UNIVERSIDAD MAYOR DE SAN ANDRÉS FACULTAD DE AGRONOMÍA CARRERA DE INGENIERÍA AGRONÓMICA
TESIS DE GRADO
INTRODUCCIÓN DE NUEVE VARIEDADES DE ARROZ ( O r y z a s a t i v a ) A SECANO EN LA PROVINCIA MOXOS – BENI
Presentado por:
MARIA CECILIA SALAZAR LLANOS
La Paz – Bolivia 2007
UNIVERSIDAD MAYOR DE SAN ANDRÉS FACULTAD DE AGRONOMÍA CARRERA DE INGENIERÍA AGRONÓMICA INTRODUCCI ÓN DE NUEVE VARIED ADES DE ARROZ ( O r y z a s a t i v a )
A SECANO EN LA PROVINCIA MOXOS – BENI T e s i s d e g r a d o p r e c i s ad o c o m o r e q u i s i t o P a r c i a l p ar a o p t a r p o r e l t ít u l o d e I n g e n i e r o e n A g r o n o m ía
MARIA CECILIA SALAZAR LLANOS TUTOR: Ing. René Terán Céspedes
..................................
TRIBUNAL REVISOR:
Ing. Ramiro Mendoza Nogales
..................................
Ing. Jorge Cusicanqui Giles
..................................
Ing. René Calatayud Valdez
..................................
APROBADA PRESIDENTE: ..................................
UNIVERSIDAD MAYOR DE SAN ANDRÉS FACULTAD DE AGRONOMÍA CARRERA DE INGENIERÍA AGRONÓMICA INTRODUCCI ÓN DE NUEVE VARIED ADES DE ARROZ ( O r y z a s a t i v a )
A SECANO EN LA PROVINCIA MOXOS – BENI T e s i s d e g r a d o p r e c i s ad o c o m o r e q u i s i t o P a r c i a l p ar a o p t a r p o r e l t ít u l o d e I n g e n i e r o e n A g r o n o m ía
MARIA CECILIA SALAZAR LLANOS TUTOR: Ing. René Terán Céspedes
..................................
TRIBUNAL REVISOR:
Ing. Ramiro Mendoza Nogales
..................................
Ing. Jorge Cusicanqui Giles
..................................
Ing. René Calatayud Valdez
..................................
APROBADA PRESIDENTE: ..................................
INDICE DE CONTENIDO A g r a d e c i m i e n t o s Índice de contenido
i
Índice de Cuadros
V
Índice de Gráficas
Vii
Índice de Figuras
Vii
Índice de Fotos
Vii
Índic e de Anexo s
V iii
Resumen
X
1.
INTRODUCCIÓN
1
1.1.
3
2.
3.
Justif icación
OBJETIVOS
4
2.1.
Objetivo General
4
2.2.
Objetivos Específico s
4
REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA
5
3.1.
Situación de la producción de arroz en Bolivia
5
3.2.
Característica s generales de l cultivo
6
3.3.
Comportamiento agronómico del arroz
10
3.3.1.
Comportamiento agronómico
10
3.3.2.
Variedad silvestre
11
3.3.3.
Variedad híbrida
11
3.4.
Introducción y adaptación
3.5.
V a r i e da d a d e s d e a r r o z a s e c a n o r e c o m en en d a d a s p o r e l CIAT Santa Cruz
13 13
3.6.
Unidad de producción familiar
16
3.7.
Característica s de producción del trópico
17
3.8.
Enfoque de sistemas
18
i
4.
MATERIALES Y MÉTODOS
19
4.1.
Localización
19
4.2.
Condiciones Edáficas del Áre a Experimenta l
19
4.3.
Característica s Climáticas
21
4.4.
Clasificación Ecológica
22
4.5.
Materiales
23
4.5.1.
Herramientas
23
4.5.2.
Equipo
23
4.5.3.
Insumos
23
4.5.4.
Materia l Biológico
24
4.6.
Metodología 4.6.1.
25
Proceso Experimenta l
25
4.6.1.1.
Preparación del Terreno
25
4.6.1.2.
Siembra
25
4.6.1.3.
Control de Malezas
26
4 .6 .1 .4 .
C o nt ro l d e P la ga s y E nf er me da de s
26
4.6.1.5.
Cosecha y Trilla
27
4.6.1.6.
Toma de Datos
27
4 .6 . 1 . 7 .
A n ál i s is F i s i c o q u í m ic o d el s ue lo
28
4.6.1.8.
Variables de Respuesta
28
-
N ú me ro d e g ra n o s d e s g ra n ad o s
28
-
Número de granos por panícula
28
-
Número de macollos po r planta
28
-
Peso del grano con chala
28
-
Peso del grano sin chala
29
-
N úm e ro d e p a ní cu la s p o r m 2
29
-
Excerción de panícula
29
-
Porcentaje de granos vanos
30
-
Longitud de panícula
30
-
Altura de planta
30
-
Días a la emergencia
30 ii
4.7.
-
Días a la floración
30
-
Días a la maduración
30
-
Acame
30
-
Manejo tradicional del cultivo
31
-
Aceptación del producto
31
-
Evaluación de costos
31
-
Análisis estadístic o
31
Diseño Experimental
32
4.7.1 .
Área experimental
32
4.7.2 .
C roquis del Experimento (Anexo 2)
33
5. RESULTADOS Y DISCUSIÓ N
34
5.1.
Co n d i c i o n e s m e t e o r o l ó g i c a s
34
5.2.
A nálisis de lo s Factores Agronóm icos
35
5.2.1.
V a r i a b le s q u e i n f lu y e n d i r e c ta m e n t e e n e l rendimiento
35
5.2.1.1.
Número de granos desgranado s
35
5.2.1.2.
Número de granos po r panícula
37
5.2.1.3.
Número de macollos por planta
40
5.2.1.4.
Peso de grano con chala
42
5.2.1.5.
Peso de grano sin chala
43
5 . 2 . 1. 6 .
N ú m e r o d e p a n í c ul a s p o r m e t r o cuadrado
5.2.2.
Variable s fisiológica s
46 48
5 .2 .2 .1 .
P o rc en ta j e d e e xc e rc ió n d e p a ní cu la
48
5.2.2.2.
Po r c e n t a j e d e g r a n o s v a n o s
51
5.2.2.3.
Longitud de panícula
53
5.2.2.4.
Altura de planta
55
5.2.2.5.
Día s a la emergencia
56
5.2.2.6.
Día s a la floración
58 iii
5.2.2.7.
Días a la madure z
59
5.3.
Resumen de las Variables Analizadas
62
5.4.
Matrices de Correlación Lineal
63
5.4.1.
I n t e r pr e t a c ió n d e l a s c o r r e l a ci o n e s m á s
significativas
66
5.5. Aceptación del Producto
68
5.5.1 .
Tiempo de cocción
69
5.5.2 .
Consistencia
69
5.5.3 .
Sabo r
70
5.6. Descripción Predial
70
5 .7 . A n ál i s i s d el M an e jo T ra d ic io n a l a N i v e l P r ed i a l
73
5.7.1. Antigüedad del cultivo
73
5 .7 .2 . G é ne ro y p ar t ic ip ac ió n – M a no d e o br a
74
5.7.3. Preparación del terreno
74
5.7.4. Superficie cultivada
75
5.7.5. Siembra
76
5.7.6. Labores culturales
77
5.7.7. Control fitosanitario
77
5 .7 .8 . C os ec ha y a lm ac en am ie nt o d el p ro du ct o
78
5.7.9. Consumo y comercialización
79
5.8. Análisis de Costo s de Producció n
80
5.9. Análisis de Ingresos
83
5.10. Cálculo de la Utilidad
85
6.
CONCLUSIONES
87
7.
RECOMENDACIONES
89
8.
BIBLIOGRAFÍA
90
A N E X O S iV
INDICE DE CUADROS C ua d ro 1 .
P ro du c ci ón , s up e rf ic i e y r e nd im i en t o d e a r ro z e n Bolivia
5
Cuadro 2.
Fenología del cultivo
8
C ua dr o 3 .
V ar ie da de s d e a rr oz a s ec an o r ec om en da da s p or el CIAT Santa Cruz
C ua dr o 4 .
15
A ná li si s F ís ic o - q uí mi c o d e s u el o s d e l e st u di o d e t es is : “ In tr od u cc ió n d e n u ev e v ar ie d ad e s d e a r r o z ( O r y za s a t iv a ) a s ec a n o e n la P r o vi n c i a Moxos – Beni”
Cuadro 5.
Pedigrí,
20
origen
y código
de las
u ti li za d a s e n e l e st ud io d e t e si s: de
n u e ve v ar i e d a de s de
arro z
variedades “ In t ro d uc c ió n
(Oryza sativa)
a secano en la Provincia Moxos – Beni” C ua d ro 6 .
24
P re c ip it ac ió n y t em p er at ur a r eg is tr ad a ( P ro vi nc i a M o xo s D ep a rt am en t o B en i ) y
r eq ue r id a p a ra e l
cultivo de arroz C ua dr o 7 .
34
A ná li si s d e v ar ia nz a p a r a e l
n úm er o d e g ra no s
desgranados Cuadro 8.
Análisis
de
35 v a r ia n z a
para
el
número
de
granos por panícula C ua dr o 9 .
37
P ru eb a de r an go m úl tip le ( Du nc an α =0 .0 5) p ar a e l número de granos por panícula
C ua d ro 1 0 .
37
A ná li si s d e V a ri an z a p a ra e l n ú me r o d e m a co ll os por planta
Cuadro 11.
P ru eb a d e r an go m últ ip le ( Du nc an α =0 .0 5)
40 p ar a e l
nú m e r o d e m a c o l l o s p o r p l a n t a C ua d ro 1 2 .
40
A ná l is is d e v ar ia n za p a ra e l p e so d e g ra n o c o n chala
42
V
C ua dr o 1 3. C ua dr o 1 4. Cuadro
5.
P ru eb a d e r a ng o m ú lt ip le ( Du nc an α =0 .0 5) p ar a e l peso de grano con chala A ná li si s d e v ar ia nz a p ar a e l p es o d e g ra no s in
42
Chala
43
Prueba de rango múltiple (Duncan α=0.05) para e l 44
peso de grano sin chala Cuadro 16.
Cuadro Comparativo de Rendimientos CIAT Vs Tesis
Cuadro 17.
Análisis
de
45 varianza
para el
número
de
panículas por m2 Cuadro 18.
46
P ru eb a d e r an go m últ ip le ( Du nc an α =0 .0 5) pa ra e l número de panículas/m 2
Cuadro 19.
Análisis
de
47
va r i a n z a
e x c e r c ió n d e p a n í c u l a
p a r a el po r c e n t a j e d e ( t r a n sf o r m a c ió n d e l a r a í z
cuadrada de Y) C ua dr o 2 0.
P ru eb a d e r an go m úl ti pl e
48 ( Du nc an α =0 .0 5) p ar a
p o r c e n ta j e s d e e x c e r c i ón de p a n í c u l a p o r V a r i e d a d C ua d ro 2 1 .
49
A ná l is i s d e v ar ia n za p a ra e l p o rc en ta j e d e g ra n os v a no s
( tr an s fo rm a ci ón d e l a r aí z c u ad r ad a d e Y )
51
C ua dr o 2 2.
A ná li si s d e v ar ia nz a p ar a l a l on gi tu d d e p an íc ul a
53
C u a d ro 2 3 .
A n á li s i s d e v a ri a n za p a ra l a
p l a n ta
55
C ua dr o 2 4. C ua d ro 2 5 .
P ru eb a d e r an go m últ ip le ( Du nc an α =0 .0 5) p ar a l a altura de planta A ná l is i s d e v ar ia nz a p a ra l os d ía s a l a e m er g en c ia
55 56
Cuadro 26.
P ru eb a d e r an go m úl ti pl e ( Du nc an α =0 .0 5) p ar a d í a s
a lt u ra d e
a la emergencia
57
C ua dr o 2 7.
A ná li si s d e v ar ia nz a p ar a l os d ía s a l a f lo ra ci ón
58
Cuadro 28.
P ru eb a d e r an go m úl ti pl e ( Du nc an α = 0. 05 ) p ar a d í a s
C ua dr o 2 9.
a la floración
58
A ná li s is d e v ar ia nz a p ar a l o s d ía s a l a m ad ur ez
59
Vi
Cuadr o 30. Cuadro 31.
P ru e ba d e r a ng o m ú lt ip le ( D un c an α = 0. 0 5) p a ra d í a s a la madure z Resumen del Análisis de Varianza
60 62
C ua dr o 3 2.
P la ni ll a d el T al le r d e A ce pt ac i ón d el P ro du ct o
69
C ua d ro 3 3 .
R es um e n d e C os to s d e P r od uc c ió n p a ra 1 h a de Arroz
81
Cuadro 34.
Cálculo del Ingreso
84
Cuadro 35.
Cálculo de la Utilidad
85
INDICE DE GRÁFICAS Gráfica 1.
Número de granos desgranados po r Varieda d
36
Gráfica 2.
Porcentaje de granos vanos por Variedad
51
Gráfica 3.
Longitud de panícula por Variedad
53
INDICE DE FIGURAS Figura 1.
Predio Familiar # 1
71
Figura 2.
Predio Familiar # 2
71
Figura 3.
Predio Familiar # 3
71
INDICE DE FOTOS Foto 1.
Siembra
directa
con
sembradora
m an u a l .
Sistema “golpe”
26
Foto 2.
Cosecha - Método de l “espigueado”
27
Foto 3.
Trilla - Método del “pisado”
27
Foto 4.
Excerción incompleta de panícula
29
Foto 5.
Taller de degustación del arroz
68
F ot o 6 .
P re di o f am il ia r c on c u lt iv o i nt e rc al a do d e m aí z
Foto 7.
y arroz
70
Predio familia r con cultivo de Yuca
72
Vii
INDICE DE ANEXOS A N E X O 1 .
Mapa de ubicac ión del estudio de tesis “Introducción d e n u e v e v a r i e d ad e s d e a r r oz ( O r y z a s a t i v a ) a s e c a n o e n la
P ro vi n ci a
Moxo s
–
B e ni ” .
F u e n te :
I n st it u t o
Geográfico Militar (IGM). A N E X O 2 .
Croquis del estudio de tesis “Introducción de nueve v ar ie da de s d e a rr oz ( O r y za s a t iv a ) a s e c a n o e n l a Provincia Moxos – Beni”
A N E X O 3 .
Precipitación y T empera tura registrad a en el estudio de t e si s “ In tr od uc ci ón
de
n ue ve
v a ri e da de s
de
a rr o z
( O r y z a s a t i v a ) a s e c a n o e n l a P r o vi n c ia M o x os – B e n i” para la gestión 2004-2005. A N E X O 4 .
Análisis Físico-químico de suelos para el estudio de t e si s “ In tr od uc ci ón
de
n ue ve
v ar ie da de s
de
a rr o z
( O r y z a s a t i v a ) a s e c a n o e n l a P r o v in c i a M o x o s – B e n i” para la gestión 2004-2005 A N E X O 5 .
P l a n i l l a s p a r a l a t o m a d e d a t o s e n c a m p o , p ar a l a variable días a la emergencia.
A N E X O 6 .
Planilla s para la toma de dato s en campo , para la variable días a la floración.
A N E X O 7 .
Planilla s para la toma de datos en campo , para la variable días a la madurez.
A N E X O 8 .
Formulario para Taller - Manejo tradicional del cultivo. S a n F r an c i s c o d e M o x o s , o c t u b r e 2 0 0 4 - a b r il 2 0 0 5 .
A N E X O 9 .
Formulario para Entrevista s - Manejo trad icional del c u l t i vo . S a n F r a nc i s c o d e M o xo s , o c t u b r e 2 00 4 - a b r i l 2005.
A N E X O 1 0 .
Planilla de datos recogidos al momento de la cosecha
Viii
A N E X O 1 1 .
Planilla para medir la altura de planta durante todo el ciclo del cultivo
A N E X O 1 2 .
Matrices de Correlació n Lineal
A N E X O 1 3 .
Matrices de Regresión Lineal
A N E X O 1 4 .
Costos de Producción para Cada Variedad
iX
RESUMEN
E l C a n t ó n S a n F r a n ci s c o s e e nc u en t r a e n e l d e pa rt a m en t o d el B en i, la población basa su alimentación en el consumo de arroz. Los pobladores de menores ingresos cultivan el arroz bajo la lógica de subsistencia. En toda la zona no ha existido introducción de nuevas variedades no tecnología recomendada, tampoco hay estudios específicos a cerca de esta materia. Por esto la importancia del presente ensayo, considerando variedades recomendadas por el CIAT SC. La investigación se realizó en el verano 2004-2005, en el pueblo de San Francisco, Provincia Moxos, departamento de Beni, el cual dista 125 Km. De la capital del departamento Trinidad. El diseño experimental que se utilizó fue el diseño de bloques completamente al Azar (DBCA) con tres repeticiones por bloques. El área experimental estaba dividida en 3 predios familiares (bloques9 cada uno contaba con 10 unidades experimentales y 3 repeticiones por predio, lo que implica 30 unidades experimentales por predio y 90 unidades experimentales en total. La variable de respuestas que influyen directamente en el rendimiento son: números de granos desgranados, número de granos por panícula, número de macollos por planta, número de panículas por m2, peso de grano con chala y peso de grano sin chala. Por otro lado, las variables fisiológicas son : % de planta, días a la emergencia, días a la floración y días a la madurez. Las variables socio-económicas son: Manejo tradicional del cultivo, aceptación del producto y evaluación de costos. En el ensayo se encontraron diferentes significativas entre bloques o predios en las siguientes: % de granos vanos, número de granos / panícula, número de panículas/m2, altura de plantas y días a la floración; en el resto de las variables se observa homogeneidad. Por otro lado los promedios obtenidos del análisis de varianza para las variables que influyen en el rendimiento, nos muestran los siguientes resultados: número de granos desgranados (34.2 granos), número de granos por panícula (149.5 granos), número de Macollos por planta (25.9) macollos por planta (25.9 macollos), número de panículas por m2 (185.7 pan /m2), peso de grano con chala (3516.99 Kg/ha) y peso de gano sin chala (3037.8 Kg/ha).
Finalmente por los resultados obtenidos tanto en rendimiento como en el análisis socio económico se recomienda la difusión y el empleo delas siguientes variedades: Panacu, Esperanza SR- 99343, Cheruje y Jasayé.
iX
1.
I N TR OD U CC IÓ N
El Cantón San Francisco se encuentra en el departamento del Beni, el cual está dividido en praderas naturales (pampas) que lo caracterizan y e x t e n s a s á r e a s d e b o s q u e d e n s o y a l t o ( m o n t e ) s o b r e t o d o a l s u r e s te d e l a r e gi ón c e rc a d e l as e st ri ba ci on es c or di ll er an as ( Ll an os d e m o xo s ). H ac i a e l n o rt e , c a ra ct er iz ad o s ob r e t od o p o r l o s b o sq u es altos, tiene predominancia la producción de goma y castaña. L a e x t e n s a r e g i ó n d e M o x o s , c o n u n a a l t u r a p r o m e d io d e 1 7 0 m . s . n . m . p re se nt a s ue lo s b as ta nt e p ob re s e n n ut ri en te s d eb id o a l a p oc a p er me ab il i d ad y
a lt a
p re ci p it ac ió n
p lu vi al ;
c ar ac t er ís ti ca s d e e st a r eg ió n s on
p or
e ll o , u na
l o s “ cu ri ch es ”
o
( p an ta no s ) a s í c o m o l a g un a s d e d i ve r so t am a ño . L a s
de
l as
“ yo mo mo s”
c o m un id a de s
mojeñas están asentadas a orillas de los ríos, siendo el Mamoré el m ás i mp or ta nt e, l o q ue l es p er mi te a pr ov ec ha r s ue lo s c on m ay or c o n t e n id o d e n u t r i e n te s y , a l m i s m o t i e m p o , t ie n e n e n l o s r í o s , v í a s d e comunicación de mucha importancia, ante la carencia de caminos. Las comunidades mojeñas se encuentran en la parte más inundadiza d e t o da l a r eg ió n, l a f ue nt e d e a ba st ec i m ie nt o d e r ec ur so s m ás importante proviene de los bosques (monte) hecho que garantiza su s ob re vi ve nc i a .
En
e f ec to ,
la
c az a
es
u na
a ct i v i d a d
de
m uc h a
i m po r ta n ci a p o rq u e p r ov e e d e a l im e nt o s c ua nd o l as f a mi li as a s í l o requieren.
A
esta
actividad
se
sum a
la
p e sc a ,
recolección
y
aprovechamiento de recursos forestales maderables y no maderables. Esta extensa región, además, se caracteriza por presentar una época c on a bu nd an te p re ci pi ta ci ón p lu vi al y o tr a d e e xt re ma s eq uí a. L a temperatura media anual es de 25º C, entre los meses de mayo y agosto los vientos son muy fríos y la temperatura puede bajar hasta los 6º C. 1
Por todo lo anterior, el territorio ha sido caracterizado por su fragilidad e co ló gi ca ,
s it ua ci ó n
q ue
i nf lu ye
en
la s
p rá ct ic as
p ro du ct iv as
y
culturales de los habitantes del lugar. En la región se practica la agricultura de roza tumba y quema, además d e c ul ti va rs e b an an o, c ac ao , c ít ri co s, c añ a, y uc a, p iñ a, p ap ay a, m a ng o , c am o te , a rr o z, f re jo l y t a ba co ; e xi s te n t am b ié n c am p os d e pastoreo para la crianza de ganado vacuno y caballar. Las familias mojeñas, sobre todo los varones en ciertas épocas del a ño v en de n s u f ue rz a d e t ra ba jo , e s d ec ir q ue s e e mp le an c om o peones en estancias ganaderas y empresas madereras. P or l o s d at os q ue t en em os a l a f ec ha , n o c on oc em os e st ud io s d e c ar ác t er a gr íc ol a ; l o q ue s í s e c on oc en s on e st u di o s d e í n do le antropológica y sociológica. Se trata de una comunidad con altos índices de pobreza, lo cual se t ra du c e e n p ro b le m as d e d e sn ut r ic ió n p ro v oc ad o s p o r u n c on su m o basado sobre todo en hidratos de carbono (yuca). El guineo, los productos provenientes de la cacería y la pesca, son c o mp on en te s i m po r ta nt e s e n s u a l im e nt a ci ón p e ro , n o a lc an z an a c u b r i r l a s d e f i c i e n c i a s e n m i n e r a l es , g r a s a s y p r o t e í n a s q u e r e q u i e r e e l ser humano para vivir. A ello se suma la pésima educación que reciben desde la escuela. P o r o t r a p a r te , o t ro a s p ec t o i m p o r ta n t e e s q u e e l l u ga r t i en e u n g r a n potencial humano y condiciones favorables para la producción tanto agrícola como ganadera.
2
N o s e c on oc e, d eb id o a l a i ne xi st en ci a d e e st ud io s e sp ec íf ic os , variedades y rendimientos de los cultivos de arroz trabajados por los a g r i c u lt o r e s d e S a n F r a n c i s c o d e M o x o s , p o r e l l o , s u r g e l a i m p o r t a n ci a d e e xp er im en ta r v ar ie da de s r ec om en da da s p or p e r m it i r á
observar,
A m a z ó n i c a ,
sino,
no al
solo mismo
su
e l C IA T,
c o m p o r t a m ie n t o
tiempo,
en
l o c ua l
la
probablemente,
región mejores
rendimientos bajo un sistema de producción tradicional empleado en la región y por tanto que tiendan a mejorar las condiciones de vida del p ro du ct or . S e
t ra ba ja rá
c on
v ar ie da de s
r eg io na le s
c om o
t es ti go
exclusivamente bajo su sistema de producción.
1 . 1 . J u s t i f ic a c i ó n E l a r r o z e s u n c u l t i vo m u y i m p o r ta n t e y a q u e n o s o l o c o n s t i t u ye u n o d e los alimentos principales en todo el país sino que también genera ingresos. La producción del mismo se da en las regiones tropicales y subtropicales.
En
San
Francisc o
D e p a rt a m en to
d el
B e n i;
en
e vi d e nt e m en t e
la
P r ov i n c i a la
Moxos
p ob la ci ó n
b as a
del su
alimentación en el consumo de arroz. Los estratos de mayores ingresos de la población de San Francisco no c ul ti va n a rr oz , p ue st o q ue s u r ub ro p ri nc ip al e s l a g an ad er ía ; e n c am bi o l a p ob la ci ón d e m en or es i ng re so s c ul ti va e l a rr oz b aj o l a l ó g ic a d e
s ub si s te n ci a
y
lo
h ac e
sin
e l e m pl e o
de
t e c n o lo g ía
actualizada (maquinaria, semilla certificada, agroquímicos, etc.) hoy usada en zonas arroceras del país. Por tanto, para esta población su objetivo central es la seguridad alimentaria en base al autoempleo de la familia. Lo
anterior
quiere
decir
que
en
i nt ro du c ci ón d e n ue v as v ar ie da d es
tod a
la
zona
no
ha
existido
y t ec no lo gí a r e co m en da d a p o r
instituciones como el CIAT de Santa Cruz cuyo trabajo ha significado un aporte importante para el conjunto de l país. 3
H ay q ue o bs er va r c on m uc ha a te nc ió n l o q ue v a o cu rr ie nd o e n l a r eg ió n A m a zó n ic a e n l o
q u e h ac e
a l o s c u lt i v o s d e
arro z que
actualmente practican los campesinos ya que, los procesos que se dieron en Santa Cruz, aunque no se repitan, sufren la misma presión del mercado para que ello ocurra. En Santa Cruz, los cambios han sido muy importantes, lo que no quiere decir que necesariamente sea l o m ej o r, p ar a e l c on ju nt o d e s u e co no mí a ; t a le s c am bi o s h an significado procesos de desmonte, mecanización y flujos migratorios provenientes de la zona Andina.
2.
OBJETIVOS
2 . 1 . O b j e t i vo G e n e r a l Evaluar el comportamiento agronómico de nueve variedades de arroz en el Cantón San Francisco, Provincia Moxos del Departamento del Beni.
2 . 2 . O b j e t i vo s E s p e c í f ic o s
•
I d e n t if i c a r l o s f a c t o r e s a g r o n ó m i c o s ( G e r m i n a c ió n , a l t u r a , f l o r a c i ó n , r en di mi en to ) q ue
p ro mu ev an
y /o
c on di ci on en
e l d es ar ro ll o d el
cultivo de variedades introducidas.
•
E v a l u a r l o s r e n d i m i en t o s y l a p r o d u c c i ó n b a j o c o n d i c io n e s d e p r e d i o campesino.
•
Analizar
los
costos
de
producción
y
la
aceptación
de
la
i n tr o du c c ió n d e n u e va s v a r ie d a de s d e a r r oz d e n tr o d e u n c o n te x t o familiar y comunal.
4
3.
R EV IS IÓ N B IB LI OG RÁ FI C A
3 . 1 . S i t u a c ió n d e l a p r o du c c i ó n d e a rr o z e n B o li v i a El arroz es un cultivo típico de zonas tropicales y subtropicales. En B ol iv ia , l a m ay or ía d e l o s c ul t iv ar es s e e nc ue nt ra n e n l a z on a integrada del departamento de Santa Cruz.
Cuadro 1. Producción, superficie y rendimiento de arroz en Bolivia. VARIABLES 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 PRODUCCIÓN (Miles de 263,3 343,5 253,2 301,3 189,4 310,1 287,1 202,0 356,1 369,2 toneladas) SUP. CULT. 129,6 131,0 124,9 143,3 127,7 161,2 149,3 129,6 131,7 155,3 (Hectáreas) RENDIMIENTO 2,0 2,6 2,0 2,1 1,5 1,9 1,9 1,6 2,7 2,4 (Tn/ha) F ue nt e : M in is te ri o de A su nt os C am pe si no s y A gr op e cu a ri os . C OM U NI D AD
A ND IN A.
S ec re ta rí a
G en er al .
P ro ye ct o
4 .2 7. 63
Estadística (2006)
E s i mp o rt an t e r es a lt a r l o s d at o s d e p ro d uc c ió n q u e m u es tr an u na t e n d e n ci a c a s i c o n s t a n t e d e c r e c i m i e n t o , p e r o a u n r i t m o l e n t o , y a q u e en los años 1999 y 2002 se obtuvo la producción más baja, lo cual es c o i n c i de n t e c o n l o s d a t o s d e r e n d i m i e nt o , q u e p a r a e s o s m i s m o s a ñ o s se registraron los índices más bajos.
L a p r od u cc ió n n a ci on a l e s tá d i st r ib u id a e n tr e S an ta C ru z , L a P az , B e n i , C o c h a b a m ba , P a n d o , T a r i j a y C h u q u i s a c a . ( M i n i s t e r i o d e A s u n t o s C am pe si no s
y
A gr op ec ua ri os ,
C OM UN ID AD
A ND IN A,
S ec re ta rí a
General. Proyecto 4.27.63 Estadística, 2006) Zurita (2002), indica la producción de arroz para el año agrícola 2001– 2 00 2
s e gú n
2 09 .4 00 Tn ,
d ep ar ta me nt o s: q ue
r ep re se nt a
en el
S an ta 7 3%
de
C ru z, la
e st á
a lr ed ed or
p ro du cc ió n
de
n ac io na l, 5
ocupando cerca de 104.700 has. La producción en La Paz es de 22.350 Tn (7.8%) en una superficie de 12.650 has. En el Beni la producción arrocera es de 21.000 Tn (7.3%) en una superficie de 12.330 has. siendo, su rendimiento de 1.77 Tn/Ha. En Cochabamba, la producción de arroz es del 7.45% (21.395 Tn), con una superficie cultivada de 12.104 has. La producción de arroz en Pando es de 8.620 Tn (3%) en u n a s u p e r f ic i e d e 4 . 73 0 h a s . E n T a r ij a l a p r o d u c c ió n a r r oc e r a e s d e l 1 % ( 2. 96 9 T n) y u n a s up er fi ci e d e 1 .8 14 h as y e n C hu qu is ac a l a producción arrocera es de 1.400 Tn (0.5%), abarcando 925 has. Según los últimos datos obtenidos para el Beni el año 2006 en el s i st em a t ra d ic io n al ( ch a qu ea do ) s e t ie n e u n r e nd im ie n to p r om e di o aproximado de 1.5 Tn/Ha y en el sistema mecanizado, se tiene un rendimiento aproximado de 2.5 Tn/Ha . (MACA, PASA y CIAT, 2006) En Bolivia, las tecnologías del cultivo de arroz son precarias y las condiciones de vida de los agricultores arroceros, son muy pobres y e st o s e d eb e a l a f a lt a d e a po yo s uf ic ie nt e t an to t éc n ic o c om o f in an ci er o. P ar a m ej or ar l a p ro du cc ió n d e a li me nt o e n B ol iv ia s e r eq ui e re
un
m ay or
a po yo
p ar a
e st os
“ pe qu eñ os
a gr ic ul t o re s”
o
“agricultores de subsistencia” como quiera llamárseles. Z ur it a ( 20 02 ), i n di ca q ue e xi st e n
t re s s is te ma s d e c ul t iv o p ar a
producir arroz en Bolivia: a secano mecanizado (85.9% del área total); a secano chaqueado (10.8%); irrigado (3.2%).
3 . 2 . C a r a c t e r ís t i c a s ge n e r a le s d e l c u l t i v o El arroz es una planta herbácea, autógama perteneciente a la familia P o a c e a e . S u s r a í c e s s o n f i b r o s a s y f a s c i c u l a d a s . E l t a l l o e s c i l í nd r i c o
y n ud os o, e st á f or ma do p or n ud os y e nt re nu do s a lt er na do s, m id e aproximadamente entre 60cm y 120cm, y tiene mayor capacidad de a hi ja mi e nt o
q ue
la s
d em ás
g ra mí n ea s.
