Nome Ano Turma Turma N.o
Teste de avaliação Grupo I Texto A
Lê o poema seguinte. 5
[Levou-s’a louçana,] levou-s’a velida [Levou1-s’a louçana 2,] levou-s’a velida 2: vai lavar cabelos 3, na fontana 4 fria. Leda5 dos amores, dos amores leda.
10
[Levou-s’a velida,] Levou-s’a louçana: vai lavar cabelos, na fria fontana. Leda dos amores, dos amores leda. ai lavar cabelos, na fontana fria: !assou seu ami"o, #ue l$i bem #ueria. Leda dos amores, dos amores leda.
15
ai lavar cabelos, na fria fontana:
!. !aracteri"a a personagem que aparece no poema. #undamenta a tua resposta com dois e$emplos
rerados do te$to.
(15 pontos)
. Tendo em conta a sim%ologia de &cervo' (v. ) e v. *+, apresenta uma interpretação possível para a
lma cobla da cobla da canga.
(15 pontos)
". #a" a caracteri"ação -ormal desta canga, tendo em conta a constuição estr/ca, o esquema
rim0co e a presença do paralelismo.
(15 pontos)
Texto #
Atenta na seguinte entrada de &!angas de Amigo'.
5
0s *anti"as de 0mi"o a!resentam es#uemas rtmicos breves de 2-3-4 versos entretecidos de estrut estrutura urass !arale !aralels lstic ticas as e com refr+o refr+o.. (stas (stas !oe !oesia siass narra narrativ tivi/a i/adas das ocu oculta ltam, m, atrav atravss de uma simbologia ligada aos elementos da natureza , os sentimentos mais !rofundos da don/ela. 0s canti"as !odem ser em forma de dilo"o: a don/ela fala com os elementos da nature/a o mar, as rvores, a fonte, o cervo, o !a!a"aio6 ou seres $umanos a m+e, as ami"as ou as confidentes6. In $tt!:77cvc.instituto-camoes In $tt!:77cvc.instituto-camoes.!t .!t consultado em 2&71272814 9 destacado dos autores6
5. A parr desta entrada, e -a"endo apelo 1 tua e$periência de leitura, redige uma e$posição escrita,
e$plicando a import2ncia dos sím%olos nas !angas de Amigo. 3eves contemplar três aspetos sim%licos e re-erir e$emplos de algumas cangas estudadas. 4screve um te$to de setenta a cento e vinte palavras. ("0 pontos)
Grupo II
!rest"io e a #ualidade das suas canti"as. canti"as. [F]
!0
!5
0 sua a!et
etos culturais. ;estes fa/em !arte a instauraç+o de estudos su!eriores no reino, a !roteç+o da ln"ua !ortu"uesa, a renovaç+o da tradiç+o !otica trovadoresca e a !reservaç+o da memDria $istDrica. [F] In $tt!:77ds!ace.uevora.!t, In $tt!:77ds!ace.uevora.!t, comunicaç+o de (lisa Iunes (steves, *on"resso =nternacional ;om ;inis.E58 anos do seu nascimento, @ociedade de )eo"rafia de Lisboa, de & a de outubro de 2811 consultado em 2&712 72814, teAto ada!tado6 1. 5ara responder a cada um dos itens de . a .*, seleciona a nica opção que permite o%ter uma
a/rmação correta. 4screve, na -ol6a de respostas, o nmero de cada item e a letra que iden/ca a (5 pontos) opção escol6ida. 1.1 Na e$pressão e$pressão &uma riquíssima riquíssima produção produção lírica lírica que reuniu personalida personalidades des po7cas' po7cas' (l. 8+,
o voc0%ulo su%lin6ado, quanto 1 classe de palavras, 7 (A) um pronome relavo com valor restrivo. (#) um pronome relavo com valor e$plicavo. ($) uma conjunção su%ordinava su%ordinava adver%ial consecuva. (%) uma conjunção su%ordinava su%ordinava su%stanva compleva. 1.! 9 pronome su%lin6ado em &3. 3inis -oi um poeta cuja avidade se situou' (l. + tem como
antecedente (A) &um poeta'.
(A) complemento direto. (#) complemento o%líquo. ($) complemento indireto. (%) predicavo do sujeito. 1.& As oraç:es &A sua apetência pela cultura, e pelas Letras n6a ?@ um sendo colevo, porque
3. 3inis não era apenas um aristocrata letrado' (ll. B<8C+ são, respevamente (A) oração coordenada e oração coordenada e$plicava. (#) oração su%ordinada adver%ial causal e oração su%ordinante. ($) oração su%ordinante e oração su%ordinada adver%ial /nal. (%) oração su%ordinante e oração su%ordinada adver%ial causal. 1.' Na e$pressão &e essa condição r7gia determina que ele encare' (l. 8C+, o voc0%ulo su%lin6ado,
quanto 1 classe de palavras, 7 (A) um pronome relavo com valor restrivo. (#) um pronome relavo com valor e$plicavo. ($) uma conjunção su%ordinava causal. (%) uma conjunção su%ordinava compleva. !. Dden/ca os processos -onolgicos que ocorreram nas seguintes palavrasE
(10 pontos)
a) &louçana' (l. + F louçã ) &augua' (l. )+ F 0gua . Gus/ca o uso do it0lico nas e$press:es su%lin6adasE &9 corpus reparte
cannicos de/nidos na Arte do Trovar ' (l. +.
(5 pontos)
K um desvio dos limites de e$tensão indicados implica uma desvalori"ação parcial (at7 = pontos+ do te$to produ"ido K um te$to com e$tensão in-erior a cinquenta palavras 7 classi/cado com "ero pontos.
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação 8 Grupo I Texto A
Lê o poema seguinte.
5
10
Amor faz a mim amar tal senhor 0mor fa/ a mim amar tal sen$or #ue mais fremosa de #uantas sei, e fa/-m’ ale"r’ e fa/-me trobador, cuidand’ em bem sem!re’ 1K e mais vos direi: fa/-me viver em ale"rança, e fa/-me toda via em bem cuidar 2. %ois mim amor nom #uer leiAar e d-m’esforc’e as!erança, mal ven$’a #uem se d’el desas!erar. *a !er amor cuid’eu mais a valer 3, e os #ue d’el desas!erados som nunca !oderam nem u bem aver, mais4 aver malK e !or esta ra/om trob’eu e nom !er antol$ança 5,
1. !ompara os e-eitos do Amor so%re o sujeito lírico e so%re os outros trovadores. #undamenta a tua
comparação com elementos te$tuais.
(!0 pontos)
!. 4$plica o sendo dos versos &Cousecem mim os que amor nom am / e nom cousecem si, vedes que
mal!' (vv. B<8C+ e esclarece a quem se dirigem.
(!0 pontos)
. Dden/ca e e$plicita o valor do recurso e$pressivo presente nos seguintes versos & ca trob'e canto por
senhor, de pram, / que sobre quantas oj'eu sei mais val / de beldad'e de bem falar ' (vv. 8<8;+. (!0 pontos)
Texto #
A i!nia "or detr#s de um bei$o
5
10
15
%m bei$o & um 'to(ue de l#bios, "ressionando ou fazendo leve suç)o, geralmente em demonstraç)o de amor, gratid)o, arinho, amizade*, de aordo om o (ue nos diz o diion#rio. +as a filematologia, a i!nia (ue estuda o bei$o, tem muito mais (ue se lhe diga. *erca de 8 !or cento da es!cie $umana 0 @abe-se, resumindo, #ue a estimulaç+o comunica atravs do bei>o, mas ele muito mais cerebral causada !or um bei>o leva B !roduç+o do #ue o contacto entre lbios. H #ue atravs de de oAitocina, noradrenalina, do!amina e um bei>o, !or eAem!lo, #ue se escol$e o !arceiro serotonina influenciam o $umor, ansiedade, [F], di/-nos 'ar"arida Nra"a, do ;e!artamento sono e alimentaç+o6 [F]. de %sicolo"ia 'dica da Jaculdade de 'edicina 5 0lm disso, sabe-se #ue o bei>o tem vrios da Oniversidade do %orto, citando um estudo benefcios. Om deles est relacionado com uma [F] reali/ado, sobre as diferenças de "nero em forma de combate B de!ress+o, facto #ue, de relaç+o ao ato de bei>ar. acordo com a docente, ainda n+o est (sta distinç+o entre $omem e mul$er est com!rovado totalmente. *om um Dsculo, um relacionada com o nome #ue se d B cio 9 a filematolo"ia. [F] %ensa-se #ue cabe cortisol, uma $ormona #ue re"e a res!osta ao
5. Transcreve e$emplos que ilustrem as marcas de g7nero do te$to e$posivoE
(!0 pontos)
a) linguagem o%jeva sem tecer juí"os de valor ) terceira pessoa gramacal e o presente do indicavo c) uso predominante de -rases declaravas d) arculadores do discurso.
