TEORIA DO CONSUMID CONSUMIDOR OR Consumidor: Agente econômico que busca maximizar a sua satisfação tendo como limite a sua restrição orçamentária. Demanda ou Procura É a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em um dado período de tempo. Assim, a demanda é um desejo, um plano, representa a intenção de comprar..
Curva Cur va deI ndif ndife erença
Uma curva de indiferença é um gráfico de uma função que mostra combinações de bens, na quantidade que torna o consumidor indiferente. Assim, ele não tem preferência entre uma combinação contra a outra, já que cada uma provê um mesmo nível de satisfação (a utilidade não muda). As curvas de indiferença são muito utilizadas para representar as preferências do consumidor. Na curva de indiferença são colocados diversos pontos onde, cada um deles, representa a quantidade de um bem frente ao outro. Em todos os pontos ao longo da curva de indiferença o consumidor não tem preferência nem por um produto e nem por outro. As curvas de indiferença jamais se interceptam e nem podem estar inclinadas para cima. Elas são levemente inclinadas para a direita.
Reta ou Re Restri strição ção Orçame Orçamentári ntária a
Representa o limite máximo de consumo dada a renda do consumidor e os preços dos bens em questão. A renda do consumidor pode ser gasta em poupança ou consumo. Para efeito de análise vamos supor que a renda seja gasta integralmente no consumo. Assim, um aumento na renda, faz com que o consumo se eleve, assim a reta de restrição orçamentária de desloca para a direita. Uma redução na renda ou elevação no preço, faz com que o consumo diminua, assim, a reta de restrição orçamentária se desloca para a esquerda. 1. O objetivo do consumidor é maximizar a satisfação, tendo em vista a sua renda.
Fluxos Econômicos Durante o processo de produção, em que são obtidos bens e serviços, as unidades produtoras remuneram os fatores de produção por elas empregadas: pagam salários aos seus funcionários, aluguel pelas instalações que ocupam, juros pelos financiamentos obtidos e distribuem lucros aos seus proprietários. Essa remuneração é recebida pelos proprietários dos fatores de produção e permite-lhes adquirir os bens e os serviços de que necessitam. Este é um aspecto fundamental do sistema econômico e garante sua eficiência: as unidades produtoras, ao mesmo tempo em que produzem bens e serviços, remuneram os fatores de produção por elas empregados, permitindo que as pessoas adquiram bens e serviços produzidos por todas as outras unidades produtoras. Uma pessoa que trabalha numa fabrica de roupas, por exemplo, não vai adquirir apenas o produto de seu trabalho (as roupas) com o salário que recebe. Precisa, também, comprar alimentos, alugar ou comprar uma casa, usar transporte coletivo etc. É através da remuneração de sua força de trabalho (fator de produção que concorreu para a produção das roupas) que ela poderá adquirir as coisas de que necessita para viver. Pode-se dizer, portanto, que num sistema econômico existem dois fluxos: o primeiro é fluxo do produto, formado pelos bens e serviços produzidos no sistema econômico, que também recebe o nome de fluxo real; o segundo é o fluxo de renda, ou fluxo monetário, formado pelo pagamento que os fatores de produção recebem durante o processo produtivo, também chamado de fluxo nominal. Esses dois fluxos têm significado muito importante para a teoria econômica. O fluxo de produto, formado por bens e serviços produzidos, constitui a oferta da economia, ou seja, tudo aquilo que tiver sido produzido e estiver à disposição dos consumidores. O fluxo de renda, formado pelo total da remuneração dos fatores produtivos, constitui o montante de que as pessoas dispõem para satisfazer às suas necessidades e desejos. Esse fluxo confunde-se, em geral, com a despesa que os agentes realizam, representando a demanda, ou a procura, da economia. Portanto, temos a seguinte igualdade: i gualdade: Produto = renda = despesa