P os e e
h oj a s
a lt er n as
y 6
envainadoras, el número de hojas está directamente relacionado con l a d u ra ci ó n d el c ic lo d el c ul ti vo . L as f lo re s s on d e c ol o r v er de b la nq u ec i no , d is p ue st a s e n e sp ig u il l as , c u yo c on ju nt o f or m a u na panícula. La inflorescencia es una panícula terminal. El fruto es de tipo cariópside. (Zurita, 2002; Buxadé, 1999) La fisiología determina las fases del crecimiento y desarrollo de la planta que se suceden durante todo el ciclo vegetativo, estas fases según la Guía para las observaciones en el campo de la FAO (2003) son: I.
F a s e v e g e ta t i v a , c o m i e n z a c o n la g e rm i n a c i ó n y s ig u e ha s t a e l a h i j a m ie n t o .
II.
F as e
r e pr od uc ti va ,
va
d es d e
el
a hi ja mi e nt o
h as ta
la
floración. III.
F a s e d e m ad u r a c i ón , c o m p r e n d e d e s d e l a f l o r a c ió n h a st a l a madurez completa.
L a g e r m i n a c ió n d u r a d e 5 a 7 d í as , q u e v a d e s de l a s i em b r a h a st a l a salida completa del hipocótilo. El ahijamiento s e i n i c i a a p a r t i r d e l o s 1 5 a 2 0 d í a s d e s p u é s d e l a g er mi n ac ió n,
l a c ua l e s i n te ns a d ur an te
e l s eg un do
p er ío do d e
c r e c i m ie n t o a c t i v o y p r á c t i c a m e n t e c e s a d u r a n t e l a f a s e d e e s p i g a z ó n , después que ésta fase termina se reanuda de nuevo el ahijamiento, pero sin ninguna repercusión en el rendimiento grano. L a e s p i g a z ó n , c ar á ct er v a ri e ta l q ue v ar ía e n f un ci ó n d e l a f ot o sensibilidad del ciclo vegetativo de las variedades y de la influencia de l o s f a c t o r e s c l i m á t i c o s ( p r i n c i p a lm e n t e l u z y t e m p e r a t u r a ) . L a f l o r a c i ó n s e i ni ci a c on l as e sp ig ui ll as d el á pi ce d e l a p an íc ul a y c on ti nú a d u r a n t e 5 a 9 d í a s h a s t a l a s e s p i g u i ll a s d e l a s r a m i f i c ac i o n e s b a s a l e s . La fecundación dura de 1 hora y 30 minutos a 3 horas después que se 7
c o m pl e ta e l p e r ío d o d e g r a na z ó n c o r r e sp o n di e nt e a l a f o r ma c ió n d e l grano que dura de 35 a 40 días después de la fecundación en las variedades precoces y de 60 a 65 días en las variedades de ciclos largos. E l a rr o z n e ce si t a , p a ra g e r m in a r , u n m ín im o d e 1 0 a 1 3 ºC , e n c o n d i c i o n e s a p r o p ia d a s e l a r r o z b r o t a e n u n a s e m a n a , n o r e q u i e r e l u z para su germinación. Se considera como óptima para su desarrollo una temperatura que oscila entre los 30 y 35 ºC. Por encima de los 40ºC no se produce la germinación. El requerimiento pluvial del arroz v ar ía d e a cu er do a l a v ar ie da d, e n l as d e s ec an o, l as p re co ce s r e q ui e re n 7 0 0 m m , l a s i n te r m ed i a s r e q ui e re n 8 0 0m m y l a s v a r ie d a de s tardías tienen un requerimiento de 900mm anuales. (Zurita, 2002) Según Parsons (1993), los macollos nacen del nudo basal y de los n ud o s i nf er io re s . E l m a co ll am ie n to e s ó p ti m o a t e mp e ra tu ra s q ue o sc il a n e nt r e 1 5 y 3 0º C. A t em pe ra tu ra s m ay or es , d is mi n uy e l a cantidad de macollos. El
m is m o
autor
señala
que
normalmente
un
3%
del
arroz
se
autopoliniza. La floración se produce entre las 8 y las 16 horas del día, la mayoría de las flores se abre alrededor del medio día y dura abierta de 30 a 120 minutos, si el tiempo es frío y nublado la flor dura más tiempo abierta. La temperatura óptima para la polinización es de 3 0º C. E l p ol e n q ue da d is po ni b le d e 5 m in ut o s h as ta 5 0 h or a s, dependiendo de las condiciones ambientales. Cuadro 2. Fenología del cultivo CULTIVO: ARROZ Nº FASES Días Germ. Macoll. Encañ. Panoj. Mad. Mad. Lechosa Cérea Total 10 20 40 15 15 10 Acum 10 30 70 85 100 110 F ue nt e: ( Se rv ic io d e In fo rm ac ió n A gr op ec ua ri a d el
Total Mad. Ciclo Cornea 10 120 120 M i n is te ri o d e
A g r i c u l t u r a y G a n a d e r í a d e l E c u a d o r , 1 9 9 8 )
8
E l a rr oz n ec es it a b ue na l um in os id ad , m id ié nd os e s u i nt en si da d ( ra d ia ci ó n s o la r) e n c al o rí a s p o r c en t í m e tr o c ua d ra d o a l d í a (cal/cm 2/día) alcanzando un efecto óptimo con tasas medias de orden d e 5 00 ca l/ cm 2 / d í a i n f l u ye n d o é st e f a c t o r e n l o s r e n d im ie n t o s h a c i é n do l o s d i r e c t a m e n t e p r o p o r c i o n a l e s. E l a r r o z d e s e c a n o d e p e n d e de la precipitación, la cantidad mínima para este cultivo oscila entre los 300 y 400mm/año, siendo una óptima cantidad entre los 600 y 1 20 0m m/ añ o. L a f lo ra ci ón n ec es it a e nt re 7 0% y 8 0% d e h um ed ad relativa. (Zarate, 1996 extractado de IICA, 1989). La determinación de los requerimientos de agua para el cultivo del a rr oz n o e s s en ci ll a, p or qu e d ep en de d e m uc ho s f ac to re s, c om o v ar ie da d,
t em pe ra tu ra ,
h um ed ad
r el at iv a
d el
a ir e,
i nf il tr ac ió n,
y
velocidad y duración del viento (Parsons, 1993). El mismo autor señala que el arroz requiere de mucho sol para su d e s a r r o ll o , e l s o l e s e s p e c ia l m e n t e i m p o r t a n te c u a n d o l a p a n í c u l a e s t á l is ta p ar a s u r ec ol ec ci ón . L os v ie nt os f rí os y s ec os p ro vo ca n e l amarillamiento de la planta. Lo s
p e rí o d os
m ás
c r í t i c os
de l
c ic l o
v e g e ta t i v o
son :
etap a
de l
crecimiento activo durante el cual sucede el ahijamiento y la etapa de granazón durante el cual se forma el grano. Durante estas dos etapas las plantas son muy exigentes en agua y elementos nutritivos. (FAO, 2001) L o s a u t o r e s r e c o m i e n d a n c u l t i v a r a r r o z e n s u e l o s a r c i l lo s o s , s i e m p r e y cuando no tengan capa gruesa, los autores indican también que el pH ó p ti m o e st á e nt r e 6 y 7 , l a p la n ta t o l e ra h a st a 0 . 2 % d e s a le s, considerando que una fuerte salinidad retrasa la floración, provoca el poco crecimiento de las panículas y se dan espiguillas estériles. Los 9
s ue lo s q ue t ie nd en h ac ia e l l ad o á ci do d en tr o d el r an go s on l os mejores para el cultivo del arroz (CIAT, 1996 y Viruez, 2001) S eg ún l a F AO ( 20 03 ) c ua nd o e l c ul ti vo e s d e s ec an o l os m ej or es suelos son los limosos o limo-arcillosos, mullidos y de fácil drenaje. El rango de tolerancia en cuanto a pH es muy flexible, éste oscila entre 4 y 7, dependiendo de la variedad. Las variedades de arroz deben ser seleccionadas de acuerdo a sus c a r ac t er í st i ca s a g ro n ó mi c a s y a l a z o n a e n q u e v a n a s e r c u l ti va d a s . (Hurtado, et. al, 1996) L a é p o c a d e s i em b r a d e pe n d e d e l a s p re c ip i t ac i on e s d e l a z o n a y d e l a v a r ie d a d u t i l i za d a , s e r e c om i e nd a s e m br a r l a p r i me r a q u in c e na d e octubre, luego de las primeras lluvias, cuando la región cuenta con b aj as p re ci pi ta c io ne s ( me no re s a 1 00 0m m/ añ o) ; y h as ta f in es d e n ov ie mb re
e n z on as
d on de
la
p re ci p it ac ió n
es
a lt a ( 12 00 –1 80 0
mm/año). (Zurita, 2001) La cantidad de semilla depende de la variedad, el poder germinativo, la textura y fertilidad del suelo, la preparación del terreno y el método d e s ie m br a. P ar a e l s is te ma c ha qu ea do s e r ec om ie nd a u sa r u na densidad
de
35
a
40kg/ha
y
de
8
a
12
semillas
por
golpe
a p r o x i m ad a m e n t e . E n c u a n t o a l a d i s t a n c i a d e s i e m b r a p a r a e l s i s t e m a chaqueado se recomienda 30 x 30 cm. en cuadro. (Zurita, 2001)
3 . 3 . C o m p o rt a m i e nt o a g r o nó m i c o d e l a r ro z 3 .3 .1 .
C om po rt am ie nt o a gr on óm ic o: S e r e f i e r e a l a f o r m a e n q u e
l a s f u n c i o n e s n o r m a l e s d e l a p l a n t a s e v e n a f e c t a d a s o i n f lu e n c i a da s p o r d i v e r s o s e s t í m u lo s t a n t o i n t e r no s ( g e n é t ic a ) c o m o e x t e r n o s ( C l i m a , plagas, enfermedades, fertilidad del suelo, etc.), (FAO, 2001). 10
3 .3 .2 .
V ar ie da d s il ve st re : E l a r r o z s i l v e s t r e o s a l v a j e e s u n o d e
los principales problemas del cultivo del arroz, junto con el control de las malas hierbas, pues dan lugar a grandes pérdidas económicas. Este tipo de arroz procede de la especie Oryza sativa al igual que las v ar ie da de s, p er o e st e s e h a o ri gi n ad o d eb id o a l a f ac il i da d d e r et ro gr a da ci ó n
h ac ia
s us
o rí g en es
g en ét ic os
de
la s
v a ri e da de s
c u lt iv ad a s. L a p r es en c ia d e a r ro z s al va je e n l os c u lt iv o s d e a r ro z p ue d e d eb e rs e a v a ri o s f ac to r es : l a s ie m br a d i re c ta , a um e nt o d e variedades cultivadas, imposibilidad de rotación de cultivos y empleo de semilla no certificada. El aspecto del ar roz silvestre es similar a las variedades cultivadas diferenciándose solo en algunos detalles: más r o bu s te z , c o lo ra c ió n v e rd e m á s i nt en s a e n h o ja s y c a ña , m u y f ác il d es gr an ad o,
e sp ig as
a ri s ta da s
y
g ra n
p od er
de
g er m in ac ió n
en
c o n d i c io n e s a d v e r s a s . E l c o n t r o l q u í m i c o r e s u l t a c o m p l i c a d o d e b i d o a l a s im il it ud g en ét ic a c on e l a rr oz c ul ti va do , p or t an to n o e xi st en herbicidas específicos. La escarda manual solo es posible cuando el porte de la planta de arroz salvaje es mayor que la del arroz cultivado. FAO, (2001). El arroz rojo es una variedad silvestre del grano que en e l c a mp o c o m pi t e c o n e l a r r o z b l a n co , c a us a nd o s e r ia s m e r m a s e n l a p ro du cc ió n. " La ú ni ca f or ma d e p ro du ci r s em il la l im pi a d e a rr oz c o m e r c i al , s i n c o n t a m in a c i ó n d e a r r o z r o j o , e s c o n p a r c e l a s - s e m i l le r o s , en donde las plantas de arroz rojo y otras malezas se eliminan a mano" (Esquivel, 2005)
3.3.3 .
V a ri e d a d h í b r i d a : “ La s s e mi ll a s h íb r id a s s on l a p r im e r a
g e n e ra ci ó n p ar en ta le s
( co no ci d os d is ti n ta s,
c om o
d en tr o
F 1) de
la
d es c en d i e n t e m is ma
de
e sp ec ie .
d os L as
l í n e as s em il l a s
i nc o rp o ra n y e xp r es an l a c a ra c te r ís ti c a g en é ti ca d e se a da d e c ad a a s ce nd ie n te , ú n ic a me nt e e n l a s i gu ie nt e g en e ra c ió n . L a s s em i ll as e xt ra íd as d e u na F 1 h íb ri d a p ue de n o b ie n s er e st é ri le s o , m ás comúnmente, no expresar las características genéticas deseadas que se encontraban en la F1”. (Steinbrecher y Mooney, 1998). 11
Según Yuan et. al., (2001) las variedades híbridas de arroz tienen un sistema radical muy vigoroso, gran capacidad de macollaje, panículas m u y g r a n d e s y g r a n o s p e s a d o s , c o n s t a d e u n a m a y o r á r e a f o t o s i n t é ti c a y m e n o r i n t en s id a d d e r e s p ir a ci ó n, e l a r r oz h í b r id o t i en e m á s d e 3 0 % d e v en t aj a e n r e nd im ie n to s ob r e l a s v a ri ed ad e s c on ve n ci on a le s d e l ín ea s p u ra s . L as e x ce le n te s c a ra c te rí st i ca s h e re d it ar ia s d e l a r ro z híbrido son la base de su potencial de altos rendimientos. Una buena combinación híbrida debe reunir los siguientes requerimientos: -
A l t o p o t e n c ia l d e r e n d i m ie n t o .
- D ur a ci ó n d el p er ío do d e c re ci m ie nt o a de cu ad a a l a é po ca d e crecimiento y al sistema de producción en un lugar determinado. -
R e s i st e n c i a a l a s p r i n c ip a l e s en f e r m e da d e s e i n s e c to s .
-
B u e na c a l id a d d e l g r a no .
Según FAO, (2003) En 1926 Jones informó por primera vez sobre la ocurrencia de heterosis en el arroz. El desarrollo de híbridos F1 fue s u g er i do p o r L o n g - P in g Y u an e n 1 9 6 4. A p a r ti r d e e n to n c es , m u ch a s investigaciones han revelado una fuerte heterosis en los híbridos de arroz con respecto al rendimiento y a caracteres relacionados con el r e n d i m i en t o . “ E l t é r m i n o h e t e r o si s e n e l a r r o z p o r l o g e n e r a l s e r e f i e re al fenómeno por el cual una población F1 obtenida por el cruzamiento d e d o s p a dr es g en é ti ca - me n te d is t in to s m u es tr a s up e ri or id a d a l os m i s mo s e n v ig o r d e c r e ci m ie n to , v i t al i da d , c a pa c id a d r e p ro d u ct i va , resistencia al estrés, adaptabilidad, rendimiento y calidad del grano y o tr a s c a ra c te r ís ti ca s. .. L a h e te r os i s e n e l a r ro z p o r l o g en e ra l s e e x pr es a p o r c a ra c te r ís ti ca s c ua nt it at iv a s t al es c om o r e nd im i en t o y peso del grano, altura de las plantas, número de panículas por planta y otras similares… La expresión del incremento del vigor del híbrido F 1 s o b re s u s p a d r e s e s l l am a d a h e t e r os i s p o s i ti v a m i e n tr a s q u e s i e l vigor es menor que el de sus padres es llamada heterosis negativa”.
12
3 . 4 . I n t r o du c c i ó n y a d a p t a c ió n S eg ú n B e ll or í n y O li ve r ir a (2 0 01 ) ,
la
i nt ro du c ci ón e s la in s ta la c ió n
d e u n o r ga n is m o e n c ua lq u ie r l ug a r e n e l c ua l n o e st é p re s en t e p o r c au s a s n a tu r al e s.
La
a da p t a ci ó n es e l pr o ce s o po r el c ua l el
o rg an is m o s e v a h ac ie nd o c ap az c on di ci o ne s t ra ns mi te
a mb ie nt a le s,
de
g en er ac ió n
e st a en
d e s ob re vi vi r e n d et er mi na da s c ap ac id ad
g en er ac i ón
a
de
s up er vi v en ci a
t ra vé s
de
se
c ar ac te re s
hereditarios que permiten aumentar la capacidad de supervivencia de los individuos.
3 . 5 . V a r i e da d e s d e a r r o z a s e c a n o r e c om e n d a d a s p or e l C I A T S a n t a C r u z : S e g ú n G u z m á n y V i r u e z ( 2 0 0 3 ) -
E s p e r a n z a S R - 9 93 4 3 : E s t a v a r i e d a d t i e n e u n b u e n p o t e n c i a l . E s precoz, de buen porte además de ser tolerante a la sequía. Está recomendada por el CIAT para ecosistemas de secano, tanto para e l s i s te m a c h a qu e ad o c o m o p a r a e l m e c an i za d o . E l e n s a yo p a r ti ó c o n si d er a n d o a “ S R -9 9 34 3 ” c o m o l í ne a y r e c ié n e l a ñ o 2 0 0 6 s e l a lanzó como la variedad “Esperanza SR-99343”, por los resultados obtenidos por el CIAT-SC.
- Panacú: Es de origen cubano, de cruza desconocida. Tiene porte b a jo , c o n 9 0 c m d e a l tu r a , e s r e si s te n t e a l a c a m e y m a d u r a a l o s 1 3 0 d ía s a p ro x im a da m en te , e s t o le r an t e a e nf e rm e da de s , t ie n e buena capacidad de macollamiento y es una variedad recomendada para zonas húmedas. -
S a c i a –2 ( T a r i ) : E s t a v a r i e d a d p r o v i e n e d e l c r u z a m i e n t o I R 1 5 2 9 430/VNI IR 3223. Es de ciclo medio, tiene buena capacidad de macollamiento; su porte es bajo y es resistente al acame. Tiene 13
grano largo y delgado; las hojas son cortas y erectas. Variedad recomendada para zonas de buenas precipitaciones pluviales. - Cheruje: Variedad de origen africano, denominada con el código ITA 128. Es de porte alto, con 127cm, es tolerante a enfermedades y a p er io do s d e e st ré s d e s eq uí a e n l a f as e v eg et at iv a, t ie ne buena capacidad de macollamiento y es una variedad recomendada para sistema chaqueado. -
S a c i a – 4 ( J is u n ú ) : P ro v i e n e d e l c r u z a m i en t o N G O V IE / I R A T 12 4 / / COL1
/
M312A.
Es
de
porte
intermedio,
tallos
gruesos
y
r e s is t en t e s a l a c a m e. T i en e g r a no l a r go y b u e na a d a pt a bi l id a d a l m ed io y
se
lo
r ec om ie nd a
p re fe re nt e me nt e
p ar a
el
s is te ma
chaqueado. -
Sacia–5 (Urupé): Proviene del cruzamiento IR 46/IRAT 120//5685. Es de porte bajo con hojas cortas y erectas, tiene buena capacidad d e m a c ol la m i en t o y e s r e s i st e nt e a l a c a me . L a p a ní c u la e s l a rg a , emergida, resistente al desgrane, con granos largos y cristalinos, c o n b a j o p o r ce n ta j e d e c e nt r o b l an c o . S e r e co m i en d a s e m br a r e n zonas de secano favorecido con precipitación pluvial superior a 1500 mm/año, donde no haya deficiencia hídrica acentuada. Es m o de r ad am e nt e s e ns ib le a p e rí od o s d e e s tr é s d e s eq uí a . E s r e s i s t e n t e a l a P y r i cu l a r i a o r i z a e y m o d e r a d a m e n t e r e s i s t e n t e a Helminthosporium oryzae y Rhynchosporium oryzae.
- T a p e q u e : E s t a v a r i e d a d e s d e n o m i n a d a c o n e l c ó d i g o I R 9 1 01 3 . E s u n a v a r i e d a d p r e c o z , e s m o d e r a d a m e n t e r e s i s te n t e a l a c a m e , t i e n e buena excerción de panícula, lo que facilita la cosecha manual. Es medianamente tolerante a las principales enfermedades fungosas. Variedad recomendada para sistema chaqueado.
14
- Jacuú: Proviene del cruzamiento E425 / IRAT 257. Tiene tallos g r u e s o s r e s i s te n t e s a l a c a m e ; c o n s t a d e h o j a s l a r g a s y a n c h a s . E s t o le r a nt e a e n f er m ed a d es y a l a s e q uí a . V a r ie d a d r e c o m e nd a d a para sistema chaqueado. - J a s a y é : V ar ie da d q ue p ro vi en e d el c ru za mi en to I RA T – 1 3 x P a la w an / 3 7 -1 . T i en e h o ja s a n c ha s , t a ll o s g r u es o s r e s is t en t e s a l a ca me , g ra no
l a rg o y
p ro d u ce
en
b ie n
g ru es o . E s t o le ra nt e a
l u g a re s
con
p er í o do s
de
e nf er m ed ad es ,
s e q u ía
y
s ue l o s
cansados. C u ad r o 3 . V a ri e d ad e s d e a r ro z a s e ca n o r e co m e nd a da s p o r e l CIAT Santa Cruz Var.
Jasayé
Días a la Días a la Altura Enfermedades Rendim. Acame Peso 1000 floración madurez planta (BI; LSc; Bs.) (Kg./ha) granos (gr.) (cm.) (con chala) 99
129
* Panacú
101
131
* Tari
100
130
Cheruje
100
Jisunú
123
R
3600
MR
40.1
90 MS MR MR
4850
R
28.7
96
MR
4725
R
25.7
130
127 MR MR MR
4100
MS
31.1
97
127
106
R
MR
3800
R
24.8
* Urupé
95
125
99
R
MR MR
4573
R
29.9
Tapeque
80
110
120 MR MR MR
3102
MR
35.5
3610
R
35.7
R
R
R
R
Jacuú 102 130 110 R R Fuente: Guzmán R. y Viruez J. (2003) BI:
Pyricularia oryzae
R
R
MR: Moderadamente resistente
LSc: Rinchosporium oryzae
MS: Moderadamente susceptible
Bs: Helminthosporium oryzae
R:
R e si st en te
* Variedades para sistema mecanizado
15
3 . 6 . U n i d a d d e p r od u c c i ó n f a m i l ia r P a ra
c o m pr e n d er
lo
q ue
o cu rr e c on
u n a f a m il i a
y
su
p ro c e so
p ro du ct iv o, e s i mp or ta nt e p or l o m en os t ra ta r d e c om pr en de r s u e n to r no , e s d e ci r, h a y q u e m i ra r l a c o mu n id ad .
D en tr o d e e l la , l a s
u n i d a d e s d e p r o d u c c ió n m á s “ t í p i c a s ( … ) s o n l a s u n i d a d e s d o m é s t i c a s f a m i l ia r e s c a m p e s i n a s ” . ( T h o r n e r , 1 9 8 7 e x t r a c t a d o d e P l a z a , 1 9 8 7 ) . S e
trata de unidades socioeconómicas que trabajan la tierra, en la cual se hace uso del esfuerzo físico de la familia, siendo su actividad p r i n c i pa l e l c u l t i vo d e s u s p a r c e l a s , a u n q u e t a m b i é n p u e d e n d e d i c a r s e a o t r as a c t i v id a de s e c o nó m i ca s , y a s e a e n e l l u g a r o f u e ra d e é l . L o más común es que esta unidad produce tanto para el mercado como para sus propias necesidades inmediatas. Estas unidades, basadas en el trabajo familiar, generalmente cuentan c o n “ e s c a s o s r e c u r s o s d e t i e r r a y c a p i t a l , q u e n o s u e l e c o n t r at a r m a n o de obra asalariada…” (Bengoa, 1987 extractado de Plaza, 1987) E st o s “ p e q u e ñ o s
camp esinos”
son
“ p r o d u c t o r e s
de
subsistencia”
(Schejtman, 1987 extractado de Plaza, 1987). Esto quiere decir que l o s q u e t i en e n a l g o d e c a p it a l, e s m u y r e d uc i d o ( a l g u na s c a b ez a s d e ganado) por tanto son muy vulnerables a los cambios o variaciones que pueden producirse en la actividad agrícola, su consumo depende e n g ra n m ed id a d e l a p ro du cc ió n a nu al . A qu í, j u eg an u n p ap el i mp or ta nt e e l t am añ o d e l a p ar ce la , l a f er ti li da d d e l a t ie rr a, l a c an ti d ad d e m an o d e o br a e mp le ad a y l a c a p ac id ad d e a fr o nt a r riesgos. P o r t a n t o , p o d e m o s c o n c l u i r q u e l a r e a l i d a d e s m u y c o m p l e ja , a d e m á s d e s e r “ m u l t i d i m e n si o n a l y d i n á m i c a ” ( G ó m e z , 2 0 0 3 ) . I n t e r v ie n e n a q u í , a s p e c t o s c o m o l a o r g a n i z a c i ó n d e l o s p r o d u c t o r e s , l a o r g a n i z a c ió n d e l proceso productivo y de comercialización, el acceso y manejo de los 16
recursos naturales, los conocimientos técnicos, el acceso a bienes y servicios, etc.
3 . 7 . C a r a c t e r ís t i c a s de p r o d uc c i ó n d el t r ó p ic o Según el CIAT (1996), los productores del trópico tienen dos formas de cultivar arroz, la forma tradicional que es el sistema chaqueado y la forma moderna que es el sistema mecanizado. - S is t em a “ p e qu e ño s
c h aq u ea do : E s a g ri c u lt o re s”
p ra ct i c a do t a m bi é n
p ri n c ip a lm en t e
l l a m ad o s
po r
los
“ a g ri c ul t o re s
de
subsistencia”. Este sistema consta de tres etapas básicas que son: c or te , s e ca do y q ue ma . E s u n s is te ma m or os o y c om pl ic ad o y requiere de práctica y experiencia sobretodo para evitar incendios. - E l c o r te d e l b a r be c h o s e l o r e a li z a d u ra n t e l a é p oc a s e c a u n o o d o s meses antes de la quema, la cual se efectúa cuando la mayor parte de la vegetación cortada esta seca. Algunos productores, realizan el chafreado, que consiste en volver a quemar todo lo que no se ha quemado bien, sobretodo palos grandes. - Sistema mecanizado: A diferencia del sistema chaqueado, en éste sistema se debe preparar el suelo inmediatamente después de la c o s e c h a d e l a n t e r i o r c u l t i v o , u t i l i z a n d o a r a d o d e d i s c o s o v e r t e d e ro , esto con el fin de lograr una roturación profunda del suelo (15 – 30cm), mejor aireación del suelo, buena incorporación o vuelco del r a s t r o jo y m a l e za s , m e j o r c o nt r o l d e m a l e z a s . Luego se pasa la rastra de discos para preparar mejor la cama para l as
s em il l a s,
f ac il it ar
la
a pl ic ac ió n
de
h er bi ci d as ,
r ed uc ir
la
i nf es ta ci ón d e m al ez as y a sí p ro mo ve r u n b ue n d es ar ro ll o d el cultivo. 17
Después se realiza la nivelación del terreno, utilizando un tablón pesado de madera acoplado a la rastra, esto con el fin de tener una mejor uniformidad en la siembra, evitar encharcamientos y facilitar la cosecha mecánica.
3 . 8 . E n f o q u e d e s i s t e ma s Veamos algunas definiciones: “Un sistema es un conjunto interactuante o interdependiente de elementos que forman un todo unificado... todo e s u n s i s t em a . . . e n c o n s e c u e n c i a , a c c i o ne s q u e a f e c t a n a u n e l e m e n t o causan reacciones de los otros” (Betancourt, 1995) A
través
del enfoque
de
sistemas,
como
elemento
integrador u
h o lí st ic o , e s p os ib le v al id a r y d if un d ir t ec no lo g ía s q ue p e rm i ta n e l d es ar ro ll o d e u na a gr ic ul t ur a s us te nt ab le , b as ad a e n e l u so d e especies adaptables a las condiciones imperantes, que optimicen el u s o d e l o s n u t r i m e n to s y d e l a g u a , y q u e a y u d e n a l a d i v e r s if i c a c ió n d e los procesos agrícolas. “Todo ello en provecho de una más amplia c ul tu ra a gr op ec ua ri a y u n m ej or a pr ov ec ha mi en to d e l os e sc as os recursos disponibles para la agricultura” . (Muzilli, 1994) " Lo s s is te ma s a gr íc ol as s on l a m an if es ta ci ón m ás c la ra c on q ue contamos de cómo piensan y toman decisiones los agricultores. Sin e s a i n fo rm a ci ón , l o s p r og ra m as p a r a e l d e sa r ro ll o a g rí co la p u ed en f ra ca sa r.
C on si d er a r
la
a gr ic ul t ur a
c om o
un
’s is t em a’
s ig ni f ic a
i n c o r p o r a r l a s d i m e n s i o n e s b i o f í s ic a s - c o m o l a e x i s te n c i a d e n u t r i e nt e s de los suelos y agua- con los aspectos socioeconómicos del lugar, d o n d e s e t o m a l a m ay o r p a rt e d e l a s d e ci s io n e s r e la t i v a s a l a producción agrícola y el consumo". (Dixon, 2001) Pero, nos parece muy importante el concepto que define Porter sobre el enfoque de sistemas ya que enriquece el concepto dado por otros a u to r es c o mo l os c it ad o s y , p a ra e fe ct o s d e l p r es en te e s tu d io , l o 18
asumimos por la claridad con que lo explica: “...la idea esencial del e n fo q u e d e s i st e ma s r a d ic a e n q u e l a a c t iv i da d d e c u a lq u ie r p a r te d e una organización afecta la actividad de cualquier otra... entonces, en l o s s i st em a s n o h a y u n id ad e s a is la d as , p o r e l c on tr ar i o t od a s s u s p a rt es a c tú a n c o n u n a m i sm a o r ie n ta ci ó n y s at is fa ce n u n o b je t iv o común... es necesario el funcionamiento correcto de las partes para el eficaz desempeño del todo en su conjunto.” Porter , M. (1983)
4. 4.1
M AT E R IA LE S Y M É TO D O S L oc al iz ac ió n
L a i n ve s t i ga c ió n s e r e a li z ó e n e l p u e bl o d e S a n F r a n ci s c o, P r o vi n c ia Moxos, Departamento Beni, el cual dista 125 Km. de la capital del departamento, Trinidad. T ie ne u na a lt it ud
d e 2 3 6 m . s . n . m ., y g eo gr áf ic am en te s e h a ll a
s it ua do a 1 5º 3 0 d e l a ti tu d s u r y
6 5º 3 0 d e l on gi tu d o e st e, c on
respecto al Meridiano de Grengüich. Los predios familiares distan 1km entre ellos aproximadamente.
4.2
C o n d ic i o n e s E d á f i c a s d e l Á r e a E x p e r i me n t a l
Se realizaron análisis de suelos de los tres predios en los que se trabajó, para determinar las características físico-químicas del suelo. D ic ho s a n ál is i s f ue r on r e al iz a do s p o r e l L a bo r at or i o d e S ue lo s d e l C e n t r o d e I n v e s t ig a c i o n e s N u c l e a r e s d e l I n s t i tu t o B o l i v i a n o d e C i e n c i a y Tecnología Nuclear (IBTEN) presentando los siguientes resultados.
19
Cuadro 4. Análisis Físico – químico de suelos del estudio de tesis: “ In tr od uc ci ón d e
n ue ve
v ar ie da de s d e
a rr oz ( O r y z a s a t i v a ) a
s e ca n o e n l a P r o vi n c ia M o x os – B e ni ” Características
Resultados Predio Fam.
Predio Fam.
Predio Fam.
# 1
# 2
# 3
A r e n a ( % )
38
26
11
A r c i l l a ( % )
21
26
44
Lim o (%)
41
48
45
F
F
YL
0,01
0,16
0,41
del suelo Físicas:
Clase Textural Grava (%) Químicas: PH 1:5 (mm hos/cm.)
6,38 LA
6,21 LA
5 , 2 3 M A c
C.E. 1:5 (m S/cm .)
