ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO
Pág. Pág. 3
2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTO LVF 2.1 2.1 P Prrincípio Básico 2.2 2.2 L Liimitação da corrente do motor 2.3 2.3 C Co ontrole de velocidade c/ speed encoder 2.4 2.4 I In nstruções de movimento 2.5 2.5 P Pa arâmetros 2.6 2.6 C Co orrida normal 2.7 2.7 C Co orrida de inspeção 2.8 2.8 S Se equência de partida 2.9 Sequência de parada
3 3 3 4 4 4 4 5 5 6
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1 3.1 A Allta eficiência e baixo consumo de energia 3.2 3.2 B Ba aixo nível de ruído 3.3 3.3 C Ca apacidade de carga 3.4 Corrente nominal do motor 3.5 Distância entre paradas 3.6 Motores compatíveis
6 6 6 7 7 7 7
4. HARDWARE 4.1 Fonte de alimentação principal 4.2 4.2 F Fiiltro de harmônicas 4.3 4.3 D Diispositivos p/ referência de posição 4.4 Sensores de velocidade 4.5 4.5 D Drrive OVF 20 4.6 4.6 R Re esistores de freio 4.7 MCB II
7 7 8 8 8 8 8 8
5. FLUXO DE SINAIS ENTRE A MCB II E O SISTEMA
9
6. MOTOR AO CONTROLE
10
7. AJUSTE DO PVT COM SENSOR MAGNÉTICO
10
8. VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CONTRATO
10
9. EFETUANDO A CORRIDA DE APRENDIZAGEM
10
10. PARÂMETROS AJUSTADOS EM CAMPO
11
11. AJUSTE DO NIVELAMENTO
11
12. DICAS PARA OTIMIZAÇÃO DO JERK
12
13. TESTE AUTOMÁTICO DE PORTAS
12
14. DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA U.R.M. 14.1 14.1 E Esstrutura do menu 14.2 14.2 F Fu unção state 14.2.1 14.2.1 M Mo odos de comando de movimento 14.2.2 14.2.2 E Esstados lógicos de movimento 14.3 14.3 F Fu unção input 14.3.1 14.3.1 A Ab breviações dos sinais de entrada 14.4 14.4 F Fu unção output 14.4.1 14.4.1 A Ab breviações dos sinais de saída 14.5 14.5 F Fu unção DAC 14.5.1 14.5.1 V Va ariáveis apresentadas 14.6 14.6 R Re elatório instantâneo de falhas 14.7 I 14.7 In nformações detalhadas sobre um evento 14.8 F 14.8 Fu unção Auto teste 14.9 14.9 V Ve ersão do software
13 13 14 14 15 16 16 18 18 19 19 21 22 23 24
1
14.10 Va 14.10 V alores máximos 14.11 P 14.11 PV VT 14.12 V 14.12 Ve entilador 14.13 H 14.13 Hiistórico 14.14 P 14.14 Pa arâmetros de engenharia 14.15 A 14.15 Ajjustes de parâmetros 14.15.1 P 14.15.1 Pa arâmetros de contrato 14.15.2 P 14.15.2 Pa arâmetros de velocidade 14.15.3 P 14.15.3 Pa arâmetros de sinais de passadiço 14.15.4 P 14.15.4 Pa arâmetros de partida e parada 14.16 D 14.16 Da ados de engenharia 14.17 D 14.17 De efault 14.18 S 14.18 Sa alvando um bom ajuste 14.19 C 14.19 Ca arregando o ajuste salvo
25 26 26 27 28 28 29 29 30 30 31 32 32 32
15.MENSAGENS DE ERRO 15.1 15.1 I In nformações sobre o controle de movimento pela MCB 15.2 I 15.2 In nformações sobre o inversor 15.3 I 15.3 In nformações sobre o fluxo de sinais 15.4 I 15.4 In nformações sobre o fluxo de sinais dos estados lógicos 15.5 I In 15.5 nformações sobre o controlador do motor 15.6 I 15.6 In nformações sobre o Lern Run 15.7 E 15.7 Evventos que causam paralisação
33 34 35 35 36 37
BIBLIOGRAFIA
38 39
40
1 INTRODUÇÃO
2
O LVF é um controle de elevadores que utiliza uma avançada tecnologia para acionamento de motores. O desenvolvimento da tecnologia dos semicondutores para aplicação em sistemas de potência tornou viável os inversores de freqüência, cuja função é o controle da velocidade de motores AC através da variação da tensão e freqüência no estator. Isto assegura uma confortável viagem, sem trancos na partida ou freadas bruscas, bem como uma alta precisão de nivelamento para qualquer condição de carga. O LVF pode ser utilizado para modernizar elevadores de uma ou duas velocidades sem a necessidade de substituição da máquina existente.
2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTO LVF 2.1 - Princípio Básico O inversor possui uma ponte de diodos retificadora e um filtro capacitivo que transformam a tensão alternada trifásica em tensão contínua (DC). A tensão DC é então modulada por largura de pulso e se transforma numa tensão alternada com freqüência e amplitude variáveis (VF e VV). Os valores das saídas de tensão e frequência dependem dos sinais relativos ao movimento do carro, tais como U, D, G, T, UIB, DIB, NOR e DZ, da velocidade medida com o speed encoder e do valor da corrente exigida pelo motor (Iu e Iv). A velocidade a ser alcançada dependerá então dos sinais provenientes do controle operacional e dos sensores do passadiço. 2.2- Limitação da corrente do motor A corrente do motor é limitada ao dobro de seu valor nominal durante a aceleração, isto é feito pela limitação do "escorregamento" do motor. Caso a corrente exigida pelo motor seja máxima, a velocidade pré-requerida e as saídas de controle são esquecidas e a máquina é acelerada por escorregamento e torque constante.
2.3 Controle de velocidade com speed - encoder (transdutor de velocidade) A função é medir a velocidade do carro durante o percurso fornecendo dados importantes para a MCB II atuando como dispositivo de monitoração na malha de realimentação entre o motor e o Drive.
3
A velocidade é constantemente monitorada através de um transdutor de velocidade (speed encoder ) acoplado ao motor. Este transdutor gera um número de pulsos proporcional à rotação fornecendo à placa MCB II as informações necessárias ao processamento da curva característica de velocidade. Os valores de velocidade, aceleração e desaceleração podem ser ajustados e gravados numa memória EEPROM através da U.R.M. (unidade remota de monitoração).
