PROCESSO DE CAIXA-FRIA
ISOCURE Revisão : ABRIL de 2003
INTRODUÇÃO Estas informações estão compiladas como uma breve familiarização e um programa de treinamento sobre o uso de materiais aglomerantes do processo caixa-fria ISOCUE na pr!tica geral de fundição"
OBSERVAÇÃO: # #s$land não garante ou não afirma %ue $! ade%uação do produto& como especificado neste manual& para %ual%uer aplicação espec'fica" # determinação da ade%uação da especificação a seguir a %ual%uer uso particular ( somente de responsabilidade do usu!rio"
INTRODUÇÃO
)odos os r*tulos e avisos de precauções devem ser lidos e compreendidos por todo o pessoal de supervisão e funcion!rios antes de usar" Consultar a #s$land C$emical Compan+ e os regulamentos da OS,# Occupational Safet+ and ,ealt$ #dministration. para informações adicionais sobre segurança e sa/de" O comprador ( respons!vel por estar de acordo com todas as leis e regulamentos locais& estaduais e federais aplic!veis a respeito do uso do produto" #tenção especial deve ser dada 0s aplicações do consumidor" # liberdade de usar %ual%uer patente de propriedade da #s$land ou de outros não deve ser pressuposta a partir de %ual%uer declaração contida neste manual"
UMA DISCUSSÃO EM TRÊS SEÇÕES:
Seção I
O %ue ( o 1rocesso2
Seção II
Seleção dos 3el$ores 3ateriais e Condições para a Confecção de 3ac$os
Seção III Solução de problemas do 1rocesso
SEÇÃO I O PROCESSO Operacional
Químico
Industrial
Ambiental
OPERACIONAL É um processo em que os machos ou moldes de areia são curados: Em contato com a superf'cie do modelo4 com reprodução precisa da superf'cie e formação instant5nea de resist6ncia
Sem o uso de calor externo
1ela passagem de um catalisador gasoso por uma mistura de areia compactada"
QUÍMICO !ili"a !r#s compo$e$!es l%quidos: # Par!e I do processo ISOCUE ( uma resina fen*lica dissolvida em solventes
# Par!e II do processo ISOCUE ( uma resina de isocianato dissolvida em solventes
O Ca!alisador ( um produto %u'mico denominado amina terci!ria7 o Catalisador ISOCUE 899 )E#& trietilamina.
O catalisador vaporizado cura os dois componentes da resina instantaneamente %uando passa atrav(s do mac$o"
INDUSTRIAL #tualmente& ( usado para produzir fundidos de aço& ferro e ligas de cobre& alum'nio e magn(sio"
O peso dos mac$os est! na faixa de :;9 g a <=9 >g "
Os tipos de areia utilizados são s'lica& lago& cromita e zirconita"
AMBIENTAL Os materiais usados não são novos& apesar do 1rocesso Caixa-?ria ser relativamente novo para a ind/stria de fundição :@<=."
#s resinas fen*licas t6m sido usadas durante anos nos processos por cozimento :@A9.& shell :@AA. e caixa-%uente :@
#s resinas de isocianato t6m sido usadas no processo nobake de *leo desde :@
AMBIENTAL Os catalisadores de amina t6m estado presentes nos aceleradores usados nos processos no-bake de *leo"
#s fol$as de dados de segurança dos materiais estão dispon'veis& sob pedido& para pessoas das !reas ambientalB$igiene industrialBsegurança"
SEÇÃO II Seleção dos &elhores &a!eriais e Co$diç'es para a Co$(ecção de &achos
#reia
#ditivos
Compactação
esinas e Catalisadores 3istura Cura
SEÇÃO II Seleção dos &elhores &a!eriais e Co$diç'es para a Co$(ecção de &achos
escarte do Excesso de Catalisador
1inturas de 3ac$o e 3olde
Estocagem dos 3ateriais
3anutenção e Dimpeza do E%uipamento
Compatibilidade do 3aterial
AREIA
)ipo: #?S /mero de finura do grão. ?orma do grão #""F" Falor da demanda !cida. e p, Contaminantes
)empera!ura
)eor de midade
Tipo de Aei! *+&ERO ,O )A&A*-O ,E .RÃO
&elhor: /0 a 10 .232*2
3ai4as !%picas de A3S de 50 a 60 porque: #
demanda de resina aumenta com #?S" alto # capacidade de sopro diminui com #?S" alto ,! maior geração de gases com #?S " alto e permeabilidade baixa
Tipo de Aei! 3OR&A ,O .RÃO
&elhor para a resis!#$cia: redo$da
&elhor para o co$!role do 7eiame$!o: su8a$9ular
Tipo de Aei! VAOR ,A ,E&A*,A ;CI,A
&elhor: 0 a /
s>7el: / a ?0
O Valor da ,ema$da ;cida @ impor!a$!e porque: #s resinas de caixa-fria reagem prematuramente em ambiente b!sico # vida de banca diminui com #""F" alto
Tipo de Aei! p
&elhor: o mais pr4imo poss%7el de $eu!ro
O p- @ impor!a$!e porque: #s
areias altamente b!sicas tendem a diminuir a vida de banca da mistura de areia preparada
Tipo de Aei! CO*)A&I*A*)ES
&elhor: 8ai4os !eores de ar9ila ou 4idos
imi!es us>7eis e$co$!ramse $a (ai4a: 9 a 9&GH de argila 9 a 9&GH de *xidos
Tipo de Aei! RESIS)F*CIA D )E&PO APS &IS)RA
AREIAS ,I3ERE*)ES
Te"pe!#$! d! Aei!
&elhor: :JC a
s>7el: :9JC a ;:JC
A !empera!ura da areia de7e es!ar $a (ai4a de G0HC a 5GHC porque:
O aumento da temperatura aumenta a velocidade da reação no silo de areia e no magazine" Conse%Kentemente& a areia %uente encurta a vida /til # areia em temperatura inferior a :9JC pode causar uma mistura insatisfat*ria pelo espessamento da resina ISOCUE 1arte I
Teo de U"id!de d! Aei!
&elhor: 9 a 9&:9H
3ai4a $ormal us>7el: at( e inclusive 9&AH" #cima do teor de 9&AH& a %ualidade do mac$o deteriora rapidamente& pois a umidade causa os seguintes problemas7
# !gua reage com a 1arte II # !gua diminui a fluidez 1ortanto& a !gua diminui a resist6ncia& a dureza e a rigidez do mac$o
Teo de U"id!de X Re%i%#&'(i!
Teo de U"id!de X )id! de B!'(!