0 , 0 3 9 S P
0 , 1 6 S P
0 , 0 1 9 S P
Nitrógeno total (%)
0,08 B
0,36 MA
F ós fo ro a si mi la bl e ( pp m)
6 ,3 2 B
4,27 B
9,03 AD
0,14 B
0,19 B
0,19 B
0,23 A
Potasio intercambiable
(meq/100g)
A l u m i n i o ( m e q / 1 0 0 g )
0,01
-
-
2 4 , 0 5 M
C.I.C . (m eq/100g )
2 0 , 4 3 M
F u e n t e: D a t o s t o m a d os en e l l u g a r d e l e n s a yo an t e s d e l a s i e m b r a . A n a l i z a d o s
por
I nv es t ig ac i on es
el
Laboratorio
N uc l ea re s
d el
de
Suelos
del
Centro
de
I ns t it ut o B o l i v i a n o d e C i en c i a
y
Tecnología Nuclear.
B : B a j a c o n c e n t r a c i ó n
M : M o d e r a d a c o n c e n t r a c i ó n
A D : A d e c u a d a c o n c e n t r a c i ó n
MA : Muy alta concentración
A : A lta co n c en t ración
L A : Ligeramente ácido
S P : S i n p r o b l e m a s d e s a l i n i d a d
MA c : M e d i a n a m e n t e á c i d o
E l a r r oz
e s p o c o e xi g en t e c o n re l a ci ó n a l ti p o d e s ue l o , pu d ie n d o s er
c u l t i va d o t a n t o e n s u e l o s a r e n o s o s c o m o e n a r c i l l o s o s . E s t e c u l t i v o s e desarrolla bien en suelos fértiles, sin embargo demasiado nitrógeno (N) favorece al acame de los tallos, por tener un excesivo crecimiento vegetativo y por consiguiente, una menor floración. (Parsons, 1993) 20
Las características edáficas de los diferentes predios se presentan a continuación: El suelo de los tres predios familiares, donde se estableció el ensayo, p r e se n ta b a u n a t o p og r a fí a p l an a y b i e n d r e n a da . N i ng u n o d e l o s t r e s predios tenía problemas de salinidad. De acuerdo al análisis físicoq u í m i c o r e a l i za d o , t a l c o m o s e m u e s t r a e n e l C u a d r o 3 , o b s e r v a m o s l o siguiente: E l p r e d i o f a m i l i a r # 1 p r e s e n t a s u e lo s d e t e x t u r a f r an c a ( F ) , c o n u n p H de 6.38 ligeramente ácido, posee un porcentaje bajo de nitrógeno total 0 .0 8% , T ie ne 6 .3 2 p pm d e f ós fo ro ( ba jo ), p ot as io 0 .1 4 m eq /1 00 g (bajo). De la misma manera el predio familiar #2 tiene textura franca (F), con u n p H l ig er am en te á ci do d e 6 .2 , t ie ne u n p or ce nt aj e m uy a lt o d e nitrógeno total 0.36%, cuenta con 4.27 ppm de fósforo (bajo), 0.19 meq/100g de potasio (bajo). Presenta una C.I.C moderada de 24.05 meq/100g. P o r o t r o l a d o e l p r ed i o f a m i l i ar # 3 p r e se n t a s u e l o s d e t e x tu r a a r c i l lo l im os a ( YL ), c on u n p H d e 5 .2 3 f ue rt e me nt e á ci d o, p re se nt a u n p o r c e n ta j e a l t o d e n i t r ó ge n o t o t a l 0 . 2 3 % , t i e n e u n a c a n t i d a d a d e c u a d a d e f ós fo ro 9 .0 3 p pm , 0 .1 9 m eq /1 00 g d e p ot as io ( ba jo ). T ie ne u na C.I.C. moderada de 20.43 meq/100g.
4.3
C a r ac t e rí s t ic a s C l im á ti c a s
C om o o cu rr e e n t od o e l p aí s e n e st a r eg ió n t am bi én e xi st en d os épocas bien marcadas que son la época seca (abril – octubre) y la época lluviosa (noviembre – marzo). La temperatura media anual es de 2 5 º C , l a m e d i a m á x i m a d e 3 5 º C y l a m e d i a m í n i m a o s c i l a e n t re l o s 1 6 21
ºC y 17 ºC, teniendo entre mayo y agosto vientos fríos del sureste p ud ie nd o é st os b aj ar l a t em pe ra tu ra a 6 ºC . L a r eg ió n t ie ne u na p re ci p it ac ió n
p lu vi a l
q ue
o sc il a
e nt re
lo s
1 20 0
y
1 70 0m m/ a ño
aproximadamente.
4.4
C l as i fi c ac i ó n E c ol ó gi c a
R o ja s y C as ti ll o ( 1 99 0 ), d if er e nc ia n l as u n id ad e s e co ló g ic a s m á s importantes de la Amazonía beniana: -
L a s e lv a o b o s q u e h i g r o f ít i c o d e ti e r r a s b a j a s
-
L a se l v a h ú m e d a d e pl a n a l to y c o l i n a s
-
El complejo de bosque de matorral
-
L a s a ba n a e s ta c io n a l
-
L a s e lv a i n un d a bl e
-
E l m a ng la r
-
L a s a b a n a i n u n d ab l e c o n p a l m e r a s
Estas zonas ecológicas albergan una mega diversidad impresionante. L a g r a n b i o d i ve r s i d a d d e l a r e g i ó n e s p o s i b l e m e n t e , e l m a y o r p o t e n c i a l de la Amazonía para un uso sostenible. L a d i v e rs i da d b i o ló g ic a o b i o di v e r si d ad d e e c o s is t em a s , e s p ec i e s y recursos genéticos es la más compleja del Planeta junto con Brasil, C o l o m b ia , E c u a d o r y P e r ú . E c o s i s t e m a s f o r e s ta l e s y a c u á t i co s m u y diversos se suceden en corto espacio y a nivel de toda la cuenca d es de
b os qu es
d en so s,
b os q ue s
a bi er to s,
b os qu es
i n un da bl e s,
s a ba na s , c aa ti ng a s, b o sq ue s d e n eb l in a , l ag o s y r ío s d e d i ve r sa s c a r a c t e rí s t i ca s . A l t í s i m a d i v e r s id a d d e e s p e c i e s d e f l o r a y f a u n a s o n l a característica de la región. Cerca de 3.000 especies de plantas útiles p ar a d ive rs os f in es h an
s id o c l as if ic ad as , m uc ha s d e e ll a s c o n
potencial para la obtención de medicamentos, pesticidas, colorantes, aromas, fibras, aceites, maderas y alimentos, entre otros. Se calcula 22
que la región posee hasta el 30% de las especies de flora y fauna del mundo. L a r e gi ó n t a m b i én e s u n o d e l o s c e n t r o s m u n d ia l e s d e d o m es t ic a c ió n de plantas, muchas de las cuales se han dispersado en los tiempos m o d er n o s h a c i a o t r a s z o n a s d e l P l an e t a, c o m o l a p a p a ya , e l m a n í , l a p i ña , e l c a c ao , l a y u c a o m a n di o ca y e l j e be , e n t r e o t r a s . E l m a t er ia l genético de estas especies se encuentr a en la región.
4.5
M at e ri al e s
4 . 5. 1 .
H e rr a mi e nt a s
-
Azadones
-
Machetes
-
Picotas
-
Palas
-
Lupa
-
Guante s de trabajo
-
Herborizador
-
Regla plástica
-
Romanilla
-
Tablas
-
W incha métrica
-
Tijeras de podar
-
Flexómetro
-
Cuchillo
4.5.2. -
Equipo
C ám ar a f ot og rá fi ca
- M oc hi la a sp er ja do ra
- S em br ad or as m an ua le s ( Ma tr ac as ) - M at er ia l c ar to gr áf ic o ( Ca rt a geográfica del IGM)
4 .5 .3 .
I ns u mo s
-
R ol l o s f o t o g r á f i c o s
-
Papel periódico
-
Agroquímicos
-
Clavos
-
Membrete s
-
Sa c o s d e y u t e
-
Estacas
-
Bolsas nylon
-
Soga
-
Marbete s
23
4 . 5. 4 .
M a te r ia l B i ol ó gi c o
P a r a e l t r a b a j o d e i n v e s t i g a c i ón s e h a n t o m a d o e n c u e n t a 9 v a r i e d a d e s d e a rr oz
r ec om en da da s
p or
T ro pi ca l ( CI AT ) d e S an ta
e l C en t ro
C ru z,
d e I nv es ti ga ci ón
A gr íc ol a
a pr op ia da s p ar a c on di ci on es
de
secano, según se observa en el cuadro que sigue: Cuadro 5. Pedigrí, origen y código de las variedades utilizadas en el e s t u d i o d e t e s i s : “ I n t r o d u c c i ó n d e n u e v e v a r i e d a d e s d e a r r o z ( O r y z a s a t i v a )
a secano en la Provincia M oxos – Beni”
Variedades
Pedigr í
Origen
Código
Esperanza SR-99343
–
Colombia
–
IR 1529-430/
–
–
–
–
IR 46/IR AT 120//5685
–
–
IR 1529 – 430 /
Cubano
–
Africano
ITA - 128
Fr anc és
IRAT-
SACIA – 2 (TARI)
VNI IR 3223 S AC IA – 4 ( JI SU N )
N G OV IE /I RA T 1 24 / / COL1/M312A
SACIA – 5 (URUP ) PANAC
VNI IR 3223 CHERUJE JASAY
– IRAT -13 x Palawan/371
JACUÚ
E425/IR AT-257
357 TAPEQUE
–
–
IR 91013
LOCAL
–
–
–
Fuente: Hurtado et. al., (1996)
24
4.6.
M e to d ol o gí a
4 . 6. 1 .
P r oc e s o E x p er i me n t a l
A n t e s d e r e a l i z a r e l v i a j e a S a n F r a n c i s c o d e M o x o s , d e s a r r o l l a m o s a c t i v id a d e s c o n d u c e n t e s a l a c o p i o d e m a t e r i a l b i b l i o g rá f i c o s u f i c i e n t e , c ar to gr af ía n ec es ar ia y c on ta ct os c on e l C en tr o d e I nv es ti ga ci ón A g r í c o l a
Tropica l
de
Santa
Cruz
(CIAT)
para
recibir
orientación
técnica, provisión de semillas e información adicional.
4.6.1.1. Preparación del Terreno Esta labor se la realizó dos meses antes de la siembra, según las prácticas que las familias del lugar suelen realizar normalmente para el cultivo del arroz, es decir que se utilizó el sistema chaqueado, operación que consta de las siguientes fases básicas: tumba, rosa, quema y chafreado.
4.6.1.2 . Siembr a A n t e s d e l a s i e m b r a s e d e l i m i t a r o n l a s u n i d a d e s e x p e r i m e n t a l e s c o n sogas y estacas. Se realizó una siembra directa por el sistema a “golpe”, con el empleo de una sembradora manual. El espaciamiento ha sido de 30 x 30cm ( e n c u a d r o ) c o n u n a d e n s i d a d d e s i e m b r a d e 4 0 k g / ha , ( 8 a 1 0 s e m i l l a s por golpe aproximadamente). L a s i e m br a d e l p r i me r , s e gu n d o y t e r ce r el
16
de
noviembre,
30
de
p r e di o f a m il i ar s e l a r e a li z ó
noviembre
y
3
de
diciembre,
respectivamente. 25
Foto 1 (C. Salazar). Siembra directa con s e m b r a d or a
m a n u a l . S i s t e m a a “ g o l pe ”
Para la siembra se utilizó 30gr de semilla por unidad experimental (UE), 90gr de semilla de cada variedad por predio, lo que equivale a 900gr de semilla de las diez variedades por predio; es decir que en total se utilizó 2700gr (2,7Kg) de semilla para todo el ensayo (tres predios familiares).
4.6.1.3. Control de Malezas El control de malezas se lo realizó de forma manual, con carpidas ocasiónales, para esta labor no se utilizó ningún tipo de ag roquímico.
4.6.1.4. Control de Plagas y Enfermedades Se
r ea li zó
( C y pe r yn ( a)
el
c on tr o l
de
p la ga s
c on
a pl ic ac io ne s
R ( s) – α – c is , tr a n s –3 ( 2, 2 –d i c hl o ro v i ny l )– 2 ,2 – d im e t h yl
de
T ho do tr in c y cl o pr o p an e
carboxylate), a una dosis de 80 ml./Lt. Se realizaron dos aplicaciones
durante todo el ciclo del cultivo. El control de enfermedades se lo hizo de
form a
preventiva
con
aplicaciones
de
Agrozeb
80P.M.
(Etilenbisditiocarbamato de zinc y manganeso) , químico que se diluyó en una
26
dosis de 2 cucharas por cada 12Lt de agua. Se hizo una aplicación durante todo el ciclo del cultivo.
4.6.1.5. Cosecha y Trilla La cosecha se realizó por el método del espigueado, que consiste en cortar con un cuchillo solamente la espiga.
Foto
2
Cosecha -
(C.
S alaz ar) .
Método
del
Foto 3 (C. Salazar). Trilla - Método d e l “ p i sa d o”
“espigueado”
Esta labor se la realizó según la madurez de la variedad. Luego se procedió con la trilla, por el método tradicional del “pisado”.
4.6.1.6. Toma de Datos S e l a r ea li zó s eg ún l os p er ío do s i nd ic ad os p ar a c ad a v ar ia bl e d e respuesta. La elección de muestras se la realizó por el método del m u e s t r e o a l e a to r i o s i m p l e , t o m á n d o s e d i e z p l a n t a s d e a r r o z p o r u n i d a d experimental.
27
4.6.1.7. Análisis fisicoquímico del suelo Para determinar las características físico-químicas del suelo, se utilizó el método del cuarteo, se tomaron varias muestras de distintas partes del área experimental, a una profundidad de 15cm, de las cuales se obtuvo una sola muestra homogénea de cada p redio familiar a evaluar, e n vi an do d ic h as m u es tr a s a l L a bo r at or i o d e S ue lo s d e l C en t ro d e I n ve st ig ac io ne s
N uc le ar e s
d el
I n st it u to
B ol i vi an o
de
C ie nc ia
y
Tecnología Nuclear (IBTEN) para su respectivo análisis.
4.6.1.8. Variables de Respuesta - N ú me r o d e g r a no s d e s gr a n ad o s: E s ta v ar ia b le s e d et er m in ó a l momento de la cosecha, empuñando varias panículas firmemente, contabilizando la cantidad de granos desgranados por panícula. - Número de granos por panícula: El número de granos por panícula se determinó el momento de la cosecha, contando el número de granos de varias panículas por parcela. - Número de macollos por planta: La capacidad de macollamiento s e l a d et er m in ó c o nt ab i li za nd o e l n úm e ro d e m a co l lo s d e v a ri as plantas por parcela al momento de la cosecha. - Peso del grano con chala: Para hallar el rendimiento del grano con chala se cosechó 3.6m 2 (0.9m x 4m) por parcela descartando los b or de s, u na v ez r ec ol ec ta da s l as p an íc ul as s e t ri ll ar on p or e l m é t o d o t r a d i c io n a l d e l p i s a d o , l o s g r a n o s s e s e c a r o n a l s o l d u r a n t e t re s d ía s, r em ov ié nd os e u na v ez a l d í a , r e co gi én do se
p or l as
noches. Finalmente se pesaron los granos expresando su peso en Kg/ha de arroz en chala. 28
- Peso del grano sin chala: Para hallar el rendimiento de grano sin c h a l a s e c o s e c h ó 3 . 6 m 2 ( 0. 0 . 99m m x 4 m ) p o r p a rc r c el e l a d e sc s c a rt r t a nd nd o l o s b or o r de d e s, s , u na n a v ez e z r ec e c ol o l ec e c ta t a da d a s l as a s p an a n íícc ul u l as a s s e t ri r i lll l ar a r o n p or or e l m é t o d o t r a d i c io io n a l d e l p i s a d o , l o s g r a n o s s e s e c a r o n a l s o l d u r a n t e t re r e s d ía í a s, s , r em e m ov o v ié i é nd n d os o s e u na n a v ez e z a l d ííaa , r ec e c og o g ié i é nd n d os o s e p or o r l as as n o c h e s . S e p e l a r o n l o s g r a n o s c o n a y u d a d e u n t a c ú y f i n a l m en en t e s e los pesó y expresó su peso en Kg/ha d e arroz pelado. - N úm s t a v ar a r ia i a bl b l e s e l a d et e t eerr mi m i nó nó ú m e ro r o d e p an a n í cu c u l a s p or o r m 2 : E st c o nt n t ab a b i lil i za z a nd n d o l a s p an a n í cu c u la l a s e xi x i s te t e n te t e s e n u n m e tr t r o c ua u a d ra r a do do , dentro de cada parcela, al momento d e la cosecha. - Excerción de panícula: Para determinar la excerción de panícula se observó varias panículas por parcela en el estado lechoso de grano pasando al estado pastoso.
Foto
4
E xc x c er e r ci ci ó n
(C.
Salazar).
i nc n c om o m p le le t a d e
panícula
Se observó la inhabilidad de panículas para salir completamente de la hoja bandera o anormalidades e n la panícula. 29
- Porcentaje de granos vanos: Se contabilizaron los granos vanos d e c ad a d a p an a n íc í c u la l a m u es e s tr t r ea e a d a a l m o me m e n to t o d e l a c o se s e ch ch a y s e l o s expresó en porcentaje. - L on n g it i t u d d e p an a n íícc ul u l a s e d et e t e rm r m in in ó o n gi g i tu t u d d e p a ní n í cu c u llaa : L a l o ng o bs b s er e r va v a nd n d o y m id i d ie i e nd n d o e n e l m om o m en e n ttoo
d e l a c os o s ec e c ha ha
v ar a r ia ia s
p an a n íc í c ul u l as a s d es e s de d e e l ú lt l t im i m o n ud u d o d el e l t aall lo l o h as a s ta t a l a p un u n ttaa d e l a panícula sin tomar en cuenta la arista. - Altura de planta: La altura de planta se determinó con ayuda de una varilla graduada en centímetros, a partir del primer mes del ciclo del cultivo, cada 10 días hasta el momento de la cosec ha. - Días a la emergencia: Se determinaron los días a la emergencia cuando más del 51% de las plántulas emergieron de la tierra, en cada unidad experimental. - D í a s a l a f l or ro n c u a n d o o r a c i ó n: n : L o s d í a s a l a f l o r a c i ó n s e d e t e r m i n a ro más
del
51%
de
las
plantas
florecieron
en
cada
unidad
experimental. - D ía o s d ía í a s a l a m a du d u r ac a c ió i ó n s e d e te t e r mi m i na n a ro ro n í a s a l a m ad a d ur u r ez e z : L os c on o n ta t a bi b i lil i za z a nd n d o e l n úm ú m er e r o d e d ía í a s q ue u e t ra r a ns n s cu c u rr r r ie i e ro r o n d es e s de de l a siembra hasta cuando más del 85% de los granos de la panícula e s tu t u v ie i e ro r o n m ad a d u ro r o s , ( 2/ 2 / 3 d e l a p a rt r t e s u pe p e r io i o r d e l a e sp s p ig ig a c o n granos maduros (amarillos) y 1/3 con granos verdes). - A c a m e : P aarr a d e te t e rm r m i na n a r e l p o rc r c en e n ttaa j e d e a ca c a m e d e l c u lt l t iv iv o , s e o b se s e r va v a r on o n v ar a r ia i a s p la l a nt n t aass p o r p a rc r c e la l a e n e l e s ta t a d o p a st s t ooss o d e grano pasando a madurez fisiológica.
30
- Manejo tradicional del cultivo: Según la Guía Metodológica para l o s D i n a m i z a d o r e s ( 2 0 0 4 ) “ L a M e t o d o l o g í a P a r t i c i pa pa t i v a c o n c i b e a l os o s p ar a r ti t i ci c i pa p a nt n t eess d e l os o s p ro r o ce c e so s o s c om o m o a ge g e nt n t eess a ct c t iv i v os os e n l a construcción, reconstrucción y de construcción del conocimiento y no
como
m et e t o d ol o l o gí gí a
a ge ge n t e s
pasivos,
p rroo m ue u e ve ve
y
simplemente
p rroo c ur ur a
la
receptores”.
p ar a r t i c ip i p a c ió ió n
Esta
a ct ct i v a
y
protagónica de todos los integrantes del grupo. En el ensayo utilizamos esta metodología para determinar el manejo t r ad a d i ci c i o n aall d e l c u l ti t i v o . S e r e al a l i zza a r o n d o s t a llll e r es e s , l o s c u a le le s s e l l e v a ro r o n a c a b o , e l 1 2 d e n o v i e m b r e e l p r i m e r o y e l 1 8 d e n o v i e m b re re el segundo. Para completar la información se realizaron visitas a p a rc r c el e l a s d e l o s c o mu m u na n a r io i o s , e nt n t re r e v is i s ta t a s a p e rs r s o na n a s c la l a ve v e y l as as encuestas que se llevaron a cabo a lo largo de los meses de noviembre, enero y febrero. -
A c e p ta t a c i ó n d e l pr p r o d u c t o: o: L a a c e p t a c i ó n d e l p r o d u c t o s e e v a l u ó a t ra r a vé v é s d e u n t a lll l e r d e e v al a l ua u a c ió i ó n p a rt r t ic i c ip i p at a t iv i v a c o n l as a s f aam m i lil i as as involucradas y otros comunar ios, el 27 de marzo del año 2005. Se evaluó esta variable en base a la facilidad de transformación y propiedades culinarias del grano, como sabor y consistencia.
- Evaluación de costos: Se realizó a partir de la metodología de aplicación de planillas de costos de producción. - An l g u na n a s v a ri r i ab a b le l e s c om o m o l o s p o rc r c en e n tta a je je s , A n á l i s i s e s t a d ís í s t i c o : A lg arrojaron coeficientes de variación (CV) altos, en estos casos se t r a n s f or o r m ó c o n l a r a í z c u a d r ad a d a d e Y . P a r a t o d a s l a s v a r ia ia b l e s c o n d if i f er e r en e n ci c i as a s s ig i g ni n i fi f i ca c a ti t i va v a s s e r ea e a lil i zó z ó l a p ru r u eb e b a d e D un u n ca c a n, n , l as as diferencias entre medias se marcan con letras. 31
A m a n e r a d e c o m p l e m e n t o s e r e a l i z ó m a t r i c e s d e c o r r e l a c i ó n y regresión lineal entre variables de cada variedad.
4.7.
D i se ñ o E x pe r im e n ta l
E l d is eñ o e xp er im en ta l q ue s e u ti l i zó f ue e l D is eñ o d e B lo qu es Completamente al Azar (DBCA) que tiene el siguiente Modelo Lineal A d i t i v o ( V i c e n t e , 2 0 0 1 ) :
Xij =
μ
+ ßj +
α
i + εi j
Donde: Xij μ
ßj i
= U n a o b s er v ac i ó n c u a lq u ie r a = Media poblacional = E f ec t o d e l j - é si m o p r e di o f a m il i ar ( b l oq u e )
α
= E f ec t o d e l a i - és i m a v a ri e da d d e a r r oz
εi j
= E rr o r e x pe r im e nt a l
L o q u e s e b u s có c o n e s t e d is e ño , f u e c on t ro la r c o n l o s b l oq ue s
la
variación que pueda existir entre predios familiares.
4 . 7. 1 .
Á r ea e x pe r im e n ta l
El área experimental estaba dividida en 3 predios familiares (bloques) c a da u n o c on 1 0 u n id ad e s e xp e ri me nt al es , c o n 3 r ep et ic io n es p o r predio, lo que significa 30 unidades experimentales por predio y 90 unidades experimentales en total.
32
Cada unidad experimental fue constituida de 5 surcos, cada uno de 5 metros de longitud, espaciados a 30cm entre surco, formando un área de 7.5m2
( 1 .5 m x 5m ) ; c a d a p r e d i o f a m i li a r ( b lo q u e) t e ní a u n á r e a d e
255m2 (17mx15m); lo que quiere decir que para los tres predios se abarcó un área de 765m 2. Del total del área experimental se cosechó, por unidad experimental, 3.6m2 de parcela útil (0.9mx4m), esto significa que se abarcó una superficie útil de 324m 2 en total.
4.7.2.
C r o q ui s d e l E x p e r im e n t o ( A n e x o 2 )
La aleatorización de las variedades utilizada s en el proyecto es como sigue: 1. VAR. LOCAL 2. JACUÚ 3. JASAYÉ 4. JISUNÚ 5. PANACU 6. TAPEQUE 7. CHERÚJE 8. TARI 9. URUPÉ 10. ESPERANZA SR-99343
33
5.
R ES UL T AD O S Y D IS C US IÓ N
Los resultados que se presentan en este capítulo, tienen que ver con a lg un os f ac to re s q ue i nf lu ye n e n e l c ul ti vo ; e nt re e ll os e st án l as c o n d i c i o n e s m e t e o ro l ó g i ca s q u e , p e s e a n o h a b e r s i d o u n a v a r i a b l e d e r e s p u e s ta e s p e c í f i c a d e e s t u d i o, s e h a v i s t o n e c e s a r i o c o n s i d e r a r p a r a su inclusión en el presente capítulo. A continuación se presentan los datos meteorológicos obtenidos durante el estudio.
5.1. Condiciones meteorológicas Bedendo (1995) citado por Solíz (2000), indica que la sequía provoca u n a a l t e r a c i ó n e n l a d i s p o n ib i l i da d d e a g u a y n u t r i e n t e s p a r a l a p l a n t a , l o q u e o c a s i o n a u n m a l d e s a r r o ll o e n l a m i s m a y u n a m e n o r r e s i s t e n ci a al ataque de patógenos. C u a d r o 6 . P r e c i pi t a c i ó n y t e m p e r at u r a r e g i st r a d a (Provincia Moxos Departamento Beni) y requerida para el cultivo de arroz Mes
Noviembre Diciembre Enero Febrero Marzo Abril
Media Total/Prom.
Precipitación (mm) 161,3 184,1 128,0 119,0 124,9 122,6
140,0 839,9
Temperatura (ºC) Regist. Requer. 27,3 13,0 22,5 27,3 22,5 28,1 30,0 26,5 30,0 25,0 30,0 26,1
26,7 26,7
25,8
24,8
Fuente: SENAMHI (2006) y Zurita (2002)
Como podemos ver en el cuadro, durante todo el ciclo del cultivo se registró una precipitación acumulada de 840mm, con precipitaciones extremas de 119mm en febrero y 184.1mm en diciembre. Por otro lado
34
v e m o s t a m b ié n t e mp e r at u ra s e x t re m a s d u r a n te l o s m e s e s d e e n e ro (28.1ºC) y marzo (19.4ºC). E l C I AT ( 1 99 6 ) c i ta d o p o r V i r u e z ( 2 0 0 1 ) , s e ñ a la q u e e l r e q ue r im i e nt o de precipitación pluvial durante el cultivo del arroz de secano es de 800 a 1000mm distribuidos durant e todo el ciclo. T a sc on y G a rc í a ( 19 85 ) c i ta do s p o r V i ru e z ( 20 0 1) , i nd ic a n q u e l as t e m p e r a tu r a s c r í t i c a s p a r a l a p l a n t a d e a r r o z s e e n c u e n tr a n p o r d e b a j o de los 20ºC y por encima de los 30ºC. La temperatura óptima varía según
el
desarrollo
del
cultivo.
Aunque
soportan
muy
bien
temperaturas superiores a los 28ºC (CIAT 1996) En base a los datos registrados de temperatura y precipitación, y al r eq ue ri m ie nt o
f is io ló gi co
d el
a rr oz
p od em os
m en ci o na r
q ue
l os
factores climáticos han tenido un comportamiento normal, sin afectar considerablemente al desarrollo del cultivo.
5.2. Análisis de los Factores Agronómicos Estudiados 5.2.1. Variables que influyen directamente en el rendimiento 5.2.1.1. Número de granos desgranados C ua d ro 7 .
A n ál is is d e
v ar ia nz a
p ar a
el
n úm er o d e g ra no s
desgranados FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total C V = 2 9. 07 %
GL 2 9 18 29
SC CM 671.01416 335.50708 1146.39919 127.377687 1 7 8 4 . 97 6 97 99 . 1 6 53 8 74 3 6 0 2 . 39 0 32 M ed ia G ra l = 3 4 . 2 g ra no s (ns): No significativo al 5%
F 3.38 1 .2 8
Pr > F 0.0566 ns 0.3101 ns
35
C a lz a d a
(1982 )
e xt r a c ta d o
de
Q u ir oz
(2004 )
s o st ie n e
qu e
un
c o e fi c ie n t e d e v a ri a c ió n m e n or a 3 0 % i n di c a q u e e l e x p er i me n t o t u v o un manejo aceptable. El cuadro de análisis de varianza muestra un C o e f ic i e n te
de
V a ri a c ió n
de
2 9. 0 7%
( <3 0 %)
el
c ua l
se
p ue d e
c o n si d er a r a c ep t ab l e . N o s e h a ll a r on d i f e re n c ia s e s ta d í st i ca s e n e l número de granos desgranados entre las diferentes variedades, siendo l o s v a l o r e s m á s a l t o s 4 7 y 4 5 g r a n o s d e l a s v a r i e d ad e s J a s a y é y L o c a l (testigo) respectivamente. El promedio general es de 34 granos, para todas las variedades.