2.4 Instruções de movimento As instruções às quais nos referimos são os comandos provenientes do comando operacional (placa LCB II e sensores) enviados a placa MCB II para serem processados formando a curva característica de velocidade 2.5 - Parâmetros Os seguintes parâmetros são ajustados diferentemente para cada unidade: -
Parâmetros de contrato Parâmetros do Drive Parâmetro VANE
2.6 Corrida normal Os níveis lógicos dos sinais de entrada durante uma corrida normal são: NOR = U/D = T = G =
1 UIB=DIB=1 1 1 0
2.7- Corrida de inspeção Os níveis lógicos durante a corrida de inspeção são: UIB,DIB = 1 U,D =1
4
INS SPE
UIB/DIB
2.8 Seqüência de Partida - O relé principal SW1 é energizado. - O motor é pré - magnetizado, isto é, uma tensão com freqüência e amplitude constante alimenta o motor antes do freio ser liberado. - Durante a liberação do freio a freqüência de saída é gradativamente aumentada obedecendo a uma função linear. ( veja o gráfico a abaixo) - O elevador inicia a viagem conforme o valor dos parâmetros LFT BK DLY, Ustart, PRET FREQ, respectivamente: liberação do freio, tensão na partida e freqüência de pré-torque. A característica de velocidade deve possuir o perfil da curva para corrida normal descrita anteriormente.
Pret Freq
BY Break SW1 RUN
2.9 Seqüência de parada - Após o carro alcançar o ponto de parada e nivelamento LV e passado o tempo de atraso de propagação deste sinal, a velocidade será reduzida a zero durante o período RMP DWN T2.
5
- Durante o período EL HLT a máquina é mantida eletricamente alimentada. Neste período DRP BK DLY deve ser ajustado para que os freios estejam ativos durante este tempo. - Durante o período DEMAG PER a corrente do motor cai a zero. - O relé SW é dezenergizado. - Pelo sinal DZ ( door zone) o controle operacional recebe a informação de "fim de corrida". CRE speed
LV DLY RMP DWN T2
DEMAG PER
LV
BY
BREAK
SW
DZ
RUN
3 CARACTERISTÍCAS TÉCNICAS 3.1 Alta eficiência e baixo consumo de energia A corrente elétrica do motor é limitada ao dobro de seu valor nominal durante a aceleração ou desaceleração fazendo com que o aquecimento do motor seja reduzido e o consumo de energia diminua. 3.2 Baixo nível de ruído O controle LVF possui um circuito interno que gera sinais modulados por largura de pulso denominado PWM . Este circuito é muito importante, pois ele é o responsável pela variação simultânea de freqüência e tensão do motor. O baixo nível de ruído do motor e do controle é garantido pois o PWM opera numa freqüência alta de 16 kHz suprimindo ruídos de vibrações.
3.3 Capacidade de carga Potência do Drive carga máxima a 1,00 m/s carga máxima a 0,75 m/s carga máxima a 0,63 m/s carga máxima a 0,50 m/s
3,3 kW 320 kg 320 kg 630 kg 800 kg
5,0 kW 630 kg 800 kg 900 kg 1150 kg
6
9,0 kW 1000 kg 1250 kg 1600 kg 1600 kg
15,0 kW 1600 kg 1600 kg 1600 kg 1600 kg
Carga máxima a 0,40 m/s
900 kg
1350 kg
1600 kg
1600 kg
3.4 Corrente nominal do Motor A corrente nominal do motor não pode ser maior que a corrente nominal do Drive. Potência do inversor Tensão na Linha Corrente nominal do inversor Corrente durante aceleração
3,3KW
5,5kW
9,0KW
15,0 kW
220 V 15 A
380 V 10 A
220 V 25 A
380 V 15 A
220 V 60 A
380V 50 A
220 V 90 A
380 V 45 A
30 A
20 A
50 A
30 A
120 A
100 A
180 A
90 A
3.5 Distância entre paradas Velocidade (m/s) 1,20 1,00 0,80 0,63 0,50
Corrida normal (m) 2,80 2,40 1,90 1,60 1,30
Curto percurso (m) 1,00 0,80 0,65 0,60 0,60
3.6 Motores compatíveis O LVF funciona bem com qualquer motor de indução trifásico, principalmente com motores de elevadores de uma ou duas velocidades. Neste caso, a bobina de baixa velocidade não é conectada. 4. HARDWARE 4.1 Fonte de alimentação principal A fonte de alimentação pode variar de 200 a 250 V sem que a performance do Drive seja diminuída, no caso do Drive de 380 V, a faixa de trabalho passa a ser de 340 V a 420 V.
4.2 Filtro de Harmônicas A função do filtro de harmônicas é atenuar as oscilações em forma de pico que ocorrem na forma de onda da corrente, os quais são causados pela ponte retificadora e pelo banco de capacitores dentro do Drive. Esses picos ocorrem no valor máximo da tensão da rede e geram uma interferência que pode ser prejudicial ao processamento das informações nas placas. O filtro limita a quinta harmônica (cinco vezes o valor da freqüência fundamental) da linha de corrente atenuando os picos e tornando-os inofensivos. (50 / 60Hz).O filtro de harmônicas não diminui o consumo de energia nem os ruídos de alta freqüência.