RESINAS E CATALISADOR
Resi$a Par!e I
Resi$a Par!e II
Ca!alisador
Re%i'! P!#e I e P!#e II
Par!e I:
esina fen*lica ISOCUE 1arte I em solvente
Par!e II:
1oliisocianatos ISOCUE 1arte II em solventes Disponve! p"#" "d"p$"#%se "o A.D.&. d" "#ei" e 's (ondi)*es de +is$,#"
A seleção da Par!e II depe$de do A2,2V2 e da !empera!ura da areia porque:
A#ei"s (o+ "!$o A.D.&. en(,#$"+ o $e+po de -"n(" A#ei" (o+ "!$" $e+pe#"$,#" en(,#$" o $e+po de -"n("
)id! de B!'(! X I%o($e p!#e II Fida de banca ( considerada a vida de trabal$o us!vel de uma mistura de areia preparada" Os aglomerantes da 1arte II dos sistemas de resina ISOCUE foram modificados para aumentar a vida us!vel" esinas com 1arte II diferentes t6m capacidades diferentes de alongar a vida de banca e exibem resultados de tração diferentes no laborat*rio" # performance efetiva destas v!rias resinas 1arte II depende das condições da fundição por exemplo& sistema de fornecimento de areia preparada& tipo de areia& temperatura ambiente& e%uipamento& etc"."
C!#!*i%!do
)EA: 1laneLado para uso em alto volume& onde se deseLa odor menos agressivo e ponto fulgor mais alto"
?ornecido em tambores com :A9>g e em baldes de :A>g
D!do% Co"p!!#i+o% Calculado $a Sa!uração com a Operação do .erador a ?GHC e G/ psi9 ,&EA
)EA
1ressão de vapor l'%uido a 9JC.
;GA mm
A; mm
H de amina por peso
A:&:
::&8
?tG Blb dmG B>g . de amina
:G&G =9A&.
:9G&A
?tG B:9 cc dmG B:9 cc. de amina
9& A&8.
:&< A9&@.
1ortanto& o )E# re%uer 8&= vezes o volume do g!s inerte ou do ar para fornecer a mesma %uantidade de amina 0 caixa de mac$o e atrav(s da areia para curar"
ADITI)OS A,I)IVOS ,A &IS)RA ,E AREIA -> dois !ipos 9erais de adi!i7os usados com sucesso $o processo cai4a(ria da Ashla$d2 Eles são usados para: G2 &odi(icação das propriedades das areias: Mis$,#"s de "#i!"/")("# p"$en$e"d"s ido de e##o ve#+e!o ido de e##o p#e$o Ini-ido#es p"#" A! e M
P!! ! Modi,i(!.o d! Aei! #s misturas de argilaBaç/car& materiais em p* dispon'veis a partir de v!rias fontes patenteadas& são usadas principalmente para a supressão de veiamento nos fundidos ferrosos"
Eles tamb(m aumentam a resist6ncia a %uente da mistura e são adicionados em teores de : a :&AH com base no peso da areia" Uma adição de H pode ser /til em condições severas de veiamento"
P!! ! Modi,i(!.o d! Aei! 4ido de 3erro Vermelho
9&AH a G&99H com base no peso da areia são valores t'picos usados para eliminar a formação de pin$oles subsuperficias em ligas propensas a g!s& ou seLa& aços de baixo carbono& mas certos graus patenteados eliminam& de fato& a erosão nos canais de ata%ue" Um *xido de ferro com pureza de =H ou superior ( recomendado"
P!! ! Modi,i(!.o d! Aei! 4ido de 3erro Pre!o
tipicamente 9&AH a G&99H com base no peso da areia ( tão efetivo para eliminar pin$oles subsuperficiais %uanto o *xido de ferro vermel$o& mas não re%uer tanto aglomerante extra para recuperar a resist6ncia perdida devido 0 adição de finos"
P!! ! Modi,i(!.o d! Aei! I$i8idores
re%ueridos para a fundição de algumas ligas de alum'nio e magn(sio& são tolerados pelo sistema ISOCUE" egularmente& usam-se adições de 9&:H a :&9H de fluorborato de pot!ssio e de 9&AH a 9&A9H de enxofre com base no peso da areia"
MISTURA
)ipos de Equipame$!o
Cali8ração
)es!e da ualidade da Areia &is!urada
Tipo% de E/$ip!"e'#o% de Mi%#$! de Aei! Contínuo
3el$or flexibilidade da vida de banca e regulagem do peso fornecido7 3isturador cont'nuo de retenção zero com alimentação direta no silo da m!%uina sopradora" )amb(m em uso misturador cont'nuo de parafuso simples a velocidade baixa"
Batch
iminuição da variação do n'vel de aglomerante& mel$or efici6ncia da mistura e das adições secas" )ipos batch podem ser e%uipados com sistemas de resinas e aditivos manuais ou autom!ticos" )ipo baixa formação de calor ( o preferido& com taman$o de batch não superior ao volume correspondente a 9 minutos de uso da m!%uina sopradora"
C!*i0!.o do Mi%#$!do 3reqJ#$cia:
C$ecar uma vez por turno& pesando resina e a areia"
&a$!er a cali8ração precisa:
1rotegendo as aberturas dos tan%ues tambores. de detritos& areia e umidade" Docalizando os tan%ues de resina tambores. pr*ximos 0s bombas& com tubulações de sa'da grandes e acima do n'vel de sucção da bomba" Docalizando as bombas e tan%ues tambores. em !rea com temperatura uniforme& ou instalando um controle de temperatura" Instalando filtros nas lin$as entre o tan%ue e a bomba" 3antendo uma atmosfera livre de umidade sobre o tan%ue tambor. de resina 1arte II com o uso de agente desumidificador s'lica gel. ou nitrog6nio"
Te%#e% de Q$!*id!de d! Aei! Mi%#$!d! ,e7e i$cluir
esist6ncia 0 tração dos corpos-de-prova soprados& espaçadas atrav(s da vida de uso da areia
P#essão de sop#o e $e+pos de "s"e+ espe(i(os e+po de (,#" espe(i(o en$#e " "s"e+ e " $#")ão
1erda ao fogo
Como garantia& deve ser c$ecada diariamente a H de umidade& o valor da demanda !cida e a temperatura da areia " da areia recuperada.
Te%#!'do ! Q$!*id!de d! Aei! Mi%#$!d! Equipame$!o !%pico: Sopradora de bancada com regulador de pressão de sopro
Caixa de mac$o com tr6s cavidades #?S tipo Mosso de cac$orroN soprada pela extremidade.
n$#"d" de sop#o/("vid"de % 1/2 127 ++ de di+e$#o in$e#no Lin" de divisão ved"d" 2 ;#e" de ven$e/("vid"de % 0060 po!e"d"s <,"d#"d"s 15 ++
1laca de gasagem vedada com di5metro interno da entrada com GB=N @&A mm .
Te%#!'do ! Q$!*id!de d! Aei! Mi%#$!d! Procedime$!o !%pico:
Re9is!ro7
tempo de teste& taman$o do batch& >g da 1arte I e 1arte II& temperatura da areia preparada& resist6ncias 0 tração m(dia de tr6s.
Sopro e 9>s7
duas caixas seis corpos-de-prova. dentro de cinco minutos ap*s o t(rmino da mistura 1ressão de sopro =9 psi . durante 9&A segundos P!s : segundo a ;9 psi. #r de purga ; segundos a ;9 psi.