Grupo II Lê o te$to seguinte.
omo se "assava o tem"o na dade +&dia
5
10
15
Ia =dade 'dia ainda n+o $avia relD"ios e o tem!o corria deva"ar. [F] 'uitos !assatem!os tin$am o du!lo fim de servirem como entretenimento e como forma de fornecer alimentos ou desenvolver a !ercia militar. [F]. Oma das "randes ocu!aç?es era a caça, um !assatem!o com vrias funç?es e fins !rticos. sen$or das terras caçava !ara se distrair, !ara eliminar os animais #ue destruam as suas col$eitas e !ara se alimentar. @ervia-se de falc?es !ara descobrir e matar a caça !e#uena e tin$a tambm a sua !rD!ria matil$a de c+es. [F] s sen$ores abastados or"ani/avam festas sum!tuosas nas salas do castelo. [F] s feste>os e as refeiç?es duravam $oras e eram animados !elos artistas de ent+o: momos, acrobatas, !restidi"itadores e os im!rescindveis bobos da corte. bobo da corte tin$a !or !rinci!al tarefa divertir o rei e os seus convidados. %or ve/es, $avia mesmo macacos ou ursos #ue tambm eAecutavam nGmeros de entretenimento. @en$ores e damas da corte !assavam $oras a >o"ar Aadre/, "am+o e dados. To"ar Bs cartas tambm se tornou muito !o!ular a !artir do sculo U===. Ias cortes dos sen$ores feudais, os trovadores cantavam o amor dos cavaleiros !elas suas damas e narravam feitos $eroicos, destacando a bravura dos cavaleiros. s trovadores tocavam mGsica e
1. 5ara responder a cada um dos itens de . a .*, seleciona a nica opção que permite o%ter uma
a/rmação correta. 4screve, na -ol6a de respostas, o nmero de cada item e a letra que iden/ca a (5 pontos) opção escol6ida. 1.1 Ao longo do te$to, a autora transmite a ideia de que a noção de tempo na Ddade M7dia 7 (A) e$perienciada de -orma semel6ante 1 da atualidade. (#) e$perienciada de -orma di-erente 1 da atualidade. ($) ine$istente porque não 6avia relgios. (%) e$perienciada de -orma mais r0pida. 1.! 9 entretenimento na Ddade M7dia (A) tem uma -unção ldica e l. (#) serve o desenvolvimento da caça e da guerra. ($) cumpre o o%jevo de ocupar os mais a%astados. (%) era desnada aos arstas. 1. 9s passatempos naquele tempo eram (A) montonos, mas para todos. (#) desnados s aos mais ricos, mas diversi/cados. ($) diversi/cados e para todos. (%) s em ocasi:es especiais e para todos. 1." 9s dias de -esta dos santos eram aguardados com ansiedade porque (A) as pessoas eram muito religiosas. (#) os ricos davam de comida aos po%res. ($) 6avia -estas e mercados.
!. !lassi/ca as oraç:es na -raseE &avia uma grande variedade de comida ao dispor de todos e
consumiamse grandes quan"dades de cerveja e vinho.' (ll. 8B<;C+ (10 pontos) . Dden/ca a -unção sint0ca do constuinte su%lin6ado em & Animavam as feiras, com as suas
e#ibiç$es, os acrobatas, malabaristas e m%sicos.' (ll. ;C<;+
(5 pontos)
Grupo III e para uma minoria de pessoas 60 sempre tempo para tudo, mesmo para ajudar os outros, atualmente, para muitos, a -alta de tempo 7 um o%st0culo para a sua vida pessoal e social. Num te$to %em estruturado, redige uma e$posição, com um mínimo de cento e vinte e um m0$imo de cento e cinquenta palavras, a%ordando a tem0ca da viv3ncia do tepo da sociedade contepor*nea.
(50 pontos)
-serva/es
. 5ara e-eitos de contagem, considera
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação ; Grupo I Texto A
Lê o seguinte e$certo do capítulo da Cr&nica de ( )o*o +.
Do alvoroço (ue foi na idade uidando (ue matavom o +eestre, e omo al/ foi Alvoro Paaez e muitas gentes om ele.
5
10
%a"e do 'eestre #ue estava aa !orta, como l$e disserom #ue fosse !ela vila se"undo > era !ercebido2, começou d’ir ri>amente 3 a "alo!e em cima do cavalo em #ue estava, di/endo altas vo/es, braadando !ela rua: 9 'atom o 'eestreM matom o 'eestre nos %aaços da Sain$aM 0corree ao 'eestre #ue matamM ( assi c$e"ou a casa d’ 0lvoro %aae/ #ue era dali "rande es!aço 4. 0s "entes #ue esto ouviam, saiam aa rua veer #ue cousa eraK e começando de falar us com os outros, alvoraçavom-se nas voontades 5, e começavom de tomar armas cada u como mel$or e mais asin$a& !odia. 0lvoro %aae/ #ue estava !restes E e armado com a coifa na cabeça se"undo usança da#uel tem!o, caval"ou lo"o a !ressa em cima du cavalo #ue anos $avia #ue nom caval"araK e todos seus aliados com ele, braadando a #uaes #uer #ue ac$ava di/endo: 9 0corramos ao 'eestre, ami"os, acorramos ao 'eestre, ca fil$o de=-Sei dom %edro. ( assi braadavom el e o %a"e indo !ela rua. @oaram as vo/es do arroido 18 !ela cidade ouvindo todos braadar #ue matavom o 'eestreK e assi como viuva #ue rei nom tiin$a, e como se l$e este ficara em lo"o de 11 marido, se moverom todos com
1uaes 2uer : #uais#uer. 18 Arroido: rudo. 11 ( logo de: em lu"ar de. 12 Co( (+o ar(ada: com armas na m+o. 13 scusar : evitar. 14 3o( 2uedava d4ir pera al5: n+o !arava de ir !ara lK continuava a diri"ir-se !ara l.
Apresenta, de -orma estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Dndica qual o estratagema concertado entre o pajem e Olvaro 5ais %em, e$plicitando o seu o%jevo. (15 pontos)
!. Re-ere duas reaç:es do povo lis%oeta. Dlustra a tua resposta com e$emplos te$tuais.
(15 pontos)
. #ernão Lopes tenta legimar o Mestre de Avis como o mel6or sucessor ao trono português. Rera do te$to um e$emplo que comprova esta a/rmação.
(15 pontos)
". Dden/ca o recurso e$pressivo e o seu valor no conte$to do e$certoE & oaram as vozes do arroido
pela cidade ouvindo todos braadar ' (l. ;+.
(15 pontos)
Texto #
Lê o te$to seguinte.
5
(m frases curtas, Jern+o Lo!es ilumina as fi"uras, enreda-as nas teias do amor ou do Ddio, fa/ andar e ferver as multid?es. [F] (scriv+o de ofcio, Jern+o Lo!es tem!erou uma lin"ua"em !rD!ria ca!a/ de se elevar tanto ao discurso moral e filosDfico como B informaç+o econDmica, B intri"a !oltica, ao marul$ar da multid+o e ao encadeamento e ordenaç+o da $istDria [F]. Lin"ua"em #ue, sublin$a [0ntDnio Nor"es *oel$o], mer"ul$a no !ortu"u um !rimeiro "rande momento do !ortu"u
5
10
15
!0
a!roAimaç+o do !ensamento e da mentalidade #uatrocentista, revelando-nos as!etos at a#ui mal con$ecidos da sua escrita. 0 mitolo"ia !oltica #ue se criou em torno de ;. To+o = [F] e o franciscanismo, #ue est na sua ori"em, acusam a !resença de um messianismo associado B fi"ura do rei, #ue anteci!a, a uma distCncia de dois sculos, o mito de ;. @ebasti+o. [F] 0tenta Bs novas metodolo"ias da narratolo"ia e do #ue elas re!resentam na anlise do teAto, Qeresa 0mado coloca de novo o !roblema da veracidade $istDrica em funç+o do !onto de vista do narrador como su>eito da enunciaç+o, tomando em conta a informaç+o documental e erudita #ue, ao lon"o dos anos, tem vindo a atestar o ri"or da referencialidade do cronista nos seus as!etos !ontuais. [F] ;a eAtensa obra de Jern+o Lo!es, Qeresa 0mado ele"e a Cr*nica de D. %o+o I como ob>eto do seu trabal$o, !ela ra/+o Dbvia de ser esta uma das suas crDnicas mais acabadas e a#uela #ue mais "loriosamente !erdura no ima"inrio nacional como eA!ress+o do !atriotismo !ortu"uetividade >o"am neste teAto com maior intensidade do #ue na Cr*nica de D. Fernando [F]. ;e !assa"em, Qeresa 0mado a!onta a indiciaç+o de fatores !sicolD"icos, #ual a reaç+o eAcessiva de ;. To+o = ante os amores de uma dama de sua casa e o seu camareiro real, e re"ista ainda o c$oro, ou a aus a #ualidade do narrador, #ue tambm um fino !sicDlo"o e sabe utili/ar as artes de ficcionista !ara ca!tar os mDbeis de aç+o das fi"uras do seu drama $istDrico. Lus de @ousa Sebelo Secens+o crtica a Fern+o Lopes Contador de 6ist*ria. obre a Cr*nica de D. %o+o I , de Qeresa 0mado, in evista Col*2uio/Letras, n.o 127138, >ul$o de 13, !!. 2E5-2E& teAto ada!tado e com su!ress?es6
1. 5ara responderes a cada um dos itens de . a .*, seleciona a opção que te permite o%ter uma
a/rmação correta.
