A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
VIRTUDES E VÍCIOS Escolhi este tema de forma independente para os trabalhos oficiais a minha postura como M.'., pois, acredito que , enquanto M.'., cada passo dentro de noss no ssaa Orde Ordem m , deve deve ser ser pesq pesqui uisa sado do , comp compre reen endi dido do e po post stul ulad adoo aos aos quer qu erid idos os IIr. IIr.'.'. , e, cont contud udo, o, em conj conjun untto, tent tentar armo moss cons consen ensso na interpretação destas duas palavras que conotam uma das mais discutidas dualidades inversas de nossa vida. Outro motivo, que me pendi a este estudo, foi o impacto de duas perguntas que a mim foram proferidas durante uma conversa com um M.'. de outra potencia que, dentro de minha ignorância momentânea, percebi que minhas respostas não foram claras o suficiente, talvez pela correria do dia a dia de meus afazeres, ou até mesmo, pelo fato do desconhecimento profundo e misterioso que ambas as palavras nos submetem no dia a dia, na vida social e maçônica. Foram essas as Perguntas: O que entendeis por Virtude? O que Pensais ser o Vício? Relembro também as seguintes Palavras do Ir.'. Rizzardo da Camino “Se “ Se desejar tornar-vos um verdadeiro Maçom, deveis primeiro morrer para o vício, para os erros, para os preconceitos vulgares e nascer de novo para a Virtude, para a honra e para a Sabedoria. Como Homens livres e de bons costumes, entendo que além do sagrado dever de levantarmos templos a Virtude e cavarmos masmorras aos Vícios, devemos saber interpretar ambas as questões, para que no dia a dia, não sejamos submetidos ao despertar de nossa ignorância quando interpelado sobre seus significados. Daí, minhas conclusões que descrevo a seguir. Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
1
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
Comecemos com a Virtude, em suas definições Filosóficas, que nos levam a discernir como um estado de Comportamento do Homem: O primeiro desses significados se refere às qualidades materiais ou físicas de qualquer ser, inclusive do homem. São as virtudes da água, do ar, ou como as virtudes naturais dos seres vivos de respirar, reproduzir-se, ou do homem de raciocinar, de ser bípede etc. Esse significado se refere às qualidades qualidades não adquiridas adquiridas,, mas próprias próprias da natureza natureza de cada ser, tanto em razão de sua composição química como em razão de sua estrutura orgânica ou de sua evolução natural. São as qualidades e as capacidades naturais que os seres em geral manifestam, desde os átomos até os seres organizados superiores. O segundo significado diz respeito às habilidades próprias do ser humano, como tocar um instrumento musical, saber usar uma ferramenta, saber escrever, pintar, ler, raciocinar logicamente etc. São, na verdade, destrezas, habilidades ou capacidades de execução de alguma atividade, adquiridas através de exercícios e experiências, tanto em nível corporal como em nível mental. São as qualidades adquiridas pelo aprendizado. O terc tercei eiro ro sent sentid idoo de virt virtud udee diz diz resp respei eito to ao comp compor orta tame ment ntoo mo mora rall res result ultante ante do exer exercí cíci cioo do livre ivre arbí arbíttrio rio e, po porrtant tanto, o, diz diz res respeit peitoo excl exclus usiv ivam amen ente te ao ho home mem. m. É exat exatam amen ente te dess dessee terc tercei eiro ro sent sentid ido, o, o comportamento moral, que nos interessa como Maçons, pois somente ele diz diz res respei peito excl exclus usiv ivam amen ente te à educ educaç ação ão do espí espírrito, ito, um umaa taref arefaa extr extrem emam amen ente te valo valori riza zada da dent dentro ro da Maço Maçona nari riaa po porq rque ue cond conduz uz ao comportamento moral, ao amor e a generosidade. Comportamento moral é a pratica da solidariedade humana em todos os sent sentid idos os,, e qu quee po pode de ser ser mani manife fest stad adaa de infi infini nita tass mane maneir iras as,, po pois is são são infinitas infinitas as maneiras maneiras que nos podem conduzir conduzir na pratica pratica da solidarie solidariedade. dade. Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
2
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
