Tcnicacosturaeacabamento 141124192341 Conversion Gate02

Modelagem e Costura para Iniciantes

Nome do Aluno

S e n a c

S ã o

P a u l o

–

S ã o

P a u l o

–

2 0 1 3


Nome do Aluno

S e n a c

S ã o

P a u l o

–

S ã o

P a u l o

–

2 0 1 3

© Senac-SP 2012

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO SENAC NO ESTADO DE SÃO PAULO

Gerência de Desenvolvimento Sandra Regina Mattos Abreu de Freitas Coordenação Técnica Marta Raquel Fernandes Magri Tatiana Oliveira Putti ApoioTécnico Wilson Simões Ramalho Erica Gonçalves da Silveira Elaboração do Recurso Didático Ana Laura Marchi Ozenir Ancelmo Colaboração Daniela Nunes Figueira Lázara Aparecida da Silva Pires Editoração e Revisão Globaltec Editora Ltda.

Versão 2013


SUMÁRIO PARTE I – TÉCNICAS DE COSTURA E ACABAMENTO

11. COSTURA ABERTA / 6 2. COSTURA BATIDA / 7 3. COSTURA INGLESA / 8 4. COSTURA FRANCESA / 9 5. ACABAMENTOS / 10 6. BOLSO CHAPADO / 11 7. BOLSO EMBUTIDO NA LATERAL LATERAL / 12 8. BOLSO FACA / 13 9. BOLSO COM VIVO / 14 14 10. BOLSO JEANS / 15 11. ZIPER COMUM / 16 11. ZÍPER COMUM (CONTINUAÇÃO) / 17 12. ZIPER INVISÍVEL / 18 13. BAINHA SIMPLES / 19 14. BAINHA À MÃO / 19 15. BARRA ITALIANA ITALIANA / 20 16. BARRA LENÇO / 21 21 17. REVEL / 22 22 18. GOLA SIMPLES / 23 23 19. GOLA COM PÉ DE COLARINHO / 24 20. VISTA SIMPLES / 25 21. MANGA (EMBEBIMENTO) / 26 26 22. COLOCAÇÃO DE MANGA / 27 23. ACABAMENTO DA MANGA COM VIÉS / 28 28 24. CARCELA DA MANGA / 29 24. CARCELA DA MANGA (CONTINUAÇÃO) / 30 25. PUNHO (PREPARAÇÃO) / 31 26. PUNHO (PREPARAÇÃO) / 32 32 27. PUNHO (COLOCAÇÃO) / 33 28. PENCES / 34 34 29. CÓS (PREPARAÇÃO) / 35 30. CÓS (APLICAÇÃO) / 36 31. PASSANTES / 37 32. MARCAÇÃO DE CASEADO / 38 33. MARCAÇÃO DE BOTÕES / 39 39

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PARTE II – MODELAGEM

34. REVISÃO GEOMÉTRICA / 40 / 40 35. CONHECIMENTOS CONHECIMENTOS SOBRE TECIDOS / 44 / 44 36. TABELA DE MEDIDAS / 51 37. TOMADA DE MEDIDAS / 52 38. BASE DE SAIA RETA / 53 39. VARIAÇÕES DE BASE DE SAIA RETA / 59 59 40. CÓS RETO RE TO E CÓS EM FORMA FOR MA / 61 41. CÓS RETO RE TO / 62 62 42. CÓS EM FORMA / 63 43. BASE DE CORPO COM PENCE PE NCE / 67 44. MODELO DE CAMISA C AMISA / 76 76 45. MANGA BÁSICA / 80 46. CARCELAS CARCEL AS / 85 47. PUNHOS PUNH OS / 89 89 48. GOLAS GOLA S / 91 49. CALÇAS / 102 50. TIPOS DE BRAGUILHA / 110 110 51. TIPOS DE BOLSOS / 112 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS / 119

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PARTE 1

TÉCNICAS DE COSTURA E ACABAMENT ACABAMEN TO

1. COSTURA ABERT ABERTA A

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6


2. COSTURA BATIDA

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7


3. COSTURA INGLESA

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8


4. COSTURA FRANCESA

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9


5. ACABAMENTOS

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10


6. BOLSO CHAPADO

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11


7. BOLSO EMBUTIDO NA LATERAL

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12


8. BOLSO FACA

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13


9. BOLSO COM VIVO

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14


10. BOLSO JEANS

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15


11. ZÍPER COMUM

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16


11. ZÍPER COMUM (CONTINUAÇÃO)

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17


12. ZÍPER INVISÍVEL

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18


13. BAINHA SIMPLES

14. BAINHA À MÃO

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19


15. BARRA ITALIANA (Deverá estar previamente programada na modelagem)

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20


16. BARRA LENÇO

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21


17. REVEL Aplicação revel – ex.: saia (com a peça fechada e zíper colocado).

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22


18. GOLA SIMPLES

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23


19. GOLA COM PÉ DE COLARINHO

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24


20. VISTA SIMPLES

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25


21. MANGA (EMBEBIMENTO)

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26


22. COLOCAÇÃO DE MANGA

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27


23. ACABAMENTO DA MANGA COM VIÉS

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28


24. CARCELA DA MANGA

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29


24. CARCELA DA MANGA (CONTINUAÇÃO)

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30


25. PUNHO (PREPARAÇÃO)

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31


26. PUNHO (PREPARAÇÃO)

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32


27. PUNHO (COLOCAÇÃO)

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33


28. PENCES

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34


29. CÓS (PREPARAÇÃO)

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30. CÓS (APLICAÇÃO)

