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Rotins e oorriorigoogi [recs eletôco]/ Orgizao es OáviB. Picher et a. Dds eetcos. Prto Aee: ed, 215.
diao também como vr messo e 2015. ISBN 978-85-8271-97-5
1. Otorinoanggia. Plte, Otáv B. CD 616.21 gçã pucçã Ana Pua M. Mgnus 10/2052
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Oavo B. Pcher Sady Seamen da Cosa Gerson Schuz Maahs Gabre Kuh
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( C e o
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Versão ressa dest oba 2015
©
ed Edtora La. 2015 Gerene el Letícia Bispo de Lm
n ã Eioa Dniela de Fre Luzad
Prepçã e gis ndra
Câmara Godoy
Letra al
Hel Stefn
Ilusrações Glnei d Costa Cunh e Le Sekne (Figs. 681, 682, 6.154 e 655)
Cap Paoa Man
Images a ca ©shutteok/Fu Nose, Humn nues Anatomy ©shutterstokcAdend, Ear
Prjet gáico Paoa Man
Eioaçã eletôia Amzém Dgal Editraçã Eletônica - Rbe Cr Mrera Viera
N: A media é uma cêc em coste evlçã. ea qe novs pesqsas e a ópria expeêc líia ampm nosso cohecie, são eessáas micções na teêa nde també se isere so e eicmentos. Os ues est cosulm as ftes nseaas áves um esfç p ofereer iormações copes e, gelmente, de acor com s adrões aes époa a pblação. Enre t, te e sa ssibide de la ha o de ateações as iêis médas s leies devem rmar ess fções o us foes. P exeml, e em ptic os letes sã asehs con feri a ula mlet e uae eicmento e pretea iisa, ara se cear e ue iorma ção ia nese liv está rret e e e ão hove ateaçã na se remendad ne as preações e con adcações ara se us. Ess remendação é aicene iporante em reçã ecmenos o dzs eceeee eado farmcêco o mente lizs.
à
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A
Otorolrngologista, com áe de tuação em rinologi.
Pofesso adjunto do De ptameto de Oftalmolog e Otoolringolog da Facldde de Medica (AMED) da Unvesi dde ederl do Ro Grnde do Sl (URGS. Mestre em Medica ela Facldade de Ciêncs Médi cas da Sta Casa de São Paulo (FCMSCSP. Douto em Medcn pel FCMSCSP e pel Uiversty of Pittsburgh School of Medcine, UA.
Sdy Sn d Ct.Pofessor associado IV do Deptamento de Oftmologi e Otorolrngologi
d AMDGS. Gesto do Serviço de Otoriolrngologi e Crga de Ceça e Pescoço do Siste m Mãe de Deus, RS. Pesidente eleto d Assocação Basle de Otorrnolaigologi e Crga Cérv coacal (ABORL-CCF. Gn Schz Mh.Otoriolrngologista e cgião de cabeça e pescoço. Pofessor de Otorinolr
gologa d AMDGS. Memo do Sevço de Otornolagologa d Pontifíc Uivesdde Ca tóic do Ro Gde do Sl (PUCRS e do Hostal de Clics de Porto Aleg e (HCPA). Mestre e Do tor em Crurga pel PUCRS.
G Kh. Otorrnolaigologist. Pofesso da FADURGS. Cefe do Sevço de Otorinolago
loga do HCPA. Adn Hchy. Otoriolrgologst. Médca
assistete do Grpo de Lrigologa e Voz do Hos pitl ds Clics d culdade de Medicia da Uivesdde de São Paulo (HC-FMUSP). Douto em Cêcas ela USP. Adn Zn P Chv.oodiólogo c
co do Hostal Otornos, ea de Stan, Bahi. Pecetor do Dertmento de Fonoaudologa da Residênci Médca em Otorrnolaingologi do Hostl Otornos. Memo do Núcleo de Pesq sa em Câcer de Ceç e Pescoço d Uivesid de stdal de Fera de Sta (EFS. Pós-gr dado em Motcdde Oofcil: Disfaga. Agc Cp. Otoriolrngologista. Professo
associado II d Uversidade stadal de Cam ns (UNCAMP). Chefe do Detamento de Otorinolagologa Caeça e Pescoço d Facl dde de Ciêcas Médics da UNICAMP. Mestre e Dotor em Otoolrgologa e Curgi de C-
eça e Pescoço ela Uivesdde Fedeal de São Palo/scol Plst de Medica (UNESP/ EPM. At A. Ndnn. Otorinolrigologst.
Pofessor do Curso de Pósgradação em Medc a do Tablo do sttto de Admstação Hos tl e Ciêcas d Súde (AHCS. Precepto da Resdêca de Otorrnolaingologi d PUCRS. Pósgdudo em Metodologa do Eso Sueio ela Uversidade do Vale do Ro dos Snos (N SOS. Meste em dcação ela PUCRS. Membro do Comtê Nacioal de Rdo e Coser vação Audtiva. Membo do Comitê Brasilero Mltdiscpia de Voz Ocuacionl. Memo d Câmra écca de Otornolngologi do CR MERS. Ad St. Chefe do Cetro de Otorinolrgo
loga de São Plo-Hospital do Vascoce los. Meste e Dotor ela UNSP/PM.
Auores And Znn.Otoolrngologsta. Méd
ca da equie de mlante cocler do entro do De ciete Aditivo (DA) da UNESP. Meste em Otorinolaigologa ela UNESP/EPM. An Sv Mth.Médic. Residete de Otor
nolaigologa do Hostal São Lucas da PURS. And B n . Otoiolrigologst. Mestre e
C Gnv Bck . Otorinolrigologst. Pofessor associado da Fculdde de Medica da Uversidade edeal de Mns eis (UM. Mestre em Otornolngologi e irurgia de a eça e Pescoço ela UNSP. Douto em ur ga ela aculdade de Medicia d UFM. Cd A. Ecky. Otoriolrigologst. Pofes
em Dagóstco po mgem em eç e Pescoço e Otornolaigolog ela UNSP/PM.
sora do Deprtmeto de Otoriolrngologi da FMSSP. Feohipem Voz Prossonl elo Eye d r Istitte, d oms Jefferson U vesty, Filadélfa, EUA. Dotor em Medcna ela FMSSP.
Po Ah Gh L. Btnct S. Agt.
Cád Schwg. Otorrinolagologista. Pe
fessor ssstete Doto do Deprtmeto de Otor iolrgologa d MSSP.
ceptoa d Residênc Médc em Otorrinola golog do HPA. Feloshpem ingologia elo Sevço de Otoolringolog do HPA. Meste e Doutond do Progama de Pósgadu ção em Súde da riança e do Adolescente da URS.
Dotor ela UNESP/EPM. A Rnk. Médco adiologst. speciizdo
A Fck Cp.Otoriolrngologista e c
gão craiomxlof cal. speciista em Med cin do Sono. Dotorando d Dvisão de irurga Plástic e Qemduras do HSP.
F
C Sn. Odotólogo. Pofesso do Deprt
meto de Pótese d PURS. specalst em Ds fnção empoomadilr e Dor Orofacal pelo oseho Fedel de Odotologa do Ro rande do Sul (FORS). specilist, Meste e Dotor em Pótese Detái ela PURS. C Ath Pnt d Sv.Otoriolrngolo
gista. Felloshpem Riologa ela UNESP/ PM. Pós-gradd d Discpia de Medicia Itea e Teêutic da UNISP/PM. Dgn Mt. Otornolaigologist. Felloshpem Rnologa e irga Edoscóca de Bse de rio pelo HPA. Mestre em iê cias irgcas ela URS. C
C Tkh Chn. Otornolngologista e
cigão de ceça e escoço. Professor Douto chefe do Sevço de eça e Pescoço, docente do Deatamento de Otornolaigolog abeç e Pescoço d Fcldde de iêcas Médicas da UNIAMP.
Ctn A. K.Otorrinolgologista. Professo
ra do Pogam Mesdo Possol em Reii tação do Eqiôo ororl e clusão Socl da Uvsidade Ahngea de São Palo . Mese e Dotoa em êcs pela SP.
Dn Cd Sgd. O olngologista. s ecista em Otorinolngolo pel ABORL -F. Dotorndo em Otoolgolog pela FMUSP.
Dn Pt d Sv.Otorrnolaigologista do Sstem de Sade Mãe de Deus e do Hospitl de Ponto-Socoro de Porto Alege. Ttlo de Ese ciista em Otoriolrngologia elo Mistéro da Edcação e ultura ( e pel ABORL -. Felloshp ela ndação nteacionl Fsc de Microcirga Otológic, Sça. Meste em iga ela URS. Dn S R . Otorinolrigologst. Mestrnd em Saúde d omucação Humn ela Uivesdde Fedeal de Peamuco (FP. Dn Bnk. Médco. Professor assocado do De
Cn Cncá Bt. Otoolrngologs
ta. Feloshpem Rnologa e irurgi Edoscó c Nsl pelo Hostal Uivesitrio Pofessor d grd Stos (HUPS), d Uivesdde Fedel da Bahi ( A. Doutoranda em iêcas da Saúde pel A.
C D' gn. Professo assocado da A
DURS. Douto em Medcn pel URS.
atamento de Peditra d FAMED-UFRS. Douto em Saúde da ranç e do Adolescente ela S.
Dv S Gc.Otoiolrigologst. Ese
ciista em Rologi ela MSSP. Dé Bg Etvã . Otorinolaigologst. Médca colabodora do Serviço de Otorinolri-
Atores
gologa do Hopital Uniertário edro Eeto ( ), d Unei dade do tdo do Ro de J eio (RJ.
F d Rznd Pnn . Médico do Guo de R nologa d o HC-MUS. Douto em Otoriolin gologa pel FMUS.
Dn Mnc. Otorinolgologita. Médca
Fyz Bhd J.ofeo e orietador do rogr ma de ó-adação da aculdde de Cência d Súde d Unieridde de B (UnB. Médco itente do De eto de Otoriolrigologa do Hoptl d orça ad. equador ao ciado do Deprtamento de Otolog da Macu ett Eye nd Er Inrmy, Hd Medicl Sco ol. Eeclt em Otoolgologi ela acul dade de Medicin d UnB. Dotor pelo oama de ó-grdução d aculdde de Ciêci Méd c da UnB. Memo d Academ Ameca de Otoolgologi. Memro d Socedde B lera de Otologi. dtor Cef do Te nteto nl Tnni Joal. Edtor d Reita Getão e Saú de. Reor d Te Lyngocoe. Reor d Te tetionl Ace of olrngology. Reor d Bz Joal of Otornolrygology.
contrtda do HCA. Título de ecalt pelo C e ela ABOR-CC. h pelo HC A. Mete e Dotoada do rogrma de ó -grdução em Sade d Cinç e do Adolecente d GS.
Dn Rt Rtky P . Otorinolgolo gita. Epeciita em Otorolrgologi ela ABOR-CCF.hem Otorrinolngologa ediátca elo HCA. Metada em edtra pel GS.
Dng H. Tj. Otorinolingologt. rofe
o ire-docete e ocido da Dcil de Otoriolaringologa da FMUS. Médco aiten te do HC-FMUS. Edd Mct Kg . Otorolaringologit. rofeor adjto do Deartmeto de Otorol ringolog e Crugi de Cabeça e ecoço da UNI ES/EM. Metre e Doutor em Cêc ela UNS/M. Edwn Th. Otorrinolgologta. rofe
o d Dião de Otorolaringolog d Fculd de de Medc de Rierão reto (FMR, US. Doto em Otoolaringologi ela MR-US. Eth Aj. Otorolaringologt. Coorde doa do Núcleo de Otoriolaringologa do Ho pitl Mono de Veto (HMV). Mete e Doutoa em Medci ela URGS. Ec z. Otorrinolingologt. Colaordoa
do Seto de Rinologia da Dcpina de Otorola ringolog Ceça e ecoço da UNCA. Me tre e Doutor em Cêci Médca Otorolarin gologa pel aculdade de Cêca Médic da UNCA. E Skn. Otorolaringologt. ofeoa
colborador da Dcil de Otorinolgolo gi: Ceç e ecoço d UNCAM. Reoná el pelo Seto de Rinologia do Hopitl de Clínic d UNCAM. Dotor em Cêci Médic Otoriolaringologa ela UNCA. Fn
P. . rofeo ocida d Oto -US.
rinolngologa d
F Andé Sn. Redente de Otorolarin
gologa do HC A.
Fpp Fx. Médco tete do Hopitl Un
ertário Clemeto rag Fio, d Uneida de edel do Ro de Jneio (FRJ), e do Ho tl edeal do Seidoe do Etado do Rio de Ja nero. Metre ela
Fnnd Ft Gnn . Otoriolaringologt. rofeo djunto, cefe do Ambltóio de Oto neuologa e ice-cefe do Detmeto de Oto inolgologia e Ciuga de Cabeça e ecoço da UNESEM. Médico do coo cnco do Hotal So-bnê. redete d ABOR -CC (getão 2014). Fp Tnt Bg. Otorrinolngologt. h em Otologia e mplnte Cocler elo HCA. Fncn G. M. Pád. Otorolgologt. Méd
c colaordo da Dcplna de Otorinolringolo g ediátrc do Dertmeto de Otorinolringo log e Cirgi de Cbeç e ecoço d S/ M. Douto em Cêca: Otoriolrigologa el FUS.
Fncc C Z M.Otorolrgolo
gt. Metre e Doto em Cirga pel UFRGS. Gd D ck Snt'Ann. ofeor de Otoola ingologa d Unerdade edeal de Ciênca da Sade de oto Alegre (UCSA). Cefe do Se ço de Otoriolaingologa d rmadade d Sn ta C de Mercódi de oto Alege. reden te da Academa Brler de Laringologa e Voz (getão 2005-2006).
Auores
G G. Resdete do Servço de Otor
nolaigologi e gi de eça e Pescoço da Uivesdde Ltea do Bsl (ULBRA). H M Gçv Bck.Pofesso asso cad Dotor do Deprtameto de Otornolai gologa da aculdade de Medica d .
âg C.Otornolagologst do Sste m Mãe de Deus e do Servço de Otornolago
loga e irurga de abeça e Pescoço do Hostal São Lucs d PURS. Meste elo Pogma de Pós-gdução em Sde da ça e do Adoles cete da URS. v Axd d St Fh . oodiólogo.
specilist em Voz pelo oseho Fedel de Fo noaudologi. v Bt Fh . Pofesso dto d FMSSP. z RdgÁv. Resdente do Serviço de
Otornolaigolog da USPA. Jã F d M J.Professor lvre-docete
pel FMUSP. J Lvk.Otorolrngologsta. Memo do
po de Pesqs em Otologa e Otoeurologa do NPq/HPA. Felloshpela Uversity of Sote alfoi. Mestre em rurgia ela URS. J At Pt . Médco. Dretor do Núcleo de
Otornolagolog e rurgi de abeç e Pes coço e Medcin do Sono de São Pulo. hefe do Sevço de Otorrnolaigologi do Hospital São mlo, SP. Eseciista em Otoiolrngologa rurgia de eça e Pescoço e Medica do Soo. Membro Deto do Deatmento de Medica do Soo d ABORL-. Jé Edd . Otorolgologista. ofes
so titulr de Otorolngologa da FMSSP. Dretor do rso de Medica d FMSSP. Meste e Douto em Otorrnolrngologi ela SP/EPM.
Jé F Lc Nt.Otoolringologs
t. Pofesso associado do Dertamento de l nc iúgica d Facldade de Medic da USPA. hefe do Servço de Otoolringo log Pedtc do Hospitl da riança Santo A tno, do omplexo Hostalr Snta sa de Poto Alege. Mestre e Douto em Medci ela URS.
Jé Fd Pk. Otoolringologst.
Pofesso ssstete de Otoriolrngologi da a-
cldde vangélca do Paá (FPAR). Otor olrigologst do Hospitl de lícas d U vesdde ederal do Paá (HR). Meste e Doutoando em Medcin Otoiolrgologa d UNESP/EPM.
K Ft Lch.Fonoaudóloga da Secreta ri de Urgêca e mergêca da Pefetur Mu cial de Hortolânda, SP. Docete do urso de Amomento em Dsfagi do entro de Ese ciizção em oodiologa lca (EA. Mese e Dotora em Sde oletiva Epidemolo ga ela UNIA. Ld B . Otornolaigologst do entro de Otorrnolaingologi de São PloHos tl Edmudo Vsconcelos. Mestre em êncis da Sde ela UNSP. Ld Cd B d Sá.Otorinolri gologsta. oodendor do Seto de Rossnso logia e g d Base do âo do Servço de Otoolrgologa do HUP, d URJ. Meste em iga Otorolrngologi pel J.
Otooligolo Ltíc P Schdt Rt. gst do HPA. Especiaista em Otologa elo HPA. Mese e Douto em rurg pela S.
Lg Mgt. Otoolrgologst. Feloship em Otoneologa el UNESP/EPM. Lc Ghd Pt Mh.Acdêmco de Med
cia da URS. Lc Md Mt d St.Anestesolo gst, com rea de atução em Dor e uiddos Pa iativos. Mestre em Neurociêcas ela URS. Lc Mã. Foodióloga. Pofesso adnt do urso de oodiologa d UNAMP. Mes tre e Doutoa em Neocêncis pel UNESP. Lc St.Otornolngologst e fooaud óloga. secast emVoz pelo FA, RS. Mé dc colaodora do Seviço de Otooligolo g e rug de aeça e Pescoço d PURS. L Fcc d v.Otorinolagologst. Suervsor do Pogrma de Resdêca Médic em Otoiolrgologa d Sant asa de Limea. Lz Lvk.Professor assocado V d FAMED S. Meste, Dotor e Pós-Douto em Otor olargologa. Memo titla d Acdema Sl -Riogdense de Medcn.
Mác C. St. Otornolangologista. Especa
ista em Otoneologi. Mestdo em êncis d UNESP/EPM.
Atores M Nknh. Otorinolrgologista. Pesqui sdor assocado do Pogma de Pós-gradação d UB. Feohpem Rnologi pela Jike Uive sity School of Medicine, Tóqo, Jpão. Dotor em Ciêncas pela MUSP. Mc S.Otorolaingologst e ciurgão de cabeça e pescoço. Felloshpem Otolog e mplate Cocler pelo HCP A. Mc Mnd L. Otorinolrgologsta. Professor unto da Dscip de Otorinolr gologi d Facldde de Medicina da UBA. Pes quisador assocado do Serviço de Imunologi do HUPES, A. Douto em Cêcis d Súde pela MUSP.
M Antn Zncn d Fgd . Ciurgiã
-dentst. Professoa titl de Estomatologi d Fcldde de Odotologa da PUCRS e do Proga ma de Pós- gradação em Odotolog da PUCRS. Chefe do Sevço de stomatologi e Prevenção do Câce Bucomlofcal do Hositl São u cs d PUCRS. Douto em stomatologi el PUCRS. M Btz Rtt P. Otorinolrgologsta.
Felloshp em Otoinolringologa Pedtic pela Uversidade de Mtoa, Wieg, Cna d. Peceptora o multóio de Otorinolrgo logi Pedátca do Serviço de Otorolaingolo ga do Hosptal São Lucas da PUCRS. Meste em Pedati el UFRGS. Mn d Cvh L.Otoinolrgologsta. Professora dunta de Otorolgologi d UFPE. Gerete do Serviço de Otorrolaigologi do Hositl Agmeo Maglães. Dotor el USP.
M A. G Avn. Otorolaingologst do
Hositl d Craç de Goâi. Pofesso adj ta de Otorinolaringologa da Uversidade ede al de Goiás (UFG) e d PUCGO. Feohpem Otorroedatia pela UNIFESP. Pós-Doutoa em Otorrolaigologi pela UISP/PM. Mch Lvnky W. Otornolrgologista.
Professoa adjt do Dertamento de Otorino lagologi da URGS. Mestre em Curgi ela URGS. Doutoa em Epdemologi pela UFRGS. M Tz d Mghã . Cgã-detsta. Es ecilista em Cirga Bcomalofcl el São Leopoldo Madc. Meste em Detístca pela São Leopoldo Mndic. Mestre em Lase Odonto logi pelo nstitto de Pesqsas Energétcas e Nucleres (N/Fcldde de Odotologi d USP. Mcy S.Professor da UCSPA. Memo da
Sociedade Sul-Riogradese de Medci. Néd Stn. Otorinolrgologsta e ciurgião
de cabeça e escoço. Professo dunto d acul dde de Medicina da PUCRS. Cefe do Servço de Otorrolagologi e Ciurga de Ceç e Pes coço do Hosptal São Lucs da PUCRS. Mestre el PUCRS. Doto pela UISP/PM. v Mn. Otorolagologst. Professo cola borado d Dscia de Otorrolargologi d MUSP. Médco assistente do Go de legi Dsca de Otorinolgologa MUSP. s ecist em Otornolarngologi pel ABORL -CCF. Doto em Otorolgolog pel MUSP. Vice-esdete d Acdemia Bsle de Rologia.
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Mn Mgn Sth. Otorinolrgologsta.
P d T Rth Dcn . Peumologst. Pro fesso assocado do Depatmeto de Medicina t d AMD-URGS. Meste e Doutor em Pnemologi pela URGS.
Míc Nchng L d Sv . Otoinolr
P Mtc. Pemologst edtco. Pro fesso assocado do Dertamento de Peditr d culdade de Medc da GS (Udde de
Preceto d Residênca Médic re de Vi Aéea Pedtca do Hosptal São cas d PUCRS. Meste em Pedati el UFRGS. gologista. secast em Otologa e Cg de Bse do Co elo HCP A. Mestre em Cgi pela GS.
Míc Schn M. Otoinolrgologsta. Professor colabodor de Otornolgologi d UFCSPA. Coordenado do Progam de Implate Coclea do Complexo Hositalr Sat Cs de Poto Alegre. Douto em Cêcis Médcas el UFRGS. Pós-Dotor em Otoroedata el Stte Uivesty of New York, Dowstate Medicl Cente.
Pnemologi Pediátrc/Uidade de Emegêc Peditric. Precepto da Resdêci em Pneumo logi Pedtic do Hositl São cs d PUCRS. Dotor em Medc: Pemologa pela UFRGS. Pós-Doutor em Pnemologi Peditic el diana Uvesty. P Scn Nt.Otorolaingologst. Col boado da Disclina de Rinolrgologa da UI ESP. Felloshpem Rinologi pela UNSP/ PM. Pós-grdudo do Depatmeto de Otori-
Auores
nolaigologa e gi de eç e Pescoço da UNESP. P Ség Ln P.Otornolaigologist. Pofesso dnto d Uivesdde do Estdo da Bahi ( B). Dretor da lic Otorno ete e do Hostl Otorios. specilist em Voz. Meste em iêcas Médics pel FMSSP. Dotor em Medca pel UNSP.
Rf d g C . Pcn. Médco ntsta. Do
tor em rdiologa Epidemiologi ela URGS.
Rf R Mny. Otornolngologista
esosvel pelo Amblatóro de Roco e Apea do Soo do Sevço de Otornolngologi e g de eça e Pescoço d UBRA. Douto em êncis Médcas ela MRP-USP. Rph d v Mgvcc . Otornolai gologst. Precepto da Residênci Médic em Otorinolaigologa do Gruo Hostla once ção. Esecalsta em Rnologi elo HPA. Mes te em Medcn: êncis gicas ela UFR GS. Rq St. Otorrnolaigologist do entro de Otorolngologi de São Palo-Hosptal d mndo Vscocelos. Rcc Mn.Otoiolrgologst. Médca cottda do Hospital stadal de Smré, da UNIAMP. Médca colaordora do eto I ftl Boldi, amas, SP. Mestre e Doutora em Otornolngologi ela acldde de iê cas Médics d UNAMP. Rnt C. Fncc. Otornolaigologist.
Médca ssstete responsável pel Otornolai gologa Peditric a Dvisão de ca Otorrno laigológca do H-MUSP. Professoa live-do cete da Disciln de Otorinolrigologa da MUSP. Doutoa em Medcin ela MUSP. Pre sdete d Academa Braslea de Otornolai gologa Pediátric.
efe do Deprtameto de Medicia da PUM as. Dieto da Interamercan Assocition of Pe datc Otorhiolryngology (IPO. Felloship em Otorinoeita pel Hvd Meical Scool, Mssachusetts Eye d Ea nrmry. Dotor em Pedta pel UFMG. Rchd L g.Pofessor assocado e l ve-docente d FMUSP. Dretor de Riologi e chefe da Enfermra do Hostal ds íics da FMUSP. oordeado do Sevço de Otorrnola rigologa do Hostl Uversitro da USP. Membro titla das Soceddes Amercan e Eo ea de Riologi. Rt Cn Kn.Otorinolrigologst. Peceptoa do Sevço de Otorrnopedati do Hostal da rinç Santo Ato, do omplexo Hostala Sant asa de Porto Alegre. Mestre em êncis d Sde: Peditra pel UFSPA. Rt D. Ang. Otoriolrngologista. Pofes sor do so de Medcn da UBRA. Felohip em Otologa e urgi da Bse do âo elo Grpo Otologco de Piaceza, Iti. Mestre em Otoiolrgologa pel FAD-URGS. Rt Etáq Snt Gã . Pofesso
ssocido Doto do Deatamento de da Otorrnola rigologa da Fcldde de Medicia G. ive-docente ela FMRP-USP.
Rdg C Sv.Otoiolrgologst. Méd co colorado da Dsciln de Otoeurologi do Deatmento de Otorrnolaingologi e rurgi de eça e Pescoço d UNFESP/EPM. Fello hipem Otoneologa el UNESP/EPM. Rdg d P Snt.Otorinolrigologst. efe de cca do Seto de Riologa e irurgi Edoscóca de Base de râno d UNFESP/ EPM. Felloshipem Rnolog ela Uivesdde de Gz, Ástra. Mestre e Douto em Otoior olrigologa pel UNFESP/EPM.
Rnt Snt tnct Sv . Otornolaigo
Rnd NnTd. Otoriolrigologista. Mé dco do Hostl do âce-A.. mago âce
logst coloradoa do as Deatmento de Otorr nolaigologa da Sant de São Paulo.
enter, São Paulo, SP. Meste em Otoriolarigo logia e Dotor em iêcas ela UNSP/PM.
Rnt C. Otornolngologista. Pecepto da
Rch L ghtt . urgiã-detst. Mese e Dotond em Estomatologa PURS.
Residênc Médica em Otorolngologi da Uivesidde ederal do Prá (UPA. Felloshp em Otolog ela Uivesdde de Hrvrd. Rcd Nv Gdnh. Otornolaigologist.
Pofesso de Otornolaigolog d PUMns.
d
S T Zyg. Médco. Pofessor djuto
da Discpia de Neocurgi d UNESP. Po fessor orentdor do urso de Pós-gadução do Deatmento de Otorrnolaingologi e irurgi
Atores d Cç Pscoço da UNIP. Mstr m Ci êncis pla UNFEP. Douto m Nocgi pla UNIFEP.
Thg Cvh. Médico. Espcilista m Otori
Stã C Rdg d Sv . Otorino
Tg Ft. Nurociurgão funconal com d tação m Dor pla Associação Médica Brasi la (A), do Hosptal Uivstio d Bas d Cc INDOR (nsttto da Do d Brasíli). Mstr m Ciências d ad l acul dd d Cêcis d ad d UB.
lrgologista. scilista l MRP-UP. Dou to m Cêcis Médcas pla MRP-UP. Shy Pgt.Otonolangologista. Pofssor
uto d Dscia Otoolgolog Pd ác dod Dpatmto Otonolaringologia Cgia Cbç Pscoço da P/PM.
Sv Cd Nt. Otorolaingologst. Profs
so ssocido d Otorrolaigologi d E. Profssor liv-doct d Otorrolaigologi pla UP. Doutor m Mdc la UP. T Sh. Pofssor da culdad d Mdicina d
UP. Psdnt da IAPO. Psdnt do Comitê d Pdta da Inttol draton of Oto -Ro-ryngologcal ocits (IFO.
olagologi pla CMCP. Dotorado m Otorrolaigologi da P.
F
T Gc T.Otorrolaingologist. v Mth. Otorrolaigologista. Mmo
do rvço d Otoinolringologa do Hosptal ão Lucas d PUCR rsosl plo Go d Psquisa. Mstr Doutoa m Mdicin l URG. W Tzh A-L. Pofsso ttulr
d Otoriolaringologa da MRP-UP.
E pá dxd b
Fiquei pondmete oado e mto feliz com o covte pa refcir o Rotina em otoino
ainoloia. A tenção deste vro é ofeece formações dagnóstics e terpêticas atulizads que co trbrão aa o redzado de los de gada ção e esdentes, ão pes da otorolaingolo ga, ms tmbém de mtas os áreas d me dc (eologa, edata, cic médca, oftlmologia, cgi caomxilofacal, cgi plstca, lém de médcos em geal, inteessados em cohece as rotis de nossa esecilidade, o que reslta em benefício os pacentes. ss meta, teho certeza, os autoes lcnçrm com ilatismo. Teho o pivilégo de compaa há mas de 50 aos rogessiva e fatástic evolção tecno lógic sentl e o armoameto cad vez mas mcoso dos exmes complementaes (la orators e de imagem, qe vêm pemtindo o dagnóstico e coduts teraêtcas clínicas e ci rgics cad vez mis recss. A namese é pate icil do exme e m dos mometos mas imotantes e comlexos d rte de digostic. O médico sbe da necessidade de escta o que o pacete tem par conta, mas
ão disõe de muito temo ra o tendimeto. Ada assim, date do temo dsoível r a conslta, podeá demonstra teresse em ajd-lo. Assim rocedendo, eforça elção médco- cete, aumetndo ossilidade de sucesso na esolção dos rolems de saúde deste paciente e d olação. Ouv com esírto de compeensão e smt hmana é o mimo qe se ode fze elo se melate efemo. Como diz o médico psica st e escrtor Cyo Matins, não se deve confundir hmasmo médico com hmtasmo o fi latroi: a elção médco-paciente deve xr-se o respeito que devemos à persolidade do cete. J Moacyr Sca lembrva que, aa o exercco umista d rossão é necessio ter fomação e cohecimeto, altsmo e solidaie dde, rofdo eseito pelas essos e cacd de de comicção teressol. sero qe as infomções aresetdas neste sejm de grnde Rotina em ooinolainooia utdde e srvm como refeênca pa os médi cos, possbitado ofeece os pacentes uma s sistêca d meho qadde, com étca e hm• smo.
São Levin Pilthr Poeso adjnto do Depaamento de Oalmooia e Ooinoainoloia da FED-UFRGS
E pá dxd b
refi )1
215 Surdez sta
Ovio B iltcher
trodção à especadde ........... ........... ........ x
Otologia, otoneurologia e evo facal
216 Doeçasdome de Méire 08 21 Vertigem posconal paroxístic begna 22 Mrco or, Fncisco Crlo Zm e Mi
eioloa oolóica 3
S imn Cos
cias oeças 1 5 1 Otte externa ............................................ 15
218 ete estbla 3 Mo or, Clso DIn
219 Vertigem cenl 34 Fen Fr
Roberto D. ngeli, Gin Gni
22 Otte médi guda............. ............. .......... 20 Dn rto iv Fbio nré elimn, Co Selen
24 Otte médi crôca ão colesteatomatos .............. ................ . 34 Mrcio Nochn o iv Fbio nré elimn
25 Otte médi crôca colesteatomatos ... .. 40 Lec tersn Schm Rosio, Inâgel Cnl, y Selen Co
26 T do osso temoa l ............. ........... 45 Ronlo Nun Toe, r Ronik
22 Palisa fcil peférca 42 Tobs Grci Torr, Fi Trnto Brio
P
Naz e seios paanasas
28 Otte médi crôca com eusão .............. 60 Rno C
21 Dscusa congêta .......... ........... .......... .. 7 Lu Frncco Oiveir, esnr non Crtn Ke
21 1 Pesbicsa ............................................. 83 oel vnsky lbrto Numnn
213 Ototoxicidade .............. ............... ............. 0 Sebão Crlo Rorigues Sir
21 4 Schwom estiulr............... ............ 7
ciais oeças 161
OvoMion oão Frrr Melo r Dni Curo Sl
43 esiado comumgripe ............. ............ 72 Er Mcoto Kos, ulo Srcen Nto Shirl ri
44 nosssite guda ........... ............ ........ 78 Otvio B chr, F bio nré elimn
45 nosssite crôca............. ............. ... 84 Frncni G M á, Eisbth ro
46 orpos esaos sis ........................ 8 Leonro Conro Brbos á, Débo Br Estevão
osé Fen olnsk
212 Ped ditia duzida pelo uído ..... .... . 86
42 te ão alégca ........... ............. ......... 68
Mocyr Sr, Mrcio Schrner Mr
29 Otosclerose .............. .............. .............. .... 66
eioloia asossiusa 1 53 Otvio B chr
4 te alégca ............ ........... ........... ..... 6
2 opo estaho de oreh............ ............. 57 nr Born
nç, Rorigo Cr v
Li Morgnt Máio C Slmio
23 Dor referda ............................................. 30
F Fel
O
F Bhm Jr
P
Mrin Crho L Dnile Sebr Rmos ívio C Neo
4. 7
stlas liquóics sais ........... ............ 3 Robrto Estáqo no Gurã Heln Mr Gonçv Bec Ceo Goçe Bcr
48 pstxe ................................................. 8 M Mirn Less Croi Cncu Brro
Sumáro 49 Obstção nasl cogêit 206
68 Sdome d pei obsttva do soo (SAOS 332
Marana Magnus Smith
41 Osção sl elacioaa a adenoides anel linfático de Wldeye 212
Dnise Manica, Mce Las Wo Rafael Rossl Malin
69 Dsfags neurológcas (centis e erféics) 338
Rcardo Neves Godho, nia h
411 Osção sl o rolems de vlvl e septo sl 220
Arco Crspo Lucia Mouo, Karen Fone Luchei
Mchell avin Wo Joé Eardo Dolc
61 Dsfoas pscogêics 343
412 Tumores nasossnusis 228
Pao éro Lin Perazo, Adriano Znir Pama Chaves, Ivan Alexandre dos Santos Fiho
Leonar Balaobre Raqel amm, Ado amm
413 espador oal sem ostução sal 235 Rnaa C. Di Fncesco
611 Dsfoas ogaofciois 346
41 4 efalea inossinusl 237
Grado Drck San'Anna, abela Rodru Ala
Rchard Loui Voeel Fabio d Rezn Pnna
415 Dor facal 245
612 Dsfoas ogâics 35
Maro Nakanshi Tiago Frtas Mram Toma de Maahães
Adriana Hachiya, Domno H Tuj
613 Tmoes malgnos d lrge 360
416 ompcaçes obitáras das iossinustes 25
Nédo en, Lucan ten, Ale Silra Martha
Edn Tamaro, Fabana C P Vaera Wma Trha Anselmo-Lima
614 Lrgomlaca e outras css de estridor 370
417 ompcaçes do sistema ervoso cetral 257
oé Faibs Lbanca Neo, Rita Carola Krmenauer
Rodro d Paua Santos amu Tau Zmber, Camia Atala Pon va
615 steose de lainge 380
418 inosssites em pacetes ré e pós-traslnte264
616 Haltose386
Cáuda Scwger Dns nca Davi oa Garcia, Ivo Bussoloti Flo
Erica Ortz Eulaia ano
617 atologis d mucos ucl388
41 9 Dstos doptcos do olfto 270
Maria Antona ncanaro d Figeire,
Rnaa ano Bitncourt va, Arhr Gilh ee L. Betencort S Ato
Ruchel Lorro Borghe
618 Mfestaçes típcas da doeça do refluxo gastresofágco 395
P I
Cauda A Eckey
Larnge cabeça e pescoço
eioloa ooiolaolóica o ao aeoiesio alo 279
Gabri Khl e Geron Scz Maahs
P IV
Medcamenos e m oo nolangooga: uma visão gera
ciais oeças 287 61 aigotosites 287
Mara Batriz Rota Perra Denie Roa Rut Perra
Rafael Veia C Pcon
72 Atipéticos 405
Vane Marha Aline Slera Marha
Danio Bank
63 Masss cervicis diagóstico difeencal 299
73 Algéscos 409
Geron Schuz Maahs, Camla Dgn Mot, Luc Grhard Ptr Maahs
Lucia Min Montro do Santos
74 Atilérgicos 412
64 Tumores das glâduls savres 305
oão Frrera d Melo r Tiago Caraho
Geron Schuz Maahs, Rapala d Olveira Mlavacca, Luc Grhard Ptr Maahs
75 Atimcobinos 414 Otavio B Pcr
76 Atitssígeos 416
65 Slodeites e silotse 31
Pao Marosica, Pauo de Tarso Ro Dacin
Caros iro Cone
7 7 Ativetigosos 419
66 Mssas cericais congêits 39
Lui avnky o Lansky
Msa A.G. Aveno, Rb ecca Maunel os Antonio Pino, Arro Frick Ca
71 scola medcametos bseda em evdêncas 403
62 Heroa do nel fático de Waldeye292
67 oco rimio 326
Meicaeos cous e ooioaioloi a 03
I1d� 4�:
à
B lh
A otoolringologi (O, o rger ma áea tomofisológica esposável o fuções vitis e de elevdo mpacto na qldade de vid, meece m conecmeto rofunddo. Dficul ddes espiatóris, de degltção, de olfto, de pladar, de udição, de equo, de soo, lém
tores e fontes de lmnação. A aodagem da O é dividid, ra o oósto deste ivro, em oeha, niz, seos rss e cbeç e pescoço. Ates de etr nos cpulos especícos, algmas questões scs da semiolog são evsadas. São ecessáos 4 fatores pa se elzr m exme ideal: ma o elção médico-cete; m osevador ateto; ma ilumação adeqd; e a colaoação do pcete. Os pncios bási cos da semologi clssc são segudos e esei tados: anamnese, speção, lpação, ercussão e
de vás doenças com sintoms oftlmológcos e do sistema ervoso cental concomitates, trd zem tal imotâcia. sss caactesticas toam o estdo da esecaidade ma necessidde ão apenas ara o rofssionl qe decide se toa um otorolringologist, mas também r todo médico que se defrot com pacentes com esss qeixas no seu d a dia, deendentemete da áea de tuação. A grande maor das escols médcas do Br sl concl se cso com fomção geral. Em al gms egões do copo, como ceç e pescoço, o clico geral tem esecal dificldde o estabele cmeto de hóteses dgóstcas pel falta de is tmetos e ilmiação deqada. O propósito dos atores é cer s atenção nos alos de medci na, médcos ão eseclsts e esecsts em fo
usclta. A mese deve espet os mesmos receitos que qualquer ou áea d medici. Algums et as mporttes são o cotto vsal com o pciente em um miente de reseito e credidde, cri ção de ma tmosfe de ibedde pra qe ele con sig expo seu polem com sas própris al vs, e caacdade, baseda no coecimeto do médco soe dfeentes doeças, de faze pegntas deqds r que, o cr o exame físico, sej ossvel ter em mete s rcis hióteses diag óstcas. Genercmente, não se deveia te ma mese sem cosegr dei elo meos locaização do polem, a form de aesetção (agud, isidios, ecoente), o temo de dução, os ftores desencadedores e de aívio e a tesid de com que feta vda dos pcientes. Ns guras 1, 2, 3, 4, 5 e 6 é possível vsal
mação, exondo, de maneira sucit e cl, os meos se relz m dgóstico dferecil a pr da compeesão das diferetes formas de ex pessr os prcips sitomas ess re e da des crção ds otnas de ma mese e m exme fí sco dequdos (hstóra, sins e sntoms). A O é ma esecadade que lda com cvi dades, sendo fundmental a i ção e, mitas vezes, ampação das imgens pel utização de edoscópos rgdos e exíves, micocâmeras, mo-
zr os icpis nstmetas da O. Apesr de esta em desuso, o eselo fontl, demostrado n Fg 1, persste té os das atuis com m dos istrmentos mis mortntes. Os ctlos a seg abodam spectos d o tn d anmnese e do exme físico petnetes a cda módlo esecíco (oeha, nrz, seios pra ass e cbeç e pescoço, exlorando as difee tes atologis or meo da dscussão das sus pri cias esentções clics (snis e sitomas.
Ana m nese e exame fí sco em ot or rnoarngoog a
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
z coocao aás o paciee paa reflexão a FGURA selho froa smboo médico, ecessita de m oco e uz sobe a áea a se exam aa. stá paticamente em desuso peo avento dos oszedireos eéis o ão.
FGURA 2 otófoo apareho mas tlzao, ispoível com ifeenes pos e eeia eâmpaas.
Otocóos
Ooedoscóo
Soda de tad
Dia asões
nga de lavage
FGURA 3 Ooscópio cínico e cr, otones pláscos e meáicos e ieees tamaos, cuetas meálicas e pás
cas aa ceúmen oa-alodão, era de oizer, nças jacaé e saca-bodo deicadas e ovdo iapasões de 52 e 256 z ooendoscópo , soda de tard, seia de lavaem auicu ar, oes e sa adaptao no otosio cl, mobilzação a lente ue também emite a passaem de alm instrumena, lal e aaação da ea aa otoeu mosa, oso crrico aa passae m denstrmetal no so pora-alodão) com movmetos saves.
Roas em Oorrnoarngologia
XX
Cabo com traslmador
:
iça acaré Pn a baoneta GUR 4 Sistema e aslumiação m a mesma de ooso ou oalmosio, ns aoeta e ieetes amanhos, eséc os nasas queos e ranes espelo de iospia poser or, iça acaré, esécu o acar rane
baxado agulado
baixador plástico com sabor
baixadoes de adea baxador eálico GUR Aaixadores de lnua de madeia, meáico com áea vazada (Beins), alado de ásico com oso e/ou aoma e tas).
Espelhos de arca Pnça osqutão
Suporte
Lampaina
GUR 6 Lamana paa aecmeto dos eselos evitao emaçameno pela respiração com temeraua corora mas elevada ue o meo exteo Sote ara espeo eselos de Garca e ifeenes tamanos paa arioscopia nirea e rinoscopia poserio nça anuaa ara remoção de coros esrahos
E pá dxd b
PARTE I •
•
emolo
a oto ló 1ca Sy Sl
A oel mna cumpe das fções fundmen tas à ida é o ógão soladamente resonsáel pelo elabordo sentido da audção e epeseta um pil fun dmetl (oém ão exclusio m teção do equibro. Date dessas articlard des, as cias queixas otológics dos pcetes se concentram em elação à audção e ao eqlí bo. oém, o fze prte da i aére spero e pels sus carcterístcas natômcas e siológ cas, é plco de desos pocessos amtóros, feccosos o ão, geadores de m grnde e rido meo de sis e stomas, tas como dor, suução, puido, zmdo, arisa fcil, ente otros. O apedzado sobe os sinas e stoms dos diferentes rocessos ptológcos que aftm ess eg1o se tora ms consstente e tea maor macto ar o digóstco e codut dequdos uma ez qe o leito tamém usqe um conec mento bá sco sore complexa natoma e solo gi da egião. ste captlo tz algms ilus ções gerais sobe essa regão natômca.
2. Oel méda (Fig. .2 2.1. Otalgi 2.2. Otoreia 2.3. Hpoacusi codut 2.4. Autofonia 3. Oel t e lr into (Figs 13 e .4 3.1. Ateo (cócle) 3.1.1. Hipoacsi sesório-erl 3.1.2. Zmdos 3.1.3. Diplcusa 31.4. Algicusa 3.1.5. ressão 3.2. osterior (cnas semcrculres Vetigem
33.2.2. .2.1. Totra 3.2.3. Deseqlbo 4. Neo facal 4.1. arisa facil Antes de s ricpis queixas otológcas se em abordads com as posses doenças assoca das, são pesentads s ferrmets esseciis ara o exame fsico.
Apresentação cínca Sinais e sintomas
Otoscopa
Os acientes, na área d otologi, costmam ro cuar o médco o dor, puido/cocei, cormen to (suução, otoreia, iquorei, otoraga, su dez (ipoacsi), zmdo, tontu/etgem e p risa fcil. E ossel emear os stoms cdeis em otologi de codo com o seu local de • ogem
ntre a s fe ment s diagóstica s d ot olog est otoscop. A prese ça de m cnl conduto udito ex to e de ma frote com tns ê ca membr timpân ica ente a oela extera e a orela méd trsforma o so de ilu miç ão ão somete necesso como um dife ecal em elação à grade maoi das regões tômcs que ão permtem de fom tão aces se obter nformações de tamano mpacto no diagóstico dos centes. ra se econecer s dierss ptologs qe fetam oel média com repercussões à otoscopia ( otite média aguda [OMA], otit e méd crô nica [OMC, etc.), é
. Orea exte Fig 1 1) .1. Otalgi .2. Otoea .3. Hpoacusa condt .4. udo
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
Músculo emoal Oela tena Canais semiciculares Cóclea Nev vestiblcoclear Nervo crania VIII
Oela exerna Orelha e d e csc exe Me exe
Múscl esor d íman (corado Cartilage da tba coada téa caóda ntena Múscul levatado d vé alati Múscl enso d véu alatin
Oela édia ecess etiâco Membrana timânca lâdla arótida
GUR 1.1 Oehas externa, méda etea com suas respecvas esruas e o raeo VI do ar canao até a poe o sstema nevoso cetal veja colorida em www.oa.combr)
fundmental que, previmete, tenh-se ealzado co dos rocessos matóios. Assm, os acien um tenamento básico esse exame Figs. 1.5 e tes em fse hieêmca de uma OMA a membrana 16) . Isso icl o uso de equiameto dequdo e timpânic exbe, sicmente, hperemia, não sso de fom coreta. Assm, a cosolidação de m cid a espessmento ou outs alterções. Na fse adrão de nomlidade é o poto de partd exsdtiva, or su vez, descreve-se a preseç de s dus seguntes etaas desse pocesso: recone mema tmpânica espessad e com s vaiá cmento d nomaldade e refiameto do dag- veis de aaulmento, decorentes do clo de ostco. seceção mucourulenta sob ressão n oel mé Como ponto de ptid, é mportte recoeda. Já fase de suação, obseva-se, pós me cer que memra timânc (MT norml os za adequd do codto dtivo o, mema Fg 17) sui cco cacterísticas bsicas n timpânic espessd com eção, gealmete putforme, pel ql elmnção pulstil de mucous. Na OMA, a cacterstc mas nte à ntegrdade é semisaente otoscoa é o aulameto a M. A esse sil, asso 2. rsaêc (n verdade, ca-se hp a ntens a memna com mento 3. Coloção (âmb neutr ção d 4. Posição (levemene côncv com oto de de a vasculrzação no setidoradale sa asprêci A otoscopa pne c, nesss ressão máxmo no migo do martelo 5. Moiidade (ode ser ferda pel otoscop crcunstâcis, de se muto desconforvel a o pacete. Ana assim,se eazd,evidencirá um nemtica ição mobade at o à essão osit iv os mas e os as i recso ressaltar que as lteações à otosco- qato à negaiv Asect ia seguem em arlelo s mnifestações clínicas, vesas patologis que de am ais sias estão pato modicdo-se coforme o estágo sioatológ- presees os catulos especícos delogis.
Roas em Oorrnoarngologia
Tepoa (ae eroa) Tuba audva Oícuo da audção Meaa timpâa Meato ao exteo Cavade mpân ia (orea méda) Oelaiea
Malo
'
Corda do íao eccoadam ramo do N VIII
Biona Bae o etbo a jaea do vet blo Mculo eor do mpano Ebo Janela da lea Mculo eapéo
Cavadepân ica oeha éd a) Meaapân ica
a eral vista inerir
b relha méda
Bona ateo ateo enão o culo Poo deeor do ípao xaão a aeo fxado ebrana embraa
à
pâia Ero
pâia Suíce tea a ebrana âa
Bona Bae do e ibo a jaea do veíuo Ero lo epé io
Bae o erbo
c) Osscls da adçã
d) Membraa âica e sscls da adçã
GUR .2 Deretes visões e asectos da ore ha méda/mastoie (vea cooda em wwwoacom.br)
com diapsão. Ess valiação é ealizad utilizan do-se três testes: comarção das vias aéres, teste Qadrs 1 e .2) de Webe e teste de Rine A comição de esultdos dos ês testes re cona o digóstco do tpo de ped audtva (eros sensorial ou codutiv. O exme pdrão-oo para determa o tipo de erda udtiv é a udomet. Entetanto, sur dez súit ão dmte que ocor taso no icio do seu trtmento a espea de m exme udoló gico. Assm, é fdmentl que o médico fç o diagóstco dferecial ainda n pmeir cosulta. Pa sso, é motante a realzção da otoscopDor de ouvo otalgiatodin) ( com ilumação adequad e acumet com dp A dor de ovido, qe sej pmr o eferda, são (52 ou 256 Hz (Fig. .5 costum se Gerlmente, n sdez súita, otoscoia é tanto em crças como em adultos, oml. O exame mis esclarecedo é acumet m sintom muito desconfotvel. E mportate
Avaação audtva no consutóro
rncpas quexas
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
o do oe Jel d e o sio je do veso
Cis seies eica veuar Neo vebuoo evo lea ( VI I) colea
ede e vesi
a Estrura e oietaçã espacial da cóclea Me e
si il
•;
'.
Modoo je do veso si sl Ógão es de Co Me s âglio es jel d le Nevo ole
do veso eif o oe oedo edoli do o oedo ef e eos evo vesiloole N
(b) Secçã esqeáca da cóclea
(c) Ftmicrorafa dasecção da cóclea GUR . Irr ri r (j r www..r)
tetar esclarece, durte nmnese, s cacte ciados. No caso de exme otológico omal, m stcs da d or ni ou blatel, esotâne o exme otornolargológico completo deve serre rovocad, otl ou dfsa, com adção ar alizado pa idetic a oigem dessa dor efe vznhça, iord o dante mstigção e se d. A simles moilização do pvilhão ode a á hstóia de crurgia otológc o fcial (plsticametar dor, o qe deve lev supor que o ro . ecete, ataço, vagem aee, tamatsmo, otor- cesso este loclzdo n oelh exte. A eia, surgimeto de lfoodos reto o in-otoscop, relzda com cuiddo, deve mostar, icles, qdros de vs aéeas supeiores sso- antes de vsualizar memban tmpânica, a re-
Roas em orrnoarngologia
Nevo ves N V os seies
Ate Pste Laral
o edoláio
a Duos seciclaes direts vsta anerior
Sáo Más
es desloeo dieção ie
desoeo es dieção esl
o eed o edol
= él ilid
é lid iolo
éls ds
seeoos
él lid
b) Seccção transversal através da apla d o oeção ção do d
eção do oveo elvo d edoli
eção d o oç ão do d
I
evos sesiv él de sseção
o seil eoso Mveo da endolnfa
(d Célla cliada
GUR . A ir (j r wwwr.).
sença de algm lesão o meato e o coduto ucmnhmento o esecialista deve se imedto, ditivo exteo (otite extea difs, otte exte em caráter emegencl. localizda, otomcose, corpo estaho, ematoma, A dor de orgem não otológic, reexa, pode te heres ou mirngte bolhos). Por otro lado oigem o a caa o (glossofíngeo ervo detcação de m membrana tmpâica alterade Jcobso),X par (evo de old) ou amo do da, com sinas ogísticos agdos, rnciplmete V ar (gêmeo qado é oiginái a oca, farn ipeem e baulmeto, ndc orgem do po ge o lge. Oas cusas de dor extrurcula cesso na oelha médiaotte ( méd). iclem ifd eites (ifa e ret rouculaes)e ro Um sl de lert que deve emeter o pace lemas na rticlção tempoomadlr (ciques te ao especilist é a reseça de seceção escas dante mastigação qe podem excea do; sa, fétd, com evolção rrstada, acomphd luxção ou sblxação do côdlo mandibula; m de ipocusa. N eventlidade de o ciente aumeto de volume glâdl ótd, com ra eset, lém dos sns ates efedos, vert dação d dor a oreha, levant a ossibildde gem súit e/ou paralsa fcil pslatel, o e- de se houver par s facal ssocid.
d
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
reente ou antga; o bilaterl su o; se é sngiolet se tem eo se é adante ou es ass. A otosoia dá odições de vei a o gem do polema: orelha extea ou média. O ex me marosóio da sereção ode jd qato à sa oigem, os, qado el é vsos, mode, povém d oe méd. Havedo pefação d MT, é preso de i se é enal ou margnl; meso o eptimpi (tamém hamad de atal e qatos qdantes ompomete, á qe a M é, es qemtiamente, dvdd em quo qdantes. A eração timpi entl teza a hamada otte méda ôi smles (OMC-S, enquto efção mgnl o atl (eptm GUR A . F ir i pi) alerta pra gravidade do poesso, pos rr r pode evoli pra otte média rôna olesteato i. matosa, o tratmento, tes que suram om plações, é sempe irgio. Complições os síveis são fístula labiíti, megte, lisi faal, asesso ereral, sdez, et. O dignós to peoe e o tratmeto adeqdo dimnm Supurão (ou muito as ompições as ottes. A reseç de seeção aqosa sado pelo corrimento ou otorre) meto aústo exteo ós tauma aenefl Do poto de vist pto, os pietes busam o ou irrgi otológ(estedetomia o tmp tedimento médio em arte emegenial noomastodetomia alet ar erda de qido srgmeto da otore, em geal ssoda ou erebrosil. A peopção do médo ão eseiaist tos snais e sitoms de roessos ou evetosagu dos. Contudo, tmém existe m pela sigi dnte de um aiente om otoreia é de, omo ativa qe ovivem, esar de todos os nfot fo dito ntes, se o so se tt de ma otte exter ios sados e assoiados a eles, om sída de ou ma otte méd e, na segund ipótese, se o seeções da ore por longos peodos até ose polema é m otte méda agd suuad, um OMC-S o otite média rô olestetomtosa, gu ou busa tendmeto eseiaizado. Ates de se ealiz o exame fso do pieuma vez que est deverá ser tatad g mente. te, é undmetl saer a stó ria d otore se
GURA . r r i ri i
Roas em orrnoarngologia
QUADR 1.1 Acumetra Comparao das as areas (V s Com o diapasão vibano devee aoxmo de a oreha e comprar peepão a ntenide soora. Resultdo ossve: VAD VAE (ecepão de guae) VAD > VAE (som mas dível n oreha direita VAD VAE (som mas dível n orelha esera)
Tese de Weber Com o diaasão vibrano, deve-e ao-o n lha média d regão ontal e questoa a ereção do som Resultdo ossve: Webe neete (o paiete ove o om em toa a cbeç em ltelzaão Webe ateraizo a a dieita (ecepão do som oeh ieit) Webe ateraizo a a esqera (peepção do om n oreha eer)
Tese de nne Com o ão vb do deve-eo-o obre a corca óse d egão eoculr e ogo em eguid, poximá-o d mesm oreha omar ereção a tenae oora Resultdo ossve: Rinne positvo (som ma adve om o pão róxmo oeha e egvo(om mi adíve om da o ão apoao regão reoucl
O rltdo sã ndpendntes pra da relha.
QUADR 1 .2 Dagnóstco do tpo de peda audtva Comaão das vas éeas
Som mais uvea oreh em peaaditva(p ex.:VAE > VAD)
ete de Weber
Pereçãoo om a oreh em peraaditva ( ex.: Weber latealzado aa a euerd)
ete de Rne
Som mis auve om o diapaão próxmo a oeh blterlmete ( ex.: Re ovo blateal
Otoag ou supuração hemoágica
(tmaos zulados, ulsátes, ipoaus) e o exmes radiológios (tomoga omutdoizad [C] e ressoâ magntia RM, e o trtme to oder se úrgio o rdioteápo (hemotm A OMC pode areset tedo de grnulção ou pno) . ólos que, eventulmete, alm de seeção u ulenta sagunolenta, deixam sair sange "vivo. O dgóstio dfeeil resa se feto om Surdez (hipoacus) qudros de otite extena eotznte o maigna e neolasia da oeh. Os tumoes glômos ugula Como omm o ompotameto hmano, al ou tmpânio) são diagnostiados pel otosop gums queixas só levm o piente sa ate-
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GURA 17 r r r i ii (j r www. .)
dimeto qudo são mto desconfotáveis o dos sitomas, deve-se procede ao exame de rotn à ecem sbtmete. No que di respeito otorinolaingológco e sar os diases (512 ou dição,Oessa cracteístic nãoconhecimeto costma ser teó dife cado par as ovs acmétrcs 256 H ete. médico, lém de te previamete neste cílo. confoe exl co bsc o diagnóstco e a codta coeta, deve estar ato reconhece ticuldades de acentes e fmlies coforme a dde. Por Tontura (vertigem) exemlo: sitçes estessantes em suseçes de sde congênt após flha em igem adtv A cise vertgos agud epeseta m qdro eonatl; qudos de srde súbt o, aida, c bstante com visto em serviços de emegênci à inseganç e à siedde, sos em qe os familiaes de m acente a te que lev muitas vees cera dade ou seu comero( procm tanto do médico ssistete qto do aciente e et ma tendmento, embora o pciete opriamete seus fmiles, um ve qe pode dito não reconheça ecessidde de axílo mé ptologi cererovascl sqêmica agud ou, té mesmo, cardiológc. Estudos mostrm qe sua dico. As erds auditivs podem se clssificadas pevlêcia é de0% n população mdl, sedo em tês gupos codução, sensóio-eal e mista. que, em 85% dos casos, ela é decorrete de Aós observar, história do aciete, dde,ma dsfunção vestbular erféric. A pime peocupção qe se deve te em men te ao tede ossão, histói familar, incio dos stomas, n m pciente com cse vetginosa é estelece ou biltealdde, se comandos de otrs qei xs (umbido, totua, dor ou suação , doeçs clincmente m dgnóstco difeencl etre m vetgem (lirítica, m vertgem peiféc sstêmicas (diaetes, heensão atel sstêmic cental (SNC ou um evento cardiovascla (síco [HAS], hercolesterolema, disfção tieoidi, pe, ar posteromete se defnir a rel etologi nsucêc eal, so de medicmentosoto ( tóxcos , o c r ogessvo ou a nstalção sit do quadro, que mtas vees só é ossvel com o
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segumeto do pciete, após assda a cise vert ormol (unção tireoidana, testes sorológcos gios guda. (sfilis) e povas eumatológcs qundo a stói Diate de m acente com quexa de desequsger esss possbiidades. líbro, o mais importnte é dfeecar se o qadro vaiação dológca é compost pel au é de tontu ou de vetigem. Os pcentes conf dome tol e vocal e mtnciometr, que o dem e sm esses termos como siômos, cae dem evelar peds dtivs neuossesoiais do ao médco, drnte namese, pedir que o alaters, as qus devem ser ivestigadas a cete descreva, com sas plvrs ou gestos, exclsão de tumoes de gulo ontoceeelar. "sa tontr. Qado se trt de vetgem ou to Vectoeletrostagmogaa, povas osiconis, po tr rottó, oopcente faz um gesto com mãopa vs clórcs e ostuograf são de ms, gnde que cacterz movmeto ottório (tdoa oda, a complemetção diagnóstc, emvi ge s pedes, etc.). Já a totra é descrta com di ral, devem ser realzdas posteriomente ar av cldde, ideid (''pece que quse desmo, ição do toodiagnóstico, em eíodos itecrse, escrece as vstas, co qe vou cair, vzio na ca devidoà dificldade do aciete em se submete beç, etc.. N maio pte ds csesvertignosas, esses testes no qudro gudo e ao aumeto da si stóia clíica e o exame físico são scentes tomtologia, mutas vezes desecdeado po esses ar petir o diagnóstico de um acom nto exmes. xames de imgem devem ser soicitados gudo do sistema vestilar. de codo com o qudro cco, sseita de um totr rotató, qe se resenta clicacaso de etologia cetal ou ar exclusão deste. mete de forma sút e intens, é deomnad RM com gdolíio é o exame de esco ar a vertgem guda o cise vertgios. E motate avlção do ecéflo, do coduto auditivo nter lemar que a totra é um sitom, e ão m ao, do gulo potocerebelar, do cereelo, do tro tologia, sedo qe el indc uma nadeqção co ecefáico e dos emisféros cerebelaes i uncional ene os sistemas vestla, visul e so vestigção de nflamções, hemorags, nftos, matossesorial, que determnam o equlíbio. Esse desmelização ou tumoes. C deve se solc stom mitas vezes costuma sergenerlzdo er tad pa a vaiação de tauma, otite côica e
oneamente sob o termoqunto "lbirtte, tnto pa a pesqisa fístls erlifáticas. agior médcos ão eseciaists por legos, mso ressoc ou a de arteioga das tér s cervicais verdade é qe ele somente expess s mlt las e itacrias odem se solicitads na suseita disunções qe ocorem o sstem vestibul. de afecções vsclares. O exame físco deve costar iclmete d perd de consciênca ão é m crcteís valiação otorinolarigológc gel. otoscop tca da vertgem (lairntca) otorrinolgológi ode evel sis de otte média aguda, otte comc, necessitdo vição do eurologsta. E meusão, erfrções tmpicas e colesteatoma, portante observr o ciente camiado, pos que podem, por s só, ser as cass da totr, ou tende rstar os pés e aumeta o polgoo de mesmo itefei os exmes complemetes.sustentação do coo, lém de se deslocar seme avlção dos pes criaos deve ser eaizadpróxmo das edes, evtando travess espços otneiramete esses acentes. amplos (agorafoa. vertgem pode se e vlação d fção vestblo-oclar é ea seta em fom de cises, comnhds de si lzda pel esqus de istgmo esonteo, se ais euovegettivos (suo, pidez, uses e/ miespotneo e de osição. Deve-se esqusa ou vômtos, altações, aumeto do zumdo tmém nção dos elexos vestbuloesis e [qudo esente ), ms nnca com perda de cerebelar, por meio da vaiação do equlbio está coscêci. O sinl caracterstco d crise verti tco (rov de Romeg e Romberg sesilzdo), ginos eféric é a reseça deistgmo mo dimico (avlção da mc e teste de ntem vimento dos olhos, ítmico, scrôco, com dos berger-Fkd e de testes de coordeção (dismecomponentes, m rápido e um leto, de fcil comprovção. O deslocameto dos olos é o tia, disdiadococinesia. valiação lboatoial cosste em emo plno ozotal. s ncpais causs de verti grma, glicemi de ejum, pel idco, dosgem gem estão lstadas oQuado .3
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QUADR
1.
Pcpas causas de vergem Casas periricas
Causas centrais
Vertgem posicion aroxís bengna Neronite vetbla Doença de Ménêe
Iscia verteboba Migrâea Tmores oss posteior
Fístul lbirtc Ototoxide Doenças infecios Dtúbios metbóicos Doenças utoimues Alteões vases Tmores (chwannom vetbla
Tmores ângulo potoerebear Escleoeo múll AVE isqumico e hemorrágco TCE
AV, acident vacular encfálico traumatismo ranincfáli
Zumbo
desceve o som deto de sas orelhas ou caeça sem se ossvel que otrs pessos consigm ou A ocorência dessa qeix de form assge é v ou set-los. bastate co m oulção geal e muts vees est relacoda exosições temporias a sons
de ntesidde em eventos musicais, am bietes de dnçaelevada o o rópio talho. Nesss s Paralis facl A alisia facal é ma neropti eféric vs tações, apes de epeset lgum to de dno à oe ite, se cráte temoáro mnimt comumente em serviços de emegênca e qe a reercssões e não cheg a levar o pcente t eocpação e asedade o pciente, rocuar atedimento médco. Po outo lado,uma ve qe a dsção do ervo facal lev a qundo constntes, os umdos são jsticativ um gnde impacto a qlidade de vd, tnto E caacar uma sca ersistente dess poplção feta por asectos estétcos como fucioais. da o csas e po tatamentos, os estão elcio teada pel dimnção o ausênca dos movi nados com um motate descofoto e itefemetos da musculata de um emifce, deco rente de ma lesão o ervo fcil, qe pode êc na qaidde de vda. Qunto aos mbidos (subetivos, qando só ocorrer desde o seu cleo o troco ecefálco, detectdos elo pcete, ou obetivos, aros, de até s sas fs mais dstis, qe nevm os msclos d mmca fcial. tectdos tmém elo médco, rocr-se de
a cacterísticas (cdo, apto, motor, cigas, etc.), o carte (itemtente o costnte,a uni ou Dagnósto deena etoógo bilaterldade, o mometo do da em que ocorem, os sntomas ssocdosotológcos ( o ão e se Dete s várias causas que odem afetr a função doençs sstêmcs presentes. omo mutos desses do evo fcl(Qadro 14), e que faem pte do qudros são sjetvos, cia-se m asedade dgóstco dferencial d arlsia de Bell, são c muto grnde entre os acentes, qe pocramtads este catlo somete s pncpis.
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QUADR
1.4
Casas de parasa aca peérca Nascimento ên
Neur lógca Snrome e Gilli-B é Eeose múltpa Miasteia gve
Isoaa Sinômi Sen e Mbu
Infeccsa
Mormção o VII-VIII ar
Aq
rama to máo
Trauma Fr Oso temo Mul
Femeo Arm e fogo Arm braa Peetrate oreh méd
ên Cirrgi otoógia Etaedetomi Mtoidetomi Oeh ongnit
Implnte olear erourg Cirrgi bomaxoaal Cirrgi plsta faial Cirrgiparoea Embozaão Boueio etésio Riourg esteeotá
Metabólica/rmna
Dbete meto Hpetreomo Hporeodismo Gestção
Vascular Hpetesão teia sistm Granomtoe e Wegener Poiteite nodoa
Snrome e Ramsy nt Paisia de Bel Samo Caxmba Monoleoe neoa Snrome a modein dua
en Otite extea Otite méd Agd Coeteatomatoa Tuberuloa Lue Doeç e Lyme
Ssêmica Saoidoe Doeç autoimunes
Neopásica Caioma esinoeluar Invvo Metastto Lifoma Rabdomossoma umo glômo jugl Leema agua eobomtose Shwanom o evo faia Shwanom veb Coleteatoma ongto Hemagom umoe arodeo migos
Idipáca Snrome e Mekerso-Rosenthal
E pá dxd b
Prnc
2.1 Otte externa Roeo D. Angeli Giae Giase la
Introdução Otte exte é o temo qe desig os qados lamtóros d oel ext. Essas codções têm cs redominatemente infeccios e podem compometer qalqer um dos tecdos qe compõem a estutra d oel ext: pele e ae xos, tecdo sbctâeo, ericdro, cartilgem e osso.
Anatom A oel ext é fomad elo avião rculr e elo coduto aditvo exteo(C. O pvlão poss m caoço de cartlagem elástic qe foece se fomto caracteístico. Sa localzação peculi o to articlarmete exposto tum tsmos e ptologas decorentes da exosção solr pologad. O C de um idvduo dulto mede, em mé di, 25 Sa oção latel tem esttu ct laginos, sedo ca em folclos pilosos e glând las sebáces e apócinas podutoras de cemen. A porção medal, esttua epitéio delgado,depivado deósse, nexosareset epiteliisum e com ma sensildde doloosa mao do qe aqela oservd o condto ctilgoso. A iervção senstiva d ore exte oco re por fbras aferentes orginds de qato es cranos: tigêmeo, facial, glossofaríngeo e vgo, lém de fibs do lexo cervcl. Esse rco e eciar dão de nervação justfc o envol-
ais
oen
vimeto d ore extera em casos de otlg se cundái.
Microbiolog Os mcrorgnsmos mis commente isoldos suerfíce do CAE são bctéas gm-ositvs ertencetes os gêneros Staphylooccse Co nebaterim (Trcela ods, lém do Aoo cos os. m-negtivos são aros, sedo Psedomonas aernosao mis comm este e queno guo.2 Usários de rótese cústca resetm ma mo pevlêci do est filococo cogulse-ega tivo, além de grm-negtivos (Escheriha ol, Acnetobacer p, s P aernosa)e fungos (Can
dda sp.
O ceme desempen papel fndamentl n mnt enção d flo microbi aa oml s efce do CAE, com efeito tm icro io n v ro demostdo cont ceps de Staphoocs Mas ares, P aernosae Candida albans. ecetemente, a descoberta d presenç de et deos atmicroiaos comosição do ceme coooro se papel no cotrole da mcroiota noma l do codto.5 Além dsso, um sée de es tudos aota o H ácdo do cerúme como ftor ióspt o o cescment o tato bcteia o como fngco. 6•7
Ote externa dusa A otite exte difusa (o ''oreha de nadador é ma celuite da ele e do tecido sbctâeo do CAE ocsioda por uma qeba na brei rote toa tral do coduto e fciitda ela pesenç de umdde no se teior. S cidêci globl varia ente e 4 csos o 100 dvduos o no,
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mas é mor em regiões de cim topical e nos me mcobológico da seceção ão é fndametal a ses de verão.8 Está frequetemente associad decsão terpêtc, ms pode ser necessáo em taumatismo locl com hstes de algodão o outr casos eclctantes. foma de manpulção do conduto.
Trataeno Quadro línio
A lmez meticulos e feqente do CA é a me
O estgo cco nicil é denomado pré-la dda isolada ms mortate no manejo terpêut
matóio e cacteriz-se or prrido, edema e sen co d otte extea. A mcosscção é o método sção de plentde. A otlgia é o stoma mais ca ms efetvo a emoção de esídos em actestico do estgio inmatóio agdo, oden cientes colaotvos de qulquer dade. O uso de do reetir-se em toda a egão perrclar. Pode equeas lâmas de lgodão ustads a extem ocore otore, que geamete é cla e odoa. dde serrlad de um estlete pot-algodão tam m qados mais gaves, os sintomas tensi bém está indicado(Fig 2.1.1 ) O edema iteso das cam-se e otorei se toa mais intesa, esessa e edes do codto ode, em lgus csos, dicul à digtopres seopulent. A otalg manifesta-se tar stumentção adeqad de toda extensão são do tágs ou duante a mstgação, e pode ha do CA. Qado houver ecessdade do uso tó ver lnfadeopata cevical e fere. co de medcação, uma gze hdól pode ser in Csos com esolução incompleta podem o troduzda com cudado profudmete no condu gredir par m estágo inflamtório crônico com to, sendo medcção plicada n extremidde da poca do, mas com prrdo inteso e seceção gze. Dess forma, medicção imega n gze persstente. Peíodos de agdzção podem ocor e tige eas mais profuds do CA. er. A ele enconta-se esessad o hierofiad, Etre as medcções tócs dsponíves pa o levado à oiterção parcl ou total do conduto. tratamento d otte exta, cominção de pol m geal não á ms odção de ceúme. mxa B, eomicin e hdrocotison tem efeti v I2 Preparções contedo dde bem docmetad. getamca são efetivas, ms não devem se ad mnstdas em pacetes com efuação da mem Mirobiologia ban timânc devido o risco de ototoxicidde. P aenosaé o patógeno ms feqentemente As eações que cotêm cioloxco o soldo em todos os estágosd doenç,9·I segido ooxcia têm excelete eficác cont os pató po S epdeds e S aes.stes tógenos po geos ms comus e odem se nistrads2 dem ocorer de foma cocomitante.II O exame vezes o d, em comação com as qatro alc-
GUR A .. tit"t
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ções ecessárias das otrs fomlções. timeto ucula é o achdo inical mis m co. 1 O uso concomtte de cotcoide tóco axilia n eso A codite gealmete está acomanhada de codi lção dos sintoms elaconados à reção inma ções cicas, como ate reumtoide, lps tór, assm como do edem das paredes do CAE. eritemtoso sistêmco, psorase, ete ouos dstr Algns estdos têm demonstrado a eficác d bos da dade. O atmento é vaivel, desde solução qosa a3% de cetato de l o em anti-ilamatóios não esteoides (ANEs) a gico 13·14 Mais conhecda como corticoides o mesmo agetes imuossressoes. qudros de otite exte. solução de Buow, aeseta ativdade timco ian n vocont ces deS ae e de P ae 1 nosa Em lgusases, a pre setação comercl fomaenconta-se de gotas otológicas,
O externa ccunsc olule)
Ess forma de otte coresondeà amção d ssocid ao ácido cético 2a % (Domeoo®, unidade pilossebce n orção cartilagos do Byer), o que opicia concomtte acidfcação codto, geamete causda elo S ae O do conduto. O so de timcoianos sistêmcos é indica cil stoma é do qe se intesca à com do em csos de celulte o extesão do ocesso essão do trgus. Prdo é comum a eta in cial, ms otore e perda dtva são ouco e os tecidos eiuclae s. Qiolons ou cefalos poins de tercea geção são opções adeqds, qentes (exceto em casos de edem sgncativo consderndo su tuação atseudomons. Anl qe oclu o CA). Casos leves podem se sbmetidos a trtmen gésicos o at-namtóros sistêmcos podem ser empegdos de cordo com o lgameto clico. to locl com mupirocin tópica e ANs. Cso hj onto de tução, ecomenda-se drengem do conteúdo. A esenç de coleção puuleta, ce luite o edor d lesão, febe ou infdeopatia Pecondre reconl é um dcdo da ecessidde de ant Peicodite é a inmação do pericôdio qe re micobo sistêmico com ativdade cont esta veste ctlgem do vilão. O qudo clnico lococo. A dicloxciina e eitomicin são alter caracteiza-se po do, geramete ites, calo, ntvas deqads nesses casos. edema e ertema de pate o de todo o vihão, com exceção do lóblo. Nos dis tas, o so de pecnsqe tansxam a ctilgem parece ser Otomicose cusa ms com, 1617 ms csos secndáros doenças da ele (gelmente com eczema, er As nfecções fúgics do CAE coespondem a 20 Da mesma pes-zóste, cuputu, esportes de cotato e tu até 20% dos casos de otite extea. forma qe otite extea difsa, s micoses do ma crgco também são eltados. O geme mas CE ocoem com ms frequência em egões quente é P aenoa,17·18 segdo por Sta sesvel meticina (MSSA. topicis (Fig. 2. 2) O uso conto de gotas otophyoocc aes A formação de abscesso suericodal pode, em csos vançdos, levar necrose da ctlgem sbjacete. Nessescasos, dc-se a dreagem em condições ssépticas, seguda do derdameto do tecido desvitaizado. Em relção ao tatameto medcmetoso, escoh do antimcoiano sem pre deve considear tvidde conta a pseudo moa, tedo em vsta elevad evlêcia desse patógeo. Em ma ds séres anlsdas, todas as ces isolads mostarm sesiidde s oo quolons.17 Cefalosoras de tecer geação tmbém aesetam atvdade conta esses germes grm-egtvos são m excelente oção teaêu tc. A cartlagem do pavilão pode estar comroGURA 2. 2 i r (j i metida em dsios utoimues, mas eseccawwwr.. mete a oicondte recdvante. O comome-
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lógcas tmém á fo detificdo como fato de Cosdermse critéros obgatóios pa o sco, ssm como dabetes melito, muossres dgnóstco de OEN:1 são e cúgi otológca prévi.21 Os sitoms são similares queles j descritos ara s nfecções 1. sais de otte exte que ão respodem à te rpia dequda or a semas; acteris, rinciplmente pido e otore. Os . tecido de ganlaçãoo mcoscessos no n gêeos Aspeis (A nie, A miate vel d jnção osteocartilagos no CA; Candida são os ms feqetemente sol . asêca de cacoma o exme mcoscóco dos.222 após bóps icsionl do tecido de glção. O trtmeto consste a limpez comleta do coduto e no so deogotas cdictes e tifún gicos tópicos, como cetocoazol.21
A tomogra comptadozd (TC do osso tempol com cotrste é o exme mais dsonvel e cstoefetivo, sedo gerlmente o prmeo exme relzdo n sset de OEN. possvel obOtite externa necrosante sev eosão do osso timânco e d ase do crâ A otite exte necosnte (ON é um osteo no, evolvmento de tecidos moles fageos mieite do osso temol e d se do câno, o e do sstema ervoso cental e acometmento da tencialmente letal, consequente qudo i mastode, em gerl po infltação f age no cal de otite extea difsa.24 ndivíduos dosos e entoo da tua dtva e posteror difsão o diéticos costtuem o grupo mis suscetível CA. A ctilograf com tecnéco detect f esse rocesso,25 ms qlqe fom de mos ses incs de osteíte, tes mesmo que eosão supessão (sndome de modeficênci, doen óssea se toe vsvel TC.A cintilogrfa com g çs emtológics, acietes em trtameto q io ão é útil a o diagóstico d ON, mas é mioteráico pode se consderd fto de rs um exame vldo duante o segimeto desses co.26 cientes. A ressonânc mgnétc é mortate O cl gete causdo da ONPé ae a a vaiação d extesão d doenç atrvés do inosa27 Todav, S ae, Staphyloocs epi áce etroso, esços profudos da face e pesco deidi, Poes miabilis e Kebsiea otoca ço, lém de ógãos intcrnianos e deve se rel são tógeos á ideticdos.O envolvimento de zad sempre que possvel qudo ove suspeita ugos é poco equete, odendo ocore em in desses cometmentos.2 divduos muocomprometidos ão diabétcos, A teção hospitalar é recomedda par a como a ds o a lecem agd;Aspeis o institução de tiboticotea edoveosa, con miaé o icpal fngo dentcdo nesses trole estito do detes melto e lmez rgorosa casos.28 Defetos na mndade ce lul, microan do CA. O uso de tepia timcoba conta giopatia e alterações do pH são fatoes que eds seudômoa é essecial. A terpia cominda de põem à ocorêcia de OEN em pacetes dibét cezdm associada a cpooxacio tem sido e cos.29 alzad, os se osea % ds ceas de P ae Otalg (ms intes noite e otoreia, aesa inoaesstetes o cofloxacino.2 2 Tem-se de especfcos, são os stomas ms comns.30 toado crescete diculdade de solar o mcor Com ogressão d doenç, a otalg to-se gnismo ara cultr, cilmente pelo uso pré lcnante e poco esposiva os algéscos co vo de antioticotera tóc. Dess foma, ae mus. A otoeia costm ser puuleta e fétda. ns ,% das cultuas mostam-se positivs.33 O Achdos especícos, como tecdo de ganlação tempo de tatameto é de4 8 semas, emo ou óio, n orção osteroifeio do CAE, se ainda não hj conseso n litertr quto sso. cndáos osteíte, são feqentemente ecotra O tratmento cirúrgco para otite exte ecosan dos. 2427 dem e hierem do CA, sensibldade te é lmitdo, tedo se espaço os casos de deb e edem eiauicul podem ocorer. Pais de dmento de tecdo ecótico e a obteção de m pares crnianos pode ocorer, sedo o evo fcl terial a cultua. o mais fetado (% ). A aralisia fcl aesenta O sco de recorrênci é elevado, e os acie -se como o icl sintoma em cerc de % dos tes trtdos devem ser seguidos multoal csos de OEN.30 mente.3
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5 Schwaa M, Gur A eman A, Daze S Mino vi A. uman anmicrobial proens n ea wax. Er J Cn Mcrobi lect is. 2 0 308)997-004. Qadros de otite extea guda são evletes em osso meo, eselmente no verão. O diagnóst 6 im JK Co J Change of exea auioy ca nal i acue otitis externa An Oto hnol Lar o é aseado a hstóia l e n otoso. O yngo 2009; 8( 1 )769-72 tatameto evolve a impeza do CA e a s tação de mediação tópia om efetvidade ontr 7 Manez Devesa , Wls CM, Cape JW. Exter na adtoy caa in croic otts exerna Cl pseudômoas, além da aidação do onduto. Otolayngo Aled S 2003;284)320-4 Pentes om erfrção d memban timpân
Conclusão
têm restção o de. uso A deesolução gentmiin iso de ototoxiid dessestó, qudrospelo 8 ostuma oorer em ouos ds, de fom omple t. tretto, indivduos diabétos, prnipal 9 mente aim de anos, ou om os formas de muodeêia, devem ser aomnhdos de 1 O. modo ms udadoso, a d24 o 48 hors, m vez que pode ave ogressão par um form i vasiv de osteíte do osso temoral.
erandez Casro AF eoos-piercing , Aas CR C, Casro A JC, Carpes pecinto on drits. Baz J Ooholayngo. 200876)933-7. Davii E, az A, Dchman H Lnz M, otasma echonriis of te arice: analyss o 1 4 cas es. sr Me d Asso J 201 ; 3( ):21 -. rasad Sreedaan S asa HS Meyyap an M, Harsha S. ericonriis of the arice ad is manageme. J Layngo Oo 2007 2 6)530-. 1 1 Rai , Warner B. Relas g poychonritis. Cin Dematol. 200626)482-5. Teoa prca 12 Ong YK Cee G. lectios o e exea ea. Apesar da mortâni d imeza do onduto nos An Aca Med Sngaore. 2005;34)330-. difeentes tpos de otte exte pa suesso do 13 Rolad S, Stroman DW Mic oology o acte tatameto, assm omo esoh de trtmentos ois exea. aygoscope. 2002; 1 2(7 t ) : tóos omo ase da terpêta, segue sendo e 1 66-77. quete dentação de etes em que ess pa 14 novic G Dlo V Sanes NC. M crobioogy tologias trtdas om timirobos sstêmos e of os exea n he seconay care n Uie enuma impeza relzda. Por últmo, se o o igom an atmicoa sesivty. Aris Nass ssoal de súde ão pesqis sobe hitos in Laynx. 2008;354)480-. deqados e oretar sore a neessdade de evtá 15 oge a JC Meo Dnz M Lma EO Lma Z. -los e evt entad de ága té reeação eticato ad anmicrobial sscetibilty of plen da ele do aal, difiimete o oesso acte externa ottis m croorgansms Braz J Oto seá esolvdo. rhnolaygol. 200874)526-30 16 Schaefer , Baugh R F. Acue otts exena: a update Am am hysc ian. 201286( 1 ) 1 055-6 . 17 Jochi O Kwaara T, lsa S, Okao Y, Kase Rfêncs Y uniomo et a. Ai-micoial and teaeutic eects o moie Bow's io so on eractoy . aaela MM, Jng Oa gia l n: appaela otorrhea Ais Nasus Laynx. 202;39(4)374-7 MM. Ooaygology: otology ad neroology 3rd e iaelpha: W. B Saues 990 v. 2. 18 Lamert IJ. A compaso of the teamen of otts exena wi Otosori' and almiim acetate. J 2. Sroman DW, Rolan S Doar J Bu W Mcro oogy of norma exerna adtoy cana Layn R Col Gen rac. 9 8 3 226): 291- . goscope. 2001 ;1 1 ( 1 ):2054-9. 19 Hyo Y, Yamaa S shimatsu M kusj K Ha 3. araca Ç Açay S$, Toros SZ, Oysu Ç, Verim raa . Atmicoa efecs of Brow's sotio o Staylococcs ares ad seomonas ae A Çeeb $ e a. Exerna auioy caa mcrobi rugiosa Med Mo Mopho 201 25(2):66-71 oogy an eain ai se. Am J Otolayngol. 203;34)278-81 20 otes ZB Sva AD ma EO, Gea MH O vera NM, Cavaho M, et a Oomycoss a e . Lum CL, Jeyanthi S, repagean N, Vavel J Ra man . Antiacera an afga ropeies of hu trospecive suy Baz J Otorh nolaygol. 2009 man ceumen. J Layngol Oo. 2009;23(4)375-8 75(3):367-70.
versus
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
2 . Ho , Vaec JT, oo D, Coke NJ Otomycosis: cnca! featres ad treamenmicatos Oto layngo ead eck Sug 2006;355)787-91 22. Mglston T O'Dooghe G. Otomycosis--a con tiig olem J ayngol Ool 1985;994)32733 23. aur R Mtal Kakka M Aggawal A Maur MD Otomycosis: a cicomycoogc stdy. Ear ose hoa J 200079(8):606-9 24. Mahdyou lcn, C, Gaie Raaei Savoel C,,Casilo et a Necotizng ottts C ex tea: a systematc review Otol Neroo 2013 34(4):620-9 25. araman E, Ylmaz M, lahmov M acyev Y Eve O Maigat otitis externa J Canioac Srg. 201 223(6): 1 748-51 26. Tho D, Reece , Herdman R. Necotzig ottis exerna a aness remner. Er Ac Ooio layngo 2008;265(8):907- O 27. Hanze O alpen D Necotzig malgnan) exerna ois Am Fam yscia 200368(2): 309-12. 28. Hamzany Y Souy E reis M, Hadar T, Hly O Bshaa J et a nga maignat exerna ottis J nfec. 201 62(3):226-31 29. Seepada GS Kwaler JA. Sl ase oseomy eiis seconay o maigat oiis exea. Cur On Ooaygol ea Nec Surg. 2003 1 (5): 316-23. 30. raco-Vdal V Blancet H, Bebea C, Duroc H Darroze V. ecroizng extea ottis: a repo of 46 cases Oto Neroo 2007;286):77 -3 3. Bock , Ovese . Otimse iagoss an tea ment of necrozng exena oiis s warrated. Dan Med Bul . 201 58(7):A4292. 32. Beeolz , atzeell U arell M Evolving esis tant pseudomoas to cprooxacin malignat oi ts exera Layngoscope 2002 ;1 12(9)61 9-22. 33. Loh S, oh WS Malignan otts extea: an Asian ersective o reatmet otcomes ad ogos tic facors Ooaygol Hea eck Sug 2013 486)991-6.