7
4.3 Dispositivos para referência de posição e chaves do passadiço A disposição dos sensores e das chaves de limite, cuja função é determinar os pontos de parada e desaceleração, é a mesma feita para um elevador de duas velocidades. 4.4 Transdutor de velocidade O transdutor de velocidade pode ser do tipo Encoder ou sensor magnético. O sensor magnético e usado em elevadores de até 1,2 m/s e o encoder e usado a partir de 1,5 m/s. 4.5 Drive OVF 20 As principais partes do drive são: •Parte de potência (chamada de inversor de freqüência): - filtro de interferência de onda de rádio - ponte retificadora - banco de capacitores - transistores IGBT para chavear em 16 kHz •Parte de controle: - placa MCBII - estágio pré-amplificador e de controle de acionamento dos IGBT. - modulador por largura de pulso ( PWM). 4.6 Resistores de freio Os resistores de freio são montados em uma caixa separada colocada no topo do gabinete. Potência Máxima 3,3 kW 5,0 kW 9,0 kW Tensão 220 V 380 V 220 V 380 V 380 V Potência dissipada 1,6 kW 1,6 kW 2,4 kW 2,4 kW 4,8 kW valor da 28 Ω 78 Ω 18 Ω 54 Ω 25 Ω resistência 4.7 MCB ( Motion Control Board) Esta placa gera os sinais que controlam o movimento do elevador. Esta placa possui os seguintes componentes: - microcontrolador 80196 de 16 bits. - 32Kbytes de RAM, 128 Kbytes de EPROM e 8K de EEPROM. - Linhas de interface (24 / 30 V) destinadas ao controle operacional e aos sinais de referência de posição. - Interface de 110 V para as chaves de segurança, inclusive para circuitos com relé. - Fonte de 15 V para o transdutor de velocidade. - Interface RS 422 para ligar a U.R.M. - Canal de saída analógica para medidas com o osciloscópio. 5 FLUXO DE SINAIS ENTRE A MCB II E O SISTEMA Entradas de 110 V
<------UIB <------DIB <------NOR
(U) (D) (T)
LINHA DE SEGURANÇA
8
Saídas de 110 V
------------- SW -----> <------------------V1 <------------------V2 <------------------V3 <------------------V4
CONTROLE OPERACIONAL
<-DBD-Drive e Freio desligados Entradas 24 Vdc
CHAVE PRINCIPAL
<--------LW1 / LW2 célula de carga
FUNÇÃO DE SEGURANÇA CÉLULA DE CARGA SINAIS REFERÊNCIA DE POSIÇÃO
<---1LS / 2LS chave limite final <---UIS / DIS sinais p/ renivelamento <---1LV sensor de zona de porta Interface do Encoder 15 V -------------> <--------SCLK1 / SCLK2 <--------CLKA / CLKB
Saídas de 24 Vdc
--------------BY -------------> -----------DS 1 -------------> -----------DS 2 -------------> ------------DS 3-------------> -----------DS 4 -------------> -----------DS 5 ------------->
PASSADIÇO
ENCODER
FREIO CONTROLE OPERACIONAL
Entradas 110 v <---110 V p/ carga e relé do inversor
FONTE
6 MOTOR AO CONTROLE As fases do motor devem passar por um eletroduto metálico separado dos cabos de sinal do speed-encoder. 7 Ajuste do PVT com sensor magnético Antes de darmos início a corrida de calibração é necessário ajustarmos o sensor. O sensor deve estar o mais próximo possível da polia do freio, aproximadamente a 1mm.
9
8 VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CONTRATO Antes da corrida de calibração é muito importante conferirmos os parâmetros de contrato conforme documentação da unidade. A tabela abaixo pode ser usada como referência, caso surja alguma duvida. Máquina 140VAT 13VTR
Carga kg 280~420 450~470 490~630 600~840 615~630 700 700~910
Veloc. m/s 1,0
Rotação rpm 1500
Freq. Hz
Susp
Redução
1:1
48 43 18 18 13x2/3 22 13x2/3
50 2:1
1,2 1,5/1,6 1,0 1,5/1,6
1200
40
2:1
Polia mm 620 575 700
CON SPE 101 105 122 161 100 160
NOM FREQ
NOM SPE
N SYN MOTOR
500
100
1500
400
120 150/160 100 150/160
1200
9 EFETUANDO A CORRIDA DE APRENDIZAGEM Utilize o comando sobe-desce para colocar o carro ( VAZIO ) em qualquer posição FORA dos limites finais, preferencialmente no meio do passadiço. A corrida de aprendizagem deve ser repetida se houver mudança de valor do parâmetro de velocidade nominal CON SPE ou se algum sensor de porta for removido.
Conectar a U.R.M. ao plug P6 da placa MCB II (Drive).Pressione as teclas
<4> CALIBRATE <1> LEARN.A seqüência na URM deverá ser a seguinte: Wait for NORMAL Switch on Inspection To start Learn Run press ENTER
Switch back to NORMAL
Learn active nn
Learn finished sucessfully Learn abort ! xxxxxxxx
coloque a chave ERO
na posição NORMAL coloque a chave
para a posição ERO pressione ENTER para iniciar a corrida
volte a chave ERO
na posição NORMAL
O carro deve ir para o andar terminal inferior (ativa 1LS) e inicia a corrida de aprendizagem . nn = número do andar Esta mensagem significa que a corrida de aprendizagem não apresentou problemas e carro está pronto para operação NORMAL Caso tenha ocorrido algum problema durante a aprendizagem. Esta mensagem indicará o evento ocorrido. Detectar e eliminar a falha antes de tentar efetuar a corrida novamente
10
10 PARÂMETROS AJUSTADOS EM CAMPO ACC PRECTR ( <3> <3> <2> ) Depois de 10 corridas com o carro em normal, devemos inserir o valor que a URM sugere que é mostrado na primeira linha do display do lado direito. SLIP LOAD ( <3> <3> <2> ) Faça 3 corridas de descida com o carro vazio, observe o valor indicado na URM na primeira linha do lado direito, durante as corridas o valor que mais se repetir durante a fase em alta deverá ser inserido. 1LS DLY e 2LS DLY ( <3> <3> ) Faça com que o carro chegue até 1LS e 2LS observe que na primeira linha do lado direito aparecerá o sinal > , incremente os parâmetros até o sinal desaparecer. Quando este parâmetro não esta corretamente ajustado o carro para bruscamente nos extremos e gera o erro “ MLS: 1LS INI DEC” . 11 AJUSTES DO NIVELAMENTO É preciso realizar uma corrida no interior do carro e verificar se a precisão de parada está dentro da faixa +/- 3mm. Caso esteja fora deste valor ajustar os parâmetros LV DLY UP e LV DLY DOWN. Situações: 1 Carro estava subindo e parou 20mm abaixo do ponto desejado, → aumentar LV DLY UP em 20 mm; 2 Carro estava descendo e parou 17mm acima do ponto desejado, → aumentar LV DLY DWN em 17 mm; 3 Carro estava descendo e parou 25mm abaixo do ponto desejado , → diminuir LV DLY DWN em 25mm. No caso do valor ser anulado e a diferença persistir maior que 3mm então torna-se necessário verificar a colocação das aletas DZ ou a realização de uma nova corrida de aprendizagem.
