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LÍngua portuguesa Magally Dato
Interpretação de textos Leia o texto que se segue para responder a questão seguinte. A epidemia de dengue no Rio de Janeiro trouxe à tona o Brasil medieval, contraponto do país moderno que queria delinear-se no horizonte com a industrialização. Enquanto avançava no campo da tecnologia, o país regredia no terreno social, notadamente na área da saúde pública. O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti , foi o mesmo que no início do século aterrorizara o Rio com a febre amarela, erradicada por Oswaldo Cruz. Voltou à carga em 1986, ano em que aPaulo, febre um purpúrica atingia o interioratacava do Estado de São surto de poliomielite nordeste e uma epidemia de difteria se espalhava pelos bairros pobres de Florianópolis – isso sem falar na presença endêmica da malária na região norte. Para completar o quadro, só faltou a cólera que viria depois, nos anos 90. O Brasil africano estava mais vivo do que nunca e era terreno fértil para a propagação de doenças já extintas. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Assinale a opção incorreta. (A) O texto apresenta um panorama geral do Brasil nos anos 80, quanto ao contraste entre a realidade desenvolvimentista e a ocorrência de surtos epidêmicos. (B) O autor, no primeiro parágrafo, utiliza como recurso estilístico uma antítese. (C) A apresentação das diversas endemias mostra que elas ocorrem na maioria das regiões do Brasil. (D) O autor pretendeu mostrar no texto que a idéia de desenvolvimento e de industrialização era utópica. (E) O autor compara o Brasil com a África pela semelhança entre ambos quanto à existência de endemias.
a B: “Bl vl tpt pí ”; c: fb l r, sã Pl, pllt t, ft Flópl, lá ã nt (2º páf); d: t tv a, t pt t tt t l vlvtt ; e: vj últ pí (“o Bl " d " o t i r b g f tv vv q ”). Leia o texto abaixo para responder a questão seguinte. A abertura do mercado brasileiro trouxe benefícios para o País e (1) acirrou a concorrência, especialmente entre as multinacionais e (2) empresas que controlam antigas estatais. Por outro lado, fez surgir o medo da espionagem industrial e obrigou as grandes companhias que detêm tecnologia moderna e (3) sosticada a adotarem medidas de proteção muitas vezes extremas. Isso porque o trabalho dos espiões tecnológicos é descobrir segredos e (4) obter informações valiosas sobre os principais e (5) mais lucrativos produtos das empresas ou de instituições militares. Para se proteger nessa guerra silenciosa vale tudo. (ISTOÉ, 21/1/2004, com adaptações) (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a proposição textualmente coerente e gramaticalmente correta que pode servir de argumento para a tese expressa no segundo parágrafo do texto. (A) Hoje, qualquer funcionário, executivo ou não, sabem que um micro pouca capacidade tem de armazenar toda tecnologia utilizada numa empresa: é o funcionário que o opera quem sabe de tudo. (B) Entre as principais recomendações estão nunca deixar documentos ou disquetes sobre a mesa e não tratar de assuntos sigilosos pelo celular; cuidados semelhantes se estendem até mesmo às festas de confraternização.
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(C) Em São Paulo, na quarta fabricante de aviões civis do mundo, são obrigatórios o uso de crachás de identicação, embora ninguém circula facilmente por todos os lugares, mesmo que tenha credencial de acesso. (D) Algumas dependências das empresas são restritas: uma área da fábrica Xis, próximo ao local onde cam guardadas à sete chaves as informações estratégicas, foi interditada para impedir que vaze. (E) Todas as senhas e códigos da empresa ZOOX são alteradas diariamente e os cuidados são também direcionados a qualquer espiões que agem através dos computadores.
a , vj páf l: “i pq tblh põ tló é b bt fçõ vl [‘entre as principais recomendações estão nunca deixar documentos ou disquetes sobre a mesa e não tratar de assuntos sigilosos pelo celular’ ] b p-
p ltv pt (...). P pt l vl t [‘cuidados semelhantes se esten- " B " o t i r b g dem até mesmo às festas de confraternização’ ].” Leia os itens seguintes, que formam um texto, para responder a questão seguinte. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Marque o item que expressa o tema central desse texto. (A) Se a data da Abolição marcará no Brasil o m do predomínio agrário, o quadro político instituído no ano seguinte quer responder à conveniência de uma forma adequada à nova composição social. (B) Existe um elo secreto estabelecendo entre esses dois acontecimentos e numerosos outros uma revolução lenta, mas segura e concertada, a única que, rigorosamente, temos experimentado em toda a nossa vida nacional. (C) Processa-se, é certo, sem o grande alarde de algumas convulsões de superfície, que os historiadores exageram freqüentemente em seu zelo, minucioso e fácil, de compendiar as transformações exteriores da existência dos povos. (D) Perto dessa revolução, a maioria de nossas agitações do período republicano, como as suas similares das nações da América espanhola, parecem desvios na trajetória da vida política legal do Estado comparáveis a essas antigas “revoluções palacianas”, (E) tão familiares aos conhecedores da história européia.
Os dois acontecimentos a que se refere o texto são o “m pí á” “v pçã l”. " B " o t i r b g
4 (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção cuja armação vai ao encontro do que defende Arthur Caplan no texto abaixo. Autores têm escrito sobre os riscos que as maquinações das biotecnologias na medicina supostamente trariam à natureza humana, pela modicação de sua base biológica (com clonagem, certas técnicas de reprodução assistida, modulação do comportamento por remédios e genética). Arthur Caplan diz que essas alegações não são muito convincentes. Arma, com propriedade: “A própria natureza humana tem mudado drasticamente em reação à tecnologia”. E mais: “Tampouco há razão para gloricar uma fase particular da evolução da natureza humana e declará-la sacrossanta.” (Adaptado de Marcelo Leite). (A) Deve-se lutar para preservar a natureza humana, que, conforme comprovações cientícas, é una e imutável. (B) É necessário chamar a atenção para todos os riscos do avanço da ciência, mesmo para os não imediatamente identicáveis e mensuráveis, para evitar que ocorram mudanças na natureza humana e que ela se deteriore. (C) A pesquisa biomédica é muito perigosa para ser levada adiante e, portanto, cabe ao Estado, por meio de legislação, proibir os estudos da genética. (D) É consensual a idéia de que a base biológica da humanidade deve ser mantida e, para que não seja desvirtuada, deve-se respeitar a relação entre fato – determinações biológicas – e norma – dogmas a que se deve obedecer. (E) A mensuração dos riscos da pesquisa cientíca pode ser falaciosa caso sejam desprezadas as mudanças já ocorridas na base biológica da natureza humana.
a tv q pt t q ath cpl z é e: “a póp tz h t tt çã à tl [ mudanças já ocorridas " e " o t i r b g na base biológica da natureza humana ].”
2. VERBO (Técnico – MPU – 2007 – FCC) Está adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase: (A) Nenhum inseto acabaria aprisionado numa teia, caso esta não tivesse sido tecida com tanto engenho e arte. (B) Os vegetarianos não deveriam alegar que não matassem nada, apenas porque não viessem a comer a carne dos animais.
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Língua Portuguesa
(C) Se um inseto cair na teia, a aranha terá caminhado para ele com a segurança de quem soubesse o que fazer.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção que corresponde a uso incorreto de estrutura lingüística sublinhada no texto.
(D) Não costuma ocorrer aos que se insurgissem contra a morte de animais que também os vege-
Passamos por um momento em que (1) nada é previsível. Escolha uma área qualquer da vida, e o que se encontra (2) é incerteza. Seja no que diz respeito à segurança nacional e à vida das empresas, seja no encaminhamento das carreiras individuais. Ninguém mais está seguro de nada. Esse ambiente se encaixa às (3) denições técnicas e cientícas das teorias sobre o caos. Hoje em dia, muitas idéias que foram sólidas como rocha para gerações e gerações se desmancharam no ar como fumaça. As regras antigas foram jogadas pela janela. Não surgiram outras. O que se tem a fazer agora é seguir adiante e refazê-las (4) à medida que avançamos (5).
tais morreriam. (E) O autor da crônica lamentara que não tenha um melhor arremate para seu texto, uma vez que desconheça as razões e os ns da natureza.
a lçã t tp vb tá q tv a: “b” (ft ptét tv); “tv t” (ptét -q-pft bjtv); B: “o vt ã v [ futuro do pretérito do indicativo ] l q ã matam [presente do indicativo ] , p pq ã comem [presente do indicativo ] .”; c: “s t [futuro do subjuntivo ] t, h caminhará [futuro do presente do indicativo ] p l ç q sabe [presente do indicativo ] q fz.”; d: “nã costuma ocorrer [presente do indicativo ] q insur- gem [presente do indicativo ] t t q tbé vt morrem [presente do indicativo ].”; e: “o t ô lt [ pretérito-mais-que-perfeito do indicativo ] q ã teve [pretérito perfeito do indicativo ] lh t p txt, vz q desconhecia [pretérito imperfeito do indicativo ] as razões e os ns da
tz.”
" a " o t i r b g
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) Todas as formas verbais estão corretamente exionadas na frase:
(Tom Peters, O mundo está um caos, VEJA, 17 de dezembro de 2003, com adaptações)
(A) (B) (C) (D) (E)
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o vb encaixar pçã “t â” é ttv. a tçã t é “e bt " c " o t i r b g x nas denições”. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Leitor, que já tens direito _____ uma cadeira na câmara ________ ; que já estás _______ na fatal casa dos –enta, _______ se começa a rolar pelo plano inclinado dos pés-de-galinha nas ______ de lua; leitor benévolo, que és pai e avô de fresca data, _______ alguns minutos de atenção. (Baseado em França Júnior)
(A) O cronista dá a entender que jamais interveio para libertar um inseto.
(A) à de honra assentado
das quais fases
preste-me
(B) Se não convisse matar para comer, a natureza não o determinaria. (C) Nunca me aprouveu matar para comer; aguardo que matem por mim.
(B) a perpétua assentado
de onde
fases
prestai-me
(C) a vitalícia aboletado (D) a perpétua parado
donde da qual
conjunções presta-me casas preste-me
(D) Se a natureza revesse sua principal lei, que tipo de vida haveria? (E) Se a vida não se compor com a morte, romperse-á todo o equilíbrio.
B: “s ã v” – vb convir ptét pft bjtv; c: “n pv” – vb aprazer ptét pft tv; d: “s tz v” – vb rever ptét pft bjtv; e: “s v ã p” – vb compor ft " a o t i r b g bjtv.
(E) à vitalícia
estacionado donde
conjunções prestai-me
P p qtã, bv ê l plv “t” tbé, pl ál vb, ql pl vbl p p tá f: “t a [preposição – a palavra regente ‘direito’ exige preposição a, porém a palavra regida ‘cadeira’ já está determinada por um artigo indenido. Não ocorre a crase.]
(...) vitalícia; q já tá [ tu ] aboletado [ins- talado ] ftl –t, donde ç l (...) conjunções l; q é [tu ] p vô f t, presta-me [verbo ‘prestar’ na 2ª pessoa do imperativo " c " o t i r b g armativo ]”.
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3. PRONOME
(A) faz-lhe; lhes vêem; deles
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) Quando a aranha tece sua teia, ela faz sua teia com os muito nos, de modo que os insetos não vêem esses os, e não conseguem desvencilhar-se desses os.
(C) faz ela; os vêem; deles
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por
o bjt t p bttí pl p a (“ t”) os (“esses os”). O objeto indireto “desses " e " o t i r b g os” pode ser substituído por “deles”.
(B) a faz; vêem eles; dos mesmos (D) lhe faz; vêem-lhes; daqueles (E) a faz; os vêem; deles
Leia o texto que se segue para responder a questão seguinte. A epidemia de dengue no Rio de Janeiro trouxe à tona o Brasil medieval, contraponto do país moderno que queria delinear-se no horizonte com a industrialização. Enquanto avançava no campo da tecnologia, o país regredia no terreno social, notadamente na área da saúde pública. O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti , foi o mesmo que no início do século aterrorizara o Rio com a febre amarela, erradicada por Oswaldo Cruz. Voltou à carga em 1986, ano em que a febre purpúrica atingia o interior do Estado de São Paulo, um surto de poliomielite atacava nordeste e uma epidemia de difteria se espalhava pelos bairros pobres de Florianópolis – isso sem falar na presença endêmica da malária na região norte. Para completar o quadro, só faltou a cólera que viria depois, nos anos 90. O Brasil africano estava mais vivo do que nunca e era terreno fértil para a propagação de doenças já extintas. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Assinale a opção correta. (A) São endemias citadas no texto: a dengue, a febre amarela, a febre purpúrica, o surto, a difteria e a malária. (B) A expressão Aedes aegypti (L.4) está grafada em itálico para destacá-la das demais, por tratar-se de expressão estrangeira. (C) As palavras “quadro” (L.9) e “terreno” (L.10) estão usadas em sentido denotativo. (D) O texto mostra que o Brasil tem progredido muito na área social. (E) De acordo com a norma culta,ponto o pronome “se” (L. 2) está colocado no único da locução verbal em que é possível.
a: surto não é uma doença em si. Signica o “aumento signicativo e rápido”; B: Essa assertiva é a que pode ser marcada t, p flt t pçã. eb Aedes aegypti j t, t tã f tál p se tratar de nomenclatura cientíca; C: as palavras “quadro” “t” ã tã t póp (conotativo) e sim no gurado; D: o texto mostra exatamente tá. o Bl p vlt pp ç q já hv tl. nã hv p á l; e: tá t lçã vbl th: “q q l- hzt”, pé tbé é pívl " B " o t i r b g tçã: “q q l hzt”.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Marque a opção correta a respeito de aspectos gramaticais do texto abaixo.
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Hoje, há dois tópicos que determinam a atitude t ol er ant e- l i ber al em r el ação ao out r o: o respeito à diferença, a receptividade a ela, e o temor obsessivo do molestamento – em síntese, o out r o não r epr esent a pr obl ema, desde que sua presença não seja intrusiva, contanto que o out r o não sej a de f at o o out r o. . . E é isto que vem emergindo com intensidade cada vez mai or como o “ di r ei t o humano” central na sociedade capitalista avançada: o direito de não ser molestado, isto é, de ser mantido a uma distância segura dos outros. Uma est r ut ur a si mi l ar f az- se cl ar ament e presente na maneira como nos relacionamos com a exploração capitalista: não há nada de errado com tal exploração se ela for contrabalançada com atividades lantrópicas – primeiro, a pessoa acumula seus bilhões, depois, os restitui (em parte) aos necessitados. (Adaptado de Slavoj Zizek)
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(A) A forma verbal existe pode substituir “há” (l.1) sem que haja prejuízo para a correção gramatical. (B) Seria correta a inserção da vírgula antes do pronome relativo “que”(l.1), pois ele introduz uma explicação a respeito dos dois tópicos que serão enumerados. (C) A referência do pronome “ela” (l.3) é “atitude tolerante-liberal” (l. 1 e 2). (D) O pronome “isto” (l.8) refere-se especicamente ao “direito de não ser molestado” (l.11). (E) Sem necessidade de ajustes no período, o conector “se”(l.16) pode corretamente ser substituído pela conjunção caso.
a: vb haver tá t existir , pé
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Língua Portuguesa
Leia o texto a seguir para responder a questão. Quem folheia os classicados de empregos podem ter notado uma diferença. Em meio aos anúncios de empresas contratando engenheiros, arquitetos e advogados, há vagas para gestores de mudanças, webmaster, site acquisitors e uma série de outras funções com nomes igualmente estranhos. Essas prossões são a mais recente transformação feita no mercado de trabalho, principalmente em função da tecnologia. A popularização da Internet deu origem a algumas prossões. Uma delas é o webmaster , responsável por desenvolver e manter em funcionamento os sites.
hv pl t, vb existir p pll:bttçã “xt tóp”; B: p ltv que tá ttv. d , ã t çã víl t l; c: p “l” f- à “fç”; d: p fó “t” t páf t; e: t “” p bttí pl jçã “”, pé á jt: " d " o t i r b g “caso l seja tblç”.
(Veja, 17/3/99 – com adaptações)
(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) No texto, haverá erro de regência caso se faça à substituição da expressão: (A) “Em meios aos” (ls 2-3) por Entre os; (B) “Contratando”(l. 3) por que contratam;
4. REGÊNCIA (Técnico – MPU – 2007 – FCC) É preciso corrigir a redação da seguinte frase: (A) Qualquer assunto – inclusive uma aranha e sua teia – pode despertar o interesse de um cronista que está em busca de um tema. (B) Nas disputas entre os insetos, o vencedor pode ser o mais habilidoso e não, necessariamente, o mais forte. (C) É possível que, para muitos leitores, proceda a comparação que o autor faz entre o trabalho de uma aranha e o de um escritor. (D) Muita gente acredita de que as aranhas são perniciosas quando suas teias são elaboradas, tendo preso os insetos. (E) Não deixa de ser um espetáculo, para um observador atento, a segura caminhada que faz a aranha em direção à sua presa.
o vb t é ttv t. nã x ppçã: “mt t t q h ã p q t ã lb p p " d " o t i r b g t.”
(C) “Igualmente” (l. 7) por de igual modo; (D) “Em função”(l. 9) por por causa; (E) “Deu origem” (ls. 10-11) por originou.
a bttçõ ppt tv a d ã pvã ê. a: “et ú p”/“e ú p”; B: “p tt h”/ “p q tt h”; c: “ lt th”/ “ l th”; d: “pplt fçã tl”/ “pplt p tl”. n tv“ e hv a ê bttçã ltçõ: algumas prossões”/“originou l tfçõ”. o vb dar é ttv t t. T bjt t plv “” bjt t bt ppçã “a l tfçõ”. a bttçã p vb ttv t (“”) fz q ppçã j " e " o t i r b g btt xlí. (Técnico – MPU – 1999 – CESPE) As lacunas da frase: Os pioneiros,__________devemos dedicar reverência, falam sobre os Beatles muitas coisas __________não devemos acreditar piamente.
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Podem, respectiva e corretamente, ser preenchidas por: (A) Que e que. (B) A que e que. (C) À quem e cujo. (D) Que e às quais. (E) A quem e em que.
(A) Nem a banana, nem a laranja, nem a batata, nenhum desses vegetais escolheria morrer, se lhes fosse dada uma escolha. (B) Não devem aliviar os vegetarianos a presunção de que eles não matam nada para comer. (C) Os os de uma laboriosa e artística teia de
Para responder a essa questão devemos vericar a regência vb dedicar acreditar , q x, ptvt, ppçõ a em: “ a q v vê, fl b " e "Btl t em q o t i r b g ã v t”.
aranha costuma enredar fatalmente um inseto desprevenido. (D) Atribuem-se às aranhas um comportamento cruel, como se elas pudessem escolher qualquer outro. (E) Entre as leis que regulam a vida natural, competem-nos obedecer, em primeiro lugar, à da própria sobrevivência.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Marque a opção que, ao preencher as lacunas do texto abaixo, atende às relações de regência e as articulações semânticas entre as orações.
P l çã â vbl, t que identicar o sujeito da oração e o verbo correspondente. a: úl jt vb escolher é “h”
A redemocratização brasileira – ___(A)_____ ícones foram a Campanha das Diretas Já, em 1984, a eleição do Presidente Tancredo Neves e a posse do governo civil, em 1985, e a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988 – conferiu signicado mais amplo ___(B)____ substantivo cidadão. A cada dia de liberdade política, o termo foi se consolidando ___(C)____ predicado essencial ___(D)____ pessoas, em suas atividades e no cotidiano de sua interação com a sociedade, o Estado, a Justiça, a
–lçã jtvbl vb l; úl sjt jt “v lv” éB:“pçã”. l, vb l: “ pçã (...) ã v lv”; c: úl jt vb costumar é pll (“Os os”), desse modo: “Os os (...) costumam”; D: “um ptt l é tbí à h”. o úl jt (“ptt”) é l, vb té- l: “atb- à h ptt l”; e: jt é póp vb obedecer . “cpt " a " o t i r b g b” “ob pt ó”.
imprensa e o mercado consumidor.
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) O verbo indicado entre parênteses deverá exionar-se numa forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase:
(Ruy Altenfelder, Correio Braziliense, 26/02/2004, com adaptações)
a) b) c) d) e)
(A) dos quais cujos para que cujos dos quais
(B) do o ao ao do
(C) em a em como como
(D) em das às das às
L (a): p ltv cujos l bttv, tt t qt: “a tzçã bl – j í”. e p p t qt. L (B): vb conferir t t é bttv. Nessa oração, o objeto direto é “signicado mais amplo” t é “ ã”; L (c): véb como (“p l”) “ t f l”; L (d): “ p” é plt " d " o t i r b g l jtv “l”.
5. CONCORDÂNCIA VERBAL (Técnico – MPU – 2007 – FCC) A concordância verbal está plenamente respeitada na frase:
(A) Não ...... (dever) espantar-nos o fato de que mesmo os grandes insetos não consigam escapar dos os de uma teia. (B) Os desenhos formados pelos os de uma teia ...... (assemelhar-se) à trama dos os de uma rede de pescar. (C) ...... (queixar-se) dos incômodos de uma teia quem precisa demovê-la do alto de uma cumeeira. (D) Tal como as aranhas fazem com seus os, ...... (fazer) com as palavras todo aquele que se dispõe a articular um texto com precisão. (E) Não nos ...... (caber) atribuir adjetivos como cruéis ou maldosos aos atos praticados pelos animais.
P l â vbl, t q ticar o sujeito da oração e o verbo que indica sua ação. a: “ ft [sujeito singular ] (...) ã v pt-”; B: “o h [sujeito plural ] (...) lh-”; c: “q [sujeito singular ] p (...) qx- ô”; d: “t qlvê-l [ sujeito singular ] q põ (....) fz plv tl h fz com seus os.”; E: “atribuir [ sujeito singular ] jtv (....) " B " o t i r b g ã b”.
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Leia o texto a seguir para responder a questão. Novos empregos Quem folheia os classificados de empregos podem ter notado uma diferença. Em meio aos anúncios de empresas contratando engenheiros, arquitetos e advogados, há vagas para gestores de mudanças, webmaster, site acquisitors e uma série de outras funções com nomes igualmente estranhos. Essas prossões são a mais recente transformação feita no mercado de trabalho, principalmente em função da tecnologia. A popularização da Internet deu origem a algumas prossões. Uma delas é o webmaster, responsável por desenvolver e manter em funcionamento os sites.
(Veja, 17/3/99 – com adaptações)
(Técnico – MEIO – MPU – 1999 – CESPE) 3. De acordo com as regras da norma culta, no texto acima ocorre erro de concordância verbal em:
o fetiche da “ética absoluta”, resta a sociedade, inclusive aos prossionais de saúde, debates e construção de novo código de ética médica e legislação federal em sintonia com os novos tempos. (D) É necessário um contrato social que dena minimamente o ser humano como um ser provido da capacidade de exercer o livre-arbítrio. Ao Estado, cabe proteger tal capacidade – apenas a natureza poderá restringi-la (doença) ou aboli-la (morte). A maior contribuição da natureza ao livre-arbítrio, e, portanto, ao humano em cada um de nós são o nosso patrimônio genético. (E) Um novo código de ética deve preservar os interesses dos cidadãos, inclusive daqueles doentes, e fazer do Estado guardião das liberdades individuais a tirania da maioria.– Espera-se que nossacontra herança de Hipócrates primeiro, não causar dano – constitua, por mais um milênio, o limite da ciência e, em particular, da arte médica. (Adaptado de Antonio Oliveira dos Santos)
a: f plv “tl”; B: ê l plv associados (“ à ”). c: ê vbl restar (“t à ”); d: â vbl: jt vb ser é l (“a tbçã (...) é ptô ét.”); " e " o t i r b g e: tv t.
(A) “folheia”(l. 1); (B) “podem” ( l. 2); (C) “há” (l. 4); (D) “são” (l. 8); (E) “é” (l. 11).
o jt vb poder é l (“q”).
Língua Portuguesa
" B " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Em relação ao emprego dos sinais de pontuação, à concordância, à regência e à graa, assinale o trecho abaixo que foi transcrito com correção gramatical. (A) Na atualidade, avanços da biologia molecular e genética começam a viabilizar procedimentos médicos que afetam as fronteiras do universo ético. O “Projeto Genoma Humano”, responsável pela leitura do nosso código genético e as técnicas de clonagem de embriões de mamíferos cataliza discussões calorosas, não raro desinformadas sobre a necessidade ou não de expansão desse universo ético. (B) Ignorar os potenciais benefícios e os custos sociopolíticos associados a medicina molecular – alternativa inercial –, é moralmente repugnante. Uma estratégia de instrução do debate deve incluir o estudo crítico de cenários hipotéticos e reais. (C) É difícil delimitar o universo ético de uma sociedade, que se queira democrática. Abandonado
6. VOZ PASSIVA (Técnico – MPU – 2007 – FCC) A frase que NÃO admite transposição para a voz passiva é: (A) Fiquei observando a construção caprichosa da teia da aranha. (B) Os vegetarianos não quem aliviados. (C) Tudo isso compõe uma trama de vida e morte. (D) Eu teria reservado um melhor arremate para esta crônica. (E) A natureza vai explicitando suas verdades o tempo todo.
a tpçã p vz pv é pívl vb j ttv t. a: “a tçã ph t de aranha cou sendo observada por mim.”; B: o verbo car , tv, é lçã; c: “u t v t é pt p t .”; d: “u lh t p t ô t v p .”; e: “o tp t, v vã xplt pl " B " o t i r b g tz.”
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Texto III A verdadeira revolução(continuação) S a l i n h a 3 p o r 2 – Os escritórios dos anos 60 eram enormes salões abertos. Ninguém, nem mesmo o dono, tinha sala privativa. O cafezinho era servido duas vezes ao dia, e ao tomá-lo era proibido levantar da mesa e formar grupinhos. Aí apareceram as salinhas de divisórias de madeira e vidro canelado fosco. Os gerentes puderam se esconder dentro delas, mas o resto ganhou liberdade de se organizar fora delas, criando um poder paralelo que se reunia em volta dos mimeógrafos e bebedouros para conspirar contra as mazelas internas. Hoje, os mimeógrafos viraram salas com máquinas copiadoras, e osdebebedouros se transformaram em áreas lanche e tabaco. Mas ainda é nelas que os empregados ficam sabendo de tudo o que a diretoria pensa que eles não sabem. E teve mais, muito mais: bloquinho de papel personalizado, plaquinha de “Pense” na mesa do chefe, gravata cor-deabóbora e outras amenidades que mudaram radicalmente o universo corporativo. Por isso, quem encontrar uma pessoa remanescente “dos anos 60” deve olhar para ela com a reverência que se dedica aos pioneiros. Não é preciso acreditar em tudo o que ela diz sobre os Beatles, mas em uma coisa ela tem carradas de razão: não se fazem mais revistas em quadrinhos como nos anos 60. As gerações modernas jamais saberão como era bom ler gibi, e não jornal, no banheiro do escritório. (Idem, idem, idem – com adaptações).
e tv á t à tçã. e “ã fz vt qh”, t “vt qh” é jt vb fazer : “vt qh ã ã ft”. a çã l tá " c " o t i r b g vz pv tét. (Técnico – MPU – 2007 – FCC) A frase que NÃO admite transposição para a voz passiva é: (A) Fiquei observando a construção caprichosa da teia da aranha. (B) Os vegetarianos não quem aliviados. (C) Tudo isso compõe uma trama de vida e morte. (D) Eu teria reservado um melhor arremate para esta crônica. (E) A natureza vai explicitando suas verdades o tempo todo.
a tpçã p vz pv é pívl vb j ttv t. a: “a tçã ph t h cou sendo observada por mim.”; B: o verbo car , tv, é lçã; c: “u t v t é pt p t .”; d: “u lh t p t ô t v p .”; e: “o tp t, v vã " B " o t i r b g xplt pl tz.”
7. COMBINADAS
Nas quatro questões seguintes, baseadas em Manuel Bandeira, escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortograa, considerando-se a ortodoxia gramatical. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Escolha o texto que isento de erros gramaticais e de ortograa (A) As duas grandes sombras de Ouro Preto, aquelas
(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) Os termos negritados em “mas em uma coisa ela tem carradas de razão: não se fazem mais revistas em quadrinhos como nos anos 60” (ls. 31-33) funcionam, respectivamente, na sintaxe da frase como: (A) Conjunção e objeto direto; (B) Preposição e sujeito; (C) Conectivo oracional e sujeito; (D) Preposição e objeto direto; (E) conectivo oracional e objeto direto.
n th qtã, plv “” é tv l. nã f jçã q tbl lçã t çõ pt.
(B)
(C)
(D) (E)
em que são pensamos invencivelmente a cada volta de rua, o Tiradentes e o Aleijadinho. Cláudio Manuel da Costa asseverou de que o alferes era homem de tão fraco talento, que nunca serviria para tentar-se com ele um levante. Alguns de seus companheiros da Incondência falaram dele desdenhosamente nos depoimentos da devassa. O Coronel Domingos Vieira chama-lhe “malvado”. É ainda hoje difícil formar um juízo seguro sobre Joaquim José da Silva Xavier.
Vericar a regência do verbo: “asseverou [verbo transitivo direto ] q lf” h tã f tlt, q v p tt- l lvt. " B " o t i r b g
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Língua Portuguesa
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Escolha o texto que isento de erros gramaticais e de ortograa
(E) Uma pia batismal tem gravado o ano de 1743, dado como sendo o do começo das obras.
(A) Descoberta a conspiração, enquanto os outros não procuravam outra coisa se não salvar-se, ele revelou a mais heróica força de ânimo, chamando a si toda a culpa. (B) Antes de alistar-se na tropa paga, vivera da prossão que lhe valera o apelido. (C) Não obstante, foi ele talvez o único a demonstrar fé, entusiasmo e coragem na aventura de 89. (D) A verdade é que Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Alvarenga eram homens requintados, letrados, a quem a vida corria fácil, ao passo que o alferes sempre lutara pela subsistência. (E) Com coragem, serenidade e lucidez, até o m, enfrentou a pena última.
o véb onde q l, ql l. Já véb aonde l q ( q çã); p l q (p q çã); p ql l. c vb
não , çã t Pl xtê " a ttv " o t i r b g á: “ ã se lv”.
país, tanto assim que aquilo que o fazia vibrar de paixão não eram só os pampas do Sul com o seu gado, não era o café de São Paulo, não eram o ouro e os diamantes de Minas, não era a beleza da Guanabara, não era a altura da Paulo Afonso, não era o estro de Gonçalves Dias ou o ímpeto de Andrade Neves – era tudo isso junto, fundido, reunido, sob a bandeira estrelada do Cruzeiro. Logo aos dezoito anos quis fazer-se militar; mas a junta de saúde julgou-o incapaz. Desgostou-se, sofreu, mas não maldisse a Pátria. O ministério era liberal, ele se fez conservador e continuou mais do que nunca a amar a “terra que o viu nascer”. Impossibilitado de evoluir-se sob os dourados do Exército, procurou a administração e dos seus ramos escolheu o militar. Era onde estava bem. No meio de soldados, de canhões, de veteranos, de papelada inçada de quilos de pólvora, de nomes de fuzis
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Escolha o texto que isento de erros gramaticais e de ortograa
estar - onde : “ tá j”
Leia o trecho abaixo para responder às questões seguintes.
5
10
(A) Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em 1738 e era lho natural do mestre de obras português, Manuel Francisco Lisboa. (B) Os livros de medicina é provável que os lessem em busca de conhecimento para tratamento e lenitivo de sua medonha enfermidade. (C) Antônio Francisco freqüentou apenas a classe de primeiras letras. (D) Sabe-se que, depois de adulto, a sua principal leitura era a Bíblia, alimento de sua arte, toda ela de inspiração religiosa. (E) Aleijadinho teve vários irmãos paternos. Um deles, o Padre Félix, também trabalhou na talha.
20
25
o jt vbl l v t l p víl: " B " o t i r b g “o lv , é pvávl”. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Escolha o texto que isento de erros gramaticais e de ortograa (A) À antiga Vila do Carmo pode-se ir de trem ou de automóvel. (B) Nada se pôde apurar, contudo, quer quanto à sua autoria, quer quanto à data do início das obras. (C) O risco de São Pedro seria, segundo Diogo de Vasconcelos, de Antônio Pereira de Sousa Calheiros. (D) Indo de trem, entra-se na cidade atravessando o Ribeirão do Carmo, mas a estrada de rodagem penetra nela pelo alto de São Pedro, aonde está a igreja do mesmo nome, hoje contígua à residência episcopal.
" d " o t i r b g
30
40
Não se sabia bem onde nascera, mas não fora decerto em São Paulo, nem no Rio Grande do Sul, nem no Pará. Errava quem quisesse encontrar nele qualquer regionalismo: Quaresma era antes de tudo brasileiro. Não tinha predileção por esta ou aquela parte de seu
e termos técnicos de artilharia, aspirava diariamente aquele hálito de guerra, de bravura, de vitória, de triunfo, que é bem o hálito da Pátria. Durante os lazeres burocráticos, estudou, mas estudou a Pátria, nas suas riquezas naturais, na sua história, na sua geograa, na sua literatura e na sua política. Quaresma sabia as espécies de minerais, vegetais e animais, que o Brasil continha; sabia o valor do ouro, dos diamantes exportados de Minas, as guerras holandesas, as batalhas do Paraguai, as nascentes e o curso de todos os rios. Defendia com azedume e paixão a proeminência do Amazonas sobre todos os demais rios do
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mundo. Para isso ia até o crime de amputar alguns quilômetros ao Nilo e era com este rival do “seu” rio que ele mais implicava. Ai de quem o citasse na sua frente! Em geral, calmo e delicado, o major ficava agitado e malcriado, quando se discutia a extensão do Amazonas em face da do Nilo. Havia um ano a esta parte que se dedicava ao tupi-guarani. Todas as manhãs, antes que a “Aurora, com seus dedos rosados abrisse caminho ao louro Febo”, ele se atracava até ao almoço com o Montoya, Arte y diccionario de la lengua guarani ó más bien tupi, e estudava o jargão caboclo com anco e
paixão. Na repartição, os pequenos empregados, amanuenses e escreventes, tendo 60
70
12 (D) Ao se ver recusado pela junta de saúde do Exército, Quaresma tornou-se conservador, em oposição ao governo que era então liberal. (E) Quaresma queria ser militar por causa dos excelentes salários pagos pelo Exército.
obv th: “o té lbl, l fz v t q ‘t " d " o t i r b g q v ’”. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) Tendo como referência às idéias contidas no texto, assinale a opção incorreta. (A) Não obstante o seu modo pacato de viver, Quaresma perdia a calma quando se discutiam certos assuntos de seu interesse.
notícia desse estudo do idioma tupiniquim, deram não se sabe por que em chamá-lo – Ubirajara. Certa vez, o escrevente Azevedo, ao assinar o ponto, distraído, sem reparar quem lhe estava às costas, disse em tom chocarreiro: “Você já viu que hoje o Ubirajara está tardando?”. Quaresma era considerado no Arsenal: a sua idade, a sua ilustração, a modéstia e honestidade de seu viver impunham-no ao
(B) Quaresma passou a estudar o tupi-guarani para poder trabalhar junto aos índios, incutindo-lhes o sentimento patriótico que o dominava. (C) Infere-se do texto que os estudos feitos por Quaresma sobre o Brasil poderiam tê-lo inuenciado na assimilação de um sentimento ufanista. (D) Na linha 45, o narrador usou aspas para enfatizar o sentimento de posse e de nacionalismo da personagem em relação ao rio Amazonas. (E) Quaresma antipatizava com o rio Nilo por ser este mais extenso que o rio Amazonas.
respeito de todos. a alcunhanão lhe era dirigida, não Sentindo perdeu aque dignidade, prorrompeu em doestos e insultos. Endireitouse, concentrou o pince-nez , levantou o dedo indicador no ar e respondeu: - Senhor Azevedo, não seja leviano. Não queira levar ao ridículo aqueles que trabalham em silêncio, para a grandeza e a emancipação da Pátria.
A: “Em geral, calmo e delicado, o major cava agitado e l, q t xtã az f nl.”; B: txt ã há fçã q Q tblh í q tv lí; c: txt, Q ptv ptt xv; d: “vl ‘’ ”, p ftz tt p l Q; e: “df z pxã pê az b t . P té pt l
(Lima Barreto. Triste Fim de Policarpo Quaresma. Rio de Janeiro: Record. 2ª ed. 1998.).
qlôt nl”. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) Em Triste Fim de Policarpo Quaresma, romance publicado originalmente em 1915, Lima Barreto narra uma história ocorrida durante os primeiros anos da República brasileira. Com base no conteúdo do fragmento dessa obra apresentado acima, assinale a opção correta. (A) Quaresma era, na verdade, carioca, pois vivia na cidade do Rio de Janeiro. (B) Quaresma comer carne do Sul e de tomar café gostava em São de Paulo. (C) Quaresma era muito religioso, por isso imaginava o Brasil unicado “sob a bandeira estrelada do Cruzeiro”.
" B " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Ainda com base no texto, assinale a opção correta. (A) Todas as manhãs, Quaresma discutia com Montoya, um colega de trabalho que vivia zombando do interesse do herói pelo tudo do tupiguarani. (B) Infere-se do texto que o antropônimo “Ubirajara” é de origem indígena. (C) Quaresma não gostava da língua espanhola, por issooaescrevente classicavaAzevedo de “jargão (D) Foi quecaboclo”. deu a Quaresma a alcunha de “Ubirajara”. (E) Por causa de suas excentricidades, Quaresma não gozava do respeito de seus colegas de trabalho.
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a: t hã, Q l mty (Arte y diccionario de la lengua guarani ó más bien ); B: , p “ pq p, vt, t tí t tpq, ã b p q há-l – ubj.”; c: ã há fçã txt; d: f pq p, vt, q Q lh “ubj”. nã t vt azv. e: “Q al: , ltçã, ét ht " B " o t i r b g vv ph- pt t.” (Analista – MPU – 1999 – CESPE) No texto, não constitui qualidade característica de Quaresma a: (A) modéstia; (B) cultura; (C) honestidade; (D) jocosidade; (E) respeitabilidade.
a j ( ç) é tít q " d " o t i r b g ã tt ql Q. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) No texto, mesmo fazendo-se as adaptações necessárias para a devida concordância, haverá alteração de sentido caso se substitua: (A) “inçada” (l. 27) por cheia; (B) “guerra” ( l. 29) por batalha; (C) “chocarreiro” (l. 63) por preocupado; (D) “alcunha” (l. 69) por apelido; (E) “doestos” (l.71) por injúrias.
a: “ ppl cheia ql pólv”; B: “t ql hált batalha ”; c: plv chocarreiro t pçã “t j; ht”. nã é pívl bttçã p pp: “tv à t, t chocarreiro ”; d: “st q apelido lh”; e: “pp injúrias lt”.
" c " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Com relação à graa e ao sentido das palavras no texto, assinale a opção correta.
Língua Portuguesa
a: vábl “pt” t t região porção , ptvt; B: f l fuzis é fuzil (). o pll fusível é fusíveis ; c: “ct q/a q t ft!” – xpõ ã qvlt; d: malcriado tá p “lz”; e: p " c " o t i r b g bttí p “tt”. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) No texto, por uma questão de elegância de estilo, alguns pronomes foram usados em substituição a seus referentes. Assinale a opção que apresenta associação incorreta entre o pronome negritado e o referente: (A) “terra que o viu nascer” (l.21) / Quaresma; (B) “Ai de quem o citasse” (l. 46) / o rio Nilo; (C) “deram não se sabe por que em chamá-lo” (l. 60) / Quaresma; (D) “impunham-no ao respeito de todos” (l. 68) / Quaresma; (E) “Sentindo que a alcunha lhe era dirigida” (ls. 69-70) / escrevente Azevedo.
a lh Q.
" e " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) No que se refere à colocação dos pronomes, seria gramaticalmente correto substituir: (A) “se sabia” (l. 1) por sabia-se; (B) “o fazia” (l. 7) por fazia-o; (C) “julgou-o” ( l. 17) por o julgou; (D) “lhe estava” (ls. 62-63) por estava-lhe; (E) “Endireitou-se”(ls. 71-72) por Se endireitou.
a: “nã b” – é á pól, p há plv ttv; B: “q fz blh” – é á pól, p há plv ttv; c: tçã “ jt ú o jl pz” tbé é pívl; d: “ p q lh tv à t” – é á pól, p há "plv ttv; e: c " o t i r b g ã ç çã p p át. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) Assinaleoamesmo opção não apresenta em que o fragmento reescrito sentido daquele encontrado no texto.
(A) Nas linhas 6 e 50, o vocábulo “parte” tem o mesmo sentido. (B) A forma singular do vocábulo “fuzis” (l.27) é fusível. (C) Nas linhas 45-46, o fragmento “Ai de quem” poderia sem alteração de sentido, ser assim redigido:
(A) Linhas 3 a 5: Quem quisesse nele encontrar qualquer regionalismo errava: antes de tudo, Quaresma era brasileiro. (B) Linhas 16 e 17: Quis fazer-se militar logo aos dezoito anos, mas foi julgado incapaz pela junta de saúde. (C) Linhas 48 e 49: Quando se discutia a extensão do Amazonas em face da do Nilo, o major, em geral,
Coitado de quem. (D) Na linha 47, “agitado” está para agitação, assim como “malcriado” está para mal-criação. (E) Na linha 74, o vocábulo “leviano” poderia, sem alteração de sentido, ser substituído por modesto.
calmo e delicado, cava agitado e malcriado. (D) Linhas 61 a 65: O escrevente Azevedo, certa vez, ao assinar distraído o ponto, disse em tom chocarreiro, sem reparar que lhe estava às costas: “Você já viu que o Ubirajara hoje está tardando?”.
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(E) Linhas 66 a 71: No Arsenal, Quaresma era considerado. Impunham-no ao respeito de todos a sua idade, a sua ilustração, a modéstia e a honestidade do seu viver.
a çõ “ tí pt” “ pt, tí” tl pçõ ft. n q p çã, jtv tá vb, qt , " d o t i r b g jtv tá l jt Q. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) Com relação à regência, independentemente do sentido no texto, é incorreto a substituição: (A) De “onde” (l. 25) por aonde; (B) De “aquele” (l. 29) por àquele; (C) De “as” (l. 36) por das; (D) De “na” (l. 46) por em; (E) Do travessão (l. 60) pela preposição de.
a: - p ltv onde , l ê vb estar ; B: “pv àql” – há ç t, é pívl ltçã; c: “b pé” há ç t, é pívl ltçã; d: “q t em ft” – é pívl ltçã ç t; e: “há-l ubj” – é pívl ltçã " a " o t i r b g ç t. Atenção: As questões seguintes referem-se ao texto apresentado abaixo. 1
5
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Os vadios eram um grupo infrator caracterizado, antes de mais nada, por sua forma de vida. Era o fato de não f azer em nada, ou de nada f azer em de f or ma sistemática, que os tornava suspeitos ante a parte bem organizada da sociedade. Por não terem laços – a família, domicílio certo, vínculo empregatício –, constituíam um grupo uido e indistinto, difícil de controlar e até mesmo de enquadrar. Passados os primeiros tempos dos descobertos auríferos, quando, como disse o jesuíta Antonil, os arraiais foram “móveis como os filhos de Israel no deserto”, a itinerância passou a ser cada vez mais tolerada. Em 1766 surge contra os vadios das Minas a primeira investida ocial de que se tem notícia: uma carta régia dirigida em 22 de julho ao governador Luís Diogo Lobo da Silva, e incisiva na condenação da itinerância de vadios e da forma peculiar de vida que escolhiam. Tais homens, dizia o documento, vivem separados do convívio da sociedade civil, enados nos ser t ões, em domicí lios volant es, ou seja, sem residência xa. Isto não podia ser tolerado, e deveriam passar a viver em povoações que tivessem mais de cinqüenta casas e o aparelho administrativo de praxe nas vilas coloniais: juiz ordinário, vereadores etc. Uma vez estabelecidos, ser-lhes-iam distribuídas terras adjacentes ao povoado para que as cultivassem, e os que assim não procedessem seriam presos e tratados como salteadores de caminhos e inimigos comuns.
(Laura de Mello e Souza. “Tensões sociais em Minas na segunda metade do século XVIII”, In Tempo e história, org. Adauto Novaes. São Paulo: Companhia das Letras/ Secretaria Municipal da Cultura, 1992. p. 358-359)
14 (Analista – MPU – 2007 – FCC) No texto, o autor (A) põe em foco um determinado estrato social, particularizando uma tentativa de disciplinamento ocial. (B) desenvolve considerações minuciosas a respeito do tema central de seu discurso: a carta de Luís Diogo Lobo da Silva. (C) narra um especíco episódio ocorrido em Minas, tomado como exemplo do que se pode esperar da ação de grupo de infratores. (D) lança hipóteses sobre as causas de um determinado comportamento social, depois de caracterizá-lo a partir da teoria de pesquisadores, religiosos ou não. (E) toma os dados de pesquisa histórica como apoio para expressar e justicar o seu próprio juízo de valor acerca de infratores.
o txt tt p, “ v” tttv disciplinamento ocial: “Uma vez estabelecidos, ser-lhes- iam distribuídas terras adjacentes ao povoado para que as cultivassem, e os que assim não procedessem seriam presos e tratados como salteadores de caminhos e
.”
" a " o t i r b g
(Analista – MPU – 2007 – FCC) Observado o contexto, está corretamente entendida a seguinte expressão do texto: (A) nada fazerem de forma sistemática – nada produzirem de modo tecnicamente plausível. (B) um grupo uido e indistinto – um conglomerado espontâneo e informal. (C) difícil de controlar e até mesmo de enquadrar – não passível de organizar e mesmo dominar. (D) Passados os primeiros tempos dos descobertos auríferos – esgotadas as primeiras jazidas de ouro. (E) forma peculiar de vida que escolhiam – singular maneira que se concediam de estar no mundo.
a: pz tt z. Plausível é távl, závl; B: p ptâ ; c: pl t fz- pvl; " e " o t i r b g d: p ép bt . (Analista – MPU – 2007 – FCC) Em 1766 surge contra os vadios das Minas a primeira investida ocial de que se tem notícia. Considerado o contexto, uma outra redação para o segmento destacado acima, que está correta e que não prejudica o sentido original, é: (A) cuja existência se conhece. (B) da qual a notícia foi dada. (C) que a notícia foi veiculada.
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(D) na qual se tem o registro. (E) de que a notícia chegou até nós.
(Analista – MPU – 2007 – FCC) A frase que está totalmente de acordo com o padrão culto é:
a xpã lql “ q t tí” pt " a " o t i r b g tptçã: “j xtê h”.
(A) Vossa Senhoria, senhor Ministro, poderíeis me receber amanhã em audiência, para que lhe entregue pessoalmente meu projeto?
(Analista – MPU – 2007 – FCC) Observadas as 8 linhas iniciais do texto, é correto armar:
(B) Ele é ambidestro, até desenhar com ambas mãos, mas jamais sabe quiz colocar sua habilidade em evidência.
(A) A expressão por sua forma de vida constitui uma explicação. (B) No segmento Era o fato de não fazerem nada, ou de nada fazerem de forma sistemática , a conjunção ou introduz uma reticação do que se armou anteriormente. (C) Em que os tornava suspeitos, o deslocamento do pronome destacado para depois do verbo
(C) Queria sair com nós três, não sei bem por quê; talvez haja assuntos sobre os quais ela queira nos colocar a par.
atenderia ao que a gramática aconselha como preferência. (D) A preposição ante equivale a “versus”. (E) Como em uido, a graa do particípio do verbo “imbuir” não admite o acento, estando, portanto, correta a forma “imbuido”.
futuro”, era uma dela ocultar sua relação mas mauessa resolvida comforma os pais.
a: xpã “ v” ã tz; B: jçã , tv, ã t valor alternativo. Ela retica e completa o que fora armado; c: ã é pívl êl, p há plv ttv “q”; d: ppçã ante qvl “t ”. Versus t pçã “ pçã ”; e: plv “bí” é " B " o t i r b g t, p –i ht é tô. (Analista – MPU – 2007 – FCC) Considerando as linhas 8 a 16, é correto armar: (A) Em como disse o jesuíta , como equivale a “mediante”. (B) Em “móveis como os lhos de Israel no deserto” , as aspas indicam que a frase deve ser entendida em sentido gurado. (C) O emprego da palavra arraiais contribui para a produção do sentido de “morada provisional” tratado no fragmento. (D) No segmento a itinerância passou a ser cada vez mais tolerada, a expressão passou a ser é a que exprime a idéia de progressão. (E) Os dois-pontos introduzem uma citação. como a: jçã “f”; B: t f v t qvl tçã; c: . Arraial pçã lj pvó; d: xpã “p ” xp ç; e: l -pt " c " o t i r b g tz, txt, xplçã.