Qustõs casos cíncos w
2.2 Ot te méda aguda aela Preo da Slva
Introdução otite mdia gda (OM) o pocesso iflam tóro d mucos da oeh md, com pesenç de secreção, de cio gudo o reetno, comp 1 hado de snais e sitoms de nflamção. Um conceito mas amplo egloba no esectro d OM o pocesso imatóio d fend dtv (oeh md, oção crail d t dtva e c lulas mstóides), com se na cotgudade o comuicação deta desses esaços areos dentro do osso temol. ssim, toda OM , em ltma alse, m otomastodite guda em otencial com maor o meno gr de comrometmeto ds cluls mstódes. grnde mor dos epsódios de OM diag ostcdos no consltóio mdco ocore em cia ças, e esse se o tema cetal deste capítlo. condção afet adltos e adolescentes tmm, ms a icdêc mito maio na ifc. Os conceitos e as bases do trtmeto s crnças são amlamente estddos na iteratua dial e são, ptica e em sa maioia, extapolados ar a poplçãodult.
Fisiopatolog O pocesso imatóio da orelha md que cul m com a OM icia-se, geralmete, s vias ares sueores, ms recsamente na rnofari ge. tm elação ete feda auditiv e via are sueror ode se evidencada sob o poto de vsta embro lógco, logentico, atômco e f cional. tadção cc corelação ete ifecção de v ea suerio e otite md O entendimento de qe os espços emtzados do osso temoal, tendo a orelha mdi como epcentro, são verdadeos nexos do to faíngeo, ssm como são os seios pasas ae xos emtzdos das cavdades nasais, mpl vsão do mdico o etendmeto da OM e
Roas em orrnoarngologia
oreta sus estrtégias de tratamento e eveção.Epemiologia e Som-se a essa eculdade aatômca o fto de se tb udtva a inteface etre o sstem pneuimpoânc clnica matizado do osso temoral e a ofarnge. A tb Estma-se qe80% das ciançs rão experment dtva é ccial os mecnismos de oteção, ao meos um episódo de OMA ao logo dos ventlção e dengem de secreções d oeh meos 24 meses de vid.2 méd. feizmete, esse delicado mecnismo A OMA é prmaramente m doeç da in d é mito vneável, mesmo os seres u fâcia, tendo se pico de revalêcia etre e manos dultos. Ns crças, com tbs aindaou meses de vid. •3 ss prevalênc umentda de co desevolvids, horzontlzdas e sso ftores relacondos matuidde muo cds a fecçõescuts, fequentes ds vias aéres supe ve-se lógca da criança e a uma tb adtiv crta e o ioes, fc claro o ceáro desfvoável que rizotaizada, além de oco fnconl, obsevada cma com lt prevalência de OMA. Mais ai nessa fxa etár. Classcmente, desceve-se um da é desse mecansmo gil qe deende a eso segudo pco de evlênc dos4 aos 7 os de lção comlet do qado feccoso gudo, o suidade, elacioado o eíodo de ngresso d cia ecorêcia ou croncação, com possíves seque ça a escola, com mao convívo socl e possib. ls fncionis, eseclmente lacondas e à u ldade de infecções. No etanto, mas dição. modas ão demostam esse umento tão ev O mecansmode betr peódc d tb u dete de prevalênc de OMA ess faix etária.4 ditiv, com consequete etrda de ar os esaços Podese ifeir qe uma mdça n sociedde re da fenda uditva, pode ser altamete compromet lcioad o tablo mteo foa do amiete do or divesos ftoes. O ms comm é o edem doméstico tenh levdo à socialização precoce das da mucos d inofge e tua dtva ao longo craças em creces e erçios d deo do de m qado de infecção vial das vias aéeas su meiro pico etio de cidêcia de OMA. perores. A contação or scensão de vus e Além de mito prevalente, OMA é relacon actés da ofarnge té eh o méd é ofato d comlcções com mortldade, ts como me deteminte n siopatolog da OMA. bcteds ianottes e abscesso O dce decom A imação acomnhda de tansudações nngite recorrêca arececeebl. estar elcioado da mucos d oelha méd dá srcem à efusão, a dade da prmea crise qudo antes dos me que, o tar progessvamete de volume, ses de vda, aument muto a incdênci de ovas provocar otalgi e aulmento da memban crses o logo da infâca. •5 tmânica (M). Os vsos sumucosos d oeh Em relção às sequels, eseciamete n méd e da ópr M ficam grgitdos e tor- OMA ecorete, mitos estdos avlm o mc am-se v1sve1s otoscop1a. to da perda dtv condutiv, ainda qe tansitó A pressão execid els secreções projet la ria, a aqisção d lingugem e sus coseqenteamete de tl foma M qe pode hve r cias em elação à predzgem e escrt. A OMA tr espotâne dela, com dengem a a oeh tmém ode ser o eveto incl de uma casct exta. Cactersticamete a do dimu no mo de processos(ontnmque levam otte média mento em qe h saíd de secreções pelo conduto crônc, sendo o prmeio deles otite média com dtvo exteo (CAE). efsão, esete em ms de 50% das crças aós A fase de receação ou covlesceç d um episódo de OMA. 7 OMA caractezase pela gadtva dimução do edema e ingugtmento vsclar, bem comore a soção e deagem, atvés d tua auditiv, das seceções acumuldas. Essa fse é camad de ot Fatores de sco te com efsão pós-OMA e pode duar de uma se Divesos estudos epidemiológcos dedcm-se man té tês meses. avl fatoes de rsco, eseclmente queles em
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que se ode tervir para edzir prevalêcia de As adeodes são estrtus studs uto os OMA em uma populção. óstios farngeos ds tbs uditvas e, teorcmen Os fatoes de isco odem ser dividdos em in te, qando hertrócs, contruem par dsfn tínsecos e extísecos, coformeQado o 22. ção da tb e consequetemete a o mecansmo A idde ente e meses de vida é m fto fisioptológico d OMA. xistem evidêcias de mortate pela maio incdênc de OMA. H qe denoides possam se esevtóros de acté m redução dástc nos csos de OMA em do rias togêncs que sevem de cotamantes po lescetes e dultos.2 tencs para orela média. Estudos aontm, A hstóia faml ostva a OMA e OMA ainda, o efeto positivo d adenoidectom n fre ta sgnfctiva qênc ecorete nos deOM.15ssivo 17 •1ºpais e mãos mente o isco. O tagismo é um dos grdes fatoes A disção tbi cônica paece se o meca de sco modicveis par OMA, eseciamete a nismo cental oto d equêcia de OMA recorrete.120 A recomendação tem ase em estu em ciançs com fendas ltas e outs anoma dos de coote e csos-cotrole e deve ser seme ls canofacas o sdomes (p. ex., sdome encorjda. de Dow.11 A frequêca em creches ou erçios parece Sem dúvda, as fecções viras das vias aéeas aument ocorênc de OMA e OMA recoren seiores são fatoes de isco prmáros a o de te.2122 O uso de chets e posição detada a sevolvmento de OMA, eseclmente infecções ammentção tamém form coelacondos com pelo vs fluenz. Esse fator tamém exlc OMA.2 maio incdênci de OMA nos meses de otoo e O aleitameto mateo exclusivo até o sexto veo.12 mês de vid é m mortante fato proteto a A rnite alérgica tem pael cotoverso no de OMA e OMA ecoente.225 Asiogloulas sevolvmento da otte média. Apesar de os meca mtes e os enefícios da scção o desevolv nismos siopatológcos elacioados à disfução meto e muteção d fsolog tbia são rel tbia seem mito dfuddos, pocos estdos tados como os prcis mecnismos. eamete demonstamto de incdênc A vacin eumocócc -valete está em uso de OMA em cançs cominte alégica.131 O re roteiro desde o o2000 nos Estados Unidos. Os uxo gstresofágico tamém á fo corelcondo estdos de segumento ao logo desses os de com OMA, orém as evidêcias ainda são fcas monstram gande enefício d vcação n inc esse sentdo, bscmente com reltos de caso e dêcia de OMA.262 A vacinção par inenza OM a lgus estdos exeimetis. tamém teve impacto n incdência de
QUADR
2.2.1
Fatoes de sco para OA Innsecos
Ensecs
Iae
abgismo pvo
tó amiar
Ceche e beráios
Momões cniofaias
Ft e vacinao eumocoo e uez
Síndomes
Mamadas a oio horizonta e hupetas
Deciias imuoógic
Ft e eitmeto mteo
inte aérgc
Bixo ve socioeonômico e ltral
exo gstreoágico
Szoalae nveo)
peto e tosaaínge f
Infeçõe de vias ére superioes
Roas em orrnoarngologia
populção pedtica, cosderdo-se que el sej de manpul o puxar oela são cacterísticos. m possível comlcção d gre.293 Otoeia de srgmento gudo e ecete tmbém sgee o dgóstico. A cocomitânc de sto mas de fecção de vias éeas seioes, tais Eolog como ostução nsal e coz, é tamém comum e deve se questondo n amese. A mcobologia da OMA aeseta grde rela O exame físco é, sem dúvda, o poto lto no ção com microbolog ds vs éeas seioes coeto diagóstico da OMA. A otoscopia com como m todo. precso lemr que a fenda u adequda visalizção da M é incpal fer ditiv, eseciamete a orelh média, é uma exten meta. são antômic e fnconld farnge. Par uma adequda vsulzção d M, além Os incpais tógenos bcterianos evolv d o ilumiação foecd or m otoscóo de dos n OMA são o Septoos pnemonae qaidde e do teinmento do examado, au (eumococo), oHaemophs nenzae (hemó sêcia de ostáculos no CA, como cemen, e lo) e Moella catahalls (moaxel).1 Ou lmeza de evetuis secreções são fudmetis. tas bctéias, como Soeptocos poenes eo Os snis tícos de OMA otosco são: Saphococaes, são em meos equetes e poco considerad a ática cc de escoh 1. Presenç de íqido oefusão n oeh média de antmicroiaos pa o tatameto da OMA. 2. Hievsclarização d M com hperemia anto o neumococo qudo o hemólo e mora . Ablameto daM, demonstrd o o aumento xela são tógenos cote encontdos as de volume d orela médi devdo à presenç vias aéres seiores, inclsive como contamia de secreção inamtória sob pressão e tes (potadores asstomáticos ou como cusa de 4. Presenç de otoreia de nício ecete ão cau fecções bcteians nsossinsais. sda or otte extea. O pnemococo est em imeo lg em e quêc, segudo do hemóflo e da moaxel. No As carcteístcs da otore proveniente da nício dos os2000, com a mplemetação d v cação antpnemocócc nvesl em crianças oveniete oela médidasão vsulmente oeh extea. dferetes A seceçãodquel de um ote-mercas, oservou-se m inversão de OMA supuad é ticmete mcopuuleta, equêcias, toado o hemólo o patógeno mais evetulmente sanguoleta. A preseça do com com. Ao logo do seg to, ovamete o onete mucode difeenc com o precsão otite pnemococo foi o mas evlete, atulmente exte de otite méda, visto qe s céllas podu com ces não contemldas n vcia -valente tos de mco não estão presetes a orela exter sedo mais comns.32• n. A secreção d otte extea tem cactestcas Em crianças potadors de coutivte acte ms descamtivas e ão preseta muco. ian puulet, o hemóflo é o tógeno mais co Recentemente, talizção do Conseso de mum, e esse fato deve ser cosidedo a escoh OMA da Acdem Amecan de Pediatr su do timicobo. gei os segites ctéios diagósticos (Qadro 222)
Dgnósco O dgnóstco de OMA é ementemente cco. A preseça de m equpameto com boa lmna ção e o enamento do mdo parfatoes vsuizar omldades da M são os dois msassig
Ablameto modeado gave d MT o otore de inco ecete ão devid otte ex te
com Ablameto M de inco re cente (menos leve de48da hors) odo tensa hpere mia d M nictvos a m correto dgnóstco. O diagóstco NÃO é feito qando ão h eu O sugmento rto de otalg é o sntom são com bse a eumotosco ou tmo mais feqente a OMA, eseclmente em cian metr. çs mais velas. A presença de febe é tamém astante cacterstica, mas não obigtór. Em O aulmento timpânco e hperemia são os lctentes, or dculdades eretes à idade, otl gia pode ão se óv, e sais como irrtiid cis achdos qe precsam ser endos am de, ecusa lment, choro e, eventamete, o ato lamente elos prossons médcos que atedem
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rido sobre reseça de efsão na orelha média. ausência de eusão excli o diagnóstico. Infelz Ctéos dagnóstcos para mente, o otoscóionemtco ão est dspoível amlamente em osso meo, dfctado a utlz OA34 ção desse critéro note-ameicao em ossa prt ca clínica dria. Esse equmento cosste em Abauamento mpânco moero teno um otoscóio copldo ma pea de sflação e Otoe e níio eente 48( h um espéculo o otocoe especl, com m olv Abauamento tmâio leve aompahdo e extremidde, a vedar o C.Com a vedação
QUADR
2.2.2
o e início eete8 ( h Iten hpee timpânc
emétc, o C e obsev-se moiidde isa-se daM. ausêci de mobiidde su a gee resença de coteúdo não gasoso orelha Exclu o iagnóso: ua de esão a ore média o cso, eusão. méd Um lttva emotoscoia, est mais comum em seviços de sade no Brasil, é a tmp omet. Geamente ealizdo em cojto com a avlção adométrc, esse teste baseia-se tam OMA. O tímpno or ém na nsução de a no C e vaiação da acentes com sseita de MT. Nesse caso, mal tem cor erolad e é semitransarente. Du moiidde e complcêc d te os eisódos de infecção via ds vs aéres su um eqipmeto egistra grcamente e numerc erores, M ode pece ipevasculizad e mente essa molzção, o cotáro d otoscoia opcificada, mesmo pesentado efsões, mas pneumática, qe deende da vsaização pelo ex do. Um pdão gfco plno, com sê OMA bacte não oigatoriamente trt-se de m sgee a resença de ia. Esss pecliardades dgóstcs toam cia de pco de comlcêc, efsão. No entanto, ess feamenta m co ente indms desador o julg ameto pa usode tbiótcos.O ctéio de alameto moderdo ão está dspoível em sevços de emergêc pe dtc, ode quse totldade dos dgóstcos ntesouda otoreia de iíco ecete, ou itens de OMA é relzd. MT, ou aida eremia lamento leve acom ahado de do de iíco recente pece ser o mais ssm, o teimeto pa uma dequda otos coia cotnu sedo o maio desfio pra aume dequdo. OMA e evitr compl eumotoscop ou otoscop emtc é tr a acrc diagnóstica na m fermet caz de auxiiar vsuização cações o o so ndscmido de ntibiótcos da MT, vaiado sa mobiidde e, portanto, nfe- 2.2. e 222
a
22. (A e B) Otoscoa caractestca a OMA: aaamento i mâ vea coora em.gruoa.comb). nt gn gnt r t n Prt gr
li
imortte as estatégs pa et o uso indis crmado de tibóticos. A lção d grid de dos sintomas, a idde do ciente e ossbl dde de m segumento dequado, com nos a lções em cso de pioa o ão mehoa, são os demais ftores a consderar no momento da es crção. De acodo com a Academa Ameican de Pedat, em seu consenso de ,4 aós al dersos estudos e opinões de eseclsts, che. gou-se a segte regr: . Trt com antibótico (AB) aOM (uni o bltealrave em tods s ciançs: do mo dead gae po elo menos 48 oas o fe be de ms de °. Figua 2.2.2 OMA com ooeia Oserve a caactesti . Trt com AB OMAnão rae blatera em ca mucoie, lhane e viscosa a secreção veja co lactentes de meses. ora em wwwgrupoacom.). . Oção de tatar ou ão com AB OMAnão one: agens gentlmee edas elo Amlatóro de rae nlaeraem lactetes de a meses. Otte éa do osta de C ías de oro Aegre Decisão tomda com os esosáes e fcl dde de contato par ealção. 4. Oção de tatar ou ão com AB OMA não rae n o biatealem cças de meses o mais. Decsão tomd com os resposeis e faclidde de contto pa ealção. Tratamento O ttmeto d OMA eole o so d de doeça algés Deese cosder qe esses crtéios es cos, o companhmento da eolução e, cola do tratmento são ldos a ciançs não prcilmente, decsão citeros do uso ou ão sdômcas, semiodefciêncs ou omaias de antibóticos. ssa decsão le em cosideação crniofciais, tis como fenda palt. Nestas, a ceteza diagóstica de OMA, gadade dos decsão indiidaizada tende a segir m condu stoms e sas e dade do cente. ta mais terenconsta o gessi. A anlgesia é de fndamental mortânci, pos a do é o prcil ftor incpactate. Mitas ezes, com a eocção da decisão sore o uso Esola antbóia de antiótcos e su seleção, o médico coloc alges em segndo lo ou mesmo ão oient Diante d decisão de ata a OMA com tiiót tl terpia. O parcetmol, o uprofeo e a dio cos, impõe-se m oo desao a escola do ant a são ltetas amplamete disponíes e po micobo(Qado 2.2.3 dem ser utlzdas em associação se for necessáro. Cosderdo-se epidemiologia dos tóge O uso de tibótcos n OMA tem sdo amla nos ms prealentes n OMA, coertr a o mente dscutdo na lteatu mndial or ser-se eumococo dee ser um iodade, mesmo em da eolção tolmitad da doeça, beniga n craças cindas. A moxiciin n dose de a grde maioia dos csos.5 O uso dos antiótcos mgg/dia, utlzda po a orl, a cda o parece ão te mcto deto n eolção da doen ras, duante ds, é o esquemaincl preconz ç. Além disso, as codts de ão so de antió do ara ciançs não alégics e sem conjntite tcos, cilmente em ses escadnos, ão ruleta ssocda. Na Amérc do Note, inc parecem te cotrudo par m aumento de inc dêcia de eumococos esistetes pencln dência de compicações como mastoidte aguda, tem tado dastcmete ns últmas décds. 3638 mengte e aisi facial. Para ldar com tal prolem, hoe uma ecomen Diante desse ceáro, o so citerioso de ant dção do aumento ds doses de amoxcla iótcos a OMA tem sido cad ez mas incen mgg/d, pemitindo um mor cocentação tado. Primeamete, o umento d seguanç do tibiótco a coente sanguea e a orela em relção ao coreto dgnóstco é um specto média. A esistêcia do eumococo peniciia é
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QUADR
2.2.
Recomendações geras paa escoha atbótca34 Tratar com amoxiciia e ão so no últimos 30 s , ão tem conjtvte urulenta coomtte e ão é égco. Asoiar ibido e betlctmase e sou amoxiciia no úmo 30 di ou tem onjntvite purleta socia o tem htóco de à amoxc. eorrete ão reosva Reviar o paiente em 487 a hor e os sintom porem ou não mehoem pa coe a troa o eem tbótco.
demostdain itrode aodo om onentra lteativmete, nas fas terêuts em ção ibitó mínim (C, e, sadamente, o u 48 72 ors, o em petes sem tolen de meto da dose é aaz de roduz efeito nitório mediações o via ol (vômitos), us eftrxo soe m maio meo de eps e eas mas re , dose de50 mg/kg/dia, ntramsul, em sstetes do eumooo. dose diária, o a 3 ds. Em osso meo, aida é ossvel o uso d dose O Qadro 22.4 mosta as esolhas tiótias de 40 mgg/da, pois esstênia do pneumooo pa O de aodo om dem mer à peniii aida émeor. São ftores derso de Pediatria,2013, adptadas reldade s ar resstê do emooo: equentar re leira, ode não dsonibiidde de lgmas l hes ou erçáos, rnças nsttionaizadas, usotetivas de efalosornas, bem omo a ausêia de atbiótos nos ltmos 30 ds e osptaiza de apesentações omeis de idamna em ção reente. s fatoes, qado pesentes, devem sspensão ol ar uso edtio (ma oção em se onsidedos ar uso da dose légos mém ind ntad de pentes à peniii). moxiii no trtmeto da OM. fo oload a opção da moxiii em dose-p obertra do emóflo e d morxela exige odão, 40 a 50 mgg/d, pa iaçs sem fatoes à e so de nidoes d etltamse em ssoiação de rso ar esstê do pnemooo om amoxlna, j qe a grnde mio dos he lina. mólos é rodutor de betalatamse. ssoiação de amoxli om o ádo lavlo lavula ( nato de otssio é a ms utlzda e deve segu asPrevenção e acompanhamento mesms doses reomendds ar amoxlna, ssoids 6,4 mgg/d do lavlato. Note-se Dute mutos nos, a rolax ntiótia foi que, se opção for dobr a dose d moxiii, uma rátia omum pa iaçs om O re dose do lvulnato deve se matda a mesma. orete. Hoe, saese que tl odut ão é apz Doar a dose do lvlto ão resent eede evt m nmero signifiativo de rses e, por 39 fio e ament a nidêna de efeitos dvesos, tato, não exste ms ess eomedação. tmpnotom om nserção de tos de eseiamentedrea. Nos pentes lérgos elnas, a pi ventilção ode ser ofereda omo m opção de al ltetva são s efalosonas, qe não pre tratameto nas otites reorrentes e teve su nd em ter uma idê de lerg uzda om asção omo oional no osenso da demi meia dePedti.34 Na pátia otorinolri eilnas tão lt qato se pensv nterorme te. xetlefuoxim, dose de 30 mg/kg/di, o gológa do Basil, ela amla dsoniidde, re lativa fál exeção e peque mordade, a nd via orl, em2 doses dias, por0 das, é o esque ma mis reozdo em nosso meio. Os molí ação dess miroirug no trtmeto das otites é stante patiad. O itéro o pa lass deos, o sulfmetoxazoltrmetrorma e o efalo, a de tês nteormete bastate tiizados, não reebem asfia O omo eorete é a pesenç eomedações atuis do oseso d dem epsódios em6 meses ou qatro eisódos em lt idê de ao. merna de Pediatr devido s estatégs de pevenção ar O atul esistênia teia esses fármos pelos ató mente são voltadas os ftores de riso. H ndgeos evolvdos O.
Roas em orrnoarngologia
QUADR
2.2.4
Esquemas de atbotcoteapa para OA34 (adaptado)
a 2 oas
aaeo ica l
aa eauica e
Amoxcilna,0-50 mgg/a em2 doses diái Ou
Amoxiciina90 mg/kg/ia, assoiaa a avuanato, em 2 oe iária Ou
90 mg/kg/i, em 2 oe Amoxcilna, diá Ou Amoxcilna,0-50 mgg/dia so 2 doe iári cavuanato, em
Ceriaxon por 1-3 i5 mgg/ dose únca iária, Ou Tmpnotom (consut esecista)
Altetv (e égco: 3 mg/kg/ em2 dose Axelefoxim, á Ou Cefiaxo5 mgg/da dose a iária, or 1-3
nç çã vçã njug ó tt t nv vnçã unz. tnt ç nã ggn. g nã t x n. v Qun v v ã ê Ex tz tnt uçã nçã ó tçã. uóg z v- nt ã - ç n tz t n vt x tçã gnót j v çõ g tub utv. t çã à tt uçã qu ntçõ uên tt xçã . N t nt t tb v z t ttv u mçã tâ q n g vnçã. zçã tz nt g ç h ç t vnç. vz í v à çõ tu h tbh. N tnt u qu Conclusão ç bnt j v q t qnt v nt gu ê m gn ttt t n v nt. ttt b t n v ntí tvçã nt n g ht t t gnót vtn íg x gtg n qu çã n t á. nã tnt u t qtã b v nt nên M v z ã mg tnt v- t v t t nj ç tt. nt ó çã t mbn nv MA v çõ g ttuçã mb ên nçã. t nt t gt) v nzçã t qu çã mg tnt nt u v tê v . D xt g. ç íq u uã n h ó M v tmn õ. E tu t
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
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versus
tnt t t vt t v t tó ó. N ntt q gnót M gn t nt h ttt 7 n tnnt ntí n ttu í qt qu t. vç 8 gê n n çõ qu gót j t. 9 g quên n tb ut tçõ qu t vz v t. O. n t t nt n z u gnót t b u u nã tn 1 qu. T t q tnt tb t í n nt h. M ubtv ut qtõ tz gnç 2 n n gnót t u t ntxt n n u vçã t nvuz ã 3 t. g t bót n u gê tó . b n xã t tt t . 4
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Roas em orrnoarngologia
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35 va Bchem , eetersMF van' of MA. Acte ois mea: a ew treamen sraegy Br Me J (Ci es E) 19852906474)033-7 36 Saders S, Gaszou , De Mar C Roves M. Anbiotcs or acte otitis meia n chlre. Co chane Dataase Syst ev. 2009;(2): -43. Re. vew 37 va Bucem FL Dn J, van Ho MA herapy of acte os meia: myngoomy, anibiocs, or neiher? A oble-in stuy n cire Lace. 981 ;2(8252)883-7. 38 Roves MM, Gaszo Appema C, Bue McCormc D, Damo seaux et a Anibiotcs or acue os meda a mea-aalyss wih idiv da paien data ace 20063689545):142935 39 Teee DW, Ken JO, Word BM ose BA Sao
O;
n nfats S, EaeaRs Jr, e Animcrobial or foa.recrret acterophyaxs ottis meda. Vaccine 200 0 9 Spl :S 140-3.
Qustõs casos clíncos
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
Ananese
2. 3 Do r referd a
níio intensidade e duação E tnt t qu nt nã t çã gv nç . tt gu u tg xu t qu tg u v . D nnt ut nt g
Fabio André Selae Cao Seaimen
Introdução
tg t qu nt n t qu bu tnt n utó tn t h gtv nug tgn D qçã t hq n . gg. gun vt gut v à nug g tg vã u xtng. D ô ví t u t nn tg v t n n g n . P ut xnt % ng. víu tg tê Faoe aaantes Dnçã TM z v gõ óx nnt qn v h oalia se u tg. t undáia. gu tçã qu nçã tnu DTM) tb t n tu. N nt tg t u zub. t nt v Sinoma dentáioLb qtn tnt . u ntt b uã. v b vçã ntv nv qut n Sinoma naaitçã n gt x v. nv tgê V t v à unçã tb qt tg. VI ) gíg vg (X), gn
u 2 3 t 2) Sinoma do tao aeodiestio alo D t tg . P t v ç x gtg un tg t gõ nvv g tg õ gn ng g v n ng b ng ót b. gn bu nt tuçã Sintoma ceicaittt t tu TM). 2 u tg. tt t qu g v çõ t tg qu v t z Exae so n gót vt qu ntçã tg bg t x t nnv t t ht v t à t. tg nvv ã xt t t n t1 t nnz t tu v n. n t v t tnt nt t . nç nt õ t uã. x g
a
tb n nçõ u tu . x ç t ç ó xu u tg u ót t u n ê ut nt n v. P v xn t h z vtg) x t n qun btt. n V3 u tn tb nquên õ n çã t nt v- nj tg gu . tçõ n V2 ã vt n vv .
Avalção
Roas em orrnoarngologia t x t nng. V nt tóg DM xt çã t t tu t nã . v. P VII t n A tg AM vv t õ gn ót. P çõ u tg un. Fqt n bx IX X X XI) nt çã t v / í õ g ng tg t nt. tb õ gô n â. u unt tã N x ATM v- z çã u qu tã nt bu b u u unnt à nçã tó. Et
f
tt. nív t t tb nçõ tó A t t nvt ut tt. u. A çã tg v t tó tb t v t n ttt n tt çã ATM. A gã . v u tb v xn ttnt nv n ttu n vz tv nu tg x ç t. t DM. Ag gn P n n xív nã v ã nt x t tv t t % . nt t t tg u. v t ã u ttv q x t ng hng tv à DTM. ng unnt vçã gv t ttnt v gn t n t t n tt gã bux . .
f
Problemas dentáos e da cavade oral N nt t n Exames omementaes
v t õ n tt gtv nt ã g vz g t. N t tz t q t xttó t u g tz T) â g gã . b t nt gtv t. tg gnt tã t . E ç çã t tçã ggv Disfunçes u tg . T tg tg temporomandibures (DTMs) btn tut E t tv qu n ntgê t çõ q vv ut t t ) tu gtó /u AM ttu . A nt nt ut. DM ã u çã A g nt tb uqt. Sã un tb u tg qun t x t ç. A v tg tç t ng t nçõ ã tz g. N x í v v n - n ATM u u ót t v t tgçã tçã u v gt u . A tg n tu vtçã n nu gngvt utv nt gu n tu t tçã ttt t t ggvttt ut çã u. A qx ht un ní un t ní ubn g ní ç n uv. ut qu tó g ô htó qt x zub t u g) tu q t). h. Nã qutn çã nt t nhnt gã
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh -dentsta é fdamentl e, em caso de não melhora Neuralg do tgêmeo em tês semans, biópsi é mandatói a A neurlgia do nevo tigêmeo é mis cohecida exclr eoplass. e debilitnte fom de neurlgia facial. E carcterizda or uma forte do descrta como ''ltante", ''qemação" ou ''choque elétrco, poxstica e Gndus salivares de curta dção, desde lgs segundos té inu As glândls slvares estão sjets a vrs lte tos, com intesdade e freqêca bastante vi rções e tologis que podem casar dores f veis. Limtm-se gerlmente às divisões mandi u cias. Muitas vezes, o qudo clíco tem algums e mxilr doV r pode de nevos caos. Um ticliddes e semelças com DTMs. A l simples ramo ervoso ser fetado sem evol mor parte das dores de oigem gldular é inl ver otos ramos, dvisão intea ou outrs dvi mtór, estando elacioads com fecção, trau sões do trgêmeo. Quando o ramo do nervo urcu m o sialoltíase, visto que ns gndes glândls lotemorl é aftdo, o descoforto ao edor dos salives odem ocorer deósitos ers e co ovidos e da regão tempoal ode ser mal-inte t ação etrógd, ou sej, elos dtos salv pretado como sendo de oigem mstigtór. D res a ti d cvidde cal. mesma meir, movmentos mastgatóios ou d deglutição podem estml otos de gtlo lo Parotde neccoa o relato dos sintoms clzdos n lng o n fce, tmém cofd em gerl se refere à esenç de dor costante, do o dgnóstico com um sitção de comome que ora ao comer, e sesção de essão lte tmeto funciol da musculata mastigtóra. rl d fce, óximo região de mssete. Al As medcções tconvlsvantes têm sdo gums vezes, dor pode envolver A e usdas para o atameto crôico d dor eopti cas lmtção n aet d boc. Além c, sendo carbamzea repotd como a ms dsso, tmém se ode observar edema lteral efetiv no trtmento d nelgia do trigêmeo. d face, casdo assmetria d face, dminui ttmeto cúrgico com descompressão do ervo ção do xo slvar, elevção do lobo d oe fetado também ode ser um alteativ nos ca lh e spação do duto d ótda, ambos sos refratáos. isilaterlmente.E com isso ocoer em pcientes com estdo gerl de súde delitado ou em ortadoes de doeças sstêmcs, geal Neuralg do glossofarngeo mete associado à xerostoma, sendo mais pro A nelgia do glossofargeo é um patologa vável ente e anos. ra que se ccterz po dor excciante locali Saolae está elacoada com a eseça zda latelmete n parte posteor da líng, pa de clculos salives, que promovem a ostr lto mole, e a te laterl e posteror d farge, ção do flxo slvar e coseqete umeto de com ossvel adção a o ovido e âgulo d volme. As glâdulas sumxles são s mandíul. Atviddes como deglt, tossir o ms freqetemete fetads, segids els mastgar odem se pontos de gatilho, desecde ótdas e els sulngis. Além do aume do um episódo dolooso que dur de segdos to de volme, é comum o relato de dor cos itos. Cotdo, a euralg do glossofíngeo tante, agravad dnte os perodos de alime tmém pode aesent-se como ma dor cotí tação. Parotde asocada hpertroa do múscuo com momentos de agudzção. A cus ms comum dest tologia é um comessão do ne masseteressa ietrofia ode cas ost ção do duto glandl e da fásca parotideo té vo glossofígeo normalmete ovocda el cerebel osteio infeio, embo também mssetérc. inchço a egão da parótda poss te orgem tmoal o doeça degenerativ. c evdeciado pós eíodos prolongados de ativdade parfcioal, como ocore o b xsmo otuo. Ns prmeias hors do d, em Sndrome de Eagle fnção do relxameto muscl, ocore lbe rção do xo slvar e diinuição do chço longameto do ocesso estilode ode cusar otalga, do fcial e dor de ggta, cacterzor dengem da glâdul.
a
R em O do a sídome de Egle. Pode ocorer inlamção Conclusão ds carótdas inte e ext, levdo a um dor irdda. Tmém pode se elatad etção Pacetes com exame fsco otorinolargológico d visão, tontur, movmentos estitos da cbeça e omal e, soetudo, se potdores dos ftores de do escoço, além de sensação de coro estrao a sco ra eoplasias, devem se exustvamente ggta e odiofag. vestigdos em usca d etolog da dor. Essa sdome acomete ms mulees do que Há ma gande abrgêcia de cass par homes, com mio prevalênc etre30 os e os 40 otlga referd, que incluem desde lesões beg anos de idde. longamento desse processo te as e de fcl valiação neolss em locs de ser bilaterlpanoricas, e faclmetepoém costtdo por meo ocltos. Dess form, o mnejo deve ogatoia de adogfias a stomatolo mente nclr amese e exme fsico citerosos, g pode ser ulteal. H oc evdênc par o lém de exames complementaes quando indica trtmendo cgco, lmitd sées de casos dos. com TC pré-opertória e aordagem tsoal a tatameto deve ser diecoado par casa ressecamento do processo estilode. do problem, ão devendo se eviado pens com alges. Muits vezes, o ec hmeto otros ofssioais se fz necesso, tendo em vist a grde divesidade de cuss que pode ser Doenças da coluna cervical mnejda em conjunto or médicos, dentstas, fi Jae e colaordoes mostarm que s doeçs sioteaeutas e otos. degeertvs são a etiologia mas freqete da otlgia relex po alteração n cola cevcl. Um vez dgosticados, os pacietes devem ser Teo prática enc hdos à soterpia.
a
a
versus
Aproximdamente50% dos csos de otlgia o consltóro de otoriolingolog efeem-se
Neoplasias
do secundr. Nesses casos, a gande mor s pacientes com otlgia sem cus aparete pós tem como etiolog a disfção de AM e cose exme otorroligológico completo devem ser qetes lteações mscles. Sedo ssim, é e investigados ra eoplass, esecialmete se fo cso cdado a ão hve a alização do dg rem encontados n amese algum dos ftores óstico de DTM, o qe ode lev a m exame fí sico aevdo e evetalmente à ão relzção de rsco. nte eles estão dade acm 50 de os, tagsmo, lcoolismo e neolsia de cabeça e pes do exme endoscópico. meo icl ode ser coço év. Sintoms associados, como ouqui feito elo otoinolaringologsta, com oa esposta dão, dsfgia, lfonodomegalias cervicais e perda em mtos csos. de peso, tmém devem elev sseição a doenças maligas. Cerc de56% dos pacientes com carcoma de Ltuas sugas nsofge presentm otalg, assm como 26% dos cientes com carcomas de pof ringe e Baad-ase L. Atypical ootalgia pathoysio ogy 6% aqueles em qe lesão se ecotra n oof ad clnica maagemen J Oal Reabi 2008;351 )1rge. Tmores da lige e da lng também o 1 dem se presetar dessa meir. Bau JN How o ake a hstory of ead or acial pa Br exame fsico deve arange inspeção de to Med J (Cn Res Ed). 982;285(6350): 1 249-51 dos os potecais locais primáos de câce de Cae SD, Coaeswort A efeed oa ga: a stc caeç e escoço, além de nclui iósa ds re tued aproac o dagnosis ad teament ln J Cl as sspetas. Lifonodomegalas podem se ava act. 2007;6 6)1015-2. lids o meio de nção or gul fia. Em l Ccc G, Groseh G, Alse J, Argo C Baii M gus csos, ode ser ecess vliação da va Brchel , e a. -ENS gu delies o rigemna dgestiva, com edoscois ou exames d deglu neualgia managemen. Eur J Ner. 200 8;1 51 tição. 03-28
O
i i, y , il Kl De Boever JA, ler M , Ortle JD Steeks M ; E u catoa Commiee of e Eropean Acaemy of Cra iomanibu ar Disorders ecommedatos by e EACD fo examinatio, dagoss, an maagemen of paients wth empoomadla dsoers an ooa ca pa y the geeal dena practtoe. J Ooac ai 2008;223)268-78 Fosse , Kalso E. Aplcaion of rcipes o evi ece-base meicne o occsa teamen or tempo omadbua isorders are ee lessos to e lear e? J Ooac an. 20018(1)9-22 Grose G, Ccc G, Alsne J, Agof C Brani M Brche K e a actce paamee: the iagnostic evaaon an treatmen o tgemia era ga an evience-ase eview): eo o the Qua iy San as Sucommtee of te American Academy of eu ology ad te Eropea Federaion of euroogical Societes. euology 200871 (5 ) 1 83-90. eesche Epidemology o temoomadibular isodes mcaons for e ivesgaon o etioogic facors Cri ev Ora Bi Me 1 997;83)291-305. oer E Rzzo . enso-type headace BMJ. 2008 3367635):88-92 Mry E Managg orofaca pan i practce. London: Qunessence; 2008. Mrray , ocer D Mock D eeam C an an the qaity o le paiens eeed to aanoa c ca pai unt J Orofac ai. 996; 1 04)316-23 Scly C, Cawso RA. Meical poems n densty. 5t ed Einbugh: E seve Curcil vigsoe 2005 Vckes E, Zazewsa JM Deal cases of ooacial pa Zakrzewska JM, edtor Ooacal pan. Oxord: Oxfo nvesty; 2009 p 69-8 Vsvaahan V, ey G. 2 m nte costaion a evi ece-base managemet of refeed oa ga Ci Oto arygo 201035(5):09-1. Yanagsawa veton JF. Reered Otagia Am J Oto arygo 19923(6):323-7 Zazewska JM. Assessmen ad reatmet o gemi a neualga. Br J osp Med (Lon) 2 00;7 9)490-. Zazewska JM. Diagoss ad managemet o non -etal ooacal pa Det ae. 2007;33)36,138-9.
Qustõs casos cíncos
2.4 Ot te méda crônca não co esteato matos a i il A
Introdução A otte médi pode te um imcto imeso os divduos atdos. Apesr de mio dos csos presentr evolução agud e não dei sequelas, um cela cosderável ode evol com com plicações gves o toase côc. Qdo sso ocore, os pacetes gerlmente apresentm lmita ções fncons e repercussões impottes em sa qldade de vda, tais como erd de udção e se 1 s csos mas gaves ceção fétid recdivte. cegm a desenvolver ralisia facial, vetgem e focos infeccosos tracos. estudo ds otites méds eeseta uma grade áea dento d otolog e, embor mts vezes ão sea um tarefa fcil especic to loga de cda indivíduo, ma classfcção ddtica se faz ecess a sua melhor comreensão. Neste cpítlo, mtos concetos efeemse to das s otites méds, mas se tento sear tems pertinentes ms elacioados à otte méd crôica ão colestetomtosa (MCNC).
Epemiologia A otite méd (M) eeseta um ds doençs mais prevlentes,consttdo-se em umoblema de sde úlc o Bsl e o mdo. stima-se qe, lmente, sejm gastos ceca de 5 lões de dólares com ess codção nos Estdos Uidos e que ela seja a segd mor cas de conslts mulatos este pas n poplção de menores 4e de 5 os.2•3 Segdo Sadé e coloradores Hke,5 05 30% de qualquer comudade ae sent otte média côica (MC, e ovvelmente cma de 20 milões de pessoas convivam com essa codção em todo o mdo. Uma esttstica gerl merca mosta incidêcia de 8 casos de MC po 00 ml abitntes/ano e, desses, cerca 6 de 42 serm com esenç de colesteatoma. A prevalêcia d MC o Brsl é pouco co 7 cohecda. Em200 Godiho e colboadores
Roas em orrnoarngologia
d
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
GURA .. Mliplos achados atológcos na oreha méia: secreção. Tecio de ganlação G) no ico de anela edona óipo (esela) coeseatoma sea) (veja coloda em www.goa.combr) one: agem gentlmene edda peo Pro. Mchae M aparea.
res11 demostrm estêcia de estuts do osso temorl decorentes da ina 75% de lte ções otoscópicas n C de m gpo 500 de mação côica. A MC aesenta lteações bem 1 e cientes com MC. osito e colaordoes descritas os estudos tomográfcos. E ossvel vicotram alteções em9% ds CLs de slz, po suas mages, esenç de efsão n cientes com MC em estudo stológco. Em orelh média e mastoide, erosões ósseas, o ga de estdo fcioal desenvolvdo elo mesmo guo pneumtzção mstóide, posição do seo laterl de fo relzda vlção diomética e elação do osso tempoal com os grdes vsos. em esqsa, que evideciou cerc de As modeas téccs de qsição elicodal de 463 cientes 30% de alterções udtvas a C de pacientes com essa mgem e os cortes em alta esolção permtem a doenç.13 Slva e colboadores1 ecotrm valiação de estturs menores com mais eci 55% de lteações fotemete sugestivs de M são. Pode-se estmar o estdo d MT, d cdeiaos em CLs de pacetes com MC. Em sma, sicl e de todo o trjeto do nervo fcial. Pa ava evdêncis de qe CL nos pacetes com MC lação completa ds estturas do osso tempoal é aesent alterções clcas, istopato lógics, au ecessáia ma ota a vslzação da tomoga dtvas e rdio lógcs d doeça. f. Quado 24. preseta ma sstemtzção diagóstico d MC é essecialmete cli par álise desse exame. co. ealiza-se anmnese e ex me fsico otorinol rgológco completos. A otoscopia to-se ms mcos o se comlementda or otomicos Manestaçes clnicas copia ou otoedosco. Alguns exmes comple metares avlm gavdade e a extesão da do A MC ccterz-se pela inamção côc n ença. s centes devem ser sumetidos a udo mcos da oela média. Esse ocesso produz di metia toal e vocl e imitanciometia. Alguns ferentes conseqêcias n fenda udtv. s si casos ecessitam de avaliação rdiológc comple ais e sintoms varm de cordo com a preseta metar, sobretudo os cientes com ipocsia ção clíc d doeça. ociad e otore refatr a tatametos clí cos. A adogaa simples de mastodes ode fo Peuração imâna necer dados como pneumtzção do osso temo ístca MCNC, rl, alta do tégme e posção do seo lteral. Noepesenta fom mas cacte entto, a tomogaa comutadorzda (C é o pesar de ão ser ica em indispensável par o rutur método de excelêca par demonstr estrturs diagóstico. A inamção côica leva (Fig. 242 As pefações ósseas e esços pneumtzdos, sedo, ortto, das três cmads da MT o melor exme diagóstico do acometimeto ds tdicoalmente são dviddas em:
d
Roas em orrnoarngologia
QADR
2.4.
Rota de avaação da tomograa do osso tempora Grau de pemtao d mastoe Veameto do esço aéeo Esto d cdei osil Itegiade do labiinto Crtd inetosa Bubo jgl Seio sigmoe Trajeto tmâio do nervo c Trajeto msteo do nervo c Posço o tegme Ace petroso Esporo de Chsé
GURA 2.4.2 Pefração tmânca (vea cooda em www.uoa.combr)
Pefrações cetrais h esenç de bordos e el tmâico o edor dos 360º da peru açao. Pefrações mgais sênc deodo em parte d perução. Os sintoms ms evaletes são otoeia in temtete e hpocs codtva. A otorre é cusad feqentemente ao se molh a orela per fuad ou em esódios de fecções ds vias ére s superores.A hioacs é decorete d pró uptu d memban, mas pode se ms pronn GURA 2.4.3 Retação aical (vea colo da em www. cd qudo á alterções d cadei ossicul. oa.combr) Pode avereosão dos ossclos ou xção da ca deia ossculael presença de tmoscleose ou rdas. Os csos gaves odem presetr sra ções reats, vertigem, hpocsia sensóio -nerl e alis facial peférc.
Retação iânia Os cetes qe aesetam retação timpânc com M tega têm como mifestação mas co mum hioacusia.A etração pode se da pa a Fig 2.4.3 ou da pas i, camda etação atical tensa que, or sa vez, divdese em estrita al gum qudrte, ms comumente do osterossupe io (Fig. 2.4.4), ou dusa Fg 245 A tedêcia progessv dess codção pass po ma fase olgossintomtc o "silencos'', GURA 2.4.4 Retração de em quadrane evoli pra eosão óssea d cade ossicul o d oserosspeior(veja oida em rpoa.comr). parede do codto auditivo exteo partir do to-
i B. Pi, , il Kl xtt ã xn t nvv nçõ nt un gnt tóg u ã tê t ttóx u t ng. A çã tt b uz çã tó nç t gnu çã h . E t n u tbót tê •
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Tratameno irúrgo GURA .. Retação ifusa (vea cooria em www. rupoa.comr).
ttnt g t tê tv . ntó h t; 2. Rnt t ; 3. Rt çã utv.
qu M nvvt ntó ô btv. N t n t z t h . A tnt MN ã tnt ut qunt çã tçã çã t vn tçã tt nç ã . tntt. N vnç t tçã vv tt bn q t t t tó Timpanma cm ccaã u nb Vv u de ub de venaã Ptz v qun tz n tt ô ntnt ntó. g tçõ tâ. Rt t tçõ tt v çã n tv nz çã çã tçã t unnt bn tâ v tz ã n uã. v çã tt.
Otte média moide rôna A ç ã ô n t b u M (Fig 2.4.6) A çã gt u xut tó. A tçã hu utv h t. A tt ã b tu ó.
Tratamento Tratamento mediamenoso ttnt nt t t t n t t. N ó GURA .. Otte méia mucoide crôica veja colo ut çõ tó ria em wwwrupoacom.). gt tót. A ên t
Roas em orrnoarngologia
Timpanpasta
Teo versusprica
temo tmoplast é empregado a ma embasameto teóico acm descrito demostra gande qtidade de procedimentos. Além do fe o caráte multifacetdo da doeça. Porém, inega chmeto de perrçes da M, nessa cg é velmete, a mafestção mais m co e que mis relzd a remoção de mucosa perplásc, i eeseta a MCNC é pefação tmâica. N ds e tmoscleose d oelh média. Além dis prtica, toda vez que é deado com m ciente so, relz-se a ecostção da cadeia ossicl e com stóia de otoreia recdivte dolo e io ds eoses ósses como parede latel do átco cusi, mgin-se ecotr ma perfurção ao nos csos de retrção atical sevea.
Timpanmasidecmia
exame otoscóco. sse ciocio ão é coeto, poém cbe lemar tods s ots ossildades de mafestçes da amção crc d oelh méd.
A MCNC ode ter extesão à mastoide. Qdo a TC revela velamento ds célls mastódeas, to Rfêncas n-se ecessr mstoidectom. sse ocedi meto é imortte emoção de secreção, te cido de grlção, gnuloms de colesteol e 1 Costa SS Cruz OLM Overa J Otorrinoarn oloia princ ípios e átca. 2. ed. Poo Aere: a estbelece as trocas gsoss da mucos es Artme; 2006 atói do comlexo oela médi-mstoide. 2 Papaela MM Crrent concepts in otts meda. Deve ser ssocda s técicas reconstutivs da Heny o osp Me J. 983;3 1 )30-6 timpanolstia.
Reabiação audtva
3 Blesone CD. he ear] ln Vanan VC Mcay RJ Behman RE. Ne son's textook o Pediatrics. Phladeia WB Saners 997. 4 Saé J ona S Hncclffe Choleseaoma
Mesmo com as oas técicas de ecostção de cadeia osscular dsoveis atualmete, muitos cientes ão necesstar de otetzção aditiv. 5 As possilddes são:
Aparelos de mlfcção sooa indivds (AASs) ra os pacetes com oelh média estável sem otoreia cont. Aparelos de mlcação coados clota crian par pacientes com dcldade de adptação de AAS po secreção ou mstoides 6 com cavdades aertas. Imlte cocler: a cetes com perda neurossesorl sevea profd bilaterl, ms com a eseç de colesteatoma.
7
Conclusão A MCNC aresenta um grande vaedde de mfestaçes clnics com difeetes gus de acometmento dos pcentes. Pode comromete seamente qualdade de vd dos indvídos e necessta que os rofssioais evolvidos no tra tameto tenham conhecimeto de su fisiotolo ga, evolução clíic e osslddes teêti cas.
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9
and masod srery of 2n tona confeence on oceedns coeseatoma an interna masto suey. Te-Aviv: ule; 982 Hae Coleseatoma an ncidence sudy l n: McCae B Sadé J Abamson M Choeseao ma s inernatona neence an nedscipn ary conseraton o te eio oy, asic meca nisms, ahopysoloy, an manaement o aa choeseaoma Bminam Aesculapus; 977 . 308-12 Gono RN, Gonçalves M Nnes FB Becer CG Becer M, Gimarães RE et a. Pevaence and impac o conc otitis meia in scool ae chlen n Bazi Fst edemiooic suy con cenin chonc os meda n Latn Ameca. lnt J Peiat Otoinolaryno 2001 ;6 3)223-32 oc A Home ipe C jle T, Me ye M. Cronic supative otts meda in a birth coo of chlden in G eenland: ola on-based suy of incdence an sk actos. eia nec is J. 20 1 ;301 )25-9 Lasis AO Olaniyan FA, Mubi SA Azeez IA, Ab dlwas KG assi J et a. Cl nca and emo aic ris actos associated wt chronic sup raive oiis meda. nt J edar Otorhnoayn ol. 200771 ()549-5. Alo OP, Oja ovu M, Sorri M isk actos or chonc otts meda wih efuson in nancy Eac
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
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a comndada Auno JE Cz lo NA Aino JN. Epidemioloy of mdle ear an masod choleseaomassy o 1 46 cases. Braz J Otoinolayno. 20 1 ;773)341-7 .
Qstõs casos clíncos
ão se tatar de m tmo. Apesar de pouo prea lete, ess doeça arret gande modade aos paientes, omo a otoreia r e fétda e i pous, atests. Dante progessão da doeça, a ossbildade de ooêni de omplia çes inttemors, omo etgem, mastoidte, parlsia fl, e, ipalmete, edonias, omo tombose de seo lteal, megte e ases so erebrl, qe odem ser fats, fz do diagósti o e reiso do olestetom de preoe sum impotân os dias ts. uma questão
Epemiologia A indênia men l de otite médi i olestetomtosa (MCC) está em too de 9 dltos or 00 ml ndidos e aomete meos da metde desse númeo em iançs. Aesenta lt prealêia etre et n e é mais ra mente sta em No ambltóro de otte méd ia do Hos pitl de Clas de Porto Alege (AMC-HCPA), dos .500 ientes estuddos, aomhdos desde gosto de2000 380 presetam MCC. A méd de idde desses etes foi de 3 anos, sendo a idde mímetre de e máxm de8 o 3 os os. A disiuição os sexos fo mior sexo msulo.
Denão s olesteatomas foam defidos or hukeht, em 974 omo o úmulo de qeatin esfolda dento d oela méd o dos esços emati zdos do osso tempoal, sendo oigado rtir de etélio esmoso pneumtzdo Fg 251) Apresetam esimento ogressio, om Leíca Peersen Scid Rosio destção dos tedos adjetes, prinipalmente lnesângela Caali om erosão ósse, e possem uma tendên a e Say Seaimen a Cosa ore1. Hstologmete são arteizados el e sença de élulas esmosas qeatizdas, sendo ompostos de mtiz (etélo esmoso queti Introdção zdo proprmente dito, otedo stio (qeati olesteatoma é um doeça r de srcem etell om aterstias lítias e de migrção, a e, mais eifeiamete, permtiz (teido de ledo à erosão óssea, tto da ade ossular gralação e tedo onetio suepitelial na quanto ds élulas d mastode. termo oleste matóo. s olestetoms são lassiados omo o toma fo dedo em838 po Joaes Muller. mboa j onsgrado, etmologiamete essa de gêtos e dquirdos, sedo esses últimos diddos nomação é errne, ma ez qe se srca de em prmros e sedáios. s ongêtos odem ser enontados sual etélo esamoso qeratizdo, sem preseça de rstais de olesterol n s esttur, lém de mente no exme otosóo de m paiente om
2.5 Otte méda crônca coesteatomatosa
Roas em orrnoarngologia cotroéss até os ds ats. As rcips teo rias são: congênt, metaplsic, mgrtóra, her plásica, de inagação e de impltação. Wendt, em, ropôs que os colesteatomas adqdos rmio s serm oigdo s pti de metlas ds células mucoss da oeh médi pa células escamosas, deido pocessos matórios locs. J a teoi mais cet foi poposta por Bezold, em, postulando que disfção
GURA Coeseatoma na oelha esqea acúmlo epitea ncamente na eão epitimpâ nica veja coloria em.rupoa.comr).
tbária ersistete lear ma negt sustentada a orela méd, compessão formção de re trações dpa lácid d memban timpânic e coseqente eolção a o colesteatoma. Um tendênc migação de células eiteiis do con duto aditio exto ar essa regão retad da memba timânc, como poposto por Her mann e Bezold, em, 1 learia formção dos colesteatomas.
memra tmpânica íteg e sem hstóico de in Vs defoação fecções. São decoentes d resenç de restos ep tels n fenda dita durate s fomação. dos colesteatomas Os dquirdos rmáros são formados art de retrções tmpânicas qe ogrdem, o um Clnicamete, a mor arte dos colesteatomas s ressão egati sustetad n orela média, e er sume pdrões de cescimeto tíicos, de acodo dem se oder de utolmez, acmldo quercom se local de oigem e ds esttas antôm ta. Os secundáros, o s ez, serm formados a cas elacioads. As ss s de formação tedem art da migação eiteial atraés de m er seguir os lanos estigs d emrogêese, o dedo enoler mis de ma de crescmento (Fig. 2.52) ação marginl da memra timânc smltaeamete.J ckle2 descree s três rin (Fig. cips ias de crescmeto dos colestetoms
opn
25 3)
eoias aceca da etopatogêese dos colesteto . V etimânc atero oigiad a pr à m retrção d memaa tmânc, anteior mas foam poostas desde o século e geram
GURA (A) Colesteaoma primário em oreha esuea B) colesteatoma secundário a ma pefuação marna em oela esuerda veja cooria em wwwrupoacom).
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
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GURA 2..3 Vias de cescmento os coeseatomas ( ) via eimânica aneo 2) via epiimpânica poseo 3) va mesoimpânica poseio. nt dtd d Jlr,
ceç do mrtelo, segndo o ajeto dos Fores de sco espços timâicos teroes em direção o e cesso stbáro. mesotmpo nterior é recoecmento dos ftores de rsco par o de alcçado va espço tero de Vo Troltsch. senvolvimeto da otite média pode axiliar a de 2. Va epitimâic posteror:oigad part teminção de inteveções qe visem à edção de ma vginção da pa ácda da mem da incdênc dessa condção e o imedmeto da an timpâca, enetndo osteiomente evolução d stóia atl de cocação desse elo esço de Puss e laterlmente cade processo, com coseqente evolução para coles ossicl, vadindo dto e anto. Podem l tetoms. cçar o mesotímpno atrvés do solo do es Ete as condições bem coecds que a ço de Pussk, té o esço osterio de Vo metam o sco de colesteatoma, estão as etra oltsch. ções modedas e gves d memb timpâica 3. Va mesotimpâc posteror oigad par e as pefurações marginais. Ete os fatoes qe tir de um etrção posterossupeor pa da elevam o risco de colesteatoma po amentar a tes da memban timâc com extensão ao pevlênci de etração d memran tmâca, A tro v stmo tmco posteor e espaço estão s anomlidades cof cis qe se are incdl inferio, ssando medlmente à c setm com alterações fncionais e/ou tôm deia osscular. cas d t adtv, defetos ntômicos e/o fucos do alto (fenda plat comlet o Emor n lteat mundial os colesteato smucosa, obstrções tárias anatômics o ms etimpâcos osteroes (o aticais) seam fucos (ipeofa adenodana, tmoes de os mais evletes, n casuística do AMC nofnge, rradição na egião da ofage). -HCPA, obsev-se ma evlêcia semelante s estdos mais prevaletes são os elativos à fe da palatin, que estmam que as ciançs com ess ete os epitimpâcos osteioes 35% e os lteação teiam um sco de 26 a 93% de dese mesotimâcos posteiores353% . bsev-se anda somete22% de colesteatomas epitimpâ cos anteioes. Em27 6% dos csos, cotdo, classcação clássica de Jackle ão pode se al cda, pos em36% das orelas estuddas dent cam-se clarmente duas vs de formção s multânes (etmâica osterio emesotimpâ c osteio o colestetoms de duas vias, e em 39% não fo possível idetic com precsão v de cescimeto, sedo est defida como in determad.
volverem colesteatoma. Caelemr que tua udtv patente, assm como obstda, podem ser um ftor de sco mortte p o desenvolvi mento do colestetom. Estudos mostm que o aecimeto e a evo lção dos colesteatomas ecem ser mltifto s. Cactersticas genéticas, ainda não bem co hecdas, e de olog molecl, través de cto qetias exstetes em célls epiteliais e de ctocins, que tuam modicdo as cactersti-
Roas em orrnoarngologia cs celulres, estram re lacionadas ao se dese volvmento.
conta aeróbos como Baeode, Pepoep tococcue, equentemente, flors mistas.
Quadro clnico e dgnóstico
Exames complementares
Audoetia à Os colesteatomas geramente estão ssocidos hstói de patologi otológca de loga duração e Clsscamente, audometi mostra um ped com qudos clíicos recoentes e insidosos. A otorei e a erd de audção são s mfes audtva condtv de grau vavel, dependendo tções mas comuns, odendo ocorer também s do g de comrometimeto da orela méda. toms como sagameto, otalgi, vetigem e cefa Todo cete com dagnóstco de OMCC deve ter lei. No AOMC-HCPA,84% dos cientes com sa audção docmentad pé-oeatoramente. colesteatoma aresentavm otoei,82% e hipo cusa o mometo do dagnóstco. Exaes de age O digóstico d OMCC é clico, o meio d namese e de exame otoscóico evdencado A tomogra computdorzad é o exme de esco cúmulo epteal. ha pa de i a extesão d doeç, o comro O qadro clíco costm deede d locli metimeto da cdea ossculr e o g de pem zção e d extensão da doenç, podedo OMCC tzação da mstode. Pode xilar no dagnóstico pemaece cicmete despecebd a doe de fístls de canas semcculaes e eosões do ç tor-se stnte extesa. A otorrea costm tégme tmpâico. em dcação rotiea o pé ter odor fétdo caacterstico, é crôca e ão me -opetóio,uma vez que uli de ição d lora com o tratamento clíco. aodgem cirúgca a ser empegd. A erd ditv do tipo codutiv está e A ressonâca mgétic (RM) ca eservad quentemete pesente o mometo do dagnóstcora as codções em que há sseit de comlic e costma ser roporcona l o grau de destção do sistema timpanossicular. Mas ramente, po doeç, ções tcrainas, extesão intadurl da peseç de como bscesso e tomose de seio rém, podem-se encotr colestetoms ocaso venoso. Mas ecentemente, RM com dsão nado destição ossicla extesa sem peda u tem sido tlzad ra avlição de recdivas d dtv sgcatv, o qe ode se explcado pelo doeç, evtado msecond-lookcúgico, qan efeto colmela cacterstico dess doença, no do mastodectomi de cavidade fechda é empe qul a róra lesão se ecrega da condção so gda como ttmeto. nora à oreh te. O comrometmento neos sensoil de grus vaiáves também é equente, emo a peda ditiv grave a pofund seja o Tratamento servda em aenas3 4% dos cientes. Acredita -se qe a ed coclea associda seja decorrete O tratamento d OMCC é ementemente cúrgi de toxinas matóras qe invdem a oreh co, tendo como oetivo rmáro a eradcação d te través da jael edond e da jaela oval, doeç.Concomtatemete emoção do coleste atoma ou em m segundo temo, pode-se elizr emo o dano deto decorente d erosão doca a reconstção d cadea ossicla, tzado-se nal semcclalaterl, ms freqetemete, e de outras estturs d oreh te também oss de ossos atólogos emodeldos, catilges o róteses de ttâio. Existem vris téccas cúrgi ocorer. O exame clturl das seceções da oela mé cas descrts ra o ttmeto do colesteatoma. da só se faz necessáro em csos que aresentam Na Tabela 2.5. estão desctas s três rcipas. A complcações, como meigtes e bscessos cee escoh da técca mais adequda deende de um bis, uma vez qe o tratamento da OMCC é emi- sére de fatores, como: pefeênca do curgião, cacterstics do paciente (idde, desão o tt netemente c1rurg1co. A cot ção cteana é secdia, e mento, ossibdde de seguimeto, colboração or bacteina da OMCC é dferete d enconta reazação dos ctivos, etc., caacterstics da da otte méd gd. As bactéris eróbas doeç (extensão, comrometmento dos qadra mas comumete solads são Peudomona aeu tes posterioes da oreh médi, recesso do fcil e seio timâco, g de neumatzação da mstoignoa e Saphocou aueus, odendo-se e-
a
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
TABELA 251 escrção as prncpais écncas crúrgicas Tcica cirúrgica
Descrição
Tmanomasoidectoma echada ou w p)
Manipulação da orea méda com poseo reconsção o ssema tmanossiclar e abertua a mastoie com presevação da aede osterior o conuto (mro do nevo acial). Poe-se eaizar ou não a tmanotoma osterior paa a aeqaa aboaem dorecesso do nevo acial da eão o esbo e o seo timpânco. Atualmente tem-se econizado o so endoscópos paa a vsualzação dos recessos com ecisão. Paa conole adeuado a doença pode se necessária, a realzação de m sec-ono peoo e 6 meses a ano ou de M.
Tmanomasoidectoma abea (o w wn)
Manipulação da orea méda com poseo reconsção osema s tmanossiclar e abertua a mastoie com eada a aree osterior do conuo mro do realização e mseco).A eada a aree ode ser reaizada aós a ienficação da oença na ore a méda e seundo-a até a masode sucorical ose-o� iea aa masoides ebúneas, o abino inicamene a masode e comncano-a depos com a oela méia convencona ou otse-n).Necessia e amplação do meato adivo exeno meaoplasta) e e cuativos pós-oeraóos ara aeaa ccatrização a cavidade
Masoidectoma raical
Manipulação da orea méda e abeua da mastoe com eada a aree osterior do conuto adtvo exerno á remoção o sstema tmanossiclar, com exceção a spraestruua do est o e oblieação da ta auva. Necessta e meaoplasta e e cuatvos pós-oeatóos aé a completa cicarzação Atalmente esevaa aa doenças muo extensas em e não á possilade e emoção competa do coleseatoma
de, estdo d oelh cotralatel e gr de erd exemlificds lgumas stuções e a téca pe uditiva (si e ontlteral). N Tabea 2.52 estão ferenil.
TABELA 252 Suações especas e écncas recomenadas itação
cica recoenaa
Canças
Vários estudos aribuem ao colesteaoma em canças um maio ra e aressivae com maioesíndces e recorrência or esse motivo, uma impanomastoiecomia w owestaria nicaa. Po ouro ado, á dcudades na aspiração a cavdade e reaização e craivos, poendo-se optar o ma wl pnaqeas com possliae de seimeno oroso
Masoides ebrneas
ecomenda-se optar o ma timpanomastoiecomiaw ow nseu pea maio serança da écnca.
Oela úni ca
Em pacenes com cofose na oreha conraaeal deve-se oar po uma técnca abea com mínma manipulação ossível da caeia osscuar
Coleseaomas mesotimpâncos osteriores
Em coleseaomas com comomeimenomortane a reião do estribo seio impânico e ecesso do facia, fica dfc a remoção complea a lesão sem o eaxameno a aree oste or Otas opções seram a abeua da impanooma osteor o so e endoscopia.
Erosão cana semciclar aeal
écnica ue possila denificação adeqaa da eão a fístla a écnca abea ealmene perme maior visalzação de todo o cana ). Paa o fecameno a sua ode-se uiizar fáscia e mscu o temora, pó de osso amos ou smesmente deixar a eimaz o colesteaoma sobre a eião.
Roas em orrnoarngologia
Teoa versusptca
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Qustõs casos cícos
tuas sugs Cavalhal Cosa SS Mendonça Crz OL. Comlica ções as oes mé as n Cosa SS, Meonça Cuz O Oveia JAA cooreadores Oor nolarnoloa: rcí pos e rátca. PotoAlee Arme 2006. p.33-4 Cosa SS Doeles CC. Oie méda crôca coesea omatosa Costa SS Menoça Cz OL Olvera JAA coorenadores. Otorrioaroloa pricíios e práica orto Alee Ame; 2006. . 309-33 Cruz OLM Kasse CA, eonhart FD. Ecac of suical reatmet of chroic os meda Otoao ead Nec Sr. 2003282)26 3-6. Doeles CC. Coeseatomas aqidos análse com paatva[disseração] da erimatz ete acietes áricos e adtos orto Aee GS;ed 200. Dohoffe J, Sm J Rche G, Boecman J. lmact o i o ife afer masto olteraon. aoscope. 2008 1 88)427-32. ueb MM. Co eseatoma aurio: avanços exeri menas a compreensão da sa paoêese tese]. São Palo SP; 1 997. Jn Hanson JB Casscaion of ottis mea ad srca rcipes Ooaol Cli North Am. 1 999;32(3):369-83.
2.6 Trauma do osso tempora Roado Nnes oedo Arie Ronik
Itrodução O aumeto do trfego e do nmero de cidentes automostos, lém do cesmeto poplacio l, têm aumentdo a eqência de lesões ou tau mas anos.1 m apoxmadmente 4 30% dos csos de trms criaos, ocore pelo meos um tra os ossos da se do crio, e, em 8 a 40% desses acietes, o osso temporl est e volvido.2 om base nesses mesmos dados, o is co llado de tra do osso temporl varia de 08 2% etre os tums nos. A deqad identicação de ma tra no osso temporl e o
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conhecimento de suas nterções pemitem o co Csscação dasfraturas reto mnejo desses acentes, o qe é fudamental pa redz as comlicações o ar minmzr A rimea classcação das turs do osso tem evetuais sequelas. ol foi descrita nicialmente em 7 e, depois, comda o meio de estudo expeimental com cânos aos mas tarde.8 ss classcção di vide as ts em longtdis e trnsvess Epemiolog Figs. 2 6. 2.6.2 e 2.63), deededo d osição do As lesões do osso temporal podem se bets ou tço de fata em relação o eixo da pâmide do fecadas. por Nasarma lesões icluídas s as ossosão temporal. Histoicmete, miora das frtu cusdas de berts, fogo ou estão nc, sedo que longtuns, com cerca de dos csos, % estas têm lgmas artculriddes rópias qn e as nsvesas esodem pelos % restntes.9 do comardas às lesões fecads com fatas do As ats longtudnais decorem de impcto osso temporal, que seão boddas em m tópco temporoaretl ou laterl, e o taço de frtura se especco deste cítlo, estede d oção escamosa do temporl o fo Em muitos csos, frtur do osso temporal me lcero fossa méd, pssado tavés d está associad outrs lesões, cannas o não, oção supeio do cnal udtvo exteo, tégme que, quado esetes, devem te roridde o tmânco e ateiomente o loco labirítco.2• trtmeto devdo o isco de vid. A motalidde Els odem se divdids nos sbtos osteror e esses casos, em qe á lesões ssocids, ode ntero. No suto posterio, o aço de frtur ceg %. srcna-se atrs do cnal ditvo exteo, geal As cuss mais comns de trum do osso mete na mstode ou escma temol, assn temoal em civs são os cdetes atomosti do pel oelh média e temido o orme f lce cos, segdos de agessões fsicas, quedas e ci o o oval. No sutpo teor, a frata nicia-se dentes doméstcos. Feimetos por m de fogo na escma temoal, nteror ao cnal aditivo ex 5 As ou brnca ocorrem, ms são menos comus. teo e tmém te a no fome láceo. Nesse ats tempoais são meos freqentes em crn últmo curso, sco decom lesãohematoma d tér me çs devido mor flexidade dos ossos do câ níngea médiaáe mor ssocição exta no. Porém, um vez pesentes, s compcções e dl é mio.1º· 11 cctersticas clíncs são semeates às frturs Ns fatas tasversas, o mpcto é frotoc dos dltos.6 citl, e o cso da frtur vi do foame magno na fossa osteor até a fossa médi, assndo a-
Dgnóstico radiológico A tomogaa computdorizada é, atmete, o exme nicial na esquis e valiação de lesões trumtcs do osso temporal. Sua mpl disoni dade, a excelente denição das artes ósseas, a ridez execução do exame os apelhos mo deos e ausênca de contraidicações absolts a torm uma ferrmet muito tl no tedimen to ao pciete vtma de tama temporl. Pa ess dade, o exame tomogrco ds mstoi des deve ser ealizado com cotesnos, ão sedo ecessia njeção de meio de cotaste, e as e constrções multlaes são mportntes ara a pesqsa de fatas. A essonância magétc tem maio acácia pa cets lteações, como hemorag ltica ou eiações do sstema nervoso cetl, sendo idicad em algus casos sseitos. Já as adog Figu 26 omorafia em corte axial fatra lon s smples são poco tzdas devdo à s bai- tuinal à reta . x curc.
li vés d pirâmide etosa e incluindo cápsula óti sso, a discussão a espeto ds fatas longitdi ca.2·911 Ao ss pela cásl ótc, a frtur h ais e olqs, já que ms aesentam m tae tualmete pode ter m teto medial, qe ssato parlelo ao logo do eixo do osso petroso e, es elo fdo do cal udtvo teo sa loclzação, lh de tur se semelhnte Fig. 2.6.2) Nesses casos, ed dtva geralmente é com etre els. Cotdo, liha de fata extea o let e emente devido à lesão do nevo cocle osso temorl eseta cctersticas que axi ar. A fata tmém pode te um ta eto ms lte liam a dferenciação etre els. Por exemplo, na rl com o taço de frtura tgdo a cápsla óticafata oblíqua, a lh de frtura ta vessa fissu laterlmente ao fdo do condto audtivo terno etotmâica, enqnto, n frtur longitdi 1 1 e eminêcia arqeda sitção, el core atrvés dessds fssa. • N Fig. 26.3 Nessa a aed audtiv é equentemente ssocda a fís al, de, atlmente, a mior frturas do verda osso tem tl perlftica, devido à comicação ente a pol são consideads como olqs o mists 1º· 11 oelh méd e a inta elo traço de frtur. com ecentual vndo de 62 a 90% e s turs 9 11 1 Posteiomente, observo-se que ess class pmete longitdias são rars. cação com eas dois tios de tur er mto Povavelmente, quando a classfcação com o limtada, e classcações dicioais foam trodu biômio frtur logtdinl-trasversa fo pro zids, como as fatas mstas e olquas. Ns mis posta no ício do século ssado, os mecismos tas, tur aeseta mltilos comonetes ou é de tama tempoal cohecdos erm dfeentes cominutiv e, as oblíquas, frtur é avlda dos tuais, em que edominm os cdentes ato 1• 1 detro de ma espectiv tdimesionl. molsticos. Além dos getes omotores do A classcção das fatas tempois são um, outros spectos relevantes mudça d seads o cso da lh d frtur ao logo do clssificação são melho a qldade dos exa eixo da te etros do temorl. Porém, o trjeto mes de imgem e dos ossioais qe os valiam. exteo da lh de frata o osso tempoal sem Uma revisão de mges de pacetes com trum e foi gnorado as classcações exstentes. Por cao idetcou qe cerc de m teço das fa-
Figua 2.6.2 omoaa em corte axa frara transvesa spo medial à dreta, atnino o fudo o codto autivo neo.
Figua 2.63 Tomorafia em corte coroa raua rasvesa spo latera à esuerda, aido o cana semicr cla serior e o nevo acal em sa porção tmânca.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh tas ão thm sdo corretmente visalzdas aA difeenç obsevda etre os ddos da litertura ime análse, e a mor das fatas que h mais tig e os da atl demonst qe o meas vm sdo lssificadas omo longitdins, a mo de trumtsmo tempoal mdou o logo dos 1 vedde, eram olqs ou mists. os e, tualmente, classação de turs Tods esss lassções são bos par a des omo longitdinl ou trasversa não carteriza crção antôm d fata, mas qestonáveis em mais deqdamete os tamas do osso temorl, corelon frtur e os achdos clícos do lém de ão ter um oa orelação com os aa ciete. A smles divsão entre frturs qe ome dos clíicos.116 tem cpsula ótica ds que ão evolvem essa es trut mas efente ore Pseudofraturas lacoaseo mostou so de muito comlcções, como em parlsia fl, fstl liquóica e dissia eurossenso rl.9· 11 1415 e a at envolve a cápsula ót, o Apes d alta sesblidade e eseicde d to moga na valção ds lesões taumtcs do rsco de discsia eossesoil é de 7 25 vezes osso temorl, é eessáro qe o ex do estea mor, o de fstl liquó é de 4 8 vezes, e o de ralisi facl é2 5 vezes em relção às frturs familarizdo om a ntoma omplex da egão a 1• 1 J em el m evt a interetação erôe estrtas que não evolvem sl ótica. ção s eds codutivs, ão difeençs ete ormas como fratuas, bem omo o contráro. Algma ssuras, sturas e canis esetes o as turs qe tgem e as que não tgem a cp sl ótc.16 Poém, a fequêcia de fratas evol osso temoral têm maor proesão a seem co vedo a csl ótica é baxa a mora d sées, fundidos om frturas, mesmo o indivdos om exeiên a terpretção desses exames, sendo com menos de 6% dos sos.5 1 m poucos estu dos esse perentl é mor, odendo eg a ssim amdos de pseudots. Essas estrtu 20% dos casos. 1 Ess cidên é em meo do s odem se divddas em ssuras o stuas ex que os trdicioais20% de fatas trsvess secas, intínsecs o ais trínseos do osso (Fgs 26.4 2.6.5 e26.6 101 1 que, a tica, tmém envolvem a cpsula ótic. t
a
Figua 2.64 (A) Suua perocctal B) stra occtomasóiea (seas finas) e sura temorocc tal (seas lar as) (C) sura escamosa e (D) stra esenoetosa.
Roas em orrnoarngologia
Figua 2.6.5 (A) Sua tmanoescamosa seta eta) e suua impaomastó ea sea anca); B) sura eto impâica; C) stua peroescamosa e D) aueduo coclea em corte coonal.