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31. PASSANTES

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32. MARCAÇÃO DE CASEADO

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33. MARCAÇÃO DE BOTÕES

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PARTE 2

MODELAGEM

34. REVISÃO GEOMÉTRICA FRAÇÕES LEITURA DE FRAÇÕES 1/2 1/3 3/4 1/5 1/6 4/7 7/8 1/10 1/12

METADE UM TERÇO TRÊS QUARTOS UM QUINTO UM SEXTO QUATRO SÉTIMOS SETE OITAVOS UM DÉCIMO UM DOZE AVOS

SISTEMA DE UNIDADES Unidades de medidas usadas na modelagem: Metro Centímetro Milímetro Representação correta: 1 metro = 1 m 1 centímetro = 1 cm 1 milímetro = 1 mm Senac São Paulo

40


Conversões: Para passar da unidade maior para a unidade menor, multiplica-se. 1 metro = 100 cm (metro  100) 1 metro = 1.000 mm (metro  1.000) Para passar da unidade menor para a maior, divide-se. 1 cm = 0,01 m (1 centímetro / 100) 1 mm = 0,001 mm (1 milímetro / 1.000)

RÉGUA USO DA RÉGUA ATENÇÃO: COMECE A MEDIR A PARTIR DO NÚMERO 0 DA GRADUAÇÃO.

1 cm

RÉGUA QUADRICULADA

0,5 cm

FITA MÉTRICA USO DA FITA MÉTRICA

ATENÇÃO: COMECE A MEDIR A PARTIR DO INÍCIO DA FITA MÉTRICA.

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ÂNGULOS ÂNGULO RETO (90º)

90º

V

ÂNGULO RASO OU DE MEIA-VOLTA (180º)

180º

V ÂNGULO VOLTA INTEIRA (360º)

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RETAS HORIZONTAL

L A C I T R E V

PARALELAS

Paralelas são retas que estão num mesmo plano, mas não se cruzam. PERPENDICULARES

Retas perpendiculares são retas que se cruzam formando ângulos retos. TANGENTES

P

Tangente é uma reta re ta que intercepta a circunferência em um único ponto. Senac São Paulo

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35. CONHECIMENTOS SOBRE TECIDOS OBTENÇÃO DO TECIDO FIBRA

FIO

TECIMENTO

TECIDO

ACABAMENTO ACABAMENT O

FIBRAS TÊXTEIS São filamentos ou células alongadas e flexíveis de origem vegetal, animal ou mineral que são utilizadas na produção de fios.

FIO TÊXTIL Produto final obtido da transformação de fibras artificiais, naturais ou sintéticas, pelo processo de fiação.

TECIMENTO Ato de entrelaçar os fios do urdume e da trama com a ajuda de diferentes tipos de teares.

TECIDO Artigo têxtil formado pelo cruzamento dos fios da trama e do urdume resultante do tecimento. A textura de um tecido depende do número de fios da urdidura e da trama empregados em cada centímetro, assim como da qualidade dos materiais, dando origem a uma grande variedade de tecidos: tafetás, telas, veludos, sarjas, etc. Senac São Paulo

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AS FIBRAS As fibras são divididas em três categorias: • Naturais: encontradas na natureza. • Fibras químicas: obtidas de operações industriais e divididas em: Artificiais: obtidas de elementos naturais, como celulose, extraída da madeira ou borracha. Sintéticas: obtidas de elementos sintéticos, da indústria petroquímica.

Lãs e pelos finos Animais Pelos grossos s i a r u t a n s a r b i F

Seda Minerais

Amianto

Caule Vegetais Folhas Frutos e sementes

s a c i m í u q s a r b i F

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Artificiais

Fabricadas a partir de fibras naturais, principalmente a celulose

Sintéticas

Sintetizadas a partir de produtos químicos

Angorá Cachemira Coelho Lã de ovelha Mohair Cabra Seda cultivada Seda silvestre Crisotila Cricidolita Cânhamo Juta Linho Malva Rami Bambu Caroá Sisal Tucum Algodão Coco Viscose Acetato Tracetato Polinósicas Poliéster Poliamida Acrílico Elastômero Polipropileno Acetato de vinil 45


SÍMBOLOS USADOS PARA IDENTIFICAR OS CUIDADOS NA CONSERVAÇÃO DAS FIBRAS

Água fria

90º

60º

30º

Água muito quente

Água quente

Água morna

Lavagem proibida

LAVAGEM Lavar somente à mão USO DE ALVEJANTES

USO DE FERRO DE PASSAR

LAVAGEM A SECO

CL

Permitido

Alvejante diluído

Permitido

Ferro quente

Alvejante proibido

Ferro em temperatura média

Ferro morno

Ferro proibido

A F P

Tambor de Todos os Essências Percloroeti- Lavagem leno lavagem a solventes minerais a seco seco proibida * Entende-se por alvejante uma solução de um mínimo de 2% de cloro diluído em água.

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OS FIOS FIBRAS DESCONTÍNUAS

TORÇÃO

FILAMENTO CONTÍNUO

MONOFILAMENTO

FIOS

O TECIMENTO Tecido plano A operação de tecimento se faz entrelaçando os fios de trama com os de urdume através de pontos tomados e pontos deixados. • Fios de trama: são aqueles que correspondem à largura do tecido (sentido horizontal). • Fios de urdume: são aqueles que correspondem ao comprimento do tecido (sentido vertical). • Ponto tomado: é aquele em que o fio de urdume passa sobre o fio de trama. • Ponto deixado: é aquele em que o fio de urdume passa sob o fio de trama.

Fio de urdume Fio de trama Ponto tomado Ponto deixado

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Tecido de malha São estruturas produzidas pelo entrelaçamento de fios com técnicas de formação de laçadas. Este entrelaçamento pode ser por trama ou por urdume, cada um conservando sua própria característica. As malhas de trama são produzidas de um único fio que é transformado, através de laçadas, formando uma linha horizontal. Um fio de trama é suficiente para alimentar todas as agulhas do tear. Por esta característica é fácil de desmanchar. A malha de urdume é todo tecido produzido por processos de fabricação em que os fios são provenientes de pelo menos um urdume. Durante o processo de construção, cada um dos fios de urdume é frisado formando uma linha vertical ou diagonal de laçadas também chamada de coluna.