Te%#!'do ! Q$!*id!de d! Aei! Mi%#$!d! Procedime$!o !%pico:
ue8ra7
tr6s ap*s G9 segundos depois de tirado da caixa. e tr6s ap*s G9 minutos tração de G9 minutos. O tempo de vida de banca ( determinado soprando e curando em intervalos de A minutos ap*s o t(rmino da preparação da mistura4 continuar at( %ue os valores caiam para 89H dos valores da areia rec(m preparada.
COMPACTAÇÃO
Buchas de Sopro
Ve$!es
Pressão de Sopro
B$(1!% de Sopo Pre(ere$ciais: i5metro interno grande e reto4 ou buc$as Mestranguladas na parte de baixoN para mac$os muito pe%uenos e leves" A!ualme$!e es!ão em uso com sucesso: i5metros internos de AB=N :A&@ mm. a : :B;N G:&8 mm. #ço& com Luntas de viton com sede c$anfrada ?undidas em uretano ou nylon, roscadas na placa de sopro ou pinadas no flange"
A >rea !o!al das 8uchas de sopro @ cr%!ica porque: O processo ISOCUE re%uer densidade alta do mac$o com baixas pressões de sopro e baixa velocidade da areia
B$(1!% de Sopo O !ama$ho da 8ucha de sopro e sua locali"ação são impor!a$!es porque: Quc$as de sopro grandes reduzem a velocidade de colisão& reduzem a MlimpezaN de resina na caixa Soprar em seções mais profundas de mac$o reduz a MlimpezaN da resina na caixa"
Re9ra do pole9ar g de areia. 3ac$o longo e fino re%uer 9&GA polegadas %uadradasBlibra de areia ;&@8 cm B>g de areia.
)e'#e% &elhor 7ersa!ilidade: )ipo tela de arameBtecido A a G9 mes$.A mal$as em A&; mm."
=on$,do os $ipos #"n,#"dos são ,s>veis e pode+ se# #e<,e#idos p"#" ,ndidos !isos e+ "!,+"s >#e"s não%,sin"d"s o, >#e"s de (on$o#no d" ("i".
)e'#e% Co$sideraç'es impor!a$!es $a escolha do !ipo são: Rrea aberta7 razão entre a !rea aberta e a !rea do di5metro externo
Prande diferença entre os tipos7
ipo "#"+e/$e(ido #osso ? 40@ "-e#$o ipo $e!" ? 25@ "-e#$o ipo #"n,#"do ? 13@ "-e#$o +di"
?acilidade de limpeza - O tipo ran$urado re%uer mais tempo de limpeza"
Pe%%.o de Sopo Pre(er%7el: baixa& GA a ;A psi #pesar de uma variedade de pressões poderem ser usadas& a escol$a ( importante por%ue7 uanto menor a pressão de sopro& menos limpeza da resina e menos ader6ncia"
uanto menor a pressão de sopro& menor o desgaste da caixa"
3as o ferramental deve ser proLetado para permitir uma baixa pressão de sopro"
CURA
Equipame$!o de .eração
Press'es de Cura
ProKe!o da )u8ulação
Seca9em do Ar de Cura
)empera!ura do Ar de Cura
3lu4o de Ar ,e$!ro da Cai4a de &acho
Ra"ão de Cura e ua$!idade de Ca!alisador
Vedaç'es
E/$ip!"e'#o de 2e!.o )ipos em uso sa!is(a!rio:
!3 &"po#i"do# -o#-,!"do# 03 InCe$o# -o+-" (3 InCe$o# $e+po#i"do d3 ="!dei#"/p#opo#(ion"do#
Pe%%4e% de C$! &elhor
3!xima& durante a introdução da amina& %ue não origine furo no mac$o durante o sopro $pi(": 2 psi " 9 psi n" en$#"d" d" ("i" de +"(o 3!xima na MpurgaN a alta pressão %ue não cause vazamentos nas vedações $pi(": 15 psi " 30 psi n" en$#"d" d" ("i" de +"(o
Pe%%4e% de C$! A escolha da pressão de cura @ impor!a$!e porque:
uanto menor a pressão inicial& mais rica ser! a mistura catalisadorBg!s " a se%K6ncia& %uanto maior a pressão de cura& mais rapidamente a mistura catalisadorBar ( forçada atrav(s do mac$o devido ao volume maior de ar usado
I'5e.o de C!#!*i%!do e De%(!#e
AVISO: As (one*es di#e$"s es$"n<,es ' p#essão en$#e os $"+-o#es de "+in" e o e<,ip"+en$o e#"do# deve+ se# evi$"d"s pois ,+" "!" +e(ni(" pode (",s"# p#ess,#i")ão no $"+-o# e #o+p%!o. Es $"+-o#es n,n(" deve+ se# p#ess,#i"dos.
Po5e#o d! T$0$*!.o de E'#!d! p!! ! C$! &elhor: )ubulação de taman$o grande com base no peso da areia. 3enor %uantidade de cotovelos poss'vel Din$a curta do gerador ou acumulador at( o c5mara de entrada da caixa de mac$o deseL!vel de <: cm a G9; cm. O proKe!o da !u8ulação de e$!rada @ impor!a$!e porque: )ubulação pe%uena causa tempo de cura muito longo devido ao volume menor da mistura catalisadorBar" O volume de g!s afeta as velocidades de cura mais %ue a pressão
Po5e#o d! T$0$*!.o de E'#!d! p!! ! C$! I$s!ruç'es so8re o !ama$ho da e$!rada: 9&;< >g a <&= >g de areiaBsopro - di5metro de :N A&; mm. <&= >g. a &8 >g de areiaBsopro - di5metro de :&AN G mm. &8 >g a ;A&; >g de areiaBsopro - di5metro de :&AN G= mm. #cima de ;A&; >g de areiaBsopro - di5metro de N A9&= mm.
Po5e#o d! T$0$*!.o de E6!$%#.o exaustão da caixa de mac$o at( a unidade de descarte.
&elhor: )r6s vezes o volume da lin$a de entrada no m'nimo Uso m'nimo de cotovelos e tes O lado da exaustão da caixa de mac$o deve estar entre : psi e -: psi durante o sopro e a cura
Se(!7e" do A de Sopo e C$! &elhor: ponto de orval$o de -;
s>7el: 1onto de orval$o at( -GJC 0 pressão ambiente& razo!vel para secadores resfriados e para a produção de mac$os com seções grossas # secagem do ar usado para transportar areia bruta tamb(m ( importante.
