Taller de Aplicacion Matriz de Peligros h

Adaptación Caso Práctico SENA

TALLER IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS Y EVALUACIÓN EVALUACIÓN DE RIESGOS PRESENTADO POR: ELIANA VANESA BESSOLO PORTELA HECTOR MANUEL MOYANO H. TEMA: Matriz de riesgos, identificación de peligros y evaluación de riesgos EJERCICIO RESUELTO: RESUELTO: La empresa e Maeras !Y tiene como como actividad actividad producir producir muebles muebles y para ello cuenta con dos talleres uno para la producción y el otro como taller de pinturas. Inic Inicia ia la tare tarea a de insp inspec ecci ción ón por por el Ta""er e Pr#$%%&'( dond donde e se encue encuent ntra ran n las las )reas # se%%&#(es e e*a(&s+er,a - e #&%&(as. #&%&(as. Antes de ingresar se percibe un fuerte ruido, cuya fuente se localiza en las tres (3) sierras circulares y una (1) pulidora. e identifican en las secciones y los traba!adores "ue pudieran ser afectados por dic#o ruido. e pudo constatar "ue el ruido contamina la sección de ebanister$a en la "ue laboran tres (3) operarios, dos (%) ayudantes de las sierras circulares y un (1) operario de la pulidora de maderas, contamina la sección de la oficina en la "ue laboran dos (%) supervisores y una (1) secretaria. &l tiempo de e'posición de estos traba!adores es de  #oras. Se pr#s&/$e e0am&(a(# p#r me&# e L&s+a e Pe"&/r#s y Pe"&/r#s y se detecta polvo de madera y aserr$n en el ambien ambiente. te. Al observa observarr las m"uina m"uinass se compru comprueba eba "ue este polvo polvo es produc producid ido o por la m"uina pulidora y alcanza a contaminar toda la sección del taller de ebanister$a, afectando a tres


193 Se e(%#(+r' aem)s %#m# a%+#r e r&es/# %#(+am&(a(+e e +&p# $,m&%# e" r#%,# e p&(+$ra ep'0&%a %$-a $e(+e /e(era#ra es "a ap"&%a%&'( e p&(+$ra %#( p&s+#"a aspers#ra. &l personal e'puesto es el mismo * pintores y % ayudantes. +a valoración cuantitativa del riesgo puede ser revisada en la tabla o. %, las consecuencias consecuencias para la salud de los traba!adores traba!adores pueden ser bron"uitis, dermatitis, dermatitis, cncer de pulmón. e recomienda dise0ar dise0ar en esta sección una cabina de e'tracción e'tracción de vapores. vapores. +a sección sección de la oficina oficina de control control de calidad calidad donde se localiza localiza el puesto puesto de traba!o traba!o de % supervis supervisores ores de control control de calidad, calidad, tambin tambin se encuentr encuentra a afectada por este riesgo. +a valoración cuantitativa del riesgo puede ser revisada en la tabla o. %. e sugiere dise0ar un encerramiento para esta oficina. +a e'posición al roc$o de pintura epó'ica puede generar bron"uitis, dermatosis y cncer de pulmón en los pintores, ayudantes y supervisores. 2evisar los procesos de identificación de peligros y valoración de riesgos desarrollados desarrollados por medio de tablas o. o. 1 y o. %. &ste e!emplo e!emplo permitir desarrollar la matriz de riesgos en el caso de la odega de materias primas. PASO 9. MAPA DE PELIGROS &l Mapa de peligros se comienza a elaborar desde el momento en "ue se realiza la inspección. A a"a($m;r&%# en la cada peligro le es asignado un %'&/# a"a($m;r&%# la lista de verificación verificación de peligros, el "ue se ubica en el plano para representar grficamente el mismo y el sitio donde se localizó. 4ara diferenciarlo del resto de los elementos grficos del plano. (5er e!emplo)