Podemos, por exemplo, trabalhar com dedicação para tirar o homem de sua igno ignorâ rânc ncia ia,, po pode demo moss ajud ajudar ar o no nossso semel emelha hant ntee a sup uper erar ar suas uas necessidades materiais, podemos nos colocar ao lado do nosso semelhante em suas dores mais profundas, podemos estar ao lado dele quando abatido em seus males corporais, enfim há vários meios de praticar a solidariedade. Para que um determinado comportamento moral possa ser considerado uma virtude não é suficiente à prática de atos morais esporádicos ou isolados. É necessário antes de tudo haver uma continuidade, um hábito, um estado de espírito sempre ativo e presente na consciência, a cada dia e a cada momento. Dent Dentro ro do Comp Compor orta tame ment ntoo Mora Moral, l, po pode demo moss acre acresc scen enta tarr o próp própri rioo comp compor orta tame ment ntoo soci social al qu quee vive vivemo moss para para faze fazerm rmos os vale valerr na tría tríade de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, onde cujas são por excelência, os elementos para construir em nosso templo interior o verdadeiro espírito maçônico. E para tanto, ao entender das pesquisas, temos que praticar constantemente as virtudes que relacionamos a seguir: A Virtude da Justiça: por justiça entende-se como virtude moral, pela qual se atribui a cada indivíduo aquilo que lhe compete no seio social: praticar a justiça. A justiça em nossa Ordem é a verdade em ação, é a arma para as conquistas da Liberdade. A Virtude da Prudência: é a Virtude Virtude que nos auxilia auxilia a nossa nossa inteligência inteligência para distinguir a qualidade do ser humano que age com comedimento, com cautela e moderação, enriquecendo nossa igualdade, e respeito entre os irmãos, estendendo à sociedade que vivemos em nossa vida profana. A Virtude da Temperança: podemos relacionar diretamente a virtude da Temperança com uma espícula extremamente dura a ocupar uma das infinitas arestas da Pedra Bruta, pois é ela que disciplina os impulsos, Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
3
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
desejos e paixões humanas. Ela é a moderação e barragem dos apetites e das paixões, sendo o império sobre si mesmo. Com ela, estaremos deixando cada vez mais forte e profunda as raízes da Fraternidade. Faço destaque à Fraternidade, ora regida por nossas temperanças, pois da impo im port rtân ânci ciaa do conj conjun unto to de no noss ssaa tría tríade de (Lib (Liber erda dade de,, Igua Iguald ldad adee e Fraternidade), considero-a a mais direcionada às nossas causas e conquistas enquanto Maçons, pois ela é a diferença de nossa Ordem, ela que serviu de arma forte e reluzente, que fez com que nossos irmãos antepassados, entregando muitas vezes suas próprias vidas a repugnância, resistindo às perseguições e se deixando abater pela inquisição, pela própria “rusga Cuiabana” não deflagraram nossos segredos, nossos augustos mistérios, e salvar salvaram am com os princí princípio pioss frate fraterno rnoss a contin continuid uidade ade de nossa nossa Ordem Ordem durante séculos que se passaram. A Fraternidade Maçônica sempre foi conseguida através de um laço que se poderia chamar de cumplicidade maçônica. Essa cumplicidade nasceu entre os irmãos a partir do compartilhamento de diversos sigilos, como o aspecto secreto das reuniões, os sinais de reconhecimento, o segredo dos graus, os simb simbol olis ismo moss etc. etc.,, qu quee come começa ça a se form formar ar a part partir ir do mo mome ment ntoo da iniciação. É essa gama de atos e fatos ligados à estrutura básica da Maçonaria que faz nascer essa ligação de cumplicidade que gera a inconfundível fraternidade Maçônica. Este laço material se reforça com a prática da Filosofia, das Virt Vi rtud udes es e do doss Prin Princí cípi pios os Maçô Maçôni nicos cos,, prin princi cipa palm lmen ente te da Just Justiç iça, a, da Prudência, do Amor, e da Generosidade. Existem certamente momentos em quee aflo qu aflora ram m os inst instin into tos, s, ou seja seja,, víci vícios os aind aindaa não não conv conven enie ient ntem emen ente te dominados, tal como o egoísmo, provocando desentendimentos pessoais. Isso é natural que aconteça mesmo depois de nos tornarmos maçons, pois é Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
4
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