Se(!7e" do A de Sopo e C$! A seca9em do ar @ impor!a$!e porque: # umidade pode condensar em um magazine de sopro& reagindo& assim& com a resina 1arte II e reduzindo a resist6ncia 0 adesão # umidade enfra%uece o mac$o& pois reduz a compactação" PRECAUÇÃO: A umidade pode ser ori9i$ada de di7ersas (o$!es:
ar de sopro mis!ura de ar de 9asa9em eLou areia 8ru!a2
Te"pe!#$! do 28% de A!%#e9A"i'! A de C$! ;PUR2A3 Pre(erida: G8&=JC a <!ica real: #lgumas unidades a%uecem o ar" # maioria das unidades a%uece a tubulação a partir dos geradores vaporizadores "
Te"pe!#$! do 28% de A!%#e9A"i'! A de C$! ;PUR2A3 A !empera!ura do 7apor de ami$a e do ar de cura @ impor!a$!e porque: uanto mais %uente o g!s de arraste& mais rica a mistura do catalisador nos geseificadores"
uanto mais %uente os tubos de fornecimento& menor a c$ance do catalisador ou da umidade condensar como l'%uido"
# manutenção da temperatura constante assegura velocidades de cura uniformes
F*$6o de A '! C!i6! de M!(1o Pri$c%pios impor!a$!es para o (lu4o ca!alisadorLar: 3!xima !rea pr!tica de entrada Rrea de exaustão menor %ue a entrada Comprimento balanceado do fluxo atrav(s do mac$o ão-reversão do fluxo dentro do mac$o
O (lu4o @ impor!a$!e porque: uanto maior o volume catalisadorBar atrav(s de um ferramental ade%uado& menor o tempo de cura )odo ferramental inade%uado passagem secund!ria. consome catalisador em excesso" Qom balanceamento do fluxo resulta em baixo odor do catalisador no mac$o acabado
F*$6o de A Si"p*e%
F*$6o de A B!*!'(e!do%
F*$6o de A - Di+i%.o )e#i(!*
C8*($*o d! <e! de E'#!d! # !rea re%uerida ( determinada pelo peso da areia na cavidade e pela configuração do mac$o" # !rea a ser considerada ( a !rea real aberta de ventes mais a !rea das portas de sopro"
C8*($*o d! <e! de E'#!d! Re9ra do pole9ar g de areia. 3ac$o longo e fino7 3'nimo de 9&;9 polegadas %uadradasBlb de areia A&8 cmB>g de areia.
Re9ra do pole9ar g de areia.
C>lculo da >rea de e4aus!ão: Sempre menor %ue a !rea de entrada& normalmente de <9H a =9H da entrada
C8*($*o d! <e! de E'#!d!
Velocidade de Cura 4 ;rea de E4aus!ão
)e*o(id!de de C$! e Q$!'#id!de de C!#!*i%!doe% *o!a: Estas caracter'sticas são interdependentes - o excesso de catalisador pode aumentar a velocidade v elocidade de cura" # velocidade de cura %ue pode ser atingida depende da configuração do mac$o& peso do mac$o e efici6ncia da preparação da caixa de mac$o ventilação."
Calculada co$(orme: >g seg
de areia soprada na caixa de mac$o. aplicação cat catalisadorBar.
)e*o(id!de de C$! e Q$!'#id!de de C!#!*i%!doe% # %uantidade de catalisador re%uerida depende do peso de areia e da efici6ncia da preparação da caixa ventilação."
Calculada co$(orme: cc 9&;A;>g
de catalisador usado por ciclo. de areia soprada na caixa.
ou co$(orme: >g de catalisador por tonelada de areia
)e*o(id!de de C$! O05e#i+!d! 3ac$os maciços7 acima de ;&A; >gBsegundo"
3ac$os longos e finos7 acima :&; >gBsegundo"
Q$!'#id!de de C!#!*i%!do O05e#i+!d! 3ac$os maciços7 9&;A >g ou menos por tonelada de areia& ou seLa& 9&<< ccB>g"
3ac$os longos e finos7 9&8 >g por tonelada de areia& ou seLa& :&:9 ccB>g"
a pr!tica7 m(dia dos dados reais de produção em operações corretas devido a diferenças na preparação ventilação e vedação."
3ac$os maciços7 a faixa de 9&;A >gBton a 9&@9 >gBton
3ac$os longos e finos7 a faixa de 9&88 >gBton a : >gBton
Q$!'#id!de de C!#!*i%!do O05e#i+!d! Os fatores principais no proLeto do sistema e na preparação da caixa %ue causam baixa velocidade de cura e alto uso de catalisador são7
Din$a de suprimento de ar para a caixa muito pe%uena )ubulação da mistura catalisadorBar do gerador para a caixa& muito pe%uena istribuição catalisadorBar pobre no coletor de entrada Rreas de ventilação da caixa de mac$o muito pe%uenas exaustão ou entrada. Docalização incorreta dos ventes da caixa de mac$o passagens secund!rias catalisadorBar. Exaustão da caixa de mac$o e tubulação de descarte muito pe%uena ou muito longa
)ed!4e% )ipos dispo$%7eis: ?ormatos vari!veis de vedações por compressão # escol$a de vedação de baixa compressão& ou seLa& -A psi ( importante devido 0 poss'vel interfer6ncia no fec$amento da caixa eBou movimento da caixa ap*s a compactação" # vedação apropriada ( extremamente importante por%ue minimiza o tempo de cura& o uso de catalisador e o tempo de parada"
DESCARTE DO EXCESSO DO CATALISADOR
)ipos de $idades
)ama$ho da )u8ulação de E4aus!ão
Co$!role de Vapores $o ocal de )ra8alho
Tipo% de U'id!de% &ais acei!as: Operação do Davador de P!s #minaBRcido )orres compactas instalações multim!%uinas. Qorbul$adores de alta velocidade m!%uina simples.
Ou!ros: 1*s-%ueimadores da c$ama de g!s não recomendados. C$amin( aberta não recomendada por razões ambientais.