EJERCICIO A SOLUCIONAR: 1. 2evise y cuestiónese cuestiónese las medidas medidas de control aplicadas aplicadas para para cada peligro identificado identificado en los los talle talleres res de produc producció ción n y pintu pintura. ra. er er posibl posible e imple implemen mentar tar alg6n alg6n tipo tipo de medid medida a de eliminación o sustitución del peligro. %. Integre Integre al e!ercicio e!ercicio anterio anteriorr los resultados resultados de la inspecc inspección ión al rea de sección sección de odega odega de materias primas y productos terminados, actualizando la información "ue contiene la matriz de riesgos actual. &n el recorrido por esta sección de la &mpresa se encontró "ue la labor de manipulación manu manual al y arru arrume me de la made madera ra y prod produc ucto toss term termin inad ados os es real realiz izad ada a por por cinc cinco o (*) (*) ayudantes, con un tiempo de e'posición de  #oras. Se/8( "a "&s+a e pe"&/r#s se #*ser4' "# s&/$&e(+e: o

o

4arte del tiempo destinada a la manipulación manual de madera en la zona de arrume, se realizan esfuerzos asociados a levantamiento de madera desde el suelo y mane!o de la misma a una altura superior a la de los #ombros. +a inte intens nsid idad ad del del traba traba!o !o es elev elevad ada a debi debido do a "ue "ue entre entre los los * ayud ayudan ante tess "ued "uedan an distribuidas todas las labores de manipulación en bodegas y otras movilizaciones de



9A+A o. 1 MA92I= >& 2I&?; 9A++&2 >& 42;>@--I o s e c o r 4

r a g u l / a n o =

s e d a d i v i t c A

s a e r a 9

) o n o i s ( o i r a n i t u 2

e l b i s o p s o t c e f &

4eligros

n ó i c p i r c s e >

n ó i c a c i f i s a l -

-ontroles e'istentes e i o t n d e e u m f

o u d i v i d n I

e d n ó o i g c s a i e r r o l a 5

&valuación del riesgo

a i c n e i c i f e d e d l e v i 

n ó i c i s o p ' e e d l e v i 

d a d i l i b a b o r p e d l e v i  ) &  ' >  (

l e v i n l e d n ó i c a t e r p r e t n I . d a d i l i b a b o r p e >

. a i c n e u c e s n o c e d l e v i 

e ) 2  ( o g s e i r e d l e v i  . n ó i c n e v r e t n I

2  l e d n ó i c a t e r p r e t n I

o g s e i r l e d d a d i l i b a t p e c A

-riterios para establecer -ontroles.

. s o t s e u p ' e e d o r 

a i c n e u c e s n o c r o e 4

Medidas intervención

o t i s i u " e r a i c n e t s i ' & o c i f i c e p s e l a g e + ) o n o i s ( o d a i c o s A

n ó i c a n i m i l &

n ó i c u t i t s u 

a $ r e i n e g n i e d s e l o r t n o -

, s o v i t a r t s i n i m d a s e l o r t n o . a i c n e t r e v d a , n ó i c a z i l a 0 e 

. l a n o s r e p n ó i c c e t o r p e d s o t n e m e l e / s o p i u " &

*

Adaptación Caso Práctico SENA o $ a t n r e e t i s m i i n n a e b t n e a n ó m i c c e  . n ó i c c u d o r p e d r e l l a 9

a $ r e t s i n a b e

s i e  l b e u m e d n ó i c a r o b a l &

s e r t s a l n e r a z i l a c s e o r l a s l o u c m r i i d c u s p a A e r r t 2 e n i ; e s > ) u I f 3 + ( a @ y 4 u c C , . o d i u r e t r e u B . n $ r r e s a y a r e d a m e d o v l o 4 . a r o d i l u p a n u r o 4

o c i s $ f e t n a n i m a t n o -

s o c i m $ u " e t n a n i m a t n o -

a v i t i d u a n ó i c a n i m a t n o c

o o n n u u g g n i n i n n

D

. o v l o p l e n o c o t c a t n o c y n ó i c a l a # n i e l b i s o 4

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, e l b a t p e c a o 

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D

, ; I 2  I + I @ F &   ; I & > A , n 2 ó 9 i c  i d & u a  a ; l e d  a ; t c  e & r r M o c a d i d r e 4 , o v l o p e t s e r a  l a I # A n 2 i l ; a 9 , s A 2 e I n 4 o  m l & u 2 p s  o & l l > e A y > a & t s M i v 2 a & l B n  e & n ó i c a t c e f a .