Figua 2.66 A) Aueuo cocear; (B) aqeto vesibuar; (C) caaetomastóieo e (D) canal o nervo sinua.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh No gupo ds fsss ou sutas extínsecas estão as sutas qe seram o osso temporal dos ossos djacentes, sedo:
Stura etrocciptal, qe sera o cls do i ce petoso, corendo o logo d mgem posteror do osso etroso. E constate e isel nos plaos axil e coronal; pode te arêci aiáel etre cotoos lisos e corticlzados
condto dito exteo e, medamente, mc-se s sss petotimca e etro escmos. Fssura petotmic o glsera, qe é um curto cnal que contém o nero cord do tm pano e o mo timco ateror d atéra maxilr e pode se isto o lno sagitl e o xial. Fssura petoescamos, qe é isel os cotes
ou gosseiros e iregulres o ezes é bem xiais,madibulr estendedo-se nteomedalmente fossa em direção à asa mio do es da lrg. otém o seo etroso infeio. feode. ontinu com o septo de Koe. Stura temooccitl. Stura occiptomstóde, qe é a contação da stura lmdoide. Flmete, o gupo com os cais intíse Stura escmoso temporopaetal. cos do osso temol, o ode ssam asos, ner Stura esfeoeos, qe coege com a su os ou esuts rópas do lbto. Os epe t etrocciptalateromedialmete. sentates rincs desse go são Fgs. 2.6D
266 267 e 268) No gupo ds fsss ntínsecas estão as que didem os comoentes timco, escmoso e petoso do osso temporl:
issura tmpaoescamos, que é ticmete oientad palelà paede atero do coduto ditio exteo. issura timnomastóde, que tem oientação
Aqedto coclear, potencal comucação li quóic ente a pate eros dafoss gla e o erlinf da espra basl d cócle. cal sto nos cotes axis e coronas no íel da nel edoda, sendo, em sa maor ate, parlelo ao eixo longo da iride petos. Slco glossofaríngeo, que é isíel nos cortes
logtudinal, palel paede posteio do
xis, ocos milmetos axo do qedto
Figua 2.67 (A) Canaclo matóieo; (B) lco o neo oofaríneo C) canalco tmânco inferior corte corona) e D) canaclo matóeo (coe coronal).
li
Figua 68 (A) Core axa emento impâico do evo acal e (B) coe coonal emeno maódeo do evo facia
coclea. o onto de entrada do ervo glos- Apresentação clnica sofargeo te nervosa do forame jug lar. Os cados ccos mais comuns em turas do Aqueduto vestilar, esutur que contém oosso temoal são otorag, pefuração d mem dto e arte do saco edoinftco vsto nos ban tmpnica, erd auditiv, emotmano, 4 cortes axs como um ertur n cotclotore liquóica, vertgem e pais facial. osteror do osso etroso, tem oentação er endicl o exo longo da irmide etosa, estededo-se porção posteio do vestí Paasa faial lo. Ca petomstóideo, qe tamém é camdo Apesa d dscussão sore a clsscção ds de canl saqedo e contém os vsos sar- trs do osso temporl, a lteat d conside qedos. visto em cotes xias como um ra, a sua maio, a clssicção tadconl de lucênc cvie o nvel do caal semicir frturs logtudais o tansvesas qdo abor cular superio, pssdo etre as ss porções d as comicações decoentes dos trums tem 7 teror e osteor. um esqíco d vol- poras. Po isso, o uso dess teminologia n dis cssão sobe comlicações dos trums tempors. mosa foss subquead vist nos ecém-ns m elção lesão do nevo facial, a incdên cdos. Cal singl qe é arlelo o condto ud cia da pais facial ns fturs do osso temol tvo teo, igdo a s poção posteofe v muito a itertur. No entanto, a maio ior o lbto, e cotém o evo singl, ds sées, paisi fcial é encontad emme amo do ervo vestl inferor, que erva onos de 25% dos csos de trauma temol, apes cal semccl posteio. Pode ser visto nos de, em lgs relatos soldos, nmeos de té · 7 69% serem descrtos. cortes axs e cooais. Qando a alsa fcl é corelconda com Caclo mastódeo, que cotém o ervo de old, rmo do ervo vago e é visível nos o to de fata, ela ocoe em cerc0dea 25% de 50% ns tras cortes xias e cooais como m teto qe ds frturs logitdins e 38 conect o foame jgla ao segmeto mastó vess.49 Nas fatas logtudis, lém de se meos com, lesão gelmete é meos grave deo do caal do ervo fcl. Ca timnco feor, qe tem oretaçãoquando compad lesões obsevdas as fat vertcl, visto nos cotes cooais ente o canl ras trsvess. Os locais ms eqetes de en volvimeto do nevo facial são o gngio genic cotídeo e foss ugular, comnicdo a os f sa glar com o hipotmano. Contém o mo lado, o segmeto lbítico e no timnco po º 7 tmpnico feior do nevo glossofarígeo, xml(Fig. 63). · A ideticação da lesão do evo fcial, rin tmbém chmado de nevo de Jcobse, e a ar ciplmente a locld no gglo genculado, téia tmpnica inferio. nem semre é fácl o factvel. ais tomogáCal do ervo fcl o cal de Falóio.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
cos de acometmento do cnal do fcil, como o lítico ode ser usado, pesa de algus ato• curso da linh de ftu atavessndo o cnal do res sugeem qe, mesmo nesses casos, a eserervo facal ou fagmentos ósseos impactdos vação do larnto deve se consderad pra m el, o ada a peseça de hematoma comr evetl mplte coclea, cso o ciete venh a mindo o nervo, uxilim esse dagnóstco. Po te polems o fto com o ldo conlate ém, ão é comum encontr ftus envolven ral.1 21 do o cnal do nevo fcil drte cugs exlo tóis que ão foram ideticdas revimete, apesr de deqados exmes de magem o ré Físla liqóra -oeratóro terem sidodarealzados. sinalgen que A fístula lquórca ode ocoer em 45% ds ajda idetificação ftu noUm gânglio •9 e a mioi est relacona cldo é a preseç de um lrgmeto deste na to fratras do temol, mograa comptdorizad. Qudo essa alteção da com ftua da pate etrosa do osso temol tomogáfica é consideda como relevnte pa o com lesão d csul ótca o t do tégme digóstco pé-opetóio de atr áre do timpânico. A fstl ode se apesetr clinca gânglio geniculado, o dgnóstco de fratra essamete como otorei liqóic, qdo membra egão umenta de60 ra 90% em csos com os na tmpânic foi lesda. Qndo a membra tim teio conmação intraopertói, sem intefeên pânic está íteg, pode aver norrea liqóca o lqudo orela médi. O srgimeto de me 17 cia esecfcidde d valação. As palisas faciis imediats são poocio ngite, pcpalmete qndo tdi, pode sinal lmete mis equetes nas ftus trnsverss, zr pesença de um fstl de bxo débito o e as palisas trdis, as logtdis.4 Os cortoclt qe ssou despeced fase agda. Um costeroides são amplamete sados no ttmento fto qe cotrbu r esse csos é o fto de re ds palisas facas amtcas, e exloção pação d cásl ótca ão ocore com foma ção de clo ósseo, ms aenas com um cma ciúgca deve ser semre cosideada. Tradiciolmete, a exloração cúgca do da os, qe ode ser fcilmete omida com 22 evo facil é dcad em palisas imedits oupequeos aotaumas.1 recoces com evidêcis de fatra o cnal do f A maiora ds fístulas liqóics são atolm cial em estudo tomogáco e/o estudos eletro tadas e eparm-se espontaemete. Po isso, ex sológcos demostndo sinais de ma pognóst ceto em fstls de lto déto, se digóstco é mutas vezes desador. A reseç de peumo co, como degeeração mio qe 90% eleto eogra.17 ind ão consenso lteatra encéflo, rcipalmente em too do tégme tim em elção o melor momento, o to e té sobre pânico, silza ra a resença de um fístula.13 A o eal pael da crrga no trtmento das ral pesqis do sinal do alo o do dulo nel, que é l-lto, xili no dagnóstco de sas fcas trumátics. 18 Na vedade, ma evsão realzado em pae sstemtca do ssnto ão foi conclsv qunto fstl lqóic em pacentesqe aresentam otor re com secreção sagnolenta. Qndo fstl ao eefíco do ttmeto crúrgico nas prlisis fciis taumátics.19 Porém, se empegad, a c est pesete, dois néis ão se forma no pel ug deve ser realzad o mis pecoce possível, -lto, sendo o exteo epresetdo elo liqo, e qe elizção tada não agreg eefícos nao nteo, elo sge. Qndo ão há fstl, a 201 veá aes m nel.9 ecueação da fução do nevo fcl. Testes bioquímicos, como a dosgem de glico Pcientes com tus logtudinas e sem ed uditiva euossensoil devem ser opedos se na seceção, podem uxilir o dgnóstco d atvés de m cesso va fossa médi, que ermte fstl lquóric e, a tl, té m t usad em adequad exploração d região do gânglio genicu testes de dosgem da glicema cpla pode se útl. lado, segmeto lbrtco e oção roximal do O teste mis convel é dosgem na secreção da segmeto tmpânico do ervo fcal, além de re -tnsfer, qe é ma rotea esecíca do seva a adção.1 Nas ftuas mistas o trnsver lquor. Peqenos volmes de secreção são suf sas com adção presete, a pefeênca é pela cientes ra a dosagem da -tnsferna, ms abodagem va fossa média combid com um esse exame ão est dsonvel em todos os locis acesso trasmstódeo, que pemte abodagem e tem custo elevdo. O tatameto de escolh ra fstls liquór 1 comlet do nervo facal e reseva a adção. Nas atrs trasvesas o em otrs ftuas comcs ssocidas ao trama temporal é exectte erds euossensoiis pofnds, o cesso tns- com reoso o leito, qe a maora das fstls
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cam esotneamente, melhondo erd con melora esotnemete em ds sema s.4•9•23 Se ão ocorer o fecamento esonteo, dtv. Qndo esolução do emotímo e da pefução tmânic ão melorm a erda ad o rero cúgico está indicdo. O conhecmento d exata posição da fstl é tv do tipo codtv, dsjução de cdea deve mportte pr o sucesso da ciruga, e exames de se consideda como digóstco etiológco. As mgem, como tomogafi de lt resolção e res dsjuções de cadea ms feqentes envolvem a sonâci magnétic, qe ideticam falhs ósses go, rncipalmente disjnção incdoestpé e pequenas heções do sistem ervoso centl, dca, segud da incdomaleol.41º Otras lesões espectvmete, são útes. Em casos os qis a meos feqentes são tu do estbo, desloca osção fstl é dvdos, a cisteotomogrfa da bigoa e ftu do mrtelo.10vra Ode A erd adtv euossensoil ode sed útl, esa de esse exame ão pesent meto a mesma sesbilidade pa fístulas ssocad o 4% s ftuas temporas.2 As lesões neros osso temporal qdo comrad às fístulas emsesoas odem ser decorretes da lesão do nevo coclea, fstul erlfátic, emoragi intl seo esfeodal o placa crbif ome.13 O uso de uoresceína inttecl o itraopetóio auxla rtca, lesão do tronco encefálico ou cocssão o dagnóstco d loclizção d fístula e ode se coclea.10 A lesão do nevo cocler ocoe pinc sdo em casos os quas aa dvds em elção palmente nas fratras tnsverss do sto me dl, qe atge o fndo do meato cstco nteo, sua osição.24 Apesa de amplo, o uso de atióticos rolá sedo em geal completa e emnente. N con tcos pa fístulas lquóricas é contoverso e tem cussão cocler, o traço de fratra não atge o l s eficca questiod.5 Um recete revisão da rinto, ms ocore utu do lbiinto membrao Cocne não ecotrou evdêncas que oiem o so, ão visível em exames de imagem. A fstl peiliftca se manifest clincamen so deles nesses csos.25 te com utuação da udição e vertigem e ocore pcipalmente s fatras trasvesas do subtipo Perda de adição laterl. A suspeta dagóstic d fstl peilf tc é, na mioi das vezes, clca, que exames A erda adtv codtv aé mis feqente, tem de mgem são oco teis na s idetificção, •9 e se ma revalênca de0 57% ltetu exceto o sinais indiretos, como peumolabirinto, deve o emotímpao, erfuação tmpânic ou fratra do estaédo o inexplcvel efusão na ore disjnção de cadei ossicula Fig. 2.6.9) A ebsor lh méda. Os locas mis comns de fístula er ção do hemotmno ocore em poucs semnas, e lftca são s aels edonds e oval.1 a maora ds ações tmânics tmbém feA pesqus de sinas de fstl peilinftca deve se realzda em todos os casos de ftu temoal. Aesr de não serem especícos, o sl de Heneerg e o feômeno de lio podem se fclmente esqisados na sala de emegêc e uxiliam no digóstico de casos suspeitos. O pa ciente deve se oientado a ão eliz mnos de Vlsalv, que podeim umenta o isco de fs 26 tul O tratamento ds fstuls peilftcas é in cilmete conservdor, com epouso e medicção stomátic, como ntvertgiosos, vasodlatado res e coticosteoides. O tratamento ciúgco é re comenddo em casos com ltução d adção, peda adtv pogressv ou vertigem persistete, 26 cosstindo o selmeto da fstl. esões vasuaes Figua 2.6.9 ij a cadeia ossiclar ene mar eo e borna
As lesões vasclres, veosas o ateris, podem esta assocads s atras temporas. Os seos ve-
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh osos, como o sigmoide o o forame jgla, são do nervo facial e têm m pognóstco io em rel astante sscetíveis lesão quando o ço de ção aos outos tos de tama. Muitas dessas le tur os tnge. J téria caótid te é mais sões cursam com peda total ou arcl de segmen esistete, e não é inco m qe fatas temoais tos do nervo fcil, o qe mplc necessidde de cometam o cnl cotdeo, ms sem do a arrearação do nervo fcil com o uso de enxetos ou 27 •2 A ped udtva neuros téia carótida inte. anstomoses neurs. A lesão do seo sigmode ode evoluir ar sesol tamém é ms eqete esses csos e tombose sséptc do mesmo, geralmente sem re se deve à lesão diret do lirto elo rojeto de ecussões ccs signfcativs devdo ao grde arm de fogo. úmero de colteais ainta, egão. Com respeto Todos os devem relz estdo to letipos mogrco são da téra carótid os pincais do acetes crio e do osso temporl ssociado de lesões são fístl carotideocavosa, dissec a gogfia o arteiograf para vlção das ções de sua arede, seudoanesms ou mesmo estrs vasculares. ístlas eiovenoss, tom 9 Na sspeit cc de um lesão vs bose vscular, espsmos o sedoeismas sua ruptura. cla, a angioga com estudo das fases ateiais tramáticos odem ser ecotrdos e devem se e veosas é mdtória ara o coeto diagóstico adeqdamente trtdos.2 A explorção cúgc nesses casos gerlmen e tamém pa o tatame nto, qe geamete é en dovascl. te envolve mastode, e lgs cuiddos devem se cosdedos em razão do rsco de imlantes de pele o ovido pelo roétl e/o a estenose do coduto aditivo exteo, com posterio desenvol Vege vmento de colesteatoms. Tamém não é co A vetgem o tama temporal ode ocorer devmm aver fecção crônc no ovido ftado, do à concussão vestl o mesmo destição la com ecessdade de remoção cirúgc dos fag irítica as fatas com lesão da cápsl ótca. metos do pojéti l pa cotrole d fecção e otor• ístls periinfáticas tmbém são assocdas rea. tonturs, e lgs pcientes odem desevolve um qdro semete à doenç de Méne tar diamete.9 Atendimento Na mora dos pcetes, vertgem é utol mitad, esolvedo-se em té pocos meses pós O mejo do aciente com tama temol é bem lesão o comensação o adtação do sstem pdronzdo e, n maoia ds vezes, o otorrolervoso cetrl.
Ferimentos por aas de fogo A volência e a crimalidde têm cotribudo ar o amento dos ferimetos por amas de fogo, e A maio mtos deles ocorem a região temoal. 2 ia desses csos ocoem em omens jovens. m geal, nesse tipo de lesão, as classicações tadcons de tur do osso temoal ão se plicam, e o lano d fata normlmente depen de d rota do oétl Fig 610) .•2 Não é nco mm, esse to detrum, ave associação de le são o sistema evoso cetrl, em nevos cana os bulbes ou lesões vasculaes veoss o ters. A cidêcia de pais fcial esses casos é mto mais fequente qe nos trums fecados,Figu 60 auma emora esqerdo po femeto •2 Nessas s cegando 00% em algums séres. or ama e foo. rametos do ojétl mactados tuações, s lesões ocorem mais fequentementena masode os segmetos mastódeo, tmpico e o toco
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Conclusão
rgologista só avli o ct dos qu st foi stabilizdo do oto d vista cico. m muits ocasõs, as fts do osso tm poral ocorrm m pacints q psntm outras lsõs assocads, clsv nurológics. sss pacints dvm icilmt c tratamnto d sot d vd com dqado cotrol das vas és, sistm rsptóo, sstma cadocircula tóio urológco, clsiv com ntuação
As fts do osso tmoal têm mntado ro ocionalmt ao nto populciol, d vo lêci ds grads cidads sotdo o aumto d casos d tmtismos crocfcos dvi do a acidts tomotvos. A tomogra compu tadozada é o xm dispovl ms imotant avlição do ct com sust d fratura
vtilção mcca, s cssro. O atndimnto inclui, ssa fs icil, o tmomto d v tas hmoragas lo condto audtvo xto, qu podm sgca algum lsão vasculr, inclu siv d artéra crótida it o dos sios vno sos. Anas pós o pact sta stzado é qu a históra clíica m xam fsco dtahdo com scal foco o nvo fcal, fção audtv psqs d fstla quóic são razados. Exa ms d mgm, com rfência pa tomogra computdorzad d co ossos tmporas, são ssncas pa o coto digóstco das lsõs. Nos csos com mtoms d vihão auricular ou algm lsão d l, sts dvm sr dqa damt ttdos com dnagm, limz sturas qundo cssrio.2 Nas os uxoga Figas 2.61 262 e 2.6 .1 3, o atndi mas smrzam s pincis coduts mto do pacint com trm tmol.
Taa empoal
do osso tmporl dv s razado m todos os casos, picpalmt s o cint arstr l gm stom q od sta rlaconado com tu tmporl como otoragi, prfuração d mm br timca, pd adtv, motmpao, otori liqórca, vrtigm ou aalsa facial. A maioa ds fts o dos sintomas rlaconados xigm ttmto cico ou ps d osrv ção sg nto do cint. A ordgm cirú gic é rsrvda ra casos slconados, rci lmt d rasi fcil com mau rognóstico o rds ditvs codutivas dvdo a dsjçõs d cda ossicular.
Teo versusprica Asar d consgrda, a classificção das aturas tmporis m logtudnais trasvsas ão p snta na rtca ma corlação strta nt o to
valiaçã clíca Vias aéeas Sistea espiaóri Sistea cadiocirculaóio valação neuológica
valação otnolarigológca Tmgaa cmputadorizada de sss teporas
Figa 2.6.1 Fuxorama de ateimeno paa pacete com trama tempoal
Isgnfcante
spiração
Otaga Volosa Peruação pâica
Heoímpan
ampament Segimet (3 eses)
rtegafa
egeeação esisêca
Segiment (3 a semaas
Figua 2.6.2 Fuxorama de ateimeno paa pacete com trama tempoal
Tpaplasa
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
eparação espâea ísla lquórca
eps leio Pesstência
Dagósco Imagem lcose 2asferia Clínc
Tmgaa cm acometieo do nev Ma prgnóstic (teses eletrofslógcos) Imedaa
Paralisa facal periérica Tarda
Segueno clíco
Crticseides Sntáticos epaaçã espontânea ísula perlnfática
Observaçã- reps Pesstência
Cirgia
Figua 2.6. 3 Fuxorama de atenimeno paa pacete com trama tempoal
de traço da ftu e os cados clíncos ms rele vntes na abodagem do cete com ftu do osso temoal, qe são prlisi fcl peiféc, e discusi rcipalmente erossensoril fstl lquóric. Na ptc, fente a um ciente com ftu do osso temporl, o ms mportte é vercr se o taço de ftua comromete csu la ótic, deendente de se tnsveso, olíquo, misto ou logtudnal. Atenção esecil, com cu ddos nlse do trço de ftua, deve se dda aos csos em qe o pacete ão areset o tem ocos stoms clcos, mas paentemente tem ma tr temol. Na verdde, algums seu doatrs são difces de reconhecer, mesmos o rte de dologistas expeetes.
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Qstõs casos cícos
2.7 Corpo estranho de oreha Andrei Bori
Itrodção oro estrano (E) pode ser etendido como peseç o eetrção de um obeto, sstância o ser vvo em cavidades ou tecidos do copo hu mo. Apesa de ser ltmente intitiva, essa def nção é vg e fla, sendo dsponível ea médic uma fom únic e defnitiva. O E tem maor pevalêci na orela exte, ms ode acometer tamém a médi e, mas ra mete, inte. Os Es de orela odem ser clas scdos em ogânicos o inogânicos, nmdos o não, metlcos o não, e groscópcos o não. 1 A motvção pr a intodução de s ore lh els crinçs ece estr motivad pela cuosidade em ex lora s sensçes de todu ção de oetos em cavdades copóres, eqnto, nos dltos, em geral é motivada por stomas
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh ttv u / bt q v u g1 vtt ttu. In çã t tv v x çã nô t.1 x ut t ã t t E .
Epemiolog
E tg utv vv 5.78 ç Qadro clnico e dgnóstico nt t 5 2 n n In tt vê 034% N uçã t g t 2 v nz gót vntu ut tnt E n xt. t E n nqt n uçã u t g ã tngg ên btt u . N vz E g ôg tq bô ntt u ntt. qux qu. E t ubçã n u t v ququ b7 v tnt í tçã çã u n vç gê tnn tz n htó gg t t Sãh çã çã vu P SP B. D 5.640 tnt í nt xt t çã í 9.88 n gê ut ó vz /u çã x u gê t 960 E ó tgçã/uçã 9 77%) 666 E j v gun). St tg 678% tnt gê/gê ô çã t u 6937% tt E tngg. . N 1 t E t t í 52% ntt 9% qxv u h nvvt. N Tnzâ t 6% uçã 4% t t 456 t vç tg 4% "nçã % u gê tngg 282 2% tg 2% z. N M E 69%) n 60 35% 964% nt E n tnt tt 567% E. E t ntt 2 % gv % ên h t tâ t 04% "b qu h. ô tnt g nt / v qu t t q hbtut ã tnt t u qu vç ív gvt qu. Zu nt tngg. tt u vtg tt Wb ugtv O E h vnt nâ. t ên utv nu N Ng vntt vç t vçã g gê tngg t t ut. tg ug b 5.00 tt 2.050 ã tâ ut t n 5 n uçã tut h . J t t) 2.95 tt 5 . N t g çã n un 1 E t uçã t 202 E t tt. tn 99% n u g tnt t gun tnt x t u v t tnt qtõ
tt gu 45% g tu u ). O nã gót çã v ut n. O gót h g tq x 5 n tb t t q g ç . N M t 480 E h 483% t t xt ME). Rnt nt 5 n ã x g g 7 % t 6 0 n q tnt ót t t u v ên x t tv. çã th njnt t nên h gên bt vvnt un tív n bv h u t qutõ g.
Roas em orrnoarngologia
extea crônca (com esessameto da pele) e co lesteatoma de oelh extea. A míase é a peseça de lrv de inseto, sobre O tratameto abitual do C de orela é s re moção cudadosa, qe ode ser feta em gel o tdo de moscas,e ode se rmi ou secudi. lavgem eo mnulação instrumetal, com ou N rmára, lrva vade o tecido sadvel e, as sem sedação. m gel, a remoção pode ser feta sm, é obrgtoamente consderd rast, ão co é a o vi trascnal, mas, evetualmente, sobretudo sedo m C. apesetção mis m em csos com gnde edem d pele do meato, fuucoloide, poplnente conhecd como "ber ode se necessi ma ordagem mis gess ne. Já na secndára, s lrvs são pes paas
Tratamento
v, com acesso etroauclr. ocsonas, pois se desenvolvem crótcos eo cavidades coróreas Figem 2tecdos 71) Pone Algmas stuaçes tclres meecem des tas taque no lneamento d emoção do C de oreplarmete conecd como ''chea, ess lh. No caso de CEs nmdos (setos em geral), seguda aresetção é fvorecd em casos de ates da remoção deve-se faze mobilizção otite méda crônca spratv eou neoplasis de deste por "afgmeto em óleo mnel (vseli) oelh exte. O trtmento em amas as situa ou vegetal pr evta o desconforto do ciente çes deve ser feto pela emoção ds lavas, qe é el sua movmentação esotânea. No caso de fcltda pelo so de vermectina (dose únic, vi bteas elétrcas, deve-se evta a lavgem, elo oal, de 6 mg, a cad30 kg de eso eo plca isco de oxdção, e realzr a remoção o mas bre çes tópcas epettvs de odofórmo em pó. ve possível. O extvasamento das sstâcis vetualmente tmém deve ser trtd a dermat químics que compem as bteas elétrcas pode tecelulte acteria secndára. A peseça de CE oelh médi pode gera gera gnde componete namtóio do MAE e reação namtói crônca, nclsve com foma dicltr s remoção. dscutível se o c ode se consder- ção de ganloma. Ess stção é reltivamete do CE, pois s reseç é normal no MAE. Po comum em casos de fermentos o n de fogo ém, o caso de oclsão total do meato, ele deve no osso temporal, ode resdos do rojétil loa se emovdo o lavagem otológica ou mnul dos fend eo mastode podem, ao logo do ção nstl, evetlmente pecedid do uso temo, cetr clusive o sugimeto de coleste de emolientes. Uma ateção esecal deve ser dda tom(Fig. 2.7.2) ventlmete, disositivos im em situaçes de mnosspessão que aumentam o pltáves, como róteses deestaedotomi e im isco de ocorênca de fecção pós a remoção. O pltes cocleres, bem como substâcs ogâ so de hstes lexves deve se fomalmente con ncas utlzads em pocedimetos crúrgicos, tindicdo. O mesmo é válido a outros distúr como idoxipatta e ''ce de osso, tamém o bios eitelais do MAE, como queatose obitean dem tamém tua como C na orelh médi. Neste (com fomção de lmels de qeratna, otte
IGURA 2.. Miíase secnáa (o "cheira) em meao acúsico exteno (oto eni mente cedda peo o. D. onao N. oledo) (veja cooda em www. rupoa.comr).
IGURA 2..2 Tomorafia comtadorizada demons trando resuos metálcos aós femento po ama de oo em osso emoal dreto com poserio fomação de exenso colesteaoma (imaem enimente ceida elo o Dr José Rcao Tesa).
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
5,000 scholcire i norte nda. J aro Otol . 201 3 1271 )28-32 3 Giloma JM Caa Ear, ose an troat nj ries a uado Meica Cene n orhwese Conclsão Tanzana: a ve-ea osective eview of 456 cases BMC Ea Nose roat Dso 2013 34 A eseça de orpo esnho é ma edde eva 4 asunla Samdi M, Nwaor OG. An audit ofear lente, pnimente a olção edái A ea nose a oat seases i era ea sto da o olgologa demos eseil nteresse in so-wester Neia Pan Afr Med J 203 ;4 1 .
ses asos, emoção do CE d orela média é e essária pa o ontrole dotaunamtóo.
das ançs, sendo o z e as oeas muto mis KC, Ta anfoein Y Jon DE Aeview of aometids qe fnge, esôfago, aqea e bôn 5 Ci ear, ose an troat bodes Saawak qos. A remoção do C exge sempre plção Geera ospia a ive ear exerience Med J iddos, oad o l ação deqad e on Maasa. 2012 67(1 ) 1 7-20. tenção riça p evtr lesões iogênias. 6 Rboa B, Niedzesi A Nezielsa G oja
P isk actors or otolanooca foein odies i Easte olad. Otolanol Hea Nec Sr. 202;147(5):889-93. , Godoe Na teor, gde mor dos asos de CE ão 7 Aade JS, Auquere AM Matos RC do V, Peno NO. rofie o oorolaolo oferee mores desos pa se diagósto e emeenc cae a hi mplex bc os onduta. Poém, algums sitções meeem des ital Braz J Oornolanol 2013793):312-6 taque s odção pátia. A remoção de CE da oelh exte, soetudo 8 Ma C, Fae MB, Beolon P, Vere C, Dmo lard JM, Paes JM. Cholestero anloma of he em çs, em gel pode, e deve em ossa oi mide ear ivain the cocea Eur An Otor não, se tetada iniialmete pel lvagem do nolanol ea Neck is. 20 2;1 29(2): 04-7 que é m método bastate seguro e em geral 9 Nei an E Pawows K lsaacso B oan PS. aeto pelo pente e ses fmiliares, podendo ser Cochea mat evce aiue seconda to cho lestero rauoma-meiated coclea eosion. rezd em se osultóro mediatamete. No en tato, sso ão lia baters elétr s (devdo Otol Neuotol. 202335)733-5. ao iso de vzamento), sitções qe sugrm ris
Teoa versusprátca
o assodo de pefuação de membrna tmpâni e enetração do C oela méd (omo oto Qstõs casos cíncos rgia, ssoção om infeção seudár (ede m e sereção em MAE o em sitções em que os as ou esonsávesela iaç ão ooeem ou que já se eotem ''estressados" por um aten dmeto ateio não resolutivo. Nessas stuações, a emoção so sedação é ma medda ms ruden 2.8 Otte méda te, ilusve pra poteger urdiamente o rofis crônca com efusão sional médo. Além sso, n tia, eseça de mase deve Moacyr Saer sempre alerr o médio sore a lt ossibdade de assoição proessos mis omplexos, omo otiteMarício Schrener Mra médi ôn, eoplsas ou muno ênas, s qis deotm um maor vestigção.
Introdção Rêncs . Moorh PNS Srival M au GVS, Prasan C. Su on clica esetato o ear an nose or e odes. lian J Otolano Hea Neck Sr. 201264( ):3 -5 2. Caha SK Saal A Mahoa V Aawa AK. Pevaence o evetae ear dsoes i over
Dee-se otite média om efusão (OM) omo a reseç de uido oelh média na usê de 1A sis ou sitoms de nfeção otológia gda. efsão orea méd redz moldde da membra timân (MT, fomndo ma bei na ondução da ond soora. stma-se que 90% ds iaçs resetem m quado de OM té os 4 aos de idade, osistndo em eqete usa de deênia aditiv na ifâ.1 Pode-se
em lssr a OM om itéro temoal em agd ailr. Ambas são usads pela reação am 3 Derss hs de es (menos de3 semnas), sguda3 semnas 3 tói otite méda (OM. meses ou ôi (mas de 3 meses.2 Aesa d qs tentm expa o poesso inflamtório que deiênia diti ser lee e trastór mao deseadera e mntei a O, omo peseç ra dos sos, a OM rôa ge areesão por de téias, reações lérgs e rexo gasteso poteniais efetos sobe o desenolimeto d fgo.5·6 gugem e d fla, e poteiis alteções reersí es na oreh méda.1
Dgnósco
Pogênese
Em e de40 a 50% das inças, em os pas em os rofessoes irão eree lteações atribu A soatogei é multfatoral e omlexa om eis à OME. O digóstio sei-se suspet ess aieis flenando seu so. Segundo i.1 É motnte lozar: Hono,3 obseações expeimetas e s sge rem que os paentes om OM a tua ati Falta de atenção, lterações omotmetis, (TA) é naz de aiia ma pressão negta ia dldde em ompaa uma oesação d deto d idde timpâia. O oesso ome em olume omal o uso de aaehos om çar om ma reção mtóia de qalqe eto som exessimente eledo. logi qe imente pro a íqdo. N s Alteção do desempeo esolr. tdade orml, para drenr esse íqdo otdo Aaso o deseolmento de fl ou gu em um iade fehaa, o tmento ia rar gem. ma essão egati, qe, em dete dos sos, Dfldade em entede adequdmete as não odeia ser d pela TA. O momento de ses. bomeamento muslr ump aond TA, Sesação de ''oido tapado o estlidos. n tetati de drenr esse qudo, tri d Poblems de eql rio, falt de oordenação mis essão negta. N mossiidadede ou traso o deseolmento motor.
A ar ess situação ada pela ópia ata Eisódios de reagdizção de otte méda gu de deceaane,isso resltaia a p ênia do da (OMA. 4 quido dentro a fena udita. A efusão podzd oela médi pode ser No exame otoolagológio, om-se muode, osttuída o m exsdto geado por a OME o meo d otosoi. A isulizção de glâduls seetoras, o serosa, fomad o m olas na sereçãoFig. 28. o el hidoéeo trasudato, deido aonto d pemeailidade F g 282) está assoad a um fse de esolção
GURA .. Otte méia com eusão. resença e boas e ar em meio ao íudo ue eenche a oela méda (veacooda em wwwoacom.b)
GURA .. Otte méa com esão esença e nvel lqio (vea cooda em wwwoacom.b)
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
do poesso, ndndo qe TA está érvia, reu tvo. Etetto, ão é dedigna em rnças e peado sua fução de eqzção de ressão dos qenas, que onfudem a vbração ósse om o es gses entre OM e o mente exteo. A mem tmulo sonoo. a timân (MT pode resetr dimnção Um teste udtivo é eomedado quado d tspê, e a efusão d OM,ma olorção OME pesstir o ms de três meses, ou em qual âmbar, qe pode v de aordo om o to e a qe mometo em que se suspete de taso de n onsistênia do líquido, odedo atigir tonalid ggem, roblems de arendzdo o defêna des ess, do mrrom um azulado onedo udtv signitva.1 As onseqês d e omo be ear dm 283. Ota form de são sobre a udção são varveis, podedo povo
é55 . apesetção é oheid resença de sereção exessv erdas odtivs de Eme média, mente vsos, omo e ear erda udtv odtv de 25 sometea 28. sse ontedo na OM to visualzção 20% exedem35 . O método de avção var d MT op, ontrastado om o bo do mtelo, de odo om a fxa etár: ete 6 e 24 meses, que pee fi mais ao, om um aspeto udomet omotament al; ete 24 e 48 meses, gessado". Fequetemete oore um to da udomet lúd e aim de 4 aos, adiometr vsularzção rdial par tesa d M, ode os tol e voal.1 vsos não são visves o tmpno nomal. Podem ser oservads etrções d MT, ooredo oi zontalização do bo do mtelo. Fores de sco A tmpnometr ode ormr sos sus petos de O, qdo á dvids na otosop, A OME é o resltdo da interção d disfnção siológ da TA e da imturidde do sistema imu B. A timp mostado um urv de Jerger tipo ometia omaradaà mirngotom (adão-ou nológio. sse bimo é nendo por dete ro, no dgóstio d O, apeset sesid minados ftores de iso obsevdos tamém a OMA eorete.7 de de 8 % e espeifidde de74%. Desse modo, ão oss m alto vlor reditivo ositivo, isto é, ão á ma lt hne de doença qndo o teste é postvo. Po outro ldo, oss m alto valo pe Faoes abienais dtvo egativo, sto é, qdo o teste é negtvo, Ifeções de vias aéeas superioes (IVA) a h um alta pobadde de ore se noml.1 O é freqentemente um onseqê de A ametr om diasão ode onmar a A ou de OMA, que resentam mor niped ditva odtva om teste de Rne neg-
GURA 2.8.3 O ímano azul ( ) (vea coloda em www.oa.combr)
GURA 2.8.4 Oite méa seceoa: aumeno da vas culazação radia dmnição atansparência a mem ana imânica e hoizonazação do cao o mareo ( vea coora em wwwpoacom.)
Roas em orrnoarngologia
dênca os meses de outoo e invo e uma dimuição os meses de veão.7 Crece/escola é m mpotnte fato de sco o desenvolvmento OME. Tem elção com o o de crançs or sl de ula, os qnto ms cnçs, mor a exposição AS.7 O risco relativo pa a ciça ter OME crnc é de 256 7-557 95%) qndo comprado com criçs que ão frequentm crece.
tos, uso de medicções ou acompnamento clí nco, resolção espotânea da OME é fvovel, ocoredo em 75 90% das caçs após três meses.9
Tagismo qundo os ps são fmn tes, o rsco pssvo reltivo de crinças exposts o t bco aresetem OME e OM crnca é de 38 23-55 95%) e de 2 095-53 95%, respectivamete, qado compds a crinças não exposts.8 Aleitameto mateo: é m ftor de poteção; estdos mostm qe ammentr por três me ses dm o risco de OME em 3% e am mentar por mis de se s meses confee lguma poteção o 3° ao de vida.7 Otos fatoes: fans com muits caçs, condição socoecomic desfvovel e so de cpet odem apesentar algm risco pa o desenvolvimeto de OME, mas os estudos o momento são dscodntes qnto aos seus efeitos potecs.7
ontâe de é meno os o csos bilteas e com pe sstência tês meses mis. N moi dos csos, a odgem d OM é de oservação por tempo dete ado, coma nndo sa stói natual de resolção eson tânea. Nesse erodo, cabe ao médco poteger o acete de tevenções indads, ao mesmo tempo em qe deve est tento ar detect ro lems de desevolvimeto d cç e lteações otoscócas que ossam esltar em daos ieve sve1s. As crnças com OME sem ftores de rsco ar diculdades de desevolvimeto deem ser iniclmente osevdas por três meses a artr do inco da efusão (se conecido) o da data do di g nóstco. m mtos csos, ão é possvel redzer qundo niciou a O. m esódio de O IV AS o diomet/tmpometi ecete po dem auxlar estimtiva de su dução.
d
Aesar da istói natral fvovel, a tax de ecoêc é lt, ficdo o edo de 65 % em dois nos. 0 A miori dos casos se resolve dentro de lguns meses, mas o rognóstco é versamete elconado o temo de evolção. A resolção es
Faores eaonados ao osedeiro
dade o sco de OM cnca após OMA é in vesmente rooconal à dde, sendo 4 ve zes mior em meores de2 anos, qado com pados cçs miores.7 Mlfomações craniofciis: feda pltina ão corgd, sdome de Dow o mlfo mções crnof cas resentam mo sco pa o tte méda devdo à dsfunção tuái. 7 redsosição geétic: vem sendo estudad, e evidêcis mostm m possvel associção com otte méda.7 Otos fatoes legi, raç e sexo resetm ddos dscordates qunto ao se rel risco.7 Sedo lergi m roblema eqete em crinças em um em que as infecções vis e OMA sãoerodo revaletes, é azovel en sr que o uso de tatametos ar alerg tena um efeto eéco dminuição dos eisó dios desss crinças.
A decêci audtiva codutiva da O pode fetar o pocessameto rl e peudcar a ca acdde d craça de dscminar plvs qun do em mbientes rdosos, assim como a localza ção da oigem dos sos. 2 Estudos demonsam que, após algm tempo, com esolução da OME e o retoo da adição peféca, esss lteações tendem desapece. 23 Se-se qe o nvel de estmlação d crinça no mbiente famil tem m imacto mis imotate sobe esses fatoes, qundo comdo enas à erda audtva isoldamente.4 Drnte o peíodo exectate, a oientação e educção dos ps por pte do médco são essen ciis. Nesse diálogo, é fundmetl odagem dos seguintes tópicos:
Tratamento A reseça de efsão OM aós m esódo de OMA é a regr. Idependentemete de ttmen-
xplicr que tatamento exectnte não sgn c não fzer da, mas control evolção. sclecer a evolução bengna da maoa dos csos. stelece um estimatv de rzo (é válido 3 6 meses). xplicr que a flt de qexs da craça ão sgnca ausênca d doença. stimlar mdç de fatoes de rsco.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
ealizar otosoia reglnente pa detetr alterções na M.1
eomendse, nas nçs om OM ôni a que ealizarm valiação udtva,a segnte aordagem, osideadose o nível aditivo o meo ldo:1 . Nveis
20 (ormal reetir teste udtivo
em 3 6 meses na pesstênia de O. 2. Nveis ete2 e 39 (leve: aordgem n
dvidualizad de aodo om a duração da efu são, itensidde d erda auditiv e referênia dos as. 3. Nveis > 40 (moderado: eomendse i• urga.
d o Williams demonstou qe o efeto do ntibióto é mitado, ooredo penas ds eto enefo urto rzo,sem melhora sg nativ a médo e a logo rzo.19 Além ds so, ao se osiderar o so de antbióto, deve -se es ses efetos dvesos e o rso de idz resistê baterna. Um psso m portnte na edução do uso deseessio de ntbiótos é o reonemeto de qe a OM é pte do urso eserado de esolção de uma OMA.1 Corioeroide.Uma vez que a OM é uma
doença imatóia, ressõe-se um resos ta o trtmeto om otiodes. Btle e va der Voort ealizarm metnálise obsevndo o efeito de otiode oal e nasal resolução d OME. onlam que ortiodes, om o sem assoaçãode atbióto, levam a ma e Essas eomedações ão ontemplm OM solução ms ápda da OM urto pazo. ônnilaterl que rovoa eda aditva onntretnto, longo razo, ão á evidêna de dutiv. válido osder, desão teapêutia eefíio soe plebo.20 dessas rnças, o téio baseado dação da naçõeA mo de Vlslva ou polite efusão eomedado nas detrizes de 994 pra rzção vem sendo reonzad h mais de um trtmeto iúrgio: OME rôn unlteal por sélo, emor ão exstam evidênias qe de período gl ou mor que6 meses, om ped u mostem m suesso io osistete om dtva ondutiva igual ou maio do qe 20 .1 essas téns.1 Um metnálise sobre uton rnças om O rôn resentam iso sflção seleoo ses estudos de urt da de daos estutis detemete do nívelirevesveis de dição d oM. do Indeen temo de ção, não egos e heterogêneos, sendo a vda de dess foma de trtmeto ieaz.21 evolção, deve-se olo tuo de vetlção (V Teori pesença de ols de etrção posterosseor, Anti-hiamínio e deonetionante. mete, o uso de desogestiotes assoia ino de erosão ossular, ateletasia desiv ou dos ou ão aos nti-stmínos aree lógio olsa de retação om úmulo de debrs de qe o tratameto da OM. ontdo, esaos lí ti.1 nos ão eotarm efeto sgnitvo om essa bodagem. Uma metalse ão demos Trataento mediamenoso tro enefo om o so de desogestiote assodo a at-st io OME.22 Todo esultado de m tatamento medmetoso OM ão pode ser itepetado somente por aeset um resultado ostivo. Pa se osdeTrataeno iúrgo rdo efetvo, estudos ompativos devem de mostr benefíos sobre a stó natal da N deisão por iurgi, timaotomia p n O.1 dfl valiar o resultdo de m t- serção de TV é o poedmento de esoa. O mento quado doeç pa ql ele se destna ermee em méda8 a 4 meses. Assoiar a tem um alto ídie de ur espotânea. deoidetom mirgotom tem e se melhnte à iseção isolada do somente em Antibiótio. Ess odt é ouo efetiv, içs miores de4 nos, apesetndo ene ma vez qe somente um terço dos sos ape fo mitdo e de urt duração em nçs me set téia viv efusão, e tax de ura noes.1 ea de20 a 50% das çs pesenta ei ente 5 e 30% urto rzo,sedo meor aida logo pazo.18 Uma metalise rez- diva da OME apósa extrsão dos s. Qdo ne-
T
T
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Roas em orrnoarngologia
esso epet a rrgi, eomend-se adeo detomi (ontindida em feda submosa), os reduz em50% eessidade de um ov in teveção.15 · 1
Coclsão
dros ão são povodos pela OME, ms odem se gvados el oausi o po blemas vestbulaes deoretes dela. Cos deam-se os segintes ftoes de riso:1 Deiêna uditiva pemente, deen dente d OM. seit ou dagnósto de etrdo o dis túrbio de fala e lguagem. Dstúo de eseo utst o oo
Como resultado do desevolvmento evoltivo de ossos nestis, que tinhm gua os seus ov dos, a vdde aeda da oela médi ão pode tnstoo do ompotmeto. ídomes vasvo ou malfomções raniofiis uior sem a A ra sua ventlação. O órgão que resltem em trso de ognição, fl e adtvo mao pode ser osderado, de eta lggem. fom, defetoso, pesa de se o esltdo de um Cegeira ou deiêni vsal pemnente. elaordo poesso evolutvo pa a ondução do Feda palat, om ou sem sídromes as som. A falh em mter orelha médi vetilda soidas. epesenta ma foma de volução da oela do Retdo de desenvolvimeto. mmífero pa m estágio emioário (úteo m teo o qátio. É o qe oore OME.4 Nada ua a otte méd, exeto o esmento Rêcas da rança: a oelha méda re se, a tromp s táquio ese, o sstem ie ese. Po essa zão, enqato não surg melo método venti 1 Ameica Acaemy of Family Pysicans Ame ca Academy of Ooaygology-ea an Neck l oelha médi, é sdo o pro spia Sugey American Acaemy o Pediatrics Sub ção do líquido e teçãod aeur avés de commitee on Ots Meia Wih Esio Otts m o tbo ventlação.2 meia with efson. Peiacs 2004;13( 5): 142-
Teoa versusprca
O Oberação e aeso ao sistema de saúde
29 2 Gaes GA lei JO m DJ Mog G Oga PL Paarela MM et a. ecen advances n otts me da. 1 Dentos, temnology, ad classificatio of ots meia Ann Oo Rio Layngol Spl. 2002; 1 888-8 3 Hono , Hayashi M, o S aahash H. umping ad cleaance fuctioof e estacha ube. Am J Oolayngol. 9856(3):24-4 4 Lm DJ, Birc H. U astrucual atoogy o he mide ear mucosa i seous os mea. An Otol Rio arygo 1 97 80(6):838-53. 5 Saffe M, ubiaca Neto J Pice Petlo V Conc secreoy oiis meia: egaive ac teriology. Acta Otolaryngol. 996;1 6(6):836-9 6 Mira MS, Mascaro M, Rosefel RM. Assoca tio betwee ois meia ad gastoesoagea
so de osevação otnuada a OM deve se ontrposto o so d rurg. Qado é ossível examnar a iança a ada 3 a 6 me ses, o riso de sequelas é aixo. Po otro lado, esta páti não é porad em s tções em que a raç não pode mnte aomnhmento regula. omm-se sso f tores de riso oneidos no atso do desen 0 volvimeto de fl e linguagem, indepeden tes da erd auditv, omo axo ível ed onal da mãe, amete familir d inça desfvorvel e axo nível soioeoômo. 1 Criança em risco:ão qels qe pesen reflxSug a systemat c eview. Otolaryngol ea tam so ou dstúo sesoral, físio, og Neck 2012; 46(3)35-52 nitivo ou ompotmetl. É essenal dife 7 Daly Hofman J, vaerner KJ Kvesa E ena s rinçs om O qe têm iso de Cassean M, Homoe et a Epidemiology atso o desevolvmento de fl, linguagem natra hstory ad ris factors ane eort om e aredzado, um vez que devem se ron te Nnth lternatoa Research Confeence o tamente dagnostadas e valads pa ter Otts Meia lt J Peia Otoiolaryngo 201 O; venção.17 É motnte saletr que esses q74(3):23 -40.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
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Qstõs casos cícos
2.9 Otoscerose Reao Cal
Itrodção Otosclerose é um osteodistofa, qe, ao contáro de otras osteodistos, como osteooose, a osteogênese imperfeta e doeç de Pget, co mete exclusivamete o osso temporl, mas comu mete a região da csul ótca e a ltina do est o. Cracteiz-se por m umento da tvdde osteoclstca e osteolástic csl ótic, a vedo um polfeção ósse norml, com u meto da espessua óssea, d celulaidade e da vasclrizção. Hstoicmete, oyee foi o p meo desceve xação d plat do estio como cus de erd adtva do to condutv, em 869. Porém, enas em893 Adm Poltze descee a xção da lat do estrbo com o termo otosclerose e, a rt daí, mutos estdos srgirm soe sua etologi, patogêese, trata metos clnicos e técncs crgics. O qe realmente desencadei essa emodela ção óssea aomal otosc lerose ada é desco nhecido, mas acredita-se qe ftoes geéticos e mbientas desempenem um importate pael. Genetcamente, a otoscleose é um ença utos sômca domnte, com eetrâci e expessão vaivel, o qe quer dze que ão necessaamete est pesete em tods s geçes dfi. Acomete pinclmete s mulheres, em ma re valêci de2 sendo mis com em pacetes ancos e em meos feqente em egos e as ticos. mbém ode ser sdivdida em otoscleo se cca e istológic, sendo est ltm muto mas comm. stdos istopatológicos demos trm qe há focos otoscleótcos na plat do es-
Roas em orrnoarngologia
tio em cec de7% dos homens ncos e em cdo em cotes istológicos como ma e de co 0% ds mulheres ncas, porém pes 2% loração mas escu 29 292 293 e 29. desses pacetes aresentam elmete a xção tre os ftores ametis, o vrs do sam d plat do estrbo, gendo sintomas clínicos depo (rovís é pontado como tendo m pa erd uditiva. Os locas mas cometdos pela pel relevnte na gênese da otosclerose. Divesos otoscleose são em ordem decrescete a oção estdos evideciram resenç do ntígeno virl e ateor da lati do estibo, porção osteor dado A (cido boucleco vl nos focos otos ltina, o gro bsl d cócle, ael edond, o clerótcos, ssm como mnto de gG (mu dendo atg, em lguns csos, toda a cócle e noglobul G) esecca pa sampo er o codto teo.eOpolferção neotecido formado lifa de cietes otdores de otosclerose. Um elos focosadtvo de reasoção óssea é oto dado motnte é qe algus estudos mos bstnte vasclrizdo e tem um tropsmo elo co trram ma dminição da cidêci de otoscleo nte de hemtoxicil, sedo fclmente ideti-se após a trodção d vacinação orgtói n tissrampo no sstema de súde. Apes dessas for tes evdêncas que ligam o víus do samo à otoscleose, o exato mecnismo sopatogênco
FGURA 2 o ooscleótco a regão anterio da
pata o estio (veja colo da em guoa.mb).
FGURA 2 2 oco ooscleótico acomeeno oa a cóclea (vea cooa em wwwgrupoacom.).
one agem gentlmene ea pelo Massahusets Eye a Ear rmary oso, USA
Fonte: mage gentente cea peo Massasets Eye a Ear lrmary (osto, USA
FGURA 23 Oosclerose soógica, sem reecus sões cícas no aciee vea cooa emwwwgru poacom.r).
FGURA 2 4 oco ooscleótico acomeeno oa a cóclea, aém da poão anerio e osteror a atia do esribo (vea coloda em www.goa.com.br)
one: agem gentlmene ea pelo Massahusets Eye a Ear rmary oso, USA
Fonte: mage gentente cea peo Massasets Eye a Ear lrmary (osto, USA
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
pelo qual o vrus pode ger m quadro de otos entes elatam dfldde de loalização do som, leose aida ão foi desto. Otro ftor amen feômeno aterstio de erdas nilaters. Um tal muito estudado é nuê que dversos dado motate stóia nia desses pen hormônios, pniplmente os sexuais, podem tes é qe eles em gerl reltm stóias fmiliares exere sobre a otosleose. Divesos estdos pu de edas aditvas, roedmetos úgios oto dos na tertur elatam ma pogressão dos lógos rezdos em petes e uso de aelos sitomas da otoslerose entre de amplição soora ndvidual (AASs) em ou 30 e 60% nas mlhe res que tveram ao meos ma grvidez. No etn tos membros da f . to, um artigo blado em 2005 naliso 94 mu O exame fso dos pentes otadores de
lheeselação om logo segmento e nãoe obsevo qual otoslerose deveoa serotosop, feito de de mneir bemom da quer ete a gravidez o umento dos dosa e om uma pefeê sitomas línos de ped udtva, mesmo em a utilização de mosóios o edosópos. Du entes om múltiplas gestações. te a otosoia, o médo otoiolargologsta A otoslerose pode apeset-se niamente deve exl qualquer otr sa de eda audti om s ms divess forms de ped aditiv, va odtva, omo tmpões de eúme, miro sedo a ms o m perd udtva do tipo on erfurções da mema tmnia e resença de dutiv, segd d peda udtva msta e,em ros seeção seosa o muode retotmnia. Al sos, exlsivmete sensóo-neal. ss vie gns pentes resetm um peqena maa dde de resentções deede do loal onde está vermelhda etrotmpnia na egão do romon lolzado o foo otosleóto. N mior das ve tóio nteror jael ovl, oneid omo sil zes, esse foo loliza-se na lati do estrbo, de Swartz, qe orespode m umento d usndo sua fixção e, ssim, gedo ma erda tvidade osteolástia om fomação de peqenos auditiv do tpo odtva. No entto, om evo vasos sageos ness egão. O uso de dasões lção tural d doeç, o foo otosleóto ode tmém é de grade mportnia pra avção avç ra ólea e ger um peda ditva ia de peds udtivs, oseles podem of do to mist. Exstem tmbém aros asos em que mar o desrtar ompoentes odtvos. Deve a erd é exlusivamete do to sesório-eurl, -se tliz o dasão de52 Hz e rez s ro ou sej, ometedo a ólea e poado a pltna vas de Rne e Wee. Na rov de Rne, o a do estio. ente om otoslerose (aso resente m gap éeo-ósseo maio do qe5 eqê de 52 Hz) terá ma meo ereção ela v óssea do qe pel v aéea, sedo assm o teste ate Dgnósco zdo omo Rinne negtvo. Caso esse gap se O diagósto da otosleose é feito levndo-se em meor do qe5 ou o pente tenh ma per onsideação asetos línios, udológios e de da sesóio-neal, o Rinne seá positvo, om exmes de mgem. Cniamente, a otosleose se um pereção melhor pel via aére. O teste de mnifesta omo uma ped udtva de evolção Wee também é muito mportate e orresonde let e gadual. A mior dos aentes niia essa à oloação do dasãona egão otl do rnio ped o volta dos20 aos de idade, qual geal e, assm, se eeda, o não, ma laterzção mente evol té os30 o 40 nos, quado el se do som. Nos sos em que a mgap éeo-ós to ms peeptvel. Obvamete, exstem asos seo, o aiete vai relat um latelzação do de om to ms peoe e mis tardio. Na som ar o lado omrometido (denido, assm, gade maioia dos aietes, ea 70% de pe erda omo do tipo ondutivo) ou pa o lado são d é bilteral, e omo ostum hver um ompo (denido pedomo sesóio-eurl). O uso ente odtivo, os pentes se qexam de ma do dipsão deve se seme estimuldo, os, em dldade de ovir onvesas qndo estão mas divess osões, ele om e té det e tigndo e mesmo ma melhor peepção soo os na adiometra. r em ambietes dosos, fenômeo onedo O dgósto udométo é rezdo ela omo pasia de Wils (esse feômeno é udomet tol (via ére e vóssea, adiome terstio de erdas aditivs odtvas e ooe t voal e ela mpedaometia (tmpnometa porqe s pessos tendem a falar mais alto em m e pesqsa do elexo estpédio). A adiometra entes uidosos). Nos sos unlteais, deteção deve sempe ser fet por m audologst teido d erda é ms dfil e o dagósto é gelmen e ode mostr todos os tos de erda aditiv em te mais tdo. Nesses sos, mtas vezes os - um pente om otosleose. N maio das ve-
Roas em orrnoarngologia zes, o ciente peset-se com uma erd do tipo codutiva, mis evdente s freqêcis gves, e gelmete exbindo um equeno entalhe na vi ósse, na eqênca de 2 z, cohecdo como e tle de Caat Fig. 2.9.5) No etnto, com a ro gessão da doença, esse componete condtivo pass cometer tods s fequêncis e, posteio mete, o componente sesóro-eal ca mas evdete, tondo erd ditiva do tipo msta.
assim como espessmento d plat do estbo. Nos csos em que há comrometimeto coclear, é ossvel ve es de desmeralzação da csl ótc, coecidas como ''sinal do dlo hlo, pois são vsts áreas de ax densdade óssea o edor d la coclea Fig 296 de undmetl imotânca r o otorinolagologista coecer os rcipas digósticos diferecis d otoscleose; etre eles podem-se
N imedaciometra, importâci, pesquis do eexo esta pédico é de fundmetl pois, mesmo em estgios iciis da otoscleose, esse eflexo vi estr sete, epesetndo, ssm, uma ótm fermenta pa a dferecição etre otoscleose e a sndrome d deiscênca do cnal semicircular sero. Na tmaometri, em fases iciis d doenç, em gel são encontadas curvs do tipo "A e, osterormete, com evolução d doeç e mio xação da cdei ossculr, essas cvas podem se toar do to "As. Nos ltimos anos, com a melora evdente dos métodos de imagem, tomoga comtdoza da (C se too um gnde fermet pa o dagnóstico da otoscleose. A TC é um ótmo mé todo par se visulizr natoma dos ossculos, o nevo fcil, s aels labiríntcas e a cásul óti c. Nos casos de otoscleose, a C de lt esolu ção mosta reas de desmnerlização ósse que em gel se loclizm nteiormente ael oval,
destacr:
250
Fequêca Hz 500 .000 2.000 4.000 8.000
. alteções da oela externa qe possam causr erd ditiva codutv, como efções tmâics, ola de ce n, gndes exosto ses, etc. 2. síndromes de "terce jnela vbrtói que ossm gera erd ditiva do tipo codutiva, como sdome de deiscênca de cal semi ccla supeio e sdome do queduto ves tbl alagado 3. otas osteodstros, como doença de Pget, a ostogêese imerfeita e nqlose emáti ca do estrio; 4. alteções orelh médi, como colesteato ms, otites secetoas, descontdde osscu la, fixação d cabeça do matelo e tmoes de
orelh méda, como os ragnglioms.
Tratamento Todas s opções teapêutics r otoscleose vi sm uma melora d qulidade audtiva, oém ão têm efeto soe evolção da doença em s.
0 r
o 0 20 " > 30 " 40 50 " 60 Q 70 80 90 100 10 ·-
+4 I ! J 1! r r T l l
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FGURA 2 .. Auiomeria mostrado ma erda con
uiva a oreha ireta, com presena o enahe e Caart em 2.000 Hz
FGURA 2 ..6 omografia compuaozaa e mas toe em corte axa mostano sas de esmnera zaão a cápsua óca (vea colo da em www.goa. combr)
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh Ente as diversas opções, pode-se destac: o sm utilzadas esss doses, m vez o seman, des les acompnhmeto clínco do aciete, passan de qe sem igeds longe dos oráos de efei do pels oções de tatameto clnico, cirúrgco e, ção (pel mnã,30 mntos tes do cfé d m o últmo, o uso de AASI. Pacentes com eque nhã e com astante qantidade de gu. O trt as erdas ditivas nilteas qe sejm totlmeto clico pode ser feito o m perodo de mente conta oções de tatameto cigco e que cerc de6 meses, e, em csos de melor dos sn tmbém não qeirm fzer uso de AASI odem setoms de zumbido, vetigem e da róp erd peas comanhados eiodicmete o valiasesóio-eual, ode ser mantido o peíodos ções clncs e com diometis peódcas. De maiores. Vle essaltar que anda são escassos n ve-se te bstte cddoevolui, com ess opção,cirúr ois, do lteatua ensaos clicos mostem beefícios em lgus casos, a doeç e oção tatameto clico paque otoscleose. gca pode erder sa ndcação. A maioa dos acentes é cdidata a ealza ção do tratamento crúrgco da otoscleose, a esta Conclsão edotoma. sse poc eto tem como rincpo A otosclerose é m doença eculi com caracte estur molidade da cdei osscul, susti rstcas evolutivas. O dagóstco deve se feto se tndo a supaestrtr do esbo por uma eqe gndo crtérios clicos, audométricos e radioló a rótese e fzedo m micofenestr n regão gicos, e seu trtmento deve ser itrodzdo levan da platn do estbo ar qe essa rótese ten do-se em cosiderção os sitoms do aciete, o moldde. Existem vris técnics de estedo estdo d dição e a exeiêcia do médico sss tomi e váos tios de póteses, sedo expeên tente. c do crrgão m ctério fudmetal pa a es col. A ndcação do pocedmeto cigco se faz os casos em qe hja um gap éreo-ósseo Teo prica mao do que25 (fazedo com qe o Rne se egtvo) ni ou bilteal e os limies ósseos anAlgns pontos a codta do cso clínco mere da resevados. Nos csos em que a erda aditv cem uma atenção especil: é do tpo mst, com limares ósseos comrometi dos, a indcação cirúrgca deve ser feta com cda . Os dados edemológicos são essecas, pos dos, ois, em mtos csos, o cente aid vi te a otoscleose é uma osteodsto geétic au ecessdde do uso de AASI mesmo aós m po tossômic dominnte de peetâcia variável, e cedimento cigico em-suceddo. Entre s pn qe acomete rncialmete pcentes do sexo ciais comlcações crúrgics d crrga da esta femnno, rcos, em gel incando a ati edotoma, odese destaca a vetigem no ós d segnda a tercei décadas de vid. -oertório, lesão do nevo fcil em su oção 2. O so de asões, realizando os testes de Ri timpânca, fístul pelnfática, pefrações pesis ne e Webe, é fametl par conmação tetes de memban tmânic e erd adtv do comonente condtivo na ea uditva. sesórioeul. No entto, s estatstics mos 3. Atulmente, C faz arte do senl diagnós tam qe, em mãos exerietes, o dice de suces tco, uma vez que d astte no dignósti so da cirga é de95% em médi, com poucas co dferec al com a sídome de deiscêc a do comlcações elatads. canl semicicul speor, qe, o su vez, O so dos AASs tmbém é m oção que pode etiz o componete condutvo da ode se ofeecd os pcentes, id ms em ped aditv. casos em que haja uma cotridicção solut 4. Ao se poo ao acente a opção teraêutic, é o pocedmeto cigco. As oções de trata pecso tetar p os limares do compoete mento clínco da otoscleose incarm com o o ósseo, uma vez qe em csos de peds msts, eto de sódio, que gealmete é utilizdo n dose mesmo um estedotoma efetamete re de 40 mg/da, e que mas tarde fo sustitdo pelos lzad anda pode demandar o uso de AASI fosfoatos, devdo sa maio ecáci e menos posteomete, devdo ao comoete sensó efetos colteas. Os pncias bifosfontos utili rio-nerl. zados são lendroato, 70 mg/semaa, e o resdo 5. A oção crúrgica semre deve se feit pelo ato, 35 mg/seman. Esss medicções odem se pciete, discutido os rscose beefícios, ois
versus
Roas em orrnoarngologia o roedimento gio de estedotoma, mesmo em mãos expeentes, pode evolui om peds ditivas sesóio-euas, fst las eilifátis, zumbido, vetigem e lesão do Luis Francsco de lveira evo fal. Alessanra Zano 6. A oção de trtmento om o so de AASI Crsiane A Kasse deve sempe se ofereda ao aente ltea tivamete ao roedimento igo.
2. 1 Dsacusa congên ta
Itrodção
Agradecimeto
A disasi ogênta osttção da perd au ditv, aril o totl, o nse o nos pmeios 1 Qudo bilatel, pem Aos olegs Steve Rauh, Felpe Santos e Sauml dias pós o nsimento. nete e gal ou mao qe 40 NA, reseta Merhant (in memoriamdo Mssassets ye d E Infimy e do Temporal Bone L (Hargnde impto no desevolvimento da lngu gem.2 vard Medal Sool -Boston - USA elas Su etiolog varida e pode aresent au images stoptológas gentilmente eddas ar ss gentis e ão gentis (amen tis. A exs ilstar este apítlo. têni desses ftores mbietais dene o oneito de qe sudez ogênta ão snônimo de srdez geta, pos esta pode manifestar-se qulque Rêcs mometo o desevolvimento da anç, nlsi ve n idde adlta, mas tmbm meree os d . Cayon AE Milec AA, Mkuec K, Mercan à sde. SN, McKena MJ. Associato etween oseopo dos de tenção rimári rosis an otoscleross n women. J Layngo Otol. As perds de oigem geta emtem um 2004;1 8(8):67- 2 . sblssção em sindrômis e não sidômi as e omreedem as alterções relaiondas 2. House JW Cungam Il CD. Oosceoss l: t W Haughey BH, VJ Niaro J Ric gees lgdosà dição, om podem oore em ardso MA, oins Tomas J editors Cm otas lteações gentis sem relção dieta om mings ooaygoogy ead a eck sgey 5h esses gees, mantedo aens uma relção de s ed iladela: Mosby Esevie; 201O 2028-35 soação o omo onsequêi ds alteações ro 3. Lpy WH Bereholz L Scung AG , Buey dzdas or esss fals gets. Estim-se que JM. Does egnancy afect ooscleoss Layn e 300 a 500 gees estam evolvdos ns 3 goscope. 2005;1 5(0) 1 833-6 perds audtivs sndômias e não sdrôms.
. McKena MJ, Mecat SN. Oosceosis. ln: Merchan SN Nad J JB eios Scuect's athoogy o e ear Seon: MH-SA 201 . 716-36. 5. Sakovc M Mcenna MJ. Crret esearch n ooscleross Cr O Otoaygo Hea Neck Srg. 20064(5):37-5 . 6. Upal S Bajaj Y usom Coaeswort A. Oto scerosis 1 te aetopathogeess o ooscleosis. n J Cln rac. 20096310):526-30
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7. Vcee AO, endo NO Oosclerose l Ganaa FF, ontes coordeaoes Mana e oorri nolarigoogia e cirga e caea e pescoo. Baruei Mane; 20 1 p 405-32
Qstõs casos cícos
Anáse edeoóga m ases desenvolvdos, ea de 60% dos asos de perd ditiva em geal podem te srcem gen ta e, no Bsil, o mas povável que mao se de usas amentis. ssas diferenças podem oore o stuções sooeonômis adversas ente s nções ou o flhas os sstemas de oti 3 fação. Com relçãoà srdez ongênit, estima-se que mais de80% das perds ditivas pemaentes em 4 e dests,42% sem de riaças sem ongênits, oigem geta,29% por ftores mbietas e •5 Estima-se que 26% de sas desonheidas. er de % de todos os asdos vivos sejm ar redoes d ripl alterção genti responsá-
avo B Plce Say Selae a sa Gers Sclz Maas e Gabrel Kl
vel pela surde genética 35elG) qeue 11 a 4 % Cioegaovírus das crinças atadas por srde nerossensorial A infecção pelo citomegalovrus CMV) é a causa enham alguma malformção de orela intea vi vira mais freqente de infecção intrauterina que sualiada à tomograa compadoriada TC) o pode prodzr lesão cerebrl e é a princpal casa essonânca magnética RM). nfeccosa de srde congênta.• Estimase qe Nos Estados Unidos da mérca EUA) a 3 1% de todos os recém-nascdos estejm nfectados para cada 1000 nascidos vivos são fetados po srdez congênita pemnent, sendo esta consde pelo CMV. O diagnóstico, em mulheres é feito ada a alteração neuológca ms comm ao nas por meo de sorologia e, no ecémnascido é reli cer pís;· lguns dos basileiros mos ada a na técnica em O cadeia da polimerase saivade areação criança tratamento dos neo 1000 PCR) tramnaquele um ndice de 0,95 pra caa nascimen tos etectao em um programa de triagem auditiva natos com gncicovir temse mostrao eca para conterou até mesmorecperara perda aditiva e neonatal Existem fatores de risco que estão relaciona há a opção de ratamento inrauterino com globuli na hiper imneespecíca paraCMV drane a gra dos a ma maior probabiliae e desenvolver sr de Com relação a esses fatores relacionados pelo vide, qe mostrou bons resltados Joint Committee of Infant Hering CIH) de 007 de 73 a 50% dos recém-nascidos comper da aditivanão apresenam nenm faor de risco Rbéoa assocado e a prevalênca de efcência aditi A síndrome da béola congênita SRC) é nda va em recém-nascdos povenientes de nidade de mportntecasa dendade srde congênita em tatamentointensivo I) neonatl é de 4aem cada 00 amentando drastcamente as estatsti píses em desenvolvmento por provvel flha na cobertravacina, e a nfecção contrída no pi cas à mao meio timestre de gravde é associada gravidde da oença Sa mnifestação clínica mais comum inci cegueira srde neurossenso ao eonôo ria germente bilatera), alterações caríacas e Com relação aos csos a vestigação deve seguir retrdomena e a vacinação é a principalforma alguns critérios sem a necessiade de realiação de prevenção. de vros exames ao mesmo tempo o qe pode ser desnecessário e oneroso. Por eemplo perdas a ditivas assimétricas são mis provavelmente ca Toxoasose sadas por alterações anatômicas poranto passí veis de serem detecadas à C e/ouà enquan Apresentauma prevalência e 1/70 nascidos vi to casos de peda smética têm mior chnce de vos no Basil e pode manfestarse por alterações nerológics,visas ou aditivas ao nascimento apresentarem etiologa genétca. o tratmento até o primero o tardmente. O nã ano de vdacorelacona-se compeda de visão a longo pazo, e o tatamento pecoce pode preveni Disacss cogêas adqidas a peda aditiva seeaado porm período de um ano Entreas casas não genéticas de sure congênita ou perinata poese citar as infecções congênitas oxopasmose, rubéola citomegalovírus herpes ílis ongênia sflis vírus da imunodecienci a hmana HIV) e A síls congênta é a transmssão da mãe nfecta pós-natas citomegalovírus, herpes s po da pra o feto e temrelação diret com bixo nvel vricelae meningite) Otras causas sãoa perma nência em TI por mis de cinco i o qualquer socioeconômicoA incidência no Brasil éestima praocom ventiação mecânica; eposição a subs da entre 99 e /1000 nascidos vivos mas com âncias otoóxicas como anibióicos aminoglicosí m programa de pré-naal eficiene pode baixar a deos e/o dirétcos de lça; hpeblrbinemia 05/.000. a preveni a slis congênta o ideal é faze sorologia tãologo se confrmea gavdez e nóxapenatl grave; Apgar neonatl bao peso ao nasce infeo a .500 gmas, hpotreoidsmo repetlapor volta da 8ª semana e o tratmento deveser instituído pelo menos até 30 dias ntes do mateo grave
Roas em orrnoarngologia ascmeto.18 0 A srdez e s demis mnfesta tados, h dlatação do dto o do saco endolifá 3 ções gealmete são tards, o que ode não se de tco. As estutuas euas não sofrem lteações. tectdo o nsce e tem fcl peveção. Pode se nilteal e atossômic domnte, com dição varido da omlidade at erda total.
Disacs congêna genética o heredár
Foras sndôias
As lteações gentics são definds o gees de temiadores de dstros de desevolvimento, As dscusas getcas com assocação sidômi lteação metabólca ou fucoal que acetemca ocorem em30% dos casos, sedo qe existem apoximadmete 400 sdromes com alterções lesão celul. sses genes odem se hedados, 5 rodzdos ou modificdos drte o desevolvi audtvas. · A mor pte desss sdromes mento por meo de mtação o deleção gentic. Aocorre por defeitos no desevolvimento emrioná herç ode ser tossômca domiante, tossô ro, relciondasà mutação em uma arte do geo ma especicamete ou em ms de m gee. mca recessv, lgda ao cromossomo X o envol Podem resent tamm exressões diferetes ver o DNA mtocondral .1 com qados mis leves limtções físcas e n 6 telectuis gaves. As sídomes odem ser agruds ddatc Malorações da oelha interna mente de codo com a lteção getc em Aplasia de M he tossômc domate ou ecessva e lgd ao X. As prncis sdromes e suas caractersticas ge Nessa malformção de carctestic autossômic nticas e clncs são esetds nTabea domnte, não á desenvolvimento do labito 2.10.1 com acsi desde o nscmeto, ms com desen volvmeto d orelha mda exte e a normas.3 A foto da 2.0.1 ilsta uma tomogaa em que se visuliz somenteo esboço do lanto, mas sem esttua cocle defind.
Pedas adiivas genéias não sindrôas
sttstics amecans descevem um cometi meto ditivo de gr rofudo deem cad .000 ecm-nscidos e2 3 compometimentos A cócle não desenvolvd comletamente, ob audtvos acis em cda.000 ascmetos. sevdo-se, mts vezes, uma vesícla nic ou Mas d metade desses casos são decorentes de f tores genticos e, desses, ceca de 70 a 80% se en m nco gio, e, qando os cas lateris são feqadm no gpo ds peds audtvs não sdô mcs. Atalmete, encontm-se evolvidos mas de 20 gees a ocorênci de defcêncas diti vs ão sidômics, e cerc de 70 gees j form 7 detcados e cacteizdos.
Dspasia de Mnd i
FGURA 2.. Aasia cocea.
No Basil, equêca de ped udtiva con gênta ão sndrômca de poximadmente 4 p cada.000 nscimentos, sedo qe6% des tes são de etiologa gentica. te as manifest ções ão sidômcas, s foms tossômcas re cessivas (DNB) comreedem 75 80% dos c sos, s utossômcas (DNA) dominantes ceca de 20% as peds audtvs ligads ao X (DN são2 a 5% e s formas mtocondrais peas % dos c 9 sos. As alterções getcas relciondas à eanç domnante, conecidas e la sigla DNA, romo vem, n mao das vezes, m ped ditiv
TABE 2101 acação a aeraçãoeéica em reação à riciai iacia coêia irômica e a caracerica cica •
•
•
ca
Alteração getica
íroes
tm Sínrome e Waarenbur dmt
Característica clíica
DN3, DNRB, MIT, PAX3, SNA1 e SOX100
Alteraão ocular, com o ol ho pálio ou com azul brilha nte ou com heterocromia, mecha e cabelo a reião anterior enbranquecio, aparência e aatamento ocular pela sop cho bae naal alaraa, pera auitiva moeraa a prouna, manieta õe neurolóica (no tipo V) Miopia precoce, eralmente conênita e não proreiva 80 o cao), ecolamento e retina 50% o cao), à veze bilateral, catarata 5% o cao), laucoma (30% o cao), h ipoplaia a ace, com ace plana, iacuia neuroenorial ou mita, micronatia, ena palatina (20% o cao), hiperextenibiliae a aticulaõe, oteoatrite precoce
CO2A1 (lócu 12q 13 11 -q 132), CO 1 1 A1 (lócu 1 q21 ), CO1 1 A2 (lócu p21 3), CO9A1 (lócu q 13) e CO9A2 (lócu 1 p32) Sínrome branquio YA1, S1 X1 -otorretal ou e e S1 X5 Melnick-raer Sínrome e Stickler
Sínrome e Treacher-Collin
Sínrome e Apet
�o
ee aetao
TCO1 (lócu 5q32), POR1C (cromoomo ) ou POR1 D (lócu 13q12 2) Gene o receptor o ator e crecimento o broblato 2 (GR2)
(
( (
Tumore cítico no pecoo pela alteraão na ormaão o euno arco branquial, inclu ive em alu n cao com tulizaão que poem renar para o pecoo, arine e amíala, com alto rico e inecão Pera auitiva o tipo enorial proreiva e utuante ou evera pela malormaão na orelha interna (Mon ini) e conutiva pela malormaão a orelha méia a( uência e oículo ou xaãoo etribo), além a mita quano há aociaão aua alteraõe Aociaa à malormaão no pavilhão auricular com microtia, apênice auricu lare ou em orma e concha ace típica cauaa pela alteraão no eenvolvimento o oo e tecio a ace, ecorrente a hipoplaia malar bilateral (hipoeenvolvimento o arco ziomático), ura palpebrai caía, coloboma e pálpebra ineriore e ma níbula hi poeenvol via) A iacuia mai requente éa conutiva, pela malormaão o pavilhão e a orelha méia, com microtia ou apênice auriculare, aociaa ou não a malormaão o oículo e a cóclea Reponável por ,5% a cranioetenoe, hi petelorimo e proptoe, ura palpebral, inactilia, pera auitiva conutiva, proeminênc ia rontal, exoalmia , maxilar hi popláico, nariz em ela, palato em oiva úvula bía má ocluão entária evera cariopatia conênita anomalia uroenitai retaro mental ocaionalmente com epinha bía· A pera auitiva conênita ocorre entre 3 e ocao A maioria a caua a iacuia ecorre e iunão tubária, incluino a otite ecretora, atelectaia, peruraão e a colocaão recorrentee tubo e ventilaão
C)
õ
c i a c i 3 : a i ( o G ü o c
N
� i G C ; e
TABELA1 1 Cassifcação a aeração eéica em reação às pricipais isacsias coêias sirômicas e sas caracersicas cicas prici pais
cuçã
Alteração getica
íroes
ee aetao
Característica clíica
Autô c rcv
Sínrome e Uher
US1A até US1 (tipo US2A a D (tipo ), 3q21 q2 o gene US3 (tipo
Caracterizaa pela pera auitiva e retinite pigmentoa com enótipo variaotipo O é autoômico receivo, com iacuia neuroenorial prouna aociaa à iunão precoce · vetibular periérica ecitária e retin ite O tipo apreenta uma iacuia neuroenorial moeraa a evera, em alteraão a unão vetibular e parece er o mai prevalente No tipo , a pera auitiva é progreiva, com egeneraão evera a retina e alteraão vetibular variável ipoacuia aociaa a aumentoa tireoie (bócio), com unão tireoiiana normal em muito cao4
Sínrome e Penre Sínrome e Jervell & angeN ielen Atrçõ gd
X
Sínrome e Norrie
SC26A (q213), OX1 (q31 ) e KCNJ1 (1 q232) ócu 1 1 p15 5 o gene KCNQ1 e lócu 21 q221q222 o gene KCN1· Gene NDP, lóc u Xp1 1 3
O
Pera neuroenorial prouna, bil ateral, iplaia cocleoacular (Scheibe), arritmia caríaca, poeno evoluir para more úbita a parir o eguno e terceiro ano e via Alteraõe otalmológica grave, como peuotumor bilateral congênito, hi perplaia a retina, i plaia retiniana grave, hi poplaiaa ouretina necroe a uaecamaa interna, catarata, ecolamento a retina, atroa, inéquia a íri, cegueiraphhss e bb. ·
:�
Sínrome otopalato Gene autoômico igital receivo ligao ao X
Sínrome e Alpot
Diplaia equelética, com pera auitiva conutiva, nanimo moerao, ena palatina, retaro mental, bae naal alargaa, hipetelorimo, protuberância rontal e occipital, maníbula pequena, orelha pequena e e baixa impl antaão, ecápula alaa, malar achatao, olho oblíquo para baixo, boca pequena cuaa para baixo, eeito na mão e pé 85 ão ligao ao X na A oena renal caracteriza-e pela hematúria microcópica ou macrocópica ee a porão X2q22 o gene inância e atinge mai o meni no, com in uciência renal por volta e 50 ano A pera COA5,eno 15% auitivaocorre em iae variaa, eno neuroenorial, e inteniae variável, auoômi reivo, na progreiva e imétrica, acometeno a requência méia e alta e comeano no nal porão 2q36q37 gene a inância ou i nício a aolecência A pera viual é caracterizaa pelo inchao a COA3 COA; a lente (lenticone) anterior e poterior, catarata, maculopatia, com reuão vião a orma autoômica ominante é rara
l 3 o
o l
o o l
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
ós-lgl de intesdde e expessão vrvel, Uma mtção espefi desse gene, delG que, om pouas exeções, ostum niir se (deleção de m guanina posição do gene, guda ou tere déads de vd, ermtdo ma est evolvd em % dos sos de srdez de e eltação mas eete Tab. 2.102 rç utossôma reessiva. Aedt-se hoe que A deêi uditiva não sdôm de e- mtações no gene d onex sejm resons A nça atosso eessv peset omo pn- ves por a % de tods s pedas dtivas eu s ass mtções nos genes GJB e GJB rossensoris.54 (lós D . O gee GJB é responsvel o As erds adtvs genétas ligads ao o odr a rotea onexina , o rmeio gene mossomo X foram eoneidas já em e o uler relonado à srdez ão sdômi. 5 As dem hve aresetr as vriáveis. 55 na onexs são poteís trasmemana s fomado Pode erdsexressões mistas o ondutvs, omo s de nais qe petem o rápdo tnsporte de DNF (fxção estaedina esher peilift íons o de eqes moléls ente s élls. o ,56 e, nesses sos, as ugis ra oeção d Exstem dois tipos de onexnas, lf e bet, om oxação do ossílo devem ser uddo samete ome GJA ou GB, segudos o um nmeo. A valads. Tabea 2.03 resume os pipais gees e as a A DNF e a DNF estão relaonads a erds testas línas de da um. uditivs ongênts de gu rofudo; etetnto,
TABELA 2 02 Resumo clínico e da geéica moecar a pera audiiva auossôica omi ane ão sinrôica
oe o lócs
Lócs
íbolo
ício
Tipo
DFNA1 DFNA2
531 p351
DIAPH1
Pós-lga Pós-liga
Progressva
GJB3
p34
KNQ4
DFNA3
3q1-2
GJB2
Pé-liga
Estável
3q12
GJB6
DFNA
7p5
DFNA5
Pós-lga
Progressva
WFS
Pé-liga
DFNA6/4/38 p61
requcias Teste afetaas getico Graves Atas
Em esqisa Em esqisa Dsonve Dsonve Dsonve Em esqisa
Graves
Dsonve
Estável
Atas
Em esqisa
Progressva
Médas/todas
Dsonve
DFNA/2
1 q22-24
TETA
DFNA9
4q12-3
OH
Pós-lga
DFNA10
623
EYA4
Pós-lga
DFNA1
1q13.5
MYOA
Pós-liga
DFNA13
6p213
OL 1A2
Pós-liga
DFNA15 DFNA17
531 22q1.2
POU4F3 MYH9
Pós-lga
DFNA22
63
MY06
DFNA28
822
TFP2L3
Médas/atas
DFNA36
93-q2
TM
oas
DFNA48
2q13-4
MY01A
Fonte: Aataa e ere taryearngossorg2
Em esqisa
Graves/todas Atas/todas oas
Roas em orrnoarngologia
TABELA 203 Resumo clínico e da geéica moeclar a pera auiiva auossôica recessiva ão sirôica
oe o lócus Lócs
íbolo
nício
era auitia
DFNB
3q1-12
GJB2
Pré-igal
Gealmene estáve Dsoíve
3q2
GJB6
1q35
MYOA
Pré-igal
lnesecífica
ós igal Pré-igal
Esáve
DFNB2
Teste getico
Dsoíve Em esqisa
DFNB3
712
MY015
DFNB
73
SLC26A4
Pré-igal ós igal
Esáve ou progessva
Dsoníve
DFNB6
3p2
TMIE
Esáve
Em esqisa
DFNB7/ 1
93-21
TMC1
DFNB/0
21q223
TMPRSS3
DFNB9
2p22-p23
OTOF
Pré-igal
Esáve
DFNB2
0q21-q22
CDH23
DFNB6
5q5
STRC
DFNB8
15
USH1C
DFNB2
1 q22-q2
TECTA
DFNB22 DFNB29
622 21q223
OTOA CLDN4
DFNB30
01
MY03A
DFNB3
932-34
WHRN
DFNB37
63
MY06
ogessiva ou esável
n aaa r iarharingrg
riosmete, aD pode se manifest omo a sa exressão, omo no umento da susetibili omrometimento adtvo de gau leve a moderadde idividul ototoxiidde por ogliosí do em lts equêase de mnfestaç ão tarda n deos. 57 oulção femnia. A D aratezad o erda uditiva bi lteal em alts equêas, que se ina o voltInvestigação dgnóstica de anos de idade e evol pa peda aditv sever a rofnda, tigndo todas s fequênAs das rniais fomas de ivestgção são a anlise dos fatoes de iso do Jont Committee is.58 Alterções mtoondriais odem estar elo 1 e a tagem ditiv neoatal (AN ni ads tto erdas udtivas sidômas qutovesl. A anlise dos ftores de iso ea a úni ão sndrômas. A mtação AG do gene fom de avalação dsponível at um pssado re da de iniou-se MTl exemlo de mnfestação não sn ente, ms o volt d d drômi de alterções do DNA mitoodil u um movimento iteaoal vsando tigem enetrâna vvel, odendo ser, às vezes, mui unvesl. sse sstema envolve não eas o dag nóstio reoe de sudez, mas todo o seguimento to bixa e neessitdo de ftoes mbietas ar
a
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
do pocesso de eabilitção e tmento ditivo e plementda por OA e PA sempe qe neces de desevolvimento de lngugem, fl e redi so. zado, despendendo todos os esforços necessrios Os antecedetes families são fndametas ar mante a desão dos fmlares, ois a ped pa a idetic ação de formas getcas e a de ni do seguimento de criças dgostcads com ção do tio de eanç noscsos cormados. O srdez ode cega % em algms regões. exme fsico cddoso, otornolarigológco e A pesqusa d dscusa fet o meio de tes geal, motte ar detcação de peque te e reteste, com meddas sológics e eletroso ns lteações do desenvolvmeto o que não te lógics da dição, utilzdo pa tato os exmes nham sdo obsevads os exmes de rotia.
de emissões otoacstcas (OA) e potecas evo cemOs testes e oapel aconselmeto gentico exer cados adtvos de tonco enceflco (PEAT) peds mortte em relção diti (Figs 2.10.3 e 20.4) Independentemente dos fato vs e devem se aplicdos para a cacterizção de es de risco, deve-se ealzar a avlção as ri qado isoldo o nos casos sndrômcos. Podem mers ors de vida o, no mxmo, em se ealzados em qalqer fixa etra e, o identi • _ A um mes, em s1tuçoes que ao pe tm a vafca distorções getcs, xilim o dignósti 1° lição mis recoce. Criças que nsçm com co, o lanemento tepêtco, n reltação e malformção de qalqer sistem o egão, esen oentção aos fmlares. cilmete caniocervcal, merecem ivestigação Os testes getcos dsponíves no mecado ditiva por meo de OA e PEA at anos e são de captr geômca o lataform mssv de diometa comotametal pós os anos, comsequencimento. Algns anlisam at 7 tpos de
Orela dieia
0
o U
8o
88888
o0 20 30 40 50 60 70 80 90 00 0 20 dB
Oela esquerda Hz
1 0
8o
o
1 o0 20 30 40 50 60 70 80 90 00 10 20 dB
8 8 88 8
.