(D) Essas pinturas são consideradas as maiores obras de artes do período, mas nada tem haver com a temática que você quer estudar. (E) Ela vivia dizendo “Eu mesmo desenho meu
a: “Sua xlê, h mt, poderia [verbo na 3ª pessoa do singular ]”; B: “b h b as ã, j quis l”; c: tv t; d: “b arte (...), têm a ver”; e: “ f " c " o t i r b g de ela lt lçã mal lv”. (Analista – MPU – 2007 – FCC) A frase que está pontuada de acordo com os preceitos da gramática é: (A) Mas é preciso ver nos textos, como o autor apresenta a relação de conciliação essencial entre a consciência cristã; e as práticas de ecácia temporal. (B) Pois bem: se ele não os induziu a responderem, o que desejava que fosse respondido; o que é que ele fez? (C) Basta então, que se conheçam as normas de organização social do período para que sejam compreendidas, em suas minúcias os atritos decorrentes. (D) delas As histórias relatadas nos seus romances iniciais – que se distinguem, sensivelmente, dos relatos mais recentes – são, na sua maioria, fruto da inuência da cultura irlandesa. (E) A ação deles é, portanto, embora pouco divulgada, digna de reconhecimento, dos que os apoiaram nas mais diversas, circunstâncias.
a: “v txt [ sem vírgula ] t pt lçã lçã l t ê tã [sem ponto-e-vírgula ] pát”; B: “P b, [ vírgula ] l ã z p, q jv q f p? [Novo período ] o q é q l fz?”; c: Bt, [vírgula ] tã, q hç zçã l pí p q j p,
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ú, [vírgula ] tt”; d: tvõ tã tt fçã pt; e: “ q p v [ sem vírgula ] " d " o t i r b g tâ.” (Técnico – MPU – 2001 – ESAF) Assinale o trecho que apresenta erro na graa de palavra. (A) O lme justiça mostra situações à beira da explosão, que de alguma maneira já conhecíamos por meio de lmes como Carandiru e O Prisioneiro da Grade de Ferro. O diferencial aqui é o acesso à intimidade de cinco casos especícos, agrados no cenário ascéptico do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. (B) Por intermédio deles, o lme tenta construir uma metonímia da sociedade brasileira, na qual a Justiça funcionaria como elemento de rearmação
16 Leia o texto abaixo para responder a questão seguinte. A abertura do mercado brasileiro trouxe benefícios para o País e (1) acirrou a concorrência, especialmente entre as multinacionais e (2) empresas que controlam antigas estatais. Por outro lado, fez surgir o medo da espionagem industrial e obrigou as grandes companhias que detêm tecnologia moderna e (3) sosticada a adotarem medidas de proteção muitas vezes extremas. Isso porque o trabalho dos espiões tecnológicos é descobrir segredos e (4) obter informações valiosas sobre os principais e (5) mais lucrativos produtos das empresas ou de instituições militares. Para se proteger nessa guerra silenciosa vale tudo. (ISTOÉ, 21/1/2004, com adaptações)
de uma ordem social fundamentalmente injusta. (C) Antes de mais nada, Maria Augusta desvenda um pequeno mundo solenemente ignorado pela grande maioria dos espectadores. A frieza do ambiente nas salas de audiência e o caráter altamente ritualístico dos procedimentos de interrogatório favorecem o método da diretora. (D) A câmera comporta-se como um olho neutro, xo, quase ausente. Mas o uso de várias câmeras permite uma montagem que sublinha os jogos de olhares, as reações contidas, as dissimulações.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção em que a substituição da conjunção e, assinalada no texto, por ponto não provoca erro sintático. Despreze a necessidade de ajustes nas letras minúsculas e maiúsculas.
E sobretudo a rigidez de um dispositivo em que o juiz todo-poderoso e o réu intimidado se confrontam sem qualquer sentido de proporção, ante o silêncio quase total dos demais circunstantes. (E) O diálogo impossível – porque na verdade não é buscado – ressalta a impessoalidade dos julgamentos em ritmo industrial. Os longos corredores do tribunal, imersos em sua típica iluminação indistinta, materializam o labirinto sem saída de um sistema penal alienado das condições do país. O que o lme consegue captar desse
a jçã e (1) tá çõ pendentes, que podem, sem perda de signicado estar p pí ft: “a bt bl tx bfí p Pí. a " a " o t i r b g ê”.
(A) (B) (C) (D) (E)
1 2 3 4 5
“teatro” absurdo é simplesmente admirável. (Adaptado de Carlos Alberto Mattos, Corredores sem saída, 24/06/2004 www.nominimo.com)
Ascético é ql q vlt p v ptl, ít,
tpltv. Tbé f q é , " a " o t i r b g ptívl. Asséptico é xtt lp.
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InformátIca Helder Satin
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Considere um microcomputador com duas unidades de disco exível (A: e B:) e uma unidade de disco rígido (C:). Considere, também, a unidade de disco B:Aestá defeituosa, nãoque sendo permitido o seuexível acesso. m de se evitar que uma mensagem de erro do MS-DOS apareça sempre que um usuário tentar acessar a unidade B:, pode-se criar uma unidade B: virtual que aponte para o diretório TEMP da unidade C:. Assinale a opção que contém o comando do MS-DOS que cria essa unidade virtual. (A) SUBST B: C:\TEMP (B) CHANGE B: C:TEMP (C) REDIR B: C:\TEMP (D) DIRECT B: C:\TEMP (E) VIRTU B: C:\TEMP
a: t, suBsT h lt . B: , cHange ã víl t h lt . c: , redir ã víl t h lt . d: , direcT ã é vál ms-dos. " a e: " o , VirTu ã é t i r b g vál ms-dos. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Com relação ao MS-DOS, julgue os itens que se seguem. I.
O comando DISKCOP permite copiar o conteúdo de um disco exivel de 3 1/2 “ para outro de 5 1/4 “, desde que o espaço disponível no disco de destino seja suciente para receber os arquivos contidos no disco de origem.
II. O comando DIR /P pode ser alternativamente substituído pelo comando DIR | MORE, uma vez que ambos produzem resultados muito semelhantes. III. O comando COMP compara o conteúdo de dois arquivos ou de um conjunto de arquivos. IV. O comando RECOVER recupera os arquivos de segurança gerados pelo comando BACKUP.
Assinale a opção correta. (A) Nenhum item está certo. (B) Apenas um item está certo. (C) Apenas dois itens estão certos. (D) Apenas três itens estão certos. (E) Todos os itens estão certos.
a: , há t t, t ii iii. B: , há t t, t ii iii. c: t, p t ii iii tã t. d: , t i tá t p disKcoP ã é vál ms-dos. e: , t i tá t p disKcoP ã é vál ms-dos t iV tá t p recoVer p fçõ lív um disco danicado ou defeituoso.
" c " o t i r b g
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) O Microsoft Word é um programa de processamento de textos que dispõe de uma vasta gama de recursos para melhor atender às necessidades dos usuários. Relativamente a esse assunto. associe as colunas. I. II. III. IV. V.
Autocorreção Vericação Ortográca Automática Assistente de Dicas Autotexto Autoformatação
(A) Monitora os comandos utilizados enquanto se trabalha com o Word e apresenta sugestões para tornar o trabalho mais eciente. (B) Permite maior controle sobre a inserção do texto e é especialmente útil quando se digitam número ou texto com formatação complexa. (C) Corrige erros ortográcos comuns - como digitar ‘ núemro’ em vez de ‘ número’ - assim que o usuário digita o primeiro espaço após a palavra. (D) Revisa rapidamente o texto e a formatação existente em um documento e melhora sua aparência, aplicando estilos aparência, aplicando estilos-padrão a cabeçalhos, parágrafos de texto e parágrafos formatados como listas.
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(E) Sublinha, com uma linha vermelha e ondulada. palavras que não são modicadas/corrigidas imediatamente após a sua digitação. Assinale a opção que apresenta a seqüência de associações corretas. (A) I-d II-a III-e IV-b V-c (B) I-e II-b III-d IV-c V-a (C) I-e II-c III-a IV-d V-b (D) I-c II-d III-a IV-e V-b (E) I-c II-e III-a IV-b V-d
a: , fçã q fz vã txt ftçã xtt t é atftçã ã Autocorreção, que na verdade corrige os erros ortográcos . B: , fçã q blh lh vlh l plv q ã f
lt. e: t, pã scsi p ph p tl, p tx " e " o t i r b g tã té 5120mbt/. Instruções: Para responder às 4 próximas questões, considere as informações abaixo. OBJETIVO: O Ministério Público do Governo Federal de um país deseja modernizar seu ambiente tecnológico de informática. Para tanto, adquirirá equipamentos de computação eletrônica avançados e redenirá seus sistemas de computação a m de agilizar seus processos internos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade. REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO: §1 - O ambiente de rede de computadores, O
imediatamente após sua digitação é a Vericação Ortográca atát ã atçã. c: , fçã pt tl b çã txt é attxt ã atftçã. d: , fçã q v txt ftçã xtt t é atformatação e não a Vericação Ortográca Automática E: " e " o t i r b g t, t çõ tã t.
para troca de informações internas do Ministério, deverá usar exclusivamente a mesma tecnologia da rede mundial de computadores.
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) A tecnologia de construção de um winchester- ou disco rígido - é geralmente o fator determinante da sua velocidade de acesso. Suponha que um usuário, interessado em montar um comparativo de desempenho entre as tecnologias existentes, utilizasse microcomputadores da mesma marca e com a mesma conguração de hardware, diferenciando-se apenas com relação ao winchester e à controladora de disco rígido instalados, cada qual implementado conforme uma tecnologia especíca. Suponha, também, que as máquinas fossem equipadas com os mesmos softwares de análise.
§4 - A comunicação eletrônica também poderá ser feita via internet no modo não instantâneo.
Assinale a opção que contém a sigla da tecnologia que obteria o melhor desempenho na suposta análise. (A) IDE (B) EIDE (C) WFM (D) ISA (E) SCSI
a: , tl ide é t ã t pf tã qt t t tx tã té 133mbt/. B: , eide é ide pé p ph p tp scsi. c: , WFm ã é tl çã í. d: , tl isa é t tblh qt bt t pq p pã scsi,
§2 - O acesso a determinadas informações somente poderá ser feito por pessoas autorizadas. O
§3 - Os funcionários poderão se comunicar através de um serviço de conversação eletrônica em modo instantâneo (tempo real). O
O
O
§5 -asPara garantir adeverão recuperação em caso em de sinistro, informações ser copiadas mídias digitais e guardadas em locais seguros. §6 - Os textos elaborados em editores eletrônicos deverão estar corretos tanto sintática quanto ortograficamente e os parágrafos deverão estar devidamente justicados, com exceção dos títulos, que deverão ser centralizados. O
§7 - As planilhas de cálculo deverão totalizar todas as colunas de valores. O
Exemplo: ........ 1 2 3 4 5 6
A
Total
B Valor 1 2 3 4 10
§8 - Os arquivos anexados às mensagens recebidas por meio de correio eletrônico, em cópia O
oculta, deverão salvos em de uma pastaTamanho, do computador local comser identicação Nome, Tipo e Data de modicação, bem como copiados em mídia removível, que será entregue ao supervisor do departamento.
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como Passar em concursos de TriBunais
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Para atender ao requisito do §7 , a célula B6 do exemplo somente estará correta se contiver a fórmula O
(A) (B2B5). (B) SOMA(B2:B5). (C) (SOMA:B2:B5). (D) SOMA(A2;A5). (E) SOMA(B2B5).
InformátIca
D: errada, opções de Ortograa e gramática se encontram Ft ã et. e: , opções de Ortograa e gramática se encontram no menu " c " o t i r b g Ft ã exb. (Técnico – MPU –2007 – FCC) Os §1 , §3 e §4 correspondem correta e respectivamente a O
a: , fçã ã p h fçã soma. B: t, fçã tlz fçã q éll B2 t B5. c: , pt bt pó fçã ã t. d: , éll B6 v vl l B ã l a. e: , fçã " B " o t i r b g p vl fçõ. (Técnico – MPU –2007 – FCC) Os §2 e §5 especicam correta e respectivamente requisitos de uso de O
O
(A) antivírus e backup. (B) rewall e digitalização. (C) antivírus e rewall . (D) senha e backup. (E) senha e antivírus.
a: , tví v p çã ç pt ã blq qv. B: errada, o rewall protege as portas de comunicação de pt . c: , tví v p çã ç pt ã blq qv. d: t, h t qv óp ç qv é ft p bkp. e: , tví v p çã ç pt ã fz óp " d " o t i r b g ç qv. (Técnico – MPU –2007 – FCC) Considerando o ambiente Microsoft, as operações usadas para atender respectivamente aos requisitos de correção e justicação especicados no §6 são feitas em Ortograa e gramática do menu O
(A) Ferramentas e Configurar página do menu Arquivo. (B) Editar e Parágrafo do menu Formatar. (C) Ferramentas e Parágrafo do menu Formatar. (D) Editar e Parágrafo do menu Arquivo. (E) Exibir e Congurar página do menu Formatar.
A: errada, as fçã denições de parágrafos sãopçõ feitas no Ft Páf. B: , menu otgraa e gramática se encontram no menu Ferramentas e ã et. c: t, pçõ t Ft Ft ptv fçõ.
O
O
(A) intranet, chat e e-mail . (B) intranet, e-mail e chat . (C) navegador, busca e chat . (D) navegador, e-mail e intranet. (E) internet, e-mail e chat .
a: t, t t tt, p vçã ttâ ã ht çã f ã ttâ é ft v -l. B: , -l é f çã ttâ, ht.ã c: , v p pt vçã p websites, sistemas de rede interno se denominam intranet. D: errada, o navegador apenas permite a navegação por websites, t t tt. e: , tt é t lbl ã p ll " a " o t i r b g t t §1º. (Técnico – MPU –2007 – FCC) São termos e elementos que podem ser observados mediante entendimento dos requisitos especicados no §8 : O
(A) Cc e pen-drive . (B) e-mail e chat . (C) impressora e scanner . (D) navegador e disco rígido. (E) Cco e disquete.
a: , t q f à óp lt é c ã c. B: , ht ã é t zt çã ttâ. c: , ã é t zt p ã f à çã v óp lt ltô. d: , í ã é í vívl. e: t, t c f óp lt qt p tlz í " e " o t i r b g vívl. (Técnico – MPU –2004 – ESAF) “Quando se abre um documento do Word, esse documento será copiado do disco rígido para a memória, porque a memória permite um acesso muito mais rápido para que se faça modicações nesse documento. Quando se edita esse documento, as modicações surgem instantaneamente na tela, mas, enquanto não são salvas no disco rígido, elas não se tornam efetivas.” Analisando o texto acima, é correto armar que o termo “a memória”
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(D) está aplicado de forma incorreta. O correto seria substituí-lo por “o processador”.
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Um usuário do Outlook Express 6, durante o procedimento de criação de uma nova conta de e-mail, deparou com tela de conguração apresentada acima. No processo de preenchimento dos campos dessa tela, é correto armar que, caso ele preencha o campo “Meu servidor
(E) está aplicado de forma incorreta. O correto seria substituí-lo por “o chipset da placa Mãe”.
de entrada de emails (POP3, IMAP ou HTTP)” com a opção
a: , ó rom ã pt t. B: t, ó ram é ó áp vlátl tlz p lz ltçõ qv. c: , Bios é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware. D: , t tá pl f t. e: , " B " o t i r b g t tá pl f t.
(A) IMAP, não será necessário preencher o campo “Servidor de saída de emails”. (B) IMAP, os campos “Servidor de entrada de emails” e “Servidor de saída de emails” irão desaparecer e surgirá um novo campo para escolha do provedor de email. (C) HTTP, os campos “Servidor de entrada de emails” e “Servidor de saída de emails” irão desaparecer
(A) indica a memória ROM. (B) indica a memória RAM. (C) indica BIOS.
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Analise as seguintes armações relativas às características das memórias cache e virtual. I.
A memória virtual é normalmente gerenciada e controlada pelo processador, enquanto a memória cache é gerenciada e controlada pelo sistema operacional.
II. Os sistemas de memória cache podem ser divididos em duas classes: as L1, de tamanho xos, denominadas páginas, e as L2, de tamanho variável, denominadas segmentos. III. O tempo de acesso a uma memória cache é muitas vezes menor que o tempo de acesso à memória virtual. IV. A capacidade máxima de armazenamento da memória cache que um computador para uso pessoal pode alcançar é menor que a capacidade máxima de armazenamento que a memória virtual, para o mesmo computador, pode alcançar. Indique a opção que contenha todas as armações verdadeiras. (A) I e II (B) II e III (C) III e IV (D) I e III (E) II e IV
A: errada, a armativa I está incorreta, a memória cache é gerenciado pelo CPU. B: errada, a armativa II está incort, çõ pá t f aIVmemória virtual.D:C:errada, correta, apenas asI armativas III ae estão corretas. a armativa está incorreta, memória cache é gerenciado pelo CPU. E: errada, a armatv iV tá t, ó vtl é vt q " c " o t i r b g l p th Hd á.
edor surgirá um novo campo para escolha do provede email. (D) HTTP, não será necessário preencher o campo “Servidor de saída de emails”. (E) HTTP, não será necessário preencher o campo “Servidor de entrada de emails”.
A: errada, o servidor IMAP necessita da conguração do "sv í l" p ft. B: , p “sv t l” “Servidor de saída de emails” permanecem na conguração v imaP. c: , p “sv entrada de emails” permanece na conguração de um servidor do tipo HTTP. D: correta, não é necessário congurar “sv í l” p t tp HTTP. e: , p q ã é á pht é " d " o t i r b g “sv í l”. (Técnico – MPU –2004 – ESAF) Analise as seguintes armações relativas à Segurança da Informação: I.
A autoridade de certicação (C(A) executa, no computador de um usuário, o processo para vericar se uma entidade ou objeto é quem ou o que arma ser. É o processo de conrmação da origem e da integridade das informações, como, por exemplo, a vericação de uma assinatura digital ou da identidade de um usuário ou computador.
II. O bloqueio de conta é um recurso de segurança do Windows que bloqueia uma conta de usuário, caso ocorram falhas de logon em um determinado intervalo de tempo. Sua conguração é baseada nas diretivas de segurança e, enquanto bloqueada, uma conta não poderá efetuar logon. III. Na transmissão de dados seguros, o bit de paridade é o processo mais utilizado para garantir
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a autenticidade e a condencialidade da infor mação, consistindo na inclusão de um bit extra para vericar erros em grupos de bits de dados transferidos entre computadores. IV. Um “Carimbo de data e hora” é uma certicação emitida por terceiros conáveis, especicando que determinada mensagem existia em uma hora e data especíca. Em um contexto digital, os terceiros conáveis geram um carimbo de hora conável para uma mensagem, fazendo com que um serviço de carimbo de hora passe o valor do tempo para uma mensagem e, em seguida, assine digitalmente o resultado. Indique a opção que contenha todas as armações verdadeiras. (A) (B) IIIeeIIIII (C) III e IV (D) I e III (E) II e IV
A: errada, a armativa I está incorreta, autoridade de certicação não é um processo mas sim um terceiro conável que emite um certicado. B: errada, a armativa III está incorreta, o processo mais utilizado é o de certicado digital ou a criptograa. C: errada, a armativa III está incorreta, o processo mais utilizado é o de certicado digital ou a criptograa. D: errada, ambas as armativas I e III estão incorretas. E: correta, apenas as armativas II e IV estão " e " o t i r b g t. (Técnico – MPU –2004 – ESAF) O padrão de interligação de redes mais popular é o TCP/IP. Essa família de protocolos é a base da Internet, que conecta milhares de computadores, e o seu objetivo é simplicar o padrão de interligação, dividindo hierarquicamente as responsabilidades entre camadas, com cada camada oferecendo serviços necessários à camada acima dela. Com relação às características dessa divisão, é correto armar que (A) os roteadores utilizam o protocolo IP na camada de rede e são responsáveis por converter os endereços lógicos de rede e nomes em seus endereços físicos, como por exemplo o nome de computador em seu endereço MAC. (B) um gateway opera na camada Física e é responsável por transmitir um uxo de bits pelo cabo físico. (C) um Hub opera na camada de Aplicação e tem como protocolo principal de operação o DNS. (D) a placa de rede opera na camada de Aplicação e tem como protocolo principal de operação o TCP.
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InformátIca
(E) um gateway, quando está operando na camada de Transporte, utiliza o protocolo Ethernet para transformar pacotes em bits e, no sentido inverso, transformar bits em pacotes.
A: correta, a armativa sobre os roteadores está correta. B: errada,o ptl gateway pode trabalhar em diversos níveispda TcP/iP. c: , Hb v pt çã tblh fí. d: , pl p ptl TcP/iP. e: , etht é tecnologia de conexões de rede que dene cabeamento e " a " o t i r b g lét p fí. (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Julgue os seguintes itens, a respeito de componentes e periféricos típicos dos computadores atuais. I.
Atualmente, são comuns modens que permitem transmissão a taxas superiores a 1.024 bps.
II. A função do scanner é aumentar a capacidade de memória do computador. III. Todas as unidades de CD-ROM permitem leitura e escrita de dados em CDs. IV. Diversas impressoras do tipo jato de tinta podem imprimir cores. V. Diversos tipos de mouses atuais conectam-se ao computador por meio da porta serial. O número de itens certos é igual a: (A) (B) (C) (D) (E)
1 2 3 4 5
a: , t ii iii tã t, fçã é tlz t t cd-rom pt t cd. B: , p t i, iV V tã t. c: t, p t i, iV V tã t. d: , p t i, iV V tã t. e: , p t i, iV V " c " o t i r b g tã t. (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Com referência ao MS-DOS 6.22, assinale a opção correta. (A) A função do comando MD é permitir mover um diretório, juntamente com o seu conteúdo, para outro disco. (B) A função do comando RD é permitir a troca do nome do diretório atual. (C) O MS-DOS aceita e diferencia nomes de arquivos com até 256 caracteres.
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(D) O efeito de se digitar a seguinte seqüência de caracteres entre aspas “*.* A:”, seguidos da tecla Enter, é o de se fazer uma cópia dos arquivos contidos no disco A: para o diretório atual.
Estão certos apenas os itens:
(E) A função do comando DEL é permitir a exclusão de um ou mais arquivos.
(C) II e III
a: , fçã md é tó. B: , fçã rd é v tó. c: t, ms-dos t qv áx 256 t. d: , p lz óp qv é cP. e: , fçã deL é pt " c " o t i r b g xlã qv pt.
(E) IV e V
(Técnico – MPU –1999 – CESPE) A respeito de componentes e periféricos de microcomputadores do tipo PC, é correto armar que: (A) os microprocessadores Pentium atuais rodam tipicamente a uma velocidade de 4,7 MHz; (B) os monitores de vídeo atuais conectam-se ao computador por intermédio da porta serial; (C) o padrão CGA é o mais usado nos monitores de vídeos atuais; (D) os discos CD-ROM típicos têm uma capacidade de armazenamento acima de 300 megabytes; (E) todos os Kits multimídia contêm pelo menos os seguintes dispositivos: CDROM, caneta óptica e alto-falantes.
a: , p Pt t tpt vl p 4,7 mHz. B: , t ví t tlz pt Vga. c: , pã ví tlz é Vga ã cga. d: t, cd-rom típ p p zt 700 byt. e: , t " d " o t i r b g kt ltí tê t ópt. (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Com relação ao MS-DOS 6.22, julgue os itens a seguir. I.
O MS-DOS é um sistema operacional.
II. O MS-DOS reconhece apenas as letras maiúsculas. III. Caso o usuário esteja na unidade C:, para mudar para a unidade A: deve digitar “CHANGE C:” , seguido da tecla Enter. IV. O comando DIR exibe uma lista de arquivos e subdiretórios em um diretório. V. O comando PROMPT$P$G muda o modo de apresentação da tela para fundo branco com letras pretas.
(A) I e II (B) I e IV (D) III e V
A: errada, a armativa II está incorreta, o MS-DOS reconhece maiúsculas e minúsculas. B: correta, apenas a armativas I e IV estão corretas. C: errada, a armativa II está incorreta, ms-dos h úl úl . d: , a armativa III está incorreta, basta digitar o "A" seguido da tecla Enter. E: errada, a armativa V está incorreta, o PromPT p txt ppt " B " o t i r b g . (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Com referência ao Windows 95, em sua conguração padrão, assinale a opção correta. (A) Um procedimento válido para criar uma nova pasta é o seguinte: no Windows Explorer, abrir a pasta na qual se quer criar uma nova pasta; no menu arquivo, apontar para Novo; clicar em Pasta; quando a nova pasta aparecer com um nome temporário, digitar um nome para a nova pasta: pressionar Enter. (B) Uma das formas de se alternar entre telas de trabalho é pressionar simultaneamente Ctrl+Alt+Del. (C) Para formatar um disco exível, pode-se abrir o Windows Explorer e escrever A: dentro da caixa (D) Nenhum programa desenvolvido para MS-DOS pode ser executado em um computador com o Windows 95. (E) Para iniciar um programa, é suciente dar um clique simples em Meu Computador, o que faz aparecer uma lista com todos os programas instalados no computador, em seguida, clicar no item da lista que se quer iniciar.
a: t, pt t á v pt. B: , p tl ctl+alt+dl ltt á bt g Tf, t alt+Tb. c: , tçã irá apenas exibir o conteúdo do disco exível. D: errada, o Windows 95 é uma interface gráca para o MS-DOS, ptt p xt p vlv p l. e: , pl lq m pt xb as unidades de disco e opções de conguração do com " a " o t i r b g pt.
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InformátIca
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Analisando o gerenciador de dispositivos do Windows, um usuário percebeu que alguns dispositivos já se encontravam instalados e congurados, devido à tecnologia Plug and Play . Com relação a essa tecnologia, é correto armar que ela é
(D) um conjunto de especicações desenvolvidas pelos fabricantes de BIOS, armazenado em uma memória ROM, para que seja executado sempre que o computador for ligado.
(A) um conjunto de rotinas que efetua, em primeiro lugar, o teste do hardware durante o processo de inicialização, depois inicia o Sistema Operacional e, nalmente, dá suporte à transferência de dados entre dispositivos de hardware . (B) um conjunto de jumpers que devem ser congurados no dispositivo de hardware para que o sistema operacional identique a porta de comunicação que o usuário deseja instalar o referido dispositivo. (C) um conjunto de especicações desenvolvidas
processador e ododispositivo de hardware antes da inicialização Sistema Operacional.
pela Inteldetecte que permite que um Sistema Operacional e congure automaticamente um dispositivo e, em seguida, instale os drivers apropriados para esse.
(E) utilizada para permitir a comunicação entre o
A: correta, a armativa descreve o funcionamento da tl Plug and Play ; B: , ã há dade de congurar jumpers para o funcionamento de um ptv Plug and Play . c: t, tl Plug and Play f vlv pl itl p mft pt q st opl tt ttt ptv l pt. d: , tl f vlv pl itl p mft ã pl fbt Bios. e: , fçã tl é pt q st opl tt ttt ptv l " a " o t i r b g pt.
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matemátIca André Braga Nader Justo
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Carlos diariamente almoça um prato de sopa no mesmo restaurante. A sopa é feita de forma aleatória por um dos três cozi-
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Fernanda atrasou-se e chega ao estádio da Ulbra quando o jogo de vôlei já está em andamento. Ela pergunta às suas amigas,
nheiros que lá trabalham: das vezes a sopa é feita por João; 40% das vezes40% por José, e 20% das vezes por Maria. João salga demais a sopa 10% das vezes, José o faz em 5% das vezes e Maria 20% das vezes. Como de costume, um dia qualquer Carlos pede a sopa e, ao experimentá-la, verica que está salgada demais. A probabilidade de que essa sopa tenha sido feita por José é igual a
que estão assistindo à partida, o início, qual o resultado até o momento. Suasdesde amigas dizem-lhe:
(A) (B) (C) (D) (E)
Berenice: “O escore não está 13 a 12, e a Ulbra já ganhou o primeiro set”. Camila: “Este set está 13 a 12, a favor da Ulbra”. Denise: “O escore não está 13 a 12, a Ulbra está perdendo este set, e quem vai sacar é a equipe visitante”.
0,15. 0,25. 0,30. 0,20. 0,40.
Eunice: “Quem vai sacar é a equipe visitante, e a Ulbra está ganhando este set”.
e p l, v ll ql pt de vezes que a sopa ca excessivamente salgada. Nesse t, t v t tt p ã ph pt q zh l p (10%+5%+20%), p pt v p pl freqüência com que cada um ca responsável pela sopa. Portanto, a porcentagem de vezes que a sopa ca excessivt l é: (Jã)
Amanda: “Neste set, o escore está 13 a 12”.
+
(Jé)
+
(m)
(40% x 10%) + (40% x 5%) + (20% x 20%) = [(0,4).(0,1)]+[(0,4).(0,05)]+[(0,20).(0,20)] = 0,04 + 0,02 + 0,04 = 0,10 = 10% Sendo assim, em cada 10 vezes que a sopa cou muito l, 4 vz pávl f Jã, 2 vz f Jé 4 vz m. Ptt, pbbl pávl " d " o t i r b g Jé é 20%.
Conhecendo suas amigas, Fernanda sabe que duas delas estão mentindo e que as demais estão dizendo a verdade. Conclui, então, corretamente, que (A) o escore está 13 a 12, e a Ulbra está perdendo este set, e quem vai sacar é a equipe visitante. (B) o escore está 13 a 12, e a Ulbra está vencendo este set, e quem vai sacar é a equipe visitante. (C) o escore não está 13 a 12, e a Ulbra está vencendo este set, e quem vai sacar é a equipe visitante. (D) o escore não está 13 a 12, e a Ulbra não está vencendo este set, e a Ulbra venceu o primeiro set. (E) o escore está 13 a 12, e a Ulbra vai sacar, e a Ulbra venceu o primeiro set.
sph q a tá z v. Ptt, tá 13 12. n , v t q ã tz a (, ptt, fl Verdade), q tz (, ptt, fl menTira). a q tz a , ptt, tã t, ã: B d.
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Wander garcia
Sendo assim, as armações verdadeiras foram ditas por a, cl e. r fçõ por essas três amigas, vericamos que elas não se contraz , ptt: o tá 13 12, ulb tá v t t, q v é qp vtt.
" B " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sócrates encontrase em viagem por um distante e estranho país, formado por apenas duas aldeias, uma grande e outra pequena. Os habitantes entendem perfeitamente o português, mas falam apenas no idioma local, desconhecido por Sócrates. Ele sabe, contudo, que os habitantes da aldeia menor sempre dizem a verdade, e os da aldeia maior sempre mentem. Sabe, também, que e “Nabungo” as mas palavras no idioma local“Milango” que signicam “sim” esão “não”, não sabe qual delas signica “sim” e nem, conseqüentemente, qual signica “não”. Um dia, Sócrates encontra um casal acompanhado de um jovem. Dirigindo-se a ele, e apontando para o casal, Sócrates pergunta: – Meu bom jovem, é a aldeia desse homem maior do que a dessa mulher? – Milango –, responde o jovem. – E a tua aldeia é maior do que a desse homem? –, voltou Sócrates a perguntar. – Milango –, tornou o jovem a responder. – E, dize-me ainda, és tu da aldeia maior? – perguntou Sócrates. – Nabungo –, disse o jovem. Sócrates, sorrindo, concluiu corretamente que (A) o jovem diz a verdade, e o homem é da aldeia a mulher grande. (B) grande o jovememente, e oda homem é da aldeia grande e a mulher da pequena. (C) o jovem mente, e o homem é da aldeia pequena e a mulher da pequena. (D) o jovem diz a verdade, e o homem é da aldeia pequena e a mulher da pequena. (E) o jovem mente, e o homem é da aldeia grande e a mulher da grande.
P lv tp qtã, é p útl tbl , pçã , tt fl v. s v, p q jv v: n p pt, jv q “”, q l h é q lh.
n pt, jv tbé q “”, q l l é q h. n t pt, jv q “ã”, q l ã l . a tê pt tã, lt tçã, p p pt pt l q jv é l , t pt jv z q ã é l ! Ptt, jv tá t. e, l tá t, sót l tt q v é pt t q jv . Ptt, jv é l , h . c p pt tbé é t, sót l q lh tbé é l " e " o t i r b g . (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Em um jogo de cartas, Paulo, iniciando com R$ 48,00, fez quatro apostas consecutivas. Em cada uma, ele arriscou ganhar ou perder a metade do que possuía no momento da aposta. Tendo perdido a metade das apostas, é correto armar que Paulo . (A) não ganhou nem perdeu dinheiro. (B) ganhou ou perdeu dinheiro, dependendo da ordem em que sucederam suas vitórias e derrotas. o dobro do que apostou inicialmente. , (C) ganhou (D) ganhou exatamente R$ 27,00. (E) perdeu exatamente R$ 21,00.
sph q Pl p 1ª pt p t R$48 (logo, cou com R$24). Suponha agora que Paulo perdeu a 2ª aposta e perdeu metade de R$24 (logo, cou r$12). c, pl , l ó p t qt pt, Pl h 3ª 4ª pt. n 3ª pt, l h t r$12 q t: r$12 + r$6 = +r$18. 4ª pt, l h t q th: r$18 r$9 =nr$27. c Pl j r$48 t r$21, " e " o t i r b g l p r$21. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) O prefeito de uma cidade dispensou 20% dos funcionários públicos municipais e concedeu, aos que permaneceram, um reajuste salarial que elevou a folha de pagamentos em 10%. Assim, o salário médio dos funcionários sofreu uma variação de (A) 10,0 % (B) 30,0% (C) 35,5 %
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(D) 37,5% (E) 40,5 %
sj “F” t lá p (“flh pt”), “n” ú fá lt “s” lá fá: (flh pt) = (ú fá)x(lá) F=nxs F s= n c flh pt b 10%, v flh pt é: (1,1).F e ú fá 20%, v ú fá é: (0,8).n
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matemátIca
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Paulo, Gabriel e Francisco concorreram em um processo para a escolha do diretor de uma escola pública. Cada eleitor votou em exatamente dois candidatos de sua preferência. Houve 70 votos para a dupla Paulo e Francisco, 100 votos para a dupla Paulo e Gabriel e 80 votos para a dupla Gabriel e Francisco. assinale a opção correta. Com base nessa situação, (A) Gabriel e Francisco empataram em 1.° lugar. (B) Paulo cou em 2.° lugar, com 34% dos votos. (C) Gabriel venceu com 72% dos votos. (D) Francisco venceu com 60% dos votos. (E) Houve eleitor que não votou em Paulo nem em Francisco.
sj “P” Pl, “F” F, “g” gbl:
Ptt, v lá é:
P F = 70
s = (1,1).F = (1,375). F (0,8).n n L, lí q v lá é 37,5% q " d " o t i r b g lá l.
P g = 100
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Se não houvesse inação e se a capitalização dos rendimentos da caderneta de poupança fosse simples, a taxa de juros seria então de 0,5% ao mês. Admitindo isso, o tempo t, em anos, necessário para que um depósito em caderneta de poupança, aplicado taxa mensal de 0,5%, produza juros simples iguais aà150% de seu valor, satisfaz à condição (A) t < 10 (B) 10 <= t <= 20 (C) t = 20 (D) 20 < t < 30 (E) t >= 30 .
a fól p áll j pl é: J = c..t , “” ptl pl, “” j “t” 100( ). tp
g F = 80 Ptt, Pl b 170 vt (70+100), F b 150 vt, gbl b 180 vt. c ú ttl VoTos f 500 (=170+150+180), lí q gbl f 1º l, 36% vt (= 180 = 0,36), Paulo cou em 2º lugar com 34% e 500 " B " o t i r b g Francisco cou em 3º lugar com 30%. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) O liquido contido em uma lata cilíndrica será distribuído em potes também cilíndricos. O diâmetro da base de cada pote é 1/6 do diâmetro da base da lata e a altura de cada pote é de 1/4 da altura da lata. O número de potes necessários para conter todo o líquido da lata é (A) 24 (B) 48 (C) 72. (D) 96 (E) 144.
c q tt j l 150% ptl pl ( j, vl ptl t), v t: J = (1,5). J = c..t 100 (1,5). = c..t 100 150 = . t t = 150 = 150 = 300
P lv t pbl, t lt q ll á b lt pt. sj “X” ât x x b lí lt (, ptt, é ), 6 2 x ât pt (, ptt, é ): 12 2 x 2 π.x á b lt = π . r² = π . ( 2 ) = 4 x π . x2 á b pt = π . ( 12) = 144
0,5 t 12 , tã ú c á p l 150% t é: " d " o t i r b g T = 300 = 25 . 12
sj “h” lt lt h lt pt. Ptt, 4 vl lt pt é: 2 π . h . x2 Vl lt = (á b).(lt)= π . x . h = 4 4
2
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Wander garcia π . x2 h Vl pt = . = 4 144 (vl lt) 144 .
π.
1 h . x2 . = 144 4
o j, ã á 144 pt p l vl lt.
" e " o t i r b g
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Uma lata com capacidade igual a 50 L está totalmente cheia, contendo, além de tinta. 2L de solvente. Deseja-se acrescentar mais solvente para se obter uma mistura com 20% de solvente. Para isso, será necessário retirar X litros da mistura inicial. Então, X satisfaz à expressão (A) X = 8,0 (B) 8,0 < X < 8,5 (C) X = <8,5 (D) 8,5 X < 9,0 (E) X >= 9,0
e é qtã ltvt fíl. e lt 50L, t 2L lvt (tçã 4%). P t tçã 20%, p 10L. o t v t q ã bt t 8L t lt 8L lvt, p t lt tbé f b pt lvt. dv l pbl qçã. sj “X” qt t
Com base na denição e no exemplo dados, é correto armar que a persistência do número 8 464 é (A) menor que 4. (B) 4 (C) 5 (D) 6 (E) maior que 6.
e é qtã pl, t p bjtv tt a capacidade do candidato de entender uma denição lógica, por mais estranha que pareça. Pela denição dada , t q persistência ú 8464 é:
→ (8 x 4 x 6 x 4) = 768 → (7 x 6 x 8) = 336 → (3 x 3 x 6) = 54 → (5 x 4) = 20 → (2 x 0) = 0 8464
c f á 5 tp, persistência ú " c " o t i r b g
8464 é 5. (Técnico – MPU –2007 – FCC) Ao longo de uma reunião, da qual participaram o presidente de certa empresa e alguns funcionários, foram servidos 28 salgadinhos em uma bandeja. Sabe-se que: –
todos os participantes da reunião sentaram-se ao redor de uma mesa circular;
–
o primeiro a ser servido dos salgadinhos foi o presidente e, após ele, sucessivamente, todos os demais também o foram, um a um, a partir da direita do presidente;
–
a cada passagem da bandeja, todas as pessoas se serviram, cada qual de um único salgadinho;
–
coube ao presidente ser servido do último salgadinho da bandeja.
lata: a mistura deverá ter 10L de solvente, pt p Xnal, ltque lvt tt (50 – X)será t t lt, q t tçã 4%: (50 – X).(4%)+X.(100%) = 10 lt lvt (50 – X).(0,04) + X . (1) = 10L 2L – (0,04).X + X = 10L (0,96).X = 8 L 8
X = (0,96) X = 8,33 L " B " o t i r b g
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Dado um número inteiro e positivo N, chama-se persistência de N a quantidade de etapas que são necessárias para que, através de uma seqüência de operações preestabelecidas efetuadas a partir de N, seja obtido um número de apenas um dígito. O exemplo seguinte mostra que a persistência do número 7 191 é 3:
Considerando que as pessoas podem ter comido mais de um salgadinho, o total de participantes dessa reunião poderia ser (A) (B) (C) (D) (E)
4 9 10 13 15
P lv tp pbl í ló, t vá t tbl hpót tt-l. c ú lh é p, pt f p v, l ó á últ xpl: v ú ptpt íp (p hv 3 lh p 2f p, pt á 1º, t p á 2º, pt á 3º). Ptt, lí q ú ptpt é p.
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c t ptpt “” vz b 1 lh p pt, t q ú “x” p é: . x = 28 – 1 27 x= ( ptpt lh 27 t q últpl “”) t, s ptpt tv =1 lh, t 27 ptpt ã. s ptpt tv =3 lh, t 9 ptpt ã. s ptpt tv =9 lh, t 3 ptpt ã. " B " o t i r b g ap lttv “B” é pívl. (Técnico – MPU –2007 – FCC) Floriano e Peixoto são funcionários do Ministério Público da União e, certo dia, cada um deles recebeu um lote de processos para arquivar. Sabe-se que: –
os dois lotes tinham a mesma quantidade de processos;
–
ambos iniciaram suas tarefas quando eram decor37 ridos do dia e trabalharam ininterruptamente 96 até concluí-la;
–
Floriano gastou 1 hora e 45 minutos para arquivar todos os processos de seu lote;
–
nas execuções das respectivas tarefas, a capacidade operacional de Peixoto foi 60% da de Floriano.
Nessas condições, Peixoto completou a sua tarefa às (A) 11 horas e 15 minutos. (B) 11 horas e 20 minutos. (C) 11 horas e 50 minutos. (D) 12 horas e 10 minutos. (E) 12 horas e 25 minutos.
P l tblh, Fl t 1h45 = 105 t. c Pxt plt p 60% tblh 105 t, p plt 100% á á:
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matemátIca
Q Fl Pxt tf, já hv 37 p = 0,385416 . Ptt, já hv p 96 (1440).(0,385416)= 555 t. c h t 60 t, hv p 9 h 15 t (í tblh). s , Pxt ç tblh à 9h15 lv 2h55 p l tf, l " d " o t i r b g t à 12h10. (Técnico – MPU –2007 – FCC) Mensalmente, um técnico administrativo elabora relatórios estatísticos referentes à expedição de correspondências internas e externas. Analisando os relatórios por ele elaborados ao nal dos meses de setembro, outubro e novembro de 2006, foi observado que: –
do total de correspondências em setembro, 20% eram de âmbito interno;
–
em cada um dos meses seguintes, o número de correspondências internas expedidas aumentou 10% em relação às internas expedidas no mês anterior, enquanto que para as externas, o aumento mensal foi de 20%, em relação às externas.
Comparando-se os dados do mês de novembro com os de setembro, é correto armar que o aumento das correspondências expedidas (A) no total foi de 39,4%. (B) internamente foi de 42,2%. (C) externamente foi de 34,6%. (D) internamente foi de 20%. (E) externamente foi de 40%.
sj “n” ú ttl pê, “in” ú pê t “eX” ú pê xt tb. c t t , b q 20% pê t (, ptt, 80% xt), t: stb → n = in + eX n = (0,2)n + (0,8)n
105 t ---------- 0,6
otb → n = (1,1).(0,2)n + (1,2).(0,8)n n = (0,22)n + (0,96)n
X
nvb → n = (1,1).(0,22)n + (1,2).(0,96)n
X=
----------- 1 105
= 175 t = 2h55 (tp p Pxt 0,6 l tf) o t 24 h = (24)x(60) t = 1440 t.
n = (0,242)n + (1,152)n n = (1,394).n Ptt, nvb ú pê f " a " o t i r b g 39,4% q stb.
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(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Um avião XIS decola às 13:00 horas e voa a uma velocidade constante de x quilômetros por hora. Um avião YPS decola às 13:30 horas e voa na mesma rota de XIS, mas a uma velocidade constante de y quilômetros por hora. Sabendo que y>x, o tempo, em horas, que o avião YPS, após sua decolagem, levará para alcançar o avião XIS é igual a (A) 2 / (x+y) horas. (B) x / (y-x) horas. (C) 1 / 2x horas. (D) 1/ 2y horas. (E) x / 2 (y-x) horas.
o t v lb q (tâ) = (vl) tâ x(tp). Ptt, tp = vl a vl q vã YPs lç vã Xis é: y-x. P xpl: vã tv 700 k/h t tv 500 k/h, vl ltv á 700 – 500 = 200 k/h. c vã YPs h p, vã Xis p tp: dt. = (vl.)x(tp) = x.(0,5)
30 n ttl, m t 20 pl, 8 12 pt. d 12 pl pt, p 4 f p Jã. Ptt, pbbl pl pt t 4 pt p Jã é: 4 1 Pbbl (Jã) = = 12 3 " a " o t i r b g (Técnico – MPU –2004 – ESAF) Marcelo Augusto tem cinco lhos: Primus, Secundus, Tertius, Quartus e Quintus. Ele sorteará, entre seus cinco lhos, três entradas para a peça Júlio César , de Sheakespeare. A probabilidade de que Primus e Secundus, ambos, estejam entre os sorteados, ou que Tertius e Quintus, ambos, estejam entre os sorteados, ou que sejam sorteados Secundus, Tertius e Quartus, é igual a (A) 0,500. (B) 0,375. (C) 0,700. (D) 0,072. (E) 1,000.
s ã t 3 5 ã, t 7 pív lt p t (já q p f 7 bçõ ft 5 ã):
d f, tp á p vã YPs p t lç vã Xis é: tâ tp = vl (0,5)x x tp = = (y – x) 2 (y – x) " e " o t i r b g
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Maria ganhou de João nove pulseiras, quatro delas de prata e cinco delas de ouro. Maria ganhou de Pedro onze pulseiras, oito delas de prata e três delas de ouro. Maria guarda todas essas pulseiras – e apenas essas – em sua pequena caixa de jóias. Uma noite, arrumando-se apressadamente para ir ao cinema com João, Maria retira, ao acaso, uma pulseira de sua pequena caixa de jóias. Ela vê, então, que retirou uma pulseira de prata. Levando em conta tais informações, a probabilidade de que a pulseira de prata que Maria retirou seja uma das pulseiras que ganhou de João é igual a (A) (B) 1/3. 1/5. (C) 9/20. (D) 4/5. (E) 3/5.
cbçã 1: Pri Sec Ter Q Q cbçã 2: Pri Sec T Qua Q cbçã 3: Pri Sec T Qua Q 1 A probabilidade de um lho qualquer ser sorteado é . 5 apó 1º t, b 4 flh 2 . Portanto, a probabilidade de um lho qualquer ser o 2º 1 t é . Portanto, a probabilidade de dois lhos 2 qq t é: 1 1 2+5 7 + = = = 0,700 5 2 10 10 " c " o t i r b g
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Uma empresa produz andróides de dois tipos: os de tipo V, que sempre dizem a verdade, e os de tipo M, que sempre mentem. Dr. Turing, um especialista em Inteligência Articial, está examinando um grupoDelta de cinco andróides – rotulados de Alfa, Beta, Gama, e Épsilon –, fabricados por essa empresa, para determinar quantos entre os cinco são do tipo V. Ele pergunta a Alfa: “Você é do tipo M?” Alfa responde mas Dr. Turing, distraído,
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matemátIca
não ouve a resposta. Os andróides restantes fazem, então, as seguintes declarações: Beta: “Alfa respondeu que sim”. Gama: “Beta está mentindo”. Delta: “Gama está mentindo”. Épsilon: “Alfa é do tipo M”. Mesmo sem ter prestado atenção à resposta de Alfa, Dr. Turing pôde, então, concluir corretamente que o número de andróides do tipo V, naquele grupo, era igual a (A) (B) (C) (D) (E)
1. 2. 3. 4. 5.
s alf f tp m, l q ã tp m, p l t. s l f tp V, l q ã tp m, p fl v. e h t, l p “ã” à pt ft pl d. T. Ptt, lí q Bt tá t (tp m). L, g fl v (tp V). e , lí q dlt tá t (tp m), p já b q g fl v. e lçã à pt Épl, lí q: Épl é tp V, tã alf lt é tp m (forme dito na armação). Mas se Épsilon é do tipo M, então Alfa é do tipo V (ao contrario da armação de Épsilon). Ou j, l á V t á m. Ptt, t p ó tp V. " B " o t i r b g
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admInIstração fInanceIra e orcamentárIa Robinson Sakiyama Barreirinhas
1. PRINCÍPIOS E LEIS ORÇAMENTÁRIAS (Analista – MPU – 2007 – FCC) O princípio orçamentário que estabelece que todas as receitas e despesas do ente público devem compor o orçamento público é o princípio da (A) Não afetação. (B) Unidade. (C) Exclusividade. (D) Especicação. (E) Universalidade.
o t. 165, § 5º, cF põ q L oçtá al – Loa (píp l) pá orçamentos scal, de investimento e da seguridade social, incluindo todas as receitas e despesas (princípio da universalidade – t. 3º 4º L 4.320/1964), ú t (píp ). c f v (uã, et, dF míp) tá ú Loa p xí (tbé píp ). a Loa ã tá ptv th à previsão da receita e à xação da despesa, admitindo-se tzçã p bt ét plt ttçã pçõ ét (píp xlv – t. 165, § 8º, cF). dv hv qlíb t pvã t tzçã p, q v tbé bv xçã çtá (v t. 48, b , da Lei 4.320/1964). O princípio da especicação, plzçã çã f- à pvã pz t p, v, , tçõ lb lt – t. " e " o t i r b g 167, Vii, cF t. 5º L 4.320/1964.