si

si

 & 2 ; > A I  & + I  . o t n e i m a r r e c n e r a 0 e s i >

. s o v l o p a r a p a l l i r a c s a M  ; I A + I 9  & 5

a l a o i v e r p )  9 A ( . o a r e u r a g t e a s l o e ! a d b n a i ó r t c e u d c e ! s i e s i l  n a r a l l o r r a s e > a r o t c a r t ' e a n a p m a -

D


9A+A o. % MA92I= >& 2I&?; 9A++&2 >& 4I9@2A o s e c o r 4

r a g u l / a n o =


s a e r a 9


s e l b i s o p s o t c e f &

4eligro




o u d i v i d n I

e d n o ó g i c s e a i r r o l a 5


) >  ( a i c n e i c i f e d e d l e v i 

) &  ( . s o p ' e e d l e v i 






-riterios para establecer -ontroles






n n ó i ó i c c a t u i n i t s m i u l e 

a $ r e i n e g n i e d s e l o r t n o -



G

Adaptación Caso Práctico SENA . . i o d a o t r !  n a t u u e d i i b n i l i m a p d i c , n a e e r t d u n l t a n o i r m t 4 n o c e d a n i c i f o y a r u t n i 4 e d r e l l a 9

e d a s l t e a s f o a i t l i s s s e o a d r o s d o r a . l s n e a e n n l e t a g a n r e e u t t v n a e n u n f ó i u c s a y e r e i t a n e a i + i c f e d r o p s e o d d e a t n n i e g i i c r i o f u s s e i n t n o e r i e . c i f m s a e r d 6 n a n y p ó i s m  c a l a n n a i t m n u e l i v e e d d s a t e l l e a v f i a n l s o l

 ; I  I B

o o 2 n n & u u g - g n i n  i A n n  I 9 I @ F  ; 2  , s a c i s $ f s a i t s e l o M

o n u g n i n

; 9 + A

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s a c i s $ f


o n u g n i n

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. s e l o r t n o c n o c e l b a t p e c a o , e l b a t p e c a o 

G

a e r  l e d  / 1 . e r e d l l a n t ó l i e c r r o o p p o a r p d n a e p u s c a o n a t n e v r i r b A

 ; M + @ 4 & > 2 &  A s a n g i n e b s a $ g o l o t a 4

; 9 + A

s o c i m $ u "

e l b a t p e c a ; G 

e t n e i b m a n u y s e s t a n e e d l a i f c e c c a , s l a l o u s a i v o a s z n e e d p o u r g p a e d a d i d r  p .

si

+ A M 4 A 2 A 

si

. s a r a p m  l e d n ó i c a t n e m e l p m I

. a e o r ! a a b t a l a r t e e d d , n s i ó i s c i l u  c n ! e a e n a u l e a d o r i a v c e i l r p p ) a y  9 r A a ( r e r o n u e g ? e s

MA 4@9; >& +@= +A-A ;HA+A +&> 4;2 @ &-;;MI A C 2&>IMI &9;

 & 2 ; 9 A 2 9  & C  A M A 9  & 5  A M

n  t s . e n ó  s i o c d a ; n  a i e m l p a & t 9 m e n o  s c ; o e + l d e  u o & p " i n t  e A e t + o s p e + ; m a  e s A i t t o l s 2 e A r e + a u l p o ' r t e n o -



Adaptación Caso Práctico SENA a i c s i ' ó p e a r u t n i 4

a r u t n i p e d r e l l a t

. d a d i l a c e d l o r t n o c e d a n i c i f ;

. d a d i l a c e d l o r t n o c s e r o s i v r e p u 

i s

a l o t s i p n o c a a r u r t o n s i r p e e p d s a n ó i c a c i l p a a l

s o c i m $ u "

a l o t s i p n o c a a r u r t o n s i p r e e p d s a n ó i c a c i l p a a l

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. n o o n ó n u u m g g l n i n u i p n n e d r e c n  c , s i t i t a m r e d , s i t i u " n o r b

o n u g n i n

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. s e l o r t n o c n o c e l b a t p e c a o , e l b a t p e c a o  e l b a t p e c a o 