Malha por trama

Malha por urdume

Não tecidos Não tecido é uma estrutura plana, flexível e porosa constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos consolidados por processo mecânico, químico, térmico ou uma combinação destes. Tecido com elastano O elastano é uma fibra sintética inventada e produzida pela Du Pont ® no início da década de 1960. Nos Estados Unidos e no Canadá também é conhecido como Spandex®. É uma estrutura molecular conhecida por sua excepcional elasticidade e capacidade de alongamento e recuperação. Estas características permitem uma grande variedade de aplicação em diversos usos no segmento têxtil. Usado tanto na malharia como nos tecidos planos, atualmente conta com o lançamento do denin Bi-strech Duo, primeiro tecido brasileiro com elastano no urdume e na trama.

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AS ARMAÇÕES São chamadas armações o resultado dos diferentes tipos de entrelaçamentos.

AS PRINCIPAIS ARMAÇÕES DE TECIDOS PLANOS 1 – Tela ou tafetá 2 – Sarja 3 – Cetim As armações são desenvolvidas conforme a aparência, a finalidade e também o grau de durabilidade desejado. Direito: é a face do tecido que ficará na parte externa de uma roupa. Avesso: é a face do tecido que ficará na parte interna de uma roupa.

1 – TELA OU TAFETÁ É o ligamento de construção mais simples existente e caracteriza-se por um ponto tomado e um ponto deixado. O direito do tecido diferencia-se por um toque mais suave.

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2 – SARJA É uma estrutura que tem repetição mínima de três fios de urdume e trama, distingue-se por uma diagonal bem definida. As duas faces do tecido são diferentes (direito e avesso).

3 – CETIM É similar à sarja, porém é geralmente construído em repetições de cinco a doze fios de urdume e trama. A principal diferença entre os dois ligamentos é que a diagonal não é claramente visível no cetim. As duas faces do tecido são diferentes.

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36. TABELA DE MEDIDAS MEDIDAS 01 Quadril

TAM. TAM. TAM. TAM. TAM. TAM. 38 40 42 44 46 48 92 96 100 104 108 112

02 Cintura

67

71

75

79

83

87

03 Busto

85

89

93

97

101

105

Pescoço

37

38

39

40

41

42

Braço

26

27,2

28,4

29,6

30,8

32

Cotovelo

26

27,2

28,4

29,6

30,8

32

07 Pulso

16

17,2

18,4

19,6

20,8

22

08 Joelho

40

41

42

43

44,5

46

09 Gancho

64

66

68

70

72

74

10 Frente

37,5

38

38,5

39

39,5

40

11 Costas

41,5

42

42,5

43

43,5

44

12 Busto

22

22,5

23

23,5

24

24,5

Cotovelo

35

35

35

35

35

35

Gancho

26

26,5

27

27,5

28

28,5

Cintura / pequeno quadril

9

9

9

9

9

9

16 Cintura / quadril

19

20

21

22

23

24

17 Cintura / joelho

56

57

58

59

60

61

18 Cintura / chão

105

106

107

108

109

110

S O 04 N R O 05 T N O 06 C

S 13 A R U 14 T L A 15

S 19 A D I 20 D E M21 S A R 22 T U O 23

Comprimento ombro Comprimento braço

12,5 12,75

13

13,25 13,5 13,75

60

60

60

60

60

60

Entrecavas frente

32,5

33,3

34,1

34,9

35,7

36,5

Entrecavas costas

35,5

36,3

37,1

37,9

38,7

39,5

19

19,5

20

20,5

21

21,5

Abertura busto

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51


37. TOMADA DE MEDIDAS 1 2

1

1 19

12

20

5 1

6 1

0 1

2

9

6 18

2

3 1

3

1

4 1

7 6 1

8

7 8

7 1

5

9

01 Contorno do pescoço 02 Contorno da cava 03 Contorno do braço 04 Contorno do cotovelo 05 06 07 08 09 10

Contorno do pulso Contorno do busto Contorno da cintura Contorno do pequeno quadril Contorno do quadril Comprimento frente

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4 3 1

9

3 1

11 Comprimento das costas 12 Comprimento do ombro Comprimento do braço 13 (do ombro ao pulso) Altura do cotovelo 14 (do ombro ao cotovelo) 15 Altura do busto 16 Altura da cintura ao pequeno quadril 17 Altura da cintura ao quadril 18 Abertura do busto 19 Entrecavas frente 20 Entrecavas costas 52


38. BASE DE SAIA RETA

QUADRO – FIGURA 1 • AB = comprimento da saia / meio frente • BC = ½ do contorno do quadril + 0,5 cm (folga de vestibilidade) • CD = AB em paralelo Ligue D a A por uma reta e feche o quadro.

LINHA LATERAL • AE = ½ de AD • BF = AE Ligue EF por uma reta.

PEQUENO QUADRIL • AG = altura do pequeno quadril • AG = DG1 Ligue o ponto G ao G1 por uma reta. Senac São Paulo

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QUADRIL • AH = altura do quadril • AH = DH1 Ligue o ponto H ao ponto H1 por uma reta e marque H2 na intersecção com a linha EF.

FIGURA 2

PENCES • Frente – 1 pence de 3 cm • Costas – 1 pence de 4 cm Total = 7 cm

PENCE LATERAL • Frente AE1 = ¼ da cintura + 3 cm • Costas DE2 = ¼ da cintura + 4 cm • Suba 0,5 cm, perpendicularmente, os pontos E1 e E2 Ligue E1H2 e E2H2 em curva harmoniosa.

LOCALIZAÇÃO DAS PENCES FRENTE • I = ½ da abertura do busto + ½ do valor da pence • AI = BI1 Para cada lado de I, marque a metade do valor da pence achando I2 e I3. • II4 = 11 cm (comprimento da pence) Ligue I2I4 e I3I4 por retas. COSTAS • J = ½ de DE2 • DJ = CJ1 Para cada lado de J, marque a ½ do valor da pence achando J2 e J3. • JJ4 = 13 cm (comprimento da pence) Ligue J2J4 e J3J4 por retas.

