1. Analistas de tribunais - Concursos Direito 3. Direito -.Concursos 1. Garcia, Wander. ■ II. Tomita, Ivo. III. S érie., ISBN: 978-85-8242-147-5 CDU-34(079)
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índices para c atá logo siste m á tico : 1. Concursos e provas : Questões comentadas : Direito 34(079) 2, Provas e concursos : Questões comentadas : Direito 34(079) Direitos autorais: Ê proibida a reprodução parcial ou total desta publicação, por qualquer forma ou meio, sem a prévia autorização da Editora Foco, com exceção do teor das questões de concursos públicos que, por serem atos oficiais, não são protegidas como direitas autorais, na forma do Artigo B°, IV, da Lei 9,610/1998. Referida vedação se estende àscaracterislicas gráficas da obra e sua editoração. Apuniçãoparaa violação dos Direitos Autorais é crime previsto no Artigo 184 do Código Penal e as sanções civis ás violações dos Direitos.Autorais estão previstas nos Artigos 101 a liO d a Lei 9.610/1998. Atualizações e erratas: a presente obra é vendida como está, sem garantia de atualização futura. Porém, atualizações voluntárias e erratas são disponibilizadas no site www.editorafoco.com.br, na seção Atualizações. Esforçamo-nos ao máximo para entregar ao leitor uma obra com a melhor qualidade possível e sem erros técnicos ou de conteúdo. No entanto, nerh sempre isso ocorre, seja por motivo de alteração de software, interpretação ou falhas de diagramação e revisão. Sendo assim, disponibilizamos em nosso site a seção mencionada [Atualizações), :na qual relataremos, com a devida correção, os erros encontrados na obra. Solicitamos, outrossim, que o leitor faça a gentiliza de colaborar com a perfeição da obra, comunicando eventual erro encontrado por meio de mensagem para [email protected]. Impresso no Brasil (01.2016) Data de Fechamento (12.2015) M ISTO -
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A experiência diz que aquele que quer ser aprovado deve fazer três coisas: a) ■entender a teoria; b) ler a letra da lei, e c) treinar. A teoria é vista em cursos e livros à disposição no mercado. 0 problema é que ela, sozinha, não é suficiente. É funda mentai "ler a letra da lei" e "treinar". E a presente obra possibilita que você faça esses dois tipos de estudo. Aliás, você sabia que mais de 90% das questões de Concursos de Tnbunais - Analista são resolvidas apenas com o conhecim ento da lei, e que as questões das provas se repetem muito? Cada questão deste livro vem com entada com o dispositivo legal em que você encontrará a resposta. E isso é fe ito não só em relação à alternativa correta. Todas as alternativas são com entadas.’ Com isso você terá acesso aos principais dispositivos legais qlue aparecem nas provas e ta m b é m às orientações doutrinárias e jurisprudenciaisf : Estudando pelo livro você começará a perceber as técnicas dos examinadores ■é as "pegadinhas" típicas de prova, e ganhará bastante segurança para o m om ento decisivo, que é o dia db seu exame. E com o único in tq ito de auxiliar o candidato na fa,se de transição dos Códigos de Processo Civil foi ela^borado, nesta edição, dois capítulos de questões de Direito Processual Civil: um prirneiro capítulo com questões comentadas de acordo com o CPC/1973 {on-line); e um segundo capítulo exclusivo com.-.questões comentadas à luzdoCPC/2015 (versão impressa). Além disso, o livro ainda,conta com comentários pontuais sobre os reflexos do CPC de 2015 nas outras matérias que com põem a obra. É por isso que podem os afirmar, com uma exclamação, que esta obra vai lhe dem onstrar COMO PASSAR EM CONCURSOS DE TRIBUNAIS - ANALISTA!
^. Eventualmente, algumas questões respondem "de per si" a pergunta, não ensejando comentários adicionais.
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IvoTomita - @ivoshÍgueru Especialista em Direito Tributário pela PUC/SP - Cogeae. Autor e organizador de obras publicadas pela Editora Foco. Advogado e cola borador da Editora Foco.
Wander Garcia @wander_garcia
PUC/SP. Doutora em Direito Adm inis trativo pela USP. Professora de Direito Administrativo.
Procurador do Município de São Paulo. Professor e coordenador do lEDI. Doutor e Mestre ern Direito pela PUC/SP.
Gabriela Rodrigues Pinheiro Advogada. Pós-Graduada em Direito Civil e Processual Civil pela Escola Paulista de Direito. Professora Universitária e do lEDI Cursos On-line e preparatórios para con cursos públicos exame de ordem. Autora de diversas obras jurídicas para concursos públicos e exame de ordem.
Àlice Satin Calareso Advogada. M estre em Direitos Difusos pela PUC/SP. Especialista em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Palestrante e Professora Assistente na Graduação e Pós-Graduação em Direito da PUC/SP.
Ana Pauia Garcia
Helder Satin
Professora do lEDI. Procuradora do Estado de São Paulo. Pós-graduada em Direito.
Graduado em Ciências da Computação, com MBA em Gestão de TI. Professor do lEDl. Professor de Cursos de Pós-graduação. Desenvolvedor de sistemas Web e gerente de projetos.
André Braga Nader Justo Economista formado pela UNICAMP.
P rocurador do Estado de São Paulo. Professor da Rede LFG e do lEDI. Autor de diversas obras de preparação para Concursos Públicos e Exame de Ordem. Pós-graduado em Direito.
Bruna Vieira @profa_bruna
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Advogada. Professora do lEDl, PROOR-' DEM, LEGALE, ROBORTELU e ÊXITO. Pa lestrante e professora de Pós-Gradua^ãq em Instituições de Ensino Superior. Aulbra de diversas obras de preparaçãO’ para Concursos Públicos e Exame de Ordem. Pós-graduada em Direito.
Professor do lEDI. Autor de diversas obras\ de preparação para,Concursos Públicos' e Exame de Ordem. Pós-graduado em . Direito. \
EIson Garcia Professor e Engenheiro graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -U FR J.
Eniido Garcia E s p e c ia lista em M a te m á tic a pura e aplicada (UFSJ). Professor tutor de Pós-graduação em Matemática (UFJS - UAB). Analista de sistemas (PUCRJ).
Fernando Cavalcante
Agente da Fiscalização Financeira do Tri bunal de Contas do Estado de São Paulo. Mestrando em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialista em Direito Empresarial pe la F u n dação G etúlio V argas e em Direito Tributário pela UNISUL. Professor de cursos preparatórios para concursos desde 2 0 0 6 . Coautor de m ais de 2 0 obras voltadas para concursos, todas pela Editora Foco.
Hermes Crarhacon @hermescramacon Advogado. Professor do Complexo Damásio de Jesus e do ÍEDI. Professor de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho da Fa culdade UNIESP. Pós-graduado em Direito.
Ivo Tomita - @ivoshigueru Especialista em Direito Tributário pela PUC/SP - Cogeae. Autor e organizador de obras publicadas pela Editora Foco. Advogado e colaborador da Editora Foco.
titucional pela PUC/SP. P rofessor do M ackenzie, EPD, lEDi, ÍO B /M arc a to e outras instituições. Advogado concursado da Caixa Econômica Federal. Ex-assessor de Ministro do STJ. Membro da Comissão de Processo Civil da OAB/SP. do iBOP (Instituto Brasileiro de Direito Processual), do IPDP (instituto Panamericano de DerechoProcesal) e diretor do CEAPRO (Centro de Estudos Avançados de Processo). Colunista do portai jola.info. Facebook e Linkedln: Luiz Dellore
Magally Dato Professora de Língua Portuguesa. Agente de Fiscalização do Tribunal de Contas do Município de São Paulo.
Márcio Alexandre Pereira Advogado. Especialista pela Escola Su perior do Ministério Público. M estre pelo M ackenzie. Professor das disciplinas de Direito Civil e Direito Processual Civil em Cursos Preparatórios de Exame de Ordem e Concursos Públicos. Professor de Cursos de Extensão Universitária e de Pós-graduação da Escola Superior da Advocacia e da Escola Paulista de Direito.
Maria do Carmo P. Mliani Advogada graduada pela PUC/SP.
Renato Montans de Sá Advogado. M e s tre e E specialista em Direito Processual Civil pela PUC-SP. Professor da Rede LFG. Coordenador do curso de Pós-graduação em Direito Processual Civil Moderno da Universidade Anhanguera-Uniderp/Rede LFG.
Robinson S. Barreirinhas [email protected] Secretário Municipal dos Negócios Jurídi cos da Prefeitura de São Paulo. Professor do lEOl. Procurador do Município de São Paulo. Autor e coautorde mais de 2 0 obras de preparação para concursos e OAB. Ex-Assessor de Ministro do STJ.
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Tiago Queiroz de Oiiveira
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Doutor e M estre em Direito Processual Civil pela USP. M estre em Direito Cons
Diretor de Cartório Judicial e Pós-graduado ém Direito.
Professor assistente do lEDl. Especialista em Processo Civil pela PUC/SP. Monitor de Processo Civil na PUC/SP. Advogado.
1.
IN T E R P R E T A Ç Ã O D E T E X T O S ..............................
2.
VERBO
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3.
P O N T U A Ç Ã O ......................................................................................................................................................;........................ : ................'
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4.
R E D A Ç Ã O , C O E S Ã O E C O E R Ê N C IA .................................................................t ............................................................................
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5.
C O N C O R D Â N C IA ....................................,..........................................................................................................................,.........................
6.
C O N J U N Ç Ã O .................................................................................................................................................................................................
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7.
P R O N O M E S ...................................í...............................................................................................................................................................
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8.
C R A S E ......................................................................................................................................... ;....................................................................
12. R E G Ê N C IA S V E R B A L E N O M lN A L .....;................................................................................................... ..........................................
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13. T E M A S C O M B IN A D O S E O U T R O S T E M A S ......................................................................................... ..........................................
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; 11. O R T O G R A F IA .............................
1.
H A R D W A R E ....................... ;........
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2.
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3.
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4.
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5.
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6.
S IS T E M A S O P E R A C IO N A IS ..
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1.
R A C IO C ÍN IO L O G IC O ..............
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2.
M A T E M Á TIC A B Á S IC A .............
..2 4 6
3.
M A T E M Á TIC A FIN A N C E IR A ...
..2 8 6
4.
E S T A T ÍS T IC A ..............................
..289
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SUMÁRIO
1.
T E O R IA S E C O R R E N T E S D O U T R IN Á R IA S ........................ i.......................................................................................................................... 2 9 3
2.
R E C U R S O S H U M A N O S .................................................
G E S T A O E L ID E R A N Ç A .........................................................................................
4.
E S T R U T U R A S O R G A N IZ A C IO N A IS ..................................... ............................................................................................................................3 1 9
:...............................3 1 3
5.
F E R R A M E N TA S E T É C N IC A S G E R E N C IA IS ..................... !...............................
f
323
6.
A D M IN IS T R A Ç Ã O P Ú B LIC A F E D E R A L ..................................................................................
331
7.
O U T R A S M A TÉR IA S E T E M A S C O M B IN A D O S ..............................
333
1.
P R IN C ÍP IO S E N O R M A S G E R A IS .......................................................................................................................................................................3 3 7
2.
LO A, LD O , PPA ............................................................................................................................................................................................................ 3 4 2
3.
R E C E IT A S ...................................................................................................................................................................................................................... 348
4.
D E S P E S A S ..................... - .................................................................................................................................................V-....................................... 351
5.
C R É D IT O S A D IC IO N A IS E E X E C U Ç Ã O O R Ç A M E N T Á R IA ...................................................................................................................... 3 57
6.
LEI D E R E S P O N S A B IL ID A D E F I S C A L - L R F
7.
O U T R A S M A TÉR IA S E C O M B IN A D A S ...................................................................I .......................................
1.
T E M A S G E R A IS ...............................................................................................................................................................................................:...........3 7 5
2. 3.
.............
362 365
R E D A Ç Ã O O F IC IA L ...............................
394
R E D A Ç Ã O E S P E C lF IC A PARA D IR E IT O D O T R A B A L H O ............................. ,......................................í ...................................................3 99
4. -R E D A Ç Ã O E S P E C ÍF IC A PARA D IR E IT O E LE IT O R A L ....................................
404
1.
T R IB U N A IS S U P E R IO R E S ....................................................................................................................................................................................4 1 3
2.
C O N H E C IM E N T O S C O M P L E M E N T A R E S ...................
3. 4.
417
T R IB U N A IS R E G IO N A IS D O T R A B A L H O ....................................................................................................................................................... 4 1 9 T R IB U N A IS R E G IO N A IS E L E IT O R A IS
tR IB U N A IS R E G IO N A IS F E D E R A IS .............................
444
6.
T R IB U N A IS D E J U S T IÇ A
446
7.
LE G IS LA Ç Ã O ^ P L IC A D A A O M P U ......................................................................................................................................................................4 6 4
P R O V IM E N T O , VAC Â N C IA , R E M O Ç Ã O , D IS T R IB U IÇ Ã O E S U B S T IT U IÇ Ã O ..................................................................................4 75
R E G IM E D IS C IP L IN A R .............................................................................
4.
P R O C E S S O D IS C IP L IN A R .................................................... , .............1................................................................................................................. 5 12
5.
5 03
S E G U R ID A D E S O C IA L D O S E R V ID O R - B E N E F ÍC IO S (A P O S E N T A D O R IA , A U X iU O -N A T A L ID A D E , S ALÁ R IO -FA M iLIA , LIC E N Ç A PARA T R A T A M E N T O D E S A Ú D E , L IC E N Ç A À G E S T A N T E , À A D O T A N T E E P O R P A TE R N ID A D E, LIC E N Ç A P O R A C ID E N T E E M S E R V IÇ O , P E N S Ã O , A U X iL IO -F U N E R A L E A U X ÍL IO -R E Ç L U S Ã O )................................................................................................................................................................................................515
SUMÁRIO l f i l i i 'à i i @ 5 y - i | c e
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'
^
; IX ^ " ilg f
1.
LIC ITA Ç Ã O ...................................................................................................................................................................................................................... 517
2.
C O N T R A T O S ................................................................................................................................................................................................................. 532
3.
LE 1 1 0 .5 2 0 /2 0 0 2 - P R E G Ã O ...................................................................................................................................................................................5 4 2
1.
R E G IM E J U R ÍD IC O A D M IN IS T R A T IV O E P R IN C ÍP IO S D O D IR E IT O A D M IN IS T R A T IV O ......................................................;..5 4 7
2.
P O D E R E S D A A D M IN IS T R A Ç Ã O P Ú B L IC A ........................................................................................................
3.
ATO A D M IN IS T R A T IV O ........................................................................................................................................................................................... 568
4.
O R G A N IZ A Ç Ã O A D M IN IS T R A T IV A ..................................................................;.................................................................................................. 5 9 5 -
5.
A G E N T E S P Ú B L IC O S ................................:..........................................................................
556
611
6.
IM P R O B ID A D E A D M IN IS T R A T IV A ...................................................................................................................................................................... 6 24
7.
B E N S P Ú B L IC O S ............................................................................................ ^........................................................................................................... 6 39
8.
IN T E R V E N Ç Ã O D O E S T A D O N A P R O P R IE D A D E ......................................................................................................................................641
9.
R E S P O N S A B IL ID A D E D O E S T A D O ...................................................................................................................................................................6 42
10.
S E R V IÇ O S P Ú B L IC O S .........................................................
649
11.
C O N T R O L E D A A D M IN IS T R A Ç Ã O ............................
6 56
12. P R O C E S S O A D M IN IS T R A T IV O (LE I 9 .7 8 4 /1 9 9 9 )..........................................x.............................................................................................. 6 58 13.
O U T R O S T E M A S E T E M A S C O M B IN A D O S .................................................................................................................................................. 671
1.
T E O R IA G E R A L D A C O N S T IT U IÇ Ã O , N O R M A S C O N S T IT U C IO N A IS E P O D E R C O N S T IT U IN T E ...................................... 6 73
2.
P R IN C ÍP IO S F U N D A M E N T A IS E D IR E IT O S E G A R A N T IA S F U N D A M E N T A IS ............................................................................. 6 82
O R G A N IZ A Ç Ã O D O S P 0 P | R E S .......................................................................................................................................................................7S5
5.
D E F E S A D O E S T A D O E D Á S IN S T IT U IÇ Õ E S D E M O C R Á T IC A S :.......................................................................................................837
6.
T R IB U TA Ç Ã O E O R Ç A M E N T O ............................................................................................................................................................................839
7. 8.
O R D E M E C O N Ô M IC A E F IN A N C E IR A ..............................................................................................................................................................8 40 O R D E M S O C IA L ......................... \ ..........
8 42
9.
Q U E S T Õ E S C O M B I N A D A S ............................................................................................................................................................................. 8 43
1.
C O N C E IT O , F O N T E S , P R IN C ÍP IO S E A P L IC A Ç Ã O D A LEI N O T E M P O E N O E S P A Ç O ....................................
849
2.
C L A S S IF IC A Ç Ã O D O S C R IM E S , FA TO T ÍP IC O E T IP O P E N A L ..............................................................................
8 55
3.
C R IM E S D O L O S O S , C U L P O S O S E P R E T E R D O L O S O S ; E R R O D E T IP O , D E P R O IB IÇ Ã O E D E M A IS E R R O S
4.
TENTATIVA, C O N S U M A Ç Ã O , D E S IS T Ê N C IA , A R R E P E N D IM E N T O E C R IM E IM P O S S ÍV E L ................................................. 861
5.
A N T U U R ID IC ID A D E E C A U S A S E X C L U D E N T E S ........................................................................................................................................864
8 57
6.
A U T O R IA E C O N C U R S O D Ê P E S S O A S .......................................................................................................................................................... 865
7.
C U L P A B IL ID A D E E C A U S A S E X C L U D E N T E S .............................................................................................................................................868
8.
P E N A S E M E D ID A S D E S E G U R A N Ç A .................................:.............................................................................................................................871
9.
A Ç Ã O P E N A L ............................................................................................................................................................................................................... 876
1 0.
E X T IN Ç Ã O D Á P U N IB IL ID A D E - P R E S C R IÇ Ã O .......................................................................................................................................... 8 76
SUMÁRIO 11. C R IM E S C O N T R A A P E S S O A E C O N T R A O P A T R IM Ô N IO ...................................................................................................................... B77 12. C R IM E S C O N T R A A F É PÚBLICA, A A D M IN IS T R A Ç Ã O P Ú B LIC A E A S F IN A N Ç A S P Ú B L IC A S ............................................. 881 13. C R IM E S D A LEI A N T ID R O G A S ................................................... 14. C R IM E S D A L E G IS LA Ç Ã O E X TR A V A G A N T E
1 S. T E M A S C O M B IN A D O S ............................................................ !............................................................................................................................... 896
t.
FO N TE S , P R IN C ÍP IO S GER AIS, EFICÁCIA DA LEI P R O C E S S U A L N O T E M P O E N O ESPAÇ O E IN TE R P R E TA Ç Ã O
J U R IS D IÇ Ã O E C O M P E T Ê N C IA ; C O N E X Ã O E C O N T IN Ê N C IA ............................................................................................................... 9 2 3
5.
Q U E S T Õ E S E P R O C E S S O S IN C ID E N T E S .........................................................................................
9 27
6.
P R O V A ..............................................................;...................................................,.......................................................................................................... 929
7.
P R IS Ã O , M E D ID A S C A U TE L A R E S E LIB E R D A D E P R O V IS Ó R IA .......... :.................................................................
8.
S U J E IT O S P R O C E S S U A IS , C ITA Ç Ã O , IN T IM A Ç Ã O E P R A ZO S ....
9 . ■ P R O C E S S O S E P R O C E D IM E N T O S ; S E N T E N Ç A E C O IS A J U L G A D A ........................................................................................... ;...944 10. N U L ID A D E S ...........................................;...............................:..í......................................... 11.
9 49
R E C U R S O S ............................
i.................................. 951
12. H A B E A S C O R P U S E R E V IS Ã O C R IM IN A L .............................................................i.............................
954
13. L E G IS LA Ç Ã O E X TR A V A G A N TE E T E M A S C O M B IN A D O S ........................ í .....................
.G É R A L ...................................................................................................................................................................................;.........................................9 6 8
3.
O B R IG A Ç Õ E S ........................................................................................
4.
C O N T R A T O S .................................................... ^........
R E S P O N S A B IL ID A D E c i v i L .............................................................................................................................................................................. 1 02 7
6.
D IR E IT O D E E M P R E S A ..................................................................................... ..................................................................................................1 03 3
• 7.
C O IS A S ......................................................:......................................................................................
P R IN C ÍP IO S D O P R O C E S S O C IV IL ..............................................................; .................................................................................................1043
2.
P ARTES, P R O C U R A D O R E S , M IN IS T É R IO P Ú B L IC O E J U IZ
3.
P R A Z O S P R O C E S S U A IS . ATO S P R O C E S S U A IS ...........................i........................................................................................................1 04 8
L IT IS C O N S Ó R C IO E IN T E R V E N Ç Ã O D E T E R C E IR O S ........................................................................................................................:• 1051
5.
J U R IS D IÇ Ã O E C O M P E T Ê N C IA ....................................................................
б.
P R E S S U P O S T O S P R O C E S S U A IS E C O N D IÇ Õ E S DA A Ç Ã O ........................................................................................ .'................... 1059
7.
FO R M A Ç Ã O , S U S P E N S Ã O E E X T IN Ç Ã O D O P R O C E S S O . N U L ID A D E S ....................................................................................... 1 060
8.
T U T E L A P R O V IS Ó R IA ...........................................................................................................................................................................................1061
1
10S4
SUMÁRIO 9.
P R O C E S S O D E C O N H E C IM E N T O ........................................................................
10. S E N T E N Ç A . C O IS A JU LG A D A . A Ç Ã O R E S C IS Ó R IA ................................................................................................................................ 1 06 6 11. T E M A S C O M B IN A D O S D E P R O C E S S O D E C O N H E C IM E N T O ..........................................................................................................1 07 0 12. T E O R IA G E R A L D O S R E C U R S O S ..................................................................................................................................................................... 1 07 2 13. E X E C U Ç Ã O .........................................................................................:........................................................................................................................ 1076 14. P R O C E D IM E N T O S E S P E C IA IS ......................................................................................................................................................................... 1 08 2 1 S. T E M A S C O M B IN A D O S .............................................................................................................................................................................,............. 1 08 3 16.
1.
L E G IS LA Ç Ã O E X T R A V A G A N T E .....................................................................................................................................................................1 08 4
F O N T E S D O D IR E IT O D O T R A B A L H O ............................................................................................................................................................ 1091
2.
P R IN C iP IO S ...............................................................................................................................................................................................................1 0 9 2
3.
Vín
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E M P R E G A T iC IO E C O N T R A T O D E T R A B A L H O ...................................................................................................................1093
4.
R E LA Ç Õ E S E S P E C IA IS D E T R A B A L H O .........................................................................................................................................................1101
5.
T E R C E IR IZ A Ç Ã O E T R A B A L H O T E M P O R Ã R IO ..........................................................................................................................................1106
6. - C A R T E IR A D E T R A B A L H O E P R E V ID Ê N C IA S O C IA U R E G IS T R O D E E M P R E G A D O ........................................ 7.
JORNADA DE T R A B A L H O
8.
T R A B A LH O N O T U R N O (IN C L U S IV E , A D IC IO N A L N O T U R N O )
9. ■ R E P O U S O S E M A N A L R E M U N E R A D O ........................................................................................................................................................,...1117 10. F É R IA S ......................................................^....................................................................................................................................................... 11.
1117
R E M U N E R A Ç Ã O , S A L Ã R IO E D E M A IS V A N TA G E N S ............................................................................................................................. 1122
12. A LTE R A Ç Ã O D O C O N TR A TO ' D E T R A B A L H O ............................................................................................................................................. 1130 13. S U S P E N S Ã O E IN T E R R U P Ç Ã O D O C O N T R A T O D E T R A B A L H O ...................................................................................................... 1132 14. R E S C IS Ã O D O C O N T R A T O D È T R A B A L H O (IN C L U S IV E , A V IS O -P R É V IO ).................................................................................. 1135 15. E STA B ILID A D E E G A R A N T |A N O E M P R E G O .............................................................................................................................................. 1144 16. F G T S ......................................... íl,...........................................................................■................................................................:..................................... 1147 17. M E D IC IN A E S E G U R A N Ç A N O T R A B A L H O ................................................................................................................................................. 1149 18. FIS C A L IZ A Ç Ã O D O T R A B A L R O .............................................................................................
1151
19. P R E S C R IÇ Ã O E DEC A D ÊN C Í,A ..................................................... , ............................................
1151
2 0. O R G A N IZ A Ç Ã O E LIB E R D A D E S IN D IC A L .....................................................................................................................................................1152 2 1 . C O N V E N Ç Õ E S E A C O R D O S d p L E T IV O S D E T R A B A L H O .................................. ; ............................................................................. 1155 2 2 . D IR E IT O DE G R E V E .................... '. ................................................................ ;................................... í ...................................................................1158 2 3 . C O M IS S Ã O D E C O N C IL IA Ç Ã O P R Ê V IA .................................................. 2 4. Q U E S T Õ E S C O M B IN A D A S
.:.......................
1159 .11 6 1
1.
J U S T IÇ A D O T R A B A L H O E M IN IS T É R IO P Ú B L IC O D O T R A B A L H O ................................................................................................. 1167
2.
T E O R IA G E R A L E P R IN C ÍP IO S D O P R O C E S S O D O T R A B A L H O ........................................
3.
P R E S C R IÇ Ã O E D E C A D Ê N C IA ........................................................................................................................................................................... 1171
4.
C O M P E T Ê N C IA ...........................................................................................................................................................................................................1171
5.
C U S TA S , E M O L U M E N T O S E H O N O R Á R IO S .......................................................................................................................,....................... 1176
6.
P A R TE S , A D V O G A D O S , R E P R E S E N T A Ç Ã O ................................................................................................................................................1180
1169
XII
SUMÁRIO
7.
N U L ID A D E S ...............................................................................:....... ^........................................................................................................................1183
8.
P R O V A S ................................................................................................ ;........................................................................................................................1185
9.
P R O C E D IM E N T O (IN C L U S IV E , ATO S P R O C E S S U A IS )
10. L IQ U ID A Ç Ã O DE S E N T E N Ç A ..............................................................................................................................................................................1202 11.
E X E C U Ç Ã O ....................................................................................1...........................................................................................................................1 20 3
1 2. E M B A R G O S DE T E R C E IR O ..................................................................................................................................................................................1 21 0 1 3. C O IS A JU LG A D A E A Ç Ã O R E S C IS Ó R IA .........................................................................................................................................................1 210 14. IN Q U É R IT O PARA A P U R A Ç Ã O D E FALTA G R A V E .....................................................................................................................................1 21 4 1 5. M A N D A D O D E S E G U R A N Ç A ......................................................................'............. .........................................................................................1 21 5 16. D E M A N D Á S C O LE TIVA S (D IS S iD IO C O L E T IV O , A Ç Ã O C IV IL P Ú B LIC A , A Ç Ã O D E C U M P R IM E N T O )............................. 1 21 7 17. R E C U R S O S .......................................................................................................................................................
1219
18. Q U E S T Õ E S C O M B IN A D A S ...................................................................................................................................................................................1229
1.
F O N T E S E P R IN C ÍP IO S D E D IR E IT O E L E IT O R A L .
2.
D IR E IT O S P O L ÍTIC O S , E LE G IB ILID A D E E A L IS TA M E N TO E L E IT O R A L ..........................................................................................1 23 4
3.
C O M P E T Ê N C IA E O R G A N IZ A Ç Ã O DA J U S T IÇ A E L E IT O R A L ............................................................................................................... 1235
4.
M IN IS T É R IO P Ú B LIC O E LE IT O R A L ...........................................................................
5.
A LIS TA M E N TO E LE ITO R A L E D IR E IT O S P O L Í T I C O S .......................................................................................................................... 1 24 4
6.
C A N C E L A M E N T O Ê E X C LU S Ã O D E E L E IT O R .............................................................................. í............................................................1248
7.
P A R TID O S P O L ÍT IC O S ............................................
1 249
8.
IN E L E Q IB IL ID A D E ......................................................................:............................
1259
9.
E L E IÇ Õ E S ........................................ ;...........í....... ................................................................................................
10. C R IM E S E LE ITO R A IS E P R O C E S S O P E N A L E L E IT O R A L ............................ 11.
1 287
P R O C E S S O E L E IT O R A L ..............................................................1........................................................................................................................ 1291
13. Q U E S T Õ E S C O M B IN A D A S .................................................................................................................................................................................. 1295
1. 2.
PRINCÍPIOS, DEFINIÇÃO E ESPÉCIES DE TRIBUTOS, LEGISLAÇÃO.................................... .V..:;........................... 1303 OBRIGAÇÃO, SUJEIÇÃO PASSIVA, LANÇAMENTO CRÉDITO, GARANTIAS, REPARTIÇÃO DE RECEITAS
GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO................................................................ ,................................................................................ 1310
DIREITO DO CONSUMIDOR................................................................................................................................... 1332
Para que você consiga um ótimo aproveitamento deste livro, atente para as seguin tes orientações: Tenha em mãos um vademecum ou um computador no qual você possa acessar OS textos de lei citados. Nesse ponto, recomendamos o Vade Mecum de Legislação da Editora FOCO - con fira em www.editorafoco.com.br 2® Se você estiver estudando a teoria (fazendo um curso preparatório ou lendo resu mos, livros ou apostilas), faça as questões correspondentes deste livro na medida em que for avançando no estudo da parte teórica. 3- Se você já avançou bem no estudo da teoria, leia cada capítulo deste livro até o final, e só passe para o novo capítulo quando acabar o anterior; vai mais uma dica: alterne capí tulos de acordo com suas preferências; leia um capítulo de uma disciplina que você gosta e, depois, de uma qffe você não gosta ou não sabe muito, e assim sucessivamente. I
4® Iniciada a resolução das questões, tome o cuidado de ler cada uma delas sem olhar para o gabarito e parajbs comentários; se a curiosidade for muito grande e você não conse guir controlar os olhos-, tampe os comentários e os gabaritos com uma régua ou um papel; na primeira tentativa, é fundamental que resolva a questão sozinho; só assim você vai identificar suas deficiências e “pegqr o jeito" de resolver as questões; marque com um lápis a resposta que entender correta, e sô depois olhe o gabarito e os comentários. 5° Leia com muita atenção o enunciado das questões, Ele deve ser lido, no mí nimo, duas vezes. Da segunda leitura em diante, começam a aparecer os detalhes, os pontos que não percebenios na primeira leitura. 6®Grife as palavras-óhave, as afirmações e a pergunta formulada. Ao grifar as pa lavras importantes e as afirmações você fixará mais os pontos-chave e não se perderá no enunciado como um todo. Tenha, atenção especial com as palavras "correto”, “incorreto", “certo", “errado", “prescindível" e “imprescindível". 7® Leia os comentários e leia também cada dispositivo legal neles mencionados; não tenha preguiça; abra o vademecum e leia os textos de leis citados, tanto os que expli cam as alternativas corretas, como os que explicam o porquê de ser incorreta dada alter nativa; você tem que conhecer bem a letra da lei, já que mais de 90% das respostas estão nela; mesmo que você já tenha entendido determinada questão, reforce sua memória e leia o texto iegal indicado nos comentários. 8® Leia também os textos legais que estão em volta do dispositivo; por exemplo, se
! XIV
COMO USAR O LIVRO?
aparecer, em Direito Penal, uma questão cgjo comentário remete ao dispositivo que trata da falsidade ideológica, aproveite para ler também os dispositivos que tratam dos outros crimes de falsidade; outro exemplo: se aparecer uma questão, em Direito Constitucional, que trate da composição do Conselho Nacional de Justiça, leia também as outras regras que regulamentam esse conselho. 02 Depois de resolver sozinho a questão e de ler cada comentário, você devé fazer uma anotação ao lado da questão, deixando claro o motivo de eventual erro que você tenha cometido; conheça os motivos mais comuns de erros na resolução das questões: DL - “desconhecimento da lei”; quando a questão puder ser resolvida apenas com o conhecimento do texto de lei;DD - “desconhecimento da doutrina"; quando a questão só puder ser resolvida com
0 conhecimento da doutrina; DJ - “desconhecimento dá. jurisprudência”; quando a questão só puder ser resolvida com o conhecimento da jurisprudência; FA - "falta de atenção”; quando você tiver erradp a questão por nãó' ter lido com cui dado o enunciado e as alternativas; NUT - “não uso das técnicas"; quando você tiver sç esquecido de usar as técnicas de resolução de questões objetivas, tais como as da repetição de elementos (“quanto mais elementos repetidos existirem, maior a chance de a alternativa ser correta"), das afirma ções generalizaníes (“afirmações generalizantes tendem a ser incorretas" - reconhece-se afirmações generalizantes pelas palavras sempre, nunca, qualquer, absolutamente, ape nas, só, somente exclusivamente etc.), dos conceitos compridos (“os conceitos de maior extensão tendem a ser corretos”),, entre outras. (' -1-0- Confie no bom-senso. Normalmente, a resposta correta é a que tem mais a ver com o bom-senso e com a ética. Não ache que todas as perguntas contêm uma pegadinha. Se aparecer um instituto que você não conhece, repare bem nq seu nome e tente imaginar o seu significado. 11® Faça um levantamento do percentual de acertos de cada disciplina e dos prin cipais motivos que ievaram aos erros cometidos; de posse da primeira informação, veri fique' quais disciplinas merecem um reforço no estudo; e de posse da segunda informação, fique atento aos erros que você mais comete, para que eles não se repitam. 12- Uma semana antes da prova, faça uma leitura dinâmica de.todas as anotações que você fez e leia de novo os dispositivos legais (e seu entorno) das questões em que você marcar “DL”, o'u seja, desconhecimento da lei. 13® Para que você consiga ler o livro inteiro., faça um. bom planejamento. Por exem plo, se você tiver 90 dias para ler a obra, divida o número de páginas do livro pelo número de dias que você tem, e cumpra, diariamente, o número de páginas necessárias para che gar até 0 fim. Se tiver sono ou preguiça, levante um pouco, beba água, masque chiclete ou leia em voz alta por algum'tempo. 14® Desejo a você, também, muita energia, disposição, foco, organização, d is c i plina, perseverança, amor e ética! Wander Garcia Coordenador
1. l í n g u a p o r t u g u e s a Magally Dato e Henrique Subi*
1. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Atenção: As questões de abaixo referem-se ao texto que segue. A matéria abaixo, que recebeu adaptações, é do Jornalista Alberto Dines, e foi veiculada em 09.05.2015,um dia apôs as comemorações pelos 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Q uando a guerra acabar... 1
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10
15
20
Abre parêntese: hà momentos - felizmente raros - em que a história pessoal se impõe às percepções conjunturais e o relato na primeira pessoa, embora singular, parcial, às vezes suspeito, sohrepõese à narrativa impessoal, ampla, genérica. Fecha parêntese. 0 descaso e os indícios de esquecimento que. na sexta-feira (8/5), rodearam os setenta anos do fim da fase europeia da Segunda Guerra Mundial sabressaltaram. 0 ano de 1945 pegou-me com 13 anos e a data da 8 de maio incorporou-se ao meu cafendárío íntimo e o cimentou definitivamente às efemérides históricas que éramos obrigados a decorar no ginásio. Seis anos antes (1939), a invasão da Polônia pela Alemanha hitierísta - e Ioga depois peia Rússia soviéiíca - empurrou a guerra para dentro da minha casa através dos jornais e do rádio: as vidas da minha avó paterna, tios, tias, primos e primas dos dois lados corriam perigo. Em 1941, quando a Alemanha rompeu o pacto com a URSS e a invadiu com fulminantes ataques, inclusive à Ucrânia, instalou-se a certeza: foram todos exterminados. A capitulação da Alemanha tomara-se inevitável, não foi surpresa, sabíamos que seriâ esmagada pelos Aliados. Nova era a sensação de paz, a certeza que começava uma nova páginà da história e perceptível mesmo para crianças e adolescentes. A prometida quimera embutida na frase “quando a guerra acaòar" tomara-se desnecessária, desatualizada. A guerra acabara para sempre. Enquanto o retomo dos combatentes brasileiras vindos da Itália era saudado delirantemente, matutinos e vespertinos - mais calejados do que a midia atual - nos alertavam que a guerra continuava feroz não apenas no Extremo Oriente, mas também na antiqulssima Grécia, onde guerrilheims de direita e de esquerda, esquecidos do inimigo comum - o nazifascismo - se enfrentavam para ocupar a vácuo de poder deixado pala derrotada isarbária. Sete décadas depois - porção ínfima da história da humanidade aquele que foi chamado Dia da Vitória e comemorado loucamente nas ruas do mundo metamorfoseou-sa em Dia das Esperanças Perdidas: a guerra não acabou. Os Aliados desvincularam-se, tomaram-se adversários. A guerra continua, está aí, espalhada pelo mundo, camuflada por diferentes nomenclaturas, Inconfundível, salvo em breves hiatos sem hostilidades, porêm com intensos ressentimentos.
;
(Reproduzido da Gazeta do Povo (Cufiliba, PR) e do Correio Popular (Campinas, SP), 9/5Í2015; intertitulo do Observatório da Imprensa, edição 849)
(Anaiista~TRT/3“ - 2 0 i 5 - F c c ) . N e s s e te x to , o jo m a l i s t a ,
ao organizar minuciosa e cronologicamente os episódios da Segunda Guerra Mundial, ressalta os fatos que foram mal retratados nas dpmemorações dos 70 anos do fim do conflito. (B) ao trazer,sua visão pessoal sobre os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, defende que a imprensa privilegie o ângulo^ particular com que o profissional observa os fatos. (C) ao apresentar informações e. comentários sobre a Segunda Guerra Mundial, tõma-a como legítima justificativa para a publicação de matériá que tem como objeto questões pessoais e íntimas. (D) ao confessar sobressalto peloique tinha ocorrido no dia anterior, 8/5, expJÍca-o tanto pela associação de fatos his tóricos a questões pessoais, quanto pela interpretação de que há um Diá das Esperanças Perdidas. (E) ao citar a volta dos combatentes brasileiros, critica a euforia das saudações, pois evidenciava que o povo não tinha percebido que o conflito,', na mesma configuração de 1939 a 1945, continuava. (A)
A: incorreta. Sua narrativa nos fatos não é minuciosa ou cronológica, mas sim lembranças um tanto desordenadas. Além disso, sua Intenção não é ressaltar os fatos que foram mal retratados nas comemorações, mas a total ausência de comentários sobre o tema; B: incorreta. Seu comen tário sobre a visão pessoal serve para justificar a ausência de objetividade com a qual tratará do tema; C: incorreta. 0 texto trata do atuai cenário beligerante em que o mundo se encontra, fazendo uma alegoria com a data considerada final da guerra em 1945; D; correta. A alternativa reflete bem as ideias passadas pelo texto; E: incorreta. Não houve crítica à euforia das saudações, mas uma evidenciação da desilusão com a notícia de que, ao contrário do que todos imaginavam, a guerra não havia acabado. OJUBqBQ
*
H e n riq u e S u b i com entou as questões dos concursos de Analista -T R T /3 ® - 2 01 5 - F C C , Analista -T R T /2 ® - 2 01 4 - FC C , Analista - T R T /1 6" - 2 01 4 - FC C . V U N E S P - 2 0 1 5 . M a g a lly D ato comentou as dem ais questões.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI (Anaiisia-TRT/3=-20i5-Fcc) O excerto legitima a seguinte, compreensão; (A) Dines considera a imprensa de 1945 menos aper feiçoada do que a imprensa contemporânea. (B) O primeiro parágrafo é apresentado como “entre parênteses” porque é tomado como simples anexo, de conteúdo genérico, sobre a análise de conjuntu ras, sem conter menção ao que virá no texto. (C) Dada a natureza do texto, expressões como empur rou a guerra para dentro da minha casa devem ser desaprovadas, pois, ferindo o rigor lógico, prejudi cam a compreensão. (0) Dines considera a Segunda Guerra Mundial conflito constituído por mais de um estágio. (E) Em sua análise de ambientes de guerra, Dines trata a Grécia como exemplo de conflito interno, desco lado do contexto da Guerra Mundial. A: incorreta. 0 termo “cale|ados" foi utilizado jrara indicar que a Imprensa da época não tinha o "jogo de cintura" para narrar os fatos de forma menos abrupta, menos chocante; B: incorreta. Os “parênteses" foram utilizados para justificar as impressões e expe riências pessoais que permeariam o texto; C: incorreta. Expressões como a selecionada não atingem a lógica do texto. Servem, ao contrário, para deixá-lo mais Informal e aproximar o autor do leitor;
D: correta.
Isso se vê pela sua abordagem do conflito atual como
uma sucessão do anterior; E: incorreta. 0 conflito interno na Grécia somente começou pelo vácuo de poder deixado pela guerra - logo, não estava dela descolado,
'.Q. olUBqeg
"'
(Analista - TRT/3‘ - Z015 - F c c ) Sete décadas depois - por ção infima da história da humanidade aquele que foi chamado Dia da Vitória e comemorido, loucamente n a s /ú a s do mundo metamorfoseou-se em Dia das Esperanças Perdidas: a guerra não acabou. Os Aliados desvincularam-se, tornaram-se adversários. A guerra continua, está aí, espalhada pelo mundo, camuflada por diferentes nomenclaturas, inconfundível, salvo em breves hiatos sem hostilidades, porém com intensos . ressentimentos. Comenta-se com propriedade sobre o parágrafo acima, em seu contexto; (A) Os travessões encerram forte argumentó para a defesa das ideias de Dines, pois o segmento alerta para o fato dé que, em multo breve intervalo de tempo, a humanidade conheceu significativo revés de sentimentos. (B) As expressões D/a da Vitória e Dia das Esperanças Perdidas concentram a critica que Dines faz aos pro fissionais do jornalismo brasileiro e internacional, ao cunharem bordões que pouco explicam a natureza dos fatos, (C| O emprego do adjetivo camuflada retoma o.que se diz anteriormente por meio da expressão metamor foseou-se. (D) A expressão tornaram-se adversários exprime a conseqüência inevitável da ação mencionada ante riormente na frase. (E) Em salvo em breves hiatos sem hostilidades, a substituição do segmento destacado por “a exceção de" preservaio sentido e a correção originais.
A; correta. Os travessões foram utilizados para dar destaque ao argumento de que o intervalo de tempo é suticientemente breve para a humanidade viver uma reviravolta tão grande em seus sentimentos; B; incorreta, Não se pode extrair essa conclusão do texto, até porque o “dia das esperanças perdidas" é criação do próprio autor; C; incorreta, São imagens diferentes do texto, a transformação do significado da data e a guerra sorrateira que hoje está instalada; D; incorreta. Ao ,se desvincularem, os Aliados não precisavam necessariamente ter se tornado adversários - poderiam permanecer neutros uns aos outras. Logo, não é uma "conseqüência inevitável"; E; incorreta. Deveria haver
0 acento grave indicativo da crase em "à exceção de",
„v. Olijeqeo A capitulação da Alemanha tomara-se inevitável, não foi surpresa, sabíamos que seria esmagada pelos Aliados. Nova era a sensação de paz, a certeza que começava uma nova página da histó ria e perceptível mesmo para crianças e adolescentes. A prometida quimera embutida na frase “quando a guerra aca b a f tornara-se desnecessária, desatualizada. (Analista - TRT/3‘ - 2015 - FCC)
É correta a seguinte assertiva sobre o que se tem no trecho acima: A causa de o fato ser inevitável está expressa em não foi surpresa. (B| O emprego de mesmo confirma que era natural esperab que crianças e adolescentes, como os adultos, tivessem a certeza de que um novo período da história começava. (C) A palavra quimera 'eqüivale, quanto ao sentido, a “utopia”. (D| Em tnmara-.se' desnecessária, desatualizada, as palavras destacadas estão dispostas em ordem crescente de valor. (E| O emprego de Nova justifica-se somente pelo con texto em que as três linhas acima estão inseridas, pois, nelas, não há nenhuma palavra ou expressão a que a palavra Nova possa ser associada.
(A)
A; incorreta, A ausência de surpresa é conseqüência do fato ser ine vitável; B; incorreta. Ao contrário, o uso da palavra "mesmo" Indica a surpresido autor ao verificar o sentimento em crianças e adolescentes; C: correta. "Quimera" é sinônimo de “utopia”, “sonho", “devaneio"; D: incorreta, Não há gradação nesse caso; nem positiva nem negativa. As palavras têm significados diferentes: E: incorreta. A palavra "nova" está associada a "sensação de paz".
• .0. Ogiopo
.
Instruções: Para responder ás questões seguintes, considere o texto a seguir. 1
5
10
15
Desde A democracia na América (1835), de Alexis de TocqueviKe, (omou-se corrente comparar os ■Estados Unidos com a América ibérica, constituindo ■esta exercício uma fonte de inspiração da imaginação social no continente. Nessa obra, a América do Sul é descrita como lugar em que a pujança da natureza debilitaria o homem, enquanto, na América do Norte, a natureza se revestiria de outro aspecto, onde tudo "era grave, sério, solene: dissera-se que fora criada para se tomar província da inteligência, enquanto a outra era a morada dos sentidos". .0 caso bem-sucedido da América do Norte apontaria para um processo em que o atraso ibérico, sob o impacto das diferentes influências exercidas pelo seu vizinho anglo-americano, modemizar-se-ia, rompendo com os fundamentos da sua própria história.
1. LÍNGUA PORTUGUESA
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A reflexão social latino-americana no século XIX, já testemunha dos sucessos econômicas e políticos das Estados Unidos, tamou-os como um paradigma em sua luta orientada contra o que seria o seu atraso constitutivo, resultante do caudilhísmo e do patrimonfalísmo vigentes em seus espaços nacionais. Entre tantos outros, os argentinos Sarmiento e Alberdi desenvolveram uma publicística centrada na comparação entre as duas Américas e o que nos cumpriria fazer para, livrando-nos dos nossos males históricos, lograrmos sucesso no ingresso ao mundo mademo. [...] No caso do Brasil, a comparação com os Estados Unidos também esteve presente ao longo de nossa história, influenciando diretamente os embates sobre o processo da modernização brasileira. Nossa herança ibérica, marcada por um Estado forte e pela valorização do público, seria compatível com as valores do mundo moderno então emergente? Ou, de forma alternativa, ela teria nos legado uma carga tão excessiva, cuja superação em direção à modernidade exigiria uma ruptura com esse passado? Desde Já, é importante ressaltar que, ainda que os conceitos iberismo e americanismo tenham sido formulados a posteríori, não estando presentes no vocabulário dos autores consagrados como fundadores da tradição de interpretar o Brasil, eles fornecem uma chave interpratativa para o estudo do processo de nossa formação histórica.
(VIANNA. Luís Wemeck; PERLATTO, Fernando. Iberismo e americanismo. In: BOTELHO, André; SCHWARCZ, Ulia Moritz (orgs.). Agenda brasileira: temas de uma sociedade em mudança. São Pauto: Companhia das Letras, 2011, p. 248-249) (A n a lis ta -tr t; 2« - 2014 -Fcc)
Considere o texto e as asser
tivas que seguem. I.
O cotejo entre o emprego de certas formas verbais, por exemplo, (linha 7) debilitaria e (linha 8) era evidencia a distinção entre o ponto de vista, respectivamente, de quem comenta uma hipótese lançada por outrem e o ponto de vista de q.uem propõe essa mesma hipótese. II. Considerada a lógica e o contexto, merece reparo o que se tem no segmento O caso bem-sucedido da América do Norte apontaria para um processo em que o atraso ibéríco [..;] mpdprnizar-se-ia: em lugar do que está destacado, seria adequado haver, por exemplo, "a América ibérica, atrasada,". III. No parágrafo 4, a presença de duas indagações no excerto deve-se ao fato de cada uma delas enfatizar uma especifica polêmica a respeito de nossa história, correspondendo, então, uma èm relação à outra, a um caminho alternativo na definição da prioridade a ser enfrentada no processo de mòdernização do Brasil. Está correto o que se afirma em i tA) ill, apenas. (B) I, apenas. |C) I, II e III. |D) II e III, apenas. (E) I e II, apenas.
\ , t
I: correta. 0 uso do futuro do pretérito indica que a pessoa que fala não pode assegurar a correção daquilo que foi dito por outra pessoa; diferentemente, o pretérito Imperfeito representa um fato efetivamente ocorrido, do qual o falante pode dar certeza; II: correta. A expressão "atraso líérico" toma o textodúbio, porque pode se referir tanto âAmérica Ibérica (latino-americana) ou à península ibérica na Europa (Portugal e Espanha). Para evitar a confusão, a alteração sugerida seria bem aceita; III: incorrela. Não se trata de polêmicas diferentes sobre nossa história. As duas indagações são, naverdade, dois lados da mesma moeda -duas hipóteses sobre qual seria a Influência da tradição ibérica sobre o Brasil. oiUEqsg
Observada a organização do texto, e especialmente a última frase, cria-se uma expec tativa de que as linhas seguintes ao fragmento trarão
(A n a iis ta -T R T Í2 *-2 0 1 4 -F c c )
considerações sobre o processo de formação do Brasil, iluminadas por matrizes de pensamento que, a partir de certo momento, foram conceituadas como "americanismo" e “iberismo". (B) retificações dos textos inaugurais da tradição de interpretar o Brasil, determinadas pelo fato de que os autores não contavam, em seu vocabulário, com as palavras “americanismo" e “iberismo". ic) a categoria "iberismo” como fundamento do primeiro bloco de estudos sobre a formação histórica do Brasil, dando lugar, a seguir, à categoria “americanisiino". (D) os conceitos de "iberismo” e de “americanismo" sempre em oposição, visto que são resultado de momentos históricos antagônicos e bastante afastados no tempo. (E| critica a autores equivocadamente consagrados como fundadores da tradição de interpretar o Brasil, equivoco gerado pelo desconhecimento de que eles muito tardiamente se valeram da chave necessária à análise da cultura.
(A)
0 texto todo está construído sobre os conceitos de "americanismo" 6 “iberismo", formas de reler a história das Américas e encontrar os passos comuns e antagônicos na evolução de cada uma das regiões. Ao final, ele destaca que tais teorias foram riesenvolvidas posteriormente á maioria dasj reflexões sobre o tema, passando a categorizá-las dentro dessa nova doutrina. Correta, portanto, a alternativa “A”. .V . oiUBqeo
Fcc) Considere as informações prestadas pelo verbete abaixo transcrito, (Analista - TRT/2" - 2014 -
pu blicística
Dafação; c1950
a substantivo feminino 1 a imprensa jornalística; periodismo 2 Rubrica; termo jurídico, politica. literatura de direito civil, politica e/ou temas sociais 3 Rubrica: termo juridico. a ciência do direito público 4 Derivação: por metonimia. 0 conjunto de autores de textos sobre direito público,
politica ou assuntos sociais Etimologia; emprt. it. [palavra emprestada do italiano] publicística ‘atividade desenvolvida por jornalistas na publicação de,artigos pela imprensa, conjunto das publicações d a ’atualidade'. (Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa)
Sobre o uso dessa palavra “publicística" no texto, é correto afirmar: (A)
(B)
(C)
O excerto e a rubrica denotam a possibilidade, mais provável do que todas as outras, de ter sido empre gada na acepção 3, levando em conta a natureza da obra de onde foi extraido o trecho. O contexto evidencia que está, de maneira a excluir outra possibilidade, empregada na acepção 4, como o comprova o uso da expressão Entre tantos outros, que remete a muitos autores. Levando em conta a datação, isto é, a época em que ela parece ter surgido na Lingua Portuguesa, ■ não poderia ter sido empregada em um texto que se refere a pensadores do século XIX.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI (D) Aquilo que se informa acima sobre a origem dá palavra e os dados oferecidos no texto comprovam á impossibilidade de ter sido empregada com acepção diferente da indicada em 1 . (Ê) o contexto e a rubrica sugerem que está empregada na acepção 2 , mas a falta de indicações precisas sobre a natureza dos trabalhos dos autores citat^s Impede uma conclusão decisiva sobre o seu sentido no texto. A: incorreta. 0 texto trata majoritarlamente da ciência política e da sociologia, pouco se reportando ao direito; B; Incorreta. A Interpretação do texto permite deduzir que a palavra foi empregada tanto na acepção 4 quanto no acepção 2, de sorte que não podemos excluir diretamente uma ou outra; C: incorreta. 0 texto se refere a pensadores do século XIX, mas foi escrito em2011 - dataem que a palavra |áexistia há muito tempo; D: incorreta. Ao contrário, a acepção 1 pode ser facilmente eliminada, tendo emvista que o texto não trata de artigos jornalísticos, mas de pensamentos sociais e filosóficos; E: correta, conforme o comentário à alternativa "B", \ ,3„ oi|JBqB0
Instruções: Para responder às questões seguintes, considere o texto a seguir. - • ’ ' 1-
5
10
15.
20
25
A áspera corilrovéreia sobre a importância da liberdade política é bem capaz dej-ocultar o essencial riessa matéria, ou seja, a liberdade existe como um valòf ético em si mesmo, independentemente dos benefícios coneretos que a sua fruição pode trazer aos homens. [...] A liberdade tem sido, em todos os tempos, a causa das maiores conquistas do ser humano. E, efetivamente, que valor teriam a descoberta da verdade, a criação da beleza, a invenção das utilidades ou a realização da justiça, se os homens não tivessem a possibilidade de escolher livremente o contrário de tudo isso? Heródolo foi um dos primeiros a sublinhar que o estado de liberdade toma os povos fortes, na guerra e na paz. Ao relatar a estupenda vitória que os atenienses, “ sob o comando de Cleòmenes, conquistaram contra os calcideos e os faeócios, ele comenta; “Aliás, verifica-se. sempre e em todo lugar, que a igualdade enlre os cidadãos é uma vantagem preciosa: submetidos aos tiranos, os atenienses não tinham mais valor na guerra que • seus vizinhos; livres, porém, da tirania, sua superioridadefoi manifesta. Por aí se vê que na servidão eles se recusavam a manifestar seu valor, pois iabutavam para um senhor; ao passo que, uma vez livres, cada um no seu próprio interesse colaborava, por todas as maneiras, ' para o triunfo do empreendimento coletivo".
30
O mesmo fenômeno de súbita libertação de energias e de multiplicação suipreendente de forças humanas voltou a repetir-se vinte e quatro séculos depois, com a Revolução Francesa. Pela primeira vez na história moderna, as forças armadas de um país não eram compostas de mercenários, nem combatiam por um príncipe, sob o 'comando 'de nobres, mas eram formadas de homens livres e iguais, comandados por generais plebeus, sendo todos movidos tão só pelo amor á pátria. (COMPARATO, Fábio Konder. A liberdade como valor ético, élica: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 546-547)
(Analista - TRT/z» - 2014 - FCC) O te x to a b o n a 0 s e g u lo te c o m e n tá r io ; o a u to r,
na
d e fe s a d e s e u p o n to d e v is ta ,
cita Cleòmenes e episódio histórico que deu a esse ate niense experiência para reconhecer não só o valor da liberdade, mas, em próprias palavras do conquistador, que a igualdade entre os cidadãos é uma vantagem. (B) faz uso de uma indagação que é meramente retórica, pois a resposta a ela está implícita na própria per gunta: 0 valor de descobertas, invenções e demais realizações está em impor, a todos os homens o mesmo direito de usufruir delas. |0 ) contrapõe distintos momentos históricos para evi denciar que a discussão sobre a importância da liberdade política contém contradições. |D) opta por fazer um relato de como a liberdade se manifestou em diferentes' inomentos históricos, o que Ihè permitiu concluir, ao frnal do texto, que a liberdade é.um valor ético em si mesmo. (E) vale-se de um testemunho de prestigio, sem, entre tanto, tomá-lo como suficiente, dado que acrescenta comentário que o ratifica^ (A)
A: incorreta! As palavras não são de Cleòmenes, mas do historiador Heródoto; B: incorreta. A retórica consiste em colocar em destaque a liberdade de escolher o oposto das vantagens narradas; C: incorreta. 0 uso do exemplo histórico serve para demonstrar que a necessidade hurnana de liberdade não é própria de um dado estágio da civíüaação, mas comum a todos eles; D: incorreta. Não se pode concluir isso do último parágrafo do texto. Nessa passagem o autor apenas se vale de mais um exemplo de como a liberdade determina as ações humanas; E; correta. Inicialmente ele cita o exemplo grego e, logo após, ratifica-o com a menção à Revolução Francesa, ambos com a mesma Intenção: destacar o valor da liberdade como'vantagem em uma guerra. ,3j oiUEqea
Atenção: Para responder às questões seguintes, considere o texto abaixo. D istorção negligenciada 1
Embora ppucas vezes mencionadas nos debates sobre desigi/aldatíes, as doenças negligenciadas demonstram com perfeição ã necessidade de haver mecanismos capazes de corrigir distorções globais. Em entrevista a esta Folha, Eric Stobbaerts, diretor - executivo da: Iniciativa de Medicamentas para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês), lembrou que tais enfermidades 'arneaçam uma em cada seis pessoas do planeta; não 5 obstante, entre 2000 e 2011, apenas 4% dos 850 novos medicamentas àprevadas no mundo tratavam dessas moléstias. As listas de moléstias variam de acordo com a agência que tenta capitanear sua causa. Têm em comum o fato de serem endêmicas em regiões pobres da África, da Ásia e das Américas. Nem sempre fatais, são bastante debititantes. Estão nessa grupa, por ardem de prevalência, hatmintíase, esquistossomose. filariose, tracoma, oncocercose, leíshmaniose, doença de Chagas e hanseníasa. As três últimas e a esquistossomose são as mais relevantes para o Brasil. 10 A maioria desses distúrbios pode ser prevenida e canta com tratamentos eíeíivos pela rnenas para a fase aguda, mas, par razões econômicas e políticas, eles nem sempre chegam a quem precisa. Hé, além dissa, uma dificuldade relativa à ciência. Algumas das terapias disponíveis jé têm quatro ou cinco décadas da existência, investimentos em pesquisa poderiam levar a estratégias de prevenção e cura mais efetivas. Como essas doenças não são rentáveis, porém, os grandes laboratórios raras vezes se interessam por esse nicho.
1. l ín g u a PORTUGUESA 15
20
Organizações como a DND i e outras procuram preencher as lacunas. A situação tem 'melhorado, mas os avanços são insufíciantes. Seria sem dúvida ingenuidade esperar que a indústria farmacêutica se entregasse de corpo e alma à resolução do problema. Seu compromisso primordial é com seus acionistas - e essa é a regra do jdgo. Isso não signifíca, contudo, que não possam fazer parte do esforço. O desejo de m anter boas relações públicas combinado com uma politlca de estímulos governamentais pode produzir grandes resultados. Também sena desejáve/ envolver com maior intensidade universidades e iafaoratórios púbíícos (onde os há, como é o caso do Brasil). Mais de 1 bilhão de humanos ainda sofrem, em pleno século 2 1 .' cam doenças cujo controle é não sd possível, mas também relativamente barato - eis um fato que depõe contra o atual estágio de nossa organização global. (Folha de S. Paulo. Opinião, p. A 3 .14/03/2014)
(Anaiista-TRT/i6*-2Qi4-Fcci No processo argumentativo adotado no edital, (A) o segmento Embora poucas vezes mencionadas nos debates sobre desigualdades exprime ideia em relação tal de antinomia com o restante da frase, que desqualifica a alegação de que as doenças negli genciadas falam a favor da correção de distorções globais. IB) a caracterização destacada em demonstram com . perfeição evidencia que, numa escala de valores, ás doenças negligenciadas ocupam alto nivel no que se refere â exposição da necessidade de haver mecanismos capazes de corrigir distorções globais. (0 ) a oferta da informação (DNDi, na sigla em inglês) ■deve ser atribuída à necessidade do jornalista de angariar credibilidade para a organização, con fiabilidade de que depende, sobretudo, o grau de convencimento do leitor deste texto. (D) o fato de que tais enfermidades ameaçam uma em cada seis pessoas do planeta é apontado como causa próxima de que, entre 2000 e 2011, apenas 4% dos 850 novos medicarpentos aprovados no mundo tratavam dessas mpíêstias, . (E) o título - D istorção negligenciada tirando pro veito da expressão doenças'negligenciadas, tem a função restrita de qualificar o que se tem na- frase inicial do texto: o fato dei essas doenças serem poucas vezes mencionadas nos debates sobre desigualdades. A: incorreta. A conjunção “embora", de valor concessivo, indica qus as doenças negligenciadas buscam superar q obstáculo de serem poucas vezes mencionadas nos debates; B; correta. A interpretação fornecida pela alternativa está totalmente de acordo çom o texto; C: Incorreta. 0 autor fornece a sigla unicamente para deixar claro ao leitor seu signifi cado, porque ela aparecerá outras vezesao Ibngo do texto; D: incorreta. 0 texto critica justamente a contradição entre o fato de tais doenças afetarem tantas pessoas e tão pouco ter se avançado na descoberta de medicamentos para seu tratamento; E: incorreta, 0 título quer chamar aatenção paraa negligência dos laboratórios internacionais com essas doenças pelo (ato delas não trazerem lucro para seus acionistas. „a„ DlÇEqE0 (Analista - TRT/16* - 2014 - FCC) É fiel 30 que S8 tem no 3“ parágrafo a seguinte afirmação: (A) As moléstias negligenciadas são listadas de modos distintos, visto que as agências regulam, a seu modo, cada uma dessas doenças. (B) Na dependência da agência que ganha a concorrên cia, uma ou outra doença é retirada da lista oficial de moléstias negligenciadas e passa a ser tratada.
(c) Um fator aproxima as doenças negligenciadas; ocorrem habitualmente e com incidência significa tiva em populações pobres da África, da Ásia e das Américas. (D| Doenças negligenciadas são aquelas moléstias infecciosas comuns e rápidas que se manifestam em surto periódico em populações pobres de regiões como a África, Ásia e Américas.
- TRT/16" comentário;
(Analista
2014 -
FCC) O texto abona o seguinte
(A) (linha 7) Na frase Nem sempre fatais, são bastante debilitantes, em que se apresenta o perfil das doenças negligenciadas, indicam-se dois relevantes traços possíveis de sua constituição. (B) (linha 10) A frase A maioria desses distúrbios [...] conta com tratamentos efetivos ê passível de ser transposta para a voz passiva. (c) (linha 9) Infère-se corretamente que o desafio do Brasil é enfrentar tanto a prevenção, quanto a oura de quatro das doenças negligenciadas, visto que ■ não há ocorrências das demais em solo brasileiro. (D) (linha 10) O comentário pelo menos para a fase aguda constitui uma restrição, assim como é res tritiva a expressão A maioria desses distúrbios, mas, no contexto, esses limites estão associados a avanços, ainda que nem sempre garantidos. (E) (linha 10) A correlação entre pode se r prevenida e conta com tratamentos efetivos evidencia, por meio das formas verbais, a incoerência, respectivamente, entre as possibilidades técnicas e as ações levadas a efeito. A: incorreta. Na passagem destacada, a única característica relevante apresentada sobre as doenças negligenciadas é que são debllltantes. Sobre o índice de fatalidade, ao contrário, indica-se que esse não é
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI um traço típico das doenças; B; incorreta. A transposição para a vaz passiva depende da oração original ter três elementos: sujeito, verbo transitivo direto e objeto direto, o que não ocorre no trecho selecio nado; C; incorreta. 0 texto não nega a ocorrência das demais doenças no Brasil. Ele apenas anota que quatro delas são as mais relevantes ’ para o pais, porque mais comuns em nossa população; D; correta. 0 comentário expõe uma Interpretação correta e coerente com os fa os trazidos pelo texto; E; incorreta. A correlação apresentada no tredho é coerente - tanto os distúrbios podem ser prevenidos que contam com tratamentos efetivos (ainda que não cheguem, muitas vezes, até os necessitados). .a. olUEqeg
Atenção: Para responder às questões abaixo, considere 0 texto de Barbosa e Rabaça. Leia com atenção o verbete abaixo, transcrito do D icio nário de com unicação, e as assertivas que o seguem. R esponsabiiidade sociai. • (mk.rp) Adoção, por parte da empresa ou de qualquer instituição, de políticas e práticas organizacionais social mente responsáveis, po r meio de valores a exemplos que influenciam as diversos segmentos das comüriidades impactadas por essas ações. O conceito de res ponsabilidade social fundamenta-se no compromisso de uma organização dentro de urrt ecossistema, onde sua participação é muito maior do que gerar empregos, impostos e lucros. Seu objetivo básico ê atuar no meio ambiente de forma absolutamente responsável e ética, inter-reiacionando-se com o equilíbrio ecológico, com o desenvolvimento econômico e com o equilíbrio social. Do ponto de vista mercadológico, a responsabilidadé social procura harmonizar as expèctativas dos dife rentes segmentos ligados à empresa: consumidores, empregados; fornecedores, redes de verida a dlstribuiçãójiqcionistas e coletividade. Do ponto de vista ético ,. a organização que exerce sua responsabilidade sòcial procura respeitar e cuidar da comunidade, melhorar a qualidade de vida, modificar atitudes e. comporta mentos através da educação e da cultura, conservar a vitalidade da terra e a biodiversidade, gerar uma" consciência nacional pára integrar dèsenvolviménto e conservação, ou seja, promover ü desenvolvimento sustentável, o bem-estar e a qualidade dè vida. Diz-se tb. re sp o n sa b ilid a d e s o c ia l c o rp o ra tiva -o u RSC. V. ecossistem a social, éticá corporativa, etnpresa cidadã e m arketing social. (BARBOSA, Guslavo B RABAÇA, Carlos Aibsrtò. 2.ed. rev. ealualízada. Rio de Janeiro: EIsevier, 2001 - 10" reimpressão,' p. 639-40) (Analista - TRT/16* 4 2014 - FCC)
I.
Para que o leitor leigo tenha acesso adequado a todas as informações que o texto acima disponibiliza, basta qué, após a sua leitura, cumpra as remissões indicadas; são remissões indicadas as que estão expressas nos segmentos iniciados por Diz-se tb. eV.
II- Para o entendimento do verbete deste dicionário especializado, contrariamente ao que ocorre' com os verbetes dos dicionários da lingua portuguesa, é imprescindível que o leitor se aproprie de todas as convenções utilizadas na obra; neste caso, que saiba que “mk” significa “marketing" e que “fp" sig nifica “relações públicas".
III. O verbete, neste dicionário especializado, é aberto por uma expressão; a sinonimia, igualmente assen tada em expressão, é relevante nessa estrutura de vocabulário técnico. Está correto o que sé' afirma APENAS em (A) (B) (C) ID) (E)
I. II. III. I e II, II e III.
lilncorretá. "Diz-se tb." Introduz os sinônimos da expressão detlnida pelo dicionário. As remissões são unicamerrte as palavras introduzi das por “V." (abreviatura de vide); II: incorreta. Não é absolutamente necessário o conhecimento dessas abreviaturas paia a compreensão da definição exposta pelo dicionário. Conhecê-las aumenta o alcance da obra, mas não afasta o leitor comum do conhecimento ali disseminado; III: correta. A afirmação descreve acertadamente a estrutura utilizada pelo dicionário para definir o verbete em questão. .0.. oiíJeqB0 (Analista - TRT/16‘ - 2014 - F c c )
Infere-se corretamente do
verbete: (A) Políticas e práticas socialmente responsáveis são de competência constitutiva de empresas e de qualquer instituição. (B) Valores e exemplos que influenciam os diversos segmentos que constituem uma comunidade neutra lizam os impactos deletérios de empresas instaladas no entorno dessa comunidade. (c) É dever de empresas, por determinação legal, a organização de um sistema que, incluindo os seres vivos e 0 ánibiente, garanta inter-relacionamento harmônico entre todos os envolvidos. (D) É pressuposto que uma empresa participe da gera ção de ernpregos, impostos e lucros. (E) É inerente á atividade empresarial atuar no meio ambiénté'(fe formá absolutamente responsável e ética. . A: Incorreta. A responsabilidade social, segundo o texto, é uma carac terística de algumas empresas e instituições que veem sua posição no mercado de forma diferenciada, com o dever de zelar pela qualidade dp meio ambiente em paralelo .aos seus interesses econômicos; B: incorreta, Não se pode concluir isso de nenhuma passagem do texto; C; incorreta. Não há qualquer obrigação legal para tanlo. A respon sabilidade sdciai é uma conduta opcional por parte das empresas e organizações; 6: correta. “Pressuposto", aqui, foi utilizado no sentido de.“fató”, “informação lnco'nteste". Não se discute que a empresa deve gerar empregos. Impostos e lucros. Isso iá está pressuposto. 0 que elas também podem fazer é agir com responsabilidade social; E; incorreta, conforme comentários às alternativas anteriores.
.0. qiueqea
Leia o texto, para responder às questões
s e g u in te s .
Ser. gentil é um ato de rebeldia. Você sai às ruas e insiste, briga, luta para se manter gentil, O motorista quase te mata de susto buzinando e te xingando porque, você usou a faixa de pedestres quando o sin.al estava . fechado para ele. Você posta um pensamento gentil nas redes sociais apesar de ler dezenas de comentários xenofóbicos, homofóbicos, irônicos e maldosos sobre ; tudo e todos. Inclusive.você. Afinal, você é obviamente um idiota gentil.
1. LINGUA PORTUGUESA Há teorias evolucionistas que defendem que as socie dades com maior número de pessoas altruistas sobre viveram por mais tempo por serem mais capazes de manter a coesão. Pesquisadores da atualidade dizem, baseados em estudos, que gestos de gentileza liberam substâncias que proporcionam prazer e felicidade. Mas gentileza virou fraqueza. É preciso ser macho pacas para ser gentil nos dias de hoje. Só consigo associar a aversão á gentileza à profunda necessidade de ser - ou parecer ser - invencivel e bem-sucedido. Nossas fragilidades seriam uma vergonha sociai. Um empecilho à carreira, ao acúmulo de dinheiro. Não ter tempo para gentilezas é bonito. É justificável diante da eterna ambivalência humana: queremos ser bons, mas temos medo. Não dizer bom-dia significa que você é muito importante. Óu muito ocupado. Humilhar os que não concordam com suas ideias é coisa de gente 'forte. E que está do lado certo, Como se hou vesse um lado errado. Porque, se nenhum de nós abrir a boca, ninguém vai reparar qüe no nosso modelo de felicidade tem alguém chorando ali no- canto. Parque ser gentil abala sua autonomia. Enfim, ser gentil está fora de moda. Estou sempre fora de moda. Querendo falar de gentileza, imaginem vocês! Pura rebeldia. Sair por ai exibindo minhas vulnerabilidades e, em ato de pura desobediência civil, esperar alguma cumplicidade. Deve ser a idade. (Ana Paula Padrão. Gentileza virou fraqueza. Disponível em: . Acesso em; 27 Jan 2015. Adaptado)
Cada um fala como quer, ou como pode, ou como acha que pode. Ainda ontem me divertiu .este trechinho de crônica do escritor mineiro Humberto Wemeck, de seu iivro Esse inferno vai aeabar. Meu cabelo está p endoandb - anuncia a prim a, apalpando a s melenas. ■ Tenho anos, décadas de Splange, m as con fesso que ela, com o se u solangps, às vezes m e pega desprevenido. > - Seu cabelo está o quê?
\
- P end oan do-in siste ela, e, coíp a paciência de qüem explica algo e/em enfara um to ia l ignorante, traduz: - B ifurca ndo has extrem idades. Ê assim a Solange, criatura pára a qual ninguém morre, mas falece, e, quando soéravêm esse Infausto acontecimento, tem seu corpo àcondicionado num ataúde, num esquife, num féretro, para serinumado em alguma necrúpole, ou, mais recentemente, incinerado em crematório. Cabelo de gente assim não se toma vulgarmente quebradiço: pendoa." isso me feziembraruma visita que recebemos em casa, eu ainda menino. Amigas da familia, mãe e filha ado lescente vieram tomar um lanche conosco. D. Glorinha, a mãe, achava meu pai um homem intelectualizado e caprichava no vocabulário. /I certa altura pediu ela a mim, que estava sentado numa extremidade da mesa: - Querido, pode alcançar-me uma côdea desse pão? P or falta de preparo lingüístico não sabia como atender a seu pedido. Socórreu-me a fílha adolescente:
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- Ela quer uma casquinha do pão. Ela fala sempre assim na casa dos outros. A mãe ficou vermelha, isto é, ruborizou, enrubesceu, rubifícou, e olhou a filha com reprovação, isto é, dardejou-a com olhos censórios. Veja-se, para concluir, mais um trechinho do Wemeck: “ Você p o d e a c h a r que e sto u sen do im p lica n te , m etido a p o lic ia r a linguagem alheia. B rasileiro é assim mesm o, adora em b o n ita r a conversa para im p re ss io n a r os outros. S ei disso. Eu p ró p rio já andei escrevendo sobre o que cham ei de ru ib arb os ism o : o uso de palavreado rebarbativo com o forma de, nurna discussão, re d u zirã o silê n cio o inte rlocu to r igna ro. Uma espécie de gás pa ralisante verbal." (Cândido Barbosa Filho, inédito)
2012 - FCC) No contexto, as frases “Meu cabelo está pendoando" e “pode alcançar-me uma côdea desse pão” constituem casos de (Anaiisia -T R T /T “-
usos opostos de linguagem, já que a completa infor malidade da primeira contrasta com a formalidade da segunda. (B) usos similares de linguagem, pois ém ambas o intento é valorizar o emprego de vocabulário pouco usual. (C) intenção didática, já que ambas são utilizadas para exemplificar o que seja uma má construção grama tical. (D) usos similares de linguagem, pois predomina em ambas o interesse pela exatidão e objetividade da comunicação, (E) usos opostos de linguagem, pois a perfeita correção gramatical de uma contrasta com os deslizes da outra. (A)
A; incorreta. 0 uso da linguagem nos dois trechos é idêntico, focado exclusivamente na formalidade: B: correta, Nos respectivos contextos, os dois personagens querem demonstrar o domfnio do vocabulário; C: incorreta. As construções estão gramaticalmente perfeitas; D: incorreta. 0 uso de palavras pouco conhecidas traz prejufzos à objetividade da comunicação, porque aumenta o risco do receptor não compreender a mensagem; E: incorreta. Mais uma vez, as construções atendem a todos os preceitos da gramática. ,g . otpeqeo
2012 - FCC) A mãe ficou vermelha, isto é, ruborizou, enrubesceu, rubificou, e olhou a filha com reprovação, istcr é . dardejou-a com olhos censórios.
(Analista - TRT/1' -
A expressão isto é. nos dois empregos realçados na frase acima, introduz a conclusão de que o significado das faias corriqueiras se esclarece mediante uma elaborada sinonímia. (B) inicia a tradução adequada de um enunciado anterior cuja significação se mostrara bastante enigmática. (C) funciona como os dois pontos na frase Cabelo de gente assim não se toma vulgarmente quebradiço: pendoa. (D) introduz uma enumeração de palavras que seriam evitadas pela prima Solange, levando-se em conta o que diz dela o cronista Wemeck. , (E) inicia uma argumentação em favor da simplificação da linguagem, de modo a evitar o uso de palavreado rebarbativo.
(A)
Ij,.' a
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
A: incorreta. A expressão “isto é” foi utilizada para Indicar a correção, .a retificação pelo autor do uso de uma palavra comum, enumerandò os sinônimos rebuscados que as personagens usariam; B: incorreta. 0 enunciado anterior é bastante claro. Na verdade, trata-se de uma brincadeira do autor consistente em transformar um texto claro,' com palavras usuais, nas construções complexas utilizadas pelas personagens; C: correta. Realmente, os dois-pontos têm a mssjna função da expressão “isto é", jâ debatida nos comentários antenores; D: incorreta. As palavras enumeradas são aquelas que seriam utilizadas pelas personagens que preterem o palavreado rebuscado; E: incorreta, 0 eleito éjustamente o inverso: as palavras enumeradas são mais complexas do que aquelas usadas anteriormente, causando uma complicação da linguagem. ■ ■ • .O.otueqea
religião, quando faltam os de matemática, português etc. A o contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas ofíciais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. (Hélio Schwartsman. Folha do S. Paulo, 06/ÍMZ2012) (A n a lis ta -,T R T /6 « -2 o i2 -F c c )
No que diz re s p e ito a o o autor m a n t é m - s s
e n s in o
re lig io s o n a e s c o la p ú b lic a , (A n a lis ta - t S t ; i “ - 2 012-F C C ) H á u m a r e l a ç ã o d e c a u s a e
(A) esquivo-, pois arrola tanto argumentos que defendem a obrigatoriedade como o caráter facultativo da (A) Cada um fala como quere ou como acha que pode. implementação desse ensino. (B) Intransigente, uma vez que enumera uma. série (1° parágrafo) (B) para serinumado em alguma necrápole e incinerado de razões morais para que se proíba o Estada de em crematório. (7° parágrafo) legislar sobre quaisquer matérias religiosas. (c ) visita que recebemos em casa e eu àinda menino. (B) pragmático, já que na base de sua argumentação contra o ensino religioso nã escola pública estão (8° parágrafo) . . . razões de ordem jurídica e econômica. (D) achava meu pai um homem intelectualizado e capri(D) intolerante, dado que deixa de reconhecer,- como ’ chava no vocabulário. (8° parágrafo) ateu declarado, o direito que têm as pessoas de (E) olhou a fílha com reprovação 'e. dardejou-a cam ' decidir sobre essa matéria. A; Incorreta, A relação é de alternância (uma coisa ou outra); B: incor (E) prudente, pois evita pronunciar-^se a favor da obriga reta, A relação é de adição (uma coisa e outra); C: incorreta. A relação . toriedade desse ensino, lembrando que ele já vem é de temporalidade (a segunda oração indica.o moraenlo em que a sendo ministrado por muitas entidades. primeira aconteceu); D: correia. Realmente, a personagem“caprichava no vocabulário” porque achava o outro Intelectualizado; E: incorreta, A Sobre 0 tema, o autor prefere manter uma posição pragmática, determi relação é de sinontmia (as palavras têm senfido equivalente). nada a partir de sua opção de não usar argumeirtos pessoais baseados e fe ito e n tr e e s ta s d u a s fo r m u la ç õ e s :
.a. alpeqeg
Econom ia religiosa CSneordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, dà CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração da prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a re z a ra pai-nossó' em sua aula. É uma boa ocasião para discutir o, ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. 'Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como libõral, nãó pretendo que todos pe nsem do mestno modo. Admitamos, 'para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado,que os Jóveris sejam désde cedo expostos p o ensino religioso. Deve-se então perguntar se' essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la,, com seus progra m as de catequese, escolas dominicais etc. A minha impressão é a de que não faltam oportuni dades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas: Na cidade de São Paulo, po r exemplo, existem mais templos (algo em tomo de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio qué.aqui vale a,regra econômica, spgundo a qual o Estado deve ficar fofa das atividades de que o setor privado já dá conta. Outro ponto importante é a dos custos. Não me parece que faça muito seniido gastar recursos com professores de
era seu ateísmo. Sua visão 6 de natureza objetiva e mensurável, valen do-se de argumentos econômicos (custos e administração da receita pública) e jurídicos (direito à liberdade religiosa). . 0 . olü E q e p
(Anaiista-TRT/6‘ -20i2-Fcc) Atente para estas afirmações: I.
«■ . . III-
Ao se declârar um cidadão ao ifiesmo tempo ateu e liberal, o autor enaltece essa sua dupla condição pessoal valendo-se do exemplo da própria CNBB. A falta de oportunidade para se acessarem mensa gens religiosas poderia ser suprida, segundo o autor, pela criação de redes de comunicação voltadas para esse fim. ■ . Nos dois últimos parágrafos, o autor mostra não reoonheper nem legitimidade nerh prioridade p.ara a implerhèntação..do ensino religioso_na escola pública.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em (A) (B) (c) (D) (É)
I, II e III. I e-II, apenas. il e III, apenas. |':e l|l, apenas. III, apenas.
. I; incorreta. Patatentar não macular sua análise, oautor pretendeafastar essas condições, principalmente o ateísmo, de sua argumentação; II: . incorreta. 0 autor expõe a profusão de mensagens religiosas que nos ' bombardeia, não sendo necessária sua expansão; III: correta. Trata-se da ideia principal defendida pelo autor; não cabe ao Estada custear o ensino religioso, muito menos diante da situação deficitária de outras áreas, como português e matemática. . 3 . oiUEqeg
1. LiNGUA PORTUGUESA Pode-se. inferir, com base numa afirmação do texto, que
{Analista - TRT/6* - 2012 - FCC)
o ensino religioso demanda profissionais altamente qualificados, que o Estado não teria como contratar. (B) a bancada religiosa, tal como qualificada no último parágrafo, partilha do mesmo radicalismo de Dom Tarcísio Scaramussa. (O) as instituições públicas de ensino devem comple mentar 0 que já fazem os templos, a exemplo do que ocorre na cidade de São Paulo. (D) 0 aprendizado de uma religião não requer instrução tão especializada como a que exigem as ciências exatas. ÍE) os membros da bancada religiosa, sobretudo os liberais, buscam favorecer o setor privado na imple mentação do ensino religioso.
(A)
Â: incorreta. 0 autor não entra no critério da qualificação dos pro fessores de religião, apenas aponta que sua contratação não pode ser prioridade; B: incorreta. Em sua fala. Dom Tarcísio mostrou-se ponderado, reconhecendo o diréitò ao ateísmo. Não há nada de radicai em suas palavras; C: incorreta. 0 autor defende exatamente o oposto: que 0 ensino religioso fique adstrito aos templos, que já se encantam em maior número do que as escolas públicas na cidade de São Paulo; D: correta. É o que se depreende da passagem: “Ao contrária do que se dá com a religião, é difícil aprender tísica na esquina"; E: incorreta. Não se pode confundir os religiosos com os liberais e, além disso, segundo o autor, os primeiros conseguiram alterara legislação para criár a obrigação do Estado custear a ensino religioso. .0. oiUEqeo
Tenho dúvidas, porêm, de que o foco das ações deva ser o combate ao que dom Odilo Scherer, numa entre vista, chamou de terceirização e comercialização da saúde. Ê verdade que colocar um preço em procedi mentos médicos nem sempre leva ao melhor dos des fechos, mas é igualmente claro que consultas, cirurgias e drogas têm custos que precisam ser gerenciados. Ignorar as leis de mercado, como parece sugerir dom Odilo, provavelmente levaria o sistema ao colapso, prejudicando ainda mais os pobres. Para o religioso, é “a .dignidade do ser humano" que deve servir como critério moral na tomada de decisões . relativás a vida e morte. 0 problema com a “dignidade" é que ela é subjetiva demais. A pluralidade de crenças e preferências do ser humano é tamanha que o termo pode significar qualquer coisa, desde noções banais, como não humilhar desnecessariamente o paciente (forçando-o, p o r exemplo, a. usar aqueles horríveis aventais vazados atrás), até a adesão profunda a um dogma religioso (há confissões que não admitem transfusões de sangue). Numa sociedade democrática não podemos simples mente apanhar uma dessas concepções e elevá-la a vaior universal. E, se é para operar com todas as noções possíveis, então já não estamos falando de dignidade, mas, sim) de respeito à autonomia do paciente, conceito que a substitui sem perdas. (Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, março/2012)
Consldêrando-seo contexto, traduz-se adequadamente um segmento em:
{Analista-TRT/6‘ -2 o i2 - F C C )
A declaração do prelado vem como crítica (1 ° pará grafo) = 0 pronunciamento do dignitário eclesiástico surge como censurã' (B) Admitamos, para efeitos de afgumentação (2“ pará grafo) = Consignenios, a fim de especulação (c) sejam desde cedo expostas ao ensino religioso (2° parágrafo) = venham 'prematuramente a expor-se rio ensino clerical '{ |D) onipresentes em rádios (3“ parágrafo) = discrimina das por emissoras de rádio i |E) não poderia representar õnuk, (5° parágrafo) = impli caria que se acarretasse prejuízo
(A)
A: correta. Todos os sinônimos atribuidos traduzem perfeitamente o trecho original; B: incorreta. "Especulaçãof, nesse caso, é sinônimo de "afirmação sem fundamento", o que sé contrapõe diretamente a “argumentação"; C; incorreta. "Prematuro" dão é sinônimo de "cedo", é aquilo que veio antes do tempo programado, antes de estar maduro (“pré + maturidade"); D: Incorreta. “Onipreqente” é aquilo que está em todos os lugares. "Discriminado" é sinônimo de “especificado"; E: incorreta. "Ônus" é sinônimo de "dever", não está necessariamente relacionado a "prejuízo". .V.oiueqeo Fora com a dignidade Acho ótimo que a Igreja Católica tenha escolhido a saúde pública como tema de sua campanha da frater nidade deste ano. Todas as b u ro c ra c ia s -e á SUS não ,é uma exceção - têm a tendência de acomodar-se e, se ■ não as sacudirmos de vez em quando, caem na abulia. É bom que a Igreja use seu poder de mobilização para cobrar melhorias.
Ao mesmo tempo em que reconhece a importância de a igreja Católica ter esco lhido a saúde como tema da campanha da fraternidade, 0 autor NÃO aprova que o foco das ações deva ser, como propõe dom Odilo Scherer, (Analista - TRT/6- - 2012 - FCC)
apoio às iniciativas que valorizem sobretudo os serviços terceirizados no campo da saúde. (B) a franca resistência às iniciativas comerciais que subordinam as questões da saúde às leis do mer cado. (c) a transferência de responsabilidades na área da saúde, de modo a privilegiar as empresas mais habilitadas. (0 ) a estatização dos serviços essenciais, a fim de harmonizar 9 interesse público e as leis do livre mercado. (E) a ciara demarcação entre o que compete ao Estado , e o que compete à iniciativa privada, na área da saúde. (A) 0
Qautor condena a posição doclérígo tÍBatacar a “terceirização ecomer cialização da saúde”. Isso significa que, para a igreja, os serviços de saúde não podem ser transferidos para a Iniciativa privada, porque não deveriam se submeter às leis do mercado. Para Dom Odilo Scherer, o princípio norteador da saúde pública deve ser unicamente a dignidade da pessoa, critério combatido pelo articülista. „a, OiUEqBQ .(Analista - TRT/6* - 2012 - FCC)
Atente para as seguintes
afirmações; I.
O titulo do texto é Inteiramente irônico; pois ao longo dele o autor valoriza, exatamente, o que costuma ser definido como "a dignidade dp ser humano". ■
s i 0 ij II. A
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI d e s p e ito d a p lu r a lid a d e
de
c r e n ç a s re lig io s a s ;
(D)
0 autor acredita que a base de todas elas está no
III.
que se pode definir como respeito á autonomia do paciente. o conceito de dignidade é questionado pelo autor, que não o acolhe como uma concepção bem deter minada e de valor universal. ■
Em reiação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III • (D) I e II (E) II e III
TRT/6-
A: incorreta. ''Reiterar* é siriõnimo de “repetir"; B: incorreta. “Amiúde" ésinônimo de "frequentemente"; C: incorreta. “Ratificação" ésinônimo de “confirmar”, “atestar”; D: correta. Os sinônimos estão perfeitamente empregados; E: incorreta. “Elevar" e“reconhecer" não são propriamente sinônimos. Porém, em sentido conotativo, a substituição proposta manteria o sentido do trecho originai a nosso ver. Assim, entendemos que ela também deve ser considerada correta. ,.q, orçBqEo (Anaiisia - TRT/5‘ - 2012 - Fco) É Verdade qué colocar um preço ém procedimentos médicos nem sempre leva ao melhor dos desfechos.
I; Incorreta. Não há ironia. 0 autor pretende justamente afastar o conceito vago de ‘‘dignidade da pessoa" e reconhecer a autonomia do paciente paratomar as suas decisões; II: incorreta. Muito ao contrário, 0 autor critica a pluralidade religiosa sob o argumento de que cada uma deias esfabefece um conceito de.“dígnídade" e pretende elevá-ío ao patamar de verdade absoluta. Como remédio, sugere o critério dà autonomia do paciente, que não é mencionado por nenhuma crença; III: correta. Éprecisamente sobre esse ponto que se assenta a argu mentação do autor. .0. QJueqE0 (Analista -
(E|
adesão profunda a um dogma (3° parágrafo) = plena aceitação de um rigido preceito elevá-la a valor universal {4° parágrafo) = reconhecè-la como plenamente aceitável
-
2012
-
A fr a s e e m contrária à s
FCC)
u m a p o s iç ã o in te ira m e n te
q u e s e a firm a c o n v ic ç õ e s d o
a u to r d o te x to é:
(A) Em virtude de se apoiar na subjetividade humana, 0 conceito de dignidade não se determina de modo claro e insofismável. (B) Á‘ variedade das reações e interdições que as ^trenças impõem a tratamentos de saúde indica a pluralidade dos valores subjetivos. (c) Os mais pobres seriam os mais prejudicados, caso se levasse a efeito alguma proposta baseada na posição de dom Odilo Scherer. (0) Ignorar todas as leis de mercado, na área da saúde, redunda na impossibilidade de funcionamento do sstema. (E) Numa sociedade democrática, o gerenciaménto de custos na área da saúde não pode lévar 'em conta ..as leis do mercado. Todas as alternativas são paráfrases do texto, expressando ideias que nele são defendidas pelo autor; cora exceção da letra “E" (que deve ser assinalada). O'autor defende que, dada a Impossibilidade de se reconhecer um.critério universal sobre a dignidade, cabe ao paciente determinar de forma autônoma como, quando e com quem quer se tratar, impondo-se ao setor da saúde o respeito às leis da oierta e da demanda. 3 . oipeqBO (Anaiista-TRT/6‘ -2oi2-Fcc) Considérando-se O contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em: (A) têrn a tendência de acomodar-se (1° parágrafo) = reiteram uma conciliação (B) nem sempre ieva ao melhor dos desfechos (2° pará grafo) = amiúde vai ao encontro dos seus objetivos (c) têm custos que precisam ser gerenciados (2° pará grafo) = há Ds ônus que requerem ratificação
O sentido essencial e a correção da frase acima mantêm-se na seguinte construção; |A) Nem sempre é certo que a melhor finalidade se alcança através de procedimentos médicos aos quais incorre um determinado preço. (B) Nada garante, de fato, que estipular um pagamento por procedimentos médicos implique a melhor solu ção de um caso. (c) Uma õtima conclusão não é simplesmente obtida em favor de se haver afixado um preço aos proce dimentos médicos. 10) A despeito de se èstipular um preço para procedi mentos médicos, não é usual que cheguem a um termo satisfatório. (E) Pela razão de se taxar procedimentos médicos não redunda automaticamente no melhor dos benefícios. A: incorreta. Houve alteração de sentido na paráfrase. 0 irecho origina! é mais amplo, fala da preciílcação dos procedimentos mériícos de forma geral, enquanto a alternativa é maiS' restrita, fala do tratamento com uma determinada llnalidade; B: correta. A paráfrase, além de preservar o sentido original, atende a todos os preceitos gramaticais; C: incorrela. A redação está incoerente, ela não laz sentido; D: Incorrela. Houve alteração de sentido na paráfrase. A locução conjuntiva "a despeito de” lem vaior concessivo, idela que não está presente no trecho original; E: Incorrela, A redação está incoerente aqui também. Melhor seria dizer: “A taxação de proce dimentos médicos não redunda...”. ■B. oriJeqsg {Anaiista~TRt/6* - 20i 2 -Fcc) No contexto do 4° parágrafo, 0 segmento conceito que a substitui sem perdas deve ser entenriido mais explicitamente como: |A) Adignidade é substituída, sem perdas, pelo conceito de autonomia do paciente. (B) A dignidade substitui, sem perdas, o conceito de autonomia do paciente. (C) A autonomia do paciente deve ser substituída, sem ■; perdas, pela dignidade dele. (D) Substituem-se, sem perdas, tanto o conceito de dignidade como o de autonomia do paciente. |E) A autonomia do paciente só será substituída sem perdas no caso de haver nele dignidade. 0 trecho emrfeslaque indica que, para o autor, a autonomia do paciente traz mais vantagens para esse do que a amplitude da dignidade. Por tanto, a segunda deve ser substituída pela primeira, orueqes)
1. LiNGUA PORTUGUESA
iS iS
tomar comandante de todo o continente; B: incorreta, Para os franceses. O mito napoleõnico baseia-se menos nos méritos de Mapoleão foi o mais bem-sucedido governante de sua história; C: incor Napoleão do que nos fatos, então sem paralelo, de sua reta. 0 texto não fala em perdão dos parentes, diz apenas que mesmo carreira. Os homens que se tomaram conhecidos por para os mortos nas guerras Napoleão trouxe a glória: D: incorreta. 0 terem abalado o mundo de forma decisiva no passado último parágrafo do texto diz exatamente o Inverso; E: Incorreta. 0 autor tinham começado como reis, como Alexandre, ou patrí delende que Napoleão teve méritos em suas conquistas, porém esses cios, como Júlio César, mas Napoleão fo ip "pequeno não foram a parcela determinante dos resultados. ■V. oiúeqeg cabo" que galgou ao comando de um continente pelo seu puro talento pessoal. Todo homem de negócios (A n a iis ia -T R T 9 -2 0 1 2 -F c c ) Considerando-se 0 contexto, daí em diante tinha um nome para sua ambição: ser o segmento cujo sentido está adequadamente expresso os próprios clichês o denunciam - um “Napoleão das em outras palavras é: finanças" ou "da indústria". Todos os homens comuns (A) partisse os laços com a tradição = quebrasse o ficavam excitados pela visão, então sem paralelo, de condão sagrado um homem comum m aior do que aqueles que tinham (B) galgou ao comando de um continente = sobrelevou nascido para usar coroas. Em síntese, foi a figura com 0 ordenamento europeu que todo homem que partisse as laças cam a tradição . (0 ) pela causa da liberdade contra a tirania = pelo motivo podia se identificar em seus sonhos. da insubmissão versus rigorismo Para os franceses ele foi também algo bem mais sim (D) os próprios clichês o denunciam = os próprios ples: 0 mais bem-sucedida governante de sua longa lugares-comuns o evidenciam história. Triunfou gloriosamente no exterior, mas, em |Ê| 0 mecanismo das instituições francesas = a articu termos nacionais, também estabeleceu ou restabeleceu lação dos institutos galeses 0 mecanismo das Instituições francesas como existem A: incorreta. Melhor seria "histórico" no lugar de "sagrado"; B: incor hoje. Ele trouxe estabilidade e prosperidade a todos, reta. "Sobrelevar” é sinônimo de "suplantar", "vencer”, ao passo que exceto para os 250 m il franceses que não retornaram "galgar" é sinônimo de “subir"; C: incorreta. “Tirania” é o governo de suas guerras, embora até mesmo para os parentes autoritário de uma só pessoa, o que não se confunde com o rigor, deles tivesse trazido a glória. Sem dúvida, os britânicos maior ou menor, com o qualquer governo pode tratar seus súditos; D: se viam como lutadores pela causa da liberdade contra correta. Os,sinônimos estão perieitamente empregados; E; incorreta. a tirania: mas em 1815a maioria dos ingleses era mais "Instituição”, sinônimo de “entidade", não se confunde com “instituto", sinônimo de "ato", "procedimento”. pobre do q u e p fora em 1800, enquanto a maioria dos .0. oiueqEO franceses era quase certamente mais rica. Ele destruíra apenas uma coisa: a Revolução de 1789, o sonho de igualdade, liberdade e fraternidade, do povo se erguendo na sua grandiosidade para derrubar a opressão. Este foi um'rajto mais poderoso do que o dele, pois, após a sua-queda, fo i isíaje não a sua memória que inspirou as revoluções do século XIX, Inclusive em seu próprio país. -i . (Adaptado de Eric. J. Hobsbawm. A é>a das revotuçõBS -1789*1848. 7“ ed. Trad. de Maria Tereza Lòpes Teixeira a Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989, p.93-4) í (A n a iis ia -T R T 9 -2 o i2 - FCC)
SegUpdo oautor,
a figura de Napoleão passou a exercer forte apelo no campo do imaginário, sérvindo de modelo de inaudita superação da condição social. (B) os franceses descartam assUmIr Napoleão como modelo, buscando valorizar) tão som ente a sua ■ participação na revolução de ^789. (c) os parentes dos milhares de franceses mortos nas guerras napoleônicas relevarapi a perda dos fami liares em função da grande prosperidade trazida por Napoleão, (D) a Revolução de 1789 foi um mito menos relevante do que o de Napoleão, pois as obras deste perma necem vivas e aquela não teria sido mais que um sonho. |E) os méritos pessoais de Napoleão nada têm a ver com o mito que se criou em tomo de sua figura, sur gido apenas de sua trajetória casualmente vitoriosa. (A)
A; correta. A Ideia principal do texto é reiletir sobre as razões de Napoleão ter se tomado um mito. Segundo o autor, isso se deu por força da origem humilde do líder corso, que superou essa condição para se
Em outubro de 1967, quando Gilberto Gil e Caetano Velqso apresentaram as canções Domingo no parque e Alegria, Alegria, no Festival da TV Record, logo houve quem percebesse que as duas canções eram influencia das pela narrativa cinematográfica: repletas de cortes, justaposições e flashbacks. Tal suposição seria confirmadã pelo próprio Caetano quando declarou que fora "rnais influenciado por Godard e Glauber do que pelos Beatles ou Dylan". Em 1967, no Brasil, o cinema era o que havia de mais intenso e revolucionário, superando o próprio teatro, cuja inquietação tinha incentivado os cineastas a iniciar o movimento que ficou conhecido como Cinema Novo.. O Cinema Novò nasceu na virada da década de 1930 para a de 1960, sobre as cinzas dos estúdios Vera Cruz (empresa paulista que faliu em 1957 depois de produzir dezoito filmes). “Wossa geração sabe o que quer", dizia o baiano Glauber Rocha já em 1963. Ins pirado po r Rio 40 graus e por Vidas secas, que Nelson Pereira dos Santos lançara em 1954 e 1963, Glauber Rocha transformaria, com Deus a o diabo na terra do sol, a história do cinema no Brasil. Dois anos depois, o cineasta lançou Terra em Transe, que talvez tenha marcado o auge do Cinema Novo, além de ter sido uma das fontes de inspiração do Tropicalismo. A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais evidente com o lançamento, em 1969, de Macuna-. íma, de Joaquim Pedro de Andrade. Ao fazer o fílme, Joaquim Pedro esforçou-se p o r torná-lo um produto
« il 2v;:
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
afinado com a cultura de massa. "A proposição de consumo de massa no Brasil é algo novo. A grande audiência de TV entre nós é um fenômeno novo. É uma posição avançada para o cineasta tentar ocupar um lugar dentro dessa situação", disse ele.
nele o que trouxe consigo. Além disso, o significado de uma imagem muda com o passar do tempo, até para o mesmo observadpr. Variam, também, os niveis de percepção de uma fotografia. Isso ocorre, na verdade, com todas a s . artes: um músico; p à r exemplo, é capaz de perceber dimensões sonoras inteiramente insuspeitas para os leigos. Da mesma forma, um fotógrafo profissional lê as imagens fotográficas de modo diferente daqueles que desconhecem a sintaxe da fotografia, a "escrita da luz". Mas é difícil imaginar alguém que seja insensível á magia.de uma foto.
Incapaz'de satisfazer plenamente as exigências do mercado, o Cinema Novo deu os seus últimos susp ip s em fins da década de 1970 - período que marcou o auge das potencialidades comerciais do cinema feito no Brasil. (Adaptado de Eduardo Bueno. Brasil: uma história. Ed. Leya,201Q. p. 408)
(Adaptado de Pedro Vasquez, em Por trás daquelãfoto. São Paulo: Companhia das Letras, 2010}
(Analista-TRTa-2012-FCC) Depreende-se corretamente do texto:
O segmento do texto que ressalta a ação mesma da percepção de uma foto é: (Analista - TRT/11- - '2012 - FCC)
(A) A estética do Cinema Novo, que marcou época no Brasil, contribuiu para que surgisse,.na cena musical, 0 movimento conhecido como TrojDicalismo. (B) Embora o Cinema Novo não teríha conseguido atingir suas metas comerciais, a qualidade estética de suas obras era superior à das obras produzidas pelo cinema comercial. - " " (c) A ampliação' dà televisão no Brasil, cuja audiência foi sempre maior do que a do cinema, teve papel determinante na derrocada do C/nema Novo. to) Como seus integrantes estavam comprometidos com os problemas sociais e políticos do país, o Cinema Novo suscitou polêmicas que levaram á voíta da censura. (6) O Tropicalismo, movimento liderado por dissidentes do Cinema Novo, se desenvolveu concomitantemente à decadência do teatro nacional.
A câmara fotográfica é uma verdadeira máquina do tempo. : (B) a fotografia congela o tempo. (0 ) nosso olhar é a varinha de condão que descongela 0 instante apripionado. (D o signincado de uma imagem muda com o passar do tempo. (E) Mas é. difícil imaginar alguém que seja insensível à magia de uma foto. (A)
0 autor argumenta que o olhar do observador é a única coisa capaz de “descongelar o tempo" tornado estático pela fotografia. Essa mesma (dela está contida na letra “C", que deve ser assinalada, ressaltando o lio condutor do texto.. .O.oüJBqag
No cootexto do último pará grafo. a referência aos vários níveis de percepção de uma fotografia remete (A n alista-T R T /11 1 -2 0 1 2 - FCC)
A: correta. Poderfios extrair essaconclusão principalmente do trecho “a ponte.gntre oCinema Nòvo eo Tropicalismo", figura que indica a ligação entre os dois movimentos; B: incorrela. Essa conclusão não pode ser retirada do texto. 0 autor nada menciona sobre a qualidade dos filmes comerciais; C: incorreta. Como o autor não aborda a televisão em seu texto, essa conclusão não é válida; D: incorreta. Nada se diz sobre' a censura oua atividade politica dos Integrantes do “Cinema Novo"; E:.. incorreta. 0 Tropicalismo, segundo o autor, não é uma dissidência do “Cinema Novo", mas um movimento musiçal que dele sofreu influência.
à diversidade das qualidades intrínsecas de uma foto. . .•> . ' (B) às diferenças de qualificação do olhar dos obser vadores. (C) aos graus 'de insensibilidade de alguns diante de uma foto. (0) às relações' que a fotografia mantém com as outras artes. (E) aos vários tempos que cada fotografia representa em si niesma.
(A)
.V . oiueqeo /
Fotografias
Todè fotografia é um portal aberto para outra dimensão: o passado. A câmara fotográfica é unia verdadôira máquina do tempo, transformando o que é naquilo que Já não é mais, porque o que temos diante dos olhos é transmudada ímêdiatamente em passado no momento do clique. Costumamos dizer que a fotografia congela o tempo, preservando um momento passageiro para Ioda a eternidade, ;e isso não deixa de ser verdade: Todavia, existe algo que descongela essa Imagem: nosso olhar. Em francês, imagem e magia contêm as mesmas cinco letras: Image e magie. Toda imagem é magia, e nosso olhàré a varinha de condão qué descongela o instante aprisionada nas geleiras eternas do tempo fotográfica. Toda fotografia é uma espécie de espelho da Alice do Pais das Maravilhas, e cada pessoa que mergulha nesse espelho de papel sai numa dimensão diferente e vivência experiências diversas; pois o lado de lá é como o albergue espanhol do ditado: cada um só encontra
Ao comparar o olhar do fotógrafo com o ouvido do músico, o autor quer destacar que, dependendo do conhecimento técnico do observador, 0 resultado da Intérpretação da Imagem é diferente porque saber as nuances da imagenjque outros não enxergam permite a|irofundar-se mais em seu signilicado. .9.0)UBqB0 (A n alista-T R T /11 "-'2 0 1 2 -F C C )
Atente para as seguintes
afirniações:
,'
I. ■Aò dizer, no primeiro parágrafo, que a fotografia congela o tempo, o autor defende a ideia de que a realidade apreendida numa foto já não pertence a tempo algum. ■■ II. No segundo parágrafo, a menção ao ditado sobre o albergue espanhol tem por finalidade sugerir que o olhar do observador não interfere no sentido própnd e particular de uma foto.
1.ÜNGUA PORTUGUESA III- Um fotógrafo profissional, conforme sugere o terceiro parágrafo, vê não apenas uma fato, mas os recursos de uma linguagem específica nela fixados. Em relação ao texto, está correto o que se afirma SOMENTE em I e II. (B) II e III. (C) I. (ü) II. (A)
(E) ra.
I: incorreta, Para o autor, o instante captado peia fotografia pertence, Imediatamente, ao passado; 11: incorreta. A idela é exatamente inversa: afirmar que as peculiaridades de cada observadorsão determinantes na interpretação da Imagem; III: correia. 0 conhecimento téonicò, segundo 0 autor, permite uma análise mais profunda da fotografia do que aquela observada somente por leigos, .3 . oiuaqeg
apresenta ura sentido secundário, variante de seu sentido principal, que não é reconhecido por todos. (C| abona tanto o sentido legitimo como o ilegítimo que se costuma atribuir a esse vocábulo. (D) faz pensar nas dificuldades que existem quando se trata de determinar a origem de um vocábulo. (E) desdobra-se em acepções contraditórias que cor respondem a convicções incompatíveis. (B)
Segundo o autor, a partir do momento em que a mesma paiavra possui sentidos completamente opostos, seu uso intensifica as controvérsias sobre o tema, Já que, ao menos Junto ao dicionário, ambos têm razão. .3. oiucqeo Diz-se que tratar igualmente os desiguais é perpetuar a desigualdade.
(A n a iis t a - T R T /ii* - 2 o i2 -F c c )
Da afirmação acima é coerente deduzir esta outra; Os homens são desiguais porque foram tratados com o mesmo critério de igualdade. (B) A igualdade só é alcançável se abolida a fixação de um mesmo critério para casos muito diferentes. (0 ) Quando todos os desiguais são tratados desigual mente, a desigualdade definitiva toma-se aceitável. (0) Uma forma de perpetuar a igualdade está em sempre tratar os iguais como se fossem desiguais. |E) Critérfòs diferentes implicam desigualdades tais que os injustiçados são sempre os mesmos. (A)
D is c rim in a r ou d is c rim inar? Os dicionários não são úteis apenas para esclarecer o sentido de um vocábulo; ajudam, com frequência, a ifuminar teses controvertidas e mesmo a incendiar debates. Vamos ao Dicionário H ouaiss, ao verbete discriminar, e lá encontramos, entre outras, estas duas acepções: a) perceber diferenças: distinguir, discernir; b) tratar mal ou de rnodo injusto, desigual, um indivíduo ou grupo de indivíduos, em razão de alguma caracterís tica pessoal, corda pele, classe sociài, convicções etc. Na primeira acepção, discrim inar é da r atenção às diferenças, supõe um preciso discernimento; o termo transpira o sentido positivo de quem reconhece e con sidera o estatuto do que é diferente. Discriminar o certo do errado à o primeiro passo no caminho da ética. Jâ na segunda acepção, discriminar è deixar agir o precon ceito, é disseminar o juízo prpconcebido. Discriminar alguém: fazê-lo objeto de noásá intolerância. Diz-se que tratar igualmente d,s desiguais é perpetuar a desigualdade. Nesse caso, deixar de discriminar (no sentido de discernir) é permitir pue uma discriminação continue (no sentido de precontíeito). Estamos vivendo uma época em que a bandeira, da discriminação se apresenta em seu sentido mais, positivo: trata-se de aplicar políticas afirmativas para prom over aqueles que vêm sofrendo discriminações históricas. Mas há, poroutrolado, quem veja nessas propostas afirmativas a forma mais censurável de discnipinação...- É o caso das cotas especiais para vagas puma universidade ou numa empresa: é uma discriminação, cujo sentido positivo ou negativo depende da convicção de quem a avalia. As acepções são inconciliáveis, mas estão no mesmo verbete do dicionário e se mostram vivas na mesrha sociedade. (Anibal Lucchasi, Inédito)
(Anaiisia-TRT;ii«-2oi2-i=cc)Aafirmação de que os dicio nários podem ajudar a incendiar debates confimia-se, no texto, pelo fato de que o verbete d is c rim in a r (A)
padece de um sentido vago e impreciso, gerando por isso inúmeras controvérsias entre os usuários.
A dedução possível é aquela que percebe a crueldade da aplicação de critérios idênticos para pessoas em situações diferentes. Escorar-se exclusivamente na igualdade formal (tratamento igual para todos, Indistintamente) é fugir da justiça, que se baseia.na busca pela igualdade real (tratamento diferenciado para corrigir desigualdades anteriores). ,g„ QiueqEg Considerando-SB 0 contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em: (Analista-TRT/11’ -2 0 1 2 -F C C )
iluminar teses controvertidas {1° parágrafo) = amai nar posições dubitativas. (B) um preciso discernimento (2° parágrafo) = uma arraigada dissuasão. (C) disseminar o juízo preconcebido (2° parágrafo) = dissuadir o julgamento predestinado. (D) a forma mais censurável (3° parágrafo) = o modo mais repreensível. (E) As acepções são inconciliáveis (3° parágrafo) = as versões são inatacáveis. (A)
A: Incorrela. “Iluminar" foi usado como sinônimo de “clarear”, "desta car". “Amainar" é sinônimo de "tornar manso"; B: incorreta. “Preciso” é sinônimo de “exato", “objetivo”, e “discernimento" é sinônimo de "compreensão”, “raciocínio”. Jâ “arraigada" é sinônimo de “enraizada", “estabelecida", e “dissuasão” significa "convencer alguéma desistir”; C; incorreta. “Disseminar” ésinônimo de “difundir”, “espalhar", que não se confunde com'"dissuadlr", verbo relativo a "dissuasão”, vocábulo que já exploramos na alternativa anterior; D: correta. Todos os sinônimos foram usados corretamente; E: incorrela. “Inconciliáveis" são coisas que não podem conviver. “Inatacável” é aquilo que não pode ser atacado, que não pode ser atingido. QlUEqeo
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
ri4: 1
A expressão caos aéreo já faz parte da linguagém corrente quando o assunto é a aviação comercial brasileira. A rigor, toda essa crise latente no sistema de terminais 4 aemporiuários - que afiara nos momentos d e pico de viagens e a qualquermaiorinstabilrdade meteorológica em regiões chave - Já foi prevista há muito tempo. Wáo era preciso ser 7 médium para, mesmo antes da desastre com avião na Amazônia no ãnaí de 2006, perceber que a leníêncía das autorídadas federais diante dos gargalos no setor iria, cedo ou 10 tarde, desembocar na atual situação: pistas saturadas, salas de espera repletas, infraestrutura dos aeroportos, principalmente os maiores, sobrecarregada. Nó dos aeroportos poderá ser desatado. In: O Globo. 5/12/2010 (com adaptações).
(STKi - 2011 - cESPÊ) Acerca dos aspectos estruturais e dos sentidos do texto acima, julgue o item a seguir. (1) A forma verbal “aflora" (1.4) poderia ser substituída por desencadeia, sem prejuízo nem alteração do sentido original do texto. 1; Incorreta. Af/o/arnesse contextotem aacepção de “tomar-se visível", “dar a conhecer”. Desencadesré provocar uma reação súbita. Em um primeiro momento pode-se imaginar que a substituição é possível, porémdevemos prestar atençãoao sujeito do verbo aflorar. Seusujeito é crise. A crise aflorahos picos deviagens. 0 pico deviagens desencadeia a crise: “toda essa crise (...) aflora nos momentos de pico de viagens". . A assertiva está Incorreta. 3 ) oiueqeo
Atenção: Para responder á próxima questão, considere o texto abaixo. 0 cenário é o luxuoso resort Four Seasons. Sua deco ração sofísíicada, com colunas de mármore, lustres monumentais de cristal e detalhes das escadarias em ouro,- atiça os olhos do turista. Câmera em punho, o ímpeto de. registrar o ambiente logo é interrompido por um dos funcionários. “É proibido fotografar os homens vestindo roupas brancas e as mulheres em trajes pretos", exclamou. Restrições desse tipo dentro de um hotel internacional, são, no minimó, estranhas aos olhos ocidentais. No entanto, quando o resort em questão está localizado em Doha, capital do Catar, ter cuidado com as fotos ê apenas uma das milhares de regrjas e imposições a serem respeitadas na cidade. Nas ruas, nos museus ou nos shoppings-de Doha, sempre existe alguém pqra impedir os. retratos. -É se você conseguir tirar uma foto escondido vai perceber as pessoas cuidadosamente tampando o rosto: Isso porque o Catar,^ pais que acaba de ser eleito sede da Copa do Múridd de 2022, vive sob os preceitos da religião muçulmana. Lã, as mulheres nãà podem exi bir seus rostos fora de suas residências e adotam as burcas como traje. As menos tradicionais se escondem apenas com lenços e véus. (Natátía Mestre, 'A cidade dos contrastes". ISTOÊ PLATINUM, n. 22, Dezembro/Janeiro 2011, p. 72) (TRT/4“ - 2011 - FCC)
Compreends-se corretamente do
texto;'. (A)
a exposição que o Catar recebeu na mídia depois de ter sido eleito sede da Copa do Mundo de 2022 fez que as normas da religião muçulmana se tomassem mais rigorosas. i
(B) tanto as mulheres catarianas mais aferradas à herança cultural, quanto as menos, costumam observar o decoro preconizado pela religião que impera em seu estado. (C) turistas do mundo ocidental estranham, mas os limi tes à atuação dos turistas nos hotéis internacionais de Doha são ínfimos, considerados os padrões dos paises orientais. (D) Doha é a única cidade do Catar onde há milhares de regras e imposições a serem respeitadas, entre elas as que definem o ato de fotografar. (E) à exceção do que ocorre no interior de luxuosos hotéis, em Doha o turista pode tirar fotos, desde que furtivamente e dando aos fotografados tempo de tamparem o rosto. A; incorreta, o texto não diz Isso. Infere-se que as normas da religião tnulçumana estão Igualmente rigorosas; B; correta, reler o trecho: “Lá, as mulheres não podem exibir seus rostos fora de suas residências e adotam as burcas como traje. As menos tradicionais se escondem apenas com lenços e v é u s.C; incorreta, pelo contrário, as limites não são ínfimos, são extremos; D: Incorreta, o texto não diz isso. De acordo com o texto, Catar vive sob ds preceitos da religião mulçumana que impõe algumas restrições; E: incorreta, não. De acordo com 0 texto, “Nas mas, nos museus ou nos shoppings de Doha, sempre existe alguém para impedir os retratos. E se você conseguir tirar uma (pto escandido vai perceber as pessoas cuidadosamente tampando 0 rosto." .a, oi.úsqeo A tenção; para responder as duas questões seguintes, considere o texto abaixo. Nas décadas de 1930 e 40, enquanto eu crescia, o desenhista de quadrinhos ocupava um lugar na hie rarquia cultural não muito inferior àquele ocupado pelo ator de cinema e pelo inventor. Walt Disney, A l Capp, Peter A m o q u e m , agora, poderia conquistar tanta fama apenas com uma caneta de pena e um tinteiro? (John UpdiXe. "A mágica dos quadrinhos", serrote: uma revista de ensatos, ídelas e literafura. n. 2, /ul 2009. São Paulo: Instituto Moreira Salles, p. 17)
Obs.: Al Capp e Peter Arno foram cartunistas america nos contemporâneos de Walt Disney. (TRT/4= - 2011 - FCC)
No excerto acima, o autor
manifesta que, embora com poucos recursos, os desenhistas de quadrinhos de sua infância fascina vam o público. (B) vale-se de uma pergunta retórica para expressar sua crença; atualmente, quem não domina a aitã tecnologia não consegue distrair a platéia. (C):critica 0 lugar de destaque que, no século passado, ,era concedido aleatoriamente a atores de cinema e inventores, (P) favorece as lembranças de sua infância em prejuízo de considerações sobre os quadrinhos. |E) recorre ao ator de cinem a e ao inventor para demonstrar como desenhistas de quadrinhos foram sempre desconsiderados na cultura americana. (A)
Em resumo, o texto fala que na infância do autor (décadas de 1930 e 40), os cartunistas com recursos simples (“apenas com uma caneta de pena e um tinteiro") conseguiam ocupar uma boa posição na hierarquia cuiturai. A; correta, é exatamente o que o autor diz em sua pergunta
1. ÜNGUA PORTUGUESA retórica “quem, agora, poderia conquistar tanta fama apenas com uma caneta de pena e um tinteiro"; B; Incorreta, não se pode inferir que a crença dele seja: "quem não domina a alta tecnologia não consegue
15 .
O Jornalista observa então que “um artista não pode escrever como fala", e ante o espanto de Paulo Honó rio, explica:
distrairá plaleia", como a alternativa diz; 0: incorrela, não existe essa critica, apenas a observação; D: incorreta, ao contrário do afirmado, nesse excerto o autor favorece as considerações sobre os autores de quadrinhos e não suas lembranças de iníãncla; E: incorreta, é o aposto do que se afirma nessa alternativa, o autor recorre ao ator de cinema e ao inventor para mostrar a consideração que os cartunistas tinham na cultura americana. ,V„ olpeqGO
(TRT/4" - 2011 - FCC) Sobrs O qu6 se tem no excerto, é correto afirmar: Walt Disney, Al Capp, Peter Amo é seqüência que descreve a hierarquia cultural citada, do posto mais elevado para o menos elevado. (B) tanta caracteriza a reputação dos desenhistas cita dos, tal como percebida pelo autor. (c) apenas denota que o autor deprecia a produção de muitos desenhistas de quadrinhos. (D) Nasdécadasde f9 3 0 e ‘#0equivalea“Nasdécadas precedentes". (E) enquanto eu crescia marca o inicio da ação de “ocupar". (A)
A: íncorretH, não se trata de uma hierarquia, apenas de uma enumera ção; B; correta, o autor valoriza a reputação dos desenhistas citados e usa p termo tanta para intensificar o substantivo "fama": C: incorreta,
0 advérbio apenas não deprecia. Tem as acepções: exclusivamente, somente; D: incorreta, seria “Nas décadas precedentes" se no texto houvesse menção à década de 50. Não há. Então, a alternativa está
- Foi assim que sempre se fez. A literatura é literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta ê outra coisa. Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia. Então Paulo Honório põe mãos á obra do seu Jeito, “escreve como fala" e resulta o romance S. Bernardo, um clássico de Graciliano Ramos. (Adaptado de Antonio Candldo, O afbafroz e o ch/nés)
*
Ginásio: antiga denominação de período escolar, que hoje corresponde às quatro últimas séries do ensino fundamental.
- TRT/20* - 2 0 ti - FCC) O autor do texto deixa ver que seus professores no ginásio acabavam valorizando, numa redação, (Analista
formas concisas de expressão e ousada inventividade-linguística. (B) ostentação retórica e correta abordagem de temas educativos e civicos. IB) valores morais edificantes e expressões em nível bastante coloquial. (B) rigorosa correção ortográfica e originalidade na condução de temas polêmicos. (E) 0 cultivo do pensamento autocritico e discrição quanto ao estilo praticado. (A)
incorreta. E: "incorreta, enquanto eu crescia" indica a circunstância do verbo ocupar, que tem como suieito "o desenhista de quadrinhos".
„g, olUEqE0 [Errtre fa la r e escrever]
i Antigamente os professores de ginásio* ensinavam a escrever mandando fazer redações que puxavam insen sivelmente para a grandiloqüência, o preciosismo ou a banalidade: descrever uma floresta, uma tempestade, 0 estoura da boiada: comentar qs males causados pelo fumo, o jogo, a bebida; dizer o que pensa da pátria, da guerra, da bandeira. Bem ou mal, íamos aprendendo, sobretudo porque naquele tempo'ps professores tinham tempo para corrigir os exerciáios escritos (o meu chegava a devolver os nossos com igual número de páginas de observações e comentadas a tinta vemnelha; que Deus o tenha no céu dos boqs gramáticos). Mas o efeito podia s er duvidoso. Lem bh-se por analogia o começo do romance S. Bernardo, dè Graciliano Ramos. O rústico fazendeiro Paulo Honório quer contara própria vida, mas sendo homem sem instrução, imagina um método prático: contaria as fatos ao Jornalista local e este redigiria. No entanto... Leiamos: O resultado foi um desastre. Quinze dias depois do nosso primeiro encontro, o redator do Jornal apresentou-me dois capítulos datilografados, tão cheios de bes teiras que me zanguei: - Vá para o inferno, Gondim. Você acanalhou o troço. Está pernóstico, está safado, está idiota! Há lá ninguém que fale dessa forma!
De acordo com o primeiro parágrafo, podemos identificar alguma ostentação da retórica ("ensinavama escrevermandando íazsrredações quepuxavamInsensivelmentepara a grandiloqüência, o preciosismo"), a abordagem de temas educativos ("comentar os males causados pelo fumo, 0 jogo, a bebida") e a abordagem de temas civicos (dizer o que pensa da pátria, da guerra, da bandeira"). Não se pode afirmar se a abordagemécorreta ou não, como apontaa assertiva, porém é a melhor opção,;dentre as alternativas. ..a» Oipeqeo (Analista - TRT/20* - 2 0 tt - FCC) Ao lembrar que o efeito podia ser duvidoso, o autor do texto está aventando a hipótese de que, nas redações,
as banalidades decorriam do fato de os alunos não terem aceitado as orientações dos professores. (B) alguns fracassos originavam-se do fato de que os temas erarn por demais complexos para a faixa etária dos alunos. (B) expressavam-se muitas dúvidas quanto a ser mais desejável a grandiloquênoia do que o despojamento da linguagem. (D) nem sempre era muito positivo o saldo flnal das atividades exercidas pelos mestres e pelos alunos. (E) o que parecia ser um defeito ou uma impropriedade era, na verdade, o resultado de um excessivo domí nio da lingua.
(A)
A alternativa mais correta é “nem sempre era muito positivo". Primeiro Antonío Candldo escreve: “ensinavam a escrever mandando fazer redações quepuxavam insensivelmente para a gratidiloquência, opre ciosismo ou a banalidade" e emseguida: "o efeitopodia ser duvidoso". Infere-se que o saldo linal das atividades nem sempre era positivo. .0 , oiUBqeo
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI (Analista - TRT/20* afirmações:
2011 - FCC)
Atente para as seguintes
I- Os dois trechos citados de S. Bernardo ilustram posições antagônicas quanto a atributos que devem marcar a linguagem literária. II- A íinguagem do primeiro trecho citado de S. Bernardo não satisfaz os requisitos preciosistas impostos pelos antigos professores de ginásio. III- Deduz-se que o jornalista Gondim é um adepto da linguagem direta e simples, havendo mostrado um estilo “pernóstico” apenas para atender o gosto pessoal de Paulo Honório. Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (Ê)
I. II. III. I e II. II e III.
^ (c) revela ser esse o principal objetivo do governo russo ao reconstruir estações de pesquisa na Antártida que datam do período soviético. (B) aponta para o sentido figurado desses vocábulos, que não devem ser entendidos em sentido literal, como o constante dos dicionários. (E) justifica-sé pela sinonímia existente entre paz e estabilidade, o que torna impensável a existência de uma sem a outra. Releia o último período: “0 documento afirma que Moscou deve trabalhar com outras nações para preservar a “paz e a estabilidade” na Antártida, mas salienta que o país lem de se posicionar pata tirar vantagem dos recursos naturais caso haja um desmembramento territorial do continente." ^-V- Qipeqeo (Anaiista-TRE/TO-2011 -F C C ) Há exemplos de palavras ou expressões empregadas no texto para retomar outras já utilizadas sem repeti-las literalmente, como ocorre ém: I. II. IIIIV-
0 continente gelado - a Antártida
Moscou - a Rússia a revista Science - o btog Science Insider 1: correta, há o antagonismo entre "arranjar palavras com tinta” e "escreve como falà"; II: carreta, os antigos professores "ensinavam a potência comunista - a União Soviética a escrever mandando fazer redações que puxavam insensivelmente para a grandilaquSnck, o preclosismo". 0 primeiro trecho ciádo de Atende riorretamente ao enunciado da questão o que S. Bernardo diz Vápara o Inferno, úandim. Vocêacanalhou o traço. está e m ' Estápernóstico, está safada, está /d/oía/”; III; incorreta, deduz-se que (A) I e III, apenas. a linguagem de Paulo Honório é direta e simples. (B) I e IV, apenas, . 0 . oiliEqeo (B) II e III, apenas. De v o lta à A ntártida (D) I, II e IV, apenas. (E) 1,11, III el.V. A Rússia planeja lançar dnào novos navios de pesquisa I e III: “na Antártida na próxima década. Segundo o blog Science insider, polar cámo parte de um esforço de US$ 975 milhões da revista Science (o blog é da revista, não se pretende retomar um para reafirm ara sua presença na Antártida na próxima termo |á utilizado), um documento do governo estabelece uma agenda décScla. Segundo o blog Science Insider, dá revista de prioridades para o continente gelado até 2020.”; II: “0 documento Science, um documento do governo estabelece uma afirma que Moscou deve ítabainar com outras nações"; IV: “A primeira agenda de prioridades para o continente gelado até expedição da extinta União Soviética à Antártida aconteceu em 1955 2020. A principal delas é a reconstrução dé cinco esta e, nas três décadas seguintes, a potência comunisfa construiu sete estações de pesquisa no continente.” ções de 'pesquisa na Antártida, para realizar estudos .a,o)iieqEO sobre mudanças climáticas, recursos pesqueiros e navegação po r satélite, entre outros. A primeira expe dição da extinta União Soviética á Antártida aconteceu em I19S5 e, nas três décadas seguintes, a potência corpunista construiu sete estações dé pesquisa no continente. A Rússia herdou as estações em 1991, após o colapso dá União Soviética, mas pouco conseguiu investirem pesquisa polàr depois disso. O docúrriento afírmá que Moscou deve trabalhar com outras nações para preservar a “paz e a estabilidade" na Antártida, mas salienta que o país tem de se posicionar para tira r vantagem dos recursos naturais caso haja um desmembramento territorial do continente. (Pesquisa Fapesp, dezembro de 2010, no 178. p. 23) (Analista -
TRETTo - 2011 - FCC) Em "paz s 8 estabilidade", na última frase do texto, o emprego das aspas (A) indica que esse segmento é transcrição literal do documento do governo russo mencionado no início do texto. (B) sugere a desconfiança do autor do artigo com rela ção aos supostos propósitos da Rússia de manter a paz na Arjfárfida.
Esta é uma histána da Bossa Nova e dos rapazès, e moças que a ézeram, quando eles tinham entre qüinze e trinta anos. É também um livro que se pretende o m a is ' factual e objetiva possfvel. Evidente 5 que,' tendo sjda escrito p a r alguém que vem ouvindo Bossa Nova pesda que ela ganhou este nome (e que -nunca se cohFarmau quando a Brasil começou a trocá-la p a r axaíismasj, uma certa dose de paixão acabou se ■' : intrometendo na receita - sem interferir, espero, pró au 10 ; contra, na descrição da trajetória de qualquer personagem. Os seres humanos, assim como os LPs, tâm lados A e B ,'-e houve um esforça máximo para que : • ambos fossem.mostrados. Para compor essa história, as informações foram , 15 buscadas em primeira mão, entra os protagonistas, coadjuvantes ou figurantes da cada evanta aqui descrito, citados na lista da agradecimentos. Toda informação 20 Importante foi checada e rechecada com mais de uma fonte. A natureza de certas informações toma impossível que sejam especificadas cam a "entrevista realizada na dia X, na cidade Y, com Fulano de Taí", porque isto seria a quebra de um preceito ético da
1. LiNGUA PORTUGUESA
25
proteção à fonte. No caso de forites que não se furtaram a s er identificadas, estas sãa mencionadas no corpo do texto. As histórias aqui Incluídas levaram em conta apenas a importância que tiveram no desenvolvimento ou na carreira deste ou daquele artista ou da Bossa Nova em conjunto. (Ruy Castro, ‘ Introdução e agradecimentos*. Chega de saudade: a histÒTia e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p. 15)
(Analista - TRT;14" - 2011 - FCC)
O
a U tO f
do texlo
advoga para seu relato a condição da "história” , por cumprir o protocolo cientifico: absoluta fidelidade na descrição dos fatos, dados definitivos e cabal objetividade. (B) emprega simultaneamente história e histórias, o que libera a obra do compromisso com o oonstatável, como o ratifica o uso das palavras típicas da ficção personagem, protagonistas, coadjuvantes e figurantes. (C) explicita a perspectiva adotada na produção da obra referindo-se a si próprio predominantemente em terceira pessoa, sem deixar, entretanto, em dado nibmento, de assumir diretamente sua voz. (D) define o foco da pesquisa que deu origem ao livro: a reação de pessoas entre quinze e trinta anos diante do desenvolvimento da Bossa Nova, (E) assume ter pretendido escrever uma história apai xonada sobre a Bossa Nova, o que o leva a pedir a indulgência do leitor quanto às inadequações decorrentes dessa intenção. (A)
Reveja trecho: "Esta é uma histúriã da Bossa Nova e dos rapazes e maças que a fizeram, quando eles tinham entre quinze e trinta anos. E tawhêm um livro que se preteqde o mais factual e objetiva possível. Evidente que, tendo sido escrito por alguém f a perspectiva adotada na produção da obra referindo-se a si próprio predominantemente em terceira pessoa’] que vem ouvindo Mossa Nova desde que ela ganhou este nome (e que nunca se coníormop quando o Brasil começou a troca-la por exotismos}, uma certa dose de paixão acabou se intromélendo na receita - sem interferir, esperdfsem deixar, entretanto, em dado momento, de assumir diretamente sua voz’), pró ou contra, na descrição da trajetória de qualquer personagem."
ijífp
A: Incorreta, as informações não serão tratadas de modo cifrado. Trata-se de um exemplo do que não se pretende fazer: “impossívelque sejam especificadas coma 'entrevista realizada no dia X, na cidade Y, com Fulano de Tal'; B; incorreta, veyã trecho: “Evidente que, tenda sido escrito poralguém que vemouvindo BossaNova desde que eláganhou este nome (...), uma certa dose de paixão acabou se intrometendo na receita”; C: correta, ê exatamente o “caráter bifronte" que se quer mostrar “Os seres humanos, assim como os LPs, têm lados A e 8, e houve um esforço máximo para que ambos fossem mostradas."; D: incorreta, não se pode Inferir isso; E: Incorreta, apenas sabemos que 0 autor conseguiu as informações diretamente da fonte. .0 . oiuBqeo (Analista - TRTM4- -
2011 -
FCC)
No primeiro parágrafo do
texto, os parênteses (linhas 6 a 8) acolhem explicação sobre o que ocorreu com a Bossa Nova quando o Brasil começou a trocá-la por exotismos. (B) a frase quando eles tinham entre quinze e trinta anos (linhas 2 e 3) delimita o período da concomitância entre a vivência dos jovens e o ato de escrita da obra. (c) Esta (linha 1) e a (linha 2) são pronomes que se antecipam ao elemento a que cada um deles se refere. (0 ) o segmento introduzido pelo travessão (linha 9) expressa um julgamento que traz as marcas de uma presunção. (E) foram empregados com sentido equivalente os segmentos uma história da Bossa Nova (linha 1), um livro (linha 3) e escrito (linha 5).
(A)
incorreta, os parênteses em “àlguém que vem ouvindo Bossa Nova desde que ela ganhou este nome (e que nunca se conformou quando 0 Brasil começou a trocá-la por exotismos)" expressa uma impressão do autor B: Incorreta, trata-se apenas da idade dos jovens e não se trata do ato de escrita da obra: "Esta é uma história da Bossa Nova e das rapazes e moças que a fizeram, quando ales íínfiam eníre quinze e trinta anos"; C: incorreta, o pronome “esta" antecipa o elemento a que se refere, mas o pronome “a" se refere a algo que jâ foi citado; D: correta, o autor deixa ciara sua opinião: semInterferir, espero, pró ou contra, na descrição da trajetória de qualquerpersonagem”: E: incorreta, “história da Bossa Nova" e "livro" se eqüivalem, porém "escrito" é, nesse contexto, verba no particíplo e não substantivo.
A;
.0 . Olijeqeo (Analista -
t r t ;i
4* -
mente do texto;
2011 -
FCC)
CorTÍpreende-se correta ;
a caracterização de entrevisfa (linhas 20 e 21) prepara o leitor para a decodjficação de certas informações que são tratadas de modo cifrado no livro. (B) as histórias que compõem o livro (linha 25) não possuem relevo próprio, merecendo presença na obra unicamente por tangenciarem a trajetória da Bossa Nova. (0 ) a comparação entre LPs e seres humanos (linha 11) se fundamenta no traço comum “caráter bifronte”. (D| ao fazer referência a um esforço máximo (linha 12), o autor expressa sua concepção de que a volubilidade torna os seres humanos indecifráveis. (E) ao referir-se a informações em primeira mão (linha 15), o autor informa que os eventos que compõem a história escrita por ele jamais tinham vindo a público.
1
Haje
o
sistema
isola,
atomiza
o
indivíduo.
Por isso
seria importante pensar as novas formas de comunicação.
(A)
Mas o sistema também nega o indivíduo. Na economia, por 4
exemplo, mudam-se os valores de uso concreto e qualitativo para os vafores de troca geral é quantitativa. Na filosofia aparece o sujeUo gerai, não o indivíduo. Então, a diferença
7
ô uma forma de críüca. Afirmar: o indivíduo, não no sentido
10
sobre
neoiiberal e egoísta, mas no sentido dessa ideia da diferença é um argumento crítico. Em virtude disso, dessa discussão a
filosofia e
o
social
surgem
dois
momentos
importantes: o primeira é pensar uma comunidade aulorefie-xiva e confrontar-se, assim, com as novas formas de 13
ideologia.
Mas, por outro lado,
a filosofia precisa da
sensibilidade para o diferente, senão repetirá apenas as formas do idêntico e. assim, fechará as possibitidades do 16
novo, do espontâneo e do autêntico' na'história. Espera que seja possível um diálogo entre as duas posições em que ninguém tem a úftíma pafavra. Miroslav Milovic. Comunidade da diferença. Reíume Dumará, p. 131-2 (com adaptações).
i,:18
_
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(Analista - STF - 2008 - C6SPE) Com referência às idejas e às estruturas lingüísticas do texto acima, julgue'os itens a seguir. (1) Depreende-se do texto que “pensar as novas forrrias de comunicação" (I. 2) significa isolar ou atomizar o indivíduo. (2) A expressão “por outro lado” (1.13) e x p lic |a a caracterização do segundo dos “dois momentos importantes” (1.10-11). 1; IncorrBta, aimportância de se "pensar novas formas de comunicação" é conseqüência da constatação de que "Hoje o sistema isola, atomiza 0 Indivíduo", o que se percebe pelo uso da expressão "Por isso"; 2: correta, a expressão "por outro lado" aponta o segundo dos “dois movimentds importantes". O Z'31 oiueqee 1
4
7
0 agente ético é pensado como sujeito élico. Isto é, como um ser racional e consciente que sabe o que faz, como um ser livre que escolhe o que faz e como um ser responsável que responde peio que faz. A ação ética é balizada pelas ideias de bem e de mal, justo e injusto, virtude e vicio. Assicn, uma ação só será ética se consciente, livre e responsável e será virtuosa se realizada em conformidade com o bom"e ó justo. A ação ética só é virtuosa se for livre e só o será se for autônoma, isto é, se resuitar de uma decisão.
10 Interior do próprio agente e não,de uma pressão externa. Evidentemente, isso íeva a perceber que há um conflito entre a-autonomia da vontade do agente ético (a decisão emana 13 apenas do interior do sujeito) e a heteronomia dos valores morais de sua sociedade (os vaiores são dados externos ao sujeito). Esse conflito só pode ser resolvido se o agente 16 reconhecer os vaiores de sua sociedade como se tivessem sido instituídos por ele, como se eíe pudesse, ser o autor desses valores ou das normas morais, pois, nesse caso. ele
1 Aceitar que somos indeterminados naturalmente, que seremos lapidados pela educação e peta cultura, que disso decorrem diferenças relevantes e irredutíveis aos genes 4 é muito dificit. Significa aceitarmos _ que há algo muito precário na condição humana. Parte pelb menos dessa precariedade ou indelerminação alguns chamarão liberdade. 7 Porém nem mesmò a liberdade é tão valorizada quanto se imagina. Ela implica responsabilidades. Parece que se busca conforto na condição de coisa. 10 Se eu for objeto, isto é, se eu for natureza, meus males independem de minha vontade. Aííás, o que está em discussão não é tanto o que os causou, mas como resoivê-los: 13 se eu puder soiucioná-ios com um remédio ou uma cirurgia, não preciso responsabilizar-me. a fundo, por eles. Tratarei a mim mesmo como um objeto. 16 A postura das ciências humanas e da psicanálise é outra, porém. Muito da experiência humana vem justamente de nos constituirmos como sujeitos. Esse papel é pesada. Por 19 isso, quando entra eie em crise — quando minha liberdade de escolher amorosa ou politica ou proRssionaimente resulta em sofrimento — , posso aliviar-me procurando uma soiução 22 que substitua meu papel de sujeito pelo de objeta. Roberto Janíne Ribeiro. A cultura ameaçada pala natureza. Pesquisa Fapesp Especial, p. 40 (com adaptações). (A n a iis ta -S T F -2 0 0 8 -c E S P E ) ConsIderando O texto acima, julgue 0 item subsequente
11) O emprego de verbos e pronomes como "somos” (1.1)', “se busca” (1.9), “eu" (1.10) e “minha" (1,11) mostra que os argumentos se opõem pela ligação de alguns a urn sujeita coletivo e, de outros, a um sujeito individual, associando o coletivo a sujeito social e o individual a objeto, coisa. 1: incorreta,
não há oposição. Todos os pronomes e tempos verbais
19 será autônomo, agindo como se tivesse dado a si mesmo sua - própria iei de ação.
prestam-se a Indicar a coletividade. Ao afirmar que “se busca conforto"
-r . ''
mas membros ás coletividade que "busca conforto na condição de
ou "Se eu for obleto", o autor refere-se a todos nós. como indivíduos, coisa". Perceba que são comuns construções na pnmeira pessoa e com suieito da passiva que indicam coletividade, por exempio, "o
(Analista - STF - 2008 - cESPE) JulguB OS seguintes itens, a respeito da organização das estruturas lingüísticas e das ideias do texío acima. (1) Depreende-se do texto que "agente” e “sujeito", ambos na linha 1, não são sinônimos, embora pos sam remeter ao mesmo indivíduo. (2)/ De acordo com as relações argumenfafivas do texto, se uma ação não for “virtuosa” (1.7), ela não resulta de decisão interior; se não for "ética" (1.6), ela não será consciente, livre e responsável. (3) A expressão "Esse conflito” (1.15) tem á função textual dé recuperar a ideia de “heteronomia” (1.13), 1; correta, os dois termos (“agente" e “suieito") têm o mesmo referente: “um ser racional e consciente quesabe o que faz”; 2: incorreta, segundo 0 texto, para uma ação ser virtuosa, é preciso que ela seja livre, e, para que ela seia livre, é preciso que seia autônoma. Veja que a alirmação de que toda ação virtuosa é autônoma não implica que uma ação não virtuosa será, necessariamente, heterõrroma (= não autônoma). 0 mesmo raciocínio lógico se aplica à afirmação de que uma ação só será ética se consciente, tivre e responsável, o que não significa dizer que uma ação que não seia ética será, necessariamente, inconsciente, coagida (não livre) e Irresponsável. Para que tique claro, perceba que a afirmação "todo sapo é verde” não implica que “lodo aquele que não é sapo não é verde"; 3: incorreta, a expressão “Esse condito" se refere à “autonomia da vontade do agente ético" e à "heteronomia dos valores morais".'. 3E'3Z'0l011Jeqp0
homem busca a^rosperidade", "o brasileiro ama o futebol", "no mundo moderno, busca-se a paz" etc. aroiueqeo
A escalada nos preços dos alimentos diante da forte demanda no mercado rriundial mobiliza autoridades , em todo o planeta. Desde o. ano passado, os preços de alimentos subiram em média 40%. Nos últimos três anos, a alta foi de 83%. O presidente Lula, na Holanda', disse qüeé necessário produzir mais em nivel mundial, mas que não se pode culpar o investimento nos biocombusfíveis pela pressão. Segundo ele, o aumento dos preços de alimentos se dá pelo fato de “as pessoas pobres estarem começando a comer" em lugares como . China, India e América Latina. Para o representante da drganização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) no Brasil, a crise mundial de alimen. tos é fruto de ataque especulativo. Joma/do Bras//, 11/4/2008, p. A17 (com adaptações).
- STF - 2008 - CESPE) Tendo o texto acima como ■ referência inicial e considerando aspectos significativos do atual panorama da economia mundial, Julgue os itens que se seguem.
(Analista
(1) Independentemente das razões que levaram à atual escalada nos preços dos alimentos, é correto afir
1. l ín g u a p o r tu g u e s a
(2)
(2)
(4)
(5)
mar que é da natureza das economias de mercado a majoração do preço de mercadorias quando a demanda por elas ê maior do que a produção existente. Infere-se do texto que paises ricos, emergentes ou pobres, além de organismos multilaterais e de espe cialistas em geral, concordam quanto à identificação da causa comum determinante para o quadro de inflação dos alimentos hoje existente no mundo. No atual cenário mundial, China e india se apre sentam como países que emergem vigorosamente na economia mundial, o que prova estar em franco declínio a acentuada competitividade que sempre caracterizou a globalização. Depreende-se das palavras do presidente Lula que 0 Brasil fez a opção estratégica de ampliar seus espaços no comércio global mediante o aumento da.capacidade brasileira de produzir etanol ainda que às expensas da redução das áreas de plantio de alimentos. Um exemplo de ataque especulativo que atinge 0 setor de alimentos, na linha argumentativa utili zada pelo representante da FAO no Brasil, seria a ampliação dos investimentos para a compra de commodities agrícolas.
1: correta, a assertiva refere-se à notória lei da oferta e demanda. Se a demanda amplla-se mais que a oferta, há, em regra, aumento de preços; 2: Incorreta, o texto indica exatamente divergências a respeito das causas para o aumento dos préços dos alimentos. A fala do presidente Luia indica que há quem culpe a produção dos biocombustfveis, o que ele nega. 0 presidente entende que o aumento da demanda por alimentos causa a maibração dos preços. Já a FAO vê ataque especulativo; 3: incorreta, A emergência da China e da (ndia não permite concluir que há declínio na competitividade (não há relação lógica entre as assertivas). Pelo contrário, a globalização e a entrada de novos atores relevantes no mercado global tende aaumentar ainda mais a competitividade; 4: iricbrreta, como |á dito, o presidente nega enfaficamente que a produção de etaiibl lenha relação com o aumento dos preços dos alimentos. Nesse cóiitexto, seria Ilógico concluir, a partir de suas palavras, que o Brasíi optou pela redução das áreas para plantio de alimentos, já que a redução^da oferta tenderia a contribuir para o aumento dos preços dos alimentos; 5; Incorreta, o aumento de investimentos para a compra de commdfí/tiesagiíootis (melhoria dos transportes, da rede de distribuição etc.)'tenderia, ao longo do tempo, a reduzir o custo dos alimentos, o que Inão pode ser caracterizado como ataque especulativo. Ataque espedulativo, por exemplo, seria a lifcifa coordenação entre produtores pafa o aumento de preços, ou negociações abusivas no mercado das cornmodities. 3S '3V '3C ’3Z '01 otueqeg
:
19.
(Analista - sTJ - 2008 - CESPE) Em relação ás ideias e às estruturas lingüísticas do texto acima, Julgue o item a seguir.
(1) Segundo o texto, é inútil discutir o poder, pois seu aspecto negativo, de submissão, é inevitável e aparece em todas as relações de dominação, seja de classe, seja de etnia. 1; incorreta, pelo contrário, o texto enfatiza "A necessidadede discussão da questão poiiíica e do exercício do poder". 31 oiueqeg
1
Em minha opinião, uma percepção ingênua dos fenômenos de mercado, como a crença nos mercados perfeitos, fornece exatamente o que seus críticos mais 4 utilizam como munição nos momentos de crise e descontinuídade. O argumento da suposta infalibilidade dos mercados em bases cientificas e a pretensão de transformar 7 economia e finanças em ciências exatas produzem uma perigosa mistificação: confundir brilhantes construções mentais para entender a realidade com a própria realidade. 10 Os mercados não são perfeitos. São, isto, sim, poderosos instrumentos de coordenação ecor^ômica em busca permanente de eficiência. Mas são também o espelho de 13 nossos humores, refletindo nossa falibilidade nas avaliações. São contaminados por excesso de otimismo e de pessimismo. São humanos, demasiado humanas. Pauío Guedes. ‘ Os mercados são demasiado humanos*. In: Época. 21/7/2008 (com adaptações). (Analista - STJ - 2008 - CESPE) A p a rtir d a o r g a n iz a ç ã o d a s id e ia s e d a s e s tru tu r a s lin g ü ís tic a s d o te x to a c im a , ju ig u e o s ite n s s u b s e q u e n te s . (1) O p e r ío d o in ic ia l d o te x to , “E m m in h a o p in iã o (...) d e s c o n tin u íd a d e " (i.1 - 5 ) , e x p lic ita n d o u m ju íz o d e v a lo r, a p r e s e n ta o fo r m a to a d e q u a d o , n o te o r e n a c o r r e ç ã o g r a m a tic a l, p a r a c o m p o r o te x to fin a l d e u m p a r e c e r , s e n o fin a l d e s t e fo r a c r e s c id a a fra s e É o p a re c e r. (2) S e r i a m a n t id a a c o r r e ç ã o g r a m a t i c a l d o tr e c h o " O s m e r c a d o s n ã o s ã o p e r fe it o s . S ã o , is to , s im , p o d e r o s o s ” (1 .1 0 ), c a s o e le fo s s e a s s im r e e s c r ito : O s m e r c a d o s n ã o s ã o p e r f e it o s ; s ã o , is to s im , p o d e ro s o s . 1: incorreta, o período é, ciaramente, introdutório, pois deixa em aberto os fundamentos para a afirmação feita pelo autor, que serão delineados no decorrer do texto, além de tratar de uma questão secundária no con texto argumentativo'.(a percepção ingênua a respeito do mercado como munição para seus críticos). 0 cerne do texto refere-se à imperfeição dos mercados, por sujeitarem-se às falibilidades humanas, questão que não é abordada nesse período inicial e constaria, muito provavelmente,
1
4
Se a perspectiva do político é a; perspectiva de como 0 poder se constitui e se exerce em uma sociedade, como se
da conclusão de um parecer. Finalmente, quanto à forma, o período
distribui, se difunde, se dissemina, mas também se ocutta, se dissimula em seus diferentes modos de operar, então é
..."; 2: incorreta, as duas orações são equivalentes. Há correspondência semântica. o z ‘3 i.oiU8qe0
fundamental uma anátíse do discurso que nos permita raslreá-io, A necessidade de discussão da questão poiiíica e 7
final de um parecer seria algo como “Por essas razões, entendo que
do exercício do poder está em que, em úitima análise, todos os grupos, classes, etnias visam, de uma forma ou de outra,
1
o mundo do trabalho tem mudado numa velocidade vertiginosa e, se os empregos diminuem, isso não quer dizer que o trabalho também.
4
Só que ele está mudando de cara. Como também está mudando o perfil de quem acaba de sair da universidade, da mesma fonna que as exigências da sociedade e - por que . não? - do mercado, cada vez mais gfobaüzado e
o controle do poder político. Porém, costumamos ver o poder 10
como atgo negativo, perverso, no sentido da dominação, da submissão. Não há, entretanto, sociedade organizada sem
formas de exercício de poder. A questão, portanto, deva sen 13 como e e m n o m e d e q u e m e s te poder se exerce? Danilo Marcondes. Filosofia, linguagem e comunicação. São Paulo: Cortez, 2000, p. 147-8 (cora adaptações).
7
competitivo.
20':
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
Tudo índica que mais de 70%
do trabalho
no futòro
10 vão requerer a combinação de uma sólida educação gdrai com conhecimentos especificas: um coquetel capaz de fornecer às pessoas compreensão dos processos, capacidade 13 de transfenV conhecimentos, prontídão para antecipar e resolver problemas, condições para aprender continuamente, conhecimento de línguas, habilidade para tratar com pessoas 16 e trabalhar em equipe. { Revista da Provão, n ." 4 ,1999. p. 13 (com adaptações). (A n a iis ta -T S T -2 0 Q 8 -C E s p E )A p a rtird o
texto acima, julgue
o item subsequente. (1) Da organização das ideias do último parágrafo do texto, e correto que se interprete “coquetel" (1.11) como “conhecimentos específicos" (1.11). 1: incorreta, a palavra coquetel, nessecontexto, refere-se à“combinação de uma solida educação geral com conhecimentos específicos". 3t.ajUBqB3 ■
1
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7
Muitas coisas nos diferenciam dqs outros animais, mas nada é mais rnarcanle do-què á nossa capacidade de trabalhar, de ’ transfoimar o mundo segundo nossa qualificação, nossa energia, nossa imaginação. Ainda assim ,para a grande maioria dos homens,, o trabalho nada mais é do que puro desgaste da vida. Na sociedade capitalista, a produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a tão forte rotinização, apequenamento e embrutecimento do processo de trabalho de forma que já não há nada que mais
10 nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais; comer, dormir, descansar, acasalar. 13 Nossa capacidade de trabalho, a potência humana de transfoimação e emancipação de Iodos, ficou limitada a ser apenas'o-nosso meio de ganhar pão. Capacidade, potência, 1,§ criação, o trabalho foi transformado pelo capital no seu ,, contrário. Tomou-se o Insbumento de alienação no sentido clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, 19 nosso tempo de vida. Emir Sader. “Trabalhemos menos, trabalhemos todos". In: Correio Braziliense, 18/11/2007 (com adaptações). (Analista ~ T S T -2 Q 0 B -C E S P E )
Julgue
OS
seguíníes itens a
respeito do texto acima. (1) /a argumentação do texto se organiza em íorno de duas ideias opostas dé trabalho: o' trabalho como "puro desgaste da vida" (1.6) e o trabalho çomo. capacidade de "transformação e ehnancipação de . todos” (i.14). (2 ) As substituições de “Preferimos" (1.10) por Prefere e de "temos” (1.11) por tem preservam a correção graniatical do texto, mas enfraquecern a argumen tação de que é a maioria de nós "homens" (1.5) que prefere "comer, dormir,descansar, acasalar"
(I-12)._______________
Üí
1: correta, essa oposição é a cerne do texlo. A capacidade de trabalhar, que á 0 principal diferencial do ser humano, foi transformada, peta capital, em Instrumento de alienação: 2: correta, de tato, o uso da primeira pessoa do plural inclui o autor no contexto, enquanto o uso da terceira pessoa a(asta-o do confunlo daqueles que se igualam aos “outros animais". Nesse sentido, a Ideia de "nós homens" (o autor incluído), como sujeitos, ficaria enfraquecida pelas substituições propostas. ’ 0Z'0lO |!ffiqB 3 j
A tenção; as questões seguintes referem-se ao texto abaixo. Da tim idez Ser um tímido notório é uma contradição. 0 tímido tem horror a ser notado, quanto mais a ser notório. Se ficou notório por ser tímido, então tem que se explicar. Afinal, que retumbante timidez é essa, que atrai tanta atenção? Se ficou notório apesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros e sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado. Tão secreto que nem ele sabe. É como no paradoxo psicanalitico; só alguém que se acha muito superior procura o analista para tratar um complexo de inferioridade, porque só ele acha que se sentir inferior é doença. Todo mundo é tímido, os que parecem mais tímidos são apenas os mais salientes. Defendo a tese de que ninguém é mais tímido do que o extrovertido. O extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre.sua timidez. Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico. Segundo minha tese, dentro de cada Eíke Maravilha* existe um tímido tentando se esconder, e dentro dé cada tímido existe um exibido gritando; “Não me olhemi Não me olhem!", só para chamar a atenção. O tímido nunca tem a menor dúvida de que, quando entra numa sala, todas as atenções se voltam para ele e para sua timidez espetacular. Se cochicham, é sobre ele. Se riem, é dele. Mentalmente, o fímído nunca entrà num lugar. Explode no lugar, mesmo que chegue com a maciez estudada de Cima noviça, Para o.tímido, não apenas todo mundo mas o próprio destino não pensa em outra coisa a não ser nele e'no que pode fazer para embaraçá-lo. *
A triz de t V muito extrovertida, identificada pela maquiagepi e roupas extravagantes. (Luis Fernando Veríssimo, Comédias para se.ler na escxila)
(Anaiisia-TRT/2*-2 00 8 -F C C ) Na ábordagem da timidez, o' autor se vale de contradições e paradoxos para demonstrar que (A) 0 com portamento dos"extrovertidos revela seu desejo de sàrem notados. (B) as atitudes de um tímido derivam de seu complexo de superioridade. (C) a timidez e a extroversão não podem ser claramente distinguidas. (D) o tímido opõe-se ao extrovertido porque assim ninguém o reconhece. (E) os extrovertidos são habitualmente reconhecidos ; como tímidos notórios. A: igcorreta, é o oposto, segundo o autor “0 extrovertido (az questão 'de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua tirniíez"; B: incorreta, o autor se refereao complexo de superioridade não como causadores dasatitudes do tímido, mas paracaracterizar aqueleque “procura o analistaparatratar um complexo de inferioridade”; C: correta, 0 autor, divertidamente, confunde as figuras do tímido edo extrovertido; D: incorreta, segundo o auíor,.o tímido quer mesmo é ser notado, país “dentro de cada tímido existe um exibido gritando; 'Não me olhemi Não me olhemi’, só para chamar a atenção,"; E: incorreta, o autor não afirma isso, mas apenas que “Ser um tímido notório éumacontradição’’. .0. oiueqE0
1. LiNGUA PORTUGUESA (Anaiisia-TRT;2"-2ooa-FccrConsiderando-se o contexto do primeiro parágrafo, deduz-se da frase só ele acha que se sentir inferior é doença que, na opinião do autor, a timidez leva ao complexo de inferioridade. (B) o sentimento de inferioridade não é uma anomalia, (c) 0 complexo de inferioridade não tem tratamento. (D) 0 sentimento de inferioridade é próprio dos tímidos. (E) a timidez é um disfarce para os muito extrovertidos. (A)
AfraselndicaquBosentimentodeinferloridadeéalgonormal.aqueas pessoas comuns nâo dão maior importância, pois “só alguém que se acha muito superior (...) acha que se sentir inferior é doença."
.a. oiuBqea
irigTjsi
- Meu caro, a objetividade que tenho de ter para julgar os outros comunica-se com a objetividade com que busco tratar minhas paixões. Ser poeta é afinar palavra Justas e precisos sentimentos. Justeza e justiça podem ser irmãs. E eu que nunca tinha pensado nisso... (Ariovaido CerqueifB, inédito)
(Anaiisia - TRT/2* - 2008 - FCC) O argumento em favor da plena compatibilidade entre a linguagem da poesia e a das práticas juridicas está formulado na seguinte frase: É ju iz de direito numa grande comarca, e parece satisfeito com a profissão. (B) Apesarde reconhecer essa diferença, eu o animava, ssm muita convicção (...) (C) (...) têm uma secura de estilo que favorece a expres são depurada de finos sentimentos. (D) (...) conseguiu elidir tão completamente sua forma ção e sua vida profissional (...) (E) Justeza e Justiça podem s er irmãs. (A)
- TRT/2* - 2008 - FCC) Reconhecs-se como em si mesma paradoxal a seguinte expressão do texto:
(Analista
retumbante timidez. Todo mundo é tímido. (c) maciez estudada. (D) tem horror a s e r notado. (E) faz questão de chamar atenção.
(A)
(B)
0 paradoxo é pensamento ou argumento que contraria os princfpíos básicos que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião compartilhada pela maioria. A palavra relum banletm ã acepção daquilo que se reflete com estrondo, grande barulho. Esse signiflcado é paradoxal em relação à acepção da palavra Hmidez.
,v, Oiueqeg Atenção; as questões seguintes referem-se ao texto abaixo. Duas linguagens Na minha Juventude, tive um grande amigo que era estudante de Direito. Ele questionava muito sua voca ção para os estudos jurídicos, pois também alimentava enorme interesse por literatura, sobretudo pela poesia, e não achava compatíveis a linguagem de um código penal e a freqüentada pelos poetas. Apesar de reconhecer essa diferença, eU o animava, sem muita convicção, lerniórando-lhe que grandes escritores tinham formação Jurídica, e esta não lhes travava o talento literário. . Outro dia reencontrei-o, depois; de muitos anos. É juiz de direito numa grande c o rn a r^ , e parece satisfeito com a profissão. ; Hesitei em lhe perguntar sobre o gosto pela poesia, e ele, parecendo adivinhar, confessou que havia publi cado alguns livros de poemas - “inteiramente despre tensiosos” , frisou. Ficou de me rt\andar um exemplar do último, que havia lançado recentemente. Hoje mesmo recebi o livro, trazidb em casa por um amigo comum. Os poemas são muito bons; têm uma secura de estilo que favorece a expressão depurada de finos sentimentos. Busquei entrever naqueles versos algum traço bacharelesco, alguma coisa que lembrasse a linguagem processual. Nada. Não resisti e telefonei ao meu amigo, perguntando-lhe como conseguiu elidir tão completamente sua forma ção e sua vida profissional, freqüentando um gênero literário que costuma impelir ao registro confessional. Sua resposta:
A: incorreta, essa frase não faz referência à poesia; B: incorreta, o autor éxpõe, nessafrase, dúvida quanto â compatibilidade entreas linguagens jundica e poética; C: incorreta, a frase refere-se aos poemas do juiz, sem referência à linguagem iurfdica; D; incorreta, o autor refere-se à dúvida quanto ao afastamento da influência iuridica sobre a obra poética (não se refere à compatibilidade entre as linguagens, portanto); E: correta, "Justeza" refere-se à poesia, enquanto “Justiça" à linguagem iurfdica. A fraternidade (podem ser irmãs) indica a compatibilidade entre as linguagens poética e {urídica. .3 . OlueqBO
(Anaiista-TRT/z«-20oa-Fcc) Considerando-SB o contexto, traduz-se corretamente o sentido de um segmento do texto em: não lhes travava o talento - não ia ao encontro de seu potencial. (B) "inteiramente despretensiosos", frisou = "em nada intencionais", aludiu. (c) têm uma secura de estilo = manifestam uma esteri lidade. |D) como conseguiu elidir = como logrou obliterar. (E) impelir ao regisfro confessional = demover o plano das confissões. (A)
A: incorreta, ír"ao encontro" é harmonízar-se, enquanto ir "de encontro" é confrontar. "Travava o talento” tem o sentido de impedir, confrontar, ir de encontro (não ao èncontro); B: incorreta, o termo “despretensiosos” indica que o autordas poesias procura mostrar humildade, o que não significa falta de “intenção"; C: incorreta, "secura de estilo" parece Indicar um texto claro, fluido, semexageros, o que nãosignifica “esterili dade", ausência de criatividade ou de valor literário; D; correta, “elidir" e "obliterar” têm 0 mesmo significado, no contexto, de excluir, ellminan E: incorreta, "impelirão registro confessional" significa conduzir, sugerir, levar o autor a expressar seus sentimentos íntimos, o que é o oposto de “demover”, afastar esse (mpeto confessional. -Qn OjUEqEO
(Analista - TRT/2' - 2008 - FCC) A afiimação feita pelo juiz de que a objetividade para julgar alguém comunica-se com a objetividade poética na expressão das paixões salienta sua convicção de que |A) não há distinção visível entre as duas atividades. (B) um julgamento é permeado pelos puros sentimentos.
i
22 :
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBi
(c) a oposição entre ambas as situações reforça-as mutuamente. (D) a linguagem confessional serve a ambas as situa ções. (E) a busca de precisão é indispensável nos dois casos. A: incorreta, “comunica-se" Indica que há similitude, não identidade {não são conceitos idênticos); B: incorreta, "objetividade para iíilgar" opõe-se àideia de que o julgamento possa ser permeado, influenciado, orientado por sentimentos, pela subjetividade; C; Incorreta, a afirmação não indica oposição entre as situações, mas similitude; D: incorreta, a linguagemconfessional refere-se à poesia, não à atividade jurisdicional; E: correta, essa é a idela passada pelo uso do termo "objetividade", comum às linguagens poética e jurrdica. 3„0}!Jeqe9
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Costumamos olhar pouco para fora do Brasil quando tentamos compreender o que estamos vivendo. Faz muito que a distância entre os países desapareceu, no piano objetivo. Continuamos, porém, vivendo "isolados do mundo", como diz uma canção, ainda que apenas na subjetividade. Se pensarmos no que está à nossa volta, na América do Sul, então, mais ainda. Mesmo quando é bem informado, o brasileiro típico se mostra mais capaz de dar notícia do que ocorre na Europa e nos Estados Unidos da América do que em qualquer de nossos vizinhos. É pena, pois estar mais informados sobre o que acontece a!ém das fronteiras pode ajudar muito a que nos entendamos como país. Marcos Coimbra. "'Olhando à nossa volta". In: Correio Brazillense, 23/9/2007 (com adaptações).
{Analista-TRT/9’ - 2007-CESPE) Com reiação às ideias e estruturas lingüísticas do texto acima, julgue o item a seguir; '{í)-Na linha 9, a preposição de, em “do que", iníroduz 0 segundo termo de uma comparação iniciada com "mais capaz de”. 1: incorreta, a preposição de no sintagma em questão faz parte do primeiro termo da comparação.e temvalor de pronome demonstrativo: "o brasileiro típico se mostra ma/s capaz de dar notícia daquilo que ocorre naEuropa e nos Estados Unidos da América do queem qualquer de nossos vizinhos.” 0 segundo termo da comparação está na outra ocorrência de "do que" em: “do queem qualquer de nossos vizinhos”. A assertiva está incorreta. . ; gi oiueqeo
1
Não
somos livres cãmo
acreditamos
ser.
Quando se
entende iSso, fica evidente que a maior parte dos nossos atos e pensarrienlos não é tão livre de condicionamentos como 4
gostamos de acreditar. Nossa certeza de sermos livres, de fazermos tudo aquilo que queremos, e quando queremos, é quase sempre uma ilusão. Quase todos,
7
na verdade,
carregamos condicionamentos mais ou menos ocultos que, com frequência, tomam difícil a manifestação de uma honestidade genuína, uma criatividade livre, uma intimidade
10
simples e pura. É preciso sublinhar o fato de que todas as posições existenciais necessitam de pelo menos duas pessoas < cujos papéis combinem entre si. 0 algoz, por exemplo, não
13
16
pode continuar a sê-!o sem ao menos urna vítima. A vítima,
(Anaiista-TRT/9“-2 o o 7 -c E S P E ) Julgue 0 próximo Item, a res peito das ideias e estruturas íínguísíícas do texto acíma.
(1) Na linha 9, a inserção da preposição de imedia tamente antes de "uma criatividade" e de “uma intimidade” preservaria a coerência e a correção gramatical do texto, explicitando haver mais de um • complemento para “manifestação" (1.8). 1: correta, a inserção da preposição em: “tornam difícil a manifestação de uma honestidade genuína, de uma criatividade livre, de uma Inti midade simples B pura." mantém as relações sintático-semânticas e deixa claro quem são os complementos de "manifestação". A assertiva . está correta. O t Oí/icqeg 1 2 3 4 5 6 7 0 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Falei de esquisitices. Aqui está uma, que prova ao mesmo tempo a capacidade política deste povo e a grande observação dos seus legisladores. Refiro-me ao processo eleitoral. Assisti a uma eleição que aquf se fez em fins de novembro. Como em toda a parte, este povo andou em. busca da verdade eleitoral. Reformou muito e sempre; esbarrava-se. porém, diante de vicios e paixões, que as leis não podem eliminar. Vários processos foram experimentados, todos deixados ao cabo de alguns anos. Équrioso que alguns deles coincidissem com os nossos de um e de outro mundo. Os males não eram gerais, mas eram grandes. Havia eleições boas e pacíficas, mas a violência, a corrupção e á fraude inutilizavam em algumas partes as leis e os esforços leais dos governos. Votos vendidos,-votos inventados, votos destruídos. era difícil alcançar, que todas as-'eleições fossem puras e seguras. Para a vioíêncfa havia aqui uma classe de homens. felizmente extinta;, a que chamam pela língua do pais. kapangas ou kapengas. Eram esbírros partícuíares. assalariados para amedrontar os eleitores e. quando fosse preciso, quebrar as urnas e as cabeças. Às vezes, quebravam só as cabeças e metiam nas urnas maços de céduias. Estas cédulas eram depois apuradas com as outras, pela razão especiosa de que mais valia atribuir a um candidato algum pequeno saldo de votos que tirar-lhe os que deveras lhe foram dados pela vontade soberana do país. A corrupção era menor que a fraude; mas a fraude tinha todas as formas. Enfim, mullos eleitores, tomados de' susto ou de descrença, não acudiam às’'urnas. Machado de Assis. A semana. Obra completo, v.lll. Rio de Janeiro: Aguilar, 1973, p.757.
(Anaiisto-TSE~2oa6~cESPE) De acordo com o íexío, jufgue os itens a seguir. L A reiteração da palavra “votos” (1.14) confere ênfase à ideia apresentada no período, n. Pelos sentidos do texto, conclui-se que a palavra "esbirfos" (1.18) esjá sendo empregada com o mesmo, significado quetem atualmente a palavra capanga. DL A expressão lh e foram dados" (Í.24-25) pode, sem prejuízo parã a correção gramatical do período, ser substituída por foram dados a ele. IV. Apaiavra “corrupção" (i.25) está sendo empregada ; como sinônima de "fraude” (i.26). Apuantidade de itens certos é Igual a ' {Á)‘ 1. ÍB) 2. (C) 3. (D) 4.
procurará seu salvador e este último, uma vítima para sálvari
Somente a assertiva IV é errada, pois a afirmação de que "A corrupção
O condicionamento para o desempenho de um dos papéis é
era menor que a fraude" indica que são conceitos distintos. Não há'
bastante sorrateiro e trabalha de forma invisível.
como haver gradação sem distinção. .0 . oipeqeo
j
Planeta, set./2007 (com adaptações).
1. ÜNGUA PORTUGUESA Caro aíeitor, 1
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Nos últimos meses, a campanha ■ politica mobilizou vivamente os brasileiros. No primeiro turno, foram alcançadas marcas extraordinárias: além do alto índice de comparecimento às umas e de uma irrepreensível votação, em que tudo aconteceu de forma tranqüila e organizada, a apuração dos resultados foí rápida e segura, o que cxiloca o Brasil como modelo nessa área. Amanhã serão definidos os nomes do presidente da República e dos governadores de alguns estados. O país, mais do que nunca, conta com você. Democracia é algo que lhe diz respeito e que se aperfeiçoa no dia-a-dia. É como uma construção bem-preparada, erguida sobre fortes alicerces. Esses alicerces são exatamente os votos de todos os cidadãos. Quanto mais fie! você for no exercício do direito de definir os representantes, mais sólidas serão as bases da nossa democracia. Por isso, é essencial que você valorize essa escolha, elegendo, de modo consciente, o candidato que julgar com mais condições para conduzir os destinos do país e de seu estado. Você estará determinando o Brasil que teremos nos próximos quatro anos. Estará definindo o amanhã, o seu próprio bem-estar e de sua família, o crescimento geral, a melhoria do emprego, da habitação, da saúde e segurança públicas, do Pansporte, o-preço dos alimentos. O momento é decisivo e em suas mãos — entenda bem, em suas mãos — está depositada a confiança em dias felizes. Compareça, participe. Não se omita, não transfira a outros uma escolha que é sua. Pense e vote com a firmeza de quem sabe o que está fazendo, com a responsabilidade de quem realmente compreende a importância de sua atitude para o progresso da nação brasileira. Esta é a melhor contribuição que você poderá dar a sua Pátria. Ministro Manro Aurélio de Mello. “Pronunciamento oficial". Internet: (com adaptações).
(A n a iis ta -T S E -2 0 0 5 -C E S P E )
Em relação ao texto anterior,
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política, deixando as crenças para a consciência ou a convicção de cada um. E assim, o que nos mantém unidos em torno deste ou daquele projeto político é a ideia - concreta ou difusa - de uma ética; de um tipo de comportamento que preste homenagem a certos princípios. Esses princípios poderiam ser resumidos em um só: o da coisa pública. o Globo, 30/11/2005. p. 6 (com adaptações).
Em relaçâo às ideias do texto acima, assinale a opção correta. (A n a iis ta -T S E -2 0 0 6 -c E s p E )
O cimento que mantém a sociedade ocidental bem-ajustada e sólida são os valores religiosos. |B) Os países islâmicos laicizaram a politica em busca de um princípio ético. (C) O principio da coisa pública resume os princípios a que uma ética que embasa um projeto político presta homenagem. (B) Os palses islâmicos relegam as crenças à consci ência ou à convicção de cada um. (A)
A, B e D; incorretas, os valores religiosos deixaram de ter função de cimento da sociedade no Ocidente moderno (houve lalcização da politica, deixaram-se “as crenças para a consciência oua convicção de cada um”), embora nos países islâmicos “o cimento coníinuie] a ser religioso" (não houve iaícização); C: correta, o cimento da sociedade ocidental moderna, segundo o aúlor, "é a ideia — concreta ou difusa — de uma ética; de um tipo de comportamento que preste homenagem a certos princípios. Esses princípios poderiam ser resumidos em um só: 0 da coisa púbíica". .0 . aiueqeg
Instruções: as questões seguintes referem-se ao texto abaixo.
assinale a opção correta. Considerando-se o gênero textual, é correto afirmar que 0 emprego de “você", ^o decorrer do texto, indica um interlocutor ú n ic o .' (B) Na linha 3, a substituição^do sinal de dois-pontos por ponto final e o emprego de inicia! maiúscula em "além" provocam trunqamento sintático, o que prejudica a coerência do íéxto. (C) A expressão “nessa área" (1-7) retoma a ideia impUcita, no parágrafo, de processo eleitoral. (D) A substituição da expressão'."serão definidos" (1.8) por definir-se-ão garante a correção gramatical do período. •
(A)
A: incorreta, o emprego do pronome de tratamento ‘'você" indica que 0 autor quer proximidade com seus iníerloòutores, mas não, no caso, interlocutor único, pois se trata de carta aèerta a todos os eleitores; B: incorreta, não haveria alterações sintático-semânticas; C: correta, 0 parágrafo refere-se ao processo eleitoral, embora não mencione explicitamente essa expressão; D: Incorreta, d uso da expressão "serão definidos", no caso, é gramaticalmente correta. .0 . oiueqeo
A ética é o dia-a-dIa de uma sociedade. Sociedades não existem no abstrato: efas precisam de aíguma espécie de cimento que mantenha as suas peças bem-ajustadas e sólidas. Antigamente, esse cimento era fornecido pelos valores religiosos. Uma das diferenças entre o Ocidente moderno e os países islâmicos é que iá o cimento continua a ser religioso; enquanto aqui, chegou-se à conclusão de que era melhor laicizar a
A s crônicas de Rubem Braga Décadas atrás, afortunados leitores de jornal podiam contar com uma coluna em que sobravam talento, reflexão, observação atenta das cenas da vida, tudo numà linguagem limpida, impecável, densamente poé tica e reflexiva. Bra uma crônica de Rubem Braga. Os chamados "assuntos menores", que nem notícia costu mam ser, ganhavam na pena do cronisfa uma grandeza insuspeitada. Falasse ele de um leiteiro, de um passari nho, de um pé de milho, de um casal na praia, de uma empregada doméstica esperando alguém num portão de subúrbio - tudo de repente se tomava essencial e vivo, mais importante que a escandalosa manchete do dia. É o que costumam fazer os grandes artistas: revelam toda a carga de humanidade oculta que há na matéria cotidiana pela qual costumamos passar desatentos. Rubem Braga praticam ente só escreveu crônicas, como profissional. Ã primeira vista, espanta que seja considerado um dos grandes escritores brasileiros dedicando-se tão somente a um gênero considerado "menor": a crônica sempre esteve longe de ter o prestí gio dos romances ou dos contos, da poesia ou do teatro. Mas o nosso cronista acabou p o r elevá-la a um posto de dignidade tal que ninguém se atreverá de chamar seus textos de "páginas circunstanciais". Tanto não o foram que estão todas recolhidas em livros, driblando o destino comum do papel de Jornal. Recusaram-se a ser um entretenimento passageiro: resistem a tantas
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI leituras quantas se façam delas, reeditam-se, são lidas, comentadas, não importando o dia em que forpm escritas ou publicadas. C onh eci Rubem B raga Já velho, cansado, algo impaciente e melancólico, falando laconicamente a estudantes de faculdade. Parecia desinteressado da opinião alheia, naquele evento organizado po r uma grande empresa, a que comparecera apenas po r força de contrato profissional. Respondia monossilabicamente às perguntas, com um olhar distante, às vezes corisultando o relógio. Não sabíamos, mas Já estava gravemente doente. Fosse como fosse, a admiração que os Jovens mostravam pelo velho urso pouco lhe dizia, era evidente que pre feriria estarem outro lugar, talvez sozinho, talvez numa Janela, ou na rede do quintal de seu apartamento (sim, seu apartamento de cobertura tinha um quintal aéreo, povoado de pássaros e plantas), recolhendo suas últi mas obsen/açôes, remoendo seus antigos segredos. Era como se nos dissesse: “Não me perguntem mais nada, estou cansado, tudo o que nie Importou na vida Já escrevi, me deixetri em paz, meninos." E teria razão. O leitor que percorrer crônicas do velhoBraga saberá que ele não precisaria mesrho dizer nada além do que Já disse e continua dizendo em suas páginas mágicas, meditadas, incapazes.de passar por cima da poesia da vida. (Manuei Régio Assunção)
II.
III-
Apesar de não ser mais que um entretenimento passageiro, uma crônica não deve, por isso, ser considerada menos importante dp que um romance ou um poema. Antes mesmo de serem editadas em livro, as crôni cas de Rubem Braga Já se impunham como textos altamente expressivos nas páginas dos jornais.
Segundo as convicções do autor, está correto o que se afirma em (A) I, II e lií. I e II, apenas. (C) II eTll, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, apenas.
(B)
1; correta, "É o que costumam fazer os grandes artistas; revelam toda a carga de humanidade oculta que há na matéria cotidiana pela qual costumamos passardesatentos,”; II; Incorreta, a crônica escrita por urrr grande artista não é, para o autor, entretenimento passageira. Os textos de Rubem Braga “Recusaram-se a ser um entretenimento passageiro; resisterti a tantas leituras quantas se façam delás, reeditam-se, são lidas, comentadas, não impbrtando ò-dia em que foram escritas ou publicadas"; III; correta, a organização das crônicas em livros decorreu, exatamente, da importância dos textos publicados nos jornais. ..Q.oiUBqEg (AnalistaV TRT/4"-200B-FCG)
Quanto 30 sentido, estabe lecem entre si uma relação, de òposição as seguintes expressões: páginas circunstanciais/entretenimento passageiro falando láconicamente / respondia monossilabicamentè (c) recolhendo suas observações / remoendo seus segredos (D| um gênero considerado “m enor" / um posto de dignidade tal (E| recusafam-se a ser um entretenimento passageiro /resistem^ a tantas leituras quantas se façam delas
(A)
IB)
Em relação ao gênero que adotou ao escrever seus textos, a principal contribuição de, Rubem Braga foi {Analista - TRTM" - 2006 - FCC)
organizá-los em livro, pois o escritor sabia que não ■ causariam grande impacto numa edição de jornal, (B) dotá-los de um prestígio de que, até então, não eram merecedoras as crônicas publicadas em jornal. (c) dotá-los de Uma dignidade maior do que a Já reco nhecida, por exempla, nos romances e nos poemas. |D) escrevê-los evitando os cham ados "assuntos menores”, que lhe pareciam desinteressantes e melancólicos. (E)-escrevê-los como “páginas circunstanqiais", cons ciente de que as coisàs efêmeras são a matéria exclusiva das crônicas.
(A)
A contribuição de Rubem Braga foi dar prestigio à crônica, “elevâ-la a um. posto de. dignidade”. A: Incorreta, a organização em livros foi conseqüência .áessa elevação, não se confundindo com a própria contribuição .de Rubem Braga para a literatura; B; correta, essa é a contribuição a que o autor faz referência; C; incorreta, segunda o autor, “a crônica se(npre esteve longe de ter o prestigio [não a dlgnldadel dos romances ou dos contos, da poesia ou do teatro"; 0; Incorreta, as crônicas reterèm-se, exatamente, aos "assuntos menores", cotidianos; E: irtcorreía, a obra de Rubem Braga não permite “chamar seus textos de ‘páginas circunstanciais'". ojijeqeo (Analista - TRT/4" - 2006 - FCC)
Atente para as seguintes
afirmações; I.
Uma das qualidades dos grandes artistas, como Rubem Braga, é iluminar de modo especial aquilo que, malgrado sua intensidade humana, pode pas sar desapercebido.
As alternativas A, B, C e E indicam expressões equivalentes ou har mônicas entré si. A alternativa D indica oposição, pois "um posto de dignidade" não costuma ser relacionado a algo “considerado 'menor'". .a. ojueqBO . A tenção: as questões seguintes referem-se ao texto abaixo. O esfo rço pelo esfo rço Reveloli-mè um amigo que era contra o atletismo. Ele perguntava: “Você. conhece algum atleta.longevo?” E concluía:. ■ "Quem vive. muito são essas velhinhas que se encon tram ao fírhda tarde para tom ar chá com bolo..." Já viu cavalo treinando os 1500 metros? Sá quando domina dos po r homens. fis Olimpíadas não são uma manifestação de saúde. [ Sáp uma exaltação do desejo de ser o maior. Prova disso são os dopings. Os atletas sabem que a coisà faz mal à saúde. Pode matar. Más uma morte prematura bem vale um lugar no pódio! Aquela máquina de correr, uma atieta negra norte-americana cujo nome esqueci, só múscu los, morreu subitamente de um ataque cardíaco. Assim', não pensem que os atletas têm boa saúde, que praticam hábitos saudáveis de vida.
1. l ín g u a PORTUGUESA Lembram-se daquela corredora suíça, ao fina l da maratona?
(D) se apresentam na forma de um impasse. (E) obrigam a uma escolha, diante de uma alternativa.
Era a imagem de um corpo torturado pela dor.
As expressões indicam que algo vale por si mesmo (valor intrínseco), e não por alguma outra razão externa.
Penso também nas nadadoras. Elas me assustam. Aqueles ombros enormes! Acho que meus braços não conseguiriam abraçar uma delas. E abraço é perda de tempo: é preciso aproveitar o tempo lutando contra a água. São inimigas da água. Isso mesmo. Porque uma pessoa que passa dez anos de sua vida treinando seis horas po r dia, não por prazer, mas para sair da piscina um centésimo de segundo à frente da marca olímpica, só pode ter ódio da água. A água é o inimigo a ser vencido. Compare com as crianças. Elas amam a água, nunca querem sair da água, a égua é sua corhpanheira de brincadeiras. As nadadoras, ao contrário, não brin cam com a água, lutam contra ela. Tocada a borda da piscina, para onde olham as nadadoras? Elas olham para o placar onde aparece o tempo. É isso: é o tempo que elas amam. Quanto mais depressa, melhor! Batido um recorde, é só ir atrás de outro. (Adaptado de texto extraído do site de Rubem Alves ‘ Quarto de badulaques')
Depresnde-se do texto que a posição do autor, diante dos esforços extremos a que se entregam os atletas de competição, é a de quem (Analista - TRT/6" - 2006 - FCC)
(A)
|s)
(c)
(D)
|E)
apenas admite o excesso de aplicação humana em atividades físicas quando a recompensa é o mais amplo prestígio possível. vai ao encontro da concepção segundo a qual uma prática esportiva deve ser um desafio cujo enfrentamento implica rigorosa disciplina. não reconhece, nás_disputas esportivas.mais ferre nhas, sequer alguma vantagem física qüe justifique a aplicação excessiva do atleta. não acredita que os competidores de alto nivel dei xem de ter grande prazenTias longas e exaustivas preparações a que se sübfnetem. vai ao encontro da concepção segundo a qual todo sucesso proporcionado por üm grande saorificio vale mais do que um prazer natuçal.
A: incorreta, o autor não admite em seu fexto o excesso de aplicação humana em atividades físicas. A rigor, reièita o esporte como simples “exaltação do desejo de ser o maior"; B e É; incorretas, lembre-se que "vai ao encontro” significa harmonia, corícordãncia (diferentemente de "Ir de encontro”, que signiíica contronfp, oposição). Em nenhum momento o autor afirma (nem seu texto pernjite concluir) que o esporte deve ser desafio cujo enfrentamento Implica rigorosa disciplina ou que 0 sucesso proporcionado por um grande saCriffclo vale mais do que um prazer natural; C: correta, de fato, o autor é totalmente crítico em relação às disputas esportivas; D; incorreta, o autor entende o oposto, que os atletas não têm qualquer prazer na prática esportiva. .0, Olljeqeo A expressão o esforço pelo esforço permite uma analogia com outras expressões, como o prazer pelo prazer ou dinheiro pelo dinheiro. O elemento comum está no fato de que essas expressões referem-se a situações que
(Anaiisia - TRT/6* - 2006 - FCC)
devemos suportar, na busca de uma recompensa. |B) se justificam pelo valor que lhes é intrínseco. |C) se traduzem como efeitos de causas remotas.
.a , oiijeqeg
- TRT/6" - 2006 afirmações:
(Analista.
I.
II.
III.
FCC)
Atente para as seguintes
As ponderações do amigo do autor, reproduzidas logo no início, são relativizadas ou mesmo contes tadas pela argumentação desenvolvida em todo o fexto. Conclui-se da leitura do terceiro parágrafo que uma nadadora olímpica só encontra real prazer em seu treinamento quando vislumbra a possibilidade de bater um recorde. A alegria natural, demonstrada pelas crianças, quando brincam na água, é lembrada como um contraponto à obsessão pelo desempenho nas competições.
Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em (A) I. (B) I e II. (C) II. (D) II e iii; |E) III. I: incorreta, o amigo revelou que “era contra o atletismo”. No decorrer do texto, 0 autor posiciona-se nesse sentido, contrariamente às práticas esportivas dos atletas de ponta; II: incorreta, a nadadora, segundo o autor, não encontra real prazer no treinamento. Ela nada “não por prazer, mas para sair da piscina um centésima de segundo à frente da marca aiímpica", III: correta, "Compare com as crianças. Elas amam a água (...). As nadadoras, ao contrário, não brincam com a água, lutam contra ela." .3 . oqjeqeg
Instruções: as questões seguintes referem-se ao texto abaixo. A trib o que m a is cresce entre n ós ,A nova tribo dos micreiros* cresceu tanto que talvez já não seja apenas mais uma tribo, mas uma nação, embora a linguagem fechada e o fanatismo com que se dedicam ao seu objeto de culto sejam quase de uma seita. São adoradores que têm com o computador uma relação semelhante à do homem primitivo com o totem e o fogo. Passam horas sentados, com o olhar fíxo num espaço luminoso de algumas polegadas, trocando não só o dia pela noite, como o mundo pela realidade virtual. Sua linguagem lembra a dos funkeiros** em quanti dade de importações vocabulares adulteradas, porém é mais ágil e rica, talvez a mais rápida das tribos urbanas modernas. Dança quem não souber o que é BBS, modem, interface, configuração, acessare assim po r diante. Alguns termos são neologismos e, outros, recriações semânticas de velhos significados, como janela, sistema, ícone, maximizar.
|A)
No começo da informatização das redações de jornal, houve um divertido mal-entendido quando uma jovem
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MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
repórter disse peia prim eira vez: “Eu abortei!". É/a acabava de rejeitar não um filho, mas uma matéria. Hoje, ninguém mais associa essa palavra ao ato pecaminoso. Aborta-se tão impune e frequentemerite quanto se acessa. Nada mais tem forma e sim “formatação". Foi-se o tempo em que "fazer um programa" era uma aventura amorosa. O “vírus" que apavora os micreiros não é o HIV, mas uma intromissão indevida no "sistema", outra palavra cujo sentido atual nada tem a ver com os signi ficados anteriores. A geração de 68 lutou para derrubar o sistema: hoje o sistema cai a toda hora. Alguns velhos homens de letras olham com precon ceito essa tribo, como se ela fosse composta apenas de Jovens, s ainda p o r cima iletrados. É um engano, porque há entre os micreiros respeitáveis senhoras e brilhantes intelectuais. Falar m a l,do computador é tão inútil e reacionário quanto foi (juebrar máquinas no começo da primeira Revolução Industrial. Ele veio para ficar, como se diz-, e seu sucesso é avassalador. Basta ver o entusiasmo das adesões. (Zuenir Ventura, “Crônicas de um fim de sécufo’ }
* micreiros = usuários de microcomputador, ** funkeiros,.= criadores ou entusiastas da música funk. (Analista - TRTO' - 2005 - FCC) No primeiro parágrafo, as palavras tribo, nàção e seita ocorrem ao autor para identificar os micreiros, respectivamente, como (A) fenômeno- emergente, em avançado estágio de expansão, caracterizado por certos procedimentos ritualísfiços. (B) fenõmerio emergente, de caráter nacionalista, com,. 'parável ao crescimento das seitas religiosas. (0 ) agentes de uma revolução tecnológica, no apogeu de sua expansão, capazes de dedicação integral à sua causa. (D) sinal dos novos tempos, num patamar nacionalista, ainda caracterizado por elementos regressivos. (E) sinal dos novos tempos, evidência da tecnologia nacional, ainda comprometido pelo hermetismo de /sua linguagem. 0 termo “tribo” c utilizado para indicar um grupo sociãi definido que cresce muüo (','Anova tribo dos micreiros cresceu t a n t o 0 termo, "nação" indica que, na verdade, não se traía dé um simples grupo rnenor, que o termo “tribo", pode sugerir, pois o fenõmerio já se expandiu bastante dentro da sociedade. Finalmente, o termo “seita" aponta caracterlstihas dos micreiros que são típicas de certos grupos religiosos, qúals seiam "a linguagem fechada e o fanatismo com que se dedicam ao seu objeto de culto". .v. oi.UBqeg i - TRT/3* - 2005 - F c c ) A analogia estabelecida pelo autor entre a importância do computador e a da primeira Revolução Industrial deriva do fato de que, em ambos os casos,
(Analista
(A)
(B)
(C)
o sucesso imediato da novidade levou os homens a um entusiasmo quase irracional, sem limites. os velhos letrados, como sempre, encararam com desconfiança o surgimento de uma nova linguagem. houve reações motivadas pelo temor inerente aos periodos de crise econômica.
(B) as reações mostraram-se inúteis, diante da inexorabilidade de um novo estágio tecnológico. (E) argumentos ponderáveis, de natureza política, evi denciaram o caráter antidemocrático da novidade. autor faz referência à Revolução Industrial para ilustrar a inutilidade de se opor a um fenômeno irreversível. Não adianta opor-se à informa tização, como não adiantou opor-se à Revolução Industriai. -0- oqjeqBO 0
(Analista - TRT/3‘ - 2005 - FCC)
O elemento sublinhado na
frase {,,,), m m o olha r fixa num espaço lum inoso de algumas polegadas refere-se ao instante em que o usuário de um micro age como um funkeiro. (B) A/n comeco da informatização das redações de Jornal evidencia uma das formas de preconceito com que se reagiu à nova linguagem. (B) Foi-se o tempo em que “fazer um programa"era uma aventura amorosa revela o novo sentido atribuído a uma antiga expressão. (B) Hoje, ninguém mais associa essa palavra ao aJo. ■ pecaminoso refere-se à necessidade de rejeitar um texto. (E) Aborta-se tão impune e frequentemente quanto se acessa ajuda a esclarecer o novo campo semântico a que pertence aborta-se.
(A)
A: Incorreta, a expressão ilustra o fanatismo a que o autor se referiu; B: incorreta, a expressão- não indica qualquer forma de preconceito; C: incorreta, "aventura amorosa” indica o antigo sentido (não o novo) atribuído à expressão “fazer um programa"; D: incorreta, “ato pecaminoso" refere-se ao aborto, à interrupção da gravidez; E: correta, “aborta-se" e “acessa” são termos utilizados pelos micreiros. A relação entre essas palavras, feita peio auíor, ajuda a esclarecer 0 campo-semântico em que "aborta-se” se insere, qual seja, o da linguagem da informática. ..3-OliJBqBO A tenção: ás^questôes seguintes referem-se ao texto abaixo. R iscos da advocacia invadida Tanto quanto se saiba, a polícia tem praticado entra das forçosas em escritórios de advocacia, apreendido papéis B praticado outras violências. A versão oficial diz que as chamadas invasões não existem, pois se trata de ingrésços autorizados p o r ordem Judicial para fins detenminádos, retatiy.os a investigações .na apuração de responsabilidades graves: A regra essencial a esse respeito é, porém, a da invio labilidade do escritório do advogado. Sou advogado, ■aíèm de Jornalista e, portanto, parte interessada. Por isso, limitarei as anotações cabíveis estritamente aos càmpos da Constituição e da lei vigente, sem qualquer ;extrapolação. Comecemos pelo Inciso 6 do artigo 5° da Carta Magna, o qual afírma ser “livre o exercició de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer"'. A advocacia exige qualificações especificas, na Carta Magna e na Lei n" 8.906/94, consistentes no diploma do bacharel em ciências Jurídicas, no registro profissional na Ordem dos Advogados, depois da aprovação no Exame da Ordem.
1. LiNGUA PORTUGUESA Não é possível o exercício da profissão advocatícia se o cliente não tiver confiança absoluta em que as informa ções e os documentos passados a seu advogado sejam invioláveis. Nem será possível se o advogado puder ser constrangido a inform ar fatos relativos a seu cliente. O sigilo do médico e o do sacerdote têm força igual à do sigilo do advogado. D al dizer a Lei n° 8.906/94, no inciso 19 do artigo 7°, s e r direito deste profissional recusar-se a depor como testemunha, mesmo quando autorizado pelo constituinte, bem como sobre fato que constitua sigilo profissional. Se não pode depor, mesmo em Juízo, imagine-se a gravidade de ver apreendido, em seu escritório, documento que implique em respon sabilidade de seu cliente. Tem havido, porém, escritórios que aceitam ser sede de empresas de seus clientes, designando locais, em seu espaço interno, para esse efeito. Em outros casos, o advogado é diretor de empresa, não se encontrando no exercício da profissão. São alternativas diversas dàs que tipificam a atividade profissional, não garantidas pela Constituição e pelas leis, quanto à inviolabilidade. Fora dal, invadir o escritório e apreender documentos físicós ou eletrônicos é abuso de direito, que a Jurispru dência do Supremo Tribunal Federal tem considerado geradora de prova ilicita. (Walter Ceneviva, Folha de S. Paulo, 07/05/2005)
(Anaiisia-TRT/ii*-2005-Fcc)O autor do texto manifesta-se contra práticas policiais (A) a que falta o respaldo básico de uma ordem judicial explícita, (B) de respaldo ético indiscutível, já que amparadas por determinação Judicial. (C) que ferem direito garantido, inerente a toda prática profissional. | |D) em que há abuso da autoridade e extrapolação de uma ordem judicial. ’/ ' ■ (E) em que se ignora direitp já reconhecido pela juris prudência. ■
27.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em (A) III. (8) II e III. (C) 11. (D) I e II. (E) I. . I: incorreta, o dispositivo legal refere-se ao sigilo do advogado, com força equivalente ao sigilo médico e ao de sacerdócio;!!: incorreta, o autor vale-se dos argumentos próprios à sua qualificação profissional de advogado, embora limite "as anotações cabíveis estritamente aos campos da Constituição e da lei vigente, sem qualquer extrapolação", para garantir imparcialidade; III: correta, de fato, segundo o autor, essas são "alternativas diversas das que tipificam a atividade profissional, não garantidas pela Constituição epelas leis, quanto â inviolabilidade". „V, o)!JEqB0 (Anaiisia-TRT/ii*-2005-Fcc) No segundo parágrafo, lê-se: P or isso, limitarei as anotações cabíveis estritamente aos cam pos da Constituição e da lei vigente, sem qualquer extrapolação. Deve-se entender que a expressão sublinhada na frase remete diretamente a uma informação já explicitada no contexto: (A) a versão oficial nega as entradas forçosas. (B) o autor se declara parte interessada na questão de que trgta. (c) o autor está em pleno exercício de seu oficio de jornalista. (0) a advocacia exige sempre qualificações específicas. (E) os dispositivos legais Já citados são inequívocos, “Por isso” é elemento analórico que se refere à frase imediatamente anterior "Souadvogado, alémdefarnalisla e, portanto, parteinteressada. “ ogjBqeo (Analista - TRT/1 1 * - 2005 - FCC) A frase em que a palavra sublinhada está empregada com o mesmo sentido com que se apresenta no texto é;
Considere as seguintes
(A) São providências duras mais forçosas, imprescindí veis neste momento. (B) Seria bom se reservássemos os ingressos, pois o solista goza de grande prestígio junto ao público. (c) Ele se valeu de razões consistentes e derrubou a frágil proposta da oposição. (D) Mostrou-se constrangido com o deslize qUe cometeu durante a sessão solene de posse do novo magis trado. (E) Nosso constituinte está prestes a buscar outros advogados, caso não escolhamos outra estratégia de defesa.