. n ó m l u p e d r e c n  -

. s e r o p a v e d n ó i c c a r t ' e e d a n i b a c a n u

si

G

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, s i t i t a m r e d , s i t i u " n o r  . n ó m l u p l e n e r e c n  -

si

a r a p o t n e i m a r r . e c a n n i c e i n f u o a r t a s 0 e e s i d e r e i g u s e 

s a m , o ! a b a r t . e e r d i o a i t s i s a l m e , d z e u d l n ó i c a u c e d A

>I&J; >& +; &4A-I; MA &2M&9I-;  &K92A-9; 2& >& ?A&

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s e l b i s o p s o t c e f &

4eligros




o u d i v i d n I

e d n ó o i g c s a i e r r o l a 5


a i c n e i c i f e d e d l e v i 

n ó i c i s o p ' e e d l e v i 







-riterios para establecer -ontroles.





n n $ a ó i ó r i e c c i a t u n n i e i t g s m u i n i l  & e d s e l o r t n o -



17

Adaptación Caso Práctico SENA o $ a t n r e e t i s m i i n n a e b t n e a n ó m i c c e  . n ó i c c u d o r p e d r e l l a 9

a $ r e t s i n a b e

s i e  l b e u m e d n ó i c a r o b a l &

s e r o d a ! a b a r t e d a i r a r o # d a d i s n e t n I

a o c c i i s s $ $ B f o t n e i m a t o g A

r o o a n n g u u u g g l n n i / i a   n o =

o $ a t n r e e t i s m i i n n a e b t n e a n ó m i c c e  . n ó i c c u d o r p e d r e l l a 9

s s ) e s o n d o s a s n o e i d u % i s g v i n % ( t i s c  o A a e i r r a % a i < 9 n t u 2

o i d e M

4eligros  n ó i c p i r c s e >

l l 7 7 e l l 1 D b i s o p s -ontrole o t s c e f & e'istente

s

e i o o t u n d d e e i v u m i f d n I


e a l i c b n a r si e i o ! c i e f edel riesgo M&valuación r o n e * m , l . a n d o e i a t i ó a c i v i c n d n i c i n l n e i e i l s b i e c o a m e u i f p c a d t e ' b e n o o d e r s ó g n e p a i c e d o e a d c d y t l l e e l o e t r e d e v p v i l v n i i e r e  i e   t v i ) m I n i  & . d d  n a ' e d > r i i o l  ! ( a b a  b o r p e >

e d n o ó i g c s a i e r o r l a 5 e ) 2  ( o g s e i r e d l e v i  . n ó i c n e v r e t n I



a s i $ e  r l e b t s i e n u a m b e e d n ó i c a r o b a l & .

a s e o r a -riterios para d t a a l lestablecer e p e -ontroles. m d e n s ó i o l c u a c o . e a o s s ! i t e i n c o s t i a a n s l c u e a e s " u u e c e p i o e r d ' v s e e e n a i d r c e p o n o d , c e p t  r s m o 9 o i r e e ' A i t  r 4 & o n a c c u i i l f i y p c a o e z p y r s r e e a u r l e a m l n g a e e + ? e ) d o n o p o i m s e i ( t r o a d t a i n c e o m s u A A

.


n n $ a ó r ó i i e c c i u n a t n i e t i g m s n i u i l &  e d s e l o r t n o -


.

.

11


Adaptación Caso Práctico SENA ) s e r o d a ! a b a r t ( a g r a c e r b o 

o o o n n n u u u g g g n i n i n i   

o c i s $ f e t n a n i m a t n o -

D

s a c i s $ f s a i t s e l o M .

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s a i n r e # s e l b i s o p , l a r b e t r e v a n m u l o c a l e d s e n o i s e + .

si

s e l a i r e t a m e d e t r o p s n a r t e d s o p i u " e , s a g r a c a t n o M s a l l i t e r r a c , s a r r o z .

n ó i c a z i l a 0 e s , a e r a t a l e d n l a ó r i c o u p c m e e ! e t o a i l c a a p o i s v e e r p ,  9 A r a c i l p a y r a r e n e ?

s a l r a z i l a e r a r a p s e t n a u g , a g s r e a l a c i r t e s d u d s e n d i s a d a i ! v a i f t e c d a s o d a e l p m e s o l a r a t o >

1%

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