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FIGURA 1 E D

A

G1

G

H1

H

to e R oi F – s ta s o C oi e M

M

– et n er F oi e

ot e R oi F

B

C F

ESCALA 1:4

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FIGURA 2 J2 D

J

J3

E2

E

E1

I3 I

I2 A

G1

G I4 J4

H1

H

H2

ot e R oi F – s at s o C oi e M

n er F oi e M

C

to e R oi F – et

B J1

F

I1

ESCALA 1:4

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AJUSTES FIGURA 3 Destaque as partes, frente e costas. Feche as pences da frente e das costas, retrace as linhas de cintura AE1 e AE2 em curva suave deixando ângulo reto em A e D. J2

D

J

J3

E2

E1

I3 I

I2

A

G I4 J4

H2

H2

H


F – et n er F io e M

ot e R oi

C J1

F

F

I1

B

ESCALA 1:4

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AJUSTES — FIGURA 4 Obs.: se o modelo de saia tiver costura no meio das costas, podemos distribuir a pence de 4 cm das costas em duas pences: • 1 pence de 1 cm (no meio das costas) • 1 pence de 3 cm • DD1 = 1 cm Ligue D1 a H1 por uma reta. • J = ½ D1 e E2 Para cada lado de J, marque a ½ do valor da pence achando J2 e J3. • JJ4 = 13 cm Ligue J2J4 e J3J4 por retas. D

D1

J2

J

J3

E2

E

E1

I3 I

I2 A

G1

G I4 J4

H1

H

H2


F oi e M

C

R oi F – et n er

ot e

B J1

F

I1

ESCALA 1:4 Senac São Paulo

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39. VARIAÇÕES DE BASE DE SAIA RETA FIGURA 1 Para um pequeno volume lateral: Copie a base de saia reta frente e costas. Saia de 1,5 cm a 2 cm somente nas laterais (ponto F). Retrace as laterais da saia.

D

J2 J J3

E2

E1

I3 I I2

A

F

F

ESCALA 1:4

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FIGURA 2 Para volume de saia afunilada: Copie a base de saia reta frente e costas. Entre de 1,5 cm a 2 cm somente nas laterais (ponto F). Retrace as laterais da saia.

D

J2

J

J3

E2

E1

F

I3 I

I2

A

F

ESCALA 1:4

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40. CÓS RETO E CÓS EM FORMA

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41. CÓS RETO Utilizado para modelos onde a localização da cintura é no lugar ou até aproximadamente 2 cm abaixo da cintura. • AB = contorno da cintura do molde + transpasse de acordo com o modelo desejado • AC = o dobro da altura do cós • BD = AC Fechar o quadro. B

A o i F

C

D

o i F – s a t s o C o i e M

o i F – e t n e r F o i e M

ESCALA 1:4

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FIGURA 1 42. CÓS EM FORMA Utilizado normalmente para modelos com cintura baixa. Localize a cintura do modelo de acordo com os valores citados no exemplo abaixo.

2,5

2


2,5

3


ESCALA 1:4

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FIGURA 2 Feche as pences e retrace a cintura. Trace uma paralela abaixo desta cintura com a largura do cós. Ex.: 3 cm.

ESCALA 1:4

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FIGURA 3 Separe o cós (parte hachurada) da saia.

C M

o i F

o F i F M



ESCALA 1:4

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FIGURA 3 REVEL Utilizado como acabamento para os modelos sem cós. Para o uso de revel proceder da mesma maneira até a localização do cós, que chamaremos de revel ou cós interno. Carretilhe e copie o revel separadamente. C M

o i F

o F i F M




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43. BASE DE CORPO COM PENCE

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BASE DE CORPO COM PENCE Para o traçado da base acrescente 1 cm de folga de vestibilidade para cada medida do corpo relacionada abaixo: • Contorno do busto; • Contorno da cintura; • Contorno do quadril.

CONSTRUÇÃO DO TRAÇADO – FIGURA 1 • AB = comprimento da frente + altura do quadril = linha do meio da frente • BC = ½ do contorno do quadril + 3 cm (folga somente para construção do traçado) = linha do quadril • CD = comprimento das costas + altura do quadril = linha do meio das costas

LINHA DA CINTURA • BE = CF = altura do quadril Ligue E a F por uma reta.

LINHA DO PEQUENO QUADRIL • EG = FH = altura do pequeno quadril Ligue G a H por uma reta.

LINHA DO BUSTO • BI = ½ da abertura do busto A partir do ponto I, trace uma reta paralela à AB, passando pela cintura e prolongando-se em aproximadamente 25 cm. Chamaremos esta reta de x. Apoie a régua no ponto A e marque a medida da altura do busto até encostar na reta x. Na intersecção desta medida com a reta x, temos o ponto J. • AJ = altura do busto Trace uma perpendicular à reta AB, passando pelo ponto J. Na intersecção desta reta com a reta AB, encontramos o ponto J1. • EJ1 = FK = linha do busto LINHA DAS ENTRECAVAS • L = ½ de DK • LK = MJ1 Ligue LM por uma reta. • LM = linha das entrecavas Senac São Paulo

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QUADRIL • BB1 = CC1 = 1/4 do contorno do quadril

BUSTO • J1J2 = KK1 = 1/4 do contorno do busto

PESCOÇO/OMBRO – FRENTE • AA1 = 1/6 do contorno do pescoço +1 cm • A1A2 = 1/6 do contorno do pescoço • A3 = 1/3 de A1A2 a partir de A1 Trace o contorno do pescoço em curva, deixando 1,0 cm em ângulo reto em A. A partir de A3, trace uma perpendicular à A1A2 com aproximadamente 25 cm. Chamaremos esta reta de y. Apoie a régua no ponto A2 e marque o comprimento do ombro até encostar na reta y. Na intersecção da medida do ombro com a reta y, temos o ponto N. • A2N = comprimento do ombro

PESCOÇO/OMBRO – COSTAS • DD1 = 1/6 do contorno do pescoço + 1,5 cm • D1D2 = 1/3 de DD1 Trace o contorno do pescoço em curva, deixando 2,5 cm em ângulo reto em D. • DD3 = D1D2 A partir de D3, trace uma perpendicular à DC com aproximadamente 25 cm. Chamaremos esta reta de z. Apoie a régua no ponto D2 e marque o comprimento do ombro + 0,5 cm (pence da omoplata) até encostar na reta z. Na intersecção desta medida com a reta z, temos o ponto O. • D2O = comprimento do ombro + 0,5 cm.