I- Quanto â sua inviolabilidade, o direito ao sigilo de médicos e de sacerdotes é garantido no inciso 19 do artigo 7° da Lei n° 8.906/94 e deveria, segundo 0 autor, ser estendido à prática advocatícia. II- Para provar sua imparcialidade no tratamento da questão central de seu texto, o autor recusa-se a se valer de argumentos próprios à sua qualificação profissional. III- Segundo o autor, a garantia de inviolabilidade do escri tório de advocacia deixa de existir quando seu espaço for utilizado para o exercício de atividades outras.
A: incorreta, "forçosas”, no texto, indica entradas forçadas, sem autorização do advogado; na alternativa, o termo indica providências “necessárias”; B: incorreta, "Ingressos", no texto, indica entrada no escritório; na alternativa, o termo significa bilhete que permite assistir à apresentação do solista; C: incorreta, "consistentes no diploma do bacharermiica, no texto, aquilo que compõe, queforma; na alternativa, 0 termo se refere à solidez das razões; D: incorreta, "constrangido a informar", no texto, indica coação, imposição; na alternativa, o termo se refere à vergonha do sujeito que cometeu o deslize; E; correta, “constituinte", no texto e na alternativa, tem o mesmo significado, indicando aquele que conlratou o advogado (que lhe outorgou mandato, que 0 tomou procurador). . 3 . oiueqeo
A, B e D: incorretas, o autor é crítico em relação às invasões ile escri tórios de advocacia, mesmo nos casos em que “A versão oficial diz que (...) se trata de ingressos autorizados pòr ordemjudiciar, C; Incorreta, 0 autor refere-se'às práticas profissionais em que o sigilo é essencial (não à toda prática profissional); E: correta, segundo o autor, a invasão de escritórios de advocacia para "apreender documentos físicos ou eletrônicoséabuso de direito, queajurispàdência do Supremo Tribunal Federal tem considerado geradora de praia Ilícita". .3 . oruEqeg
(Analista - TRT/11" - 2005 afirmações'.
! FCC)
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MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(Analista - TRT/11* - 2005 - FCC) Não 6 possível O exercíçio da advocacia se o cliente não tiver confianca em due as Inform ações passadas a seu advogado sejam invioláveis.
(VUNESP - 2015) Para responder á questão, considere a seguinte passagem, no contexto geral, da crônica:
A frase continuará formalmente correta caso se substi tuam as expressões sublinhadas, respectivamente, por:
Ou muito ocupado., Humilhar os que não concordam com suas ideias é coisa de gente forte. E que está do lado certo.
alimentar a desconfiança em que - compartilhadas de seu (B) presumir de que - confiadas ao seu |c) suspeitar de cujas confidenciadas com seu , (D) não supuser que - reveladas a seu (E) não confiar de que - transmitidas a seu (A)
A; está incorreta a expressão: “compartilhadas de seu". As informa ções não são do advogado, mas sim do cliente; B: "presumir de que" é incorreto. 0 certo seria “presumir que"; C: “suspeitar de cujas" é incorreto. 0 certo seria “suspeitar que"; 0: as expressões mantêm a correção da frase; E; “não confiar de que" ê incorreto. 0 certo seria "não conliar que". ; .0. oipeqeo (VUNESP-2015),É correto inferir que, do ponto de vista da autora, a gentileza - ■ ■' é prerrogativa dos que querem ter sua importância reconhecida socialmente. (B) é uma via de mão dupla, pbr isso não deve ser praticada se não houver reciprocidade. (C) representa um hábito primitivo, que pouco afeta as relações interpessoais. fo) restringe-se ao gênero masculino, pois este repre senta os mais fortes. |E) é uma qualidade desvalorizada ém nossa sociedade nos dias atuais. (A)
0 texto expõe o ponto de vista da autora de que agir com gentilezavirou árgo-tuim em nossa sociedade, uma característica que não deve ser démonstrada. Emoutras palavras, éuma virtude queanda desvalorizada em nosso tempo. .3. oiueqeo , - 2015) No final clp. último parágrafo, a autora caracteriza a gentileza como “ato de pura desobediência civil"; isso permite deduzir que. (VUNESP
assumir a prática da gentileza é rebelar-se contra feódigos de comportamento vigentes, niesmo que , não declarados. ‘ (Bj é inviável, em qualquer época, opor-se às práticas e . aos protocolos sociais de relacionamento humano. (C) é possível ao sujeito aderir às ideias dos mais fortes, sém medo de ver atingida sua individualidade, no contexto geral. |D) há, nas sociedades modernas, a constatação de que a vulnerabilidade de alguns está em ver a felicidade como atò de rebeldia. (E) obedecer às normas sociais gera prazer, ainda que isso signifique següir rituais de incivilidade e praticar a intolerância. |A)
0 último parágrafo é escrito em tom Irônico para chamar a atenção do leitor ao absurdo que vivemos ao dar uma conotação ruim aos atos de gentileza. Quando a autora afirma que a gentileza é um ato de desobediência civil, quer dizer que essa prática representa uma rebeldia contra esse hábito vigente e,espraiado, ainda que não escrito, mas seguido por todos, oipeqeo í
Não ter tempo para gentilezas é bogito. [...] Não dizer bom-dia significa que você é muito importante. ’
Com essas afirmações, a autora informa literalmente efeitos positivos que vê na falta de gentileza. |B) revela que também tolera atitudes não gentis e grosseiras. (c) aponta, ironicamente, o ponto de vista de pessoas não adeptas da gentileza. (D) expõe o que realmente pensa de quem é gentil com os semelhantes. (E) adere às ideias dos não corteses, com os quais acaba se identificando. (A)
Temos mais uma vez a ironia como marco determinante do estilo da autora nessa passagem. Ela narra cqmo a sociedade vê as pessoas que não são gentis como pessoas fortes, ocupadas e bem-sucedidas. .0. oilJBqeo (VUNÊSp-2015) Observa-se que, no 1° parágrafo, a autora empregp os pronomes te e você para se referir a um virtual leitor e, no 3“ parágrafo, emprega a expressão pacas {É preciso ser machá pacas). Essas duas escolhas permitem inferir que ela rejeita um linguajar jovem, embora formal, contando com a adesão dos leitores mais habituados a ler. (B) escreve para um público leitor de textos nas redes sociais, razão pela qual é obrigada a deixar de lado a norma culta do português. (c) evita atrair a atenção do público mais escolarizado e menos exigente em relação à infomialidade da lingua. (D) pode conseguir maior identificação com seu público leitor, optando por soluções de linguagem de feição mais informal, (E) despreza convenções da lingua-padrão, por crer na inaptidão do leitor para compreender estruturas complexas.
(A)
Ás passagens assinaladas, tanto os pronomes dè uso cotidiano quanto a gíria, denotara a intenção da autora de aproximar-se do leitor, ‘ conquistando um público maior a partir da identificação deste com a linguagem informal utilizada. .a.oipeqeo Leia o texto, para responder âs questões de abaixo. 0 fim do direito é a paz, o meio de qué se serve para consegui-lo é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito às.ameaças da injustiça - e isso perdurará enquanto o rpt(ndo for mundo - , ele não poderá prescindir da luta. A vida do direito é a luta: luta dos povos, dos governos, àas classes sociais, dos indivíduos. . Todos os direitos da humanidade foram conquistados pela luta; seus princípios mais importantes tiveram de enfrentar os ataques daqueles que a ele se opunham; todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição in in te rru p ta para a luta. O direito não é uma simples ideia, é uma força viva. Por isso a justiça sustenta numa
1. ÜNGUA PORTUGUESA das mãos a balança com que pesa o direito, enquanto na outra segura a espada por meio da qual o defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada, a impotência do direito. Uma completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança. O direito é um trabalho sem tréguas, não só do Poder Público, mas de toda a população. A vida do direito nos oferece, num simples relance de olhos, o espetáculo de um esforço e de uma luta incessante, como o des pendido na produção econômica e espiritual. Qualquer pessoa que se veja na contingência de ter de sustentar seu direito participa dessa tarefa de âmbito nacional e contribui para a realização da ideia do direito. É verdade que nem todos enfrentam o mesmo desafio. A vida de milhares de indivíduos desenvoive-se tran quilamente e sem obstáculos dentro dos limites fixados pelo direito. Se lhes disséssemos que o direito é a luta, não nos compreenderiam, pois só veem nele um estado de paz e de ordem. (Rudolf von lhering, A lu ta p e lo direito)
(vuNEsp-2015) É correto concluir que, do ponto de vista
do autor, (A) (B) (c) (D) (E)
toda luta é uma forma de injustiça. a luta é indispensável para o direito. o direito termina quando há paz.. as injustiças perdurarão enquanto os povos lutarem. nada justifica â luta, nem mesmo a paz.
0 trecho do (amoso livro de Rudolf von íhering destaca quealutaéum instrumento de realização do direito, de forma que este não existe sem aquela, sob pena de tornar-se impotente frente aos obstáculos sociais, .8 , o iuegeo í
(VUNESP-2015) Deve-se concluir, com base nas ideias do autor, que a balança é a /espada sustentadas pela justiça simbolizam, respectivamente, (A) mediação e brutalidade, i (B) pacificação e insubordinação. (C) ponderação, e proteção. ■ , (D) solenidade e coerção. 1 (E) persuasão e perenidade. ; 0 autor usa a imagem de Timis, deusa dá Justiça, para ilustrar a sim biose entre a justiça, a ponderação, o dlrqito (a balança) e a proteção, a força bruta, a luta (a espada). S . 0 . oiueqB0
!
2. VERBO (Analista - TRT/6* - 2012 - FCC)
Atente para as seguintes
Ocorre adequada correlação entre os tempos e os modos verbais no que está em (A) I, II e III.' I e II, apenas. (c) II e III, apenas. (D) I e III, apenas. (E) II, apenas.
(B)
I: incorreta. Deveria constar "viesse" em vez de “venha" e "elegeu” no íugar de "elegera"; fí: correta. Todos os verbos foram conjugados conforme as normas gramaticais; III: Incorrela. Deveria constar “seja" no lugar de “fosse" e “poderá” em vez de “poderia”. ,3 . 0|ueqE9 O mito napoleônico baseia-se menos nos méritos de Napoléão do que nos fatos, então sem paralelo, de sua carreira. Os homens que se tomaram conhecidos po r terem abalaâo o mundo de forma decisiva no passado tinham começado como reis, como Alexandre, ou patrí cios, como Júlio César, m as Napoleão foi o “pequeno cabo" que galgou ao comando de um continente pelo seu puro talento pessoal. Todo homem de negócios dal em diante tinha um nome para sua ambição: s e r os próprios clichês o denunciam - um “Napoleão das finanças’ ou “da indústria". Todos os homens comuns ficavam excitados pela visão, então sem paralelo, de um homem comum m aior do que aqueles que tinham nascido para usar coroas. Em síntese, foi a figura com que todò homem que partisse os laços com a tradição podia se identificarem seus sonhos. Para os franceses ele foi também algo bem mais sim ples: o mais bem-sucedido governante de sua longa história. Triunfou gloriosamente no exterior, mas, em termos nacionais, também estabeleceu ou restabeleceu o mecanismo das instituições francesas como existem hoje. Ele trouxe estabilidade e prosperidade a todos, exceto para os 250 m il franceses que não retomaram de suas guerras, embora até mesmo para os parentes deles tivesse trazido a glória. Sem dúvida, os britânicos se viam como lutadores pela causa da liberdade contra a tirania; mas em 1815 a maioria dos ingleses era mais pobre do que o fora em 1800, enquanto a maioria dos franceses era quase certamente m ais rica. Ele destruíra apenas uma coisa: a Revolução de 1789, o sonho de igualdade, liberdade e fraternidade, do povo se erguendo na sua grandiosidade para derrutiar a opressão. Este fo i um mito mais poderoso do que o dele, pois, após a süa queda, foi isto e não a sua memória que inspirou as revoluções do século XIX, inclusive em seu próprio pais. (Adaptado de Eric. J. Hobsbawm. A era das revoluções - 1789-1848. 7“ ed. Trad. de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penche!. Rio de Janeiro: Paz e Teira, 1989, p.93-4)
frases: I.
Seria ótimo que a Igreja Católica venha a escolher, no próximo ano, um tema tão importante como o que Já elegera p.ara a campanha da fraternidade deste ano. II. Se todas as religiões adotassem exatamente o mesmo sentido para o termo dignidade, este alcan çaria o valor universal que cada uma delas postula. III- Quando viermos a nos entender quanto ao que fosse dignidade, esse termo poderia ser utilizado sem gerar tantas controvérsias.
(Anaiisia-TRT9-2012-Fcc) Sem dúvida, OS britânicos se viam como lutadores pela causa da liberdade contra a tira n ia ... O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está em; (A) Todos os homens comuns ficavam excitados pela v is ã o ... (B) O mito napoleônico baseia-se menos nos méritos de N apoleão...
:3 0 i'
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(c) ... exceto para os 250 mil franceses que não retor naram de suas g u erra s... (D) Ele destruíra apenas um coisa ... (E) ... os próprios clichês o denunciam ... A: correia. Ambos os verbos estão na terceira pessoa do plurai do pretérito imperfeito do indicativo; B: Incorreta. Na alternativa, o \|erbo está na terceira pessoa do singular do presente do Indicativo; C: incorreta. Na alternativa, o verbo está na terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo; D: incorreta. Na alternativa, o verbo está na terceira pessoa do singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo; E: incorreta. Na alternativa, o verbo está na terceira pessoa do plural do presente do indicativo. ,v. olUEqeo
0 Cinema Novo nasceu na virada da década de 1950 para a de 1960... (0 ) Dois anos depois, o cineasta lançou Terra em transe
(B)
(D)
(E)
A grande audiência de TV entre nós é um fenômeno novo. ... empresa paulista que faliu em 1957...
"Transformar" é verbo transitivo direto, que exige como complemento 0 objeto direto (quem transforma, transforma alguma coisa). A: Incorreta. "Ficar”, nesse caso, é verbo de ligação e “mais evidente" é predicativo.do sujeito; B: incorreta. "Nascer" é verbo intransitivo, não .exige complemento; C; correta. “Lançar” é também verbo transitivo direto; D: Incorreta. “Ser" é verbo de ligação e “um fenômeno novo”, predicatívo do sujeito; E: incorreta. “Falir" é verbo intransitivo, não exige complemento, .0, ojuEqea
Em outubro de 1967, quando Gilberto Gil e Caetano Veloso apresentaram as canções Domingo no parque e Alegria, Alegria, no Festival da TV Record, logo houve quem percebesse que as duas canções eram influencia (Analista - TRT/11* - 2012 - FCC) O verbo indicado entre das pela narrativa cinematográfica: rppietas de cortes, parênteses deverá ser flexionado no plural para pre justaposições e flashbacks. Tal suposição seria confir encher corretamente a lacuna da frase: mada pelo próprío Caetano quando declarou que fora |A) Nem todos discriminam, numa foto, os predicados “mais influenciado po r Godard e Glauber do que pelos mágicos que a ela s e (a trib u ir) nesse texto. Beatles ou Dylan". Ern. 1967, no Brasil, o cinema erá'o (B) Os tempos q u e (d ocum e ntar) uma simples que havia de mais intenso e revolucionário, superando foto, aparentemente congelada, são complexos e o próprio teatro, cuja inquietação tinha incentivado os ■ estimulantes. cineastas a iniciar o movimento que ficou conhecido (0 ) A associação entre músicos e fotógrafos profissio como Cinema Novo. nais (rem eter) às especificidades de cada tipo O Cinema Novo nasceu, na virada da década de 1950 de sintaxe. para a de 1960, sobre as cinzas dos estúdios Vera (D) A poucos (costum ar) ocorrer que as fotografias Cruz (empresa paulista que faliu em 1957 depois de podem enfeixar admiráveis atributos estéticos, como produzir dezoito filmes). “Nossa geração sabe o que obras de arte que são, quer", dizia o baiano Glauber Rocha Já em '1963. Ins (E) Imaginem-se os sustos que n ã o (ter) causado pirado porR lo 40 graus e por Vidas secas, que Nelson aos nativos de tribos remotas a visão de seus rostos Pereira dos. Santos lançara em 1954 e-1983, Glauber fotografados! Rocha transformaria, com Deus e o diabo na terra do A: correta. Deve-se conjugar "atribuem", na terceira pessoa do píuraí, solpà história do cinema no Brasil. Dois anos depois, para concordar com "predicados mágicos”; B: incorreta. Essa é uma o cineasta' lançou Terra em Transe, qúe talvez tenha “pegadinha" perigosa. 0 verbo deve ser conjugado como “documenta", marcado o auge do Cinema Novo, além de ter sido uma no singular, para concordar com “uma simples foto", seu sujeito, "Os das fontes de inspiração do Tropicalismo.' tempos” é sujeito do verbo “ser”, deslocado para o lim do periodo; C: A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais incorreta, 0 verbo deve ser conjugado como “remete", no singular, evidente com o lançamento, em 1969, de Macunaíma, pára concordar com “associação"; D: incorreta. Outra “pegadinha”, “A de Joaquim Pedro de Andrade. Ao fazer o filme, Joapoucos” éadjunto adverbial, portanto não determina aconcordância do verbo. Na verdade, “costuma" deve.ser flexionado no singular porque quirn Pedro esforçou-se po r tomá-lo um produto,afinado estamos diante de uma oração com sujeito Indeterminado; E: incorreta, com a cultura de massa. “A proposição de consumo (iutra alternativa dilicil. 0 núcleo do sujeito de "ter” , que se flexionará. de: massa no Brasil ê algo riovo. A grande-audiência dé TV entre; nós é um fenômeno novo. È uma p d siç ã o . “terá", é "a visão”, substantivo singular. QljJBqBO avançada para o cineasta tentar ocupar um lugar dentro dessa situação", disse ele. (An3iisia-TRT)ii*-20i2-Fcc) Estamos MVenrfo uma éaoca em que a bandeira da discriminação se apresenta em Incapaz de 'satjsfazer plenamente as exigências do seu sentido mais positivo: trata-se de aplicar políticas mercado, o. Cinema Novo deu os seus últimos suspiros afirmativas para promover aqueles que vêm sofrendo em fins da década de 1970 - período que marcou o discriminações históricas. auge das potencialidades comerciais do cinema feito na Brasil. Mántém-se adequada correlação entre tempos e modos (Adaptado de Eduardo Bueno. Brasil: uma história. Ed. Leya, 2010. p. 408}
2012 - F C C )... Glaubef Rocha transforma ria. com Deus e o Diabo na terra do sol, a história do cinerna no Brasil.
(Analista -T R T 9 -
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:
A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais e vidente...
Como no trecho originai os verbos estão todos no presente, precisamos encontrar a alternativa que mantém o tempo verbal em todos os verbos
1. l ín g u a p o r t u g u e s a propostos. A: correta. Todos os verbos estão coniugados no pretérito imperfeito do indicativa; B; incorreta. "Estaríamos" e “apresentara" são formas do pretérito mals-que-perfeito do indicativo, “tratava-se” é pretérito imperfeito do indicativo e "viessem" é pretérito imperfeito do subjuntivo; C: incorreta. "Estaremos" pertence ao futuro do presente do Indicativo, "apresente" e "venham" são conjugações do presente do subjuntivo e "tratar-se-ia" está no futuro do pretérito do Indicativo; D: incorreta. Na ordem indicada, encontramos pretérito imperfeito do indi cativo, pretérito perfeito do indicativo, futuro do presente do indicativo e presente do subjuntivo; E: incorreta. Respectivamente, temos futuro do presente do Indicativo, pretérito mais-que-perfeito do Indicativo, pretérito imperfeito do indicativo e pretérito imperfeito do subjuntivo. .V . o iu e q e a
(Anaiista-TRT/14‘ -2011-Fcc) Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase: (A)
Será que alguém acreditou que uma sociedade sem classes e sem preconceitos possa ter-se formado
num regime autoritário? S e a catequese pudesse propagar a fé religiosa sem recorrer à intimidação, talvez os convertidos tenham sido mais numerosos. (0) Um fim talvez justificaria os meios caso estes impli carem sacrifícios que não se distribuam desigual mente. (D| Ele acredita que haverão de justificar-se todos os meios quando os fins representarem um ganho de alcance coletivo.
(0)
(E) ,Tão logo fossem denunciados os horrores do stalinismo, os comunistas devem ter revisto suas antigas convicções. A: incorreta, "acreditou {pretérito perfeito do indicativo] que uma socie dade (...) poderia Ifuluro do pretérito do indicativa] ter-se lormado"; B:
31
A internet produziu transformações espetaculares na sociedade na última década, mas a mais profunda só agora começa a ser estudada pela ciência. A facilidade e a rapidez com que se encontram informações na rede, sobre qualquer assunto e a qualquer hora, podem pro vocar alterações nos processos de cognição do cérebro. Até a popularização da web, as principais fontes de conhecimento com que todos contavam eram as livros e, evidentemente, a própria memória do que se aprende ao longo da vida. A internet mudou esse panorama: a leitura em profundidade foi substituída pela massa de informações, em sua maioria superficiais, oferecidas pelos sites de buscas, blogs e redes de relacionamento. A memória, po r sua vez, perdeu relevância - para que puxar pela cabeça para se lembrar de um fato ou do nome de uma pessoa se essas informações estão dis poníveis no Google, a dois toques do mouse? Quanto mais dependemos dos sites de busca para adquirir ou relembrar acontecimentos, mais nosso cérebro se parece com um computador obsoleto que necessita de uma memória mais potente. Na frase genial do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, “o cérebro é uma orquestm sinfônica em que os instrumentos vão se modificando à medida que são tocados". Dificilmente alguém conseguirá explicar essa plasticidàde com uma imagem mais exata e intrigante. Imagine-se um violino cerebral que, tocado de forma medíocre po r anos a fio, vai se transformando aos poucos em um berimbau. Ou um piano martelado p o r um músico de uma nota só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo.
incorreta, “se a catequese pudesse [pretérita imperfeito do subjuntivo] (...) talvez os convertidos tivessem sido [pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo]; C: incorreta, “Uitrflm talvez justificaria Uuturo da pretérito do indicativo] os meios caso estes implicassem [pretérito imperfeito do . subjuntivo] sacrifícios que não se distribuíssem [pretérito imperfeito do subjuntivo]; D; correta, em "haverão de justilicar-se" o verbo haverm futura do presente do indicativo está ácertadamente correlacionado ao verbo represenlarr\a futuro do subjuntivo; E: Incorreta, "os comunistas deveriam ter" - verbo adequadamente correlacionado no luturo do pretérito do indicativo.
(Alexandra Salvador e Filipe Vilicic. Voja, 20 da julho, 2011. pp. 07-88, com adap(ações)
\
„Q , otíJeqBO
:
(TRT/14'-2011-F C C )... U m a obséiyação mais atenta das
fatos deixou evidente... O v e r b o
(TRT/20* - 2011 - FCC) Quanto mais dependemos dos sites de busca... (2° parágrafo)
fle x io n a d o n o s m e s m o s
te m p o e m o d o q u e o g r ifa d o n a fr a s e a c im a e s t á e m :
(A) ... provavelmente fugiram do ierritório peruano ... (B) ... certamente são Indios com'um passado traumá tico ... ' tc| ... que estaria até hoje ... (0) Aexploração da madeira (...) carece de fiscalização (E)
Pode, com d passar do tempo, a facilidade de estocagem e recuperação de virtualmente qualquer tipo de Informação atrofiar os instrumentos da orquestra cerebral humana especializados na busca e seleção de informações? É uma nova linha de investigação cientifica, que tem um grande futuro pela frente.
... vivendo de forma primitiva ...
0 verbo deixar está conjugado na 3’ pessoa do singular do pretérito perfeito do Indicativo. A: correta, "fugiram” está conjugado na 3’ pessoa
A mesma relação existente entre o verbo e seu comple mento, grifados no segmento acima, está em: (A) A internet produziu transformações espetaculares na sociedade na última década... (B) É uma nova linha de investigação cientifica. (c) ...se essas informações estão disponíveis no Goo gle, a dois toques do mouse? |D) ...que necessita de uma memória mais potente. (E) Ou um piano martelado por um músico de uma nota só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo.
indicativo; E: incorreta, "vivendo" está no qerúndio.
0 verbo depender é transitivo indireto e tem como complemento o objeto indireto (“dos sites de busca”). A; Incorreta, o verbo transformar étransitivo direto e “transformações espetaculares" seu objeto direto; B e C: incorretas, os verbos sere eslarsSo de ligação; D; correta, o verbo necessitará transitivo indireto. 0 complemento "de uma memória mais potente" é oobjeto Indireto; E: incorreta, o verbo virará, nesse contexto, transitivo direto. Seu complemento é o objeto direto "um bumbo".
.V . oiueqEO
.0 . oiueqBO
do plural do pretérito perfeito do indicativo. Pede-se o verbo flexionado nos mesmos tempo (pretérito perfeito) e modo (indicativo). Essa é a alternativa correta; B: incorreta, "são" está coniugado na 1’ pessoa do plural do presente do indicativo; C: Incorreta, "estaria" está coniugado a 3* pessoa do singular do futuro do pretérito do indicativo; D; incor reta, “carece" está conjugado na 3’ pessoa do singular do presente do
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI (TRT/20* - 2011 -F c c | A Bxpectativa é d e que o Brasil tenha
de arcar com 40% desse aumento.
\
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está também grifado na frase: (A) Embora domine as técnicas mais modernas, na média, a produtividade da agropecuária bras leira ainda está distante de alcançar seu pleno potencial. (B) Grosso modo, as pastagens brasileiras possuem uma unidade animal por hectare. (C) Para isso, terá dois c am inhas... (B )... esse investimento muitas vezes não se justifica do ponto de vista estritamente, econômico. (E) “Aléni disso, o Brasil ainda oóde aumentar muito a produtividade de grãos, como o milho, o trigo e o feijão”, afirma. A forma verbal “tenha" está na 3‘ pessoa do singular do presente do subiuntlvo. A: correta, a forma "domine" está na 3’ pessoa do singular do presente do subjuntivo; B; incorrela, "possuem” está conjugado na 3 ' pessoa do plural do presente do indicativo; C: incorreta, a forma verbal “terá” está coniugada na 3 ' pessoa do singular do'futuro .do presente do Indic.ativo; D: incorreta, o verbo juslificaresti llexlonado -nessa alternativa (‘‘justifica") na 3“ pessoa do singular do presente do indicativo; E: incorreta, "pode” está na 3" pessoa do singular dd presente do indicativo.
Oiueqeg
B: correta, o verbo ter está flexionado na 3* pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo; C: incorreta, “pensou" está flexionado na 3‘ pessoa db pretérito perfeito do Indicativo; D: Incorreta, o verbo passar está na 3‘ pessoa do presente do indicativo; E: incorreta, isolar é a iorma nominal do verbo, no infinitivo. ,.B. oi.ueqeg (TRT/23* - 2011 - FCC)
... e com
O
tempo em oue você
pode trabalhar. O segmento grifado na frase acima preenche correta mente a lacuna da frase: (A) Muitos escritores afirmam não saber lidar com a fa m a almejam em determinado momento de suas carreiras. (B) Alguns escritores menores tentam demonstrar em suas obras uma e rudição não possuem de fato. (c) Não por coincidência, o jornalismo é uma profissão vários escritores recorrem em determ inado momento de suas vidas. (D) O mercado cinematográfico internacional.... muitos roteiristas iniciantes tentam se inserir é por demais competitivo e estressante'.(È) Dizem que o trabalho árduo e diário e uma disciplina tenaz são as principais arm as um jovem escritor deve se valer.
tar a própria vida,'mas, julgando que não o (conseguir), (pedir) ao jornalista Gondim que o (fazer). Os verbos indicados entre parênteses estarão adequadam ente correlacionados na frase acima oáso se flexionem nas
Wessa oração, o verbo trabalharê Intransitivo. A eB: incorretas, o verbos almejare passuirsãa transitivos diretos “a fama que almejan)" e “uma' erudição que não possuem"; C: incorreta, o verbo recorrerá transitivo indireto “é uma prolissão'a:que vários escritores recorrem”; D: correta, nessa oração, o Verbo Inserir é intransitivo “em que muitos roteiristas Iniciantes tentam se inserir"; E: incorreta, o verbo valer-se é transitivo indireto "de que um lovem escritor deve se valer”.
seguintes formas:
.0 , oiueqBg
(Anaiista-TRT/20*-2oii -FCC) Paulo Honóiio (querer) con
(A)' quisera - conseguirá - pedisse - faria
(B)-queria - conseguiria - pediu - fizesse (B) queria - conseguisse - pedia - faça (D) quis - consegue - pede - fizesse (E) quis - conseguiu - pediu - faça A: Incorreta, quisera (pretérito mais-què-perfeito do indicativo); conse guirá (futuro do presente do indicativo); pedisse (pretérito Imperieito do subjuntivo); faria (futuro do pretérito do indicativo); B: correta, queria (pretérito imperfeito do indicativo); conseguiria (futuro do pretérito do indicativo); pediu (pretérita perfeito do indicativo); fizesse (pretérito imperfeito do subjuntivo): “Paulo Honório queria contara própria vida, mas, julgando que não o conseguiria', pediu ao jornalista Gondim que o fizesse.”; C: incorreta, conseguisse (pretérito imperfeito do subjuntivo); pedia (pretéritò imperfeito do indicativo); faça (presente do subiuntivo); D: incorreta, quis (pretérito perfeito do indicativo); consegue (presente da Indicativo): E; i/(correta, conseguiu (pretérito perfeito do indicativo),
.8. oiueqeo (TRT/23*-20ii -FCC) Houve uma ocasião em que desejava ser diretor ds cinema. 0 verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado na frase acima se encontra em: (A) (B) (c) (D) (E)
...eu escolheria um jornal. ...um meio de comunicação que não tinha limites ... O senhor já pensou em fazer filme? ...o tempo que você passa com a m ig o s ... ...a isolar você do mundo real.
(Analista - TRT/Z3* - 2 0 1 Í - FCC) 0
v e rb o C o rre ta m e n te
e m p r e g a d o e fle x io n a d o e s t á g r ifa d o e m ;
(A) É de se imaginar que,’ se os. viajantes setecentistas antevRssem as dificuldades que iriam deparar, muitos deles desistiriam da aventura antes mesmo ■ d e e m b a rc a r.
(B) O que quer que os com pelisse, cabe adm irar a coragem desses homens que partiam para o des conhecido sem saber Q que os aguardava a cada volta do rio. (c) Caso não se surtisse com os mantimentos necessá rios para o longo percurso, o viajante corria o risco de litefalmerite rnprrer de fome antes .d.e chegar ao destino. (D) Se não maldiziani os santos, é bastante provável que muitos dos viajantes maldizessem ao menos o destino diante das terríveis tribulações que deviam ' enfrentar. (E) Na história da humanidade, desbravadores foram ■;não raro aqueles que sobrenoram o desejo de enri■: iquecer à relativa segurança de uma vida sedentária. A: iccorreta, verbo anteverconjugado na 3* pessoa do plural do pretérito
imperfeito do Indicativo. A: Incorreta, a forma verbal "escolheria" está
imperieito do sub|untlvo: antevissem; B: correia, o verbo compelireslá corretamente flexionado na 3‘ pessoa do singular do pretérito imperieito do subiuntlvo; G: incorreta, verbo surf/rsem o pronome se; D: incor reta, verbo maldizerna 3* pessoa do plural do pretérito imperfeito do subjuntivo: maldissessem; E: incorreta, verbo sobrepor na 3 ' pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito do Indicativo; sobrepuseram.
conjugada na 3’ pessoa do singular do futuro do pretérito do indicativo;
,.a,.0||ieqBS
0 verbo desejar e sli flexionado na 3 “ pessoa do singular do pretérito
1, L IN U U A H U K I U U U t S A
{Analista-TRT/23'-20ii-FCC) Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase: (A) Os criminosos que tenham ultrajado a pátria seriam forçados a servi-la pelo tempo que se julgava neces sário. (B) Os que vierem a ultrajar a pátria deveriam ser sub metidos a um castigo que trouxera consigo uma, clara lição. (C) Ninguém seria indiferente a uma vultosa soma que venha a receber como indenização ao delito que o prejudique. (D) O próprio criminoso, se mantivesse alguma dose de decência, possa tirar proveito da lição a que seja submetido. (E) Sempre houve povos que, por forte convicção, evi taram a guerra, ainda quando fossem provocados. A: incorreta, “Os criminosos que tivessem ultra|ado"; B: incorreta, "Os que viessem a ultrajar a pátria deveriam ser submetidos a um castigo que traria consigo uma clara lição."; C: incorreta, “que viesse a receber como indenização ao delito que o prejudicara"; 0 : incorreta, “poderia tirar proveito da lição a que tivesse sido submetido". E: redação com correta correlação entre tempos e modos verbais.
.g.quJEqeo (Analista-THT/23*-2011 - FCC) Muitos se dizem a favor da pena de morte, mas mesmo os que mais ardorosamente defendem a pena de morte não são capazes de atribuir à oena de morte o efeito de reparação do ato do crimi noso que supostamente mereceria a oena de morte. E vitam -se as viciosas rep etições da frase acim a substituindo-se os elem entos sublinhados, respecti vamente, por: (A) a defendem - lhe atribuir - a mereceria. (B) a defendem - atribui-la - lhe mereceria. (C) defendem-na - atribui-la - mereçer-lhe-ia. (D) lhe defendem - lhe atribuir-'m ereceriam -na. (E) defendem-lhe - atribuir-lhp - a mereceria. 0 verbo defender é transitiva direto.'p objeto direito em “defendem a pena de morte”, pode ser substitúido.por a: "a defendem" oú “defen dem-na"; 0 verbo atribuir é transitivo direto e indireto. 0 objeto Indireto em “atribuir à pena de morte" pode ser substituído pelo pronome "lhe”: lhe atribuir” ou ."atribuir-lhe"; o verbo'merecer é transitivo direto. 0 objeto direto em "mereceria a pena dé morte" pode ser substituído pelo pronome “a”: “a mereceria" ou “mérecê-la-ia".
M. 0)ueqe3
5
(Analista - TRT/24" - 2011 - FCC) O sverbo indicado entre parênteses deverá ser flexionado numa forma do plural para preencher de modo correto p lacuna da frase:
civis há de respeitar as leis da religião”; C: correta, o verbo respeitaré transitivo direto, Na oração “Não se respeitam as leis civis", o pronome se é apassivador. 0 verbo concorda com “as leis civis", sujeito daativa: "As leis civis e as religiosas não são respeitadas, nem por bondade, no caso das civis, nem por espírito cívico, no caso das religiosas"; D: incorreta, “o princípio da religião (sujeito) não se opõe ao da ordem civil..."; E: Incorreta, “a diferença dos princípio que as regem (sujeito) é de ser.notar." „0„ oiusqEO
Para a filosofia, o conceito de belo liga-se, de maneira indissociável, ao de verdadeiro - e, p o r extensão, ao de bom e Justo. Isso ecoa no cotidiano quando classi ficamos um bom gesto de “belo" ou recriminamos uma criança que cometeu peraltice, dizendo que ela fez uma “coisa feia". Estamos, aí, ainda que nos aspectos mais comezinhos da vida, no terreno da metafísica, a subdi visão do conhecimento filosófico que se debruça sobre tudo aquilo que ultrapassa a experiência sensível. Há, de fato, na beleza - de uma flor, de uma pessoa, de uma obra de arte - algo que parece transcender o aspecto física e que se conecta ao que há de idealmente mais perfeito e, até mesmo, ao que é considerado divino. Mas, independentemente de estar associada a outros conceitos sublimes, a beleza requer definição concreta - 0 que nos ajuda, inclusive, se nem sempre a nos tor narmos mais verdadeiros, bons ou Justos, pelo menos mais agrpdáveis ao espelho. Não basta, portanto, intuir que algo é belo. É preciso entender p o r que desperta em nós essa percepção deleitosa. De acordo com o estudo das proporções e da biologia evolutiva, a beleza não é apenas questão de gosto: é a reunião feliz, e não muito comum, de simetria, harmonia e unidade. Uma forma de Inteligência biológica com evidentes vantagens adaptativas. Em outras palavras, a beleza paira acima das apreciações meramente pessoais. A progressiva compreensão das formas de beleza e as tecnologias dela surgidas produziram uma grande conquista: hoje, talvez não sejamos intrinsecamente mais belos do que outras gerações - mas podemos ficar mais bonitos do que nunca. Tudo que nos per mite explorar nossos pontos fortes e driblar nossas fraquezas genéticas é resultante da combinação entre os avanços nos cuidados com a aparência física e o ■ estilo, a possibilidade de envelhecer com saúde e, não menos essencial, a valorização de atributos sociais como autOBstima, simpatia, cultura e expressividade. “É o equilíbrio dessas qualidades que toma um indivíduo mais ou menos atraente", diz o cirurgião plástico Noel Lima, do Rio de Janeiro.
(A) Às bondades individuais (dèver) seguir um bene fício que se estenda ao conjunto de uma sociedade. (B) Nem s e m p r e (haver) de respeitar as leis da religião quem se curva às leis civis. (c) Não s e (respeitar) as leis civis por bondade, nem as religiosas por espirito cívico. (B) Não s e (opor) o princípio da religião ao da ordem civil, embora as instâncias de uma e outra sejam (E |
distintas. (ser) de se notar, entre as leis civis e as religio sas, a diferença dos princípios que as regem.
A: incorreta, o sujeito do verbo é singular: "um benefício (...) deve seguir às bondades individuais"; B: Incorreta, “quem se curva às leis
;:33;
(Adaptado de Anna Pauia Buchaila. Veja. 12 de janeiro de 2011, p. 79)
-F cc) ...hojs, talvez não sejam os intrinseoamente mais belos do que outras gerações... (4° parágrafo)
(TRT/24" - 2011
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está também grifado na frase: (A)
(B)
Para nos sentirmos bem, é necessário cultivar certas qualidades, como a simpatia. Na sociedade moderna sempre haverá expectativa de que nos considerem atraentes.
; 34
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(C)
Vestida de modo atraente, ela tentava despertar mais admiração naqueie encontro. 10) Todos imaginavam que estivéssem devidamente lE)
preparados para a reunião festiva. 0 ideal de beleza se altera no decorrer das épocas,
...mais exportações agricolas (e minerais) pouco contribuem oara o crescimento de longo prazo ... (2° parágrafo) A mesma relação entre o verbo e o complemento grifados acima está em; (TRT/24" - 2011 - FCC)
(A)
fato-atesíado em muitas obras de arte, 0 verbo seresta na 1' pessoa do plural do presente do subjuntivo {"sejamos’’). A: incorreta, "sentirmos" está no infinitivo flexionado; B:
(B) (c)
correta, "considerem" está flexionado na 3‘ pessoa do plural do presente do subjuntivo; C; incorreta, “tentava” está flexionado na 3* pessoa do
(B)
singular do pretérito imperfeito; D: incorreta, "estivessem” está na 3" pessoa do plural do pretérito imperleilo do subjuntivo; E; incorrela,
,(E)
"aitera” está na 3" pessoa do singular do presente do indicativo.
.a, Qi!JGqEo_
...formando cadeias muito mais complexas do que no passado... ...o que resultou em uma proposição... ...e mais agricultura é ruim do ponto de vista do crescimento. ...pois provocam valorização cambial e pouca expan são do emprego... Uma parte crescente das novidades tecnológicas não está na indústria...
0 verbo contribuirá transitivo indireto e tem como complemento um
E xiste uma longa tradição an alitica que divide a econom ia em três s e to re s : p rim á rio (a tivid ade s agropecuárias), secundário (indústrias extrativas, de transformação, construção civii e utilidades públicas) e terciário (que in c lu i todos os tipos de serviços públicos e privados). Até a i tudo bem. Entretanto, há também uma tradição em .associar as atividades prim árias-a baixa produtividade, pouca tecnologia e reduzida interconexão com o resto da economia, além de reduzida eficiência organizacional. A o rriesmo tempo, associam-se á indústria qualidades opostas, ou seja, elevada produtividade, m aior nivel tecnoló gico éisofisticada organização.
objeto indireto. A: incorreta, “formar” é, nessa oração, transitivo direto;
Historicamente isso certamente é correto, pelo menos até há pouco tempo, o que resultou em uma proposi ção ainda hoje extraordinariamente difundida e aceita de que m ais indústria é bom e mais agricultura é ruim do ponto de vista do crescimento. Um corolário imediato é também derivado na área de comércio exterior: m ais exportações agrícolas (e minerais) po u co c on tribue m pa ra o c re scim ento de longo prazo, pois provocam valorização cam bial e pouca expansão do emprego, prejudicando a indústria, a chave do crescimento.
10
Essa dicotom ia apresenta' hoje m uitos problem as para ser usada sem cautela, p o r algumas razões. Uma parte crescente das novidades tecnológicas não está na indústria, mas sim nos serviços, onde se destacam q Tecnologia da Informação (TI), as com u-. nicações, ós serviços criativos, etc. Èsse fenômeno é tão poderoso que se reconhece que vivemos uma revolução dê software, onde se gera a m a io r parte do valor, que coloca O hardware (máquinas e equipamentos), como caudatários dó processo. P o r outro lado, a Ti perm itiu uma ampla modificação no sistema de produção, em que se busca cada vez mais, foco e especialização para a cadeia de produção. Como conseqüência, as atividades produtivas se organizam de maneiras diferentes, formando cadeias m uito mais complexas do que no passado e tornando, a meu juízo, enve lhecidas as contraposições do tipo agricultura versus indústria. (Adaptado do artigo de José Roberto Mendonça de Barres. O Estado de S. Paulo. B6/EconomIa, 7 de março de 2010)
B: correia, o verbo resultar é transitivo indireto e tem como objeto indireto os termos “era uma proposição"; C: incorreta, o verbo será de ligação; D: incorreta, o verbo provocará transitivo direto; E: incorreta,
0 verbo estar, nessa oração, é intransitivo. „g„ o)UEq80 1
5
15
De dezembro de 1951 a abril de 1974, a averitura brasileira de EHzabeth Bishop estendeu-se par 22 anos - alguns deles, os anos finais, vividos em Ouro Prato, sobretudo após a marte de Lota de Macedo Soares, sua companheira, em 1967. A cidade não tomou conheci mento da grande escritora americana, cujo centenário de nascimento se comemorou dias atrás. Nós, os então jovens escritores, de Minas, também não. Hoje leitor apaixonado de tudo o que ela escreveu, carrego a frustração retroativa de ter cruzado com EHzabeth em Ouro Prelo sem m e da r conta da grandeza de quem ali esta va, na sua Casa Mariana - estupenda edificação por ela batizada em homenagem à poeta Marianne Moore, sua amiga e mestra. Consolam-me as histórias que saltam de seus livros e, em especial, da msmóna de seus (e meus) amigos Linda e José Alberto Nemer, vinhetas que juntei na tentativa de iluminar ainda mais a perso nagem retratada por Marta Goes na peça Um Porto para Eíizabelh. /^/gumas delas:
20
25
* Ela adorava aquela casa, construída entre 1698, dois anos após a descoberta do ouro na região, e 1711, quando Ouro Preto foi elevada à condição de vila. Camprou-a em 1965 a não leve outra na vida, a não ser 0 apariamentlnho de Boston onde morreria em 1979. Tinha, dizia, “o telhado m ais lindo da cidade", cuja forma lhe sugeria “uma lagosta deitada de bruços". Bem cui dada, a casa, agora à venda, pertence aos N e m er desde.1982.
30
35
* “Gosto da OurD'*Pre/o", explicou ElizaBòth ao poeta Robert Lowell, “porque tudo là foi feito ali mesmo, à mão, com pedra, ferro, cobre e madeira. Tiveram que inventar muita coisa - e tudo está em perfeito estado há quase 300 anos". (Humberto Warneck. "Um porto na Montanha*. O Estado de S. Paulo. Cidades/Metrópole. Domingo, 13 de fevereiro de 2011, CIO)
No segundo parágrafo, a forma verbalque designa um evento posterior à época em que a poeta viveu no Brasil é:
'(TRF/1--2011 -F C C )
IA)
(B) ic) (0) tE)
(linha (linha (linha (linha (linha
21) 23) 24) 25) 26)
adorava. foi elevada. Comprou-a. morreria. Tinha.
1. LÍNGUA PORTUGUESA 0 futuro do pretérito indica um feto futuro em relação a um fato passado. É 0 que a questão pede: um evento posterior (fato futuro) à época em que a poeta viveu no Brasil (passado). Releia o segunda parágrafo: "Ela adorava aquela casa, construída entre 1698, dois anos após a descoberta do ouro na região, e 1711, quando Ouro Preto foi elevada
à condição de vila. Comprou-a em 1965 e não teve outra na vida, a
A forma verbal que expressa continuidade no passado é o pretérito
não sero apartamentinho de Boston onde morreria em 1979.". Veja a
imperfeita. A e B: pretérito perfeito do indicativo; C e E: presente do
seguir em que tempo e modo os verbos estão: A: incorreta, adorava
Indicativo; D: pretérito imperfeito do indicativo. „Q, OJUBqBO
(pretérito imperfeito do indicativo); B: Incorreta, foi (pretérito perfeito do indicativo); C: incorreta, comprou (pretérito perfeito do indicativo); D: correta, morreria (futuro do pretérito do indicativo); E: incorreta,
(Analista
tinha (pretérito Imperfeito do indicativo). .0 - oiiiBqeg
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que
-
TRE/TO
- 2011 - FCC) Para qu6 nos faca feliz...
se encontra o grifado acima está em: 1 As indústrias culturais, e mais especificamente a do cinema, criaram uma nova fígura, "mágica", absolutamente moderna: a estrela. Depressa ela desempenhou um papel importante no sucesso de massa que o cinema 5 alcançou. £ Isso continua. M as o sistema, por muito tempo restrito apenas à tela grande, estendeu-se progressivamente, com o desenvolvimento das indústrias culturais, a outros domínios, ligados primeiro aos setores da espetáculo, da televisão, do show business. Mas 10 alguns sinais jà demonstravam que o sistema estava prestes a se espalhar e a invadir todos os domínios: imagens como as de Gandhi ou Che Guevara, indo de foíosa põsfems, no mundo inteiro, anunciavam a planètarizagão de um sistema que o capitalismo de hipercon15 Sumo hoje vè triunfar. O que caracteriza o star-system em uma era hipermodema é, de fato, sua expansão para todos os domínios. Em todo 0 domínio da cultura, na politica, na religião, na ciência, na arte, na imprensa, na literatura, na 20 filosofia, até na cozinha, tem-se . uma economia do estrelato, um mercado do nome e do renome. A própria literatura consagra escritores no mercado internacional, os quais negociam seus direitos por intermédio de agentes, segundo o sistema que prevalece nas indústrias 25 do espetáculo. Todas as áreas da cultura valem-se de paradas de sucesso (híf-parades), dos mais vendidos (best-sellers), de prémlos e listas dos màis populares, assim como de recordes de venda, de frequência e de audiência destes últimos. 30 A extensão do star-system rjãq se dá sem uma forma de banalização ou mesmo d&\degradação ~ da fígura pura da estrela, trazendo consigo 'uma imagem de eternidade, chega-se à vedete do mon\ento, à figura fugidia da celebridade do dia; do ícone único e insubstituível, passa35 se a uma comunidade Internacional de pessoas conhecidas, “celebrizadas", das quais revistas especializadas divulgam as fotos, contam os segredos, perseguem a intimidade. Da glória, própria dos homens ilustres da Antiguidade ã que era como a \ horizonte resplandecente 4 0 da grande cultura clássica, passóu-se às estrelas - fonna
Seriamos felizes da mesma forma... ...como a morte de alguém que amamos... ( c ) ... p o r que nos darmos o trabalho... (D) Se o livro que estamos lendo... (E) ... livros que nos atinjam... (A)
(B)
Na oração "Para que nos faça feliz", o verbo fazer está confugado no presente do subjuntivo. A: "seriamos" está no futuro do pretérito do indicativo: B: incorreta, "amamos” está no presente do Indicativo; C: incorreta, “darmos" está no Infinitivo pessoal; D: incorreta, "estamos" está no presente do indicativo; E: correta, "atinjam" está no presente do subjuntivo. .3 . ojUBq80
(Analista -4TREÍT0 - 2011 - FCC) Minha outra m ulher íeve uma educação rigorosa, mas mesmo assim mamãe nunca entendeu p o r que eu escolhera justam ente aquela, entre tantas meninas de uma família distinta. O verbo grifado na frase acima pode ser substituído, sem que se altere o sentido e a correção originais, e
0 modo verbal, por: (A)
escolheria.
(B)
havia escolhido.
(c) houvera escolhido. (D)
A forma no pretérito mais-que-perfeito simples,do indicativo "escolhera" tem correspondência com a fa m a composta do mesmo tempo verbal: "havia escolhido". oiueqeo
1
ainda heroicizada pela sublim açãa\de que eram portadoras depois, com- a rapidez de duas ou três décadas de hipermodemidade, às pessoas célébres, às personalidades conhecidas, às "pessoas". Deslocamento progressivo 45 que não é mais que o sinal de um novo triunfo da formamoda, conseguindo tomar efêmeras próprias estrelas da notoriedade.
e
cohsumiveis
as
escolhesse.
(E) teria escolhido.
Hoje 0 sistema isola, atomiza o indivíduo. Por Isso seria importante pensar as novas formas de comunicação. M as o sistema também nega o indivíduo. Na economia, por
4
exemplo, mudam-se os valores de uso concreto e qualitativo para os valores de troca geral e quantitativa. Na filosofia aparece o sujeito geral, não o indivíduo. Então, a diferença
7
é uma forma de critica. Afirmar o indivíduo, não no sentido neoliberal e egoísta, mas no sentido dessa ideia da diferença é um argumento critico. Em virtude disso, dessa discussão
(Adap. de Giiles Lipovetsky e Jean Serroy. Uma cultura de celebridades: a universalização do estrelato. In A cultura - mundo: resposta a uma sociedade desorientada. Trad.: Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, pp. 81-83)
10 sobre a filosofia e o socia! surgem dois momentos importantes: o primeiro é pensar uma comunidade autoreflexiva e confrontar-se, assim, com as novas formas de
- TRE/AP - 2011 - FCC) E m cerías passagens do primeiro parágrafo, os autores referem -se a certas ações pretéritas que consideravam contínuas. A forma verbal que demonstra essa atitude é
16 novo, do espontâneo e do autêntico na história. Espero que seja possível um diálogo entre as duas posições em que
(Analista
(A) (linha 2) criaram.
13 ideologia. Mas, por outro lado, a filosofia precisa da sensibilidade para o diferente, senão repetirá apenas as formas do idêntico e, assim, fechará as possibilidades do
ninguém tem a últíma palavra. MIroslav Milovic. Comunidade da diferença. Relume Dumará, pp. 131-2 (com adaptações).
1t 36 ^
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(Analista - STF - 2008 - cESPE)
Com
r e fe r ê n c ia à s id e ia s
e à s e s tru tu r a s lin g ü ís tic a s d o te x to a c im a , j u lg u è o ite m a s e g u ir.
(1) Como 0 último período sintático do texto se inicia pela ideia de possibilidade,’ a substituição do verbo "tem" (1,18) por tenha, além de preservar a correção gramatical do texto, ressaltaria o caráter hipotético do argumento, 1: correia, a substituição de verbo terna presente do indicativo (férrr) pela forma verbal no presente do sub|untivo (tenha) reforça a ideia de suposição do argumento, uma vez que o modo subiuntivo indica
STJ - 2008 - CESPE) Em relaçào às ideias e às estruturas lingüísticas do texto anterior, julgue o item a seguir. (Analista -
(1) A fiexão de plural erh "formas” ( 1 1 2 ) indica que, se em lugar do verbo Impessoal, em "Não há” (1.11), for empregado b verbo existir, serão preservadas a coerência textual e a correção gramatical com a forma existem. 1: incorreta, em "Não há, entretanto, sociedade organizada sem formas de exercício de poder." o verbo haver é impessoal e sempre fica no singular no sentido de existir. Porém, se utilizarmos o verbo existir, que é pessoal, haverá flexão verbal, se for o caso. Nesse contexto, a
caráter hipotético.
substituição fará com que o verbo existir concorde com o núcleo do
1
Aceitar que somos indeterminados naturalmente, que seremos lapidados pela educação e pela cultura, que
zada sem formas de exercício de poder." 3toiueq E 9
4
é muito difícil. Significa a ce ita rm o s q u e há aigo muíto precário na condição humana. Parte pelo menos dessa
sujeito .“sociedade" no singular: "Existe, entretanto, sociedade organi
disso decorrem diferenças relevantes e irredutíveis aos genes
precariedade ou indelerminaçào alguns chamarão liberdade. 7
1
mundo flituro, liberto das soberanias nacionais, em que tudo 4
seria de todos. Se tudo der certo no planeta (o que é discutível), quem sábe um dia,^ daqui a mil ou dois mil anos, cheguemos lá. Como nada airida deu certo no planeta, a
7
internacionalização só será aceitável quando se cumprirem duas premissas. Primeira: que desapareçam os Estados nacionais. Segunda: qúe os grupos, ou comunidades, ou
Porém nem mesmo a liberdade é tão valorizada quanto se imagina. Ela implica responsabilidades. • P a re c e . q u e -,se
busca
conforto
na
candição
de
coisa.
"10 S e eu for objeto, isto é, se eu for natureza, meus males independem de minha vontade. Aüás, o que está em discussão não é tanto o que os causou, mas como resolvê-los; 13 se eu puder solucioná-los com um remédio ou uma cirurgia, não preciso responsabilIzar-me, a fundo, por eles. Tratarei a mim mesmo como um objeto. 16 A postura das ciências humanas e da psicanálise é outra, porém. Muito da experiência humana vem justamente de nos constituirmos como sujeitos. Esse papel é pesado. Por 19 isso, quando entra ele em crise — quando miriha liberdade de escolher amorosa ou políüca ou profissionalmente resulta em sofrimento — , posso aliviar-me procurando uma solução 22 que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto. Roberto Janine Ribeiro. A cultura ameaçada pela natureza. Pesquisa Fapesp Especial, p. 40 (com adaptações). (Analista - STF - 2008 - CESPE) Considerando 0 texto acima, julgue o item subsequente.
(1) A substituição de primeira pessoa do piural em "aceitarmos" (1.4) pela forma correspondente não ,flexionada, aceitar, manteria coerente a a.rgumen' tação, mas provocaria incorreção gramatical.
Em um artigo publicado em 2000, e que fez muito sucesso na Internet, Cristovam Buarque desenhava um idílico
10 sociedades que restarem mantenham entre si relações impecavelmente equitaüvas. Quem.sabe um dia... Roberto Pompéu de Toledo. “Amazônia: premissas para sua entrega". In: Veja, 28/5/2008 (cx)m adaptações).
(A nalista-STJ-2008 -CESPE) Juigue O seguinte item, a
respeito da organização das ideias do texto acíma. (1) O emprego das formas verbais “cheguemos" (1.6), “desapareçam” (1.8) e "mantenham” (1.10) Indica a expressão de ações hipotéticas; mas o desenvolvi mento do texto permite, coerentemente, considerá-las assertivas, e sem que se prejudique a correção grama tical, em seus lugares, é possível empregar as formas chegamos, desaparecem e mantêm, respectivamente. 1: incorreta, não é possível a substituição das formas verbais do modo subjuntivo {cheguemos, desapareçam e mantenham) por formas no modo indicativo. 0 subjuntivo nos remete à ideia de Incerteza, suposição.
•3(. OlUBqBQ
'
1
Pode-qe dizer que há complexidade onde quer que se produza um emaranhamento de ações, de Interações, de
Á assertiva está errada. . 3 . 0|UBqB9' . _
4
computador poderia captar todos os processos em curso. Mas há também outra complexidade que provém da existência de
1
Se a perspectiva do político é a perspectiva de como 0 poder se constituí e se exerce em uma sociedade, como se distribui, Se difunde, se dissemina, mas também se oculta, se
7
que, empiricamente.; agregam incerteza ao pensamento). • Pode-se dizer, no què; concerne á complexidade, que há um . polo empírico e um \p o lo lógico e que a complexidade
4
dissimula em seus diferentes modos de operar, então é fundamental uma análise do discurso que nos permita rastreá-lo. A necessidade de discussão da questão poiitica e
10, aparece quando há súiiultaneamente dificuldades empíricas ■ ‘.e dificuldades lógicas. Pascal disse há já três séculos: “Todas
1 :‘incarreta, não haveria incorreção gramatical na construção “Significa aceitarque há àlgo...". As relações semânticas se mantêm preservadas.
relroações. E esse-em aranham enlò é ta l-q u e nem
um
fenômenos aleatórios (que não podem ser determinados e
7, do exercício do poder está em que, em última análise, todos os grupos, classes, etnias visam, de uma forma ou de outra, o controle do poder político. Porém, costumamos ver o poder 10 como algo negativo, perverso, no sentido da dominação, da submissão. Não há, entretanto, sociedade organizada sem ■ formas de exercício de poder. A questão, portanto, deve ser: 13 como e em nome de quem este poder se exerce? Danilo Marcondes. Filosofia, linguagem e comunicação. ;São Paulo: Coríez, 2000, p. 147-8 (com adaptações).
(
- ps coisas são ajudadas e ajudantes, todas as coisas são. 13 medíatas e imediatas,'e todas estão ligadas entre si por um laço que conecta urnas ás outras, inclusive as mais distanciadas. Nessas' condições — agrega Pascal —• 16 considero impossível conhecer o todo se não conheço as partes". Esta é a primeira complexidade:.nada está isolado no Universo e tudo está em relação. Edgard Morin. “Epistern'oíogia da complexidade". In: Dora Fried Schnitman (Org.). Novõs paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artmed, 1996, p. 274 (com adaptações).
1.ÜNGUA PORTUGUESA (A n a lis ta -S T J -2008 -C E S P E )
Julgue os_seguintes itens, a respeito de redações alternativas para termos e estru turas lingüísticas do texto acima. (1 ) O desenvolvimento das ideias do texto permite, também, a utilização gram aticalm ente correta e textualmente coerente da forma verbal produz no lugar de “produza" (1.2). (2) 0 sentido impessoal do verbo haver permite que a afirmação generalizada “Mas há também outra complexidade que provém" (1.4-5) seja substituída por uma frase nominal no plural: Mas também outras necessidades provém. 1; incorreta, não é possível o uso da forma verbal no modo indicativo. A expressão "onde quer que” sugere o uso do subjuntivo pelo seu caráter de incerteza; 2: incorreta, a forma plural do verbo prav/rna 3“ pessoa do plural do presente do indicativo é provêm. 3 Z ‘310iUBqeg 1
O mundo do trabalho tem mudado numa velocidade vertiginosa e, se os empregos diminuem, isso não quer dizer que o trabalho também.
4
Só que ele está mudando de cara. Como também está mudando o perftl de quem acaba de sair da universidade, da mesma forma que as exigências da sociedade e — por que
7
não? ~ do competitivo.
mercado,
cada
vez
mais
globalizado
e
13 de transferir conhecimentos, prontidão para antecipar e resolver problemas, condições para aprender continuamente, conhecimento de iinguas, habilidade para tratar com pessoas 16 B trabalhar em equipe. Revista do Provão, n.“ 4 , 1999, p. 13 (com adaptações). (A naiista-TS T-20D B -C E S P E ) A
do indicativo] (...)"; C: o verbo advir está corretamente conjugado no pretérito imperfeito do subjuntivo; D; “(...) o oticio de poeta não destitui (verbo d e s lilu irra V pessoa do presente do indicativo] de objetividade {...)"; E: “Nem bem se detivera (verbo dsíerna 3 ' pessoa do singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo] na leitura {...)". . 0 . o iu e q e o
(Anaiisia-TRT/2*-2008-Fcc)O verbo indicado entre parên teses deverá flexionar-se núma forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase; (A) Entre as várias qualidades de seus p o e m a s ...... (destacar-se), acima de todas, a virtude da conten ção. (B) Como n ã o (haver) de surpreender, em seus poemas, a precisão dos recursos estilísticos? (c) Aos poetas confessionais (costumar) apresen tar-se o risco de excessos emotivos. (D) Mais que tudo m e (agradar), naquele livro, os recursos formais que intensificavam o lirismo. (E) As duas práticas a q u e (fazer) referência o texto não são, de fato, inconciliáveis. A: incorreta, verbo no singular: “a virtude da contenção destaca-se"; B: incorreta, verbo no singular: “Como não haveria de surpreender (...) a precisão dos recursos estilísticos"; C; incorreta, verbo no singular: “o risco (...) costuma apresentar-se aos poetas confessionais"; D; correta,
Tudo indica que mais de 70% do trabalho no futuro 10 vão requerer a combinação de uma sóüda educação geral com conhecimentos específicos; um coquetel capaz de fornecer às pessoas compreensão dos processos, capacidade
o item subsequente.
!t 37t '!
partir do tsxto acima, julgue j
(1) A opção pelo emprego ^as formas verbais “tem mudado" (1.1) e “está mudando” (1.4) indica que a argumentação do texto mostra as mudanças do “trabalho" como durativas,'iestendidas no tempo. 1; correta, as locuções verbais "tem muflado” e “está mudando” trans mitem ideias de ações duratlvas, de aspecto contínuo e não pontuais, otoiueqeo
Todas 3s formas verbais estão corretamente empregadasá flexionadas na frase:
(Analista - TRT/2’ - 2008 - FCC)
Não há nada que impela mais ao registro confes sional da linguagem do que litma vocação poética essencialmente lírica. (B) O juiz disse ao amigo que lhe convirá freqüentar as duas linguagens, a poética e a jurídica. (c) Constatou que nos poemas não se vislumbrava qual quer marca que adviesse da formação profissional do amigo. (D) O juiz lembrou ao amigo que o oficio de poeta não destitue de objetividade o ofício de julgar. (B) Nem bem se detera na leitura dos poemas do amigo e já percebera que se tratava de uma linguagem muito depurada. (A)
A: "não há nada que impila [verbo impelirm 3" pessoa do singular do presente do subjuntivo] {...)”; B: "0 juiz disse ao amigo que lhe conviera [verbo convirm 3' pessoa do singular do pretérito mais-que-perfeito
verbo no plural: “os recursos formais (...) me agradam"; E: incorreta, verbo no singular: “o texto (az referência". „ a „ ojU Eqeè
(Analista-TRT/1 8"-2ooa-Fcc)
Está adéquada a correlação entre os tempos e modos verbais na frase: (A) Ainda recentemente, não se poderia imaginar que uma viagem de ônibus venha a ser tão atribulada. (B) A cada vez que se colocar um filme no ônibus, a expectativa seria a de que todos passam a ouvir tiros e gritos. ic) Os que usam fone de ouvido talvez não imaginem que uma chiadeira irritante fique a atormentar os ouvidos do vizinho. (D) Quem não quiser conhecer os detalhes da vida dom éstica de alguém, há de tapar os ouvidos quando tocava o celular. (E) Muita gente não distingue a versão eletrônica de uma sinfonia que tocasse no celular da versão original que um Mozart tem criado. As seguintes oraçõ.es foram corrigidas. A: incorreta, “Ainda recente mente, não se poderia imaginar que uma viagem de ônibus viesse a ser tão atribulada,”; B: Incorreta, "A cada vez que se colocasse um filme no ônibus, a expectativa seria a de que todos passassem a ouvir tiros e gritos; D: incorreta, “Quem não quiser conhecer os detalhes da vida doméstica de alguém, haverá de tapar os ouvidos quando tocar o celu lar.”; E: incorreta, "Muita gente não distingue a versão eletrônica de uma sinfonia que toca no celular da versão original que um Mozart criou.” , 0 , o tije q e g
(Anaiisia-TRT/i8*-2008-Fco)Transpondo-se para a voz ativa a frase Nossos reveses poàem se r consolados pela palavra amiga, a forma verbal resultante será: (A) terá consolado. (B) hão de consolar-se. (c) poderiam consolar. (D) pode consolar. (E) haverá de consolar.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
38
Ao transpor a oração passiva para a voz ativa, o agente da paspiva (“pela palavra amiga") será o su(eito da ativa (“a palavra amiga”)'.e o
Texto para a questão seguinte. 1
sujeito da passiva ("nossos reveses) será o objeto da ativa. 0 verbo principal da ativa (locução verbal poder consolai) estará no mesmo tempo e modo do verbo auxiliar da passiva (nesse caso, verbo ser
4
no infinitivo). Desse modo, temos: "A palavra amiga pode consolar nossos reveses." . 0 . opiBqEO (Analista
I
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- TRE/Ms - 2007 - FCC) O v e rb o indicado entre
parênteses deverá flexionar-se num a form a d o plural para pree n ch er de m odo correto a lacuna da frase: (A)
(estar) nos traços da cultura brasileira, que são também estratégias de sobrevivência, uma forte inspiração para um ensino que ensine. (B) São muitas as pessoas a q uem (poder) conven cer uma proposta ampla, honesta e revolucionária para o nosso ensino. (C) o despertar para a dialética e para as relações con trastantes (abrir) um caminho mais conseqüente para a reflexão e para a prática. (D) Para uma revolução no ensino, como a aqui preco nizada, ....:. (haver) de concorrer os segmentos mais vivos da sociedade brasileira. (E) N ã o (dever) constar, entre as possibilidades de interpretação de um texto, qualquer tipo de resposta estereotipada.
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A cidade estivera agitada por motivos de ordem técnica e politécnica. Outrossim. era a véspera da eleição de um senador para preencher a vaga do íinado Aristídes Lobo. Dous candidatos e dous partidos disputavam a paima com alma. Vá de rima: sempre é melhor que disputá-ta a cacete,, cabeça ou navalha, como se usava antigamente. A garrucha era empregada no interior. Um dia, apareceu a Lei Saraiva, destinada a fazer eleições sinceras e sossegadas. Estas passaram a ser de um só grau. Oh! ainda agora me não esqueceram os discursos que ouvi, nem os artigos que li por esses tempos atrás pedindo a eleição diretal A eieíção direta erá a salvação pública. Muitos explicavam: direta e censitária. Eu, pobre rapaz sem experiência, ficava embasbacado quando ouvia dizer que todo o ma! das eleições estava no método; mas, não tendo outra escoía, acreditava que sim, e esperava a le i. A lei chegou. Assisti às suas estreias, e ainda me lembro que na minha seção ouviam-se voar as moscas. Um dos eieitores veio a mim e por sinais me fez compreender que estava entusiasmado com a diferença entre aquele sossego e os tumultos do outro método. Eu, também por sinais, achei que tinha razão, e contei-lhe algumas eleições antigas. Nisto 0 secretária começou a suspirar flebrímente os nomes dos eleitores. Presentes, posto que çensitários, poucos. Os chamados iam na ponta dos pés até ã uma, onde depositavam urna cédula, depois de examinada peio presidente da mesa; em seguida assinavam silenciosamente os nomes na relação dos eleitores, saíam com as cautelas usadas em quarto de moribundo. A convicção ê que se tinha achado a panaceia universal. ; Machado de Assis. A semana. Obra completa, v. III. Rio de janeiro: Aguilar, 1973, p. 706
A: Incorreta, "Está nos traços" - o sujeito do verbo estar é singular ("uma lorte lnspiração para um ensino que ensine"); B: Incorreta, "a
(A naiista-TS E --2oo6-cE S P E )
quem pode convencer” - o sujeito da locução verbal é o pronome quem,
a opção correta.
C: incorreta, “0 despertar (...) abre" - o sujeito é singular; D: correta, “hão de concorrer” - o sujeito do verbo haveré plural “os segmentos mais vivos”; E: incorreta, “Não deve constar” - o sujeito da locução verbal é "qüàlquer tipo de resposta estereotipada". .,ã.'piuBqE0
TRE/PB - 2007 - FCC) O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se obrigatoriam ente numa forma do plural para preencher de modo correto a frase:
(Analista -
N ão (ocorrer) aos astrônomos antigos que os planetas girassem em tomo do Sol. ÍB)I (dizer) respeito a cada ser humano as pequenas . batalhas diárias que visam à preservação do nosso planeta., (C ) (faltar) a todos os habitantes deste planeta tomar . consciência dos riscos que estamos correndo. (D) Sejam bemrvindas todas as medidas a que s e ...... (poder), recorrer para a melhoria da, qualidade de vida na Terra. (E) N ã o ! (haver) outras preocupações, |á a escassez de água representa uma calamitosa ameaça para a vida na Terra.
(A)
A: Incorreta, "Não ocorreu” - o sujeito do verbo ocorrer é oracional “que os planetas girassem em torno do Soi"; B: correta, “Dizem res peito” -
0 sujeito do verbo dizer é “as pequenas batalhas diárias"; C:
incorreta, “Falta a todos” - o sujeito do verbo faltaré “tomar consciência dos riscos que estamos correndo"; D: incorreta, “pode recorrer" - o ' sujeito da locução verbal é o pronome relativo que, E: incorreta, "Não hã" -
0 verbo haver no sentido de existir é impessoal e mantém-se
sempre no singular. ,.g. oiueqEQ I
(A) A
Em relação ao texto, assinale
substituição de “estivera" (1.1) p o r tinha estado pre
judica a correção gramatical do periodo. (B) A c o r r e ç ã o g r a m a tic a l e as ideias originais serão mantidas, caso se reesçreva o trecho “me não esqueceram (...) artigos qüe li” (i.9-10) da seguinte forma: não me esqueço dos discursos que ouvi, nem dos artigos que li.
Na expressão “contei-lhe" (1.22), "lhe" exerce a função de objeto direto, (Q) A palavra “panaceia” (1.2,9) significa estratégia, método. (C)
A: incorreta, são equivalentes as formas verbais "estivera" e “tinha estado"; B: correta; C: incorreta, o verbo contar é transitivo direto e indireto, O .pronome lhe corresponde ao objeto Indireto. D: incorreta, a palavra panaceia (sem acento, de acordo com o Novo Acordo_ Orto gráfico da Língua Portuguesa) tem o sentido daquilo-que se em'prega jiara remediar dificuldades. .a.oqjeqes
Estão corretos O emprego e - a forma dos tempos verbais na seguinte frase:
, tAnalisia - TRT/4" - 2006 - FCC)
0 leitor que vir a percorrer crônicas do velho Braga ■ ' estará sabendo atestar o valor de permanência : . 'dessas páginas. (A)
(B)
Õ grande cronista falava do que lhe aprouver, con fiante na riqueza da matéria oculta de cada oena, de cada fragmento da vida cotidiana com que se depare.
(0 ) Não conveio a Rubem Braga aceitar a suposta fatalidade de ser um gênero "menor", pois decidiu valer-se da crônica como veículo de alta expressão literária.
1. ÜNGUA PORTUGUESA (D) Desafortunado o leitor que não reter das crônicas de Rubem Braga as lições de poesia e de estilo, que o escritor soubesse ministrar a cada texto. (E) Da obra de Rubem Braga advira um prestígio que o gênero da crônica jamais gozara anteriormente, considerada que fosse como simples leitura de entretenimento.
(E)
Mesmo sendo difícil alcançar o absoluto sucesso que premie nosso esforço de individuação, nâo há por que não persistirmos em nossa auto-análise.
"Uma vez que não nos conveio [verbo convirna
do (uturo do subjuntivo); B: incorrela, “do que lhe aprouver" (verbo defectivo apwzer na 3 ' pessoa do singular do futuro do subiuntivo); "com que se deparava" (verbo deparar na 3* pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo); C; correta, “Não conveio" (verbo convirm 3‘ pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo); D: incorreta, "que não retivesse" (verbo reter na 3‘ pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo); "que o escritor soubera" (verbo saber na 3‘ pessoa do singular do pretérito mais-que-perfeito); E: incorreta, “adveio um prestígio" (verbo advirna 3’ pessoa do singular do pretérito do Indicativo.)
.O.oiueqeo O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher de modo correto a lacuna da frase;
pessoa do singular
do pretérito perfeitoi nos afastarmos {...)"
.0, oiueqBS (Analista - TRT/6* -
A: incorreta, "0 leitor que vier" (verbo vir na 3* pessoa do singular
39,;
2006 - Fcc) Nas antigas aristocracias,
0 que s e
da imagem pública de um indivíduo...... que e l a aos parâmetros de honra e decoro que a vida da corte. Haverá correta articulação entre os tempos verbais caso se preencham as lacunas da frase acima, na ordem dada, com as seguintes formas verbais: esperava - era - correspondesse - regiam esperava - era - correspondia - regessem (C) esperou - é - correspondia - regem (D) esperara - seria - corresponda - regiam (E) espera - é - correspondesse - regeram (A) (B)
(Anaiisia - TRT/6* - 2006 - FCC)
Aos recordes batidos nas com petições (preferir) o autor referir-se com palavras de nenhum entu siasmo. (B) Não a s (sensibilizar), a essas disciplinadíssimas nadadoras olímpicas, o prazer que deixam de sentir na água, em seus penosos treinamentos. (c) C a s o (vir) a se poupar de tão grande esforço, essas nadadoras talvez descobrissem o prazer natural da natação. (D) Quando s e (assistir) às brincadeiras das crian ças na água, vê-se que não as move nenhuma outra preocupação senão-a de se divertirem. (E) Nos treinamentos das nadadoras de competição, uma das evidências.:.... (estar) na absoluta ausência de prazer em sua açãó nqtágua.
|A)
Há duas possibilidades de preenchimento das lacunas: “o que se esperava ípretérito] da imagem pública de ura Indivíduo era Ipretérito] que ela correspondesse {verbo na pretérito - uso do modo subjuntivo - trata-se de uma expectativa] aos parâmetros da honra e decoro que regiam ípreíérifo) a vida da corte." e "o que se espera [presente] ria Imagem pública de um indivíduo é que ela corresponda Iverbo no presente - uso do modo subjuntivo - trata-se de uma expectativa] aos parãmetroffde honra e decoro que regem {pretérito] a vida da corte.” ZV,
- TRT/24* - 2006 - FCC) Está correta a flexão de todas as formas verbais na frase:
(Analista
(A)
(B)
(C)
A: incorreta, "prefere o autor" - o sujeito do verbo preferirá singular (“o autor"); B: incorreta, “Não as sensibilizaria (...) o prazer" - o sujeito do verbo sensibilizará "o prazer naturalida natação"; C; correta, "Caso
(D)
viessem” - o sujeito do verbo v irá “eséas nadadoras"; D: incorreta, “Quando se assiste" - o se é fndlce dç indelerminação do sujeito. Sendo
0 sujeito indeterminado, o verbo fica na 3’ pessoa do singular;
(E)
E; incorreta, “uma das evidências está” - p verbo esíar concorda com seu suieito".
.O.oiueqeg (A nalista-TR T/6*-2 0 0 6 -F C C ) É
! prociâo cordgir a flexão de
oiueqeo
Ao longo do tempo, os corruptos nem sempre se desaviram.com as instituições; pelo contrário, muitos souberam usá-las em benefício próprio. Em respeito à ética, se os interesses particulares se contrapuserem aos públicos, devem prevalecer estes, e não aqueles. Caso não detêssemos boa parte dos nossos Ímpetos destrutivos, nenhuma sociedade conheceria um momento sequer de estabilização. Quando os estados nacionais não intervêem nas instituições corrompidas, a ordem social tende a fragilizar-se cada vez mais. Se tivessem prevalecido as boas causas pelas quais nossos antepassados haveram de lutar, estariamos hoje numa sociedade mais Justa.
A: incorreta, desavieram (verbo desavir (“pôr-se em desavença"! na 3* pessoal do plural do pretérito mais-que-perielto); B: correta,
uma forma verbal em:
contrapuseram (verbo contrapor na 1* pessoa do plural do pretérito
Deveríamos rechaçar tudo o que se interpusesse como obstáculo ao processo que desencadeásse mos em nossa auto-análise. (B) O que provier de uma imagem fabricada trará graves empecilhos ao reconhecimento do nosso roslo, quando nos detivermos diante de um espelho verdadeiro. (c) Uma vez que não nos conviu nos afastarmos dos subterfúgios ilusórios, também não nos convirá enfrentar nossa imagem num espelho verdadeiro. 1°) Muitos descrêem da possibilidade de uma individuação; Julgam-na uma quimera, têm-na como um desejo que nasce para não ser atendido.
imperfeito do subjuntivo); C: incorreta, detivéssemos (verbo deter na
|Aj
1* pessoa do plural do pretérito Imperfeito do subjuntivo); D: incor reta, intervém (verbo Intervir na 3" pessoa do plural do presente do indicativo); E: incorreta, haverão (verbo haver na 3‘ pessoa do plural do futuro de presente).
.a. oipsqeo (Analista - TRT/24* - 2006
- FCC) O verbo entre parênteses
deverá flexionar-se, obrigatoriamente, numa forma do plural, para preencher de modo correto a lacuna da frase: (A )
-lhes (parecer) justo que as instituições sejam manipuláveis? (B) Eles, a quem nenhuma instituição ja m a is (impor) quaisquer restrições, são os que mais reclamam.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI (C)
Caso não se .r.... (assegurar) ás minorias o direito de se expressarem, as maiorias acabarão exercendo um poder totalitário.
(D) Se n ã o
(vir) a ocorrer, em qualquer sociedade,
tantos desmandos institucionais, não haveria a necessidade de tantos organismos de fiscalização. (E) É p o r (disseminar) ódios e privilégios que ínuita instituição acaba se desmoralizando a si mesma. A: Incorreta, "PareceHhes" - o sujeito é Indeterminado. 0 verbo deve ser mantido na 3‘ pessoa do singular; B: incorreta, "nenhuma institui ção jamais /ra/Jõs” - o sujeito do verbo impar é singular (“nenhuma instituição"); C: incorreta, “Caso não se assegure” - o sujeito do verbo assegurará singular (“o direito de se expressarem”); D; correta, “Se não vierem a ocorrer" - o sujeito do verbo vifé plural (“tantos desmandos institucionais"); E: incorreta, "É por disseminai" - o sujeito do verbo é oracional (“que muita instituição acaba"), sendo assim, mantém-se no singular. .0 . oiuequo (Analista - TRT/24* - 2006 - FCc) Todas as palavras estão corretamente grafadas na frase:
A obsolecência das instituições constitue um dos grandes 'desafios dos legisladores, cuja função é reconhecer as solicitações de sua contemporanerdade. (B) Ao se denigrirem as, boas reputações, desmora lizam-se os bons valores que devem reger uma sociedade. • (c) A banalisação dos atos antissociais é um sintoma da doença do nosso tempo, quando a barbárie dissimula-se em rotina. (0) Quando, numa mesma ação, converjem defeitos e ■ méritos, confundimo-nos, na tentativa de discriminá< ^ -lo s , ■|E) Os hábitos que medeiam as relações sociais são louváveis, quando eticamente instituídos, e odiosos, quando ensejam privilégios. lA)
A; incorreta, obsolescência; constitui (verbo constituir na 3" pessoa do singular do presente do indicativo); B: incorreta, denegrirern (verbo denegrir rta 3’ pessoa da plural do (uturo do subjuntivo); C; incorreta, banalização; D: incorreta, convergem (verbo canvergirm 3“ pessoa do plural do presente do indicativo); E: correta, medeiam (verbo mediar 3* pessoa do plural do presente do indicativo); ensejam (verbo ensejar 3* pessoa do plural do presente doindlcatlvo). .3 . otUBqes ■
A; Incorreta, "também acirrou” - verbo acirrar, B; incorreta, verbo insuflar, C: incorreta, "tratando-os como bem lhe aprouve" - verbo defectivo aprazer na 3' pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo; D: correta, verbo intervir, E: incorreta, "que ninguém se surpreenda” - verbo surpreender. ,.0 „
oj.uEqeg
Está correta a flexão de todas as formas verbais da frase:
(A n a lis ta -T R T O "-2005-F C C )
Quem se deter por muito tempo diante de um moni tor, envolver-se-á de tal modo com o mundo virtual que o sobreporá ao mundo real. (B) Os jovens se entreteram tanto com o computador que nem se deram conta das horas que já haviam transcorrido. (C) Dizendo que não quer que ninguém se imisque em sua vida, o jovem tranca-se no quarto, para acessar a Internet e se pôr a navegar. (D) Sobreveio-lhe uma forte irritação, mas conteve-se e abriu a porta com calma, pedindo ao jovem que cessasse a navegação. (E) Os prejuízos que advirem, do uso abusivo do com putador não serão comp.ensados pelas eventuais vantagens de que o usuário se beneficiou.
(A)
A: incorreta, "Quem se detiver” (verbo deterna 3* pessoa do singular do futuro dò subjuntivo); B; Incorreta, “Os jovens se entretiveram" (verbo entreter na 3‘ pessoa do plural dp pretérito perfeito do indicativo); C: Incorreta, “ninguém se imiscua" (verbo imiscuir-se - que significa "intrometer-se" - na 3*'pessoa do singular do presente do subjuntivo); D: correta, “Sobreveio” (verbo sobrevir na 3’ pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo); E: incorreta, "Os prejuízos que advie rem" (verbo advir na 3“ pessoa do singular do futuro do subjuntivo). .Q ,
oiueqeo
Não é Dossível O Bxercício da profissão'advocatícia se o cliente não tiver confianca absoluta em que as inforrhações e os documentos passados a seu advogado seiam invioláveis.
(Analista - TRT/11' - 2005 - FCC)
'l
Permanecerá correta a articulação entre os tempos e os modos verbais da frase acima caso se substituam as formas sublinhadas, respectivamente, por; seria possível - não tenha - são (B) será possível - não tef'^-serão (C) teria sidojóosslvel - não tenha - são (D) seria possível - não tivesse - fossem
(A)
(E) será possível - não teria - sejam
Estâo corretos o emprego e a flexão dqs verbos na frase:
(A n a iis ta -T R F /i" -2 o o 6 -F C C )
A polêmica que o editorial tinha aceso entre os latino-americanos também acerrou’ os ânimos de intelectuais progressistas europeus. (B) Atitudes colonialistas costumam insulfiar ressenti mentos entre os povos que buscam imergir de suas fundas penúrias. (C) A revista The Lanoer descrim inou os cubanos, tratando-os como bem lhe aprouveu, (D) Se os cubanos interviessem em outros países do modo como já intervieram as grandes potências, seriam duramente rechaçados. (E) Que ninguém se surprenda se os cubanos recom porem seu estilo de vida, após uma eventual ruptura . política. ! (A)
Substituições possíveis; "Não seria possível o exercício da profissão (...) se 0 cliente não tivesse confiança absoluta (...) que (...) os documentos passados a seu advogado fossem invioláveis." ou "Não será possfvel o exercício da proiissão (...) se o cliente não tiver confiança absoluta (...) que (...) os documentos passados a seu advogado serão Invioláveis" ou “Não teria siflò possfvel o exercfclo da profissão (...) se o cliente rião tivesse confiança absoluta (...) que (...) os documentos passados a seu advogado eram invioláveis." '! .a io ip e q es
É injusífficávef 3 forma p/uraí do verbo haver no caso da seguinte frase:
(A n a iis ta -T R T /ii'-2 o o s -F c c )
Não haveriam meios de alcançar o sucesso de nossas expedições, caso uma em presa não se dispusesse a patrociná-las. IB) Mais livros houvessem sido doados, mais leitores se beneficiariam da nova biblioteca.
(A)
1. ÜNGUA PORTUGUESA (C| Que haverão eles com etido, para despertarem tantos ressentimentos entre os colegas? (D) Que haveriam de trazer àquela gente simples da aldeia os aventureiros que chegavam com novos hábitos? (E) Não imagino a quem haveriam de agradecer os meninos pelo equipamento esportivo que receberam. 0 verbo haver no sentido de existir é impessoal e permanece sempre no singular. Não há suieito. .V . O iueqeo
Estão corretos o emprego e a forma dos verbos na frase:
( A n a lis t a - T R T iif-Z D o s -F C C )
Ainda que retêssemos apenas lembranças felizes, as más lembranças não tardariarn a incorrer em nossa consciência. (B) Se a adolescência nos provisse apenas de momen tos felizes, a ninguém conviria esperar pelos bons momentos da velhice. (C) Se a um velho só lhe aprouver o lamento pelo tempo que já passou, caber-lhe-á algo melhor que o temor do futuro? (D) Costuma ser repelido o adulto experiente que intervir na conduta de um jovem desorientado para tentar ratificar o rumo de sua vida. (E) Sempre conviu ao homem primiflvo orientar-se pela sabedoria dos anciãos, ao passo que hoje poucos idosos conseguem fazer-se ouvido. (A)
A: incorreta, “Ainda que retivéssemos” - verbo' retsr, B: incorreta, “Se a adolescência nos proviesse" - verbo provir, C: correta, verbo apiazer; D: Incorreta, "Sempre conveio" - verbo convir. .0. oiueqeg Está correta a flexão de todas as formas verbais na frase:
(Analista - TRT/13* - 2005 - FCC)
(A) G is c a r d c o n tr a p ô s à s fa la s , d é M itt e r r a n d a im p r e s s ã o d e q u e e s t e s e p r o n u ç c ia v a c o m o s e d e t e r a o m o n o p ó lio d o c o r a ç ã o .
(E) A mãe interviu na discussão, alegando que seu filho era alérgico a pelos de animais - razão pela qual se indispusera com a dona doioachorrinho. (B) O autor afirma que sempre ' p comprazeu em par ticipar de reuniões em que todos envidam esforços na busca de soluções conciliatórias. (D) Se condissessem com a verdadeira prática demo crática, as campanhas eleitoçais não dariam lugar ao discurso que inclui arrogância na argumentação. (E) Caso Mitterrand contesse o impelo de sua fala, não houvera de argumentar com tamanha simplificação e tão visível autoritarismo. , A: incorreta, "como se detivera o monopólio" - verbo deíerna 3‘ pessoa do singular do pretérito mais-que-perfeito do Indicativo; B: Incorreta, “a mãe inten/elo" - verbo intervir na3’ pessoadoslngulartloprBtérito perfeito do indicativo; C: Incorreta, "que sempre se comprazer - verbo defectivo comprazer na 3* pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo; D: correta, "Se condissessem" - verbo condizer na 3’ pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo; “não dariam" - verbo dar no futuro do pretérito do indicativo; “que inclui" - verbo incluir m 3’ pessoa do singular o presente do indicativo; E: incorreta, "Caso Miterrand contivesse" - verbo conter m 3“ pessoa do pretérito imperfeito do subjuntivo; “não haveria" - verbo haverm 3* pessoa do futuro do pretérito do Indicativo. -Q. oqjsqBg
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(Analista - TRE/RN - 2005 - FCC) 0 verbo indícado entre parênteses deverá flexionar-se nurna forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase: (A) Não s e (atribuir) às lagartas a crueldade dos humanos, por depositarem os ovos no interior das vespas. (B) O q u e (impelir) os animais a agirem como agem são seus instintos herdados, e não uma intenção cruel. (C) Não s e (equiparar) às violências dos machos, competindo na vida selvagem, a radicalidade de que é capaz um homem enciumado. (B ) (caracterizar-se), em algumas espécies animais, uma modalidade de violência que interpretamos como crueldade. (E ) (ocultar-se) na ação de uma única vespa os ditames de um código genético comum a.toda a espécie. A: incorreta, “Não se atribui às lagartas" - o sujeito do verbo atribuir é "a crueldade dos humanos"; fl; incorreta, "0 que impele os ani mais" - 0 sujeito do verbo Impelir é a palavra que; C: Incorreta, "Não se equipara" - o sujeito do verbo equiparar é “a radicalidade de que é capaz um homem enciumado"; D: incorreta, “Caracteriza-se” - o sujeito do verbo caracterizar-se é “uma modalidade de violência que interpretamos como crueldade"; E: correta, “Ocuitam-se na ação" - o sujeito do verbo ocu/íar-seé plural (“os ditames de um código genético comum a tdda a espécie”). . 3 . ol.UEqBO
3. PONTUAÇÃO (Analista-TRT/3*-2015-FCC) A frase pontuada em confor midade com as orientações da gramática normativa é: (A) Não fica muito claro, como os veteranos estudiosos da área poderiam abrigar o pensamento desse jovem pesquisador, porque o ponto de vista dele é agudo e sobretudo, excêntrico. (B) Séria um equívoco atribuir ao procurador, daquela pessoa idosa, doente, e fragilizada a responsabili dade pelos malfeitos qúe foram descobertos, pois ele a tem em alta consideração. (C) Se é justo valorizar a experiência de nossos ante passados, o saber advindo de nossas próprias vivências, não deve ser tido como menos valoroso; ao contrário, pode harmpnizar-se com o saber her dado. ! (B) O conferencisla comprovou que a contextualização é 0 traço mais forte na área da história das ideias que mais avançou na última década: a história do pensamento político. (E) Sempre voltou seu olhar para as flores mais sen síveis e, de cultivo mais difícil, porém, ao longo de sua trajetória valeu-se de cautelas mais adequadas ao cultivo de espécies mais resistentes. A: incorrela. A vtrgula depois de “clàra” está etrada e deveria haver o mesmo sinal antes de "sobretudo"; B: Incorreta. Não deve ser colocada vírgula depois de “procurador" nem de “doente”, que deveser retirada e colocada após "fragilizada"; C: incorreta. Não hávfrgula após “vivências" e deveria haver uma após “contrário"; D; correta. 0 período atende a todas as normas de pontuação da gramática; E: incorreta. Não hávírgula ' antes de "de cultivo" e deveria haver uma após "trajetória”. -O . oiusq eo
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MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(A n a lis ta -T R T /1 * -2012-F C C ) Está plenamente adequada a pontuação do seguinte período:
Acredita-se sobretudo entre os estudiosos da lingua gem, que por não haver dois sinônimos perfeitos, há que se empregar com toda a precisão os vocábulos de uma língua, ainda que com isso, se corra b risco de passar por pernóstico. I (B) A credita-se, sobretudo entre os estudiosos da linguagem que, por não haver dois sinônimos per feitos há que se empregar, com toda a precisão, os vocábulos de uma língua ainda que com isso, se corra o risco de passar por pernóstico. (c) Acreciita-se sobretudo entre qs estudiosos da lingua gem que, por não haver dois sinônimas perfeitos, hã que se empregar com toda a precisão, os vocábulos de uma língua ainda que, com isso, se corra o risco de passar por pernóstico. (D) Acredita-se, sobretudo, entra: os estudiosos da linguagem, que, por não haver dois sinônimos per feitos, há que se empregar com toda a precisão, os vocábulos de uma língua, ainda que com isso,, se con a 0 risco de passar por pernóstico. (E) A credita-se, sobretudo entre os estudiosos da linguagem, que, por não haver dois sinônimos per feitos, há que se empregar com toda a precisão os vocábulos de uma lingua, ainda que com isso se corra o risco de passar por pernóstico.
(A)
As vírgulas devem ser usadas somente para separar as orações “sobretudo entre os estudiosos da linguagem", “por não haver dois sinônimos perfeitos" e “ainda que com Isso se corra o risco de passar por pernóstico", por serem orações subordinadas adverbiais deslocadas da ordem direta do período. A colocação da vírgula em qualquer outro lugar desatende as normas gramaticais.
(E) Muito se debate, nos dias de hoje acerca do espaço que 0 ensino religioso deve, ou não, ocupar dentro ou fora das escolas públicas: há quem não admita interferência do Estado, nas questões de fé, como há quem lembre, a obrigação, que ele tem de orientar as crianças, em idade escolar. 0 adjunto adverbial "nos dias de hoje” deve estar entre vírgulas, porque está deslocado da ordem direta da oração. Após “públicas", o sinal de pontuação pode tanto ser o ponto evirgula, para Indicar uma interrupção no raciocínio, quanto os dois-pontos, para anunciar a enumeração dos argumentos. Após "fé", éindiferente o uso de ponto evírgula ou vírgula, diante da íunção de separar as orações coordenadas. Quaisquer outras vírgulas adicionadas ou faltantes ofendem as regras de pontuação, parque, principalmente as primeiras, acabam por separar o sujeito do verbo ou esse de seus complementos. .V . Oiueqeo (Analista -TRT/6"-2oi2-Fcc) A pontuação
adequada no período: (A) Muito se debate, nos dias de hoje, acerca do espaço que o ensino religioso deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas; há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como i há quem lembre a obrigação que ele tem de orientar , as crianças em idade escolar. : ÍB) Muito se debate nos dias de hoje, acerca do espaço, que o 'ensino religioso deve ou não ocupar' dentro ou fora das escolas públicas: há quem não admita interferênpia do Estado, nas questões de fé, como há quenf) lémbre, a obrigação que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. (c) Muito se debate nos dias de hoje, acerca do espaço que 0 ensino reügioso, deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas, há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como há quem lembre a obrigação; que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. (D) Muito se debate, nos dias de hoje, acerca do espaço que 0 ensino religioso deve, ou não, ocupar dentro, ou fora, das escalas públicas; há quem não admita interferência, do Estado, nas questões de fé; como há querri lembre a obrigação, que ele tem de orientar as crian(:as em idade escolar.
está plenamente
adequada na seguinte frase:
.
autor ainda que de modo respeitoso, não deixa de discordar de dom Odilo Scherer, que se pronunciou numa entrevista recentê,- a respeito da cobrança segundo ele inadmissível por serviços de saúde. O autor, ainda que de modo respeitoso não deixa de discordar de dom Odilo Scherer, que se pronunciou, nutria entrevista recente a respeito da cobrança, sègundo ele inadmissível, por serviços de saúde, O autor, ainda que, de modo respeitoso, não deixa de discordar de dóm Odilo Scherer, que se pronunciou numa entrevista recente a respeito da cobrança, segundo ele inadmissível, por serviços de saúde. 0 autor, ainda que de modo respeitoso, não deixa de discordar de dom Odilo Scherer, que se pronunciou, numa entrevista recente, a respeito da cobrança, segundo ele inadmissível, por serviços de saúde. O autór, ainda que de modo respeitoso não deixa de discordar, de dom Odilo Scherer, que se pronunciou, numa entrevista, recente, a respeito da cobrança segundo ele, inadmissível, por serviços de saúde.
■Os trechos “ainda que de modo respeitoso", “numa entrevista recente" e “segundo ele inadmissível" devem estar eníre vírgulas, porque estão deslocados da ordem direta nas respectivas orações; e há virgula após “Scherer" para separar a oração’sübordinada adjetiva explicativa que lhe prossegue. A colocação do sinal de pontuação em qualquer outro ponto, dq período desatende aos preceitos gramaticais. „a. ojiJ.Èqep O mito napoleõnlco.baseia-se menos nos méritos de Napoleão do que nos fatos, então sem paralelo, de sua carreira. Os homens que se tomaram conhecidos p o r terem abalado o mundo de forma decisiva no passado tinham começado como reis, como Alexandre, ou patrí- ■ cios, como Júlio César, mas Napoleão foi o "pequeno cabo" que galgou ao comando de um continente pelo sçu puro talento pessoal. Todo homem de negócios dal em diante tinha um nome para sua ambição: ser os próprios clichês o denunciam - um “Napoleão das finanças" ou “da indústria". Todos os homens comuns ficavam excitados pela visão, então sem paralela, de um homem comum m aior do que aqueles que tinham nascido para usar coroas. Em síntese, foi a figura com que todo homem que partisse os laços com a tradição podia se identificarem seus sonhos.
1. ÜNGUA PORTUGUESA Para os franceses ele fo i tam bém algo bem m ais sim ples: o m ais bem -sucedido governante de sua longa história. Triunfou gloriosam ente no exterior, mas, em termos nacionais, também estabeleceu ou restabeleceu o mecanismo das instituições francesas como existem hoje. Ele trouxe estabilidade e prospe ridade a todos, exceto para os 250 m il franceses que não retornaram de suas guerras, embora até mesmo para os parentes deles tivesse trazido a glória. Sem dúvida, os britânicos se viam como lutadores pela causa da liberdade contra a tirania; m as em 1815 a maioria dos ingleses era mais pobre do que o fora em 1800, enquanto a maioria dos franceses era quase certamente mais rica. Ele destruíra apenas uma coisa: a Revolução de 1789, o sonho de igualdade, liberdade e fraternidade, do povo se erguendo na sua grandiosidade para derrubar a opressão. Este foi um mito mais poderoso do que o dele, pois, apôs a sua queda, foi isto e não a sua memória que Inspirou as revoluções do século XIX, inclusive em seu próprio país. (Adaptado de Etic. J. Hobsbawm. A ara das revoluções - ITaS-IBAB. 7®éd. Trad. de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penche!. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989, p.93-4)
Atente para as seguintes afirmações sobre a pontuação empregada no texto.
(Analista - TRT9 - 2012 - FCC)
I.
II.
III.
Os homens oue se tornaram conhecidas oor terem abalado o mundo de forma decisiva no passado tinham começado como reis, coma Alexandre, ou patrícios, como Júlio C ésar... (1° parágrafo) O segmento em destaque poderia ser isolado por virgulas, sem prejuízo para o sentido e a correção. Para os franceses~Ble foi também algo bem mais simples: o mais bem-sucedido governante de sua longa história. (2° parágrafo) Uma virgula poderia seçjcolocada imediatamente depois do termo franceses, sem prejuizo para a correção e a lógica, j Ele destruíra apenas um à coisa: a Revolução de 1789, o sonho de igualdahe, liberdade e fraterni dade, do povo se erguendò na sua grandiosidade para derrubar a opressão. (3° parágrafo) Os dois-pontos introduzem jno contexto um seg mento explicativo. i
Está correto o que se afirma em i I e II, apenas, I, apenas, (0) I, II e III. (D) III, apenas. (Ê) II e III, apenas. (A) |B)
I: incorreta. A colocação das vírgulas daria ao trecho conotação adjetiva explicativa, alterando seu sentido original queé restritivo (faia-se apenas dos homens que se tornaram conhecidos por terem abalado o mundo, não de todos os homens); II; correta. 0 adjunto adverbial pode ser facultativamente separado por vírgula quando está deslocado para o infcio da oração sem qualquer preiuizo para o sentido do texto ou para a correção gramatical; III: correta. Os dois-pontos foram realmente usados para anunciar o aposto, .3 . oiueqeo
(A n a ii s i a - T R T / i i * - 2 o i 2 - F c c ) E s t á
43
plenamente adequada
a pontuação da seguinte frase; A s fotografias, por prosaicas que possam ser, representam um corte temporal, brecha no tempo por onde entra nosso olhar, capturado que foi pela magia da imagem e por ela instado a uma viagem imaginária. IB) A s fotogra fias, por prosaicas que possam ser representam um corte temporal; brecha no tempo, por onde entra nosso olhar capturado, que foi pela magia da imagem, e por ela instado a uma viagem imaginária. (C) As fotografias por prosaicas, que possam ser, representam um corte temporal: brecha no tempo por onde entra nosso olhar, capturado que foi, pela magia da imagem, e por ela instado a uma viagem imaginária. (D) As fotogra fias por prosaicas, que possam ser representam, um corte temporal, brecha no tempo por onde entra nosso olhar capturado, que foi pela magia da imagem e por ela instado a uma viagem imaginária. (E) As fotogra fias por prosaicas que possam ser, representam um corte temporal, brecha no tempo por ónde entra nosso olhar, capturado, que foi pela magia da imagem e, por ela, instado a uma viagem imaginária.
(A)
As orações “por prosaicas que possam ser” e “brecha no tempo por onde entra nosso olhar”, por serem orações adverbiais deslocadas da ordem direta do período, devem estar entre vírgulas. Quaisquer varia ções na pontuação õesatenderão aos preceitos gramaticais. .V. oiueqeg (A nalista-TR T/14"-2011 -F C C )
Aúnica frase NÃO pontuada
corretamente é: A beira de um ano novo - e quase à beira do outro século a imprensa discutia ainda a mesma ques tão, crucial, sem dúvida, que ocupara por décadas o espírito dos homens públicos, |8) Encontrando o rapaz no lugar combinado, não o saudei; olhei-o, porém, fixamente, e sorri, é verdade, mas como se fosse para alguém a quem se cumpri menta só por obrigação. (c) A mais alta delas andava rapidamente: a outra, cantando e'sorrindo, fazia dos passos um-modo de brinquedo, então bastante em moda entre os mais jovens. (D) É minha opinião, que não se deve falar mal de ninguém; e menos ainda daqueles que prestam serviços públicos; estes querendo ou não, estão a nosso serviço cotidianamente, |E) Só muito tempo depois de sua partida (vejam o que é a indecisão imposta pelo medo!), compreendi que era só uma mudança de bairro, e então prometi que a visitaria logo.
(A)
E minha opinião: [o sinal de dois-pontos anuncia uma oração apositiva] que não se deve falar mal de ninguém e, menos ainda, daqueles que prestam serviços públicos, [ponto] Estes, [vírgula] querendo ou não, estão a nosso serviço cotidianamente. . 0 . oiueqES
: 44 ,
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(Analista - TRT/i4'-20ii - FCC) A exclusão das vírgulas N Ã O alterará o sentido da seguinte frase: ’ (A)
(B) (c) (B)
(E)
Mesmo os stalinistas, que não acreditavam nesses horrores, passaram a execrar seu velho ídolo. . As metáforas, que costumam tornar mais concretas as' ideias, são úteis e expressivas. 0 fracasso do comunismo, na prática, acaboi| com a desculpa para o stalinismo. Quem recorre aos meios extremos, condenados pelos democratas, costuma dá-los como necessá rios. Até m esmo os sádicos se valem , aqui e ali, de argumentos dados como irrefutáveis.
A e B: Incorretas, a exclusão da vírgula em “stalinistas que" ou “metáforas que" transformará as orações explicativas em restritivas; C: incorreta, a locução adverbial “na prática” passa a ser adjunto do substantivo comunismo; D: incorreta, setti as vírgulas, os termos “condenados pelos democratas” ficam ligados ao substantivo anterior "extremos” e não mais a “meios extremos".' E: correta, os adjuntos adverbiais “aqui e all" não terão alterados seus sentidos na oração se as vírgulas forem excluídas. .g.oiueqeo
.
.
■
'I A
expressão caos aéreo jà fez parte da linguagem corrente quando o assunto é a aviação comercial brasileim. A rtgar, toda essa ciise latente na sisíema de terminais 4 aeroportuários ~ que afíora nos momentos d e pico de viagens e a qualquermaiorinstabilidade meteorológica em regiões chave ~ Já foi prevista há muito tempo. Não era preciso ser 7 médium para, mesmo antes do desastre com avião na Amazônia no final de 2006, perceber q u e , a leniância das autoridades federais diante das gargalos n a setor iria, cedo ou 10 tarde, desembocar na atual situação: pistas saturadas, salas de espera repletas, infraestrutura dos aeroportos, principalmente os maiores, sobrecarregada.
'■r...._
Nó dos aeroportos poderá ser desatado, !n: o Globo, 5/12/2010 (com adaptações).
(STM - 2011 - CESPE) Acerca dos aspectos estruturais e dos sentidos do texto acima, Julgue o item a seguir. (i| A omissão do trecho isolado por travessões não acarretaria prejuízo para a correção gramatical do texto.
1: correta, o travessão isola a oração complementar "que aflora noá momentos de pico de viagens e a qualquer maior Instabilidade meteorológica em regiões chave". A omissão desses termos intercalarlos não acarretaria prejuízo para compreensão ou para a correção gramatical dotexto. 01 oiueqeo
ainda hoje extraordinariamente difundida e aceita de . que mais indústria é bom e mais agricultura é ruim do ponto de vista do crescimento. Um corolário imediato é também derivado na área de comércio exterior: mais exportações agrícolas (e minerais) pouco contribuem para o crescimento de longo prazo, pois provocam valorização cambial e pouca expansão do emprego, prejudicando a indústria, a chave do crescimento. Essa dicotomia apresenta hoje muitos problemas para s e r usada sem cautela, p o r algumas razões. Uma parte crescente das novidades tecnológicas não está na indústria, mas sim nos serviços, onde se destacam a Tecnologia da Informação (TI), as comunicações, os serviços criativos, etc. Esse fenômeno é tão poderoso que se reconhece que vivemos uma revolução de sof tware, onde se gera a m aior parte do valor, que coloca O hardware (máquinas e equipamentos), como çaudatários do processo. P o r outro lado, a TI permitiu uma ampla modificação no sistema de produção, em que se busca cada vez mais facp e especialização para a cadeia de produção. Como conseqüência, as ativida des produtivas se organizam de maneiras diferentes, formando cadeias muito mais complexas do que no passado e tornando, a meu juízo, envelhecidas as contraposições do tipo agricultura versus indústria. (Adaptado do artigo de José Roberto Mendonça de Barros.’ O Estado de S. Paulo. B6/Econom!a, 7 de março de 2010)
- FCC) A respeito do 1° parágrafo do texto, está INCORRETO o que consta em:
(T R T /2 4 *-2 o ii
Entretanto e Ao mesmo tempo têm função adverbial no contexto em que se situam, introduzindo ressalva em. relação ao que's8 afirma antes. (B) Substituindo-se a expressão uma longa tradição analítica por análises tradicionais, os verbos Existe e divide devem ser colocados no plural, em respeito às normas de concordância. (c) A presença dos dois pontos assinala a introdução de um segmento enumerativo como explicação necessária para a expressão três setores. (D) Os segmentos que aparecem entre parênteses especificam o.se ntidd "do termo imediatam ente anterior a cada um deles. (E) A au.séncià e a presença do sinal de crase nos segmentos associar as atividades primárias a baixa produtividade, pouca tecnpiogia e reduzida interconexão com o resto da economia e associam-se à indústria qualidades opostas denotam incorreção, por ter sido empregado o mesmo verbo, associar. (A)
Existe uma lònga tradição analítica que divide a econo mia em três setores: primário (atividades agropecuárias), secundário (Indústrias extrativas, de transformação, A; assertiva correta, a conjunção adversativa “entretanto" e a locução construção, civil e utilidades públicas) e terciário (que adverbial “ao mesmo tempo" exprimem uma ressalva; B; assertiva cor inclui todos os tipos de serviços públicos e privados). Até reta, se 0 referente é flexionado para o plural, os verbos acompanham; aí tudo bem. Entretanto, há também uma tradição em , C: assertiva correta, o sinal de dois-pontos é utilizado antes de certos associar as atividades primárias a baixa produtividade, apostos, principalmente nas enumerações; D: assertiva correta, os pouca tecnologia e reduzida interconexâo com o resto parênteses isolam explicações; E: assertiva incorreta, devendo ser assi da economia, além de reduzida eficiência organizacional. nalada. 0 verbo regente assorárexige a preposição a. As preposições Ao rpesmo tempo, associam-se à indústria qualidades estão corretamente empregadas. Antes de "baixa produtividade, pouca opostas, ou seja, elevada produtividade, m aior nivel- • tecnologia e reduzida interconexâo", há a preposição a que se refere aos três elementos que estão sem artigo (produtividade, tecnologia tecnológico e sofisticada organização. e interconexâo). Em."associam-se à indústria”, temos a preposição Historicamente isso certamente é correto, pelo menos exigida pelo verbo e0 artigo feminino aantes do substantivo “indústria". 3 . oiueqea até há pouco (empo, o que resultou em uma proposição
1. L IN U U A P U K I U ü U t a a
Preocupada com a ameaça de repetição da crise alimentar que provocou conflltos'em várias partes do mundo em 2008, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) convocou uma reunião de emergência, em Roma. A s causas dos problemas atuais são bem diferentes das que, há dois anos, levaram o m undo a enfrentar uma séria crise de alimentos. Neste ano, o mundo deverá colhera terceira maior safra de grãos da história e os estoques mundiais estão em nivel bem mais alto do que em 2008. Mesmo assim, as cotações de alguns dos principais produtos, de grande consumo pelas populações mais pobres do planeta, subiram muito nos últimos meses e algumas, como as do trigo, mantêm tendência de alta. Protestos contra a alta exagerada de alguns produtos, como o pão, e a escassez de outros. Já ocorreram em Moçambique,no Egito e na índia. Na Rússia, a falta de trigo preocupa a população, e a história recente do pais mostra que a escassez de produtos e s s e nciais-co m o salsicha, sal e vadca, além de farinha de trigo - pode resultar em instabilidade política. Uma combinação de pânico de escassez prolongada e um grande fluxo de investimentos que não encontram atrativos no mercado financeiro para a especulação com estoques e preços de produtos agrícolas está provocando, há alguns meses,uma alta contínua das cotações de alimentos. O índice geral de preços está no seu nível mais alto desde setembro de 2008. Um c o n ju n to d e m á s n o tíc ia s a s s u s to u os consum idores,que foram às com pras, o que está pressionando os preços ainda mais para cima. A Rússia transformou-se na principal fonte de notícias ruins para o mercado mundial de alimentos. Assolada pela seca, qffe deu origem a muitos Incêndios nas plantações, estima que esté ano sua produção de grãos será38% menor do que á de 2009. As inundações na Ásia destruíram plantações e dificultaram a distri buição de produtos, especialmente para a popqlação mais pobre. \ Nesse quadro, alguns produtó(es preferiram m anter o produto estocado a vendê-lo fSelos preços oferecidos, o que estimulou a alta. Além disso, com os Juros bai xos na maioria dos países, corpo parte das medidas de estimulo para as economias afetadas pela crise mundial, investidores estão buàpando outras opções de aplicação, e as encontram no mercado de produtos agrícolas, cujos preços, p o r isso, sobem mais. São noticias preocupantes, mas as reservas mundiais em grãos, suficientes para cobrir a quebra de produção provocada pelos fenômenos climáticos, deveriam conter seus efeitos. Infelizmente,esse dada não está sendo levado na devida conta. (Adaptado de O Estado de S. Paulo, Notas e Informações, A 3 .12 de setembro de 2010)
como salsicha, sal e vodca, além de farinha de trigo - (2° parágrafo). Identifica-se, no segmento isolado pelos travessões,
(TRT/22" - 2010 - FCC) -
ÍA) especificação enumerativa referente à expressão anterior. (B)
repetição enfática de afirmativa jâ apresentada.
í;4 5 ':
(c) retificação de informação constante do desenvolvi mento. |D) conclusão esperada do que vem sendo discutido no parágrafo. (B) reprodução exata de citação constante em docu mento oficial. Os travessões têm também a função de isolar ou destacar uma seqüência enumerativa, como ern "a escassez de produtos essenciais - como salsicha, sal e vodca, além de farinha de trigo - pode resultar" A expressão a que a enumeração se refere é "produtos essenciais". .V. oipeqBo Multidões de mascarados e maquiados com cores ale góricas das nacionalidades envolvidas nas disputas da Copa dp Mundo falam por esse meio uma linguagem que simbolicamente quer dizer muito mais do que pode parecer. Trata-se de um ritual cíclico de renovação de identidades nacionais expressas nos ornamentos e paramentos do que é funcionalmente uma nova reiigião no vazio contemporâneo. Aqui no Brasil as manifes tações simbólicas relacionadas com o futebol e seus significados têm tudo a ver com o modo como entre nós se difundiu a modernidade, nas peculiaridades de nossa história social. Embora não fosse essa a intenção, rapidamente esse esporte assumiu entre nós funções sociais extrafutebolisticas qpe se prolongam até nossos dias e respondem por sua imensa popularidade. A República, em que todos se tornaram juridicam ente brancos, sucedeu a monarquia segmentada em senhores e escravos, brancos e negros, todos acomodados numa dessas duas identidades. A República criou o brasileiro genérico e abstrato. O advento do futebol entre nós coincidiu com a busca de identidades reais para preencher as incertezas dessa ficção jurídica. Clubes futebolísticos de nacionalidades, de empresas, de bairros, de opções subjetivas disfarçaram as diferenças sociais reais e profundas, sobrepuseram-se a elas e tornaram funcio nais os conflitos próprios da nova realidade criada pela abolição da escravatura. No futebol há espaço para acomodações e inclusões, mesmo porque, sem a diversidade de clubes e sem a competição, o futebol não teria senfido, O receituário da modernidade inclui, justamente, esses detalhes de convivência com a diversidade e com a rotatividade dos que triunfam. Hiela, a vida recomeça continuamente; depois da vitória é preciso lutar pela vitória seguinte. 0 futebol, essencialmente, massificou e institucionali zou a competição e a concorrência, elevou-as á condi ção de valores sociais e demonstrou as oportunidades de vitória de cada um no rodízio dos vitoriosos. Nele, a derrota nunca é definitiva nem permanente. Por Gsse meio, o que era mero requisito do funcionamento do mercado e da multiplicação do capital tornou-se . expressamente um rito de difusão de seus princípios no modo de vida, na mentalidade e no cotidiano das pessoas comuns. É nesse sentido que o futebol só pode existir em. sociedades competitivas e de antagonismos sociais administráveis.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
46
Fora delas, não é compreendido. Há alguns anos, um antropólogo que estava fazendo pesquisa com os índios xerentes, de Goiás, surpreendeu-se ao ver'que eles haviam adotado entusiasticamente o futebol. Com uma diferença; os 22 Jogadores não atuavam como dois times de 11, mas como um único time Jogando contra a bola, perseguida em campo todo o tempo. j Interpretaram o futebol como ritual de caça. Algo próprio de uma sociedade tribal e comunitária. (Adaptado de José de Souza Martins. O Estad o de S . Paulo, aliás, J7 , 4 de julho de 2010)
A tenção: para responder a questão seguinte, considere 0 segmento: Com uma diferença: os 22 jogadores não atuavam como dois times de 11, mas como um único time jogando contra a bola, perseguida em campo todo o tempo, (último parágrafo) ( T R H A c -2 0 10 -F C C )
Os dois pontos introduzem
(A) seqüência de fatos que justificam a surpresa do
pesquisador citado. (B) enumeração de situações pertinentes a uma socie dade tribal. (c) contestação apresentada pelo autor sobre a opinião do antropólogo. (D) repetição-enfática de informações apresentadas anteriormente. (E) com entário èxplicativo a respeito da afirmativa anterior a eles. Uma das funções do sinal de dois-pontos é sinalizar que haverá uma explicação. . .3 . .
DlUBqeg
Há justificativa para esta ■seguinte alteração de pontuação, proposta para o segmento final do primeiro parágrafo;
..(Analista - T R T /16 " - 2009 - F C C )
(A) 0 citadino diz que ela é caipira querendo dizer; que é atrasada, e portanto, meio ridícula.
o citadino diz que ela é caipira querendo dizer qüe é atrasada; e portanto, meio ridícula. (c) 0 citadino diz que ela é caipira, querendo dizer, que j é atrasada, e, portarito, meio ridícula. (D) o citadino diz que ela é caipira, querendo dizer que ; é atrasada e, portanto, rheio ridícula. (E) o citadino diz: que ela é caipira, querendo dizer: que é atrasada, e portapto meio ridícula.
(B)
0 segmento final do primeiro parágrafo é: “o citadino diz que ela é caipira, querentiobizer queé atrasada e portanto meio ridícuia.”. A única alteração de pontuação possível seria coiocar a conjunção conclusiva portanto entre vírgulas. A palavra que, nesse segmento, é conjunção Integrante e não há vírgula antes dela. ojfjeqeo
O pais é o mesmo. O dia, mês e ano também. Brasil, 28 de abril de 2009. No Rio Grande do Sul, o índice de chuvas está 96% abaixo do qúe seria normai neste período. A taxa de umidade despencou para menos de 20%, enquanto o saudável é praticamente o dobro. Tudo é seca e insolação. Brasil, 28 de abril dé 2009. No Piauí os moradores enfrentam as piores cheias dos últimos 25 anos. Chove sem parar. Cidades estão ilhadas. Cerca de 100 mil pessoas ficaram desabrigadas.
“O tempo anda louco", eis a frase leiga e padrão que mais se fala e mais se ouve nas queixas em relação às radicais discrepâncias climáticas. Vale para o Norte e Nordeste do pais, vale para a região Sul também. A mais nova e polêmica explicação para tais fenômenos é uma revolucionária teoria sobre as chuvas, chamada “bomba biótica", e pode mudar os conceitos da mete orologia tradicional. Clhemos, agora, p o r exemplo, não para a loucura do tempo em um único pais, mas sim para a “loucura a dois". P orque chove tanto em algumas regiões distan tes dp costa, como no interior da Amazônia, enquanto países como a Austrália se transformam em deserto? Dois cientistas russos sustentam, embasados na pnetodotogia da bomba biótica, que as florestas são respon sáveis pela criação dos ventos e a distribuição da chuva ao redor do planeta - como uma espécie de coração que bombeia a umidade. Esse modelo questiona a meteorologia convencional, que explica a movimen tação do a r sobretudo pela diferença de temperatura entre os oceanos e a terra.,Ao falarem de chuva aqui e de seca acolá, eles acabam falando de um dos mais atuais e globalizados temas: a devastação das matas. Para o biogeoquímico Donato Nobre, do Instituto Nacio nal de'Pesquisas da Amazônia e principal proponente da linhà da bomba biótica n ó Brasil, somente ela é que explica com clareza a contradição entre a seca e a aridez que estão minguando as lavouras na região Sul e as chuvas intensas que transbordam o Norte e o Nordeste. De acordo, porém, com o professor americano David Adams, da Universidade do Estado do Amazonas, os físicos russos estão supervalorizando a força da bomba biótica. (Adaptado de Malra Magro. Istaé, 6/5/2009, pp, 98-99) 'i (TR T/16 " - 2 0 0 9 - F c c ) ... eles acabám falando de um dos mais atuais e globalizados temas: a devastação das matas. (3° parágrafo)
O èmprego dos dois-pontos assinala, no contexto, introdução de comenlário-repetitivo, especificação da expressão anterior a eles. (c) transcrição exata da fala dos especialistas, (D) segmento que apresenta seqüência de fatos: (E).reforço no sentido da afirmativa anterior. (A)
(B)
Os dois pontos assinalama presença de um segmento explicativo. Nesse caso, especifica-se a expressão anterior aos dois pontos (“temas"). oi|jeq E0 1. o agente éticxi é pensado como sujeito ético, isto é, ; como um ser racional e consciente que sabe o que faz. como, \ um ser üvre que escolhe o que
faz e como um ser
•! 4 \ responsável que responde pelo que faz, A ação ética é balizada pelas ideias de bem e de mai, justo e injusto, virtude e vício. Assim, uma ação só será ética se consciente, livre e 7
responsável e será virtuosa se realizada em conformidade com 8 só
0 bom e o justo. A ação ética só é virtuosa se for livre 0 será se for autônoma, isto é, se resultar de uma decisão
10 interior do próprio agente e não de uma pressão extema. Evidentemente, isso leva a perceber que há um conflito entre a autonomia da vontade do agente ético (a decisão emana
1. LÍNGUA PORTUGUESA 13 apenas do interior do sujeito) e a heteronomia dos valores
1
morais de sua sociedade {os valores são dados externos ao sujeito). Esse conflito só pode ser resolvido se o agente 16 reconhecer os valores de sua sociedade como se tivessem sido instituídos por ele. como se ele pudesse ser o autor
4
Marilena C hau i. ‘ Uma ideologia perversa". In: F o lhao nline. 14/3 /19 9 9 (com adaptações).
Julgue O seguífite item, a respeito da organização das estruturas lingüísticas e das ideias do texto acima.
(A nalista - S T F - 2008 - C E S P E )
(1) Os sinais de parênteses nas linhas de 12 a 15 têm a função de organizar as ideias que destacam e de inseri-las na argumentação do texto; por isso, sua substituição pelos sinais de travessão preservaria a coerência textual e a correção do texto, mas, na linha 15, o ponto final substituiria o segundo travessão. 1: tanto os parênteses quanto o travesslo podem isoiar uma ideia, destacando-a. Oi. ojUBqeo
1
Aceitar que somos indeterminados naturalmente, que seremos lapidados pela educação e pela cultura, que
4
disso decorrem diferenças relevantes e irredutíveis aos genes é muito dificii. Significa aceitarmos que hà algo muito precário na condição humana. Parte pelo menos dessa
7
precariedade ou indeterminação alguns chamarão liberdade. Porém nem mesmo a liberdade é tão valorizada quanto se imagina. Ela implica responsabilidades. Parece
que
se
busca
conforto
na
condição de
coisa.
10 Se eu for objeto, isto é, se eu for natureza, meus males independem de minha' vontade.. Aliás, o que está em
Um lugar sob o comando de gestores, onde os funcionários são orientados por metas, têm o desempenho avaliado dia a dia e recebem prêmios em dinheiro pela eficiência na execução de suas tarefas, pode parecer tudo —menos uma escola pública brasileira. Pois essas são algumas das práticas implantadas com sucesso em um grupo de
desses valores ou das normas morais, pois. nesse caso, ele 19 será autônomo, agindo como se tivesse dado a si mesmo sua própria lei de açâo.
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7
escolas estaduais de ensino médio de Pernambuco. A experiência chama a atenção pelo impressionante progresso dos estudantes depois que ingressaram ali.
10 Como é praxe no local, o avanço foi quantificado. Os alunos são testados na entrada, e quase metade deles tirou zero em matemática e notas entre 1 e 2 em português. Isso 13 em uma escala de zero a 10. Depois de três anos, eles cravaram 6 em tais malérias, em uma prova aplicada pelo Ministério da Educação. Em poucas escoias públicas 16 brasileiras, a média foi tão alta. De saída, há uma característica que as distingue das demais: elas são administradas por uma parceria entre o governo e uma 19 associação formada por empresários da região. Os professores são avaliados em quatro frentes: recebem notas dos alunos, dos pais e do diretor e 22 cumprimento das metas acadêmicas. concedido bônus no salário.
ainda outra pelo Aos
melhores,
é
Veja, 12/3/2008, p. 78 (com adaptações).
Com referêpcia às ideias e às estrutu ras lingüísticas do texto acima, julgue os itens a seguir. (S T F - 2000 - C E S P E )
(1) Na linha 20, o sinal de dois-pontos é empregado para indicar que, subsequentemente, há uma explicação. (2) O ernprego de vírgula logo após “alunos” (1.21) justifica-se por isolar elementos de mesma função gramatical. 1: correta, o sinai de dois-pontos antecede uma explicação. Veja o trecho: "Os professores são avaliados em quatro frentes: recebem notas dos alunos, dos pais e do diretor e ainda outra peio cumprimento das metas acadêmicas"; 2: correta, em “recebem notas dos alunos, dos pais" a vírgula Isola os complementos do objeto direto “notas”. oz '01 OiiJEqso
discussão não é tanto o que os caúsou, mas como resolvê-los: 13 se eu puder solucioná-los com um remédio ou uma cirurgia, não preciso responsabÍIizar-m^í a fundo, por eles. Tratarei a mim mesmo como um objeto. A
1
16 A postura das ciências -humanas e da psicanálise é outra, porém. Muito da experiêqcia humana vem justamente
Se a perspectiva do político é a perspectiva de como o poder se constitui e se exerce em uma sociedade, como se distribui, se difunde, se dissemina, mas também se oculta, se
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dissimula em seus diferentes modos de operar, então é fundamental uma análise do discurso que nos permita
de nos constituirmos comd sujeitos. Esse papel é pesado. Por 19 Isso, quando entra ele em crise'\—- quando minha liberdade de escolher amorosa ou política ou profissionalrriente resulta em sofrimento — , posso aliviar-me procurando uma solução 22 que substitua meu papei de sujeito.pelo de objeto. Roberto Janíne Ribeiro. A cultura ameaçada pela natureza. Pesquisa Fapesp Espepial, p. 40 (com adaptações).
{ A n a i i s t a - s T F - 2 o o 8 - c E S P E ) Considèrando O texto acima, julgue o item subsequente.
(1 ) O deslocamento do travessão ria linha 21 para logo depois de “profissionalm ente" (1.20) preservaria a correção gramatical do texto e a coerência da argumentação, com a vantagem de não acumular dois sinais de pontuação juntos. 1: incorreta, os termos destacados pelo uso do travessão trabalham sintaticamente entre si, isto é, seus verbos e complementos estão dentro do travessão. 0 deslocamento do travessão, como sugerido, resultaria em alterações sintáticas e semânticas: o sujeito do verbo resultar, que é "liberdade de escolher", não ficaria claramente indicado. 31. QltiBqeo
7
rastreá-lo. A necessidade de discussão da questão politíca e do exercício do poder está em que, em úitima análise, todos os grupos, classes, etnias visam, de uma forma ou de outra, 0 controle do poder político. Porém, costumamos ver o poder
10 como algo negativo, pen/erso, no sentido da dominação, da submissão. Não há, entretanto, sociedade organizada sem formas de exercício de poder. A questão, portanto, deve ser: 13 como e em nome d e quem este poder se exerce? Danilo Marcondes. Filosofia, linguagem e comunicação. São Paulo: Corlez, 2000, pp. 147-8 (com adaptações).
Eui relação às ideias e às estruturas lingüísticas do texto acima, julgue o item a seguir. (Analista - STJ - 2008 - CESPE)
(1) A vírgula logo depois de "operar” (1.4) indica que a relação entre as ideias expressas no período iniciado por “então é fundamental" (1.4-5) e as ideias expres sas no período anterior seria mantida se a palavra "então" fosse substituída por "posto que". 1: Incorreta, o advérbio então, nesse contexto, tem a acepção de. "nesse caso", "nessa situação", e não pode ser substituído pela locução conjuntiva posto que, que significa “embora", "apesar de
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
í/'48
que". Muita atenção! Apesar de largamente utilizado para indicar causalidade, posto que não tem essa função, segundo a normaiculta da língua portuguesa. Assim, está errada (segundo a norma duita) a construção “0 candidato deve passar, posto que estudou muito" e está correta a construção “Posto que estudou muito, o candidato não passou.” A vírgula após a palavra operartoi utilizada para isolar a oração seguinte, que tem valor explicativo. Sendo assirp, está incorreta a assertiva. 3t oiueqBO
TST - 2008 - CESPE) Julgue respeito do texío acima. (A nalista -
Pode-se dizer que há complexidade onde quer que se produza um emaranhamerito de ações, de interações, de relroações. E esse emaranhamenío é tal que nem um
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computador poderia captar todos os processos em curso. Mas há também outra complexidade que provém, da existência de fenômenos aleatórios (que não podem ser deteimínados e
7
que, empiricamenle, agregam Incerteza ao pensamento). Pode-se dizer, no que concerne à complexidade, que há um polo empírico e um polo lógico e que a complexidade
10 aparece quando há simultaneamente, dificuldades empíricas e dificuldades lógicas. Pascal dísse há já três séculos: “Todas as coisas são ajudadas e ajudantes, todas as coisas são 13 mediatas e imediatas, e todas estão ligadas entre si por um laço que conecta umas ás outras, inclusive as mais distanciadas.
Nessas
condições
—
agrega
Pascal
—
16 considero impossível conhecer o todo se não conheço as partes". Esta é a primeira complexidade: nada está isolado no Universo e tudo está em relação. Edgard Morin. “Epistemologia da complexidade". !n: Dora Fried Schnitm an (Org.). N o vo s p arad ig m as, cu ltura e sub jetividade. Por|o Alegre: Artmed. 1996, p. 274 (com adaptações).
(Analista - STJ - 2008 - CESPE) Julgue O seguíote item, a respeito de redações alternativas para termos e estru turas lingüísticas do texto acima. (1) Preserva-se o respeito às regras de pontuação do -.^padrão formal da língua portuguesa ao se retirar os parênteses das linhas 6 e 7, demarcando-se a explicação do que sejam "fenômenos aleatórios” (1.6) por um travessão ou por uma vírgula logo depois dessa expressão. 1; carreta, tanto os parênteses quanto o travessão podem isolar uma ideia, destacando-a. 01 oiueqeo
1
1; correta, o sinal de dois-pontos antecede uma explicação. Oí Oiusqeo
4
(A) Pelá primeira vez, a população de Belo Horizonte vai poder escolher, por meio da Internet, as obras que serão executadas na cidade. Disponível no período de 1.° a 30 de novembro, a nova modali• dade, conhecida por Orçamento Participativo Digital, tem parceria entre a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). (B) O novo sistema baseia-se em dados fornecidos pelo TRE-MG à PBH (quantitativo de eleitores, número do título de eleitor etc.), e foi solicitado pelo prefeito de BH, Fernando Pimentel, há cerca de seis meses, ao então presidente da instituição, Armando Pinheiro Lago. • (C) o voto via Internet será permitido apenas para ' aqueles com domicílio' eleitoral na capital (aproxi madamente 1 ,'7 milhão de pessoas), que poderão decidir pelo conjunto de nove obras (quatro em cada regional) que serão feitas no município em um prazo . máximo de dóis anos. (D) Para votar, o cidadão deve entrar no sitio da PBH. Quem não tiver acesso à Internet em casa pode ir até um dos 175 postos públicos montados, pela PBH onde haverá monitores pára ajudar aqueles que não estão acostumados a Jidar.com computador. .4
O pções adaptadas. Internet: .
“Quem não tiver acesso à Internet em casa pode ir até um dos 175 pos tos públicos montados, pela PBH, [vírgula] onde haverá monitores para ajudar aqueles quenão estão acostumados a lidar com computador.” „a„oiMeqe0
TRT/1* - 2008 - CESPE) Uma das funções dos parênteses é ã de
de
transformar
o
mundo
segundo
nossa
qualificação, nossa energia, nossa Imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais é do que puro desgaste da vida, Na sociedade capitalista, a
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a opção que apre
senta erro de pontuação.
(A n alista -
Muitas coisas nos diferenciam dos outros .animais, mas nada é mais marcãnte do que a nossa capacidade de trabalhar,
seguinte item a
(1) A organização das ideias no último período do texto mostra que a informação apresentada depois do sinal de dóis-pontos m nstitui uma definição de “alienação” (1.17).
(A n a lis ta -TSE-2Õ06-CESPE) Assinale 1
O
produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a tão forte roünização, apequenamento e embruíecimento do processo de trabalho de forma que já não há nada que mais
10 nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais: comer, dormir, descansar, acasalar. 13 Nossa capacidade de trabalho, a potência humana de transformação e emancipação de todos, ficou limitada a ser
separar os diversos itens de uma enumeração. (B) imprimir a .um texto um tom coloquial. (C) indicar que íerifiõs foram deslocados na oração. (D) isolar èxplicações, indicações ou comentários em ge ral.. (E) caracterizai um texto domo essencialmente didático. (A)
A: incorreta, o ponto e vfrgula separa os diversos itens de uma enume ração; B: incorrela, ò tom coloquial é impresso pelos termos utilizados, ■e'pão pelo uso dos parênteses; C: incorreta, as vírgulas indicam que ■: termos, na oração, joram deslocados; E: incorreta, a caracterização de um texto conto didático não é uma das funções dos parênteses. .0. Oiueqeo
apenas o nosso meio de ganhar pão. Capacidade, potência, ‘ 16 priação, o trabalho foi trartsformado pelo capital no seu contrário. Tornou-se o Instrumento de alienação no sentido
TRBPB - 2007 - FCC) A pontuação está inteira mente adequada na frase:
(A nalista -
clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, 19 nosso tempo de vida. .Em ir Sader. “Trabalhem os menos, trabalhemos todos", n: C o rre io B ra z ille n s e ,-18 /11/2 0 0 7 (com adaptações).
(A )
Recebi, via Internet, de um amigo que há muito não vejo, uma série de fotografias da Terra, tiradas de um satélite.
1.ÜNGUA PORTUGUESA (B) Tanto os astrônomos antigos como os teólogos, não erravam, na opinião do autor, quando consideravam que, a Terra, essa poeira Ínfima, era o centro do universo. (c) Nada mais central na casa para os pais, que o lugar onde está o berço do filhinho, nada tendo a ver esse centro afetivo, com o geométrico da casa edificada, (D) Será que Niezstohe interrom pia a cada belo cre púsculo, suas leituras e seus escritos, sobretudo estes que, tanto peso tiveram nas ideias de seu tempo? (E) O astronauta russo, Yuri Gagárin, ao ter a visão de nosso planeta a partir de um satélite, enviou para todos nós, esta primeira mensagem de encanta mento, “A Terra é azul!” , ' A; correta; B: Incorreta, “Tanto os astrônomos antigos como os teó logos [sera vírgula. Não se separa sujeita da verôo.! não erravam, na opinião do autor, quando consideravam que [sem vírgula] a Terra, essa poeira ínfima, era...”; C: incorreta, “Nada mais central na casa, [vírgula] para os pais, que o lugar onde está o berço do filhinho, nada tendo a ver esse centro afetivo [sem vírgula] com..."; D; incorreta, "Será que Niezstche interrompia, [vírgula] a cada belo crepúsculo, suas leituras e seus escritos, sobretudo estes que [sem vírgula] tanto peso...”; E: incorrela, “0 astronauta russo, Yuri Gagárin, ao ter a visão de nosso planeta, [vírgula] a partir de um satélite, enviou para todos nós Isem vírgula] esta primeira...", oiueqeo
: 49
(Analista - TRT/6" - 2006 - Foc) Está inteiramente correta a pontuação do seguinte período;
(A) O fato de satisfazermos os instintos que brotam das regiões mais sombrias do nosso ser, constitui um grave equivoco indubitavelmente. (B) É salvo engano, por essa razão, que de forma paradoxal, investimos num egocentrism o que é autodestrutivo. (0 ) Nossa fixação, em nossos desejos, ou mesmo, even tualmente na plena satisfação dos nossos apetites priva-nos do prazer, de descobrirmos a nós mesmos. (D) Tão custoso é o processo de individuação que, somos quase sempre, levados pela força dos subter fúgios ilusórios, a que nós mesmos nos agarramos. (E) É, sém dúvida, grave o equívoco de satisfazermos, aqui e ali, os nossos instintos mais primitivos, aque les que nos afastam de nossa verdade profunda. A: incorreta, “0 fato de satisfazermos os instintos que brotam das regiões mais sombrias do nosso ser [sem vírgula] constitui um grave equívoco, [vírgula] indubitavelmente.”; B; incorreta, “É, salvo engano, por essa razão [sem vírgula] que, [virgula] de forma paradoxal, inves timos num egocentrismo que é autodestrutivo.”; C: incorreta, “Nossa fixação, em nossos desejos [sem vírgula] ou, [vírgula] mesmo [sem vírgula] eventualmente, [vírgula] na píena satisfação dos nossos apeti tes, [ virgula] priva-nos do prazer [sem vírgula] de descobrirmos a nós mesmos,”; D: incorreta, 'Tão custoso é d processo de individuação que [sem vírgula] somos, [vírgula] quase sempre, levados pela força dos subteriúgios ilusórios, a que nós mesmos nos agarramos.” .3. oiueqen'
pontuação, a frase
(Anaiista-TRT/i3"-2005-Fcc) Está inteiramente correta a pontuação da seguinte frase:
Quando Rubem Braga Já velho, compareceu ao evento programado, notou-se que, mais do que ape nas abatido estava impaciente, com as perguntas que lhe faziam, (B) Ressalte-se que, houve anteside Rubem Braga cro nistas importantes, mas nenrium deles se dedicou exclusivamente às crônicas, nem lhes deu como Braga, tal densidade poética. (C) Muitos trabalhadores dó povo que jamais haviam merecido atenção mais sérip, passaram a ser pro tagonistas, de inesquecíveis crônicas de Rubem Braga. \ (D) Nos jornais, ou em livros ap crônicas de Braga costumam prender a atenção do leitor, com tanta intensidade que este não é capaz de arredar os olhos do texto, fascinado,.quelfica. (E) Não é de se imaginar, realmente, que um texto publicado em jornal possa aspirar à mesma per manência a que, em principio, fariam jus os textos cuidadosamente editados em livro.
(A) Implícito na simplificação sistemática da realidade, está 0 desrespeito aos eleitores, que são o alvo costumeiro, da retórica eleitoral. (B) É lamentável que candidatos socialistas, a exemplo de Mitterrand, se deixem levar pela convicção de que, em nosso mundo tão complexo, o messianismo faça sentido. (c) As fórmulas simplificadoras são: se eu estou certo o senhor está errado; somente eu, tenho a solução, entusiasmem-se pois comigo. (D) Quando se reúnem, os moradores de vila costumam discutir, tanto os problemas que os afligem como as soluções que devem brotar, dessa discussão. (E) No caso da mãe da criança asmática e da velha senhora, que defende seu cachorrinho, há o dilema, de se saber ç|ual delas sairá da reunião, profunda mente compúngida.
(A naiista-TR T/4“ - 2 0 0 6 - FCC) Quanto à
inteiramente correta é: (A)
A: incorreta, "Quando Rubem Braga, [vírgula] já velho, [vírgula] com pareceu ao evento programado, notou-se que, mais do que apenas abatido, [vírgula] estava impaciente [sem virgula] com as perguntas (...)”; B: incorreta, ressaite-se que [sera virgula] houve, antes de Rubem Braga, cronistas importantes (...)"; C: Incorreta, "Muitos trabalhadores do povo, [vírgula] que jamais haviam merecido atenção mais séria, passaram a ser protagonistas [sem vírgula] de inesquecíveis crônicas de Rubem Braga."; D: incorreta, “Nos jornais [sem vírgula] ou em livros, [vírgula] as crônicas da Braga costumam prender a atenção do leitor, com tanta intensidade, [vírgula] que este não é capaz de arredar os olhos do teirto, fascinada, que fica." .3. oiueqeg
A: incorreta, “Impifcilo, [vírgula] na simpliticação sistemática da reali dade, está 0 desrespeito aos eleitores, que são o alvo costumeiro [sem vírgula] da retórica eleitoral."; B: correta, “Élamentável que candidatos socialistas, a exempla de Mitterrand, [o aposto estácorretamenteentre vírgulas] se deixem levar pela convicção de que, em nosso mundo tão complexo, [a aposta esta corretamente entre vírgulas] o messianismo faça sentido.”; C: incorreta, “As formulas simplificadoras são: se eu estou certo o senhor está errado; somente eujnão há vírgula entre o sujeito e a verbo] tenho a solução; [ponto e vírgula] entusiasmem-se, [vírgula] pois, [vírgula] comigo.''; D; Incorreta, “Quando se reúnem, os moradores de vila costumam discutir, tanto os problemas que os atilgem, [vírgula] como as soluções que devem brotar Isem vírgula] dessa discussão,"; E: Incorreta, “No caso da mia da criança asmática e da velha senhora, que defende seu íachorrlnho, [o aposto está corretamente enlre vírgulas] há o dilema (sem vírgula] de se saber qual deias salrâ da reunião [sem vírgula] profundamente compungida, .a. oiueqeo
50
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
Atenção: Para responder às questões abaixo, considere o texto de Barbosa e Rabaça. Leia com atenção o verbete abaixo, transcrito do D icio n á rio de com unicação, e as assertivas que o seguem. R esponsabilidade s o c ia l
^
• (mk,rp) Adoção, por parte da empresa ou de qualquer instituição, de políticas e práticas organizacionais social mente responsáveis, p o r meio de valores e exemplos que influenciam os diversos segmentos das comunida des impactadas por essas ações. O conceito de res ponsabilidade social fundarnepta-se no compromisso de uma organização dentro de um ecossistema, onde sua participação é muito maior do que gerar empregos, impostos e lucros. Seu objetivo básico é atuar no meio ambiente de forma absolutamente responsável e ética, inter-relacionando-se com o equilíbrio ecológico, com o desenvolvimento econômico e com o equilíbrio social. Dq ponto de vista mercadológico, a responsabilidade social procura harmonizar as expectativas dos dife rentes segmentos'ligados à empresa: consumidores, empregados, fornecedores, redes de venda e distribui ção, acionistas e coletividade. Do ponto de vista ético, a organização que exerce sua responsabilidade social procura respeitar e cuidar da comunidade, melhorar a qualidade de vida, modificar atitudes e comporta mentos através da educação e da cultura, conservar a vitalidade da terra e a biodiversidade, gerar uma consciência nacional para Integrar desenvolvimento e conservação, ou seja, promover o desenvolvimento sustentável, o bem-estar e a qualidade de vida. Diz-se tb. re sp o n sa b ilid a d e s o c ia l c o rp o ra tiv a ou RSC. - V. ecossistem a social, ética corporativa, em presa cidadã e m a rketing social. (BARBOSA, Gustavo B RABAÇA, Cailos Atberío. 2.ed. rav. a atualizada. Rio de Janeiro: Bisavíer, 2001 - 10" reimpressão, p. 639-40)
Segmentos do texto rece beram nova pontuação. O que mantém a adequação à norma-padrão é:
(A nalista - T R T /16 " - 2 0 1 4 .- F C C )
Adoção, p o r parte da empresa ou de qualquer instituição, de políticas e práticas organizacionais socialmente responsáveis / Adoção por parte da empresa ou de qualquer instituição, de políticas e práticas organizacionais, socialmente responsáveis. (B) Do ponto de vista mercadológico, a responsabili dade sócial procura harmonizar as expectativas dos diferentes segmentos ligados à empresa I Do ponto de vista, mercadológico, a responsabilidade social procura harmonizar as expectativas dos diferentes' segmentos, ligados à empresa. (c) a organização que exerce sua responsabilidade social procura respeitar e cuidar da comunidade, ■ ; melhorar a qualidade de vida / a organização - que exerce sua responsabilidade social - procura, res peitar e cuidar, da comunidade, melhorar a qualidade de vida. (D) gerar uma consciência nacional para integrar desen volvimento e conservação / gerar uma consciência nacional, para integrar, desenvolvimento e conser vação. j
(A)
(6) para integrar desenvolvimento e conservação, ou seja, prom over o desenvolvim ento sustentável, 0 bem-estar e a qualidade de vida / para integrar desenvolvimento e conservação, ou seja: promover o desenvolvimento sustentável, o bem-estar e a qualidade de vida, A: incorreta. Deveria haver vírgula após "acioção" e ser retirada a que consta após "organizacionais”; B: incorreta. Não há vírgula após “vista” nem após "segmentos”; C; incorreta. 0 uso dos travessões, apesar de correto, altera o sentido original do texto. Além disso, não há vírgula após "procura" e após “cuidar": D; Incorreta. Não há vírgula após "integrar”; E: correta. 0 período atende a todas as normas de pontuação. .3. OiljBqBO
4. REDAÇÃO, COESÃO E COERÊNCIA (A n a lista - T R T /3 " - 2015 - FCC) Considerando a norma-padrão da lingua e o emprego de forma verbal, é correta a seguinte frase:
Embora não apoiemos, não nos opomos a que gaste tanto tempo com assuntos supérfluos, contanto que não interrompe a faculdáde. (B) Independentemente de onde provierem os recursos, convirjam ou não os pareceres dos técnicos consul tados, eles, sempre destemidos, iniciarão a obra. (c) Etes proveem de uma região em que a destruição de bens naturais ou culturais de importância reco nhecida é considerada crime de lesa-pátria. (D) Qs jogadores bleitearam que os juizes não intervissem a cada pequena confusão provocada por um choque de corpos ou por discussão banal. (É) Enquanto aquela norma vigiu, não houve como solu cionar 0 impasse e retirar o depósito que a justiça releve em prol dós menores de idade.
(A)
A: incorreta. A conjugação do verbó, “interromper" na terceira pessoa do singular do presente do subjuntivo é “interrampa”; B: correta, 0 período está redigido-se os verbos conjugados conforme a norma padrão; C: incorreta. 0 verbo “provir" é derivado de “vir” e como ele se conjuga - na terceira pessoa do plural do presente do Indicativo lica "provêm"; D: incorreta. "Intervir” tanibém é derivado de “vir", portanto temos “Interviessem" na terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo; E; incorreta. A terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo "viger" conjuga-se “vigeu”. .,a, oiusqeg (A naiis(a - TRT/3" - 2015 - FCC) Considere o trecho abaixo, extraído da Nova gram ática do português contem po râneo, de Celso Cunha e Luís F. Lindiey Cintra.
...o gerúndio apresenta duas formas: uma simples [...], outra composta [...]. A forma composta é de caráter perfeito e indica uma : ação concluída anteriormente à que exprime o verbo \ da oração principal
Ò que está exposto acima justifica o emprego do gerúndio na frase: Sendo considerada em plena posse de seu juízo no momento de depor, pôde falar a favor da sobrinha. (B) Combinamos què, no horário das 13 às 15h, estarei atendendo aos fornecedores de laticínios. (c) Os alunos estão indo para o laboratório porque já vai começar a aula de Biologia. (A)
1. ÜNGUA PORTUGUESA |D) Tendo ]á se consumido em lágrimas, despediu-se de todos e partiu. (E) A professora lia sorrindo a narrativa do aluno espi rituoso. A, C e E: incorretas. 0 gerúndio foi utilizado para indicar um lato contemporâneo ao narrado; B: incorreta. 0 gerúndio aqui foi utilizado de forma indevida, no grave erro gramatical conhecido como "gerundisrao". 0 verbo “atender" deveria estar coniugado no futuro do presente do indicativo ("atenderei"); D: correta. Note que primeiro a pessoa se consumiu em lágrimas e só depois de ter parado de chorar é que se despediu e partiu. Logo, o gerúndio oomposto indica um fato pretérito e iá acabado, como na definição do enunciado. .0. oiueqeg
51 ü
O século XVIII, que pensava de modo burguês, é a conclusão da pesquisa e isso tornou-se um lugar-oomum entre muitos estudiosos da área, o que veio ao encontro desses últimos. (E) Um lugar-comum que a pesquisa concluiu, a saber: muitos estudiosos da área vão ao encontro de que o século XVIII realmente pensava de modo burguês, demonstrando concordância com isso.
(D)
0 único período que está claro, conciso e correto é o da alternativa "C”, que deve ser assinalada. Perceba que somente nessa configuração que as ideias estão concatenadas de forma lógica e permitem a perfeita compreensão da mensagem que se quer transmitir. .O .o iu e q e g
Dentre as frases abaixo, a que está clara e correta, segundo a norma-padrão, é; (Analista - TRTB* - 2015 - FCC)
Pelo o que distintas matérias informaram, o artista encerrou de modo brilhante o espetáculo que ele havia cobrado apenas uma libra esterlina de cachê para tocar. (B) Considerado eleições fraudulentas pelo partido Ama relo vencidas pelo partido Branco, o pleito poderá ser anulado se assim o considerar o tribunal, (c) No depoimento, acentuava a fragilidade da infância e repetiu várias vezes “Sou filha de pais separados desde os 10 anos de idade". (D) Dando preferência pelo projeto comunitário, comen tou que um dos projetos individuais havia sido excluído por fraude e que o surgimento da denúncia estava ligada a plágio, sempre condenável. (E) Aoficina gráfica é muito mais bem conhecida do que os outros estágios da produção e difusão de livros, por ser um tema de estudos muito valorizado no campo da bibliografia analítica.
(A)
A: incorreta. Deve-se retirar o artigo dédnido “o" em “peio o que" (ele iá está aglutinado na palavra "peio") e deveria haver a preposição “em" na passagem "no espetáculo e(ii que ele havia..,"; B; incorreta, 0 período peca pela falta de cfareza.'ÍA mefhor redação seria: "consi deradas fraudulentas pelo PartldoAiriareio as eleições vencidas pelo Partido Branco, o pleito poderá ser anulado se assim o considerar 0 tribunal"; C: incorreta. Há dubiedade no tim do período: não está claro se os pais são separados desde oS 10 anos de Idade dele ou da liiha. Além disso, a melhor técnica de ré.dação não autoriza a mistura de tempos verbais: o ideal seria constar “acentuou” e "repetiu” ou “acentuava" e "repetia"; D: incorreta. Hí repetição desnecessária da palavra “projeto” e erro de concordância é.m“surgimento da denúncia estava ligado..."; E: correta. 0 período es(á claro e atende a todas as normas gramaticais.. «3. ai!iEqs9
i
- TRT/3* - 2015 - FCC) A redáção que está clara, concisa e, segundo a norma-padrão, correta é:
(Analisia
A pesquisa concluiu por um lugar-comum que muitos estudiosos da área também concordam, a saber que o século XVIII realmente, pensava de modo burguês. (B) O que tornou-se um lugar-comum entre muitos estu diosos da área - o século XVIII realmente pensava de modo burguês - foi a conclusão da pesquisa, indo ao encontro daquele. (0) A conclusão da pesquisa vai ao encontro do que se tornou um lugar-comum entre muitos estudiosos da área - a saber, o século XVIII realmente pensava de modo burguês. (A)
- Fcc) Também sería desejável envolver com m aior iniensidade universidades e laboralórios públicos (onde os há, como é o caso do Brasil). (A n a lista - T R T /16 * - 2 0 14
A redação alternativa à frase acima, que se apresenta clara, correta e fiel às ideias nela expostas, é: Igualmente desejável seriam universidades e labo ratórios públicos que se envolvessem mais intensa mente, pois no caso do Brasii eles têm presença, (B) Da mesma maneira, seria desejável que fossem envolvidos mais intensam ente universidades e laboratórios públicos, em lugares, como o Brasil, em qúe eles existem. (C) Em lugares em que estes existem (sendo o Brasii um caso de ter universidades e laboratórios públicos), seria também desejável seu intenso envoivimento. (D) Inclui-se no raciocínio que é desejável ter-se envol vimento de maior intensidade, de universidades e laboratórios aonde se encontram, como o caso do Brasil. (E) Equivalentemente, seria envolvimento desejável e intenso o das universidades e laboratórios públicos (em que, como o caso do Brasil, eles existem). (A)
A única alternativa em que a redação proposta está clara e correta é a letra "B“, que deve ser assinalada. Somente all as ideias estão concalenadas de forma lógica e de acordo com as normas gramaticais, de forma a permitir sua perfeita compreensão. ,.a. o ip e q e o
( A n a i i s t a - T R T / 2 * - z o i 4 - F c c ) Considerada a norma-padrão escrita, a fraseique exige correção é:
O representante dos escritores agraciados pelo ambicionado prêmio fez longo discurso, no qual se apontaram os itens mais candentes do embate entre eles e as editoras, deixando manifesto as ácidas críticas que há muito lhes são dirigidas por nâo manter os compromissos assumidos. (B) Fala-se de Sua Excelência, o Ministro do iVIeio Ambiente, que, com o intuito de dirimir sejam quais forem as dúvidas dos jornalistas, deve conceder-Ihes entrevista coletiva daqui a duas semanas, sem discriminação de ordem alguma. (c) Mal atinando com a razão da impugnação, temendo a conseqüência de seu ato intempestivo, e julgando, estar sozinho para combatê-las, como achar um modo de considerá-las sem sentir desolação? (A)
i5 2
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
Aos sapientes e pacientes recomendo o belo, tra balho que podem escrever pesquisando o contb do vigário pelos séculos atrás: encontrarão um misto de historinhas banais e pequenas obras-primas que ocupariam lugar eminente nas obras de ficção. (E) Não se deve entender os movimentos reivindicatórios como balões de ensaio que, ao primeiro go|pe de vento, despencam e se destroem; são a argamassa que se molda á pressão da sociedade, e com que se fará uma sólida e legitima construção. (D)
Todas as alternativas respeitam integralmente as normas gramaticais, com exceção da letra “A", que deve ser assinalada. "Manifesto" é adjetivo, sinônimo de “claro”, “expresso”, portanto deve concordar com “criticas"; “deixando manifestas as ácidas críticas". 0 verbo “manter” deve concordar com “compromissos” e ser conjugado na terceira pessoa do plural do infinitivo pessoal: “por não manterem os compromissos". ailJBq 2 0
(Analista-TRT/2*-2014-FCC) A trase que está clara e em conformidade com a norma-padrão escrita é: (A)
(B)
(c) ' '■ (D)
(E)
.'
Sempre taxado de inseguro, ousou levantar hipó teses que sortirarh tal efeito enlre seus pares, que passaram não só a lhe considerar um profissional responsável, como também a prognosticar-lhe um futuro bastante promissor. Em conversas insossas como essas que soem acontecer em situações formais, náda mais admis sível que, sè antevermos um assunto palpitante, nos agarremos à possibilidade de introduzi-lo e distendê-lo o máximo possível. Têm havido grandes discussões sobre as principais inteiyenções do poder público naquela área, mas o que observa-se é que todos buscam mesmo ocupar um discreto lugarzinho na administração. Continue a evitar comentários espontâneos que podem constituir risco, pois basta, segundo nos consta, a ponderação dos advogados para ver qiie o melhor jeito de enfrentar a polêmica é abster-se de declarações capciosas. Quaisquer que possa ser as opiniões dos líderes da comunidade, os últimos acontecimentos mostram que, quanta mais os jovens se aglutinam em prol de uma causa, mais se afastam daqueles.
A; incorreta; A oração exige ,o verbo “surtir”, sinônimo de“'causar", e não “sortir” , equivalente a “misturar”: “que surtiram tal efeito”. Além disso, “considerar” f verbo transitivo direto, portanto impõe 0 pronome gbliquo “o", preferencialmente enclitico - “não só a considera-lo"; tí: incorreta. 0 verbo “antever” é derivado de "ver" e . coma ele se conjuga. Logo, na primeira pessoa do plural do futuro do subiuntivo temos “antevirmos”. Apôs virgula, recomenda-se a ênclise, seguindo a regra de que não se inicia oração com pronome oblíquo (“agarremomos"). Melhor que "distender", que transmite a Ideia de exagero, algo que passou do ponto ideal, seria o verbo “estender”; C; incorreta. 0 verbo “haver”, no sentido de “existir", é impessoal, mesmo na voz passiva. Portanto, o verbo auxiliar permanece no singular: “tem havido". A grafia correta é “intervenções”. Após o pronome relativo “que" deve haver próciise; “o que se observa"; D; correta. 0 período atende a todas as normas do padrão culto da lingua; E: Incorreta. 0 verbo “poder” deve concordar com “opiniões”: “quaisquer que possam ser as opiniões”. 0 verbo “aglutinar" deve ser conjugado na terceira pessoa.do plural do presente do indicativo, não do subjuntivo: “se aglutinam”. M iiir
. 0 . O iueqeo
i
Cada um fala como quer, ou como pode, ou como acha que pode. Ainda ontem me divertiu este trechinho de crônica do escritor mineiro Humberto Wemeck, de seu livro Esse inferno vai acabar. Meu cabelo está pendoando - anuncia a prima, apalpando as melenas. Tenho anos, décadas de Solange, mas confesso que ela, com o seu solangês, às vezes me pega desprevenido. - Seu cabelo está o quê? - Pendoando - insiste ela, e, com a paciência de quem explica algo elementar a um total ignorante, traduz: - Bifurcando nas extremidades. É assim a Solange, criatura para a quai ninguém morre, mas falece, e, quando sobrevêm esse ipfausto acontecimento, tem seu corpo acondicionado num ataúde, num esquife, num féretro, para serinumado em aiguma necrópoié, ou, mais recentemente, incinerado em crematório. Cabelo de gente assim não se toma vulgarmente quebradiço:pendoa." Isso me fez lembrar uma visita que recebemos em casa, eu ainda menino. Amigas da familia, mãe e filha ado lescente vieram tomar um lanche conosco. D. Glorinha, a mãe, achava meu p a i um homem intelectualizado e caprichava no vácabulárío. A certa altura pediu ela a mim, que estava sentado numa extremidade da mesa: - Querido, pode alcançar-me uma côdea desse pão? P or falta de preparo lingüístico não sabia como atender a seu pedido. Socorreu-me a filha adolescente: - Ela quer uma casquinha do pão. Ela fala sempre assim na casa dos outros. A mãe.ficoiJ vermelha, isto ê, ruborizou, enrubesceu, rubificou, e olhou a filha com reprovação, isto é, dardejou-a com olhas censórios. Veja-se, para concluir, mais um trechinho do Wemeck: “Você pode achar que estou sendo im plicante, metida a policiar a linguagem alheia. Brasileira é assim mesmo, adora em bonitar a conversa para impressíoriar os outros. S ei disso. Eu próprio já andei éscrevendo sobre o que chamei de ruibarbosismo: o uso de palavreado rebarbativo como forma de, numa discussão, reduzirão silêncio o interlocutorignaro. Orna espécie de gás paralisante verbal." (Cândido Sarfaosa R ího , inédito)
Está clara 6 correta a reda ção deste livre comentário sobre um aspecto do texto; ( A n a i i s ia - T R T / i ’ - 2 0 1 2 - . F C C )
(Á) Nem todas as pessoas que Utilizam um vocabulário ' rebuscado alcançam por isso qualquer ganho qúe se possa atribuir à seu poder de comunicação. (B) O autor do texto acredita que muita gente se vale de um palavreado rebuscado para intimidar ou mesmo calar os interlocutores menos cultos. (C) Ficou evidente que D. Glorinha buscava ilustrar as pessoas cujo vocabulário menos reduzido as deixasse impressionadas com tamanho requinte.
1. LiNGUA PORTUGUESA (D) O termo “solangês", tratando-ss de um neologismo, aplica-se aos casos segundo os qUais quem fala de modo rebarbativo parece aludir a tal Solange. (E) Não é difícil encontrar, aqui e ali, pessoas cujb intento é se apoderar de um alto vocabulário, tendo em vista o propósito de vir a impressionar quem não tem. A: incorreta. Além da falta de clareza e excesso de palavras para trans mitir a ideia, há erro gramatical na colocação do acento grave antes de "seu poder” (não ocorre crase antes de palavra masculina); B; correta, A redação está clara, coerente e cumpre todas as regras gramaticais; C: incorreta. A redação está obscura a incoerente. Ela não faz sentido algum; D; incorreta. 0 excesso de pronomes torna o texto obscuro e prolixo: incorreta. 0 uso de palavras emsentido canoíativo, como em “se apoderar de um alto vocabulário", compromete a clareza da redação. ,.fl. o iueqag
Economia religiosa Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. Ê uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os Jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa ê uma tarefa que cabe á escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. A minha impressão é á de que não faltam oportuni dades para conhecer as maiS‘ diversas mensagens religiosas, onipresentes em r§dips, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Pauto, po r exemplo, existem mais templos (algo em tomo de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Crélo que aqui vale a regra econômica, segundo a qual d, Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado Jâ dá conta. Outro ponto importante é o dos custas. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de rhatemática, português etc. Ao contrário do que se dà com a religião, é difícil aprender física na esquina. i Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o 'ensino religiosa nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. (Hélio Schwartsm an. Fo lha d s S . P au lo , 06/04/2012)
Está clara 6 correta a redação deste livre comentário sobre o texto: O articulista da Folha de S. Paulo
( A n a iis ta -T R T /6 ‘ - 2 0 i 2 - F c c )
(A) propugna de que tanto o liberalismo quanto o ate ísmo podem convergir, para propiciar a questão do ensino público da religião.
,;53;
(B) defende a tese de que não cabe ao Estado, inclusive por razões econômicas, promover o ensino religioso nas escolas públicas. (c) propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo seus interesses, o ensino privado da religião. (D) argumenta que no caso do ensino religioso, acatado pelos liberais, não se trata de ser a favor ou contra, mas arguir a real competência. (E) insinua que o ensino público da religião já se faz a contento, por que as emissoras de comunicação intentam-no em grande escala. A: incorreta. 0 autor cita sua condição de ateu e liberal sem mistura-las: a primeira serve para criticar o ensino religioso em si, a segunda para afastar a obrigação do Estado de ministrá-lo; B: correta, nos termos do comentário à alternativa anterior; C: incorreta. Não há qualquer proposta nesse sentido no texto, Ademais, o autor critica o papel das bancadas religiosas no Poder Legislativo; D: incorreta. 0 autor não afirma que os liberais concordam com o ensino religioso. Ele mesmo, um liberal, é contra a imposição dele pelo Estado; E: incorreta. 0 autor não insinua, ele afirma. Defende abertamente que os meios de comunicação e os próprios templos jâ cumprem o papel de expor todos, principalmente as crianças, aos conceitos religiosas. „g. oiiJBqeQ
Fora com a dignidade Acho ótirpo que a Igreja Católica tenha escolhido a saúde pública como tema de sua campanha da frater nidade deste ano. Todas as burocracias - e o SUS não é uma exceção - têm a tendência de acomodar-se e, se não as sacudirmos de vez em quando, caem na abulia. É bom que a Igreja use seu poder de mobilização para cobrar melhorias. Tenho dúvidas, porém, de que o foco das ações deva ser o combate ao que dom Odilo Scherer, numa entre vista, chamou de terceirização e comercialização da saúde. È verdade que colocar um preço em procedi mentos médicos nem sempre leva ao m elhor dos des fechos, m as é igualmente claro que consultas, cirurgias e drogas têm custos que precisam ser gerenciados. Ignorar as leis de mercado, como parece sugerir dom Odilo, provavelmente levaria o sistema ao colapso, prejudicando ainda mais os pobres. Para o religioso, é “a dignidade do se r humano" que deve servir corrjo critério moral na tomada de decisões relativas a vida 'e morte. O problema com a “dignidade" é que ela é subjetiva demais. A pluralidade de crenças e preferências do ser humano é tamanha que o termo pode significar qualquer coisa, desde noções banais, como não hum ilhar desnecessariamente o paciente (forçando-o, p o r .exemplo, a usar aqueles horríveis aventais vazados atrás), até a adesão profunda a um dogma religioso (há confissões que não admitem transfusões de sangue). Numa sociedade democrática não podemos simples mente apanhar uma dessas concepções e elevá-la a valor universal. £, se é para operar com todas as noções possíveis, então Já não estamos falando de dignidade, mas, sim, de respeito à autonomia do paciente, conceito ■ que a substitui sem perdas. (Hélio Schwartsman. Fo lha de S . P au lo , m arço/2012)
54 .
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
( A n a iis t a -T R T / 6 * - 2 o i2 -F c c ) Está clara e correta a redação desle livre comentário sobre o texto.
Ele destruíra apenas uma coisa: a Revolução de 1789, o sonho de igualdade, liberdade e fraternidade, do povo se erguendo na sua grandiosidade para derrubar a opressão. Este foi um mito mais poderoso do que o dele, pois, após a sua queda, foi isto e não a sua memória que inspirou as revoluções do século XIX, inclusive em ■ seu próprio pais.
(A) Presume-se que o autor não defenda a ideia de que deva o Estado assumir inteira responsabilidade pela prestação de quaisquer serviços públicos de alto custo. (B) Não seria possível, para o autor, que os sdrviços (Adaptado de Eric. J. Hobsbawm. A era d a s re vo luçõ es - 178 9 -18 4 8 . mais onerosos aos cofres públicos compitam ao 7® ed. Trad. de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penche!. Rio de Estado resolver com seus próprios meios. Janeiro: Paz e Terra, 1989, p.93-4) (B) Uma vez que se atendam as leis do mercado, até mesmo o Estado poderia precaver as ações na (A nalista - T R T 9 - 2 0 12 - F C C ) Todos O S homeos comuns área da saúde, sem desmerecer uma sociedade . ficavam excitados pela visão [..,] de um homem comum democrática. maior do que aqueles que tinham nascido para usar (D) Entre o que se prega nas religiões e o que implica coroas. as leis de mercado, as questões de saúde nada têm Uma nova redação para a frase acima, em que se a haver com a suposta dignidade humana. preservam a correção e a clareza, está em: (B) Apenas nas crenças que não operam restrições (A) Os homens comuns, quando viam que um homem a medidas de saúde, leva-se em conta o vaior comum como eles era maior do que os nascidos para universal da dignidade humana, para ser bem usar coroas, não tendo como não ficar excitados. demonstrado. (B) Ver os homens comuns que um homem também A: correta. A redação está clara a atende a todos os preceitos gramati comum era maior do que ós nascidos para usar cais; B; incorreta. Faltaclareza na redação. Melhor seria retirar o trecho: coroas eram o que os deixavam excitados. “resolver com seus próprios meios", que é redundante e não acrescenta (c) A visão de um homem comum maior do que aqueles nada ao argumento; C; incorreta. 0 trecho é incoerente, porque a con nqscidos para usar coroas, deixavam excitadas clusão não decorre logicamente dos argumentos apresentados. Além todos os homens qúe erarn tão comuns como ele. disso, os verbos “precaver” e "desmerecer” estão “soltos” no período, (D) Não havia homem comum que não ficasse excitado não sendo possível compreender seu uso; D; incorreta. Mais uma vez, pelá visão de ..um homem também comum que se a conclusão apresentada não guarda coerência com as premissas; tomara maior do que os nascidos para usar coroas. E: incorreta. Não há vírgula após “saúde” e deveria ser suprimida a expressão “para ser bem demonstrado”, que está completamente (B) À medida em que via um homem comum maior do desvinculada do texto. . que aqueles nascidos para usar coroas, todo homem „V. orueqeo comum ficava excitado com a visão que tivesse. 0 mito napoleônico baseia-se menos nos méritos de A; incorreta. A redação, além de apresentar repetições desnecessárias ■4Napoleão do que nos fatos, então sem paralelo, de sua de terrnas, está incorreta no último trecho. Deveria constar "tinham" ' carreira. Os homens que se tornaram conhecidos por em vez de “tenham"; B; incorreta. Á redação está conlusa. Além disso, terem abalado o mundo de forma decisiva no passado deveria constar "era" em vez de "eram": C: incorreta. Não deveria haver virgulaapós “coroas" e ò verbo deveria estar no singular ("deixava"); 0: tinham começado como reis, como Alexandre, ou patrí correta. A redação está clara, mantém o sentido original do texto e res cios, como Júlio César, mas Napoleão foi o “pequeno peita todos os preceitos gramaticais; E: incorrela. A redação está repleta cabo" que galgou ao comando de um continente pelo seu puro talento pessoal. Todo homem de negócios . de repetições desnecessárias, tornando-a prolixa e um tanto confusa. ..0 , oiueqeg daí em diante tinha um nome para sua ambição: s er Em outubro de 1967, quapdo Gilberto Gil e Caetano qs próprios clichês o denunciam - um “Napoleão das finanças" ou "da indústria", Todos os homens comuns Veloso apresentaram as canções Domingo no parque e Alegria, Alegria, no Festival da TV Record, logo houve ficavam excitados pela visão, então sem paralelo, de quem percebesse que as duas canções eram influencia um homem comum m aior do que aqueles que tinham das pela narrativa..cinematográfíca: repletas de cortes. nascido para usar coroas. Em síntese, foi a figura com Justaposições e flashbacks; Tal suposição seria confir quB todo homem que partisse os laços com a tradição mada pelo próprio Caetano quando declarou que fora podia se identificarem seus sonhos. "mais influenciado po r Godard e Glauber do que pelos Para os franceses ele foi também algó bem mais sim Beatles ou Dytan". Em 1967, no Brasil, o cinema era o ples: o mais bem-sucedido governante de sua longa ■que havia de mais intenso e revolucionário, superando história. Triunfou gloriosamente no exterior, mas, em p próprio teatro, cuja inquietação tinha incentivado os tenrios nacionais, também estabeleceu ou restabeleceu cineastas a iniciar o movimento que ficou conhecido o mecanismo das instituições francesas como existem como Cinema Novo. hoje. Ele trouxe estabilidade e prosperidade a todos, exceto para os 250 mil franceses que não retomaram, 0 Cinema Novo nasceu na virada da década de 1950 para a de 1960, sobre as cinzas dos estúdios Vera de. suas guerras, embora até mesmo para os parentes deles tivesse trazido a glória. Sem dúvida, os britânicos Cruz (empresa paulista que faliu em 1957 depois de produzir dezoito filmes). "Nossa geração sabe o que se viam como lutadores pela causa da liberdade contra quer", dizia o baiano Glauber Rocha Já em 1963. Ins a tirania: mas em 1315a maioria dos ingleses era mais pirado por Rio 40 graus e p o r Vidas secas, que Nelson pobre do que o fora em 1800, enquanto a maioria dos Pereira dos Santos lançara em 1954 e 1963, Glauber franceses era quase certamente mais rica.
1. LÍNGUA PORTUGUESA Rocha transformaria, com Deus e o diabo na terra do sol, a história do cinema no Brasii. Dois anos depois, o cineasta lançou Terra em Transe, que talvez tenha marcado o auge do Cinema Novo, além de ter sido uma das fontes de inspiração do Tropicalismo. A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais evidente com o lançamento, em 1969, de Macunaima, de Joaquim Pedro de Andrade. Ao fazer o filme, Joa quim Pedro esforçou-se po r tomá-lo um produto afinado com a cultura de massa. “A proposição de consumo de massa no Brasil é algo novo. A grande audiência de TV entre nós é um fenômeno novo. Ê uma posição avançada para o cineasta tentar ocupar um lugar dentro dessa situação", disse ele. incapaz de satisfazer plenamente as exigências do mercado, o Cinema Novo deu os seus últimos suspiros em fins da década de 1970 - período que marcou o auge das potencialidades comerciais do cinema feito na Brasil. (Adaptado de Eduardo Bueno. B ra s il: um a histó ria. Ed. Leya, 2 0 1 0 .p. 408)
Incapaz de satisfazer ple namente as exigências do mercado, o Cinema Novo deu os seus últimos suspiros em fins da década de 1 9 7 0 - período que marcou o auge das potencialidades comerciais do cinema feito no Brasil. (A nalista - T R T 9 - 2 0 12 - F C C )
Uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção, a lógica e, em linhas gerais, o sentido original, é: Como não fosse capaz de satisfazer plenamente as exigências do mercado, o Cinema Novo acabou no final da década de.4.970: período que se destaca, as potencialidades comerciajs, do cinema feito no Brasil. (B) Conquanto não pudesse satisfazer plenamente as exigências do mercado, d Cinema Novo terminou no final da década de T97.0, período que, marcou o auge das potencialidades comerciais do cinema feito no Brasil. \ (c) Como não pôde satisfazer plènamente as exigências do mercado, o Cinema Noi/o acabou em fins da década de 1970, período em que as potencialidades comerciais do cinema feito nO;Brasil atingiram o seu apogeu. ! (D) O Cinema Novo, incapaz de satisfazer plenamente as exigências do mercado não resistiu e terminou no final da década de 1970, onde as potencialidades comerciais do cinema feito no Brasil atingiria o seu apogeu. (E) 0 cinema feito no Brasil, atinge o seu potencial comercial máximo no final da década de 1970, quando, não podendo satisfazer plenamente as exigências do mercado terminava o Cinema Novo.
(A)
A: incorreta. 0 erro está no último trecho, onde deveria constar: "período em que se destacam as potencialidades comerciais do cinema feito no Brasil"; B: incorreta. "Conquanto” é sinônimo de "embora”, "não obstante”, ou seja, tem valor concessivo. Seu uso indica que, após a enunciação de um fato, falaremos de outro que lhe é contrário, que aconteceu apesar dos obstáculos impostos pelo primeiro. No caso, o fim do Cinema Novo é conseqüência de sua Incapacidade de satisfazer
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as exigências do mercado; C: correta. A redação está ciara, coerente e correta, mantendo o sentido original do texto; D: incorrela. Aqui, os erros são gramaticais. Deveria haver virgula após “mercado", deveria constar “quando” era vez de “onde" e o verbo "atingir" deveria estar conjugado no piurai; E: incorreta. Há também diversos erros grama ticais. Não deveria haver virgula depois de "Brasil” e ialtou o mesmo sinal de pontuação após "mercado". .0, oijlBqpo Fotografias Toda fotografia é um portal aberto para outra dimensão: 0 passado. A câmara fotográfica é uma verdadeira máquina do tempo, transformando o que é naquilo que já não é mais, porque o que temos diante dos olhos é transmudado imediatamente em passado no momento do clique. Costumamos dizer que a fotografia congela o tempo, preservando um momento passageiro para toda a eternidade, e isso não deixa de ser verdade. Todavia, existe algo que descongela essa imagem: nosso olhar. Em francês, imagem e magia contêm as mesmas cinco letras: image e magie. Toda imagem é magia, e nosso olhar é a varinha de condão que descongela o instante aprisionado nas geleiras eternas do tempo fotográfico. Toda fotografia é uma espécie de espelho da Alice do Pais das Maravilhas, e cada pessoa que mergulha nesse espelho de papel sai numa dimensão diferente e vivência experiências diversas, pois o lado de lá é como o albergue espanhol do ditado: cada um só encontra nele o que trouxe consigo. Além disso, o significado de uma imagem muda com o passar do tempo, até para o mesmo observador. Variam, também, os niveis de percepção de uma fotografia. Isso ocorre, na verdade, com todas as artes: um músico, po r exemplo, é capaz de perceber dimensões sonoras inteiramente insuspeitas para os leigos. Da mesma forma, um fotógrafo profissional lê as Imagens fotográficas de modo diferente daqueles que desconhecem a sintaxe da fotografia, a "escrita da luz". Mas é difícil imaginar alguém que seja insensível à magia de uma foto. (Adaptado de Pedro Vasquez, em P o r trás daq uela folo. Sâo Paulo: Com panhia das Letras, 20 10 )
No contextodo primeiro pará grafo, 0 segmento Todavia, existe algo que descongela essa imagem pode ser substituído, sem prejuizo para a correção e a coerência do texto, por; ( A n a i i s t a - T R T / i i" - 2 o i 2 - F c c )
Tendo isso em vista, há que se descongelar essa imagem. (B) Ainda assim, há mais que uma imagem desconge lada. (c) Apesar de tudo, essa imagem descongela algo. (D) Há, não obstante, o que faz essa imagem descon gelar. (E) Há algo, outrossim, que essa imagem descongelará.
(A)
"Todavia” é sinônimo de “mas", "porém", “contudo", “não obstante". Essa informação é suliciente para idenlilicar a alternativa “D" como carreta, porque todas as outras trazem conjunções que transmitem Ideias diferentes. Além disso, nas demais alternativas, a alteração dos tempos verbais e da colocação dos termos da oração promoveu mudanças de sentido. .0. ojUBqBg
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MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(Analista-Tiw/11*-2012-FCC) Está clara e correta a reda ção deste livre comentário sobre o texto: . ( Apesar de se ombrearem com outras artes plásticas, a fotografia nos faz desfrutar e viver experiências de natureza igualmente temporal. (B) Na superfície espacial de uma fotografia, nem se imagine os tempos a que suscitarão essa imagem aparentemente congelada... (0 ) Conquanto seja o registro de um determ inado espaço, uma foto leva-nos a viver profundas expe riências de caráter temporal. (D) Tal como ocorrem nós espelhos da Alice, as e x p e ri-. ências físicas de uma fotografia podem se inocular em'planos temporais. (E) Nenhuma imagem fotográfica é congelada suficien temente para abrir mão de implicâncias semânticas no plano temporal.
(A)
A: Incorreta. 0 vocabulário excessivamente rebuscado e o uso das palavras em sentido conotativo comprometem a clareza do texlo; B; incorreta. A prolixidade do trecho compromete sua clareza; C: correta. A redação está ciara e respeita to_dos os preceitos gramaticais; D: Incorreta.. Há erro de concordância no trecho. Deveria constar “ocorre" em vez de “ocorrem”; E; incorreta. 0 trecho chega a ser incoerente da tão confuso. Mão é possível discernir a mensagem que está sendo transmitida. .0 . oiUBqeo {Anaiisia-TRT/ii",-zoi2-FCC)É preciso reelaboraf, para sanar falha estrutural, a redação da seguinte frase: (A) O autor do texto chama a atenção para o fato de que 0 desejo de promover a igualdade corre o risco de obter um efeito contrário.
:
i! l:
(B) Embora haja quem aposte no critério único de julgamento, para se promover a igualdade, visto que desconsideram o risco do contrário. (0 ) Quem vê como justa a aplicação de um mesmo critério para julgar casos diferentes não crê que isso reafirme uma situação de injustiça. (D) Muitas vezes é preciso corrigir certas distorções apli cando- se medidas que, à primeira vista, parecem em si mesmas distorcidas, (.Ê) Em nossa época, há desequilíbrios s.ociais tão , ' graves que tornam necessários os desequilíbrios compensatórios de uma ação corretiva. Todas as alternativas apresentam redações corretas s cáras, còm exceção da letra "B", que deve ser assinalada. Há falha na escolha das ooniunções, as quais tornam o texto incoerente, no uso da vírgula ena obscuridade'do'fecho. Melhor seria redigir: "Aqueles que apostam no critério único de julgamento para se promover a.igualdade entendem que não se pode desconsiderar o risco de pre/ufzo com o uso de parâmetros diferenciados". oipeqEO (Analista - STM - 2 Q11 - CESPE) Nos itens 3 seguir, são apresentados trechos de correspondências oficiais. Julgue-os com relação à língua portuguesa padrão e à forma e ao estilo requeridos na redação oficial. (1) Senhor Coronel José Silva, Vossa Senhoria está convidado a comparecer ao ato solene em 30 de janeiro de 2010. (2) Requero informação sobre o processo licitatório dos equipamentos de informática do tribunal.
1: incorreta, “Senhor Coronel José Silva, convidamos o senhor acom parecer"; 2; Incorreta, “Requeremos informação" ou “0 Departamento de Informática da Cidade X - DíX requer informação". Nãose utiliza a 1" pessoa do singular. Dequalquer modo, lembrar que o verbo requererna 1■pessoa do singular do presente do indicativo tem a forma: requeiro32 '3 r oijjEqeo ( A n a l i s t a - t r t ; i 4“ - 2 0 11 - F C C ) A frase redigida de modo claro e condizente com o padrão culto escrito é:
Não posso atribuir unicamente a precária condição de acesso à Educação a apenas a condição de miscigenação dos que desejam ascender à sua dignidade. |B ) Os resultados da pesquisa cientifica levada a efeito no ano passado deve ser aberta àquele núcleo que a instigou, não devendo ficar restrito aos especialistas, (c) A criação, coordenação e assessoria a cursos pro fissionalizantes está a cargo de ambos os formados na área, de cujó conhecimento de ponta muito se depende. (Q) Advoguei Junto ao chefe do rapaz que sua atuação tanto profissional como.em sociedade não deixava nada à desejar, o que lhe ajudou bastante naquela pendência. (E) Ele era o único que espontaneamente se dignava de ouvir-nos a todos, sem exceção, e consentia praze roso até 0 depoimeiíto mais insosso ou desajeitado. (A)
A; Incorreta, oração trancada, sem sentido. Hâ várias possibilidades dè construção, dependendo do que o autór quer comunicar; B: incorreta, “Os resultados da pesquisa científica, levada a efeito no ano passado, devem ser abertos àquele núcleo que a motivou. Os resultados não devem ficar restritos aos especialistas." Notem que nem sempre é possível omitir termos e tornar a construção mais enxuta; C; Incorreta, “estão .acargo". 0 sujeito do verbo estaré composto: “A criação, coor denação e assessoria": D: incorreta, um redação possívei é “Advoguei junto ao chefe do rapaz. Quanto à s.uaatuação, tanto profissional como em sociedade, não deixava nada a ínãa ocorre a crase antes do verbo] desejar, fato que o [oò/eío direta do verbo ajudar] ajudou bastante naquela péndência." „3, oiUBqeQ Texto para as próximas duas questões. Os ho m ens-placa Uma cabeieira cor-de-rosapu verde, um nariz de palhaço, luvas ds M ickey gigantescas, poüco importa. Eis que surge numa esquina, e replica-se em outras dez, o per sonagem mais solitário de nossas ruas, o homern-placa das novàs incorporações imobiliárias. Digo homem-placa, não porque ele seja vítima do velho sistema de fícar ensanduichado entre duas tábuas de madeira anunciando remédios ou espetáculos de teatro, nem porque, numa versão rriais recente, amarrem-lhe ao corpo um meio ■colete de plástico amarelo para avisar que se compra .ouro ali por perto. Ele ê homem-placa porque sua função é mostrar/ a cada encruzilhada mais importante do cami nho, a direção certa para o novo prédio de apartamentos que está sendo lançado. Durante uma época, a prática foi encostar carros velhíssimos, verdadeiras sucatas, numa vaga de esquina, colocando o anúncio do prédio em cima da capota. O efeito era ruim, sem dúvida. Como acreditar no luxo e nádistinção do edifício Duvalier, com ■ seu espaço gourmet e seu depósito de vinho individual, se todo o sonho estava montada em cima de um Opala 74 cor de tijolo com dois pneus no chão?
1. ÜNGUA PORTUGUESA Eliminaram-se os carros-piaca, assim como já perten cem ao passado os grandes lançamentos performáticos do mercado imobiliário. A coisa tinha, cerca de dez anos atrás, proporções teatrais. Determinado prédio homena geava a Nova York eterna: mocinhas eram contratadas para se fantasiarem de Estátua da Liberdade, com o rosto pintado de verde, a tocha de plástico numa mão, o foiheto coiorido na outra. Ou então era o Tio Sam, eram Marilyns e Kennedys, que ocupavam a avenida Brasil, a Nove de Julho, as ruas do Itaim. Esses homens e mulheres-placa não se comparam sequer ao guardador de carros, que precisa im por certa presença ao cliente incauto. Estão ali graças à sua ine xistência social. Só que sua função, paradoxalmente, é a de serem vistos; um cabelo azul, um gesto repetitivo apontando o caminho Já bastam. (Adaptado de: Marcelo Coelho, www.marceiocoelho.fQlha.blQgspotuol.com)
(Analista -TRT/14’
- 2011 - FCC) É preciso corrigir, devido à má estruturação, a redação da seguinte frase:
(A).Os hom ens-placa ficam ensanduichados entre tábuas ou pranchas de metal, transportando-as pelas ruas reduzidos à condições de suporte. (B) Sensibilizou-se o autor do texto com a condição humilhante desses homens e mulheres-placa, tra tados como se fossem coisas, destituídos de sua humanidade. (C) Não se sabe a quem ocorreu a ideia, uma vez que condomínios de luxo certamente não combinam com sucata, de que usaram como base de anúncio. (D) Alguém, num momento infeliz, íeve a lamentável ideia de usar carros velhos como suporte de pro paganda para a verida de irrióveis de luxo. (E) Definitivamente, quem procüra imóvel com espaço gourm et ou depósito, de^ vinho individual não se deixará atrair pela propaganda apoiada num velho Opala de cor berrante. ■ Preste atenção em questões como) essa. Logo na alternativa A encontramos erro quanto ao uso da crase (“reduzidos à condições”), porém 0 que se pede é correção quanjo à estruturação da redação, A: assertiva correta, quanto ao termd "ensanduichados”, embora não ha|a registro de sua ocorrência em dicionários, certamente se trata de um neologismo que o autor do texto criou. Nesse momento, ignorar o termo “ensanduichados”. Wessã alternativa há necessidade de correção em “reduzidos a condições".; 0 termo “reduzidos” exige preposição a, porém a palavra regida ‘'con^üções'’ está no plural e não há 0 artigo delinido feminino. A crase não bcorre; B, D e E: assertivas corretas; C: assertiva incorreta, devendo sèr assinalada, à correlação entre as orações está truncada. Wão é possível identificar claramente os suieitos a que os verbos se referem, nem seus complementos. A redação não é Inteligível. .0, olMEqeo (Analista -
TRT/14' - 2011 - FCC) Está clara 6 correía a reda ção deste livre comentário sobre o texto: (A) Quando o corpo hum ano se reduz em suporte exclusivamente material para qualquer coisa, nossa dignidade deixa de ter preço. (B) Requer-se de um guardador de carros, diferente mente do que ocorre com um homem-placa, que tenha iniciativa e presença.
57„
(C) Há momentos onde o afã de se fazer propaganda não mede esforços para lançar mão dos mais gro tescos recursos. (D) Ainda se vê em grandes cidades as figuras antagô nicas de pobres entalados em cartazes nos quais se diz venderem ouro. (E) Muitos acreditam ter requinte em morar num edifício de nome estrangeiro, além das novidades ligadas à onda de gastronomia. A: incorreta, “Quando o corpo humano se reduz a um suporte”; B: correta; C; incorreta, "Há momentos em que íusar o pronome onde somente quando há referência a lugar]"; D: incorrela, “Ainda se veem (...) as figuras (...) de pobres entalados em cartazes nos quais se diz vender ouro": E: incorreta, “Muitos acreditam haver algum requinteem morar em um edificlo de nome estrangeiro". 0 período “além das novidades ligadas à onda de gastronomia”, parece fora de contexto. ..a. o iueqeg
Do ho m icídio' Cabe a vás, senhores, examinar em que caso é Justo privar da vida o vosso semelhante, vida que lhe foi dada p o r Deus. Há quem diga que a guerra sempre tornou esses homicídios não só legítimos como também glorio sos. Todavia, como explicar que a guerra sempre tenha sido vista com horror pelos brãmanes, tanto quanto o porco era execrado pelos árabes e pelos egípcios? Os primitivos aos quais foi dado o nome ridículo de quakers~ fugiram da guerra e a detestaram p o r mais de um século, até o dia em que foram forçados p o r seus irmãos cristãos de Londres a renunciar a essa prerro gativa, que os distinguia de quase todo o restante do mundo. Portanto, apesarde tudo, é possível abster-se de m atar homens. Mas há cidadãos que vos bradam: um malvado furou-me um olho; um bárbaro matou meu irmão; queremos vingança; quero um olho do agressor que me cegou; quero todo o sangue do assassino que apunhalou meu Irmão; queremos que seja cumprida a antiga e universal lei de talião. Não podereis acaso responder-lhes: “Quando aquele que vos cegou tiver um olho a menos, vós tereis um olho a mais? Quando eu mandar suplidar aquele que matou vosso irmão, esse Irmão será ressuscitado? Esperai alguns dias; então vossa Justa dor terá perdido intensi dade; não vos aborrecerá ver com o olho que vos resta a vultosa somã de dinheiro que obrigarei o mutiladora vos dar; com ela vivereis vida agradável, e além disso ele será vosso escravo durante alguns anos, desde que lhe seja permitido conservar seus dois olhos para melhor vos servir durante esse tempo. Quanto ao assassino do seu irmão, será vosso escravo enquanto viver. Eu o tomarei útil para sempre a vós, ao público e a s i mesmo". É assim que se iaz na Rússia há quarenta anos. Os criminosos que ultrajaram a pátria são forçados a servir á pátria para sempre; seu suplício é uma lição contínua, e foi a partir de então que aquela vasta região do mundo deixou de s er bárbara. (Voltaire - O p reço da Justiça. S ã o Paulo: Martins Fontes, 20 0 1, pp. 15 /18 . Trad. de ivone Castilho Benedetti) Excerto de texto escrito em 17 7 7 , pelo filósofo ilum inisla francês Vollaire (169 4 -1778). Q u a k e r -a s s o c ia ç ã o religiosa inglesa do séc. X V I, defensora do pacifismo.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
58
(A nalista - TRT/23" - 2011 - FCC) DeVe-Se CORRIGIR, p O f deficiência estrutural, a redação deste livre comentário sobre o texto:
O tratamento de vós, que hoje nos soa tão ceri monioso, ecoa uma época em que se aliavam boa argumentação e boa retórica. (B) Voltaire não hesita em lembrar as vantagens ráais da aplicação de penas que poupam a vida do criminoso para que pague pelo que fez. (C) Como sempre há quem defenda os castigos capitais, razão pela qual Voltaire buscou refutá-los, através de alternativas mais confiáveis. (B) Note-se a preocupação que tem esse iluminista francês-em escalonar as penas de modo, a que nelas se preserve adequada relação com o crime cometido, |E) Na refutação aos que defendem a pena de talião, Voltaire argumenta que o mal já causado não se sana com um ato idêntico ao do criminoso.
|B)
(A)
Uma redação possível, menos truncada seria: "Como sempre há quem defenda os castigos capitais, refutados por Voltaire, que defendia alternativas a'esses castigos.” . 0 . c iu e q e o
.
-
‘
Assim como os antigos moralistas escreviam máximas, deu-me vontade de escrever o que se poderia chamar de minitnas, ou seja, alguma coisa que. ajustada às limitações do meu engenho, traduzisse um tipo de experiência vivida, que não chega a alcançar sabedoria mas que, de qualquer modo, é resultado de viver. Andei reunindo pedacinhos de papel em que estas ano tações vadias foram feitas e ofereço-as ao leitor, sem que pretenda convencê-lo do que penso nem cbnvidá-lo a repensar suas ideias. São palavras que, de modo , canhestro, aspiram a enveredar pelo avesso das coisas, . àdmiíindo-se que elas tenham um avesso, nem sempre perceptível mas às vezes curioso ou surpreendente. C .D .A . (Carlos Drutnmond de Andrade. 0 a v e s s o d a s c o is a s [aforismos]. 5.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007, p. 3) (Analista - TRF/1* - 2011 - FCC) ...admitindo-se tenham um avesso...
Q üe
(E)
B: incorreta, verifique ortografia (quisesse); colocação pronominal (bas tava oferecer-lhe; para ouvi-lo); C: incorreta, verifique a concorriâncla verbal (“aspectos que, sera dúvida, fazem o funcionário perder-se ao lazer os lançamentos, deixando que a chefia os (os lançamentos! faça (sujeito é cheflaT); D: incorreta, verifique a regência nominal (“direito à integração cultural"); E: incorrela, reescreva o trecho; “Surpreendeu a proposta feita anteontem, na diretoria, peia secretária gerai. Segundo ela, pelo fato de não termos provido o depósito de material de limpeza, teremos de providenciá-lo às nossas próprias expensas". .V . oiU Eqeg
A tenção; a questão seguinte baseia-se no texto apre sentado abaixo. A correspondência oficial não dispensa nem os pro tocolos de rigor que lhe são próprios, nem a máxima objetividade no tratamento do assunto em tela. Não cabendo o coloquialismo do tratamento na pessoa você, ê preciso conhecer o emprego mais cerimonioso de Vossa Senhoria e Vossa Excelência, por exemplo, para os casos em que essas, ou outras formas mais respeito sas se impõem. Quanto à disposição da matéria tratada, a redação deve ser clara e precisa, para que se evitem ambigüidades, incoerências e quebras sintáticas. (Dlógenes Moreyra, inédito)
A ocortência de ambigüi dade e falta de clareza faz .necessária uma revisão da seguinte frase; (Analista - TRT/16* - 2009 - FCC)
Çausa-nos revolta, a todos, o pouco interesse que èle vem demonstrando na condução desse processo - razão pela qual há quem peça a demissão dele. (B) Conquanto ele nos haja dado uma resposta incon-' clusiva e protelado a decisão, há quem creia que nos satisfará o desfecho deste caso, Pelo contexto: "São palavras que, de modo canhestro, aspiram a ■ (0 ) Inconformados com a resposta insatisfatória que nos deu, reiteramos o pedido para que ele não deixe de enveredar pelo avesso das coisas, admitindo-se que elas tenham um avesso” vernos que trata-se de uma hipótese. A única alternativa que tomar as providências que o caso requer. não tem apresenta um termo condicional é "visto que é patente que". |D) Ele deu uma resposta insatisfatória à providência - 0 - oiueqeo '■ que lhe solicitamos, em razão da qual será preciso insistir em que não venha a repeti-la. (Analista - TRFd* - 2011 - FCC) Está redigida de modo (E) Caso não sejam tomadas as providências cabíveis, claro e em conformidade com o padrão culto escrito a seremos obrigados a comunicar à Direção o menos seguinte frase; cabo com que está sendo tratado este caso. (A) Idôneo, com extraordinário senso de medida, e sem pre atuando com discrição, era o mais cotado para 0 referente do pronome feminino a em “repeti-la" não está claro. ascender ao cargo a cuja disputa ninguém jamais Trata-se da repetição da "resposta” ou da "providência"? .a„ QlUEqeo se furtaya. no caso de se admitir que. (B) caso se admita que. (c) tomancio-se comd pressuposto que. (D) visto q'ue'é patente que. (E) aceitando como hipótese que.