12 Dicas para otimização do Jerk de partida Na tabela abaixo descrevemos as causas e damos a solução de alguns problemas que podem prejudicar a "arrancada" do carro. O número entre colchetes representa a dimensão do valor a ser digitado na unidade remota de monitoração (U.R.M.) causa do defeito torque inicial muito baixo (Rollback) torque inicial muito alto liberação antecipada do freio liberação atrasada do freio atrito na partida
possível solução aumente o parâmetro Ustart [0,1% Un] diminua a tensão inicial (Ustart) Aumente o valor de LFT BK DLY [10ms] diminua o valor de LFT BK DLY (Lift Brake Delay) Verifique se as guias estão bem lubrificadas
11
13 TESTE AUTOMÁTICO DE PORTAS OBS.: Este teste somente deve ser realizado se a mensagem START DCS aparecer piscando no display da URM. Esta mensagem será ativada caso seja alterado o parâmetro TOP no submenu SYSTEM da LCB_II ou sejam ativados os parâmetros default da LCB_II. O sistema não permite corridas em normal até que a rotina seja completada.
Este algoritmo chama-se Door Check Sequence . 1- Conectar a U.R.M. à placa LCB-II 2- Levar o carro ao pavimento terminal inferior através de uma chamada pela U.R.M. ou acionando a chave TL -BL na LCB-II para a posição BL. 3- Digitar as teclas < M > < 1 > < 3 > < 5 > Aparecerão duas opções no display: 4- Escolher a opção START DCS . 5- O controle automaticamente abre e fecha a porta acionando verificando se o sinal DW e DFC estão sendo ativados, ou seja, se os contatos de porta daquele andar estiverem atuando corretamente então o carro vai para o próximo andar e efetua o mesmo teste. Se ocorrer algum problema a U.R.M. mostra uma mensagem de erro no display e o teste é interrompido. Verifique, portanto, no andar em que o carro está parado, se a fiação da porta está correta e reinicie o procedimento. 6- Ao terminar o teste na última parada, basta pressionar a tecla ENTER duas vezes e o controle fica definitivamente em operação NORMAL.
14 DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA U.R.M. LIGADA A MCBII 14.1 Estrutura do menu
SELF TEST OK – MECS MODE
M
MCB II – Menu Monitor = 1 Test = 2 <1>
State = 1 Output = 3
Input = 2
MCB II Menu Setup = 3 Calib = 4
<3>
12 <2> Contrac = 1 Prof = 2 Van = 3 StaSto = 4
<4
Eng = 5 Default = 6 Store = 7 Load = 8
EPROM 15-Dec-97 Vers. GAA 30158 AAB
Learn = 1
Package Info ____V / _____kW / ____A
14.2 Função STATE MODULE 1 MONITOR 1 STATE Para verificar qual o estado atual do sistema Apertar as teclas M
1
1
13
IDLE START ACC CONST TDEC CREEP HALT
SHT DWN WT F SF NORMAL RUN UP RUN DOWN ES DDP
NORMAL
IDLE
Andar atual do elevador nivelado ou passando por ele. ** ( não disponível)
3
14.2.1 Modos de comando de movimento
SHTDWN WT F SF NORMAL RUN UP RUN DWN INS UP INS DWN ES DDP
A corrida é interrompida devido a uma falha no sistema. Neste caso, o relatório de falhas (ErrLog =2 Actual = 1) mostrará a causa. wait for safety , o drive espera os sinais de UIB,DIB ou NOR por segurança O controlador do motor está habilitado para receber os sinais U,D,T,G Corrida normal para cima normal para baixo inspeção para cima inspeção para baixo parada de emergência Controle do tempo de corrida, será resetado pelo sinal de IPU / IPD ou LV.
14.2.2 Estados lógicos do movimento
IDLE START ACC CONST T DEC CREEP
Esperando por um comando (inversor desabilitado) Energizado BY, relés SW1, SW2 e premagnetização acelerando para atingir velocidade normal velocidade normal ou reduzindo, gerando sinal de IP e esperando ou 1LS / 2LS Desacelerando até a velocidade de nivelamento Ritmo lento esperando pelo sinal LV de nivelamento
14
HALT
Desaceleração até zero, para eletricamente e DZ fica ativo
14.3 Função INPUT MODULE 1 MONITOR 2 INPUT Para verificar qual o estado atual do sistema Apertar as teclas M
SHT DWN WT F SF NORMAL RUN UP RUN DOWN ES DDP
1
2 IDLE START ACC CONST TDEC CREEP HALT
Andar atual do elevador nivelado ou passando por ele. ** ( não disponível)
15
RUN UP CONST
7
Obs.: Apertar a tecla GO ON para avançar para as próximas entradas ou a tecla AZUL e a tecla GO BACK para voltar a anterior. Letras maiúsculas indicam que a entrada está ativa.
14.3.1 Abreviações dos sinais de entrada sinal DESCRIÇÃO DO SINAL UIB DIB
MC v4 v3 v2 v1 1LS 2LS 1LV 2LV LV UIS DIS LW1 LW2 SW DBD RDY
botão de inspeção para cima botão de inspeção para baixo cc = WT ou ST ou FR ou RR ou IN ou RS dd = UP direção subida Dn direção descida v4 - v1 código binário
pino MCB P 1.3 P 1.4
P 4.9 P 4.12
chave de desaceleração limite final inferior chave de desaceleração limite final superior zona de porta zona de porta zona de porta (1LV e 2 LV ativos) Renivelamento p/ cima Renivelamento p/ baixo Célula de carga 1 Célula de carga 2 sinal de subida ou descida (interno) indica que os relés SW1,SW2 e BY estão desacionados Sinal de pronto, PWM habilitado
16
P4 .7 P4 .8 P 4.3 P 4.4 -P 4.1 P 4.2 P 4.5 P 4.6 -P 3.1 --
14.4 Função OUTPUT MODULE 1 MONITOR 3 OUTPUT Para verificar qual o estado atual do sistema Apertar as teclas M
SHT DWN WT F SF NORMAL RUN UP RUN DOWN ES DDP
1
3 IDLE START ACC CONST TDEC CREEP HALT
17
Andar atual do elevador nivelado ou passando por ele. ** ( não disponível)
RUN UP CONST UIB DIB
7
< FR DN >
Estado dos valores de saída
Obs.: Apertar a tecla GO ON para avançar para as próximas saídas ou a tecla AZUL e a tecla GO BACK para voltar a anterior. Letras maiúsculas indicam que a saída está ativa.