5 0
4 7
4 5
4 5 s o s n o a d r a g n e a r d g o s r e e d m ú N
4 0
3 5
3 5
3 5
3 3
3 1
3 0
3 0
3 0
2 9
2 8
2 5 2 0 e y a s a J
l a c o L
e u q e p a T
u c a n a P
e p u r U
u n u s i J
i r a T
u u c a J
C
V a r i e d a d
G r áf i ca 1 .
e j u r e h
a z n a r e p s E
N ú me ro d e g ra no s d e sg ra na do s p o r V ar i ed ad
P e s e a q u e e l a n á l i s i s d e v a r i a n z a n o m u e s t r a d i f e r e n c i a s e s t a d í st i c a s significativas en el desgrane, se observan variedades como Jasayé y Local con un mayor desgrane con respecto a variedades como Jacuú, Cheruje y Esperanza SR-99343. P a r s o n s ( 1 9 9 3 ) , s e ñ a l a q u e u n a s e q u í a p r o l o n ga d a , s e g u i d a d e f u e r t e s l l u vi a s , a c e l e ra e l d e s pr e n d im i e nt o d e l g r a no . D u ra n t e e l p e rí o d o d e l ensayo no se presentó esta situación, aunque los agricultores afirman que en años anteriores si ocurrió el fenómeno, provocando un mayor desgrane en los cultivos de arroz en la zona. Al parecer, el desgrane no es una característica varietal. 36
Por otro lado, no hubo demora en la cosecha, hecho que disminuye la posibilidad de tener un mayor desgrane; por tanto, se ha observado que ocho variedades demostraron mayor resistencia al desgrane (entre 28 y 35 granos desgranados)
5.2.1.2. Número de granos po r panícula C u ad r o 8 . A ná l is i s d e v ar ia n za p ar a e l n ú me ro d e g ra no s p or panícula FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total CV = 10.8 %
GL 2 9 18 29
SC CM 2954.19384 1477.09692 6890.31383 765.590426 4 7 0 4 . 42 0 96 2 6 1 . 3 56 7 2 1 4 5 48 . 9 2 86 Media Gral = 149.5 granos (*): Significativo al 5%
F 5.65 2.93
Pr > F 0.0125 * 0.025 *
El análisis de varianza muestra un CV del 10.8%, lo que indica la confiabilidad de los resultados experimentales. Se detectan diferencias estadísticas entre las medias del número de granos por panícula en las variedades de arroz, estas diferencias se aprecian mejor en el siguiente cuadro mediante la prueba de rango múltiple de Duncan. Cuadro 9. Prueba de rango múltiple (Duncan α=0.05) para el número de granos por panícula VARIEDAD MEDIA DUN Jacuú 175 A Urupé 170 A B Cheruje 159 A B Jasayé 149 A B C Panacu 147 A B C speranza 146 A B C SR-99343 Local 146 A B C Tari 144 A B C Jisunú 140 B C Tapeque 118 C F u e nt e : E l a bo r ac i ón p r o pi a e n base al análisis estadístico
37
Se puede observar que variedades como Jacuú y Urupé logran los m a yo re s p ro m ed io s e n n úm e ro d e g ra no s p o r p an íc u la ( 17 5 y 1 70 g r a no s r e s pe c ti v a m en t e ) l u eg o s e h a ll a n v a r ie d ad e s c o m o C h er u j e, Jasayé, Panacu, Esperanza SR-99343, Local, Tari y Jisunú con valores intermedios. Finalmente Tapeque con media estadísticamente inferior al resto (118 granos) siendo el promedio general de 149 granos. En este ensayo la variedad Jasayé alcanzó un promedio de 149 granos por panícula, a diferencia del ensayo de Viruez (2001) que para la misma variedad alcanzó 123 granos. Barbosa (1987), citado por Viruez (2001) señala que esta variable es determinante en el rendimiento. Esta afirmación es corroborada por la G uí a p ar a l as o bs er va ci on es e n e l c am po d e l a F AO ( 20 03 ); p er o a de má s, e n l a c it a da g uí a , s e s eñ al a n o tr os a sp ec to s d e i g ua l importancia: “El tiempo nublado reduce la radiación solar y afecta el llenado del grano”, hecho que no se dio durante la investigación, ya que la época de lluvias no ha tenido variaciones significativas en relación a otros años. “ Lo s i ns e ct os c hu pa do re s d el g ra no t al es c om o l as c hi nc he s d el a r ro z …, o tr o s i n se c to s y p á ja r os c h up a n e l e n do sp e rm a l ec ho s o y r e d uc e n d r á s t ic a m en t e l o s r e nd i m ie n to s ” . D u ra n t e l a i n ve s t ig a c ió n , e v id e n te m e nt e s e h a e v i de n c ia d o l a p r e se n c ia d e c h in c h es y a v e s, pero no en cantidades significativas para dañar el cultivo, ya que se tomaron las previsiones necesarias para el caso. Según
la
Guía
para
Identificar
las
Limitaciones
de
Campo
en la Producción de Arroz de la FAO (2003) “…el nitrógeno absorbido en el momento de la iniciación de la panoja ayuda a mantener las 38
hojas verdes después de la esp igazón y contribuye, por lo tanto, a una f o t o s ín t e s i s a c t i v a n e ce s a r i a p a r a l a p r o d u c c ió n d e g r a no … ”
además,
indica que el cobre “regula las reacciones enzimáticas de la planta, u n a d e l a s c u a l e s a f e c t a l a e s t e r i l i da d y l a c a p a c i d a d d e l a p l a n t a p a r a formar granos”. La misma guía de la FAO (2003), señala que temperaturas superiores a l o s 3 8 ° C o ca s io n a n
u n a r e du c c i ón e n e l n ú m e r o d e g r an o s , he c h o
q u e n o s e d i o d u ra n t e l a i n ve s t i ga c ió n y a q ue e l p ro m ed io d e temperatura registrada entre noviembre y abril fue de 26.7ºC. E s ta c a ra c te r ís ti ca v ar ie ta l s e p ue d e m a x im iz a r s i d u ra n te l a f a se r e p ro d u ct i va , l a t e mp e r at u ra d e l a i r e e s r e l at i va m e nt e b a ja , y a q u e e s to f a vo r ec e l a a ct iv id a d f ot os i nt ét ic a ( C IA T , 1 99 6 ). P or l o t an to , e st a s c on di ci on es p ue de n s er l a c au sa d e u n i n cr em en to e n l a formación de grano. La reducción del número de granos puede deberse a una nutrición i na de cu ad a d e l a p la nt a, c os a q ue p od r ía h ab er a fe ct ad o e n e st e ensayo, sin embargo se sabe que el arroz no es muy exigente en n u t r i en t e s , s i t u a c i ó n q u e e s c o r r o b o r a d a p o r l o s r e s u l t a d o s o b t e n i do s y r e s p a l d ad o s p o r l o s e s t u d i o s d e s u e l o s r e a l i z a d o s l o s c u a l e s m u e s t r a n l im it ac io ne s n ut ri ci on al es . P or
o tr o l ad o,
l a c o mp et en ci a d e
l as
malezas o el mal manejo del agua que en otras situaciones pueden afectar a los cultivos, no han sido determinantes en nuestro caso ya q ue d ur an te l a i nv es ti ga ci ón s e r ea li za ro n c on tr ol es d e m al ez as a d e c u a do s , y e n l o q u e h a c e a l a g u a , n o s e p r e s e n t a r o n s i t u ac i o n e s d e anegación.
39
5.2.1.3. Número de macollos por planta C u a d r o 1 0 . A n á l i si s d e v a r i a n z a p a r a e l n ú m e r o d e m a c o l l o s p o r planta FV GL SC CM F Pr > F BLOQUE 2 25.928 12.964 2.34 0.1249 ns VARIEDAD 9 151.729897 16.8588774 3.04 0.0213 * E r r or 18 9 9 . 7 2 47 3 33 5 . 5 4 0 26 2 96 Total 29 2 7 7 . 3 82 6 3 CV = 9.08 % Media Gral = 25.9 (ns): No significativo al 5%, (*): Significativo al 5%
E l C V i nd ic a q u e l os r e su lt ad o s e x pe r im e nt al es s on c o nf ia b le s , e l a n á l i s is d e v a r i a n z a d e t e c t a d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i va s e n t r e v a r i e d a d e s en el número de macollos, estas diferencias se aprecian mejor en el siguiente cuadro. C ua dr o 1 1. M úl ti pl e
Prueb a
( Du nc an
de
α = 0 .0 5)
rango p ar a
el número de macollos por planta VARIEDAD MEDIA DUNCAN Jasayé 30 A Local 29 A B speranza 28 A B SR-99343 Tari 27 A B C Panacu 26 A B C Jisunú 25 A B C Urupé 24 B C Cheruje 24 B C Jacuú 23 C Tapeque 23 C Fuente: Elaboración propia en base al análisis estadístico
De acuerdo a la prueba de Duncan las va riedades Jasayé y Local (30 y 2 9 m a c o l l o s r e s p e c t i v a m en t e ) s e d i f e r e n c ia n d e U r u p é , C h e r u je , J a c u ú y T a p e q u e e n e l n ú m e r o d e m a c o l l o s ( 2 4 y 2 3 m a c o l l os ) . L a d i f e r e n c i a entre el máximo y mínimo valor es de 7 ma collos.
40
Según
la
Guía
para
Identificar
las
Limitaciones
de
Campo
e n l a P ro du cc ió n d e A rr o z d e l a F A O ( 2 00 3) , “ …e l m ac ol l a je e s reducido tanto por las bajas temperaturas (9-16°C) como por las altas temperaturas (>33°C)”, esta guía también indica que las plantas de a rr o z
c on
d ef ic i e nc i a d e f ós fo ro
s on
r aq uí ti ca s
y
t ie ne n p oc os
macollos. El macollaje también se ve afectado por la deficiencia de nitrógeno. P ar so ns ( 19 93 ) I nd ic a q ue e l n úm e ro d e m ac ol lo s d ep en de d e l a d is ta nc i a e n tr e p la nt as ; a m a yo r d i st a nc ia , m a yo r m a co l la m ie nt o. También señala que un alto nivel de agua en el terreno inhibe la producción de macollos; en nuestro caso no ocurrió eso ya que en todos los predios hubo el mismo manejo. El
m is mo
a ut o r
s eñ a la
q ue
la
c a p ac i d ad
p ar a
p ro d u c ir
t a ll o s
(macollaje) es una característica varietal, que puede verse afectada por
u n a b a j a f e rt i li d a d d e l s u e lo y a t aq u e d e i n s e c to s ( b a r re n ad o r d e
las raíces, barrenador del tallo) o enfermedades (tizón) e infestación de
m al e za s.
O tr os
f ac to re s
q ue
r ed uc en
el
m ac ol la mi e nt o
s on :
temperaturas muy bajas (<20ºC) y la elevada densidad de siembra. Tinarelli (1989) extractado de Quiroz (2004) P e s e a q u e l a f e r t i l i d a d d e l o s p r e d i o s d e l a i n v e st i g a c ió n n o h a s i d o l a ideal tal como lo certifican los estudios de suelos realizados, no ha i n f l u id o e n e s t a c a r a c t e r í st i c a v a r i e t a l , a d e m á s s e h a n c o n t r o l a d o o t r o s a sp ec to s c o mo p la ga s, e nf er me da de s y m al ez as , a sí c om o s e h a realizado el debido control tanto en la profundidad de siembra como en l a d is ta n ci a e n tr e p la n ta s . L a s t em p er a tu ra s r e gi s tr a da s , t am p oc o p u d ie r o n i n f l ui r n e ga t i va m e nt e y a q u e e l p r o me d i o d e t o d o e l p e r ío d o h a s i d o d e 2 6 , 7 º C . F i n a lm e n t e , c a b e r e c o r d a r q u e e n t o d o s l o s p r e d i o s se realizó el mismo manejo.
41
5 . 2. 1 .4 .
P e s o d e g r a no c o n c h al a
Cuadro 12. Análisis de varianza para el p eso de grano con chala FV GL SC CM F Pr > F BLOQUE 2 1828941,78 914470,89 1,48 0,1938 ns VARIEDAD 9 11485898,6 1276210,95 2,39 0,046 * Error 18 9145394,8 508077,49 Total 29 22460235,3 CV = 20,27 % Media Gral = 3516,99 Kg/ha (ns): No significativo al 5%, (*):Significativo al 5%
E l c oe fi ci en te d e v ar ia ci ón i gu a l a 2 0. 27 % m ue st ra q ue l os d at os e xp er im en ta le s
s on
c on fi ab le s.
El
a ná li si s
de
v ar ia nz a
d et ec ta
d i f e r en c i a s e s t a d í s ti c a s e n t r e v a r i e d a d e s d e a r r o z e n e l p e s o d e g r a n o con chala. En el siguiente cuadro se presentan las medias para un mejor análisis. C u ad r o 1 3 .
P r ue b a d e r a n go m ú l t i pl e
( D u nc a n α = 0 .0 5 ) pa r a e l p e s o d e g r a n o con chala VARIEDAD MEDIA Panacu 4455.60 Local 4355.60 Cheruje 3884.40 Tari 3850.00 Jisunú 3622.20 speranza 3344.40 SR-99343 Jacuú 3294.40 Jasayé 3238.90 Tapeque 2624.40 Urupé 2500.00 Fuente: Elaboración propia
DUNCAN A A A A A
B B B
A
B
A A
B B B B en base al
análisis estadístico
En
el
cuadro
se
puede
observar
que
las
variedade s
Panacu
( 4 45 5 .6 Kg /h a ) y l a v ar ie da d t es ti go L o ca l ( 43 55 .6 Kg /h a ) t ie ne n l os m ay or es
p es os c on
c ha la , e n c am bi o v ar i e da de s c om o T ap eq ue
(2624.4Kg/ha) y Urupé (2500.0Kg/ha) registraro n los menores pesos. 42
Lastimosamente en los análisis de suelos realizados no se observan d a t o s a c e r c a d e l a l u m i n i o , p e r o e s c o n v e n i e n t e s e ñ a la r l o s e d i c e e n l a Guía
para
Identificar
las
Limitaciones
de
Campo
en la Producción de Arroz de la FAO (2003), donde se afirma que la t ox ic i da d d e a lu m in io o c as io n a u n a r e st ri cc ió n e n l a a b so r ci ón d e nutriente s
y
agua
dando
lugar
a
plantas
raquíticas
y
bajos
rendimientos de grano. Si tomamos los resultados obtenidos por Viruez (2001), la variedad J a s a y é a l c a n z ó u n p e s o d e g r a n o c o n c h a l a d e 3 4 1 5 K g / ha y e n n u e s t r o caso la misma variedad alcanzó un peso de 3238.9Kg/ha. Podemos evidenciar que ambos datos son muy similares. Es probable que variedades como Tapeque y Urupé con una media de 2 6 24 , 4 0K g /h a y 2 5 00 K g /h a h a ya n a l c an z a d o u n m e n or p e s o d e g r a no por
una
baja
capacidad
de
absorber
nutrientes,
más
aún
si
consideramos que los análisis del suelo indican bajos porcentajes de fósforo y potasio.
5 . 2. 1 .5 .
P e s o d e g r a no s i n c h al a
Cuadro 14.
A n á l i s i s d e v a r i a nz a p a r a e l p e s o d e g r a n o s i n c h a l a
FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total CV = 21.97 % (ns):
GL 2 9 18 29
SC CM F Pr > F 1457040.7 728520.35 1.63 0.2228 ns 11363589.8 1262621.09 2.83 0.0287 * 8 0 2 41 5 6 . 55 4 4 5 78 6 . 4 75 2 0 8 44 7 87 Media Gral = 3037.8Kg/ha No significativo al 5%, (*):Significativo al 5%
E n c u a n t o a l o s p e s o s d e g r a n o s i n c h a l a , e l C V e s c o n f i ab l e ( 2 1 . 9 7 % ) , y s e d e t e c t a n d i f e r e n c ia s e s t a d í s t ic a s e n t r e l o s p e s o s s i n c h a l a d e l a s variedades de arroz. Estas diferencias pueden apreciarse mejor en el siguiente cuadro. 43
C u ad r o 1 5 . P r u eb a d e r a n go m ú l t ip l e ( D u nc a n α = 0 .0 5 ) pa r a e l p e s o d e g r a n o sin chala VARIEDAD MEDIA DUNCAN Panacu 3972,20 A Local 3816,70 A Cheruje 3530,00 A Tari 3364,40 A B Jisunú 3100,00 A B C speranza 2855,60 A B C SR-99343 Jasayé 2802,20 A B C Jacuú 2741,10 A B C Tapeque 2180,00 B C Urupé 2016,70 C Fuente: Elaboración propia en base al análisis estadístico
En
el
cuadro
se
puede
observar
que
las
variedade s
Panacu
( 3 9 7 2 . 2K g / h a ) L o c a l ( 3 8 1 6 . 7 K g /h a ) y C h e r u j e ( 3 5 3 0 . 0 K g / h a ) o b t u v i e r o n l os
m ay or e s
p es os
de
g ra no
s in
c ha la
y
p re se nt a n
d if er e nc ia s
estadísticas respecto a las variedades Tapeque y Urupé que lograron los promedios más bajos (2180.0 y 2016.7 Kg/ha respectivamente). Aunque no existe mucha diferencia en lo que hace al peso de grano para las t re s v ar ie da de s q ue o bt uv ie ro n u na m ed ia m ás a lt a ( Pa na cu , L oc al y Cheruje) es conveniente señalar que todas las variedades fueron sometidas a las mismas condiciones tanto ambientales como de manejo; por tanto, las malezas, plagas, suelos y agua han afectado a todas las variedades por igual. Si esto es así, habría que considerar como factores influyentes para l a o b te n ci ón d e m a yo r es r en d im i en to s a l p r oc e so d e a d ap ta c ió n q u e h a s uf ri do l a v ar ie da d L oc al , p er o s ob re t od o l a g en ét ic a ( ca ra ct er ís ti ca v ar ie ta l) d e va rie da de s c om o P an ac u y Ch er uj e, q ue r ec ié n f ue ron cultivadas en la región. El rendimiento, además como señalamos anteriormente, tiene mucho q u e v e r c o n l a c a n t id a d y e l p e s o d e l g r a n o ( P a r s on s , 1 9 9 3 ) p e r o n o 44
s o n l o s ú n i c o s f a c t o r e s d e t e r m i n a n te s , y a q u e c o m o h e m o s v i s t o e n e l número de granos por panícula existen otros factores que de una u otra manera también son influyentes. Por eso observamos que, por ejemplo, la variedad Urupé aparece con una media alta de número de g r a no s p o r p a n í c ul a y c o n tr a d ic t o ri a m en t e e n l o q u e h a c e a l p e s o d e g ra n o l o s
r e su lt a d o s
la
u b ic a n
en
últim o
l u g ar ,
com o
se
d ij o
anteriormente, es probable que haya influido, en este caso, la baja capacidad de absorción de nutrientes. E n l o s d o c u m e n t o s d e l C I A T ( G u z m á n y V i r u e z , 2 0 0 3 ) n o s e e s p e c i f i ca si el rendimiento promedio se refiere a peso de grano con chala o sin chala, nosotros estimamos que los datos se tratan de peso de grano sin chala. No obstante cualquiera que sea la base de los cálculos del C IA T , l a c om p ar a ci ón c on n u es tr o s r e su lt ad o s ( pe s o d e g r an o s in chala) es absolutamente necesaria: Cuadro 16. Cuadro comparativo de rendimientos
Variedades Jasayé Cheruje Jisunú Tapeque Jacuú
Rendim. (kg/ha) CIAT Salazar (2007) (2003) 3600 2802 4100 3530 3800 3100 3102 2180 3610 2741
Quiroz (2004) 2561 2576 2057 -
F u e n te : E l a b o r ac i ó n p r o p i a e n b a s e a d a to s de l C I A T ( G u zm á n y V i r u e z , 2 0 0 3 ), Q u i r o z ( 2 0 0 4 ) y datos del presente ensayo.
Obsérvese en el cuadro 16, que todos los rendimientos obtenidos por e l C IA T s o n s u pe r io re s a l os o b te n id o s e n e s ta i nv es ti ga c ió n , e s to p ue de d eb er se
a
l a s c on di ci on es
g en er ad as
p or
e l p ro ce so
de
i n ve s t ig a c ió n e s p e ci a li z ad o q u e t i e ne e l C I AT , e n c o m pa r a c ió n c o n este ensayo cuya base ha sido bajo condiciones de predio campesino, (sin aplicaciones de fertilizantes y herbicidas). Lastimosamente no hay 45
estudios en la región como para poder realizar comparaciones mucho más certeras y que nos den mayores luces acerca del tema. Sin embargo, cabe resaltar que la variedad con mayor rendimiento en l os t re s c as os q ue s e c om pa ra n e n e l c ua dr o 1 6, e s l a v ar ie da d C he r uj e. E n t an to q ue l a v ar ie d ad d e m e no r r en di m ie n to p a ra e s te ensayo y el CIAT, fue la variedad Tapeque.
5.2.1.6. Número de panículas por metro cuadrad o C u ad r o 1 7 . A ná li s is d e v ar i an za p a ra por m
el
n ú me ro
de
p a ní cu l as
2
FV GL SC CM F Pr > F BLOQUE 2 57716.7926 28858.3963 10.36 0.001 * VARIEDAD 9 42749.3872 4749.93191 1.7 0.1603 ns E r r or 18 5 0 1 51 . 7 4 61 2 7 8 6 . 20 8 11 Total 29 1 5 0 61 7 . 9 26 CV = 28.39 % Media Gral = 185.7 pan/m 2 (ns): No significativo al 5%, (*):Significativo al 5%
E l C V s e h a l l a p o r d e b a j o d e 3 0 % , l o q u e h a c e a l o s d a t o s c o n f i a b le s , s i n e m b a r g o e l a n á l i s i s d e v a r i a n z a n o d e t e c t a d i f e r e n c ia s e s t a d í s t i ca s e nt r e v ar ie da de s d e a rr oz e n e l n úm er o d e p an íc ul a s p or m et ro c ua dr ad o, s ie nd o e l p ro m ed io g en er al d e 1 86 p an íc ul as /m 2 . L a s v a ri ed a de s q ue o b tu v ie r on m a yo r n ú me r o d e p an íc u la s /m 2 f u e r o n Panacu y el testigo que es la variedad Local (238 y 235 panículas r e s p e c t iv a m e n te ) y l a v a r i e d a d c o n m e n o r n ú m e r o d e p a n í c u l a s/ m 2 f u e Tapeque (124 panículas) Estas medias se presentan en el siguiente cuadro a manera de información.
46
C u a d r o 1 8 . P r u eb a d e r a n go m ú l t i pl e ( D un c an α =0 . 05 ) p a ra e l n ú m e r o d e panículas/m2 VARIEDAD MEDIA DUNCAN Panacu 238 A Local 235 A Urupe 229 A Jacuu 198 A B Tari 184 A B Cheruje 180 A B speranza 171 A B SR-99343 Jasaye 166 A B Jisunu 135 A B Tapeque 124 B F u e n te : E l a b or a c i ó n p r o p i a en b a s e al análisis estadístico
A l t r a t a r s e d e u n a v a r i e d a d q u e a f e c t a a l r e n d i m i e n t o , s e d e b e r e s a l t a r a la variedad Panacu con una media de 238 panículas/m 2, asimismo, las variedades Local y Urup é con 235 y 229 paníc ulas/m 2 respectivamente. El resto de las variedades no alcanzan a las 200 panículas/m 2. además es necesario resaltar a las variedades Tapeque y Jisunú con respectivamente)
media
muy
bajas
(124
y
135
panículas/m 2
El CIAT (1996), indica que el número de panículas depende de la t e m p e r a tu r a y f e r t i li z a c i ó n y , l a e t a p a q u e c o n s t a d e 1 2 d í a s a n t e s d e l máximo macollamiento es la más importante, ya que los tallos fértiles emergen durante esta etapa; también afecta a esta variable el sistema de cultivo. L a F A O ( 2 0 0 3 ) e n s u G u í a p a r a i d en t if i ca r l a s l i m i ta c io n e s d e c a m po e n l a p ro du cc ió n d e a rr o z, c o in ci d e c on e l C IA T ( 19 96 ) c ua nd o s os ti en e q ue “ La e sp ig az ón ( em e rg en ci a d e l a p an oj a) p ue de s er demorada o pobre debido a la sequía, a las enfermedades o a las b a ja s t e m p e ra t u ra s ” ; e n t o d o c a s o, d u r an t e l a i n ve s t ig a c ió n , n o s e 47
p re se nt ar on b aj as t em pe ra tu ra s n i s eq uí a y e n l o q ue h ac e a l as e nf er m ed ad es
se
ha
r e al i za do
el
c o nt ro l
p re ve nt iv o
de
m an er a
oportuna. En este ensayo la variedad Jasayé alcanzó 166 panículas/m 2 y lo que l l am a l a a t e n c ió n e s e l r e s u lt a d o l o g r ad o p o r V i r u e z ( 2 0 0 1 ) d o n d e s e r e g i s t r a 2 1 8 p a n í c u la s / m 2 , s i e n d o l a d i f e r en c i a b a s t a n t e s i g n i f i ca t i v a y haría falta la realización de estudios complementarios.
5 . 2. 2 .
V a r ia b le s f i s io l óg ic a s
5 . 2. 2 .1 .
P o rc e n ta j e d e e x ce r c ió n d e p a ní c ul a
C u a d r o 1 9 . A n á l i s i s d e va r i a n z a p a r a e l p o r c e n t a j e d e e x c e r c i ó n de panícula (transformación de l a raíz cuadrada de Y) FV GL SC CM F Pr > F BLOQUE 2 0.28904103 0.14452051 1.5 0.2507 ns VARIEDAD 9 3.31861903 0.36873545 3.82 0.0075 * Error 18 1.73965849 0.09664769 Total 29 5 . 3 4 7 31 8 55 C V = 2 6 .1 3 % M ed i a g r a l . = 1 .5 3 % (ns): No significativo al 5%, (*):Significativo al 5%
El coeficiente de variación con datos originales fue del 35% por lo que s e a pl ic ó l a t ra ns fo rm ac ió n d e l a r aí z c ua dr ad a a l os d at os , p ar a suavizar la distribución, resultando un CV del 26.13%, lo que muestra q ue s i b ie n l o s r es ul ta do s p ar a l a e xc er ci ón d e p an íc ul a f ue ro n variables,
son
mas
confiables
por
hallarse
menores
al
30%
recomendado para este tipo de experimentos. De acuerdo al análisis de varianza, se hallan diferencias estadísticas e n tr e l a s m e di as d e p o rc e nt aj e d e e x ce r ci ó n d e p an íc ul a e n tr e l a s diferentes variedades de arroz. Estas diferencias se estudian en el siguiente cuadro mediante la prueba de Duncan.
48
C u ad r o 2 0 . P r u eb a d e r a n go mú l t ip l e ( D u n ca n α = 0 . 05 ) p a ra p o r ce n t aj e s d e excerción de panícula por Variedad VARIEDAD MEDIA DUNCAN Tapeque 3,0 A Local 2,6 A B Jisunú 2,1 A B Jasayé 1,8 A B C Cheruje 1,6 A B C D Urupé 1,5 A B C D Jacuú 1,1 B C D Panacu 1,0 C D Esperanza 0,6 C D SR-99343 Tari 0,5 D F u e n te : E l a b o r ac i ó n p r o p i a e n b a s e a l análisis estadístico
V a ri e da d e s
c om o
p o rc e n t a je s
de
T ap e q ue ,
e xc e rc ió n
L o ca l ( p a n íc ul a
y
J is u nú m ás
p ro du c en
e m er g id a )
en
m ay o re s c am b io
v a ri ed a de s c o mo E sp e ra n za S R- 9 93 4 3 y T a ri p o se e n l o s m e no r es porcentajes de excerción. E st a v a ri a bl e e s i m po rt a nt e y a q ue s i l a p an íc u la n o e st á b ie n emergida de la hoja bandera, las espiguillas resultan con deficiencias en el tamaño, número y calidad de grano. Durante este ensayo se pudo e v id e nc i ar q ue p la nt a s c o n b ue n a e x ce r ci ón d e p an íc u la , s o n m á s f á c il e s d e c o se c h a r , l o c u a l n o s i g ni f ic a q u e l a c a li d ad d e l g r a n o s e a mejor (tiempo de cocción, consistencia, sabor) Á l v a r e z
& Talavera (1990) citados por Gutiérrez (2004) señalan que
“…una buena excerción permite que los granos queden fuera de la v ai na d e l a h oj a b an de ra r ed uc ié nd os e a sí e l d añ o p or p la ga s y enfermedades en la parte inferior de la panícula. La excerción de la p a n íc u l a e s u n a p r o lo n ga c ió n d e l e j e v e ge t at i vo l la m a do p e d ún c u lo que se encuentra entre la panícula y el tallo. Se inicia a partir de la hoja bandera y termina en la prime ra ramilla de la panícula”. 49
L a e x c er c i ó n d e p a n íc u l a e s i n fl u en c i ad a p r i nc i pa l me n t e p o r f a c to r e s g e n é ti c o s
y
en
m en o r
m e d id a
p or
f a c t o re s
m ed io a m bi e n ta le s
(Compton, 1985. Citado por Gutiérrez, 2004). A u n q u e s e g ú n l a G u í a p a r a i d e n t i f i c a r l a s l i m i t a c i o n e s d e c a m p o e n l a producción de arroz de la FAO (2003), existe un efecto negativo de la t e m p e r a tu r a s o b r e e l c re c i m i e nt o y e l d e s a r r o ll o d e l a p la n t a d e ar r o z . T em pe ra tu ra s p or d eb aj o d e l os 2 2° C d an l ug ar a u na e xc er ci ón incompleta de la panoja causando retard o en la floración. A l r e s p e c t o , d u r a n t e e l e n s a y o q u e s e r e a l i z ó , l a s t e m p e r a t u r a s r e g i s t ra d a s e s t u v i e r o n e n e l r a n g o d e 2 5 y 2 8 , 1 º C , e n n i n g ú n m o m e n t o s e r e g i s t r a r o n t e m p e ra t u r a s d e n i v e l e s c r í t i c o s ( < d e 2 2 º C y > d e 3 5 º C ) que pudiesen afectar considerablemente la excerción de la panícula retardando el proceso de floración en las variedades empleadas en la investigación. E s p ro ba bl e q ue v ar ie da de s c om o E sp er an za S R- 99 34 3 y T ar i n o t e n g a n s u f i c i e n t e c a p a c id a d p a r a a b s o r b e r n i t r ó g en o , s o b r e t o d o e n l a etapa de formación de la panícula y más aún si consideramos que la presencia del mismo en el suelo, según los estudios realizados, es bajo en uno de los predios y en los otro s dos predios es alto. C om o d a to a di c io na l p o de m os s eñ a la r q u e e n S an t a C ru z e l C IA T ( Gu zm án y V ir ue z, 2 00 3) , e nc on tr ó q ue l as v ar ie da de s T ap eq ue , Jasayé, Jacuú y Cheruje son las que presentaron una mejor excerción d e p a n íc u la , s ie n do l a v a ri ed a d T ap e qu e l a ú n ic a c o in c id en c ia c on nuestro ensayo.
50
5.2.2.2. Porcentaje de granos vanos C u ad r o 2 1 .
A ná l is i s d e v a ri an z a p ar a e l p o rc e nt a je d e g r an o s
vanos (transformación de la raíz cuadrada de Y) FV GL SC CM F Pr > F BLOQUE 2 0.3855408 0.1927704 5.39 0.0147 * VARIEDAD 9 0.53245961 0.05916218 1.65 0.1739 ns Error 18 0.64408658 0.03578259 Total 29 1 . 5 6 2 08 6 99 C V = 14.95 % M ed i a g r a l . = 1.65% (ns): No significativo al 5%, (*): Significativo al 5%
El análisis muestra un CV de 14.95%, lo que hace que las inferencias sobre el porcentaje de granos vanos sean más confiables. El análisis de varianza no detecta diferencias estadísticas entre los porcentajes de granos vanos por efecto de la variedad. Se obtuvo un promedio general de 1.65% con un rango de 1.2 a 2.4% de granos vanos que corresponde a las variedades Tari y Jisunú respectivamente.
) % ( 2,5 o n 2,0 a v
2,4 2,1
2,0 1,6
1,6
1,6
1,6
o 1,5 n a r 1,0 g
1,3
1,3
e y a s a J
u u c a J
1,2
e 0,5 d
e 0,0 j a t n e r o P
u n u s i J
e p u r U
e u q e p a T
l a c o L
e j u r e h C
a z n a r e p s E
u c a n a P
i r a T
Variedades
G r áf i c a 2 . P o rc e nt a j e d e g r an o s v a no s p o r V a ri e d ad
Pese a no detectar diferencias significativas, se puede observar que la s
v a r ie d a de s
J is u n ú,
Urup é
y
T ap e q u e
p ro d u je ro n
m ay o re s
porcentajes de granos vanos con respecto al resto de las variedades. 51
S i c om pa ra mo s c on
l os
r en di mi en to s o bt en id os
( pe so
d e g ra no )
o b s e r v a m o s q u e T a p e q u e y U r u p é s o n l a s v a r i e da d e s q u e o b t u v i e r o n l a media más baja. El caso de Jisunú que tiene el mayor porcentaje de granos vanos, tiene una media de peso de grano cercana a la media g en er al ,
h ec h o
q ue
p ue de
d eb er se
a
la
c ar ac te rí s ti ca
v ar ie ta l
(genética) Según e n la
la
Guía
P r od u c ci ó n
para de
Identificar A r ro z d e l a
las F AO
Limitaciones
de
Campo
( 2 0 03 ) l a s t e m pe r a tu ra s
s u p er i o re s a l o s 3 5 º C o c a s i on a n e s t e r il i da d e n l a s e s p i g u il l as y l a deficiencia de fósforo ocasiona retardo en la madurez y por esto, la p a n í c u l a p r o d u c e u n a l t o p o r c e n ta j e d e g r a n o s v a n o s . A s i m i s m o i n d i c a q ue u no d e l o s s ín to ma s m ás c om un es d el d éf ic it d e a gu a e s l a esterilidad de las espiguillas y un llenado incomp leto de los granos. A l r e s p e c t o c a b e a f i r m a r q u e l a t e m p e r a t u r a e n n i n g ú n m o m e n t o h a s i d o m a y o r a l o s 2 8 , 1º C y e n l o q u e s e r e fi e re a l f ó s f or o , s e g ú n l o s estudios
realizados,
vemos
que
un
predio
tiene
adecuada
c o n c e n t ra c i ó n , e n t a n t o q u e e n l o s o t r o s d o s l a c o n c e n t r a c ió n e s b a j a ; p o r t an to , e l m a yo r p o rc en ta je d e g r an o s v an o s e n l as v a ri ed a de s Jisunú, Urupé y Tapeque puede deberse a una menor capacidad de asimilar el fósforo como característica varietal. L a m i s m a G u í a s e ñ a l a q u e “ e l l l e n ad o d e l g r a n o c o m i e n z a e n e l e s t a d o l ec h os o y e s i m po r ta nt e p a ra l a d e te r mi na c ió n d e l r en d im i en to . E l tiempo nublado reduce la radiación solar y afecta el llenado del grano; o cu rr e l o m is mo c on l a m ue rt e t em pr an a d e l as h oj as s up er io re s, especialmente de la hoja bandera. Las hojas bandera largas y caídas interfieren con la intercepción de la radiación solar y también afectan el llenado del grano”, así como “los insectos chupadores tales como l os c hi n ch es d el a rr oz , o tr os i n se ct o s y p áj a ro s q ue c hu pa n e l endosperma lechoso pudiendo reducir los rendimientos” 52
E n e l e n s a y o n o s e p u e d e a t r i b u i r l o s p o r c e n ta j e s m á s a l t o s d e g r a n o s vanos a posibles enfermedades, ya que durante el ensayo se tomaron l a s p r e vi s io n e s n e ce s a ri a s, s o b r e t o d o e l a t aq u e d e h o n go s
que son
d es tr uc ti vo s s ob re t od o e n l a e ta pa p re vi a a l a e me rg en ci a d e l a panícula.