Tipo% de U'id!de% Operação do a7ador de .>s Ami$aL;cido O seguinte procedimento pode ser usado para produzir o volume m'nimo de concentrado e do subproduto consistentemente nos lavadores !cidos usados para remover a amina dos gases de exaustão da caixa de mac$o associados com o 1rocesso #s$land7
Tipo% de U'id!de% G2 O lavador de gases deve ser carregado com uma solução de !cido sulf/rico e !gua" Se trietilamina for o catalisador& a solução deve conter GH em peso de !cido sulf/rico << Qaum( de grau t(cnico @AH." uando a dimetiletilamina for usada& a concentração de !cido deve ser de @H" O volume no lavador de g!s deve ser colocado no n'vel normal de operação" Se a solução !cida for preparada no lavador& carregar a !gua em primeiro lugar& seguida pela adição lenta de !cido sulf/rico com boa agitação" Calor consider!vel pode ser gerado %uando se mistura !cido sulf/rico com !gua" volume diminui pela ?2 T medida %ue a unidade opera e o volume evaporação da !gua& somente !gua deve ser adicionada para manter o volume da operação"
Tipo% de U'id!de% M2 O p, ( monitorado continuamente e& %uando aumenta a acima de ;&A& o !cido ( consumido" O lavador deve ser completamente drenado e recarregado como mostrado no item : acima" Uma pe%uena %uantidade de !cido pode ser carregada neste ponto para estender temporariamente a operação se a drenagem for inconveniente"
# solução consumida no lavador de g!s cont(m um pouco de !cido sulf/rico livre e deve ser manuseada como um l'%uido corrosivo" O contato com bases fortes deve ser evitado"
T!"!'1o d! T$0$*!.o de E6!$%#.o &elhor: tr6s vezes a !rea da lin$a de entrada de gasagem m'nimo. ,iscussão: )aman$o e proLeto %ue não formam contrapressão ou v!cuo maior %ue : psi durante o sopro ou cura Um m'nimo de cotovelos e tes 3uita contrapressão do lado da exaustão reduz a velocidade de cura" 3uita sucção durante a cura faz com %ue ventes de exaustão seLam obstru'dos com resina e %ue o ar de cura forme canais atrav(s da areia"
Co'#o*e de )!poe% 'o Lo(!* de T!0!*1o &ais e(icie$!e: caixa de mac$o ventilada com a tubulação de exaustão direta para o lavador de g!s" Supleme$!ar: Sopradora ou m!%uina fec$ada na cabina de exaustão Coifas de exaustão nas lin$as de divisão"
s>7el
PINTURAS DE MAC=OS MOLDE
)ipos de pi$!uras de macho
Seca9em pspi$!ura
Tipo% de Pi'#$! de M!(1o 3uitos tipos de pintura de mac$o imersão& pincel ou aspersão. podem ser usadas com certas precauções"
Com 8ase em >9ua: eve ser aplicada o mais rapidamente poss'vel ap*s a cura para a obtenção de mel$ores resultados Os tipos com baixo mol$amento t6m performance mel$or evem ser secas para remover toda a !gua o mais rapidamente poss'vel ap*s a aplicação #lta compactação dos mac$os ( muito importante para prevenir a perda de resist6ncia O uso de areia rec(m preparada ( muito importante para prevenir a perda de resist6ncia O uso de ar de sopro e cura com baixo ponto de orval$o ( muito importante para prevenir a perda de resist6ncia e a deterioração na estocagem"
Tipo% de Pi'#$! de M!(1o Remoção do sol7e$!e por seca9em ou chama eve ser aplicado G9 minutos ou mais ap*s a cura para a obtenção de mel$ores resultados" eve-se deixar %ue os solventes evaporem antes da fundição
Se(!7e" P>%-Pi'#$! &elhor: de ::JC a :88JC circulação de ar na estufa"
com alta velocidade de
,iscussão: #s pinturas podem ser eliminadas em alguns fundidos por%ue os mac$os ISOCUE não são Mmol$adosN pelo ferro tão rapidamente %uanto alguns outros sistemas aglomerantes # secagem ( usada somente para remover a !gua da pintura& pois os mac$os ISOCUE curam completamente por toda a seção durante a gasagem e não re%uerem p*s-cura #%uecimento prolongado acima de :88JC pode causar perda de resist6ncia
Co$!udo o aquecime$!o em es!u(as com 8ai4a circulação de ar
ESTOCA2EM DE MATERIAIS
Co$!ami$ação
Risco Pessoal
Co'#!"i'!.o O problema de contaminação mais comum %ue ocorre ( causado pela !gua" s(rio por%ue a !gua reage com um componente aglomerante ISOCUE 1arte II.& gerando CO
1ara prevenir7
V Estocar em recinto coberto V Estocar os tambores lateralmente ou de cabeça para baixo
Co'#!"i'!.o O segundo problema de contaminação mais comum ( causado pelas resinas de caixa-%uente e catalisadores" s(rio por%ue estes materiais reagem& degradando o sistema de aglomerante& e estão fre%Kentemente presentes nas mesmas !reas de estocagem
1ara prevenir7
V V V V
)er cuidado para evitar derramamentos Usar containeres de medição limpos )an%ue& lin$as e bombas com c*digo de cores Estações de bombeamento seguras4 a responsabilidade deve ser delegada a uma pessoa
eve-se prestar atenção aos regulamentos ?ederal OS,#.& Estadual e Docal sobre o manuseioBestocagem de combust'veis e l'%uidos inflam!veis"
Ri%(o Pe%%o!* Resi$as Par!e I e Par!e II <$o es!ado l%quido= V
Cont6m solventes de petr*leo %ue secam a
pele V Cont6m produtos %u'micos %ue irritam a pele& ol$os e o sistema respirat*rio"
Ri%(o Pe%%o!* Resi$as Par!e I e Par!e II <$o es!ado l%quido= E7i!ar: erramamentos& respiração de vapor& contato com a pele e ol$os sar: Duvas resistentes ao desgaste e *culos de segurança contra respingos de produtos %u'micos ao manusear impar: erramamentos no corpo ou na roupa& lavar os ol$os por :A minutos e consultar o m(dico se respingar nos ol$os" Davar a roupa antes de reutilizar Co$sul!ar: ?ol$as de ados de Segurança para outras informações com respeito 0 sa/deBsegurança de produtos ISOCUE"
Ri%(o Pe%%o!* Ca!alisador )EA <$o es!ado l%quido=: amina pura l'%uida odor de amWnia.
ueima a pele e os ol$os
Os vapores irritam os ol$os e o sistema respirat*rio
E7i!ar: erramamentos& respiração de vapor& contato com a pele& ol$os e roupa sar: Duvas resistentes ao desgaste& *culos de segurança contra respingos de produtos %u'micos e aventais ao manusear
Ri%(o Pe%%o!* impar: erramamentos no corpo4 tirar imediatamente a roupa e os sapatos contaminados e consultar um m(dico" Davar a roupa antes de reutilizar" escartar sapatos contaminados" Davar os ol$os imediatamente por :A minutos" Consultar um m(dico" O )EA ( um l'%uido alcalino corrosivo inflam!vel& e deve ser estocado em !rea com r*tulo vermel$o& longe de calor& centel$as e c$amas& al(m de ser protegido contra a luz direta do sol" um catalisador amina terci!ria com odor caracter'stico forte similar 0 amWnia" Os vapores de amina são mais pesados %ue o ar e tendem a fluir e concentrar em !reas baixas" eve ser providenciada ventilação para manter o n'vel de contaminação do ar abaixo dos valores limites permitidos" O n'vel de exposição permitido de trietilamina pela OS,# ( de A ppm"
Ri%(o Pe%%o!* Ca!alisador )EA qui$a sopradora de macho: Catalisadores )E# .7 onde o catalisador amina estiver presente no ar como vapor& não no estado l'%uido como nos tambores" Catalisadores )E# .7 onde o catalisador amina estiver presente no ar como vapor& não no estado l'%uido como nos tambores"
)!*oe% de TEA ;Tie#i*!"i'!3 Co'(e'#!.o PPM
? e" )o*@
Fve! de$e($>ve! +dio
G1
G 0900001
Fve! no#+"! de ope#")ão
1%4
0900001 % 0900004
Fve! des"#"d>ve!