(B) decisões considerando as necessidades nanceiras das unidades operacionais. (C) justicativa, em cada ano, de todas as atividades a serem desenvolvidas. (D) dissociação do conceito de planejamento e alocação de recursos. (E) inexistência de mensuração dos resultados das atividades desenvolvidas.
o t çt b-z p f pl ptçã çt xí t, pq çõ, p póx pí. a é “pt z” pjt çt, j, plj ftvt t çõ p xí nanceiro a que se refere (o que, como se pode imaginar, á tblh). o t é l tv c, q é t. Pb q é, t f, pt ql q é t tv a. a tv a, B, d e f- çt tl, f vt (ã bjtv t), pljt, pçã vlçã. atlt, t- çt-p, q pljt é t tl, f- bjtv t – t. " c " o t i r b g 2º L 4.320/1964. (Analista – MPU – 2007 – FCC) A consolidação do projeto de lei orçamentária anual da União é de responsabilidade (A) do Ministério da Fazenda. (B) da Secretaria do Tesouro Nacional. (C) da Secretaria da Receita Federal. (D) do Ministério da Indústria e do Comércio. (E) do Ministério do Planejamento.
(Analista MPU – 2007 – FCC) É característica do orçamento–base-zero: (A) ênfase no acréscimo de gastos em relação ao orçamento anterior.
o óã tl st Pljt oçt Fl é mté Pljt, oçt gtã " e " o t i r b g – t. 4º, i, L 10.180/2001.
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(Técnico – MPU – 1996 – CESPE) A respeito da Lei Orçamentária, julgue os itens abaixo.
(D) Receita industrial. (E) Aluguéis de imóveis públicos.
I.
n t t. 11, § 2º, L 4.320/1964, ã t ptl ql pvt lzçã nanceiros oriundos de constituição de dívidas; da converã, pé, b t; b t p t públ pv, t a atender despesas classicáveis em Despesas de Capital , , superávit oçt ct. o ptv legal traz ainda o esquema para a classicação das receitas p t ô (vj q t f lçã b é t ptl, zã pl ql " a " o t i r b g tv a é t):
Não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à xação da despesa com exceção das autorizações para a abertura de créditos
suplementares e a por contratação de operações crédito, ainda que antecipação de receita.de II. Poderá consignar dotações globais destinadas a atender despesas de pessoal, de material, de serviços de terceiros, de transferências ou de quaisquer outros elementos de despesa, exceção feita a certos programas de investimento, que devem ser apresentados no orçamento de forma detalhada. III. Deverá apresentar a discriminação da despesa, no mínimo, com os desdobramentos relativos a pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que se serve a administração pública para a consecução de seus ns. IV. Deverá apresentar a receita e a despesa total, excetuadas as cotas de receita que uma entidade pública deva transferir a outra. V- Deverá compreender o orçamento scal, o orçamento de investimento das empresas estatais e o orçamento da seguridade social. Assinale a opção correta. (A) Apenas um item está certo (B) Apenas dois itens estão certos (C) Apenas três itens estão certos. (D) Apenas quatro itens estão certos. (E) Todos os itens estão certos.
i: tv é t, t t. 165,§ 8º, cF; ii: , p Loa não á tçõ lb t t ftt p pl, tl, vç t, tfê qq t, lv vtt t p p tblh – t. 5º / t. 20 L 4.320/1964; iii: t, f t. 15 L 4.320/1964; iV: , p ã t qlq çã tt t p tt Loa. a t t q t públ v tf t ã lí p çt t b à tfê, t çt q v b – t. 6º caput § 1º L 4.320/1964; V: t, " c " o t i r b g t t. 165, § 5º, cF.
2. RECEITAS E DESPESAS (Analista – MPU – 2007 – FCC) É exemplo de receita de capital: (A) Receita de alienação de bens. (B) Receita patrimonial. (C) Inscrição de dívida ativa do ente público.
Receita tributária (Impostos, Taxas, Contribuições de melhoria)
S A T I E C E R
s e t n e r r o C
l a t i p a C e d
Receita de contribuições Receita patrimonial Receita agropecuária Receita industrial Receita de serviços Transferências correntes Outras receitas correntes Operações de crédito Alienação de bens Amortização de empréstimos Transferências de capital Outras receitas de capital
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Com base na classicação da receita pública por fonte, indique a única opção que não é incluída nas receitas correntes. (A) Operações de Crédito. (B) Receita Agropecuária. (C) Receita Tributária. (D) Receita Patrimonial. (E) Receita de Contribuições.
V tá à qtã t. opçã ét " a " o t i r b g lt t ptl. (Analista – MPU – 2007 – FCC) É exemplo de despesa corrente: (A) Aquisição de imóveis. (B) Juros da dívida pública. (C) Inversões nanceiras. (D) Amortização de empréstimos recebidos. (E) Participação no capital de empresas.
Vj çã p p lt, f t ô, t. 13 L 4.320/1964, q " B " o t i r b g l j ív públ:
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Pessoa Civil Despesas de Custeio S E T N E R R O C S A S E P S E D
Pessoal Militar Material de Consumo Serviços de Terceiros Encargos Diversos Subvenções Sociais Subvenções Econômicas Inativos
Transferências Correntes
Pensionistas Salário Família e Abono Familiar
s a r i e c n a n i F s e õ s r e v n I
(A) despesas de exercícios anteriores. (B) débitos de tesouraria. (C) resíduos ativos. (D) restos a pagar. (E) despesas não processadas.
A despesa empenhada e realizada, mas não paga até o nal xí p rt P. s hv lqçã, - p, tá, é p " d " o t i r b g ã-p – t. 36 L 4.320/1964. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Restos a Pagar de Despesas Processadas correspondem
Diversas rentes Transferências Cor-
(A) às despesas empenhadas, pendentes de liquidação e de pagamento na data de encerramento do exercício nanceiro, inscritas contabilmente como obrigações a pagar no exercício subseqüente. (B) às despesas empenhadas, pendentes de liquidação e de pagamento, que tiveram sua prescrição interrompida tendo em vista estar ainda vigente o direito do credor. (C) aos compromissos decorrentes de obrigação de pagamento criada em virtude de lei e reconhecidos após encerramento do exercício. (D) às despesas empenhadas e liquidadas, pendentes de pagamento na data de encerramento do exercício nanceiro inscritas contabilmente como obrigações a pagar no exercício subseqüente. (E) aos compromissos reconhecidos pela autoridade competente, ainda que não tenha sido prevista a dotação orçamentária própria ou que esta não tenha deixado saldo no exercício respectivo, mas que podem ser atendido em face da legislação vigente.
- Obras Públicas - Serviços em Regime de Programação Especial - Equipamentos e Instalações - Material Permanente - Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas - Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras - Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento - Constituição de Fundos Rotativos - Concessão de Empréstimos - Diversas Inversões Financeiras
l a t i p a C e d s a i c ê n r e f s n a r T
(Analista – MPU – 2007 – FCC) As despesas orçamentárias empenhadas e não pagas até o último dia do ano nanceiro são denominadas
Contribuições de Previdência Social
- Aquisição de Imóveis L A T I P A C E D S A S E P S E D
admInIstração fInanceIra e orcamentárIa
Juros da Dívida Pública
As demais despesas são classificadas como de capital, segundo o esquema previsto no mesmo dispositivo legal:
s o t n e m i t s e v n I
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- Amortização da Dívida Pública - Auxílios para Obras Públicas - Auxílios para Equipamentos e Instalações - Auxílios para Inversões Financeiras - Outras Contribuições
V tá à qtã t. n t t. 36 L 4.320/1964, p p ã ql já " d " o t i r b g lq. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Com relação à Receita Pública, aponte a única opção falsa. (A) O tributo é uma receita derivada e compulsória. (B) As nalidades dos tributos são arrecadar para o Estado, servir de instrumento de política econômica e atender às exigências sociais. (C) As contribuições sociais receitas e econômicas são consideradas, por alguns, parascais ou especiais. (D) Os impostos, conforme as características que determinam sua exigibilidade, são classicados
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em diretos, indiretos, xos, adicionais, proporcionais, progressivos, reais regressivos e pessoais. (E) A contribuição de melhoria é um imposto de competência comum aos entes federados, consistindo seu fato gerador na valorização efetiva de um bem imóvel, de propriedade privada, decorrente da realização de obras públicas na área onde está localizado.
a: t. 9º L 4.320/1964 t. 3º cTn; B: tbt tem função scal (receita para sustentação do aparato estatal) e extrascal (instrumento de política econômica, p xpl). n t, v pblt q et t à xê , q tbtçã bv p tbtv pt ptçã vç públ q; c: tbçõ pvt t. 149 da CF são classicadas, por muitos, como especiais. Av parascalidade à sua exigibilidade por ente ql qrefere-se té ptê tbtá, q jt tv ( q tbçã é lh) ca com a receita para consecução de seus objetivos (caso tbçã l ptl p inss); d: ipt t é ql j ô ô ptt sobre o sujeito passivo; o encargo nanceiro do imposto t é p qt b vç a que se refere a exação, nos termos da lei. O imposto xo b vl ú; pt ppl t líqt (ptl) t b b áll vávl; pt pv t líqt p b áll . ipt v t pt ql q p p tbtv, q é, píp, jávl. ipt f- à tbtçã pp à tfê t b; pt p ã ; e: tbçã lh é pé tbt q ã " e " o t i r b g f pt – t. 145, iii, cF. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Existem várias causas que justicam o aumento real das Despesas Públicas. Aponte a opção não pertinente. (A) Alteração do papel do Estado. (B) O progresso técnico. (C) A redução dos poderes dos governos. (D) A inuência das guerras. (E) O desenvolvimento de novas necessidades sociais.
36 (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A despesa orçamentária deve passar por estágios. Com relação ao estágio empenho, identique a única opção falsa. (A) Existem três modalidades de empenho, que são extraordinário, por estimativa e global. (B) O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. (C) Uma vez autorizado o empenho, pela autoridade competente, ca criada a obrigação de pagamento para o Estado, podendo car dependendo de algumas condições ou não. (D) É o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. (E) É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.
a: ph é ftv, , p vl t p pt ú (= ordinário , ). ap xplt (= xtt) t- ph p estimativa (vl ã pvt t) ph global (pt pl). e ã tê l: á, ttv lbl – t. 60, §§ 2º 3º, L 4.320/1964; B: t. 59 L 4.320/1964; c d: t. 58 L 4.320/1964 põ q ph p é t t ptt q p et bçã pt pt ã plt çã, zã pl ql tv c d p t ( a é vtt t, q é lttv q v lh pl t). n v, pl ph ã bçã p et, p é á q p j qt lz (p xpl, pó ph, é p q tt t p, p q j bçã pt – ã tt pl çã, póp plt " a " o t i r b g tt); e: t. 60 L 4.320/1964. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Relativamente à classicação da despesa pública, associe os termos listados nas colunas. I.
Função
II. Programa III. Subprograma IV. Projeto
Aumento real signica aumento além do simples reajuste inacionário, ou seja, incremento efetivo no dispêndio ttl. a tv a é p, p “ltçã” p
V. Atividade (A) Instrumento por meio do qual se xam propósitos organicamente articulados para o cumprimento
signicar redução do papeldestatal, hipótese a desp t . qlq f,em c éque lh lttv, p çã p v t lv à çã pt ttl, pl t, " c " o t i r b g q çã p públ.
de nalfunções, parcial.podendo corresponder a um produto (B) Identicação dos objetos da intervenção gover namental no desenvolvimento social e econômico da comunidade.
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(C) Conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto nal que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação do governo. (D) Instrumento por meio do qual se xam propósitos organicamente articulados para o cumprimento das funções correspondentes a um produto nal ou a certo produtos nais a alcançar com os meios disponíveis, no período considerado. (E) Conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, necessárias à manutenção da ação do governo.
Instrumento por meio do qual se fixam propósitos organicamente articulados para o cumprimento das funções correspondentes a um produto nal ou a certos produtos Programa
Assinale a opção que apresenta a seqüência de associações corretas.
(A) I-B II-D III-A IV-C V-E (B) I-E II-B III-A IV-D V-C (C) I-C II-D III-E IV-B V-A (D) I-B II-D III-E IV-A V-C (E) I-B II-C III-A IV-D V-E
Instrumento por meio do qual se Subprograma
e bt cesPe pt vlz tt denições para função, subfunção, programa, subprograma, pjt, tv pçõ p, f Pt " a " o t i r b g mog 42/1999: Projeto
Função
Subfunção
fixam propósitos organicamente articulados para o cumprimento de funções, podendo corresponder a um produto nal parcial Conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto nal que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação do governo. Nos termos do art. 2º, b, da Portaria MOG 42/1999, projeto é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo... (o resto consta da assertiva)
Identicação dos objetos da inter venção governamental no desenvolvimento social e econômico da comunidade. É o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público – art. 1º, § 1º, da Portaria MOG 42/1999. Exemplos: saúde, educação, segurança pública. É o nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental por intermédio da agregação de determinado subcon junto de despesas e identicação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções – art. 1º, § 3º, da Portaria MOG 42/1999. Exemplos: na função segurança pública temos as subfunções policiamento, defesa civil e informação e inteligência
nais a alcançar com os meios disponíveis, no período considerado. Nos termos do art. 2º, a, da Portaria MOG 42/1999, é o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual.
Conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, necessárias à manutenção da ação do governo. Nos termos do art. 2º, c , da Portaria MOG 42/1999, Atividade
Operações Especiais
atividade é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente... (o resto consta da assertiva) Despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta–sob bens ou serviços art. a2º,forma d , da de Portaria MOG 42/1999
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3. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (Analista – MPU – 2007 – FCC) É uma das características dos créditos especiais: (A) independerem de autorização legal para sua consecução. (B) serem destinados a reforço de dotação orçamentária já existente. (C) abertura por decreto legislativo. (D) dependerem de recursos disponíveis para nanciar a despesa. (E) serem previstos na lei orçamentária anual.
a: t ét xtá p l, bt tt p t extv, q á t ht Lltv – t. 167, V § 3º, cF t. 44 L 4.320/1964; B: tv f ét plt – t. 41, i, L 4.320/1964; c: t ét ã bt p t Executivo (ã Lltv), q plt p p pév tzçã lltv – t. 42 L 4.320/1964; d: ét plt p p pbl – t. 43 L 4.320/1964; e: ét (plt, p xtá) f- " d " o t i r b g tçõ pvt insufcientemente pvt Loa – t.não 40 L 4.320/1964.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) De acordo com a classicação dos créditos adicionais, assinale a opção correta em relação a créditos extraordinários. (A) São autorizados para cobertura de despesas eventuais ou essenciais e, por isso mesmo, não considerados na Lei do Orçamento. (B) São os destinados a despesas urgentes e imprevistas, como em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública. (C) São os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária especíca. (D) São autorizações abertas por decreto do Poder Executivo até o limite estabelecido em lei. (E) Destinam-se ao reforço de dotações orçamentárias.
a, B d: bt ét xtá t á t p t p pvív t, t , çã t l públ – t. 167, § 3º, cF. ip tzçã ll pév, bt tt p t extv, q á t ht Lltv – t. 44 L 4.320/1964. c e: b
38 ét xtá p f hpót q ã haja dotação especíca ou de insuciência da dotação, essas pçõ (xtê tçã fç tçã) ã xpt l, ptvt, ét l pl ét l plt, " B " o t i r b g t t. 41 L 4.320/1964. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) No que se refere aos créditos adicionais, julgue os itens que se seguem. I.
São divididos em três tipos: suplementares, especiais e extraordinários.
II. Serão abertos por lei e autorizados por decreto, dependendo de uma exposição justicada na qual dispensa-se a apresentação da disponibilidade de recursos para fazer face à despesa prevista. III. Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício nanceiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, quando serão integralmente incorporados ao orçamento do exercício nanceiro subseqüente. IV. Poderão ter como recursos para abertura, desde que já não estejam comprometidos, o superávit nanceiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior e o produto de operações de crédito autorizadas. Estão certos apenas os itens (A) I e II (B) I e IV (C) I, II e III. (D) I , III e IV. (E) II, III e IV.
i: t, f t. 41 L 4.320/1964; ii: t, p t ét ã bt p t Executivo (ã Lltv), q plt p p pév tzçã lltv. a, ét plt p p pbl – t. 42 43 L 4.320/1964; iii: t, p, hpót xpl, q t tzçã f pl últ qt xí, ét p xtá ã p çt xí bqt não integralmente, p lt l – t. 167, § 2º, cF; iV: t, t t. 43, § 1º, i iV, L " B " o t i r b g 4.320/1964.
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4. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Analista – MPU – 2007 – FCC) A Lei Complementar no 101/2000 (Lei da Responsabilidade Fiscal - LRF) estabeleceu limites para as despesas de pessoal dos entes públicos com base em percentuais denidos sobre a receita corrente líquida. Para a União esse percentual é de (A) (B) (C) (D) (E)
50,0% 55,0% 57,5% 60,0% 65,0%
o lt p pl uã é 50% t t líq (t. 19, i, LrF), v 2,5% p Lltv (l Tcu), 6% p Já, 40,9% p extv 0,6% p mté Públ uã (t. 20, i, LrF). n et dF, lt é 60% t t líq (t. 19, ii, LrF), v 3% p Lltv (l Tbl ct), 6% p Já, 49% p extv 2% p mté Públ (t. 20, ii, LrF). n míp, lt é v 60% b t líq (t. 19, iii, LrF), 6% p t Lltv (l Tcm, hv) 54% p extv " a " o t i r b g (t. 20, iii, LrF). (Analista – MPU – 2007 – FCC) A Lei da Responsabilidade Fiscal, em seu art. 31, estabelece que, se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao nal de um quadrimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três quadrimestres subseqüentes. Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido poderá
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admInIstração fInanceIra e orcamentárIa
lt ph – t. 31, § 1º, ii, LrF. n v, vá ltá-l, t lz bt ã pt pt t lt pá l tbl ax mt F Ldo " c " o t i r b g – t. 9º / t. 31, § 1º, ii, LrF; (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A Lei de Responsabilidade Fiscal estabeleceu várias sanções institucionais e pessoais em caso de não-cumprimento de suas normas. Aponte a única opção que não é exemplo de sanção institucional. (A) No caso de limites para o estoque da dívida, vencido o prazo de retorno ao limite máximo e enquanto perdurar o excesso, cam os gover nantes impedidos de receber transferências voluntárias da União ou do Estado. (B) Na concessão de garantias, caso não sejam obedecidos os mecanismos de correção e seus prazos, o ente cuja dívida tiver sido honrada pela União ou Estado, terá suspenso o acesso a novos créditos ou nanciamentos até a liquidação da dívida. (C) As sanções pessoais, previstas em um projeto de lei ordinária, denominada Lei de Crimes de Responsabilidade Fiscal, prevê que os governantes poderão ser responsabilizados pessoalmente e punidos com a perda de cargo, inabilitação para exercício de emprego público, prisão e multa. (D) A suspensão de transferências constitucionais para aquele governo que não instituir, prever e arrecadar recursos de sua competência. (E) No que se refere aos limites de despesas com pessoal, é nulo de pleno direito o ato que não atender ao mecanismo de compensação.
a: ã é pívl, hpót, bt tfê-
(A) realizar operações de crédito somente por antecipação de receita. (B) receber transferências voluntárias de outros entes públicos. (C) promover a limitação dos empenhos. (D) deixar de renanciar o principal atualizado da dívida mobiliária. (E) realizar operações de crédito externas.
vltá, xt –ltv ú tê l t. 25, § çõ 1º, iV,c çã, § 3º, LrF; B: t. 40, § 10, LrF; c: xt L 10.028/2000 q l cpítl iV “d c ct Fç Públ” có Pl, lé lt l pbl (L 1.079/1950 dt-L 201/1967). sã pv públ x ht l pjt l, té pq há ú tt (ã lt lt, l, t t.). a, pvã pl pjt l ã p , jt,
inclusvive a: v lzçã –pçã pé tpçã t t. 31, §1º,ét, i, LrF; B: ã é pívl, hpót, bt tfê vltá, xt ltv çõ çã, ú tê l – t. 25, § 1º, iV, c § 3º, LrF; c: pá
çã ttl. tv dd:é lt t, d qlq qf, é lh lttv; çã f- p à ã qt impostos, ã t pé t públ – t. 11, p. ú, " d " o t i r b g LrF; e: t. 21 LrF.
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5. OUTRAS MATÉRIAS (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A implantação do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) foi viabilizada a partir da criação da Secretaria do Tesouro Nacional, vinculada ao Ministério da Fazenda. Indique a única opção falsa no tocante aos objetivos do SIAFI. (A) Prover de mecanismos adequados e simplicados o registro e o controle diário da gestão orçamentária, nanceira e patrimonial dos órgãos central, setorial e seccional do Sistema de Controle Interno e dos órgãos executores. (B) Eliminar inconsistências de dados e defasagens na escrituração contábil. (C) Permitir a transparência dos gastos públicos à sociedade. (D) Fornecer meios para dar agilidade à programação nanceira, buscando a eciência e ecácia da gestão pública e maximização dos custos. (E) Permitir a programação e o acompanhamento físico-nanceiro do orçamento, de modo analítico.
o bjtv siaFi, lt tv ( lv q f , lçã à lttv d), tã cpítl ii itçã ntv sTn 3/2001. Perceba que a parte nal da assertiva D é absurda, pois se
40 (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) A respeito da scalização contábil, nanceira, orçamentária e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, julgue os itens abaixo. I.
Essa scalização será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
II. Ao Tribunal de Contas da União, órgão auxiliar do Congresso Nacional, compete a apreciação das contas do Presidente da República. III- Os três Poderes manterão, de forma integrada , sistema de controle interno, com a nalidade de comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à ecácia e eciência da gestão orçamentária nanceira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal. IV- Os controles interno e externo aplicam-se a quaisquer casos de utilização de recursos públicos e a quaisquer pessoas, inclusive as de direito privado. Assinale a opção correta. (A) Nenhum item está certo. (B) Apenas um item está certo. (C) Apenas dois itens estão certos. (D) Apenas três itens estão certos. (E) Todos os itens estão certos.
maximização
à , tt, t. Éq p tçã: f tv siaFi b eciência e a ecácia na gestão pública, é claro que não se tt xz (t áx) t, " d " o t i r b g z-l í. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) O sistema de controle interno tem por objetivo manter a integridade do patrimônio da entidade e, portanto, deve a sua organização, implantação e implementação denir prioritariamente quatro fatores. Aponte a opção não-pertinente. (A) Denir a área a controlar. (B) Denir um sistema de controle pessoal, ou seja, um controle que permita desenvolver a administração por exceção. (C) Denir quem informa quem, ou seja, o nível hierárquico que deve prestar informações e o que deve recebê-las, analisá-las e providenciar medidas necessárias para manter operante a administração. (D) Denir o que deve ser informado, ou seja, o objeto da informação. (E) Denir o período em que as informações devem ser prestadas.
st tl pl, pt vlv " B " o t i r b g tçã p xçã, ã é ft ptt.
i:c t, f t.p 70 cF; ii: ,p é nl q lt t Pt, xíl Tcu – t. 71, i, cF; iii: t, f t. 74, ii, cF; iV: tv ã é bltt l. o tl t xt pl- qq tlzçã públ qq p, públ pv, q p ftvt tlz, , t públ, bçõ tz pá P Públ, f t. 70, p. ú, cF. d qlq p- q q x ff, “qq p”, ql q tlz públ, zã pl ql " d " o t i r b g tv t. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Em relação ao que preceitua a disciplina constitucional acerca das nanças públicas no âmbito da Federação Brasileira é correto armar que (A) as disponibilidades de caixa da União são depoBancododoBrasil Brasil. (B) sitadas o Bancono Central pode comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional. (C) é vedado ao Banco Central conceder empréstimos a qualquer instituição nanceira privada.
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como Passar em concursos de TriBunais
(D) a regulamentação dessa matéria deve vir veiculada em uma só lei ordinária federal. (E) a competência da União para emitir moeda é exercida exclusivamente pelo Tesouro Nacional.
a: pbl x uã ã pt
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admInIstração fInanceIra e orcamentárIa
(C) modicativo aumentativo. (D) modicativo diminutivo. (E) misto diminutivo.
Há vçã ptl qlttv (pt por dinheiro) e quantitativa (modicação do patrimônio
B ctl –t. 164, § 3º, títl cF; B: t, p B p p v Tn bjtv l ft tx j – t. 164, § 2º, cF; c: B ã p pét Tn qlq óã t q não seja ttçã nanceira – art. 164, § 1º, da CF; D: as nanças públicas ã l p l plt fl (ã á) – t. 163 cF; e: ptê uã p ã é x xlvt pl B – t. 164, " B " o t i r b g caput , cF.
líq). Tt-, ptt, ft tábl t nutivo (características do permutativo e do modicativo " e " o t i r b g tv).
(Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Os recursos públicos vinculados à educação
aumentam valor. (D) de resultadodesão sempre creditadas. (E) patrimoniais são sempre debitadas quando seu valor diminui.
(A) só podem ser destinados a escolas públicas. (B) podem ser destinados diretamente, nos termos da lei, a instituição de ensino secundário com nalidade lucrativa. (C) só podem ser destinados a escolas públicas, podendo, excepcionalmente, ser destinados a bolsa de estudos, para o ensino fundamental e médio, atribuída a aluno carente que não obte-
(Analista – MPU – 2007 – FCC) Em relação à escrituração contábil, é correto armar que as contas (A) do Ativo são debitadas quando aumentam de valor. (B) do Patrimônio Líquido são creditadas quando diminuem de valor. (C) do Passivo Exigível são estornadas quando
n t tv, ébt t vl, ét . n t pv ptô líq ptt é pt, p ébt " a " o t i r b g vl, ét t. (Analista – MPU – 2007 – FCC) A Cia. Comercial
nha vaga na rede pública na localidade de sua residência. (D) podem ser destinados a escolas comunitárias que, entre outros requisitos, assegurem, em seus estatutos, a destinação de seu patrimônio exclusivamente ao Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades. (E) podem ser destinados a escolas confessionais que, entre outros requisitos, apliquem seus excedentes nanceiros em educação.
Fernandópolis utiliza o sistema de inventário permanente. No mês de início de suas atividades, apresentou a seguinte movimentação de mercadorias, em ordem cronológica (desconsidere a incidência de impostos):
o àpúbl à çã ã, , t lvl públ, p escolas comunitárias, confessionais ou lantrópicas, denidas em lei, que (i) comprovem nalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes nanceiros em educação; e (ii) assegurem tçã ptô t l tá, lantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de t tv – t. 213, pt i ii, cF. Vj, qt à tçã bl t, pt " d " o t i r b g § 1º ptv ttl.
(A) maior do que o obtido, se a companhia utilizar o método do custo médio ponderado. (B) maior do que o obtido, se a companhia utilizar o método PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai). (C) igual a R$ 1.500,00. (D) igual a R$ 1.400,00. (E) menor que R$ 1.300,00.
(Analista – MPU – 2007 – FCC) A venda de mercadorias com prejuízo é um exemplo de fato contábil
f- à 100 últ t tq. o j, r$ q 50,00 mais 20 unidades de R$ 40,00 cada. Assim, o estoque nal cou com 30 unidades a R$ 40,00 cada – total, portanto, r$ 1.200,00.
(A) permutativo. (B) misto aumentativo.
- aquisição de 50 unidades a R$ 40,00 cada uma; - aquisição de 100 unidades a R$ 50,00 cada uma; - venda de 120 unidades a R$ 40,00 cada uma. O valor do estoque final de mercadorias, caso a empresa utilize o método UEPS (último que entra, primeiro que sai) será
n ét uePs (últ q t, p q ), z , - q v 120
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Pl é p, t r$ 46,67 (= 50 × r$ 40,00 + 100 × r$ 50,00 ÷ 150 = r$ 46,67. c v 120, t 30 – ttl r$ 1.400,00 (tlz vl é xt 46,666..., ltpl pl 30 ). s tá ét PePs (p q t, p q ), v 120 f-- 50 r$ 40,00 ( p q t ã p !) 70 r$ 50,00 . O estoque nal seria de 30 unidades de R$ 50,00 – total, " e " o t i r b g ptt, r$ 1.500,00. (Analista – MPU – 2007 – FCC) Na determinação do lucro real da companhia, os prejuízos scais de períodos de apuração anteriores podem ser compensados (A) sem qualquer tipo de limitação. (B) desde que não reduzam o lucro real, antes da compensação, em mais de 30%. (C) em montante inferior a 50% do seu valor total, assegurado o direito a posterior compensação em períodos de apuração futuros. (D) em montante inferior ou igual a 30% do seu valor total. (E) desde que o imposto devido em virtude da compensação não seja reduzido em mais de 50%.
n t t. 42 L 8.981/1995, p ft t l l, l líq jt pl çõ xlõ pvt tz pl llçã ipt r, pá z , áx, tt p t. Há ál p csLL (t. 58 L). itt lt q, pó t bt, " B " o t i r b g a restrição foi raticada pelo Judiciário. (Analista – MPU – 2007 – FCC) Considere as informações extraídas da Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados da Cia. Girassol: - Saldo credor inicial da conta .................... 470.000,00 - Ajuste negativo de exercícios anteriores ..... 60.000,00
42 O único dado da demonstração que NÃO foi fornecido é o lucro líquido do exercício. Logo, ele correspondeu, em R$, a (A) (C) (D) (E)
140.000,0(B) 190.000,00 200.000,00 210.000,00
150.000,00
Bt t bt, l l, t lçt , q z lt ( xçã do saldo nal, que não é lançamento), chegando ao total de R$ 210.000,00 (esse seria o saldo nal, se não houvesse lucro ou prejuízo no período). Para que o saldo nal seja r$ 410.000,00 é á q l líq xí " d " o t i r b g th r$ 200.000,00. (Analista – MPU – 2007líquido – FCC) variação positiva do capital circulante daACia. Roseira no exercício de 2005 foi de R$ 120.000,00, segundo informações extraídas da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos da companhia. No Balanço Patrimonial de 31/12/2005, o valor do Passivo Circulante nessa data é inferior em R$ 40.000,00 ao de 31/12/2004. É correto concluir que o Ativo Circulante no exercício de 2005 (A) aumentou R$ 160.000,00 (B) aumentou R$ 120.000,00 (C) aumentou R$ 80.000,00 (D) diminuiu R$ 40.000,00 (E) diminuiu R$ 160.000,00
Pb q p ptl lt líq t t, é p q tv lt th t / q pv lt th í. a tbçã pv lt t ptl lt líq f r$ 40.000,00, pí. P h t r$ 120.000,00 ptl lt líq flt r$ 80.000,00 (r$ 40 l + r$ 80 l = r$ 120 l), q tt " c " o t i r b g p à jçã tv lt. (Analista – MPU – 2007 – FCC) Dadas as seguintes informações relativas à Cia. Vinhedo (em R$): - Prejuízo contábil de exercícios anteriores ..... 120.000,00
- Dividendos distribuídos ............................ 140.000,00
- Lucro líquido do exercício antes das participações .................................................380.000,00
- Acréscimo da Reserva Legal ..................... 10.000,00
Sabendo que as participações dos empregados e dos
- Acréscimo de Reserva de Lucros a Realizar . 50.000,00 - Saldo credor nal .................................... 410.000,00
administradores foram calculadas de acordo com o disposto na Lei no 6.404/76 e que as percentagens previstas no estatuto da companhia são, respectivamente, 10% e 5% para cada uma delas, o valor da participação dos administradores foi, em R$, de
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(A) (B) (C) (D) (E)
11.700,00 13.000,00 15.900,00 17.100,00 19.000,00
at qlq ptpçã, v z, lt xí, pjíz l, h vl r$ 260.000,00 (= r$ 380.000,00 – r$ 120.000,00) – t. 189 L 6.404/1976.
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admInIstração fInanceIra e orcamentárIa
Qt à v ll, vá, tbé , t btt 5% l líq xí, t qlq t tçã, ttçã v ll, q ã xá 20% ( ptl l – t. 193 6.404/1976.
n t t. 190 L, ptpçõ tttá p, t pt beneciárias serão determinadas, sucessivamente e nessa , b l q p z ptpçã tt ll.
e lçã r$ 36.500,00 xí vã, t p2005, v llptt, (= 5% r$ 730.000,00). Pb q l v ll há r$ 155.400,00 ( l t r$ 118.900,00), q p 20% ptl l. a, 50% v btó ã ll b r$ 693.500,00 (= r$ 730.000 – r$ 36.500,00 t à v ll). o j, v btó ã r$ 346.750,00.
o j, t ll ptpçã 5%
" B " o t i r b g
t, v- z 10% p, h- r$ 234.000,00 (= r$ 260.000,00 – 10% p). a, ptpçã t á r$ " a " o t i r b g 11.700,00 (= 5% r$ 234.000,00). (Analista – MPU – 2007 – FCC) O estatuto da Cia. Valinhos é omisso com relação ao pagamento de dividendos. Sabe-se que: Lucro líquido do exercício em 2005 ................. 730.000,00 Reserva legal-saldo em 31/12/2004..................118 .900,00 Capital Social da companhia em 31/12/2005 ..................................................... 800.000,00
(Analista – MPU – 2007 – FCC) De acordo com a Resolução no 774/1994 do Conselho Federal de Contabilidade, os custos relacionados à venda, inclusive os relativos à publicidade da companhia, mesmo que institucional, devem ser classicados como despesa, em atendimento ao Princípio Contábil (A) da Competência. (B) do Registro pelo Valor Original. (C) da Oportunidade. (D) da Prudência. (E) da Continuidade.
atçã: rlçã 774/1994 cFc f v pl rlçã 1.282/2010 cFc, q tlz l ptv rlçã 750/1993 cFc. o píp prudência, aplicável à hipótese, é denido em seu art. 10. " d " o t i r b g
Levando em conta apenas estas informações, o dividendo obrigatório a ser distribuído pela companhia,
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) O pagamento de
seguindo estritamente o disposto na Lei das Sociedades por Ações, corresponde, em R$, a
uma letra de câmbio já vencida, com encargos de multas e de juros, constitui um
(A) 365.000,00 (B) 346.750,00 (C) 260.065,00 (D) 182.500,00 (E) 173.375,00
(A) Fato Administrativo Composto diminutivo.
e , ã hv pvã tttá, v btó pã 50% l líq xí, í () ptâ t à ttçã v ll () ptâ t à fçã v p tê vã v f xí t – t. 202, i, L 6.404/1976.
(B) Fato Administrativo Modicativo diminutivo. (C) Fato Administrativo Modicativo aumentativo. (D) Fato Administrativo Permutativo. (E) Fato Administrativo Composto aumentativo.
Há vçã ptl qlttv (pt h por obrigação) e quantitativa (modicação do patrimônio líq – çã p t ). Tt-, ptt, ft ttv tábl pt (= t) diminutivo (características do permutativo e do modicativo " a " o t i r b g tv).
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(Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Segundo o artigo 176 da Lei n.° 6.404/76, são demonstrações nanceiras obrigatórias
(B) custo corrigido monetariamente.
I.
(D) valor de reposição, deduzida a provisão para perdas prováveis na realização.
o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício.
II. a demonstração do uxo de caixa e a demonstração das mutações do patrimônio líquido. III. a demonstração do lucro real e a demonstração das depreciações acumuladas. IV. a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados e a demonstração das origens e aplicações de recursos. V. a demonstração do endividamento e a demonstração das mutações do ativo permanente. Estão certos apenas os itens (A) I e II. (B) I e IV. (C) III e IV. (D) I, II e IV. (E) II, IV e V.
atlt, ltçã ft pl L 11.638/1997, t. 176 L 6.404/1976 p pv t trações nanceiras obrigatórias, ao m de cada exercício: (i) blç ptl; () tçã l pjíz l; e,lt xí; (v) demonstração() dostçã uxos de caixa; (v) se companhia aberta, tçã vl . Pb q xê tçã plçõ , xtt à ép t (1996) f bttí pl demonstração dos uxos de caixa, razão pela qual o gabarito " B " o t i r b g cou ultrapassado.
(C) custo ou valor de mercado, tomando-se o menor entre eles.
(E) preço médio ponderado móvel.
o t. 183, ii, L 6.404/1976 põ q t q tv p bjt pt é ph, té-p, pt fbçã b lxf, ã vl pl t qçã pçã, z pvã p jtá-l vl , q t f " c " o t i r b g f. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) De acordo com o artigo 182 da Lei n.° 6404/76, são elementos do patrimônio líquido I.
a reserva de lucros a realizar e a reserva estatutária.
II. a reserva de reavaliação e a reserva legal. III. a provisão para devedores duvidosos e a provisão para imposto de renda. IV. a provisão para contingências e os resultados de exercícios futuros. V. as doações e as subvenções para investimento, o prêmio recebido na alienação de debêntures, o produto da alienação de partes beneciárias e os bônus de subscrição. Estão certos apenas os itens (A) I e II. (B) III e IV.
(Técnico – MPU – 1996 – CESPE) De acordo com o artigo 183, inciso II. da Lei n.° 6.404/76. os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matéria-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, serão avaliados pelo (A) preço líquido de venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda e a margem de lucro.
(C) I, II e V. (D) I, IV e V. (E) III, IV e V.
Perceba que o dispositivo legal sofreu modicações após ép t (1996), plt pl L 11.638/2007 11.941/2009. rt lt à tl çã t. 182 L 6.404/1976, p t " a " o t i r b g té.
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LegIsLação apLIcada ao mpu Teresa Melo
1. PRINCÍPIOS
(D) moralidade. (E) vitaliciedade de seus membros.
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) Dentre os princípios institucionais do Ministério Público, a indivisibilidade signica que seus membros
at. 127, § 1º, cF. a vbl z pt à pbl b mté Públ bttí pl t, f l, q lt qlq ft pát, p q pt " a " o t i r b g t é ttçã “mté Públ”.
(A) devem acatar as decisões dos órgãos da administração superior, sob pena de perderem os respectivos cargos. (B) integram um único órgão sob a direção do Procurador-Geral da República. (C) não se encontram subordinados a nenhum outro órgão ou poder quando desempenham seus deveres prossionais. (D) somente podem ser removidos compulsoriamente de seus respectivos cargos mediante decisão do colegiado competente. (E) podem ser substituídos uns pelos outros, não arbitrariamente, mas conforme a forma estabelecida na lei.
d lçã H n mzzll, “vbl ó b q hj . m , p p-l t lt pê fl b mté Públ. nã p p ã pt fl b ttçã, fz çã át tv vltv, p cttçã l, t t p b mté Públ, f-lh t f, p q p v t l, ã t, q póp ttçã.” (H n mzzll, itçã mté Públ, " e " o t i r b g 2008, p. 69).
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) À luz da Constituição Federal e da Lei Orgânica do Ministério Público da União, julgue os itens a seguir a respeito dos princípios institucionais do Ministério Público. I.
O pedido de arquivamento de inquérito policial pelo procurador-geral da República não pode ser objeto de retratação por novo titular do cargo.
II. O princípio da independência funcional signica, entre outras considerações, que cada membro e cada órgão do Ministério Público gozam de independência para exercer suas funções em face dos outros membros e órgãos da mesma instituição. III. No Ministério Público, existe hierarquia funcional entre a chea do Ministério Público e seus membros, devendo os pareceres e pronunciamentos ministeriais ser aprovados pela chea da instituição. IV. Pelo princípio da unidade, todo e qualquer membro do Ministério Público pode exercer quaisquer das atribuições previstas na legislação constitucional e infraconstitucional. São assertivas incorretas
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) É princípio institu-
(A) III e IV.
cional do Ministério Público da União a
(B) I e IV. (C) II e III. (D) I e III. (E) II e IV.
(A) indivisibilidade. (B) responsabilidade. (C) legalidade.
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i: ct. at. 28 cPP. o jz é b t qvt. s , ã pá hv ttçã; ii: ct. n lçã H n mzzll, “pê fl é píp ql b óã mté Públ z pê p x fçõ f t b óã da mesma instituição. Isso signica que, no exercício da atividade-m do Ministério Público, cada qual deles pode t õ últ ft à ttçã, t t b óã ttçã. nã f pê fl t fl. (...) t fl é lb q t mté Públ bl t õ q lh ã póp, b- p à cttçã à l, ã t óã et.” (itçã mté Públ, 2008, p. 70); iii: e. o víl t
46 (C) todos os Ministérios Públicos do País submetemse a uma só Chea, a saber, o Procurador-Geral da República. (D) os membros do Ministério Público da União podem ser transferidos, a pedido ou por iniciativa da Procuradoria- Geral da República da carreira de um ramo para a de outro. (E) não pode existir mais de um membro do Ministério Público com idênticas atribuições.
a vbl píp . Pl píp vbl, t é pt pl ttçã “mté Públ”, ã p b vlt. P , ã há fl vlçã t pt p, p hv bttçã t l, q lt qlq pbl (t. 127, § 1º, cF, t. 4º Lc 75/1993 t. 1º, páf ú, " B " o t i r b g
as e seus membros é meramente ãcheas hv fl hq t l,administrativo, vt píp pê fl; iV: e. o píp q mté Públ é , “q b mté Públ t ó óã b çã ó hf” (H n mzzll, itçã " a " o t i r b g mté Públ, 2008, p. 69). (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) O membro do Ministério
Público que deixa de se manifestar em processo judicial, embora solicitado pelo juiz, por entender que o interesse envolvido na causa não justica sua intervenção (A) pode ser obrigado a fazê-lo, por determinação do procurador-geral da República. (B) viola um dever do cargo. (C) age amparado por sua independência funcional. (D) pratica ato de improbidade. (E) descumpre um comando hierárquico.
Pl píp pê fl, b mté Públ t lt p p pl tvçã ã t p " c " o tjl, i r b g q pt pblzçã. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Em decorrência do princípio da indivisibilidade do Ministério Público, é correto armar que (A) os membros do Ministério Público de um Estado podem exercer suas funções em outro Estado, mediante designação especial do ProcuradorGeral da República. (B) os membros do Ministério Público de um Estado podem ser substituídos uns pelos outros, não havendo vinculação ao processo judicial do Promotor de Justiça que ociou primeiramente.
L 8.625/1993).
2. NORMAS CONSTITUCIONAIS (Analista – MPU – 2007 – FCC) O Procurador da República que ingressou no Ministério Público Federal no ano de 2002 poderá (A) exercer cargo ou função de direção nas entidades de ensino público. (B) receber custas processuais nas ações civis públicas. (C) exercer cumulativamente o cargo de Secretário de Estado. (D) participar de conselhos, comissões ou organismos estatais. (E) participar de sociedade comercial como quotista ou acionista.
A, C e D: Não reete o disposto no art. 128, § 5º, II, “d”, cF; B: Vçã pl t. 128, § 5º, ii, “”, cF; e: at. 237, iii, Lc 75/1993.
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(Técnico – MPU – 2007 – FCC) É certo que o Conselho Nacional do Ministério Público (A) poderá, dentre outras atribuições, destituir, pelo voto de dois terços de seus membros, os Procuradores-Gerais que atentem contra os princípios constitucionais. (B) possui, dentre outras atribuições, o controle da atuação administrativa e nanceira do Ministério Público do cumprimento dos deveres funcionais de seusemembros. (C) compõe-se de quinze membros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e seis anos de idade, com mandato de dois anos, admitida uma recondução.
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(D) escolherá, em votação secreta, um Corregedor Nacional, dentre os membros do Ministério Público que o integram, para um mandato de dois anos, admitida a recondução. (E) compõe-se de dezesseis membros nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, para um mandato de dois anos, admitida uma recondução.
at. 130-a cF.
" B " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) É prerrogativa processual do membro do Ministério Público da União que ocie perante tribunais ser processado e julgado por crimes de responsabilidade pelo (A) Supremo Tribunal Federal. (B) Superior Tribunal de Justiça. (C) Tribunal Regional Federal. (D) Senado Federal. (E) Tribunal perante o qual atue.
at. 105, i, “”, cF.
" B " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) A garantia de inamovibilidade dos membros do Ministério Público da União pode ser excepcionalizada quando presente(s), concomitantemente, o(s) seguinte(s) elemento(s): (A) por motivo de interesse público, mediante decisão do Conselho Superior, por voto da maioria absoluta de seus membros. (B) por motivo de interesse público, mediante decisão do Conselho Superior, por voto de dois terços de seus membros, assegurada ampla defesa. (C) mediante decisão do Conselho Superior, pela maioria de seus membros, assegurada ampla defesa. (D) por decisão judicial transitada em julgado. (E) por motivo de interesse público, mediante decisão do procurador-geral da República, provocada pelo Conselho Superior, assegurada ampla defesa.
at. 128, § 5º, i, “b”, cF.
" B " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) À luz da autonomia constitucional do Ministério Público e da legislação infraconstitucional, analise as assertivas abaixo. I.
Há três modalidades de autonomias para o Ministério Público: funcional, administrativa e
nanceira. II. Todos os ramos do Ministério Público gozam da autonomia funcional, administrativa e nanceira, inclusive o Ministério Público junto aos Tribunais de Contas.
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III. A capacidade de gerir e aplicar os recursos orçamentários destinados à instituição destaca uma expressão da autonomia nanceira do Ministério Público. IV. Cabe exclusivamente ao Ministério Público, o pro jeto de criação de cargos e xação de subsídios. São assertivas corretas (A) II e III. (B) I e IV. (C) I e III. (D) III e IV. (E) II e IV.
i: at. 127, §§ 2º 3º, cF t. 22 Lc 75/1993; ii: o mté Públ jt Tb ct t tt tb, ã z t ; iii: o mP t orçamentários a ele destinados; IV: Não reete o disposto " c " o t i r b g t. 127, § 2º, cF. (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Os membros do Ministério Público da União que ociem perante juízos de primeira instância são processados e julgados, nos crimes comuns e de responsabilidade (A) pelos Tribunais Regionais Eleitorais, nos crimes de sua competência. (B) pelo Superior Tribunal de Justiça, quando integrantes de órgão superior da Instituição. (C) pelos Tribunais Regionais Federais, qualquer que seja a natureza do delito. (D) pelos Juízes Federais de primeira instância, exceto se procuradores regionais da República. (E) pelo Supremo Tribunal Federal.
at. 108, i, “”, cF.
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(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) É função institucional privativa do Ministério Público o (a): (A) defesa judicial dos interesses ligados aos povos indígenas; (B) promoção de ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social; (C) promoção de ação penal pública; (D) promoção de ação direta de inconstitucionalidade; (E) ajuizamento da promoção de ação popular.
a: a fçã pvt t. 129, V, cF, ã é pvtv mté Públ; ppc:acP l t. 5º B: LP 7.347/1985; at. 129,óã i, cF; d: P pp adi óã t lt t. 103 cF; e: a çã ppl p tt " c " o t i r b g p qlq ã (t. 5º, LXXiii, cF).