(A)
;i
(D)
elas
Respeitando a situação em que foi empregada a frase ácima, a ÚNICA reformulação INCORRETA para o segmento destacado é: ‘
' lil ■
(C)
Quem quizesse afagar o ego do velho casmurro, lhe bastava oferecer dois dedos de prosa e toda a paci ência para ouvirlhe em suas detalhadas lembranças do tempo da guerra. Aestrqjtura do setor de compras possui aspectos que sem dúvida, fáz o funcionário perder-se ao fazer os lançamentos, deixando para a chefia que o façam. Todos devem ter o direito da integração cultural, o que depende, em última instância, dos que tomam decisões respeitarem o princípio universal da igual dade de oportunidades. Surpreende a proposta feita anteontem, na diretoria pela secretária geral, segundo a qual, porque não prouvemos o depósito de material de limpeza, tenha mos de providenciá-lo a nossas próprias expensas.
(A)
1. LINGUA PORTUGUESA 1
Hoje o sistema isola, atomiza o indivíduo. Por isso seria importante pensar as novas formas de comunicação.
4
Mas 0 sistema também nega o indivíduo. Na economia, por exemplo, mudam-se os valores de uso concreto e qualitativo para os valores de troca geral e quantitativa. Na filosofia
7
aparece o sujeito geral, não o indivíduo. Então, a diferença é uma forma de crítica. Afirmar o indivíduo, não no sentido neoiiberal e egoísta, mas no sentido dessa ideia da diferença
Texto para a questão seguinte. A raça humana 1
Do trabalho de Deus. 4
é um argumento crítico. Em virtude disso, dessa discussão
A raça humana é a ferida acesa Uma beleza, uma podridão
a filosofia e o social surgem dois momentos importantes: o primeiro é pensar uma comunidade aulorefíexiva
16
A raça humana é Uma semana
10 sobre
e confrontar-se, assim, com as novas formas 13 ideologia. Mas, por outro lado. a filosofia precisa sensibilidade para o diferente, senão repetirá apenas formas do idêntico e, assim, fechará as possibilidades
59
de da as do
O fogo eterno e a morte 7
A morte e a ressurreição. A raça humana é o cristal de lágrima Da lavra da solidão
10
Da mina, cujo mapa Traz na palma da mão.
novo, do espontâneo e do autêntico na história. Espero que seja possível um diálogo entre as duas posições em que
A raça humana risca, rabisca, pinta 13
ninguém tem a última palavra.
,
A tinta, a iápis, carvão ou giz O rosto da saudade
Miroslav Milovic. C o m u n id ad e d a difere nça. Ralum e Dumará, p. 1 3 1 -2 (com adaptações).
Que traz do Gênesis 16
2008 - C E S P E ) Com refefência às ideias e às estruturas lingüísticas do texto acima, julgue o item a seguir. (Analista - S T F -
Dessa semana santa Entre parênteses Desse divino oásis
19
Da grande apoteose Da perfeição divina
(1) O emprego de “Em virtude disso" (1.9) mostra que, imediatamente antes do termo “o social" (1.10) está subtendida a preposição de, que, se fosse explici tada, teria de ser empregada sob a forma do.
Na grande síntese. 22
A raça humana é Uma semana Do trabalho de Deus.
1: incorreta, a locução “em virtude disso” significa "em razão de”, “em conseqüência de”. A expressão "o social" vem precedida da preposi ção sobre, que está sendo usada também para a palavra filosofia. A assertiva eslá errada, gioiueqeo 1
animais,
(A)
mas nada é mais marcante do que a nossa capacidade de
(B) (c) fO) (E)
Muitas
coisas
trabalhar, 4
Assinale a opção em que a preposição em apresenta a mesma interpretação que recebe no verso 11; “Traz na palma da mão". (Analista - T R T /1" - 2008 - CESPE)
de
nos
diferenciam
transformar
o
dos
mundo
outros segundo
nossa
4 qualificação, nossa effôrgía, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homensj o trabalho nada mais é do
Arrumei os livros na estante da sala. De vez ern quando, vamos juntos ao cinema. A noticia correu de boca em boca. A cidade entrou em festa, Cremos na vitória da democracia.
que puro desgaste da vida. ,Na sociedade capitalista, a 7
produtividade do trabalho aurhbntou simultaneamente a tão forte
rotinização,
apequenamento
e
embrutecimento
do
ptocesso de trabalho de Forma que já não há nada que mais 10 nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros
No verso "Traz na paima da mão", a preposição em carrega ideia de iugar, assim como na oração "Arrumei os livros na estante da saía." .V . oiUBqEO
Está clara e correta a redação do seguinte comentário sobre o texto: (Analista- T R T / 2 " - 2008- F C C )
animais: comer, dormir, descansar^ acasalar. 13
Nossa capacidade de trabalho,: a potência humana de Uansformação e em andpação de ■.todos, ficou limiteda a ser apenas o nosso meio de ganhar pão. Capacidade, potência,
16 criação, o trabalho foi transformado pelo capital no seu contrário. Tornou-se o lnstrumentoi.de alienação no sentido clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, 19 nosso tempo de vida. Em ir Sader. ‘Trabalhem os menos, trabalhemos todos’ . In; Co rreio BrazIlJense, 18 /11/2 0 0 7 (com adaptações). (Analista - T S T - 2008 - C E S P E )
Julgue 0 seguinte item a
respeito do texto acima. (i) A retirada da preposição em “de transformar” (1.3) vio laria as regras de gramática da língua portuguesa, Já que essa expressão complementa "capacidade” (1.2). 1: Incorreta, "Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais, mas nada é mafs marcante do que a nossa capacidade de trabalhar, transformar o mundo segundo nossa qualificação, nossa energia, nossa imaginação," 3 t OípeqBO
É notório que o autor do texto seja um tímido, onde se conclui de que ele está falando com o autorita rismo de sua própria experiência. (B) Não se devê vexar os tímidos por sua timidez, por que mesmo bs extrovertidos, segundo o autor, nãò deixam também de ser assim, (c) Mesmo uma Elke Maravilha, afirma o autor, portará consigo um lado de timidez, por conta das extroversões em cujas se fez notória. (D) Faz parte do humor do texto a controvérsia que o complexo de inferioridade implica em que, no fundo, trata-se de seu oposto, (E) Nem todos concordarão com as teses do autor, mesmo porque um humorista não escreve com o fito de estabelecer verdades incontroversas.
(A)
A seguir, as orações corrigidas. A: incorreta, "É notório que o autor do texlo seja um tfmido, daf se conclui que ele esteja falando com 0 autoritarismo de sua própria experiência."; B: Incorreta, oração incoerente; C: Incorreta, Mesmo uma Elke Maravilha, afirma o autor, portará consigo um lado de fimidez, por conta das extroversões pelas
■6 0
MAGALLV DATO E HENRIQUE SUBI
quais se fez notória."; D: incorreta, faz parte do humor do texto a controvérsia em que o complexo de inferioridade implica que se trata, no fundo, de seu oposto.
1: incorreta, não é porque a preposição de está separada do artigo a que "as sociedades" será o sujeito da oração subordinada reduzida de infinitivo ("as sociedades criarem regras"). A preposição separada do artigo não determina isso. Alguns gramáticos repudiam a contração da preposição de com parte do núcleo do sujeito {“das sociedades cria rem”) argumentando que o sujeito não pode vir seguido de preposição. Cunha & Cintra dizem que "Quando a preposição que antecede o artigo está relacionada com o verbo, e não com o substantivo que o artigo introduz, é aco nselh ável [grifo nosso] que os dois elementos fiquem separados, embora não faltemexemplos de sua aglutinação..." (CUNHA, C. & CINTRA, L.F.L. Nova gramática do português contemporâneo. 3“ ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2Q01, p. 209). Entretanto Bechara explica que “não se traía de regência preposicional do sujeito, mas do contato de duas palavras que, por hábito e por eufonia, costumam ser incorporadas na pronúncia. (...) 0 que a lição dos fatos nos permite ensinar éque ambas as construções são corretas" (BECHARA. E. Lições de Português pela análise sintática. 16* ed. Rio de Janeiro: Lucema, 2001, pp. 190-191). Em conclusão, o sujeito da oração subordinada é "as sociedades" havendo a contração ou não. ojUBqB0
. 3 . ojueqsQ
/Analista - TRT/18® - 2 D08 - FCC) Está correía a construção da seguinte frase: (A) Seu vizinho de poltrona acha preferível ouvir rnúsica do que se concentrar num filme. (B) A muiher ao lado prefere mais um filme em vez de ouvir música. fc) Tenho mais preferência a desfrutar do silêncio que de ouvir intimidades alheias. (D) o jovem prefere concentrar-se na música a ficar com os olhos num monitor de TV. (E) É mais preferível entreter-se com ideias próprias a que se distrair com as tolices de um filme. 0 veríjo regente preferir exlqe preposição a: “prefere múska a ficar com os olhos num monitor". .0, o}UBqB0
Justiça itinerante Fluvial 1
Reieia o primeiro parágrafo, transcrito a seguir, para responder à questão seguinte.
das faces do funcionamento
do Juizado
Especial
no Estado do Amapá é a 'Justiça Itinerante Fluvial. Essa modalidade de serviço judiciário consiste no atendimento de 4
Um historiador nordestino contínua critrcando o Rio po r dar destaque às comemorações do bicentenário da chegada da corte portuguesa ao Brasii. Segundo 0 mestre do nosso seteníriãq, que nesse particular é acompanhado por mestres de outros Estados, Inclusive de São Paulo, a badalação sobre a vinda de fugitivos de Napoleão é apenas uma jogada de marketing, desti nada a encobrir as mazelas de uma cidade que deveria estar preocupada em com batera violência urbana, que ènvergoriha não apenas a cidade mas o país inteiro.
Uma
comunidades ribeirinhas por meio da utilização
de uma
embarcação adaptada para o atendimento judiciário em áreas não servidas por postos avançados e inacessíveis por estradas. 7
Esta desloca-se pelo rio Amazonas e afluentes,
visitando
ribeirinhos, até otiistrito de Bailíque, arquipélago localizado no extremo norte do estado. Em seu interior ocotrem audiências '
10 cíveis, criminais é de família, em que juizes e promotores efetuam todos os procedimentos judiciários necessários: fazem interrogatórios, proferem sentenças, efetuam conciliações, etc. 13 Nas
jornadas
comunidades
do
Juizado
ribeirinhas
Itinerante
são
Fluvial,
visitadas
pela
diversas
equipe.
Na
embarcação, que serve de base para a execução dos trabalhos, 16 a comunidade ribeirinha recebe uma ampla orientação de seus direitos e da forma como podem deles usufruir como cidadãos
(Analista - TJ/wiT - 2008 - vuNESp) Ao estabelecer a coesão no início do parágrafo, a preposíçãoporintroduz, com relação à oração anterior, uma ideia de
amapaenses. A base fica ancorada em pontos estratégicos no 19 meio do rio, e os interessados aproximam-se em pequenos barcos e^canoas, para serem prontamente atendidos pelos serventuários pli presentes.
(A) (B) (C) (D) (E)
hipótese. concessão. conformidade. causa. oposição.
22 Pela
peculiaridade
de
algumas
localidades,
nem
sempre há a necessidade de o atendimento ser efetuado dentro • da embarcação. Nesses casos, o atendimento ocorre em 25 cenbos comunitários ou escolas da própria localidade. Assim, diversas famílias têm alcançado direitós antes tidos como impossíveis. tais como certidões de nasdmento de seus ffíhos,
'0 motivo da crítica est.á no fato de o Rio dar "destaque às comemo rações". Desse modo, a preposição porintrodüz uma ideia de causa. oiusqBO
28 certidões dé casamento, posse de terras, etc. A
• .Lei
n.“
modificações
9.099/1995
no ^sistema
Introduziu
penal
e
importantes
processual
brasileiro,
3 Í instituindo os juizados especiais, possibilitando a aplicação de 1
novos institutos, como transação e suspensão condicional do
Há sé cu lo s os e stu d io so s tentam entender os m otivos q u é levarri a lg u m a s so cie d a d e s a evo lu ir m a is rápido
processo. 34 Com isso, nas pequenas infrações, o autor e a viúma
q u e outras. S ó recentem ente ficou patente que, a lé m da 4
7
liberdade, outros fatores intangíveis s ã o e s s e n c ia is ao desenvo lvim ento d a s n a çõ e s. 0 principal d e le s é a c a p a cid a d e d e a s s o cie d a d e s criarem re g ras d e co ndu ta que, c a s o d esre sp e ita d as, se ja m sanções.
!
poderão ser poupados das delongas e dos prazos decorrentes do processo, com a solução imediata do iltígio, por meio da
'37 cxjmposição. tanto no âmbito civjl como no criminai.
im placave lm ente s e g u id a s de
Nessa nova realidade de aplicação de penas, a justiça
■ Veja, 5/9/2007 (com adaptações).
40 a sua disposição o respaldo da lei. Suigiram então os Juizados
do Amapá visualizou um horizonte infinito de trabalho, tendo , Itinerantes Terrestre e Fíuvial, com a premissa m áster de
(Analista ~ TRT/9’ - 2Q07 - CESPE) Julgue 0 seguíote item, a respeito da organização das ideias no texto acima. (1 ) O emprego da preposição de separada do artigo que determina "sociedades", em "a capacidade de as sociedades" (1.5-6), indica que o termo "as sociedades" é o sujeito da oração subordinada.
oferecer ás comunidades distantes das cidades o mesmo 4 3 atendimento
encontrado
nos
fóruns,
pois
as
jornadas
itinerantes são compostas por juizes, promotores, escrivãos, policiais,
e
toda
a
infraestrutura
para
a
realização
da
46 audiências eiveis, criminais e de famflía. Internet; . Acesso em dez./2Q03 (com adaptações).
1. LINGUA PORTUGUESA A respeito das ideias e das estruturas do texto I, JUlgue o item seguinte. (A n a iis ta -T J /A P -2 0 0 4 -C E S P E )
(1 ) No segmento “nem sempre há a necessidade de o atendimento ser efetuado dentro da embarcação”, os vocábulos sublinhados podem, sem se incorrer em erro, ser contraídos da seguinte forma: do. 1: incorreta, a banca considerou errada a assertiva, mas há enten dimento diverso, conforme o comentário feito a questão anterior. Entendemos que o sujeito da oração subordinada é "o atendimento", havendo a contração ou não. 31 Durequo {Anaiisia-TRT;4*-2oo6-Fcc) Está clara e correta a redação do seguinte comentário sobre o texto; (A) O autor faz-nos deduzir de que já não se encontra, nos jornais de hoje, crônicas que se possa compa rar com o nivel das que escrevia Rubem Braga, há décadas atrás. (B) A certa altura do texto, quando relembra o autor a imagem que lhe ficou do rápido contato que teve com 0 cronista, a figura evocada é a de um homem melancólico. (c).Não é tão simples como possa parecer, alguém rétirar da matéria do cotidiano uma linguagem capaz de expressar-se com a limpidez e a elegância como Rubem Braga. (D) Rubem Braga provou tratar-se de uma injustiça que a crônica seja vista como um gênero menor, quando 0 mesmo as escreveu promovendo-lhes ao mais alto nível. (6) Quando se julga que há assuntos maiores e meno res, se parte do erro de não prevenir que justamente os grandes artistas desdenham tal preconceito, que lhes vêm de fora,' A: incorreta, “0 autor nos faz deduzir que"(- o verbo deduzirá transitivo ■direto e não exige preposição; C: incorreta, “Não é tão simples como pode parecer”; 0: incorreta, "promovéndo-as ao mais alto nível” - o verbo promoverá bitransitivo, o pronome “as” corresponde a "crônicas" e é 0 objeto direto; E: incorreta, rQuãndo se julga que há assuntos maiores e menores, parte do erro é não prevenir que justamente os grandes artistas desdenhem tal preconceito vindo de fora." .8. Oiueqso \ I
(Anaiisia - TRT/6* - 2006 - FCC) Pehso farnbé/Ti nas nada doras. Elas me assustam. Aqueles ombros enormes. As três frases acima estão rearticuladas de forma cor reta e coerente no seguinte período: (A) Me assustam também, quando penso nas nadado ras, cujos os ombros são enormes. (B) Por serem de ombros enormps, penso também naquelas nadadoras, quando nie assusto. (c) A ssusto-m e com aquelas nadadoras, onde os ombros são enormes, quando também penso nelas. (B) Assustam-me as nadadoras, quando passo a pensar nelas, com seus ombros enormes. (E) Me assustam a/nda os ombros enormes daquelas nadadoras, ao pensar neles. Observe, inicialmente, os elementos das três frases: 1) o sujeito do verbo pensará desinencial (P pessoa do singular- “eu”); 2) o objeto do verbo pensará “nas nadadoras”; 3) o sujeito do verbo assustará "as nadadoras”; 4) o objeto do verbo assustar corresponde à primeira pessoa do discurso ("eu”). Vamos procurar, nas frases rearticuladas, a
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mesma correspondência entre sujeito e objeto. A: Incorreta, o sujeito do verbo assustar não está claro; B; incorreta, o autor se assusta quando ■pensa nas nadadoras e nos seus ombros enormes. Não é o susto que faz pensar nelas (as nadadoras é que causam o susto, não o contrá rio); C: incorreta, "onde os ombros são enormes" não faz sentido; 0: correia, “Assustam-me as nadadoras” - o sujeito do verbo assustará nadadora. 0 objeto é “me"; “quando passo a pensar nelas” - o sujeito de "passo a pensar" corresponde à primeira pessoa do singular. Essas relações correspondem ã informação fornecida pelas frases originais; E: incorreta, embora seja possfvel imaginar que “os ombros” poderia corresponder ao sujeito de alguma construção com o verbo assustar, não podemos afirmar isso categoricamente, tendo em vista as infor mações fornecidas no exercício. A melhor alternativa é, realmente, a D. „a„ olMEqso (Anaii5ia-TRT/6“ -2oo6-Fcc)São OS subterfugios ilusórios que nos levam a admirar a imagem nossa construída pelos outros. Uma outra forma clara e correta de se redigir o que expressa a frase acima é: (A| É a imagem que os outros constroem para nós com subterfúgios ilusórios que nos levam a admirar. (B) Haja vista dos ilusórios subterfúgios, levam-nos os outros a admirar como foi que se construiu a nossa imagem. (B) Levam-nos a admirar nossa própria imagem, do modo como se construiu os subterfúgios ilusórios dos outros. (B) Deve-se aos subterfúgios ilusórios que sejamos levados à admiração da imagem nossa que os outros construíram. (E) Tendo os outros consínjído nossa imagem, são com subterfúgios ilusórios que fazem com que lhe sejamos levados a admirar. Na oração original, o sujeito do verbo levará o pronome relativo que. Esse pronome tem como referente “os subterfúgios ilusórios". 0 objeto direto do verbo levará “nos” e o objeto indireto é "a admirar a imagem nossa construída pelos outros." „ 0 . oliJEqeo - TRT/3* - 2005 - F C C ) A ffase cuJa redação está inteiramente clara a correta é:
(A nalista
A jovem repórter causou alguma incompreensão tão logo ao referir-se a um termo que a todos pareceu ter um sentido além do que e(e pretendia. (B) O autor não hesita em concluir que, diante das entusiasmadas adesões á utilização da informática e da linguagbm que lhe corresponde, o computador já faz parte do nosso cotidiano. (C) Os programadores de computador, que costumam serem mais jovens, provavelmente não lhes fica claro aquilo que jâ significou a expressão fazer um programa, desde que o sentido fosse outro. (B) O autor sublinha com razão que é comum que os mais velhos reajam com desassosego, porque, diante do que é mais novo, surge-lhes quase sempre como se fosse uma ameaça. (E) Quando ele diz que dança quem não souber o que é BBS, o verbo que o autor lança mão aqui é um termo de giria, ao qual é mais costumeiro na linguagem dos jovens. (A)
Seguem orações corrigidas. A: incorreta, “A jovem repórter causou incompreensão ao se referir a um termo que a todos pareceu ter um
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sentido além do que se pretendia,”; B; correia, está clara a redação; C: Incorreta, “Não fica claro aos programadores de computador, normal mente mais jovens, que a expressão fazer um programa já teve'outro serrtido."; D; incorreta, "Oautorsublinha, com razão, queé comum os mais velhos reagirem com desassossego, porque, aquilo que é novo, surge quasesempre como se tosse umaameaça."; E: Incorreta, "Quando ele diz que dança quem não souber o que é BBS, o sentido do verbo que 0 autor utiliza (dançai) é informal, trata-se de uma gíria. 5eu uso é mais costumeiro na linguagem dos jovens.” ,g „ ojueqE0
Está Inteiramente clara e correta a redação da seguinte frase: (Analista - TRT/ 11 * - 2005 - FCC)
Segundo a versão oficial, as entradas forçosas da policia em escritórios de advocacia não constituem abuso de autoridade, uma vez que sãb determinadas por ordem judicial. (B) Os escritórios de advogado aonde funcionam sedes de empresas, não configuram um caso de sigilo profissional, uma vez que se prestam ao exercício de uma função estranha á sua finalidade. (C) Havendo constrangimento do advogado ao infor mar fatos que só dizem respeito aos seüs clientes, traindo sua confiança, fica impossivel exercerem a profissão que lhes compete. (D) A menos que seja previsto como um caso de exer cício diverso da advocacia, as situações regulares dos escritórios de advogados impõem o respeito ao direito de sigilo. (E) N oté-se que na ju ris p ru d ê n c ia , do âm bito do Supremo Tribunal Federal, tem sido resguardado o sigilo na apreensão de documentos, entendida como fraglante abuso de autoridade. (A)
Seguem as demais reescrilas corretamente. B: incorreta, "Os escritórios de advogado onde tuncionara sedes de empresas"; C: incorreta, "Havendo co/rsírangimenío do advogado ao informar fatos que só dizem respeito aos seus clientes, traindo a confiança desses, fica impossível o exercfcio da profissão que lhes compete."; D: incorreta, "A menos que sejam previstas como um caso de exercício diverso da advocacia,' as situações regulares dos escritórios de advogados Impõem o respeito ao direito de sigilo.”; E: incorreta,, "tem sido resguardado o sigilo na apreen são de documentos, entendida como flagrante abuso de autoridade.” ..V. oi.UEqes
Leia 0 texto, para responder às questões seguintes. ,Ser gentil é um ato de rebeldia. Você sai às ruas e insiste, briga, luta para se manter gentil, O motorista quase te mata de susto buzinando e té xingando porque você usou a faixa de.pedestres quando o sinãl estava fechado para ele. Você posta um pensamento gentil nas redes sociais apesar de ler dezenas de comentários xenofóbicos, homofóbicos, irônicos e maldosos sobre tudo e todos. Inclusive você. Afinal, você é obviamente um idiota gentil. Há teorias evolucionistas que defendem que as socie dades com maior número de pessoas altruístas sobre viveram por mais tempo por serem mais capazes de manter a coesão. Pesquisadores da atualidade dizem; baseados em estudos, que gestos de gentileza liberam substâncias que proporcionam prazer e felicidade. lp'í
Mas gentileza virou fraqueza. É preciso ser macho pacas para ser gentil nos dias de hoje. Só consigo associar a aversão à gentileza à profunda necessidade
de ser - ou parecer ser - invencível e bem-sucedido. Nossas fragiiidades seriam uma vergonha social. Um empecilho à carreira', ao acúmulo de dinheiro. Não ter tempo para gentilezas é bonito. É justificável diante da eterna ambivalência humana; queremos ser bons, mas temos medo. Não dizer bom-dia significa que você é muito importante. Ou muito ocupado. Humilhar os que não concordam com suas ideias é coisa de gente forte. E que está do lado certo. Como se hou vesse um lado errado. Porque, se nenhum de nós abrir a boca, ninguém vai reparar que no nosso modelo de felicidade tem alguém chorando ali no canto. Porque ser gentil abala sua autonomia. Enfim, ser gentil está fora de moda. Estou sempre fora de moda. Querendo falar de gentileza, imaginem vocês! Pura rebeldia. Sair por ai exibindo minhas vulnerabilidades e, em ato de pura desobediência civil, esperar alguma cumplicidade. Deve ser a idade, (Ana Paufa Padrão. Gentileza virou fraqueza. Disponível em: . Acesso em: 27 jan 2015. Adaptado} (V U N E S P -2015) No trecho - Há téorias evolucionistas... - , a substituição do verbo destacado está de acordo com a norma-padrão de concordância em:
Deve existir. Vão haver. (C) Podem haver. |D) Existem. (E) Podem existirerh. (A)
(B)
0 verbo “haver",' no sentido de existir, é impessoal, ou seja, não se fléxiona em número, sendo grafado, sempre no singular. No trecho original, o verbo "haver" está conjugado no presente do indicativo e é seguido de expressão no plural ("teorias evolucionistas”), portanto deve ser substituído pelo verbo "existir" na terceira pessoa do piural do presente do indicativo: “existem". .a.. oiueqE0
Leia o texto, para responder às questões de abaixo, O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para consegui-lo é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito ás ameaças da injustiça - e isso perdurará enquanto o mundo for mundo - , ele não poderá prescindir da luta, A vida do direito é a luta: luta dos povos, dos governos, das classes sociais, dos indivíduos. Todos o's direitos da humanidade foram conquistados pela luta; seus prificipios mais importantes tiveram de enfrentar os ataques daqueles que a ele se opunham; todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição In in te rru p ta para a luta. O direito não é uma simples ideia, éum a força viva. Por isso a justiça sustenta numa das mãos a balança com que pesa o direito, enquanto na outra segura a espada por meio da qual o defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sém a espada, a impotência do direito. Urtia completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança. O direito é um trabalho sem tréguas, não só do Poder Público, mas de toda a população. A vida do direito nos
1. l ín g u a p o r t u g u e s a oferece, num simples relance de olhos, o espetáculo de um esforço e de uma luta incessante, como o des pendido na produção econômica e espiritual. Qualquer pessoa que se veja na contingência de ter de sustentar seu direito participa dessa tarefa de âmbito nacional e contribui para a realização da ideia do direito. É verdade que nem todos enfrentam o mesmo desafio. A vida de milhares de indivíduos desenvolve-se tran quilamente e sem obstáculos dentro dos limites fixados pelo direito. Se lhes disséssemos que o direito é a luta, não nos compreenderiam, pois só veem nele um estado de paz e de ordem. (Rudolf von lhering, A luta p e lo direito)
(VUNESP-201s) Observe os verbos destacados nas pas sagens - ... enfrentar os ataques daqueles que a ele se opunham ... / . . . só veem nele um estado de paz e de ordem... - e assinale a alternativa em que estão corretamente conjugados os verbos op or, v e r e os demais assinalados, que seguem o mesmo padrão de conjugação destes. (A)
(B|
(C)
(D)
(Ê)
O porm os re sistência à lid e ran ça dele fo i um erro; agora querem que revem os nossa posição. Se os interessados não se opuserem nem previrem razão para protelar o ato, amanhã mesmo será escolhido o síndico do condomínio. Se não se in d is p o re m com as amigas do filho, os pais permitirão que elas o revejam quando ele retomar. Haverá problema se ele ver que houve manipulação de dados; certamente se predispo rá a cancelar tudo. Cada vez que prever resistência dos funcionários às decisões do chefe, ele intérvirá, antes que todos se indisponham .
A; incorreta. “Rever", na primeira péssóa do plural do presente do subjuntivo, conjuga-se "revejamos"; B: correia. Os verbos estão con jugados conforme a norma culta da lingua; C: incorrela, "Indispor", na terceira pessoa do plural do pretérito imperfeito do subjuntivo, conjuga-se “Indispuserem"; D: Incorreta. 0 verbo “ver", na terceira pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo, conjuga-se "vir"; E; incorreta. 0 futuro do subjuntivo da terceira pessoa do singular do verbo "prever" é “previr". .9 . oiueqeo
(VUNESP-2015) De acordo com a riprma-padrâo, o pro nome destacado pode ser colocacfp também depois do verbo no trecho: ■ Se lhes disséssemos que o dirèito é a luta ... |B) ... só se afirma por uma disposição ininterrupta para a luta... (c) ... o meio de que se serve para consegui-lo ... (D) A vida do direito nos oferece ... (E) ... segura a espada por meio da qual o defende. (A)
A: incorrela. A próciise é obrigatória pela coniunção condicional “se"; B; incorrela. A próciise é obrigatória pela presença do advérbio "só"; C: incorreta. A próciise é obrigatória pela presença do pronome relativa "que"; D: correta. Aqui, a próciise é facultativa, por não haver nenhuma ocorrência que a exija; E: incòrreta. A próciise é obrigatória por força da locução pronominal relativa “da qual”. .0 . oiueqB0
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(vuNESP-2015) Assinale a alternativa em que o pronome destacado está empregado de acordo com a norma-padrão. O mundo conhece a paz graças aos povos, gover nos, classes sociais e indivíduos, cuja luta a garante. (B) Há milhares de indivíduos on de a sua vida se desenvolve tranquilamente e sem obstáculos. (C) A luta garante a conquista dos direitos da humani dade, o qual os princípios mais importantes dela foram atacados. |D) A Justiça tem numa das mãos uma balança, cuja representa a garantia de que o direito será pesado, ponderado. (E) O direito é uma força viva, onde os homens bata lham incessantemente para manter.
|A)
A: correta, 0 pronome relativo “cuia" está empregado nos exatos termos prescritos pela norma padrão da língua; B: incorreta. "Onde" traz a ideia de lugar, portanto não pode estar associado a indivíduos. Melhor seria “cuia vida”: C: incorreta. Aqui também deveria constar ''cujos”; D: incorreta. "Cuja" não foi utilizado corretamente; deveria constar "a qual"; E: Incorreta, pela mesma razão do comentário à alternativa "B". Meihor seria “pela qual". ,.V. oiueqeo
5. CO N CO RD ÂN CIA -TRT/1"-2012-Fcc) As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase: (Analista
Cabem a cada um dos usuários de uma lingua escolher as palavras que mais lhes parecem con venientes. (B) D. Glorinha valeu-se de um palavrório pelo qual, segundo lhe parecia certo, viessem a impressionar os ouvidos de meu pai. (c) As palavras que usamos não valem apenas pelo que significam no dicionário, mas também segundo o contexto em que se emprega. (D) Muita gente se valem da prática de utilizar termos, para intimidar o oponente, numa polêmica, que demandem uma consulta ao dicionário. (E) Não convém policiar as palavras que se pronuncia numa conversa informal, quando impera a espon taneidade da fala. (A)
A: incorrota. Deveria constar "cabe” e “parece", no singular, para concordar com "cadp um"; B: incorreta. Deveria constar “viesse", no singular, para concordar com "palavrório"; C: correta. As normas de concordância verbal loram integralmente respeitadas no trecho; D: incorreta. Deveria constar "vale", no singular, para concordar com "muita gente"; E: Incorreta. Deveria constar “pronunciam", no plural, para concordar com “palavras". .0 . o|UBqB0 (Analista - TRT/6“ -
2012 - FCC) A concordância verbal está plenamente observada na frase:
(A)
(B)
Provocam muitas polêmicas, entre crentes e mate rialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas. Sempre deverão haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.
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(C) Um dos argumentos trazidos pelo autor do tpxto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econô micos que acarretarão tal medida. (D) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas. (E) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas. A: incorrela. 0 verbo “provocar” deveria estar no singular ("provoca”) para concordar com o suieito "o posiciorfamento"; B: Incorreta. “Haver", com sentido de existir, ê impessoal e não se flexiona mesmo quando acompanhado de verbo auxiliar. Comisso, o correto é “deve haver"; C: incorreta. “Consistir” deveria permanecer no singular (“consiste"), para concordar com a expressão “um dos (...)“; D; Incorreta. 0 verbo “vir" deve permanecer no singular ("vem”) para concordar com "o número"; E correta. Todos os verbos atendem aos preceitos da concordância determinados pela gramática. .a.otueqeg (Analista -
TRT/6" - ÍQ12 - FCC) O verbo indicado entre
parênteses deve flexionar-se no plural para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase; (A)
(B)
(c) . . "(b) (E)
Nenhuma das concepções de dignidade, postuladas por diferentes crenças (alcançar) uma validade efetivamente universal, Nâo s e (atribuir) às burocracias, nesse texto, o mérito de tomar a iniciativa de atender aos interesses públicos. A terceirização e a comercialização da saúde, para dom Odilo Scherer .'. (constituir) um profundo desrespeito aos mais pobres. Raramente s e (dispensar) aos mais pobres o mesmo cuidado médico das clínicas particulares. Quantas vezes já s e (aplicar) aos burocratas dos serviços essenciais alguma sanção por sua negligente abulia?
(D)
(E)
Se as pessoas nâo se desfazerem da imagem que cultivam de Napoleão, nunca deixarão de acreditar que o talento pessoal é o principal ou mesmo a único requisito para a obtenção do sucesso. Quando se pensa na história universal, nada parece tão disseminado no imaginário popular, sobretudo no ocidente, do que as imagens que adviram da Revolução Francesa de 1789.
A: incorreta. A conjugação da terceira pessoa do singular do verbo “dispor" no futuro do subjuntivo é “dispuser"; B; correta. Todos os verbos estão conjugados corretamente nesse período; C; incorreta. A conjugação da terceira pessoa do plural do verbo “prever" no pretérito imperfeito do subjuntivo é “previssem”; D: incorreta. A conjugação da terceira pessoã do plural do verbo “desfazer" do futuro do subjuntivo é "desfizerem"; E: Incorreta. A conjugação da terceira pessoa do plural do • verbo “advir" no pretérito perfeito do indicadvo ê "advieram". .a, tiiijeqeg
(Analista - TRT9 - 2012 - FCC) As Rormas de concdrdância estão plenamente respeitadas na frase: (A) Cada um dos filmes di/igidos por Glauber Rocha apresentavam um caráter revolucionário único. (B) A maioria dos integrantes do movimento conhecido como Cinema Novo estava profundamente interes sada nos problemas sociais do país. (C) Müitas expressões'artísticas, como o neorrealismo italiano, contribuiu pára o desenvolvim ento do Cinema Novo, (D) A m aior parte dos cineastas envolvidos com o Cinema Novo integravam um grupo que tentavam ■ novos caminhos para o cinema nacional. (E) O Tropicalismo, em que Caetano Veloso e Gilberto Gil se projetou, e o Cinema Novo, cujo principal expoente foi Glauber Rocha, se configura como movimentos artísticos expressivos no século XX. A: incorreta. -0 certo seria "apresentava”, para rimar com “cada um"; B: correta. Todas as normas de concordância foram respeitadas no período; C: incorreta. 0 certo seria "contribuíram”, para concordar com “muitas expressões artísticas"; D; incorreta. 0 certo seria "ten tava”, para concordar com “a maior parte"; E; incorreta. 0 certo seria "configuram", para concordar com "0 Tropicalismo (...) e o Cinema Movo” (sujeito composta). ■-....
A; incorreta. 0 verbo “alcançar" deve sar flexionado no singular para concordar com “nenhuma”; B: incorreta. 0 verbo “atribuir" deveser con jugado no singular porque se trata de sujeito indeterminado; C; correta.. Com eleito, o verbo "constituir" vai para o plural pa.ra concordar com ■ oiliBqe0 , “a terceirização e a comercialização", sujeito composto; D; incorreta. A oração está na voz passiva sintética, cujo sujeito é “o mesmo cuidado (Anaiista-TRT/ii“ -2 oi2-F cc)A s normas de concordância médico” -'singular, portanto; E: Incorreta. “Aplicar" deve'concordar verbal éncontram-se plenamente observadas em; . com “alguma sanção”, ou seja, fica no singular. „0„ OHJeqBO (A) A utilidade dos dicionários, mormente quando se trata de palavras polissêmicas, manifestam-se nas (Analista ,-TRT9 - 2012- FCC) À fra se em que todos os verbos argumentações ideológicas. estã o corretam ente flexionados é; ' (B) Nâo se ncitam, entre os preconceituosos, qualquer (A) Quem se dispor a ler a obra seminal de Hobsbawm disposição para discutir o sentido de um juizo e as sobre as revoluções do final do século X V Ill à conseqüências de suá difusão. primeira metade do XIX jamais protestará contra o ,(C) Não convém aos injustiçados reclamar por igualdade tempo gasto e o esforço despendido. ■ de tratamento quando esta pode levá-los a perma (B) As reflexões sobre a Revolução Francesa de 1789 necer na situação de desigualdade. requerem muito cuidado para que não se perca de (D) Como discernimento e preconceito são duas acep ■vista a complexidade que as afirmações categóricas ções de discriminação, hão que se esclarecer o tendem a desconsiderar. sentido pretendido. (C) Os revolucionários de 1789 talvez não previssem, (E) Uma das maneiras mais odiosas de refutar os ou sequer imaginassem, o impacto que o movimento argumentos de alguém surgem na utilização de iniciado.na França teria na história de praticamente preconceitos já cristalizados. toda a humanidade.
1.ÜNGUA PORTUGUESA A: incorreta. Deveria constar “manifesta-se", no singular, para concor dar com “a utilidade”; B: incorreta. Deveria constar "nota", no singular, para concordar com "qualquer disposição"; C: correta, Todas as normas de concordância verbal foram respeitadas no período; D: incorreta. Deveria constar "há", no singular, para concordar com "o sentido”; E; incorreta. Deveria constar “surge", no singular, para concordar com 0 numeral "uma". . 0 . O ip eq eg
(A nalista -
TRT/14* - 2011 -
FCC)
A: incorreta, “não existem dúvidas (...) os Estados Unidos, recen temente, provaram ao mundo"; B: incorreta, "alçar-se a diretor (...) não hesitando"; C: incorreta, "que caberia a ela [não ocorre a crase. 0 verbo regente caberexige a preposição a, porém não há artigo antes de pronome pessoal) (...) não aqulescendo [não consentindo], impusemos que a midia teria de lidar"; D; carreta, note que o vocábulo bom está sendo usado como adjetivo na comparação “o tio é mais bom [bondoso] do que preparado": E: incorreta, o verbo, defectivo soer (“ele sói ser 0 melhor conselheiro”) tem a acepção de “habituar, costumar". É um verbo pouquíssimo usado hodiernamenté. . a .o im q e o
“um lugar visível"] nas ruas e nas praças"; D: incorreta, “em que o famigerado homem-placa se comprime". 0 sujeito do verbo comprimir é “famigerado homem-placa", sujeito no singular, verbo no singular. E: correta, fica mais clara a oração da alternativa E se alterarmos a ordem: “A exposição pública (a que os guardadores de carros se submetem] não se compara aos vexames dos homens-placa." Essa é a alternativa correta. .3. oiMsqeo Wleios e fin s
A redação correta é;
Em se cuidando dessa doença no inicio, não existe dúvidas de que haverá cura - é o que os Estados Unidos, recentemente, provou ao mundo. (B) D esejando intensam ente alçar-se dire to r e ele passou a agir com zelo'e discrição, não exitando em exceder suas funções e o horário do fim do expediente. (c) A regente insistiu junto à auxiliar que caberia à ela falar com a imprensa e nós, não aquiecendo, impuseriios que a midia tem de lidar com nós mesmos, os funcionários. (D) Diz-se que o tio é mais bom do que preparado, mas o convívio com a adolescente tem sido dulcissimo, em que lhe pesem os excessivos maus humores da jtívem, (E) Pai extremoso, ele soe ser o melhor conselheiro dos filhos, salvo se o exacerbam os ânimos ao reincidirem pela enésima vez no mesmo erro, (A)
j.
.
0 critico José Onofre disse uma vez que a frase “não se faz uma omelete sem quebrar ovos" é muito repetida por gente que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm o gosto peto crec-crec. A metáfora da omelete é “o fim Justifica os meios", em linguagem de cozinha. 0 fim Justificaria todos os meios extremos de catequização e purificação. Já que o fim é uma humanidade m e lh o r- s ó variando de extremo para extremo o conceito de “melhor". Todos as fins são nobres para quem os Justifica, seja uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças impuras. 0 próprio sacrifício de ovos pelo sacri fício de ovos tem uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros) pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons argumen tos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o século passado estatizou e transformou no seu mito mais destrutivo. O fracasso do comunismo na prática acabou com a desculpa, racional ou irracional, para o staiinismo. 0 tempo não redimiu o horror, o fim foi só a última con denação dos meios. (Adaptado da: Luis Fernando Veríssim o, O mundo é bárbaro)
(Anaiista-TRT/14‘ -2011 -FCC) Estão plenamente observa das as normas de concordãnqia verbal na frase: (A) Ao se revogarem o emprego de carros-placa na propaganda imobiliária, pdfjpou-se a todos uma demonstração de mau gosto, (B) Não sensibilizavam aos possíveis interessados em apartamentos de luxo a visão grotesca daqueles velhos carros-placa. j (c) Destinam-se aos homens-placa um lugar visível nas ruas e nas praças, ao passo qúe lhes é suprimida a visibilidade social. (D) As duas tábuas em que se comprimem o famigerado homem-placa carregam ditos que soam irônicos, como “compro ouro". (E) Não se compara aos vexames dos homens-placa a exposição pública a que se submetem os guarda dores de carros. A: incorreta, "Ao se revogar o emprego"; “pouparam-se a todos"; B: incorreta, “Não sensibilizava (...) a visão" - o sujeito do verbo transi tivo direto sensibilizar é “a visão". Podemos reescrever a oração na ordem direta, facilitando a compreensão: "A visão grotesca daqueles velhos carros-placa não sensibilizava os [sem preposição] possíveis interessados”; C: incorreta, "Destina-se aos homens-placa [oi/eto indirelo do verbo destinar] um lugar visível [o verbo concorda com
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2011 - FCC) O verbo iudicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher adequadamente a lacuna da frase:
(Analista - TRT(i4" -
Agrada aos extremistas propagar que, a menos que se (quebrar) ovos, nunca se fará uma omelete. (B) Aos s á d ic o s (dever) agradar ouvir os ovos quebrando- se, como preâmbulo de uma omelete. (C) Os ovQs de que s e (compor) a omelete ilustram o caso em que a violência de um ato se justifica pela causa a que serve. (0 ) A todos os meios e x tre m o s (costumar) cor responder, segundo os radicais, uma justificativa aceitável. (E) Mesmo aos maiores s á d ic o s (poder) ocorrer uma carta direção de argumentos para justificar seus horrores. (A)
A: correia, em "a menos que se quebrem ovos", o verbo transitivo direto quebrar concorda no plural com o sujeito da passiva ("ovos sejam quebrados”); B: incorreta, o sujeito da locução verbal “deve agradar” é oracional: “ouvir os ovos quebrando deve agradar". 0 verbo deve ■ permanecer no singular; C: Incorreta, em “de que se compõe a omelete", 0 verbo transitivo direto compor concorda no singular com o sujeito
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da passiva (“a omelete é composta"): "Os ovos de que é composta a omelete ilustram (os ovos ilustram)" ou “Os ovos de que se còmpBe a omelete ilustram". 0 sujeito do verbo ilustrará "ovos"; D: incorreta, "Uma justificativa aceitável costuma corresponder, segundo os radicais, a todos os meios extremos". A oração foi colocada na ordem direta. Veia que o sujeito do verbo costumará “Uma justificativa aceitável" e 0 objeto Indireto é "a todos os meios extremos.”. 0 verbo coiicorda, no singular, como sujeito; E: incorreta, o suieilo da íocução "pode pcorrer” é "uma certa direção de argumentos”. 0 núcleo do sujeito é singular, a locução verbal iica no singular. ■V. O|Ueqe0 As normas de concordância verbal estão plenamente atendidas na frase:
(A n a iis ta -T R T /2 o *-2 o ii - F C C )
(A) interessava aos antigos professores de português suscitar nos alunos o gosto pelos efeitos de retórica nas redações. |B) A nenhum dos professores do ginásio ocorreriam im aginar que a linguagem falada pode ser um registro de alto valor estético. (C) Nos dois trechos citados de Graciliano Ramos encontram-se elementos da linguagem falada a que não faltam vivacidade. . (D) O auior faz vofos de que aos bons gramáticos se reservem, por Justas razões, acomodação privile giada no céu. (E) Graças às convicções de que Graciliano não abriam mão, acabou produzindo uma obra-prima em estilo seco e incisivo. A: correta, o sujeito do verbo interessará oracional “suscitar nos alu nos 0 gosto (...) interessava aos antigos professores". A concordância no singular está correta; B: incorreta, o verbo ocorrer deve ficar o singular, concoróanâo com “A nenhum dos professores" (sujeito); C; Incorreta, "a que não falta vivacidade"; o sujeito do verbo faltar . é “vivacidade"; D: incorrela, “aos bons gramáticos se reserve (...) acomodação privilegiada no céu"; o verbo reservar concorda com o sujeito da passiva (“acomodação”), no singular; E: incorreta, o sujeito do verbo abrirá "Graciliano". Sujeito singular, verbo no singular: “de que Graciliano não abria mão", oiijeqeo As dormas de concordância verbal estão plenamente respeitadas na frase;
(Analista - T R T /2 3 '- 2011 - F C C )
(A)
' (B)
(c)
(0 )
(E)
As normas de concordàncla verbal estão plenamente respeitadas na frase:
(A n a lis ta -T R T O 4 * -2 o ii-F C C )
No passado, com as qualificações escrita, falada e televisada pretendiam-se designar toda a abrangên cia das formas de comunicação jornalística. (B) A multiplicação de tantos autores anônimos de blogs acabaram por representar uma séria concorrência para os profissionais da comunicação. (0 ) Em nossos dias, cabem a quaisquer cidadãos tomar a iniciativa de criar um blog para nelès desenvolve rem seus temas e pontos de vista. (B| Já não se opõem, num blog, a instância do que seja de interesse privado e a instância do que seja de interesse público, (E) Permitem-se aos seguidores de um blog levantar discordância quanto às linhas de argumentação desenvolvidas por seu autor. (A)
A: incorreta, “pretendia-se designar"; B: Incorreta, "A multiplicação (...) acabou por representar"; C: incorreta, “tomar a iniciativa (...) cabe a quaisquer"; D: correta, o sujeito do verbo opor é composto "instância do (...) privado" e “instância do (...) público"; E: incorreta, "Permite-se (...) levantar”. . 0 . orijeqeo 1
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Aceitar que somos indeterminados naturalmente, qué seremos lapidados peia educação e pela cultura, que disso decorrem diferenças-relevanles e irredutíveis aos genes é muito dificii.. Significa aceitarmos que há algo muito precário na condição humana. Parta pelo menos dessa precariedade ou indeterminação alguns chamarão liberdade. Porém nenri mesmo a liberdade é tão valorizada- quanto se imagina. Ela impüca responsabilidades. Parece que se busca conforto na condição de coisa. Se eu for objeto, isto é, se' eu for natureza, meus maies Independem de minha vontade. Aiiás, o que está em discussão não é tanto o que os causou, mas como resolvê-los: se eu puder solucioná-los com um remédio ou uma cirurgia, não preciso responsabilizar-me, a fundo, por eles. Tratarei a mim mesmo como um objeto. A postura das ciências humanas e da psicanálise é outra, porém. Muito da experiência humana vem Justamente de nos constituirmos como sujeitos. Esse papei é pesado. Por isso, quando entra ele em crise — quando minha liberdade de escolher amorosa ou politíca ou profissionalmente resutta em sofrimento — , posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papei de sujeito pelo d e objeto.
Havendo quem vos pretendam convencer de que 22 a pena de morte é necessária, perguntem onde e Roberto Janíne Ribeiro. A cultura ameaçada pela natureza. quando ela já se provou indiscutivelmente eficaz. Pesquisa Fapesp Especial, p. 40 (com adaptações). Entre, os cidadãos de todos os paises nunca deixarão de hàver, por força do nosso instinto de violência, (A n aiista-S T F -2o o 8-C E s P E ) Considerando.o texto anterior, os que propugnam pela pena de morte. julgue o item subsequente. Destacáyse, entre as qualidades de Voltaire, suas (1) As orações que precedem “é" (1.4) constituem o tiradas irônicas e seu humor ferino, armas de que sujeito que leva esse verbo para o singular. sé valia em suas pregações de homem liberal. Embpra remoníem aos hábitos das sociedades mais- 1: está correia a assertiva. 0 srrieito da verbo seré oracional: “Aceitar violentas do passado, a pena de talião ainda goza \ [...1 é...". '■mO. oipeqE0 de prestígio entre cidadãos que se dizem civilizados, Opõe-se às ideias libertárias de Voltaire, um lúcido.; '1 Em minha opinião, uma percepção ingênua dos pensador iluminista, a violência das penas irracio fenômenos de mercado, como a crença nos mercados nais que se aplicam em nome da justiça. perfeitos, fornece exatamente o que seus críticos mais
A:.incorreía, “quem pretenda convencer [a vós] (...) pergunte"; B; incor reta, deixará de haver; C; incorreta, "Destacam-se (...) .suas tiradas"; D: incorreta, “Embora Ia pena de talião) remonte’’; E; correta, o verbo oparconcotúa com “a violência", no singular. 0 verbo apl/carconcoróa com "penas irracionais", no piurai. .3. oiueaeo (
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utilizam
como
munição
nos
momentos
de
crise
e
descontinuídade. O argumento da suposta Infalibilidade dos mercados em bases cientificas e a pretensão de transformar 7
economia e finanças em ciências exatas produzem uma perigosa mistificação: confundir brilhantes cxinstruções mentais para entender a realidade com a própria realidade.
1. LÍNGUA PORTUGUESA 10 Os mercados não são perfeitos. São, isto. sim, poderosos instrumentos de coordenação econômica em busca permanente de eficiência. Mas são também o espelho de 13 nossos humores, refletindo nossa faliblíidade nas avaliações. São contaminados por excesso de otimismo e de pessimismo. São humanas, demasiado humanos. Pauío Guedes. "Os meFCDdos sã o dem asiado humanos". In: Ép oca, 21/7/20 0 8 (com adaptações). (Analista - STJ - 2008 - CESPE) A
partir da organização das ideias e das estruturas lingüísticas do texto acima. Julgue os itens subsequentes. (1) Na linha 7, a flexão de plural da forma verbal "pro duzem” é exigida pelo termo “economia e finanças”. (2) Na linha 12, o termo “o espelho" permite que o verbo ser, nessa oração, seja flexionado também no singular: Mas é também o espelho. 1: correta, o verbo produzirconcoráa com o sujeito composto, que tem conto núcleos: argumenloe pretensão; 2: Incorreta, o verbo concorda com 0 sujeito subentendido "os mercados", que é plural. 3 J ’Oro|ueqB0
As Rormas de concordância verbal estão plenamente respeitadas em: (A nalista-TR T/2"- 2 0 0 8 -F C C )
Costumam haver nas pessoas extrovertidas traços marcantes de timidez. (B) Não se devem imputar aos muito tímidos a culpa por sua notoriedade. (c) Não deixam de ocorrer a um tímido as vantagens de sua timidez. (D) Interessam a certos extrovertidos encobrir aspectos de sua timidez. (E) 0 fato de serem tímidas não impossibilitam as pes soas de serem notadas. (A)
A: incorreta, o verbo /taveriio sentido de existir é impessoal e permanece na 3* pessoa do singuiar: "Costuma haver”; B: incorreta, "Não se deve imputar" concorda com “a cuipa por suaínotoriedade", no singuiar; C: está correta: a locução verbal concorda com “as vantagens” no plural: D: incorreta, o sujeito do verbo impó^sibilitarè singuían "0 fato". .O .o iu e q e o
(Analista-TSE-2006-CESPE) Assinale 3 opçâo em que o fragmento de texto apresenta erro gramatical. (A) O diretor-geral do TSE, Athàyde Fontoura Filho, fez a palestra de lançamento do Manual de Contratos Administrativos na Justiça Eleitoral, de autoria do professor Jorge Ulisses Jacdby Fernandes. (B) A obra trata da unificação de procedimentos que eram adotados de forma diferente pelos TREs na contratação de serviços e cortipras, como explicou o diretor do TSE. (B) O diretor-geral do TSE salientou a importância de um trabalho de sistematização das experiências ante riores de gestão, que começaram a ser delineados em 2005. “ É um trabalho que enobrece o serviço público", segundo ele. (°) Athayde Fontoura ressaltou, contudo, que a siste■ mática de gestão dos contratos no serviço público ainda carece de aperfeiçoamentos, porque é um processo em andamento. Tanto que, segundo ele, algumas ações que não puderam ser implantadas neste ano, em virtude do calendário eleitoral, foram transferidas para 2007. O pções adaptadas. Internet: .
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Verifique a concordância nominal: “experiências [palavra feminina pluralí anteriores de gestão, que começaram a ser delineadas [palavra feminina plural] em 2005”. .0. oiuBqBo Assloale a opção em que fragmento de texto apresenta erro gramatical. (Analista - TSE - 20D6 - CESPE)
Os próximos quatro anos serão decisivos para a reconstrução republicana. O resultado das eleições demonstraram clara independência com as popula ções locais. (B) Elas nâo entregam mais seus ouvidos e, com eles, os seus votos, aos chefetes locais. Isso anuncia surpresas importantes nas eleições municipais de 2008. (c) É agora o tempo oportuno para as grandes reformas (como a agrária), que vêm sendo adiadas neste pais há mais de 40 anos e sem as quais continuaremos sendo um dos países mais injustos do globo. (D) Para que elas se façam, é preciso que o arca bouço constitucional seja sólido e claro. Se somos República Federativa no rótulo, que a sejamos no conteúdo. E a União nada cederá de seu poder se não houver a pressão dos estados.
(A)
Opções adaptadas de Mauro Santayana. Op c/f.
Verifique a concordância verbal: "0 resultado das eleições demons trou [o verbo concorda com o núcleo do sujeito, no singular] clara independência". Diueqeo (A n alista-T R T /4"- 2 0 0 6 -F C C ) As normas de concordância verbal e nominal estão plenamente atendidas na frase:
Reservam-se os artistas o direito (ou privilégio?) de escolherem o gênero e a forma que lhes pareçam os m ais adequados ao seu intento de expressão. (B) Não se reconhecia na crônica, antes de Rubem Braga, quaisquer méritos que pudessem alçá-la á altura dos chamados grandes gêneros literários. (c) Não cabem aos críticos ou aos historiadores da literatura estipular se o gênero de uma ou outra obra é'm aior ou menor em si mesmos. (D) Uma vez submetido ao poder de sedução de seu estilo admirável, é possível que custassem aos lei tores de Rubem Braga ficar aguardando a crônica seguinte. (E) Não lhe bastassem, além do estilo límpido, ter os olhos de um grande fotógrafo, Rubem Braga ainda freqüentava as alturas da poesia lírica. (A)
A; correta, o sujeito do verbo reservar é “os artistas"; B: Incorreta, “Não se reconheciam” - o sujeito do verbo reconhecerá “quaisquer méritos”; C: incorreta, “Não cabe aos críticos" - o sujeito do verbo caberá oracional ("estipular se o gênero de uma ou outra obra é maior ou menor em si mesmos"); D: incorreta, “que custasse” - o sujeito do verbo custar é oracional ("ficar aguardando a crônica seguinte"); £: incorreta, "Não lhe bastasse" - (o sujeito do verbo bastará oracional (“ter os olhos de um grande fotógrato”). .V, OlUBqE0 (Analista - TRT/6’ - 2006 - FCC) As
Hormas de concordância estão plenamente respeitadas na frase: (A)
(B)
Costumam ser muito custosos, para todos os indiví duos, desviarem-se das tentações do conforto fácil e do prestígio rápido. Quem aos valores dos outros se submetem sem. pensar acabam por nâo encontrar seus valores mais autênticos.
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(c) Não São próprias das regiões mais sombrias do nosso ser oferecer-nos as verdades cruas da liossa personalidade. (D| O que fazem os homens desviar os oihos de sua imagem verdadeira são as facilidades de uma ima gem já fabricada. (E) Em geral não nos apetece enfrentar os coijtornos duros do nosso rosto verdadeiro, mais desconfor táveis que os do construído. A; incorreta, “Costuma ser muito custoso (...) desviar-se" - o sujeito da locução "costumar ser” é oracional; B: incorreta, “Quem (...) se submete" - o sujeito do verbo submeter é o pronome queirr, C; Incorreta, “Não é própria (...) oferecer” - o sujeito do verbo s er' é oracional; D: incorreta, "0 que faz'.' - o sujeito do verbo fazer é oracional "desviar os olhos..."; E: correta, o sujeito do verbo apetecer é "enfrentar os contornos...”; a palavra "desconfortáveis" concorda com "contornos". Q pronome os se relere a “contornos" e o verbo "construído" a "rosto".
.3. oiueqeg (Analista -TRF/1°-2006-FCC)
Para qus se respeite a con cordância verbal, será preciso corrigir a frase: Têm havido dúvidas sobre a capacidade do sistema de saúde cubano. (B) Têm sido levantadas dúvidas sobre a capacidade do sistema de saúde cubano. (c) Será que o sistema de saúde cubano tem suscitado dúvidas sobre sua eficácia? (D) Que dúvidas têm propalado os adversários de Cuba sobre seu sistema de saúde? (E) A quantas dúvidas tem dado margem o sistema de saúde de Cuba? (A)
0 verbo haver no sentido de existir é impessoal e permanece sempre na 3‘ pessoa do singular: “Tem havido dúvidas".
: ^„v, otueqeo'
- 0 sujeito do verbo lazeré "A velocidade"; D: correta, "Estão" o sujeito do verbo esíartem dois núcleos: "citação” e “divertido”; E: Incorreta, “É costume que se disseminem" - o sujeito do verbo disseminar é "alguns preconceitos". ,a~ oiPBqes ( A n a iis ta -T R T /ii* -2 o o 5 -F c c ) As normas de concordância estão inteiramente respeitadas na frase:
Configura-se nas freqüentes invasões dos escritórios de advocacia o desrespeito a prerrogativas consti tucionais. (B) Não cabem às autoridades policiais valer-se de ordens superiores para justificar a violência dessas invasões. (C) -Submetido com frequência a esse tipo de constran gimento, os advogados se vêm forçados a revelar informações confidenciais de seus clientes. (D) Tem ocorrido, de uns tempos para cá, inúmeras • entradas forçosas da polícia em escritórios de advocacia. (E) Se não lhes convêm cumprir determinadas medidas, cabe aos advogados recorrer às instâncias superio res da justiça.
(A)
A: correta, o sujeito do verbo configurar é singular "o desrespeito"; B: incorreta, "Não cabe (...) valer-se" - o sujeito do verbo caberé oracional'“valer-se de ordens superiores para justificar a violência dessas invasões"; C: incorreta, “os advogados se veem forçados”-- o sujeito do verbo veré plural (“advogados"); D: incorreta, “Têm ocorrido (...) inúmeras entradas" Ao sujeito da locução é plural (“inúmeras entra das"); E: incorreta, “Se não lhes convém" - o sujeito do verbo convir é oracional "cumprir determinadas medidas”. .y„ oHJsqeQ Quanto à concordância verbal, a frase inteiramente correta é:
(Analista - TRT/13* - 2005 - FCC)
Não costum am ocorrer, em reuniões de gente interessada na discussão de um problema comum, conflitos que uma boa exposição dos argumentos não possam resolver. (B) Quando há desrespeito reciproco, as razões de cada candidato, mesmo quando justas em si mesmas, acaba pof se dissolverem em meio às insolências 6 aos excessos. . .. (C) O maior, dos- paradoxos das eleições, de acordo com as ponderações do autor, se verificariam nos caminhos nada democráticos que se trilha para defenderia dernocracia. IB) Quando se forna acirrado, nos debates eleitorais, 0 ânimo dos candidatos envolvidos, é muito difícil apurar de-quem provém os melhores argumentos, (E) Insatisfeitos com o tom maniqueista e autoritário de que se válem os candidatos numa campanha, os eleitores franceses escolheram o que lhes pareceu menos insolente. (A)
TRT/3* - 2005 - FCC) Levando-se em conta as normas de concordância verbal e nominal, a única frase inteiramente correta é: (Analista -
Se se acrescentar à tribo dos micreiros as tribos dos cetuleiros, dos devedeiros etc., haverá de se incorporar à lingua portuguesa muitos outros neologismos, ,(B) Como se não bastassem as dificuldades que muita , gente vêm demonstrando no uso dó vocabulário tradicional, eis que novas aquisições se fazem ... necessárias a cada momento, proveniente da tec nologia. (C) A velocidade com que surgem palavras relacionadas aos novos campos tecnológicos fazem com que muitòs desanimem, confessando-se inábeis para, sua utilização. (B) Estâó entre as características do texlo a citação de alguns neologismos e o divertido registro de algumas situações em que ocorreu ambivalência de sen tido,. testemunhadas pelo autor. (6) É costume que se dissemine, sobretudo entre os mais velhos, alguns preconceitos contra o universo ■ dos mais jovens, contra o vocabulário que entre estes se propagam com mais facilidade. (A)
“muitos outros neologismos"; B; Incorreta, “vem demonstrando" - o
A: incorreta, "que uma boa exposição (...) não possa resolver": o sujeito da locução “possa resolver” é singular; B: incorreta, "as razões (...) acabam" - o sujeito verbo acabar é plural; C: Incorreta, “0 maior de todos os paradoxos (...) se verificaria" - o sujeito do verbo verificaré singular; D: Incorreta, “de quem provêm os melhores argumentos" - o sujeito do verbo praviré “os melhores argumentos”; E: correta, o sujeito do verbo valeré "os candidatos”; o sujeito do verbo escolheré "eleitores franceses"; o sujeito do verbo parecerá a palavra que.
sujeito do verbo w'ré “muita gente"; C: incorreta, “A velocidade (...) faz”
,3 . aiueqee
A: Incorreta, ‘ haverão de se Incorporar" - o sujeito do verbo haveré
i . L IIN U U M r U K I U U iU C O r t
(Analista - TRE/Es - 2005 - ESAG) A concordância está
INCORRETA na opção: Anexa ao pedido remeteremos a cópia solicitada. Exigem-se dos candidatos bons antecedentes. (c) Marta chegou meia triste; ela mesmo pediu para retirar-se da reunião. (D) No Rio de Janeiro o desemprego é grande, haja vista os mais de 300 mil candidatos a uma vaga de gari. (A) (B)
A: assertiva correia, cópia anexa; cópia anexaria; B: assertiva correta. 0 verbo exigiré transitivo direto, o pronome se é apassivador. 0 verbo concorda com "bons antecedentes": “bons antecedentes" são exigidos dos candidatos; C: assertiva incorreta, devendo ser assinalada, a palavra me/o na acepção de “um tanto, um pouco” é advérbio e, portanto, invariável: “Marta chegou meio triste”; D: assertiva oorretam está correto o uso da expressão “ha)'a vista”, que significa “considere-se".
.0. oiuequg Assinalo 3 altem ativa INCORRETA, quanto á concordância verbal.
(Anaiisia - TRE/PR - 2004 - ESAG)
Faz dezoito anos que você me procura? Não havia meios de eu sabê-lo. (B) Claro que deve haver meios para vocês resolverem essa pendenga! (c) Existe uma série de recursos para examinarmos agora. (D) Por falta de verba, foi suspensa as experiências que faríamos. (A)
“Ptir falta de verba, foram suspensas as experiências'': o sujeito da locução verbal "foram suspensas” é plural (“as experiências”). .0 . oiueqng
(VUNESP - 2015) Assinale a alternativa que preenche, respectivamente, as lacunas do enunciado a seguir, observando a concordância nominal e verbal de acordo com a norma-padrão.-. Mais de um conhecido meu h ã o _______________ g e n tile z a s , in fe liz m e n te .. P a ra a lg u n s , c e rto s g e s to s j .'coisa de id io ta , de oente '! fora de moda.. Com esses, é__________________ I paciência. (A) praticam ... constituem ... meia ... necessária
pratica ...c o n s titu i... meiaí... necessário (c) pratica ... c on stitui... meio s.. necessária (D) praticam ... c on stitui... meió ... necessário (E) pratica ... constituem ... meio ... necessário (B)
“Pratica", na singular, para m c o r ú a r coni“conhecido": “constituem", no plural, para concordar com “gestos"; ‘"melo", advérbio Invariável
BW.
Há teorias evo lu cionista s que defendem que as sociedades com maior número de pessoas altruís tas sobreviveram por mais tempo por serem mais capazes de m anter a coesão. P esquisadores da atualidade dizem, baseados em estudos, que gestos de gentileza liberam substâncias que proporcionam prazer e felicidade. Mas gentileza virou fraqueza. É preciso ser macho pacas para ser gentil nos dias de hoje. Só consigo associar a aversão à gentileza à profunda necessidade de ser - ou parecer ser - invencivel e bem-sucedido. Nossas fragilidades seriam uma vergonha social. Um empecilho à carreira, ao acúmulo de dinheiro. Não ter tempo para gentilezas é bonito. É justificável diante da eterna ambivalência humana: queremos ser bons, mas temos medo. Não dizer bom-dia significa que você é muito importante. Ou muito ocupado. Humilhar os que não concordam com suas ideias é coisa de gente forte. E que está do lado certo. Como se hou vesse um lado errado. Porque, se nenhum de nós abrir a boca, ninguém vai reparar que no nosso modelo de felicidade tem alguém chorando ali no canto. Porque ser gentil abala sua autonomia. Enfim, ser gentil está fora de moda. Estou sempre fora de moda. Querendo falar de gentileza, imaginem vocês! Pura rebeldia. Sair por aí exibindo minhas vulnerabilidades e, em ato de pura desobediência civil, esperar alguma cumplicidade. Deve ser a idade. (Ana Pauia Padrão, Gentiieza virou fraqueza. Disponlvei em: . A cbssd em: 27Jan 2015. Adeptado)
Para responder às questões abaixo, considere a seguinte passagem: Há teorias evolucionistas que defendem que as socie dades com maior número de pessoas altruístas sobre viveram por mais tempo p o r serem m ais capazes de m anter a coesão. (VUNESP -2015)
É correto a firm ar que a fra se destacada na passagem expressa, em relação à que a antecede, 0 sentido de tem po, adição. (C) causa.
, (A) (B)
(D) condição. ! finalidade.
(E)
(esoreve-se sempre no “masculino”), q\ie significa “um pouco"; "necessário", no masculino, porque assimise escreve na construção do adjetivo que acompanha o verbo “ser” se 'não vier seguido de artigo: "é necessário paciência" ou “é necessária a paciência".
.a.oiUEqao Leia o texto, para responder às questões seguintes. Ser gentil é um ato de rebeldia. Você sai às ruas e insiste, briga, luta para se manter gentil. O motorista quase te mata de susto buzinando e te xingando porque você usou a faixa de pedestres quando o sinal estava fechado para ele. Você posta um pensamento gentil nas redes sociais apesar de ler dezenas de comentários xenofóblcos, homofóbicos, irônicos e maldosos sobre tudo e todos. Inclusive você. Afinai, você é obviamente um idiota gentil.
A oração destacada é subordinada adverbial causai, ou seja, traduz a causa, 0 motivo, da passagem anterior. . 0 . 0|ueqS9
Palavras, percebemos, são pessoas. Algum as são sozinhas: Abracadabra. Eureca. Bingo. Outras são promiscuas (embora prefiram a palavra “gregária”); estão sempre cercadas de muitas outras: Que. De. Por. Algumas palavras são casadas. A palavra caudaloso, por exemplo, tem união estável com a palavra rio -v o c ê dificilmente verá caudaloso andando por ai acompa nhada de outra pessoa. O mesmo vale para frondosa, que está sempre com a árvore. Perdidamente, coitado, é um advérbio que só adverbia o adjetivo apaixonado.
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Nada é ledo a não ser o engano, assim como nada é crasso a não ser o erro. Ensejo é uma palavra que só serve para ser aproveitada. Algum as palavras estão numa situação pior, como calculista, que vive em constante ménage(*), sempre acompanhada de assassino, frio e e.
Um dia, caudaloso cansou de ser maltratado e resol veu sair com outras palavras. Esbarrou com o abraço que, por sua vez, estava farto de sair com grande, essa palavra tão gasta, O abraçb caudaloso.deu tão certo que ficaram perdidamente inseparáveis, Foi em Manuel de Barros.
Algumas palavras dependem de outras, embdra não sejam grudadas por um hífen - quando têm hífen elas não são casadas, são siamesas. Casamento acontece quando se está Junto por algum mistério. Alguns dirão que é amor, outros dirão que é afinidade, carência, preguiça e outros sentirhentos menos nobres (a palavra, engano, por exemplo, só está com ledo por pena - sabe que ledo, essa palavra moribünda, não iria encontrar mais nada a essa altura do campeonato).
Talvez pra isso sirva a poesia, pra desfazer ledos enga nos em prol de encontros mais frondosos.
Esse é 0 problema do casamento entre as palavras, que por acaso é o mesmo do casamento entre pessoas. Tem sempre uma palavra que ama mais. A palavra árvore anda com várias palavras além de frondosa. 0 casamento é aberto, mas para um lado só. A palavra rio sai com várias outras palavras na calada da noite; grande, comprido, branco, vermelho - e caudaloso fica lá, sozinho, em casa, esperando o rio chegar, a comida esfriando no prato.
(Gregório Duvivier, Abraço caudaloso. Disponível em; . Acesso em; 02 fev 2015. Adaptado) (’ ) ménage: coabitação, vida em comum de um casal, unido legitimamente ou não.
(VUNESP-2015) Na passagem - o abraço caudaloso deu (ãò certo que f/caram perdidam ente Inseparáveis. o trecho destacado expressa, em relação ao anterior, ideia de conseqüência. (B) tempo. (C) causa. (D) condição. (E) modo. (A)
A oração destacada é subordinada adverbial consecutiva, exprime a conseqüência, os efeitos, da passagem anterior.
ojiJHqBO
6. CONJUNÇÃO A matéria abaixo, que recebeu adaptações, é do jom alistà Alberto Dines, e foi veiculada em 09.05.2015, um dia após às comemorações pelos 70 apos do fim da Segunda Guerra Mundial. Q uando a guerra acabar... 1
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Abre parêntese: há momentos - felizmente raros - em que a histôría pessoal se impõe ás percepções conjunturais e o ra/ato na primeira pessoa, embora singular, parcial, às vezes suspeito, sobrepõe-se à narrativa impessoal, ampla, genérica. Fecha parêntese. 0 descaso e os indícios de esquecimento que, na sexta-feira (8/5), rodearam os setenta anos do fím da fase europeia da Segunda Guerra .Mundial sobressaltaram. O ano de-1945 pegou-me com 13 anos e a data de 8 de maio incorporou-se ao meu calendário íntimo e o cimentou definitivamente às efemérides históricas que éramos obrigados a decorar no ginásio. Seis anos antes (1939), a invasão da Polônia pela Alemanha hitlerista - e logo depois pela Rússia soviética - empurrou a guerra para dentro da minha casa através dos jornais e do rádio: as vidas da minha avó paterna, tios, tias, primos e prímas dos dois lados corriam perigo. Em 1941, quando a Alemanha rompeu o pacto com a U RSS e a Invadiu com fulminantes ataques, inclusive à Ucrânia, instalou-se a certeza: foram todos exterminados. A capitulação da Àlemanha lomara-se inevitável, não foi surpresa, sabíamos que sería esmagada pelos Aliados. Nova era a sensação,de paz, a certeza que começava uma nova página da história e perceptível mesmo para crianças e adolescentes. A-.prometida quimera embutida na frase “quando a guerra acabar" tomara-se desnecessária, desatualizada. A guerra acabara para sempre. Enquanto o retomo dos combatentes brasileiros vindos da Itália era saudado delirantemente,' matutinos e vespertinos - m ais calejados do que a mídia atual - nos alertavam que a guena continuava feroz não apenas no Extremo Oriente, mas também na antiquíssima Grécia, onde guerrilheiros de direita e de esquerda, esquecidos .do Inimigo comum - o nazifascismo - se enfrentavam para ocupar o vácuo de poder deixado pela denDÍada barbàríe. Se(e décadas depois - porção Infirna da história da humanidade - aquele que foi chamado Dia da Vitória e comemorado loucamente nas ruas do mundo metamorfoseou-se em. Dia das Esperanças Perdidas: a guerra não acabou. Os Aliados desvincularam-se, tomaram-se adversàríos. A guerra continua, está al. espalhada pelo mundo, camuflada por diferentes nomenclaturas, inconfundível, salvo em breves hiatos sem hòstilidades, porém com intensos ressentimentos. (Reproduzido da Gazeta do Povo (Curitiba, PR) 8 do Correio Popular (Campinas, SP). 9/5/2015; ' intertitulo do Observatórío da Imprensa, edição 849)
- TRT/3® - 2015-F c c ) Abre parênteso: há momentos - felizmente raros - em que a histórià pessoal se impõe às percepções conjunturais e o relato na prim eira pessoa, embora singular, parciai, ás vezes suspeito, sobrepõe-se à narrativa impessoal,-ampla, genérica. Fecha parêntese. (Analista
Sem que haja prejuízo do sentido e correção originais, a conjunção acima destacada pode ser substituída por; (A) contudo. apesaride.
|B)
1. LÍNGUA PORTUGUESA (c) quando. (D) porque. m ]á que. "EmboFa" é conjunção concessiva, sinônima de "apesar de", "ainda que", "conquanto". oilJsqEQ 1
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A áspera controvérsia sobre a importância da liberdade política é bem capaz de ocuitar o essencial nessa matéria, ou seja, a iiberdade existe como um valor ético em si mesmo, independentemente dos benefícios coneretos que a sua fruição pode trazer aos homens. [...} A liberdade tem sido, em todos os tempos, a causa das maiores conquistas do ser humano. E, efetivamente, que valor teriam a descoberta da verdade, a criação da beleza, a invenção das utilidades ou a realização da justiça, se os homens não tivessem a possibilidade de escolher livremente o contrário de tudo isso? Heródoto foi um dos primeiros a sublinhar que o estado de iiberdade toma os povos fortes, na guerra e na paz. Ao relatar a estupenda vitória que os atenienses, sob D comando de Cíeõmenes, conquistaram contra os calcideos e os beócios, ele comenta: "Aliás, verifica-se, sempre e em todo lugar, que a igualdade entre os cidadãos é uma vantagem preciosa: submetidas aos tiranos, os atenienses não tinham mais valor na guerra que seus vizinhos; üvres, porém, da tirania, sua superioridade foi manifesta. Por aí se vê que na servidão eies se recusavam a manifestar seu valor, pois iabutavam para um senhor; ao passo que, uma vez üvres. cada um no seu próprio interesse colaborava, por todas as maneiras, para o triunfo do empreendimento coletivo". O mesmo fenômeno de súbita libertação de energias e de multiplicação surpreendente de forças humanas voltou a repelir-se vinte e quatro séculos depois, com a Revolução Francesa. Pela primeira vez na história modem a, as forças armadas de um pais não eram compostas de mercenários, nem combaliam por um príncipe, sob o comando -de nobres, mas eram formadas de homens üvres e iguais, comandados por generais plebeus, sendo todos movidos tão s6 pelrj amor á pátria. (COMPARATO, Fábio Konder. A|berdade como valor ético. Ética: direito, moral e religião nó mundo moderno. São Paulo: Companhia das Leiras, 2006, p. 546-547)
(Analista-TRT/2*-2014-FCC) Análise da correlação entre frases do texto evidencia que, \ (linhas 23 a 25) em ao oasko nuB. uma vez livres, cada um no seu próprio interesse colaborava [...] para o triunfo do empreendimento coletivo, a locu ção destacada eqüivale a “enquanto”, exprimindo oposição. i (B) (linhas 30 a 32) em as forças armadas de um país não eram compostas de mercenários, nem combatiam por um príncipe, a inserção da .conjunção "e" antes da conjunção destacada determinaria que as ideias expostas tivessem o mesmo peso na argumentação, o que não ocorre com a formulação original. |B) (linha 32 e 33) em mas eram formadas de homens livres e iguais, a conjunção destacada tem valor consecutivo. (D) (linhas 20 e 21) em livres, porém, da tirania, sua superioridade foi manifesta, o deslocamento da con junção para o inicio da frase altera significativamente 0 sentido original. (B) (linhas 22 e 23) em pois Iabutavam para um senhor, a conjunção eqüivale a “quando". (A)
71
A: correta. Substituindo a expressão destacada por "enquanto", fica claro que ambas são sinônimas e que expressam uma comparação entre as duas situações; B; incorreta. A inserção da coniunção aditiva "e" não mudaria a ênfase na segunda ideia exposta - sua supressão ou colocação é mera questão de estilo; C; Incorreta. “Mas" é conjunção adversatíva, exprime ideias contrárias; D: incorreta. Não hã qualquer alteração de sentido ao se deslocar a conjunção adversatíva "porém" para o início da oração - novamente, é mera questão estilística; E: incorreta. "Pois" ê conjunção explicativa, eqüivale a "porque". ,.V, o tu e q e g
{Anaiista-TRT/i*-20i2-Fcc) Por falta de preparo lingüístico não sabia como atender a seu pedido. C aso se dê um a nova re d a çã o à fra s e acim a, iniciando-se por Não s a b ia co m o a te n d e r a seu p e d id o , a com plem entação que não traz prejuízo para o sentido e a correção é; (A) mesmo porque não teria preparo lingüístico. (B) haja visto minha despreparação lingüística. (c) tendo em mira minha despreparação lingüística. (D) em razão de meu despreparo lingüístico. (B| não obstante meu despreparo na lingüística. A preposição "por" no trecho original expõe a relação de explicação eníre as orações (a faita de preparo lingüístico é a razão de não saber como agir). Dentre todas as locuções conjuntivas apresentadas nas alternativas, a única que introduz o mesmo valor é "em razão de". As locuções "mesmo parque" e “não obstante" têm vaíor concessiva; já "haja visto" tem valor causai e “tendo em mira”, final. . a .o iu e q B p
O m ito napoleõnico baseia-se menos nos m éritos de N apoleão do que nos fatos, então sem paralelo, de sua carreira. Os homens que se tornaram conhecidos p o r terem abalado o mundo de forma decisiva no pas sado tinham começado com o reis, com o Alexandre, ou patrícios, como Júlio César, mas Napoleão fo i o “pequeno cabo" que galgou ao com ando de um con tinente pelo seu puro talento pessoal. Todo homem de negócios daí em diante tinha um nome para sua am bição: s e r - os próprios clichês o denunciam - um “N apoleão das finanças" ou “da Indústria". Todos os hom ens com uns ficavam excitados pela visão, então sem paralelo, de um homem comum m aior do que aqueles que tinham nascido para usar coroas. Em síntese, fo i a figura com que todo homem que partisse os laços com a tradição podia se identificar em seus sonhos. Para os franceses ele foi também algo bem mais sim ples: o mais bem-sucedido governante de sua longa história. Triunfou gloriosamente no exterior, mas, em termos nacionais, também estabeleceu ou restabeleceu o mecanismo das instituições francesas como existem hoje. Ele trouxe estabilidade e prosperidade a todos, exceto para os 250 m il franceses que não retomaram de suas guerras, embora até mesmo para os parentes deles tivesse trazido a glória. Sem dúvida, os britânicos se viam como lutadores pela causa da liberdade contra a tirania: mas em 1815a maioria dos ingleses era m a is . pobre do que o fora em 1800, enquanto a maioria dos franceses era quase certamente mais rica.
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MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
S e destruíra apenas uma coisa: a Revolução de j 789, o sonho de igualdade, liberdade e fraternidade, dópovo se erguendo na sua grandiosidade para derrubar a opressão. Este foi um mito mais poderoso do que o deie, pois, após a sua queda, foi isto e não a sua memória q u é inspirou as revoluções do século XIX, inclusive em seu próprio pais. I
Para que se possa melhor visualizar o texto e analisar os trectios da
(Adaptado de Eric. J. Hobsbawm. A era das revoluções -1789-1848. 7* ed. Trad. de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989, p.93-4)
buscadas em primeira mão, entre os protagonistas, coadjuvanles...".
(A n a iis ia -T R T 9 -2 o i2 -F c c ) Ele trouxe estabilidade e pros peridade a todos, exceto para os 250 m il franceses que ■ não retomaram de suas guerras, embora até mesmo para os parentes deles tivesse trazido'a glória.
Sem prejuizo para o sentido e a correção, os elementos em destaque na frase acima podem ser substituídos, respectivamente, por: (A) (B) (u) (u) (E)
se não - apesar de a não ser - conquanto aparte - não obstante à exceção - porém afora - contanto que
.
0 advérbio “excslo”, que no trecho exerce função de conjunção, indica ressalva, exclusão. Têm a mesma natureza as expressões “senão” (junto), “a não ser”, “à exceção" e "fora” (não “afora"). “Embora” tem valor concessivo e é sinônimo de “apesar de”, “conquanto", “não obstante”. A alternativa “B” é a única que apresenta, portanto, ambas as correlações corretas.
.8. Pode-SB SUbstituir O elemento sublinhado pelo que está negritado entre -parênteses, sem prejuizo para a correção e o sentido da frase, no seguinte caso: (A nalista - TRT/14* - 2011 - FCC)
(...) o fim é uma humanidade melhor - só variando de extremo para extremo o conceito de melhor.-(a m enosque varie) (B) O fim justificaria tódos os meios extremos., iã que o fim é uma humanidade “melhor", (porquanto) (C) Extrema esquerda e extrema direita se parecem / não porque amam seus ideais, mas ooraue amam, os extremos, (não obstante) : , (D) Todos os fins são nobres oara quem os justifica, (corri aquele que) fE) O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifido de ovos tem urna genealogia respeitável, (extrinsecamente) (A)
questão: “Esía é uma história da Bossa Nova e das rapazes e moças que a fizeram (...). É também um iivro que se pretende o mais factual e objetivo possível. Evidente que, tendo sido escrito par alguém que vem ouvindo Bossa Nova desde que ela ganhou este nome (...), uma certa dose de pçixão acabou se intrometendo na receita - sem interferir, espero, pró ou contra, na descrição da traietàría de qualquer personagem. (...) Para compor essa história, as informações foram Vemos que "tendo sido escrito" se trata de uma oração subordinada adverbial causai reduzida de gerúndio. . 3 . o|ueqe0
De volta à A ntártida A Rússia planeja lançar cinco novos navios de pesquisa p o la r como parte de um esforço de US$ 975 milhões para reafirmar a sua presença na Antártida na próxima década. Segundo o blog Science Insider, da revista Science, um documento do governo estabelece uma agenda de prioridades para o continente gelado até 2020. A principal delas é a reconstrução de cinco esta ções de pesquisa na Antártida, para realizar estudos sobre mudanças climáticas, recursos pesqueiros e navegação p o r satélite, entre óutros. A primeira expe dição da extinta União Soviética à Antártida aconteceu em. 1955 e, nas três décadas seguintes, a potência compnista construiu sete estações de pesquisa no continente. A Rússia herdou as estações em 1991, após o colapso da União Soviética, mas pouco conseguiu investir em pesquisa polar depois disso. O documento afirma que Moscou deve trabalhar com outras nações para preservar a “paz e a estabilidade" na Antártida, mas salienta que o país tem de se posicionar para tira r vantagem dos recursos naturais caso haja um desrnembramento territorial do continente. (Pesquisa Fapesp, dezembro de 2010, no 178, p. 23)
-FCC) A principal delas é a recons trução de cinco estações de pesquisa na Antártida, para realizar e.studns sobre mudanças climáticas, recursos pesqueiros e naveaacão p o r satélite, enlre outros.
(A nalista-TRETTO -2 0 11
O segmento grifado na frase acima tem sentido adversativo. (B) de conseqüência. • (0 ) de finalidade. (D) de proporção. (E) concessivo. ; (A)
'■Para realizar estudos" tem o mesmo valor que “a fim de realizar estudos. 0 sentido é de finalidade.
.O.oiliBqEo
Todas as orações sofrerão alteração de sentido, exceto a B. A conjunção
Após a década de 1950, as palavras que dominavam : as sociedades dè consumo acidentais não eram mais '■. as de escritores seculares, mas as marcas comerciais (Analista - TRT/14- - 2011 - FCC) No contexlo, o segmento de produtos ou db que se podia comprar. As imagens que expressa uma causa é: . .. ■'.que se tornaram'ícones de tais sociedades eram as (A) (ünhas 8 e 9) uma certa dose de paixão acabou se das diversões e -çansumo de massa: astros e latas. intrometendo na receita. Não surpreende que na década de 1950, no coração da (B) (linhas 14 e 15) as informações foram buscadas em democracia de consumo, a principal escola de pintores ■ primeira mão. abdicasse diante de fabricantes de imagens tão mais poderosas que a arte anacrônica. A arte pop passava (c) (linha 2) que a fizeram. (D) (linhas 3 e 4) que se pretende o mais factual e o tempo reproduzindo, com tanta exatidão e insensibili dade quanto possível, os badulaques do comercialismo objetivo possível. americano: latas de sopa, bandeiras, Marilyn Monroe. ,(E) (linha 5) tendo sido escrito por alguém. “jâ qüe" pode ser substituída pela equivalente explicativa “porquanto”.
.8. OlUBqBp
1, LINGUA PORTUGUESA Insignificante como arte (no sentido que o século X IX deu à palavra), essa corrente, apesardisso, reconhecia que o triunfo do mercado de massa se baseava, de modo bastante profundo, na satisfação das necessi dades tanto espirituais quanto materiais dos consu midores, fato do qual as agências de publicidade há muito tinham consciência quando destinavam suas campanhas a vender não o sabonete, mas o sonho de beleza, não as latas de sopa, mas a felicidade familiar. O que se tom ou cada vez mais claro foi que isso tinha o que se podia chamar de uma dimensão estética, uma criatividade de base, ocasionalmente ativa mas sobre tudo passiva, que os produtores tinham de com petir para oferecer. Como dizia o populismo partilhado pelo mercado, o importante não era distinguir éntre bom e ruim, elaborado e simples, mas no máximo entre o que atraía mais ou menos pessoas. Isso não deixava muito espaço para o clássico conceito das artes. (Adaptado de Eric Hobsbawm. Era dos Extremos. Trad. Marcros Sanlarrita. São Paulo, Cia. das Letras, 2006, p. 496)
O termo grifado na frase acima poderia ser substituído, sem prejuízo para o sentido e a correção da frase, por: (A) consequentemente. (B) desse modo. (c) no entanto. (D) embora. ÍÊ) portanto.
A conjonção mas pode ser substituída por outra adversativa (porém, todavia, no entanto, etc.). A: incorreta, conjunção conclusiva; B: incorreta, conjunção comparativa; C: correta, conjunção adversativa; D: incorreta, causai ou pode ser também explicativa; E: incorreta, conjunção alternativa. .0. oipeqeo (TRT/22"-2oio-Fcc) Preocupads com a ameaça de repeti ção da crise alimentar que provocou conflitos em várias partes do mundo em 2008, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) convocou uma reunião de emergência, em Roma.
Entre as informações presentes na afirmativa inicial do texto há relação, respectivamente, de finalidade e conclusão. tempo e conseqüência. (c) explicação e finalidade. (D) causa e conseqüência. (E) tempo e conclusão.
(A) (B)
Em“Preocupada com a ameaça de repetição da crise" temos um oração subordinada adverbial causai reduzida de parficípio ("preocupada”). Se desenvolvermos essa oração, teríamos “A FAOconvocou uma reunião de emergência, em Roma, porque estava prepcupada com a ameaça”. 0 pronome “que” em “crise alimentar que provocou conflitos", indica conseqüência, “Primeiro velo acrise alimentar, depois, por conseqüên cia, os conflitos surgiram. Foram provocados pela crise.” ■a. oiusqeg, (T j/s c - 2010 ) Observe o uso das palavras sublinhadas e aponte e alternativa que apresenta erro: Ele não corre do compromisso, porauefoi eleito pelo povo. (B) O juiz acaba de explicar oor aue determinou a apli cação sistêmica da alíquota residencial do IPTU. (c) O e-mail de fl. 52 esclarece o porquê da não utiliza ção dos serviços. (0) O imóvel do impetrante deveria ter sido classificado como misto, até oor oue o uso do bem não é exclu sivamente residencial. (E) O fato de a empresa ter alegado que creditou o valor cobrado pelo serviço nas faturas seguintes não sig nifica que tenha culpa pelos acontecimentos, mesmo oornue a prova dos autos vai em sentido contrário. (A)
A conjunção adversativa “apesar disso" pode ser substituída por outra correspondente, como "no entanto". A; incorreta, “consequentemente" um advérbio e corresponde ch‘.‘por conseguinte"; B: incorreta, “desse modo" á uma conjunção coordenativa ponclusiva; C: correta, “no entanto" é um conjunção coordenativã adversativa; D: incorreta, “embora" é um coniunção subordln^tiva concessiva; E: incorreta, “portanto" é uma conjunção coordenâtlva conclusiva. .O.oiueqeg ■
..
(TJ/SP - 2011 - VUNESP) Em - Tüdo indica que 250 mil documentos secretos foram cppiados por um jovem soldado num CD enquanto fingia ouvir Lady Gaga. - a palavra destacada exprime ideia de
(A) hipótese. (B) condição. (c) concessão. (D) causa. (E) tempo.
73
j i '
A conjunção subordinativa enqusnlo é temporal. .3.°l!lBqBa
A palavra par quê separada e com acento é utilizada no flnal da frase e no sentido de “por qual razão”; a palavra porquê é um substantivo, pode vir precedida por artigo definido e têm acepção dé "motivo”, a palavra par que separada é utilizada na sentido de “por qual razão"; Porgi/ejunto e sem acento é uma conjunção explicativa. A: conjunção explicativa; B: “por qual razão"; C: substantivo; D: "até porque" - con junção explicativa; E: conjunção expllcativá. ’
(Tj/sp - 2011 - VUNESP) Em - A falta de m odos dos homens da Casa de W indsor é proverbial, mas o príncipe Edward dizendo bobagens para estranhos no Quirguistão incomodou a embaixadora americana. - a conjunção destacada pode ser substituída por
(Tj/sc - 2010 ) “Conquanto desnecessário, destaco que nos documentos juntados pelo autor havia provas de que se reviu o benefício.” A frase manterá sua ideia original e a correção sintática caso se substituam os elementos sublinhados, respectivamente, por.
(A) (B) ic) |D) (E)
Embora - anexados - foi revisto Enquanto - apensados - se viu (0 ) Apesar de - em anexo - foi revisto (D) Nâo obstante - em anexo - se reexaminou (E) Ainda - apensados - revisou
portanto. como. no entanto. porque. ou.
(A) (B)
i 74.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
1) A confunção conquanto é concessiva e pode ser substituída por outra equivalente, como: embora, ainda que, mesmo que, por
0 benefício" tem como sujeito "0 beneíicio" (0 se é partícula apassivadora). Essa oração pode ser reescrita do seguinte modo; “0 benefício foi revlstb" - 0 mais que etc. 2) A oração "se reviu
passivo
verbo ser deve estar conjugado no mesmo tempo e modo que na oração original. 3) 0 adjetivo juntados pode ser substituído por: anexados ou apensados.
1
rr. aijieqso
13 se eu puder solucioná-los com um remédio ou uma dmrgia, não preciso responsabilizar-me, a fundo, por eles. Tratarei a mim mesmo como um objeto. 16 A postura das ciências humanas e da psicanálise é outra, porém. Muito da experiência humana vem justamente de nos constituirmos como sujeitos. Esse papei é pesado. Por 19 isso, quando entra ele em crise — quando minha liberdade de escolher amorosa ou política ou profissionalmente resulta em sofrimento — . posso aliviar-me procurando uma solução 22 que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
(TJ/sc - 2010) “A leg a 0 autor, na exordial, que sua in s crição em órgã o d e restrição ao cré dito ocorreu em
Roberto Janine Ribeiro. A cultura amoaçada pela natureza. Pesquisa Fapesp Especial, p. 40 (com adaptações).
razão do inadimplemento do financiamento;_______ , limitou-se a juntar uma declaração de que a instituição financeira procedeu à inscrição de seu nome no Serviço de Proteção ao Crédito."
(Analista - S T F -2 0 0 8 - CESPE) Considerando O texto acima, julgue 0 item subsequente.
Este período fica correto com qualquer uma das con junções abaixo, EXCETO: (A) conquanto (B) entretanto (0 ) contudo (D) todavia (B) porémOs períodos são coordenados. Há a ideia de oposição. A: conquanto
(1). Dadas as relações de sentido do texto, os dois últi mos períodos do primeiro parágrafo poderiam ser ligados p e b termo porque. Nesse caso, o ponto final que encerra o primeiro desses períodos deveria ser retirado e o termo “Ela” (1.8) deveria ser escrito com letra minúscula. 1: correia, o último período explica o período anterior. Desse modo. é correto o uso da conjunção explicativa porque - "Porém nem mesmo a liberdade é tão valorizada quanto se imagina, porque ía liberdade] implica responsabilidades." OL.oitJeqeo
é uma conjunção subordinativa concessiva; B, C, D é E: entretanto, contudo, todavia e porém são conjunções coordenativas adversaiivas. .V, oljjeqBO
1
(Tj/sp - 2010 --VUNESP) Assioale a alternativa correta quanto à grafia da palavra porque.
4
(A)
ele mexe com outras dimensões de nossa natureza. Mas o futebol tem importância porque? Você sabe o motivo porque o brasileiro ama futebol? Porque ele mexe com outras dimensões de nossa natureza. (C) Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe o motivo porque 0 brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza. (D) Mas o futebol terti importância por quê? Você sabe o motivo por que 0 brasileiro ama futebol? Por que ele mexe com outras dimensões de nossa natureza. , (E) Mas 0 futebol tem importância por que? Você sabe o motivo porque 0 brasileiro ama futebol? Por que ele rnexe com outras dimensões de nossa natureza. (B)
que o trabalho tembém. Só que ele -está .mudando de cara. Como também está mudando o perfil de quem acaba de sair da universidade, da mesma forma que as exigências da sociedade e — por que
Mas o futebol tem importância por quê? Você sabe 0 motivo por que 0 brasileiro ama futebol? Porque
o mundo do trabalho tem mudado numa velocidade vertiginosa e, se os empregos diminuem, isso não quer dizer
.7
não? — do mercado, cada vez mais globalizado e competitivo. Tudo indica que mais de 70% do trabalho no futuro
10 vão requerer a combinação de . uma sólida educação geral com conhecimentos específicos; um coquetel capaz, de fornecer às p-essoas compreensão dos processos, capacidade 13 de transferir conhecimentos, prontidão para antecipar e resolver problemas, condições para aprender continuamente, conhecimento de línguas, habilidade para tratar com pessoas 16 e trabalharem equipe. Revista do Provâo, n.° 4.1999, p. 13 (com adaptações). (Analista - T S T - 2008 - CESPE) A
pa itif do texto acíma, julgue
0 item subsequente. (1) A conjunção “se" (i.2) introduz uma condição para que 0 trabalho diminua.
A paiavra por quê separada e com acento é utilizada no final da frase
1: Incorreta, a conjunção condicional se introduz uma hipótese para
e no sentido de "por quaí razão"; a palavra porquê é um'substantivo,
que 0 emprego diminua. A assertiva está errada. 31. oiueqeo
pode vir precedida por artigo definido e tem acepção de "motivo", a palavra por qüe separada é utilizada no sentido de "por qual razão' Porque junto e sem acento é uma conjunção explicativa.
1
oiíiBqeo !
1
Um cenário polêmico é embasado no desencadeamento de um estrondoso processo de exclusão, diretamente proporcional ao avanço
Aceitar que somos indeterminados . naturalmente, ; 4 que seremos lapidados pela educação e pela cultura, que-
tecnológico, automação trabalhadores
disso decorrem diferenças relevantes e irredutíveis aos genes 4
7
ííií
é rnuito difícil. Significa - aceitarmos que há algo muito precário na condição humana. Parte pelo menos dessa precariedade ou indelerminaçào alguns chamarão liberdade. Porém nem mesmo a liberdade é tão valorizada quanto se imagina. Ela implica responsabilidades.Parece que se busca conforto na condição de coisa.
10 Se eu for objeto, isto é, se eu for natureza, meus males independem de minha vontade. Aliás, o que está em discussão não é tanto o que os causou, mas como resolvé-!os;
cuja projeção futura indica que a do trabalho exigirá cada vez menos
‘7
implicados
tanto
na
produção
propriamente dita quanto no controle da produção. Baseando-se unicamente nessa perspectiva, pode-se supor que a sociedade tecnológica seria caracterizada
10
por um contexto no qua! o trabalho passaria a ser uma necessidade exclusiva da classe trabalhadora. O capital, podendo optar por urh investimento de porte
13
em automação, em informática e em tecnotogia de ponta, cada vez mais barata e acessível, não mais teria
seu
tencionamento
embasado
exclusivamente
na
1. ÜNGUA PORTUGUESA 16
19
22
exploração dos trabalhadores, cada vez mais exigentes quanto ao vaior de sua ’ força de trabalho.
(B)
Embora não se possa falar de supressão do trabalho assalariado, a verdade é que a posição do trabalhador se enfraquece, tendo em vista que o trabalho humano tende a tornar-se cada vez menos necessário para o funcionamento do sistema produtivo. Gilberto Lacerda Santos. “Fonnação para o trabalho e alfabetização informática". In; L in h a s C ritic a s , v. 6, n.“ 11, jul/dez, 2000 (com adaptações).
(C)
Julgue O seguifite item a respeito das ideias e da organização do texto acima.
(A nalista - T S T - 2000 - C E S P E )
(1) Caso se substituísse "Embora” (1.18) por Apesar de, a ideia de concessão atribuída a essa oração seria mantida, assim como a correção gramatical do periodo. 1: incorreta, ao se substituir uma conjunção concessiva por outra ("embora”, "apesar de que" e não “apesar de"), a idela de concessão seria mantida - “Apesar de que não se possa falar de supressão do trabalho assalariado”. A assertiva sugere a substituição de embora pela locução apesar de, o que não é possfvel. 31o|ueqB0
Na fraSB Se ficou notório nnesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros{...), o segmento sublinhado pode (A nalista - T R T /2 - - 2008 - F C C )
ser substituído, sem prejuizo para o sentido e a cor reção, pon (A) tendo em vista a timidez,
não obstante a timidez. em razão da timidez, (D) inclusive a timidez. (E) conquanto a timidez. (B) (C)
Ao se substituir uma conjunção adversaliva apesar de por outra (não obstante), a ideia de contraste é mantida. .s. oiueqBO
Pensador conseqüente, a Cícero não importavam as, questões secundárias; interessavam-lhe os valores esseqçiais da conduta humana. (Analista - T R T /is " - 2008 - F C C )
O sentido da frase acima permpnecerá inalteradoóaso eia seja introduzida por: ! Conquanto fosse. Muito embora sendo. (B) Ainda quando fosse, (D) Por ter sido. (E) Mesmo que tenha sido. (A)
(B)
\
\ \
0 sentido da frase permanecerá Inalteradp caso seja Introduzida a iocução conjuntiva "por ter sido", que temvafpr explicativo. As locuções das outras alternativas têm valor concessivo.
(D)
75
Athayde Fontoura dêstacou que, nos estados em que a eleição for só para presidente da República, 0 tempo de votação deverá ser de apenas 10 segun dos, Nos estados onde houver eleição também para governador, o TSE estima que cada pessoa leve, em média, 20 segundos para votar. Também lembrou a estim ativa de que 90% dos votos de todo o pais para presidente da República estarão totalizados até às 22 h de domingo. Segundo o diretor, até a meia-noite do mesmo dia, 99% dos votos devem estar totalizados. O diretor-geral informou ainda que seis estados pediram ao TSE tropas federais para garantir a segu rança do segundo turno das eleições. De acordo com ele, no total, 120 municípios do Amazonas, Rio Grande do Norte, Paraiba, Piauí, Tocantins e Pará receberão reforço na segurança. Opções adaptadas. Internet; .
Aconjunção coordenativa porquantointroduz um segmento que denota explicação do que foi dito anteriormente. Não é coerente o uso dessa conjunção com o objetivo de ilgar esse trecho ao anterior. ,.V. oi!JGqB0
O terreno da ética é o próprio chão onde estão finca das as bases de uma sociedade. Essa construção é feita todos os dias. Há algo de imaterial em todos os edifícios politicos, Eles não estão ai por obra divina. Precisam ser reforça dos permanentemente, por meio de atos significativos em que as pessoas reconheçam o interesse público. É isso que mantém a ordem pública, e não somente, nem, sobretudo, a força policial. Se as pessoas deixam de acreditar em uma élica subjacente ao dia-a-dia em um código de conduta que rege a ação dos políticos, pode-se prever que todo o edifício da sociedade estará ameaçado. o Globo, 30/11/2008, p. 6 (com adaptações).
A cerca das relações lógioo-sintáticas textuais, as opções seguintes apresentam propostas de associação, mediante o emprego de conjunção, entre períodos sintáticos do texto acima. Assinale a opção que apre senta proposta de associação incorreta. (A n a lis ta -T S E - 2 0 0 6 -C E S P E )
período
conjunção
período
(A)
primeiro
e
segundo
.0 . oiMBqBO
O diretõr-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Athayde Fontoura Filho, rea firmou que a uma eletrônica apresenta risco zero de fraude e que a segurança pode ser aferida por meio da votação paralela, realizada no dia da eleição, concomitantemente ao pleito oficial. Assinale a opção que não representa continuação coesa e coerente para o trecho acima. ( A n a lis t a -T S E -20 0 6-C E S P E )
(A)
Porquanto, no periodo entre o primeiro e o segundo turno das eleições, o TSE tradicionalmente aproveita para verificar e corrigir as urnas de locais em que foram verificados problemas.
(B)
terceiro
entretanto
quarto
(C)
quarto
conquanto
quinto
(D)
quinto
já que
sexto
0 período termina sempre por uma pausa bem definida. Essa pausa pode ser 0 ponto final, o ponto de exclamação, o ponto de Interrogação, as reticências e até mesmo os dois pontos. A: “0 terreno da ética é o próprio chão onde estão fincadas as bases de uma sociedade [primeiro periodo] e Iconjunção aditiva] essa construção é feita todos os dias.” [segundoperíodo]; B; “Háalgo de imaterial emtodos os edifícios políti cos [terceiro período] entretanto [conjunção adversaliva] eles não estão af por obra divina." [quarta período]; C: não é possível ligar o quarto periodo e o quinto (“Precisam ser reforçados permanentemente, por
76
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
meio de atos significativos em que as pessoas reconheçam o interesse público.”) pela conjunção concessiva conquanto; D: (“Precisam ser rerórçados permanentemente, por meio de atos significativos em que as pessoas reconheçam o interesse público [quinto período] Já que [conjunçãocausai] êisso que mantém a ordem pública, e não somente, nem', sobretudo, a força policial."
a violência, a lei da selva, não fossem as instituições." A alternativa A apresenta uma conjunção com valor explicativo; as alternativas B e D apresentamconstruções problemáticas ea alternativa Eapresenta uma conjunção com valor adversativo. .0 . oiueqes
, 0 , o ilie q B g
(A n alisia - TRT/24" - 2006 - F C C )
j
Tocada a borda da piscina, para onde olham as nadadoras? (Analista - TRTÍ6* - 2006 - FCC)
Os elementos sublinhados acima podem ser substituí dos, respectivamente, sem prejuízo para a correção e para o sentido da frase, pon (A)
(B) (c) (B) (E)
Tão logo tocam / aonde miram Ainda quando toquem / miram-se aonde Quando forem tocar / no que miram Na iminência de tocarem / miram onde Mesmo quando tocada / sobre o que miram
A única assertiva que preserva as relações sintático-semânticas é a A: “Tão logo [assim que] tocam a borda da piscina, aonde miram as nadadoras?". A escolha da locução conjuntiva (“lâo logo") é quepermite solucionar a.queslão, pois há várfas possibilidades com o verbo mirar. 0 verbó regente mirar m acepção de “voltar-se para", “fitar" pode ser transitivo direto ou tiansiüvo indireto e, nesse caso, vir acompanhado das preposições a ou em. 0 verbo na acepção de “estar voltado, olhar" é transitivo indireto e pode aparecer com a preposição para. .V . o iu e q E 0
- TRT/6" - 2006 - FCC) Está correto o emprego do elemento sublinhado em: (Analista
(A) Muita gente se agarra à im agem .artificial de si mesma sem saber porquê. (B) Não é fácil explicar 0 norauê do prestígio que alcança a imagem ilusória das pessoas. '.(c) Não sei Doroue razão os outros querem nos impor a imagem que têm de nós. (D) Se a ela aderimos, é porque nossa imagem ilusória traz alguma compensação, (E) Queremos perguntar, diante do espelho artificial, por ouê nossa imagèm não está lá. A: incorreta, “sem saber por quê." - a palavra par quêseparada ecom acento é utilizada no final da frase e no sentido de “por qual razão"; B; correia, apalavra porquêéum substantivo, pode vir precedida por artigo definido e temacepção de “motivo"; G: Incorreta, “Não sei por que razão^ a palavra por que separada é litilizada no sentido de “por qual raão"; D: incorreta, “é porque nossa imagem” - porque junto e sem acento é uma conjunção explicativa; E: incorreta, “por que nossa imagem". oíueqBQ (Analista - TRT/24" - 2006 - FCC) Estamos conscientes de que, sem as instituições, imperaria o cáos, a barbárie, a violência, a lei da selva. '
Uma outra forma correta de expressar o que diz a frase : acima é; Estamos conscientes de que imperaria o caos, ; a barbárie, a violência, a lei da selva, porquanto não houvessem as instituições. no caso delas não terem havido. (C) não fossem as instituições. (D) deixassem as instituições de nos faltar. (E) não obstante as instituições. (A)
(B)
Deslocando para o final da oração o sintagma "sem as Instituições", terfamos qúe manter a ídeía cond(c(ona(. Essa ideia se mantém na assertiva 0: "Estamos conscientes de que Imperaria o caos, abarbárie.
Na f rase No entanto, mesma com a multiplicação das instituições, não conhecemos nenhuma época histórica que não tenha sida marcada p o r conflitos, o segmento sublinhado pode ser corre tamente substituído, sem prejuízo para o sentido, por: (A) (B) (c) (D) (E)
Ainda assim, contando com a Porém, ainda que houvesse a Apesar disso, pelo fato de haver a Todavia, apesar da Por conseguinte, a despeito da
A conjunção adversativa no entanto pode ser substituída pala adversaliva tadavk, já a conjunção mesmo pode ser substituída por outra de valor concessivo, como apesarde. .0 . oiusqeg (A n alista - T R T /11" - 2005 - F C C )
Considere as seguintes
frases: I . . Tenho sempre saudades dos tios, que tanto fizeram por mim. II. È/a me passou as informações, apenas, necessárias para a inscrição no concurso. III. Durante o dia todo, ela ficou se lastimando por não haver cumprido a promessa. . A supressão de vírgufa(s) altera o sentido do que está em I, II e III. (B)' I e II, somente. (0 ) I e III, somente. (01 l i e III, somente. (E) II, sdmente. (A)
I: correta, 'Tenho (...) saudades dos tios, que" - a vírgula antes da palavra que torna a oração explicativa (ou seja, todos os tios fizeram muito por mim). “Tenho (...) saudades dos lios que"-a supressão da vírgula torna a oração restritiva. Nesse caso (se não houver vírgula), entende-se que o sujeito sente-saudades, somente dos t/os “que tanto fizeram por mim", e não de todos os tios (nesse caso, entendesse que nem todos os tios fizeram muito por mim, apenas alguns deles); II: correta, "Ela me passou as informações, apenas, necessárias": a vfrgula Isolando a palavra..apenas faz entender que g. .sujeito (ela) somente passou informações. A supressão da vírgula (az entender que p sujeito da oração passou uma seleção de intormações que seriam necessárias para a inscrição nd concurso. .8. oipeqeo ( A n a i i s t a - T R T / i 3 " - 2 o o s - F c c ) Ultrapassamos
o tamanho das comunas medievais, e hoie um governo demo crático só pode ser representativo: as eleições são ■ inevitáveis. Mantém-se o sentido da frase acima caso se substitua a expressão sublinhada por ainda que. IB) a fim de que. (C ) a partir do que. (D) muito embora. (Ê) tendo em vista que. (A)
1. LiNGUA PORTUGUESA A locução “a partir do que" tem a acepção de "deste ponto em diante". É a aiternatlua mais adequada para se substituir a conjunção aditiva e 0 advérbio hoie: “Ultrapassanios o tamanho das comuhas medievais, a partir do que um governo democrático só pode ser representativo”. As assertivas A e D apresentam locuções conjunbVas concessivas. Mão há a ideia de concessão na (rase proposta. A alternativa B apresenta uma locução coniuntlva final ea Eapresenta uma locução conjuntiva causai. . 0 . oiusqes
Palavras, percebemos, são pessoas. Algum as são sozinhas: Abracadabra. Eureca. Bingo. Outras são promíscuas (embora prefiram a palavra “gregária"); estão sempre cercadas de muitas outras; Que. De. Por. Algumas palavras são casadas. A palavra caudaloso, por exemplo, tem união estável com a palavra rio - você difi cilmente verá caudaloso andando por af acompanhada de outra pessoa, O mesmo vale para frondosa, que está sempre com a árvore, Perdidamente, coitado, é um advérbio que só adverbia o adjetivo apaixonado. Nada é ledo a não ser o engano, assim como nada é crasso a não ser o erro. Ensejo é uma palavra que só serve para ser aproveitada. Algumas palavras estão numa situação pior, como calculista, que vive em constante ménage(*), sempre acompanhada de assassino, frio e e. Algumas palavras dependem de outras, embora não sejam grudadas por um hifen - quando têm hífen elas não são casadas, são siamesas. Casamento acontece quando se está junto por algum mistério. Alguns dirão que é amor, oufros dirão que é afinidade, carência, preguiça e outros sentimentos menos nobres (a palavra engano, por exemplo, só está com ledo por pena - sabe que ledo, essa palavra moriburida, não iria encontrar mais nada a essa altura do campeonato). Esse é 0 problema do casamento entre as palavras, que por acaso é o mesrnb do casamento entre pessoas. Tem sempre uma palavra que ama mais. A palavra árvore anda com várias palavras além de frondosa. O casamento é aberto, mas para um lado só. A palavra rio sai com várias outras palavras na calada da boite; grande, comprido, branco, verm elho-e caudaloso fica lá, sozinho, em casa, esperando o rio chegar, a comida esfriando no prato. i Um dia, caudaloso cansou de ser maltratado e resol veu sair com outras palavras. Esbarrou com o abraço que, por sua vez, estava farto de sair com grande, essa palavra tão gasta. Q abraço caudaloso deu tão certo que ficaram perdidamente ijiseparáveis. Foi em Manuel de Barros. i . Talvez pra isso sirva a poesia, pra dpsfazer ledos enga nos em prol de encontros mais froijdosos. (Gregório Duvivíer, Abraço caudaloso. Disponível e m :. . Acesso em: 02 fev 2015. Adaptado) {•) ménage: coabilação, vida em comum de um casai, unido iegitimamente ou não.
- 201S) Assinale a alternativa que reescreve, com correção e sem alteração de sentido, a passagem -A lgum as palavras dependem de outras, embora não sejam grudadas por um hífen. (VUNESP
(A) Contanto que não sejam grudadas por um hífen, algumas palavras dependem de outras. (B) Algumas palavras dependem de outras, exceto, se são grudadas pbr um hifen.
]
(c| Algumas palavras dependem de outras, quando não são grudadas por um hífen, (D) Apesar de não serem grudadas por um hifen, algu mas palavras dependem de outras, (E) Desde que não sejam grudadas por um hífen, algu mas palavras dependem de outras. "Embora" é conjunção concessiva, portanto somente pode ser substituída por outra de mesmo sentido; “apesar de", "ainda que", “conquanto”. Por isso, a única alternativa que mantém o sentido da oração original é a letra “D”. -Q. 0|IJEqe3
7. PRONOMES 0 mito napoleônico baseia-se menos nos méritos de Napoleão do que nos fatos, então sem paralelo, de sua carreira. Os homens que se tomaram conhecidos p o r terem abalado o mundo de forma decisiva no passado tinham começado como reis, como Alexandre, ou patrí cios, como Júlio César, mas Napoieão foi o “pequeno cabo" que galgou ao comando de um continente pelo seu puro talento pessoal. Todo homem de negócios dai em diante tinha um nome para sua ambição: ser os próprios clichês o denunciam - um “Napoleão das finanças" ou “da indústria''. Todos os homens comuns ficavam excitados pela visão, então sem paralelo, de um homem comum m aior da que aqueles que tinham nascido para usar coroas. Em síntese, foi a figura com que todo homem que partisse os laços com a tradição podia se identificar em seus sonhos. Para os franceses e/e for também algo bem mais sim ples: a mais bem-sucedido governante de sua longa história. Triunfou gloriosamente no exterior, mas, em termos nacionais, também estabeleceu ou restabeleceu o mecanismo das instituições francesas como existem hoje. Ele trouxe estabilidade e prosperidade a todos, exceto para os 250 mil franceses que não retornaram de suas guerras, embora até mesmo para os parentes deles tivesse trazido a glória. Sem dúvida, os britânicos se viam como lutadores pela causa da liberdade contra a tirania; mas em 1815a maioria dos ingleses era mais pobre do que o fora em 1800, enquanto a maioria dos franceses era quase certamente mais rica. Ele destruíra apenas uma coisa: a Revolução de 1789, o sonho de igualdade, liberdade e.fralemidade, do povo se erguendo nà sua grandiosidade para derrubar a opressão. Este foi um mito mais poderoso do que o dele, pois, após a sua queda, fo i isto e não a sua memória que inspirou as revoluções do século XIX, inclusive em seu próprio país. (Adaptado de Eric. J. Hobsbawm. A era das revoluções - 1789-1848. 7* ed. Trad. da Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchei. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1989, p,93-4) (A n a lis t a - T R T 3 -2 01 2 - F C C ) ...
tinham nascido para usar
coroas. E/e trouxe estabilidade e prosperidade a to d a s... ... que inspirou as revoluções do século X IX ... Asubstituição dos elementos sublinhados pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, tem como resultado correto, na orcfem dadá:
i. 73,
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
tinham nascido para as usar - Ele lhes trouxe.estabilidade e prosperidade - que lhes inspirou , (B) tinham nascido para lhes usar - Ele trouxe-os esta bilidade e prosperidade - que inspirou-as (c) tinham nascido para usá-las - Ele lhes trouxe esta bilidade e prosperidade - que as inspirou • (D) tinham nascido para usá-las - Ele os trouxe jestabilidade e prosperidade - que lhes inspirou (E) tinham nascido para as usar - Ele trouxe-os estabi lidade e prosperidade - que as inspirou (A)
No primeiro trecho, a substituição deve ser feita pelo pronome oblíquo “as”, porque “coroas” é objeto direto, posposto ao verbo (êncllse), considerando que não ocorre nenhum caso de prõcllse obrigatória. No segündo trecho, a substituição devè ser feita pelo pronome “lhes”, porque “a todos" é objeto indireto, anteposto ao verbo (próclise), que se recomenda diante do pronome reto “eles". No terceiro trecho, a substituição deve ser feita peio pronome oblíquo "as", porque "as revoluções,,.” éobjeto direto, anteposto ao verbo (próclise), obrigatória diante do pronome relativo “que". . 0 . oiijeqeg (Anaiista-TRT/14“-2011 -F C C )
Está correta a seguinte frase:
presidente advertiu Vossa Excelência para que não deixeis passar o prazo previsto no acordo, caso em que sereis responsabilizado legalmente pelo decurso. (B) Tenho exausto minhas forças nesse pretencioso projeto, mas nem que consiga o octagésimo lugar no concurso, que é o último, espero vê-lo analisado. (c) Já está insèrto na obra o trecho em que ele afirma acreditar muito na água quê considera benta, pois diz que, tendo sido benzida em dia de muito fervor, é miraculosa. (D) Urge, e ninguém discorda disso, as medidas já anun ciadas, pórém se o secretário dispuser de imediato ' .,. de toda a verba prometida, poderá haver problennas mais â frente. (E) Tratam-se de advertências as mais singulares, entre elas a que incita os cidadãos a que remediem por si sós os danos cuja reparação está legalmente sob o dever do estado. ■
Quanto 3 0 emprsgo das for mas de tratamento, está correta a seguinte construção;
( A n a l is t a - T f t T / 1 6 - - 20 0 9 - F C C )
(A) Se preferires, adiaremos o simpósio para que não nos privemos de sua coordenação. Excelência, bem como das sugestões que certamente tereis a nos oferecer. (B) Sempre contaremos com os préstimos com que Vossa Senhoria nos tem honrado, razão pela qual, antecipadamente, deixamos-lhe aqui nosso pro fundo reconhecimento. (C)' Vimos com unicar a Vossa Excelência que já se encontra à vossa disposição o relatório que nos in cu m b iste de p ro v id e n c ia r há cerca de uma semana. (D) Diga a Vossa Senhoria que estamos à espera de suas providências, das quais não nos cabe tratar com seu adjunto - grande, embora, seja a conside ração, meu caro senhor, que lhe dispensamos. |Ê) Esperamos que Vossa Senhoria sejais capaz de atender aos nossos reclamos, áo nosso ver justos e precisados de toda á vossa atenção.
(A) O
A: Incorreta, "0 presidente advertiu Vossa Excelência para que não deixe íso se utilizarpronome de tratamento, o verbo deve concordarna i 3’ pessoa], caso em que será responsabilizado"; B: incorreta, "Tenho exaurido ta palavra exausto é adjetivo] minhas forças nesse preten sioso projeto.,, octogésimo"; C: correta, o nome “inserto" é sinônimo de Inseridò... D: Incorreta,'“Urgem (...) as medidas já anunciadas"; E: incorreta, “Trata-se [o verbo é transitivo indireto: 0 se. e' índice de indsterminação do sujeito. Se o sujeito ê indeterminado, o verbo fica na 3' pessoa do singular] de advertências as mais singulares, entre elas as ladveriênclas] que Incitam os cidadãos a remediar por si sós os danos cujas reparações estão legalmente”, .0 . oiMEqeQ
Ao se utilizar pronome de tratamento, o verbo deve concordar na 3’ pessoa. A: incorreta, oração corrigida; Se preferir 13" pessoa do singular do futuro do subjuntivo], (...) Excelência certamente terá 13’ pessoa do singular do’ futuro do presente do indicativo]"; B: correta, “Vossa Senhoria nos tem [5" pessoa do singular do presente do indicativo] honrado (...) deixamos-lhe [a Vossa Senhoria]"; C: incorreta, oração corrigida: “Vimos comunicar a Vossa Excelência que já se encontra à sua disposição o relatório que nos Incumbiu Í3‘ pessoa do singular do pretérito perfeito] de providenciar"; D: Incorreta, oração corrigida: “Diga a Sua Senhoria...”; E: incorreta, oração corrigida: “Esperamos que Vossa Senhoria seja [3*pessoa do singular do presente da subjuntivo] capaz de atender (...) precisadas de toda a sua atenção." ,,8., QtpBqeo 1
4
7
O agente ético è pensado como sujeito ético, isto é, como um ser racional e consciente que sabe o que faz, como um ser livre que escolhe o que faz e como um ser responsável que responde pelo que faz. A ação ética é balizada pelas ideias de bem e de mai, justo e injusto, virtude e vicio. Assim, uma ação sò será ética se consciente, tivre e responsável e será virtuosa se realizada em conformidade com 0 bom e o justo. À'ãção ética .só é virtuosa se fòr üvre e só 0 será se for autônoma, isto ê, se resultar de uma decisão
10 interior do próprio agente e não de uma pressão extéma. Evidentemente, isso leva a perceber que há um conflito entre a autonomia da vontade do agente ético (a decisão emana 13 apenas do interior do sujeito) e a heteronomia dos vaíores morais de sua sociedade (os valores são dados externos ao sujeito). Esse conflito sò pode ser resolvido se o agente 16 recotihecer os valores de sua sociedade como se tivessem sido instituídos por ele. como se ele pudesse ser o autor desses valores ou das normas morais, pois, nesse caso, ele
A correspondência oficial não dispensa nem os pro : 19 será autônomo, agindo como se tivesse dado a si mesmo sua própria lei de ação. tocolos de rigor que lhe são próprios, nem a máxima ■ Marilena C haui. Uma ideologia perversa. In: F o lhao nline, objetividade no tratamento do assunto em tela. Não.; 14 /3 /19 9 9 (com adaptações). cabendo o coloquialismo do tratamento na pessoa você, é preciso conhecer o emprego mais cerimonioso de (A n a iis ia - S T F - 2008 - C E S P E ) Julgue O SGguinte item, a Vossa Senhoria e Vossa Excelência, por exemplo, para respeito da organização das estruturas lingüísticas e os casos em que essas ou outras formas mais respeito das ideias do texto anterior. sas se impõem. Quanto à disposição da matéria tratada, (1) A organização das ideias no texto mostra que, em a redação deve ser clara e precisa, para que se evitem suas duas ocorrências, o pronome "ele", na linha ambigüidades, incoerências e quebras sintáticas. 17, refere-se textualmente a “agente" (1.15). ! (Diógenes Moreyra, inédito)
1. LÍNGUA PORTUGUESA
79'
1: correta, a assertiva está correta. Veja a oração do texto: "só pode
1: correta, o pronome relativo onde reíere-se a lugar. "Em que" pode ser
ser resolvido se o agente reconhecer os valores de sua sociedade
substituído por ondesem que haja alterações semânticas: 2: correía, na
como se tivessem sido instituídos por eie [pelo agente], como se ele
oração "quando se cumprirem duas premissas" a palavra seé pronome
[o agente] pudesse". ojueqBQ
apasslvador. 0 verbo cumpríré transitivo direto e é possível transpor a
1
4
7
oração para "quando duas premissas forem cumpridas". o z ‘oroiMBqso
Aceitar que somos indeterminados naturalmente, que seremos lapidados pela educação e pela cultura, que disso decorrem diferenças relevantes e irredutíveis aos genes
1
é multo dIflcH. Significa aceitarmos que há aígo muito precário na condição humana. Parte pelo menos dessa
Pode-se dizer que há complexidade onde quer que se produza um emaranhamento de ações, de interações, de retroações. 6 esse emaranhamento é tai que nem um
4
precariedade ou mdetermtnação atgur\s cham arão liberdade. Porém nem mesmo a liberdade é tão valorizada quanto se imagina. Ela implica responsabilidades.
computador poderia captar todos os processos em curso. Mas há tam bém outra complexidade que provém da existência de fenômenos aleatórios (que nâo podem ser determinados e
7
que, empiricamenle. agregam incerteza ao pensamento). Pode-se dizer, no que concerne à complexidade, que há um
Parece
que
se
busca
conforto
na
condição
de
coisa.
10 Se eu for objeto, isto é. se eu for natureza, meus males independem de minha vontade. Aliás, o que está em discussão não é tanto o que Os causou, mas como resoivê-los: 13 se eu puder soIucioná-Ios com um remédio ou uma cirurgia, não preciso responsabilizar-me, a fundo, por eles. Tratarei a mim mesmo como um objeta. 16 A postura das ciências humanas e da psicanálise é outra, porém. Muito da experiência humana vem justamente de nos constituirmos como sujeitos. Esse papel é pesado. Por 19 isso, quando entra ele em crise — quando minha liberdade de escolher amorosa ou política ou profissionalmente resulta em-sofrimento — , posso aliviar-me procurando uma solução
polo empírico e um polo lógico e que a complexidade 10 aparece quando há simultaneamente dificuldades empíricas e dificuldades lógicas. Pascal disse há Já três séculos: “Todas as coisas são ajudadas e ajudantes, todas as coisas são 13 mediatas e imediatas, e todas estão ligadas entre si por um laço que conecta umas às outras, inclusive as mais distanciadas. Nessas condições — agrega Pascal — 16 considero impossível conhecer o todo se não conheço as partes". Esta é a primeira complexidade: nada está isolada no Universo e tudo está em relação. Edgard Morin. "Epistemologia da complexidade", tn: Dora Fried Schmtmacr (Ocg.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artmed, 1996, p. 274 (com adaptações).
22 que substitua meu papel de sujeito peio de objeto. Roberto Janine Ribeiro. A cultura ameaçada pela natureza. Pesquisa Fapesp Especial, p. 40 (com adaptações). { A n a ! i s t a - s T F - 2 0 D 8 - c E S p E ) CoRsiderando O texto acima, julgue o item subsequente.
(1 ) A função sintática exercida por "a mim mesmo", em "Tratarei a mim mesmo" {1.14-15) corresponde a me e, por essa razão,_ também seria gramaticalmente correta a seguinte redação: Tratarei-me.
Julgue O seguínte item, a res peito de rédações alternativas para termos e estruturas lingüísticas do texto acima.
(A n a iis ta -S T J -20 0 8 -C E S P E )
(1) Reforça-se a ideia de possibilidade, coerente com a argumentação desenvolvida no texto, e mantém-se sua correção gramatical, ao se utilizar, em lugar de "Pode-se dizer" (Í.8), o tempo verbal de futuro do pretérito, da seguinte forma: Poderia-se dizer. 1: Incorreta, é obrigatório o uso da mesóciise quando o verbo estiver no
1: incorrela, a função sintática exercida pór "a mim mesmo" corres ponde ao pronome me. Com relação à colocação pronominal, é obriga
futuro. A colocação pronominal correta seria: “Poder-se-ia". 31. ojueqeo
tório 0 uso tia mesdclíSB quando o verbp estiver no futuro. A colocação pronominal correta seria “tratar-me-.ei"' A assertiva está errada...
1
gioiueqe0 1
Em
um
artigo
publicado
em
2000,
e
que
fez
muito
4
sucesso na Internet, Crístovam Buafque desenhava um ídffíco seria de todos. Se tudo der certo no planeta (o que é discutível), quem sabe um dia, daqui a mil ou dois mil anos, cheguemos lá. Como nada ainda cjeu certo no planeta, a 7
internacionalização sò será aceltàve) quando se cumprirem duas premissas. Primeira; que desapareçam os Estados nacionais. Segunda; que os gruposl. ou comunidades, ou
10 sociedades
que
restarem
mantenham
entre
si relações
impecavelmente equitativas. Quem sabê um dia... Roberto Pompeu de Toledo. 'Amazônia: premissas para sua entrega". ín: Veja, 28/5/2008 (com adaptações).
2008 - CESPE) JulguG O S seguIntes itens, a respeito da organização das ideias do texto anterior. (Analista - STJ -
(1) M antém -se a co rre çã o g ra m a tica l do te xío e respeitam-se suas relações argumentativas ao se substituir "em que" (i.3) por onde. (2) Preservam-se a correção gramatical e a coerência da argumentação do texío ao se substituir a expres são “se cumprirem" (1.7) por forem cumpridas.
que o trabaiho ta m b é m .. Só que ele está mudando de cara. Como também eslá mudando o perfil de quem acaba de sair da universidade, da m esm a forma que as exigências da sociedade e — por que
mundo futuro, liberto das soberanlàs nacionais, em que tudo 4
O mundo do trabalho tem mudado numa velocidade vertiginosa e, se os empregos diminuem, Isso não quer dizer
7
não? — do- mercado, competitivo. Tudo
indica qpe
mais
cada de
vez
70%
mais
globalizado
e
do trabalho no futuro
10 vão requerer alcom binaçâo de uma sólida educação geral com conhecimentos específicos; um coquetel capaz de fornecer às pessoas compreensão dos processos, capacidade 13 de transferir conhecimentos, prontidão para antecipar e resolver problemas, condições para aprender continuamente, conhecimento de línguas, habilidade para tratar com pessoas 15 e trabalhar em equ/pe. Revista do P rovio, n.® 4 .1999. p. 13 (com adaptações), (A nalista - T S T - 2008 - C E S P E )
A partir do texto anterior.
Julgue 0 item subsequente, (1) A interpretação coerente das ideias do texto permite associar “ele” (1,4) tanto com “trabalho" (1,3) quanto com "mundo do trabalho" (1,1), Ambigüidades assim devem ser evitadas na redação de textos oficiais, 1: correta, o pronome pessoal eíe, nesse contexto, apresenta uma referência ambígua, Isso deve ser evitado em qualquer tipo de texto,
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
[:• 80:
inclusive na redação oficial. A ambigüidade poderia ser evitada pelo uso de pronomes demonstrativos {este para se referir a "trabalho", aquele para se referira "mundo do trabalho"). 01. o jije q eo 1
MuUas coisas nos diferenciam dos outros, animais, mas nada é mais marcante do que a nossa capaddade de trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa
4
qualificação, nossa energia, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais é do
7
produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a tâo forte rotínização, apequenamento e embaitecimenlo do
que puro desgaste da vida. Na sociedade capitalista, a
processo de trabalho de forma que já não há nada que mais 10 nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais: comer, dormir, descansar, acasalar. 13 Nossa capacidade de trabalho, a potência humana de transformação e emancipação de todos, ficou limitada a ser apenas o nosso melo de ganhar pão. Capacidade, potência, 16 criação, o trabalho foi transfoimado peio capitai no seu contrário. Tomou-se o instrumento de alienação no sentido clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, 19 nosso tempo de vida. .. - • Em ir Sadèr. “Trabalhem os menos, trabalhem os todos”. In: C o rreio B ra z ilia n s e , 18 /11/2 0 0 7 (com adaptações).
2000 - CESPE) Julgue OS seguintes itens a respeito das ideias e da organização do texto acima.
(Analista - TST -
(1) Devido às relações de sentido entre as palavras do texto é correta a substituição do pronome “cuja" (1.4) pela preposição de para expressar noção de posse entre “avanço tecnológico” (1.3-4) e "projeção futura” (1.4). (2 ) Mantém-se a noção de voz passiva, assim como a correção gramatical, ao se substituir “seria caracte rizada” (1.9) por caracterizaria-se. 1: incorreta, o pronome reiaíivo co/anão poderá ser substituído pela preposição de sem que haja alterações sintáticas e semânticas. As orações: "avanço tecnológico de proteção futura indica" e “avanço tecnológico, cuja projeção futura indica" não são equivalentes. Por exempla, na primeira oração o sujeita da verbo md/car ê “avança tecnológico", já na segunda oração, é "projeção futura”. A assertiva está errada; 2; incorrela, é obrigatório o uso da mesóciise quando o verbo estiver no futuro. A colocação pronomínaf correta soría: “caracterizar-se-ia". A assertiva está errada. az-'31 oiijeqeg 2008 - FCC) Está adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
(Analista - TRT/2' -
Meu amigo juiz escrevia poemas oue o estilo de linguagem era muito depurado. (s) Expressava-se numa linguagem poética em oue ele se obrigara ã ser contido e disciplinado. (C) Logo recebi.o livro de poemas nos quais o grande valor expressivo eu sequer desconfiava. (D) Surpreendeu-me que tivesse escrito poemas em cuios nâo havia vestígio de academicismos. (E) Meu amigo deu-me uma explicação ã qual pude aproveitar uma lição muito original.
(A)
- T S T - 2008 - C E S P E ) Julgue respeito do texto acima.
(A n a lista
OS
seguirites itens a
(■<) No primeiro periodo do texto, o pronome "nada” integra, (ximo auxiliar da ênfase, uma expressão comparativa; mas, no terceiro período, o mesmo pronome perde o sentido comparativo pela presença do “não". (2) Subentende-se, pela argumentação do texto, que “seu contrário” (1.16-17) corresponde a contrário do capital. ' " I : incorreta, apalavra nada funcionando como pronome tem a acepção de "coisa nenhuma". A assertiva-está errada; 2; Incorreta, os termos “seu contrário” correspondem ao contrário de trabalho: “o trabalho foi transformado pelo capital no seu contrário,” 0 pronome posséssivo seu se refere a trabalho. A assertiva está errada, a z 'a t oiueqEo
Texto para o itens seguintes. 1
I 4
Um cenário desencadeamento exclusão, tecnológico, automação
no de
diretamente proporciondt ao avanço cuja projeção futura indica' que a do trabalho exigira cada vez menos
trabalhadores 7
polêmico . é embasado de um estrondoso ' processo
implicados
propriamente dita quanto Baseando-se unicamente
tanto
na
-
produção
no controle da produção. nessa perspectiva, pode-se
supor 'que á sociedade tecnológica seria caracterizada' 10 ■ por um contexto no qual o trabalho passaria a ser uma necessidade exclusiva da classe trabalhadora, p cápilai, podendo optar por um investimento de porie 13
em automação, em informática e em tecnologia de ponta, cada vez mais barata e acessível, não mais teria seu funcionamento .embasado exclusivamente
16
n.a
exploração dos trabalhadores, cada vez mafsexigentes quanta ao valor ’ de sua força de trabalho. Embora não se possa falar de supressão do trabalho
;19
assalariada, a verdade é que a posição do trabalhador se enfraquece, tendo em vista que o trabalho humano
22
funcionamento do sistema produtivo.
tende a tomar-sa cada vez menos necessário para o Gilberto Lacerda Santos. "Formação para o trabalho e alfabetização informática". In: U n h a s C rit ic a s , v. 6, n.® 1 1 , ]ul/dez, 2000 (com adaptações).
Orações corrigidas a seguir. A: incorreta, “(...) poemas nos quais o estilo de linguagem era muito depurado."; B: está correta; C: incorreta, “Logo recebi o livro de poemas de que o grande valor expressivo'eu sequer desconfiava!": D; incorreta, "Surpreendeu-me que tivesse escrito poemas nos quais não havia'vesKgio de academicismos.”; E: incorreta, “Meu amigo deu-me uma explicação da qual pude aproveitar uma lição muito origifial." ..8, oiiieqea Viagqm para fora Há não tanto tempo assim, uma viagem de ônibus, sobretudo quando noturna, era a oportunidade para um passageiro ficar com o nariz na Janela e, mesmo vendo ' pouco, ou nadá.éntreter-se com algumas luzes, talvez a lua, e certamente com os próprios pensamentos. A escuridão e o silêncio no interior do ônibus propiciavam um pequeno devaneio, a memória de alguma cena longínqua, uma reflexão qualquer. Nos dias de hoje as pessoas não parecem dispostas a esse exercício mínimo de solidão. Não sei se a temem: \ sei que hà dispositivos de toda espécie para não deixar um passageiro entregar-se ao curso das ideias e da imaginação pessoal. Há sempre um filme passando nos três au quatro monitores de TV, estrategicamente dispostos no corredor. Em geral, é um filme ritmado pelo som de tiros, gritas, explosões. É também bastante pos sível que seu vizinho de poltrona prefira não assistir ào filme e deixar-se em balar pela música altíssima de seu fone de ouvido, que você também ouvirá, traduzida num
1. LINGUA PORTUGUESA chiado interminável, com direito a batidas mecânicas de algum sucesso pop. Inevitável, também, acompanhara variedade dos toques personalizados dos celulares, que vão do latido de um cachorro à versão eletrônica de uma abertura sinfônica de Mozart. Claro que você também se inteirará dos detalhes da vida doméstica de muita gente: a senhora da frente pergunta pelo cardápio do Jantar que a espera, enquanto o senhor logo atrás de você lamenta não ter incluído certos dados em seu último relatório. Quando o ônibus chega, enfím, ao destino, você desce tomado p o r um inexplicável cansaço. Acho interessantes todas as conquistas da tecnologia da mídia moderna, mas prefíro desfrutar de uma a cada vez, e em momentos que eu escolho. Mas parece que a maioria das pessoas entrega-se gozosa e voluptuo samente a uma sobrecarga de estímulos audiovisuais, ■evitando o rumo dos mudos pensamentos e das ima gens Internas, sem luz. Ninguém m ais gosta de ficar, po r um tempo mínimo que seja, metido no seu canto, entretido consigo mesmo? P or que se deleitam todos com tantas engenhocas eletrônicas, numa viagem que poderia propiciar o prazer de uma pequena incursão íntima? Fica a impressão de que a vida interior das pessoas vem-se reduzindo na mesma proporção em que se expandem os recursos eletrônicos. (Thlago Solito da Craz, inédito)
{Analista 8“ - 2008 - FCC) O autot vale-se do emprego do pronome você, ao longo do segundo parágrafo, da mesma forma que esse pronome é empregado em:
: a i/
Os verbos considerar e tornar e a locução verbal “vem caracterizantlo" são transitivos diretos e exigem corno complemento um objeto direto. 0 objeto direto pode ser indicado, nesses períodos, pelo pronome a; considero-as, as vem caracterizando (próclise por conta da palavra atrativa que) e as torna (próclise por conta da palavra atrativa que). „V„ OiUeqB0 1
Um fator a ser revisto no M ERCO SUL é o foco: não adianta debater uma agenda míraboiante, cxjm 40 ou 50 temas. É preciso focar as ações de modo pragmático, com as seguintes 4 prioridades: concluir a união aduaneira: eliminar barreiras jurídicas e monetárias; facilitar os negócios entre as empresas dos paises-membros e obter financiamentos em nome do bloco 7 no Banco Mundial, para ampliar a infraestrutura regional, o que até agora sequer foi pleiteado. As questões alfandegária e fitossanitária devem ser harmonizadas o mais rapidamente 10 possivel, pois não haverá bloco econômico viável enquanto houver entrave no intercâmbio entre os Estados-membros. Finalmente, é preciso considerar que, no mundo globalizado, as 13 relaçõesexíemasafetamocotidíanodasempresasedaspessoas. O atual impasse no M ERCO SUL só será superado se os empresários se organizarem na defesa de seus interesses e 16 direitos, por meio da informação e da mobilização da sociedade sobre as implicações internas das decisões tomadas em fóruns internacionais. Abram Szajman. O Qtobo, 26/11)2006 (com adaptações). (A n a lis t a - T S E - 2006-C E S P E )
EiT) relação 30 texto acima,
assinale a opção correta. (A)
Na linha 1, a su bstitu içã o do sinal d e dois-p o ntos por pon to final, com a m odifica çã o d e inicial m inúscula para m a iú scu la na p ala vra “ não” , p reju d ica a co rre çã o gram atical do texto.
(A) Quando perguntei se você gostava de viajar, você (B) O e m pre g o de sinal de pon to-e -vírg u la (1.4-5) Justititubeou, e não me respondeu. fio a-se p o r .isolar e le m e n to s de um a e nu m eração. (B) Já sei a opinião dele acerca da mídia eletrônica; (c) Na linha 7, o te rm o “o que" retom a o ante ced e n te gostaria que você me dissesse, agora, qual a sua, “ a m p lia r a infrae stru tura re gio n al” . (C) Não é aquele ou aquela passageira que me inte , (B| O vo cáb u lo “se ” (1.14-15) e xerce a m esm a fu n ç ã o ressa; meus olhos não conseguem desviar-se de sintática em a m ba s as ocorrências. você. (B) Quando se estã em meio a um tumulto, você não A: incorreta, a alteração sugerida prejudica a correção gramatical. 0 sinal de dois-pontos enuncia uma enumeração; B: correta, uma consegue concentrar-sê em seus próprios pensa das funções do sinal de ponto e vírgula é isolar elementos de uma mentos. . (E) Espero que você não tenha se ofendido por eu lhe enumeração (como nestes comentários!); C: incorreta, o termo “o que" retoma “as prioridades" (concluir; eliminar; facilitar; obter); 0; haver proposto que desligue o celular enquanto incorreta, a palavra se na linha 14 (“será superado se os empresários") conversamos. éconiunção condicional e na linha 15 (“os empresários se organizarem 0 pronome de tratamento você está sendó usado com a intenção de na defesa") é pronome reflexivo. . 0 , olueqBQ : se direcionar o discurso a um interlocutor genérico. ,.0 » Oiueqe 0
i
Semprd gostei das viagens de ônibus, mas atualmente considero as viagens de ônibus uma verdadeira provação; pois o que vem caracterizando as viaoens de ônibus é uma profusão de ruídos de toda espécie, o que torna as viagens de ônibus um desafio aos nervos de um pacato passageiro.
(A n a iis ia -T R T /ia * -2 o o 8 - F c c )
Evitam -se as viciosas re petiçõe s do texto acim a substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por: (A)
(B) (B) (B| (B)
considero-as - as vem caracterizando - as torna considero-as - vem-nas caracterizando - lhes torna as considero - vem-lhes caracterizando - torna-ias considero-lhes - lhes vem caracterizando - as torna considero-lhes - vem caracterizando-as - torna-as
1
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15
Um dos iugares-comuns do pensamento político é o de que Q sistema democrático exige a descentralização do poder. Democracia não é só o governo do povo, mas o governo do povo a partir de sua comunidade. Esse é um dos argumentas clássicos para o voto distrital: o eleitor rortalece seu poder, ao assocíá-lo ao de seus vizinhos. Em paises de boa tradição democrática, esses vizinhos discutem, dentro dos comitês dos partidos, mas também fora deíes, suas ideias com os candidatos. Embora isso não signifique voto imperativo — inaceitável em qualquer situação —-, 0 pariamenlar escofhido sabe que há o eleitor múltiplo e bem identificado, ao quai deverá dar explicações periódicas. Se a esse sistema se vincuía a possibilidade do recall, do contramandato, cresce a íegitímidade do Instituto da representação pariamentar. o fslo é que, com voto distrital ou não, tornou-se inadiável a discussão em tomo do sistema federativo. Quem conhece o Srasíl fora das campanhas eleitorais sabe das profundas diferenças entre os estados. Mauro Santayana. Joma) do Brasil, 24/11/20Q6.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
,82
(Analisia-TSE -2006-CESPE) Acerca das relações lógico-sintáticas do texto acima, assinale a opção incorreta. (A) “-Io", em “associá-lo" (1.5), refere-se a “pod e r” (1.2). (B) "de les" (1.8) refere-se a “co m itês d o s p artid o s” (1.7). (C) “ isso" ( 1.8) refere-se a “discutem , dentro dos com itês dos partidos, m as tam bém fora deles, su as ideias com os candidatos" (1.7-8). | (B) "ao qual" ( 1. 1 1 ) refere-se a “ p a rla m e ntar e scolhido" (I.1Q).__________________________________________
“Ao quai” se refere a "sieilor".
. 0. 0|!Jeqs9
(Analista - TRT/4" - 2006 - FCC) R ub e m B ra ga e s cre ve u m uitas crônicas, nutriu as crônicas com a m até ria do cotidiano, fe z a s crônicas a lin o ir um p ata m ar q u e pare cia interditado às crônicas, e notabilizou-se em pregando todo o seu talento nas c rô n ica s.
Os enormes esforços com aue as grandes nadado ras empregam nas competições acabam resultando, no máximo, de uma nova marca a ser batida. (c) Ao confessar a forte impressão de oue lhe ficou daquela maratonista suiça, o autor destaca a ima gem de uma atleta oue o coroo demonstra dores torturantes. (D) Os constantes dopings, a oue tantos atletas acabam se submetendo, são uma evidência de que há con quistas cujo preço é alto demais. (B) A atleta norte-americana, cuio nome o autor não se lembrou, acabou sofrendo um ataque cardíaco em que não sobreviveu. (B)
Ar incorreta, “revelação (...) a qual o autor transcreveu"; B: incorreta, “resultando (...) em uma nova marca”; C: incorreta, "uma atleta cujo corpo”; D: correta, o emprego de ambos os elementos (a que e cujo) está correto; E: incorreta, “um ataque cardíaco ao qual não sobreviveu". ,.Q- oipeqeo
Evitam -se as vicio sa s re petições e m anté m -se a cor re ção do período acim a, su bstitu in d o-se os e lem entos sublin ha d os, respectivam ente, por: (A) nutriu-as - fê -las ating ir - a elas parecia interd ita d o - nelas todo ó seu talento. (B) nutriu-as - fe z-lties a tin g ir - lhes p arecia interd ita d o - a elas todo o seu talento. (c) nutriu-lhes - as fez ating ir - pare cia -lh e s interd ita d o - em cujas todo o seu talento. (D) a s nutriu 7 fez-lhes a tin g ir - p arecia interd ita d o às m esm as - nelas todo 0 seu talento. (B) nutriu-ihes - fe z elas a tingirem - pare cia -lh e s inter d itad o - nestas todo 0 seu.talento.
Os objetos diretos dos verbos nutrir e íazsr devem ser substituídos ■pelo pronome correspondente as: nutrlu-as e fê-las (nesse caso, como 0 verbo termina em z, 0 pronome toma a forma /as e a letra z é ‘Bxciuída), A locução "parecia interditado” exige complemento indireto. 0 pronome correspondente é “a elas” ou "lhes": "que a elas parecia interditado". 0 sintagma “nas crônicas" pode ser substituído por nsías (em + elas tas crônicas]). „V„ aif/eqeg (Analista-TRT/6"-2006-FCC) A s crian ça s am am a água, têm a áQua como am iga, a pro ve ita m a á aua co m o um p resente dos céus, extraem da áaua todos os prazeres ; que e la oferece. E vitam -se as repetições vicio sa s da palavra água da frase acima substitu in d o-se os e le m e n to s sublinhados, respectivam ente, por
(Analisia -TRT/20"-2006-Fcc)Alíngua começou a uniformi zar-se e a exportar traços comuns para o Brasil inteiro pelas rotas comerciais que a exploração do ouro criou.
Se na frase acima substituirmos a forma verbal criou pela forma deu ensejo, o termo que deverá dar lugar à expressão à cujas. de cujas. (0 ) de onde, ID) a que, (Ê) com que. IA) (B)
“A lingua começou a uniformizar-se e a exportar traços comuns para 0 Brasil inteiro pelas rotas comerciais a que a exploração dó ouro deu ensejo." . 0 , Olljeqeo (A n a lis ia - T R F /1 " -
2od6 -
FCC)
Considere as seguintes
frases: I. II. III.
O editorial calou fundo nos pesquisadores latino-americanos, que a ele reagiram com firmeza. O povo cubano deve decidir, por si mesmo, se pre^ cisa ou não de ajuda externa. Ofertas de auxilio podem ser constrangedoras, quando não solicitadas.
A eliminação da(s) virgula(s) altera o sentido SOMENTE do que está em , ( A ) I. '
(A) têm -lhe - a proveitam -lhe - extra e m -lh e (B) tê m -n a - lhe aproveitam - e xtra e m dela (c) a têm - a apro ve ita m - e xtra e m -n a (D) íhe têm - a proveitam -na - e xtra e m a ela |Ê) tê m -n a - aproveitam -na - e xtra e m dela
(B) II,
-3. oipeqeo
■„V-01Meqe9
(Analisia - TRT/6" - 2006 - FCC) Está correto O em pre g o de a m bo s os elem entos sublin ha d os ria frase:
(Analisia- T R T / 1 1 " - 2 0 0 5 - F C C ) Está correto o emprego de ambos os segmentos sublinhados na frase:
(A)
(A)
(0)
III. I e II. ÍE) II e III. (D)
Em“0 editorial calou fundo nos pesquisadores latino-americanos, que a ele reagiram com firmeza.", a vírgula antes da palavra que torna a Nessa oração, os verbos ler e aproveitar são transitivos diretos, Q. pronome correspondente ao objeto direto (“a água") é a {na-pois 0. , oração explicativa, já a supressão da vírgula torna a oração restritiva. Neste último caso (sem a vírgula), entende-se que não são todos os verbo conjugado termina em som nasal); 0 verbo extrairé bítransitívo; latino-americanos que “reagiram com firmeza a ele”, apenas alguns. 0 seu objeto indireto é "da água" e pode ser substituído por "dela".
A revelação q ue lhe fe z o am igo, c u ia .o a u to r transcom põs um a a rgum entação interessante.
Juventude é, hoje, uma palavra mágica: consideramo-lhe um talismã, nela atribuímos o condão de uma chave que abre todas as portas.
1. l ín g u a PORTUGUÊS A (B) Q uanto a o passa d o , d e ixa r-lh e em paz, pois se os dias não vo ltam não há co m o in te rfe rir-lh e s . (C) Se há dia s b on s na ju ve n tu d e , não os queira m os e m p re sta r um v a lo r abso lu to , pois a eles se a lter naram dia s infelizes. (D) Q uanto aos jove n s, p oupem o-jos d e acon se lha m e n tos a que não podem o u n ão sa be m d a r ouvidos. (E) Se é para m im e s co lh e r en tre o tu m u lto do jo v e m e a seren id ad e d o ve lh o , p refiro e sta a aquele.
A: incorreta, o verbo transitivo direto considerar exige como com plemento o objeto direto {"(uventude") que pode ser substituício pelo pronome a (consideramo-la - nesse caso, como o verbo termina em s, 0 pronome toma a forma laea letra s é excluída ); B: incorreta, nessa assertiva o verbo transitivo direto e indireto de/xarapresenta um cornpiemento direto (“o passado") que pode ser substituído pelo pronome a; "deixa-o em paz"; cora o verbo intransitivo interferir utilizaremos a contração nele como referente a “o passado": “não há como nele interferir"; C: incorreta, a locução “queiramos empres tar" exige dois complementos, um direto ("um valor absoluto" e um indireto “aos dias bons": "não ihes queiramos emprestar”; D: correta, o verbo transitivo direto pouparexige complemento direto ("os jovens”) que pode ser substituído peio pronome correspondente as ("poupemo-los"); o pronome relativo que vem precedido de preposição a por exigência da locução “ poder dar” ou “saber dar"; E: incorreta, o pronome pessoal do caso oblíquo (mim) não pode ser sujeito: “Se é para eu escolher". „0„ oiueqeo
83
A: incorreta, "Continuamos a avaliar que [conjunção integrante] seria melhor"; B: incorreta, "A fonte que {pronome relativo] saciará"; C: correia, o verbo regente desviar exige a preposição de. "Há sonhos de que é impossível se desviar”; D: incorreta, "Todos os momentos ero que devaneamos”; E: incorreta, “ Dos livros a que me ative". -0- oitjeqeo (Analista - TR0ES - 2005 - ESAG) A ssinaie a alternativa INCORRETA, segundo a norma culta da lingua, Minha casa está situada na rua mais movimentada deste bairro. (B) Prefiro leitura a novela, cinema a futebol. (c) Vou escutar-te desta vez, mesmo não acreditando em você. |D) Assistir ao pôr-do-sol em Vitória é para poucos e bons.
(A)
0 uso de pessoas do discurso diferentes em uma mesma oração é incorreto. Poder-se-ia escolher: “Vou escuíá-!o desta vez, mesmo não acreditando em você." ou "Vou escutar-te desta vez, mesmo não acreditando em ti." „0.. OlUBqBQ "Saber as leis não é recor dar as suas palavras, mas compreender-lhes a força e 0 espirito” . A respeito desta máxima de Ceisus, retirada de sua obra Digesta, 1, 3 ,1 7 , é CORRETO afirmar: (A n a iis ta -T R B S c -2 o o 5 -F A P E U )
o pronome lhes pode fazer referência a palavras das leis; II. o pronome lhes pode fazer referência a leis; III. o pronome lhes pode fazer referência a suas pala vras; I.
(A n a lls ta -T R T /i3 *-2 0 o s -F C C ) G osto
da ctemocracia, pratico a d e m o cra cia , re sp e ito o s fu n d a m e n to s que m a ntê m em pé a d e m o cra c ia , m as n ada d isso m e im pe d e de associar a d e m o cra cia à s ca m p a n h a s ele ito ra is, que neoam a d e m o c ra cia .
E vitam -se as viciosas re petiçõe s da fra se acima substituindo-se os segmentos sublinhados, na ordem dada, por
Assinale a alternativa CORRETA. Somente Somente (C) Somente (D) Todas as (A) (B)
as afirmativas 1 e II estão corretas. a afirmativa III está correta. as afirmativas II e III estão corretas. afirmativas estão corretas.
(A) a pratico - m a ntê m -n a em pé - lh e a ss o c ia r - a negam (B)
pratico-a - a mantêm em pé - associar-lhe - negam ela -
0 pronome Ihespoüe se referir tanto às “leis” quanto às “palavras", Há ambigüidade, pois não se identifica reíerente único. .0. oiúeqBo
(c) a pratico - m a ntê m ela em pé - a a ss o c ia r - lhe negam ;
8. CRASE
(D) pratico-a - a mantém em pé-- associá-la - a negam (B) pratico-a - lhe mantêm em pe - a associar - negam-Ihe \
(Analista - T R T/24*-2 0 1 1 - FCC)
Os objetos diretos tios verbos praticar, manter, associare negarpodem ser substituídos pelo pronome a ("pratico-a"; “a mantém”; “a negam”). No caso do verbo associar, terminado em r, teremos "associá-la", com a queda da letra re o uso do pronome na forma Ia. . 0. Oiueqeg (Analista-TRT/13*-2005-FCC) A s x p ré s s ã o de que p ree n che co rretam e n te a lacu n a da frase: (A)
C on tin u am o s a a v a lia r
(B)
desistisse da eleição. A fo n te sa cia rá n ossa s e d e fica no a lto d aquela encosta.
(B)
Há s o n h o s
se ria m e lh o r se você
é im p o ssive l se desviar, quando se
pensa no futuro, (D) Todos os m om entos ...... devaneam os ficaram impressos na minha memória. (E) Dos liv r o s
m e ative n os ú ltim o s dias, a penas
dois têm grande valor.
Justifica-se plenamente o emprego de ambos os sinais de crase em: Ela pode voltar à qualquer momento, fiquemos atentos à sua chegada. |B) Dispõs-se 3, devolver o livro, à condição de o libe rarem da multa por atraso. (c) Postei-me à entrada do cinem a, mas ela faltou também à esse compromisso. (D) Àquela altura da velhice já não assistia à filmes trágicos, apenas aos de humor. (E) Não confie à priminha os documentos que obtive à revelia do nosso advogado. |A)
A: incorreta, em "a qualquer momento” não ocorre crase. Esse a é preposição. Não há o artigo. Já em “atentos à sua chegada”, o uso do acento grave é facultativo diante de pronome possessivo; B: Incorreta, em "a devolver”, não ocorre a crase antes de verbo; C: incorreta, não ocorre a crase, 0 verbo postar não utiliza a preposição a em sua regência. Em "laltou...a esse compromisso”, o a é preposição, porém não há a possibilidade de um artigo diante do pronome demonstrativo. esse, portanto não ocorre a crase; D: incorreta, o verbo assistir exige preposição a, porém a palavra “filmes" é um substantivo mascutino
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
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e plural. Não cabe o artigo definido feminino, não ocorro 3 crase. E: correta, os verbos confkre odíerexigem preposição 3, os substantivos "priminha” e "revelia" aceitam 0 artigo definido feminino. Ocorre a crase. . 3 . orueqes (TRT/14* - 2011 - FCC) É dificil flcar indife ren te causa defendida por algumas organizações não governamen tais que ajudam captar recursos para presei|var...... cultura de tribos da floresta amazônica. Preenchem cor retamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
(A) (B) (c) (D) (6)
à- à- a a- à- a a- à- à à- a- a à- a- à
CESPE) Com referêticla às ideias do texto acima e às estruturas nele empregadas, julgue o item seguinte. (1) Nos trechos “chegou à sala de aula" (1.7) e “uma referência àxepa” (1.8), o emprego do sinal indicativo de crase, opcional em ambos os casos, justifica-se pela regência, respectivamente, da forma verbal “chegou” e do substantivo “referência". 0 verbo regente chegar e 0 termo regente referência exigem a pre posição a, as palavras regidas aceitam 0 artigo definido feminino.
Ocorre a crase. 01 Çtueqeg
É dificii flcar indiferente à causa defendida por algumas organizações não governamentais que ajudam a [preposição - nunca ocorre a crase antes de verbo, pois não se coloca artigo antes de verbo] captar recursos para preseti/ar a (o verbo preservar não exige preposição] cultura de tribos da floresta amazônica. . 0 . oiliBqeo
Gabriel Garcia Marquèz cresceu em meio ... plantações de banana de Arataca, situada ... poucos quilômetros do vilarejo de Macondo, que ele se d e dicou... retratar na obra Cem anos d e solidão. (TRT/23* - 2011 - FCC)
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada: (A) as - à - a . (B) as - à - à (c) âs - a - a (D) às - à - à (E) as - a - à
^
'"(...) cresceu em meio a (preposição. Também poderia ser às, porém ..jião existe essa opção nas alternativas. Não ocorre a crase. A palavra "plantações" está no plural e não Pá o artigo definido feminino) plan tações (...), situada a (preposição) poucos quilômetros do vilareio de Macondo, que ele se dedicou a (preposição. Antes de verbo nunca há artigo, iogo, nonca ocorre a crasé) retratar na obra Cemanos de solidão. „0. Q}UBqe9 1 o começo foi lá atrás e não foi fácil. A profissão que hoje dà orgulho a Tiâo, aos 32 anos de idade, jâ foi motivo de vergonha. Ela começou a catar lixo com onze anos, com a ' 4
familia. "Para mim, catar lixo era natural", d|z. Para os outros,não .S u a m ãe deu uma entrevista e ele passou a ser perseguido
7
chegõu à sala de auía e viu escrito na lousa: “D ão, fiíhá da xepeira", uma referência à xepa, prática da pegar os restos de
pelos, colegas da escola. No dia seguinte ao da entrevista,
feiras para levar para casa. Em uma festa da escola, Ttão 10 dançayã qom a namoradinha, quando um menino anunciou pelo microfone: “Oiha, eia está dançando com 0 filho da xepeira."' Humilhado, Tiâo saiu da festa cotrendò. Saiu também da 13 escola. Ficou cinco anos sem estudar. Agora cursa 0 segundo ano do ensino médio. Seu sonho é cursar sociologia. No
(A nalista -T J/E S -2011 -
documentário
Lixo
Extraordinário,
Tlão
diz
que
16 gostade Nielzsche e Maquiavel. Ele encontrou um exemplar de ' 0 Príncipe, de Maquiavei, nó meio do chorume do aterro.; Depois de lér, ficou comparando os príncipes descritos por 19 Maquiavel com lideres do tráfico. Ele conta que a obra (bi fundamentai quando estava começando sua própria iiderançá. Depois da indicação ao Oscar, ele acha que sua voz vai chegar 2 2 muito mais ionge que 05 trezentos metros quadrados do gaipão sufocante da associação das catadores. "Quem nunca teve voz
(Analista - TRE/pi - 2009 - FCC) A frase inteiramente correta, cohsiderando-se a presença ou a ausência do sinal de crase, é:
A mentira, mesmo justificada por certas circunstân cias, pode ser desmascarada à qualquer momento, à vista dos fatos apresentados. (B) Submetida a avaliação da opinião popular, a política deve pautar-se pela lisura e pela veracidade voltadas para à resolução de conflitos. (c) Quanto a defesa da ética, ela é sempre necessária, à fim de que a ação política seja vista comó verdadeira representação da vontade popular. |D) Òs go verna dos, com o p receitua m as norm as democráticas, têm direito a informações exatas e submetidas à verdade dos fatos. (E) A verdade cfos fatos politicos está subordinada, seguiido pensadores, à uma lógica particular, à depender dos objetivos do momento.
(A)
A; Incorreta, “a qualquer momento" - nãoocorre a crase; “àvista" - ocorre a crasé nessa locução; B:Jncorreta, "Submetida à avaliação" - a palavra regente submetidaexige a preposição ae a paiavra regida avaliaçãoaceita 0 artigo definido feminino. Ocorre a crase: “para a resolução” - esse a é uro artigo. Não ocorre a crase, pois não há a preposição a, C: incorreta, "a fim de.que" - não ocorre a crase antes da paiavra fim, que é precedida pela preposição a, D; correta, “direito a informações” -não ocorre a crase, pois nesse sintagma temos apenas a preposição a exigida pela palavra regente direita, “submetidas à verdade" - a palavra regente submetidas exige a preposição a e a palavra regidá verdadeaceita o artigo definido feminino. Ocorre a crase; E; incorreta, “subordinada a uma loglca” - a palavra regente subordina exige a preposição a e a palavra regida lógica está determinada pelo artigo indeílhido. Mãoocorre a crase; “a depender” - não acorre crase antes de verbo. . 0 . oipeqeo
JulguB jD.s itens 3 seguir quanto ao emprego do acento grave nas frases neles apresentadas. (Analisia - TRE/M /1 - 2009 - CESPE)
I.
Acostumado à vida parlamentar, o senador resistiu à reação desproporcional pretendida pela bancada oposicionista. ; II. A rotina, à qual o ator aderira em 2001, era igual á de sua parceira de novelas. ..III. Inúmeros países, à partir dai, não criaram obstáculos à paz. IV. A globalização financeira, associada à melhores instituições e à estabilidade macroeconômica, con tribuiu para elevar a taxa de investimento do Brasil. Estão certos apenas os itens
agora vai ler, agora vão nos ouvir", diz ele. I
Sebastião Cartos dos Santos. Do lixo ao' Oscar. In: época, 31/1/2011, p. 12 (com adaptações).
(A) (B)
I e II. I e III.
1. ÜNGUA PORTUGUESA
-85L
I e IV. II e IV. (E) III e IV.
1: incorreta, na oração “a internacionalização só será aceitável", o artigo definido feminino singuiar acompanha o sujeito. Não há motivo para a ocorrência da crase, nem de objeto direto preposicionado. A assertiva está errada.
I: incorreta, o verbo regente acostumarexige a preposição a, A palavra regida vida aceita o artigo a. Ocorre a crase; o verbo regente resistir exige a preposição a. A palavra regida reaçãa aceita o artigo a. Ocorre a crase; II; Incorreta, o verbo regente aderir exige' a preposição a. Ocorre a crase (“o ator aderira á rotina"); a palavra regente Igual exige a preposição a. Após a palavra "igual" há omissão do sintagma “a rotina" ("era igual à rotina"). Ocorre a crase; III: correta, não ocorre a crase antes de verbo ("a partir daí"); IV; incorreta, a palavra regente associada exige a preposição a e o sintagma “melhores instituições" aceita o artigo definido feminino plural. Estão corretas as formas: "associada a melhores instituições e à estabilidade” ou "associadas às melhores Instituições e à estabilidade".
3toi!JEqB9
(C) (D)
»V. ospeqeg
(Analista-TJ/PR-2009) Todos OS periodos a seguir foram retirados da revista ISTO É. de 17jun. 2009. Proposita damente se retiraram os acentos indicativos de crase. Assinale a opção em que tal acento è proibido. (A) “A Transegur terá que pagar indenização a União." (p. 32) (B)-"0 ex-presidente dos E stados U nidos, Ronald Reagan, ao final de seu mandato (1981 - 1989), comparou a política a um show biz:” (p. 36) (C) “O Ministério da Justiça receberá 9QQ bafometros. E mais da metade destes equipamentos será repas sada as polícias estaduais..." (p. 35) ÍD) “Cada vez mais conectado a era digital, o presidente cria blog do Planalto e lança perfis..." (p. 40) (E) “ Elas são a m elhor maneira de dar transparência as campanhas e mandatos." (p. 42) A: incorreta, uso obrigatório pela regência do verbo pagar, "que pagar indenização à União"; B: correía, não ocorre a crase nessa assertiva. 0 verbo transitivo direto e indireto comparàrexlge a preposição a, porém 0 termo regido show bizé masculino: “comparou a política a um show biz"; C: inconeia, uso obrigatório pela/egência do verbo repassar, “será repassada às polícias estaduais..."; D: incorreta, uso obrigatório pela regência da palavra conectado: "coneçtado à era digital"; E: incorreta, uso obrigatório pela regência do verbo dar. "dar transparência às campanhas e aos mandatos.". \ .a, oipeqeo 1 Em um artigo publicado em >2000, e que fez muito sucesso na Internet, Cristovam Buarque desenhava um Idílico mundo futuro, liberto das soberanfas nacionais, em que tudo .4 seria de todos. Se tudo der certo no planeta (o que é discutível), quem sabe um dia, daqui a mil ou dois mil anos, cheguemos lá. Como nada ainda \deu certo no planeta, a 7 internacionalização só será aceitável quando se cumprirem duas premissas. Primeira: que desapareçam os Estados nacionais. Segunda: que os grupos, ou comunidades, ou 10 sociedades que restarem mantenham entre si relações Impecavelmente equitativas. Quem sabe um dia... Roberto Pompeu de Toledo. “Am azônia: prem issas para su a entrega". /n: Veya, 28/5/2008 (com adaptações).
(Analista - STJ - 2008 - CESPE) Julgue O seguinte item, a respeito da organização das ideias do texto acima.
(1) Mantêm-se a coerência de ideias e a correção gra matical do texto ao se empregar o sina! indicativo de crase no “a", em “a iníernadonaüzação" (1.6-7), situação em que esse termo seria empregado como objeto direto preposicionado.
1
Pode-se
dizer
que
há
complexidade
onde
quer
que
se produza um emaranhamento de ações, de interações, de retroações. E esse emaranhamento é 4
lal que nem um
computador poderia captar todos os processos em curso. Mas há também outra complexidade que provém da existência de
7
fenômenos aleatórios (que não podem ser determinados e que, empiricamente, agregam incerteza ao pensamento). Pode-se dizer, no que concerne à complexidade, que há um polo empírico e um polo lógico e que a complexidade
10 aparece quando há simultaneamente dificuldades empíricas e difícuidades lógicas. Pascal disse há já três séculos: “Todas as coisas são ajudadas e ajudantes, todas as coisas são 13 mediatas e imediatas, e todas estão ligadas entre sl por um iaço
que
conecta
distanciadas.
umas
Nessas
às
outras,
condições
—
inclusive agrega
as
mais
Pascal
—
16 considero Impossível conhecer o todo se não conheço as partes". Esta é a primeira complexidade: nada está Isolado no Universo e tudo está em relaçâo. Edgard Morin. “Epistemologia da complexidade". In: Dora Fried Schnitman (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artmed, 1996, p. 274 (com adaptações).
Julgue O seguínte item, a res peito de redações alternativas para termos e estruturas lingüísticas do texto acima.
(Analista -S T J -2 0 0 8 -C E S P E )
(11 A retirada do sinal indicativo de crase em "no que concerne à complexidade” (1.8) altera as relações de sentido entre os termos, mas preserva sua correção gramatical. 1: correta, as relações sintâtlca-semãnticas fioam alteradas com a retirada do sinal grave na expressão “no que concerne à complexidade". A frase isolada "no que concerne a complexidade" pode fazer sentido se considerarmos "a complexidade” como sujeito do verbo transitivo indireto concernir. A frase não mostra o complementa verbal de con cernir. A assertiva está correta. 01 oiuaqeg
Assinale a opção em que a frase apresenta o emprego correto do acento grave indicativo de crase.
( A n a i i s ia - T R T ; i * - 2 o o f l - c E S P E )
(A) Isto não interessa à ninguém. (B) Não costumamos comprar roupas à prazo. (c) O estudante se dirigiu à diretoria da escola. (D) Caminhamos devagar até à entrada do estabeleci mento. (E) Essa é a instituição à que nos referimos na conversa com 0 presidente.
A; incorreta, o verbo interessar exige a preposição a, porém não hâ artigo definido antes do pronome "ninguém”. Não ocorre a crase; B: incorreta, não ocorre crase na expressão “a prazo”. A palavra prazo é masculina. Esse a é uma preposição; C: correta, o verbo regente dirigir exige a preposição a e a palavra regida "diretoria" aceita o artigo definido feminino. Ocorre a crase; D; incorreta, não ocorre a crase em "até a entrada”. Esse a é um artigo. Não há a preposição a para que a contração ocorra; E; incorreta, em “a que nos referimos” não acorre a crase antes do pronome relativo que, pois esse.não aceita artigo definido, desse modo, não há a contração necessária- ■ para que a crase ocorra. .0 . oiueqeg
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
86
(A nalista - TR T/2* - 2008 - F C C )
Atente para as seguintes
frases; L II.
III.
Não é possível estabelecer á medida que distancia um notório tímido de um notório extrovertido.. Não assiste às pessoas extrovertidas o privilégio 'exclusivo de se fazerem notar; também as tímidas chamam a atenção. [ Ainda que com isso não se sintam à vontade, os tímidos costumam captar a atenção de todos.
Justifica-se o uso do sinal de crase SOMENTE em (A)
(B) (c) (D) (E)
II e III. I e II. I e III. I. III.
I: Incorreta, o verbo estabelecerá transitivo direto e não exige preposi ção a. Não se trata do uso da expressão "à medida que", que significa “à proporção que"; II: correta, o verbo assistir m acepção de "ser da competência ou atribuição de (alguém); caber, competir" é transitivo indireto e exige preposição a; III: incorreta, a expressão "à vontade" que significa "livremente, a bel-prazer" está correta com o acento grave. Indicador da crase. .V . oiueqEO, 1
O conceito de verdade tem sido abordado e compreendido,de diferentes formas por diversos pensadores
4
começaram á buscar a verdade em relação ou oposição à falsidade, iíusão, aparência. De acordo com essa concepção,
e
7
por "diversas escolas
filosóficas.
Os
filósofos
gregos
a verdade estaria inscrita na essência, sendo idêntica â reaiidade e acesstvei apenas ao pensamento, e vedada aos sentidos. Assim, um elemento necessário à verdade era a "visão inteligíver; em outras palavras, o ato de revetar. o
10 próprio desvelamento. Já pafa os romanas, a verdade era Veritas, a veracidade. O conceito era sempre aplicado, isto é, remetia 13 a uma história vivida que pudesse ou não ser comprovada. Essa concepção de verdade subordinava-a. portanto, à possibilidade de uma verificação. A formulação do 16 problema do “critério de verdade". ocupou os adeptos da gnosiologia, aqueies que se dedicavam ao estudo das relações do pensamento, e de seu enunciado, sua forma de 19 tradução na comunicação humana com o objeto ou falo reai, em que se buscava uma relação de correspondência. Para a
No segundo periodo do texto (1.3-5), mantêm-se as relações sem ânticas, bem com o a correção gramatical, ao se inserir â antes de “ilusão" e antes de “aparência". (C) Tanto o uso da crase em “à realidade" (1.6-7) como da contração em "ao pensamento" (l.7)|ustificann-se pelas relações de regência de “idêntica" (1.6). (D) Nas linhas 12 e 13, preservam-se as relações de . regência de "remetia", bem como a correção gra matical do texto, ao se inserir um sinal indicativo de crase em “a uma história".
(B)
A: incorreta, a retirada do sinal Indicativo de crase em "â possibilidade" provocaria erro, pois se trata do objeto indireto do verbo subordinava. 0 objeto direto é o pronome a; B: correia, não haverá alterações sintático-semãnticas ao se inserir á. “a verdade em relação ou oposição à falsidade, á ilusão, à aparência"; C: incorreta, o uso da crase em “à realidade" justifica-se pela regência da paiavra idêntica, porém o uso da contração da preposição e do artigo em "ao pensamento", se justifica em pela regência da palavra acessívet. D; incorrela, em "remetia a uma história", a palavra a é preposição exigida pelo verbo remeter. Não ocorre a crase antes de "uma". ^ ..B. oiueqeo '’ Há rigorosa observância das normas que determinam o uso do sinal de crase em:
( A n a iis t a -T R F / 5 * - 2 0 o a -F C C )
A medida que afere o otimismo pode também ava liar o pessimismo, pois àquela ou à esta sensação corresponde alguma dose de idealismo. (B) O texto não nos leva à paradoxos gratuitos, mas à necessidade de reconhecer uma intersecção entre 0 otimismo e o pessimismo. (C) Cabe às pessoas decidir, à cada experiência, se lhes convém entregar-se à determinada sensação, ã determinado humor. |D) O otimismo não fica à léguas do pessimismo; tendem ambos à convergir, conforme comprovam nossas próprias experiências. (E) Nãó assiste às ciências positivas o direito de aspirar â definição cabal da fronteira entre o pessimismo e o otimismo.
(A)
A: incorreta, a locução “à medida que" leva crase; “aiguma dose de Idealismo corresponde àquela ou a esta sensação”: o verbo regente corresponder exige a preposição a. 0 pronome demonstrativo : 2 2 coerência semântica do discurso, da enunciação, “aquela" aceita a crase. Não ocorre a crase diante do pronome descartando a refiexãb sobre o mundo objetivo. demonstrativo “esta”. B: incorreta, “leva a paradoxos": o verbo Para , o fiiósofo Heidegger, as verdades são respostas regente:/evar exige a preposição a. A palavra regida paradoxos, 25 que 0 homem dá ao mundo. Ressaite-se a utilização do 'masculina e plural,.não aceita o artigo feminino. Não ocorre a crase terrno no plurai, quando o conceito de verdade perde o diante dessa palavra. A' outra palavra regida, “necessidade” aceita o critério do absoluto e(ou) do indivisível. Portanto, não 28 haveriá''mais uma verdade filosófica, mas várias verdades. artigo definido feminino. Nesse caso, ocorre a crase; C: incorreta, Esse sentido mais pluralista também é defendido por "Cabe ás pessoas": o verbo regente caber exige a preposição a. A Foucauit, para quem o significado de verdade seria o de palavra regida pessoas aceita o artigo feminino. Ocorre a crase; "a 31 expressão de determinada época, cada quai com sua , cada experiência": não há porque ocorrer a crase antes de cada; verda'de e seu discurso. ; "entregar-se à determinada sensação"; o verbo regente entregar-se íiuska Coulinho. O conceito de verdade a sua utilização no ; exige a preposição a. 0 sintagma regido determinada sensação aceita jornalismo. Inlemet: ,0 artigo feminino. Ocorre a crase; D: incorreta, "a Ipreposição - não (com adaptações), r ■ocorrea crase] léguas"; "tendem a convergir”; o verbo regente tender exige a preposição a. A palavra regida é um verbo {convergii). Não (Analista-TRHGO-2008-CESPE) Assinale a opção correta ocorre a crase; E: correta, o verbo regente assistir na acepção de a respeito do emprego da crase nas estruturas lingüís “ser da competência" é transitivo indireto e exige a preposição a. ticas do texto. A palavra regida ciências aceita o artigo feminino. Ocorre a crase; (A) A retirada do sinal indicativo de crase em “á pos "aspirará definição": o verbo regente aspirarne acepção de “almeiar" sibilidade” (1.14-15) provocaria erro gramatical e é transitivo indireto e exige a preposição a. A palavra regida definição incoerência nas ideias do texto, por transformar aceita o artigo feminino. Ocorre a crase. „ 3 „ ojijEqeo objeto (/idireto em objeto direto na oração. lógica.
0 interesse circunscrevía-se na correção e(ou)
1. LÍNGUA PORTUGUESA (Analisia-TJ/MT-2008-VUNESP)Assinale a frase correta quanto ao uso da crase. (A) A discussão trata da transferência da corte portu guesa à esta cidade. (B) Alguns historiadores sâo avessos à qualquer come moração do evento. (C) O Rio de Janeiro deveria dedicar-se ao combate à violência urbana. (0 ) A violência urbana deve ser motivo de vergonha à toda a nação brasileira. (E) Dom João VI recusou-se a ficar oara à cara com as tropas napoleõnicas.
faltar transitivo
87
indireto - exige preposição a; (71: preposição. Não
ocorre a crase; [81; o verbo regente pronomina!
propor-se é transitivo
indireto e exige preposição a. A palavra feminina "ação" aceita artigo definido feminino; D; correta. Mão se abra àqueles [9] inescrupulosos
0 campo favorável á [10] Impunidade."; (91 o verbo abrirna acepção de “tornar acessível” é bitransilivo. Seu objeto direto é "o campo favorável à impunidade" e seu objeto indireto é “àqueles inescrupulosos". Ocorre a crase com a contração da preposição a e do pronome demonstrativo; [101: a palavra regente “favorável" exige preposição a. A palavra regida “impunidade" aceita o artigo definido feminino s. Ocorre a crase; E: incorreta, "A comunidade dos justos assiste à [111 obrigação de dar combate a [12] lal ousadia."; [11]: o verbo ass/s//r quando significa “presenciar" é transitivo Indireto e exige a preposição a. A palavra obrigapãoaceita artigo deíinido feminino. Ocorre a crase; 1121; o verbo
A: incorrela, “a
[preposição] esta
cidade": não ocorre a crase diante
dará bitransitivo. A palavra combatecorresponde ao objeto direto e os
do pronome demonstrativo “esta": B: incorreta, a palavra regente
termos "a-tal ousadia" ao objeto indireto. Esse a é preposição.
avessos exige a
.0 . oiueqeo
preposição a, porém não há artigo definido ou pro
nome demonstrativo para que a crase ocorra. 0 pronome
qualquer é
indefinido; C: correta, "combate à violência": a palavra regente combate exige a preposição a. A paiavra regida vto/ênciaaceita o artigo definido feminino'. Ocorre a crase; D: incorreta, “a [preposição] toda a nação"; E: incorreta, não ocorre a crase na expressão "cara a cara”. .0 . oiMBqeg
Uma revolução no ensino não se faz de modo fortuito, mas voltada à uma transformação real e motivada das formas de pensamento. (B) Educação não é simples tarefa para filântropos, mas um emprendimento cultural que cabe à sociedade elevar à niveis de excelência. (c) Uma reforma não é o mesmo que uma revolução do ensino; falta àquela o teor de radicalismo necessário e conseqüente que é inerente a esta. (D) 0 autor recorreu a varias formas verbais no infini tivo para enfatisar o valor de cada ação que julga imprecindivel à uma revolução no ensino. (E) Não será à partir de timidas reformas que se pro virá a educação dos meios para, de fato, construir pessoas e desenvolver ideias. (A)
1
Há séculos os estudiosos tentam entender os motivos que levam algumas sociedades a evoluir mais rápido que outras. Só recentemente ficou patente que, além da
4
liberdade, outros desenvolvimento
fatores intangíveis são essenciais ao das nações. O principal deies é a
capacidade de as sociedades criarem regras de conduta que, 7
Quanto à aceptuação, grafia das palavras e ocorrência do sinal de crase, a frase inteiramente correta é:
( A n a iis t a -T R B M s -2 o o 7 -F c c )
caso desrespeitadas, sejam ímpíacaveimente seguidas sanções.
de
Ve/a, 5/9/2007 (com adaptações).
(Analisia - TRT/9’ - 2007 - CESPE) Jutgue O seguiiite item, a respeito da organização das ideias no texto acima. (1) A ausência de sinal indicativo de crase em “a evo luir" (1.2) indica qué o fato de evoluir é considerado de maneira genérica e indeterminada; se a opção fosse pela determinação, conri a presença de artigo definido, seria obrigatório ç> uso de crase. 1: incorreta, a crase não pode ocorrer áníes de um verbo. A assertiva está errada. gioiUEqeg
A: incorreta, fortuito; "voltada a uma transformação" - a palavra regente
voltada exige
a preposição
a, porém
a palavra regida
transformação
está determinada por um artigo indefinido. Mão ocorre a crase;
B:
incorreta, filantropo; empreendimento; "cabe à sociedade" - ocorre a crase; “elevar a niveis" - não ocorre a crase. Esse a é uma preposição. A palavra nível é masculina;
D: incorreta,
enfatizar; "imprescindível a
imprescindívelexige a preposição a, porém a palavra regida transformaçãoestà determinada por um artigo indefinido;
uma" - a palavra regente
(Analista - TRT/23* - 2007 - FCC) Ju,stificam-se ambas as ocorrências dõ sinal de crase erg; (A) Na entrevista que concedeu à TV, a juiza recorreu à uma frase de Disraeli. (B) A frase à que se reportou a -juiza diz respeito à distinções éticas. \ (C) Faltam audácia e iniciativa à qu^m deveria propor-se às ações afirmativas. ’ (B) Nâo se abra àqueles inescrupulòsos o campo favo rável à impunidade. (E) A comunidade dos justos assiste á obrigação de dar combate à tal ousadia. A: incorrela, “(...) que concedeu à ( I j T V , a jufza recorreu a [2] uma trase (...)"; j l j ; ocorre acrase. 0 verbo
concederá transitivo indireto e
exige a preposição a. A palavra "TV” é feminina e aceita o artigo definido feminino; 12j: não ocorre a crase. 0 verbo
recorrerá transitivo indireto
e exige a preposição a. A palavra "frase” é feminina e está determinada pelo artigo indefinido; B: incorreta, “A frase a [3] que se reportou a [4] jufza diz respeito a [51 distinções (...)"; [31: preposição; (41 artigo: “a iulza” é sujeito do verbo
reportar, [51: preposição -
a palavra regente
“respeito" exige a preposição a, C; incorreta, “Faltam [6] audácia e Iniciativa a [7] quem deveria propor-se às [8] ações
[61: o verbo
E; incorreta, a partir (sem crase) e proverá (e não provirá). .0 . oilJBqED (A n alista - T R E /P B - 2007 - F C C ) Quanto à observância da necessidade drf, sinal de crase, a frase inteiramente correia é:
Não falta á perspectiva adotada pelo autor o subjetivismo de quem se apega àquelas razões que a ciência não considera. (B) Os homens desconheciam, à princípio, que o sol constituía o centro do nosso sistema, que cabia à essa estrela a primazia de protagonista. (c) Na Antiguidade, àqueles astrônomos e teólogos que consideravam a Terra como o centro do universo não se oferecia à menor contestação. (D) Sempre coube a grande poesia, como no caso da de Fernando Pessoa, celebrar às visões totalizadoras do nosso planeta. (E) Uma à uma, as teorias da astrofísica vão atualizando os conhecimentos que se destinam à descrever o funcionamento do universo. (A)
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
faltarexige preposição a. A palavra'perspectiva aceita o artigo a. Ocorre a crase; o verbo regente apegar-se exige preposição a. 0 pronome demonstrativo aqueb permite que' a crase A: correta, o verbo regente
ocorra. A assertiva A é a correta;
B: incorreta, a crase não ocorre diante
de palavra masculina; “a principio"; C: incorreta, o verbo regente oferecer é bitransitivo e exige preposição
a. 0
pronome demonstrativo
aqueles
permite que acrase ocorra:."não se oferecia àqueles astrônomos lobjeto
indireto] a menor contestação [objetodireto]; D: Incorreta, o ve(bo regente caber exige preposição a. A palavra poesia aceita o artigo 3. Ocorre a crase; o verbo celebraré transitivo direto. Não ocorre a crase; "celebrar as visões";
E: Incorreta, não ocorre a crase diante de numeral: "Uma a
uma"; não ocorre a crase antes de verbo: “que se destinam a descrever”. .V . QJueqEO
2007 - F C C ) É preciso suprimir unn ou mais-sinais de crase em: (Analista - TRF/3* -
À falta de coisa melhor para fazer, muita gente assiste à televisão sem sequer atentar para o que está vendo. (B) Cabe à juventude de hoje dedioar-se à substituição dos apelos do mercado por impulsos que, em sua verdade natural, façam jus à capacidade humana de sonhar. |c) Os sonhos não se adquirem à vista; custa tempo para s,e elaborar dentro de nós a matéria de que são feitos, às vezes à revelia de nós mesmos. (D) Compreenda-se quem aspira à estabilidade de um emprego, mas prestem-se todas as homenagens àquele que cultiva seus sonhos. (E) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao'seu pragmatismo não está à salvo de ser 0 responsável pela frustração de toda uma geração. (A)
0 verbo
agraciaré transitivo direto (“agracia a juventude"). 0
sintagma
“a juventude" é o objeto direto. Não ocorre a crase. Em “não está a salvo" não ocorre crase diante de palavra masculina. ■ .3 . oiueqes
2007 - F C C ) Quanto à observâticia da necessidade do sinal de crase, a frase inteiramente correta é:
'(Analista - TRF/4* -
Voltam-me à memóriá os romances a que me dedi quei como jovem leitor, bem como os filmes a que assisti com tanto prazer. (B) Se à princípio os Jovens demonstram pouco inte resse pelas ficções, o contínuo estímulo a elas pode ’ reverter esse quadro. . (c) Quem se entrega à boa leitura pode avaliar sua inestimável contribuição à uma vida interior mais rica e mais profunda. (D) Ao se referir à ficção de “O Caçador de Pipas", o autor tornou-a como exemplo essencial a argumen tação que desenvolvia. (6) Os que se dedicam à cultivar a boa literatura sabern o quanto é difícil dotar as palavras de um sentidò verdadeiramente essencial. (A)
voltar-seexige a preposição a; o verbo regente ■ dedicar-seexige a preposição a, o verbo regente assistirexigea preposiçãd
A: correta, o verbo regente
3, B: incorrela, "a princípio"; não ocorre a crase antes de palavra masculina; C: incorreta, “se entrega à boa leitura": o verbo regente
entregar-seexige
leitura aceita o artigo feminino. Ocorre contribuição exige palavra regida vida está determinada por um artigo
regente
essencial exige a preposição
a. A palavra regida
argumentação
aceita artigo delinido feminino. Ocorre a crase; E: Incorreta, “se dedicam a [preposição] cultivar": não ocorre crase antes de verbo. .V„ ofueqeo
(Analista-trt;2o* - 2006-FCC) Há falta ou ocorrência inde vida do sinal de crase em; (A) Não é preciso agarrar-se à nenhuma teoria lingüística para se chegar á conclusão de que uma iíngua se constitui a partir de muitos intercâmbios com outras. (B) Ao se referir à lingua de Cabral, o autor do texto lem bra que, àquela época, certas sonoridades não eram , estranhas às do português que se fala hoje no Brasil. (c) Assim, á primeira vista, não é fácil avaliar o que há ; de idêntico entre a prosódia brasileira e aquela que se verifica em Lisboa. (D) Tendo em vista a necessidade de se preservar a estrutura de uma lingua, apela-se, com frequência, ás sfstemafizações da gramática normativa. (E) Daqui a um bom tempo, o português falado no Brasil poderá estar a uma considerável distância do que se fala hoje. Ocorreá crase quando há a contração da preposição a e do artigo definido aQudoprohame demonstrativo. 0 verbo agarrar-seé transitivo indireta e exige a preposição a Na oração “Não é preciso agarrar-se a nenhuma teoria" temqs apenas a preposição. A palavra feminina “teoria” não está determi nada por um artigo definido'è sim por,um pronome. Não ocorre a crase. ,V . oiueqso ' •' ’
(Anansia-TRT/6*-?oo6-Fcc) Quanto â observância do sinal de crase, a frase inteiramente correta é; (A) Triste de quem só se reconhece à partir da imagem que os outros ficam à construir, (3) Não nos desanima è espera que uma autoanálise requer para que cheguemos à uma imagem verda deira de nós mesmos. (C) Nossa imagem artificial fica â distância de nós mesmos, embora achemos que ela corresponda as nossas verdades mais profundas. (D) Entre a imagem superficial e a imagem profunda de nós mesmos., costuma-se atribuir mais valor àquela do que a .esta. (6) Assim como um bom médico assiste à paciente debilitada, assim támbém deveríamos nos preocupar em reanimar à verdade do nosso ser. A: incorreta,"(...)
reconhece a (preposição - não ocorre a crase antes
de véfboi partir da imagem que os outros ficam a [preposição - não ocorre a crase antes de verbo) cpnstruir.";
B: incorreta, Não nos desa
nime à (uso correto antes de norfie (substantivo) feminino) espera que uma autoanálise requer para que cheguemos a [preposição - o verbo chegar exige preposição ae a palavra regida imagem está precedida por artigo indefinido. Não ocorre a crase.) uma imagem
(.,.)"; C: Incorreta,
“Nossa imagem artificial fica à distância luso correto nessa locução. A distância está especificada ('de nós mesmos'),
nesse caso usa-se a
. crase.) de nós mesmos, embora achemos que ela corresponda às [o ■. verbu
corresponderê transitivo Indireto e exige preposição a. 0 termo
'■regido “verdades” aceita artigo. Ocorre a crase.) nossas verdades mais profundas.";
D: correta, o verbo regente atribuirá transitivo direto e
Indireto. A palavra regida é (eminina e aceita o artigo definido feminino;
E; incorreta,
a preposição a, A palavra regida
“costuma-se atribuir mais valor àquela”;
a crase; "contribuição a uma vida": a palavra regente
correto, pois o verbo regente
a preposição a. A
é transitivo Indireto e exige preposição a] paciente debilitada, assim
indefinido. Não ocorre a crase; D: incorreta, “se referir À ficção": o verbo regente
referir-se exige a
preposição a. A palavra regida
fic^o aceita o
artigo feminino. Ocorre a crase; “essencial à argumentação"; o vocábulo
assistir na
“assiste ã [uso
acepção de prestar auxílio
também deveríamos nos preocupar em reanimar a [artigo - o verbo
reanimaré transitivo direto e não exige preposição] verdade (...)". .a . Oiueqeg
1. l ín g u a PORTUGUESA (A n alista - TRBsp -
2006 - FCC) Há falta OU ocorrência inde vida do sinal de crase no período:
(A) Não se estenderam os benefícios da tecnologia àqueles que sempre viveram à margem do progresso, (B) Ao pensamento do autor opõem-se àqueles que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia. (c) É sobretudo à luz da ética e da política que se revela claramente a exclusão que tem sido imposta à grande maioria da população do planeta. (D) Não se devem levar àqueles que estão excluídos inform ações falsas, com o a de que os avanços tecnológicos servem a todas as pessoas. (Ê) Quando se atribui a não importa quem seja algum direito exclusivo, a essa exclusividade correspon derão muitas exclusões. 0 suieito do verbo opor-seé a oração; “aqueles [não acorre a crase] que preferem a exclusividade lobjeto direto do verbo íirefenVl á [correta uso da crase - “à universalização"éo objeto indireto do verbo 'breferir'] universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia," 0 sintagma “Ao pensamento do autor” é o obieto indireto do verbo opor-se. Olljeqso (Anaiista-TRT/ii*-2oos-Fcc) Quaoto à nscessidadé ou não do sinal de crase, está inteiramente correto o que se lê em; (A) Esse grande físico não pertenceu àquele grupo de cientistas que se mantinham a margem das contin gências, desatentos ao mundo à sua volta. (8) Einstein não se limitou à escrever textos científicos; lançou-se à roda dos grandes debates políticos internacionais, à cuja órbita se prendiam as decisões cruciais do pós-guerra, |C) O cerceamento à iiberdade, nos regimes totalitários, leva a indignação coletiva às alturas quando os que mais têm a dizer são. intimados a calar-se. (D) Não cabe à qualquer pessoa lejrar a cabo uma experi ência cientifica, mas á toda gente cabe decidir sobre o emprego que se dará ás novás ferramentas da ciência. (E) Com os nervos à flor da |3ele, assistimos na TV à uma cena em que um homem rude, promovido a condição de milagreiro, dava início a tão anunciada intervenção cirúrgica. A: incorrela, “Essegrande físico não perten.ceu àquele [Overbo pertencer étransitivo Indireto eexige preposição a. 0'pronome demonstrativo per mite que a crase ocorra.) gnipo (...) que'se;mantinham à margem [essa locução é uma expressão que nesse contexto significa 'sem participação'. Levaacenlo gravei (...)”; B: incorreta, Einstein,não selimitou a [não ocorre a crase antes de verbo, uma vez que a crase é o encontro entre a prepo sição aeo artigo feminino a (ou do pronome demonstrativo)! escrever textos científicos; lançou-se à roda [essa locqçâo é uma expressão que nesse contexto significa 'em torno de'. Leva ápento gravei dos grandes debates políticos internacionais, a [preposição-ío verbo regente prenderé pronominal e bitransitivo na acepção de vincular-se. Não ocorre acrase,] cuja órbita se prendiam as decisões cruciais do pós-guerra."; C: correta, 0 cerceamento à [o verbo regente cercearm sentido de ‘impor limite a' é bitransitivo] liberdade, nos regimes totalitários, levaa indignação coletiva às alturas [o verbo regente levar é transitivo direto e indireto e exige a preposição a] quando (...); D: incorreta, “Não cabe a [preposição - não ocorre a crase] qualquer pessoa levar a cabo uma experiência cientifica, mas a [preposição - não ocorre a crase] toda gentecabe decidir sobre 0 emprego que se dará às [ocorre a crase! novas ferramentas da ciência,"; E: incorreta, “Comos nervos à flor da pele [essa locução éuma expressão que leva acento gravei, assistimos na TVa [preposição - o verbo regente assistirm sentido de 'ver ou ouvir um espetáculo' é transitivo indireto e exige preposição a. Não ocorre a crase, pois não há artigo a ou pronome
89;
demonstrativo.! uma cena em que um homem .rude, promovido à [a pala vra regente promovido exige a preposição a e a palavra regida 'condição' aceita o artigo definido feminino al condição de milagreiro, dava início à [a palavra regente Inicia exige a preposição a e a palavra regida 'anunciada' aceita o artigo definido feminino a] tão anunciada Intervenção cirúrgica.” .0 . o iije q e s (A n alista -TRE/MG -
2005 - F C C ) Justifica-se O sinal 06 crase em ambos os elementos sublinhados na frase:
Opõe-se o autor àqueles fundamentalistas que não admitem rever os resultados à que chegaram. (B) Hawking dispôs-se à apresentar a um plenário de cientistas correções à sua teoria dos buracos negros. (C) A quem aspira ás certezas dogmáticas não satis farão as hipóteses de trabalho, sempre sujeitas à alguma revisão. (D) Hawking filia-se à tradição dos grandes cientistas, que sempre souberam curvar-se às evidências de um equívoco. (6) Fundamentalista é todo aquele que prefere ás certezas dogmáticas às hipóteses sujeitas a verificação e a en^o. (A)
A: incorreta, o verbo regente opar-se exige preposição a. 0 pronome demonstrativo aquele permite a contração. Ocorre a crase; o verbo regente cbegarexlge a preposição a, porém a palavra que não é determinada por um artigo. Não ocorre a crase ("resultadosa que chegaram”); B: Incorreta,
0 verbo regente dispar-se exige preposição a, porém não ocorre a crase antes de verbos: "dispôs-se a apresentar"; a palavra regente correções exige a preposição a. Diante de pronome possessivo feminino, o uso da crase não é,obrigatório: “correções a sua teoria" ou “correções à sua teoria”; C: incorreta, o verbo regente asp/rarexige preposição a; a palavra regente sujeitas exige preposição a. Porém, não ocorre a crase com o pronome Indefinido alguma: "sujeitas a alguma revisão"; D: correta, o verbo regente filiar-se exige preposição a. A palavra tradição aceita o artigo a. Ocorre a crase; o verbo regente curvar-se exige preposição a. A palavra evidências aceita o artigo a. Ocorre a crase, A assertiva D é a correta; E: Incorreta, o verbo preferirá bitransitivo: hâ um objeto direto (“as certezas") a um objeto indireto (“às hipóteses"). oiijHqao 1
Durante um bom tempo, a administração da Justiça, no Brasil, fez-se par intermédio da Ouvidor-Geral, a quem se! podia recorrer no caso de haver discordância com relação 4 às decisões dos ouvidores setoriais, responsáveis pelas comarcas estabelecidas em cada uma das capitanias hereditárias. Modernamente, a função do ouvidor está 7 reiacionada às tarefas de ouvir e de encaminhar as solicitações do cidadão, e as experiências dos municípios e estados que instalaram ouvidorias íèm comprovado a TO importância da atiança entre governantes e governados para 0 fortalecimento de nossas instituições democráticas. Ao se fazer um apanhado histórico do papei do ouvidor na estrutura 13 do Poder Judiciário, no Brasil, é importante ressaltar que seu surgimento se deu com o objetivo de proteger o cidadão contra qualquer tipo de abuso, garantindo-lhe os direitos 1â fundamentais, hoje eiencados peia própria Constituição Federai. interneb < http://www.camara.gov.br> .