10
0900010
Fve! de eposi)ão pe#+i$ido pe!" EHIA 6JA
25
0900025
Des(ono#$o in$enso
50
0.00050
12.000 % 80.000
192 % 890
Li+i$e de in!"+"-i!id"de
Co"p!!.o do TEA (o" o$#o% 2!%e% e )!poe% Co"$" Fo'#e de I',o"!.o S$0%#'(i! Me$i!eno -is eni!iso(i"n"$o A(#o!en" es$,"+en$o de +"(o de K!eo o#+"!dedo ("i"%<,en$e
OS=A-PEL
AC2I=-TL)
0902 pp+ % =
0902 pp+ % =
091 pp+ % 6JA 091 pp+ % 6JA 3 pp+ % 6JA 5 pp+ % =
2 pp+ % =
10 pp+ desvio "(i+" = % 30 +in,$os DiKido de eno#e
5 pp+ % 6JA
2 pp+ % 6JA
eno! P#o(esso shell
5 pp+ % 6JA
5 pp+ % 6JA
A+ni" P#o(esso shell
50 pp+ % 6JA
25 pp+ % 6JA
6#ie$i!"+in" 67A9 ("i"%#i"
25 pp+ % 6JA
25 pp+ % 6JA
MonKido de ("#-ono ,são
50 pp+ % 6JA
50 pp+ % 6JA
MANUTENÇÃO E LIMPEA
Co$!ami$ação
Bom8as )a$ques e i$has
&is!uradores
Equipame$!o de Compac!ação
Equipame$!o de Cura
Co'#!"i'!.o ,ura$!e a !ra$s(er#$cia dos l%quidos ISOCRE: *ão sar: ual%uer solvente de limpeza %ue conten$a !gua ou !lcool" Canecas ou latas contaminadas com !gua& !lcool& lubrificante de borrac$a& sabão l'%uido& resinas de caixa%uente& *leos de mac$o ou containeres não aprovados para uso com materiais inflam!veis no caso do catalisador de amina"
Co'#!"i'!.o ,ura$!e a !ra$s(er#$cia dos l%quidos ISOCRE: sar: O limpador 3etal Cleaner para amolecer as incrustações de areia ou resina e& então& raspar e remover o excesso" ão usar o limpador de 3etal Cleaner sobre borrac$a ou pl!stico& especialmente em fiação el(trica".
Bo"0!% T!'/$e% e Li'1!% )omar precauções contra a contaminação durante toda a limpeza" #ntes de %ual%uer parada de uma semana ou mais& drenar as resinas 1arte I e 1arte II de todos os tan%ues de operação expostos ao ar lavar com Solvente de Din$a #s$land." Os solventes evaporarão destes materiais se não forem deixados limpos& deixando um res'duo espesso de obstrução da bomba"
Mi%#$!doe% Dimpar todas as incrustações de resinaBareia diariamente ou %uando necess!rio"
ão usar !gua"
Usar Dimpador 3etal Cleaner & se necess!rio& e raspar"
E/$ip!"e'#o% de Co"p!(#!.o ;Sop!do!%3 Dimpar o magazine de areia e as telas da v!lvula de exaustão diariamente
Dimpar o gargalo do magazine de areia e as !reas da v!lvula de sopro diariamente
Dimpar os silos de areia diariamente& ou instalar lin$as de silos de pl!stico"
ão usar o limpador de 3etal Cleaner sobre borrac$a ou pl!stico& especialmente em fiação el(trica".
E/$ip!"e'#o% de C$! ;2e!doe% T$0$*!4e%3 Inspecionar as bombas de dosagem do catalisador %uanto a vazamentos diariamente
Inspecionar a lin$a de inLetores de catalisador %uanto a vazamentos ou infiltrações& instalar registros positivos nos pontos baixos"
Dimpar ou trocar os filtros da lin$a de arBbarreiras de !gua semanalmente ou %uando necess!rio
ão usar o limpador 3etal Cleaner sobre borrac$a ou pl!stico& especialmente em fiação el(trica".
COMPATIBILIDADE DOS MATERIAIS
Isocure I
Isocure II
Ca!alisador )EA
Re%i'!% : I%o($e I e II A(ei#8+e*
Po!ie$i!eno de "!$" densid"de Nylon $ipo II
N.o e(o"e'd!do
Bo##"(5"N VITON 1
Bo##"(5" B,n" F/Po!ie$i!eno =I /H
Po!ip#opi!eno
Feop#eno de -o##"(5" 7P
TEFLON 1 , 7 e 7P
Bo##"(5" de ni$#i!oO -o##"(5" de si!i(one
e##o ,ndido !i"do
Li"s de "!,+nio
L"$ão
,-o p#e$o s(5ed,!e 40
A)o inoid>ve!
=o-#e
TYGON 2 P&=
I'di(! (e#! (o"p!#i0i*id!de@ Te%#! !'#e% do $%o@
C!#!*i%!do : TEA A(ei#8+e*
Nylon $ipo II
N.o e(o"e'd!do
Po!ie$i!eno de "!$" densid"deN
TEFLON 1 , e P
Po!ip#opi!enoN
,-o p#e$o s(ed,!e 40
e##o ,ndido !i"doN
A)o inoid>ve!
Bo##"(" -,n" F
Po!ie$i!eno =I/H
Bo##"(" P
Feop#eno
Bo##"(" de ni$#i!o
Hi!i(one
TYGON 2 P&=
Li"s de "!,+nio
I'di(! (e#! (o"p!#i0i*id!de
L"$ão
Te%#! !'#e% do $%o@
=o-#e
M"#(" #eis$#"d" de .I. D,Pon$ de Fe+o,#s "nd =o+p"n 1
M"#(" #eis$#"d" de e Fo#$on =o+p"n 2
SEÇÃO III Solução de Pro8lemas
)empo de parada excessivo para limpeza das caixas de mac$o
)empos de cura longos
3ac$os não-curados na extração
Uso excessivo de catalisador
Excessivo odor de amina
#lto refugo de mac$o na m!%uina e deterioração na estocagem
TEMPOS DE CURA LON2OS O %ue ( tempo de cura excessivo com ISOCUE2 Se considerarmos %ue tempo de cura ( o total de7
a= introdução do catalisador& b. completar a cura& c. tempo de purga& então& %ual%uer intervalo de tempo superior a A segundos ( geralmente excessivo para pesos de sopro entre 9&;A >g e @&9= >g"
TEMPOS DE CURA LON2OS
TEMPOS DE CURA LON2OS O tempo total de cura pode ser AH ou menos do tempo total sopro-a-sopro de uma m!%uina de confecção de mac$os" 1or exemplo& um mac$o pe%ueno produzido em uma sopradora r!pida pode ter um tempo sopro-a-sopro de :8 segundos& dos %uais :G segundos devotados ao movimento da m!%uina e ; segundos re%ueridos para a cura" Um mac$o grande pode ter a mesma proporção relativa de tempo re%uerido para a cura"
TEMPOS DE CURA LON2OS #s diferenças de tempo de cura entre as classes de peso são atribu'das 0 capacidade inade%uada dos geradores dispon'veis ou do e%uipamento de descarte da amina" Se um volume de ar suficiente estiver dispon'vel& mac$os grandes& de at( :; polegadas de profundidade& curarão praticamente no mesmo tempo %ue mac$os pe%uenos"
Te"po de C$! ;(!%o% e!i%3 )empo em Se9u$dos
Peso de sopro
&>qui$a
Cura
)empo de Cura
Pe<,eno 24 Q
13 4 17 sop#o%"%sop#o
? 235@
Mdio 336 Q
31 10 41 sop#o%"%sop#o
? 243@
#"nde 1553 Q
68 24 92 sop#o%"%sop#o
? 261@
Te"po de C$! ;(!%o% e!i%3