5.2.2.3. Longitud de panícula C u ad r o 2 2 .
A ná l is i s d e V a ri a nz a p a ra l a l o ng i tu d d e p an í cu l a
FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total CV = 5.78 %
GL 2 9 18 29
SC CM 10.22378 5.11189 31.2165367 3.46850407 3 9 . 4 9 47 5 33 2 . 1 9 4 15 2 96 80 . 9 3 50 7 Media Gral = 25.6cm (ns): No significativo al 5%
F 2.33 1.58
Pr > F 0.1259 ns 0.195 ns
El coeficiente de variación para esta variable es del 5.78%, lo que hace que los resultados sean confiables. El análisis de varianza no d et ec ta d if er en ci as e st ad ís ti ca s e nt re l as m ed ia s d e l on gi tu d d e panícula entre las diferentes variedades de arroz estudiadas, siendo el promedio general de 25.6 cm. ) 29 m c ( 28 a l 27 u c í n 26 a p e d
28,1 26,5
26,1
25,7
25,6 25,1
25,1 24,7
25
d 24 u t i g 23 n o L 22
e y a s a J
e p u r U
l a c o L
u c a n a P
u u c a J
a z n a r e p s E
e u q e p a T
e j u r e h C
24,6
24,6
u n u s i J
i r a T
Variedad
G r áf i c a 3 . L o ng i t ud d e p a n íc u l a p o r V a ri e d ad
53
Pese a no haber diferencias estadísticas significativas, a manera de i nf or m ac ió n a d i c io n al , s e o bs e rv a q ue e l r an g o d e v a ri ac ió n e n tr e variedades estuvo entre 24.6cm (para las variedades Tari y Jisunú) y 28.1cm (para la variedad Jasayé). Viruez (2001), indica que esta variable no es un determinante estricto d el r en di m ie nt o . E n n ue st ro
c as o,
p or
s er
d if er en ci as
t an
p oc o
s i g n i fi c a t i v a s n o e s r e l e v a n te e l h a c e r c o m p a r a c i o ne s r e l a t i v a s a l p e s o del grano. E s i m p o r t a n t e s e ñ a la r q u e e l n i t r ó g e n o y e l p o t a s i o d e s e m p e ñ an u n r o l muy importante en lo que hace a la formación y longitud de la panícula y t a m b i é n e n l a f a s e d e a h i j am i e n t o . S e g ú n l o s d a t o s q u e s e t i e n e n p o r el estudio de suelos realizado, la presencia del potasio es baja (0,14 e n u n p r e d i o y 0 , 1 9 e n d o s ) , e n c a m b i o l a d e l n i t r ó ge n o e s a l t a , p o r l o menos en dos de los tres predios (0,23% y 0,36%) por tanto, podría s e r q u e e n e l e n s a y o r e a l iz a do , l a i n ci d en c i a d e l n i t r ó ge n o h a y a s i d o muy importante para determ inar la longitud de la panícula. A d i c i o n a l m e n t e , e s p e r t i n e n t e c o m p a r a r l o s d a t o s r e g i s t r a d o s p a r a l a variedad Jasayé en los ensayos de Viruez (2001) y Quiroz (2004) con una
longitud de
22,2cm
(Santa
Cruz)
y
24,2cm
(La
Paz)
r e s p e c t iv a m e n te , e n t a n t o q u e e l d e l a p r e s e n t e i n v e s t ig a c i ó n , a l c a n z ó una longitud de 28,1cm. Por otro lado, tenemos que Quiroz (2004) en l a p r o v i n c i a C a r a n a v i r e g i s tr ó u n a l o n g i tu d d e p a n í c u l a d e 2 4 . 2 c m p a r a l a v a r i e d a d J a s a y é , e n t a n t o q u e p a r a l a s v a r i e d a d e s C h e r u je y J i s u n ú , sus resultados fueron de 26.6cm y 23.3cm respectivamente.
54
5 .2 .2 .4 .
Al t ur a d e p la n ta
C ua d ro 2 3 .
A n ál is is
FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total CV = 5.98 %
GL 2 9 18 29
d e va ri an za
p ar a l a
a lt ur a
SC CM 1888.24625 944.123123 1322.79915 146.977683 5 5 3 . 9 59 6 2 3 0 . 7 7 55 3 44 3 7 6 5 . 00 5 02 Media Gral = 92.72cm (*): Significativo al 5%
F 30.68 4.78
d e p la nt a Pr > F 0.0001 * 0.0024 *
E l c oe fi c ie nt e d e v a ri a ci ó n d el 5 .9 8% i n di ca q ue l o s d at os s o n confiables, el análisis de varianza detecta que las medias de altura p la n t a
p a ra
la s
v a r ie d a d e s
de
a rr o z
p r e se n t a n
d i f er e n ci a c ió n
estadística. Estas medias se estudian mejor en el siguiente cuad ro. C u ad r o 2 4.
P r ue b a d e r an g o m ú lt i pl e
( D u nc a n α = 0 . 0 5)
para l
altura
de
planta VARIEDAD MEDIA DUNCAN Tapeque 106,9 A Local 99,3 A B Jasayé 97,2 A B C Cheruje 94,1 B C D Tari 91,3 B C D Jisunú 91,3 B C D Jacuú 90,9 B C D speranza 87,7 C D SR-99343 Urupé 85,1 D Panacu 83,5 D F u e n te : E l a b o r ac i ó n p ro p i a e n b a s e a l análisis estadístico
L a v a r ie d a d T a p eq u e e s l a q u e m o s t r ó e l m a yo r d e s ar r o ll o e n a l tu r a , ( 1 0 6. 9 cm ) d i fe r en c iá n d os e s i gn i fi c a ti v am e n te d e C h er u je ( 9 4. 1 c m ) y las variedades con medias menores a Cheruje. Las de menor altura de planta fueron Urupé (85.1cm) y Panacu (83.5cm).
55
La
d if er en ci a
s ig ni fi ca ti va
de
e st a
v ar ia bl e
e nt re
v ar ie da de s
es
a t r i b u id a a c a r a c te r í s t ic a s v a r i e ta l e s g e n o t íp i c a s . L a l o n g i tu d d e l t a l l o e s i m p o r t a n t e e n l a r e s i s te n c i a a l a c a m e , e n t r e m á s l a r g o s e a u n t a l l o , es más susceptible al acame. (Parsons, 1993) E n S an ta C ru z e l C IA T ( Gu zm án y V ir ue z, 2 00 3) e nc on tr ó q ue l as v a ri ed a de s J as ay é , T a pe qu e y C he r uj e p r es en ta r on u n a m o de ra d a r e si st en ci a a l a c am e , s ie nd o P an a cu , U ru pé , J is u nú , T a ri , y J a cu ú variedades completamente resistentes. Viruez (2001), señala la siguiente escala para clasificar a las plantas de arroz en tres categorías: -
Menos de 1 metro, se trata de plantas semienanas
-
D e 1 a 1 . 3 0 m e t r o s , p l a n t a s in t e r m e d i a s
-
Superiores a 1.30 metros de altura, plantas altas
Según esta clasificación la variedad Tapeque (106,9cm) es la única q u e p ue d e c o ns id e ra r se c o mo p la n ta i nt er m ed ia , s ie nd o t od a s l as demás variedades semienanas. Por tratarse de plantas semienanas e intermedias, los tallos son más resistentes y por eso no se observó acame en ninguna de las variedades de este ensayo.
5 . 2. 2 .5 .
D í as a l a e m er g e nc i a
C u ad r o 2 5 . A n ál i s is d e v a ri a n za p a ra l o s d í a s a l a e m e rg e nc i a FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total CV = 13.0 % (ns):
GL 2 9 18 29
SC CM F Pr > F 8.6 4.3 1.05 0.3721 ns 340.533333 37.837037 9.2 0.0001 * 7 4 . 0 6 66 6 67 4 . 1 1 4 81 4 81 423.2 Media Gral = 15.6 días No significativo al 5%, (*):Significativo al 5%
56
E l C V d e 1 3 % m u e s t r a l a c o n f i ab i l i d a d d e l o s d a t o s e x p e r i m e n t a l e s , s e logró detectar diferencias estadísticas entre las medias de días a la e m er ge n ci a e n tr e l as v ar ie d ad e s e s tu d ia d as . E s ta s m e di as p ue de n estudiarse mejor en el siguiente cuadro. C u a d r o 2 6 . P r u e ba d e r a n g o m ú l t i pl e (D un can α = 0 .0 5)
p ara
días
a la
emergencia VARIEDAD MEDIA DUNCAN Panacu 21 A Jisunú 20 A Urupé 19 A Jasayé 15 B Tari 15 B C Local 15 B C Jacuú 15 B C Cheruje 14 B C Tapeque 11 C D speranza 10 D SR-99343 F u e n te : E l a b o r ac i ó n p ro p i a e n b a s e al análisis estadístico
Las variedades que tardan más días en emerger son Panacu, Jisunú y Urupé (21, 20 y 19 días respectivamente) en contrapos ición a Tapeque y Esperanza SR-99343 (11 y 10 días respectivamente) que son las v a r ie d a de s q u e t a r d a n m e n os . E l r e s to d e l a s v a r i ed a d e s t u v ie r o n u n rango de variación de 14 a 15 días. Según
la
Guía
para
Identificar
las
Limitaciones
de
Campo
en la Producción de Arroz de la FAO (2003), la emergencia de las plántulas se demora cuando la temperatura está por debajo de los 1 2° C, p or s u p ar te T or re s ( 20 04 ) s os ti en e q ue l as t em pe ra tu ra s inferiores a los 20ºC en la etapa inicial de la planta “causan una r ed u cc i ó n
en
el
p or c e n t a je
de
g er m i n ac ió n
y
la
v el o ci d a d
de
c r e c i m ie n t o ” s i t u a ci ó n q u e n o s e d i o a l i n i c i o d e l c u l t i v o d e l e n s a y o , y a que la temperatura registrada en los meses de noviembre y diciembre fue de 27,3ºC. 57
5 . 2. 2 .6 .
D í as a l a f l or a c ió n
C u ad r o 2 7 .
A ná l is i s d e v a ri a nz a p ar a l o s d í as a l a f l or ac ió n
FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total CV = 2.94 %
GL 2 9 18 29
SC CM 81.8666667 40.9333333 1749.36667 194.374074 1 3 6 . 1 33 3 33 7 . 5 6 2 96 2 96 1 9 6 7 . 36 6 67 Media Gral = 93.2 días (*): Significativo al 5%
F 5.41 25.7
Pr > F 0.0144 * 0.0001 *
E l c u a d r o d e v a r ia n z a m u e st r a q u e e x i s te n d i fe r e nc i a s e s ta d í st i ca s e nt r e v a ri e da de s s ob re l os d ía s a l a f lo ra ci ó n, e st as m ed ia s s e describen en el siguiente cuadro. Cuadro 28.
Pr ue ba d e ra ng o
m úl ti pl e
( D un ca n α = 0. 0 5) p a ra d í a s a l a f l o r a c i ó n VARIEDAD MEDIA Local 100 Cheruje 98 Panacu 98 Tari 98 Jacuú 97 Jasayé 96 Urupé 94 Jisunú 93 Tapeque 81 speranza 76 SR-99343 F u en t e: E l a bo r ac i ón
DUNCAN A A A A A A
B B B B B B
C C C C D E
p r op i a e n b a s e a l
análisis estadístico
En el cuadro podemos ver que la variedad que tardo más días en florecer fue la variedad Local (testigo) con 100 días, y las variedades que tardaron menos fueron Tapeque y Esperanza SR-99343, con 81 y 76 días respectivamente; el resto de las variedades tuvieron un rango de variación de 93 a 98 días. R e su l t a s i g n i fi c at i vo s e ñ al a r q u e l o s d a t o s o b te n id o s p o r e l p r e s en t e ensayo son muy similares a los obtenidos por el CIAT Santa Cruz 58
( G u z m á n y V i r u e z , 2 0 0 3 ) d e l o s c u a l e s r e s a l t a m o s l a v a r i e d a d T a p e qu e con menores días a la floración, ya que para el CIAT fue de 80 días y nuestro ensayo arrojó 81 días. Quizá la variación más significativa la e n c o n t ra m o s e n l a v a r i e d a d J a c uú , q u e p a r a e l C I A T f u e d e 1 0 2 d í a s a l a f l o r ac i ó n y p a r a n o s o tr o s f u e d e 9 7 d í a s . P o r o t r o l a do , l o s d a to s o bt en id os p or Q ui ro z ( 20 04 ) p ar a l as v ar ie da de s J is un ú y J as ay é f ue ro n d e 1 00 y 1 03 d ía s r es pe ct iv am en te , e n t an to q ue p ar a l a variedad Cheruje fue de 105 días. C on e s to s r es u lt ad o s c om p ro ba m os l o q u e s eñ a la V e rg a ra ( 19 79 ) , citado por Viruez (2001), quien afirma que “las fases principales del a rr oz p ue de n s ub di vi di rs e e n e ta pa s o
p er ío do s f is io ló gi ca me nt e
d is ti nt os ”. C on e st o s e p ue de v er q ue l a f lo ra ci ón p ue de d ar se a diferentes días, dependiendo de las características genéticas propias de cada variedad. S e g ún l a G u í a p a r a l a s o b s e rv a ci o ne s e n e l c a m p o d e l a F A O ( 2 0 03 ) “ La
f lo ra ci ó n
r et ra sa da
o
i r re gu la r
p ue de
s er
d eb id a
a
n iv el es
incorrectos de nutrientes (y) temperaturas inadecuadas ” o bajas. Viruez en su ensayo, el año 2003, registró para la variedad Jasayé un promedio de 98 días a la floración, valor similar al registrado en este ensayo que fue de 96 días, para la misma variedad.
5.2.2.7. Días a la madure z C ua dr o 2 9. FV BLOQUE VARIEDAD E r r or Total CV = 1.71 %
A n ál i s is d e v ar ia nz a p ar a l o s d ía s a l a m ad ur ez GL 2 9 18 29
SC CM F 1.4 0.7 0.15 1648.16667 183.12963 38.36 8 5 . 9 3 33 3 33 4 . 7 7 4 07 4 07 1735.5 Media Gral = 12 7.5 días (ns): No significativo al 5%
Pr > F 0.8646 ns 0.0001 *
59
D e i gu a l f o rm a q u e e n l as o tr a s v a ri a bl e s f en ó lo g ic a s, t am b ié n s e h a l la r o n d i f e r en c ia s e s ta d ís t ic a s e n l o s d í as a l a m a d ur e z e n t r e l a s v ar ie da de s d e a rr oz , e st a s d if er e nc ia s s e e st u di a n m e j o r e n e l siguiente cuadro. C u a d r o 3 0 . P ru eb a d e r an go m úl ti pl e ( D u nc a n α = 0 .0 5 ) p a r a d í a s a l a m a d u r e z VARIEDAD MEDIA Panacu 135 Local 134 Jacuú 132 Cheruje 131 Tari 131 Jasayé 130 Urupé 127 Jisunú 127 Esperanza 116 SR-99343 Tapeque 112 F u en t e: E l ab o r ac i ó n
DUNCAN A A A A A
B B B B B
C C C D
E p r op i a e n b a s e a l
análisis estadístico
L a s v a r i ed a d e s q u e t a r d a n m á s dí a s e n l le g a r a l a m a d u r e z v a r í a n d e 1 3 1 a 1 3 5 d í a s . L a s v a ri ed a de s m á s p re c oc e s s on E sp e ra n za S R 9 9 34 3 y T a p eq u e ( 1 1 6 y 1 1 2 d í a s r e s pe c t iv a me n te ) c o n m e n o s d í a s a la madurez y estadísticamente diferente del resto de las variedades y c on u n c ic lo m ás c or to q ue e l t e st ig o L oc a l ( 1 34 d ía s) . P or l o s resultados obtenidos en el ensayo, podríamos decir que existe una relación entre los días a la madurez y los días a la floración. Según
la
Guía
para
Identificar
las
Limitaciones
de
Campo
e n l a P ro du cc ió n d e A rr oz d e l a F AO ( 20 03 ), “ …L a d ef ic ie nc ia d e fósforo ocasiona retardo en la madurez”. Como todas las variedades d e n ue s tr o e n sa y o e s tu v ie r on s om e ti da s a l a s m i sm a s c o nd ic i on e s nutricionales, la deficiencia de fósforo, no resulta significativa; aunque la diferencia de días podría deberse a características varietales.
60
E x is te n v a ri ed a de s p re c oc e s y t a rd í as . S eg ú n P a rs on s ( 1 99 3 ) l as p r e co c e s t ie n e n u n c i cl o d e d e s a rr o l lo c o n s ta n t e fija .
E st a s
v a ri e da d es
no
s on
a f e c ta d a s
p or
y u n a m a d u r ac i ón la s
c o n di c i o n es
ambientales, ni por la duración del día. El ciclo vegetativo de estas variedades es de 80 a 120 días. En nuestro estudio estarían ubicadas e n e st e g ru po ( pr ec oc es ), l as v ar ie da de s E sp er an za S R- 99 34 3 y T ap eq ue . P or e l c on tr ar io , l as v ar ie da de s t ar dí as t ie ne n u n c ic lo v eg et a ti v o
q ue
e st á
d et er m in ad o
p or
su
f ot o se ns ib il id ad
y
su
termosensibilidad, y varía de 120 a 140 días. En la investigación se ubican las variedades Panacu y Local. S i c om pa ra mo s d at os d el e ns ay o c on l os d el C IA T- SC ( Gu zm án y V i r u e z , 2 0 0 3 ) . T e ne m o s q u e , p a r a a m b o s c a s o s l a v a r i e d a d m á s p r e c o z fue Tapeque. En este ensayo esta variedad necesitó 112 días para llegar a la madurez y en Santa Cruz, el CIAT registró 110 días. Como podemos ver la diferencia es muy poca. Algo similar ocurre con la v a r i e d a d J a c uú , q u e e s l a m á s t a r d í a d e t o d a s , y a q u e e n e s t e e n s a y o maduró en 132 días y el CIAT (Guzmán y Viruez, 2003) registró un valor similar para esta misma variedad (130 días) Por otra parte, es i m p o r t an t e r e g i s t r a r l o s d a t o s o b t e n i do s p o r Q u i r o z ( 2 0 0 4 ) p u e s t o q u e , su variedad más precoz ha sido Jisunú, con 129 días, en tanto que las variedades Cheruje y Jasayé alcanzaron los 134 días a la madurez.
61
5.3.
R e su m en d e l a s V a ri a bl e s A n al i za d a s
E n e l s i g u i e n t e c u a d r o o b s e r v am o s a m a n e r a d e r e s u m e n l o s d a t o s d e las variables estudiadas. C u ad ro 3 1. R e su me n d e l A ná l is i s d e V a ri a nz a
Variable s Nº Granos desgranados Excerción (% ) Granos Vanos (%) Longitud de panícula Nº Granos por panícula Nº Macollos Panículas/m 2 Peso grano con chala Peso grano sin chala A l t u r a d e p l a n t a Día s a la emergencia Día s a la floración Día s a la madurez
Bloque ns ns * ns * ns * ns ns * ns * ns
Variedad ns * ns ns * * ns * * * * * *
C V ( %) 29,07 26,13 14,95 5,78 10,80 9,08 28,39 21,02 21,97 5,98 13,00 2,94 1,71
F u e n t e : E l a b o r ac i ó n p r o p i a e n b a s e a l a n á l i s is e s t a dí s t i c o
E l C u a d r o 3 1 , c o n f i r m a l o s r e s u l ta d o s d e l a n á l i s i s r e a l i z a d o . E n c u a n t o a bloques o predios solo se obtuvo variación significativa en cinco v a r ia b le s ( p o rc e n ta j e d e g r a no s v a n os , n ú m er o d e g r a no s /p a ní c u la , número de panículas/m 2, Altura de planta y días a la floración); en cambio, en el resto de las variables, se obser va homogeneidad.
62
5 .4 .
M at r ic e s d e C or r el ac i ón L in e al
A continuación se presentan las matrices de correlación lineal para cada variedad y cada variable que influye directamente en el rendimiento.
VARIEDAD JISUNU Nº Granos desgr. % Excerción de panícula % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
Nº Granos desgranados 1 -0,589 -0,256 -0,182 -0,057 -0,465 -0,220 0,285 0,315 0,325 0,488 0,287 -0,008
Nº Granos VARIEDAD LOCAL desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de pan 0,107 % Granos Vanos 0,120 Long panícula 0,398 Nº Granos/pan 0,690 Nº Macollos -0,551 Nº Panículas/m2 0,202 Peso Gra c/Chala 0,235 Peso Gra. s/Chala 0,237 Altura 0,079 Emergencia -0,059 Floración -0,711 Madurez 0,087
Nº Granos por panícula
1 -0,156 0,012 -0,628 -0,598 -0,173 -0,486 -0,289 0,069
Nº Granos por panícula
1 -0,036 -0,039 -0,154 -0,101 -0,516 -0,268 -0,690 0,200
Nº Macollos
1 0,581 0,375 0,340 -0,421 0,257 0,188 -0,251
Nº Macollos
1 -0,378 -0,631 -0,609 -0,478 -0,503 0,151 -0,287
Nº Panículas/m 2
1 0,419 0,463 0,058 0,432 -0,081 -0,281
Nº Panículas/m2
1 0,766 0,741 0,237 0,463 -0,214 0,113
Peso Gra. c/Chala
1 0,994 -0,071 0,603 0,663 -0,049
Peso Gra. c/Chala
1 0,986 0,674 0,588 -0,162 0,547
Peso Gra. s/Chala
1 -0,037 0,614 0,604 -0,012
Peso Gra. s/Chala
1 0,675 0,620 -0,215 0,604
63
VARIEDAD Nº Granos TAPEQUE desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de 0,321 pan % Granos Vanos 0,277 Long panícula 0,563 Nº Granos/pan -0,337 Nº Macollos -0,624 Nº Panículas/m2 0,062 Peso Gra c/Chala -0,258 Peso Gra. s/Chala -0,286 Altura 0,446 Emergencia 0,309 Floración 0,717 Madurez 0,475
Nº Granos por panícula
VARIEDAD Nº Granos URUPE desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de 0,174 pan % Granos Vanos 0,311 Long panícula 0,492 Nº Granos/pan 0,077 Nº Macollos -0,367 Nº Panículas/m2 0,282 Peso Gra c/Chala 0,029 Peso Gra. s/Chala -0,027 Altura 0,220 Emergencia 0,182 Floración 0,520 Madurez 0,428
Nº Granos por panícula
VARIEDAD Nº Granos JASAYE desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de pan -0,075 % Granos Vanos 0,154 Long panícula -0,533 Nº Granos/pan -0,243 Nº Macollos -0,354 Nº Panículas/m2 -0,329 Peso Gra c/Chala -0,534 Peso Gra. s/Chala -0,422 Altura -0,120 Emergencia -0,035 Floración 0,597 Madurez 0,520
Nº Granos por panícula
1 0,183 0,297 0,116 0,238 -0,555 -0,036 -0,518 -0,284
1 -0,229 -0,296 -0,115 -0,125 0,431 -0,258 -0,293 0,213
1 0,110 0,261 0,088 -0,022 0,079 -0,336 -0,222 -0,349
Nº Macollos
1 -0,245 -0,309 -0,406 0,258 -0,513 -0,112 -0,480 Nº Macollos
1 0,287 0,668 0,723 0,310 -0,041 -0,596 0,298
Nº Macollos
1 0,799 0,508 0,483 0,517 0,149 -0,153 0,133
Nº Panículas/m2
1 0,676 0,542 -0,221 -0,180 -0,095 0,260 Nº Panículas/m2
1 0,501 0,490 -0,024 -0,111 0,134 0,371
Nº Panículas/m2
1 0,793 0,735 0,738 -0,162 -0,457 -0,178
Peso Gra. c/Chala
1 0,914 -0,573 -0,355 -0,287 0,406 Peso Gra. c/Chala
1 0,994 0,010 -0,045 -0,288 0,034
Peso Gra. c/Chala
1 0,962 0,546 -0,194 -0,510 -0,492
Peso Gra. s/Chala
1 -0,802 -0,137 -0,367 0,371 Peso Gra. s/Chala
1 0,044 -0,042 -0,350 0,038
Peso Gra. s/Chala
1 0,479 -0,140 -0,496 -0,387
64
Esperanza Nº Granos SR-99343 desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de 0,301 pan % Granos Vanos -0,413 Long panícula 0,184 Nº Granos/pan 0,510 Nº Macollos -0,164 Nº Panículas/m2 -0,142 Peso Gra c/Chala -0,349 Peso Gra. s/Chala -0,369 Altura 0,031 Emergencia 0,013 Floración -0,575 Madurez 0,219
Nº Granos por panícula
VARIEDAD Nº Granos TARI desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de 0,082 pan % Granos Vanos 0,697 Long panícula 0,491 Nº Granos/pan 0,227 Nº Macollos 0,029 Nº Panículas/m2 0,549 Peso Gra c/Chala 0,421 Peso Gra. s/Chala 0,407 Altura 0,034 Emergencia 0,396 Floración -0,270 Madurez 0,154
Nº Granos por panícula
VARIEDAD Nº Granos PANACU desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de pan -0,006 % Granos Vanos 0,173 Long panícula 0,399 Nº Granos/pan 0,639 Nº Macollos 0,181 Nº Panículas/m2 0,729 Peso Gra c/Chala 0,694 Peso Gra. s/Chala 0,605 Altura 0,284 Emergencia -0,385 Floración -0,384 Madurez -0,522
Nº Granos por panícula
1 0,105 0,313 -0,009 -0,056 0,241 0,430 0,070 0,293
1 -0,704 -0,163 0,099 0,102 -0,390 -0,101 0,405 0,743
1 -0,036 0,242 0,483 0,385 -0,374 -0,225 -0,087 -0,320
Nº Macollos
1 0,224 0,314 0,312 -0,124 -0,494 0,496 0,291 Nº Macollos
1 0,348 0,151 0,159 0,153 -0,347 -0,072 -0,418
Nº Macollos
1 -0,063 0,117 0,118 0,299 -0,335 0,091 -0,110
Nº Panículas/m2
1 0,834 0,823 0,644 -0,123 -0,126 0,423 Nº Panículas/m2
1 0,690 0,710 0,045 0,208 -0,583 -0,321
Nº Panículas/m2
1 0,722 0,638 0,638 -0,337 -0,549 -0,202
Peso Gra. c/Chala
1 0,996 0,563 -0,345 -0,077 0,064 Peso Gra. c/Chala
1 0,996 -0,383 0,123 -0,040 -0,150
Peso Gra. c/Chala
1 0,982 0,303 -0,131 -0,103 0,054
Peso Gra. s/Chala
1 0,520 -0,402 -0,093 0,095 Peso Gra. s/Chala
1 -0,392 0,068 -0,083 -0,184
Peso Gra. s/Chala
1 0,308 -0,091 0,001 0,114
65
VARIEDAD Nº Granos JACUÚ desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de -0,598 pan % Granos Vanos 0,780 Long panícula -0,229 Nº Granos/pan -0,704 Nº Macollos 0,670 Nº Panículas/m2 0,169 Peso Gra c/Chala -0,095 Peso Gra. s/Chala -0,219 Altura 0,013 Emergencia 0,365 Floración 0,375 Madurez -0,437
Nº Granos por panícula
VARIEDAD Nº Granos CHERUJE desgranados Nº Granos desgr 1 % Excerción de 0,492 pan % Granos Vanos -0,601 Long panícula 0,303 Nº Granos/pan 0,280 Nº Macollos 0,277 Nº Panículas/m2 0,312 Peso Gra c/Chala 0,170 Peso Gra. s/Chala 0,058 Altura 0,735 Emergencia -0,157 Floración -0,525 Madurez -0,107
Nº Granos por panícula
5.4.1.
1 -0,354 -0,077 0,231 0,378 0,020 -0,309 -0,592 0,625
1 0,250 0,272 0,101 -0,093 0,735 -0,597 -0,293 -0,174
Nº Macollos
1 0,637 0,096 0,185 0,172 0,472 0,058 -0,178 Nº Macollos
1 0,449 0,480 0,380 0,267 -0,483 -0,096 0,373
Nº Panículas/m2
1 0,596 0,719 -0,134 -0,017 0,191 0,265 Nº Panículas/m2
1 0,934 0,851 0,487 0,267 -0,292 -0,438
Peso Gra. c/Chala
Peso Gra. s/Chala
1 0,941 -0,506 -0,100 0,359 0,119 Peso Gra. c/Chala
1 -0,457 -0,193 0,236 0,268 Peso Gra. s/Chala
1 0,972 0,366 0,366 -0,282 -0,403
1 0,217 0,506 -0,243 -0,373
I n t e r p re t a c i ó n d e l a s c o r r e la c i o ne s má s s ig n i f i ca t i v a s
E s i m p o r t a n t e p u n t u a l i z a r a l g u n o s h a l l a z g o s e n c u a n t o a c o r r e l a c io n e s lineales, tanto positivas como negativas. V i c e n t e ( 2 0 0 1 ) , I n d i c a q u e “ s i r t i e n d e a 1 s e d i c e q u e e x i s t e a l t a asociación positiva lineal entre Y y X, los puntos tenderán a formar u n a l í n e a r e c t a . S i r t i e n d e a - 1 s e d i c e q u e e x i s t e a l t a a s o c i a c i ó n l i ne a l e n s e nt i do n e ga t i vo e n t re Y y X . S i r t i e n d e a 0 l o ú n i c o q u e i n d i c a e s q u e n o e x i s t e a s o c i a ci ó n l i n e a l e n t r e l a s d o s v a r i a b l e s , p e r o 66
éstas pueden estar asociadas de forma no lineal”. Más adelante el m is mo a ut or s eñ al a q ue “ co rr el ac io ne s m ay or es a 0 . 6 6 6 p u e d e n c o n s i d e r a r s e c o m o s i g n i f i c a t i v a s s e g ú n l a d i s t r i b u c i ó n d e r ” . Consideramos que la variable peso de grano con chala, es una de las más importantes y a su vez, influenciada por otras variables que, al final, determinan el éxito o fracaso del cultivo. El peso de grano con chala está principalmente en función a cuatro variables que son el número de panículas/m 2, número de macollos por planta,
número
de
granos
por
panícula
d es gr an ad os . L a i nc id en ci a d e e st as
y
número
v ar ia bl es
t ie ne
de
granos
u n i mp ac to
f un d am e nt al e n l a e co no m ía c am p es in a , p o r t ra ta r se d e l l og r o d e mayores rendimientos. E n l as m at ri ce s d e c or r el ac io ne s l in ea le s, p od em os d es ta ca r l as siguientes variedades que tienen correlación positiva entre el número de panículas/m2 y el peso de grano con chala: Cheruje, Esperanza SR9 93 4 3 y J as a yé c o n l o s v al or e s m á s a lt os . E s d e ci r q u e a m a yo r número de panículas, mayor es el peso de grano. No se encontraron correlaciones negativas significativas. En lo que hace al número de macollos por planta, en relación al peso d e g ra no
c on
c h al a ;
la
c o rr el a ci ón
p os it iv a
la
e nc o nt ra mo s
en
variedades como: Urupé, Jasayé y Cheruje. La variedad Local (testigo) sí tiene una correlación negativa, lo que quiere decir que por cada i n c r e m e n to d e 1 m a c o l l o , e l p e s o d e g r a n o d i s m i n u y e , e s t o p o r e l s i g n o negativo. También se registró correlación positiva entre el número de granos d e sg r an ad o s y e l p e so d e g r an o c o n c ha la , d o nd e s e d e st a ca n l as variedades: Panacu, Tari y Jisunú; siendo la variedad Jasayé la única con una correlación negativa. 67
F in a lm en t e e s i m po r ta n te d e st ac a r l a c o rr el ac ió n p o si ti va e nt r e e l número de granos por panícula y el peso de grano con chala, donde se destacan las variedades: Panacu, Jacuú y Tapeque. Aquí la variedad Jisunú fue la única que registró una corre lación negativa.