14.4.1 Abreviação dos sinais de saída SAÍDA DESCRIÇÃO DR inversor pronto UP Indicador de sentido para cima DN Indicador de sentido para baixo BY Freio DZ zona de porta e sinal de final de corrida INVD inversor desabilitado (PWM desligado) LNS informa se a carga máx. foi ultrapassada SL* corrida curta REL Relé de acionamento do inversor FAN relé do ventilador 14.5 Função DAC
PINO DA MCB
P 3.4 P 2.2 P 2.4 P 2.3 P8.5 P8.3
MODULE 2 TEST 1 DAC Variáveis do sistema tais como SPEED, SLIP, ACCELERETION podem ser visualizadas. Apertar as teclas M
2
1
variáveis
SPEED = 1000
0.1 % fn
18 Valor da variáveis selecionada
Unidade da variável com
Obs: Apertar a tecla GO ON para avançar para as próximas variáveis ou a tecla AZUL e a tecla GO BACK para voltar a anterior.
14.5.1 Variáveis apresentadas -- 10 V PROFILE GENERATR STATOR FREQUENCY SPEED ACCELERATION SLIP ACC PRCTR SPEED ERROR SPEED ERROR INT SPEED CTL OUTPUT CURRENT VOLTAGE TEMP DC - VOLTAGE
DAC = Perfil de velocidade interno Freqüência do estator do motor 0% Velocidade segundo os pulsos do encoder Aceleração - 100% Escorregamento – diferença entre a freqüência do inversor e a velocidade medida Freqüência de precontrole para - 20 % compensar o torque de inércia Diferença entre a velocidade medida e a desejada Integral do erro de velocidade - 40 % Saída de controle de velocidade - 20 % Corrente na saída do inversor Tensão no estator do motor 0% Temperatura no dissipador dos 2°C IGBT´s Tensão no barramento DC 0V
19
+ 10 V
100 %
20 %
40 % 20 % 200 % 100 % 119°C 1000 V
14.6 Relatório instantâneo de falhas MODULE 2 TEST 2 ErrLog O sistema é continuamente monitorado por um detector de falhas Apertar as teclas M
2
2
20
Mostra lista de eventos atuais desde o ultimo desligamento do Drive
Actual = 1
Numero de corridas desde o ultimo reset para Actual <1> ou ultima limpeza para saved <2>
Saved = 2
Quando o drive é desligado a lista de eventos Actual é salva na lista Saved. A lista Saved só pode ser apagada com
1 ou 2
Number of runs 29 Tempo desde o ultimo reset do sistema para Actual <1> ou ultima limpeza para Saved <2>
GO ON
Actual Time / Day 10:08:00 Tipo da ocorrência (ver lista informações )
de
GO ON
MLS :1 LS Ini Dec 1 R=1
Numero de ocorrências
14.7 Informações detalhadas sobre um evento MODULE 2 TEST 2 ErrLog 1 Actual ou 2 Saved Apertar as teclas M
2
2
1 ou 2
<3>
21
Numero de corridas quando o evento ocorreu
Nome do evento
MLS:1LS Ini Dec 20R = 231 Numero de vezes que o evento ocorreu Numero da corrida que o evento ocorreu
Down / UP
Numero do erro e classe do erro.
56 WARNINGS 111_TDec
Down / UP
Nome do evento
estado lógico de movimento. Velocidade ou corrente p/ alguns tipos de erros
MLS:LV Lost 30R = 3456 Numero de vezes que o evento ocorreu Numero da corrida que o evento ocorreu
Down / UP
Numero do erro e classe do erro.
61 FATAL 111_TDec estado lógico de movimento. Velocidade ou corrente p/ alguns tipos de erros
14.8 Função Auto teste MODULE 2 TEST 3 SELF Executa um auto teste das memórias Apertar as teclas M
2
3
22
EEP = Teste da EEPROM
EPROM = Teste da EPROM
EEP + EPROM+ RAM+
Resultado do teste: “+” positivo = OK “-“ negativo = Não OK “?” interrogação = piscando enquanto efetua o teste
23
RAM = Teste da RAM
14.9 Versão do software MODULE 2 TEST 4 PART Informações sobre a EPROM e o DRIVE Apertar as teclas M
2
Data do lançamento da versão
4
Identificação da versão do software da EPROM
EPROM 29 – SEP – 95 Vers: GAA30158AAA Tipo do DRIVE GO ON
Package Duty 15 KW / 480 v / 45 A
Potência
Tensão
24
Corrente nominal
14.10 Valores máximos MODULE 2 TEST 5 DATALOG Mostra os valores máximos da ultima corrida Apertar as teclas M
2
5
Nome do primeiro parâmetro e os valores
I 63 23 41 33 S 33 51 54 15
Nome do segundo parâmetro e valores máximos
Obs: Apertar a tecla GO ON para avançar para os próximos valores ou a tecla AZUL e a tecla GO BACK para voltar a anterior.