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(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) Suponha que, na data marcada para a realização de um julgamento pelo júri, em que é imprescindível a participação do membro do Ministério Público, o juiz tenha tido ciência de que o único promotor da comarca está enfermo e não pode comparecer ao tribunal do júri. Nessas circunstâncias, assinale a opção correta. (A) O juiz pode, querendo, nomear o advogado mais antigo da comarca para desempenhar as funções do Ministério Público naquele júri especíco. (B) O juiz pode, querendo, nomear algum professor direito, que resida na comarca, mesmo que não seja membro do Ministério Público, para fazer as vezes deste. (C) O juiz deve nomear um advogado, à sua escolha, para atuar, naquele caso, como membro do Ministério Público. (D) O juiz deve nomear três advogados, indicados pela Ordem dos Advogados do Brasil, para atuarem, naquele caso, como membros do Ministério Público. (E) Alguém que não pertença à carreira do Ministério Público não pode desempenhar as funções do Ministério Público no caso.
a cttçã v çã pt h " e " o t i r b g (t. 129, i, / § 2º, cF). (Técnico – MPU – 1999 – CESPE) Um membro do Ministério Público da União (MPU) que ocie perante um tribunal que não seja o STF e que cometa um crime comum deverá ser processado e julgado perante: (A) o STF; (B) o STJ; (C) o tribunal em que ocie, qualquer que seja esse tribunal; (D) o juiz federal de primeira instância; (E) o juiz de direito, qualquer que seja o delito.
at. 105, i, “”, cF.
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(Analista – MPU – 1996 – CESPE) O Ministério Público de um dos Territórios brasileiros é uma instituição (A) funcionalmente independente, mas com autonomia parcial por estar adstrita ao Território. (B) permanente e essencial à função jurisdicional local. (C) com atribuição restrita à área geográfica do respectivo Território. (D) com orçamento vinculado ao da União, já que os Territórios são autarquias federais. (E) inexistente.
o mté Públ b mté Públ uã (t pl mPF, mPT, mPm mPdFT) mté Públ et (t. 128, i ii, cF). s xt Ttó Bl, t b ptê mté Públ dtt Fl Ttó, xt mté Públ póp p " e " o t i r b g Ttó. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) A Constituição de um dos Estados brasileiros delimitou em quarenta vagas o número de desembargadores do respectivo Tribunal de Justiça. O número de vagas atribuídas ao Ministério Público será igual a (A) zero. (B) quatro. (C) oito. (D) treze. (E) quatorze.
d t. 125 cF, et v z Jtç etl bv píp cttçã. a, p l t. 107, i, cF, qt b f Tbl Jtç v f p v z ftv atividade prossional e por membros do Ministério Público etl z . u qt qt t é l t, q v v t v b mté Públ,dí b p ptçã p qt. " B " o t i r b g resultado nal ser igual a quatro. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) A(s) via(s) normativa(s) adequada(s) para a veiculação dos estatutos dos Ministérios Públicos da União e Estaduais é(são) (A) a Constituição Federal. (B) as Constituições Federal e Estaduais, respectivamente. (C) uma única lei complementar federal. (D) leis complementares federal e estaduais, respectivamente. (E) leis ordinárias federal e estaduais. respectivamente.
at. 128, § 5º, cF.
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(Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Um Procurador da República que ingressou na carreira do Ministério Público Federal em 1989 pode (A) exercer a advocacia. (B) exercer cargo em comissão, fora do âmbito do Ministério Público, desde que esteja em disponibilidade.
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(C) dirigir, como sócio-gerente, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada. (D) ser promovido ao cargo de Juiz de Tribunal Regional Federal, após dez anos na carreira. (E) ocupar, concomitantemente às funções ministeriais, um único cargo público de magistério.
at. 29, § 3º, adcT. a: exí v pl t. 128, § 5º, ii, “b”, cF; B: exí v pl t. 128, § 5º, ii, “”, cF; c exí v pl t. 128, § 5º, ii, “”, cF; d: nã xt “pçã” mPF p TrF, p b Tbl pl “qt ttl”, bv pvt cttçã (t. " e " o t i r b g 107, i, cF); e: at. 128, § 5º, ii, “”, cF.
3. NORMAS INFRA-CONSTITUCIONAIS
LegIsLação aPLIcada ao mPu
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) O Procurador da República, mesmo que em estágio probatório, dentre outras funções, (A) poderá interceptar comunicações telefônicas, para a produção de prova em investigação criminal ou inquérito civil, mesmo sem autorização judicial. (B) exercerá a consultoria jurídica de entidades públicas e representará judicialmente os interesses patrimoniais da União. (C) presidirá, obrigatoriamente, os inquéritos policiais que versem sobre crimes contra o meio ambiente. (D) promoverá, concorrentemente, a ação penal pública, o inquérito civil e a ação civil pública. (E) poderá requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicando os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.
at. 8º Lc 75/1993.
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(Analista – MPU – 2007 – FCC) Nos termos da Lei Complementar nº 75/93, e com relação aos órgãos do Ministério Público Federal, observe as seguintes armações:
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) O órgão do Ministério Público Federal competente para determinar o afastamento preventivo do exercício de suas funções, do membro do Ministério Público Federal indiciado ou acusado em processo disciplinar, e o seu retorno, é
I.
(A) o Colégio de Procuradores da República. (B) o Conselho Nacional do Ministério Público. (C) o Conselho Superior do Ministério Público Federal. (D) a Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal. (E) a Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O Colégio de Procuradores da República, presidido pelo Procurador-Geral da República, é integrado por todos os membros da carreira em
atividade do Ministério Público Federal. II. O Corregedor-Geral será nomeado pelo Procurador- Geral da República, dentre os Subprocuradores- Gerais da República integrantes de lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior, para mandato de dois anos, admitida uma recondução.
at. 57, XVi, Lc 75/1993.
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III. O Conselho Superior do Ministério Público Federal, órgão de execução do Ministério Público Federal, será presidido pelo Subprocurador-Geral da República mais antigo.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) No âmbito das funções institucionais do Ministério Público da União, nos termos da Lei Complementar nº 75/93, não se inclui expressamente a seguinte competência:
IV. Os da República arãoSubprocuradores-Gerais junto ao Supremo Tribunal Federal atupor delegação do Procurador-Geral da República.
(D) I, II e IV.
(A) cionais zelar pela observância dos princípios relativos às nanças públicas. constitu(B) defender o patrimônio público e social. (C) zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos da União aos princípios, condições e direitos previstos na legislação relativos à comunicação social. (D) defender a ordem jurídica, o regime democrático, os interesses sociais e os interesses individuais indisponíveis. (E) zelar pelo efetivo respeito dos Poderes da União quanto aos direitos assegurados na Constituição
(E) I, III e IV.
Federal relativos eàshabitação. ações e aos serviços de saúde, educação
Está correto o que se arma SOMENTE em (A) I e II. (B) II e III. (C) III e IV.
i: at. 52 Lc 75/1993; ii: at. 64 Lc 75/1993; iii: É p pl P-gl rpúbl (t. 54 Lc " d " o t i r b g 75/1993); iV: at. 47 Lc 75/1993.
at. 5º " e Lc 75/1993, j çã v tlt " o t i r b g l.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) O Ministério Público da União exercerá o controle externo da atividade policial tendo em vista (A) a repressão e a correção da ilegalidade. (B) a subordinação dos órgãos incumbidos da segurança pública. (C) a preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio privado. (D) a prevenção do abuso de poder. (E) a disponibilidade da persecução penal.
at. 3º, “”, Lc 75/1993.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) São direitos assegurados ao membro do Ministério Público da União, exceto (A) férias de sessenta dias por ano, facultada a conversão de um terço em abono pecuniário. (B) licença-prêmio por tempo de serviço. (C) aposentadoria com proventos iguais aos do cargo imediatamente superior ao último exercido pelo aposentado. (D) ajuda de custo em caso de remoção de ofício, promoção ou nomeação que importe alteração do domicílio legal. (E) salário-família.
a: at. 220, pt § 3º, Lc 75/1993; B: at. 222, iii, LC 75/1993; C: Não reete o disposto no art. 232, parágrafo ú, Lc 75/1993; d: at. 227, i, “”, Lc 75/1993; e: " c " o t i r b g at. 227, V, Lc 75/1993. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a armativa verdadeira quanto à autonomia do Ministério Público da União.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) O Ministério Público da União não compreende (A) o Ministério Público do Trabalho. (B) o Ministério Público Federal. (C) o Ministério Público Eleitoral. (D) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. (E) o Ministério Público Militar.
at. 128, i, “” “”, cF (mPu = mPF + mPT + mPm + " c " o t i r b g mPdFT). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Quanto ao procurador-geral da República, é verdadeiro armar que (A) sua nomeação se dá entre integrantes do último nível da carreira, maiores de trinta e cinco anos. (B) é permitida uma recondução, precedida de nova do Senado (C) decisão sua exoneração, deFederal. ofício, ocorre por iniciativa do presidente da República e mediante votação do Congresso Nacional. (D) são exigidos, para sua exoneração, o quorum parlamentar de maioria simples e processo de votação secreta. (E) ele exerce a chea do Ministério Público Federal e do Ministério Público da União.
A e B: Não reete o disposto no art. 128, § 1º, da CF; C e D: Não reete o disposto nos arts. 52, XI e 128, § 2º, b "cF; e: i r at. 128, § 1º, cF t. 25 45 Lc e " o t b g 75/1993. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Quanto ao procurador-geral do Trabalho, assinale a armativa falsa.
(A) Os recursos correspondentes às suas dotações orçamentárias ser-lhe-ão entregues até o dia 30 de cada mês.
(A) Será nomeado pelo procurador-geral da República entre membros da instituição, integrante de lista tríplice escolhida por meio de voto plurinominal, facultativo e secreto, pelo Colégio de Procuradores.
(B) A scalização contábil, nanceira, orçamentária, operacional, patrimonial e funcional do Ministério Público da União será exercida pelo Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União. (C) O Ministério Público da União não se submete ao controle interno quanto à sua autonomia nanceira. (D) As contas referentes ao exercício anterior serão prestadas, anualmente, dentro de noventa dias da abertura da sessão legislativa do Congresso Nacional.
(B) Seu mandato é de dois anos, permitida uma recondução. (C) Sua exoneração, antes do término do mandato, será proposta pelo Conselho Superior, mediante deliberação obtida pelo voto secreto da maioria absoluta de seus membros. (D) Para concorrer ao cargo de procurador-geral do Trabalho, o integrante da carreira deverá ter mais de trinta e cinco anos de idade e cinco anos na carreira. (E) Caso não haja número suciente de candidatos para a lista tríplice com mais de cinco anos de
(E) A elaboração de sua proposta orçamentária deverá se vincular aos limites previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
carreira, pode concorrer aquele com mais de dois anos de carreira.
at. 127, § 3º, cF.
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A, B, D e E: Art. 88 da LC 75/1993; C: Não reete o disposto " c " o t i r b g t. 88, páf ú, Lc 75/1993.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Para promoção na carreira por antiguidade do membro do Ministério Público da União, assinale o primeiro critério de desempate na classicação. (A) Tempo de serviço público federal. (B) Tempo de serviço público em geral. (C) Idade dos candidatos, em favor do mais idoso. (D) Tempo de serviço na carreira. (E) Tempo de contribuição previdenciária.
at. 202, § 3º, Lc 75/1993.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Quanto ao concurso público para ingresso nas carreiras do Ministério Público da União, assinale a armativa falsa. (A) O concurso terá âmbito nacional. (B) juízo O concurso será realizado, facultativamente, a do Conselho Superior competente. (C) A comissão de concurso terá entre seus membros um jurista indicado pelo respectivo Conselho Superior. (D) O concurso será realizado, obrigatoriamente, quando o número de vagas exceder a vinte por cento do quadro respectivo. (E) O concurso abrangerá as vagas existentes e aquelas que venham a surgir no respectivo prazo de ecácia.
at. 186, pt páf ú t. 189, b Lc " d " o t i r b g 75/1993. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Inclui-se, entre as vedações ao membro do Ministério Público da União, (A) exercer a advocacia, ainda que gratuita. (B) participar, como acionista ou cotista, de sociedade comercial. (C) exercer o magistério superior em estabelecimento privado. (D) liar-se a partido político. (E) exercer uma função de magistério público.
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(C) Procurador-Geral do Estado é o chefe do Ministério Público Estadual. (D) Procurador do Trabalho é membro da terceira instância do Ministério Público do Trabalho. (E) Procurador da República é membro do Ministério Público Federal.
a: o P et é b v públ tl x ptçã jl lt jí ptv f (t. 132 cF); B: É b tâ mté Públ etl (t. 61, i, L 8.625/1993 t. 154, páf ú, Lc 75/1993); c: É hf P et (v públ); d: É l mté Públ Tblh (t. 86, páf ú, Lc 75/1993; e: at. " e " o t i r b g 44, pt páf ú, Lc 75/1993. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) À luz da Lei Complementar nº 75/93, julgue os itens abaixo a respeito do perl constitucional do Ministério Público da União (MPU). I. O MPU é instituição permanente. II. O MPU defende os interesses individuais disponíveis. III. Incumbe ao MPU medidas paleativas para a garantia do respeito à ordem jurídica. IV. O MPU exerce o controle interno da atividade de polícia judiciária. O número de itens corretos é: (A) (B) (C) (D) (E)
zero. três. dois. um. quatro.
i: ct. at. 1º Lc 75/1993; ii: e. df t v pív (t. 1º Lc 75/1993); iii: e. ib f xt jí (t.plí 1º jLc 75/1993); iV:mPu e. ex tl " d " o t i r b g á (t. 129, Vii, cF t. 3º Lc 75/1993).
at. 128, § 5º, ii, “” “f”, cF t. 237 Lc 75/1993. " a " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) A respeito da terminologia dos cargos do Ministério Público, à luz da organização administrativa do Ministério Público da União e da Constituição Federal, assinale a opção correta. (A) Procurador do Estado é membro do Ministério Público Estadual. (B) Procurador de Justiça é membro da primeira instância do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Com relação às disposições estatutárias especiais da carreira dos membros do Ministério Público da União, assinale a opção correta. (A) Os cargos das classes iniciais serão providos por nomeação, em caráter vitalício, mediante público genérico para todos ramos. (B) concurso Poderão inscrever-se no concurso paraosmembro do Ministério Público da União bacharéis em Direito formados há pelo menos dois anos, de comprovada idoneidade moral.
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(C) É facultada a transferência de membros de um para outro de seus ramos. (D) O cargo de procurador-geral do trabalho é de provimento vitalício. (E) A vitaliciedade somente será alcançada após três anos de efetivo exercício.
Sem resposta correta – A: Não reete o disposto no art. 183 Lc 75/1993; B: o t. 187 Lc 75/1993 t çã, t. 129, § 3º, cF, f lt pl ec 45/2004 p x bhl tê tv jí p mté Públ; c: Há vçã xp t. 185 Lc 75/1993; d: o P-gl Tblh é t b mPT p t , pt çã, f t. 88 Lc 75/1993; e: apó ftv xí (t. 184 Lc 75/1993). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) À luz da legislação orgânica do Ministério Público da União, não é caso de demissão dos membros do Ministério Público da União (A) lesão aos cofres públicos. (B) abandono de cargo. (C) improbidade administrativa. (D) desrespeito ao princípio do promotor natural. (E) aceitação ilegal de cargo ou função pública.
at. 240, V, “” “h”, Lc 75/1993.
" d " o t i r b g
(Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção correta, nos termos da Lei Orgânica do Ministério Público da União. (A) O membro do Ministério Público pode, por motivos pessoais, renunciar às suas prerrogativas e garantias. (B) Os membros do Ministério Público podem portar armas, desde que devidamente autorizados pelo procurador-geral da República. (C) O membro do Ministério Público não pode ser preso antes de transitada em julgado a sentença condenatória. (D) O membro do Ministério Público não pode ser indiciado em inquérito policial. (E) O procurador-geral da República tem as mesmas honras e tratamento do ministro do Superior Tribunal de Justiça.
A: Não reete o disposto no art. 21 da LC 75/1993; B: Não reete o disposto no art. 18, I, “e” da LC 75/1993; C: Não reete o disposto no art. 18, II, “d”, da LC 75/1993; D: Art. 18, II, “f”, da LC 75/1993; E: Não reete o disposto no art. " d " o t i r b g 19 Lc 75/1993.
(Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção correta. (A) As atribuições do Ministério Público da União são de natureza regimental. (B) Os Conselhos Superiores dos diversos ramos do Ministério Público da União são órgãos de assessoramento, cabendo-lhes opinar sobre as matérias de interesse geral da instituição. (C) A criação de cargos por meio de ato administrativo é inerente à autonomia administrativa e nanceira asseguradas pela Constituição Federal ao Ministério Público da União. (D) As Câmaras de Coordenação e Revisão são órgãos setoriais presentes em cada um dos ramos do Ministério Público da União, subordinados aos respectivos procuradores-gerais. (E) da O procurador-geral eleitoral é órgão integrante estrutura do Ministério Público Federal.
a: etã pvt póp cttçã (.., t. 129), pítl póp, q lh f tt v “qt p”, f pl t jpê; B: o óã t é clh sp at (t. 28 31 Lc 75/1993). a tbçõ clh sp mté Públ Fl, p xpl, p f t. 54 Lc 75/1993; c: a çã é lz p l, b mPu pp P Lltv çã xtçã (t. 127, § 2º, cF t. 22, i, Lc 75/1993); d: a câ cçã rvã ã óã pt mPu, ã há bçã ptv p-l. a çã xtv é ft p bp- . V., p xpl, t. 102 108, ii, Lc 75/1993, b câ cçã rvã mPT; e: s, p P-gl eltl é póp P-gl rpúbl (t. 73 Lc 75/1993) q, p vz, é hf " e " o t i r b g mPF (t. 45 Lc 75/1993). (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Assinale, entre as opções abaixo, a que não corresponde a nenhuma das atribuições e poderes conferidos pela lei ao Ministério Público da União. (A) Promover, privativamente, a ação penal pública. (B) Requisitar informações e documentos a entidades privadas. (C) Promover a responsabilidade disciplinar dos servidores públicos lotados no Executivo. (D) Noticar testemunhas e requisitar sua condução coercitiva, no caso de ausência injusticada. (E) Promover a argüição de descumprimento de preceito fundamental decorrente da Constituição Federal.
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como Passar em concursos de TriBunais
a: at. 129, i, cF; B: at. 129, Vi, cF t. 8º, iV, LC 75/1993; C: Não reete o disposto no art. 7º, III, da LC 75/1993; d: at. 8º, i, Lc 75/1993; e: o lt p ppt adPF ã adin adc, p fç t. 2º, i, L 9.882/1999. a, " c " o t i r b g P-gl rpúbl t lt p jz adi, tbé t p adPF.
(Técnico – MPU – 2004 – ESAF) São privativas dos subprocuradores-gerais da República os (as) seguintes cargos/funções, exceto (A) procurador-geral da República. (B) vice-procurador-geral da República. (C) vice-procurador-geral eleitoral. (D) procurador federal dos direitos do cidadão. (E) coordenador de Câmara de Coordenação e Revisão.
at. 67, i V, Lc 75/1993.
" a " o t i r b g
(Técnico – MPU – 2004 – ESAF) A proteção dos direitos constitucionais do cidadão, conferida ao procurador dos Direitos do Cidadão, não compreende o poder de (A) notificar a autoridade questionada para que preste informações. (B) promover em juízo a defesa de direitos individuais lesados. (C) noticar o responsável para que determine a cessação do desrespeito vericado. (D) representar à autoridade competente para que promova a responsabilidade pela ação ou omissão inconstitucionais. (E) agir de ofício.
a e: at. 12 Lc 75/1993; B: Há vçã xp t. 15 Lc 75/1993; c: at. 13 Lc 75/1993; d: at. 14 " B " o t i r b g Lc 75/1993. (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) A scalização das atividades funcionais e da conduta dos membros do Ministério Público da União é tarefa atribuída pela Lei Complementar nº 75/93 (A) ao corregedor-geral do Ministério Público da União. (B) ao procurador-geral da República. (C) ao Conselho de Assessoramento Superior do Ministério Público da União. (D) ao corregedor-geral designado no âmbito de cada carreira. (E) ao órgão do Poder Judiciário perante o qual atue.
at. 63 (mPF); 104 (mPT); 137 (mPm) 172 (mPdFT), " d " o t i r b g t Lc 75/1993.
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LegIsLação aPLIcada ao mPu
(Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Aos membros do Ministério Público da União a lei confere as seguintes prerrogativas de caráter irrenunciável, exceto (A) ser intimado pessoalmente, com a remessa dos autos. (B) não ser indiciado em inquérito policial. (C) ser ouvido, como testemunha, em dia e local previamente ajustados com o magistrado ou a autoridade competente. (D) não ser preso em razão de agrante de crime inaançável. (E) ter ingresso e trânsito livres, em razão do serviço, em qualquer recinto público ou privado.
at. 18, i ii, Lc 75/1993. nt- q ã xt ptv " d " o t i r b g de não ser preso no caso de crime inaançável. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) A transferência de servidores do quadro funcional de um para o de outro ramo do Ministério Público da União (MPU) (A) é legalmente vedada. (B) é inaceitável, embora a legislação seja omissa tendo em vista que esse procedimento fraudaria a existência de concurso público para o provimento de cargos. (C) é possível. mas somente por ato de iniciativa do administrador. (D) é possível, mas sendo o caso de transferência a pedido do servidor, exige-se o prazo mínimo de dois anos na unidade em que o requerente tenha sido lotado por força do provimento inicial do cargo da carreira. (E) independe da existência de vaga no órgão de destino.
d t. 28 L 11.415/2006, “a v tt c sv mté Públ uã á pt vtçã, , té P-gl ptv, t v, té chf mté Públ uã, p pçã v, póp et dtt Fl, t v u Fçã, t t té: i - çã lz lt t sv c mté Públ uã pvt públ pv pv títl c mté Públ uã, t lt, q á t pz 90 (vt) , t vê t L; ii - pt, qlq pí , t v c sv mté Públ uã, t lt, q á t pz 90 (vt) , t " c " o t i r b g vê t L.”
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(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Em decorrência de sua autonomia administrativa é assegurado ao MPU (A) propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de cargos de membros da Instituição, mas não lhe compete propor a criação de cargos de
(Técnico – MPU – 1996 – CESPE) É possível que dois ou mais membros do Ministério Público encontrem-se em situação de conito de atribuição. Em outros ter mos. podem estar em desacordo quanto a qual deles deva ociar em determinado processo ou desencadear determinadas providência. Esses conitos de atribui-
serviços auxiliares , cuja iniciativa é privativa do Presidente da República.
ção, entre membros de um mesmo ramo do Ministério Público da União são decididos pelo(a) respectivo(a).
(B) organizar os seus serviços auxiliares, desde que o faça observando as diretrizes denidas pelo Ministro da Administração e Reforma do Estado. .
(A) Câmara de Coordenação e Revisão, cabendo recurso para o Procurador-Geral. (B) Conselho Superior, em pronunciamento denitivo. (C) Conselho Superior, cabendo recurso para o Procurador-Geral. (D) Conselho Superior. cabendo recurso para o Procurador-Geral da República. (E) Procurador-Geral.
(C) prover, privativamente, os cargos de suas carreiras. (D) não se submeter a controle externo para efeito de scalização operacional e patrimonial. (E) realizar os seus concursos públicos e dar posse aos aprovados, desde que inexista decreto do Presidente da República impedindo contratação no âmbito da Administração Pública.
at. 127, § 2º, cF, t. 22 Lc 75/1993 t. 3º L " c " o t i r b g 8.625/1993. (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) O membro do Ministério Público da União pode perder o cargo, (A) aGeral qualquer tempo, poresteja decisão do Procuradordo ramo a que vinculado, ouvido o Conselho Superior. (B) a qualquer tempo, por decisão do ProcuradorGeral da República, ouvido o Conselho Superior. (C) a qualquer tempo, mas somente por decisão judicial transitada em julgado. (D) durante o estágio probatório, por decisão da maioria absoluta do Conselho Superior respectivo. (E) após o vitaliciamento, por decisão de dois terços do Conselho Superior respectivo.
mPF: at. 57, XX; mPT: t. 98, XViii; mPm: t. 131, XViii " B " o t i r b g mPdFT: t. 166, XViii, t Lc 75/1993.
O PGR é autoridade competente para resolver conito de tbçã t b ft mPu (t. 26, Vii, Lc 75/1993). et b mPu, ã b à câ cçã rvã, com recurso para o Procurador-Geral respectivo. Conram-se t t Lc 75/1993: mPF: t. 62, Vii t. 49, Viii; mPT: t. 103, Vi, t. 91, Vii; mPm: t. 136, Vi art. 124, VI; MPDFT: art. 171, VIII e art. 159, VI. Os conitos tbçõ t b mté Públ etl ã lv pl P-gl (t. 10, X, " a " o t i r b g L 8.625/1993). (Técnico – MPU – 1996 – CESPE) É atribuição privativa do Ministério Público (A) promover a ação civil pública. (B) promover a ação penal pública. (C) controlar as contas públicas. (D) promover a ação direta de inconstitucionalidade. (E) requisitar a abertura de inquérito policial.
a: P pp acP óã lt t. 5º L 7.437/1985; B: at. 129, i, cF; c: o mté Públ ã p tbçã; d: P pp adi t óã t l t. 103 cF; e: nã " B " o t i r b g reete o disposto no art. 5º, II, do CPP.
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LeI N.º 8.112/90 Ana Paula Garcia
1. PROVIMENTO E VACÂNCIA
pvt (t. 13, § 1º, L 8.112/90); d: t. 15, § 4º, L 8.112/90; e: t. 18, caput , L 8.112/90.
1.1.Provimento
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Não se inclui nas exigências para a ocorrência da reversão do servidor aposentado, quando de interesse da administração,
(Analista – MPU – 2007 – FCC) Quanto à posse e ao exercício do cargo do servidor público civil da União, é correto que: (A) Ao tomar posse, em cargo de provimento efetivo ou em comissão, cará sujeito a estágio probatório pelo prazo de 12 (doze) meses, computandose eventual período de afastamento por motivo de doença. (B) Empossado em cargo público, deverá entrar em exercício no prazo de 30 (trinta) dias, contados da nomeação. (C) A posse ocorrerá no prazo de até 15 (quinze) dias contados do ato que o julgou apto física e mentalmente para o exercício do cargo. (D) O prazo para entrar em exercício é de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da posse, no caso de função de conança. (E) O servidor que deva ter exercício em outro Município, em razão de ter sido removido terá, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 30 (trinta) dias de prazo contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.
a: pí tá pbtó é 24 , txt l (t. 20, caput , L 8.112/90); pé sTJ v t q pí tá pbtó corresponde ao período de efetivo exercício para ns de qçã tbl, , 3 anos; B: p, v vá t xí 15 , t t p (t. 15, § 1º, L 8.112/90); c: p á 30 t t pblçã t
" e " o t i r b g
(A) o servidor ter solicitado a reversão. (B) a aposentadoria ter ocorrido nos dois anos anteriores à solicitação. (C) o servidor ser estável quando na atividade. (D) a existência de cargo vago. (E) a aposentadoria ter sido voluntária.
a: t. 25, ii, a , L 8.112/90; B: t. 25, ii, d , L 8.112/90; c: t. 25, ii, c , L 8.112/90; d: t. 25, ii, e , " B " o t i r b g L 8.112/90; e: t. 25, ii, b , L 8.112/90. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A recondução de servidor estável decorrerá de (A) invalidação de sua demissão judicial por decisão administrativa ou judicial. (B) anulação de processo de promoção para cargo na respectiva carreira. (C) superior aproveitamento de servidor em disponibilidade remunerada. (D) readaptação de servidor decorrente de incapacidade física ou mental. (E) inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo.
at. 29, i, L 8.112/90.
" e " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) De acordo com a Lei nº 8.112/90 – e suas alterações posteriores -, que rege os servidores públicos da União, de suas autarquias e de suas fundações, julgue os itens que se seguem.
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Wander garcia
I.
Não se pode estabelecer limite máximo de idade para a investidura em cargo público.
II. A posse deve ocorrer em trinta dias, contados da data da publicação da nomeação, mas o servidor empossado tem até quinze dias para entrar em exercício, contados da data da posse. III. O servidor estável que for demitido e tiver sua demissão invalidada por decisão judicial ou administrativa fará jus à reintegração no cargo anteriormente ocupado, ainda que este esteja provido. IV. A Ascensão e a transferência são causas de vacância de cargo público. V. O servidor exonerado de cargo efetivo não poderá perceber indenização relativa ao período de férias ainda não integralmente adquirido, ou seja, não se fará pagamento proporcional aos trinta dias. A quantidade de itens certos é igual a: (A) (B) (C) (D) (E)
1 2 3 4 5
I: incorreto (a matéria restou pacicada por força da adoção súl . 683 sTF, pv pl Tbl Pl, ã 24 tb 2003, t t: “o lt p çã públ ó lt f t. 7.º, XXX, cttçã q possa ser justicado pela natureza das atribuições do cargo ph”); ii: t (t. 13, § 1º, 15, § 1º, L 8.112/90); iii: t (t. 28 L 8.112/90); iV: t (t. 33 L 8.112/90 – q pv tfê ã f v pl L 9.527/97); V: t (t. 78, § 3º, L 8.112/90). " B " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) A respeito da posse em cargo público, assinale a opção correta. (A) A administração é livre para exigir, ou não, que, antes da posse, o empossado submeta-se à inspeção médica ocial. (B) O nomeado que não toma posse no prazo estabelecido em lei é tido como demitido. (C) Não se toma posse em cargo em comissão. (D) É possível tomar posse por meio de procuração especíca. (E) Tendo tomado posse no cargo, o servidor deve, necessariamente, entrar, de imediato, em exercício no cargo.
56 a: t. 14 L 8.112/90; B: t. 13, § 6º, L 8.112/90; c: t. 9º, ii, 13, § 4º, L 8.112/90; d: t. 13, § 3º, " d " o t i r b g L 8.112/90; e: t. 15, § 1º, L 8.112/90. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) O chamado Regime Único dospela Servidores Civis da UniãoJurídico foi disciplinado Lei n.°Públicos 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com alterações posteriores. Assinale a opção correspondente aos agentes públicos federais que não se subordinam a esse regime. (A) empregados de empresas públicas (B) funcionários da administração pública direta (C) servidores das fundações públicas (D) ocupantes de cargos comissionados do Poder Executivo (E) servidores das autarquias
at. 1º 2º L 8.112/90. d ft, t p p públ, t t lttv qtã, ã b tttá, q ã ã pt públ b " a " o t i r b g ltt. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Julgue os itens seguintes, pertinentes ao regime legal dos servidores públicos. I.
O concurso público é exigível para todos os cargos públicos.
II. O servidor não pode ser afastado do cargo público senão mediante sentença judicial. III. O servidor aprovado em concurso público adquirirá estabilidade após cinco anos de efetivo exercício IV. O servidor estável não está sujeito à perda do cargo. V. A posse em cargo público depende de prévia inspeção médica ocial. VI. Não se admite posse em cargo público por procuração. Assinale a opção correta. (A) Apenas um item está certo. (B) Apenas dois itens estão certos. (C) Apenas três itens estão certos. (D) Apenas quatro itens estão certos. (E) Todos os itens estão certos
i: t ( públ t ã é á p ã t. 10 L 8.112/90); ii iV: t (t. 22 L 8.112/90); iii: t (t. 41 cF); V: t (t. 14, caput , L 8.112/90); Vi: " a " o t i r b g t (t. 13, § 3º, L 8.112/90).
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(Técnico – MPU –2004 – ESAF) O regime jurídico, instituído pela Lei nº 8.112/90, é necessariamente aplicável aos servidores civis (A) da União, dos Estados e dos Municípios. (B) da União e das suas Autarquias, mas não aos das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. (C) da União e das suas Autarquias e Empresas Públicas. (D) da União e das suasAutarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. (E) da União, dos Estados e dos Municípios, inclusive aos das suas Autarquias e Empresas Públicas.
at. 1º L 8.112/90.
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LeI n.º 8.112/90
2. DIREITOS E VANTAGENS 2.1. Estabilidade (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A respeito da estabilidade dos servidores públicos e dos membros do Ministério Público da União (MPU) com base na Constituição Federal e legislação correspondente, assinale a opção correta. (A) Ambos se tornam estáveis após o decurso do mesmo lapso temporal de exercício. (B) Os estáveis não podem ser demitidos. (C) A vitaliciedade é um atributo comum aos servidores públicos e aos membros do Ministério Público.
(Técnico MPU –1999 – CESPE) nº 8.112/90, em seu art.– 8º, indica várias formas AdeLei provimento de cargo público. O STF, em ação direta de inconstitucionalidade, julgou inconstitucional as seguintes formas de provimento: (A) ascensão e transferência; (B) reintegração e reversão; (C) o aproveitamento e recondução; (D) readaptação e promoção; (E) nomeação e reversão.
d ft, f pvt (ã tfê) f v pl L 9.527/97, zã tt q ttv f tt pvt públ, já z sTF q tã “b f vt t pl cttçã ã tfê, q ã f v ql p ql v públ p , q ã ã, p , ít t pvt , tá q pçã, ql bvt ã hvá , , , ã t l” (sTF, adi 231/rJ, " a lt mt " o t i r b g m alv, pblçã dJ 13/11/1992).
1.2. Vacância (Técnico – MPU –2004 – ESAF) São causas de vacância dos cargos públicos, entre outros, (A) aposentadoria, exoneração e promoção. (B) aposentadoria, disponibilidade e reversão. (C) exoneração, disponibilidade e reintegração. (D) disponibilidade, reversão e reintegração. (E) reversão, reintegração e morte do servidor.
at. 33, Vii, i, iii, L 8.112/90.
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(D) São estáveis os servidores públicos federais após 3 anos de efetivo exercício. (E) Os membros do MPU são estáveis após três anos de exercício.
a c: t. 41, caput , 128, § 5º, i, cF; B: t. 41, § 1º, cF; d: t. 41, caput , cF; e: at. 128, § 5º, i, cF. " d " o t i r b g
(Técnico – MPU CESPE) Emanuela adquiriu a estabilidade no –1999 serviço–público federal em decorrência de ter ocupado cargo na administração pública direta. Após aprovação em novo concurso público para o cargo de Assistente da Carreira de Apoio técnicoAdministrativo do Ministério Público da União (MPU), foi à mencionada servidora investida no novo cargo. Em face da situação apresentada, Emanuela: (A) Não mais se submeterá a novo estágio probatório, por já haver cumprido na administração pública federal direta; (B) Será submetido a novo estágio probatório e, caso não o cumpra, será exonerada do serviço público; (C) Será submetido a novo estágio probatório e, caso não o cumpra, será reconduzida ao antigo cargo; (D) Será submetido a novo estágio probatório e, caso não o cumpra, será posta em disponibilidade; (E) Será submetida a novo estágio probatório e, caso não o cumpra, será reintegrada no antigo cargo. A reintegração de Emanuela independe de ter sido o seu antigo cargo provido.
at. 20, § 2º, L 8.112/90.
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(Técnico – MPU –1999 – CESPE) Considere que, após aprovação em concurso público de provas e títulos para cargo de professor da Fundação Universidade de Brasília, universidade pública federal, Frederico, que não possuía qualquer vínculo com o serviço público, entrou em exercício e, conseqüente-
(C) Convocação para júri. (D) Convocação para serviço militar. (E) Comoção interna.
mente, submeteu-se ao estágio probatório, durante o qual cometeu crime contra a administração pública. Nesses termos, servidor deverá ser:
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Com referência a férias de servidor, assinale a armativa falsa.
(A) Demitido; (B) Exonerado; (C) Destituído; (D) Dispensado; (E) Posto em disponibilidade.
at. 132, i, L 8.112/90.
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(Técnico – MPU –1999 – CESPE) Considere que, após aprovação em concurso público de provas e títulos para cargo de professor da Fundação Universidade de Brasília, universidade pública federal, João Carlos, que não possuía qualquer vínculo com o serviço público, entrou em exercício e, conseqüentemente, submeteu-se ao estágio probatório. A avaliação do desempenho do professor, após ser-lhe assegurada ampla defesa, nos termos da lei, constatou a sua inassiduidade, indisciplina e improdutividade. Decidiu-se, então, pela não-aprovação no estágio probatório. Nesses termos, João Carlos deverá ser: (A) demitido; (B) exonerado; (C) destituído; (D) dispensado; (E) posto em disponibilidade.
at. 20, i, § 2º, L 8.112/90.
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2.2. Vantagens (vencimento, indenização, ajuda de custo, diária, indenização de transporte, auxíliomoradia, gratifcações e adicionais, redistribuição, gratifcação natalina, gratifcação por encargo
de cursos ou concurso) e férias (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Indique qual das hipóteses abaixo não possibilita a interrupção das férias. (A) Calamidade pública. (B) Motivo de interesse particular relevante.
at. 80, caput , L 8.112/90.
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(A) O período de 30 dias de férias pode ser acumulado, por necessidade do serviço, pelo máximo de dois períodos. (B) É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. (C) Após o primeiro período aquisitivo de férias, não se exigirá mais doze meses de exercício, passando ao regime de anualidade. (D) O parcelamento das férias em até três etapas é direito do servidor, independente da aquiescência da Administração. (E) As férias poderão ser interrompidas por motivo de comoção interna ou por necessidade do serviço, declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.
a: t. 77, caput , L 8.112/90; B: t. 77, § 2º, L 8.112/90; c: t. 77, § 1º, L 8.112/90; d: t. 77, § 3º, " d " o t i r b g L 8.112/90; e: t. 80, caput , L 8.112/90. (Técnico – MPU –2004 – ESAF) As faltas justicadas, dos servidores regidos pelo regime jurídico da Lei nº 8.112/90, podem ser compensadas e consideradas de efetivo exercício, a critério da sua chea, quando forem decorrentes de (A) alistamento como eleitor. (B) caso fortuito ou força maior. (C) doação de sangue. (D) seu casamento. (E) serviço obrigatório em júri.
at. 44, p. ú, L 8.112/90.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) O servidor em débito com o erário que for demitido ou exonerado terá o prazo de 60 dias para quitar o débito. Caso não o faça nesse prazo, ocorrerá (A) inscrição do débito em dívida ativa. (B) retenção de eventual crédito do servidor. (C) vedação de novo ingresso no serviço público. (D) ajuizamento de ação por improbidade administrativa. (E) inquérito policial por crime contra a administração pública.
at. 47, p. ú, L 8.112/90.
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(Técnico – MPU –2004 – ESAF) O servidor público federal, regido pelo regime jurídico da Lei nº 8.112/90, que for demitido, estando em débito com o erário, (A) não poderá exercer outro cargo público, enquanto estiver em débito. (B) só poderá recorrer da sua demissão, depois que quitar seu débito. (C) terá prazo de 30 dias para quitar seu débito. (D) terá prazo de 60 dias para quitar seu débito. (E) terá prazo de 120 dias para quitar seu débito.
at. 47, caput , L 8.112/90.
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2.3. Licenças (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Nos termos do Regime Jurídico Único do servidor público da União (Lei nº 8.112/90), não é possível conceder-se a seguinte licença ao servidor em estágio probatório (A) para capacitação. (B) para o serviço militar. (C) para atividade política. (D) por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro. (E) por motivo de doença em pessoa da família.
at. 20, § 4º, 81, i, ii, iii, iV, L 8.112/90.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á (A) com ressarcimento de sua remuneração pelo organismo cessionário. (B) com perda total da remuneração. (C) mediante licença para tratar de assuntos particulares. (D) com remuneração proporcional ao tempo de serviço. (E) sem prejuízo de sua remuneração.
at. 96 L 8.112/90.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Não se considera como de efetivo exercício o afastamento decorrente de (A) missão ou estudo no exterior, quando autorizado o afastamento, nos termos do regulamento. (B) exercício de cargo em comissão nos poderes dos e Municípios. (C) Estados licença para tratamento de saúde, até o limite de três anos. (D) participação em competição desportiva nacional, conforme disposto em lei especíca.
LeI n.º 8.112/90
(E) deslocamento para nova sede em que for servir.
a: t. 102, Vii, L 8.112/90; B: t. 102, ii, L 8.112/90; c: t. 102, Viii, b , L 8.112/90; d: t. 102, X, " c " o t i r b g L 8.112/90; e: t. 102, iX, L 8.112/90.
2.4. Direito de Petição (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Quanto ao direito de petição, previsto no Estatuto dos Servidores Públicos da União, Lei nº 8.112/90, assinale a armativa verdadeira. (A) O recurso interposto quanto ao indeferimento do pedido de reconsideração será recebido com efeito suspensivo. (B) O direito de requerer prescreve em três anos quanto aos atos de demissão. (C) A prescrição é de ordem pública, não podendo ser relevada pela administração. (D) O pedido de reconsideração e o recurso, em qualquer caso, interrompem a prescrição. (E) O pedido de reconsideração deve ser dirigido à autoridade que houver proferido a primeira decisão, podendo ser renovado uma única vez.
a: t. 109, caput , L 8.112/90; B: t. 110 L 8.112/90; c: t. 112 L 8.112/90; d: t. 111 L 8.112/90; e: p çã ã p " c " o t i r b g v (t. 106, caput , L 8.112/90).
3. REGIME DISCIPLINAR 3.1. Deveres (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Um servidor do MPU ocupa cargo em comissão, lotado em gabinete de Procurador da República, como secretário. O horário de trabalho em sua unidade vai das 13 às 19 horas, de segunda a sexta-feira. Certo dia, o secretário é convocado por seu superior para, no dia seguinte, acompanhá-lo em uma diligência que se iniciará às 6 horas da manhã, podendo prolongar-se até a noite. Do ponto de vista estritamente legal, o servidor (A) poderá recusar a convocação, pois só se obriga a cumprir o horário de expediente de sua unidade. (B) estará agindo corretamente se recusar a convocação, sob a alegação de legalmente acumular outro cargo, em outro órgão público, com expediente pela manhã. (C) estará obrigado a atender a convocação, em vista do cargo que ocupa.
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(D) deverá atender a convocação, pois os servidores públicos estão obrigados a sempre obedecer às ordens de seus superiores hierárquicos (E) poderá recusar a convocação, sob o argumento de haver marcado, com antecedência, atividade particular naquele dia. fora de seu horário normal de expediente.
at. 19, § 1º, L 8.112/90.
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(Técnico – MPU –2007 – FCC) Em relação aos Servidores Públicos Civis da União, é INCORRETO armar que têm eles o dever, dentre outros, de (A) tratar com urbanidade as pessoas. (B) guardar sigilo sobre assunto da repartição. (C) cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais. públicos. (D) recusar fé a documentos (E) representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
a: t. 116, Xi, L 8.112/90; B: t. 116, Viii, L 8.112/90; c: t. 116, iV, L 8.112/90; d: tt- pbçã (t. 117, iii, L 8.112/90); e: t. 116, Xii, " d " o t i r b g L 8.112/90. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) A Constituição da República e o artigo 239 da Lei n.° 8.112/90 asseguram ao servidor público a liberdade de crença religiosa. Nesse aspecto, segundo essa lei, o servidor (A) poderá ser eventualmente privado de certos direitos. (B) poderá deixar de ser nomeado para certas funções. (C) não poderá ser obrigado a comparecer à repartição nos dias consagrados a seu culto. (D) poderá recusar-se à observância das ordens contrárias aos preceitos de sua convicção religiosa. (E) não poderá eximir-se do cumprimento de seus deveres.
at. 239 L 8.112/90.
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3.2. Responsabilidades (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Nos termos da Lei nº 8.112/90, assinale a assertiva correta a respeito da responsabilidade do servidor. (A) O servidor só responde e administrativamente pelo exercício irregular civil de suas atribuições. (B) Tratando-se de dano causado à Administração, responderá o servidor perante a Fazenda Pública em ação regressiva.
(C) A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal por falta de provas. (D) As sanções civis, penais e administrativas não poderão cumular-se, sendo independentes entre si. (E) A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.
a: v p tbé plt (t. 121 L 8.112/90); B: tt- t (t. 122, § 2º, L 8.112/90); c: pbl ttv t á ft blvçã l q xtê ft t (t. 126 L 8.112/90); d: çõ p l (t. 125 " e " o t i r b g L 8.112/90); e: t. 122, § 3º, L 8.112/90. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Um motorista do Ministério Público da União (MPU) resolveu praticar corrida no Eixo Monumental, em Brasília - DF, com o veiculo de representação do Procurador-Geral da República, durante o expediente. Por imprudência e imperícia, atropelou e matou dois transeuntes. No âmbito penal, foi condenado por homicídio. A União, de que faz parte o MPU, foi judicialmente obrigada a indenizar as famílias das vítimas. Na esfera civil, o motorista (A) deverá obrigado, em ação regressiva, a ressarcir aser União. (B) não responderá, por já ter sido condenado à prisão. (C) não responderá, por ser a responsabilidade civil, no caso, exclusiva da Fazenda Pública. (D) deverá ser o único obrigado à indenização das famílias das vítimas, sendo indevida a condenação civil da União. (E) não será responsabilizado, cabendo tãosomente, ao lado da sanção penal, a punição administrativa.
at. 122, § 2º, L 8.112/90.
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(Técnico – MPU –1999 – CESPE) Maria Cristina, servidora do MPU, delegou o desempenho de atribuição de sua responsabilidade a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei. Esse fato deu ensejo à abertura de processo criminal, além de ter causado prejuízos à administração pública. Diante do exposto, assinale a opção correta. (A) Caso seja a servidora condenada no processo penal, sua responsabilidade administrativa restará afastada, a m de não caracterizar dupla punição.
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(B) Se, no processo penal, a servidora for absolvida por negativa de autoria, cará ela isenta de qualquer responsabilidade civil e administrativa. (C) Prescrito o crime, não mais poderá a servidora ser demandada civilmente a m de ressarcir possíveis prejuízos causados à administração. (D) As instâncias civil e penal serão sempre vinculadas. (E) As instâncias administrativas e penais serão sempre independentes.
at. 126 L 8.112/90.
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3.3. Penalidades (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre as penalidades aplicáveis aos servidores públicos federais por infração disciplinar, é correto armar que (A) incluem a suspensão de direitos políticos. (B) prevêem a imposição de multa. (C) são elencadas em numerus clausus. (D) não guardam relação com a gravidade da falta praticada. (E) dispensam, em certas hipóteses, a garantia da ampla defesa.
a, B c: t. 127 L 8.112/90; d: t. 128, caput , L " c " o t i r b g 8.112/90; e: t. 143, caput , L 8.112/90. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Assinale a opção que registra ato jurídico que não é caracterizado como penalidade disciplinar aplicável aos servidores públicos. conforme a Lei n.° 8.112/ 90. (A) demissão (B) suspensão (C) cassação de aposentadoria ou de disponibilidade (D) exoneração (E) destituição de cargo em comissão
a: t. 127, iii, L 8.112/90; B: t. 127, ii, L 8.112/90; c: t. 127, iV, L 8.112/90; d: ã tt pl " d " o t i r b g pl; e: t. 127, V, L 8.112/90.
4. PROCESSO DISCIPLINAR (Analista – MPU – 2004 – ESAF) No processo administrativo disciplinar, conforme expressa previsão contida na Lei nº 8.112/90, a indiciação do servidor será formulada, (A) no ato de constituição da comissão. (B) após tipicada a infração, para citação do indiciado.
LeI n.º 8.112/90
(C) no relatório nal, para julgamento. (D) após inquisição das testemunhas para orientar o interrogatório do acusado. (E) na ata de instalação da comissão.
at. 161, § 1º, L 8.112/90.
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(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Hermenegildo é ocupante de cargo de Nível Assistente, da Carreira de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público da União, aprovado em concurso público realizado no ano de 1996. Em uma decisão desvairada, resolve levar apreciável quantidade de material de consumo da repartição para sua residência, apropriando-se, também, de um grampeador, de um furador e de uma máquina de calcular. O fato é descoberto e apurado em regular processo administrativo disciplinar, cuja comissão conclui, anal, que a conduta do servidor corresponde, hipoteticamente, à descrição do crime de peculato (artigo 312 do Código Penal). Nos termos da Lei n ° 8.112/90, a autoridade administrativa a quem forem enviados os autos deverá. além de aplicar as medidas disciplinares cabíveis, (A) ignorar esse tópico da conclusão, pois essa autoridade não tem competência para analisar condutas de servidores sob o ângulo criminal, tarefa apenas do Ministério Público e do Poder Judiciário. (B) remetê-los ao Ministério Público Federal, se concordar com a conclusão, para que o servidor seja eventualmente processado por crime perante a Justiça Federal. (C) aplicar a punição administrativa cabível, abstendo-se de qualquer providência do ponto de vista criminal, tendo em vista, o princípio da independência das esferas de responsabilidade.. (D) encaminhá-los diretamente a um juiz federal, para que, com base nos elementos já colhidos regularmente, seja o servidor apenado, de acordo com a lei penal. (E) despachá-los para a Polícia Federal, com vistas à instauração de inquérito policial.
at. 171 L 8.112/90.