(5 pontos)
1." Na e$pressão &tem vindo a atestar ' (l. C+ apresenta
(5 pontos)
Grupo III No e$certo da Cr&nica de ( )o*o +, que leste no Prupo D, -a" re-erência ao que a -orça, gerada pelo colevo, 7 capa". Redige uma e$posição, entre cento e vinte e cento e cinquenta palavras, na qual re/ras a import2ncia que a colevidade assume para a mel6oria da sociedade e 6umanidade atuais, tal como a reivindicação da aplicação dos direitos 6umanos. (50 pontos)
-serva/es
. 5ara e-eitos de contagem, considera
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação ) Grupo I Texto A
Lê o seguinte e$certo do capítulo )Q da Cr&nica de ( )o*o +.
Das tribulaç0es (ue Li1boa "adeia "er mingua de mantiimentos
5
10
15
(stando a cidade assi cercada na maneira #ue > ouvistes, "astavom-se os mantiimentos cada ve/ mais, !or as muitas "entes #ue em ela $avia, assi dos #ue se col$erom dentro, do termo, de $omeXs e alde+os com mol$eres e fil$os 1. *ome dos #ue veerom na frota do %ortoK e al"us se tremetiam 2 aas ve/es em batees3 e !assavom de noite escusamente 4 contra as !artes de Sibate>o, e metendo-se em al"us esteiros, ali carre"avom de trii"o #ue > ac$avom !restes, !er recados #ue ante mandavom. ( !artiam de noite remando mui ri>amente, e al"as "alees #uando os sentiam viinr remando, isso meesmo remavom a !ressa sobre elesK e os batees !or l$e fu"ir, e elas !or os tomar, eram !ostos em "rande trabal$os. [F] (m esto "astou-se 5 a cidade assi a!ertadamente, #ue as !ubricas esmolas começarom desfalecer &, e nea "eeraçom de !obres ac$ava #uem l$e dar !am [...]. Ia cidade nom $avia trii"o !er vender, e se o $avia, era mui !ouco e tam caro #ue as !obres "entes nom !odiam c$e"ar a eleK [F] e começarom de comer !am de ba"aço d’a/eitona, e dos #uei>os das malvas e rai/es d’ervas, e doutras desacostumadas cousas, !ouca ami"as da nature/aK e taes i $avia #ue se mantiin$am em alfloa E. Io lo"ar u costumavom vender o trii"o, andavom $omeXs e moços es"ravatando a terraK e se ac$avom al"us "r+os de trii"o, metiam-nos na boca sem teendo outro
18, ca!tulo 14, !!. 13-1
1
6o(e7s e alde+os co( (ol!eres e 0il!os: 0il!os : tanto dos alde+os da Se"i+o de Lisboa #ue se recol$eram dentro dos muros da cidade com Tre(etia(: metiam, embarcavam. 3 8atees: 8atees: batis. 4 scusa(ente: scusa(ente: em se"redo. #astou-se: consumiu-se. & Des0alecer : mul$eres e fil$os. 2 Tre(etia(: se"redo. 5 #astou-se: E 18 faltar. Al09loa: Al09loa: melaço. 3oo: 3oo: triste/a. triste/a. )e2uin!as 2uerelas: 2uerelas : discuss?es banais. Doo: Doo: dD, !ena. 11 ;(igos: ;(igos: inimi"os. 12 ee: ee: este>a. 13 14 15 1& 1E Departir : conversar. sguardae: sguardae: ol$ai, vede. Fe<a: Fe<a: confiança. 1uin!oeiro: 1uin!oeiro: !artici!ante. Acerca ouvires: ouvires: os castel$anos !useram fim ao cerco devido B !este #ue atin"iu as suas tro!as.
Apresenta, de -orma estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Relaciona o tulo do capítulo com o contedo do e$certo, indicando igualmente o acontecimento
6istrico que movou as tri%ulaç:es passadas pela população de Lis%oa.
(!0 pontos)
!. Tendo em conta a a/rmação de uma crescente idendade coleva que 7 evidente no e$certo, e$plica
o sendo das lin6as 8)<8Q.
(!0 pontos)
. 4$plicita o assunto e o%jevos das reSe$:es no lmo par0gra-o.
Texto #
Lê a seguinte canga.
A maior oita (ue eu vi sofrer 0 maior coita 1 #ue eu vi sofrer d’amor a nul$’$ome 2, des #ue naci, eu mi a sofroK e > #ue est assi, meus ami"os, assi ve>a !ra/erM,
(!0 pontos)
$ernão %el&o A '(#, ) *!+, % *9
1
Coita: Coita: sofrimento. 2 3ul!4!o(e: 3ul!4!o(e: nin"um. 3 #radesc4a: #radesc4a: a"radecer. 4 Ten!4eu: Ten!4eu: ac$ar, considerar. 5 Faer rao(: rao(: !roceder bem, a"ir com sensate/. E #racir : a"radecer a"radecer.. )entr4eu: )entr4eu : en#u en#uant anto. o. De coraço(: coraço(: sincer sinceramen amente. te. ,er boa 09: 09 : fDrmul fDrmulaa de >uramen >uramento to realm realment ente, e, !or ;eu ;eus6. s6. 18 A2uesta: A2uesta: esta.
&
". Dden/ca o tema dominante da canga e classi/ca
(!0 pontos)
5. #a" a an0lise -ormal da canga.
(!0 pontos)
Grupo II Lê o te$to seguinte.
5
10
15
%er"unta-s %er"unta-see Jern+o Lo!es, a certa altura, altura, na Cr*nica de %o+o I : Wue lo"ar nos ficaria !era a fremusura fremusura e afeitamento afeitamento das !alavras, !ois todo o nosso cuidado cuidado em isto des!eso des!eso 1, nom abasta !era ordenar a dura verdadeP 0 !er"unta ecoa em vrias direç?es. (m !arte, do !rD!rio ofcio do cronista #ue fala Jern+o Lo!es. ( define este narrar a $istDria como um ordenar a nua verdade. %or outro lado, !or#u< a !er"untaP @e tal inda"aç+o2 sobre o lo"ar da a fremusura e afeitamento das !alavras fosse consensual, Jern+o Lo!es n+o se veria na obri"aç+o de re!eti-la. Ieste sentido, a #uest+o !arece diri"ida ao trobar medieval, medieval, ao !assado, a uma sociedade onde a literatura n+o se define como um cam!o se!arado da festa e do #uotidiano e onde a nua verdade se#uer se a!resenta como um !roblema. 0 interro"aç+o do cronista !?e, ent+o, em dilo"o essas duas culturas: a medieval, trovadorescaK e a moderna, $istDrica. 0 sua #uest+o fala tambm de um triunfo: o da nua verdade sobre a formosura. da certidom das estDrias sobre o afeitamento das !alavras. da VistDria sobre a Literatura, tal como se !assa a defini-las sobretudo a !artir dos sculos U= e U. ( Jern+o Lo!es, mais do #ue o narrador da ;inastia de 0vis 0vis e dos seus triunfos, cronista da nacionalidade !ortu"uesa, o cronista desse triunfo da Verdade sobre a For(osura. Qriunfo de uma escrita com certidom de verdade tal como o narram as crDnicas de Jern+o Lo!es. @e a um leitor de $o>e !arecem mais do #ue naturais a sua !reocu!aç+o com a certidom das estorias estorias e
1. 5ara responderes a cada um dos itens de . a .*, seleciona a opção que te permite o%ter uma
a/rmação correta.
(5 pontos)
1.1 egundo #lora usseind, #ernão Lopes jus/ca
medievais. 1. No conte$to em que ocorre, a palavra & formosura' (l. 8+ signi/ca (A) %ele"a. (#) per-eição. ($) verdade. (%) incerte"a. 1." A e$pressão &4 da ist&ria sobre a 3iteratura' (l. ;+ tem como re-erente a palavra (A) &afeitamento' (l. ;+. (#) &triunfo' (l. 8+. ($) &narrador ' (l. )+.
!. 3ivide a -rase em oraç:es e classi/ca
(5 pontos)
&a quest*o parece dirigida ao trobar medieval, ao passado, a uma sociedade onde a literatura n*o se de.ne como um campo separado da festa e do quo"diano' (ll. *
(5 pontos)
#lora usseind considera #ernão Lopes um narrador e$ímio. ". Dndica qual o processo de -ormação da palavra su%lin6ada.
(5 pontos)
Ao procurar in-ormação so%re #ernão Lopes num sío em lin6a, a%ri uma janela para um documento so%re a !rnica de 3. Goão D.
Grupo III
5
[F] muitas ve/es nos interro"amos sobre o !a!el desta ou da#uela !essoa na nossa vida. Wuando as coisas correm mal, a tentaç+o evitar os #ue nos ma"oam ou deiAam !er!leAos. [F] (m todo o caso, estas !essoas fa/em-nos falta !ara con$ecermos os nossos limites, !ara crescermos, !ara sabermos como lidar com a frustraç+o e !ara nos fortalecermos interiormente. Ia verdade nunca a!etece ter rivais ou o!ositores mas, em muitos casos, nas alturas mais adversas e com as !essoas difceis #ue a!rendemos a fa/er camin$o e conse"uimos ir mais lon"e. Laurinda 0lves, Iin"um uma il$a, in evista =I , outubro de 2884, !. 1
!om %ase no te$to acima transcrito, redige uma e$posição, entre cento e vinte e cento e cinquenta
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação = Grupo I Texto A
Lê o o te$to seguinteE
ntra logo In>s ,ereira e 0inge 2ue est5 lavrando s* e( casa& e canta esta cantiga: Wuien con veros !ena Z muere #u $ar cuando no os viereP 1
5
Falado: Sene"o deste lavrar 2 5
10
e do !rimeiro #ue o usou ao diabo #ue o eu dou #ue tam mau d’aturar. $ Tesu #ue enfadamento e #ue raiva e #ue tormento #ue ce"ueira e #ue canseira. (u $ei de buscar maneira dal"um outro aviamento 3.