tcr up / trc do mínimo e máximo tempo na velocidade de nivelamento I quatro valores de corrente da ultima corrida S máxima corrente durante a aceleração ultimo valor durante a corrida normal máxima corrente de desaceleração ultimo valor durante o nivelamento PGN Perfil e escorregamento na transição de malha aberta p/ malha fechada Slip escorregamento I/t media da corrente com o tempo da ultima corrida e a corrente RMS com o tempo da corrida 14.11 PVT MODULE 2 TEST
25
6 PVT Mostra os valores máximos dos pulsos do PVT e da velocidade em RPM da ultima corrida Apertar as teclas M
2
6
Pulsos do encoder
Enc. Pulses 23718 Speed (rpm) 1490
Velocidade em rpm
14.12 Ventilador MODULE 2 TEST 7 FAN Liga o ventilador por 1 minuto Apertar as teclas M
2
7
Fan is running Check it (clear)
14.13 Histórico MODULE 2 TEST 8 Maint 1 Status
26
Apertar as teclas M
2
8
1
Status = 1 Mostra o tempo total em operação
Set = 2
1
Abs Operat Time 15:17: 49 263 88 Numero total de corridas
GO ON
Abs No. Of Runs 0863323 Mostra o tempo em uso da placa de capacitores
GO ON
Cap Board in use 263 88 Mostra o tempo em uso do ventilador
GO ON
Fan in use 0:17:04:
0
0
14.14 Parâmetros de Engenharia MODULE 2 TEST 8 Maint 2 Set
Estes parâmetros nunca devem ser alterados 20.15 Ajustes de parâmetros MODULE 3 Setup
27
1 Contrac 2 Prof 3 Van 4 StaSto Apertar as teclas M
3
Contrac = 1 Prof = 2 Van = 3 StaSto = 4 Ajustes dos parâmetros de contrato
1
NOM FREQ [ 0.1 hz ] OLD: 500 NEW: 0 Ajuste dos parâmetros de velocidade
2
Ins Spe [0.01 m/s] OLD: 35 New:0 Ajuste dos sinais de assadi o
3
IPU DLY [ mm ] OLD: **** NeW: 0 Ajuste dos parâmetros de partida e parada
4
LFT BK DLY [ 10 ms ] 14.15.1 Parâmetros de Contrato <3>0New: <1> 0 OLD: Parâmetro NOM FREQ [0,1 Hz] CON SPE [0,01 m/s]
Descrição Min. Frequência do motor (este valor 250 deve coincidir com o da placa do motor) Velocidade do carro com o motor 25 em velocidade síncrona convertida de m/s para rpm e vice-versa. (consulte item 9)
28
Referência 400
Max. 600
100
175
N SYN MOTOR [rpm] Sincronismo p/velocidade do motor (este valor deve coincidir com o da placa do placa do motor) ENCODER PULSES Numero de pulsos por traço
0
1100
3600
0
1024
ENCODER TRACES
1 0
1024 p/ encod. 129 p/ sensor 1 p/ sensor 2 p/ encoder 0
1
1 0
45 4
45 4
0
6
20
0
80
250
0 1
0 1
23 2
Min. 5 20 0
Referência 50 100 0
Max. 60 175 120
0 8 100 100 133
10 18 200 200 999
2LV DDP [s] CONTR TYPE
ACC PRECTR SLIP LOAD [0,1 % fn] TOP FLOOR FLOORS IN 1LS
Número de trilhas do speed encoder = 0 sem 2LV =1 modo de operação com 1LV e 2LV tempo de processamento 0 = comandos de duas velocidades 1 = controle sem interface codificada 2 = controle com interface codificada, sem learn run. 4 = controle com learn run Pré - controle do torque para tirar o carro da inércia (ajuste em campo) Escorregamento (ajuste em campo Numero de andares
2
14.15.2 Parâmetros de velocidade <3> <2> Parâmetro INS SPE NOM SPE SHR SPE
Descrição Velocidade de inspeção Velocidade nominal Velocidade para curtas distâncias Velocidade de renivelamento Velocidade de nivelamento Aceleração Desaceleração Transição na aceleração
REL SPE CRE SPE ACC DEC JERK
0 3 5 5 1
14.15.3 Estes parâmetros são usados para atrasar o acionamento de sinais do passadiço sem a necessidade de ajustes mecânicos. <3> <3> Parâmetro
Descrição
Min.
29
Referência Max.
IPU DLY IPD DLY
Determina o ponto de desaceleração após a detecção do sinal de IPU ou IPD. Um atraso mínimo de 100ms deve ser gerado para compensar o atraso de propagação do comando de desaceleração ao controle operacional, isto é 100 mm a uma velocidade de 1m/s LV DLY UP Atraso entre a ocorrência do sinal de LV DLY DO nivelamento e o início da rampa de descida até a parada final. (RMP DWN DLY ) nas duas direções. 1LS DLY Atraso dos sinais de 1LS e 2LS 2LS DLY SLU DLY Determina o ponto de desaceleração após SLD DLY a detecção do sinal da chave SL.
0
120
2600
0
50
250
0
250
600
0
50
1600
14.15.4 Ajuste do parâmetros de partida e parada <3> <4> Parâmetro LFT BK DLY [10ms] PREMAG PER [10ms] PRET FREQ [0,1 Hz] NEG PRET [0,1 Hz]
Descrição Atraso para liberação do freio Especifica o tempo para energizar o motor antes da aceleração Especifica a frequência durante o período de premagnetização Especifica a freqüência durante o período de pre magnetização. Este parâmetro só é usado com célula de carga PRET SLOPE [0,1 Especifica a inclinação da curva Hz] de velocidade após a premagnetização até que um sinal válido do speed encoder seja medido RMP DWN T2 [10 Durante este período a velocidade ms] de nivelamento do elevador é reduzida de forma constante até zero. DRP BK DLY [10 ms] Atraso para atuação do freio. O freio deve ser acionado após a frenagem elétrica da máquina. Seu valor deve ser aproximadamente 100ms antes do término da rampa de descida RMP DWN T2. EL HLT PER [10 ms] Período de frenagem elétrica
30
Min. 0 0
Referência Max. 0 999 2 999
0
2
100
0
0
100
0
3
100
1
60
500
0
45
500
0
20
500
14.16 Dados de Engenharia MODULE 3 SETUP 5 ENG Dados de engenharia Apertar as teclas M
3
5
Ustart Uacc Uslip Udc
Ustart OLD: 20
(f = 0) NEW: 0
Parâmetro Descrição min. Ustart Offset - valor de referência [0,1 % Un] 0 Uacc voltagem para frequência nominal [0,1 % 500 Un] Uslip determina a voltagem offset de acordo com 0 a medida ou escorregamento estimado [0,1 % Un] Udc a tensão é reduzida quando a tensão no 250 barramento DC excede este valor na regeneração de carga. se o modo de compensação de carga esta selecionado, a relação Udc (medida) x Udc (parâmetro) é usada para normalizar a saída de voltagem do inversor [V]
Referência 20 1100
máx. 250 1600
150
500
220 V =350
1000
380 V = 600
14.17 Default MODULE 3 SETUP 6 Default Instala os parâmetros default e apaga os anteriores. Com estes valores o drive está pronto para trabalhar em inspeção. Apertar as teclas M
3
6
31
PARAMETERS LOST ! YES : PRESS ENTER !
14.18 Salvando um bom ajuste MODULE 3 SETUP 7 STORE Esta função salva todos os parâmetros ajustados. Apertar as teclas M
3
7
Store settings ? YES : PRESS ENTER !
14.19 Carregando o ajuste salvo MODULE 3 SETUP 8 STORE Esta função carrega os parâmetros salvos Apertar as teclas M
3
7
Store settings ? YES : PRESS ENTER !
15 - MENSAGENS DE ERRO GERAL Todas as mensagens de eventos são classificadas em diferentes grupos ou classes de erros. Alguns eventos são mostrados como informação somente (i), enquanto outros como avisos (W) ou erros (e) estes eventos são mostrados sem consequência para a operação. ERROS FATAIS (f) interrompem a corrida e causam a paralisação do equipamento. Depois de X paralisações (fx) em serie o sistema será bloqueado.