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(Técnico – MPU –1999 – CESPE) Marina, empregada do Banco do Brasil, sociedade de economia mista, prestou concurso para cargo técnico do MPU e, aprovada, tomou posse e entrou em exercício na mesma data da posse. Entendendo que haveria compatibilidade de horários, manteve a servidora o seu emprego no Banco do Brasil. Vericando a acumulação, sua chefe no MPU noticou-a da necessidade de que
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zesse opção pelo emprego ou pelo cargo público. Em face dessa situação, assinale a opção correta.
5. PREVIDÊNCIA
(A) Marina não estará obrigada a fazer opção, haja vista a compatibilidade de horários tornar a acumulação permitida.
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) O benefício da pensão temporária, do Plano de Seguridade Social do Servidor, regido pelo regime da Lei nº 8.112/90, à falta
(B) Marina não estará obrigada a fazer opção, haja vista a Emenda Constitucional nº19/98 não mais caracterizar como indevida a acumulação de cargo público com emprego em sociedade de economia mista. (C) A servidora, caso não faça opção, deverá ser imediatamente demitida do cargo que ocupa no MPU. (D) A chea deverá, em face da omissão da servidora em manifestar-se acerca da opção, adotar procedimento sumário para a apuração e regularização
de outro herdeiro pensionável, será devido (A) à pessoa divorciada, que recebia pensão alimentícia do servidor falecido. (B) à pessoa portadora de deciência física, que vivia sob a dependência econômica do servidor falecido. (C) ao cônjuge do servidor falecido. (D) ao pai do servidor falecido. (E) ao irmão inválido, do servidor falecido, que vivia sob sua dependência econômica.
imediata da situação. (E) Caso a servidora faça opção pelo cargo ou emprego, no prazo legal, ainda assim sua conduta caracterizará má-fé e exigirá a aplicação de punição.
a: á v pã vtlí (t. 217, i, b , L 8.112/90); B: á v pã vtlí (t. 217, i, e , L 8.112/90); c: á v pã vtlí (t. 217, i, a , L 8.112/90); d: á v pã vtlí p q pv pê ô v (t. 217, i, d , L 8.112/90); e: t. 217, ii, c , L " e " o t i r b g 8.112/90.
at. 133 L 8.112/90.
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LeI n.º 8.666/93 Ana Paula Garcia
1. LICITAÇÃO
lttó; e: t, p píp pt fl põ q bç pt pvt na lei, levando em conta que estes não são um m em si
1.1. Princípios
mesmo, devendo-se há descumprimento l f, vericar, hv quando ã pjíz, p t " c " o t i r b g t ã hv pjíz.
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Acerca dos princípios e subprincípios norteadores da licitação, assinale a opção incorreta. (A) O princípio da impessoalidade exige que o julgamento sobre o caráter vantajoso da proposta seja apurado segundo critérios objetivos. (B) O princípio da moralidade vincula tanto o administrador quanto os licitantes, exigindo-lhes conduta honesta e proba. (C) O princípio da adjudicação compulsória visa assegurar o direito do vencedor à contratação imediata, impedindo que a administração revogue a licitação ou adie o contrato por tempo indeterminado. (D) O princípio da economicidade deve ser considerado pelo administrador, que não o poderá invocar como justicativa à contratação direta quando a disputa mostra-se desvantajosa economicamente para a administração. (E) O princípio do procedimento formal não se confunde com formalismo, posto que a nulidade dos atos odomero procedimento está condicionada à efetiva prova de prejuízo para as partes envolvidas.
a: t (t. 3º, pt, 40, Vii, 45 L 8.666/93); pl q t áx lt bjtv ál ppt pt ltçã; B: t (t. 3º, pt, L 8.666/93); píp, tlt, tbé pl ltt, q v f pb, ht, ll b-fé; c: t, p píp p b q tçã, q lb tt, fç jtá, j, ql q v ltçã (t. 46, Vi, 49 64, § 3º); d: t, p v p pl t; pé, ã p píp t p ã fz t
1.2. Contratação direta (licitação dispensada, dispensa e inexigibilidade) (Analista – MPU – 2007 – FCC) No que se refere à licitação, observa-se que ela será inexigível no caso de (A) aquisição de bens destinados exclusivamente à investigação científica e tecnológica, com recursos concedidos por instituições ociais de fomento à pesquisa. (B) impossibilidade jurídica de competição entre contratantes, quer pela natureza especíca do negócio, quer pelos objetivos sociais visados pela administração. (C) contratação de instituição brasileira de pesquisa, ensino ou desenvolvimento institucional, ou dedicada à recuperação social do (D) aquisição de componentes, oupreso. peças, necessários à manutenção de equipamentos, durante o período de garantia técnica. (E) serviços prestados por associações de portadores de deciência física, sem ns lucrativos e de comprovada idoneidade, desde que os preços sejam compatíveis com o mercado.
a: tt- hpót p ltçã (t. 24, XXi, L 8.666/93); B: t. 25, pt, L 8.666/93; c: tt- hpót p ltçã (t. 24, Xiii, L 8.666/93); d: tt- hpót p ltçã (t. 24, XVii, L 8.666/93); e: tt- hpót p ltçã (t. 24, XX, L " B " o t i r b g 8.666/93).
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Não se inclui no rol legal de hipóteses de dispensa de licitação a seguinte situação: (A) aquisição de bens ou serviços nos termos de acordo internacional especíco aprovado pelo Poder Executivo, quando as condições ofertadas forem manifestamente vantajosas para o Poder Público. (B) compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia. (C) quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do presidente da República, ouvido o Conselho de Defesa Nacional. (D) anterior quando enão acudirem interessados licitação essa, justicadamente, nãoàpuder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, nesse caso, todas as condições preestabelecidas. (E) aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certicada, desde que compatíveis ou inerentes às nalidades do órgão ou entidade.
a: v pv pl c nl (t. 24, XiV, L 8.666/93); B: t. 24, Xii, L 8.666/93; c: t. 24, iX, L 8.666/93; d: t. 24, V, L 8.666/93; " a " o t i r b g e: t. 24, XV, L 8.666/93.
(C) Modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente a seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela unidade administrativa a qual axará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório. (D) Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a Administração Pública ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados. (E) Modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para o cadastramento até o terceiro dia anterior à data de recebimento das propostas, observada a necessária qualicação.
at. 22, § 2º, L 8.666/93.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) A legislação das agências reguladoras estabeleceu a possibilidade de se utilizar, para a aquisição de bens e contratação de serviços por essas entidades, uma modalidade especial de licitação, prevista tão-somente para essa categoria organizacional. Tal modalidade denomina-se: (A) pregão
1.3. Modalidades
(B) consulta
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) A modalidade de licitação cabível, por previsão expressa de lei, gera a alienação de bens imóveis, qualquer que seja o seu valor, mas, a depender da forma pela qual forem adquiridos, é (A) a tomada de preço ou a concorrência. (B) a tomada de preço ou o leilão. (C) a concorrência ou o pregão. (D) a concorrência ou o leilão. (E) o pregão ou o leilão.
at. 19, iii, L 8.666/93.
qualicação exigidos no edital para a execução de seu projeto. (B) Modalidade de licitação entre quaisquer interessados, para a escolha de trabalho técnico, cientíco ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vendedores.
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(C) convite (D) credenciamento (E) registro de preços
at. 37 L 9.986/00.
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(Técnico – MPU –2007 – FCC) Determinado órgão público federal ligado à cultura pretende atribuir prêmio e ofertar remuneração a trabalho artístico, predominantemente de criação intelectual. Para a escolha do melhor trabalho, o administrador deverá realizar a modalidade de licitação caracterizada como (A) leilão.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Entre as modalidades de licitação, assinale a opção que se refere à
(B) tomada de preços.
tomada de preços.
(D) concurso.
(A) Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir requisitos mínimos de
(E) pregão.
(C) convite.
at. 22, § 4º, L 8.666/93.
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1.4. Fases/Procedimento (edital, habilitação, julgamento, adjudicação e homologação) (Analista – MPU – 2007 – FCC) A respeito do procedimento licitatório, considere: I.
O pedido de impugnação de edital de licitação deve ser protocolado até 15 dias úteis antes da data xada para a abertura dos envelopes de habilitação.
II. A impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o impedirá de participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente. III. A inabilitação do licitante importa preclusão do seu direito de participar das fases subseqüentes. IV. Decairá do direito de impugnar o edital de licitação o licitante que não o zer até o quinto dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência. Está correto o que consta APENAS em (A) I e II. (B) I, II e III. (C) II e III. (D) III e IV. (E) II, III e IV.
i: t, pz é té 5 út (t. 41, § 1º, L 8.666/93); ii: t (t. 41, § 3º, L 8.666/93); iii: t (t. 41, § 4º, L 8.666/93); iV: t, pz é té útl (t. 41, § 2º, L 8.666/93) " c " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Dos atos da Administração, decorrentes de aplicação da Lei nº 8.666/93, em matéria de licitação ou contrato, no caso de julgamento das propostas, cabe recurso administrativo, no prazo de (A) 5 dias úteis, sem efeito suspensivo. (B) 10 dias úteis, sem efeito suspensivo. (C) 15 dias consecutivos, sem efeito suspensivo. (D) 10 dias úteis, com efeito suspensivo. (E) 5 dias úteis, com efeito suspensivo.
at. 109, i, b, § 2º, L 8.666/93.
" e " o t i r b g
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LeI n.º 8.666/93
2. CONTRATOS (Técnico – MPU –2004 – ESAF) No que concerne à formalização dos contratos administrativos, é correto armar que, como regra geral, ressalvados os casos especiais previstos em lei, (A) os contratos podem ter prazo indeterminado. (B) os contratos podem ser verbais. (C) é obrigatório o instrumento do contrato, nos casos de concorrência. (D) é dispensável o instrumento do contrato, quando for de alto custo mas por inexigibilidade de licitação. (E) é facultado o instrumento do contrato, quando for de alto custo mas por dispensa de licitação.
a: t. 57, § 3º, L 8.666/93; B: t. 60, p. ú, L 8.666/93; c, d e: t. 62, caput , L 8.666/93. " c " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) De regra, os contratos administrativos, regidos pela Lei nº 8.666/93, devem ter sua duração adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, mas entre as exceções incluem-se os relativos à prestação de serviços, a serem executados de forma continuada, que poderão tê-la (A) prorrogada, por iguais e sucessivos períodos, até 60 meses. (B) xada em 10 anos. (C) prorrogada, por iguais e sucessivos períodos, até 48 meses. (D) xada em 5 anos. (E) prorrogada, por iguais e sucessivos períodos, até 10 anos.
at. 57, ii, L 8.666/93.
" a " o t i r b g
(Técnico – MPU –2007 – FCC) No que toca à formalização do contrato administrativo, analise: I.
Para a formalização de contrato administrativo que exija concorrência e tomada de preço é obrigatório o termo do contrato.
II. Em regra, o contrato administrativo regularmente publicado dispensa testemunhas e registro em cartório. III. As cláusulas contratuais que xam o objeto do contrato são consideradas cláusulas acessórias. IV. As leis administrativas obrigam a Administração Pública à exigência de garantia a m de assegurar a execução do contrato.
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É correto o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) II, III e IV. (C) II e III. (D) I, II e III. (E) I e II.
i: t (t. 62, caput , L 8.666/93); ii: t (t. 60, caput , L 8.666/93); iii: t, ã lál á (t. 55, i, L 8.666/93); iV: t, t pá x (t. 56, caput , L 8.666/93). " e " o t i r b g (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Acerca do tema contratos administrativos, assinale a opção correta. (A) Nas licitações em que a modalidade de licitação cabível, em decorrência de seu valor, seja tomada de preços, poderá ser utilizada a concorrência. (B) Incumbe à autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no edital, a exigência de garantia e da modalidade de garantia a ser prestada nas contratações de obras, serviços e compras. (C) A presença de cláusulas exorbitantes em contratos administrativos torna nulos os mencionados contratos. (D) As disposições de direito privado não poderão ser aplicadas aos contratos administrativos, ainda que supletivamente. (E) A ampla competição é uma das características do convite.
a: t. 23, § 4º, L 8.666/93; B: bá tt pt pl l t pvt l (t. 56, § 1º, L 8.666/93); c: lál xbtt ã t l tt ttv (t. 58 L 8.666/93); caput , L 8.666/93; e: t. 22, § 3º, L d: t. 54, " a " o t i r b g 8.666/93.
66 (Técnico – MPU –1996 – CESPE) Julgue os seguintes itens, relativos às licitações e aos contratos administrativos I.
Por exigência constitucional, os contratos administrativos devem ser necessariamente precedi-
dos de licitação. II. Os contratos administrativos podem ser alterados unilateralmente pela administração, mesmo contra a vontade do contratante particular. III. A não-realização da licitação legalmente obrigatória pode acarretar, como sanção para o agente público, somente punição administrativa. IV. O concurso é uma modalidade de licitação. V. A exigência constitucional da licitação tem como uma de suas destinações essenciais realizar o principio da igualdade. VI. Em face do interesse público de evitar obras inacabadas, admite-se que os contratos administrativos recebam acréscimos em seu objeto, de até o dobro do ajuste inicial. Assinale a opção correta. (A) Apenas um item está certo. (B) Apenas dois itens estão certos. (C) Apenas três itens estão certos. (D) Apenas quatro itens estão certos. (E) Apenas cinco itens estão certos.
i: t (t. 37, XXi, cF); ii: t (t. 58, i, L 8.666/93); iii: t, p tt- tbé lít pl (t. 89 L 8.666/93) tbé p congurar improbidade administrativa (Lei 8.429/92); IV: t (t. 22, iV, L 8.666/93); V: t (t. 37, XXi, cF); Vi: t (t. 65, § 1º, L 8.666/93). " d " o t i r b g
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1. PRINCÍPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO (Analista – MPU – 2007 – FCC) Tendo em vista a matéria administrativa, é correto armar: (A) Ato de império é todo aquele que ordena a conduta interna da Administração e de seus servidores, ou cria direitos e obrigações entre ela e os administrados, tais como as autorizações, permissões e os contratos em geral. (B) É legal a realização de atos de império ou gestão por agente simplesmente designado para “responder pelo expediente”, na vaga ou ausência temporária do titular. (C) Pelo princípio da indisponibilidade do interesse público, a Administração Pública não pode dispor do interesse geral nem renunciar a poderes que a lei lhe deu para tal tutela, uma vez que o titular de tal interesse é o Estado. (D) Na Administração Pública há liberdade de vontade pessoal do agente político encarregado da gestão, enquanto na administração particular só é lícito ao particular fazer o que a lei autoriza. (E) A publicidade do ato administrativo não é requisito de sua ecácia ou moralidade, mas se constitui elemento formativo do próprio ato, que só produz efeitos jurídicos através da divulgação no órgão ocial ou pela imprensa particular.
a: t, p atos de império ã t pt pl atçã z ptv t. n t, contratos em geral , p xpl, ã p t pé; há v tt lb pl atçã q t ã t ptv públ, t p v, a locação, o seguro e o nanciamento; nesses casos, está t atos de gestão , q ã t pt pl atçã Públ ptv públ, tçã b vç B: -
t, t ttv ó p pt p q t ptê; t, t q hv lçã ptê (t. 12 14 L 9.784/99) p- p tt p t; c: t; há píp bl ttv, q j, indisponibilidade do interesse público supremacia do interesse público sobre o privado ; qt p píp, l p jtt q t l, xp l, ã p bjt ú, pçã; , t públ q x x v tçã t tá f píp pbl t públ; d: t, p é jtt tá q v ; ptl t lb p fz q q, lv já t públ ó p fz pbçã q lll; t tz; e: t, pbl é qt ecácia t ttv, ã , ptt, qt xtê vl t; t ll ã pbl existe é válido , pé " c " o t i r b g não tem ecácia. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Um dos princípios informativos do Direito Administrativo, que o distingue dos demais ramos, no disciplinamento das relações jurídicas, sob sua incidência, é o da (A) comutatividade na solução dos interesses em questão. (B) subordinação do interesse público ao privado. (C) supremacia do interesse público sobre o privado. (D) predominância da liberdade decisória. (E) correlação absoluta entre direitos e obrigações.
a: t, p ttv ppõ l, qlíb lçã, p q dt attv há lçã l xp pl p t públ b t pv; B: t, p é jtt tá q t, j, há bçã t pv t públ; c: t, p tl p é píp bl dt attv; d: t, p p l, ã
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vt t públ; e: t, p, v, ã há qlíb t t bçõ, et t, f píp indisponibilidade do interesse público supremacia do " c " o t i r b g interesse público .
ã t t lb; í p vl ; iii: t, p p á, q há lb p atçã, há lt q l , vl t; , é t z q t p á é plt vl; t pt q,
2. PODERES ADMINISTRATIVOS
t á, pl lt petência, da forma e da nalidade serão sempre vinculados ou regrados; IV: incorreta, pois a denição corresponde poder hierárquico , ã p lt, q pl xplçã l, p t plçã; V: t, p p háq tz, lv, q p háq vj t á " d " o t i r b g b.
(Analista – MPU – 2007 – FCC) Considere as assertivas relacionadas aos Poderes Administrativos: I.
A punição decorrente do poder disciplinar e a resultante da Justiça criminal têm fundamentos idênticos quanto à natureza e à substância das penas, grau. diferenciando- se apenas quanto ao seu
II. Poder vinculado ou regrado é aquele que a lei confere à Administração Pública para a prática de ato de sua competência, determinando os elementos e requisitos necessários à sua formalização. III. A discricionariedade é sempre relativa e parcial, porque, quanto à competência, à forma e à nalidade do ato, a autoridade está subordinada ao que a lei dispõe, como para qualquer ato vinculado. IV. O poder regulamentar é a faculdade de que dispõem os agentes públicos em geral para avocar funções atribuídas a subordinados ou rever atos, invalidando- os de ofício, podendo ser delegado a qualquer subordinado. V. O poder hierárquico do agente público não retira a capacidade de apreciação da conveniência e da oportunidade das determinações legais pelos subordinados, ainda que exerçam atribuições meramente administrativas. É correto o que consta APENAS em (A) I, II e III. (B) I e IV. (C) I, II e V. (D) II e III. (E) III, IV e V.
i: t, p pçõ pl tê tz btâ ft; v xpl p pã, q ã xt f pl, é f l; ii: t, p p vl l tz, bjtv lt, lt t pt pl atçã, q fz q
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Os poderes vinculado e discricionário, simultaneamente, podem ser exercidos pela autoridade administrativa, na prática de um determinado ato, ressalvado que esse último se restringe à conveniência e oportunidade, bem como quanto (A) ao conteúdo. (B) à forma. (C) à nalidade. (D) à competência. (E) ao modo.
P á é q dt à atçã, xplít, p pát t ttv lb lh conveniência , oportunidade conteúdo . d ft, qt tú ( qt tv) é q . Qt à competência, à forma e à nalidade, o ato administrativo " a " o t i r b g t vl. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Quanto aos poderes administrativos, assinale a armativa falsa. (A) A esfera discricionária nos regulamentos de organização é maior do que aquela nos regulamentos normativos. (B) O poder disciplinar pode alcançar particulares, desde que vinculados ao Poder Público mediante contratos. (C) No âmbito do poder hierárquico, insere-se a faculdade de revogar-se atos de órgãos inferiores, considerados inconvenientes, de ofício ou por provocação. (D) A regra quanto à avocação de competências determina a sua possibilidade, desde que a competência a ser avocada não seja privativa do órgão subordinado.
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(E) O poder de polícia administrativa pode se dar em diversas gradações, nalizando, em todas as situações, com a auto-executoriedade, pela qual o administrado é materialmente compelido a cumprir a determinação administrativa. normativos a: v, p regulamentos tã lt lt t , p xpl, l X, , t, t âbt lb lt p l; já regulamentos de organização ã lt q óã atçã b l p lt p l té q tê princípios e limites xados na legislação, mas sem estarem t ó pl q j p plt, q, tlt, f lb tçã; B: v, p t tá p pl b pbl – “é fl p tt fçõ f v e
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i: t, p licença é ato vinculado (“é t vl pl ql flt lé xí tv”); ii: t, p tbt t é texecutoriedade; III: correta, pois traz a exata denição de atos complexos , q f atos simples , p t ã xp p um óã t, atos com- postos , p t há, lé órgãos , atos iV: t, p ptê é, ft, qt t ttv ( t qt são: objeto, forma, motivo e nalidade), além de decorrer l (pl píp ll) ávl (t. " a " o t i r b g 11 L 9.784/99). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) O ato administrativo goza da presunção de legitimidade, mas, quando dele decorrerem efeitos favoráveis, para seus destinatários
demais pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Administração ” ; c: v, p t tá
eAdministração estiver eivado deovício insanável de legalidade, a tem direito de anulá-lo
p háq b pbl – “é q põ extv p tb l fçõ óã, rever tçã t, tbl lçã bçã t v q pl”; d: v, p ã xt ltçã t. 15 L 9.784/99; e: fl, p tçã ó p fç (t-xt) q l xpt t q ã hv " e " o t i r b g tp p b ptçã jl.
(A) enquanto não produzir efeitos. (B) no prazo decadencial de 5 anos. (C) a qualquer tempo. (D) no prazo prescricional de 10 anos. (E) no prazo decadencial de 2 anos.
3. ATO ADMINISTRATIVO (Analista – MPU – 2007 – FCC) No que tange aos atos administrativos, analise: I.
A licença e a autorização são espécies de atos administrativos discricionários.
II. A imperatividade é o atributo pelo qual o ato administrativo pode ser posto em execução pela própria Administração, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário. III. Os atos complexos são os que resultam da manifestação de dois ou mais órgãos, cuja vontade se funde para formar um ato único. IV. Dentre os requisitos do ato administrativo, a competência é inderrogável e decorre sempre da lei. É correto o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) II, III e IV. (C) I e III. (D) I, II e IV. (E) I e II.
at. 54 L 9.784/99.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Um dos elementos essenciais à validade, dos atos administrativos, é a motivação, que consiste na indicação dos seus pressupostos fáticos e jurídicos, o que porém e preterível, naqueles que (A) importem anulação ou revogação de outro anterior. (B) dispensem ou declarem inexigível licitação. (C) apliquem jurisprudência indicada em parecer adotado. (D) importem ou agravem encargos ou sanções. (E) neguem, limitem ou afetem direitos.
a lttv “” tz tptçã a contrario sensu t. 50, Vii, L 9.784/99. c t ã pl jpê p t, ã pívl pát tvçã. a lttv (“”, “b”, “” “”) tz q tvçã ã p pt (v " c " o t i r b g t. 50 L 9.784/99. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) O estudo dos atos funcionais do Estado foi desenvolvido, entre nós, por Miguel Seabra Fagundes. Pela sua doutrina, os atos funcionais podem classicar-se o critérioabaixo, formal e material. Assinale, entre os atossob legislativos aquele que se classica, materialmente, como ato administrativo, decorrente de função administrativa do Estado.
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(A) Medida provisória sobre política salarial. (B) Código Civil. (C) Lei municipal sobre zoneamento urbano. (D) Lei orçamentária estadual. (E) Emenda à Constituição Federal, alterando a ordem tributária.
j, t t á t blz l b, blz q tbé ã t ql t t; e: fl, p há t jí t q, t blz, l, ppló fát xtt, b ptê vl p tçã públ;
Qt à fçã, et t fçõ lltv, j xtv ( ttv). al t f pt té tl fl h- à lã q, flt fl, l çtá tl (lttv “”) é t lltv, pé, tlt fl, j t q z pt à tz t pt, l tz ttv, t fçã ttv " d " o t i r b g et.
, é b tt p ft " c q lttv tz " o t i r b g xpã lzt (“p”).
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Com referência à discricionariedade, assinale a armativa verdadeira.
atribuições forem conferidas por lei. (B) O objeto doque ato lhe administrativo está relacionado aos seus efeitos jurídicos possíveis; nesse âmbito, é incoerente falar-se em discricionariedade, pois a administração sempre está condicionada a um poder-dever de agir, nunca a uma faculdade. (C) A não ser que a lei imponha à administração a obrigatoriedade de obediência a determinada forma, há liberdade para o administrador escolher aquela que julgue mais adequada à realização dos efeitos jurídicos do ato.
(A) A discricionariedade manifesta-se, exclusivamente, quando a lei expressamente confere à administração competência para decidir em face de uma situação concreta. (B) O poder discricionário pode ocorrer em qualquer elemento do ato administrativo. (C) É possível o controle judicial da discricionariedade administrativa, respeitados os limites que são lei à atuação administração. (D) assegurados O princípio dapela razoabilidade é odaúnico meio para se vericar a extensão da discricionariedade no caso concreto. (E) Pela moderna doutrina de direito administrativo, arma-se que, no âmbito dos denominados conceitos jurídicos indeterminados, sempre ocorre a discricionariedade administrativa.
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Decompondo-se o ato administrativo, pode-se localizar a discricionariedade em seus elementos. Com referencia a esse assunto, assinale a opção incorreta. (A) Quanto ao sujeito – aquele a quem a lei atribui competência para a prática do ato –, não existe discricionariedade, pois ele só pode exercer as
(D) O motivo do ato pode ensejar discricionariedade, sobretudo quando o legislador não o dene ou o faz por meio de conceitos vagos. (E) O administrador está limitado à nalidade prevista em lei para cada ato administrativo; nesse sentido, a doutrina majoritária não aceita discricionariedade em relação ao m.
a: fl, p l p t ptê p tçã f tçã t,
a: t, p t pt q, pl qt à ptê, p tá t lt vl, ã á, p ó p x ptê
t tp, lb p , t ã; ft- jtt q l f lb p tçã x ptê; lá, tt p ft q lttv t xpã lzt (“xlvt”) , , normalmente tem-se armativa falsa; B: falsa, pois o poder á ã qt ptê, f e nalidade, ocorrendo apenas quanto aos requisitos objeto tv; c: v, p t á p tl pl Já, q qt p-
que estão denidas claramente na lei; para qt parte daàdoutrina forma tbé xtá nalidade ; B: t, p t pt q, qt objeto motivo , é pívl, t q tbl l; c: t, t t pt t, q t tbé qt lt forma ; , pt t t q ó p hv bjt tv, t pt t q p hv bjt, no motivo, na forma e na nalidade; o único requisito que, tt, ã p á hpót
t lt;q q ã p tlé ll ét ttv, é jtt lb que remanesce à administração depois de vericada a lei píp ttv; d: fl, p t t á é plt vl,
l é ptê; d: t, p tv é p qt q t ; e: t, p pt t t q ã há qt nalidade , " B " o t i r b g v.
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(Analista – MPU – 1999 – CESPE) A Súmula nº 473 do STF consigna o entendimento pacíco na doutrina e jurisprudência de que a administração “pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que o tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada em todos os casos, a apreciação judicial”. Nesse caso, há de se considerar que o(a): (A) Faculdade de revisão ou invalidação dos atos administrativos pelo judiciário é bem mais ampla que aquela concedida administração, tendo em vista o cânone constitucional dispondo que a lei não excluíra da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; (B) Mudança de interpretação da norma traz como conseqüência à anulação dos atos anteriormente produzidos sob orientação diversa, em atenção ao princípio da igualdade, que reclama idêntico tratamento aos administrados; (C) Revogação dos atos administrativos opera efeitos ex tunc;
(D) Ato nulo não vincula as partes e tampouco produz efeitos em relação a terceiros; (E) Dever de anulação dos atos ilegais tem como limite à ocorrência da prescrição.
a: t, p atçã p l, v t, p q Já ó p l t atçã; B: t, p ç tptçã ã p t p pj atos já praticados (art. 2º, p. ún., XIII, parte nal, da Lei 9.784/99); c: t, p revogação ã t, j, p ft ex nunc , tá anulação , q t , ptt, p ft ex tunc ; d: t, p l p pl t, j, t l já p pz ft, ptt pt jl, ftt t láv q pz ft té qt ã hv lçã pl Já; qlq f, é p ã b t ttv b ptxt t l, p t ttv z pçã lt, q fz q t v p lçã l t jt à atçã Já, t plt p t q t ll; e: t, p v lçã t lt ê ( ã pçã) tbé pbl t bjt vlçã, t t. 55 L 9.784/99. " e " o t i r b g
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(Técnico – MPU –2007 – FCC) Os atos administrativos puramente de administração dos bens e serviços públicos, e os atos administrativos que se destinam a dar andamento aos processos e papéis que tramitam pelas repartições públicas são classicados, respectivamente, como atos de (A) gestão e expediente. (B) expediente e gestão. (C) império e expediente. (D) expediente e império. (E) império e gestão.
Qt à ptv tçã, t trativos podem ser classicados em de império , de gestão de expediente . Atos de império ã praticados no gozo de prerrogativas de autoridade . ex: tçã tblt. Atos de gestão ã praticados sem uso de prerrogativas públicas, em igualdade com o particular, na administração de bens e serviços . ex: tt p v lçã b óvl. Atos de expediente são os destinados a dar andamentos aos processos e papéis que tramitam pelas repartições, preparando-os para decisão de mérito a ser proferida pela autoridade . ex:
t à t p jlá-l.
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(Técnico – MPU –2007 – FCC) No que concerne aos atributos dos atos administrativos, analise: I.
Em regra, a presunção de legitimidade autoriza a imediata execução ou operatividade dos atos administrativos, mesmo que argüidos de vícios ou defeitos que os levem à invalidade. II. A imperatividade é um atributo do ato administrativo que impõe a coercibilidade para o seu cumprimento ou execução e está presente em todos os atos. III. A imperatividade decorre, somente, da existência do ato administrativo, não dependendo da sua declaração de validade ou invalidade. IV. A presunção de legitimidade e veracidade tem como conseqüência a transferência do ônus da prova de invalidade do ato administrativo para quem a invoca. É correto o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) II, III e IV. (C) II e III. (D) I, III e IV. (E) I, II e III.
i: t, p pçã lt t ttv fz q t pt v l té pv tá; , qt ã ft
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t pçã, p ã ttv jl, atçã t ttl lt p xt t q tv pt, q t já th p pl t; ii: t, p ptv (tbt t pl ql tçã p p bçõ t, ptt â) p
passasse a car inconveniente ou inoportuna , revogação pã; B: t, p lçã t, j, t ft ex tunc , q lá fz t t, p, t já ll, jt q, l, lçã ft ttv, p lç t ft fçã
tá h tv. o atos de consentimento , põ tzçõ ptl pl tçã, tê p q bl; iii: t, p, p t pçã lt t ttv, vz q t ã xp p pz ft, ptv é tát, ã v ftçã jl p q t p pz ft; iV: t, p pçã lt fz q, té pv tá p pt q v l ví t, v t v ll; , ô pv l çã t é
t; c: t, p lçã vlçã á b t ilegítimos ilegais ; q t t vt, é vçã; d: pl píp tttl (t. 53 L 9.784/99), tçã ã ó pode deve l t l, ptt pçã pl Já; e: t, p lt ã ptív, j, ã p p vlt, v tv b-fé; píp não enriquecimento sem causa, da proteção da conança e b-fé, ç jí t tá " a " o t i r b g q tá t lttv l.
q v ll.
" d " o t i r b g
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Com relação à invalidação dos atos administrativos, é correto armar: (A) A cassação é a modalidade de anulação de ato administrativo que, embora legítimo em sua origem e formação, tornou-se ilegal na sua execução. (B) Como regra, os efeitos da anulação dos atos administrativos não retroagem às suas origens, invalidando apenas as conseqüências futuras do ato anulado. (C) A anulação é a declaração de invalidação de um ato administrativo legítimo e legal, mas que se tornou inconveniente ou inoportuno ao interesse público. (D) A administração que praticou ato ilegal não poderá anulá-lo por seus próprios meios, devendo a anulação ser procedida exclusivamente pelo Poder Judiciário. (E) Anulada uma nomeação de servidor, deverá ele repor os vencimentos ilegalmente, inclusive se estiver depercebidos boa-fé, aplicando-se o princípio da segurança jurídica.
a: t, p cassação á qt t q f xp f l (ptt, ã pív anu- lação ), q, t xçã, tv qt p tçã p, tz ilegalidade na execução do ato ; , lé b pã vç públ , pó xpçã pã, qt p q t z l x p, j cassação pã; já pã tv lé ilegalidade , j anulação pã; pã f ttlt f l ã hv ll l xçã, ( pã)
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Entre os requisitos ou elementos sempre essenciais de validade dos atos administrativos, que lhes são característicos e cuja preterição torna-os passível de nulidade, destacam-se (A) agente capaz e forma própria ou não defesa em lei. (B) agente capaz, motivo e objeto não vedado em lei. (C) competência, motivo e nalidade de interesse público. (D) forma própria e objeto previsto ou não vedado em lei. (E) objeto e forma previstos ou não vedados em lei.
o qt vl t ttv ã: ptência, objeto, forma, motivo e nalidade. Quanto ao objeto, é t z q t v lít, pívl, távl l. Qt à f, v pt l. Ptt, " c " o t i r b g lttv “” tá t. (Técnico – MPU –2004 – ESAF) Os atos administrativos, mesmo quando eivados de vícios passíveis de invalidá-los, gozam de atributo da presunção de legitimidade, o que (A) autoriza sua imediata execução ou operacionalidade. (B) impede sua anulação pela própria Administração. (C) não admite impugnação nem prova em contrário. (D) só admite sua anulação por decisão judicial. (E) garante validade aos direitos produzidos, até antes de serem anulados.
a: t, p, f já v, ft t ttv z pçã fz q t p tt xt; B: t, p atçã v l t, q t f l (t. 53 L 9.784/99); c: t, p pçã
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lt é ltv ( juris tantum ), ã blt ( juris et de jure ), j, tt- pçã q t pv tá, vt fzt t; d: t, p atçã ã ó p, v l t (t. 53 L 9.784/99); e: t, p pçã lt t vl ato administrativo pt.
" a " o t i r b g
(Técnico – MPU –1999 – CESPE) Em determinadas situações, a lei conferiu ao administrador público certa margem de liberdade de atuação. Assim, poderá o administrador adotar, conforme a diversidade de situações, a serem enfrentadas, a providência mais adequada, valendo-se de seu juízo de oportunidade e conveniência. Com a outorga da discricionariedade administrativa, visa-se à obtenção da medida mais apropriada para Acerca dessa classicação doscada atoscaso. administrativos, queimportante os divide em discricionários e vinculados, assinale a opção correta.
dIreIto admInIstratIvo
4. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Analista – MPU – 2007 – FCC) Em tema de Administração Pública é INCORRETO armar: (A) Na Federação Brasileira, as entidades estatais são técnica e unicamente a União, os Estadosmembros e os Municípios. (B) O Estado é constituído de três elementos originários e indissociáveis – Povo, Território e Governo soberano. (C) A organização do Estado é matéria constitucional no que concerne à divisão política do território nacional, à estruturação dos Poderes, à forma de Governo, ao modo de investidura dos governan-
(C) Ainda que esteja o administrador, em tese, diante de atuação discricionária, se sua atuação, no
aosórgão direitos e às garantias dos governados. (D) tes, Cada público, como centro de competência governamental ou administrativa, tem necessariamente funções, cargos e agentes, mas é distinto desses elementos, que podem ser modicados, substituídos ou retirados sem supressão da unidade orgânica. (E) Agentes administrativos são todos aqueles que se vinculam ao Estado ou às suas entidades autárquicas e fundacionais por relações prossionais, sujeitos à hierarquia funcional e ao regime
caso concreto, será for considerada o ato respectivo passível de desarrazoada, anulação.
jurídico determinado pela entidade estatal a que servem.
(A) O ato discricionário caracteriza-se por permitir que o administrador possa escolher-lhe a forma. (B) A discricionariedade administrativa decorre da ausência de lei.
(D) Diante do ato vinculado, o administrador cará livre na escolha do motivo e do objeto do ato. (E) O ato discricionário não é passível de controle judicial.
a: t, p á lçã bjt tv, ã lçã à f, como também não em relação à competência e à nalidade; B: t, p ã é ô bt; l é q v tç t , j, l é q v tbl th lb tçã; c: t, p ptê á t q tbé pt píp zbl (t. 2º, pt p. ú., Vi, L 9.784/99); d: t, p t vl é jtt ql q ã há lb p t; e: t, p t á ã pív tl jl, qt pt ll, q l bê à l píp, l zbl; q ã é pívl tl é jtt pt t á q t lb ( h ét), qt pt " c " o t i r b g t á, é pívl tl.
a lttv “b” “” tz tv t. n tt, lttv “” tá t, p, t entidades estatais t entes políticos ou federativos (q l, lé uã, et míp, dtt Fl), as pessoas de direito público da administração indireta (tq, fçõ públ, ê l çõ públ) as pes- soas de direito público da administração direta (p públ, t, fçõ pv pl et ó públ t " a " o t i r b g públ). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre administração pública, marque a única opção correta. (A) A criação de subsidiárias, por empresa pública, depende de autorização legislativa especíca, para cada subsidiária que se pretender criar. (B) As patentes dos ociais da polícia militar do Distrito Federal são conferidas pelo governador do Distrito Federal. (C) O servidor ocupante, exclusivamente, de cargo declarado em lei de livre nomeação contribuirá para o regime de previdência do servidor público.
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(D) É possível a percepção simultânea dos proventos decorrentes da aposentadoria como médico, pelo regime de previdência dos servidores públicos federais, com a remuneração de outro cargo técnico ou cientíco, em uma empresa pública federal.
(Técnico – MPU –1996 – CESPE) Acerca dos mecanismos de centralização e de descentralização da administração pública assinale a opção correta.
(E) A extinção de cargo ocupado por servidor estável obriga a administração a aproveitá-lo, de imediato, em outro cargo.
regidas normasdaaplicáveis às empresas privadas,pelas nos termos Constituição.
a: t, p XX t. 37 ã xpã autorização legislativa especíca, p xpã autorização legislativa, ft çã q tá XiX t. 37, q x lei especíca ; B: t (t. 42, § 1º, cF); c: t, p pt, xlvt, ã tbá p r gl Pvê inss (t. 40, § 13, cF); d: t, p ó é pívl l pvt pt tt , p fçõ acumuláveis na atividade (o que não é caso da armativa ora l) q tt lçã pvt , p fçõ t pvt ã t ltv (v t. 37, XVi. XVii, § 10, cF); e: t, p, , v pá l pbl (t. 41, " B " o t i r b g § 3º, cF). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) O serviço público personicado, com personalidade jurídica de direito público, e capacidade exclusivamente administrativa, é conceituado como sendo um(a) (A) empresa pública. (B) órgão autônomo. (C) entidade autárquica. (D) fundação pública. (E) sociedade de economia mista.
a: t, p p públ ã t pl t públ (é p jí t pv ttl); B: t, p óã tô ã é p jí; c: t, p tq é p jí t públ , ptt, t p p ttv; d: t, p fçã públ p tt t públ (q f p tv típ et, ã q t p ttv), t pv (q f p t tv, ã q ã t p ttv, j, p p t tv típ et); e: t, p t ã t pl t públ (é p jí t pv " c " o t i r b g ttl).
(A) As sociedades de economia mista embora criadas para atingir ns públicos, são integralmente
(B) É mantido, na administração indireta, o vínculo hierárquico entre a administração central e os órgãos descentralizados. (C) Os Ministérios, órgãos ligados ao Poder Executivo federal, por se dedicarem à atuação em áreas específicas, são tidos como entes da administração pública indireta. (D) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, apesar de integrarem a administração pública indireta. (E) Reconhece-se às fundações públicas natureza jurídica semelhante à das empresas públicas.
a: t, p t ã criadas para atingir outros ns, consistentes ou na exploçã tv ô ptçã vç públ; , t p tê t pv l t públ (x: ã b fz ltçã públ, t t xê públ), q ã tã bt tlt pv; B: t; t t plít t tçã t há tl, ã hq; já t óã p t tçã t ( tq, p xpl) óã f tçã, há hq, fô tbçã ptê p t óã f t desconcentração , ã descentralização ; c: t, p té ã órgãos tt tçã públ direta ; d: t, p p públ ã p jí t pv tt, fz pt tçã públ t; e: t, p fçõ pl et p t t públ ( t lht à tq) t pv ( t lht à p públ), q o critério para vericar qual é o regime jurídico aplicável é ppl ttl fçã; fçã j p x tv típ et (p. x: para fazer scalização, poder de polícia), o regime será t públ; tá, á t " d " o t i r b g pv.
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5. AGENTES PÚBLICOS (Técnico – MPU –1999 – CESPE) As emendas Constitucionais nºs 19 e 20 alteraram alguns dispositivos da Constituição brasileira relativos aos servidores públicos. correta. Com relação a esse tema, assinale a opção (A) Os magistrados e membros do Ministério Público serão remunerados de acordo com os mesmos critérios de remuneração aplicáveis aos demais servidores públicos. (B) Foi extinta a estabilidade dos servidores públicos. (C) A aposentadoria compulsória se dará aos setenta e cinco anos de idade. (D) Foi mantida a aposentadoria voluntária proporcional por tempo de serviço. (E) A aposentadoria voluntária pressupõe, tanto para homens quanto para mulheres, tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria.
a: t, p t t públ ã p bí (t. 95, iii, 128, § 5º, i, , b cF); B: t, t t. 41 cF; c: t, p á 70 (t. 40, § 1º, ii, cF); d: t, p q t, t, é pt vltá p tp tbçã (t. 40, "§ e "1º, iii, g o t i r b b, cF); e: t (t. 40, § 1º, iii, cF).
dIreIto admInIstratIvo
d ft, ec 19/98 b xê jí ú. e xê bv xtê ú ttt v públ p t tçã t t, qt v pt . Já qt pt p públ, cLT aplicaria normalmente. Com o m do regime jurídico único é pívl vvê ttt v públ tçã públ, ptt ltt, q, bvt, ã pl cLT. Tv, sp Tbl Fl p ec 19/98, nesse ponto (que trata do m do regime jurídico único), por um problema na votação da emenda nesse aspecto, cando pv çã l t. 39, tbl bt jí ú. d qlq maneira, isso signica apenas que só é possível ter um ú ttt v públ p ql q cargo público té , qt t j tt pl cLT, p q ã tt públ, p públ, p pt " B " o t i r b g ã tçã t t.
6. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (Analista – MPU – 2007 – FCC) De acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa, é correto armar que
então, adotardopara seus pela servidores dico distinto adotado união. regime jurí(B) Poderão ser admitidos empregados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pra entidades autárquicas, fundacionais ou mesmo para a própria Administração Pública direta. (C) Empresas públicas e sociedades de economia mista não mais estarão obrigadas a seguir regime estatutário. (D) Empresas públicas e sociedades de economia mista não mais estão obrigadas a contratar seus
(A) o ato de improbidade administrativa que importe em enriquecimento ilícito pressupõe, necessariamente, a comprovação de efetivo dano econômico ao erário público. (B) o agente público que dolosamente auferir vantagem patrimonial indevida em razão do exercício do cargo responde de forma objetiva por ato de improbidade administrativa. (C) é irrelevante a aprovação das contas pelo Tribunal de Contas para a caracterização do ato de improbidade administrativa. (D) o funcionário público que, conduzindo veículo ocial, em atividade ocial, por imprudência, acabe gerando uma colisão com um particular, responde por ato de improbidade lesivo ao patrimônio público. (E) há a necessidade da ocorrência de qualquer vantagem por parte do agente que dolosamente gerar prejuízo concreto ao erário público.
empregados mediante concurso público. (E) As autarquias deverão manter o mesmo regime aplicável aos servidores da administração direta a que estejam vinculadas; as fundações poderão adotar o regime da CLT.
a: t, p há tê l pb ttv (qt lít t, pjíz á lã píp tçã) l qt lít (t. 9º L 8.429/92) ã
(Técnico – MPU –1999 – CESPE) A nova redação do art. 39 da Constituição Federal definida pela Emenda Constitucional nº 19, extinguiu o regime jurídico único dos servidores públicos. Assinale a opção correta acerca das conseqüências decorrentes dessa extinção. (A) Os estados e municípios poderão, a partir de
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exige prejuízo ao erário para se congurar; B: incorreta, p ã xt pbl bjtv L ipb attv (L 8.429/92); pbl é bjtv, p p l ( l qt lít t vlçã píp tçã – t. 9º 11 L 8.429/92) lp/ l ( l pjíz á – t. 10 L 8.429/92); c: t, p L 8.429/92 x l q p pt tbl t pv ã contas, para efeito de congurar ou não o ato de improbi ttv (t. 21); d: qtã é p plê, p últ sp Tbl Jtç p t q l pb de prejuízo ao erário congura-se inclusive mediante cont lp t tt ( q ã há tçã, há pê, pí lê);
8. SERVIÇO PÚBLICO
t, fá públ p p pb ttv, t t. 10 L 8.429/92, q, pt, x l q culpa l; qlq , lõ pq btl, p ã f b jí pt, fã q instituto da improbidade administrativa não se congure, q jpê sTJ v l lv t ft; e: t, p l pvt t. 10 L 8.429/92 (pjíz á) ã exige, para se congurar, que o agente tenha tido algum tp vt, bt pjíz á, lp " c " o t i r b g l.
fundada razões de conveniência e interesse público, em independentemente da prática de ato ilícito do concessionário. IV. A atribuição de serviços públicos a sociedades de economia mista faz surgirem às concessões impróprias; nessa hipótese, o serviço, para ser prestado, não se sujeita à prévia licitação. V. A concorrência é a modalidade exigida para a administração licitar a concessão de serviços públicos a particulares.
7. BENS PÚBLICOS (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A alienação aos proprietários de imóveis lindeiros, de área remanescente ou resultante de obra pública, a qual se torne inaproveitável, isoladamente, que a Lei nº 8.666/93, considera dispensável a licitação, para esse m, é conceituada nesse diploma legal como sendo (A) dação em pagamento. (B) retrovenda. (C) retrocessão. (D) investidura. (E) tredestinação.
at. 17, § 3º, i, L 8.666/93.
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(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Com relação à disciplina das concessões de serviço público, julgue os itens seguintes. I.
O concessionário, quando se tratecomo de empresa privada, presta serviços aos usuários tal e não como sendo o próprio Estado; por isso, a relação entre eles é essencialmente submetida ao direito privado. II. Os empregados de uma empresa privada concessionária não são servidores públicos, mas os contratos que ela realizar com seus fornecedores serão contratos administrativos. III. A xação de prazo para a concessão não constitui obstáculo à retomada antecipada do serviço,
São certos apenas os itens: (A) I, II e III (B) I, II e V (C) I, III e IV (D) II, IV e V (E) III, IV e V
i: t, p á pt tp vç pl, q jt t públ; ii: incorreto, pois, apesar de estar correta a armativa de que os p á ã ã v públ, está incorreta a armativa de que os contratos celebrados entre á f ã tt ttv, p t tt ã pl t pv ltçã é á fz p lbá-l; iii: t, p a administração pode retomar o serviço antes do prazo nal ã, q tv t t públ que justica essa medida, medida essa que tem o nome de pçã t (t. 37 L 8.987/95); iV: t, p ltçã é p (t. 24, XXiii, L " e " o t i r b g 8.666/93); V: t (t. 2º, ii, L 8.987/95).
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9. PROCESSO ADMINISTRATIVO E CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO
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(D) terá, como regra, efeito suspensivo e dependerá de caução em dinheiro. (E) tramitará no máximo por duas instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa.
a: t, p pz é 10 (t. 59 L (Analista MPU – 2007 – FCC)administrativa Segundo o disposto na Lei no –9.784/99, a decisão ilegal poderá ser impugnada por meio de recurso que (A) deverá ser interposto, salvo disposição legal em contrário, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência ou divulgação ocial da decisão recorrida. (B) será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, o encaminhará à autoridade superior. (C) deverá ser decidido no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente.
9.784/99); B: t (t. 56, § 1º, L 9.784/99); c: t, p ã v té tt , pt bt t pl óã ptt (t. 59, § 1º, L 9.784/99); d: t, p, lv pçã ll tá, ã t ft pv (t. 61 L 9.784/99); lé , lv xê ll, tpçã ttv p çã (t. 56, § 2º, L 9.784/99); e: t, p ttv ttá áx p tê tâ ttv, lv pçã ll v (t. 57 L 9.784/99). " B " o t i r b g
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1. CONSTITUIÇÃO – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Analista – MPU – 2007 – FCC) Um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é (A) o pluralismo político. (B) a construção de uma sociedade livre, justa e solidária. (C) a garantia do desenvolvimento nacional. (D) a erradicação da pobreza e da marginalidade. (E) a defesa da paz.
at. 1º, i V, cF.
