade
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações Elevadoras de Usinas
Barra Coletoras Duplas com Disjuntor
Elevadíssima confiabilidade; Altíssimo custo
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações de Transmissão ou de interligação
Barra Dupla com disjuntor em paralelo Idem com Barra de Transferência
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações de Transmissão ou de interligação
Simplificação do Esquema com duplo jogo de Barras coletoras
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações de Transmissão ou de interligação
Simplificação do Esquema com duplo jogo de Barras coletoras e disjuntores de linha
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Subestações de Distribuição ou de Tensões Secundárias
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Subestações Transformadoras de Energia
Características Elétricas Gerais
Tensões de Operação;
Nível de Isolamento dos Equipamentos; Correntes máximas de trabalho
Nominal Máxima de Serviço
Função dos diferentes tipos de faltas
Correntes de Curto-Circuito esperadas.
Subestações Elevadoras de Usinas
Nominal Máxima do Sistemas Máxima do Projeto dos Equipamentos;
Deve ser previsto dois sistemas, sendo um de conexão ao sistema de transmissão e outro para os serviços auxiliares da usina
Subestações de Transmissão e de Distribuição
Existem situações de mais de dois níveis de tensão secundária, por transformadores próprios ou por enrolamentos terciários.
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Classificação das subestações transformadoras de energia
Regulação de Tensão e Reativos A regulamentação do Setor Elétrico estabelece padrões dos níveis de tensão nominal, sendo admitido pequenas variações de entorno. (Resolução nº 395 de 15.12.2009 da ANEEL) Solução:
Uso de comutadores sob carga
A carga reativa afeta diretamente a regulação de tensão Solução
A compensação de reativos indutivos e capacitivos deve ser feita somente para compensar os requisitos dos equipamentos do sistemas elétrico propriamente dito; A compensação de reativos indutivos e capacitivos das cargas dos clientes deve ser feita por estes, junto às mesmas.
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1º Exercício de Fixação: Arranjos em Subestações de Potência Num
arranjo tipo 1 Disjuntor e Meio qual a limitação de teremos que observar em caso de saída de um dos mesmos para manutenção?
Os
disjuntores de saída tem que ter capacidade de assumir a carga de ambos as linhas de saída
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2º Exercício de Fixação: Arranjos em Subestações de Potência Se
um dos disjuntores de saída estiver desligado o que ocorrerá com a carga do mesmo se houver a comutação?
A
carga desta linha terá que ser desligada durante a comutação.
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3º Exercício de Fixação: Arranjos em Subestações de Potência Qual
a influência na proteção que este tipo de arranjo tem?
O
ajuste da proteção deve ser feito somente considerando uma das cargas de linha e não a conjunção das mesmas em um mesmo lado.
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3º Exercício de Fixação: Arranjos em Subestações de Potência Compare
a alternativa proposta usando a opção de 1 disjuntor e meio e seccionadores de ultrapassagem.
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Visita Técnica à Subestação CEEE-GT: Alegrete 2
Dia 30/03/2011 pela manhã Saída da UNIPAMPA as 08:00 encontro na frente da Subestação as 8:30 Requisitos:
Calça comprida Calçados fechados Camisa, camiseta ou blusa de preferência de algodão Levar prancheta de anotação e câmara fotográfica
Detalhar em relatório técnico individual a conformação da subestação, em particular os componentes de cada módulo de conexão e barramentos de AT, MT e BT Observar os módulos de entrada e saída de LT’s e Alimentadores, os Cabos de Cobertura e a Malha de Terra. Entrega 27/04/2011
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Localização Geográfica da SE Alegrete 2
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