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FIGURA 1 D2

A2

D D1 D3

O

z

N

y

A3 A A1

x L

Linha de entrecavas

K

Linha de busto

M

•

•

J

J1

J2

K1

F

Linha da cintura

E

H

Linha do pequeno quadril

G

Linha do quadril C

•

C1

•

B1

I

B

ESCALA 1:4

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CÁLCULO DAS PENCES – FIGURA 2 CINTURA Valor das pences: Frente – • EE1 = 1/4 da cintura + 3 cm (total de pence frente) • FF1 = 1/4 da cintura + 4 cm (total de pence costas) • E2 = intersecção de JI com EE1 Marque 1,5 cm para cada lado de E2 achando E3 e E4 • II1 = 6 cm Trace a pence unindo JE3I1 e JE4I1 • FF2 = 1 cm Trace a pence do meio das costas unindo LF2C. • F3 = ½ F2F1 Marque 1,5 cm para cada lado de F3 achando F4 e F5. • CN = FF3 NN1 = 6 cm • P =1/2 do comprimento do ombro Ligue P a F4. Sobre esta linha marque Q na ½ entre a linha das entrecavas e a linha do busto. Trace a pence unindo QF4N1 e QF5N1.

PENCE DE BUSTO/FRENTE • A2R = ½ do comprimento do ombro • RR1 = 1/15 do contorno do busto Trace a pence unindo RJR1. Dobre a pence R sobre R1, prolongue a reta do ombro e marque a partir de A2 o comprimento do ombro achando R2. Ainda com a pence fechada, marque MM1 = ½ da entrecavas frente.

PENCE DA OMOPLATA/COSTAS • PP1 = 0,5 cm • PP2 = 6 cm Trace a pence unindo PP2P1. • LL1 = ½ da entrecava costas 1 pence de 3 cm 1 pence de 3 cm 1 pence de 1 cm Costas – Senac São Paulo

71


FIGURA 2 D2

A2 R

P P1

D

R1 O N

R2

A

P2

L

•

L1

M M1

Q

K K1

F

F2

F4

F3 F5

•

•

•

E1

F1

J

J1

J2

E

•

2

E4

E3

G

H

N1

C

E

N

I1

•

•

C1

B1

I

B

ESCALA 1:4

Senac São Paulo

72


LATERAIS – FIGURA 3 Meça a linha do busto J1J2 e KK1, descontando as pences. Este valor deveria corresponder à ½ do contorno do busto. Compense a diferença entre as laterais da frente e costas encontrando J3 e K2.

ALTURA DA CAVA Para achar o S e T, calcule: (comprimento da frente + comprimento das costas) +2 • E1S = F1T = 4 A partir de E1, trace uma reta com o valor de E1S passando por J3. A partir de F1, trace uma reta com o valor de F1T passando por K2. Ligue B1E1 e C1F1 em curva.

CAVAS Trace SM1R2 em curva deixando de 1,5 cm a 2 cm perpendicular à E1 S. Trace TL1O em curva deixando 1 cm perpendicular à F1T.

MARCAÇÃO DO FIO RETO Frente – AB Costas – trace uma paralela à DC entre F2 e F4.

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73


FIGURA 3 D2

A2 R

P P1

D

R1 O

N

A

M1 •

M

R2 P2

•

L

Q

K

L1

T

••

K1 K2

F

F2

F4

F3 F5

F1

S

••

J3

J

J1

J2

E1

E

2

E4

E3

G

H

N1

C

E

N

I1

C1

B1

I

B

ESCALA 1:4

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74


FIGURA 4

oi

F s a t s o C o i e M

et

o i F

n er

F oi e

M

ESCALA 1:4

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75


44. MODELO DE CAMISA

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ALARGAMENTOS DA BASE DE CORPO Para a construção de peça com manga e gola, é necessário que a base de corpo tenha alguns alargamentos, isso ocorre para se atingir uma medida ideal de gola e cava. A sugestão de valores relacionada abaixo garante uma relativa facilidade de movimentação dos braços e conforto no decote. Nota: Esta folga varia de acordo com o modelo que será desenvolvido.

Figura 1 0 ,8

0, 8

•

0,3

•

•

•

0,5

0,5

•

1,5 •

•

0,7 0,5 •

1,7 2,0

1,7

•

•

2,0

oi

F s a t s o C o i e M

et

o i F

n er

F oi e

M

•

1,0

1,0

• 1,0

• 1,0

•

ESCALA 1:4

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Recorte suspensório Figura 2 Neste modelo, a pence de cintura do meio das costas será considerada como folga. Nota: considere as laterais das pences como extremidades dos recortes.

oi

F -

s a t s o C o i e M

et n er

F oi e

M

ESCALA 1:4

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FIGURA 3

te n er f l ar t

o i F - e t n e r F i o e M n e c et r o c e R

te n er f l ar

te la

o i F et r o c e R

s at s o c l ar et al

o i F et r o c e R

s at s o c l ar t n e

o i F - s a t s o C o i e M c ter o c e R

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45. MANGA BÁSICA CONSTRUÇÃO DO QUADRO – FIGURA 1 • AB = comprimento do braço • BC = ¾ do contorno da cava • AD = BC Feche o quadro. • E = ½ de AD • AE = BF • EF = linha do meio do braço fio reto • AG = DH = 1/3 do contorno da cava = altura da cabeça da manga • I = ½ de AE A