"0
sam eu coru>a ou coru>o ou sam al"um caramu>o #ue nam sai sen+o B !ortaP ( #uando me d+o al"um dia licença como a bu"ia #ue !ossa estar B >anela > mais #ue a 'adanela #uando ac$ou a aleluia. E
Ve( a )+e da igrea e n+o na ac!ando lavrando di: Lo"o eu adevin$ei l na missa onde eu estava como a min$a =n
Wuando te nam !ercatares 11 vir+o maridos a !ares e fil$os de trs &5 Jol"o mais de falar nisso assi ;eos me d< o !araso mil ve/es #ue nam lavrar 12. =sto nam sei #ue o fa/. )il icente, As obras de #il Vicente& vol. ==, direç+o cientfica de Tos *am?es, Lisboa, =m!rensa Iacional-*asa da 'oeda, 2881, !!. 55-5&1 /
vv. 1-2: #uem com ver-vos !ena e morre 7 #ue far #uando vos n+o virP 2 v.3: odeio costurar. 3 Avia(ento: soluç+o. 4 v. 14: com!ara-se a ob>eto sem utilidade. 5 vv. 1-28: !risioneira a fa/er travesseiros de fran>as. 6 vv. 23-24: T estou cansada de estar no mesmo stio. 7 vv. 34-3: #uando me deiAam ir B >anela, !ensam #ue sou mais feli/ #ue 'adalena #uando viu *risto ressuscitado. 8 v. 52: como tu estsM (sses teus !ensamentos des!ro!ositados !ara a !oca6. 9 vv. 55-5&: afirma #ue tambm ela se #uer casar de!ressa, mas a '+e est a levar muito tem!o em consenti-lo. /: vv. &8-&1: d tem!o ao tem!o. // v. &3: #uando menos es!eraresF /2 vv. &&-&: !refiro falar de casamento do #ue costurar.
1. Dnsere o e$certo na estrutura interna da o%ra e apresenta, resumidamente, o seu assunto. (!0 pontos)
!. 4$plicita o estado de espírito de Dnês 5ereira. #undamenta a tua resposta com três citaç:es do te$to. (!0 pontos)
. Atenta na primeira -ala da mãe. Dden/ca e esclarece o valor do recurso e$pressivo que a percorre. pontos)
Texto #
(!0
!0
(ust , #ue !or si sD resultaria numa curta-metra"em, talve/ mais en"raçada do #ue todo o filme, ou o ator Sandall %ar\, #ue conse"ue fa/er de im Ton"-un uma !ersona"em !or #uem realmente nos !reocu!amos. [F] mel$or 9 Sandall %ar\ e (minem. !ior 9 #uerendo-se vender como !ro!a"anda americana, a verdade #ue um filme !ara n+o ser levado a srio. Sidculo, incoerente, enfadon$o e fantasioso. In $tt!:77RRR.cEnema.net, Vu"o )omes consultado em de/embro de 2814, teAto ada!tado6
". Dndica o tema desenvolvido no te$to, jus/cando.
(!0 pontos)
5. Dndica duas caracteríscas do discurso de uma apreciação críca e transcreve e$emplos te$tuais que
as ilustrem.
(!0 pontos)
Grupo II Lê o te$to seguinte.
>eatro aad&mio de ?il @iente %niversidade de oimbra ;/29:= Qeatro 0cadmico de )il icente Q0)6 uma estrutura da Oniversidade de *oimbra. =nau"urado em 1&1, a sua miss+o cultural, artstica e educativa tem-se desenvolvido ao lon"o dos anos entre a sociedade e a Oniversidade, assumindo o seu carter de eAceç+o cultural no territDrio !ortu"u
1.
5ara responder a cada um dos itens de . a .*, seleciona a nica opção que permite o%ter uma a/rmação correta. 4screve, na -ol6a de respostas, o nmero de cada item e a letra que iden/ca a opção escol6ida. (5 pontos)
1.1 Na e$pressão &a sua miss*o cultural ' (l. 8+, o voc0%ulo su%lin6ado, quanto 1 classe de
palavras, 7 (A) um pronome. (#) um determinante. ($) um adjevo. (%) uma conjunção. 1.! Na e$pressão &grande in5u6ncia no saber lingus"co dos estudantes' (ll. )<=+, o voc0%ulo
su%lin6ado, quanto 1 classe de palavras, 7 um (A) ver%o. (#) nome. ($) adjevo. (%) adv7r%io. 1. 9 constuinte &uma estrutura da 7niversidade de Coimbra ' (l. + desempen6a a -unção
sint0ca de (A) complemento do nome. (#) modi/cador restrivo do nome. ($) modi/cador aposivo do nome. (%) predicavo do sujeito. 1." 9 constuinte &remodelado em 899:' (l. =+ desempen6a a -unção sint0ca de
1.' &um importante polo cultural ' (l. )+ desempen6a a -unção sint0ca de (A) predicavo do complemento direto. (#) complemento direto. ($) complemento do nome. (%) predicavo do sujeito. !. Dden/ca os processos -onolgicos que ocorreram nas seguintes palavrasE
(15 pontos)
a) & falade' F -alai ) &nostro' F nosso c) &espertei ' F despertei
Grupo III Texto A
A parr do estudo da 2arsa de +n6s ;ereira, redige uma e$posição, com um mínimo de cento e vinte e um m0$imo de cento e cinquenta palavras, relacionando o 4uodiano de ua 6ove no s7culo 89I co o de ua 6ove de :o6e e dia. (50 pontos)
-serva/es
. 5ara e-eitos de contagem, considera
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação > Grupo I Texto A +3 o se;uinte texto.
Pero Marques Inês Pereira
( #ue val a#ui a destasP 1 $ Tesu #ue T+o das Nestas 2 ol$ai a#uela canseira 3.
Inês
!5
0s !erlas !era enfiar tr
Assentou-se co( as costas pera elas e di: Iunca tal me aconteceu. 0l"um ra!a/ mas comeu #ue as meti no ca!elo e ficou a#ui o novelo e o !entem nam se !erdeu. %ois tra/i’-as de boa mente. Inês Jresco vin$a o !resente com fol$in$as borrifadas. Pero Iam #u’elas vin$am c$entadas c no fundo no mais #uente 12. Pero !55
!&0
(u cuido #ue n+o estou bem. Mãe *omo vos c$amam ami"oP Pero (u %ero 'ar#ues me di"o como meu !ai #ue ;eos tem. Jaleceu !erdoe-l$e ;eos #ue fora bem escusado e ficmos dous $erus !erm meu o mor"ado4. Mãe ;e mor"ado vosso estadoP =sso veria dos cus 5.
!20
!25
Inês
15
( nam cureis mais de vir.
Pero
ir c Lianor a/ veremos #ue l$e di/eis. Inês Vomem nam a!orfieis #ue nam #uero nem me !ra/1. =de casar a *ascais. Pero Iam vos ano>arei mais inda #ue saiba estalar 28 e !rometo nam casar at #ue vDs nam #ueirais 21.
%on$o !er ca>o #ue al"um vem como eu vim a"ora e vos ac$a sD a tal $ora !arece-vos #ue ser bem25P Jicai-vos ora com ;eos çarrai a !orta sobre vDs com vossa candea/in$a e sicais sereis vDs min$a entonces veremos nDs.
Pero
!0
(stas vos s+o elas a vDs anda $omem a "astar calçado e #uando cuida #ue aviado escarnefuc$am de vDs 22. Iam sei se fica l a !ea !ardeos b^ ia eu B aldea23. @en$ora c fica o fato. Inês l$ai se o levou o "ato.
!5
0
5
"0
Inês "5
50
=nda nam tendes candea 24.
%essoa con$eço eu #ue levara outro camin$o 2&. *asai l com um vilan/in$o mais covarde #ue um >udeu 2E. @e fora outro $omem a"ora e me to!ara a tal $ora estando assi Bs escuras falara-me mil doçuras ainda #ue mais nam fora.
)il icente, As obras de #il Vicente& vol. ==, direç+o cientfica de Tos *am?es, Lisboa, =m!rensa Iacional-*asa da 'oeda, 2881, !!. 5&-5E1 /
v. 251:
isto a cadeira6P 2 v. 252: #ue sim!lDrio. 3 v. 253: a atra!al$aç+o de %ero 'ar#ues !ara se sentar !rovavelmente
Texto #
Lê o e$certo seguinte.
5
0 certos $omens de bom saber #ue, desconfiados da inventiva do !rimeiro autor !ortu"us ,ereira. [F] @te!$en Sec\ert, spírito e Letra de #il Vicente, =m!rensa Iacional *asa da 'oeda, Lisboa, 13, !. 2
1
[F] !itoresca anedota atribuvel, se"undo Sev$ [F], B inventiva n+o do !rD!rio )il icente mas do seu fil$o e editor Lus.