sabido sabido que mesmo mesmo após muitos muitos anos o espírito dentro dentro de sua cavalgada na busca da perfeição não consegue absorver o verdadeiro sentido do que é uma fraternidade. Não conseguem deixar-se dominar pela cumplicidade maçônica. Nesses momentos deve agir o sentimento de temperança dos demais irmãos para serenar os ânimos e não deixar os ressentimentos se avolumarem. O Importante é não deixar de lutar pela fraternidade a cada dia e a cada instante, mas para isso é preciso termos em primeiro lugar domínio sobre nossos vícios, cujo também alvo desta peça, discuto a seguir, pois do que vale pregar o bem, sem o entendimento do mal? Percebi em minhas pesquisas, que pouco se fala sobre os Vícios, até mesmo a própria Bíblia Sagrada, O Livro dos Espíritos, Livros afins e várias peças de arquitetura que o entendimento da palavra e do substantivo declarado Vício é de forma singela e simploriamente declarada como o "O oposto oposto da Virtud Virtude", e", havend havendoo log logica icamen mente te mais mais espaço espaçoss destin destinado adoss ao assunto "Virtude", o qual não sou contra, pois dentro dos conceitos atuais de estruturalismo, é mais fácil corrigir o mal com o reforço do ensino e prá práti tica ca do bem, bem, tal tal como como o V.'. V.'. M.'. M.'. dita dita no ritu ritual al de inic inicia iaçã çãoo do R.'.E.'.A.'.A.'. o seguinte discurso: ".'. É o oposto da Virtude. É o hábito desgraçado que nos arrasta para o mal; e é para impormos um freio salutar a esta impetuosa propensão, para nos elevarmos acima dos vis interesses que atormentam o vulgo profano e acalmar o ardor das paixões, que nos reunimos neste templo.'.". O Vício pode ser interpretado como tudo quanto se opõe a Natureza Humana e que é contrário a Ordem da Razão, um hábito profundamente arraigado, que determina no individuo um desejo quase que doentio de alguma coisa, que é ou pode ser nocivo. Em síntese, tudo que é defeituoso e que se desvia do caminho do Bem. Do ponto de vista abstrato, podemos Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
5
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
dizer também que tudo que não for perfeito é Vício, mas do ponto de vista prático, é um termo relativo que depende do grau de evolução do Individuo em questão, pois o que seria um Vício para um Homem cultivado, poderia ser uma virtude para um selvagem. Na verdade, nenhum vicio poderá ser jamais uma desvantagem absoluta, pois toda forma de expressão indica um dese desenv nvol olvi vime ment ntoo de forç força. a. O qu quee deve devemo moss real realme ment ntee é esta estabe bele lece cerr e proclamar nossa guerra interna, conflitarmos espiritualmente o combate às nossas imperfeições seja nessa vida ou nas próximas que estamos por vir. De todos os vícios que sofremos e estamos expostos no dia a dia para com a sociedade, nosso templo, nosso ego, enfim, aquele que podemos declarar como o Orientador a todos os outros vícios é o egoísmo, e este vem assolando todas as comunidades, todas as religiões, todas as irmandades, enfim, todo o Mundo está submisso ao Egoísmo, e , na prática e exercício dest destee de form formaa dese desequ quil ilib ibra rada da,, tere teremo moss os dema demais is víci vícios os aflo aflora rand ndoo faci facillment mentee e def deflag lagrand randoo em cada cada cant cantoo do mun undo do,, a dis discórd córdiia,a a,a intemperança, as guerras, o fanatismo, a injustiça, a fome, as doenças, a infelicidad infelicidade, e, enfim, enfim, as mortes mortes prematuras prematuras que assolam assolam os ditos países não desenvolvidos. Quando citei o exercício desequilibrado do egoísmo, quis demonstrar que jamais um vício pode ser uma desvantagem absoluta (dito a dois parágrafos anteriores), pois como exemplo, podemos citar que o Egoísmo de um PAI na proteção de seu filho não pode ser tratado como um desequilíbrio egoísta e sim uma reação que não podemos condenar desde que para isso não tenha praticado o mal ao seu semelhante. Assim como tudo na vida e em nossas ações estaremos submetendo ao equilíbrio, os vícios também o são submetidos, submetidos, pois com certeza, nós homens homens nunca seremos perfeitos, perfeitos, a imperfeição faz parte do Homem, e isto é lógico e notório, partindo do Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
6
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
principio que somos Espíritos tendo experiências humanas na terra e não humanos tendo experiências espirituais. Nosso mundo nada mais é que uma grande escola espiritual e que para conseg conseguir uirmos mos nossa nossa evoluçã evolução, o, temos temos que ser submet submetido idoss às viv vivênc ências ias carnais tempo a tempo, até que sejamos perfeitos, e isto ocorrendo não mais estaremos de volta e sim estaremos ajudando em outro plano os demais que assim se fizerem de coração aberto para os ensinamentos. Outra citação que coloco, é a questão das Paixões, também fruto do egoísmo, que dentro de uma estrutura hierárquica, posso considerá-la como uma segunda posição depois do Egoísmo. A Paixão está no excesso