G

M

B

I

E

K

I1

o l e v o t o C o d a h n i L

J

• K = ½ de ED • BJ = AI = EK = FL Ligue IJ e KL. • IJ = linha do cotovelo • KL = linha da frente do braço • I1 e K1 = intersecção de IJ e KL com GH • AM = altura do cotovelo • DN = AM • MN = linha do cotovelo D

H

Altura da cabeça da manga

N

Altura do cotovelo

K1

o i F a g n a m a d o i e m o d a h n i L

F

e t n e r F a d a h n i L

L

C

ESCALA 1:4

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80


CABEÇA DA MANGA – FIGURA 2 • II2 = 1/3 de Ii1 Ligue G a I2. • O = ½ de GI2 • O1 = entre 1cm em perpendicular • KK2 = ½ de Kk1 Ligue K2 a H. • P = ½ de HK2 • P1 = entre 2 cm em perpendicular Trace a cabeça da manga em curva passando por GO1I2EK2P1H, deixando 1cm em ângulo reto em G e aproximadamente 2 cm em ângulo reto em H. A

I

K

E

D

I2 K2 O

P

O1 P1

G I1

M

o l e v o t o C o d a h n i L

B

J

H

K1


e t n e r F a d a h n i L

F

L

N

C

ESCALA 1:5

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81


FIGURA 3 Para a colocação de punho na manga, considere: Medida do punho = contorno do pulso + folga (no mínimo 3 cm) + transpasse (largura da carcela) Altura do punho = ex.: 5 cm Largura da carcela = Ex.: 2,5 cm • BB1 = CC1 = ½ da largura do punho • F1 = intersecção de EF sobre a reta B1C1 • F1F2 = F1F3 = ½ da medida do punho E

H

G


B1 B

F1 F2

C1 F3

F

C

ESCALA 1:5

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82


FIGURA 5 Posicionamento da carcela e abertura da manga para colocação das pregas. • I = ½ de F1F2 • II1 = 10 cm perpendicular à barra (varia de acordo com o modelo escolhido) • JJ1 = trace uma paralela a 2 cm de Ef 1 Corte em JJ1 e F1E e acrescente em J e F1 2 cm para cada prega. J1 E


I1

F2

I

J1 E


J F1 J F1

ESCALA 1:5

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83


MARCAÇÃO DE PIQUES A medida do contorno da cabeça da manga é maior que a medida do contorno da cava. Esta folga pode variar de acordo com o modelo da roupa e tecido utilizado, porém não deve ultrapassar a 4 cm. Frente: cava = AA1 = 9 cm manga = AA1 = 9,5 cm Costas: cava = BB1 = 7 BB2 = 8 cm manga = BB1 = 7,5 BB2 = 8,5 cm C = corresponde ao pique de ombro. Divida a folga da manga igualmente entre a frente e as costas.

C B2 B1

A1 •

B2 • • B1

o i F

Recorte later al costas

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•A

B•

B A •

A1

•

o i F

Recor te lateral frente


Manga

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46. CARCELAS CARCELAS As medidas e desenhos das carcelas podem variar de acordo com o modelo desejado. Ex.: bico quadrado ou bico triangular. Para exemplificar os traçados abaixo, considere as medidas: Abertura da manga = 10 cm Largura da carcela = 2,5 cm Altura da carcela = 13 cm

46.1. CARCELA COM BICO TRIANGULAR • AB = 5 cm (2x largura da carcela) • BC = 9 cm = abertura da manga menos 1 cm – perpendicular à AB • D = ½ de AB • AE = DF = BC + largura da carcela (ex: 2,5 cm), perpendicular à AB Ligue EF. F • G = ½ de AD • H = ½ de EF Ligue GH por uma reta, prolongando-a 2 cm aproximadamente. C Apoie um esquadro sobre os pontos C, F e E mantendo o ângulo reto sobre o prolongamento de GH. Una os pontos traçando o bico da carcela. •

•

H

•

•

•

B

D

G

•

A

ESCALA 1:1

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E


FIGURA 1 Acrescente 1 cm de costura ao molde.

ar b o D – oi F

ESCALA 1:1

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86


46.2. CARCELA COM BICO QUADRADO FIGURA 1 • AB = 5 cm (2x largura da carcela) • BC = 10 cm = abertura da manga – perpendicular à AB • D = ½ de AB • AE = DF = 13 cm = altura da carcela – perpendicular à AB Ligue EF. • CG = BD – perpendicular à BC Ligue EF. Acrescente 1 cm de costura ao molde.

F

C

•

•

•

•

E

G

ar b o D – oi F

•

B

D

G

•

A

ESCALA 1:1

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FIGURA 2 • AB = 5 cm (2x largura da carcela) • BC = 8 cm = abertura da manga menos 2 cm, perpendicular à AB • D = ½ de AB • AE = DF = 13 cm = altura da carcela menos perpendicular à AB Ligue EF. Ligue CF. Acrescente 1 cm de costura ao molde. F •

C

E •

•

ar b o D – oi F

•

B

•

D

•

A

ESCALA 1:1

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88


47. PUNHOS PUNHO BÁSICO – FIGURA 1 • AB = contorno do pulso + folga + transpasse Folga = 3 cm no mínimo Transpasse = largura da carcela (ex.: 2,5 cm) • BC = altura do punho – varia de acordo com o modelo desejado (ex.: 5 cm) • AD = BC Feche o quadro. A

B

D

C

Pode-se eliminar uma costura espelhando um dos lados. A

B

D

C

D1

C1

ESCALA 1:2

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89


ALGUNS MODELOS DE PUNHOS MODELO 1

MODELO 2

MODELO 3

ESCALA 1:2

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90


48. GOLAS

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48.1. ALARGAMENTOS DA BASE DE CORPO PARA CONSTRUÇÃO DE GOLAS Para os traçados das golas oficial, com pé de colarinho e gola sem pé, seguir a sequência: • Faça os alargamentos do decote de acordo com o modelo. • Meça o novo decote sem transpasse. •