GUR . 1 . Adomea tonal aal: n detecta voz impeaciomeria oma.
Passa o este O o eeste LT Co o sem moioaeno
EO
Falha o este E no eeste PEE
assa no tese O o retese
Falha o este E no eeste Investigação eabilação
GUR . . Fuxogama remo e em caa em faore de ico EOA, exae e emssões otoaús cas EAE, poteal evocado atvo e roo enceálo.
Hz
Roas em orrnoarngologia
Passa este O o eeste
PEE
Falha este E no eeste
Cm o se ontramet
Investigaçã eabi açã
FI 2..4 lxgama resdo de TN e caças com fatres de sc.
genes, s vezes especcos pa uma sídome, A realitação o meio a es ção acstc mas ão aragem tods as varações genétics d com parelhos de mlicação soor ndividl, mesm doeça. Algns desses testes comecas sstem e imlte coclea comanhdos de estão dsponíves no Basil, até mesmo o teste do fonotea especializad contnum sendo as me (G. ezino ar conexn loes opções par qe os acetes ossam mante 1 A motnci do dagóstico e da nteveção um vid socl e ossiol com qldade. recoces tem sdo mplmente difndd, mos tando sa relevnci e iênci n aqsção de ligagem, oém ão á estudos de longo pazo Perspectivas ftras que mostrem seu eal mpcto a qaldde de vd ou o desenvolvmeto socil, educcoal e po A mote das céluls clads é um rocesso rrever ssioal. Os melhoes resultdos são otdos sível, ndependente de sa etiologa e até o mo qudo o dagóstico é feito tes dos meses de meto não h nenm tepêtca capz de ecu vd e nteveção, ates dos meses.•5 •• pelas. A ped de erônos do gnglo espial pode tamém ftar o sucesso das tepêtcas ci rgics dsonveis. Um grde desao, portanto,
é desenvolver messs form de trtmento que se capz de recpear estutrs, estudo o Tratamento O ricpl ttmeto ara esses acietes é o su evitdo a erda dos nerônios o até mesmo a re ote fmlar, sanedo s dvds, exlcando geerção ds céllas clidas. Aid ão h do rogóstco e erspectivas, ofeecendo m equi gs pa sso, mas á exstem estdos em modelos e mltrossionl que iclui geetcstas, pedia animas com tepia genétic tili zando vetores vi tas, fooudólogos, oftmologstas, nerologis rais, noartícls ou com o so de céllas-troco ts, etre outos, de cordo com a aangêca d qe mostaram recpeação da fnção aditv e doeç. Muits vezes, mnifestção d dsfução vestblar e melhoa das espost o PA TE.• de m outo órgão é mis grve do que a da perd ditiva, e os acietes demorm para detectl ou trtá-la, como o caso d sídome de Alot, Conclsão que ode cus com isciêca real. felzmete, não existe tratmento cutivoAs dscusas cogêntas apesentam uma pev . nscimen ar s erdas ditivas geétcas. Pesqsas que lênci mndal que vari de , . nsci evolvm ftores de cescmento nerl, desdfetos. No Brsl, pevlêca é de encição genétic e imlante de céluls-toco metos, dos qas, a % ão apesetam f tores de rsco assocados (havedo m aumento são s maioes esperanças no tatameto d ped ditiva nerossensoral qe comromete as célu pa em nteções em UT neontl, sedo % destes de etiologa geétca. ls clads e o gnglo espirl. As scusias cogênits são subvdias em Nos csos em qe a deficêcia ditva é ir evesvel, o dagnóstico fncoal e iterven geétcas e não geéticas (amiets. Ds cuss não genétics, destacam-se rubéol, toxoplsmose ção ecoce possiblitam, em geral, me lhores e com lta nciênci em sultdos aa o desenvolvimento das halidades cogênit e ctomegalovrose, . A sls congêntaé m ditivas, d liggem, d fala, do pocesso de países subesenvolvdos redizgem e, consequetemete, a nclsão so cador de xo nvel socioecoômco e também de baxa qualiade de teção pma à saúde. Dene cil, o mecado de tablho e melor qaldde de as casas genécs, % são não snômics, ovd.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
f
Teoa versusprca
2
Mesmo com mplntação , d esra-se com a falta de i formção e teesse dos pis em nves tg uma possível ed auditv. A escassez in formação sore imortâcia d detecção precoce 3 da perda va e o secto clul d opulção bsilei (sdez é mits vezesssocd a axo telecto) corrooram ra esse polem. Mesmo com fa no teste e dicção de comp 4 meto, mitos om o e ão levam ses os nem ao peda em o otorolgologsta. Uma pacel dos is que seguem as oiet ções e eazm novmente o teste, ms se deprm 5 com uma segunda falh muitas vezes té or ma otte secreto ão diagosticad , cabm desis
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K
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Qstõs casos cícos
Roas em orrnoarngologia
ção do idoso.O relato "ouço, ms não entedo é bstante recorrete, além d dcldde em locli 2. 1 1 resbacus a zar a fote sooa. Em muitos casos, incamete, a peda aditv se restige às feqêncs gudas José Fernando Poask e, com pogressão do polem, eventumete as feqêncis médis e grves tamém são aco Introdção metids. Ao atngr as fequêncis etre e kHz, acenta-se diculdade pa compeensão da Em , a expecttiva de vida méda do raslero fala, uma vez qe a mior arte dos sons das letas ea de , aos. m esqs dvlgda em, expecttiva de vida médi d oulção assou cosoantes. corespondem a esss feqêncis, piciplmete ar 7,7 os, em um icremento de , anos, A comação do dignóstico se dá após a em méda.1 Aid ess últm esquis, o gruo avlição cnc e diológca. Ao exame cico, etáro erto (al) psso a se de anos ou não h nenhm alterção cacteístic. N otos mas, e ão ou mas, como em levantmentos coa, a membn tmpânic pode estar oaca e teiores. sse créscmo n sobevid da oula sem rilo, demonstdo um specto de tmano ção taz consgo ovos desos o tendmeto à senl, mas que não tem nenhm corelção clic súde. Com um poulção idosa cda vez mao, e ão rereseta ssocição com erda ditiva. s cções comus esse gpo eto se toao A avlição adiológic bsca, costtd de mi cd vez mis pevletes. Nesse cotexto, s de tanciometi, audometra ton l e vocl, conn cêncis sensos relciondas o eve leci o dignóstico. mento farão cda vez mas arte do atedimeto No teste da mitacometra, a tmanomet médico. eseda é do tio A de Jerger, e os eflexos est A pes acusi, o defcênca audtv do ido pedanos podem estar resentes ou ão, deenden so, ode ser cacteizd como sendo erda d do do grau de compometimento udtivo. cpcidade de pecebe ou de denr sons como A diometa toal costuma te tem asecto arte do rocesso de envehecimento. Levanta- descedete em dieção às frequêcas gds. mentos ote-amercos apontm que e cas Imotante pa o dagóstico é a reseça da si mas com de defcênc ditiva em dltos, meti ete os trçdos ds das oelhs. A audo fetando roximdmente % dos ndvíduos meti vocl gerlmente econt-se comptível etre e anos de idade.2 com diomet tonl. A erda ditiva, imcando pejuízo de co Com relção o toodagóstco d eda di muncação e de iteração socil, ode epeseta tva, estdospo moremde ossos temois reli m ftor de mpcto significatvo a qulidade de zados tavés de mcroscoa ótc levarm à cls vd daqeles que são cometidos por ess deci sicação da pesacusia em ses tios:3 êcia. A comreesão do rolem e o se coreto dagóstco e ttmeto são esseciais para mni- . Sensoal A zar s sas consequecas. Há ped de céllas sesoriis loczads a extemidde asal d cócle 2 22 , povocdo reaxmento audtvo as frequêncis corespondentes essa região, o Denão e dgnóstico se, os sons gudos. Esse comrometimento celul em gerl ão se estende pa otrs re A pesacusia (do gego,presby velo; ais giões d cóclea. A peda de céluls sesoiis é audção ode se denda como uma erda u csa meos mportte de erd aditv re dtv do tpo euossensoal, bilteal, simétric alacoad o envehecimento. etre s orelas e de rogessão lent, conforme o . Neual vaçar d idade. É carcterzada pel perd de nerônios o lon O dagóstco deve ser ssetado qudo a go de tod cóclea. Essa ped de euônos cietes com idade o volta dos os ou mas ocore pogressvamente o longo dos anos e resetam qeix de dificldde audtv. Não é tamém é verificd em vis aditvs cetris. aro tmbém que a qex parta d fni ou dos Clincamete, h bxo dce de econheci cddoes, apontdo diculdade de comuncameto de fala.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
. Esta! lógcos. A conformação audométric é resul Há atroa d est vsclar d cócle, sendo tante da soreosição de um o mis tios des ess atrofa distribd de manea rregul, critos ateromete. ricplmente nos gios médio e apicl do ór . Idete da gão. A congração do audogrma é de form m ceca de% dos casos ocorem, ao audo laa ou com queda save em feqêcas agu gm, taçados que não uderm se corel das e com econhecimento de fl reservado. coados, de foma cosstete, com enum . Condutivo-cocle achdo hstológco. sses csos são clssc que Trt-se de uma aresentção hpotética, dos como idetemiados.
ésosdend de exclusão os ca Sendo o evelecmeto um rocesso gloal em que por ão digóstco fom pecebidas lterações es tutrais coclees. A hiótese é qe hvei do idivdo, o cado mis comum, a pátca, é m lteração de essonca do dto coclea de assocação de dois o mas desses tios de pes e não sa ocoênc solad (Fig. 21.4 4 cocomtnte à edção a elastcdde d bicsi impotnte ctar também o declínio ds vias memra bslar. Audiologcamente, á um taçado de cogução gadal descendente adtivas centrais, o que tamém é de se eser como pte do evelecmeto. Nos casos de gan os lmies tonisFig 21.3 de comrom to centl, gerlmente á um . Mst Ptndo-se do pessposto de que o eveleci pejzo id mao o reconecimento da fal. Além do declínio fncionl elacioado o meto é m rocesso gloal, o tpo msto sei comnção de dos o mas dos tios hsto- pópo evelecimento, outos ftores tmbém
GURA . . 1 Coe trasvesal da cóclea (vea coo da em wwwgoacom.)
G URA .1. Detahe o coe trasvesal da cóclea. Prj Vual vea coora em www goa.combr)
Freqênia
esão sensoial esão estrial ·· Codutivoolea
\
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·" \ . · \ . \" .
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\\
G URA .1. Gáco o taado auométrico e três tipos de esão isoladamete
Roas em orrnoarngologia
requênia
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Soaório das lesões
GURA 2..4 elao cíico o omaóo da leõe. t dataa d h t a
odem contbr para o rezo ditio. Susceti fcação sooa ndiduis (AASs, o aparehos dde genétic, doençs metaólcas, doenças audtos. Qato os modelos de AASs, atul otológics, exposção a ruídos e agentes ototóxi mete eles podem ser retoriclares, nt-auas cos ao logo da d cotrbem, de maneia con e ntcanis(Fig. 25 . Os eoaucules mas nt, pa o declíno audto. No etanto, em ge comus são o minreto o de daptção ert. Já al não é ossel estimar com recisão o quto os itracas odem se mcrocanis o o mico cd m desses fatoes cotrib, soladmete, canl isíel. Quto à tecnolog, os aparelhos com defcêca udtia. podem se alógcos o digtis. Po qestes sicológcas ou socas, mtas Casos em qe á peds audts seeas o ezes á egção da deciêca elo nddo pofndas, lateris, podem ser eabilitdos com o cometdo. dificldde de comnicção que rugicmente uso de mlantes cocleares. se sses dsositos, se estelecePel de mer nsdios e rogessia, impltados, mostm eczesci a muts ezes ocore m peuzo n teaçao so- melo ditia e também as aaçes de qu cil e nos relconmetos families. Qudros de dade de ida, além de epesentaem m rocedi 10 isolmeto socal e de depessão podem te como meto segro ar a poplação idosa. srcem ess diculdade em se mante ma comu ncação adequd. Além dsso, deciêcia di tia, n oulção dos, é m fato celerdo do Conclsão declínio cognitio.5 A pesacusi ser cd ez mis rel ente, sen do imotante o seu dignóstico e trtmento cor Tratamento retos ara qe hj m dequda abordagem do ndido acometdo. Apes de noas erspecti Algumas medidas são útes para fcilita ntelo cção com pessos acometids de deciêca u s de atamento, mtas aid em estudo, rn dt lee o moded conersar olado on cpl form de abordagem d é retação audta com o so de AASs. A retação di tlmente, fl clar e pusadmente, epetir n co ta jud mater qadde de d e ntegr ers qando solicitdo.
Não nenhma fo de ttameto que estação socil do doso. eleça a udição, pesa ds áas esqiss qe exstem sobe esse tem. Medicaçescom otencal prática tuação ns ias adtis o outrs sustâncis, Teo como antoxdates, têm sdo sads, orém com m d resbicusa é com esltadosnd ão dentios.68 D mesmfo O tatameto mas co m, tea genética ou com célls-oco não deapehos ditios. Qudo coretamente idic dos e daptdos, são um método muito efcaz de monstraram resultados efetos o momento.9 A rncial foma de tatamento ainda é re relitção. No etanto, m grde mero de n tação adit com so de apehos de mpli- diíduos que oderim se enecar desse método
versus
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
FGUR A 2.. Váos moeos de AASs
nt rui ag aur
ditory pocessg disores n eely aies: ermanecem sem retção. Algus acietes rei may ests Laryngoscoe. 2004 1 1 49): que team idicção ar o uso de SI não têm 656-9 cesso a eles; outos, mesmo já tedo aarelos, ão os tzam eglarmete. Outs vezes, erdas 7 Takmia M, Ano M aca scavengers or edely atets with ageelaed heang oss. leves o modedas, que tmbém terim ndcação Acta Otolaryngo 2009; 129( ) :36-44 de so de SI, ermanecem sem ebitação o ax vlorzação d eda aditv, muits vezes 8 Poaski JF, Cruz O Evalaion of atioxdan teamen n esyacuss prospecive, placeo o arte do rópio idoso. Questões fianceras, -cotroe, double-n, andomised tria J La scológics e socs sticarim ess pouc de ryngo Oo 2013; 27(2)1 34-1
são o tatameto e ax aceitação da deficên- 9 Brigade JV ele S. Qo vads, ai cel regene .
Rêcs . Insio Basilei o de Geogaa e Esatsica Tá as aeviadas e mortaldae po sexo e dae: Basi grades egiões e ndaes da ederaão: 20 O. io e Jaero: IBGE 203 2. Agawa Y, Platz EA Narko J Prevalence o he aig loss and difeeces y emogra c chaac tersics among S alts ata from he Naioal Healt a Nriton Examaton Svey 1999200 Arc te Med. 2008;1 684): 522-30 3. Scuect Gacek MR. Cochea pahology i esycuss An Ool ho Laryngo 993 021 Pt 2)1 -6 . Ae PD, Edins DA. resbycuss eoypes om a eeogeneos cotnum whe oeed y degee an congraon of earing oss. a rygoscope 2006 1 69 t 3 Spl 1 2): -12. 5. Ln R Yae K, Xa J, Xue Q, ars B ur case-Hezner E e a Hearig oss an cognve declne n older au s. JAMA lnern Med 2013 734)293-9. 6. Crz O asse CA, Sancez M Baosa Baos FA Seroon repae inhbos au-
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Qstõs casos cícos
2.12 erda audtva nduzda peo ruído k
Joel avis Albeto A Nde ma
Itrodção A erda audtv nduz ida por rdo AIR) éum dimiuição pogressiva d cdde audtv em fução da exposição cotiuda a elevados níves
li
de ressão sonor.1 Eqanto o tauma cústico clusvos aceca da redsosção geétic PAIR, erda audtv é causda por um som abuto de ms, em modelos is, essa ssocição fo grde ntesidade, a AR, P exposção é po demostad.6 longad e de menor itensdde. AA P fequen Já no caso do tauma acústico, o uído ode ge temente está elacoada à atvidade ocpcoal, rar dano físco imedito oe itea, popor mas tmbém pode ocore em atvidades ecreti coal ntesidade sonora. Implsos sonoros de vas (discotecas,hos de músca). A PAIR rere alta tesidade odem fisicmente comromete seta a doeça possoal revesível mis re memba timpca, cadei osscul, memr valete em todo o mndo.2 ns d oe nte e o órgão de Coti. A utua
xistee rdo sspeit de que a assocação etre ped d memban timpca pode sove arte da ditiva tena nicido á pelo meos ml enegi que sei tansferd comletamente à ore os. Bedio Rmzzin (-74 descre a nte. veu a srdez dos rozstas, que aresentvam comrometimento aditvo roporcioal à exosi ção ocuacoal o rdo. Posteomente, Her man e Witm (-7) detcarm o m acto do rdo dretmente o ógão de Coti.
Fisiopatologia
TABELA 2 2. i âi í í
íel e Sseita-se de qe a P AIR sej resultdo do com ruío BA) rometimento metabóco do epitélio sesoril d cócle, especamete ds céllas cads exteas 85 e esttua nerl, assocado ao inco a região d 86 cócle esosável elas feqêncis de Hz. A lesão ditiv decorete de uído ode se 87 manifestar de form tempoári(tempora 88 threshod sh,TTS ou ermanete(emanent 89 threshod h,PS). A TS ocoe pós exosi ções sonors ntess e de crt dução (cocer 9 tos de rok) oém, esses csos, a ped aditv 91 costuma se reversvel ós ocosdis. sódios ecoretes de TS odem esltar em PS longo 92 rzo, ou seja, PA. 93 N PS, s alterções são reversíves e i 94 cluem a eda de células cidas extes, degene ação das brs nervoss cocleaes e fomção de 95 tecido cicatical (zoas mos) no órgão de Corti. 98 Hrose e Liberman demostou que ode ocoe degeneração eul reversível duzda elo udo, mesmo na usênc de alterações nos lmiares ad 2 vos e com peservção de célls cidsextes. xiste m risco signctivo de desevolve
PAR aós m stóra de exposição crônc de m rdo acima de 5 o elo meos oas o di. Qanto mor ntesidade do rdo, me o é o eríodo suficiente ar desevolve AIR. P A NormaReglmetadorº 5 (NR-5), d Por ta do Mnistério do Trao (Mb º .4/7 estelece os limtes de exosição uído cotno(b . ) . xistem algns fatoes qe odem pedispor à ocorêca de P AIR. Anda ão á esltados con-
Máxia exposição iária perissíel 8 hora 7 hora 6 hora 5 hora 4 oa e 3 mnto hora 3 oa e 3 mnto 3 hora 2 oa e 3 mnto 2 hora 1 oa e 5 mnto 1 oa e 5 m nto hora 5 miuto 35 miuto
5
3 miuto
6
25 miuto
8
2 miuto
1
5 miuto
12
miuto
1
8 miuo
15
7 miuo
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
Qadro clnico
metabólicas (detes, hipoteodismo, dslide is ), hstóia fam de perda udtva e ábtos O pncil sntoma da P R é ed aditiv, de vda (tbgismo, lcoolsmo. Além dsso, de que ode vir acomnd de zumido. Esses sn ve-se qestion sobe o uso de m de fogo, is tomas odem v em fnção do período de extumentos mscs e exposção o ído em tvi sho. osição, nvel de essão soor e suscetilidde dades receativs (daceterias, N namnese ocpacional, deve-se qestionar idivdl. A ed udtv é do tipo neossesoial (or sore todas as tviddes profissos ealizadas, lesão o órgão de Cot), de evolução lent e cá tos de mquis, exposição odtos qucos, ter progessvo. A hioacsia costum se blteal de acidentes e sobe utizção de prote ção aditiva idivdl.9 e smétrica, sendo dicilmente de carte ofn histórico O exme fsco otoiolargológco comple do. Os escores de discimição aditiv estão R P dentro dos nves nomais ou pouco alterados. As to deve se reazdo nvestigção d sim como perd udtva, o zumido tem iten com especial atençãoà otoscopi e/ou otocos sidde vrivel, freqentemete é blteal e pode co (o exame clnco otoscópico é noml estar presete em pelo meos metade dos pacen PAR e acmetr com pesqs de Rne e We er. tes com PR.7 O exame complementar pricpal a o dg Em um fase nicial de exosção o udo, n tes mesmo da hioacs, odem ocore sitoms nóstico da PAIR é diometia tonal aéreo-ósse. temporos, como zumido, ceflei e totur. Além da adiometr tonal, é mortnte nvesti Posterormete, aós meses nos de exosição, gação do iar do econecmeto de fala (LRF/ á um ntescção do zumido e m leve e SRT, índce de econecimento de fla (RF) e a dução da dscrição aditiva, especmete o pesqs de ectamento audtivo. Em dete a rdo. Além d hioacsa e do zmbdo, odem das stções, como na suset de simlção, o ocorer qexas de algcsia e lenitde aal as dem ser solicitados os potenciais evocdos audti TEs) e as essões socdos. A ogessão d eda udtv é ite vos do troco encefáco (PA rompidà medid que o idivído se afsta d ex otocústcs (OEAs). A dometia ocpacol (somente via éea ode se utilzad o compa osição ao ído. Além do comprometimento do sistema aditinmeto e cotole d peda udtva, orém não P pos falta da v ós vo, podem ocore eecssões ext-audtivs, foece diagnóstico dR, como: comortamets (isolamento social, irit sea não perite a identificação de lesão eurossen bdade, diculdde de concetação, eurológi soial. deendetemete do tpo de exme u cs (soo, tremores, cefaleia e áusea, dgestivs diomético, é mpotate o repouso aditivo de (do adomil e gastrites e alteções vestibulpelo menos4 oras tes d relzção do exme res. O exame clnico ode demostr alterções par afst possiilidde de se trat de TTS. De forma cacterística, o primeo snal u cdiovascles ( nto d essão artel e t quicdia e metabólicas ( to do cotisol, gli diomético da P AIR é o arecmeto da "gota cústc com comprometmeto dos lies s cei e drenali). fequêcias de., 4. ou . Hz, sedo esturdo em. Hz. A ext loczção d got acstc deende de divesos ftores, ncln Inves ão dgnóstica do a fequência do rído e o comprmeto no con No processo de nvestigção dignóstica d PR, dto ditvo. Nos estágios incs dR, P mé a namnese clnc covecional deve ser comple dia dos iares em5, . e . Hz é me mentad el mese ocpacional. Além da ho que a méd em., 4.e . Hz, e os anmnese, o exme fsco otonolngológico e es em. Hz são melores que o ponto exmes complemetes fzem te da nvestg mais profndo da "gota acstic'' 22 . ção cica d PA. A PR, isoladamente, dfcilmete podz A namnese convencional, como toda ivesti um perda adtv serior 75 dB as lts fre gção de hpocusia neossesoial, deve icluir quêncas e 4 s axs freqêcis. tre os segntes questionamentos período de evolu tato, quando comind otos tipos de erda ção dos sntomas, histórco de itecorêcias eo dtiv (presbacusia), ode cusa m agrava tis, ifecções (sampo, cxmb, menigite, mento desses lmares. A velocdde de erd a so de dogs ototóxicas, ottes, tama, doençs dtiv em função d PAIR é mor nos rimeios
Roas em Oorrnoarngologia
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500 1.000 2k 3k k 6k 8k Fequêca z GURA .1 . 1 Adogama caactesico a PAIR em eságio iica (-2 anos) com evêcia e goa acúsica em 4 z Comprometimeto ogessivo osmiares l toais em 3, 4 e 6 Hz com exosião cotnada ao rudo nos anos suseqetes.
a 5 nos de exosção, redzindo ess veloi No ambiente do aalo, é mportante a form dde à medid que á m agrvmeto da erda ção de m eqe om divesos prossonas (mé adtv. dios, fonoadiólogos, ténos de segrça) pa deteção dos níveis de rído os dferetes am ientes e pr romoção de um pog r de ed
Dgnóstico derencl
ção e montoamento que vise à oteção dtiva. A f de evt a nstlção d doeç, proga Divesas tologias d oel intea são respon ms de eveção são fudamets. Por sso, ó sves po m hpousi eurossensorl, ilte gãos govemets nstturam os Pogrmas de rl, smétr e que omomete s altas freqên Conservção Audtva (PCAs1 nas empresas. s ias. Po isso, esss doenças odem presentr ses progrmas envolvem o eonemeto e aterístias semeltesà PA. Mto e valiação dos sos par dição, gereiamento quetemente, esss doeçs podem estar omb udométo, medids de proteção oletva, medi ds, omo nos paentes om presisia ssoi das de proteção idivdual (PI), edação e moti d PA. vação, geemento de ddos e avlção do pro No diagnósto difeel da PAR, estão s gram. doeças otológs nfeiosas (sarmo, menigi te, síls, toxoplasmose, ubéola, ototoxiidde (medmetos o exosição prodtos q Conclsão os), tmas sooros (ídos explosvos, m de fogo, arotama (aéreo ou qáto, tama Po equnto, P é uma doeça revesvel. A nno, metabólias (detes, hiotireoidsmo, dis onsentzação de goveos, emresáios, os lidem), utomundade e presbusia. sonas da sde e d poulção em geal aee ser o o a pevenção. Ns ltmas déadas, em nção d osção dessa onsê, vem Tratamento ooredo uma rogressiva redução revalêia da P esealmente o mbete de trbalho. J que PR é uma doença om artest reversvel, o nio o é reilitção om arelos de mlção soor indvidual, qun Teo prática do idiado. Não existe tratameto lnio ou i úrgio p a P R, po sso ve é even- Apesr ds onstntes nserçes desse impotte tema s gades dos ongessos e na a leig, çao.
d
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versus
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
10,
Segman J Aamese PA sg fqutmnt ado for do dag 9 baez RN, Scneier dos taalaores exposos ao ío. n Nde óstio dfl dos prossonas d saúd. man Cosa EA Seigma J baez RN ai: Qdo lmrado, mts zs flt o oni erda adtva idzida peo uído Ro e Jaero: mnto plo médo oldo d qu o dgósto Reviter; 200 . v 2. dnto somnt odá s foido plo mé do do tralo, já q st é o únio az d alir a xistê d um xo usal ntr a d aditi stó ouional d xosção Qstõs casos cícos ao ído.
Rêcs . Comê Nacional e udo e Consevaão Auiti va. Pea adva nuzda por uído elacoaa ao taalho Boletm [nernet] 1 999 [caprao em 8 mao 201]( ): [aproxmaamene 2 p]. Dis onvel em: wwwcofipom./egslacao/owno a/5/ 2. American Colege of Occupaional ad Evion menta Medcie. Noise nuced heang oss. Jornal o Occaonal ad Evionmena Mei ce. 2003;456)579-58 . 3. Nelma Perda auiva inza pelo ruío relacoada ao tabalho. n: Lavisy L ratamen to em tologa. io e Jaeiro Revte 2006
2. 1 3 Ot otoxcda de Sebastão Carlos Rodrgues da Sveira
Itrodção As ototodads são fçõs iatrogênias pro odas or drogs q lsm ol nta. s sas drogas podm aft o sistm aditio /o stl. No sstm udto, odm prooar sdz dnti ou síl , no sstm sti l, proom d do qlíbio, om mnifs tçõs stls omo rtigm, ásas ô itos, nstagmo txia. As lsõs ototós são, maioi das zs, rrss roo m dstção progssi ds élls iliads xtas da ól. No sstm stl, oor lsão ds élulas ilids ds rists das ampols dos s siirulars das élulas liads ds mls do sáulo tlo.
. Hrose ibeman MC.poet aeal o gy an Kedococlea a inwal e hstoato ose-dam age mouse cochea. J Asso es Otolayngol. 2003;4(3):339-52. 5. Brasil Min sério o raao e Emprego. otara n 3.214 e 8 e ho de 1 978. Apova as No mas egulameaoras - NR - do Cato V, íu lo l da Cosoidaão as eis do raalo, relai vas a Seguaa e Meicina do raao Dáro Ocal a ião 6 de juo e 1978 Sup. [capu rado em 8 mao de 204] Disovel em: hp://o talme.govbr/ata/les/F808082BE9E602B E96DD3225597/_ 9780608_3214p. 6. Grao MA Eeeaou A, Garcia J Veduzco E Martin G, Lonsbuy-Mai B, e a. Nose-n dce cages n gene exession in the coche ae of mce ifeng in ter suscebiity to ose damage. Hea Res 201 2771 -2):21 -26.
Medicametos ototóxicos
7. McSae DP, yde M Aert PW nntus pre vaece i idsta eang oss compesaion caimans. Cln Oolayngol Alied Si. 19883(5): 323-30. 8. Hétu , aode M, Gety sycosocial isad vatages associae wih occ paonal earig loss as exeiece in he amiy Adology. 987;263) 4 -52
zm t dss grpo a ai, a gtmii, ona, nana, tii, a toba ina a sttona. A strptona, a to ramna a gtaiia são ms stilotóxi s, as dmais, mais olotóxias, sndo qu a ntilii é o ogliosdo quprsnta m no ototodad 23 . Algus outros nti iótios têm sdo itados litrtura omo ototó-
E d gad mpotâ o onimnto do potnl ototóxio ds dogas mais omumnt usads no snal médo. t ls, as ms usdas são os tibótios miogosídos. sss mdia mtos são azs o tatamnto d ifçõs usads or btéias grm-gats, rlta mt batos d ampla tlização mndl. a
a
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xcos, como a itromici, qu é coclotóxic, fitos ototóxcos dos mioglicosídos quado icpalmnt m adultos, mas d fto rrs usdos smltaamnt. Os nti-iamtórios l mcansmo d lsão dsconcido. São cit não stroids, como os salicilatos, a idomtaci dos tamém ampicili, cfalospoina, miocicli na, o ibuofno o quinno, odm ooc l , comcna, ncomici sctnomici, ss coclars, sndo q a asrna os salicilatos sss últimas com ocs fêcs d ototoxici cusam lss síis. Cotactos os dd asicamnt stlotóxcs. O clornfni são citados como casdos d toxcdad coclar col tamém é citdo l sua toxicidd nos tt consquts ds aditias, progrssis mntos m qu é usdo como gotas otológcs (n síis. O proaolol o octolol, prtn tibóticos usados cspltina, or a tóc. Entr os dos cnts ao gro lata atnoplsicos, a mostda ntog como drogsdos qtabloquadors, podm ooc são ltaçs da, o mtotrxato icistna são tóxicos a coclars com d udta. Os dsnftnts, a cócla. Os déticos d alç, como a frosmid, como clorxidna o zlcôno, os tissépti o ácido tacico, mtanda indmid, cos (iodo, iodi, iodofómio) os lcoos (tnol são coclotóxcos, com ltraçs rrss opiloglicol) são usdos ntisss ds ci qu aprstm a capacidd d otcz os urgias do oudo com fação d mmbna
A. oografa com visão speior de cóclea
cobaa ostrando células cliadas oais.
B. oografa co vsão supeo de cóclea cobaia osado lesão extensa de céllas ciladas exernas após o so de acacna00 mgkg/da po 0 dias.
C. oografa com visão lateal da csa da apola do canal seccla sperior (cobaa) mostrado céllas ciladas noras.
D. oografa co vsão lateal da crsta da ampola do canal secrcla supeo cobaa mostrando dmi ção acetada do ero de clos após o uso de eseptomica 700 g/kg/dia po dias.
FGURA 2 . 3. r r ir : .
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timpc e odem provocar lesão tóxica do ovi do iteo po ção locl Tab .1
Fisiopatolog das leses
Váios estudos têm sido ealizados com o ituito de se conecer melor os mecnismos que levam à lesão do ouvdo iteo. Esses exerimentos têm Incênc de ototoxicidade demostrdo qe os ototóxicos, icpalmente os Os ddos de ncidência das ototoxcdades ae mioglicosídeos e csltna, teagem fote setm úmeos bstnte controvetdos em dfe mete com ecetores fosfoídicos da memba rentes estdos. Os ntibótcos minoglicosídeos das células cliadas dos sistems ditvo e vesti são os ms estuddos, comsegudo ncidêncs de ototoxi l, carregndo egativmete os polifosfonosi e formado complexo amnoglcosdeo cdde de,4% e 7,4% algus ato tídeos res;2·3 csplatina apreset txas de icdêc de pofosfoiostídeos cpaz de nib os eceptores das membnas celulares, bloqueado os cnais de ototoxicidde de % em adultos e5 a % em ciaçs.58 Já o diético rosemid tem nci cálco, casndo, assm, leses s células ciliads dênc de toxcdade de ,4%.9 m um estdo e F .11 Oto mecnismo impotte de le são celular é capacidde dos ototóxicos de quelar lizado nos stados Undos,a ncidência de ototoxi cidde os tatamentos com gotas otológcs foi de o fero, formndo comlexo com opredades oxdtivas e com gade possilidde de formar ,4%.1 0
TABELA 2 3 Gro de áracos ootóxicos rpo eicaetoso
Cocleotóxico
Vestibulotóxico
Anibiótco aminogicoíeo
Amicacia Neomcina Caamicia Nelmcina
Ereptomcina Getamicna Tobramcina
Otro atióico
Eriromcia (reveve) Coraenco óco)
Ampicia e cefaloona Miocclna Vacomica Lncomicna Epeciomcia
Anieoáco
Cplatna Moaa itrogeada Meoexao Vicriia
Dréco
roemia Acio eacíico Bumetanda
Ani-nflamaório
Saciao domeacna buprofeo
Propraool Procoo
Otro
Qiino Cotraceivo ora
Deifetane e atéptco ópico
Corexdna Bezacôo odo odne odoórmio Alcoo
Beabloqeaoe
Coexiina Bezacôio oo one ooómo Alcoo
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rdicais lives, gentes bológcos que têm a pro mental ara o dignóstico correto d ototoxicda iedde de provocar lesões tecds. 12 Os ototó de, dgndo-se sempe sobre o uso de xcos levmà destuição das célls cadas da có medcamentos. Todos os acetes com qeixas cle e do sistema vestibulr, qe se cactezm de zmdo, hocsi un ou biltel, plentu incmete or lteações estturas cliares, de auditva (sesção de "ovdo ceio), vet edem e vacuozção cell, seguidos de encle gem e deseqibrio qe estem sedo ou foram ação e destção celular (aotose).14 O segndo submetdos ttameto com drogs ototóxics mecansmo de lesão de lgns ototóxcos diéti ( devem ser vlidos p possilidde de ototo cos e salicilatos) é s ação estr vsclr da xcidade. Ns cças com traso do desenvol levdo alterções na de composição vmeto d devese seme pensar a oss ecóclea, drica d endolnf. Deois fastadsiônica as dro lidde de fla, sudez po ototóxcos, qado elas gs, cessam s alterções d endolifa, o que dá o fom submetds teas endovenosas, pnc cáter de reversibldade ds lesões. 13 Oto me plmete com so de ntbiótcos. A erd uditi canismo de ototoxicidde conecido é aquele v pode se rida o progessiva, e o seu gra causdo pelo so de drogs tópicas (gots otológi depende d concetração da doga sd, da du cas o trtmeto das ottes méds com e ção do ttamento e da ssocição com otas furção timpânc, e os desifetates e ntissépti dogas ototóxics. Os sintomas e ss relcioa cos sados par desnfecção cirgc. Nesses c dos com o sstema vestil estão especiamente sos, essas sstâcis trvessam a meman da ligados com erd do reexo vestblo-ocl, nela edod e tngem a edofa, causndo a que vão desde vertigem e desequilbrio, oscilos mote ds céllas cidas vestbu lres e cocleares.1 copa (incpcdade de fixa o olha e emla 4 mento visl) até marca txicTab 2. 32)
Dgnósco
Avales dgnóscas armadas
Na moa dos casos, o dagóstco é feto o vel d ateção rim com se aeas os sin Após a suspeita dgóstc de ototoxcdade, é tomas. odv, a nmnese cidados é funda- ealizado o exame fsico otoriolarngológico
iga
Dogas ootóxas Exempl - oglosídes - Csplana
roduz " Metabólit
eeptres elulares - Polfsfistdeos
+ fer
' Fam
ltea
Cplex metabólt - erro rduzem
Canais de álo
J
adais lves H HO
eva oe a (apopose GUR . . Fuxogama da fisiopaologia
eva
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
TABELA 232 Prcpas sais e sioas das otooxdaes iais e sintoas auitios
inais e sintoas estibulares
Suez neuossesoa Zmdo leiue ariclar
Veges Deseuíros Nstagmo Náuseas e vômios Oscioscoia Maca aáxica Dcudae para camihar o escuo Itoerâcia à roaão da cabea
ra dagnóstco difrncl com oas patologs mnos, são ralizados tsts postrais d mr do sistma vstbula udtvo, o ql, m alguns ca, s ossvl, ra a valiação do qlbio. csos, pod mostra a rsça d st gmo spo Ns lsõs do sistma vstibula o ototóxcos, tâno altrçõs do quilíbro státco /o dnâltroistgmogrfia od mostrr sltdos q mco ns lsõs do sstm vstibula. O xam fí vão dsd a iorx té rxia do sst sico otorrinolangológco m grl ão arsta ma vstibula ns rovas com stimulaçõs clói . altçõs os csos d lsõs udtvas o ototó cs ottos. xcos. Pr valiação aditva, são zdos ts ts udométrcos, ntr ls diomtria d tons uos, audiomt vocl, adiomta d lts Fatores de sco quências mitncomtr, pa s cças mo O cocimto dos ftos d risco a ototoxi s d4 ou 5 anos adultos. Esss xms odm cdad é fundamtal codução dos à dquad aprsntr ioacus (sudz) nuosssol u pacints qu csstm do so d mdcção ou ilatrl, icmnt ns quêncs aguds com potcial fto ototóxco. As cianças pma ostiormt ns dmais fqêcias, com dmi tuas m idad pélinguística os dosos são nuição d discrimnção vocal. A mtção do astt ssctvis os ftos ototóxcos, fato • lxo stapdo com rcutamto d Mtz é com gd pcusso soc1ocoocam zao sinl qu conm o topodiagóstico d lsão co d sua pda aditiv. As altçõs ds f çõs clr. O crtério a o diagóstico d ototoxicos átcs rnis são ftos qu umtam s ocor quando há pda aditiv uossnsoial conctçõs séricas das drogs ototóxicas m d 5 dcibés m ma ou mas fqêcias sono função d s mor ação mtbolzação. s d 5 . H. Nas criançs mors, O aumto d concntção ds dogas nos líqui dv sr lzda psquis ds missõs oto dos do ouvdo into otncz sua ação tóxc. . . cústcs (transints por podutos d dstoção) As associaçõs d drogas ototoxcs, como os f a psquis dos potcias vocdos udtvos do oglcosídos a fuosmd, têm s fto tóxico tonco crbral (PATEs). sss xams são o umtado, assm como a sssocção comm tivos ndpndm da fomção do ct ints rdosos. A stória famlir d ototoxici ra avção da s fção aditiv. As mis dad é um fto d isco importt, visto q s sõs otoacústcs stão rsnts quado as cél ls ciliads xts coclrs pstams ntgs tudos mostrm 15 Adsnutrição, rdsosção gética pa as l sõs tóxcs. o ma stdo gral stão dimdas o asts ns rds aditi rsça d sintoms ditvos vstbulrs vs cma d dcéis. N squisa dos PA pévios tmbém são ftos d sco pa ototoxi Ts, são dtrmindos, d fom objtiv, os li cdad Tab. 2.133) mrs dtvos ltosiológcos, rincpalmt ds fqêcias aguds, qu são s pimras a s m comtdas ns ototoxcdads. A vção Preveção e moitoração do sstm vstibula é zda com a ltois tagmoga, po stimulção calóica rottóia A pvnção é mdda ms sgu pa s vita nos dltos ns cças maiors. Em crnçs ototoxcdad. A moitorção cuiddos dos pa-
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TABELA 233 Prcpais aores de risco para ootoxicdae Aultos
Crianças e eoatos
Snomas advos e vestlaes évios nscênca rea e heáca Assocaão de ototóxcos Assocaão de amiogicosídeos e ruos raameto roogado com ooóxicos eedarieae Desurião Mau esado geal
cetes, ncalmente daqeles qe esentm ftoes de rsco, é a medid coet pra adeqa d preveção. Nesses pcietes, deve-se eiz os exames a avição ditiva e vestiulr tes do ício do ttmento e valações eiódcs a cada dois dis durte o trtameto, sendo qe esses cuiddos são fndamentais pa o dignóst co ecoce ds lesões, obsevando-se seme s al tas freqêcas (5. a . Hetz) no cso de drogas com otencil de toxcdde coclea. Na presenç de lterçõesé os exmes de àmedida ditiva e vestblaes, recomendado eqpe o ao médico-assistete que fç adeqação d dose d medcação o mesmo qe a sustta, infor mdo el necessdde de mudanç do trt meto. As emissões otocústcas se mostm g des lids a moitoção das lesões ototóxcs nos das de hoe, devido à su facldde de exec ção os mbietes ospitlres, pricpmente no leto e nos mbietes de uddes de tea nte sv neontl. Nos csos de ototoxicidade cs dos or sustâncis de ação tópic, usdas a a antissepsi é-operatóra, recomenda-se ote ção do ouvdo médo com algodão hidófoo e, no caso de uso de gots oto lógics, recomenda-se o uso de doses segs, elo meor tempo ossvel, evitdo-se seu so em efções tmpâics � tmtcs.
Tratamento Nos acietes em qem as lesões estão istl ds, deve-se procede o ttmento das sequels. Aqeles com dagóstco de lesões udtivas com perd rcil devem se ecmhados o espec lst a adeqad reabiitação audtva com apelos de amlfcação soora e, os csos de
Premaudade Baxo peso Herinemia Hoxia peao Exposão a íos Inecões eoaas gaves Hereiaeade Desntião Ma esao gera
eda totl d audção, ecmdos pra a real zção do implte cocler. Ns lesões do sstem vestiulr, o trtmeto é eizdo pelo uso de de essoes larnticos e reabiitção labirntc aa adeqad comensação ceel.
Drogas otoprotetoras A regeeção ds céllas clidas d cóclea e do sstema vestiblr id ão fo demonstrd e contiu sedo m tema olêmco em vrs dis cssões. omo o mecsmo de lesão ds ic as drogas ototóxcas consste n produção de ra dcas ives pel eação do metólito ototóxco com o feo, vros estudos têm sdo eizdos com o ojetvo de demonstr cacdde de oto oteção de vas substâcas. As sbstâncis com capcidade de qela fero e as que são t rdicis ives têm sido estdds qunto sa ca acdde de oteger o ouvdo nteo contr a ção ototóxca de vris dogs. A drog otoote tora ideal seri aqela que protegesse o ovido i teo das lesões ovocadas elas dogs ototóx cs e qe aesentsse f mcociétca comatvel com o frmco. Os estdos têm demonstdo oto oteção expermetal em cobis com deferoxa mia, sliciltos, ácdo alfalpoco, inko bioba, mfostin, tossulfato de sódo e gltatoa, ete outos. A gltatoa é m mpotte sustâci edógea qe apresenta alta cacdde de ote ção itseca das céllas do ogismo, e sustâ cis qe dimnem o ntem a su odução odem ovoca maor o meno lesão celul. s tudos exeimentais em cobis têm demonstdo m ovo femeno biológco de autoproteção do sstema vestbla e audtvo. sso ocorre qando se lca m sbstâca ototóxic (p. ex., mca-
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
o strptomii) m doss não tóxias ats 3 Beto RF Svera JAM, Maucc Júior O, More ra E. Etioogia a eficêcia auitiva estdos d tzção da dosagm tóx, osvndo-s eerofisoógcos e 1 36 casos Foa Me1 986 ma mor lsão ds éllas iliads do ovido 93(5-6)359-66 sistma vstiblar, ovvmt or stmlo dos sstms d dfsa llr, omo a gl 4 Costa SS, Cz OM, Olvera JAA, organizado res. Oonolangooga: princpios e práica 2. tationa.1617 Os stdos m nimas mostam rsl e orto Alege Ame; 2006. tados omissos qato otoprotção. Os st dos lnos m mnos mostram rsltdos n 5 Gaaa D, erez EA ilips WA awence HJ DeGregoo M. Evauion o csai dose i satisfatóios, sndo ssios ms stdos lnos padonizados.
Coclsão A ototoxidad é ma patologa q arsta vção ossvl, o s stdo tz nfo mçõs prosas p ma adqada ondção dos pats q nssitm s dogas potn ilmt ototóxis. O onhmto pévo da doga dos ossvs ftors d so ara pa tologi tz sganç os médos ddos otrii p a osqnt otção do a int.
Teoa versuspca As iformaçõs ompanhads da dgos arm d tazm sgnç dqad par odção dos sos om otl d otoxidad. P tn to, é nssrio q os médos stam ngjdos motvados a adqda ondção d ss nts q stm sado dogas potnialmnt ototóxias om vstas a m dgóstio pro , qado ossívl, vntivo das lsõs dtvas vstls. nfzmt, stção q s vê om mais frqênia é o it or o s alista om ototoxos istalad om gas d gavdad dvrsos. ar rnças q prsn tam a tologia na s fas pré-ngst, o m to sooonômio é dvastador, imndo ma sé d nssidads a dqad rnt gação dlas soidd.
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Qstõs casos cícos
Roas em Oorrnoarngologia
2. 1 4 S chwannoma vestbuar Felippe Feix
Denão
estiver ens ntacaacul, os sntoms serão relaciondos o VII ar crnano: erda ditiva, zumbido e vetigem. A medida qe vaça a o ângulo pontoceebel, a erda ditiv pior, e um deseqo constante se estelece. Se hou ve comressão de tronco eceflico, sntoms do nevo tgêmeo, como dor e arestes no terço médo d fce, começam. Já os casosem que hj hidocefaa, pode-se encontar lteções vsase
Scwaoma vestiul é um tumo bengo que ceflei itensa. A perd audtiva nilatel, o stoma pnci cesce a ptr ds céllas de Schwan e qe envol ve o ervo vestiulococlear no ângulo pontocere pl, pesente em 5% dos csos, pode se manifes ela e meato cústco inteo. amém é coneci tar como srdez súbit em % dos casos. No entto, somete a % dos csos de srdez súbi do como neuom do acstco, um ome icoreto, a vestblar. ss é qe o tmor suge mais comumente d oção t são causdos por schwanom a manifestção mas dcoal d doeça: erd vestblar do V ar crnano. audtva nerossesoril rogressv e unlaterl. A segnda queixa mas comum é zumdo, Importânc pesete em até 7% dos csos. Geramete se apeseta como m som gudo e coto n ore E o tmor ms co m de âglo otoceebel, h acometid. coresodendo quse % dos casos ess áea. Sntoms vestblares como vertigem e dese Ente os tmoes iacanios, reseta m qlrio odem estar resetes. Vertigem ved revalênca de %.1 dei est resete em roximdamente % dos A ncidênci desse tpo de lesão de foma ocul casos deseqrio pode estar pesente em té t gr em too de ,5% d poulção em geal, 5% dos casos. ão manifestdo sitomas.2 Na pesenç de sito Alterções do nevo facal são menos comus mas, esse mero est em too de ,5 a cda e ndcam doeça avançda. Além de sus fnções ml htantes. A evolução dos exmes mgem motors, levado uma arlisa facil, s fnções u diaostcar cad vez ms schwannoms, sesoiis tamém podem estar alterdas. O sial qe, poco tempo, ão serim deticados.3 de Hitselberge corresode exatamete à erda de O schwnnom vestblar geralmete se re sesbidde a pede osteor do conduto e n seta em too dos 5 os de dde, e o sexo femi coch.8 nio é o ms cometid o, em ma popoção de : 4. O cometimento do nevo trigêmeo é mas rao, ceca de % dos casos, odendo ser reresen tado o dsestesis o estess a face. Patogênese
Os schwanomas vestblares podem se apesen t de das fomas cics: esoádic (unlaterl Nerobromatose tipo ou como pte da euoromtose tipo . Os es otâneos corespondem 5% dos csos, e os re A euobromtose tio é uma doenç genétic lcondos à erobomtose ocpm a arcel de erça autossômic domate com m re vlêca d oplação em too de pa ml estante.4•5 5 Hstologcamete, ecotra-se classificação 5 ml essoas. A nerofbomatose tpo é mui Aton ar esses tmores: Atoni A resent cé to mas comm, mas ramete mnfesta scwan llas dsostas de form mas comacta e mas noma vestibla (menos de % dos csos. Prtic longads; AtoniB se mostr com disosção mete todos os acietes com euoromtose tio teão schwanom vestblar bilatel. iregul.6 O qudro de scwanoma vestblar tem um manfestação méd aos aos nos acietes com nerobomtose tio . A cirga ar emoção Qro clnico do tmor deve se ponderda, pel cace de se As manifestções clics vaim de acodo com o qelas e comrometmeto d qulidade de vid tmano do tmor e sa localzação. qanto ele do aciete.
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
Dgnósco
om o oe o meato asto iteo, e bola no ângulo otoereel.1 Em relção tumores no onduto audtivo n O diagnósto audológo pode se feto po meo de exames de audometr e otel evodo u teo, sensilidde da TC ontrstad fo de dtvo de tono enefálo (PAE. A diome %, e a d de 00%; a tumores o ângulo tr ode esentar peda progessv ou sita, epontoeebel, a sesibdade da C otastd o mais aterístio é disimção pore ão foi de %, e d M, de 00%.1· 15 A medid do tmno do swnom vesti omtível om a ed udtiv do paiete. O l é asead no maio eixo do tumor ltur reexo estpédo ode estar ausente tamém. Jsonoa o PA taso de odção da ma do ânglo otoereelar.16 não h maque fo de medd donzd,Aida mas aedta-se ond troo eeflio, omado o mostra seia itau om o ldo sudável. Pode se aeset esse ex melor dvisão tvés d l, meor qe m (pequeo, ente e , m me omo1 (médo, ete , e4 m (grnde) e mor que4 m retdo da ond V, m (ggate). ond om usê de otas odas o omplet usê de ondas.
Dgnósco derencl
estes vestibulteres, omo vetoeleonstag Os ipais dagóstos difees são fetos mogaa, mostrão hpofnção ou rrelex do om outos tumores de ângulo otoereel, lado om lesão. omo menngoma, sto aródeo, leses epi A tomoga omutadorzda (TC pode dermoides, swnom fl e om.17 mostar alargamento do meato ústo nteo e Os menngoms são o segudo go ms o rele pelo ontrste oddo tzdo. No etnto, m de tumores do ângulo otoereelar e ae apes leses mores de pareeão esse setm imgem semelnte, mas om a esença exme de um ada além de poderem gerar hpe
P umdedagósto preoe, em ossos djentes lesão. rezção ressoâmais magét o deal om aé a ostoses Cstos aróideos não realçm om ontrste tzção de ontrste venoso N se e não enetrm o odto auditivo teo, n quêi om otaste, ode-se ver a tção do o âglo pontoeebelr. 1112 Em itensa do ontrste na lesão deeado-. As leses edermoides ão ealçam om on até % dos sos, pode haver pequeos istos o trste, são ms sts e se itensifiam na esso iteio da lesão. O fomato pode ser de sovete, nâ po difsão.
FGURA Daaão o condto adtvo itero à dreta em scwanoma vestibular (aquvo essoal do
auo).
li
par ttmento crgico.18 A opção o não po ci urgia vi lev em consdeção lgmas ccte ístics d doeç: un o ilaterl, idde do pa cente, tamnho do tmo e g de ed aditiva dos acentes. Pa tumores pequeos (menoes que cm com boa dição, duas opçes odem se ofeeci das: cirgia visndo presev adição o acom panhamento com exmes de magem peródcos. Nesses csos, a decsão do pacietescos é fudametl na escol, devedo sepondeados e ene fícos de cda opção de tratameto. J se ovesse udção im, esses tumores equeos, tendên c seria acomnmeto consevdo, ois não h dição ra se presev, ms a escoha dopa cente é sobea. No cso de tumores gades (maioes qe cm em pacietes com menos de aos sad veis, a emoção cgic é aconselda p se GURA 2.4.2 Peueno cwanoma vetla itra evitar efeito de mass do tumor sore esttas vi canaliclar o ado ieio arqvo peoa o ator) zns impotates.19•2º Em cietes ms velos, com comometimeto exclusvamente aditvo e vestl, sem evidência de comessão do tonco O scwnnom facl é de dfíc l difeencção encefáco, ode-se ot or acomnmeto a diológico. Já se houve compometimento do ton quado exclsvo do conduto aditivo nteo. Os liomas seão hientesos tnto em co encefáco o hdrocef, não h dvid de qe curgia é ecessr ndepedetemente da como emcom espressão despeecerão qndo se optar or dade (Fg 21 4.3 imgem de goda. emse pelo menos quatro forms de cesso ao tumo tavés ds vs taslaitc, reossg móidea, foss médi e etrolabtica.222 Ao se Tratamento ot pela condut cgica, é precso escole en xistem tês foms de ttmento a esse tu te cessos cgicos que tetm eservr a adi mor: acomnmeto com imgens seriads, ci ção, como pela fossa média, retossgmóideo e e olabtico, e os que não preservam a adição, rgi e adocirg estereotc. A tax de crescmeto desse tpo de tmo é como o cesso taslabtco o tmor. A estaté bxa, e meos de % dos tumoes acam ndo gi sore meho forma de odagem deve ser
Ba adiçã
15 c
ssa média
525 c
etrssigmódeo
GURA 2.4.3 Maejo cirgico do cwanoma veibuar nt ataa alr Pr
Audção u
> 25 cm
Translabrític
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
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dscutida com os cits, lvado-s m consi dação os iscos da cig os bnfícos d moção do tmo. Ao nal, sr um dcsão com tilda t qp ciúrgc pacit. Outra forma d tatamto rconhcido é com o uso d rdiota strotc o G a Knf.2 O objtvo do ttmnto é mpdir o cs cimnto d donç, não limá-la. O grnd pro blma, cso haa sstêc do crscmto, é
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sonace maging he ietficaion of sspecte acosic euroma: a sysematc eview o clinca! an cos efeciveness a ata histoy ealth Teoa prca Technol Assess. 2009;1 3(8)-v x-xi 1-154 As doto do úmo d diagóstcos d 2 Hel Felner C Se tz J Graf S elne F Struz scwnoms vstls m osso ís, a gad J The vale of 2*)-weighte M mages fo he dagoss o acousic neuomas. Er J Rail. mor dos casos id cga m stgos vaç 999;303)237-44 dos do tumor, icpalmnt m hospitais da rd úblc, já compromtndo a udção o quil 3 Arriaga MA, Caer D Houso GD Fase-post ve mageic esoace imagng o smal inerna bio do cit d form vnçad. Cirgs com adory canal mos: a cica!, raiologic an ossilidd d prsv a adição acam ão athoogic correaion sdy. Otoaygo ea odndo sr alizadas m azão do tamno do tu Nec Sug 1 995; 1 3( ):6 -70. mor qu s prsnta. Um dos motivos para tal fato é oc valoi 4 Naganawa S, o Fuasu H, shgai T, Naashi
versus
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Roas em Oorrnoarngologia
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Qstõs casos cíncos
vascules, infeccioss, trums, e té de patolo gs otológics, como doenç de Ménêre, otoscle ose e sídrome do aqueduto vestbular lgdo. Algms dessas csas tm hstóri e qdro cl co evidetes, ms oas equerem sseição e in vestigação dagóstic cutelos. Contudo, em 0% dos casos de sdez súta, ão é possível de tem um etiologa, cacterizndo a fom idiotic da doença, qual especcmete será odada dez sbitneste (SS).1 cpítlo, e deominad aes s E jstamente sobre SS doática qe eposm as ncis coovéss e desos teapt cos, ois, es dos esfoços r elucidr a so patologi doenç, nenhum estdo até o mometo conseguu demons um mecnsmo etioptogni co capaz de expic comletmete o se esectro, sugedo inclsive que exstm doençs disttas se expressndo com uma erd rsca dição.4•5 d
d
Denão A SS é dend or uma perda eossensoil de pelo menos0 em trs freqncas cosecut vas o exme dométco, instld dento de um eíodo ão sueo ors.13
Epemiologia
A SS ocupa um ppel de destaque nas dscussões da otorinolringologia devido ao se potecal de re vesidde, falta de comrovação das teoras etotogncs e, soreudo, ausnca de evid 2.15 Surdez súbta cia cetíc qe suporte va u recupeação Mariaa de Carvalo Lea sueor os dces de ecperção esontâea Danele Seabra Ramos pós o so de qulqer teaputic esecca. Slvio Caas Neto Estima-se que % das qeixas em otologia se devm perda súta da udição, com ma inc dci de a 0 csos or 00 mil habitntes, pro Introdção movedo4 ml ovos csos po ao (dados note O arecimeto de m ed audtiv de instlção-meicos).6 No etnto, essa incdncia ode súbita pode evoc diversas hióteses dósticas, estar subestmda, devdo ao ecetual de indiví desde eseç de roh de cemen, otte méda dos qe esentam ecpeção espontâe, proxmdamete0% em ds semas, e ão com efsão o ptologias etococ lees. A sens 6 procrm atedmento médco especíco. ção de lenitde l e déct audtivo nilateral Idvdos de qualquer dde podem ser co ode se comum quaisque dessas etiologs, mas o exame fsco ncal j ode seprr os casos de metdos, orém um pco de incdnca entre ed ditva condtva e neuossesoril, poste qit e sexta décads de vd, sem edomo entre os sexos. Gealmente nlaterl, SS ode rioente con rmados o udiomet to l.13 % dos A sdez súbit neossesoal pode se o sin envolve mbs s oels em menos de toma de ma etiolog denida sacete, como csos, e quado o faz, o acometmento se d ha 2 A SS laterl tmoes do âglo otocereelar, doenças euro- tualmete de fom sequecil.
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
denot, em gel, uma cus suacente, como qis exames devem ser solictdos de ot in trum, meningoecefaite, meningite carcinom vestigação dagnóstic d SS. tos e doeçs atomues (lus eitematoso ss E fundamentl realização de m anamese tmico, graulomatose de W egee, sídrome de detalhd, bscndo esclecer elementos da hs Coga, etc.), devedo, potato, ser seme ves tóra da doenç, como tempo de inco, forma de tgda. istlção do qdo, relto de trama ou ifec Outros stomas odem compn o qdo ção viral ntecededo ped ditv, cater de hipocusi. Fettemn e colaboradoes, em sérepogressivo o tuante d ped, resenç de de csos, encontrm presença de zmbido sntoms vestiblares concomtates, associção em e sintomse vestbulares em% dos ce n de otros défcits erológic os,3 Algus m deservços dieco ivestigção diagóstica. sos.7% Já Cvoocic colabordoes em estdo trospectivo com pacientes ecotaram zm estabeleceram como rota pesqsa de dstr bido em % dos casos e vertigem pes em ios metabólcos pel dosgem d glcemia, co %. Pcientes com vetigem comprovdamente lesteol e trglicerídeos, vlação d função ti aesetm po prognóstco. No etnto, aorm eoidiana, esqusa de doençs ifeccosas, como lddes na eletonstgmogafa não recem in sífilis, atvés de VDRL, FTA-ABS, e, algumas ueci de mnei indepedente o desfeco vezes, esqusa de VDRL no lquido ceeosi l, enquato a preseç dezumdo á fo reltda nl se ouve fote sspeit de otossífls, além de como ftor prognóstco ositivo, negtivo o sem sorologa p doeça de yme, icalmente relção ogóstic.2•· onde a doeça é endmc, como n Amérc do Note.2 odavi, a ltma diretz note-amercna ex Dgnósco e forte ecomedação contr reizção de exa mes labortoras de rot a todos os csos de O digóstco da SS inca-se com um exame c SS, bseda em grndes estudos tasversas, de co bsco caz de dferenci pedas adtvs vedo os exmes complemetes serem orienta condutvs de perdas eurossensoiis. Potato, a dos de acodo com suspeta dgnóstca para cda otoscopa e, cipalmente, a acumet, po meio cso indivdulmenteFig. 251 . 1 do teste de Weer e de Rine, são feramentas sim O nico exame dagnóstico, lém da adome les e cazes de oret codt, ada na i, nveslmete ealzado os casos de SS é emergnci, mesmo sem a comovação domé essonânca magnétca (RM. A RM tem o oet tric, emtdo ão etardar o iníco do ttmenvo de afst a exstnca de tologa retococle, to. A eda uditiva neossensol será infeida isto é, exstci de tmoes do âglo otoce dinte de ma perda da adção com conduto ad ebel, presentes em, 0% dos csos de SS, tvo exteo lve, membna timpânca ormal, l em especal o scwnom vestil. 1 terizção do teste de Webe ra oreha oost e A sensldde e especcidade da RM com teste de Rine ositivo. Aós a evdnca cca gadolínio par tumores de até é de o de um SS, faz-se ecessi comprovção or xmadamente00%. Nos csos de contrindicção meio de exme udiomético, que segudo reco o so de gdoo, como em pacientes com insu mendção do Insttuto Ncol Americno de ficici renal, a ode ser ealzad sem con Sdez e outros Dstros de Comunicção deve tste or meio de sequcis oderdas em demonstr perd neossesoal de ao meos 0 tio CSS o protocolo FIESA, sem ezo a 13 Além de em trs equcis cosecutvs. sesiidade,inclsive com estudos demonstado ser elemeto essecil par a denição dgnóst mao custo-efetvidade desss últms. 1 2 c, adometra fncona como ferrmet og Em pacetes com estçõesà ealzação de óstca, sendo a perda auditv em freqncas g RM, o rastremeto de tologa retococlear em ves coguração com meho potencial de recu csos de SS ode se feto com tomografi comu eação, enquato perdas plas e odas tm o tdoizad (TC) com contrste de crâno e ossos ior ogóstico.2•45 temoras o, se os imares adtvos permitiem Uma vez dinte de um quado de SS, 0 a % (imares melhoes que ), po meio de poten dos csos presentarão um et iologa dend.1 cil evocdo adtvo de tonco encefico (PEA Segudo metise recente, s cass incis, E. O prmeio apeset ax sesbiidade para em odem decescete, são casas feccoss, oto tumoes meores qe, cm, e o ltimo tem ses lógcas, tmtcas, vsculares ou emato lógics lidade comvelà a tmores com mis e neoláscas.8 Poém, não conseso soe de cm. 1 2
Roas em Oorrnoarngologia
Sdez súba eda auditiva cm CEvre mebana mpânica omal e tese de Weber laeralzado para a oela ctralateal
udoea tnal cm peda eurssensal de pelo es 30 dB em ês frequências csecutivas
valação laboratal dreciada De acod co anaese e sinas clícos de cada pacee
fasar patlga reocclea M c conaste ou prtocolo IES Pacientes c conaindicações à ressânca: PETE ou TC com ctrase GUR 2 vesgaão agnóstca a suez sbia. CAE, outo auvo extero
Eopogen
cocleares pós minto, que se to ireversível pós 0 mintos de oclsão, e da conhecd frg Algus atores dvogm a ossiblidde de se a idde no suimeto sageo cocle, ealzado fecção v o agente csador d SS dopática po ds eqes artés temis, sem crcula devido à exstnci de sitoms de vis aées su ção colaterl, ão fo demostrda po estudos his erores antecededo a istlação da SS e co toatológicos. 279 A deosição de tecdo coectivo nhecda caacidde de algs vrs, como epes e neoosteognese, qe são o marco tecidal da le de csos simples, vus d caxm e d rbéola, de csa são vscular, foam vistas em apes rem danos às estutus d orelh nter e, por de ossos temoris umnos com hstóri de SS sso, estaem imlcdos o aarecimeto de pe nalsdospot-moem.9 A hipótese de utura de membas, especal d audtiva neurossensoial congnita.47•9 Há tamém reltos de atcopos atvis ostivos mete da memb de Reisse, foi presetda ons em , que credtav o surgmento em pcientes com SS e cados histológicos de po S ossos temois comptíveis com labintte vra, de ma ed súta d udição à ertação ele como trofia do ógão de Cot, memna tectó trosológic cocle aós a mista dos conteúdos ra e estra vascl.2• No etnto, faltam evdn da endo e elinf, aós relt dvesos casos de cs da invasão dret vira n oel nte, SS ecedidos or m "estoo durnte alguma como alterações citoatológcs específcs e iso tivdade que umentasse essão tcrna. E apes do chado hstopato lógco dess utura lamento vi no tecido labtco. stdos ex ermetis com noclção vi dret n cóclea no estudopo-motemde dos pacetes com pas de nimis falhm em epodz m modelo de sado de SS, esse chado ão se reproduz emná SS, uma vez qe, ós itodção desses agen lses ssequetes.27 A teo d rticpção de comonete tes, os anmis desevolvem uma ed udt toimne n etioptogenia da SS foi coroborada v progressva.9 Iglmente, a teora de uma etiotogena vas por chdos de alteção ns sbopulações de clr, pesar d demostrção de que a oclsão da lifóctos, aumento os nveis de complemento artéa labiític produz ma queda os oteciis (C e testes munossoológcos positvos.7
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
Cotudo, essa hpótese tamém não foi demos tad em estudos experiments ou stotoló gcos.9
QUADR
2.15.1
Fatoes prognóstcos para surdez súbta
Tratamento
Aa dgnótco
Po se tatar de codção com etiologa e fisioto Sevedadea peda loga desconhecds, o tmento d SS ada é Curva adométrca alo de grndes discssões e cetezas. Além dis so, é ma tologa oco equete, com recue Vertgem rção espontâe em too de 0%,6 tondo as sm muto dfcil a ealzação de estdos metodolo gicmente ies comoação de teais adequads. Imeas possbilddes teratics Coioteraia oa estão desctas par o tratameto da SS, como o so de cotcoides sstmcos e ttimâncos, A cotcoterap orl tem sido, os dis de hoje, que tm sido os mis tilzdos átca clínca, opção teraptic mis cet e utlzad em todo ssando elo so de asodiltdoes, hemoreoló o mndo. Vários estdos mostm ecáca cl 1º11 aes de estu gicos, atiias, oxigeotepa hebca, st c do so de corticoterapa oal, cdos pelas diersas teos (flmatóa, scu dos de reisões sistemtics não emtrem con lar, ial que tetm explcar instlção d perda clur, or dfcldades metodológics, ela reco medação de tia do corticode oral como audt. O temo ete o sugimeto dos sintoms e o ttmento ecz da. 121 14 plca ncio do trtmeto é cosdeado como fato de Uma resão sstemátca Cochrne, ogóstico, considendo-se qe qnto mas e da em 00 e eisda em0, cluu ts en coce fo o ncio do tratameto, melor o progós saos clínicos com tcntes; dois deles tco, lendo a SS à condição de emegnca méd mostrm flt de efeito do cortcoide sistmco c. Porém, estdos mais ecentes tm mostado em comparção ao placebo, e otro mosto uma que o iníco do trtmeto em dis ão fe melora de% do coticode orl em comparção 5 Os fatoes prognóst % do grpo-controle, cocludo que o lor tari o resltdo fuciol. cos ms relcodos com a SS estão descritos o do tratameto com coticode permece certo, prcipalmente or se ttr de estdos com mos Quad 2 5.1 10 As cipas lteti as par o tatameto da t peque e da aix qlidade metodológic. A dose ecomedad é de mgg/da, com SS, aseds em eidcas cientícas, estão des dose mxm de0 mg/di de ednso o predcits a segi e esumidas naTabea 2.15.
TABELA 25. Teraa ara surdez súbita baseada em evdêcas erapia
rau e recoenação
Cocoeaa oal
B
Oãoª
Cocoeaa iatmânca
B
Oão
Oxgenoterapia i erárica
B
Recomenaão
Otos ármacos (vasolatadores omol t icos, sbsâcias vasoativas, anivras
B
Recomenaão cotra
ª Há evêa e peuena vaagem e um raameo sore o outro em esudos grau, A ou C. Os beeos supera os rscos, mas a qadade a evdêa não é fore ( o C. e Os rscos supera os enefícos.
Roas em Oorrnoarngologia
nsolo, ou nd otros ortioides om eqv totl de a sessões, ou té mesmo vezes ao d, lêi osológia. A dose deve ser ún pela m diriamete, pelo próio paente, atrvés de to nhã, e durção do tatamento, de a dias em de ventilação. Porém, grnde te ds plações dose ple, segd de redção progessv elo são ortemeas, e moria desss presen mesmo eodo. tções não estão disponves o Brsl, havedo al Os miores eefios são evdedos qn gns reltos q om metlprednisolo, 0 mg do o tatamento é istitído s prmeiras ds se , istadose 0, ada sema.1 mnas, om peque melor om tso de semnas. O uso de ortiode deve ser evtdo em Teaa o anivais ietes om diabetes, hpetensão ontrol d e glom, pelo iso de grvarnão essas odi ções lns, sendo uma altetiva o so de oti Uma das etiologas a expliar a é o dno orel ite ovodo or nfeção virl e, or ode ittmânio. sso, utzção de ntivs aida tem sdo uma lteatv de tmento, omo dvate o orti oide, bstnte emegda prt ln. Cototeaia inatâna Uma evsão sstemtia ealizad el Co m v de adminstrção qe tem sdo resen- hrne em 00 (evsda em 019 om pa temente utilizad os últmos os de form segu entes e qto ensos ios rndomzdos não r, adqndo papel de destaque omo ltetva evideniou benefíio diional do atvir! (ai terpêt . A pliação ntratimpân do lov e vlailovir) em elação tea om o otiode emite m oetrção mor dessa tioide orl soldo e, dess fom, olui seem sstânia pernfa, otezndo s ção s evidênas nsuentes ra eomend o se lol e eduzido os efeitos adversos sistêmios. uso, além de odeem asar efetos olteais, Aes de existem rsos, eles são onsderdos omo áuse, vômito, fotossensiblidde e eações menoes e temoráos, omo pefação tmâni neológias reversíveis. Ahados semehates j havm sido elatados em ota evsão sistemtia a, vertigem trnsitór, eexo vasovagl sí o ope durnte a dmnistação. 15 plad em 00 .12 Devdo à flt de evdênia ietía do bene A dministração tatimpân do ortiode ode se sda omo terpia imái isolad, em fío d terpia atvir!, detrz pliad em assoação à ortoterpia oal, omo ltetva 0 d Aademia Ameia de Otorolngo a paentes om estrições ao so sistêmio do logia se osio ontra o uso otieo desse tpo otiode e tmbém omo trtmento de esgate de tatameto, ssim omo de vsodlatdoes, em pietes que não espondeam ao trtmetosstâs vasoativs, ntioxidntes e tromolti inl. No entato, é nas ds últmas ndções os, abordados segr.1 que esse tmento gn mais esço. Um eso lno om 0 ietes em m Oxgenoteaa ebáia estdo multiêtio omparndo tea oral e itatimân,(I enontrou esultados eqv A ogeoterpia hperr (OH osiste ex letes.16 er e wtz, em revisão sistemti, posição do paiete a um amiete fehado a evdeniarm que o otoide IT é equivlente a 00% de ogêno em nível de pressão mor que altas doses de ortiode oal e qe terpêt de tmosfea solt, vsado fvoeer mor poresgate ofeee m otel de epeção dite de oxigênio par os teidos. E um altetiva ional d udção.17 teêutia ms tlizda em ses europes e Em relção o tio de ortiode e forma pouo dindda, ipalmente or estlo re (temo e equê) de adminstração, os estdos nad a lto sto e efetos adversos que não podem ubdos são muito heterogêneos, não existindo ser desprezdos, omo o arotama. aida onseso. Os ms tzdos, ubdos Algns estdos etrospetivos ubldos el literata iteiol, são a dexmetaso, mostrm benefío d tea priipalmete a mg/mL, o metilednisolona, a , mg/ qndo assoda o ortiode, 2 eqnto outros . odem se istados elo próo paien não osegm evide os mesmos esultados. te tavés de to de ventilção, o elo médo Em estdo de evsão sistemtia qe inluu sete em ijeções tstimpâns no quadate oste ensos lnos om paietes, demonstrou-se roiferio (0, 0,), da a ds, em um qe, aes de haver m possível benefío om a
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
mehoa dos imares tonais, princmete em pesqis de casas idetificveis par o qdo, eds seves/profnds, sgnfcânca cca meos qe j indcios hstóric cnic, uma 21 emnece osca. vez qe proximdmete0% dos casos são de nateza dopátca. Após comção d perda eurossen soril Outos ratamentos: em elo menos ts freqncias cosectivas, de Vasodilaadores substânas instlção em perodo não sueor ors, o vasoatvas tombolíios e anioxidanes ttmento deve se protmete incado, em ge l com coticosterode sistmco, com ou sem n A utlização de substâcas que vism mehoar o tivias assocados, despeto ecperção uxo sageo tem se bsedo teoi d sqe esotâne exbidaos, or quase o 0% dosdacetes, mi coclear como etiologi da SS, sej po vasos tso ete o níco dos sintomas e sttição te smos, emoia o hemorga, que odem fetar utca é ftor de po progóstico, esecalmen egativmente perfsão da oreha te. te quado esse temo ultassa ma sem e nos Revisões sstemátcas ealzads par avlir o csos de perda seve/proda. benefcio desses agentes no tatameto d SS, ae A cotição d cincia bseda em evdn sar ds dculddes or cluírem ensos ccos cis é egável, fzedo avaç diversas eas da com fhas metodológcas, most eqena e t medicina os últimos nos, uxiindo o ocesso tamento eteogeo, ão constatarm suero de tomd de decisões. ontdo, o ponto de equ dde em elação ao placebo.222 Tmbém ão o líbo entre átca e evidci científc deve ser dem se desconsdeados os efetos dversos o sempre buscdo o di a da do cotto com o pa tecs, inclindo reções alégcas, sgrame tos, ciente. tmas, hotesão e teções medcmeto sas. onstta-se, assim, qe o tatamento da SS Teo prica aida é astte emico, bsedo em ocs ev dcis cetficas e, dessa fom, a orientação oO imcto d ed adtiva permaente na qual cete a reseito da evolção, dos riscos e ene dade de vida leva muts vezes o médico-ssstete fcios do ttmento e ds imitções ds evdn dot condutas qe nd não estão muto em cias a reseto d sua ecci é mito mpotnte estabelecds ltertur tentatv de tingi, ra que a decsão sea comtlhada com o pa mesmo qe com peque chace, um esturção ciente, lém de proici maio adesão ao tta fucol. Nturalmente, as evdncas cietícs devem seme ser cosdeads na tomad de dec mento.1 Os pacientes que não aesetm ecperção são, tato em elação o dagnóstco, a não s ou que recueam calmente a adção devem meter o paciente vições desecesss, mu ser orentdos sobe os benefcios d eabiitção ts vezes acescetndo scos, como tmbém em audtv or meo de aparelho de mlicção so elção codta terptic. No entato, naisar or indivdual (AASI ou, mesmo, de outrs individmete cad cso em suas pticularida alteatvs tecológcas de reltação, deen des ainda é grade arte que dfeeci a medc dendo do grau de perda, como os implates de an de otas cincias. A codt da mais tiizda é a tiizção coagem óssea, mlntes de oel médi e im do cortcoide oal ecocemente, nas doses j ela lntes coclees.1 tdas ates, em ssocição o não outas forms de terpa, como os ntviris. N prtic clínic,
versus
Conclsão
os ativris nd são astnte tlzados, mesmo sem evidcs contndentes, or se trt de um A SS é um tem sempre esete nas dscussões da ttmento curto, com efeitos colteas ros e ge otorinolgologi, com mais de mil ubicções lmente em tolerdos todavi, a decsão do uso bse do Pubmed últm décda, sedo sua deve ser considerda de codo com partclr etopatogeni ceta e se tatamento cotoverso. dade de cad cso. Dinte de um quadro de SS, a vestgção om a cescete propagção da jeção ta digóstca, qe tem níco com namnese e o timpânica de corticosteoides, é imortnte cos exme fsico, deve exclur possldde de to der essa va de administção, em esecil par loga retrococlear, mas não deve estendese na pacetes qe não odem recebe coticoteia
Roas em Oorrnoarngologia
sstmca e, incilmente, a pacientes com 14 We BP Mu S O'Leary S S terod or do atic uden enoriera heang lo Co ed seera ou profnd, com resosta pore ou chane Daaae Syt ev. 2006;1 )CD003998. asente ao trtmeto ncial.
Rêcs . Sacler RJ, Canraekhar SS Archer SM Roee RM Schwaz S, Barr DM e a.
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Qstõs casos cícos
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh um distúio do o. Mi pliou id d q s odçõs tológas os órgãos snsi tvos pfos odiam usa sss sódios d vrtgm rd udtva tuant. m , Gld fi-s o sao ndolnfti Fayez Bahad Jr. o omo o loal d sda d ndolfa m ss s tdos om oaias dmostou lamnt o flu xo longitdinl d ndolnfa. Quas ao msmo Introdção tmo, otmn dsvu a iugi do so 2 A donça d Mi (DM) um ltração da poplrzo dolnftio ra a doça d vstlr Mi, omo Dandy sção do rvo um orlh ta rtzda o dos grpos d s 3 lzou, m trtmto pa a vtgm (ay tomas: os vstlrs os udtvos.