Em muitos casos& um simples aLuste para cima no n'vel de catalisador de amina e nas pressões na caixa de mac$o diminuir! o tempo de cura drasticamente" 1ara conseguir isto& o primeiro passo ( instalar um medidor de pressão de 9 a G9 psi diretamente no c5mara de entrada da caixa de mac$o" Então& seguir as instruções para as pressões de operação durante o ciclo de cura" ormalmente& as pressões baixas são aLustadas em 9-A psi& e as altas em :A-G9 psi"
Pe%%4e% de C$! 1ressões )'picas na Entrada Qaixa7 - A psi #lta7 :A - G9 psi
)e'#i*!.o d! C!i6! de M!(1o Rrea de entrada de ventilação G&A cmBXg de areia Rrea da ventilação &=; cmBXg de areia
Em alguns casos& ser! necess!rio retrabal$ar a ventilação da caixa de mac$o" Isto envolve a c$ecagem total da !rea de ventilação& a razão entre as !reas de ventilação da entrada e da exaustão& e o balanceamento do fluxo de g!s atrav(s do mac$o" Consultar M1roLeto de ?erramental para o 1rocesso Caixa-?ria da #s$landN para recomendações"
MAC=OS NÃO-CURADOS NA EXTRAÇÃO
MAC=OS NÃO-CURADOS NA EXTRAÇÃO
Peralmente& estes pontos não-curados são sintomas %ue forçam o operador a usar tempos de cura mais longos" Eles significam %ue o vapor do catalisador não atingiu a%uela parte do mac$o no tempo alocado para o ciclo de cura" # areia destes pontos pode permanecer na caixa de mac$o" Estender o ciclo de cura ou fazer as alterações discutidas no item Mtempos de cura longosN ( a ação corretiva"
TEMPO DE PARADA EXCESSI)O PARA LIMPEA DAS CAIXAS DE MAC=O H He+ !i+pe" i+po#$"n$e ? Bo+
G 1o!%
1o!% A!,+"s ("i"s ope#"+ d,#"n$e 3 +eses
TEMPO DE PARADA EXCESSI)O PARA LIMPEA DAS CAIXAS DE MAC=O
Uma caixa de mac$o bem proLetada e bem operada funcionar!& no m'nimo& :< $oras sem uma limpeza significativa" Umas poucas caixas operam por per'odos longos continuamente durante tr6s meses com somente limpezas menores realizadas na parada da $ora do caf( ou do almoço" # condição b!sica para isto ( um proLeto de ferramental apropriado e aLuste no gerador"
Ade&'(i!J 8 C!i6! de M!(1o
Ade&'(i!J 8 C!i6! de M!(1o
# %uestão& de fato não ( a Mader6nciaN 0 caixa de mac$o& e sim a Mnão-ader6nciaN do mac$o %uando ele ( extra'do da caixa" Uma laminação no lado da tampa ou a escassez de resina l'%uida no fundo ( a causa real" Esta esp(cie de ader6ncia não pode ser evitada pela aplicação de mais desmoldante" Esta ação trata o sintoma e não a causa"
A7!+!"e'#o d! Ade&'(i!J
A7!+!"e'#o d! Ade&'(i!J
Entretanto& este sintoma ( agravado pela baixa densidade do mac$o4 um exemplo ( um mac$o esponLoso no lado da tampa" )amb(m torna-se mais severo com um teor de resina muito alto& %ue promove& de fato& mac$os de baixa densidade e proporciona excesso de resina para remoção"
Ade&'(i!J de+ido !o Mo+i"e'#o d! C!i6!
Ade&'(i!J de+ido 8 A*#! pe%%.o pe"!#$!
# ader6ncia do lado da tampa ( fre%Kentemente causada pela separação entre a caixa da tampa e a do fundo em fer-ramental dividido $orizontal-mente& ou pela vibração da caixa inteira ap*s o sopro" Ela começa na tampa ou nos ventes de entrada e pode expandir atra-v(s da tampa inteira em modelo tipo casca" Isto raramente ocorre em ferramental dividido verti-calmente com fec$amento cont'nuo entre o sopro e a cura"
Ade&'(i!J de+ido 8 A*#! pe%%.o pe"!#$!
Ade&'(i!J de+ido 8 A*#! pe%%.o pe"!#$! #der6ncia com uma apar6ncia similar pode ocorrer somente nos ventes de entrada e ( causada por uma aplicação prematura de ar de cura de alta pressão" Se a camada curada de areia não for suficientemente espessa %uando a alta pressão a atingir& uma laminação ocorrer! em frente aos ventes& separando esta areia do resto do mac$o" Isto pode acontecer tanto na divisão $orizontal %uanto na vertical"
USO EXCESSI)O DE CATALISADOR O uso de catalisador )E# acima de 9&=: >g por tonelada de areia& ou :&G ccB>g de areia& deve ser considerado excessivo" O mesmo aplica-se ao uso do catalisador " Caixas bem ventiladas usadas com e%uipamento de cura proLetados e aLustados podem operar at( com pe%uenas %uantidades& como 9&<< ccB>g de areia com )E# "
USO EXCESSI)O DE CATALISADOR
U%o e6(e%%i+o de (!#!*i%!do Tipo de (!#!*i%!do
U%o de !"i'! ;(9 0!%e '! !ei!3 K79#o'
((9K73
TEA
0982
1932?e(.
TEA
0943
0966?-o+
USO EXCESSI)O DE CATALISADOR
USO EXCESSI)O DE CATALISADOR #s duas causas principais do alto consumo de catalisador são7 primeiro& ventilação da caixa& %ue permite a passagem de ar atrav(s de seções finas do mac$o4 e& segundo& pressões de cura %ue são muito baixas para forçar a amina a expandir na c5mara de entrada"
C!$%!do po )e'#i*!.o De%0!*!'(e!d!
C!$%!do po )e'#i*!.o De%0!*!'(e!d!
Um efeito similar ao de uma derivação de seção pe%uena ocorrer! se a !rea de ventilação de exaustão em uma caixa dividida $orizontalmente for maior %ue a !rea de ventilação de entrada" Isto permite %ue o vapor flua atrav(s da parte do mac$o %ue tem a resist6ncia m'nima e& normalmente& resulta em pontos não-curados %ue variam de posição em cada sopro" ormalmente& o uso de catalisador em excesso corrige esta condição"
C!i6! de M!(1o 2!%!d! pe*! Bod!
C!i6! de M!(1o 2!%!d! pe*! Bod!
Em contraste& o balanço da !rea de ventes não ( tão cr'tico nas caixas de mac$o sopradas na borda e curadas na borda" Com a localização correta dos ventes& a resist6ncia da areia ao fluxo de g!s formar! contrapressão suficiente dentro do mac$o para permitir difusões laterais mesmo %uando a !rea de exaustão for um pouco maior %ue a !rea de entrada"
C!i6! de M!(1o 2!%!d! pe*! Bod!