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(Analista – MPU – 2007 – FCC) Conforme a doutrina dominante, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é classicada como (A) formal, escrita, outorgada e rígida. (B) formal, escrita, promulgada e rígida. (C) material, escrita, promulgada e imutável.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre conceito e tipos de constituição e sobre princípios fundamentais, na Constituição de 1988, marque a única opção correta. (A) Constituições semi-rígidas são as constituições que possuem um conjunto de normas que não podem ser alteradas pelo constituinte derivado. (B) Constituições populares são aquelas promulgadas apenas após a raticação, pelos titulares do poder constituinte originário, do texto aprovado pelos integrantes da Assembléia Nacional Constituinte. (C) Em decorrência do princípio federativo, a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os Territórios são entes da organização políticoadministrativa do Brasil. (D) Nos termos da Constituição de 1988, o Brasil adota a república como sistema de governo, elegendo, portanto, o princípio republicano como um dos princípios fundamentais do Estado brasileiro. (E) O comparecimento de Ministro de Estado ao Senado Federal, por iniciativa própria, para expor assunto de relevância de seu Ministério é uma exceção ao princípio de separação dos poderes.
(D) formal, escrita, promulgada e exível. (E) material, escrita, outorgada e semi-rígida.
A Constituição de 1988 pode ser assim classicada: a) qt à : pl (ft tblh ablé nl cttt); b) qt à f: t ( ú txt l cado); c) quanto à extensão: analítica (trata de todos os t q ptt pv t ptt , p , l ã xt tlht); ) qt lbçã: át ( tát), pq tz , pl t pb; ) qt à tbl ltbl: í, já q pvê, p ltçã tt, fíl q ql tbl p ã " B " o t i r b g tt (t. 60 cF).
A: Constituições semi-rígidas ou semi-exíveis são aquelas q pvê txt, tp, constitucionais que só podem ser modicadas através de procedimento mais complexo e dicultoso de reforma e outras normas constitucionais que podem ser modica pl p plávl à ltçã l ftt; B: a ttçõ ppl át ã ft tblh ablé cttt, pt ptt lt pl pv tpõ à ttçõ t; c: o ttó ã t fçã bl (t. 1º cF); d: sã f et: utá Fl; F gv: rpúbl mq; st gv: Plt Pltt; r plít: at, olq d. o Bl é et
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Fl, rpbl, Plt dát (t. 1º cF). o píp pbl ã t l píp ft Títl i cF (t. 1º 4º), tanto que houve plebiscito para denir a forma e o sistema v q v v pí (t. 2º adcT); e: o píp pçã p ppõ tl íp tpê t p, " e " o q ã t i r b g xt pt ptâ. (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) No que diz respeito aos princípios fundamentais, na Constituição de 1988, marque a única opção correta. (A) Os valores sociais do trabalho e do livre capital são fundamentos da República Federativa do Brasil. (B) O Estado brasileiro adota, como um dos seus fundamentos, a soberania popular, a qual pode ser exercida de forma indireta ou direta, nos termos denidos na Constituição Federal de 1988. (C) A garantia do pluralismo político é um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. (D) A redução das desigualdades regionais é um dos princípios que rege a República Federativa do Brasil nas suas relações internacionais. (E) A Constituição Federal de 1988 traz a determinação de que o Brasil deverá buscar a integração econômica na América do Sul por meio da formação de um mercado comum de nações sulamericanas.
A: Não reete o disposto no art. 1º, IV, da CF; B: Art. 1º, I, páf ú, cF; c: o pll plít é ft rpúbl (t. 1º, V, cF). o bjtv ft tã lt t. 3º cF; d: É bjtv fundamental (art. 3º, III, da CF); E: Não reete o disposto " B " o t i r b g t. 4º, páf ú, cF.
2. DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (Analista – MPU – 2007 – FCC) É privativo de brasileiro nato o cargo de
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) São privativos de brasileiro nato, dentre outros, os cargos de (A) Presidente da Câmara dos Deputados e da carreira diplomática. (B) Ministro do Supremo Tribunal Federal e de Governador do Distrito Federal. (C) Ministro de Estado da Defesa e de Ministro do Superior Tribunal de Justiça. (D) Governador do Distrito Federal e de Ministro do Superior Tribunal de Justiça. (E) Presidente da Câmara dos Deputados e de Governador do Distrito Federal.
at. 12, § 3º, i Viii, cF.
" a " o t i r b g
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) Segundo a Constituição da de República Federativa do Brasil, que a falta norma regulamentadora torne sempre inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania, será concedido (A) mandado de injunção. (B) habeas data. (C) mandado de segurança. (D) habeas corpus. (E) ação popular.
a: o jçã t p bjtv p q flt lt t vávl xí t ltv à l, à b à (t. 5º, LXXi, cF); B: o hb t v: ) ht fçõ ltv à p ptt, tt t b t vt át públ b) reticar dados, quando não se prera fazê-lo por processo l, jl ttv (t. 5º, LXXii, cF); c: o ç bjtv pt t líq t p d: hb p p hb t (t.ã 5º,pávl LXiX, cF); o hb p p t , v p (t. 5º, LXViii, cF); e: a çã ppl p ppt pl ã p l t lv ptô públ t q et ptp, à l ttv, bt ptô htó ltl (t. 5º, LXXiii, " a " o t i r b g cF).
(A) Senador. (B) Ministro do Superior Tribunal de Justiça. (C) Presidente da Câmara dos Deputados. (D) Governador de Estado. (E) Presidente dos Tribunais Regionais Federais.
at. 12, § 3º, i Viii, cF.
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(Técnico – MPU – 2007 – FCC) De conformidade com a ordem constitucional vigente, dentre os direitos sociais, é assegurado à categoria dos trabalhadores domésticos (A) proteção em face de automação a critério da empresa.
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(B) piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho. (C) remuneração do trabalho noturno superior à do diurno. (D) pagamento de horas extras pelo serviço extraordinário prestado. (E) repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos.
É à t tblh ét p l (t. 7º, XV, cF), b t pvt iV, Vi, Viii, XVii, XViii, XiX, XXi XXiV, t. 7º, cF, lé tçã " e " o t i r b g à pvê l. (Técnico – MPU – 2007 – FCC) Também são considerados brasileiros natos os nascidos (A) no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que um deles não esteja a serviço da República Federativa do Brasil. (B) na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país. (C) no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, independente de optarem pela nacionalidade brasileira, desde que venham a residir na República Federativa do Brasil. (D) no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que ambos não estejam a serviço da República Federativa do Brasil. (E) no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que venham a residir na República Federativa do Brasil e optem pela nacionalidade brasileira até a maioridade.
d t. 12, i, cF, ã bl t: ) rpúbl Ftv Bl, q p t, q t ã tj vç pí; b) t, p bl ã bl, q qlq l tj vç rpúbl Ftv Bl ) t p bl ã bl, q j t ptçã bl ptt vh rpúbl Ftv Bl pt, qlq tp, p t , pl " B " o t i r b g l bl.
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dIreIto constItucIonaL
(B) Toda gravação de conversa telefônica sem autorização de autoridade judicial constitui prova ilícita. (C) O Ministério Público tem o poder de, em procedimento de ordem administrativa, determinar a dissolução compulsória de associação que esteja sendo usada para a prática de atos nocivos ao interesse público. (D) O direito de reunião em lugares abertos ao público não depende de prévia autorização de autoridade pública. (E) A existência, num processo administrativo ou penal, de prova ilicitamente obtida contamina necessariamente todo o feito, tornando-o nulo.
a: o t ft ã pív t et (ecácia vertical) e entre os próprios particulares (ecácia hztl t ft); B: o t. 5º, Xii, pt nal, da CF, estabelece exceção à regra (por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, para ns de vtçã l tçã pl pl). alé , p tlz lít f tlt que participou da conversa e a gravou; C: Não reete o dispt t. 5º, XiX, cF; d: ct, p t. 5º, XVi, cF ó x pév çã à t ptt, p q j t pvê á p zçã ã; e: a xtê pv lít ã l t p ttv pl, ã p ã tê fç pbt, v t t. iptt bv q, pv lít t pv, t ã lít – á v – q sTF h “t ft áv v” " d " o t i r b g (“ft f th p t”). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre direitos e garantias fundamentais, na Constituição de 1988, marque a única opção correta.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção
(A) O seguro contra acidentes do trabalho, quando feito pelo empregador, substitui eventuais indenizações por ele devidas quando o acidente com o empregado se der por culpa do empregador. (B) A obrigação de reparação do dano decorrente da prática de um delito desaparece com a morte da pessoa condenada pela prática desse delito. (C) As associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas por sentença judicial com trânsito em julgado. (D) A condição de brasileiro nato só é assegurada ao
correta: (A) Os direitos fundamentais, na ordem constitucional brasileira, não podem ter por sujeitos passivos pessoas físicas.
lho brasileiro nascido no exterior no caso dele vir ade residir no Brasil e optar a qualquer tempo pela nacionalidade brasileira. – Se o pai ou a mãe estiver a serviço do Brasil ele é automaticamente brasileiro nato.
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(E) O cargo de Ministro da Justiça é privativo de brasileiro nato.
A: Não reete o disposto no art. 7º, XXVIII, da CF; B: Não reete o disposto no art. 5º, XLV, da CF; C: Art. 5º, XIX, da CF; D: Não reete o disposto no art. 12, I, “b” e “c”, da CF; " c "nã o t i r b g e: t l t. 12, § 3º, i Vii, cF.
(Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Referente a direitos e garantias fundamentais, marque a única opção correta. (A) Por força de disposição constitucional, a desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, dar-se-á sempre mediante justa e prévia indenização em dinheiro. (B) A organização sindical, para impetrar mandado de segurança coletivo, deverá estar legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, devendo a matéria do mandado de segurança ter pertinência temática com os interesses de seus associados. (C) A extradição, na forma da lei, do brasileiro naturalizado, em razão de prática de crime comum antes da sua naturalização, implica, por força de disposição constitucional, a perda da nacionalidade brasileira. (D) Os conferentes de carga e descarga, em atuação nas áreas de porto organizado, embora não tenham vínculo empregatício com os tomadores de serviço, possuem os mesmos direitos do trabalhador com vínculo empregatício. (E) Os indivíduos nascidos no Brasil, lhos de pais estrangeiros, serão brasileiros natos, desde que xem residência no Brasil e optem, a qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira.
A: Não reete o disposto no art. 5º, XXIV, parte nal, da CF (v., tb., t. 184 cF); B: o t. 5º, LXX, “b”, cF, ã x ptê tát, p q ptçã ê f b zçã l; c: o t. 5º, Li, cF, ã pvê p l bl; d: at. 7º, XXXiV, cF; e: o t. 12, i, “”, cF ó x q p t ã tj vç " d " o t i r b g pí. (Técnico – MPU – 1999 – CESPE) A Constituição Federal, no capítulo concernente aos direitos e deveres individuais e coletivos, disciplinou diversas ações tendentes a proteger, por exemplo, direito de liberdade de locomoção, líquido eà certo, assimetc. como anular ato lesivodireito ao ambiente, moralidade As ações que, segundo o texto constitucional, poderão ser propostas por qualquer cidadão – pessoa física – não incluem o(a):
82 (A) habeas corpus; (B) habeas data; (C) mandado de segurança; (D) ação popular; (E) ação civil pública.
o hb ppt t v p p (t. 5º, LXViii, cF). ohb t,t bjtv: ) ht fçõ ltv à p ptt, tt t b t vt át públ e b) a reticação de dados, quando não se prera fazê-lo p p l, jl ttv (t. 5º, LXXii, cF). o ç v pt t líq t (t. 5º, LXiX, cF). a çã ppl p ppt pl ã p l t lv ptô públ t q et ptp, à l bt a ptô htóttv, ltl (t.5º, LXXiii, cF). çã vl públ é bívl p pt -bt, , bít, b t vl tít, tét, htó, tít pít p fçã ô ppl (t. 1º L 7.347/1985). d t é tt, p çã vl públ ã p ppt p p " e " o t i r b g fí (t. 5º L 7.347/1985).
3. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE (Analista – MPU – 1999 – CESPE) A câmara municipal de determinada cidade editou lei, criando a carreira de scalização tributária do município e prevendo uma graticação de desempenho que aumentou os vencimentos dos antigos scais. Essa lei pode ter sua constitucionalidade questionada: (A) caso a iniciativa do projeto tenha sido do prefeito; (B) se não tiver sido aprovada por maioria absoluta dos membros do respectivo Poder Legislativo; (C) se o aumento da remuneração tiver decorrido de emenda apresentada por um vereador ao projeto inicial do Poder Executivo; (D) na via do controle abstrato junto ao Supremo Tribunal Federal (STF); (E) em razão de a matéria ser de competência do Poder Legislativo estadual.
a e: tv l q t çã v é chfp t P extv pt, f plçã t. 61, § 1º, ii, “”, cF. Ptt, ã hv ví tv l ã ttl p tv; B: st l plt x q
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blt (t. 69 cF); l á ã pv p pl; c: ittl p fç plçã, p t ttl, t. 61, § 1º, ii, “”, jt t. 63, i, b cF; d: nã b tl btt ( pl v çã t) l p f cttçã Fl (t. 102, i, “”, cF).
" c " o t i r b g
(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) A respeito da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC), nos termos da Constituição Federal assinale a opção correta. (A) As mesmas pessoas legitimadas a propor a ação direta de inconstitucionalidade poderão propor a ADC. (B) Lei municipal não pode ser objeto de ADC. (C) As decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em ADC somente produzirão ecácia erga omnes após manifestação do Senado Federal. (D) Apenas o procurador-geral da República poderá propor ADC. (E) A ADC terá por objeto lei ou ato normativo federal ou estadual.
a: À ép plçã pv qtã tv , pl t tl t- t, p fç ltçã pv pl ec 45/2004 çã t.
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IV. Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável será reconduzido ou reintegrado em outro cargo público. É correto o que consta APENAS em (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) II. (D) II e III. (E) III e IV.
I: Não reete o disposto no art. 39, § 4º, da CF; II: Art. 41 da CF; III: Art. 40, § 1º, II, da CF; IV: Não reete o disposto " c " o t i r b g t. 41, § 3º, cF. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção correta: (A) Nas matérias da competência privativas da União, os Estados-membros, o Distrito Federal e os Municípios não podem legislar para suprir a falta de lei federal. (B) A criação de municípios depende apenas de consulta às populações interessadas e de lei estadual autorizadora. (C) Autoridades municipais não se sujeitam à Justiça Federal.
103 cF; e: a çã ttl ó p Bppt ltó f l fl (t. 102, i, “”, cF); c: a ptê tbí s Fl pl t. 52, X, cF, lt- tl f tl ttl. n tl t (hpót adc), ã sTF, p ó, já pz ft t t vlt (t. 102, § 2º, cF t. 28, páf único, da Lei 9.868/1999); D: Não reete o disposto no art. " B a " o t i r b g 103 cF.
(D) Pacificou-se o entendimento de que as leis federais são hierarquicamente superiores às leis estaduais.
4. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
a 4º, da xt CF; B: Não reete o disposto no art.dftt, 18, § 4º, da CF; c: nã cttçã. t. 109, ii, cF, xpt pvê hpót q míp bt à jtç fl; d: nã há fl em hierarquia, mas em respeito à competência xada na cttçã p t. a, l fl v ptê tl, l fl á ttl; e: a uã ó tvé et, dtt Fl, míp llz Ttó F; , ã há tvçã fl íp (t. 34, pt, t. 35, caput, da CF). Ademais, “pôr m a situações de grave
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) A respeito dos servidores públicos, analise: I.
Os Ministros de Estado serão remunerados por subsídio xado em parcela única, com acréscimo de graticação e verba de representação.
II. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo público. de provimento efetivo em virtude de concurso III. Os servidores públicos titulares de cargos efetivos da União serão aposentados compulsoriamente, aos oitenta anos de idade.
(E) Para pôr m a situações de grave violação a direitos humanos, a União pode intervir nos Estados-membros e nos Municípios brasileira
a: s ptê é pvtv uã, ó l p p b té. a tá, té é ptê t, p pl t. 24, §§ 1º
vlçã t h” hpótlt q tz tvçã fl, p ãã ét t. 34, i Vii, cF. atz, p t l, t lt ptê pvt t. 109, § 5º, " a " o t i r b g cF.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre administração pública, marque a única opção correta. (A) A criação de subsidiárias, por empresa pública, depende de autorização legislativa especíca, para cada subsidiária que se pretender criar. (B) As patentes dos ociais da polícia militar do Distrito Federal são conferidas pelo governador do Distrito Federal. (C) O servidor ocupante, exclusivamente, de cargo declarado em lei de livre nomeação contribuirá para o regime de previdência do servidor público. (D) É possível a percepção simultânea dos proventos decorrentes da aposentadoria como médico, pelo regime de previdência dos servidores públicos federais, com a remuneração de outro cargo técnico ou cientíco, em uma empresa pública (E) federal. A extinção de cargo ocupado por servidor estável obriga a administração a aproveitá-lo, de imediato, em outro cargo.
a: o t. 37, XX, cF, ã x tzçã lltv especíca; B: Art. 42, § 1º, da CF; C: Não reete o disposto t. 40, § 3º, cF: tbã p rgPs; d: nã reete o disposto no art. 37, XVI, “a”, “b”, e “c”, da CF; E: " B " o t i r b g Não reete o disposto no art. 41, § 3º, da CF. (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) No que se refere a disposições gerais relativas à administração pública, marque a única opção correta. (A) As administrações tributárias da União e dos Municípios atuarão de forma integrada, o que inclui o compartilhamento de informações scais, na forma que for denida em lei ou convênio. (B) A possibilidade de ampliação, por meio de contrato entre os administradores e o poder público, da autonomia gerencial do órgão, prevista no texto constitucional, não se aplica aos órgãos integrantes da administração direta. (C) O somatório das remunerações dos ocupantes de cargos, constitucionalmente acumuláveis, da administração direta, excetuados os valores correspondentes às vantagens pessoais, não poderá exceder o subsídio mensal, em espécie, dos ministros do Supremo Tribunal Federal. (D) O tempo de afastamento do servidor público para o exercício de mandato eletivo será contado como tempo de serviço para todos os efeitos legais, exceto para a sua promoção. (E) As funções de conança destinam-se apenas às atribuições de direção, chea e assessoramento, sendo exercidas por servidores ocupantes de cargo efetivo ou de cargo em comissão.
A: Art. 37, XXII, da CF; B: Não reete o disposto no art. 37, § 8º, da CF; C: Não reete o disposto no art. 37, XI, da cF, q tbé l vt p áll tt ttl; d: o t. 38, iV, cF, ó xl ôpt tp vç p pçã p merecimento; E: Não reete o disposto no art. 37, V, da " a " o t i r b g cF. (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Sobre a administração pública e os servidores públicos civis, marque a única opção correta. (A) Na fixação dos padrões de vencimento dos cargos componentes de cada carreira da administração, serão considerados, entre outros aspectos, os requisitos para a investidura e as peculiaridades donatureza cargo, sendo vedada distinção em razão da do cargo, em aface do princípio da isonomia que rege a Administração Pública. (B) O professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério poderá se aposentar voluntariamente aos cinqüenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se homem, e cinqüenta anos de idade e vinte e cinco de contribuição, se mulher. (C) Se a União instituir regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, ela poderá xar, para todos os servidores em atividade, como valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de previdência do servidor público, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. (D) Extinto o cargo ocupado por servidor estável, ele cará em disponibilidade, com remuneração integral, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. (E) Se um servidor titular de cargo efetivo da União for aposentado por invalidez permanente, seus proventos serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto, apenas, nas hipóteses em que a invalidez decorrer de acidente em serviço, moléstia prossional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei.
a: a tz tbé é lv çã (art. 39, § 1º, I a III, da CF); B: Não reete o disposto no t. 40, § 5º, cF; c: nã há fê “t vdores em atividade” no art. 40, § 14, da CF; D: Não reete pt t. 41, § 3º, cF; e: at. 40, § 1º, i, cF. " e " o t i r b g
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(Analista – MPU – 1999 – CESPE) As recentes reformas constitucionais impuseram signicativas mudanças para os serviços públicos. Em relação a esse assunto, julgue os itens a seguir.
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) A Constituição da República e o artigo 239 da Lei n.° 8.112/90 asseguram ao servidor público a liberdade de crença religiosa. Nesse aspecto, segundo essa lei, o servidor
I.
(A) poderá ser eventualmente privado de certos direitos. (B) poderá deixar de ser nomeado para certas funções. (C) não poderá ser obrigado a comparecer à repartição nos dias consagrados a seu culto. (D) poderá recusar-se à observância das ordens contrárias aos preceitos de sua convicção religiosa. (E) não poderá eximir-se do cumprimento de seus deveres.
O novo teto de remuneração dos ocupantes de cargos, funções ou empregos da administração direta corresponde ao subsídio dos ministros do STF, mas as vantagens pessoais, não podem ser computadas para esse m, como, por exemplo, os anuênios.
II. Reconheceu-se que a greve é um instrumento de pressão do trabalhador por aumento de salários, não fazendo sentido que os servidores públicos, que só podem ter sua remuneração revista por lei, mantivessem esse direito; assim suprimiu-se o direito de greve dos servidores públicos. III. Todos os servidores públicos que ingressarem em cargos ou empregos da administração direta ou indireta no ano de 1999 serão aposentados com proventos integrais, se preencherem as múltiplas condições estabelecidas pela Emenda Constitucional nº 20, entre elas, a de contar cinco anos no cargo ou emprego em que se dará a aposentadoria. IV. Em caso de acumulação de um cargo técnico com um cargo de professor, poderá o servidor ser beneciado com duas aposentadorias à conta do regime especial de previdência. V. As normas de relativas à reforma do previdenciária dependem regulamentação Congresso Nacional. Por isso, os antigos servidores que venham a adquirir direito à aposentadoria com base nas regras antes vigentes poderão delas se beneciar, até que sobrevenha a legislação infraconstitucional que permita a aplicação do novo sistema. A quantidade de itens certos é igual a: (A) 1 (B) (C) (D) (E)
2 3 4 5
i: e. a vt p l- áll tt ttl (t. 37, Xi, cF); ii: e. o v públ tê t v (t. 37, Vii, CF), que deve ser exercido nos termos de lei especíca ( ã t); iii: e. a ec 20/1998 plçã té tã vt àql v q, t pblçã , já hv q t à pt t; iV: ct. at. 37, XVi, “b” § 10, cF; V: e. n t ft à rf Pvê p " a " o t i r b g ltçã pl c nl.
o t. 5°, Viii, cF, pvê t ç l, pv q ã p v p x lé pt bçã ll t pt p recusar-se a cumprir prestação alternativa, xada em lei. e bê pt cttçã, t. 239 L 8.112/1990 põ q: “P tv ç l de convicção losóca ou política, o servidor não poderá ser pv qq t, f çã v fl, x- pt " e " o t i r b g v.”
5. ORGANIZAÇÃO DOS PODERES (Analista – MPU – 2007 – FCC) No que concerne às funções essenciais à Justiça, é certo que (A) o Conselho Nacional do Ministério Público é composto por representantes do Ministério Público, por juízes e por advogados, exclusivamente. (B) são princípios institucionais do Ministério Público a divisibilidade, a independência funcional e a (C) autonomia o Ministérionanceira. Público da União é composto pelo Ministério Público Federal, Militar e do Trabalho, excluído o dos Estados membros e do Distrito Federal. (D) à Advocacia-Geral da União cabem as atividades de consultoria e assessoramento jurídico dos Poderes Executivo e Legislativo. (E) na execução da dívida ativa de natureza tributária a representação da União cabe à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto em lei.
A: Não reete o disposto no art. 130-A, I a VI, da CF; B: Não reete o disposto no art. 127, § 1º, da CF; C: O MPU p mPF, mPT, mPm mPdFT (t. 128,
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i, “” “”, cF); d: À agu b ptçã jl xtjl uã t jí lt P extv (t. 131 cF); e: at. 131, " e " o t i r b g § 3º, cF. (Analista – MPU – 2007 – FCC) Entre outras, é competência privativa do Presidente da República (A) sancionar, promulgar e fazer publicar as emendas constitucionais. (B) dispor, mediante resolução e decreto legislativo, sobre extinção de funções e cargos públicos, respectivamente, quando vagos. (C) celebrar a paz, independentemente de autorização ou de referendo do Congresso Nacional. (D) prover cargos públicos federais, na forma da lei, podendo delegar tal atribuição também ao Advogado Geral da União. (E) declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado ou referendado pelo Senado Federal.
a: o Pt rpúbl ã t ptpçã p lbçã tt, p ã ft P cttt dv (t. 60, § 3º, cF); B: o Pt rpúbl x ptê mediante decreto (art. 84, VI, “b”, da CF); C: Não reete o pt t. 84, XX, cF; d: at. 84, XXV páf ú, cF; e: o t. 84, XiX, cF x tzçã " d " o t i r b g c nl. (Analista – MPU – 2007 – FCC) Sobre a competência e atribuições dos juízes federais, considere: I.
Aos juízes federais compete processar e julgar as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou residente no País.
II. Aos juízes federais compete processar e julgar os crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar. III. Serão sempre processadas e julgadas na sede do Juízo Federal mais próximo do domicílio dos segurados ou beneciários as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado. IV. Aos juízes federais compete processar e julgar os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro. É correto o que consta APENAS em (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I e III.
86 (D) II e IV. (E) III e IV.
I: Art. 109, II, da CF; II: Art. 109, IX, da CF; III: Não reete o dis " B " o t i r b g pt t. 109, § 3º, cF; iV: at. 109, X, cF. (Analista – MPU – 2007 – FCC) No que concerne ao Supremo Tribunal Federal, observa-se que (A) poderá aprovar, apenas mediante provocação, súmula que terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, em todas as esferas. (B) seus Ministros são nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Congresso Nacional. (C) compete-lhe processar e julgar, originariamente, a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias. (D) compete-lhe julgar, em recurso ordinário, os mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais Regionais Federais, quando denegatória a decisão. (E) é composto por onze Ministros, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.
a: Pá pv tbé fí (t. 103-a cF); B: n pl Pt pó bt s Fl (t. 101, páf ú, cF); c: cptê sTJ (t. 105, i, “”, cF); d: cptê sTJ (t. " e " o t i r b g 105, ii, “b”, cF); e: at. 101 cF. (Técnico – MPU – 2007 – FCC) A respeito da carreira da magistratura, é correto armar que (A) o tribunal, na promoção por antigüidade, somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto fundamentado da metade de seus membros. (B) o cargo inicial, provido mediante concurso público, será o de juiz de primeira instância. (C) a promoção de entrância, para entrância, será feita uma vez por antigüidade e duas por merecimento e assim sucessivamente. (D) é obrigatória a promoção de juiz que gure por três vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento. (E) a promoção por merecimento pressupõe, dentre outros requisitos, pelo menos três anos de exercício na respectiva entrância.
A: Não reete o disposto no art. 93, II, “d”, da CF; B: O cargo inicial é o de juiz substituto (art. 93, I, da CF); C: Não reete pt t. 93, ii, cF; d: at. 93, ii, “”, cF; e: " d " o t i r b g Não reete o disposto no art. 93, II, “b”, da CF.
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(Técnico – MPU – 2007 – FCC) Dentre outras atribuições, compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente, (A) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado. (B) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal. (C) a homologação de sentenças estrangeiras. (D) a concessão de exequatur às cartas rogatórias. (E) os habeas corpus, quando o coator for Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica.
a ptê á sTF t- lt t. 102, i, “” “”, cF. nt- q hlçã tç t ã xqt à t tó x ptê á sTJptê (t. 105, i, “”,sTF p cF). " B " o t i r b g
(Técnico – MPU – 2007 – FCC) O julgamento, em recurso especial, das causas decididas em única ou última instância pelos Tribunais de Justiça dos Estados, quando a decisão recorrida contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência, compete (A) às Câmaras Regionais dos Tribunais Regionais Federais. (B) ao Supremo Tribunal Federal. (C) aos Tribunais Regionais Federais. (D) aos juízes federais. (E) ao Superior Tribunal de Justiça.
at. 105, iii, “”, cF.
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ã lh b tz tptçã tlfô t pbl b, “q ã é tçã – j âbt t p t jl l f t. 58, § 3º – pvt tl vtl tç ft, q ó p b Jz ptt p pf-l” (sTF, ms 23480, rl. m. spúlv Pt). at ttv tt Já p bjt cPi, p ó é v t ã plt p vt ato jurisdicional. Por m, os poderes das CPIs limitam-se à vtçã, t q lõ v h mté Públ p q pv pbl vl l ft. a cPi ã " d " o t i r b g p, , l t extv. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre as medidas provisórias, é correto dizer que (A) se trata de instrumento legislativo de adoção expressamente vedada aos Estados-membros. (B) o presidente da República pode delegar a edição de medidas provisórias, que versem sobre assunto de organização do Poder Judiciário, ao presidente do Supremo Tribunal Federal. (C) medida provisória não pode dispor sobre direito penal, nem mesmo para beneciar o réu. (D) dada a sua natureza de “lei sob condição resolutiva”, medida provisória não se sujeita ao controle abstrato da constitucionalidade, antes de convertida em lei. (E) não cabe o uso de medida provisória para regular assunto que venha a ser objeto, hoje, de uma emenda constitucional.
" e " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Uma Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada no plano federal
a: o sTF t çã pvó p v t q hj pvã ttçã tl j bv píp ltçõ
não pode (A) quebrar sigilo telefônico de investigado. (B) investigar ato administrativo algum de integrante do Judiciário. (C) quebrar sigilo bancário de investigado. (D) anular ato do Executivo praticado de modo comprovadamente contrário à moral e ao direito. (E) convocar integrante do Ministério Público para depor.
pt l tbl cF; B: É v çã pl pvó b zçã P Já (t. 62, § 1º, i, “”, cF). a, Pt ã p q t mP, tp t p p l çã; c: at. 62, § 1º, i, “b”, cF; d: o t. 62, pt, cF, f “fç l” à pvó, q tz tl ttl btt. alé , é ptt lt q pvó t à ec 62/2001 t v té q pvó lt v xpltt até deliberação denitiva do Congresso Nacional. Caso não
V. t. 58, §a3º, cF.deosigilo sTF t cPi p determinar quebra bancário,q scal e telefônico p t p póp t j, q t j qt ft vl bjtv xtá. ettt,
f tl pvó, mPpívl t à 2001 btt ó p tt tl f; e: o t 246 cF lt çã mP p lt t cF lt té ec " c " o t i r b g 32/1001.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) O habeas corpus contra ato de procurador da República com atuação em primeiro grau de jurisdição da Seção Judiciária do Distrito Federal é julgado pelo seguinte órgão jurisdicional: (A) Superior Tribunal de Justiça. (B) Tribunal Regional Federal com jurisdição sobre o Distrito Federal. (C) Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. (D) Juiz de Direito da Justiça comum de primeira instância do Distrito Federal. (E) Juiz Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal.
cf já pl sTF, pt Tbl rl Fl, ft t. 108, i, , cF, p jl, t, hb p t t b mté Públ Fl tçã p tâ (re 377356/sP, rl. m. cz Pl, " B " o t i r b g 7.10.2008). V. t. 18, ii, Lc 75/1993. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção correta: (A) Por iniciativa do Conselho Superior do Ministério Público, o procurador-geral da República pode ser destituído da sua função, desde que com isso concorde a maioria dos integrantes do Senado Federal. (B) Por votação da maioria absoluta da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o procuradorgeral do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios pode ser destituído do seu cargo. (C) Incumbe ao procurador-geral da República indicar os procuradores da República que atuarão como membros do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União. (D) O membro do Ministério Público que adquiriu a vitaliciedade perder oabsoluta seu cargo em virtude desomente decisãopode da maioria do Conselho Superior do ramo do Ministério Público a que pertence. (E) O procurador-geral da República tem legitimidade para apresentar diretamente à Câmara dos Deputados projeto de lei xando novos valores de retribuição pecuniária dos membros e servidores do Ministério Público da União.
88 jt Tbl ct uã t tt Tcu, q th pl. nã há tfê bã P-gl rpúbl; d: o b vtlí ó p p tç jl tt jl (t. 128, § 5º, i, “”, cF); e: at. " e " o t i r b g 127, § 2º, cF. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção correta: (A) Somente o Supremo Tribunal Federal pode julgar, em abstrato, a constitucionalidade de uma lei em face da Constituição Federal. (B) Decidido pelo STF, em ação direta de inconstitucionalidade, que uma lei é inconstitucional, nenhum outro órgão do Judiciário pode decidir em sentido contrário, qualquer que seja o processo que esteja analisando. (C) Os Tribunais de Justiça dos Estados não podem declarar a inconstitucionalidade de lei federal. (D) Créditos, decorrentes de sentença judicial, de natureza alimentícia não se sujeitam ao regime de pagamento por meio de precatório. (E) Todos os legitimados para propor ação direta de inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal também o são para ajuizar ação declaratória de constitucionalidade perante a mesma Corte.
a: o t. 102, i, “”, cF é ft p tl btt ttl lz pl sTF, f cttçã Fl. mt b Tb Jtç l, b t. 97 cF, tbé lz tl btt ttl, tl ó p t pât cttçã tl (t. 125, § 2º, cF). Ptt, qtã tá t, p ó sTF lz tl btt ttl f cF; B: Tbé tá t, p fç t. 102, § 2º, cF; c: o TJ p p ttl l fl tl f. só ã p tl t, vt ltí tbé t. 125, § 2º, cF; d: o ét hj tz jt ptó, b póp (t. 100, §§ 1º 2º, cF); e: Tbé tá t, p ec 45/2004 lt çã t. 103 cF p pv ê t lt p pp adi adc. Ptt, 2004, lt p pp adin " e B , a " o t i r b g adc ã .
a: a tv é Pt rpúbl (t. 128, § 2º,
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre o Poder Legislativo, marque a única opção correta.
cF); t. 128, § 4º, cF, i,mPdFT, vB:a tpt jt t. 128, “”, cF, p h à lã q P Lltv pt ã z pt à “câ Lltv dF”, c nl; c: o mté Públ
(A) Compete privativamente ao Senado Federal avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua estrutura e seus componentes.
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(B) A concessão de anistia é da competência exclusiva do Congresso Nacional. (C) A xação da remuneração dos servidores da Câmara dos Deputados é da sua competência privativa, sendo essa competência exercida por meio de resolução.
até sessenta dias após a rejeição, um decreto legislativo disciplinando os efeitos da aplicação dessas medidas provisórias. (E) Compete ao Tribunal de Contas da União comunicar ao Congresso Nacional os casos de ilegalidade de despesas apurados, a m de que tome
(D) Os deputados federais são eleitos pelo sistema majoritário, obedecendo-se às vagas estabelecidas, por meio de lei complementar, para cada Estado e para o Distrito Federal. (E) O exercício da competência do Senado Federal quanto à aprovação prévia da escolha do procurador-geral da República é feito por meio de voto secreto, após a argüição, em sessão secreta, do candidato indicado pelo presidente da República.
as providências necessárias para a aplicação aos responsáveis das sanções previstas em lei.
A: 52, XV, Nãox reete o disposto no art. 48,Art. pt Viii,daCF; cF,B:q çã Pt rpúbl. a ptê xlv c nl tã lt t. 49 cF; c: a ptê é pvtv, x p l (t. 51, iV, cF); D: Não reete o disposto no art. 45, caput e § 1º, da CF; E: o vt é t, üçã é públ (t. 52, iii, “”, " a " o t i r b g cF). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre processo legislativo e scalização contábil, nanceira e orçamentária, marque a única opção correta. (A) A matéria constante de proposta de emenda à constituição rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa, salvo se a nova proposta for apoiada por um número de parlamentares superior ao exigido para a sua aprovação. (B) Compete ao Tribunal de Contas da União apreciar, para ns de registro, a legalidade dos atos de concessão de aposentadorias, reformas ou pensões e as melhorias posteriores, ainda que essas melhorias não alterem o fundamento legal do ato concessório. (C) O projeto de lei de iniciativa do presidente da República, em regime de urgência constitucional há mais de quarenta e cinco dias, uma vez aprovado na Câmara dos Deputados será revisto pelo Senado Federal, sobrestando, desde seu recebimento pelo Senado Federal, todas as demais deliberações dessa casa legislativa, até que se ultime a sua votação. (D) As medidas provisórias que perderem sua ecácia por rejeição tácita ou expressa continuarão disciplinando as relações constituídas e decorrentes de atos praticados durante a sua vigência, se o Congresso Nacional não editar,
A: O art. 60, § 5º, da CF não prevê exceções; B: Não reete o disposto no art. 71, III, da CF; C: Não reete o disposto t. 64, §§ 1º 4º, cF; d: at. 62, § 11, cF; e: nã " d " o t i r b g reete o disposto no art. 71, VIII, da CF. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre o Poder Executivo, marque a única opção correta. (A) Ministro O presidente da sua República podepara delegar a de Estado competência dispor, mediante decreto, sobre a extinção de funções ou cargos públicos vagos. (B) Se, por qualquer motivo, o presidente da República não tomar posse na data xada no texto constitucional, o cargo será declarado vago, após dez dias, contados dessa data. (C) O vice-presidente da República substituirá o presidente da República no caso de vacância do cargo e, nessa hipótese, responderá pela presidência da República nos afastamentos do titular, sucessivamente, o presidente da Câmara dos Deputados, o presidente do Senado Federal e o presidente do Supremo Tribunal Federal. (D) Será considerado eleito presidente da República, em primeiro turno, o candidato que atingir uma votação que seja igual ou superior à maioria absoluta dos votos apurados na eleição. (E) Para a constitucionalidade da declaração de guerra, pelo presidente da República, no caso de agressão estrangeira, ela terá que ser, sempre, submetida ao referendo do Congresso Nacional.
a: at. 84, Vi, “b”, / páf ú, cF; B: slv tv fç (t. 78, páf ú, cF), sendo certo, ainda, que a CF não xa a data da posse; C: Não reete o disposto nos arts. 79 e 80 da CF; D: Não reete o disposto no art. 77, § 2º, da CF; E: Não reete o disposto " a " o t i r b g t. 84, XiX, cF. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre o Poder Judiciário, marque a única opção correta. (A) É do Supremo Tribunal Federal a competência exclusiva para julgar os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade.
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(B) No âmbito da União, o encaminhamento, para o Executivo, da proposta orçamentária dos órgãos do poder judiciário é da competência do presidente do Supremo Tribunal Federal. (C) Para concorrer à vaga de juiz em Tribunal Regional Federal, no quinto constitucional, o membro do
condiciona-se aos limites da lei (art. 133 da CF); D: Não reete pt t. 132, páf ú, cF; e: s, p câ dpt t P Lltv, q é pt pl av-gl uã ( " e " o t i r b g p rpúbl).
Ministério Público deverá ter mais de dez anos de carreira e ser indicado, pelo seu órgão, em lista sêxtupla, a ser encaminhada ao respectivo tribunal. (D) Caberá ao Superior Tribunal de Justiça o julgamento de recurso ordinário contra a decisão que concedeu a segurança em mandado de segurança julgado em única instância pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. (E) A promoção de juiz federal para Tribunal Regional Federal far-se-á, alternadamente, por antiguidade e merecimento, exigindo-se do juiz a ser promo-
(Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Acerca do Poder Executivo, marque a única opção correta.
vido mais de dez anos de efetivo exercício da magistratura federal.
qualicado. (C) O presidente da República, na vigência do seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. (D) Os seis cidadãos brasileiros natos que integram o Conselho da República são eleitos para um mandato de três anos, vedada a recondução. (E) São membros natos do Conselho de Defesa Nacional os líderes da maioria e da minoria, no Senado Federal e na Câmara dos Deputados.
a: o t. 102, i, “”, cF, lv hpót t. 52, i, da CF; B: Não reete o disposto no art. 99, § 2º, I, da CF; C: at. 94 cF; d: s TJdFT ç, bá pl p sTJ, ã á. só bá á ç ã f tó (t. 105, ii, “b”, cF); e: nã " c " o t i r b g reete o disposto no art. 107, II, da CF. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre as funções essenciais da Justiça, marque a única opção correta. (A) A nomeação dos procuradores-gerais, nos Estados e no Distrito Federal, é feita pelos respectivos governadores, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. (B) É vedado ao membro do Ministério Público, em qualquer hipótese, exercer atividade políticopartidária, ainda que em disponibilidade. (C) A Constituição reconhece a total inviolabilidade dos advogados por seus atos e manifestações no exercício da prossão. (D) Os procuradores dos Estados, nos termos da Constituição Federal, são estáveis após três anos de efetivo exercício, mediante avaliação de desempenho perante os órgãos próprios, após relatório circunstanciado elaborado por comissão especial, temporária, nomeada pela chea da procuradoria estadual com essa nalidade especíca. (E) A Advocacia-Geral da União, diretamente ou por meio de órgão vinculado, representa judicialmente a Câmara dos Deputados.
A: Não reete o disposto no art. 128, § 3º, da CF; B: O art. 128, § 5º, ii, “”, cF, ã f à vçã q pbl, fz lí “”; c: a vlbl
(A) Celebrar tratados, convenções e atos internacionais e conceder indulto e comutar penas são atribuições indelegáveis do presidente da República. (B) O presidente da República cará suspenso de suas funções se, no caso de acusação de prática de infrações penais comuns, for admitida a acusação, pela Câmara dos Deputados, por quorum
a: a tbçã Pt rpúbl pvt t. 84, Xii, cF, p l, f páf único do mesmo artigo; B: Não reete o disposto no art. 86, § 1º, I, da CF; C: Art. 86, § 4º, da CF; D: Não reete o disposto no art. 89, VII, da CF; E: Não reete o disposto no " c " o t i r b g t. 91, i Viii, cF. (Técnico – MPU – 2004 – ESAF) Pertinente ao Poder Judiciário, marque a única opção correta. (A) A inamovibilidade, como garantia do juiz, não admite exceções. (B) A declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo somente se dará pelo voto da maioria dos membros dos Tribunais. (C) O presidente do Tribunal, que por ato omissivo retardar a liquidação regular de precatório, incorrerá em crime de responsabilidade. (D) Compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar originariamente os mandados de segurança contra ato de ministro de Estado. (E) É competência dos Tribunais Regionais Federais processar e julgar originariamente a disputa sobre direitos indígenas.
A: Não reete o disposto no art. 95, II, da CF, que prevê a t “lv p tv t públ, f t. 93, Viii”; B: o t. 97 cF x blt;
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c: at. 100, § 7º, cF; d: cptê sTJ (t. 105, i, “b”, cF); e: cptê jíz f p " c " o t i r b g tâ (t. 109, Xi, cF). (Analista – MPU – 1999 – CESPE) A respeito do Poder Judiciário, julgue os itens abaixo. I.
Tanto o STF quanto o Superior Tribunal de Justiça (STJ) têm um quinto dos seus lugares reservado a membros do Ministério Público e da advocacia. II. É da competência privativa dos tribunais a propositura de criação de novas varas judiciais. III. O STF é competente para processar e julgar originariamente os membros dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União, tanto nas infrações penais comuns como nos crimes de responsabilidade. IV. Os órgãos fracionários dos tribunais não podem declarar a inconstitucionalidade de leis. V. Os juízes, diferentemente dos promotores de justiça, estão impedidos de exercer qualquer atividade político-partidária. A quantidade de itens certos é igual a: (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5
i: e. o sTF ã p “qt ttl”, p t ã lv çã pl Pt rpúbl, q lh t ã bl t tt t , távl b jí ptçã lb (t. 12, § 3º, iV, / t. 101, pt páf ú, b cF). Já sTJ ã xt “qt”, “tç” ttl, p fç pt t. 104, páf
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(A) modificar o princípio da anterioridade fiscal, para considerar que todos os tributos possam ser cobrados após decorridos noventa dias da publicação da lei que os tenha instituído ou aumentado; (B) transformar a eleição de presidente da República em pleito indireto, cabendo a escolha ao Congresso Nacional; (C) tornar o júri popular uma instituição com competência exclusiva submetidos unicamente ao veredicto de juízes togados; (D) eliminar a hipótese de prisão civil por dívida no caso do depositário inel; (E) instituir, para os casos de crimes hediondos de grande comoção nacional, possibilidade de prisão perpétua caso a soma das penas ultrapasse o tempo estimado de vida do criminoso.
a hpót pvt pçõ “”, “b”, “” “” ã p plt, p b lál pét ( lt t f cttçã), lt t. 60, § 4°, i iV, cF. nt- q t ft ã p p lt Títl ii cF, hv t t ft p cttçã, píp t tbtá, h pl sTF (adi 939/dF, rl. syy sh, dJ 18.3.1994). n , pã vl p ív é, , v pl t. a cttçã Fl, ttt, tbl xçõ à l, lt pã vl v q ã paga pensão alimentícia e a do depositário inel (art. 5º, LXVii, cF). ettt, Pt s Jé ct Rica, raticado pelo Brasil, é ainda mais restritivo: só pert pã v pã ltí; j, b cvçã a dt H, o depositário inel não pode ser preso. O conito entre a tl ttl f ú vz l pl sTF q, tt tl, pl pvlê cttçã tzv
ú,i, ii, ct: t.t. 96,97i, “”, V:cF;e: iii: ct: 102, “”,cF;cF;ii:iV: ct: cF; t. t. 95, páf ú, iii, t. 128, § 5º, ii, “”, b cF. o bt l pv p à lt “d”, p à ép plçã (1999) t. 128, § 5º, ii, “”, ã hv lt pl ec 45/2004. at , xí tv plít-ptá pl b mté Públ , , v, t xçõ, f l. Hj vçã é pl, ã t " c " o t i r b g xçõ, ql pvt p jíz.
prisão do depositário inel. Ocorre que, em recente virada jpl (re 466.343-1/sP, rl. m. cz Pl), sTF b p t pll tratados para concluir que a prisão do depositário inel é lít. c b tt tl sTF, ptt, ó é pt pã v pã ltí f ppt ttl p l pv pl P cttt dv.
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Visando adequar a Constituição brasileira ao novo milênio, um grupo de parlamentares, ainda não satisfeito com as emendas já promulgadas, propôs ampla reforma. Nessa tarefa, o poder constituinte reformador poderá:
(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) Nosdecidido termos em da Constituição Federal, os habeas corpus única ou última instância pelos tribunais regionais federais, quando a decisão for denegatória, serão questionados perante o:
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(A) Superior Tribunal de Justiça (STJ), em recurso ordinário; (B) STF, em recurso extraordinário; (C) mesmo tribunal, em mandado de segurança. (D) STJ, em mandado de segurança.
at. 105, ii, “”, cF.
" a " o t i r b g
(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) O MPU: (A) (B) (C) (D)
Integra o Poder Executivo; Integra o Poder Judiciário; Integra o Poder Legislativo; Constitui, conforme assentado na jurisprudência, um quarto poder, não se integrando ao Poder Executivo, ao Poder Legislativo ou ao Poder Judiciário; (E) Integra, simultaneamente, os Poderes Executi-
(B) Decorrência de controle concentrado de constitucionalidade somente terá sua execução suspensa após manifestação do Congresso Nacional; (C) Ação declaratória de constitucionalidade somente terá efeito vinculante após manifestação do Senado Federal; (D) Ação direta de inconstitucionalidade caracteriza controle difuso de constitucionalidade; (E) Decorrência de controle difuso de constitucionalidade somente terá sua execução suspensa após manifestação do Senado Federal.
o Bl t t t ttl, vl z, vv pí tl btt ( t) tl f ( t). d f, qlq jz tbl, l t, p vericar a compatibilidade de lei ou ato normativo diante da
(Técnico – MPU – 1999 – CESPE) Acerca das veda-
cttçã f). a tp, p sTFFl b (tl tl t ( btt p v çã) l t tv fl tl t cttçã Fl ( TJ l tl t f cttçã tl). sã tt tl ttl p v ppl: çã t ttl (t. 102, i, “”, cF), çã t ttl tvtv (t. 36, iii, cF), çã t ttl p ã (t. 103, § 2º, cF), çã ltó ttl (t. 102, i, “”, cF) üçã
ções e garantias dos juízes, assinale a opção correta. (A) Assegura-se-lhes a vitaliciedade desde a posse. (B) Não poderão os juízes, a qualquer título ou pretexto, receber participação em custas processuais. (C) Em hipótese alguma, será admitida a redução de vencimento dos magistrados. (D) Poderão os juízes exercer atividade político-partidária, desde que requeiram licença no período previsto em lei.
pt pt ftl (t. 102, § 1º, da CF). Quanto aos efeitos à ecácia da declaração de ttl, tl p v tl ( f) pçã ft t pt q ptp p ppl (t pt) p l t ft x t, p t lçã s Fl v à pã ft t t ( ), f pvã t. 52, X, cF. a pçã ft t t, pt edição da Resolução do Senado, tem ecácia ex nunc. No tl p v ppl, é pçã ft
(E) Adquirida a vitaliciedade, o juizdosomente perder o cargo após decisão tribunalpoderá a que
, vlt (t. 102, § 2º, cF) x t, b j pívl lçã ft tp, f t. 27 L 9.868/1999 (j plçã sTF tbé t t p tl p v tl). e : a ptê tbí s Fl pl t. 52, X, cF, lt- tl f tl ttl. n tl t, ã sTF, p ó, já pz ft t t vlt (t. 102, " e § "2º, cF t. 28, páf ú, o t i r b g L 9.868/1999).
vos, Legislativos e Judiciários.
n cF 1967 mté Públ tv P Já ct 1969 P extv. a cttçã 1988 ã l mté Públ pítl ft p Lltv, extv Já, pv pítl à pt; í t jurisprudência armarem que a CF lhe conferiu status de " d " o t i r b g v “qt p”.
ele estiver vinculado.