2.16 Doença/ síndrome de Ménre
Os stomas lássios, omo pd ditva 0, a rimra opção rúgia bm-su utt, zmbdo, pltud arlr vtigm did. A róxma data mortant ra lmr oomtants, axiliam muito o otorinolago 4 dsrvram s logist a raliza o diagóstio d otados da , qudo Hallk Cs lógs dssa tidad, stdando donça. om, m mtos ts, sua forma ondiçõs pato dos paints q tivram VI o nrvo rao d pstação pod sr difrnt. O uso da donç pod sr rogrssvo o não sondo. Kimua, m, dois d ums rogssivo, , alm da pstção lí tpiad ltraçõs indzdo idrosa xpmntl d DM, fom idtidas duas vriants da m labotóio, om o bloqio do sao ndolinf to d obs, provou q, dois d s poduzi donça: da a patr d vs fots dto d ol a nt, dolinfa s mov lntmnt m dição ao du . Donç d Mr ol stomas rdo to ao sao ndolfáto qu um ostção mantmt udtvos; dss fluxo asr idrosa ndolfát. . Donç d Mi vstibula stoms r domantmnt vstilrs. , a ltrtu, pod d sr lassad o alguns atos m dos subgpos
Epemiologia
A donç muito ms o m m adultos, om dad mdia d io a qrt dad os sinto . índom d Mr aus ohida bm mas omçam galmnt t s idds 0 d stablid 0 nos. gualmnt omum m amos os sxos, . Donç d Mr as doát. mbs s orlhs são aftdas om fqêa gl. Nst pítlo, dot-s o trmo donç d Apsa do gd úmo d otribuiçõs Mi pr sguir tdê pdomint tías ublds lmnt sobr a DM, a t a maioria dos guos d sqsa, sndo dsu formção pidmiológi onsstnt sass. tidos os ris tópios, dis antgas ats At st data,a vddr indên rvlêa so topatogi, diagóstio tratamto da da DM não oid. stmtvas d idêa DM DM assoiad xqa. pvalên dss donç têm vria do muito, o provávl q h a fators gotpios (mtas razõs, dsrits sgui. ais, m omo fotpios (mntas, qu nm a difrç d pvalên píss. Aesenação lnia
Históa
Um dos maiors rolms ss rspito q psntção iial da doça , mts vzs, 1 m , dsv l ri foma olr, qu ão oid liam osp Mi, mra vz síndom qu, mais trd, ghria su t, novmnt atibuíd a ma o as sp nom m uma sri d ss atigos o Joal d fa, ou s rsum sr dvido simplsmnt ao Mdiin d ris. l dso a trminologia g vlimto. l utilzd pa vtigm no momnto ongs ( Msmo dois d o ompot vstibula tor tão al popltia), qu ra ootdo omo a-s óbvio, logos rodos d rmssão podm
Roas em Oorrnoarngologia
mscra a mgem l complet da sídomeke e Cs4 e Yamkawa.7 Ao longo dos últmos com vertigem eisódca, peda auditv lutun 0 nos, mitos pesquisdores tmbém eltram te, zmbido e lentde aral. Potato, na rtca chados histopatológicos de cetes semeln clínic, penas casos moderdos grves costu tes. o momento. mm se tldos nas estmtivas Hidoisa endolnfátic tem sido um chado hstotológco muto comum nas nvestigações dos ossos temoras, um vez qe foi reconecd Fala na anáse eidemoóga pela rime vez e eltda, o Hllpke e Cas e Yamakw.7 Algus dos estudos epdemologcamete ubic dos té esta dt têm tido ma tendêci de mstu gcoPpaell8 iformo que o chado histopatoló mis imotnte pa corelcior com a s r difeentes concetos epdemológicos. A dre dome de Ménie é hidoisa edolftca na ção desses estdos é pcpalmete etrosectiva cóclea e o sclo, os qis pertencem pa a fe (os tems são detcdos depois de m resultado rio do osso temporal. ou doença) e eles na realdde medem pes re Secções histopatológics d oeha ta vlêci (evetos existentes ou o úmero de casos demostm almeto da memna sculr, de ma doeç em um dado mometo divddofzedo contato, mutas vezes, com o asecto ves el poplção em risco. tibula da lati do estio na form grave. A Somente estudos rosectvos (ssntos são rutu d memna da orel te, que ode dentcdos ates de um esultado o doença; cusa desequibio eletolítico, fo considerda evetos futros são contabiizdos term o pode uma cusa de m ataque gdo de DM com ver de med adeqdmete ess cidêc. Emora tgem sbt e perd ad itiv. Po oto ldo, ma mis reexv d vida el do qe m exerimetoruptur memaos (fstuls) ode, teoricame atical, estudos observacionais etrosectivos te, ta como m meio de ressão d endolnfa, sao sscetves o v1es. que pode deter a pogressão de hidrops endo lnftica.
Fala no dagnósto A conceito. oeração Se cocleossaculotoma nesse ess teora estivebseva-se coret, o eto de saculotoma descrito por Schck A multicidade dos crtéios de dgnóstco é ou poc to prolem que dcult o estabelecimeto da nect9 tamém devea se ecaz ra elmina a verddei cidênca de DM na poplção em vetgem, oqe maora dos casos de DM are set hidoisa endolf átic saclr ocpado o geral. Em , o Committee on Herg nd qu vestblo. lbrum d Acdem Ameicna de Otorrolan De codo com a teoi defedd por mitos gologa (AAOHNS ropôs ma denição ese pesqisdores de qe reabsoção da edoinf é cíc da doeç e oretções pr valação de uma das fuções mas mportntes do sco endo Méne em comncação de resultados de trt iftco, o dto endolftco esteito podeia g como m arera pr cculação da endo mento. m , cosderou-se qe a defnição da ifa o sco edonftco e se um fto rediso DM recsav se estig os csos com m con nete a o desenvolvmeto de hidopsi endo jnto completo de stoms e snas clssicos.5 Os iftca. Coclundo, oQadr 2.16. most os acdos citéros de fom destinados a smplcr a denição da DM e emitr mo exbiidde, cractestcos em tomotologi de pacetes tondo- utlzvel em uma m l gam de estu com DM. dos e classicações. Um conjnto mnimo de s is e stoms deve se peenchido de modo qe o gra de certeza do digóstico possa ser estabele Etiopatogenia cdo.6 Não existe hoe enum teoi univesalmete ceit sobre sopatologi d doeç. A t dos estdos hstotológcos, resme-se que h Otopatolog dops endolftca se a cacteística patoló Fig 216 . ) A sio Os cdos histopatológicos em cetes com gca mis descritiva d DM DM foam descitos el pimera vez por Hllp- patologia dos stoms nd é muto dsutd:
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
QUADR
2.16.1
Achados aatomopatoógcos da doença de Méêe Hidrois eoin Hiopemtao d mastoe Hiopas/eetamento o aqeuto vesti bular
Mén. O s, hidopsa ndolnfátic sia ps mis um dos sis psntados los pa cints otdors d síndrom, o c rmndo tndênca multicsal d donça. N Figa 2.62 , é pstdo, ntão, o squ ma tual ds ossvs tiologas pa sídom d Ménir. Pc-s qu, ss squm tual mt acto, hidoisa ão gu mas como tiologa cntal, sim como m ds
Fbose ersal Atro do co enoif átco e pera te giade etel Etretmento o úme do duto eoiná o Atro a esi vas
manifstçõs da sdrom. E o mcnsmo xato da tiotogna da sndrom ind rmnc dsconhcido. Acdits qu um raç multfatoal sa mhor rspost, m qu s rúm as codçõs ncssáras pa lvaà m absoção da doinfa hidoisa. vidêcis clínics , ostrormnt, labotoiis corooram ss cocto. 12 nalsram col Mchat colabodors utua d mmnas, umnto da rssão ds ção d ossos tmois da Masscusstts y locmnto mcico dos órgãos rféicos, como r Irmry HvrdMdcal School, Bosto, sclo, o cúmulo d dolfa, fcçõs vis UA, com diagóstico clínco da sndrom d Mé doç utoimu, além d vis outas tois n (2 csos) o com digóstico histopa tológico d hdropsi ( csos). Todos os 2 ca qu j foram ltds. A Figra 216. mostra o sqma oigl d sos com stoms clssicos d sídom d Mén Nlson Kg,1 qu m 0, o sgndo Simó r apstvam hidoisa m plo mnos um so ntaconal d Sídom d Ménir, mol.
&
Amstrdã, dfndu mnovNo tnto, o invrso ão é vdd. Houv csos d hdrop si dioátic O casos com "dogma ctral pao apsmto rlação d único csa como fto hdroisa scndáris m qu os pacints não dos sitoms sídom d Ménir. m , o pópio Nlson Kag, no IV En pstvm os sintomas clssicos da sídom conto Itciol d Ototologa, m Bosto, d Ménir. A hdrosia doinfátic cda vz ms dv EUA, qstona ssa lção d cusa fto, aós stdos m ossos tmois, como o d Rau s consdrd como m macdor hstológco 11 m , q dmonstrm pa sndrom d Mén, m vz d sr dirta c colaordors, (Figs 2.16 cts potdors d hdropsi dolftca mt rsosvl los sus stomas qu não arstvam sintomas d sídom de 216.2) Concet clássco eéca Ifecção Vascla timue Diea legia utnômca
Vetige eisódca
�
/
Saco endlináico
Hdopisia endlináca
Endócrina IGUR 2 6 Esqema a eologa clássica a snrome de n. one Aapaa e ang.10
/
Hipacsia luante Zubdo Plentde aral
Roas Oorolagologa
Ci aual éa Ifçã Vasla
Vg pisóda
tim
Hpausia ltan
Dia
Zumid
ga utôma
Ptd aal idpsa dláta
Edóra IGUR 2 62 suema aal a eiologia a snoe Méne
Algumas condições podem provocar hidropi sia endolinfática e outos sinas e stomas seme lantes aos da DM:
poderiam mecanicamente ou quiicamente causar dição da absorção da endolinfa atavés do dto endolfátcolevando hi dropisa
a) Oe méda edoença de Méne d) A peda audtva nerossensorial flutante na otite média crônica levoà hipótese deqe a otite média crônica poderia causar hidropisia. A hidropisia endoinfática tem asido visto, em estudos com cobais induzidos desenvover oie média Estudos istopatológicos ossos de temporas umnos descobram qe a hidro pisia endolinfática pode ser um ocoênca e) comum em casos de labirintite spurativa ou A • serosa otogeca b) Ooleoe edoença de Méne Os pacienes com otoscleose podem apesen ta sintoms vestiulaes, perda audtva neu ossensoal e plenitde aual. A otosclerose pode envolver o aqueduto vestular, causando mau fncionamento do dto e saco endolinfá ticos Além disso, o osso otosclerótico pode n vadir o endósteo, aterando as características qumicas de per e endolina, que aeta o uxo tanto radia quanto longitudina da endo linfa
Vaopena e xdo níco e doença de Mé. nee
Tauma e Doençade Méne
A vasopessna é umhormônio que regula a homeostasede água, aumentando a permeabi lidadeda água no rim maalta concentração de vasopressina no pasmatem sido demons aneriore uma semana trada,durante a semana após a ocorrência de verigem em pacenes com DM Alega e dença de Méne
Em um estudo caso-controe Derebery e Va lenzuela13 encontraram alergia a inalantes em 6% e alega alimentaem 3% dos pa centescom DM, em comparação com taxas de 26% e de ,% em sa poplação contole de um me a Esses autores postlaram pótese de podui os sn canismo alégco se capa tomas da DM. necção val e doença de Méne
Arenberg e co aboradores14 propuseram uma teoriaviral para a DM Na sua teoria um vrus ou seu equivalente unológico ainge a orelha ineaaravés da membrana janela redonda ou hemaogenicamente.A vrabilidade na quantidadede víus ouna resposta imune do hospedeiro éconsiderada a responsável pelos diferenes graus de manifesação de sinomas
Um trauma acúsico ou sio pode desempe nhar um papel no desenvolvimento de alguns casos de DM O trauma pode, de alguma for ma, levar a uma disfunção bioquica d cé lulas que produzem ou absorvem endolinfa g) Auomundade e doença de Méne Em , um mecansmo atoimune foi into ptélosdeslocados dos órgãos ternais sen duzdo como ma possível etiologa da DM soas e outos elementos celulaes, incluindo Acredta-se qe os mecansmos imunes qe otocôniasdo sáculo e utculo, podeam esu l 2 reações afetam a oelha interna são do tpo ta docoque do tauma. Esses restos celules
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
de atcorpos com ntgenos do tecido -ou do tpo - lgG ou lgM mediad or compexos mnes crcuates -, e também odem desem pehar um pe togêese d DM.
•
A aenas a vertgens espontaes, rottos, com duração de peo menos20 mntos e com ds po desequibo (que pode esstr or váos ds).
Um nto do íve de cicção dos com pexos mnes fo ecotado em 2 a 0% dos pa cetes com DM, mor do qe o encontrdo em pacentes nomas. Defesoes dess teor aced
TABELA 26. Avaação vestbuar
tm vscuar que a deposção de compexos imnes es tia ou o sco endoifátco odecasa um ameto da permeadade vscuar, o qe codz desequibro ôco e de uidos.
Clae A
Dgnósco A DM cássica é um exceete exempo de um codição qe pode se dignosticad em bases cí icas e exames adiométrcos simpes. O diagnós tco d doença de Méire é emnetemete cí co. Qndo se tata da forma cássica o deda, caracteizase or esódios ecorentes e esotâ neos de vertigem, perda aditiva tuante, do tipo neossesoria, zmdo e petude . Nes ses casos, o dagóstco é mto fci. Em 2, o Comtê de Adição e Eqio d Academia Ameica de Otorinogoog e Crurgia de Cbeça e Pescoço (AAOHNS dei os parâmetros par o diagnóstico cíico d DM. Em , a AAOS prmoo esses crté ios, tondoos smpes e de fáci acbiidde. De acordo com essas detrizes, a DM é cass cad cofome consta noQuadr 212.
esltaos a teraputica (X) 00 = 1 -
Clae B
4-8
Clae C
8-12
Clae D
12
Clae E
V reqêca das verges) úm ero de epsóos oorrdos por mês Y-FV ates a terapêut ca (rate6 eses révos X-FV 2 aos após a terapêt ca.
QUADR
Pa a uversazção dos esutados da terapêt ca, é ecessáo fzer o estadmeto d DM. As dretizes de opõem o que costa oQad 213.6 Cosderase a or adição vaiad 6 meses tes ttamento e ete meses aós. se os e 2 sigcativo O do trtmento é considedo miares o diogam to se aterem 0 o over teação d dscmção no adiogr ma voca de%.
Avaliação vestibua (Tab 2.16.) As dretrzes de deem também a vert ges n DM de modo rgoroso, tedo em cot
Certa
M eva com omação histo toógi Denida Ds o ma rises de vegem de peo meos20 mnuto Surez documentaa aiometrcamete elo meos um vez Zmbio o esão acuar Provve Um epódio denio Surez documentaa aiometrcamete elo meos um vez Afeno o presão uil Posve Eióio de vertgem sem urdez o metada Surez esoioneu utte o x om desequo, mas em epsódos deos
Esadiamento da doença de Méne
2.16.2
Casscação da doeça de Ménêre (DM)
Roas em Oorrnoarngologia
QUADR
2.16.
Estadameto da DM Bse os mes e to urosme 500 1.00, 200 e 3.0 Hz.
Etádo1 : me de adão de 25 Etádo2: me de adão ene 26-
41-7 Etádo3: me de adão ene Etádo: me de adão> 7
Spera s dcddes o diagnóstco dee memna s, devdo distesão da esc de de se detha os sitoms e traba com os média, ovocm modicções nas espostas eé diagnósticos dferenciais par se cega o coeto tricas desecdedas peos estímos sonoos. diagnóstico. Como resutdo, a reção PS/P A se tea em fu A vção cc então aage: ção do ameto d ampitde do PS. A idosa endoftica pode mud s for História cc detada, que deve cui to mas de ond coG: dos os eventos ateioes de vertgem. mes boatoiais par descrtar os dig Ametndo a mgtude do PS (otencia nósticos dferenciais da síndome ormmete grande. mes de imagem par aiiar no diagóst A mtde do comosto doAPest dmní co e desctr os dgóstcos difeecs d da (devdo um ed ds cés ciiads e sdrome. tes que conduz um edução da eficiêci mes adioógcos e eeosioógcos co da nsdção eetromecâic. ceres e vestibes. As mtudes de PS eAP (medids em mco Os eames mais proidos par u no vots têm sido muito utiizads par detemi se diagnóstco cosstem em m esso tem dição nom, perda udtv eurossensora, ed aditva etococe ou Teste de desdatação de gceo. DM. etrococeoga (coG. Hobrook e coboadores5 vaam o v Teste de otec evocado miogêco vestb or dgóstco da EcocG detecção d DM, em (PMV [do ingês, vestiuar evoked myo comação com os dois métodos de vaiação gec potentia VMP] sujetvos, cdo as dretrzes ccs foec ds pea AAOS e do Comitê de Adição, e descobram que a concodância etre os ês méto Elerooleogaa e dos de avaiação mostrouse eatvmete t, com teste de desidraação m coidade tota supeo0%. a Cosiste o egstro dos potenciais endococeres, gerdos o mometo da trnsdção do estímuo Tese de PEMV sooro. Os potenciais mas tzdos ra essa naidde são o potencia de somção (PS e o po Potecis evocados miogêicos vestbures tenca de ação (P A). O parâmetro de maio cona (PEMV são potenciais nidoes eéicos ger biidde é a eação ercent ete a mptude dos aós um estímo sonoo (cqes ou tons p do oteci de somação e a amptude do ote ros, orgnados o sáco e rezdos e te c de ção (reção PS/P A). Na DM, s teações ifeio do nervo vestb o sistem nevoso nos mecnismos e s oieddes fscs d ceta (SNC, gerndo resosts eétcs bitó
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mro d pblicaçõs anuas sobr PEMV dsd 994
994
996
998
2000
2002
2004
GUR . . teree cienífico crecee oe tete PEMV. nt P
s cptds o ltrodos colocdos no mscu lo r sposts PEMV, 00 H fo mis ssvl. stocldomstóido (ECM. Em nlês, sss Alm dsso, ls ntodrm m ov mni otciis são concdos pl sil VEMP (esti d nlisr os rsultdos do PEMV, studndo não bula eod mogenic poentials. ps mltud ltênc, ms tmm o lmi A rão pl ql há itrss crsct so d rspost m qtro fqêncis difrts (20, r o tm os ltimos os orim solóic 00, 0 .000 H) (Fig. 2.6 5 (sáculo dvisão fo do rvo vstiul ds Mts ulcçõs têm dmostdo PEMV s ss otcs sus ossvs plicçõs clncs utildos como um mo pr dinosticr o msmo p judr dinostcr s mis divrss 1 6 m 200, mostrm donçs otonuolócs, como M Rc colbodors, , discêc do qu, dto d m d frquêcis tstds r cnl smcrclr spo, nronit vstbulr, (Figs 2 6.3 2. 64)
Canais smicrculars st EMV
cclar
20
20
GUR . . ete PEMV.
0
20
rvo
30
Roas em Oorrnoarngologia
Laes normas do tese PEMV 35 30 D 25 e 20 " 5 0 0500
1 Kz 8 L
2 KHz 85
.000 reqênia (Hz)
0.000
GUR este PEMV.
schwanomas estbes, controe pós dm Até o momento, nem tratmeto tem istação itatimpâc de gentamcna e mes rospectiamete aterado o cuso cíico d mo físt perf tica. doeça e, assm, etdo a ped rogessa d audição. As rzões são s segntes. m prmeio ugar, Ressonâna agnétia a etoog ecis é descoecida; em segndo g, o efeito pacebo de frmcos ness doeç é Recentemente, ressonâcmgétc tem ampamente recohecdo; em terceo, o dstúo sdo eatada como um ferameta út par o tem um tedêc a ecaíds e recueações es diagnóstco de dropisi endoiftica. o cso ccoaos, d doeça Fkoka e coboadores, em 0, uso otâneas de ta modonamete, qe, ao ongo de ros a eté um de Tes pós a ijeção de contraste i gem eentmete desparece em cec de 70% tatimpâco base de gdoíio (GBCA) pa i dos pcietes. estig reção etre a RM com neção ntra No entato, eistem rs medidas conse tmâica de GBCA, o teste de gceo e CoG doras e cirrgicas dspoes par os otorrno em centes com DM. rigoogstas que ism prcimete à aoição Ee io um tot de 0 pcientes com d etigem ssstador e ncapacitate com qe DM, e o contraste fo admiistdo cdde os pacentes se aesetm. São es: tmâc teramente traés dejeção trans tmâc. Após 4 oras, a idoisia endofá Coseados tc fo aaad o m escâe de RM de . - Det Para iestigar drops coce, os testes de - Durétcos gcero e CoG fom reazados em todos os Suessoesbirínticos cetes. Procedmetos iasios Um esutdo ostio fo obserdo em a Gentamcna ittmâica cientes (% no ensao de gicero e em acien Cirurgi d descompressão do saco edo tes (0% o CoG. A ncdêc de estados po stios a ação dos mesmos pcietes tato com o teste do gceo quanto com ECoG to par 7%, enqato 9 dos 0 (9%) pacientes resetam esutdos postos p RM T.
- Lantectomia - Neurectom estb Cicamete h três sitções em qe o trt mento medicametoso é mto ti
Tratamento
Atuamente, o trtmeto d doença de Méire é emco.
Ataques gdos rtmeto de mauteção rtmeto ato
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
hecido h décds. A biritectom qímca com gentamcna itatimc (GI contro ámcos qe vsam sed o exo vestbuotronco vetgem e tem sdo ti DM ncmente são tcuamete teis em aort os taques itera quado udção é ms a vetigem gdos. es ncem cnarzna, ometzi e aesentada peo paciete é cactnte. diazepam. O otoogsta assstete deve embr e oiet A tiização oongda de medcmentos, devidmete o pacente de qe artir de tês dias como ciizi não é cosehve devido ao aós a primea picação começ a ocore a defe isco de efeitos secudos extrpirmids, partrentção ds fias, e sso gemente eva snto
Aaques agudos
camete em pessos idoss.
ms vestiuares severos ete 7 e eseado dias pós e acção. Tatase de feômeno destruição qumica da frência nervosa vestb Trataento de anutenção Fig 26.6 V s séries presentam ma txa de conoe A estção de sa na det e o so de diétcos, d vertigem de ceca de 90%, aes de m efeto como furosemid, miorda e drocootiazd, é coceotóico ser vsto em a % dos csos. O um tentativ de evitar a drosia edoftica. fturo ara os amnogicosídeos ntatimpcos A se a sso é stóc, e ão centc, já DM é, ortato, mto promssor. qe os ddos dos ocos estudos controdos qe O protocoo de utzção d G está descrto existem são contantes e o efeito pacebo é ci o Quado 2 6.4 camente sgctvo. A etstn foi sueita a gm escrutíio cie Póstraameto tíco, e váos estdos cíicos cotoados têm rmeros efeios ceca de 3 a 5 das após a eção mostrdo um meora sigicativ na vetigem, perda aditiva e zmdo a cto zo. Atuame te, a etsti, com o sem durétco, costit o meio efeido par assegar a mautenção de
tatamento médco. Frmcos, como ciizia, oaoo (part cuamete se o cente tem istór de exaque ca) e cortcosteodes tmém são usdos empir • cmente po agus médcos cso os sitoms do Dia 3 7 0 pacente seam efatros meddas ctadas. J eavalação depos de mês mes e Bton,18 em 00, rezam uma metn se mada soe o uso de betasti como trata GUR . . t i meto par DM. A maio dos estdos sgere i tti. um edução de vetgem com betasti, e gns sugeiam m dminção do zmdo, ms todos esses efeitos podem ter sdo cusdos or desvos 2.16.4 nos métodos. Por isso, cocuise que aida não h ovas sucentes par dize se betaistna tem Potocoo de utzação qqer efeto sobre DM. Os dados sugeem qe os efeitos mehoados Bate ompleta e teste vestbes tes de doses mais eevads de etst oservados tepa
QUADR
em cietes em tatamento para DMdo po demagus se devdos a um nto coesodete xo sagíneo cocear.
Trataento ablaivo Genamcna inatmpânca
Os efetos tóxcos dos amnogicosdeos no neo eitéio sensor da oe ntea têm sdo eco
Reerêia ic (vectoeeotagmogr [VG] nte d GI Comenação vesbla Getamicn intimp ân 0mg/mL Itevos eman (até 3/ alicações Repetr uiome emnlmente Repetr o VG ao na a sesões Aetesia tópa Pacente repou po 1 hoa aó aicação
Roas em Oorrnoarngologia
Tratamento cirúrgico
abiri neoma ir úga
Seja como resultdo de m trtmento médco ou A extção do labirito é ndcada em centes como conseqêcia do curso cico d DM, ceca com sntomas graves qe têm udição pratca de 90% dos pcientes apesetam um logo ero mete iútl. A violção da ore inte desse do de emssão. Isso mlica que0% dos doentes modo leva nvravelmete cusi perma cotinuam ter eisódos clicmete mport ete. No etanto, a orea do ldo oosto pode ape tes de vetigem, e o tratamento cirgco deve ser sent dropsia sclíc, e é reocante se o cosideado ar eles. pocedimetos cirgcos doeça oelh contr lteal do a cete se d agravr e n toá-lo ilatermente sdo. dos Os pvios a DM cotinuam susct gandedefendi cotro rogresso Essa é rovavelmete rzão d oção genealiza vési etre os otorinolringologstas. A decisão de oer e a escolh do pocedi da elos pocedimetos ão destvos da oela meto são mts vezes dtadas ela comreesão nt. e expeêc de ma técc tcular e do mir indivdl de inteveção cgica do crgião. De modo gerl, os pocedimetos cigcos ara a Imlane olear DM são classcados como desttivos ou não Ao longo d ltma décd, reailitção audit destutivos com relçãoà adição. Ver Tabeas v de certas essos ofndmete srds fo 2.62 e 2.6.3 transfomada elo mlante coclea. Pacentes com DM blteral gve e srdez nerossensoril seve a rofd blteral acaaão com um i Crugia do sao endolinfáio dcação pra ebltação adtv com o imlte A curgia do saco endonfático fo descrta elacocle. Crgiões que têm acetes com sintoms pime vez em97 o Potmn,9 e em ico ds outro asecto d DM suscto mais debte ou co- cuja doeça é eatára o ttametoc troves õe de vias oções cgicas. Sempe se deve . D mesma forma que o apel exto do sco e começ com o uso de minoglicosdeos inttm dolinfático sore o desevolvimeto da dropsia âcos como alteativ meos gressiva. Q ainda ão é coecdo, o mecasmo recso pelo do getamca trtmâica ão fco, á tês estrtégias de mejo. qual a cirg fcioa pemece inde ido. No Os defensores d curgia do saco endonfátientto, cirg d descompessão do sco e . co veem sso como o pmeo asso curg1co, edolinfático ainda é amlamete ealizda. Em m náse ecete de 00 operções de servando-se a cgia de evsão ou neurectoma vestl ar os acientes que cotinuam a ter hun edoiftico consecutvs, Mofft20 ifor mou o controle comleto o sbstclvetgem vertigem. Pa os acetes que d não obtve em 8% dos pacetes, com meor ciicmente m meoa clíc ós a oerção de descom mponte na audição em 9%, sando s dezes ressão do sco endoftco, e o médico otologs 98 da AOHNS. Porém, este fo mis um dos t não tem experiênci o equipe pa submeter o aciente eurectomia vestl, depa-se com estudos sem utzção de pocontrole. opção de relzar labitectomia cigc. As Tabeas 2 62 e 26. 3 mostram um compativo e te s oções de tatameto pra a DM. eção do nevo vestbua
d
Na secção do ervo vestl, ão é feit qlqer tenttva de modic fsioato log subcente. Anomaas genétas omo um faor O ojetivo é dssocr o lirto ofesvamete do onribine na etoatogenia da DM tronco, resevdo a adição do aciete. O ro cedimeto é uformemete eficaz, com conole A DM genética é encotrada em té 0% dos pa de vetigem em90 9% dos pcetes de acordo cietes com istói familar postiva d doeç. com lgmas séies. Contdo, é ma crgia com Fatoes eedtários desempem um el sig cosideáves rscos, eetes qlqe pocedi fictivo em poximdmete 00% dos ca meto eocúrgico n fossa osteior. sos.
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TABELA 262 Coparação enre crurgia o saco edonátco e geaicna tratpânica Cirurgia o saco eolifático
etaicia T
Loca
Ceto cirgco
Ambulatóro
Anestesa
Gera
ópca/oca
Recupeaão
2- semaas
-6 semanas
Conroe da vertigem ecoce Conroe da verigem taria
60 60
95° 70°
Pea adtva
5-0°
20-25°
q ç é
É, otto, m sídrome que se encotr entre enxqueca com u e sídrome de Mé A associção ee udção e sos do equôrio e. O diagnóstco difeecal entre essas tês et e exqueca tem sido ecohecda desde i n ddes é mutas vezes m grande desfo ga qndo, em .., Ars Capadóca 2. 6.7 Qad 2.6.5 , exigdo exeriêca ro descreveu com precisão e em es a ocorrêca fssioal de sade sgctiva, e coecmento de ms as coições drte u crse de exqe sobre os ses sectos clínicos, dgósticos e te . ca. Naqele no, s da Cdóci fez u des pet1cos. crição precsa da sídrome qe oje ch s de A duração da dor de cabeç é o pimeo oto desceveu se ot ess dfereça etre exqec com exaqueca vergos Proser Méie a assocção de exaqueca com os sintoms mas sintoms da sdome de Méie e exaquec trde gupados sob o ome de doeç de Méie.com ur clssica. Na exaqec clássc, os sinto Atualmete, otologsts e eologistas têm ms podem dar de alguns segundos0 minu recebdo acientes qe apesentm quadro clí tos, enqto, n exqeca ssociad dsfunção co do tipo exqeca, eisódos de tonta, às udtvo-vestil, os stomas gealmete dam vezes mesmo vertgem, pletde url, sinto os, ds ou té meses. ms udtvos e zumbdo. Esses stomas são mui Uma istór clíc cuiddosa é meo fe tas vezes confddos com os stomas clssicos met ar os médcos oderem diagostic a d síndrome de Mée. exqec com sintoms de Méire.
d
TABELA 2 63 Coparação enre labiriectoma e nerecoia abiritectoia
eurectoia estibular
Iteaão
3-5 i
3-5 i
Recupeaão Conroe da vertigem
Semanas/meses 95-98
Semanas/meses 90°
Pr adtva
00
5°
Rsco de esão do nevo acal
< < < <
<
sua lqóca Hpeensão itacraiana Comicaão ntracanaa
5-7° 5
<
Ra e Oralia
Enxaqueca associada a di sfunção auditvo-vesiblar
Cefalea Vrigem epsódica
Sídome e Ménire
tige sódica Plenide aricla
Zido Peda aditva
ltuane
Soas ceais A
DO
QADR
D
Sitomas auditvo-vesiblares
2.6.5
Dncad índm d én xaqca Síndrom d Ménir
nxqc
Sinoms d xquc Cfi
SiomsMéir-k Vrigm srdz n
Hf e et al, 196 Eklund e al 999 Ceran e al 006 Lopes e al 006
Aksoet al 196 Kaya et al 198 Olssn et al, 991 Baloh et al 199 & 000 Radte e al00 asret al, 001 & 00
r
Pnid uricur zumido
Ketala e al99 Bal et al, 999
Sand e al 000 Baloh et al 000 Radte e al00 asret al, 001 & 00
1 oe Ap e Cl e 2
ê pim ps pa cç c d i/
ms cvc s ac a gsm chaad q é cacrz mdçs s háb vid d pci f c ricam açõs déc xrcí
migin lfsl
cis íics rg tr as mdçs d éica pds citar rçã içã d aa cc caía ác A pca xccis íics imiç d v d ss a mr s prõ amém fama sa da cprama cam édc d rcr micaçõ pa c s psó-
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
à ds dios tginosos. Nssa situação, xistm st tda ao s digóstico, ddo st fa osção d mdicçs dtas spssors d n zr t do digóstico dfrncial das tgns xqca (bzodizpínicos, tabloquadors, s tmbém lmdo drat o mao d pacin ntidrssios tcíclcos, tc.) os aortios ts otados d nxqca DM. (picmt os smttnos). O rimo sso do trtmnto sr co prica mndção d inca tods as mdds comportTeo mntas, cludo dta, átos rgulas d sono, Apsr doscitéros bm stblc dos p d i dimução do nl d strss atidad fsca ção d donça da Sdrom d Mni ,sim as glr oss umpíodo ríodoo d plo mos mar mês.como toda tontura é domind l opulção Caso ós ct cotu como ''lairntit, dnticamos, no mio mdco, stndo isódos gulrs d nxqca asso áros acnts otuldos como potados d M ciada a sintoms uditio-stls, srá into nr sm m instgação dóstico prori duzd trai mdcamtos. dos. Msmo q um and mro d acin Os fármacos d fênca são os atidrs ts ssa dfrnciação oss não prcr cssa, sos ticcicos, m scil a otiptlna, m na ptica, pacnts com ts ologias , ma dos d0 mg/di ts d dormir, tntado, consquntmt csstdo dfrnts mnos, assim, minmzr sus rcipas fitos dsos cam sdo indqudmt tados. qu são soolêci xostomi. Ess dosagm d s mntida o lo mos ds smas, sdo ostrormt cssáro m to da Rêcas dos caso sgm ocordo crss d nxaquca. A mio pat dos pacnts obtém fícos, sm 1 Méire Noveaux documens elats ax e arstr fitos coltais com um dosagm n sions de l 'orele nee caacterisées a des t 0 70 mg/da. symptômes de cogesto cééale apoplecor me. Gaz Me Pas 1 861 ; 6239 m sgudolugr rfênca stão osbt
versus
como rncipal rstnt obloquados, popnolol. tdo Incalmnt é tlzado dosagm 2 d 40 mg/da, sdo qu, a mioi dos cnts, dos al é m too80 dmg/dia. E im3 otnt força q maio t dos cts com digóstico d nxqca ssocad sto ms uditiostilrs são mhrs os, 4 l lmr q sss cints, m s mioi, j pstm uma tndêncaà hotsão, ton do o so d btloqdors um isco dconal. 5 m suma, o q d cr clo é q cd p cit d t ma aodagm difcad, l do m cosdação dados como dad, sxo, co 6 morbdads, tc. tndo m ist a cssdad d tização da mor dosagm capaz d coo l a doça, sm caus ftos adrsos sgnctos. 7
Coclsão
8
A nxaquc com stoms stilrs é um n 9 tdd qu, nos ltimos aos, m sndo muto s tdad por otonrologsts do mndo nto m O. zão d ss cractstcas clncas mito siml s a disas otras donças otonuológics, . rcipalmnt a M. D Po ttr-s d sdrom cntmnt dscr ta, maioa dos otorolaingologsts ind ão
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Roas em Oorrnoarngologia
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2. 1 7 V ertgem poscona par oxíst ca b en gna Marcos Soares Fracsco Caros Zma e Maa
Introdção Tontura é a oa qxa mais co qu lva o pcint o médco, a trca faix ntr 7 os a rmira m pcts mis vos. A v tigm oscoal poxístc biga (VPPB é a cus ms co d vrtigm, cactrzda como snsção ilsóia d movmnto ottório.
Denão
Epemiologia D tods s doças d olha ta qu cusam tonta o vrtigm, VPPB é d log a vstibu lopta piférc mis co , comtdo7% dos acints com vtigm. Mizkosi colabo dors rltam um icdênc d0,7 a 7, o 00 mil pssos o o o Jão, oém ss mro od star sstmado, pois maio dos csos d sotanamt mss. As VPPB ssoasssãorsolv mais acomtds nt 40 m 0 os d dad, mas donç od at qual q faix tár, inclusv bês. A incdênc é mais alta as populaçõs q sofm d xaquca doça d Méir. A VPPB comt com ms fquência canl smicicl, galmt o ostror, m80% dos csos. O cal ltal é co mtido m% dos csos, o comtmnto do cal sro é ro. O volvmto smultno d ms d canl tmbém é ro, tondos mais fqunt m tamas caos.
Casas de VPPB Em 0 a 70% dos csos, a cus é rmár o do ática. A csa ms co d VPPB scundár é o tama crincfálico (TC) m 7 a 7% d todos os csos. A it vstibular stá lcioa da m % dos casos. A doça d Méir tm mostrado m fort rlção com VPPB, viando tr os stdos d0, a % dos csos. Os s socçõs com VPPB são: mga, dsfunção ho monl ovrana, disl a, altaçõs do mt olismo da gicos, sucênci vtobsilr, ós-oatóio curga otológca, idad avç da, sdntismo oso olongdo o lto.
Fisiopatolog A ltração fsoptológca q casa VPPB é rsnç d ptícls d otótos d mácula utri cular nos cais smccls. ssas prtícls
odm star m liv tuação n dolinf dos A dfição da VPPB st m s om vti cais, mcasmo chmado d canlolitías o dctolits, o podm star didas à cl dos gm proxístc, cractizad o crss bvs intsas d vrtgm d ico sito dução á cais localizados n amol, dotdo clo pda, lacoadas com ltçõs d osição da tías. sss dos mcismos tansformm cú cça, q dmosa o ctr osconl. Em l dos cns sicirculars, q são sosá gal, a doça tm cso fvoávl, o qu d vis la dtcção ds aclaçõs gulars d ca o tmo ''gno" usdo a s nomncltu ça, m dtcto d aclaçõs lis, r. As crss d vrtgm stão ssocids stg todo-ssnsvlà gvdd. m stuação o mal, cúpula possui msma dnsidd d domo posconl proxístco cctrístico.
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Canaloltas
Cpulolías
GUR .1.1 Mecaismos fisopaoógicos da VPB Na caalolase, os etrios oocoa s ficam ives eto o caa, eqato, a cupuoitíase ermaecem aerios a cúpua da amola o caa semcirca.
linfa, o qe ustfca não he detecção de acele zontl, forma âgulo de0º com o plo hori ção angl com a ceç d em qualque po- zontl de osteior ar tero (Fig. 27.2 Os cais eticais (posteio e anterio, tmbém ca s1çao. N calotíase, s artculas estão lies no mdos de serioes) formm ânglo de cerc cal. Com moimetação da cabeça, á de 4º com o lo sagtlFig. 2. 72 ) O estímulo des locmeto dos detrtos otocoiais detro do cnl, de cad cal, ocsioado pel moimetação o qe ger um moimetação d cola endon gl da cbeç, gea um momento comestó ftc e conseqete deexão da cla o empu o do gloo ocular em um setido cotáro, com xo, esultando em um detecção de moimeto findade de mter estel imgem em noss gular, ou se, sensção de ertgem. Na cloli eta. sse mecasmo é chmado de relexo es tíase, os detitos otocoiais dedos à cúpula atbulo-ocular. Na VPPB, qndo as artculas se dexam com densidde maio qe a edolif e momentm nos cas (n cnaloltse o e sensíesà gadade; etão, depededo d posi sam n cúpula (n cupulotíase ), o es lo o ção da ceç, cúpul se moimeta oque está ição desse canl iá ger moimeto dos ms pesda qe edolif. sse moimeto gea olos o mesmo plo do cal semccl, o qe estímlo de moimetação ngl, gerdo os cusa um istgmo carcteístco de cda canl, sintomas etginosos Fig 27.1) qe dur equanto oue estmulo sore a cl, P se entender a VPPB, é mportante te em seja ele por emuxo (canlolitíase) o por eso mete dsosição antmc dos cais semc (clotse. clres. O canl lteal, também camdo de oi
.. .
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B
GUR .1. Disposão aaômca dos caas semciclares. O caal semicrcua aeal CS), com a cabea erea fica em uma aglaão de 30 com o chão Os caas veicais cam ceca de 5 em elaão ao ao sagal (B)
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Dgnóstico e tratamento
mcla tcula. O tatameto da VPPB ão é medcmentoso. Pa um scesso terêtco, é de sm mo O dgnóstico de VPPB é clico e deveá seme ter como ase o istgmo evocado, e ão o tio de tcia a coret idetificção do cal e o se me cismo soptológico pra que se ossa escoler mor qe povoc vertigem posconl. A tota referid elo aciente é do tpo rota mor coret ar reosção. tóia, denomind vetigem, em cses, recit ds por mdnçs n osição o o movimetos d ceç com durção de segundos e que costma VPPB de canal ser cess esponteamete. Hmportante asêcia deindagr sinto semicircr posterior(CSP) ms aditivos, sedo, portto, sore ipoacsa, zumbdos, otlgia, etc. Náuses, E forma mas comum de VPPB, coespondendo deseqlbrio e sensação de cabeça oc podem 80% dos casos. A caloltíase é o mecismo • ocorer ou pesst1r apos cse. mas comum. Pa um dgnóstico peciso, ds avlções Geralmete, o aciente sofe seu rimeo ata são fdments: idetificação do cnl semi qe o se levant ela mhã, mas a vertgem e crcular acometdo e o mecismo fsoatológco core se o pciente move a cbeç o plo do (caloltse ou cupulolitíase ). Pa sso, é impe CSP. Etão, sofre vetgem se estede o le rtvo oservar o to, a dação e ltêca do xionr ceç enqto estive de é, deitr-se stagmo. a cma ou gir o coro no setdo d orela fe A canlolitíse é o mecismo ms comum, tada se estver em posição sup. A vetgem cos ccterzdo ela vertigem poxístc tica, comtma se ápda e violeta, ssocda a sntoms latência (temo de ício do stagmo ós o osi eovegettvos, como nuses e vmtos. Cda coamento de alguns segundos e duração de a tqe da a 0 segdos, ms ode te des 0 segundos, ramente ultrassdo 0 seg conforto o mas tempo devido áses. dos. N cupulolitíase, ltêcia do istgmo é c O istgmo típco do CSP ate pra cm e tem ta ou usente, e a duração é mais ersistente, geal um comonente ode o polo seor do mete lpssando0 segundos ou, às vezes, não olo gir pra otorcoal, cal acometido, desencdeado cessando enqto o acete ermanece n posi elos testes de osicioameto o por mors ção rovocativ. digósticas. As mais ecientes p rovocar o O tatameto d VPPB consiste em mors istgmo t ico da VPPB de cal posteio são s de reosicioameto o lerção das ptícls manobs de Dx-Hallpke e de Semont, esqema otolíticas resetes os cais semicirculares patzdas, resectivmente, ns Fgras 273 2 7.4
'
É
GUR .. Maoa de Dix-ake. a maobra dagóca ma cohecida e realizada ncia-e com o pacene etado na maca ealza-e uma roaão e 45 ara o lao etado e em egia deia-e o pac ete a maca com uma exenão de 30º a caea mateno a cabea graa Na gra o canal eao é o emicr cla poeo eqerdo
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Dessa form, faz-se menos eisódios de vertgem com menos sintoms eovegettvos, nt do a tolercia do pciente. Dnte ess mor, avção do istgmo é motante pa se o servar a rogessão mpulíg ds ptícls em dieção o tculo. Nos pimeos dos pssos da mnob de Eley, o stagmo deve manter-se to conl pa cima, enqto nos assos e 4 da ma ora, é osevdo o stagmo pa aixo, pois,
GUR .1. Manobra de Semot (mero asso). O primeio passo a maobra de Semont em fis iag ósicos semelates aos da de Dx-Halpie O pa cee incialmene fica setado naaeal a maca. Em segida, deia-se o aciente em ecto latera para o ado testao, com um otaão da caea em 5 ara cma. Na figu a, o canal tesao é o CSP deio
esssdos osçes, prtícls j estão noosamo co mum cas as veticais, estmulando dois ca ais smultaneamete. O stagmo eveso dnte os dois rmeiros pssos denota m rogóstico, os sigifica qe as prtícls estão voltdo ara o cnl. A asêcia de stgmo o o istagmo ar bxo no finl d manoba (tamém chmado de istgmo de libeação) são sins de om og ost1co. Pa o tmeto d culotse dos cans verticas, é usda a mora libeatói de Semont Fg 27.6
VPPB de canal semicircr teral (CSL)
E o segdo tipode mais comum, esosvel por % dos csos VPPB. Geralmete a pime crise de vertigem se i c o giar ar os lados n cma. A vertigem é m qlquer ds ds mors, o ldo testado violet, com sintoms eurovegetativos muito ser o ldo que a cabeça estver gad. tesos, cordando mts vezes o pciente o Ao obsev o stagmo d VPPB do cal soo. Cad ataque da ceca de 0 a 0 segdos, posterio, é ecessio vercar posção dos às vezes mais. Os stomas da VPPB são mais n oos n óbita. O componete torconl ser ms tesos ar o cnal laterl do que pa o posteio. evdete se o acete olhr pa a oelha afetd, O mecismo d cnlolitse do CSL, tm enqnto o comoente vetcl seá ms evidete ém chmado de VPPB geotópca de CS, é o quando o pciente oar pa orea ão afetd. mis comum, esodedo o 7% de tods s sso contece porque indeendentemente da posi VPPBs de CSL. A cupulolitíase de CS, camda ção a órit, o oo ir gar no mesmo plo do de VPPB aogeotópc do CS, é resosvel por cal osteor. % dos csos. N cupulolitíase do CSP, o istgmo é ersis A mor dgnóstc ara o CS é o teste de tente, com ltêca cta o asete, ão sujeito otação sup ohead oll es(Fig. 2.77 fdig e, muitas vezes, somente melhora ao se sir O istgmo tpco da VPPB de canl lteral é d osição rovocativ. ozontl. E mportante obsev qe mbos os laO pocedimeto de eposção clítc de dos testdos ão gear stagmo a VPPB de canl ley o mnob de Eley é técc teapêutica lteal, sedo qe um lado ser mis ntenso qe ms sda em todo o mdo. El seve ar tta otro. meto d calotase do CSP(Fg 2.7 .5 Ao se H três obsevçes seem fets ar dg dgnosticar VPPB de canl posteio por meio da osticar VPPB de cal lteral. Primeo, deve-se mor de Dix-Hallpke, ode-se elizar a m observar se o stagmo é oizotal segundo, se a noba de Eley sem voltr o aciente pra posi fse ápda do stagmo ate pa o cão deomi ( ção sentda, os rimea osção da manoba ado geotóico o o cotro (ogeotópco. de ley é extamete mora Dx-Hllike. O istgmo geotópco ocore o mecismo de
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5°
D
5°
E
GUR . 1 . Maobra e Eey. Com o pacene setado a maca gia-se a caea do aciene ara o ado a se atado em 45 (A) No meo passo da maobra deia-se o pacete com exesão de 30º a caea comeado exatamete a maobra e Dx-Halpike (B) Aós cessa o isagmo o segudo asso é eal zao. Gia-se em 90 a caea aa o lao cotraateal (C). No teceio passo, ede-se qe o aciene se coloue em ecio aeal ara o lado em ue esá sedo giado e gia-se a caea em mais 90, seno qe nessa osião o aciene fica olao ara o cão em m ânguo e 45 (D). O uarto passo consste em votar o aciene paa a posão senaa a maca (E)
ldo o stagmo foi mais inteso. Essa osevção vai diagnost ql é o lado aometido. N va te geotróia, o ldo aometido se o lado gi do onde o stagmo foi mais tenso. Na vinte ogeotóia, o lado aometido será o ldo girdo onde o istagmo fo menos itenso. Um esttég utizd é, depedetemete do meismo (ge otróio o apogeotróio), oloar o piente gi do ar o ldo onde tensidde do istagmo foi mao. O lado aometido seá onde o s tgmo ate. A dentção do lado aometdo é fundamental ara ealização d manoba de epo s1çao. Um istgmo osevdo n osição em é fo desrito em pientes om VPPB de anl laterl. s Esse stagmo pode se ofundido om GUR . 1 . Manoa eraóa de Semot O pa tgmo esotneo, oém ele é modulado ela po cee é coocado na posão dagósica da maobra sição da abeç. sse é o istgmo psedoesot e Semot ver g. 2.17). Em seg da, bruscamen eo (NPE). Ele bte ar o ldo sadio n VPPB de e desloca-se o pacete ara o ouo lao a maca CS em sua varção geotóp e pa o lado do manedo a anguaão da caea. ete a apogeotróp. le nt se eç for liada0° ar trás, desaree qudo a li ação da eç fa etid em 0° (osição neutra alotíase, enqto o pogeotróio denota do CS, qdo a zeo gru em elção ao ulolitíase. Teeiro, deve-se obsev em que ão e mda a direção se abeç linda
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rimeas hors do ico dos stomas. A o servação desse stagmo ode levar ao dgnóstico ncoeto de ped vestbular ilaterl agud, como ocore n neurte vestibulr. Par m dg óstico dferecial, o NP demonst componente de toção faco o usente, e md a deção me dinte flexão e extesão da cabeç, ou se, head pich tet postvo. Potto, ao se obsevar um NP, chega-se o diagóstco de VPPB de cnl
latel. O dgnóstco do um ldotrtmeto afetdo aem-suce VPPB de CS é fundametal ara dido. As mors ms sads ar VPPB de cnl lteal são mor de Lemert (tamém cohe cda comBabecueou oll maneuvee mora de Vnucc-Asrell. A mob de eme cosste em g 0° a ceç do ciente, sedo qe a oreha cometida deve est icamete vr da r cm(Fg. 27 .8) Cada go da cbeç deve se rpido berar s rtculs da cúla, pa frete em0°. A valiação do stagmo du em casos de culotíase. ssa mor é usada zid pel exão e extensão d ceç, conforme tnto no tatameto da calotíse qanto da cu lotíase. A mob de Vcc-Asella é uma descit antes, é denomad head pitch esO NP pode ser muito tenso, rincalmete ns vinte da moba LemetFig 27.9) la B
IGURA .1. ete da roaão upina o he ol/ es aciene incialmene é colocado eiao em poão na. (A) Em eguda, gira-e a caea 9º paa o lado e obeva-e o nitagmo em caa oi ão tanto para a dea B) quao paa a equea C).
f
B
H
IGURA .. Maobra e Lemer ou Barecue maoba A maoba de Lemert conte em giar 36º a cae a o aciene edo ue a oelha acomeia deve etar incialmene viada paa cima
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
endente, tamém hmada head hanging est.O teste de Dx-Hallpke não é muito sensível ara diagostiar o ldo aometdo pa VPPB de CSA, oém o anl teror aometido é o ontalaterl o ldo testado. O istgmo tíio é ar bixo, om omoente torioal muitas vezes imere tvel. A mor de Epley pode ser usda ar o ta tmento da VPPB de CSA, ido-se a mor om o eç girada lado aometdo; sge e-se, etanto, sop aodldade diagóstia do ldo aometdo, mor de Yaovino, qe disens o dgnóstio de latelidade ar s ealização. A manob onsiste em quatro assos, om intevlos de0 segdos (Fg 27. 0)
Estratég do estlo mnimo As manobas dgóstias muitas vezes usam sintoms intesos. A estratégia do estímulo mi mo, delzda por Asrell, osiste em valiar imo pa o a VPPB usdo desoforto m ete. O pimeo asso da valiação onsiste a sIGU .. Manora de Vanncchi-Aspella A ma do NPE. E neessio abolir a xção oular obra se inica com o paciente deiado em suino A). esse mometo. Pode-se usr o vdeoFenzel, Em segda, ga-seàaiame te em acabea do pa ciente em direão oelha saa ou90 sea deixao a oe ólos de Fenzel o lumar um olho om um ha acomeida ara cma B). Maendo a caea giraa ltea, oldo o outro. A difeenção ente o coloca-se o acete em posião senada C). Após, gia istgmo esoteo do istgmo psedoesot -se eamee a cabea o paciente ara a ente D. eo é feta pelohead pch es já fo desit tes. A resenç do NP leva o digóstio de VPPB de anl laterl, sendo neess loaliza ção do lado ometido om a manob de gir a tamém ode resolver tato a form geotóia eç. Se pesqsa do NPE fo egtva, faz-se o se quanto a apogeotrópi. ss manoba é de ms fl exeução oqe ão á neessdade de olo gdo asso d valiação, qe onsste no teste do o piente em posição poa. ssa seqêia osiioameto supo, em que se oloa o a deve ser reetida ino vezes ou mais. Par o tt ete d osição setad p a posção detda meto d aloltse do CS, utiliza-se tmbém em supo. Observa-se se o piente fz stagmo a osição polongad foçada de V nu, que típo de da anl. Cso um stgmo toronl osiste em dexr o aiete em deto laterl,ar im areç, fz-se o teste de Dx-Hllike ar ofirmar o ometimeto do CSP, segdo om a oel aometd pa im po hoas. da manoba de ley, sem voltar o aiente ar a osição sentda, geando es lo mimo ar ele. Caso stagmo horzontl peça, fz-se a manob de gar aeça ar dgnost ql CS est ometdo. O tereo psso onsste a manoba de gar forma meos o reodedo de VPPB, por peas a % dos asos. obsevad om abeça ar a esquis de VPPB de CS, so os ms freqên em quados póstramátios e assos teroes ão usem stgmo. Se os tês assos desritos n valiação d es om envolvimeto de mais ais. A manoba ms utilzd é de Dx-Hllike, ttéga do estímlo mimo foem egtvos, ro ms tamém pode ser sad mor d eça vavelmente o aete ão teh VPPB.
VPPB de canal semicirclar anterior (CSA)
Roas em Oorrnoarngologia
B
30°
D
IGURA .1. Maobra e Yacovio Inca-e com aciene eado na maca A). Dea-e o paciene com a caea edene em elo meno 30 (B) poém odeal é eeder até 45 Aó cear o ntagmo tpco do CSA C), realza-e uma flexão o ueixo em dreão ao tonco D), matedo-a a po ão até o ntagmo cear no vamete ara fiaza cooca-e o pacee em oião etada
Complicaçes das manobras
Cados após as manobras
A migração das prtículas o cnl lteral du rante o tameto da VPPB de cnl posteo é a comlicção mis comum, que ocoe em cerca de a 7% dos casos ttados. O pacente costma sofre m vetigem mis ntens, e o stgmo evidencido se ozotal, geralmete geotópi co. O tratmento d comlicção é feito com s mnos já descrits para a VPPB de cnl lte ral.
O acete deve se mter sentado e amardo por ceca de O mitos. Város estudos demostam qe o so de colar cervical, reouso no leto o fi c setdo o48 oas ão intefeem o pog óstico. E imotnte exlcr ar o acete que uma sesção de tuação pode pesstr por cerca de dos ds. O ciente deve ser revaliadode a 7 dias ós o ttmeto.
Outra comlicação descrita é oCanalith Jam, que cosiste em migação complet de ptícls Veigem posicional agads que imactm geralmete a ca co paroxstica central (VPPC) mum dos cais verticas, durte o terceo asso d manoba de Eley. O pciente sente um tontu Sae-se qe, em doeças eológicas, odem r tensa e persistete que não meoa com a mu ocorer stomas que sgeem qdro de VPPB. dç d posição d ceça, os o go de ptí Esses qdros odem gerar vertigem e stagmo cls impctads exece emxo costnte sobe a osicioal. cl. O ttmeto dessa comlicação é mno As cactersticas do istagmo da VPPC são: ba de ley reves. usênc de latênc, dação rologda mor
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
qe 0 segudos, pamente vetc o urmete dgóstco do e tatamento ão medicamento torco, ão recodo com o ca estimuado, so proda com ms de 0% de esoção es não ftigve, mudç d direção do istgmo, otânea e o estate com maors de reposicio • • • nases e vomtos sem ssocçao com stagmo meto. odvia, o qe se vê na prátc são o vertigem e sis cerebeaes ou ocuomotoes cietes sendo atenddos em serviços de urgêc e/ presentes. ou ambtorias, sndo sem diagnóstico ade quado, com escrição iproid de med camento antivetgioso e ncsve com soct ção desecessái e dispediosa de ressonâci Tratamento cirúrgico da VPPB
mgetc.
O trtmeto cúgco da VPPB é reservado par os casos de difíc ttmento. Frente a isso, o q dro de VPPC deve se cosideado nos casos ess Rrêncas tentes à terapêtc. Então, ates de roor qua qe trtmeto cúrgico, pesquis de terações 1 Mizkoi , Wataabe Y Shoa , Oo J neoógcs deve ser consideda. Waaabe Edemiological de on beig A ocsão do ca semicircuar osteio e aroxyma oiional veigo in Japa Aca Oto neectomia sig sãos oções cirúgcs mais layngo Spl 1 98847:67-72 utiizads.
Conclsão
Ltrassgras
A VPPB costita cusa maisfequete de vert Aprea Loa G Beign aoxymal oitioa ver tigo ad oiional veigo variat ln J Oorh oay ges. Caracteizase or episódos de vetigem a bitmete itensa, rotatói, com segndos de gol Ci 202;4( ):25-4 0. dação, às vezes assocada áuseas, vômitos o Aprea-iboati G. Beng aroxyma oiional ver qeda, desencadeados or determnados mov tigo n Carmoa S, Aela ibonati G Neuo-oo metos d ceç. mor VPPB ão se acom ogy 3rd e Beo Are: Akaia; 20 1 pahe de otos sitoms euroógicos ou cocea Aprea-iboati G. Dagoc an reatmet traegy es pode, o etnto, estar ssocda a vrias et of he latera emiccuar canal canaloiha Acta dades cíicas casadors de vetgem, como Otorhnolayngol ltal. 2005;255)277-83 exqueca, abiittes, físts enfátcs, do Aela-oati G Pedo-otaneou yag eç de Mée e otite côc, o a procedme m: a ew c iica ign to dagoe he affeced de in aea emcircla caal bengn paroxymal po tos cúgicos, como estaedectoma. N maior pte dos doetes, a VPPB desp tioal vetigo Aca Oorinolayngol lal. 200828(2): ece esonteamete. Pra o dignóstico d 73-8. Bdoff A, Debaie D A new ereta dago VPPB, costma se sufciente anamese evoc dora ssocada os restdos dos testes osico o otaeo ytagmu:aeal caa cupuothia nas, qe deverão ser reazados so entes de . A N Y Aca Si. 2002956:579-80. reze ou disositivos que mpeçm a fixção Ba RSM Medeio IR, Veoa A, Pito-Olveia CAC Vetiloata eriéca. l Calda Neo S ocu. Um oa opção tnto ara o dgnóstico como Mello Jnor, Martin RG, Cota SS, coordenadore. par o tatamento e com o ojetvo de esove o Traao de oorinolarigoogia ooogia e otoeolo qdro de VPPB deno de ma úc sessão, car ga. São auo: Roca 201 . v 2 p 487-96. etado assm meos vertigem os pacentes, é Epey JM Potoa vego elated to emiccular idezda po As caaoithai. Otolayngo Hea Nec Srg. 1 995 estratéga de eímulo mínmo, 1 2 1 ) 54-61 pre. ife TD, lveon DJ empe T Frma JM Baoh RW Tua J, et a Pactce aramete: eaie for beig aroxyma oiional vertgo (a evience-ae Teoa ptica review) eo of Qalty Sadard Subcommtee of Apesar da VPPB ser ivesmete consderda the Ameca Acaemy o Neuology. Neuology. casa mais comm das doeças vestiuares com 2008;7022):2067-74
versus
Roas em Oorrnoarngologia
ema SJ Tua RJ. Complcaion o the caath eoitionig procedre. Ac Otoarygo Hea Neck Srg. 9961223):28-6 Katara A Beign paoxymal pooal veigo BV) iioaic veot-taumatic. Acta Oo ar ygol 1999197)75-9. empe , Tie-Wick . A oitioa maneuve o reatmet of hoizota-caal en g poonal vego. aygocope. 1 996 064)76-8. arne LSoAgawal Ala J Dago ad veigo man agemet beig SK aroxyma potoa BV) CMAJ. 2003 697)681-93 ua J, Herdman SJ BV: cooled ta, cotra dcaon po-maoeuve itctio, complca ion malance Aiologcal Meicne 2005;3( ): 57-62 Vannucchi P Area bonati G G fo M he pyca teame o aeal emcicula canal canaota A ological Medic ne 20053 ): 52-6. Yacovno DA Hai TC, Gate . New eaetic maneuver or aneo canal beg aroxyma oi ional veigo. J Ner 2009;256(11)851-5 Zuma e Ma a C. Eemeno práco em ooeroo gia. 2. e io e Jaeo evne 20 1
Qstõs casos cícos
2.18 Neurte vestbuar Mars Soares Celso Dallga
e á tendênc à qeda pa o lado atdo. Sinto ms autonmcos como mal-estar, pdez, sdoe • se, ause e vomtos esto quase sempe resetes.
Fisiopatolog A etolog recs da NV pemece nde id. Dx e Hallpke sgerrm que um fecção do gnglio de Scara o do evo vestl odera ser responsvel. Hemenwy e Lidsy2 sgeram qe um rocesso isquêmco podeia ser esosá vel, embora não tvessem encontado ehuma evidêcia clra de oclusão vscular. Estudos ms ecentes sugeem que agetes virs podem se a cus subcete, resltdo em uma inlamção seletiv do ervo vestibular o um dos víus neu otrópcos, como o hepesvíus. fecção o Bo elia tmbém tem sido reltda. stdos pot mo em ecotrm atro do nevo vestibular e do eitélio sensorial qe é smilr cados ptológi cos de dstbos virs coecdos da ore inte a, como samo e caxuma. A istórc ca de doeça virl recededo NV é evdencda em menos de0% dos csos. Uma cacterstica comm d NV é o dano se letivo do mo supeio do nevo vestibular, que nerv o cal semicircular anteio e late, e o utíclo, com reservação da pte feior do ne vo vestibular, que ineva o cal semicircular pos teor e o sáculo. Goebel e colodores mosta m a ase ntmc ar essa oservação, com elto de um compimeto mao, dmeto eduzi do e nto de tbéculas ósseas o canl ósseo da dvisão seror do nervo vestl quando comardo com a divsão feio.
Dgnóstico
Introdção
O dgnóstco da NV é alcaçado rmriamente um comleta anmnese e exme fsico minuA vertgem de ício gdo e dção rologda com de ogem eférc é co nte csad por m CISS O quado cico se mafest com vetgem de quado clíco camdo de neurite vestilr V, emor outos temos, como neurote ves cio súbto e sintoms vegettvos ssociados, tibular, laiintte, eolabintte e ''vestibu como mal-estar, pdez, sdoese, ásea e vmi loatia ilaterl de cas dete ad, tm- tos. Gemente, vertgem dur dias, com gradl bém seam sdos. m dstbo egno, atoli- melhora o decorer das semas. Qeixs de de mtdo e ssocdo com ecerção complet a sequilíbio, pincalmete qdo o pciente mor dos acientes, após seis meses de seu í mexe a cabeça, odem pesstir por meses após a cio. A vetgem esulta de m desequilbro da ati esolção do qdro gudo. Normalmete, o acete ão tem qexas u vdade vestl. O pciente tem um intes se sação de otação, qe é agavda com os movi ditvas. Quando a vertgem pologd estive as metos d ceça e com mudça de posição. Há socda a peda aditiv sit sesóro-neurl, ma dcldade ar mante-se em é e cmiar, devese tatar como erda sit e sempe es-
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qusar lesões retococleares, como, or exemplo, date flexão e extensão da cabeça. Portnto, ao se scwnom vestil. observar um NPE, chegse ao dagnóstco de Vetgem posconal oxstic bengna VPPB de cal lteal. (VPPB ode ocore aós Schknecht su O H ode ser feto à er do leto ou com ger qe otóltos do trculo podem ser erdidos óclos fravermeho(vdeo-head impule tet). O d mácl com A VPPB ode ocore na teste ser postvo a o ldo acometdo, os ha erite pelo fato de a divsão fero do nevo ves ver dimução do relexo vestíbulo-ocular or tbular em geral não est evolvd Assm, hofnção do nervo vestbular (Fg 28. . o cnal posteior (inervdo pela dvisão infeior, Pacietes com lesão vestiulr eférc guda que está intacta)do pode ger se os desloquem sintomas dapar VPPB em geral emPor pé, emora aacietes desequií cso os otóltos utíclo o ro paodem o lado cr lesão. otro ldo, cnal posteior. com vetgem de orgem centl são equentemete O imero passo do exme físico é detemir incaazes de ece em é sem oio. Snais se vertigem é de ogem periférca ou cetl, á neuológicos assocados, como ds, ncoorde que algums cass cetas de vertigem, como a nação, toro o aqez, sgerem oigem cenal. emorga o o infto cereelar, represetm rs Qado ssocção de peda ditva nilate co de vd e exigem intervenção ecoce. Ess d al, dstúbios da orela ntea (como lbirintite e feecição ode gealmente se feit à ei do infto laíntico) e sul peiitc devem ser leto com ase no tipo de nstgmo esotâneo, o considedos. A sídome de Ménre pode se are resultdo do Head Implse est (HT), na tens sentr iniclmete apes com vetigem, mas as dde do desequlbrio e preseç o asnca de cises amete ltrassam 4 horas. O diag sis eurológicos ssocidos. nóstco reqer cses recoretes associdas à perda O nstgmo esotâneo de orgem erféca é uditva. Um T postivo ode ocorer no nfrto ticmete hoizotl com comoente torciol, de oco ecefáco, envolvedo o V nevo cr e ele não mda de dieção com mudnça d die nno, mas, ivrivemente, te associção com ção do ol. Po outro ldo, o nstgmo de orgem otros sais de toco encefáico, como sdrome central mitas vezes é urmete orzontal, vet de Homer, doncia e presa de fce, em a cl o toconal e costma mdar de dreção com a e disrria. Um ressonâca métc (RM de e mudnç d dieção do ol. O nstgmo espontâ céflo é indicada se ouve sins ou sintomas eu eo é mis bem esqisado com óculos de Fezel, ológicos, se o inco fo súito no ciete com f videonstgmoga o, smplesmente, oclundo toes de risco crdiovscles ou se ouve cefalea oho e lndo o oto, com a aidde de intes assocada vetgem. retiar xação ocl. A fase rpd donstgmo Os exmes comlemetes ão são uda d NV ate a o lato são e há dminição metis par o digóstico de , orém podem com a fxção ocul. jud a localzar o ldo acometdo. As ovs ca Um nstgmo obsevdo osção em é fo lócas demonstram hipoeexa no ldo acomet descto em cietes com VPPB de cal laterl. do. O ideo-head mpulse es ode test cda ca sse nistagmo poderi se conndido com um ns nal separdamente e loclizr se a neurte acomete tagmo esotâneo, poém ele é modldo pela o divisão sperior o fero do nevo vestbular. sção d ceç. sse é o nstgmo psedoespontâ O otecil evocdo mognico vestbulr (VEMP, eo (NP. Ele umenta se a ceç for inclda do inglsvestibula evoked mogenc potenal) e 0 gas ra trs, desparece quado inclção tmém odem se usados par localzação. d cabeça c etd em0 grus (osção neuta do cal semcrclr laterl [S], qndo ca a zeo ga em elação o cão e mud a dieção se Tratamento a cbeç c ncid p a frente em 0 graus. O NPE ode se muto inteso, princmete s H poucos estdos sore O tatamento se meis ors do iníco dos sintomas. A o ase no mnejo esecífco da doeç gda, no servação desse nistagmo ode levar ao digóstico ttmento sintomtico e reltação vestibul. Godos e coloadores5 mostarm que o coreto de ed vestbular nlteral gud, como ocore eurte vestil. Par um diag ttmento com cortcodes durnte o perodo agu óstco dfeecil, o NP demostr comoente do da vetgem tem mostrado melora da recuea de torção aco o usete, e mud dreção me- ção da ução vestbular, poém ão mud o og-
d
li
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E
F
IGUR .1. Hd p T. Com o aciene setado, ee-se ue ee fixe o oha no nariz o examiador Em segia faz-se um movmeto rápio e cuo aa a oreha a ser tesaa como o exemplo a oelha esqea B). Em pessoas com fuão latca omal o ola eve se maer esáve o az do examiao pos o reflexo vestblo-oclar esá pesevao (C). Deois a oela conra aeal é esada D) Obseva-se ue o olhar não cou xo o az o examnado, eotado m hofnão larítca o ado deio E) m movmeto sacáico paa correão o har o é oservaoogo aós o movimeto da caeaF
6 de nóstco a logo przo. Strup e colabodores Conclsão monstram que o ttmento com antvis não teve beefícos nos estdos elzdos. O trt A é uma doeça mito sntomtc, e o trata meto sugerdo é edsoa po 0 dis, icdo mento deve vsaà dimução dos stoms. Po com dose de0 mg, com redção da dose a prti rém, uca se deve esqecer qe s medcações do ° d. que tratam os sintoms os sedativos labríticos O atameto stomático a a edução da odem se tor m vilão o ttmento, os po vertigem deve se ezdo nos primeros dias do dem trsr a ecperação do linto doente. Por qadro cico; orém, aós o eíodo icl, de tto, o uso conl desss medicações com a ve-se evitá-lo, pois suessão labrntica casda terrução assm qe ossvel é fndametal aa pels medicações pode etrdr o mecasmo de otmizar o fucioameto do sstema vestibl. compensação cetral. Anteméticos, ti-stm cos, ticoégicos e ezodiazepíicos podem se sdos. A v prenterl é preferda os casos Teo prica agdos. Dmednto, mecza, ondaseton, NV gealmente pro dzepm e ometzia são exemlos de trt Os acientes qe sofem com
versus
meto de spote. cm o primeo atendimeto em emergências de Exercícios de reabtação vestiulr devem vido o qudo súbto e inteso de vertigem. A ocu elo especialist fc a m segndo se iciados qudo o estágo gudo com áuses e vômtos tiver cabdo. Mutos dos exerccios po lno. muto comm o próprio médico emergedem eslt em tots. ssa sensação é um est csta rma o dgnóstco de litite po edsco mlo ecessáo pra a comensação. Os exerc hecmento das mutas atologs labríticas. O cios devem ser feitos po váos mutos, elo me io fica a o atameto. A grde mo dos nos dus vezes o dia, odendo se elzds médcos presceve sedtvos liíticos or lo gos perodos, o qe dculta mito recueção qants vezes o acete tolerr.
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
labínt ós os rmeiros dias d ise. Em um Godard JC Fayad JN Vestiblar neurs Ooarygo Ci Noh Am. 20 1 ;42)361-5 vii mometo il da os sedtos lbrtios adam eqr os dos labintos, dminuido Sak A, lssa A, Go z A, Margal Kamier Braver a função do lirto bom pa igualar ao lirto man Prensoe teament fo vestlar eriis. Ool doente (ofioante. Porém, a fse de reu Neuotol. 2008;293)368-74 peação, essa sedção lirínt diulta a reili tação do pete. Portto, o uso de sedatios l bíntios dee se o ms ree ossíel a m de Qstõs casos cícos mimz os sintoms d ise iial da doenç.
1
Rêcs . Dx MR alpike CS The pa hology symoma toogy ad dagnosis of ceain commo dsor ders o he vestlar sysem An Oo ho a rygo 195261 ():987-1 016 . 2. Hemeway WG idsay J Postual veigo de to uiateal aa vestla oss of vesibua ucto An Oo Rhnol Laygo 1 95665(3): 692-706 3. Goeel JA O'Mara W Giaoi G Anatomc cosi deraons i vesbua eriis. Oo Neuotol. 2001 ;224)51 2-8. . Scuect F. Postoa vertigo cica! an ex erimena osevaons. Tans Am Aca Ophhal mol Oolayngol. 962;66:319-32. 5. Godakos J, Marko KD, Fraco-Vidal V, Vtal V Tsaigoouos M, Daouzet V Cortcoserods i reatmen o vesbua eriis: a sysemaic re vew ad mea-analyss Oto Neuotol. 201 31 (2): 1 83-9 6. Srup M, Zngle VC Arsow V, Nklas D, Maag P Dieeric M, e a Meylpreisolone, va lacycovi o te combiaion or vestilar eri tis. N Eng l J Me 200;35 4)354-61
O;
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2. 1 9 V ertge m cent ra Ferano Freas Gaaça Rorigo Cesar Silva Lga Morgat Márco C. Samo
Itrodção Vertgem sgfa lusão de momento o de osição, tpimete de ráte rotatório, e é um sitom pereido pelos idiíduos qe esen tam alguma pertuação o sstema estil. Na lteat iet nteaol, efa-se que mitos atores utilzam o termo etigem omo uma designação ampl que ode eglobar tanto a tontra rotatói quato a não ottória. Esse tem tem sdo aboddo el Bárány Soe ty, que tem prodo doniz a tlizção dessas denomnções e, em bree, bli tais defções. Qndo ertgem tem ogem nos anais semirlaes, slo, tríulo ou neros estbulares, é lassda omo periféa. A etigem esltnte de ometimeto nos leos estbulares, eeelo, trono eeflo, medula esil ou órtex estiul é deominada e tra.3 Dte de aete om ertigem, é funda mentl der se etiolog do qdo é de orgem etrl o erfér, os terão trtmentos e rog óstios ompletmente disttos. A n g pu g ,8 5%, n g n 66%. Ax 8% g 4 As asas mis freqetes de ertigem etrl o seço de otoeolog d sol Pasta de Mediin (PMersidde edeal de São Paulo (ESP, segdo leantmeto de , estão itds nTabea 29.
Roas em Oorrnoarngologia
TABELA 29 Frequênca absolua e reaiva das etologias vericaas nos pacietes com vesibulopata cetral do abuaório e Ooneurologia a EPM/UN I FESP
Etiologia
Frequncia absolta ()
reqcia relatia (%)
Vaclar Acdene vacuar ecefáico Aerima Malfomaão aeovenoa
40
Idenda Neopaa Scwanoma veti b ular Ouo moe ceera
19
Elepia veibuar
6
6,9
Taumáica TCE
4,6
Tóxca Snrome de Werncke-Korao
3 3
3,4
Eceroe múta
3
3,4
Maormaão e Ciari to
3
3,4
Ieccoa Neoctcecoe Menngte
2
1 , 1 ,
Ataxa ceeela
2
2,3
Paalia cerebra Demêcia frotoempoal
1 , 1 ,
35
3 2 12 7 5
0,2 3,4 2,3
21 ,7 8,0 5,7
migrâea vestibuar não foi incluída neste evantaeto. TCE, rama cranienceáico.
Qro clnico
Vertge enral
A vertigem de ogem cenal costuma ser ms da, sem sitomas uditvos o neovegetati A vetigem de srcem periférc em gel se pre vos, poém associad a mafestçes neurológi sent de form intes, associad a sintoms e cs, como cefalea, diplop, prestes, disat, ovegetativos, como áuses, alidez, sudorese e, emlega e perd de conscêcia. eqentemente, sintoms dtvos. odem se A vetgem cenal se esent de form ms apresentr de tês meias: gadual e ode se costte, esa de menos fre quete, odendo ser mais gave e mesmo letl.2 Oscilos (sensação de osci lção do orizo A vetgem caacterizad prciplmete po dese te) os movmentos d cabeça, e stilidde qulbrio costma te etolog cetl. de mrch e de posta, decoretes de eda de fnção vestulr ilatel; Vertgem rotatória tens e desequrio de Exame ico vdo à eda sita da fução vestibla uil Todo acete com vetigem deve ser sumetdo tel (. ex., eurte vestulr); Verigem ro a esódc, dec est exames otorolringológico gel e neurológico, mulção o bição nadeqd do sstem vesclundo eqis de istagmo (espontâeo, se tbulr perféco (. ex., verigem posconl pamesotâneo, de osconmento e de posção, 5 ovas ceeelaes, vaação de eqilbrio estático oxsc egna[VB], doença de Mée.
Vertge eriféra
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
e dmco e de pes caos. Além dsso, ou tros testes que tmbém fzem pte dos bedde
tet head shakng nysta gmus head uou head mpule est,cuidde vsl dmc, teste da
veticalidde vsual subetva, teste da supessão do reexo vestblo-ocl, ete outros e que são ridos e ecientes a ra a sspeção e/o co mção d topogfia d lteção vestl, tm bém devem ser relzdos.
Teste de head mpulsenormal ou smilar ao eodo de crse Presença do EIO.
As doençs vestles cetrs têm:
Nistgmos esponteo e semiesponteo asetes o com cractestcs similares ao erodo de crse Teste dehead impulsesem sacads core tivs.
Pesqisa de nsagmo
Doeças periféicas o peodo de crse se Deve-se pesqsar a pesenç de stagmo eso resentm gealmete com istgmo esoteo tneo, semesotneo e o teste de head mpulse e/o semesotneo com componetes oizo nos acetes com vetigem. ts ou horizotorottóros, cuja fase rid o t o ldo ms fcioante (lado sado), com a N fse de cise: diminuição o iição da fixção ocl. As ofunções vestbulares erféicas il ters gealmete se cacterzm por Nistgmo esponteo asete o com fse Povas eebelares ráida em direção o lado sdio Provs de coordenção como dex-arz e diado Nistgmo semesponteo, ca fase ri cocinesa são úteis ar avção d fção cee d se acetua o convegir o olh ara o elar, e devem est normais nos dvíduos com lado sdio doeça vestbular erférica porém, qdo alte Teste dehead impulecom peseça de s ds, sugeem dsfunção cetal. A valiação da
cad coretiva é motante ra avlção de egião do ao lado lesdoao gir ceç em direção marca vérms ceebel. Pesenç do efeito iitóio d xção ocular (EIO).
Os dstúbos vestibulares erféricos ilaters Avaiação do equíbo estáto
Nistgmos esponteo e semiesotneo asetes Teste dehead mpulecom sacda corretva ao rotacio ceça pa os dos lados Presenç do IO. As vestibuloatias cetrs apesetam:
Os testes de Rombeg e Rombeg-Bré são es ecícos. Nas acções centrs, em gerl se o serva qued a frete ou pa trs quando ocore qeda pra um dos lados, pode sgic dsfunção vestl eriféica e ocore omalmete em di eção ao lado ipofunconte. m doeças cee elares, é co ot a ase de sstetação l gad.
Nistgmos esotneo e semiesotneo i, b ou mltdirecons, qe podem adotar direção ozontl, vertcl, obq, Avaiação do equíbo dnâo alteante e dssocda Teste dehead mpulsesem scads core tivas Possvel asêcia do EIO.
Lesões vestibulares ilaters povocm alterção do tnus mscular e desvo d mch ar o ldo lesado. Outrs alterções de mch podem cores ode a doenças centais esecícs, como a m b N fse intecrse ca eriosa em doenças cereelares e tlonnte As doençs vestles erféicas i o il em lesões do fíclo osteror (p. ex., sfs). Ao ters apesentam: teste de Untebege-kda, ma otação copo Nistgmos esotneo e semiesotneo l maio qe0 sgee ipofunção vestibular do ldo pa o qual hove desvo. asetes
Roas em Oorrnoarngologia
ão é ifome ente os utoes. Ctéios digós ticos foram roostos por Nease e coloa Um resumo dos chdos clíicos pa dfeencr does em00 e esados recentemente em 0 etigem peiférc de ceal est mostrdoTa a em cojto ela By Socety e Intetonl la 29 27 Hedace Socety (IHS.º Fão arte da póxima clssificação teacioal da cefle (ICHD-, com ubcção reist ar04 ela HS, como Dgnósco derencl descrito noQuadro 29. O trtmento da migne estl eole Migânea vesiblar
Resuo
A migrea estilr é um entdde descrt em ds stuações:2 , por Dieterc e Bndt, 8 cactezd por Crses de ertgem e/ou de cefale: pa ota tamento d tota, as medcções ecomendacrses etginoss.A oe, porém, s deção
TABELA 292 Característcas clínicas a vetigem periférica e da cenra
Aleaão do eqi o
erifrica
Central
Leve a moderaa
Itesa Vaáveis odedo ser mínmos
Náusea e vômitos
Inesos
Sitomas auitivos
Comus
Raros
Sitomas eroógcos
Raros
Comus
Comensaão
Ráda
Lena
QUADR
2.19.1
Ctéos dagnóstcos de mgrânea vestbuar Mgrânea veslar A Pelo meno 5 eióio e tomas vetbures e moer sever tenidde, uando ete 5 e 72 h são ntoma vesblae: vegem epontâea, vetgem oona, intoleâca aos movime tos beça e vergem uz po estímuos visis ) B. itóriaatul ou teor e mig âneacom ou em rtéio do IC C. m o mis os egutes ntoma de mgâe ocoedo em ma e50% ds ries: celeia tpo migao (com pelo meos 2 d egtes carterí: uniatea, sti, itende modeada o severa grvd po ave sic) otoobia e onofob aura visul D xluía otas au a vegem e efaei
Mgrânea veslar prváel A. Pelo meno 5 eióio e tomas vetbures e moer sever tenidde, uando ete 5 e 72 h são ntoma vesblae: vegem epontâea, vetgem oona, intoleâca aos movime tos beça e vergem uz po estímuos visis B. Somete m os ritéo B ou Car p mgâe veb ular C. xluía otas au a vegem e efa ei
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ds são s msms utlds p outs rss o udmntlmnt lio ms ompl vrtioss (. . mln ou dmnd mtrs podm sr ssáos p lui ou to pr o trtm nto d l dvs m trs donçs vstblrs. rr ános sntomátios (. . ntin A posção rtd o stmulo rovotvo mtóros não stroids ou lsios). pod tu o msmo lim ss sitoms o Podo ntrs: são tlidosmdmn ntmdio do ômno d htução. Em sos tos poilátios. A idição p pol d sitoms psistts o itnsos od sr n itnsdd o quê dos sntoms ou ssáo ttmto qu volv mdids ão r msmo vontd do it. At o rsnt molós omo vit osição os tos momnto os ános utldos d r ss m povotivos rltção vstblr lm d m são os msmos r poil qu dids rmolóis. Fános tmtios d sm vtm: btloqudors ntidpssi pssos vstblrs odm s usdos pr is vos ntionvulsvts. d trtmnto o rvnção. 13 A solh do ámo s bsi o prl dop it: pits hptnsos podm util Mal do desembaqe tbloqdos; nsiosos drssvos n tidpssivos riplmnt tlos vn Ctris o m ssção nropd d li pits sm omobidds nti movmto dsrt omo blço ou mrio q onvulsvntsm spl tormto ádo su posção um movmto ssivo o vlpoio. mplo um vim d nvo. Aomt rdo Os rinpis sqms d ttmnto rolá minntmnt mulrs por volt dos 0 os. Os tio utilidos o multóro d mân sitoms são m rl psstts odndo du vstiul d EPMFESP são mtrptili r ds város nos dorrm d um htu 25 m/di; tormto 50 m d 2/2 ; ção psistnt o mnt mtmo qu rs áido vlpoio 250 m d2 / 2 poro om lh ou trso rdptção o mbit lol 0 m d 2/2 todos dministdos o trrst.1· 16 v ol.