acrescentado à vontade, já que este princípio foi dado ao homem para o bem, e suas paixões podem levá-lo a realizar grandes coisas. É no seu abuso que está a sua definição como um vício. A Paixão é semelhante a um cavalo, que é útil quando dominado e extrem extremame amente nte perigo perigoso so quando quando domina domina.. Uma paixão paixão será será por demais demais perigosa no momento em que deixar de governá-la e resultar qualquer prejuízo para você ou aos ao s outros. Sem dúvida grandes esforços são feitos para que a Humanidade, e nós Maçons que fazemos parte dela, avance, encoraje-se, honre-se os bons sentimentos mais do que em qualquer outra época deste nosso mundo, entretanto a desgraça roedora do egoísmo continua sendo sempre a nossa chaga social. social. É um mau real que cai sobre todo o mundo, do qual cada um é mais ou menos vítima. É preciso combater os vícios, equilibrá-los, assim como se combate uma doença epidêmica. Para isso, devemos proceder como médicos: ir à origem. Que se procurem, então em todas as partes de nossa organização social, desde as famílias até nossa comunidade, desde os barracos de tábuas, até as grandes Mansões, todas as causas, todas as Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
7
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
influências evidentes ou escondidas que excitam, mantêm e desenvolvem o sentimento do egoísmo. Uma vez conhecidas as causas, o remédio se mostrará por si mesmo. Restará somente combatê-las, senão todas de uma vez, pelo menos parcialmente e, pouco a pouco, o veneno será eliminado. A cura poderá ser demorada, porque as causas podem e são numerosas, mas não impossível. Isso só acontecerá se o mal for atacado pela Raiz, ou seja, pela educação, não a educação que tende a fazer homens instruídos, mas a que tende a fazer homens de bem. A Educação, bem entendida é a chave para o progresso moral. Quando conhecermos a arte de manejar o conjunto de qualidades do homem, como se conhece a de manejar as inteligências, será possível endireitá-los, como se endireitam plantas novas, mas esta arte exige muito tato tato,, mu muit itaa expe experi riên ênci ciaa e um umaa prof profun unda da habi habili lida dade de de ob obse serv rvaç ação ão e vigilância. É um grave erro acreditar que basta ter o conhecimento da ciência, dos augustos mistérios de nossa ordem para que exercemo-las com proveito. Todo aquele que acompanha o filho do rico ou do pobre, desde o nascimento e observa todas as influências más que atuam sobre eles por conseqüência da fraqueza, do desleixo e da ignorância daqueles que os dirigem, quando, frequentemente, os meios que se utilizam para moralizálo falham não se pode espantar em encontrar no mundo tantos defeitos. Que se faça pela moral tanto quanto se faz pela inteligência e se verá que, se existem naturezas refratárias, que se recusam a aceitá-las, há, mais do que se pensam, as que exigem apenas uma boa cultura para produzir bons frutos. O Homem, meus IIr.'., deseja ser feliz e esse sentimento é natural, por isso trabalha sem parar para melhorar sua posição neste mundo que vivemos. Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
8
A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
Ele procurará a causa real de seus males a fim de remediá-los. Quando comp compre reen ende derr qu quee o egoís egoísmo mo é um umaa dess dessas as caus causas as,, resp respon onsá sáve vell pelo pelo orgulho, ambição, cobiça, inveja, ódio, ciúme, que o magoam a cada instante, que provoca a perturbação e as desavenças em todas as relações sociais e destrói a confiança que o obriga a manter constantemente a defensiva, e que, enfim, do amigo faz um inimigo, então compreenderá também que esse vício é incompatível com sua própria felicidade e até mesmo com sua própria segurança. E quanto mais se sofre com isso, mais sentirá a necessidade de combatê-lo, assim combate a peste, os animais nocivos e os outros flagelos; ele será levado a agir assim por seu próprio interesse. O egoísmo é a fonte de todos os vícios, assim como a fraternidade é a fonte de todas as virtudes; destruir um e desenvolver outro ( Levantar templos a Virtude e Cavar masmorras aos Vícios ), esse deve ser o objetivo de todos os esforços do homem, se quiser assegurar sua felicidade em nosso mundo e no seu mundo espiritual. Termino essa preleção com o seguinte pensamento: "Quem é bom, é livre, ainda que seja escravo, Quem é mau é escravo, ainda que seja livre." livre." Ir.´. Luciano Doutor, M.´.M.´. ARLS Gloria de Goiânia
Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
9