5. Redige uma e$posição escrita, entre setenta e cento e vinte palavras, em que comproves que a
-arsa se adequa e corresponde, pelo seu desenrolar e, so%retudo, pelo seu /nal ao mote
Grupo II @+o cada ve/ mais as !essoas #ue se inscrevem em !lataformas de encontros online, onde !rocuram a cara-metade ou, !or ve/es, a!enas uma com!an$ia. [F]
!5
acontece com os relacionamentos: a internet um bom lu"ar !ara encontrar !essoas, es!ecialmente !ara estabelecer um !rimeiro contacto. ;e!ois, #uem !rocura al"o mais srio a!osta sem!re no encontro !essoal. In $tt!:77eA!resso.sa!o.!t, Toana de @ousa *osta consultado em de/embro de 2814, teAto ada!tado6
1. 5ara responder a cada um dos itens de . a .*, seleciona a nica opção que permite o%ter uma
a/rmação correta. 4screve, na -ol6a de respostas, o nmero de cada item e a letra que iden/ca a opção escol6ida. (5 pontos)
1.1 9s estudos e os dados coincidem no que di" respeito (A) 1 valori"ação da internet enquanto meio de relacionamentos interpessoais. (#) ao entendimento de que nem todos os relacionamentos são media"ados online. ($) ao recon6ecimento do car0ter duvidoso da internet nas interaç:es 6umanas. (%) 1 certe"a de que um relacionamento mais s7rio se pode reali"ar online. 1.! A e$pressão &mas 1 certo' (l. >+ (A) especi/ca uma mani-estação parcular da controv7rsia em torno dos encontros online. (#) comprova a controv7rsia em torno dos encontros online. ($) en-a"a a import2ncia crescente dos encontros online. (%) desvalori"a a import2ncia crescente dos encontros online.
egundo Adelaide 3urão, o modo de vida atual
1.& Na -rase &a facilidade de acesso - +nternet ?@ leva muita gente a procurar parceiros neste "po
de sites.' (ll. *<Q+, os constuintes su%lin6ados pertencem, respevamente, 1s classes de palavra do (A) pronome e determinante. (#) preposição e determinante. ($) determinante e pronome. (%) determinante e preposição. 1.' Na -rase &epois, quem procura algo mais s1rio aposta sempre no encontro pessoal .' (ll. 8=<
<8>+, a oração su%lin6ada 7 uma (A) su%ordinada su%stanva relava sem antecedente e desempen6a a -unção sint0ca de sujeito. (#) su%ordinada su%stanva relava sem antecedente e desempen6a a -unção sint0ca de complemento direto. ($) su%ordinada adjeva relava restriva e desempen6a a -unção sint0ca de sujeito. (%) su%ordinada adjeva relava restriva e desempen6a a -unção sint0ca de complemento direto. !. Dden/ca os processos -onolgicos que ocorreram nas seguintes palavrasE a) &sprito' (v. 8>Q+ F espírito ) &tomadeo' (v. ;CB+ F tomai
Grupo III
(15 pontos)
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação * Grupo I Texto A
Lê o poema seguinte.
A(ueles laros olhos (ue horando 0#ueles claros ol$os #ue c$orando ficavam #uando deles me !artia, a"ora #ue far+oP Wuem mo diriaP @e !orventura estar+o em mim cuidandoP 5
10
@e ter+o na memDria, como ou #uando deles me vim t+o lon"e de ale"riaP u se estar+o a#uele ale"re dia #ue se torne a v<-los, n’alma fi"urandoP @e contar+o as $oras e os momentosP @e ac$ar+o num momento muitos anosP @e falar+o co as aves e cos ventosP
Texto #
Ondados fios d’ouro reluzente ndados fios d’ouro relu/ente, #ue a"ora da m+o bela recol$idos, a"ora sobre as rosas estendidos, fa/eis #ue sua bele/a s’acrecenteK 5
10
ol$os, #ue vos moveis t+o docemente, em mil divinos raios encendidos, se de c me levais alma e sentidos, #ue f^ra, se de vDs n+o f^ra ausenteP Vonesto riso, #ue entre a mor fine/a de !erlas e corais nasce e !erece, se n’alma em doces ecos n+o o ouvisseM @’ima"inando sD tanta bele/a de si, em nova "lDria, a alma s’es#uece, #ue far #uando a virP 0$M #uem a visseM Luís de Ca(es Bi(as teAto estabelecido e !refaciado !or `lvaro T. da *osta %im!+o6, *oimbra, 0lmedina,, 2885, !.1&4
5. Num te$to e$posivo, de setenta a cento e vinte palavras, e -a"endo apelo 1 tua e$periência de
leitura, re-ere
Grupo II Lê o te$to seguinte. 1.
5
10
15
(fetivamente, em *am?es, encontramos a a!licaç+o de um conceito de mimese 1 #ue nada tem de limitador. *am?es tem lGcida conscioM ;e #ual#uer forma 9 em com!etiç+o com os mestres ou aceitando o seu ma"istrio 9, a lrica camoniana bem uma lrica da imitaç+o: cultivou #uase todos os "neros restaurados a clo"a, a ele"ia, a ode6 e as formas fiAas novas soneto, terceto, oitava-rima, canç+o6K tradu/iu ou ada!tou muitos !oemas de %etrarca, Nembo, Noscn, )arcilaso e outros, sem contudo deiAar de l$es dar, mesmo Bs traduç?es, um cun$o bem !essoal, uma ve/ #ue os conteGdos e as formas s+o a!roveitados no sentido da eA!ress+o da sua sin"ularidade, e n+o no sentido da eA!ress+o da cD!ia do modelo [F]. ;escreveu a mul$er se"undo as convenç?es temticas e formais do !etrar#uismo e falou incessantemente do amor se"undo o mesmo cDdi"o amorosoK como a maior !arte dos !oetas seus contem!orCneos foi neo!latDnicoF [F] %ara *am?es, as convenç?es !oticas e a sinceridade n+o s+o incom!atveis como alis nunca o s+o !ara os $omens com !ersonalidade forte6. 0 sua !oesia constitui uma !rova de domnio absoluto dos materiais usados. s cDdi"os !oticos s+o uma lin"ua"em #ue mane>a, muitas ve/es lutando com ela e transformando-a, forçando-a a di/er o #ue >amais tin$a sido dito o #ue a !oesia sem!re fa/F
1.! Atrav7s da e$pressão &o que n*o 1 pequeno arrojo!' (ll. ><*+, a autora transmite (A) uma opinião. (#) um estado emocional. ($) uma e$plicação. (%) uma conclusão. 1. 9 uso dos dois pontos na lin6a > jus/ca
1.& 9 antecedente do pronome pessoal &lhes' (l. C+ 7 (A) &muitos poemas' (l. C+. (#) &muitos poemas de ;etrarca, =embo, =osc0n, >arcilaso e outros' (l.C+. ($) &muitos poemas de ;etrarca, =embo, =osc0n, >arcilaso' (l.C+. (%) &-s traduç$es' (l. +. 1.' 9 elemento su%lin6ado na -rase &4s c&digos po1"cos s*o uma linguagem que maneja' (l. Q+
classi/ca
(15 pontos)
!.1 !lassi/ca a oração &onde a rivalidade e a superaç*o dos modelos da An"guidade se tornam
um mo"vo recorrente' (ll. ;<)+. !.! Dndica a -unção sint0ca desempen6ada pela e$pressão &do petrarquismo' (l. ;+. !. A parr do contedo do terceiro par0gra-o, constri um campo le$ical de &lrica camoniana'
(ll. *
Grupo III universal(ente recon!ecido 2ue o estado da (ul!er na sociedade re0lete o estado da pr*pria sociedade
J um te$to com e$tensão in-erior a =C palavras 7 classi/cado com "ero pontos.
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação Q Grupo I Texto A
Lê o poema seguinte.
Lembranças (ue lembrais o meu bem "assado Lembranças #ue lembrais o meu bem !assado !ara #ue sinta mais o mal !resente, deiAai-me se #uereis6 viver contente, n+o me deiAeis morrer em tal estado. 5
10
'as se tambm de tudo ordenado iver como se v<6 t+o descontente, en$a se vier6 o bem !or acidente, e d< a morte fim a meu cuidado. Wue muito mel$or !erder a vida, !erdendo-se as lembranças da memDria, !ois fa/em tanto dano ao !ensamento.
Texto #
Lê o e$certo seguinte. "50
"55
"&0
"&5
"'0
Lat+o Iam fui eu tambm conti"o tu e eu nam somos euP Qu >udeu e eu >udeu nam somos massa dum tri"oP 1 Vidal @i somos >uro al ;eu. Lat+o ;eiAa-me falar. T calo. Vidal @en$ora $ > tro e o mar.
)+e Wue siso =n
"0
"5
"20
"25
In>s ;i/ o eAem!lo da vel$a 5: o #ue nam $aveis de comer deAai-o a outrem meAer &. )+e (u nam sei #uem t’ aconsel$a. In>s (nfim #ue novas tra/eisP Vidal marido #ue #uereis de viola e dessa sorte nam no $ senam na corte #ue c n+o no ac$areis E. Jalmos a Nada>o/ mGsico discreto solteiro este fora o verdadeiro mas soltou-se-nos da no/ 18. Jomos a illacastim11 e falou-nos em latim 12: vinde c da#ui a a $ora e tra/ei-me essa sen$ora. In>s Qudo nada enfim 13.