TRT/10* - 2D04 - C E S F E ) Tendo por base 0 texto acima, julgue o item que se segue.
A n a lista -
(1) O em prego de sinal indicativo de crase em “as experiências" (1.8) preservaria o sentido original e a correção gramatical do texto. 1: incorreta, em "encaminhar as solicitações do cidadão, e as experiên cias dos municípios e estados”, a palavra "experiências" corresponde a um dos núcleos do objeto direto do verbo encaminhar. Caso fosse feito Q uso da crase, as relações sintático-semânticas não seriam preservadas, pois “às experiências” corresponderia ao objeto indireto.
31 aiueqeo
: 90
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI 1
Foi a psicologia moderna qüe primeiro levantou a lebre; no cotidiano familiar, os pais. e não apenas as mãés. devem participar ativamente do dia-a-dia dos filhos. Precisam ajudá-los nos deveres de casa, acompanhá-los nos momentos de lazer,
4
conversar com eles e. principalmente, dedicar-!hes fartas doses de carinho, conforto e amor. A principio, esses conselhos encontraram eco num número reduzido de homens. Como adicionar mais essa tarefa à rotina Já extenuante de trabalho? Fazer
7
carinho e demonstrar amor não desmoraliza a figura do pai? E como fica o casamento, se o tempo vagcj é dedicado às crianças? Nos últimos tempos, cada vez mais pais têm achado respostas a essas perguntas - e sempre em benefício dos filhos.
10
Nâo apenas efes têm seguido os conselhos dos psicólogos, como se incumbem de tarefas que antes eram exclusivas das mães, como levar os filhos à escola, comparecer ás reuniões de pais e mestres (...), acompanhá-los em consultas médicas
13
e. naturalmente, trocar fraldas. Não
faz tanto
tempo assim,
a
figura d o ' pai autoritário,
que
mal deixava
a
criança abrir a boca para manifestar sua opinião, predominava nos lares brasileiros. 16
Era comúm que o pai nem sequer soubesse que série o filho cursava na escola. Hoje,
0 homem não apenas se envolve mais na vida das crianças, como também demonstra seus sentimentos em relação a elas. 19
Segundo os especialistas, é importante demonstrar sentimentos, ouvir o que os filhos têm a dizer e respeitar suas opiniões, mas sem perder a capacidade de impor regras e ümiíes. (Rosana Zakabi: “Pa/pra foda hora", adap. Veja. São Paulo: Editora Abril. 26 jan. 2005, p.89-90.)
(A n a lis ta -T R E /P R - 2 0 0 4 -E S A G )
Observe
O
emprego do acento indicador de crase, nos fragmentos abaixo.
I- “Como adicionar mais essa tarefa á rotina iá extenuante de trabalho?” (linha 6) H. "levar os filhos à escola” (linha 11) Subsíituindo-se os substantivos em destaque por, respectivarnente, dia-a-dIa e colégio, é correto afirmar que, com a substituição; o acento: (A) desaparece nos dois casos, porque não ocorrerá crase que o justifique. (B) permanece nos dois casos, porque continuará a haver crase. (C) somente permanecerá no primeiro fragmento. ,{D) permanecerá somente no segundo fragmento. - Ocorre a crase quando há a contratação da preposição a e do artigo definido a ou do pronome demonstrativo. A substituição das palavras "escola" e "wlina'' por termos masculinos como "dia-a-dia” e "colégio" faz com que a crase não ocorra nos dpis casos. A preposição a continua, porém não há mais o artigo definido para que a contração ocorra.
,.V, Ojueqeo Texto para a questâo-segulnte. Fome de cidadania 1
Campanhas contra a fome não enchem a barriga de ninguém. O doador se alimenta com a bondade de seu gesto, sem garantir o pão de cada dia ào faminto. Provoca-se.muito mais ansiedade do que saciedade, sem promover o direito básico de cada ser humano a o alimento é à nutrição.
4
Cabe à famlila, à sociedade e ao Estado o dever de garantir esse direito a qualquer ser humano, especialmente aos fracos e aos pequenos. Nâo se faz caridade com a partilha do pão, proclama-se a vocação humana à vida em comunhão. Não é movido por um sentimento piegas que m e jncüno diante do desvaüdo, mas em reconhe cimento de que minha própria honra foi atingida e ultrajada
I 7
na indigància de meu semelhante. A solidariedade só é virtude quando se cultiva a justiça. Então, sim, a socie dade se renova em seu compromisso com as exigências da cidadania. Dom Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias - RJ. Internet; . \ Acesso em dez./2003 (com adaptações - alterado).
(A n a iis ta -T J /A P -2 0 0 4 -C E s P E )
Com bas6 na estruturação sintática e na pontuação do texto li, Julgue o item a seguir.
(1) As duas ocorrências do acento indicativo de crase que aparecem na linha 4 são facultativas, devido ao fato de antecederem complementos nominais genéricos. 1; ificorreía, em “Cabe à família, à sociedade e ao Estado o dever de garantir esse direito a qualquer ser humano”, o verbo caberé transitivo Indireto e exige a prepqsição a. As palavras regidas “familia" e “sociedade” aceitam o artigo definido feminino. Ocorre a crase. 3 ( ojueqBg |
1. l ín g u a p o r t u g u e s a
9. SEMANTICA
1
- F C C ) As leis religiosas têm mais sublimidade; as leis civis dispõem de mais extensão.
4
A respeito da construção da frase acima, é correto afirmar que
■7
(A nalista -T R T /2 4 * - 2 0 1 1
o verbo dispor foi empregado no mesmo sentido que assume na frase A solidão dispõe o homem à melancolia. (B) da com paração entre leis civis e leis religiosas, expressa pelo termo mais, resulta a superioridade inconteste de uma delas. (c) entre os dois segmentos separados pelo ponto e vírgula estabelece-se uma relação de sentido equi valente ao da expressão ao passo que. (D) entre os dois segmentos separados por ponto e vírgula estabelece-se uma relação de sentido equi valente ao da expressão por conseguinte. (E) o verbo dispor foi empregado no mesmo sentido que assume na frase O sacristão dispôs o altar para a missa.
(A)
10
13
18
19
22
de predispor-se; B e C: entre as oração estabelece-se uma relação de
a acepção de arrumar.
! ,
A: Incorreta, homofonia é relaçâo entre duas ou mais palavras que, sendo diversas no significado e na grafia, se pronunciam de modo idêntico antonimia é a qualidade das palãvras antônimas; B: Incorreta, antonimia refere-se a significados contrários, que se excluem; C: incorreta, sinonímia é a qualidade dos vocábulos que têm significação muito próxima, permitindo que um seja escolhido pelo outro em alguns contextos; D: correta, paronimia é semelhança entre palavras, quer por
variala acabou com diversas comunidades dos iroquois e a terra deles foi invadida pelos colonos, Deus foi invocado, e o desastre foi visto como um ato divino. Então, sim, isso não é novidade. Mas. o que há de novo aqui, e que vimos em
28
31
potícia, os bombeiros. M a s agora estamos assistindo ao surgimento de um complexo do capitalismo do desastre: negócios que dependem diretamente desse conjunto de crises e desástres. Naomi Klein. Resistindo ao choque. ín: C u í t -R e v is t a B ra s ile ira de C u itu ra. São Pauio: Bregantini, n ° 12 5 . iun./200S, p. 10 (com adaptações).
( A n a i i 5 i a - T R E / T o - 2 o i i - F C C ) ...
doença. Nos diários da época, falava-se da moléstia como uma dádiva de Deus. De diversas maneiras, estavam usando a m esm a formulação que o político republicano. Quando a
o neoííberaíismo. Todas as partes do estado faram privatizadas: estradas, eletricidade, telefone, água. Haviam sobrado apenas as funções fundamentais: os militares, a
.0 , oiueqeg
capazde fom ecer as mais diferentes soluções para questões humanas eminentes. (último parágrafo) Considerando-se o par de palavras em inentes / im inentes, é correto afirmar que se trata de exemplo de
barragens estavam deterioradas, imediatamente depois do ocorrido, um político republicano, Richard Baker, disse "não pudemos limpar os projetos de conjuntos habitacionais, mas Deus fez isso por nós". Isso é o capitalismo do desastre! É um a ideia muito velha, que já existia na mentalidade colonial. Na América do Norte, os colonos que ocuparam a Nova Inglaterra tinham uma teoria religiosa sobre a variala, pois a causa principal de mortalidade dos índios era a
25
proporcionalidade; D: "por conseguinte" é uma coniunção que anuncia uma conseqüência; E: na oração dessa alternativa, o verbo disporlem
Cult O que significa exatamente “capitalismo do desastre"? Naomi Klein - Veja o que aconteceu apôs o furacão Katrina, exemplo clássico do capitalismo do desastre. Não considero o Katrina um desastre “natural" porque envolveu uma clara omissão do Estado - no sentido de que as
Nova Orieans, é que não apenas o desastre foi utilizado para a privalização do sistema educacional e habitacionai, mas a resposta ao próprio desastre foi vista como oportunidade de mercado. E essa é realmente a última fronteira para
A: em "as leis civis dispõem", o verbo disportem acepção de "conter, ter parte constituinte"; já em “A solidão dispõe”, o verbo tem a acepção
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(A n alista - T R T /17 * - 2009 - C E S P E )
Com relação aos sen
tidos e ás estruturas do texto acima, que é parte de uma entrevista de Naomi Klein à revista Cult, julgue 0 item a seguir. (1) A grafia diferenciada de “Estado” (1.6) e “estado” (1.26) indica a diferença de sentido entre as palavras no texto, as quais remetem, respectivamente, ao ente que governa e à concreta unidade da federa ção: Nova Orieans. 1: correta, a palavra estado eslá sendo usada com significados dife rentes em “uma clara omissão do Estado [Nova Orteansl” e “Todas as partes do estado foram privatizadas". 0 1 o jue q eo
motivos etimológicos, quer por convergênòja fonética parcial; E: incor reta, homonímia é relação entre formas lingüísticas com significados diferentes, mas com a mesma forma g rálicie fônica ou apenas fônica,
-d. oiueqeg (A nalista - T R E /T O - 2 0 11 - F C C ) ... estíoiherei a dedo seu guarda-roupa e livros sérios para você ler.
A expressão grifada na frase acima pode ser substitu ída, sem prejuízo para o sentido original, por: (A) pessoalmente. IB) de modo incisivo. (d) apontando. (D) entrs outras coisas. (E) cuidadosamente.
(A n a lis t a
-
T J /M A
- 2009 - lESES) A ssinale a alternativa
INCORRETA, em relação ao vocábulo
c aro .
Estão corretas as frases Ninguém paga caro pelas rendas de bilro maranhenses / Este ano a gasolina custa mais caro. (B| Em sai algo como 60% mais caro - ele é advérbio; portanto, invariável. (c) Porque esse vocábulo já encerra a ideia de preço, é errado seu uso em expressões como O artesanato em fibra de guarimã não tem preço caro. (D) A modelo comprou caro e belo sapatos da moda. (A)
criteriosamente.
l\la oração “comprou caros e belos sapatos” , a palavra caro é adjetivo e flexiona conforme o substantivo que qualifica.
-3. aiMEqeg
.0 . QlUEqEO
A expressão "a dedo” tem a acepção de algo feito com cuidado,
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBJ
92 1
4
7
Hoje o sistema isola, atomiza o indivíduo. Por isso seria importante pensar as novas formas de comunicação.
13 p ode co ntinu ar a s ê -lo s e m a o m e n o s u m a v íliffia . A vitim a p ro cu rará s e u s a lv a d o r e e s te últim o, u m a vítim a p ara salvar.
Mas o sistema também nega o indivíduo. Na economia, por exemplo, mudam-se os valores de uso concreto e qualitativo para os valores de troca geral e quantitativa. Na filosofia aparece o sujeito gerai, não o indivíduo. Então, a diferença
O co ndicio nam ento p ara o d e s e m p e n h a d e um d o s p a p é is é 16 b astan te sorrateiro e trab alha d e form a in v isív e l. P lane ta, sel./20D7 (com adaptações).
é uma forma de crítica. Afirmar o indivíduo, não .no sentido neoliberal e egoísta, mas no sentido dessa ideia dajdiferença
Julgue O próximo item, a respeito das ideias e estruturas lingüísticas do texto acima.
( A n a lis t a -T R T / 9 " - 2 0 0 7 - C E S P E )
é um argumento crítico. Em virtude disso, dessa discussão 10 sobre a filosofia e o social surgem dois momentos importantes; o primeiro é pensar uma comunidade autoreíiexiva e
confrontar-se,
assim,
com
as
novas
formas
(1) A expressão “a maior parte dos" (1.2) poderia ser sub stituída por q u a s e to d o s o s , sem prejuízo da .coerência ou da correção gramatical do texto, já que as duas expressões têm função significativa . semelhante.
de
13 ideologia. Mas, por outro lado, a filosofia precisa da sensibilidade para o diferente, senão repetirá apenas as formas do idêntico e, assim, fechará as possibilidades dò 16 novo, do espontâneo e do autêntico na história. Espero que sej*a possível um diálogo entre as duas posições em que ninguém tem a última palavra.
1: incorreta, a expressão “a maior parte dos" não eqüivale a "quase todos os". "A maior parte" significa maioria, mais da metade (mais que 50%). “Quase todos” indica quantidade próxima à totalidade (quase 100%).
Miroslav Milovic. C o m u n id ad e da d iferença. Relum e Dumará, p. 1 3 1 -2 (com adaptações). (A n a lis ia - STF - 2008 - C E S P E ) Com referência às ideias e às estruturas linguisticas do texto acima, juigue os itens a seguir.
3 1 QJUEqBg
(1) O conectivo “Então” (1.6) estabeiece uma relação de ternpo entre as ideias expressas em duas orações. (2) A partir do desenvolvimento das ideias. do texto, conclui-se que a palavra "crítico” (1.9) está sendo empregada como crucial, perigoso. 1: Incorreta, o advérbio então possui a acepção, nesse contexto, de "em tal caso, nessa situação”; 2: incorreta, nesse contexto, a acepção do adjetivo “crítico” é: que avalia competentemente, que distingue o verdadeiro do falso.
1
F iá s é c u lo s os e stu d io so s tentam ente nder os m otivos q u e levam a lg u m a s s o c ie d a d e s a ev o lu ir m a is rápido q u e outras. Só re centem ente ficou patente q u e , a lé m d a
4
liberdade, outros fatores in ta n g ív e is s ã o e s s e n c ia is ao dese nvo lvim e nto d a s n a ç õ e s . O p rincipal d e le s . é a d ap acid ad e d e a s s o c ie d a d e s cria re m re g ra s d e conduta que.
7
c a s o d e s re s p e ita d a s , s e ja m ím p ía c a v e im e n te s e g u id a s , de sanções. V e ja , 5/9/2007 (com adaptações).
Julgus 0 ssguinte item, a respeito da organização das ideias no texto acima.
(A n alista - T R T /9 ’ - 20 0 7 - C E S P E )
3 2 '3 1 Oiueqeo
Fóc) Claro que você também se inteirará dos detalhes da vida doméstica de muita " gente (...) (A n a lis ia - T R T /18 * - 2008 -
(1) Ap expressar a relação de comparação como "mais rápido que outras” (1.2-3), e, não, como m a is rápido do que outras, o autor do texto faz opção por um maior grau de formalidade, respeitando regra gra matical da norma culta qué prescreve ser errado o emprego da preposição nesse contexto.
A fra se acim a conservará o sentido básico, sem prejuízo para a correção, substituindo-se o elemento sublinhado por:
1: incorreta, o autor optou por não utilizar a preposição t/e, porém seu uso não provocaria alteração de sentido: “os estudiosos tentam entender os motivos que levam algumas sociedades a evoluir mais rápido da que outras." A assertiva está errada.
(A) estará à corrente. (B) ficará ao par. ,(c) abeirar-se-á. ‘ (0 ) certificar-se-á. (E) tomará ciência.
3 1 oiueqeo
Em perpetuei e transmiti o respeito de rn.e.us pa is pelas ficções, não haverá necessidade de se alteraf ou introduzir qualquer outro elemento nessa frase caso se substitua perpetuei e transmiti por
(A n alista - TRFf4" - 2007 - F C C )
A e B: incorretas, a expressão correta é estar “ao corrente de", que significa ciente de, “a par de"; C: incorreta, abelrar significa chegar perto de, aproximar-se; D: incorreta, certificar é atestar; E: correta, a paiavra ciênciã tem a acepção de conhecimento aprofundado de algo, significado que se encaixa na oração. . 3 . o ijje qeo 1
Não somos üvres como acreditamos ser. Quando se entende isso, fica evidente que a maior parte dos nossos atos .
4
gostamos de acreditar. Nossa certeza de sermos livres, de' fazermos tudo aquiio que queremos, e quando queremos, é
e pensamentos não é tão iivre de condicionamentos como,-
7
quase sempre uma iiusão. Q uase todos, na verdade; carregamos condicionamentos mais ou menos ocuitos que, com frequência, tornam dificii a manifestação de uma honestidade genuína, uma criatividade livre, uma intimidade
10 simpies e pura. É preciso suhiinhar o fato de que todas as posições existenciais necesslíam de peio menos duas pessoas cujos pajjéis combinem entre si. O algoz, por exemplo, não
'•
honrei e convivi. herdei e difundi. (C ) habituei-me e aprendi. '((D) orgulhei-me e admirei. (E) rendi-me e louvei. (A)
; (B)
A: incorreta, "honrei o respeito; convivi com o respeito"; B: correta, assim como os verbos perpetuar e transmitir, os verbos herdar e difundirsão transitivos diretos; “herdei e difundi o respeito"; C: Incor reta, “habituei-me com o respeito e aprendi o respeito"; D: incorreta, “orgulhei-me do respeito e admirei o respeito"; E: incorreta, “rendi-me ao respeito e louvei o respeito”, ..9- ajuEq e0
1. LINGUA PORTUGUESA 1
Uma antiga preocupação dos legisladores do passado era a de assegurar o direito dos povos de manter “os costumes da terra". Assim fizeram os romanos com os 4 municípios e as províncias, que se autogovernavam em troca dos tributos em dinheiro ou soidados para expansão de seu poder. Era de taí forma o respeito a essa autonomia 7 relativa que, em certo momento do regime cruel de Tibério, as eleições chegaram a ser suspensas em Roma, mas se mantiveram nas províncias. 10 Muitos defendem o federalismo, quando se encontram na oposição, mas dele se esquecem quando chegam ao governo. Os municípios, maníetados peia falta 13 de recursos próprios, reciamam pela ajuda dos governos dos estados e da União, quando deveriam articuiar-se em busca de seus direitos de tributação direta e de autonomia 16 política, ' Idem, ibídem. ( A n a i i s t a - T S E - 2 0 0 6 - c E s P Ê ) No qu8 cüz respeito aos sen tidos e a aspectos gramaticais do texto acima, assinale a opção incorreta. (A)
(B)
(C )
(D)
Na expressão “era a de assegurar” (1.2), a presença da preposição “de" decorre da regência de “preocu pação’’ (1.1). O emprego de virgula após "provincias” (1.4) justifica-se por isolar oração de natureza explicativa. A substituição de “chegaram a ser” (1.8) por foram mantém a correção gramatical do período. A palavra “manietados" (1,12) está sendo empregada com o sentido de m obilizados.
A palavra “manieíados” significa "de mãos amárradas", impedidos. .0 . Oiueqeo
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crédito" 0 significado da palavra crédito é confiança; D: incorreta, a palavra tributos nas duas ocorrências está sendo usada no senfido de exação fiscal (impostos, taxas, contribuições); E: incorreta, a palavra fragilização nas duas ocorrências está sendo usada no senfido de “pouco estável". . 0 . Fiueqeo As verdades da Ciência Li recentemente nos jornais que o renomado cientista Stephen Hawking fez uma declaração sensacional, para dizer o mínimo. Afirma que com eteu um erro ao enunciar, nos anos 70, a sua teoria dos buracos negros, e agora se prepara para apresentar as devidas correções diante de um plenário de cientistas. Para entender o de que vou aqui tratar não é necessário saber o que são os buracos negros; basta lembrar que constituem uma das questões mais controversas e cativantes da astrofísica moderna. Para os que lidam com as ciências, não há nada de excepcional nessa atitude de Hawking, mas entendo que o episódio deva ser levado ao conhecim ento dos Jovens de todas as escolas não fundam entalis tas e leigas, para que reflitam sobre os princípios da ciência moderna. Esta não crê que o novo está sem pre certo, ou que a verdade reside congelada num passado remoto. Ao contrário, ela se baseia no principio da “falibilidade” , segundo o qual a ciência avança corrigindo-se constantemente, desmentindo
- T R T /3" - 2005 - F C C ) A geração de 68 lutou para derrubar o sistema: hoje o sistema cai a toda hora.
suas hipóteses por meios de tentativa e erro, reco
Na frase acima, a repetição da palavra sistema explora o mesmo recurso expressivo alcançado pela repetição de palavra que ocorre na frase:
um experim ento m aisucedido não é um fracasso,
É um sujeito arrogante, ninguém consegue mais suportar a vaidade daquelç sujeito. (B) A roupa informal, o comportamento informal, tudo nela revela sua espontaneidade, sua descontração, (O) Valeu-se de uma operação,de crédito para tentar restabelecer o crédito com :que o distinguiam os amigos mais próximos. (O) Ao propor novos tributos, a comissão não avaliou o quanto os tributos antigos Já exauriam os recursos dos contribuintes mais pobres; (E) A fragilização do mercado dé ações acabou por redundar na fragilização de urr) grande número de empresas nacionais.
equivocada, e que é necessário corrigi-la, ou mesmo
(A nalista
(A)
A palavra sistema está sendo usada em dois sentidos diversos: 1) conjunto das instituições a que os Indivíduos se subordinam e 2) por extensão de senfido, sistema (computacional), que, de acordo com Houaiss é a “inter-relação das partes, elementos ou unidades que fazem funcionar uma estrutura organizada”. A seguir, detalhamos cada assertiva. A: incorreta, a palavra sujeita nas duas ocorrências está sendo usada no sentido de "pessoa cujo nome não se enuncia"; B: incorreta, a palavra informal nas duas ocorrências está sendo usada no sentido de "não convencional”; C: correta, a palavra crédito está sendo usada em dois sentidos diversos. Em “operação de crédito" a acepção é de operação financeira (empréstimo) e em "restabelecer o
nhecendo os próprios enganos e considerando que podendo ser tão valioso quanto outro bem-sucedido, por provar que determinada linha de pesquisa estava recom eçar do zero. Esse modo de pensar opõe-se a todas as formas de fundamentalismo, a todas as interpretações literais das sagradas escrituras - também passíveis de constante reinterpretação - e a todas as certezas dogmáticas das próprias idpias. t Essa é a boa “filosofia”, no sentido cotidiano e socrático do termo, que a escola deveria ensinar. Umberto Eco (Adaptado do site http:// revislaentrelivros.uol.com.br)
(Analista-TRE/MG-2005-FCC) Esta é uma das acepções da palavra fundamentalismo, no Dicionário Houaiss da Lingua Portuguesa: qualquer corrente, movimento ou atitude, de cunho conservador e integrisfa, que enfatiza a obediência rigorosa e literal a um conjunto de princípios básicos. Considerando-se essa acepção, o fundamentalismo a que se refere Umberto Eco em seu texto (A) e stá na base do d e se n vo lvim e n to da ciê n cia . moderna, cujos sólidos princípios devem merecer e inspirar a reflexão dos jovens.
14
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
caracteriza toda experim entação cientifica que, partindo de princípios rigorosos, admita negá-los, quando necessário. (c) contraria o prin cipio da fa lib ilid a d e da ciência (B)
moderna, segundo o qual os fracassos têm sua (D)
importância para o caminho do acerto. contraria o método científico da tentativa e erro, segundo o qual uma verdade só se afirma quando se mostra infalível.
|E) corrige o excesso de confiança nos princípios da ciência moderna, segundo os quais não haveria erros ou equívocos absolutos. Reler o trectio: “entendo que o episódio deva ser levado (...). Ao contrário, ela se baseia no princípio da 'falibilidade', segundo o quai a ciência avança corrigindo-se constantemente". .,0~ oüjeqeo (A n a lis ia - T R B P R - 2005 - E S A G )
Abaixo existem quatfo
pares de frases, cada uma com uma expressão em destaque. . -
( A n a n s t a -T R T /io ' -2 0 o 4 -C E S P E ) Em rolação 3 0 texto acima, julgue os itens que se seguem.
(1 ) Pode-se inferir do contexto que a palavra "logrou” (1.3) está sendo empregada com o sentido de dese jou, (2) O emprego do termo "do que” (1.7) é uma exigência que está vinculada ao uso da expressão antece dente “mais significativa’ (1.4). 1: incorreta. Alguns veibos bomens de letras olham com preconceito essa tribo, como se ela fosse composta apenas de jovens, e ainda nnr r.ima iletrados em "a ciência politica não logrou conceber, até os nossos dias, forma mais significativa de expressão da vontade", 0 vocábulo lograr na locução “logrou conceber" tem a acepção de "tisufruir 0 que se conquistou; gozar, desfrutar". A assertiva está errada; 2: correta, os termos da expressão comparativa "mais...do que" estão vinculados em: “a ciência política não iogrou conceber (...) forma mais significativa de expressão da vontade de um povo (...) do que a [expressão da vontade] estabelecida por ele [peto própria povo]’’. A assertiva está correta. O2'3lolusqB0
1
0 processo, que é o instrumento que reúne todas as peças da pretensão íevada ao juiz, seja do autor, seja do réu, da acusação ou da defesa, é uma engrenagem complexa.
4
A Constituição Federal erigiu o devido processo lêgat, situado substancialmente no acatamento ao primado
Assinale a alternativa em que o significado dessas expressões está trocado. (A)
Os pais gostam de participar do dia-a-dia dos filhos. = cotidiano Os país, dia a dia, aprendem m elhor a conviver com os filhos = todos
|B )
QS
7
julgadores mas também para as partes do qual não pode se afastar o apücador do direito no momento de exercer a
dias
Fui à festa e passei desoercebirio: ninguém falou comigo. = desprevenido Ivo participou do concurso de.sanercebldo dos
10 jurisdição. Entretanto, a esse pretexto, o que se verifica é um eterno vai-e-vem na tramitação do processo, de imperdoável 13 irracionalidade, que não pqde ser atribuído ao juiz, mas ao
conhecimentos necessários. = não notado
nosso já vetusio' sistema processual, ultrapassado em quilômetros de distância da evolução por que passa o Mundo
(c) Foi difícil, a nrincinio. conciliar respeito com autori
Í 6 e da quat o Brasii não se pode apartar.
dade. = inicialmente
Internet: .
Os pais, em nrincinio. desejam tornar-se amigos dos filhos. = em tese (D)
,
Mal o aluno chegou que
à
escola, a sineta soou. = assim
Mau o aluno; não estudava, não se comportava. = ruim
,
A palavra despercebido tem a acepção de “não notado"; |á desaperce bido significa “desprevenido". „a, oiueqeg
1
Desde
que
do contraditório e do amplo direito de defesa, como um conjunto de regras de valores supremos não só para os
Montesquieu,
no
sécuio
XVIil,
em
(A n alista - T R T /10 ‘ - 2004 - C E S P E )
Julgus 0 item que se
segue, relativo ao texto adrna. (1) Apalavrà “erigiu” (1.4) está sendo empregada com o mesmo significado, que apresenta na seguinte frase: O governo erigiu urrí monumento em granito para celebrar a passagem da data nacional. 1:i.ri'correta, o verbo erigirem “A Constituição Federal erigiu o.devido processo legai” tejn-a acepção de ''lnstituir".-Diferente do uso em "0 governo erigiu um monumento" em que o significado do verbo é "construir". A assertiva está errada, gtoiueqeo
Ò Espirito das Leis. definiu as linhas básicas do sistema dempcrãtico de 4
governo,
a
ciência
política
não
iogrbü
conceber, até os nossos dias,' forma mais significativa de
10. VOZES VERBAIS
expressão da vontade de um, povo no que se refere áconvivência em uma sociedade politicamente organizada 7
do que a estabelecida por eie, genialmente, na clássica tríplice separação dos poderes do Estado. O
Estado,
entidade inanimada
10 reaiizar, materializa-se
e
abstraía,
que.
ao
se
na concreçâo de formas, atos e
sentidos, traduz-se nesse imensurável complexo de ações que
. Paia a transposição das vozes verbais, siga sempre ' o esquema: -
dão substância ao desejo de conformação politica de uma 13 nação.
i
Internet: .
0 verbo tem que ser transitivo direto; ■ objeto da ativa = sujeito da passiva analítica; sujeito da ativa = agenda da passiva analítica; o verbo sempre se mantém no mesmo tempo e modo; se o sujeito for indeterminado, o verbo da ativa ficará na 3^ pessoa do plural.
1. LiNGUA PORTUGUESA
VOZ V ER BAL
SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
ATIVA
verbo concordando com o sujeito
Passiva analítica
ver ser no mesmo tempo e modo que o verbo da aíiva + principal no participio
ATIVA
Passiva sintética
sujeito indeterminado
OBJETO DIRETO
95
AGENTE DA PASSIVA
verbo na 3“ pessoa do plural quando 0 sujeito for indeterminado verbo no tempo e modo que o verbo da ativa + SE
(Anaiisia-TRT/1"-2012-Fcc) É exemplo de construção na voz passiva o segmento sublinhado na seguinte frase: (A) Ainda ontem fui tomado de risos ao ler um trechinho de crônica. (B). A Solange toma esnedal cuidado com a escolha dos vocábulos. |c) D. Glorinha e sua filha não partilham do mesmo gosto pelo requinte verbal. (D) O enrubescimento da mãe revelou se» desconforto diante da observação da filha. (E) Lembro-me de uma visita oue recebemos em casa, há muito tempo. Chama-se voz passiva a construção na qual o suieito, ao invés de agir, recebs a ação verbal. Ela está presente somente na altemativa “A”, que deve ser assinalada. Note que o sujeito oculto "eu" não diz que “riu" (praticando, assim, a ação'verbal), mas que “foi tomado de risos", ou seja, recebeu a ação do verbo “tomar”. Em todas as demais, temos voz ativa, isto é, o próprio sujeito praticando aação (tomar cuidado, partilhar, revelar). A letra “E” merece atenção, porque évozativa. 0 sujeito da oração sublinhada está oculto ("nós") e ele çfatlca a ação verbal de “receber”. ..V-O)Meqs0 (Analista - TRT/6* - 2012 - FCC) Tfanspondo-sB para a voz passiva a frase Sem pre havera quem rejeite a inte rfe rência do Estado nas questõés religiosas, mantendo-se a correta correlação entre tempos e modos verbais, ela ficará: Terá havido sempre quem terri rejeitado que o Estado interferisse nas questões religiosas. (B) A interferência do Estado naé questões religiosas sempre haverá de ser rejeitada por alguém. (B) Sempre haverá de ter quem rejeite que o Estado interferisse nas questões religiosas. (D) A interferência do Estado nas questões religiosas sempre tem encontrado quem a rejeita. (E) As questões religiosas sempre haverão de rejeitar que 0 Estado venha a interferir nelas.
Em outubro de 1967, quando Gilberto Gil e Caetano Veloso apresentaram as canções Domingo no parque e Alegria, Alegria, no Festival da TV Record, logo houve quem percebesse que as duas canções eram influencia das pela narrativa cinematográfica: repletas de cortes, justaposições e flashbacks. Tal suposição seria confir mada p elo próprio Caetano quando declarou que fora “mais influenciado p o r Godard e Glauber do que pelos Beatles àu Dylan”. Em 1967, no Brasil, o cinema era o que havia de mais intenso e revolucionário, superando o próprio teatro, cuja inquietação tinha incentivado os cineastas a iniciar o movimento que ficou conhecido como Cinema Novo. O Cinema Novo nasceu na virada da década de 1950 para a de 1980, sobre as cinzas dos estúdios Vera Cruz (empresa paulista que faliu em 1957 depois de produzir dezoito filmes). “Nossa geração sabe o que quer", dizia o baiano Glauber Rocha já em 1963. Ins pirado p o r Rio 40 graus e p o r Vidas secas, que Nelson Pereira dos Santos lançara em 1954 e 1963, Glauber Rocha transformaria, com Deus e o diabo na terra do sol, a história do cinema no Brasil. Dois anos depois, o cineasta lançou Terra em Transe, que talvez tenha marcado o auge do Cinema Novo, além de ter sido uma das fontes de inspiração do Tropicalismo.
(A)
A transposição paraa voz passiva éfeita deslocando o sujeito da vozativa como agente da passiva; o complemento verbal da voz ativa se torna o sujeito paciente; e o verbo na voz ativa é conjugado em seu participio composto ao lado de um verbo auxiliar. No nosso caso, como a oração na voz ativa não tem suieito, ao realizar a transposição ela pode ser facultativamentecomplementada por “alguém": "A Interferência do Estado nas questões religiosas sempre haverá de ser rejeitada (por alguém)”. .8, ai(reqE0
A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais evidente com ó lançamento, em 1969, de Macunaima, de Joaquim Pedro de Andrade. Ao fazer o filme, Joa quim Pedro esforçou-se p o r tomá-lo um produto afínado com a cultura de massa. “A proposição de consumo de massa no Brasil é algo novo. A grande audiência de TV entre nós é um fenômeno novo. É uma posição avançada para o cineasta tentar ocupar um lugar dentro dessa situação", disse ele. Incapaz de satisfazer plenamente as exigências do mercado, o Cinema Novo deu os seus últimos suspiros em fins da década de 1970 - periodo que marcou o auge das potencialidades comerciais do cinema feito no Brasil. (Adaptado de Eduardo Bueno. Brasil: uma história. Ed. Leya, 2010. p. 408)
i 96
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
(Anaiisia-TRT9-2 0 1 2 -FCC) £m outubro de 1967, quando Gilbeiin Gil e Caetano Veloso apresentaram as càncões Dominnn no oaraue e Atearia. Atearia, no Festival da TV Record, logo houve quem percebesse aue as duas can ções p.mm influenciadas bela narrativa cinematográfica... TransRondo-se a primeira das frases grifadas acima para a vo z passiva e a segunda para a voz dtiva, as formas verbais resultantes serão, respectivamente; (A) (B) (C) (D) (B)
se apresentaram - influencia foi apresentado - se influenciaram eram apresentadas - influenciou foram apresentadas - influenciava são apresentadas - influenciou
Coma primeira oração na voz passiva, teremos: “As canções 'Domingo no parque' e 'Alegria, alegria' foram apresentadas por Gilberto Gil e Caetano Veloso no Festival da TV Record". Com a segunda oração na voz ativa, teremos: "A narrativa cinematográfica Influenciava as duas canções". .0. oiUEqeo
(Anaiisia-TRT/ii“ -20i2-FCc) Existe transposição de uma voz verbal para oútra em: (A) Variam os níveis de percepção de uma fotografia = São vários os níveis de percepção de uma fotografia. (B) As fotografias são uma espécie de espelhos = As fotografias tórnam-se uma espécie de espelhos. (c) A percepção de uma imagem muda com o passar do tempo = O passar do tempo muda a percepção •de uma imagem. (D) Os olhares hão de descongelar cada imagem = Cada imagem há de ser descongelada pelos olhares. (E) .Certas fotos se assemelham a espelhos = Há espe lhos aos quais certas fotos se tornam semelhantes. A, B e E: incorretas. Os verbos permaneceram na voz ativa. As alterações apenas substituíram verbos de ação por verbos de ligação, transfor mando os predicados verbais e nominais; C: incorreta. Houve apenas fnversão dos elementos da oração; D: correta. Mo segundo trecho, o verbo foi transposto para a voz passiva analítica. hO,. Q)tiBqe£)
(Analista - TRT/20" - 2011 - FCC) A transposição pára a voz ativa dã frase Foi assim que sempre se fez a iiteratura tem como resultado: '■ (A) (B) fc) (D) (E)
Sempre foi assim que a literatura fez. Assim é que sempre foi feita a literatura, Terá sido feito sempre assim, a literatura, Foi sempre assim que a literatura tem feito. Foi assim que sempre fizeram a literatura.
Temos “se fez a literatura". 0 verbo fazer é transitivo direto. 0 pronome se é apassivador. A oração está na voz passiva sintética. A voz passiva analítica seria: A literatura foi feita l“por eles"]. 0 sujeito é indeterminado. A forma verbal “foi feita" está no pretérito perfeito do indicativo. Na . transposição da voz passiva para a ativa, o agente da passiva torna-se sujeito da ativa (nesse caso, será sujeito indeterminado); o sujeito da [iassiva torna-se objeto da ativa. 0 verbo do sujeito indeterminado fica na 3'. pessoa do plural. 0 verbo ficará no mesmo tempo e modo da oração na passiva. Desse modo teremos: "fizeram [verbo no pretérito perfeito do indicativo] a literatura". „a. 01lJBqB3 . . . Veja a resolução esquematizada; VOZ VERBAL
SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
Passiva analítica
A literatura
foi feita (verbo serno pretérito perfeito do indicativo + particípio)
ATIVA
suieito indeterminada
Fizeram ' (pretérito perfeito do Indicativo na 3”. pessoa do pluraiy
a literatura
"que sefez" = fez-se (pretérito perfeito do indicativo)
a literatura
Passiva sintática
OBJETO DIRETO
AGENTE DA PASSIVA
(Analista-TRT/23"-2011-FCC) Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a linguagem do p o d e r... Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a formá verbal resultante será: (A) (B) (B) (D) (E)
eram faladas. foi falada. se falaram. era falada. tinha-se falado.
0 verbo falar em "falavam a linguagem do poder" está no pretérito imperfeito do indicativo. Ao transpor a oração para a voz passiva, a forma verbal resultante ficará no mesmo tempo e modo: "A linguagem do poder.era falada tanto pelas fontes quanta pela própria historiografia." „a„oiMeqB0 .'
1. LfNGUA PORTUGUESA
97:
Veja a resolução esquematizada: VOZ VERBAL
SUJHTO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
Passiva analítica
A linguagem do poder
era falada (verbo ser no pretérito imperfeito do indicativo + participio)
ATIVA
sujeito indeterminado
Falavam (pretérito Imperfeito do indicativo na 3‘ pessoa do plural)
OBJETO DIRETO
AGENTE DA PASSIVA
a linguagem do poder
2011 - F C C ) Traospondo-se para a voz passiva a frase Hoje a autoria Institucional enfrenta séria concorrência dos autores anônimos, obter-se-á a seguinte forma verbal: (A n a lis ia - T R T /24 * -
são e nfre ntad o s. (B) te m e nfrentado. (C) tem sido enfre ntad a . (D) têm sido enfrentados. (E) é enfrentada. (A)
Na transposição da voz ativa para a passiva, o sujeito da ativa ( "a autoria institucional') será o agente da passiva (“peia autoria institudanar) e o obieío da ativa (“seria concorrência") será o sujeito da passiva. 0 verbo auxiliar da passiva estará no mesmo tempo e modo que o verbo enfrentar na ativa (presente do indicativo); “Hoje a séria concorrência dos autores anênimos é enfrentada pela autoria Institucional". ..3. oiueqea Veja a resolução esquematizada; VOZ VERBAL Passiva analitica ATIVA
SUJEITO Séria . concorrência A autoria institucional
VERBO TRANSITIVO DIRETO
OBJETO DIRETO
é enfrentada (verbo ser no presente do indicativo + participio) enfrenta (presente do Indicativo)
AGENTE DA PASSIVA pela autoria Institucional
séria concorrência
( A n a iis t a - T R E / T O - 2 0 1 1 - F C C ) Com a substituiçâo do segmeoto grifado pela expressão entre parênteses no final da transcrição, o verbo que deverá s e r m a n tid o no s in g u la r está em;
(*) — um tema que se discuta nos bares ... (daqueles temas) (B) ... o raciocínio conservacionista tem sido puramente co n tá b il... (o raciocínio dos conservacionistas) (c) Mas, ainda que seja um assunto cada vez mais o o o u la r... (assuntos cada vez mais populares) (D)... de quem está rfièrgulhadq nas decisões mais prosaicas do dia a dia. (daqueles que) (E) ... nunca, na história do planeta, reaistrou-se um númern tão arande de espécies ameaçadas, (tantas espécies ameaçadas) A: incorreta, “daqueles temas que se-tiiscutiam nos bares”; B: correta, o núcleo dò sujeito íradocfniol contínua.sendo singular; C: incorreta, “ainda que sejam assuntos"; D: incorreta; “daqueles que estão mergulhando”; E: incorreta, “tantas espécies foram registradas" (voz passiva analitica) ou 'Tegisiraram-se tantas espécies” (voz passiva sintética). Lembre-se que quando há o verbo transitivo direto+se, essapartícula éapassivadora. A oração está na voz passiva sintética. Assim, o Verbo concorda com o sujeito da passiva analítica que é igual ao objeto direto da passiva sintética ou da ativa, .a, Oiuaqeo i Veja a resolução esquematizada da alterpativa E, com a opção no singular: "registrou-se um número tão grande de espécies ameaçadas" VOZ VERBAL
SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
Passiva analitica
Um número tão grande...
foi registrado ■, (vtffbo ssrno pretérito perfeito do indicativo + particípiof
ATIVA
sujeito indeterminado
Registraram (pretérito perfeito do indicativo na 3*. pessoa do plural)
um número tão grande..-.
Registrou-se (pretérito perfeito do indicativo + SE)
um número tão grande...
Passiva sintética
OBJETO DIRETO
AGENTE DA PASSIVA
Veja a resolução esquematizada da alternativa E, com a substituição sugerida: “tantas espécies ameaçadas” VOZ VERBAL
SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
Passiva analitica
Tantas espécies ameaçadas
foram registradas (verbo ser no pretérito perfeito do indicativo + participio)
ATIVA
sujeita indeterminado
Registraram (pretérito perfeito do Indicativo na 3‘. pessoa do plural)
tantas espécies ameaçadas
Registraram-se (pretérito perfeito do Indicativo t SE)
tantas espécies ameaçadas
Passiva sintética
OBJETO DIRETO
AGENTE DA PASSIVA
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
98
Assim como os antigos moralistas escreviam máximas, deu-me vontade de escrever o que se poderia chamar de mínimas, ou seja, alguma coisa que, ajustada às limitações do meu engenho, traduzisse um tipo de experiência vivida, que não chega a alcançar sabedoria mas que, de qualquer modo, é resultado de viver. Andei reunindo pedacinhos de papel em que estas anotações vadias foram feitas e ofereço-as ao leitor, sem que pretenda convencê-lo do que penso nem convidá-lo a repensar suas ideias. São palavras que, de modo canhestro, aspiram a enveredar pelo avesso das coisas, admitindo-se que elas tenham um avesso, nem sem pre perceptível mas às vezes curioso ou surpreendente. I C .D .A , (Carlos Drummond de Andrade. O a v e s s o d a s c o is a s [aforismos]. 5.ed. Rio de Janeiro: Record. 2007, p. 3) ( A n a iis t a -T R F /i'-2 o ii -F C C )
...em que estas anotações vadias foram feitas...
Observando o contexto em que a frase acima foi empregada, a sua transposição para a voz ativa produz corre tamente a seguinte forma verbal: fizeram-se. tinha feito. (C) fiz. (D) faziam. (E) poderia fazer.
(A)
(B)
Pelo contexto sabe-se que as anotações foram feitas pelo escritor. Veia trecho: “[Eul Andei reunindo pedacinhos de papel em que estas anotações vadias foram leitas e leu] òfereço-ps ao leitor". '' .0. o«JEqe9 . ■. Veja a resolução esquematizada: VOZ VERBAL .
SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
Passiva analítica
Estas anotações ; vadias
foram feitas (verbo ser no pretérito prefeito do indicativo + parficípio),
ATiVA
Eu
fiz (pretérito perfeito do indicativo)
(Analista (A)
OBJETO DIRETO
AGENTE DA PASSIVA por mim
estas anotações vadias
-TRT/io" -2 0 0 9 - FCC) Verifica-se correta tra n sp osiçã o d e um a para outra vo z ve rba l no s e g u in te caso:
Gravei
obras-primas (3° parágrafo) = tinham sido gravadas obras-primas.
o s livros continuam em m inha bib lio teca (3° pará g ra fo ) = o s livros têm contin u a do em m inha biblioteca. (c) podem os acessa r os m esm os co nte úd o s = os m e sm os conte úd o s podem se r acessados. (D) ded ico u-se à q uestão (1° p arágrafo) = a e la fo i dedicada. (E) se realizam estudos (1° parágrafo) = estu d os s e ja m realizados.
(B)
A: Incorreta, "As obras-primas foram gravadas"; B: incorreta, nessa oração o verbo continuaré intransitivo. Não é possível a transposição para a voz passiva; C: correia, está correta a assertiva; D; incorreta, nessa oração o verbo dedicar-se é transitivo indireto. Não é possível a transposição para a voz passiva; E: incorreta, "Estudos são realizados”.
. 0 . ofjeqeo TRE/Pl - 2009 - FCC) O quB se onde atestar com certeza é que essa transformação deu novo ânimo à M antém -se corretam enté a v o z passiva do v e rbo grifad o acim a, respe ita n do s e u se ntid o original, ca so seja feita a substituição por: '
(Analista -
economia (A) IB)
pode ser atestado. é possível atestar.
|c) se haviá atestado. (D) tem sido atestado. (E) seria possível atestar.
, ;
Transpondo a oração para a voz passiva, teremos: "Que essa transformação deu novo ânimo à economia pode ser atestado com certeza."
,.V. olueqeo
.
Veia a resolução esquematizada:
t
VOZ VER BAL
SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
Passiva analítica
Que essa transforma ção deu novo ânimo
pode ser atestado (verbo ser no infinitivo + particípio do principal)
Passiva ■ sintética T
0 que se pode atestar (verbo principal no Infinitivo)
OBJETO DIRETO
que essa transíormação deu novo ãnlmo...
AGENTE DA PASSIVA
1. ÜNGUA PORTUGUESA
gg
(Anaiista-TJ/SE-2Q03-Fcc)NÂOépossiveltransporpara (B) "Q uando re tiram o s de circula ção m ilha res de a voz passiva a seguinte construção:animais de um ambiente há um desequilíbrio tão Florença, com seu ciclo artístico, sen/e como exemplo.violento quanto um tsunami.” (p. 93) Isaac Newton não descobriu a lei da gravidade por IB) “O Ministério do Meio Ambiente criou em 2002 as causa de uma maçã. Unidades de Conservação: áreas protegidas nos (C) A pintura florentina ampliou os horizontes da arte. patamares federal, estadual e municipal, (p. 97) (D) Gutenberg adaptou a prensa de vinho a uma nova (d) “ S u s te n ta b ilid a d e é usa r co n scie n te m e n te os função. recursos naturais hoje, para melhorar a vida das (E) O caso exemplifica uma reciclagem._____________ pessoas agora, sem com prom eter o futuro da (A)
(B)
A: assertiva incorrela, devendo ser assinalada, o verbo serv/r nessa oração 6 transitivo indirelo predicatívo e não admite transposição para a voz passiva; B: assertiva correta, “A lel da gravidade não loi descoberta por Isaac Newton por causa de uma maçã."; C: assertiva correta, "Os horizontes da arte foram ampliados pela pintura florentina."; D: assertiva correta, "A prensa de vinha foi adaptada por Gutenberg a uma nova função.”;E: assertiva correta, "Uma reciclagem é exemplificada pelo caso.” .V. oiueqeD ( A n a iis t a - T J ; P R - 200S) Na riorma culta da língua aparecem três vozes verbais. Assinale a opção em que o periodo não pode ser transposto para a voz passiva. (Períodos retirados da revista ISTO É, de 3 jun. 2009) ' (A) "Eies estão conduzindo um trabalho interessante." (p. 81)
Terra.” (p. 101) (e) "A Policia Federal brasileira poderá usar o banco genético do FBI, o maior arquivo de DNA em todo o mundo " (p 102) A: assertiva correta, "Um trabalho interessante está sendo conduzido por eles.”; B; assertiva correta, “Quando milhares de animais são retirados de um ambiente há um desequilíbrio tão violento quanto um ====rtiva correia, "As Unidades de Conservação (áreas P™te9Was...) foram criadas pelo Ministério do Meio Ambiente em 2002;'; D: assertiva incorreta, devendo ser assinalada, o verbo ser “ predrcahvo nessa oraçao Nao é possível a transposição para a voz passsva; E: 0 banco genebco do FBI (o major arquivo...) podera ser usado peia Polícia Federai brasileira." ..QnOlMeqeo
Texto para a questão seguinte. Formalidade bate recorde 1
4
7
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (C AG ED) divulgados ontem peto Ministério do Trabalho e Emprego (ÇsATE) apontam pata a ctiação de 5 54 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro trimestre deste ano, o que representa recorde histórico para esse período. A série de dados do CAG ED tem início em 1992. Contra os três primeiros meses de 2007, quando foram criadas 399 mit vagas (recorde anterior), segundo informações do MTE, o crescimento no número de empregos formais criados foi de 38,7% . "Esse primeiro trimestre, como dizem meus filhos, bombou". afirmou o ministro do Trabalho a jornalistas. Para o ano de 2008 fechado, o ministro manteve a previsão de criação de 1,8 milhão de postos de trabalho • com carteira assinada.-^Vai ser novo recorde, apesar da taxa de juros", disse ele em referência à decisão do Comilè de Politlca Monetária (C O P O M ) do Banco Central de elevar os juros de 11,25% para 11,75% ao ano. Em 2007, recorde para um ano fechado, foram criados 1,61 milhão de ernpregos formais.
10 Segundo o ministro, a demarldq interna perm anece “muito aquecida". “Esse aumento de 0.5 ponto percentual na taxa de juros, até chegar ao consumidòr, demora. Quem compra fogão, geladeira e carro a prazo vai perceber um aumento real de juros maior do que 0,5 ponto percentüal. Pode haver uma diminuição na escalada de compra de bens duráveis", disse ele. Para o ministro 13
do Trabalho, a decisão do C O P O M de subir os juros neste mês, e nos subsequentes, conforme projeção do mercado financeiro, pode impactar um pouco a criação de empregos formais mais para o final de 2008. “Esses próximos três meses vão continuar sendo muito fortes na criação de empregos com carteira assinada", avaliou ele.
16
0 ministro do Trabalho classificou a decisão do C O P O M de subir os juros de "precipitada”. “É um erro imaginar que há infiação no Brasil. Temos alguns produtos subindo de preços, como o trigo e outros produtos, por crausa das chuvas, ou falta de chuvas. Os preços dos bens duráveis (fogões, geladeiras e carros, por exemplo, que são impactados pela decisão dos juros) não
19
estão aumentando", disse ele a jornalistas. O ministro avaliou, entretanto, que o impacto maior se dará nas operações de comércio exterior. Isso porque a decisão s o b p juros tende atrazer mais recursos para o Brasil e, com isso, pressionar para baixo o dólar.
22
a balança comercial teve queda de ^7% no superávit {exportações menos importações) no primeiro trimestre deste ano. A criação de empregos formais no primeiro trimestre deste ano cresceu em quase todos os setores da economia. No caso da indústria de
Dólar baixo, por sua vez, estimula importações e toma as vendas ao exterior mais caras. Por conta principalmente do dólar
25
baixo,
transformação, por exemplo, foram criadas 146 mil vagas nos três primeiros m eses deste ano, contra 110 mil em igual período de 2007. T rib u n a do B ra s il, 11/4/20 0 8. Internet: (com adaptações).
(Analista - - T R T /1* - 2008 - C E S P E )
O texto apresenta uma oração na voz passiva no trecho
(A) “A série de dados do CAGED tem início em 1992” (1.3). (B| “o crescimento no número de empregos formais criados foi de 38,7%" (1.4-5). (B) '"Pode haver uma diminuição na escalada de compra de bens duráveis"' (1.12). (D) 'Os preços dos bens duráveis (...) não estão aumentando' (1.18-19). (B) “No caso da indústria de transformação, por exemplo, foram criadas 146 mil vagas” (1.23-24), A: incorreta, a locução verbai “tem inicio" é intransitiva; B: incorreta, o verbo ir (“foi") é intransitivo; C: incorrela, o verbo haver no sentido de "existir" é impessoal e não pernnite transposição para a voz passiva; D: incorreta, a oração está na voz ativa; E: correta, a locução verbai “foram criadas" está na voz passiva. .3 . uiUEqeo
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
1 100;
(Anaiista-TRT/2‘ -2 0 0 8 -F c c)T ra n sp o n d o -se para a v o z passiva o se gm e n to ninguém descobre sua timidez, a fo rm a verbal resultante será: ' (A) (B) (c) (D)' (E)
não não não não não
terá descoberto. será descoberta. terá sido descoberta. é descoberta. tem descoberto.
|
Watransposição da voz ativa para a passiva, o sujeito da ativa {ninguém) será o agente da passiva {por ninguém) e o objeta da ativa {“sua timidez") será 0 sujeito da passiva. 0 verbo auxiliar da passiva estará no mesmo tempo e modo que o descobrir na ativa (presente do indicativo): "Sua timidez não é descoberta por ninguém.". „a.oiueqB3 . ' ■ Veja a resolução esquematizada; SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRETO
OBJETO DIRETO
ATIVA
Ninguém
descobre (presente do indicativo)
sua timidez
Passiva analítica
Sua timidez
não é descoberta (verbo ser no presente do indicativo + particípio)
VOZ VERBAL
AGENTE DA PASSIVA
por ninguém
( A n a l i s t a - T R T / 1 9 * - 2008- F C C ) Transpondo-se
para a voz passiva a frase Nesta visão, os vaiores morais dariam o balizamento do agir, a formà verbal resultante deverá ser: seria dado. teriam dado. (0 ) seriam dados. (0) teriam sido dados. (E) fora dado.
(A)
(B)
.
'
Na transposição da oração para a voz passiva, o sujeito da voz ativa (“os valores morais”) será o agente da passiva (“pelos valores morais”) e o abjeto direta ("o balízamenío do agir”) da voz aliya será o sujeita da passiva: “Nesta visão, o batizamenlo úo agir seria éaúo pelos vaiores morais." ■V. oipeqeo Veja a resolução esquematizada; VOZ VERBAL
SUJEITO
VERBO TRANSITIVO DIRCTO
OBJETO DIRETO
ATIVA
Os valores morais
dariam (futuro do pretérito do indicativo)
0 balizamento
0 balizamento do agir
seria dado (verbo ser no futuro do pretérito do indicativo + particípio)
Passiva analítica
A frase qu6 admite transpo sição para a voz passiva é:
( A n a iis t a -T R F ;s " -2 o o 8 -F c c )
A prova de que não somos uma coisa sõ está em cada dia que amanhece. (B) Outro dia recortei da Internet este fragmento de um blog, (...). (C) A humanidade não-tem jeito. |D) O pessimista não é inimigo das idealizações, muito pelo contrário. (E) Nem tudo está perdido.
(A)
( A n a lis t a -T R T /2 3 * -2 0 0 7 - F C C )
É exemplo de construção
verbal na voz passiva: (A)
Como não concordar com a oportunidade da frase?
doagir pelos valores morais
Se nâo transpõe o limite da queixa (...) (c) (...) pautam sua vida'por princípios de dignidade. ÍD) (...) vêm sendo investigadas e punidas. (E),(...) não indo além de um mero discurso ético. (B)
. Da forma verbal ativa [-su/e/tol vem invesBgando e punindo [objeta direto
no plurali obteve-se a voz passiva: “vêm sendo Investigadas e punidas”. .a. oiUBqeg . NÃO admite transposição para a voz passiva a seguinte construção:
( A n a iis á - TRB M S - 2007 - FCC)
A orientação do nosso ensino deveria contemplar nossa feoundidade indisciplinada. (B) Uma revolução na orientação do ensino brasileiro depende de uma combinação de múltiplas iniciati vas. (c) A leitura responsável de um texto sempre conside rará a possibilidade de seus múltiplos sentidos. (D) A maioria dos professores considera tão somente uma solução única para cada problema. (E) O método dialético estimula, acima de qualquer certeza dogmática, a valorização das contradições.
(A)
A; incorreta, o verbo estaré intransitivo o não é possível a transposição para avoz passiva; B; correia, “Este fragmento de um blog foi outro dia recortado da Internet por mim” - o verbo recortar é transitivo direto,. de modo que é possível a transposição para a voz passiva; C, D e E: incorretas, os verbos ter, ser e estar são verbos predicativos nessas orações. Não é possível a transposição para a voz passiva. .0- a]rjEqB0
AGENTE DA PASSIVA
1. LÍNGUA PORTUGUESA A: assertiva correta, "A nossa fecundídade indisciplinada deveria ser contemplada pela orientação da nosso ensino."; B: assertiva incorrela, devendo ser assinalada, o verbo dependerá transitivo indireto e não admite transposição para a voz passiva; C; assertiva correta, “A pos sibilidade de seus múltiplos sentidos sempre será considerada pela leitura responsável de um texto."; D: assertiva correta, “Uma solução única para cada problema é tão somente considerada peia maioria dos professores.";' E: assertiva correta, “A valorização das contradições é, acima de qualquer certeza dogmática, estimulada pelo método dialético.
(0 ) terá sido transmitido. (B) transmitiram-me.
,a. ofueqeo
seja alimentada. alimentemos. (C) seria alimentada. (D) tenha alimentado, (6 ) fosse alimentado.
(A n a lis ia - TR E /ps - 2007
admite transposição para a voz passiva é: Os astrônomos antigos colocaram-na no centro do universo. (B) A mensagem chegou com o título de “A Bela Azul”, (c) O coração coloca as razões do am or no centro do universo. (D) Anunciam os cientistas a agonia de nossa Bela Azul. (E) A presença da natureza por vezes nos desvia da leitura de um livro. A construção com verbo intransitivo {chegai) não permite a transpo sição da oração para a voz passiva. ,a. oiueqee TRE/sE - 2007 - FCC) NÃO a dm ite tra n sp o siçã o
para a vo z passiva a se gu in te construção:
(A) O atual desequilíbrio climático certamente compro meterá nossos recursos. (B) Nossos descendentes haverão de reconhecer esses efeitos devastadores. (C) Trata-se de uma conseqüência direta dos funda mentos do cristianismo. (D) Nossa própria cultura engendrou esse dilema de difícil solução. (E) Muitos sustentam i'p o s s ib ilid a d e de superação desse nosso dilema. •' Nossa oração o verbo tratará transitivõ indireto, a palavra se é índice de indeterminação do sujeito. Não é 'possível a transposição para a voz passiva. ' . „3- Oipeqso TRF/2" - 2007 - FCC) Trànspondo a frase “os extraordinários acontecimentos pareciam dividir nitida mente o mundo entre os defensbres e os inimigos da liberdade e do progresso social" para a voz passiva, a forma verbal corretamente obtidaté: \ |A) pare.çia ser dividido. i (B) pareciam ter sido divididos, ^ (0) tinha sido dividido. ' (D) tinha parecido dividir. \ (E) pareciam dividirem. (A n a lis ia -
“0 mundo entre os defensores e os inimigas da liberdade e progresso social parecia ser dividido nitidamente pelos extraordinários aconte cimentos.” Ol|JEqE0
- TRF/4* - 2007 - FCC) Traospondo-se para a voz passiva a frase transmiti o respeito de meus pa is pelas ficções, a forma verbal resultante será
(Analisia
(A) fora transmitido. (B) transmitiram-se. (B) foi transmitido.
“0 respeito de meus pais peias ficções ioi transmitido Ipor miml". .0. o[çeqe0 2007 - F C C ) Transpondo-se para voz passiva 0 segmento Para alimentar nossa insatisfação, a forma verbal resultante será (A n a lis ia - T J f P E -
(A)
- FCC) A construção qu6 NÃO
(A)
(A n a lisia -
101
(B)
“Para que nossa insatisfação seja alimentada”; o objeto direto da voz ativa torna-se o objeto da voz passiva. .V. oiUGqeo (A n a lisia - T R B S P - 2 0 0 6 - F C C ) A
humanidade tem dominado a natureza a fim de tornar a vida cada vez mais longa e mais cômoda. Na frase acima, L
a transposição para outra voz verbal implicará em substituir-se tem dominado por tem sido dominada. II. a substituição de A humanidade por Os homens implicará, obrigatoriamente, alteração na voz verbal. III- a expressão a fim de tornar a vida tem sentido equivalente ao de a fim de que a vida se tome. Está correto o que se afirma SOMENTE em ÍA) 1.
II. (C) III. (D) II e III. (E) I e III. (B)
1; correta, a oração original está navoz ativa. Natransposição para a voz passiva, 0 objeto direto passaa ser sujeito eo sujeito da aüva passa aser 0 agente da passiva: “A natureza tem sido dominada pela humanidade a
fim de tornar a vida cada vez mais longa e mais cômoda.". Está correta essa assertiva; II: incorreta, a substituiçâo não implicará alteração na voz verbal. 0 agente da passiva “pela humanidade" seria substituído por “pelos homens". Essa assertiva é incorreta; 111; correta, a oração reduzida adverbial final “a fim de tornar a vida" eqüivale à desenvolvida “a fim de que a vida se torne". A assertiva está correta. oiueqe0 (A n alista - T R F /1» - 2006 - F C C ) A frase que admite transpo sição para a voz passiva é;
(A) O país pode chegar a uma situação caótica. (B) o editorial é um desrespeito à soberania cubana, (c) A atenção do Estado cubano para com a saúde popular é exemplo para todos. (0 ) Houve indignação e protestos contra o editorial da revista. (E) Cuba tem auxiliado paises vitimas de catástrofes. Para qué seja possível a transposição para a voz passiva, o verbo da oração tem que ser transitivo direto. .3. oipeqeg (A n alista - TRT/4* - 2006 - F C C ) Transpondo-ss para a voz passiva a frase tudo o que me importou na vida Já escrevi, ela ficará: (A)
Tudo o que me importou na vida Já foi por mim escrito.
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
I 102
(B) Tudo o que a vida me importou Já'fora escrito por mim. (c) A vida já me importou em tudo o que escrevi. (D) Já está escrito na vida tudo o que ela me importou. (E) Tudo o que me importou na vida Já tenho escrito. 0 verbo é transitivo direto: estrrever está na 1‘ pessoa db singular do pretérito perfeito. 0 suieito é desinencial; eu. Na transposição da voz ativa para a passiva, o sujeito da ativa (eu) será a agente da passiva (por mim) e o objeto da ativa (“tudo o que me Importou na vida") será 0 sujeito da passiva: "tudo o que me importou na vida já foi escrito por mim”. -V . oiueqeo (Analista - TRT/B- - 2006 - FCC) A frase que NÃO admite transposição para a voz passiva é: (A)
(...) praticam hábitos saudáveis de vida.
(B) Penso também nas nadadoras.
(c) Elas olham para o placar. (D) (...) é o tempo que elas amam. (E) (...) não conseguiriam abraçar uma delas. 0 verbo perjsarna acepção de "procurar lembrar-se, imaginar” é tran sitivo indireto e não admite transposição para a voz passiva; É muito importante saber qüe a transposição para a voz passiva somente é possível quando o verbo da oração é transitivo direto, .,9. otpeqeg (A n alista-T R T /24 *- 2 0 0 6 - F C C ) Transpondo-se para a voz passiva o segmento instituições m acabras que os homens - iamentavelmente - criam contra sua própria humanidade, a forma verbal resultante será (A)
estão sendo criadas.
|B) são criadas.
(c) foram criadas. (D) . (E)
íêm criado.
„g„ ai!JEqE0 (Analista - TRT/3* - 2005 - FCC)
Não é possível alterar a voz
da forma verbal da frase: Aquantidade dos micreiros já constitui, de fato, umà nação, mais do que uma simples tribo. , (B) No começo da informatização das redações de jornal, houve um divertido mal-entendido. (0 ) Alguns velhos homens de letras olham com precon ceito essa tribo. (D) A jovem repórter citada no texto tinha abortado uma matéria, e não um filho. (E) Recriações semânticas são feitas a partir de term os ; ou expressões já antigos. . i
(A)
0 verbo haver m sentido de existir é Impessoal, não possui sujeilò e não permite a transposição de vozes: .a . otUEqeg (A n alista-T R T /11 *- 2 0 0 5 - F C C ) Transpondo-se
para a voz
passiva a frase (A)
Todos os verbos das assertivas (tipificar, ter praticado, ter epreendida, exigira limitaq são transitivos diretos. Desse modo, é passível a transposição para a voz passiva. A: incorreta, "a ati vidade profissional é tipificada"; B: Incorreta, “entradas forçosas têm sido praticadas (...) pela polícia”; C: correta, "papéis têm sido apreendidos pela polícia"; D: incorreta, "qualificações especificas são exigidas pela advocacia"; E: incorreta, "as anotações cabíveis serão limitadas aos campos". . 0 , , onjeqeo (Ariaiists - THW3* - 2005 - FCC) NÃO é possfvel a transposição para a voz passiva do segmento sublinhado da frase: Aprecio uma reunião em que há o esforço de inventar possíveis de convivência. (B)\0 processo eleitoral parece ser o desmentido da humildade necessária para o exercício da demo cracia. (C) Mitterrand perdeu as eleições por conta de uma declaração infeliz. (0) As reuniões de moradores não obteriam êxito caso eles agissem como candidatos numa eleição. (E) As promessas mirabolantes e a retórica vazia vêm alimentando a discurso da maioria dos candidatos.
(A)
têm sido criadas.
Reescrevendo a oração na voz ativa, teremos: “Os homens Isujeito] criam instituições macabras [objeto direto no piurati (criam - laraeníavelmenfe - contra sua própria humanidade)". Na transposição para a voz passiva, o objeto direto torna-se sujeito, e o sujeito da ativa será o agente da passiva; "Instituições macabras são criadas pelos homens”.
I
(...) a policia tem praticado entradas forçosas em escritórios de advocacia, a forma verbal resultante será foram praticadas. (C) (...) a polícia tem apreendido papéis, a forma verbal resultante será têm sido apreendidos. (D| A advocacia exige qualificações especificas, a forma verbal resultante será têm sido exigidas. (E) (...) limitarei as anotações cabíveis aos campos da Constituição e da lei vigente, a forma verbal resul tante será terei limitado.
(B)
(...) alternativas diversas das que tipificam a ativi dade; profissional, a forma verbal resultante será são tipificadas.
Não é possível a transposição para a voz passiva de oração que apre senta locução predicativa ("parecer ser"). É passível transpor para a voz passiva orações que sejam desenvolvidas por verbo íransiüvo direto. A: assertiva correta, "Uma .reunião é apreciada (por mim)"; C; assertiva correta, “As eleições foram perdidas por Mltterand"; D: assertiva correta, “Èxito não seria obtido”; E: assertiva correta, “0 discurso vem sendo alimentado”. ■ .a .o ip e q E O
(A n a lis ta -TRE/MG-2005 2 FCC) A d m ite tra n sp o siçã o p ara a v o z passiva o se gm e n to su blin ha d o na s e gu in te fra se ; (A )
Esse modo de pensar noõp.-se a todas as formas dé fundameritalismo,
(B)
(...) p o r p rova r que d ete rm in a da lin h a d e oesauísa Ristava e qu ivo cad a .
(C) Para os que lidam com a ciência, não há nada de excepcional nessa atitude (...) (B) (...) se prepara para anresentar as devidas correções diante de um plenário de cientistas. (E) (...) 3 verdade reside congelada num passado remoto. A: incorreta, o verbo opor-se é transitivo indirelo e não admite trans posição para a voz passiva; B; incorrela, o verbo estará predicatívo e não admite transposição para a voz passiva; C; incorreta, o verbo lidar é transitivo indireto e não admite transposição para a voz passiva; D: correta, a oração admite transposição para a voz passiva: “para as devidas correções serem apresenladas"; E: incorreta, o verbo residirá intransitivo e não admite transposição para a voz passiva. .0, oiueqeo
1. LÍNGUA PORTUGUESA TRE/RN - 2005 - FCC) NÃO admííe traosposíção para a voz passiva o seguinte segmento do texto:
(A nalista -
centenas de formigas devorando um lagarto. (B) ao assistir a documentários sobre a violência do mundo animal. (C) uma espécie de vespa cuja fêmea deposita seus ovos dentro de lagartas. (D) predadores não sentem a menor culpa. (E) quando matam as suas presas. (A)
A: assertiva correta, "Um lagarto sendo devorado por centenas de formigas"; B: assertiva incorreta, devendo ser assinalada, o verbo assistirnessa oração é transitivo indireto e não admite transposição para a voz passiva; C: assertiva correta, “Seus ovos dentro de lagartas são depositados por uma espécie de vespa”; D: assertiva correta, “A menor culpa não é sentida por predadores."; E: assertiva correta. “Quando suas presas são mortas". .Q- OlMEqeo
Em reiaçâo 3 “Apslcologja moderna levantou a lebre: os pais devem participar ativamente do dia-a-dia dos filhos", é INCORRETO afirmar:
{ A n a lis t a --T R E /P R -2 0 0 4 -E S A G )
Na frase, levantou é verbo transitivo direto. Na frase, há predominância de palavras paroxítonas, em relação às oxítonas. (C) Transpondo a frase para a voz passiva, o núcleo verbal fica foi levantada. (D) A psicologia moderna é agente da voz passiva. (A)
(B)
103
3 4 C o m is s o , n a s p e q u e n a s in fraçõ e s, o autor e a vitim a p o d e rão s e r p o u p ad o s d a s d e lo n g a s e d o s p ra z o s decorrentes do p ro ce sso , com a so lu çã o im ediata do litígio, p or m eio da 3 7 co m p o siçã o , tanto no âm bito civil co m o no crim inal. N e s s a no va re alid ad e de a p lic a ç ã o d e p e n a s , a ju stiça do A m a p á visu a liz o u um horizonte infinito d e trabalho, tendo 40 a s u a d isp o siçã o o re spaldo d a lel. Su rg ira m então o s J u iz a d o s Itine rante s T e ire s lre e F lu v ia l, c o m a p re m is s a m á ste r d e o fe re ce r à s co m u n id a d e s d istantes d a s c id a d e s o m esm o 4 3 atendim ento encontrado no s fóruns, p o is a s jo rn a d a s itin eran te s s ã o co m p o stas por ju iz e s , prom otores, e scriv ã o s, p o licia is, e toda a infraestrutura p ara a re a liza çã o de 46 a u d iê n c ia s c ív e is , crim in a is e de fam ília. Internet; . A cesso em dez./2003 (com adaptações).
{Anaiista-Tj/A P -2oo4-cEsP E )A respeito das ideias G d as e stru tu ra s do texto I, Julgue o item seguinte:
(1) As ideias e a correção gramatical do texto serão mantidas, caso o trecho na voz passiva "as jornadas (...) de família” (1.43-46) seja reescrito na voz ativa como juizes, promotores, escrivães e policiais, bem com o toda a infraestrutura para a realização de audiências cíveis, criminais e de família, compõem as jornadas itinerantes.
Emrelação a essa oração, que está na voz ativa, “A psicologia moderna" á 0 sujeito do verbo levantar.
1: correía, o trecho na voz passiva "as jornadas itinerantes são com postas por juizes, promotores, escrivãos [s/c- o correto é escrivães], policiais, Btoda a infraestrutura para a realização de 46 audiências cíveis, criminais e'de família” pode ser reescrito na voz ativa, substituindo a forma verbal “são compostas" por “compõem". Além disso, o agente da passiva será o sujeito da ativa e o sujeito da passiva (“as jornadas itinerantes”) será o objeto da ativa.
..0, OlMEqeo
O r ojueqEO
J u s tiç a Itinerante Fluvial 1
4
Uma das faces do funcionamento do Juizado Especial no Estado do Amapá é a Justiça Itinerante Fluvial. Essa modalidade de serviço judiciário consiste no atendimento de comunidades ribeirinhas por meio da utilização de uma embarcação adaptada para o aíjeridimento judiciário em áreas não servidas por postos avançados e inacessíveis por estradas.
7
Esta desloca-se pelo rio Amazonas e afluentes, visitando ribeirinhos, até o distrito de Baííiqbe, arquipélago localizado no extremo norte do estado. Em seu interior ocorrem audiências
10 cíveis, criminais e de família, ern que juizes e promotores efetuam todos os procedimentos judiciários necessários: fazem interrogatórios, proferem sentenças'; efetuam conciiiações, etc. 13 Nas Jornadas do Juizado Itinerante Fiuviai, diversas comunidades ribeirinhas são visitadas pela equipe. Na embarcação, que serve de base para'a execução tios trabalhos,
{A n a lista - T R E /B A - 2003 - F C C ) A Única fraSS qU 6 NÃO admite transposição para a voz passiva é:
Podemos repetir uma experiência científica inúmeras vezes. (B) Os bons cientistas consideram o caminho traçado pór seus antecessores. (B) Os melhores charlatões não resistem a um inquérito verdadeiramente científico. (B) Qualquer um de nós deseja com preender nosso vasto e misterioso Universo. (E) Que bom se conhecêssemos todas as forças res ponsáveis pela nossa existência... (A)
A única frase que não admite a transposição para a voz passiva é a que tem 0 verbo transilivo indireto ("resistira").
16 a comunidade ribeirinha recebe uma àmpla orientação de seus direitos e da forma como podem dele^ usufruir como cidadãos
-O . oiÇBqB0
amapaenses. A base fica ancorada ern pontos estratégicos no 19 melo do rio, e os interessados aproxfmam-se em pequenos barcos e canoas, para serem prontamente atendidos pelos
11. ORTOGRAFIA
serventuários all presentes. 22 Pela peculiaridade de algumas localidades, nem sempre há a necessidade de o atendimento ser efetuado dentro da embarcação. Nesses casos, o atendimento ocorre em 25 centros comunitários ou escolas da própria localidade. Assim, diversas famílias têm alcançado direitos antes tidos como impossíveis, tais como certidões de nasdmento de seus filhos, 28 certidões de casamento, posse de terras, etc. A Lei n.° 9.099/1995 introdudu importantes modificações no sistema penal e processual brasileiro, 31 instituindo os juizados especiais, possibilitando a aplicação de novos institutos, como transação e suspensão condicional do processo.
-F cc) Está clara 6 correta a reda ção deste livre comentário sobre o texto: ( A n a l is t a - T R T / 2 0 " - 2 0 11
IVluita gente imagina que literatura é aonde se escreve como se fala, embora hajam autores que consigam fazè-lo com arte. |B) O gosto literário dos antigos professores de portu guês não sucitava qualquer dúvida quanto ao brilho da retórica exagerada. (C) A formulação mesma dos temas de redação era um indubitável encaminhamento do aluno para o estilo grandiloqüente. (A)
104 (D)
(E|
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
A linguagem rude de Paulo Honório nâo desestimulou-lhe de escrever um romance que se notabilizaria como literário. Embora Graciliano Ramos ache mais preferivél uma linguagem concisa do que a empolada, ele é um escritor bastante culto.
A: incorreta, “Muita gente imagina que na literatura se escreve como se
faia, embora haja autores que consegue fazê-lo com arte."; B: incorreta, “suscitava": C; correta; D; incorreta, “não o desestimulou a escrever"; E: incorreta, “ache preferível. ..0. Oiueqeo (Anaitsea-TRSAP- 20ii- F c c ) A a lte r n a fiv a que apresenta frase correta é:
~ Senhor Ministro, peço sua licença para advertir que Vossa Excelência se equivocais no julgamento dessa lei tão polêmica. (B) Seus companheiros, até os recém-contratados, não lhe atribuem nenhum deslizè e creem que esse é mais um injusto empecilho entre tantos com que ele Já se defrontou. (c) Se eles não. satisfazerem todas as exigências, . não sè têm como contratá-los sem enveredar pelo caminho da irregularidade. (t>) O traumático episódio gerou grande ansiedade, excitação desmedida que lhe fez xingar e investir contra a pessoa mais cumpridora com seus deveres. (E) Caso ele venha a se opor, será uma compulsão a que ninguém deve compartilhar, sob perigo de todos os envolvidos se virem em situação de risco na empresa. (A)
A: Incorreta, “se equivocou" (3* pessoa do singular); B: correta, o Novo Acordo Ortográfico determina a supressão do acento circunflexo das formas verbais terminadas em ”-eem”; C: incorreta, a forma verbal ..,, “satisfazerem” existe. Trata-se do infinitivo conjugado. Preste atenção que a oração desse alternativa começa com um pronome condicional (“se”). Desse modo, usaremos o futuro do subjuntivo “satisfizerem". A oração corretamente redigida fica; “Se eles não satisfizerem todas as exigências". Na língua falada ê muito comum essa troca. Dè especial atenção a isso, pois é lema comum nas questões de concursos. D: Incor reta, a oração poderia ser reescrlta. Uma possibilidade é: “0 traumático episddio gerou grande ansiedade e excitação desmedida. Xingaram e investiram contra a pessoa mais cumpridora com seus deveres.”; E: I incorreta, "será uma compulsão que ninguém deve compartilhar” . ■ ■ .9„oiueqe0 (A n a iista-T R E /A P -20 11 -F C C )
Está corrsta a seguinte frase:
incorreta, verifique a ortografia: meteorologia; C: incorreta, o verbo fazer quando indica tenipo decorrido é impessoal: “Deve fazer mais de seis meses que ele não constrói [note a ortografia da 3* pessoa do sin gular do presente do indicativol (...) muitos são a favor de que íhe sejain concedidas as férias [verifique a concordância verbal - 'que as férias sejam concedidas'1"; D; incorreta, ortografia: análises; o pronome dele é possessivo e nãofunciona como sujeito, porém há algumas gramáticas que já aceitam o seu uso. De qualquer modo, sejamos conservadores considerando como forma correta; "de ele viajar”. 0 pronome pessoa “ele” é 0 sujeito do verbo viajar; E; incorreta, o verbo (ratar é transitivo indireto em "trata-se de questões”, o seé índice de indeterminação do sujeito. Nessecaso, o verbo sempre permanece no singular, uma vez que não 0 sujeito não está determinado para indicar a concordânciá. Quanto à cóncordâncla nominal, o adjetivo concorda em gênero (quando for o caso) e número com o substantivo: “questões irrelevantes", B:
oiueqeg
(Analista - TRE/MA - 2009 - CESPE) Julgue OS itens abaixo quanto à grafia das palavras neles empregadas. 1. Após ter seu mandato cassado, o prefeito está ancioso para voltar à vida política. II- A policia revelou, algumas horas depois do ocorrido, a indentidade do incendiário, III. Por proceder mal, 0 profissional foi considerado, um mau colega. IV. Recentemente, surgiram denúncias de privilégios e malversação dos recursos públicos. Esíão certos apenas-os itens (A) I e II. (B )r e lli. (C) II e III. (D) II 6 IV. (E) III e IV. i; ansioso; II; identidade; III: correto o uso do adjetivo mau, que qualifica o substantivo .“colega" (mal e bem são advérbios - mau e bom são adjetivos). .3 . Oiueqeo
(Analista - TRT/18‘ - 2008 - FCC) Está oorreta a grafia de todas as palavras da frase: (A) Muitos sé deixam embalar por um mixto de torpor e devaneio,' quando se entretém à Janela do ônibus, . (B) Tentou convencer o Jovem a desligar a engenhoca, mas nãoobteve sucesso liessa tentativa de dissuazão. (C) Que temos nós a haver com. o relatório que deixou frustado 'aquele executivo? (D) Por que'hão se institue a determinação de pdr um 'fim ao abuso dos ruídos no interior de um ônibus? (E) É dificil explicar o porquê de tanta gente sentir-se extasladádiante das iriiquidades de um filme violento,
Ainda que os méritos pela execução do projeto não coubessem àquele engenheiro, foram-lhe togo atribuídos, mas ele, com humildade, não hesitou em A: incorreta, miqto; B: incorreta, dissuasão; C; incorreta, frustrado; D: recusá-los. incorreta, insíitiilr; E; correia, a palavra “porquê" é um substantivo e (B) Parecia haver muitas razões para que seus estudos de me.tereologia não convencesse, mas a mais excêntrica ! está corretamente grafada. A palavra “Iniqüidade" não leva mais trema, erá inventar pretextos inverossímeis para seus erros. \ de acordo com o novo Acordo Ortográfico da Lingua Portuguesa. .3 . ofuaqeo (c) Devem fazer mais de seis meses que ele nâo constroe nenhuma maquete, talvez por estresse; por . (Anaiista-TRTf)*-2oo8-CESPE) Com referência à ortografia isso, muitos são a favor de que lhe seja concedido' ' oficial e ás regras de acentuação de palavras, assinale a opção incorreta. as férias acumuladas. (D) Ele é especialista em vegetais euros-siberianos, (A) Os vocábulos lágrima e Gênesis seguem a mesma motivo das suas anàlizes serem feitas em extensa regra de acentuação. faixa da Europa e dele viajar tão à vontade. (B) As palavras oásis e lápis são acentuadas peto (E) Ao que me disseram, tratam-se de questões totalmente mesmo motivo. (c) A grafia correta do verbo correspondente a ressur irrelevante para o pesquisador, mas, mesmo assim, reição é ressucitar. Jornalistas tentam assessorá-lo na divulgação delas. (A)
1. LiNGUA PORTUGUESA Apesar de a grafia correta do verbo poetizar exigir o emprego da letra “z", o feminino de poeta é grafado com s. (6) O vocábulo traz corresponde apenas a uma das formas do verbo trazer; a forma trás é empregada na indicação de lugar (eqüivale a parte posterior).
(D)
A: assertiva correta, as palavras lágrima e Gênesissão proparoxítonas. Todas as palavras proparoxítonas. Isto é, as palavras que possuem o acento tônico naantepenúltima sílaba, são acentuadas; B: assertiva cor reta, as palavras oasis e lápis são paroxítonas, isto é, são palavras que íêm 0 acento tônico na penúltima sílaba. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em / seguido ou não de s; C: assertiva incorreta, devendo ser assinalada: ressuscitar; D: assertiva correta, poetisa; E: assertiva correta, o vocábulo írazcorresponde à 3‘ pessoa do singular do verbo trazer. A palavra trás (ou “atrás, detrás") é um advérbio empregado na indicação de lugar. .0. olpeqEg TRF/5" - 2008 - Fcc) Todas as palavras estão corretamente grafadas na frase:
(A n alista -
Ela não crê em rixa, mas em complementaridade entre o pessimismo e o otimismo, admitindo, assim, flexibilização das sensações humanas. (B) As sensações espectantes produzem, entre os mais pessimistas, muito temor, e entre os otimistas, uma gososa, deleitosa ansiedade. (c) Algumas pessoas não admitem hesitação ou abstensâo, quando nos inquirem: você se arroula entre os pessimistas ou entre os otimistas? (D) Em tese, não se deve previlegiar o otimismo ou o . pessimismo; esses humores não reinvindicam, por si mesmos, nenhuma hegemonia. (E) O autor do texto se apoia na tese segundo a qual não se deve descriminar em definitivo entre o pes simismo e o otimismo. (A)
A: correta, a grafia das palavras dessé assertiva esta correta; B: incorrela, expectantes; gozosa. {aquilo qúe resulte em satisfação); C: incorreta, abstenção; arrola (verbo arrp/ar[inscrever-sel na 3" pessoa do singular do presente do indicativo))D: incorreta, privilegiar; reivindi cam; E: incorreta, o verbo apoiaros-Z' pessoa do singular do presente do indicativo ("apoia") não leva acento de acordo com o novo Acordo Ortográfico da Lingua Portuguesa; discriminar (distinguir), ollJBqEío ; Aá,sinale a frase em que a expressão em destaque está grafada/em pregada corretamente.
(A n a lis ta - T J ÍP B
iT05;
- 2008 - C O M P R O V ) AS OpçÕeS qU 8 p ré -
e n c h e m a d e q u a d a m e n te os e s p a ç o s d o fra g m e n to a ba ixo são p roto tipica s d e um fe n ô m e n o den o m ina d o e m lín gu a portu gu e sa de;
O (acidente/incidente) que causou a (delação/ dilação) do presidente da Amma revela u m a (conIravenção/contraversâo) dos magistrados por muito tempo no estado do Maranhão, As ações consideradas (im orais/am orais) foram apreciadas pelo PCA, cujo relator, o conselheiro Felipe L. Cavalcanti que, (ao encontro de/de encontro a) le i, (aferir/ auferir) resultados dignos de um . , (censo/senso) de justiça exemplar, Sinônimos Homônimos homófonos (c) Homônimos homógrafos (B) Antônimos (E) Parônimos
(A) (B)
Essas palavras são homônimas (palavras que possuem signilicados diferentes e forma (ônica idêntica; homófono) e homófonas (palavras diversas no significado e na grafia a pronúncia de modo idêntico). Oe acordou com Houaiss, a palavra acidenteé um acontecimento casual, fortuito. Inesperado; incidenteê um acontecimento imprevisível que modifica o desenrolar normal de uma ação; delação é o ato ou efeito de delatar; acusação secreta; denúncia; dilação é a transferência para mais tarde; adiamento, prorrogação; imoral é contrário à moral, às regras de conduta vigentes em dada época ou sociedade ou ainda àquelas que um individuo estabelece para si próprio; amoral é moralmente neutro (nem moral, nem imorai); que não leva em consideração preceitos morais; estranho à moral; a locução ao encontra de tem a acepção de "em atendimento a; era favor de” e a locução de encontro a significa “em direção contrária; em trajetória de colisão com” ou “em desacordo com, em oposição a". 0 verbo aferir significa cotejar (pesos, medidas etc.) com os respectivos padrões; afilar; examinar a exatidão dos Instrumentos que servem para pesar, medir etc.; auteriré ter como resultado; conseguir, obter, colher. 0 vocábulo censo tem a acepção de recenseamento e senso é a qualidade de sensato; prudência, circunspecção; “ faculdade de juigar, de sentir, de apreciar; juízo, entendimento, percepção, sentido"; sentido, direção, rumo. ' .a. oiueqEO Estão corretos 0 emprego e a grafia de todas as palavras da frase: (Analista - TRT/23< - 2007 - FCC)
(Analista - TJ/MT - 2008 - VUNESP)
(A) A matéria há cerca da clonagerti de órgãos humanos foi alvo de diversas críticas. 1 (B) 0 artigo do cientista apresentou uma rezenha das teorias mais recentes sobre o cérebro humano. (c) 0 documento con têm informações sigilosas a res peito de diversas transações da Bolsa de Valores. (D) A empresa s u b sid ia diversas Organizações Não Governamentais no interior do Estado do Mato Grasso, (E) Segundo os especialistas, não há p o r que se pre ocupar com o aquecimento global a curto prazo. A: incorreta, "A matéria acerca da [a respeito úe] clonagem”; B: incor reta, resenha; C; Incorreta, “0 documento contém” -verbo coníerna 3‘ pessoa do singular do presente do indicativo; D: incorrela, “A empresa subsidia" - verbo subsidiar na 3* pessoa do singular do presente do indicativo; E: eslá correto o uso de "por que" separado e sem acento, usado no sentida de “razão pela qual". .3 , oljJEqeQ
(A) A corrupção só se extingue bu diminue quando os justos intervém para que ás boas causas prevalesçam. ; (B) Os homens que usufruem de vantagens a que não fazem jus cultivam a hipocrisia de propalar discursos moralizantes. (C) Contra tantos canalhas audases há que haver a reação dos que têm a probidade como um valor inerente ao exercício da cidadania. (D) Há uma inestricável correlação entre a apatia dos bons cidadãos e a desenvoltura com que agem os foras-da-lei. (E) Deprende-se que houve êxito das iniciativas dos homens de bem quando os prevaricadores sentiram cerceada sua área de atuação. A: incorreta, diminui (verbo diminuir na 3’ pessoa do singular do pre sente do indicativo); prevaleçam; C: incorreta, audazes; D; incorreta, inexttlcável; tora da lei (locução adverbial); E; incorreta, depreende-se. .a. oiueqeo
'106
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
ineficiência do Judiciário, falta de profissionalismo combinada com o abuso da força policial e incapa cidade dos governos de resolver problemas sociais básicos.
(A n a lis ia - T R F /2 ° - 2007 - F C C ) A frass em que a grafia e a acentuação estão em conformidade com as prescrições da norma padrão da Lingua Portuguesa é;
Ao se estender esse viez interpretativo, correm o risco . de por tudo à perder, na medida em que será alterada a estratégia da pesquisa previamente adótpda. (B) Sua pretenção ao consenso esvaiu-se quase que de repente, quando notou que entorno de si as pessoas mais pareciam descansar que dispostas á debates. (c) Tomou como ultrage a displicência com que foi rece bido, advinhando que o mal-estar que impregnava o ambiente era mais que uma questão eminentemente pessoal. (D) Estava atrás de um acessório que o despensasse de promover a (impeza do aparelho e sua conseqüente manutenção depois de cada utilização, mas não pôde achá-lo por ali. (E) Quando se considera a par do tema, ajuiza sem medo, mas, ao se com preender insipiente, pára tudo e pede aos especialistas que o catequizem no assunto para não passar por néscio.
(A)
A: incorreta, viés; pôr [acentuado] tudo a [não ocorre a crase antes de verbo) perder; B; incorreta, “Sua pretensão"; em torno (à volta de); “dispostas a [preposição] debates''; C; Incorrela, ultraje; adivinhando; D: incorreta, dispensasse; conseqüente; ali; E; correta, “para tudo" (o verbo parar m 3* pessoa do singular recebia acento diferencial. De acordo com o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, não há mais esse acento. A questão é de 2007 (anterior ao Acordo), de modo que a assertiva era considerada correta). oiiJEqeo ( A n a iis ia - T R E / P A -2 0 0 5 -C E S P E ) Assinale a opção Sm que 0 fragmento de texío está gramaticalmente correto quanto a grafia, morfologia e sintaxe.
'
Segundo estudo realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a maioria dos latinosamericanos considera que a democracia é indispensável para o desenvolvimento e é preferível à qualquer outra forma de governo, embora se mostrem insatisfeitos com seu desempenho. (B) De acordo com os dados da pesquisa A Democracia na América Latina, realizados pelo PNUD, 66% dos latino-americanos considera que ,a democracia é indispensável para o desenvolvimento de.seus paí ses e que não pode haver democracia sèm partidos políticos ou congressos. (c) A satisfação ou insatisfação com a democracia, segün,do conclusões de pesquisa encomendada pela ONU, na América Latina, estão relacionados com sua eficácia para resolver os problemas econôtnico, social e politico do país. (0 ) Passados 20 anos da Campanha Diretas Já, o Brasil, \ segundo relatório do PNUD, apresenta uma situação ' contraditória: atinge a melhor avaliação no Indice de . Democracia Eleitoral, mas, ao mesmo tempo, tem uma população que abriria mão do sistema demo crático em prol de uma economia mais segura. (E) Conforme o relatório do PNUD,,64,7% dos entrevis tados - entre os 18.643 latino-americanos ouvidos - afirmam que os governantes não cumprem o que promete por que mentem para ganhar as eleições. A máior parte se queixam também da corrupção.
(A)
Opções adaptadas, internet; .
A: Incorreta, "a maioria dos latino-americanos considera (...) embora se mostre insatisfeita"; B: incorreta, “De acordo com os dados da pesquisa (..,) realizada pelo PNUD, “66% dos latino-americanos consideram"; C: incorreta, "A satisfação (...) está relacionada com sua eficácia para resolver os problemas econômico, social e politico"; D: correía, o período está gramaticalmente correto; E: incorreta, "os governantes não comprem o que prometem, porque (...). A maior parte se queixa (...)", „Q, alpeqE0 ( À n a i ! s t a - T R E / s c - 2 o o s - F A P E U ) Assinale a altemativa em que os vocábulos formem o plural como interpretação e general, respectivamente.
As palavras “interpretação o general" são pluralizadas da seguinte forma: “interpretações e generais". A: incorreta, cidadãos/males; B: correta, questões/girassóis; 0: incorreta, cristãos/cônsules; D; incprreta, órfãos/funis. ,.g„’o jueqB 9
Esíão corretos o emprego a grafia de todas as palavras da frase:
(A nalista - T R T /3 * - 2 0 0 S - F C C )
e
É costume discriminar-se os jovens, e a razão maior está em serem jovens, e não em alguns de seus hábitos que fossem em si mesmos pernisciosos. (B) A encorporação de um novo léxico é uma das con seqüências de todo amplo avanço tecnológico, já que este indus à criação ou recriação de palavras para nomear novos referentes. (C) Um pequeno glossário, capaz de elucidar a nova terminologia da informática, contribui muito para afastar os percalços do caminho dos usuários ini ciantes, aturdidos com tanta novidade. 10 ) Os maus-entendidos são fatais quando ainda não se tem destreza numa nova linguagem, quando ainda não se está familiarizado corn um novo vocabulário. (E) Muita gente letrada e idosa aderiu ao uso do compu tador, considerando-o nâo,um sinal do apocalipse, mas uma ferramenta revolucionária na execução de tarefas, um instrumento útil para qualquer pesquizador.
(A)
A: incorreta, perniciosos; B: incorreta, incorporação; conseqüência (de acordo com o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, o trema passou aser empregado apenas em palavras derivadasde nomes próprios estrangeiros); induz; D: Incorreta, mal-entendidos; vocabulário; E: incorreta, apocalipse; pesquisador. „0 . o ijje q eg
- T R T /13 * - 2005 - F C C ) Estão oorretos o emprego e a grafia de todas as palavras na frase;
(A n alista
(A) Há discussões que chegam a um tal estado de paradoxismo que fica improvável alguma solução que se adeque à expectativa dos contendores. (B) Os candidatos, em suas altercalções num debate, costumam dissiminar mais injúrias um contra o outro do que esclarecimentos ao eleitorado.
1. l í n g u a p o r t u g u e s a
(C) A democracia, por vezes, constitue uma espécie
de campo de provas que poucos candidatos estão habilitados a cruzar prezervando sua dignidade. (D) Se os eleitores fossem mais atentos à inépsia dos candidatos, não se deixariam envolver por tudo o que há de falascioso nos discursos de campanha. ■ (E) Crêem muitos que há obsolescência na democracia, conquanto ninguém se arvore em profeta de algum outro regime que pudesse ser mais bem sucedido. A: incorreta, adéque (sem trema, de acordo com o novo Acordo Ortográfico da Lingua Portuguesa); B: incorreta, altercações {altercar é polemizar); disseminar; C; incorreta, constituí (verbo constituir na 3® pessoa do singular do presente do Indicativo); preservando; D: incorreta, inépcia; falacioso; E: correia, o verbo crer na 3®pessoa do plural do presente do indicativo levava acento, porem com o novo Acordo Ortográfico da Lingua Portuguesa, a grafia coríeta é “creem". A palavra bem-sucedido é hifenizada. A questão é de 2005 (antes do Acordo), de modo que a assertiva E era a correta. 3„O5!JBqB0
; 107 ;
25 centros comunitários ou escolas da própria localidade. Assim, diversas famílias têm alcançado direitos antes tidos como impossíveis, tais como certidões de nascimento de seus filhos. 28 certidões de casamento, posse de terras, etc. A Lei n.“ 9.099/1995 introduziu importantes modificações no sistema penal e processual brasileiro. 31 instituindo os juizados especiais, possibilitando a aplicação de novos institutos, como transação e suspensão condiciona) do processo. 34 Com isso, nas pequenas infrações, o autor e a vítima poderão ser poupados das delongas e dos prazos decorrentes do processo, com a solução imediata do litígio, por meio da 37 composição, tanto no âmbito civil como no criminal. Nessa nova realidade de aplicação de penas, a justiça do Am apá visualizou um horizonte infinito de trabalho, tendo 40 a sua disposição o respaldo da lei. Surgiram então os Juizados Itinerantes Terrestre e Fluvial, com a premissa máster de oferecer às comunidades distantes das cidades o mesmo 43 atendimento encontrado nos fóruns, pois as jornadas itinerantes sâo compostas por juizes, promotores, escrivàos, policiais, e toda a infraestrutura para a realização de 46 audiências cíveis, criminais e de família.
TRepE - 2004 - FCC) Encontram -se palavras escritas de modo INCORRETO na frase:
(Analista -
Algumas tribos indígenas almejam a expansão de seu território, com a demarcação oficial da área que habitam. (B) A visão de um paraíso natural onde índios vivam em harmonia parece estar em desacordo com a atual realidade extrativisla. (c) Os colonizadores demonstraram enorme incomprençâo dos costumes indígenas, regeitando-os, devido a sua formação religiosa. (D) Uma hipótese consiste em reconhecer certos direitos dos índios, como a utilização sustentável da floresta, que gera recursos para as tribos. (E) Existem as chamadas unidades de conservação, cujo objetivo se volta para a rnanutençâo da floresta e especialmente para animais em risco de extinção.
(A)
Estão incorretamente grafadas as paiav.í^as: incompreensão e rejeitando. „0„oi!JEqsQ Justiça itinerante Fluvial 1
Uma das faces do funcionamento do Juizado Especial no Estado do Amapá é a Justiça Itinerante Fluvial. Essa modalidade de serviço judiciário consiste no atendimento de
4
7
comunidades ribeirinhas por meio da utilização de uma embarcação adaptada para o atendimento judiciário em áreas não sen/ídas por postos avançados e inacessíveis por estradas. Esta des!oca-se pelo rio Am azona^ e afluentes, visitando ribeirinhos, até o distrito de Bailique, Arquipélago localizado no
extremo norte do estado. Em seu interior ocorrem audiências 10 cíveis, criminais e de familia, em que juizes e promotores efetuam todos os procedimentos judiciários necessários: fazem interrogatórios, proferem sentenças, efetuam conciliações, etc. 13 Nas jornadas do Juizado Itinerante Fluvial, diversas comunidades ribeirinhas são visitadas peta equipe. Na embarcação, que serve de base para a execução dos trabalhos, 16 a comunidade ribeirinha recebe uma ampla orientação de seus direitos e da forma como podem deles usufruir como cidadãos amapaenses. A base fica ancorada em pontos estratégicos na 19 meio do rio, e os interessados aproximam-se em pequenos barcos e canoas, para serem prontamente atendidos pelos serventuários ali presentes. 22 Pela peculiaridade de algumas localidades, nem sempre há a necessidade de o atendimento ser efetuado dentro da embarcação. Nesses casos, o atendimento ocorre em
internet: . A cesso em dezJ2003 (com adaptações).
TJ/AP - 2004 - C E S P E ) A fe sp e ito d a s Ideías e das e stru tu ra s do te xto 1, ju lg u e o item segu in te . (A nalista -
(1)
No singular, os vo cáb u los “fóruns" e “ju iz e s ” têm, re spe ctiva m e nte, a se gu in te grafia: fó ru m e juiz.
1: aassertiva está correta. Normalmente, o plural de palavras terminadas em -m é fortnado pela terminação -ns eo plural de palavras terminadas em -Zé formado pela terminação -es. 01 o iue qeg
12. REGÊNCIAS VERBAL E N OM INAL (A naiistii-T R T/6*-2oi2-Fcc) 0 Estado devB ficarfoía das
atividades de aue n setor orívado iá dá conta. A nova re da çã o da frase acim a e sta rá c o rreta caso se substitu a 0 e lem ento su blin ha d o por |A) a q u e o s e to r p rivado jâ vem co laborando. IB) com a s quais o s e to r p rivado já ve m cuidando. (C) n as q ua is o se to r privado já ve m interferindo. (D) e m cu ja s o s e to r p riv a d o já ve m d e m o n s tra n d o intere sse . (E) p elas q uais o se to r p rivado já ve m a dm inistrando.
A: incorrela. “Colabofar" regea preposição “com", não “a"; B; incorreta, “Cuidar" rege a preposição “de", não "com"; C; correta. “ Interfetir” rege, realmente, a preposição “em"; D; incorreta. "Cujas" é pronome relativo que indica posse, o que não faz sentido nessa construção. Além disso, “interesse" rege a preposição "por”; E: Incorreta. "Administrar" éverbo transitivo direto, ou seja, não rege preposição.
.0. oiUBqeo
(A naiista-TR T9-20i2-Fcc)H m 1992, a indústria cinema
tográfica do pais entrou numa c ris e só começou a se recuperar na segunda metade da década de 1990. (A d ap tad o d e E d u ard o Bueno, op.cit.) Preenche corretamente a lacuna da frase acima: (A) a qual (B)
a que
(C) na qual (D) onde (E) da Quàl
! 108;
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
0 verbo “recuperar" rege a preposição “de" (quem se recupera, recu pera-se de alguma coisa). Portanto, tal preposição deve aparecer junto com 0 pronome relativo feminino para concordar com “crise" - daf temos "da qual”.
(E) As ideias liberais, de cuia propagação Voltaire se lançou, estinriulam legisladores em quem não falte 0 senso de justiça.
.3 . oiueqso
A: incorreta, “a que devemos nos agarrar”; B: incorreta, “a que Voltaire recorre"; “a demonstrar que"; C: incorreta, "recurso cuja eficácia muitos defendem”; “se abale ao tentar”; D: correta, "submeter-se a"; “revestir-se de"; E: incorreta, “a cuja propagação se lançou"; “a quem não falte o senso de justiça", .0 . o ip e q e a
(Analista - TRT9 - 2012 - FCC) C ostuma-se a tr ib u ir ....... o rig in a lid a d e d a o bra de G la u b e r R ocha o | ê xito do m o vim e n to d en o m in a d o Cinema Nova, cu jo s film es a ju d a ra m a la vancar te m p o ra ria m e n te indústria cin e m a to g ráfica nacional. P reenchem co rretam e n te a s lacu n a s da frase acim a, na o rde m dada:
(A) á - á - a (B) a - à - a
(C) a - a - à (D) a - à - à (E) à - a - a Ocorre crase no primeiro caso, porque o verbo “atribuir" rege a pre posição “a" e seu complemento é palavra feminina singular antecedida do artigo definido “a”. No segundo caso, não há acento grave, porque não ocorre crase antes.de verbo. No terceiro caso, não ocorre crase porque "alavancar” éverbo transitivo direto, ou seja, seu complemento (no caso, “indústria") não vem antecedido de preposição. ojUEqeo (Anaiista-TR T/ii»- 20i 2 -F c c ) Estâ correto o e m pre g o da e xpre ssã o su blin ha d a em : (A) O s d icionários são m uito úteis, so bre tud o para bem d is crim in a rm o s o se n tid o d a s p a la vra s em cuias resida algum a am bigüidade.
(B) O texto faz menção ao famoso caso das cotas, pelas Quais muitos se contrapuseram por considerá-las discriminatórias. |C) P o r o casião da defe sa d e políticas afirmativas, com as q uais tantos a deriram , in síau ro u -se um c a lo ro so deb a te público. (D) Um d ic io n á rio p o d e o fe re c e r m u ita s s u rp re s a s , dessa s é m oue não conta q ue m vê cada palavra com o a e xpressão d e um ú nico sentido. (B) E s c la re c e -n o s o te x to a s a c e p ç õ e s d a p a la v ra discriminação, oela oual se expre ssa m a çõe s intei ram ente divergentes.
A: incorreta. "Cujo" remete a posse, propriedade. No caso, deveria ter sido usado “nas quais"; B: incorreta,,0 verbõ ''contrapor” rege a preposipo “a”, portanto o correto seria “às quais"; C: incorreta. 0 verbo “aderir" rege a preposição “a", portanto o correto seria “às quais"; D: incorreta. Não hâ nenhum verbo a reger a preposição em”. Deveria constar apeças “que" ou “quais”; E: correta. 0 uso do pronome relativo e da prepóslpo atendem aos preceitos gramaticais. . 3,o)ueqe9 (Anaiista-TRT/23“ - 2 o ii- F c c ) Esfá adsquado o em pregai
de am bos os elementos sublinhados na frase; (A) Os argumentos de que devemos nos agarrar devem ' se pautar nos limites dá racionalidade e da justiçã. (B) Os casos históricos em aue Voltaire recorre em seu texto ajudam-no a demonstrar de oue a pena- de morte é ineficaz. (C) A pena de talião é um recurso de cuia eficácia muitos defendem, ninguém se abale em tentar demonstrá-la. (B)
O s c a s tig o s a o u e se s u b m e te m o s c rim in o s o s deve m co rresp o n de r à g ravid a de de oue s e reveste o crirpe.
2011 - FCC) Esfá adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase: (Analista - TRT(24*~
Qs recursos da internet, dos quais podemos nos : valer a qualquer momento, permitem veicular men sagens oor cuio conteúdo seremos responsáveis. (8) Artistas plásticos, oue suas obras lhes interessa divulg ar, fre q ü e n ta m os esp aços da inte rnet, mediante aos quais promovem a divulgação de seu trabalho. (C) Jornalistas veteranos, de cuias colunas tantos leitores já freqüentaram , passaram a criar seus próprios biags, oelos quais acrescentam uma dose . de subjetivismo. IP) É comum que, num b/og, os assuntos públicos, a . cuio interesáe social ninguém duvida, coabitem aos assuntos particulares, q.ue a poucos interessará. (6) As múltiplas formas de linguagem com oue o autor de um b/og. pode lançar mão obrigam-no a se fami liarizar com técnicas de aue jamais cogitou dominar. (A)
A: correta, valer-se de; responsáveis por; B: incorreta, redação truncada. Uma opção é "Artistas plásticos, interessados em divulgar suas obras, freqüentam os espaços da internet, mediante os quais”; C.- incorreta, cujas colunas; aos quais acrescentam; 0; incorreta, “de cujo interesse social ninguém duvida” (verto transitivo indireto); E: incorreta, "de que o autordeumblog pode lançar (verto transitivo indireto) mão"; “técnicas que jamais cogitou dominar" (verto transitivo direto). -V . o iije q e o
2011 - FCC)... para 3 preservação das espécies e das áreas em oue elas se encontram, (último parágrafo).
(Analista - T R E /T O -
A expressão pronorninal grifada acima preenche corre tamente a lacuna da ffáse: É necessário ampliar o conhecimento sobre a impor; ■tância da biodiversidade para a vida no plan eta,...... se amplie o ^a m po das pesquisa_s genéticas. . (B) O número de espécies de um bioma garante a maté ria g e n é tic a dispõem os pesquisadores para estudos rias mais diversas áreas do conhecimento. (C) Material genético disponível para estudos mais aprofundados na área da saúde humana é tudo aquilo ....;. possam sonhar os cientistas. (B) Justifica-se uma preocupação maior com a susten tabilidade' do planeta, tendo em v is ta se acelera o ritmo da degradação de diversos biomas. (E) As inúmeras espécies que constituem os biomas oferecem material de e s tu d o se fundamentam os cientistas para descobrir a cura de doenças. (A)
A; incorreta, que se amplie" B: incorreta, de que dispõem; C: Incorreta, "com que possam sonhar” ; D: Incorreta, "lenho em vista que”; E: correta, “em que se fundamentam".
.3 . o iu e q e s
1. LiNGUA PORTUGUESA
substa ntivo co rresp o n de n te a “p e rce b e r” , percep ção, a preposição continuará presente e será correto o e m pre g o da crase: à percepção.
A te n ç ã o : a q ue s tã o se gu in te b ase ia -se no texto a p re sentado abaixo. N ã o é usua í tratar da potíttca na perspectiva da afirma ção da verdade. Platão afirmou, na República, que a
verdade merece s e r estimada sobre todas as coisas, m as ressalvou que há circunstâncias em que a mentira pode se r útil, e não odiosa. Na política, a derrogação da verdade pela aceitação da mentira muito deve à clás sica tradição do realismo que identifica no predomínio do conflito o cerne dos fatos políticos. Esta tradição trabalha a ação política como uma ação estratégica que requer, sem idealismos, uma praxiologia, vendo na realidade resistência e no poder, hostilidade. Neste contexto, política ê guerra e, como diz o provérbio, "em tempos de guerra, mentiras p o r mar, mentiras po rterra”. C elso Lafer. O E stad o de S . P au lo , A 2, 20 de julho de 2008, com adaptações.
(Anaiista-TRE/Pi-2009-Fcc}Esta tradição tra b a lh a a ação p olítica co m o um a a ção estra té g ica ... ( 1 ° p ará g ra fo ) A fra se em q ue o v e rb o exig e o m esm o tip o d e co m p le m ento q ue 0 g rifa d o a cim a é:
109 J
1: correta, o verbo regente terarexige a preposição a, porém verbos não aceitamartigos, sendo assim, antes deles nunca ocorre crase (contração da preposição aedoartigodeíinidofeminlnooupronome demonstrativo). A substituição do verbo pelo substantivo feminino percepção permitirá a ocorrência da crase: “levar á percepção". A assertiva está correta. 0 1 oiueqea 1
S e a perspectiva do político é a perspectiva de como 0 poder se constitui e se exerce em uma sociedade, como se
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dissimula em seus diferentes modos de operar, então é fundamentai uma análise do discurso que nos permita
distribui, se difunde, se dissemina, mas também se oculta, se
7
raslreá-lo. A necessidade de discussão da questão política e do exercício do poder está em que, em última análise, todos os grupos, classes, etnias visam, de uma forma ou de outra,
0 controle do poder político. Porém, costumamos ver o poder 10 como algo negativo, perverso, no sentido da dominação, da submissão. Não há, entretanto,' sociedade organizafJa sem formas de exercício de poder. A questão, portanto, deve ser: 13 como e em nome de quem este poder se exerce? Danilo Marcondes. Filosofia, linguagem e comunicação. São Paulo; Cortez, 2QQQ, p. 147*8 (com adaptações).
(A) ..!que iden tifica no p red o m ín io do c o n flito o ce rne d os fa to s políticos. N este co nte xto , política é g uerra... (C) R ecorrendo a m e tá fo ra s do reino a nim al... (B)
(D)-...que o be d e ce a o s co nsa g ra do s p re ce ito s d o “ não m atar" e do "não m entir” ... (E) ...que a fra u d e é m a is im po rta n te d o que a fo rça ...
0 verbo tm b a lh arim dois complementos: um objeto direto {“a ação política”) e um adjunto adverbial (“como uma ação estratégica"). 0 verbo identíficarlambém temos mesmos complementos (“o cernedos fatos polí ticos" é0 objeto direto e “no predomínio do conflito" é oadjunto adverbial). oiueqeo : 1
O agente ético é pensado ^como sujeito ético, isto é, como um ser racionai e consciçintè que sabe o que faz, como
{Anaiísta-STJ-2008-CESPE) Em relação às Ideias e às estruturas lingüísticas do texto acim a, julgúe os itens a seguir. (1) Na lin h a 7, para e v ita r as d ua s o corrê n c ia s da p re posição “ em " e to rn a r o e stilo do texto m a is elegante, m a nte nd o -se a co rreção gram a tica l, d ev e -s e d e ixa r su be n te n d id a a p rim eira delas, re escre ve n do -se o re spe ctivo trecho da s e gu in te fo rm a ; e stá que, em ú ltim a análise. (2) M a n te n d o -s e as id e ia s o rig in a lm e n te e x p re s s a s no texto, assim com o a sua c o rreçã o gram a tica l, o co m ple m e nto da form a ve rba l “visam " ( 1. 8 ) poderia s e r in trod u zido pela p re p o sição a; ao controle.
responsável, e será virtuosa se Vealizada em conformidade com o bom e o justo. A ação ética sò é virtuosa se for livre
1: incorreta, no período "A necessidade de discussão da questão política e do exercício do poder está em que, em última análise, todos (.,.)", a primeira preposição aparecepor exigência do verbo estar. Nessecontexto, 0 verbo estaré transitivo indireto e tem a acepção de "consistir, resumir-se". A assertiva está errada; 2: correta, o verbo visará transitivo direto ou transitivo Indireto no sentido de ob|etivar. A assertiva está correta. OZ‘3ro)UBqBO
e só 0 será se for autônoma, isto é, se resuitar de uma decisão 10 interior do próprio agente e não de uma pressão externa. Evidentemente, Isso leva a perceber que há um conflito entre
1 Em primeiro iugar, é preciso definir o que vem a ser igualdade soctaL Esse conceito pressupõe que todos sejam
um ser livre que escolhe, o’, que faz e 4
como u.m ser
responsável que responde peio que faz. A ação ética é balizada pelas ideias de bem e cje mal, justo e injusto, virtude e vício. Assim, uma ação só será ética se consciente, livre e
7
a autonomia da vontade do ageníá ético (a decisão emana 13 apenas do interior do sujeito) e a heteronomia dos valores morais de sua sociedade (os valore^ são dados externos ao sujeito). Esse conflito só pode ser., resolvido se o agente
forçados a viVer em casas idênticas, ganhar os mesmos 4
salários, comer as mesmas comidas e acreditar nos mesmos valores? Essa abordagem já foi tentada e os resultados foram e são desastrosos, para não dizer trágicos. Como os
16 reconhecer os valores de sua sociedade como se tivessem sido instituídos por ele. como se eíe pudesse ser o autor desses valores ou das normas morais, pois, nesse caso, ele
7
fundadores dos EUA sabiam muito bem, é impossível para um governo arcar com a missão de assegurar igualdade para
19 será autônomo, agindo como se tivesse dado a si mesmo sua própria iei de ação.
10 possuem habilidades e talentos próprios. O principal papel da um governo não é ir contra essa realidade e forçar algo que não existe nem existirá. O bom governo é aqueie que
Marilena C hau i. "Uma ideologia perversa". In; F o lh a o n lín e , 14 /3 /19 9 9 (com adaptações). (A nalista - S T F
13 oferece oportunidades iguais para todos buscarem a própria felicidade.
- 2008 - C E S P E ) Ju lg u e O se gu Inte Item, a
respeito da o rg a n iza çã o d a s e stru tu ra s lin g ü ís tic a s e das ideias do te xto a cim a. (1)
todos os cidadãos. As pessoas não nascem iguais. Elas
É pela a cep çã o d o ve rbo levar, em “ leva a perce b e r" (1.11), que se Justifica o e m pre g o da p re p o s iç ã o “a ” n esse trecho, d e tal m o do que , se fo r e m p re g a d o o
Veja, 3/9/2008, pp.17-20 (com adaptações). (A n a iis ta -T 3 /C E -2 o o 8 -c E s p 6 j
CotTi b a s e na w g a n iz a ç ã o
do texto acim a, ju lg u e os ite ns subse q u en tes. (1)
O d e s e n v o lv im e n to d a a rg u m e n ta ç ã o p e rm ite a in se rçã o da p re p o sição a im e d ia ta m e n te a n te s de
! 110 :
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
“ganhar” (1.3), de ''comer'' (1.4) e de “acreditar" (1.4), sem se prejudicar a correção gramatical do- texto. (2 ) Seriam mantidas a correção gramatical e a coerência , T de sentidos ao se substituir essa realidade (1.11) por à realidade. 1t correta, a palavra regente “forçados” exige a preposição a. Essa preposição pode ser inserida antes dos verbos ganhar | comer e "acreditar": “Esse conceito pressupõe que todos sejam forçados a viver (...), a ganhar (...), a comer (...) e a acreditar nos mesmos valores?" A assertiva está correta: 2: incorreta, em "0 principal papel de um governo não é ir contra essa realidade", considerando que “contra" ê um preposição, não é possível manter as relações sintático-semânticas. A assertiva está errada. 3 Z '01 oiuBqeo Tudo parece ter começado a mudar nos úílimos anos e as revisões profundas por que estão passando os discursos e as práticas ideniilárias deixam no ar a dúvida sobre se a 4 concepção hegemônica da modernidade se equivocou na identificação das tendências dos processos sociais, ou se tais tendências se inverteram totalmente em tempos recentes, ou, 7 ainda, sobre se se está perante uma Inversão de tendências QU, antes, perante cruzampntps múltiplos de tqndèncias opostas sem que seja possível idenUficar os vetores mais 10 potentes. Como se calcula, as dúvidas são acima de tudo sobre se o que presenciamos e realmente novo ou se é apenas 1
- novo o olhar com que
1
0 presenciamos. Estamos em uma
13 época em que é muito difidt ser-se linear. Porque estamos paradigma epistemoiógico moderna é bem pcssivel que s^a sobretudo o 16 olhar que esteja mudando. Mas, por outro lado, nao parece mudança tivesse ocorrido sém nada ter mudado no objeto do olhar que o olha.
(Analista - TJ/cE - 2008 - cespe) Acerca das ideias do texto acima e de suas estruturas linguisticas, julgue os itens g seguir. *’ ) Na linha 2, o uso da preposição ‘ por antes do pro' nome relativo deve-se à regência da forma verbal "passando", que está empregada no texto com a acepção de vivenciando. (2) A preposição “sobre" (1.3), que introduz OS compiementos da palavra “dúvida” (1.3), está subentendida imediatamente antes da primeira ocorrência de “se" (1.5). correta, a forma verba! regente "passando” exige a preposição por. "os dÍscursasestãopassaiidoporrevisõesprofundas”.Aassettivaestácorreta; 2;cQrreta,osignificadodapreposiçâosof)re{"dúvidasobreseaconcepção hegemônica da modernidade se equivocou (...) ou se tais tendências se inverteram") recai sobre os complementos da palavra "dúvida”: “se a concepção hegemônica" e “se tais tendências”. A assertiva está correta. Qnjgqgg
Os seres humanos, nas culturas orais primárias, não afetadas por qualquer tipo de escrita, aprendem muito, possuem e praticam uma grande sabedoria, porém não “estudam". Eles aprendem pela prática — caçando com caçadores experientes, por exemplo — . pelo tirocinio, que conslilui um tipo de aprendizado; aprendem ouvindo,
4
7 "
repetindo 0 que ouvem, dominando profundamente .provérbios e modos de combinâ-Ios e recombiná-los, assimilando outros materiais formulares, participando de um ppo de retrospecção coletiva — não pelo estudo no sentido estrito. Quando o estudo, no sentido estrito de análise seqüencial ampla, se toma possível com a interiorização da escrita, uma das primeiras coisas que os letrados frequentemente estudam éaprõprialinguagem eseususos.A fala é inseparável da nossa consciência e tem fascinado os seres humanos, além de trazer à tona reflexões
10 importantes sobre ela própria, desde os mais antigos estágios da consciência, muito tempo antes do surgi mento da escrita. W atterO ng. O raild ad e e cu ltura e scrita . Papirus,
1998. p. 17 (com adaptações).
(Analisia-TJ/DF-2008-CESPE) A partir da o rga n izaçã o d ó te xto a cim a, ju lg u e os segu in te s itens. /
(1 ) Na linha 5, o e m pre g o d e “pelo", re ge n d o “e stu d o ” , ind ica q u e está su be ntendida, a nte s d essa contra ção , a form a verbal aprendem , como u tiliza d o na linha 2. (2) Na linha 9, m esm o que o verbo q u e a n te c e d e a locução adverbial “à tona” não exigisse obje to regido p ela prepo sição “a", com o exige esse em prego d o verbo “trazer” , o sinal indicativo de cra se seria obrigatório n esse contexto.
1: correta, em “Eles aprendem pela prática [liiiha 2] não pelo estudo [linha 5]", subentende-se que antes de “pelo” há o verbo aprendem; 2: correta, a expressão “à tona" vem sempre cora o acento grave, ' • oz '01 olue;^B9
(Analista-TRBivis-2007-FCC) Em m ate m ática , por exem p lo , e m ve z d e enfoque nas solu çõ e s únicas, a te n ção para as fo rm u la çõ e s altern a tiva s (...). Q uanto à form a, a fra se a cim a não precisará so fre r q ua lq u e r alteração caso se s u bstitu am os ele m e n to s su b li nhados, respectivam ente, por (A) ê nfase e apego, (B) p reocupação e insistência. (c) ê nfase e focalização. (D) obse ssã o e cuidado. (E) insistência e disposição.
,■
A: incorreta, "apego às formulações"; B: incorreta, "preocupação com as soluções únicas, insistência nas formulações”; C; incorreta, “focalização nas formulações"; D: incorreta, “obsessão pelas soluções únicas, cuidado com as formulações"; E: correta, “insistência nas soluções únicas, disposiçãa para as formulações". i 11'
.3 , oiueqeo
1 . LÍNGUA PORTUGUESA
A expressão com que pre enche corretamente a lacuna da frasé:
(A n a lis ta - T R F W - 2007 - F C C )
(Al As flcções, sobretudo as da m eninice o autor tanto conviveu e se impressionou, marcaram-no para sempre. (B) O exemplo de “O Caçador de Pipas” devemos atentar, é um caso de particularismo cultural que imediatamente se universaliza, (c) A “mágica da ficção" é um efeito artístico o autor, já em seus primeiros contatos com esse universo, demonstrou sua preferência. (D) As experiências da vida comum muita gente não atribui valor especial, revelam-se extraordinárias ao ganhar forma artística. (E) O entusiasm o o autor demonstrou pelas ficções prova sua convicção quanto á verdade expressa pelas artes. Para responder a essa questão, observe as regências dos verbos: “conviver”, “atribuir", "demonstrar" e a locução verbai “dever atentar". Observe também a regência do nome “preferência”. A: correta, “As ficções (...) com que o autor tanto conviveu"; B: incorreta, o verbo atentar na acepção de “tomar em consideração" exige preposição a, era ou para; “0 exemplo (...) a que devemos atentar"; C: incorreta, “é um efeito artístico em relação ao qual o autor (...) demonstrou sua preferência"; D: Incorreta, "a que muita gente não atribui valor especial"; E: incorreta, “o entusiasmo que o autor demonstrou", orueqsg (A nalista - TRTM * - 2006 - F C C ) Parecia de.sinteressado da noinião alheia, naquele evento organizado por uma grande empresa, a oue comparecera apenas por força de contrato profissional.
A frase acima permanecerá formalmente correta caso se substituam os elerrientos sublinhados, respectiva mente, por Infenso pela opinião alheia / onde fora infenso à opinião alheia / em que se fizera presente (c) imparcial pela opinião alheié / aonde estivera P) neutralizado sobre a opiniãó alheta I na qual estivera |6) imparcial com a opinião alhàia / aonde se apresen tara (A) |B)
Verificar as regências verbais e nominais. A'; Incorrela, Infenso à opinião alheia; aonde fora; B: correta, “Parecia Infenso lem oposiçãoa] à opinião aíheia, naquele evento organizado por uma grande empresa em que se lizerapresenteapenas por força decontrato (irofissiortal,''; C: Incorreta, onde estivera; D: incorreta, neutralizado pela ópinião alheia; E: Incorrela, imparcial à opinião aiheía; onde se apresentara. „g, oiuGqep r (A n alista-T S E - 2 0 0 6 -C E S P E ) Assinale a opção que apre senta fragmento de texto gramaticalmente correto. (A) O presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, atribuiu ao “aprimoramento” do processo eleitoral eletrônico a velocidade da totalização dos votos. Nesta última eleição, o TSE bateu o recorde histórico, alcançando a totalização de 90% dos votos às 19 h. As 21 h 15 min, já haviam sido apuradas 99% das umas. |B) “ Estamos num cam inho certo, no cam inho que consagra o sistema que preserva, acima de tudo, a vontade do eleitor", destacou, O presidente iembrau de que a expectativa inicial era de chegar ao patamar de 90% dos votos totalizados em todo o país ás 22 horas, mas o índice foi alcançado às 19 h 30 min.
111
(0)
O p re s id e n te d o T S E a v a lio u q u e o s is te m a de vota çã o brasileiro é "satisfatório", tendo sido p reser va do a vo n ta d e d o eleitor. M arco A u rélio ponderou q ue, dia n te d a a gilidade na a puração d o s votos, a a nte cip a ção d o resultado fin a l e m to d o o p a is não é o m a is im portante no m om ento. (D) A o re s p o n d e r um a q u e s tã o s o b re os re s u lta d o s a po ntados na apuração d o segundo turno presid e n cial, 0 m inistro M arco A u rélio consid e rou que, “sem d úvida algum a, a diferença m a io r d e vo to s resulta p o r leg itim id a d e para o ca nd id ato e le ito ” . O m inistro M a rco A u ré lio cong ra tu lou a o s e le ito re s brasileiro s que, m a is um a vez, com pa re ce ram às u rna s para e xe rce r “e sse dire ito ine re n te à cidadania, q u e é o dire ito d e e s c o lh e r o s re pre se n ta nte s” . Opções adaptadas. Internet: .
A: correta; B: incorreta, “0 presidente iettibrou que a expectativa Inicial era chegar ao patamar de 90% dos votos (...)"; C: incorreta, verifique a concordância: "tendo sido preservada a vontade do eleitor."; D: incor reta, 0 verbo transitivo direto e Indireto congratularexige a preposição por, "0 ministro Marco Aurélio congratulou os eleitores brasileiros por que, mais uma vez, compareceram ás urnas". „V„ otueqeg
(Analista - TRF/1 * - 2006 - F C C ) A expre ssã o com que p re ench e co rre ta m e n te a lacuna d a frase: (A) Foi dura, m as ju s ta , a r é p lic a S ergio Pastrana se va le u , em d esagravo à d ig n id a d e do pais, (B) Foi g ra n d e a re p e rc u s s ã o o bte ve o edito ria l da revista e ntre p esq u isad o re s latino-am ericanos. (c) A m u itos cu ba n o s o fenderam o s te r m o s o e d i torial se referiu ao futu ra do pais. (D) A s g ran d e s potê ncia s co stu m a m s e r presunçosas qua n d o ana lisam o tipo de s o c ie d a d e o s p eq u e nos paíse s escolh e ram construir, (E) A re vista b ritân ica e squ e ce u-se d e q u e o s cu ba n o s n ota biliza ra m -se pelo s e ntim e n to d e s o lid a rie d ad e já d e m o n stra ra m nas últim a s décadas.
Para responder a essa questão, observe a regência dos verbos: "valer-se”, "obter", "ofender”, “demonslrar" e a locução “escolher construir". A: incorreta, "a réplica da qual Sergio Pastrana se valei/'; B: incorreta, “a repercussão que obteve o editorial"; C: correta, com que preenche corretamente a frase; D: Incorreta, “o tipo de sociedade que os pequenos países escolheram construí/'; E: incorreta, “sentimento de solidariedade que já demonstraram". , 0 . oiueqeg
(Anaiisia-TR T/i3*-2oo5-Fcc) Está c o rreto O e m pre g o de a m bo s os e le m e n to s s u b lin ha d os na frase: (A) O a u to r p reza a d iscu ssã o ã a ua l se e nvo lve m o s m o rad o re s de um condom ínio, q u a n d o o s anim a a a spira çã o de um consenso. (B) A frase d e M itterrand na o ua l se arrem e te u o ca nd i dato G iscard não representava, de fato, um a posição com a q ua l nin g u ém p ud e sse discordar. (C ) A fra s e d e c u io te o r G iscard d is c o rd o u revelava, de fato , o se ntim e n to d e s u p e rio rid a d e d o oual o d iscu rso de M itte rra nd era um a clara m anifestação. (D) O s ca nd id atos em cuios argu m e n to s são fra co s co s tum am va le r-se da opo siçã o e ntre o certo e errado á oual s e a po ia m o s m aniq u eisía s. (E) O com portam ento d os condôm inos cuia a disposição é o co nse n so d eve ria se rv ir d e e xem p lo a o dos can did a to s o u e seu ú nico intere sse é g a n h a r a eleição.
; 1 1 2 ;
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUSI
Verificar a regência verba! dos elementos em negrito. A: incorreta, “0 autor preza a discussão na qual se envolvem {...) quando os anima a a s p ira ç ã o a um CQíisenso.''; B: incorreta, "A frase de Mitterrand contra a qual se arrem eteu 0 candldato Giscard não representava (...) uroa posição da qual ninguém pudesse d isco rd a r."; C : correta, “A frase de cujo teor Giscard d isco rd o u revelava (...) o sentimento de superiori dade do qual o discurso de Mitterrand era uma clara m an ifestação .”; D; incorreta, "Os candidatos cujos argumentos são fracos costumam vater-se da oposição entre o certo e errado na qual se apoiam (sem acento, conforme o novo Acordo Ortogrático] os maniqueístas."; E: incorreta, “0 comportamento dos condôminos cuja [sem posposição de artigo] disposição é o consenso deveria servir de exèmpío ao dos candidatos já que seu único interesse é ganhar a eleição." „ 0 , oiueqeg
1
0 processo, que é o instrumento que reúne todas as peças da pretensão levada ao juiz, seja do autor, seja do réu, da acusação ou da defesa, é uma engrenagem complexa. 4 A Constituição Federai erigiu o devido processo íegal, situado substancialmente no acatamento ao primado do contraditório e do amplo direito de defesa, como um 7 conjunto de' regras de vaiores supremos não só para os julgadores mas também para as partes do qual não pode se afastar o aplicador do direito no momento de exercer a 10 jurisdição. Entretanto, a esse pretexto, o que se verifica é um eterno vai-e-vem na tramitação do processo, de imperdoável . 13 irracionalidade, que não pode ser aíribuido ao juiz, mas ao nosso já vetusto sistema processual, ultrapassado em ' quilômetros de distância da evolução por que passa o Mundo 16, e da quai 0 Brasil nâo se pode apartar.
A s s itia le 3 altern a tiva que
internet: .
c o m p le ta c o rre ta m e n te o s e s p a ç o s , o b s e rv a n d o a regência dos verbos.
Julgue os itens que se seguem, relativos ao texto acima.
( A n a i i s ia - T R B 6 s - 2 o o 5 - E S A G )
I.
No verão, via ja r pelo litoral ca pixa b a é o gosto.
II.
P refiro V ila V e lh a
m ais
’ C aria cica , p orque lá m oram
m eus pais. III.
V isitan d o C ach o e iro do Itáp e m irim le m b re i-m e ___ R ubèm Braga.
IV. Eis um p o lític o
a tu a ção p o d e m o s acreditar.
A opçã o que co m ple ta co rretam e n te o s e spaços é: (A) de que - a - d e - em cuja (B) q ue - a - de que - p o r cuja (C) que - à - d e - cuja (D) de que - à - de - em cuja
I: 0 verbo gostar exige preposição de (“viajar pelo lifdral capixaba é 0 de que mais gosto"); II: o vérbo preferir exige preposição a em sua regência (“Prefiro Vila Velha a Cariacica"); III: o verbo preposicionado lembrar-se exige preposição de (“lembrel-me de Rubem Braga"); IV: o verbo acreditarexige preposição em("Eis um político emcuja atuação"). ç e , QlpeqBO
1
Durante um bom tempo, a administração da Justiça, no Brasil, fez-se por intermédio do Ouvidor-Gerai;-a quem se podia recorrer no caso de haver discordância com relação 4 às decisões dos ouvidores setoriais, responsáveis pelas comarcas estabelecidas eni cada uma das capitanias hereditárias. Modernamente, a função do ouvidor está 7 relacionada ás tarefas de ouvir e ..de encaminhar ,as solicitações do cidadão, e as experiências dos municípios e estados que instalaram ouvidorias têm comprovado a 10 Importância da aliança enlre governantes e governados para o fortalecimento de nossas instituições democráticas. Ao se fazer um apanhado histórico do pape! do ouvidor na estrutura 13 do Poder Judiciária, no Brasii, é importante ressaltar que seu surgimento se deu com o objetivo de proteger o cidadão contra qualquer tipo de abuso, gárántindo-lhe os direitos 16 fundamentais, hoje elencados pela própria Consiiíuiçâo Fáderal. j internet: ;
lAnalista - TRT/10* - 2004 - CESPE) Tendo p o r b ase o te xto ? a cim a, ju lg u e o item que s e segue. (1)
A p reposição em pre g a da e m “ a q u e m ’ (1,2) ju s tifica -se pela regência d o ve rbo “ recorrer" (1.3).
1; correia, na oração “a quem se podia recorrer na caso de haver discordância", o verbo regente recorreré transitivo indireto e exige a preposição a. A assertiva está correta. O I olpeqBO
tA naiista-TR T/io*-.2Q 04-C E spE )
Em relação ao texto acima,
julgue 0 item que se segue. |1) Na linha 5, a presença de preposição em “ao pri mado” justifica-se pela regência de “situado”. ;1: incorreta, a presença da preposição a no sintagma "ao primado" Justilica-se pela regência de “acatamento": “situada substancialmente no acatamento ao primado do contraditório”. A assertiva está errada. a l otpeqBo Palavras, percebemos, são pessoas. Algum as são sozinhas: Abracadabra. Euraca. Bingo. Outras são promíscuas (embora prefiram a palavra “gregária"); estão sempre cercadas de muitas outras: Que. De. Por. Algumas palavras são casadas. A palavra caudaloso, por exemplo, tem união estável com a palavra rio - você dificilmente verá'caudaloso andando por aí acompa nhada de outra pessoa. O mesmo vale para frondosa, que está sempre com a árvore. Perdidamente, coitado, é um advérbio que só adverbia o adjetivo apaixonado. Nada é ledo a não ser o engano, assim como nada é crasso a não ser o erro. Ensejo é uma palavra que só serve para ser aproveitada. Algum as palavras estão numa situação pior, como calculista, que vive em constante mériage(*), sempre acompanhada de assassino, frio e e. Algumas palavras dependem de outras, embora nâo sejam grudadas por um hifen - quando têrn hlfen elas não são casadas, são siamesas. Casamento acontece quando se está junto por algum mistério. Alguns dirão que é amor, outros dirão que é afinidade, carência, preguiça e.oulros sentimentos menos nobres (a palavra engano, por exemplo, só está com ledo por pena - sabe que ledo, essa paiavra moribunda, não iria encontrar mais nada a.essa altura do campeonato). Esse é o problema do casamento entre as palavras, que por acaso é o mesmo do casamento entre pessoas. Tem sempre uma palavra que ama mais. A palavra árvore anda com várias palavras além de frondosa. O casamento é aberto, mas para um lado só. A palavra rio sai com váriás outrás palavras na calada da noite: grande, comprido, branco, vermelho - e caudaloso fica lá, sozinho, em casa, esperando o rio chegar, a comida esfriando no prato.
1. LÍNGUA PORTUGUESA Um dia, caudaloso cansou de ser maltratado e resol veu sair com outras palavras. Esbarrou com o abraço que, por sua vez, estava farto de sair com grande, essa palavra tão gasta. O abraço caudaloso deu tão certo que ficaram perdidamente inseparáveis. Foi em Manuel de Barros. Talvez pra isso sirva a poesia, pra desfazer iedos enga nos em prol de encontros mais frondosos. (Gregório Duvivier, Abraço caudaloso. Disponível em: . Acesso em: 02 fev 2015. Adaptado) (•) ménage; coabilação, vida em comum de um casal, unido legitimamente ou não.
(VUNESP-2015) Na passagem - Outras são promiscuas (embora prefiram a palavra "gregária”): estão sempre cercadas de muitas outras: Que. De. Por. as palavras . destacadas são preposições. Assinale a alternativa em que elas estão empregadas de acordo com a norma-padrâo de regência verbal e nominal. Persiste de falar conosco, que somos os responsá veis por tudo. (B) Ele insiste de negar tudo, mas é suspeito por ter recebido propina. (c) Há um que hesita de fazer o negócio; os demais são favoráveis por comprar o terreno. (0) Recusa-se de ajudar, ficando indiferente por nosso problema. (E) Eles se admiram de que tenhamos preferência por funcionários mais experientes. (A)
A; incorreta. “Persistir”, nesse caso, rege a preposição “em”; B: incorreta, "insistir”, nesse caso, rege também a preposição "em" e o adjetivo "suspeito" rege a preposição “de”; C: incorreta. “Hesitar" rege a preposição "em" e “íavorâvete” rege a preposição “a"; D: Incorreta. "Recusar-se" rege a preposição “a", assim como “indiferente”; E: correta. “Admlrar-se" rege a preposição “de" e “ preferência" rege a preposição “por”. j ■ , 3 „ Qljjeqeg (V U N E S P -2015)
A
O sinal ind ica tivo.de cra se está e m pre
gado de acordo com a n o rm a -p a drã o em :
Todos os docum entos serão encam inhados às partes à partir da próxima sernana. (B) Todos tiveram de comparecer perante á autoridade, prestando contas á ela. (c) Recusa-se á entregar às certidões antes do final do expediente. : (D) Encaminhamos à VEx® os documentos à que se refere o Edital. \ (E) O caso exige tratamento igual às’partes, sem fazer exceção à ré.
(A)
A: incorreta. Mão ocorre crase na expressão “a partir”, porque formada por verbo; B: incorreta. “Perante" já é preposição, de forma que o "a" que a sucede é somente artigo definido. Logo, não ocorre crase; C: incorreta. Não ocorre crase antes de verbo e “certidões" é objeto direto, portanto não vem precedido de preposição; D incorreta. Não ocorre crase antes de pronomes pessoais de tratamento e o “a” que sucede “documentos" é unicamente uma preposição; E: correta. 0 advérbio “Igual" e o substantivo "exceção” regem a preposição "a", que se aglutina com o artigo definido a seguir para formar a crase. -3, Qlueqe0
IJ )3. i
13. T E M A S C O M B IN A D O S E O Ü T R O S TEM AS (A n a lista - TRT/3* - 2015 - F C C ) 0 texto 6 a norma-padrão legitimam a seguinte afirmação:
(linha 1) Em há momentos, se o verbo viesse acom panhado de auxiliar, a forma a ser empregada seria "devem haver". (B) (linhas 15 e 16) Em a guerra continuava feroz não apenas ng Extremo Oriente, mas também na antiquíssima Grécia, a correlação estabelecida entre as regiões se dá por meio dos segmentos destacados. (0 ) (linha 17) Em se enfrentavam oara ocupar o vácuo de páder, a substituição da palavra grifada por “afim de” mantém o sentido e a correção originais. (D) (linhas 16 e 1 7 ) Em onde guerrilheiros de direita e de esquerda [...] se enfrentavam, a palavra destacada pode ser substituída por "pela qual", sem prejuízo do sentido e da correção originais. (E) (linhas 14 e 15) Transpondo a frase o retomo dos combatentes brasileiros vindos da Itália era saudado delirantemente para a voz ativa, pode-se ter a forma verbal “saudava" ou “saudavam", na dependência de se considerar como agente da ação, por exemplo, “o povo" ou “as pessoas”. (A)
A: incorreta. Quando utilizado no sentido de “existir”, o verbo "haver” é Impessoal mesmo que acompanhado de verbo auxiliar, permanecendo sempre na terceira pessoa do singular, 0 correto, portanto, seria “deve haver"; B: incorreta, A correlação é feita pelas expressões “nãoapenas" e “mas também"; C: Incorreta. “Para" ésinônimo de “a fim de", separado, com 0 sentido de “com o fim de", “com a finalidade de"; D: incorreta. Q pronome “onde” transmite idela de lugar, ao passo que “pela qual" indica finalidade, objetivo; E: correta. Como o agente da passiva não está expresso na oração, é possível utilizar qualquer dos exemplos dados como sujeito, o que pode alterar a conjugação do verbo. ,3 . oiueqea
TRT/3» - 2015 - F C C ) Perguntando-m e a mim mesmo p o r que processo de associação ela me viera à memória, não atinei com o porquê. Pensei, então, no motivo de eu lastim ar soa ausência e não obtive de imediato a resposta. Passaram-se m uitos meses quando, de repente, percebi o sentido disso tudo: ela era, sempre fora e sempre seria a concretização da fantasia primeira da minha adolescência. (A n a lis ta -
Considere o treolio acima e as afirmações que seguem: Em Perguntando-me a mim mesmo, há duas formas - m e e a mim mesmo - que expressam reflexividade da ação, motivo pelo qual uma delas pode ser elidida sem prejuízo do sentido. II. Em p o r que processo de associação ela me viera à memória, o segmento destacado está grafado segundo as normas gramaticais. III. Em não atinei com o porquê, a palavra destacada apresenta erro de grafia: o acento gráfico não é justificável. IV. Em percebi o sentido disso tudo, a palavra destacada resume as razões citadas após os dois-pontos. I.
Está correto o que se afirma APENAS em (A)
1.
; 114 :
MAGALLY DATO E HENR IQ UE SUB!
(B) 1 e II. ÍC) H e lll.
(B) (linhas 15 e 16) Em rompendo com os fundamentos
(D) lH e iV .
(E) II e IV. I: correia. Trata-se de pleonasmo literário, figura de estilo que pretende dar ênfase ao que se fala usando elementos redundantes, de forma que qualquer deles pode ser suprimido sem alterar o sentido do texto; II: correta. Nessa passagem, temos a preposição “por" associada ao pronome relativo ‘‘que”, sinônimo de “qual” ("por qual razão..."}; III: incorreta. A grafia está certa: "porquê", junto e com acento, é substan tivo -sinônimo de "motivo", “razão": IV: incorreta. 0 advérbio "tudo" refere-se aos fatos descritos antes dos dois-pontos. „a» oiueqBQ Instruções: Pâra responder às questões seguintes, considere o texto a seguir. 1
5
10
15
20
25
30
35
40
Desde A democracia na América (1835), de Alexis de Tocqueville, tomou-se corrente com parar os Estados Unidos com a América ibérica, constituindo este exercício uma fonte de inspiração da imaginação social no continente. Nessa obra, a América do Sul é descrita como lugar e m . que a pujança da natureza debilitaria o hórhem, enquanto, na América do Norte, a natureza se revestiria de outro aspecto, onde tudo “era grave, sério, solene; dissera-se que fora criada para se tom ar província da inteligência, enquanto a outra era a morada dos sentidos”. 0 caso bem-sucedido da Arpérica do Norte apontaria para um processo em que o atraso ibérico, sob o impacto das diferentes influências exercidas pelo seu vizinho anglo-americano, modernizar-se-ia, rompendo com os fundamentos da sua própria história. A reflexão social latino-americana no século XIX , já testemunha dos sucessos econômicos e políticos dos Estados Unidos, tomou-os como um paradigma em sua luta orientada contra o que seria o seu atraso constitutivo, resultante do caudilhismo e do patrimonialismo vigentes em seus espaços nacionais. Entre tantos outros, os argentinos Sarmiento e Alberdi desenvolveram uma publicistica centrada na comparação entre as duas Américas e o que nos cumpriria fa ze r para. Hvrando-nos dos nossos males históricos, (agrarmos sucesso no ingresso ao mundo moderno. [...] No caso do Brasil, a comparação com os Estados Unidos também esteve presente ao longo de nossa história, influenciando diretamente os embates sobre o processo da modernização brasileira. Nossa herança ibérica, marcada por um Estado forte e pela valorização do público, seria campátivel com os valores do mundo moderno então emergenfe? Ou, de forma alternativa, ela téria nos legado jjm a carga tão excessiva,' cuja superação em direção à modernidade .exigiria uma ruptura com esse passado? D esde Jà, é importante ressaltar que, ainda que os conceitos iberísmo e americanismo tenham sido formulados a posferiorí, não estando presentes no vocabulário dos autores consagrados como fundadores da tradição . de interpretar oârasil, eles fornecem um a chave interpretativa para o' esfurio do processo de nossa formação histórica.
(VIANNA, Luis Wemeck; PERLATTO, Fernando. Iberísmo e americanismo. In: BOTELHO, Anbrà; SCHWARC2, Lilia Moritz (orgh.). ■ Agenda brasileira: temas da uma sociedade em mudança. São Pauló: Companhia das Letras, 2011, p. 248-249) (Analista - T R T /2 “ - 2 0 14 - FCC)
Afirma-se com correção:
(A) ((inhas 23 e 24) Transpondo para a voz passiva o segmento os argentinos Sarmiento e A lberdi desen volveram uma publicistica, a forma correta obtida é "tinha sido desenvolvida".
da sua própria história, o pronome destacado indica que a história é a da América ibérica. (C) (linhas 2 e 3) Desenvolvendo a forma destacada em tornou-se corrente com parar os Estados Unidos com a Am érica ibérica, estaria em concordância com as normas gram aticais a form ulação "compa rando". (D) (linha 28) O emprego da expressão No caso do Brasil pode ser considerado redundância, pois o conteúdo anterior já está organizado sob essa perspectiva, ' como o comprova o uso de (linha 25) nos cumpriria [...], livrando-nos. (É) (linha 9) Em dissera-se que fora criaáa, a substitui ção das formas verbais preserva o sentido original se forem trocadas, respectivamente, por "haviam dito” e “teria sido criada". A: incorreta. 0 correto seria "foi desenvolvida"; B: correta. 0 pronome possessivo “sua" foi utilizado como ferramenta de coesão para resgatar a ideia da América Ibérica representada no trecho "atraso Ibérico"; C: incorreta. A substituição correia seria "compara-se"; D: incorrela. Até então, o texto trata da América Ibérica como um todo, para só depois especificar o caso brasileiro. Não há, pois. redundância; E:.incorreta. A primeira substituição estão correta, porque ambas as corístruções representam o sujeito indeterminado. A segunda, porém, altera o sentido da oração,'porque "fora criada” exprime ideia de certeza, enquanto “teria sido criada" traz ínsita a ideia de dúvida
sobre o que se está afirmando. oiueqeo • 1
A áspera controvérsia sobre a importância da liberdade política é bem capaz de ocultar o essencial nessa matéria, ou seja, a liberdade existe como um valor ético em si mesmo, independentemente dos benefícios con-
5
eretos que a sua fruição pode trazer aos homens. [...J A liberdade tem sido, em todos os tempos, a causa das maiores conquistas do ser humano. E, efetivamente, que valor teriam a descoberta da verdade, a criação da beleza, a invenção das utilidades ou a realização da 10 justiça, se os homens não tivessem a possibilidade de escolher livremente o contrário de tudo isso? Heródoto foi um dos primeiros a sublinhar que o estado de liberdade toma os pòvos fortes, na guerra e na paz. Ao relatar á .estupenda vitória que os atenienses, 15 sob o comando de Cleômenes, ronquislaram contra os calcideos e os beócios, ele comenta: "Aüás, verifica-se, sempre e em todo lugar, que a igualdade entre os cidadãos " : é uma vantagem preciosa: submetidos aos tiranos, os atenienses não tinham mais .valor na guerra que 20 seus vizinhos; livres, porérii. da tirania, súa superioridade foi manifesta. Por aí se vè que na servidão eles se recusavam a manifestar seu valor, pois Iabutavam para um senhor, ao passo que. uma vez livres, cada um no seu próprio interesse colaborava, por todas as maneiras, 25 para o triunfo do empreendimento asletivo". O mesmo fenômeno de súbita libertação de energias e de multiplicação surpreendente de forças humanas voltou a repetir-se vinte e quatro séculos depois, com a Revolução Francesa. Peia primeira vez na história mo30 dem a, as forças armadas de um país não eram compostas de mercenários, nem combatiam por um príncipe, sob 0 comando de nobres, mas eram formadas de homens livres e iguais, comandados por generais plebeus, sendo todos movidos tão só pelo am or à pátria. (COMPARATO. Fábio Konder. A (ffaerdads como valor ético. Ética: direito, morai e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 546-S47)
1. LÍNGUA PORTUGUESA - TRT/2" - 2014 - FCC) O bservadas as orienlações da gramática normativa, é pertinente o seguinte comentário: (A n alista
(linha 18) No segm ento subm etidos aos tiranos, tem-se exemplo de emprego de particípio atribuindo á frase valor temporal. (B) (linhas 16 a 21) Tanto em ele comenta, quanto em P or aí se vê, observa-se o emprego do tem po pre sente pelo pretérito (presente histórico), para dar vivacidade a fatos ocorridos no passado. (c) (linhas 4 e 5) Outra redação para independente mente dos benefícios concretos que a sua fruição pode trazer aos homens estará clara e correta se tiver a formulação ”em nada dependendo dos bene fícios concretos que podem advirem da sua fruição aos homens”. (D) (linhas 7 a 9) Em E, efetivamente, que valor teriam a descoberta da verdade ( . . . ) ou a realização da justiça, 0 valor da seqüência implica uma vírgula obrigatória depois da conjunção "ou”. (E) (linha 8) Se as normas preveem a possibilidade de ocorrer o verbo no singular no caso de haver uma sucessão de substantivos que indicam gradação de um mesmo fato, seria correto em pregar “teria” , em vez de teriam.
(A)
,
A: correta. 0 uso do particípio do verbo “submeter" transmite a ideia de que o fato ocorreu no passado; B: incorreta, 0 tempo presente foi utilizado por ser 0 gramaticalmente adequado, não por recurso de estilo; C: incorreta. A redação clara ecorreta seria: "em nada dependendo dos benedcios concretos que podem advir da sua fruição pelos homens”; D; incorreta. A vírgula é facultativa nesse caso; E: incorreta. A regra enunciada esíâ certa, mas o trecho indicado não é uma gradação, e sim uma enumeração. „V - o iu e q e g
Há, além disso, Uma dificuldade relativa à ciência. Algum as das terapias disponíveis já tém quatro, oujcinco décadas de exis tência. Investimentos em pesquisa poderiam levar a estratégias de prevenção e cura m ais efetivas. Cohno essas doenças não são rentáveis, porém, os grandes laboratórios raras vezes se interessam p o r esse nicho.
(A n a lis ia - TR T/ 16 " - 2014 - FCC)
Considerado o trecho acima, é, adequado o seguinte comentário: A supressão da virgula após a palavra Há preserva a correção da frase. • (B) A correlação entre as formas vbrbais Há e poderiam levar evidencia a relação estabelecida entre o que efetivamente existe e a hipótese considerada bas tante improvável, (c| Formulação alternativa ao uso de têm está correta assim - "existe a ”. (D) A expressão m ais efetivas, em virtude do segmento que caracteriza, pode ser deslocada para depois da palavra estratégias, sem prejudicar o sentido original. IE) No contexto, o em prego de já contribui para a construção da ideia de que certas terapias têm longevidade que comprova sua eficiência.
(A)
A: incorrela. A expressão “além disso”, por estar deslocada da ordem direta, deve vir entre vírgulas; B: incorreta. Dada a correlação enlre as duas formas verbais, evidencla-se que a possibilidade aventada pelo
115
autor é bastante provável de acontecer; C: incorreta. "Tém", com acento circunflexo, é con|ugação da terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo "ter". Logo, a substituição deveria ser por "existem a"; D: correta. A alteração da colocação como proposta não aitera o sentido ou a clareza do texto; E: incorreta. Ao contrário, "|â" foi utilizada para evidenciar o longo tempo transcorrido desde o desenvolvimento das terapias e, consequentemente, sua menor efetividade quando comparadas com as possibilidades atuais da medicina e da farmácia. oiM eqeg
Seria sem dúvida ingenui dade esperar que a indústria farmacêutica se entre gasse de corpo e alm a à resolução do problema. Seu compromisso primordial é com seus acionistas - e essa é a regra do jogo. Isso não significa, contudo, que não possam fazer parte do esforço. (A nalista -TRT/16"-2 01 4 - F C C )
A firm a -se com co rreçã o sobre aspe cto do tre ch o acim a: (A) Se, e m v e z de resolução do problema, hou ve sse “ re s o lv e r o problem a", seria co rreto m a nte r o acento in d ica tiv o da cra se - “se e n tre g a s s e [...j à re s o lv e r o p ro b le m a ”. (B) A p a ia v ra prim ordial está co rre ta m e n te em pre g a da , assim com o e stá em "É p rim o rd ia l para o setor, sem d ú v id a a lgum a, as m u da n ça s re la tiva s à á rea de re c u rs o s hum anos". (C) Justifica-se o uso do sinal de pontuação, na linha 2 do tre ch o acim a, assim : “ N ão é raro o em pre g o de um só travessão para in d ic a r que a parte final de um enu n ciad o constitui um co m en tário m arginal, de reduzida força para o desenvolvim ento do raciocínio". (D) A s u b s titu iç ã o d a c o n ju n ç ã o contudo p o r “ ainda q u e ” não a ltera a re laçâo que o rig in a lm e n te está e sta b e le c id a e n tre as fra s e s d o te x to . (E)
A s u b s titu iç ã o d a fo rm a v e rb a l possam fazer por “p o s s a fazer" e s ta ria co rreta e a d e q u ad a a o c o n texto.
A: incorreta, Não ocorre crase antes de verbo; B: incorreta. Na oração proposta, "primordial" deveria estar no plural para concordar com "mudanças"; C; incorreta. Essa não é a razão para o uso do travessão, Ele substitui os dois-pontos na introdução do aposto; D: incorreta. “Ainda que" tem valor concessivo; já "contudo" é conjunção adversativa que pode ser substituída por "mas”, “porém”, "todavia"; E: correia. A alteração faria com que o verbo se referisse à "indústria farmacêutica" em vez de “acionistas”, mas de qualquer forma correta. . g . o iu e q e g
(Anaiista-TRT/i6»-2oi4-Fcc)/Waiscle 1 bilhão de humanos
ainda sofrem, ém pleno século 21, com doenças cujo controle é não sõ possível, m as também relativamente barato - eis um fato que depõe contra o atual estágio de n o ssa o rg a n iz a ç ã o global. Na fra s e acim a, (A) a c o rre la ç ã o e sta b e le cid a p o r não só... mas tam bém p ode s e r ig u a lm e n te e s ta b e le c id a p o r “ tanto ... q u a n to ta m b é m ” . (B) cujo p ode s e r su bstitu íd o, sem p re ju íz o da c o rreçã o e d o sentido, p o r “d e q u e s e u ” . (c) o e m pre g o de sofrem, no plural, é a única fo rm a acei tá v e l d e c o nco rd â ncia , s e g u n d o a n o rm a -p a drã o , (D) a e x p re s s ã o com doenças e x p rim e ide ia d e “co n fo r m ida d e ". (E) o e m p re g o d e depõe é que in fu n d e o s e n tid o de n e g a tivid a d e a o s e g m e n to fm al.
: 11 6
MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI
A: correta. As expressões são realmente sinônimas e estabelecem relação de comparação; B; incorreta. A alteração proposta nãb se coa duna com as regras de regência da gramática normativa; C: incorreta. É aceita a concordância com “um bilhão", no singular; B: incorreta. A ideia é de união, ligação; E: incorreta. 0 sentimento de negaíívidade vern da preposição "contra”. „V,ai[jEqe9 ( A n a iis t a -T R T / 1 6 “ - 2 0 1 4 - F c c ) A alternativa que apresenta frase redigida de modo claro e condizente com a norma-padrão é:
Assim que ele viu-os sair apressados e com sem blante sério, indagou-se sobre o que teria acontecido durante aqueles tensos minutos que estiveram na sala da diretoria? (B) Exequibilidade à parte, o projeto do coordenador dos eventos exibia tanta riqueza de informação, a prenunciar sucesso, que não havia quem não os quisesse custear. (C) Não se tratava de excrescências a serem relegadas mas, de itens absolutamente imprescindíveis ao bom encaminhamento das secções em que se fosse debater tantos e tão cpntroversos terfias. (D) Levantada a hipótese de os assessores se contra puserem á decisão intempestiva do diretor, ninguém hesitaria em lhes apoiar,, pois sabiam que ele deter minava, depois ponderava sobre o assunto decidido. (E) Primeiramente em prioridade absoluta, tornar-se-ia necessário que se revisasse as últimas determina ções do rhinistro, mas nada parecia indicar que o fizessem à tempo. (A)
A: incorreta. Aconiunção integrante “que" determina a próciise em “assim que ele os viu sair”; B: correta. 0 período está redigido de forma clara e atende a todas as prescrições da gramática; C: incorreta. A vírgula deveria ' estar antes, e nâo depois, de “mas". Além disso, não há acento na palavra - „ “itens". Mais ainda, “seção" é sinônimo de “reunião"; “secção" ésinônimo de "corte"; D; incorreta, A conjugação correta do verbo "contrapor-se" é a terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo; "contraponham". 0 maior problema, porém, é a (alta de clareza da redação; E; incorreta. Há grave pleonasmo iogo no início do período e o verbo “revisar” deveria estar no plural (“revisassem”), para concordar com "determinações". oiüEqe0 (A n alista - T R T /1 6 " - 2 0 14 - F C C ) Não faltam clareza e corre^ ção, segundo a norma-padrão, à seguinte frase:
incorreta. Deveria constar "mal", antônimo de “ bem”, e não "mau", contrário de “boro”. 0 periodo é também bastante prolixo, o que causa prejuízo à clareza; B: incorreta. Deveria constar “imerso", sinônimo de “afundado”, "submerso", e não “emerso”, equivalente a “na superfície". Há também erro de grafia em “empecilhos”; C: incorreta. A conjugação da terceira pessoa dq singular do presente do subjuntivo do verbo “crer” se escreve “creia”. A grafia correta é “espontâneos". Eo texto peca pela total falta de clareza - não se pode compreender a mensagem que quer transmitir; D: incorreta. Faltou uma letra em “homogeneização". Não há vírgula depois de "cobre"; E: correta. Todas as palavras estão grafadas corretamente e há clareza na redação. A:
a . oiueqEo
Càda um fala como quer, ou como pode, ou com o acha que pode. Ainda ontem me divertiu este trechinho de Crônica do escritor mineiro Humberto Wemeck, de seu livro Esse inferno vai a ca b a r M eu cabelo está pendoando - anuncia a prima, apalpando as m elenas. Tenho anos, décadas de Solange, mas confesso que ela, com o seu solangês, às vezes m e pega desprevenido. - Seu cabelo está o quê?
- Pendoando - Insiste ela, e, com a paciência de quem explica algo elem entar a um total Ignorante, traduz: , - Bifurcando nas extremidades.
Ê assim a Solange, criatura para a qual ninguém morre, mas falece, e, quando sobrevêm esse infausta , acontecim ento, tem seu corpo acondicionado num ataúde, num esquife, num féretro, para serinum ado em alguma necrópole, ou, m ais recentemente, incinerado em crematório. Cabelo de gente assim não se toma vulgarmente quebradiço: pendoa.” Isso me fez lem brar uma visita que recebemos em casa, eu aiiida menino. A m igas da familia, mãe e filha ado lescente vieram tom arVm lanche conosco. D. Glorinha, a mãe, achava meu p à i um homem intelectualizado e caprichava no vocabulário. A certa altura pediu ela a mim, que estava sentado numa extremidade da mesa:
- Querido, pode alcançar-me uma côdea desse pão? Eu estou entre aqueles que foi mau tratado pelo P or falta de preparo lingüístico não sabia como atender adjunto do secretário geral, por isso pretendo envidar a seu pedido. SocorreU-me a filha adolescente: todos os esforços para que ele .responda pelos seus atos na medida.exata da justiça. - Ela quer umar casquinha do pão: Ela fala sempre (B) Estando emerso em decisões a tomar, não previu a assim na casa dos outros. possibilidade de, tempo findo, ser chamado a prestar A mãe ficou verm elha:'isto s, ruborizou, enrubesceu, contas e enumerar os impecilhos que o tomaram rubificou, e olho u a (ilha com reprovação, isto é, vulnerável a uma suspensão. (c) Crêa você, ou não, o fato é que.dissensões existem ; dardejou-a com olhos censórios. até na hora de organizar as homenagens decididas Veja-se, para concluir, rnais um trechinho do Wemeck: por consenso, pois os mais expontâneos, a rigor, são ■ "Você pode ac h ar que estou sendo im plicante, sempre os mais influentes nas deliberações finais. m etido a po liciar a linguagem alheia. Brasileiro é (D) A hom ogenização dos ingredientes no tacho de assim mesmo, adora em bonitar a conversa para cobre, é determinante de um bom ou medíocre resul im pressionar os outros. Sei disso. Eu próprio já tado da receita, motivo porque muitos cozinheiros andei escrevendo sobre o que cham ei de ruibarboreservam toda a atenção e tempo a esse quesito. sismo: o uso de palavreado rebarbativo como forma (E) Acometido de forte disenteria, de que a palidez era de, numa discussão, reduzirão silêncio a interlocu' sinal inequívoco, viu-se na iminência de ser inter torignaro. Uma espécie de gás paralisante verbal." nado,,o que o impediu de comparecer ao julgamento (Cândido Barbosa Füho, Inédito) comoja testemunha mais importante da defesa.
(A)
1. Ü N G U A PO RTUG UESA (Analista - TRT/i* - 2012 - FCC) Atente para as seguintes afirmações: I.
Na frase “Isso me fez lembrar uma visita que rece bemos em casa, eu ainda m enino", o segmento sublinhado pode ser corretamente substituído por aonde eu ainda era menino.
II.
T ra n s p o n d o -s e p a ra a v o z p a s s iv a a fra s e “Socorreu-me a filha adolescente” , a forma verbal resultante será tendo-me socorrido.
III.
No con texto, a e x p ressão “ B ra s ile iro é assim mesmo" é um caso típico de generalização abusiva, como a que também ocorre em os alemães são pragmáticos.
Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (c) III. (D) I e II. (E) 11 e III. I: incorreta. A justaposição da preposição “a” com o advérbio "onde" (a+onde) indica o movimento de um lugar para outro. A expressão sub linhada no texto exerce função de adjunto adverbial de tempo, ou seja, retare-se ao momento em que o fato aconteceu, não onde eleaconteceu; II: incorreta. A voz passiva analítica ficaria: “Eu fui socorrido peia filha adolescente”; III: correta. A generalização excessiva, desprovida de fundamentos, é uma falha na argumentação. .0. oiUBqeo (Anaiista-TRT/i*-2oi2-Fcc)“ Ruibarbosismo" é um neolo gismo do oual se valeu o autor do texto para lembrar o estilo retórico oelo aual se notabilizou o escritor baiano. Não haverá prejuízo para a correção da frase acima ao se substituírem os segmentos sublinhados, na ordem dada, por: : a que recorreu - que fez nç|táyel. (B) do qual incorreu - com q u ^ s é afamou. (0 ) a cujo recorreu - o qual celebrizou. (0 ) em que fez uso - em cujo deu notabilidade. (E) em cujo incorreu - com o qu‘a l se propagou.
117 ‘
Ê uma boa ocasião para d iscu tir o ensino religioso na rede pública, do qua! a C NBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do m esm o modo. Adm itam os, para efeitos de argum entação, que seja do interesse do E stado que os jo v e n s sejam desde cedo expostos a o ensino religioso. D eve-se então pe rgun tar se e s s a é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as própria s organizações são capazes de s u p ri-la , com se u s p ro g ra m a s de cate que se, escolas dom inicais etc. A minha impressão é a de que não faltam oportuni dades para conhecer a s m ais diversas m ensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, p o r exemplo, existem mais tem plos (algo em tom o de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça m uito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. A o contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadaifiente estabelecia que o ensino religioso nas escolas andais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a le i para em purrar e ssa conta para o Estado. N ão deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. (Hélio Schw artsm an. F o lh a de S . P au lo , 0 6/0 4/20 12) (A n alista - T R TfB ’ - 2012 - F C C ) (...) ele afírma que não faz sentido nem obndar uma p e sso a a rezar nem oraibi-la dejazê-jo.
(A)
A: correta. Os pronomes relativos referem,-se ao mesmo termo da ora ção, respeitam as normas de regência verbal e as palavras substituídas são efetivamente sinônimas; B: Incorreta. “Incorrer” significa “cometer’ , “incidir”, “ficar compreendido”; C: Inoorrete. "Cujo” é pronome relativo que indica posse, relação que não se estabelece no trecho destacado; D: Incorreta. Há erro de regência na alternativa na primeira substitui ção (deveria constar "de que") e, na segundp, "cujo” remete a posse, propriedade, Ideia que não está contida no téxto original; E: incorreta. Os mesmos erros relativos a regência, "cujo" e "Incorrer" já analisados nas alternativas anteriores aparecem aqui. .V. oiueqeo Econom ia religiosa Concordo pienamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a re zar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de M inas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a re zar o pai-nosso Bm sua aula.
M a n té m -se , c o rretam e n te , o s e n tid o d a fra s e a cim a su b s tiíu in d o -s e o se g m e n to su b lin h a d o por: n em im p o r a a lg u é m q ue reze, riem im pe d i-la de fa z e r o m esm o. (B) d e ix a r d e o b rig a r u m a p e sso a a rezar, o u lhe p ro ib ir (A)
de o fazer, seja o b rig a r que um a p e sso a reze, o u m e sm o q ue o d e ixe d e o praticar. (D) co a g ir a lguém a q u e reze, ou im p e d i-lo d e o fazer. (E) fo rç a r um a pessoa para q u e reze, o u n ã o fa z ê -la d e (C)
m o do algum .
A: incorreta. A maioria dos gramáticos condena o uso do advérbio “ mesmo” como um pronome. Melhor seria, segundo eles, “ fazê-lo”. Além disso, o pronome “alguém” é masculino, o que determina o uso do pronome oblíquo “o" em “ impedi-lo” ; B: Incorreta. “ Proibir” é verbo transitivo direto, portanto determina o uso do pronome oblíquo “a", não “ lhe". Mais ainda, “deixar de obrigar" não tem o mesmo sentido exposto no trecho transcrito no enunciado; C: incorreta. 0 pronome obltquo "o” está desnecessária e erroneamente repetido. Bastaria dizer: “ou mesmo que deixe de tazê-lo"; D: correta, Qs sinônimos empregados e a colocação pronominal estão perfeitos; E: incorreta. 0 advérbio de negação “ não" determina a próclise, além de o pronome oblíquo estar errado, porque ele não se refere a "pessoas", mas ao verbo "fazer” . 0 correto seria: "ou não o íazer de modo algum", o iueqeo
11 8
MAGALLY DATO E HENRIQ UE SUBI
( V U N E S P -2 0 1 5 )
Leia o texto da tira.
A lg u m a s p ala vra s d e p e n d e m de outra s, e m b o ra não se ja m g ru d a d a s p o r um h ife n - q u a n d o tê m h ife n ela s n ão são ca sad a s, são siam e sa s. C a s a m e n to a con tece q u a n d o se e stá ju n to p o r alg u m m isté rio . A lg u n s d irão q u e é am or, o u tro s d irã o q u e é a fin id a d e , c a rên cia , preg u iça e outro s se ntim e n to s m e no s nob re s (a p alavra engano, p o r e xem plo, só está com ledo por p en a - sabe q u e ledo, e ssa p alavra m o rib u n da , não iria e n co n tra r m a is n ad a a e ssa a ltura d o c a m pe o n ato). E sse é o p rob le m a do ca s a m e n to entre a s palavras, que por acaso é o m esm o do c a sam e n to e ntre pessoas. Tem sem pre um a palavra que am a mais. A palavra árvore anda com várias palavras além de frondosa. O casam ento é aberto, m as para um lado só. A paiavra no sai com várias outras palavras na calada da noite; grande, com prido, branco, verm elho - e caudaloso fica lá, sozinho, em casa, e sperando o rio chegar, a com ida esfriando np prato. Um dia, caud a loso cansou de s e r m altratado e resolveu sair com outras palavras. Esbarrou com o abraço que, por sua vez, e sta va farto d e 's a ir.c o m grande, e ssa palavra tão gasta. O abraço caudaloso d eu tã o certo que fica ram perd id am e n te inseparáveis, Foi e m M anuel d e Barros. Talvez pra isso sirva a poe sia , pra d e s fa z e r led o s e n g a n o s em prol d e e n c o n tro s m a is fro n d oso s. (Gregório Duvivier, Abraço caudaloso. D isponível em: . A ce sso em ; 02 fev 2 0 15 . Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respec tivamente, as lacunas da tira. veio em ... houvesse ... o (B) foi em ... houvessem ... o |c) foi a ... houvesse ... o (D) veio a ... houvessem ... lhe (E) foi à ... houvessem ... lhe (A)
[VUNESP - 2015) A p a rtir d a ideia d e q ue p a la v ra s “ são p e sso a s ” , o a u to r a trib u i à s p a la v ra s c a ra c te riz a ç ã o p ró p ria d e h u m a n o s . É c o rre to a firm a r q u e , n e s s e p roce d im en to , ele em pre g a p a la vra s d e g iria d e jo v e n s . p a la vra s erf) s e n tid o figurado. (c) p a la vra s ain d a não d icio n ariza da s. (0) te rm o s d e uso regional. (E) e x p re s s õ e s d e v o c a b u lá rio té cn ico . lA ) (B)
"Foi a", porque o contexto deixa claro que as personagpns não esíão em Curitiba, nome de cidade que não é antecedido por artigo, portanto não ocorre crase; “houvesse", porque o verbo “haver", no sentido de “existir", é impessoal, está sempre no singular; “o",' pronome oblíquo utilizado para substituir o objeto direto (“ver” é vérbo transitivo direto). „ 0 „ O lu e q e o
(*) ménage; coabitação, vida em comum de um casal, unido legitimamente ou não.
'
0 autor se vale da metáfora, das palavras em sentido conotativo, em sentido figurado. ■■ ■■ „g„ oiUEqso
■
Palavras, percebem os, são pessoas..A lgum as são sozinhas: Abracadabra. Eureca. Bingo. Outras são prom iscuas (embora prefiram a palavra "gregária"): estão sempre cercadas de muitas outras: Que. De. Por.
L e ia o texto, p ara re s p o n d e r à s q u e s tõ e s d e a baixo. O fim do d ire ito é a paz, o m e io d e que s e se rve para co nse g u i-lo é a luta. E n q u a n to o d ire ito e s tiv e r suje ito à s a m e a ça s da inju stiça - e isso p e rd u ra rá enq u a nto o m u nd o fo r m u n d o - , e le não p o d e rá p re s c in d ir d a luta. A vida d o d ire ito é a luta; lu ta d o s p ovos, d o s governos, d a s c la s s e s s o cia is, d o s ind ivíd u os.
Algumas palavras são casadas. A palavra caudaloso,, por exemplo, tem união estável com a palavra rio -v o c ê ' dificilmente verá caudaloso andando por ai acompa--, nhada de outra pessoa. O mesmo vale para frondosa, ■ Todos o s d ire ito s da h u m a n id a d e fo ra m co nq u ista do s que eslá sempre com a árvore. Perdidamente, coitado, p ela luta; se us p rin c ip io s m a is im p o rta n te s tiv e ra m de é um advérbio que só adverbia o adjetivo apaixonado, e n fre n ta r o s a ta q u e s d a q u e le s que a e le se o pu n h am ; Nada é ledo a não ser o engano, assim como nada todo e q u a lq u e r dire ito , se ja o d ire ito d e um p ovo , seja é crasso a não ser o erro. Ensejo é uma palavra que 0 d ire ito do ind ivíd u o, só se a firm a p o r u m a d isp o sição só serve para se r aproveitada: A lgum as palavras in in te r r u p ta para a luta. O d ire ito não é u m a s im ple s estão numa situação pior, como calculista, que vive ideia, é u m a força viva. P o r isso a ju s tiç a s u ste n ta numa em constante ménage(*), sem pre acompanhada de d a s m ã os a bala n ça com q u e p esa o d ire ito , enq u a nto assassino, frio e e. na o utra se g u ra a e s p a d a p o r m e io da q ua l o d efende.
1. Ü N G U A PO RTUG UESA
119
A espada sem a balança é a força bruía, a balança sem a espada, a impotência do direito. Uma completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança.
(VUNESP-2015) Assinale a alternativa em que uma das vírgulas foi empregada para sinalizara omissão de um verbo, tal como ocorre na passagem - A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada, a impotência do direito.
O direito é um trabalho sem tréguas, não só do Poder Público, mas de toda a população. A vida do direito nos oferece, num simples relance de olhos, o espetáculo de um esforço e de uma luta incessante, como o des pendido na produção econômica e espiritual. Qualquer pessoa que se veja na contingência de ter de sustentar seu direito participa dessa tarefa de âm bito nacional e contribui para a realização da ideia do direito.
ÍA ) O
É verdade que nem todos enfrentam o mesmp desafio. A vida de milhares de indivíduos desenvolve-se tran quilamente e sem obstáculos dentro dos limites fixados pelo direito. Se lhes disséssemos que o direito é a luta, não nós compreenderiam, pois só veem nele um estado de paz e de ordem, (Rudolf von lhering. A lu ta p e lo direito)
direito, no sentido objetivo, com preende os prin cípios jurídicos manipulados pelo Estado. (B) Todavia, não pretendo entrar em minúcias, pois nunca chegaria ao fim. (C) Do autor exige-se que prove, até o último centavo, o interesse pecuniário. (D) É que, conforme já ressaltei várias vezes, a essência do direito está na ação. (E) A cabeça de Jano tem face dupla: a uns voita uma das faces, aos demais, a outra. A única alternativa na qual a virgula foi utilizada para indicar a elipse (supressão) do verbo é a letra "E", que deve ser assinalada. Ma parte final, a vírgula após “demais" substitui o verbo “voltar", para evitar repetições desnecessárias. o jueqeo
2. I n f o r m á t i c a Helder Satin
1. HARDWARE Um usuârio utiliza, em seu local de trabalho, um computador PC com processador Pentium 4 de 3 GHz de clock. A sua capacidade de memória RAM é igual a 128 MB e a de disco rígido é igual a 40 GB. No que se refere ao com putador descrito acima, julgue os itens seguintes.
(A n alista - S T J - 2004 - C E S P E )
(1) Caso a quantidade de memória RAM do computador seja dobrada, é possível que o tem po de proces samento de dados de determ inadas tarefas seja reduzido, (2) O disco rígido do computador é capaz de armazenar uma quantidade máxima de 40 bilhões de bits, 1: correta, a memória RAM é uma memória de acessa randômico que auxilia no processamento das informações feitas pelo CPU; portanto, ao ser dobrada, o tempo de processamento pode ser reduzido. 2: errada, cada byte é composto de 8 bits, 1024 bytes formam um kilobte (KB), 1024KB eqüivalem a 1 Megabyte (MB), 1024MB eqüivalem a 1 Gigabyte (GB), portanto 40 Gigabytes eqüivalem a 40 * 1024 * 1024 ■1024 ■8 que resulta em mais de 343 bilhões de bits. 3Z '01 Oiueqeo
■
Considerando que um usu ário pretenda adquirir um com putador do tipo PC de forma que possa, em casa, realizar trabalhos escolares e acessar a Internet, e que, parasse fazer tal aquisição, seja recomendável saber se as características do com putador adquirido são adequadas para a realização dessas tarefas, julgue os itqps' seguintes, relativos a hardware de computadores do tipo PC. ( A n a lis t a -S T M -20 0 4 -C E S P E )
(1) Para que o usuário possa acessar a Internet por meio de uma rede dial-up,\ê necessário que seja instalado no com putador urn modem adequado. (2) Para que o usuário possa qigitalizar documentos, mantendo-os armazenados ria memória do com pu tador, será necessário que ele, adquira uma placa de vídeo, que é um periférico que'jJigitaliza documentos e envia ao com putador os dados das imagens cor respondentes a esses documentos. (2) Caso o com putador a ser adquirido possua uma unidade de (fisco de SVí”, essa unidade permitirá 0 armazenamento, em cada disco de 3Vá", de uma quantidade de bits superio.r a 8 bilhões. 14) Caso o usuário deseje instalar uma impressora no computador, é necessário que esse com putador possua uma forma de se com unicar com a impres sora, Se a impressora utilizar comunicação por meio do padrão USB, é necessário que o computador disponha de porta USB. 1: correia, o acesso à internet via conexão dial-up (discada) necessita de um modem para que possa ser realizado. 2: errada, a placa de vídeo serve para que o computador possa exibir em uma tela as informa ções que ele processa; o periférico necessário para a digitalização de
documentos é o scanner. 3: errada, um disco de 3V4' possui 1.44MB de armazenamento que eqüivale a 1.474KB ou 1.509,949 bytes ou 12.079.595 bits. 4: correta, um dos padrões de comunicação de impressoras é o padrão USB que necessita de uma porta USB livre no computador onde ela será instalada. 0t''3E '3Z'oi oiueqeo (Analista - TRBSP - 2012 - F O C ) Em relação a hardware e software, é correto afirmar: (A) Para que um software aplicativo esteja prorito para execução no computador, ele deve estar carregado na memória flash. (B) O fator determ inante de diferenciação entre um processador sem m emória cache e outro com esse recurso reside na velocidade de acesso à memória RAM. (c) Processar e controlar as instruções executadas no com putador é tarefa típica da unidade de aritmética e lógica. (D) O pehdríve é um dispositivo de armazenamento removível, dotado de memória flash e conector USB, que pode ser conectado em vários equipamentos eletrônicos. (E) Dispositivos de alta velocidade, tais como discos rígidos e placas de video, conectam-se diretamente ao processador. A: Errada, memória Flash é um tipo de memória de armazenamento, 0 aplicativo pode estar no disco rígido ou em alguma outra mtdía. B: Correta, a memória cache é uma memória de alta velocidade, fazenda 0 intermédio entre o processador e a memória principal, transferindo mais rapidamente dados ao processar que a memória RAM. C: Errada, esta é uma tarefa típica dos registradores, a unidade de aritmética e lógica é um dos componentes da Unidade Central de Processamento (CPU) responsável pelas operações lógicas e aritméticas; D: Carreta, a afirmativa descreve corretamente o funcionamento de um pendrive. E: Errada, todos os dispositivos do computador são conectados à placa-mãe, e não ao processador. , 0 S a. O iu e q e o (Analista-TRBSP'r-2012-FCC) João possui uma pasta em seu com putador com um conjunto de arquivos que totalizam 4GB. A midia de backup adequada, dentre outras, para receber uma cópia da pasta é (A) DVD-RW. (B) CD-R. (c) Disquete de 3 e 1/2 polegadas de alta densidade. (D) Memória CACHE. (E) Memória F?AM. A: Correta, os DVD-RWs possuem em geral 4.7GB de espaço para armazenamento. B: Errada, os CO-Rs possuem apenas 0,7GB de espaço de armazenamento. C: Errada, os disquetes possuem espaço extremamente menores que 4 Gigabytes. D: Errada, a memória cachei usada pelo processador durante a realização de suas tarefas. E: Errada, a memória RAM á usada apenas durante o uso do computador, ela guarda informações voláteis, ,V . oilJeqeo
íü i..
HELDER SATIN
LCD colorido. |E) C R T colorido ou m onocrom ático.
(S
(D)
l^fÜ40;ÍgOl^;^e«)é5Í;;>ü Dain:t - Praccssadcr: üitKudo ifiOL; pracoceador Ifflsipanilum dLÜ D GH ZiatalS.Ú XGA.U idadopangu&s ' BmalJ Sbtem aOpèraáoitai: MSWIndouia XP Home Edido 0. SP2 offl Portuguèa' Mcmóría: 1D24MQ da mamârta. PC21Q9 DOR SORAM. 2 perfios M i^a Optica - MutUmkfia: CD-ROM 24X • U K o r da CD 24X
A: errada, as matrizes ativas è passivas são exclusivás de monitores LCD. B: errada, monitores LCD monocromáticos não utilizam matrizes passivas ou ativas. C: errada, as matrizes ativas e passivas são exclusi vas de monitores LCD. D: correta, os monitores LCD coloridos utilizam matriz passiva {os modelos mais antigos) ou matriz ativa (os modelos mais novos). E: errada, as matrizes ativas e passivas são exclusivas de monitores LCD. .0. oipeqeg
flico
HO - Disco R^Ido: Disco ríoMo COGB Ultra 0.T& CStavtsro d c tte ia ã n a ÜSO: Chavíora cSo memôrio 128110
usazo UnSdadQ dc D bquctc: Sem unidade do dlsqucio f4onlhir: «enhum Modem - DnERlIETpára U n ia Ciscada: Mad«m I/.92/SEK Imatno Wlrèleas - redes locais scni Ita: Dell If/Uctesa 1350 WLAU (£»2.1tb/g, «M lfpsJ eoftao mlfilPCI Soflwiare Adidonal*' S e l ^ a da p ro g n tn tú : llonhum ‘ S oftw are paro backap: CD com drWera para ra lns tolo^o Mouse: Mouso Opilcbl Ooll USB. 2bDt&os' Adaptador do Ç ononto yUUimada (Fonto): Adaptador do comontn oliamoda 9QW (Fonta) □aterta Prineâaafc Botaria orlmórta IZcõfufos
(Analista - TREffE - Z004 - F C C ) A utilização de Uma uoidade leitora/gravadora de CD, em microcomputador, possibilita ler C D-RW , som ente, le r C D -R O M , som ente. (c) le r e g ra v a r C D -R W , de fo rm a sem elh a nte a um disquete. (D) le r e. g rava r C D -R O M , de fo rm a sem elhante a um disquete. (E) ler e gravar C D-R W e C D-ROM , devido ao sistema de annazenamento magnético, usado pelo gravador.
(A)
(B)
A janela ilustrada acima apresenta as especificações técnicas de um computa dor, bem como a descrição de acessórios cornpativeis às suas disponibilidades de software e hardware. Com relação a esse computador, julgué os itèris a seguir, tendo como base as súas especificações. (Analista - TRB M T - 2005 - CESPE)
De acordo com a descrição, é correto afirmar que se trata de um desktop. j : n. O computador possui pelo menos duas portas USB, mas não possui unidade de disquete dè 3%”. ' ' III. O c o m pu tad o r não possui g rava d o r de DVD é seu W inchester é c a p a z.d e a rm azenar o conteúdo de m ais d e 60 unidades d e CD. , IV. C3 complitàdpr possúl i.0 2 4 MB de capacidade de memóriá RAM, cuja vèlocidáde dé ácessò por pàrle do processador para afmázeriámènto e lelturà de dados é igúal a 2 x 2,8 GHz. V . 0 (Computador possui .hardware necessário para conexão em redes.wjreless LAN 802.11b, em redes ópticas a taxas de até 54 Mbps e etn redes com acesso ADSL.
A: errada, uma unidada leitora/gravador também pode gravar CDs. B: errada, uma unidade leitora/gravadora também pode gravar CDs. C: correta, uma unidade leitora/gravadora pode ler e gravar CD-RVV de forma semelhante a um disquete. D; errada, CD-ROMs não podem ser gravados, pois séu conteúdo não se altera, E: errada, CD-ROiyis não podem ser gravados, pois seu conteúdo não se altera. . 0. 0)ueqeo r
I-
Pi'
Estão certos apenas os itens I e II. (B) le lV . (c ) ,lle ill. (D )llie V . (E) IV e V. (A)
ifr, 'ii ■; f - ii'.
- ,
A: errada, a afirmativa I está errada, pois desktops náo possuem' bateria principal. B: errada, a afirmativa I está errada, pois desktops não possuem bateria pr1ncipal. ,C:: correta, o computador possui pelo menos duas portas USB e não há unidade de disquete, assltn comb.seu Winchester {de tamanho 60GB) tem capacidade de armazenar más dé 60 CDs {que ocupariam 42GB). D: errada, a afirmátiiraV está incorreta, pois não há Indicação de hardware necessário para conexão.em.rede ópticas. E; Errada, as afirmativas IV e V estão incorretas, a Indipação de 2.BGhz se refere a velocidade do processador, e só há descrição rle hardware necessário para conexão em redes 802.11 b é redes distãrias. .0. onJEqeg (Anairàta -TR E /P B -z o o r - FCC) As
tecnologias denominaclás Matriz passiva e Matriz ativa são utilrzárdas em fnp.nitqres de.video de IA) CRT monocromático. (B) LCD monocromático. (c) CRT rxjlorido.
I.
D isponibilizar na in tra n e t um g lo ssário de term os para uso geral com a d a fin iç ã o , derifre outras, dos com ponentes d o p ro c e s s a d o r (ou U nidade Central de P rocessam ento) d e um com putador.
D en tre o s co m po n e ntes m encionados em (I), ino|uem -se a
(A n alista - .T R E / P l - Z009 - F C C )
Unidade Lógica e A ritm ética e a Uniciáde de Conirpje, |B) Placa-mãe e a Unidáde de H ardd/sk. .' . ‘ (O) U nidade d e C on tro le e a U nidadé dè Hard disk. ,
(A) .
(D) U nidáde Lógica e A ritm é tica,''bs s/oís de m eriióná R AM e a P laca-m ãe. (E) P laca-m ãe e a P laca d e controle d e vídeo; A: correia, a CPU é composta pela Unidade Lógica e ArJtmétIcá e a Unidade de Controle. B: errada, a placa-mãe e ó HD iião fâzém.èãrte da CPU. C; erradá, o HD não faz parte da CPU. D: errada, bs slols de memória RAM e a Placa-mãe não fazem parte (ia,CPU. E: erradara placa-mãe e a placa controladora de-vídeo não fazem parte,da CPU. .V.oipBqBS , ; ' (Araiisia-TREAíN- 2 0 0 5 - F C C ) M em ória de alta'velocidade, nomnialmente com posta por rBgisbBdores. que cpritribui para aum ento de velocidade e m operações rspeSdas:
(A) D isco óptico, RAM . R OM . (D) HD (Winchester). (E) Cache. (B) (C)
,
:
-
A: errada, o disco óptico não é 'uma memória de alta velocidade. B: errada, a memória RAM não é composta por registradorès. C: errada, a metnórla RAM não contribui para o aumento de velocidade em operações repetldas.D:errada,oHDhãoé uma memória dealfa velo cidade. E; correia, a memória Cache é uma memória dealta velocidade, normalmente composta por registrador e que contribui para o.aümento de velocidade em operações repetidas, , L .g.qipBqeo
2,
- TRBSE - 2007 - F C C ) Um programa ou sotware aplicativo no momento de sua execução em um micro computador normalmente tem que estar carregado
(A nalista
(A)
(B) (c) (D) (6)
; ' I'
I
na memória RAM. na me.mória Flash. na memória ROM. no processador. no discó rígido.
A; correta, informações referentes a programas ou saHwares ficam armazenadasl na memória RAM enquanto são executados, B: errada, a memória Hàsh não tem capacidade de armazenar informações temporárias referentes à execução de programas. C; errada, a memória ROM é do tipo apenas leitura, não podendo sersobreacrita. D: errada, 0 processador apenas realiza os cálculos necessários para a execução de um programa; ele não armazena Informações .referentes a este. E: errada, p disco rfgido não tem capacidade de armazenar informações temporárlaè reterentes à execução de programas. ,V. orueqEO
(Anatista - TRBSE - 2007 - F C C ) A Unidade de medida .1 megabyte representa uma capacidade nominal de armazenar (A) 2'““ caracteres. (B) 2™ caracteres. (C) 2™ caracteres. (b) 2™ tcaracferes.
in f o r m At ic a
ílip
Processador, memória RAM e bateria são alguns dos principais componentes
(A nalista-T R E íT o -2 0 1 1 -F C C )
da placa-mâe. do conector serial. (C) da salda paralela. (D) d a p o r ta USB. (E) do disco rígido. |A) |B)
A: Correta, o processado, a memória RAM e a bateria são Itens Inter ligados pela placa-mãe e necessários para o funcionamento de um computador. B: Errada, a porta serial é apenas uma parte de conexão de periMricos. C; Errada, a saída paralela é apenas uma porta de conexão dBperiféricos. D: Errada, a porta USB é apenas uma porta de conexão de periféricos. E: Errada, o disco rígido é apenas uma unidade de armazenamento de dados, .V , 0)u8qe9 (Analista - TRE/AL - 2004 - CESFE) Um USUáríO poS S U Í U m com putador que utiliza como microprocessador um Pentium 4, com 2,4 GHz, e que tem memória FiAM instalada de 256 MB, dlsco rigido de 80 GB, unidade de disquete de 3’/4”, unidade de CD-RW e outros peri féricos, comuns em computadores pessoais.
Com relação à configuração do computador acima, julgue os itens seguintes.
(Analista-TRBSP-200,6-FCC) O número décírhál 13 con vertido aò sisterna básico binário,sérá igual a
11) Caso a capacidade da memória RAM instalada seja aumentada para 512 MB, o computador apresen tará maior capacidade de armazenamento. Ficará, porém, mais lento, por ter de controlar uma maior quantidade de memória. (2) Os disquetes utilizados nas unidades de disquete dè VÁ" são capazes de armazenar major quantidade dé informações que os CDs usados nas unidades de CD-RW.
(A) 1101. (B) 0101. ■{C)1011. (D) 1010. (E) 1001.
1: errada, a memória RAM não altera a capacidade de armazenamento, mas ajuda o processador.a armazenar informações durante o proces samento, deixando o computadormals lápido. 2: errada, os disquetes possuem capacidade de armazenamento de até 2.8ÕMB enquanto os CDs armazenam até 70ÓMB. ' 3Z'3lò|pBqeo
|E) 2“ caracteres. A, B,;C, D BE: cada caractere representa 1 byte, logo 1 megabyte representa'1048576 caracteres ou 2” . 1 Megabyte representa 2'"Kllobytes e I Kilobyte representa 2 '“ bytes. Assim 2 " x 2'” = 2t“ .g.olueqBS i'
:
A conyeisãp de decimal para binário se dá da seguirite.forma: caria bit do sistema decimal eqüivale a í elevado a sua posição menos 1. Logo, 13 Texto para as três questões a seguir é representado por 1101, pois -1) ) + ) =,1+4+8 = 13 A; cotretá', 11O i representa o decimal 13. B: enada, 0101 rejiresenta Considere a configuração de um microcomputador do 0. decimal 5. C; errada, 1011 representa o.decimal 11. D: errada, 1010 tipo notebook apresentada a seguir. representa o decimal 10. E: errada, 1001 'representa o decimal 0,.
(Aniliste - TRBSP - 2066 - FCC) Na linguagsm da' infor mática, um soquete de conexão para um periférico na placa-mãe de um com putador é genericamente conhecido por
(Ana!ista-T!®Go-2oo8 -cESPE) Com base na configuração apresentada, assinale a opção correta. \
A: errada, SÜRAM é um tfpo, de memória volátil. B: correta, o nome que se refere ao soquefei.de conexão da um .periféricò ba pla'ca-mãe é SLOT. C: errada„EPfÍOM é um tipp de memória não volátil. 0; errada, STICK nãò descreve nenhum componente de um computador. E: errada, a BIOS é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware.