Cnetose
psnt solução spontâ n.Frqutmt Pr o trtmnto dos sos rtáos n odpnos inidors sltvos d rtção d srotoi mostrm-s tis.1
A itos rtrd pl ntolrâ o mo vmto rl ou rt sultt d um oi to ssoril nt os sstms vstiul vsl Aidente vaslar eneáo (AVE) ropotvo. E osdd m rspost so e aidene isqêmio ransóo (AIT lói rliond rtos stmulos d movimn tos ms pod tmbm sr dsdd ou r O sistm vtbosil sosávl lospi vd por dstros vstblrs riros ou nmto snuo d orl nt trono á ts. Su qutmt drnt loomoção lo blo otnto m olusão vsul 1 As uss ssiv m vlos ts omo utomóvs n no msmo od rsltr m vrtm. vos tns lvdos võs ms tmm pod mis qnts d ito vrtboslr são t otr m simuldos d voo mnts d r roslos mol dissção d rti vrt lidd vitul rqus d dvsõs str ou bibl lm d sndrom do obo d sulávi ds tos d oulção odiçõs nlmtóris. ilt omt .1 A itos pod oor m tods s dds Os sntoms rsltnts dndrão do lol d sdo mis qunt m rçs tr 2 2 nos olsão. A olusão d tri blr ostronro o êro mnio. S nidêni umt du nt stção o odo mstul. Dtr os (ACPI povo um ito mdlr ltrl rsul its om nq roimdmnt 50 tndo n hmd sdrom d Wllmb vr 70% rsntm históio d itos nts tm nstmo distbo d mr ti isi omdos om 8 2% d oulção nor ltrl d mmros dor l toro rsts otrltl sdrom d Hor dis dso ml.1 1 Os sintoms ms qts são tontr náu ni rmnt prls l. O ito d t bl trono ss vômitos ld sudos lm d l vsão ord tqrd di. Su dnósti (ACA) o su v slt m nrto pontom
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dular inferor, qe cursa com stomas semeh t com erda audtiv assmétrc são s rci tes os d síndrome de Wllembeg, além de p ais pstas pa o dgóstico. Quando á suspet lis facial, zmbdo e ped udtva ipsilaters de cometmento elo schwnoma vestibular, um devidos ao acometmeto dos V e VI nevos. exame de mgem é necessáio, sendo esso Disfagi e disfoia não são oservdas, já qe o X ânc magétic o exame de escol. Co e X pes cos são poados. mdo o dgnóstco, as opções de tatameto A oclsão da rtér ceebel supeio rovo cluem excisão cirgc, rdioteap ou ose ca a sdome otin lteal supeio e result em vação, com acomahameto sedo de se vetigem, istgmo, distúrio de marcha, t, cescmento por meio da de âgulos pontoce dor Dte fcl, emiestes de Hoe. ebeles/orehas emdde cotaeta da sseit dee sdome m cdente vscular, mho do tmo,iteas, stomaslevdo-se assocdos, co 7 são fundametais a hstó cica e m exme fí moriddes do aciente. sico detahados, essonâcia magétic encefálica e avção nerológica. Atqes squêmcos transtórios (AITs do sis Eslerose mta tem verteboasilr são cusas equentes de ve E uma doenç côica carcteizad o mltipls tigem em idosos e podem cs com sintoms áeas de desmeização do sstema nevoso ce idêticos aos supcitados, porém sem alterções tl. E doenç neurológca côc pogressiv nos exmes de eomgem. Esses quadros tam mis comum. Se curso cico vria de um doe bém ecebem denomação de insciênc ve ç eign sem sintomas a um doeç apda teboasilr (IVB). Os sintomas podem pesstr de mente pogressiva e incactte.9 mtos hoas, com méd de 8 minutos de d As mifestações otoneológicas mais co ção e, em até um terço dos csos, vetigem é o muns em acetes com digóstico de escleose 1co sntom. múltipl são erda aditiv(90%) e vertgem Caso a doeça ão sea dequadmete o (,% ).20 Uma lteação no exame de potencs dda, ode cmin em m farto com sequels evocdos aditivos de tronco ecefálco, artcu pementes 48% dos pcetes que sofrem n fto verterobslar reltm um eisódio de IT lmente n ioa imotante do taçdo com o u mento da tax de apesentção de estmulos, é su ds o semans tes. Seus fatores de risco são os gestva de esclerose mltl. 7 mesmos.
Tmores que ausam verigem
Ressonânc magnética, qando solicar?
meros tmoes odem rovocar vetigem em Há três rcips stuações em que se deve solici m aciente, por exemlo: tmores cereelares t a ealização do exme de essonâcia magéti podem cusar atas, qe podem ser efeids c ecefác e/o de orelhas teas. como vertigem; tumores erventicles podem etizar umVPPB.8 tretto, a cas tumo rl mais comumete vst o um otoinolargo Cises vei gnosas ntensas logist é o schwnoma vestl, qe, em gerl, apesent sintoms udtvos ms intesos que os Há oucas ocsões a otoneurologi em qe um 2 Uma dels é quando um RM imediata é dcd. vestles. O scwnom vestl é a neoplsa ms aciente tem vetgem gda e inteso desequilí equente do ânglo otocerebelar e acomete a rio, rovavelmete causdos o fto o he cada 00 mil essoas o o. m tumor eigno morag ceeel esss lesões centrs devem que curs com vertigem eisódca o osconl, ser idetifcdas o mais deressa possível, porqe deseqlbrio, zumido e erd aditiv ssiméti mbs odem levar um efeito de mssa, com ca. O se crescimeto lento ermite compes comressão do toco ecefáco. O infarto cee ção vestl cetral, qe mimiza os sintoms elar é, povavemente, ma das oucas lesões vetigosos. Qndo tge maioes dmensões, cetrs que odem se ass o m lesãoves t bular erférica, em articulr durte o rimeo pode cas compessão de toco ecefálco ece reelo e rovocar stoms esecfcos de tais sí dia, dante o qual a avaliação da mrch e do s tgmo esotâneo ode ser dfcl. tios. A hstória cca, oexame físco e adiome-
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Caso s dcçõs d comtmnto ctral vo, miimzdo os rscos ar o act. ndo não sam cls ós o xam físco, o pct ssim, é possvl labor mho statég ta dv sr osrvado, cso su quado clíco não êtc clíc ou cúrgica dos acints com v mho dtro d2 oras, RM ncflica tgm scdáia distúrios circultóros.3 dv sr rzda.22 A go-RM dv sr mrgada d fom comlmtarà RM qudo h hipóts d vr tgm ctrl scundra ltaçõs d rusão Vertge assoada cfác, ossiblitando o studo d ciclção a sntoas neroógos da fossa postio, o sa, ao s suspt d AV Na rsça d chados nurológicos focs o o A. xm fsico, o médico dv pocdr dtamt à rlzção d ma RM ncflica. E imott Reabilitação vestr tr m mnt, o ntto, qu os pcts com sfcênc vtrobsl muits vzs têm rsul A abtção vstilr (RV) pod s utzda tados compltmnt oms no xam oló como método pincal ou complmnt d outros gco nt s css. csos a trai otoológc, o q v d ndr das dciêncs funcionis dsncssda ds dvdis dopct. Vertge de osionaeno aía Os ojtivos cpis d RV são pomovr a staização vsul tr a tção vsti Vtgm oscoal o d posconmto quas lovisual dnt movmntação cbç; opo smr é um condição gn q od sr m cor mlo staidd sttc dca as lord/cad faclmt à ira do lto, mas m stçõs d colito snsoil; diminr a snsb csos ros, pod sr stoma d ma lsão ctrl, dd dividal drnt movmtção cfca. pticlmt lgma póxma ao quarto vntí Algs fatos podm influncr d form d culo. O dagnóstco galmt é clo ós um csiv a ficác da RV, tais como dad, disosi tst d posicioamto covcioal (manoba d DixHallpk o tst d giar). Qlq ds ção, mdcmntos, psnç d lsõs nológi cs stdo sqco. vo do rl tico d istgmo dv lvant a Os rocdmntos d RV dvm s cotr sspt d um lsão ctrl, m xm d RM dicados pa os acts qu rsntm lta ncfác stará indicado. A maoria dos casos d çõs fsicas /o psquicas mportants, como stagmo d posicioamto ctrl rsta ou fcçõs d colun vrtrl, pincalmt n tros chados ológcos ssocdos. gião cvical. As cuss mais comuns d vtgm d posi Durt a alização dos xcícios d RV, é cioamnto cntrl são sclos múltipla, atrofia comum os acints stirm tonturas o outros cbl, tumors do cblo /o toco cfá sintoms vstibulrs concomtts, m gral d lico, mlformação d Chiar. ntnsidd lv. ss fto não sigic poa do qdro clíco o ocorênc d ma cris, pois s ss sintoms tndm a dsaarc com cotinu Observações sobre ção dos xrccos. e e A a angorressonanca O sucsso da RV pc dpndr d dta çõs nis multfatoiais, substitçõs sso magnética (angio-RM) s, rcupação fcioal dos xos vstíbu
d
A dispoidad cscnt d goRM tm ds lo-ocular vstlosinl, como tamém da al ptado m trss cad vz mor sob a utili tção do stlo d vid, crção da sgurça dd dss xam como l od s mrgado fsic psíquica codconmnto gloal.24 no studo do act com vrtgm. A RM tm lgmas limtçõs, incalmt no q tg ao studo mcoso do sistma c Conclsão cultóro cbal, o q pod s contodo com o mrgo da go-RM. Esta ossibta dnt A vrtigm d orgm ctal classcmt é ds c stos d oclusão tral com sultados smil cit com as cctrsticas apstadas o longo rs à gogfia, oém sm s m xam invasi- dst captulo, oém, m algums sitçõs, pod
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te um pesetção tiicmente erféic. Do eças como migânea vestilr, a cinetose o o ml do desembrqe odem se tratads pelos 7 otorinolrgologistas otras, como AVE e tu moes, devem te m aodagem mltidiscipl r, sedo fndmetl a paticipação do nerolo 8 gista ou do nerocirrgão. O ttmeto da vertgem de oigem central r depender de sua etiologa, como exéese de m 9
nc EuAchOtoinolayngo2126712):8371 Bao RW oua V Cnca! neuoysioogy of the vestilar system. 2d e hiaepha: A. Davis 99 . - 3 . Deech M Bant T. Episodc vego reate to imagne 9 cases) vestilar mgaie J. Ne r 1 999;246883-92 Neuase H Leopol M, von Beve M, Ao
G, Lemert e nereatios o mgaie,2 ver tgo ad migaios vego. Neroogy. 56():36-4 . Lemert Olese J, Fma J, Watersto J, Se emnga B, Carey J, et a Vesbua migaie: dagosc ceria: cosesus ocmet of he Báány Socey an he lnernaonal Headache Socey. J Vesib es. 22 22(): 1 67-72. Heaace Classificato Subcommiee of the ternatioa eadache Society. The nteaiona Casscaion of Heaace Dsoes: 2d eiion. Ceaalgia. 24;2 Sp :9-16 12 Bisoff AR. Maagemet o vestilar migaie. Teoa prca The Av Neur Dsord. 2 1 ;4(3) : 1 83-9 . Mesmo tendo crtéos diagósticos e estratégis 13 Dsrcueo RS asse CA, Si va C Cneose. Re de ttmento em defnidos, moi dos otor visa Eqiíbrio Corora e Sade 2124( ):5 1-8 . olaingologsts opta por ecmnha os pacien 14 Evans RW Marcus D, Furman JM Moio sick tes com totus centis ra vestigação e se ness and mgraine. eadace. 277)67- . gumento com o erologst. 15 Hai C , ana A Renerger MA Ma e de As inmeas ubicções recetes sobre oto arqemen Arch Ooaygol ea Neck Srg. euologa tedem a desmisticr ess elção en 999;1 25(6) :61 5-2. te otorolaingologsts e pacetes com totu 16 Ca Y. Mal de ebauemen. Semn Neu l. s de ogem centl, pois, sem dvds, o pel 29;295)52-7. do otoinolringologst é fudametal o diag 17 Thomson , Ameee Vego: a evew of óstico e um mehor desfecho pa gnde te commo perphera an cenra vestiblar isor desses pacientes. ders Ocsner J. 29;9( ):2-6 18 Ba o W Beign osiional veigo. Balo RW Halmagy GM, ed tors Dsoes o e vest la system. New York: Oxord nvesty; 1996. Rêcs . 328-39 . Balo W Deretaig etween erieal ad 19 Daughety eerman RJ Ndar RH Co centra causes o vego. Oolaygol Hea Neck nomy JP. Heang oss n mliple scleoss. Ac Srg. 1 998 1 91 )55-9 Neul 1 983( ):33-5 2. Lee AT. Diagnosng e case of vetgo a raccal 2 Peyvani A Nagizadeh B Ahmady ooz aroach og og Med J 21218):327-32 ahany N. Neuo-ooogic manfestatios of mut 3. Ban Vertigo its mutsesoy sydomes. e scleross Ach an Med. 21 1 3(3)1 88-92 2d e odon: Sger; 23. 3-21 21 Bao RW Jacobso M. Nerooogy Evas R eto. Neroogic clics. Phladeia WB . Ho , Wang C ang Cuang Wag Sanes 996 . 85- . PC Vertgo an soke: a natoa aabase sur vey Oto Neoto 22;337) 1 3 -5 22 Hag C, Y YL. Small cerebela sokes may mimc laynhne lesios J Neul Neuosug 5. Srup M Brad T eriphera vestilar dsor Psyciay. 985;483)263-5. ders. Cu Opn Neul. 23261 )8-9 23 Wesh W, Wels JJ ewin B Vego: analyss 6. saadsaul S Navacaoe N Hanpasertpog y magetic resonance imagig ad angography. C Kangsaaak J, anyathong Causes ad ti An Oo Rnol Layngo 2;9(3):239-8. me-corse of veigo i an ea, nose ad troat ci-
tmor de do fmcos sistem ervoso central, ou, etão, o em rego muossuressoros em doençs desmelnizntes. Vale sleta que, independentemete da casa1 da vertigem, moi dos pacentes se ene ci eaitação vestiulr, tr ento eaizdo or foodiólogos, sioteeuts e médicos, qe se esent, as vezes, como un1c teêutica em alguns csos, po exemlo em pcietes1 1 com seqels deA.
d
versus
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
Gaaa FF, Ganana CF. eabi iaão vesibu lar pricípios e écncas. l Gaaa MV Mu noz MSL Caovia Slva MLG. Esatégas teaêuticas em otoneuologia São auo: Ae neu 2000 Série Otoeológca p -
Qstõs casos cícos
and em seu tjeto o terio da cistea o otina, unese o fexe pnca, todoos indistguves. O evo fc, devdoà s pdade de f s nervosas, tem orgem em três núceos dsti tos, ocaizados no toco ecefáco. As as motors orgimse do núceo motor, que ecebe informações dos córtices motoes e nervam os múscuos d mímica fac, o mscuo do esté
do e osaivtóro músco dgstico (ventreasposteror. Do ceo sueio patem fias s smátcs resosáveis pea nervação de gâd as sivaes (sbmndb e sungu) e ac mas. Por útmo, o núceo do tato sotáo, que recebe ifomações gstativs dos dois teços a 2.20 arasa terioes d íng eviads peas as ferentes • • faca perférca sensos. Nesse cotexto, destaquese estrutur do nú Tobias Garcia orres ceo motor, que recee de form assmétrica s f Fipe reo Brigo s nervosas proveietes dos cótices motores. A poção ventr desse núceo é esosve e Denão ievação dos mscos do teço feror d fce (ocuar da oca, ucidor e patisma) e ecebe A pas fcia eiféc coresode à imo fias nervosas enas do córtex motor contrte dade (competa ou arca d musctur d mí ra. A poção dos, difeetemete, qe iev os mica fc de toda a emif ace, ovocda or ds mscuos dos dos terços suerioes d face (ms fnção doV nevo criao. stá reacoda co onta, corgador do sueco e orbic números ftores cusis e apreset repercussões dos ohos, ecee fbrs evoss de mos os estétcs e fucos qe odem fetar soema cótces motoes (isate e conta ate. Dessa neir quaidde de vda do paciete. O atame fom, compreendese a aesetção cíica des to, sedo o dgóstco etoógico e o grau de semente etre os csos de ais fc ce parsa, pode envove abodagem medcmento tra e pasa facia perféica. A parsia fcia s e/ou cirrgc e deve ser prontamente icdo. ceta é decorente de esões suauceares e, Para o deqdo etendmeto dessa fecção é ortato, rest na modade aenas do terço fndmet o estdo anatomosioógco detha do do VI nervo caano -o nervo fc.
Nervo facial Cosidedo um nevo misto, o VII nervo crai no é fomado po tês tipos de fibas nevosas (motoras, arassimptics e sesoiis, ogn zds em dos feixes ervosos(Fig. 2201 fe
xe princ, oVI nevo cno poriamente dito, comosto excusvamete o fbs moto s, e m fexe secdáo, comosto po ras passmátics e sesoris. Na sua emergêci no toco ecefco, jnto o sco opot no, o fexe secndáo suge deedente do fe xe princ e ecee o ome de nevo intermédo IGURA .. 1 Nevo facial o de Wriseg. No entto, ogo em segida,
Fibras arassácas Nevo iermédio (Wrsberg Fbras sesoriais
R em infeo d face, uma vez qe a mscult dos va-se m diltção do ervo fcial, qe cores dois teços sueores pemece eceendo iner ode ao gânglio geiculdo, e uma cvatura de vção do cótex silteal. Na pralis facial perioximdamente70º (° joeo. Assm, o evo férica, como s lesões são ncleaes ou nfucle fcial lcç e cruz a oea méd (segmeto es, o seja, dos motoneôios feoes do nevo tmâco o orizotal) no setido anterooste fcl, ocorre imoilidde de toda a hemiface. ro uma ova cvatura de aoximdamente O trajeto percorrido pelo evo facial desde 5º ao vel do canl semicicul latel. Ado su orgem até a fce é tortuoso e complexo. G tdo uma nov dieção craocaudal (segmeto de pte de sa trajetória ocore deto do osso mstóideo o vertical), sege até ota d mas temoral.otino, Ddaticamente, é dvdido em seis seg tode trvés do fome estilomstóideo, abe metos metl, litico, tmpâico, doa oe,osso tempoal (segmeto extratemoral) mstóideo e extrtempol. Aós emergr o sulco direcoa-seà msculta d mmica fcl. blboponto, no toco encefálico, o ervo facial Não suciente, ad em seu ecso dentro percore egião do ângulo otocerebelr (seg do osso temorl, o nervo fcl emite tês rmos meto otino) e eta no osso tempol través do evo petroso spercial mo, nervo do msclo ósto do codto auditivo nteo. Acomaado estapédo e nervo corda do tmano (Fig. 2.202) do nervo cocleovestulr e da rtéria labrntic, Cohecê-los será fndamentl n investgação e tst pelo conduto dtvo inteo (segmento comeesão do toodiagóstico. Ao ível do gân metl) su orção ms dstal, onde enetra glo geiculdo, surge meia micção, o em um canl ósseo denomindo cal de Flópo evo etoso spercl maior, formado or fi o cal do nervo facial (segmeto lintco). as prassmátcs, qe, ós ova sapse o ssa rea de tsição é considerad o locl de gânglio tegoalatino, drecioa-se e ierva s mo estetmento de todo o trjeto do nervo faglânduls lacmais. A segnda micção cor cial e, potto, uma áe crtica pra lesões po resode ao evo do músclo estédio, qe compressão. No al d orção lií tica, obser- emege o cio do segmeto mstóideo nto o
oão abca âglo geniclado 1 ,' _
Parassmpáticas lâdulas laciais
,
2 joelho oão asdea
IGURA .. ajeto o ervo facia e ses amos
Msculo esapédio aassiácas lâ ndlas salivaes Sesorias anteiores da lnga
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
° oeho do nevo facal e é composto por bas aceta é escala de Hose-Brackmann Ta. 2.201 ) , motors que nevam o músclo do estapédo. O qe é umerada de I V. Os extemos, gra I e VI, ervo cod do tmano é o ltmo mo ntatemcorespondem à mobildde oml e pas oal. Suge a porção mastóde, dstal emer complet, espectivamete. As grduções iter gênca do nevo do msclo do estapédo, possui medárias ( V corespondem arlisas n bs eferetes parassimptics qe se drgem s complets e odem ser dvidds em dos sugu glnduls slivares e bs feretes sensoas pos pt d avlição da tivdade do músculo com nfomações de sensilidade gustatv dos ocul do oho o esfoço. Nos gaus II e I, dois terços teriores d gu. ocore fecameto ocular comleto e, os gaus
Avalção inicl
e V, ncomleto. dfeenç ente dois últi mos gaus ocoreAela reseça deesses assimetri f cal o epouso somente o gau V.
A vaação incal do aciete com alisia fcil eriféric tem como obetivos pncias oietar Topodgnóstico ivestigção do dignóstico eti ológco e dei o gr de parals. O dignóstico toogrco vs detfca o local Deve-se, rimermente, conm o dagós d lesão no nervo fcal. Ess valiação bsei-se tico de arlisa peféca, o meio da oservaçãono resultdo de tês exames ricpis: teste de de imodde (pcal ou comleta de toda Schirmer, pesquisa do relexo estedano e av musclatu d hemface e su lteadde. A er ção d gstção. Esses testes vaam, esecifi cepção de pasi solad do terço nferio d fce camete, a fução de cad um dos rmos intatem ssocd otros sias nerológicos sugere co porais do ervo facil e, assim, sugerem a osição metmeto cetral (lesão suruclear). d lesão. A históa clínca pormenorizda e o exame O teste de Schime coresponde à esqs do fsico otorinolaigológco meticloso são fn lacrimejmeto. Avaa-se a fução das gldlas damentais a bsca de sais ou sntoms qe n lacrims atrvés da colocação de tia de pel-fil dqem cas da arlisia. Hstóra de trm tro osicionda o fónce conntiva! nfero bi cranio, ifecções otológicas ou sistêmics, po laterlmente o5 mintos e mede-se extensão cedimentos ciúrgcos o lesões tmoras odem de apel úmido. Dfeençs miores qe 7% ente idic o dagóstco. Qestonmetos sobe o os ohos apontm dsfunção do nervo etroso su inco do qado, temo de evolção da pasi pefcal mior e, otanto, qe o locl da lesão é facal, episódos révos e sitomas gregados (u poximal ao gglio genculdo, local de su emer dtvos, euológicos, motores) são mottes. gêca.2 Ooscopi, oscopi, otoscopi, cumeta, ns A pesquisa do reexo estedano o do ee eção/plação do pescoço e vliação dos pes xo do msculo estédo está icluída n vaação cranios devem se eazados mncosamente. d impedca cústic d oeh méda (impedan m algns csos, qado necessário, pode-se cometra). Cosiderdo mecanismo de pote profndar a avlição do pcente por meo deção da orela ntea, esse co reexo, tante em exames comlemetares. Tomogra comutado sitações de estmulo sooro nteso,povoc con zad dos ossos temoas e essoncia mgnéti tração do músclo estaédio, limtando moili c de ouvdos e fossas osteriores estão idicdas, dde d platn sobe a jaela oval e, coseqente o exemlo, n suspet de causa tramátic e tu mete, dimndo trsmssão da eerga soo moal, esectvmete. Em sitações especcas, ra ar os lquidos edococleares. Na paras sorologis para víus (HIV, mononcleose e ac facil, a reseça do eflexo estedano snliz téas (lues, doeça de Lyme1 odem se solicita lesão dstl o oto de sugmeto do nevo do das. Imõe-se eazação de diometri e ime msclo estapédo. No entto, o nverso não é dancometa n peseça de qexs ditivas (hi veddero, ois imeras alterções aditvs o dem rovocar desarecmeto desse reexo. ocusa, zmdo, lenitde aral). Out caractestic imotante ser vaad A avlição da gstção é relizd ela esti o pmeio contto com o pciete é o gu da pa mulção das dus metdes anteiores d líga asi facal. Para tato, utizam-se escalas que com as qatro sensações gsttivas bsics. di otum o gr de modde d msclatua d ca-se tzação de cotoetes emebidos em sal face. Atamete, feameta mas dfudida e(salgdo, açúcar (doce, limão (azedo e cfé
Roas em Oorrnoarngologia
TABELA 220 Escaa e HoseBracman rau
Disfção
Características
1 1
Norma
uão facia oma
Leve
1
Modeada
Leve fraueza notável à iseão Reouso Nomal tôns omal Movimeno: esta fuão uase ormal Oo: echameto tota com máxmo esoro Boca: assmea leve Dereaeve, orém vsíve enre os osaos Reouso Nomal tôns omal Movimeno: esta alteaão moderaa Oo: echameto tota com máxmo esoro Boca: assmea visve com máximo esoo
IV
Modeadamete severa
Assmera e aqeza óvias enre os aos Reouso Nomal o evemete aterao tôns omal Movimeno: esta ausênca de movimeno Oo: echameto icompleto, presena e eda Boca: assmea impoate com máximo esoo
V
Sevea
Movimenos ase impeceíves Reouso Assimea ete os lados Movimeno: esta ausênca de movimeno Oo: echameto imcompeo Boca: movmetos qase merceptíveis
VI
Toa
Asêcia oa de movimenos; erda do ôus mscua
(margo.3 Dessa foma, o pcete oder feir A NoG é o exame de escolh n fase icl sore pecepção da sensção do so. m outra da palis, os foece com mor recsão form de avção, emrega-se o eletogustme formaçes sobe o rogóstico. Deve ser ealizado tro. Com estmulos eléticos (corente glvc) rtir do terceo di, momento em que se este sore cd metade terio da líng, sc-se a lece o ico d degeerção wlleian. Realiza-se intesidade da coente elétrc ecessia ar ge estimulação elétric tanscte sobe o tonco do r sensaçes gsttvas (metlc ou ácd). As ervo facial, n região do foame estlomstódeo, sim, em sitçes em qe o pcente não ercee o ilteralmente, e regista-se o potecial mscular estímlo gstativo com o axílio dos cotoetes ou de esosta tavés de eletodos de sefície osi a difeenç d eneg d coente elétrc forcondos a fce. De cordo com a amplitde do mor que mmpees etre as metades, admite otecial muscular, aós compação ente as ds -se disfnção do ervo corda do tímano e, por emfces, tem-se ma estimativ do ercentl de à sua coseguinte, lesão do ervo fcil roxmal frs degeerdas. Redçes do potencl mscu emergêca. l tom-se idctivas de mau rognóstico so mente quando são maioes ou gs90% a um vez qe, esss codçes, cance de recupea ção comleta d moblidde da mscltur facl Testes eletro.siológicos é de peas%. Nesses casos, tem-se a indica A eletroneuroga (NoG) e a eletromogfia ção de tatameto cirgco ar descomressão corespondem os dos exmes eletrosológicos do nevo facal. A eletromiogra deve ser ealizada somente indicados a avlção de acetes qe rese tam arsia fcial peiférc comleta. Amos ós o 2° dia de palis fcial comleta. Por buscam otar o pogóstco d arsia e, dessa meio do regiso da ativdde mscl, foece formaçes sore o ognóstco. Posicioamse eleform, orient a teapêtica a ser adotad.
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trodos n musclatura oricl dos olos e da rincal sintoma de Bellé arsia fcil efé boca e ansase a pesenç de oteciais mscu c súbta que normlmete stlse ns pmei lares ao eposo e os movimetos voltros. A s ors. Pode ser comleta(70% o com ctação de otecias de fibilação miogêc no leta (0%. Metde dos pcetes reqe anlge reouso indica degeneção nel (ma rognós sia pel peseça de dor et rocular, sendoqe o tico). Cotrimete, o egstro de potenciais le qdro lgco ocore em 50% destes o mometo tos o polifásicos demosta existêcia de rege da arsia e, a ota metade,2 ds ntes do neação euoal e sugee om pogóstco. evento. A dminuição d rodção de lgrims (envolvmento do nevo petoso serfcil maio e da sesib gstatói (envolvimeto ervo cordalidde do tímano é obsevda em 5% e do 0% espectvamete. A arasia do ervo esta A arasia fcl eférc ode ser csad por édo, qe inerv o msculo com o mesmo nome, inúmeas afecçes. A ideticção do fato etioló torn usente o reexo estaedo, pomovendo gco é, em mtos casos, determante pa co hipecsia em algs casos, devido ao fto de o ret sttuição do tratamento. eexo ser m fato poteto p sons intesos. Segdo as taxas de incdênc, osconm Sintoms como hipoacsa o vetiges não costu se entes s rcips cass as arasias diopá mm estar pesentes. ticas, traumtics, infeccioss, tmois, metabóli Aesar de ser a casa ms co de sa 3 cs, congêits, vsculares e tóxcs. fcial erféric, surreedetemete, seu tata mento d pemece cotroverso n tertur. Atualmete, a pedison o pedisoloa são Parasia faial eriféra consideados os fámcos de escol e têm como doáta ou aralisa de Bel objetvo edzi o rocesso inlamtório e a com ressão do ervo facl no orme f metl. Reco mpegse o temo ls de Bell àquelas p mendase a dosgemde 0 mg/di, o5 dias, com liss fcis periféicas em s etologi deid. edução gadual o ° dia. Tedo cter diotico, seu diagóstico é feito O uso de antvais como o ciclovir (00 mg, por exclusão, odendo ser cofirmado só após se 5 x/di, o ds) o o valaciclovir (.000 mg/ esgotarem todas s otas ossibdades de pali dia, dividdo em2 doses, o7 dias, é muito ques sia por meo de um anmnese detalda, exme tovel. clíco dirgido, povs adiométrcs e exames de Devdo a ma gma de estdos conttes so imgem comlemetares. re o ssto, s dvogdo a favo, e outros, con, ainda se recomed o se so desde o í Nos últimos os,meros utoes pontam ma forte associação do vs do heres smples co dos stomas, ssocdos à cotcoteia. tipo (VHS) com arsia de Bell. Sedo as Em csos de isi fcl erféca comlet sim, oder ser indeqdo classcar ma pali e come to mao qe 90% a eleto sia diotica como sinmo de Bell. Porém, mes euoa, ndcação de descompessão cú g mo com associação virl idetificada, os termos c do nevo fcl. Pacietes sumetdos à descom Bell e idotico d servem ar classicar a ressão tarda(> 0 dias) gelmente têm esultdo desfavorável.º Poém, ind oje, a descomessão mesma doenç. Algs estdos mostram ssocção da p cúgic ém é motvo de controvéss, deven lis facial peférc diopátca com exposção do cd cso ser vado sepadamete. Além dos tatam etos citdos,é de suma imo ao fro devido o bloqueio témco dos canis de sódio e otássio. J outros toes sugerem que a tânci oteção ocl, que será debtd em mas exosção ao fio oderia retvar o VHS e, as dethes segir este cpítulo. m certos casos é sim, lev arsia fcl erférica.7 Correso ossível lnç mão de atmentos soteicos, dem 0% de todas as arlsias faciais periféi qe auxiam n recueação da msclatua, coo cas, com incdênc de20 csos o 00 mil i dedo os movmetos da ca facal. tantes/o. Não tem redileção por sexo, e s A histór atal d arlsia de Bell mostra emifces são cometdas com a mesm frequê qe a esolção complet dos sintomas ocore em cia. Em gestantes, s ocoênc é vezes ms té 70% dos casos. Destes, ms d metade(5%) co do que em não gesttes, sedo ms e contece os rmeios dos meses. Os ftores de O melor pogóstco são quente no ltmo ste ou logo pós o pto.
Dagnósto etoógio
Roas em Oorrnoarngologia
. 2. . . 5. .
Pasia inompleta Asêia de dor retrouula Reexo estaediano noml Exame gstatório nomal Teste de Simer noml Meor dade do iente
índoe de MekersonRosentha
Os traumatsmos do osso temporal odem se divididos em ms fedos e beos. Os ta mas fehados o não enetrtes são provodos po ousões ieefas qe resultam em f turas do osso temoral. São lssids omo f turas logitudas o tnsvesis aordo om a relção ente o exo âmde etrosa do osso tempoal e o sentido da a atra. As fatuas logtudais (lia de atr ra
d
lel aoOasioads eixo d râmde etos temoorie são s ms o Corresode a % dos sos de pasia faial e muns. por mtos féia. Apeseta etologi desoeda e é tas, povoam lesão do evo fil em 20% dos terizad o prlsa faial peféria reoresos. Essas lesões ooem, ormme nte, portra te, edema oofal reid vante e líng fissuda ção do evo petoso speil mo soe o (pliata).11 A gua fissuda é osdeda ma gânglio geildo (porção labríntia o o des vriação ntômi, não otendo sigido loametos da ade ossiulsobre oçãotm tológo.12 H rovvel pedsposiçãoeedit. pâ do nervo faal. Freqentemente, i-se n infâa o a As tus tsvesas (lia de ftu er adolesêni, om mao pevalêia as mlhe pendilr o exo d râmde petos, pes de es. O diagóstio é asmete lío, odedo menos fequetes, estão relaioads om lesões mifestr-se om aeas um omoete da trí do nervo fal em mais da metde dos sos. de, sendo raos os sos ompletos om os três s Como resultam de mtos opitais, os taços de tomas resentes. O sntom ms feqete é o fratra, por rzrem o ohedo temoal e áp edem oofaial, que ode ser u o ilatel, sl ót, oorem dretamete soe o anl de aresentdo-se nomalmete do mesmo ldo da Falópio as porções labrtias o tmpâias. ralisi, sedo que esta oore em apens 0% Os tramas etos ou penetrantes são usa dos sos.13 A tendêni atral é a melho do dos, qse exlusivmente, o amas de fogo. De quadro em três semns. vido alta densdade d oção etrosa do osso O trtameto da ralis fal segue os mes temoal, em gde te dos asos, o poétil ão mos paâmetos tlizdos o ttmento da rali onsegue tsfixr o ohedo temoal. Assm, si de Bell. O ttmento apesent seu mo desa to-se um trma pouo letl, porém om alto o nos asos om edivas frequentes devido à gau de sequelas. Como regr, devdo gande ossilidade de as seqels seem maiores. destrção e gmentação do osso temporal, oor O ttmento do edem orofaial é trtado dere grave lesão ao nervo fl, tto el eergia do aodo om fase em que se eota, uma vez mpato, qe povoa seção do ervo, omo el que ele pode povor deformdade fl pem lesão térm loal, qe daa ampla extesão 1 nete. N fase agud, utilizam-se, lém de oto de teido eral. tepia, ompessas geladas e lantes tópios m todos os asos, é ndametal estabelee a m de evta fssras a pele. Na fase ôia, lo temo de io da rlis fl em elção ao guns atoes sugerem doses altas de ortoides, trum (medt ou tadia) e o gra de parsa omo metilredisoloa, or aroximdamete (ompleta o inompleta). As pasias que i dois meses.1 Por outo ldo, otros atoes rel m mais trde, indeedentemente de serem tam meora esontâe sem o uso de med ompletas ou omlets, fastm pótese de ções.15 seção do nevo fial e sgeem lesão por edema e omressão evosa. Po outo lado, s raliss ompletas e medts são dtvas de lesão o Parasia faial tseção do nervo fl. odos os paientes devem se submetidos à valiação omplemeta eriféria rauátia por tomogf omputadorzd dos ossos tem• As pasias faias perfés taumtis estãopors. elonds aos tumtsmos do osso temoal As aalsas fas eiféras nomplets ou às lesões diets sobre o nevo fl. De aodopossuem bom ogóstio e devem se trtadas om o tio e gau de do ao evo fl, odem liamente. Com o ituto de minimza o ede rovor prlss omlets ou omlets. m do ervo e o do eual, é eomendd a
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rrção imdt d otiotrod (pdi tmpân dido à tomo nt b on m/k/di por 7 d d drtid oii do ro ord do tmo o nro ln l roi. tmnt o o d rl l o plto o do tço tior d i omplt lm d ot tiição d orto . A rão o ânlo nildo à b t tá dd rli ção d m lo motor do no l rult pli l iolóio dntro d d pmr m pri iiltl. r tbl porntm d r no O VI no rnno ro tiuloo dnrd. Qudo dti omromti lr omtido m 0 50% do o. mnto d 90% o m d r o d om o it podm dnolr tom onid od mi pão dom udto /o tblr. tm umdo rão dor no l. o lor io hiri hpou (rd udt uon 90% mntm o ttmto lio.1 oril) rtm ntmo. No o d trção do ro l r ntmnt d prl d Bll nidên t omo mlhor oção d tmnto on d ql motor drom d Rmy ção i d um tomo trmioti Hut lt.m ttmto n d ur l. At d m mtoidto bt libr ção omplt d p 20%. om o o ro l do l d Flópio r u trtmnto d nttudo o mi potmt tjto n rão d orl mdi tum mi pol pntmnt dtro d pmir 72 roiimnt o oto nri. N mobi hor. N o t d urção om 1 lidd d rliál o o o d io o plt d nção do o il o r 75%. d otr por ntomo ltti om n Ponitlmt oiçãod ortio tpoição d nto nrl (ro rl o o troid (rdnio m/d por 7 d urilr mo) o pl drição hpoloo d d rtid t di) ntiri li ( il.1 lor /d por d. Outo obtio d nttuição do trtmnto po tntti d rdui o dolimnto Parasia faial eriféra nfeiosa d uli ót qomo odto omt t 50% do pit. Apm d o idd çd dd d lõ utâ 1 Etu Em nt om hitóo d l rti n tidd d dor n ud. ção do lótr ltnt no âlio do pontm ptn omo dro d ol niuldo ult o dnolmto do hp p o mjo d uli ó-rt. ót óto. E ção rt pl rç d otl ul rt oi d ou ão intom olotibl. Qndo Cos ocres nção r t lm d r o N rli l pr lbção oul b motor do ro l dnol nont ompomtd tnto pl id rli il rir. E ombição d do mnto olr omplto por pli do d rót ótio pli il pri mlo obilr do olho omo pl dminção dnoição d dom d Rmy d rodção d lárim por dção do no Hnt. ptoo pil mior. do m om o n Artm idên nl d 5 00 il tuito d pnr lõ d ó por rmn o om mto initio ó o 0 o to dm utlr olo lbint drt d dd.1 Alm do ronál po 2 0% d tod l i pr ud.18 odd. A not p dor d oi uo pomd otáli o mto olro tr Apó ntom d pódomo i mlnt d ção d álpr po om lio d 1 o qdo li içõ d r pro t d. o m mi d mtd do pint nii om otli d ot ntidd.1 O rmto d l õ utâ rt (ul bolh) d Conclsão tint o dinótio do rót ótio. Lolim lmt o plhão uiul A pli l pi t d lção (oh onduto udto o mmbn po. Etblr o orto dinótio di Síndrme de Ramsay Hun
Roas em Oorrnoarngologia
potamete, o tatameto especco pa 8 cada etologia são deteintes no resltdo esté tico funconl. A rezção do toodiagóstco e, quando dcdos, de exmes eletrofisiológicos ou complementres arremata o tedmento ao p 9 ciete. Por último, os cdados oculares devem ser 1 O. ma peocupção costnte.
Teoa versusprátca
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A dissemção do conhecimeto soe ali 12 sa facl eférc deve efletr dretmente na ptic médic o rimero atedimeto do a ciete. Os diagnóstcos e os ecmmetos 13 inicais são detemtes o desfeco moto. A capacdde de idetfic ss e sitomas asso cidos emte m dagnóstco etiológico mas 14 peciso e, consequetemete, conduts ms ace tadas. Quto mo o temo de sofrimeto eu ral sem trtameto adeqado, maior o isco de se 15 quela moto.
Rêcs . Adrae AM ezene MM. Paraisa facial do ática. n: Caldas Neto S, Melo Júior J Mans RG, Cosa SS cooeaoes Traao de otor roangologa tooga e otoneuologa 2 ed. São Palo oca 20 1 v. 2. 330-9. 2. Hanson J Fiertscher R Rosebug B Schme tes o acmaon. ls c inca! impoace. Ach Otolaryngo 1 975;0 1 (5):293-5. 3. Bento RF Voegels R, Senes U, Pina FR Jotz GP Gusaão. l Beto , Voegels L Sennes L, Pina FR Jotz GP eio es Oorri nolarigoogia baseaa em siais e siomas. São Pauo: udaão Oorriolarigologia; 201 . . 6. . Bento RF. Paalsia facia iopáica l Beno Mi A, Maone SAM Tatado e tologa. São Paulo EDUSP; 1998 p 40. 5. isc Prognostic vae of eletca ess i acte aca paalaysis Am J Oo 1984;5(6)494-8. 6. Schael A [he eects o ld on facia neve func ton]. aryngohootologe. 1990695)22-5. 7. Campbel E Bruage JF Efecs of climate a ide and season on he icidence of Bel's alsy i the US Arme oces, Ocoer 997 to Se tembe 999 Am J Epidemi . 2002 1 56 ): 32-9.
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Qstõs casos cícos
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PARTE li •
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a na sos s n usal B lh
As pncis quexas relcionads o naz e os O médco ão especiaist, qe ão dispõe do seos rass são obstção sl, rioea/co istumentl adeqado, ode usr o otoscópio com riza, sagmetos, do, esros, cocer e altea o otocoe maior par oscopia aterior, tenta ções do olfato. Ess sitomatolog detemna m do vsulza o itero das fosss nass. Rame decréscmo importnte na quidade de vid dos te são detcads todas s estts sas, o ndvídos. qe ão dmii a ossvel contbição desse e Pelas peculriddes de su natomia, compos curso semiológico no exme ojetivo do riz, t de das cavdades nasais divdids etre s pelo qado se pocur descreve desvos d pate ate septo sal e vias cviddes panasais qe se ior do septo, cabeç dos coetos ifeoes e a comcm, direta ou detamete atavés decor da mucos nasl (rósea os omais, vermela ses óstos de vetlção e denagem, com s fos com seceção nas ites agds, zlad os alé ss nass, há ecessdde da tlzção de nst gcos e reseç de algm copo estrao. A metl adeqado, ricpamente l ção e es vsulzção de secreção lenta saido elo péclos nasais meto médo corm o dgóstico de ossnu (Fig. 3motante, .1 32 Outro specto esse setdo, são ste de m o ms seos parnasais dquele lado. s caacterstcs do revestimento desss es Já a seceção purlet uilteal compaad ttas, tods com a mesma mucosa esratória, o forte m cero é, na rátc, dignóstico de toado rocessos patológcos dess egião a coro estrao ou rocesso exnsivo. O exme d ramente restritos o naz ou somete os seios pa rede lteal do naz, como dto antes, pemite ransais. sse coecmento enciou, or exemverica se sda de secreção ulenta dos plo, mudaç da omenclta ds ssites pa metos, o que uil no diagnóstco das ossnu rosssites. Além disso, o cohecmeto ds ca stes. Ce, no contexto deste ivo, lembra qe os ractesticas desse evestmeto, comosto por centes utiizam o temo suste qundo dante dades mcoclresFig. 3.3, com ecessdade de stomas nasais, e ão ossnuste. O termo de m eqilío ente rodução de muco pelascietco recebe ess denomnação tualmete o glâduls sumcoss e pelas céluls clcformes, meo médico elo recohecimento de qe o ro com o escometo elo btmeto ciia, é cave cesso matório cide soe mcos nasal e pa o etendmeto das dferetes tologias, ssnusal. Idepedetemete da omenclatra, de sm como de seus snais e stoms riossso ve ca clro que o termo somente sigic pe log. senç de nmação no local, sem def o diag O exame nca-se ela iseção e plpção óstco osológico vral, ( bcteriao, fúngco, d irâmde asal, usc de desvios de ln alégico, utomune, etc.). Recomed-se inclsi médi, sinis amatóos exteros, potos do ve qe, o ser dado tl dagóstco, sea esclaeci loosos, tumorções, e das nias, tentando de da ess questão, par qe o pciente compreed termin a ermeailidade e ots lterções o tatmento oposto. (desvios, tumoes, ólipos, corpos estrhos, Mesmo fzendo rte somente do exme fsco etc.). elo eseclsta, as edoscos, acoplads ou ão Paa pocederà rioscopi aterior, é utlzdo a dsositvo de cptura de imagem pa visulz o eséculo salcom o tamao deqado de aco ção e documetção (videoendosco, são fer do com a nana do paciete, como fzem os otomentas muto imotntes complementação do rolagologstas. exme pelo especialista. Esse exme pode ser e-
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
és ees edis édis d-se h edl Se l d-se v "d fs h se éls ees eds eies d-se h se
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IGURA (A) Via meda; (B) va aneo (C) vta laera veja coloria em www.guoa.combr)
lzdo om fibras flexveis e gdas. As exveis prodzem, em geral,um mgem demeor qi dde que os edosópos gdos, poém são mis eits tato o adultos omo or ançs, sevn do pr visuazar não enas as avidades asas, ms tmbém rinofge, orofrnge, ipofge e larige. Os diâmetros odem vria (2,2; 3,0 3,2; ,0 mm), e lguns pesentam nais de sração e ós. As fibras rgids vrm de 2, 7,0a e, dferetemete ds exveis, que têm a ot passvel de modições de agulação até patia mete 90 gs, odem ter vsão om nglações IGURA oma aequaa e realiza rinocopa an vando deO 70 gs, ssado o 30 e5, teror com eéculo naa. oforme a eessdde do médio g 34 e 35
Roas em Oorrnoarngologia
EITÉIO CO SEDOESTTIFICDO CIIDO LOCIS evesment da avidade nasal traquea e bôquos oções do trat geal asulno NÇÕES Proteção e sereção �
a Traquea
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oevo oxo
IGURA Uiae mucociia veja coloria emw.grupoa.comr).
Var, entre os especialstas, a tizção o ão de anestesi tópic (neottoca a 2%) em foma desprao gots em algodão, ms, de for ma geal, semre são empegadas gotas com sedoefedin a dimnção da dmensão dos coetos feioes fim de fcilitr o exame. Apesa de possielmete útil, qudros gdos com sintomtologa e stóra cnca clars não ecsam de endoscopi de otina, poém qal que stuação de dúda diagóstca, cocidde de sintomas ou sset de leses dee ser sempre comlementd or esse to de exame Fg 36
IGURA Enocóo gido com derete ân guo
3.7 e 3.8
Algs médcos ainda tlzam o método d taslção, que cosiste em tenta, com m fote minos fote e com a sla escrecida, -
Fbonasargolangs ia de 90 graus
Oa de 70 gas m abo de luz alad
IGURA ibonaofaringoangocóio e edocópio gdo e arige
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
IGURA . ndoscóio exível através da ossa nasa até a hpofange
ldo or todos os protocolos de tendimento e diretizes como feameta de xlio pr dig óstco de rnosssites gds. Já a T, com IGURA . Inroução do enoscóorígo asa baixo nmeo de falsoegtivos, tem, como a M, aa qados inflmtóios, o otecil de elevdos percentuis de flsoostivos. Alm de favoecer trtamentos desnecessios, comi dade mdic tem sido alertada soe o elevdo sulza dfusão d lz os seos mxla, etmo úmeo de exmes dessa atrez em rzão do dal teio e otal. A peseça de seceção ou sgficdo gr de exosição à rdação, oden de um tumor detro dos seos dimnira s m do estar relacondosa umetos n incdênca de gem lmnosa. um exme fcil, pom de ax determds neoplss n egão da cbeça e sesbldde e especficdde. ntre os exames escoço. Dessa form, T deve ser somen te uti comlemetes requeridos pa comovção lzada de rot em casos de suspeção de comli do dagóstco, estão a adiogafi, a tomogafi cções obitáras e intrcaianas ds ross computdorizad ( e essonâc mgtc stes, csos côncos, confmção de dgnóstico (). O imero, cada vez ms em desso pelo (alteações de mucos, tipo de seceção nos seios, elevado mero de flso-postivos e falsoegat vaintes aatômics, etc. e como feamet vos par s mais dvess etologias, desacose- obgatói, do ponto de vista prático e mdico legl, pr o laejmento cirgico. Acados clicos, de exme fsco (com edoscopa) e to mográcos comtves com a resençde lgum ocesso neoplásco podem se complemetados el , pelas defções de vsclrzação e estdimeto, e pel invasão ou não de estutuas vizs, como a órta e o sistem venoso cen trl.
rncpas quexas Rino"e É tamm chmad de coz, cometo e sece IGURA . noscóo rígdo eo a fossa nasal.
ção sl (etmologcmete, no sigic riz, e eia, corimento; otnto, corimento dos flu-
Roas em Oorrnoarngologia dos do naiz). As cacterstcs do ldo têm re de vist médco, cacterzação é muito mor lação dieta com a sua ogem. A mucosa espr tnte, mas somete urá o dgóstico qn tória é comosta po célls produtoras de mco do associad qestões de tempodade, exme (ccformes em sua supefíce e, n egão sb físco e exames complemetres, eventmete. mucos, um úmero sgnictvo de glândulas se Pergntas qe sempre deveão ser espodids oss e mucosas. Há ma qntidde ecessria a qndo dinte de m pcete com norreia são: se prodzda driamente com crcteísticas vis H qnto tempo? As ss cracteísticas vriam coelástcs e nlamtós como ate do sistema o não drate o d Tem stoms ssocdos de proteção ds vis ées seoes. Seu esco (udo, esiros, lcrimejmeto, dor de grgn mento do natrais intero dos seios anasis emt) E aterior o ostero (gotesecíco? pós-sal Unidreçãoocoe o óstios de denagem e, destes, lteral o bilteal? Algum odor assm como d mcosa nasal propriamente dt, Fete a esses cetes e confome o conu em dieção à iofrige, de onde segue pra se to das resostas, os rncpais dgnósticos dfe degltda.O eqôio da nidade mor fofncional recias serão rinte alérgca, rnte ão légic, mucocir é essencial pra o fucomento ade resfrdo com/gipe, rosssite agd o quado ds vs aées. Qsque processos que le cnca, coros estrnhos e fstul lqórca. H vem o nto da prodção de muco ou à n óteses como epistxe e tmores, esr de tam caacidde de se escometo carão or de bém apesentaem rnore, são consideradas teir sntomtologia sossiusal. Mesmo ão qundo otros stomas foem bodados, como sedo um exme de rotna, somente ar elucd a epstaxe poramete dita, obstção asl e do elção dos ldos nasais com a atolog suj fcil. cente, as valiações cto lógc e hstológc pode ão trdzir qe to de respost iflmatória está ocoredo (gud, cnc, ctena, vil, úgi Sangramento nasal ca, etc.). m uma stção A nanese de um pciete ter mais utilidde Os sgramentos nsis dete de esesse os pacentes e em faies depe à medi qe o médico, lém de oter as resposts às suasdperguts, puder compreede s teos dentemete de s ntensdde. A siedade aume etiológcs e soptológicas po ts de suas t medd que s de sgue ersste ouse e ses. Ess cacidde toa a iterveção ms ete, ão peas pelo evento, como els dúvidas e eficz tato o trtameto do poblema atual co fntsias qnto à ossvel srcem do sgue, sedo ossibidde de um evento vscul de sstema mo prevenção de ftus queixs em vrtde da compreesão do aciete sore se olema. Isso nervoso cetl e/ou tmores os ricis questio que dize qe o médico deve se também m edunamentos. A dde dos pcetes e as cracterstcs nto pr da anaese (vol ume, cador e saer escohe lnguagem dequada pra do sangame atigi esse mportate ojetvo. Po exemplo, em o lateadde, nteor e/ou osteor, vivo, asso geral, ao utiz o termo corza, os pcentes apre cado ouos sns e stomas, ostução nsal, setm qdos de natreza mais namtó e/ou essão face, fee, eitem uma dcoto ifeccios (rintes não nfeccosas, nites feccoizção dos pacentes entre aqeles qe apesentm sas). Por outo lado, qndo tzm o termo se snamentos tiicmete nteores e qe, aes ceção o ''ranho, credtm seem potadores de de csdores de nstoos sociis, não ofeecem ifecções, sendo co , em vez de desceverem riscos o aciente, e aqueles que têm sgrmetos os sntomas, se atodgostcrem com sinste. com otencial p morbidade e motadde (poste As demais cracterístics elcodas à coriz/se rioes srcnrios de vasos mas caiosos. ceção, ts como co, trnsprêc e esessua da seceção oriuda do rz, comlementam a de nção pelos acietes, tto de form espotânea Obstrção nasalrespirador oral como elo questometo drecionado pelo mé dco (. ex., coriza, água, cla de ovo batid, cProvvemente, tt-se de uma ds quexs sas taro, pus ou sage). A el mpotância ds c mas comns e de maio mpacto sore a quidade cterstcs dos uidos sais de foma solda de vd dos pacentes. Pradoxamente, baseia-se deve ser esclaecda com os pcietes qe cedi em uma sbjetvdde qe diculta generizção de citéos dgnóstcos e i enconsts. Mtas tam, cofome citado, serem fotes idicativos da etiolog e gavdade de ses problems.Do poto vezes consderd sinmo de nriz cogesto, ta-
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh ado, feado, entre oos etios, z onsigo Dor de cabeça ma elação de us e efeto om os denomiados resprdores ois ou bas em grande prte dos a Assm omo a medii em geral, do ponto de sos usta: embora mitos pientes respradoesist d otorrinolrngologia, a do de eça tam oras e longa dt ão tem omrometmento d bm ma qeix state omum o osultório. ção sal,a jstfat do polem ont Nesse otexto, dee ser alda de fom ate fod esseórgão. los, os ompeendid omo siôimo de ''s O temo de dração do poblema, se un ou uste or gnde rte dos paietes, qe rou ilaterl, se iân entre os ldos, se h re am um otorrinolrngologst dinte da reseç lção osição dosl ou ortost algm tio de do de eça, em espeial que tsmo,om oa do ano,(deito so de mediçes, exos de ls qe se mnfestm ms egão ontal, etre ção almetos, odores o substânas qumis, as óritas o na região temoal ssoad à e urga o tama ro, resenç de outos s sença de lgm sintom nasl (oz, ongestão, toms assoidos (orza/rorrea, espirros, u et. e/ou pio por exosção a riçes de tem rdo, sgrmento, do, lteaçes d irâmde erta, ates mesmo de por um eurologis nasal ou faais, et.. t. Apesa de a dor de abeç ser um sintom o Prtilmete em elção a em-nasidos mum ns riossinusites, maior rte dos ae (Ns), obstução sl blteal pode determ tes om essa qexa ão tem ssoatia, ou as nar ma emergên mda pel apadde de alteraçes presentes ão têm relação om a ef ssmrem uma resirção oal d e suplêi. as le. Do ponto de ist mdio, as dores de abeç sado o mometo d sal de parto ode o N tee são deomdas efleias, eglobndo todos os ermebldde d i ea ompod atr tpos, sendo diddas em prims (exaqea, s de pssgem de sonda asl bilterl, algns efaleia tesiol, eflea em sl e seudas pas referem qe seus flhos esam mal pelo (dsfunção temporomndiblr, dor oofail, narz, aesetado uídos e odndo por tal sossiss, et.. A amnese, ms m ez, queix. No etnto, a omroação de que o essel na bs do diagnósto dfereal, ete está mamndo deqdmente e qe está omplemetda elos deoedosopi om ra de peso e ltr roprid, ntes de e, aaelmete, porexames examesdede magem, omo presetr roa em otráro,fst oblemas a , o so eseío ds ss otorol sigiatos ss, demadado m trblho de gológis. As efleas rinossnusais e does trqlizção dos ps e medidas geris de higie faiais são ordads no segumento deste p ne sem trmatzr as fossas nsais. tlo. om esss deçes e um exme físo om posto de etoso, lpação sal, iosopi a terior, ooso, omlemetdo por ideoedos Edema n a faceórba o rgid e/o flexel e, o últmo, se e ess rio, de dgósto dferel e exmes de ma Os paientes eorem a tendmento mdo or gem omo T e a estgação dflmete aumetos olme n fae om oas araterís não lnça um diagnósto de hóteses po tis namatóris (alo, o, do, em gerl eis. O eselo de Gltzel om semrulos te egão orbitár e perorbtri, mas tmm em tndo mensr o hlo de emaçameto de amasqlque re. O mdo, ente do ráter emegen stução, dee onduzr se dignósto a s rnas utizado de form demonstratia, s il star omp a sm omo a oloção de m equeno edaço de da anmnese no setido de f lgodão em fre te a ad rina,qe o mome çes feoss proessos sosssis, tr
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tr-se elo uxo de a see ra mostra a sita ms e reçes mtós ate lrgio. ção os aomhntes. Exstem dos exames que mesam qatttamente e de forma sistemt zad a resstê e e sl (nomaometr Distúrbios do oato omputdorizad e nometia stia). lia Os dstúrbos do olfto não são nomuns, om mete, tais exames ão etram roti dig são poos os entes qe pourm tendme nóst, sendo ms utiizados em amietes de to eseamente por ess qeix. Quado o f pesqis o em asos om nteesse em omaar . . zem, o moto mais frequete ausêi omlets asetos no re e os-opeato1.
Roas em Oorrnoarngologia ta e gda desse sentido (nosm). Na prática, tal ruim (prosm). ão mts s moléstias que po sitoma srge na etresta médica em razão d n dem leva dstúros do olfto, como oservado dgação pelo ossol de súde o em connto nos dfeentes tópcos deste capítulo do vo. com otros snaise sntomas sossnsais ( con Além dsso, há um tópco especco sore olfato, gestão, iorei/coriza, etc. em pcetes com dibscado ressltr mpotncia do tema vida mnção (osm) o percepção de odo dos pacentes.
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Olavo Mon
bsenteísmo à escol e o tbalo, são signcati vos. A qdade de vda ds cnças é como metida, os iritlidde e dminção do desem 6·7 enho cotvo são equentemete encontrdos.
Introdção
Denão
4.1 Rnte aérgca
A rinte alégica é doeç crnca mais comm A rinite lérgc é m iflmação o tecdo do na do mndo, sedo classicad como sext ms rz e de estrtuas adjcentes, decoente d expo prevlente os stdos Unidos (ecedda somente sição a alérgeos. Ela é cnicamente cractezda pels doenças cdovsclres), cometendo aroor m ou mais dos segntes sitomas rioe, madmete7% d olção etre8 e 24 espros, udo e cogestão sl. Esss mnifes aos.1 4 No Reio Undo, cerca de 30% d popul tções podem se nteitetes o esistetes e ção geal é fetad po ess condção, e, na uéc, esetm cráte heeditáo, sem preferênc esse vlo cheg a 40%. Evdêcs demostrm or sexo o etn. A rinte ode se incr em qual . que este um compoente mpotnte na qer fxa etia, com pco de ncidência na nfân detemnação de atoia nos divídos; contdo, c e adolescêci.8 os gees qe contolm esse tipo de espost aida 5 No Bsl, a ão fom totmete identificados. prevlênc da rnite lérgc vro em diferetes Dgnóstico clnico egiões. Na faix dos6 7 os, ela acomete O diagnóstico de nite é essencialmente cico. E 25,7% das cinças e etre 3 e 4 os, 29,6% dos ecso valia o tempo de evolução da nite, ses oves valiados apresetram esse to de ler sitoms e os de ots tops, hstória fmili e g.6 A nte alérgica pode ser clssicda de acor s cracterístics dos mentes de bitação e tra do com s ocorência ao longo do temo. Pesis balo. O dgóstico de rinite alégica é seado na fsão ente hstória clnc e os testes dignós tete, qndo se mnfest em mis4de ds na se mna e or ms de4 semnas seguids, o iter tcos. Os testes diagnósticos são baseados de mostrção da presença de g esecc a n 4 mtente, qdo se apresenta em meos qe ds tígeos inalatóios na ele (teste ctâneo) ou no 4 sem po sema ou em m eíodo menor que s seguidas. De acodo com a grvdade, pode se sage (gE esecc), como o RA o o M classcad em leve, quado oss ouco mpc MNOCAP. O dgóstico de gE totl ão axi lia o dgóstico de rinte lérgc, sedo neces to qualidade do soo, s tviddes de la zer e itos ndvídos assntomáti o talo, ou grave, quado resulta em soo sáo lemrr qe mu aomal e ejuzos s ativdades de lze e tra cos podem ter testes ositivos pa g especfica qe são cncmente relevates. 8 lo, com sitoms ioortnos (Fig. 4..1 ) Os pcentes qe ecesstam elmete de um A rinte lérgc apresenta um macto socoe conmico mpotnte. Os custos dietos, com s dignóstico de lerga detaldo são os acietes desess pra o tatameto, e os ndretos, cus com nite alégica peree com sitoms modera dos ncipmete or qeda de odtvidde e dos graves, os são os que costumm ser ms
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Quato aos siomas: Ieriee
dias/semana o seaas
Persstene 4 das/semaa e seaas
Quato à iesdade:
Leve Sono noral
vidades diáas oais escola abalho esore) Sem sinoas idesejáves
Modeada/gave ou ais itens)
Soo anormal Coometieto das avdades diáras escola trabalo esore) Co sntoas indesejáves
IGUR Classificação da ne alérgca segudo a iicativa Alergc hnts an ls mact on Ashma (ARA).
rfrtáios o ttamto sl, dmandando ms arz, poddo volv alato, ohos, farg la atção.8 g, ssim como os ouvdos. A inorr é o malmt clra, sdo antior /o postrio. A rima rslt m spros limza qunt do niz, sgunda lv oncos, scção ós Manestaçes clnicas asal mpz costant da farng larng. A Um anmns m fta roporcoa tods s obstução nsl pod s ilatrl ou rstar-s formçõs pra a clssicação dos sintoms como m umto xagrado do ciclo sológico sais, dtrminção da caus tomad d dcsõs asl, com obstução intmitnt, altando d A
trtcs.
um foss asl ar ota. Quando congstão tnsa, pod st assocada ou hos é à osm mi à rda do aladar. Stoms oculars Aneedentes aiaes e essoais clum rido, lcrimjmnto hrmia co de aoia e faoes de riso juntiv!. A dsunção tá é mifstção oca A hstó fmir d alrg st ssocid ao dsioal, cjs quxs são stdos stouros os ovidos. Os stoms sistêmcos mais ssocdos svolvimnto d it légic. O mbnt gal mt nc xrssão d doç, mas a g são mlstr gl, cansço, ritblidd gita nétca dta a gvdd sccidad dos ção pa dom. stomas. Qdo m dos pas é alérgco, a possb dd d os los também o sr m aumt muito, Exae so chgndo a mas d0%. A prsç d rt alér gic m cnts smtcos pod chgr a ou 5% Idvíduos com it têm n fac dma ds l mais.0 Ams s doças têm os ftors dsnc bas cinos roritárias , dvdo à sts v dts, soatolog d amação mcosa a osa scdáriaà obstução nsal côica. Na pâ hip-tividad igis. Exst ssocição com md asal é cotrada ma rg acim d o czm, cái lgias do sistm digstvo. t, rsltdo d movmntos d sspsão da pont Cosquntmnt, são mpnscidvis info do niz. Além dsso, h as s d DMo mçõs sob lgas fams, idad d ício gan, qu são s rgas a lpr for. O xa o to dos sintoms, quado ocorm, s frqê m ds fossas ass gmnt rvla mucosa cia, duação grvidd, osfatos d io x dos cotos hipmda ou páda, dmatosa posição ao légo. scção ha, mas ts sais odm sr muito varvis. omalidds do crscimto cao fcial, tmbém associadsà obstução asl crôi inoatooga c, costmam s idticdas, como o osto alo A idd d ico é rcoc, do dos 5 aos 20 gado, oc sm fcmto dos láios, mêncs os, poxmadmt. O urdo ão s limt o mlars plas, nrins strtas mandíbulas -
Roas em Oorrnoarngologia
tídas.1 2 A cavdade ol ode apresetr dentção como dermtte tópic extensa, por exem alteda, alato em ogiv e oofrge com ese lo.15 ·1 6 sses testes podem ser eazados laoto 1 3 O exame otológco ça de grânlos eemiados. riamente pra pesquisa de gE esecc. Alguns . pode mostr otite méd secretor. mstam vos tgenos em m co teste, o qe dex de ser útl p o diagnóstico de g especca, sedo ens umceening,e oos testam difeen Exame endosóo das tes ntgeos sedmete. sses últimos cegm ossas nasas e noaringe se semetes ao pck-et,tendo um vlor pe ditvo (esecicdde e sesidade cma A utzção do otoscópo permte ens vsali 1 zr a orção anterio do niz, o se, vestíbulo de 85% os testes mas ovos.4 1 Com o e nsl e ceç de coetos iferiores. dóscoio tmbém é possível avr a poção mé Ctoógo nasa d das cviddes asais, como o coo dos coe tos e o meto médio O exame das seceções nsas pra idetificr cé lls inlamtóias ode ser útil como xr do exame clco. A técc envolve avalição ds Exames complementares secreções nss, obtdas dietmente ou po meio de uma "escova, sec e xda em m lâmin. especcos Em lérgcos, os pcetes esetam uma sigi fctiva pocetagem de eosnólos, entre 0 e Tese âneo 00%. Na rite infecciosa, os neutrólos predo O teste de uturaick-est)deve se feito po mam o esfegaço (fequetemete 80 a especlsta em mbete deqado, ois podem 00%. 1 51718 ocore eções advesas. Ele possibt testa v s sbstâcias simltnemente, e sa let é otid em cerca de20 a 0 mutos Tratamento não medicamentoso
mito imortte qe seam tlzdos os antíge Contole amb enta nos os qus o doete ossa esta exosto. A giene amientl dmini os sintomas e s ci ses dos alégicos e cosiste em evita conttos com rritantes, como odutos de limeza, prodtos A dosagem de g especíca o meo de métodos químcos, fmç de cgrro e oletes. Além loratorias imuomedidos deve ser dicdadisso, a redção dos légenos ms comus, como qundo ão fo ossvel eazr os testes cutâeos, cros, rts e ais doméstcos, ssim como óles e fngos, ode beneci os pcentes com evidêcia de doeç alégen desecadead po esses gentes.
m noglob lina E esea no sangue
Exame edoscópico de fossa asal es ueda com ipeofia e conca inferio esuerda, e secreção nasa ialia e desvio sea isceto (vea coloida em www.goa.combr)
Tese ctâneo ara alégeosaates (veja coloda em www.goa.combr)
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
olções sali nas
Anthstanos
As soluções sans siológcas ntransis, os ne Ani-hisamnics clásscs bulizdores e as duchas têm sdo sados paa o ta tmento línco das iossnsites rôncas em ge O mecnsmo de ação dos anti-istamíncos envol ral, nclndo s lérgis. Os eefíios oten ve a pevenção d eção d istamia om o e cs icluem a limeza de muo nsal, seeções ceto l o gonsmo nveso. Ns éllas efe io ge como agonista nve puuletas, restos celulres e costs. A lavgem tos, o anti-st asal lmpa s vas aées serores, e é o tat so d stminelo locl do recetol e aux n redção d er-etivdde das vis aéreas e mento cosevado, pois ão sedo tem efetos d aument a moilidade clia o eptéo nsal. Os vesos, mas e o mas simles de todos, de custo anti-stmínios lásscos o de rime geração muito baixo.4·6 estão relcoados efeitos dvesos stte n desejves, rnipamete os efeitos atolnégi cos, aqeles assocados ao sistem nervoso cetral, Tratamento medicamentoso como sedação, e os esulttes de iteções me dimentoss. Os ati-istamíncos de rmeir Desongestonantes geração r o so em inte alégca fom supe Os descogestioates levm ao avio d coges dos, pois os onsesos atas reconzam o uso de tão nsl n rnite alérgca e não alégca, e ão anti-stmínios ão sedatvos como pime es têm efeito sobe o purdo e os esirros, podedo colha par trtameto ds doençs lérgcs,iclu ausa m dmiuição d norea. Descongesto sive em ciças.16 antes oras são agonistas -deégcos que po dem edzir a cogestão nsl.Podem ser a is trados o vi tópca ou sistêmia, sendo qe por Ani-hisamnics nã clásscs ms os desongestiontes aresentm efeitos sistêmios. Podem esultr em efetos dversos, Os ovos ati-istamíncos, também onhecidos omo isôn, ritbdde e ltações. Os de em comoanão oca. deAlgns segnda gerção, dfe su sedtivos fancoiét deles possuem cação tói têm inco de ção mto ápdo. exteso metbolismo, eqanto outros, ão. Os Não devem se utilizdos o mis de 5 7 das pelo risco de desenvolvmeto de taqlxa e efeitos crdiotóxicos que surgiram com algns an efeto reote do edem da muos e coseqente t-istamíncos de segnd geração ão são el rnite medcametos. Além desse efeto, os seleti coados o efeto de bloqueio do eceptor de s vos 2 redzem o xo sgeo d muos pa tamin l Os ovos ompostos exibem outras l ec de30 40%, o qe, a longo pzo, ode ge roreddes em sstemas além dos eeptores como poreddes anti-nmatóras e, o não ra destução do eptéo e erfuração septal. 619 serem sedtivos, são os de rmeir escolha ra 0 Exstem difeeças tamento d rnite lérgi. Coogliato dissódo mottes ete os anti-istamínos de segnd geração o qe diz espetoà sedção. O comoglcato dssódio é cpaz de estbza memba dos mstóctos, dimuido su dega ulção. Além dsso, inbe a etda de clco n Anteoenos élula, assim como dmiui su dispoibdde n tracelulr e, como onseqêca, dmiui libea Os inidores dos lecotrenos são ma lsse de ção de istama. Cncmente coola esros, frmacos que bloqueim a ação dos leucoenos rioreia e rido, tendo pouc ação sore os envolvdos o poesso matóro a asma e a nite alégca. Os leuotieos são rovenietes ção. Seu efeito leo suge em ro damete2 4 semas, sendo ses prcis efeitos colterais do metaosmo do áido rqdônco pela ação rtção local e os esos, além de presentar d 5-o-oxgease. Os antleucoeos têm efeto gosto amago que dcult se uso. Por resentar ant-lamatóro e boodiltdor. Foram sados rmemente para o tratameto asm e depos bxssmos ndces de efetos olates, é um me ndicdos para o tratameto rnte alégica. diação seg ara se tizd em rianças.
x
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Roas em Oorolagologa
O ontlucst é o atlcotro ais ili ros ssação d cosa sca sabor dsagradávl zado para otratanto da rt alérgica sndo r pistax. São raros os casos dscritos d prura cohcidanttivo o traao da ri ção spa cadidías nasal. 3º·3 aérgica saonal/iint pr/prsist A Tabela su asprincipaiscaractsti t.21 T icáca a rora, os spros, no cas diagóstco ito d dicantos das ri prrido na obstção asal, alé d casar a ts as cons. 9 lhoraiportant a qaldad d vida dos pa citsco int alérgica. a gad ação pacints co rint alégica asa nos pa Imoerap citsco itolrância ao ácido acilsalicico. 22
Sgndoa Orgazação Mndiad Saúd a iu notrapiaco xtratos argênicos é a única fora Crtstrids tópis d tratato darit alérgica capz d alrr a volução natral da doça. Sa indicação dv O so do corcostroid ópico intranasal é a o sria nos casos ais portas, ata otrapiaas tva para a rit alérgica sazo no incio dadon xista tndência d idicação al prn pra as rts não alérgicas pois é ça pois ssi são vitadas suas possvis copli fcaz pratodos os sintoas d rt incuido a caçõs. A inotrapia dv sr raizada por t cogstão nasal23 Portanto, é cosidrado poa po prolongadopor prodo io d três drão-ooo sja o dcato d priira li aos. Sas indicaçõs cotadcaçõs dv ha para otatanto da t alérgca. o tratanto dv s avaladas plo spcalsta s raliado abt adqado dvido às r açõs advsas potncal.32 Ação lína O tpo d iício d ação norant é aior qu o dos antihistaícos, ocorrndo 2 ho Cosão 3 a 4 horas ras spodndo coçar 25 al A rinit aérgica é ua das doças inlaatóras gus pacints após tst d provocação2024 Quadocoparado co oras classs d ascous do trato rspraório suprior a sua dicantoso coricosroid tópico é ais ivo prvalêciacontua a aar.A inlaação d q a combiação d athistaco oral ani src cllar da cosanasal é arco da ri plaiogloblina lucornopara a rit alérgica sazona pr nitalérgica doça diada E sdo caractriada po acúo d osinó n.2627 los; xprssão d oléculas d adsão auntada; S itos sistêicos ou advrsos adl tos, ão ora dostrados itos o crscilbação d qiocinas, citocas, histana lcotrnos. to cranças co rnt alégica prn, nas do A qaldad d vida dos pacts co nt é ss codadas. E lação ao so craças gstatss ito é to sila ao dos adl bastantatada pla donça. O atantopod s tos. ttato dvido potciais consqê to co higi abita, lavags asas co o cias inspradas ssas duas poplaçõs, dv-s solução salna soógica o hpôcaco sr as crtrioso na sa adsração prscri uso d dscongstionas crooglicato anths cos antilucornos coicostroids sistê ção O único corticostroid itraasa catgoria B t cos tópicos As classs d dcantos ais do Food and Drg Adstraion aprovado para o so gsnts é a budsoda. E rlação ao cot prscras para o ranorit glaucoaxis rlaos d pacins co pior alérgica são três: corticostroids ópicos inrana sas antihist cos atagoists d rcptors prssãointrular coo so d corticostroi ds qu os coicostroids a d lcotros, sndo inansasSugrs acopanhanto o oló prira ha pra gico pacints co gacoa cadidatos uso nasassão cosidrados d o a ao tano.A cácia trapia dpd do uso cor dos corticosroids tópicos inraasais28·2 ãodicano Os tos colaais as qntnt rtodssas opçõs d tatano cotadosco a tiliação dos cotcostrods ci so dicantoso, pcado obt o ho io docohcto tados nasdoss codadas são irtação spr- ito d cada áaco po
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
TABELA 41 1 Eeitos de mecaetos as res as cons Meicaento Tipo e rinite
Atiistaíico
Coicosteroie tópico Anticolinrgico
Rne érgc
++
+++
+
+++
+++
+++
+
+++ (somene com escongesonane)
+++
+++
+++ (somene com escongesonane)
+++
+
++ +++ (se alégica)
Rnes feccoss +++ (somene com
Ati leucotrieo
escongesonane)* ão lég Rne dpát
Rne cupco +++ (se aégica) Rne o os
+
Rne gesconl Não aconseháve
+++
+
+++
Somene o útmo mês
Não acoseháve
Rne no espoe
+++ (somene com escongesonane)
+++
Rne gus
++ somene com escongesonane)
+
+++
Rne ecents
+++ (somene com
+++
Rne por árcos
escongesonane)
Fote: Coresa e Mo e Meo.
= se efeo; = poco ecaz; = efcáca éa; =ecáca ala.
asta óca e desloratada com eetos ost os sem escogesoate * Exsem esudos com aze
dos seus efeitos ccos os pcetes, ssm como de ses efeitos advesos.
Teoa versusprca Apesa de os critéros cncos e laotoas se
Rêcas 1 Bus Eoatogeess an manageme of erenal alergc iiis: a stae-o-te-art eview. Trea Resr Me 004;3( ):45-57. Baani JN Melze EO, Sector S mact of alegic rhns an reae aiway dsoes. J Res
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Roas em Oorrnoarngologia
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W
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Qstõs casos cícos
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
dentes fmares e as carcterísticas do miente de trbaho e da resdênci. s 4.2 Rnte não aérgca Os stoms ds ites lérgcas a e ão lérgi cas são os mesmos: rinoea, prurido, ostução João Ferreira e Mello Jr. sal e espros. Os cientes podem presetar, Danel Cauuro Salgado eventlmete, hiposmi e ocos ssocdos. Osev-se qe, em elação à idade de icio, No grupo ds tes ão légcas, estão ncluds 6 Atece s rites de ogem ifeccosa e as não feccioss.as ites ão alégcas são mas tdis. dentes famiares são exstetes. As tes nfeccosas são dividids em viais
bcteriaas e úngicas e são oaas o Ctlo é conmad A ausênca depesqus alerga de sIgE ites ão alérgcas el esecífca neg 4.3 Resado comgpe. Já as tes ão fec cosas ão légcs coresodem a m guo mito tva or meio da utzação do teste cutâeo o da eteogêeo em elação à sotologa, sedo que, esqusa de IgE séic (teste adioalergossovente em lgms dels, somente a eto loga é cohecid [RAST]). O exme ctológico sal deteina esença de célls na mucos nasal, odendo a (Quaro 4.2) Dados epdemológcos soe tes não alér xilar na dfeecição ene os tos de ites, gcas ão infecciosas são escssos. Em decorê comlemetndo o digóstico. ci d fltde deições clas s esqusas, as ites não alégcs são lgmas vezes incldas nos ddos de riossinste crôc ou nos de riiteFisiopatolog . erg1c(Tab. 4.2. .3 A sopatologi de cda te é dstinta, sedo,em algums dels, bem coecd, ms em outrs, ão. 7 A mucos sl tem inúmeros medadores Denão e dgnóstico todos intergdo com o sstema eurl, com célAs tes não lérgcassão dedas como de o las inamtóis esetes mcosa e outas que aortam or va hemtogêca. Tabela A 422 res gem namató sem paticação de mecasmo légco. O seja, resentm os mesmos stoms me os8 princis mecsmos das tes não alér d te alérgica, oém não são medds por reagics. 4 ção de hipesensibiade to(g especíc. O digóstico de rite não alérgca é esse Tipos de rines não alérgicas cilmente cíco, sedo dagnóstco de exclsão em relçãoà te alégca. Devem-se vaar os Rnte dopáta sintoms, os sinas, as comorbdades ssocidas, o temo de evolção, a idde de ico, os ntece- A riite dopátca, antigamete camda de rite vsomotor, é forma mais co de te ão alérgca; recebe esse nome orque ses ftores de sencdeates são especícos. E cacterizda po ostrução nasal, seceção 4.2.1 retrosl e norei ofusa. Nomlmete esir Rntes não aé gcas ros e prurdo sl não estão esentes. Acomete adultos, maioa do sexo femiino, po volta dos á 40 os 60 nos. n g Odores fortes (permes, cloo, solvetes, ir v rtates (maça de cgro, alterções de teme rata e midade odem desecdea ma hiper mnt -retivdde da mucos sale ocsonar os sinto z mas. O tatamento é feto com corticosteroide tói Hoo co sl. Em csos mas graves de ostução nasal, Gt m perodo cto de cortcosteode orl pode se ecessário. Algus estudos demonstram que aze t lstina tópca sl, um nt-histamco, tem efei Gv to sigicatvo na meloa dos sntomas.7
QADR
Roas em Oorrnoarngologia
TABELA 42 . Incdêca das rinites e criaças, aultos e osos e seço e oorrnoaringologia ospita erciáro Criaças
Altos
Rnie aégica
66°
56
,4°
Rnie doátca
5°
05
4°
Rnie eosnoflca não aégica
85
1 35
4,
Outras ries n n arar
0,5°
1 0
9,4°
Rne eosnofia não aérga
osos
o uso de cdo cetlslclico e de anti-flmtó ros não esterodes (ANs.