Vidal (s!erai, a"uardai ora.
". Locali"a o e$certo na ação da o%ra a que pertence.
(!0 pontos)
5. 4$plicita um dos e-eitos e$pressivos produ"idos pelos versos &Crede que o vosso rogo / vencera o
Tejo e o mar ' (vv. )*C<)*+, dentro do conte$to da ação.
(!0 pontos)
Grupo II Lê o te$to seguinte.
O anto lBrio
5
10
15
*antar sem desfalecimento, corres!onder ao im!ulso !rimordial #ue as motivaç?es $umanas e sobrenaturais indicam, eis a vocaç+o sublime do %oeta [*am?es]. H, !ois, com o mel$or dos !ro!Dsitos #ue o su>eito lrico se !ro!?e cantar a doce $armonia do 0mor, de modo a suscitar no !eito mais insensvel o efeito sur!reendente e "alvani/ante de dous mil acidentes namorados. isando um destinatrio universali/ante, tal canto, com!ulsando as artes m"icas de mil se"redos delicados, !intar com os recursos desconcertantes da $i!rbole e do oAmoro os sentimentos mais a"udos: brandas iras, sus!iros ma"oados, 7 temerosa ousadia e !ena ausente. Ia a!licaç+o ao destinatrio !articular do canto, !orm, os tercetos restrin"em o alcance de tal !intura devido B modstia retDrica do su>eito cantor, como timbre das convenç?es socioculturais da !oca: %orm, !ara cantar de vosso "esto 7 a com!osiç+o alta e mila"rosa, 7 a#ui falta saber, en"en$o e arte [versos do soneto (u cantarei de amor t+o docemente]. ;edicado vassalo do 0mor, o su>eito cantor encontra na es!erança de al"um contentamento a motivaç+o necessria !ara o re"isto !otico dos seus efeitos. Qrata-se, todavia, de uma motivaç+o limitada !ela Jortuna, > #ue o "osto de um suave !ensamento cedo se transforma em tormento e consci
1.! 9 antecedente de &tal canto' (l. =+ 7 (A) &Cantar sem desfalecimento' (l. +. (#) &vocaç*o sublime do ;oeta ?Cam$es@' (l. 8+. ($) &a doce harmonia do Amor ' (ll. ;<)+. (%) &as artes m0gicas de mil segredos delicadosB ' (ll. =<>+. 1. Wli"ando o adjevo &desconcertantes' (l. >+, o autor mani-esta (A) uma opinião des-avor0vel ao uso da 6ip7r%ole e do o$ímoro. (#) imparcialidade relavamente ao uso da 6ip7r%ole e do o$ímoro. ($) uma opinião -avor0vel ao uso da 6ip7r%ole e do o$ímoro. (%) uma opinião %astante -avor0vel ao uso da 6ip7r%ole e do o$ímoro. 1." Na e$pressão &edicado vassalo do Amor ' (l. 8+, o autor recorre a uma (A) metonímia. (#) met0-ora. ($) apstro-e. (%) alegoria. 1.5 9 conector &nt*o' (l. =+ introdu" uma (A) conclusão. (#) concessão. ($) consequência. (%) síntese. 1.& Na -rase &D, pois, com o melhor dos prop&sitos que o sujeito lrico se prop$e cantar ' (l. ;+,
o pronome pessoal aparece anteposto ao ver%o porque aparece integrado
!. !ria duas -rases que demonstrem o campo sem2nco da palavra &canto' (l. =+.
Grupo III Num te$to %em estruturado, com um mínimo de cento e vinte e um m0$imo de cento e cinquenta palavras, desenvolve uma apreciação críca em que demonstres que o passado, individual e colevo, inSui so%re o presente e que, por isso, não dever0 ser ignorado. egue o plano de te$to proposto. (50 pontos)
Introdu
J apresentação do tema. %esenvolviento
J o passado individualE argumento e respeva e$empli/cação J o passado colevoE argumento e respeva e$empli/cação. $onclus
J ponto de vista pessoal acerca da tem0ca.
-serva/es
. 5ara e-eitos de contagem, considera
Nome Ano Turma N.o
Teste de avaliação B Grupo I Texto A
Lê as seguintes est2ncias de 4s 3usadas.
A *anto 6
C *anto ==6
95 ; a terra Lusitana *i!i?es 1, *sares1, 0leAandros1, e d 0u"ustos1K 'as n+o l$e d contudo a#ueles d?es *u>a falta os fa/ duros e robustos. ctvio2, entre as maiores o!ress?es, *om!un$a versos doutos e venustos 3 I+o dir JGlvia, certo, #ue mentira, Wuando a deiAava 0ntDnio4 !or )lafira6.
8/ ( ainda, Iinfas min$as, n+o bastava Wue taman$as misrias me cercassem, @en+o #ue a#ueles #ue eu cantando andava Qal !rmio de meus versos me tornassem 2: 0 troco dos descansos #ue es!erava, ;as ca!elas de louro 3 #ue me $onrassem, Qrabal$os nunca usados me inventaram, *om #ue em t+o duro estado me deitaram.
96 ai *sar so>u"ando toda Jrança ( as armas n+o l$e im!edem a ci
82 ede, Iinfas, #ue en"en$os de sen$ores vosso Qe>o cria valerosos, Wue assi sabem !re/ar, com tais favores, 0 #uem os fa/, cantando, "loriososM Wue eAem!los a futuros escritores,
1
C / 3in0as: do Qe>o e do 'onde"o . 2 Tornasse(: retribussem. 3 Capelas de louro: coroas de louro concedidas a !etas ou $erDis. 4 spertar : incentivar.
Apresenta, de -orma estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. 4$plicita o uso da conjunção coordenava &Mas', no terceiro verso da est2ncia B=, do te$to A. (15 pontos)
!. Relaciona as crícas -eitas em am%os os te$tos.
(15 pontos)
. Transcreve a apstro-e presente na est2ncia Q do te$to X e e$plicita o seu valor e$pressivo. (15 pontos)
". !lari/ca o sendo dos lmos quatro versos da est2ncia Q8 do te$to X.
(15 pontos)
Texto #
4s 3usadas 7 um poema 7pico que contri%ui para a mi/cação do povo português, o%jevo anunciado desde logo na 5roposição, na Dnvocação e na 3edicatria. 5. #a"endo apelo 1 tua e$periência de leitura e atendendo 1 a/rmação acima enunciada, redige uma
e$posição, uli"ando entre cento e vinte a cento e cinquenta palavras. 9%edece ao plano que se ("0 pontos) apresenta. Introdu
.o par0gra-o J re-erência ao autor e data da pu%licação da o%ra J de/nição de epopeia J estrutura interna e assunto de cada parte. %esenvolviento
10
15
!0
!5
escrita costurou uma obra marcada !ela transversalidade, começou !or di/er 0ffonso Somano de @ant’0nna, !residente do >Gri, #ue leu a ata da decis+o do !rmio aos >ornalistas. 0 obra de 0lberto da *osta e @ilva tambm uma contribuiç+o notvel na construç+o de !ontes entre !ases e !ovos de ln"ua !ortu"uesa, continuou o brasileiro. [F]
O brasileiro, afriano e "ortugu!s escritor an"olano Tos (duardo 0"ualusa afirma #ue este um !rmio tambm !ara `frica. %ara um africano n+o !ossvel !assar ao lado de 0lberto, disse 0"ualusa, acrescentando de!ressa: H um brasileiro #ue tambm africano. ( !ortu"uurada. T o escritor moçambicano 'ia *outo di/ #ue 0lberto da *osta e @ilva fa/ o trabal$o de res"atar a memDria de `frica com arte e ele"Cncia. H um !oeta #ue est a escrever rea"iu o anterior !remiado, acrescentando #ue o #ue se est a !remiar a#ui n+o sD o trabal$o de al"um #ue camin$a !ela $istDria e !ela reconstituiç+o do !assado mas #ue fa/ isso com #ualidade literria. [F] *ludia *arval$o, %rmio *am?es 2814 o brasileiro 0lberto da *osta e @ilva, 3878572814 QeAto dis!onvel em 6YpEHHZZZ.pu%lico.ptHculturaipsilonHnociaHo;QC;+ (consultado em de/embro de 28146
1. 5ara responderes a cada um dos itens de . a .*, seleciona a opção correta. 4screve, na tua -ol6a
de respostas, o nmero de cada item e a letra que iden/ca a opção escol6ida.
(5 pontos)
(A) introdu"ir reSe$:es. (#) registar -alas em discurso direto. ($) marcar alteraç:es de interlocutor. (%) sinali"ar conclus:es. 1.5 9 segmento &resgatar a mem&ria de Efrica' (ll. 88<8;+ signi/ca que a o%ra do autor premiado (A) p:e de novo em pr0ca a [istria de O-rica. (#) recupera a [istria de O-rica para que não seja esquecida. ($) omite a [istria de O-rica. (%) corrige a [istria de O-rica. 1.& A e$pressão su%lin6ada em &Fia Couto diz que Alberto da Costa e ilva faz o trabalho ' (l. 88+
classi/ca
classi/ca
(15 pontos)
J apresentação do tema. %esenvolviento
J primeiro argumento e respeva e$empli/cação J segundo argumento e respeva e$empli/cação.