32
Os eventos são armazenados na MCB II com o numero da corrida da ultima ocorrência. Desligando o controle todos os eventos dentro do “atual” URM - menu ( <2> <2> <1>) serão apagados. Quando você estiver dentro do menu de eventos e outro evento ocorrer um asterisco piscará indicando que o atual menu esta ativo. No caso do desligamento do controle, todos os eventos serão copiados na área SAVED ( <2> <2> <2>). Se o inversor for desligado, a atual lista de eventos é apagada mas salva dentro de outra tabela que permanece mesmo após o desligamento. A lista de eventos salvos e atuais pode ser apagada pressionando <5> dentro da área de eventos salvos ( <2> <2> <2>). Se você gostaria de ver mais algumas informações sobre os eventos, pressione <3>. Os eventos são divididos dentro dos seguintes grupos: SYS INV MC/MLS DRV LRN
=Informações sobre o controle do movimento pela MCB II. =Falhas relacionadas com o inversor =Eventos relacionados com Estados Lógicos ou de Comando do movimento =Problemas com o controlador do motor. =Relatório de eventos do Lern Run
IMPORTANTE APÓS ALGUNS TIPOS DE ERROS FATAIS TODOS OS ERROS PRECISAM SER LIMPOS PARA O DRIVE VOLTAR A OPERAR. DEVEMOS DIGITAR <5> DENTRO DA LISTA DE ERROS SAVED <2> <2>
<2>
15.1 SYS --------> Informações sobre o controle do movimento pela MCB 0 1
SYS: WARMSTART SYS: Shut Down
(f) (f)
2 3
SYS: DDP SYS: E2P failure
(f) (f)
4
SYS: E2P written
(i)
Reset do software sem reset da alimentação Mostra o numero de paralisação e o erro que causou a paralisação Drive não encontrou as aletas Nenhuma EEPROM plugada na DCB ou problemas com a escrita ou leitura - trocar E2P Mudado parâmetros na EEPROM após o acionamento do sistema.
33
5
SYS: E2P default
(i)
6
SYS: E2P Unvalid Para
(w)
7 8 9 10 11 12
SYS: Inputs Lost SYS: Pckg Tst Err SYS: Power Fail SYS: < 24 V Supply SYS: < 15 V Supply SYS: Inv-Relay
(f) (e) (f) ( f2 ) ( f2 ) ( f1 )
13 14 15 16
SYS: Int 0-Flow SYS: Calc Time SYS: 1LS + 2 LS SYS: ADC Offset
(w) (w) (e) (e)
17
SYS: HSO Buf Ful
(e)
Todos os parâmetros estão com seus valores default. O elevador deve ser ajustado novamente. Algum parâmetro na EEPROM esta fora do faixa ou conflitando com outro parâmetro(anote todos os parâmetros, insira os parâmetros default, insira novamente os parâmetros anotados, erros de conversação ou faixa pode ocorrer). Perda dos sinais de entrada Somente para engenharia Baixa Tensão (falta de uma das fases) Falta de alimentação 24V Falta de alimentação 15V Toda vez que o inversor for desligado será anotado Informação para Engenharia Informação para Engenharia 1 LS e 2 LS estão trabalhando em sincronia Referência zero para o conversor A / D Troque a MCB II, caso o erro persista troque o drive todo Informação para Engenharia
15.2 INV --------> Informações sobre o inversor 21
INV : >Volt DC
( f2 )
22
INV : >Heat Packg
(f)
23
INV :
( f2 )
24
INV: >Curr IGBT
( f4 )
Sobretensão no barramento DC Cheque a conexão dos resistores de freio Excesso de temperatura nos IGBT´s esta mensagem ocorre 5°c antes da paralisação Subtensão no barramento DC possível perda da alimentação Curto circuito no modulo dos transistores. Se este erro ocorrer a cada corrida troque o inversor.
34
25
INV: > Curr Motor
( f4 )
26
INV: Temp meas
(e)
27
INV: brake chopp
( f4 )
28
INV: UDC ELGA
(e)
29
INV: Err undefnd
(e)
A corrente no motor excede 240 % da corrente do inversor. Se isto ocorrer depois da partida em toda corrida, cheque o enrolamento do motor antes de trocar o inversor Medidor de temperatura não está trabalhando corretamente, perigo de sobreaquecimento resistor do freio tem um curto circuito ou não está conectado ELGA - medição do período não está trabalhando erro indefinido
15.3 MC --------> Informações sobre o fluxo de sinais 37
MC: Emergency ST
( f2 )
38
MC: > Command Lst
( f 5)
39
MC: FR w/o Learn
(e)
40
MC: WT F SWITCH
(w)
41
MC: MC + Safety Ch
(f)
42
MC: U / D lost
(f)
43 44
MC: SafetyChain MC: Chc SW Sig
(f) (f)
45
MC: Chk DBD Sig
(f)
46
MC: Chk RDY Sig
(f)
Se durante uma corrida normal a linha de segurança é aberta, uma parada de emergência irá ser ativada Erro de comunicação entre MCB II - LCB II, cheque V1 até V4, antes de trocar a MCB ou LCB Corrida normal está em uso sem a previa corrida de learn run, MCB II não detectou os sinais de passadiço. SW1, SW2 não trabalham corretamente embora o sinal SW está ativo. Uma parada de emergência será ativada se durante uma corrida normal a linha de segurança for aberta. sinal de subida ou de descida perdido durante a corrida. combinação invalida de NOR, UIB e DIB Invalido estado de SW, indica mudança de estado dos contatores do motor. Troque a MCB II. Invalido estado de DBD - sinal ( 1 = Stop, 0 = run ), check a fiação e contatos de SW1, SW2 e BY antes de trocar a LCB II. Falha na MCB II sinal de pronto (sinal de pronto vai esgotar-se)
15.4 MLS --------> Informações sobre o fluxo de sinais dos estados lógicos 51
MLS:
(W)
A distância para aceleração está muito curta. O carro não consegue atingir sua velocidade normal. Se este evento ocorrer durante uma corrida normal, reduza o parâmetro NOM SPE. (durante a corrida de correção o erro deve ser ignorado).