A rite eosoflic ão alégca (NA cac teza-se pela esença de eosolia nasl, sso cid teste lérgco cutâeo e dosgem séica de Rnte rritaiva g ormas. Acomete ormlmete dvdos E rte cusada exclusvmente o m ou mis cma de 20 30 nos de idade qe aesentam agentes tates, em qe est exclído o mec sintoms persistetes de esiros, rinorea e rurismo légco. Os agetes itantes podem se do nasl. rodutos qumicos, gses, patcls de óleo de Existe ssocição com e-eatvidde brô sel e oletes amentis. Ocorre ostução n qic especíc em50% dos casos. Aoxma sal, rnorre quosa e esrros, qe varm de 30%edos damete cietes com ENA têm póliao acodo com concentrção dos rodutos ial pos asas, lgns presetm intoleâci dos. cdo cetilsliclico. 9 A cas d ENA ão est Os gentes itates atm dietmente soe ded. Acedit-se qe ão se ma etidade as terminações evoss da mcos, ovocndo isold, podedo ser cosiderada uma pate d ri mecsmos elexos, vsodlatação e tsdação te dioptc. de lqudos, po meio do sistem nervoso utôno O ttmento é feito com coticosterodes tói mo parssmpatco. cos sais e, se necessro, é eazad emoção O ttamento dee ser sedono afastamento ciúgic dos pólios sis. ecomeda-se evt do pciete do cotato com o agente ritante, lém
TABELA 4.22 Prncpais mecaismos fisopatoógicos das rntes ão alérgcas ipo e riite
Mecaniso fisiopatológico pricipal
opáica tatva Ocacioa Do ioso Gstativa
Compoee era
osiofílca não aérgca
Compoee eosnoco
omonal Gestacional
Compoee omonal
Medcamenosa uzda po fámacos
or meicameos
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh do uso de cotcosteroides tópcos nasais, podendo nibidoes da enzima covesor de angotesia e -se ssociar descongestonates oais. zos. Otas medicções, como ácido cetlslicíli co, AIs, cloomza, etabloqueadores of Rne opaona tlmcos tóicos e contaceptvos oris, tmbém odem ocasoar sntomas de rinte. Quado inte é desencdeda or ritte s pre setes no mbiete de tralho, constti riite ocpacionl. Ocore ma hier-eatvidade local, Rnte homonal ocasoando ostução e dêca asl, segidas de norei osa. E comm em locas de ta- A rinite hormonl pode ocore dante a mest lo onde os rtantes amentis são dtes, ação, com o uso de contaceptivos oris com dos como em fábicas com emssão de gases ou n for ges elevdas de estogêno, hoteoidsmo e acromegala. mação de odtos qumicos. Os hormônios estogênios e fatoes de cesci O dignóstco é feto pela hstóra clínca, e o meto plcento tuam sobe o trosmo d m tatameto visa dmii o cotato do coáro com o gente iritate or meo do uso de mscas cosa respiatóa, sedo qe o mecnsmo de ação protetoas e pelo eo do amente com spra mais ovvel é or meio dos ecetores estogêni cos as termiações asas, tivando o sstem er does e filtos de a. voso parssmtico, desencdeado congestão, espros e orre1.
Rne medamentosa Rnte gestaona
A rnite medcametosa é o esultado do so o longado de vasoconstritores asas tópcos. PossiA rinte gestconl é dend como cogestão n um feqênci elevda po cas do so abusvo sl as últms6 semas ou mas de gavidez, de descogestoantes asas. Os descongesto sem otos sais de causs lérgics ou nfecco antes lter am a sologi asal e csam efeito ss das vis éeas sueroes, desaecedo ebote de vasodlatação, levdo ma mao con comletmente2 semaas aós o parto. Atnge gestão pós seu emprego. Logo, o uso deve se evi cerc de30 40% ds gestates. tdo po períodos speriores7adis. mcad or cogestão asl sem esiros, A inte medicmentosa cacteiz-se po urido ou riorea e ocoe gerlmente durte o congestão nsl com edema e vermelhidão d m 2° e o 3° timestre de gestação. Acredta-se que o cosa nsal, qe se to fável. amento do estrogêno dante a gavidez seja o No tatameto, devese investg e tatar icl fato evolvido. casa qe levou o pacete fze uso ologdo As gests devem evtar o cosmo de medi do descongestionte asal, bem como s altera cmentos sem prescição médica em razão do rsco ções atômcas asas. Devese sspender o des de teatogênese. O tameto inical nclu lvagem congestoante nsal, us cortcosteoide tópco nsal com solções siológicas isotônicas ou hiper asal o sstêmco, além de descogestiontes tônics. Os cortcosteroides tópicos nsais ão e sistêmicos. Se as alterações antômics foem per setm registro de teratogencdade, devedo se manentes, deve-se idic a cgi nsl. tlizados na dose ms a possvel e pelo meno temo necessáo, dando-se pefeêcia à budesoni d. Podem nd ser utilzdos ticoliérgcos, an
Rne ndzid a po ármaos
t-histamínicos, cromoglcto dssódico e desco Algmas clsses de medicmetos são conecidas gestioates sstêmcos por cutos peodos, com o po ndzi sntomas de rinte. Medcações com consentmeto do médco obstet. efeto no sistema cdovascl, como lfa e eta loqedoes, com fequênci ocsoam sitomas Rnte do doso de nite, dmiindo o tôs smpátco e levando à vsocostção de veas locis. te els estão: A rinte esete o idoso armente tem cus eserpia, guaetdn, fentolamia, metildopa, alérgca, sedo em gerl provocd po mecns-
Roas em Oorrnoarngologia
mos não lérgicos. A mioria dos indvdo s tona te o rendmento do tleta (at-istmcos de -se aérgic ao ltassar os 65 nos. Observ-se, rmei geração e nticoliérgicos têm efeto se nos dosos, ma instbdde tonômca, em qe dativo e não pode se oibdo s cometições predomíio d atvidade assimptic, qe (vsoconsttoes e coticosterodes sistêmicos. ocasona, or meo da eação de cetlcolina, Portnto, deve-se prefer m ati-histamco de cogestão nasal e um orei clar e ofusa ca segnd geração e/o m cortcosteoide tóico acterstca.0 sal. Nos casos de rite do idoso, os sintomas são blateris. Stomas lateris odem dcar presença de eolsas alterações cs. Na avlição, deve ou serde dda ateçãoatômi esecil Rnte gustatva o uso de medcações devdo à rite dzida po A iite gsttiv é uma rte eltivmente frmacos. Obsev-se, ada, essa fax etri, rra, orém caus gde desconforto pelo ro presença de rite gsttiva. lem socal que acaeta. ostuma acometer n O trtmeto ical icl lvagem nasal. As divíduos com rite doptca, qe manifestam medicções devem se utzads com cutela os os sintoms o etaem em cotto com al idosos. O so de ntcolinérgcos tóicos, como o metos condimetdos e qentes, aesentando brometo de trópo, costuma controlar stsftom riorea clr e rofus ao nicrem a re amente rinoreia, poém ess medcação não feção. está dispoível o Basil. O trtmeto é eazado com anticolégicos Os nt-hstmnicos de pimera geração ão tóicos sas darimete o ntes das efeições devem se escitos aos dosos, ois odem ca os pcetes mis retivos. sar sedação, retenção iára e roblemas de comodação visual. Já os descogestotes ss têmcos causam efeitos co lteras crdiovscul Conclsão es, de sstem ervoso cetral e eteção ui na1. Os nthst icos de segnd geção são E de grande valia ara o dgnóstco dfeencial com rte alérgica e ara o entedimeto dos segos os dosos, desde que eles não aesentem fatoes qe odem afetar a mcos nasal em d cotadcações. ti-histamcos tópcos e ati feentes stções. Ms sege rara detificação leucoteos também são oas altetivas a o de tal preocação etre os ofissoas d tatamento. saúde.
Rne do ateta
Teo versusprica
A riite do atleta é ma entdade oco eqente. O execíco físco é, or s só, um potente vasoAesar teoa ndcar qe os dferetes tipos de costitor. A esstênca sal dimni gradl riite não alégic podem se maifesta o mesmo mete com onto d freqênca cardca, so ciete de maner soreosta, cabe ao médico em cd bretudo em fnção da eação de noadelina. uscar dsce os mecasmos envolvdos m crcustâcas ormas, ão há efeito eote, ecaso. om o dignóstco relizdo, o tratmeto vasocostrição tem duração de ceca dehor pós o exerccio. m algus atletas, como coredodeve se baseado no controle da exposção o es de loga distâci o cclstas, m efeto reboteagente rtate, lavagem sl com solção sl e ocore pós m cto perodo de amento d pa medcações. O trtmeto medcamentoso deve tência nasal. Ocore um obstução sl qe ode se dvidlizdo a cda pacete de acodo dar um consdeável perodo de tempo e prejudi com a sitomtologa efeida, potecilizndo o sucesso teaêutco. O médico ind deve est car o desemeho do tlet. Dos prncpios devem se consderados o se ateto aos possves efeitos dversos de cad medi prescrever medcção p iite do atlet: o cação a m de que ofereçm o mmo rsco os medcmeto não deve ter efeto adverso qe fe- cientes.
d
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
Rêcs . Gaay Mecaisms of vasomoo rhnis Aler gy. 004;59 Spl 764-9 dscusso 9- O. . Aerld A Bene M Nasa mcosal temperare ad he effec of acuenecive rhnts Cln Oto layngo Ale S 1 989 4 (6):59-34. 3. Mon OG, Melo JF J Mii A Gom es A. Ritis i the eley nees secific maagemet ro ceedngs of the 9t Congress o e ropean Rioogc Socey 00 Jun 1 5- Um Amster dam RS 00. . 00. 4. Bousue J, Kha taev N, Cruz Denbug J oens WJ ogias A e Aegic hns ad is lmpac on Astma (ARA) 008 updae (i col laoraion wih e Wod ealth Oganzaon GA()N an AlerGe) Allergy. 008;63 Spl 868-160. 5. Mon O, Melo J J in tes não aégicas ln : Cal das Neto S Melo J JF Martns HG Costa SS. Traao e otorrioagologa . e São ao: Roca 0 1 v. 3 47-64. 6. S B, Togas A. aoysology o alergc ad nonalergc iitis. oc Am horac So. 0 1 ;8(): 1 06-4. 7. Walace DV Dyewcz MS, Bernsei DI Bless ig-Mooe J, Cox ,oKa DAan e ate a e dagnosis ad managemet ints pracce aramete. J Allergy Cli mm unol . 008 1 ( S)S-84. 8. Salib RJ, Haies G, Nair SB owa H. Mechanisms an meiaors of nasa symoms n non-alergc rhns Cl x Alegy. 008 38(3): 393-404 9. Baaola FD ecoca changes n asal resis tace in respose to cages posue io o gy. 998;36)69-7. 1 0. Solé D Sakao cooeaoes I Coseso asiero sobre ntes Baz J Otorhnolayngol. 0;756) Su pl : -5 .
tas sgs no JM Jeswan S. Rints in the ge atric olaon. Alegy Asthma Cln mmu o 00 ;6( ):10.
Qstõs casos cícos
4.3 Resfrado comum/grpe Eduaro Macoo Kosg Pau o Sarace Neo Shrey Pgnaari As ifcçõs das vis ars spriors (VAS) são s donças ms dignosticds m sviços d gêca mgêca dos Estados Unidos, sdo rsonsávs or grand t do sntísmo as •2 Aproxmdamnt scolas no tablo. 22 mi lhõs d flts scols 20 milhõs d das p didos d tralho po ao são tiídos o sfri do co. 3·4 Os adultos têm m mda 2 a 4 i sódios ao ano, s cançs, m too d 6 a 8 isódos. O sado co, como poplamnt co ncd a nsofarigit agud, a grip, fcção casda l nfcção lo víus nuza, são s doms rspatóas com sntomas coms, cas dos or ifcçõs vris do trato rspatóo su ro. E muto dfcl dfinr xtmt s sdoms dvdo à gand varação n grvdd, 5 duração do tio d sitomas. Dtr os gts sdos rsfado comm, odmos citca ma gand varidad d vus, nclundo coroavís, anunza vís sncicl spratóo, mas o icl agt tiológco o rnovís mano 3 O vs n (HV m cca d mtad dos casos. flz, rsonsávl pla gip, spod tmbm or 5 5% dos csos d rsfido co , d monstrado q xist mut itrscção a tiolo gi n sntomtolog d amas s sdoms. mbora asofngt vi (rsfado co poss ocor dant todo o ano, mis n cdt os mss d otono ivo, os ss oca as pssoas passm mais tmo runidas m locis fchdos. Alm dsso, mutos vus os 7 ram as pocs d ax umidad do nvo. As d o rsfado comm, m idivdos sudvis, star assocido aix morbidad, fato qu as nfcçõs odm prciptar ou xacr b ots doças, nclundo otit mdi, rinossi nusit, sma doça pl moar obstutv côni ca. No Brasil, ssa condção tmm tm grand motâca, visto qu as doçs fccosas do to spitório são rsosávis po cca d 4,5% das itaçõs o Sstma Unco d Sd (SUS, qu corrspodm a aproxmdamnt 500 mil ntaçõs po o. 8
Roas em Oorrnoarngologia As ifecçes elo s ineza do tipo A po meto da doeça, e, em seu pce, as forms gres dem ser esonsáes or qdos mas damti- de síndromes esprtóras aguds qe podem le cos, como as gres pandêmics. ecso desta- ao óbito. No meo, ecotr-se a grande mao car a mpotânci dess ifecção, priclmente dos casos, que se aesetam como doenç agda pelo sto HlN, qe fo resonsáel po um ato lmtad(Fig. .5 grde qtdade de sídomes respratóas gra A sdrome do resfado co foi de id 9 es e motes em todos os contientes. or estudos experimentais, como ma doenç lee, de ct durção, com sitomas ecoces de cef lea, esprros e dor de gargant, eolundo com i
Denão e dgnóstico
norrei, obstrução nsal, tosse dos e mal-estar Ta. . Gerlme nte, a intensdde sitomas o p O dagóstico dsVAS gerlmente cico. ra at o terceio di d ifecção, com durção7de Consdeando-se qe os sitomas do resfado co a 0 dis, ms alguns sitoms odem persst po mm são astte conecdos, mito freqete o mais de3 semas. Nos dltos, amete h q utodagóstico dess sídome etre o plco dos de fere, que mis comm ns criças.Es leigo.5 Dedo à flt de critios cicos dagós tdos bsedos a stomatologi idicaram que ticos aliddos e po se tatar de um sídome qe não possíel identc o us casado com eole m extes list de agetes etológicos bse aeas os sitomas, já que o qdo clico qe odem casa sitoms dstitos em cad pa costma ser mto parecdo ente os diferetes ti ciente, lgs toes defendem o uso do temoos ias.5 "esfrido comm muto mas como m coceito Já sdome gripal cusad elo us n cultal, esultante do utodagóstco, do que o flez costum aes etar inco súbto,cacteri 0 primente uma entidade clínca. zado po fere, cefaleia, tosse, do de ggta, A expressidade clínca ds VAS astante malgis, congestão nsl, faquez e peda de ae ariel e parcilmente iflecida el patoge tte. Os melhores predtoes d ifecção po n ncdde do s, mas tmbm sofre modicaçãoflez são tosse e febe, e a comnção desses confome dde, as condçes fisiológics e o dos sntomas mosto um lo predtio posto Assm, ossí tasimunológco do ididuo. em too de80% n diferencção ente a nfecção el consdear sAS como um especo, repre or nuenza e po otos írus (Tab. . 3 setads po uma prde que tem, em sua ase, m azão de o dagóstico da nsofarigite b s ifecçes assitomátcas, os csos onde a pre se-se muto n históa efed elo paciete e seça do ís detectd, mas sem o deseoli- n eolução do quado, necesso detc os
DOENÇ rave novírs Vs sncical resirató ri aaileza INFECÇÃO denovrs Metaeuovírs Bocavírs
Modeada Leve
Cornavírus Inleza
ssinoáca OSEDEIO Idade ndade ss tricnal
IGURA .. Especro as iecções das vias aéeas supeoes 0 one Adatada de Eles.1
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TABELA 43. Stomas e sas do resfriao comum itoas e sinais
robabiliae e ter o sitoa urate u resfriao co
Obsrução o cogestão nasa
80-10
srros
50-70
Dor ou itação na gagata
50
Tosse
0
Rouião
30
Dor e caeça
5
adga ou mal-esar
0-5
ee
O
n aada rr
prossos siotológos mplidos os sito nd omo áa d válvula asl. A dlatação mas mas qts. dos vasos nssa rgão lvaà ostção do luxo aro nsal.4
Obstção nasal Rnoreia A ongstão asl sad pla vsodiltção d mosa asal m sost a mddors ilamató A norri ssoida à nfção vral um om os, omo badiinn a stmn. O plxo v lxa mista d lmtos, odtos d glndls, oso nsal bm omnt n gião dos o lls liifoms xsdato dos ilas, a tos ifiors o sto asal, gião tmbm o- vção dsss difrts omots dd
TABELA 43 .2 Resfriao comum verss gre: aresetação os stomas itoas
esfriao co
ripe
Tosse
rotiva
Seca
Prrdo ou acmejameno oclar
Comm
ncomum
ee
comm, mas ocasiona em cranças
Comm
adga ou exausão
eve casaço
Mio comum
Cealeia
Comm evdo à essão snsa
Comm
Dor e gargana
Comm mas leve
ncomum
Dor o coro
eve
nesa
Vômtos o iarrea
Não
ncomum, mas ocasioa em craças
Iício os sitomas
Gada
Sto
n aada rif
Roas em Oorrnoarngologia
do tempo de infecção e da gravdade da esposta Do de garganta inlamtóia.15 Um secreção do tio quos é um sinl recoce da asofangite vr, geralmete A do de gagant é um stoma muto fequete acompaad de espiros. Ess fse da rore é os casos de esdo comm e é causda pel um reexo do estlo gldulr elos ramos doção de rostagldas e bradcin. A sesção nervo trigêmeo a via ére. As evidêcs desse de itção e do a grgta é mediad pelos pa comoente gldulr sugram de estudos com fáres craos que evam fage. sse sintoma macos nticonégcos, como o bometo de ipaó povavelmete est relcioado com o acometi io, que casram ição da secreção os mento recoce d inofringe elo víus, que ocor
meros d nasofaingte. 16 A secreção salricoém re tes acometimeto nsl.19 Lringite tm tmémdias é compost or exsudato lasmtico odedoocorre como te d esposta ma em rotes, srcinado dos caples septeis, tória geezda, hj vist o evolvmento da e sso ode exic o que os nticonégcos vi érea como um todo. A ouqudão ode se bem apes cimente noreia. csd el inamção em s o pelo tama A co da seceção nsal e a pesenç de s são constante poveiente do garo e da tosse. 14 eqentemente usadas como mrcadoesc icos ra detema qudo rescrever antióticos, ms ão existem evidêcias n tertur qe cor Tosse oboem esse coceto. Mudanças no secto da seceção nsl reetem melho o grau de grvd A tosse é um relexo oteto qe pevine a s de da amção do que a ntez etiológc do ção de comida e qidos pr s vis éeas ferio qadro -se vi ou cteo. 5 A coloação dessa res e ud moiz o mco nessa egão. sse e seceção pode var do ialino, ssdo elo lexo é mediado exclsivamete elo evo vgo, e amelo té chega ao verde dte o cso desso sigic que a tosse é cid n v aére ela uma infecção vr, e essa mdça está elcion estimulação de mos sesitvos ao vellge 20 Acredtase qe asofringite d com o ameto d qtdade de leucócitos ou bixo dela. nesse exsdto, rincpalmete de netófilos, e possa sensibizr o reexo d tosse pela ritção asl dos nervos trigêmeos, mas ess ótese é não à reseça de actés.17 cotroves, ma vez qe a rtação asl casa pefeenclmete esio, em vez de tosse. A ier Ceaea eatvdde vaga dos recetoes da tosse pece se o mecsmo csdor desse stoma nos esdos A cefaleia ssocda asof ingite vra ode es comuns. O pel do gotameto ósnasl ada é ta elaconda com liberção de citocns els cotroveso ess sioatologia.14·21 célls do sstema e dte resposta inl mtó. A istração de citocas envolvids n resposta imne ds infecções vrais, como o f tor de necose tumorl (TNF), levou ao desevol Tratamento 18 O mec vmento de do de cbeç em hmaos. O tatmento da asofingite gd ainda é lvo smo dess do d ermaece descohecdo, de mut controvésia e discussão. O elevdo índi ms é interesste observr que dor dzid e ce de utomedcação, pcimente dqueles las citocas é compaada o stoms como compostos tigrias sentos de rescrição médi fdig e postção, qe são mito comus os c, leva os cientes credtrem que o dfee 14 qadros de asofringite. cl d codta médica ser rescição dos ti ióticos. No entto, ão existe recomendação que embsem pescrção de ntbóticos nos casos de Espirros resfiado co.22 O so de sintomtcos e de medicações de s Os esros assocados à asofringite estão rel cioados com respost matór no nriz e a porte deve segi as indicações médcas, aseads ofinge, que estimla os rmos sensitivos do o cohecmento da fsopatolog e a gvidde nervo tgêmeo. Ess resost é mediad pelos re da doenç, valiada caso cso. De referênc, a ceptores istmícos resetes nesse nervo e é ummedcção deve ser direcoada pa o sintoma sintoma poemente ns fecções vrais e os que mais incomod o pacete, ois cad um ege de manera rtcla s VAS. Isso sigic qe o qadros alégicos.1
d
i
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medicamento usdo pr o tatamento do resfiadoduzr a durção e gravdade dos stomas. No e co de m pacete ão ecessamente será tto, odem cs efeitos advesos como nse igal ao rescto pa oto. s e gosto metálicoTa 4.33)23 Os toterácos vêm ghdo destqe os últmos os, tto n qestão mercadológica qanto em estdos cientfcos, que comrovm Poaxa qe mitas medcções de oigem ntl odem tze beefco no tratameto da sdrome do resPocs medicações mostrm beefco na re venção do esfriado comm em adultos. O el ido comm. da vtamia rece se o de dmini o temo de A precição médicssstete deve procur exprecupeção de um resfado, esa de ão impe ênca cica do méco aos sair medi c seda em evidêcis que demonam quisdi a incidêcia ds nfecções. Já o uso do o pa rece te efeto n reveção d infecção. A lva s são ecomendaos como efetvos. gem fequente ds mãos é rincpal medda de polax ser empegad, pos cs dmiução a dsersão dos vus espiatórios em tods s Terapas reomendadas dades e auda a eduzr transmssão dos vus de Os descogestionntes ois ou tópcos pecem te crinçs a otos famres. O uso de sabonetes algm efeto pra o avo momentâeo dos sintotissépticos ão mostrou meor desemeho do 23 mas gis se compdos olcebo. p A seudoe que os usdos no dia a dia. fedn e a feileina eduzem o edema nasal, me ondo o uxo éreo. Emo os tist cos não se mostrem ecazes como monoteia, Conclsão medicções contedo nstamíicos de pimera geração socidos a descogestionntes odem te As IVAS consttuem uma motte etidde n cica cotdian. Apesa de su gde um efeito eéco no lívio dos sintoms nasas pátic e cdênc e impacto socoeconômco, geamente 23 da tosse de um mnera gerl. O ometo de iratóo é o uico antcolinér são negligeciads el mo dos cetes e gco ecomeddo pelo Colégo Ameco de cicos, devido o seu cater autolimtado. O Medicin do óax (ACCP, mec College of diagóstico é cico e, a moia ds vezes, ca Chest Pysicians) pa cotole da tosse casda am sendo atads por utomedicação pelos pa elo esfriado co . tdos com a gaifeesa cetes. Devese tentr ra o fato de ão se mi e o dextrometorfano demostram esultdosistr ntibóticos nesses casos vis. Nos csos cotoversos no tatamento da tosse, algns de esecíficos de grie, o qadro cico pode se mais gve, e evolção, mais dmática, exgindo ão.23 monstdo beefcos, oto Os antmatórios ão esteroides (AINEs ciddos especiais. O o racoal da medicina cli efetvamete alivm os stoms doloroso d ce asead em evdêncs, assocdo expertie fle, mialgs e atralgs que ocoem a vigê c do médco ssistente, tendem otimizr o s AS, reveindo com ca d nsofrigte. O ACCP concluiu que o n porte aos cetes com IV roxeno é enéco tamém no tratameto d tosse plicações, atenado o mlestr e udo o entesmo. agd.22 O uso do toterácoPeargonm sidoides mostro edução n duração e na gavdade de dez sintomas difeetes do refdo co em m Teo prica enso randomizado cotroldo. 25 Otos estudos Apes d arente egdade e evolução autoli demostam o enefício do Andrographis pani lata n meora dos stoms gris, esecil mitda d maiori dos esiados comns, o me jo dos cientes pode não ser tão fcl. É equente mete qando ssocdo ao Aanthopa senti os. Oto totepico que vem mostdo bons rescição de antióticos nesses casos, apesr de esltdos no ttmento dos sintoms da asof eles seem ticmente vis e terem pocos ds gte é aEchinaea prprea.As revsões siste de evolção. A fls covcção de qe reseç mtcs dCochranetmbém demonstram qe o de secreção purlent é siôimo de infecção ac uso de pastas de acetto o glcoato de zinco tern é m dos motivos. Além disso, os pace ns rimers24 hos do resfdo ajdr re tes, o pocurem auxílio médico nos csos de
d
versus
Roas em Oorrnoarngologia
TABELA 43.3 Recoendações para resrado co por níve e eviência SOR ecoeação clíica e resfriao cou
íel e eincia O
Anibiótcos ão evem ser uiizados em resfriado comm
A
Meicametos de vena lvre ara osse e resf ado não devem se uiizados em criaças com meos de aos devio ao isco poecial
B
Pelrgonu ses avagens nasas com soo siológico e suato de
zico odem dim ni os s nomas do esriao comum em caças Codea não é eficaz ara osse em autos
B A
Ani-isamíicos isoaamene ão meloram os siomas em adlos
A
Descogestoates, ani-isamicos comdescogestoates e iprarópio nraasal odem meoar os sitomas em alos
B
Ani-nflamaórios ão esterodes rezem a do causada peo resfado comm em autos
A
Pelrgonu ses ode edzir a gaviae e a uação os
sitomas o resfado comm em autos
B
SORT: Strengh o eommena o Taxoomy A, vdêa aseada e estudos onssentes e de oa qa dade. , vdêa aseada e estudos nosstees ou de qadae lmaa. C, Evdêa baseaa em osensos, práa sua , opnão e esealstas o séres de asos. Aatada de Fasher e oaboradores.23
esfriado comum, resumem qe se qadro só ante pode ser o mas importante, cso su queixa melora com o so de tibóticos. qanto pincpal sej de cogestão asal. isso, o médco, mits vezes, refere a pescção de um timicobo, com a fals impessão de qe assm estrá fazedo m em ao paciente os Rêcas casos de serinfecção bcteia. Ms essa co dta, além de ão aresetar evdênc qe a poe, 1 Simase M, Banio DA. reatmet of he com igora os inmeros efeitos colterais dos tibóti mo cold. Am Fam Physcian. 7;75():51 5-. cos, em especl no trto gastntestal e geituri igore D, Nam W Commo respiatoy dseas nrio, e o risco de desevolvmento da resistêcia es. Prim ae ;37)97-3. bcteia. 3 Prod D. pe away vra iectios. lm Phar ecessrio explica aos cetes s cacte macol Ther 8;1 (3):68-73. sticas de su doenç, o secto matóro des 4 Adams P, edershot G Maano MA; Ceters sas fecçes. E mportante ressltr que se tt de or Dsease Cotr ad Preve oNaional Ce um qudo de infecção vial, tolmtda, e qe ter fo Heat Sascs Crret esimates om dever ser tratad sim, ms não com antbóticos. te Natioa ealh ntevew Svey 996 Vial Ou sea, como em tudo a medicin, á que se cl Hea Stat 1 1 999(): 1 -3 tivr m o relação médcopaciente. Além dis 5 cces . Uderstanig e symoms of he so, é ndametal coet nterretação do temo commo col an enza ace lect Dis. "sintomáticos. motte qe o médco com 5;5( 1 )78 -5 reenda qe o ttmento deve cocetrase os 6 Zambo MC Socton JD, Cewley JP, leming sitomas mais mportantes no momento. Não á DM. Cotritio o iuenza ad respiatoy sy "eceitadrão as IVAS, devedo, cad pacie cytia vrus to commniy cases o iuenza-lie te, ecee o ttmento ms adeqado ra os ilness a obsevaiona suy Lancet. seus sintomas.Então, a m paciete com V AS, 358991)4-6. um A ode ser o mais idcdo devido às does 7 Grief SN . Uper esraoy iecions. rim are. no coro, enquto, a outo, um descogesto 3;43)757-7
O.
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
1,
8. Afadue M Boo o Dorao ima-Costa MF, Macko J Medonça CS, et a. Iteações or condções sesves à atenção primária a cosrução da isa asiea como feameta ara mei o esemeno o sstema de saúe (ojeo ICSABrasl). Cad Saúe Pca. 009;56) 337-49. 9. Misério da Sade Secetaria de Vigiânca em Saúde Depaameo e Vgâcia emoógi ca. Doeças nfeccosas e parasitáas: gia e olso 8 ed Brasla: MS; 01 1 cces R. Is he common cod a clnca! etiy or a ctual cocept hnology. 0 135 1 ( ):3-8. 1 . oue D nfle za i ma l n: iou re D. Infleza. New York enm Meca Boo 987. . 57 -8 1 . Lorer B e commo col J Ge ter Med. 996;1 4)9-36 1 3. Monto AS Gravensen S l o M, Co oy M Scweine J. Ci ca! signs and symoms preic ig nfleza necion. Ac nte Me 000 60):33-7. 1 . cces R. Mecaisms of te symptoms o io susts hnolo gy 01 9():1 3 -8 1 5. cces Physoogy of asal secreion. r J Resr is. 983;6: 1 1 5-9 1 6. Hayden FG, Diamon L Woo B, Korts DC Wecer MT. fectveess ad safey of nraasal ipraropim omie i common colds A andom ized doe-bld acebo-conolled tria An ne Me 996;15():89-97 1 7. Socey A, Bayley D Hl S, i l AT Coos S Campbel J Assessmen o aiway neurophls y stm coor coelaon wih aiways nflam mato Thorax. 001 565)366-7 1 8. Smt RS e cyokie heoy of heaace. Med Hyoeses 1 99;39): 68-7. 1 9. Wite B, Gwatney JM J Mygn ne RB Henley JO Stes of iovis recovey afe oit ioclaon of e upe away JAMA. 986 5613):1763-7. 0. Wid combe JG Nerophys oogy o te cough reflex. u Resr J 995;8(7) 1 93-0. 1 Jacoby DB. Patophysoogy o away via iec tios. um amaco Te. 004;1 76)333-6. . enealy , Arro B. Aotics o the common cod ad acue ruet ints Cocrae Data ase Sys Rev 0136:CD0007 3. asner J ricson Werner S. Treatmen of e commo col i cire an adts Am am y scia 01;86():53-9 . Bolse DC Cog sessan ad harmaco logc otussve erapy ACCP eviece-based
O.
clnca actce gudeles. Chest 006 191 Sup)38S-49S. 5 Lzogub VG, iley DS , eger M cacy of a e agoium sodes earaon i atets wt he commo cod: a radomized ouble id ace o-cotole ciica! a. xploe (Y). 0073(6): 573-8.
Qstõs casos cíncos
O
4.4 R nossnus te aguda Oavo B. Plcer Fabo Adré Selame
Introdção Os pacientes com ossuste guda (RSA) o dem aresentrse com patcmente todos os s tomas elcioados às rciis quexas ness suáe da otoolrigologia. sse conjnto va rdo esecco edecomlexo. sas e stomas toa seu estudoe nteessnte A verddei revlêcia e incdênc d RSA ão é cohecda. Estimse, rtr de estdos o pulacons escdavos e ortemecos, m pevalênc de0 a 5% de casos por o. O fato de ercentais não cohecidos dos pocessos vrs (resfdos e grpes cursem com compometi mento dos seos ranss e poximdamente 2% entre dultos e de até 5 5% entre criançs evolíem paa rocessos acterinos dessa egião exc o oqê de se ttr de m doeça tão co mm e ssocda a ttos gstos.
Denão e diagnóstico A omenclt tul pecoz a deominção ''riossinsite, em vez de sinsite, como é e sege sendo olamente chmad, elo fato de roces sos amtóos dos seos rnsas não pens compometerem vriavemente o revestimeto asl, como teem a pór foss nsl o seu co meço. A ca exceção seiam s ssites gdas odotogêcas em qe o rocesso ocorre pela cot mação deta do seo maxil po meio de su e lção com ízes detás co ds ou fstulas.
Roas em Oorrnoarngologia
A contextuzção atômica ermite fone dos gudos, enqunto a esposta inlamtóa cer formções os cetes pa que compree desogazda e exacerbda associad onão a do dm sus qeixs e consequetemete cetem e eças geéticas que alteam fução cir o o cumram as ecomedções teraêticas dos mé mco detemin os rocessos crôcos. dcos. Emora sej do onto de vist antômco Oto specto importante é comreende qe o qe os pocessos inmatórios nsossusais são suxo "ite não deve sgfca ad mais qe a comreendidos e explicados,é a uidde mcoci pesenç de um rocesso inlamtóo ess re lia, fomd pelo epitélo esratório sedoes gião. O sea, inossusite não é sôimo de po ttfcado cliado com céluls ccformes e glâ cesso acterino, podedo hve tmbém rossi dlas sbmucoss, está a chvedadomo etendi agds vias (RSA V, ngicas, légcas, meto da clíc e qe do pogóstico dos usites etc. cientes. NFigua 4.4. á m ilustção esque Os critéos estelecdos a o dgnóstico mtc das cacterstcs do eitélio respiatóio. de m RSA são dos ou ms sntoms, dos quis No cso dos seios paasais, é mportante s m deve se: obrção/ongestão nasa o des ber qe todo muco rodzdo é vado pelo movi carga nasal goejameno naa anteror o pote meto cr sempe em dreção o ósto ntal e, rior; asocado o não a presão/dor aial e/o depos, do nrz n dreção d of ringe e, sces aeração do oao. sivamente, o setido d elimação elo trto e Otos id roõem como crtério pese odgestvo. E o gru de comrom nto dessa ç de um dos ctdos, cosdedos sintoms mo uidde e o tempo pr ecera se equio res, e assocado a dos o mas sais/stoms me fnção qe determinm o tempo de cov lesceça ores, comoebre halose tosse preão nos o dos pacetes. Po exemplo, um rocesso vral s vdos e dor dentária,por exemlo. A sspeta bdamete leva a uma esosta inflmatória com meta dte d dentfcação de seceção destrição do evestmento clia, podução de let nsal, como visto no tanscore do capítlo. ms muco, exposção de teminções neurs, Cabe slentr qe tods sdeições são asea edema e fechmeto de óstios de drengem. A re das em evidêncs de ctegori D. solução dessas alteções pode demor ete 0 e ssa dfeeciação pode ainda vria segndo 30 ds. to os pocessos gudos como nos cô s dretrizes dos diversos países. Na dretiz ca cos do aiz e seos ranss (rinossusites ), é dense, são consdeados rocessos gudos queles a resposta nlamtó com deseqilíbro d ui com té qato semas de dação, enqunto, a dde mcocil a esonsvel elos snis e sinto eopea, esse eíodo se estende por té 90 dis. ms dos cientes. As fecções (vris e acter Recetemete, a ltim orientção eoé soe ns) são os pincpais gentes etio lógcos os qa rossinstes1 poôs uma ov classicação pa
Cílis
Lâmia óra Ncle de céll a eitelal colunar Célula ucosa Lâmia basal Céllatronc (C) MEV dos cílos n etélio MEVx .67
(B Etéli esiratór
IGURA lstação do eélo respiraório po oomcroscoa e por represenação esqemátca.
i B. Pi, y , il Kl
os casos agdos qe est em maior sinto com a to de evolção (gravdade, recadas) assocdo crescete peocupação com o uso indeqado de o exame físco. Os questonrios e/ou escalas vi tmicobos ra infecções agds das vias é sus alógicas poposts mis recetemete paa es supeoresFig. . c defido como qutificr gvidde ds ossustes vêm se do gregados como mis um elemeto oetivo a RSA vil: qadros de até se mesdo nos dfeentes ensaos clíicos so ds de dção . RSA pósvil: queles com sintomas qe d e esse tóco. Deois d amese, é por meio do exme fí em mais de0 dias. RSA actera (RSAB) pecentul peqeno sico e possíves exmes complemetaes que qe ode ocorer como complicação de qal dentcção saisra oderá levr diagóstico. A pnção de mxila colet deao mteial, t qe um dos rocessos supcitdos a qulque to via meato feo como foss cin, é cosde mometo. rda o dãoouro. odavia, é um rocedimeto Dessa forma, ca clro qe, isoladmete, a vsivo e só ezdo em casos especfcos (im ossressão, complicações, etc.). A endoscoa resenç de stomas nsossusais o mas de ds ão deve mais ser ctério soldo ra o dgasl hoe rte da vestigção do esecialist, nóstico de RSB e o consequete so de antmi xla o dgnóstico d RSAB e areseta sensi crobos. A RSB só deve se cosdeda os ildade de82,7% e eseccidde de94%, foe 93%. Esses vlo qadros agdos dte d reseç de tês dos se cedo valor peditvo ostvo de res pemtem estma qe a ezção desse exame gintes sias e sntoms: meta de20 pa 78% ossidade diagósti Qalqe tio de secreção com pedominâcia c. Já radogra smples, sem indivduzção de m ldo ou francamete ulenta o do seo cometido, dte de sa sesiblidde (76%) e especcdade(79%, nt certeza um diagóstica dos mesmos20% ra 48%. Esses Do intesde spectolteral. cados disctidos o rance e colboadoes Febre> 38 ºC. contruem ainda mas pr o coseso de que a Elevação da velocidde de sedmentção glo rdoga de seos ranss não deve ser solici bla/potea reativ. tda ra dgnóstco de RSA e deixm um idea Recaíd dossais e sintoms. que a elzação de uma edosco nsl coti Tdo indica qe, exceto ra os csos de com u sgfctivamente ra o diagóstico desse pocesso matóro agdo desde que ssocid cções supurativs evidetes (orbtris, siste m ervoso central, etc.), critéos cda vez ms m stória clíc bem coletda. Assim como em otas codts, é spee exgetes vêm sedo estelecidos pa o dgnós tico de uma RSAB. O temo de duração isolad dente qe a solicitação de diogs sig comm mete ão deve ser o citéo detvo, ms sm o té os dias atus, rincpalmete em emergêncis. A stação é d o qudo criançs menoes de 6 os, pa as qais os esultdos radológicos são ainda ms poes o m qestão de dese volvmento ciofacial, tmbém são valiads dess foma. Poém, a imagem por tomograa computdorzad (TC tamém sso, nessa lti m pulicação eoe, a ser consdeda m pos S pósvia sível ctério qando associad ao qudo cico SB o diagóstco ds nossusites. Com elevda sensidade(95, % e eseccidde(92,6%), TC com três cortes cooais meta de 20 paa 75% o dgnóstco resntvo clco. Deve se ressaltado que ess especcdade efeese RSA, IGURA .. Nova classicação e SA VAS iec e ão necessrimete à RSAB. Prova disso são s ção das vias aéeas supeoes evidêcias de cientes com esdo comm su metidos a TC com alteações tas como oclusão one: Aapada e Fokens e o aoradores.1 fndibloetmodal(70%, ormaliddes mxila
Roas em Oorrnoarngologia s (87%, tmoidas(70%) , m mnor cidên difnts ftors d isco têm rlção dit com o ci, no otal(39%). Essa lvada ssildad, ntdimnto sor sopatogni dos procssos sm a cacid ad d d ição do tpo d cotdo nsossnuss, m qu o qulio d dos fatos os sios ncipalmt la lvad xposção são bsicos: fcoamto da ndd mucocili à diação custos, tm lvado os mas dvsos vntilação das cavdads nsis ansis. órgãos lgdos adiologa otonolaringologi Qisqur spctos ntscos o xtrscos q propom d qu tl xm só s rlizdo dan aftm ss quilírio propocoam o dsvolvi t d susit d complcaçõs ou m cso d la mto d ocssos iflamatóios, sdo a vsi jamnto crúrgico. A ultrassooga não tm bildd dsss altrçõs ntimmt rlacion pal no(RM) dagóstico das RSAs. A rsso d com o aspcto gdoftor o crônico dos ocssos. âncadquado mgnétic só dv sr idicda m Nas RSAs, o prncipal d dsqilíro é csos d suspção d complcação obitái ou n rsost iflamtóri gda pla nf cção vra,s tacrnan m qu T não tnh sdosficit guda o ão d nfcçõs actrias. Os lmn mnt ifomtiva. tos antômicos légicos podim tc Fca claro qu a cic (sias sitoms), s como ndtors dss dsqul io. socad um xam fsco, dlmnt coml mntdo pla ndoscopa nsal, va lv m m o númo d falhs dagóstcas m trmos d Tratamento da RSA avr o não prsnç d ocsso nflmtóro O ossoal d saúd, dit d cits com gdo as fosss sos ansis A micobiologa bctan dos qdros ios sitomatologia nsossnusl gda, dv bs sinusas agudos mostaHaemophs nenzae sua dcsão taêutca o conhcimnto d histó ra ntural dos dfrts tipos d RSA (vr, ós Sreptocos pnemonae , mas ramt,Mo via actria. Além disso, dv valia m ou Streptococ poene. A raxella caarrha progssiv vacnção d poplção a dfn qu sctos (dsfcos) a itrvnção oost ts cpas dS. pnemonaetm dtmiado (xctt, tópca solada, antimicroano oal, tc.) modica d forma sgncatv do onto d mnto os rctis d como H maxil, nenzae gt tiológco. A pção consdad vista statstico tmbém clnico a hstória atal padão-ouro, fca srvad a csos d pacits d doça icdêca d complicaçõs. imossprmidos, com fb d oigm ndtr mnda com falh taêutca. O so d cultas RA va e RA pósva da nofig como indctivo da tologa nsos sinusal nda ão moso rsltdos qu mi No stágo va, o ttamto icli mdidas tm ssa condt. Já cltur do mto médio tm o lívo sitomátco té a possvl solção s um boa corlação com os rsltdos otdos d ontâa do qdro, qu tm durção médi 7 ad matril ditamt do so maxl m pacits0 dis, oddo, sm cads o sias d com com RSA. Ess xam sta mo númo d lcçõs, dar mis tmpo. Opçõs a o man falso-postvos ngtivos qndo guado po n jo dos quados viris stão disonívs no ptlo doscoi contiua sm sr fito como rotia. Rsfado comm/grip. A stção do ao (nvo otono, assim como o convívo com criças m dd scol fmo passivo, são cosdados fators d risco RA bateiana par RSA. A antomi (conca losa, células d Hllr, dsvos stais id carc d vdêcas,xistm vidêcas sstntdo q o so d anti cando um possbildd d s til m casos r bióticos (ATBs) dtmia mloa mas coc cornts. Po ltmo, assim como os fatos a d lgs sntoms. Um mtanlis ublicda m tômicos, tr nit légic psar d clinca 2008 mostro m mro cssário par t d 5 cits, sndo qu os snis sn mnt corrlcondo, tamém não asta r s d d i qual sultdos qívocos nos studos qu valam ss toms clíncos ão foam cpaz 2 corlação. D qlq forma, é cosso q al subgruo ti mas bfício com o ttmto. do com taçõs atômcas m pacits corts dOto studo anda mas rcnt IAMA, vm sr ttds, assm como contolad a ifla adultos, vl ma mlhor sgnfcatv on mação oriunda d procssos légicos d bs. Os tal somnt no sétimo di tr o grpo ttdo
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
o AB (moxicilin), não avedo euma di fla teraêtica cientes ão resposivos o pi ferenç o teceiro e décimo dias em relação o meio AB susite fotal e esfeodal pela grupo placebo.3É interesste lemr que a lite maior cance de comcçes stoms cma de t dsovel semre tzou entre os crtérios qutro semas alcoolismo, doeça ou tera ra de ição de RSAB o tempo de dção os d mnossresso; pacetes instituconzdos; sintomas de0 dias. No caso de a roosta d exis crinçs que equentam ceches so de betlct tênci ds riossinsites pósvis se ceita, seia mco nos ltimos tês meses. adeqado potetzr que mutos cetes não Os alérgicos moxicila odem eceer, aresentram meor com ABs nos grupos de como rmei h, sulfmetoxazoltmetopim, ttmento por ossvelmete ão desses seem qadros mcoldeos o qinoloas orais, oém nessas de si bcteios vedaderos. Dte ftos, a tçes só hve sucesso diante d peseça codta exectte tamém, cso caso, deve se m eumococo sesvel. cosiderad ma opção. Qto dação do tratameto, moa dos O uso de ATBs tea o oetivo dimini a esios clíicos foi ezda em 0 ds. No e dção dos stomas, pever comlcçes e tto, ão houve diferenç sigicativ ns taxs evtr a crocação d doeç. Otra evisão sis de esolção dos tratametos de 6 a 0 ds compa temtc mostou qe80% o grupocontrole vs. rdos aos de3 5 ds (azitomca ou cefoxi 90% o go ATB evolíam satisfatoriamete ma aós três semas de segimeto. (falh era considerad usênci de melho ete 7 A falh o ttmento ode se valiad o sé e 5 ds). Dte desses resltados, da ndução de timo d aós o diagóstico. A ão meor é defi esstênc actern, do elevdo percental de reid como ersstêcia dos sins e sintomas j açes advesas, el ecessidde de cote cstos e existetes pós sete ds de tatmento (sem e n falta de evidêcias mostrando que o so pecoce hma meora grdul. A pora é defida como de ABs poss reve comcçes, obsevase pogessão dos sins e sintomas resetes o o uma tendênc adotr conduts ms expectantes. paecmento de ovos. O cete deve se eva Além disso, h reltos de comcçes pecoces ado em bsc d conrmção dgnóstc e d de RSAs ou mesmo com so de tiótcos. A o pesenç de ossveis complicaçes. Se ão ove sevação ativ(''wachl watng")ecesst qe trodução de A TB desde o ício, ode se o mo dois ctéros rincpais sejm ateddos do levemento r iicir com ATB e, os casos á em tra e fee aaixo de38,3ºC e fndamental ossi tmento, devese uscr ltetvas empíricas de lidde de reavção. A oetação e edcção maior especto, como a amoxca associad ao do ciente, levdo em cot os rós e os cots clvulato ou s oroqinoloas, jlgr possi de cda opção, mostrmse rimords ra o s ildade de colet de matel ou, d, rees cesso tepeutco, ssm como pa estetr1o v etolog. No caso de falh teapêutc, os rová culo entre médco e cete. veis gentes etológicos seiam H. o nenzae Nos casos em que ão over melora o qe poduto de etalctmase eM. a aarrhals,as a decisão sej elo uso de B A desde o ico, a sim como ces esstentes do eumococo. As su escoa deve ser feit de maeia empíc, le sim, escolh cai sobre a moxicilin em lts vdo em cota a mcroiologia d doenç. Os doses ssocda o clavlanto4( g o dia de ABs de lrgo especto não mostram enefício se moxicilia) ou uma quolon espiatória (levo comados os de espectro estreito no ício do floxcino ). Estes agetes tamém dam coert ttmento, os qis d pesetm meos efei r agentes meos fequetes, comoSoare e tos advesos e meno csto. Tmbém devem se aeóbos. J as cefalosoas e macrolídeos ão cosiderados fatores como grvdde da doeça possem o coetra aoS pnemonaeo ao H nenzae e o uso recete de A B. A moxicilia em dose abtal45( mgg é Indeedentemente d escoa de ABs, est cosiderad rimer escolh, esecmente os dos ecentes dicm qe o corticode tópico (mo cientes com axa pobilidde de otrS o metason, 200 µg, em dus doses diáas isoldo 48 72 pode se tilzdo ns 48 oras anteriores o ício pnemonaeresistete. A evaliação em hos ode indicr toca prTBs A de mo es do AB (moxicilin,500 mg, 3 x/d, por 0 ecto ou meto da dose (90 mgg com o sem dias), em csos leves e ão complicados. Dinte do um ibdor d betlactamse. São fatores impor coecimeto sobre a favovel evolução espot tantes nessa decsão cientes < 2 anos; cientes ea mesmo de qudos supostamete bcterianos e > 65 os qdro clíco gve qe não ermita do peqeno impacto, apes de esttsticamente A
•
em signctivo, dos tmcobios, essa alteatv elo meos60% dos csos cmente vrs sejam deve se lembad etre as oções teraêutcs. tdos com antmcobaos e, cbe qi sienta, qe ão se está flado de pcetes com processos ersistetes, mas sm ocessos com poucos das de Coclsão evolução e sem os ctérios estbelecdos aa pesução da preseç ctéis. Se os critéos temTratse de um doenç de alta prevalêca. A oais révios á viessem sendo resetdos, o ncompreesão d antomi nsossinsal e d fso- mero de acietes nadeqadmente digosticados logi d egão t r da undde mucocar é m e tratdos se em meno.nfelizmete, ão aepasso essecal tanto par os prossioais de súce qe a criação da ossnusite pósvrado i,de solade dete arem condutas teaêtcas dequadas dmente, à restrição levar do so dsc como par os cietes cooperem e cetarem oantócos, ms podeá judar a coscietização processo de cr dos ocessos nessa egião. Su soe maio moânc dos vs e ss coseqomencltrão pemte de ições etiológcas, êncis inmtóris o iz e nos seios aranass sgedose agregar ao temo tl etiologa deem demeto das actés. codo com a convcção do ossoal de súde, isto é, RSA vr, RSA bcteran, etc. A relidade Rêcas a qal um qudro denomiado RSA é de otn iterpretdo o médicos e pacentes como de cu1 okens WJ , Ln VJ Mu lo J Bachert C, Alo s bcterane assim ttado ão é mais tolervel e Baooy F, e a. POS 01 : ropean ositio deve ser foco de cmnhs de conscietzação. aer o rhnosinsis ad asal polyps 01 A ss etpa éotára a atngr em imero lusummay or otorhnolayngologsts. Rinology. gar o não so de antimicoanos em casos de sus0;50 1 )1- peção vra, fato qe j deteiari uma edção Yong J, De Sue A, Meensen D, va sse drstc da prescção iadeqad desses medcaGA, ase L Vaonen H et a Atotics or mentos. Uma nfomação mpotante esse cotexaus wth clnicaly iagosed acterhosns to é a tqzação de todos date dos esltados iis: a mea-analyss of idvda aen aa. de diversos estdos de evidênc A o sentido de Lancet. 008;371 (966)908-4 mesmo csos cosiderdos acteios não pre- 3 Gabut JM Baise C, Sptznage , ccilo JF. setarem resultdos estatísticos de mpacto clnco Amoxici fo acte rhosnsiis: a raomize cotole a. JAMA. 0307(7):685-9. com so dos antmicoanos em relção ao placeo. Aode eamete se chegar em termos de condut reconzad pa esses pacentes id é nLtas sgas certo, ms, dante de todos os elemetos exostos, imagiar m cenáro ode vena ser estngdo Associação Baseira de Otor olaigologa ossi o so de antimcroanos par casos de nossiu- nse agda aceriana: diagóstco. São ao Asso site gd somete de etiolo ga acteria con rcação Méica Basiea; 01 . mad e com snisde gravdade e/o complcações Associação Brasera de Oorriolarigologia; Assoca ão parece m edade ou ecessidade dstte. ção Basiea e Aegia e lmnoaologia Rossin Po outo lado, prever que, em m ftuo ó-se agda baceaa atameto São Paulo Assoca mo, dante d flt de exectatvs de novosção Méica Basera 01. tatametos e pela crescete seleção de germesBennge MS Appeaum PC Deey JC Osguthorpe multiesstetes, os trtmentos clncos com antiDJ, Stankewcz JA Maxary sinus pctue an clue mcrobios tenham de se precedidos el de-i he iagnosis of acue rhnosiuss te case fo r
1,
mostação d presenç do gete etiológico ac-sng alteaive clue metos Otolaryngo ea teano em casos com clnca grave não pareceeck Sug 00 71) 7- Bege G Berge RL. he coriio of exile edos mas cção cietíc.
coy o dagnosis o acute bactea hosinusiis ur Arc Otonolayngol 01 1 68():35-40 Desoses M, vas GA,Keit K Wgt D aa Teoa ptca A, Bocar J e a Caadia cca pracice ge les or acuead coic rhiosusits. Aergy Ashma A esstêca dscssão de asectos em rncí-Ci lmmnol. 01 71 ). pio tão básicos e nvesalmete cetos se ustc Gwalney JM J, edey JO Smo G, Joa WS J. pela distâcia ene teora e ác. stmase queRiovrus iectios in a nusral olaon. .
versus
i B. Pi, y , il Kl Chaacestcs of less an anboy respose. JAMA 1967;0(6):494-500 Gwalney JM Jr, il ips CD Mler D Rke DK Com pue omogaic stdy of e common cod. N g J Med. 993301 )5-30 asen JG , Schmd , Rosorg J ud Preicig acue maxlary sisis a geera pracce popua ion. BMJ 199531 6999):33-6 Kristo A, Uar M, otoen J Kovne P, o , Tai aen T et a aaasal sus fiings in cilde dg
4.5 R nossn uste cr ônca ii M. P i j
Introdção14
Riossnusite crônca (RC) é ma doeç qe esaoynecio evaate magetc esoance afetdretmente qadade de d do ciete, maging. eatics 003;111 (5 wit 1):e586-9. sedo cosdead segud doeça cônic mas Melze O, Bachert C, Sadnge H. Teaig acte inosius ts compang efficacy an safey o mome elete. No etanto, h pocos estudos epdemiológicos blicdos. Qando os pacentes são asone fuoae nasa say, amox cili an placeo J alidos po qestionos de sntomas, é descta Alegy Cin lm mno 005 1 66)1 89-95. 5 a 5% n populção do BrMelze O, Charos B, Bsse WW, Zieic SJ, or uma prealênci de be R Danzig MR. Ade ele i te teament of sil, uopa e Estados Undos; entetanto, qudo acue recrret siss wt adncve momeasoe os qestorios são bsedos o dagóstco méfuoae nasa spray. e Nasonex Snsiis G oup J dico, essa realêca é de 2 a 4%. Alegy Cin lmmn o 000 064)630-7. Antigamete, credtase que todos os Melze O Hamios DL Hadey JA Lanza DC Mare centes com RC eolurim com oose nsosBF Nic as RA e a. hnosinsis: esablshng e siusal. Recentes anços n esqsa desmentem itios or clnica reseach ad atet care. Oolayn esse mito, e, gadamete, começ a se ossel go ea eck Sug. 004;131 (6 S p)S -6. difeencir conjnto de doençs que odem se ccillo J Cliica pacice Acute bacea snsiis. assocar o gear sitomas semelantes aos d N g J Med. 004351 (9):90-10. osened M Snge M, Jones S. Systemac eview RC com ou sem oose asossnsl. Assim, fsotogeni em sedo deciad o animcrobial herapy i atets wi acte rhnosi aos ocos, e, mas recentemente, os cietes uss Otolaryngo ead eck Srg. 007 1 37(3 Spl)S3-5 em sedo gdos em dfeentes osições, oyal Colege o Genera acicoers Office of Popu aesetando caracteístics nflamtóris e ciatio Censses Depamet of Heat ad Social cas semelantes. ss difeencção tem ossiliSecuty. Mobiiy statstics om geraactice 1 98tdo proosiçãode oos tatamet os ndidu1 9 8. London: e Maesy's Saionery Ofce 986. liados e mis efetios a cad pacente, conforoyal College of Raio ogss Makg the bes se of earme of cinca aioogy guielnes for doctos 3dme aesentdo neste cpítulo. ed Londo RoyaCoege o Raioogss; 995 . 1 -96 ned Sates eat an Hma Sevices Summary Denão eath sastcs fo U .S aduts aonal ealh ter vew Srvey 007 yasvile: DHS 009 Vtal Riossnusite crônic é a iamção d mcos de eath Staisics Seies 1 n 0 reestimento do ai e dos seios arasis qe Varoe H Savolanen S, unamo ekkie R esiste or mis de2 semaas.1 evonta M. Acue iosiusts i primary cae a com pason of symptoms sgs, ulason ad adoga phy. Rhnology. 00341 ( ):37-43. Wilams JW J Sme DL obes , Samsa GP Cii Csscação ca evaluatio for snsiis. Mang he iagnosis y is 1 oy ad physca examiaion. An lnern Med. A nossinste crônca é classificad em: 199; 1 7(9)705- . Riossnsite crônic EM oose asossinsl (RCsPN Qstõs casos cíncos 2. Riossnsite crônca COM polipose asossinsl (RCcPN)
O
1,
em São doeçs dfeetes, com sopatologi A fisiotologi comlexa e que d est dstita. Aeas m gupo de cietes comsedo desvendad é exemlificda com os resulRSCsPN evolui RSCcPN, cofome aesen- tados do estudo de i X e coloadores(200), tdo aFigua 4.5.1 qe mosta qe, em cietes chieses, RSCcPN tem pel ológco hl7, diferete d maiora dos pacetes bncos. Assm, creditse 1 Fisiopatogenia' qe estdos utuos odem cotrbr de foma mortante pa melor compreesão da rinossiu • • A RSC é consdead um doenç muológic n- ste conc. amtória de causa ainda desconecida. stdos ecetes mostrm um comnção de fatoes geétcos, amentis e do próio hospedeio. Fatores assocdos De form gerl e smpcda, entedese que o pacente desevolve RSC qudo á ma quer Muito fatoes são estudados e, ecentemente, fo a area eptel (sea po ifecçes vas, ta-ossível diferecar, de form mis clar, fatoes co, alergi, etc.), emitindo que gentes como mais o meos elacoados com a RSCsPN o actéis e ugos aam modicando a ilmaçãoRSCcPN, coforme Figua 4.5.3 Uma vez ecoincad. Em m ciete que present predispo-necdo qe o cient e presetRSC, a investgsição genétic, essa iflamção é eetad, com ção dos fatoes ssocadosé mpotntepar ex es lação da resosta. Assm, pacietes clusão deles (qudo ossvel, mnimzando os 1 ms excebdo sitomas do cente. que aesentm um estímlo crsm com RSCsPN, enquto pacentes que 2 ou h7 mis exapresetam um estímlo cerbdo crsm com RSCcPN. A resposta d mu- Dgnóstico11º11 cosa do nz e seios nsais a ess ilamção ico, asedo é deomnda remodelameto tecdal. EnqutoO dagóstco é essecialmente cí mucosa do paciete com RSCsPN espode com n eseça de sitomas e sins endoscóicos n
i
• bose e, potnto, não form pólipos nsais, a. O ciete deve aesen t pelo menos dos mucosa do paciete com RSCcPN espode com edema, geando óos nsis laterlmente. A dos segntes sitomas: estimlação h , 2 ou T7 ge m csct Obstrção as/cogestão fcal L), imatói com beação de iterleucns metaloprotenses (MM e fatoes iflamtórios Rioreia anteo/posteor Hosma/anosma especícos, confome exemlcdo n Figua Do ou pressão fcil 4.5.2
Obgtoriamente um dos sitoms deve se: ostução nscongestão faca/rinorea atero/ osteo. A endoscoia nsl ode mostr:
issiste rôna
IGURA .. Classificação a nossiuste cônca uato à eseça ou não de poipose asossiusal.
Secreção rulenta nos meatos nsis Fg 454 Edem/obstrução no meto médo Pólos asas(Fig. 4.5.5)
Além dos sitoms listados, existem vios sitomas meoes, nclndo otalg, totu, hlitose, dor detal, igaro, irtção traquel, dsfonia, tosse, sonolênci, mlest e distúbios do sono, que, pesar de ieseccos, odem se mani
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
redspsão geética Bilme Speantgeno ung Vs espstaexcessiva Jreg
reg = TF
J Teg
T
2
7
SCsPN T IL8 Neóls F IM JMM9
SCcPN IL gE Esóflos JF JIMP MM9
SCcPN Esnóflos
emdelament da csa
Edea
, ifóitos T tio ; SCsPN, rinossiusie rôia sem oliose asal; N, atore ecrose uoral; ILB, interleia 8; I, aor inibior e metaoroteiases, 9 , mealoproeinase 9; T, linóitos ipo ; RSCN, r iossinsite crônica co poipose nasal ; I 5, ierl eucia 5 ; lg, i nogo l ina tio , GF b, faor rasoraor e cresimeo; Th7,ifóios T tio 7
IGURA .. Modeo amatóo qe derecia a esposa o aciene com SCsPN e resposa T e 7 o aciente com SCcN
festr em iúmeras combiaçes e devem se lem- A tosse com eríodos exacebaçãoà ote é rdos noacocíno dagóstco.A rnore tede feqetemente ecotad em crianças com RS. se present em menor qutdde os csos Ee as possíveis sticativs aa esse sntom crôncos e ode se perceptível pens como dre- snal, destacamse a orei reonsal qe povoagem retonsl. c nlmção secda d fnge, a beração de
auloaose de Wegener lteaã oal
R ô
Fates iatrgêicos Faoes lcas
Cgar Poluão
J vel socioecôco Iundefcência inite alégica efuxo fargolarge IGURA .. Faoes associados em acientes com SCsPN e RSCcN
Roas em Oorrnoarngologia
IGURA ema de cocha méda o meato médo a fossa asa dreta (veja cooria em www. grupoa.comr).
IGURA Pólipos asas no meao médo da os sa nasal esqea veja co oda em wwwgrupoacom. ).
medidoes nl óos que esmulam a mcos deve ser ecz coa os mcrognsmos eóos, qeoônqca e os eeos asopumoares. além ds bctéris aneóas estrits. Nos csos de RS ssocdà olipose, obsE iteressante esslt qe, como etio loga tução asal e a cogestão asl podem se eue- anda ão fo completamete desvedd, váios antes e assocadasà pressão fcl constte. A tratamentossão opostos n ltertra, sedo volosma e hiposmi resltm da obstrção d tados, de maera gerl, a o contole do ocespassgem ds sbstâncas odofers dssolvidas so lmatóo esente. o ar até s egiões de eptéo olftório e são cusdas pelos óos asis. Emes de imagem devem ser relizados parRnossnsie rôna sem polipose nasossinusa ecl ossvescauss qe estejam eetando ilmação cônica, como os tumoes nsossiusis par estdia a etesão da doeç; assim Metaáses com estdos plcebocontrolados, domzdos, dlocego, mostam o beefcio dos à crrcomo os cietes que serão sumetidos ga a o estdo antômico évio. Nesse caso, coticodes tóicos nsis, assim como da igtomogafa comtadorizda (T) de seios para-ção slia asal com solução siológca isotônica o hetônca. asas é considerda o padãoouo Fg 5.6 A essonâca magnétic está idicda n sseit de compcações ortárias o ntcranans. A radogr de seios ansais apresent aia sensilidade e a especcidade, ão sendo idicd em pacetes com riossiusite.
Tratamento1 1022 O ttmeto d RS com o sem olpose asl pode ser clínico ou cirgco. m conceito imortte a se realçdo é qe o pael da nmação a sopatogeni da RS é muito mao qe o pape l da ifecção, e, potanto, o so de atóticos os cietes com RSsPN ou RScPN é preconizdo apenasse houve nfecção IGURA 6 TC de seos paanasas, coe coonal guda vigente, que se soreponh aos sitomas artes ósseas. Pasiusopatia em pacete com RSC côncos. A teaêtca tmicoian os csos cN côncos é, gerlmente, coadjvte, e a cobetr
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
O uso de tiótcos da classe dos macrodios nmatóras consderads eversíves. O com em dose bax e tempo pologdo se manté m con nmento dos cietes assocado vaação troveso, estdo dicdo especamete em pa adequda com vdeoendoscoia nsal e, no mo centes que não tenham gtad (idic meto adeqado, C, auxam o coeto dignós poco eefício da medicção).Qudo tzados tco cnico. Divdids em qudos com e sem poli as caacterstics descrits, os macodeos po ose, s iossiusites cônics, difeentemete dem ta como imuomoduldores da esost ds gudas, ns qas á um pael em dendo ilmatóri; especameteT . ds infecções viis e bacterias, têm, a esosta Um únco estdo com sdos cteranos nmatóra ndeqad, o ce da qestão. As most seu mais benefco nodevem tatmento da RSCsPN sim, osos trtmetos de mis devem fo o etanto, estdos se realzados pacados medicmentos queimcto dimiuem esssse res sa idicção. osts (anti-matóros esteodes, tóicos o A ciurga está ndcad n flha do tratameto sistêmicos, lavages, etc., e ão nos atimcoi clínco pa abetura, deagem e aeção dos nos, como ocoe os qudos gudos de aspecto seios aaasis. Não á, no etanto, temo mi cterano. Questões atômcas odem conti mo defindo el teatura como flha tepêtic. r, mas não são a rncipal etologi evolvida; No ós-oetóio desses pcentes, o corticoide tótodvi nterveções ciúgcas segem dante d pico sal, ssm como a rigção sna nasl, es falta de cotole cico medcametoso, sedo tão idcados. Esudos recetes mosm o eef um oção com mpacto sgnctivo qulidade co d dlição do iocloito sóco a ,5% n so de vida dos idivíduos. lução sológica, ssm como do xitol, seoes o uso exclsvo d solução siológca.
Teo versusprica
Rnossinsie rônia om polipose nasossnusa
Muitos centes com ceflea ou sitomas ticos alégcos se autodeomnm portadoes de RSC. Em parte, esse equívoco se nici a flt de escl
Metanlises com estdoslcebo-contoldos, p ra ecimentos adeqados elos pofssionis de súde domzdos, dlo-cego, mostrm o benefco dos o, té mesmo, elo dignóstico equivocdo. Pra coticodes tóicos asas assim como dos coti ioa ess elidade, entre os csos verdde mete cometidos a região asossiusal, poco é codes oras esses centes. Aesr de ão exstr estudo isoldo da rg feito ra dstiguir os qudros agdos dos côni ção slia nsal o ttmento dos cientes com cos. Teorcamete, determidos por etiologas RSCcPN, el está idicda em todos os cietes. distnts, cam, ssm, sedo smetdos tt Mas recetemete, a tepa com t-IgE, em pa metos semetes e desnecessáros, com elev cientes com olipose asossiusal e asm gave, do dice de iscesso, o que peas corobor ra a consolidação d imressão qe a RSC é uma tem se mostdo ecz. Qudo o paciete persiste com sntomas e doenç sem ttmento. Um exemlo clssico é o sr do ttmento cnco, cg está ndcad,uso epetdo e logo de antibóticos aa um lógcos s n sedo elizd exéese dos pólos nsossiu doenç que ão tem como fatores etio sis, ssm como a aertur, drengem e aeração fecções. dos seos paransas. No pós-oertório, os estdos mostm eefí Rêcas cios com o uso de cortcoides tópcos ass, coti codes oais e, mas recetemete, com ant--5. 1 okens WJ, Ln VJ Mlo J Bachert C Alo Os macodeos em dose ixa e temo rologdo Baooy F, e a. POS 01: ropean ostio tmém odem ser sados em cietes com g aer o rhnosinsis ad asal polyps 0 A ão tad. summay or otorhnolayngologsts. Rhinology.
1,
0;50 1 )1- Colns JG Pevaence o seleced chonc cond tos ie States, 1 990-99 Val ealh Sta 1 997;30( 9): 1 -89. Confome dscutido, o dignóstco d RSC é com posto por um qadro clínico tico e alteções d 3 Hastan D, Foens WJ Bache C Newso RB Bisimovska J, Bockek A, e a. Chonc hinomucosa resptóia comtíves com lteações
Coclsão
Roas em Oorrnoarngologia
.
5.
6.
7.
8.
9.
1 . 1.
1.
1 3.
sustis i urope: a ueestimated sease. A GAN suy Alergy. 0 1 669) 1 1 6-3. Pa , Pna FR Bezera F, Moi L ada G, Beto RF, et a evaece of chonc hiosustis n São auo. hnoogy 0;50) 938 Van Cawenbege P, Van Zele , Bachert C. Chroic hions nsiis an asal polyposs he eoathogeess revealed Verh K Acad Genees Beg. 00870(5-6)305- Waee JB, Demete Claeys C Va Cawenerge P, Cvee C, Bacher C. Neurophl-erved mealoroeiase-9 preics heaig ualiy afe sus sugey Layngoscoe 005;1 5() : 56-61 L X, Meng J Qiao X, Li Y, iu F, Zhang N e a. xesso o TG, mat x metaloroeases ad tsse inhios i Chiese choic rhiosinsits J Alergy Cn mmno 0 0 5(5):06 8. Zhang N, iu S L i , L X, va Bruaee N Zhag J et a. Remoelng ad iammatio n Chnese versus whte paiens wih chonc hinosius ts J Aegy Cln mmu o. 0 1 5():507 auhor re y 507-8. Saoh , usuno T Yao awao K, ojima Y Miyahaa K et a. elaionshp between eheal
16 Smal CB Hernanez J, Reyes A Scheke Damiano A Syszak , e a. icacy an saey of mometasoe roate asal say n nasa o lyposs J Alergy Cln lmmnol 005 ;16(6): 75-81 . 17 Stjãe P, Mõsges , Jorissen M, Passà D, Be lssi L Stauiger , e a A radomized co trole ria o momeasone fuoae nasa spray or the eatmet o asal poyposs Arch Ooarygo Hea Nec Srg. 006 1 3): 79-85. 18 Stjãe , Bomgre Cayé-homase P, Sao S, Sderstm . he efficacy ad safey o once daiy mometasoe fuoae asal spray n asa olyposs a anomze, oe-blid placeo cotole stuy Acta Oto aygo 006;1 6(6): 606-1. 19 Holmbeg Jl sson S Bade B, Smth DL Rchards DH Karlsson G. lu casone oionate aueous asal spray n he teamen of nasa o yosis. An Alegy Asthma lmm nol 1 997;78(3): 70-6 0 Tos M Svenst F, Arna , Otof S, Jakob se J, Borum e a. fcacy o an aueos a a powder omlao of nasa desoie com are in paiens wth nasa olyps Am J Rhnol. 998;1 3)1 83-9. 1 Bachma G ommel G Miche O fec o irga
damage or asemet membrane hcness and eo sinophilc ifi raton in nasa polys wh chronc rh iosusits. hino ogy 00973):75-9. Drezes brasleras de riossnsites. Baz J Otorhnolayngo. 008;7 Suppl) :6-59. Desrosies M vas GA, eth P, Wgh D alan A, Boucha J e a. Caaian clica acice gueies or acte an chroic rhnosi nsis. Alegy Ashma Cn mmuo. 0 1 7( ):. H ssaa P, Smh W, Wormald PJ, Tayo J Vaas M Gils D et a Short corse of systemic coco seois i sinonasa olyosis: a doe-bld radomized acebo-conolled tia wih evala tion o otcome measres. J Alegy Cln mmuo. 006;1 8() : 1 8-33. van Camp C, Clemen PA Resuts o oal sterod treatmen i nasal poyoss hnology 99
ton o he nose wh isotonic salt solio o ault aiens wh choic paaasal sus sease ur Arch Otoholayngo 000571 ): 537-1 . Taccarielo M Pakh A Daby Y, Scadng G. Nasa dochng as a vaable aduct n he ma agemen o chonc rhnosiss Rhinology. 999;371 )9-3.
3( ):5-9. 1 . Damm M Jngehlsng M, cke H Schmi M Theissen P ffecs of sysemc sterod treatmen i chonc olypod hiosusts evaae with magetic resonance maging Otoayngo ead Neck Sug 1 999 04)57-3 1 5. Ben Bentez P Alod e ao J, Berege J Berna-Spekelse M, js L et a. A sho course o ora prensone olowed ynraasal desoie is an effecve teamen of severe a sal oys. Layngoscoe 006 1 65)770-5.
1
Qstõs casos cíncos
4.6 Corpos estranhos nasas Leoardo Conrado Barbosa de Sá ébora Braga Esevão
Introdção e denões oro estrnho nsl é qulque mteal nnmdo ou animado que se econtre n cdde nsal e seios ansis e que ão fç te dessas estu
i B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl Pode ser itrodzido turs em ondções omis. voluntamete pela oulação pedita o ns tituoalzad. m alguns sos, dependendo d loalzção e do tipo de oo estrnho, são trata 2 dos omo um emergêni otorinolarigológa. Os opos estanos são mis omuns n fax etá a pedita, ente2 e 8 os, pois os imeros os d anç são de exploação e nteação om o amente, e el pass a ter esso um vaieda 23 de de os asos odem se voltários o mobetos. adultos, detas. Os identis são asados or obetos animdos qe eetrm ns fossas nsis, ni 24 Fltm nfomações sobre palmete nsetos. verdadea evlêi desse prolem n popla ção basileia. As ipas omlições dos or pos estrnhos nsis são eistaxe, sm e nfeções 5 ronoulmones deoretes de sua asprção. Podem se enontdos em qlqe orção d avidade nsal, apes de fequentemente serem desoertos no solo asal, logo aixo da on h nfero. Outra lolizção omm é imedata oh asl médi. mente terior N opulção ediáta, deendendo d dade, . em semre os ps o esponsave1s esto presetes o momento d oloação do orpo estano n fos s asl. Quando esse evento é ese ndo, qes tão se esumeà deção do tipo, foma, et., e, e tão, melho maer de removêlo om o o de tram. Todvia, qado oloação não é pe send, o onemeto médio soe forma l nia de esentação e um exme em elizado posslitaão o dagósto e o mnejositção.
d
Csscão e os Coros estrnhos ianimados evolvem, po IGURA (A) Botão B) sma (C) Tama de exemlo, fgmentos de esums, obetos de ls caea veja coloria emw.grupoa.com). tio, fejão e frgmetos de el. Animdo po Fote: Aatada e Davies e eger3 e Kaa e ari.4 exemlo, miíse, asaris e isetos. Alguns oos estnhos são netes e podem pemaneer a vidde nsal po aos sem as lteações n muosa. Etretto, mori dos O oo estano, quando em derido e m obetos n dos ovo ogestã o d mosa, om possbilidade de as neose, leação tdo, pode se nstado, al ou omle e/o epstxe. A reteção de sereção, a deompo tamete, or tedo de ganulação e evolvido po sição do orpo estrnho e ulerção odem resl álo, fosfato de mgnésio e rbonto, transfor Assm omo em ots tolo mdose em m riólito. O rinólto gelmete se t em odo fétido. gas nsossnuss, os sntoms se repetem om fom o soalho nsal, tem o núleo fomdo po 7e poua esefdde, ms uniltealdde em diversos materiis (animal, vegetal o mineral ançs om seeção fétid deve se onsiderada, é radiooFig. .63) Nesses asos, ão é io prov em ontáro, ndatvo da eseç de o dignósto inar om m ado sual lgm oo estrnho. de um exme de magem ealzado po oto mo-
li eação septal, siéqas e esteose da cavidade nsal. Etre os coros estrnhos animados, as larvas são mas comus em centes isttcioalzdos, nesse cso de qalqer idade, prodzndo grs vdos de reção nmtóra, desde uma ifecção localzad té destrção ósse e ctlgiosa, com fomação de caveas com supução.
Dgnósco onfome dito, rioea unlteral ruleta o seossanguioleta, assocad o não obstção nsal unlaterl e vestblte pslaterl, fomm clic ccterstca do corpo estranho. odva, or serem ndolores, dependendo do mateil e do tamnho d foss nsal, odem ser encotados anos deos do eveto como ólitos. Nesses csos incalmete assitomticos, obstrção asal medi costuma se o prncpal achdo n hstória
IGURA .. Miíase nasa veja cooda em www. grupoa.comr).
tivo, ou ter n magem um comlemeto pa o dagóstico e o planemeto crrgico Fig 46.4) orpos estnhos que meecem ateção especil são as bteras. A lierção de metis pesados ocasoa vios tos de lesão po pressão execd IGURA .. aiograia de ma baea a cavida sobe determiad ea ou qeimdra com eaçãode nasal. tecdul local tes e necrose, evoluido par
IGURA .. Rnolo veja coloria em www.guoa. comr).
IGURA .. Vestilte decoene e leração de cotedo corrosvo de baea (copo esraho) vea cooda em www.goa.com.br)
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
IGURA .. Radografia de uma moea a caviae asal
IGURA .. Copo estrao no se o maxia esquero.
da qe o riocito tom dmesões miores detrovel. Eventamete, é necesso que m xili do nz. No exme, oservse uma mass endu- cotena a ceça, qe deve permece em ds3). odav, qado o ecd rreg ul acinzen tda no solo da foss nacret extesão (ceca de sl. coo esanho estve em osição de mas difícl Em pacietes com corpo estrnho nsl aremoção e o ciete fo poco coloatvo, a odo, os sntoms tedem ser lateris: obstrção ção po um miente ositl com sedação, aeasal, cefalea, esiros com descarga seossangui- s dos custose riscos agegdos, toase uma ooleta. O exame d cavidade nsal pode revela ção ms confortvel e efetv. extes destuição de mucos, osso e ctlagem. stumentl qe ode ser tilizdo O movimento das lvs em diferetes estágios pode ser visulizado. As larvas cam deridas e Gancos romos são de difícl emoção. Sods de td A ioscoi anteo é cz de evidencar maoa dos corpos estanos. Qudo a sa reli- Pçs to aoeta zação ão fo possível, oção é elo exme de vi- Pçs to H deoendoscopa asl com nsofigoscópo ex- Asprção
vel, especamete a olção edátric, e o enA técnca e o istumentl seem tzados doscóio deve se rgido, de72,ou 4 e âglo de O ou 3º. A radoga simples ode se tl nos dependem d locazação do objeto, de su forma e comosição. Devese cddo no processo de corpos estranos metlicos ou clcicados. J tomogra comtadorzada (C) de remoção, m vez que o coro estano ode ci seios parasas serve a a cofrmação dagós- n rnofnge e se siado, pncipalmete as tic em csos de rnotíase, com identificção decriaças com choro nteso. Pode ser feta lavgem a ou spração d lesão de supefíce reglar e com ateução densal com soro sológico ,% partes ósses.1 Além disso, esses casos, seve secreção. Aós etad do coro estano, a fossa ntmbém pa deição exat d antomi as l sl deve se examiad, assim como a fossa asal pa exlorção crrgic. coalatel.
Tratamento
Complicaçes
O copo estano deve se removdo com cooeração do cente, istumentl adequdo e com vi-Devese lev em cont que váios fatoes odem sazação. rtdose equetemete de can- favoecer as complicções a atueza do coro esças, deve se uscda m posção confortvel o trano, o temo de permanêca do coo estrão évi e a ão cooeação colo de um dos is, ode é fet a conteção de no, su mnlaç rços e es da criça pelo próprio resons do paciete o momento da remoção.
Roas em Oorrnoarngologia
Leses n mcos gameto Infecção Aspração Pefração septal Defomidade asl
Conclsão
ugêcias em otorrioagologa Ro de Jaero: Reviter; 005. p 01-7. 6 Manez VV. Coros estanos em oorrioe daria l: lnenaonal Associatio of Peiatc Otorhnoraygology. V Manal de otorrioago loga peiátca da AO. São auo: is 006. . 6-. 7 Davis O Wolf A. hioithass ad maxlay a troltiasis. a Nose oa J 198564(9):4-6
A hiótese d esenç de m corpo estano deve 8 faze rte do cocno dignóstico dos ofissoas de súde. Um exame físico adequdo, se ecessio comlementdo or edoscoi, ode connar o excluir o dig nóstico, levdo condut corret, stoé, remoção ecoce do mte al, dmiuido compcaçes tdias e esolvendo o problema.
Teoa versusprática
Cavaho GM Gimarães ACsseta Takaa TFM za BN Gusmão J Quado ue oSo cor o esanho em cavdade nasa é ma emegê cia? Aca Pediatr ort 0;3):7-9.