$onclus
J ponto de vista pessoal acerca da tem0ca.
-serva/es
. 5ara e-eitos de contagem, considera
Teste de avaliação
Nome Ano Turma N.o
C Grupo I Texto A
Lê as seguintes est2ncias do !anto \ de 4s 3usadas.
75 ;es!ois #ue a cor!oral necessidade @e satisfe/ do mantimento nobre, ( na $armonia e doce suavidade iram os altos feitos #ue descobre 1, Qtis2, de "raça ornada e "ravidade, %era #ue com mais alta "lDria dobre 0s festas deste ale"re e claro 3 dia, %era o felice )ama assi di/ia:
78 Wual a matria se>a n+o se enAer"a , 'as enAer"a-se bem #ue est com!osto ;e vrios orbes , #ue a ;ivina ver"a18 *om!^s, e um centro a todos sD tem !osto. olvendo11, ora se abaAe, a"ora se er"a, Iunca s er"ue ou se abaAa, e um mesmo rosto 12 %or toda a !arte temK e em toda a !arte *omeça e acaba13, enfim, !or divina arte 14,
76 9 Ja/-te merc<, bar+o, a @a!i
79 Oniforme, !erfeito, em si sustido, Wual, enfim, o 0r#ueti!o15 #ue o criou. endo o )ama este "lobo, comovido ;e es!anto e de dese>o ali ficou. ;i/-l$e a ;eusa: 9 transunto 1&, redu/ido
mundo, criado !or ;eus . /6 Transunto: a cD!ia do Oniverso. /7 ,e2ueno volu(e: em miniatura.
Apresenta, de -orma estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Re-ere, resumidamente, o assunto destas est2ncias.
(!0 pontos)
!. Dden/ca e e$plica como est0 presente a interdependência de três planos.
(!0 pontos)
. 4$plicita como este episdio contri%ui para a mi/cação do 6eri.
(!0 pontos)
Texto #
Lê o poema seguinte com atenção.
De (ue me serve fugir +ote seu ;e #ue me serve fu"ir da morte, dor e !eri"o, se me eu levo comi"oP
5
10
@oltas Qen$o-me !ersuadido, !or ra/+o conveniente, #ue n+o !osso ser contente, !ois #ue !ude ser nacido. 0nda sem!re t+o unido o meu tormento comi"o #ue eu mesmo sou meu !eri"o.
Grupo II Lê o te$to seguinte.
am0es no >e1as
5
10
15
Ler e eAaminar um dos raros eAem!lares sobreviventes da !rimeira ediç+o de s Lusíadas 9 !oema !ico de Lus de *am?es 1524P-1586 9, im!ressa em 15E2, uma cerimDnia #uase reli"iosa, como se tivssemos ido !arar a uma cena do filme 3o(e da osa. (sta eA!eri tem, do lado de fora, uma ideia do incrvel acervo #ue o edifcio abri"a. Ias fac$adas de vidro est+o im!ressas vrias ima"ens 9 retratos de escritores e teAtos datilo"rafados 9 #ue evocam o ar#uivo. L dentro, na biblioteca, no se"undo andar do edifcio, #uem #uiser ver a !rimeira ediç+o de s Lusíadas tem de criar uma conta de investi"aç+o, na !"ina eb do VS*, e assistir a um vdeo de de/ minutos !ara a!render como se devem manusear livros raros e #uais os !rocedimentos de se"urança. Wual#uer !essoa !ode ver a obra, mas estes re#uisitos s+o obri"atDrios !ara se ter acesso B sala de visuali/aç+o. H tambm recomendvel contactar a instituiç+o com 24 $oras de anteceduda de
(A) um conjunto de regras que devem ser seguidas. (#) um culto que deve ser pracado. ($) constrangimento. (%) um ato solene com -undo religioso.
1.! Wma palavra sinnima de &acervo' (l. B+ 7 (A) esplio. (#) a%und2ncia. ($) arquivo. (%) escasse". 1. 9 adjevo &incrvel ' (l. B+ con-ere (A) imparcialidade 1 a/rmação -eita. (#) su%jevidade 1 a/rmação -eita. ($) o%jevidade 1 a/rmação -eita. (%) neutralidade 1 a/rmação -eita. 1." !om o uso do travessão duplo (ll. B<C+, a autora (A) introdu" uma reSe$ão. (#) introdu" uma in-ormação acessria. ($) introdu" um tpico novo. (%) especi/ca o po de imagens. 1.5 9(s+ autor(es+ das &margin0lias' re-eridas na lin6a 8C 7Hsão (A) !am:es e os analistas da sua o%ra. (#) !am:es. ($) os analistas da o%ra de !am:es. (%) dos que requisitam a o%ra. 1.& 9 segmento & poema 1pico de 3us de Cam$es' (ll. <8+, desempen6a a -unção sint0ca de
Grupo III Na sociedade atual, s não tem acesso ao con6ecimento quem o não desejar. 9s livros, os meios de comunicação de massas e as redes sociais colocam, diariamente, o con6ecimento ao alcance de todos. Num te$to %em estruturado, com um mínimo de cento e vinte e um m0$imo de cento e cinquenta palavras, desenvolve uma apreciação críca so%re a import2ncia da procura do con6ecimento na -ormação pessoal de cada um. 5reviamente, apresenta o plano do teu te$to.
(50 pontos)
-serva/es
. 5ara e-eitos de contagem, considera
Teste de avaliação
Nome Ano Turma N.o
Grupo I Texto A
Lê o seguinte e$certo do capítulo ] da ist&ria tr0gicomar"ma.
5
10
0 3 de setembro, nave"ando eles em demanda das il$as, alcançou-os uma nau de corsrios franceses, bem artil$ada e consertada 1, como costumavam. endo o !iloto, o mestre e os demais tri!ulantes da @anto 0ntDnio #ue n+o iam em estado de se defenderem, !ois mais artil$aria n+o $avia a bordo #ue um falc+o 2 e um sD berço 3 afora as armas #ue o 0lbu#uer#ue tra/ia, !ara si e !ara os seus criados6 determinaram de se render. Tor"e de 0lbu#uer#ue, !orm, o!^s-se a isso com a maior firme/a. I+oM %or ;eus, n+oM I+o !ermitisse Iosso @en$or #ue uma nau em #ue vin$a ele se rendesse >amais sem combater, tanto #uanto !ossvelM ;is!useram-se todos ao #ue l$es cum!ria, e a>udassem-no na resist
!ois se me $ouvessem a>udado, como me a>udaram estes ami"os, n+o estarias a#ui como vencedor, nem eu como vencido. 0s terrveis aventuras de Tor"e de 0lbu#uer#ue *oel$o 15&56 ca!tulo 6 in 6ist*ria tr5gico-(aríti(a. 3arrativas de nau0r5gios da 9poca das con2uistas, ada!t. 0ntDnio @r"io, Lisboa, @ da *osta, 288 !!. 15-1E.
5
/
Consertada: !re!arada, a!etrec$ada. 2 Falc+o: !e#uena !eça de artil$aria. Ios meados do sculo U=, um falc+o !esa va cerca de E88 #uilos e cerca de 88 "ramas o seu !ro>til. 3 8erço: !eça de artil$aria curta. 4 Arcabuadas: descar"a simultCnea de arcabu/es anti"a arma de fo"o, #ue se dis!arava, inflamando a !Dlvora com um morr+o6. 5 8ordeava: voltar a aresta de #ual#uer !eça metlica6. 6 ,etrec!os: muniç+o, instrumento ou utenslio de "uerra mais usado no !lural6
Apresenta, de -orma estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Dndica o assunto principal deste e$certo, e$plicando a ra"ão da nau vir & t*o despreparada para a
guerra' (l. ;+.
(15 pontos)
!. !aracteri"a psicologicamente o protagonista desta aventura, tendo em conta as suas atudes ao
longo deste e$certo.
(15 pontos)
. Relaciona os pontos de vista do narrador e do protagonista, e$pressos nas lin6as = a ;>,
relavamente 1 atude do mestre e do piloto da &anto Antnio'. ". Dden/ca o recurso e$pressivo presente na -rase seguinte e indica o seu valorE
&armados de espadas, de broqu1is, de pistoletes, e alguns deles com alabardas' (ll. 8;<8)+ Texto #
(15 pontos)
(15 pontos)
!0
!5
0
com uma "rande sensaç+o de es!anto, !avor e frio. s $omens tra/iam os seus ca!otes bandados de veludo ou de baeta verde. 0s sen$oras atavam na cabeça tr
Lautas: abundante. 2 Con0rangidas: incomodadas, aflitas. 3 olid9u: !e#ueno barrete usado !or eclesisticos catDlicos !ara cobrir o alto da cabeça. 4 #igos: cesto de vime estreito e alto.
5. Redige uma e$posição, entre setenta e cento e vinte palavras, na qual iden/ques o po de te$to
presente, as suas caracteríscas, esta%elecendo uma relação entre este te$to e o e$certo apresentado ("0 pontos) do capítulo ] da ist&ria tr0gicomar"ma.