5.5.
Aceptación del Producto
Se organizó un Taller de degustación de las 10 variedades de arroz utilizadas
en
el
proyecto
de
tesis,
con
el
fin
de
conocer
las
preferencias de las familias, en cuanto a sabor y calidad. Asistieron 10 señoras, las mismas que se interesaron por probar el producto.
F o t o 5 . T a l l e r d e de g u s t a c i ón d e l a r ro z
Para cocinar el arroz, se ha empleado la misma cantidad de agua y sal para todas las variedades, así mismo, se utilizó una cocina a leña, ya que es la más usada en el lugar.
68
El siguiente cuadro permite ver las diferencias encontradas. C u ad ro 3 2. Variedad
P l an i ll a d e l T al l e r d e A ce p ta c ió n d e l P ro du ct o
Tiempo de Consistencia Sabor Cocción (grano cocinado) (grano cocinado) (min.) Buena Regular Mala Bueno Regular Malo
Esperanza SR-99343 Panacu Tapeque Jacuú Jisunú
30
X
27 26 26 25
X X X X
Tari
22
X
Urupé Jasayé
21 20
Cheruje
19
Local
16
5 . 5. 1 .
Observaciones
X X X X X Recomendado para arroz graneado
X X
X X
X X X
X
Recomendado para cocinar Tujuré
X
T i em p o d e c o c ci ó n
Obsérvese en el cuadro la diferencia más notoria entre la variedad Esperanza SR-99343 (30 min.) y la variedad Local-testigo (16 min.) A s í m i s m o s e p u e d e v e r q u e c o n l a s d e m á s v a r i e d a d e s t a m b i é n e x i s t e d if er en c ia , p o r l o q u e s e p ue d e i n fe r ir q ue l a v ar ie da d L o ca l e st á plenamente adaptada al medio, de ahí que el tiempo de cocción sea inferior a todas.
5 . 5. 2 .
C o ns i st e nc i a
En el cuadro 31 resalta que 7 de las 10 variedades tienen buena c o n s i s te n c i a , l o c u a l s i g n i f i c a q u e e l a r r o z n o s e d e s h a c e a l c o c i n a r l o . Pero todas las señoras han coincidido en que la variedad Tari en la más indicada para cocinar arroz graneado. Obsérvese
as í
mismo
que
la
v a ri e d a d
Cheruje
tien e
la
peor
consistencia, es decir que se torna en una masa al concluir la cocción. 69
Por esto, las señoras que participaron en el Taller la recomendaron para preparar “tujuré” (plato parecido al arroz con leche). F i na l me n t e, h a y q u e r e sa l ta r e l h e c h o d e q u e l a s v a r ie d a de s L o c al y Urupé, se encuentran en un punto intermedio.
5 .5 .3 .
S ab or
Definitivamente las señoras participantes en el Taller se inclinaron a favor de las variedades Esperanza SR-99343, Tapeque, Tari, Cheruje y l a L o c a l ; c o m o l a s m á s e x q ui s it a s a s u g u s t o . P o r e l c o n tr a r io n o l e s agradó el sabor de la variedad Panacu. En un punto intermedio las s eñ or as
h an
c on si de ra do
p os it iv am en te
a
l as
v ar ie da de s
J ac uú ,
Jisunú, Urupé y Jasayé.
5.6.
D e sc r i pc i ó n P r ed i a l
Se trabajó en predios que nos facilitaron 3 familias. Una de ellas ligada a la producción ganadera y las otras dos un cien por ciento vinculadas a la producción tradicional.
Foto 6
(C. Salazar).
Predio
f a m il i a r c o n c u lt i vo i n t er c al a d o c on m aí z y a rr oz
70
Figura 1. Predio Familiar # 1
Figura 2. Predio Familiar # 2
Figura 3. Predio Familiar # 3
71
E l p r e d i o N º 1 s e e n c u e n t ra a 4 0 m i n u t o s ( a p i e ) e n d i r e c c i ó n s u r d e l pueblo San Francisco. Esta familia a diferencia de las otras dos, se d e d i c a p r in c i p a lm e n t e a l a ga n a d e r í a ( g a n a d o va c u n o y c a b a ll a r ) y e n m e no r m e di da a l a a g ri cu lt ur a , t en ie nd o u n p e qu eñ o c ha c o d o nd e excepcionalmente cultivan arroz, maíz y hortalizas, y aprovechan del m o n te c í tr i co s , p a pa y a , t a m ar i nd o , c a f é , e n t r e o t ro s . S e o b se r v a q u e este tipo de familia sí realiza inversiones, tanto en ganado como en cultivos destinados al forraje.
Foto 7 (C. Salazar). Predio familiar con cultivo de yuca
Los predios Nº 2 y Nº 3, se hallan a 30 minutos (a pie) del pueb lo, con d ir ec ci ón
n or te
y
n or es te
r es pe ct iv am en te . E n a mb os
c as os
l as
familias se dedican en gran medida a la agricultura, teniendo en sus chacos cultivos de arroz, yuca, frejol y hortalizas (cebolla, lechuga, t om a te y p e pi no ). T a mb ié n r ec o le c ta n d e l m o nt e o tr o s f ru to s c o mo g ui ne o,
c ít ri co s, p ap ay a, c ay ú, a ch ac ha ir ú, e tc . A sí m is mo c rí an
g a n a d o m e n o r c o m o a v e s d e c o r r a l ( g a l l i n as , p a t o s y g a n s o s ) y c e r d o s c r io l lo s , p a ra e l c on su m o f am i li a r. S u s is te m a d e p r od u cc ió n e s tá o r i en t ad o f u n da m en t al m en t e a l a u to a b as t e ci m ie n to , b a j o l a l ó gi c a d e subsistencia, donde su objetivo central es su seguridad alimentaria y 72
el autoempleo de la familia, no así hacia el mercado, bajo la lógica e mp re sa ri a l.
P or
t ra ta rs e
de
a gr ic ul t o re s
de
s ub si st e nc ia ,
l os
rendimientos de los cultivos son bajos En general la actividad económica de los mojeños, es diversificada, siendo su actividad básica la agricultura; el trabajo es realizado en forma unifamiliar, cada unidad familiar trabaja en su propio chaco. La p r o d u c c ió n e s e n p e q u e ñ a e s c a l a y m a y o r i t a r ia m e n t e e s t á d e s t i n a d a a l a u t o c on s u m o ; a l g u n a s v e c e s s e l a e n t r e g a e n t r u e q u e p a r a o b t e n e r d e l os
c om er ci an te s
r ib er eñ os ,
p ro du ct os
f or án eo s
c om o
f ós fo ro s,
kerosén, azúcar, ropa usada, herramientas, balas de rifle calibre 22, etc. Los productos agrícolas actuales son: arroz, maíz, yuca, plátano, c añ a,
f rí jo l,
z ap al lo ,
c am ot e,
c ít ri co s,
c af é,
c ac ao ,
t ab ac o.
L os
m o j e ñ o s t a m b i é n p r o d u c e n o b j e t o s d e m a d e r a c o m o r u e d a s d e c a r r e t ón o c a n o a s , p a r a l a v e n t a . L o s p r o d u c t o s d e m a y o r c o m e r c i a l iz a c i ó n s o n : A r r o z , m a í z , y u c a , p l á t a n o , c a c a o , h a m a c a s , r u e d a s d e c a r r e t ó n , canoas, hamacas y cerámica.
5.7.
A n á li s i s de l M a ne j o T r a d ic i o n a l a N iv e l Pr e d i a l
A c o n t i n u a c i ó n s e e x p l i c a n l o s r e s u l t a d o s d e v i s i t a s a p a r c e l a s , t a l l e r socioeconómico, entrevistas a personas clave y encuestas.
5 . 7. 1 .
A nt i gü e da d d e l c u l ti v o
L a s f a m i l i a s d e l a s c o m u n i d ad e s d e M o x o s c o n o c e n e l c u l t i v o d e l a r r o z d es de s us a bu el os . S in e mb ar go , n o s e o bs e rv an e le me nt o s d e i nt ro du cc ió n
de
t e cn ol og ía
n ue va
ya
q ue
no
e xi s te n
a de la nt os
tecnológicos actualizados, salvo en pocas familias.
73
5.7.2.
G é n e r o y p a r t i ci p a c i ó n – M a n o d e o b r a
L a f a m i l i a e s e l r e c u r s o m á s i m p o r t a n t e p a r a e n c a r a r t o da s l a s l a b o r e s relacionadas no solo con el cultivo de arroz, sino también con otros c u l t i vo s q u e h a c e n a l a e c o n o m í a f a m i li a r . E n e f e c t o , l a s m u j e r e s y l o s niños desde temprana edad están presentes en todas las fases del cultivo del arroz. M u c h a s v e c e s s e o b s e r v a c o o p e r a ci ó n f a m i l i a r o v e c i n a l a l e s t i l o “ a y n i a n d in o ” d o n d e u n a f a m i l ia c o ad y u va e n l a s t a re a s d e o t r a y r e c ib e l a reciprocidad. “ A v e ce s n o s a y ud a n n u e st r os s o br i n os . T o do s t r a b a j a m o s p o r i g u a l , h o m b r e s y m u j e r e s ”
M u y r a r a v e z s e o b s er v a l a c o nt r at a c ió n d e m a n o d e o b r a. C u a n d o s u p a rc el a e s m á s g ra n de o e xc ed e l a p o si bi li da d d e m a ne j o c o n l os r e c u r s o s d e l a f a m i l i a y s i t i e n e n l a p o s i b i l id a d d e u n a b u e n a c o s e c h a , es entonces que “invierten” contratando mano de obra y así aseguran mejores resultados. El costo de la mano de obra (jornal) e s de Bs.20,00
5 . 7. 3 .
P r e pa r a ci ó n d e l t e rr e n o
E l s i s te m a e s e l c h a q u e o t r a d ic i on a l , e s d e c ir , r o z a, t u mb a , q u e m a y b a s ur e ad o . L a s h e r ra m ie n t a s q u e e m p le a n p a r a e s ta a c t iv i da d s o n e l m ac he te , p a la ( má s c on oc id a e n e l m un do a nd in o c om o l am pa ) y h a ch a . M e nd o za ( 19 9 7) e x tr ac ta do d e Q ui ro z ( 20 04 ) s e ña la q u e e l c h a qu e o e s u n a t é c ni c a
d e h a b i li t ac i ón d e t e r re n o s i n s us t it u ib l e p o r
su importancia dentro del proceso productivo agrícola, ya que elfuelo además ayuda al control de malezas, plagas y enfermedades. 74
El tiempo que emplean las familias para la preparación del terreno es de aproximadamente 48 días. No emplean abono de ninguna clase. No tienen costumbre de hacerlo y tampoco se les ha brindado apoyo técnico. “ N u n c a h a n v e n i d o a e n s e ñ a r n o s c ó m o p o n e r a r r o z , n o s o t r o s s a b e m o s p o r q u e a y u d á b a m o s a n u e s t r o s p a d r e s e n s u s c h a c o s ”
5 . 7. 4 .
S u pe r f ic i e c u lt i va d a
T a nt o e n l o s t a l l e r e s
c om o
en
e nt r e vi s t a s
y
e nc u es t a s
hub o
coincidencia en que las superficies sembradas oscilan entre las 3 y 4 t a re a s.
U n a t a re a e qu i v a le
a
1 0 m d e a nc h o p o r 1 00
d e l a rg o
aproximadamente; es decir que estamos hablando de una superficie de 1000 m 2. Sobre
esto
es
importante
reflexionar
un
poco
ya
que
serían
c o n ve n ie n te s e s tu d io s m á s p r o fu n do s . P r im e r o, p o de m o s c o n si d er a r que los campesinos no tienen capital que les permita el aumento de la s up er fi ci e c ul ti va da ; e st o q ui er e d ec ir q ue n o h ay p os ib il id ad d e acceso al crédito y tampoco pueden capitalizarse con el producto de v e nt as m u y l im it ad a s. S eg u nd o , e n l a s d i sc u si on e s d e l t al le r , p ar a a lg u na s f a m il ia s , n o e s u n p r ob le m a d e a c c e so a l a t ie r ra y a q ue l a poseen en superficies mayores, pero si introducen capital, éste tendría que estar orientado al desmonte y los costos tienden a elevarse por e nc im a d e s us p os ib il id ad es e co nó mi ca s. E n e fe ct o, e l c os to d el desmonte mecanizado oscila entre los 60 y 70 dólares la hectárea y esta cantidad de dinero no es fácil conseguirla. Por otro lado, si se r ea li z a l a
t a re a
d e d e s m on te
c o n m an o d e
o b r a c o n t ra t a da
se
r e qu e ri rí a m u ch o t ie m po y b a st an te s j or na le s q ue p a ga r . A lg un a s familias lo hacen, pero en superficies muy pequeñas. 75
También hay que considerar que las familias tienen organizada su vida de manera muy ligada a lo que les provee el monte, entonces no es fácil para ellos tomar la decisión de desmontar y habilitar tierras para cultivos anuales donde pueden correr el riesgo hasta de perder casi t o d a l a c o s ec h a . F i n a l m en t e, n o e x is t e m e r c ad o g a r an t iz a d o p a r a l o s productos en caso de incrementar la superficie cultivada, pues no hay caminos que puedan utilizarse todo el año y tampoco un sistema de transporte barato.
5 .7 .5 .
S ie mb r a
L a s i em b r a l a r e a li z an d e sd e l o s p r i m e r o s d í a s d e l m e s d e n o v ie m b r e hasta fines del mes de diciembre. E l m ét od o m ás e mp le ad o p ar a l a l ab or d e s ie mb ra e s e l “ pa lo ” ( pu n zó n )
y
a lg un a s
f a m il i a s
ya
e st á n
e m pl e an d o
la
“ m áq u in a”
(matraca) De todas las parcelas visitadas solo una utilizó el método del voleo para la siembra. Cuando emplean el punzón generalmente p a r a 4 t a r e a s t r a b a ja n 4 p e r s o n a s y , p a r a l a m i s m a s u p e r f ic i e e n c a s o de utilizar la matraca, lo hacen entre 2 personas, para ambos casos 2 días de trabajo para 4 tareas (4000 m 2) L o q u e l l am a l a a t e n ci ó n e s l a p o c a c a n t i d ad d e s e m i l la e m p le a d a e n comparación con los 35 a 40 Kg./ha recomendados. En efecto, ellos emplean alrededor de 2 Kg. de semilla por tarea (1 lata de leche en polvo) y para 4 tareas (4000m2) estarían empleando alrededor de 8 Kg. Esto, significa que por Ha emplean alrededo r de 20 Kg. Una de las explicaciones para ello es que como hacen uso del punzón, solo incorporan al suelo alrededor de 3 ó 4 sem illas por golpe.
76
T am bi é n
h ay
q ue
s e ña la r
q ue
l as
f am il ia s
d es co no ce n
m uc h os
a s p e c t o s t é c n i c o s q u e l e s p o s i b i l i ta r í a o b t e n e r m e j o r e s r e s u l t a d o s . N o hay capacitación o asistencia técnica que les oriente o les motive a i n c o r p o r a r m a y o r c a n t i d a d d e s e m i l l a . A l gu n a s f a m i l i a s d e c í a n q u e e r a suficiente un tarro de leche en polvo lleno de semilla para 3 ó 4 tareas. O t r o a s p e c t o i m p o r ta n t e a s e r c o n s i d e r ad o e s q u e l a s f a m i l i a s c o n o c e n algunas variedades de semilla como ser Estaquilla, Carolina, Cica y “90 días” Sin embargo, no saben distinguir una variedad de la otra, c o no ce n e l n om b re p e ro n o l as d i st in gu en . C ua n do c o mp ra n e n e l pueblo o en San Ignacio de Moxos, los vendedores les dicen de qué semilla se trata y no se sabe si lo dicho es verdad .
5 . 7. 6 .
L a b or e s c u l tu r a le s
La carpida o deshierbe no es una actividad programada o a realizarse e n p e r í o d o s m á s o m e n o s e s t a b l e c i do s . G e n e r a lm e n t e l o h a c e n c u a n d o ellos ven por conveniente. Esta actividad la realizan cuando la hierba ha crecido demasiado y ya se observa que dificulta el crecimiento del c ul ti vo . E n e l t al le r m uc ho s s os te ní an q ue s e r ea li za n 3 c ar pi da s c u an d o e l c u lt iv o e s tá e n l ug a r d e b a rb e ch o y 2 c a rp id a s c u a nd o e l cultivo está en monte alto. La herramienta empleada es la pala y toda la familia trabaja. Es importante señalar que para 4 tareas si la carpida la realizan entre 4 personas, tardan aproximadamente 3 días.
5 . 7. 7 . Los
C o nt r ol f i to s an i ta r i o que
tienen
mayores
posibilidades
e co n ó m i c as
utiliza n
agroquímicos para controlar las plagas, el producto más utilizado por l os a gr ic ul to re s e s e l “ Nu va cr ón ”, c uy o i ng re di en te a ct iv o e s e l 77
m o no c ro ph os ; p r od u ct o q u e c on si gu e n ( e nc ar g an s u c om p ra ) e n l a c iu d ad d e T r in id a d a u n c os t o d e B s .1 0 0, 0 0 e l f r as co . L a d o si s q ue u t i l iz a n e s d e 2 c u c h a r a s s o p e r a s p a r a 1 0 l i t r o s d e a g u a . N o r m a l m e n t e e m p l e a n 2 m o c h i l a s d e 2 0 l i t r o s p a r a 4 t a r e a s , a c t i v i da d q u e l e s o c u p a 1 día de trabajo. L as p la ga s m ás c om un es e n e l c ul ti vo d el a rr o z s on : l a p et il l a (chinche), ratón y tucura (saltamontes) Cuando hay ataque de plagas los campesinos no coordinan para el control, pues, lo hacen cuando p u ed e n c o n se g u ir e l p r od u c to . E s te t i p o d e p r á ct i ca c o n du c e a c r e ar resistencia y, como sostenían en los talleres, parece que el problema tiende a agudizarse cada año que pasa. E n c ua nt o a l as e nf er me da de s , l os a gr ic ul to re s a su me n q ue s on causadas por las plagas como la petilla o la tucura. Se ve que no d if er en ci an e nt re p la ga y e nf er me da d, p or e st o u ti li za n e l m is mo p ro d u ct o
i n d is t i n ta m en t e .
C u an d o
no
c o n si g u e n
el
p r od u ct o ,
generalmente pierden la cosecha. Sin embargo en visita a parcelas se ha podido observar que el ataque de enfermedades (hongos observados en muy pocos lugares) no es significativo. L o s c am pe s in o s
no
s a b en
l i d ia r
frent e
al
a t a qu e
de
p la g a s
o
e n f e r m e da d e s , p u e s n o e x i s t e i n f o r m a c i ó n y m e n o s c a n a l e s a d e c u a d os p ar a a cc ed er
a l c on oc im ie nt o q ue
le s
p er mi t a
t om ar
d ec is io ne s
oportunas.
5.7.8.
C o s e c ha y a l m a c e na m i e n t o d e l p r o d uc t o
L a c o se c h a l a r e a li z a n c o r t an d o l a e s p ig a s o lo c o n c u c h i ll o y t r ab a ja toda la familia. Esta actividad si la realizan 2 personas para 4000 m normalmente les ocupa 3 días.
2
78
C u a n d o h a y a t a q u e d e p l a g a s s u s r e n d i m i e n to s e s t á n a l r e d e d o r d e 2 a 3 @ por tarea, lo que equivale a 375Kg/ha aproximadamente, hecho que nos demuestra que cuando no pueden controlar las plagas, las p é r d i d a s s o n b a s t a n t e s i g n i f ic a t i v a s . E n c a m b i o , c u a n d o l a c o s e c h a e s buena, pueden cosechar hasta 10 @ por tarea, lo que quiere decir que p o r h e c tá r e a e l r e n d im i e nt o e n c h a la e s d e 1 2 50 k g A p r o xi m ad a m en t e (alrededor de 27qq) S i c om p ar am o s e s to s r en d im ie n to s c o n l o s d a to s d e l M in i st er io d e A g r i c u l t u r a p a r a e l a ñ o 2 0 0 1 l a p r o d u c c i ó n o b t e n i d a e s e a ñ o f u e d e 1567Kg/ha Este rendimiento es bajo y los campesinos obtienen aún por debajo de este nivel. El producto es almacenado en sacos de yute, en sus propias casas. D u ra nt e e l a l ma c en am i en to , e l g ra n o n o rm a lm e nt e e s a ta c ad o p o r gorgojos y ratones y no realizan ningún control fitosanitario.
5.7.9.
C o n s u mo y c o m e r c ia l i z a c ió n
Cuando ha sido una buena cosecha (40 @ por 4 tareas) la mitad del p ro du ct o es d es ti na do p ar a l a v en ta a e st an ci as c er ca na s.
Si la
cosecha ha sido mala conservan todo lo recogido para su consumo. El p r e ci o d e l a rr o z e n c ha l a e s d e B s. 2 0
p o r a r ro b a y d e l a r ro z p e la d o
es de Bs. 40 por arroba. La cantidad de semilla que guardan para la posterior siembra va de acuerdo con el tamaño de la parcela que van a sembrar. “ N o p o n e m os m á s a r r o z p o r q u e a q u í n o t e n e m o s d ó n d e v e n d e r y c u e s t a l l e v a r a T r i n i ”
79
5.8.
A n á li s i s d e C o s t o s d e P r o d u c ci ó n
P ar a e st ab le ce r l os c os to s d e p ro du cc ió n s e h an c on si de ra do l os c os t o s
r e la ci o n ad o s
con
el
p ro ce so
de
p r o d uc c ió n
p ar a
cada
t ra ta m ie n to , t en ie nd o e n c ue nt a p r ec io s l oc al es y c o nd i ci on e s d e predio familiar. En el cuadro 33 se presenta el resumen de los costos de producción de todas las variedades, considerando una hectárea de superficie.
80
C u ad r o 3 3 .
R e su m en d e C o st o s d e P r od u c ci ó n p a r a 1 h a d e a r r oz
Localidad: Cultivo: Época de siembra: Época de cosecha: Nivel tecnológico:
San Francisco, Provincia Moxos - Beni Arroz Noviembre – Diciembre 2004 Marzo – Abril 2005 Similar a predio campesino
(En bolivianos) Actividades Preparación del terreno Siembra Insumos Labores culturales Cosecha Post cosecha Total General
* Todas
Panacu 800,00 100,00 262,20 890,00 220,00 560,00 2832,20
Local 800,00 100,00 171,00 890,00 220,00 560,00 2741,00
Cheruje 800,00 100,00 262,20 890,00 200,00 540,00 2792,20
Tari 800,00 100,00 262,20 890,00 200,00 540,00 2792,20
Esperanza Jisunú SR-99343 Jacuú 800,00 800,00 800,00 100,00 100,00 100,00 262,20 262,20 262,20 890,00 890,00 890,00 200,00 180,00 180,00 540,00 520,00 520,00 2792,20 2752,20 2752,20
Jasayé Tapeque 800,00 800,00 100,00 100,00 262,20 262,20 890,00 890,00 180,00 160,00 520,00 500,00 2752,20 2712,20
Urupé 800,00 100,00 262,20 890,00 160,00 500,00 2712,20
l a s v a r i e d a d e s d e s e m i l l a c e r t i f i c a d a d e l C I A T t i e n e n e l m i s m o pr e c i o d e m e r c a d o ( 0 , 5 $ u s / K g ) . E l p r e c i o
de la semilla Local es de 1,7 Bs/Kg (0,21 $us/Kg)
81
Un tema importante a ser considerado en el análisis del cuadro 33, es e l r el at iv o a l a c an ti da d d e j or na le s; e n e fe ct o, h ub ie ro n m uc ha s discusiones y análisis con algunas familias para precisar lo que se entiende por jornal en las comunidades de San Francisco de Moxos y s e p u d o c o n s t a t a r q u e n o i n t e r es a n l a s h o r a s d e t r a b a j o , p u e s t o q u e s i trabajan 4 horas y se cansan, hace calor o llueve, simplemente se retiran y acuden al día siguiente. Claro que esto ocurre en la gran mayoría de los casos puesto que no contratan mano de obra “externa” a la familia, sino que son los hijos o parientes quienes apoyan el trabajo del dueño del cultivo y esto no se paga en dinero .
Un tema importante a ser considerado en el análisis del cuadro 33, es e l r el at iv o a l a c an ti da d d e j or na le s; e n e fe ct o, h ub ie ro n m uc ha s discusiones y análisis con algunas familias para precisar lo que se entiende por jornal en las comunidades de San Francisco de Moxos y s e p u d o c o n s t a t a r q u e n o i n t e r es a n l a s h o r a s d e t r a b a j o , p u e s t o q u e s i trabajan 4 horas y se cansan, hace calor o llueve, simplemente se retiran y acuden al día siguiente. Claro que esto ocurre en la gran mayoría de los casos puesto que no contratan mano de obra “externa” a la familia, sino que son los hijos o parientes quienes apoyan el trabajo del dueño del cultivo y esto no se paga en dinero . E n v i st a d e t al s it ua ci ón , p ar a e fe ct o s d el p re se nt e t ra ba jo d e investigación decidimos tomar en cuenta 8 horas de trabajo por jornal y a s i g n a r le e l v a l o r d e B s .2 0 . 0 0 s e g ú n lo q u e s e p a g a c o ti d i a n am e n t e cuando se contrata mano de obra externa a la familia. Adicionalmente se
ha
considerad o
un
jorna l
de
B s .7 . 0 0
para
la
actividad
de
“ pa ja re ad a” q ue s ig ni fi ca e l t ra ba jo q ue r ea li za n l os n iñ os p ar a espantar a los pájaros. Debido a lo anterior, podría presentarse alguna inconsistencia en el n úm er o d e j or na le s p ar a a lg un a a ct iv id ad e n p ar ti cu la r, p er o, l a i n t e n ci ó n n u e st r a
es
r e f l e j a r,
en
la
m ed id a
de
lo
p o s ib l e ,
la s
condiciones de producción a nivel de predio campesino. Otro de los aspectos importantes que observamos durante el proceso d e i nv es ti g ac ió n e s e l r el a ti vo a l o s i n su mo s. P ar a e ll o , h em os considerado que la cantidad de semilla debe ser de 40Kg/ha según recomendaciones técnicas, lo cual significa el doble de lo que emplea n or ma lm en te u na f am il ia c am pe si na . E st o n os l le va a u n a sp ec to m uc ho m ás c om pl ej o, y a q ue u na f am il ia c am pe si na , l ue go d e u n p r oc es o d e c ap a ci ta c ió n , d e se a i nt ro du c ir c a mb io s e n s u p a qu e te tecnológico, lo hará en aquellos aspectos que no le signifiquen una 82
e r o g a c i ón m u y a l t a e n d i n e r o , p o r l o q u e p o d r í a n a r r i e sg a r s e a a c e p t a r el empleo de 40Kg/ha, pero no así el uso de semilla certificada al mismo tiempo. El precio de la semilla que utilizan es muy inferior al que oferta el CIAT: 40Kg de la variedad Local cuesta Bs.68,00 en c o m p a r a c ió n c o n l o s B s . 1 6 0 ,0 0 q u e c u e s t a l a s e m i l la c e r t i f i c a d a . P a r a e fe ct o s d e l p r es en te e s tu d io , h e mo s c on s id e ra d o c o mo i mp o rt an te tanto la cantidad como el costo de la semilla establecida por el CIAT S an t a C r u z p a ra l as v a ri ed ad e s i n tr od u ci da s , e n t an t o q u e p a ra l a variedad Local se ha considerad o el precio del lugar. Lo anterior nos lleva a otro análisis que merecería un estudio más e s p e c í fi c o y a q u e l o s c a m p e s in o s d e l l u g a r n o c o n o c e n e l c o n c e p t o d e “inversión”, pero sí saben acerca de las dificultades que se presentan a d ia ri o y c on l a p oc a p ro du cc ió n q ue o bt ie ne n, a s ab er : n o h ay c am in os y m en os e l t ra ns po rt e a de cu ad o p ar a e l t ra sl ad o d e l os p r od u ct os , c on l o c ua l l os c o st os d e c o m er ci al iz a ci ón s e a m pl ía n d e m as i a d o
y
el
p ro d u c to
d ej a
de
se r
c om pe t i t i v o .
B a jo
e st a s
c o n d i c i o n e s , s u m a da s a l a f a l t a d e i n f o r m a c i ó n y c a p a c i t a c i ó n t é c n i c a , es muy difícil que los procesos de cambio puedan darse en el corto plazo ya que no solo se trata de una cuestión técnica, sino que afecta a l a e c o n o m í a f a m i l ia r y , p o r t a n t o , e s p r e c i s o p e n s a r e n e s t u d io s m á s profundos acerca de los sistemas de producción.
5.9.
A n á li s i s d e I n g r e s o s
P o r c a d a u n a d e l a s v a r i e d a de s , s e h a o b t e n id o e l I n g r e s o ( v a l o r b r u t o d e l a p r o d u c ci ó n ) c o n s i d e r an d o e l r e n d i m i e n t o y e l p r e c i o d e v e n t a p o r Kg de arroz. En el cuadro 34, se presentan los ingresos en bolivianos, para cada una de las variedades, considerando una hectárea de superficie.
83
Cuadro 34. Cálculo del Ingreso
Variedad 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Rendimiento con Precio de chala (Kg/ha) Venta (Bs.)
Panacu Local Cheruje Tari Jisunú Esperanza SR-99343 Jacuú Jasayé Tapeque Urupé
4455,6 4355,6 3884,4 3850,0 3622,2 3344,4 3294,4 3238,9 2624,4 2500,0
1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7
Valor Bruto de la Producción (Bs.) 7574,5 7404,5 6603,5 6545,0 6157,7 5685,5 5600,5 5506,1 4461,5 4250,0
Las diferencias que se observan en el valor bruto de la producción, s o n p r o d u c t o d e v a r i a c i o n e s e n l o q u e h a c e a n ú m e r o d e j o r n a le s t a n t o p a r a l a c o s ec h a c o m o p a r a l a a c t iv i da d d e p o s t c o s ec h a ( t r i l la ) ; a q u í es lógico que las variedades que obtuvieron mayor rendimiento, tengan mayores costos de producción ya que las cantidades de arroz a ser cosechadas exigen mayor número de jornales. Por otro lado, es necesario resaltar que el costo de la semilla de la variedad Local es el que prevalec e en el lugar. Cabe señalar que se ha tomado la decisión de considerar el Peso del arroz con Chala por cuanto las familias de las comunidades de San Francisco, si acaso comercializan una cantidad de su producción, lo hacen con chala y no arroz pelado. De todas maneras, si el dato de r e nd im i en t o c on te m pl ar a a r ro z s in c h al a, l o s c á lc u lo s n o t en d rí an diferencias muy significativas.