.8-oi(Jeqe3
1,6 GHz Indica que o processador possui capacidade de amiazenamento de dados de 1.600 MB, ; (B) Intel Core Duo indica a existência de memória dupla, o que amplia a velocidade de processamento das informações. (C) 533 MHz FSB indica a' capaddade da memória RAM. (D) Intel Core Duo indica que há dois processadores no mesmo chip de silício.. (A)
HELDER SATIN
,S Í,Í ”i'i ;t-r yÍ!!í;VÍ'': •
A: errada, 1,6GHz indica a quantidade de oscilações do clock B; enada, Intel Core Duo se refere a uma tecnologia desenvolvida pela empresa Intel de processadores de núcleo duplo. C: errada, FSB é um barramento de transporte de dados. D: correta, a tecnologia Intel Gora Duo se rèferè a processadores de núcleo duplo em um mesmo chip.
A figura a seguir ilustra um equipamento especificado como Impressora multifun cional Epson Wlreless 4532. (Analista - TJAM - 2013 - FGV)
.a .o iu e q e g
(Anaiista-TR0 G o - 2OQa-CESPÊ) Com referência 30 micro computador apresentado, assinale a opção correta. 2 MB L2 cache indica a capacidade da memória cache, uma memória estática que tem por finalidade aumentar o desempenho do processador ao realizar busca antecipada na memória RAM. (B) A opção L2 significa que é possível instalar dois sistemas operacionais, como o Linüx é b Windows XP. (C) A utilização dé dispositivos do tipo pen drive permite ampliar, ainda que temporariamente, a capácidàde da memóriâ ROM do computador. (D) A capacidade do discb rígido, na referida corifíguraçâo, é de 1 GB. ,
(A)
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Ifi l l
A: correta, a mamúria cache é uma memória estática que auxilia .no desempenho do processador, B: errada, ã memória L2 é unna memória oache de auxilio ao processador. C: errada, os pén drives aumentam a capacidade de armazenamento de arquivos; a memória ROM ó uma memória do tipo não volátil. D: errada, a capacidade de disco rígido é de 120GB. : ’ f -V.' , V .O |U e q B g
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CESPE) Ainda coifi base na configuração apresentada, assinale a opção raifeta. (A n a lis ta - T R E /G o - 2008 -
(A) pVDrRW double /ayerindicq queb riõtebook possui leitora de DVD duplà face, mas nãó permite gravação. (B) Com a configuração de hardware apresentada, não seria possível a instalação do software Linux. Para essa instalação, serià necessário ampliar a capaci dade de memória.', ■; (C) O notebookcom a configuração apresentada permjte acesso a redes sem fio das tecnòlbgiàs 802.11 a/b/g w/re/ess LAN.. (ü) 15,4 WXGA LCD indiça p modelo e o .tamanho da placa-mãe da configuração apresentada. A: errada, a sigla RW indica qúe o drive de I^D também possüi tunpo de gravação. B; errada, á configuração.aprèsentada é suficiente para a Instalação de um sistema operacional Uhux.Ç:,correla, as,tecnolo gias 802.11 a/b/g se referem às frequências utilizadas em-conexões, wlreless. 0: errada, 15,4 WXGA LCD indicam as configurações do monitor do notebook. . . 0 . o iÇ e q E g
'
.
(Analista - TRETPR - 2 0 0 4 - ESAG)
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QuahtoS bitS há em Um
Megabyte? (A)1D00000 (B) 1048576 (0) 8388608 (D) 1000 ik erraria, bits são dados eiii potência de 2 sendo impossível a existência de' 10dOOOO bits. B: errada, 1048 576 sê refere à qúànildada de bytes em um Megabyte. C: correta, existem 83B8608 bits'déntro!.dê ura Megabyte. D: errada, bitá são dados em potêrícla de 2 senria Impossfiréí aexistênóladelOOOfaits,' ' ' ' ■ :.'-r '.u .O . o iu e q e g -
Tendo por foco a especificação desse equipamento, podé-se concluir que (A) (B) (C) (D) (E)
imprime com velocidades de até 4532 bps., gera listagens impressas a laser. ; suporta comunicação sem fios. possui capacidade de amiazenamento de 4532 C3B. é conectada a um microcximputador por meio da interface PCI-Express.
Á: Errada, não há referência à velocidade do impressão no nome desta Impressora. B: Errada, não há nenhuma referência ao módo do impressão po nome desta impressora, C: Correta, a palavra Wlreless contida no nome da Impressora Indica que ela pode sa conectar à redes som fio. D: Errada, não há referência à oápaoidàde do armazenamento no nome da impressora. E: Errada, interfaces PCI-Èxpress sâo usadas para placas de vídeo, em geral. .O .o iM B q e g
2007 - FCC) Alternativamente, o salva mento do arquivo pelo editor de textos poderá
(A nalista - T j / P E -
(À) serfeito na FtAM. (B) ser realizado na EPROM. (c) óçxjrrer tanto no disco rígido quanto em urna midia removível. ■ ■ " - 'y " (0) sef realizado diretamente ém um stófdãplicá-rfjâe. (E) sè f realizado na ROM. ' / A:.errada, a memória RAM não armazena arquivos, e!sim informações sobre sofim resem execução. B; errada, a EPROMé um flpo de memória não votátii, portanto não pode armazenar arquivas. C: correta, arquivos 8 dados podem ser armazenados tanto em um disco rígido qüantó em uma mldlã removível. 0: errada, stoísda placa-mão sèryéra de conexão com ponféricos, portanto não armazenam arquivos e dàdos. Ei.enadai a memória-ROM é um tipo de memória não volátil, portanto nãb pode armazenar arquivos. .O .o i U E q n g
(1) Proceder, diariamente, à cópia de segurança dos dados em fitas digitais regraváveis (algumas compor' tám até 72 Gb de capacidade] em mídias alterriadas ■para manter a segurança e economizar material. (A n a lis ia -T J /P I- 2009-FCÇ-1 Adaptado)
No ttem (1) é réCO ÍTiendado o uso de mídias corilièçida.s por ,-
(Á) F A T 3 2 .' . (B)FAT (C) NTSF.
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L. .
,y, :
:
2. INFORM ÁTICA
(P) DAT.
III.
(6) DVD+RW.
IV.
fl; enáda, FAT32 se refere a um sistema de armazenamento de arquivos. B: errada, FATse refere a um sistema de armazenamento de arquivós: C; erradá, DTTSFse refere a um sistema de arnia^namento de arquivos. D: cõr&; pA f descreve um tipo de fita rfiaonSUca paraarmazenamento de : Ruivos édàdps. E: errada, os DVOs dotipò DVD+RWnão possüerh uma capacidade de armazenamento de até 72Gb. .a.oi.usqeo ' - TJiMT - 2008 - «UNESP) Assinale 3 altemativa qué preenche, correta e respectivamente, as lacunas da .afirmação sobre gerenciamento .de memória no Windows Vista.
(Analista
A memória combina a FíAM do computador com espaço temporário no disco rígido. Quando a F?AM fica insuficiente, a memória virtual move os dados da FiAM pára um espaço chamado arquivo de ’ ' ' . Isso libera a RAM para concluir seu trabalho. (A) R O M ... documentos
cá c h e ... armazenamento
A: errada, a memória ROM é uma memória não volátil, portanto não armazena informações temporárias. B: errada, memórias secundárias são memórias que não podem sér acessadas diretamente como HO e (ÍDs. C: correta, a memória virtual é uma combinação da niemórla RAM çDm..es[)aço temporário np disco; quaridb a RAM sa toma insuficiente, ela mbye os dados da RAM para arquivos da paginação. ;D: errada, a memórfà bácfte não combina a memória RAM cbrn espaçotemporário, ela serve pqra auxiliar o processador. E; errada, o kemel é o núcleo de bm sistema bperaolonal e não combina mernórla RAM Çorrl éspáçq teropofárionodlscQ rígido. , ; ;
^
'
(Analista - TJIPB - 2008 - COMPROV) A n a lise as seguintes afirm ações so bre fre q u ên cia de o peração o u clock e m arque a s corretas. I. U nidade básica d á frequência é o Hertz, ul D eterm ina a y e lo ç id á d e da tran sfe rê ncia d e dados , entre os co m po n e ntes d e hardware. . iii- 1 M H z e qüivale a 'ce m cicjos p o r sagunclo. . IV.. Q uanto maio.r .a fre q u ên cia m aior o desem penho. Escolha a a lternativa correta.,
■W:
( A ) l e l l l; lB ) lle lV . (c) II, III e iv. (B) I, II e 1V.\ (E) I, II, III e iy. A: errada, a afirmativa III está incorreta, pois 1MHz eqüivale a um milhão de ciclos poçsegundo. B; errada, as afirmativas i! e iV não são as línlcas corretas. ÒVerrada, a afirmativa III está Incorreta, pois 1MHz eqbivale à um mlltiãa‘(je ciclos por segündo. D; correta, ás afitrnafivas I, II e IV estão corretas: E: errada, a afirmativa III está Incorreta, pois 1MHz eqüivale a um milHão de ciclos por segundo.
.0, QlPBqea
Possui o recürsb de Hot Swap, petrnifiníjo conectar e desconectar dispositivos çom q çompütádof ligado. fB) Permite conectar dispositivos còmo teçladó, mouse e HD externo. (c) É um padrão de barramento paralelo para conectar dispositivos a um computador. (D) Permite conectar uma webcam. (E) A versão 2.0 possui uma taxa de transferência de dados maior do que a versão 1.1. (A)
(E) te m e /... gerenciamento
p ■ -I
A: errada, o chipset não contém todo o software básibo pára iniciali zação da placa-mãe. B: etiada, as afirmativas II e IV não são as únicas corretas. C: correta, o chipseté um dos principais componentes lógicos de uma placa-mãe; divide-se eníre "ponía norte" e "ponte sul" edefine, entre outras coisas, a quantidade máxima de mèmória RAM qúe uma placa-mãe pode ter. D: errada, o chipset mo contém todo o software básico para Inicialização da placa-mãe. E: errada, b chipset não contém todo 0 software básico para Inicialização da placa-mão. .0 . otMEqeg - TJIPB - 2008 - COMPROV) Qual das aflimações sobre USB está ERRADA? .
(C) V irtu a l ... paginação
iO.01USÍ)BÓ'
Escolha a altemativa correta. (A) I e III. (B) II e IV. (C) II, III e IV. (D) 4, II e IV. (E) 1, II, III e IV.
(Analista
(B) secundária... memória (D)
Divide-se entre “ponte norte” e “ponte sul".O chipset é quem define, entre outras coisas, a quantidade máxima de memória FiAM que uma placa-mãe pode ter.
.
A: errada, USB possui o recurso Hat Swap sendo possível llgá-jo, e desllgá-lo sem que.o computador seja desligado, B: errada, dispqsitiyos como teclado, móuse è HD extémo podem possuir conexão via ÜSB. C: correta, USB é um Hpo de conexão do fipb Plug and Play, 'e não um barramento paralelo. D: errada, webcams realmente podem ser conectadas via USB. E: errada, aversão 2.0 realmente possui uma taxa de transferência maior que a da versão 1.1 .O.oiMBqng O teiTOo qué representa o programa, que fica armazenado em uma rtiefnóriá ROM, localizado na placa-mâe é: (A n aU sta-TJ/P B +20Q 8-coM P R O v)
(A) C M O S .
(B) Overdock. (c) Sistema operacional. 10) BIOS. (E) Chipset. A: errada, o CMOS é uma área da memória em que ficam guardadas informações sobre periféricos,'cbnflgurações inlçla|s, relógio è calendário. B: errada, oyerciacké umá técnica utilizada para aumentàr a frequência de um processador. C: errada, o sistema opbraclónal é armazenado no disco rigido. D: correta, a BIOS é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardwareese encontra na mèmória ROM. E: errada, 0 c/i/psefé um grupo de circuitos Integrados.. .a.oipeqsg
(Anqiista - TJ/PB - 2008 - cojjpRQV) A n a lise a s seguintes a fim ia çõ e s s o b re c h /p s e f è'fassinale'ás corretas:
São tecnologlas de imágern que permitem à construção dé monitores fínds e léves todas as seguintes, E XC E tÕ ; ' ' '
I-
{A)CRT
■ ' ''‘'•v'
(A n a iis ta -T J /M A -2 0 0 9 -iE S E S )
'
C ontém todo; o softw are, básico p ara in icia liz a r a . p la c a -m ã e ...II- É um dos p rincipais co m po n e ntes lógicos d e .umá placa-m ãe. . . .
(B )F > L A S M A
(C )O L É D ' (D )L C D
.
.
.
g lp !
HELDER SATIN
A; correia," CRT se refere a monitores com tecnologia de tubo, sendo portanto maiores que os monitores de outros tipos. B; errada, PLASMA é uma tecnologia que propicia monitores mais finos através de gás ionizado. C; errada, OLED é uma tecnologia que propicia monitores mais finos a partir de diodos orgânicos. D: errada, LCD é uma tecnologia que propicia monitores mais finos através da polarização da luz. ,V . 0)UBqS3
Um siste m a d ig ita l é c a p a z de a rm a z e n a r fa c ilm e n te u m a g ra n d e q u a n tid a d e de inform a çã o por p erio d os de te m p o cu rto s ou longos. U m tip o d e m e m ó ria d e a ce sso rá p id o q u e a rm a z e n a te m p o ra ria m e n te as inform a çõ e s d e tra b a lh o é d e n o m ina d o (a ): (Analista - TJ/PR - Z009)
M em ória RAM . M em ória USB. (0) M em ória ROM. (D) D isco R ígido. (E) CD ROM.
(B) ElDE (c) WFM (D) ISA (E) SCSI A: Errada, a tecnologia IDE é uma das mais antigas não garantindo performance tão grande quanto as outros tendo taxas de transmissão de até 133Mbit/s. B: Errada, a ElDE é sucessora da IDE, porém ainda perde em desempenho para as.do tipo SCSI. C: Errada, WFM não é uma tecnoiogia de criarão de discos rígidos. D: Errada, a tecnologia ISA é uma das mais antigas e trabalha com uma quantidades de bits muito pequena se compara ao padrão SCSI, sendo assim, mais lenta. E: Correta, o padrão SCSI possui um desemçmliasuperiorãs demais tecnologias, possuindo taxas de transmissão de até 5120Mbit/s. .a.oiPBqeo ;
(A) (B)
A: correta,á memória RAM é uma memória temporária de acesso rápido. B; errada, a memória USB é uma memória de armazenamento. C: errada, a memória ROM é uma memória não volátil do tipo somente leltUfa. D: errada, o disco rígido, além de não sar de rápido acesso, é uma memóriá de ármazenámento. E: errado, o CD ROM, além de não ser de rápido acesso, não é uma memória de armazenamento. .V . o iu s q e o
- TJ/pi 2009 - FCC) A a ção m e n cio n a d a em I re fe re -s e à in sta la çã o co n ju n ta d e p ro g ra m a s que acom panham òs dispositivos conhecidos por (Analista
de u rti Winchester - p u disco rígido - é g e ia ln te n te o fa to r déte rm irian te d á su a ve lò o ida d e d e acesso. S uponha que um usuário, interessado e m monta/; urn c o m p a ra tiv o d e d e se m p e n h o e n tre a s te c n o lo g ia s existentes, u tilizasse m icrocom putadores da m esm a m a rca e com a m esm a co n fig u ra çã o d e hardware, difere n cian d o -se apenas com relação a o W inchester e à coritroladpra d e disco rígido instalados, cada.qual im p le m e n ta d o .conform e um a te cn o lo g ia e spe cífica. Suponha, tam bém, que as máquinas.fpssem ,equipadas cx3m o s m esm os softwanss de análise. A ssin a le a opção que contém a sigla d a te cnologja q ue obteria o m elhor desem penho na su po sta análise. (A)
IDE
(0 ) o padrão. CGA é o mais usado nos monitores de videos atuais; os discos CD-ROM tipicos têrri urna capacidade de armazenamento acima de 300, megabytes;
(6) todos os Kits multimídia contêm pelo menos os seguintes dispositivos: CDROM, caneta óptica e alío-feianíes. A: Errada, os microprócessadores Pentium atuais rodam tipicamente a uma velocidade superior a 4,7 MHz. B:-Errada, os monitores de vídeo atuais ütillzam.a porta VGA. C: Errada, o padrão de vídeo mais utilizado é 0 VGA o não o CGA. D: Correta, os discos da CD-ROM típicos possuem capacidade de armazenamento de 700 megabytes. E: Errada, nem todos os kits de multimídia contém caneta óptica.
(ESAF-2004) “Quàndo se abre um documento dò Word,
(E).speakers.
i
camente a uma velocidade de 4,7 MHz; (B) QS monitores de video atuais conecfam-se ao com putador por interm.édio da porta serial;
.a.oiMBqeo
A; érrada, 0 correto do dispositivo é “drivers" e não “drives", B: errada, firewall são sistemas de proteção' da redes. C; correta, bs drivers são programas que possibilitam o sistema õperacionai a utilizar os dispositivos de hardware. D: errada, adwares são maiwares. que exibem propagandas lndese|adas ao usuário, E: errada, speakers são dispositivos de emissão de som.
lliij
(A) os microprocessadores Pentium atuais rodam tipi
(D)
I- Ao instalar quaisquer dispositivos que necessitem de comunicação entre o sistema operacional e o har dware (espécie.de tradutor/intérprete), providenciar as ações necessárias. .
(Analista - MPu -
(CESPE-1999) A respeito de com ponentes é periféricos de microcomputadores do tipo PC, é correto afirmar que:
esse documento será copiado do disco rígido pára a memória', porqüè a tnemória permite úm.abesso muito mais rápldò. para q ije se faça modificações néssé documento. Quando se edita esse documento, as modificações surgem instantaneamente na tela, mas, enquanto não são salvas no disco rigido, elas nâo se tornam efetivas." Analisando o texto aoima, é.correto afirmar que o termo “a memória" (A) indica a memóiia ROM.
(B) indica a memória RAM. (C) indica BIOS.
'
(D) está aplicado de forma incorreta. O correto seria
substituí-lo por “o processador". (E)'está, aplicado de, forma incorreta. O correto seria substitui-io por “o chipsei da placa-mãe". A: Errada, a memória ROM não permite escrita. B: Correta, a memória RAM é umá mernõria de,acesso rápido e voíáiil utilizada para ágllizar alterações em arquivos. C; Errada, a BIOS é responsável pelo'suporte básico de acesso ao hardware. D: Errada, o termo está aplicado de forma correta. E: Errada, d término está aplicado de forma correta,
.g, oipeqBQ
2. INFORMÁTICA (E S A F -Z 0 0 4 ) A nalise
as seguintes afim ia çõ e s relativas às características d a s m em órias oache e virtual. A m e m ó ria v irtu a l é n o rm a lm e n te g e re n c ia d a e . controlada pelo processador, e nquanto a m em ória ca che é gere n ciad a e controlada p elo sistem a ope racional. II. Os sistem as d e m em ória cache podem s e r divididos em d u a ç classe s; as L1, de ta m a n ho fixo s, deno m ina d a s pág in as, e as L2, de ta m a n h o variáveí, denom inadas segm entos. III. O íe m p ó d e a cesso a um a m em ória cache é m uitas vezes m e no r que o te m p o de acesso à m em ória virtual. IV. A capacidade m áxim a d e arm azenam ento da m em ó ria cache q u e um co m p u ta d o r p ara uso pessoal pode. a lca n ça r é m e no r q u e a ca pa cid ad e m áxim a de arm aze n a m en to que a m em ória virtual, para o m esm o com putador, p ode alcançar.
I.
indique a o p çã o q u e co nte nh a to d a s as afirm ações verdadeiras. (A) I é II (B) )l e !!l (C) III e IV (D) I e III ( E ) lle lV A: Errada, a afirmativa I estâ incorreta, a memória cache é gerenciada peia CPU. B: Errada, a afirmativa 11 está Incorreta, as denominações de páginas e segmentos se referem à memória virtual. IC: Correta, apenas ás;áfirmaUvas III e IV estão carreies. D: Errada, a afirmativa I está incorreta, a memória cache é gerenciada pela GPU. E; Errada, a aliririaflva II está Incorreta, as denominações de páginas e Segmentos sa referem à memória virtual ‘
(E S A É -2 0 0 4 ) A nalisando o g e re n cia d o rd e dispositivos do W indow s, um usuário percebeu que alguns dispositivos já se enco n tra va m instala d os e co nfig u ra do s, d evid o à tecnologia Plug and p/ay. C om relação a e ssa tecno
A: Errada, a afirmativa descreve o funcionamento da BIOS. B: Errado, não há 3 necessidade do configurar jumpers parai o funcionamento de um dispositivo Plug and Play. C: Correta, a tecnologia Plug and Play foi desenvolvida pela Intel em parceria com a Microsoft e permite que 0 Sistema Operacional detecto automaticamente dispositivos ligados aq computador. D: Errada, a tecnologia foi desenvolvida pela Intel em parceria com a Microsoft o não pelos fabricantes de BIOS. E: Errada, a função da tecnologia é permitir qüe o Sistema Operacional detecte automaticamente dispositivos ligados ao computador.
.0. oiueqeg (MPU-1999-CESPE) JulguB OS seguintes itens, a respeito de componentes e periféricos típicos dos computadores atuais. 1. Atualmente; são comuns rriodens que permitem transrnissão a taxas superiores a 1.024 bps. B. A função do scanner è aumentar a capacidade de memória do computador. III. Todas as unidades de CD-ROM permitem leitura e escrita de dados em CDs. IV. Diversas impressoras do tipo jato de tintá podem imprimir cores.. V. Diversos tipos de mouses atuais conectam-se ao computador por meio da porta serial. O número de itens certos .é igual a: (A) 1
(B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 A; Errada, os itens II e III ssSo incorretos, a função do scanner é de digitalizar documento e nem todas as unidade de CD-ROM permitem a escrita de dados em CDs. B: Errada, apenas os itens I, IV e V estão corretos. C: Correta, apenas os iteiis I, IV e V estão corretos. D; Errada, apenas os itens I, IV e V estão corretos. E: Errada, apenas os itens I, IV e V estão corretos.
.0. oiuBqeo
2. OFFICE ,
logia, é correto á firm àr que ela,é urn o o rijun to d e ro tin a s q ue efe tu a , em p rim e iro lugar, o teste, do hardware durante o processo de inicialização, depois inicia o S istem a O peracional e, fin alm e n te ; d á suporte à transferência de dados entre dispo sitivos d e hardware. (B) um co nju n to d e jumpers que deve m se r configurados nò disp o sitivo d e hardware para que o sistem a (A)
o peracional iden tifiq ue a p orta d e co m un iça çãp que .. 0 usuário dpseja instala r o referido dispositivo. (0) únri çonju n tq .d e e specificações d ese n vo lyid as pela , .Intél q ü e p e rm ite , q u e um S is te m a ,O p e ra cio n a l detecte e ca niiq ure autom aticam ente um dispositivo e, em seguida, .ipstale o s drivers apro p riad o s para esse; ÍB) um co nju n to d e esjò,qcificações desénvo lvid as pelos . fabricantes d e B lO S /a rm a ze na d o em um a m em ória ,, ROM, para que seja e xecutado sem pre que o com putador fo r ligado. , . (B) u tiliz a d a p a ra p e rm itir a c o m u n ic a ç ã o e n tre o processador e o d ispositivo de hardware antes da ■'inicialização d o Sistem a O peracional.
2003 possui os títulos das colunas na primeira linha e os títulos das linhas na primeira coluna. Pafa congelar na tela tanto os títulos das colunas quanto os títulos das linhas deve-se selecionar ! a primeira célula da primeira linha e da prifneira coluna. (B) a segunda célula da segunda linha e da segunda coluna. (c) a primeira linha e a primeira coluna. (0 ) a segunda linha e a segunda coluna. (E) somente as células com conteúdos de títulos; (A)
A: Errada, deve-se selecionar sempre uma céiuia abaixo ou à direita da célulaAinha que se deseja congelar. B: Correta, para congelar uma linha ou coluna deve-se selecionar uma cálula abaixo da linha dosejada' ou à direita da coluna desejada. C: Errada, deve-se selecionar a célula e não a linha ou a coluna toda. 0: Errada, deve-se selecionar a célula e não a linha ou a coluna toda. E: Errada, deve-se selecionar sempre uma célula abaixo ou à direita da célulaAinha que se deseja congelar.
.B.oipeqeo
HELDER SATIN (A n alista - S T J - 2004 - C E S P E ) A figuta anterioT ilustra uma planilha do Excel 2000 que discrimina o número de atendimentos do setor de informática de uma empresa. Considerando essa figura, julgue o seguinte item.
K
■ - A' Item l pratos ccpas
(1) Sabendo que as células de D2 a D4 contêm o percentual de serviços que foram atendidos'-coni relação aos solicitados — indicados na coiüna B — , então a sequencia de ações a seguir determina corretamente os valores dessas células; clicar a célula D2; digitar =(C2/B2); arrastar comra móuse o canto inferior direito da célula D2 até o canto correspondente da célula D4; por meio da opção
; -- b l ' . - '.c' -préço úníiáno riúmeio dé.umdadas -total do ilem i ........... - ' T o ' : " ................ •....... : 6 r ‘.......... _________ m ;_______;____
....... ........
P A
(Analista - STJ - 2008 - CESPE) A figura acima rtioslra uma janela do Excel 2003 com uma planilha, ná qual as células A2 e A3 apresentará itens á sereni cóáiprados; as células B2 e B3, os preço? unitários de cada itérri, em reais; e as células Ç2 a C3, as quantidades de itens a serem adquiridos. Considere que as'célúias que cpritêrn números astejarn formatadas cortió riúrneròs, è que os valores numéricos sejarn todos inteiros. Â partir dessas informações, julgue os itens subsequentès, relativos ao Excel 2003. (1) Para se calcular o preço total dos cincó pratos e pôr o resultado na célula D2, é suficiente clicar assa célula, digitar =B2*C2 e, em seguida, teclar P » [. .
i Tiííl
$
I
1: correta, os passos descritos fazem com que as células DZ, D3 e 04 exibam 0 número de atendimentos em relação aos solicitados, emforma de porcentagem e com precisão da uma casa decimal. O ) Ojiieqeg
A figura abaixo mostra uma janela do Excel 2002, executado em um computador que usa como sistema operacional o W indows XP. ' : >111 M ,'l I
_
(2) As células A1 e A3 estarão selecionadas após a gxecução da seguinte seqüência de ações: clicar a célula A1; pressionar e manter pressionada a teda f ã r | ; dira r a célula A3; liberar., finalmente, a teda f ^ .
■ãíQen&;;'|ÉHdõs“f t i^ ' ,SS';jS
;'.T
í i fjííi
(3) Aseguinte.ação irá mover ó conteúdo da.qéliila Ç2 para a célula D2; clicar a célula C 2 e teclar Q
,„
1: correta, dloitando-se na célula 02 a (unção =B2*C2 e ara s.agulda teclando-se [pm ] é adicionada à célula uma função de multipllcáção entre as células B2 e C2 que Irá exibir apenas o resultado da multipli
B
cação. Z: correta, é possivel selecionar células distintas qiantando-se
lif
pressionada a tecla || an j enquanto se olicá em cada únia das células
i ?:í
desejadas. 3: errada, ao clicar na célula C2 e teclar P I a,seleção da
m
cédula irá mudar para a célula D2, 0 nãp,s'éu conteúdo, 3E'OZ'oi-oipeqBS . t
rtóv: •Ah-
Célula existente no menu ■^ i r t a t a r , formatar as céluiàs para porcentagem com uma casá cleoimal.
X-:XO Y' Bairro 1 Bairro 2 K i; í iCandidalo.l ' B3íl% 62,4% ;Candidato 2 | 35,0% 345% 1,1% 13% 1 ^ Brancos 1 os% ^ 15% |,:5 Nulos .
iíT Z
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V A
•
J;Vj. ••i'u;L
•
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■ n^PlanJiJfilafíZ 5 ® d i É Í l í l i | ®t?:S5CSí
TSE - 2006 - CESPE) Coá) relação á figüra é ao Excel 2002, assinale a opção correta. ■ ■■
(Analista -
á jtjjríB EdSsf S iiiir jrtífcVii- Bs-iralàr “ jí;
F&feaisPüas O íxfc ^ f a 10
-
(A)
Ajasa
de, opções,'sendo que algumas pénrriiterri alterar a largura da colüria ou á altura dá liriha em què' pstá contida a célula selecionada.
m
'm
Ao se clicar o menu jg n iiS a r , é exibida ümá lista
L li
(B) Ao se clicar o botão ; 'S-ijííneiri; .31'. 'CHavôfdtíi "■'■■■' ■' ■ ■■fsr "Í-Ílísaiço ■jS ’ t .. j : .
'
^
■ '. 'b si .-iS;
' M i , M ;
7
'
'
T T
todas as células da, planilha
assumirão a cor atualmente associada a.esse botão. (c) Aó se clicar o botão j® ':, é'aberta á càixá de'diálogà Assistente dé gráàco, 'que auxilia ò üsuáflô na elaboração de gráficos com os dados da pianilha. ,, (D)
Á o se clicar a célula B2 e se clicar q b o t ã o , o conteúdo da célula B2 será exibido como 63,00%.
2. in fo r m At ic a Pc.correta, no menu Formatar háopçõesdealterado dealturaelargurada c8lu!asel6cionada.B;ertada,apenasacélulaalualmenteselecionaclateiásua cor alterada para a cor associada ao botão (■f*, C: errada, o botão, aplica à célula selecionada umesí/lo de moeda iníemaotonai. D: errada, 0 bofio
diminui o número de dfgãos após a vírgula.
ojuBqeo
(Analista - TST - 2003 - CESPE) A figura acima mostra uma janela do Excel 97, com uma planilha qúe contém des pesas, em reais; de um usuário, referentes a três meses de um determinado ano. Com relação a essá figura e ao Excel 97, julgue os itens que seguem.
(1) Para se calcular, em reais, a média dos gastos'com água nos três meses mostrados, e pôr b resultado na célula F3, é suficiente realizar o seguinte pfòoedimento: clicar a célula F3; digitar à expressão Pivtirq . •• : • . C3,D3,E3; clicar ; digitar /3 e, em seguida, teciar (Analista - TST - 2008 - CESPE) A planilha mostrada na janela do Excel 2007, Ilustrada aoima, apresenta dados referentes à importação de materiais para três empresas diferentes, em que foram informados as quantidades e os vaiores unitários dos materiais. Para arniázenar essas informações, as células de B3 a B5 estão formatadas para número, enquanto as células de C3 a.Ç5, e de D3 a D5 estão .formataàás para nioeda. Pára cada empresa, o valor totai da cotnpra de material realizada deve ser obtido pelo produto da, quantidade de material importado pelo seu valor uni tário erti reais. Com base nessas informações, julgue os itens subsequentés, relativos à planilha mostrada è àó Excel 2007.
(1) Sabérído-se que ^cé lu la D3 éstá selecionada, para se preencher: as células de D3 a D5 de acordo com as informações apresentadas, é suficiénte que seja : realizado o seguinte procedimento: digitar =(B3*C3) e teclar Ipíterj; clicar a célula D3: clicar o canto inferior direito da célula D3, mantendo o botão do mouse pressionado; arrastar o ponteiro do mouse até o canto inferior direito da célula D5; liberar o ■' botão db mouse. P) Considere-se o seguinte procedim ento: clicar a célula C3; pressionar e manter pressionada a tecla |stiiii|; clicar^ célula C5; liberar a tecla ||shnt);dicar o botão
.
. Nessa situação, sabendo-se que a cétula
C6 tém a mesrria formatação das células de C3 a C5, após a realização desse procedimento, a célula C6 ficará preenchida com o valor 2.521,00.
1; correta, aplicando uma funçiô‘a-.i)ma célula e ollcando-se no irahto inferior direltó desta para arrastá-la, será ápiicadá ,á mesrna formata ção para as outras células. 2; carreta, a função i faz o cálculo da somatória das, células selecionadas. 0 2 '0 )oiUBqBg
(2) Para se copiar o conteúdo da célula B3 pata a célula F3, é suficiente reaiizar a seguinte seqüência de operações: clicar a célula B3; prassipnaré manter pressionada a tecla t cm |; teclar
liberar a tecla
I ciri I: clicar a célula F3; pressionar e m aritef pres sionada a tecla I cui (; teclar
liberar a tecla (| ciri
1: errada, ao se clioar / o usuário satá direcionado para o menu Arquivo do Excel. 2: correta, ao se pressionar as teclas [ ctri~] e utIliza-se 0 atalho de teclado para “Copiar" e ao fazer o mesmo procedimento com as teclas |[ ctri~| a utiliza-se o atalho de tecíadp para “Cçlar".' '■ niilDnDerí""”"...... ... Instruções: A questão abaixo refere-se ao MS Éxcéí 200D. ■ (Analista - T R E B A - 2003 - p c c ) A edição 6 3 exibição de gráficos extensos ou complexos, preservando-se o espaço na tela à medida que se trabalha na planilha correspondente,'devem ser realizadas em
relatórios de gráfico dinâmico. relatórios de tabela dinâmica. (0 ) assistente de gráficos. (O) folhas de gráfico. (E) gráficos incorporados.
(A) (B)
A: errada, um relatório de gráfico dinâmico oferece uma representação gráfica dos dados em um relatório da tabeia dlnâmloài B: errada, üm relatório de tabela dinâmica é uma tabela interativa que bqnrbinaib com para rapidamente grandes volumes de dados. C; errada, o assistente de gráfico apenas auxilia no processo da criação de gr®oos. D: correta, follia de gráfico é uma tolha separada dentro da sua pasta de trabaiíio quetem umnome próprio edeve ser usadaquando quiser exibirou editar gráficos extensos ou complexas sepaipdos dos dados da planilha ou quando desejar preservar espaço na tela enquantp trabalha na planilha. E: errada, um gráfico incorporarfo éum gráfico inserido em uma plaiiilha em vez de uma folha de gráfico separada., . . , ,,, .0. orueqBg ' ■
ÊMiL
HELDER SATIN
Luiza trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 1 6 ° Região do estado do Mara nhão e recebeu uma planilha criada no Microsoft Excel 2010 em português, com apenas os nomes e os cargos dos magistrados que compõem o Tribunal, dados também presentes no site da instituição. A tarefa de Luiza é, a partir desta planilha, criar mais 2 colunas, uma com o primeiro nome dos magistrados e a outra com seu último sobrenome.
( A n a lis t a -T R T / 1 6 * - 2 0 1 4 - F C C )
B C argo
P rim e iro Nome
S obrenom e
Luiz Cosmo da Silva Júnior
Presidente
Luiz
Júnior
James Magno Araújo Farias
Vice-Presidente
James
Farias
Américo Bedê Freire
Desembargador
Américo
Freire
José Evandro de Souza
Desembargador
José
Souza
Gerson de Oliveira Costa Filho
Desembargador
Gerson
Filho
Márcia Andréa Farias da Silva
D.esembargadora
Márcia
Silva
Nom e c o m ple to
■V r
Para exibir o primeiro nome dos magistrados, Luiza digitou na célula C2 uma fórmula que obteve e exibiu apenas a primeira parte do nome contido na célula A2, neste caso, “Luiz”. Em seguida Luiza arrastou a fórmula para as células abaixo, obtendo o primeiro nome de todos os demais membros do Tribunai. A fóm iula correta digitada por Luiza na célula C2 foi (A) =SEERRO(DlRElTA(A2;PROCURAR(“-”;A2)-1);A2) (B) =PROCURÁR(ESQUERDA(A2,1);A2) (C) =SEERR0(ESQUERDA(A2;PR0CURAR(“ “ ;A2)-1);A2) (D) =SEERRO(LEFT(A2:PROCURAR(A2)t1);A2) , (B) =SEERRO(ESQUERDA(A2;PROCURAR(“ ";A2)+1);A2)
.
0 E: Pora, obter o primeiro nome de cada magistrado ô nocessârlo extrair os primeiros caracteres em cada uma das células da caluna A até o primeiro.espaço em braco. Para isso, podemos usar a função'PROCURAR, que retorna a pòsição inicial de uma seqüência de caracteres dentro de outra. Neste caso queremos encontrar um espaço vazio dentro da célula que contém os nomes. Portanto, a função deverá ser escrita como PROCURARj" ";A2), onde o primeiro parâmetro é o caractere procurado o o segundo se refere áo loca! onde elo déve sér procurado. Além disso, podemos usar a função ESQUERDA para obter uma seqüência de caracteres a partir do primeiro oaraotere a esquerda até a posição onde se encontra o espaço vazio encontrado pela função anterior de modo que obtemos ESQIIERDA(A2;PR0CURAR(“ ”;A2)r 1). Note qúe é necessário subtrair um da posição ondo se encontra o espaço vazio para que elq não se]a incluído na célula que armazenará 0 resultado final. A função SEERRO tem oomo ob|elivo estabelecer um valor alternativo pré-definido caso haja algum er.ro resultante, das outras funçías. Se uma das células da coluna A contiver apenas o primeiro nome (sem espaços vazios), a função PROCURAR retornaria um erro. Utilizando a expressão =SEERR0(ESQUERDA(A2;PRÕCtlRAR(“ “ ;A2)-1 );A2), quando a função PROCURAR não for bem sucedlda'(não encontrar o caractere espaço), o resultado final será o valor presente na célula A2. Note que o separador usado nos parâmetros das funções é 0 ponto e vírgula. Além disso, como a versão do MS Excel está em portúguâs os nomes das funções também aparecem na mesma língua. Portanto, apenas a, alternativa C está correta. .
A, B, C, D
íTj, t :j k í-Mj; í iü f
iíVviV
j
.0 . oipeqBo
Supondo-se que os valores, das células D3 a D8, B8 e C8 foram calculados utilizando-se fun ções do MS-Excel 2010, é correto afirmar que
(V U N ESP-2 0 1 5 )
( V U N E S P -2 0 1 5 ) Elaborou-se o seguinte gráfico a partir da planilha apresentada, após a seleção de algumas células:
A: Errada, não existe função chamada SOMAT no MS Excel. B: Errada, embora a função SOMA se|a válida a definição do InterValos de soma é feita com o uso de dois pontos e não de um traço. C: Correta, a função apresentada atribui à célula DB o somatório dos valores das céíulàs no intervalo de DÍ3 até D7. D: Errada, nâo existe função chamada SOMAT no MS Excel. E: Errada, por sé tratar da versão em língua portuguesa a função deve estar escríía em português.
.0. oiUEqeo
Oflfm
, U“ 20 08
( 20 10
(otaj > 2 0 12
( 20 14
I 20 l6
Esse tipo de gráfico é denominado Gráfico de (A) Radar; .. Dispersão. |c) Ações. (B)
2. (D)
Area.
(E)
Colunas.
A: Errada, o gráfico do tipo radar, ou teia de aranha, exibe os valores de cada categoria ao longo de um eixo separado que se inicia no centro do gráfico e terqiina em um anel externo. B: Correta, este é um gráfico de dispersão, que permrte identificar relações de causa e.efélto e a relação entre duas variáveis. C; Errada, o gráfico de ações Kustra a flutuações de valores der\tro ds um eixo, como variações de preços de áções ou médias de temperaturas, sua exibição é composta de colunas verticais. D: Errada, os gráficos de área possuem toda a área abaixo da linha de um valor preeirchida com alguma cor. E: Errada, um gráfico de colunas exibe os.valores na forma de colunas, cujo topo atinge a marca do eixo Y que representa sou valor. , g , o lp e q B D
(v ú N Ê S P - 201 S) Elaborou-se uma planilha d è grândes dimensões no MS-Excel 2010 (versão para á língua portuguesa), em sua configuração padrão, e deseja-se manter sempre visíveis as linhas e colunas de importân cia da planilha, como os títulos de cada linha e coluna.
O botão do recurso Congelar Painéis que possibilita essa ação é:
in f o r m At ic a
u ilâ ; !
Um usuário do IVIS-Excel 2010 (versão para a lingua portuguesa), em sua configuração padrão, elaborou uma planilha e protegeu todas suas células para que outros usuários não as alterem. Caso algum usuário deseje remover essa proteção, ele deve
( V U N E S P -2 0 1 5 )
(A) selecionar a aba Proteção do Menu, clicar no ícone Desbloquear Planilha do grupo Proteção. (B) selecionar a aba Proteção do Menu, clicar no Icohe Senha de Desproteção do grupo Proteção e digitar a senha solicitada. (0 ) selecionar a aba Revisão do Menu, clicar no Icone Destravar Planilha do grupo Proteção. (D) selecionar a aba Revisão do Menu, clicar no icone ' Desproteger Plapilha do grupo Alterações e digitar a senha solicitada. (E) ter privilégios de Administrador quando da abertura do arquivo. 0 MS Excél permite que o usuário proteja o conteúdo de uma planilha para que ela não sofra alterações em células, seja de conteúdo ou formato, podendo também Inserir uma senha de proteção. Para remover essa funcionalidade de uma planilha basta selecionar a gula Revisão e dentro do grupo Alterações pressionar a opção Desproteger Planilha informando em seguida a senha usada no ato de proteção. Portanto apenas a alternativa 0 está correta. .0, oiueqeo
(B|
(Analista-TRBBA-2003-FCC) Após selecionar as células desejadas, pode-se defini-las como área de impressão da planilha na opção (A) Configurar página, do menu Arquivo. (B) Quebra de página, do menu Inserir. (G| Visualizar a impressão, do menu Formatar. (D) Area de impressão, do menu Inserir. (E) Área de impressão, do menu Arquivo. A; errada, a função “Configurar página" aiienas configura as opções da folha a sar impressa. B: errada, a função “Quebra de página” cria uma quebra na página acima da.célula átuai. .C: errada, a função "Visualizar a Impressão" apenas demonstra como ficará a Impressão a serfeita. D: errada, a função "Area de Impressão" não se encontra no ménu Inserir. E: coueta, para definir a área de impressão deve utilizar a função “Área de impressão" no menu “Arquivo".
„3. oiueqeo (Analista - TREiwis - 2007 - FCC) No Excel, se O conteúdo =B1++C1 da célula A l for recortado e colado na céluia AS, esta última normalmente deverá ficarcom o conteúdo (A)=B5++C5 (B) =B1++B5 (C) =C1++C5 (D) =B1++C5 (E) =B1++C1
'
A: correta, ao se copiar e colar o conteúdo da célula Al a formatação A: Correta, esta opção permite manter as linhas e colunas vistveis enquanto se rola o resto da planilha. B: Errada, esta opção mantem .apenas a linha superlorvlsívot|nquanto se rola o resto da planilha. C: Errada, esla opção mantemapeftas.a primeira coluna visfvel enquanto sç joIa q resto da planilha. D; Erra'da, este ícone não representa um boSq dq.reourso Congelar Painéis do MS Excel ,2010. É; Errada, este fcone não representa um bofão do recurso Congelar Painéis do MS Excel 2010. .V , oijieqeo
deste é ajustada para ser equivalente na nóva célula; portanto, seu conteúdo será =B5++C5. B: errada, ambos os valores da funçãb terão seu (ntllce referente à linha alterado, porém suas colunas se manterâo Iguais. C; errada, ambos os valores da função terão seu indice referente"à linha alterado, porém suas colunas se mánterão Iguais. D: errada, ambos os valores da fünção terão seu índice referente à linha alterado, porém suas colunas se manterão Iguais, E: errada, ambos os valores serão.atualizados de forma a se manterem equivalente na nova célula, portanto os valores da função serão alterados e não mantidos, ■V. 0|UEqE3
H E L D E R SATIN
(D) ficarão iguais ao valor da segunda célula da seqü ência inicial. (E) serão incrementados pela razão.correspondente ao valor “ 1".
-feÍJÍF-iriKf^tíEpnà^ L « 'M
A; errada; como a alça está sendo arrastada para cima, ele será dooremenfado, o não Incrementado, pela razão correspondente ao vaídr da diferença das células. B; correta, como a alça está sendo arrastada para cima, elo será decremantado pela razão correspondente ao valòr da diferença das células. C: anada, elo sará decremantado pala razão correspondente ao valor da diferença das células. D: errada, ale será decrementado pela razão-morrèspondente ao valor da diferença das células. E; errada, ele será decrementado pela rarâo correspbndénto ao valor da diferença das células. .a.oipeqao
CE
T IE Z E _L Gaslosarni^p;; O esg as^ íü z ',. ■ água
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Ha fnenu j £ | h l| a ^ j, encontra-se a opção. .Célula, que permite definir células selecionadas como. Data e tendo o formato abreviado, com o nas células B3; B 4éB5. ........
(B) Ao.se clicar; -f'',.todas as células dàll.htía.l sérãp selecionadas. Se, após essa ação, o botão
Ij i
for
clicado, o termo “Gastos em 2005” ficará com a. fonte em negrito, (C) Considere que,'ao se posicionar o ponteiro dp rripUsé exatamente na interface entre as cólürias B é Ç, o cursor do mouse fique atterado pára' o.fómiatci dé dupla seta. Nessa situação, sefo r aplicado urtí clique duplo no mouse, a largura da colüria B será redüzidá. (O) Caso se deséja acultar detérrtúnáda coluna selsoionada da plánlltía, é possível fàzê-ló por meiò de opção encontrada no menú í ^ Na, situação mostrada, considere que se; digite
f? klk
(E)
if
A; .assartaííva corrsta, pois pòrfneio da opção Célula do menu p ijjB ta s é possível definir células seloclopadás como Data o ahtéviá-las como na imagem, B: assartatlya correta, pois, ao se ollcar f fct.tqiias as células da linha 1 serão selecionadas; se após Isso, o botão :.i l í - for clioado, o efeito nogrito será aplicado a toda a linha. C; assertativa correta, pois seguindo as ações desorifes pode-se alterara largura da coluna B, reduzindo-a. D: assertiva Incorreta, devendo Ser assinalada, a opção Ocultar esoonde a planilha intolrq e não apenas uma coluna. E: assertativa correta, pois, a função =MÍnlmp(x;y) exibo D mpnor valor existentes entre as células de X a y. ' , .O.ótueqes ' ’
t i
; =Mínimo(C3;C5) e, em següidáV sé tecle ! Ápòs esse procedimento, a cé|úla Ce.fiííará preen chida co m o vàlor 78,00:. y!.'.
Na planilha MS.Excel, para exibir as linhas como titulos ou rótulos de colunas em todas as páginas impressas, deve-se assinalar no menu; (Analista -TRE/PE- 2 0 0 4 -F C C )
formatar, opção linha e guia planilha. inserir, opção linha e guia cabeçalho/rodapé. (C) arquivo, opção configurar página e guia cabeçalho/ rodapé. (D) arquivo, opção configurar página s guia página. (E) arquivo, opção configurar página e güia pianilha.
(A)
(B)
A: errada, a opção so chama gula planilha, porém está localizada no menu Arquivo e não no menu Formatar. B: offada, a opção de cabeçalho/rodapé não permito exibir as linhas como títulos qu rótulos. G: errada, o menu está correto, porém a opção certa seria guia de planilha. D: errada, o menu está correta, porém a opção corta seria guia de planilha. E: correta, por meio da opção guia planilha localizada no menu Arquivo, opção Configurar Página, é possfvel exibir as linhas comn Ktuins ou rótulbs de nolunas em totfas as páginas.. . ' .3. otueqBe (Analista -
TRE/RN - zbos - FCC) A figura abaixo foi extraída do Microsoft Excel 2002, versão em Português e con figuração padrão do fabricante.
C
'iíT m . .-3/. .;,4:V .;s;;
1 4 7 10 13
2 5 8 11 14
3 S 9 12 18
■.6'T:l
17 20
18 21
19 22
Se na célula D9 (não mostrada na figura) tivermos a fórmula =SOMA(A1:A3,A3:C3,C3:C5), seíi válor. con terá o seguinte resultado:
(Ana.iista - TRE/PE - 2004 - FCC) Na planilha MS Excel, arrastando para cima, pela alçà dè 'preprictiirnentp, duas células selecionadas, os conteúdos numéricos preenchidos, na seqüência das células arrastadas,
I 'f
(A) seião incretiientados pela lazãócorresppndente ao ., Lyaior da diferença entre as células iniciais.. (B) sérão decrementados peia razâd coirespqndente áo vaior dá diferença entre as células Ihioiais.* ’ ícv'fícarão iguais ád válordaprimètra éé|ula'da inicial.
(A) erro (B| (C) (D) (E)
49 57 73 253
■. .
,
A: errada, a funçãn de sema estâ feita de formâ correta o irá sorna.r as célulás Al à'A3, A3 à03 e C3 à'C5! B; errado, o valor da somaserá73.'C: errado, o valor da soma será 73. D: caitetí, o vaibrda soroàs dá célíil^ Al à A3, A3 à C3 e C3à C5 somam 73. E; errada, os valorss.sóhiárn 73; .0.01Meqa3 '
2. in f o r m At ic a (D)
'waignSs ''C^"s ;‘íâHíS;Ãjíãa 'ül5lSi ' 0 ‘, r TS'!
í i ü
Para se calcular o total de votos de cada candidato — 1, 2 e 3 — nas três regiões indicadas, e pôr os resultados, respectivamente, nas células E2, E3 e E4, é suficiente realizar a seguinte seqüência de ações; clicara céluia E2; digitar =soma(B2:D2),e, em seguida, teciar ||inter|; selecionar o grupd de células formado pelas células E2, E3 e E4; clicar o menu Éditar e, na lista que surge em decorrência dessa
(E)
(Anaiteta - TRBAL - 2004 - CESPE) ConsicJerando,a figura acima, que mostra uma Janela do Excel 2000 còm dados relativos aos eleitores de determinado muniofpio. Julgue os ifetts subsèquentes. (1 ) Caso se deseje inserir pontas separadores de milhar nos números Inteiros da coluna B, é poSsivel fazê-lo . por meio de opção encontrada no m enu; Qáfc&S (2). Considere que na planilha mostrada seja digitada a . :: fóriTiula B5=(B3-B2) e, a seguir, seja teclado |Íila f|.
¥ 0
ações: clicar a célula B2; clicar o menu.s^sSrff' na lista de opções que surge em decorrência dessa ação, clicar Copiar; clioar a céluia E2;'çlicar o menu na lista de opções que surge ém decorrência dessa açãó, clicar Colar. A: errada, para selecionar tbdas as células da coluna B é necessário oKcar sob o topo da coluna B com o bofio esquerdo do mouse. B; errada, clicando-sa no botão
apenas a planilha atuái em exibição
Nesse caso, será inserido, na célula B5, o conteúdo
será fechada e não todo o aplicativo, C: errada, o botão ; | ê í não
46191.
aplica a formatação mencionada a todas as céluias. D: correta, a fünção' “ Preencher para baixo” aplica a formatação da céluia ao topo às células
1 ; érrada, para realizar esta funçãa deve-se acessar uma opçSo do ménu Formatar. Z: errada, para inserir a fórmula na célula B5, dava-se
I; .
ação, apontar para Preencher; clicara opção Para baixo. Para se copiar o conteúdo da céluia B2 para a célula E2, é suficiente realizar a seguinte ,seqüência de
I seléciónárláé depois digitar a função como =(B3-B2).
3Z á r oipBqsa
>
I
selecionadas Imediatamente abaixo dela. E: euada, a opção de Copiar e Goiar encontra-se no menu E ditar , e não no menu
.0. oipeneg Dadas as seguintes células de uma planiiha Excel, com os respectivos cdnteúdos: (A n a lis ta -T R F /1 *- 2 0 0 6 -FCC)
C. ‘'1V' D . Região 1* Região 2 'Região 3 Candidato 1 ; Candidato 2 : Candidato 3
■ 2^61. ' ^ 3 Í2 “ 1563
I5 6 7 j
146?:
Total ~2Í45'. 26U •' ■ 1325Í
1 n Lfi>. HNPlaol./Phn2./pÍan3 / ■
(Anaiisia-TREmA-2aos-cESPE) Afigura acima mostra uma )anela do Excel 2002, com uma planilha em edição com . dados referentes ao número de votos òbtídos em uth processo eleitoral’hipotético. Com relação a essa figura e ao Excel 2002, assinale a opção correta.
(Al Para se selecionar todas as células da coluna B, , é. suficiente clicar, com o botão direito do mouse, qualquer celuld dessa coluna. P) Para se encerrar o Excel, feohando-se a janela, é ■ suficiente clicar (u) Para se formatar os bgnteúdos de todas as células •: oom conteúdo numéricòína planilha com separador . de milhares, é suficiente clicar o botão ^ .
Al = 1 A2 = 2 A3 = 3 A4 = 3 A5=2 A6 = 1
! .
.
.
.
Selecionando-se as células A l , A2 e A3 e arrastando-as simultaneamente, pela alça de preenchimento, sobre as células A4, A5 e A6, os conteúdos finais das células A l , A2, A3, A4, A5 e A6 serão, respectivamente, (A) 1 ,2 , (B) 1 ,2 , (C) 1 ,2 , (D) 1 ,2 , (E) 1,2,
3, 1,1 e 1 . 3, 1 ,2 e 3. 3 ,3 , 2 e 1 . 3 ,3 , 3 e 3. 3 ,4 , 5 e 6.
A: errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as células A l à A3 às células A4, A5 e A6. B; errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as células A l à A3 às células A4, A5 e A6. C: errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as céluias A l à A3 às células A4, A5 e A6. D: errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as células A l à A3 às células A4, A5 e A6. E: correta, a mesma diferença entre DS valores de A1 à A3 é aplicado às células A4, A5 e A6, portanto seus. valores serão 1 , 2 , 3 , 4 , 5 e 6. .3 . oiueqsg
HELDER SATIN
(Analista - TRT/f - 2012 - FCC) Considere que a planilha abaixo foi criada por Paulo utilizando-se o Microsoft Excel 2010 em português.
PbiíllTa de oantegera du trwErrtailo msico
I f f ili, 121312
5;S
EMicafado pan
PaaiDiiS Silva
líWBnEfflito
Das4:)its3o idqlíBuii
■caiapiE
Gaitelia EXECollva inaia esallflita
« .'2 0 1 3
Hfisoa ijigra esailMito M L - llidia exeoirina
Crnipms
Elsiin.: PiWfouía lüaBijBa
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10r.312.D3
RS a46.j5íO,D3
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lin [H iM ig lasgnlBt Pm dBD
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2)3' ag
-É i.g g ts
Cànwgiiladia' cam Eonesssadca- Inlal JUtam
FiS 2.230.73
7«. r e .i7d-i3im.Sia
23.340,03
As células da planilha, por padrão, são, configuradas com formáto Geral, o que significa que não é definido um formato de número especifico para elas. Nessas condições, ao se digitar o valor 00001 na célula B3, esse valòr seria modificado automaticamente para 1. Porém, como pode-se notar, o valor visivel nessa célula é 00001. Para que os zeros à esquerda não desaparecessem, foi digitado nessa célula ..l'.... Note que o título da planilha, na célula A l, está centralizado e estendido por 5 colunas. Isso foi conseguido por meio da utilização da ferramenta . í í .
-"Ml
Afórm ula presente na célula E7, que foi arrastada para as células E8, E9 e E10 de forma que os cálculos fqram feitos automaticamente, é . í í í
'■if
I i
ía
A s la c u n a s l. lle llld e v e rã o s e rp re e n c h id a s , correta e respectivamente, por. 1 A
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GHftíÍj;EiaDD-ÍJ
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11 is^cfa-eC^TírafteHj
-G r§ D ^ "CrüJ7
P^asctffirCêíuIss
-c ç rD g ? -CriD7
HóasGíaâr& C eÉ sliz^
-C71D7
Adicionar Lwa apóstrofe antes de um número faz com,que este se|a considerado texto, a função Mesclar e Centralizar permite que várias células sejam mescladas e seu conteúdo centralizado entre elas a o cálculo usado multiplica as colunas C e D, (ogo a fórmula deve ser =C7*07. Portanto apenas a alternativa E está correta.
,3,0)UBqB9
; ■:í !
'fJ ijíí:
'if; ■ilí
- ■
2. INFORMÁTICA
i i i
0 item para inserção de cabeçalhos e rodapés não se encontra no menu Editar. E: correta, o item para inserção de cabeçaihos e rodapés se encontra no menu Inserir. . 0 , ojueqeo
E^'mat^. FerraiQ^^ pactos ^araia Atoda
,. » )g {xj
:.B 1 ,2 •3: 4
; c-
-V
iHM IHwfiPianiRrHTlT Consideràndo a figura acima, qua mostra uma planilha do Excel 2000, julgue os itens seguintes.
(Analista - T JM P - 2008 - CESPE)
(Anaiista-TRT/io"-2oi3-cEsPE)Com base na figurá acIma, que ilustra uma planilha em‘ edição np Excel, a partir dà quai fof gerado o gráfico' mostrado, Julgue os íteris que se seguem. (1 ) O gráfico em questão pode ser colado em um relatório editado no W rfterdo BrOffice sem que haja perda de ... dados. , . . ,, , . , , , , (2) É possivel calcular a média aritmética dos valores ' contidos' nas cèlülàs b2, B3, B4 é B5 a partir da ■fórmula =IMédla(B2i.B5). ' " pj! Áo sé aplicar duplò clique no gráfico, selécioriar o mènu Dados de Origem e clicar a opção Unhas, Áeséa. ordérri,' alterar-se-á o éstiid do gráfico, qué se tornará um gráfico de linha. _ ; '. ! (4)"Dé'pois 'dé se salvar a plartillia Juritaméritê' com o gráfico, será impossível abrir o arquivò rio aplicativo Gale do BrOfírce sém que haja perda de dados. (6) De acordo com os dados mostrados na figura, é correto afitmár que 30% dos processos pertencem à zona 002. 1: Coáeía, 0 gráfico pods ser transportado antro os programas sem pétda de dados. 2: Errada,-para o cálculo da média bastá utilizar a fórmula =MÉDIA{B2:B5). 3: Errada, para alterar o estilo do gráfico â necessário selecionar a área do gráfico, clicar no menu Gráficos e iiá oppo Tipo da Gráfico. 4: Errada, d Cate íam ácapácidáda dé abrir arquivos dó tipo xis.fi: Correta, como pode sér compròvádò pelos raidrés das células A3 éfi3, a Zonà 0Ó2'possül 30% dos prcicessos. as-'3V''3E'3Z'3UoipeqEO :
<■ Gravar em todo cabeçalho e rodapé das planilhas ' eletrônicas MS-Excel doTribuhal os padrões de logo ' " 0 págihá Bstabèlecidos pela Organização,’ (Analista - TJ/Pi - 2009 - FCC) A ioserção de dados referida em I é possibilifeda, em primeira instância, mediante 0 acesso ao mené (A) Formatar. (B) Ferramentas. ÍPhÊxibir.: . (D), Editar.' (B) Inserir;: ,
■. X \ Ty,,
,
Aferrada, o item pata inserção de cabeçalhos e rodapés não se encontra 00 meou Formatar. B: érrarta, q.item pata inserção de,cabeçalhos e rodapés não se encontra no menu Ferramentas. Ç:,eriada, cabeçalhos orpdap'és não podem ser Inserlrios por inelo do menu Exibir. D: errada,
(1) , Sabendo, que a população do Amapá é estimada em habitantes, dos quais 362.914 residem em Macapá- e Santana, então, para determ inar o percentual da população do Amapá que reside nessas duas cidades, pondo o resultado na célula A l , é suficiente digitar =362.914x100\475.843 na célula selecionada e, a seguir, teclar “ENTER": (2)' C onsidere o seguintè procedim ento: ria célula selecionada, digitar Amapá; teclar "ENTER"; clicar a célula A1; clicar
clicar a célula B1; teclar
"ENTER”. Após esse procedimènto, as oélülas A1 e B I ficarão cóm o mesmo conteúdo: Amapá. (3) A pártír dé dados numéricos que forem inseridos ria pla nilha em edição, é possivel a elaboração de relatórios por meio de opção encontrada no menu 1: errada, o cálculo para detenslnar o percentual da população do Amapá que reside nessas cidades seria =362914*100/475843. 2: correta, o botão . ; l^ ; copia o coiiteúdo da célula selecionada, após isso teclando-se “ ENTER" q conteúdo copiado é colado no célula atual. 3: errada, o rtienu não possui ferramentas para a elaboração de relatórios. 3C 'OZ '31 oiíieqsa ( A n a l i s t a - T J / i w - 2008-V U N E S P ) .Verifique
na.flgura I que existe um AutoFiltro aplicado ria coluna D de uma pla nilha Excel XP, em sua configuração original;
P IP
HELDER SATIN
p í :3
i j i Sa!'.».
(D) =VERDADEIROOUFALSO(). (E) =REALIZATESTE(). A: errada, não existe a fun^o t=TESTEO no Microsoft Excel. B: errada, não exista a função =TESTECONDICIQNAL() no Miorósoft Excel. C: correta, a função é denominada =SE(). D: errada, não existe a fúnçãp =VERDAOEIRdOUFALSE{) no Microsoft Excel. E: errada, nãb èxlste a função =REALIZATESTE{) no Microsoft Excel.
■ 4L--‘ 1- ; ' -
.0 . oiMBqeg
(A n a lis ta -TJíP B-2008-coKiPRov)
FIGURA II Assinale a altemativa que contém apenas as linhas que serão visualizadas, caso ocorra a personalização doAutoFiltro, conforme exposto na figura II.
'U
Ê f
(A) 3, 4, 6, 8 e 10. (B)3, 8 e 1 0 . (C) 3 e 8 . (D )4 e 6 . (E )8 e 1 0 .
(A) Isso é CULTURA. (B) isso É Cultura.
A: errada, a linhá 4 tião Inicia com as letras “Bus". B: cnrreta'; apenás as linhas 3,8 a 10 Iniciamcnmas letras “Bus". C: errada, á llnlia 10 tãniCém Inloia com as letras “Busl D: errada, a linha 4 e 6 nãn Iriiciam com as letras “Bus". E: orrada, a linha 3 também inicia cnm ás letras “Bús”. .a. Oueqng
A, B. C, D e E: a função PRI.MAIÚSCULA() tOrna a primeira letra de cada palavra'maiilscula e as demais minúsculas, logo, a assertiva correta é a B. " ‘'
(c) Isso é Cultura. (D) isso É CULTURA. (E) iSSO É: CULTURA.
(Analista-TJWn--2onB-VUNESP) Qbserve p fórrnula apli cada na célula H ) de urria planilha do Excel XP, a partir da sua configuração original;
n
= S E (H 2 > = 1 5 ;M O D (3 ;2 );(S E (E (H 2 > 8 ;H 2 -? = 1 0 ); H2*10% ;MÉDIA(H?''2;H2/1)))).. , indique a alternativa que traz os/esultados.que.serão apresentados na-.céjula H1, quando ps seguintes valores forern inseridos na célu|a H2, respectivamente.
ffl
Com relação ao Microso fi Excel, versão em lingua portuguesa, ò resultado da se aplicar a função =PRl.MAIÚSeULA(“isso é CÜLTUiRA") em uma da célula, é:
1- 2. II.
.a.oiUEqeg (Anaiiab-TJ/PB-zOos-coMPRavj Sobfé o MicrosoftEXcel, versão em língua portuguesa, analise os itens abaixo: I. II.
III.
IV.
A função ÉLÓGICdO retorna verdadeiro sa ó valor de seu argumerito for um valor ló g ic» ., A função ABSpLUTOO retorna q va lo r absoluto de umnümerò;,. A função EXATOO verifica se dois valores de texto são idênticos. ■ , A função REPETE(j retoma um texto urn determinadonüm ero devèzes. 'L ; . ;
Escolha a altemativa correta.
8.
LAí
III. 9.
( A ) le lll .
i:
IV. 15. ■ (A11.1 ...11.0,8... 111.45... IV. 1,5. (B )i.4 ... II, 8 ... 111. 0 ,9 ... IV. 1. ic ) l. 3 ... 11.36... 111.0,9... IV. 1. (D) 1. 2 ... II. 64 ... III. 81 ...IV. 6. (E) 1. 0,2 ... II. 1 ... III. 9 ... IV. 15.
(B )l0 lV . ' (c) l i e III. ID ille lV . (E flIle lV .
i fíii illl:
'íN yj) ■í/i.
. , ....
A:-orrada; como 2 não é maior qüe 15 seiá feita a segunda funçãn; nesta 2, nãn:esfá entre S à 10 portanto soiá fete sua segunda função; iogo 0 cálculo da média de 2 ao quadrado e 2 resulta em 3, portanto a afirmativa está enada. B: erraiia', como 2 não é maior qüe 15 será feita a segunda função, nesta, 2 nâa está entre 3 a10, portanto será feita súa segundafun^o, logo o.câiculo da médiada 2 ão quadrado e2 resultaem 3, portanto a afirmativa está enada. C: correta. D; onadã, como 2 não é maior qua 15 será feSa a segunda futição, nesta, 2 não está entré 8 e 10 portanto sará (eita sua segunda função, logo 0 cálculo da média do 2 ao quadrado e 2 resulta em 3, portanto a afirmativa está errada. E: errada, como 2nãoé máarque 15será feitaasepunda função, nesta, 2 não está entre B e 10 portanto será foita sua segunda função, logo o cálculo da médiade 2 ao quadrado e2 resultaem3, portanto aafirmativaestáenada. .0. oqjEqBp (Analista-Tj/PB-2008-coMPRov) Com relação ao Micro soft Excel, versão linguá portuguesa, a função que rea liza um teste condicional determinando se a condição é verdadeira ou falsa é: .
if ■ip
Aii!:
(Al =TESTE(). (B) =TESTECONDICIONAL0. (C|=SE(),
A: correta, as aflrmattyas f e III são as corretas. B; errada, a função REPETE 0 não oxista no Microsoft Excel. C: erfãdá,' à fupção ÀBSQLUTO() nâo existe no Microsoft Excel. D; orrpda, afunção ABS01ÍUT0() não existe no Microsoft Excel. E: errada, a função REPETEO nãó existe 00 Microsoft Excel.
.v.oweqee (A n a lis t a -TJ/PR.-2009).Em,
uma planilha, s e p conteúdo =(B1+C1)*$C)$l.da céiuiq A l for copiado e colado na célula A5, esta última deverá ficar com o conteúdo: (A) =($B$5+$C$5)*$D$5 (B)
(0) (D) (E)
=(B5+C5)*D1 =(B5+C5)*$D$1 =(B5+C5)*D5 =(B1+C1)*D1
•
;
A: errada, a referência ao conteúdo das células BI e Cl é alterado (tara B5 0 C5, sem a utilização de B: errada, a referência em forma de $D$1 é mantida como |D$1 quando o conteúdo da célula é copiado. C: correta; as referências para a.célula Dl são mantidas e das células B1 eCl alte radas para B5 à C5,.D: èltada, a refèrênòia ém forma de $DÍ1 é mantida quáiido 0 contêúdò dá céliilá é cOpládó. E; erraiiá, ã reférênoia em forma de $D$1 é mantida conio.$D$i qiiando 0 contéúda'da célula é copiado;
2. INFORMÁTICA OBJETIVO: O Ministério Público do Governo Federal de um país , deseja modernizar seu ambiente tecnológico de inforrriátiça. Pará tanto, adquirirá equipamentos de computa ção eletrônica avaiiçados e redefinirà seüs sistemas de corriputaçãò a fim de agilizar seus procèssos.intemos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade. REQUISIT0S PARA ATENDER AO OBJETIVO:
N §7“ - As piánllhas de cálculo deverão totalizar todas as colunas de valores. Exemplo: B Valor
H l
dos valores dos seis processos serão inseridas nas células C8 e C9, respectivamente. Com base nessas informações. Julgue os itens subsequentes. (1) O valor da média aritmética dos seis processos pode ser obtido com o seguinte procedim ento: clicar a célula C9 e, em seguida, digitar a fórmula =MÉDIA(C2;C7). (2) Para formatar a fonte dos valores abaixo dé R$ 500.000,00 com a oor vermelha e a doè valores acima de R$ 500:000,00 corri a cprazul, è suficiente selecionar a coluna, clicar b menu Fórriiulas, digitar =SE(C2<50ÚOOO;”vermelho” ;”ãzul") e arrastar tudo, copiando a fórmula para as demais células dessa coluna. (3) Para classificar os processos do menor valor para o maior, é suficiente selecionar as células dé C2 até C7; clicar a ferramenta
selecionar a opção
Classificar do Menor para o Maior e, em seguida, clicar o bofão Classificar. (í) Para se obter o valor total desses processos, é suficiente clicar a célula C8; pressionar a férramenta Total
10
Para atender ao requisito do §7°, a célula B6 do exemplo somente estará correta se contiver a fórmula '■ ■.
Iç Eriaíia, a função rtienclònada não possúl a clááãda da fundão SOMA. ■B: Corrata, a função tnenciunadá'utiliza a íunçâo soma quo se Inicia na célula B2 e termina na B5. C; Errada, o parêntese é aberto a|iós o nome da fun^o e não antes. D: Errada, a céluia B6 deve somar os valores da . eòluna B e não da coluna A. E: Errada, a funçãò mencionada apenas soma os valores de duas funções.' ,a, oipBqag ' ' , ' t . ' ' '
e, em seguida, pressionar a tecla “ ENTER" 1: Errada, para se definir um intervalo de número deva-se utilizar os dois pontos e não ponto e vfrgula; 2: Errada, a fórmula mencionada apenas troca o conteúdo da célula na qual ela foi digitada por “vermelho" ou “azul" dependendo do válor da célula C2; 3: Correta, a férramenta mencionada organiza as células da seleção atual de acordo com a função escolhida, neste caso, do Menor para o Maior.; 4: Correta, a ferramenta corresponde à funçãa Somatório, que soma todos os valores no intervalo acima da célula atual por padião, podeiido este intervala ser alterado a gosto do usuário. Ot>'OE‘32'31. ojMBqsg
liWêil?!? - M P U 2010 - CESPE) A figuta acima Ilustra uma ; Plapijha ern edição no Microsoft Excel 2.007 (MSExcel qüe apresenta valores hipotéticos dé sèis pro■íássos. Nessa planilha, ó total e a médià aritmética
í'8 4 r T S íK ii: (A n a lista - S T F - 2008 - C E S P E ) A flgura acima ilustra uma Janela do Word 2003, com um documento em processo de edição. Com relação a essa figura e ao Word 2003, julgue os itens seguintes. . • . .
(1) No menu I
| , encontram-se recursos que perrnitem recortar ou cppiár uma seleção do doçurnento em edição. Esse menu tam bém .disponibiliza o recurso denorriinado Selecionar tudo.
H E LD ER SATIN
(2) Para se sublinhar a palavra “precipuamente”, é sufi ciente aplicar utn clique duplo nessa palavra e, em seguida, clicar o botão
Ao se clicar novannente
esse botão, o sublinhado será desfeito. (3) Ao se clicar o botãp ,f . , será aberta a janela deno minada Parágrafo, que permite, entre outras ações, selecionar e imprimir um parágrafo pu um conjunto de parágrafos do documento em edição, (4) Para se substituir, no texto apresentado, o termo "Constituição Federar pela sigla CF,, é suficiente realizar a seguinte seqüência de ações; selecionar o referido termo; digitar a sigla CF. 1: correta, as opções de "Recortar*, “Copiat* e “Selecionar tudo* podam ser encontradas no menu iéâkMÍ naversão 2003 do Microsoft Word, 2: errada, o botão
Ji, ■'■Iç 'W
não torna sublinhada uma palavra selecionada
no editar, mas simaltera sua cor de escrita. 3: errada, o boBo
A
nomeado “Mostrar tudo" e sua função é mostrar marcas dã parágrafo e outros símbolos de formatação ocultos. 4: correta, selecionando-se um termo qualquer e diglfando-se outra palavra, o texto selecionado é sobrescrito pelo texto digitado.
07'ae'az‘oi-oiueqea
(4) Ao se clicar o botão será aberta uma janela deno minada Idioma, que permite definir o idioma que o verificador ortográfico utilizará em texto selecionado. (s) Na situação apresentada na janela, o botão ;IH ' pode ser usado pára salvar o documento em edição, mantendo-se o nome, o local e o formato do árquivo atualmente aberto. (6) Ao se clicar o botão será aberta a janela deno minada Tradução, na qual o usuário poderá escolher uma língua para a qual um trecho selecionado deve ser traduzido. (7) No menu l l í i i l j f l j , encontra-se opção que permite enviar o documento em edição como anexo em uma mensagem de correio eletrônico. 1: correta, as teclas de atalho | cvi | + ativam a função “copiar’', fazendo com que a palavra fique na área de transferência, |â as teclas I cvi I + ativam a função “ cotar" fazendo com que a palavra seja colada no texto. 2: errada, o botão correto para centralizar o texto é H
. 3: correta, umas das funções do menu .B jf l ü l S I permita
a contagem de palavras do texto selecionado. 4: errada, o botão tem como função inserir um hyperlinkno texto. 5; correta, o botão
'
'4
tem como função salvar o texto atual com seu nome e local atuais. B:
l-g:
errada, o botão. tem como íunção mostrar ou ocultar as rnarcas de formatação utilizada na página atual 7: correta-, dentro do menu I existe uma opção por meio da qual o usuário pode eiivlar o documento de texto como anexo via correio eletrônico. 02 ’39 *05 ‘35^ ‘OE ’32 'OI- ojueqeo
4
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ôrcyilvo
Eíb\r ípserir • Eormatar. Fàtamentas '
Tabela Ssnela Ájyfia '
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I (fv XI ; 'á'
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(1) Considere a realização das seguintes ações: aplicar um clique duplo sobre a palavra “Judiciário”; pressio nar e rhanter pressionada a tecla fcã )T teclar | ^ ; liberar a tecla Após essas ações, a referida palavra será copiada para a área de transferência e poderá ser colada em outro local do documento, aplicando-se um clique nesse local e, em seguida, pressioriando-se e mantendo-se pressionada a tecla C 3 . teciando-se ^
e liberando-se a tecla f õ ^ ,
em algum lugar desse título e, em seguida,' clicar (3) O menu possibilita o acesso a ferramen tas qüe permitem, entre Putras ações; determinar o número de palavras contidas em tréchò dó'texto selecionado.
J
‘ de'impleinentaçSo'de*soluçõcs’de‘ ' Tecnoíogiã'deTnformaçííés*(TI)' plansjadasi‘passando*de‘50'’/o'para'89%.’ Merécér,
(Aiaiisia-STJ-200B-CESPE) Consfderando a figura acima, que mostra uma janela do Word-2003, com um docu mento em processo de edição, julgue os itens a seguir.
(2) Para se centralizar o título do documento— “Recursos repetítivos"— é sufidente aplicar um clíque simples
(A nalista - S T J - 2004 - C E S P E ) A figura acIma ilustra uma Janela do Word 2000, que contém parte de um texto extraído e adaptado do sitio http://vwvw.sfj.gov.br. Con siderando essa figüra, julgue os itens subsequentes, relativos ao Word 2000.
, (1) Considere o seguinte procedimento: clicar imediatamerite antes de “Secretaria", pressionar e manter pressionada a tecia || cw j , clicar sóbre “Informáticá", liberar a tecla || cui
Esse procedimento seleciona
2.
a primeira linha mostrada no documento e habilita o botão Recortar. Então, se, após o procedimento mencionado, o referido botão for clicado, a linha •selecionada será excluída do documento. (2) O Word 2000 permite salvar o documento em edição como página da Web. Antes de realizar esse procedlm ènto,ó possível visualizar, em um navegador, a áparêhcip da página que será obtida por meio de opção encontrada no menu èrqüivo, (3) Por meio de opção encontrada no menu Ferramenias, é possíve! compartilhar o documento em edição com usuários da Internet, caso o computador no.qual o Word 2000 está instalado esteja conectado a uma rede de banda larga. 1; correta; ao ss clicar antes de uma palavra, segi/rar a tecla Ifa T l e se clicar sobre outra palavra, todo o texto entre elas é selecionado oas opções de edição como Recortar são habilitadas, ao se recortar uma frase ela é transferida para a área de transferência e é retirada do texto. 2; correta, dentro do menu Arquivo é possível, por melo da função “Visualizar página da Web” ver como será a aparência da página que será óbtida. 3: errada, não há opções de oompartllhamento do docu mento de edição com outros usuários dentro do menu Feffaj^ritás,. ac 'OZ '01 oipepEO
in f o r m At ic a
- í lii
(3) O efeito de formatação observado na primeira letra mairiscula do primeiro parágrafo do documento é obtido por meio de opção encontrada no menu (4) Por melo de opções encontradas no m enur^P ^U ô:, é possfvel visualizar, em um navegador instalado no computador em uso, o documento em edição comò uma página web e saivá-lo em um arquivo do tipo htmi. 1: errada, a real função do boSo
é desfazer a última alterado faita
no texto. 2: errada, ao se selecionar o título e o primeiro parágrafo e se clicar em
será inserida numeração no documento, porém o
alinhamento do parágrafo não será alterado. 3: correta, dentro do menu exísíB uma opção chamada "Maiúsculas e Minúsculas” que pode definir a formatação da primeira letra de cada parágrafo. 4; correta, dentro do menu
há as opções de “Visualizar página da web”
e “Salvar página da Web" que permitem visualizar o documento como uma página 0 salvá-io como um arquivo do tipo HTML.
oi7'oe’3Z’3i.oiMBqB0 A figura abaixo mostra uma janela do W ord 2002, executado em um computador que usa o Windows XP como sistema operacional.
(Analista - STM - 2004 - C E S P E ) A figurà acima ilustra uma .ianéla cio VVqrd 2000, que contém um documento em processo de edição. Considerando essa figura, Julgue Qs ifens a seguir, acerca do Word 2000.
11) Com base has informações contidas na Janela, é correto concluir que, para se eliminar o espaço em branco existente entre o título do docum ento,e,.o primeiro parágrafo mostrados, é suficiente clicar , imediatamente ántes. da segunda ocorrência do termo “Justiça" e, á^seguir, clicar o botão J f^ i. P) Sabendo que ò tltulÔ'',dó documento está centrali zado, então, caso se saTecione o tffulo e o parágrafo .., mostrados e, a seguir, ss clique o botâo será ; ■inserida numeração no documento e o alinhamento '.r do primeiro parágrafo será alterado para centrali zado.
ScsSo- í
. ... '
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Bii 3,4 on . Un 3 : CdI
(Analisia - TSE - zOoo - CESPE) (Som' relação à figurà e ao Word 2002, assinale a opção correta. (A) Ao se aplicar um duplo clique em qualquer local do texto, o Assistente do Office é acionado automati camente, o que permite a busca de respostas sobre diividas a respeito de funcionalidades do Word 2002. (B)
Para se abrir uma Janela do Powerpoint, clicar o b o tã o !
é
suficiente
.
(c) Considerando que a palavra “Daniel", no título, esteja selecionada, ao se clicar o menu Edtar e, depois, a opção Copiar, essa palavra será copiada pára a área de transferência. ' (D) Ao sé clicar a Icone^ J ; no canto superior esqüerdo , , da janela, a janela será minimizada.
ML.
HELDER SATIN selecionar essa palavra, pressionar e manter pressionada a tecla fshiftl; teclar | ^ ; liberar a tecla II settil.
A: errado, o duplo clique não aciona de fomna automática o Assistente do
Ofíiee. B; errada, o botão
tem como função inserir uma tabela no
tèxto, e não acionar o PowerPoint C: correia, dentro do menu; É íta r existe a opção de Coplar, que copia a palavra atualmente selecionada
(2) É possível alterar o tamanho da fonte de umá palavra selecionada no documento Word mostrado pdr meio do uso dos botões |
para a área de transferência. D: errada, ao se clicar o ícone B j serão exibidas opções de ação da janela como Fechar e Maximizar...
.0. oipeqeg Ainda com relação e ao Word 2002, assinale a opção correta. (Analista- T S E - 2 0 0 6 - C E S P E )
(A)
à
figura
Considerando que a palavra “Daniel" esteja selecio
nada, caso se clique o botão W ), todo o parágrafo iniciado em “Daniel é um dos" será circundado com uma borda retangular,. ,, .. ... (B) É correto canctuir, pela análise .da figura mqstrada, que a palavra “Nabucpdonpsor" foj subiiiihada pelo usuário por meio do botão .S . (c) A ferramenta (D)
Tíi
A: errada, ao se clicar em j
I
7 .. perrnite definir a.çqr da fonte -
usada em üm texto selecionado. Como o botão H está exibido, no canto superior direito da ja n o E T é correto afirmar que ela está maximizada. ' “ apenas a linha atual será circundada por
uma borda retangular. B: errada, a linha em ziguèzague qíia aparece sob a palavra Nabucodonosor indica que ela pode estar escrita.de fòrma Incorreta. C: correía, a ferramenta '^ , 1 ; permite alterar a oor da fónto usada no texto selecionado. D: erradá, 0 bbtãó Indica que a janela pode ser maximizada, portanto ela não está atuairnente maximizada.
(3)
Operando-se apenas oom o botãp esquerdo do mouse e utilizando-se de recursos disponibilizados na janela do Word mostrada, é possivel altai-ar para maiúscula, sirhultaneamente, apenas a primeira letra de todas as palavras do seguinte trecho do documento; “trabalhos que não são remunerados, mas que são trabalho" (1.9).
(4) Ao se pressionar simultaneamente as teclas e 0 , todo o texto no documento em ediçãd será seiecionado. Se, em seguida, forcilcado o botão todo o texto será marcado com uma oor previamente definida, criando-se um efeito semelhante ao de um marca-texto. . 1: errada, 0 atalho para a utilização do negrito rio Word 2()07 é Ba letra “N" do teclado. 2: correta, os botões f ^ ^ têm cbnio função aumentar e diminuir, respectivamente, 0 tamanho da fonte dq texto selaotonado. 3; correta, selecionando-se 0 treco mencionado e íitilizando-se da função “Maiúsculas a Minúsculas" no menu é possível tomar maiúscula a primeira letra da cada palavra do trecho. 4: onada, no Word 2007 as teclas || cm | e
tomaih um trecho selecionado em
sublinhado e não seleciona todo 0 texto. 3 2 ‘O E 'o z'3 1 0).UBqeg
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ArtícuíaçSa - Qoal. sarfa o conceito
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(Analista - TST - 2008 - CESPE) A figurà ãcimá rfiostrá urna janela do Word 2007, com um documento em pracesso de edição.,Cpm re|açâo:a ,8s,sajanBlai ao Word 2007 e ao texto que está sendo editadpjulgue ps. itens a .seguir.
(1) Nq docurnerito yVord apresentado,; sabendotae que a palavra ''Áfticüiáção” éstá fonfiátádá'em f i^ fito , para que essa formatação séjã desféita. e siiflbiénte:
(Analista - TST - 2003 - CESPE) A flgura acima mostra uma janela do Word 97 oom parte, de um texto extraído e adaptado da revista Veja de 16/7/2003. A partir dessa janela do Word 97 e-considerando não sô o textd nela contido, rnas também as múltiplas façóú do tema por ele focalizado, julgue ps itens a.fiegulr.,. , •_. .. ,
(1 ) Por meio da opção Substituir, encontrada no menu üiDífÉI. é possível m odificar á formatação da fonte . em uso no termo “Colômbia" para o;estilo itálico em negrito em todas as ocorrências .desse ferrhó no documento.
2. in f o r m At i c a
(2) No Word 97, é possível formatar uma página do documento para duas colunas e as demais páginas para uma coluna. Para isso, é necessário definir a . página como uma seção do documento e Utilizar ,a opção Colunas, encontrada no menu |
3. EDITORES DE TEXTO Aseguinte figura apresenta um ícone presente na Área de trabalho do sistema operacional W indows em suas versões mais recentes. ( A n a iis t a -T R T /1 6 * -2 0 1 4 -F c c )
(3) Para que sejam adicionadas, em todas as páginas, a data é a hora de elaboração do dòcumento ern edição, é necessária a utilização de funcionalidades encontradas no menu 1: correta, a função Substituir do menu íe 8üú'(1permite que todas ãs palavras de um texto sejam substituídas por outra e também que sua formatação seja alterada durante a substituição. 2: correta, no iiienu j existe a função Colunas etn que o usuário pode definir o número de colunas que terá o texto, podendo inclusive mesclar tipos diferentes. 3; errada, a fomia correta de Inserir data e hora era todas as páginas e por meio da função Cabeçalho e Rodapé que podem ser encontradas no menu ig â S l 3E'oz‘01. onjoqoo (tóaiisia - t r t /1 6* - 2014- FCC) Ana possuí instalado ern sèu notebook de trabalho ô Microsoft Òjfjce.Pfofessiqnal Plus 2010, em português, na sua configuração padrão. Foi Solicitada por seu chefe a escrever a ata de uma féiiriião com inicio em cinco minutos. Como não se recordava do formato adequado de uma ata de reüniâo formal, lembrou-se que o aplicativo Word possui um coiil.unto de modelos de documentos que inclui currlcu, los, atas, convites, formulários etò. Para abrif utn destes modélds de ata, Ana entrou np Microsoft W orji, clicoü (A) na gula Inserir, selectonou a opção Mpdélos de Dpcumehtos na divisão Modelos, oliçou tra opção Atas jiara abrir a pasta com os modelos dé atas, selecionou o modelo de ata de sua preferência e clicou no botão Baixar. (5) na guia Página inicial, selecionou Modelos do Dfüce. com na divisão Estilo, clicou qa opção Modelos Fpr, mais, clicou na opção Atas de Reuniãb, seleclorioü o ,. modelo de ata de sua preferência e clicou em Abrir. (C) na opção Modelo? de Documentos da guia Inserir, seleóionCu á opção Atas na divisão Modèlbs do T Office.com, abriu a pasta com os mbdélòsídè' atas, selecionou o modelo ,de ata de suá p.referênciá e , clicou em Abrir.' . :. :. (D) no menu Arquivo, em seguida, na o p ç ã o .ftbrir, selecionou a'opção Atas na diyjsão :Mode|o? do i . Office.çofp, abriu'a pasta cotç os mõüefqs de atas, selecianou.o modelo d e .a ta ô e sua preferência,e clicòu na opção Abrir. (6) no menu Arquivo, em seguida, na opção Novo, . selecionou á-qpção Atas na divisão Modelos do ’ Offlbe.com, abljU a pasta' cbiii os modelos de atas, ; qeleciohòu b mòdelb dé áía de siià preferência' e ' clioou èm Baixar. N, A.B, C, D 0 EA Inserção de modelos do MS Word 2010 pode ser feita 30.clicarnó menu Arquivo (atalhó%leciado'Alt+À) e énSo.seiecionar MI.PÇî.ílwq para gerar um novo áocurriènto. Seiá éníÉq.èxibida a tè| de. Modélqs Disponíveis; divida em 'Páglna.Jniolái’ e^^Modè^^ do . I^ce.çoro'. Hxistémdiversas dpçõés de décdmeníòs pfd^fofmatadqs, éntroelas o modelo de Atá'. Portaiitò; apenas aaitefnadva ÉésH correfa. ■■■•.3.'QíUBqB0-
.
.■v:|7r '
Na figura, o ícone com a sobreposiçãb do símbolo com a seta'. ■ indica que o loone foi criado a partir de um dowrilbad de'programá da Internet. ÇB) representa, um árquivo criado no BIóco de Notas, rá indica que.o Içone é um Atalho para o,programa Bloco de Notas. (D) representa uma cópia do programa Blocó de Notas. CE) indica que o loone é um Atalhõ para um arquivo criado no Bloco de Notas. £A)
A; Errada, não há indicações em um loone que permifam aflirnar que foi criado á partir dè um download pela Internet. B: Errada, d fcdne do bloco de nbteis não còntém a sota. C: Correta, ofcone com um bidco de anotações esfá associado áo programa Bloco de notas. A seta presènte na iniagem Indicá que setrata da um atalho pára o programa. D: Errada, não existem Indicações para cópias de arquivos emseus (cones de exi bição, em geral a Indicação está.no próprio nome do arquive. E: Errada, os ícones de arquivos geradas pelo Bloco de Ndtas é o prográma que os gera é muito similar. 0 ícone usado para os arquivos provenientes dd Bloco dá Netas é
Por outrd lado, 0 programa utilizad ícoiíe
(VUNESP - 2015) Em um. com putadpr com .o, sistem a operacional Windows 7, ,em sua configuração padrão, diversos atalhos de teclado estâo associados ao üsoda Afea de Transferência: O atalho de teclado destinado a desfazer a ação anterior é o: (A)
CtrI+D
■
(B)Alt+U (c)Ctrl+Z (0)Alt+Z (6) Ctrf+U Á: Errada, o atelho Ctrl + D não está ásséciado a nenhumá.fungãb.do Windovys. B: Éffada, o atalho Alt + U não esta àssociadd á 'riérihuma funjjão dò Windows. C : Correta,datalhb Ctrl + Z desfaz á iiitlmãâção feita pèto üsuário em diversos locais, Inólusiye naÁrea daTránsferãnoia; D: Errada, o àtalhb Alt + Z não ^ associado á henhurná fún^o db Windows. E: Errada, o atalho Ctrl + U não eslá associado a nenhuma função do Windows.
(VUNESP - TJSP) Um usuário de um computador com o sistema operacional Windows 7, em sua configuração padrão, deletou um atalho presente na Ârea de Traba lho. Sobre essa ação, é correio afirmar que , (A)
(B| |0)
(0) • (E)
o atalho será colocado na Lixeira e o arquivo asso ciado ao atalho será preservado. o atalho será destruído, sem ser colocado na Lixeira. 0 atalho será retirado da Ârea de Trabalho e trans ferido para a pasta na qual se encontra o arquivo associado ao atalho. tanto 0 atalho como o arquivo assocjado ao atalho serão colocados na Lixeira. tanto 0 atalho como o arquivo associado ao atalho serão destruídos, sem serem colocados na CiXeira.
fi: Correta. Ao ser excluído, um atalho é enviado para a Lixeira como qualquer outro arquivo e, por ser apenas uma referência ao endereço do arquivo original, o mesmp não' será afetado. B: Errada, apenas são destruídos sem passar pela Lixeira os arquivos prbvenlentès de unidades removíveis e os arquivos apagados a partir dò atàlhò Shift + Delete. C: Errada, arquivos removidos vão para a Lixeira até que sejam excluídos permanentemente, mesmo que sejam atalhos. D: Errada, a remoção de um atalho não afeta em nada o arquivo original, E: Errada, a remoção de um ataiho não afeta em nada o arquivo oifglnal. .V.oiueqBa
(vutvEsp - 2015) Um usuário de um computador com o sistema .operacional Windows 7, em sua configuração padrão, arrastou um arquivo presente em uma pasta da unidade.de disco C para uma pasta da unidade de disco D. Sobre essa ação, é correto afirmar qüe'o
V/t) ■ y ii
iíi: v r ií i
(A)
(S) (0)
: l0 i
(D) (E)
;:7J1
m i íM
I
v y ii i
arquivo e sua pasta serão movidos pára à pasta da unidade dò d isco,D. arquivo sera copiado para a pastà.da upidads dè disco D.. arquivo será movido para a pasta da unidade de disco D. arquivo e sua pasta serão copiados para a pasta da unidade de disco D, comando não terá efeito, pois só se pode arrastar arquivos em uma mesma unidade de discó..
A: Errada, mover um arquivo seja para outra unidatie ou pára outmlocal dentro da mesma unidade nãoafetaa pastade origem. B: Correta, mover um arquivode urrra unidadeparaoúíra sem utiírzarnenhumaterdamodifícadora Irá fazer com que seja criada uma crípia do arquivo originai no locai de destino, C: Enada, para que o arquivo se]a movido ao ser anastado de uma unidade para otríra é nec8ssário'trtllrzara tecla Shift antes de soilar 0 arquivo em seu desdnof D: .Errada, mover um afquivojseja parã outra unidade ou para outro local dentro da mesma unldadonãd afeta a pasta de origem. E; Errada, é possfvel arrastar um arquivo de uma unldade.de disco para outra, áção que criará uma cópia do arquivo, ent se(i lora) de desBno. .a.orpeqEg,
(VUNESP-2015) Em um documento do MS-Word 2010, existia uma Tabela com a seguinte aparência:
Um .Li.suário realizou duas ações sobre essa tabèla, ambas fèítas cóm ela selecionada, dè rnócio que èssa tabela t o u com a .aparência apresentada ,á seguir: .
ÍU lI)
Considerando que essas ações foram realizadas por meio da seleção de opções de borda acessíveis a partir do grupo Parágrafo, da guia Página Inicial, assinale a altemativa que contém duas possíveis opções de terem sido selecionadas e que produzem esse efeito.
n -H (C)
(B) (D)!
a
(E) A: Errada, esta opção removeria as bordas internas verticais e horizontais e adicionaria linhas diagonais no sentido opasto ao da imagem. B: Errada, esta opção removeria todas as bordas da Imagem e adicionaria linhas diagonais no sentido oposto ao da imagem, C: Errada, a primeira opção removeria as bordas externas da tabela e não as bordas verticais Internas. D; Erradá, essa opção removeria as hordas horizontais internas da tabela e adicionaria linhas diagonais no sentido oposta ao da imagem. E: Correta, essa opção faz com que a bordas Internas verticais sejam removidas e adiciona linhas diagonais que se Iniciam na canto superior direito de cada célula e terminam em seu canto Inferior esquerdo.
.3. oiPBqeo Considere ,a seguinte palavra, editada em um documento no MS-Word 2010:
(V U N E S P - 2 0 1 5 )
e n g e n h e ir o
Um usuário selecionou a letra .“o" dessa palavra e, em seguida, clicou sobre o botão localizado no grupo Fonte da guia Página Inicial. Essa palavra ficará escrita naform a: . ■' (A)
e n ig è iih . é ir a .
(B) e n g e u i z e i r ® (C) e n g e n h e i r ° |D) e j i g e u h e l x O (E)
e n g e n h e ir â
A; Errada, o botão descrito apenas aumenta o tamanho da fonte usada no texto selecionado e não o altera para uma (orma feminina da palavra seleclonadái-.B: Errada, para obter o efe'ito descrito nesta alternativa deveriam ser usadas as opções sublinhado (Ctrl+ S) a superscrifo (Ctrl+ Shift++). Ç: Errada, para obter o eteito descrito nesta altetnatiyá deveria ser usada a opção sUperscriío (Ctrl + Shift + +). D: Correta, note que a letra 'o' não está em maiúsculo, mas sim escrita com uni tamanho da fonte malpr rjue as demais, efeito gerado pelo bòtão ^ q u e permita incrementar o bmanho de fonte do trecho de texto sèlecionado. E: Erraria, o botão descrito apenas aumenta o íamánho da fonte usada no texto selecionado e não o altera para uma torma femlnlnáe.maiúscula da palavra selecionada, . ■ .a. otueqeg (V U N E S P -2 0 1 S ) No MS-Word 2010, é possível a.lnserção de objetos como, por éxemplo, Clip-arfs.,Ao ,se clicar sobre o bòtão Ciip-árf, do grupo Ilustrações dà guia inserir, pode-se inserir
(A) uma irifagem de um arquivo, como por exemplo nos formatos JPEG, GIF, TIFF e BMP. |B ) um gráfico do tipo Coluna, Linha,.PiZM, Baça, Ârea, Dispersão, Açõés, Superfície, Rosca, Bolhas e Radar. (O) um elernènto gráfico do tipo Lista, Processo, Ciclo, Hierarquia, Relação, Matriz e Pirâmide."
2. IN F O R M Á T IC A
linhas, fomias básicas, setas largas, fluxogramas, textos explicativos, estrelas e faixas. (6) desenhos, filmes, sons ou fotos de catálogo para . ilustrar um determinado conceito. (D)
A; Errada, para a inserção de imagens nos tipos especificados deve-se usar no botão imagem do grupo ilustrações da gula inserir. B; Errada, para a Inserção de gráficos dos tipos mencionados nesta áltérnativa deve-se utilizar o botão Gráfico do grupo Ilustrações da gula Inserir. C; Errada, para a Inserção de gráficos dos tipos mencionados nesta aitènraíivadeve-se utilizar o bofio SmartArt do grupo ilustrações da guia inserir. D: Errada, para a inserção de linhas e formas básicas deve-se utiliar 0 botão Formas do grupo Ilustrações da guia Inserir. E: Correta, ó botão Clip-Art do grapo Ilustrações da gula Inserir permite adicionar desenhos, filmes, sons e fotos de catálogo em um documento Word. ..g, olpBqBO
Considere os seguintes botões, presentes guia Página inicial, grupo Parágrafo do MS-Word 2010. Cada botão recebeu um número para ser referenciado.
(V U N E S P -2 0 15 ) na
0 botão que pennite alterar o espaçamento entre linhas de texto é o de número (A) 5. (B) 1. (C) 2 .
O texto foi digitado na forma de uma estrutura de tópi cos com vários niveis de numeração. "O Tribunal" foi definido com nSvel de tópico 1 e os itens 1.1 e 1.2 foram definidos com nivel de tópico 2. Um texto com niveis de tópicas facilita a geração posterior de um sumário. Após selecionar cada item, as opções para definir seu nível de tópico foram encontradas na Janela de confi gurações de ....., cuja opção de acesso faz parte da guia Página Inicial. A lacuna é preenchida corretamente com (A) Fonte. Parágrafo. (c) Exibição. (D) Referências. (E) ia /o u f da página. ÍB)
A: Errada, as configurações de fonte permitem alterar apenas itens relacionados ao tamanho, cor, estilo, e formatações da fonte de escrita. B; Correta, nas configurações de parágrafo da aba Página Inicial é possível definir os niveis da numeração através da opção Múmeração e Lista de Vários Niveis, C: Errada, Exibição é uma aba cujos itens tratam da.exibição do documento atual, como modo de exibição, zoom, organização da janela e Itens como régua e ifngiias de grade. D: Errada, Referências é umá aba cujos itens tratam de citações, notas de rodapé, criação de (ndlces, sumários e legendas. E: Errada, Layout de Página é uma aba cujos Itens tratam do iayout das páginas do documento em edição, configuração de página, quebras de linhas, plano de (undo, espaçamento, recuo e organização.
.a. oipeqBO
(D)-3. (B|4... A; Couetai o botão número 5 permite alterar o espaçartranto entre as linhas dè. um. texto. B: Errada, o botão número 1 alinha o texto à esquerda. C;..Errada, o botão número 2 alinha o texto de forma centralizada. D: Errada, ò botão número 3 alinha o tèxto â direita. E; Errada, o botão número 4 aíinha o texto de fomia lustiflcada,
.V;0!Me
'
Aplanilha a seguirfoi elaborada no MS-Excel 2010 (versão pata a lingua portuguesa), em sua configuração padrão. m
m
m
m
nÚRioro do procossos
Wà
ano
total
IsSomostTD- J^Oomostro
Té.
2010
420
' 380
800
.4 h
20 11
450
400
S50
Sl
20 12
500
450
950 .
á )13
6QQ
550
115 0
2014
800
700
total dos ^ .anos
2770
.
2480
(Analista - TREffR - 2012 - FCC)' Com 3 utüização do sditor MicrosoftWordé posslvèl proteger arquivos com senhas, definindo a permissão de acesso ao arquivo, para modi ficação ou somente leitura. Para proteger um arquivo no Word, em sua versão 2010, é possivel entrar no menu Editar, clicar em Segurança e em seguida Proteger Arquivo. (B) Editar, clicar em Exportar e selecionar a caixa de checagèm de Exportar com Senha. (c) Arquivo, oliçar etfi Informações e em seguida Pro teger Documentò é definir o mòdo de proteção do arquivo. |D) Formatar, clicar em Propriedades e em segujda escolher Proteção. (E) Inserir, e clicar.em Senha de Proteção. (A)
0 enunciado a seguir será utilizado para responder às próxiihas duas questões.
m
11450
1500 .
5250
(FCC-2015) Consijdereo texto a seguir, retirado do site do Tribunal Reglonál do Trabalho do Maranhão, e digitado ubiizando o Microsoft Word 2010 em português.
Ho MS Word 2010 as opções de proteção podem ser acessadas atra vés do menu Arquivo, opção Informações e então escolher Proteger Documento; são então apresentadas várias opções de proteção, entre elas esta adiçãó dé uma senha para o arquivo, portanto apenas a altemativa Gestá correta. . 0 . oiMoqeg
1.1. H istórico No ài.a 26 de maio de 1989, foi insta lado solenemente o t ^ T do Maranhão, que passou a funcionar no imóvel situado na avenida Senador Vitorino Freire, 2001.
( A n a i i s t a - T R E / s p - 2 0 1 2 - F C C ) Muitas vezos 0 alinhamento justificado de parágrafos no M icrosoft IVord daixa grandes espaços entre as palavras, numa mesma linha ou em várias linhas do texto, que podem, além de comprometer a estética do texto, dificultar a leitura. Uma solução para esse problema, no Microsoft Word 2010, é habilitar a hifenizaçâo automática do texto. Isso pode ser feito por meio da opção Hifenizaçâo da guia
1.2. Ordem T Im bira A Ordem Timbira do Mérito Judiciário do Trabalho foi instituída pala Resolução Administrativa n° 42 de 14 de março de 1990.
(A) Layout da Página. (B) Inserir. (c) Página Inicial.
1 .0 Tribunal
HELDER SATIN (D) Exibição. (E) Parágrafo. As opções referentes à hlfenlzaçãq, nq MS vyord 2010, encontram-se na aba Layautáe Página, portanto apenas à altematira A está correta. .V.orusqea , , ■■ , .
(Anaiista-TRTW-qooB-Fcc) Entre as opções do controle de alterações cxiristante dás ferrárnentás originais e padrão do MS-Word 2000, é possivel (A) (B) (c) (B) (E)
habilitar o Painel de Navegação clicando na guia Exibição e marcando a opção Painel de Navegação, (c) clicar na opção Pesquisa Incrementai da guia Pes> quisa. (D) exibir o Painel de Navegação clicando na guia Inserir pesquisa. (E) habilitar o Painel de Localização clicando na guia Inserir e marcando a opção Painel de Localização. (B)
habilitar funções de autocorreção. comparar documentos. habilitar a hifenização automática de documentos. proteger documentos. gravar uma macro.
A: Errada, a opção loeáíizar não se eneontra na gula Exibição, mas sim ná guláiniclal. B: Correta, por meio do painel de navegágãe é possivel localizar trechos de texto. C: Errada, não há uma gula chamada Pesquisa. D: Errada, a guia correta e a guia Exibição a não Inserir. E: Errada, o painel correto é o Painel de Navegação.
.a. onJBqeg
A: errada, o controle de alterações não possui função de aufocprVèçãp. B: correta, a principal função das opções de controle de alteração é a comparação de documentos. 0: errada, o controle de alterações não possui funções de hifenização automática. D: emada, o controle de atteraçOes não possui função de proteger documentos. E: errada, 0 controle de alterações nãq possui função de gravação de macros. .a,ei.uBqBa ,
m
S ;i|
á W j' i0 Í lii X fi lif
'lí í í i MMi' í
(A) posicionado o cursor de texto nó início da linha. (B) selecionado todo o texfb do documánto. ' (C) selecionada a primeira palavra da linha. (D) selecionado todo o pprágrafp. ; : , ■. (E) selecionada toda a linha. .
, '
niícr
T j
Coosiderando afigura acima, que ilustra uma Janela do Word 2002 contendo üm docu mento em processo de edição, Julgue os itens á seguir.' (1) Para aumentar o espaçamento entre as linhas'dó parágrafo mostrado do documento, é suficiente rea lizar o seguinte procedimento; selecionar o referido parágrafo; clicar o botão
: X'
^‘
; na janela disponibili
zada, escolher o espaçamento desejado; ,clicar ,QK. (2), Por meio de opção encontrada no menu é possível inserir no documento mostrado um objeto contendo um texto editado com o uso da ferramenta WordPad, que é um acessório do Windows X P r é alterar o estilo da linha e/hão seu
espaçamento. 2; correta, no menu
(A) clicar na opção Localizar da guia Exibição.
1 i-
•áilÍTOTB:pòmum,‘sdlnefü:er
1; errada, a função do botão
(Analista-TRT/20*-2011 i-FCC) No W ord 2010, é possível localizar-se rápidam ente em docum entos longos, reorganizar com facilidadé'os documentos árfastárido e soltando seções em vez dè copiar e colar, alérri'de localizar conteúdo usando a pesquisa incrementai. Para isso é necessário .
li!
-;;rV7jjéi;mpi6 X
(A n a iis ta -T R T /i0 “-2 0 0 4 -c 6 S P Ê )
(Analista - TRT/14* - 2011 - FCC) No Microsoft Mfphcl .2p03 a utilização dos assistentes é configurada a partir do menu Ajuda e, em casós específicos um assistente pode ser encontrado em butro meríu.da bána de menus. No BrOféce.piy 3,1 Vi/riier,ps ássísterites estâp disponíveis no item Assistentes do menu \
í
Bxmitef
iòà., . , .;i/i
Quando 0 ponteiro do mouse está apontando para a direita (poslçãó Inversa da normal) e posicionada áhfes do parágrafo, um clique duplo irá selecionar todo o parágrafo, portanto ápetias a letra D esà carreta, •a. Biueqeg
(Anaiista-TRT/11*-2 0 1 2 - FCC) Ap daf Úití dup|o âíqüe no botão esquerdo do mouse, quandd p pútsdr db rripuse estiver apontando para á direita e posicionado na margèm esquerda do texto de um documento no Word 2010, será
A; Errada, no menu Foímatar estão itens de auxílio .na formatação do texte. B: Errada, no menuTerramenlas estão os iteiís.utilizados para auxiliar a construção do texto, como corretor ortográfico;, dotas.de rodapé a macros. G; Correta, no menu Arquivo se encontra o Item Assis tentes que auxilia na montagem de um documento pré-formatado. D; Errada, o menu Editar encontram-se itens referentes a edição do texto, como recortar, copiar e colar. E: Errada, no menu Exibir se encontram Itens referentes a exibição do documento em edição. ■ , ■ , .; .O.oqiuqqg ‘ , ' , . _ . ,:
i
fÍA fiT O
existe a opção 'de inserir
Objeto, dentre os quais é possível inserir um texto editadoqom o uso do WordPad. OZ '3 1 otUBqeg ■
A cetcá dos sístemas operacionais, dos aplicativos de edição de textos, das planilhas e apresentações nos ambientes Windows e Linux, julgue o item ababto.
(A n a lis ta - T R T /2 1* - 2 0 10 - C E S P E )
(1) Um arquivo cujo nome tem a extensão DOCX cbn■ tém um documento criado no MiorosoftW orde pode . ser aberto normalmente por qualquer versão desse ■aplicativo. Esse tipo da arquivo possui também a ,. versatilidadè dè permitir a suá abertura em árhbiente Llnu|t, utilizando-se a ferrartierifa BrO/jfce. 1: Errada, os arquivos DÓCX só podem ser abertos utiilzándo-se as versões pdsteriorés a 2007 do Microsoft Word. L '; , 3 1 o iuuqog
2. in f o r m At ic a (A n alista - T R B A C - 2010 - F C C ) Estando O cursor posi cionado no primeiro parágrafo da primeira célula da primeira linha de uma tabela, dentro de um docurnento MS Word 2003, ao pressionar a tecla ENTER o
(Aj cursor será posicionado no segundo parágrafo da primeira célula da primeira linha da tabela. : (B) cursor será posicionado no primeiro parágrafo da segundq célula da primeira linha da tabela.-. (c) cursor será posicionado no primeiro parágrafo da primeira célula da segunda linha da tabela.. (D) conteúdo da segunda célula da primeira linha da tabela será selecionado. (E) conteúdo da primeira célula da segunda linha da tabela será selecionado. A: Correta, atecla Enter tem como função alterar o parágrafo a pártir.do pàiito em que está o cursor. B; Errada, quando ein uma tabela, a tecla Enternão altema de célula, apenas de parágrafo, C: Eriada, quando emuma tabela, a tecla Enter não alterna de linha, apenas do parágrafo. D: Errada, a tecla Enter não possut função de seleção no ,MS Word. E: Errada, a tecla Enter não possui função de seleção no MS Word. oiueqeo (Analista - TRE/AM - 2010 - F C C ) Pgra inserir um cabeçalho em um documento inteiro do Word a partir da segunda página, pode-se I.' définir a página 1 como Seção 1, safn cabeçalho, e •, ás demáls páginas, como S e ^ o 2, com cabeçalho. II.' éèlèclonar “Diferente na primeira páginà" èrri “Cabe çalhos e rodapés” na guia Layout.áe Configurar -. Página, e deixar a página I sem cabeçalho e. as demais, páginas com cabeçalho. . III. posicionar o cursor na página 2 e inserir o cabeçalho na página 2, que o Word expandira àutqniaticamente somente para as clamais páginas ,seguintes da .- seção. . Está correto o que se afirma em (A) I, II e III. (B) I, apenas. (0) II, apenas. (D) III, apenas. (E) I e II, apenas..
; .
■Ar.prradã, a afiifnatlva III está incorreta^ o Word não Irá expàndir autprpatícamente o ca.beçalho para as outras páginas. B: Errada, a aflrniativa II tambérri está correta. C: Errada; a áfirrtiativá I taiiibém estí correta. D: Errada, a aíirmaúva III está lncarrétá;à 'Wàrd hão ira expandir automaticamente o cabeçalho para às Oútrás páginas; E: Giirretá, apenas às áfirmallvas I e II estão oorretas; a;-qÍ!iBqBg Instruções: As duas questões seguintes referem-se ao MS Word 2000.1. V.
•
•
(Anaiista-TRE/B'A-2úo.3-Fcc)A opçâo de alinhamento da triai^ca de tabulaçãd';;qué estende o fextó à esqüèrda , da marca áté preenoKer o espãço da tabúlãçâo e, ha seqüência, continua a eSlendê-lo à direita, denorhina-sè . (A) Barra. , (B) Decimal. to) Esquerdo. .-to! C entralizado.
Direito,
F-, . ! ;:
A: errada, nâo existe alinhamento denominado Barra no MS Word 2000. B: errada, não existe alinhamento denominado Oecimat no MS Word 2000. C: errada, no alinhamento esquerdo estende o texto â direita da marca até preencher o espaço da tabulação e, na sequincla, contínua a estendS-lo à esquerda. D; errado, no alinhamento centvaltodO o texto é preenchido de forma centralizada. E: correta, o alinhamento descrito é exatamente 0 funcionamento do alinharnento direito. .g.Q U iaqeO
\
.
(Anaibta-TR£/BA-2oo3-Fcc) Na fonte minúsculaérm textci selecionado, que foi formatada em maiúscxjlá.e tartianho reduzido, apiloou-se o efeito. sobrescrito. subscrito, to) caixa alfa. • (D) relevo.. (E) todas em maiúscula.
(A)
|B)
A; enada, o efeito sobrescritoadiciona o texto no canto superior da linha, B; errada, o efeito sufiscrííq adiciona o.texto no canto inferior da linha. C: correta, a caixa alta possui o efeito descrito. D: errada, a função de relem retira o preenchimento da letra ê mantém seu cpntomo inferior em relevo. £: enada, a função iodas emmaiúsculaapeqas transforma todas as letras para maiúscula. . 0 . oiueqeo
- TRE/MG - 2005 - FCC) Diante da necessidadè preventiva de corrigir o uso acidental da tecla Caps Lock no MS-Word, versão 97 ou 200Ó, deve-se habilitar èssa condição por meio do acionamento da opção
(A n alista
Controlar alterações, do menu ^ ib ir . Ortografia e gramática, do menti Fomiatar. to) AüfóCcirração, do menu Férramentós. (D) Controlar alterações, do mériu Inserir! (E) AutoCorreção, do menu Arquivo. (A)
(B)
A; errada, a opção de Controlar alterações controla as alterações feitas no documento como inserções, exclusões e alterações dé formatação. B; errada, a função de Ortografia dgramáSoa aponas corrige erros de ortografia e gramática presentes no texto. C: correta, a AutoCorreção, localizada no menu Ferramentas, faz correções automáticas no texto, como a prevenção do uso acidental da tecla Caps Lock. D; errada, a opção de Controlar alterações controla as alterações feitas 00 docu mento como Inserções, exclusõesealteraçõesdafomiaiação, E: errada, a opção de AutoCorre^o nãO está localizaria no metiu -Arqulvo.e sim no menu Ferramentas. ' . 0- oqjBqeo (A n a lis t a -TREfflás;-2007-F cò ) Cabeçalho e rodapé, que aparecem respectivamente na pàrte superior e inferior de cada página de um documento Word, podem ser adicionados selecionando-se a opção correspondente no menu
A: errada, no menu Formatar não há opções de adição de cabeçalho e rodapé. B; errada, no menu Inserir não há opções da adição de cabeçalho • e rodapé. C; correta, as opções da cabeçalho, e rodapé se encontram no menu Exibir. D: errada, no itienu Arrjúivo não há opçoès déadição de cabeçalho e rodapé; E; errada, no menu Editar não há opções de adição de cabeçalho e rodapé. .. - . . ■ .O.oiM BqBg,
ítipy
HELDER SATIN
(Analista-TRE/PB-2007-FC C )A o digitar um texto em um docum ento W ord, te clan d o -se sim ultaneam ente Ctrí +
Correspondem, respectiva e conceitualmente, às defini ções acima ’ (A)
r ’U
Intranet, endereço de site da Web e hipermidia.
tB) MS-Word; endereço de site Web e hipertexto.
(Analista-TREfflA-2003-FCC) Pata tornar disppriíVel off-/m.e uma página da Web atual, no MS Internet Explorar 6,0, deve-se marcar a correspondente caixa de s e le t o em (A) Adicionar a Favoritos, do menu Favoritos.. ■... |B) Organizar Favoritos, do menu Ferram entas.. (c) Trabalharoft-tee, do menu Favoritps,' :X.i , ■ (D) Trabalhar off-//ne, do m.eriu Arquivo. (6) Sincronizar off-line, do menu Ferrárnentás.
■
®
3;
m Ofefi
A: oorreta, ao adicionar uma página da Web ao Favoritos o üsuárib tem áopção dé fomã-la dispbnfvel off-line. Brierrada', a opção Organizar Favoritos apenas organiza bs s/íesádioiõnados aos ftvdritós, pòderido ser alterados, movidos ou excluidos da listá C: ertadá,'aopçãòtrabãibb off-//ne apenas altera o modo de trabálhd .dp.MS Internet Explorerj ela não sálva as Informações úo site s tambébi não sè encontra nb ménü Favoritos. D: errada, a opi^o Trabalho bíf-/íbs apenas altera o rnbdò de trabalho do MS Internet Explorer, ela não salva as informações do Sííe. E: errada, a opção de sincronizar oí(-/fns.atuaita as-lnfoniiaçfles armazenadas no computador çom as Informaçpes.da página p?ra que essa esteja atualizada. .V. oiuaqBO - rRHMQ - 200B - Fcc) A fiiTi de atiibuir nível? àe segurança a zonas da internet, tais como Intranei íaoal e sites restritos, entre outras, solicita-se.que o Internet Explorer, versão 5 ou 6, seja configurado para tal. Unia das forrriás de realizar essa operação é pòf itiéio' dò acesso à janela . . 7 .
(A n a lis ta
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',r'Lí'; 'if í i' 1.7■,‘í:
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(A) Segurança, dentro de Opções da Internetho monu Ferramentas. ' (B) vi/ihdóws Update, mediánte o àcionamentò dq mènu Arquivo. (C) Configurações d e Web, dentro d e Opções da internet no (Tienu Exibir. ÍB) Barra de ferramentas, nq rnenu,Editar. (E) Propriedades, dentro de Opções da Internet no menu Ferrameritas.
,77 ''7 "
;77 7777;
A: correta, dentro da guia Segurança, dantrd de. Opções da Internet no menu Ferramentas, o usuário, poiie alterar os nfvels de, segurança das zonas da Internet B; errada, o Windows Update tem corno,funcio
(C) Internet; hipermidia a endereço de correio eletrônico. (D) Intranet, endereço de correio eietrônico e endereço de (E)
síeW eb. MS-Excel; Internet e endereço de correio eletrônico.
A: errada, a segunda definição é do um endereça de correio eletrônico e não de um site da Web. B: errada, a primeira deflnição é de um sistema de Intmete não do MS-Word. C: errada, a primeira definição é de um sistema da Intrsriete não de tnterneL 0: correta, a primeira definição descreve um sistema de Intranet, a segunda um endereço da correio eletrônico e a terceira um endereço de site Web. È; eirada, a primeira definição é de um sistema de Intmnete não do MS-Excel. .0.01UBqB3 ■ : (Analista - rREiRs.- 2010 - F C C ) Á Web pènmité qué bada documento na rede tenha um endereço único, indicando os nomes do arquivo, diretório e servidor, bem como o método peio qual ele deve ser requisitado. Esse endereço é chamado'da (A)DNS. (B)FTP.' (C)TCP/1P., (01 URL. iE )'iM A p
I .
A; Errada, o DNS designa um servidor de nomes, responsável por transforaiar endereços web em endereços IP, B; Enada, q FTP é um protocolo de troca do arquivos. Ci.Érrada, o tCPflP.é um.cõnjunto de regras e protocólos nb qüal se baseiani as conexões de fede. D: Correta, o URL é üm endereço amigável qbeTdentífíoa um endereço na rede, nele é possível definirbtipode acesso qua está sèndo aó.sbrvidor requisitado por meio do protocolo utilizado. E Errada, o IMAP é ura protocoio da recebimento de correio eletrônico.. .a.oipeqeo (Analista - TRBRs - 2010 - F C C ) O çomputador de um provedof de acjesso à Internet (ISP), encarregado dé enviar as mensaflehs aos proveiJores de desbno é um' sèrvioor (a )PROXY:..
(B) WEBMAIL
,.
(C) .DNS7
(D)SMTP (E)
POP3.
•
, 7 X. '
2. INFORMÁTICA A; Erratle, pmxyé um servidor qua atende a requisições repassando os
dados do cilénte à frente. B: Errada, Webmail í uma forma de acessar um endereço de e-mailsema necessidade de um soflwaregorenclador ' de e-malls. C: Errada, o DNS é um protocolo responsável pala tradução dé um endereça web erti seu endereço IP coirespondante. D: Correta, o SMTP é 0 pratocolo responsável pelo envio de mensagens eletrônicas. È; Errada, o'POP3 é um pratocolo responsável pelo recebimento de raensagèns eletrônicas.
I (Anaiistá -TREfTO - 2011 - FCC) A operaçâo de transferência de um arquivo gravado no computador pessoal para um computador servidor de um provedor da Internet ê conhecida por (A) Extraclion, (B) Copy. (C) Download:(01 Üpload.. (El Move. A: Erradá, Bdrsctlon é a ação feita em um arquivo comprimido, onde os dados rao extraídos no.mesmo para a unidade da armazenamento local. B: Erradá, Copyé áação dé côplá de um arquivo dentro da própria máqujni C: Errada, Downlaadé a açãp datransfarêncja de uni arquivo deum servidor.QU máquina na rede para o computador local. D: Correta, ò up/padé a ação de envio de um arquivo deum çomputador local para outro ria réde. E: Errada, Move é a ação de mover um arquivo de uni local piratoutro dentro do mesmo.computador. 7 ■ '
-TFCp) No, interfiet Aplanar, p blo! quèiò' bu desbloqueio de Pop-ups pode ser realizado ; pbr intermédio do menu ' ; ‘ ■,(À) Arquivo.'. • 'ÍBÍEdifah-' ' (cj'Éx)íifiv7, ■ , (bj Ferramentas. (E) Opções.
' ■
:
- TR B B A - 2010 - CESPE) Com relação ao uso seguro das tecnologias de informação e comunicação, julgue os itens subsequentes. (Analista
(1) No acesso à Internet por meio de uma linha digital assimétrica de assinante (ADSL), a conexão é feita usando-se uma linha de telefone ligada a um modem e os dadps trafegam, em a|ta,velocidade.: (2 ) Finawall.é -um recurso utilizado para a segurança tanto de estações de frabalhò como de servidores ou de toda uma rede de comunicação de dàdos. Esse recurso possibilita o bloqueio de acessos indevidos a partir de regras prèestabelectdas; 1: Correta, as conexões ADSL utilizain um ,modem que codifica os dados que trafegam pela linba telefônica convencional, sua velocidade é muito superior à de conexões do tipo dial-up, 2: Correta, o Rrewall é um dos principais itens de segurança de uma rede ou computador pessoal, ele permite bloquear o acessa a portas especificas e assim garantira integridade da rede. 0 2 ‘01-onJBqoo
(Analista - TRBMT - 2010 - CESPE) Assinalo a opção que apresenta um protocolo responsável pelo envio de mensagens eletrônicas na Internet. (A) U D P
POP3 SNMP (D)S(MTP (B)
(C)
(E) R T P
A: Errada, UDP designa um Upo de pacote sem confimraçãD de entrega qua transita em redes de computador. B: Errada, o P0P3 é um protocolo destinado ao recebimento demensagens eletrônicás. C : Errada, o SNMP é um protocolo de monitoramento de rede utilizado para controle ,e gestão de redes de computadores. D: Corretà. o protocolo SMTP é 0 protocolo utilizado no envio de mensagens eletrônicas. E; Errada, 0 RTP é um protocolo utilizado em aplicações em tampo real como transmissão de vfdeo ou áudio via rede.
.a.DtuBpBo
A:.,Enada,.o menuyÁrpuivp concentra a opções de,gerenólarrienfo da lanela. ahartura de novas abp e l.mpréssãoi B: Emdá, o rnénu Editar . çpncenüa opções ,de 'manipulação íoniq Cflpiar e Colar. C: Ériada, p menu Exibir cbnBéntrá opções de óxibíção do ddoufnéhto atual; Cbmb . zoõme tamanho da fonte. 0: Coueta, as, opções de bloquatoq’ desblq-: . quaiptie Pop-ups so dncontram no menu Eeuamanfas. è Errada, não há 0 menu Üpçõés no,TE. i . ’.a;.in!ie.qõe .! / .
[|p |
-
tAnaiista-TRBMT-2oio-CEspÈ) Considerando os conoeltosbásicos de teciiplogias e fenrarnet)tas.asspdacias à Internet e intranet, assinale a opçâo çoireta.
; (A) swiícpes. 7 (B) çorirutadorès. . y (b) rdteadores. 7 : (,PÍ ÚmwaHs. '-. Web servérs. 7..
(A) Para se acessar a Interne t ou uma. intranet, é suficiente que o usuário tenha o Internet Explorer instalado em seu computador. (B) A tecnologia 3(3 d.isp.onibiliza serviços de te|efofi|a e transmissâoçle dados a lortgas distâncias, éiifi um ambiente môvel, incluindo o acesso a jnté m eL (c) O Outlook Express pòssui rnais funcioriàlidac|es dq que o Microsoft Outlook, como; por èxemjelo, Ãgènda e Contatos. ' ...i (D) A Intranet d isp o n ib ito serviços sémelhantes àos da Internet dentro de uma rede lócal. rfiás nãó pérrriite que esses sènriços sejam acessados dè outras lo'cais. (E) ADSL é um 'serviço im plémenfado pelo Internet Explorer qua permite aumentar a velocidade de acesso a Internet i ■ !
A; Errada, os switchéstem hpmo função segmentar redes e direcionar ,- Oitráiego de pacotes. B: Enàda, os comutadores são .sinônimos dé : ?WfÇ/ras, que apenas segmentan] a rede e reencaminham pacotes. C: : CõuBta, os roteadores fezem o gitenciamenta da rede, controlando tadp 0 trafego, qua por. ele passa. D: Errada, os fínswall são apenas de proteção para um rede, limitando'o'acesso ra certas iii serviçosíE; Errada, os web servers são servidoras wéb que Iqraeceraalgum serviço. ' -
A: Errada, é necessária também uma conerâo de rede com ,a Irifemel ou com a Intranet desejada., B: Correta', a oonexãp 3(3;peniiité,qU0 a transmissão de dádos e telefonia seja fe|fos com maidf véloçidáda, C : Errada, o Oufíoolt Express é uma veiàão com mends funcionaíldades que 0 Microsoft Outlook. D: Errada, uma intranet pode sér acessada de outros locais por melo de uma VPN' por exemplo. E: Érrada, ADSL á um Bpo de conexão de banda larga que útiliza s linha telefônica como meio de transmissão.,.,
.
.
...
(Anaiistí^-TROTO - 2011 - FCC) Os disp.psltlvos que .fêrp ? cqtno prinagal funçgo controlar o, tráfego na Internet : sâo denominados
.a.oipeqeo
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i;p !
H E L D E R SATIN
( TJ/sc - 2010 ) Assinale a altemaíiva que NÃO INDICA um recurso disponível no navegador Internet Explorer: (A)
(E) Ao se clicar o I c o n e , na barra de status, é pos sível que seja executada a janela ilustrada abaixo.
Bloqueador de pop-ups.
(B) Navegação com guias.
(C) Barra de favoritos. (D) Botões de avançar e retroceder páginas. (E) Função “User Locatiorf. Trata-se de um botão que, ao ser clicado, mostra automaticamente o mapa da cidade onde se encontra ó computador.
A: Errada, o bloqueador de pop-ups é um recurso dlspanlvel.no.lntemet Explorer. B; Errada, a navegação com guias é um recurso disponível nas versões mais atuais do Internet Explorer, C; Errada, a barra de favoritos também é um recurso disponível no Internet Explorer. D: Errada, o Internet Explorer possui botões de avançar a retroceder páginas durante a navegação. E: Correta, a função “User Locatiorí' não é um recurso presente no Internet Explorer,.
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A: correta, o msnu ; ^ b l r possui uma opção enn que o usuário pode aiterar o tamanho da fonte de exibição. B: errada, não havia a possibilidade de reprodüar o mesmo efeito via software na época de, lançamento da tecnologia. C: errada, não e exibido 0 símbolo que designa as páginas
J >1
j]
seguras no canto inferior do navegador. D; errada, cllcando-se no botão ! i;: a página não será atualizada; apenas 0 botão 2 ] tem essa função. ,j: E: errada, clicando-se nofcono.ii^' será aberta uma janela para alteração , 3i
te*'tií2iinssiiaa2.
de níveis das zonas de segurança. ,v, orpBqeo
ba/iíjUumdauüipiootaHniaFmaMinj-zcicmanmdoa' -
dalampanliB • a b s ^ d a pmnisisdmao nirísf do tmJHatfto. òanite ainréOó cod« ds tretoliwt «mfflíís laiaftc, m ròu PC.m
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• >tar:atiivr»ít>K • PàMíyreíni- .1
- 2007 - F C C ) No Internet Explorer 6 , os .ij| links das páginas visitadas recentemente podem ,ser S excluídos executando-se j| (A nalista - TR E TP B
.hç^íeisáTiQ: .'ífitetermt .
; ií íj:
í
M.
Limpar histórico da pasta Histórico. Excluir cookies dos arquivos temporários. (C) Assinalar aboútrbiank na página in ic ia l. (D) Limpar ooo/ífes da página inicial, (É) Assinalar afaouf;b/anfc na pasta Histórico.
;’ r
(A)
(Analisia - TREíiMT- 2005 - CESPE) Corisiderando a janèla
do Internet Explorer 6 (1E6) mòstrâda nà figura áolmà e as informações contidas na página web ilustrada, assinale a opção cooeta, considerando ainda qué essa janela esteja em exeiiução em um computador PC, cujo sistema operacional é o Windovys XP Pfofessiõrial. (A) d m e o a S ^ i t ' dispbniMiza recursos pàra p ajuste
do tamanho da fohte-de texto a ser visualizado em uma página webjacessada. (BI Segundo o texto contido na página vyeb ilustrada, o Pentium® 4 com a tecnologia HT permjteque vários processos sejam executados simultaneamente em um computador. Essa característica, obtida no caso por harrfware. Já era possfvel por meio de recursos de Software do sistema operacional Linux, mas ainda não era disponível em computadores com sistema operacional da fam ilia Windows. (0) As informações contidas na janela do IE6 são sufi cientes para concluir que a página web ilustrada é do tipo segura, em que se necessita de senha e dé cértiRcadd de autenticidade para que ó acesso seja liberado. (D) Caso se deseje atualizar o conteúdo visualizado da página web ilustrada, é suficiente clicar o botão na barra de status do IE6, ou o botão ] ij'' H li
(B)
A: correta, ãq sa iímparo hístdríco de navegação-os//rrfedas:páginas visitadas recentemente serão excluídos. B: errada, os cookies são apenas arquivos de armazenamento temporário de Informações uUlizadas por websííes. C: errada, aíroutff/anírdefine uma página' em branco no navegador. D; errada, os cookies são apenas arquivos de armazenamento temporário de Informações utilizadas por websites. E; errada, aíroutO/arr/rdefine uma página em branco no navegador. .V.otpeqBO'
,“ f
;| „ 'í jí S |
-A ii
Para abrir rapidamentó canais da Web sem ter que abrir primeiro o navegador :íf MS Internet Explorer pode-se -i
(A n alista - T R E T P E - 2004 - F C C )
utílízar O assistente de acesso rápido. tom ar canais Web disponíveis off-line. (0 ) tom ar páginas. Web disponíveis off-line. (D) usar uma barra ds canais Web na área de trabalho. (E)' usar úma barra de ferramentas Web na árèa dè trabalho.
(A)
(B)
M || 3 3 f| J|
________ ;____________________________ 'l-L •'.T: A: erradá, não existe um assistente de acesso rápido para páginas web. B: errada, tornar canais Web disponíveis off-line não eiimlna a ;f.| necessidade de um navegador. C: errada, tomar uma página da Web disponível off-Hne não toma o acesso a cadais Web mais rápido. D: -'É
2. INFORMÁTICA correta, a barra de canais tem como função possibilitar acesso rápido a canais Web sem a necessidade de usar o navegador. E; errada, a barra de ferramentas apenas agrupa lunções em um único local, portanto não tomar mais rapido o acesso a canais Web. ia - o ip e p e s
I.
U sar ferram entas d e com unicação apropriadas, via Internet, sem pre que a com unicação e ntre pessoas tiver ca ráte r d e urgência (tipo pergunta e resposta Instantânea).
(Analista - TRÊTPi - 2009 - FCC) O e acordo com 0 recom en dado em (I), é ade q u ad o o uso d as fun çõ es de (A) correio eletrônico. (B) correio e letrônico e cfiaí.
(c) Chat (D) página web.
(6) féeds. A: èrradai correio eletrônico não é a forma mais rápida de cornuplcação era caráter da urgência. B; errada, correio eletrônico não é a forma mais rápida de comiinlcação em caráter de urgência. C; correta, sistemas de Chat possibilitam comunicação Instantânea, o que melhora o tempo de comunicação quando em caráter de urgência. D: errada, páginas web não são a forma mais rápida de comunicação em caráter de urgência. E: enada, feedsvão são a forma mais rápida de comunicação em caráter de urgência, sou uso é mais comum na atualização freqüente de conteúdo como blogs e sites de noticia.
0
. . oipB qsg
(Artaiista-TRBSP-2 0 0 6 - FCC) É Uma opção direta e origi-
rialrhente disponível em Opções da Internet no menu i Ferrárnenfas do Internet Exploren | (A) Códigq fonte.
Aí errada, o código fonte é acessível através do menu Exibir. B: errada, a função Localizar é acessível através do menu Editar. C; errada, a função Tela inteira é acessível através do menu Bxibir. ti: correta, a função de , Limpàr tilstórico é acessível através da opção Opções da Internet no menu Ferramentas. E: errada, a função Configurar página é acessível atravfe do menu Arquivo. í .0. cãuBqBO
j
( A n a l i s t a - T R E / A L - 2 0 0 4 - C E S P E ) Com
base na janela do Internet Explorer 6 (IE6) ilustrada na figura acima, que mostra uma página web cujo URL {uniforw resource locator) está indicado no campo e-jd-rasu, juigue os itens seguintes, considerando que uma seção de uso do IE6 está sendo realizada. (1) A expressão “http://www.tre-al.gov.br” , no campo ei;ída''ec+>indica que o acesso à página web ilustrada está sendo feito por conexão dial-up e em modo seguro. (2) Ao se clicar o botão iãz.i, será iniciado um novo processo de acesso à página web ilustrada na figura acima que permitirá obter o conteúdo atualizado da página. (3) Dependendo da forma como a tabela contida na página web Ilustrada tenha sido inserida nessa página, é posslvej enviar as informações dessa tabela a uma planilha Excel com o emprego de recursos do IE6 disponibilizados ao se clicar o botão direito do mouse sobre a referida tabela. 1: errada, o tipo de conexão com a internet não é identificado no campo de endereço, e para sites seguros geralmente ,utiliza~se o protocolo HTTFS e não HTFF. 2: correia, o botão [ g j faz a atualização da página, carregando seu conteúdo novamente. 3: correta, dependendo de como a tabela foi Inserida na página o IE6 pode enviar seus dados diretamente para uma planilha Excel,
oe'02'ar olueqqg
Figura para as duas questões seguintes A figura a seguir ilustra uma Janela do Internet Explorer 6,0 (IE6), que está em uso para acesso a uma página web. 1 Fí*T»ÍWÍ« tAifJí 0 - e> x'éign. Q g r ã i . : e j t cihb
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Q o o g le ií?ir fkUfjUf Õ ttn k O
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(Anaiista-TRE/Qo-zooa-cEspE)Considerando a pesquisa
na Internet realizada, assinale a opção correta. |A) Se a pesquisa fosse realizada com o termo tre-go
(B) (C)
colocado entre aspas, então o último dos résultados mostrados na figura não seria apresentado. A pesquisa apresenta o resultado de 30 sítios encon trados com o tema tre-go; A partir da figura, é cxorreto afirmar que a noticia “TRE-GO cassa dois vereadores de A nápolis” , encontra-se no sítio do TRE-GO.
HELDER SATIN (D) O terceiro resultado mostrado na figura apresenta a tradução da página oficial do TRE-GO para o idioma inglês. A: correta, o segundo resultado também não seria exibido. B; errada, a pesquisa apresenta 10 resultados, indo do resultado 21 aó‘ resultado 30, dentro 2.110.000 possíveis. C: errada, analisando o URL da página é posstal vetfficarquaelaseencontraem um siteáe nodoias independente doTRE-GO. B: errada, o terceiro resultado representa uma páginadaweb em inglês que contém a palavra Tregp em seu tiUilo. .V .o iu e q B S
(Analista - TRE/GO - 2008 - CESPE) Considorando que 0 Microsoft Outlook seja o cliente padrão, assinale a opção correspondente à seqüência correta de proce dimentos para encaminhar, por e-mail, o resultado da pesquisa. (A) clicar a opção e-mail do menu (ÁrqüWd, digitar, no campo Para, o endereço eletrôniòd do destinatário, clicar Enviar (B) clicar a ferramenta ® , selecioriár a opção *Eriviar Página, digitar, no cãmpo Para, d èndereçò eletrô nico do destinatário., clicar Enviar (C) clicar a ferramenta selecionar a o p ^ o Enviar Página, digitar, nò campo Para, o endereçò eletrô nico do destinatário, clicar Enviar ■:.' i (D) clicar o menu Farramentas, selecionar á opção e-mail, digitar, no campo Para, o endereço eletrônico do destinatário, clicar Enviar A; errada, não Uá opção e-malina menu iÁrqMÚiO:.. B: errada, q botão g],, apenas atualiza p conteúdo da página. C: correta, por meio do 'Ê ,
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Icone '‘:0Y , seleclonando-se a opção Enviar Página e dlgitando-se, no campo Para, 0 endereço de e-mailio destinatário a clicando-se por fim em Enviar, ã pág/na será enviada para o a-maIlIníDrmaáo.p: emda, 0 nome correto da função é £-ma// é notícias, ã partir do qual devé-se escolher a opção Enviar página. .0. otuEqea Figura para as duas questões seguintes
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0; Ôtjivó Êçfittr' EabV èr/critos
A}^'
(Analista-TRE/MA-2006-CESPE) Com base nas infomia ções apresentadas no texto 11, é correto afirmar que, (A)
ao se ciicar o hyperlink , será iniciado processo de download de arquivo criptografado do tipo PDF a uma velocidade de 2 Mbps, por meio de uma conexão segura.
(B) ao se clicar o hyperUnk ifeteiòfio..rte..d»siáó.,2Òi.i?., caso esteja devidamente configurado, o IE 6 podera apresentar ménsagem informando que o download de arquivo não está autorizado. (c) ao se clicar o botâo ^ , será iniciado processo de salvaguarda do arqúivo associado ao hyperlmk iijlatonr) (Is o»,riuo 2giB na pasta Meus documentos. (D) ao se clicar 0 botâo -íii. e, em seguida, clicar o hyperlink relaldrio tis nesiao MÍ5- , será iniciado processo
(E) ao se clicar o botâo
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‘ de Impressão do conteúdo armazenado no arquivo associado ao hypedink islaforio.,íJs aertàO.Wl? .
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A: errada, 2MB relere-se ao tamanho do arqúivo a não à velocidade oom que será baixado. B: correta, caso estejadevidamente configurado será exibida uma mensagem dizendo que o download do arquivo nao foi autorizado. C; errada, o boBo não possui função da salvaguarda de arquivos. D; errada, o botão refere-se ao aplicativo Messenger de comunicação instantânea e não à verificação de virus. E: errada, ao sa ollcar o botão será Iniciado □ processo de impressão da toda a página atual e não do arquivo associado ao hypedink. .a.QlUBqeo
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(Anaii5ta-TRE«A-2oo6-oESPE) Na situação aprosontada no texto- 11, caso se deseje configurar o bloqueio de páginas pop-up que porventura sejam acionadas ao se acessar páginas,do sitio http://vwvw.tr6 -ma.g 9 v.br, é correto o uso de récursos do IE 6 disponibilizados por opção encontrada no menti (A) iS liffe íL
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Considere,que a janela ,do Internet Explorer. 6 (l,E6 ) ilustrada na figura aoíma esteja òendo çxecutácfa em um computador PC. . Considere ainda que a página Web mosfrada na janela esteja associada ao sítio http://w w w .tfe-m a.gov:br e que o ponteiro do mouse esteja, sobre o hyperiink t&faíõrio cie aesíaO SájS . ; ,:í
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A: errado, o menu >Àrcphiò não passIbUiBocssso a opções de bloquem de pop-up. B; errada, 0 menu não possibilita acessó a opções
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, será iniciado processo
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de verificação de existência de virus de computador no arquivo associado a esse bypeifúi/r, procedimento que reduz riscos de contaminação por virus de com putador no download de informação nã Internet
4 3F
de bloqueio de pop-up. C: errada, 0 menu não possibilita acesso a opções da bloqueio de pap-up. Os erradá, 0 menii ÍÊàvílrliR não ; possibilita acessoa opções de bloqueio de pop-up. E; coirota, as opçoes referentes ao bloqueio de pop-ups podem ser acessadas através do menu .g.oipeoee - 2009 - C E S P E ) Acsrca das ferramentas de navegação na internet, assinale a opção correta. (A n alista - T R E /M A
(A)
É possivel configurar qual será o navegador padrão -. usadO' para navegação na Web, caso haja mais ..i de um software com essa finalidade instalado no ; computador; '
2. INFORMÁTICA O Firefox é um browser que não precisa de plug-ins para executar arquivos de som ou vídeo. (C) O Internet E xplorer é uma ferram enta utilizada para navegar na Internet que também disponibiliza opções de edição de arquivos e tratamento de ima gens no formato HTML. (D) Os pop-ups sâo janelas adicionais abertas automá; Bca e obrigatoriamente pelo browser para apresentar ao usuário recursos como confirmar senha, imprimir ou enviar uma página por e-mail. (E) O Outiqok Express é um software da webmail do sistema Windows que pode ser usado para gerenciar caixas de correio eletrônico e acessar páginas HTML e que também pernoite o envio destas a destifiatários incluídos no catálogo de endereços do usuário. (B)
-
A; correta, existiiido mais de um navegador Instalado no computador o usuário poda definir qual será o navegador-padtãp. B: errada, são neces sários plug-ins para a execução de alguns arquivos de som oii yfdeo. C: erraria, ele não disponibiliza opções de edição de arquivos e tratamento de itnagens no formato HTML D: errada, os recursos apresentados pelos pop-upspara o.usuário não se limitam a confirmaçãodesentia. Impressãoou envio de página por e-mall. E errada, o Outioük Brpress é um gerenciador de e-mails e não um softwane de webmail.
.V. otueqeo
(Analista - TRF/1 » - 2011 - FCC) Dados distrlbuidos na internet, frequentemente no formato RSS, em formas de comunicação com conterldo constantemente atu alizado, como sites de notícias ou btogs. Trata-se de (A) hiperiinks. tB) riperíextos. (C) web Feed. (D) web designer. (E) canal aberto. A: Errada, hiperilnkssão ligações entre documentas web que permitem a navegaçãoentre páginas. B: Erraria, riperíexto não é rimánqmenclalura utilizada na interaet C; Correia, os webFeetfsfomecem informação em forma de RSS para as pessoas que os assinam. D; Erradá, web designer é uma pessoa que cria designs e layauh pará websites. E: Erradá, canal aberto não é um terriio que designa uma função relacionada a internet. .0.
utilizar, preferencialmente, um navegador livre (Sof tware Lhire) para acesso a páginas dà Internet
(Anaiiste-TJ/Pi-2009-Fcc) Para atender à rerramendação
disposta em 1é correto o uso dp (A) Weblog.
Mozilia Firefox. Skype. fo) Internet Explorer. (E) Flash. (B)
(0 )
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A; errada, o Weblognão é um navegador web, e sim ura s/tódo hlogs. B: correta, o Mozilia Firefox é um navegador web livre. C; errada, o Skype não é um navegador web, mas sim, um software de comuni cação Instantânea. D; errada, o Internet Explorer é úm navegador e um softwarede licença proprietária da Microsoft. E: errada, o Flash não é um navegador web, mas sim uma plataforma de animações,
.a, o)ueqeo
(Ànaiista - iTíE/MA - 2009 - CESPE) Oonslderando a flgura açjma, que, (lustra unia janela do internet Explorer 6 '(|E6), assinala a opção correta.-. (Á).o .bptãó ^ é utilizado para atualizar a página . : y . ac»ssada pelo usuário. (B) Para se abrir úm a nova guia de navegação, deve-s,e selecionar o botão ^
ou ãcessar a opção Abrir
:,\7 npva.guia, no menu Árqúlvò... (0)
O botão j§ 3 . disponibiliza funcionalidade que pé'rrrilte bloquear ou desbloquear pop-ups. ■ (Pi Aopção de pesquisa na bana de endereço é a cio 7 ' n a d a p e lo b rs tã o g iL . íT ;
(É) Ó IE6 não pqde ser usado para a navegação pela FLéstrutura de diretórios e arquivos' armazenados . localmente na máquina do usuário. ^ ela atual do IE6. B; errada, a versão 6 do IE'nã pijssul suporte a guias dêàavegação. C: correta, ( g |- | disponibiliza jacesso a funcionalidade que petnt'rE0;bloquear ou desbloquear pop-ups. 7
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0 botão
Inicia o acesso à página digitada na bama de
jilDÉfeçp-.E: errada, o lEg pqde ser uí ilzado para navegar na estrutura de íifffilÉiyb^.apazenados localmente na máquina do u s u á r i o . ,
ijiO.Dl!JSpso
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«áawXAíajabi-w-ncpa;. •
rtçtr^ciarv';/ 2008 - CESPE) Consldefando.a janela do Internet Explorer 6 ilustrada acima, que está sendq exe cutada em um computador PC, julgue qs itens a seguir. (A nalista - T J /A P -
(1) Por não constituir um endereço eletrônidò válido para. páginas Web', A expressão http://www.çaspe.unb. br/cóncursos/TJ_AP^2QÓ3/, constante ‘dõ catripo C q i r ^ l , não' pode córrespondèr à página 'W eb rnostrada ná jànetà do Internet Explorer 6 ilustrada.
®8PÍ!
HELDER SATIN
(2) Ao se clicar o botão
-V , será iniciado um processo
de acesso à página previamente configurada como a favorita do Internet Explorer 6, caso exista. (3) Sabendo que consiste em um hyperiink, as infor mações contidas na janela do Internet Explorer 6 ilustrada permitem concluir que, ao clicar esse hyperiink, será aberta uma janela do Word 2000. |4) Ao se ciicaro botão
será mostrado um campo
na janela do Internet Explorer 6 no qual será pos sível a manipulação de infonnações referentes áo histórico de acessos ,a páginas Web realizadas utilizando-se o computador. i. 4 4
y.-
I
1: errada, a expressão http://www.cespe.unb.br/concursos/TJ_ AP_2003/ éum endereço eletrônico válido para páginasWeb. 2: errada, ao se clicar o botão é acessada a área de páginas favoritas. 3: errada, um hypsrlinkpoóe levar a outra página da Web ou algum outro programa do computador, não necessariamente o Word 2000. 4: correta, o hofio daacesso à área de controle do Wstdrtco de nave gação, exibindo as páginas da web acessadas por aquele computador. OV'3E'3Z'3r°lUBqBO
de palavras. 3: errada, a conexão com a Internet também pode ser feita via conexão discada usando uma placa de fax modem. 4: correta, a Instalação-padião do Windows XP inclui o IE6 do íorma automática. 5: errada, não existe opção Copiar no menu ’^ ifc |ír I3S'OV'3€'02'or oipeqeg
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1
(Analista-TJ/MT-2008-VUNESP) Indique 3 altemativa que contém a guia da janela Opções da Internet (encontrada no botão i#;Eeaa.mentas.-gp| do Internet Explorer 7) que permite ativar o Bloqueadór de Pop-ups. (A) Avançadas. Conteúdo. (O) Geral. |D) Programas. (E) Privacidade.
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A: errada, a guia Avançadas possui configurações técnicas do internet Explorer. B: errada, a gula conteúdo possui configurações sobre o con teúdo dos sitesvisitados. C; enada, a guia Geral possui configurações sobre página Inicial, histórico, pesquisa, guias e aparência do Internet Explorer. 0: errada, a guia Programas dèfine configurações de com plementos, navegador-padrão, edição de HTML e programas-padião. E: correta, as configurações de bloqueio de pop-ups se encontram na gulá Privacidade,' .3„olpEqe0
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(B)
OBJETIVO:
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í.âfijMVõ
"láVarilos FmtramEr'”
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3
I.j^ogfebytice X.
.Üji»'” ’ ®Oinlt3nra^6eg<
O Ministério Público do Governo Federal de um pais deseja modernizar seu ambiente tecnológico de infor mática. Para tanto, adquirirá equipamentos dé computa ção eletrônica avançados e redefinirá seus sistemas de computação a fim de agilizar seus processos internos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade. REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO:
séi^fco4^
§1° - O ambiente de rede de computadores, para troca da informações exciusivámente internas do Ministério, deverá usar a mesma tecnologia da rede mundial de computadores.
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(Analista - TJ/cE - 2008 - CESPE) Cansldeicirido a figura acima, que mostra uma janeia do Internet Explorer 6 (IE6), julgue os itens a seguir. (1) O IE6 permite definir diversas características de navegação por inteirnédio das Opções da Internet, acessadas por melo do menu Fen-amantas. | 2) A ferramenta acessada por meio do botão ra permite pesquisar sinônimos de palavràs. (3) Pata se acessar a internet, ê necessária a instalação de uma placa de rede de banda (arga. |4) Ao se executar a instalaçâo-padrão do Windows XP, 0 IE6 é instalado automaticamente. IS) Para se copiar üm texto de página da Internet para um documento do Word, b seguinte procedimento pode ser adotado: selecionar o texto; clicar â opção Copiar do menu i i^ ib lf |; abrir o documento do Word e clicar a opção Colar do menu > ^ b í r ]. 1:, correta, diversas caracterfstioas da navegação do IE6 podem ser definidas por meio das Opções da Internet, localizadas no menu Ferra mentas., 2: correia, o botão w
tema função de pesquisarsinônimos
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[...]
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§3° - Os ftincioriários poderão se comunicar através de um serviço de conversação eletrônica em modo instantâneo (tempo real).
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§4° - A comunicação eletrônica também poderá ser feita via internet no modo não instantâneo. ; . j [...] §8° - Os arquivos anexados às mensagens recebidas por meio de correio eletrônico, em cópia oculta, deve rão ser salvos, em uma pasta do com putador local com identificação de Nome, Tamanho, Tipo e Data de modificação, bem como copiados em midia removível, que será entregue ao supervisor do deparfaméntó. (mpu,tZ007-fcc),Os §1°, §3° e §4° correspondem correta e respectivamente a (A) intranet, ch a te e-mail. intranet, e-hiail e chat: ■ (c) navegador, busca e c/raf.' ■ (D) navegador, e-mail e Intranet. (E) internet, e-mail e chat.
(B)
1
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A: Corròtá, bs sistemas de rede internos se denominam Intrsnet. programas de conversação Instantânea são os cí?ats e a comunicação de forma não Instantânea é feita vía e-mail. B: Errada, o 'e-nialí não e
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2. in f o r m At ic a uma forma de comunicação instantânea, mas sim o chat. C; Errada, o navegadorapenas pemiiíe a navegação par websites, sistemas de rede Interno se denominam intranet D: Errada, o navegador apenas peraiâe a navegação por websites, sistemas de rede interno se denominam intranet E; Errada, a internet é um sistema de rede glòbal e não apenas local 00(00 descrito no item §1
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exibição à iista de favoritos; 3: Errada, a Ritragem InPrivaíe não é um antivírus, esim irma funcionalidade que permite que o usuário navegue protegido de monitoramento. 36 ‘oz 'Or OiUBqeg 5.2.
CORREIO ELETRÔNICO
,V . oipeqBO
São termos e elementos que podem ser observados mediante entendimento dos requisitos especificados no §8°; (MPU -2 0 0 7 - F C C )
Cc e pen-dríve. (B) e-mail e chat. (cj impressora e scanner. (D) navegador e disco rígido. (E) Cco e disquete.
(A)
A: Errada, o termo que se refere à ciipia oculta é o Cco e não o Cc. B: Errada, o chat não é um sistema de armazenamento, e sim da comunicação instantânea. C: Errada, o scanner não é um sistema de armazenamento assim como a impressora não se refere à cotnunicação via cópia oculta de mensagens eletrônicas. D: Errada, o disco rigido não é uma mídia removível. E; Correta, o termo Cco se refere a cópia oculta e o disquete pode ser utilizado como mtdia removível. .3 .?l.ueq09 r n m m Ê m m m s m B S Ê m m Ê im s m s m im
(VUNESP - 201S) Os endereços de correio eletrônico (e-mail) são padronizados quanto à sua composição para possibilitar a correta identificação e o‘ envio das mensagens pela Internet. Dentre as alternativas apre sentadas, a que contém um endereço de e-mail de acordo oom a.padronização é: lA) marcos.com.br(g (gcarlos.corri.br (c) #marcos(g.eng.br (D) marcos(g#oom.br (E) carlos(goasa.br
(B)
0 padrão de escrfla de endereços da email éooraposto por “usetrame® dorafnlo”, onde usemame representao nome do usuário dono do correio slstrônlco 8 não pode conter certos çaracíeres comp®,#,!, * ,espaços embranco entre outros. Já o domínip índicaò servidor aoqtial o eridereço de e-maii pertence e é composta por um nome (que também não pode conter caracteres especiais) seguido de uma extensão ou domínio de topo (como exemplos podemos citar .cbm.br, .gov.Ur, .corri, .net, .org). Portanto apenas a altemativa E respeita essas regras e está correta. .3. oqjeqeo (VUNESP - 2015) Para que uma mensagem possá ser enviada pelo sew iço de correio eletrônico (e-mail), é imprescindível a inclusão. , (A) do nome completo do destinatário no campo Para;. |B) de pelo menos uma palavra no campo Assunto ou Subject. (0 ) do endereço de e-mail nos campos Para;, ou Cc; ou Cco;. . . (D) de pelo menos uma letra no corpo da mensagem. (E) da mensagem em formato texto.
A figura anterior mostra uma janela dp lE 8.0 aberta em lim computador corri o Windows XPié’ conectado .à Inieiriet. Com base nessa figura, jirlgúé os itens que se seguem, acerca da utilização de tecnologias, ferràmentas, aplicativos e procedifriéritos âssoçiãdos â Intèmet. ( i á p u - 2 0 io - C E s P E )
Ij) Ào sè clicara opção íEãíh.a.T: e, em seguida, a opção Zoom, serão exibidas opções que permitem ampliar ! ou rèduzit;a exibição da página da Web mostrada na figura. P) A o se clicar o bòtão ifthòmehías Y j, será apresentada ,a opção Adicionar á Favoritos... Esta, por sua vez, ao Ser olicádà; permite adicionar o endereço www. mpu.gOv.br na'iista de favoritos. P) Atifès de perm itir a execução do com plemento MSXML 5.0, reconienda-se que o usuário clique a ■opção e, em seguidq, clique Ativar Filtfagerri InPrivate para executar o ãntivírus do lE 8.Ò, 1: Correta, a opçlo i Egína permite acesso a opções de zoom da páginaatual assim como tamanho da fonte e outras opções referentes á;página em exibição; 2: Correta, a descrição apresenlada.desoreve corretamente a maneira pela qual se pode adicionar a URL do s/íe em
A: Errada, uma mensagem pode ser enviada seoi a Inclirsão do nome compisto do destinatário, porém é necessário o endereço de email compíeto do mesmo. B: Errada, é possível, ainda que não recomendado, enviar mensagens de oorreio etelrônlço sem o catupp Assunto preen chido. C; Correia, uma mensagemnão pode ser enyladpsemque haja um destinatário, se(ano campo. Paraou nos cara(jos de Cópia (Co) ou Cópia Oculta (Cco). D: Errada, á possível anviar.um è-tnáil sem um conteúdo em seu corpo. E: Errada, a rtiénsagem podé estar em fomiáto texto, HTML ou mesmo não haver nenhum conteúdo no corpo da oiensagem. . 0 . oiUEqeo ! (Analista -T R E /A c-2010-FCC)
Novòs Temas” podeln ser instalados na área de trabalho da .Thunderbird a partir da ferramenta Edição. Propriedades. (0 ) Complementos. (D) Extensões. (E) Aparência.
(A) (B)
‘
A; Errada, não há bl fenamenta no Vwnderbird. B: Errada, não há item no menu Ferramentas no ThunderbM. C: Correta, a partir da opção Complementos no menu Ferramentas pode-se adicionar novos temas ao programa; D: Errada, afunção deadicionar extensões nãoalteraaconfigu raçãodetemas do programi E: Errada, aopçãoAparênciapermite apenas a alteração do esquema de cores atonles e não de temas no programa. ,0. oipeqeg
HELDER SATIN (Analista
- TRE/BA - 2010 - CESPE) Acerca de navegação, correio eletrônico, gaipos de discussão e ferramentas de busca e pesquisa, julgue o próximo item. '
- 2011 - C E S P E ) Com relação a Windows XP, Microsoft Office, Internet e intranet, julgue os itens dé 1 a 3.
(1) A caixa postal de correio eletrônico é um diretório criado no servidor de e-mail, o qual fica localizado no computador do usuário. Ao ser ligada à máquina, esse servidor recebe da Internet, via provedor de acesso, as mensagens que foram enviadas'para o endereço do usuário.
(1) Para registro de um nome pertencente ao domínio de uma instituição no Brasil, como, por exemplo, o nome instituiçâo.com.br, é necessário contatar o registro.br, organização responsável pelo registro de domínios para a Internet no Brasil. (2) Considere que um membro da área de recursos humanos de determinada empresa tenha publicado, no espaço acessível de intranet da empresa, docu mentos relativos às avaliações de desempenho dos departamentos e dos servidores al lotados. Nesse caso, em função da natureza do meio em que foram disponibilizados, os documentos serão de acesso público e irrestrito para outros usuários da Internet. (3) Aferramenta Painel de controle do Windows XP não possuí recursos capazes de adicionar impressora para imprimir documentos produzidos a partir de software instalado nesse sistema operacional.
1; Errada, a caixa postal não fica no computador do usuário, mas sim no servidor da empresa que hospeda estee-raall. Ao ligar o córoputador 0 usuário apenas recebe as mensagens lá'armazenadas.
31 oiuBqe0
- STJ - 2008 - CESPE) Com relàção a correio elètrônico, julgue os próximos itens.
(Analista
i
(1) O programa Outlook Express 2003 permite a edição e o envio de mensagens de correio eletrônico, pos suindo, também, ftjncionalidades"qúe pérmitem o envio de cópiás dé umá mesma mensagem a vários endereços de çorrèip eletrônico. 773(2) Toda mensagem enyiada pafá endereço de cófreiò eletrônico que contenha o„ símbolo passa por processo de criptografia. Esse processo garartte que, se a mensagem for interceptada por pessoa que não seja o destinatário, seu conteúdo não será decifrado. 1; correta, o Outlook Express 2003 é mfi apllcativó d6 càrrelo eletrônico que possui funções de envio e recebimento de e-máils, assim corno de envio de odpias para vários endereços. 2: errado, o sfmbolp da arroba (@) não garante que a mensagem passará por um processo de çrlplografia, ficando a cargo do provedor de e-mad essa tarefa.77 .
32'O to ip e q B 0 '
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Í7, (JV7
(Analista-STM-2 0 1 1 - CESPE) Julgue OS itens seguintes, referentes a correio eletrônico, Outlook 2003 e internet E xplorer7. . .x i ' ; (11 Uma ferramenta ánfi-spam. tem a capac!dade'de avaliar as mensagens recebidas pelo, usuário, e detectar se estas são ou nãò indesejadas j ' (2 ) Caso ò usUário tenha uma lista da co.ritotós de e-mail em umà planilha Excel, esta'podôfá sér 'utiiizada pelo Outlòok, sem que haja iiécéssidádè' dé úsár os recursos de exportação,dò E xcefè d,e irtipòrtação do Outlook. (3) O internet Explorer passou a ter o recürso de navegaçãO'por guia,sá piarür da versão 7. (4) Se b ádminisfíadóf dè réde dé úma emprésà tivef registrado o domfnio empresa.c0m.br é for oriár Um endereço eletrônico de e-mail para um hoi/o cola borador, cujo primeiro nome seja Marcéloj entâo o endéreço eletrônico necessariamente deverá'ter'o formato [email protected],br. ' - ■
(A nalista - STM
1: Correta, o reglstro.br é uma entidade que controla o registro de domínios .br, estando ligada diretamente ao Nio.br, entidade oivil, sem fins lucrativos, que implementa as decisões e proiatos do Comitê Gestor da Internet no Brasil. 2: Errada, por terem sido disponibilizados dentro de uma Intranet, o acosso a eles está restrito aó domínio da Intranet, não sendo publico ou de acesso irrestrito. 3; Errada, um dos itens do Painel de Controle tem por função iustamente à Instalação e gerenciamento de impressoras. 3E 'a z 'O ) oiUBqeo - STM - 2011 - C E S P E ) JulguB OS itens seguintss, acerca de correio eletrônico, do Outlook 2003 e do internet Explorer 7.
(A nalista
(1) O Outlook tem a capacidade de gerar arquivos de catálogo de êndereços no formato .pab. (2 ) O Internet Explorer 7 não permite que o usuário se inscreva em um RSS feeds, procure noticias ou filtre a sua exibição. (3) Para o funcioriamento de um serviço de correio eletrônico, são necessários cliente e servjdor. A função do ciiente de e-mail é a de acesso do usuano a mensagens, e o servidor tem a .fijn çãade envio, recebimènto e mariutençâo das mensagens, j (4) Um fírewall pessoal instalado no computador do usuário impede que sua máquina seja infectada por qualquer tipo de virus de computador. 1: Correta, o Outlook utilia á extensão .pab para salvar seus catálogos da endereço, que sãoarmazenados separadamente dás mensagens de uma conta. 2; Errada, pelo Inteinet Explorer 7 o usuário tem acesso a funções de RSS mclusive filtros de busca. 3: Correta, o servidor atua realizando os envios, recebimentos etambém armazenando as mensagens recebidas, |áo cliente funciona como uma interiaca de acesso ao servidor e suas funções. 4: Errada, o ffraiva/lapenas limita o'acesso a certas portas, não tendo a mesma função que um softwares antivírus. a 7 ,'0 e '3 Z '0 la U ‘nqeg ■
1: Correta, os anti-spam atuando detectando ediminuindo a quantidade de mensagens indese|adas recebidas pelos usuários pdr rnéio dèvários filtros. 2: Correta, por meio da opção Arquivo, Importàr e Exportâf do Outlookê possfvel qarregar os contatos diretamente do Excel. 3: Correta; a navegação por guias foi uma das novidades presentes em ta,das as versões do IntemefExplorèrà contar davèrsâo 7.4: Errada; o noma do usuário.vem apenas antes do sfmbolo da arroba (@) portanto ò correto seria [email protected] - ■,, ,, :■ ' .-V .-" ‘ ■ aVOCOEtoloiUBqBO
(Analista - STM - 2004 - CESPE) Acsrca de txinceitos rela cionados à Internet e ao correio eletrônico. Julgue os itens seguintes. (1) Para ,qua um com putador possa conectar-se à Internet-, é necessário que ele disponha de um endereço IP, que permite que informações solici tadas na rede á partir desse computador possam
2. INFORM ÁTICA
(2)
(3) .
(4)
,.
ser encaminhadas a ele. Em determinados tipos de cxmexâo à Internet, é possivel que a cada nova sessão de acesso um novo número IP seja atribuído ao computador. No acesso a páginas da Web, quando a tecnolo gia http é utilizada, o download ds informação é realizado por meio do protocolo Gopher, enquanto o upload de infomiações é realizado por rneiò do conjunto de protocolos Teinet. Um hyp edink em uma página web pode estar asSooiàdo ao URL (Uniform resource locator) de determinado recurso disponível na Web, tais corno uma outra página web ou um arquivo de dados. Para que um recurso disponível na Web seja acessado por meio de seu URL, é necessário o uso do sistema DNS (domain name system). Na Internet, o protocolo SMTP (simple m ail tfansfer protocof) é responsável pelo envio de mensagens de correio eletrônico que contenham de forma anexada arquivos de imagem. Caso uma menságém da e-mail contenha apenas informação na forma textual, o protocolo utilizado para o seu .envio do remetente ao destinatário da mensagem denomina-se POP (post Office protocol).
1; correto, o endereço IP Identifica um computador ná internet e é essencial para queas Informações por ele solicitadas cheguom até ele; íamUém é possivel que a cada nova conexão com a internet o ende reço"tP seja alterado. Z; errada, o protocolo Gophor é urn protocolo ,déseniiado pàra indexar repositórios, como um mecanismô de busca, :ep feine! é, um protocolo do tipo cllonte-servidor pára òpifiunlcàção iáeóomputádpres em rede. 3: oorreta, hypeflinks pàiem éte iíom ‘ püsúário taçtò.paráputràs páginas como também para arqülvos.de dàdos, ò íisp do sistemá'0NS é necessário paraque pOssa ser feita aionversão dOendéfeço da wèb para o IP dó òompütádpr qUOestá hospedando o seiviço. 4: errada, na Internet, d protocolb SMTP é Utilizado para o onvlo de mensagens, Independontemente de seu çouteódo, enquanto o protocolo POP destina-se ao recoWmento de 'menságens, independentemente do seu cooteódo. avtocazOroiMeoea ; ' (Analista-TSE- 2006-CESPE) Cotisidorando que Yuri seja empregado de uma em presa privada denom inada Enterprise, localizada nos Estados Unidos da América, .assinale a opção’ que contém uma' estrutura válida e usúal para um endereço de e-ma/l para Yuri. (A) .yuriigenferprise.org.usa (B) yuriígentBqorise.com.eua tol;[email protected] (“ 1,[email protected] . It errada, o domínio de topo (TDL) .org é utilizado por organizações não governamentais; o o TDL .usa não exista. B: errada, não axiste 0 dòmínio de topo .é'ua. C: errada, não existe o domínio da topo. D: correta, o e-mail é coióposto por nome + @ + domínio + .com que deíins um e-mail comeràial. .O.oiMBqeg lAiiaUsta - TRTÍ2* - 2006 Á.Fcc) O protocolo mais oomum ufiiiMdo para dar suporíô^ao correio eletrôriico é o (A) H T T P ... to) NTFS. ;.íci'áMTP. ItoíSN M R * Í(B)FTR
ç la g j
A: errada, o protocolo HTTP se refero a páginas de hiperlink B: errada, o padrão NTFS se refere ao armazenamento de arquivOs. C; correta, o protocolo SMTP se refere ao envio de mensagens via oorreio eletrônico. D; errada, o SNMP é um protocolo de gerencia mento de rodes. E: errada, o protocolo FTP se refere a transferência de arquivos ramotos. .0. o|uBq'eo lAnaiista -TRT/2* - 2006 - FCO) A personalização do Moziila Thunderbird 2, por meio do gerenciamento de exten sões e temas em um único lugar, ficou facilitada com o novo |A) to) (0 ) to) to)
Gerenciador de Interfaces, Gerenciador de Complementos. Painel de Visualização, Painel de Configurações, Navegador de Mensagens.
A: errada, taraas a extensões são tratados como complementos pelo Thunderbirrl, portanto não fazem parte de interfaces, B: correta, a personalização de temas e extensões é.feita por melo do Gerenciador de Complementos, em que o usuário pode trocar os tomas e extensões do programa. C: errada, temas eextensões sãotratados oomo comple mentos pelo Thunderbird, portanto não fazem parte de configurações de visualização. D: erradá, o painel de confiijüràções dá acesso à alteração de configurações do programa, o não a seus compíameníos. E; errada, pelo navegador da mensagens o usuário apenas navega pelas mensagens recebidas pelo TT/u/iderô/W. ,. ' . .a.olUBqBO - TRT/10" - 2004 - CESPE) Aoerca de conceitos relacionados à Internet e ao correio eletrônicój julgue os itens subsequentes.
{Analista
(1) Caso se deseje conectar em rede 4 computadores de um escritório, utilizando-se á tecnologia wireless IEEE 80 2.1l;b j será desnecessário o usô dè placa de fax/modem nesses oomputadòVes.' (2 ) No acesso; â Internet por meio de uma conexão ADSL, a transmissão de arquivos de. yldep se fará utilizando-se o protocolo http, com o qual é garan tida qualidade de serviço,- sem perda de pacotes e variação de atraso. 1: correta, a tecnologia wireless não utiliza placas de fax/modem, mas sim placas de redo do tipo wlroless. Z; errada, o protocolo HTTP se refere á páginas do hipertexto o é utilizado na navegação de sites Independente do melo de conexão. 3Z '0( oipsqBs ÍAnaiiata - TRE/AP - 2011 -/ FCC) Pàra s6 criar uÍTia, nova mensagem no Thunderbird 2, basta clicar no Idòne dà barra de ferramentas Nova MSG, ou clicar nò mènu ÍA) to) (0) to) to)
Editar " Nova mensagem, Arquivo " Novo "Mensagem. Mensagem " Editar como, nova. Exibir " Opções de nova mensagem, Ferramentas " Editar ~ Mensagem,
f t Errada, o menu correto onde se encontra a função de cri.aE nova mensagemé 0 menu Arquivo. B: Correta, por meio daopção. Mensagem no tem Novo tio menu Arquivo é possivel criar uma nova mensagom de correio eletrônico. C; Enada, o menu correto onde se.encontra a função de criar nova mensagem é o menu Arquivo. D: Errada, o cor reto é a opção Mensagem no itain Novo do nienu. Arquivo. E: Errada, 0 menu correto onde so encontra a,função de criar nOva mensagem é 0 menu Arquivo. . , , , ,. .a . 01MBqeo , ,,
j* | | | S
HELDER SATIN
Instruções: As duas questões seguintes rsferem-se ao MS Outlook Express 6. (Anaiista-TREmA-2003-Fcci Mais de uma cáixa separada de correio, uma para cada usuário que utiliza o mesmo computador para e-mail, é possível por meio de (A) identificações no catálogo de endereços. ■ (B) criação de contas individuais. (c) definição de regras para mensagens. (u) criação de várias identidades. (E) sincronismo entre pastas de usuários, A; errada, o catálogo de endereços apenas armazena endereços de e-mails do terceiros pata envio. S: errada, a criação' ds contas individuais não cria caixas de correio separadas, apenas possibilita o recebimento de mais de uma conta de e-mail em uma mesma caixa deentrada. C: errada, as regras de mensagem apenas Informam como as mensagens devem ser tratadas no envIo/recebImento. D: correta, a criação de várias Identidades possibilita a criação de caixas de correio separadas, uma para cada usuário. E errada, o sincronismo entre pastas de usuários nâo toma possível a utilização da caixas de correio separadas para cada usuário. ■ ,Q ,Q lU EqS9
(Analista - TRMA - 2003 - Fcc) O acesso às .mensageus armazenadas em um servidor é póssivel., (A) exclusivamente com o protocolo IMAP, cujas contas sempre mostram todas ás pastas disponíveis. (B) exclusivamente com o protocolo HTTP, cujas contas podem mostrar pu ocultar as pastas que desejar. (Ç) com os protocolos IMAP qu HTTP. (D) com os protocolos P 0P 3 ou SMTP(E) com os protocolos IMAP, HTTP, P0P 3 ou SMTP. D’.'.-'
yívTl
A; errada, o protocolo IMAP não é o único que possibilita acesso a mensagens armazenadas em um servidor. B; errada, o protocolo HTTP não é a línlca forma de acesso às. mensagens árniazenadas em um servidor. C: correta, os protocólos HTTP e IMAP possibilitam ò acesso a mensagens amiázébadàs em um servidor por rnelo de um programa gerenciador de mensagens oii via wébniails. 0: errada, o protocolo SMTP lida com 0 envio de mensagens eletrônicas e nãb com o acesso a elas. E errada, o protocolo SlvriP lida com o.envlo de mensagens eletrônicas e não com 0 acesso a elas. .O.oipeqeg.
Os softwares de correio eletrônico normalmente utilizam para entrada de e-mails e saída de e-mails, respectivamente, os servidores (A n a lis a - T R E /S E - 2Q0T - F C C )
HTTP (A) P0P3 SMTP (B) POP3 (C) SMTP P0P 3 (D) SMTP HTTP (E) K TP + P0P 3 A; errada, o protocolo HTTP se refere a páginas de hypertexlo, e não ao envio de e-maits. B; correta, o pratocolo P0P3 trata o recebimento de e-waí!sso protocolo SMTP traía o envio de e-maiis. G: errada, o pro tocolo SMTP trata o envio, a não e o recebimento de e-malls, (á o P0P3 trata o recebimento, e não o envio de e-mails. D: errada, o protocolo SMTP trata o envio e não o recebimento de g-mails, e o protocolo HTTP trata páginas de hypertexta. E: errada, o protocolo HTTP trata páginas de hypertexlo e o P0P3 traía o recebimento, e não o envio de e-mails. .a. oiijeqeg (A n a lis ta -T R E /T O - 2 0 1 1 -F C C ) Webmail é um serviço de mensagens eletrônicas na Internet que permite a leitura ou envio de mensagens. Para acessá-lo é necessário instalar no computador
um programa cllènte de correio eletrônico. um programa cliente de correio eletrônico e um navegador, (c) um servidor de correio IMAP. (D| um navegador, apenas. (E) um servidor de correio P 0P3.
(A)
|B)
A; Errada, o webmail, não necéssita de nenhum sofíwares .específico além do navegador. B: Errada, o webmailhão necessita de nenhum softwares especifico além dó navegador. C; Errada, os servidores de correio ficam localizados no provedor de e-rnallsio usísáúo. D: Coueta, para utilizar um webmá/f basta possuir acesso a um nayégadór wéb, E; Errada,' os servidores de correio ficam iocallados ho'provedor de
e-mallsdo usuirio..0. DpeqBg
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(Analista-TRE/PE-2004-FCC) Trabalhando off-line no MS Outlook Exprèss, uma nova mensagem digitada será saiva; quando enviada, na pasta
fiDánto: i&Vrtjndj emãl; trosiT
>i,iú U.-cltflt: A.-
(A) Caixa de Saída e, quando online, a mensagem será automaticamente .eriyiada ao destinatário. . IBl Caixq de Salda, eí quandò oní/ne, a mensagem não será ãutomaticamente enviada ao destinatário. (c) Rascunho e, quando online, a menságerh será automaticamente enviada ao destinátário. 10) Rascunho e, quando online, a rnensagem nâo será automaticamerite enviada ao destinatário. (E) Itens Enviados e, quando online', à rnensagem será automaticamente enviada ao destinatário. A: correta, a mensagem permanecerá na Caixa de Saída até que seja automaticamente enviada qiiando aniinê. B: errada, a mensagem será enviada automaticamente quando o 0E6 entrar em modo online. C; errada, a mensagem-será armazenada na pasta de Caixa de Saída, a pasta de Rascunbb armazena os e-mails que esíão sendo escritos. D; errada, a mensagem será armazenada na pasta de Câixãde Satda. E: errada, a mensagem será armazenada na pasta de Caixa de Salda, a pasta Itens Enviados possui apenas os e-mails que já fóram enviados. .V . oipeqeg
(Anaífsta-TFEmrr-2005-CESPE) Consíderancfo a figura acima, referènte ao Outlook Express 6 (ÒE6), do Win dows XP Professional, assinale a opção correía. (A)
Ao se clicar
. será iniciado pracesso de envio
de mensagem de correio eietrônlco com baixa prio ridade.
Z. INFORMÁTICA
(B) Ao se clicar , o OE6 acusará erro, pois esse aplicativo não permite o envio de mensagem com 0 conteúdo mostrado. (C)
Ao se inserir informações nos campos indicados por 'Êipksi!, '.K íâ g ' e
e clicar a opção Verifi
car nomps, no menu ; ^ a m e r t e , o 0E 6 iniciará procedirjiento de verificação da correção dessas in fo rm a re s quanto à sintaxe padrão de endereço eletrônico de comeio. (D) Por meiò do botão . é possivel anexar um arquivo à mensagem de correio que se está editando. Quando se anexa um arquivo a uma mensagem de e-mail, o OE6 automaticamente comprime o arquivo e lhe aplica técnicas de criptografia, tendo como objetivo facilitar a transmissão da mensagem e tomá-la mais segura. (E)
O campo 'p íjjQ t indicado pode s e r excluido da janela acirna, ilustrada por meio de opção encontrada no m enu'it^® 'í'‘7
A: errada, ao se clicar a mensagem é definida como sendo da alta prioridade; sua prioridade aó é alterada para baixa clicando uma segunda
Lísa-
(E| solicitada uma senha para a edição de mensagem de correio eletrônico e, caso essa senha seja ade quadamente fornecida, será aberta uma janela na qual será possivel a edição de mensagem de cor reio eletrônico, usando-se o estilo denominado em brarico, que impede que arquivos sejam anexados à referida mensagem. A: correta, será aberta uma janela para a edição de uma mensagem de correio etetrônlco com um fundo da área de texto em branco. B: errada,
0 menu Mensagem apenas dá acesso à manipulação de mensagens de correio eletrônico, o não ao Messenger. C: errada, o menu Mensagem apenas dá acesso à manipulação de mensagens de correio eletrônico, e não ao Messenger. D: errada, a janela do 0E6 permanecerá aberta. E: errada, não é requisitado nenhum tipo de senha pàra o acesso à janela de edição de mensagens de correio eletrônico, .V . oiU Eqeg ( A n a iis t a -T R E / P R -2 0 0 4 - E S A G )
, u jy p
{ ) Protocolo de comunicação para visuali zação de páginas web ) Protocolo de recebimento de mensagens de comeio eletrônico
2. pop3
yez. B: errada, o 0E6 irá acusar erro, porém em função da faita de um destinatário para a mensagem. C: correta, a opção “Verificar nomes"
3 Smtp
dp menu Één;aiTi,ente faz a validação das Informações com relação à slníaxe-pádfãó dos endereços de correio eletrônico. D; errada, o 0E6 nãp,apllca técnicas de criptografia e compressão de forma automática
4.
IRC
após.um arquivo ser anexado. E: errada, o campo :|^ Ç 8 Ó í, pão pode
Faça a associação correta.
^ ^ Protocolo de envio de mensagens de correio eletrônico { ) Protocolo de comunicação online através de serviços de chat
ser excluído por meio de uma opção encontrada no m e n ú tfrfâe rr.
A seqüência correta é: (A) 1 ,2 ,3 , 4. (B) 3, 4, 1,2. (C) 4, 3 ,1 , 2. (D) 3 ,4 , 2 ,1 . A: correta, tf f f P é um protocolo de comunicação para visualização de páginas da web; pop3 é um protocolo de recebimento de mensagens de correio eletrônico; smtp é um' protocolo de envio de mensagens da correio eletrônico; IRC é um protocolo de comunicação ortline via serviço de chat. Bnerrada, smtp não é um protocolo de comunicação para visualização de páginas da web, mas sim de envio de mensagens de correio eletrônico. C: errada, IRC não é um protocolo de comunicação para visualização de páginas da web, mas s|m de comunicação ontirre
~ zooe - C E S P E ) Cònsiderando que a janela do Outlook Express 6 (0Ç6) ilustrada na figura acima esteja em execução em um computador PC, e que o ponteiro do mouse encontra-se sobre a opção ao se clicar o botão esquerdo do mouse, será (A nalista - T R E /M Á
|A) aberta uma janela que permitirá a edição de men sagem de correio eleírônico com o fundo da área de mensagem em b ra n c o ., (B) iniciado processo de acesso aos recursos do: M gssengèr implementados no OE6 utilizando-se uma ; janela com p fundo em branco. |B) carregado o confèúdo do recurso Méssenger do OE6 em um arquiva.yyprd em branco, qúe será armazenado na p a s tã *fi|^iB ;. to) fechada a janela do OE6 mostrada anteriormente, abrindo-se uma nova janela que permitirá à edição de uma mensagem dé carreio eletrônicà com o conteúdo necessariamente em branco.
Via serviço de Chat D: erradá, smtp não é um protocolo de comünicação para visualização de páginas da web, mas sim da envio de mensagens da correio eletrônico. ,V . oiUBqeg
TRE/sc - 200S - F A P E U ) Dentre 3s alísiTiativas a seguir indique qual é a CORRETA quando se'quer definir, no ambiente Internet, o que significa spam:
(A nalista -
mensagens eletrônicas enviadas para usuários sem que estes as tenham solicitado. (B) conjunto de endereços de domínios inexistentes, to) bloqueadores de endereços de domínios inexistentes. (D) nome de um virus que se espalha via correio eletrô nico. (A)
A: correta, spam são mensagens enviadas sem a solicitação, do usu ário. 8: errada, mensagens enviadas sem a solicitação do usuário. C: errada, spams sãrr na verdade mensagens enviadas sem a solicitação do usuário. D: errada, spam nãó ó um vírus, e sim um tipo de e-mail não solicitado pelo usuário. ■V. oiUBqsQ
Nos sofíwares para troca de mensagens dé corrèio ele trônico, usualmente pode Ser enviada umá rnérisagèm a um dèstinatário introduzindo seu endereço de correio eletrônico nas caixas Para, Cc oU Cco. A introdução do endereço do destinatário na caixa C co (cópia carbono oculta) faz com que a mensagem: Seja enviada ao destinatário sem que uma cópia desta mensagem seja armazenada no disco rígido do remetente. ■ (B) Seja enviada ao destinatário com o conteúdo da mensagem criptografado. (0 ) Seja enviada ao destinatário sem réveiàr quem foi o remetente da mensagem. (D) Seja enviada ao destinatário e seu nome não seja visível aos outros destinatários da mensagetri. ,
(A)
I
A: errada, as cópias ocultas não se referem ap fato de e-malls serem ou não armazenados no disoo ifgldo. B: Orrada, as cópias ocultas não tratam a criptografia das metiságens. C: erradaj o remetente da mensagern sempre é exibido Independente dela ser gu não cópia oculta. D: correta, as cópias ocultas apéàas iortiam Invisível para os outros destinatários aqueles que estão como cópia oòuíta.
„0. orMOqE0 '0} l|
jl íl i], a
• jii:
‘IS ííy #
-TREísp - 2012 - FCC) Sobre webmall é INCOR RETO afinoan
(Analtsta
É a forma de arressar o çonelo. eletrônico através da Web, usando para tal um navegador (browser) e um computador conectado à Internet. (B) Exige validação de acesso, portanto requer nome de usuárioesenha. (0 ) Via de regra, uma de suas limitações é b espaço em disco reservado para a caixa de correio, qué é gerenctardo pelo provedor de acesso. (D) HTTP (Hypértext Transfer Protooolj.é o protocolo normalmente utilizado no webma//. ,: , (E) É a torma de acessar o correio eletrônico através da Web, desde que haja um software cüenté de's-má// instalado no computador. ' (A)
A: assertiva correta, B: assertiva correta . C: assertiva correta. D: assertiva correia. E: assertiva incorreta, devendo ser assinalada pois, não 0 necessário nenhum tipo de software alóm do navegador para utilizar um webraail. ' .a.ouieqea
i:|vV II.,
(Analista - TJ/PE - 2007. L FCC) A pÓ S 3 COnclUSãO, O teXtO deve ser. encaminhado via correio, eletrôniço sem iden tificação dos destinatários. ■ . . '
Portanto, deverá ser Utilizado o campo (A) “Pára" do navegador. (B) “Cc” da ferramenta de correio eletrônico; (0 ) “Para" dà ferramenta de correio àlefrân.iixi! (D| “Cco’ dà feifanherita de oorreio elefrõnicb. '■ (E) “Cco” dò navegador. A; errada, o campo “Para” deixa yisfvel todos ps desUnatárIos. B: errada, 0 campo “Co" deixa vistvol todos os destinatários. C: errada, o campo “ Para" deixa visfvel todos os destlnatários..D: correta, o cámpò;“Cco" oculta OS destinatários da mensagem'é ó acessado wiá ferramenta de corréio eletrônico.. E: errada, o campo “Cco” deye sèr acèsso via íerrsinenta de carreia etetrântco. ( .■ • .a.oipÉqeg
ili 3
( A n a i i s t a - T J ® s - 2 o i i - c 6 s P E ) Com referência a apiicatívos e conceitos relacionados à Internet, julgue os itens que se seguem.
(1) O Microsoft Outlook é uma ferramenta de correio eletrônico que facilita o gerenciamento de mensa gens por meio de opções avançadas. Porém, sua desvantagem é a necessidade de o computador estar conectado à internet ou à intranet da orga nização quando for preciso acessar as pastas de mensagens recebidas. (2) O Mozilia Thunderbirdé um programa íivre e gratuito de e-mail que, entre outras funcionalidades, possui um recurso de anti-spam que identifica as mensa gens indesejadas. Essas mensagens podem ser armazenadas em uma pasta diferente dà caixa de entrada de e-mail do usuário. (3) No Internet Explorer, a opção Adicionar a Favoritos permite armazenar localmente uma página visitada frequentemente. Assim, em acessos futuros, essa página adicionada a Favoritos estará disponível, mesmo que o computador não esteja conectado à internet. 1; Errada, as niensagons qua lá foram recebidas pelo (Jutiook podem ser acessadas normalmente sem a necessidade do uma conexão oom a Internet ou qualquer outra rede, 2; Carreta, o Mozilia ThundebM0 0 gerenciador de e-maí/s do pro|eto Mozilia, que produz uma série de produtos gratuitos para uso na Intomet. 3: Errada, a opção Adicionar ao Favoritos apenas cria um link para fácil acesso a página adicionada, não ficando ela salva no computador local.
1
ae'oz'3i.o\pBqBo 2008 - V U N E S P ) A flgura apresBnta as opções de inserção de anexo em uma mensagem do Outlook XP que es.tá sendo escrita.
(A n a lis ia ~ T J/M T -
Ao escolher a opção Item, será possivel anexar um documento do Word gravado ji o C:._ uma apresentação do Powerpoint encontraija em Itens Recentes. (0 ) uma planilha do Excel existente na pasta" Docu mentos. (D) uma outra mensagem existente na Caixa de .Entrada. (E) um formulário que é um dos itens do banco de dados Access.
(A) (B)
A: errada; um documento do Word gravado no “C:" é uni arquivo, portanto deveria ser escolhida a outra opção. B: errada, uma apresen tação do PowerPoint é um arquivo, portanto deveria ser escolhida a outra opção. C; errada, uma pianilha do Excel é um arquivo, portanto deveria ser escolhida a outra opção. D; correta, a opção de anexar Item possibilita que outra mensagem da Caixa de Entrada será anexada à mensagem de correio eletrônico. E: érrada, um formulário Accessa um arquivo, pdrtanto deveria ser escolhida a outra opção. .a.oiUBqeg
- 2009 - lE S E S ) Dentre os protocolos apresentados abaixo, qual se caracteriza po.r ser um protocxilo padrão pára o envio de e-maiis na irifemet? ( A n a lis ia - T J /M A
(A)
IMAP
J
2. INFORMÁTICA (B) PDP3 (C) IRC (D) SMTP
( A n a iis t a -T R F / 1 » -2 0 1 1 - F C C )
Ai errada, o protocolo IMAP é um protocalp .de gerenciaraénlo dc correló eletrônico. B: eitada, o P0P3 é um pratocolo de recabimanto de mensagem de correto eletrônico. C: errada, o IRC é um protocola lie comunicação online via chaL D: correta, o SMTP é Um protocolo de envio de o-gra/fc. ; r, .a.oiMcn^o ' - ;
(B)
(Analista
- TJ/PB - 2008 - COMPROV) U m a ferram enta que
conhecida com o: (A) Messenger. (B) Webmail: p ) Crawier.
A' Errada, o Orkuté um serviçoda intemeíe não um provedordeacesso. B; Errada, o Orkut á uma rede social e não uma lista dé contatos. C: Errada, o Orkut é um serviço web e não uma rede de segurança. D: Errada, 0 Orkut não pòssui funções de comércio. E: Correta, o Orkut é uma rede social que tem por objetivo reunir amigos é pessoa de interesses comuns. .H.oigaqeg , ■ ( A n a it s t a -T R F / 1 " - 2 0 1 1 - F C C )
Unkedin é
uma rede de negócios principalmerite utilizada por profissionais. . (B) um aplicativo de correio eletrônico pago. (O) uma forma.de configurar perfis no correio eletrônico do Google. (D) um aplicativo antivírus de amplo uso na wéb. (E) uma forma de conexão entre o computador pessoal e o provedor intémet.
(A)
.
Áíbrfada, Messenger é uma (erraménta de comunicação Instantânea, B: ôorrdta, o Webmail e uma ferramenta qtie permita a manipulação de caixas postais vía web. C: errada, Crawier não é uma ferramenta relacionada ao uso da caixas postais. 0: errada, XMIê um padrâo paia troca de informações baseado em XML. E: errada, Orkut é um sile de relacionamentos. , ya.oiPBqB0
.
provedor de acesso. lista da contatos. (C) rede de segurança. (0 ) comércio eletrônico. (E) rede social. (A)
permite a m anipulação d a s ca ixas postais via web é
fflPXMI. |E) Orkut.
O Ockuté caracteristlcamente
definido como
5.3. GRUPOS DE DISCUSSÃO, ■ '' ' i(Ariaiistá-< T R E /B A -2003-F C C )
.
,
-'i
N um a a pllcação tjâ sica de
' c a n iu h ic ã ^ e s e colaboração da intranet, utitfea-se para conferênda eletrônica, entre outfà s, u nia fé n á ^ e n ta de (A) oorreio da voz.
•
'
5.4. BUSCA E PESQUISA
■
7
(B)fârum d è d iso u ssã p .
A: Correta, o Linkedln é uma rede social voltada pára contatos de negócios. B: Errada, o Linkedln ó uma rede social e não um aplicativo de correio eletrônico. C: Errada, o Linkedln é um servlço.web que não está relacionado ao Goagle. D: Errada, o Linkedln á uma rede social e não um safíwak antIvírus.E: Errada, o Unkedin é um serviço web e não uma forma de conexão Ifstoa, ' '' ‘ .V. OlMEqeo
I.
(çrp drre id éle trô n icol'
ip) editoração de páginas. (E) fluxo de trabalho. I
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A: errada, B: oorratol Ç: errada. 0: enada..E: érrada, fluxo datrabalho éa sequãnclade passos necessários pataque se possaatingira automação de pracessos de negócio. .é,,0jP.K|Ç3 ■ , . i, (Aniiista-TRE/To-.zo-H-FCC) N a Internet, e lá é u m á réde : social que perm íte co m un ica r com um grup ó d e a m i gos predaflnido, a ceitando o s am igos e restringindo o áóèssD d e estranhos a o s seus dados;
Utilizar, ao fazer pesquisa no Google, preferencial mente, uma opção que traga as palavras pesquisadas am destaque dentro das páginas encontradas.
(Anaiista-TR0Pi-2oo9-Fcc)Ao láceber a llsta das páginas encontradas na pesquisa, a opção a ser escolhida, de acordo com o recomendado em (1) é (A) (B) (0 ) to) (E)
Páginas semelhantes. Encontrar mais. 7 Em cache. Preferências. Mais.
■
A: errada, a opção “páginas semelhantes" apenas realiza uma nova busca. B: errada, a opção “encontrar mais" estende a busca para pro curar mais resultados. C: correta, aopção "em cache" exibe as palavras pesquisadas em destaque na página. 0; errada, a opção "preferônclas” não possui qualquer relação com destaque de textos na pesquisa. E errada, a opção “mais" apenas muda para a próxima página com os resultados da pesquisa. .O.olpBqsg
te:Errada, o correio elétrôplco não é uma,rede social, apenas um .métòdb.da poniunlcação ria rede. B: Errada, o Twitter é um mioroblog deçqmparblbatnento de informações, não sendo possivel restringir , qace^o.aos seus dados. C:"ÈE£ada, os btogs não são. redes.sócias, ■apenas funcionam como um diáriá-.yiríual. 0: Correía, o, Facebook á ' úms rédésocial òhde podo sà defiriír grupos de amigos, aceitando seus í P.®Çlld(i.s dé amizade e restringindo, o acesso aos dados conforme as if Çéltflgúraçôés de privacidade. E: Errada, o Weblog é ura sinônimo de v,.hlbg;iqijé rião são redes sociais. ’ bipeqeo'
Com relBçâo; às iferramentas de busca na Internet, assinale a opção.co.rreta.
(A nalista - T R B M A - zqo9 - C E S P E )
(A)
(B)
O Mozzila é uma ferramenta de busca avançaga na Internet que oférecé acesso a páginas que nãb são apresentadas pelo Google. , 7 ■■ Na opção, de páginas em português dó Google; o usuário poderá ter acesso apenas a conteúdos disponíveis no domlniq_.pt, de Portugal.
HELDER SATIN
(c) o Google é uma ferramenta de busca para acesso a páginas indexadas pelo sitio Wikipedia em qualquer idioma. (D) As ferramentas de busca disponíveis na Internet evoluíram para permitir o acesso aos arquivos armazenados em máquinas pessoais de todos os usuários que estejam, no momento da busca, conectadas à rede. (E) As opções avançadas de busca do Google permitem a combinação de diversas palavras para formar um nome, seja com todas as palavras ififormádas no campo de busca, seja com qualquer uma das palavras ou até sem uma palavra específica que se deseja utilizar para filtrar a pesquisa.
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V.
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A; errada, o Mozzila éum navegador, e não uma ferramenta de busca. B; errada, na opção de páginas em português do Google, o usuário terá cam resposta ãa basca websites em portugaês. C; errada, o Google não se limita a pesquisa de páginas do sitio Wlkipèdla. D; errada, não é possível acessar arquivos armazenados em qualquer computador pessoatda Internet. E; carreta, as opções avançadas de busca do Google permitem refinar a busca pata qualquer uma das palavras, todas as palavras ou até sem uma certa palavra Informada pelo usuário. . 3 . O iueqeo
5.5. SEGURANÇA , (FCC-Z015) Considere a seguinte situação hipotética:
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A equipe qué administra, a rede de computadores do Tribunal Regional doTrabalho da 16'> Região utiliza um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as Informações coletadas. Este programa é usado de forma.legftima, pois.é instalado nos computadores com o objetivo de verificar se outras pessoas estão utilizando os computadores dòTribunal dé modo abusivo ou não autorizado. Mas, recentemente, o Tribunal foi vitimá de um' prograrna de monitoramento deste tipo. Neste caso, foi instalado de. forma maliciosa e o malware estava pro jetado para executar ações que podiam comprometer a privacidade dos funcionários e.a segufança dos seus computadores, monitorando e capturando informações referentes à navegação dos usuários. O tipo de malwara instalado de forma ilegítima nos computadores do Tribunal é conhecido como (A) IVebiyarB.