A e E: Não reetem o disposto no art. 95, I, da CF; B: Art. 95, parágrafo único, II, da CF; C: Não reete o disposto no art. 95, III, da CF; D: Não reete o disposto no art. 95, " B " o t i r b g páf ú, iii, cF. (Técnico – MPU – 1999 – CESPE) Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que for proferida em: (A) Decorrência de controle difuso de constitucionalidade produzirá, independentemente de manifestação do Senado Federal, ecácia contra todos e terá efeito vinculante;
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) A República Argentina pretende ingressar com uma ação contra o Município do Rio de Janeiro - RJ. A demanda será processada perante
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(A) o Supremo Tribunal Federal. (B) o Superior Tribunal de Justiça. (C) o Tribunal Regional Federal com jurisdição sobre o Estado do Rio de Janeiro. (D) o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. (E) um dos Juízes Federais da Seção Judiciária do Rio de Janeiro.
at. 109, ii, cF.
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(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Considerando-se incompetente para processar e julgar uma determinada ação, um Juiz Federal da Seção Judiciária de Goiás remeteu os autos para a Comarca de Luziânia - GO. O Juiz de Direito, contudo, entendeu diversamente, considerando competente para a causa o Juiz Federal que lhe remetera o processo. O conito de jurisdição será, então, decidido pelo (A) Juiz Federal.
(Analista – MPU – 1996 – CESPE) Mantendo-se em trinta e três o número de Ministros do Superior Tribunal de Justiça, é correto armar que onze deles terão sido escolhidos entre (A) juizes dos Tribunais Regionais Federais. (B)membros do Ministério Público Federal. (C) membros do Ministério Público da União. (D)desembargadores, alternando-se a escolha entre os Tribunais de Justiça dos diversos Estados. de forma a garantir que toda a Federação esteja representada naquela Corte. (E) advogados.
at. 104, páf ú, i, cF. sb t, t- q sTJ ã há fl ppt “qt ttl”, “tç ttl”, p fç " a " o t i r b g
pt t. 104, páf ú, ii, cF. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Em um Tribunal Regional Federal composto por vinte magistrados. (A) apenas duas vagas são destinadas a membros do Ministério Público Federal. (B) as vagas são preenchidas, exclusivamente, por juizes federais, regularmente concursados, mediante sucessivas promoções pelos critérios alternados de antiguidade e merecimento. (C) as vagas são preenchidas mediante concurso especíco, de provas e títulos, para ingresso na magistratura em segundo grau de jurisdição. (D)as vagas são preenchidas mediante livre escolha do Presidente da República, entre cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada. (E) um quinto das vagas é destinado a membros do Ministério Público da União e uma outra parcela idêntica é destinada a advogados.
at. 107, i, cF: qt vt t é l qt, q v v t v b do Ministério Público. Daí o resultado nal ser igual a dois. a t ã é ft “pl êt”, " a " o t i r b g lttv “e”.
(B) Tribunal Regional Federal com jurisdição sobre o Estado de Goiás. (C) Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. (D) Superior Tribunal de Justiça. (E) Supremo Tribunal Federal.
at. 105, i, “”, cF. e l, óã ptt p apreciar conitos de competência é aquele que, em primeiro lugar, vincula os dois juízes em conito. No caso, o juiz fl é vl Tbl rl Fl – TrF – ã jz t Tbl Jtç – TJ – t. sltt, TrF TJ ã vl sTJ. a, p óã vl jíz em conito na estrutura judiciária é o Superior Tribunal de " d " o t i r b g Jtç. (Analista – MPU – 1996 – CESPE) Todos os magistrados que compõem o Supremo Tribunal Federal, o Superior Tribunal de Justiça, o Tribunal Superior do Trabalho, o Superior Tribunal Militar, os Tribunais Regionais Federais e os Tribunais Regionais do Trabalho (A) foram nomeados pelo Supremo Tribunal Federal. (B) foram nomeados elo Presidente da República. (C) tiveram seus nomes aprovados pelo Senado Federal, previamente às respectivas nomeações. (D) tiveram seus nomes aprovados pelo Congresso Nacional, previamente às respectivas nomeações. (E) foram escolhidos e nomeados pelo próprio Tribunal que integram.
T ã pl Pt rpúbl: t. 101, páf ú, cF (sTF); t. 104, páf ú, cF (sTJ); t. 107 (TrF); t. 111-a cF (TsT); t. 115 cF (TrT) t. 123 cF (sTm). dt lt pl qtã, bt pév s Fl ó çõ p mt sTF (t. 101, páf ú, cF), sTJ (t. 104, páf ú, cF), TsT (t. 111-a cF) sTm (t. 123 cF), ã p t TrF TrT. " B " o t i r b g
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(Técnico – MPU – 1996 – CESPE) Supondo-se que existam cem cargos de Procurador de Justiça no Ministério Público de um dos Estados brasileiros, é correto armar que
(B) A entidade familiar, nos termos da Constituição Federal, pode ser a união estável entre homem e mulher ou a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
(A) vinte vagas são destinadas a advogados. (B) vinte vagas são destinadas a advogados e juizes de primeiro grau , conjuntamente. (C) as vagas são preenchidas mediante concurso público de provas e títulos. (D) somente membros do Ministério Público têm acesso a essas vagas. (E) um quinto das vagas é preenchido, livremente, pelo Procurador-Geral de Justiça, devendo a escolha recair sobre cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.
(C) O valor da graticação natalina dos aposentados
a qtã p t úv t, p l mté Públ et é “pt jtç”. ettt, pçã t é lt “”, p “qt ttl” xt t tb, j, tt P Já, ã mté Públ. T mté Públ ã pv " c " o t i r b g t públ pv títl.
e pensionistas do regime geral de previdência social corresponderá à média dos proventos ou pensões recebidos ao longo do ano ou ao valor do provento ou pensão recebido no mês de dezembro de cada ano, prevalecendo o valor mais favorável. (D) A assistência social será prestada a quem dela precisar, independentemente de contribuição à seguridade social, sendo facultado aos Estados vincular um percentual, denido na Constituição Federal, de sua receita tributária líquida para o pagamento de despesas com pessoal contratado para a realização de programas de apoio à inclusão e promoção social.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sobre a ordem social, marque a única opção correta.
(E) No caso de uma instituição privada de saúde, com ns lucrativos, assinar com o poder público um contrato de direito público ou convênio para participar de forma complementar do sistema único de saúde, poderão ser destinados a essa instituição recursos públicos para auxílios ou subvenções.
(A) As contribuições sociais destinadas ao custeio da seguridade social serão exigíveis noventa dias após a data da promulgação da lei que as houver instituído ou modicado ou no primeiro dia do exercício nanceiro seguinte, quando a lei for promulgada a menos de noventa dias do m do exercício nanceiro.
A: Não reete o disposto no art. 195, § 6º, da CF; B: Art. 226, §§ 3º e 4º, da CF; C: Não reete o disposto no art. 201, § 6º, cF; d: a p pt tá t (t. 203, pt, cF), ã p txt t. 204, parágrafo único, I, da CF; E: Não reete o disposto no art. " B " o t i r b g 199, §§ 1º 2º, cF.
6. ORDEM SOCIAL
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1. LICC (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Derrogação é (A) a aplicabilidade da norma no espaço delimitado pelas fronteiras do Estado. (B) a supressão total da norma anterior. (C) o fato de a norma atingir os efeitos de atos jurídicos praticados sob o império da norma revogada. (D) a não-aplicabilidade da lei nova a qualquer situação jurídica constituída anteriormente. (E) tornar sem efeito uma parte da norma.
a: t, p tl plbl t terri- torialidade ; B: t, pp tl tl pã b çã; c: t, tçã t t
retroatividade mínima aplicação imediata da lei ; d: t, p tl tçã t irretroatividade da lei ; e: t, p çã é l vçã qt à xtã, pt vçã " e " o t i r b g pl l. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) Considere que uma lei tenha sido publicada no dia 1º de março de 1998, com as seguintes características: nada dispõe
a l 1998 ã t v t pblçã, v pt pí vacatio legis , 45 (t. 1º, pt, L itçã có cvl – d.-l 4.657/42). alé , p tt l l, tl l ã v l p já xtt, l 1997 (t. 2º, § 2º, L itçã có cvl – d.-l " d " o t i r b g 4.657/42).
2. PARTE GERAL 2.1. Pessoas (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A curatela em que o curador apenas tem a gerência dos bens e não da pessoa do curatelado é a (A) dada ao incapaz que não tiver representante legal ou, se o tiver, seus interesses conitarem com os daquele. (B) decorrente de decisão judicial, na falta de tutor testamentário ou legítimo que zele pelo menor. (C) instituída a requerimento do enfermo ou portador de deciência física.
acerca do momento em que entrará em vigor; estabelece disposições gerais, a par das já existentes em outro diploma legal em vigor desde 1997. Diante desse quadro, assinale a opção correta.
(D) conferida aos interditos em razão deciência mental, embriaguez habitual ou dedetoxicomania.
(A) Na data da publicação da lei de 1998, operou-se a revogação da lei de 1997. (B) Quarenta e cinco dias depois de publicada a lei de 1998, operou-se a revogação da Lei de 1997. (C) Noventa dias depois de publicada a lei de 1998, operou-se a revogação da lei de 1997.
o blt ltvt pz (t. 3º 4º có cvl – cc), q , tã jt p tçã, ql á p bens pessoa . n tt, xt v tp tl, q é tl vltá. e tl t p p p ql q t
(D) A de publicação, 1998, que não vigor na data daleisua nãoentrou operouem a revogação da
enfermidade (art. 1.780)do CC). Nesse ttt toudeciência t física tít: t ã é pz pl l vl; b) t b tl p p p t qlq t; ) tl ó á lçã
lei de 1997. (E) A lei de 1998, embora tenha entrado em vigor na data da sua publicação, não revogou a lei de 1997.
(E) instituída a menor por genitor em ato causa mortis.
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bens , ã lçã à pessoa ; ) tl p p b pt b. Ptt, tl qtã t t b bens " c " o t i r b g t, lttv t é “”. (Técnico – MPU –2007 – FCC) Poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão se decorrido (A) um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando seis meses. (B) um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos. (C) seis meses da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, passando um ano. dos bens do ausente, (D) em seisse meses da arrecadação inclusive se tiver deixado representante ou procurador. (E) três anos da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando seis meses.
a lt t. 26 cc lv qtã. d qlq , vl lb f qtã ê. e ausência , j, p desaparecer t íl p q b x btí th t fzê-l, e de não ter se congurado nenhuma das hipóteses acima, p t mté Públ q jz declaração de ausência p, fv l curador ( ôj, p t p, t , , flt, lé pl jz), q pá à arrecadação b t, t f t. 22 26 có cvl (fase da curadoria do ausente ). P 1 (um) ano da arrecadação b t, , há p, p 3 (tê) , pã t q q ) l ê q b) abra provisoriamente a sucessão, q pzá ft pó 180 pblçã ptv tç pl p, ft vtá ptlh b ( fase da sucessão provisória). V t. 26 36 có cvl. P 10 (dez) anos do trânsito em julgado da sentença que abriu a sucessão provisória 5 () últ
96 pí, tá t b xtt t q h, b- l, pç q h t tv b pl b l p ql tp. s, 10 (z) q f páf , t ã não houver interessado algum, b pã míp dtt Fl, llz ptv çõ, p- à uã, t ttó fl. As disposições sobre a sucessão denitiva, no caso, estão nos arts. 37 a 39 do CC. Por m, vale anotar que, hoje, o t ã é incapaz , lé presumido morto pl l, pt t é bt " B " o t i r b g a sucessão denitiva. (Técnico – MPU –2007 – FCC) A respeito das pessoas jurídicas analise: I. As autarquias, os partidos políticos e as organizações religiosas são pessoas jurídicas de direito público interno. II. Em regra, se a pessoa jurídica tiver administração coletiva, as decisões se tomarão pela maioria de votos dos presentes. III. Se a administração da pessoa jurídica vier a faltar, o juiz, a requerimento de qualquer interessado, nomear-lhe-á administrador provisório. IV. As fundações somente poderão constituir-se para ns religiosos, morais, culturais ou de assistência. É correto o que consta APENAS em (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) II e III. (D) II, III e IV. (E) II e IV.
i: t, p tq ã p jí t públ t (t. 41, iV, có cvl – cc), já pt plít zçõ l ã p jí t pv (t. 44, iV V, cc); ii: t (t. 48 cc); iii: t (t. 49 cc); iii: " d " o t i r b g t (t. 62, p. ú, cc).
tí t q já t 80 (tt) , pã t q sucessão defnitiva, p- levantamento das cauções q tv
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Em uma sala encontram-se cinco pessoas: Mário, Maria, Márcia, Mariana e Marcos. Mário é pródigo; Maria, por causa transitória, não pode exprimir sua vontade; Márcia é excepcional,
x ql h q ã ( t, t ôj t. fase da sucessão defnitiva). Caso o ausente não apareça nos 10 (dez) anos seguintes à abertura da sucessão defnitiva , ã tá t l à x. s p
sem desenvolvimento mental completo; Mariana, por deciência mental, tem o discernimento reduzido e Marcos conta com dezessete anos de idade. É absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
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(A) (B) (C) (D) (E)
Maria Mário Márcia Mariana Marcos
a: t, ppz m, (t. p 3º, p xp vt, bltt iii, cc); b) t, pé má, p pó, é ltvt pz (t. 4º, iV, cc); c: t, p má, p xpl vlvt tl plt, é ltvt pz (t. 4º, III, do CC); D: incorreta, pois Mariana, por ser deciente tl, t z, é ltvt pz (t. 4º, ii, cc); e: t, p m, p t 17 , " a " o t i r b g é ltvt pz (t. 4º, i, cc). (Técnico – MPU –2004 – ESAF) Serviços realizados em casa alugada num alicerce, que cedeu, são tidos como (A) (B) (C) (D) (E)
benfeitorias necessárias. benfeitorias úteis. acessões articiais. construções. benfeitorias voluptuárias.
Benfeitorias voluptuárias ã lt ,
q ã t hbtl b, q t ávl j lv vl (x: tát j ). Benfeitorias úteis ã q t flt b (x: qt ). Benfeitorias necessárias ã árias as que têm por m conservar o bem ou evitar que se t (x: p l, q , ). " a " o t i r b g a, lttv “” tá t. (Técnico – MPU –2004 – ESAF) São pessoas jurídicas de direito público interno de administração indireta (A) agências reguladoras, autarquias, fundações públicas e partidos políticos. (B) autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. (C) autarquias, fundações públicas e empresas públicas. (D) município, autarquias, fundações públicas e sociedades de economia mista. (E) autarquias, fundações públicas e agências reguladoras ou executivas.
a tq ã p jí t públ t tçã t (t. 41, iV, cc). a, lttv “” tá l t, vz ã q t fçõ públ ê tz táq, ótl “ê xtv” é uma qualicação atribuída a entidades autárquicas que " e " o t i r b g lb tt tã.
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(Técnico – MPU –1996 – CESPE) Acerca do domicílio civil, julgue os itens que se seguem. I. II.
III. IV. V.
E o lugar onde mora a pessoa física com ânimo denitivo. Possui dois elementos: o objetivo, que é o fato de permanecer em certo lugar e subjetivos, que é ter o ânimo denitivo de possuir em certo lugar a sede de suas ocupações habituais. Será, na falta da residência, o local onde a pessoa natural deve cumprir suas obrigações. Pode ser necessário e voluntário. Não se admite uma pluralidade, devendo ser único.
Assinale a opção correta. (A) Apenas um item está certo. (B) Apenas dois itens estão certos. (C) Apenas três itens estão certos. (D) Apenas quatro itens estão certos. (E) Todos os itens estão certos.
i: t (t. 70 cc); ii: t, p t tz t. 70 cc vl lt bjtv (“l ela estabelece”) e o elemento subjetivo (“com ânimo detv”); iii: t (t. 73 cc); iV: t, q íl vltá tá t. 70 74 cc íl á, t. 76 cc; V: t, p é pívl pll íl, p xpl, q p tv ê vv (t. 71 cc).
" d " o t i r b g
2.2. Bens (Técnico – MPU –2007 – FCC) De acordo com a classicação dos bens adotada pelo Código Civil brasileiro, é correto armar: (A) Os rios, mares, estradas, ruas e praças são considerados bens públicos de uso especial. (B) Consideram-se bens móveis, para os efeitos legais, os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram. (C) Consideram-se bens imóveis para os efeitos legais, as energias que tenham valor econômico. (D) São infungíveis os móveis que podem substituirse por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. (E) Os bens naturalmente divisíveis podem tornarse indivisíveis por determinação da lei ou por vontade das partes. comum do povo (t. a: bp ã usob 99,t, i, cc);p B: t, ã imóveis (t. 80, i, cc); c: t, p b ã móveis (t. 83, i, cc); d: t, p b ã fungíveis (t. 85 " e " o t i r b g cc); e: t, t t. 88 cc.
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2.3. Fatos jurídicos (Analista – MPU – 1999 – CESPE) Dois jovens – Paulo e Ricardo -, cada um com dezessete anos de idade, desacompanhados dos pais encontram-se e apresentam-se, um ao outro, como tendo vinte e um anos. Paulo, na ocasião, vende a Ricardo uma bicicleta especial, de alto valor, de que é proprietário. Ricardo, ao guiar a bicicleta, na primeira manobra que realizou, por sua culpa, provocou acidente, danicando a bicicleta. Ricardo, então, já não mais desejando o bem, quer, agora, anular o negócio de compra e venda que celebrou. Consideradas as circunstancias do problema, assinale a opção correta. (A) O negócio deve ser desfeito, uma vez que a compra e venda realizada por menor relativamente incapaz, sem a devida assistência, é inválida. Ricardo, porém, deverá devolver a bicicleta e ressarcir o prejuízo com os danos que causou no bem. (B) O negócio deve ser anulado, por ter sido realizado por menores relativamente incapazes, sem a devida assistência. A bicicleta deve retornar a Paulo, mas Ricardo não será pessoalmente responsável pelos danos causados, uma vez que é menor de idade. (C) Tendo em vista que as partes mentiram quanto às suas idades, o fato de Ricardo e Paulo serem menores não invalida o negócio. (D) Ricardo poderá anular o negócio por ser menor relativamente incapaz, não estando assistido por seus pais no ato, mas somente o poderá fazer quando atingir a capacidade civil plena. (E) Como mentiram acerca das respectivas idades e são ambos menores relativamente incapazes, o negócio deve ser anulado, repartindo-se entre eles o prejuízo com o dano causado na bicicleta.
ap Pl r ltvt pz, ft t t b , fz q pt ã p p lçã ó p tv p (t. 180 cc), té pq, , vl xpê lí. n t, Pl ã tá pbl l lçã t " c " o t i r b g p r. (Técnico – MPU –2004 – ESAF) Quanto ao exercício dos direitos, os negócios jurídicos podem ser (A) constitutivos e declarativos. (B) patrimoniais e extrapatrimoniais. (C) inter vivos e causa mortis. (D) unilaterais e bilaterais. (E) de disposição e de simples administração.
98 Qt xí t, ó p disposição (q fz ó tt fz q b x p) simples administração (q fz ó q p t p objetivo conservar e cuidar dos bens existentes). Conra outras classicações dos negócios jurídicos: a) Quanto ao número de vontades para a formação: unilaterais são negócios que se aperfeiçoam com uma única manifestação de vontade (x: ttt ú hç); bilaterais são os negócios que se aperfeiçoam com duas manifestações, coincidentes sobre o objeto . (x: tt l); plurilaterais são os negócios que envolvem mais de duas partes ou pólos . ex: tt tê ó; b) Quanto às vantagens: gratuitos são os negócios em que apenas uma das partes aufere benefícios (x: çã ); nerosos são negócios em todos os contratantes auferem vantagens e também encargos (x: p v); bifrontes são tipos de negócios que podem ser gratuitos ou não, de acordo com vontade das partes (x: út, pót t); ) Quanto à autonomia: principais são os negócios que existem independentemente da existência de outros (x: tt lçã óvl); acessórios são os negócios cuja existência depende da de outro, o negócio principal (ex: o contrato de ança locatícia); os negócios
ó t ó pp. , tt ppl é l xt, contrato de ança também cará extinto; d) quanto à forma: solenes (formais) são os negócios que devem obedecer à forma prescrita em lei (x: t, vlv p v óvl); não-solenes são os negócios de forma " e " o t i r b g livre. (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Acerca do ato jurídico, assinale a opção correta. (A) O Código Civil considera ato jurídico apenas o ato lícito. (B) Não se admite convalidação de atos nulos ou anuláveis. (C) Nos termos do Código Civil, as declarações de vontade deverão ser interpretadas literalmente, dando menor importância à intenção das partes. (D) Ato que não se revestir das formalidades previstas em lei será anulável. (E) A coação torna o ato nulo.
a: t, p qtã f ft có cvl 1917, q ã v t lít t jí; tl có cvl, lttv t, p tl có t lít pé
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t jí, í pq p lb t lsicação: fatos jurídicos ã t tt q t ft jí; fatos jurídicos p fatos jurídicos em sentido estrito (tt t) atos jurídicos (tt h); atos jurídicos p atos ilícitos atos lícitos ; atos lícitos p
(E) A proposta deixa de ser obrigatória se, feita sem prazo e por telefone, não for imediatamente aceita pela outra parte.
atos jurídicos em sentido estrito , negócios jurídicos atos- fatos jurídicos; B: t, p l ó t vlçã t lávl, ã t l; c: t, p v- ptâ à tçã pt bt ftçã vt (t. 112 cc); d: t, p pt à f j l t (t. 166, iV, cc); e: t, p çã é ft ó jí ( , l, t p, lã f t ), , tl, t ó " a " o t i r b g anulável (t. 171, ii, cc).
p tt (p vb pbl; ó v b f xpl, t) q l xpt t (t. 107 cc); c: t (t. 433 cc); d: t, p tçã ppt com modicações importa em nova proposta por parte ql q t, ã t ql q fz ppt l b tá-l (t. 431 cc); e: t (t. " e " o t i r b g 428, i, cc).
3. CONTRATOS (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Sob o ângulo de sua formação, contrato com declarações intervaladas é aquele em que (A) deixa de ser obrigatória a proposta se, feita sem prazo a uma pessoa presente, não foi imediatamente aceita. (B) a oferta não obriga o proponente que, depois de
a: t (t. 428, iV, 429, p. ú., cc); B: t, p t vl é lb f,
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor, a coisa recebida em virtude de contrato comutativo. Com relação aos vícios redibitórios é certo que (A) o adquirente, em regra, decai do direito de obter a redibição no prazo de sessenta dias se a coisa for móvel, contado da entrega efetiva. (B) o alienante restituirá o que recebeu com perdas e danos, inclusive se não conhecia o vício ou defeito da coisa. (C) a responsabilidade do alienante subsiste ainda que
tê-la feito, se arrepender desde que a retratação chegue ao conhecimento do oblato antes da proposta ou ao mesmo tempo que ela. (C) se estabelece prazo para a esfera da resposta a uma oferta feita. (D) na hipótese de ser o oblato ausente, o proponente deverá aguardar um lapso de tempo suciente para que a oferta chegue ao destinatário, calculando-se o tempo conforme o meio de comunicação. (E) a proposta é obrigatória ao policitante.
apor coisa poder do alienatário, setradição. perecer víciopereça oculto,em já existente ao tempo da (D) o adquirente deverá rejeitar a coisa, quando constatado o vício ou defeito oculto, redibindo o contrato, não podendo reclamar abatimento no preço. (E) o adquirente, em regra, decai do direito de obter a redibição no prazo de dois anos se a coisa for imóvel, contado da entrega efetiva.
at. 428, ii, cc.
445 p cc); B:t, lt ó t v p p h, tp lçã, ví q t (t. 443 cc); c: t (t. 444 cc); d: t, p qt t pçã t p xtçã tt (çã btó) btt ppl pç (çã ttó quanti minoris ); e: t, p pz, óvl, é " c " o t i r b g (t. 445 cc).
" d " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) A respeito dos contratos, é correto armar que: (A) A proposta de um contrato obriga o proponente, não se admitindo a retratação em caso algum; (B) A manifestação de vontade nos contratos deve ser sempre escrita, para produzir efeitos jurídicos; (C) Não se admite, uma vez aceita a proposta, hipótese de retratação (D) O proponente, umado vezaceitante; aceita a proposta, ainda que fora do prazo e com modicações, ca obrigado, desde que as modicações não acarretem acréscimo de custo pecuniário a ele;
a: t, p pz é tt f óvl, f óvl, t t ftv (t.
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Assinale a opção falsa. (A) O retardamento da proposta leva o ofertante a crer que foi tacitamente aceita; daí o dever do destinatário de comunicar imediatamente a recusa ou o fato de haver sido inoportuna a recepção.
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(B) A proposta perde o caráter de negócio jurídico receptício, se assumir o aspecto de oferta ao público. (C) Contrato com declarações intervaladas ocorre, tratando-se de oblato ausente, quando o proponente deverá aguardar um lapso de tempo suciente para que a oferta chegue ao destinatário, calculando-se o tempo conforme o meio de comunicação utilizado, tendo-se em vista a demora normal de entrega e retorno. (D) No contrato benéco responde por simples culpa o contratante, a quem o contrato aproveite, e por dolo aquele a quem não favoreça. (E) Os contratos reais são os que apenas se ultimam com a entrega da coisa, feita por um contratante a outro.
a: v (t. 430ii,cc); (t. 429(t. 392 cc); c: v (t. 428, cc);B:d:fl v cc); e: v, p tt f t , p q tt ã ql q f pt vt. " B " o t i r b g
4. FAMÍLIA
a: t, p t- pv tá (t. 1.674, p. ú., cc); B: t, p p pçã b v óv é pt ê t ôj (t. 1.647, i, cc); c: t, p ív ltv b ã xlí (t. 1.674, iii, cc); d: t, p hvá çã tá – tlzçã (t. 1.678 cc); e: t (t. " B " o t i r b g 1.677 cc). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Diante do fato de haver possibilidade de o internauta casado participar por meio do programa de computador, como o ICQ, de chats, de mirc e salas de batepapo voltados a envolvimentos amorosos geradores de laços afetivovirtuais eróticos, pode surgir, na Internet, indelidade por e-mail e contatos sexuais imaginários com outra pessoa, que não seja o seu cônjuge, constituindo motivo para pedido de (A) separação judicial litigiosa como sanção. (B) separação judicial litigiosa como falência. (C) separação judicial litigiosa como remédio. (D) divórcio consensual indireto. (E) divórcio litigioso indireto.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) No regime matrimo-
o vl v vlçã v j, -
nial de participação nal dos aqüestos, (A) há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento. (B) se não houver convenção antenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares, nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro. (C) sobrevindo a dissolução da sociedade conjugal, apurar-se-á o montante dos aqüestos, incluindose, na soma dos patrimônios próprios, as dívidas
j q tzçã pçã-çã (t. 1.572 cc). Pl tát có cvl, é p pçã , p t, p vã da separação em divórcio. Porém, há de se vericar os t , p v q ltçõ lltv pã p pv. n , tl fz á, p 14 jlh 2010 f pbl e cttl . 66/10, q b pçã, p pt- t p vó (t. 226, § " a " o t i r b g 6º, cF).
esses bens. (D) relativas se um dosa cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado, na data da dissolução, à meação do outro consorte. (E) as dívidas de um dos cônjuges, quando superiores à sua meação, obrigam ao outro ou a seus herdeiros.
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processo cIvIL Tiago Queiroz de Oliveira
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) É correto armar que (A) a aferição da suspeita de ocultação no caso de citação por hora certa é feita pelo ocial de justiça, mas deve conter o deferimento do juiz para que essa forma de citação possa ser implementada. (B) qualquer cidadão pode impetrar o mandado de segurança individual. Mas apenas os partidos políticos com representação no Congresso Nacional ou organização sindical, entidade de classe ou associação em funcionamento há mais de um ano, podem interpor o mandado de segurança coletivo.
çã, btt L 12.016/09 – tl pl q pl m sç cltv – t xpt b- (vçã ttl) t t
tt, p t. 5l , i, pt pt, zã p q pl pbl ptçã ç t t ttv pívl f ttv, desde que o recurso não seja dotado de efeito suspensivo . ap p l pã t, é pt ê : t jl pf âbt ttv (xtjl), é bívl t ft suspensivo, isto é, de ecácia paralisante, capaz, assim, de t ft ã x ttvt, p q Já tvé ptçã
(C) segundo a lei, mandado de segurança individual cabe, em oalguns casos, contra sentença judicial, mas não cabe contra ato administrativo passível de recurso na esfera administrativa. Já o mandado de segurança coletiva não sofre essas restrições. (D) os recursos interpostos contra decisões proferidas em processo de conhecimento após a audiência de instrução carão retidos nos autos e somente serão apreciados, independentemente de requerimento expresso, se houver apelação
ç? nã há p pjíz pt t, , jtt pávl, à ptt, hpót, tê çõ çã, pt interesse de agir . P últ, tv tá t, vz q t ç vl é pl ltv; d: t, já q v t ó á p pl tbl (óã ad quem ), t expressamente t, pl, zõ pt plçã (t. 523, caput , §1, cPc); e: t, pt q p t
de qualquer das partes. (E) em se tratando de execução fundada em título executivo judicial, são partes legítimas apenas aquelas que compuseram os pólos da ação de conhecimento originária. O mesmo não acontece com os recursos: o terceiro prejudicado que não compôs a demanda originária possui legitimidade recursal.
pj á tt lt p tpçã . P tt, póp cPc tbl q t pj v t x l t t l lçã pl tv t " B " o t i r b g pt (t. 499, §1 , cPc).
a: t, p tçã p h t é lz ptt v ph (t. 228, caput , cPc);
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Tendo em vista as normas sobre processo de execução contidas no Código de Processo Civil, é correto armar que (A) é possível hoje armar que alguns procedimen-
B: 5 , LXiX LXX, m cF); c: t. o t. 5, t i, L(t. 1.533/51 (t L sç) tbl q ã ç q t t f pívl p t ttv com efeito suspensivo . n
tos executivos não maisA representam autônomo de execução. execução paraprocesso entrega de coisa certa fundada em título judicial, por exemplo, pode assumir hoje a forma de uma mera fase nal do processo de conhecimento.
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(B) declarada judicialmente a insolvência de um devedor, suas obrigações se extinguem após 5 anos. (C) em caso de sentença que não determina o quantum debeatur , procede-se à sua liquidação. Se essa liquidação depender de mero cálculo aritmético, o credor elabora esses cálculos e os submete à apreciação do juiz, que poderá ou não homologá-los. (D) a execução por quantia certa pode realizar-se apenas pela expropriação de bens do devedor. Esses bens serão alienados judicialmente e o produto das vendas será entregue ao credor como pagamento. (E) uma sentença condenatória transitada em julgado pode ser executada em denitivo. Mas, se essa sentença for impugnada mediante recurso recebido sob efeito devolutivo e suspensivo, deverá ser executada provisoriamente.
a: t. c f p pl L 10.444/02, xçã p t x tt p tô p t- v fase processual . a, p xpl, a é t B víl X, B ã pá jz ação de execução para entrega de coisa f B p tfz ptã xtó, bt, p tt,
cPc); e: t, p ó p t xçã pvó q ã f b ft " a " o t i r b g pv (t. 475-i, §1, cPc). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Em atenção às normas contidas no Livro III do Código de Processo Civil, que trata do processo cautelar, é correto armar que (A) a medida cautelar de arresto difere da medida cautelar de seqüestro pelo fato de que esta visa a acautelar bens móveis e aquela visa a acautelar bens imóveis. (B) em sendo proposta demanda cautelar preparatória, a respectiva ação principal deve ser proposta em até 30 dias da propositura daquela. (C) o poder geral de cautela do magistrado implica a permissão legal de determinar providências cautelares ainda que as partes não as tenham requerido, desde que vislumbre presentes os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora. (D) o demandante que pleitear providência de cunho cautelar mas o zer chamando-a de tutela antecipatória poderá ter seu pedido atendido ainda que incorreta a estrutura procedimental. (E) a medida cautelar concedida liminarmente conserva sua ecácia até a sentença do processo
q q xçã. xpç bé t pã p q jz Tl fô pt t bl sincretismo proces- sual , vt q, ú p, ú- f tv ( ht) xtó. d t f, çã q th p bjt t tpl t j tv xtv, xpl xpçã b pã p b óv ã p p b óv (t. 461-a cPc); B: t (t. 778 cPc); c: t. atlt, lqçã tç p áll
a: t. o t qüt tl p t p bjt b óv, vt óv (t. 813 822, i, cPc); B: t. o pz tt pt ftvçã tl (t. 806 cPc); c: t. eb bt th pt tl tv t, ft â, p t q qtã tá t. o
tét, , t ptçã pl, í àvá f pá-l pt tç (t. 475-B, caput , 475-J, caput , cPc), ã b jíz, ptt, hl ã áll ft pl . d qlq f, vl lt q ó pt pl x lt ã xqü, , , tê já, jíz pá vl t vt a se certicar sobre a exatidão dos cálculos (art. 475-B, §3, cPc); d: t. c xpõ lzt! a tv p véb p,
p l tl t pbl jza conceder medidas cautelares típicas – aquelas vericadas pt t. 813 cPc – típ, t é, t providências especícas não previstas pelo legislador ao l Lv iii, f q pt, t jlt l, t t lã v fíl pçã. s , fçã t ttl tutela jurisdicional efetiva (t. 5, XXXV, cF), t jtá t q jz p tl fí (q ã q pl pt), casos excepcionais nas
q, de modo geral , já demonstra o equívoco da armação. d ft, pt b v p xpp qt : 1) jçã; 2) lçã p tv ptl; 3) lçã ht públ; 4) ft b óvl óvl (t. 647
hipóteses expressamente autorizadas por lei , q:
cautelar. Porém, a não ser que haja decisão expressa nesse sentido, ela perde ecácia se o processo for suspenso.
1) t pvê j bjt p tl já t p pt; 2) tj pt qt fumus boni iuris periculum in mora . P Lz glh m, é á q
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como Passar em concursos de TriBunais
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Processo cIvIL
ptã, ã fí tl, tj pv prima facie (t. 797 798 cPc); d: t (t. 273, §7, cPc); e: t, p, lv ã tá, tl t sua ecácia mantida, mesmo no prazo de suspensão do " d " o t i r b g p (t. 807, páf ú, cPc).
bívl é tt pbtó, ql vt ít t pvtv (t. 926 932 cPc); c: t (t. 890, §1, cPc); d: t, pt q çã ptçã t p tt tt p q t t x-l qt p q t bçã ptá-l (t. 914 cPc); e: t,
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Considerando os ritos procedimentais especiais previstos no Código de Processo Civil, é correto armar que
já q pptá p tê lt p tt çã çã b v, v p a superveniência de prejuízos em razão de edicação reali " c " o t i r b g z óvl vzh (t. 934, i, cPc).
(A) os procedimentos especiais mesclam características de processos de conhecimento, execução e cautelar, apresentam prazos diversos e estão todos previstos no Livro IV do Código de Processo Civil. (B) a ação de reintegração de posse, manutenção de posse e o interdito proibitório são demandas destinadas a proteger o possuidor frente a turbação, esbulho ou ameaça a seu direito, respectivamente. (C) a ação de consignação em pagamento de quantia em dinheiro admite uma fase pré-processual, consistente no depósito do valor, pelo devedor ou terceiro, em estabelecimento bancário ocial, cienticando-se o credor para, em até dez dias, manifestar eventual recusa. (D) a ação de prestação de contas compete apenas ao indivíduo que tem o direito de exigir a prestação de contas, para fazer com que o que tem o dever de prestá-las o faça. (E) a ação de nunciação de obra nova compete a dois sujeitos: o proprietário, para evitar a construção de obra lesiva por seu vizinho, e o Município, para evitar construção em desacordo com a legislação respectiva.
a: t. o pt p tã pvt não só Lv iV cPc, bv- pt p jçã t (Títl i Lv iV) jçã vltá (Títl ii Lv iV), como também llçã xtvt, j xpl ã L m sç (L 12.016/09), pçõ p L iqlt (L 8.245/91), L b pã f tt lçã duciária (Decreto-Lei 911/69), a Lei de execução scal (L 6.830/80), L çã ppl (L 4.717/65), t.; B: t. a çã tçã p t ttl p ql q p ttlt, t é, ql q f esbulhado. Já çã tçã p t p f p ql q ã p, q t ptb pl p, tv pl ql t turbação . P últ, hpót é ç tbçã blh à p,
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) Assinale a opção correta. (A) O acusado em inquérito prévio à ação penal pública de competência originária dos Tribunais Superiores (Lei 8.038/90), se desconhecido seu paradeiro ou estiver dicultando a diligência do ocial, será noticado por hora certa para apresentar resposta em 15 dias. (B) O mandado de injunção está previsto entre as garantias constitucionais individuais do cidadão como o remédio cabível quando alguma das Casas do Congresso Nacional não observar a pauta de votação. (C) O habeas data é o remédio constitucional destinado a assegurar ao impetrante o conhecimento de informações sobre sua pessoa constantes em bancos de dados públicos ou privados. (D) Compete sempre ao presidente do Superior Tribunal de Justiça, para evitar grave lesão à ordem publica, suspender a execução de liminar ou de decisão concessiva de mandado de segurança, proferida em única ou última instância pelos tribunais federais, estaduais ou do Distrito Federal. (E) A intervenção federal por desobediência à ordem judicial será promovida de ofício ou dependerá de pedido de presidente de Tribunal Federal ou Estadual. Mas, se pelo a decisão nãoTribunal obedecida houver sido proferida Superior de Justiça, a intervenção poderá ser promovida mediante pedido da parte interessada.
a: t, p, hv pt ltçã, é será noticado por edital p q pt pt (t. 4, §2, L 8.038/90); B: t. o jçã – é ttl tz pl ct m 1988 – pt bt síndrome de inefetividade das normas constitucionais , t p p, ptt, ftv t lb tt, b ptv t à l, à b à , p q flt lt t vávl ptv xí (t. 5, LXXi, cF); c: t, q txt ttl pvê b-
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t habeas data p ht fçõ ltv à p ptt, tt t bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público , z pt b t pv (t. 5, LXXii, “a ”, cF); d: t, já q b pt sp Tbl
ô à f ê p bjt çã vl públ (t. 1 , V, L 7.347/85 t. 29 L 8.884/94); d: t, p çã t ó á pt há vtí, t t p p, pv á-fé (t. 18 L 7.347/85); e:
Jtç p xçã l ã v ç t q pf em única ou última instância pelos Tribunais
t (t. 21 L 7.347/85).
Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados e do Distrito Federal , q qt p jí-
t públ t P-gl rpúbl (t. 25, caput , L 8.038/90); e: t " e " o t i r b g (t. 19, i ii, L 8.038/90) (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Em relação à defesa judicial dos interesses transindividuais, notadamente pela via da ação civil pública, é correto armar que (A) a ação civil pública compete exclusivamente a entes públicos, seja o Ministério Público ou entidades vinculadas à União, Estados ou Municípios. Nesse último caso, desde que, entre suas nalidades institucionais, esteja a defesa do meio ambiente, o patrimônio artístico, histórico e paisagístico, o consumidor e a economia popular. (B) ainda que a legitimação para a ação civil pública seja limitada, qualquer cidadão poderá provocar a iniciativa do Ministério Público, fornecendo informações que fundamentem a propositura. Já os servidores públicos têm essa prerrogativa como dever funcional. E os juízes, conhecendo tais informações, devem remetê-las ao Ministério Público para que esse tome as providências cabíveis. (C) os interesses relativos à ordem econômica, a defesa da concorrência, tributos e questões previdenciárias cujos beneciados puderem ser identicados não poderão ser tuteladas pela via da ação civil pública. (D) na ação civil pública não há adiantamento de custas, nem de honorários periciais ou qualquer outra despesa. Mas a associação autora pode ser condenada nas verbas de sucumbência. (E) Ainda que ambos tratem de interesses transindividuais, não se aplicam os dispositivos do Código de Defesa do Consumidor à ação civil pública, pelo caráter mais amplo dessa.
a: já q pttêplít, çõ v tét, t lt tv p jzt çã vl públ (t. 5 L 7.347/85 t. 8, iii, cF); B: t (t. 6 7 L 7.347/85); c: t, p t ptt à
" B " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) A respeito da ação civil pública, assinale a opção correta. (A) Qualquer órgão público está legitimado para ajuizar a ação cível pública, para a proteção dos direitos previstos na lei. (B) A ação civil pública deve ter por objeto a condenação ao cumprimento de uma obrigação de fazer ou de não fazer, mas não pode ter por objeto condenação em dinheiro. (C) Não se admite a ação cautelar prévia à ação civil pública. (D) O ministério Público deve intervir em todas as ações civis públicas. (E) Não se admite o litisconsórcio ativo entre ramos diferentes do Ministério Público na ação civil pública.
a: t, p óã públ vá t pertinência temática , j, pv q fçã ttl âbt pl ptçã L l t t t. 1 7.347/85 (t. 82, iii, cdc); B: t (t. 3 L 7.347/85); c: t (t. 4 5 L 7.347/85); d: t, p mté Públ tvé btt pt ou scal da lei (art. 5 , §1, L 7.347/85); e: t " d " o t i r b g (t. 5, §5, L 7.347/85). (Analista – MPU – 1999 – CESPE) A respeito da atuação do Ministério Público nos processos de conhecimento, é correto armar que: (A) O Ministério Público, quando atua como autor ou réu, está dispensado de provar os fatos que alega, por militar em seu favor o princípio da verdade presumida; (B) Será nulo o processo em que, apesar de obrigatória a intervenção do Ministério Público, à parte não lhe promova a intimação para que intervenha no feito; (C) Caberá ao Ministério Público, ao intervir no processo como scal da lei, a produção de parecer, não lhe sendo dado, porém, produzir provas ou requerer diligências; (D) O Ministério Público deverá intervir em todos os processos que envolvam interesse de pessoas jurídicas de direito público;
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(E) Será obrigatória, nos processos em que um menor gure como réu, a intervenção do Ministério Público – sendo essa intervenção dispensável, contudo, se o menor for o autor da demanda.
a: t. Q mté Públ t pt (t é), làté t ô p tbí pt, lp pv ft tttv t l. c- pçã q tlz princípio da isonomia proces- sual . a, q óã tl tvé como scal da lei, é-lhe conferido o direito de produzir, por exemplo, prova documental, pericial, testemunhal, enm, t b bt v (t. 81, 83, ii, 333, i, b cPc); B: t (t. 84 cPc); c: t (t. 83, ii, cPc); d: t, p mté Públ ó pá tv p
Processo cIvIL
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) A respeito do mandado de segurança, assinale a opção correta. (A) A sentença de primeira instância, concessiva da segurança, transita em julgado se nem a pessoa jurídica que tiver que suportar as conseqüências da segurança nem o Ministério Público apelarem. (B) Mesmo que no processo haja controvérsia sobre fatos relevantes para a causa, o juiz não poderá determinar a realização de perícia ou a oitiva de testemunhas. (C) É facultativa a audiência do Ministério Público no feito. (D) O indeferimento do mandado de segurança, por conta da decadência, impede que a pretensão do impetrante venha a ser renovada, mesmo que por outras vias processuais.
q th pl bjt hpót públ t. 82 cPc, t qtt há t v pl tz l ql pt. Ptt, xtê t p jí de direito público, por si só, não justica a intervenção mté Públ, té pq fçã lt jí ptçã jl p jí t públ é x pl av-gl uã pl P et-mb, dtt Fl míp (t. 82, iii, cPc t. 131, caput , 133, caput , b cF); e: t, já q
(E) Admite-se, o mandado de segurança contraordinariamente, a execução de sentença viciada por qualquer erro de fato ou erro de direito.
tvçã mté Públ é btó q p vlv t pz, t q t-, p óbv, , blt ltvt pz (t. 82, i, cPc t. 3 4 " B " o t i r b g cc).
remessa ex ofcio , q tt, l, condição de ecácia da sentença proferida contra as pessoas jí t públ (uã, et-mb, dtt Fl, míp ptv fçõ públ tq (t. 14, §1, L 12.016/09 475 cPc); B: t, pt q t plávl ç ã há lt lçã pbtó, j, xt çã ê p lht pt pl pt, tv tth, , , pç p pçã pv pl, l tbl pl t. 420 t cPc, tt- p ft q pv
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Considerando que, em um determinado processo envolvendo direitos disponíveis, as partes transigiram, tendo sido o acordo devidamente homologado, é correto armar que a hipótese:
a pt qtã, b fl b é L 1.533/51 (t L m sç), já f t L 12.016/09 (nv L m srança), a m de contextualizar a resposta e atualizar o candidato. a: t, p tç v ç tá btt jt pl jçã. Tt ql q t remessa necessária
(A) constitui caso de extinção do processo com julgamento do mérito. (B) constitui caso de suspensão do processo. (C) constitui caso de extinção do processo sem julgamento do mérito. (D) não impede que o feito prossiga regularmente até a sentença nal, que haverá de decidir o mérito da causa, mediante livre apreciação das provas que forem produzidas. (E) constitui hipótese de litigância de máfé.
té jt t pl pt t tz çã pv tl, ã pv pl. e , é pl pv v pé-ttí, t é, v ph lt ftçõ pt (ptçã l, fçõ t t, p mté Públ), lv hpót t v, xpt lv pl t. 397 cPc; c: t, vz q mté Públ á p t t p b ptã z jíz, pz z (t. 12, caput , L 12.016/09); d: t (t. 19 L 12.016/09); e: t, p ç
a: t. a tçã p t pt é hpót xtçã p com resolução de mérito (t. 269, iii, cPc), v çã pl L " a " o t i r b g 11.232/05.
t tpt bjtv pt t líq t, ã p p habeas corpus habeas data , q pávl pl ll b p f t públ t p jí xí tbçõ " B " o t i r b g P Públ (t. 5, LXiX, cF).