84
5.10. Cálculo de la Utilidad A u n q u e e x i s t e n d i v e r s o s m é t o d o s p a r a e l c á l c u l o d e l a u t i l i d a d , h e m o s o p ta d o p o r u no q u e n o s p e rm i te o b se r va r e l m a rg e n d e u t il id a d q u e p o d rí a l o g r a rs e c o n l a s i e m b ra d e u n a h e c tá r e a d e a r r o z d e c a d a u n a de las variedades del ensayo. E n e l c u a d r o 3 5 , s e m u e s t r a e l c á l c u l o d e u t i l i da d r e s p e c t o a c a d a u n a de las variedades de arroz con las que se ha trabajado en la presente i n ve s t ig a c ió n , c u ya b a s e e s e l c u a d r o 3 4 ,
y s e t i e n e n l os s i g u ie n t e s
resultados: Cuadro 35. Cálculo de la Utilidad
Variedad
Ingreso (Bs.)
Utilidad Estimada por ha. (Bs.) 4742,3 4663,5 3811,3 3752,8 3365,5 2933,3 2848,3 2753,9 1749,3 1537,8 D i r ec c ió n d e
Costo de Margen de Producción Utilidad (Bs.) Unitaria *
1 Panacu 7574,5 2832,2 1,1 2 Local 7404,5 2741,0 1,1 3 Cheruje 6603,5 2792,2 1,0 4 Tari 6545,0 2792,2 1,0 5 Jisunú 6157,7 2792,2 0,9 6 Esperanza SR-99343 5685,5 2752,2 0,9 7 Jacuú 5600,5 2752,2 0,9 8 Jasayé 5506,1 2752,2 0,9 9 Tapeque 4461,5 2712,2 0,7 10 Urupé 4250,0 2712,2 0,6 M é to d o o b te n i do d e l M i n is t er i o d e A g ri c u lt u ra y Información Agraria de Arequipa, Perú.
* El valor corresponde a 1 Kg.
Tal como se observa en el cuadro 35, la utilidad deducida de los rendimientos logrados y los costos de producción son fundamentales y hay que tener presente en el análisis que todas las variedades del e n s a y o h a n s i d o s o m e t i d a s a l a s m i s m a s c o n d i c i o n e s a m b i e n t a le s y d e m a n e j o . O b s é r ve s e q u e e n e l c a s o d e l a v a r i e d a d P a n a c u q u e , a u n q u e t i e n e e l c i c l o d e c u l t i v o m á s t a r d í o, c u m p l e d e m a n e r a p o s i t i v a c o n l a s 85
v a ri ab le s
d ir ec ta m en t e
p r op o rc io n al e s
al
r en d im i en t o
( n úm e ro
de
m ac ol lo s /p la nt a, n úm er o d e p an íc ul as /m 2 , n ú m e r o d e g r a n o s desgranados y número de granos/panícula) tal como se ha observado en el análisis estadístico consignado en los resu ltados. En lo que hace a la variedad Local que, durante el análisis de cada una de las variables, se ha ubicado en los niveles más altos, hay que considerar el hecho, ya señalado anteriormente, de que no se sabe exactamente la variedad a la que corresponde, porque puede tratarse d e u na c om bi n ac ió n d e v ar ie da de s o a lg un as c on oc id as p or l o s productores locales (estaquilla, cica, carolina o noventa días).
86
6.
C ON C L U S I O N E S
En base a los objetivos planteados y los r esultados obtenidos, se llegó a las siguientes conclusiones: - E n e l e n s a y o s e o b s e r vó q u e l a s v a r ie d a de s e s t u di a da s t i e n en u n a buena capacidad de macollamiento, lo que influye positivamente en e l r e n d i m i e n t o . L a s v a r i e d a d e s q u e r e g i s tr a r o n u n a m a y o r c a p a c i da d de macollamiento fueron Jasayé, Local y Esperanza SR-99343. - P o r t r a ta r s e e n s u m a y or í a d e p l a n ta s s e m i en a n as , n o s e o b se r vó acame en ninguna de las variedades estudiadas. - E l n ú m e r o d e d í a s a l a e m e r g e n c ia y d í a s a l a f l o r a c i ó n s e r el a ci o na n c on e l n úm er o d e d ía s a l a m ad ur ez , e s d ec ir q ue variedades que tarden más en emerger y florecer también tardan m ás e n l le ga r a l a m ad ur ez . R el ac ió n q ue s e d em ue st ra e n l os resultados obtenidos, donde resaltan las variedades más precoces (Esperanza SR-99343 y Tapeque) - E l r e n d i mi e nt o t i e n e i m p o rt a nc i a t a n t o a g r o nó m ic a c o m o e c o nó m i ca y l o s m e j o r e s r e s u l ta d o s o b t e n i d o s e n e s t e m a r c o , r e s p o n d e n a l a s variedades Panacu (4455.6Kg/ha), Local (4355.6 Kg/ha) y Cheruje (3884.4 Kg/ha). Según los resultados analizados tenemos que las t re s v ar ie da de s l og ra ro n r en di mi en to s p or e nc im a d e l a m ed ia general que es de 3517 Kg/ha. - E s i m po r ta nt e s e ña la r q u e l o s r e su lt ad o s o b te n id o s
e n e l e n s ay o,
tienen un valor muy similar a los obtenidos por el CIAT en Santa Cruz el año 2003. Es el caso de la variedad Panacu, que tanto para e l C IA T S C , c o mo p ar a e st e e ns ay o o cu pa e l p ri m er l u ga r e n 87
rendimiento,
con
los
valore s
de
4850
kg/ha
y
4455
kg/ha
respectivamente. - En
lo
que
s i g ni f i c at i v o c om pr e nd id as
hace el
a
la
h ec h o
en
el
aceptación de
q ue
p re se nt e
del
s ie te
producto,
de
e ns ay o,
resulta
muy
la s
d ie z
v a ri e d a d es
h ay an
s id o
c a li f ic ad as
positivamente, sobre todo en lo que se refiere a consistencia del grano cocinado y por tanto de buena aceptación. - L o s c o s to s d e p r o du c c i ó n a lc a n z a d o s p o r e l e n sa y o s e u b i c an e n u n n iv el a c e pt ab le , s ob re t od o s i s e t ie ne e n c ue nt a a l a v ar ie da d Panacu que es la que ha significado el costo más elevado, con B s. 28 32 ,2 0 L a d if er en ci a d e c o st os e xi st en te e nt re l as d em á s v ar ie da de s y
P an ac u s ig ni f i ca
q ue
e st a
v a ri e da d h a o bt e ni d o
mayores rendimientos que las otras variedades y por tanto mayor cantidad de jornales.
88
7.
R EC OM EN DAC IO NE S
- S e r e c om i e nd a q u e e n z o n a s d o n d e h a y v i en t os f u e r te s , s e u t i li c e n variedades semienanas resistentes al acame y al desgrane, hecho que resalta la importancia de las variedades estudiadas, porque se ha observado resistencia al acame. - P or l os r en di mi en to s o bt en id os , s e r ec om ie nd a l a d if us ió n y e l empleo de variedades como Panacu, Esperanza SR-99343, Cheruje y J as ay é. S in e mb ar go , c on vi en e l a r ea li za ci ón d e u n s eg un do ensayo para verificar los resultados de la presente investigación. - Se
d eb er á
f o m e n ta r
el
e mp le o
de
s e m il l a
c er ti f i c a da ,
segú n
v a r i e d ad e s r e c o m e n d a d a s p o r e l p r e s e n t e e s t u d io y u n a d e n s i d a d d e siembra de 40 Kg/ha, debido a que los rendimientos que obtienen las familias del lugar al hacer uso de semilla local, no garantiza en absoluto una mejora en su economía. - S e r ec om ie nd a l a r ea li za ci ón d e u n e s tu di o s ob re l as C ad en as Productivas relacionadas con el arroz ya que permitiría ver en qué a s p ec t o s t e n dr í a q u e i n te r v en i r e l E s ta d o y e n c u a le s s e p o d rí a mejorar solo con la organización de los productores. - S e r e c o m ie n d a r e a li z a r u n e s tu d i o d e c a r ac t er i za c ió n d e s i st e ma s d e p r o du c c ió n d e l o s c u l t iv o s m á s i m p o rt a n te s d e l a r e gi ó n ( a r r o z , yuca, cacao y guineo) esto con el objeto de precisar la importancia del monte hacia el futuro. No hay que olvidar que el cultivo del arroz precisa desmonte.
89
8.
B IB L I O G R A F Í A
- B EL LO RÍ N, A . y O LI VE IR A E . ( 20 01 ) I nt ro du cc ió n d e e sp ec ie s exóticas de algas marinas: situación en América Latina. En: Alveal K
y
T
A nt e za n a
( ed s )
S u s t e n t a b il i d a d
de
la
b io d iv e rs i d ad .
Universidad de Concepción, Concepción, Chile. - B ET AN CO UR T, A . ( 19 95 ) O rg an iz ac io ne s y A dm in is tr ac ió n,
un
enfoque de Sistemas, Norma, Bogotá – Colombia. -
B U XA D E ,
e t.
al,
(1999 )
E nc ic lo p e d ia
de
la
A g ri c u lt u ra
y
la
Ganadería. Océano/Centrum. Barcelona – España. - C IA T
( 19 96 )
C o mp on en te s
d el
r en di m ie nt o
en
a rr oz .
A ux il ia r
didáctico. Cali - Colombia. -
C IA T ( 1 9 9 6 ) R e c om e n da c io n e s t é c ni c a s p a r a e l c u l t iv o d e l a r r oz . P r im e r s em i na r io t al le r s o br e e l c u lt iv o d e l a r ro z . S an t a C ru z – Bolivia.
- C UE L L A R
et.
al,
(2003)
Manual
de
arroz
para
pequeños
agricultores. CIAT, DISAPA. Santa Cruz – Bolivia. -
D I XO N , J . ( 2 0 0 1) E n f o qu e – S i st e ma s a g r í co l a s M u nd i a le s – F A O. P ág in a
Web
h tt p: // ww w. fa o. or g/ AG /e sp /r ev is ta /a rc hi vo s. ht m.
Revisado el 20 abril 2006. - E SQ UI VE L , E . ( 20 0 5) I ns ti tu t o d e I nv e st ig a ci on e s A g ro pe c ua ri a s (IDIAP)
La
Prensa
–
Panamá.
h t t p :w w w .a g r o i n du s t r i as . o r g /i n v e s ti g a c i ón / a r r o z_ r o j o.
Pagina
Web
R e v i sa d o
el
20 abril de 2006. -
F A O, ( 20 01 ) T ec no lo gí a p ar a l a p ro du cc ió n d e a rr oz
h íb ri d o.
D e p a r ta m e n t o d e A g r i c u lt u r a . D e p o s i t o d e d o c u m e n to s . P á g i n a W e b h t t p :/ / w ww . f a o .o r g / d o c re p / 0 0 3 /v 4 7 3 0 s/ v 4 7 3 0 s0 0 . H TM . R e v i sa d o
el
12 marzo de 2006. - F A O, ( 2 0 0 3 ) G uí a p a r a l a s o b se r v a ci o ne s e n e l c a m p o . P a g in a W e b h tt p: // ww w. a gr ic u lt ur a .g o v. do /p e rf il es /a r ro z.
R e v is a do
el
12
de
marzo de 2006. 90
- F AO
( 20 03 )
en
la
G uí a
p ar a
I d en ti f ic ar
Producción
de
la s
L im it ac i on es
Arroz.
de
C a mp o
Página
W eb
h t t p : / / w w w . f a o . o r g / D O C R E P / 0 0 6 /Y 2 7 7 8 S / y 2 7 7 8 s 0 0 . h t m # C o n t e n t s. Revisado el 12 de marzo de 2006. - F u nd a c ió n p a r a e l D e s a r ro l lo T e c n o l óg i c o A g r op e c u a ri o d e l T r ó p i co H úm e do ( F DT A ): P ro ye c to “ De sa r ro ll o d e N ue v a s V a ri ed ad e s d e A r r o z , A d o p c i ó n y D i f u s i ó n d e V a r i e d a d e s e n l a C e n t r a l C a m p e s i n a 16 de Julio” del Municipio San Javier en el Ben i. año 2000. - G uí a M et od ol óg ic a p ar a l os D in am iz ad or es ( 20 04 ) P ág in a W e b h t t p :/ / w ww . c o n s en s o _ s o c i al . o r g /p d f / gu i a m e to d o . p d f. R e v i s a d o e l 1 0 de Octubre de 2006. - G ÓM EZ , ( 20 03 ). A ná li si s d e l a R ea li da d. A sp ec to s t e ór ic os y m et od ol óg ic os p ar a l a r ea li za ci ón d el d ia gn ós ti co e n á re as d e desarrollo. Ayuda en Acción. España. - G UT IE RR EZ , N . ( 20 04 ) P ro ye ct o d e T es is “ Ca ra ct er iz ac ió n d e l F o t o p e ri o d i sm o y A g r o m o r fo l o g i a d e 1 4 V a r i e da d e s d e S o r g o M i l l o n (Sorghum bicolor [L] Moench.) En Tres Épocas De Siembra en Cnia, Managua” Nicaragua. - G UZ MÁ N, R . y V IR UE Z, J . ( 20 03 ) V ar ie da de s r ec om en d ad as d e arroz, CIAT-SC, JICA, DISAPA. Santa Cruz – Bolivia. - H U R T A D O , e t . a l, ( 1 9 96 ) R e c o m e n d a ci o n e s T é c n i c a s pa r a e l Cu l t i v o del Arroz. Centro de Investigación Agrícola Tropical (CIAT). Santa Cruz – Bolivia. - M AC A ,
P AS A
y
C IA T ,
2 00 6.
P ro ye ct o
de
F or ta le ci m ie nt o
d el
Sistema Agroalimentario de Pequeños Productores de Arroz. Santa Cruz – Bolivia. - M i ni s te r i o d e A s u n to s C a mp e s in o s y A g r op e cu a r io s . C O M U N ID A D A N D I N A , S e c r e t a r í a G e n e r a l . P r o y e c t o 4 . 2 7 . 6 3 E s t a d í s t i c a ( 2 0 0 6 ) - M O RA L E S
E.
( 19 9 2 )
A g r o ec o lo g ía
e
i n f o r m ac ió n ,
C e n tr o
de
I n fo r m ac i ó n y D o c um e n ta c ió n e n A g ro e co l og í a ( C ID A E) , T a l le r e s gráficos Hisbol. La Paz – Bolivia. -
M UZ IL LI , O . ( 19 94 ) I nv es ti ga ci ón e n S is te ma s d e P ro du cc ió n. M o n it o re o d e l a s p r u eb a s d e v a li d ac i ón . I n fo r m e T é cn i c o N o .1 2 . 91
C en tr o d e I nve st ig ac ió n d e A gr ic ul tu ra T ro pi ca l S an ta C ru z – Bolivia. -
P A R S O NS , D . (1 9 9 3 ) A r ro z . M a n ua l e s p a r a e d u c a c ió n a g r o p e cu a r i a . Editorial Trillas. México, D. F.
- P L A ZA , e t . a l , ( 1 9 8 7 ) E c on o m ía C a m p e s in a . C e n tr o d e e s tu d io s y promoción del desarrollo (DESCO) Segunda Edición. Lima – Perú. - PORTER, M. (1983) I n t ro d u c ci ó n a l a T e o r ía d e S i s te m a s , t e xt o c o r p o r a ti v o , B o g o t á – Co l o m b i a . - Q UI RO Z , N . ( 20 04 ) P ro y ec t o d e t es is : E v al ua c ió n a g ro nó m ic a d e v a r i e d a d e s p r e c o c e s y t a r d í a s d e a r r o z ( O r i za s a li v a L . ) p a r a e l s i s t e ma d e c h aq u e o , b a j o
d o s d en si d a d es
d e s ie m br a
e n la
provincia Caranavi. La Paz – Bolivia. - R OJ AS , M . y C AS T IL LO , U . C . ( 19 90 ) Á re as p ro te gi d as d e l a Cuenca del Amazonas: diagnóstico de su estado actual y revisión de las políticas formuladas para su manejo. INDERENA, CEMAATCA. Bogotá – Colombia. -
S E NA M H I ( 2 0 06 ) S e rv i ci o N a c i o na l d e M e te o r ol o gí a e H i dr o lo g ía . La Paz – Bolivia.
- Servicio de
de
Agricultura
Banco
Información y
Ganadería del
Mundial.
Agropecuaria Ecuador.
Ultima
del
Ministerio
Proyecto
actualizac ión
SICA. 1998
h t t p : / / w w w . s i c a . g o v . e c / a g ro / d o c s / f e n o l og i a. h t m # a r r o z. R e v i s a d o e l 15 Marzo de 2006. - S O L I Z , R. ( 2 0 0 0 ) P ro y e c t o d e Te s i s “ c o m p o r t am i e n t ot e g e n o t ip o s d e arroz a épocas y niveles de fertilización nitrogenada en secano, E E A S – v e ra n o 9 7 / 98 ” S a n t a Cr u z – B o li v i a . -
STEINBRECHER,
R
y
MOONEY,
P
(1998 )
RAFI
(Fundación
Internacional para el Desarrollo Rural). EE.UU. -
V I C E N T E, J . ( 20 0 1 ) G u í a M e t o d o ló g i c a d e D i s e ñ os E x p e r im e n t a l e s . La Paz – Bolivia.
- V I RU E Z, J . ( 2 0 0 1 ) P r o ye c t o d e T e s i s “ E v a lu a c i ón d e 2 1 l í ne a s y 2 variedades de arroz bajo condiciones de secano, para las zonas 92
productoras del departamento de Santa Cruz, verano 99/00”. Santa Cruz – Bolivia. -
VO N
B E R T AL AN F F Y ,
L
( 1 9 7 6)
T eo rí a
G e n e r al
de
S i s t e m as .
Petrópolis, Vozes – Brasil. -
Y U AN , e t . a l , ( 2 0 01 ) T e c n ol o gí a d e l a p r o du c c ió n d e a r ro z h í b r id o . Centro de Investigaciones de arroz híbrido , FAO. Huan – China.
- Z A RA T E, ( 1 9 9 6 ) T e s is d e g r ad o . E v a lu a c ió n d e a r r o z a i n u n d ac i ón , b a j o t r e s s i st e m a s d e c u l t i v o d e p lá n t u l a s e n l a P r o v in c i a B a l li v i á n , Beni – Bolivia. - Z UR IT A , ( 20 02 ) B o le tí n T é cn i co A r ro z . M in is te r io D e A gr ic u lt ur a G a na de rí a
y
D es ar ro ll o
R u ra l
( MA GD E R)
U ni d ad
de
P ol í ti ca
A g r í c o l a . L a P a z – B o l i v i a .
93
ANEXOS
A N E X O 1 . M a p a d e u b i c a c ió n d e l e s t u d i o d e t e s i s “ I n t r od u c c i ó n d e n u e v e v a r i e d a d e s d e a r r o z ( O r y za s a t iv a ) a s e c a n o e n l a P r o v i n c i a M o x o s – Beni”.
ANEXO 2. Croquis del estudi o de tesis “Introducción de nueve variedades de arroz ( Oryza sativa) a secano en la Provincia Moxos – Beni” BLOQUE I 15m
5m
1m
7
10
1
9
5
3
6
2
4
8
301
302
303
304
305
306
307
308
309
310
5
8
1
10
4
9
7
6
2
3
210
209
208
207
206
205
204
203
202
201
5
9
3
2
1
4
7
10
8
6
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
BLOQUE II
1.5m 6
7
5
9
10
1
3
8
4
2
301
302
303
304
305
306
307
308
309
310
3
1
9
7
2
8
5
6
10
4
210
209
208
207
206
205
204
203
202
201
5
2
3
7
10
9
1
6
4
8
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
BLOQUE III 2
3
6
8
4
10
9
7
1
5
301
302
303
304
305
306
307
308
309
310
7
2
1
9
8
7
6
3
10
2
210
209
208
207
206
205
204
203
202
201
4
5
1
9
8
7
6
3
10
2
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
17m
Referencias:
Á r e a t o t a l :
765 m2
Á r e a d e u n i d a d e x pe r i m en t a l :
7.5 m2
E s p a c i a m i e n t o e n t r e s u r c o s :
0.3 m2
N ú m e r o d e b l o q u es / p r e d i os :
3
Número de repeticiones:
3
P a r c e l a Ú t i l ( C o s e c h a bl e ) : Superficie Útil Total:
3.6m2 (0.4m x 4m) 324m 3 (3.6m 2 x 90 UE)
ANEXO 3. Precipitación y Temperatura registrada en el estudio de tesis “ I n t r o du d u c c i ó n d e n u e v e v a r i e da da d e s d e a r r o z ( O r y z a s a t i v a ) a s e c a n o e n l a Provincia Moxos – Beni” para la gestión 2004-2005.
Precipitación
Temperatura
(mm)
(ºC)
Noviembre
161,3
27,3
Diciembre
184,1
27,3
Enero
128,0
28,1
Febrero
119,0
26,5
Marzo
124,9
25,0
A b r i l
122,6
26,1
Media
140,0
26,7
Total
839,9
160,3
MES
FUENTE: SENAMHI 2006
i c o - qu q u í m ic i c o d e s u e lo l o s p a r a e l e s t ud u d i o d e t e s i s “ I n t r od o d u c c ió i ó n d e n u e ve ve A N E X O 4 . A n á lil i s i s F í s ic za s a t i v a ) a s e c a n o e n l a P r o v i n c i a M o x o s – B e n i ” p a r a l a g e s t i ó n 2 0 0 4 v a r i e d a d e s d e a r r o z ( O r y za
2005.
ANEXO 5. Planillas para la toma de datos en campo , para la variable días a la emergencia. PREDIO Nº Nº
VARIEDAD
1 2 3 4 5 6 7 8 9
LOCAL TARI JISUNÚ URUPÉ CHERUJE TAPEQUE PANACU JASAYÉ JACUÚ
DÍAS A LA EMERGENCIA PROMEDIO R1 R2 R3
ANEXO 5. Planillas para la toma de datos en campo , para la variable días a la emergencia. PREDIO Nº Nº
VARIEDAD
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
LOCAL TARI JISUNÚ URUPÉ CHERUJE TAPEQUE PANACU JASAYÉ JACUÚ ESPERANZA SR – 99343 PROMEDIO GENERAL
DÍAS A LA EMERGENCIA PROMEDIO R1 R2 R3
ANEXO 6. Planillas para la toma de datos en campo , para la variable días a la floración. PREDIO Nº Nº
VARIEDAD
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
LOCAL TARI JISUNÚ URUPÉ CHERUJE TAPEQUE PANACU JASAYÉ JACUÚ ESPERANZA SR – 99343
PROMEDIO GENERAL
DÍAS A LA FLORACIÓN PROMEDIO R1 R2 R3
ANEXO 7. Planillas para la toma de datos en campo , para la variable días a la madurez. PREDIO Nº Nº
VARIEDAD
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
LOCAL TARI JISUN URUPÉ CHERUJE TAPEQUE PANACU JASAYÉ JACUÚ ESPERANZA SR – 99343
PROMEDIO GENERAL
DÍAS A LA MADURÉZ R1 R2 R3
PROMEDIO
ANEXO 8.
Fo rm ul ar io p ar a Ta ll er - Ma ne jo t ra di ci on al d el cu lt iv o. San Francisco de Moxos, octubre 2004 -
abril 2005
Hoja 1 Fecha del taller: 1 ¿Desde qué año trabajan en el cultivo del arroz? ¿Nuestros abuelos ya trabajaban? SI
¿Nuestros padres? No Si
No
¿Las mujeres también participan en el cultivo? Si
No
¿Y los niños? Si
No
2 ¿Cuánta superficie siembran cada año? (Promedio en unidad de medida local)
Para esa superficie ¿Qué cantidad de semilla emplean? (Promedio en unidad de medida local) 3 ¿Qué variedades de semilla emplean?
1
2
3
¿Dónde compran la semilla? 4 ¿Cómo preparan el terreno? ¿Contratan mano de obra? Si
No
¿Cuánto cuesta el jornal?
¿Quiénes de la f amilia trabajan? ¿Emplean abono? Si
¿Dónde consiguen el abono?
No
¿Qué abono?
¿Cuánto les cuesta?
5 Cómo siembran el arroz?
Hoja 2 ¿Qué implementos emplean?
6 ¿Cuántas veces realizan la carpida o deshierbe? ¿Qué herramientas utilizan?
7 ¿Qué plagas afectan al cultivo?
¿Quienes de la f amilia apoyan?
1
2
3
¿Cómo controlan las plagas?
Si emplean productos químicos ¿Cuánto les cuesta?
Promedio
¿Dónde consiguen los productos químicos?
8 ¿Qué enfermedades afectan al cultivo?
1
2
3
Hoja 2 ¿Qué implementos emplean?
6 ¿Cuántas veces realizan la carpida o deshierbe? ¿Qué herramientas utilizan?
¿Quienes de la f amilia apoyan?
7 ¿Qué plagas afectan al cultivo?
1
2
3
¿Cómo controlan las plagas?
Si emplean productos químicos ¿Cuánto les cuesta?
Promedio
¿Dónde consiguen los productos químicos?
8 ¿Qué enfermedades afectan al cultivo?
1
2
3
¿Cómo controlan las enfermedades?
Si emplean productos químicos ¿Cuánto les cuesta?
Promedio
¿Dónde consiguen los productos químicos?
9 ¿Cómo realizan la cosecha?
Hoja 3 Para la superficie del punto 2 ¿Cuál es el rendimiento que obtienen? 10 ¿Dónde almacenan el producto? En el lugar de almacenamiento ¿El producto es atacado por plagas o enfermedades? Si ¿Cómo controlan las plagas en el lugar de almacenamiento? ¿Cómo controlan las enfermedades en el lugar de almacenamiento? 11 De la cantidad cosechada ¿Cuánto reservan para su consumo? ¿Qué canfidad guardan para semilla? ¿Qué cantidad venden?
¿Dónde vendel el producto?
¿A qué precio venden el producto? (Según la unidad de medida local)
No
Hoja 3 Para la superficie del punto 2 ¿Cuál es el rendimiento que obtienen? 10 ¿Dónde almacenan el producto? En el lugar de almacenamiento ¿El producto es atacado por plagas o enfermedades? Si
No
¿Cómo controlan las plagas en el lugar de almacenamiento? ¿Cómo controlan las enfermedades en el lugar de almacenamiento? 11 De la cantidad cosechada ¿Cuánto reservan para su consumo? ¿Qué canfidad guardan para semilla? ¿Qué cantidad venden?
¿Dónde vendel el producto?
¿A qué precio venden el producto? (Según la unidad de medida local)
12 Diálogo: Importancia del cultivo de arroz para la economía familiar en comparación con el cultivo del Guineo y Cacao (Estimar superficies para cada uno y tiempo dedicado a cada cultivo)
A N E X O 9 . Fo r m u l a r i o p a r a E n t r e v i s t a s - M a n e j o t r a d i c i o n a l d e l c u l t i v o . San Francisco de Moxos, octubre 2004 - abril 2005
Hoja 1
1
Superficie Cultivada
2
Cantidad de semilla
3
Costo de la semilla
4 Control de plagas y enfermedades
A N E X O 9 . Fo r m u l a r i o p a r a E n t r e v i s t a s - M a n e j o t r a d i c i o n a l d e l c u l t i v o . San Francisco de Moxos, octubre 2004 - abril 2005
Hoja 1
1
Superficie Cultivada
2
Cantidad de semilla
3
Costo de la semilla
4 Control de plagas y enfermedades Cantidad empleada por aplicación Nº Aplicaciones Producto empleado y costo 5 Preparación del terreno (práctica tradicional) Chaqueo (Nº días/área - Costo/jornada/día) Abono orgánico (Cantidad - Costo) (Nº jornales) Siembra (Nº jornales - Costo) Costo de las herramientas empleadas 6
Carpida (Nº jornales - Costo)
7
Cosecha Manual (Nº jornales - Costo)
Hoja 2
8
Desespigado (Nº jornales - Costo) Herramientas empleadas - Costo
9
Pelado (Nº jornales - costo) Sistema empleado
10
Cantidad destinada para consumo
11
Cantiad destinada a la venta
12
Cantidad destinada para semilla
13
Costo del transporte al lugar de venta /qq
14
Precio del grano pelado
15
Otros cultivos en su chaco
ANEXO 10. Planilla de Datos Recogidos al Momento de la Cosecha
BLOQUE REPETICIÓN VARIEDAD Nº Granos % Excerc. Nº Mº Desgr. Paníc. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 PROM.
ANEXO 11.
VARIEDAD:
Granos Vanos
% Gra. Vanos
cm. Long. Paníc.
Nº Granos Por Paníc.
Nº Mac.
Nº Paníc./m2
Kg / Ha Peso Gra. c/Chala
Peso Gra. s/Chala
Planilla para Medir la Altura de Planta Durante Todo el Ciclo del Cultivo
PREDIO Nº Fecha:
REPETICIÓN Nº Variedad
Altura planta Nº Altura (cm) Muestra planta (cm) 1 2 3 4 5 6 7
Altura planta (cm)
Altura planta (cm)
Altura planta (cm)
Altura planta (cm)
Altura planta (cm) PROMEDIO
ANEXO 11.