35
52
MLS:
(w)
53 54
MC: Stop in LS MLS: /T <>IP
(w) (w)
55
MLS: Inp Error
(e)
56
MLS: 1LS Ini Dec
(w)
57
MLS: 2LS Ini Dec
(w)
58
MLS: Event Miss
(w)
59
MLS: SL Missed
( f8 )
60
MLS: LV Missed
(f)
61
MLS: LV Lost
(f8)
62 63
MLS: LV Count MLS: LV Trig Err
(w) (w)
A distância para desaceleração está muito curta. O carro pára bruscamente. Reduza os vane parâmetros IPU / IPD - DLY. Se necessário incremente a distância de parada ou reduza o Parâmetro NOM SPE (para unidades sem learn run) Para unidades com learn run com LV1 / LV2 talvez (UIS/DIS) - os sinais serão lidos com atraso durante a corrida, exemplo: a distância entre pisos não está correspondendo com a distância do learn run. É possível que a MCB II está contando errado. 1LS / 2LS versus direção da corrida. Comando T foi removido sem IPU / IPD. IPU / IPD - precisam ser ativados no máximo dentro de 150 ms. Carro não partiu, Chave limite 1LS / 2 LS versus direção da corrida. Desaceleração no piso inferior foi iniciada por 1LS. No caso de não correção da corrida incremente o parâmetro 1LS DLY Desaceleração no piso superior foi iniciada por 2LS. No caso de não correção da corrida incremente o parâmetro 2LS DLY Problemas com a leitura das entradas IPU / IPD ou 1 LV / 2LV. Se este erro ocorrer repetidas vezes troque a MCB II. SLU / SLD faltaram entre os dois LVs em uma corrida curta (somente p/ unidades com learn run). O tempo em velocidade de nivelamento está muito longo. Incremente os parâmetros IPU / IPD DLY (p/ unidades sem learn run). Para unidades com learn run um erro está ocorrendo. Zona de nivelamento perdida durante o nivelamento; desaceleração ou HALT. Reduza os parâmetros IPU / IPD DLY (para unidades sem learn run). Para unidades com learn run veja erro 52. MCB II tem um erro (somente p/ learn run) (somente p/ learn run) O sinal de LV permaneceu por mais de 20 ms.
15.5 DRV--------> - Informações sobre o controlador do motor
36
69 70
DRV: PVT Fail DRV: Speed Msmt
(f) (e)
71
DRV: > Speed
(f)
72
DRV: < Speed
( f4 )
73
DRV: Open Loop
(e)
74
DRV: Rollb Start
(e)
75
DRV: Rollb Stop
(e)
76 77
DRV: Encoder Dir DRV: Phase Down
(e) ( f3 )
78
DRV: Over Load
( f4 )
Sinal do encoder perdido durante a corrida. Erro na velocidade medida. Possível ruído na linha do encoder, o cabo deve estar isolado. Sobre velocidade O motor rodou com uma velocidade 10 % maior que a sua nominal. Os parâmetros N SYN MOTOR e ENCODER PULSES devem ser checados. Baixa velocidade. O motor rodou com uma velocidade 45% abaixo de sua velocidade nominal. Este erro pode ser causado por problemas com o encoder. O ajuste do sensor de PVT deve ser checado (item 8.2 pag 13). Os parâmetros N SYN MOTOR, ENCODER PULSES e ENCODER TRACES devem ser checados. Para checar o sinal do encoder use a URM ( <2> <6>). Se o erro persistir troque o encoder ou a MCB II. O drive está no modo loop aberto Para a corrida no modo loop fechado os parâmetros NCTR:kp ; ENCODER PULSES e CONTR TYPE devem ser checados. No caso da falta do speed encoder e na corrida normal o sistema paralisa, é possível realizar a corrida de inspeção sem o speed encoder. Rollback na partida (somente para encoder de 2 traços) Rollback na parada (somente para encoder de 2 traços) Troque os traços do encoder no conector P5. A corrente em uma das fases do motor é zero. Verifique a fiação entre o inversor e o motor (verifique também os contatores). A corrente no motor excedeu 200 % da corrente nominal durante mais de 3 segundos.
15.6 Informações sobre o Learn Run 86 87
LNR: Learn abort LNR: < Mag Leg
(f) (f)
88
LNR: > Mag Len
(f)
89
LNR: Mag Len Var
(f)
O Learn run foi abortado com um erro. O comprimento da aleta está muito curto ( min 170 mm). O piso é mostrado na lista de erros. O comprimento da aleta está muito longo (máx. 450 mm). O piso é mostrado na lista de erros. O comprimento das aletas são diferentes mais que 2 cm.
37
90
LNR: < Floor Dist
(f)
91
LNR: > Floor Dist
(f)
92
LNR: Too many LV
(f)
99
LNR: Msg Lost
(i)
Distância entre 2 zonas de portas está muito curta (min. 170 mm). O piso é mostrado na lista de erros. O tempo de corrida entre 2 paradas está maior que 52 segundos. Foram contadas mais aletas do que a corrida de correção contou. Somente indica dentro do visor que mais eventos ocorreram.
15.7 Os seguintes eventos causam a paralização imediata do inversor ou depois de repetidas vezes em serie. Razão
A
B C
D E F
Erros de temperatura Temperatura maior que 85 °c Uma menssagem de erro indicando uma temperatura de 80 °c aparece 30 vezes antes da paralização Erro de Voltagem 24v ou 15v Erros nas partes de potência sobrecorrente nos IGBTs sobrecorrente no motor sobrevoltagem nos circuitos de entrada subvoltagem nos circuitos de entrada erro no freio - IGBT Erros de velocidade sobrevelocidade subvelocidade Falta sinal de LV Sobrecarga
38
Erro Nº Bloqueia depois de X erros seguidos 1 22 10 11
2 2
25 27 21 23 29
4 4 2 6 4
71 72 60 78
4 4 8 4
G H I
Falta uma das fases do motor Comandos de movimento com interface de codigo estão ausentes DDP
77 38
3 5
2
1
BIBLIOGRAFIA
FIELD COMPONENT MANUAL Guide Lines OVF 20
28-Ago-1996
FIELD COMPONENT MANUAL Start up routine OVF 20
28-Ago-1996
FIELD COMPONENT MANUAL Service Handling OVF 20
28-Ago-1996
39
FIELD COMPONENT MANUAL Service Tool Manual OVF 20
28-Ago-1996
FIELD COMPONENT MANUAL Software OVF 20
28-Ago-1996
Adaptação e versão em Português Elaborado por: Mauricio Maciulis Lima
40