(B) Trojarr. (C) Spyware.
,
Rootdoor. (E) Worm. (D)
A; Errada, Wsbware descreve uma nova gama de aplicativos aces sados da forma online através do navegador do usuário. B: Errada, 0 Trojan é um tipo de maiware que se disfarça como um software legitimo, porém'ábre uma porta de conexão pari o invasor. C; Correta, os Spywares são maiwares que monitoTám' a atividade do usuário, registrando sites acessados, .Informações lilgltadas B outros costumes do'usuário, enviando essa Informação para o cracker. D: Enada, Rootdoor não é um termo que designa üm tipo de maiware. ,E; Errada, o Worm é um software que'espalha cópias de si mesmo pela rede de forma autônoma, sem a necessidade de um software hospedeiro. -O , oíueqBO
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(Analista - T R E /c E - 2012 - FCC) São ações para manter o computador protegido, EXCETO: Evitar o uso de versões de sistemas operacionais ultrapassadas, como Windows 95 ou 98. (B) Excluir spams recebidos e não comprar nada anun ciado através desses spams, (c) Não utilizar fírewall. (D) Evitar utilizar perfil de administrador, preferindo sempre utilizar um perfil mais restrito. (E) Não clicar em links não solicitados, pois links estra nhos muitas vezes são vinis.
lA )
A; assertiva correia, pois, versões ultrapassadas possuem falhas de segurança que toram corrigidas somente em versões posteriores, B: assertiva correta, pois anúncios de spam podem conter virus ou outras ameaças de maneira oculta. C; assertiva Incorreta, devendo ser assinalada pois, não usar fírewall é uma falha de segurança, uma vez que estes são responsáveis pelo monitoramento da entrada e salda de dados do computador. 0: assertiva carreta, pois o perfil de adminis trador possui acesso total à máquina, caso este usuário se|a Infectado, todo 0 sistema será comprometido. E; assertiva correta, pois, llpks não solicitados também podem ocultar ameaças à segurança do sistema. , 0 , oipnqeo (Anaiista-TRTíii'-zoi2-Fco) Quando Ocliente de um banco acessa sua conta corrente através da internet, é comum que tenha que digitar a senha em um teclado virtual, cujas teclas mudam de lugar a cada caractere fornecido, Esse procedimento de segurança visa evitar ataques de:" (A) spywares e adwares. (B) keyloggers e adwares. |C) screenloggers e adwares. (D) phishing e pharming. , {B) keyloggers e screenloggers. Essas ações visam evitar ataques de keyloggers; ameaças que gravam as teclas digitadas (lelo usuário, e de screenloggers, que captam Irna: gens da teia do usuário, portanto apenas a altemativa E está correta. ,3. otpeqos(Anaitaia - TRT)i4* - 201.1 - FCC) É Uma foiTna de fraude eletrônica, caracterizada por tentativas de roubo de identidade. Ocorre de várias maneiras, principalmente por e-máiY, mensagem instantânea, SMS, dentre outros, e, geraiménte, começa com uma mensagem de é-mail semelhante a um aviso oficial de uma fonte con^ável, como um banco, uma empresa de,cartão de cré.dito ou um site de comércio eletrônico. Trata-se de (A) Wabbit. (B) Exploits. (O) Hijackers. (D) Phishing. (E) Trojans. A: Errada, Wabbit é um tipo de programa que apenas se replica na máquina infectada. B: Errada, Exploit é um pedaço de software ou sequencia de comandos que se aproveita de um bug ou falha para causar comportamentos indevidos de um programa ou barriware. C: Errada, os Hijackers são cavalos de tróia que modificam a páglná Inicial do navegador e redlrecionam qualquer página visitada para outrá escolhida pelo criador da praga. D: Correta, o Phishing, junção de passwond (senha) e fishing (pescaria) é um tipo de ataque que visa enganar o usuário fazendo-o pensar estar em um siteconfiável e assim fornecer sèus dados confidenciais. E: Errada, os Trojans sãó ameaças que possuem um funciónamento normal e outro não dese|ável, que geralmente danifica o computador, dados oü configurações do sisfema. .0. oipeqBO
2. INFORMATICA (A n alista -T R T r a o '-2011 - FCC)
Sobre segurança da infor
mação é correto afirmar: (A) Os usuários de sistemas informatizados, devem ter . acesso total aos recursos de infomoação da organi zação, sendo desnecessário a utilização de login e senha.' (B) As organizações não podem monitorar o conteúdo dos e-maijs enviados e recebidos pelos seus cola boradores e nem utilizar esses dados para fins de auditoria e/ou investigação. (C) É possível saber quais páginas foram acessadas por um computador, identificar o perfil do usuário e instalar programas espiões, entretanto, não é pos sível identificar esse computador na Internet devido ao tamanho e complexidade da rede. (0 ) Para criar senhas seguras é indicado utilizar infor mações fáceis de lembrar, como nome, sobrepome, número de documentos, números de telefone, times de futebol e datas. (E) Um fírBwa///roteador ajuda a promover uma navega' çãp segura na iveó, pois permite filtrar os endereços é bloquear o tráfego de sites perigosos. A; Errada, a utilização de loBln e senha é umitem de segurança primor dial em sistomas Informatizados, para a|udar a garantir a Integridade do sistema. B: Errada, o conteúdo dos e-me//s de uma instituição é de sua'propriedade e podem ser monitorados, C: Errada, em uma rede qualquer computador pode ser Identificado por melo de seu endereço IP-oíi endereço MAC. D; Errada, Informações fáceis de lembrar são (amUérn fáceis de serem descobertas, este tipo de Informáçâb deve ser evitado ao máximo no uso de senhas seguras. E: Correta.lum fírewall lem cpm'o,lunçâo ajudar a proteger a rede e aumentar a segurança da fiayegação Uloqueando portas e filtrando o tráfego, . 3 ,'olúéqBg ■■
(Analista-TRT/21"-2010 - CESPE) Julgue OS Itens ia seguir, relativos a conceitos e modos de utilização, da Internet e áe mtranets, assirn como a conceitos básicos de tecnologia e segurança da informação. (1). No governo e nas empresas privadas, ter segurança ■da. informação significa ter-se implementada uma série de soluções estritamente tecnotógicas que garantem total projteção das informações, c»mo um , ÜrBwall robusto que filtre todo o tráfego de entrada e salda daTedé, um bom software antivírus em todas as, máquinas e, finalmente, senhas de acesso a :qualquer sistema. 1; Errada, a segurança de dados lamOám envolve conceitos de dis ponibilidade (garanUr que a informação esteja disponível sempre que ner^ssário), iníégridade dOsdados(elesnão podem sofrer mrrdificaçõés não autorizadas), sua confidencialidade (não estará disponível ou divulgada a indivíduos, entidades ou processos sem autorização) e autenticidade (a informação provém das fontes anunciadas e que não fol.alyo de mutáçõesAo longo de um processo),. . 3)oÍMEqBg,
(Analista-TREiTo- 2011 -FCC) Uma das foim as de proteger 0 sigilo da infomnaçãp que trafega na Internet é (A) a criptografia. \ to) não fazer os downloaels em notebooks. to) não responder e - m a ili qae chegam “com cópia oculta”. to) mandar e-mails somente a pessoas da lista pessoal, to), não usar a opção “com cópia para” do cOrreio ele trônico.
ÁlgiTi
A; Correta, a criptografia aplica um algoritmo criptográfico na Infor mação a ser enviada, o que dificulta a leitura da mesma por terceiros. B: Errada, a realização ou não de downloads não influencia no sigilo da informação trafegada. C; Errada, o falo de haverem ou não copias ocultas não inlluencia nb sigllo da Informação trafegada, mesmo porque não é possivel saber quando existem copias ocultas em uma mensagem. 0: Errada, mesmo que uma mensagem seja enviada para um remeíente confiável ela pode ser Interceptada e seu sigllo comprometido. E: Errada, 0 uso de cópias não Influencia no sigilo de uma Informação.
•V. oiueqao
(A n alista - T R E TT O - 2011 - F C C ) Arquivos de dados pro duzidos por suite de aplicativos para escritório, por ex. Microsoft Office, costumam ser alvo predileto de contaminação por
trojans. |B) worms. (C) hijackers (C) virus de boot. (E) virus de macro,
(A)
A: Errada, os trojans atuara abrindo uma brecha no computador para que ele possa ser controlado por outro usuário ou para coletar dados e enviá-los pela Internet ao Invasor. B: Errada, os wamis é um vírus que tem como função se espalhar da forma mais abrangente possfvel. C: Errada, os hijackers alteram a página Inicial do browser e impede 0 usuário de mudá-la. D; Errada, o virus de boot infecta a parte de Inicialização do sistema operacional Impedindo que o mesmo inicle. E: Correta, os virus de macro vinculam suas macros a modelos de documentos e a outros arquivos de modo que as primeiras Instruções executadas serão as do vfrus. .3. orueqBg
2010 - C E S P E ) Ccm relãção aó uso seguro das tecnologias de informação e comunicação, julgue o item subsequente. (A n a lista - T R E IB A -
(1) Confidsnciatidade, díspCrsibilidade a integridade da infonnação, são princípios básicos que Orien tam a definição de políticas de uso dos ambientes com putacionais. Esses ,principies são aplicados exclusivamente às tecnologias de informação, pois não podem ser seguidos por seres humanos. 1: Errada, a confidencialidade (garantia que a intormação não estará disponível ou divulgada a Indivíduos, ,entidades ou processos sem autorização), a disponibilidade (manter úm serviço disponível o máximo de tempo possfvel) a a Integridade (garantia que'algo não pode sofrer modificações não autorizadas) são princípios aplicáveis também aa ser humano. 31. olUEqec
Considerando conceitos de segurança da Informação, assinale a opção correta. (A nalista - T R E I M T - 20 10 - C E S P E )
A segurança das informações que transitahn peia Internet é de total responsabilidade dc administrador de rede. (B) Instalar e utilizar antivírus em um computador é uma ação prevenUva que ellmiça completamente a possibilidade de ataques a arquivos e pastas. (c) A c se utilizar fírewall é garantido o bloqueio de, virus e wofms, pois a sua principái função é identificar e eliminar arquivos corrompidos. (D) Récursos e instalações de processamento de infor mações críticas ou sensíveis dc negócio devem ser mantidas em áreás seg.uras, protegidas por um perímetro de segurança definido, com barreiras de segurança apropriadas e controle de acesso.
(A)
ili_
H E L D E R SATIN
(E| Os sistemas operacionais modernos possuem meca nismos que evitam a propagação da vtrus e cavaios de troia. Tais mecanismos devem sér ativados por meio do gerenciador de arquivos ou pelo gerenciador de aplicativos. A: Errada, administradores de rede possuem controle dõs dados apenas
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enquanto eles trafegam em seu segmento de rede, àpús irem pára a Internet ele não possui controle soBre eles. B: Errada, o antivírus á uma ferramenta reativa, ela funciona após a Infecto, para evitá-la deve-se utiliar um Flrewále medidas de segurança. C: Errada, a principal fuiição do Firewallé bloquear o acesso a portas e garantir queá pólltica de segu rança da rede seja cumprida. D; Correta, toda e qualquer informação crftica dentro do negócio deve estar protegida por barreiras e rriedidas de segurança a üm de garantirem sua Integridade e confiabilidade. E: Errada, nem todo sistema operacional possui um sistema de defesa em sua configuração-padrão, estando este a cargo do usuário. , .a.niyaqBs
(Analista - TRF/1" - Z011 - FCC) Dlspositivo qué tem por objetivo,aplicar uma politica de segurança a um deter minado ponto de controle da rede de computadores de uma empresa. Sua função consistè em regular o tráfego de dados entre essa rede e a internet "e irhpedir a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados. Trata-se de (A) antivírus,
A: Errada, o antivírus tem por função remover ou bloquear vírus.que tenha sido Instalados ou detectados no computador. Bt.Çorrefa, o firewallaplica as polfítas de segurança de uma rede pu cqmpufador, bloqueando portas ou serviços e g á f^n d o á ségurança da rede. C: Errada, malling á umá forma de énvío da mènsageps eletrónlcàs. D: Errada, o spywars é m tipo de ameaça de computádòr. É: Érrada, o adware é um tipo de ameaça de computadòf. ■ ■ ;
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(Analista - TRT/10" - 2013 - CESPE) Acerca de segurança da informação, julgue os itens a seguir. .
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(1) A transferência de arquivos para pendrives constitui uma forma següra de sé realizar backup, urrta vez que esses equipamentos não são susoatívéis’a maiwares. (2) As características básicas da segurança da informa ção —i confidencialidade, intégridadé e disponibili dade nâo são atributos exclusivos .dos sistemas computacionais, ■ (3| O vírus de computador é assim denominado em virtude de diversas analògiás poderem ser feitas entre esse fipb dé vírus é ós vtrus orgâriicoó. ' (4) Um c om puta dor em uso nà lritefneV é vulne' rável ap ataque dé vírüs, razão por que a ins talação e a constante atualização dè 'a n tivíru s ...Sâo de fundam ental im portância para se .evitar contaminaçde.s. . ■ . .
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e muitas características são parecidas. 4; Correta, a manutenção de um anbVfri/s é Importante gata evitar s prevenir a inlecção por vírvs, seja pela Internet ou por outras (orraas. OVOEtoSÒl.oiyeqBg (Analista - T J /E S - Z 0 11 - C E S P E ) Julgue O S itens subsecutivos, referentes a conceitos de tecnologia da informação.
(1 ) Tecnologias como a biometria por meio do reco nhecimento de digitais de dedos das mãos ou o reconhecimento da lris ocular são exemplos de aplicações que permitem exclusivamente garantir a integridade de informações. (2 ) Um filtro de phishing é uma ferramenta que permite criptografar uma mensagem de e-ma/f cujo teor, supostamente, aó poderá ser lido pelo d.éstinatário dessa mensagem. (3) O conceito de cxinfidencialidadé refére-se a dispo nibilizar informações em ambientés digitais apenas a pessoas para as quais elas foram destinadas, garantindo-se, assim, o sigilo da oomunicãção ou a exclusividade de sua divulgação apenas aos usuários autorizados! 1: Errada, esse tipo de tecnologia garante a segurança do slstenia como um todo, limitando o acesso as informações apenas a pessoas autorizadas. 2: Errada, o filtro de phishing terrr como função atacar as mensagens e sites que tem como Intenção enganar o usuário a fim de obter dados confidenciais. 3: Corrota, a confidencialidade á a caracte rística que garante que os dados estão dlsponlvels apenàs ãqueles qúe tenham autorização para acessá-los. Oe 'as '3t otueqBo
De acordo com d s conceitos de segurança da informação, assinale a altemativa correta no que diz respeito às boas práticas de criação e utilizaçao desenhas: ( T J /S C -2 0 1 0 )
Uma senha “ptsg#02lqn” é mais segura e recomen dada do que uma senha “ 1234". ■ (B) É recomendável que a senha seja idênticà ao nome do usuário, de forma a facilitar que seja lembrada. (c) É uma boa prática utilizar a data de nascirnento do usuário como senha. ■ (O) É imp.ortante enviar sua senha por e-mall pata todos os seus contatos; Assim, caso.-vooê- esqueça da senha, poderá recuperá-la com a ajuda.deleè. (E) É uma boa prática copiar a senha em um pãpel e colá-lo na tela do computador para que nâo seja esquecida.
(A)
A: Corrata, senhas que combinam letras, números e caracteres liossuem
um nível do segurança muito maior que simples seqúíncias numéncas. B; Errada, uma sentia nunca deVe sar igual ao nome de usuário, pois assim facilita que seja descoberta por simples ataques de forçá brüta. C; Errada, datas a númeras de telefone também são péssimas eScdíbas para senhas, pois são associações muitos fáceis de deduzir. D: Erradá, senhas são pessoais e nunca devem ser coiõunicadas a ninguém. E; Errada, esta piática fecilila qua pessoas mal Intencionadas que possuam acesso físico ao computador capturem'as senhas.
.V.oiuaqeg'
lA)
T. Errada, pémírfres também podèm.sar lnféctàd'o's'pprmá/wá/BS. 2; Correta,'essas caraoteristiras podefn ser atribuídas á'cdmlií)icação física por exempla. 3: Correía, o comportamento de ambos é análogo
■
-
A realização .de cópias de-segurança . (backup) das informações é importante porque:
(T J /S C - 2 0 1 0 )
(B)
Impede a entrada de vírus e outras pragas virtuais. no computador. ;■ . Garante que todos os programas instalados no cximputador são Íegítimos.
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1:
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2. in f o r m At ic a (c) Permite a recuperação das informações em caso de perda dos dados originais, (D) Impede que pessoas não autorizadas tenham acesso,às informações, (E) Elimina Wlrus e outras ameaças que estejam nas informações copiadas. A: Errada, a realização de backups não previne a contaminação por viras de nenhuma forma. B: Errada, a legitimidade de um programa não está ligada em nenhuma forma à realização de backups, mas sim a suas respectivas chaves de registro. C; Correta, a realização de backups permite a fácil recuperação dos dados em caso de perda. 0; Errada, realiw m backúpnão toma os arquivos originais ou copiados restritos ao acesso ds outros usuários. £: Errada, a realização de backups não pQSsiii qualquer ligação com a remoção de vírus do sistetha.
A: Errada, 0 antivírus setve para remoção de ameaças do computador e não bloqueia 0 acesso a arquivos. B: Errada, o fírBwallprotegeas portas de comunicação de um computador em uma rede. C: Errada, p antivínis seive para remoção de ameaças do computador e não bloqueia o acesso a arquivos. D: Correta, o uso de senhas restringe o acesso a arquivos, e a cópia de segurança de arquivos ó fèita por melo de um backup. E: Errada, o antivírus serve para remoção de ameaças do computador e não faz cópias de segurança dos arquivos. ■
.0. oipeqBg
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.
.O.o|U3qo3 (TJ/sd - 2010) É 0 conjunto de práticas-utilizadas' para obter acesso à infomiações importantès oiT sigilosas em organizações ou sistemas, através da persuasão e sé aproveitando da ingenuidadè ou confiança das peSsqas. Estamos falando de: (A) Backup. (B) Vírus. (C) Engenharia social. (D) Dòwnioad. (E) Assiriátura digital. A: Errada, backupé uma técnica de segurança qué visa realizar cdplas jaarqulvos para sua posterior recuperação em caso de pérda. B: Errada, víriís. são arquivos com conteúdo malicioso qüe visam infectar uni grande:número de computadores e possuem o potencial jle daníficár : 0 hom funciónamento deste. C: Correta, a Engenharia suclal visa obtér ; a coiitiançã: de indivíduos com acesso a Informações priillegiadas a firt da ohté-iás cora maior facilidade. D; Errada, o dovitiload é a áção da copiar arquivos por meio da Internei E: Errada, a. assinatura digital é uma tecridipgla que garante autoria de um documento. ;
;0;bípBqBO'
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OBJETIVO: O Minisfériq Público do Governo Federal de um país tíésaja modernizar seu ambiente tecnológico de infor mática. Para tanto, adquirira equipamentos de computa ção eletrônica avançajdos e redefinirá seus sistemas de computação a firfi de agilizar seus processos internos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade. REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO: (...I §2° - O a c e ^ o a determinadas inforrnàções sorfierite poderá ser feito pór pessoas áuforizadas. i- i' §5° - Para garantir a recuperação em casp de sinistro, às ihforrhações déyerão ser òopiádas em mídias digitais e guardadas em locais seguros. (MPU-2007-FCC) O s '^2 A e §5° especificam correta e , casdqctivamenté requjsifqs de uso de , ; (A) antivírusedao/rup: ;/ ’ ® digitalização. (;(Ó)'àhtiv|rase ffrewã/f. ■ V tpi sérihá eóac/rup.' ■ :7to)séhháe antivírus.-:
SiSisJ.
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(MPU -2 0 0 4 - E S A P ) Um usuário do Outlook Express 6, durante o procedimento de criação de um andva conta de e-mail, deparou-se com tela de configuração apre sentada acima. No processo de preenchimento dós campos dessa tela, é correto afirmar que, caso ele preencha o campo “Meu servidor de entrada de.e-mails (POP3, (MAP ou HTTP)" com a opção
IMAP, não será necessário preencher o' campo "Servidor de salda de e-ma//s”. • ' '■ (H) IMAP, os campos “Servidor de entrada de e-rrialls’ e “Servidor de salda de e-maild' irão desaparecer e surgirá um novo campo.para escolha dp provedor de e-maii. |c) HTTP, os campos “Servidor de entrada de e-maiis’ e “Servidor de saída de e^má//s" Irão desaparècer e surgirá um novo campo para escolha do provedor de e-mail. |D) HTTP, não será necessário preencher, o campo “Servidor dè saida de e-maiid’. (E) HTTP, não será necessário preencher 0 campo “Servidor de entrada de e-maiis"; (A)
k. Errada, o servidor ÍMAP riecesslta da configuração dó “Seiyidor de saída de é-mail" pqra seu funcionamento. B: Errada: os campos de “Servidor de entrádá de e-mai/s" e “Servidor da saída de e-má//s" permanecem na configuração de um servidor IMAP. C: Errada, o campo “Servidor de entrada de a-ma/is” permanecé ná configuração de um servidor do tipo HTTP. D: Coneta, não é necessário configurar urp “Servidor da saída de e-ma//s" para contas do tipo HTTP. E: Errada, 0 campo cujo preenchimento não é necessário é o de “Servidpr de salda de e-ma;7s". ' ' ' . a . o ip e q e o
'
'
Anaüse as seguintes afirmações rela tivas à Segurança da Informação: (MPU - 2 0 0 4 - E S A F )
I.
A autoridade de cartifícaçãd (CA) éxecúta, no com putador de um usuário, o processo para verificar se uma entidade ou objeto é quem o u õ que afirma ser. É o processo de confirmação dà origem e da integridade das Infomiações, comó, por.exèmplo, a verificação de uma assinatura- digital ou da identi dade de um usuário ou computador. ;,
HELDER SATIN II.
o bloqueio de conta é um recurso de segurança dc Windows que bloqueia uma conta de usuário, caso ocorram falhas de logan èm um determinado intervalo de tempo. Sua configuração é baseada nas diretivas de segurança e, enquanto estiver bloqueada, uma conta não poderá efetuar logon.
III. Na transmissão de dados seguros, o bit'de pari dade é 0 processo mais utilizado para garantir a autenticidade e a confidencialidade da informação, consistindo na inclusão de um bit extra para verificar erros em grupos de bits de dados transferidos entre computadores, IV.
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Um “Carimbo de data e hora" é uma certificação emitida per terceiros confiáveis, especificando que determinada mensagem existia em uma hora e data específica. Em um contexto digital, os terceiros confiáveis geram um carimbp de hora confiável para uma mensagem, fazendo com que um serviço de carimbo de hora passe o valor do tempo para uma mensagem e, em seguida, assine digitalmente o resultado.
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. (A) I e II (B) II e III (c) 111 e IV (0| i e III ( E ) lle iy A: Errada,'a afirmátlva (está Incorrèta, autoridade de certificação não é um processo, mas sim um terceiro confiável que emite um certificado. B; Errada, a afirmativa ill está Incorreta, o processo mais utilizado é o de certilicado digital ou a criptogralla. C; Errada, a afirmativa lil. está incorreta, 0 processo mais utilizado é o de cértlficado digital ou a criptografia. D; Errada, ambas as afirmativas I a III estão incorretas. E: Correta/apenas as afirmativas li é IV estão corretas. .g.Dipeqeg (MPU-2004- ESAF) O padrão de interligação de,redes mais popular é 0 TCP/IP. Essa familia de protocolos é a base da internet, que conecta milhares de. computadores, e o seu objetivo é simplificar o padrão de interligação, dividirido hlerarquiciamehtè as resdonsàbilidades entre camadas, com cada cam'áda oferecendo, serviços necessários à cam ada'acim a dela,. Com .relação às características dessà divisão, é correto afirmar que os roteadores utilizam o protocolo IP na'camada de rede e são resporisávéis por ccnverter os endereços (dglcCs de rede e riòmes èm seüs èhcierBços fisicbs, como por exemplo o nome de computádor em seu endereço MAC, (B) um gateway opera na camada Física e é responsável por transm'itir um fluxo de bits pelo cabo fisico, |c) urn Hub opera na camada de Aplicação e tem como protocolo principal de operação o DNS. (O) a placa de fede opera ha camada de Aplicação e tem' como protocolo principal de operação o TCP, (E) um gateway, qüándo está operando na'cam ada de Transporte, utiliza o protocbití’ Ethernet para transformar pacotes em 'bits e, no sentido inverso, transformar bits em pacotes. (A)
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illil
A: Corruts, 3 afirmativa sobru os roteadores está correta, B: Errada, o gateway pode trabalhar em diversos níveis da camada do protocolo TCP/IP. C; Errada, o Hub seree apenas como repetidor da comunicação de rede e trabalha na camaria fisica. 0; Errada, a placa de rede opera ria camada de dados do protocolo TCP/IP. E; Errada, Ethernet é uma tecnologia de conexões de rede que defirie cabeamertíoe simis elétricos para a camada fisica. ■V. o\UBqeg
que se refere à segu rança da informação, julgue os itens que se seguem.
( A n a U s t a -T J D F T -2 o i3 -c E S P E ) N o
(1) Worni é um software que, de forma semelhante a um virus, infecta um programa, usando-c como hospedeiro para se m ultiplicar e infectar oufros computadores. P) A autoridade certificadora, que atua como um tipo de cartório digital, é responsável por emitir certificados digitais. (3) Firewall é um equipamento para redes que arma zena e gerencia o software de antivírus, para garantir que toda a rede estará isenta de ataques maliciosos realizadas por programas de computador. 1; Errada, os IVomis não necessitam de um hospedeiro para agir. 2: Correta, todo certificado digital deve ser emWdo e controlado por uma autoridade oertificadora, 3: Errada, FIrswaJlé umsistema que monitora as portas de um computador ou de uma rede para evitar que acessos não autorizados sejam realizados. 3 E ‘ 0 Z ‘ 3 l o lP B q e g
6. SISTEMAS OPERACIONAIS 6.1. WINDOWS
'.•ES^S: iéypf^: Y '0 - A m - m -
ÊndaeçQ______________________ _ 230.KB. dòàarointoiJáW cr.'.. t e r â : p ia né w do M croso f... È J Detalhes:
Posta do ao^uivos _
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I
(A nalista - S T F - 2008 - C E S P E ) A figura acIma ilusira uma janela do Windows XP, denominada Atividades, que contém uma, pasta e dpis arquivos. Com ralação a essa figüfa è ao Windows XP, julgue os itens a seguir
(1) Ao se clicar o icone QDetalhes e, em seguida, se clicar 0 , o Icone Qcetalhes será reposicionado, passando a ser exibido entre os ícones
fflu s ta de auvidades
e
(2) A seguinte seqüência de ações permite abrir o arquivo associado ao fccne @custos: clicar o refe rido ícone; clicar o menu Wg'ü'iyo; na iista de opções disponibilizadas, ciicar a opção Abrir. 1: errada, 'ào se clicar o Icone l^betalhes e, em seguida, çlicar-se 0 ,0 usuário será enviado pasta acima da atual na árvore de pastas nãohaverá reposicionamento dos itens exibidos. 2; coneta, a seqüência
2. in f o r m At ic a descrita refere-se a uma das formas de abrir um documento: clicando-se no ícone; cllcando-se no menu Arqüiyo e escolhendo a opção “Abrir” . O Z ’3 1 - o tu e q E D
illg â a
(2 ) Caso se dique 'Xs^oisco local (co e, em seguida, dique-se > 2 , será inidado o aplicativo ScanDisk, que permite procurar por trilhas defeituosas no disco rígido do cximputador. 1: correta, cíícando-se com o botão direito sob o, fcone cgíDlsquete da 3'A (AO haverá a opção “Abrir", que irá exibir o con teúdo do disquete. 2: errada, o botão JXX realiza uma pesquisa na pasta atual ou em outras localidades do dlsco rfgido. 3 2 'O r o iu a q a o
(1 ) Ao se clicar o ( c o n e t^ j com o botão direito do mouse, Itoitoy ... , 0 arquivo associado a esse icone será aberto. (2) Ao se cilcar o Icone j 2 | | e, em’seguida, clicar-se o bótâij íXttlM ÉSÍá, o aplicativo associado a ésse Icone será iniciado. (3) Ao sa pressionar a tecla If r i e, mantendo-a pressip, nadai teclar-se f T°b I. será aberta a janela denominada .Gerenciador de tarefas do Windows, que permite, entre outras coisas, visualizar uma lista dos aplicativos que estão sendo executados no computador, i uom a botão direito do ráousè, sérá
1; anada, ao’ se clicar o icone
exibido úm ifiertu com funções secundárias como recortar e copiar. 2: enáda, ao se ciicaro botão’ o menú “ lnlciar" será aberta, Ifidépendentéde quálqüeração anterior feita pelo usuário. 3: errada, ao SBpressionara tecla |
Alt
| e, mantendo-a pressionada, teclar-se |jTab |,
0 lisuário podèiá navegar entre os aplicativos abertos no sistemá e não a lariela “Gerenciador de tarefas do Windows". 3 S :3 2 ’3 t oi(Jeqeo :
o|OTrái2±i9 f;:: 3.1S5KS' 26rtja/0200;19, í-'j I.3S4KB -taiOfia 33:10 1.350KB lonortà 23:21 .5KB; 13/93/1)3 3129 2:3QB|
] 'D P a s t a l ' ;-a P a s m 2 t-O PQ jtò J á d P a s U 34
iv ’; (r. ( /: í" i
m (Analista - STM - 2004 - CESPE) Considere que a janela do W indows Explorer Ilustrada acima esteja sendo executada em um computador do tipo PC cujo sistema operacional é o Windows 98. A respeito dessa Janela, do Windows 98 é do computador no qual a referida Janela está sendo executada, julgue os itens á seguir. (1) Ao se clioar o botão |
, 0 arquivo associado ao
íco n e ! i , qua é do tipo Word, será enviado à área de trabalho dq Windows. 98.. (2) Ao se c lica r o botão ao ícone
o arquivo associado
será recortado, mas pe r
manecerá na pasta referente ao Icone .^ A n e x p . Após essa operação', ao se clicar o botão ^ e, em seguida, o botão
1
^
ao ícorie .
I
o arquivo associado
será transferido da- pasta
ã Anexo- para a pasta associada ao ícone ■o?(g;-)’. Essa última operação poderá, contudo, ser desfeita ao se clicar o botão > ‘ '•
n rc»T._*Ct j
L-iai.wlvá-^ín-fíft-ff.í O «rtfudis <-Oíe* SríP.ct,TJüuisà s>
(3) Considere que, aò sò clicar o icone W e, em seguida, a partir de recursos acessíveis ao se clicar o botão direito do mouse, a janela mostrada a seguir seja exibida. .
(Aiiàiüia-sTj-2oo4-cEspE) Afigura acima moslra a janela Nteii cDtTiputador do t/Víndows XP. Com relação a essa figüra e aq Windows XPiJulgue os itens a seguir, dl, Considerando que haj.èüm disquete na unidade de , disco A:, caso se clique com o botão direito do mouse ; , o icone «âoisqueto de 3% (A l), será exibida uma lista de opções, entre as quais a opçãò Abrir, que permite a visualização dos arquivos contidos rio disco.A:.
%
H E L D E R SATIN
b iíj
Nessa situação, é correto concluir que, caso se deseje copiar o conteúdo de um compact d is c —- CD-ROM — para a área de memória, associada ao referido ícone, é possivel que o computador não tenha recursos de memória disponíveis para que a operação seja realizada com sucesso. 1: errada, o hotão g j exihe diferentes alternativas paraa.exibição dos arquivos dentro do Windows Explorer. 2: correta, o fcQne’^
recorta
0 arquivo selecionado, permanecendo este na pasta atuai até que seja
colado am outra pasta, função que pode ser acessada pelo fcone Ao se clicarem
o usuário retoma Urria pásía na árvoré de.armaze-
namento e retorna ao
I j
(<3ÍÍ no qual é colado o arquivo, |á o ícone
desfaz a última operação feita, no caso a remoção do afqüivo de uma pasta pata outra. 3: correta, um compactdisc- CD-ROM- temum tamanho do armazenamento de àté 7P0MB, portanto é possível quenão haja espaço suficiente, visto que. há apenas 342MB livres no disco C:. OE ‘oz '31 oipoqeg
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Texto para as duas próxim as q u e s tõ e s . S U lS ÃrqiJvo
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(A) Ao se clicar o símbolo H , imediatartientp à esciuprda .uma janela
cuja função é a de formatar o d i s q u e t e , : , . .- . (B) Ao. flnal da seguinte seqúência.de. ações, q Icone "SSi oisco bcal (G) estará,. seleçioriado: cíloar o .ícon.e .^Apresentação da .proposta; clicar
íS
ía
(c) A o sa c lic a r o icone Êldorúmentos Antfgds-e, em seguida, clicãr;3<':', à esquerda déllíõme':, a pasta '
Documentos Antigos será àpagãda. ■ (D) Ao se clicar o Icone ^pàdosEÍèiçSp e, em seguida, se clicar o menu ârqpíyp; será .exibida uma lista de opções, incluindo a opçâo Abrir, que permite abrir o arquivo Dados Eleição: . ■
Vídeo. A; errada, um duplo clique em ura local vazio da área de trabalho não possui nenhum efeito. B; euada, um duplo clique no fcone Meu Computador irá abrir o Item Meu Computador e não haverá uma opção de Propriedades de Video. C: coueta, clicando-se oom o botão direito em um local vazio da área de trabalho e cllcando-se na opção Propriedades haverá uma aba com as Propriedades de Video. D: errada, dentro do menu Iniciar não há nenhuma opção chamada Monitor de Video. . 0 . oipeqeg
Com relaçâo ao Windows
(1) Quando devidamente configurado, o W indows XP pode perm itir que um arquivo excluído,e.enviado para a Lixeira seja restaurado. Exis.te, entretanto, a possibilidade de se configurar, a Lixeira de forma que os arquivos excluídos não sejam para ela movidos. (Z) No Windows XP, ao se clicar o botão Iniciar, é exibido um nienu. O Windows XP permite a exibição dasse m enú em mais de um estilo, e q ysqário pqdé, por melo de operações com o mouse, definir o eétilo a ser usado no computador. (3) Ao se clicar o icone oouespondente a um arquivo que armazena um documento Word 2007 presente na desktop do Windows XP, o Word não será aberto. Por outro lado, se for aplicado um clique simples com 0 botão direito do mouse sobre o referido Icone, o Word 2007 será aberto e o conteúdo do arquivo associado ao Icoria será exibido na tela do computador.
é expandido na árvore de arquivos. B: errada, ao sa clicar em o usuário Irá retomar à última pasta, acessada' antes da pasta atual. C: errada, ao se clicar: X j; a baria déferramentas iateratsèrá (eohadá e a pasta permáneceráém sau local. D: couefi, dentro dp menu' Arquivo há uma opção para sa abrir 0 documento selecionado.
1; correta, quando os arquivos são excluídos ales vão para a Uxalra, a menos que esta seja configurada pará que eles sejam removidos ime diatamente sem passar pela Lixeira. 2; coueta, o Windows XP possui duas exibições de estiío para o ifienú Iniciar, uma padrão e outra no estilo clássico similar ao do Windows 93.3: errada, aò sé cilcar com 0 botão direito do mòusè èm um Icóne que sé refere a um arqtilvo do . Word 2007 séráéxlbida iirna llsta de opções refèrantés a ésíè arquivo e ele não será aberto aufqroáticamenté. ' '
. 0 . oijiBqBg
3 E 'oz'01 òlpBqeg
A; errada, ao se clicar o símbolo H o conteúdo do item à sua direita
Ili
então, essa opção. (c) Clicar, com ó botão direito do mouse, um local da área de trabalho sem tcones ou banas; na lista de opções que surge em decorrência dessa a'ção, clicar Propriedades. (D) Clioar o botão Iniciar, o que fará que seja exibida uma lista de opções, incluindo á opção Monitor de
(A n alista - T S T - ZOOB - C E S P E )
2006 - cÈspE) Cdhn rèlação’ è fígüra, ao Windows Explorer e ao Windovys XP, assinale a opção carreta. ....
7 .1
Em um local vazfe da área de trabalho, aplicar um duplo clique, fazèndo que surja uma lista de opções, incluindo a opção Video, que deve ser clicada. (B) Aplicar um duplo clique no Icone Meu computador, fazendo que suqa utha lista de opções, entre as quais a opção Propriedades de Video; clica-se, (A)
XP, julgue os itens que se seguem.
(A n alista - T S É -
W-;
Janela Propriedades de Video,
Doouroert
Afigura acima móstrá iima jãnelà do Windows Explorer, executado em um computador qué usa o Windows XP como sistema operacional.
' do Icone
Assinale 3 opção que contem uma descrição correta para, no Windows XP, abnr a
(0 ) Um usuário interage com o sistema operacional via uma ou mais aplicações de usuário e, muitas vezes, por meio de uma aplicação especial denominada Shell ou interpretador de comandos. (0 ) Primordialmente, são gerenciadores de recursos gerendam hardware oomo prortessadores, memória, dispositivos de entrada/salda a .dispositivos de comunicação, (E) O software que contém os componentes centrais do sistema operacional chama-se núcleo (kemel) . . A; assertiva incorreta, tJevendo ser assinalada pois 0 áistema opera cional não é um Item de hardware, mas sim de software. B; assertiva
(Anaiisia-TST-zdoa-CESPÊ) Afigura acima mostra a janela PiyMitrilnftjtrewiwj do Windows XP. Com relação a essa janelá e ao Windows XP, julgue os itens subsequentes. (1) Para se visualizar o conteúdo do disco E:, é sufi ciente clicar o botão 0 . (2) Para se visualizar o conteúdo do disco C;, basta ' apiicar um clique duplo sobre «^Dlsco local (C:). 1 ; arrada, ao se clicar no botão
o usuário será enviado uma pasta
áçíma na árvòre tis armaienamento de arquivos. 2: correio, ao se aplicar um duplo clique sobre o fcone ««O lsoc local (C :) será aberto
0 conteúdo do disco G:.
Õz'á|OliiBqag (/taaifeta.-STM-2 0 1 1 - CESPE) Acerca do Windows XP, do MÍcrosòft. Office, da Internet e de intranet, julgue os ite n è i ú®9G'''. ' .1 , ■ .
(1) A.intranet é um tipo de rede de uso restrito a um conjunto,de usuários espeoiflcos.de determinada organização. i ■ (2) o Windows XP'possui recurso Interativo de ajuda ' / qué pdde ser acionado a patfír àe menus òu íeclás de 'atalho. ' ■ ' (3). Còm os recursos do Microsoft Word 2003 é ppSsIyel ''.^..Ttfa'^ipular. estruturas em forrria.de fàbeias, crbm 1 linhas 6 çòlunàs. Todavia, as lintias de grade não . poçiem ser ocultadas, (4). A Internet nâo possui recursos que permitam a interligação èntrelcomputadores e a conseqüente disponibilização ou compartilhamento de arquivos .. . entre os usuários.
(Analista-TRE/PR-2012-FCC) No MftndowsXP, Sempre que um programa, pasta ou um arquivo é aberto, ele aparece na tela em uma caixa ou moldura chamada janela, e um botão associado a essa janela é criado na barra de tarefas. Para selecionar a janelá corrente, basta clicar no botão corresponderite na barra dé tarefas. A alternância entre a última janelá aberta e a janela corrente é possível por um atalho de teclado; pressionando-se simultaneamente as tecla s. (A) (B) (C) (D) (E)
0 atalho quo, no Windows, permite alternar entre todas as janelas abertas na sessão de uso atual é o Alt + Tab, portanto apenas a alternatlua A está correta. ' ■V.oiUBqeg
(Anaiista-TRE/PR-2012 -Fcc) Sobre o Fiiew alldo Windows XP, considere: ' . .. ! I.
II.
III.
.1: Correta, aslntranets são como uma versão privada da Internet, tendo seu acesso limitado a uma redo ou grapo de usuários. 2 : Correta, todo . programa assim como o próprio sistema operacional conta com .um recurso de ajuda, geralmente ativado pela tecla F I. 3: Enada, é possivel óciiltàr as linhas em tabelas do Word. 4: Errada, a lnteriiat é baseada justamente no conceito de compartilhaiiiento de recursús, arquivos e
(A) (B) (C) (D)
sérviçQs entre cofiipíitadores,
(E)
aVgpCzCloipeqeo lÁhaiista-TRE/çEL2012-FCC) Sobre sistcmás operacio nais, é INCORRETO aflrmán W 0 sistema operabipnal é uma camada de harçtware que separa as apl/caçqes do software que elas,acessam e fornece serviços cjqe permitem que cada aplicação ■; seja èxecUteda com sfegurança e efetividade. ■ . toi Ná rriaiaria dos'sistemâl-operacionais urii üsuárip ; rçquisita aò' computador que execute Uma ação i.; /(PÕCriXcniplo, im prittiirüm documento), e o siétèma / ; . ■óparacional gerencia o software e o hardware, para produzir o resultado esperado.
A LTeTA B . CTRL e ALT. CTRL e SHIFT. SHIFT e DEL. CTRL, ALT e DEL.
É um recurso para ajudar a impedir que hackers ou softwares mal-intencionados obtenham acesso ao seu computador através de uma rede ou da Internet. Pode impedir, quando.corretamente configurada, que o computador envie software rnal-intencionado para outros computadores. Pode analisar o conteúdo de mensagens enviadas por uma rede local e bloqueá-las, caso partes da mensagem apresentem conteúdo nocivo. II e III, apenas.. I, IIB III. , . i I e III, apenas. 1e il, apenas. ill, apenas.
As afirmativas I e II estão carretas, porém o fírawatlnão tem capacidade de verificar o conteúdo do meosage/is enviadas, logo a afirmativa lli esiá Incorreta e, portanto, apenas a altemativa D está carreta. ■C. oipeqeg
(Aoaiista-TRE®R-2012 -Fcc) Sobro o Sistema Operacional Windows XP, considere: i I.
No Windows Explorer ê possivel oriaf atalhos para arquivos em sua área dé trabalho ao .clicar.düm. o botão direito do mcusç sobre o arquivo desejado e escolher a opção E nvjar para e em seguida Área de Trabalho. '
HELDER SATIN
Além de adicionar atalhos à área de trabalho, tam bém é possível adicionar atalhos ao menu Iniciar. Os atalhos para os arquivos favoritos podem aparecer ao lado dos programas. III. Os atalhos incluem uma imagem chamada de ícone, que pode ajudá-lo a localizar o programa ou arquivo com mais rapidez. Quando você altera o tema do Windows, o novo tema pode incluir um conjunto de Ícones personalizados que complementam a aparência da nova área de trabalho. IV. Os atalhos sâo links para programas, documentos, arquivos ou sites. Em vez de pesquisar pastas ou a Internet, sempre que você quiser abrir um arquivo ou um site em particular, basta criar um atalho.
II-
Está correto o que consta em I, II e III, apenas. (B) I, II, III e IV. (c) 1 e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) II e 111, apenas.
(A)
Todas as afirmativas apresentadas estão corretas, logo temos somente a alternativa B correta,
,a„ oluBqeo (Analista-TRE/sp-2012-FCC) Em relação à organização de arquivos, é correto afirmar:
Uma pasta pode conter apenas arquivos. (B) Arquivos e pastas de sistemas podem ser renome ados ou movidos, mas nunca exclúfdos. (C) Dois arquivos com o mesmo nome podem coexistir desde que estejam em pastas ou sübpastas dife rentes. (D) Arquivos podem ser.classifioados e exibidos de diversas formas, exceto por data da criação. (E) Arquivos e pastas de documentos do listiário podèm ser renomeados, mas não podem ser movidos. (A|
A; Errada, uma pasta tambéni podem conter outras pástás. B: Errada, alguns arquivos de sistema não podem ser renomeados ali movidos ou exclufdas de sèus locais de origem. C: Correta, estando em pastas diferentes podam haver vários arquivos que pôssjiam d mèsnío nome. D: Errada, os arquivos podem também ser organizados por data de criação. E: Errada, arquivos e pastas de documentos do usuário pòdem ser renomeados, movidos e excluidps livremente.
.O.oiueqe9 . FCC) O WlndOWS X P pOSSUi Um componente chamado "restauração do sistema” que atua sobre o registry. Esse componente salva periodi camente, além de outros estados de software, ■
(Analista -TRT/2"-2 00 8 -
(A)
(B) (c) (D| (6)
os bamamentos. a memória RAM. o boot.
as hives. o HD.
A: errada, os barramentòs são ds meios pelos quais as infurmáções trafegam. B; errada, a memória RAM não possui conteúdo fixo, ela é utilizada apenas como memória auxiliar da GPU. C: errada, o boot é responsável pela Inicialização do sistema operacional. D: correta, os hives são setores lógicos que armazenam informações reíerentes ao registro do computador e são salvos pela resburaçãò do sistema. E: erráda, o HD apenas serva para armazenar dados. ,0. OJUEqBO
ili'
- TRT/4* - 2006 - F C C ) No Windows XP, em sua configuração padrão e original, uma operação NÃO pos sível entre as opções regionais é a personalização do (Analista
sfmbolo de agrupamento de dígitos, formato de moeda positivo. |C) símbolo decimal. (D) formato de número negativo. (E) símbolo de sinal positivo. (A)
(B)
A: errada, o sfmbolo de agrupamento de dígitos pode ser alterado na personalização de opções regionais. B; errada, o formato de moeda positivo pode ser alterado na personalização de opções regionais. C; errada, o sfmbolo decimal pode ser alterado na personalização de opções regionais. D: errada, o formato do número negativo pode ser alterado na personalização do opções regionais. E: correta, não há opções para alferapo do símbolo de sinal positivo na personallzapo de opções regionais. .3. oipeqBO (A n a lis ta -TRT/4*-2 0 0 6 - F C C )
28. No Windows XP,
é totalmente possível compartilhar uma pasta com os usuários de um único computador ou até mesmo de uma rede. |B) não é possivel a ativação do compartilhamento de impressoras por meio do Assistente de configuração de rede. (c) não é permitido o compartilhamento de pastas, mas sim a réplica de arquivos em cada computador da rede, (D| somente é possível habilitar aos usuários de uma rede a consulta aos arquivos de uma pasta compar tilhada. (E) é totalmente possivel compartilhar Uma pasta com os usuários de um mesmo computador, mas não com os de uma rede.
(A)
A: correta, o Windows possui funções de compartilhamento da arquivos e Impressoras em suas configurações-padrão. B: errada, por padrão 0 Windows possui o suporte ao compartilhamento de impressoras na rede por- meio do Assistente de configuração de rede; C: errada, 0 compartilhamento de pastas é permitido e poda ser feito por meio do Assistente de configuração de rede. D: errada, também é possível habilitar a modilicação das pastas por outros usuários da rede, E: errada, o compartilhamento de uma pasta também poda ser feito com outros usuários de uma rede. .V.0l!JeqB9-, (Analista -TRT/14* -2 0 1 1 - F C C )
Windows Fiip e Windows Flip 3D são funcionalidades para gerenciar janelas. Em relação aos sistemas operacionais Windows X P e Windows Vista é correto afirm ar
No Vista inexiste o Flip, já que o Flip 3D engloba as duas funcionalidades. (B) No Vista, a Flip 3D é utilizado por meio da combina ção das teclas logotipo VWndows e Tab. (c) O XP utiliza apenas o Flip por melo da combinação das teclas logotipo Windows e Tab. (D) Ambos integram as duas funcionalidades, (E) 0 XP utiliza apenas o Flip por meio da combinação das teclas A lt e Tab. (A)
A; Errada, Windows Flip e o Flip 30 são funcionalidades semelhantes cam efeitos diferentes, sendo que ambos coexistem no sistema ope racional. B: Correta, a partir do Windows Vista, as teclas Windows + Tab ativam,0 Flip 301C: Errada, o Windows Fiip não está presente r Windows XP. D; Errada, cada um possui uma das funcionalidades. E: Errada, o Windows Flip não está presente no Windows XP. .e. oípBqeo
2. INFORM ÁTICA
(Analista-TRT/14*-2011 - FCC) Em relação a organização e gerenciamento de arquivos e pastas no ambiente Windows XP, é correto afirman A renomeação de uma pasta ou arquivo pode ser feita tanto no painel esquerdo quanto no painel direito do Windows Explorer. (B) Usar o mouse para arrastar um arquivo de uma pasta para outra, dentro do mesmo drive de disco é uma . operaçâo de recortar e colar, sucessivamente. (c) No Wirídows Explorer, o bloqueio de uma pasta para-uso apenas da seu proprietário é indicado pela presença da figura de uma mão integrada ao respectivo ícone. |Q) 0 uso combinado das teclas Shift, A lt e Del serve para apagar um arquivo, sem que ele seja encami nhado para a lixeira. (E) A organização de pastas e arquivos pode ser feita dentro do painel esquerdo do Windows Explorer.
(A)
A: Errada, a renomeação só é acessível a partir do painel direito do Windows Explorer. B; Correta, quando um arquivo ó arrastado de uma pasta para outro no mesmo drive, ele é retirado da origem e colocado nóàestino, o mesmo efeito de recortá-lo e colá-lo. C: Errada, a presença da figura de uma mão integrada ao respectivo Iconefiemonstra que a pasta ou arquivo em questão está compartilhada na rede. D; Errada, 0 ataltio correto é composto apenas de Shift + Del. E: Errada, o painel esquerdo apenas exibe a árvore de pastas, a organização deve ser feita nò páinèrdiréito. ' ■.á.òfueqes'
( A n a lis t a -T R T / 1 1 * -
p fg fü
2012 - F C C ) No Windows Vista.
uma Janela maximizada só pode le r suas dimen sões alteradas através do botão Restaurar, exibido no canto superior direito ou clicando duas vezes, rapidamente, na barra de titulo. (B) todas as janelas podem ser maximizadas e redimensionadas. (c) é possível alternar entre as duas últimas janelas ativadas ou navegar através de todas as janelas abertas, usando conjuntamente as teclas A lte Tab, (u) para fechar uma janela minimizada é' necessário torná-la ativa, clicando no seu respectivo botão da baua de tarefas. (E) é possivel, .manualmente, organizar as janelas de várias maneiras na área de trabalho. Porém, podem ser organizadas automaticamenfé pelo tWncfows, apenas nas formas em cascata e lado a lado. (A)
A: Errada, existem atalhos que também permitem tais ações como o botão Windows e a seta para cima ou para baixo. B; Errada, algumas janelas possuem essa opção bloqueada pelo sistema operacional. C: Correta, o atalho Alt + Tab permite alternar entre todas as janelas abertas de forma rápida e fácil. D: Errada, não é necessário que ela esteja ativa, um simples clique com o botão direito já exibe a opção de fechar a janela. E: Errada, existem ainda outras formas de organização. . 0 . oiueqüo
Acerca dos sistemas oparacionais, dos aplicativos de edição de textos, das planilhas e apresentações nos ambientes Windows e Linux, julgue os itens abaixo.
(A n alista - T R T /2 1* - 2 0 10 - C E S P E )
(Anàiista - TRT/10 * - 2004 - CESPE) No Windows XP, ao se clioàf. ò botão Iniciar, é exibido um menu, 'x\ue está mõstràdo, em parte, na figura ao lado, Com p la ç ã o a essa figüra e ao Windows XP, julgue os itens seguintes.
! ijQjUmtwantosí»»»-:» f itia®Bna0)^;'ri ■■;i
(■1) Arquivos no formato bd têm seu conteúdo represen tado em ASCII ou UNICODE, podendo conter letras, núrneros e Imagens formatadas. São arquivos que podem ser abertos por editores de textos simples como o bloco de notas ou por editores avançados como o Word do Microsoft Offíce ou o Writer do BROffice. (2) No Windows, um arquivo ou pasta pode receber um nome composto por até 255 caracteres quaisquen isto ,é, quaisquer letras, números ou símbolos do teclado. Além disso, dois ou mais objetos ou arquivos pertencentes ao mesmo diretório podem receber o mesmo nome,-pois o Windows reconhece a exten são do arquivo como diferenciador. 1: Errada, em função de sua simplicidade, arquivos txt não suportam a utilização de imagens formatadas; 2: Errada, nem todo símbolo é permitido na nomenclatura de pastas ou arquivos para evitar conflítòs no sistema, a z 'g r orueqEs
0)
Ao sé clicár será aberta a janela Executar, qué permite abrir programas.
.1?) Ao se clicar será aberto o programa '.Windows Media Player, que permite tocar arquivos ' ■ MP3 e CDs da áuéio. 1:.çorreta,.o botão l^ 3 ^ te iiã à « j_ a c io n a a janela.Executar em vez o S n o pode abrir vários programas e executar comandos do sistema, errada, o botão
irá abrir a pasta “Minhas Músicas'’
.que está localizada em “Meus Documentos". 3 2 'o ) ojpeqeo
Julgue o item 3 seguir, relativo a conceitos e modos de utilização da Internet e de intránets, assim como a conceitos básicos de tecnologia e segurança da informação.
( A n a lis t a -T R T / 2 1 * - 2 0 1 0 - C E S P E )
(1) No Windows XR o gerenciamento de conexões de rede, presente no menu Iniciar ou também por meió da opção de Conexões de rede via Acessórios Comunicações, permite ao usuário configurar dados do protocoloTCP/IP nas conexões de redó existentes; configurar uma rede local doméstica ou também fazer as configurações do Firewall do Windows.
ill..
HELDER SATIN
1: Correta, por meio do gerenciamento de conexões de rede o usuária pode configurar uma rede local, realizar ajustes no Flremllio Windows ou alterar configurações do protocolo TCP/IP. Oioipsqeg ■ (Analista - TRE/AC - 2010 - FCO) Ao ab iir uiTi mcnu dc um aplicativo do Windows XP, a presença de três pontos (...) no final de um item do menu indica q u e ;,,
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(A) existem mais itens do menu. (B) existe um atalho de teclado. . (C) se trata de um recurso ativo. (D) abrirá uma caixa de diálogo. (E) abrirá um submenu.
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A; Èrrada, quando existem mais itens naquele menu, uma seta será a indicação. B: Erradá, os ataitios de teclado são indicados de forma escrita no itemoorrespondènte. C: Errada, recursos atlvòs possiiem um símbolo de visto antes de sua descrição. D: Correta, itens que possuam três pontos apds sua descrição são abertas em uma caixa de diálogo. E: Errada, itens que possuem frSs pontos após suas descrição são abertas em uma caixa de diálogo. .C.oiUEqeg
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A; Errada, o menu Arquivo possui apenas funções relativas ao programa aberto. B: Enada, o meriu Exibir possui apenas funções relaliuas a exibipo da janela atual. C: Errada, as opções obtidas cllcando-se com o bofio direfto ha Area de trabaltio dizèm resjíeitó aos fconrâ nela; presentes. D; Correlii, a partir da Barra' áe tareias pode-se organfear a aMblção de todas as janelas abertas. E: Errada, as janèlas'abertas são controladas pela Barra de tareias e não pela Barra de Ferramentas.-
.Q.oipeqeo
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(Analista - TRE//VM - 2010 - FCC) Pafa coplar um afquivo de uma pasta para outra, dentro da mesmá'unidade (dríve), pode-se arrastar o arquivo oom o mousê da pasta de origem para a pasta de destino, mantendo pressionada a tecla (Al Insert. (B) Shift. (c) Ctrl. (D) Tab. . (E)Alt.
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. ,
A; Errada, o Insertmo tem função na cdplaou transferência dp arquivos. B: Enada, o Shittidz com que o arquivo seja movido o não copiado. C: Correia, o Ctil faz com que um arquivo seja copiado quando movido da uma pasta a outra. D: Errada, o Tab não tem.função na cópia qu transferência de arquivos. ,E: Errada, ,q Alt cria um link para o arquivo em seu local original quando este á arrastado para outra, pasta. .O.oiUBqog (Anaiisia - TRE//UVI - 2010 - FCC).A seleçãc dc esquetna de energia ocm as ccnfiguraçõép mais adequadas ac ccmputadcr pcderá ser executa,da nc W indpwçXP per rn.eio dá janela Prapriedades de Videc, rta güiá; (A). Configurações. Temas. ■ .
(B)
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■ 1
A: Errada, a gula Conligurações define as configurações de resolu ção e cores do monitor. B; Errada, a gula Temas altera o tema do Windows, um conjunto composto por papel de parede, esquema da cores, proteção de tela e outros componentes que personalizam o computador. C: Errada, a guia Aparência altera o esquema de cores e estilo de janelas e botões. D: Correta, na guia Proteção da tela é possível alterar as configurações do esquema de energia do Windows por maio do botâo Energia. E: Errada, a gula Área de trabalho altera 0 fundo de tala e suas propriedades. oiueqBC
- T R S A M - 2010 - FCC) Ao digitar a letra de uma unidade e c ncme de uma pasta (per exemple, C;\ Arquives de prcgramas) na barra de Endereçcs de Internet Explorer e pressionar ENTER, (A nalista
uma nova janela am branco-será aberta. o conteúdo da pasta será exibido em uma nova janela. (c) o conteúdo da pasta será exibido na mesma janelá. (D) nada acontecerá porque o comando não é reco nhecido. (E) uma mensagem de erro será exibida.
(A)
(B)
A; Errada, a pasta digitada seiá aberta em uma janela do Windows Explo rer. B; Correta, o conteúdo será exibido a partir de uma nova janela do Windows Explorer, G: Errada, o conteúdo da pasta será exibido a partir do Windows Explorer em uma nova janela. D: Enada, o comando é-válido e abrirá uma nova janela como conteúdo da pasta digitada, E: Errada, não será exibida mensagem de erro, pois o comando digitado é válido,
(A) do menu Arquivo. (B) do menu Exibir. (C) da Ârea de trabalho. (D) da Barra de tarefas. (E) da Barra de ferramentas.
(8 5* TÍ 11
(D)
,Q .
(Analista-TRE/AL-2010-FCC) Todas as janelas abertase exibidas pelo Windows XP podem ser organizadas, em cascata ou lado a lado, clicando-se com o botâo direito do mouse a partir
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Aparência. Proteção de tela. (E) Ârea de trabalho.
(C)
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.a. oUJBqBg ( A n a lis t a -T R E /A P - 2 0 1 1 - FCC) 0 mesmc mcdo de exibiçãc (Listas, Ladc a ladc, Petalhes 'etc) que está sendo apresentado na pasta atual, pede ser aplicado a todas as pastas do Windows XP, na janala Meu computador, clicando-se com o mouse em
Tarefas do sistema " Modo de exibição. (s) menu Arquivo " Opções de pastas “ Modo de exi bição. to) menu Ferramentas " Opções de pastas " Modo de exibição. to) menu Ferramentas " Mapear opções de pasta Modo de exibição. (E) Tarefas do sistema " Mapear'opções de pásta Modo de exibição. (A)
A: Errada, a opção.Modo do exibição se encontra no menu Ferramentas. B: Enada, as opções de pasta onde se encontra o item Modo de exibição está localizada no menu Fenamentas. C; Correta, por meio da guia Modo de exibição no item Opções de pastas no menu Ferramentas á possivel aplicar 0 modo de exibição atual para todas as pastas. 0: Errada, a guia Modo da exibição está localizada no Hera Opções de Pasta. E: Errada, a guia Modo de exibição estâ localizada no item Opções de Pasta. . 0 . oipeqec
- T R E /B A - 2003 - FCC) Para alte rnar de, um programa em execução para outro, no Windows 98, pode-se selecionar o programa desejado clioando-se ( A n a lis t a
as teclas Alt + Tab ou b botão na barra de tarefas. (B) as téclás CrtI + Tab oü ò* betão na baná de tarefas. (0) as teclas Alt + Tab, somente. to) as teclas CrtI + Tab; som ente .. (E) o botão na barra de tarefas, somente.
(A)
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2. in fo r m At ic a ft: correta, as teclas Alt+Tab são o atalho do teclado para a navegação entre as ianeías abertas; o botão na barra de tarefas também pode ser ; utiliza
.y.olpeqBS j {Anadsía-TRÉ/MG-2005-Fcc) Utilizando “Meu computador" o u “Meus documentos”, no Windows XP, uma dás formas de habilitar a exibição do caminho completo de arquilvos e pastas na barra de títulos, é por intermédio dá seçâò “Modo de exibição”, disponível em (A) Configuração de arquivo, do menu Exibir; (é) Opções de pasta, do menu Ferramentas. (ç) Exibir, do menu Configurar pasta. (D) Opções de pasta, do menu Exibir. (E) Configurar página, do menu Ferramentas,
A: errada, não exista o Item Configuração de arquivo no menu Exibir. B; correta, a exibição do caminho completo pode ser ativado através das Opções de pasta localizadas no menu Ferramentas. C: errada. Exibir é um menu, e não um item de configuração. D: erradá, o Item Opções de pasta não se encontra no menu Exibir, mas sitn no menu Ferramentas. E: errada, não existè o item Configurar página no menu Ferramentas.
;a.oipBqeo Gérenclador de dísposltivps do Windows tem, dentre as suas funções, a atribuição dè ; j ■
(Anaiisia - TRE/MS - 2007 - FCC) Ó
: (A) rertiòyèr prograrriás apiicâtivps dq computador. (B) atualizaf ô software da dispositivos.dé harpwafè. . (Ct altèrar a BIOS do computador. ■ . y i(D) carregar o sistema operacional no dispositivo de . ríièmória. (E) configurar, o dispositivo de hardware para carregar ; . , o sistema, òpefáoiònaí. A: errada, esta'função é feita peio Adicionar ou Remover Programas, e não pelo Gerenciados de dispositivos. B: correta, o Gerenciadpr de dispositivos gerencia os softwares(dnVe/5) dos dispositivos de hardware. C: errada, ,a BIOS não pode ser alterada por nenhum itèm nativo do Windows, fi: errada, uma vez que para seu uso o sistema operacional já deve estar carregado na memória. E: erradá, b Geren ciador de dispositivos apenas gerencia ds softwares que cdntrâlám qs itens de ftardwa/B.
.a.õlUBqBg •
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(Anaiísia - TREmB - 2007 - FCC) Um item selecionado do Windows XP pode ser excluído permanenteinente, sem colocá-io na Üxeira, pressibnando-se slmultaneámente as teclas í, -
(Analista - TRE/FB - 2007 - FCC) Ouando um arquivo não
pode ser alterado ou excluido acidentalmente deve-se assinalar em Propriedades do arquivo o atributo (A) Criptografar o conteúdo. (B) Somente leitura.
(c) Gravar senha de proteção. (D) Proteger o conteúdo. (E) Oculto. A: errada, o atributo Criptografer o conteúdo ciiptografa o conteúdo de forma que apenas o usuário que o oriptografou pode acessar seu con teúdo. B: correta, o atributo Somente Leitura impede que o arquivo seja alterado ou excluido de forma acidental. C; errada, não há este atributo entre os atributos possíveis. D: errada, não há estej atributa entre os atributos possíveis. E: errada, o atributa Oculto apenas remove o arquivo da exibição normal deixando-o oculto na pasta.
,g. Q|UEqB9 (Analista - TRE/PE - 2004 - FCC) O softwahB Microsoft W in dows tem como principal finalidade (A) executar todas as tarefas úteis aos usuários pprque
pertence à categoria de prograrfias utilitários. gerenciar todos os recursos de hardware e software do microcomputador. (0 ) gerenciar somente os recursos de hardware do rnicrocomputador e os sistemas aplicativos dos usuários. (D) gerenciar somente os recursos de hardware áo microcomputador e servir de interface ao usuário. (E) executar e gerenciar todas as atividades das unida des usuárias de microcomputador.,
(B)
A; errada, os programas utilitários apenas fornecem utilidades adicio nais ao sistema operacional. B; correta, o Microsoft Windows é um Sistema Operacional (SO) a sua função é gerahciár todos os, reoüréps de hardware e Sóftwareáo computador. C: errada, o papel íièum SÓ também inclui gerenciar os softwaws do computador. D: errada, o papel de um SO também inclui gerenolar os sòftwaresáo computador, E; errada, o papel da um SO também Incluí gerenciar os softwaws e fiardwares de um computador.
.a.oillBqBO
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Desabilitar a exibição do relógio na Área de notifi cação a títqlo de economia de espaço nessa área, utilizando o modo de exibição clássico do Painel de controle do Wipdpvys XP (edição doméstica). It Modificar o tamanho das fontes do ,Windows XP (edição doméstica) para “Fontes grandes” á fim de melhorar a visibilidade das letras, quando a resolução do monitor for posidonada em 1024 por 768 pixels. III. Inibir a exibição dé pastas e arquivos ocultos rio Windows XP (edição dótriéstida). . ', IV. Em caso de insta la ^p dè sòflwánè duvidoso, devem ser adotados, no Wiridovvs XP, procedimentos para garantir a recuperação do sistema, se necessário. I.
(Analista -TRErt>i -2009 - FCC) Para cutTipnr com a splicita-
(A) Ctrl + Deleiê. |B) Shift + End. '<
ção do item (1) dève-se
(0) Shift + Delete:-,. (D)Círi+ End. N, m Ctrii-X. ' \
'
'
: A; enada, Ctrl + Deletenão possllini.enhuma função. B: errada, Shitti End estenderia a seleção para outros arquivos. Cr cqireta, com SA/ft+ Delete uni item selecionado é oxcliiído 'permanenteméntè.'0:'eÍTadá, Ctrl t End não possui nenhuma função de exclusão'. E: 'erradá, Ctrl + X ativa a função recortar. "' ' • ■' ' . -
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(A) escolher o icone Barra de tarefas e menu Iniciar. |B) ativar a opção Bloquear a Barra de tarefas. .
(c) escolher o icone Sistema e a aba Data e hora. (D) escolher o ícone Data e hora, apenas. (E) escolher, o loone Opções regionais-e de idioma, apenas. A: correta, no fcdne Barra de tarefes pode-sé ocultar a exibição do relógio do computador. B: errada, ao bloquear a Baira de tarefas o usuário liá bloquear a ba/ra na sua pbsição aluai, assim como o tamanho e posição
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HELDER SATIN
de qualquer barra de ferramentas exibida na barra de íarefas. G: errada,
0 fcone Sistema oferece opções de controle do sistema para o usuário, como abera^o plano de tundo, descanso de tela, entre outros. P: errada, a opção de Data e hora (az alterações na data e bota atuais do computedor e não possibilita ocultá-las. E: errada, as Opções regionais e de Idioma alteram opções de idioma 0configurações inerentes a regiões como moeda corrente, formato de horário, entre outros. M . Q|UBqe0 (A nalista - T R E f f i - 2009 - F C C ) A modlficação das fcntes, sclicitada no item (II), é resolvida por meio das ações; clicar com 0 botão direito (destro) do mouse na área de trabalho, escolher a opçâo Propriedades e a guia (A)
(B) (C) (B) (E)
(C)
C T R L + X e C T R l+ V CTRL+V e CTRL+X CTRL+C e CTRL+X
errada, as teclas CfrI+V ativa a opção de Colar e nãó de Recortar. Recortar. C: correta, as teclas Ctrl+X ativam a função de Recortar e as teclas Ctri+V a função de Colar. D: errada, as teclas Ctrl + V ativam a função de Colar e não de Recortar. E: errada, as teclas Ctil+C ativam a função de B: errada, as teclas CtrI+C ativa a função de Copiar ehão
0 usuário pode alteraro fundo de
0 usuário pode aiteiar a resolução da
0 a quantlríade de corés. D: correta, para alterar 0 tamanho da fonte 0 usuário deve ir até a gíjla Âparância e abrir a caixa Tamanho da Fonte, E: errada, pata alterar d tamanho da fonte 0
Copiar e não de Recoríar. .0. oiUBqeg (A n alista - T R E J S E - 20 0 7 - F C C ) NÃO é um components exibido na barra de tarefas do W indows XP (A)
o menu Imciar.
usuário deve ir até a gula Aparência e abrir a caixa Tamanho da Fonte
(B) a área de notificação.
e não Configurar fonte, . 0 . oipsqso
(O) a área de transferência. (D) a barra de ferramentas. (E) a barra de Inicialização rápida.
(A nalista - T R E / P l - 2009 - F C C ) Uma das forinas de atender à recomendação em (iii) é acessar o Painel de controle, escolher (A)
(B) (c) (D) (E)
Opções de pasta e a gula Tipos de arquivo. O p ^ e s de pásta e a guia Modo de exibição. Opções de pasta e a guia Geral. Contas de. usuário e a guia Modo de exjbiçâo. Contas de usuário e a guia Tipos de arquivo.
A; errada, a gula Tipos de arquivos lida com quais programas devem abrir cada tipo de arquivo. B: correta, a exibição de pastas e arquivos ocultos podem ser inibida na gula Modo de Exibição do menu Opções de Pasta. C: errada, na guia Geral 0 usuário pode alterar opções de tarefas, procura nas pastas 0 a forma com que os itens respondem aos cliques do mouse. D; errada, em Contas de usuário um usuário pode apenas alterar configurações de conta do ÍÁfindows. E: errada, em Contas de usuário um usuário pode apenas alterar configurações de conta do Windows. .a.oiueqBg ■
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- T H E /p i - 2 O 0 9 ,-'F c c ) Pai;a atender à reçqmendaçâò contida em '(iV), deve-se optar peto. modo de exibição do Painéi.de confroíe por categpria; esc»lher Desempenho e máhuténção i,.ãpós,
(A n alista
Restauração do sistema, procédendo à .opção Criar backup. (B) Restauração do sistema, procedendo à opçâo Criár um ponto de restauração. (c) Reestruturação do sistema, procedendo à opção Reparar o sistema. (0 ) Reestruturação do sistema, procedendo à opção Reinstalar o W indows.. (E) Recuperação em caso de perda; procedendo à opçâo Criar um ponto de manutenção. .. . (A)
A; errada, não há opção de Criar backup no item Restauração.do Sistema. B: correta, 0 usuário deve Criar um ponto de restauração no item Restauração do Sistema para que seja possivel recuperar 0 sistema
ilí’
CTRL+V e CTRL+C
(A)
(B) CTRL+C e CTRL+V
A;
tela do computador
v í íI !(V !|:í ; t I '7i
Para mover um arquivo de uma pasta para outra (recortar e colar),, usando teclas de atalho padrão do Microsoft Windows, usa-se as seguintes combinações, respectivamente:
(A nalista - T R E ffiN - 2005 - F C C )
(E)
tela dq compularfor. B; errada, na guia contigurações 0 usuário pode alterar a resolução da tela do comirutador e a quantidade de cores.' C: errada, na guia configurações
.8. mueqea
(D)
Área de trabalho e abnV a caixa Posição. Configurações e abrir a caixa Modificar fonte. Configurações e abrir a caixa Aumentar fonte. Aparência e abrir a caixa Tamanho da fonte. Aparência e abrir a caixa Configurar fonte.
A: errada, na guia Área de trabalho
se necessário. C; errada, não existe 0 item Reestruturação do sistema. D: errada, não existe 0 item Reestruturação do sistema. E; errada, não existe 0 item Reestruturação em caso de perda.
" ,
A: errada, 0 Menu Iniciar faz parte da barra de tarefas do Windows XP. B: errada, a área de notificação faz parte da barra de tarefas do Windows
XP. C; correta, a área de transferência é uma área na qual permanecem arquivos ou textos copiados é à espera de serem colados am áigüm local. 0: érrada, a barra de ferramentas (az párte da bana de tarefas do Windows. E: errada, a barra de Ihlolallzáção rápida faz parte da barra de tarefas do Windows.
.0. oipeqBO Windows XP é Um sistema operacional que possibilita ao processador de um com putador processar as informações utilizando somente
Correta, o Windows XP suporta processadores de 32 e 64 bits. B; Errada, não exifiem processadores com arquitetura de 128blts. C; Errada, o Windows XP também suporta processadores com arquHetuia de B4 bits. D; Errada, o Windows XP também suporta processadores com arquitetura de. 32 bits. E: Errada, não existem processadores com arquitetura de 128bits.
A:
oiftaqeo Usada para desfazer altera ções feitas e para retomar as configurações do compu tador a uma etapa anterior, preservando os trabalhos recentes, sendo um processo totalmente reversível. No Windows, trata-se de ( A n a iis t a - T R E r r o - 2 0 1 1 - F C C )
(A)
perénciadpr'de tarefas.
(B) R e stà u rá ^õ d o siste m á .
(c) Painel de controle., , . . . (0) Atualizações automáticas. (E) Central de segurança.
2. in f o r m A t i c a
jy á p IJ
Errada, o Gerenciadorde tarefas tem por função controlar os proces sos em execução no sistema operacional. B; Correta, a Restauração do Sistema pérrnite retornar as configurações do Windows para um estado'
Ofttaahora ItH go horário]! Harfcto na In te m è ti '
ãriíertor sem afetar os arquivos pessoais do usuário, senda está uma
,
'Hófa
ação reversível. C: Errada, o Painel de Controle concentra uma serie de opções que são utilizadas para o gerenciamento e manutenção do sistepre operacional.
D;
Errada, as Atualizações Automáticas- tratam
apenas do controle das atualizações do sistema operacional. E; Errada, a CeMral de Segurança tem por lunção agrupar lunções que auxiliam na
6 13 20 27
segurança do sistema, como o fírewalle políticas de acesso.
_g,oiuoqeg'
1 7 8 i32 IS 21 22 28
2 3 4 S .9 10 11 12 16 10 19 23 21 25 26
17
(Analista-TRETTO-2011 - FCC) Um arquivo movido para a
108!4flM4
w.
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Lixeira do Windows F=usohorário atuair Hora òfidá tfa Braal
(A) é recup erável de s d e qu e te n h a sido excluído mediante o usa combinado das teclas shift + dei. (B) só pode ser restaurado para o lócal original. (C)
è éxcluidd permanentemente.
(P) pode ser restaurado. (E) só pode ser recuperado dentro dos três primeiros meses após a movimentação. Ar Errada, a combirração Shift + Del remove um arquivo sem que ele passe peia Lixeira do Windows. B*. Errada, o arquivo poda ser movido nontiaimente para qualquer diretório. C: Errada, os arquivos movidos para a Lixeira podem ser recuperados normalmente. D: Correta, .guàlqíier arquivo na Lixeira do Windows pode ser recuperado. E; Érrada, não há tempo limite' para que o arquivo seja restaurado, basta que esteja presenie na Lixeira. .àiOlUBqac ( A n a iis t a -T R E íT o -2 0 1 1 - F C C ) Em rclação à restauração de um. estado anterior do W indows XP, é correto afirmar:
a, réstáijrãçâo somente tem efeito se realizada etn tempo de inicialização dO;W?nc/ows. ■ , (Bv.dèpéndendo do pr;oblema, a restauração pode ser ■: i realizada em tempo de inicialização do 'sistema • operacional ou de dentro da própria seção ativa do Windows. (A)
(C),g restauração somente tem efeito se realizada na : - própria seção ativa do WIndúws. mquando a restauração á realizada .em tempo de ifiiciàl& ção.dò sistema operacional, o CD de ins/.' taláçãc) sempre se'rá requisitado.(g)',erTi quãlqueriisituaçãb de restauração, o sistema i',L operacional requisitará o CD de instalação, v A; É|Tadà;;a festauràção [ia'dè ser feita a qualquer ápmehtó. B; Corratáija restauração também é possívél após o inicio dà séção ativa do yiÃndòws. C.'Érrada, ela lamUéni tern efeito normal caso feita ànfés do inicio dá seção qtiva. D: Enada, o CD de Instalação do Windows não é necessário na restariração do sistema. E; Errada, o CD da instalação nãò é necessário na restauração do sistema.■ ,a.vi.ueq80 2010 - C E S P E ) Julgue O iteni que se segÚB, a respeitd dos sisterhás operacionais Windows ÂP e Linux.
(ÁÃatrsta - T R E /B A -
h l .No Windows XP,, é possível tornar um diretório ■ restrito, usando-sê*funcionalidade encontrada na . ^ abà GómpartilhãmenJo^rjue^é acessada a'partir da oppãp Propriedades dó'meifU Arquivo do Windows ,, Explorer. 1: Cprreta,-marcando-se a caixa de seleção "Tornar esta pásta parUcularTé possfvel limitar o acesso a um diretório e suas subpastas. r OtrOjUBqBQ •
(Anaiista-TReMT-2oo5-cespE) Cofisiderando 3 janela do Windows XP ilustrada acima, julgue os itens seguintes, considerando ainda que essa janela esteja em execu ção em um computador PC. I. A janela ilustrada pode ser executada a partir da janela Painel de Controle, do Windows XP. . II. A partir da situação ilustrada na figura, para se alte rar a data no computador para o mês de março de 2005, é suficiente realizar o seguinte procedimento; ciicar I 3 i á ; na lista de opções que aparece em decorrência dessa ação,- selecionai' a opção referente ao mês de março, operação que ativará 0 botão r :AtJÍ8g ,'f; aprUs a,ativação, desse botão, ciicá-lo. É possfvel ajustar a hora no computador pressio nando e mantendo pressionado o botão direito do mouse sobre um dos ponteiros do relógio mostrados na figura e fazsndo-o girar no sentido horário ou anti-horário. Após selecionar a hora desejada e liberar o botão direito do mouse, o referido ajuste poderá ser confirmado ou cancelado, utilizando-se para isso, respectivamente, os botões
eEssED -
IV. Por meio da gula I.Hotirbiria-iriterrarj, é possível sin cronizar a hora no computador cxim a hora de um servidor na Internet. V Pdr meio dos'recursos disponibilizados na guia I FüsS-Fiqfãr.iQii, é possível se definir o período de horário de verão utilizado no Brasil. Tendo sido definidb asse período, automatioamente a hora do computador é ajustada quando da entrada e da salda do horário de verão. Estão certos apenas os itens (A) (B) (C) (D) (E)
I, II e IV. I, III e IV. I, III e V. II, III e V, II, IV e V.
A; correia, a janela exibida pride ser acessada através tio Painel de controle, a seqüência demonstràda para alteração dà data está correta e por meto da oura í.w°TáatiiTiá'Jritefõ^| épossiVel sincronizar a hora do compiltador com á hdrada urn servidor na internet. B: errada.
H E L D E R SATIN
a afirmativa III está errada, pois nâo e' possível girar os ponteiros do retóglo utllizando-se do mousé. C; errada, ás alternativas III e V estão erradas, pois não é possível girar os ponteiros do relógio utllizando-se do mouse e o período do horário dé varão ó definido de forma automática. D; errada, a alternativa V esfá errada, pois 0 perfodo do horário de verão á definido de forma automática. E: errada, a alternativa V está errada, pois o período do horário de verão é definido de forma automática. -V . Oipeqeg
(8) Ao se aplicar um cl/que duplo sobre a barra de título da Janela mostrada, esta será fechada. (C) A o se a p lic a r um c liq u e d u p lo no íc o n e será ab erta uma Janela que permite a gravação de arquivos em discos do tipo DVD, que é uma unidade cdtn menor capacidade de armazenamento q u e á s unidades de CD-ROM. (D) A o se a p l i c a r um c liq u e d u p lo no íc o n e (r), será aberta uma janela que
Organlaar ícones
Atjjãífzar I
■:.cbr vote- asixx
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O ea te e r Copiar
(E) CtrI+Z
permite o acesso a CD que possibilita tanto a leitura como a escrita de dados. A o se a p lic a r um c liq u e d u p lo no lo o n e f X p SçanjeÉSsçóeSêife, será aberto um aplicativo deno minado scanner, que tem por firialidade detectar a ' existência de vfrus de computador em disquetes ou em discos de CD-ROM.
Novo
ConiiguraçSss do nVBw NVKeystoné' ■ ■
A: errada, um duplo cllqua no ícone Propriedades.
I
- T R 0 A L - 2004 - CESPE) Cchsídèré qúe, èrh um determihadc ccmputadórícujo sistamácpèrációnal é c Windcws XP, ad se clicar, com o boíãõ direito do móuse, uma região vazia da área dètfabailio, foicxibidõ o rrienu ilustrado acima. ComTelaçãO a esse rfíenu, Julgue os itens a seguir. " ' '• ti • '
(A n alista
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7 Íí i
(1) Abpçâo Nova pòrmitecriarnováspástás, ácéssIvBis á partir dá árèa de trabalHó. v ’. : '
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(2) Pof meio da o p ^ o pfopriadarias é possivel alterar configurações relativas â proteção de t e i a . ' "
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1: oorretai a opção .Novo dá acesso à criado de novas pastas qua podem ser acessadas diretamente da área de [rahalhorZ; correta, as
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canffgurações da proteção de tela podeifi ser acessadas pór inalo da
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opção'Hréprlaifelss na aíjaProts^d de f e l i ■'
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teil 3lr «èKâi ikâl (Cí;íS^DêtójrBnórfirEl (Q;) d3 CD-s^y í^-y âcoCLWlSfSDSCOtt^SIllTSd» • ^ I 4P QcaiJ^ aSQDe^ la s
âplElinWstratíbr - dt^trcnta:
(A n alista - TRETM A - 2006 - C E S P E ) A fígura acima mostra a janela Meu computador do Windows XP. ■ :
Com relação a essa janela e ao Windows XP, assinale a opção correta. (A )
Ap se aplicar urricHqueduplonqlCMne/ltç^^Mí^^^ , .será iniçiado processo, de .formatação de um dis-
. quete que estiver na unidade de disco de 3%” , desde , qüe ò disco não esteja pfoteg|do contrã escijtai,','
yf|-
défív) (Ád inicia o acesso
a esta unidade e não à (unção de formatação. B: erradá, ao se aplicar m àiipla clique na barra de titulo a janela será maximizada e nao fechada. C: errada, um duplo clique no icone-^Utldeda dábTO.ÍEiji Inicia 0 acesso a esta unidade e não á função de gravação. D: carreta, um duplo cíique no (cone
abre a |anela que
permite 0 acesso às Informações contidas no CO..E: errada, o scanner tem por finalidade digitalizar documentos Impressos em papel e nao detectar viras de computador. , 0 , 0))íEqe9
2009 - C E S P E ) A respeitc dc sistema cperacicnal Windows, assinale a opção correta.
(A nalista - T R E /M A -
A opção de propriedades de disco local, contida . na Janela Meu.cx)mputadór,'apresenta a lista dos arquivos armazenados localmente, para facilitar a execução de um programa sem a necessidade de se usar o botão Iniciar. tB) A central de segurança do Windows XP oferece duas opções de configuração do fírewall.áo Windows; ativado (não recorhandada), que não permite exce ções; e desativado (recomendada), que.oferece uma lista de exceções disponibilizadas pelojabncanle. (c) O Painel de controle do Windovi/s é uma ferrpmenta de gerenciamento de arquivos e. diretórios utilizada para localizar, armazenar e excluir arquivos, bem como cbrhpactaf ou fazer backup de infòrriiações, , (O) A área de trabalho (deqktóp) é composta por diversos itens, entre eles, o bótão. Iniciar, a barra.de tarefaS: a área de notificação da barra de tarefas, o relógio, assim como os ícones criados pelo usuário. (E) Para se fazer a troca de usuários cadastrados no Windows, deve-se acionar o botão Fazer logoff e . imediatamente reiniciar o çomputadpr para que p novo usuário não tenha acesso aos documentos de outros usuários.
(A)
A; errada, a opção propriedades de disco local exibe Infomiações sobre. 0 estado do dlsço.rígWo do computador, como sistema de arquivos, espaço utilizado etc, B:. errada, a configuração recomendada para o firewaUdo Windows é éstar ativado e não desativado; além disso, exista uma possibilidade de lista de exceções parao m.odo ativadc e nao paia . : 0 modo desativado. C; .enáda, o Painel de Controle é uma ferramenta de.; gerendametilo do Windows cujas configurações podem ser alteradas.; D; correta, a área da trabalho é composta pdr botão Iniciar, a barra de
-V q '
r
2. INFORMÁTICA A: errada, a opçâo “Gravar Dados" não parmite ou nega a criação de tarefas, a área de notificação da barra de tarefas, o reldgio e fcones criados peio usuário. E; errada, para fazer a troca de usuários deve-se pastas, mas sim a alteração nos dados existentes. B; errada, a opção àciónar o botão Fazer lagafíe após isso a opção Trocar de usuário; não ■ “Excluir" permite ou nega a permissão de exclusão de arquivos ou é ppcessário reiniciar 0 sistema, pastas. C; errada, a altemativa III está errada, pòls a opção “Gravar 7çi;ti|uéqB0 Oados" não permite ou nega apenas a criação de pastas, mas sim a alteração nos dados existentes. D; correta, a opção "Ler dados" (Ãnáilsta-TRBPA-2005-CESPE) Com relação ao Windows permite ou nega a permissão de exibição dos dados em arquivos; já a X P , assinale a opção correta, f opção de “Criar arquivos" permite ou nega a permissão de criação de arquivos dentro da pasta. (A) Ap se clicar, com o botão direito do mouse, p Icone .a .o iu s q E g còrrespoíidente a uma pasta, locallzadò ria Desktop, é exibida üma llsta de opções, eritrè ás quais a opçfo (A n a lis ta -T R E ffis -2 00 5 -E S A G ) Uma senha forte ajuda a Pedquísar, que tem como função iniciar ã d e te c to manter seu cornputador mais seguro. Embora éssá seja da presença de virus de computador nos arquivos uma prática recomendada para todas as có.ntas de usu ' contidos na pasta. ários do computador, ela é especialmente importante (B) Áo se clicar o botão Iniciar, é exibida umá lista de para o acesso de rede e para a conta de administrador opçõôs, entre as quais a opção Executar. Ao se clicar no computador. Com' relação a Senhas np Windows XP essá opção, e aberto o aplicativo do Windows XP que (versão português), analise as seguintes áfirriiações; ;'pèfmite a execução de CDs da áudio. ' . ■ I- Uma senha ruim e fáoll de ser desvendada é aquela (c) Ao se pressionar simultaneamente as, teclas II o
dádda am àrquivos. i'- A opção “Criar arquivos" permiteõu nega a criação . de arquivos dentro da pasta, iib A opção “GraVar dadps” permite õu nega a criação de pastas dentro da pa.sta.
7- 7 w- Aqpçâo “Exoluirt;permite ou nega a leitura de per missões do árquiVQ,,ou pasta, como Contfòle total, de leitura e grávaçãK, SS; Ãssinate (A) Soméníe a afirmativa III está c o rre ta . ' ■ .5 - (B) Somente.a afirmativa |V está corretai : ' (01 Somente as afirmativas II e 111,estão córretas, to| Somentéês áfirmativás I e II estão córretas.
Assinale á altemativa CORRETA. As afirmativas I e III estão corretas. As afirmativas 1e 11 estão corretas. (0) As afirmativas II e III estão corretas. (D) Apenás a afirmativa III está correta. (A)
(B)
fl: errada, 0 Windows Explorer é uma ferramenta para navegare acessar 05arquivos e pastas do computadore não na web. B: errada, o Windows Explorer é uma ferramenta para navegar e acessar os arquivos a pastas do computador e não na web ou para criar e formatar páginas web. C: errada, o Windows Explorer não permite a criação e formatação de páginas web. 0: corrata, o Windows Explorer permita a visualização da hierarquia de pastas do computador. .O .ra p e q e g
Ig c p l^
H E L D E R SATIN
As figuras abaixc apresen tam cinco (cones-padrâo do W indows 2000. (A nalista - T R B S C -2 0 0 5 -F A P E U )
» 1 Cada um dos cinco ícones enumerados acima repre senta, respectivamente; arquivo; arquivo compartilhado; atalhp para arquivo: pasta; atalho para pasta. (B) pasta; atalho para pasta; pasta com partilhada; afquivo; atalho para arquivo. (c) pasta; pasta com partilhada; atalho para pasta; arquivo; arquivo comparíiihado. (0 ) arquivo; atalho para arquivo; arquivo compartilhado; pasta; atalho para pasta.
(A)
A: errada, 0 primeiro icone representa uma pasta, e não um arquivo. B; correta, o primeiro ícone representa uma pasta, o segundo um atalho para pasta, o terceiro uma pasta compartilhada, o quarto um arquivo e o quinto um atalho pára um arquivo. C: errada, o segundo ícone representa um atalho para uma pasta, e nãb uma pasta compartilhada. D: errada, o primeiro fcone representa uma pasta, e não um arquivo. ,a. o ifie qe c
O Windows Expíorcrem uma única exibição de sua janela mostra normalmente, no quadro á esquerda deia, (A) a estrutura hierárquica de arquivos, pastas e uni dades do computador e, no quadro à direita, os diretórios, pastas e arquivos do, item selècioqado no quadro à esquerda. (B) a estrutura hierárquica somente das lihidades do computador e, no quadro à direita, uma lista simples de todós os diretórios, pastas 'e arquivos contidos nos meios de áimazeriaménto. (c) a estrutura hierárquica somente das unidades do computador e, no quadro ã direita, os detalhes de todos os diretórios, pastas e arquivos contidos nos meios de armazenãmento. (D) uma lista simples de todos os diretórios, pastas e arquivos contidos nos m eios'de armazenamento do com putador e, no quadro à direita, os deta lhes de todas as pastas e arquivos do quadro á esquerda. |E) uma, lista simplés de todos os diretórios, pastas e arquivos contidos nos meios de arrnazenãménto do com putador e, no quadro à direita, os detalhes da pasta ou do arquivo selecionado no quadro à esquerda. ( A n a iis t a - T R F / i" - 2 o o 6 - F c c )
Jm : 'Ji;í iT ■)
A; corrala, na janela à esquerda é exibida a eslrulura hierárquica, de arquivos, pasta e unidades enquanto na direita os diretórios, pastas e arquivos do item selecionado no quadro à esquerda. Bferrada, também é exibida a estrutura hierárquica de pastas e arquivos do,computador. C: errada, também é exibida a estrutura hierárquica da pastas e arquivos do computador, e na direita os detalhes do diretório, pastas e arquivos do item selecionado no quadro à esquerda e não todos, os meios de armazenamento. D: errada, não.é exibida uma lista simpies, ,e sim a estrutura hierárquica dos arquivos, pastas e unidades. E: errada, não é exibida uma lista simples, e sim a estrutura hierárquica dos arquivos, pastas e unidades. .V .o rn e q e g
lili'
Um funcionáric de um órgão judiciário é incumbido pelo supervisor de redigir um texto que contenha aproxima damente 2000 palavras, nâo podendo conter erros de sintaxe ou ortográficos.^ O texto, composto de letras e números, deve receber cálculos feitos em determinadas células de uma pianiiha eletrônica, cujos resultados deverão ser preservados na planilha, devendo ser saivo para posterior recuperação. O supervisor solicita, ainda, que todo o cuidado seja tomado no caso de perda do original e também quanto ao arresso ao texto por pessoas não autorizadas. Após a conclusão, o texto deve ser encaminhado via correio eletrônica sem identificação dos destinatários. O texto também deve ser publicado em uma página Web interna da organização, mas que seja somente acessado por pessoas autorizadas: Uma parte do texto solicitado deve ser obtido na Web mediante pes quisa de determinadas palavras-chave fornecidas peia chefia. Após a conclusão deverão ser tiradas vinte cópias do texto em papel timbrado do órgão que serão entregues pessoalmente pelo supervisor aos destinatários. O ambiente operacional de computação disponível para realizar estas operações envolve o uso do MS-W indows, do MS-O/fice, das ferram entas Internet Explorer e de correio eletrônico, em português e em suas versões padrões mais utilizadas atualmente. Observação: Entenda-se por midia removivel disquetes. CDs e DVDs gravàveis, Pen Drives (midia removivel acoplada em portas do tipo USB) e outras funcional mente semelhantes. Ao salvar o arquivo que con tém o texto, o Windows Explorer (AnaUsta - T J /P E - 20 0 7 - F C C )
não tem como reconhecer o seu tamanho. irá classificá-lo com Tamanho e Tipo, mas não ccm Data de modificação. (c) não tem como classificar o seu tipo. (D) somente poderá identificar o seu tipo. (E) irá classificá-lo rrom Tamanho, Tipo e Data de modi ficação.
(A)
(B)
A: erradó, o Windows Explorer tem acesso ao tamanho dos arquIvos. B: errada, a Data de modifiração tambéiu é um dos critérios de classifica ção de arquivos no Windows Explorer. C; errada, o Windows jxplorsr pode ciassilicar arquivos de acordo com seu tipo. D: orradar existem outros métodos de classificação que não a oiassHIcação por tipo. i correta, o Windows Explorer irá classificar o arquivo de acordo com seu Tamanho, Tipo e Data de modificação.
.3. orUBqBO
2. in f o r m At ic a (Anaiista-TJ/AP-2008-CESPE) Afigura acima ilustra a janela Painel de confiole do Windows XP, que está sendo execu tada ém um computador PC. Com relação a essa Janela e ao Windows XP, julgue os itens a seguir. (1) Caso se cliq u e o h y p e riin k |?^i';winaÒTOüp3aM. será dado inicio a um processo que permite a atua lização de componentes do Windows XP, que envolve um acesso ao sítio da Microsoft para que se possa realizar o download de componentes desejados. (zj Por meio do hyperiink
p S ^ lj
Conforme exposto no Gerenciador de tarefas do Windows, indique a altema tiva que contém o tamanho da memória RAM instalada no computador. (A nalista - T J íM T - 2008 - V U N E S P )
sé definir urti novo usuário qué podeiá ter login e passwòrd próprios para o acesso aos recursos do computador. (3) Por meio do hyperiink
, é possivel adicio-
nar ou remover software instalado no computador, A janela qúe é executada ao se clicar 0 referido hyperiink permite igualmente adicionar ou remover componentes do próprio Windows XP. m Ao c lic a r o íc o n e
,
; : é possivel obter e instalar versões anteriores ao : . Windows XP. Para se obter êxito nessa operação, é necessário que o Windows XP instalado no com putador seja do tipo UNIX. ír .coneta, o hyperiink
dá acesso à área de atu-
alláção de componentes do Windows XP, que envolve o download dos componentes desejados por meio de acesso ao site dq Microsoft. Z: correla.’ D h y p e r i i n k ® acesso à área de controle de usuários do.Windows ná qual pode-se criar um novo usuário para acessar os recursos do computador. 3: correta, o i)yps/finfr| ^ ^ ^ ^ ^ possibilita ao usuário ter controle sobre os programas Instalados rio còftipütador assim como componentes do Windows XP. 4; erradá, o íciná.
. .
, UássJuj
" tocoUb«>*15?.»Ialtera o modo como òs (cones do ■I
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painel de controle são exibidos.
3V'0E'0Z'0I O|ueq80
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- TJ/ES - 2 0 11 -.CESPE) Jpígue O S itçns a seguir, àcèrca do sistema opòrapionai Windows XP. (Analista
(i) Açriaçfo de novas pastas no yWndows Explorer pode ,.: sef feita pelo.usuário, de modo. a facilitara forma com ;7.,;que os arquivos possam ser arrtiazenadps... Pi 0 recurso de atualização do Windows Update per./ sniite,, entre outras coisas, baixar automaticamente riovas versões do W indows, efetuar atualização de firewàll e antiyirus, assim coriid .registrar os programas em uso mediante pagamento de taxa . .. de administração para a.ernpresa fabricante desse sistema opéraoipnal no Brasil. P)! Por meio das Opções de eneigia no Painel de Controle do Windows XP,. o usuário pode ajustar as opções de gerenciamento dé.eneigia à configuração de hanjware exclusiva suportada pelo seu computador. 1; Correta, a organização por^pastaS permite que o usuário encontre facilmente Um arquivo. Z: Erradí.uq Windows Update apenas baixa pacotes de correção da versão atuai do Windows, não atualiando o sistema para umá versão mais atual ou atualizando outros programas. ,3- Correta, as Opções de Energia do Painel de Controle permitem . gerenciar vários aspectos do uso de energia do computador,
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:iÃõctsiü=50. i ÍUíoUcCPÍXaS. _ 'MemánaFlVa:23% (A) 565 MBytes ou 565 000 Bytes. (B) 830 MBytes ou 0,830 GBytes. (C) 1 519 MBytes ou 1,5 GBytes. (D) 1 519 Bytes ou 1,5 MBytes. (E) 1 981 M B ytesou 2 GBytes.
A; errada, a numeração exibida como 565MB não se refere à memória RAM. B: errada, a numeração exibida como 830M não se refere À memó ria RAM. C: errada, 1519MBj4es de memória se refere à memória em cache e não à memória Total. D; errada, a quantidade 1519 está sendo exibida em MBytes e não em Bytes, e também se refere à memória em cache e não à memória Total. E: correta, a Memória Fisica Totaí é de 1981 MBytes ou ZGBytes.
.3.o\UEqB3 (A n a lis ta -T J /M T - 2 0 0 8 -V U N E S P ) A janela apresentada na figura é exibida pelo Windows Vista, em sua configura ção original, quando as teclas A lt e Tab são pressiona das simultaneamente (altemadór de tarefas).
Da esquerda para a direita, identifique todos os elemen tos apresentados na janela (exceto o Blocó de notas que já foi identificado). (A) Internet Explorer, Pa/nf, WordPad, Excel e Barra de tarefas. (B) Internet Explorer, Paint, Word,; Excel e Desktop. (C) Windows Explorer, CorelDraw, Word, Excel e Meu computador. (B) Windows Explorer, Paint, Word, Excel e Desktop. (E) Outlook, Paint, WordPad, Excel e Barra de tarefas. A: Errada, o terceiro fcone se refere ao Microsoft OfficeWord e ,não ao WordPad. B: correta, os itens não selecionados são Internet Explorer, Paint, Word, Excel e o Desktop. .C: errada, o primeiro fcone se refere ao Internet Explorer e não ao Windows Explorer. D: errada, o primeiro ícone se refere ao Internet Explorer e não ao Windows Explorer, E: errada, o primeiro Icone se refere ao Internet Explorer e não ao Outlook. .a . ojUBqeo
H E L D E R S A TIN
(Analista-TJ/PB-2008-COMPROV) No WindoWsXP, B tBOla de atalho que permite renomear um item selecionado é: F1. (B) F2. (C) F3. |D) F4. (E) F5. (A)
■■
fl; errada, a tecla f l é o atalho para afliuda. B: correta, a tecla f2 ativa a função de renomeação. C; érrada, ã tecla F3 ativa a funçap de Pesquisa. D: errada, a tecla F4 exibe a lista da barra de endereços. E: errada, a tecla F5 ativa a função Atualizár.
,a. oiueqES
,
(Analista -TJ/PB - 2008 - COMPROV) 40 - Sobrè Ó WIndows XP, julgué corretos os itens abaixo: I- O Windows apresenta diversos acessóriõs, cxjmo, por exemplo, a calculadora, utilizada para realizar cálculos matemáScos II- No painel de controle, existe um Icone para Mouse, que permite, por exemplo, ajustar a vélqcidade do clique duplo do moitse III. A barra de tarefas mostra as janelas qué estão abertas no momento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas.pob óutrájariéiai pebhitlnclò assim alternar entre estas janelas oü enfré; progra mas oom rapidez éfacijldade IV. (cones são figuras qúe representa/ri recursos do computador, como, pdr exemplo, üm tèxto, música, programa, fotos etc. , : 7, Escolha a altemativa correta. ( A ) le lll. (8) l e lV, (C) l l e l l l . (D) He IV. (E) 1, II, 111 e IV.
I'
. , : 7
k errada, as alternativas 11o IV também esfio corrètàs. B: érrada, as alternativas II e III também ,esSo corretas: C; errada, as alternativas I e IVtarnbém estão corretas. Drenada, as alternativas i e ll| taifibém estão Corretas. E: correta, todas as quatro, alternativas ésÇq corretas.
.3.oit®t!Sg ' ■ ,
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•AL. 1
1
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(Analista-TJ/MA-2009-lESES) Q VWrjcíovvs Vísta Home Premiam é üma édiçãó dentre a? disponíveis p,afa o sistema opefáciònal Wjndows A/istá. Quando compa rada òom a versão Windows Vista Èúsinèss, e\a tem como diferença; , ' 7y (A) Que o Windows vista Home Premium nàa. pemPa, sem ò uso de programas apliçraBvos.adfoioriais.ap pacote, o uso do serviço de baclwp agendado. (B) Qué o lAflndows Vista Home ,Préihium não possCii Windows Media Center, . ' " ; , fc) Que o Windows Vfs/á Home Prernium nâo dá suporte à associação a um domihio. ' ' '■ ■■ ' 10 ) Que o Windows Vista Home Prernium tiâò pérrnite acesso simuttâheò a um Húmeró' ilimitádò de pro gramas. A: errada, o serviço dé backup agendado eslá dispònível na'versão Home Prernium. B: errada, b Windows'Medià Center éstá presenteho Windows Vista Home Prernium. C:'corréta, a versão Home Prèmlum não dá suporte à associação a um dòraínlo: D: érrada; o Windows Vista Home Premlura permite o acesso'simultâneo a úm número ilimitado de programas. . '-'O'
.O.oiuEqeg
.
(Analista-TJrwA-2009 -lESES) O Microsoft Windows Vista permite aos usuários criptografar pastas e arquivos armazenados nos discos rígidos. Quando exibidos no gerenciador de arquivos do sistema operacional, estes arquivos aparecerão destacados na con (A) Verde (B) Preta (c) Azul (0) Vermelha
-1^
I
A; correta, os arquivos criptografados são exibidos em verde. B: errada, os arquivos exibidos em preto não possuem uma raracteifstica especial. C: errada, os arquivos exibidos em azul são arquivos compactados para ocupar menos espaço. D: errada, arquivos na oor vermelha não representam arquivos criptografados.
.V.oiueqeg
7. !
- TJ/PR - 2009) Os atalhos de teclado são com binações de duas ou. mais teclas.que, ap serem pres sionadas, podem ser usadas para executar uma tarefa que normalmente, exigiria um mouse ou dispositivo apontador. Os atalhos de teclado podem facilitar a interação com o oomputacior, poupando séu tempo e esforço com o VVindows e a internet. Supondo que você precisa abrir o menu Inicjar, o mouse não funciona, e no seu teclado nâo existe a tecla com. o logotipo. Ss A alternativa que possibilita o acesso ao menu Iniciar por meio de um atalho de teclado é; (A n alista
ALT+I CTRL+i (C) CTRL+ESC ' ÍD)F1 . (E)ALT+TAB.
(A)
(B)
(í
•
.
fl: errada; as'teclas ALT,+'( não possuem nanhum'á função no Win dows. B: errada, as teclas .CTRL+ 1rrão possuem nenburaa funçao no Windows.Ç: correto, as teclas CTTRL+ ESC possibilita o acesso ao menu Iniciar. D: errada, a teda F1 inicla a ajuda do Windows. Etarrada, as teclas ALT í TAB Ihfclani o altsmádor de tarefas. .0*Q|UEqB3
(Anatista-TJOFT-2013-CESPE) Com relação ao ambiente Windows e a aplicativos de edição de textos e de nave gação ná Internet, julgue os itens á seguir(1 ) Nò Windows XP, a função de'geréncianierlío da com putador permitè qué divèrsas atividades de manutenção ért) computadores loòais e réthotos sejam reálizádáé, como, por exemplo; gerenciar recursos compartilhados; visualizar usuários conec tados-e interromper serviços db sistema. (2) No Windows, quando um (cone assodadò a um arquivo Tor arrastado para um disc» diferente do atual, será criada um á cópia dò arquivo,/sêndo mantido o arquivo rio'discò de origem.- • (3) O Word possui recurso-de inserir,' de forma auto mática, sem interferência do usüário, índice no documento em edição, o que é fèito quando são reoonhecidps.os títulos dòs,Itens .do-.dòcdmento. 1; Correta, ,p gerenclamentorio computador permita uma grande gama . de atiuidades dé manutenção como,,o gerenciamento de recursos a , serviços. Zi Correta, arrastar um fcone p.araoutro, iecaf dentro da mesma unidadé apenas o move porém quando o iocal de destino fíca em outra unidade é feita uma çépia do arquivo- 3: Errada, á função exfste porarn requer Interferência do usuário. . ■ .7 . :L. 3e'0Z'0K>IMeqeQ '
2. in f o r m At i c a
(Anaiista-TJANi-20i3-FGV) Um funcionário do Tribunal de Justiça do Amazonas, seleciona a pasta C:\TJ_AM no Windows Explorer, na qual estão armazenados diversos arquivos, e executa o atalho de teciado Ctrl + A. Esse ataiho de teclado gera o seguinte resultado ■ (Á) à c i i i l todos os arquivos arm azenadas ria pasta C ri '■ 'fj_ A M d e fo rm a pèrn ia ne n te i (B) Transfere,todos o s arquivos a rm azenados nà pasta C :\T J _ A M para a Lixeira. (0) O rdena todos o s arquivos a rm azenados na pasta
C:\TJ AM por nome. (Dl Classifica todos os arquivos armazenados na pasta C riT J_ A M por data. (E). Selec|orià todos os arquivos armazenados na pasta Òi VTJl AM. 0 atallio CW + A, no Windows Explorer, tem por função selecionar todos os arquivos e diretórios presentes no diretório atual, portanto apenas a altemativa E está correta.
■3.oruBqec (Analisia;- TREMG - 2012 - COtJSULPLAN) C onsidere aS - seguintes çflrmativás sobre o Sistema Cperaciónàl Micméoft Windows ? Uítimate (configuração padrão jjqriugués Brasil). L . Na área de trabalho deste Sistema é possivel instalar : y;. ipequenos programas como medidores de utilização ;A(lo próriessadar e memória, termômetro e’ outros. ; Esses recursos sâo conhecidos corno Gadgets. ., !ii, 0 feçurBo de modo de compatibilidade estáidispcnl, .: ,-- ,vel,e tem a finalidade de tentar executar prograrrias ! "'. . antigosque funcionavam em versões antsrioi;es, mps , nâo estão funcionando no Windows 7. ; , ; 1.11., Para bloquear o acesso ao Sisterna Operacional i T-. devem ser pressionadas simultaneamente as teclas Windows c B . - ' ■ v ■' " ■, ' " jijyj;;'p^ àbrir uma nova jàneía de um aplicativo que já j ;/.'lèstó aberto na bánrà de tarefas,, deve-se pressionar .i:;,, a tecla Ctrl e clicar ço Icone dó pragrama desejado. ■Êstão corretas apenas as afirmativas ,: (Ai f e 11. 9:111. . * ipj llle lV . ; I Í J . II e 111. y jI jil. J lle lY , ■ '
,
.
.
'tó ájirmativàs lil e IV esBo incorretas, o atalho (íara bloquear o acesso ’ ãqsfeíama é Windows + L e para abrir uma noya (anela de um aplroa: §yo quejá está abêrlo deve ser usada a tecla Shift. Portanto apenas a altemativa A está córreta. ;,
; . poriehtes dc Sisterria Operacional M icm soft Windows ijXffiÓÓrifíguração padrão - português Brasil).
Os Gomponenfes apresentados são, respectivamente, lA)
barra de tarefas, barra de apliiuativos e menu iniciar. área de notificação, b a c a de inictalizaçãò e menu iniciar, (C) barra de notificação, barra de inicialização e menu iniciar. (D) área de notificação, barra de inicialização rápida e botão iniciar. (B) gerenciadorde tarefas, barra de inrcraltzà^o rápida e iniciar sistema. :
(S)
0 primeiro componente representa a área de notificação onde pode ser encontrar o relógio e programas sendo executados em seguntio plano, 0 segundo componente representa á barra da irijóiallzaçãd onde sè encontram atalhos para programas e o terceiro cbrnponente representa 0 menu Iniciar, parianíoa(ienas a aitemativaB está correta. ■ . 9 , orUEqEg
(Anaiista-TRT/i'-2oi2-Fcc) Considere as tarefas realizadas por Paulo e os respectivos softwares necessários para realizá-las. Tarefas realizadas:' A. Edição de contratos, emissão de paréceres ejcbnfecção de atas de reünião. B. Navegação e trabalho na intranet. C. Criação de documentos para controle s cálculo de materiais, Inventários, orçamentos e demais coritfoles financeiros. D. Apresentação em slides de resultados de demons trativos e de pautas de treinamento e reuniões! E. Criação, com partilhamento e gerenciamento de pastas e arquivos em diversas unidades de disco. F. Geração de gráficos demonstrativos. , G. Gravação de CDs e DVDs. H. Navegação na intèmet e uso de mecánismos dé busca. I. Configuração de compartilhamento de impressora. Softwares;
1. 2. 3. 4. 5. 6.
,
W indows?. Microsoft Word 20Í0.' Microsoft Excel 2010. Microsoft P ow erP oint 2010! MoziUa Firefox. ' Internet Explorer.
Corresponde a uma associação oorrelã:
'
|A) 1-E-G; 2-A; 3-C; 4-F; 5 e 6-B-H-l. (B) 1-E-l; 2-A-G; 3-F-C; 4-D; 5-.H; 6-B. (C) 1-G-l; 2-A-F; 3-C; 4-D-E; 5-B; 6-H. (D) 1-E-G-l; 2-A; 3-C-F; 4-D; 5 e 6-B-H. (E) 1-B-E-G-i; 2-A; 3-C; 4-D-l; 5 e 6-H-F. 0 Wiralows, oomo sistma opetactonal, permite a criação, comparti lhamento e gerenclanrento ria arquivos e pastas trq disco, gravar CDs a DVDs e compartilhar Impressoras; o Word 2010 é Urn editor da textos, portanto pode editar contratos, realizar a emissão de pareceres é atas de reunião; o Excel 2010 por ser um safimre de planilha eletrônica permrte a criação de documentos para controles e cálculo de ruateriais, Inventários, orçamentos e criar gráficos demonstrativos; sendo um softwareie criação da apresanfaçôes, b Powsrpo/níãQIO permite oriár apresentações de slides do demonstraUyos e pautas tíè trelnarnento; sendo um navegadores wèb, tanto q Firefox como o Internet Explorer
"p rr í; H E L D E R SATIN
pemiitem a navegação em páginas web e uso de mecanismos de busca. Portanto aassociação correia é 1-E-G-l; Z-A; 3-C-F; 4-D; 5 e 6-B-H e por isso apenas a aiíernativa D está correta. m Q. oluBqsQ ( A n a i i s t a - M P U - 1 3 3 6 - c E S P E ) Considere
Um microcompu tador com duas unidades de disco flexível (A: e B:) a uma unidade de disco rígido (C:). Considera; também, que a unidade de disco flexível B: está defeituosa, nâo sendo permitido o seu acesso. A fim de se evitar que uma mensagem de erro do MS-DOS apareça sempre que um usuário tentar acessar a unidade B;, pode-se criar uma unidade B: virtual que aponte para o diretório TEMP da unidade C:. Assinale a opção que contém o comando do MS-DOS que cria essa unidade virtual. (A) SUBST B; C:\TEMP (B) CHANGE B; CiTEMP (C) REDIR B; C:\TEMP (0) DIRECT B; C:\TEMP (E) VIRTU B: C:\TEMP A; Correta, a comanda SUBST associa um caminho a uma Istra de unidade. B; Errada, o comando CHANGE não cria um vinculo entre um caminho e uma letra de unidade. C: Errada, o cómándo REDIR não orlar um vinculo entre um caminho e uma letra de unidade. D: Errada, DIRECT não é um comando válido do MS-DOS. E: Errada, VIRTU não é um comando válido do MS-DOS. ■V. mpeqeo Com relação ao MS-DOS, itens que sé seguem,
(A nalista ~ MPU - 1 9 9 6 - C E S P E )
julgue I.
II.
III.
IV.
OS
O comando DISKCOP permite copiar o conteúdo de um disco flekivel.de 3 1 /2 “ para outro de 5,174 “ , desde que o espaço disponivel no disco de destino seja suficienté para receber òs arquivos contidos no disco de origem. O comando p i R /P pode ser. alternativamente subs tituído pelo comando DIR | MORE, uma vez, que ambos produzem rasulfados muito serpeihantes. O comândo CÒIvip compara o coriteúdo de dois arquivos ou de um conjunto de arquivos,.. . . O comando RECOVER recupera os arquivos de segurança gerados pelo comande BACKUP.
Assinale a opção correta. Nenhum item está certoi Apenas um item está certo. (c) Apenas dois itens estão certos. (0) Apart.as três jténs. estão certos. (E) Todos os itens estão certos. (A)
(B)
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A: Errada, há dois Itens corretos, os itens II e III. B: Errada, há dois itens corretos, os Itens II e III. C: Correta, apenas os itens Ile III estão corretos. D: Errada, o ítern 1está Incorreto, pois o comando DISKCOP nãoé umcomando válido do MS-DOS, E: Errada, o item I está incorreto, pois 0 comando DISKCOP não é um comando irálida da MS-DOS e o item IVestáIncorreto, pois o comando RECOVERrecupera informações iegtvels de um dlsco danificado ou defeituoso, .0. oiueqeg Com referência ao MS-DOS 6.22, assinale a opção correta. ( C E S P E -1 9 9 9 )
(A)
A função do comando MD é permitir mover um dire tório, juntamente com o seu conteúdo, para outro disco.
(B) Afunção do comando RD é permitir a troca do nome
do diretório atual. O MS-DOS aceita e diferencia nomes de arquivos com até 256 caracteres. (0 ) O efeito de se digitar a seguinte seqüência de carac teres entre aspas seguidos da tecla Enter, é o de se fazer uma cópia dòs arquivos contidos no disco A: para o diretório atual. (E) A função do comando D E Lé permitir a exclusão de um ou mais arquivos. (C)
A; Errada, a função do comando MD é criar um diretório. B; Errada, a função do comando RD é remover um diretório. C: Correta, o MS-DOS aceita nomes de arquivos do no máxima 256 caracteres. D: Errada, o comando para realizar acópIadearquivoséoCP.E: Enada, a função dq comando DELé permitir a exclusão de um ou mais arquivos ou pastas. . 0 . o iu e q e g
Com relação ao MS-DOS 6.22, julgue os itens a seguir. ( C E S P E -1 9 9 9 )
O MS-DOS é um sistema operacional. i|. O MS-DOS reconhece apenas as letras maiúsculas. III. Caso 0 usuário esteja na unidade C;, para mudar para a unidade A; deve digitar “CHANGE C:“ , seguido da tecla Enter. IV. o comando DIR exibe uma lista de arquivos e subdiretórios em um diretório. V. O comando PROMPT$P$G muda o modo de apre sentação da tela para fundo branco com letras pretas. I.
Estão certos apenas os itens: I e II I e IV (c) II e III im ille V (E) iV e V (A) (B)
A: Errada, a afirmativa II está incorreta, o MS-DOS reconhece mai úsculas e minúsculas. B: Correta, ap.enas a afirmativas I e IV estão corretas. C: Errada, aafirmativa 11está Incorreta, o MS-DOS reconhece maiúsculas e minúsculas. D: Errada, a afirmativa III está incorreta basta digitar o “A" seguido da tecla Enter. E: Errada, a afirmativa V está incorreta, o comando PROMFTapenas muda o texto do prompt da comando, . g , oiueqEC
i Com referência ao W indows 95, ém súà configuração padrão, assinale a opção correta. ( C E S P E -1 9 9 9 )
Um procedimento válido para criar uma nova pasta . é o seguinte: no W indows Explorer, abrir a pasta na qual se quer criar uma nova pasta; no menu arquivo; , apontar para Novo; clicar em Pasta; quando a nova pasta aparecer com um nome temporário, digitar um nome para a nova pasta; pressionar Enter. (B) Uma das fom ias de se alternar entre telas de traba lho é pressionar simultaneamente CtrI+Ait+Del. (C) Para formatar um disco flexível, pode-se abrir o Windows Explorer e escrever A: dentro da caixa (D) Nenhum programa desenvolvido para MS-DOS pode se r executado em um com putador com o Windows 9 5 ,. (E) Para iniciar um programa, é suficiente dar um clique : simples em Meu Computador, o que faz aparecer uma lista com todos os programas instalados no computador, em seguida, clicar no item da lista que se quer iniciar.
(A)
2. INFORMÁTICA A* Correta, o procedimento descrito criará uma nova pasta.
B: Errada,
estrutura de diretórios e subdiretórios do sistema; o segundo é onde ficam os arquivos de dispositivos de hardware do computador em que o Linux está instalado.
pressionando as teclas Ctri+Alt+Del simuitaneamente será aberto o Gerenciador de Tarefas, o comando correio seria Alt+Tab.
C: Errada, a D:
instrução mencionada irá apenas exibiro conteúdo do disco flexívei.
Errada, o Windows 95 é uma interface gráfica para o MS-DOS, portanto pode executar programas desenvolvidos para ele. E: Errada, um duplo
1: Carrsta, o diretório raiz contém toda a estrutura de pastas do sistema
clique em Meu computador exibe as unidades de disco e opções de
operacional,.enquanto o /dev armazena drives e outros arquivos de dispositivos de hardware. O I o|ueqB9
configuração do computador. .0 .
OjUBqHO
6.2.
LIN U X
(FCC - 2M5) 0 sistema operacional Unux, em todas as suas distribuições (versões), utiliza uma estrutura de diretórios (pastas) padronizada, na qual diferentes tipos de arquivos são armazenados em diferentes diretórios. O diretório para a instalação de programas não oficiais da distribuição é o: (A) . (B)
/e t c
/bin/tmp
(C) /dev
(D) /usr/looal (E) /sbin
(A n a lista - TRE/MT - 2010 - CESPE) Considerando os sis temas operacionais Windows XP e Linux, assinale a opção correta.
Gnome é o sistema gerenciadorde usuário do Linux. A opção Meu computador no Windows XP apresenta as características do usuário atuai. (0 ) No Linux, para se acessar a Internet é suficiente entrar no Windows Explorer. (D) O Painel de controle do Linux possibilita a criação de arquivos e pastas. (E) Nautilus é um programa semelhante ao Windows Explorer que permite gerenciar arquivos. (A)
(B)
A: Errada, Gnome é é um projeto de software livre abrangendo o
A; Errada, o diretório /etc é usado para arquivos de configuração do sistema e de programas instalados. B: Errada, não existe diretório /Irap dentro do diretório /bin, que armazena programas usados Irequcntemente petos usuários,
C; Errada, o
diretório /dev armazena
Ambiente de Trabalho GNOME. B: Errada, a opção Meu Computador exibe as unidades de atiuazenamento e outras funções da administração do computador. C; Errada, o Windows Explorer é um manipulador de arquivos do Windows, e não um navegador web. D; Errada, 0 Palnet
dispositivos de -hardware, sendo um arquivo para cada dispositivo.
de Controle é um componente do Windows, e não do Linux. E; Correta,
D; Correia, o diretório /usrAócal atualmente á usado para armazenar
0 Nauíílüs á um gerenciador de arquivos, semelhante ao Windows
ptogiimas de terceiros ou programas auto compilados.
E; Errada, o
; diretórió /sbín armazena programas utilizados pelo usuário root para ■administração e controle do funcionamento do sistema,
l
-.0. óijjeqeo
TRE/GO - 2008 - CESPE) Acsrca do Internet Explorer e do sistema operacional Linux, assinale a opção correta.
(A n a lis t a -
No Linux, quahdo um processo recebe: um determinado sinál, via de regra, rèXBCuta as instruções contidas naquele sinal. O kili, que é um comando utilizado para ‘'matar" um processo, -pode, também, ser usado para enviar qualquer sinal. EntfeÉnto, se for usado sem o parâmetro de um sinal, ela executará a mesnia função do sinal
;(A n aii 5i a - T R E / T O - 2 0 1 1 - F C C )
(A)STOP. (BjSEGV. (C) TERM. , (P)CONT, : (E) ILL.
Explorer, para ambientes baseados em Unux. .g.otueqBQ
;
A; Errada, o comanda stop tem a lunção de Interromper a execução :,de um processo e só reativá-lo após o recebimento do sinal CONT. B:
Para conectar à Internet um microcomputador que tenha inslalado o sistema operacional Unux, é necessária a utilização de uma placa de rede específica. (B) A conexão, à Internet,-' de um microcomputador que possui o sistema operacional Linux instalado é mais lenta quando comparada com um que tenha instalado o W indows XP. (0 ) Se um e-m ail for criado a partir de algum aplicativo do sistema operacional Linux, ele não poderá ser lido por destinatário que usa o Windows XP. (D) Com o Linux é possível acessar a Internet usando uma rede sem fio {wireless). (A)
A; correta, para se conectar à internet um microcomputador que
Érrada, o comando SEGV iniorma erros de endereços de memória. C:
possua
Correta, o comando TERM tem a função de tenninar coiupletamente
para este fim. B; errada, a velocidade da conexão oom a internet
áptocesso, ou seja, este deixa de existir após a finalização. D; Errada,
Independe do sistema operacional; C: errada, e-malls não são yincu-
ÇONT tem a lunção de Instruir a execução de um processo após este ter sido Interrompido. E; Errada, informa erros de instrução ilegal, por
ser lido por qualquer computador. D; errada, para utilizar uma rede
exempla, quando ocoire divisão por zero,
sem fio {wlreless) o microcomputador necessita de uma placa de
. .0 .ól'pBqBe (Analista - TRT/21" - 2010 - CESPE) Acercs dos sistemas óperacionais, dos apiiçativos de edição de textos, das planilhas e apresentaçâqs nos ambientes Windows e Unux, julgue o item abaixá;i:., hl No Unux, o diretório raiz, que é representado pela . bãrra /, e o diretório representado por /dev servem para duas funções primordiais ao funcionamento Tí ,do ambiente: o primeiro é onde fica localizada a
0 sistema Linux necessita de uma placa de rede especifica
lados ao tipo de sistema operacional do onde sa originou, podendo
rede especifica para Isso. .V . O|ueqB0 (A nalista - TRE/GO - 2008 - CESPE) Assinale 3 opção correspondente a características do sistema operacional Linux.
|A) m ultitarefa, m ultiusuário, open source m onotarefa, m ultiusuário, ope/7 source (01 m ultitarefa, m onousuário, gratuito (D) m onotarefa, m onousuário, gratuito (B)
H E L D E R SATIN
0 Linux é um sistema que pode realizar várias tarefas de forma simultânea e também permite que mais de um usuâtfo fenha acesso ao sistema, também de slmubaneamente. Além disso é um projeto opensome, onde qualquer ura tem acesso ao código fonte, pode alterá-lo e dlsttbuí-lo de forma gratuita. Portanto apenas a altemativa A está correta. -V . oiueqeg
Entre as diferentes distri buições do sistema operacional Linux estão (A) Debian, Conectiva, Turbo Linux e Slackware. |B) Fedora, RedHat, Kurumim e Posix. (c) Conectiva, OpenOffice, StarOffíce.e Debian. (D) g n u , Conectiva, Debian e Kemel. ' lE) KDE, Blackbox, Debian e Pipe.
( A n a iis f c i-T R E /iv iA -2 o o 9 -O E S P Ê )
A: correía, todos os nomes mencionados são diferentes distribuições do sistema operacional Linux. B; errada, Poslx refere-se a normas que garantem portabilidade de código, C; errada, QpenOffice se
refere à sufíe de programas de escritório. D; errada, Keruel refere-se ao núcleo do sistema operacional. E: érrada, PIpe refere-se ao redlrecionamento da satda padrão de um programa para a entrada padrão de outro. ■V. oipeqeg
São distríbuições de LINUX todás as seguintes, EXCETO; (A) Ubuntu (B) SuSE (c) FreeBSD (D) Red Hat
( A n a iis t a -T J / M A -2 q d 9 -iE S E S )
A; errada, Ubuntu ó uma distribuição de Linux. B: errada, SuSE é uma distribuição de Linux. G: correta, FreeBSÍ) é um sisterba baseado em UNIX, porém não é umá distribuição de Linux. D: erradá, Red Hat é uma distribuição de Linux.
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L O G IC O
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1.
r a c io c ín io
L Ó G IC Q
1.1. INTRODUÇÃO E ESTRUTURAS LÓGICAS Uma pBssoa nasceu em 1° de janeiro do àno 19XY e morreu em 2 de janeiro do ano 19YX, sendo X e Y algarismos diferentes entre si. À idade dessa pessoa quando ela morreu era igual à soma dos algarismos do ano de seu nascirnento. Dessa forma, podemos concluir que o ano 19XY está entre ( À n a iis t a -T R T / z * -2 o i4 -P c c )
(A)
19 6 0 e 19 8 0 .
Olca: em algumas questões de raciocínio lógico aparecem problemas totalmente inesperados polo candidato, o que exigirá dele flexibilidade e criatividade para encontrar asolução. Para resolver questões do tipo “estrutura lógica", como este exemplo, nãó há nenhuma regra além da concentração e tranqüilidade para ser bem-súcedido.' Entendendo a questão: o enunciado nós diz que A é uma operação qualquer sobre o conjunto E. Em problemas de lógica, o candidato deve estar atento para o fato de que esta pode ser uma operação qualquer, e não se limita às operações tradicionais (adição, subtração, muitiplicação, divisão etc.), afinal, o problema avalia sua capacidade de compreender uma estrutura lógica arbitrária. Esse quadro apresentado no enunciado é como um mapa que nos dá.o resultado da operação A Portanto, ao observar o quadro com atenção, 0 candidato deve perceber 0 seguinte:
. (B) 1 9 8 0 e 2 0 0 0 . (C)
1 9 2 0 é '1 9 4 0 .
.( p j'1 9 q 0 é 1 9 2 0 . (E)
■
19 4 0 è 19 6 0 :
/léítiòs íjUB X V: Y e 9 â X , Y z 0. As datãs podem sar escritas 19XY = 1900 +10X + Y a 19VX = 1900 + lÔ Y\Xe a idade I será : 1= 19VX-19XY = (1900 + 10Y + X) - (1900 + 10X + Y) i : | í pyT 9Xé ié Igual à soma dos algarismos do àno de seu tjascimento, íá b é i- lh - T tú + X + Y. ■ :yÉdÍo;9y-;9X,=10 + X + You8Y = 10 + 10X. . , . Ao simplificar, óbfém-sa 4Y.= 5 + 5X =5(X +1). . : : togo, 4|.5(X+ i j. Isto é, 4 divide ò produto 5(X + l j. - Temgs,;para-X, qs,yalpres3,7,11,^ . . :.Quando X = 3, Y seiá 5 e 0 teo 19XY = 1935., =>Letra C
f E;para'X=7esup’ériàres,Y.assume'vaiorésiguaisou superiores a 10 7 ,cótn'nià's de um algarism^ . , 7 ;j0 j^ |ÍB á (Anáiiáti - TRT/6* - 2 0 0 ^ - F C C ) Considere que. a, tábua ábáixd define uma o(jeração A, sobre o conjunto E ,= ! Ic S ;.3 ,4 ;5 }. '' " A
2
1 \2
: il ■ ;5
, 4
' 4
3
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i.3 . 2 ", 2 ■ 1 ■
5,1
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. 3,i .4 3 f 2 2 . 1
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5
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' 3' 2
:;^èsím,'por axèÍTiplq, 5,à (4 A 3) A 5 A 5 = 2.
A
1
2
3
4
1
5
4
3
2
5 1
2
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2
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5
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5
4
4
2
1
5
4
3
5
1
5
4
■3
2
Ao realizar a operação entre dois números, localize o (“ número na 1’ coluna vertical e o 2“ número na 1' llriha horizontal, e éni seguida encontre no quadro a localização do número que se encontra rio cru zamento desta linha com esta coluna: A operação A realizada cóm o 4 e D 3 leva ao resultado 5; ou seja, 4 A 3 = 5, enquanto, quç a operação 5 A 5 = 2 (veja a ilustração). Outras deduções: 1A 1 = 5,2 A 1 = 4,3 A 1 = 3,2 A 2 = 3,4 á 5 = 3 etc. Resolvendo o problema: após compreendida a estrutura ídgícà da ope ração A, temos dé calcular o valor de x'na equação: " ’' ■ [(4 A 3) A(2 A 5)1 A X =1. Resolvendo passo a passo, come^ndo pelas operações dentro dós parênteses, temqs: ‘ Gomo (4 A3) = 5. eequaçãosetoma: [5A(ZÁ5)],Ax = 1. Como (2 A 5) = 5, a equação sa tóríia: [5 A 5) A x = 1. Como (5 A 5) = 2, a equação sa torna: 2 A X = 1. Para descobrir o valor de x na operação 2 A x = 1, basta observar o quadro e verificâr que ó número que, juntb com o número 2 na opera ção A, chega ao resultado 1.0 cruzaríientò de 2 e 4 dá 1; logo, x = 4: .0. o)pEqes A figura abaixo mostra um triângulo composto por letras do alfabeto e por álgüns espaços vazios, nos quais algumas letras déixaram dè ser colocadas. (A nalista - TRT/6* - 2006 - F C C )
: !|essas cqndiçõè,s, se x é um eíeméntó .de E, tai que [(4 v 3) Á (2 Á 5)] A x,= 1, eritão .0 valor de _x.é _
Eniido Garcia comentou as questões dos concursos de FCC —2015, VUNESP —2015, Analista -TRT/2“ —2014 -..FCC, Ana® % s|;JI|étdHfR17i6« Rógiao -2 0 1 4 FCC, Analista 4,TRF/3“.Reglâo - 2014 - FCC, Analista - MP/MS -é 2013 - FÚV; FCCL- 2014 | | ; i ' ® ’^‘"C -2013. André Nader Ju sto comentou a s demais questões. . ' •
ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
galo, Bolivia, abacaxi, guitarra e Alfredo.
Considerando que a ordem alfabética é a oficial e exclui as letras K, W e Y, então, se as letras foram dispostas obedecendo a determinado critério, a letra que deveria ocupar o lugar do ponto de interrogação é
(C)
(A) J .
Era Y, países da América do Sul, com exceção do Canadá.
(B)
L.
|o) M. (D) N.
(D) cão, Canadá, morango, flauta e Denise. (E)
ravalo. Argentina, chocolate, harpa e Aline.
No cuniunto X temos animais de quatro (latas, exceto o gata.
0 coniunto Z traz uma relação de trutas, exceto o chocolate.
Fora a tlaiita. todos os outros elementos do conjunto T são Instru mentos de corda.
(Ê) O.
Exceto Alfredo, os elementos de U são nomes de pessoas do sexo feminino.
Entendendo a estrutura lógica; o candidato deve olhar para a figura e
,a. oiueqea
tentar encontrar alguma lógica na seqüência de letras apresentadas. A 1’ , 3" e S“ linhas apresentam a seqüência A-B-C-D-E-F-G-H-l, que
(FCc-2007) Todas as estrelas são dotadas detuz própria.
está em ordem alfabética. Percebendo isso, falta ainda ao candidato
Nenhum planeta brilha com luz própria. Logo,
descobrir a estrutura lógica que determina a seqüência de letras da
(A)
2* e da 4 ' linha da pirâmide. Como as outras três linhas seguiram a lógica da ordem alfabética, as duas linhas restantes devem seguir a mesma lógica; J-t-M -N -O -P . Portanto, antes da letra “P" vem a
(D)
todos os planetas são planetas.
(E)
todas as estrelas são estrelas.
(Analista - TJ/PR - 2009) Qual das altematlvas a seguir apresenta uma contradição?
|A) Todo vendedor de cachòrro-quente é paulista, e algum paulista não é vendedor ds cachorro-quente.
.0. oiUBqeg
1.2. LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
(c) Ãlgüm vendedor de cachorro-quente é paulista, e algum vendedor de cachorro-quente não é paulista. (Df Todo vendedor de cachorro-quente nãq é' paulista, e algum paulista é vendedor de cachorro-quente.
Todas as franquias enviaram o balanço anual e nenhuma delas teve prejuízo neste ano. .
Nenhum vendedor de cachórro-quenté é paulista, e algum vendedor de cachorro-quente não é paulista,
(E) Todo paulista é vendedor de, cachorro-quente, e aigum vendedor de cachorro-quente não é paulista. Esta é úma questão relativamente simples, e parà respivêja q candidato deverá entender o conceito de conjuntos. Ém um argufneiitp, deve-se estar atento para palavras como “toáo", “algum", “nenhum", “sémpfe", “nunca" etc, Na opção D, afirma-se que “tòdo vendedor dó cachorrp-quenfe não é paulista", ou seja, NENHUM vendedor de cachotTo-quente é paulistá- Isto está ém clara contradição çom o restante íjá frase, que diz que “algum paulista é vande'dor de cachorro-quente".
h 7 Í':
.O .o g J B q B O
''f i
(F cc-zo ii)S â o dados cinco conjuritps, ra da qual.com quatro palavras, três das quais têm uma falação entre si e uma única que, nada tem a ver com. as outras: X - {cão, gato, ga|o, cavalo} Y = {Argentina, Bolívia, Brasil, Canadá} Z = {abacaxi, limão, chocolate, morango} T » {violino, flauta, harpa, guitarra} U - {Aline, Maria, Alfredo, Denise} Em X, Y, Z, T e U, as palavras que nada têm a ver com as demais são, respectivamente; (A)
gatõ, Canadá, lirnão, guitarra e Maria.
(B) galo, Canadá, chocolate, flauta e Alfredo.
.íí / lí :
Se TODO “A" tem luz própria, e NENHUM “B" tem luz própria, concluí mos que a Intersecção do conjunto A com B é vazia. Logo, deduzimos logicamente que nenhum B é A ("nenhum pianeta é estrela).
- TRT/2" - 2014 - FCC) Um dia antes da reunião anual com os responsáveis por todas as franquias de uma cadeia de lanchonetes, o diretor comercial recebeu um relatório contendo a seguinte Informação:
(B)
ivr:
(c) todas as estrelas são planetas.
Nota: isso porque a letra K é excluída da seqüência, confarnae o enunciado da questão,
7 ’i
todos os planetas são estrelas. . nenhum planeta é estrela.
letra *0".
. 3 . o iu e q e o
m
|B)
(Analista
Minutos antes da reunião, porém, ele recebeu uma mensagem em seu celular enviada pelo gerente que elaborou o relatório, relatando que a informação não estava correta. Dessa formá, o diretor pôde concluir que, necessariamente, • " ■ nem todas as franquias enviaram p balanço anual ou todas elas tiverarti prejuízo neste ano. (B) nem todas as franquias enviaram o balanço anual ou pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano. (c) nenhuma frãnquía énviou o balanço anual e todas elas tivèram prèjüizo rieste ano.’ (B) alguma franquia nãoêriviou ò balanço ánual e todas elas tiveram prejuízo neste anò; (Ef nenhuma franquia èrivioü o bala n ça a n u a l o u pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano.
ití
ifi ; ‘lí T
(A)
Sejam as armações p: Todas as franquias enviaram o balanço anual q; nenhuma delas teve prejuízo neste ano Como houve a negação de p A q, Isto é, a negação da conjunção, temos,. -’ (pA q) = -’ P V-"q , ou seja,, -■p; nem todas as franquias enviaram o balanço anual OU • ->q: pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano => Letra B
.a.oiUBqeo
,
.
' -
3. MATEMA t ICA E RACIOCiNiO LÓGICO
Diante, apenas, das premissas “Existem juizes", Todos os juizes fizeram Direito" e “Aiguns economistas são juizes", é correto afirmar que
(Ánuiista - T R F O " R eg ião - Z 0 14 - F C C )
(A) todos aqueles que feeram Direito são juizes. (B) todos àqueles que não são economistas também nâo são juizes. (c) ao menos um economista fez Direito. (0) ser juiz é condição para ser economista. (E) alguns economistas que fizeram Direito não são . juizes. Representemos a situação pelo Diagrama de Venn, onde observamos que “Todos os luízes fizeram Direito" e “Alguns economistas são lulzes”.
(A) Errado, pois nem todos que fizeram Otreito sâo Juizes. (B) Erradb, pois tèm pessoas que não são economistas o são juizes. jC) Correto, pois pode ter economista que tez Direito. jp ) Errado, pois para ser economista não é preciso ser juiz. Errado, pois pode ter economista quo fez Direito e não é juiz.
.O.-Oipaqeo , (Analista-MP/Ms -2013-FGV) Consideré a afirmação: Toda ; araiiha 'preta é venenosa. ” i ' Â negação jdessa afirmação é: , ;(A)',Tpda aranha branca é venenosa. ; :(àlitoda aiãnha preta hão é venenosa. (à),Se.uma.afanha.não é preta então não é venenosa, ió )j^ is te urna aranha preta que não éyenenosa. ;.(E);Exlste uma aranha qqe não é preta e não é venenosa. Pará negação de umà proposição simpies como T o d a " devemos suBstttülrèSta palávia por. “Èxlste"... “lião”, du pela expressão; “Pelo niehos i i m à " “não", ‘
Augusto e Carlota não pagaram suas partes. (D) Berenice e Carlota pagaram suas partes. (E) os três pagaram suas partes. (C)
0 problema informa que os três (alam a verdade. Então, a partir da afirmação da Carlota, sabemos que ela pagou. Como a Carlota pagou, concluímos da afirmação de Berenice que Augusto também pagou. Como Carlota a Augusto pagaram, já podemos concluir que Berenice não pagou (|á quo Carlota afirmou também que um dos três não pagou). Essa conclusão é confirmada pela afirmação de Augusto, que disse que “não é verdade que Berenice pagou”. ■V. O|UBqB0
- TRT/22* - 2010 - F C C ) ConsidorB Um argumonto composto pelas seguintes premissas: (A nalista
-
Se a inflação não é controlada, então não há projetos de desenvolvimento.
-
Se a inflação é controlada, entâo o povo vive melhor.
-
O povo não vive melhor.
Considerando que todas as três premissas são verda deiras, então, uma conclusão que tomaria o argumento válido é:
Analisando as afirmativas:
(E)
r ií lji
;
Põrlántòjás altemátivás A, B C e E estão erradas e a correta é: "Existe umààranha preta qúe não é venenosa". .q ; oipeqoo ' -
(Ànúiista-TRT(6*-zòo6-Fcc) Uma tutma de alunos de um cutBo de Direito reuniu-se em um restaurante para um íjçntarde confraternização e coube a Franciscxi receber cÊjõada um à.quantia a ser paga peia participação. Desçonflado què Augusto, Berenice e. Carlota não ,tinham , pago as súaè féspectivas partes, Fraricisrá tó n v OTin Óç três e obteve bs,seguintes depoiméntos: Â.ugusto: “Não é verdade que Berenice pagou ou CarIqta riãq pagou." Berenice: “Se Carlòta pagou, entâo Augusto também pàgou." i, Gqripta: "Eu paguei, más sei que pelo menos um dos dois outros não pagou." Considerando que os três falaram a verdade, é correto : afirmar que fA) apenas Berenice não pagou a sua p a rte .. to) apenas Carlota não pagou a sua parte.
A inflação é controlada. (B) Não há projetos de desenvolvimento. (0) A inflação é controlada ou há projetos de desenvol vimento. (D) o povo vive melhor e a inflação não é-controlada. (E) Sa a inflação não é controlada e não há projetos de desenvolvimento, então o povo vive melhor. (A)
A 2" premissa diz que "ss a inflação é controlada, o povo viye melhor". Mas como a 3“ premissa atinua qua “o povo não vive meihor", então concluímos que a Inflação não é controlada. Cruzando essa infor mação com a 1* premissa, sabemos que “então não há projetos da desenvolvimento” .
.8. oiueqeo
(A n a lista - TJIPE - 2007 - Fcci, Se Rasputio não tivesse existido, Lenin também não éxistiria, Lenin existiu. Logo,
Lenin e Rasputin não existiram. Lenin não existiu. (O) Rasputin existiu. (D) Rasputin não existiu. (B) Lenin existiu. (A |
(B)
Como a existência prévia de Rasputin é uma condição necessária para que Lenin tivesse existido, conclufmos que se Lenin existiu (conforme afirma o enunciado), Rasputin também existiu.
.0 . oi.ueqso (A n a lis ta -TRT/9"-2007 - C E S P E ) Em Um tifbunal, tramitam três diferentes processos, respectivamente, em nome! de Clóvis, Sílvia e Laerte. Em dias distintos da sèmaha,’ cada uma dessas pessoas procurou, no tribunal, informações acerca do andamento do processo que lhe diz respeito. Na tabela a seguir estão marcadas com V células cujas informações da linha e da coluna correspondentes e referentes a esses três processos sejam verdadeiras. Por exemplo, Sílvia foi procurar informação a respeito do processo de suá licença, e a informação sobre o processo de demissão foi solicitada na quinta-feira. Uma célula é marcada com F quando a informação da jinha e da coiuna correspondente é falsa, isto é, quando o fato correspondente não ocorreu.
ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
m
Observe que o processo em nome de Laerte não se refere a contratação e que Silvia não procurou o tribunal na quarta-feira. bemís-:
[còritra^y
Então: 1. 0 processo em nome de Laerte refere-se à demissão e ele foi ao tribunal na quinta-feira. Gerto.
...qüarta^:' •:y-fè|ra?7'
;:fíçén^;
A 2“ hipótese seria Silvia - 5“ feira, mas não precisa ser testada, pois a 1“ hípdíese já foi confirmada.
2. É vardadeiraá proposição “Se Silvia não tem processo de contra tação, então 0 processo da licença foi procurado na quarta-feira". Errado. az ’01 O|UEqB0
terça-fefra
qiàda' -feira
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Com base nessas instruções e nas células ]á preénchE das, é possivel preencher logicamente toda a tatiela. Após esse procedimento, julgue os itens a seguir.,,, Para preencher a tabela o candidato deverá notar qüe existem informações sujeitas a. confronto, e não, deve haver contradição. Em primeiro, lu g a r,.o enunciado nos diz qué cada uma das três pessoas foi em um dia distinto da semana; logo, se Silvia foi ao tribunal na quarta-feira, ela não foi nos outros dias; e as outras duas pessoas não foram na quarta-feira. Podemos também concluir que o processo do Laerte refere^sa a “demis são”; ,e como a prirrieira coluna da (abala nos diz qüe ò procçssp de demissão foi yerffiçado.na quintã-feire, sabemos então que Laerte foi ap tribunal na quinta-feira. Desenvolvendo esse processo de inferência lógica para as células vazias restantes, chegamos ao seguinte quadro; ( 1 ) 0 processo em nofne de Laerte refere-se a demissão . e e le fo i ao tribunal na quintâ-feira; ’ (2 ) É verdadeira a proposição “Sa Sfivia nãp tem prt>cesso de contratação, então o prdcessó de lio e n ^ foi procurado na quarta-feira". ' ' J Sa Sãvla não foi na 4" feira, ela foi na 3’, oü na 5" feira. Vamos.supor numa primeira hipáteséque ela foi n,a3'.felra( VI) . . L iDemisF :çbntra7 terçá-‘ Hqücirtà^' fqújnfié' '7sãp!y -'feçãpz; licen^ Ljiaiái;; -feira' ■ B ljfelfe Clévis
(AnaUsta-TKrni"-2oio-CEspE) Uma empresa incentiva o viver saudável de seus funcionários. Para Isso, dispensa mais cedo, duas vezes por semana, aqueles envolvidos em alguma prática esportiva. Aproveitando a oportuni. dade, Ana, Bia, Clara e Diana decidiram se associar a uma academia de ginástica, sendo que escolheram atividades diferentes, quais sejam, musculação, ioga. . natação e ginástica aeróbica. O intuito é manter a forma e, se possivel, perder peso. Nò momento, o peso de cada funcioriária assume um dos seguintes valores; 50 kg, 54 kg, 56 kg ou 60 kg. O que também se sabe é que; a) Ana não faz musculação e não pesa 54 kg. b) Bia faz ioga e não tem 50 kg. c) AJoyem que faz musculação pesa 56 kg e não e a Clara. d) A Jovem com 54 kg faz natação. Com base nessas informações, é correto afirmar que (1) Bia é mais pesada que Clara. (2) o peso de Ana é 56 kg. (3) Diana faz musculação.
-
1: Csrto. A 2' Informação hos diz que Bia não tem 60 kg. E como ela faz ioga, nós concluímos peia 4“ informação que ela também não tem . 54 kg (pois essa pessoa faz natação). Pela 3* Informação, concluímos que 81a também não pesa 56 kg (pois éssá pessoa fez musculação; e nãb logà). Logo, por exclusão, Bia pesa 60 kg e, portanto, é a raals pesada .de todas. Inclusive que Ciará. 2: Errado., Aná não pesa 60kg (peso de Bia) e nem 54' kg, como áfirrha à 1* Informação. Como a 3' Informação nos diz que quem faz musculação pesa 58 kp. e a 1' informação afirma que Ana não faz musculação, sabemos, portanto; que ela não tem 56 kg. Portanto, Ana pesa 50-kg.-3: Gerto,, A jovem que faz musculação pesa 56 kg e, portanto, não é a Bia (60 kg), nem Ana (50 kg) e nem Clara (como afirma a 3* Informação). Logo. por ; exclusão; Diana faz musculação. : O B 'a z 'p l O)UBqB0
(Analista-TJ/PR-2009) Um diretor de fabrica contratou cinco novos fundónârios. Dois deles, que diziam sempre a ver dade, usavam coletes verdès, e os outros três (de coletes amarelos) sempre meritíam. Os oinçõfotam orgãn.tados em fila. O diteíor dèvéria adivinharem que oniem eles estavanh dispostos, fazendo apenás três perguntas, uma para cada funcionário diferente. O diretor aproximou-se do primeiro e perguntourlhe: “De que .cor é o seu colete?" Ele respondeu em dia leto Japonês, e o diretor nada entendeu,-restándò-lhe i apenas mais duas perguntas. Ao. segundo; o diretor > perguntou; “Qual foi a resposta que íeu companheiro acabou de dar?" O segundo funcionário disse: “Ele disse: 'o meu colete ; é amarelo'”.
3, MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO
Ao terceiro funcionário, localizado no centro da fila, o diretor perguntou: “Oe que cor é o colete desses dois jbvens que acabo de interrogar?" 6 'terceiro funcionário respondeu: “Ó prirneiro usa um coíete vèfdè, e o segundo, um am arela” Em que ordetp os fun cio n á rio s s e encontravam , de acordo com a c o r d o co le te de cad a um ? (A i
Amarelo, verde, verde, amarelo, amarelo.,
(Bi ijVmarelo,. amarelo, amarelo, verde, verde. (c| \ferde, amarelo, verde, amarelo, amarelo. (D) Verde, verde, amarelo, amarelo, amarelo. (E) Verde, amarelo, amarelo, verde, amarelo. Ó 2* fiinciónário poderia falar a verdade (colete verde) ou mentir (coieie aniarelo). Se ele fala á verdade, então eie váste verde é d T filnclpnário menté e veste ãmareto. Mas, neste oasó,p T funcionário não poderia ter respondido que veste amarelo, pois ele deveria mentir. Sendo assim, conoluimos que 0 2“ funcionário veste amarelo, pois ele rpentiü, Logo, ,o 1" veste verde, pois o funcionário que mente disse que eieveste amarelo. Como d terceiro fúnclonárid infortnoü corretamente a cor do colete dos dois primeiros funcionários, ele fala ã verdáde (o 3“ funcionário veste verde), Como já encontramos os 2 fundloriários que vestem verde, concluimos qua o 4" e o 5" funcionários vestem amarelo. Portanto, a opção correta é a letra G.
.a. oipeqeg '
.a. ai.ueqeg
Parte do material de limpeza usádo èrri certa Unidade do Tribunal R egional do Trabálhio.é armazenada em uma estante que tem cinèo pratelei ras, sucessivamente numeradas de 1 a 5, no sentido de cima para baixo. Sabe-se que:
(FCC - 2011)
-
cada prateleira destina-se a um único tipo dos seguintes produtos: álcool, detergente, sabão, cera eremovedor;
-
o sabão fica em uma prateleira acima da do removedor e imediatamente abaixo da prateleira onde é guardada a cera;
-
o detergente fira em uma prateleira acima da do álcool, mas não naquela colada à dele;
-
o álcool fica na prateleira imediatamente abaixo da do sabão.
Com base nas informações dadas, é correto afirmar que o sabão é guardado na prateleira 2. (B) o detergente é guardado na prateleira 1. (c) a cera é guardada na prateleira 5. (D) o álcool é guardado na prateleira 3. (E), o removedor é guardado na prateleira 4. (A)
(Ànaiisía-MPU-2Q04-ESAF) Femanda atrasou-se e ohèga aòfistádio da Ulbra quando o Jogo de vôlei já. esfá em : andamento. E|a pergunta às suas amigas, que estão 1 assistindo â pártida , desde d inicio, qual o resultado até ■órhbmentò. Suas. amigas d iz e m -ife | ' ' Ãriarida: “Neste set, o .esqore está 13 a 12”..;
Sendo assim, as afirmações verdadeiras foram ditas por. Amanda, Camila e Euníce. Reunindo as informações dadas por essas três amigas, verificamos que elas não se contradizem e, portanto; 0 escore estâ 13 a 12, e a Ulbra está vencendo este set, e quem vai sacar é a equipe visitante.
.
’ .Berênice;- “O ésdòre riãd está 13 a 1 2 ,'e a .Ulbra já 7 ganhou o primeiro s e f.
Sejam a álcool, d detergente, s sabão, o cera e r removedor. A partir das primeira e quarta informações temos as posslblildades para o,s,a ‘
' Matéria! de limpeza
Camila: “Este set está 13 a 12, a favor da Ulbra". .- èeriise: “O escore não está.13 a 12, a Ulbra está. perdendo este set, e quem vai sacar é a equip.e visitante". ' Èünice: “Quem vai sarar é a equipe visitante, e a Ülbfa :.éstá ganhando este s e f. ' Çpnheçendo suas amigas, Fernanda sabe.que duas ' dèjas.estãp mentindo e que as demais estão dizendo a verdade, Conclui, então, corretamente, que , . ; ÍA)’ üèscdreestá 13 a 12, e a UIbrà está perdendo este ír ,'set,- è quem vai sacar é a equipe visitante.
Opção Prateleira
#1
1
c
2
s
3
a
4
#2
#3
c s
c
a
s
5
a
; ffif a .ésrareestá 13 â 12, e a Ulbra éstá vencendo este ; " set, 8 quern vai sácar é a equipe visitahtè:
Como a opção #1 não é possível parque não tem lugar para o detergente e a #3 não é possivel pois tem lugar para o removedor, concluimos qua a única possibilidade é a opção #2:
: (F) p.escore não está 13.a 12, e a Ulbra.está.yencando i-. ; set. e quem vai sacár é á equipe visitante.'
E a prateleira fica assim
’ |D) 0 escore não éstá 13 a 12, e a Ulbra.não está vencendo este set, e a Ulbra venceú.o prime|ro s e t..
d/c/s/a/r
- » Letra B.
Pratalèlra
Material de limpeza
1
detergente
a
cera
Í TÉ) ,®escore está 13 ã,;.12, e a Ulbra vai sacar, e a Ulbra venceu o primeiro set. 7 t%cnta. qu8 Amanda está di2Índo a verdade. Portanto, o éscore estáJ3a12. .. . : ■; y devem ter mais duas amigas que não contradizem Amanda ylteWrtanto, falam, a VERDADE),.e duas que contrádizam (e, portanto, £,s !Í®'*NTIR A). á s amigas que contradizem Amanda ,e,. portanto, |9^qmentindo, são: Berenice e Denise.
j
.9. OHJeqsQ
3
sabão
4
álcool-,
5
removedor ‘
'
i
‘
[■JáTèii
li'1 r ijl
ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
(p c c - 2011 ) Em 2010, trêsTécnicos Judiciários, Alfredo, Benicio e Carlos, viajaram em suas férias, cada um para um local diferente. Sabe-se que: - seus déstinos foram: uma praia, uma região montanhosa e uma cidade do interior do Estado; ~ as acomodações por ele utilizadas foram: uma pousada, um pequeno hotel e uma casa alugada;
Como 0 reiógio nSo é o último ob|eto, ele só pode ser o 4“ ou o 3" na ordem, já que antes dele íem peio menos dois obietos (o tínfeiro e o relógio). Se o relógio fosse o 4" oU|elo, o violino teria de ser o 1" ou 5", Mas como o enunciado diz que o violino não é o 1“, concluímos que ele ■
-
o técnico que foi à praia alojou-se em uma pousada;
-
Carlos foi a uma cidade do interior;
-
Alfredo não foi à praia;
1.3. COMPREENSÃO E ELABORAÇÃO DA LÓGICA DAS SITUAÇÕES POR MEIO DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO
-
quem hospedou-se em um hote) não foi Carios.
seria D5°. A hipótesè do relógio ser 0 3” objeto não é possivel, pois assim
0 vaso teria que ficar ao lado do vIoKno, o que vai contra as premissas, Portanto, concluímos que o violino Ioi guardado na quinta posição. . 0 . oipeqBO
Considere as três afirmações a seguir, todas verdadeiras, feitas em janeiro de 2013. ■
(Analista - TRT/2" - 2014 - FCC)
Nessas condições, é verdade que Alfredo alugou uma casa. Beritoid foi às mOntanhas. (c| Carlos hospedou-se em uma pousada. (D) aquele que foi à cidade hospedou-se em umá pou sada. (Ê) aquele que foi às montanhas hospedou-se em um hotel.
(A)
I.
Se o projeto X for aprovado até maio de 2013, então um quimico e um biólogo serão contratados em junho do mesmo ano.
II.
Se um biólogo for contratado, então um novo con gelador será adquirido.
III.
Se for adquirido um novo congelador ou uma nova geladeira, então o chefe comprará sorvete para todos.
(B)
1 * solução Representemos Alfredo, Benfcio e Carlos pbr A, B e C, respectivamente. Em um primeiro esquema temos, a partir das informações dadas. Ver tabela abaixo
Até julho de 2013, nenhum biólogo havia sido contra tado. Apenas com estas informações, ,pode-se concluir que, necessariamente, que não foi adquirida uma nova geladeira, o chefe hão comprou sorvete parà todos. (c) o projeto X não foi aprovado até maio de 2013. (D) nenhum químico foi contratado. (E) não foi adquirido um novo congelador. (A)
(B)
Io -1 praia
' I'
ii:
■
cal 1 montanha 1Interior
"Ií
pausada
hotel
C,B
B
■/. casa ’ B
'
A ,B ..
A A,C
A,B
a
,,
A
’* :
: ...
2‘ solução Ao verificar as respostas, notamos que
.
.
:
(C) está errada porque quem ficou em uma pousada ioi à praia e Carlos foi a uma cidade do interior. (0 ) está errada porque aquele que foi à praia é qua.se hospedou em
Conhecemos as seguintes informações quanto à ordèrri dos objetos: -
Nessas condições, é correto afirmar que a quantidade de frascos cujas amostras têm mais de 8 cm^é
.3. oipeqoo (FCC - 2007) Há cinco objetos alinhados riuma estante: um violino, um grampeador, um vaso, um relógio e um tinteiro.
-
O grampeador está entre o tinteiro e o relógio. O violino não é o primeiro objeto e ò' relógio não é o último. O vaso está separado do relógio por dois outros objetos.
Qual é a posição do violino? (A) Segunda posição. (s) Terceira posição. (0 ) Quarta posição. (D) Quinta posição. (Ê) Sexta posição.
íi! :;] H
.0. oipBqBO
(VUNESP-^201 5) Em um laboratórió, há 40 frasops con tendo amostras de drogas distintas. Esses/frascos estão numerados de 01 a 40, sendo que' os' frascos da, numeração par estão posicionados na prateleira Q e os de numeração im par estão posicionados na prateleira R. Sabe-se que o volume, em cmT de cada amostra é igual à soma dos algarisnlos do número de cada frasco.
uma pousada.
SiJ
Sejam as afirmações p: projeto X foi. aprovado até maio de 2013 q: um quimico e um biólogo foramcontratados em junho dõ mesmo ano. n um novo congelador foi adquirido s: 0 chefe comprou sorvete para todós Temos p - t q, q r* r B r -> s. No entanto, ocorreu não q(-q) d que Implica a ocorrência de não p( - p ).
maior na prateleira R do que na Q. maior na prateleira Q do que na R, (0 ) Igual em ambas as prateleiras, (D) igual a 8. (E) maior que 13,
|A)
(B)
Os frascos que têm mais de Bem’ são os de numeração 09,19,27,29, 37 e 39, da prateleira R e 18,28 e 36, da Q'. Logo, a quanUdade de frascos cujas amostras têm mais de 8 cirpe maior na prateleira R do que na Q. •V . OlUBqBO
a p
i
3. MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO
AtencSo: Utilize o texto a seguir para responder às duas questões a seguir. Bm uma das versões do jogo de Canastra, muito popular ern certos Estados brasileiros, uma canastra é urn jogo 'composto de sete cartas. Existem dois tipos ÕB canastras: a canastra real, formada po r sete cartas normais iguais (por exemplo, sete reis) e a canastra siija, formada p o r quatro, cinco ou seis cartas normais iguais mais a quantidade de coringas necessária para çqtnpletar as sete cartas. São exemplos de canastras sujas: um conjunto de seis cartas “9" mais um corínga ou um conjunto de quatro cartas ‘7 "m a is três coringas. As canastras reais e sujas valem, respectivamente, SOO e 300 pontos, mais o valor das cartas que as compõem. Dentre as cartas normais, cada carta ’4 “, "5 ". "6’’ é T " vate 5 pontos, cada “8 ”, “9", “10", valete, dama e rei vale 10 pontos e cada ás vale 20 pontos. Já dentre os coringas, existem dois tipos: o “2", que vale 20 pontos cada, e o joker, que vale 50 pontos cada. Uma carta “3" não pode se r usada em uma canastra. A Canastra é jogada com dois baralhos, o que resulta em oito cartas de cada tipo (“2", “3", “4 ",..., “10", valete, dama, rei e ás) mais quatro coringas joker. (Aniiista-TRTK^Rogiio-zoia-FccjAo fázer umà canastra do jogo de Canastra, um jogador conseguirá uma quantidade de pontos, no mínimo, igual a (A). 335. ÍBj;350. '(C)365. (D) 375.
Parafazer uma canastra com quantidade mínima de pontos será neces sáriofazer uma cariaslra sujacom6 cartas baixas+ 1 corrnga “ 2 ", pois: Canastra Suja = 300‘pontos; 6 cartas baixas = 6x5.= 30 pontos; 1 coringa“2 '' = 2 0 pontós; Somando os pontos teremos; 300 + 30 + 20 = 350 pontos . 0. oirieqeg
fazer uma canastra do jogo de Canastra usando apenas sete cartas, um jogador conseguirá uma quantidáde.de pontos, no Mâxíiod, igual a 530.
Para fazer uma canastra com quantidade máxima de pontos, devemos fazer uma canastra real com 7 cartas “Ás” . Canastra Real = 500 pontos; 7 cartas "Ás" = 7 X 20 = 140 pontos; 500 + 140 = 640 pontos. , 3 . otueqeQ
P, Q, R, S, T S U SãO seis departamentos de uma repartição pública, sendo que cada um ocupa exatamente um andar inteiro do prédio de seis' andares dessa repartição (os andares vão do 1° ao 6 °). A respeito da localização de cada depailamento nos andares do prédio, sabe-se que: ( A n a lls t a -T R T r ig " R e g lã o - Z 0 1 4 -F C C )
-
R está a “tantos andares” de Q como Q estâ de P; S está no andar logo abaixo de R; T e U não estão em andares adjacentes; T não está no 1“ andar; U está em andar Imediatamente acima de P.
Nas condições descritas, o segunda andar do prédio da repartição pilblica é ocupado peio departamento (A) Q. (B) T. (C) S. (D) R. (E) U. Vamos analisar as Informações: (I) R estâ a “tantos andares" de Q como Q está de P;
Hipóteses 6° ■■ ga
“a"
4" 3“ 2° r
Q
“c"
“b" P
R
..R '
“d"^ . ■P
Q ■Q' -
' ■ P
Q
R P
R
“c”
“d"
■R S Q
P Q
P
R
I. S está no andar abaixo de R: Hipóteses 6° . go 4'’ 3" 2" r
“a"
“b" P
R S Q
Q
P
R S
Portanto a hipótese “d" Iica afastada. Vamos "pular” para a informação (V). (V) U está em andar Imediatamente acima de P. Hipóteses ■
40
. “a" R S Q
3° 2° r
U P T
\
(A riá iis fa -T R T /2 *R e g iã o -2 0 iíu fC C ) Ao
(A)
(B) 535. (C) 570. (D) 615. (E) 640.
.
Para pontuação no jogo temos as seguintes regras:
i. g jg
5“
"b" P Q R S
“c" T R S Q U P
ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO Inserimos também T oom as possibilidades de estar na 1°aa no 6° andar.
3)
(III) T e U não estão em andares adjacentes
iudíciais decretadas pelo Órgão 1 cresceu 20% nos últimos 4 anos, ou
Hipúteses
“a"
6“
R
5“
S
4“
Q
3"
U
Portanto, 2X = 6000 e X = 3000. Sabemos que o número de ordens
seja, passou de Y para 1,2.Y.
“0” T
■ ' R' •
S
Há 4 anos
Hoje
órgão 1
X
X
Órgão 2
Y
■
.iíãIsT
X = 3.000 = 1,2.Y
Q Soma
2“
P
U
1“
T
P
6.000
As hipóteses "a" e "c'.' atendem esta condição.
4) Como 1,2Y = 3000,'V = 3000/1,2 = 2500, ou seja, há quatro anos atrás, 0 número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2 era igual a 2500.
(IV) T não está no 1“ andar.
.0 . oWBqag
T '.''i.rr/tóV-''.'
Fica eliminada a hipótese “a”.
Um fonque com 5 000 litros de capacidade estava repleto dé água quando, às ' :1‘j 00:00 hora de um certo dia, a água começou a escapar por um furo à vazão constante.. À 01 ;00 hora desse mesmo dia, o tanque estava com 4 985 litros de água, -ã p i e a vazão de escape da água permaneceu constante l i l 'í# até o tanque se esvaziar totalmente, dias depois, O pri - Hr meiro instante em que o tanque sa esvaziou toíalmeníe ocorreu em um certo dia às (A n a lis ta -TRF/3* Região-2014-FCC)
Hipóteses
“a"
6“
R
5"
S
4"
Q,
3”
U
2“
P
U ,.
T
T
■ p ..
i ll
. “c" T
'
■ "R.s
:
Q.
.
.
":
.
ip', Portanto, a hipótese correta é a "c" e o segundo andar do prédio da repartição pública é ocupado pelo departamento U,
.3 . oillEqeg
Ü ii
I
( A n a iis t a -T R F n * R e a iã o - 2 0 i4 -r e c ) O nümero de ordensJudida is decretadas pelo Órgão 1, há quatro anos, era igual ao número de ordens Judiciais decretadas pelb Órgão 2, hoje. Daquela época para a atual, o número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 1 não mudou, mãs o núrnero de ordens judidals decretadas pelo Òrgãp 2 cresceu 20%. Sabendo que os órgãos 1 e 2 somam, hoje, 6 OÚO ordens jüdiciãis, então há quairo anos o n ilm ird de órdèhs judiciais decretadas pèlõ Órgão"2 ériã igüal a
(A) 2 400. (B)2.6'00. (C ) 2 500. (D) 2 900.
•
■ -
:..............
Em 1 hora 0 tanque de 5000 litros esvaziou 5000 - 4985 = 15 litros, titiltandg a regra de três: 1 hora — — 15 litros X horas
Temos qua dividir 333,333 por 24 para sabermos o número de dias até 0 esvaziamento completo. 0 resultado desta divisão é Igual a 13,889.
■
Multiplicando 0,889 por 24, chegamos ao valor de 21,333 horas, ou seja, às 21 + 0,333*1 h. Multiplicando 0,333 por 6Õ chegamos a aproximadamente 20 minutos. Portanto, o instante em que o tanque sa esvazia totalmente.ocorre no 14“ dla,às21hbràse 20.mlnutos. . . .a» oiuBqe0
(A n alista -
H á4anos Órgão 1
'•Hoje
ivip/ivis.- 2013 - FGV) Em ceiló anoj' o 10W dia
caiu em um dcmingc.
X
Entãc, nesse anc, o 20CP dia fci uma:
Órgão 2
(A)
Soma
segunda-feira.
(B) terça-feira.
2) Daquela época para a atual, o número de ordens judiciais decretadas
(0) quinta-feira.
6 000 ordens judidals, então:
(E) sexta-feira.
Órgão 1 ÓrgaPa;"' ,
Soma
... ,
X,
Hoje
___
........... X ............
............
..........X:.:
s.oag
'
ÍO) quarta-feira.
pelo órgão 1 não mudou e, sabendo, que os.órgãos 1 e 2'sofnàm hoje
Há 4 anos
•m
500Ó litros X = 5000/15
Portanto, serão necessárias 333,333 horas para esvaziar 5.000 litros.
Subtraindo os 13 d|as completos, chegatnos à concjusão de que d tanque esvaziou no Í4" dia, às OOhOO+ 0,889*24 h.
1) Vambs chamar de X o número de ordens judiciais do^órgão 1 há qüatró anqs. X é, portanto, iguatao número dé ordens jiidlciais dq Orgão 2hoje. ' Const^li^do uma tabela com os dados teremos:
14 horas e 20 minutos. (B) 21 horas e 20 minutos. (c) 18 horas e 40 minutos. (D) 14 horas e.40 minutos. (B) 16 horas e 20 minutos. (A)
Do 100“ ao 200“ dia transcotretão 1.00 dias. Neste período teremos 100/7semanas..,•. ... ", Efetuando .estaopêração encontraremos ura quocíente de 14 semanas e um resto de 2 dias) Pbiiantb o 20(7 ocorrerá ápbs dois diás do domingo, ou seja numa 3‘ feita. ' .
.9. oipBqBO
w ~"
t|
3. MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO
Em úma antiga fazenda foi encontrada uma caixa com .45 rtioedas de aparência idêntica. As moedas eram
"dobrpés portugueses do século XVIII como o que se' viê abaixo.; Junto cotn as moedas havia um. bilhete do fazendeiro diiêndo que uma deséás mõedas é faísãi ijo is todas as moedas verdadeir,as têm mesmo ppsó e a falsa tem peso um pouco menor.
dobrão português
Temos: 1" trimestre: Conjunto X com 55 alunos em recuperação, 2" trimestre: Conjunto Y com 48 alunos em recuperação e 3“ trimestre: Coniunto Z com 40 alunos em recuperação. Analisemos as alternativas: A: Errado. No 3" trimestre, ficaram em recuperação.40 alunos, Vamos supor que estes 40 alunos também tenham ficado em recuperação hó 2“ trimestre. Assim, além dèstès 40, outras 8 alunasficarameni nscuperação no 2" trimestre, totaliando 48 em recuperação. Vamos súpor qué estes 48 alunos também tehham ficado era recuperação no 1“ trimestre. Além destes 48, outros 7 também ficaram em recuperação ho 1° trimestre, totallando 55 em recuperação. Podemos concluir que 100 - 55 = 45 não ficaram em recuperação em nenhum trimestre, confirmando que a afirmação da altemativa (A) está incorreta. Ver esquema a seguir;
bàlançá tjé dõls pratos.
, .jAnaiista-MP/MS-2oi3-F(3V) Utilizando uma balança de do.is pratqs.e sern depender da sorte, o número mínimo dè pésageris que permite identificar,, com certeza, a moeda falsa é; ’ . (B|5. ' (Cj?6’ " ( d):7.7 " (6Í9.
■
: ifpesagem: Colocar 7 moedas no prato esquerdo da balança e 7 no prato direito: ; “ -Se os pratos de equilibrarem a moeda falsa é a que não entrou na jp.èsagém. - S'e .D prato direito pender para baixo, á.moeda falsajestará entre . ; aquelas que esfio no prato esquerdo e vice-versa, ; y pés'aga''m; Tomar p opnjunto de 7 moedas que apresentou menor peso, 'cplo.cár 3 das. moedas no. prato esquerdo da balânça e 3 no pratodlreltp: ' . ■ . .. i ' ~ Se QS pratos de equilibrarem a rfioeda falsa é a que não entrou na pesagem. - Sa 0 prato direito pender para balxo,'a moeda falsa estará entre ■. aquelas que esHo no prato esquerdo e vice-versa. 3‘ pesagem: Tomar o conjunto de 3 moedas que apresentou menor peso, .çpiocar 1 das moejas no'prato esquerdo da balança e í no prato direito: ; i . - Se os prátos de equlllbrarém a moeda falsa é a que rião entrou na pesagem. ' . - Sa 0 prato direito, pender para baixo, a moeda falsa será aquela que , está no prato estjuertio e vice-versa,: 0, número minimo de pesagens é, portanto, igual a 3.
'.ViÓlUBqsa
-
B: Errado, pois conforma a figura anterior, paio menos 40 alunos ficaram em recuperação nos três trimestres. ’ C: Errado, pois pelo menos 40 alunos da escola ficaram em recuperação nos três trimestres: ' '
D: Errado, pois exatamente 40 alunos ficaram em recuperação nos três trimestres. E: Correto, pois: Rcaram 55 alunos no T trimestre (Conjunto X) e 48 alunos no 2“ trimestre (Conjunto Y) E“a" alunos ficaram no 1“ e 2" trimestre. Como a soma de alunos.é 100, a soma deverá ser menor que 100. Ver figura a segulc , . X
Y.
Portanto; 55 - a + a + 48 - a á 100,55 + 48 - a S 100; 103 - a á 100 e 103-100 S a ou aa 3, Portanto, a será maior ou igual a 3.
A mÍBqeg
.
Um laboratório de produtps farmacêuticos possui cinco geradores, que mantêm o fúpoionámen.fq dos equipamentos mesmo quandp há falta de. ene.rgja elétrica, A partir dq mpm.entp em que o fqmecimento,'de energia é interrompido, esses geradores.sãp ativados, operando em fornip de revezamentp por p.eríodps de tempo diferentes, conforme sua capacidade. A fabeia mostra o slsterfia dp revezamento nas prínieíras 24 horas apõs a queda de energia. (FC C - 2 0 1 4 )
(FCC- 20141 Em úma escola de 100 alunos, há três recuperações durante, o ano, sendo uma em cada trimestre. Em crerto ano, 55 àlufios ficaram em recupe ração no 1o trimestre, 48 no 2o e 40 no 3o. Somente com esses daáos, é correto concluir que naquele ano, necãssáriamerl'té, (A)' tpdõs os aluriòs da ésòolá flcafam em recuperação
êm, pelo mènos', urn trimestre." (B) 40 alúrids ficaram ém récupéraçãò em dõis-trimestres e os demais èrti um único.’ ' tol pelo menos ufn alurio.fla escola ficou em recupera ção em somente.dois.ífimestres. (D) n o minimo 5 e no máximo 40 alunos ficaram em recuperação nos.trêstrimestres-.; ; ..i: ; (B) pelo menos 3 alunos.fioaram em recuperação no ,1° e também no 2° trimestre.
Gerador 1 '
"PèrlÕdo de fúndonamerito cóntãdò a partir da queda de energia (em horas):' o a 'á '' '" i
II III IV
8 á 1 2 '■ ■' i2 a 'i 8 ,
V
20 a 24
18 a 20
' ' ,
:
ENILDO GARCÍA E ANDRÉ NADER JUSTO
0 cicio de revezamento descrito repete-se a cada 24 horas, até que a energia seja restabelecida. Suponha que o fornecimento de energia elétrica tenha sido interrompido por 15 dias seguidos. O gerrador que estava em funcionamento 307 horas após a quèda de energia era o gerador (A) 1. (B) ti. (c) III. (D) IV. (E) V. Períodos dõ operação dos geradores Gerador
I
II
III
IV
V
Período
0a8
8a12
12a18
18 a 20
20 a 24
Drrração, h
6
Para sabermos qual gerador estava funcionando após 307 horas, devemos dividir 307 por 24 horas, o que em 12,79 dias ou 12 dias e 0,79 dias. Essa quantia eqüivale a 12 dias + {0,79)(24) horas ou 12 dias e 19 horas. Como 19 horas, está entre 18 e 20 horas, Isso Indica que 0 gerador em funcionamento é o !V. .0. osueqeg (FCC - 2014) Arrianda utiliza pequenas caixas retangu lares, de dimensões 20 cm por 20 cm por 4 cm, para embalar as trufas de chocolate que fabrica erti sua casa. As bufas são redondas, tendo a forma de bolas (esferas) de 4 cm de diâmebo. Considerando que as caixas devem ser tampadas, a máxima, quantidade de frúfas que pode ser cotocada em uma caixa desse tipo é igual a V;! 0 •:
32. (B) 25. (c) 20. (D) 16. (E) 12.
(c) 19 pontos. (D) 25 pontos. (E) 47 pontos. Vamos intitular as duas equipes como sendo "A” e “B”. Considerando que a equipe A venceu 3 sets e perdeu 2 e marcou “zero" pontos nos sets em que ela perdeu. Veja a tabela. Set
Equipe A Equipe B Placar
Primeiro
25 ■
23
Segundo
25
23
Idem
Terceiro
0
25
“Mais amplo para perder”
Quarto
0
25
Idem
13
"Mais apertado para ganhaf
15 Ouinto (até 15 pontos)
"Mais apertado para ganhar"
Na situação acima, vamos sotnar os pontos da equipe A, que ganhou 3 sets, (primeiro, segundo e o quinto), 0.resultado é 25 + 25 +15 = 65 pontos. Enquanto isso, a equipe B, que ganhou 2 sets, tez 109 pontos. A diferença de pontos entre ambas é Igual a 109 - 65 = 44 pontos. .V . ojpeqeo ( F C C - 2 0 1 4 ) O procedimento de despacho de bagagens em vôos internacionais de certa companhia aérea está descrito no fluxograma abaixo.
— -< s 2. Prqia oo poaMad» quo oaaino
(A)
'
: '
4.
Como as Inrfas são esferas com diâmetro igual a 4 cm, podemos colocar somente uma camada de trufas em cada caixa: Como a base da caixa é quadrada, Amanda poderá colocar "n" linhas e "n" colunas de trufas na caixa, onde “n" é igual a l/d, “L" é o lado da caixa emcmeáéo dlâru6bodastruias,tarabémemcm.GomoLéiguala20cmed=4cm L/d = 5. Portanto, poderemos colocar 5 x 5 frutas na caixa, ou.seja: 25 trutas. ■ .a. oureqtíO
Caám RS 56 pan cada bagogam
S.
Pfuis coda bogagcin
< g > —I 7. Paa caráa bagogmi, cobra RS 3 peraeada kg quo execda 03 32kg penntOdoa.
(Fcc+2014) Um jogo de vôlei enbe duas equipes é ganho
■jí:;
pbr aquela qué priniéiro vencer-bês sets, podendo o placar terminar ém 3 a 0,. 3 a T o ü 3 a 2. Cada sét é ganho pelá equibè quC atirtgir 25 pontos/ com, urna diferença mínima dé dois pohtos'a seu favor. Erri cãsò de igualdádé'24 a 24,' o jogò continua até havèr ümà diferença de dois pontos (26 a 24-, 27 á 25, e assim pòr diante). Erri caso de igualdadè de sets 2 a 2, o quintò e decisivo set é jogado áté' os 15 pòhtos, também devendo haver uma diferença míniirià de dois pontos. Dessa forma, uma equipe pode p.erder um jogo dé vôlei mesrhó fazendo mais péntds do què a equipe adver sária; considetando-se a soma dos pontos de todos os sets da partida. O.núriiaro total de pontos da equipe derrotada pode superar o da equipe vencedora, em até (A) (B)
III
44 pontos. 50 pontos. ■
Ao final do processo de despacho para um voo inter nacional, Pedro e Marina tiveram de pagar R$ 105 e R$ 78, respectivamente. Dessa fonna, pode-se concluir que, necessariamerite, , Pedro pode ter despachado uma, duas ou três bagagens e Marina despachou duas. (8) Pedro pode ter despachado uma, duas ou três bagagens e Marina despachou, no máximo, duas. (0) Pedro despachou três bagagens e Marina despa chou duas.
(A)
,s ü
3, MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO
(D) Pedro despachou três bagagens e Marina pode ter
despachado uma ou duas. (E) tanto Pedro, quanto Marina despacharam mais do ; que duas bagagens. Pedro pagop R$ 105 e poderia despachar, no máximo, 3 bagagens, sendo 2 normais {grátis se não superarem 32 kg/cada) e uma bagagem ern excesso, pela quai pagaria R$ 96. Ela não poderia despachar 4 bagagens pois pagaria no mínimo 2x96 = 192 reais. A diferença entre 105 e 96 reais = 9 reais só pode ser relativa, portanto, ao pagamento d e 3 kg por excesso de peso. Marina pagou R$ 78 e poderia despachar, portanto, no máximo 2 bagagens. Se tivesse despachado mais do que 2, teria que pagar no mínimo R$ 96 por bagagem excedente. A altemativa correta é o item B.
orMBqeg Em dezembro de 2013, a seleção brasileira feminina de handebol sagrou-se campeã mundial pela primeira vez na história. O Brasil enfrentou a Sérvia, pais, onde ocorreu o campeonato, em duas opòrtunidades, na,primeira fase e ría grande final, tendo vencido os dois Jogos. ( f c c - 2014)
Com 0 título, o Brasil já garantiu presença no próximo campeonato mundial, que será disputado em 2015 na Dinámafca. Na primeira fase desse campeonato, as 24 seleções parücipantes serão divididas erh quatro grupos de seis componentes, corrj cada equipe enfren tando todas as outras de seu grupo uma única vez. Irão sé.çlássificar para a próxima fase as. quatro melhores dé dada grupo. Os jogos programados para às fases a ■partir da segunda são mostrados a seguir. ; , Jo g o i : ; , '
><•.-'
,4“ do grupo A .
Jo g o 2:
3 - do grupo D
X
2 - do grupo C
J o g o 3:
'3® do grupo B
X
Jo g o 4:
1 “ do grupo D .
X
Jo g o 5:
^ d o grupo C
X
^ d o grupo D
Jo g o 6:
1'*do grupo A
X
4" do grupo B
Jo g o 7 :
2 r do grupo A,
X .
2? do grupo B
1®do grupo,C ,
X
4 - do grupo D .
.J o g o 8:
do grupo B,
-
.
Na fase seguinte é possível enfrentar uma mesma equipe novamente, desde que esta também tenha se classificado. Mas somente uma vez. Na terceira íase não é possivel enfrentar uma terceira vez, pois o perdedor da.segunda fase lá estará fora do torneio.
-O. oíjjsqeo Um Jogo eletrônico fornece, uma vez por dia, uma arma secreta que pode ser usada pelo jogador para aumentar suas chances de vitória. A arma é rece bida mesmo nos dias em que o jogo não ,é acionado, podendo ficar acumulada. A tabela mostra a arma que é fornecida em cada dia da semana.
( F C C -Z 0 1 4 )
Dia da semana
Arma secreta fomecida pelo jogo
2^, 4*^“ e 6®“ feiras
Bomba colorida
3*^ feiras e sábados
Doce üstrado
5 ^ feiras
Bala de goma
Domingos
Rosquinha gigante
Considerando que o dia 1° de janeiro de 2014 foi uma 4“ feira e que tanto 2014 quanto 2015 são anos de 365 dias, o total de bombas coloridas que um jógadór terá recebido no biênio formado pelos anos de 2014 e 2015 é igual a (A)
312. 313. (C) 156. (D) 157. (E) 43. fB)
Façamos uma tabela com as armas secretas ganhas por semana: Dias da semana
Seqüência
Arma Sécretá
Última semana 312“
2 ^ d o g ii^ ò A
4' feira
1“
Bomba colorida
^ “^ d o g ro p o C
5’ feira
2^
Bala de goma
6“ feira
3‘
Bomba colorida
Sábado
4®
Doce listrado
Jp g o : 9:
Ve ncedprdòjogo 1
X.
V e p cedo rdo ]ò go 2
Jogo 10 :
Vencedo rdo jo g o 3
X •
Vencedor do jo go 4 :
J o g o ll:
V e rice d a rd o jo g o S
.X
VencedordoJogo 6
Jog o 1 2 :
Vencedor doJógo7
X
Vencedor do Jpgo 8
Jogo 13 :
• Vencedor doJogo 9
X
Vencedor dò Jogo 10
Jogo 14:'
' Vencedor do Jogo 1 1
X
Vencedor do jogo 1 2
Domingo
(A) 3, (B) 1, (C) 2 .
(D) 4. IE)0. Na primeira (ase de classificação, cada seleção só pode enfrentar o mesmo adversária uma vez. , , .
Rosquinha gigante
2Meira
B’
Bomba colorida
3’ feira
r
Doce listado
No biênio 2014-2015. teremos 365x2 dias = 730 dias. Em 730 dias teremos 730/7 semanas > 104,286 semanas. Como uma semana tem 7 dias teremos 104 semanas e (0,266)(7) = 2 dias. Portanto em 104 semanas um jogador ganhará 104x3 = 312 bombas coloridas. Na última semana ganhará a 312‘ bomba colorida na 4" feira e a 313' bomba colorida na 6* feira. Por tanto, 0 total de bombas coloridas recebidas pelo jogador será de 313, .0 .
De acordo corh a tabela de jogos fornecida, o número máximo de eqülpes que o Brasil poderá enfrentar em duas oportunidades durante o rrampeonato de 2015 é igual a
■ 5’
313“
o}ueqB0
A partir de rneio-dia um relógio de pontéiros começa a atrasar 2 segundos e 2 décimos de segundo a cada 1 minuto. Sendo assim, no horário correto das 16h desse mesmo dia, o ponteiro dos segundos: desse relógio estará apontando para a marcação do mostrador correspondente ao número (F C C -2 0 1 3 )
12. (B)43. (C) 34. (D) 48. (E)17.: (A)
ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
Temos que o atraso é de 2 segundos e dois décimos por minuto = (22/10) s/min. Uma vez que às 16b passaram-se 4h ou 240 min após o meio dia, há um atraso de (240)(22/10) =24x22 = 528 s que correspondem a 8min e 48s. Portanto, o ponteiro dos segundos estará com 48s de atraso, ou peja, marcará 12s,
.V.óruBqBQ
Após o quarto apito o mesmo procradimento acxjníec». Após o quinto e último apito, o mesmo procedimento acontece e todos haviam ouvido o segredo pelo menos uma vez e, no máximo, duas vezes, exceto a primeira pessoa, O número daqueles que ouviram o segredo duas Vezes é iguai a .
■"üí
(A) 8 . ’
(FCC-2013) Em relação a uma família em que todos os filhos são de uma rtiesma união entre pai e mãe, sabe-se que a mãe de Maria é irmã do meu irmão gêmeo. Sendo assim, o avô materno de Maria é meu tio. (B) irmão. (C) primo. (D) filho. (E) pai.
(A)
Vamos chamar as 21 pessoas de PTa P21. - 1° apito: PI colocou o chapéu contam para P2 e P3 e saiu. 2 pessoas ouviram o segredo. . ' - 2" apitq: P2 e P3 oolpcam o,chapéu e contarri para P4, P5, P6 e P7 0 saem da sala. 4 povoas ouviram o segreda.
■
Tetii"seaa
pai mae (eu) (Irmão gâmeo) (irmã) ■Maria Com isso, 0 ávó tnatemo de Martà ó ttreu pal.
.a.oiueqBS
■
- 3“ a(jito: P4, P5, P6 e p7 confari) parà duás pessoas cada. Suponha mos que elas contêrn o segredo eritra si; P4 para P5, P5 para P4. PB para P7 e P7 para P6 e também contaram para máls pessoas: P8. P9, PIO e P11. P4, P5, P6 e P7 saem da sala. 8 pessoas oiivlram Qsegredo.
, "
’■
Uma formiga está dentro de um quadrado. Ela está localizada a 3 cm de distância de dois |ados do quadrado, e a 4 cm de distância de, pelo mefios, um dos lados do quadrado. Nas cxindições dadas, a distância dela ao quarto lado do quadrado (F C C -2 0 1 3 )
;! f \à' ‘i l'í '11',;-.
(A) pode ser apenas 2 ou 4 cm. (B) nécesseriamerqte.é 2 crp. ■' (c}nòcessanàm entàé3cm . (D) necessariamente é 4 çm. (E) pode ser apenas 3 ou, 4 cm.
_______ le abaixo:
Podemos ter dua;
.
.
2* configuração
1‘ configuração
4cm
3cm
2 cm
^ 3.on
í '3 cm
ÍM' I ■ í.
■
-
-= = 0== 1 3cm
Na 1‘ configuração a Iqrrtiigulnha está a 3 cm de dois lados adjacentes do quadrado. TamÈétii. está a 4 cm dos lados opostos aõs lados adjacontes. , : Na 2" conliguiaçáo a iorrtriguinha está a 3cm de dois lados opostos do quadrado Também está a 2 om dò lado adjacente aos lados opostos.,...
Em uma sala um grupo dè 21 pessoas criou um jogo no qual, àpós um apito, uma dás pessoas da sala coloca um chapéu e conta um segredo .pára outras duas pessoas e sar da saIa. Após ó segundo apito, cada um daqueles que ouvjram o segredo coloca um chapéu e conta o segredo para duas pessoas que estão sem chapéu, e saem da sala. O terceiro; apito soa e cada um daqueles que ouviram o segredo czilooa um chapéu, rionta para duas pessoas e sai da saia. ( F C C -Z 0 1 4 )
' 7h'Í
,
''
- 4“ apito; situação similar; Suponhamos que elas também contém o segredo entre si: P8 contou para P9, P9 contou para P8, PI Ocontou para PÚ e H í còntou para, PIO. Ál^m disso.eles.cantaram para ■ outras péssdá: P12, P13, P14 e P15. Em seguida PB, P9, PIO e P11 saèiò da sala; 8 pessoas ouviram 0 sagrado. - 5“ apito; PiagPIS, P14 a P15 esfio com chapéu. As pessoas P16. P17, PI8, P19, P20 e P21 ainda rião ouviram o segredo. Então P12 contou para P16è P17, P13 para P18 e P19, P14 pára P20 e P21 e P15 para P20 e P21. Em seguida, P12, P13, P14 e P15 saem da salá 8 pessoas ouviram a segredo. Oeste modo ouviram o segredo duas vezes: P4, P5, P6, P7, P8. P9, P10,P11,P20eP21. Ouviram uma vez P2, P3, P12. P13, P14, P15, P16, P17, P18 a P19. Como PI contou 0 primeiro segredo, não ouviu nenhuma vez. Assim, 10 pessoas puviram.o segredo duas vezes e outras 10 apenas uma vez. ' ■ .a.oiiiuqaa (F C C - 2(114)
Gabriel descobriu pastas antigas arquiva das cronologicamente, organizadas e etiquetadas na seguintOsequência: 07_55A; 07,_558; 08_55/\; 09_55Á;' 09_558; 09|_55C; 09_55D; 09;.55E; 10_55A; 10_55B; 11_55A; 12L55A; 12_55B; 12_55C; 01_56A; 01_56B; 02_56A; Ò2_56B;
.V.OtpeqBé '
m
(B)10. (C) 11. (D) 12. (E) 9.
03_56A; xx_xxx; yy_yyy; zz_zzz; 04_56B. Sabendo-se que as etiquetas xx_xxx;. yy_yyy; zz_zzz representam, qus o código foi eficobertq, a efiqueta c»m as ietras yy_yyy devèria, para manter o mesmo padrão ; das demais, conter o código , (a )0 3 _ 5 6 C .7 (B)04_57C. (ç) 04_56C. |D) 03_56B. |E) 04_56A. Vamos ordeirar á séquSncia das edquotas, conforme a seguir; Aparentemente os dois primeiros dígitos das etiquetas representam o . mês 0 ó terceira e quarto djgito representara o ano. As letras no fim da etiquetálridirãmàsáquSncladeárrjuivaraBnto: Por exemplo; Na primeira etiqueta: 07 é juiho, 55 é o ano. de 1.955 à A s é 0 primeiro documento arquivado no mês. ■’
r.,
3. MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
Etiqueta
Representação
Etiqueta
.07J5A
1” documento de )ulho/1955
■01 56A
1“ documenta de janeiro/l 956
07_55B,
2“ documento de julho/1955
01_56B
2“ documento de ianèi'ro/195B
lã ã ã l
Representação
08J5A-
1" documento da agasto/1955
02_5B‘
1“ documento de feverelro/1956
09_55A
1° documento da setembro/1955 ■
02_56B.
2" documento de (everelro/1956 ,
09155B'
2” docurnento de setembro/1955
03_SB*
1" documento de marçQ/195B
09_55C
3” documento de setembro/1955
xx_xxx=>03_56B
2° documènto de mafço/1956
09_55D
4" documento da setembro/1955
yy_yyy => o3_56C
3” docuriiénto de ttrarçq/1956
09_55E
5“ documento de setembro/1955
zz_zz2 => 04_56A
1" documento de abril/1956
10J5A
1“ documento de ouhrbro/1955
04 56B
2“ documento de aUril/19S6"
,10_55B
2“ documento de outubro/1955
.11_55A,
1“ documento de noverubro/1955 1* documento de dezembro/1955
12_55A
2° documento de dezembro/1955 3° dácumento de dozembro/1955
Í2155C'
Portanto, a etiqueta com as letras yy_yyy deveria, para manter o mesmo padrão das demais, coriter o código Q3_56G.
.V^oirreqag
, ,
(fcc -20t4) Comparando-se a rémuneração, por hora trabalhada, dos serviços A e B, verificou-se que no séwiço B a i*emunera'ção era 25% a menós do que a /' remuneração no serviço A- Roberto frabàlhpú 8 hdras : I qp séívijd A é '4 horas no serviço B. Pauío trabalhou 4 horas noaervlço A.e 8 horas no serviçp B. A fiòrcénta:V; i géíti à m àisque Roberlò recebeu, por suas 12 horas de trabalho, erti relação ao que Paulo recebeu,'pbr suas Ç / .42 horas de trabalho, é igual a K,(A),50. .. : : / . P 110. S t (0)25. ;'*!;lD)'0.í ' ■ ■ ■ - . y / ( f 42,5. i ;
Vamos chamar a remuneração dos serviços A de “A" e a remuneração - dos serviços Bde “B". B era 25% menor que A, portanto B = [(100-25)/ 4* (ÍÕ0jÍÍÃ(=;d,75A. f.. “Roberto": (8U)(A) + (4)(B) = 8A + (4)(0,75A)= (8 + 3){A) = 11A J : "Pauló": (4h)(A) + (8)(B) = 4A + (8)0,75AJ= (4+ 6)A = 10 A 5. .7 pjyldlndo a rauiuneração total de Roberto pela remuneração total da Psúlo, teremos; . , s. „ : “Roterto" / “Paulo": 11Á /, 10 A = 1,1. Ou seja, a remuneração total de 7 ; :W 4rto foi 10% má
y / ÇS® " “ ■'A) Quatro funcionários dividirão, em partes jl/diretam ente proporcionais aos anos dedicados para a .empresa, um bônus de R$ 36.000,00. Sabe-se que den.V/ tre Qsses quatro funcionários urti delés'já possui 2 anos ;v .Trabalhados, outro possui 7 anòs trabalhados, óirtro possui 6 anos trabalhados e o outro terá direito, nessa à quarrtia de ^.000,00. Dèssa maneira, o ;.. numero de anos dedicadõq para a empresa, dessè último funoiortário citado, é igual a
. ri'(s )7 . PI 2 íS..'.',
(0)3. (6) 4. Vamos chamar as somas recebidas pelos qüatro funcionários dè Â, B,CeD. : ■;,:., Portanto A +B + C + D = 36.000. Como a quantia D.recebida pelo .4“ funcionário foi de 6.000, conclutmos que A +B + C + 6.000 ? 36.000 equeA+B + C = 30.0,00. ‘ - . Sabemos que A/2 = B/7 = 'C/6 e que (A +B + 0)/(2 + 7 + 6) = À)2 = B/7 = C/6. Como (A +a + G)/{2 + 7 + 6) = (30.000)7(15) = 2.000, podemos calcular A, Be C: A = (2.000)(2) =4.000; B= (2.000)(7) =14.000 e C = {2.000)(6) =12.000. Chamaremos de x o tempo de empresa de D, e vamos calcular X conforme abaixo: ‘ ' A+B + C +D = 36.000 eA/2 = B/7 = C/6 = D/xeque (A +B + C+D)/{2 + 7 + 6 + X) = (36.000)7(15 + x) = A/2 = 6/7 = C/6 = D/X = 6.000/X
,
,
■
:
,
Portanto: (6Q00)/(x) = (36.000)7(15+ x ) ; (1/x)'= 6/(15+x) ou 6x = 15 + x e x = 3anos. ' .0 . oiueqeg
•
.