0 ,7 5

5 0 7

•

0,25 • •

1,5

ESCALA 1:4

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48.2. TRANSPASSE E ABOTOAMENTO O transpasse é acrescentado paralelamente à linha do meio da roupa permitindo o abotoamento. Esta medida varia de acordo com o tamanho do botão. Largura do transpasse = ½ do diâmetro do botão + 0,5 cm. • AA1 = BB1 = 1,5 cm (ex.: valor utilizado para camisas)

FIGURA 1

A A1

TRANSPASSE

A

A1

0,5 cm

et n er

F oi e

M B B1

ESCALA 1:4

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CASAS OU CASEADOS Comprimento do caseado = diâmetro do botão As casas ficam deslocadas em relação ao meio da roupa em 0,2 cm. Represente as casas no molde sobre a linha do meio onde será o abotoamento por um eixo e um círculo. As casas podem ser horizontais ou verticais, dependendo do modelo.

FIGURA 2 CASAS NA HORIZONTAL

DIÂMETRO DO BOTÃO

0,2 cm

et n er

F oi e

M

ESCALA 1:4

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94


FIGURA 3 CASAS NA VERTICAL

DIÂMETRO DO BOTÃO

et n er

F oi e

M

ESCALA 1:4

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BOTÕES Para um abotoamento clássico feminino, o centro do botão é colocado sobre a linha do meio do lado esquerdo da roupa. Distribua os botões sobre a roupa com o mesmo valor, de forma que um deles fique de preferência sobre a linha do busto.

FIGURA 4

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48.3. GOLA OFICIAL

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FIGURA 1 • AB = ½ do contorno do decote • BC = altura da gola (Ex.: 3 cm) • DC = AB em paralelo Ligue DA por uma reta (meio das costas). • AE = ½ do decote das costas • DF = AE Ligue EF por uma reta. D

F

C

A

E

B

FIGURA 2 • BB1 = 15 de AB • B1C1 = BC, perpendicular à EB1 Ligue C1F por uma reta. Suavize os ângulos formados em E e F. Desenhe a ponta da gola no meio da frente de acordo com o modelo, partindo de B1 (ângulo reto) seguindo em curva até a reta C1F. C1 D

F

C

• B1 A

E

B

o i F

ESCALA 1:2

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98


48.4. GOLA SEM PÉ

GOLA SEM PÉ FIGURA 1 • AB = ½ do contorno do decote • BC = altura da gola (varia de acordo com o modelo; ex.: 7 cm) • AD = BC em paralelo – meio das costas Ligue DC por uma reta. • AE = ½ do decote das costas • DF = AE Ligue EF por uma reta. D

F

C

A

E

B

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FIGURA 2 • BB1 = 10 de AB Ligue EB1 por uma reta. • CC1 = ex.: 1,5 cm no prolongamento da reta DC • CC2 = ex.: 2 cm no prolongamento da reta BC Os valores de CC1 e CC2 podem variar de acordo com o modelo da gola. Ligue FC2 por uma reta e prolongue a linha. Ligue B1C1 por uma reta e prolongue a linha. No cruzamento entre as retas, marque o ponto C3. Retrace em curva suave as retas EB1 e FC2. C3

C2 D

F

C C1

B1

A

E

B

ESCALA 1:2

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100


FIGURA 3 • FF1 = Corte na linha EF e acrescente 0,5 cm em F. Redesenhe a gola suavizando os pontos E e FF1.

F

F1

o i F

ESCALA 1:2

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101


49. CALÇAS

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102


MEDIDAS PARA CONSTRUÇÃO DE CALÇA 1 2 3 7 1 5

6 8

9

4

10

01 Cintura 02 Pequeno quadril 03 Quadril 04 Entrepernas 05 Altura da cintura ao joelho

Nota Observar as orientações já indicadas para tomada de medidas. No caso de calças bem justas, tirar também medida da coxa e sua altura em relação à cintura.

06 Altura da cintura ao chão 07 Contorno do gancho 08 Altura do gancho 09 Largura do joelho 10 Largura da boca da calça

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BASE DE CALÇA CLÁSSICA Para o traçado desta base utilize: Largura do joelho: medida da tabela mais 4 cm de folga. Esta folga varia de acordo com o modelo desejado. Medida da boca: 38 cm.

FIGURA 1 • AB = comprimento lateral • AC = altura do quadril • AD = altura do gancho • AE = altura do joelho Trace perpendiculares à AB em B, C, D e E. • DF = 4 do quadril menos 2 cm • FG = 12 do quadril menos 3 cm • DH = ½ de DG menos 0,5 cm • BI = DH Ligue IH por reta prolongando até a cintura, essa linha será o fio reto.

FRENTE • AJ = DF • JJ1 = descer 0,5 cm • FK = 3 de FJ1 • KK1 = sair 1 cm Trace o gancho da frente J1K1 em reta e K1G em curva.

BOCA • MM1 = mesma medida do joelho. Marque a metade para cada lado do fio reto. LATERAL Ligue CLM por retas. • J1A1 = ¼ da cintura mais 1,5 cm Ligue A1J1 em curva suave. • N = ½ de CL • NN1 = entre 0,5 cm em perpendicular Trace A1CN1L em curva harmoniosa. ENTREPERNAS Ligue GL1M1 por retas. • O = ½ de GL1 • OO1 = entre 0,5 cm em perpendicular Trace GO1L1 em curva harmoniosa.

JOELHO • LL1 = ½ da medida do joelho, com folga, menos 1 cm. Marque a metade para cada lado do fio reto.