Planilla para Medir la Altura de Planta Durante Todo el Ciclo del Cultivo
PREDIO Nº Fecha:
REPETICIÓN Nº Variedad
Altura planta Nº Altura (cm) Muestra planta (cm) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Altura planta (cm)
Altura planta (cm)
Altura planta (cm)
Altura planta (cm)
Altura planta (cm) PROMEDIO
PROMEDIO
ANEXO 12. Matr ices de Correlación Lineal VARIEDAD JISUNÚ Nº Granos desgr. % Excerción de panícula % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula 1 0,528 -0,204 0,009 0,260 -0,222 -0,488 -0,554 -0,247 -0,174 -0,175 -0,468
% Granos Longitud de Días a la Días a la Vanos panícula Altura Emergencia Floración
1 0,304 0,113 0,034 0,133 -0,570 -0,565 0,485 0,101 -0,609 -0,546
1 -0,300 -0,084 0,551 0,131 0,198 1 0,372 0,201 0,377 -0,536 -0,157 0,038 -0,290
1 0,281 -0,524
1 -0,241
Días a la Madurez
1
ANEXO 12. Matr ices de Correlación Lineal VARIEDAD JISUNÚ Nº Granos desgr. % Excerción de panícula % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula
VARIEDAD LOCAL Nº Granos desgr % Excerción de pan % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula
VARIEDAD TAPEQUE Nº Granos desgr % Excerción de pan % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula
1 0,528 -0,204 0,009 0,260 -0,222 -0,488 -0,554 -0,247 -0,174 -0,175 -0,468
1 -0,265 0,083 0,571 0,266 -0,678 -0,430 -0,382 -0,375 -0,547 -0,293 0,412
1 -0,687 -0,309 -0,696 -0,204 -0,573 -0,191 -0,202 0,370 0,153 0,528 0,328
% Granos Longitud de Días a la Días a la Vanos panícula Altura Emergencia Floración
1 0,304 0,113 0,034 0,133 -0,570 -0,565 0,485 0,101 -0,609 -0,546
1 -0,300 -0,084 0,551 0,131 0,198 1 0,372 0,201 0,377 -0,536 -0,157 0,038 -0,290
1 0,281 -0,524
1 -0,241
% Granos Longitud de Días a la Días a la Vanos panícula Altura Emergencia Floración 1 0,640 0,103 -0,182 0,690 0,617 0,618 0,196 0,304 -0,064 0,140
1 0,546 -0,256 0,383 0,219 0,176 -0,381 0,104 -0,074 -0,013
1 0,381 0,017 0,311
1 0,363 0,191
1 -0,365
% Granos Longitud de Días a la Días a la Altura Vanos Emergencia panícula Floración 1 0,341 0,112 -0,207 0,680 0,102 0,069 0,032 0,086 0,007 0,031
1 0,470 -0,444 0,167 -0,188 -0,065 1 -0,060 0,201 -0,123 0,179 0,688 -0,078 -0,141
1 -0,168 0,010
1 0,373
Días a la Madurez
1
Días a la Madurez
1
Días a la Madurez
1
Matrices de Correlación Lineal Días a la Días a la Días a la VARIEDAD % Excerción % Granos Longitud de Vanos URUPÉ de panícula panícula Altura Emergencia Floración Madurez Nº Granos desgr 1 % Excerción de pan 1 % Granos Vanos -0,054 1 Long panícula 0,094 0,050 Nº Granos/pan 0,394 -0,098 0,355 Nº Macollos -0,071 0,704 -0,374 Nº Panículas/m2 -0,126 0,571 -0,505 Peso Gra c/Chala 0,385 0,638 -0,445 Peso Gra. s/Chala 0,329 0,646 -0,482 1 Altura 0,189 0,331 0,205 1 Emergencia 0,378 -0,228 -0,105 0,420 1 Floración 0,290 -0,341 0,107 -0,072 0,629 Madurez -0,004 0,683 0,369 0,697 0,023 0,000 1
VARIEDAD JASAYÉ Nº Granos desgr % Excerción de pan % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula
Esperanza SR-99343 Nº Granos desgr % Excerción de pan % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula
1 -0,758 -0,287 0,631 -0,204 -0,193 -0,104 -0,098 -0,225 0,242 -0,127 -0,541
1 -0,244 0,126 -0,107 0,391 0,055 0,029 0,010 -0,039 -0,468 -0,061 0,015
% Granos Longitud de Días a la Días a la Vanos panícula Altura Emergencia Floración 1 0,204 -0,669 0,407 0,041 -0,103 -0,061 0,170 0,214 0,485 0,750
1 -0,017 0,624 0,771 0,755 0,637 1 0,849 0,175 0,174 -0,427 -0,302 -0,279 -0,026
1 -0,036 -0,023
1 0,581
% Granos Longitud de Días a la Días a la Vanos panícula Altura Emergencia Floración 1 0,387 -0,470 -0,170 0,456 0,402 0,464 0,195 -0,337 -0,330 0,400
1 -0,324 -0,383 -0,225 -0,467 -0,436 0,101 0,002 -0,501 0,109
1 0,255 -0,434 -0,125
1 0,186 -0,221
1 -0,053
Días a la Madurez
1
Días a la Madurez
1
Matrices de Correlación Lineal Días a la Días a la Días a la VARIEDAD % Excerción % Granos Longitud de Vanos TARI de panícula panícula Altura Emergencia Floración Madurez Nº Granos desgr 1 % Excerción de pan 1 % Granos Vanos 0,492 1 Long panícula 0,326 0,238 Nº Granos/pan -0,047 -0,206 0,638 Nº Macollos 0,115 0,205 -0,044 Nº Panículas/m2 0,635 0,901 0,418 Peso Gra c/Chala 0,229 0,535 0,309 Peso Gra. s/Chala 0,276 0,531 0,330 1 Altura 0,299 0,165 -0,046 1 Emergencia -0,088 0,532 -0,193 0,393 1 Floración -0,577 -0,656 0,138 -0,343 -0,313 Madurez -0,302 -0,232 0,429 -0,396 -0,079 0,631 1
VARIEDAD PANACU Nº Granos desgr % Excerción de pan % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula
VARIEDAD JACUÚ Nº Granos desgr % Excerción de pan % Granos Vanos Long panícula Nº Granos/pan Nº Macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
% Excerción de panícula
1 0,796 -0,370 -0,373 0,121 0,509 0,300 0,339 0,702 -0,244 -0,277 0,061
1 -0,491 -0,488 0,566 -0,447 -0,278 0,188 0,163 0,382 0,270 -0,434 0,281
% Granos Longitud de Días a la Días a la Vanos panícula Altura Emergencia Floración 1 -0,107 -0,224 0,093 0,503 0,115 0,101 0,613 -0,224 -0,741 -0,504
1 0,647 -0,329 0,114 0,097 -0,002 -0,616 0,314 -0,224 -0,311
1 -0,582 -0,349 -0,134
1 0,057 0,306
1 0,693
% Granos Longitud de Días a la Días a la Vanos panícula Altura Emergencia Floración 1 -0,069 -0,313 0,849 0,441 -0,021 -0,008 0,289 0,453 -0,073 -0,114
1 0,094 -0,296 0,052 -0,003 0,022 -0,377 -0,569 0,061 0,104
1 0,649 -0,703 0,190
1 -0,203 -0,440
1 -0,582
Días a la Madurez
1
Días a la Madurez
1
Matrices de Correlación Lineal Días a la Días a la Días a la VARIEDAD % Excerción % Granos Longitud de Vanos CHERUJE de panícula panícula Altura Emergencia Floración Madurez Nº Granos desgr 1 % Excerción de pan 1 % Granos Vanos -0,151 1 Long panícula 0,346 0,357 Nº Granos/pan 0,328 -0,585 -0,116 Nº Macollos 0,867 -0,065 0,434 Nº Panículas/m2 0,720 -0,031 0,364 Peso Gra c/Chala 0,657 0,273 0,609 Peso Gra. s/Chala 0,528 0,428 0,656 1 Altura 0,456 -0,583 0,356 1 Emergencia -0,338 0,442 0,239 -0,248 1 Floración -0,321 0,180 -0,404 -0,711 0,115 1 Madurez -0,051 -0,216 0,000 -0,266 -0,392 0,328
ANEXO 13.
Matrices de Regresión Lineal
Variedad Jisunú Variable dependiente (Y) Porcentaje de excerción de panoja Numero de granos desgranados Numero de granos desgranados Excerción de pan Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Excerción de pan Porcentaje de granos vanos Porcentaje de granos vanos Porcentaje de granos vanos Porcentaje de granos vanos Porcentaje de granos vanos Longitud de panículas Longitud de panículas Numero de granos /panícula Numero de granos /panícula Numero de granos /panícula Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Numero panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Peso Gra. s/Chala Madurez
Variable predictora (X) Numero de desgranados Numero de macollos Emergencia Porcentaje granos vanos Porcentaje de excerción de pan Porcentaje de excerción de pan Madurez Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Floración Madurez Numero panículas/m2 Floración Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Emergencia Numero Macollos Numero panículas/m2 Emergencia Peso Gra. s/Chala Emergencia Floración Emergencia Floración Emergencia
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y = 4.22 - 0.0667X
-0.589
34.7
Y = 92.8 - 2.43X
-0.465
21.6
Y = - 19.1 + 2.56X Y = 1.06 + 0.455X
0.488 0.527
23.8 27.8
Y = 4223 - 282X
-0.488
23.8
Y = 3765 - 312X Y = 41.9 - 0.314X Y = 6.50 - 0.00114X Y = 5.96 - 0.00116X Y = - 2.77 + 0.0561X Y = 31.6 - 0.314X Y = 56.0 - 0.424X Y = 23.7 + 0.00692X Y = 45.0 - 0.219X Y = 201 - 0.0167X Y = 191 - 0.0163X Y = 227 - 4.43X Y=381 + 128X Y= 3178 + 3.30X Y = - 234 + 18.8X Y = 463 + 1.02X Y = - 440 + 207X Y = - 12188 + 170X Y = - 939 + 205X Y = - 10943 + 151 Y = 136 - 0.464
-0.554 -0.468 -0.569 -0.565 0.485 -0.609 -0.546 0.551 -0.431 -0.628 -0.598 -0.487 0.374 0.418 0.431 0.994 0.602 0.663 0.614 0.603 -0.523
30.7 21.9 32.4 31.9 23.5 37.1 29.8 30.4 18.6 39.5 35.8 23.7 14 17.5 18.6 98.9 36.3 44 37.7 36.4 27.4
Matriz de Regresión Lineal Variedad Local Variab Variable le dep depend endien iente te (Y) Variab Variable le predic predictor toraa (X) de granos Numero de granos Numero /panícula desgranados Numero de granos Numero de macollos desgranados Numero de granos desgranados Floración Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de Numero de granos pan /panícula Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de pan Numero panículas/m2 Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de pan Peso Gra c/Chala Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de pan Emergencia Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de Madurez pan Porcentaje de granos vanos Longitud de panículas Porcentaje de granos vanos Nume merro panículas/m2 Porcentaje de granos vanos Peso Gra c/Chala Porcentaje de granos vanos Peso Gra. s/Chala Numero de granos /panícula Lo Longitud de panículas Numero de granos /panícula Altura Peso Gra c/Chala Numero de macollos Peso Gra. s/Chala Numero de macollos Altura Numero de macollos Numero de macollos Emergencia Numero panículas/m2 Peso Gra c/Chala Numero panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Numero panículas/m2 Emergencia Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Altura Peso Gra c/Chala Emergencia Peso Gra. s/Chala Altura Peso Gra. s/Chala Emergencia Peso Gra. s/Chala Madurez
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y = 4.7 + 0.274X
0.691
47.7
Y = 113 - 2.39X
-0.551
30.4
Y = 289 - 2.44X
-0.711
50.5
Y = 1.12 + 0.00999X
0.571
32.6
Y = 3.25 - 0.00285X
-0.678
46
Y = 3.55 -0.000224X
-0.430
18.5
Y = 3.55 - 0.0651X
-0.547
29.9
Y = - 6.43 + 0.0670X Y = - 2.78 + 0.168X Y = 0.793 + 0.00340X Y = - 0.046 +0.000376X Y = 0.032 +0.000409X Y = - 36 + 6.98X Y = 466 - 3.22 Y = 10974 - 232X Y = 9703 - 206X Y = 123 - 0.837X Y = 33.2 - 0.313 Y = - 178 + 0.0950X Y = - 145 + 0.0997X Y = 39 + 13.1X Y = - 143 + 0.909X Y = - 9686 + 141X Y = 2341 + 134X Y = - 9132 + 130X Y = 1859 + 131X Y = - 19546 + 174X
0.412 0.640 0.690 0.617 0.618 0.546 -0.516 -0.631 -0.609 -0.477 -0.503 0.766 0.741 0.463 0.986 0.675 0.588 0.675 0.620 0.604
17 41 47.6 38.1 38.2 29.8 26.6 39.8 37.1 22.8 25.3 58.7 54.9 21.4 97.3 45.5 34.6 45.5 38.4 36.5
Matriz de Regresión Lineal Variedad Tapeque Variab Variable le dep depend endien iente te (Y) Variab Variable le predic predictor toraa (X) Numero de granos Long panícula desgranados Numero de granos Numero de macollos desgranados Numero de granos desgranados Altura Numero de granos Floración desgranados Numero de granos Madurez desgranados Porcentaje de excerción de Porcentaje de granos vanos pan Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de Numero de granos pan /panícula Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de Numero panículas/m2 pan Porcen Porcentaje taje de exc excerc erción ión de pan Floración Porcentaje de granos vanos Nume merro panículas/m2 Numero de granos /panícula Longitud de panículas Longitud de panículas Numero de macollos Numero de granos /panícula Altura Numero de granos /panícula Floración Numero de granos /panícula Peso Gra. s/Chala Numero de macollos Madurez Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Altura Peso Gra c/Chala Madurez Peso Gra. s/Chala Altura Altura Floración
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y = - 121 + 6.20X
0.563
31.7
Y = 133 - 4.29X
-0.624
38.9
Y = - 56.5 + 0.859X
0.446
19.9
Y= - 221 + 3.15X
0.717
51.4
Y = - 219 + 2.27X
0.475
22.6 22
Y = 2.98 - 0.340
-0.687
47.2
Y = 8.33 - 0.0452X
-0.696
48.5
Y = 6.75 - 0.0303X
-0.574
32.9
Y=- 9.28 + 0.151X Y=- 0.236 + 0.0178X Y=- 12.1 + 5.18X Y=31.4 - 0.277X Y = 233 - 1.07X Y=304 - 2.28X Y=29.6 - 0.00313 Y=60.1 - 0.334X Y=1532 + 8.81X Y=1150 + 8.30X Y=- 640 + 1.07X Y=4516 - 17.7X Y=- 859 + 31.2X Y=5296 - 29.1X Y=- 20.6 + 1.57X
0.528 0.680 0.470 -0.444 -0.555 -0.518 -0.406 -0.480 0.676 0.542 0.914 -0.573 0.406 -0.802 0.688
27.9 46.2 22.1 19.7 30.8 26.8 16.5 23 45.7 29.4 83.5 32.8 16.5 64.4 47.3
Matriz de Regresión Lineal Variedad Urupé Variab Variable le dep depend endien iente te (Y) Variab Variable le predic predictor toraa (X) Numero de granos desgranados Longitud de panículas Numero de granos Floración desgranados Numero de granos Madurez desgranados Porcentaje de granos vanos Numero de macollos Porcentaje de granos vanos Nº Panículas/m2 Porcentaje de granos vanos Pe Peso Gra c/Chala Porcentaje de granos vanos Pe Peso Gra. s/Chala Numero de granos /panícula Altura Peso Gra c/Chala Numero de macollos Peso Gra. s/Chala Numero de macollos Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Peso Gra. s/Chala Altura Emergencia Altura Madurez Emergencia Floración Longitud de panículas Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Longitud de panículas Peso Gra. s/Chala Longitud de panículas Numero de macollos Floración Porcentaje de granos vanos Madurez Longitud de panículas Nº Panículas/m2
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y= - 4.0 + 1.40X
0.492
24.2
Y= - 187 + 2.34
0.521
27.1
Y=- 131 + 1.29X Y=- 3.67 + 0.236X Y=0.578 + 0.00669 Y=0.095 +0.000806X Y=0.382 +0.000856X Y=- 23 + 2.27X Y=- 1839 + 177 Y=- 2458 + 183X Y=1435 + 4.65X Y= 1025 + 4.34X Y=394 + 1.04 Y=64.2 + 1.08 Y=- 165 + 1.97 Y=- 77.6 + 1.03 Y=29.9 - 0.0152X Y=6151 - 138X Y=5777 - 142X Y=128 - 1.09X Y=- 33.7 + 0.282X Y=29.9 - 0.0152X
0.428 0.704 0.571 0.639 0.646 0.431 0.668 0.723 0.501 0.490 0.994 0.420 0.697 0.629 -0.505 -0.445 -0.482 0.596 0.683 -0.505
18.3 49.6 32.6 40.8 41.7 18.6 44.6 52.3 25.1 24 98.9 17.6 48.6 39.6 25.5 19.8 23.2 35.5 46.7 25.5
Matriz de Regresión Lineal Variedad Jasayé Variable dependiente (Y) Variable predictora (X) Numero de granos desgranados Longitud de panículas Numero de granos Peso Gra c/Chala desgranados Numero de granos Floración desgranados Numero de granos desgranados Madurez Porcentaje de excerción de Porcentaje de granos vanos pan Porcentaje de excerción de Numero de granos /panícula pan Porcentaje de excerción de Madurez pan Numero de granos Porcentaje de granos vanos /panícula Porcentaje de granos vanos Numero de macollos Porcentaje de granos vanos Floración Porcentaje de granos vanos Madurez Longitud de panículas Numero de macollos Longitud de panículas Nº Panículas/m2 Longitud de panículas Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Longitud de panículas Peso Gra. s/Chala Longitud de panículas Altura Longitud de panículas Longitud de panículas Floración Nº Panículas/m2 Numero de macollos Peso Gra c/Chala Numero de macollos Peso Gra. s/Chala Numero de macollos Altura Numero de macollos Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Nº Panículas/m2 Altura Nº Panículas/m2 Floración Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Floración Peso Gra c/Chala Madurez Peso Gra. s/Chala Altura Peso Gra. s/Chala Floración Floración Madurez
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y =92.0 - 1.61X
-0.533
28.4
Y= 72.4 - 0.00794X
-0.534
28.5
Y = - 144 + 1.98X
0.597
35.7
Y = - 244 + 2.23X
0.520
27
Y = 1.83 - 0.277X
-0.758
57.4
Y = 124 + 13.5X
0.631
39.8
Y = 34.7 - 0.252X
-0.541
29.3
Y = 3.02 - 0.0115X Y = 0.282 + 0.0348X Y = - 4.82 + 0.0639X Y= - 15.3 + 0.128X Y= 14.9 + 0.445X Y = 20.6 + 0.0453X Y = 16.1 + 0.00371X Y = - 1075 + 154X Y = - 473 + 117X Y = 55.8 + 1.48X Y = 73.0 - 0.468X Y=- 122 + 9.70X Y = 1057 + 73.6X Y = 938 + 62.9X Y = 78.2 + 0.641X Y = 1671 + 9.47X Y=1495 + 7.89X Y=- 538 + 7.23X Y = 985 - 8.53X Y = - 2 + 0.866X Y = 14159 - 114X Y = 21697 - 142X Y = - 2097 + 50.4X Y = 12354 - 99.5X Y = - 1.7 + 0.750X
-0.669 0.406 0.485 0.750 0.624 0.771 0.755 0.755 0.637 0.849 -0.427 0.799 0.508 0.483 0.518 0.793 0.735 0.738 -0.457 0.962 -0.510 0.492 -0.479 -0.496 0.581
44.7 16.5 23.5 56.3 39 59.5 57 57 40.6 72.1 18.2 63.8 25.8 23.3 26.8 62.9 54 54.5 20.9 92.6 26 24.2 22.9 24.6 33.8
Matriz de Regresión Lineal Variedad Esperanza SR-99343 Variable dependiente (Y) Variable predictora (X) Numero de granos desgranados Porcentaje de granos vanos Numero de granos Numero de granos /panícula desgranados Numero de granos Floración desgranados Porcentaje de excerción de pan Emergencia Numero de granos Porcentaje de granos vanos /panícula Porcentaje de granos vanos Nº Panículas/m2 Porcentaje de granos vanos Peso Gra c/Chala Porcentaje de granos vanos Peso Gra. s/Chala Porcentaje de granos vanos Madurez Peso Gra c/Chala Longitud de panículas Longitud de panículas Floración Numero de granos /panícula Emergencia Numero de macollos Emergencia Numero de macollos Floración Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Nº Panículas/m2 Madurez Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Altura Peso Gra. s/Chala Altura Peso Gra. s/Chala Emergencia Altura Floración
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y= 36.2 - 5.39X
-0.412
17
Y= 95.8 + 1.82X
0.510
26
Y=99.6 - 0.945X
-0.574
33
Y=1.27 - 0.0601X
-0.468
21.9
Y=3.03 - 0.0101X Y=1.29 + 0.00160X Y=1.13 +0.000127X Y=1.09 +0.000163X Y=- 7.22 + 0.0759X Y=15606 - 488X Y=39.6 - 0.190X Y=117 + 2.80X Y=34.3 - 0.596X Y=- 12.8 + 0.538X Y=1771 + 9.22X Y=1453 + 8.22X Y=- 2480 + 22.9X Y=- 152 + 0.899X Y=- 3855 + 82.1X Y=- 3157 + 68.5X Y=4514 - 161X Y=178 - 1.18X
-0.470 0.456 0.401 0.464 0.400 -0.467 -0.501 0.430 -0.494 0.496 0.834 0.823 0.423 0.995 0.563 0.521 -0.401 -0.434
22.1 20.8 16.1 21.5 16 21.8 25.1 18.5 24.4 24.6 69.5 67.7 17.9 99.1 31.7 27.1 16.1 18.8
Matriz de Regresión Lineal Variedad Tari Variable dependiente (Y)
Variable predictora (X) Numero de granos desgranados
Porcentaje de granos vanos Numero de granos Longitud de panículas desgranados Numero de granos Nº Panículas/m2 desgranados Numero de granos desgranados Emergencia Porcentaje de excerción de Porcentaje de granos vanos pan Porcentaje de excerción de Nº Panículas/m2 pan Porcentaje de excerción de Floración pan Porcentaje de granos vanos Nº Panículas/m2 Porcentaje de granos vanos Peso Gra c/Chala Porcentaje de granos vanos Peso Gra. s/Chala Porcentaje de granos vanos Emergencia Porcentaje de granos vanos Floración Numero de granos /panícula Longitud de panículas Longitud de panículas Nº Panículas/m2 Longitud de panículas Madurez Numero de granos /panícula Numero de macollos Numero de granos /panícula Madurez Numero de granos /panícula Floración Numero de macollos Madurez Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Floración Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Madurez Floración
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y=0.157 + 0.0338X
0.697
48.6
Y=- 52.9 + 3.39X
0.492
24.2
Y=13.2 + 0.0937X
0.549
30.1
Y=2.7 + 1.85X
0.396
15.7
Y=0.185 + 0.293X
0.492
24.2
Y=- 0.044 + 0.00313X
0.635
40.3
Y=5.84 - 0.0540X Y=- 0.186 + 0.00746X Y=0.305 +0.000229 Y=0.370 +0.000243X Y=- 0.62 + 0.121X Y=11.3 - 0.103X Y=- 46.7 + 7.74X Y=22.7 + 0.0104X Y=- 25.9 + 0.385X Y=363 - 8.11X Y=- 918 + 8.09X Y=- 83 + 2.31X Y=78.9 - 0.395X Y=46.7 + 0.0357X Y=51.9 + 0.0393X Y=1270 - 11.0X Y=- 223 + 0.932X Y=98.9 + 0.330X
-0.577 0.901 0.535 0.531 0.532 -0.657 0.638 0.418 0.429 -0.704 0.742 0.405 -0.418 0.689 0.711 -0.583 0.996 0.631
33.3 81.2 28.6 28.2 28.3 43.1 40.7 17.5 18.4 49.5 55.1 16.4 17.5 47.5 50.5 34 99.2 39.8
Matriz de Regresión Lineal Variedad Panacu Variable dependiente (Y) Variable predictora (X) de granos Numero de granos Numero /panícula desgranados Numero de granos Nº Panículas/m2 desgranados Numero de granos Peso Gra c/Chala desgranados Numero de granos desgranados Peso Gra. s/Chala Numero de granos Madurez desgranados Porcentaje de excerción de Porcentaje de granos vanos pan Porcentaje de excerción de Nº Panículas/m2 pan Porcentaje de excerción de pan Altura Porcentaje de granos vanos Nº Panículas/m2 Porcentaje de granos vanos Altura Porcentaje de granos vanos Floración Porcentaje de granos vanos Madurez Numero de granos /panícula Longitud de panículas Longitud de panículas Altura Numero de granos /panícula Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Nº Panículas/m2 Altura Nº Panículas/m2 Floración Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Altura Emergencia Floración Madurez
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y=5.9 + 0.195X
0.639
40.8
Y=4.6 + 0.126X
0.729
53.1
Y=7.4 + 0.00610X
0.694
48.2
Y=12.3 + 0.00562X
0.605
36.6
Y=417 - 2.83X
-0.522
27.2
Y=- 1.49 + 1.62X
0.796
63.3
Y=- 0.289 + 0.00556X
0.509
25.9
Y=- 3.91 + 0.0591X Y=0.914 + 0.00270X Y=- 0.56 + 0.0253X Y=8.34 - 0.0690X Y=13.0 - 0.0846X Y=- 98 + 9.55X Y=40.9 - 0.183X Y=85.1 + 0.0139X Y=1074 + 14.2X Y=1143 + 11.9X Y=- 173 + 4.91X Y=1176 - 9.54X Y=- 170 + 0.930X Y=125 - 1.93X Y=- 70.4 + 1.25X
0.702 0.503 0.613 -0.741 -0.504 0.647 -0.616 0.484 0.722 0.638 0.638 -0.550 0.982 -0.581 0.694
49.3 25.3 37.6 54.9 25.4 41.9 37.9 23.4 52.2 40.7 40.7 30.2 96.4 33.8 48.1
Matriz de Regresión Lineal Variedad Jacuú Variable dependiente (Y) Variable predictora (X) Porcentaje de excerción de Numero de granos pan desgranados Numero de granos Porcentaje de granos vanos desgranados de granos Numero de granos Numero /panícula desgranados Numero de granos desgranados Numero de macollos Numero de granos Madurez desgranados Porcentaje de excerción de Porcentaje de granos vanos pan Porcentaje de excerción de Longitud de panículas pan de granos Porcentaje de excerción de Numero /panícula pan Porcentaje de excerción de Numero de macollos pan Porcentaje de excerción de Floración pan Longitud de panículas Emergencia Numero de granos /panícula Floración Numero de granos /panícula Madurez Numero de macollos Nº Panículas/m2 Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Altura Numero de macollos Emergencia Peso Gra. s/Chala Altura Altura Emergencia Altura Floración Madurez Emergencia Floración Madurez
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y=2.51 - 0.0479X
-0.597
35.7
Y=- 0.389 + 0.0574X
0.780
60.8
Y=90.8 - 0.350X
-0.704
49.5
Y=0.8 + 1.25X
0.670
44.9
Y=187 - 1.20X
-0.437
19.1
Y=1.79 - 0.535X
-0.491
2 4.1
Y=5.59 - 0.176X
-0.488
23.8
Y=- 2.85 + 0.0225X
0.566
32
Y=2.63 - 0.0669X
-0.447
20
Y=9.24 - 0.0843X Y=30.6 - 0.343X Y=454 - 2.89X Y=- 279 + 3.44 Y=15.3 + 0.0391X Y=1706 + 8.03X Y=622 + 10.7X Y=- 687 + 1.04X Y=7296 - 44.0X Y=13.0 + 0.686X Y=6739 - 44.0X Y=56.0 + 2.38X Y=313 - 2.30X Y=138 - 0.436X Y=183 - 0.657X
-0.434 -0.569 -0.592 0.624 0.637 0.596 0.719 0.941 -0.506 0.472 -0.457 0.649 -0.703 -0.440 -0.581
18.8 32.4 35.1 39 40.6 35.5 51.7 88.5 25.6 22.3 20.9 42.1 49.4 19.4 33.8
Matriz de Regresión Lineal Variedad Cheruje Variable predictora (X) Variable dependiente (Y) Porcentaje de excerción de Numero de granos pan desgranados Numero de granos Porcentaje de granos vanos desgranados Numero de granos Altura desgranados Numero de granos desgranados Floración Porcentaje de excerción de Numero de macollos pan Porcentaje de excerción de Nº Panículas/m2 pan Porcentaje de excerción de Peso Gra. s/Chala pan Porcentaje de excerción de Peso Gra c/Chala pan Porcentaje de excerción de Altura pan Numero de granos Porcentaje de granos vanos /panícula Porcentaje de granos vanos Peso Gra. s/Chala Porcentaje de granos vanos Altura Porcentaje de granos vanos Emergencia Longitud de panículas Numero de macollos Peso Gra c/Chala Longitud de panículas Peso Gra. s/Chala Longitud de panículas Longitud de panículas Floración Numero de granos /panícula Altura Numero de granos /panícula Emergencia Nº Panículas/m2 Numero de macollos Peso Gra c/Chala Numero de macollos Numero de macollos Emergencia Peso Gra c/Chala Nº Panículas/m2 Peso Gra. s/Chala Nº Panículas/m2 Nº Panículas/m2 Madurez Peso Gra. s/Chala Peso Gra c/Chala Peso Gra c/Chala Madurez Peso Gra. s/Chala Emergencia Altura Floración
Ecuación de regresión lineal (y = B0 + B1X)
r
r 2 (%)
Y=0.993 + 0.0222X
0.492
24.2
Y=1.98 - 0.0143X
-0.601
36.1
Y=- 147 + 1.87
0.735
54
Y=396 - 3.73X
-0.525
27.6
Y=- 4.29 + 0.246X
0.867
75.1
Y=- 2.97 + 0.0256X
0.720
51.8
Y=3089 + 270X
0.528
27.9
Y=3356 + 323X
0.657
43.1
Y=- 3.31 + 0.0526X
0.456
20.8
Y=2.94 - 0.00859X Y=0.01 +0.000441X Y=4.89 - 0.0353X Y=0.406 + 0.0830X Y=15.1 + 0.397X Y=1592 + 93.0X Y=969 + 104X Y=65.8 - 0.419X Y=- 126 + 3.03X Y=266 - 7.64X Y=93.7 + 3.58X Y=2271 + 66.9X Y=32.6 - 0.609X Y=942 + 16.3X Y=745 + 15.5X Y=1006 - 6.29X Y=- 390 + 1.01X Y=17184 - 101X Y=2237 + 92.4X Y=289 - 1.98X
-0.586 0.428 -0.583 0.442 0.434 0.609 0.656 -0.404 0.735 -0.597 0.449 0.480 -0.483 0.934 0.851 -0.438 0.972 -0.402 0.506 -0.711
34.3 18.3 34 19.5 18.8 37.1 43 16.3 54 35.6 20.2 23 23.3 87.2 72.5 19.2 94.5 16.2 25.6 50.5
ANEXO 14.
Costos de Producción para Cada Variedad
Costo de Producción Variedad Panacu (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
11 11
20
220 220,00
27,64 27,64
Jornal Jornal Jornal
16 5 7 28
20 20 20
320 100 140 560,00
40,20 12,56 17,59 70,35
2832,20
355,80
148
Costo de Producción Variedad Local (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
1,7 25 28 1
68 25 28 50 171,00
8,54 3,14 3,52 6,28 21,48
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
11 11
20
220 220,00
27,64 27,64
Jornal Jornal Jornal
16 5 7 28
20 20 20
320 100 140 560,00
40,20 12,56 17,59 70,35
2741,00
344,35
148
Costo de Producción Variedad Cheruje (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
10 10
20
200 200,00
25,13 25,13
Jornal Jornal Jornal
15 5 7 27
20 20 20
300 100 140 540,00
37,69 12,56 17,59 67,84
2792,20
350,78
146
Costo de Producción Variedad Tari (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
10 10
20
200 200,00
25,13 25,13
Jornal Jornal Jornal
15 5 7 27
20 20 20
300 100 140 540,00
37,69 12,56 17,59 67,84
2792,20
350,78
146
Costo de Producción Variedad Jisunú (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
10 10
20
200 200,00
25,13 25,13
Jornal Jornal Jornal
15 5 7 27
20 20 20
300 100 140 540,00
37,69 12,56 17,59 67,84
2792,20
350,78
146
Costo de Producción Variedad Esperanza SR-99343 (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
9 9
20
180 180,00
22,61 22,61
Jornal Jornal Jornal
14 5 7 26
20 20 20
280 100 140 520,00
35,18 12,56 17,59 65,33
2752,20
345,75
144
Costo de Producción Variedad Jacuú (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
9 9
20
180 180,00
22,61 22,61
Jornal Jornal Jornal
14 5 7 26
20 20 20
280 100 140 520,00
35,18 12,56 17,59 65,33
2752,20
345,75
144
Costo de Producción Variedad Jasayé (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
9 9
20
180 180,00
22,61 22,61
Jornal Jornal Jornal
14 5 7 26
20 20 20
280 100 140 520,00
35,18 12,56 17,59 65,33
2752,20
345,75
144
Costo de Producción Variedad Tapeque (Para 1 hectárea) Actividades Preparación del terreno 1 Tumbado 2 Rozado 3 Quemado 4 Chafreado Sub total Siembra 1 Siembra Sub total Insumos 1 Semilla 2 Agrozeb 80 P.M. 3 Thodotrin 4 Sacos Sub total Labores culturales 1 Primera carpida 2 Segunda carpida 3 Pajareada 4 Primera aplicación agroqmc. 5 Segunda aplicación agroqmc. Sub total Cosecha 1 Cosecha manual Sub total Post cosecha 1 Trilla (pisado) 2 Ensacado y carguío 3 Secado Sub total Total Costo de producción
Unidad Cantidad
Valor Unitario Bs.
Valor total Valor Total Bs. $us
Jornal Jornal Jornal Jornal
20 12 4 4 40
20 20 20 20
400 240 80 80 800,00
50,25 30,15 10,05 10,05 100,50
Jornal
5 5
20
100 100,00
12,56 12,56
Kg. Unid. Unid. Unid
40 1 1 50
3,98 25 28 1
159,2 25 28 50 262,20
20,00 3,14 3,52 6,28 32,94
Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal
20 10 30 2 2 64
20 20 7 20 20
400 200 210 40 40 890,00
50,25 25,13 26,38 5,03 5,03 111,81
Jornal
8 8
20
160 160,00
20,10 20,10
Jornal Jornal Jornal
13 5 7 25
20 20 20
260 100 140 500,00
32,66 12,56 17,59 62,81
2712,20
340,73
142