(Fcc-2014) Um téçhico precisava arquivar x processos em seu dia de trabalho. Òutro téçniço precisava arquivar y ptt>r cassos, diferente de x, em seu dia de trabalho. O primeiro técnico arquivou, no periodo da manhã; 2/3 dos processos que precisava arquivar naquele dia. No período da tarde; esse técnico arquivou 3/8 dos processos que arquh/aná pela manhã e ainda restaram 14 processos para sfetérri arquivados. O segundo técnico arquivou, no período da manhã, 3/5 dos processos que predsaya arquivar naquele diá. No período da tarde, o segundo técnico arquivou 5/18 dos processos que arquivara pela rnanhã e a/rida tésaram 42 processos para serem arquivados. . - ■! Dessa forma,' é possível determinar que, ò téonioó que arquivou mais processos no período da fà'rde'sijperou o que o outro arquivou, também no periodo da tai;de, em um número de processos igual a . 42. (B) 18.
•
(A)
■'■■
ly ã a ííí
ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
(0 ) no máximo vinte e cinco sâo de 2° grau. no máximo setenta e cinc» são de 1“ grau.
(C) 12.
(E|
(D) 30. (E) 15. Se|a A 0 primeiro técnico e B o segundo. Número de processos arquivados por A eB: Período Manhã;
li-
Deveria arquivar à tarde:.
Soma:
Arquivou à tarda;
(3/8)(2/3)(x) + 14
T1= (3/8)(2/3)(x),
(3/5)(y) (5/18)(3ffi)(y)+42
TZ=(5í't5K3/5Ky)
Dese|a-se saber I TI - T21 (2/3)(x) + (3/8)(2/3)(x) +14 = X => (2/3)(x) + (6/24)(x) +14 = X (2/3)(x) + (1/4)(x) +14 = X => (8/12)(x) + (3/12)(x) +14 = X {8)(x) + (3)(X) + 14.12 = 12.x => (12 - 11)x = 168 => X = 168 (3/5)(y) + (5/18)(3/5)(y) + 42 = y => (3/5)(y) + (15/90)(y) + 42 = y (3/5)(y) + (1/6){y) + 42 = y => (18y) + (5y) + (42){30) = 30y (30-23)(y) = 1.260y = 1B0 TI = (3/8){2/3){x) = (1/4)(x) = 168/4 = 42 processos T2 = í5/18)(3/5)(y) = (1/6)y = 180/6 = 30 processos TI -T 2 = 42 -30 = 12 .0. o;UBqE0 (FGV - 2013) Em um fórum há 60 processos judiciais, sendo que o menor tem 30 páginas e o maior tem 42 páginas. Considere que cada processo tenha um número, inteiro de páginas. Sobre esses 60 processos judiciais, é obrigatoriamente verdadeiro que (Á) (0) (c) (D) (E)
0 total de páginas é maior que 2400.
cada processo tem, em média, 36 páginas. nenhum processo tem exatamente 36 páginas. pelo menos um processo tem exatamente 36 páginas. há pelo menos cinco processos com exatamente o mesmo número de páginas.
1* solução Ao analisar as abernativas, obsen/a-se que A: incorreto pois se são, por exemplo, 58 processos de 31p=1,798,1 de 30p e 1 de 42p temos 1.870 páginas; B; Incorreto porque não há alirmação que.confirme isso; C: Também incorreto por não haver afirmação que confirme Isso; D; Idem - nada confimia tal afirmação;' E: Correto - fora os processos dç 30 e de 42 p. temos 11 quantidades diferentes de páginas, de 31..a'4l rjue; ao dividir-se 58 por 11, dá 5 processos oom o raesmq número de páginas. ; 2*solução-, Há.12 números disUntos de quantidade de páginas (42-30, = 12) e existem 60 processos. Assim; 60/12 = 5. Quer dizer que existem no mínimo 5 processos oom o, mesmo númoro de páginas. 3 . orÇBqsQ (FGv-20i3)Arespeitcde um.conjuntodecem prccessos jiJdiclais, sabè-se que
'!lh! ‘
I- pele menos um deles é de 2° g ra u ;, II- entre quaisquer quatro desses processos, pelo m enosúm é de 1° grau. , , . .
!/:j i
Sobre esse conjunto de processos judiciais tem-se que (A) exatamente setenta e cinco são de 1“ grau. (B) no máximo noventa e sete são de 2° grau. (c) no minimô noventa e sete são de 1° grau.
1" solução Como não podem haver 4 processos quaisquer todos de 2“ grau porque se alguém os verificasse, não encontraria, entre eles, um de 1” grau ou seja, dos 100 processos, tem-se, até agora, no mínimo, que 96 são de r grau. Restam, portanto, 4 processos e, entre eles, um é, pelo menos, de T grau. Logo, no mínimo, noventa e sete são de 1“ grau. => Letra C 2" salução Como devem haver um ou mais processos de 2° grau. Isto é, 1 processo dé2° grau, restariam 99 de 1“ grau ou 2 processos, restariam 98 ou 3 restariam 97 de 11' grau ou 4 restariam 96 - não poda ocorrer pois não teríamos entre quaisquer quatro desses processos, pelo menos um é de T grau. Com Isso, no mínimo, noventa e sete são de 1° grau. => Letra C .o.oipsqBS (FGV-2013) Em um determ inado fórum , dezessete processos foram analisados em uma semana, de 2® feira a e® feira. Assim, é necessariamente verdade que (A) em algum dia da semana foram analisados quatro ou mais processos. (B) em cada dia da semana foi analisado pelo menos um processo. (c) em cada dia da semana foram -analisados pelo menos dois procéssos. (D) em nenhUm dia da semana foram analisados maib de dez processos. . |Ê) em algum dia da semana não foi analisado processo algum. . Ao analisar as alternativas, obssrva-se que B: Incorreto porque não há alirmação que confirme Isso; C: Também incorreto por não haver afirmação que confirme Isso; D: Idem - natia confirma tal afirmação; E Incorreto - não há afirmação que confirme Isso. A: com a média de 3 e pouco processos por dia; 17 = 3x5 + 2, é verr dade que, em algum dia da semana, foram analisados quatro ou.mals processos. => Letra A .V, orpeqeQ (FGV - 2013) Dcna Maria tem quahó filhes:, FraijrciscO; Paulc, Raimundo e Sebastião. A esse respeito, sabe-se que I. IIIII.
Sebastião é mais velho que Raimundo. Francisco é mais novo que Paulo. Pàulo é mais velhó que Raimundo.
'
Assim, é obrigatoriamente verdadeiro que (A) Paulo é o mais .velhg. (B). Raimundo é p mais novo. (c) Francisco é o mais novo. (D| Raimundo nâo é o mais novo. (E) Sebastião não. é o mais novo. 1“ solução Temos, indicando “>“ coraò sendo mais velho que, S>R P>F , . P>R 1 que leva ás ordens decrescentes da idades, por exemplo, S,P,R,FouS,P,F,R... . Logo, a alternativa correta é a da letra E
1
-Ti
h
3. MATEMATICA E r a c io c ín io ló g ic o
Sendo n o total de dias transrxirridos no período que vai de 01 dejaneiro de 1898 até 31 de dezembro de 2012, uma expressão numérica cujo valor é igual a n é
2" solução (a) errado - a seqüência SPRF pode existir (b) errado - a seqüência SPRF pode existir (c) errado - a seqüência SPFR poda existir
(d) aseuuênoia SPFR pode existir (e) a seguericla cora S no final não pode existir já que S>R => Letra E ojueqeo ( F G V - 2013) Abel,
Bruno, Carlos, Diogo, Elias e Fernando estão, resperftiVamente, sobre os vértices A, B, C, D, E e F de um hexágono regular, dispostos nessa ordem e no sentido horário. Sejam a , b , c , d e e as distâncias de Fernando, respeclivamenle, a Abel, Bruno, Carlos, Diogo e Elias, então é correto afirmar que (A) a = h = c = d =e (B )a < J b < c < d < e = 2a (c) a = e < b= d < c = 2a (D)
i;i25i!
Observe que o periodo vai de 01/01/1898 a 31/12/2012, ou se|a, 2012-1896+1. Uma vez que temos 28 anos bissextos no período: 1904,08,12,16,20,24,28,
32,36,40,44.48.52,56, 60,64,68,72,76,80.84, 88,92,96,2000,04,08 6 2012 e os não bissextos são em número de (2012 -1898 +1), o valor tie n é 28 + 365 X (2012 -1898 + 1), => Letra C . 0 . O JU Eqeo
a = b < d= e < c = 2 a
- TRT/4” - 2006 - FCC) Seja N Um número inteire cujc prcdutc per 9 é igual a um númerc. natural em que todos os algarismos são iguais a 1. A soma dos algarismos de N é (Analista
(Eí a = c < b = d < e = 2a
27. (B)29. (c) 33. to) 37. (E) 45. (A)
. os compnmentos Ofl, g e a sip, iguais: OA = a = e por serem lados dos triângulos equrlátoros OAF é OEF; c = CF = 20A = 2a; '
.
.
0 resultado da multiplicação de N por 9 deva ser um número múltiplo de 9. Logo, o resultado desta operação deverá ser divisível por 9, e, para Isso ocorrer, lembramos que a soma dos valores absolutos "dós seus algarismos deve ser divisível por 9 (memoriza esta regralj. Sendo assim, devemos agora testar os números maiores qua 9 que têm todos os algarismos Iguais a 1: o niímero 11 (não é divisível por 9), o númern 111 M a i divisível por now. pois a soma dos afaatismos é 3: a 3 riãó é divisível por9 no universo dos niirnaros Inteiros). 1111 (não é divisfvel por 9, pois a soma dos algarismos é 4). Neste momento, o iandidafo deve perceber que encontrararnos um niimero divisível por 9 apenas quando chegarraos'a 9 dígitos: iT 1 .1 li.il1 (é divistveí por 9, ppis a soma dos algarismos élguai á 9). Então, N x 9 = 1Í1.111.1 i I. Logo, N = (111.111.1li)/9 = 12.345:67g. ' Portanto, a soma dos algarismos de N é 1+2+3+4+5+6+7+9 = 37. .Q. olpeqEg
. bid pois são lados do triângulo equilátero BDF; ; . como a=8 tem-se que e < 2a=c.
|Anailsia-TRT/6“ -20o6-F.cc) Se na numeraçãc das pági nas de um livro foram usados 405 algarismos, quantas páginas tem esse livro?
Assim a alternaliva correta é a da letra C.
.-ajoiueqec :BUiaijsia-TRT9-20i2-Fcc)Em nosso caléndário, há riois trpos de anos em relação à sua. duração:, cs bissextos, que duram 366 dias, e os não bissextos, que duram,365 : .dias. 0 texto abaixo descreve as duas lúnicas situações eni que um ano é bissexto. ,
Todos os anos múltiplos de 400 são bissextos exemplos; 1600, "2000, 2400, 2800;
- Todos os anqs múltÍRlos.de 4, .mas não múltiplos de '. 100, também sãb bissèxtos-exefnplos: 1996,2004, 7 2008,2012. ' . ' Disponível,em:
20049-com o-ftjnciona-o-ano-bissBxto-.htm>. Adesso èm 1 8 .1 2 .1 2 )
164. 171. |C) 176. |D) 184. ÍE) 181. IA) IB)
Da página 1 à página 9, temos: 9 algarismos, Da página 10 à 99, como há 90 páginas com 2 algarismos cada, temos: 90 x 2 = 180 algarismos. Portanto, do niimero 1 até o 99, temos 189 algarismos. Sabemos que na numeração das páginas do livro foram utilizados 405 algarismos, logo, ainda faltam 405-189 = 216 algarisiTtos. Como a partir do mimero 100 cada niimero tem 3 algarismos, basla dividirmos 216 por 3 para encontrar o número dé páginas restantes: (216)/(3) = 72. Sendo assim, 99 + 72 = 171 páginas" .e.oipeqEa
ENJLDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
(Anaiista-TRT/6>-20Q6-Fcc) Dois caiTos enoontravam-se estacionados em pontos opostos de uma pista retüínea 6, num mesmo instante, um partiu em direção ao outro. Sabe-se que;
1 6
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2 5
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Se, nessas condições, os carros percorreram tal pista por um perfodo de 2 horas, quantas vezes eles se cruzaram durante o trajeto?
Assirn, a sorha dos números qua deverão ocupar as cãsas sombreadas é igual a
(A) Duas. (s)Três. (c) Quatro. (D) Cinco. m S e is .
(B) 6.
(A)'5.
.
■
(Cl 8. ( 0 9. (E) 10.
.
...
Entendendo a questão: )á que os dois carros partiram (nq mesmo Ins: tantel) do pontos opostos e se encontraram exatamente na metade da pista, concluímos quea velocidade média dos dois foi a mesma (Impor tante entender issol). Como a velocidade é mantida, para percorrer a outra metade da pista vão levar mais 16,5 minutos. Neste momento, eles estão novamente em pontos opostos da pista, portanto, levarão mais 16,5 minutos para se encontraram novamente. Sendo assim, o 2” encontro ocorrerá 33 minutos (16,5 +16,5) após o 1" encontro.;,. Sabemos, portanto, que o primeiro encontro foi 16,5 minutos .após a partida, e a cada 33 minutos haverá um novo encontro. Como eles andaram durante 2h ( = 120 minutos); o núraero de vezes que se encontraram foi: ■ : 16.5<-33x=120 ■ ■: : . , ;■ :..7: ■; V , X = (Í20-16,5)/33 . .. . X = 3,13Ou sejà, após 0.1° encontro (16,5 min. após o Início), Qçorrérãq.mals 3 eiicpntrqs. Logo, durante o trajeto compielp os rarrps se.enoqntíaram 4vazés.' .. ........... ................... .O .o jU B q u g ' ■ '
m
1
4
- os dois carros nâo perderam tempo ao fazer o retomo a cada chegada ao final da pista; - as velocidades médias dos dois carros foram manti das ao longo de todo o percurso.
IP
3
4
- 16 minutos e meio após a partida, ambos se cruzaram na metade da pista;
li
6
3
.
■■
‘
■
-
0 Sudoku nos últimos anos popuíarizaü-sa raprdamenía no Brasil, e o candidata habituado a resolver esse tipó de exercício lógico numenco certamente levará.yantagam. Por outro lado, o candidato não habituado pode se perder na questâo, pois, apesar de o Sudoku ser estruturado com regras lógicas simples, a solução pode se transformar em um dificll labirinto. Abaixo, mostramos como esse quadro de Sudoku fica ao término da , resolução:
1
4
5
4
6
5
3
1
2
1
3
6
2
.4
,5
6
4
2
1
5
3
3
,2
4
5
6
1
5'
1
3
6
2
4
Como a questão pedia apenas ã somá dos números das duas casas sombreadas, temos que 5+, 3 = 8)
.O.oiueqB'0 2010 - F C C ) A tabela abaixo apresenta as frequências das'pessoas que participaram de um programa de recuperação de pacientes, realizado ao lóngó.de cinoòdias suciBssivos; ; - ■ /; (A nalista - T R W -
Observe que no esquema do jogo seguinte duas,das casas .em braiicq forarp soriibreaidas. Você deyé pre< encher o esquema de a w rd o çorp as regrsrs do jqgq, para descobrir quais números :deverâo ser çolocados conetamente nessas duas casas.
à. *
3 ■'6
2
Quantidade de pessoas presentes
Pdi a
2° dia
79
72
3” dia
4“ diá
.+75
64.
5“ dia . 70
Considerando que cada um dos participantes faltou ao programa em exatamente 2 dias, então, relativamente ad total de; participantes, a porcentagem de pessoas que faltaram hq terceiro dia fói (Ã) 40%'. ‘ '■' {8)38,25% . (C)37,5%. (0)35,25%.' '(E) 32,5%.
■
■
Á mérilà tlb.núihBfo de paiiicipahtes nos 5 dias db prograrria é igual a:
'
"
"
’ 7ff+72 + 7 S tb 4 + 70 360 772 ■ 5 ■ 5
'
Comò caria 'um'dos X párticipaiiíés fâltóij 2 dias; então/o total de bitas foi (2X). Como foram 5 dias dp programa, á média de ausentes por dia foi: (2X45) =
0,4.x. Portanto,
.
ssâ
3. m a t e m A t i c a e r a c io c í n i o l ó g ic o
(total de participantes) = (média de presentes)+(i X = 72,+ 0,4X X-(0,4X) = 72 Ò;BX:J7Z
,
"
.........
A : 0,6 • . ^ = ,12 0 (tobljde participantes)
Para distribuir as folhas em três lotes Iguais, temos primeiro de juntá-las e depois dividir por três: (245 + 359 +128) / 3 = (732) / 3 = 244. Sendo assim, a altemativa A é incorreta, pois todos os lotes ficaram com 244 tolhas. A altemativa S é incorreta, pois o 2“ lote ficou oom 115 folhas a menos (e não 118). As alternativas 0 e E são Incorretas por razões análogas. A altemativa C é correta, pois o terceiro lote ficou coni 116 folhas a mais do que tinha (128 +116 = 244).
.O»orueqv0
(jorjjo nq tercpiro dia tívemds 75 presentes, o número de pessoas qüe taiatâm' foi (Í2Í-75) = 45. Isso equivaie a:
0,375 = 37,5%,
^.o;uBqB9;;.
. (AÍiaiista-T R T /9 " -2010 - F C C ) Em um am bulatório há/um aimário fechado com um cadeado cujo segredo é um húntaro corhposto d e '6 dígitos. Necessitando abrir táí,armário','ufn funcionário não conseguia lem brar a séqúância de dígitos que o abriria; lembrava apenas qua a soma dos dígitos que ocupavam as posições pares era igual à som a dos dígitos nas posições Ímpares. As alternativas que seguem apresentam ' áèquencias de seis dígitos, em cada uma das.quais astão faltando dois dígitos. A única dessas saquên' ciãs qué póde sér compíetadá dè modo a resultar efn ; um!gossIvél segredo para o cadeado é: ,
(Ç)'B_9 0 _ 5 .
,
■Essíqúestão-dèVa sef rBsolvldá*'por eliminação. 0 danididãtb deve ànâíisãr cádà alternativa épomarios dtgitos das posições Ifhpares (1, . 6 é 5),e, em seguida, comparar oom a sonia dos dfgltòs das pbsiçõeá irares (posições 2,4 e 6). Na altemativa A, por exempio; a soma dos ! dígitos das posições ímpares é 9:-t-Xf.B=15 + x; eriquantq.qua das ;:ppsiçQes,pafes é 2 .fy + 2.= 4 + y. Corap.a somá dos dígitos pares ' irão aiçançará à.sqrna dosi ftppàres herq. sè y for 9, conclufmqèque a sequíncjadè riiitíietos da pifernativa Anão é umasequénolá possfvel. Repetindo a mesmá anállée para as demais alternativas, concluímos . que a úriíca possível é a altemativa E; goma dos dígitos pares = 6 + X + 8 = 14+X Çpma dos dtgitos ímpares = 2 + 4 + 8 = 14 Portanto, se x = 0 as duas somas terão o mesmo valor. ; j . orpêqBO ■'
(Anaiista+TRT/i5",= 2009 r FCC) Três lotes de documentos possuíam raspeotivamente 245,359 e 128 folhas. Essas folhas foram redistribuídas para que os três ficassem com a mesma quantidade de folhas. Dessa forma, (A) o prirtieiro lofe.ficou oom 24.3 folhas. . (B) d s ^ ü rid o loté.fiêoucom liS fo lh a s ám enó s dò'qua
tinha. fo) o tétcéiro lote ficouisgm 116 folhas a mais do que . 'L tinha: Ó..rtúmérò1inàí da folhás de cada lote era. 250.
I.. l:.do prirpei.ro e do segundo lotes foi retirado um total fWi de 120 foihas.
S i;"
2010 - F C C ) Dois funcionários de uma Unidade do Tribunal Regional do Trabaltio - li/Ictisés e Nuno - foram incum bidos da m anutenção de n equipamentos de informática. Sabe-se que Moisés é capaz de executar essa tarefa sozinho erh 4 horas de trabalho ininterrupto e que Nuno tem 80% da fcapacidade operacional de Moisés. Assim sendo, se, num mesmo instante, ambos iniciarerri simuítaneaménfè a manutenção dos n equipamentos, então, àpós.um período de duas horas, (A n alista - TRT/zz" -
(A) o trabalho estará concluído. (B| ainda deverá ser feita a manutenção de 20% dos n
equipamentos. (o) ainda deverá ser feita a manutenção de 10% dos n equipamentos. (D) terá sido executada a manutenção de 83 dos n equipamentos. (E) terá sido executada a manutenção de 54 dos n equipamentos. Em 4h, Nuno consegue fazer 100% do trabalho sozinho, enqdanto que Moisés coosegue fazer apenas 8Q%, Sendo assira, era 2h Nuno consé guirá fazer 50% do trabalho e Moisés 40%, totalizando 90%. Portanto, em2haindadeveráser feita a manutenção de 10% dos n equipamentos.
O esquema.abaixo reprer senta a multiplicação de um número natural F por 8, resultando em um número G. ( A n a lis t a -T R F r a ? -2 0 0 7 - F C C )
OO 1 O X 8 0
8 0 2 0
Os círculos representam algarisrnos què satisfazerft as seguintes condições: . - . ! . - são distintos entre si;- são diferentes de zero; ' ■ - o algarismo das centenas de F é rriaioi^^dô que o algarismo das canfénas dé G. ' .* ! ■ Determinando-se corretamente esses cinco algarismos, verifioa-se que o algarismo '' (A) dos milhares de F é 3. (B) das.ceritenas de F é 3. (C) das unidades de F é 8. (0) das centenas de G é 5. (E) das unidades de G é 6. Introduzir o seguinte texto: Nas multiplicações de números menores ou Iguais a 9 por maiores que 9, procedemos conforme o exemplo abaixo:
25 B x S s I S W l X 3 3X2 = 6
75 6,+ 1 =7 .
'
ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
Reescrevendo a equação e denominando os círculos na seqüência como: X, y, z, u. t Ev (o)(b)(a) xylz x8
.3 . oiueqeg
u8t 2v
A multiplicação tIca; (c)(1)(4) xy16 x8 .
7191
u8t 28 Para determinar as centenas y e t, temos que o. algarismo y é maior do que t (y > t). Suponhamos que y = 5 e nesse caso t = 1 e c = 4 e a conta fica:
xB
-
63 -
18
8
Com base na definição e no exemplo dados, é correto afirrriar que a persistência do número 8464 é (A) menor que 4. (B) 4.
(D) 6. (E) maior que 6.
■
U8128
Essa.é uma questão simples, e tem por objetivo testar a capacidade do candidáto de entender uma definição lógica, por mais estranha que pareça. Pela definição dada no enunciado, tamoS que a persistência do número 8464 é: 8464---- >-{8x4x6x4) = 768 -----> (7 x6 x,8) = 336 ^(3x 3xS) = 54---- > (5x4) = 20-----> (2xO) = G
Vamos supor X= 3 e u = 2. A conta flca: : .
.
Como íoram necessárias 5 etapas, a persistência do número 8464 é 5. .0 . oiMBqeg
28128 Portanto, a resposta correta é á opção A. .V.oiueqEo ■ .
.
'
:
Se 0 dia 08 de março de um certo ano foi uma terça-feira, então o dia 30 da julho desse mesmo ano foi , . : .
uma quarta-feira. (B) uma quinta-feira.
■
(A)
(c) uma sexta-feira. (0 ) um sábado.
- FCC) Ao longo de uma reunião, da qual participaram o pfesirdente de certa empresa e alguns funcionários, forarri servicios ,28 salgadinhos em uma bandeja. Sabe"se. que;, : (MPU -2 0 07
(Analista -TRF/3"-2007 -FCC)
’
.
(E) um domingo.
; i ;V
7x1x9 x1
(C) 5.
w a iw x51 6
T' '!:
Dado um mimero inteiro e positivo N, chama-se persistência de N a quantidade da etapas que são necessárias para rque, através de uma seqüência de operações preestabèlecidas efetuadas a partjr de N, seja obtido um niimero de apenas um digito. O exempla seguinte mostra que a persistência do niimero 7191 é 3:
( iw p u - 2007-F C C )
Para determinar z e v, considerar 8 x 1 = b 2 portanto a' = 4az = Be v = 8.Eb = 1.
mt){4) 3516 XS
Do 3° para o 4“ número, foi somado 36 (que é o triplo de 12, valor da soma anterior). Oe maneira similar, do 4" para o 5’ número, que é a interrogação, será somado 36 x 3 = 108. Portanto, como o 4“ número é 60,0 5” número é 60+108 = 168.
- todos os'participantes da reunião sentaram-se ao redor cie uma mesa circulãr; ■ - o primeiro a set seWido dos salgadinhos foi o presi dente e, após ójè; suceásivamente, todos os demais tanibém o foram, urii a úm, a partir dá direita dò présidente;
Como marçoJera 31 dias, após o dia 8 ainda faltauarri 23 dias para terminar o mês. Somado a Isso, temos rnals 3Ò dlàs eiti ábríl, 31 dlàs em maio, 30 dias em junho e mais 30 dias corridos em julho. Portapto, passaram-se 23 + 30 + 31 +30 + 30 = 144 dias. Corno uipa seniana tem 7 lilas, passaram-se: 144 / 7 = 20 semanas+ 4 dias, A pada 7 dias caímos novanienfe em lirná terça-felia.Se.tivessé [iàssado úm número exato de semanas, o diá 30 rie julho seria uma tetçàjelra, mas, conio ainda restam 4 dias, calmos em um sábado.,.,, .C.oiuEqBO , . T7
- a cada ppssagem da bandeja, todas as pessrias se serviram, cada qual de um ilnirio salgadinho,;/
(Analista - TJ/PE - 2007 - FCC) Assínalé a alternativa:que substitui corretam ente a interriigação na seguinte seqüência numérica: 8 12 24 60 ?
(A)4. JB)9. (C)10. (D)13. (E)15.
56. (B)68. (C) 91.
(A)
(D) 1 3 4 .
(E) 168.
.
■■
0 candidata deva ser capaz de inferir a lógica Impiicita nesta seqüên cia numérica: do 1“ para 0 2“ número, foi somado 4. Do 2“ para 0 3° número, foi somado 12 (que ê a triplo de 4, valor da soma anterior).
- coube ao presidente ser servido do último salgadinho da bandeja. Constdarando que as pessoas podem ter comido mais de um salgadinho, o total dé participantes dessa reunião poderia ser
Para resolver esse tipo de problema de raciocínio lógico, 0 candidato deveráse acostumara estabelecer Hipóteses etestá-ias. Gomdonúmero de salgadinhos ,épar, e 0 presidente foi 0 primeiro a ser servido, eie só será 0 último a ser servido se 0 número de participãníes for impar (por exemplo; se houver 3 salgadinhos para 2 pessoas, 0 presidente comerá 0 1“, a outra pessoa comerá 0 2”;e 0 presidente comerá 0 3"). Portanto, concluimos que 0 número de participantes é impar. Como todos os participantes comeram, “n" vezes e ainija sobrou 1 salgadinho''a mais para 0 presidente, temos que 0 núméro "x" de pessoas na mesa é: o.x = 28-1
3. m a t e m A t i c a e r a c io c í n i o l ó g ic o
ÍI2 2 ||
), i (como cada participante comeu um salgadinho Inteiro, 27 tem que
Dal, temos os casos
çgr múltiplo de “n”)
1)L = 2;0 = 3;I = 4=» opção não serve pois a soma das viagens (2 + 3 + 4 = 9) é menor que 10.
Se cada participante tiver comido n = 1 salgadinho, teremos 27 par ticipantes na reunião. Se cada participante tiver comido n = 3 salgadinhos, teremos 9 parti cipantes nareunião. Se cada participante tiver comido n = 9 salgadinhos, teremos 3 parti cipantes ria reirnlão.
2) L = 2; 0 = 3; I = 5 =» Solução pois 2 + 3 + 5 = 10. (0 = 3) Letra C. 3) L = 2; 0 = 4; I = 5 =» opção não serve pois a soma das viagens (2 + 4 + 5 = 11)énialorque10, .O.orUEqBQ
Apenas a alternativa "B" é possivel.
_a.alUBqB9 Pauio, Gabriel e Francisco conconeram em um processo para a escolha do diretor de uma escola prjblica. Cada eleitor votou em exata mente dois candidatos de sua preferência. Houve 70 votos para a dupla Paulo e Francisco, 100 votos para a dupla Paulq e Gabriel e 80 votos pará a dupla Gabriel e Francisco. Com base nessa situação, assiriále a dpçâo correta.
( A n a it s f a -M P U -1 S 9 6 -C E S P E )
Gabriel e Francisco empataram em 1° lugar. Paulo troou em 2° lugar, com 34% dos votos, (C) Gabriel venceu com 72% dos votos. (B) Francisco venceu com 60% dos votos. (E) Houve eleitor que não votou em Paulo nem em Francisco.
(A)
(B)
Sela “P"'o Paulo, "F' o Francisco e “G" o Gabriel: ■peF = 70
■
(FCC-2011) Sabe-se que, em outubro de 2007, os dias x e 3x ocorreram em um domingo. Lembrando que anos bissextosSão niifnerbs múltiplos de 4, éntao o próxlmò and que os dias x e 3x de outubro oconerão novarriêrite em um domingo será: 2012. 2013. (C) 2014. (D) 2015. (E) 2016. (A) (B)
Sabe-se que, para os anos qúe não são bissextos, se um certo dia ocone num domingo, no ano seguinte, ocorrerá na segunda-feira. Em dois anos, cairá na terça-feira, depois na quarta-feira. Se algum ano for bissexto, esse dia ocorrerá ém um dia a mais da semana. Então, os dias x e 3x de outubro do 2007, ocorridos em domingos, terão a seqüência, notando-se que 2008 e 2012 são anos bissextos: 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Pqrtarito, Paulo recebeu 170 votos (70+100), Francisco recebeu 150 votos e Sa.briel recebeu ISO votos. Como o niímero íoíál do VOTOS foi 500 { = 170+150+180), concluímos que Gabriel ficou em 1" iugar, com 36% dos votos ( =
180
• = Ú.36). Puulo ficou em 2" lugar corh
27. 24. (C) 21. (0)15. (E) 12. ' (A)
,34% e Francisco ficou em 3“ lugar com 30% .
(B)
.B.DtÚEqB9 2010) Certo mês, três Técnicos Judiciários - Iva.nildq, Lindolfo e Otirnar-rfizeram 10 viagens transpor tando equipamentos-destlnados a difêréntes unidadeè do Tribunal Regional do Trábáiho. S abslsé q ü e :'
,( F C C -
~ : os três fizeram quantidades diferentes de viágèns e " cádà iim deles fez pelo menos duas; - Ivaniído fez ó maior núm ero d e viagens e Lindoífo o rnenor. Sòbré o nrlmero de viagens que Otimar fez a serviço dòtribunahhesse rnês, (A) nada se pode concluir. IB) foram 4. i. (ü)foràrh3. (ó) excedeu em'i2 unidades a quantidade de viagens fêitâs por Lindqlfo. (B) era igual a 30%’da quantidade de viagens feitas por Ivaníldo. ,Sejam I, L e 0 os númeras deTiagens dos Técnicos. Temos I + L +
(FCC- 2011 ) Seja N um número inteiro e positivo, que multiplicado por 7 resulta em número composto apenas por algarismos iguais a 2. Assim sendo, a soma de todos os algarismos que compõem N é igual a
0 riúniero mínimo de viagens é 2, caso de Lindolfo, que fez 0 menor niímero. Logo, L = 2.
Vamos procurar um mimero N formado só por algarismos, 2 e que seja divisível por 7: 22 nãoé divisível por7; 222 nãoé divisível por 7; 2222 não é divisível por 7; 22222nãoédlvisfvéípòr7; 222222 = 7 X 3 1746 = i N = 31746 cuja soma dos algarismos vaie 3 + 1 + 7 + 4 + 6 = 21. . .O.óiyeqBO
(FCC - 2011) Sabe^se que ,V ítor á Valéntina trabalham çomo Auxiíiares de Enfermagem em .urna empresa e, sistematicamente, seus respectivos plantões ocorrem a cada 8 dias e a cada 6 dias. Assim sendo, se no último dia de Natal - 25/12/2010 - ambos estiveram de plantão, então, mantido o padrão de regularidade, uma nova coincidência de datas de seus plantões em 2011, (am certeza, NÃO orxirrerá em (A)
0 = 10 ; I s t L * 0 B’f,t, 0 2 2 .
Aitidq, Ivàriildo fez o maior núméró de viagens e Undolfo o menor, o :que implica l > 0 > L . + ' •
■
'
(B) (c) (D) (E)
18 de maio. 24 de abril. 31 de março. 10 de fevereiro. 18 de janeiro.
ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO
Loço, os próximos plantões ocorrerão em 25/12/2010 + 48 dias =
Para resolver um sistema de equações, temos de rearranjar os termos: - 2 + 3y 4 x - 3 y = - 2 x = -------------■4
25/01/2012 + 8 dias = 12/02/2012; 2/04/2012 etc. = > Letra D. ^ .
Substituindo este valor de X na 2* equação, temos:
2“ Solução
2 .1 —
1” Solução 0 plantão simultâneo deles ocorre de 6.8 = 48 dias em 48 dias,
/ - 2 +3 y ^
6diasemdezV2011 31 diasemianJ201Z 11 dias em (ev72012 = » próximo plantão em 12/02/2012
;-------1 + 4 y = 10
- 2 + 3y
-I
4y = 10
.0. oiUEqag Calculando o minimo múltiplo comum {m.m.c,);
(FCC - 20J1) Ò esquem a abaixo apreserita o: algoritm o da subtração dè dciis núm eros náturáis, enri cjue alguns algarismos' forâm substituídos peiàs letras Â, B, 'C,' D
- 2 + 3y + 8y = 10
-
^
11y = 20 + 2
22 ■
A90B2 -78C9D
Para éhcontrar o valor de X, basta substituir este valor da y na equaçao
2 El 7 8 Os correspondentes algarismos representados por A, B, C, D e E, que tomam a diferença correta, deverri ser tais que (A ? B + Ç ?. D + E)^ é igual a
i:
(N 49 . , 36. „ (9)25. (D) 16. , ( g , é . , , '■
", 7 ,.
,
,
II 11]
Dal,
’ 2E1 7,8 ■L7 8 C 9 D -
A90-B-2
,7. 7," ‘ ' , ; , . ',,7',,
. 7,' ”
D = 4 = í , B = 7 = » C = 8 ,E , = 0 e A = 9.
-7 , ,'7,. 7
„7
,,
t o ) 9 7 .' (B)
( A - B + C - D + E F é l g u a l a ( 9 - 7 + 8 - 4 + 0 F = 6 * = 36:
(0 ) 111 .
,a, oipeqeg (FCC-2007) Aquele
polidal cometeu homicídio. Mas cente; nas de outitrs policiais cometeram hornicidios, se aqúeie policial cometeu. Logo, .............
(B) aquele policial nâo cometeu homicidio. , (C) aquele policial cometeu homicidio,, , .. . (B) nenhum policial cometeu homicídio. As attamatiyas “A",“B” a “D" entram em conflito direto ciirfi 4 afliinaçãò do énuncladb, portanto éstão incorretas. A altemaBva “Ç“ éapenàs uma reafirmaçãodo fato enunciada, e não uma conserjuânòla lógira do feto. A altemativa “E” é umãcbtisequênciá Idgicádo fato, pois ássurnlndo cómd verdadeiroqüé“aqrièlè põlicial cofrrõtéüllomicídio", tínihém éverdadeiro que"centenasdè outros policiaiscometeramhomicídios” (iá queestefãto estócondicionado àaflrmação de què“estepolicial oometèu homicidio"). (J u d td â r io -.tj/P R -2 fla 9 )
4 i - 3 y = ’- ^ -■■■■ ;
O cCnjúnto solúção dòáistem a 7 ' ',"7,
2 x + 4 y = 10
: ‘ 7 , „
-2 + 6
'
- 2 + 3.(2) ’
,
,
7
99.
.
(D) 117. . (E) 126. ,■ ; 7
' ■,!
Do núméro í ao 9: foram'usados 9 algarismos '
.
■
'
'
Do niírnero 1'd ao 99: forarri usaíos 90x2 = 180 álgarisiiios PortaiTto, do: 1 ao 99 foram usados 9 +180 = ■)§9 algarismos. Faltam 225 -189 = 36 èlgãrismos. Coifio á partir dò 100 cãifi núrniro bõntém 3 algarismos, lèinos mais 36 + 3 = 12 números. Còmeçando dp 100, o 12“ númeroéo11í.. ' • ■
.O.ot|jeqBO
(E) centenas d e.o ijtrp s policiais com eteram hom icídios.
|Á )S { (1 ,1 )} t o i s { ( 2 ,i ) } ic) s { ( 2 , 2 j} ÍD ),S { (1 ,2 )}
- 2 + 3.(2)
(FC C -2007) Um técnico judiciário foi incumbido da monta gem de um manual referente aos Princípios Fundamem tais da Constituição Federal. Sabendo que, excluídas a capa e a contracapa, a numeração das páginas foi ferta a partir do númerc t e,'áo cónCiúI-iá, constatürj-sé que foram usados 225 algarismos, ò total de páginas que . foram num eradasé í . "
‘ ORcio n“ 111/2010/SG-TRT3 Brasília, 15 de fevereiro de 2010.-^ 1,5
c
A Sua Excelência o Senhor Presidente do Tribunal Superior do Trabalho Milton de Moura França Setor de Administração Federal Sul (SAFS) Quadra 8 - Lote 1 70.070-600 - Brasília - DF
Assunto: inauguração da nova 'sede do Tribunal Regional do Trabalho
• Excelentíssimo Senhor Presidente,
2,5 cm Convidamos Vossa Excelência
a participar da cerimônia de_^
inauguração da nova sede do Tribunal Regional do Trabalho - 3“ Região, a ser 1,5 cm realirada no dia 25 de março próximo, às 9 horas, em seu auditório, localizado na Avenida Getúlio Vargas, 225, Belo Horizonte, MG.
Respeitosamente,
José Brasileiro da Mata Diretor da Secretaria Geral
(Analista-TRT/20*-2006-FCC) r e d a ç ã o OFICIAL . Obseryando-se á formalidade, a impessoalidade e a pádrPnização que, entre outros atributos, devem carac terizar üma redação òflcial, atenda ao que abaixò se pede. (1) Redija um oficio, dirigido a seu superior hierárquico de um órgão do Poder Público - superior hierárquico e Poder Púbüco que cabe a você determinar quais sejam. P) O assunto desse oficio deve ser a necessidade de novos funcionários para a sua seção. (3) Fundamente, de modo claro e objetivo, as rázões dessa necessidade. Na redação desse ofício, atente para todas as normas do padrão culto da lingua, oom especial atenção para as formas de tratamento. ! || 'ií I
Caméntárlo prévio
O examinador pede que seja enviada infonnação para superior hierárquico (lembre que será utilizado o fecho “Respeitosamente”). O documento, no caso, é o oficio.
6. REDAÇÃO___
Conforme o Manual de Redação da Presidência, o ofício é uma comunicação que tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e com particulares, Na questão, poderão ser escolhidos quaisquer órgãos da Administração Pública. Lembre que o pronome de tratamento a ser utilizado e o vocativo a ser utilizado dependerá da autoridade a quem o pfício será enviado. Radação resdiuida Secretaria Municipal do Planejamento Departamento de Estatística e Produçio de Informação (DtPRO) Rua S5o Bento, 405-01000-000 Sao Paulo-SP [email protected]
Ondon=222/2009/S Brasília, 15 dc fevereiro de 2009.'^
Ao Senhor Secretário do Govemo Municipal Clóvis Carvalho Viaduto do Chá, Edíncio Matarazzo, 15 01000-000 - sao Paulo - SP
Assunto: necessidade de alocnçSo de 2 (dois) funcionários para o DfPRO
cretário.
1. O Departamento de Estatística e Produção da Infonnaçio - DIPRO solícita deslocamento de 2 (dois) functonánoa pata exetcac advidadea nesta, unidade.
0
2. 0 DIPRO foi incumbido dc implementar o projeto previsto na nova ^ ^ ^ Lei de Mapearacntó de Unidades Gestoras (Lei n 18.855, dc 12 de dezembro de 2008), para levantamento' estatístico da qualidade do serviço púbiico. 3. O projeto terá duração de 180 (cento e oitenta) dias, com previsáo de mapeamento de um total dc ,100 (cem) unidades. • \ 4. : Este Departamento conta, atualmente, com apenas 2 liincionários, o que é insuficiente para a realização desse importante projeto.
(dois)
Respeitosamente,
José Maria Chefe do Departamento de Estatística e Produção de Inforroação-DIPRO •
( A n a iis t a -T R F M " -2 0 0 4 -F c c )
REDAÇÃO (20 a 30 linhas)
Há, no setor em que você atua, cinco computadores ligados à redé, nos-quais estão instalados programas e sistemas relacionados â rotina do Tribunal. ?!
Considerando que esses aparelhos estão apresentando problemas de manutenção, pelos quais você é o responsável,,elabore, um relatório, que será encaminhado à sua chefia imediata, a respeito dos serviços neces sários, apontando:. a. situação geral; b. çróbièmas encontrados; c. providências a serem tomadas; d. responsabilidades.
lí 3 9 Í |
ROBINSON S. BARREIRINHAS, MAGALLY DATO, FLAVIA M. BARROS E LUIZ C. M. FABRE
Cnraenlário prévio
O examinador pede que seja enviado relatório para superior hierárquico - “chefe imediato" (lembre que será utilizado o fecho “Respeitosamente"). O doouniento, nò caso, é 0 memorando. Conforme o Manual de Redação da Presidência, o memorando é a modalidade de com unicado entre unidades administrativas de üm mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nivel ou em, nivel diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de rromunicação eminentemente interna; Lembre que o vocativo a ser utilizado será Senhor seguido do cargo. • Redagão resolvida
lill illílí MeuL 107/2010
Èm 15 de fevereiro de 2010. 1.5
Ao Senhor Diretor do Departamento de Tecnologia da Informação Assunto: troca dos computadores do setor 4
' Mi ;
2.5 cm ‘ 1. ' Tendo ém vista as dificuldades apresentadas pelo setor 4 na entrega dos projetos em tempo hábil, a n a iis ^ o s as. condições dos microcomputadores usados pelõs serWdorbs é constatamos vícios nos equipamentos. Percebemos, também, a impossibilidade de conserto, uma vez que tais cqmpútadorèa apresentam problemas irreversíveis que podem comprometer a integridade dos documentos de todo o Tribunal, bso porque esses computadores estão ligados em rede c as falhas podem contaminar todos os sisternas reláçionados à rotina deste Tribunal. 2. A m anúten^o periódica de todos os equipamentos (computadores e periféricos) 'é feità regúlármehte é está de acoriío cóm as disposições do ‘Termo de Manutenção e Reparos de Informática 1.4/2009”, porém, após estiaio técnico, foi detectada Falha nas placas úiteraa de transmissão 'de dados. Isso afetou o sistema de integração e comunicação dos softwares, provocandò erro na configuração do sistema de rotina do.Tribunal. 3. • Será necessário o descarte dessas máquinas problemáticas e, portanto, ^.áciuisição de 5 (cmco) novos equipamentos. 4. Salientamos que a troca de equipamentos de informática deve ser feita periodicarnente,' érn face da co n state evolução tecnqló^ca. Os cuidados pare conservação dos computadores do Departamento e de todo o Tribunal estão sendo tomados. Mantemos programa de revisão_de componentes de. informátiçai além da , capaciteção dos servidores.
■Respeitosamente, .
Maria José Assistente técnico de informática
^ ■
cm
6. REDAÇÃO,
3. REDAÇAO ESPECIFICA PARA DIREITO DO TRABALH O ( A n a lls t a -T S T -2 0 0 a -C 6 S P 6 )
REDAÇÃO (30 linhas) ,
Certa fundação pública estaduài, pbr ordem do respectivo' diretpr-presidente, contratou trabaíh.adorès como empregados, sem concurso públibo, sób a premissa de que executariam apenas trabálho.s por períodos determinados de. trinta e sais rneses.' Logo em seguida, após anotadas pela fundação as carteiras de trabalho, os referidos empregados foram cedidos à União para laborar em serviços de. digitação ern diver sos Ministérios, onde permaneceram por dois anos, sempre com a fundação pública estadual pagando o Valor do salário básico e a União assumindo o encargo de recolher o FGTS, assim sendo feito sem, solução de continuidade. Findos os dois anos: a União devol veu, todos O S - trabalhadores ao .órgão cadente, tendo estes sido imediatamente demitidos quando dp re gresso aos emprègos na fundação pública estadual, recebendo apenas a liberação do FGTS já depositado de forma integral, assim tendo sido dada a ordem para a rescisão dos contratos. Os empregados demitidos ajuizaram reclamaçãò trabalhista péfántè à Justiça doTrabalho contra a União e a fu n d à ^ ò pública es tadual que os havia contratado, postulando verbas ■ rescisórias (aviso prévio indenizado, férias ivéncidas e proporcionais e respectivos adicionais de |l/3, déci mos terceiros salários vericidos e proporcionais, niulta de 40% .sobre o FGTS depositado), alèrh dq seguro+desempregó. " , ,Com base na Constituição Federal e na Conso lidação das Leis do Trabalho, além da jurispru.dência sumulada do Tribunál. Superior dp Trabalho, disserte sobre eventuais nuiidades e responsabilidades admi nistrativas e trabalhistas e, ern .tese, o que seria ou não devido aos trabqlhadores citados na situação hi potética acima. . Comentário
Temas centrais: contratação por prazo determina do de servidor para atendimento a excepcional neces sidade temporária da Administração Pública; nülidade nà contratação de trabalhador sem concurso'público pala Administração Pública é responsabilidade éstatal na .terceirização. • , . -
Princípios que regpm a Adifiinistração Diréta e Indireta, impessoalldáde; Còricursopúblicà: CFj art. 37, II. E x c e ç õ ^ ; cargos comissionados (funções de direção, chèfiá é assessorameritò; reserva de percentual para sèrvidores’ de 'barreira - art; 37, V) e contratações-témpbfárias para átendiméhto a necessidade temporária de excepcional interesse público (art. 37,'IX). ■' ' '"
-- Princípio, da legalidade: necessidade de lei esta belecendo os casos de contratação-por tempo • determinado para atender a necessidade temporá
ria de excepcional interesse público. Lei 8.745/93 como parâmetro. Situação que desborda do rol de necessidades temporárias de excepcional interesse público qualitativamente (art. 2° da Lei 8.745/93) e temporalmente (irrazoabilidade do período de trinta e seis meses). Ausência de concureo. Mesmo a Lel 8.745/93, art. 3°, determina a realização de processo seletivo - conceito aberto, mas que deve consubstanciar procedimento que observe os princípios do ãrt. 3'7, V (legalidade, impessoalidade, moralidade, publici dade e eficiência). Nulidade da contratação: CF, art. 37, §2°. Efeitos. Pagamento só de saldo de salários e de FGTS (súmula 363 do SJF). Debate: justeza dá súmula x Interpretação em desconforrnidade.cpm a Constitui ção (pois, sendo nula a contratação, o único efeifp devido seria o pagamento das horas, trabalhadas, como medida de se impedir o enriquecimentp sem causa da Administração, de sorte que a previsão de depósito de FGTS destoaria do conceito de nulidade) x interpretação não teleológica (corrente que defende o deferimento de todos ps direitos tra balhistas, ao argumento de que se o' que houvesse fosse uma terceirização ilícita, todas as verbas seriam devidas, nos termos da Súmúia 331, IV). Evolução da súmula 363 do TST. OJ 335 dá SDI 1 do TST. Responsabilidade do diretor presidente: CF, art. .37, §2° - Lei 8.429/1992, art. 11. Reconhecimèntp de improbidade administrativa na Justiça do Trabalho em ação civil pública ajuizada pelo Ministérip Público do Trabalho. Responsabilidade da União. Súmula 331, II, do TST. Não gera vínculo oom, a União, que, no entanto, responde nos termos do iteni IV da súmula 331 do TST - teoria da subordinação estrutural, objetiva ou reticular. Debate: intermediação de mão de obra para Administração (atividade fim, pessoalidade, subordinação). Situação que não se confunde oom a terceirização de serviços. Còriceitúàção. Ilicitude por afronta ao art. 1°, a, do Anexo da Declaração da OIT de 1944 (Constituição, da Õ if, que estabelece que o trabalho humano não poderá ser tratado como mercadoria, a obstar a figura do merohandage, o mero intermediador, de. mão de obra). Aplicabilidade da súmula 331 dp TST para declarar ilícita a intermediação e, assim, direta a responsabilidade da Administração - alusão à dife rença entre responsabilidade subsidiária (súmula 331, IV, do TST) e responsabilidade direta (decor rente do risco-proveito - CLT, art. 2°, por agir como mero empregador). Parágrafo primeiro do art. 71 da Lei de Licitações e sua inconstitudonaiidáde. Aspectos processuais: hipótese, de intervenção obrigatória do Ministério Público doTrabalho como custus legis (art. 83, XIII, da LC 75/93). OJ 338 da SDI-1 do TST.
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ROBINSON S. BARREIRINHAS, MAGALLY DATO, FLAVIA M. BARROS E LUIZ C. M. FABRE
{ A n a lis t a -T S T - 2 0 0 3 - C E S P E )
REDAÇÃO (30 a 60 linhas)
Ludismo, Cartismo, Primavera dos Povos (1848), O Manifesto Comunista. 2 “ Revolução Industrial. Surgimento da Doutrina da Questão Social na Igreja, encíclica rerwn novarum. /Vbolição da escravatura no Brasil. Mudança do paradigrha de Estado Liberal de Direito para Estado Social de Direito. Constituição Mexicana (revolta zapatista, lutas no campo) e de Weimar, Revolução Russa e criação da Organi+ zação Internacional do Trabalho pelo Tratado de Versailles, Welfare State. Direito do Trabalho como braço da politica industrial de Vargas, e não como fruto de reivindicação popular. Fordismo-taylorista, pacto fordista e sindicalismo. Crise do petróleo e 3“ revolução industrial. Globalização, toyotismo, volvismo, terceirização material e neoliberalismo. Desregulamentação, fuga do direito do trabalho e efeitos deletérios.
A humanidade conheceu diversas formas de ex ploração do ser humano por meio do trabalho, A tão conhecida democracia ateniense já éra uma socieda de escravagista e explorava o serviço escravo, fruto das conquistas de guerra. Essa situação chegava a ser encarada como natu ral e até indispensável, para que os “cidadãos" pudes sem cuidar das atividades voltadas ao intelecto.
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internet: /w w w.prt2.gov.br/tescr/trabesc.htm > Acesso em 1 5 /8 /2 0 0 3 (corn adaptações).
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■Si:
O ciclo do trabalho escravo no Brasil chegou a este século alimentado pela impunidade. Na justiça federal, existe um único registro de condenação em sentença definitiva de úm fazendeiro, que, em feverei ro de 1998, foi condenado a doar, mensalmente, du rante um semestre, cinco cestas básicas à Comissão Pastoral da Terra (CPT),
-
Legislação garantista. A lt 1°, a, do Anexo da Declara ção da OIT de 1944 (Declaração da Filadélfia). Cons tituição Federal, direitos fundamentais, princípio da dignidade da pessoa humana, horizontalização dos direitos fundamentais, função social da propriedade, CLT. Relação de emprego como faltispede da teia de proteção social ao trabalhador. Crime de redução à condição análoga à de escravo. Track system ou sis tema de barracão. Modicidade nos preços praticados pelo empregador em vendas s'rtuadas em localidades distantes. Crime de aliciamento de pessoas.
-
Trabalho decente x trabalho degradante. Peculiari dades do agronegócio brasileiro, notadamente no setor sucroalcooleiro .(remuneração por metragem vertida em tonelada com o estímulo a jornadas exaustivas e sem pausas).. Situação do gato, agen ciador ou turmeiro. Combate por meio de grupos móveis do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho. Certidões liberatórias de transporte de trabalhadores Trabalhadores expedidas pelo Mihistério do Trabalho. Libertados que retomam às fazendas de trabalho degradante porfalta de oportunidade nas localidades dê origem, a ensejar a necessidade de não apenas reprimir a exploração degradante de trabalho, como de ajustar a conduta do explorador. Função social da propriedade rural. Competência penal trabalhista e ADI 3.684-0. PEC para conferir competência penal à Justiça do Trabalho e para estabelecer a expropriação de glebas por trabalho escravo. Trabalho escravo urbano. Particularidades. Rota de entrada.
-
Impunidade. Sensação de impotência pela forma aberta com que as instituições e o ordenamento são descumpridos. Dano moral, coletivo (Lei 7.347, a ri 1°, IV, 3° e 11; CDC, act. 6°, VI) como instrumento de combate à Impunidade e para fazer face à lógica do custo-beneffcio que norteia decisões empresariais de consciente descumprimento das normas.
Andréia M ichael. In: Folha d e S. Paulo, 6 /4 /2 0 0 3 (com adaptações),
'l,i:
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho confia nós dados de organizações corno a CPT, a Or ganização Internacional do Trabalho e a Ordem dos Advogados dó Brasil, que dão conta da existência de cérca de 25 mil trabalhadores em condições se melhantes às de escravos no país, Ele defende ã ne cessidade de ampliação da competência da justiça do trabalho para punir, nò aspecto pénál, os crimes con tra a drganizaçãò do trabalho; ao íado da aprovação da proposta de enrienda constitucional que autoriza o confisco de terras onde se pratica trabalhei escravo. In te rn e t /w w w 1.folha.uol.corn.br/ folha/brasil/ult96u45214.shtm i>. A cesso em 26/1 /2 0 03 , (com adaptações).
Considerando que as ideias apresentadas nos fragmen tos de textos acima têm caráter unicamente'motivador, redija um texto dissertativo, posicionarido-se acerca do seguinta.tama: . - ' l -i
RÍELÀÇÔES DE TRABALHO^ EXPLORAÇÃO DO HOMEIVI E IMPUNIDADE.' Comentário ,
.
Tema central: conflito entrè capital e trabalho e medidas'de equalizaçâp. Trata-se de questão zetétíca, com ampla liberdade criativa para'o candidato, .què não deve olvidar a impórtânda de demonstrar co nhecimentos, buscar exemplos que comprovem suas teses (verificação empírica) e redigir um texto claro e coerente. - ' Breve quadro evolutivo das réiações de trabalho. Trabalhó na antiguidade (trípàiium como instrumento de tortura). Trabalho escravo na base do mercan tilismo. 1® revolução industrial e surgimento do proletariado. Condições do trabalhador. Peel's A c t Extinção das corporações de oficio. Lei Lê Chapelier.
(Analista-TRT/4 - - 2 0 0 6 - F C C ) REDAÇÃO (2 0 a 3 0 linhas)
Já há 'algum tempo vem-se promovendo, no Bra sil; um amplo debate sobre a questão da reserva de vagas (ou sistema de quotas) para afrodescendentes
6. REDAÇÃO
nas universidades públicas. Os favoráveis à adoção de tal medida consideram-na indispensável para a afirmação e a inserção sociais de uma ampla camada da população, ao passo que os adversários da medida veem nela üm perigoso componente de discriminação racial. Debsas duás posições básicas èm confronto, désdobram-isè inúmeros outros argumentos. Escreva uma dissertação, ná qual você argumentará, com clareza e objetividade, em defesa da sua posição pessoal diante dessa questão. Comentário
As provas escritas da FCC tendem a confundir 0 candidato; conquanto requestem respostas obje
tivas e diretas, os respectivos espelhos de correção costumam exigir a demonstração de conhecimentos técnicos pelo candidato. Ê assim que, a despeito da tomada de posição pessoal e justificada pelo candida to, evitando-se radicalismo no debate, recomendamos a abordagem de outros aspectos, como: -
Discriminações, preconceito, racismo, estigmas. Discriminações negativas e discriminações positi vas. Discriminações licitas e discriminações ilioitas. Discriminações diretas e discriminações indiretas. Igualdade formal e igualdade material. Preceden tes norte-americanos. Grigggs v. Duke Power. UC Regents v. Bakke. United Steelworkers o f América, A FL-C IO -C LL V. W eber, Fullilove v. Klptznick, Jbhnsdn v. Transportation Agency, Santa Glara County, G ityõf Richmond v. J.A. Groson co, Ward's Gòver-Packing Cò. v. Antonio. Metro Broadcásting V. Federal Gõmmunications Gomission. Ádarand Gonstructors v. Pena. Grütter v. Bollinger. Teoria dos iguais mas separados. GF, arts. 1°, III, 3“ , I, III : - e IV, 4°, II e V lll, 5°, XLI e XLII, 7°, XX e XXX, 23, X, 37, VIII, 170, VII. Convenção Internacional para a Eliminação dé Todas as Formas de Discriminação
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Argumentos favoráveis. Um remédio dentre outros que devem ser ministrados conjugadamente. Teoria da complexidade dos conflitos e a necessidade de diversidade. Oprablema atávico da inclusão social. Os argumentos não resistem aos fatos (estatísticas comprobatórias da exclusão social de negros).
-
A altemativa da cota social (alunos egressos de escolas públicas).
(A nalista - T R T /1B " - 2008 - F C C )
PROVA DISGURSIVA -
ESTUDO DE GASO Aempresa Alpha despediu com justa causa João, gerente de sua filial da cidade das Luzes, tendo em vista a existência de desfalque no estoque de produ tos da filial de responsabilidade do empregado. João ajuizou reciamatória em face da empresa requerendo a inversão do motivo de sua dispensa e a empresa apresentou reoonvenção em face de João, pleitean do o valor de R$ 20.000,00 referente ao desfalque do estoque. A reciamatória foi julgada improcedente e a reconvenção procedente. João Interpôs Recurso Ordinário, deixando de depositar o valor referente ao depósito recursal, sob a alegação de que nâo seria de vido o recolhimento das custas por ser ele beneficiário da justiça gratuita em razão de sua hipossuficiêncía. O M.M. Juiz da Y Vara do Trabalho Julgou deserto o Re curso Ordinário pela faita do depósito recursal. Analise o caso e elucide, sintética e fundamentadamente, a respeito de qual recurso deverá ser adotado por João, mencionando o prazo de Interposi^p, o seu proces samento, seus efeitos e seus aspectos formais. Comentário
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Racial (ONU, ;i 965). Prós e contras do instituto (cf. Paulo Jakutis, Manual de Estudo da piscriminação no Trabalho). -
j! 4 p ! |
Razões contiárias às ações,afirmativas. A única ■ forma de criar uma sociedade indiferente à questão da cor é adotar politicas em que a cor nâo tenha nenhum papei. As ações afirmativas não tiveram sucesso no aumento da participação de mulheres e minorias na sociedade norte-americana. Ações afirmativas poderiam ter sido necessárias há trinta anos, mas agora é diferente. O público Já não é mais favorável, como antes, às ações afirmativas. Uma lárga percentagem de estudantes brancos ficariam prejudiêpdos, notadamente os da classe média. As ações afirmativas tendem a enfraquecer a autóestima das niinorias. Não é possivel curar a discriminação còm mais discriminação- Caso John son V. Transportation Agency, Santa Glara Gounty. Peculiaridades da m iscigenação na sociedade brasileira. Dificuldades na identificação de negros. A questão da comprovação da afrodescendêncla. A altemativa das cotas sociais.
Recursos cabíveis; agravo de instrumento e embar gos de declaração. Entendemos que ambos deverão ser mencionados e que a intenção do examinador foi aferir se o candidato terri conhecimento da possibili dade expressa, especifica dos embargos de decla ração trabalhistas, de seu manejo em decorrência de manifesto equivoco no exame de pressupostos recursais extrinsecos. Neste caso, o, candidato deverá abordar a questão da possibilidade do beneficio da Justiça gratuita afastar o pressuposto do depósito recursal, sendo prevalente, na exegese construída acerca do empregador beneficiário de Justiça gratuita, que o depósito é devido por não ter natureza de taxa de recurso, e sim de garantia do Juizo. Agravo de Instrumento. IN 16/1999 do TST. Meio impugnatório contra o despacho que nega segui mento a recurso. Recurso que possui finalidade especifica no processo do trabalho. Prazo de 8 dias (GLT, art. 897, b). Interposiçâo do recurso perante a autoridade que negou seguimento ao recurso (pecu liaridade trabalhista), acompanhado das razões (minuta de Agravo de Instrumento). Impossibilidade de interposiçâo por simples petição. Instrução com as peças obrigatórias e facultativas (as que forem úteis ao deslinde da matéria de mérito controvertida), conforme art. 897, §5°, I e II, da GLT. Objetivo de possibilitar ao órgão ad quem que, uma vez provido
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ROBINSON S. BARREIRINHAS, MAGALLY DATO, FLAVIA M. BARROS E LUIZ C. M. FABRE
o agravo, passe ao julgamento imediato do recurso trancado (CLT, art. 897, §7°). Responsabilidade do agravante pela correção na. juntada das peças. As peças trasladadas conterão informações que identifiquem o processo do qual foram extraídas, autenticadas uma a uma, no anverso ou verso. Tais peças poderão ser declaradas autenticas pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal. Não sará válida a cópia de despacho ó u decisão que não contenha a assinatura do juiz pfolator, nem as certidões subscritas por serventuário sem as informações acima exigidas, Ihexigibilidade de preparo e pagamento das custas no agravo de instrumento. Certificação nos autos principais jda decisão que determina seu processamento ,pu da decisão que reconsidera o despacho atacado. Juízo de retratação do magistrado de primeiro grau (efeito regressivo) ou manutenção da decisão recorrida. Mantida a decisão agravada, será intimado o agra vado a apresentar relativas ao agravo em 8 dias è, simultaneamente, ao recurso principal. Rerfressa do recurso ao órgão ad qüem.- Observâriciá, rib Tribunal, do rito previsto rio respectivo Regimento interno. Além do efeito regressivo (a it 523, §2‘’, dò CPC), já tratádó, dá-se o efeito devolutivó. ínêxlstênda de efeito suspensivo. Possibilidade de ajuizãménto' dè ação cautelar inòminada para a suspensão da execu ção da sentença. Pròvido o agravo, p órgão julgador deliberará quanto ao julgamento do recurso d ^ lra n cado, observando-sè,'dal em diante, o procedimento relativo a tal recurso, çorfi designação dè felàtór é dè revisor, se for o casó. Dá certidão de juigarhentpóo agravo provido constará o resultado da deliberação relativa á apreciação do recuraò dèstráncado. Embargos de declaração. Natureza de recurso, uma . vez que a legislação processual inseriu tal instaimento no capítulo dos recursos, além de.ser possivel. o recebimento de efeitos infnngentes. Medida necursal destinada a retirar do julgado eventuais omissões, contradições, obscuridades ou manifesto .equívoco no exame dos pressupostos extririsecos de recurso, no caso, do recurso ordlnário..(CLT, art.. 897-A o/c CPC, art. 535). Prazo de 5 diás. Explicarp manifesto equivoco (benefício da justiça gratuita). Efeito modificativo excepcional (caráter Inffingente, súmula 278 do TST). Efeito regressivo. Efeito suspensivoi Efeito devolutivo (pois o embargante delimita o-objeto da matéria a ser objeto de apreciação). Efeito Inteiruptivo do prazo reoursal (CPC, a it 538), Parte da, doutrina entende que tal efeito não se dará nã hipótese de embargos declaratórios intempestivos,. N ení a CLT nem o CPC exigem a submissão dos embargos rie declaração ao. contraditório, aindá-.què possuam caráter infringente. Exigência da OJ 142 da SDI-1 do TST. Processamento, interposiçâo.por petição dirigida ao Juiz que prolatou a decisão. Acompanhamento de razões, impossibilidade de interpqsição por simples :: petição. Desnecessidade de preparo ou recolhimento de custas. Julgamento na primeira audiência subse quente à sua apresentação (CLT, a rt 897-A). '
(A n a lis ia - T R T /18 " - 2008 - F C C )
PROVA DISCURSIVA -
ESTUDO DE CASO Joana ajuizou reclamação trabalhista em fac® da empresa Beta pelo Rito Sumaríssimo. Joana compa/ receu à audiência cxim sua advogada e suas quatro testemunhas, apesar de nâti ter requerido previa mente o depoimento testemunhai. Representando a empresa Beta, compareceu apenas um advogado, munido de procuração e contestação escrita, estando arximpanhado de três testemunhas. Neste caso, ex ponha, sintética e fundamentadamente, a respeito de qual será o desdobramento da audiência para Joana e para a empresa Beta. Comentário
Principais questões a serem abordadas: limitação ao número de testemunhas ordjnárias rio rito sumarlssimo e.a questão da confissão ficta no caso da empre sa que se fáz représentar em audiência por advogado, mas que deixa de enviar preposto.' -
Joana: Testemunhas. Desnecessidade de requerirhento prévio. Provas produzidas em audiência e independentemente de intimação rle testemunhas. As testemunhas não chegarão á ser ouvidas em face rJa confissão flcita da empresa Beta.
-
Beta: rxintrovérsia na jurisprudência. Súmula 74 do TST. Confissão. Art. 884 da CLT, Irripossibilidade de recebimento da defesa, Sõ questões de direito serão analisadas, bem rximo as que rfemandam, neces sariamente, prova pericial (periculosidade/insalubridade). Art. 884 da CLT. Advogado, em linha de princípio, não pode sér reputado preposto (súmula 99 do TST). Presença do advogado é facultativa e do preposto é obrigatória i-.çpnfissâo como provi dência que se impõe logicamente. Outras correntes: normal recebimento,, da defesa e regular instrução do processo, sem nenhum prejuízo à parte ausente, observado o limite de duas testemunhas porparte no rifo sutTiarissImo; recebimento de defesa, mas com aplicação da pena de confissão sobre-a matériá de tato. Abordar a proibição do art. 3° do Regulaménto do Estatuto da OAB e o art. 23 do Código dé Ética e Disciplina da OAB, que proíbem ao advogado fun cionar, simultaneamente, oorfio patrono e preposto: Abordar a OJ 152 da SDI-1 dò TST.
( A n a lis t a -T R T /1 0 " - 2 0 0 4 -CESPE).REDAÇÃO
(30 linhas)
Há uma frustração muito grantie da sociedade bra sileira com relação ao Poder Judiciário", recanheóe o presidente do TST. O ministro defende medidas urgentes para reverter essa situação. Ele acredita que há várias inidativas, que vão dos pequenps procedimentos de tra" balho às mudanças estruturais, que pqderrt ser adotadas pelo.ptóprio Judiciário para dar maior efidência à Justiça, “O Poder Jgdidário não pode flcar de braços cruzados à espeta de inidativas dp Executivb e do Legislativo para aperfeiçoara prestação de serviço à sodedade", afirrrra. N oticias'do T S T. Intenist; . A cesso em 1 1/1 0/2 00 4.
6. REDAÇÃO.
O que 0 cidadão quer mesmo é sentir que, ao ajuizar uma reclamação trabalhista, ingressar com uma ação de indenização, de cobrança, de alimentos, inyestigatória, de mandado de segurança, ou outra qualquer, a decisão final não yãi ètettiizar-se nos escaninhos’ dps cartorários e sabe.r que os autores de crimes, principalrnente ésses que’ mã.is degradam .a consciência humana, serão punidos. Enfim; p que ,sè prétènde é que tudo se dê de forma rápida e efetiva e possa o Judicláriò cumprir sua missão de pres.èfvar a paz social.
distanciou-se do direito material e tornou-se um objeto em si mesmo, em desprestigio à sua instrumentalidade. Confusão entre legalidade e legalismo (legalidade distorcida). -
-
Ações coletivas. Entes legitimados. Vocalizadores dos anseios de massa em uma sociedadé pluralista. Importância da ação civil pública na derfiocratizaçâo do acesso à Jdsfçà. Ação populáf como instrumento ' de democracia direta. .
-
Crise de representatividade no Estado. Apatia politica. Questões afetas ao tema. Falta de inte resse em virtude descrença no sistem a, ou de frustração daqueles que ténfam participar,'.rnas têm tal participação difitíultadá pelas'còridições do sistema. Necessidade dó aprimorartiènto dos procedimeritòs de participação démdcráticá.
in te rn e t < http://ext02.tsLgov.br/pls/no01/no_notici,as.É xibe_ N oticia7p_cod_notida=4624&p_cõd_arBaL.nollciá=ASCS>.
Çònsidórándp que as ideias apfeséntàdà's rips ,tè.)rtps ãcimá têm caráter'uriicaniente mòtiyádor, redija üm textc dissertativo/argumentativd; posicicnándo^se á respeito da seguinte tema: O a p e r f e iç o a m e n t o d o s PROCEDIMENTOS É FATOR IMPRESCINDÍVEL PARA À DEMOCRATIZA ÇÃO EFETIVA DÁ JÜSTIÇA. CamenlárlD
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Democratização do processo. Idéal cónvergentè . com o paradigma políticp vigente de Estado Demo crático de Direito, sucessor do modelo de’ Estado Social de Direito e, por sua vez; do Estado Liberal de Direito, sendo refratárip, inclusive, a justiciabilidade de políticas públicas.
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Processo como instrumónto a serviço dá realização do direito material. Escopos dá júrisd i^ò'. Cafácterlsticas do Processo (relação jurídica e procedi mento). Procedifhento como faceta fenomehòíógica dó processo.
- Perda de sentido do escopo processual. Crise da ., rnodamidade (constatação de que as prpmessás . de liberdade, igualdade e fraternidade não foram cumpridas). Crise de eficácia dos dire|tos fundamen tais. Distorção do processo, que a pretexto de um tratamento científico e da busca pela neutrajidade.
Ondas de acesso à jurisdição (Cappelielti e Garth): pri meira onda (abertura da jurisdição às mibroiespós, por meiò dé institutos com ò a assistência judiciária gratuita, os juizados especiais,’ etc); segunda onda (abertura da Jurisdição às rnacrolósões, pòr meio de Institutos como a ação' civil pública, o mandado de segurança coletivo, etc); e terceira' oiida (cor respondente à noção d.e efetividade processual, por meio dé institutos como a tutela inibitória e a antecipação dos efeitos da tutela). Três ondas a serviço do desafogamento da litigiosidade contida e, consequentemente, a serviço da democratização do processo. Na medida em que o Estado veda a justiça pelas próprias mãos (princípio do deyido processo legal) e chama para si a responsabilidade pelas lides (principio da inevitabilidade), assume o dever de prestar a tutela jurisdicional adequada, que pode se direcionar tanto ao dano quanto ao próprio ilícito em si (tutela inibitória).
M aurício Correa. in te m a t .
O TST anuncia o lançamento d e qüãtro progra mas que vêm sendo prejjarados com oiiidadò: o Peticionamento Eletrônico Nacional, o Cálculo Rápido, a Carta Precatória Eletrônica e o Cadastro.Nacional de Débitos Trabalhistas, todos eles exéqOiveis a partir da integração da justiça do trabalho pelo ,sis tema de informática. Mais do que novidades tecno lógicas, esses programas são o ponto da partida pará alcançar a meta da “celeridade e quaiidàdè da prestação jurisdicional”, O trabalho conjunto realiza do pólo TST e òs tribunais regionais para á integra ção'do sistema'de informática da justiça do tfàbãlrio mostrou s e r possivel superar ás diflçüidádés e dár um salto de qualidádè. ' .K
jilÔg?!
(Analista- T R T / 1 7 - - 2 0 0 9 - C E S P E ) REDAÇÃO (30 lihbas) Pedro ingressou com reclamação trabalhista contra a empresa Alfa, alegando que teria trabalha do nessa empresa, com o em pregado, no periodo de 2/5/2006 até 15/7/2008. A empresa Alfa,; em contes tação, alegou que Pedro não sei;ia,seu empregado, mas sim seu representarite com ercial. Alegou tam bém, em preliminar, a incompetência da justiça do trabalho para Julgar a referida ação. Np entanto’, por meio de sentença trabalhista, foj assegurado a F^edro o reconhecimento do vínculo em pregatíclo, além de saldo de salário retido, aviso prévio, 13. salário e fé rias, conforme o pedido. Não houve, p o r ou tro |ado, determ inação de recolhim ento das con tribuiçõ es so c ia is em relação àos sálãrios d o Renpdo dò vín culo, m as apenas em relação às parceías ,da .con denação. . \ A empresa Alfa não Interpôs, recurso, .mas a União, quando intimada da sentença, interpôs recurso ordinário, com vistas a determinar á cobrança Judicial
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R O B IN S O N S. B A R R E IR IN H A S , M A G A L L Y DATO , FLA V IA M . B A R R O S E L U IZ C . M . F A B R E
também das c o n trib u iç õ e s so c ia is que deveriam te r s id o re co lh id a s ao lo n g o do v ín c u lo de em pre go e que não o foram . O recurso ordinário foi julgado improcedente, ra zão pela qual a União interpôs, recurso de revista para o Tribunal Superior do Trabalho (TST). Este, p o r sua vez, conheceu o re curso e negou-lhe p rovim en to.
4. R ED AÇÃO ESPECÍFICA PARA DIREITO ELEITORAL (A n alista - T S E - 2006 - C E S P E )
REDAÇÃO
Considere que a lei ordinária federal X/Y contem ple os artigos a seguir enumerados.
Com referência à situação hipotética acima apresen tada, redija um texto dissertativo que aborde, neces sariam ente, de forma objetiva e fundam entada, os seguintes aspectos:
Art. 1.° O partido político destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fun damentais definidos na Constituição Federal.
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com petência da Justiça do trabalho para determinar o re colhim e nto da c o n trib u iç ã o so c ia l destinada à seguridade social, no caso em tela;
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co m p e tê n c ia da justiça do trabalho para julgar, no caso em questão, reclamação trabalhista que envolva c o n tra to de representação com ercial;
Art. 2.° É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos cujos programas res peitem a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana.
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possibilidade, no caso em apreço, de in te rp o s iç ã o de n o v o re c u rs o contra o acórdão proferido pelo TST.
Comentário
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Competência. Medida da jurisdição. Competência para a execução, de ofício, das contribuições sociais das sentenças que proferir. Art. 114, V lll, da CF. EC 20/1998. Lei 10.035/2000. Lei 11.457/2007. Art. 876, parágrafo único da CLT. Execução em com passo com o caráter social da Justiça do Trabalho. Melhoria da condição social do trabalhador. Forta lecimento da Justiça do Trabalho! Pequeno gasto . para a União. Economia processual. Evolução da jurisprudência do TST. Sentenças declaratórias de vínculo de emprego sem conteúdo condenatório. Aceitação inicial da jurisprudência. Alteração do posicionamento. Súmula 368 do TST. Limitação às sentenças condenatórias em pecúnia que proferir e aos valores objeto de acordo homologatório que integrem o salário de contribuição. Não extensão a débito previdenciário advindo de parcelas salariais pagas no curso do contrato de trabalho, ainda que o vinculo empregatício tenha sido recfonhecido ápenas em Juízo. Em sentido contrário,' pela unidade de con vicção e ampla execução sobre todas as parcelas decorrentes do contrato de trabalho: Enunciado 73 da 1“ Jornada de Direito Material e Processual do Trábalhó realizada no TST. Cornpetência da Justiça do Trabalho em geral. Defi nição a partir do pedido e da causa de pedir. Aferição a partir do caso concreto! Na hipótese presente, pedido de reconhecimento de vinculo de emprego. Competência decorrente do art. 1 1 4 ,1, da CF. Novo recurso: embargos de declaração. Embargos de nulidade por afronta à legislação federal deixaram de ser possíveis em decorrência da revogação do a rt 3°, lli, ó, da Lei 7.701/88 pela Lei 11.469/2007. Embargos infringentes inviabilizados pela Súmula 368 do TST, conforme art. 894, II, da CLT, e Súmula 333 do TST. Possibilidade de manejo de Recurso Extraordinário alegando-se ofensa ao art. 114, V lll, da CF.
Art. 3.° É assegurada, ao partido politico, autono mia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento. Art. 4.° A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros. Art. 5.° O partido político funciona, nas Casas Le gislativas, por intermédio de uma bancada, que deve constituir suas lideranças de acordo com o estatuto do partido, as disposições regimentais das respectivas Casas e as normas desta Lei. Art. 6.° Tem. direito a funcionam ento parlamentar, em todas as Casas Legislativas para as quais tenha elegido representante, o partido que, em cada eleição para a Câmara dos Deputados, obtenha o apoio de, no minimo, cinco por cento dos votos apurados, não computados os brancos e os nulos, distribuídos em, pelo menos, um terço dos Estados, com um minimo de, dois por cento do total de cada um deles, Art. 7.° O Fundo Especial de Assistência Finan ceira aos Partidos Politicos (Fundo Partidário) é cons tituído por multas, recursos financeiros destinados por lei, doações de pessoas fisicas e ju rld i& s e dotações orçamentárias da União. Art. 8.° O Tribunal Superior Eleitoral fará a distri buição do Fundo Partidário aos órgãos nacionais dos partidos, obedecendo aos seguintes critérios: I - um por cento do total do Fundo Partidário será destacado para entrega, em partes iguais, a todos os partidos que tenham seus estatutos registrados no Tri bunal S uperior Eleitora!; II - noventa e nove por cento do total do Fundo Partidário serão distribuídos aos partidos que tenham preenchido as condições do art. 6.“ , na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados. Considerando que, dos 29 partidos que concor reram nas eleições de 2006, apenas 7 alcançariam os requisitos previstos no referido art. 6.°, ó partido Z — um dos partidos políticos que não teria direito a funcio namento pariamentar — ingressou com ação judicial
6. REDAÇÃO
perante o Tribunal S uperior Eleitoral (TSE), solicitando a declaração de inconstitucionalidade dos artigos 6.“ e 7 ° da norma acima transcrita, mediante exercido de controle de constitucionalidade abstrato e concentra do, sob o argumento de que a referida norma viola o principio da isonomia e os princípios constitucionais relativos aos partidos políticos e que, ademais, trata-se de norma formalmente inconstitucional porque a legislação partidária, na medida em que regulamenta dispositivos constitucionais, necessita ser feita me diante lei complementar.
cláusula de barreira inaceitável. Entendeu-se que os dispositivos impugnados violam o art, 1°, V, que prevê como um dos fundam entos da República o pluralismo politico; o art. 17, que estabelece ser livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacio nal, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana; e o art. 58, § 1°, que assegura, na constituição das Mesas e das comissões permanentes ou temporárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares que participam da respectiva Casa, todos da CF. Asseverou-se, relativamente ao inciso IV do art. 17 da CF, que a previsão quanto à competência do legislador ordinário para tratar do funcionamento parlamentar nâo deve ser tomada a ponto de esvaziar-se os principios constitucionais, notadam ente o revelador do pluripartidarism o, e inviabilizar, por completo, esse funcionamento, aca bando com as bancadas dos partidos m inoritários e impedindo os respectivos deputados de comporem a Mesa Diretiva e as comissões.
Em face da situação hipotética descrita, redija um texto dissertativo que avalie a correção dos argumen tos aduzidos pelo partido Z e a viabilidade jurídica da declaração de inconstitucionalidade pedida. Em seu texto, analise, necessariamente: -
a possibilidade de o TSE realizar controle abstrato e concentrado da constitucionalidade de leis em matéria eleitoral;
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a necessidade de lei com plementar para regular a matérja em apreço;
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a compatibilidade entre o art, 6.° da lei X/Y e os prin cípios constitucionais relativos a partidos políticos;
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a com patibilidade entre o art. 7.° da lei X/Y e o princípio da isonomia.
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CamenlárlD
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falta de competência do Tribunal Superior Eleitoral bára o controle abstrato de constituciònalidada - S om ente aò S uprem o Triburiàl Federal da be 'exercer o controle abstrato de constitucionalidade das normas (art. 102, I, a, da CF/88), pois é é le o guardião da C onstituição. Os demais órgãos do Poder' Judiciário - e a Justiça Eleitoral é um deles (art. 92, V, da CF/88) - podem apenas efetuar còhtrole concentradò‘de constitucionalidade, declarando incide nter tantum a inconstitucionalidade de um dispositivo; i desnecessidade de lei complementar oara tratar da partidos oolíticos - as leis complementares, como o próprio nome diz, tem como'’fim maior minudenciar dispositivos constitucionais, “complementando" dita mes da Carta Maior e só são necressárias quando a própria Constituição assim estabeleça. Não é o caso do tema em apreço, visto que o art. 17 da Constituição Federal não estabeleceu a necessidade de edição de lei complementar para tratar da matéria e seu inciso |V expressamente diz que os partidos políticos terâo “funcionamento pariamentar de acordo com a lei". Logo, a edição de lei ordinária federa para tratar do funcionamento e organização dos partidos poKticos está em perfeita conformidade com p Direito. da Inconstitucionalidade do art. 6° - artigo idêntico foi declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federa na ADI n° 1.351-3 sob o fundamento de que “conflita oom a Constituição Federal lei que, em face da gradação de votos obtidos por partido politico, afasta o funcionam ento parlamentar” , constituindo
da constitucionalidade do art. 7° - ao distribuir o Fundo Partidário entre os partidos cujos estatutos encontram-se no Tribunal S uperior Eleitoral sem estabelecer qualquer tipo de condição oü discri minação entre os partidos políticos, o principio da isonomia é plenamente observada.
( A n a lis t a -TRE/MT-2005-CESPE)
REDAÇÃO (30 linhas)
A saúde das democracias, quaisquer que sejam seu tipo e seu grau, depende de um mfserd detalhe técnico: o procedimento eleitoral. Tudo o mais é se cundário. Se o regime dos comícios é acertado, se se ajusta à realidade, tudo vai bem; se não, embora o resto marche otimamente, tudo vai mal. Ortega y Gasset. A rebelião das m assas. Rio de Janeiro: Livro Ibero Americano, 1959, p. 206.
Considerando que o fragmento acima tem caráter unica mente motivador,' redija um texto dissertativo a respeito do sistema eleitoral brasileiro, posicionando-se acerca da garantia de segurança jurídica estabelecida pela Constituição Federal e levando em conta a circunstância dé que a lei eleitoral é permanente, não se destinando à disciplina de uma única eleição, em contraste com a história eleitoral do Brasil. Inclua, necessariamente, em sua argumentação, os seguintes tópicos: -
principio da anterioridade (ou da anualidade) da Lei Eleitoral (art. 16 da Constituição Federal);
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natureza jurídica da lei eleitoral vigente (Lei n.° 9.504/1997, que estabelece norm as para as elei ções);
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tradicional casuísm o da legislação eleitoral, no Brasil;
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relação entre a lisura do procedimento eleitoral e a legitimidade do govemo eleito.
: 406'
R O B IN S O N S. B A R R E IR IN H A S , M A G A LLY DATO , FLAV IA M . B A R R O S E LUIZ C. M . F A B R E
Comentário
”
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narticipacâo indireta popuiar através de represen tantes eleitos - o Brasil é um Estadó Democrático de Direito em que todo poder emana do povo, que o exerce indiretamente, por meio de seus represen tantes ou diretamente. A democracia, ná verdade, repousa sobre dois principios fundamentais: á) o da soberania p o p u la r- pela qual todo poder emana do povo; b) a participação, direta ou indireta, do povo no poder, a flm de que as decisões que o refletem sejam efetiva expressão da vontade popular. Desse último principio, nos casos em que á participação popular S B dá indiretamente, surge o principio da representação. , im portância da segurança jurfdica no processo eleitoral e a relação entre a lisúra do procedimento eleitoral e a legitimidade do governo eleito - É jus tamente para que a participação indireta do povo no , .-ppder seja efetuada de modo lldimo e legitimo, que a Constituição e a lei deve garantir um processo eleito ral livre de influências momentâneas ou de ocasião. É necessário que ó processo seja do conhecimento de todos e que conserve uma certa previsibilidade para que tanto aquele que pretende votar, como aquèle que pretende ser votado, possa saber de antemãò quál o regrarnerito Jurldicò éxisteritè. A legitimidade de um govemo eleito reside origiháriamente na lisura do procedimento eleitoral, que deve refletir o desejo da população em ter determinado candidato - qüe se submeteu coriio todos os demais às regras previamente fixadas do processo eleitoral (principio da isonomia) - como seu representante.
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princípio da anterioridáde da lel eleitoral - tendo ém conta que o hómèm precisa de segurança parà conduzir, planificar. é confo|m ar sua vida (principio da segurança Jurfdica), temos no artigo 16 dá Cons tituição Federal 0 principio da anterioridade eleitoral, o qual determinada qüe’a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando 'à eleição até que ocorrá üm ano da data de sua vigência, p que implica ümá visivel alteração ho parioram.a tradicionalmente Casulsticx) da legislação eleitoral.
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tradicional casuísmo da legislação eleitoral - muito é dito sobre o casuísmo da legislação eleitoral brasileira, que historicam ente foi m uitás vezes promulgada pará.o atendimento de interesses mais privados do que púbHcos, privilegiando os detentores do poder. Todavia, o fato.é que o Código Eleitoral já conta com mais de 36 anos e que o artigo 16 da Constituição Federal, ao estabelecer o principio da anterioridade da iei eleitoral, acabou por obstar que leis fossem editadas de modo casuístico e tendencioso, alterando as leis eleitorais ao sabor das conveniências politicas. Atualmente, eventuais peculiaridades eleitorais a exigirem, normatização
são veiculadas através de resoluções da Justiça Eleitoral e não podem, de todo modo, contrariar o que já existe na legislação eleitoral. ( A n a lls la -T R S P I -20 0 9 -F C C )
REDAÇÃO (20 3 30 linhas)
o sufrágio e o voto são sempre instrumentos do exerdcio da soberania popular? Justifique sua respos ta. Comentário
Soberania oopular - a soberania popular é o principio básico da democracia, segundo o qual “todo poder emana do povo", revelando um regime político em que o poder repousa na vontade do povo (art, 1° §único CF/88). Modos de exercício da soberania - a soberania popular pode ser exercida direta ou indiretamente, Ê exercida diretamente através do plebiscito, referendo e da iniciativa popular e, indiretamente, através do “sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual yalor para todos”. O art. 14 da CF/88, ao tratar do sufrágio e do voto cria, portanto, regras que são desdobramentos do principio da soberania popular inserto no árt. 1°, parágrafo único; na medida em que todo poder emana do povo, que o exerce direta ou indiretamente, temos que o exercfcio indireto da sobe rania popular é instrumentalizado pelo sufrágio e voto, através dos.,quais o povo elege seus representantes (principio da representação). Diferença entre voto e sufrãaió - são palavras empregadas comumente como sinônimas. Todavia, o sufrágio’ consiste no direito público subjetivo, de natu reza politica, que tem o cidadão de eleger, ser eleito e participar da organização e da atividade do poder estatal. O.voto, por sua vez, consiste exerdcio desse direito. .O sufrágio é utn direito que decorre diretamen te do princípio detriocrático e constitui a instituição fun damental da democracia participativa, mas é através do voto que ele concretiza legitimamente a eleição pelo povo de seus representantes. ■ . ( A n a r is i a - T R E m N - 2 0 0 5 -FCC)
REDAÇÃO (20 á 30 linhas)
Noticiários dão conta, frequentemente, de situa ções em que se encontram, em todos os niveis, in dícios de abuso do poder econômico - no sentido de cooptar votos em troca de beneffcios - , quando não de corrupção e de fraudes, qúe maculam a lisura dos pleitos. Se “todo o poder emana do povo” e a sobera nia popular se faz exercer “pelo voto direto e secreto, com valor igual pára todos” - assim estipula o preceito legal - como pode o cidadão brasileiro ver respeitados seus direitos, tanto os sociais quanto os políticos, sem que os cándidãtos sé beneficiem do poder econômico de que desfrutam? Desenvolva urri texto dissertativo em que você expo nha sua opinião a respeito da questão,:basèando-se em argumentos pertinentes e concluindo de forma coerente. ’
6. REDAÇÃO
ses candidatos, a fim de que o interesse público da coletividade fosse protegido e que os representantes do povo tivesses condições mínimas de exercerem suas relevantissimas funções.
Com entário
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participação indireta popular através de represen-tantes eleitos - o Brasil é um Estado Democrático de Direito em que todo poder emana do povo, que o exerce indiretamente, por meio de seus repre sentantes, ou diretamente. A democracia; portanto, repousa sobre dois princípios fundamentais: a) o da soberania p o p u la r- pela qual todo pbder emana do povo; b) e o da participação, direta ou indireta, do povo no poder, a fim de que as decisões que 0 refletem sejam efetiva expressão da vontade popular. Desse último principio, nos casos em que a participação popular se dá indiretamente, surge o princípio da representação.
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a legitimidade da representação depende oriolnariamente da lisura do processo eleitoral - logicamente, a participação indireta do povo rio poder só se fará de modo legítimo se os representantes eleitos pelo püvo para esse relevantíssimp m ister tiverern se submetido a processo eleitoral idôneoé isonômico, sem abuso do poder econômico e político, isto é, sem que tenha se valido de conduta ativa òu passiva que tenha potencialidade da atingir o equilibno entre candidatos que almejam determinado pleito eleitpral.
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da relevância dos instrumentos legais de repres são ao abuso do Dóder econômico é oolltico é da conscientização'da irnportãncla do voto - é ajjenas através' dos instrumentos preyistós erp lei pafa a repressão ao abuso do poder econômico B político ò pelá. conscientização nacional dá importância do correto exercfcio do direito ;de voto qup se fará possivel o exercício da spberánia popular de rnqdo indireto e legitimo.
(Aninsta-TREffiN-2005 i-FCC) REDAÇÃO (20 a 30 linhas) Consta, no Capitulo IV ^ dos Direitos Politicos artigo 14, §4° da Constituição da República Federatiya dò Brasil, o seguinte:;
[.4 ( ® ]
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regra geral de comprovação de alfabetização - oara tanto, oart. 14, §4°, da CF/1988 aduz serem irielegíveis os inalistáveis e os analfabetos, o que significa que cabe à Justiça.Éleitoral, de alguma forma, exigir a comprovação dos requisitos de elegibilidade, o que, em geral, é feito mediante a apresentação de comprovante de escolaridade do candidato e, na ausência deste, mediante declaração de próprio punho - art. 28 da Res. n° 21.608 TSE.
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possibilidade de aplicacão de teste de alfabetiza ção, desde que individual e reservadamente - nada impede, todavia, que a comprovação da alfabetização seja feita por outros meios, dentre os quais se encpntra o teste de alfabetização, a ser aplicada de forma individual e reservada, de modo a não constranger o candidato ou agredir sua dignidade. Não sendo, por tanto, teste coletivo de alfabetização, sua aplicação individual e reservada a fim de avaliar a condição de alfabetizado não constitui abuso de autoridade e é forma legitima de verificação do cumprimento de requisito constitucionalmente estabelecido - art. 28 da Res. n° 21.608 TSE.
( A n a lis t a -T R B S P -
2006- F C C ) REDAÇÃO (15 a 30 linhas)
Discorra, com clareza e coesão, sobre os Parti dos Politicos, abordando os seguintes aspectos: -
Natureza jurídica.
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Autonomia.
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Esfera de ação.
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Relevância do registro dos estatutos no Tribunal Superior Eleitoral.
-■ Vedações. ^ Comentário
4° São inelegíveis os inalistáyeis e os analfabetos. Houve, no entanto, muita polêmica em relação à iniciativa de Presidentes de Tribunais Regionais Elei torais no sentido de avaliar o grau de escólaridade de candidatos a cargos eletivos em recentes eleições ' municipais, justificando o indeferimento dos registros. Os ocupantes de cargos públicos, para serem eleitos, devem comprovar habilitação para o bom desempe" nho desses cargos, como ocorre coin a investidura nos demais cargos da Administração Públicá ? Desenvolva urn texto dissertativo em que yocê exponha sua opinião a respeito da questão, base ando-se em, argurnéntos pertinentes e concluindo de forma coerente. Comeniárío
a soberania popular e á rebresentativldade - uma vez que, o povo exerce o poder dè forma .indireta mediante a eleição de seus rèprèsentàntes, houve por bem a Constituição ealeicom plem entarn° 64/90 estabelecerem condições para a elegibilidade des
Natureza jurídica - os partidos políticos são pessoas jurídicas d e direito privado (art. 1° da Lei n° 9.096/1995 e art...44, V, do Código Civil), isto é, adqui rem personalidade jurídica a partir do registro de seus estatutos no Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Capital Federal. O requerimento de registro de partido político deve s e r subscrito pelos seus fundadores, em número nuncra inferior a 101, com domicílio eleitoral em, no mfnimo, um terço dos Estados,e deve estar acompanhado dos documentos elencados nos incisos do art. 8“ da Lei n“ 9.096/1995. Autonomia - é assegurado aò partido político au tonomia para definir sua estrutura interna, organiza ção e funcionamento (art. 17 da CF/88 e art. 3° da Lei n° 9.096/1995). Esfera de Ação - o partido politico tem caráter nacional (art. 5° da Lei n° 9.096/1995). Relevância do Registro dos Atos no Tribunal Superior Eleitoral - só o partido que tenha registra do seus estatuto no TSE pode participar do processo
i«4Ô8Í
ROBINSON S. BARREIRINHAS, MAGALLY DATO, FLAVIA M. BARROS E LU IZ C. M. FABRE
eleitoral, receber recursos do Fundo Partidário e ter acesso gratuito ao rádio a à televisão (art. 7°, § 2°, da Lei n° 9.096/1995), bem como somerite 0 registro do estatuto do partido naquele tribunál assegura a exclu sividade de sua denominação, sigia e símbolos (art. 7°, § 3°, da Lei n“ 9.096/1995). Vedações - é vedado ao partido p o litico ' m i nistrar instrução militar ou paramllitar, utilizar-se de organização de mesma natureza è adotar'ühifórm a para seus membros (art. 6“ da Lei n° 9.096/95); tam bém lhe é vedado receber, direta Du indiretãmèhte, doação em dinheiro óu estírtiáverem dinheiro) inclu sive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: entidade ou governo éstràngeiró; ór gão da administração pública direta e indireta ou fun dação mantida com recursos provenientes dò Poder Público; coricessionáno pu perrtiissionário de serviço público; entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, cgntribiijção .compulsória em virtude de disposição lega); entidade de utilidade pública; entidade de classe qu sindical; pessoa ju rí dica sem fins lucrativos que receba ’ recursos dp ex terior; entidades beneficentes e religiosas;'entidades esportivas; organizações não governamentais qúe re cebam recursos públicos; organizações dâ sociedade civil de interesse público.
— Garantias—Os membros dos tribunais, no exercício de suas funções, e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias ó serão inamovíveis (art. 121, § 1°, da CF/1988). — Tem po de se rviço dos m e m bro s do Tribuna l Reoional Eleitoral - o Tribunal Regional Eleitoral é permanente; a investidura de seus membros é que é transitória. Segundo o art. 120, §2° CF/1988, os Juizes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justifi cado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada cate goria. A investidura a tempo certo decorre do fato de que a Justiça Eleitoral não tem magistrados fixos, próprios, razão pela qual, sejam eles membros de outros tribunais ou juízos, ou advogados investidos nas funções de Juiz eleitoral, nunca poderão exercer a funções por mais de dois biênios consecutivos. Esses biênios serão contados, ininterruptamente, sem o desconto de qualquer afastam ento nem mesmo o decorrente de licença, férias, ou licença especial, salvo no caso do § 3“ , nos termos do art. 14, § 2“ , da CE.
Considerando as regras consfitucíonais pèrtinéntes à organização da Justiça eleitoral, ,discprra.i sobre os tribunais regionais eleitorais, sua co.qippsiçãò, modo de escolha dos seus membros e de seu presi dente, garantias, tempo de serviço dos mèm'brós nò tribunal e finalidade da fixação do periodo, bèm' çomo acerca da reoorribilidade de suas decisões. '
— Recorribilidade de suas decisões - Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quarido: I - forem proferidas contrà dis posição expressa desta Constituição ou de lei; II - ocorrer divergência na inteipretação de lei enlre dois ou mais tribünais eleitorais; III - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais; IV -a n u la re m diplom as ou deorêtàrem a 'perda de mandatos eletivos federais ou estaduais; V - denegarem “habeas-corpus", mandado de segurança, "habeas: -data*.ou mandado de injunção (art. 121, § 4°, da , CF/1988).
(Analista-TRBMA-2009-CESPE) REDAÇÃO (30 línhás)
REDAÇÃO (30 linhas) .
Comentário
( A n o ila t a -T R B P A -20 0 5 -C E S P E )
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Os Tribunais Regionais Eleitorais são-órgãos tía Justiça Eleitoral (art. 118, II, da .CF/88), cpm; séde na Capital de cada Estado e.na pisífitò Fed 0 .ral'(á.rt. . 1 2 0 da CF/88);. ;
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Composição e modo dè.èbcdlha de:sóus'm'erhbrbs (art: 120, § 1°, dá Ç F /Í988) - a) .Sefão elaitós pòr votação secreta (art. 120; §''1?, da CF/1988):'dois juizes dentre os'desembargadores do Tribunál de. Justiça'(Presidentee,Vice-Presidente - ’á ii. 120 §2° CF/1988) e de dóis juizés,' dentre juizes de difóito, escolhidos peio Tribunal de Justiça (a escolha^segue o Regimento Interno do Tribunal Regional Tespécfivo e a Res. n? 20,958/2001 TSE); b) um Juiz dq.Tribunal Regional Federal com sede na ÇapitárdòyÉstaçlo qu no Distrito Federai, pu, n.ão havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectiva,(a escolha seguó.o Regimento Interno do Tribunal Régionaf fespectivo é a Rés. h° 20.958/01 TSÉ); c) dois jüízes deritró seis Bdvogà. dos de .notável saber,júridico .éJdDheidadé.?móral, ■ indicados pèlo.Tribúnal de Justiçà,jpòr'ribrheaçãòi pelo Presidente da.República! ' , +
Nos. term os do caput do art, 19 da Lei Comple m entar n“ '64, de 18 de maio de 1990, as transgres sões pertinentes à origem da valores pecuniários e p abuso do ppder econôm ico ou politico que res trinja a liberdade.de voto serão apurados mediante Investigações jurisdicionais realizadas paio corregè-: dor-geral e paios corregedores regionais eleitorais. De acordo com o parágrafo único do artigo supraci tado, a apuração e a.p unição dessas irregularidàdes terão o objetivo de proteger a norm alidade e a legitim idade das eleições contra a influência do po de r econôm ico ou o abuso do exercício de função, cargo ou em prego na adm inistração direta, indireta e fundacional da União, dos estados, do Distrito Fe': deral e dos m unicípios. Elabore em forma da texto dissertativo uma análise acerca do instituto a 'q u e se refere o texto acima, ábordandq, nócèsáariarnente, òs seguintes aspectos. - 1 N om erijuris, natureza jurídica e competência para
a investigação.
■ >:
6. REDAÇÃO
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Identificação da existê ncia ou nâo de relação processual; identificação dos legitim ados para provocar a autoridade judicial; possibilidade de agir de oficio; identificação dos sujeitos, e do objeto da investigação.
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Forma de término da investigação,' na hipótese de a representação ser julgada prqcódenté. , '
Camentário ' -
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Momen ji iris e natureza jurldiçg - A investigação Judicial eleitoral por abuso dé poder econôrriicò ou poiltico (nomen juris) tem seu fundaméríto legál no art. 22 da LC/1964 a tem natürezà Juridioa dé'ação Judidal. Ela visa a combater o abuso do poder econô mico e/ou poiltico e, segundo a fhàioriá dã doutrina, é ação cognitiva com carga decisória desconstitutiva ou constitutiva negativa (quando há' cassação de registro) ou ainda declaratória (quando déclára.ã inelegibilidade por três anos). O 'bem Jurídico/tute lado nessa ação é a normalidade e legitimidade das eleições e ó interesse público primário da íisura ' eleitoral. Identificação da existência oü não de relação pro cessual - a réiacãó lurldico-orocessuai esléra óòrnpletaménte formada a partir dã'nòtifícação pèssoai do investigado, riosfefrrio s do'árt. 22 da Lc"64y90. Todavia, com fundamento no art. 219 d á CE'/-'qual determina que o Juiz nâo declare nulidade,na áplicaçâo da lei eleitoral a menos qUe reste comprovado o . . prejuízo,, a Justiça Eleitoral tem ponsiderado.-lícita a petição apresentada pela coligação, aindá que não tenha.ocorrido a devida notifloaçã.p p e s s o a l . .
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Legitim ados oara provocar a ação lu dicia lj são legitimados ativos para a propositura da ação de investigação judicial eleitoral os arrolados no art. 22 da LC 64/1990, quajs sejam, partido politico, ■ coligação, cándidató pü Ministério'PÜblioo Elèitorai. O eleitor, confòmie jurisprudência pacifica [do TSE, não possui lagitimidada para pfopositüta d ^ a ação, bem como nâo cabe aos órgãos do Podér Jiidiciário agir de ofidó; '' '
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Leoitimidade passiva: segundo pacifica jurispru dência do TSE, são legitirhados pássivós tánto os. beneficiários da condutaábusiyá conio' seüs autores.
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Obieto da ação de Investigação judicial - é a aouraçâo do uso indevido, desvio ou abuso do poder , econômico.
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Forma de término da Investigação, na hipótese de a representação ser iuloada nrocedente - em caso de procedência da ação de investigação jpdiçial, será declaradê.a. inelegibiiidade do repre,sentado e de quantos hajam contribuído para a prática do ato, com inando-lhes a sanção de inelegibilidade para as eleições a se realizarem nós três anos subsequentes à eleição ém se verificou, além da cassação do registro do candidato diretam ente beneficiado pela interferência do poder ecònômico, e pelo desvio ou abuso de autoridade - art. 22, XIV, da LC 64/1990. .
(A n alista - T R B E S - 20 0 S - E S A G )
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REDAÇÃO (QueStÕéS
D iscursivas)
Dispõe o caput do art. 19 da Lei n., 9.0 96,,de 19.9.1995, cóm redação dada pelo art. 103 da Lei ri. 9.504, de 30.9.-1997: , “Na segunda semana dos meses de, abril e,outu bro de cada ano, o partido, por seus órgãos de dire ção municipal, regionais ou nacionais, deverá remeter, aos Juizes Eleitorais, para arquivamento, p u b lic a d o e cumprimento dos p.fazós dé filiação pagidariá para efeito de candidatura a cargos eletivos, a reiação dos nomes de todos os seus filiádos, da quál constará a data de filiação, o número dos titulos eleitorais e dás Seções em que estão inscritos". ■. ; Da exegese do dispositivo acima transcrito é pos sivel concluir: a) duas vezes por ano o partido remete ao Juiz Eleitoral a relatfãp de todos os seus filiados; b) a remessa tem por objetivo o arquivamento, a publica ção e o cumprimento dos prazos dé filiação partidária para efeito de candidatura a cargos eletivos; o) dá re lação constará a data de filiação, o número do titulo eleitoral e o número da Seção Eleitoral de vincuiação de cada filiado. -
Qual a interpretação a ser dada no que diz respeito à remessa da “relação dos nomes de todosos séus filiados"?
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Qual o efeito prático na hipótese de o partido não proceder à remessa da reiação de filiados?
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Considerando a finalidade de “cumprimento dos pra zos de filiação partidária para efeitos de candidatura a cargos eletivòs”, pu seja, dò preenchimérifó de uma das condições de elegibilidade, ekisté aigum procedimento a ser adotado no casò de omissão na iista de filiados?
Escreva um texto, em forma de redação, uti|,izando-se de 10 (dez) a 15 (quinze) linhas da folha de respostas da prova discürsiva, iniciando na linha 01 (umj, respon dendo aos questionamentos àcimá. Camentãrla
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Relação dos nomes de todos.os seus filiados - são todos os eleitores,' inscritos perante a respectiva zona eleitoral, filiados a determinado partido politico -R e s . 21.707/2004TSE. .r
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CQ,n,s,e.qu,ên,cia,,,da,,o,(]ai,ss,ão - tem por efeito prático a impossibilidade de recebimento, após o prazo fixado no art. 19 da Lei n° 9.096/1995, de noyas,relações de filiados não encaminhadas no periodo legal óu de atualizações de listagens anteriormente recebidas, ressalvada a possibilidade de d e te rm in a d o Judicial para cumprimento do disposto rio caput dó artigo 19 da Lei n° 9.096/1995, em razão de demanda ajuizada por filiado prejudicado por desidia ou má-fé de partido politico - Res. 21.734/2004 TSE.
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Segundo o art. 19, § 2°, da Lei n° '9-996/1995, o prejudicado oela desidia do oártido DÒderã s u o rir. a falta na remessa dá lista de filiados; visto que eventual atraso na rèmessa à Jústiça Eleitoral não deve prejudicar o candidato corretamente filiado.
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ROBINSON S. BARREIRINHAS, MAGALLY DATO, FLAVIA M. BARROS E LUIZ C. M. FABRE
(Analista-TRE/PR-2004-ESAG) PROVA DISCURSIVA Dentro do sistema da representação proporcio nal, a fim de proceder à distribüição das vagas, “Determlna-se o quociente eleitoral dividindo-se p número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral; desprezada á fração se igual ou inferior á meio, equivalente a üm se su perior” (art. 106 do Código Eleitoral) e “Detemiina-se para cada partido ou coligação q quociente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral o número de vo tos válidos dados sob a mesma legenda ou coligação de legendas, desprezada a fração" (art. 107 do Código Eleitoral). -
Quais cargos são disputados nas. eleições propor cionais?
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Para os fins das eleições proporcionais, o que se entende pof votos válidos?
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Feitos os cálculos e aplicados ps quocieníes partidários para. a distribuição de vagâs; havendo lugares não preenchidos+ vágas remanesces - como se processa a redistribuição dessas vagas?
Escreva um texto, em forma de redação, utilizando-se de 10 (dez) a 15 (quinze) linhas da folha de respostas da prova discursiva, iniciando na linha 01 (um), respon dendo aos,questionamentos ácirna.. Coraonlário
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cargos disputados nas eleições pròporciòriãis deputado, federal, estadual ou disfrital e vereador - a rt.,4 5 da Ç F /Í988 e art. 84 da CE , , ,
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votos válidos- n a s eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candida tos regularmente inscritòs e ás legendas partidárias - segundo õ árt. 5° da Léi n° 9.504/1997.' ...
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vadas re m ane scente s - o quociente. é leifp ral é determ inado dividindo-se o número de votos válidos apurados pelos lugares, a preencher em cada cirçunscriçãp eleitoral, desprezada a fração se Igual ou inferior a m eio,'equivalente a um, se superior (art. 106 da CE). Definido o quociente eleitoral, pode-se .calcular o quociente partidário de cada P artid o'ou coligação dlviditido-se esse quocieiite eleitoral'pelo número de votos válidos dados sob' a m esm a legenda ou coligação de legendas, desprezada a fração (art. 107.da CE). E s tabe lecido' ò' q u o c ie n te p a rtid á rio , esta rão eleito s'tanto s, candidatos quantos ,.ó respectivo quociente indicar, na ordem de votaçad nominal que cada um tenha recebido (art. 108 CE). Uma vez preenchidas as vagas desse modo acima descrito, os lugares não preenchidos são d is tribuídos, nos ternios determ inados nos incisos do artigo Ib 9 'd a CE: “ f - div|dir-se-á o número de votos válidos atribuídos a cada Partido ou coligação de P artidos pelo númèro de lugares
por ele obtido, mais um, cabendo ao Partido ou coligação que apresentar a maior média um dos lugares a preencher: II - repetir-se-á a operação para a distribuição de cada uni dos lugares”, o preenchim ento dos lugares com que cada Partido ou coligação fo r contem plado far-se-á segundo a ordem de votação recebida pelos seus candidatos (art. 109, §1°, da CE) e só poderão concorrer à distribuição dos lugares os Partidos e coligações que tiverem obtido quociente eleitoral (art. 109, § 2°, da CE). Por fim, em caso de empate, será eleito o candidato mais idoso (art. 110 da CE). ( A n a l i s t a - T R E / S C - 2 0 0 5 -F A P E U )
REDAÇÃQ
Q polêmico artigo 41-A, da Lei n“ 9.504, de 30/09/1997, acrescido pela Lei n“ 9.840, de 28/09/1999, estabeleceu hipótese de cassação de registro, ao dispor que constitui captação de sufrágio “o candidato doar, oferecer, prom eter ou entregar, ao eieitor, com o üm de obter-ihe o voto, bem ou vanta gem pessoai de quaiquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição (...), observado d procedifnento pre visto no artigo 22da Lei Complementam . 64, de 18 de maio de 1990". Discorra sobre o dispositivo introduzido no mun do jurídico através da Lei ordinária antes mencionada, e que gerou divergentes inteqoretações dos Tribunais Regionais Ele'itora.is, apresentando as razões que mo tivaram as posições, antlpodas e fixando a sua posição pessoal. Comentário
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Toda a herm enêutica constitucional que cerca o e xe rcicio indireto da soberania popular tem por base o princípio da igualdade nas disputas eleitorais, de módo que sejam escolhidos pafa bs cargos eletivos os candidatos q'ú'ê efetivamente refletem ò que deseja a maioria. Contudo, a ânsia demasiada pelo poder pode ievar ao abuso do poder político ou econôm ico è a com pra de vótos é certam ente um a das fôrm as de com etimentò désse abusb. Foi em razão da sensação dè impu nidade existente em relação á repressão a capta ção ilícita de sufrágio (qúe era insuficienternente ■ com batidá pela LC 64/1990) que á sociedade civil orgánizada se m obilizou erh meados de 1999 e apresentou um projeto de Lei de iniciativa popular penalizando a “com pra de votos", Eis ai a origem da Lei n° 9.840/1999.
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Q art. 41-A da Lei n° 9.504/1997 foi introduzido no m undo ju ríd ic o através da lei o rd inária n° 9.840/1999, o que gerou o entendim ento de alguns doutrinadores e. mesmp de Tribunais Regionais Eleitorais no sentido de que o artigo em questão padeceria do vício de inconstitucionalidade, visto
6. REDAÇÃO que traria hipótese de inelegibilidade sem que sua introdução tivesse sido feita pela C onstituição ou, por Lei Complementar, tal com o previsto no art. 14, § 9°, da CF/1988.
mil a cinqüenta mil UFIR, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Com plem entar n° 64, de 18 de maio de 1990” .
Ocorre, todavia, que o artigo 41-A em comento em momento algum estabelece a pena da inelegibili dade. Prevê, tão somente, que “constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena multa de
O TSE consolidou então o entendimento de que não haveria qualquer inconstitucionalidade no referido artigo, que não fratâ de hipótese de inelegibilidade, ou seja, não temos o afastamento da capacidade eleitoral passiva do infrator, mas tão somente puni ção deste em face da captação Ilícita de sufrágio, através da aplicação das penas de multa, cassação do registro de candidatura ou, se já eleito, a cassa ção de diploma.
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f-Màriàiâp-.Cárm
1. TRIBUNAIS SUPERIORES O STF autorizou a extradição do traficante colombiano Juan Carlos Abadia para.os Estados Unidos da América, onde ele responde a proçesso, por lavagem de dinheiro, tráfico internacional de cocaina e homicidio. . Internet: (com adaptações).
(Analista - STF - 2008 - CESPE) A partir do texto acima e de acofdo com o regimento intêmo dp STF, juígúe ps itens séguintes. [ (1) De acordo com o texto do regimento intemo, a àná‘ lise do pedido de extradição pelo STF independe da prisão do extraditando. (2) A prisão para extradição será detérhiinada pelo m inistro-relator do STF, após ó ú v iro proçüradpr-g eral da R epública, ao qüal fo i d is trib u íd o 'o pedido, como medida cáútelar é preparatória pára a extradição. ' (3) 'No processo de extradição, não se suspénde; rièm ;rio recèsso, 'nem nas férias, o prazo fixádó' pof iei . 'para o cumprimento de diligência determipada pelo ■ relator ou pelo Tribunal. ■. / ,■ (4) Tendo em vista que o habeas corpus é uma garan. fia constitucional dos brasileiros e dos estrangel! ros residentes np Brasil, não.;oabe esse. rem édio . -,i co n stitu cio n a l con tra a decisão que ordena, a prisão do extradita ndo .. Réglmento Interno do Siiprèmo tribunal Federal atualizado àté à Resolução 514/2013. ' . ' ' 1:èfrado, 0 art. 208 do Reglmèntò Internò do STF
;,..^'
(Ri-stf) deter
mina como requisita da extradição qüe o extraditando sejá présq e colocado à disposição do Tribunal; 2: prrado. Sobre a prisão para extradição, dispõe o caprrídq art. 82 da Lei 6 .815/1980, alterado pela, Lel 12.878/2013, que “o Estado interessado na.extrarlição poderá, em caso de urgência a antes da formalização dp pedido de extradição, ou conjuntamenta com este, requerer a prisão cauteíar do extraditándo por Via diplomática ou, quando preyístq.em.frátado', ao. Ministério da Justiça, que, apõs exame da presença dos 'prèssupostòs fonriàls de admissibilidade exigidòs nesta Lei pu erri traiádp, reprasetifára ao Supremo Tribunal Federal”: Snás tarnbém ò'art. 20S dó'Rl-STF; 3: certo, no processo de extradição os prazas não serão suspèrisos nas férias e recessos (art. 214 do RI-STF); 4: errado, o a rt 188 do RI-STF não prevê a referida restrição ao habeas corpus, cabendo p remédio
Pi; M ilani t
|i) Para ser homologada pelo STF, a sentériça estran geira deve, entre outros requisitos, ser proferidápor juiz competente, ter citado às partes oü tórení sido verificados validamente a revelia e o trârisitó ern julgado, estar autenticada pelo cônsul brasileiro e acompanhada de tradução oficial. (2) Caso a presidência do Tribunal não tenha recusado lim inarm ente o recurso extraordinário qúe não apresentou a preliminar formal e fundamentada de repercussão geral, caberá ao relator fazê-lo.' . (3) Compete ao presidente do STF designar magis trados para atuação como Juiz auxiliar do STF em auxilio à presidência e aos ministros, sem prejuizo dos direitos e vantagens de seu cargo, além das que são atnbuidas aos Juizes auxiliares do Conselho Nacional de Justiça. 1: errado, não há nenhum outro requisito necessário, além dos referidos, para que a sentença estrangeira seja homologada pelo STF (a r t 217 do RI-STF); 2: certo, cabe ao relator igual competência qirandò q recurso rião tiver sido liminarmente recusado pela Presidência (a rt 327, § T , do RI-STF); 3: certo, art. 13, XVI-A, do RI-STF. Aberação após a data da prova peia redação da Emenda Regimental 32/2009,'no lugar de além das que são atribuídas aos juizes auxiliares do Conselho “ além dos definidos pelo Presidente em ato próprio". 0 £ '0 Z '3 rm u B q B 3
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(Analista - STF - 2008 - CESPE) Ainda a respeito da organi zação do STF. e da sua competência, nos terrnps do regimento Interno, julgue os itens a seg uir..
(1). Cada com issão deverá se r presidida pelo mais antigo de seus integrantes. (2 ) Os ministros do STF são nomeados e empossados . pelo presidente da República., • (3) Em mandado de segurança, reclamação; extra dição, conflitos de Jurisdição e de atribuições, .- proceder-se-á à redistribuição, se a requerer o interessado; quando o relator estiver licenciado por mais de 30 dias e em habeas corpus, à redis tribuição poderá sér feita, mesmo que o periodo de licença seja inferior a 30 dias. 1: certo, a rt 29 do Rl-STF; 2: errado, os ministros são ripmeadós pelo Presidente da República (art. 84, XIV, CF), más a possé e atribulção do Preslijente do Tribunal (a rt 13, X, e art. 15 do RI"STF);
3: certo,
art. 68 do Rl-STF. O È '3 Z '01 oiUBqBO
constitucional sempre que alguém sofrer ou.se achar, airteaçado de .sofrer violência ou coação em sua liberdade de Ipcomoção, por
(Anaiistà-STJ -2008-CESPE) Julgue OS itens a spguir, que
liegalldade ou abuso de p o d e r.,
dispõem acerca do Regimento Intemo çío STJ.
3 F 'ó É '3 z 'a > c iH p q F 3
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(Analista - STF "■2008 CESPE) Acerca da organização e da competência, do STF: naToim a de.seu reginiento intemo e de acordo com a EGm. 45 /200 4/Jülgue os próximos itens. ■ ":.J<
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(1) O processamento e Julgamento dps feitos èrh que sa discute a responsabilidade d vil do .Estado cabe . .à Segunda Seção. 'j ,. (2) Processos cujo objeto é o questionamento de licita ção devem ser julgados na Primeira Seção.' \
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MARIA DO CARMO P. MILANI
(3) Nas seções, as reuniões devenn contar com a pre sença da maioria absoiuta de seus integrantes. (4) O julgamento dos mandados de segurança terá prioridade sobre o de todos os outros feitos. Regimento Interno do STJ - atualizado até a Emenda Regimental 19, de 11/11/2015. 1: errado, a competência do processamento e julgamento é da primeira seção {art. 9”, § 1”, VIII, do Regimento Interno do STJ (RI-STJ); 2: certo, a competência é da Primeira Seção (art. 9”, § 1", I, do RI-STJ); 3: certo, o art. 176 do RI-STJ exige a maioria absoluta de integrantes das seções; 4: errado, o art, 177 do RI-STJ indica outros feitos que também terão prioridade da julgamento. gto O E '0 2 'a io iU E q e g
Julgue O S itens subsequentes, com base no Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
(A n a lis ta - T S T - 2008 - C E S P E )
(1) A antiguidade dos ministros do TST, para efeitos legais e regimentais, é regulada: pela data da posse; pela data da nomeação; pelo tempo de investidura na magistratura da Justiça do Trabalho; pelo tempo de serviço público federal; e pela idade, quando houver empate pelos demais critérios. (z) O corregedor-geral e o ouvidor-geral da Justiça do Trabalho exercem cargos de direção do TST, sendo nomeados pelo presidente desse Tribunal, após aprovação do Senado Federal. (3) Os ministros do TS T receberão o tratamento de Excelência e usarão, nas sessões, as vestes corréspòndentes ao modelo aprayadó. Após ápdsentadoiia, os ministros do TST conservarão o título e as honras çòrresppndentes ao cargo, salvo no exercício de atividade profissional. . (4) o corregedor-geral da Justiça do Trabalho não concorre à distribuição de processos, em bora, quando não estiver ausente em função corregedora; participe, com direito a voto, de sessões dê órgãos Judícahtes do TST dos quais integre a composição. (5) Durante o período de férias, o presidente do TST ou seu substituto poderá .convocaq: com: ante cedência de 24 horas, sessão.extraordinária do órgão com petente para Julgamento .de ações de dIssídio coIetiVQ, de mandado de segurança è de ■ação declaratória alusiva a,greve que requeiram apreciação urgente.' (s) Os processos de compétência.originária e. recursal do TST serão distribuídos por classe^ na orderri cronológica de ingresso.no Tribunal, observadas a competência e a composição dos órgãos judicantes, concorrendo ao sorteio todos os ministros do Tribu nal, excétõ os membfós dé.direção é òs presidentes das turmas. (7) Competem exclusivamente às turmas dò TST julgar, entre outros, os recursos de revista interpostos con tra decisão em grau recursal dos tribunais regionais dó trabalho (TRTs), assim cpttio ò s agravos de instrumento contra as decisões dos presidentes de TRT que deneguem seguimento a recurso de revista. (8) Para átendér ã finalidades especificas, poderão ser instituídas, pelo Tribunal Pleno, comissõesJerhporárias, que serão desconstituldas quando cumprido o fim á que se destinavam: . . +
(u) O Ministério Público do Trabalho (MPT) atua nas sessões do TST, representado por seu procurador-geral e por subprocürador-geral, que têm assento à dire ita do m in istro -p re sid e n te do réspeotivo órgão julgador. Os procuradores regionais do MPT, mediante delegação do procurador-geral, podem apenas oficiar nos autos em que caiba ser exarado parecer pelo MPT. (io)Não sâo remetidos a parecer da Procuradoria-Geral do Trabalho os autos de processos oriundos de ações originárias nas quais essa Procuradoria for autora, nem aqueles de remessa facultativa pelo relator que versem sobre matéria pacificada na juris prudência, ou para os quais seja exigida urgência no julgamento. Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalho atualizado até
0 Ato Regimental 0 6 /2 0 1 4 e a Emenda Regimental 05, de
0 9/1 2 /2 0 1 4 . 1; certo, art. 9” do Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalbo (RI-TST); 2: errado, o corregedor-geral exerce cargo de direção, mas é eleito pelo Tribunal Pleno e não nomeado pelo presidente do Tribunal (arts, 29 e 5 8 , 1, do RI-TST); 3: certo, art. 10 do RI-TST; 4: certo, art. 38 do RI-TST; 5; errado, o prazo da convocação é do 48 horas (arl. 20 do RI-TST); 6: errado, o art. 89 do RI-TST deterrnina unicamente como exceção os membros da direção e não os presidentes das turmas; 7: cérto, art, 7 2 , 1e II, do RI-TST; 8: certo, art. 48 do RI-TST; 9: errado, o art. 82 do RI-TST não restringe a atuação dos procuradores regionais; 10: certo, art. 83, § 2", I e II, do RI-TST. 3 0 1 '36 '0 8 'OZ '39 '39 'OP 'OE '32 '0 1 oiUBqBg
Quanto ao TST, á sua com posição e aos seus ministros, julgue os itens abaixo.
( A n a iis ia - T S T -2 0 0 3 - C E S P E )
(1) O TST é formado por dezessete ministros, nomea dos pelo presidente da República após o nome de cada um haver sido aprovado pelo Senado Federal. Se, em determinada ocasião, o tribunal estiver com . três vagas em seu quadro, cada nome a ser encami nhado em lista ao chefe do Poder Executivo deverá ser aprovado por, no minimo, oito ministros. (2) Compete aos TRTs com por e remeter ao TST as listas sêxtuplas com os nomes dos membros do Ministério Público do Trabalho (MP-T) concorrentes . ã vaga de ministro do TST destinada ao Ministério Público. (3) Considere a seguinte situação hipotética. Maria e Carmerh são ministras do TST, ambas empossadas em 5/5/2003. Maria' tem quarenta anos e foi nome ada em 17/3/2003, á o passo que Carmem tem 45 anos e foi norfiéada em 2/4/2003. Nessa situação, nos termos regifneritais. Mana devèrá ser conside rada ministra de nnaior antiguidade em relação à ministra Carmem. (4) Considere a seguinte situação hipotética. Os minis tros A, B e C são, respectivam ente, presidente, vice-presidente e corregedor-geràl do TST. Um ano antes do prazo previsto para o término de seu m andato, o m inistro A morreu. Nessa situação, o ministro B assumirá a presidência do tribunal e deverá convocar sessão do Plenário para se eleger apenas o ministro que assumirá o cargo de presidente até o término previsto do mandato do ministro falecido.
7. REGIMENTO INTERNO E LEGISLAÇÃO LOCAL
1 : certo, art. 4",§ 1° e § 2“, II do RI-TST(resposta na data da prova). Atu almente 0 TST é formado por vinte e sete ministros ~ art. 3° do Ri-TST; 2 : errado, art. 5" do Rl-TST. Caberá ao Presidente do TST dar ciência à Procuradoria Geral do Trabalho e ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, respectivamente, para formação e encaminha mento de lista sêxtupla ao Tribunal, que escolherá, dentre os nomes que a compõem, os que Integrarão a lista tripllce a ser encaminhada ao Presidente da^República; 3: certo, Maria deve ser considerada ministra de maior antiguidade, em ra ão dos critérios elencados pelo art. 9° do Rl-TST; 4: enado, a rt 30, § 1”, do Rl-TST. A eleição será para todos os cargos e realizada rios trinta dias seguintes (ao da vacância) e os eleitos tomarão posse em sessão solene na data marcada pelo Tribunal Pleno.
RFóCaeótoiiJeqso Em relação à pclicia e às comissões do TST, Julgue os itens seguintes. (A nalista - T S T - 2003 - C E S P E )
(1) A Constituição da República atribui ao Ministério Público (MP) e não ao Poder Judiciário a compe tência para promover a ação penal e supervisionar as investigações necessárias a esse fim. Em conse qüência e estritamente de acordo com o Regimento Interno do TST (RITST), senipre que ocorrer infração penal nas dependências do órgão, deve o presidente do TST limitar-se a comunicar o fato ao MP. (2) A presidência de cada uma das comissões previstas no RITST caberá ao ministro eleito pe|os componen tes da respectiva comissão. 1:,errado, art. 35, XIV, do Rl-TST. 0 presidente do Tribunai instaurará inquérito quando caracterizada infração à lei penal; 2: errado, art. 47, § 2”, do Rl-TST. A Presidência das comissões caberá ao Ministro mais antigo que as compuser. 3 Z 'g l.0 (U s q B 0 ; ( A n a lt s t a -T S T - 2 0 0 3 - C E S P E ) A respeito de competências no TST e especialmente as da Seção Administrativa do TST, julgue os seguintes'itens.
(1) Assim como pcbrreém outros tribunais superiores, o Plenário do TST não tem competência de natureza verdadeiramente jurisdicional, uma vez que esta foi redistribuída às seções e ao órgão especial do TST. 1; errado, art. 68, Vi a X,;do Rl-TST. Existeni matérias de natureza jurisdicional dentre as matérias de competência do Plenário do TST.
gioiUBqeo
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As competências do Plenário são eminenternente administrativas. Nem todas as deci sões dos TRTs é'm matéria administrativa comportam recurso administrativo dirigido à Seção Administrativa do TST. No atinente ao MPT e à Secretaria-Geral d o . TST, julgue os itens em seguida. ( A n a iis t a -T S T -2 a o 3 -c É s p E )
(1) A intervenção dp MF’! nos processas em curso no TST ocórfé, basicarnente, ern três gêrieros de casos: aqueles em qüe a lei ou o próprio RÍTST assim o determine, aqueles em que o. relator considere que o MPT deva analisar a necessidade de manifestar-se na causa, em virtude da relevância dela, e aqueles em que o próprio MPT requeira tal intervenção, por julgar presenteiinteresse púbilco no feito. (2) Se, um filho de um ministro em atividáde no TST for erripossado, em virtude de aprovação em regular concurso público, no cargo de auxiliar judiciário dp quadro desse tribunal, ele poderá ser nomeado para ocupar cargoém comissão no órgão, desde que não tenha de servir junto ao referido ministro. 1: certo, art. 83 do Rl-TST; 2: certo, art. 286 do Rl-TST.
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A respeito da distribuição e da uniformização da jurisprudência no TST, julgue os itens subsequentes.
(A n alista - T S T - 2003 - C E S P E )
(1) Considere á seguinte situação hipotética. O ministro Carios Silva, que tem 68 anos de idade e já conta com tempo de serviço suficiente para aposentar-se, protocolizou, em 5 de agosto de 2003, o requerimento de aposentação. Nessa situação, os processos distribuídos ao ministro, sessenta dias antes da protocolização do requerimento e ainda não julgados, deverão ser distribuídos a outros ministros. (2 ) No TST, não é juridicamente cabtvei a instauração de incidente de uniformização de jurisprudência com base em acórdãos dissidentes proferidos por TRTs de regiões distintas. 1: errado, art. 89, parágrafo único, do Rl-TST. Os processos não são distribuídos ao Ministro a partir da data de apresentação do pedido de aposentadoria; 2: certo, o incidente de uniformização de jurisprudência é cabível para decisões proferidas por Integrantes do mesmo tribunal (art. 926 do Novo CPC).
0Z'31oiMBqBO No que tange a atos proces suais e a processos, julgue os itens que se seguem. ( A n a lis t a -T S T - 2 0 0 3 - C E S P E )
(1) Considere a seguinte situação hipotética. Um indi víduo era parte em processo com trâmite no TST e seu advogado substabeleceu em outro patrono a procuração que receberá, com reserva de iguais poderes para si. O novo advogado constituído requereu a juntada do substabeleoimento e infor mou que, dali em diante, am bos os profissionais estariam habilitados a representar á parte. Nessa situação, as intim ações que tiverem de ser feitas nesse processo a partir da juntada do substabelecimento serão consideradas válidas se ostentarem o nome de qualquer um dos advogados, não sendo imprescindível que o nome de am bos apareça na publicação. (2) Compete qo STF julgar o mandado de segurança impetrado contra ato do presidente do, TST. ■ (3) Se estive r em tram itação processo de com pe tência da Seção de Dissídios Individuais e uma das partes suscitar a inconstitucionalidade de lei relevante para o julgam ento da causa, deverá a seção apreciar a arguição de Inconstitucionalidade, após ouvido o Ministério Público, antes de ela ser levada à apreciação do Plenário; isso significa que a questão de inconstitucionalidade não será neces sariamente submetida ao julgam ento do Pleno. 1; cerio, é suficiente a indicação do nome de um dos advogados (art 179 do Rl-TST); 2: errado, art. 6 9 , 1, b, do Rl-TST. A competência é do Úrgão Especial; 3: certo, arts. 244 e 245 do Rl-TST.
OE '32 '01 olUBqBO Accrca da organização e das atribuições do TSE, previstas em disposições de seu Regimento Interno (RI-TSE) e na Constituição Federal, assinale a opção correta.
( A n a t is t a -T S E -2 o a 6 - C E S P 6 )
(A)
A escolha dos membros do TSE obedece ao critério , da nomeação pelo presidente da República, não estando previsto no RI-TSE o critério da eleição em escrutínio secreto.
ií’K g y ;
MARIA DO CARM O R MILANI
(B) Integram a composição do TSE, com sede na capital da República, dois ministros do STF; (C) Desde o advento da Constituição de 1,988, quando foi extinto o Tribunal Federal de Recursos, membros do STJ passaram a compor o TSÉ. (0) O presidente e o corregedor-geral eleitaral do TSE devenn ser eleitos entre p s dois ministros dp STF, para servirem por quatro anos, contados da posse. A: incorreta, a eleição é em escrutínio secreto (art. 1“, I, do Rl-TSE); B: Incorreta, são três ministros do STF (art. 1 1 9 ,1, a, da Constituição
(Z| Ao deixar a presidência do STF, o ministro deverá retomar à turma que integrava originariamente. P) Fara atingir o quorum em uma das turmas do tribu nal, os ministros da outra podem ser convocados para completá-la, obedecida a ordem crescente de antiguidade. (4) As comissões permanentes do tribunal são compos tas de três ministros, ao passo que as temporárias podem ter qualquer número de membros. 1: incorreta, já que atribuição de competência para assinar corres
Federal); C: correta, a r t 1 1 9 ,1, i , da Constituição Federal; D: incorreta,
pondência oficial B do relator, conforme determinação do art. 21, XVI,
art. 3“ do Rl-TSE c/c art. 119, parágrafo úrrico, da Constituição. 0
do RiSTF; 2: incorreta, pois ao retornar o Presidente ocupa a turma
Presidente será eleito dentre os ministros do STF.e o Corregedor-Geral
de que sai o novo Presidente; 3: correta, o art. 41 do RISTF contém
dentre os ministros do STJ e deverão servir por dois anos,
disposição expressa no sentido de que é obedecida a ordem crescente
.0. Olueqeo
,
•' • ’
de antiguidade, no caso de convocação de ministros para completar o
( A n a iis t a -T S 6 -2 o o 6 -c E S P E )
Quanto 3 0 processo noTSE, assinale a opção correta. ; . +
quórum; 4: correta, segundo consta do art, 27 do RISTF - §§ 3” e 4". o t> 'O E 'a z 'a i qiiJoqoo
Somente por maioria absoluta dos juizes do Tribu nal poderá ser declarada a invalidade de lef ou ato contrário à Constituição. :■ (B) O Rl-TSE não admite recurso para dirimir divergên cia na interpretação de lei entre TFlEs. (C) Os recursos devem ser interpostos ao TSE mediante a assinatura do respectivo termo, não se admitipdp a juntada de novos documentos. (0 )' É defeso ao relator, serp a ratificação dp colegiado, negar seguimento á pedido ou recürso què esteja em confronto com súrfiula òu com ajunspiiidêncta domihanté dó TS É ou do STF du pufro tribunal supériòr.
Acerca dos serviços do tribunal e das disposições finais do Regimento Interno do STF, julgue os itens seguintes.
(A)
A; carreta, a maioria absoluta dos juizes é exigência contida no a rt 30 do Rl-TSE; B: Incorreta, o recurso para dirimir divergência de léi éntre os Tribunais Regionais Eleitorais está expressamente previsto no a rt 2 2 ,3 , do RI-TSE c /c á r t 121, § 4°, II, da CF; C: Incorreta, pfecbrrente podérá juntar novos documentos (art. 35, § 2°, db RÍ-fSE); D: incorreta, art. 36, do Rl-TSE. .V . o iile q a0 -
'
. ■ -
‘.........
(Analista - T S E - 2006 - C E S P E ) Ainda considerando o Rl-TSE, assinale a opção correta. (A) Na contagem dos prazas referidos no RFT.SE, não
se aplicam regras de direito comum. i ,'. (B) .Cônjuge, companheiro ou parente d.e terceiro grau civil, inclusive, de qualquer dos m inistros, efetivos ou substitutos, pode ser nom eado seu assessor ou auxiliar. ■c (C) Não se admite processp de cancélartiento de registro de partido que tenhá por base represèntaçâo pu ' denúncia de eleitor; que podem ser feitasápênaspor procuradòr-geral eleitoral ou representante de partido. (D) Nos casos omissos no Rl-TSE, aplicar-se-á, subsidianamente, ò Regimento |ntemo, dó.STF. V;, : , . , A: incorreta, art. 32 do Rl-TSE; B: incorreta, art. 2", § 4°, do RFTSE; C: incorreta, art. 79 do Rl-TSE; D: correta, art. 94 do Rl-TSE.
,p, oipeqeo A respeito da organização e das cómpetências do STF, previstas ern sêü Regimento Interno, Julgue os próximos itens. ■ (C E S P E -2 0 1 3 )
(1) É vedado ao ministro assinar correspondènda oficia! em norne do STF:concernente a processo de sua i relatoria, pois esta é üma atribuição exclusiva do presidente e do vice-presidente do tribunal. ;
(C E S P E - 2 0 13 )
■
(1) Deliberação é um ato sem caráter normativo pelo qual o tribunal dá solução a determinados casos erri matéria administrativa. (2) A Secretaria do tribunal é dirigida pelo diretor-geral, após ter sido indicado pelo presidente e aprovado pela maioria absoluta do tribunal, em votação secreta. 1; correta, a definição está contemplada pelo a r t 361, II, “c" do RISTF; 2; correta, o art. 355 do RISTF, dispõe sobre a competência do diretor-geral, sua indicação pelo Presidente, aprovada pela maioria absoluta. OZ'OI. oiueqèg
Com base nas disposições do Código de Ética dos. Servidores do STF, julgue os itens a seguir,
( C E S P E -2 0 1 3 )
(1) Uma servidora do STF não poderá m anter sua tia sob subordinação hierárquica. (2) Atos da vida particular do servidor do STF não guardam relação com os deveres éticos que lhe são impostos pelo código em apreço. (3 ) Servidor do STF que responda a processo por quebra ilícita de contrato de locação poderá compor o Consèlhóde Ética do tribunal, mas estará impedido de integrà-lo se fo r réu em ação penáí! 1; correta, já que o a rt 7”, XVIll, da R e so lu to ,246/2662 - Código do Ética dos Servidores do STF veda a subordinação de funcionário até o 3“ grau de parentesco; 2: Incorreta, pois o art, 3“ do Código de Ética determina que os atos da vida particular não podom comprometer o exercfclo do cargo que o servidor ocupa; 3: incorreta. 0 a r t 22, § 3", dó Código dé Ética do STF, determinada o impedimento para o servidor que éstiver respondendo a processo civil, penal e administrativo e ainda o art! 23, determina a suspensão do servidor que for indiciado em processo penal, 3 E 'a z 'ó t oipoqoo
Julgue o próximo item à luz do Regimento Intemo do STF.
( C E S P E -2 0 1 3 )
(1) O cargo de secretário de turma do STF é de livre provimento e recrutarriento amplo. 1; incorreta, já que todos os secretários são nomeados, na (qrma do a r t 355, § 2°,,dq RISTF são no.meadós, em qonilssão, pelo Presidente; nos termos da'iei, após à indicação ter sido aprovada pela maioria absoluta do Tribunal. ■, .*
31 oiuBqeg
7. REGIM ENTO INTERNO E LEGISLAÇÃO LOCAL 1 ; errado, o juiz-auditor será sorteado pelo PresIdente do Tribunal (art.
2. C O N H ECIM EN TO S C O M P LE M E N T A R E S
62, III, da LOJM); 2: certo (art. 49, X, da LOJM). 0 2 ' 3 1 oiUBqnp
(Anaiista-sTM-2011 -CESPE) Acerca do SuperiprTribunal Militar (STM ), julgue os itens a seguir. .. (1) Em razão de seu foro privilegiado, urn oficial/general , que, em gozo de férias, cometa crime comumídeverá
(A n alista - STM - 2 0 1 1 - C E S P E ) Com relação áos serviços auxiliares no âmbito da justiça militar, julgue bs itens que se seguem. .
. d, do Estatuto dos Militares - Lei 6.880/f9 8 0); Z: errado, será conside
(1) Mensalmente’, os diretores de secretarias dás audito rias devem fornecer aos respectivos juízes/aüdífdfés a relação de inquéritos .a demais pnoce.ssos qué.se encontrarem parados em suas respectivas secretarias. (2 ) A aplicação da pena disciplinar aos servWores auxi liares da justiça militar da Únião pode preceder-se de advertência. (3) Caso o diréfor-geral da Secretaria do.STÍyi aplique pena disciplinar a servidor que lhe seja subordinado, o recurso da penalidade deverá ser encaminhado ao vice-presidente do STM: ■; (4) Para ocupar cargo em um dos três primeiros níveis do grupo-direção e ássessoramento süperiòrdo quadho da Secretariá do STM, o servidor deve serocupante de cargo de nivel superior do respèctíyo.quadtó;
rado em serviço ativo, quando por mèis da seis meses permanecer como ministro do STM (art. 81, V, do Estatuto dos Militares - Lei B.880/1980);
1; errado, a relação de Inquéritos e demais processos deve ser fornecida
3: certo, (a rt 48, §.Z", do Estatuto dos Militares r Lel 688Ó fl980); 4:
de três em três meses (a rt 79, XV, da LOJM); 2: cértò (a rt 87 dà LOJM);
certo, (a rt 8°, parágrafo único, da L O JM -Lèl da Organização JúdIclária
3: errado,
M ilita r - L e l8,457/1992).
(art. 85, c, c/c o art. 83, parágrafo único, da LOJM); 4; errado, devem
sar processado e julgádo originariamentepelo STM. (2) O oficlal-general dá Marinha q u e lb r nomeado mipisr tro do STM passará, automaticamente^ a ser militar da reserva. (3) Compete ao STM o julgamento dos feitbs originários de conselho de justificação. . ■ (4) Se um processo distribuído no STM estive r na fase relativa ao aguardo de inclüsão em pauta ■. para julgam ento e surgir questão prejudicial a esse processo, a com petência para resolvê-la será do respectivo relator. 1 : errado, o foro é privilegiado apenas para os crimes militares (art. 73,
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bVOeÓZóioiMBqss
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•
ser atendidos os demais requisitos do art. 74 da LO JM ):; 3 t ' 'a e '0 Z '3 1 0 lp B q e p •
(Analista - STM - 2011 - CESPE) Julgue os itens seguin tes, relativos aos. órgãos de prirneira in stâ n cia da justiça militar. (1) Os juizes militares integrantes de conselho èspecial
de justiça podem ser do mesmp posto, desde que féríhám maiór antiguidade qué àógacüsqcio.! , (2) ,0 s conselhos de ju s tiç g tê m qom petência para . decretar prisão preventiva de acusado,, , . :, . , (3) O oficial que se encontre na .situação de agregado à respectiva FPrça Arm ada pode s er sorteado para compor conselhop de justiça pelo período máximo de um mês. ■ (4)
g
. ,,
Oficial, d e carreira das Forças Armadas que sirva no estado do Maranhão pode compor rônselho de justiça da 8.° Circunscrição Judiciária Militar.
(5) A auditoria cié correiçãò é exercida, erri'cada clrcuriscrição judiciária militar, pelc fèspéctivo jüiz-áuditor mais antigo. 1: certo (art. 23 da LOJM); 2: certo, (art. 2 8 , 1, da LQJM); Srerrado, são exclufdos os oficiais, agregados (a r t 19, §, 3", b, da Lo J m ); 4: certo (arts. 2", h e 91, 'dáLoJM ); 5: errado, a auditoria é exercida pelo Julz-Auditor Corregedor oom jurisdição am' todos térritàrlb'nacional (art. t2 da LOJM);
3S"01'‘a e'o z'01 oiMnqap ■
0 recurso deve ser encaminhado ao Presidente do Tribunal
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(Analisia-STM-2011 -CESPE) Julgue OS itehs subseçufivos, refererites.aos magistradps da justiça, militar. (1) Os ministros..civis do STM são substituídos por juiz-auditor corregedor,.oUi na falta deste, pór juiz-auditor sorteado pelo presidente do STM entre.os cinco mals antigos. •/ ' ' .J (2) Juiz-óuditó.rpóde afastar-se de siias funções, para , , re a lra r cursos, a çritérip.dp.STM, ppr pm póripdp de até dpis anps, .opntand.p p tem ppóe afastamento como de efetivo exercicio.
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Acerca de serviços auxi liares da justiça militar da União, julgue os itens que se seguem. . , ,. .. .. . (A n alista - S T M - 2 0 11 - C E S P E )
(1) Compete privativamente ao presidente db' STM apli car pena de suspensão a servidor dá justiça militar da União. (2 ) Servidor de secretaria que atue ém processo espe cifico subordina-sé ao ju iz qúe trabalhar nesse processo. ■ (3) Durante uma audiência, compete aó servidor técnico judiciário que estiver trabalhahdo nó processo lavrár procuração apud ácfa. ...... (4) O servidor do STM que for negligente no cumpri mento dos deveres do seu cargo poderá ser punido disciplinanmente sem prévia advertência; 1: errado, a competência é do Juiz-Auditor Corregedor e Juiz Auditor aos servidores que Ihé são subordinados (art. 85, § 1°; da LOJM); 2: certo (a r t 78 dà LOJM); 3: certo (a rt 80, III, dá LOJM); 4 :'certo (art. 87 da LOJM).
p y o c o z /a i
•
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OtueqBS
Nò qüe se refere aos órgãos de primeira insfância da justiça miíitar, julgue òs itens a seguir. ( A n a iis t a -S T M -2 0 1 1 - C E S P E )
(1) O conselho especial de justiça .deva constitüir-se para cada processo e dissoiver-se apóp á suá con clusão. Já o .conselho permanente de justiça, após a sua constituição, deve funcionar durante três meses consecutivos. . , , ,l (2 ) C aso um oficial ..superior e um sargento sejam acusados do mesmoicrime militar, por,ooau.toria, o .correspondente processo deverá tramitar perante o mesmo conselho especial de justiça; a despeito da diferença hierárquica existente entre os militares.
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M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
(3) Compete ao juiz-auditor decidir acerca de livramento condicional. (3) Em quaisquer circunstâncias, veda-se aos conselhos especiais e permanente de justiça funcionar fora das sedes das respectivas auditorias. 1; certo (art. 23, § 1”, e art. 24 da LOJM); 2; certo (art. 23, § 3”, da LOJM); 3: corto (art. 30, XIV, da LOJM); 4: errado (art. 17 da LOJM). 3 7 ' o c ‘0 2 'o r oiircqeD
Com relação aos magistrados da Justiça militar. Julgue os itens a seguir.
( A n a iis t a -S T O -2 0 1 1 - C E S P E )
(1) De acordo com disposições legais, não há impedi mento de Juiz-auditor do STM servir conjuntamènte com um primo legitimo que seja merhbro do Minis tério Pijblico Militar. (2) Candidato aprovado em concurso para a magistra tura da justiça militar dispõe do prazo de trinta dias, contados da publicação do ato de provimento no órgão oficial, improrrogáveis, para tomar posse. (3) Caso dois oficiais-generais tomem posse, simulta neamente, como ministros do STM, no desempate da antiguidade a ser considerada entre eles; nos novos cargos, deve-se levar em consideração a antiguidade na carreira iTiilitar. 1: certo ( a i t 61 da LOJM); 2: errado, o prazo pode ser prorrogado a critério do Triburral ou do seu Presidente (art. 40, parágrafo único, da LOJM); 3; certo (art. 50, parágrafo único, I, da LOJM), 0 E '3 Z ' 01. 0|pBqB3
(Ariaiista S T O -. 2011.- C E S P E ) A respeito dos serviços auxiliares da Justiça militar, Julgue os itens a seguin (1) Um dos requisitos para que servidor ocupe cargo de segundo nivel do gruprxiireção e assessorarnento superior do quadro da secretaria da correspondente auditoria é ter experiência para o respectivo exercido. (2) O presidente do STM tem competência para aplicar pena disciplinar de suspensão a,servidor auxiliar da justiça militar da União, contudo, apenas no limite , máxirrro de trinta dias. . (3). Cornpete aos dírètpres da Secretaria do STM expedir certidâode pregões e de fixação, de editais, 1: errado, o requisito é tér formação de nfvei superior (art. 74, § T , da LOJM); 2: errado (art. 85, § T , da LOJM); 3: errado, a atribuição é do Oficial de Justiça Avaliador (a rt 81, Vlll, da LOJM). 3E '3Z 'g r oiUBqBO , (A n alista - STivi - 2011 - C E S P E ) juigue os itens seguintes, refèrentes ao‘eódigo de Ética dps Servidores da Justiça. Militar da União.
(1) É permitido ao servidor do STM. rnanter sob a suá , ■subordinação hierái;qu|ça ,um primo. (2) Servidor do STM que.exerça cargo, em comissão classificado comp CJ-1, ao realizar transferência . patrimonial para urh filho, deverá informá-la à comis são dé ética da Justiça Militar da União. (3) Autoridade da Justiçá militar da União pode consultar, ppsteriórrnente,' a comissão de etica caso tenha díividá sobré áto e.siiéclficó da gestão de bens que tenha realizado, para que não incida em desvio ético, 14) As informações referentes ao patrimônio da autoridade da justiça militar da União devem ser disponibilizadas pará consulta piüblica de qualquer cidadão que ássim o desejar.: Qualquer restrição nesse sentido caracteriza desvio ético.
(5) A a usência de p u b licid a de nos atos adm inistrativos enseja, necessa riam e n te , co m pro m e tim e nto ético. (6) S e rv id o r do S TM q u e e xerce sua fu n ç ã o de form a e stra n ha à fin a lid a d e p iíb lic a não c o ntra ria d ever fu n d a m e n ta l, ca so siga a s fo rm a lid a d e s le g a is e não com eta viola çã o e xpre ssa à lei. 1; certo (art. T , XV, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União);
2: certo (art.10 do Código de Ética dos Servidores
da Justiça Militar da União); 3: errado (art. 10, § 2°, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 4: errado (art. 10, § 3”, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 5: errado (art. 4° do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 8: errado (art. 6°, XV, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União).
39 '3S 'av '3E 'OZ ‘01 otiiBqeg
- STTVi - 2011 - CESPE) Ju lg u e OS próxim os itens, a respeito da com issão de ética da justirja m ilitar da União. (Anairsta
(1) A co m issã o d e ética d eve contar, em sua com posi ção, necessa riam e n te , com um se rv id o r do quadro p erm anente, d esig n ad o pelo m inistro presidente. (2) A presid ê ncia da c o m issã o d e ética cabe ao secre tário de co ntro le intem o . (3) É vedado aos m em bros da com issão se m anifestar p ublicam ente sobre situação especifica que possa s e r ainda objeto de deliberação na rxrm issão de ética. W M e m bro d a c o m is s ã o d e é tic a q u e ve n h a a se r in d icia d o c iv ilm e n te d eve rá s e r a u to m atica m e nte e x c lu id o da com issão. |5| O s in te g ra n te s d a c o rriis s ã o d e é tic a d e v e rã o , durante o desem penho das atividades d e m em bro da txim issão, se a fa sta r d o e x e rd c io de outras funções. 1; rierto (art. 20,do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União);
2: certò (a rt 20, § 2°, do Código de ÉHca dos Servidores
da Justiça Mliitar da União); 3: certo (art. 33 do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 4 : errado (arL 21 do Código de Ética dos Servidores da Jústiça Militar da União); 5: errado (art. 24 do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militàr da União).
3S'3t>'OE'OZ'Orot!JBqeo , STivi - 2011 - CESPE) A c e rc a d e procedim entos a p u ra tó rio s d a c o m is s ã o d e é tic a , ju lg u e o s ite n s su bse q u eritçs.
(A n alista -
(1) Servidor do STM que cometer desvio ético que se caracterize também corno crirne.estará sujeito, na esfera da comissão de ética, à pena máxima que lhe poderá ser aplicada, a censura. (2) N o p ro c é d im e iitó a pu ra tõ rio d a co m issã o de ética, d e v e m s e r g a ra ritid o s o c o n tra d itó rio e a am pla d e fe sa a o indiciado. (3) O s e rv id o r oó.nvocádó p a ra p re s ta r In fo rm a çõ es so bre um desvio é tico p od e rá s e re cusa r a prestá-las, p o r não se tratar, necessa riam e n te , d e um a tra n sg re ssã o legal. (4) R ecu rso d e d e c is ã o p ro fe rid a pela c o m is s ã o de é tica que nâo se ja recxrnsiderado em até cinco dias d e ve rá s e r e n c a m in ha d o a o p resid e nte do STM . 1: cérto (árt. 43 e art. 44 do Código da Ética dos Servidores da Justiça Militar da União);
2: certo (art. 38 do Código de Ética dos Servidores
tia Justiça Militar da União); 3: errado (art. 41 do Código de Ética dos Servidores da J'ustiça Militar da União); 4: certo (art. 45, § 2°, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União).
OV ‘3E 'OZ 'o r Oiueqeo
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
{ '^ 9 3
Nos casos de acordo celebrado nos autos de dissidio coletivo, após julgamento deste,
3. TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO
III.
(A nalista - TRT/3" - 2 0 1S - F C C ) São órgãos da. Justiça do Trabalho da 3“ Região é do Tribunal Regional dò Tra balho da ,3“ Região, respectivamente,
A remessa ao Ministério Público do Trabaiho deve, obrigatoriamente, ocorrer no caso
(A) os Juizes do Trabalho é o Tribunal Pleno, (B) o Triburiàl Pleno e o Órgão Especial. (C) a Presidência do Tribunal e o Tribunal Pleno. (0) o Órgão Especial e a Corregedoria. (6) as Turmas e o Tribunál Pleno.
do item I, apenas. fB) dos itens I e III, apenas. (C) dos itens II e III, apenas. |D) dos itens I, II e III. (E) do item II, apenas. (A)
Em todos os processos referidos nos Itens I, II e III, a remessa é obri
Disposição expressa nos arts. T e 5" do RITRT/3/".
gatória ao Ministério Público (art. 8 2 , 1, do RITRT/3/").,
.V . oiuEq eg
„a, aiUBqeg
Sobre a eleição para os cargos de direção, é correto afirmar que (A n alista - T R T /3 " - 2 0 15 - F C C )
serão eleitos para mandato de um ano. será por aclamação, se houver apenas um candi dato, desde que haja aprovação da maioria absoluta dos presentes. (c) ocorrerão na rhesma data a possa e o exercício. (D) deverá haver novo escrutínio, caso nenhum Desem bargador obtenha o voto da maioria absoluta dos membros efetivos do Tribunal. (Ê) é vedada a votação por carta e permitida a por representação.
(A)
IB)
Art. 12, §§ 7°, 8° e 9“, do RITRT/3/", todos no sentido de que deverá haver novo Bscnjtfnlo. . 0 . o jue qeg
( A n a i i s t a - T R T / 3 " - 2 o i 5 - F c c ) S obre 3 S
sessões
é
cor
reto afirm ar que podem se r públicas ou secretas. pode haver sustentação oral, perm itindo-se a inscrição por meio de fax, correio eletrônico ou pessoalm ente. (c) a inscrição para sustentação oral d e v e se r recebida até às doze horas do dia antecedente à respectiva sessão.
(A)
|B)
, Art. 101 do RITRT/3/".
No caso do Tribunal Pleno, considere as seguintes hipóteses:
(Analista - T R T /3" - 2 0 1 5 - F C C )
I. II. III. IV.
fiabeascorpus ehabea sdataem processos de sua competência, ■. Ós recursos administrativos iriterpostos por Desem bargadores. ' As ações rescisórias de seus acórdãos. . Os embargos dé declaração opostos’a seüs acór dãos. I ■
Compete ao Tribunál Pleno julgar, originalmente, o que consta em (A)T, II, III e IV. '
(B) I e il, apenas. (C) III e IV, apénas. (B), l|, 111 é IV, apenas. (E) T, II e ill, apenas.
.■
I: (art. 21, V, h, do RITRT/3/"); II: (art 21, V, d, do RITRT/3/") e III: (art. 21,V,e,dóRITRT/3/"). .a.q ip o q B O
Fcc) Os processos, em alguns casos, devem ser submetidos ao Ministério Público do Trabalho. Sobre eâse assunto, considere as seguintes hipóteses: (A nalista - T R T /3" - 2 0 15 -
I.
II-
Quando for parte pessoa jurídica de direitó público. Estado estrangeiro ou organismo internacional, comunidades e organizações indígenas, ou envolver interesse de incapaz. . Em se tratando de conflito de competência, de man dado de segurança, de ação rescisória e de dissídio coletivo, se admitida a inicial. . .m
,a, QlpBqBg
O Julgamento dos, conflitos de competência entre as Turmas do Tribunal e as Varas do Trabalho é da competência da: (A n a lis ia - T R T /3 " - 2005 - F C C )
1= Seção Especializada em Dissídios Individuais. 2“ Seção Especializada em Dissídios Individuais. (O) Seção Especializada em Dissídios Coletivos. (D) Turma do Tribunal. (E) Presidência do Tribunal. (A)
(B)
Art. 41, III, do RI-TRT/3". ■V. oipeqBg
^
~
^
^
Na determinação da antigui dade dos Juizes prevalece:
( A n a U s t a -T R T i3 " - 2 o o 5 -F c c )
a idade sobre a classificação no concurso. IB) o exercido sobre a posse, quando não houver con comitância. (Ç) 0 terhpo de serviço púbiico sobre a data de publica ção do ato de noméaçãò, (D) a classificação.nó concurso sobre o tempo de serviço na magistratura dó trabalho da 3° região. (E) a idade sobre o tempo de serviço público. (A)
A rt 9”, parágrafo único, do RI-TRT/3".
.a. oiueqeg
Enseja a redistribuição dos processos, o afastamento de Juiz integrante do Órgão Especial por prázo superior a:
( A n a ir s t a -T R T /3 " - 2 0 0 6 - F C C )
(A) 5 dias. (B) 7 dias. (c) 8 dias.
(D) 15 dias. (E ) 30 dias. Art. 86, § 5”, do RI-TRT/3'. (Nova radação do parágrafo.dada pelo Ato Regimental TRT3/GP/TP n. 1/2015)
-3, oiueqEg
(C) o Tribunal Pleno poderá designar Turm a para o julgamento dos recursos extraordinários interpostos das sentenças prolatadas nas dem andas sujeitas ao procedimento sumarissimo. (D)
Na hipótese de vacância do cargo de Presidente de Turma, assumirá a Presidência o Desem bargador mais antigo na Turma, salvo se a vaga ocorrer antes de cumprido o primeiro ano de m andato, quand.ó se procederá à nova eleição, terminando o eleito o tempo d e mandato do seu antecessor.
|E )
P oderá qu alquer D e s e m b a rg ad o r p leitea r rem o ção de um a Turm a para outra, havendo vag a , ou permutar, em qualquer caso, m ediante aprovação por m aioria absoluta do Tribunal P leno , ficando ressalvada a sua vincuiação aos processos que Já lhe tenham sido distribuídos na Turm a de origem.
Até O inicio da sessão: a inscriijãQ para sustentação oral poderá sèr feita: V
( A n a lis ta - T R T /3 * - 200S - F C C )
lA) por telegrama.
(B) (0) (0) (E)
por fax. por correio eletrônico. pessoalmente. por telex.
>
Art. 101 do RI-TRT/3*. (Nova redação do parágrafo dada pelo Ato Regimental TRT3/GP/TP n. 1/2015)
.0. oiuBqeg Sóbré á Corrègedoriá '
À: incorreta, pois não participarão das Turmas o Presidente, o Vice-
(A) nos impedimentos ou suspeições, ou quando,
cada uma das Turmas é composta de cinco Desembargadores ( a rt 31
ausente o Còrregedor Regional da Sede do Égréglo Tribunal Regional, fòr íhviáyél a còmunica^o eletrônica ou necessário e imprescind.ivei o aténdírnènto processual ou a prática de atos processuáis.urgenr tes, substitiii-lo-á o Desembargador rnais antigo que não tenha exercido á adrninistraçqo; casos, em .que cpncqrre(-á à distritjuição de processos,. . 0 Corregedor Regional èxefçe correição perma nente, ordinária e parcial,, sobre os órgãos, de Segundo Grau da Justiça do Trabalho da Oitava Região.
do RI-TRT/8*, com a nova redação da Resolução 001, de 19.01.2012;
( A n a lis ta - T R T m * - 2 0 1 0 - F C C )
Regional,
(B )
(c) é dispensável, o compárecimerito de Juizes de Primeiro GraU às obiteições e às reuniões-desig nadas peio Corregedor Regional! por interesse de serviço e ,aperfeiçoamento.da atividade dps rriagistrados. (D )
o Corregèdor Regional integra as Turmas e récèbe processos distribuídos de competência do Pleno è da Seção Especializada. ' ,.
(6) incumbe ao Conregedor Regional organtof, quando estabelecidos em lei, os módelos dos livros obri gatórios ou facultativos e aprovar bs formulários ' ' e imprèssòs dè tisd pelos sprvíçòs judiciários'do ■primeirograu. ' A; correta, a r t 4 0, §-3°, do l}lyTRT/8*; B: incorreta, o Cprregèdpi; Regipnai exerce correição sobra ós órgãos da Primeiro Grau,(art. 41
-Presidente e o Corregedor Regional (a rt 32 do RI-TRT/8’ ); B: incorrela,
C: Incorreta,.0 Tribunal Plefio poderá designar turma para julgamento dos recursos ordinários (art. 31, § 2”, do RI-TRT/8"); D: correta, art. 31,
§ T , do RI-TRT/8’ ; E: incorreta, a aprovação pode ser por maioria
simples (a rt 33 do RI-TRT/8’ ).
.0 .oiUBqeg (Anailsta-TRT/8* - 20io-FCO) Com pete ao Vice-Presidente (iõ Tribunal: (A) julgar, no prazo de quarenta e oito horas, a partir de seu recebimento, os pedidos d e revisão da decisão que houver fixado o valor da reclam ação para deter m inação de alçada. (B) convocar as sessões do Tribunal Plano, ordinárias e extraordinárias, presidi-las, colher votos, votar . ■ nos casos e na form a previstos neste Regimento, e proclamar os resultados do julgamento. (c) despachar os recursos de revista interpostos das ,, decisões de Turm as, encaminhando-os ou .indefe rindo-os, com a devida fundamentação. (D) decidir sobre qu aisquer incidentes processuais, inclusive desistências e acordos, quando os autos não tiverem sido ainda distribuídos e.apô.s o. Julga mento pelo Colegiado nos processos de competên cia do Tribunal Pleno. (E) expedir ordens e promover as diligências necessá rias ao cumprimento das deliberações do Tribunal, quando se tratar de matéria que não esteja a cargó dos relatores.
do RI-TRT/a*);_C: incorreta, .oçomparecimerrtp dos JuízesidePrifiielro Grau é obrigatório (á r i 41, paiigrà.fbóniçp; .dó RI-TRT/8‘ )'; D: in.cpfrata,
0 Corregedor Regional não integra ás Tíirmas (a r t 42 dò 'R l-tR t/8*); E; tncorrate, somente' cabe 'a'"óráanl2a^o,'dQ's' modelòs dos iiiífps e aprovação dó fórmulários: quando não estabelecida em léi (art. 43, V II, do RITRT78‘ ). .V.oiUEqEg
' "
( A n a lis ta - T R T / a * - 2 0 1 0 - F C C )
C; correta, art. 38, V, do RI-TRT/8’ ; D: incorreta, competência do Presidente (a r t 37, IX, do RI-TRT/8’ ); E: incorreta, a competência é do Presidente da Turma (art. 53, XVII, do RI-TRT/8’ ).
.O.olpeqBg
Com relação àsTurtnas do
Tribunal: (A )
A: Incorreta, competâncla do Presidènta (art. 37, V lll, do RI-TRT/8‘ ); B: incorreta, competência do Presidente (art. 37, III, do RI-THT/8’ )i
Da formação das Tuirnas particíipàrão o Presidente, o Vice-Prèsidente e o Corregedor Régional:' -;;
(B) São divididas em quatro.Turmas, sendo .cada
uma delas composta de sete Desembargãddresj podendo funcionar com quorum minimo de cinco.'
(Anaiteta - TRT/8* - 2010 - FCC) Com pete ao Tribunal Pleno processar ejulgaraperias.em .únicainstân cia; (A) o incidente de uniformização de jurisprudência. (B) os em b argo s dô d e c la raç ã o opostos aos seus acórdãos. (C) as habilitações incidentès e arguições.de falsidade, , '--il suspeição,' impedimento e outras, nos casos pen dentes de sua decisão.
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O LO C A L
(D)
a restauração de autos, quando se tratar de processo de sua competência.
(D)
do despacho que conceder a suspensão caberá reexam e necessário, com efeito suspensivo, no prazo de cinco dias..
(E)
a suspensão vigorará até a sentença enquanto pender o. recurso, ficando sem efeito se a decisâo concessiva da medida for mantida pelo .órgãp julga dor ou transitar èm julgado.
(E) os pedidos de desaforamento. A; Incorreta, art. 23, III, d, do RI-TRT/8’ ; B: Incorreta, art' 23,111, a, do RI-TRT/8‘ ; C: incorreta, art. 29, II, g, do RI-TRT/8*; D: incorreta, art. 29, II, í do RI-TRT/8*; E: correta, art. 23; II, d, do RI-TRT/8*. .3.OIMBqe0 ,
"
(Anatista - TfíTm* - 2Ò10 - FCC) A Sação Especiáiizadà I é formada por onze Desembargadores Federais do Trabalho, Presidida pelo: (A) Deserribargador Corregedor da Corte. (B) Desembargador Vice-Presidente da Corte. ,, (c) Presidente do Tribunal. (D) Desembargador mais antigo do Tribunal. (6) Desembargador mais antigo da Quarta Turma dò Tribunal. Art. 27, a, do RI-TRT/8*. .a.o||jeqB0
í
■
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A; incorreta (art. 243, § 2", do RI-TRT/14* - altérada a radáção pèla RA n. 0096/2012); B: incorreta, caberá agrava reòlmentáí, sérti efeito suspensivo, no ptázo de 5 (cinco) diás (a rt 243, § 3", do'Rl-TRT/14*); C: incorreta, o Presidente; julgando necessário, ouvirá o autor e ’o Ministério Público (art. 243, § 1°, do RI-TRT/14'); D: incorreta, caberá agravo regimental (art. 243, § 3", do RI-TRT/14*);
.3,oiUBqeo (A n a lis t a - T R T /1 4 * - 2011 -
(E)
Somente pelo voto da maipriã absoluta, de. seus membros poderá òTribunal Pleno deciarar a incons titucionalidade dé lei ou ato nonTiatiyo dò Poder Público, na forma: da. Çoristituição, Federal.
A: correta (a rt 163 do RI-TRT/14*); B: corrota (a rt 1B2 do RI-TRT/14*); C: carreta {a rt 160 d.o RI-TRT/14*); D; incorreta, devendo 'sér assina lada (a r t 158, parágrafo único, do RI-TRT/14*); E: oorreta.(art 161 do RI-TRT/14*). . 0 . otueqeo
.
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.
. . . .
(Anaiista-TRT/i4*-2oii -FCC) Em relação á suspensão da execução de liminar, de tutela antecipada e de liminar ém ação civil pública concedidas pelos Juizes Federais do Trabalho nás ações movidaS contra o Pòdef Público ou seus agentes, é correto que: (A) nâo se aplica á suspensão á sèntença proferida em processo de ação oautelaf inomiriada e à sêntènça concessiva çleTnandado dé seguránçà;' enquanto não transitadas em julgado; ' ' * .! í ' . (B ) da decisão qué susperidef a mèdidá lirniriaf. na ação civil pública caberá âgfavo dé Instrumento para o Tribunal. '; ■ (0) o Presidente; em qualquercasò, ouvírá o autof 'erri cinco dias e, em igual prâzòj ó' iMirilstériò; Público do Trabalho, na hipótese ter sido ele .requerente da medida.
FCC) Q uanto aos recursos,
considere: I.
C aberá decisão rrionocrática com rejeiçãó liminar da rem essa necessária, dentre outras hipóteses, quando a sentença estiver fundada em jurisprudên cia do plenário do Supremo Tribunal Federal ou em Súmula oú Orientação Jurisprudenciál do Tribunal Superior do Trabalho.
(Analista - TRT/14" - 2011 - FCC) Quanto a decíára^ó dè inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do Poder Público, é INCORRETO'afirmar; . (A) A decisão declaratória de incònstitucionalldade de lei òu de ato ndrmativo do Poder Público, observadas as exigências regimentais, motivará a edição de Súmula. (B) Resolvida a questão constitucional, o julgamento do mérito dar-se-á de acordo com o què. houver sido decidido quanto á referida prejudicial. ... (c) A decisão que declarar imprescindível o pronunv ciamento prévio do Tribunal Pleno sobre p incpnstitucionalidade de. ato normativo dp .Poder Público é insuscetível de recurso nessa fase,- sem prejuizo de recurso préprio; : .; l (D) Aarguição de inconstitucionalidade somente poderá ser suscitada a retjuerirnenfo dq Ministério Público do Trabalho pelo Relátor, antes de concluidoò relatório.
E: correta (art. 243,
§ 4 °, do RI-TRT/14").
II. No recurso ordinário e.m rito sumaríssimo, havendo provimento parcial do recurso, além da parte dispo sitiva, poderão constar da certidão de julgamento apenas as respectivas razões ,e o registro de que, , no mais, negou-se acolhida petos fundamentos da
própria sentença. III. Im providq.o A gravo de Instrum ento ou os em bar gos, o reviso r d e lib e ra rá , np p razo de. 3. dias, sobre o julgam ento do recurso, observando-se, e m qu alquer caso, o procedim ento relativo ao recurso ordinário. IV. o agravo regimental, após.protocolado no Tribunal, m as antes de juntadp aos autos principais, poderá ser concluso ao Magistrado prolator do despacho agravado, que embora não possa reconsiderar o seu ato, deve submetê-lo ao julgam ento da C âm ará, a quem caiba a competência. >í i ■ ■ V. Quando uma das partes postular efeito modiflcativo do acórdão, mediante os embargos de declaração, é sendo plausível a hipótese d e ó Relator imprimi-lo, não será aberta vista dos autos á parte contrária, devendo os'autos serem imediataménfe remétidòs ao Rei/isòr, que os rem eterá a julgamento na pri meira sessão do Tribunal. Está correto o que se afirma A PE N A S em: (A) III e IV.
(B )(V a V . (C)
I e II.
(D)l, lie V . (E)ll, llle V . i: correta, (a tt
209, II, do .RI-TRT/14‘ ); il; oorreta (a rt 206, § 2“, do
Rl-TRT/14*); III: incorretá, a Turmà dêliberará sòbfe o julganiénto do rècurso principai (art. 217 do Rl-TRT/14*); IV: incorrèta, o Magistrado prolator do despacho poderá reconsiderar o seu ato (a rt 2 Í9 dó Rl- f RT/14*); V: iricbrreta, será aberta visla dos autos às partés contráriás ■ para, no prazo ciè 5 (cinco) dias, se mánifesfaretri (art. 226, § 3", do R l-TR T/14*-alterada a redação pela RA n; 090/2013). • .O.oiMBqe0 : -i; " ■.; '... . .
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M A R IA D O C A R M O R M ILAN I
Conforme previsto no Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 14° Região, a posse do Magistrado deverá ocorrer dentrode:
(A n a lis ta - T R T /14 " - 2 0 1 1 - F C C )
quinze dias, contados da publicação do ato de nomeação; e a entrada emèxerdciõ, em até quinze dias da data do ato de nomeação. (B) vinte e cinco dias, contados da publicação dos aprovados,no concurso; e a entrada em exercício, em até dez dias da data da nomeação. (c) trinta dias, contados da publicação do ato de nome ação; e a entrada em exercício, em até quinze dias da data da posse. (0) quarenta e cinco dias, contados da proclamação do resultado do concurso; e a entrada em exercício, em até trinta dias da data da posse. (E) sessenta dias, contados do ato de nomeação; e a entrada em exercido, simultânea à posse. (A)
a instrução dos processos de dissídio coletivo^ revisão ou extensão de dissidio coletivo deverá ser concluiria no prazo de quarenta e cinco dias, a contar da paralização ou protocolo no Tribunal. |b) os autos, não havendo acordo, colhida a contestação e documentos serão remetidos ao Revisor, que conU- ' nuará a instrução do dissidio se entender necessário. (E) o Presidente, verificando que a petição não preen che os requisitos da lei ou está em desacordo conn as instruções em vigor, ou, ainda, que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar sua apreciação, determinará incontinenti a extinção do feito sem resolução de mérito. (C )
A: correta (art. 198 do RI-TRT/14"); B: incorrela, somente se deferido
0 protesto judicial será o dissidio coletivo ajuizado (art. 192, § 2", do RI-TRT/14"); C; Incorreta, o prazo é de 30 (trinta) dias (art. 193, § 3", do RI-TRT/14"); D: Incorreta, os autos serâo remetidos ao Ministério Público (art. 193, § 1“, do RI-TRT/14"); E: incorreta, o Presidente determinará que o suscítante emende ou complete a petição, no prazo
Art. 4", § 2", do RI-TRT/14*.
de 10 (dez) dias (art. 191, § 1", do RI-TRT/14").
.0 . oiueqeg
-V . o iu e q e g
Em relação às turm as do TRT da 14° Região, considere;
( A n a lis t a -T R T / 1 4 " - 2 0 1 1 - F C C )
I-
As Turmas do Tribunal, em número de três, com põem-se de cinco Desembargadores cada uma. 11+ Será de dois anós o mandato do Presidente; coin cidente com o do Presidente do Tribunal. III- É vedado o fundonãmento da Turma sem a presença de, pelo menos, um de seüs membros efetiVõs. IV. A composição das Turmas dar-se-á, exclusivamente, segundo o critério'do méreclmento. ' V. O exercido da Presidência de Türma não implica a inelegibilidade pàra os cargos de Presidente e Vice-Presidente do Tribunal. Está correto o que se afirma APENAS ém: (AÍI, lllé lV . (B )ré lV . (c) II, lll e V ( D ) ll,IV e V (E) I l e V '■
'
I; incorreta, as Turmas em número de duas, cdmpõem-sa de três 6 quatro Desembargadores, cada uma',' alternadamente (a cada mandato (art. 20 do RI-TRT/14* - alterada redação através da RA
Nos tormos do Reglmento, as designações dos Diretores de Secretaria das Varas do Trabalho somente poderão recair sobre servidores:
( A n a l is t a - T R T / 2 2 " - 2 0 1 0 - F C C )
comissionados do quadro de pessoal do Tribunal, com nivel superior, indicados pelo Presidente, que submeterá o nome ao referendum do Pleno do Tribunal no prazo de quinze dias. ■ (B) efetivos do quadro de pessoal do Tribunal, bacharéis em Direito, indicados pelo Juiz Titular ao Presidente, que submeterá o nome ao referendum do Pleno do Tribunal no prazo de trinta dias. (0) comissionados dd quadro de pessoal do Tribunal, bacharéis em Direito, nomeados pelo Juiz Titu lar, que submeterá o nome ao conhecimento do Presidente do Tribunal no prazo de trinta dias da nomeação do servidor. (D) efetivos do quadro de pessoal do Tribunal, de nivél superior, indicados pelo Presidente ao Pleno do Tribu nal, no prazo de quinze dias, paraá sua nomeação. (E) efetivos do quadro de pessoal do Tribunafi bacharéis em Direito, nomeados pelo Juiz Titular, que isub meterá o nome ao conhecimento do Presidente do ' Tribunal, no prazo de quinze dias da sua nomeação, (A)
n. 0 0 2 9/2 01 2 )); 11:. correta, (a rt;"20, §§ 2»,e 3”, do RI-TRT/14");
Art. 18, LVI, § 2", do R I - T R T /^
ill; còrreta' (art. 22, § 3 ”, do'RI-TRT/14,? - alterada i redação do
. 9 , otU Bqeg
caput, através da RA n. 00'29/2012); It/: lncorretá,d critério é o da antiguidade'(art. 20, parágrafo único, ., do R I-T R T /1 4 "- alterado.ò parágrafo único para § 1”, através da RA n. 0029/2012); V: còrreta (art. 25, § 3", do RI-TRT/14").
.0 . oipEqeg
Quanto aos dissidios coletivos de natureza econômica, é correto que;
.( A n a lis t a -T R T / 1 4 " - 2 0 1 1 - F C C )
o acordo judicial homologado no processo de dis, sidio coletivo, envolvendo a totàlidáde ou parte das pretensões, tem' força de decisão Irrecorríyel para as parles. . ,, , ') (B) O dissídio coletivo, deferido ou riãõ o prptesto judi cial, será ajuizado np prazo máxirno de trinta dias, contado da sessão que o Julgou, sob pena de perda da eficácia da medida.
(A)
De acordo com o Regimento, das decisões proferidas pelo Coáegedor-Regional cabe
( A n a iis t a -T R T / 22" - 20i o - F c c )
reclamação correicional, no prazo de três dias, contados da intimação pessoal do reclamante. (B) reclamação correicional, no prazo de cinco dias, contados da publicação no órgão oficial. (c) agravo regimental, no prazo de dez dias, contados da intimação pessoal do reclamante. (D) agravo regimental, no prazo de oito dias, contados dá publicação no órgão oficial. (E)_ agravo regirnental, no prazo de sete dias, contados da baixa da decisão em cartório. (A)
A rt 22, IV, § 8", do RI-TRT/22". . 0 . o iu e q e g
r . '■
I
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O LO C A L
Estabelece o Regimento, quanto ao procedimento e uniformização de Jurispru dência, que: (A nalista - TR T I22* - 2 0 10 - F C C )
será Relator da matéria o Desembargador Fede ral do Trabalho que solicitar o pronunciamento prévio do Tribunal acerca da interpretação- de norma jurídica. (B) a tese prevalente, obtida por voto unânime, valerá para todos os casos em julgamento. (c) as Súmulas poderão sér revistas mediante proposta votada pela maioria simples dos membros efetivos ou não do Tribunal. (D) a proposta de revisão de Súmula será apreciada pela mesma Turma Julgadora qúe a decidiu, em sessão extraordinária especialmente convocada. (E) o incidente será Julgado por todos os membros do Tribunal, com destaque do revisor, sustentação oral do relator, votando o Presidente da sessão somente no caso de empate.
(A)
f,423:í;
A; incorreta, o Desembargador poderá maditlcar o voto proferido (a rt 40, § 4“, do RI-TRT/22*); B; Incorreta, art. 49, § B", do RI-TRT/22*; C; incorreta, o Presidente do Tribunal votará em primeiro lugar e, em caso de empate, terá voto de qualidade, saivo em matéria recursal. (art. 50, parágrafo único, do RI-TRT/22’ ); D: correta, art, 51, parágrafo único, do RI-TRT/22‘ ; E: incorreta, o Presidente dará a palavra por 10 (dez) minutos (art. 45, § 1", do RI-TRT/22*). ,0 ,
oiUBqeo
Julgue O S itens que se seguem, concernentes ao Regimento Intemo do TRT da 10.“ Região. (A n alista - T R T /10 * - 2 0 13 - C E S P E )
(1) Será vedada a reeleição do presidente e.do vice-presidente enquanto houver desembargador que nâo tenha exercido os referidos cargos. P) Com pete ao Pleno do T R T o Juigarnento de mandado de segurança impetrado contra ato do próprio tribunal. (3) O cargo de corregedor regional é exercido cumula tivamente pelo vice-presidente.
obtida por voto da maioria simples, valerá apenas para o caso em
1: certo (art. 12, § 1", do RI-TRT/10*); 2: certo (art. 1.8, II, do Rl-TRT/10*); 3: errado - o cargo é exercido cumulativamente pelo
julgamento (a rt 67, § T , do RI-TRT/22*); C; Incorreta, a exigência
presidente (art. 11, parágrafo único, do RI-TRT/10*).
fl: correta, art. 65, § 2”, do RI-TRT/22*; B: incorreta, a tese prevalente,
é de maioria absoluta (art. 67, § 4”, do RI-TRT/22*); D; Incorreta, a proposta de revisão será apreciada polo Tribunal Pleno (art. 67, § 6",
3E 'OZ '01 otueqBQ
efetivos do Tribunal, observados o quorum legal e o rifo regimental,
Acerca do regimento interno do TR T da 10° Região, julgue os itens a seguir.
sem revisor, nem sustentação oral, votando o Presidente da sessão
(1)
do RI-TRT/22*); E; incorreta, o Incidente será julgado pelos membros
(A natista - T R T /10 * - 2004 - C E S P E )
(art. 65, II, § 4», do RI-TRT/22*). ■V. olU EqB g
;
( A n a lis t a -T R T /2 2 * - 2 0 1 0 - F C C )
Nos tanuos do Regimento,
0 julgamento dos conflitos de competência ou de atri
P)
buições éntfe as Turmas e Varas doTrabalho, compete: origiriariame,nte ab Presidente das Turmas. (B) ém grau de recurso às Turmas e Varas. ■ (c) originariamente ao Corregedor Geral do Tribunal. (D) èm grau de recurso ào Vice-presidente do tribürial. (É) originariamente ao Tribunal Pleno. (A),
Art. 1 6 , 1, f. do Ri-TRT/22*! ( g , o ip e q B g
;
(3)
(4)
:
2010 - F C C ) Quanto às Sessões de Julgamento, estab.eleoe.o Regiménto que: . (A n a lista - T R T /2 2 * -
o Desembargador Federal dq Trabalho nâo poderá modificar o voto já proferido, ainda que antes d e . , proclamada a decisão. (B) ainda quando dispensável para decidir questão , nova surgida nb Julgamento, será dado substituto ao Desembargador Federal do Trabalho e a cri tério da Presidência, cujo voto nesse caso, será computado. (c) se tratando de matéria administrativa, o Presidente do Tribunal votará em último lugar e, em caso de empate, terá võto de qualidade, mesmo que em matéria recursal. (D) no Julgamento de recursos-contra decisão ou des pacho do Presidente do Tribunal ou do Corregedor-Regional, ocorrendo empate, prevalecerá a decisão ou o despacho recorrido. (B) findo.o relatório e antes de ouvido o Revisor, o, Pre sidente dará a paiavra aos advogados das partes, por quinze miriutos cada, para sustentação oral. (A)
(5) (s) P)
Como a Constituição da República determina que deve haver um tribunal regional do trabalho em cada estado e no D F , o TRT da 10° Região tem competência apenas sobre o território do D F . O presidente do TRT da 10° Região, será o,merhbro mais antigo do tribunal que não tenha exercido ainda o cargo, exceto se a maioria absoluta do Tribunal Plenó rejeitar o seu nome, em' votação secreta. A Ouvidoria Judiciária é um órgão diretamente subor;dinado à Presidência e, por isso, o Ouvidor Judiciário é escolhido'peio presidente do tribunal, entre os membros do tribunal. As decisões do tribunal serão tomadas pela maio ria absoluta dos membros que compõem cada órgão julgador. Compete ao Tribunal Pleno julgar os embargos de declaração opostos a seus acórdãos. Os juizes do TRT da 10“ Região têm férias anuais de 60 dias. Os processos disclplinares contra juizes do TRT da 10° Região tramitam em segredo de justiça.
1: eirado, a competência do TRT da 10* Região é para o território do Distrito Federal e do Estado do Tocantins (ai1.‘3",do RI-TRT/IO '); 2; errado, art. 12 do RI-TRT/10*; 3; erràdo, o cargo de Ouvidor judiciário será exercido pelo Vice Presidente do Tribunal (art. 55 do RI-TRT/10*); 4: errado, as decisões do tribunal serão tomadas por maioria simples, nos termos do a r t 10 do RI-TRT/10’ ; 5: certo, a it 18, IV, do RI-TRT/10*; 8: certo, a rt 79 do RI-TRT/10’ ; 7: certo, a rt 95 do RI-TRT/10’ . '3 7 '3E '3Z '31- o|UBqBg
OZ '09
‘o s
( A n a iis t a -T R T /2 i" -2 0 io -c E S P E ) A
respeito da organização
0 direção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 21.“ Região, bem como do funcionamento do Tribunal , Pleno, Julgue os itens a seguir. (1) Na formação do quorum mínimo do Tribunal Pleno, não se inclui o presidente.
(S
i
M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
(2) Caso dois dos desembargadores presentes em ses são de julgamento do Tribunal Pleno forem primos, o primeiro a votar excluirá a participação do outro no julgamento. ,' ' ' (3) Considere que um desembargador tenha tomado posse oomo vice-presidente do T R T /21R e g ião em 5 de agosto, mas tenha vindo a falecer no dia 10 seguinte. Nesse caso, deverá ser realizada nova elei ção para preenchimento da vaga, cabendo ao eleito cumprir o tempo restante do mandato do antecessor. 1: errado, na composição do quorum está incluído o Presidente (a rt 20 doRI-TRT/21*);2:errado,(os primos são parentes coíaíefais erri quártb grau - a r t 1.592 do Código Civil); 3: certo (art. 18 do RI-TRT/21*).
OE‘32'3to||JBqeo
( F C C -2013) Compete ao Tribunal, em sua composição plena, dentre outras atribuições,
(A) nomear os Juizes do Trabalho Substitutos aprovados
' em concurso. (B) dirigir e representar o Tribunal. (C) julgar os conflitos de competência. (0) conceder e autorizar o pagamento de diárias aos Magistrados e servidores da região. (E) conceder e autorizar o pagamento de ajudas de custo aos Magistrados e servidores da Região. A: incorreta, a nomeação dos Jufzes do Trabalho é atribuição da Pre sidência (art. 31, III, do R1TRT12; B: incorreta, atribuição de direção e representação do Tribunal ó da Presidência (art. 3 1 , 1 dp RITRT12; C: oorreta, os conflitos de competância devem ser julgados pelo Tribunal
Acerca da corivocaçâo de juizes e da ordem do serviço rio TR T /2Í.° Região, julgue os itens que se seguem. (A n alista - T R T /2 1" - 2 0 10 - C E S P E )
(1) Em uma sessão de julgamento, caso o relator do pro cesso seja vencido, findo o julgamento, o presidente deverá proclamar a decisão e redigir o acórdão. (2) Caso esteja com acúmulõ de processos, conclusos fora do prazo para prolação de sentença, o juiz titular de vara do trabalho não deve ser.convocado efn hipótese de afastámento de desembargadòf por mais dè trinta dias. (3) Caso sa dâ entrada em‘ recurso de espéciai por fax, será considerada comp data de seu protocolo a data da recepção do fax pelo T R t /2 j.“ Região, devOndo o óriglnal do recursò sef apresentado ao tribunai nos cinco dias seguintes. , ...... / j (4) Em processo qiie discuíá matéria de cunho! admi nistrativo, o presidente do TRT/21!° Região será o reíator nato.
em sua composição plena (art. 15, II T , do RITRT12); D: incorreta, a atribuição para conceder e autorizar o pagamènto de diárias aos Magistrados é da Presidência (art. 31, X II, do RITRT-12*R;); E: incor reta, é também da Presidência, a atribuição para conceder e autorizar
0 pagamento de ajudas de custo (art. 31, XII do RITRT12)'. .0 . oiueqep ( F C C -2013)
A re spe ito d o p roce d im en to p ara apuração d a s fa lta s p u n iv e is com a dve rtên cia e censura, (A) o Presidente e o Vice-Presidente não terão direito
a voto. (B) só poderá ser aberto por ordem do Presidente do
Tribunal. (0 ) serão o rd e n a da s d iligê n cias p ara o perfe ito esclare" cim en to d o s fatos, m as não se rá realizada audiência de instruçã o , (D) e n c e rra d a a in s tru ç ã o c o m e ç a rá a v o ta ç ã o , inP ciando-SG pelo D e s e m b a rga d or m ais novo na ordem d e antig u ida d e . (E) se rá a s se g u ra d o a o a c u s a d o o p razo d e 15 dias p ara d e fe s a . •
1: arrado, neste caso o relator deverá redigir o acórdão (àrt! 80, do
0 único item correto que se aplica ao procedimento para apuração das
R I-TR T/21*); 2: errado (art. 6 Í, do R lò R T /2 1 *); 3: errado,o original
faítas punfveis com advertência e censura é p E (a rt 68, II, dp RITRT12).
deve ainda ser assinado e acompandado da taxa de transmissão
.a.olMsqEO
(art. 5 5 ,.§ 2°, do R I-TR T/21'); 4 :.certo (art. 62, parágrafo único, do. RI-TRT/21*). O n '3 E ' 3 Z ‘ 3 |. o i( ie q e 0
,
.
;
TRT/21* - 2010 - C E S P E ) Cpm' relaçãó áos pro cessos no T R T /2 i.° Regiãb, bem como áó'pessoal administrativo e á revista do. tribunál, julgué òs iteris subsequentes. ' .,!,,!,■ (A n a lista -
(1) Cabe ao vice-presidente do TRT/21.° Begião sel&! cionar rnatéria destinada á publicação na revista do tribunai,'a qual pode incluir manifestado litefáfia, editada pela escola judicial. '. ,., j ,..!!!!!, (2) Ojulgamento do.mandado de segurançg impefrado contra ato praticado por juiz Utular de vara do traba lho é de competência do Tribunal Pleno:* ' i i* (3) Servidor ocupante dè cargo em còmissão submète-se ao regime da dedicação integral ao serviço e pode ser oonypcado sempre que houver interesse da administração,.desde que nãq ujtrapasse p lirnite .. de quarenta horas semanais.,,;, , ..-j , 1: certo (arts. 196 e 197 do R I-tR T /2 í*); 2:*C8rtò (art. 114 do 'Bi-TRT/21*); 3: errado (a it 193, parágrafo único; do R i-T R T /2 1 * ).:i' .■ 3E '0 2 '0 1 n iim q K p
* ..:,v *
i-í,'
(Fcc-2013) Sobre o Procedimento Disciplinar relativo aos Magistrados de Primeiro Grau é INCORRETO afimian (A) Instaurado, o pròcesso.será autuado cómo majériá
administrativa de natureza reservada e sigiloèa, e remetido ao Corregedor-Geral, relator nato, na fórma regimental. ■ (B) O processo disciplinar correrá na Secretaria-Geral ■ da Presidência, em segredo de justiça. : (c) R ece b ido o p roce sso , o relator, e nte nd e n do não se tra ta r d e ca so q u e ju s tifiq u e répresentaçâO j proporá o seu ind e fe rim en to ou, ca so c o ntrá rio , a brirá vista a o m a gistra d o p ara d e fe sa, p elo p razo d e quinze . dias.
(D) O Regimento Intemo do Tribunal Regional do TrabaIho da 18° Regiãp perrTi'rte a instauração de Processo Disciplinar contra Magistrado de Primeiro Grau por iniciativa do Corregedor,'de oficio. .■ (E) Instaurado o processo disciplinar, havendo necessi dade, serão determinadas as diligências necessárias para o devido esclarecimento.dos: fatos," inclusive ■ re a liz a ç ã o d e a ud iê ncia de instruçã o , q u e se rá feita ... e m se ssão secreta, no p razo m á xim o d e d e z dias,
após o término do prazo para defesa.
. ' ,
7 . R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
0 relator nato é o Vice-Presidente a quem deve ser remetido o processo, qa farma regimental (art. 9 8 , 1, do RITRT18);
.V.niMBqos (FCC-2013) O mandato do Presidente e do Vice-Presi dente do Tribunal será de . (A) dois anos, iniciando^se no dia'30 de Janeiro dos
■ anos páres ou, Oáso seja domingo ou feriado, no prinleiro dia útil subsequente, e a éleição'clòs Desembargadores que ocuparão os referidos cargos será feita no mês de novembro dos anos Impares. (B) dois anos, iniciando-se no dia 30 de Janeiro dos anos ímpares ou, caso seja domingo ou fénado, no primeiro dia útil subsequente, e a ,eleição,dos Desembargadores que ocuparão ps referidos car gos será feita no mês de novembro dos anos pares. (c) dois anos, iniciando-se no dia l^ d e fevéreírb. dos anos ímpares ou, .caso, seja domingo pu feriado, no primeirp dia útil subsequente,, e a, eleição dps Desembargadpres que ocuparãp qs referidos car gos será feita no mês de dezembro dos anos pares, (D) dois anos, iniciando-se no dia 1°de fevereiro dos ' anos pares pu, caso.séjá dpmingp Pu feriado, y no primeiro dia útif subsequente,'e,á élèiçãó.dos Desembargadores que ocüpárãp'yòs referidos cargos será feita no mês de dezembrp dps anos ímpares. (E) três anos, inioiando-se no dia 1“ de fevpreirb dos anos ímpares ou,, caso seja, domingo ou feriado, ■no pri,me|ro d ia ú til s u b se q u e n te , e .a ,e le iç ã o d ps D e s e m b a rg a d o re s que OGuparãó p s re fe rid o s cai> , gos será fe ita n o rtiê s d e dezem,brp;dos ano s p ares.
os recursos ordinários previstos na CLT. ' o agravo regimental. (E) a homologação de acordo em dissidio coletivo ou conflito de competência. (C)
(D)
Independem de inclusão na pauta, entre outros, a homologação de acordo em dissídio coletivo ou conflito de competência (art; 39, III, doRITRTIS). .g.oiueqeg ,,
4. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS Atenção: Responda ãs próximas dez questões de acordo com o Regimento Intemo do Tribunal. Regional do Trabalho da 3* Região. Um Técnico doTribiinal Regional doTrabálhp da 3* Região ficou incumbido de estabelecér a listá dè Magistrados conforme o critério da antiguidade. Déssa fomia, o primeiro critério de classificação é
( F C C -2 0 1 5 )
o tempo de sen/iço público. a classificação no concurso! (C) o tempo de serviço na Magistratura dó Trabalhp na 3* Região. (D) a data da publicação do ato de nomeação ou de promoção. (E) a data da posse. . ,
(A)
(B)
A data da posse é o primeiro dos critérios previstos pará classificação de antigtiidadé (art. 9°, i, do RITRT/3*). ' .3..0U
0 item carreto é o B, nos termos dos artigos g^é 10L § 1”, dd RITRT18.
.B.oiuBqeg
(B) (c) (D)
(F c c-2 o i3 )C o n sid e re : I. Mandados de Segurança. II. Conflitos de Competência. III.
(E)
Agravos Regimenjais.