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FIGURA 1 A

J

A1

CINTURA J1

K

C

K1

QUADRIL

Q G

D

N

H

GANCHO

F

N1 O1 O

E

B

JOELHO L

L1

M

M1

BOCA

I


105


FIGURA 2 COSTAS GANCHO • GP = GF na linha do gancho • PP1 = desça 1 cm • CQ = DF • QQ1 = entre 0,8 cm • JJ2 = entre 6,5 cm Trace o gancho J2Q1 em reta, Q1P1 em curva e meça-o. • J2J3 = diferença entre o valor do gancho total e a soma do gancho da frente e traseiro obtida no traçado. JOELHO • LL2 = saia 1 cm • L1L3 = saia 1 cm BOCA • MM2 = saia 1 cm • M1M3 = saia 1 cm

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QUADRIL • CC1 = 4,5 cm Ligue L2C1 prolongando até a linha da cintura. Meça LCA no traçado da frente e transporte esse valor sobre a linha L2C1 achando R. Ligue RA por reta. LATERAL • J3R1 = ¼ da cintura menos 1,5 cm mais 2,5 cm do valor de pence. Ligue R1J3 por uma reta. • S = ½ de C1L2 • SS1 = entre 1 cm em perpendicular Ligue R1C1S1L2 em curva harmoniosa. ENTREPERNAS Ligue P1L3M3 por retas. • T = ½ de P1L3 • TT1 = entre 1 cm em perpendicular Trace P1L3 em curva harmoniosa.

106


FIGURA 2 J3 J2

R1 R

A1

A

C1

J

CINTURA J1

QUADRIL

C Q1 Q G

D

S

H

P

F

GANCHO

P1

S1 T1

T

JOELHO L2

L

L1

B

M

M1

M2

I

L3

BOCA M3


107


PENCE – FIGURA 3 Localização da pence: • U = ½ de R1J3 • UU1 = 10 cm, perpendicular à cintura (neste modelo) O comprimento da pence varia de acordo com o corpo e o modelo. Marque ½ do valor da pence para cada lado de U, trace a pence. Feche a pence e retrace a linha da cintura em curva. J3 R1

U

U 1


108


FIGURA 4

o i F – e t n er F o i e M

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109


50. TIPOS DE BRAGUILHA CONSTRUÇÃO DO TRAÇADO – FIGURA 1 Desenhe o contorno da braguilha. • AB = altura do zíper + 0,5 cm • AC = 2,5 cm Desça em paralelo e ligue em curva até o ponto B. C

A

B

FIGURA 2 Espelhe este desenho para fora.

ESCALA 1:5

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110


FIGURA 3 Obs.: se preferir a braguilha separada, corte na linha AB e marque o fio reto. A

B

o i F

ESCALA 1:5

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111


51. TIPOS DE BOLSOS 51.1. BOLSO NA COSTURA FIGURA 1 Copie a frente da calça. Marque a abertura do bolso. • AB = 5 cm • BC = 13 cm Desenhe o forro do bolso. • CD = 4 cm • AE = 12,5 cm • EF = 22 cm, desça paralelo ao fio Ligue D a F.

E

A

B

•

C• D•

F

REVEL E ESPELHO DO BOLSO – FIGURA 2 Desenhe o espelho e o revel. • AG = 6 cm • DH = AG

G

A

B

•

C• D• H

ESCALA 1:5

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112


FIGURA 3 Copie a parte hachurada. Marque o fio reto de acordo com o fio da calça. Obs:. se houver encaixe no tecido, pode-se cortar o forro do bolso com o molde inteiro. Marque os piques dos pontos B e C na calça, revel e espelho do bolso.

Frente calça Revel

o i F

Espelho

o i F

Forro do bolso

o i F

ESCALA 1:5

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113


51.2. BOLSO FACA FIGURA 1 Copie a frente da calça. Desenhe a abertura do bolso. • AB = 3,5 cm • AC = 16 cm Desenhe o forro do bolso. • CD = 6 cm • AE = 12,5 cm • EF = 24 cm, desça paralelo ao fio Ligue D a F.

A

B

E

C

D F

REVEL – FIGURA 2 Faça uma linha paralela de 5 cm à AB (abertura do bolso). Hachure esta parte.

ESCALA 1:5

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114


ESPELHO – FIGURA 3 Marque da lateral até o final do revel. Copie a parte hachurada.

ESCALA 1:5

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115


FIGURA 4 Separe as partes e marque o fio conforme o fio da calça. Frente calça Revel

o i F

Espelho

o i F

Forro inferior

o i F

Forro superior

o i F

o i F

ESCALA 1:5

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51.3. BOLSO CHAPADO FIGURA 1

A

B

E

• AB = 14 cm • BC = 13 cm • AD = BC, feche o quadro AEB • E = ½ de AB • AE = DE1, ligue EE1. • DD1= CC1 = entre 0,5 cm. Ligue AD1 e BC1. • E1E2 = desça 1 cm. Ligue D1E2C1. E1

D1

C1

C

D E2

FIGURA 2 • A1B1 = faça uma paralela de 2,5 cm abaixo de AB. Dobre sobre a linha AB e carretilhe as laterais AA1, BB1 e a linha A1B1. Espelhe a linha carretilhada.

A

B

A1

B1

C1

D1

E2

ESCALA 1:2

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FIGURA 3 Destaque o bolso. Marque o fio e os piques necessários.

o i F

o i F

ESCALA 1:2

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FULCO, Paulo e SILVA Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem plana feminina. Rio de Janeiro: Editora Sinal Nacional, 2003. DUARTE Sônia e SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de janeiro, 2002. ARMSTRONG, Helen Joseph Patter. Making for Edition . Vol. 1. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004. CHIAPETTA, Jaqueline. La coupe à plat. nº 1: prêt-à porter&sur - mesures pois. Dame, França: Le Press du Midy, 2002. SHAFFER, Claire B. The complete book of sewing short cuts. New York: Sterling Publishing Co. Inc., 1981. JEFFERYS, Chris. The complete book of sewing. Editora DK Publishing. Revista Costura Perfeita.

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Tcnicacosturaeacabamento 141124192341 Conversion Gate02

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