C!i6! de M!(1o 2!%!d! pe*! Bod! # maioria das condições %ue originam derivações e falta de pressurização da caixa ( exagerada pelo uso de um alto v!cuo aplicado no lado da exaustão da caixa" Esta aplicação& apesar de planeLada puramente para a remoção da amina& tem o efeito de reduzir a resist6ncia da areia ao fluxo de g!s" Isto reduz a difusão lateral do catalisador" # mel$or operação na c5mara da exaustão ( com Y: psi a -: psi durante a cura a alta pressão"
De+ido ! )!!"e'#o do Fe!"e'#!*
Uma causa decisiva do alto consumo de catalisador pode ser vazamento na lin$a de divisão ou um vazamento entre a c5mara de entrada e o lado da entrada da caixa" Um vazamento na vedação da porta de sopro de uma caixa soprada pela borda com cura cruzada tem o mesmo efeito" )oda a amina %ue vaza para a atmosfera não pode ser usada para curar a areia"
De+ido ! )!!"e'#o do Fe!"e'#!*
ODOR EXCESSI)O DE AMINA
,! tr6s fontes principais de odor irritante similar ao da amWnia nos arredores das m!%uinas de produção de caixafria7
a. vazamentos de l'%uido no e%uipamento do gera-dor& b. vazamentos de vapor no ferramental& e c. amina residual deixada no mac$o ap*s a purga"
)!!"e'#o% de L/$ido% # eliminação dos vazamentos de amina ( um problema de aperto da tubulação& manutenção das vedações das v!lvulas e conservação das peças do gerador em uma cabina vedada" Esta cabina deve estar sob pe%uena pressão negativa em relação ao coletor de p* ou da fonte de sucção mais pr*xima"
)!!"e'#o% de )!po pe*o Fe!"e'#!* Os vazamentos de vapor no ferramental& al(m de contribuir para tempos de cura longos e alto uso de amina& são extremamente irritantes para o operador da m!%uina" # prevenção de contrapressão na tubulação do sistema de cura e as vedações ade%uadas para o fer-ramental são a resposta& como descrito no M1roLeto de ferramentalN" #lgumas m!%uinas t6m =&G a A<&< DBmin". abaixo da ventilação de tiragem instalados em localzações estrat(gicas para contrabalançar um vazamento ocasional"
A"i'! Re%id$!* 'o M!(1o Um mac$o curado e purgado uniformemente deixar! odor de amina fracamente detect!vel %uando sai da m!%uina" #lto odor residual ( causado primeiramente pela ventilação inade%uada da caixa de mac$o e& em segundo lugar& pela aplicação de muita amina em conLunto com muito pouco volume de ar de curaBpurga" )empos de cura longos corrigirão isto at( %ue o ferramental possa ser modificado
ALTO REFU2O DO MAC=O NA M
O alto refugo de mac$o devido a mac$os fracos ou com baixa dureza ao risco pode ser um problema em mac$os de caixafria& mas não ( predominante" Contra-sa'das no ferramental& aLustes incorretos nos mecanismos de extração e manuseio grosseiro ap*s a cura são fontes de %uebra nos mac$os de shell e caixa-%uente& al(m dos mac$os de caixa-fria" Estes não podem ser descuidados apesar de %ue& %uando manufaturados corretamente& os mac$os de caixa-fria& ao sair da m!%uina& geralmente alcançam resist6ncia mais alta %ue os mac$os de shell ou caixa-%uente
ALTO REFU2O DO MAC=O NA M
B!i6! De'%id!de e Q$e0! # %uebra alta ( fre%Kentemente associada 0 baixa densidade do mac$o e normalmente ( identificada por !rea esponLosa ou porosa na região de %uebra" # correção ( feita por aLuste da pressão de sopro ou modificação do ferramental& por balanço entre as buc$as de sopro e a ventilação" #pesar da areia de caixa-fria ser extremamente fluida& o ferramental deve ser proLetado para utilizar a vantagem deste fator" O aumento do teor de resina pode efetivamente diminuir a resist6ncia do mac$o se a densidade for baixa"
B!i6! D$e! !o Ri%(o # baixa dureza ao risco em !reas localizadas ( mais fre%Kentemente causada pela baixa densidade nestas !reas" Entretanto& a baixa dureza e resist6ncia gerais são fre%Kentemente causadas por uma mistura deficiente ou pelo uso da areia muito tempo ap*s ser misturada"
De+ido Mi%#$! - Di,i(ie'#e de Aei! Uma defici6ncia na mistura da areia pode ser originada pelo uso de areia /mida& de mistura incompleta ou de fal$a na proporção de resina na areia" )odas estas defici6ncias produzem os mesmos resultados vis'veis no mac$o"
De+ido Aei! "id!
)eores de umidade na areia acima de 9&H resultam em dureza de risco significativamente baixa" #cima deste n'vel& a vida /til da mistura de areia ( encurtada com uma perda dr!stica da dureza durante a estocagem do mac$o"
De+ido Mi%#$! i'(o"p*e#! # dureza ao risco baixa ou a friabilidade pode ser causada por uma distribuição incorreta da resina na areia ou pela areia bruta %ue entra no misturador sem resina" )emperaturas de areia abaixo de :9JC podem causar grumos da resina 1arte I durante a mistura em misturadores tipo p! ou misturadores de alta intensidade& com retenção zero"
De+ido !o B!i6o Teo de Re%i'! o$ De%0!*!'(e!"e'#o O teor baixo de resina total causar! o mesmo problema& e o n'vel re%uerido depende da angularidade e finura da areia" Um desbalanceamento na proporção de resina da 1arte I para a 1arte II& inferior a A9H ou superior a <9H da 1arte I& produz resultados inferiores ao *timo"
#baixo de :&=H Subangular
#baixo de :&AH Dago
#baixo de :&GH S'lica edonda
#cima da azão de <9H da 1arte I
De+ido Mi%#$! de Aei! So0ee'+e*1e(id! #ssim %ue as resinas da 1arte I e 1arte II estão misturadas Luntas na areia& ocorre uma cura lenta" # areia deve ser compactada antes %ue esta cura prossiga por muito tempo& para garantir o m!ximo de dureza do mac$o" O intervalo de tempo %ue não possibilita mais a produção de mac$os resistentes e duros depende& a maior parte das vezes& da contaminação da areia& temperatura da areia e resina 1arte II escol$ida"
O meio mais f!cil de separar este fator dos outros ( atrav(s do uso de um laborat*rio de areia de caixa-fria"
De#eio!.o do M!(1o '! E%#o(!7e"
De#eio!.o do M!(1o '! E%#o(!7e"
# perda de dureza e resist6ncia durante a estocagem de mac$os não ( normalmente um problema com os sistemas de resina atualmente dispon'veis& desde %ue o mac$o esteLa densamente compactado& areia rec(m preparada ten$a sido usada e o ar de sopro e cura ten$a um ponto de orval$o 0 pressão ambiente inferior a -;
Fi(1! de T!0!*1o I%o($e