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dIreIto penaL Eduardo Dompieri
1. PENAL – PARTE GERAL (Analista – MPU – 2007 – FCC) A respeito da aplicação da lei penal quanto ao tempo, considera-se praticado o crime no momento (A) da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. (B) em que o agente der início aos atos preparatórios, ainda que não tenha ocorrido ação ou omissão. (C) em que ocorrer o resultado, ainda que seja outro o momento da ação ou omissão. (D) do exaurimento da conduta delituosa, ainda que seja outro o momento da ação ou omissão. (E) em que o agente concluir os atos preparatórios, ainda que não tenha ocorrido ação ou omissão.
q f tempo do crime – t. 4º cP -, có lh teoria da ação da atividade , ql pt- t çã " a " o t i r b g ã, q t j lt. (Analista – MPU – 2007 – FCC) A respeito da aplicação da lei penal, no que concerne à contagem dos prazos, de acordo com o Código Penal, é correto armar que (A) o dia do começo não se inclui no cômputo do prazo, mas inclui-se fração deste. (B) o dia do começo inclui-se no cômputo do prazo, mas não se inclui fração deste. (C) o dia do começo ou fração deste não se inclui no cômputo do prazo. (D) o dia do começo ou fração deste inclui-se no cômputo do prazo. (E) os prazos em meses são contados pelo número real de dias e não pelo calendário comum.
o t. 10 cP pl t prazos penais ; prazos processuais , p vz, tã pl t. 798, § 1º, cPP, q, tá ql ptv, z q
ã ptá pz ç, l-, " d " o t i r b g tv, vt. (Analista – MPU – 2007 – FCC) José instigou Pedro, agindo sobre a vontade deste, de forma a fazer nascer neste a idéia da prática do crime. João prestou auxílio a Pedro, emprestando-lhe uma arma para que pudesse executar o delito. José e João são considerados, tecnicamente, (A) co-autores. (B) autores. (C) partícipes. (D) partícipe e co-autor, respectivamente. (E) co-autor e partícipe, respectivamente.
Fl- participação p q t lb p qlq t típ (vb t l pl). a lbçã pt p Jé, q b vt P, t- pt , é h participação moral ; já Jã, q pt P p tt , tb participação material . n , pçã ptíp á p t. 29 cP, q tt norma de " c " o t i r b g extensão . (Analista – MPU – 2004 – ESAF Quanto ao arrependimento posterior, previsto no artigo 16 do Código Penal, pode-se armar que (A) não há limite temporal para a sua aplicação. (B) a redução de pena é aplicável aos crimes cometidos com ou sem violência ou grave ameaça à pessoa. (C) se trata de mera atenuante e não de causa obrigatória de diminuição de pena. (D) a pena pode ser reduzida de 1 (um) a 2/3 (dois terços). (E) a reparação do dano exigida não precisa ser efetiva, bastando a simples intenção de fazê-la.
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a : arrependimento posterior – t. 16 cP – ó tá ê reparação do dano restituição da coisa t bt ú qx. Há, p, lt tpl à plçã ttt; B: çã p t. 16 cP t tã-t t vlê v ç t p. É q f lt ptv; c: arrependimento posterior t tz jí causa obrigatória de diminuição de pena ; d: ã lt çã q t t. 16, cP; e: pçã, contrário, há de ser efetiva, não sendo suciente a mera " d " o t i r b g tçã fzê-l. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) A diferença entre dolo eventual e culpa consciente consiste no fato de que (A) no dolo eventual a vontade do agente visa a um ou outro resultado; e na culpa consciente o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível. (B) no dolo eventual a vontade do agente não visa a um resultado preciso e determinado; e na culpa consciente o agente conscientemente admite e aceita o risco de produzir o resultado. (C) no dolo eventual, não é suciente que o agente tenha se conduzido de maneira a assumir o resultado, exige-se mais, que ele haja consentido no resultado; já na culpa consciente, o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça. (D) se o agente concordou em última instância com o resultado, não agiu com dolo eventual, mas com culpa consciente. (E) se não assumiu o risco de produzir, mas tão-só agiu com negligência, houve dolo eventual e não culpa consciente.
n dolo eventual , pt t lçã lt é indiferença . s vt ã é à btçã lt. el, v, j t , , pv lt , vl- ft pbl á qêà pt, á-l. el ã j, t, t. s, ttt, t t pvã lt, t t q l ã á , tá- tã t h culpa consciente . aq, agente cona em sua habilidade. Embora tenha a previsão lt, ã j tp " c " o t i r b g pz-l. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado: (A) isenta o réu de pena, pois o agente visa a atingir certa pessoa e, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, vem a atingir outra.
(B) não isenta o réu de pena; no entanto, as qualidades ou condições que contarão para qualicar ou agravar o delito, serão as da vítima que se pretendia atingir e não as da efetivamente ofendida. (C) não isenta o réu de pena, e o erro é reconhecido quando o resultado do crime é único e não houve intenção de atingir pessoa determinada. (D) isenta o réu de pena, e ocorre quando o agente, por erro plenamente justicado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. (E) não isenta o réu de pena; no entanto, as qualidades ou condições da vítima efetivamente atingida é que contarão para qualicar ou agravar o delito.
ct z t. 20, § 3º, cP, v- lv çã çõ ql p t " B " o t i r b g q t q pt . (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Podemos armar que a culpabilidade é excluída quando (A) o crime é praticado em obediência à ordem, manifestamente legal, de superior hierárquico. (B) há embriaguez fortuita incompleta. (C) há erro inevitável sobre a ilicitude do fato. (D) há coação moral resistível. (E) há desenvolvimento mental completo.
a: t. 22 cP; B: t. 28, ii, § 1º, cP; c: t. 21 cP ( pbçã); d: t. 22 cP; e: t. 26, caput , " c " o t i r b g cP. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Ao condenar alguém pela prática de uma infração, o juiz impõe-lhe a sanção penal que a lei prevê. Além dessa sanção, é efeito extrapenal genérico da condenação (A) a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo, quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública. (B) a incapacidade para o exercício do pátrio poder, tutela ou curatela, nos crimes dolosos, sujeitos à pena de reclusão, cometidos contra lho, tutelado ou curatelado. (C) a inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso. (D) causado tornar certa obrigação de indenizar o dano peloacrime. (E) a perda de qualquer valor, em favor da União, independentemente de ter sido ele auferido pelo agente com a prática do fato criminoso.
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a, B c: efeitos extrapenais da condenação pvt t. 92 cP ã especícos não automáticos . P zã, v xplt tç; d: ft xtp t. 91 cP, vé, ã genéricos automáticos , p lçã tç " d " o t i r b g tó; e: t. 91, ii, b , cP. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) Acerca dos princípios que norteiam a parte geral do Código Penal, assinale a opção incorreta. (A) Não há fato típico sem um comportamento humano. (B) Para a teoria nalista da ação, não haverá crime sem que o fato seja, concomitantemente, típico e antijurídico. (C) O caráter mais aceito como ponto distintivo entre o ilícito civil e o ilícito penal é a natureza da sanção jurídica. (D) Na legítima defesa, não se pune o agente porque, embora a sua conduta seja típica, deixa de ser antijurídica. (E) No concurso de pessoas, comunicam-se as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, ainda que não sejam elementares do crime.
a: conduta , q p xtz- p ptt ptv (çã) tv (ã), tt lt fato típico ; , ã há conduta , xt fato típico . nt , ã há q fl ; B: fato, com o nalismo de Welzel, o tipo penal passou a ser pt õ, b: objetiva subjetiva . et últ t pl dolo culpa , l lpbl p tp. a lpbl ã b dolo culpa . P ( lpbl), pt tã, ppt plçã p. c, ptt, v ft típico antijurídico . dt , ã há p q culpabilidade t tt . rt- q há t q tt
dIreIto PenaL
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Julgue os itens a seguir. I.
Se Paulo for condenado, por sentença transitada em julgado, a cinco anos de reclusão por crime que uma lei posterior deixou de considerar ilícito penal, é correto armar que Paulo somente poderá se beneciar da nova lei se já houver cumprido, ao menos, um terço da pena imposta.
II. Em razão da imunidade penal material de que se goza, o deputado federal que, por algum modo, lesar o patrimônio público não responderá por crime, mas tão-somente por ato de improbidade administrativa. III. A armação de que se deve considerar crime a infração penal a que a lei comine pena de reclusão ou de detenção, quer isolada, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa; e contravenção, a infração penal a que a lei comine, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas, alternativa ou cumulativamente, estabelece um critério de diferenciação meramente quantitativa entre essas infrações. IV. Para a teoria nalista da ação, o dolo é natural, representado pela vontade e consciência de realizar o comportamento típico que a lei prevê, sendo desnecessária a consciência da antijuridicidade. V. Na lei enquanto penal, a punição porpor conduta dolosa éa regra, a punição conduta culposa constitui exceção, que somente é admitida quando a lei textualmente a prevê. A quantidade de itens certos é igual a: (A) (B) (C) (D) (E)
1 2 3 4 5
típico , antijurídico culpável ; c: ft, xt t fato lít pl vl fç tz, q b vl t jí. a tçã, , fz p tz çõ , t é, lít p pã çõ p; v, çõ tz vl, t lt zçã; d: legítima defesa , j qt tã t t. 25 cP, tt causa excludente da antijuridicidade (t. 23, ii, cP). o t, t , ã é p pq, b th pt ft t l (típ), fz
I: a assertiva está incorreta, visto que Paulo será beneciado vt v l, q x ft p l pt, ptt tp pt p pt. É h abolitio crimi- nis – t. 2º, p. ú, cP, q fz p t ft p, pp á; v, ttt, bt; ii: tv t. a imunidade penal material , pvt t. 53, caput , cF, z pt à vlbl ftçõ plt q à pã, plv vt, t f
b pál–ã lt (tj) há ; xlt e: t pt t. 30 cP, tâ çõ át pl " e ã , salvo q lt " o t i r b g .
Plt. o pt lt ptô públ pá p , q q tj pvt l tl; iii: ft, pl lt t. 1º L itçã có Pl, q t l fçã pl é p , já q
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ã há t l h fç tló; iV: nalismo , dolo , té tã tv, p tl. i pq dolo x b ê lt p pt pl vt ê lz ptt típ pvt l pl; V: t. 18, p. ú, cP. É h excepcionalidade do crime culposo .
" c " o t i r b g
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Dispõe o artigo 1o do Código Penal: “Não há crime sem lei anterior que o dena. Não há pena sem prévia cominação legal ”. Tal dispositivo legal consagra o princípio da
(B) não será descontada da pena imposta no Brasil, por se tratarem de condenações impostas em diferentes países. (C) será considerada atenuante da pena imposta no Brasil, podendo o sentenciado cumpri-la em regime menos rigoroso. (D) será descontada da pena imposta no Brasil e responderá o sentenciado pelo saldo a cumprir. (E) isentará o autor do delito de cumprir qualquer pena no Brasil, por já tê-la cumprido no estrangeiro.
at. 8º cP.
" d " o t i r b g
(A) ampla defesa. (B) legalidade. (C) presunção de inocência. (D) dignidade.
(Técnico – MPU –2007 – FCC) No que tange à aplicação da lei penal, considere:
(E) isonomia.
II. crime de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil;
o princípio da legalidade reserva legal , t t. 5º, XXXiX, cF, b t. 1º cP pz q tp p ó p p l t fl. É v, ptt, ll fz t t f lltv p vl . al t píp ll ê, ql ã pé píp reserva legal " B " o t i r b g anterioridade . (Técnico – MPU –2007 – FCC) Em matéria penal, a lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, (A) desde que o representante do Ministério Público não tenha apresentado a denúncia. (B) desde que a autoridade policial ainda não tenha instaurado inquérito policial a respeito. (C) ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (D) desde que ainda não tenha sido recebida a denúncia apresentada pelo Ministério Público. (E) desde que a sentença condenatória ainda não tenha transitado em julgado.
at. 2º, p. ú, cP.
" c " o t i r b g
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Luiz foi condenado à pena de 1 (um) ano de reclusão em outro país por crime cometido no Brasil. Após ter cumprido integralmente a pena, retornou ao território nacional e foi preso para cumprir pena de 2 (dois) anos de reclusão que lhe fora imposta, pelo mesmo fato, pela Justiça Criminal brasileira. Nesse caso, a pena cumprida no estrangeiro (A) será somada à pena imposta no Brasil e o resultado dividido por dois, apurando-se o saldo a cumprir.
I.
crime cometido no estrangeiro contra a administração pública, por quem está a seu serviço;
III. crime cometido no estrangeiro por brasileiro, que não é punível no país em que foi praticado. Dentre os crimes acima, cam sujeitos à lei brasileira os indicados APENAS em (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) I e III. (E) II e III.
i: t. 7º, i, " c c , cP; ii: t. 7º, i, d , cP; iii: t. 7º, § 2º, " o t i r b g b , cP. (Técnico – MPU –2007 – FCC) É certo que se aplica a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de (A) embarcações mercantes brasileiras que estejam em mar territorial estrangeiro. (B) embarcações mercantes brasileiras que estejam em porto estrangeiro. (C) aeronaves mercantes brasileiras que estejam em espaço aéreo estrangeiro. (D) aeronaves mercantes brasileiras que estejam em pouso em aeroporto estrangeiro. (E) embarcação estrangeira de propriedade privada que esteja em mar territorial brasileiro.
at. 5º, § 2º, cP.
" e " o t i r b g
(Técnico – MPU –2004 – ESAF) Em se tratando de extraterritorialidade, pode-se armar que se sujeitam à lei brasileira, embora praticados no estrangeiro, (A) os crimes contra a administração pública, por quem não está a seu serviço.
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(B) os crimes de genocídio, ainda que o agente não seja brasileiro ou domiciliado no Brasil. (C) os crimes praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, quando em território estrangeiro, mesmo que aí sejam julgados. (D) os crimes contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado ou de Município. (E) os crimes contra o patrimônio praticados contra o presidente da República.
at. 7º, i, b , cP.
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(Técnico – MPU –2004 – ESAF) É correto armar que (A) pelo resultado que agrava especialmente a pena, só responde o agente que o houver causado dolosamente. (B) o erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado isenta de pena. (C) responde pelo crime o terceiro que não determina o erro. (D) é isento de pena quem, por erro plenamente justicado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. (E) no caso de erro sobre a pessoa, consideram-se para efeitos penais, as condições ou qualidades da vítima efetivamente atingida.
a: t. 19 cP; B: t. 20, § 3º, cP; c: t. 20, § 2º, CP; D: art. 20, § 1º, do CP; E: art. 20, § 3º, parte nal, do " d " o t i r b g cP. (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Em janeiro de 1999, estando em Fortaleza, Pedro remeteu, por via postal, para Gabriel, que mora em Brasília, pacote contendo artefato explosivo. O artefato somente chegou a seu destinatário no mês seguinte. Entre a data da remessa recebimento, entrou vigência lei que agravou eaopunição aplicável à em conduta de Pedro. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta. (A) Será aplicável a Pedro a pena mais grave prevista na nova lei, haja vista o resultado ter-se produzido quando esta já havia entrado em vigor. (B) Será aplicável a Pedro a pena mais grave. Ainda que se considere que o momento da prática do crime tenha sido o da remessa do pacote, aplicase retroativamente a nova legislação. (C) Considera-se que o crime foi praticado apenas em Brasília, em face do seu resultado. (D) Será aplicável a Pedro a pena prevista na lei vigente na data da remessa do artefato. Não se
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aplica a nova lei porque a punição nela prevista é mais grave. (E) O momento do crime será o da sua consumação, que, no caso, ocorreu no mês de fevereiro. Seria aplicável a pena prevista na antiga legislação, posto tratar-se de aplicação ulterior de lei mais branda.
c- pt , l t. 4º cP, t çã ã, q t j lt. at t tv. L, q importa, para o m de determinar qual a lei a ser aplicada t , é t t (çã ã), q q p t ft p " d " o t i r b g P. (Técnico – MPU –1996 – CESPE) Assinale a opção correta. (A) As leis excepcionais e temporárias são ultraativas. (B) O princípio da extraterritorialidade da lei penal é aplicável às contravenções. (C) Para efeitos penais, considera-se funcionário público somente quem exerce cargo, emprego ou função pública mediante remuneração. (D) Pratica crime de prevaricação o funcionário que, por indulgência, deixar de responsabilizar o subordinado do cargo. que cometeu infração no exercício (E) Os crimes culposos admitem participação.
a: ã lt-tv tváv; B: xtttl l pl ã pl à tvçõ; c: t. 327 cP; d: pvçã tá ptl t. 319 cP. a t t tá tpl t. 320 cP – ê ; e: participação , tã-t lp ã pt " a " o t i r b g coautoria . (Técnico – MPU –1996 – CESPE) Analise os itens seguintes. I.
A consciência e a vontade são elementos do dolo.
II. Apesar de em seu enunciado referir-se apenas aos crimes, o princípio da legalidade aplica-se, igualmente, ás contravenções. III. A ação é irrelevante para a xação do tempo do crime, importando para tal m apenas o seu resultado. IV. Não se pune a participação quando ela for de menor importância V. Partícipe é quem executa a conduta denida na lei como crime.
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Assinale a opção correta. (A) Apenas um item está certo. (B) Apenas dois itens estão certos. (C) Apenas três itens estão certos. (D) Apenas quatro itens estão certos. (E) Todos os itens estão certos.
i: l v t vontade consci- ência lz ptt t tp pl (tv t); ii: tv t. Píp t. 5º, XXXiX, cF 1º cP; iii: qt tempo do crime , có Pl t, t. 4º, teoria da atividade , ql - pt t ação omissão , q t j lt (tv t); iV: ptpçã ptâ á p l t. 29, § 1º, cP (tv t); V: ptíp é ql q ã lz qlq t típ, l lb p " B " o t i r b g (tv t).
2. PENAL – PARTE ESPECIAL (Analista – MPU – 2007 – FCC) A respeito do peculato doloso, é certo que
q ph qt t ptv, b: pt vlê v ç à p; pçã ttçã ; xtê ft ptl vlt t pçã ttçã; c: bjt tl p público particular – t. 312, caput , cP; d: t não zer uso de facilidade proporcionada pela condição de fá, ã há q fl peculato , furto ; " e " o t i r b g e: t. 29 30 cP. (Analista – MPU – 2007 – FCC) O funcionário de cartório que aceita promessa de propina para retardar a expedição de mandado em processo sob seus cuidados comete crime de (A) corrupção ativa. (B) concussão. (C) prevaricação. (D) corrupção passiva. (E) peculato.
a t ppt pl fá tá ptl t. 317 cP, q pvê corrupção passiva , j úl tp ã solicitar , receber aceitar (tp t lttv). et ã v f t. 316, caput , q tz vb l exigir , q t tçã impor . Tt- f, q çã ã tá à ê
(A) a posse do dinheiro, valor ou bem pelo funcionário público é indispensável para a caracterização dessa infração penal. (B) a reparação do dano, se ocorre antes do trânsito em julgado da sentença, extingue a punibilidade. (C) o carcereiro que se apropria de objeto do preso não pratica esse delito, por tratar-se de bem particular. (D) comete esse delito o policial que subtrai um toca-tas de veículo particular estacionado na
lt tlít tp.q ct prevaricação retarda – t. 319,pvt cP – t deixa
pública. no caso de concurso de agentes, (E) via o particular, responde por esse delito se sabia que o autor era funcionário público.
II. Provocar a ação da autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou contravenção que sabe não ter se vericado.
a: t. 312, § 1º, cP t fá públ q, ã t p bjt tl, bt p q j btí. É h peculato- furto , l plt l q é pávl p bjt tl, , ttt, á q t vlh fl pp pl ql fá; xtçã pbl q l t. 312, § 3º, B: cP ó pl peculato culposo ; peculato doloso tá ê, píp, arrependimento posterior – t. 16 cP, q tt causa de diminuição de pena q fz j t
de praticar vt t fí, pt t
pçã xp l, ppót tfz " d " o t i r b g t tt pl. (Analista – MPU – 2007 – FCC) Considere: I.
Dar causa à instauração de investigação policial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.
III. Dar causa à instauração de ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente. Dentre as situações acima descritas, congura o delito de Comunicação Falsa de Crime a conduta indicada SOMENTE em (A) II e III. (B) II. (C) I e III. (D) I e II. (E) I.
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i iii: p à çã típ t t. 339 cP – çã l; ii: t. 340 cP – " B " o t i r b g çã fl tvçã. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Tício, que é médico credenciado no INSS, exigiu deaCaio, pacientede segurado pela Previdência Social, importância R$ 5.000,00, para a realização de cirurgia imprescindível à preservação de sua saúde. A vítima efetua o pagamento da importância indevida, em razão do constrangimento moral invencível a que foi submetido. No caso em tela, Tício responderá pelo crime de: (A) Corrupção Passiva (B) Prevaricação (C) Abandono de função (D) Peculato (E) Concussão
Tí t concussão , ptl t. 316, caput , cP, q t úl tp exigir , q signica ordenar, impor. Por se tratar de crime formal , çã á tt q exigência , ptt pt ptâ v, " e " o t i r b g q tt xt. (Analista – MPU – 1999 – CESPE) De acordo co a legislação de regência, assinale a opção correta. (A) O servidor público que, por culpa, concorrer para o crime de peculato dolosamente praticado por outro servidor não responderá por crime algum, porque o crime de peculato não admite a modalidade culposa. (B) Somente o agente público, assim entendido aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição nomeação designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em entidade pública, sujeita-se à lei de repressão aos atos de improbidade administrativa. (C) O servidor público que for condenado por crime praticado com abuso de poder ou violação de dever para a administração pública, qualquer que seja a pena a si imposta, terá decretada, na sentença condenatória, a perda do cargo ou da função pública que exerça. (D) O servidor público que solicita para si vantagem indevida, em razão da função pública que exerça, pratica o crime de corrupção passiva, que se consuma com a só solicitação, independentemente de vir a obter a vantagem almejada. (E) É hediondo o crime de roubo do qual resulte morte (latrocínio), mas somente se consumado.
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a: t. 312, § 2º, cP; B: t. 1º, 2º 3º L 8.429/92 (ipb attv); c: t. 92, i, a , cP; d: cor- rupção passiva , pvt t. 317 cP, é formal , já q çã p xt tt q t solicita vt v, ptt ftv btçã t vt, q pt exaurimento fçã já ; e: t. 1º, caput ii, " d " o t i r b g L 8.072/90 (c H). (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Considera-se ato infracional para os ns do Estatuto da Criança e do Adolescente (A) a conduta descrita apenas como contravenção penal. (B) a conduta descrita apenas como crime pela Lei Penal. (C) a conduta descrita apenas como infração administrativa. (D) a conduta descrita como crime ou contravenção penal. (E) toda desobediência contra os pais.
at. 103 eca – L 8.069/90.
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(Analista – MPU – 2004 – ESAF) É circunstância agravante dos crimes tipicados na Lei 8.078/90
(crimes contra a relação de consumo) (A) serem cometidos em época de grave crise econômica. (B) dissimular a natureza lícita do procedimento. (C) deixar de entregar ao consumidor o termo de garantia adequadamente preenchido. (D) impedir o acesso do consumidor às informações que sobre ele constem em cadastros ou banco de dados. (E) empregar, na reparação de produtos, peças usadas, sem autorização do consumidor.
at. 76, i, có df c – L " a " o t i r b g 8.078/90. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) São considerados crimes hediondos (A) epidemia com resultado morte e furto mediante fraude. (B) latrocínio e apropriação indébita. (C) extorsão qualicada pela morte e homicídio culposo. (D) homicídio qualificado e atentado ao pudor mediante fraude. (E) extorsão mediante seqüestro e falsicação de produto destinado a ns medicinais.
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a: t é h epidemia com resultado morte , t t. 1º, Vii, L 8.072/90 (c H); B: t latrocínio é h, f t. 1º, ii, L 8.072/90; c: t extorsão qualicada pela morte , f t. 1º, iii, L 8.072/90; d: t homicídio qualicado , t t. 1º, i, L 8.072/90. o t. 216 cP - tt p t f – f v pl L 12.015/09. a t t t tp f t. 215, jtt jçã l, b lt violação sexual mediante fraude , q, t-, ã tt " e " o t i r b g h; e: t. 1º, iV Vii-B, L 8.072/90.
IV. Não há compensação de culpas do direito penal.
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Julgue os seguintes itens.
i: tv t, t t. 101, § 1º, eca, çã lt pl L 12.010/09; ii: tv t. c- ato infracional , vt pt t. 103 eca, t t tvçã pl; iii: tv t, já q có df c – L 8.078/90 - tpl, pt q tt fçõ p, lé lt l, lp (t. 63, § 2º, 66, § 2º); iV: tv t, q t lp ã l t, zã pl ql ã há q fl compensação de culpas t pl; V: t ptçã plát v t Brasil incide a lei penal brasileira. Para ns penais, trata-se, " a " o t i r b g ptt, ttó bl.
I.
O abrigo, medida especíca de proteção regulada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), não implicará privação da liberdade, sendo de caráter provisório excepcional, utilizável como forma de transição para colocação em família substituta.
II. Ato infracional, para os efeitos do ECA, é a conduta que ofenda a moral ou os bons costumes sociais, quando praticada por criança ou adolescente. III. Os crimes previstos na Lei de Proteção ao Consumidor somente são puníveis a título de dolo.
V. O crime cometido em sede de representação diplomática de governo estrangeiro impede a responsabilização penal do seu autor no Brasil, exceto se o autor do ilícito for brasileiro. Estão certos apenas os itens: (A) I e IV (B) I e V (C) I e III (D) II e IV (E) III e V
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processuaL penaL Eduardo Dompieri
1. DO PROCESSO EM GERAL
(E) cabe recurso em sentido estrito da decisão que admitir ou não o assistente.
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) A ação penal nos crimes de ação pública
a: tt á t qlq tp p qt ã p jl tç, t pt t. 269 cPP, q xl qét pll, q tt pt ttv; B: é f é p tv ql tt mté Públ, f t t. 270 cPP; c d: é pftt pívl p pf tç, qt t ã p " d " o t i r b g jl – t. 269 cPP; e: t. 273 cPP.
(A) só pode ser exercida por iniciativa do Ministério Público, sem exceção. (B) pode ser exercida por iniciativa do particular, quando o Ministério Público dela dispor, expressamente. (C) pode ser exercida por iniciativa do particular, quando depender de representação. (D) pode ser exercida tanto por iniciativa do Ministério Público como do particular, quando a vítima for pobre. (E) pode ser exercida pelo particular quando o Ministério Público não intentá-la no prazo legal.
Tt- h ação penal privada subsidiária da pública , q, t é b mté Públ, pá .ptl ttá-l. etá pvt t. 5º, LiX, cF, 29 cPP 100, § 3º, cP. atçã: p qvt t qét pll p pt pt jtç ã p t í, ã , p, jz- çã pl bá. s t " e " o t i r b g plt mP, pl- t. 28 cPP. (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Em relação ao assistente do Ministério Público, pode-se armar que (A) pode ser admitido ainda durante o inquérito policial. (B) o co-réu no mesmo processo poderá intervir como assistente quando tiver interesse na condenação do outro acusado para efeitos civis. (C) somente pode ser admitido após a denúncia e até que seja proferida sentença. (D) pode ser admitido após a sentença, mas sempre antes do trânsito em julgado dessa.
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Assinale a opção correta. (A) Em razão do princípio constitucional que dene o estado de inocência, ninguém pode ser privado de sua liberdade senão em virtude de sentença penal condenatória transitada em julgado. (B) A autoridade policial assegurará ao inquérito policial o sigilo necessário pelo interesse da sociedade, mas esse sigilo não se estenderá ao Ministério Público. (C) Em razão do princípio da indivisibilidade, a que se sujeita a ação penal pública, o Ministério Público não pode aditar a audiência já oferecida para nela incluir co-autor do crime. (D) A Constituição Federal previu a titularidade exclusiva do Ministério Público para a ação penal pública, silenciando-se a respeito da possibilidade da ação penal privada subsidiária em tais casos; por isso, entende-se que não mais cabe, no processo penal, a queixa-crime subsidiária da denúncia, nesses casos.
a: ptv ttl (t. 5º, LVii) pv q é á considerado culpado té tât jl tç pl tó; B: ft, l q fz fê t. 20 cPP ã pl mté Públ, ttl çã pl públ q b x
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Wander garcia
tl xt tv pll – t. 129, i Vii, cF; c: pl princípio da indivisibilidade - t. 48 cPP, ttl çã pl, j l pv públ, t dever de promovê-la contra todos os agentes identicados q t fçã pl; d: t. 129, i, cF. a çã pl pv bá, q tá l hpót
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) No caso de concurso de agentes, a decisão proferida em recurso interposto por apenas um dos acusados
í b mté Públ, tá pvt t. 5º, LiX, " B cF, g tbé t. 29 cPP 100, " o t i r b § 3º, cP.
quer que o fundamento, for ela favorável àquele queseja recorreu. (C) não pode aproveitar aos que deixaram de recorrer, porque ultrapassa em relação a esse os limites da coisa julgada. (D) aproveita aos que deixaram de recorrer, somente quando fundada em motivos que não sejam de caráter personalíssimo. (E) aproveita aos que deixaram de recorrer, somente quando não tiver se operado a coisa julgada em relação a esses.
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Assinale a opção incorreta. (A) Se o juiz funcionou como delegado de polícia no inquérito policial que serviu de base à ação penal, não poderá julgar esta última. (B) O perdão do ofendido na ação penal privada é umréu, atoquando processual (C) O maiordedenatureza dezoito edispositiva. menor de vinte e um anos de idade, será citado a pessoa de seu representante legal. (D) A doutrina denomina noticação à comunicação que se faz à parte ou a outra pessoa acerca de lugar, dia e hora de um ato processual a que deve comparecer, referindo-se, pois, a ato futuro, ainda a ser praticado.
a: t. 252, ii, cPP; B: perdão tt t p ql qlt desiste p çã pl pv. a tá renúncia , t á xtçã pbl t f pl ql. Tt-, ptt, ato bilateral ; c: l ã põ fl; d: noticação é ht q á à pt ( t) t pt; intimação , p t, é ê q g á " c " o t i r b à pt ( t) t já pt.
2. DOS PROCESSOS EM ESPÉCIE E DOS RECURSOS (Analista – MPU – 2004 – ESAF) O Supremo Tribunal Federal, ao julgar um habeas corpus, determinou a soltura do paciente, por excesso de prazo do agrante. Ao receber a comunicação do resultado do julgamento, porém, o juiz deixou de dar cumprimento à determinação contida no acórdão, sob a alegação de que a instrução já estava nda. A defesa, para garantir a autoridade da decisão do STF, deve (A) interpor reclamação. (B) impetrar novo habeas corpus. (C) impetrar mandado de segurança. (D) interpor agravo. (E) interpor recurso extraordinário.
at. 102, i, l , cF.
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(A) só aproveita a quem recorreu. (B) aproveita aos que não recorreram, quando, qual-
at. 580 cPP.
" d " o t i r b g
(Analista – MPU – 2004 – ESAF) O habeas corpus (A) deve conter obrigatoriamente pedido de expedição de alvará de soltura, contra mandado de prisão ou salvo-conduto. (B) pode ser impetrado por qualquer pessoa, em seu favor ou de outrem, bem como pelo juiz ou pelo Ministério Público. (C) pode ser concedido de ofício pelo juiz ou tribunal, independentemente de impetração. (D) é incabível se já houver trânsito em julgado da sentença. (E) é incabível quando a coação for apenas iminente.
at. 654, § 2º, cPP.
" c " o t i r b g
(Analista – MPU – 1999 – CESPE) Assinale a opção correta. (A) Nos crimes sujeitos a ação pública, de competência originária do STJ, somente se deliberará acerca do recebimento da denuncia após o decurso do prazo para defesa prévia. (B) A ação de habeas corpus é um dos atributos constitucionais da personalidade, razão pela qual não pode ser impetrada em favor de terceiro, mas sempre em causa própria. (C) Em razão da matéria envolvida, que é a liberdade individual, de um lado, e o direito de punir, do outro, no processo penal a reforma das decisões proferidas por juiz de primeiro grau somente poderá ocorrer em virtude de recurso voluntário da acusação, do assistente de acusação ou da defesa.
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ProcessuaL PenaL
(D) De acordo com o entendimento sumulado do STJ, a exigência da prisão provisória, para apelar, não foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988. (E) O recurso em sentido estrito é o meio hábil para impugnar a decisão que rejeitar, seja a denúncia,
(B) o Tribunal poderá deliberar sobre a improcedência da acusação, antes mesmo do recebimento da denúncia ou queixa, se a decisão não depender de outras provas. (C) o acusado deve ser noticado para oferecer resposta, no prazo de 5 (cinco) dias, antes da
nos crimes de ação penal pública, seja a queixa, nos crimes de ação penal privada.
deliberação acerca do recebimento da denúncia ou queixa. (D) o prazo para oferecimento de alegações nais escritas é de 3 (três) dias para cada uma das partes. (E) a acusação e a defesa terão, sucessivamente, nessa ordem, prazo de 2 (duas) horas para sustentação oral, assegurado ao assistente ¼ do tempo da acusação.
a: t. 4º 7º L 8.038/90; B: t. 654, caput , cPP; c: t t. 577 cPP, tê lt p mté Públ, qlt, é, p f. alé , tt çã. o q l tt l tçõ p. e l xpl: t. 598 cPP; póp habeas corpus , q p pt p qlq p; d: súl º 347 sTJ; e: t. 581, i, cPP. " e " o t i r b g
a B: t. 6º, caput , L 8.038/90; c: t. 4º, caput , " o t icaput r b g L d: t. " B 11, , L 8.038/90; e: t. 12, i, 8.038/90; L 8.038/90.
3. LEGISLAÇÃO ESPECIAL (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Nos processos de competência originária dos Tribunais, (A) a deliberação sobre o recebimento ou rejeição da denúncia ou a queixa é feita pelo relator, escolhido na forma regimental.
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dIreIto do trabaLho Luiz C. M. Fabre
1. VÍNCULO DE EMPREGO (Analista – MPU – 2004 – ESAF) Em relação ao empregado eleito para ocupar cargo de diretor de sociedade anônima, é correto armar que (A) ele tem o tempo de serviço atinente ao período de exercício na função de diretor computado para todos os efeitos legais. (B) ele tem seu contrato de trabalho automaticamente rescindido na medida em que não pode ostentar a condição simultânea de empregado e empregador. (C) ele tem seu contrato de trabalho interrompido,
(D) prestação sucessiva ou execução continuada, mediante justa remuneração; (E) fato de o prestador de serviço ser pessoa física.
at. 2º 3º cLT. a lçã “tt tblh” é q pl t “tt p”, pé típ ( fattispecie ) lçã tblh t pl, lt tttv t víl 1) bçã jí tv p p tv p, 2) pl (pbl p fz- btt p t, qê p, ptçã vç t), ã-vtl ( tblh ptí é pt f ã vtl, j, tblh
não se computando o tempo de serviço do período pertinente ao exercício da função de diretor, mesmo diante da presença da subordinação jurídica atinente ao liame empregatício. (D) ele tem seu contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço do período em que exerceu a função de diretor, ainda que presente a subordinação jurídica imanente ao vínculo empregatício. (E) ele tem seu contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço do período
não contratado para um evento dissociado dos ns énormais da empresa e semespecíco, xação jurídica ao toma) 3) ( tblh é pt â tpttv). Tbé ã lt tttv víl ptí 4) lt tblh (çã pl t, ã pl xt tblh) 5) pl fí ( lçã p z tblh pt p p fí).
em que exerceu a função de diretor, salvo na hipótese de permanência da subordinação jurídica própria do vínculo empregatício.
(Técnico – MPU – ESAF) A propósito sujeitos da relação de–2004 emprego, assinale a opçãodos correta.
súl 269 TsT.
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(Técnico – MPU –1999 – CESPE) O contrato de trabalho caracteriza-se, essencialmente, pelo(a): (A) presença, na relação jurídica, do prestador de serviço e da pessoa física ou jurídica a quem os serviçosde sãosubordinação prestados; jurídica, pela pessoa(B) vínculo lidade, pela não-eventualidade e pela onerosidade; (C) caráter bilateral e não-oneroso;
" B " o t i r b g
(A) O trabalhador que se lia por livre e espontânea vontade a uma cooperativa de mão-de-obra não pode ser considerado empregado, ainda que preste serviços pessoais com habitualidade, onerosidade e subordinação jurídica a um mesmo tomador de seus serviços. (B) O trabalhador contratado por uma clínica médica para a execução de serviços certos e especícos de marcenaria e que conta com o auxílio de até dois outros trabalhadores, por ele próprio remunerados, deve ser considerado empregado. (C) O tomador de serviços terceirizados, quando prestados com pessoalidade e subordinação
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Wander garcia
jurídica, deve ser considerado empregador subsidiário dos trabalhadores, sendo responsável, nessa condição, por eventuais débitos trabalhistas inadimplidos pelo empregador principal. (D) O trabalhador que presta serviços voluntários a determinada instituição de benecência, recebendo auxílio nanceiro mensal, em nenhuma hipótese poderá ser considerado empregado. (E) O corretor de seguros que presta serviços pessoais, com habitualidade, subordinação jurídica e onerosidade deve ser considerado empregado, ainda que tenha rmado contrato revelando a condição de autônomo.
a: ft píp pz l, tt-l, q p dt Tblh q v ptv t. 9º cLT (lál l tlv t tblht), pvt páf ú t. 442 cLT é ft q pt lt tttv víl ptí pvt nos arts. 2º e 3º da CLT; B: a gura descrita corresponde ao pequeno empreiteiro ou artíce e, conquanto o art. 652, a , iii, cLT pvj xpt ptê Jtç Tblh p jlt l q vlv pq pt, tt- lçã tblh tô q, l t enunciado, inocorra a distorção dos elementos con t; c: hpót t, á- a terceirização ilícita, com a conguração do vínculo de p tt t (úl 331, iii, do TST); D: haverá que se aferir se o auxílio nanceiro p át tó tó p: p tz tó, t tá â bvlt q tz vç vltá , pt lt tít víl, á pívl p tblh vltá; e: t. 2º 3º / t. 9º cLT (píp pz l).
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(Técnico – MPU –2007 – FCC) A alteração na estrutura jurídica da empresa (A) afeta apenas os contratos de trabalho com duração inferior a um ano. (B) não afeta os contratos de trabalho de seus empregados. (C) faz surgir novo vínculo de emprego. (D) é causa obrigatória de rescisão do contrato de trabalho. (E) enseja, automaticamente, pedido de demissão do empregado.
at. 10 448 cLT.
" B " o t i r b g
2. RELAÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO (Técnico – MPU –1999 – CESPE) Ao disciplinar os direitos constitucionais do empregado, a Constituição Federal estendeu ao empregados domésticos alguns dos direitos dos demais trabalhadores, os quais não incluem o(a): (A) irredutibilidade do trabalho; (B) licença gestante; (C) adicional de um terço normal das férias anuais remuneradas; (D) salário-família; (E) aviso prévio proporcional ao tempo de serviço.
at. 7º, páf ú, cF.
" d " o t i r b g
3. CONTRATO DE TRABALHO (Técnico – MPU –2007 – FCC) O contrato de experiência transforma-se automaticamente em contrato por prazo indeterminado quando (A) é celebrado por prazo superior a 45 dias. (B) tem por objeto a consecução da atividade-m da empresa. (C) é prorrogado uma única vez. (D) o seu término coincide com domingo ou feriado, dando-se a rescisão no primeiro dia útil que se seguir. (E) é anotado na CTPS do empregado.
a: t. 477, §6º, a , cLT ( l ã " d " o t i r b g tt tblh).
4. JORNADA DE TRABALHO (Técnico – MPU –2007 – FCC) É permitido o trabalho extraordinário, independentemente de acordo escrito ou contrato coletivo, e desde que dentro de 10 dias seja comunicado à autoridade competente, na hipótese de (A) execução de atividades consideradas insalubres ou perigosas. (B) conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução venha a causar prejuízo manifesto. (C) realização de atividade externa incompatível com a xação de horário de trabalho.
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(D) exercício de cargo de conança com percepção de graticação de função. (E) trabalho em regime de tempo parcial.
B: at. 61, §1º, cLT.
5. EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO (Técnico – MPU –2007 – FCC) O empregado pode considerar rescindido seu contrato de trabalho e exigir a indenização devida quando o empregador (A) deixar de fornecer os equipamentos de proteção individual imprescindíveis ao tipo de trabalho executado. (B) exigir que cumpra o regulamento da empresa. (C) conceder férias no período que melhor atenda aos interesses da empresa. (D) determinar a transferência do local de trabalho em razão de mudança de endereço da empresa. (E) determinar sua reversão ao cargo anteriormente ocupado, após deixar o exercício de cargo de conança.
a: t. 483, c d / t. 166 cLT; B: tt- xí l p tv , tá, bvâ tl lt pl p é q tz p p p jt (t. 482, h , cLT); c: t. 136 cLT; d: t. 469, §2º, cLT; e: t. 468, páf " a " o t i r b g ú, cLT. (Técnico – MPU –1996 – CESPE) Uma empresa contrata um empregado por prazo indeterminado com um salário de R$ 300,00. Porém, antes de completar três meses de serviço, o empregador pretende dispensá-lo, sem justo motivo. Com relação ao aviso prévio, julgue os itens abaixo. I.
O empregador não está obrigado a dar o aviso, uma vez que o empregado não ultrapassou e período de três meses de serviço.
II. O empregador deverá avisar o empregado de sua resolução com a antecedência mínima de trinta dias e durante o prazo do aviso, reduzir a jornada de trabalho do seu empregado em duas horas diárias. III. O empregador deverá reduzir a jornada de trabalho durante o prazo do aviso, reduzindo, proporcionalmente. o salário do empregado. IV. O período do aviso integra o tempo de serviço do empregado.
dIreIto do trabaLho
V. A falta do aviso por parte do empregador dá ao empregado o direito de receber em dobro os salários correspondentes ao prazo do aviso. Assinale a opção correta. (A) Apenas um item está certo. (B) Apenas dois itens estão certos. (C) Apenas três itens estão certos. (D) Apenas quatro itens estão certos. (E) Todos os itens estão certos.
i: , t. 7º, XXi, cF; ii: t, t. 7º, XXi, cF, 488, caput , cLT; iii: , t. 488, caput , cF; iV: t, t. 487, §6º, cLT; V: , t. 487, §1º, " B " o t i r b g cLT. (Técnico – MPU –1996 – CESPE) Um empregado, admitido em 10/4/96 e sem registro de faltas ao serviço, foi avisado de sua dispensa em 30/6/96. Na quitação da rescisão do contrato de trabalho, o empregado (A) não terá direito à remuneração das férias, uma vez que não completou um ano de serviço. (B) não terá direito à remuneração das férias, uma vez que trabalhou menos de noventa dias. (C) terá direito à remuneração equivalente a 4/12 de férias, acrescida do terço constitucional. (D) terá direito à remuneração equivalente a 3/12 de férias, acrescida do terço constitucional. (E) terá direito à remuneração integral das férias, acrescida do terço constitucional, uma vez que foi demitido sem justa causa.
et tt t-, tlt, p. et- q ó fz j à fé pp p q, t tt p t tv q ã jt , t pl z vç (t. 146, páf ú, cLT). Porém, tal entendimento foi alterado com a raticação, pl Bl, cvçã 132 oiT, b t fé, q hvá t à fé pp p ã p jt p q ã p z vç (v. úl 171 261 TsT, v çã). a, t v pév cômputo no período laboral para todos os ns (CLT, art. 487, §6º), pt tlt t é lt C (qt meses trabalhados para ns de férias proporcionais, que lv t pí fçõ p tz ,tí f 146, páf cLT, t q t. pí 10/04 ú, 09/05,10/05 09/06, 09/06 09/07 10/07 30/07; bv- q contagem de prazos, para ns de férias, inclui-se o dia do " a " o t i r b g ç).
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6. ESTABILIDADE E GARANTIA NO EMPREGO (Analista – MPU – 2004 – ESAF) No que tange aos efeitos pertinentes à estabilidade, aponte a opção incorreta. (A) Admite-se a reintegração de empregado detentor de estabilidade provisória ainda que esgotado o período estabilitário. (B) O desconhecimento do empregador da gravidez da empregada não inibe o direito ao pagamento da indenização deuente da estabilidade, salvo na hipótese de previsão contrária em norma coletiva. (C) O empregado candidato ao cargo de dirigente
(D) 2007, reclamando verbas do biênio anterior à data da propositura da ação. (E) 2007, reclamando verbas do qüinqüênio anterior à data da propositura da ação.
at. 7º, XXiX, cF.
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(Técnico – MPU –2004 – ESAF) A propósito da prescrição no âmbito do Direito do Trabalho, aponte a opção correta. (A) O prazo de prescrição para o empregador ingressar em juízo para cobrar valor devido pelo empregado é de cinco anos, reduzindo-se a dois após a extinção do contrato de trabalho. (B) Para o trabalhador rural, o prazo de prescrição é de dois anos após a extinção do contrato; obser-
sindical tem odireito à estabilidade provisória mesmo que registro de candidatura tenha ocorrido durante o período do aviso prévio. (D) Os efeitos da projeção do contrato de trabalho para o futuro em decorrência da concessão de aviso prévio alcançam as vantagens econômicas conquistadas durante o aviso prévio (salários, reexos e parcelas rescisórias), com exceção da estabilidade provisória. (E) A extinção do estabelecimento comercial na área de abrangência da base territorial do sindicato
vado esse prazo,deserá a discussão dos créditos oriundos todaviável a relação de emprego, independentemente do seu período de duração. (C) O prazo de prescrição das pretensões alusivas aos dois primeiros períodos de férias de trabalhador que laborou por cinco anos tem início no instante em que extinto o contrato de trabalho. (D) Sob pena de incidir a prescrição, a ação que tenha por objeto a anotação da CTPS para ns de prova junto à Previdência Social, deve ser proposta em dois anos após a extinção do contrato
prejudica o direito do dirigente sindical à estabilidade provisória.
trabalho. alteração contratual ilícita pelo (E) de Processada empregador, o prazo de prescrição para revertêla apenas terá início após a extinção do contrato.
a: úl 244, ii, TsT; B: úl 244, i, TsT; c: úl 369, V, TsT; d: ã ht qçã tbl pvó v pév (lv tbl tá, hv vê lçã à p tt) tt tê jurisprudencial já vericada na t i rsúmula 369, V, do TST; E: " a " o b g úl 369, iV, TsT.
a: t. 7º, XXiX, cF; B: tl tát pz pl tblh l x v ec 28/00, que unicou os prazos prescricionais aplicáveis a tblh b ; c: t. 149 / t. 134 cLT; d: t. 11, §1º, cLT; e: pz pl - t t (píp actio " a " o t i r b g
7. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
nata ).
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Um empregado trabalhou de 15 de janeiro de 1996 a 28 de outubro de 2005. Considerando a prescrição, poderá ajuizar reclamação trabalhista até 28 de outubro de
(Técnico – MPU –2007 – FCC) Considerando o disposto na Constituição Federal, é correto armar que, a partir de 05 de outubro de 1988,
(A) 2010, reclamando verbas do biênio anterior à data da propositura da ação. (B) 2010, reclamando verbas do qüinqüênio anterior à data da propositura da ação. (C) 2010, reclamando verbas de todo o contrato de trabalho.
8. QUESTÕES COMBINADAS
(A) foi garantido o aviso prévio na dispensa injusta. (B) o trabalho noturno passou a ser remunerado com adicional de 30%. (C) o período de licença-paternidade foi ampliado. (D) o adicional de horas extras foi xado em, no mínimo, 30% sobre a hora normal. (E) foi proibido o exercício do direito de greve.
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a: tl t já vh pl cLT (t. 487 491); B: cF, t. 7º, iX, ã põ b ptl l t, q é 20%, t. 73 cLT; c: t. 7º, XiX, cF, / t. 10, §1º, at dpçõ ctt Ttó (q t p çã lç-pt), q tt ó tzv tblh t- vç p ú ê t de lho (art. 473, III, da CLT); D: art. 7º, XVI, da CF; E: art. " c " o t i r b g 9º cF.
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dIreIto do trabaLho
II. Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo. III. Proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa. IV. Repouso semanal remunerado, sempre aos domingos. V. Assistência gratuita aos lhos e dependentes, desde o nascimento até os seis anos de idade, em creches e pré-escolas. Estão certos apenas os itens
(Técnico – MPU –1996 – CESPE) A Constituição Federal vigente assegura os seguintes direitos aos trabalhadores urbanos ou rurais.
(A) I, III e V (B) I, II e IV (C) II, III e IV. (D) II , III e V. (E) III, IV e V.
I.
" o t i r b g i:iV:t. cF;cF; ii: t. 7º, 7º, Vi, XXV, cF;iii:cF.t. " d 7º, X, cF; t.7º,7º,ii,XV, V: t.
Seguro-desempre go, inclusive no caso de desemprego voluntário.
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Questões classificadas por disciplinas, temas e subtemas Questões em ordem de Tribunais (Superiores, TRTs, TREs, TRFs e TJs) Questões em ordem de bancas examinadoras (FCC, CESPE etc) Redações comentadas e resolvidas Provas de todo o País Gabaritos na mesma página da questão, facilitando o manuseio do livro Obra atualizável pelo site www.editorafoco.com.br
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