Grupo II
5
"0
o!taram !or uma aç+o encoberta #uando ficou claro #ue um mandado de ca!tura internacional n+o seria suficiente !ara a!reender os dois $omens. (m 288, o navio bel"a ,o(pei, com de/ tri!ulantes a bordo, esteve cativo durante E8 dias. 0 0bdi Vassan s+o tambm atribudos os assaltos ao Faina, um navio de trans!orte militar ucraniano, libertado ao fim de 134 dias,
"5
50
e ao irius tari, um !etroleiro saudita, ambos em 288. s dois assaltos ter+o rendido ao "ru!o de !iratas vrios mil$?es de dDlares. Secentemente, 0bdi Vassan anunciou #ue #ueria retirar-se da !irataria e dedicar-se B !oltica, de acordo com l )undo. Iuma entrevista ao >ornal somali aba!i, Vassan afirmava #ue !retendia reabilitar os >ovens #ue entraram no mundo da !irataria.
=n ,
a/rmação correta.
(5 pontos)
1.1 egundo o reprter, os invesgadores %elgas recorreram ao dis-arce como reali"adores de
/lmes pois concluíram que (A) s os mandatos judiciais internacionais não eram su/cientes para proceder 1 detenção. (#) s esta estrat7gia era vi0vel para proceder 1 detenção. ($) parcipar num /lme so%re pirataria era o son6o destes 6omens. (%) que o son6o deles e dos piratas era -a"erem um /lme so%re a pirataria somali. 1.! &assan a.rmava que pretendia reabilitar os jovens que entraram no mundo da pirataria '
(ll. )Q<=C+, porque provavelmente senria (A) orgul6o nas suas aç:es. (#) medo das suas aç:es. ($) arrependimento das suas aç:es.
1.& 9 processo -onolgico ocorrido na palavra chefe F che.a 7 (A) met0tese. (#) redução voc0lica. ($) dissimilação. (%) vocali"ação. 1.' 9s processos de -ormação das palavras &culminar ' ( l . 8 + e &aeroporto' (l. =+ são,
respevamente, (A) derivação não a/$al e composição. (#) derivação parassint7ca e pre/$ação. ($) derivação não a/$al e pre/$ação. (%) derivação parassint7ca e composição. !. 3ivide a -rase em oraç:es e classi/ca
(5 pontos)
&levado para =ruges, onde se encontra de"do - espera de julgamento.' (ll. *
(5 pontos)
& Abdi assan anunciou que queria re"rarse da pirataria e dedicarse - pol"ca(' (ll. )=<)*+ ". Reescreve a -rase na vo" avaE
(5 pontos)
& A Abdi assan s*o tamb1m atribudos os assaltos ao 2aina, um navio de transporte militar ucraniano, libertado ao .m de H:I dias.' (ll. B<8+
Grupo III
Teste de avaliação
Nome Ano Turma N.o
8 Grupo I Texto A
Lê o seguinte e$certo do capítulo ] da ist&ria tr0gicomar"ma(
5
10
15
*inco dias de!ois da lar"ada mudou o vento de maneira sGbita, tornando-se t+o contrrio e de tal violar 1 fa/enda ao mar, !or isso #ue a nau l$es mareava mal, !ela muita car"a com #ue dali !artira. %ela tarde !iorou ainda, e o casco abriu "ua. ;avam B bomba continuadamente, Bs seis mil /onc$aduras 2 entre noite e dia. %ouco de!ois, um !-de-vento #uebrou o "uru!s 3. Jinalmente, > nos do/e "raus de latitude norte, o vento acalmou. 0ndaram de/anove dias em calmarias, acom!an$adas de trovoadas. Sesolveram, ent+o, demandar uma das il$as de *abo erde, em cu>a latitude se encontravam, !ara tirarem a "ua #ue no navio entrara e re!ararem a avaria do "uru!s. 0 2 de >ul$o, n+o estando > lon"e de uma das il$as, deram vista de uma nau e de uma /abra 4 de franceses. (stes se"uiram a @anto 0ntDnio, e Bs trul$o, tentaram enfim demandar & a il$a. Wuando estavam > !erto, o vento começou a so!rar da terra, e muito ri>o. Qiveram !or isso #ue desistirK a!esar da muita "ua #ue ent+o
Apresenta, de -orma estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. 4numera as perip7cias descritas neste e$certo, apontando tam%7m a ra"ão para as di/culdades da
em%arcação.
(!0 pontos)
!. 4sta%elece a relação de sendo entre o início e o /m deste e$certo. Gus/ca a tua resposta. (!0 pontos)
. Re-ere de que -orma estas narravas constuem um documento importante para apurar a realidade
do con6ecimento marímo da 7poca.
(!0 pontos)
Texto #
Lê as seguintes est2ncias do canto ]DDD de 4s 3usadasE
96 Ias naus estar se deiAa, va"aroso, 0t ver o #ue o tem!o l$e 1 descobreK Wue n+o se fia > do cobiçoso Se"edor, corrom!ido e !ouco nobre. e>a a"ora o >u/o curioso Wuanto no rico, assi como no !obre, %ode o vil interesse e sede imi"a ;o din$eiro, #ue a tudo nos obri"a.
98 (ste rende munidas fortale/asK Ja/ trdoros e falsos os ami"osK (ste a mais nobres fa/ fa/er vile/as, ( entre"a *a!it+es aos inimi"osK (ste corrom!e vir"inais !ure/as, @em temer de $onra ou fama al"uns !eri"osK (ste de!rava Bs ve/es as ciu/os ce"ando e as consci
97 0 %olidoro mata o Sei Qrecio, @D !or ficar sen$or do "r+o tesouroK
99 (ste inter!reta mais #ue sutilmente s teAtosK este fa/ e desfa/ leisK
2
Grupo II Lê o seguinte te$to. Capitão Phillips E >om GanIs est# magistral neste envolvente drama verBdio
5
10
15
!0
(m 288, um navio de car"a americano ao lar"o da costa da `frica cidental foi tomado !or !iratas somalis num ousado ata#ue em !lena lu/ do dia. 0!Ds serem feitos refns, o incidente c$e"ou Bs manc$etes da im!rensa internacional #uando as ne"ociaç?es fal$aram e a 'arin$a 0mericana teve de intervir !ara !restar assistados #ue terminou com os !iratas a levarem %$illi!s !ara um bote salva-vidas en#uanto uma e#ui!a de ALs acom!an$a os movimentos deles e ar#uiteta um !lano mortfero. reali/ador %aul )reen"rass, #ue !rodu/iu dois dos filmes da emocionante sa"a 8ourne, tra/-nos uma !elcula estilo documentrio #ue sD !odia ser feita !or um "rande cineasta. (m ve/ da t!ica $istDria do bem contra o mal, vais !oder observar a vida dos @omalis #ue s+o retratados como >ovens !obres #ue decidem ser !iratas !ara !oderem sobreviver e "an$ar din$eiro de forma fcil e r!ida. I+o estamos a insinuar #ue o filme descul!a os !iratas mas, !elo menos, a>uda-nos a entender os seus motivos. Van\s est incrvel e tem um desem!en$o memorvel no !a!el de um $omem #ue tenta acalmar os Cnimos, manter a sua tri!ulaç+o em se"urança e se"uir as nervosas instruç?es dos !iratas. ;esde Filad9l0ia e 35u0rago #ue n+o vamos este ator com uma inter!retaç+o t+o emotiva #ue se"uramente l$e vai asse"urar um lu"ar entre os !r-candidatos a Yscar. Capit+o ,!illips uma $istDria arrebatadora de vida ou morte, contada com uma "rande mestria. I+o !ercas um dos mel$ores filmes do ano.
1. 9 conector & pois' (l. Q+ tem valor de (A) e$plicação. (#) conclusão. ($) contraste. (%) causa. 1." A -orma ver%al &teve de intervir ' (ll. ;<)+ tem como valor (A) incerte"a. (#) o%rigação. ($) possi%ilidade. (%) 6iptese. 1.5 A palavra &document0rio' (l. ;+ 7 um (A) mernimo de g7neros de /lmes. (#) 6ipernimo de g7neros de /lmes. ($) 6ipnimo de g7neros de /lmes. (%) 6olnimo de g7neros de /lmes. 1.& 9s processos -onolgicos ocorridos nas palavras semper F sempre e ousado F ousadia são,
respevamente, (A) vocali"ação e redução voc0lica. (#) assimilação e paragoge. ($) apcope e paragoge. (%) met0tese e redução voc0lica.
Grupo III A a(biç+o do !o(e( 9 t+o grande 2ue& para satis0aer u(a vontade presente& n+o pensa no (al 2ue daí a algu( te(po pode resultar dela. Iicolau 'a#uiavel in Discursos sobre a pri(eira d9cada de Tito Lívio.
Redige uma apreciação críca, entre cento e vinte e cento e cinquenta palavras, na qual reSitas so%re as consequências da am%ição, tendo por %ase a a/rmação supracitada. (50 pontos)
egue o plano a%ai$o -ornecidoE Introdu
J apresentação geral do tema. %esenvolviento
J .o argumento e respeva e$empli/cação J 8.o argumento e respeva e$empli/cação. $onclus
J coment0rio pessoal so%re a tem0ca.
Grupo I = texto A
N.o
Aluno
Texto #
Grupo II
Grupo III
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8C 8C 8 ; ) = > * Q B C 8 ; © Texto | Mensagens 10. o ano 1'1 Editável e fotocopiável ) = > * Q B 8C 8 88 8; 8) 8= 8> 8* 8Q
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