IV. Processos e Recursos Administrativos.
De acordo com o Regimento Intemo do TRT' i 8°Região, não terão revisor, dentre outro.s, ps fei.tos indicados,em (A) I, II, 111 e IV (B),ll, III e IV, apenas. (C) I, II e IV, apenas, (D) I, 111 e IV, apenas. (E) I, II e III, apenas..
[j | § g |
Órgão Especial e o Presidente do Tribunal, respec tivamente. Órgão Especial. Presidente do Tribunal,, Presidente de Turma. . . . Presidente de Turma e o Presidente do Tribunal, respectivarhente. . ...
Acompetência paraaprovar a remoção de Juiz mais antigo para a Vara deTrabalho édo Órgão Especial (ait 23, X, do RITRT/3") e paraprorro gar o expediente doTribunal é do Presidente (art 25, XV, do RITRT/3"). .V,oiueqBg . ... ,. ■ . (F C C - 20 15 ) Cònsidereos seguintes tipos da processo, todos de competência do Tribunal Pleno, dp Órgão Especial, das Sessões Especializadas ou das Turmas:
, ,
; . .
„
0 item carreto é 0 À; já que não terâo revison I: Mándadbs de Seáqrança (artigo, 26, II, do RITRT18); II: Confiitds'de'Compét8ncia (artigo', 26, III, do RITRT18); III; Agravas Regimentais (artlgo; 26, V,:do R1TRT18); IV: Processos a Reouisoq Administrativos (artigo, 26, VI, do RITRT18).
.V.oiUBqee (FCC - 2013) Sobre a Ordem do Serviço no Tribunal Regional do Trabalho dá 18* Região, especificamente em relação às pautas, independe de inclusão em pauta, dentre outros casos, (A), ás m edidas ca ute la re s n os autp s d p s p roce sso s de , : • co m petência d o T ribunal. ■ , :• (B) o agravo de petiçâó. ’
I- Ação rescisória. II. Dissidio coletivo. III. Mandado de segurança. N. Arguiçãp defn<3on,stitúçionalidade.. Haverá a figura do Revisor no caso dos itens I, II e 111, apenas. (B) I, III e IV, apenas. (0) II, III e IV, apenas. (D) III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV . (A)
’. ■ .
1
Emtddós os pfocessos rèferidosnós itens,í, II, |ll e iV,' decom|ietência dd Tribunal Pleno, dd Órgão Ésjíeclàl, das Sessões Éspáciallzadas ou Turmas, haverá a flgura do revisor (art. 89 dd RITRT/3"). ■ ' .a.o)pBqeo ” . ' '. ■ ■' ■+'
fiAzeiS
MARIA DO CARMO P. MILANI
( F C C - 2 0 15 ) Ficou constatado que houve quebra da ordem cronológica na quitação dos precatórios. Esse fato deve ser comunicado ao
antecipadas, se houver compensação de horário, a ser estabelecida pela chefia imediata. Nos termos da Lei 8.112/1990, deverá compensar as duas horas até o
(A)
Tribunal Pleno. Presidente do Tribunal. (c) Presidente de Turma. (D) Desembargador. (E) Órgão Especial.
(A)
(B)
(B)
A comunicação da quebra da ordem cronoiógíca deve ser feita ao
Justina deverá compehsar as duas horas atá o mês subsequente ao da
Presidente do Tribunal (art. 130 do RITRT/S*).
ocorrência (art. 44, II, da Lei 8.112/1990).
-9 .
mês de Julho de 2015. último dia útil de maio de 2015. (0) mês de junho de 2015. (D) último dia útil do ano de 2015. (E) mês de agosto de 20,15,
.0, OHJBqBO
oiUBqBO
(FCC-201S) Na estrutura dó Tribunal Regional do Traba lho da 3“ Região existem' as comissões de Regimento Intemo, Jurisprudência, Informática e de Planejamento Estratégico denominadas
( F C C - 2 0 15 )
(A) jurid ica s.
(A)
(B) de estudo. (C) permanentes.
(B)
(D) te m porárias.
(c)
(E) auxiliares.,
(D) (E)
Marlon, chefe de determinada repartição pública, ao aplicar penalidade ao servidor Milton, equivocou-se, e aplicou pena de advertência, ao invés da pena de suspensão. No caso narrado, há mera irregularidade, inexistindo qualquer vicio no ato administrativo. vicio relativoáo objeto doáto adrriinistrativo. vicio de finalidade do atoádministrafivo. vicio de motivo do ato administrativo. vicio relativo à forma do ato administrativo.
As comissões são chamadas de permanentes, conforme disposição As penalidades de advertênclae suspensão têm fundamentos distintos
expressa do a rt 183 do RITRT/3’ ).
.o.oiuaqeo (FCC - 2015) Flávio, após passar em concurso público de âmbito federal, foi nomeado e tomou, posse no res pectivo cargo público. No entanto, Flávio não- satisfez as condições do estágio probatório. Nos termos da Lei 8.112/1990, Flávio será (A) punido com suspensão de quinze dias.
(B) exonerado de ofício. (C) demitido.. , (D) punido com advertência. , ^ lE) pun id o com su spe n sã o d e noverjta dias. Fiávio será exonerado de offclo, de acordo coni ó art. 34, parágrafo único, 10 a rt 20, § 2", da Lel 8.112/1990.
.a.oweqBo (FCC-2015) Márcia, servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 3“ RegiãOiToi chamada pelo setor com petente do referido Tribunal para atualizar seus dados cadastrais, recusando-sé a assirh OTazer. Nos termos da-Lel 8.'Í12/1990, a ação disciplinar para a penalidade a que esfá sujeita Márcia prescrevera em, - , (A)
(B) (C) (D) |E)
180 dias. 2 anos. 5 anos.'. 3 anos. 120 dias.
-
A penalidade disciplinar é a de ádvertêriciaè a ação prescreverá ém 180 dias (art. 129 6 a r t 142, III, da Lei 8.112/1990).
.V. OIUBQBO (FCC-2015) Justina, técnica do Tribunal, Regional do Trabalho da 3" Região, saiu antecipadamente do ser viço em dois dias no mês de maio de 2015. Ambas as saídas antecipadas ocorreram para levar suas filhas, Amanda e Larissa, ao médiçq, em consultas de rotina. Seu hoiário de saída é 17 h,' porém, erri athiiàs ás opor tunidades, saiu às 16 h do serviço. Justina não perderá a parcela de remuneração diária, proporcional às safdas
para sua aplicação (art. 129 e art. 130 da Lel 8.112/1990) e a Imposição da penalidade deve sempre conter ó fundamento legal e a causa da sanção disciplinar (parágrafo único do art;128 da Lei 8.112/1990), há vicio relativo ao ob|eto do ato administrativo, que implica no resultado imediato do ato.
.9. olUBqBO
José, servidor público federai e chefe de detenninado setor, emitiu oficio aos seus subordinados, em caráter oficial, contendo matéria administrativa perti nente à orgãnizáçãódos trabalhos'. O ató administrativo em questão classifioa-se çomo ., ( F C C - 2 0 15 )
Ordinatório e. tem como finalidade disciplinar o funcionamento da Administração e, a conduta de seus agentes.
.V.oipeqeo,
"
”,
'
;
( F C C - 2 0 1 5 ) O SupremoTribunal Fedèral, em irripoftante Julgamento, ocorrido no ano de 2001, entendeu não caber ao Banco “X" negar, ao Ministério Público, infor mações sobre nomes de beneficiários de empréstimos concedidos pela instituição, com reciirsós subsidiados pelo erário federal, sob invocação do sigilo bancário, em se tratando de rèquisição de. Informações e documentos para instruir procedimènto adminístrátivq instaurado em defesa do patrimônio público, trata-se de observância ao principio da
0 único principlõ que sé enquadra na questão é o principio da publici dade, contemplado pelo art. 37 do texto constitucional e, neste caso, em atendimento a requisição do Ministério Público para apuração da
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç A O LO C A L
lisura do ato público praticado pelo servidor.
.0. 0iUBqs3 C on sid ere a s e gu in te situação hipo té tica ; o Tribunai R egionai do T ra b alh o d a 3° R egião instaurou processo rdisciplinar co n tra dois se rvid o re s púb licos do Tribunal, Wlauricio e R afael, p a fa a pu ra r re spo n sa bili dade p o r p rática d e co n d u ta grave, p assíve l d a p ena lidade d e dem issã o . A pós iniciada a fa se d o inquérito e tip ifica d a a in ffa çã o d iscip lin a r com a ind icia çã o dos servidores, am bos foram citados para a presentar defesa escrita. O prazo p ara a apre se n ta ção das d e fe sa s será
(E)
(F C C -2 0 1 5 )
(A) (B) (c) (D)
individual, sendo de quinze dias para cada servidor. individual, se nd o de d e z dia s para cada servidor. com um e d e trinta dias. comum e de vinte dias. (E) co m um e de quinze diás.
rador Regional. ao juiz substituto, enquanto nessa categoria, não se aplicam as regras do biênio, sendo-|he permitido vir a Integrar o Tribunal na mesma condição, porém vedada, em qualquer caso, a posse como efetivo.
A rt S" ,§ 1”, do Rl-TRE/AC.
——
—
. g . o iu e q e o
No que se refere aos recur sos em geral, considere os prazos para; ( A n a iis t a -T R E /A c -z o io -F c c )
I.
D istribuição;
Juntada de petição do recurso especial; III. Manifestação do Procurador Regional Eleitoral; IV. Interposição.de agravo; V. Interposição de recurso, sempre que a lei não espe cificar prazo especial; e V I. Conclusão dos autos, em caso de recurso especial. II.
0 prazo para apresentação da defesa será comum e de vinte dias, conforme determinação expressa contida no § 2“ do art. 151, da Lel 8.112/1990,
.0. Oipeqeo (Analista - TRE/AC - 2010 - FCC) No Julgam ento d os pro ce ssos o rig in á rio s o u d e re c u rso s, é IN C O R R E T O a firm ar que (A) qua n d o se tra ta r de ju lg a m e n to de recurso contra expedição de diplom a, cada parte terá vinte m inutds, im pro rro gá ve is para a su ste n ta ção oral, (B) quando h ou ve r m ais d e um recorrente, e ste s falarão na o rdem d e interp o sição do recurso, m e sm o que fig ure m ta m b é m co m o recorridos. ; (0) se nd o a p a rte representada p o r m ais d e um advo gado, ó ternpo será d ividido igu a lm e n te entre eles, s a lvo s e açordarerp d e o utro m odo. ! (D) e m p ro c e s s o c rim in á l, o ré u, o u s e u d e fe n s o r, e m bo ra seja o recorrente, falará após o P ro cura d o r . R egional Eleitoral,; (É) cabe su ste n ta ção oral nos em bargos, co nflito s de jurisd içã o , co nsu lta s, re pre se n ta çõe s ou reclam a ções, e nos re cursb s d e decisões d o Relator. Respostas com base no Regirnento Interno dp TRE-AC atualizado até a Resolução n.1.688/2014. /tconrBÍa(art!70,§4»,doRI-TRE/AC);B:ca'rreta(art70,§l”,doRI-TRE/AC); C: correta (art 70, § 2",'do Rl-TRE/AC); D: correia (art 70, § 3°, do HI-TRE/ AC); E inconeta, não cabe sustentado oral [art 70, § 6°, do Rl-TRE/AC).
.3. oiUEqeg (Analista - TR0AC - 2010 - FCC) Nos teOTios do Regim ento Interno do TRE-AC, nenhum juiz efétivo poderá voltar a integraroTribunal, na m esm a d asse ou em classe diversa, após sen/ir p o f dóis biênios conéecuBvos, salvo se transcor ridos dois anos do térm ino d o segundo biênio, sendo que: (A) se c o n s id e ra tfi ta m b é m co n se cu tivo s d o is biênios, q u a n d o, e n tre eles, h o u v è r in te rru p çã o su p e rio r a d ois anos. (B) o prazo d e d ois é no s som en te p oderá s e r reduzido no caso de inexistência d e outros ju iz e s q u e pree n cham os requisitos legais. (c) a recondução opera-se antes do té rm ino d o prim eiro biênio, h avendo o brigatoriam ente nova posse, salvo se h o u ve r interru p çã o d o exercicio. (D) o p razo para a p osse em biê n ios sucessivo s não p od e rá em h ip ó te se a lgum a se r p ro rro g a d o pelo T ribunal, sa lvo para o C orre g e do r-G e ra l e o Procu
Nesses casos, e salvo disposição legal em contrário, serão observados os prazos, respéctivarriente, de: 24 horas; 48 horas; 05 dias; 03 dias; 03 dias e 24 horas, 24 horas; 03 dias; 03 dias; 05 dias; 05 dias. e 48 horas. (C) 48 horas; 05, dias; 03 dias; 24 horas; 24 horas e 03 dias. (D) 03 dias; 03 dias; 24 horas; 03 dias; 05 dias e 24 horas. (E) 05 dias; 24 horas; 48 horas; 24 horas; 03 dias e 05 dias.
(A)
(B)
A: correta, sendo os prazos de: 24 horas para distribuição (a rt 130,1, a, do Rl-TRE/AC); 48 horas pára juntada de petição do recurso especial (art. 130, II, a, do Rl-TRE/AC); 5 dias para manifestação do Procurador Regional Eleitoral (art. 130, V, b, do Rl-TRE/AC); 3 dias para Interposição de agravo (art. 130, III, b, do Rl-TRE/AC); 3 dias |iara interposição de recurso, sempre que a lei não especificar prázq especial (a rt 130, lli, a, do Rl-TRE/AC); 24 horas para conclusão dos autos, em caso de recurso especial (art. 1 3 0 ,1, b, do Rl-TRE/AC). .V . o ip e q e o
- T R E /A L - 2010 - F C C ) Quanto ao preparò e jul gamento dos feitos conforme o ROgimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral ,de Alagoas, considere: . (A n alista
I.
Em processo crime, ò réu, na qualidade dè fOcorrido ou recorrente, falará antes do Procurador Regionai Eleitoral. .... II. Servirá como revisòr o juiz imediato em antiguidade ao relator. III. Em se tratando dejúlgamento de matéria constitucional e havendo empate na votação, o Presidente terá voto de desempate ou se impedido, o Corregedor Regional. IV. Havendo pedido de vista, o julgamento ficará adiado para a sessão seguinte. V. Nos feitos sujeitos a revisão, o relator lançará rela tório escrito, antes de remetê-lo ao revisor. Está correto o que se afirma APENAS em I, II e IV. (B) I, III e V, (C) II e III. (D) II, IV eV . (E) III e IV. (A)
I: incorreta, o réu falará após o Procurador Regional (art. 60, § 2", do RI-TRE/AL); II: correta, a rt 58, § 1", do Ri-TRE/AL; III: incorreta, o Presidente terá voto de desempate, salvo quando se tratar de matéria constitucional em que votará obrigatoriamente (art. 63 do RI-TRE/AL); II/: correta, art. 64 do RI-TRE/AL; V: correia, art. 58, § 2", do Rl-TRE/AL , 0 , Otueqeo
M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
(Anaiista-TRBAL-20io-FCC) No caso de iifcito eleitoral da competência originária do Tribunal Regional Eleitoral, estando o indiciado preso, o prazo para oferecimento de denúncia será de: (A) 24 horas. (B) 48 horas. (C) 3 dias. (D) 5 dias. (E) 7 dias. A tt.B 3 ,§ 3 " ,d o R fT R E /A L
.0 . Oiueqeg
(Anaiista-TRBAL-zoia-Fcc) Relativamente ao processo disciplinar previsto no Regimento intemo do. Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, é, INCORRETO que: (A) a decisão, no sentido da penalização do Magistrado, será tomada pala maioria dos votos do Presidénte: Corregedor e Procurador Eleitoral. (B)'a pena de advertência será aplicada reservadamèntè, rio basó de hegiigêriciá no cúmprirriénto dòs deveres do cargo. (0) a censura será'aplicada reservádamente, pof escrito, déntré Outros, no cáso de procedifnerito incorreto, se a infração rião Justificar punição mais grave. (D) instaurada á sindicância, será notificado o magistrado ' a apresentar ,defésa prévia no prazò de dez dias,' (E) instáúrada a sindicância, ò magistrado terá o prazo de dez dias para suas alegações finais. . ; k Incorreta, áideoisãd será tomádã peio voto da nialória do Triburíal {art. 170,'§ 1 “,'dpRI-TRÈ/AL);B: correta (a;rt 1B3'do RI-TR&ÁL); C: correta ( a á 164 do RI-TRE/AL); tocoireta (àfL.1,6,7'do RÍ-TRE/ÀL); É: correia (art, 169 do Rl-TRE/AL).
todos os demais casos do mesmo Municipio. Sempre que a lei não fixar prazo, o recurso deverá ser interposto em cinçó dias contados do Julgamento, (c) Os recursos eleitorais terão efeito suspensivo, exceto quando referentes a recurso centra diplomação ou matéria relativa a inelegibilidade. to) Será admitido recurso contra apuração e eventuais nulidades arguidas, ainda que nâo tenha havido impugnação perante a Junta, no ato da apuração. (E) Se a Procuradoria Eleitoral emitir seu parecer no prazo legal, caberá à parte interessada requerer a inciusão do processo na pauta, devendo o recorrente se pronunciar por escrito.
|B )
A: correta (art. 105 do Rl-TRE/AL); B: incorreta, sempre que a lel nãd fixar prazo, o recurso será interposto em três dias (arL 102 do RI-TRE/ AL); C: incorreta, os recursos não terão efeito suspensivo (art. 104 do Rl-TRE/AL); D: incorreta, não será admitido recurso sem a impugnação perante a Junta (art. 109 do Rl-TRE/AL); E; Incorreta, a parte interessada poderá pedir a inclusão sa a Procuradoria não em'itlr seu'parecer no prazo legal (art. 114 do Rl-TRE/AL). .V . oUJBqea
Dentre outras hipóteses, caberá recurso ordinário das decisões do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, quando:
(A n alista - T R E /A L - 2 0 10 - F C C )
denegarem mandado de injunção e revisão. concederem h a b e a s corpus e, em bargos de declaração. (c) concederem mandado de segurança ou habeas.data. to) forem proferidas contra expressa disposição dé lei. (E) versarem sobre expedição de diplomas nas eleições federais ou.estaduais.
(A)
tB )
.V .o ip e q e g
(Analista - TRE/AL- ?Oip,-FCC) ,O s JuIZBS dO T rib U lial
Art. 131,1,'do RhTRE/AL; , 3 , oiUBqeg :
~
R egional E lè ito ra l.d e A la g o a s :.,
(A) não poderão; gozar férias pof peflodo .superiof a trinta dias-ppr ano, ainda que integrantes pela Classe de juristas., (B) prestarão, quando dq inldo do exercício nq,çargo e em sessão pública perante o Corregedor Regional Eleitoral, o compromisso de bem cumprir suas lunções. (c) que deyarn ser,compromissados poderãà requerer ao Tribunaj a prórrqgáçãp da-p'osse, áté mais ses'senfadias,!"...",,'. ’ [ (D) tornarãó’posse dentro dq prázó de trinta dias da data da decisão que os escolheu e entrarão em èxefcicio ern até cinco dias da datà dá póssé!' ,, tE)'que se aposèntárem,' sendo magistiadqs, nãó per derão, aütòmáíicãfriènte, a fu n d o eleitoral. '
( A n a lis t a -T R E /A L -2 0 1 0 -F C C )
I.
II-
III-
IV.
A: Incorreta poderão gozar férias ds 60 (sésseiíta) dias (art. 174 do Ri/TRE/AL); B: Incorreta, o compromisso será prestado perante o Tribunal reunido com a malcria de seus membros (art. 9", § 1" e § 2", do RI-TRE/ AL); C: correta (a it 9", § 5», do Rl-TRE/AL); D: incorreta, o prazo da posse é contado da publicação oficial da escoíha ou nomeação (a rt 9” do Rl-TRE/AL); E: incorreta, os juizes que se aposentaram' perderão a função'eleitoral (art. 10 do Rl-TRE/AL). . 0 . 0)pBqBg , , .,
Quanto aos impedimentos
e suspeições, considere:
V.
Não poderá o juiz dar-se por suspeito ou impedido se afirmar a existência de motivo de ordem Intima que, em consciência, o iniba de julgar. Da decisão rejeitada liminarmente-pelo revisof por manifesta improcedêricia, caberá embargos de declaração para a rnesma turma julgadora. Declarada a suspeição pelo arguido, não será con siderado nulo o que Já tivér sido processado perante o juiz suspeito, após o fato que a ocasionou, exceto em caso de impedimento. A arguição de suspeição ou impedimento será sem pre individual, nâo ficando os demais juizes impedi dos de apreciá-la, ainda que também recusados. Sérá ilegttirria a arguição de irnpedimento quando o arguente a tiver provocado ou, depois de manifes tada a causa, praticar ato que importe a aceitação do juiz recusado..
Está correto o que se afirma APENAS em: (A )l, l í e l l l .
(ÁnaiisS-TRE/AL+2010-Fcc) Em tema de recursos elei torais, é c p n é f e q u q i i ! (A) A distribuição do primeiro fecurso:que.chegar, áo Tribunal preyinirá a competência do relator para
(B )le V . (C ) II, III e IV.. (0) III e IV. ( E lI V e V .
'
.
7 . R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O LO C A L
I: Incorrea, o juiz poderá dar-se por suspeito ou impedida (art. 146, parágrafo único, do RI-TRE/AL); II; incorreta, o recurso é da agravo reolmentel (a rt 150, § 1°, do Rl-TRE/AL); 111; incoirete, será consideratio nulo 0 que |â tiver sido processado perante o iuiz suspeitò (art. 152 do m-TRE/AL); IV: correto (art. 153 do Rl-TRE/AL): V: correta (ait. 152, parágrafo rlnico, do Rl-TRE/AL). ,3 ,a |U B q B 0
(A) Os provimentos emanados da Corregedoria Regio nal, vinculam os Juizes Eleitorais, que lhes devem dar imediato e preciso cumprimento. . . • (B) Acompetência do Corregedor, para aplicação de pena disciplinar a funcionários das Zonas Eleitorais, exclui, ■ em qualquer caso, a dos respectivos Juizes Eleitorais. (O) Quando ausente da Capital do Estado; o.Corregédor será substituído, se necessário quorum especial para julgamento, pelo substituto da mesma classe. (D) O Corregedor exerce, cumulativamente, ás funções de Membro do Tribunal e as do Corregédòr. (E) O Corregedor será escolhido mediante Votação pelos seus pares, dentre os juizes efetivos do. Tri bunal, excetuados o Presidente e o Vice-Presidente. A: correta (art. 29 do Rl-TRE/AL); B: Incorreta, a competência do Corregedor não exclui a dos Juizes Eleitorais (art. 27 dq RI-TRE//ÍL); C: correto (a r t 34 do Rl-TRE/AL); D: correta (art.,33 do RI-tRE/AL); E correta (a r t B" do Rl-TRE/AL). . a , o iu s q e o
(/ináiista-TRÉ/Aivi-2010-FC C ) Analise:..
, ;
I. Conhecer de representação, contra o usp Indevido . do poder econômico, desvio, ou ábuso do poder de autoridade, em, benefício de partido politico, bem (çomo presidir a resioectiva instnjção, em; caso de competência originária dessa, Corle. , , .7.' II- Comunicar ao Tribunal de Justiça do Estado e ao Tribunal Regional,Fede,rai respectivo o afastamento concedido aos Juizes Eleitorais é Membros do Tri bunal Regional Eleitoral. Essas atribuições sfó, respectivamente, de compe tência do: ' (A) Presidente do Tribunal e do Vice-Presidente do Tribunal. ; (B) Procurador Regional Eleitoral e do Vice-Presidente do Tribunal. (c) Procurador Regional Eleitoral e do Corregedor Regional Eleitoral. ', , , (D) Corregedor Regional Eleitoral e do Presidente do Tribunal. (E) Presidente do Tribunal e dò Corregedor Regional Eleitoral. D: correta, sendo o item I atribuição do Corregedor Regional Eleitoral (a rt 23, IV, do RI-TRE4SM) e.o item II atribuição’do Presidente do Tribunal (art. 18, XXV, doRI-TRE/AM).
.0. oiPBqeo (Analista - TRHAM - 2010 - FCC) No que diz respeito às atribuições do Relator, é certo que, dentre outras,' é de sua competência: (A) decretar, nos habeás corpus, a caducidade dá . medida liminar, desde qüe requerida pelo Ministério Público. I
arquivar, exoffido, o Inquérito policial ou peças informa tivas, dispensando eventual apreciação pelqTribunal. (c) delegar atribuições aos Juizes Eieitorais pãra as diligências que se tomarem necessárias. : |D) indeferir as revisõqs criminais, ainda que fundadas epq novas provas, quando for incompetente p Tribúriaí. P) redigir o acérdão ou resolução nas hipóteses de ven cido ou vencedor nas matérias subrnetidas ao Plenário.
(B)
Art. 33, II, do RI-TRE/AM. .O .o iu s q s g
( A n a lis t a -T R E / A P -2011 - F C C )
Em matéria dé distribuição dos processos, os feitos serâo registrados mediante numeração continua, em cada uma das classes pre vistas no Regimento Interno, entre, outras, o Recurso Eleitoral (RE), código 30. Nesse caso. é certo que: o agravo' de instrumento não poderá ser autuado com a indicação do feito no qual foi interposto, sendo facultado seu apensamento a este quando devolvido pela Instância superior. ' (B) o registro na respectiva classe processual terá corno parâmetro a classe eventualrnente indicada pela parte no recurso,'não cabendo sua alteração pela Secretaria Judiciária. (C ) caberá ao Relator solucionar as:dúvidas que' sur girem na classificação do feito e o Vice-Présidente do Tribunal fará o oontrolé do andáthentò e das decisões do feito médiánte sistema életrônic». (D) os recursos e pedidos iricidentes ou.àcessórios poderão serjuntados aos autos principais, mediante termo genérico, porém alterando-se a classe e a numeração do feito. P) se o processo for de competência da Corregedoria Regional Eleitoral e que deva ser apreciado pelo Tribunal será registrado em outra classe processual e distribuído pela Secretaria Judiciária ao respec tivo Relator. .
(A)
Regimento Intemo do TRE/AP, atualizado, com as alterações da Reso’ iução 402, de 20/03/2012.
, ,
A: Inconeta, a distribuição será por prevendo (art. 43, § 3", IV, do RI-TRE/ AP); B: correta (art. 42, § 1”, do RI-TRE/AP); C: Incorreta, o Presidente solucionará as, dúvidas na classificação do feito (art. 42, § 5", do RÍtTRE/ AP); D: incorreta, serâo juntados aqs autos principais, mediante termo específico (a rt 42, § 2", do RI-TBÉ/AP);
E: incorreta, serão'registrados
na íBspectiva classe processual (a r i 42, § 4°, do Rl-TRÉ/AP).
.a. oipeqsg No que se refere aos.recursos de decisão do Presidente e do Relator, é, correto afirmar que: ' .
(A naiiata-TFiE /A P -2 01 1 - F C C )
é vedado à parte prejudicada por tais despachos requerer que se apresentem os autos em rnesa para que a decisão seja alterada ou confirmada. (B) o prazo para a interposição desses recursos será de 3 (três) dias, contados da publicação ou da intimação do despacho. (c) esse recurso regimental, por sua natureza. é sempre administrativo e sem quaisquer.restrições. +■ (D) ,as partes e o Ministério Público disporão de 10 (dez) minutos, improrrogáveis, para fins de sustentação oral. (E) sa apresentada a petição, e for confirmado o des■ pacho recorrido, o Relator não poderá tomar parte do julgamento na sessão oportuna.
(A)
MARIA DO CARMO P. MILANI A: incorreta, a parte poderá requerer que se apresentem os autos em mesa para alteração ou confirmação da decisão (art. 93 do RI-TRE/AP); B: correta (a rt 93, § 2°, do RI-TRE/AP); C: incorreta, p agravo é processado nos próprios autos (a rt 94 do RI-TRE/AP); D: Incorreta, as partes e o Ministério Público terão vinte minutos para sustentação orai (àrt. 54, parágrafo único, do RI-TRE/AP); E: Incorreta, confirmado o despacho recorrido o relator fará parte do julgámento (art. 94 do RI-TRE/AP). . 0 . oiU Bqea
(Anaiista-TR6/Ap-2011 -FCC),Com relação às co m pe tên cias, analise;
Convocação à sua presença do Juiz Eleitoral da Zona que deva pessoalmente prestar informações de interesse para a Justiça Eleitoral, ou indispensá veis à solução do caso concreto. II. Propor ao Tribunal o arquivamento do processo da originária competência deste, se a resposta ou defesa prévia do acusado, nos casos ern que for admitida, convencer da improcedência da acusação. III. Presidir a Comissão Apuradora do Tribunal. IV. Defender a jurisdição do Tribunal.
I.
São atribuições, respectivamente, do: (A) Presidente; Pròcüradoj-Regional,. Corregedor-Regional Eleitoral e Rèlatof. (B) Corregedor-Regipnal Eleitoral,,Procurador-Regional, Presidente e Réiatof. , ., (c) Corfegedor+Règional Él.èitpral, Relator, Vice-Presi dente e Prpcurador-Regionai; (D) Presidente, Relator, Vice-Presidente e Revisor. (E) Relatòr,,Revisof, Presidente e.Corregedor-Regiorial Eleitoral. C: correta, sendo o item I atribuição do Corregedor (art. 19, IV, do Rl-TRE/AP), 0 Iteni II atribuição do Relatar (a rt 51, XIII, do RI-TRE/AP),
0 item III atribuição do Vice-Presidente (art. 17, ill, do RI-TRE/AP), e o item IV atribuição do Procurador-Regional (art. 33, V, do RI-TRE/AP). .O .o iu e q o p ,
.
.
.
(Aqaiista-TRE//ip-2oii -FCC) No que tange aos-recursos em geral é INCORRETO afirmar que: (A) os recursos serão distribuídos á um Relator, em 24 (vinte e quatro) horas, pela ordem rigorosa de antiguidade dos respectivos membros, ésta última exigência, sob pena de nulidade dé.qualquér átó ou décisãò dõYèlator ou Tribunal. . ■ (B) cá recursos parciais, dentre ós'quais não sè incluem os que versarem matéria referente ao registro de candidatos, interpostbs p.ara o Tribunal; serão jul gados à medida qüe derèm entrada na Sècretária. (c) ós recursos administrativos Serão interpostos no prazo de 10 (dez) dias e processados na fóirná.dos recursos! eleitorais, funcionando- como Relator o Vice Presidente, ficando o Presidente sem direito a voto. ' : (B) o Relator devolverá os autos à Secretaria no prazo de 10 (dez) dias para, nas, 24 (vinte e quatro) horas seguintes, ser encaminhado ao Revisor, e após incluído na pauta de julgamento. (E) dos atos, resoluções, ou decisões dos membros do Tribunal e dos. Juizes ou Juntas Eleitorais, caberá recurso para o Tribunai e, sempre que a lei não fixar prazo especial, o recurso deverá ser interposto.em 03 (três) dias da publicação do ato, resolução ou decisão.
A; correta (art. 81 do RI-TRE/AP); B: correta (a rt 83 do RI-TRE/AP); C: correta (art. 86 do RI-TRE/AP e art. 59 da Lei 9.784/1999); D: incorreta, 0 relator tem o prazo de oito dias para estudar o feito (a rt 53 do RI-TRE/ AP); E: correta (art. 77, § 1", do RI-TRE/AP). .C , oifjBqEC
.
- T R H A P - 2011 - F C C ) Dentre as atribuições dâ Corregedoria Regional Eleitoral, consta a de: (A n alista
conhecer, em grau de recurso, das decisões admi nistrativas da Secretaria e impor aos funcionários desta penas de suspensão. (B) assistir às sessões, de qualquer natureza, do Tribu nal, tomando parte nas discussões, assinando suas resoluções e acórdãos. (C ) representar ao Tribunal sobre a fiel obseiyância das leis eleitorais e sua aplicação uniforme em toda a Circunscrição. (D) levar os processos judiciais e administrativos à mesa para julgamento de incidentes por ela ou pelas partes suscitadas. (E) investigar se há crimes eleitorais a reprimir e se as denúncias já oferecidas têm curso normal.
(A)
Art. 18, V, do RI-TRE/AP. 3 . O|UEqE0 ( A n a l i s t a - T R E / c E - 2012- F C C )
Com relação à organização
do Tribunal considere: Vagando o cargo de presidente e faltando mais de cento e oitenta dias para o término do biênio, proceder-se-á à eleição para complementaçâo dos mandatos de presidente e vice-presidente. II. O Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará elegerá seu presidente e vice-presidente dentre os dois desembargadores queó compõem, cabendo ao presidenta o exercício cumulativo da Corregedoria Regional Eleitoral. III. OSupremoTribunal Federal indicará primeino e segundo substitutos para a categoria de desembargador. IV. Regula a antiguidade no Tribunal: a data da posse; a data da nomeação ou indicação; o anterior exercício . como efetivo ou substituto; a idade. I.
De acordo com o Regimento, está correto o que se afirma APENAS em: I, II e III. (B) I e IV. |C ) III e IV. (D) II, III e IV to) I e II. (A)
As [íspostas estão fundamentadas no Regimento Interno do TRE-CE, com as alterações de resoluções posteriores, até a Resolução n° 547, de 22.4.2014. I; correta (art 3”, do RI-TRE/CE); II: incorreta, a eleição será em sessão pública, mediante votapo nominal, aberta e fundamentada e cabe ao vice-presidenfe o exercfclo cumulativo da Corregedoria Regional Eleitoral (art 2“ do RI-TRE/CE); III: incorreta, a indicação caberá aoTribunal de Justiça, e não ao STF (art 6”, § 2”, do RI-TRE/CE); IV: correta (art 6” do RI-TRDCE). .g , oriJBqBC
2012 - F C C ) Ao presidents é facultadc decidir mcnccraticamente as questões relativas a direi tos e deveres des servidores ou submetê-las à aprecia ção do Tribunal. Das decisões do presidente caberá: (A n a lis ia - T R E /C E -
(A)
pedido de rerxrnsideração e; do seu indeferimento, não caberá recurso para o Tribunal.
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç A O L O C A L ,
(B) p edido de re con sid era çã o e, d o seu indeferim ento, ca be rá recurso para o T ribunal, a m bo s no p razo de , . trinta dias a co n ta r da p ublicação ou da ciên cia dada ao interessado. (C) a pe n a s recurso para o Tribunal no prazo, d e trinta dia s a 'contar da p ublicação ou da ciên cia d ada ao interessado. (b) ped id o d e re con sid era çã o e, do seu indeferim ento, caberá recurso para o T ribunal, am bo s no prazo de a té d e z dia s a co n ta r d a pub licaçã o o u d à ciência d ada ap interessado. (E) a penas re curso para o Tribunal no p razo de até d ez d ia s a co n ta r da p ublicação ou da ciência d ad a ao interessado. 0 pedido de reconsideração e o recurso do seu Indeferimento serão diri gidos ao Tribunal, no prazo de trinta dias (art. 18, § 1“, do RI-TRE/CE).
.s. oiueqao (Anaiisia-TRBCE-2oi2-Fcc) C om pete ao vice-presidente: (A) m a n d a r p u b licar, no p ra zo leg a l, o s n o m e s dos candidatos registra d o s pelo Tribunal. (B) co n vo ca r se ssõ e s extraordinárias. (c) a uto riza r a distrib u içã o e a redistrib u içã o d os pro c e ssos aos m e m bro s do Tribunal. (D) conhecer, e m grau d e recurso, d e d ecisã o adm in is tra tiva do d ire to r geral da secretaria. (E) p re s id ir a co m issã o apu ra d ora das eleições. Ao VIçe-Presidente cabo, entre outras atribuições, presidir a comissão apurailora das eleições (art. 19, III, do RI-TRE/CE).
,
.g.oipBqeo
:
(Analista-TRE/cE-2012-FCC) O .T iib u n a l reun ir-se-á em sessões: ■' , (A) ondinárias e administrativas, dezesseis vezes por mês. ordin á ria s e a dm inistrativas, v in te .V e z e s p ò rm ê s . (c) ordin á ria s e a dm inistrativas, oito ve ze s p o r m ês. (D) ordinàrias,-um a v e z ao mês. (E) a dm in istra tivas, cinco ve zès ao mês.
(B)
Ás sessões ordináriasò administrativas do Tribunal ocorrem oito vezes porm ês(art.'44,'do RI-TRÉ/CE).
».0|ueqB3
'
i'
'
(Anaiista-,TRSCE-2012-Fcc) D entre p s proce sso s abaixo ind ica do s, o s q u e s e rã o p rim e ira m e n te ju lg a d o s na sessão o rdinária sã o os: (A) q u e v isa m o c a n c e la m e n to d e R e g istro d e P a rtido P o litico . (B) extrapauta. (C) q ue possam re sulta r e m perda de m a nd a to eletivo. (D) adiados, iniciando-se por aqueles Com pedido de vista. (E) q ue possam re sujta r e m inele gib ilida d e p o r prazo s u p e rio r a d o is anos. Os processos julgados em primeiro lugar na sèssão ordinária são os processos adiados, iniciabdo-Se por aqueies com pedido de vista (art. 4 8 , 1,
do RI-TRE/CE).
.0, oiueqeg (Analista - TRE/MS - 2Ò07 - FCC) C on sid ere as afirm ativa s abaixo a respeito d a o rga n izaçã o do T ribunal R egional E leitoral de M ato G rosso do Sul. I.
P odem fa z e r parte d o Trib un a l R egional E leitoral ' pesso a s,q u e tenham e n tre si pare n te sco p o r afini■ d ad e d e terceiro grau. .
i; 4 3 1 '
Quando o sen/iço eleitoral exigir, o Tribunal poderá solicitar o afastamento dos juizes de seus cargos efetivos, com prejuízo dos vericiméntos. III- Os membros do Tribunal, os juizes eleitorais é os integrantes das Juntas Eleitorais, no exercício de suas, funções ,e np que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias constitucionais, w. Compete áo Tribunal a apreciação dá justa causa para dispensa da fuhçãó eleitoral antes do transcurso'do prirneiro biênio de juiz do Tribunal Regional Eleitoral.
II.
De acordo corn o Regimento Intemo do Tribunal Regio nal Eleitoral de Mato Grosso do Sul é correto o que se afirma APENAS em: I e II. I, II e III. (c) I e IV. (D) II e IV (A)
(B)
( E ) llle lV . I; Incorreta, art. 4”, § Z", do RI-TRE/MS; II: incorreta, à i t 8“ do Rl-TRE/MS; III; corrota, art: 7" do RI-TRE/MS; IV: correta, art. 5", § 2", do RI-TRDMS, .
,3. oipeqeo'
(Analisia-TRE/MS - 2 0 0 7 - .F C C ) Nas sessões do Tríbunal
Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul, em regra, o último trabalho a ser realizado, obedecendo-se a ordem expressa prevista em seu Regimento Intemo, é a: (A) discussão e votação de matéria administrativa e
comunicações ao Tribunal. leitura, discussão e votação da ata da sessão anterior. (0) publicação de acórdãos. (D) discussão e aprovação de resoluções. (B)
(E) discu ssã o e v o ta çã o d os processas que se enco n tra re m è m m esa. A rt.8 5 ,§ T ,V I,d o R ™ E /M S .
.V.oilisqeo
.
. "
De acordo oom o Regimento Intemo do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul, em regra, a distribuição por prevenção, vigorante para.as eleições municipais durante o perfodo de procésso eleitoral; e erh obediência ao critério de aritigüidade, terri' iriicio ã partir do fifazo determinado pára: ( A n a iis B + T R E / M S - 2 0 0 7 - F C C )
(A) o respectivo registro dos candidatos às eleições, já
previarhènte èscolhidos nas convenções partidárias, cessando com o encerramento oficial da apuração dosvotos.+ (B) a realização das convenções partidárias destinadas a ,deliberar sobre coligações e .escolher candidatos às eleições, cessando com o encerramento oficial da apuração dos votos. (c) o respectivo fegistro dos candidatos às eleições, já piBviamente escolhidos nas convenções partidárias, cessando com o a b da diplomação dos eleitos. (D) a realização dás convenções partidárias destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos às eleições, cessando com o ato da. diplomâção dos eleitds. ' (E) o respectivo registro dos candidatos às eleições, já prevlamènfe escolhidos nas convenções partidárias, cessando com.a divulgação oficial nos órgãos de imprensa, do resultado das eleições.
ffiS S :
MARIA DO CARM O R MILANI
Art. 64, § 3°, do RI-TRE/MS (resposta na data da prova). Revogado o a rt 64 pela Resolução 382, de 02.06.2006, passando o a rt 26, § 1", a disciplinar a distribuição por prevenção no período eleitoral. -
Considere as afirmativas abaixo a respeito da distribuição dòs processos è recur sos no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul, de acordo còm o Regimento Intemó. (Analista - TR E M S - 2007 - FCC)
I.
Os recursos serão distribuídos a um relator em vinte e quatro horas na ordem rigorosa de antiguidade dentre os respectivos rhembros. ' , .;
II-
Feita a distribuição de recurso, a Secretaria do Tri bunal abrirá vista dos autos à Procuradoria Regional Eleitoral, que deverá emitir parecer no prazo de quinze dias-
III- Nos casos de impedimento e suspensão do Rela tor, será o feito redistribuído pelo Presidente/não havendo necessidade de-se fazer á deVidà com pensação, por expressa disposição legal.. Ocorrendo afastamento temporário do Relãtòr. os processos pendentes de julgamento, que lhe haviam sido distribuídos, passarão automaticàmente ao seu sucessor ou substituto: conforme o casò. '
É correto o que se afirma APENAS emf
I e III. (B) Ile IV (c) I, II e III. (D) II, III e iV (E) 1, lie IV. (A)
A r t 8 1 ,8 2 a .3 . oiMBqeg
.
a3 (loRl-TRE/PB,
,
,
;
-’
Quando do julgamènto de qualquer processo verificar-se que é' imprescindível decidir sobre a coristitucionalldade de lei ou ato do Podàr Público, conceméhte à matéria eleitoral, o Tri bunal Regional Eleitoral do Paraná;
(B) 1, Ile III. (C) II, III e IV ' (D) lie III. (E iiiie iv
'
' ?' :
l
I; correta, art. 66 do RI-TRE/MS; II; Incorreta, art. 66: § 1", dp RI/TRE/ MS; III: Incorreta, art. 67 do RI-TRE/MS; IV: correta, art. 66 dp RI-TRE/ MS (resppstas na data da prpva). Revagadpíós ártfgbs pela ResolüçãP 382, de 02.0 6.2 00 8.1: a r t 29, § 2», da Resolução 382/2008; II: art. 29, § 2", da Resolução 382/2008; III: a r t 2 5 , 1, da Resolução 382/2008; IV: a r t 22 da Resolução 382/2008.
, ■
!
;.
(Anaiiata-TRE/PB-zóo7-Fcc) ÍDe acTOrdò como Régiméhtp Intemo dqfribunal RegiònalÈlaitorál,dá Paraíbaítompete ao Presidente, derítre outrás atribuições, investigar se há erros 'qüe, deyani ser- cprrigjdos, evitados ou sanadOs, determinando, por despacho ou portaria, a próvidênoia a ser tomada- (B) zelar pela fiel execução das leis e Instruções e pela — boa ordem e.celeridada dos serviços eleitorais. (C) conhecer, em grau de recurso, as decisões admi nistrativas do Diretor Geral da Secretaria." ' (D) oriéntár os Juizes Eleitorais com Teláção à-regu laridade dos seiViços nas réspèritlvás'2ònás e Cartórios. ' ' , ,
(A)
(E) expedir próviirieritos, bem çpmp;qúájsqq'ór ãtos que assegurem a bóa'orderri è regúlarldto serviços eleitorais e á fiel éxecuçãó, das,,.leis e instruções dos Tribunais., ,, , Reginiento Interno do TRE/PB atüaliádòáté jiilhó/20Í5 'r'Resáluçâo TRE-PB N. 09/2015, A lt 26, XXX, dó R14RE/PB.
.aoiueqeg
De acordo com o Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, é correto o que consta APENAS em:
(A n alista - T R E /P R - 2 0 1 2 - F C C )
(A) le lV .'
.V.oipeqeo
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraibà funcionará com a presença de pelo menos qüatro de seus Jui zes, incluído o Presidente; caso em que este terá direito á voto. II. O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, em regra, ! reunir-se-á ordinariámente, ho rhínimo oito vezes por mês, erh diasáreviamente determinados. III. Em cumprimento à ordem dos trabalhos previamente estabelecida, o exame da pauta administrativa é o primeiro trabalho a ser observado nas sessões. IV. As sessões ordinárias serão iniciadas em horário estabelecido peloTribunal, havendo uma tolerância de quinze minutos no caso de não haver número legal para a abertura dos trabalhos.
I-
.a.oiueqeg
IV.
(A n alista - T R E /P B — 20 0 7 - F C C ) ArespeítodasSessõesdo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba considere;
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.
pode declarar sua inconstitúoionalidade, conforme expressa previsão no Regimento Intemo, mediante observância da'cláusula de reserva de pianário.''■ (B) deve,abster-se do julgamento, não podendo decla-" rar a inoonstitucionalidade de lei oü áto do Poder Público, em fu.nçãp de ser competência dó .Supremp Tribünai Fédèral a guarda da Córistitüição. (c) pode declarar sua inconstituciónalidade, apesar de não haver previsão expressa no Regimento Intemo, por sér órgão qúe integra o Pdd'ér Judiciário. ' •'' (D) devè suSpendér o Julgamento do feito, pára súbmelef a questão constitucional ao Tribunal Superior Elei" toral, confomie:previsto em seu Regimento Intemo. (E) pode declarar sua inconstituciónalidade, apenas mediante requerimento do Procurador Regional; suspendendo-o julgamento, para deliberar na sessão seguinte.sobre a niatéria como preliminar. (A)
0 a rt 90, § 3“, do Rl-TRE/PR'(com alterações da Resolução 705/2015) contém disposição expressa sobre a exigência da cláusuíà de resen/a, para que oTribünal,Regional.Eleitoral declare a inconstituciónalidade de (ei ou ato do Poder Público (CF, a r t 97).
.V. oipeqeo
Relativamente às reclama ções dirigidas ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, prevê seu Regimento Intemo.que;: ,: . . . . ... ( A n a iis t a -T R E /P R -2 0 1 2 -F c c )
(A) ápenas o Procurador Regional, partidó poiltico f c o m representação na Assertibleia Legislativa ou ■ interessados em qualquer causa atinente .à matéria eleitoral estão legitimados a promover reclamação.
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS U Ç Ã O LO C A L O Tribunal cassará a decisão exorbitante de seu julgado ou determinará medida adequada á preservação de sua competência, se julgar procedente a reclamação, (c) o Procurador Regional acompanhará os processos respectivos em todos os seus termos e terá vista das reclamações que não houver forTbulado; antes do prazo para informações, para que, em dnco dias, ■ apresente parecer ou emende a representação, se necessário. (D) o Relator requisitará infomiações da autoridade a quem for Imputada a prática do ato impugnado, que ■. as prestará n c prazo de dez dias, ordenando, se necessário, para evitar dano irreparável, a suspen são do processo ou do ato impugnado'. . (E). a reclamação poderá ter por objeto á preservação da competência do Tribunal ou a garantia das decisões . do Tribunal e dos juizes eleitorais. (B)
De acordo com o Regimento Intómo do Tribunal Regio nal Eleitoral do Estado do Piaui, está correto o que se afirma APENAS,em: ile lH . (B) I, II I 6 IV. (c) I e IV : (D) II e IV. (E) 11, III e IV
( A ) l,
Regimento Intarno do T R E /Pf atualizado até a Resolução TRE^PI 107/2005 de 10.11.2015. 1: incorreta, o prazo da sustentação é de quinze minutos (art. 60 do Ri-TRE/PI); II: correta, art. 57, § 2”, do RI-TRE/PI (alterada redação através da Resolução TRE-PI n“ 199, de 14.10,2010); III: correta, art. 60, § 5", do RPTRE/Pi; IV: correta, art. 60, § 2", do RI-TRE/PI. .3 . oiMsqeg (A n alista I. ■
Julgada procedente a Reclamàção, oTiibunàl cassará adadsãó exorbi tante de seu julgado ou determinará a medida atlequada à preservação de síia competência (art. 129, do RI-TRE/PR).
.a.oiMsqeo (Analista - TRE/PR - 2012 - FCC) O impedimento de jufzes do Tribunal Regional Eleitoral cio Paraná, rios tarmos de seu Reglrfiento Intemò, ' , deverá ser declarado pelo juiz, verbalmente, na sessão de julgamerito, se for relator, òu revisor do feito, registrando-se em ata a declaração:. , ■ (B) deverá ser deduzido em petição fundainentada, diri gida ao Relator, assinada pala própria parte ou por advogado com poderès especiais, cóm á jhdiçação das provas dos fatos arguldos'. . , (c) será,ilegítimo, quando c.éxcipiente o houver origi nado ou depois de manifestada a ,suá causa, praticar qualquer ato que importe na aceitação do impedido. (D) deverá ser objeto de exceção oposta dentro de quarenta e oito horas após a distribuição, quando se referir ao relator ou ao revisor, ou até o inioio do julgamento, quando se referir aos demais juizes.,, |E) poderá ser alegado em qualquer termo do processo, quando superveniente, dentió de até quarenta e bitò horas do fato que o ocasionar.
(A)
Art. 116, §2», do RI-TRE/PR.,
^
’
.0. OIMBqBO (Analista - T R E /p i - 2009 - FCC) A respeito do preparo e, julgamento dos feitos no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Piaul, considera: Anunciado o processo e feito ò relatório, as partes poderão produzir sustentação oral pelo prázo impror rogável (Je dez minutos cada. II. No caso.de impedimento, suspeição ou íncampatibilidade do Revisor, este será substituído, automati camente, pelo Juiz seguinte, em ordem decrescente de antiguidade. IIL Não é admitida sustentação oral no julgamento dos agravos, embargos de declaração, consultas; arguição de suspeição, ârguição de impedimerito e conflito de competência. IV. Havendo sustentação oral pelas partes, é faòultado o uso da palavra, em seguida, ao Procurador Regionai Eleitoral. I.
II.
III. IV.
-
TRE/SP -
2012 - FCC),Ccnsidere:
Ccnhecer, prccessar e relatar reclamações e repre sentações còritra Juizes Eleitorais, encaminhando-as ac Tribunal para julgamento. Presidir sindicâncias contra Juizes Eleitorais, nas quais é obrigatória a jDresança do Procurador Regio nal Eleitoral. Relatar as tomádas de contas de verbas federal e estadual e os'recursos administrativos. Mandar publicar, rio prazo légat, listagem dos candidatos registrados, comunicando aos partidos interessados eventuais cancelamentos.
Compete ao Presidente do TRE-SP as condutas indi cadas APENAS em; (A) (B) (C) (D) (Ê)
I e II. I e III. III e IV. I, III e IV. II, III e IV .,
-
Regimento Interno do TrlbiinarReglonal Eleiteral de São Páulo, atualizado até oAssanio Regimental AR D7, da 13.03.2014. I: incorreta, a coqípetêncla é do Corregedor Regional Eleitoral (art. 30, XIV, do RI-THE/SP); II: Incorreta, a competência é do Corregedor Regional HeitoraBatt 30, XX, do RI-TRE/SP); lil: correta, a competência é do Presidente (a it 24, X, do RI-TRE/SP); IV: correta, a competância é do Presidente (art. 24, XXVIII, db RÍ-TRE/SP). .O.olpBqBÒ
(Analista - TRBSP - 2012 -
FC C ) Deccieciano, Desembar gador do Tribunal de. Justiça de São Paulo, fará parte da composição dp Tribunal Regional Eleitoral, de São Paulo. De acordo com o Regimento do TRE-SP, o prazo para a posse, contados da publicação oficial da nomeação, será de: ■
(A) trinta dias, improrrogáveis. (B) trinta dias prortcgáveis excepcionalmente peloTRE-SP por, no máximo, sessenta dias. (C) quarenta e cinco dias, improrrogáveis. (D) quarenta a cinco dias prorrogáveis excepcional mente pelo TRE-SP por igual período. (E) sessenta dias prorrogáveis excapcionaimente peio TRE-SP por, no máximo, noventa dias. 0 Desembargador terá o prazo do frínta dias para'a posse, cantados da publicação oficial de sua nomeação; prorrogáveis por no máximo sessenta dias (art. 13 do RI-TRE/SP). .a-01MuqB9
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I ;i)â4.y
MARIA DO CARMO R MILANI
Compete aoTribunal Regio nal Eleitoral de São Paulo processar e julgar, dentre outras, originariamente, ( A n a i i s t a - T R E / s p - 2006- F c c )
o mandado de segurança em matéria administra tiva contra seus atos, de seu Presidente, de seus Membros, do Corregedor, dos Juizes Eleitorais e dos Membros do Ministério Público Eleitoral dé primeiro grau. (B) as ações de impugnação de mandato èletivo municipal e estadual, excetuados os cargos de Deputado Federal, de Senador e de Presidente da República. (c) os pedidos de habeas data e mandados de injunção, exclusivos dos partidos poKticds, nos casos pre vistos na Constituição Estadual, quando versarem sobre matéria penal, eleitoral e administrativa. |D) o registro e o cancelamento do registro de candlda. tosa Presidente da República, Senador, Governador e Vioe-Govemador. (E) as representações relativas a obrigações impostas por resolução aos candidatos aos pleitos, quanto à sua contabilidade, apuração da origem dos recursos e às prestações de contas referentes aos recursos empregados na campanha eleitoral federal, estadual ou municipal.
incorreta, o biênio será contado a partir da data da posse (art. 5“, § 1”, do RI-TRE/SP); E: incorreta, o substituto não permanecerá em exercício se ocorrer o vencimento do seu biênio (art. 5’, § 2°, do Rl-TRE/SP). .a. oipEqeo
(A)
A: correta, art. 23,1, g, do Rl-TRE/SP; B: incorreta, art. 107 do Rl-TRE/SP; C: incorreta, a competência do Tribunal é para iulgar os recursos interpostos (art. 23, l|, b, do RFTRE/SP);, D: Incprreta, a competência não inclui o registro e cáncelaménto do Prèsidente e Senador (art. 23,1, a, do Rl-TRE/SP); E; Incorréta, exclusivamente aos recursos empregados na campanha eleitoral estadual (art. 23, i, k, do RI-TRDSP). .V . Olueqeg
Nos termos do Regimento Intemo do TRE/SP, os Juizes e seus substitutos sen/irão obrigatoriamente por dois anose, facultativamente, por màis um biênio. Aissirri, é correto, afirrpar que: ( A n a l i s ia - T R H S P - 2 0 0 6 - F C C )
o Presidente comunicará à OAB/SP, até trinta dias antes do término do biênio de Juiz da classe de advogados, para a indicação de novo nome ápós escoíha em lista triplica. (B) haverá necessidadé de nova pósse quando ocòrrér ■ intenregno do exercício entre o primeiro e p segundo biênios, hipótese etn que; será contado o período já exercido, pàra efeito, dé antiguidade. (c) o Gorregédor Eleitoral ooniunicará o Presidente, até hoventa dias antès do término do biênio de Juiz dà olãssB de rnagistradds, du imédiatamente depois da vacância do cargo, para a indicação em lista triplica. (D) o biênio será contado ininterruptamente a partir da data da nomeação, considerado, em qualquer hipótese, o desconto do tempo de afastamento a critério do Tribunal. (E) o substituto, oconendo vaga, do cargo de um dos Juizes do Tribunal, permanecerá em exercício até a data da eleição do noyo Juiz efetivo, ainda que oconer o vencimento do seu biênio. (A)
A: incorreta, a comunicação deverá ser feita até noventa dias e não trinta (art. 7" do Rl-TRE/SP); B: correta, art 5”, § 5”, do Rl-TRE/SP; C: Incorreta, o Presidente comunicaráoTribunal (art. 7”do Rl-TRE/SP); D:
(A n a lis ia - T R H S P - 2006 - F C C ) Ao Tribunal Regional Elei toral de São Paulo, compete processar e Julgar, dentre outras, originariamente,
os pedidos de desaforamento dos feitos decididos pelos Juizes Eleitorais, dentro do prazo de trinta (30) dias da sua conclusão para Julgamento, desde que formulado por partido concorrente ao pleito, (B) o mandado de segurança em matéria Judicial contra seus atos, de seu Vice-Presidente, de seus Mem bros, do Corregedor, dos Membros das Juntas Elei torais e dos Membros do Ministério Público Eleitoral de segundo grau. (C) o habeas corpus em matéria eleitoral contra ato de autoridades que respondam perante o Tribunal de Justiça por crime comum ou, ainda, o habeas corpus, após provida a impetração por Juiz competente. (D) os crimes eleitorais e os comuns que nâo íhes forem conexos cometidos pelos Juizes Eleitorais, por Promotores Eleitorais, Deputados Estaduais, Deputados Federais, Prefeitos Municipais e demais autoridades estaduais que respondam perante o Tribunal de Justiça por crime de comum. (E) as ações de Impugnação de mandato eletivo esta dual e federal, excetuado o cargo de Presidente da República. (A)
A; Incorreta, apenas os pedidos dedesaforamento não decididos pelos Jufzes Eleitorais (ari 23,1,1, do Rl-TRE/SP); B; incorreta, os mandados de segurança referidos, são de segundo grau (art. 23,1, g, do RI-TRE/ SP); C: inconeta, contra atos de autoridades que respondampor crimes de responsabilidade e o habeas corpus, quando houver perigo de se consumar violência (art. 23,1, /, do RI-TRDSP); D; incorreta, oscrimes eleitorais e os crimes comuns conexos (art. 23,1, e, do Rl-TRE/SP); E: correta, art. 23,1, /, do Rl-TRE/SP. .a .o iu e q e s ( A n a lls la - T R H S P - 2 0 0 e - F C C ) C o n S Í d e r e : I.
II.
III.
IV.
V.
Os Mernbros do TRE/SP serão licenciados automa ticamente e pelo mesmo prazo, eni conseqüência de afastamento na Justiça Comúm. A licença para tratamento de saúde de Membro do TRE/SP independe de exame ou inspeção quando inferior a trinta dias, bastando atestado médico, a critério do Tribunal. Nos casos de vacância do cargo, licença ou afasta mento, será obrigatoriamente cxinvocado, por perí odos sucessivos de quinze dias, o Juiz substituto, na ordem de merecimento. Os Jufzes afastados de suas funções na Justiça Comum por motiva de férias individuais òu coletivas, ainda que estas tMincidam com a realização e apu ração de eieição, ficarão automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo correspondente. Nas ausências ou impedimentos eventuais de Juiz efetivo, somente será convocado Juiz substituto por exigência de quorum legal.
É correto o que consta APENAS i (A) I, II eV. (B) I, III e IV
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O LO C A L
II e IV. II, IV e V (E) III e V.
(C)
(E)
(D)
I; correto (a rt 1 9 ,1, do RI-TRE/SP); II: carreto (art. 19, § 3», do RI-TRD SP); III: Incorreto, o Juiz substituto será convocado pelo tempo que durar o motivo (art. 21 do RI-TRE/SP); IV: incorreto, os Juizes não ticarão afastados quando os períodos de íérias coletivas coincidirem com a realização e apuração de eleição (art. 19, § 1”, do RI-TRE/SP);
homologação da inscrição eleitoral até proclamação, o cônjuge, parente consangulneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo esta dual, junto ao executivo estadual ou municipal e ao legislativo estadual e federal.
Art. 4", § 4", do RI-TRE/SE. . 0 , Diueqeo
V: correto (art; 22 do RI-TRE/SP).
(A n alista - T R B S E - 2007 - F C C )
.V , o ip e q e g
Regional Eleitoral:
Quanto 30 proparo e jul gamento dos feitos no Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, considere as afirmativas abaixo!
(A n a lis ta - T R E /S E - 2007 - F C C )
I.
II.
III.
IV.
Não haverá sustentação oral nos julgarnentos de agravo, ernbargos declaratórios e arguição de suspeição. 0 julgamento das açSes de impugnação de man dato eletivo, das ações pena|s origináriás e os recursos criminais, far-sè-á sém a participação do Revisor, podendo, entretanto, deles, pédir! vista qualquer Juiz. As Decisões serão assinadas pelo Revisof,! salvo quando vencido, hipótese em que serão subscritas pelo Juiz Revisor designado. Quando se tratar de julgamento de recurso contra a expedição de diploma, cada parte terá vinte minu tos para a sustentação oral, usando', em seguida, da palavra, o Procurador Regionaí Eleitoral, pelo mèsmo prazo. |
É correto o que se afirma APENAS.em: (A) I e ill. ( B )ie lV ( c ) í,j| le lV (D) ll, IH e lV (E lIíle lV I: correta (art. 53', § 2 “, do!RI-TRE/SE); II:'incorreta, còmo exceção nestes iulgamentos, haverá participação do revisor (art.' 52, § 1°, do RI-TRE/SE); III; incorreta; serão subscritas paio: Juiz Relator designado (art. 57, § 2“, do RI-TRE/SE); IV: correta (art. 53, § 1", do RI-TRE/SE). .'a.olU B qB O
Não' poderão servir corno Juizes, no Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, no periodo da: (A n a lis ta - T R 0 S E - 2 0 0 7 - FC C )
(A) inscrição eleitoral até a apuração firial da eleição,
q cônjuge, parente consangulneo ou afim, até o . terceiro grau, de candidato a çaigo, eletivo junto ao executivo estadual. (B) inscrição eleitoral até a,data da eleição, o cônjuge, parente consangulneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo estadual. (c) homologação da inscrição até a data da diplomação dos eleitos, o cônjuge, parente consanguineo ou áfim, até o terceiro grau, décandidáto a cárgò eletivo estadual registrado na Gircünscriçâo! (D) homologação da respectiva cònvénçio partidária até a apuração final da eleição, o cônjuge, páfénte consangulneo ou afim, até o segundo grau, de can didato a cargo eletivo registrado na eircunscrição.
|"íags!
Incumbe ao Conegedor
aprovar o plano de férias e conceder licença aos Servidores da Secretaria. (B) orientar os serviços da Biblioteca do Tribunal, apro vando as suas publicações. (0) presidir a Comissão Apuradora, quando se tratar de eleições gerais cujos resultados parciais tiverem que ser totalizados. (D) designar, nas Comarcas onde houver mais de uma Zona Eleitoral, o Juízo competente para cumpri mento de cartas rogatórias, de ordem e precatórias. (E) delegar, ao Diretor-Geral, atribuições administrativas que lhe julgar cabiveis.; (A)
Art. 22, V II, do RI-TRE/SE. . 0 . otUBqeg ( A n a l i s t a - T R B S E - 2 0 0 7 - F C C ) Quanto 3 0 funcionamento do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe e aos seus serviços em geral, é conGtO que:
os feitos de qualquer natureza serão distribuídos por dependência quando se relacionarem por conexão ou continência. (B) as distribuições que forem feitas por dependência não serão compensadas. ' . (c) publicar-se-á, semestralmente, no Diáriò da Justiça, a estatística dos feitos distribuídos, observando-se a ordem crescente de antiguidade.' (D) a restauração dos autos perdidos terá numeração diversa do original, seguirá em caráter prioritário e será redistribuído a novo relator. (E) o feito será redistribuído, vedada qualquer compen sação, quando do afastamento por motivo de férias, por mais de cinco dias, ainda que haja Substituto.
(A)
A: correta, art. 35, § 10, do RI-TRE/SE; B; Incorreta, as distribuições serâo compensadas (art. 35, § 11, do RI-TRE/SE); C: incorreta, as publicações serâo feitas mensalmente (a rt 35, § 13, do RI-TRE/SE); D: incorreta, a restauração terá o mesmo número dos autos perdidos (a rt 38 do RI-TRE/SE);
E: Incorreta, o feito setá redistribuído mediante
oportuna compensação (a rt 35, § 6°, do RI-TR E/S E).. .V . oiUBqeg
No.tocante às Sessões do Tribunal Regional-Eleitoral de Sergipe, considere as afirmativas abaixo.
( A n a iis t a -T R B S E -2 0 0 7 -F c c )
I-
II-
III-
Em caso de decisão que importe a perda de diploma, o Tribunal deliberará com a presença mínima de 04 (quatro) de seus membros. Por conveniência do serviço, poderão os Membros se reunir em sessões extraordinárias, convocadas pelo Presidente ou pelo próprio Tribunal. . No caso de ausência ou. afastamento de algum de seus Membros e nâo havendo quorum, será convo cado o respectivo Substituto ou será designada uma nova sessão para julgamento.
K4a6yí
IV.
V.
M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
Os feitos de natureza contenciosa, matéria criminal e recursos, somente irão a julgamento após decor rido o prazo de vinte e quatro horas, contado a partir da publicação da pauta no órgão oficial, sob pena de nulidade. No periodo eleitoral, o limite do nümero mensal de sessões será de 20 (vinte), excluídas as que ver sem sobre questões relacionadas a impugnação ou anulação de eleição. '
É correto o que se afirma APENAS em:
revogada pela Resolução 282, de 11.12.2012 (atual Regimento Interno do TRE/TO). Sobre esse assunto, dispõe o art. T do RI-TRE/TO que
'
“os juizes titulares do Tribunal e seus substitutos, salvo por motivo justificado, exercerão os mandatos obrigatoriamente por dois anos, a contar da data da posse, e, facultativamente, por mais um biênio, desde que reconduzidos pelo mesmo processo da investidura Inicial"; !,
(A n a lis t a -TRE/TO-2011 - F C C )
Além de outras atribuições, compete ao Corregedor-Geral do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, conhecer, em grau de recurso, das decisões admi nistrativas da Secretaria. (B) instaurar e dirigir inquérito administrativo contra juiz, eleitoral. (c) conceder, na forma da lei, gratificações aos ser vidores requisitados para a Secretaria ou para os cartórios eleitorais. (0) nomear, empossar, promover, exonerar,' demitir e aposentar os servidores do Tribunai. (E) assinar, com os demais membros e o Procurador-Regional, as atas das sessões, depois de aprova das, e, juntarriente corn este e o relator, os acórdãos do Tribunal. (A)
(A) I, II e V. (B)l, llle lV . (C) 11, 111 e IV. ( D ) l le V
' , ..J ' ■
(E) i l I e V .
■
I: Incorreta, art. 19, parágrafo único, do Código Eleitoral; II: correta, art. 3 9 .,§ 2”, do RI-TRE/SE; Ilh correta, a r t 39, § 8", do RI-TRE/SÈ (alterado pela Resoluçáo 144/08); IV: correta, a rt 39, § 5“, do HI-TRE/ S É - resposta na data da prova - alterado ó parágrafo/pela Resolução 1 0 5 /0 9 , 0 prazo passou a ser de 48 (quarenta e oKo) horas; V: Incorreta,
0 limite do número mensal de sessões no periodo eleitoral será de 15 sessões (art. 39, § 1“, do RI-TRE/SE). .O.o|Meqe9
" =
( Á n a iis ta - T R E r r o - 2 a ii -F C C ) Do despachc dcrefatòr que rèõusar a próduçâõ de qualquer prova òü a ..realização de qualquer diligência, nos procéssos pdr delitos elei torais da compefênciá originária do Trjbiinàl, caberá recurso, rio prazo dè: ' ■'
(A) sete dias, parap Revisor, que decidirá sobre even tual efeito suspensivo. (B) vinte e quatro horas,,sern efeito, suspensivo, para o Pieno do Tribunai. (c) dois dias, cpm,,efeito, .susperisivo, para,.p, Vice, -Presidente do Tribunal... = . : |D ) três dias, com efeito suspensivo, para a Türma Julgadora. (E) cinco dias, sem efeito suspensivo; pára o Pleno do ■ Tribunal. ■ ■ = .■ ,, E: correta (raspàsta na data da prova), arts. 81, c, e .io o dáRèso-, lução 5/1 9 94 + revogada pela Resolução 282, de 1 1112.2012(atual RI-TRE/TO). .3.oipeqE 9 ,
E: correta (resposta na data da prova), art. 3° da Resolução 5/1994 -
.
=
= TRE/TO = 2011 = FCC) Os JuIzes do’Tribunal Regional Eleítóral do Estado de Tocánfins: : v, . * *
(A n a iis u
(A) efetivos, servirão, obrigatoriamente, por três anos,
no máximo, e nunca consécutivarnerite.' , . ; ' (B) substitutos, servirão, facúltativamentei pòr urri and, no máximo, podendo em caso de força rirãior, ter renovada a escolha por um ano oonsecufivo/i, (C) efetivos ou comissionados, servirão;, facultati vamente, por dois anos, no mínimo,' permitida a recondução. (D) substitutos ou comissionados; servirão, obrigatoria mente, por um and, no mínimo, e nünòà pòf niáisde i. dois anos consecutivos. * \ lP ■ (E) efetivos ou substitutos, servirão, pbrigatónatnente, . ' por doisãnos, no mfnimò, e núnca por mais de dois biênios consecutívos..
B; oorreta (resposta na data da prova), arts. 26, X II, e 123 da Reso- . lução 5/1994 - revogada pela Resolução 282, lie 11.12.2012 (atual Regimento Interno do TRE/TO). Ò á r t 25, II, do RI-TRE/TO prevê que incumbe ao Corregedor Regional Eleitoral instaurar e processar sindicância contra juiz eleitoral, submetendo o relatório cdncluslvo à apreciação do Plenário (Resolução CNJ 135, de 2011, arts. 8", parágrafo único, e 14, § 1"). .8 . oiMeqoD
(Analista - TRE/TO - 2011 - F C C ) Nos processos por delitos eleitorais da competência originária do Tribunal, ,as teste munhas de acusação serão ouvidas dentro do prazo da'; cinco dias quando, ò réU estiyér preso e dez diaq quando solto. ,. (B) dez dias quando o réu estiver preso e trinta dias quando soito. (C ) quinze dias quando o réu estiver preso ê vinte dias quando solto. (D) vinte dias quando- o réu estiver preso e quarenta dias quando solto. (H) seta dias quando o réu estiver preso e quinze dias , quando solto. . . . (A)
D: correta (resposta'na data da jirova), a ft 75 da Resolução 5/1994 - revogada pela Resolução 282, de 11.12.2012 (atual Regimento Interno do TRE/TO). .a„ai|/H qE 9.
.
( A n a lis t a -TRE/TO=2011
.
-
..
FCC)
Quanto aos processos nO;
Tribunai Regional Éleitòral, é correto aflrman Os recursos serâo intéipostos por petição ou oral mente, dirigidos.ao. Presidente do Tribunal, vedada - a apresentação, pu juntada de documentos. (B) -Não são preclusivos .os prazos para interposição . de recursos, salvò quando nestes discutir matéria
(A )
constituciàhal. ■
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
(c) Os embargos de declaração suspendem o prazo para interposição de outros recursos, salvo se manifestamente protelatórios e, assim declarados na decisão que os rejeitar: (D) A exceção de suspeiçâo ou impedimento dó Difetor' -Geral da' Secretaria, deverá ser oposta no prazo de dez dias, a contar da notificação' do'exdepto ou do impedido. (E) Os recursos eleitorais terão, em qualquer hipótese, efeito suspensivo e devolutivo. C; correta {resposta na data da prova), art. 106, § 4“, da Resolução 5/1994 - revogada pela Resolução 282, de 11.12.2012 (atúaí Regimento
Mônica tem 25'anos de idade, está grávida e foi recém-nomeada para o cargo de analista Judiciário do TRE/AL.
( A n a l is t a -T R E / A L - 2 0 0 4 - C E S P E )
Com relação a essa situação hipbtética, julgue os itens a seguir. (1) Mônica terá direito, a aposentar-s8.com proventos , integrais quando completar cinqüenta anos de idade. (2) Por ser a maternidade um direito social garan tido pela Constituição da República, após o nascimento de seu filho, Mônica térá direito a licença-maternidade que perdurará enquanto, ela amamentar o bebê.'
Intemo do TRE/TO). 0 RI-TRE/TO estabelece em seu art. 139, § 3°, què
1: errado,
“os embargos de declaração interrompem o prazo para a intérposlção
desde que tenha cinqüenta e cinco anos de Idade e trinta anos.de con
de outros recursos, salvo se manifestamente protelatóriosie assim
tribuição (art. 40, § 1", III,
declarados na decisão que os reieitar*’.
é um direito constitucional, previsto no art. 7“, XVIll, çom duração de
.0 .oiunqog
'
Julguo ós (fens seguíntes, acerca do Tribunal Regional Eleitoral de'Alagoas (TRE/AL). (Á n àiista - T R H A L - 2004 - C E S P E )
(1) OTRE/zALtem personalidadejurídica de direito público, (z) Afirmar que o TRE/a L integra o governo do estado de Alagoas significa dizer qüe esse tribünal é parte da administração; direta de Alagoas. ..... , . (3) Compete ao TRE//\L apurar os resü|tadqs'finais dás eleições para govemadór dd éstadó de Àlagòás, bem como expedir os dipiómas dos candidatos Vencedores desses pleitos eleitorais. j , 1: errado, o TRE/AL não tem personalidade jurídica de direito, público, é órgão do Poder Judiciário (art. 92, V, da CF); 2; erradp, o TRE/AL como órgão do Poder Judiciário é autónonío (art. 99 da CF); 3: certo, art. 18, IX e XIII, do Rl-TRE/AL.
oe'az'31 oiMBqeg No que S e refere aos direitos administrativo, constitucional e eleitoral, julgue os itens que se.següem.
(A n alista - T R E /A L - 2004 - C E S P E )
(1) Nâo existe conctirso púbiico para 'cargo de juiz eleitoral. (2) A partir do momento que adquirem vitáliciédade, tanto os membros do Ministério Público qüahto os do Poder Judiciário somente pòdém perder seus cargos por determinação dé séntença Judicial transitada em julgado. (3) Considere a següinte situação hipotética. Um servidor de um tribunal estadual respondeu admi nistrativa e judicialmente por ter recebido propina. No plano administrativo, ele foi condenado à pena de demissão, rnas, posteriormente, no plano judi cial, ele foi absolvido por falta de provas. Nessa situação, a absolvição judicial anula a condenação administrativa.. 1: certo, a r t 120, § 1“, da CF e art. 1" do Rl-TRE/AL; 2: carto, arte. 9 5 , 1,
da CF e 128, § 5", I, a, da CF; 3: errado, o art: 126 da l e i
8.112/1990 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos) estabelece que a responsabilidade administrativa somente é afastada ná hipótese de absolvição criminal que negue a existãricia do fato ou sua autoria, não a falta de provas.
ae'0Z'0|.o|UEqeg. . :
Mônica terá direito a aposentar-se com proventos integrais
a, da CF); 2: errado, a
licença maternidade
120 dias, no entanto, houve a ampliação desse perfodo para 18tí dias, com a edição da Lel 11.770/2008. 3Z'3|.O IM B q B S
:
( A n a i i s t a - T R E / A L - 2 0 0 4 - C E S P E ) Considerando
que, nas eleições de 2004, Rodrigo será candidato à,reelei ção para prefeito de Trindade - AL, julgue os .itens subsequentes. (1) Se Manoel é filho de Rodrigo e completou 18 anos de Idade em 2003, é cometo afirmar qüe Manoel não poderá ser candidato a vereador de Trindade nas eleições de 2004. (2) Considere que Antônio ofereceu a Cários um emprego para, que ele votasse em Rodrigo ,e tentasse convencer seus conheddos a fazerem o mesmo, e que Carlos aceitou a proposta. Nessa situação, tanto Antônio quanto Carlos cometeram crime eleitoral. 1: certo, art. 14, § 7", da CF; 2: cèrto, a i t
299 da Lei 4.737/65 (Código
Eleitoral). O Z '0 1.o iP B q e 9
.
./
.
Em relação ao regiméntó intemo do TRE/BA, estabelecido pela Resolução Admi nistrativa n. 3/1997, e á suas alterações procedidas pelas Resoluções Administrativas n. 4/1, 5/5, 6/6, 6/8 e 8/8 de 1997, Julgue os itens a seguir.
( A n a ib t a -T R E / B A -2 0 1 0 -c E S P E )
(1) O julgamento dos feitos ocorre quarido há o míniriio de cinco jufzes, fncfufdo, nesse qucirum,’ o seu presidente. (2) O TRE/BA responde às consultas sobrè rriátéria eleitoral formujadas em tese, por autoridade pública ou partido politico, notadarnente durante o processo eleitoral, visando assegurarq còireto trâmite do pleito. (3) O juiz efetivo que servir por dois biênios con secutivos não pode voltar a integrar o TRE/BA na mesma classe, podendo fazê-lo apenas ern classe diversa. (4) Aeleiçâo do presidente e do yice-presidénte doTFtE/. BA ocorre por maioria absoluta de yptqs, e a escqiha recai necessariamente.sobre os Juizes da classe,d.e desembargador.
[ÍH M Í
do
C A R M O p. M ILA N I
As respostas estão de acordo com o Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, com as alterações até a Resolução N “ 2 / 2 0 1 4(19.2.2014). 1: errado, presença mínima de quatro de seus membros, incluído neste quorum
0 Presidente, (art, 76 do RI-TRE/BA); 2: errado, vedada a sua
apreciação durante o processo eleitoral, (art. 135 do RI-TRE/BA); 3: errado, não por mais de doIs blãrilos consecutivos, art. 16 do RPTRE/ BA); 4: certo (a rt 20, § 3”, do RI-TRE/BA) - resposta na data da prova. Segundo a alteração contida no a rt 3°, a eleição será realizada com a presença de seis juizes efetivos, no minimo. o v '3 C '3 2 '3 ro |U B q e 3
Assinale a opção correta acerca do Regimento Intemo do TRE/GO (RITRE/GO). ( A n a iis t a -T R S G O -2 0 o a -C Ê S P E )
Os motivos geradores de impedimento e suspeição para os juizes de direito, previstos na legislação processual civil e penal, não são aplicáveis ao juizes do TRÈ/GO, pois contra estes apenas é possivel alegar impedimentos e suspeições por motivo de parcialidade partidária. (B) O RITRE/GO é redigido e aprovado por ato do seu presidente. (c) O RITRE/GO tem por objeto estabelecer a corriposiçâo, competência e funcionamento do TRE/GO e regulamentar não só os procedimentos jurisdicionais que lhe são atribuídos constitucionalmente e por meio da legislação eleitoral, como também os procedimentos administrativos. (D) A garantia da inamovibilidade não se aplica aos juizes do TRE/GO no exercício de suas funções.
(A)
Respostas tias questões atúalizadãs pelo Regimento Intemo do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás - Resolução 173/2011. A: incorreta, aplicam-se igualmente aos Juizes do Tribunal os motivos previstos na legislação processual civii e penal (art. 4" do RI-TRE/GO); B: incorreta, a elaboração do regimento Intemo é de competência do Tribunal (a rt 1 3 , 1, do RI-TRE/GO c/c com art, 3 0 , 1, do Código Elei toral); C: correta, a r t 1" do RI-TRE/GO; D: Incorreta, os juizes serão Inamovíveis (art. 3" do RI-TRE/GO c/c art. 121, § 1”, da CF). . 0 . oiUBqBO
Assinale a opção coneta acerca das competências do TRE/GO. , ( A n a iis t a -T R S G O -2 o p B -C E S P E )
É competência do TRE/GO determinar a apuração das umas anuladas, ;por decisão de Juntas.eleito rais, quando na situação dé provimento de recurso interposto. (B) Compete ao TRE/GÒ aplicar pènas disciplinares de advertência, süspènsão e démissão áos juizes eleitorais. (c) Nãó compete ao Tribunal résponder á consultas formuladas por partidos e candidatos, pois, como órgão dò Pdder Judiciário, lhe é proibida a atividade consultiva. (D) O principio da inércia da Jurisdição impede o TRE/ GO de fazer representações ao Triburiál Superior Eleitoral.
(A)
A: correta, art. 13, XXVI, do RI-TRE/GO; B: Incorreta, a demissão não está Incluída na cpmpetêncla do Tribunal (art.13, V lll, do RI-TRE/GO); C: incorretâ, a competência dó tribunal está prevista rio regimento (á rt 13, IX, dP RI-TRE/GO); D: incorreta, o TRE tem competência parâ fazer representações ao TSE (art. 13, XI, do RI-TRE/GO). .V.0|UEqB3
(Anoiista-TRE/GO-zooa-cESPE) Acerca do papel do defen sor público perante o TRE/GO, assinale a opção coneta, (A) O defensor público não possui poderes requisitórios para fins de Instrução dos feitos em que atua, (B) Quando o Ministério Público funcionar em um pro cesso na qualidade de parte, ao defensor público fica assegurado o direito de pronunciamento prévio ao do Ministério Público. (c) o pronunciamento do defensor público no processo em que atuar deve ser sempre realizado por escrito, para fins de registro dos atos praticados. No caso de sustentação oral, o texto do memorial da susten tação deve ser entregue ao TRE/GO. (D) O defensor público deve exercer a defesa dos inte resses dos juridicamente necessitados perante o TRE/GO, até mesmo em prol de pessoas Juridicas. A: incorreta, o defensor público possui poderes requistórlos (art. 31, III, , do RI-TRE/GO); B: incorreta, a manifestação do defensor será após a do Ministério Público (art. 31, II, do Ri-TRE/GO); 0: incorreta, o defensor público pode manifestar-se por escrito ou oralmente (a rt 31, ii, doRi-TRE/GO); D: correta, a rt 3 1 , 1, do RI-TRE/GO c/c art. 5°, LXXIV, da CF.
OJUBqBQ (Anallsla-TRE/GO-200B-CESPE) Um prOCeSSO foi protOCOlado no TRE/GO, sem aparente dependência com outro feito. O processo foi distribuído nas 48 horas subsequen tes e deixou de obedecer à precedência, tendo em vista pedido de preferência do advogado do partido politico que era parte autora. Apôs a distribuição, abriu-se vista ao procurador regional eleitoral. Os autos .ficaram com 0 Ministério Público Federal (MPF) por dez dias e foram devolvidos sem parecer. A parte pediu inclusão em pauta e o feito foi levado á julgamento. Com referência a esta situação hipotética, assinale a opção correta. (A) Caso ocona impedimento do relator, deve ser reali zada nova distribuição, sem compensação posterior. (B) A distribuição foi realizada dentro do prazo regimentalmente previsto. (C) Mesmo nâo tendo apresentado parecer no prazo devido, que.é de 5 dias, o procurador regional elei toral preserva o direito de proferir parecer oralmente na assentada do Julgamento. (D) Nesse caso, nâo deveria ter sido aberta vista ao procurador regional eleitoral, pois houve pedido de preferência por parte do advogado, o que motivou, até a distribuição sem observância à regra geral de obediência ao critério de precedência. Art. 36, § 2", do RI-TRE/GO.
p . oiVEqBO (Anaiista-TRE/GO-2008-cESPE) Aberta sessão do TRE/ GO, foi composta a mesa. Em seguida, passou-se ã leitura, à discussão e à aprovação da ata da sessão anterior. Um advogado presente na sessão solicitou pedido de preferência, tendo em vista sua deliberação de realizar sustentação oral durante o julgamento do processo que patrocinava. Seu requerimento foi negado pelo Tribunal e a sessão teve continuidade. Aprovada a ata, foi verificado o número de juizes presentes e Julgados os feitos, obedecendo-se a ordem estabelecida pelo regimento. Proclamados os resultados, foi realizada a leitura do expediente e
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O LO C A L
encerrada a sessão. Tendo por base o fato hipotético narrado, assinale a opção correta acerca da ordem de trabalho nas sessões do TRE/GO. A ordem dos trabalhos do Tribunal não pode ser modificada, tanto mais por pedido de advogado que pretenda reailzar sustentação oral. (B) Houve inversão da ordem dos trabalheis, pois a verificação do número de juizes presentes deve ser realizada antes da leitura, da discussão e da aprovação da ata da sessão anterior. (c) A leitura do expediente é o último ato a ser praticado na sessão, pois configura resumo dos julgamentos realizados. (D) A verificação do número de ju izes presentes deve ser o primeiro ato na ordem de trabalho da sessão, precedendo até mesmo à composição da própria mesa.
(A)
Perderá automaticamente a função eleitoral o mem bro do TRE/MAque temiinar o respectivo periodo ou completar 70 anos de idade, assim como acontece com o magistrado que se aposenta. (c) Podem fazer parte do TRE/MA pessoas, que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o quarto grau, excluindo-se, neste caso, a que tiver sido escolhida por último. (E) Pratica ato ilícito o servidor público da administração direta ou indireta que nega ou retarda ato de ofício em conseqüência de requerimento de eleitor cuja finalidade é a de obter provas para denunciar fatos á corregedoria. (C )
A: correta (art. 34 dd RI-TRE/MA); B: correta (art. 20, XIX, do Ri-TRE/ MA); C: correia (art. 12 do RI-TRE/MA); D: incorrela,. Dispõe o art. 10 do RI-TRE/MA, com redação dada pela Resolução 7.537/2009, que “não poderão fazer parte do Tribunal cônjuges, companheiros ou parentes consanguíneos ou afins, em linha reta, bem como em linha colateral, até 0 terceiro grau, excluindo-se, neste caso, o qüe tiver sido escolhido
A lt 43 do RI-TRE/GO. .g .o iU B q e g
por último”; E; correta (art. 34, § 2°, do RI-TRE/MA). ■ C. otlJBqEO
Observado O Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA) — , não compete ao TRE/MA:
( A n a l i s t a - T R B M A - 20 0 6 - C E S P E )
processar e julgar originariamente o registro de candidato a governador, vice-governador e membros do Congresso Nacional e da Assembleia Legislativa. (B) processar e julgar originariamente os. crimes eleitorais cometidos por juizes de direito q promo tores de justiça, deputados estaduais e prefeitos rnunioipais. (c) julgar .os recursos interpostos.contra decisões que imponham penas disciplinares aos funcicnários. (D) processar e julgar originariamente as reclamações relativas a obrigações impostas por lei aos partidos politicos quanto à sua contabilidade. (E) processar e julgar originariamente as ações de , impugnação d.e mandatos estaduais, estando exclu, Idos os mandatos federais.
(A)
Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão Resolução TRE/MA n.'1.533/1997, com as alterações ocorridas até a Resolução n .8.772/2015
f; |3 9 :!
■
A: Incorreta, compete ao TRE/MA (art. 18, I, a, do RI-TRE/MA); B; incorreta, o TRÉ/iUIA é competente (art. 1 8 , 1, d, da RI-TRE/MA); C:
Accrca do RI-TRE/MA Rescluçâo n. 1.533/1997, alterada pela Rescluçãc n. 3.597/2001 - , assinale a cpçãc ccrreta em relaçãc á ccmpcsiçâc e organizaçãc do TRE/MA. (A nalista - T R B M A - 2009 - C E S P E )
O presidente do TRE/MA é escolhido pelo presi dente da República entre os indicados em lista triplice pelo tribunal. (B) Um juiz efetivo pode voltar a integrar o tribunal após servir dois biênios consecutivos, se transcorrido um ano após o término do segundo biênio. (c) Entre outros, o TR E/M A compõe-se, mediante eleição por voto secreto, de dois. juizes, entre os ministros do STJ. (D) Em caso de eleição municipal, o impedimento do juiz que serve no TRE/MA dá-se somente em relação ao município e rião ocorre, nessa hipótese, afastamento.
Incorreta, compete ao TRE/MA (a rt 18, II, c, do RI-TRE/MA); D: incor
A; incorreta, o Tribunal ele seu Presidente (a rt 5° do RI-TRE/MA); B; incorreta, o juiz só pode voltár a Integrar o Tribunal, se transcorridos
0 TRE/MA é competente (art. 1 8 , 1, /, do RI-TRE/MA); E: correta,
dois anos do término do segundo biênio (art, 3”, § 5”, do RI-TRE/MA);
reta,
aft. 1 8 ,1, b, do RI-TRE/MA a . olMBqBg
Ainda acerca dc Regi mento interno do TRE/MA, assinale a opção incorreta.
(A n alista - T R B M A - 2006 - C E S P E )
(A)
o eleitor pode dirigir-se ão corregedor regional
eleitoral, relatando fatos e indicando provas, e pedir abertura de investigações para apurar Irtegularidades no serviço eleitoral e uso de poder de autoridade em favor de candidato ou partido político. (B) O presidente do TRE/MA tem competência para determinar a abertura de sindicância ou processo administrativo disciplinar, tomando as providências cabiveis na espécie contra faltas, irregularidades ou abusos dos servidores da secretaria.
C: incorreta (art. 1", I, a, b, do Ri-TRE/MA); D; correta (a rt 10, § 2», do RI-TRE/MA);
E: Incorreta (art. 3", § 4”, do RI-TRE/MA).
.0. ojuBqso ( A u a ii s t a - T R B M A - 2 0 0 9 - C E S P E ) C o m
respeito 30 RI-TRE/
MA, julgue cs itens a seguir. I.
Compete ao tribunai processar e julgar origlnaria mente o registro de candidato a governador, vice-govemador e membros da Assembleia Legislativa. II. Compete ao presidente do tribuna| apreciar a admissibilidade dos recursos Interpostos contra as decisões do tribunal e encaminhá-los ao T S E .. ill. A constituição das juntas eleitorais do estado do Maranhão não é da competência do TRE/MA, mas, sim, do TSE.
S IV.
V-
M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
ii
Compete ao vice-presidente do TRE/MA despachar os processos administrativos referentes ao presi dente desse tribunal, Não cabe recurso contra as decisões dis.oiplinares do corregedor regional eleitoral. ' +'
(A nalista - TR E /M T - 2 0 0 5 - CESPE)
(B )2 .
(C)
II-
diplomar os eleitos para os cargos de deputado federal pelo Mato Grosso. processar o registro de candidato ao cargo de.. governador do Mato Grosso. julgar crimè eleitoral cometido por prefeito de muni cípio do estado de Mato Grosso durante campanha eleitoral de reeleição.
...
3.
IV.
.
(D) 4.
(E) 5. , I: certo (art. 18,1, a, do RI-TRE/MA); II: certo (àrL 20, XIV, do RI-TRE/ MA); III: errado (art. 19, XV, do RI-TRE/MA); IV: certo (art 22, III, do RI-TRE/MA); V; errado (art. 31 do RI-TRE/MA). .0. 0t!ieqe3 -;.' ‘ ' , . , , (Anaiista-TRE/MA-.2009 = cESPE) Em relação à ordem do serviço no tribunal consoante dispõe o RI-TRE/MA, assinale a opçãó correta. (A) As audiências necessárias à instrução do feito cujo
processo sejà de competência originária do tribunal são realizadas em qualquer dia útil, cientes as partes e o procurador regional eleitoral. , . ,, (B) As decisões do tribunal são lavradas sob ò titulo de . enunciados, '. ? (c) Será revisor dò processo ò Júiz a qüem tiver sido distribuído o feito. (D) As.inexatidões, materiais ou erros de cálculo,conti dos no acórdão somente podem ser comigidos por ; embargos dé declaração,'' . ' (E) Réalizado o jülgamerito do processo,'dàbe sempre ao relator, ainda que tenha sido voto Vencido,' apre sentar a'redação dòacórdâo: A: correta (art 60 do RI-TRE/MA); B: incorreta (art. 75 do RI-TRE/MA); C: incorreta (ait 59 do RI-TRE/MA): D: Incorreta (art. ,88 do RI-TRE/ MA); E; Irroorreta (art. 87 do RI-TRE/MA). ■y.Olueqeo ' ? . .. (Analista - TREflvrr - 2005 - CESPE) Éntrè ps membros do TRE/M t, deve haver: , (A) dpis desembargadores dp Tribunal de Justiça do Esfado de Mato Grpssp'(TJ/MT), ,pue. pcüparãò a presidêricía e .a viçe-presidência do TRE/MT. (B) dois juizes de direito do estado.de Mato Grossò, eleitos pelos seus parès. ■ ' (c) um juiz do tribunal regional federal com jurisdição sobre o estado de Mato Grosso, eleito pelo iiibunai mediante voto secreto. . (D) um membro do Ministério Público Eleitoral, indicado pelo procurador regional eteitoral. (6) um advogado, escolhido pelo governador do estada de Mato Grosso em uma lista tríplice ela borada pelo TJ/MT. . Respostas dé acordo çorti o Heglrtiento Interno; do Tribunal Regional de Mato Grosso - Resolução 1 ;152,;rla 07.08.2012. Comas alterações á fé á'R è so lú ç ã o n "Í6 41 'd e2 8d élu lh ò d é 2Ó 1 5: ' Arts.'2’ , I, a, c/c 4” dó RI-TRE/MT.
.V.mueqeo
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’ ’+ + + '
'''
do
autorizar a realização de concurso para provimento de cargo de Juiz eleitoral.
III.
,
C O m p e tê n C ia
I.
A quantidade de itens certós é iguàl a: (* ) 1.
É
TRE/MT:
A quantidade de itens certos é Igual a: |A) 0. (B) 1. (C) 2 .
(D) 3.
tE)
4.
I: errado, não há concurso para provimento de cargo de juiz eleitoral (art, 2“ do RI-TR EM T e art. 120, § 1”, da CF); II: certo, art. 19, XXII, do RI-TRE/MT; III: certo, art. 1 7 , 1, g, do RI-TRE/MT; IV; carto, art. 17, l,f,d o R I-T R E M r .
.a.oipeqeo ,
,
Acerca do Regimento Intemo do TRE/MT, assinale a opção correta em relaçâo à organização do tribunal.
(A nalista- T R E / M T - 2 0 1 0 -C E S P E )
(A)
(B)
A constituição das junfas eleitorais do estado de Mato Grosso não é da competência dò TRE/MT, serido incumbência do Tribunál Superior Eleitoral. Os juizes efetivos e suplentes dò TRE/MT, salvo motivo justifioádo, servirão por dois anos, não podendo
' ultrapassar dois"biênios consecutivos,' os quais sâo contados de forma ininterrupta, descxrntando-se ape nas ós afastaméntos décorrentes de férias; (c) O presidente do TRE/M T é escolhido pelo'presi dente lia República entre os indicados em lista trlplióé peió tribunal. ' ■ (D) O TRE/MT compõe-se, mediante eleição por voto secreto, de dois juizes, éntre ós ministros do Supe rior Tribunal de, Justiçp. , (6) Ocorrencip vacância em quaisquer "dos cargos da direção dtftribunal dentro do primeiro ano do biênio, o presidente convoca, imediatamente, uma sessão para ,, escolha do suplente, que deve comp|atar;o mandatò. A: Incorreta (art. 18, XIII, do RI-TREA4T); B: incorreta (a r t T do Rl-TRE/MT); C; incorreta (a r t 4° do RI-TRE/MT); D': Incorreta (a r t 2“ do RI-TRE/MT); E: correta (a r t 19, IV, do RI-TRE/MT). +
.g.oipBqep EmTelaçâo àórdem dò serviço do TRE/MT cxinsoante dispõe seu Regimento Intemo, assinale a opção correta. ,' ,
(Analista-T R E /M T - 2 0 1 0 -C E S P E )
As inexatidões materiais ou erros de cálculo c»nfldos no acxirdão somente poderão ser corrigidos mediante exposição da Secretaria ao relator. (B) Nas sessões do tribunal, servirá como secretário o diretorrgeral da secretaria e, no seu impedimento ou falta, o servidor designado pela presidência. (c) Ao Juiz a quem tiver sido distribuído o feito nâo poderá ser atribuída a funçãò’de relator desse mesmo feito. ' '
|A)
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
(D) Realizado o julgamento do processo, caberá sem pre ao relator, independentemente de o seu voto, ter sido vencedor ou vencido, apresentar a redação do acórdão. (E) As decisões do tribunal serão lavradas sob q titulo de acbrdãqs, ressalvadás,,entretãntà,!algurTÍás matérias regimentalmente previstas, qué ppderão ser lavradas sob o tttulo de súmulas. Ã: Incorreta (art. 67, § 2", do RI-TRE/MT); B: correta (art. 52 do RI-TRE/ MT): C: incorreta (art. 41 do RI-TRE/MT); D: incorreta (art. 36, § 1°, IV, do RI-TRE/MT); E: incorreta (art. 55, § 1°, do RI-TRE/MT). .8 . OlUEqBQ
j g |j |g |
(c) Na hipótese de a eleição não poder efetuar-se no dia prefixado, será realizada em sessão ordinária especialmente convocada para o primeiro, dia desimpedido. (D ) Será proclamado eleito presjdente q juiz que obtiver a metade mais um dos votos dos desembargadores presentes na eleição. , .. ; (E ) Aeleição será processada na sessão extraordinária imediatamente posterior à expiração do biênio Óú à abertura de vaga, desde que presentes os desem bargadores membros do tribunal. A; carreta (art. 19 do Rl-TRE/PA); B: inçorreta,'o eéorütfnlo será sècretp
na secretaria do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA), solicitou, no setor de recursos hümahos do tribunal, a concessão de salário-familia, ern virtude de eritender estar enquadrada na hipótese legal que rege 0 .beneficio. João, servidor responsável pela chefia de pessoal do setor, negou-lhe, contudo, a concessão do direito pleiteado. IrresignadaiTeresa formulou recurso, que foi indeferido por João, sob o argumento de que as decisões que dizem respeito à concessão de direitos de servidores são irrecorríveis. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta, de acprdo com o Regimento Internó do JRE/PA; ácercà da concessão de direitos aos servidores dessé tribunal. (A) João não é a autoridade administrativa responsável
pela concessão do direito pleiteado' por Teresa, pois, apesar de exercer a chefia do setor dè pessoal . do TRE/PA, a concessão de salário-fámilia cábe ao ' diretdr-geral da Corte.. , ■ , (B) Foi correto o indeferimento do recurso formulado por Teresa, pois, nos termos dq regirnentq intemo do TRÉ/PA, a decisão seria irreoorrível, a[nda que tomada a decisão pela autoridade competente. ^ (c) Cabe ao presidente do TRE/PA cxrnceder pensões, licenças, férias e diárias aos servidores lotados na secretaria dq tribunal. ... . (D) Ao diretor-gefal é farxjltadq.deddir monqcratiramente as questões relafivãs a direitos e deveres dos sen/ido. res ou submetê-las à apreciação do seu presidente. (E) Apenas as decisões fomadás pelo presidènte do TRE/PA a respeito de questões relativas a direitos e deveres dos servidores são irrecorríveis, Regimento Interrio do Tribunal Regional Eleitorâído Pará, aáalizado até a Resolução 5.244/2014, de 30.6.2014.. Art. 23, XXVIII, do Rl-TRE/PA. .O .o ||je q e 3
, , .
(Anatiste - TRE/PA - 2005 - CESPE) A éscolhá dq presidénte e vice-presidente do TRE/PA nâo ocorre pela via da antiguidade, mas sim pela via de um democrátit» pro cesso dé eleição entre os seus rnembros. A respeitò do procedimento adotado para a eleição do pfesidérite;do TRE/PA, assinale a opção correta. (A) Vagando o ca rgo de p residente e fa lta n d o m a is de noventa dias para o ténrifno do biênio, p ro c é d a r-S M à e le içã o para com ple m e ntaçã o d o s m a nd a to s de p resid e nte e Vice-presidente. ' (B) o tribunal elegerá presidente um dos desembarga
dores que o integram, mediante escrutínio público.
(art. 14 do Rl-TRE/PA); Criiicorreta, será realizada sessão extraordi nária (art. 16, parágrafo único, do Rl-TRE/PA); Drincorrete, ó juiz que obtiver a maioria absoluta de votos (art, 17 do Rl-TRE/PA); E: incorreta, a eleição será mediante escrutínio secreto (art. 16 do Rl-TRE/PA). . ■ .V .o ip a q e s ( A n a li s t a - T S E -2006 - C E S P E )
Consíderando o Regimento Intemo do TRE-RJ, assinale a opção çqrreta com rela ção à organização desse tribunal. Compete ao tribunal julgar, originariamente, os crimes eleitorais cometidos pelos juizes eleitorais,. |B ) Não são da competência do tribunal o processa mento e o julgamento da suspeiçaq óu do impedi mento do procurador regional eleitoral. (c) Compete ao tribunal julgar, e'm grau de recurso, denúncias, reclamações è repreáéntãções relati vas a obrigações impostas, por lei oú estatuto, áòs partidos políticos, quanto à .sua contábliidadé e à apuraçãqda órigern dos seus recursos. (D) Compete ao tribunal processar e julgar, erri gráú de recurso, as arguições de inelégibilidáde de candi datos à Assembleía Legislativa dó éstàdo. (A )
Regimento Interno do Tribunal .Regional Heltoral do Rio de Janeiro, Compilada com as Resoluções TRE/RJ nos. 924/2015 e 927/2015. A: correta, art. 20, I, I, do RI-TRE/HJ; B: Incorreta, a t t 2 0 , 1, k, do RI-TRE/RJ; C: incorreta, a r t 2 0 , 1, / , do RI-TRE/RJ; D: incorreta, a rt 2 0 , 1,
ft do RI-TRE/RJ.
...
.V .o ip e q e g ( A n a lis t a - T S E - 20Q6- C E S P E ) Com rolação ao Ftegirnento Interno do TRE-RR (RI-TRÉ-RR), assinale a opção correta.
Diferentemente do que ocerre na hipótese de anulação geral das eleições, as dedsões que envolvam a inter pretação do Código Elèitorai em face da Çonstituição Federal não eXigem a presença dé todós qs júízes.' (B ) As decisões do TRE-RR sâo tomádas por.niaioria de votos, entre os presentes, inclusive em caso de declaração de inconstitúcionalidadé de lei oü átò nor mativo, para a qual exigir-se-á, contudo,' a présen^ de. no minimo, quatro juizes, além do presidénte. (o) O RI-TRE-RR estabelece a organização, a composi ção, a competência e o funcionamento do TRE-RR e regula o trâmite dos feitos administrativos e jurisdicionais que lhe são átribuidos péla Constituição Federal e pela legislação eleitoral: '' (0) De acordo com o principio da sirnetria, à tompetênciá do presidente da República para nomear ministròs dò TSE corresponde a competências dó govemadór do estado para nomear juizes do TRE-RR. . ■ (A )
iÍ 4 4 g í
M A R IA D O C A R M O R M ILA N I
A; Incorreta, as decisões do Tríbunat serão tomadas por maioria de votos (art. 85 do RI-TRE/RR); B: incorreta, são necessários votos de quatro de seus juízos (art. 91, § 3”, do RI-TRDRR); C: carreta, art. 1” do RI-TRE/RR - resposta na data da prova. No novo reglmènto Interno - Resolução 83/2011, os artigos 1° e seguintes tratam da Organização;
(D) As intimações das decisões do TRE-RO e dos seus membros serâo feitas, exclusivamente, por meio de publicação no Diário da Justiça do Tribunal de Justiça.
0 a rt 11 e seguintes da comjjetêncla e o art. 30 e seguintes, do registro
A: correta, art. 59 do RI-TRE-RO; B; Incorreta, a rt 62, §§ 1", 2", 3” e
e autuação dos feitos; D: Incorreta, o governador do estado não tem
4“, do RI-TRE/RO; C: Incorreta, art, 63 do RI-TRE/RO; D: incorreta,
competência para nomear juizes do TRE/RR, sendo os jufzes eleitos na
art. 60 do RI-TRE/RO.
forma do art. 1", I, o norqeados pelo Presidente da República, na forma
■V. o iu e q e g
do art. 1 M I, do RI-TRE/RR.
( A n o iis t a - T S E - 2 0 0 6 - c E S P E ) Assinale a
.0. ogjeqea (Analisia-TSE- 2006-CESPE) Em caso de omissão, o Rl-TRE/RR prevê a aplicação subsidiária dos regirnentos Internos de outros tribunais. Nesse caso, são aplicáveis os regimentos do; (A) TSE; STF; Tribunal Regional Federal (TRF). (B) TSE; STF; Tribunal Federal de Recursos. (C) TSE; TRF; TJ/RR. (D) TSE; STF; STJ. Art.207doRi-TRÉ/R R,
.0, oryeqeo (Analista = tsÉ - 2006 - CESPE) Assíriale a opção cròrreta quanto à ordem dos serviços no TRE/RO. (A) Nos julgamérjtòs dós feitos, são' obrigátoriarnente incluídos èm pauta, riom antecedência míninria de 48 horas, os agravos, os pedidos.de registro de candidatura e os conflitos de competência. (B) As sessões dc TRÉ/RO serão semjore públicas, nãó se permitindo, em razão do interéssé público envcivido, a restrição dá presença de pessòás; (c) Em cada eleição, a distiibuiçãp do primelróTeçurso no tribunal prevenira á compétêhçia do relátor para todos ps démais casos do mesrnb municípic). . (D) É assegurada a sustentação'oràl .rios julgárrièritos de agraVo, embargo&e nás argüições de suspeição òu impedimènto. * ■ A: Incorreta, art. 46; § 3», VI, V II, V III, do RI-TRE/RO; B: incorreta, as sessões serão públicas, mas poderão ser realizada em segredo de justiça quando o Interesse púbilco o exigir (art. 73 dò RI-TRE/ RO); C: correta, art. 24, parágrafo úniçp, do RI-TRE/RÕ; D; incòr reta, não'haverá sustentação oral nos julgamentos referidos (art. 48 do RI-TRE/RO).
-'
.0. oiUEqng (Anaíista - TSE = 2006 = cÈSPE) Airida quantó á ordem dos serviços nb TRE/RO, assinale a opção correta; (A) Nós proqéssòs de .càmpetêricià originária do tribunal,
dos juizes e.das juntas eleitoráis; ás citações devem ser feitas ■pessoalmente; por via postal, mediante aviso de recebimento; ou por edital, nas hipóteses previstas nas ieis prpçe.ssuais civis e. penais. , (B) Os prazos previstos ho Ftegimento Interno dó TRE-RO (RI-TRE/ROj começarão a correr no dia da inti mação e se consideram prorrogados até o primeiro dia útil se o tetrno final recair,em feriado ou em dia . em que for.determinado o fechamento da secretaria do tribunal ou se o expediente externo encerrar-se , . antesdqhorário nornial. ;: ,, (C) ,Os prazós previstos rio RI-TRE/RO não são peremp tórios, terminam no, fim do expediente externo e correm, inváriavelmenterêm secretaria.; -
opção correta com
relação aos processos no TRE-RO. De acordo com o RI-TRE/RO, as decisões do tribunal são, em regra, recorrlveis, cxjmpetindo ao TSE o seu julgamento. (B) As decisões do TRE/RO, em competência recursal ou originária, em regra, são publicadas na forma de resolução. (C) Sempre que a lei não fixar outro prazo, o recurso deve ser interposto no prazo de quinze dias, conta dos da publicação do ato ou da decisão. (0) Cabe ao TRE-RO o julgamento da ação de impug nação de mandato eletivo nas eleições para gover nador, vice-gbvemádor, senador, deputado federal è deputado estadual. (A)
A: incorreta, art. 175 do RI-TRE/RO; B: incorreta, art. 211 do RI-TRE/RO; C: incorreta, art. 158 do RI-TRE/RO; D: correta, art. 96 do RI-TRE/RO. . a , oijJBqeo
(Anaiista-TREiviG-2oi2-caNsuLPLAN) O Regimento Interno do Tribunai Regional Eieitoral/MG elenca algumas atribuições jurisdicionais do referido Tribunal. Dentre elas, é correto afirmar que NÃO compete ac TRE/MG, processar e juigar, originariamente, os conflitos de corripetênciá éntre Juizes Eleitorais do Estado. (B) os pedidos de mandado de segurança contra atos administrativos db Tribunal. (c) o registro b a impugnação do registro de candida-' tos aos cargos de Governador, Vice-Govemador e membro'dò Corigresso Nacional e da Assembleia Legislativa. ' (D) as ações de impugnação de mandato' eletivo apresentadas contra cárididato eleito em pleitos fedéral, exceto para os cargos de Presidente e Vice-Presidente dá República, é estadual. (E) o afastamento do. critério da aritiguidade apurado entre os Juizes que não .hajam exercido a titulari dade na zona eleitoral, pelo voto de cinco dos seus componentes, por conveniência objetiva do serviço eleitoral e nq interesse da administração judiciária. (A)
A: incorreta (art. 1 3 , 1, k, do RI-TRE/MG); B: incorreta (art. 1 3 , 1, c, do RI-TRE/MG); C: incorreta (a rt 13,1, f, do RI-TRE/MG); D: incorreta (art. 13,1,
h, do Ri-TRE/MG); E: carreta. A atribuição jurisdicional apresen
tada na alternativa não está prevista no Regimento Intomo do TRE/MG. . 3 . oipeqEg
Scbre o tratamento que,o Regimento Inferno do Tribunal Regional Eleitoral dá ao Ministério Público Eleitoral, assinale a altemativa INCORRETA.
( A n a iis iq -T R E M .G .-.2 0 i2 -c q N S U L P L A N )
(A)
Compete, ao Procurador Regional Eleitoral expedir :instruções aos Promotores Eleitorais.
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O LO C A L
(BI As funções do Ministério Público junto ao Tribunal serão exercidas pelo Ministério Público Federal, que atuará em todas as fases do processo eleitoral. (c) Quando não fixado diversamente em lei, no próprio regimento intemo ou pelo Relator, será de 10 dias o prazo para o Procurador Regional manifestar-se. fO) O Procurador Regional Eleitoral,;intervindo como fiscal da lei, terá vista dos autos depois das partes, passando a correr o prazo pará manifestação após sua intimação pessoal. (E) Independentemente da juntada de parecer aos autos e da manifestação escrita do Procurador Regional Eleitoral, a este é assegurado manifestar-sé oral mente na sessão. Nesse caso fica suprida eventual falta de manifestação escrita. A: correta (art. 33, Xil, do RI-TRE/MG); B: corrata (art. 29 dó Ri-TRE/ MG): C: incorreta, devendo ser assinaiada. 0 prazo será da 5 (cinco) dias (art 34, § 1», do RI-TRE/MG); D: correta (art. 34 do RI-TREAflG); E; correta (art. 34, § 4°, do RI-TREAflG). Relacione os cargos do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito,Santo indicados na coluna A com as respectivas atribuições e compe tências dentre aquelas atribuições e competências constantes da coluna B: ( A n a lis t a -T R e e s -20 0 5-E S A G )
Coluna B
Coluna A
I ) investigar se há crimes eleitoraisa reprimir 0 se as denúncias II. Vice-Presidente já oferecidas têm curso normal. I ) superintender os serviços III. Procurador da Secretaria e das Zonas Regional Eleitoral Eleitorais. , , , IV. Corregedor ( ) promover a ação penai nos .Regional Eleitoral crimes eleitorais. ( ) mãrcardata de eleições suplementarès. ( ) acompanhar os inquéritos contra Juizes Eíeitofais. ( ) aplicar aos servidores das zonas eleitorais pena discipli nar de advertência, censura qu suspensão. ': ( ) substituir 0 Presidente nas suas feitas e impedimentos. I.
Presidente
Assinale a altemativa que apresenta a seqüência cor reta, da esquerda para a direita, para a melhor relação de cima para baixo na coluna B: (A) IV, (B) III, (C ) IV, |D) III,
somente conhecerá da consulta se sobre matéria de sua competência e se a consulta for feita por autoridade pública ou órgão de direção nacional ou regional de partido. (B) conhecerá da consulta independentemente do seu autor, em matéria de sua competência) em facé do respeito ao principio constitucional do livre acesso ao Poder Judiciário. (c) não conhecerá da consulta porque não cabe ação ou consulta contra tei em tese. (D) não conhecerá da consulta em caso de matéria que não seja da sua competência, remetendo os autos para o Tribunal Superior Eleitoral - TSE. (A)
Art. 64 do RI-TRE/ES. .V . o ru e q e o
- T R E / s c - 2005 CORRETA.
FA PEU )
Assinale a altemativa
De acordo oom o disposto no Regimento Intemo do TRE/SC: servirá como Procurador Regional Eleitoral junto ao Tribunal o membro do Ministério Público Estadual que for designado pelo Procurador-Geral da República. (B) cabe ao Presidente do TRE/SC assumir a Correge doria Regional Eleitoral, cumuiativanienta. (0) rxrmpete ao Vice-Presidente do TRE/SC presidir a Comissão Apuradora das Eleições para governador, vice-govemadòr, membros do Congresso Nacional e da Assembleia Legislativa. (D) ao Corregedor Regional Eleitoral incumbe, além das demais atribuições definidas no Regimento Intemo da Corregedoria Regional Eleitoral, exercer o poder de polícia nas dependências do Tribunal. (A)
A: Incorreta, o membro do MinIstário Piiblico Federal (art 30 do Rl-TRE/SC); B: Incorreta, compete ao Vice-Presidente (art. 19, § 1“, do RI-TRE/SC); C: correta (art 23 III, do RI-TRE/SC); D: Incorreta (art. 22, XXX do RI-TRDSC).
(A n a lista - T R H s c - 2005 - F A P E U )
AssInale 3 altemativa
CCRRETA. C Tribunal Régional Eteitoral reunir-se-á em sessões ordinárias: (A) 3 (t r ê s ) v e z e s p o r s e m a n a , a t é o m á x im o d e 1 2
IV, III, I, II, III, II. I, IV, II, III, I, II. I, III, I, III, IV, II. II, m, IV, IV, I, II.
(d o z e ) p o r m ê s , s a lv o n o p e r fo d o e le ito r a l, q u a n d o o lim ite m e n s a l p a s s a r á a s e r d e 1 5 ( q u in z e ) s e s s õ e s . (B) 2 ( d u a s ) v e z e s p o r s e m a n a , a t é o m á x im o d e 8 (o ito )
(I) Presidente: superintender os serviços da Secretaria e das Zonas Eleitorais (ait 11, XVII, do RI-TRE/ES) e marcar datade eleições suple mentares (art. 11, VIII, do RI-TRE/ES); (II) Vice-Presidente: substituir o Presidente nas suas faltas e impedimentos (art. 12,1, do RI-TRE/ES); (III) Procurador Regional Eleitoral: promover a ação penal nos crimes eleitorais (art.19,1, do RI-TRE/ES) e acompanhar os inquéritos contra Juizes Eleitorais (art. 19, VII, do RI.-TRE/ESj; IV: Corregedor Regional Eleitoral: investigar se há crimeseleitorais a reprimir e se as denúncias |á oferecidas têmcurso normal (art14, VI, do RI-TRE/ES) e aplicar aos servidoresdaszorraseleitoraispenadisciplinartJeadvertência, censura DUsuspensão (art. 14, IX, do RI-TRE/ES)! . 0 . OlUBqBO
Em caso de consuita, o Tribunal Regional Eleitoral do Espirito Santo:
( A n a lis t a -T R E /E S -20 0 5 -E S A G )
(A n a lista
.O.oipeqeo
ijp a l
■
p o r m ê s , s a lv o n o p e r fo d o e le ito r a l, q u a n d o o lim ite m e n s a l p a s s a r á a s e r d e 1 5 ( q u in z e ) s e s s õ e s . (c ) 3 ( t r ê s ) v e z p o r s e m a n a , a t é o m á x im o d e 1 2 (d o z e ) p o r m ê s , s a lv o n o p e r io d o e le ito r a l, q u a n d o o, lim ite m e n s a l p a s s a r á a s e r, d e 1 8 ( d e z o ito ) s e s s õ e s . (D)
2 ( d u a s ) v e z e s p o r s e m a n a , a t é o m á x im o d e 8 (o ito ) p o r m ê s , s a lv o n o p e r io d o e te ito r a l, q u a n d o o lim ite m e n s a l p a s s a rá a s e r d e 1 2 (d o z e ) s e s s õ e s .
B; correta (resposta nadata da prova),coin base no Regimento Intemo atual-3 * edição, consolidado até a Resolução TRESC n. 7.889/2013, (Regimento Intemo atual). Sobre as sessões extraordinárias, prevê o
ü ü
..
M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
a it 55 do RI-TRE/SC que "0 Tribunal reunir-se-á em sessões ordinárias, até
0 máximo de oito por mês, salvo no perfodo eleitoral, quando o
5. TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS
limite mensal passará a ser de quinze sessões”.
Analise;
.a.mpBqeo
(A n alista - T R F /1* - 2 0 11 - F C C )
TRSsc CORRETA.
I-
Orientar iniciativas de coleta e divulgação dos trabalhos de desembargadores federais que já se ' afastaram definitivamente do Tribunal.
II.
Opinar em procadimento administrativo, quando cxinsultado pelo Presidente do Tribunal.
(A n a lista -
- 20 0 5 - F A P E U )
Assinale a altemativa \'
A eleição para os cargos de Prefeito e Vice^Prefeito: será realizada no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no primeiro domingo de novembro, em segundo turno, se houver, no caso de Municípios com mais de duzentos mil eleitores, do ano anterior ao do término do mandato dos que devam suceder. (B) será realizada no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no illtimo domingo de outubro, em segundo turno, se houver, no caso de Muriiçlpios com mais de duzentos mil eleitores, dó ano anterior ao do término do mandato dos que devam suceder. (c) será realizada no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no liltimo domingo, de outubro, em segundo turno, se houvér, no caso de f/iurih clpios com mais de duzentos mil habitantes, do ano anterior ao dó término do mandato dos; qüe devam suceder. ■ ' (D) será realizada rio primeiro domingo de óütübro, em primeiro turno, e no primeiro domingo de nóveiribró, em següridò turno, sé houvér, rio cáso dé Muificipios cám rriais de duzéntos rriil habitáhtés, do ário àriferior ao do término do niaridato dos qüé dévam süceder.
(A)
Art. 29, II, da CF.
[
.0. Oliiuqeg TRBSo - 2005 afirmativas abaixo: (A n a lista -
^
~
. - FAPEU )
Leia' com a te ii^ o as
I- A Constituição Federal de 1988 estabeieoeu segundo turno para os cargos executivos; quando nenhum dòs candidatos tivèr alcançado rnãiofia simples no primeiro turno. ' . ,' ' II. No sistema proporcional se aplica ò cálcujo dos quocientes eleitorais, obtidos pela divisão do nümero de votos apurados pela quantidade de vagas a serem preenchidas. .. III. A representação de cada Estado e do Distrito. Federal, no Senado Fédéral, será renovada de 4 (quatro) ém 4 (quatro) anos, alternàdamente, por um e dòis têr^ s. IV. O sistema proppfcional de eleição fói insfitüidó por corisiderar-sé qüe ó sistéma majoritário pódè deixar sem representação minorias consideráveis, às vèzes numericamente próximas dá maioria vitoriosa.
Em conformidade com o Regimento Intemo do TRF 1“ Região, essas incumbências sâo, respectivamente, das Comissões Permanentes de Jurispmdência e de Regimento. Pemnanentes de Acervo Juridico e de Jurisprudência. (C ) Permanentes de Acarvo Jurídico e de Promoção. (ó) Temporárias criadas pelo Plenário e de Promoção. (E) Temporárias de Jurisprudência e criadas pelo Pre" sidente do Tribunal.
|A )
(B)
Regimento Interno do Tribunal Regional Federal da 1• Região atualizado até a Emeneia Regimental 10, de 10.10.2013. A: correta, art. 62, II e art. 63, III, do RI-TRF/1*. .V . oiueqeo
2011 - F C C ) Dentre outras, NÃO é con siderada competência do Conselho de Administração;
(A n a lls la - T R F /1* -
atuar como instância recursal das decisões admi nistrativas do Presidente, do Vice-Presidente e do Corregedor-Regional. (B) julgar e decidir no sentido da aplicação de pena de perda do cargo do Juiz federal de primeira instância ' da 1° Região. (c) aprovar e alterar as propostas de criação ou extin ção de cargos e fixação de vencimentos a serem encaminhados ao Poder Legislativo. (D) deliberar sobre a organização de serviços adminis trativos da Justiça Federal de primeiro grau da i “ Região, inclusive qüanto a horário de funcionamento. lE) impor, aos servidores da Justiça Federal de primeiro grau da 1a Região, penasdiscipliriares.de cassação de aposentadoria e de disponibilidade.
(A)
As atribuições do Gonselho de Administração estão enumeradas no art. 74 do RI-TRF/1", cabendo RI-TRF/1*).
.8. oiueqeg Noque se refere aos Gabine tes dos desembargadores federais, é certo que: ,
( A n a iià t a -T R F / 1 * - 2 0 1 1 - F C C )
no caso de afastamento definitivo dq .desembarga dor federal, o chefe da asèessoria nâo mais poderá, em qualquer hipótese, permanecer no exercido dessas ft/nções. (B) os assessores do desembargador federal, com nivél universitário e espedalização etri áreas específicas, serão indicados pelo Corregedor-Regíonai para fins de nomeação. (c) ao chéfè da assessoria do deserribargador fedefal cabe, dentre outras atribuições,,a de fazer pesquisa de legislação, doutrina e jurisprudência. (A)
Assinale a altemativa CORRETA.
." .i.:;
(A) Somente as ãflrfnativas I, III e IV estão corretas. (B) Somente as afirmativas II e III estão corrèías.' (c) Sofnente as afirmativas III è IV estão carretas.' (D) Somente as afirmativas II, III e IV estão córretasi
I: incorreta (art. 77,§ 3°, da CF); II; Incorreta (arL i Q6 i
Lei 4.737/65
-C õ d ig o Eleitoral); ,111: dorretá (art.’ 46, § 2", cià„CF); iVI: correta, assegura-se ao pàrtldo, número de cadeiras,na proporão dos votos recebidos (art. 105 e seguintes do Código Eleitoral).
.O.oiuaqe0
;
à Corte Especial Administrativa julgar
e decidir sobre a aplicação da pena de perda dó cargo (art. 141 do
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
as secretarias dos gabinetes terão seus trabalhos supervisionados pelo chefe da assessoria do desem bargador federal. (6) ao chefe de gabinete, nomeado em comissão cabe, dentre outras funções, a de coordenar as atividades da assessoria do gabinete.. .
(D)
A: incorreta, pormanecerá no cargo até súa'substítúição (aft. 94, § 2°, do RI-TRÇ/1‘ ); B; Incorreta, serão nomeados em comissão pèlo Presidente (art. 94 do RI-TRF/1’ ); C : oorreta (art. 94, § i ° , V, do Rl-TRF/1‘ ); D: incorreta, a supervisão cabe ao chefe de gabinete nomeado em comissão (art. 95 do RI-TRF/1*): E: Incorreta, a competência é.do chefe da assessoria (art. 94, § r , I, do RI-TR F/I*).
.O.piMuqeg (Analtsta - TRF/1”- 2011 - FCC) Em relaçâo à Secretaria de tribunal ccnsidere:
I.
Nãc cabe ae diretcr-geral ccmparecer às sessões administrativas dc Plenárie, por ser atribúiçãe pri vativa do Corregedor-Regional. ,' . " . ÍI. Incumbe ao difetor-geral da Secretaria, deritre outras atribuições, irhpor pena disciplinar de adver tência e de suspensão até trinta dias aos servidores do Tribunal. III. O diretor-geral será substituído, em suas fériás ou impedimentos, pelo vice diretor-geral designado péla Corte Especial Administrativa.IV. Cabe ao diretor-geral da Secretaria comparecer às sessões administrativas, dentre outras, do Gonséiho de Administração, salvò dispensa do presidente.' Nesses casos, sâo corretos S O M EN TE o que se afirma em: ' (A) il e iv :
‘;
(B) f e l i i ;
(C )le lV . (b)'r, lle lll. (E) II, lil e IV. I; incorreto (art.104, § 1», IV, do RI-TRF/P); II: correto, (art. 104, § 1°, V. do RI-TRF/1”): III: Incorreto (art. 104, §2", do RI-TRF/1'); IV: correto (art. 104, § 1", IV, do R I-T R F /f). .V.olpBqBO ‘
.
(Anaiisia-TRF/i*-zoii -FCC) OcoiTendo infração à lei penal na sede ou nas dependências do Tribunal, envolvendo autoridade, ou pessoa sujeita à jurisdição do Presidente, deverá ser instaurado inquérito pelo: (A) Vice-Presidente, ou, no seu impedimento, pelo desembargador federal mais antigo,: vedada: a delegação dessa atribuição. (B) Corregedor-Regional, rião .sendo possívél á, deíe" gáção dessa atribuição por tratar-se de .ablbüição exclusiva. (c) Ministério Público Federal, por um dos procurado res regipnais da República, privativaméfite, face a titularidade da ação penal. . . (P) Procurador-Geral .da República, , exolusivarnénte, - não sendp possivel a delegaçáp a qualquer procu rador regional da República. (E) referido Presidente, qué pòderá delégar éssa átrib u i^ o a outro desembargador fedefal. í „ Art. 86 do Rl-TRF/1*. .a .o g iB q sg
^
.
' .
Especial do.Tribunal Regional Federal da 1° Região, presidida pelo presi dente do Tribunal e constituída pon (A n a iis ta -T R F /i“ - 2 0 0 6 - F c c ) A C o r t e
(A) dezoito desembargadores federais, seiá integrada pelo vice-presidente, corregedor-geral e pelos quinze desembargadores federais mais antigos. (B) vinte e quatro desembargadores federais, será integrada pelo corregedor-geral e pelos vinte e dois desembargadores federais que integrarn o Plenáriò. (c) vinte e sete juizes vitalícios, será composta por vinte 6 um juizes federais, três advogados e três membros do Ministério Público Federal. (P) trinta e três ministros eleitos por voto secreto do Plenário, terá jurisdição.em todo q território nacional e sede na Capital Federal. ÍE) todos os desembargadores federais, destina-se à formulação e implantação das políticas adifiinisfrativas do Tribunal. _. Art. 2", § 2°, do Rl-TRF/1 ° - resposta na data da prova: dezoito desem bargadores federais, Integrada peio vice-presidente, copegedor e pelos quinze desembargadores federais mais antigos. Nova redação do § 2° do art. 2“: “A Corte Especial, consfltufda do dezoito desembargadores federais e presidida pelo presidente do Tribunai, terá metade de suas vagas providas por antiguidade e metade por eleição pelo Tribunal Pleno, nos termos de resolução do Conselho Nacional de Justiça.”. .V.miJBqBg ■ ■
FCC) Além de outras atfibuiçòes previstas no Regimento Interno do Tribunal Régiorial Federal da 1° Região, compete ao Corregedor-Geral:
(A n a lista - T R F / 1 ” - 2006 -
(A) decidir os processos disciplinares e impor as fesfieçtivas penas aos servidores dà Secretaria do Tribunál. (B ) resolver as dúvidas que se suscitarem na classifloação dos feitos e papéis registrados ná Secretaria do Tribunal, baixando as instruções necessárias. (c) manter sob fiscalização e permanente atualização o assentamento funcional dos desembargadores federais, juizes federais e juizes federais substitutos. (D) expedir instruções e. orientações normativas destinadas ao aperfeiçoamento, à padronização e racionalidade dos serviços forensés dé prirneira instância. (E) baixar os atos indispensáveis à disciplina..dos ser viços e à policia do Tribunal. A: Incorreta (art. 21 ,-XLÍ, e art. 104, § 1», V, do RI-TRF/1°); B: incorreta (art. 21, XVI, do Rl-TRF/1 °); C: incorreta (art. 21, XXVI, do RI-THF/1”); D: correta (art. 23, VII, do Rl-TRF/1"); E: Incorreta (a rt 21, X, do RbTRF/1“j. .a.o iP E q e g ' .,
(Anaiisia-TRF/i"-2oo6-Fcc) As Seções para o julgamento da uniformização de jurisprudência, q.ue se r.eúriem com a presença: (A) da maioria absoluta de seus integrantes, serão presididas pelo presidente do Tribunal. ' (B) d a m a io r i a r e la t i v a d e s e u s m e r t ib r o s , s e r ã o c o n d u z i d a s p e io d e s e m b a r g a d o r f e d e r a l m a is á n t ig o no ó rg ã o .
(C) de dois terços de seus membros, excluído o prasidente, serão presididas pelo vice-présidenta. * (D) de três quintos de seus respectivos membros; exclu ído o presidente,, serão instauradas pelo'relator. (E) de um terço de seus integrantes, deverão ser dirigi das por qualquer desembargador federal. .
píiÚÍBV;
M A R IA D O C A R M O R M ILAN I
C: correia {resposta na riata da prova), art. 62, caput, do antigo Rl-TRF/1”. 0 Regimento Interno atual estabelece em seu art. 62, § 1”, que a sessão será presidida pelo desembargador federal mais antigo da seção, em sistema de rodízio, a cada dois anos. . 0 . oiUBqsg
(Anaiista-TR F/i"-2006-Fçc)Tendo e m vista 0 R egim ento In te m o do Trib un a l R egional Federal da 1* R egião, e no que ta n g e aos recursos das decisõ e s d ó Tribunal, o bse rve as seguintes afirm ações: Do ju íz o n eg a tivo d e a d m issib ilid a d e d o recurso e xtra o rd in ário e especial cabe agravo regim ental. II. O recurso o rdinário d as d ecisõ e s d é n e g ató ria s de m a ndado d e se gu ra n ça ju lg a d o s em lin ica instân cia será interposto p era n te o S u p e rio r T ribunal de I.
Justiça. m. Da d e cisã o q u e co n fe re ou n e g a e fe ito su s p e n siv o e m a g ra vo d e in s tru m e n to não c a b e a g ra v o re g im e n ta l. IV. o re la to r não p oderá n eg a r se gu im e nto,áo agravo regirnental, ainda q u e intem pestivo.
votará em seis nomes, considerando-se eleitos os que tiverem obtido a maioria absoluta de votos dos presentes. (0) o Desembargador eleito para o cargo de direção no Tribunal de Justiça ou para o Tribunal Regional Eleitoral, como membro efetivo, não perderá, ao ser empossado, a titularidade de outra função eletiva. (C) os Desembargadores que estiverem no efetivo exercício de cargo de direção no Tribunal de Justiça podem ser eleitos, em sessão do Tribunal Pleno, para integrar o Tribunal Regional Eleitoral. (E) considerar-se-á eleito Presidente, Vice-Presidente, Corregedor de Justiça e o membro do Conselho da Magistratura, o Desembargador que, no respectivo escrutínio, obtiver a maioria simples dos votos dos presentes. A: incorreta, pois é,vedada a reeleição (art. 11 do RI-TJ/PA); B: correta (art. 15 do RI-TJ/PA); C: Incorreta, perderá automaticamente a outra função (art. 13 do RI-TJ/PA); D: incorreta, são Inelegíveis (parágrafo único do a rt 14 do RI-TJ/PA); E: incorreta, exige-se a maioria absoluta dos votos (art. 10 do RI-TJ/PA).
.a. oliJeqBO É c o ire to o que se a firm a'S O M E N T E em:' ( A n a iis t a -T J / P A -2 0 0 9 -F c c )
(A) I e II. ( B ) le lV . (C) II e III. |D) 1, III e IV. (E) II, III e IV.
O Tribunal Pleno, tanto nas reuniões ordinárias como extraordinárias, será presidido pelo Presi dente do Tribunal. (B) O Tribunal Pleno funcionará com dois terços de seus membros, ou com a maioria absoluta, conforme o caso, sendo substituídos os Desembargadores, impedidos ou licenciados. (C) O Tribunal Pleno realizará quatro sessões ordinárias por mês, apreciando tanto as questões administra tivas quanto os Julgamentos. (D) Em caso de férias de membros das Câmaras, com porá automaticamente o quorum, observada sempre que possivel a ordem decrescente de antiguidade, nas Câmaras Cíveis Reunidas, os membros das Câniaras Criminais Reunidas. (E) O Conselho da Magistratura será presidido pelo Vice-Presidente do Tribunal. (A)
I: incorreta, não cabe o agravo regimental (art. 297, § 2", do RI-TRF/1"); II: correta (a rt 296, IV, c, do RI-TRF/1”); III: correta (a rt 297, § 1”, do RI-TRF/1"); IV: correta (a rt 297, § 3”, do RI-TRF/1").
.3. OlMEqeo (A n a lis ta -T R F /r-2006-FCC) Nos te rm o s do R egim ento In te m o do T rib un a l R egional Federal da 1* R egião, os ju iz e s fe d e ra is substitutas: (A) to m á rão posse perante p corregedor-geràl d ò T rib u nal, em sessão soleriè. (B) poderão p ratica r to d o s os atos reservados p o r lei a os ju iz e s fe d e rais vitálícios! (C) se rã o n o m é à d o s p e lo P re s id e n te da .R é p iíb lic a d en tre b rasileiros cpm m ais d e trin ta e m enos de sessenta e cinco a no s d e idade: (D) nâo poderão perder o càfgo, e n q ija n to não adquirida a vita licied a d e, se nã o p o r p roposta d o T rib un a l ado tada pelo vo to d e m ais d á m etade de se us m em bros. (E) serão ind ica do s erp Hsta tríplice p elo s órgã o s de re presentação d as respectivas classe s e nom eados p elo p residente d o Tribunal.. Art. 137, § 2", do RI-TRF/1". ■B. oiueqBg
Do funcionamento doTilbunal,
é INCORRETO afirmar:
"
^
6. TRIBUNAIS DE JUSTIÇA (Analista - TJ/PA - 2009 - FCC) A respeito d a s eleições, é dorreto afirm an (A) o Presidente, o Vice-Presidente, os C orregedores de Justiça e o s m em bros do C on se lho d a M agistratura s e rão e le ito s para m a ndato d e dois anos, perm itida a re ele içã o para m ais um período. ; (B) na ela b o raçã o da lista d e advo g a do s p ara Integrar o T ribunal R egional E ieitorafi ca da D ese m b a rga d or
A: correta (art. 46 do RI-TJ/PA); B: correta (art. 18 do RI-TJ/PA); C: correta (a rt 19 do RI-TJ/PA); D: correta (art. 29 do Rl-TJ/PA); E: incorreta, (art. 50, a, do Ri-TJ/PA).
,g. oiUBqeo Conselho da Magistratura, dentre outras atribuições, compete:
( A n a iis t a -T J / P A -2 0 0 9 -F c c ) A o
opinar, no que couber, sobre pedidos de renovação, permutas, férias e licenças dos Juizes de Direito. (B) apreciar os relatórios dos Juizes dé Direito. (c) determinar correições extraordinárias, gerais ou parciais. (D) processar e Julgar as suspeições opostas a Juizes Civeis e Criminais, quando não reconhecidas. (E) suspender a execijçâo de liminar concsdlda pelos Jüízes de primeiro grau em ação civil piiblica. (A)
A; Corregedores Gerais (a rt 54, XIV, do Rl-TJ/PA); B: Corregedores Gerais (art. 54, V, do Rl-TJ/PA); C: Conselho da Magistratura (art. 51, IV, 3, do RI-Tj/PA); D: Câmaras Ctveis Reunidas (art. 2 5 , 1, y) do RI-TJ/ PA); E: Presidência do Tribunal (art. 49, XXX, do Rl-TJ/PA).
.0 . ci||iBqB9
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
( A n n iis t a - T J / P A - 2 0 0 9 - F c c )
Haverá revisão, dentre outros
processos, nas apelaçÕBs em processos de rito sumário. nas apelações em processos de despejo. (c) nos recursos em sentido estrito. (D) nas revisões criminais. (E) nos agravos de instrumento. (A)
(B)
.0. oiMBQEe advogados dos recorren tes poderão proferir sustentação oral, dentre outros processos, nos: (A) reexa m e s necessários. (B) e m b a r g o s in fr in g e n te s .
agravos regimentais.
(D) agravos de instrumento. (E) co nflito s d e com petência. A rt.1 ig ,§ 1 1 ,d o H I-T J /P A .
.s. olUBqeg ( A n a iis t a - T J / P A - 2 0 0 9 - F c c ) Deoclécio, scrvidor público do Tribunal de Justiça do Pará aposentado por invalidez, retomou à atividade porque uma junta médica oficial declarou insubsistente os motivos da sua aposentado ria. Neste caso, ocorreu a:
(B) r e in t e g r a ç ã o r e d is tr ib u iç ã o .
(D) aproveitamento (E) readaptação.
‘
A lt 51 da Lel 5.810/1994 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Estado do Pará)..
.V.piueqEo
i
'
.
' ,
(A) licença pof motivò de doença em pessoa da farriilia. (B) c a s a m e n t o , à t é d o m á x im ò o ito d ia s . fé r ia s .
(D) dese m p e nh o d ê m a nd a to class|sta. (E)
faltas abonadas, até no máx|rrio dé'cinco aq mês.
ArL 72, X yi, da Lel 5.810/1994 - resposta na data da prova. Segundo. nova redação do inciso XVI, do art. 72 da Lei 5.B10/1994: consldera-56 como de efetivo exercicio as faltas abonadas, até o máximo de 3 (três) ao mSs,
.3 . oiUBqeg
- 2009 - FCC) A critério da administração, poderá ser concedida, áo servidor estável, licença para 0 trato de assuntos particulares, pelo prazo de até:
(A nalista - T J /P A
dois anos consecutivos, sem remuneração, podendo a licença sèr interrompida a qualquer tempo a pedido do servidor ou np interesse do serviço. (B) um ano consecutivo, sem remuneração, podendo a licença ser interrompida a qualquer tempo a pedido do servidor ou no interesse do serviço. (c) dois anos consecutivos, com remuneração, podendo a licença ser interrompida a qualquer tempo a pedido do servidor ou no interesse do, serviço. (A)
1- Não será concedida ajuda de custo ao servidor que afastar-se do cargo ou reassumi-lo em virtude do exercício ou término de mandato eletivo. II. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que for colocado à disposição de outro Poder, ou esfera de Govemo. úi. Ã família do servidor que falecer na nova sede, será assegurada ajuda de custo para a localidade de origem, dentro do prazo de seis meses, contado do óbito. IV. Caberá ajuda de custo ao servidor designado para serviço ou estudo no exterior, a qual será arbitrada pela autoridade que efetuar a designação. É correto o que se afirma APENAS em: I e III. (B) I, II e IV. (0) I e IV. (D) II e IV. (E) II e III. I: correta (a rt 150, § 2“, a, da Lei 5.B10/1994); II: carreta (art. 150, § 2", b , da Lel 5.810/1994); III: Incorreta (art. 150, § 3", da Lei 5.810/1994); IV: correta (art. 151 da Lei 5.810/1994).
.8. oiUBqeo
NÃO se considera como de efetivo exercÍGio, para todos os fins, o afastamento
( A n a lis t a -T J / P A -2 00 9 -FCC)
(0 )
Considere as assertivas abaixo a respeito, da ajuda de custo.
(A)
(A) r e v e r s ã o .
decorrente de;
Art. 93, § 1 “, da Lel 5.810/1994.
(A n a lis ta - T J /P A - 2009 - F c c )
(A n a lis ta -T J /P A - 2009-FC C )O s
(0 )
(0) um ano consecutivo, com remuneração, podendo a licença ser interrompida a qualquer tempo a pedido do servidor ou no interesse do serviço.. (E) seis meses consecutivos, com remuneração, sendo vedada a concessão de nova licença antes de deconido três meses do término da anterior. -V. oiueqeo
A rt 115, II, do RI-TJ/PA.
(C)
[v ^ g ]
Jânia, funcíonáiia pública efetiva do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, logrou proveito de òutrem, vàlendo-se do cargo, ém detrirnerito da dignidade da função püblica. Ela foí.demitidà. Neste caso, a demissão de Jânia: (A n a lista - T J /P A - 2009 - FCC)
incompatíbiliza Jânia para nova investidura ern cargo público estadual, pelo prazo de nove anos! (B) não incompati.biliza a sen/idóra para nova investidura em cargo público estadual. (0) incompatíbiliza a .servidora para nova investidura em cargo público estadual, pelo prazo de cinco anos. (0) Incompatíbiliza Jânia para nova investidura ém cargo público estadual,pelo prazo de três ários. (E) incompatíbiliza Jânia para novà investidura ém cargo público estadual, pelo prazo de dez anos. (A)
Art. 195 da Lei 5.810/94.
.0. oi.ueqeg Em vírtude da revisão do processo administrativo disciplinar, foi invalidada a demissão de determinado funcionário estável, uma vez que restou comprovada sua inocência. Diante deste fato, referido servidor deverá ser, em tese, (A n a lls la - T J / P E - 2007 - FCC)
(A)
readaptado em qualquer cargo dentro do Poder Exe cutivo, sem direito ao recebimento das vantagens que eventualmente deixou de receber.
íÍ48!i (B)
M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
re in te g ra do a o se rviço púb lico com re ssarcim ento
d as va ntagens lig a d as a o cargo, ou posto em d ispo nibilid a de no c a rg o que exercia, se nãd fo r possível a rein te g ra ção . * ■ . : i' . (c) rem ovido às fu n çõ es anteriorm ente desem penhadas ou posto e m disp o n ib ilid ad e ,.po r a té 6 (se is) m eses,
suas atribuições na qualidade de excedente. su b m e tid o a n ovo é stá g iò p rob a tó rio d e 2 (d ois) anos, co m d ire ito á d re ssa rcirh e n to d e to d a s ò s va nta ge n s q u e deixo u d e perceber. '
A lt 66 da Lei B.123/68 (Estatuto dos Funcionários Púbijops dp Estado da Pernambuco).
.
Art. 95 da Lei 6.123/68. .O .o lu e q e g
.
.B . o iu e q e g
(A n a lista - T J / P E -
demitido, com direito a indenização calculada ccm base no tempo de efetivo exercício. (B) exonerado, sem direito a indenização relativa ao tempo de serviço. ■ . . = (C) posto em disponibilidade remunerada, com proven tos proporcionais ad tempo de serviço. (0) revertido para a inatividade. (E) readaptado em qualquer cargo dentro do mesmo órgão público. ; (A)
à crité rio da A d m in istra çã o Pública. , ; . ■ (D) revertido à atividade, oportunidade èm qué exercerá (E)
O funcionário estável, no caso de extinção ou declaração de desnecessidade do cargo pelo Poder Executiyo, será,: ( A n a i i s t a - T j/ P E - 2 0 0 7 - F c c )
(/Uiaiista 2007 - FCC) O inq u é rito adm inistrativo,
c u jo resulta d o se ja p ena disciplinar; p od e rá s é r revisto: (A) à q u a l q u e r t e m p o , m e d ia n t é r e q u e n r r iè r itp d q fu n c io n á r io p u n id o q u e d e m o n s t r é fa to s r ió y q à q u c ir c u n s t â n c ia s s u s c e t lv e is .d e ju s t ific a r s u á ín q c ê r ic ia ,
(B) qua n d o o pun id o a le g a r a sim ple s inju stiça d a p ena lidade a p lica da i . ' ;. (c) d en tro d o p razo prescricion a l d e a té 1 (um ) áno, co n ta d a s d o trâ n s ito .e m ju lg a d o d a d e cisã o que im pôs a penalidade. (D) de o fic io , p o r q u a lq u e r a u to rid a d e ju d ic iá ria que, d e n tro d o p ra zo d e ca d e n cia l d e 6 (s e is ) rneses, to m a r co nh e cim en to d a inju stiça d a p enalidade. (E) pela a utoridade que h ou ve r determ inado a aplicação da p ena de exon e ra ção , d e sd e q u e re qu e rido pelo intere ssa d o.
T J / F E - 20 0 7 - F C C )
É certo que a promoção:
.
do funcionário suspenso disciplinarmente pu do que esteja licenciado, na época da promoção, para tratar de assuntos de interesse particular, obedecerá ao critério do merecimento. (B) obedecerá alternadamente aos critérios do merecimenfo e disponibilidade do agente público. (c) será realizada no semestre posterior àquele em qué . ocorrer á vaga. (D) é a elevação do funcionário, em caráter efetivo,, à classe imediatamente superior à que pertence ná , respectiva série. (E) por merecimento do funcionário em.,exercicio de mandato eletivo estadual ocorrerá, obrigatoriamente, no inicio de cada legislatura.
(A)
Art. 45 da Lei 6.123/68. ,a ,Q ]P E q e O
:
'
.
' *
■
' g ;
- T j / F i - 20Ó9 - F C C ) De acordo com a Lel n 3.716/1979, compete ao Vice-Presidente do Tribunal de Justiça,do Estado do Piauí: '
(A n a lis t a Art. 242 da Lel 6.123/68.
.
.V .o iu e q B O
(/vnalista - TJ/PE - 2007 - FCC) No;’q u e .tange ,à ppsèè d qs fu n c io n á rio s cívis d o E stado d é P èrnám bucd; co nsidere as a firm açõ e s aba ixo : í, . . . I.
N ão have rá p osse n os ca sos d e p rom o çã o e rein te g ra çã o . , .
ÍL Dentre cütrós casos, é facultada a posse pof pròcuração, quando o riomeaclp éstiyér áúsénte do Estado.
.í'.'.'..,'.
III. O d ecu rso d o pra?o p a r g a p osse se m quq, e s ta se re a liz e .im p o rta na d em issã o d ó aprovado, ém concu re o p ú b lico. .. . . ,. IV. A requérirriento d o interessado, o prázç para a posse pod e rá s e r prprrogaclo, p ò r ju s ta c a usa , p ò r até j 80 (ce nto e o iten ta) d ia s ..........
determinar a réstauração dos feitos perdidos na Diretoria Geral da. Secretaria do Tribunal: (B ) expedir ordens qúe não dependam de acórdãos qu não sejam de privativa competência dos .Relatores (C) assinar os acórdãos com o Relator e os Juizes que requeiram declaração de voto, com éjcceçãb dos; acóiy dãos do Tribunal Pleno e do Conselho da Magistratura/ (oj conhecer e julgar as suspeições opostas ao Diretor Geral, Diretores e derfiais furiçionários da Diretoria . Gèral da Secretaria dò Tribunal. ' (E) conceder prarrògáçãó dé prazo pára que magistra dos e demais servidores da Justiça tomem pôssé e entrem no exérolcio dos cargos. (A)
A: incorrèta, compete ao Presidente, (art. 2 i , XV, da Lel 3 .7 Í6 ff9 - Lel dè Orgabizáção Jddiclária db Piàul); B: incorreta, competo ao
É correto o que se afirma APENAS em: (A) II e III. (B) l e l V . (O) III e i v : (D) I, l l e l l l . (E) 1, l l e l V .
■■ i
■
Presidente (a r t 2 1,'X III, da Lei 3 .7 1 6ff9); C:'correta, art. 22, II e á i t 21, X II, da Lei 3.716/79; D: incorreta, compete ao Presidente (a rt 21, XX, da Lei 3.716/79); E: incorreta, compete ao Presidente (art. 21, X,
■
.
*
da Lei 3.716/79).
.
,V
. 0 . o íp e q a a .
. . .
-Fcç) Considere as seguintes assei tivas a respeito das incompatibilidades e suspeições; ( A n a iis ia - T J / p i+ 2 a o 9
I: correta (parágrafo único do á á 22 da Lel 6.123/68);'ii: correta (a rt 26 da Lel 6.123/68); III: Incorrèta (art* 29 da Lei 6 ;i23 /68 ); iV: correta (parágrafo úrilco do art. 28 dá Lei 6:123/68);. ' . 3 . o iim q u g ^
■' '■
I. ' ■Nâo podem ter assento, simultaneamente, no Tribunã!. de Justiça, Desembargadores parentes ou afins em linha reta, ou na colateral, até o quarto grau, inclusive
7 . R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
Pode o Juiz dar-se por suspeito, se afirmar a . existência por motivo de ordem intim a, sern necessidade de expor o motivo, quando se tratar de questão civil; III. A incompatibilidade se resolve antes da posse, contra o qué deu causa à incompatibilidade,.se for imputável a ambas, contra o de investidura mais recente.. IV. Na mesma Comarca não podem servir ao mesrno tempo como Juiz e substituto marido e mulher.
II.
De acordo coma Lei no 3.716/1979, está correto o que consta APENAS em:
De acordo com a Lei Complementar n. 115/2008, está correto o que consta APENAS em: tA) I, II e IV. (B) I e II. (C) II, III e IV (D) H e IV ( E )llle lV I: incorreta, pelo menos 30% (trinta por cepto) dos cargos serão pre enchidos por servidores efetivos (art. 46 da LC 115/2006); II: correta (a r t 47 da LC 115/2003); III: incorreta, os cargos serão ocupados por portador de curso superior (a rt 48 da LC 115/2008); IV: cofretá (art. 49 da LC 115/2008),
.a.0|UEqB3
(A) III e IV.
(B) l, lle lll. (C) II, III e IV (D)l, l l e l V ’ (S l i e I V
FCC) Mario e Ana são, analistas do Tribunal de Justiça do Estado do Pjaul. Mário negligenciou a guarda de bem pertencente à repar tição judicial que esfava sob sua responsabilidade, possibilitando, assim, que ele se extraviasse. Ana, sem previsão legal, utilizou objeto depositado no interesse da Justiça. Nestes casos, de acordó com a Lei Complementar n. 115/2008, (A n a lis ia - T J/P I - 20Q9 -
;
I: Incorreta, o Impedlmento é ate o terceiro grau (art." 204 da Lel 3.716/79); II: correta (art. 211 da Lei 3.716/79); III: Incorreta, a Incom patibilidade se resolve depois da posse (a it 205, II, da Lel 3.716/79);
IV: correta (art. 206 da Lei 3.716/79).
3,0|llEqEO
serão aplicadas as penas de demissão e suspensão, respectivamente. (B) serão aplicadas as penas de suspensão e demissão, respectivamente.. (c) será aplicada a pena de demissão nas duas hipóteses. (D) será a p licada a pena d e :S uspensão nas duas (A)
De acordo com a Lei Com plementar n. 115/2008, a Comissão dé Avaliação de Desempenho do Sen/idòr (CADES) pòssui mandato de:
( A n a lis t a -T J /P I-20 0 9 -F C C )
(A) c in c o a n o s e d e v e s e r c o r tip o s ta p ò r s e t e n fie m b ro s ,
' entre represefitantés dã Administração e represen' tàntes dos servidores públicos! .' !, j , , (B) três anos e deve ser composta por quatroimeriribros, entre representantes da Administração e represen tantes dos servidores públicos. (ç) dpis anos e deye ser composta por quatro membros, i_,... éntre representantes dá.Administração e represen tantes dos servidores públicos.: (B) três anos e deve .ser composta por sete membros, 'éntre répréseritálités da Adminiàtraçãò é reprèsen. " tãrites dos-sèrvidbres públiòòs. ! ' , (E) dois ariòs é:deve ser composta por.sais.mémbros, éntre représéntaptés da Administração e rèpresen.
ta n t e s d o s s e r v id o r e s p ú b lic o s . Art. 22, § 1» da LC 115/2006.
.a. oiUBqeg
,
Cohsidere as seguintes assertivas a respeito dos Cargos em Comissão, na Organização Judiciária do Esfado do Piaúí: (A n a lis ta - T J /P I - 20 0 9 - F C C )
'• i Em regra, ppto rti0nqs 25% dos cargos em çqmissãp , •. serão preenchidòs por servidores efetivos dp Poder Judiciário. ■, . II-:- Aos Magistrados, em qualquer grau de jurisdição, competem as indicações para os.cargos erq.cqmls. , são de seus gabinetes,. iii- Os cargos de provimento em comissão de Secretá: rio serão ocupados privativamente por portador de i ; .. nivel de.escolaridade. de ensino médio completo, : . .devendo o seu substituto legal ou eventual possuir igual formação. .IV:' Do valor da gratificação pelo exercício da.cargo em ; cómissão,-. 10% corresponde ao vencimento-e,90% , + à represeritação..: ...
hipóteses. (E)
serão aplicadas as penas de advertência e suspen são, respectivamente.
Arts. 56 e 57 da LC 115/2008.
.S.oillEqBg FCC) Martá, servidòía pública do Tribunal de Justiça do Piauí aposentada por invalidez, retomou ao serviço, umá vez que uma junta rhédica oficial declarou insubsistente os motivos de sua aposen tadoria. Tânia, também servidora pública do Tribunal de Justiça do Piául, foi reinvestida no cargo anteriormente ocupado, uma vez que ocorreu a invalidação de sua demissão por decisão Judicial. Nestes casos, de acordo com a Lei Complementar n. 13/1994, ocorreram, res pectivamente, a: (A nalista - TJ/PI - 2009 -
reversão e a rejntegração. (B) reintegração e a reversão. (0) reversão e a recondução. (D) reintegração é a réconclüção. (E) recondução e a reversão. (A )
'
Arts. 28 e 31 da LC 13/1994 (Estatuto do Servidor Público do Estado doPlaufi.
,v-oiMBqBg Mario afastou-se do cargo de analista judiciário do Tribunal de Justiça do Piaüf para exercer mandato eletivo. Seu amigo, Douglas; qüe nãò é servidor público, foi nomeado para cargo de comissão que requereu a mudança de seu domicilio! Nestes casos, de acordo com a Lei Complementar n. 13/1994, Mario: (A n a lis ia - T J /P I- 2 0 0 9 -FCC)
(A) e Douglasrião receberão ajuda de-cüsto.' (B) receberá ajuda de custo, mas bpuglas não. . (c) não receberá ajuda de custo, Douglas receberá.
m so" (D) (E)
M A R IA D O C A R M O P. M ILAN I
e Douglas receberão ajuda de custo. não receberá ajuda de custo e Douglas receberá 50% da ajuda de custo a que um servidor teria direita.
Art. 47 e art. 48 da LC 1 3/1 99 4 „ 0 . DJUBqeg
noventa dias, interpoladamente, durante o periodo de seis meses. (B) noventa dias, interpoladamente, durante o período de dezoito meses. (c) sessenta dias, interpoladamente, durante o perfodo de seis meses. (D) sessenta dias, interpoladamente, durante o periodo de doze meses. (E) mais de trinta dias consecutivos.
(A )
Art. 160 da LC 13/1994. «Q. OlUBqBO
TJ/sE - 2009 requisitos: I. II.
III. IV.
FCC)
Considere os seguintes
População mínima de trinta mil habitantes. Movimento forense anual não inferior a trezentos feitos judiciais contenciosos, inciuindo-se os Juiza dos Especiais Extensão territorial minima de duzentos quilômetros quadrados. Repasse da arrecadação estadual, proveniente de impostos, no exercicio anterior, não Inferior a dois mil salários mínimos.
São requisitos, dentre outros, para a criação de novas Comarcas os indicados APENAS em: I e 111. 1, II e IV. (C) II, III e IV. (D) Ile IV. (E) I, lie III. (A) (B )
A rt 4”, I B V, da LC 88/2003 {Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe).
'
.V.oiU B qB E)
- Tj/SE - 2009 - F C C ) Co.m relaçâo á Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Sergifje êcçirreto afirmar:
(A n a lls la
O Presidente eleito poderá designar Juizes-Auxiliares pelo tenipo rriáximo de um. ario, vedada, a prorrogato® üa designação. , (B ) O mandato do Presidente terá inicio no primeiro dia útil do mês de Janeiro. (C ) A Presidência do Tribunal de Justiça é exercida por um Desembargador, eleito por três anos, vedada a reeleição para o mesmo cargo. (D) É obrigatória a aceitação do cargo de Presidente do Tribunal, salvo recusa manifestada e aceita antes da eleição. (E) Vagando o cargo de Presidente, dentro de trinta dias; a contar da vaga, realizar-se-á a eleição para d cargo.
(A)
A lt 19, § 4», da LC 88/2003! . 0 . o ioe qn O
o servidor com mais de 10 anos de trabalho no mesmo Tribunal. (B) o servidor rtiais antigo. (c) o último servidor nomeado. (0) o servidor cóm-mais iclade. (E) o servidor com menos idade.
(A)
Tj/pi - 2009 - F C C ) De acordo com a Lei Com plementar n. 13/1994, entende-se por inassfduidade habitual a falta ao serviço,, sem causa justificada, por: (A n a lls la -
(A n a lls la -
TJ/SE - 2009 - FCC) Em SB veilficando O impe dimento do Magistrado ou entre este e o membro do Ministério Público, ou auxiliar de Justiça ou eníre os dois últimos, será afastado do feito: (A n a lls la -
~
^
~
Art. 6 2 , 1, da LC 88/2003.' .0 . oiueqeo
Em primeiro grau de jurisdi ção, qualquer dúvida ou impugnação na distribuição será encaminhada ao:
( A n a lls la -TJ/SE - 2 0 0 9 -FCC)
Corregedor-Geral da Justiça, não cabendo qualquer tipo de recurso por expressa vedação legal, (B) Juiz-Diretor. do Fórum da respectiva Comarca que decidirá de imediato, cabendo recurso ao Presidente do Tribunal, (c) Juiz-Diretor do Fórum da respectiva Comarca que decidirá de imediato, cabendo recurso ao Vice-Presidente do Tribunal. (D) Corregedor-Geral da Justiça, cabendo recurso ao Presidenta do Tribunal., lE) Juiz-Diretor do Fórum cia respectiva Comarca que decidirá de imediato, cabendo recurso ao Correge dor- Geral da Justiça. (A)
A lt 70, § 3", da LC 88/2003. .g.clpeqBg
JulguB OS itens seguintes, relativoé ao Código de Divisão é Organizáçâo Judiciária do Estado do C e a r á L e i n. 12.342/1994.
( A n a l l s l a - TJ/CE- 2 0 Ò B - CESPE)
(1) Considere a seguinte situação hipotética. O pre feito de um múnicipio do Ceará, reuriiu-se çom o presidente do JJCE para tentar viabilizar a implan tação de üma comarca em sua cidàdé ern razão dà créscénte quahticiade de dernándas judiciais reprimidãs. O município tem Unia'população, de 5.000 habitantes e 800 eleitores inscritos. Nessa situação, o presidente do TJCE,,ainda que acolha os fundamentos do prefeito, não poderá implan tar a corriarça, pois o tnunicipio não atende aos requisitos essenciais estabelecidos ern lèi para tal implantação. (2) C o n s id e r e á s e g u in t e s it u a ç ã o h ip o té tic a . C lá u d io , q u é é b a c h a r e l è m c iê n d a s s b d a is , fo i c o n v id a d o p o r ju i z titu la r d e v a r a c iv e l d a c o m a r c a d e F o r ta le z a p a r a e x e r c e r o c a f g ò é m c o m is s ã o d s d ir e t o r d e s e c r e ta r ia d a v a r a . - N e s s á s it u a ç ã o . C lá u d io n â o p o d e r á o c u p a r o c a r g o , p o is e s t e s ó p o d e s e r o c u p a d o p o r b a c h a r é is è m d ir e ito .
-
(3) As seções especializadas do serviço de distribui ção do fofo judicial-da justiça de primeiro grau da comarca de Fortaleza devem verificar, na distri buição dos processos, a existência de prevenção e dependência. Em seguida, devem encaminhar os autos à seccional da OAB para identificação de impedimento ou suspeição dos' advogados.
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O LO C A L
(4) Um analista judiciário lotado em vara civel na comarca de Fortaleza deve exercer atividades judiciárias complexas em assistência aos magistrados, como a conciliação em audiências e a oitiva de testemunhas, de maneira a racionalizar os serviços das varas. (5) O titular do cargo de meirinho, que é privativo de bachareí em direito, exerce atividades judiciárias de nfvel técnico, 'como a realização de pregões de aberturas, chamadas das partes e advogados, e elaboração de minutas de sentenças para os juizes. (6) C o n s id e r e a s e g u in t e s it u a ç ã o h ip o té tic a . U m a n a lis ta ju d ic iá r io d e c o m a r c a d o e s t a d o d o C e a r á , 1 5 d ia s ' a p ó s c o m p le t a r u m a n o d e e x e r c íc io , p e d iu lic e n ç a p a r a t r a ta r d e in te r e s s e p a r tic u la r . O p e d id o fo i d e f e r id o , s e n d o a lic e n ç a c o n c e d id a p o r u m p e r fo d o d e fr ê s a n o s e r e m u n e r a d a c o m a m e ta d e d o s a l á r io q u e o a n a l i s t a r e c é b i a n a a t i v i d a d e . N e s s a s it u a ç ã o , o p e d id o d e fe r id o é ir r e g u la r , p o is ta í lic e n ç a s ó p o d e r ia s e r c o n c e d id a a p ó s d o is a n o s d e e x e r c fc io e s e m v e n c im e n t o s .
. d o s e r v iç o p ú b lic o .
(9) Considere a seguinte situação hipotética. Osvaldo respondeu a inquérito administrativo em razão de insubordinação erri serviço. Ao final do inquérito, seu superior hierárquico aplicou-lhe sanção>disciplinar de suspensão. Nessa situação, a pena imposta não deverá constar nos assentamentos individuais de Osvaldo. (10)Caso um pai quefra registrar seu testamento dei xando uma .fazenda e dois lotes para seu filho, ele deverá fazê-lo perante o ofioiál de registro de , distribuição de protestos. 1; certo, a r t 11, a e d, dá Lel 12.342/94 [Código de Organização Judi ciária do Ceará); 2: errado, Cláudio pode ocupar o cargo, já que não há exigência legal para que se|a bacharel em direito (art. 387 da Lel 12.342/94); 3; errado, art. 3 7 9 ,1, a o b, e II, a, e á
da Lei 12.342/94;
4: errado, a r t 395 da Lei 12.342/94 - A descrição do cargo foi alterada {art. 2°, il, a e b, da Lei 14.128/2008); 5: errado, (a rt 397 e art. 398 da Lel 12.342/94 - revogados pela Lel 14.128, de 06.06.2008); 6; certo, art. 447, § 3", da Lei 12.342/94; 7: Certo, art. 429-A, § 1°, III, a, da Lei 12.342/94 (nova redação dada pela Lei 14.064/2008); 8; certo, art. 466, VI, a, da Lei'12.342/94; 9: errado, a it 466, § 4", da Lei 12,342/94; 10: certo, art. 402, II, da Lel 12.342/94. 0 01 '3 6 '0 8 'O i '0 9 '3 S '31' '3 E '3 2 '0 1 o iu e q e g
(Anaiisia-TJDFr-2013-CESPE) Após a representação fun damentada subscrita por desembargador e o transcurso do prazo regimental para defesa prévia, sem que esta fosse apresentada, o Conselho Especial do TJDFT, por iniciativa do corregedor da justiça e por decisão de sua maioria absoluta/ instaurou procedimento de apuração dé faltá punível com pena disciplinar contra Roberto, magistrado de primeiro grau.
Tendo como referência essa situação hipotética, juigue os itens subsequentes. (1) A não apresentação de defesa prévia por parte de Roberto nâo obsta a convocação do Conselho Espedal para decisão a respeito da instauração do processo. (2) No caso em tela,, instaurado o procedimento, com petirá ao corregedor relatar a acusação perante o Conselho Especial. (3) Há vicio formal na instauração de processo contra o magistrado, já que, recebida a representação, caberia ao presidente do T J D F T a iniciativa da instauração do procedimento, e não ao corregedor.
1:
P) Considere a seguinte situação hipotética. Lucas, técnico judiciário do estado do Ceará, decidiu mudar com sua família da cidade onde reside. Formulou pedido de remoção para outra comarca do mesmo estado ao presidente do TJCE, fundamentando-o com a alegação de grave doença de sua esposa, que necessitava de sessões dé quimioterapia e ■ acompanhamènto semanal de equipe; médica especializada. Nessa situação, caso seja provada a. referida alegação, Lucas deve ter seu pedido deferido, independentemerite de vaga e do interesse da administração. (8) Vicio em jogo proibido ou embriaguez habitual caracterizados podem acarretar a demissão a bem
f jtS p j
c6rto (art. 332, § 1°, do RI-TJ/DFT); 2: certo (art, 332, § 2", do
Ri-TJ/DFT); 3: errado, a iniciativa da instauração de processo cabe ao Corregedor (a it 331 do RI-TJ/DFT).
3S 'oz '01 olueqEg - T J /D F - 20 0 8 - C E S P E ) Aoerca do Regim ento Interno do TJD FT, cada um dos itens subsequentes apresenta um a situação hipotética, seg uid a'de uma assertiva a ser julgada.
(A n a lis ta
(1) Fábio foi nomeado; entre os desembargadores mais antigos, para integrar o Conselho Especiál do TJDFT. Nessa situação, nos afastamentos e impèdimentos de Fábio, a sua substituição se dará pelos suplentes na ordém decrescente da votação obtida. (2) Durante o Julgamento de um habeas corpus, pelo Conselho Especial, certo desembargador pediu vista dos autos, para melhor analisar a questão. Os demais desembargadores, seritindo-sé habilitados, proferi ram seus votos. Na segunda sessão subsequente, o desembargador que havia pedido vista afástou-se, razão pela qual fbrarri computados apenas os votos já proferidos, que resultaram np ém pãte de 8 votos a favor e 8 contra. Nessa situação, haverá a neces sidade de adiamento da sessão dejúlgam ento, com sua continuidade na sessão riiais próxima possivel. (3) Partido político com rep resentação na C âm a ra Legislativa do Distrito Féderal ajuizou ação direta de inconstitucionalidade, com pedido de liminar, pleiteando a suspensão da eficácia de determinado dispositivo d e lei distrital, até ojulgamento do mérito da questão. Nessa situação, se concedida a liminar, esta será dotada de eficáda ex riunc, salvo se o Conselho Especial entender dé concederJhe eflcáciá retroativa. (4) O Distrito Federal (D F ), devid a m e n te intim ado de decisão que deferiu liminar em m andado de segurança, contra ato do governador, requereu a suspensão da segurança, visando evitar grave lesão à econom ia pública. O presidente do TJD FT, ao analisar a questão, entendeu estarem presentes os requisitos para a concessão de tal medida e deferiu a suspensão da segurança. N essa situação, da decisão caberá agravo regimental.
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M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
(5) Paulo é desembargador presidente do TJDFT. Nessa situação, ao término de seu mandato, inte gralmente cumprido, Paulo poderá participar do escrutínio subsequente e candidatar-sa à reeleição para o mesmo cargo., tol Antônio, presidente doTJDFT, em virtude do término do seu mandato, foi,sucedido por Luciana, cprregedora do TJDFT. Nessa situação, Aptônio poupará o cargo de sua sucessora e será titular do cargo de corregedor. (7) Em meados do mês de outubro de 2007, João, juiz de direito do TJDFT, foi consultado pela prèàidência do tribunal a respeito de sua preferência pòr atua ção na área oivel ou criminal, se convocado para substituição, em caso da vaga òü afastàmentò de desembargador. João, em ato formal, declinou que sua preferência era pela área civel. Nessá sitüãção, e com base no regimento em questão, Ò Cònséiho Especial sdmente poderá indicar João pára urria das turriias cíveis do TJDFT, pará eventual substituição. (8)' Uma das turmas do TJDFT, durante sessão ordi nária, Julgou apenas 18 dos 4à feitos incluídos na respectiva pauta. Nessa situação,- é obrigatória a convocação de sessão extraordinária para Julga mento dos feitos pendentes. . (9) Determinado desembargador, designado relator em ação penal de competência originária do TJDFT, proferiu decisão rejeitando a denúncia, por manifesta ilegitimidade da parte. Nessa situação, a referida decisão deve, ser submetida ao Conselho Especial. (10)Foi instaürado conselho de disciplina, para,exame da perda da graduação pela prática de fransgressão disciplinar grave, contra, Henrique, praça,da Póllcia Militar do Distrito Federaí. Nessa sjtüaçàp, ò pro cedimento deverá ser julgado por,üma dás turmas criminais do TJDFT. (11) Dentro do prazo legal, ,foram opostos embargos de declaração contra acórdão proferido por urna das turmas do TJDFT, sob o fundamento de que jiavia divergência entre a, ementa ,e q. acórdão,,Nessa situação, q relator poderá indeferir liminarmente' os referidos embargos declaratórios. , . / . (12)0 Conselho Especial do TJDFT, .aò ,analisar ^deter minada matéria, proferiu, consecutivamente, quatro julgamentos concprdantes, por maioria absoluta de seus mernbros. Nessa situação, qs enunciados correspondentes a esses julgamentos poderão, ser sumulados. (13)0 edital de.um concurso públicq para ingresso na magistratura do DF previu que todas as ,qqestões não reguladas no instrumento.cqnvocatójiq. serâo resolvidas pala presidência da comissão do res pectivo concurso. Nessa situação,, a, análise, das referidas questões será de responsabilidade do .vice. -presidente do TJDFT, no uso de, suas atribuições. (14) Em processo de apuração de falta; disciplinar púnl, vel com perda, do cargo de magistrado, presentes todos os membros do Conselho Administrativo, nove desembargadores votaram no sentido da penaliza. ção, enquanto os demais.votaram peía absolvição do magistrado. Nessa situação, o colegiado condenou o magistrado. ,
1: errado, art. 6°, § 4”, do RI-TJ/DFT; Z: errado, art. 87, § 3”, do RI-TJ/ DFT; 3: certo, art. 112, § 1", do RI-TJ/DFT; 4: certo, art. 221 do RI-TJ/ DFT; 5: errado, art. 308, § 2”, do RI-TJ/DFT; 6: errado, art. 25 do RI-TJ/ D F T - nova ledapo ER 03/11; 7: errado, art. 321 (com nova redação da ER 8/2013) e art, 322 do RI-TJ/DFT; 8: certo, art. 74, parágrafo único, do RI-TJ/DFT; 9: certo, a rt 145 do RI-TJ/DFT; 18: errado, art. 197 do RI-TJ/ DFT; 11: corto, a rt 223, § 1”, do Rl-TJ/DFT; 12; certo, a rt 270, parágrafo único, do Rl-TJ/DFT; 13: certo, a rt 304-A, III, do Rl-TJ/DFT - nova redação ER 04/12; 14; errado, a rt 344, parágrafo único, do RI-TJ/DFT. a tl. 'O Ef ‘o z í ’o n 'a o i ’0 6 'o a ' a i ‘aa 'a s ' o t 'o e 'a s 'a i oipeqeg
(Anaiista-Tj/DF-2008-cESPE) Cada um dos próximos itens apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base na Lei de Organização Judiciária do Distrito Federal e dos Territórios (LOJDFT). (1) Roberto e Paula ocupam, respectivamente, os cargos de vice-presidente e cxirregedora do TJDFT. Nessa situação, se faltarem menos de 6 meses para o término dos mandatos e houver vacância do cargo. de vice-presidente, este será substituído por Paula. (2) Rogério foi preso em flagrante pelo crime de tentativa de homioidio. Em virtude de supostas irregularidades no ato da prisão a outras nulidades, Rogério impe trou habeas corpus. Nessa situação, a competência para processar e Julgar o habeas co/pus é do tribunal do júri da cirounscrição judiciária do DF em que ocorreu o fato. (3) Alberto, menor de 17 anos de idade, praticou ato infracional descrito pela legislação penal como crime de farto. Em virtude da reiteração no cometimento de outras infrações de mesma natureza, o juiz'da Vara da Criança e do Adolescente determinou a interna ção por prazo indeterminado, não superior a 3 anos. Nessa situação, caso Alberto permaneça internado após completar 1 8 anos de idade, a competência para prosseguir a execução da reférida medida passará a ser da Vara de Execuções Criminais. (4) Antônio desapareceu de seú domicílio, sem ter dado notícias e sem ter deixado procurador ou represen tante para administrar seus bens. Os familiares de Antônio, diante dessa situação, decidiram requerer judicialmente a declaração de ausência e a nomea ção de um curador dos bens deixados por Antônio. Nessa situação, de acordo com a lei em apreço, a competência para processar a julgar o aludido feito é da vara de família. (5) Sérgio, empregado público do DF, no exercido de suas funções, sofreú acidente de trabalho que resuF tou na perda pardal dos movimentos de um de seus membros. Em razão desse fato, Sérgio ajuizou áção addentária para obter a devida reparação. Nessa situ ação, a competênda para processare julgaro raferidò feito é de uma das varas de fazenda pública do DF. 1: errado, art. 25 do Rl-TJ/DFT - nova redação ER 03/11; 2: certo, art. 19, II, da LOJDFT (Lei 11.697/08); 3: certo, art. 2 3 , 1, da LOJDFT; 4: certo, art. 27, II, da LOJOFT; 5: errado, a r t 2 6 , 1, da LOJDFT. 3 8 'O F'O E 'O Z '31.0|UBqB3
(Analista - TJ/DF - 2008 - C E S F E ) Com base na LOJDFT, julgue os itens a seguir. (1) Em sessão do Tribunal Pleno Administrativo, cujo objeto da pauta seja a aprovação de.ernendas ao Regimento Intemo do TJDFT, o desempate de
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L
fâjgsS Sã
, votação de proposta é feito pelo presidente, em conjunto com o vice-presidente e o corregedor, . acaso presentes. (2) Conforrtie dispõe a lei em apreço, para cada região administrativa do DF corresponde ürna área de jurisdição das circunscrições judiciárias,dp P F., (3) Nps termos da referida lei, as cartas precatórias relar tivas a processos de falência devêm ser cumpridas pela Vará de Falências e Concordatas.
1: errado, será feita a redistribuição dos autos (art. 14, parágrafo único
1; errado, art. 13 da LOJDFT a art 287 do RI-TJ/DFT; 2: errado, art
antiguidade, o Tribunal Pleno somente poderá recusaf o norfie do juiz
369doRI-TJ/DFT;3:certD,art.32daLOJDFr.
,
O E 'a z 'a > oiUBqeg
Cada um dos próximos itens apresenta uma situação hipotética,-seguida de uma assertiva a ser Julgada com base na LOJDFT,
(A n a iis ta -T J /D p -2 0 0 8 -c e s P E )
(1) Jailson impetrou mandado de segurança erri face de ato do Tribunal de Contas do DF,' ò qual foi ■ distribuído para uma das turmas cíveis do TJDFT. Nessa situação, se o relator designado para presidir o mandado de segurança verificar queá competên cia para o julgamento é do Conselho Especial,'ele deverá elaborar relatório e enoaminhá-io aos demais membros da Turma, pedindo pauta para julgamento, ■• para que a questão da competência seja decidida pelo órgão colegiado. (2) Em ação de demarcação, em que litigam dois parti culares, o DF foi oficiado para informar sobre even' tual interesse que possuísse na causa. Analisada a questão pelos órgãos competentes, o DF percebeu que parcela do imóvel objeto do lltlgib encontrava■ -se em terras públicas, de sua titularidade. Nessa situação, a propositura de embargos de téroeiros ;; 'pelo DF para'defesa da posse atrai a cothpéfência para processar o julgar á causa aos juizes dás varas dè fazenda pública do D F . ■ (3) Marcos é Juiz dé. direito titular da vara civél de numeração mais'alta da Circunscrição Judiciária de Brasília -'D F . Nessa situação, sé; ocofrér falta dcasional ou ausência do juiz de diréitd substituto, Marcòs deveiá sef substituído pélo juiz da 1 Vara Civel da mesrna circunscrição Judiciária; (4) Bruno possui 4 anos de éfetiyo exercicio na magis tratura do DÈ. Fernanda possui 4.anos e 2 meses na magistratura, mas teve dé se afastar durante um perlodo de 6 meses, em virtude de licença para tratamento de saúde. Nessa situação; Bfunô é ' considerado mais antigò que Fèrriànda, paiia efeito dé promoção por antiguidade. (5) Rodrigo é juiz de direito do TJDFT, ocúpando càfgo de titular de uma das varas eiveis da Circunscrição Judiciária de Taguatinga - DF: Nessa situação, Rodrigo não poderá concorrer â promoção por antiguidade para o provirhento de cargos de desembargador do TJDFT. (6) Fabiana é Juíza de direito titular e foi esçolhidq pélo Conselho Especial para integrar a Turrna Récürsaí Cível, Nessa situação, o..mandato de Fabiana nq referidò conselho será de 2 anos, .sendo permitida a recondução.
da LOJDFT); 2: errado, os embargos serâo processados e julgados no juízo do processo principal {art. 26, parágrafo único, da LOJDFT); 3: certo, art. 48, § 1°, da LOJDFT; 4: errado, art. 58, § 1”, da LOJDFT; 5: certo (resposta na data da prova), art. 32 do antigo Rl-TJ/DFf. Sobre a promoção e o acesso de juiz substituto, determina o Regimento Intemo atual que "o provimento dos cargos de juiz de direito do Distrito Federai e de desembargador, mediante promoção e acesso,' respectivamente, obedecerá aos critérios de antiguidade e de merecimerito" (art. 325). Ainda sobre o tema, o art. 328 estabelece que no caso de acesso por mais antigo pelo voto de, no minimo, dois terços dos membros do Tribunal, repetindo-se a votação até obter-se a indicação. 6: òeftd, arL 298, XIV, 6 art. 6”, § 5”, do RI-TJ/DFT. 0 9 'os '3V 'OE '3Z ' 3 1 otUBqBg ( A n a l is t a - T J / E S - 2 0 1 1 - C E S P E ) Com base na Constituição do estado do Espirito Santo e nas Leis Còmplémentares Estaduais n. 46/1994 e n. 234/2002, juígué ós itens a seguir. Nos itens em que for empregada, considere que a sigla TJ/ES refere-se ao Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. (1) O v e n c im e n t o , a r e m u n e r a ç ã o e o s p r o v e n t o s n â o s o f f e r ã o d e s c o n to s a lé m d o s p r e v is to s e m le i, n e m s e r ã o o b je to d e a r re s to , s e q ü e s tr o o u p e n h o r á , a in d a q u e s e t r a t e d e p r e s t a ç ã o d e a lim e n to s r e s u lta n te d e d e c is ã o ju d ic ia l.
(2) A penalidade de demissão será aplicada em caso de reincidência em faltas punidas com advertência, acarretando o cancelamento automático do pagarjiento da remuneração do servidor público.. (3) É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidadede horários e os cargos forem um-de professor e. o outro de natureza técnica ou científica. 14) Compete ao TJ/ES pfócessar e julgar, originária" mente, nos crimès doriiuns, fessalvada a; cómpetênciá da justiça eleitoral, o vice-goverhador do estado, os deputados estaduais/ os pfèféltos municipais, os juizes de direito e os rnembros do Ministério Público. . (5) O TJ/E S , órgão supremo do Poder Judiciário estadual, com sede na capital e jurisdição em tqdp o estado, campõe-se de vinte e seis desembarga dores, que devem estar em maioria absoluta para que sejá declarada inconstituciónalidade de lei ou ato normativo do podér público. 1: errado (a/1. 73 , 1, da LC 46/1994 - Regime Jurfdica dos Servi dores Públicos do Estado do Espírito Santo - atualizada áfé a LC 500 de 2009);.2: errado (art. 233 , da LC .46 /94 t- atualizada ató a LC 500 de 2009); 3: certo (art. 32, X VII, da Constituição do Estado do Espirito Santo; art. 2 2 2 ,, da LC 46/1994 e art. 164, § 1", da LC 2 34/2002 - Código de Organização Judiciária.(lo Estado do Espirito Santo); 4: errado (art. art. 19 da LC 234/2002); 5: certo (resposta na data da prova), arts. 1” e 2” do antigo Rl-TJ/ES. Sobre a declaração de Inconstituciónalidade de lel ou ato normativo do poder pííbllco, determina 0 novo Rl-TJ/ES (atualizado até61.03.2013).qua no Tribunal Plano,
0 pronunciamento sobre a arguição de inconstituciónalidade,
suscitada perante ele ou remetida por outro órgão, depe/iderá da presença de, pelo menos, dozo (12) Desembargadores, inclusive
0 Presidente. Além disso, a inconstituciónalidade sérá declarada, se nesse sentido votarem, pelo menos, dez (10) Desembargadores (art. 167, capuíà § 1“). 0 9 ‘a F 'O e ‘3 Z '3 ro iu e q o 3
; , .
M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I
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- 2011 - C E S P E ) Considerando o plano de carreiras e vencimentos dos servidores efetivos do Poder Judiciário do estado do Espirito Santo, julgue os itens seguintes. (A n a lis ia - T J /E S
(1) Grupo ocupacional é o conjunto de cargos cujas atividades profissionais são da mesma natureza ou ramo de conhecimento. (2) o vencimento básico é .a retribuição pecuniária pelo efetivo exercício do cargo, conforme o padrão da classe e o nível em que o servidor esteja enqua drado, sobre o qual incidirão os cálculos de adicio nais e outras vantagens. (3) Cargo é a unidade básica da estrutura da carreira, responsável pelo estabelecimento da evolução funcional, de acordo oom a complexidade e o grau de responsabilidade das funções do cargo. 1: certo (art. 3°, X, da Lei 7.854/2004 - dispositivo vigente na data da prova). A Lel 9.497/2010 alterou grande parto do Plano de Carreiras e de Vencimentos dos Servidores Efetivos do Poder Judiciário do Estado do Espirito Santo o, atualmente, os grupos ocupacionals esSo previslos no art. 4" da Lel 7.854/2004; 2: certo (art. 3", XIII, da Lel 7.854/2004); 3: errado (art. 3 M II, da Lei 7.854/2004).
30'oz'01 Oiueqeo ( A n a l i s ia - T J / E S -2011
- C E S P E ) Julgue O S próxImos itens, a respeito do regime jurídico dos servidores públicos do estado do Espirito Santo. (1) O regime jurídico único tem natureza de direito público e regula as condições de provimento dos cargos, os direitos e as vantagens, os deveres e as responsabilidades dòs servidores públicos civis. (2) Os servidores do TJ/ÉS ocupantes de cargo efetivo devem cumprir seis horas diárias de serviço e os ocupantes de cargo comissionado é função gratifi cada, oito horas diárias, ressalvada.a pòssibilídade de cumprimento de sete horas ininterruptas, a critério do tribunal. 1: certo (art. 1°, parágrafo único, da LC 46/94); 2: certo (art. 22, pará grafo único, da Lel Complementar 566/2010 - Lel de reestruturação e modernização da estrutura organizacional e administrativa do TJ/ES).
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- Tj/Es - 2 0 1 1 - C E S P E ) Cdrisiderando a Lei de Organização Judiciária do. Estado do Espirito Santo (LOJ/ES), julgue os itenSseguintes.
(A n a lista
(1) Cada comarca, que compreende um município, ou mais de um, desde que contíguos, deve receber a dénominação da respectiva sede, podendo' ser dividida em varas. ( 2j
o
c a r g o c o m is s io n a d o d e s e c r e t á r i o d e . g e s t ã o
( A n a i i s t a - T J / E S - 2 0 i i - C E S P E ) Com base na Constituição do Estado do Espírito Santo, julgue os itens de 1 a 10,
(1) Aplica-se o regime próprio de previdência social ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado, em lei, de livre nomeação e exoneração. (2) A ocupação dos lugares do TJ/ES deve obedecer á seguinte distribuição: um terço deve ser ocupado por profissionais oriündos do Ministério Público; um terço, por advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada; e um terço, por magistrados de carreira escolhidos entre os mais antigos na carreira. (3) A mesa da Assembleia Legislativa inclui-se entre os legitimados para propor açâo de inconstitucio nalidade de leis ou de atos normativos estaduais ou municipais. (4) A vedação ao nepotismo.não se encontra prevista expressamente no texto constitucional do estado do Espírito Santo, ainda que incidente pordetemninação de súmula vinculante do STF. (5) Cs acréscimos pecuniários percebidos por servidor público podem ser acumulados para fins de con cessão de acréscimos ulteriores, desde que não ultrapassem o teto estabelecido. (u) Caso um servidor público estadual se afaste para exercer mandato eletivo, o tempo de serviço do referido servidor deverá continuar a ser. contado, para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento. (7) É permitida a.acumulação remunerada de dois cargos públicos privativos, de médico, desde que comprovada a compatibilidade de horários, limitados os subsídios ao teto constitucional. (8) Se o servidor público estadual investir-se no man dato de deputado estadual, perceberá, havendo compatibilidade de horários, as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuizo da remu neração dp cargo eletivo; inexistindo compatibili dade, p. servidor poderá optar pelos vencimentos de seu cargo. ■ (0) A LCJ/ES, de Iniciativa do STJ, deverá ser encami-. nhada para aprovação na Assembleia Legislativa, e, depois, ser submetida á sanção do governador do estado. (lo)Compete aó TJ/ES processar e julgar, originaria mente, nos crimes comuns, o vice-governador do estado, os deputados estaduais, e os prefeitos municipais. 1: errado (art. 39, § 13, da ConsUluIção dOEsladD do Espírito Sanlo); 2:
d o fo r o d e v e s e r p r e e n c h id o , e x c lu s iv a m e n te , p o r
errado (art. 110 da Consliluição do Estado do Espírito Santo); 3: certo
b a c h a r e l e m d ir e ito . .
(art. 112, II, da Constituição do Estado do Espírito Santo); 4; errado
(3) O Tribunal de Justiça do Estado do Espirito Santo (TJ/ES), composto por vinte e um desembargadores, deve funcioriár, em sessão plenária, corri a presença , de, no minimo, um terço de .seus membros. 1: certo (art. 2°, § 2", da LC 234/2002); 2; errado (art.
3g-H,' § 10, da
(a rt 32, Vl,.da Constituição do.Estado do Espírito Santo); 5: errado (art. 32, XI, da Constituição do Estado do Espírito Santo); 5: certo (art. 33, IV, da Constituição do Estado do Espírito Santo); 7: certo (a rt 32, XII c/c XVII, da Constituição do Estado do Espírita Santo); 8: errado (art, 3 3 , 1,
da Constituição do Estado do Espírito Santo); 9; errado (art. 103
da Constituição do Estado do Espírito Santo); 10: certo (art. 1 0 9 ,1, a,
7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L (Analista - TJ/ES - 2011 - CESPE) C o m b a s e n o q u e d is p õ e a le i d e r e e s tr u tu r a ç ã o e m o d e r n iz a ç ã o d a e s tru tu r a o r g a n iz a c io n a l e a d m in is tr a tiv a d o T J / E S , j u l g u e o s ite n s q u e s e s e g u e m , (1) A s e c r e t a r i a d e c â m a r a d o T J /E S d e v e s e r p r e s id id a p e lo d e s e m b a r g a d o r m a is a n t ig o d a r e s p e c t i v a c â m a r a ’. ( 2) O p e r c e n t u a l m í n i m o d e 2 5 % d a s v a g a s c o r r e s p o n d e n te s à s fu n ç õ e s g r a tific a d a s e x is te n te s d e v e s e r re s e rv a d o
a s e r v id o r e s
e fe tiv o s
do
q u a d r o d e p e s s o a l d o P o d e r J u d ic iá rio d o e s ta d o d o E s p ir ito S a n t o . (3) C a b e a d e s e m b a r g a d o r d e s ig n a d o p e lo T r ib u n a l P le n o a s u p e r v is ã o d a c o o r d e n a d o r ia d a s v a r a s d e in fâ n c ia e j u v e n tu d e . 1: certo (art. 3° da Lei Complementar 566/2010); 2: errado (art. 16 da Lel Complementar 556/2010); 3: certo {art. 5“ da Lei Complementar 566/2010). OE '3 2 'O I o lU B qsg
(A n a lis t a - T J /fU - 2008-C E S P E ) C o m f e l a ç ã ú a o E F P C P E / R J , a s s in a le a o p ç ã o c o r r e ta . (A) O f u n c io n á r io a p o s e n t a d o p o d e r á d e s e r r ip e n h a r m a n d a t o e le tiv o , m a s t e r á d e o p t a r e n tr è ò s a lá r io o r ig in a l e o d o m a n d a t o .
ífg g !
(A n a iis ta -T J /R j-2 0 0 8 -c Ê S P E ) Acerca
da Lei n. 4 . 6 2 0 / 2 0 0 5 , que dispõe sobre a reestruturação dos cargos do quadro único de pessoal do Poder Judiciário doéstado do Rio de Janeiro, assinale a opção correta. O quadro único de pessoal compreende os cargos de provimento efetivo, organizados em carreira, excluídos os cargos de provimento erh comissão; |B) A direção de serventia judiciai de primeira instância é privativa do titular de cango de analista judiciário da área judiciária que integrar a úttima classe e padrão da carreira, não podendo ser ocupada por analista judici ário que integre o padrão inferior da mesma classe, (c) o regime disciplinar do serventuário db Poder Judiciário do estado do Rio de Janeiro estende-se ao servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão e aos servidores públicos de outros órgãos que estejam à disposição do Poder Judiciário do estado do Rio de Janeiro. (D) Promoção é a passagem do servidor para o padrão de vencimento Imediatamente superior dentrò de uma mesma classe. (E) Progressão funcional é a passagem do servidor do último padrão de uma.classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior. (A)
A: Incorreta (art. 2", II, da Lei 4,620/Z005); B: inconeta (art: 5" da 4.620/05 - nova redação dada peia Lei 6.471/2013); C; correta (art.
(B) S e f o r c o n s id e r a d a ile g ítim a , p e lo ô r g ã o c o m p e te n te ,
3”, parágrafo único, I e II, da 4.620/2005); D: Incorreta (art. 8°,' § 2",
u m a a c u m u l a ç ã o in fo r m a d a o p o r t u n a m e n t e p e lo
da Lel 4.620/2005 - nova redação do capüí do artigo dada pela Lel 6.282/2012); E: Incorreta (art. 8", § 1”, da Lel 4.620/2005). ' .0 . oiMBqeg
fu n c io n á r io , e s t e s e r á e x o n e r a d o d e ò fic ip . (c ) A r e s p o n s a b il i d a d e c iv il d o s f u n c i o n á r íp s p ú b li c o s c iv is d o P o d e r E x e c u t iv o d o e s t a d o d o R io d e J a n e ir o d e c o r r e d e p r o c e d im e n to d o lo s o q u e im p o r te p r e ju í z o d a f a z é n d a e s t a d u a l p ü . d e t e r c e ir o s , n ã o H a v e n d o r e s p o n s a b ilid a d e e m o ã s P d e p r o c e d im e n to c u lp o s o .
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fo) À r e s p o n s a b ilid a d e , a d m in is tr a tiv a r e s u lta d é a tò s p r a tic a d o s o u o m is s õ e s o c o n id a s .n p d e s e m p e n h o d o c a r g ò o u fu n ç ã o , q u a n d o c o ip p r o m e té iJ o fe s d a d ig n id a d e e d o d e c o r ò d a fu n ç ã o , p ú b iiç á ; N ã ò h á r e s p o n s a b ilid a d e a d m in is tr a tiv a , to d a v ia , e m le iá ç ã o a a to s p r a tic a d o s fo r a d o d e s e m p é h h ò d o c á r g o o u fu n ç ã o , a in d a q u e c o m p r o m e t a m a d ig n id a d e , e o d e c o r o d a f u n ç ã o p ú b lic a . (E)
A s c o m in a ç õ e s c iv is , p e n a is é d is c ip lin a r e s p o d e r ã o c u m u la r -s e , s e n d o u m a s e o u tr a s in d e p e n d e n te s e n t r e s i, b e m a s s i m a s i n s t â n c ia s c iv il, p e n a l e a d m in is tr a tiv a .
A: incorreta (a rt 36 do EFPCPE/RJ); B: incorreta (art. 37 dó EFPCPE/RJ); C: Incorreta (art. 42 do EFPCPE/RJ); D: incorreta (art. 44 do EFPCPE/ RJ); E: correta (art. 45 do EFPCPE/RJ). . 3 . o ipeqeg ( A n a l i s t a - T J / R J - 2 0 0 8 - C E S P E ) N ã o c o n s titu i p e n a lid a d e d is c ip lin a r p r e v is ta n o E F P C P E / R J a :
Julgue com base na Lei n. 4 . 6 2 0 / 2 0 0 5 . (A n a lis ta -T J /R J - 2 0 0 8 - CESPE)
OS
saguintes iterts
I- Ao analista judiciário na especialidade de execução de mandados é conferida a denorplnaçâo funcional de oficial de justiça avaliador. / II- O análistá Judiciário na'especialidade de execução de mandados que dósémpenhar função de direção da C entrafde Curhprimento de Mandados'rece berá gratifibação pelo exercício desta função, np valor de 2 5 % sobre a remuneração do padrão do respectivo cargo. I III. É vedada a nomeação ou designação para cargo em comissão ou ftjnção gratificada a servidor que se encontre em estágio experimental. IV. O exercício de função gratificada é privativo de serventuário ativo do Poder Judiciário do estado do Rio de Janeiro.. •, V. Ao servidor que se encontrar na direção.de serven tias de juízo e de juizados especiais é conferida a denominação funcional de escrivão. . A quantidade de itens certos é igüal a:
(A) ju b ila ç â o . (B) m u lta . (c ) p r is ã o a d m in is tr a tiv a . (D)