4.7 Fístuas quórcas nasas
Robeto Eustáuo Sanos Guiarães Apesar de tods s orietaçes, cmanas e leis, Heea Mara Goçalves Becer id são dsonibilizdos oetos e riqedos de Ceso Gonçalves Becer sco pa ciçs em faxs etáris em que o discimento ão pemte etender o sco da ntoIntrodção dução de qulque cos em cavidades do coo,
como o narz. Além desse oblema, anda se iden- A fstul liquórc asal (FLN decore de um ticam qados cicos ccterstcos d esen- comuncação etre o esço sbacnódeo e os ç de corpos estranos, com secreção unlaterl seios parasas ou a cavidade do arz devdo a puuleta, em geal fétd, taxdos como nossium n acnode, drmte, estrtu usite, sem uma vestigação deqada e, conse- óssea e mcosa, permtido saíd de qo el quetemente, com m trtmento ndeqado. cavidade nsl, qe se deomia noqoea,
Rêncs . Balan A, Sachez TG Buuga O, Ki MA An gélco V Jr, lkio CM et a a a ose fo eign ody remova n chlden. lt J edar Ooioar ygo 1 9986( -)37-4. . iguereo R, Azevedo ós AOA, Tomta S. Coros esanos e fossas asas descrição e tipos e comcações em 40 casos. Baz J Otornolayngo. 006;71) 8-3. 3. Davies P, Benge J. oreg oies in he nose ad ear: a revew o echiqes fo emoval i e emegency deamen J Accd merg Med. 000;17)91-. . ala A, Taq M Foeign odes um he asal cavities a compreesive revew o te aeology dagnostc oiers, an teaeuic measres. Postgra Me J. 000;76898)484-7. 5. Meireles RC Coro esraho em otonoango loga. atrocno JA Parocíio G Mana e
tem aspecto de gu de oca e é geamete nilteral. A impotânci d FLN é gande, os um comuncção etre o esço suarcóideo e o meio exteo faz o sco de nfecção (menngte) toarse emiente, o qe reque dagóstico e tmento ecoces.
sscação dasts liqócas nasais qanto etiolog
Devido s diculdades de se ter m classicação abangente e fnconl, elcoad à etiotogenia d FLN, osevse m série de clssfcçes n teratua. Incamete, podese dvidlas em 1 traumátcas e ão taumátcas. Nas mtics, em qe a hstóra de trm é evidente, sej cúgico (itogênico) ouacdetal, não se encont dcldde qanto ao dagóstico etológco. Etretato, qundo a LN econtrse
Oavo . Plcer, Sady Selame da oaGeso Sclz Maas e Gabel Kl
relacionada a u raa antigo, às vezes após dé Diagnósio d FLN cadas, esses casos, o diagnósico etiológico toma oo nidad ínia -se ais difícil ecessitado de a boa anae água de se paradiferenciar de físas de fsulas esponâ Diaede u corrieto nasal caro coo conhecer ea rocha habialee uniaeral, ieressa As Ns de orige não rauáica apresen na hisória cínica do paciene a preseça algu de dcldade qano ao se dagósico eioló faoeológco aes encoado soredo a gco Exise aqelas qe apresena a casa aiso cranano recee o ardo e coo a passível de idencação congênias co en realizaçãode cugias da ase do crâo o cir gocele o(hiperesão eigoecefalocele orais hiper ege gia icoedoscópca nasal Hsóra pegessa de esvas endocaniaa) ilaaó pode es o de eges de repeção ras, ere oras e as FNs espoâeasconheci ar pesee As FNs pode ser de alto oaixo das coo priárias ouidiopáticas no débio o eso se rinoliquorreia (iativas As físas espoâeas priárias o idiopá oeo da avaliação. icas perece a sbgrpo especco qe asal aquosopri Na preseça de corrieno apresena caracerísicas peculiares sedo ais cipaleeuiaeral, devese realizar dosage a equentes e lheres co ídicede assa de glicose ecessária a coleta de apr oxiada corporal (C oralente elevado2 e surgido ente 5 de líqido nasal, colocado e asco geraleepróxio à qura década de vida 3 preseça deglicose ipo se a possibiidade de fsula (asco coeor de ria, co evio iediao ao Deve-se esar aeo à possibiidade de as liquóricanasa ocula que deve ser sspeiada aboraórioResado igual ou sperior a3 g/ crises repeivas de ennge hatualene dL caaceriza a pesençade liqo e paciees pneocócca se ioliqorreia evidene as co glceia oal 4 qe co elao de aa craiano Nos esdos de Raraene observase pda, a iage alga evdca qe sgra a eiologia decore de a pedoiância das bas paa da físla pode o não esar pesene sipái sipáicas secdáras a lesão das ras cas porcasos aaiso oacideal Nesses observase a cirúrgico presença de riorreia de í a que pode ser abundate, peritindocolea quido ecessária para a dosage da glicose No inferiores a3 eano os resulados deverão ser g/dL O so da glicota para aferir a preseça de gli As N s pode se srcar da base anteror do crâio, quado ocaizadas próias àinha e cose o lquido asal não deve ser precoizado sesibiidade diana, aravés do seio eoida área cribrifore epela sua baia especicidade e aa podedo ser posiivoa presença de lágria.5 da fos os seios esfeoida e foa. Originase O padãooro para a deecção de qo na ca sa édaos casos e qe a echa óssea seloca vidade do arz é a pesqisa de -ansferiao lae liza e seo esfenodal co grade epansão al noralee alé do foae redodo Qan de raçoproena presees apeas o liqor e na endolifa evelado sa ala especifcdade epoal do ocore devido a paologias do osso são das Fs paradois,pos a rioliqorreia Aas as pesqsas são facladas por exigre a de secreção paaa deec decorre da drenage do lquo através da uba a a qadade disponível ção. Infelzee esse eae não está diiva para a cavidade do ariz ou parafaringe a rotieaente. podendo a raa do ovido ou a Algus oros éodos pode ser uilizados alforaser çõessecdária o osso eporal co o obj eivo de revelar a presença de liquor na cavidade do riz:
Csscação das sts liqóricas asais qato localição
Dügóstico
é Nos pacienes co sspeia de sa iqórica, ecessário avaiar
dagnósicoda FN coo edade clca; dagnósico opogáco da FN
Injeção de floresceía iraecal6 perie evidenciar a presença do corae a cavidade deec do ariz co o uso de edoscópio Sa ção caraceiza a presença de FN da ena oservar qe a oesceía ase li solção es zada po va iraecal deve se e
li tél par so endoenoso, n concetrção de (C), cisteotomogafa e ressoânci mgnétic onderda em T2 podem mostar algum 5% e a quantdde de 0,5 a ,0 mL (sedo termntemete etado o uso d solução oftl-alterção sugest de preseça de fstul lqóica mológic. Ness cocetração e dosgens, e, até mesmo, em csos especiais, emitr o dagpossbildde de complcações é prticmente nóstico etológco de FLN (Fgs. 7. 72) ul, ão tendo sdo desctas n liteatua. As compcações elatads deido o uso de oDagnósto topogáfio da FLN esce itrtecl são decorentes de solção iadequda o dosgem elead. Vsdo ao diagnóstico topográfico de uma FLN,
O uso d uorescen dilíd em solção ezar exmes de magens sendose hodes (dilíd em ága destilada) permitedeemse qe ão exste método com 00% de esolução. que o paciete sej colocdo imeditmente De manea gerl, tzase TC de alta eso luem posição ciúgc (posção assentada ou ca- ção csotomogr e priclmente oneceir eleda), o qe potecaza a sud dead em T2. Muits ezes, fzse necessái areda fluorescea a sa chegad às cisteas azação de mis de um to de exme de imgem ceebas.• Assm, o coante lea pocos mi- a melo elcdção do locl exto ou oxiutos a lcanç cdde do narz e per-mado da FLN, o que é altamete desejel de es mt a su detecção el coloação amelo- conhecer ntes da ealzção da crrgi edos dilneserdeada. N técnc conencionl, cop1ca. dose fluorescea no ópro liquor, temse A C emte detectar o defeito ósseo em 50 a m solução hedes em relação o lqo, 82% dos pacietes com FLN, e a csteotomogro que obg coloca o ciete em posção de fa mostouse efcente n localzação de cerc de ceTrendelebrg, e o tempo de esea 80% dos casos.1 gad do corate a caidade do ariz é de o- A RM podead em 2, sem necessidade d as. al demo e osiconmeto do pacente neção de cotraste, toouse ma nestigação prooca desconforto, lém de ta o temde mgem mpotante n ação éoeatói po ara a isbilizção d oesceí . mL de fístla lqóca, os ode eelar o locl d , é Desde Al tula, a presença de héna de ênquima ceeba l fís mL de l- no esço extrdul o menigoceles, mesmo de de loesceía 5% dilída em quido ceebosial, o sej, 50 mg/0 mL, o tamnho edzdo. máximo, or dulto (50 kg) e mL ou 5 mg Nos ds tais, bsedo a ão nsão e o po 0 qulos de peso até 50 quilos. meno custo d TC de lt esolção e da esses Utlizndose solção hipodensa de lo- ssaam a se os exmes de eleição date de m esceí intatec l consttud po 50, mL de floesceín a 5% dluda em 0 mL de gu destilda, o que correspode a 2,5 mg/mL, re mL a os comedse njeção total dos dultos (acm de 50 kg) e de 0, 0,2 mL d solçãog as cançs menoes. Injeção de marcdor rdotio ntatecal pós njeção ntatecal, ecase a esenç de marcdo rdotio em cotooide dexdo po s oas n cidde do ariz, sendo tamete ouco tzado.
A esenç de meningtes de eetição po pnemococo, mesmo n ausênc de ioliquorea, dee leta possbilidade de existêca de FLN. Nos centes com hstói de taumatsmo canio acdetal o atrogênco, essa ossidade toase id mais oáel. No etanto, n IGURA .. Ciseoomogaa e pacene ae sênci de rioliquorrei detectáel, o dagnóstisetado menngocee rotal. co pode se mis dfícil e, ezes, m desao. Os exames de mgem tomoga computdozad
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
ais (manter o ciete com caecera elevad, nção lomba e uso de laxtes itestais e du étcos (cetazolmd). O so de antiiótcos ro fltcos é cotoverso. Nos pacentes com FLN tiva, ssado de FLN o com ossibdde de sgmeto de FLNci( urgis extensas d base do crânio, deve-se tili za, de rotin, vacn antemocócic, uma vez qe menngte é rcil compcação que um ciete portadomis de FL ode aresentar e o eu moco é a ctéa rev lete. O so d vacin tem mostdo dimiuição centad dessa comlicaçao.
Cgio O tatamento cúrgico d LN o va endoasal utilzado endoscóio aresent, a tadde, e sltados semelhates ou melhores que o cno tomi. Oservam-se, anda, txas de morbdde e motadde initmete meores, ausêca de necessdde de pemanêca em nidade de teap ntesiva e meno duração d nteção.A va neológic é ndcad qando pocedimento neocúrgico é imrescdível, como ns aetu as extess d se do câno, nos tms com IGURA A) Tomografia e B) RM e aciete exposção ceebl e nos tmoes qe reqeem aeseano menngocee etmoda, qatro menngi acesso o vi neurológca.1 es pregessas e riolqoreiatemtene. Em algms stuções, toa-se necessáro o acesso or va exte FLN do seo fontl, n cessível por va endoscóic. O fto mais imotante ara o scesso do trta caso suspeto de FLN na se ateior do câno. Os mento or v nasossusal é identcr lociza ção ecis d fstl(o oricio mennge.Deve dos exames untos atngiram ccia 96%, de se -se esta em teto pa o fato de que, mts ve siidade de95 % e especcidde de00%. A cs teotomogr cai est aos csos em que o zes, o local vsvel de engem ósse ão coicide dignóstico de noquore aá estvesse comrova com o oico megeo, devedo-se cotna do e desde qe os exames não ivsivos não tves exloção e/ou o largameto do teto ósseo exosição evdete do ertuto meníngeo. A dent 11•1 sem sdo capazes de localiza FLN. cação desses etos é sugeid qdo se relz o toodgóstico or imgem e pode se conrma Tratamento das ts liqóricas d com o uso roteo de oescea em solção iodes, qe est otencz a capcdade de O obetvo picl do tratam eto dFLN é pe dentca o locl exato dstula, f em como de cer venção d menigite. tca se o seu fechmento fo ecaz. Na resenç de fstula ntiva, ns qas os exmes pé-oeatóros detcam o locl ro Cíno vável desta, pode-se ter certeza de sa locliz O tatamento cico ds FLN s é ealizdo a fse ção exata durante a mnlação ciúgca d e guda de fstlas cusads o trmtismos ca gião em qe uoesce édetectad. aamente, mesmo aós ieção da lores nenceflicos acdetas e cosiste, sobetdo, n tetatv de se abaxr o ão et elevação ce itatecl, não é obsevd colorção mae lo-esvedead, embora tenha sido detectad peda ressão lqórca.São utilizdas medd s ostu-
Roas em Oorrnoarngologia
sença de fístula pela sda de liqor tasparente. m gade seio esfeodal ou nas fstls múlti Questona-se se a pnção foi dequada o se las. 3 4 820 ouve algum loqeoà ssagem do contrste o locl d fístula. Para relizar o fechmeto d LN or v e Conclsão donasal, tilizm-se tátics ciúgcas variadas com diferentes tipos de exetos (fsca, mucope Atlmete, o ttamento cirgco da LN é, seme que possvel, relizdo po m otorino ósteo, msculo, gordr, osso, cartlagem e reta los de conch nasal e mucoperiósteo setl, colo largologista com bo experiênca em crurg edoscópc sl, odendo exigr de acessos ex cdos naósseo, bertura menge (axo das ou acm defeito aós oa exosção bordas.do teos aos seios arasis o mesmo cigas Tas varições técca opertóri não mostram otológics para a coreção ds fístulas padoxis. As fístulas esotâes imris aesetm 4 imotate o so de inluêci o esultado. cola iológic par d mao estailidade os teciticulaidades e lts txas de ecdivas s mãos dos otorinolgologistas e dos eocirurgões, dos tilizdos o fechmento ds LNs. O esltado crrgico de scesso, mesmo com devedo ser avlidas e ttds como m gruo distto. dfeetes técics, deve se sperior90% a dos csos opedos a logo przo qndo se consider o número glol das fstls. O uso de dreno lom Teo prica bar ós-opetório não é ecessáo, pois a tx de sucesso sem uso dele é de 97%, semehnte ao de se detcm cietes com fístuls qó otos atores qe o tizam.7 cas de cesso asl videoedoscópico viável sendo Em nossa exeêci, nos ltimos4 nos, em aordados exclusivmete o va endoca, 08 fístulas sis oeads e documentads, fo aesar dos mores ecets de comcções as am obsevdos8% de recidv. Quado avlido socados a esse tio de cesso. A uoroscen tem separdamente o gruo das fstls espontâeas se mostdo segr e de muto auxo a coa primrias, txa de recidva elevou-se a ao ção dagnóstc e tratmeto crgco, qe xmdamente25% dos csos em segimeto lo sda de foa adeqada, ms sege sedodesde uma fer go przo, tedo eduzdo a 8% após reinterve rmeta poco emregda nesse cotexto. ção, o passo qe tax dos demis casos de LN eduz-se par próxmo de 0% aós ma reinterve ção. is cados evidecim que o go de fst Rêncas l qóric esotânea máa deve se avlido separdamente devido s suas artclddes. 1 Ommaya AK Di Chro G Balwn M enya Outro ftor mpotate osevado refere-se ocor cke JB. on tramaic cerebrospinal d inor êci de megte. Nos casos de LN espontâe rhoea J eul euosug sychatry 1 968;31 (3): primria, tax de megte fo de5%, eqa 21-25. to, no estnte das FLNs, fo de 60% dos casos. 2 Gannet AV. ístla liquóca esontâea rmária omo já descto ltertur , também fo o da ase aeor do cânio: aspectos ccos e sio sevdo que s LNs esotânes primrias co atológis ese]. Beo oizoe FMG 2009 metem mas as mleres, com fixa etá 40 de 3 Holzman D, Wd C. Oesiy as a sk factor or 50 aos e ormlmente com ídce de mssa cor may spotaneos rhoiuohea Arch Otoa poal elevdo. Assim, cescet-se esta évi ryngo ead eck Sug 2003; 293)324-6. descrição ossa osevção qnto eseç de S Becer BeckeCG MG, Giannet AV lts taxs de recidv o mesmo local o em otr 4 Gumarães ssaa FB ogueia M inte egião dfeente da oead e um aixo ndice de vasomoora ós-cirgca: dagósco dferecia meingite pré-oeatóa nesse gruo de cientes. de rioqoéia. Baz J Otoiolayngo 2003 sse sugruo, ortdoes de LN espontâe 69(2):252-5 primria, deve se codzido e observdo se 5 Calcaterra TC Dagnosis an managemet of admete, odedo ecesstar de colocção de ehmoi cerebrospia rhnorrhea. Ooaygo derivação vetclopeitoel o lombopeitoel Cin Noh Am. 985 1 81 )99-105 na sua bodagem crúgic, princlmete 6 icner R ou GO. Metho fo denificatio suspeta de hipertensão intrcaina, nas ecdi ad locaizaon o cerebospinal ud rhnohea vas, s fstls locazadas parede lteal de ad oohea aygoscope. 96070:92 -3 .
versus
d
i Pi, y , il Kl 7. eer , Webe , Draf W, Wene A, Scaeer SD Use o sodm uorescei solto fo detec tio o ceeosna fli stuas: a analyss of 0 aminstraions an eorted complicatios n rope ad the nted Sates aygoscope. 004;1 4():66-7. 8. Gu maães R Becer H. A ew ecnqe or e use of nraecaluoescein te repar o cee osnal fli rhnorrhea sig a hypoese i let. Rev aygol Otol Riol Bord). 00 3) 9 1-3. 9. Gmarães Becke Becer C Cosaa , Go çalves D, Sva A. Laização da a stliquórca da ase aeror do cânio com uso ansopeatóio de uoescea atecal, em solução poesa Baz J Oohinolayngol. 00;68(6):788-9 1 O. Guimarães , Becker H Becker C Crosara , An jos G, aco L Avaação da omogafia coma dozaa e a csernoomogafia comadozaa com Lopamido o tooagnóst da físla uó rica e comaação com os acaosúgcos. c Braz J Oorhinoaygol. 00;70( ) 6-5 1 . Set PG, Srof MM Saan DV, Krtane MV. valuatio of hg-resolo CT an MR csteo gay in the iagnosis of ceeosnalud stu la AJR Am J euoraio 19989():633-9 1 . Domege , Cote JP, escane , Aesc B Vi nkoff-soier C, Galas S et a. Satége d'ex oato d'ne rche ostéoméngée physopa tologe, magerie taeme J euoa ol 00 31 () :47-59 1 3. Mza S Thape A, McClelan L Joe s S Sio nasa cerebrospia fli eaks manageme of 97 atets ove 1 yeas. Layngoscoe 005 1510):1774-7. 1 . Zweig JL Caau R, Cel S, Schai ki BM Pollce PA Snyeman CH et a. noscoc re ai of ceeosnal ud leaks to te sioasal trac edicors of success. Otolayngol ead eck Sug 000 33) 1 95-0 . 1 5. Hegazy HM Caau R, Syderma CH assam A Zweig J. ansasal enoscoc eair o cee osnal ud rhoea a meta-aaysis. Layn goscope. 000; 1 0(7): 1 66-7
O
1 6. Gasse HG, Poniau JU Ses sugical DA, ecases B. CS inorrhea: 95 consecve wth log em folow-up a e Mayo Clnc Am J Rio. 999; 1 36)39-7 1 7. Casiao RR, Jassir D ndoscoic ceerosinal ui rhorea repa is a mar dra necessay? Ooayngo Hea ec Surg. 999 (6)75-50. 1 8. Carra L Syderma C, assam AB Te ma nagemet o cerebrospia fli eaks i paiens a ris fo ig-essre hyroceaus. Layn goscope. 005;1 5(): 05-1.
9 Loatn AS, apitaov D otaov . nona sa edoscopic eair o spotaneos ceeos nal ud leaks. Ach Oolayngol Hea ec Srg. 003;19(8):859-63. 0 Lnstom DR ooil J, Loerl TA Smi TL. Maagemen of ceeosa flu rhoea he meical colege o Wscosi exeiece. ay goscope. 001 46):969-7.
Qstõs casos cícos
4.8 Epstaxe li i
Itrodção A esxe defind por sgaeo roe niee ds fosss nsis sedáo a a aler ção a heossa osa onsdead a eergêni isd o ensl ooriolaigolo gi ooredo elo eos ez e 60% d poplção Apesar de a ao desses esódos see de nesidade lee e oliados poxi daee6 0% dos piees eessi de aendeo espeilizdo e os asos gres o de le a xas oes de orbidade e or aldade1· A eessdde de hosalzação e o eo de peên o hosal esão dre ee elaioados os odos erêios es olhdos e rerese alos sos aos sseas de saúde1
Epemiologia A episxe areeee resen a dsii ção odl sendo as eqee e enores de 0 anos e e ores de 45 anos3 A eessidade de hosalzaçãoa o dde sedo n o e iançs Os aiees o enos de 50 os qe neessi de hosalzação são ge ralene do sexo slo sedo qe ós essa dde dsbção qo o gêero se eqiale deodo possel for roeor oonl as lees anes da enops Ns ranças os episódos de episaxe ede eorer as são
li abitalmete autolimtados e ramete obseva- Os sagmentos posteriores são mas aros 5 ( os.1 dos em cançs com meos de a 0%), orém tendem se mis volumosos e A miora dos estdos evdeca uma vação necesstar de atendmeto especalzado par su szonl a ncidênci da eistaxe, sedo mas e- resolção. ão mis comns em cietes acim quete drate o iveo. sse umento da equ-de 40 anos.A artéi mis co te evolvid êci arece estar assocido a modificçes n nos sangramentos osteoes é téra esfenomucosa asal elacioadas às vçes d tempe- lata.A esfeopalatn é rmo da téri maxil atua e umdde e o nto n icdêca de n- qe, or sa vez, é rmo d carótd exte. la fecçes de vis éeas seoes e cses de rnite eetr n cavidade asl atrvés do forame esfe lérgic. noltio, acim da egião osteo o htulmente fial d conchlogo média, divdindose em téra setl e nsal latel osteo, em 98% dos casos nto à cst etmoidl. A éa septl supe cilmete o seto e as paredes ass sO iz ossi ma mucos icamente vasculi- erioes. Já a arté nasl ltel posteor rig 6 Exiszd, o que, lém de emiti s sus fnçes de cilmete os cometos médio e nfeor. qecimento, umidifcção e filtção do , tm- tem úmeros estudos evidencado as ossves variçes aatômicas d artéria e do forme esfenopaA vascuém fcilita oigem de sngmetos. lrzção nasl é oiuda de vsos roveientes latno. O conhecmento d possível existêcia de dos sstemas crotídeos iteo e exteo. li- anastomoses d atéri maxlr com a até oftlcmente, a epstxe pode ser dvidid em ateior mica o menge méd é de extrema importânci, ou osteror. A eistaxe terior é mas comum soetdo nos pcentes com epistaxe eatári que (90 a 95% dos casos e tede se de meo in serão submetdos emolzação. Epstxes provenentes ds artéi etmoidal tensidde e mis autolimitada. o tpo mis co mm em cianças. Na gade mioia das vezes, anteor e osteo são meos eqetes. ssas esse sgrameto ateior é ovenete de um artéis são ramos d artéri oftlmca, qe fz par-
Anatom
ica stomoses n de egião ateiolodo te do sistem carotdeo iteo, (icluido sndo aegião septal e asl lteral superior coca setoede asalde chmd de lexo Kiesselbch, Ness egião, ocoe seo.A eistaxe ovenete d etmoidal anclzdo rea de Little. coflêcia de qtro pincas artéias: o ramo tero est assocad m fcil o a lesão iasal latel da tér esfeoalta, o ramo trogênic drte a ciuga edoscóic nsossetl da rtéi etmoidl ntero, a artéia labalsiusal. Po meo do cesso exto, etmoidal an cm posterior crsta sueior, ramo d artéia facl, e rté plati-tero pode ser detfcada lacriml, o esço etre o erósteo obitio e a a maor 8.
Aréria moidal anrior Aréria midal postrir Artéria sfpalaina
Kisslba Plx d
Aréria labial sprir Aréria palaina maior
IGURA .. Vascuazação do seo asal com ênfase o plexo de K esselbac
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â
l paiáce. Já elo acesso endoscóico, tes usdo lpaceo. O so de dogas como a artéri etmodl atero pode loclizse o teto coca tamém deve ser nvestigado. do etmoide próximo à boh etmoidl ou logo tás Anerism o psedoaneurism d artéa cdess regão, a parte posteior do recesso do ótida: epstxe volmos o ecorete pode ontal. se secuda a eusma de carótd, vsto priclmente em pacietes sumetidos à ciugi prév de ceç e pescoço o aós tauEolog ma (psedoaneuism). 8 Com ma anamese deconad e m exme fsico deqdo, muits cusas de epistaxe odem Aeações ssêas ser definidas. Devese avaliar temo e qatidde do sangramento, hstóra évia de epstxes, s- Dstros d coaglação: alterções lquetgrametos em otos locas, lteralidde do sanas, emolias, doenç de von Willeband, grameto, comorbdades e so de medcmetos, lecemas e hepatotis odem se csas de iclundo ftoterácos. As pcis casas de eistaxe volmos e recidvte. epistxe odem se dvdds em locais o sstê so de anticoaglantes/tgegtes cen cas. tes anticoaglados estão sob rsco mao de esetarem epsódios de epstxe, porém a sa maoa, não ecsm da eversão d antiAlerações oais cogulção (,5/.000 pacentesano). A mao Trm po mnlação dgitlesse trm pate dos estdos evidenci m umento do sco de epstxe em cietes que sm ácdo csado elo óprio paciete é uma das caucetlsliclico(S) ou clopdogel, ms não sas mis comus, priclmente em criças. em pacietes qe sm tnamtórios não Nesses csos, o local mas co das escoria1 • esteoides (ANEs), como o iuprofeno. ções é a trasição mcoctâne. 7 so de ftoteáicos o uso de medicmentos Trm facil a gravdade daepst xe depentoteáicos deve se sempre ivestigado em de dos mecanismos do tauma, orém gerlfução de su mla utilzção e de os cenmente os sangrmentos são teriores. Lesão trogênic: após procedimentos otorites mtas vezes ão nfomarem esse fato o médico. Os que mais comumete ode alter olngológcos. Alteração d umdde mbietal: agegção plaqetái sãoGnkgo bloba,o mbietes óleo de eixe, o extrto de alho, a vtamia E e secos odem csar essecameto e irtação o giseg.1 da mcosa com cosequete sngramento. Coro estnho: eseç de copo estano Hetensão assocação ente eistaxe e hipetesão anda não está bem denda. Diveras fosss asis pode csar epstxe, gerlmente unlaterl e acompanad or norrei sos estdos mostram relção entre elas, orém ão co rmam ssocção. Mesmo em um puuleta. Alterações nfeccosas: qados de riossusiecete revsão sstemtic, id existe dvida sore se a hipertesão seri causa o se a tes, alérgcas ou nfeccioss, odem se csas pressão estari elevda po sedde do de eistaxe. Alterções neoláscas: os tumoes sossncente dite do qudo de epstxe. edtária (THH: ss que mais crsm com epstxe são cacno- elgiectsia hemorágic er ma escmocellar, adeode cístico, melanom, doenç de OslerWeerRed, ou THH, é m doenç tossômca domiante cacterippilom nvertd o e nasoagoboma jvenl. Alterações antômics: lteações atômcas, zad po malformações terovenosas a ele e em mcoss. A epstaxe ecoente é manicomo desvos septas, podem toa a mcos festação clnic mas cacterstca e pode se asal mas suscetvel a sgametos. so de medicmentos o drogs m dos nde difícl cotrole. tre os possíveis trtmentos, dvess técncas j foam opostas: cipas efetos colateris do uso crônico de corcautezação elétrc ou qumca, laser, horticosteoides tóicos asas é eistaxe. m mooteai, dermosseptoplasti, taldomida, estdo compardo o uso da ltcason com evaczumabe ntrasal e o fechmento placeo evidencouepstxe em 9% dos paasal (cirrga deYong). cietes com uticson cotr 4% dos cen
Roas em Oorrnoarngologia
Avalção e maneo geral
na 0,0%.1 A fenileia tem sido ssocd a umento da mormortade em esdos val A avção incl do paciete com epistxe vsa do o so em pocedmentos cúrgcos, por isso o mnter a v aére év e controlar o estado he mamete refere-se a oxmetzo a 0,0%. A limpez d cavidade nasal par remoção de modnâmco, segndo o algortmo do Advaned cogulos (spirção o lvagem com solção sali Le SpportABC AirwaBreahing Cirla na deve ser rezda a m de proorcon um tion. As maobas de itevenção a seem utili zadas depedem d itensdade d eda sngu melor iseção de seu nteror. N iosco n e, que pode se mesad el hstóia cica teor, deve-se av miuciosamente a áea de (temo e quatdade aoxmad e peloespiratória estado ge Lttle, loczda setl nterio, encontr o lexo deregião esselbc, pos esseode é ose rl e dados vitais (freqêc cdíc, e essão arteial. Normlmete a tesidade do pricpal locl de sagrameto. A valiação de sngrmeto ão é nde o sucete pr ameçtoda mcosa sl deve ser ealizad em sc a peviede d via érea, mas, se ossível, deve-se de sgamento tvo, ulcerções, copo estanho colocr o pciete em posição setada, levemete o lesões tumoras. Os sngamentos posteiores tendem a se mas volumosos, toado mis dif nciado pr ente e edir que ele elimie coá glos que eventulmete esteam na frnge. O delcl a vszção do foco incl. A edoscopia sl permite vszção do é que se consg m cesso veoso peiféico com envio de material a tipagem sngea, ois ofoco do sagrameto em mais de 0% dos csos, acente pode ecessit de reosção volêmic, n eduzido o temo de permaência hospitlar e os cmente com solução saln, e nssão s custos. Chu e Mcry11 detfcram o locl de gea, deededo d ntesidade eda. Aóssagrmeto posteror em % dos cietes va ess avaiação nical, um exme físico geal deve liados. Recomend-se que, qndo ossível, tm se reazdo. Se a tesão al estverntda, pões iserdos os detmentos de emergênc o uso de ti-hpertesivos só se jstica se ove (prncimete o ão especialists) sem de algum idco clnico de emergêci hpertesiva,qda valiação das cviddes nass sejm emo apesr de mutos otorolrgologists istituem vidos par rezção da endosco sal m medicmetos pa a redução da tensão el emde se localizar o foco dosagrmeto.1º ircmete, mesmo sem otros comemotivos de emegêncas hipetesvs.29 Avaiação laboatoial
Hsóa ínia
Um emogam completo deve ser elizado, pi cmente em pcientes com estaxe sever, v Um amese bem elizad é de extrem impo sndo comnr o nvel de hemoglobiemtó tâci a um deqdo maeo teaêutico. De cto ra vr a necessdde de hemotrasfsão. ve-se valiar o tempo, equêc, a ltealidde Estdos demonsam que, aaxo 7de a mg/L de e estim a qntidde d ed sngue. Como hemoglob (deededo de idade, comoidades bdades e condções edsponetes devem ser e nvel sl de emoglona), exstem evidê afstdas. cas de que hemonssão meoa o desfeco 1 As de muto soict cnico desses pcietes. na rtc cca, versos esudos evdecm Exame otoinolaingo lógio que não embasmento centco pa a vção Um deqdo exme das cavdes nasis deve seda coglação nclmente, ão se em cetes reaizdo, tizndo-se pamentção e materis usáios de ntcoaglntes, com comobidades adequdos r o exame (lvs, capas, óculos, más (eatopatas o distúros coaglção o crn cr, goro, ropé, l ação adequa, eséculo çs com sngrmeto vo so.21 asl, pnça bioet e sirdo). Qado ossvel, deve-se tiliz algodões emebdos com solção de idoca a % e vasocostritor ara deqda mento anlgesi e vsocostrção. altam estdos es txe rmára compndo a ecác de solções vMedids niciais feitas elo óio paciente como socostrtors como dren :. 0, fenlefr o uso de vsoconstito tóco nasal, compressão a a 0,%, coca % o solução de oxmetzol- nasl diret e so de comesss geldas, podem
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
se scietes par cotole dos csos de eistaxe mete do materil utilizdo, o pacente deve se leve. Cso o sagmeto esista, o tatamento anquilizdo e colocdo em osção confortvel. especíco pode ser nicido. Adequda anestesa e vasoconstrição tmbém devem se relizads. Bo il ção, espéclo nsl e iça boneta são materiis fndametas a o tampoameto. Inicilmente, tetase o Cauteização tampoameto terior nilatel; caso ão cesse o e o onto de sangramento fo identicado, cau- sgameto, devese fazer o tampoameto antero laterl(Fig. 4.8.2 tezação qumca ou elétric é o tratamento de escoh, com redução de mordde e tempo de per- meto A tax sucessogr das em técncs de 5%. 2 asldeanteior too detmonmanênci o ositl. O uso de endoscóios asas Os cietes devem se revaados par remoção facta a detcação de ontos de sangameto mas posterior. A cterizção qímic é htul- do tampão em4 48 oas. Cso o tmonmen mente o tmento de primera escola. m dequda anestesa as al deve ser relizd a dmi1 1 O ntrto de prt ui o descoforto do paciete. e o cido tclooacético arecem não diferi qanPia baioeta to à efcáci, poém o meio é mais bem tolerdo pelo paciete e ms mlmente tzado em 1 A caterzação é relizda niestdos prévos. clmete em uma peqea áre ao edor do onto sgante, e só posteiormente n ea cental. Cterizse a meo áea ossvel, or pocos segudos (menosde 0 segndos até regão ca f esrqçad. Cuidado par ão deixar o medca mento escoer e cauterza eas idesejdas. A cautezação elétca de é tão eficz qumca e tem vantgem ser mas efetvquanto que est qudo este sagmeto ativo. Como desvantgem, pode csar descofoto mao ao pacente cso ão tenh sido relizda estesi ecaz. Ulceação e erfrção septal são comlcações possíveis e com icdêcas semehtes tto a cautezação qumca qanto a eléica.1113 A eistaxe recorrete é feqente a nfânci e omlmente orgiári do seto anteior. O tratamento ms tzado nesses casos é cautezação qumca com itato de ata. m evisão sstemá75% tic ecente, o nitto de ata é preferível o de 5%, po se mis efetivo e cusar menos descoforto o paciete, poém fltm estdos em cotroldos par avli se a cterizção é seor ao não tatameto em ciçs com epis1 txe recorente.
B
Tamponamento nasal anero e cautezação nicil fo necaz o se ão fo possível loclizar o onto de sgameto, o tampoamento asl atero é o prómo passo o IGURA .. ampoameno aterior com gaze de uxogram terapêutico. xistem dvess opções Rayo de mteas par o tmonmento. Indeedente
Roas em Oorrnoarngologia
to teor não sej sufciente ra cotole da Se o paciente aresentr do imotte ou abla este, técicas ra o tampoameto nsl mento tenso do lto mole, o tampão dee se teoosterior deem se instituds. reoscondo, e a redução do olume cu do dee se etad.151 Aós a colocção da sod de oley, o tampoameto teo dee se confec Tamponamento aneroposteio condo confome téccs descritas tes. A so da dee ser ad adeqadmente a m de red zi Pacietes com episte osteior seer e pace o rsco de spição e obstção d i érea. ssa tes com sangmento retáio o tmonmentoação pode ser realizad com a pa ssgem de ma anteior deem se sbmetidos o tmonmento anteopostero. Esses pacientes deem ser ospi dução, ft crdc ont dousod, tesqe da sa ito clie a milical técicas tilzam talizados a m adequdo meo. Dfeete do ma lul de equo r istração de sol tampoameto teo, qe ode ser feito mis fções paeteas ssocd a m agmento do tuo cilmete por médicos ão especstas, o tmo terminl de deagem d sonda, apoados so com nmeto nteroosteor eige mo hilidde pess ciúrgc ou gazeFig 4.8.4 O tmpão técica, deedo, se possel, ser realizado elo dee se desinsado em24 48 oras e, se não otorolringologsta. Eistem sods com dlo oer sgrameto atio, remodo. A pema blão rotas pa realização do tmonmento ênc do tmão por ms de 72 hos est asso anteopostero, porém esses dspositios ão es cda ao ameto de complicações, como necose, tão fcilmete dispoíes ns uiddes de rotosíndome do choqe tóico e riossinsites. 2 O atedmeto.3 O mteial mais tzdo a o tamonmento anteroposteo peset ta de tampoameto teoosterior é a sonda de oley fla qe aia etre26 e 52%, deendendo do es com blonete de oley, associado ao tmonme tudo.17 to teo com gaze. Um sod de oley0 a stdos péios ecomedm qe o tampoa 6 (dependedo do tmho da fossa asal é mento anteroposteo ão sej ezdo em pa todzid el fossa asl se suzda a cetes com tm fcil, qe ossm ter fta orofainge. Ocu dee ser nsado com0 5 dos ossos nss e placa criforme, elo sco de mL de gu destild, e a sod, osteormete tm intraciano. Porém, eetumente, o tconda impacta a rinofrgeFig 4.83) tamoamento pode se necessáo em pacientes com ama e epstae see, até a eazção de c rurgi ou emozação, deendo ser reazado com muita catela. 18 A segui, sege o lgoritmo de ttmento epstaeFig 4.8.5)
d
Coet médo
TE Sda de oley
IGURA 4.. assagem a sona de oey no tampo ameno osteor.
Medicamentos O so do cdo tranemco dimini o sgrame to no intropeatóio, porém faltam dados sobre a su ecácia n episte primria. Po te m o tecial risco de eentos tomoembólicos qando emregdo sistemicamente, o se uso tóco tem sido alo de estudos. Um estudo ecete demons trou qe o uso de m form de cdo tranemico tópico (500 mg em5 mL) obtee m ta de s cesso seior à do tmonmento asal em pa cetes com episte teior rmá. Metáli ses demostram qe o ácido temico tópico redz o sgrameto no itoeratório, mas fal mr . .1 tm mais estudos em epste 1 Pcentes com doeç de o Wlled cur sando com episte olumosa odem se ttdos com desmopessin (DDAVP, reosção de fto
i B. Pi, y , il Kl
IGURA .. Fixação com vávua de eqipo (vea cooda em wwwgoacom.br) one: Aapada e Gasar Sobrio e olaboradores.16
de o Wlleband for V reone o d se o sageo fo de gde o e rere ioglolin enos Vale essala qe sear rso o aene se o I esier foa da he aologisa dee ser sepe onsldo O raa faix eapa e ós disssão o o dio eno e aenes qe s f aia pode se assisene sobe os isos e beefios ane o desao sedo s ierção soee nda obidade e idção d aioglção
Sagameno asal ativo valaão cal/BC rteã da via aéea aciente setado inclinaão ara ente detado cm cabecera elevada + asrar coágls valaão hemdâca (essão arteral eqêcas cadaca e resraóia): acess venso erérco age sagunea e resã de fuids u hemderivads coorme ecessári
Meddas geras c as Cessão nasal + coressa de gelo Vascsor óc
Sagrament esiste
+
Sagrament esiste
Cle sagament
Observaã
oscoia ateo ou edoscoia asssisal Caerizaã qímica ou eléica se ssvel
aamet asal ateo consdea blaeral se esistência): dedo de lva Sagrament esiste aamet asal ateoserir sda de oley
+ t
Sagrament esiste
Cirga aa lgadra artrial Ebolzaã Obs. Descarar coaguloaa
IGURA .. Algomo e ratameto da ese
eoão d aão ã Controle absorvível 2/8h) sagament Avaliar so de antibióco eoão d aão Controle 4872h sagament Avaliar so de antibióco
Roas em Oorrnoarngologia
embolzação ateral são semelhntes (poxima damente %). A decisão etre os rocedmentos A taxa de complicacões dos atmetos ra estdeve leva em conta ftoes como comobidades, ntcoglção, rofissonas e materiis adequa xe teromente citados vra a %.217 Poss veis complicações inclem erfuração septl, pidos ra a embolização, oção do cete e cs ciplmente após caterização eléca ou quíic,tos. A rcipal vatgem d ciruga é ma meo txa de comlicções maores, como o acidete dor, siéq, spiação, gn, necose, nossisi vasclr cerebral (AVC). Outs vntages seram te, cellite eiorbitá, otite mé, poxia e so 1º·17 Possíveis comlicações do possildde de realzação em hositais ode me do choqe tóxco.
Complicaçes
tmponmeto nteopostero sera o eexo soplementado não exista m de emodiic im e osevço seu meo csto eltivo.bem As vn lmonr, ipovetlção, dessatração na oxime a e adci, poém estudos flham na comprotages d emolizção cluem a sua elizção vação su exstêca. A srome do coqe tó so nestesi local, emitindo o trtmento em xco é uma comlcção csada el toxa pacetes com comorbidades e o digóstco de possves malfomções vsculaes.1 1 SS-, odzi elo Staphyoocc are e qe clnicamente se mnsfest po fee, iote são, direa erah. A incdêci ssocd o tm onmeto ós-oeratóro é de apoxim ete Conclusão 2 ra tamonametos. A ncidêc a A epstxe é cosderad ugêci otoriolain epistaxe imái ainda não está bem estelecda.gológc mis feqente. O etendimeto d na O so de tótico tóco o tampão pece ed e de vsculaizção sal, ssocado um incdênci sdome do choque tóxico.5 toma o namnese, são fudametais ra m adequa Apes de mplmete tlizado qando o tmpão do maeo teraêtco. A escola da modaldde ermece po mais de 4 horas, o tbótco sstê terêutca deede d tensidade e d localza mco aece ão reduzi icdência da sídomeção do sgameto, ssocidas ao estdo gel do do coqe tóxco em de inossinuste pó s o so do pacete e reseç de comoddes. à 2 tmpãoa sal. Qundo utilzdo, d efe êci moxc ilna, moxc lin-deve-se clavlan to ou ceflosorna. Pr os lérgcos, a clin ca é ica versus teor m oção.13 O so em acentes idosos, daétcos o imunossrmdos tem sido mais pessivo. nquato se discute se o mneo deqdo do sn Outa stção conontd como comlcção gameto severo deveia ser cirúgco ou ão, a é a epstxe efatár que é denid comoepstxe seado no descofoto do paciente e o úmero de ersstente pós as medidas terpêutcas nicis. ds e custos evolvidos, os cientes essa situa As ds pincis linhs de ttmeto pa a ção segem sendo tendidos em ametes desre e1 stxe ersstete so os tratametos crugcos e pados, sem cdes dequads, sstemas de asp a emolzção teil. Em m estudo rdomiz rção e sistems de videoedoscopa qe possbil do, Moshver e coloradoes demonstram que a tem o dagnóstco adeqdo. Sem tas condções, tervenção crgic pecoce (ligadu da rtéa como esper do possional de sade a calm ne esfenopalat vi ciruga endoscópca nasossu cessi pa trqlzação do ciente e fmla sal) obteve ma at x de scesso de %, edzndo res, assim como cosegu defnir ql melho o temo de teação e os custos hosptalaes decsão a ser tomd? quado compada ao tmometo sl nteo osteor.21 Abxo ilustrações dos cessos en doscópcos pa a rtéi esfeoltina e exteo Rfêncas ra a atér etmoidal, ssim como magem ré e ós-emolizção. 1 Douglas R Wormad J Upae o episaxis. Crr Opi Oolayngol ea eck Sug 007 5(3): 80-3 Meia L McGary GW. pisaxis: ate on ma Copaação ene agemen Crr On Otoaygo Hea eck Srg. ugia emboização 0 1 ;1 91 )30-5 As taxs de sucessoda cugi edoscópca nasos wh epistaxs Ie 3 Alte Approach to te ad ne]. Walam UoDae 01 carado em 5 susl pa lgda d rtéi esfenopalat e da
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabie l Kh l
ma 0 Disonvel em: pwwwptoate. comcotetsaroac-o-te-a ult-wt-episaxs. . asere ZA, Polock GF . pisaxis: an ovevew. merg Me Cn Noth Am. 01 33 ()43-54 5. Messner A demioogy ad eiology o epi saxs n cilre ne ne] Waltham oDae 0 3 cauado em 5 mar 01 Dispovel em: htp:wwwuptodate.comcoenseiemiology -ad-etioogy-of-episaxis-n-cilre 6. Scwartzbae M am c aaomy of HR the Shee senoalat ne A aosco osteor nasa arteriesmcaons o te edoscopc ma nagemet of episaxs Am J hio 0037(): 63-6. 7. Soe MJ, Duarier M Peiatc NT emergen ces meg Med Cli No Am 03;3 3)795808. 8. Ce D Concs AP, aach VV Ceng SW. pistaxs ognang om ramatc seuoaneu rysm of the nea caro aey: dagnosis ad eovascula heapy. ayngoscope. 998083): 36-3 . 9. Vehweg , oerso JB, uso JW. staxis: dagnosis an reatmen. J Oal Maxlloac Srg. 006;63)51 -8. 1 Spieman PM aes M, Wie PS. Conrover ses i te specais maagemen of adut esta xs a evience-ase evew. Cln Otolayngol. 0;375)38-9. 1. Ci McGay GW. Prospecve ciica! sdy of bleedng sites n ioatic adlt osterior epis taxs Otolayngo Hea Nec Sug 007;1 37(3): 390-3 1 . rer K Beeche D, oberts opcal acaio of taexamic ac for te eucto of eedg b Co chae Daabase Syst Rev 013;7)CD0056. 1 3. Sin J Mrr AH. Maag ng e staxis. Cu On Otolayngo ead Neck Sug, 000;81 )37-4. 1 . Messner A Maagemen o episaxs n ciden [Iteet]. Waltham UpToDate; 0 [captrao em 5 mar 01 Disponvel em : tpwww.upto datecomcoesmanagemen-o-epstaxs-n -cilre 1 5. Nkoyan , Mahews S. pisaxs ad emostatic
O.
1
devices Oal Maxlloac Sug Cl No Am. 0;)1 9-8, vi 1 6. Gaspa Sobriho P, Less a MM essa A pis taxe n: F geredo rgêcas e emergêncas em otorrioargologa io e Jaeo evne 006 v. . 87 -101 1 7. Abdo , essa MM, Voeges R pisaxe ln: Voegels R, Lessa MM Rnoogia e cirgia en-
doscópica os seos araasais. io e Jaero: Reviter; 006. p 3-3 8 Shkla PA, Chan N Dfis J, oy JA Pres ga como Ganh CD Cu en teament sate ges o episaxis: a mtidsciplay aproach. J Neuoinev Sug 03;5(): 1 5 1 -6. 9 Wooo TJ, Jones NS noscoc igatio o a terior ehmoia artey i eamet o estaxis. J Layngo Oo 000; 4( 1 )858-60
Qusts casos clíncos
4.9 Obstrução nasa congênta Marana Magns Si
Introdução Clssaee os ensidos er osider dos respiadores asas origaóios o exlsios neano foi orodo as reeeee qe bo úero de ebs er de 40% de les osege ss resração oal ediae osção leso nos peios das de d1 • A iporni d respiação nsal os e nsidos e laees se dee às aersas anôis eses dessa fax eári qe pee a anenção de dos os digesio e respiaóio oando de fora onoiae odeos dizerqe bes são "áqias'' perfei as o apdde de respiar e deglr o es o epo A lga peaee e ono o odo o plo ole e doe epigloe e epo so enonase asane eleada a d la n riofarnge Dess fora qlqe obsção nsal ode gera difildde ão apeas respiaó ra as b de deglição Co o eseo eb oore b o res eo d adadedo asl nos peios 6 eses de d essa aidade dor de anho Ta o o deseoleo adde de assir esrção oal oase s resene e geal ene 4 e6 eses de id Pel assoação desses fores os dos sios osos peoes ali o ol dos6 eses de d
Roas em Oorrnoarngologia
Avalção
espelhado dsponvel (espátula, cb-m, etc.) co locado na etad nasal, sedo ossível observr o O otoriolangologist pode ser solicitado av fluxo de a de cad nari. Tmém é possível co liar um eê com ostução nasal em divess si locar algodão (ma li bastnte fi a eta tções: na mateidde (o alojmento conuto, da nasal e osev o movimento deste em cd undade de tratameto ntesvo (TI eo esiração do beê (testndo-se seardamete tal, emegência edática ou no seu consltó cda i). O rómo asso é inoscop teor, que ro/amblatório. O locl d valiação em gerl est relcodoà itensdade dos sntoms e va dete ode se rezd com eséclo nasal e com lu mnar a agdade necessáia ao atendmeto. mnação atrvés do fotófoo. Na rtic, o so de O rmeiro médico a tende esses acentes é otoscóio (com otocoe noml o nasl) geal o edta e, em geal, o ebê ecota-se estável, mete foece excelente vsão da cavidade sl com a via ére assegurad, o mometo d av ntero e méd. liação do especialist. De qualque forma, é sem Pode se ecessáo tz gotas de descon pe motate que pmeir questão ser ose gestonte tóico dte o exame facilitar a vda o av m caso ssim sea codição es visualização da cavidade. Além dsso, no cso de pató do aciete. Um vez que a v éea uso de descogestonte, é ossvel oservar se esta assegurada, é possvel seguir avção h melor da obstção com essa medicação codição que fvoece o diagnóstico de alterção com seendade. lamtór e desct lgmas atologs atô mcas, especmete tes de cona. Hsóa ínia Outro asso interessate date o exame é A avlção inc como toda avção médica: tentar fzer pogredir ma sonda delicad (em ge l 6 Fech em cda narna, sobetdo se over com a históriaclnca coversando com os pse, se o acente estve nteado, com a eqpe médi ca assstente. fndmetl coletar as nformções referentesà obstção nasal em s nício do quado, pogressão, ftores de ioa e de vio, so de medcções sistêmcs e/ou tóicas, cses de cnose e codições de degltção (tipo de lei tamento e cctersticas da mamda). Dados so e a gestção (icluido uso de dogas e hstória de doençs sexualmente trnsmissveis), soe o scmeto (resentação, so de fóceps, Ag e soe a evolução até o mometo são fndmen tais. Av e qeston quato à resença de mlfomações é de sum importância, pois a obs tução nasl ode se gead o um mlfomção e ssocição de malfo rmções ode sgerir pe seç de um sídrome especíca.
Exame so O pimeo psso é a ispeção extea do iz. P cientes com desvio de seto ssocdo à lateori n, com cistos demodes, e com mlfomações da estrtur sal (como narz em sel ou ageesia sl Fg 491 mostm, jáà nseção, o dagIGURA .. 1 Paciete com mliplas malomações ost1co. apresenado agenesia asal vea coloria em www. Hvedo estut a ormal, deve-se testra p goa.combr) têci sl. Pa tnto, utilza-se lgm mterial
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh relto de dicldade dess assgem na sl de seguir, são aresetdos e dscutidos os diagnósti pto. Qndo h esstência em roged soda cos mais fequetes. etad nasal,t possbildade de lte rção nteror (como esteose d aet pifo Atesa de oana me anterio, enquato dcldade de pogredir aós a ntrodução de lgns centímetros d soda A atresa de coa ocore quado á fal co (em gerl3 cm sugee alteração tômc poste mncação ete porção osteror da cvidde ror (como atresia de cona. A pssagem d sodanasl e a rnofarige. O exato mecansmo emo deve ser evitad em pcietes com mlfomçãogênco que leva a essa alterção não está elcda cniofacial com mssas itasas que do, ms cedt-se qe sej o fha d t da podem se dee naqueles oigem cetl elo sco de defeitos membra oonasal ou o pesstência d mem base do câno e da eventl nseção da soda brna bcofígea.2 dentro do sistem ervoso cental. Os estdos qe bscm de ir a ncidênca A edoscop sl deve, pefeencmete, dess mlfomação estmam ente :000 ser ealizad em todo bebê com ostução sl, : 8000 nascdos vvos, com peonderâcia de pois foece dethes das cvddes sais qe e : ar menis.46 A atresia de coa pode ser 2•3 Pode ser tzda unlatel oto método consege. ( % dos csos) o lteal. Nos csos ótica rgida (qe foece meho imagem), ms, bilteras, o diagnóstico costma ser mado no rtc, o so do equipmeto lexvel é refe erodo eotl, um vez que os stoms ostu rdo o se menos tumátco ar mcosa sl. tvos são itensos. Nos casos nilteras o diagnós Esse exame ofeece baixo sco de compcções tco costm se mais tdo, havendo m taho em um aciete com via aéea estável e roicia qe descreve idde méd ao dgóstco 33 de dgósticos pecisos em mtos csos. meses.6 Nesses casos, o pciete reset ostu ção sl unlteal gealmente acomanhad de seceção isplatel costnte o fequete. As séres descritas demonstam ssocção
Exames de magem
Qdo avção cica sugee alterção tô com otas malformações entre e 7% dos ca 0sdo mc como cas da ostução sl, h ndcção sos, tedo tesia de coa ssocda de exme de imagem, o qe tmém ocore qn mais de0 sídromes. O quado mais co ete do o dignóstico jámdo levaà ndcção de ci ssocdo à tesi de coa é sdome C urgi (como s atess de conas.A escoha do G Quadro 491 ). exme tomogra comp utadozda (C de n Até recentemete, s tess eram classca das como ósses, msts o amente memaorz e ossos d fce ou ressonâc magét c de nariz e base de câno depede da suseita dgóstica. A TC foece dados detaldos sobre s estu tas ósses e sege sedo o exme de escoha na sspet de es de conas ou de estenoses sais congênits. J aRM é fndmetl na avli ção de masss nasais, quado se pocur denr a contiuidde da lesão com sistema nervoso cen trl. Par qualque um dos exames é iteessnte aspr s fossas ss medtmete ates da
H
f ct daseceção imagemacumul a de d porção ossid de de que osteror dels poss dicultr o dgóstico.
Dgnósco derencl
IGURA .. Ressoância magnética e recém-nas
São iúmes as ptologis que podem ger obs co com 3 ias e vda emonsano obstrução asa tução sal em recém-nascidos e lactentes, n e e orofaringe po massa tmoal. O exame aaomo clndo pocessos nflmatóios, nfeccosos, tu atológco cormou tata-se de eatoma mors (Fg 4.9.2, traumticos e malformações. A
Roas em Oorrnoarngologia
QUADRO 4.9.1
Caacterístcas da síndrome CHARGE Colobom
hea
Alteação caríaca
A
Ate e oaa Retdo de desevolvmento Alteação genturnáa
ear
Alteações e oe
sas. Com evolução dos exmes de imaem, pe i tos asos em ove nos em m entro de e ebe-se hoje qe as tess puramete memo ferêia. sas são extemmete ras (se é qe existem, Pode have EAP A nilteral, sendo a mora vendo alm a de ompometimento ósseobilteral. Na rnosopa nteror, é possvel ob maioia dos asos. As alteções ósseas resen servar a estenose, om poemiênia da pede la tes são o esessamento do vôme e medialização tel. N edosoia nasl, freqentemente ão é d laa pteioide lteal, odedo ooer s ossvel poredir o aeho lém d etur i 5 duas lterações o apes ma. fome. A ivestação é fet o exame fsio om Defie-se AP A quado a betur pfome edosop nasal, que defie o dianóstio (Fig. mede meos de em m eoto a termo o
4.9.3) m los onde ão á edosop sl e qndo a distâ entre septo e poesso medl
-
medid ealiza TC, é ossível fe o dósto de tes de da mal mede menos de o pel reazção de um radoa lteral de da TC al, ao nível do meato iferor (Fig. rânio ós nstlção de ontaste s fosss 494) sais.5 Se não houve roessão do otste ara a D mesma fom que oas mlfo mções, a rnofrie, o médio assstente pode pormar o esteose pirfome pode aree de form solda e meto do aiete ar um lol ode o estar assoiad otrs alterções, eseialposs se feit a valiação espeilizad, jásben do o daósto. Seqenialmente, é fudamental rezr umTC pa de i o pdrão da laa atrés e ulia pepação e exeução d i uri oretiv. O tatamento d atresia de oa é úri o.48 O momento d ealizção d ia via laramente de aodo om a ia. A aordaem iúria pode ser v edosóp o v tasp lati.
a
Esenose da abera piome ongênta A esteose da bertura pifome nteror (AP A é ead elo esimento exaeado do roesso IGURA .. Aspeco de enoscoia asal em e sl da mal, usdo obstção sl ate cém-nascio com aesia e coana ode-se obsevar a caua o coenfeo e ausênca a abera na ror, no nível d bertur pif ome. A idênia é nd desoneda, havendo sa osterior veja cooria em wwwgrupoacom). séres de sos tetur. Em 0 form des-
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
IGURA .. Tomografia compuaozaa corte axia, demostano imnição do espaço a abera piriforme anerio definido agnóstco de esenose a abeua iorme aneo.
IGURA .. Aspeco da moagem a abeua i ome anteor o meo pós-oeraóo de coeção de eseose a abeua orme aneo uiizado tubo enoaquea 35 vea coloria em www.goa. combr)
mente fzer arte da seqêc de olorosencef Pece ver pepoderânca o sexo feminno lia, um defeto de linhamédia que pode cursar om c (etre e 9 vezes mais, sendo a meno esessura alterções de ptuitria, dbetes sido, feda pltna sumcos e resença de ncisivo central do osso d arede laterl sl ns mennas uma nterio. Assim, os pcentes com diagnóstico de das expcções. A dacrocistocele em gerl não A devem se sbmetdosà avaliação genétc, est associad ots mlfomações. endocriológica e eletrotc. A smles oclusão do solcriml está edto 7% dos ecémnas A ordgem terêtc deve se feta dedescrita, ocoredo etre el se acordo com os sntoms. Quado os sntoms são cdos, sendo que, na mora ds sitções, 0 leves ou moderdos, ode-se faze uso de medc esolve s rimeas semnas de vid.A nci dêc estimda de dac ocistocele (qdo a ocl u ções tópcs c( oticodes e descogestontes por um erodo cto de tempo. Se o aciete evo são se matém e ocore dilatação do duto) é de l em e seguir bem com retrda pós algums % dos ecém-scdos temo. Pode ocorer semnas ão h necessdade de iteveção. Os diltção do dto onto de gear potusão da pcietes que pesentam sitomas intesos (ci mcos ar lz nasal em form de cisto axo Fig. 496 fndmetl dfeose, esforço respatóio, egasgos) devem ser do coeto iferor abordados cgcmete Fg 495) Cae lemar aqui qe lgns aros pcietes aresetm esteose de tod a cvidde nasl e ão aes d a a nteor. O entedimento dessa entdade ind é escsso. Há lgns elatos de dil tação com balão bem-sucedda litertur.
Daosoele
cractezad ela dilatação do duto nasolciml. O sistema nasolciml inc seu desevolvi mento na qnta sema gestcional, e a co i cção do cnal nasolacmal com cavdade sal deve est comleta entre o sexto mês e o termo. IGURA . Asecto de csto aaixo o coe Ocorrendo fal nesse rocesso, ode esstir eor causado or dacriocisocele (vea coloria em ma mema em qlquer poto do cl, mswww.guoa.combr) cote na extemidde dstal.º
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ecia se a mass vsulzd tem ogem n pare de lteal nsl ou a lih médi ra fazer dag nóstco dferencil com encefaloceles o leses t mos. Qando h dltção blaterl, ode ocore ostrução asal el resenç do(s csto(s) o el medzção da erede asl lteral causda el dltção do duto asolacrmal. A dltção do duto por se peencid o secreção mcode (dacocistomcocele e pode, inclsive, nr (gedo dciocstoiocele . O ebênfecco pode aresentr epífo e edema facl de coloração r oxeda o cto medial da óbt. O diagóstico é elzdo por edoscopia nsal e el realização de IGURA .. omografia comptaorzada, corte C (Fig. 4.9. coonal emonsano iatação biaeal o dto A efor csd o smles obstção do nasoacma (à ireta dacriocisocele e à esqea sistema asolacrimal deve se mead clic dacriocisomucocee). mete, em gel pelo pedtra o oftalmologist. Já o mejo da dacocistocele aresenta algms cotovers 1 s. Qando não h compometimeto inansl, mitas vezes plicação de massgem e comres por pocos ds. A maor rte dos ebês qe are sas quetes é efetv. Qando á comrometime sent qudos de ite com stomas tensos to tansl gedo ostrução, á necessdade de respode emà tepia com cotcoides e desco interveção cgica. Esta pode ser com cnl gestontes em té cinco dis, e s medicaçes ção do duto (rocedimeto mas tilzdo po of podem se descotinads sem ecessidade de tra talmologists) ou mrslzção po vi edos tamentos cópic do csto (pocedmento de esco lh pelos Cae complemetaes. lemr que pacetes com patologs otorolringologstas). que possam ltera o tansporte mcoclr tendem ter mais dificldade de lidr com a secreção or ml roduzda -ose cstica, Krtagee, io Causas namatóias e neosas tieoidsmo, alegiaà rotea do leite de vac e re flxo - e podem se pesentr com ostução nsl As alteçes inlamtós são a cas mas co ssocda à secreção udnte. mm de ostrução asal o ecémascido. A Covém lemr tmbém que o so de deter mo rte dos casos é mead elos neoatolo mads medicaçes pela mãe dte gestção gstas, sem aver necessdde de valiação do es pode gera rite no ecémascido -esecialme ecialist. te metildo, tidepessivos tricíclicos e acóti O exme clíco da cavdade asl evidecia cos. te as fecçes infecciosas, odem ocore edem de mcos e seceção, em gerl ialin. rite por cl a (Chlamda rachomati ), go Nesses csos, o dagnóstco é de rite do recém orreia e sfls. ascido ou lctete. Esse é m rocesso ama tório qe não necessamente está assocado à redsosição à te alégica.O mejo é com umidfcação e spiação qando ecessrio. A as Conclusão ração deve se delcda pr que não aa trauma A ostução nsl congêt ão é freqente, e à mucos nsl e o do qadro obsttivo. P mior dos csos são pocessos inlamtóios cietes com sintomas inflmatórios ms grves temoáos. Existem diverss otas csas pa odem se mnejdos com corticodes tócos o esse stoma, sedo qe as cusas antmcs ms curtos eíodos de tempo, apes de ainda não h freqentes são tresia de coan, dacocistocele e ver libeação em bla a esse so. Da mesma estenose da bert riforme teior. Como em fom, descogestioantes tócos tmbém são todas s doençs ão freqentes d rtica médc, evtdos, ms, em staçes de mita ostução, o lto g de suseição é o qe ermte o diagós odem se dlídos em soo fsológco e utlzdos tco pecoce e a correta bodgem desss patolo
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl gs. A história clínc e o exme físco em eali O. zdos, assocadosà edoscoia nasal, em geal de em o dagós tco. Os exames de imagem podem ser ecessiospa con nação do dgóstco e plnejameto cgico, quando fo o caso.
Baam , Wue JM nzenauer W , Cha H. Cogen tal nasoacma dct cys/dacyocys tocee: an agumen for a genetc bass Aegy Riol oviece). 2012 3 ): e46-9
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radoxo. Cinças sem tologs são submets a nestgçes nass e custosas mitas ezes p ramente ela nsedade dos is quto à resprção t comndo das cças, equnto otras, com alteaçes co gênits,são gnostcas tdiame nte pel fa lt de Saord Schoo o Meicne [ternet]. ewbo nr sspeição e compreensão das pesetaçes e dassey at LCH: oo gaey: ose. alo Alto: Staford mnifestçesclicas desss ptologias. c20 4 captrao em 1 maio 204 ] Dispo ível em:
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O
Qusts casos clíncos
4.1 Obstrução nasa reaconada a adenodes ane nfátco de Wadeyer Ricardo Neves Goiho ana i
Introdução As doençs do nel de Waldeyer estão ene as mas realetes na tenção pm e tmbém no co sultóio do especasta, com exressia moidade na cínic peditca. As tonsils platias (mígd ls e a tonsla frge adenode) ( são oslocas mas tos,maiores e ms acometi dos nesss afec çes. O cescmento exgerdo deotonsl pode se elacior com casas de oigem inamatóia, légic, infeccos, eoplsca o dotica, e na maoi dos casos de obsção esatói, o tecido foide adeotonsilr ocua qntde des roorcioal de espaço n a érea sueior. A obstrção sal crônica de dferentes iten siddes e/o durção deid à herlas das de nodes pode se associarà sídrome do respador oral (SRO: especto de lteaçes dos ógãos fo-
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noatculatórios (OFAs), causdo pel resição mente exosto ao contto dieto com os mais va predomantemente oal duante infânc, que rdos tos de antgenos exógeos (vs, cté apresent lterações da estétc facl, dos ossos da rs, fungos, mentos, aerolérgeos, etc.), de fce, do osconmento dos detes e d ostra sencdedo imedit reação e. corpol. Também ode ser comahda or lte O ael de Waldeyer é m sistema formdo ções crdopulmores, endocrológcs, tri ela aglomeração do tecdo fode periférico cioas, do compotamento, do desemeho esco existete n frge e n base d lgua. Represe la e dstúros do sono, atdo sigificatv t m ógão imunologicamete cometete, que mete a qualidde de vid. atores geéticos odz imunoglobas (IgA, gG, gM, gE e
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elcondos o presetação perl fcl tefeem de forma gD. prte integte do tecdo linfoide associasigcativ a do qdo cico. do às mcosas (MAL[moa aoiaed m A valiação tediscilinr, qe ode se e phoide se]), presente o prelho dgestvo, lizad smltaneamete, soretdo em cetos de resiatóio e rogetal, coresodendo0% a efeêcia, omove melho cohecimeto do do de todo o tecido lifoide do orgismo. ente e o cotato sstemtico com otros osso A adeode loja-se a prede posterosse ns da e d saúde. Os profssioais de fonoau ro da rinofrige, ete o too de ams as tus dologia, soteia e odotologia podem fone udtvs. As tonsilas eitbs são peqeos cer dados objetivos qe iuencão o ttmeto glomeados em too dos óstios ds tus aditi médico. Criançs com quadros ostutivos graves, vas. Diferentemente da tosl alatin, a adenode com stória clíc mto ica e defomdades f ão oss cápsl e apresent maor número de cias e copos mas evidetes se eecm da egs e fendas do que cipts. Obsevse, jto docmentção comleta, da opost terapêutica o eptéo escmoso, edomância de tecdo progmad(timngterapêutico) e integda e, pre eitelial do to resitóio secretor (pseudoestra smvelmete, tem mio desão aos tme tcdo ciliado e com glâduls calicifomes) ds tos oostos. Aqels criançs com etoa de tbdo em mcroegas e feds. Esse tio de ei adenoides modeada e qelas com stóia cica téo, tmém presente o MAL , é capz de com oucos stomas tamém são enefcids tspotr gA do tipo secretor, formdo i com esse procedimeto tedisclinr. Nesss si meia lia do sstema de defesa do orgismo, tções, falt de ctérios esecícos ssocda à otegedoo contr etrad de molécls estra ansedade d f 1 pode se decsiv n dc hs e vsão de mcrorgsmos. ção teapêtic. Alteções moderds ou graves As fções imunológicas desevolvdas elo dos OFAs, da ostra corpol e odotológics el lifátco de W aldeye odem se considerads seviriam como ctéros comlemetaes a a como efetoas e indtos da espost ime do indicação ciúrgc. O pediat, jto com o otori tpo cellr e moral, pemtdo formção da nolagologist, odem agregr toda essa infor memóia imológc, a indção de antcoos lo mção o rocesso de decisão teêtc e exli cs e a reação ológc em otros órgãos. cr mais oetvmete os as os benefícios que As amígdls latnstoslas ( paltas) e a poderão ser proorcioados elo acomphme denode (tosla faíngea) estão em costte atv to cico ou po ma cirg e os problems que dade muológc, rcplmete os pmeios se ssociam ao trtmeto indequado. os de vida. Esse rocesso pode lev à sigcat va peoa reacol do tecido foide s tons ls e d denode. O eodo de mio atvde e Denão umeto sológico desses ógãos ocore ente e 1 O nos de idade. N adeoide, as fuções decm lenta e progessivamete dnte a puberdade. As Fisopatologia: relação coneúdo (adenoide) contnente mgdalas latns soem su volção da mes (crânio - face - nasoainge) ma foma que adeode, orém mais tmete.
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Anel linfátc de Waldeyer: cneúd
A tegridade do el fátco de Waldeye é de Crescimen canifacia: cn ene teinte a ativdade imunológica evolvda no comte nfecções n infânc e a adolescê Dstintos ógãos amdrecem em velocidde e cia. Esse complexo é cosdedo maor pot de tempo diferentes drte a nfânci e adolescênc. entrad de atgenos do ogasmo e é coti- A velocidde da do crescimento do tecdo neu-
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
al dane d fel expli o ano ela sl Co o resieno andblar a aidade à fe do ol a e a ase d lg dese a s o ene grde do nerorno e elação ensido A rança o aos já esá o sição hiofarngea al riene 90% do se nio desenoldo No Ao eso eo e qe a denoide (oeú ensido exse relção fenio de do arese se ilo de resieo nsofn 8 e o dlo de1 : porano drae od a n ge (oniee) sofe odções e s foa e fni a fae reseá io is qe o nio ole e fção do reseo do nio e d sedo qe a elodde de eseo fil fe Na rianç a nasofarnge de ole eor e io signifa os peios 4 os de d aprese fora ahd oadose o o es (Fg 410.1) Noe dos roesso al dea resieo eo e ais og a Ns rianças sdrô dos úslos lgenos o andla ias o or o lfoação ranofil a asofa
obsese endêni e eser ar bixo e rige pode eraee ais eseia e o eno ar eeO olexo onl ao eser e ole após o eseno e as elações ee o o r o olexo asoxila ar a free Por le do edo adenoigdalao e fige ae o oda a fe rese para a fene e ar axo sena aaesias eles qe pode e Segido esse pdrão dfeenes pos fas o ar os oessos osos nsais de se idenidos: esofal baqfail e doliofil(Qado 4.01) A idade oal do neoao peqea e a Tipga facia g oariaee longa ene olea ene onbndo de eir signia ar O po orfológo d fe deeriado elas o eoao se esrdo pefeeneene a sas aersas esqelis e sles qe
IGUR A ..1 Cescimeno facia A) Recém-ascdo; B) 1 ao (C) 4 anos; D) 8 anos veja co ora em www. grupoa.comr).
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QUADRO 4.10.1
Descção dos tpos acas SFACIL rmonia fac, teços ias opociois muatr fl equilbr e bom padão e resimento quilírio ente a ropoções vertca e hozota
BRAQUIFACIAL Aecto médio -aialargo (edo o a ditâni horzot obre vertca) Predominânc o cecmento horizontl A muatr fl é otete e muitas vezes hpertro obretdo o músulo masseter). DLICFACIAL Preomno d istâciavecl Paãode resmento vercal Aecto médio -fl cto. Ango goaco e ângo o plano mnibla aumetdo germente soio à modida berta eelét Muatr hotôca e esaa.
podem se mensuadas pel etosoia da fe e A adeqda relação dos teços faias otb pel eflometr(ver Qaro 4.10. . Pode-se infe a omposção da estétia fil e interfere ns o volume d nsofrge onsiderando-se s mnfestçes líns assoiadas à iperplsia ds medids ef lométrias. denoides(Fig. 4.10.2
.F.C. - 8 anos
.C.O.T - 1 aos
.C.. - 1 aos
IGUR . . ologia facia ecoscoa (veja coloida e m www.goa.combr)
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dolesêia. As mafestções foram agrupads aseandose a épo em que mais fequetemente omeçm se oservdas no entato, quels Na moa dos sos de obstção respitóia, o desitas em uma dete ad fase podem se es tedo foide ds adeodes oupa qutidde teder às idades segutes. A peseça de otos despooioal de espaço a asofringe. C potos de ostução o nriz e a fage ode çs otdoras de peplasi ds adenoides om etur o qado io, e o pefl doliofal erl mesofl e qufial tendem pese está relaioado mifestações lís mais sg ta meor omrometimeto da estét fal e do ifiativs. Reaã cneúd-cn ene e manfesaões clíncas
osiioameto dos detes. Cças om erfl Dteodem a rimer oslta, os s o ao aom peseta duldades las doliofaial tendem pesent qadros ms gr paantes ves, om maior ompometimeto dos OAs e da sir os poblemas respitóos, sendo eqente estétia faal e lterações mis sgativs ds obseva nformções dferentes ete eles. Após elções osteodentrias. Essa odção tmbém oientção adeqad e um novo peodo de oser ode se exead elo estreitameto antmo vação do dão respiatóio durante o sono e vi ds fossas nss e da fage, tl omo observado gíl, observmse nformções ms oeretes e em algms síndomes raofas (sequêia de onves.57 Crçs ms seriamete afetdas podem de Roi, sdrome de Down e sdrome de Treae senvolve cor pmonale, iertroa vetla Collins). 2 sse oesso de obstrção também tem m dieita, poventlção lveolr, etensão l ompoete do, om exaeração dos si mo, edema pumoa e estão em so meta tomas qado iaç est detda ou n posi do de desenvolveem danos neológios pema ção inada aa trs, ns mlformções madi entes e mesmo morte. blaes (sequêni de Robi e sídome de ea A ostrção d va érea devdo iels he Collis, as moglossias (sndrome de denotoslr, mais paete dte o sono, é Down e de BekwitWiedem e so ondi sa rmá do distio espiatório relaioa do o soo (DRRS. Em sa foma ms leve, o ções neuomsular durte soo,dents aasa eebal edmnudo quando em so deo DRRS é eoeido omo sdrome da resistê medametos qe fetm o lo sonovigli.3•4 d v aée seior (SRVAS. Cças om Cranças oesas, também onsderds omo gas mais sgativos de obstção podem te içs espeias, presentm maio so de síndome da popne obstrtiv do sono (SHOS ostrção resiatór drte o sono devdo ao ou sdrome d pnei ostrutva do soo olapso do tedo mole, ms volumoso, esente (SAOS). O DRRS se ogia pimriamete d . te o soo REM (movimeto pido dos oos [do ns vas eeas. Cças om adeodes volumoss tmbém glês, rapid eye moemen]),qudo s riançs odem aresentr qadros ostrutivos mas grves são meos observdas po seus pais. Estes, em qando em assoiação om iperplasia migdli mutos sos de SAOS e SHOS, odem interreta mal os sitomas, ou sej, pens omo ono, na n e/ou pertrof das onhs nsas. sên de obstção ou apne. A ostução nsl está ssoda à di mução do olfato e, oseqentemente, do pala Dgnósco da, levando dminição do aette em ianças. Nessa situção, também se oseva desoforto Quadro clínico pa mastigr o alimeto e, simltnemente, es Cianças om ierlasia das adenoides pese pira pela oa. A ierlasia grve d denoide, que ode se tam mifestações lís assoiads às alter ga ções do drão restóo e da fução dos OFAs.5 ssor ierlsia amgda, aus dsf ge da degltição. Outros poblemas asis, omo ite lérgi, o teferi om fse fr tamém odemetiza e intesa esss m Ts ianças teão uma dildde maior ra e festções, que se toam mais mtes o erí goli sóldos do que líqidos. Em gel mstgam om a bo et. Adeodes ostrtivs ost odo de esimeto fial. Q Ouado 402 elao n o impato d els ds denoides n qa mm ausr dminição de flxo aéreo nsal, ge lidde de vd em difeetes fses d infân e arndo voz amoteda e asalad.
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QUADRO 4.10.2
Evoução das maestações cíncas causadas pea obstrução nasa crôca assocada à hpepasa das adeodes a 2 ans Respraçãoridoa e oegate roneia nalnarzde poinho", rocos oto (eve a gve pne obstrtva do oo sono gito dide aa mma e eirr, ronei o se imeta culades om o aletmento mteo rinorre feuete déct de gnho ondea!.
2 a ans Lábos entebertos, hábto e bab plato ogval o aésio modida abet morid ruzd fe ooenta ou inexresv, poblems om lngagem oa voz amigdliana voz ouca enree ota tao o cecmeto; obee ou redção do rio e ganho de eo
a 6 ans Aterções signavas a estéta fc, ace aogada e inexpresva, aterçõe otri projeção teor a cbeç e os ombos) eetes ate ote par bebe águ eae o orr, itbi lae, onoên diu alt de atenção n é-eco, dilde om a oclização, pervae inetêcia hábto e mastig om a boca abet, obeidde ou edução do tmo e gnho e peo lta e entsmo aa a pát espova
7 ans at a adolescência Probema com lgugem esct e deemenho esolar, boca seca, perplas gegval gegvite hl toe, ábios reseos, baixo edmento espotvo obesae sonolêcia diua a adolescênc oberam-se quex recoadas à haitoe e à cuae ara beij evdo o naz etupdo aém de bio e bo resedo
rdoga decam ode, enetanto, se tiliza da a trgem. A ezção da edoscopia ré No diagóstco d ierlasia ds denoides, a e oeatória sigific mais segça pa a crç doscopia leel asal é o dãooo. Aalia e a o médco ssistente. com pecsão a fução elofarge, o olme ds cocas nsas e das adenoides, a gaidade do desio septal e ots comoriddes. A ção Po issoog raa o br ótc da asofringe, ortanto, é coe nete a se detema obstção coal ca A polssooga (PSG pemanece como o pa sad pela ierlsia das adeodes. A fisiologia dãooo ra a corelção objeti ds anomali d ia aée durnte o soo ão ode ser detemi dades etilatórs associadas s lteaçes respi nda elo exme estático no amiente do consultó rtós do sono. ntretnto, s diclddes asso o. Com endosco, podese faze uma ali cdas ao custo da PSG e sus dicldades de ção dc da ée, e os resultados desse realização as criançs fzem deste um cômodo exme são mas bem elcondos com gidde método de aliação a rática pediátrica. Outs dos stomas do qe os do estdo diológco do técicas de aliação nclem gração de áudio, avm. A ção radográfica do tecido d ade gação de deo e PSG em csa. ais métodos noide não reseta sesilidde dequda pa a têm demonstdo esltdos foráes, mas re análise criteios do ga de obstção e ão des querem estdos adcons. A PSG smcda cart pesenç de tecidos com carcteísticas di (omet nota ou PSG do coclo tem de ferentes da adeode a regão da asof ringe.8 A monstrdo um alor pedito osto alto e m
Edoscopia asa
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
vlo editivo negtivo bixo, sugeido que tação ssociados o hábto de respar pedomi cientes com resltados egtivos ind precsem nntemete el oc. Hitos deletérios oas de estudos adcons. como uso de chetas e scção digitl, podem se A PSG pré-oetói pode ser resevda pra revenidos com orietção médc oportu. a avalação de cinças com elevdo rsco ciúg As fecções esratóras recorretes, viris à erlasa reaciol co, incluindo aquels com malfomções comle ou bcteas, assocam-se xs das vias aéres, com olems cdioplmo da denoide, e medds r redz a intesdde res, obess, com déct neológico, que apre do covívio socal devem ser disctdas com os setm stóa inconsstente com o exame fsco e cddores. Beços e escolas fnts favorecem aqels cujos ou o da médico não conm nos nos trsmissão e caças 4de do esltdos d pis gravção obstrção resatóa podem semcoa, eeca de períodosmeoes afstdos dnte o sono. A PSG é tmbém dcad qundo covívio com os colegas, e m adeqadolcio e a ei do soo persiste o pósoertóio (SAOS namento médicoacete-famíi oder cont esidal). u siicativmete o ocesso decisóro. Pra s cranças que não têm ess possibildade, a de nodectomi pode estarr a quaidde de vid. Nos lctetes, préescolres e escolaes alég Tratamento cos, o contole dequdo do ocesso nmatóro O ttmeto d cnça com ielasi ds ade ssocido a mcos espiratóri pode eduzir o vo odes pode exgir de uma adequda teração olume ds deodes e das conchs nasis rest •1º ssonl. A esposalidade pelo pcete ed rdo o bom adrão esratóro.9 Itervenções odontológics pra expnsão tico com prolems espiratórios est timmen te relaconad com uma deqad avlição dos do alato podem minmizr gvdde da obs lmites dos ofssiois envolvidos. Portato, es trção restóa, e a ntevenção fooaudológica perase o comometmento de todos os ossio e sotepic contruem mehorr a ção is com um oa mas sesível, cosidendo a dos OFAs e ognzção d osa, espectiv mortâci proteção tegl da cinça e domente. A deqção peso tmém esptóia. ode eduzr a gvdade dos oncosdo e da obstção adolescete eda tendo em vst sa codção de es Assm, o processo decisóro a o trtamento sos em desenvolvimeto. lguns dados sgerem qe ormiddes eda perplsia ds adeodes deve consider: queas dos OAs e do crescmento detofacal em pacientes com ipels das adenoides odem ser1. Grau e dção d ostução eversíveis com estração do pdão resirtório Nsofnge e conas avaiação d adenode asl. No etnto, a idetcção e iterveção ossas sis: vição das cocas na td favoecem o desevolvmento de lterções sas, septo e vestbulo nasal Oofrnge: avição das tonsils alats revesíveso per l facal e na quidde de vda das crças com ostrução nasl crônica. A inte Hpofrge: valação do volume e da to ceptação do desenvolvmento de sequels d resi nicidade ingal ação predomatemete ol é favoecid com a Gruos especas cinças oesas, potados aodgem terdscipa. O edia tem um de sdome de Dow, malfomção fcil, do pel imotnte denticação desss cnçs, e o enças neológics otornolngologista omove o diagóstco eto Alergi resatóa: inte alégca e asma lógco e se peocup com ndcção e tamento ônqc ciúgico. O fonoadólogo taa com rece4 Tiologi facial o tpo dolcofacal se associa ação dos tecidos moles, o detst com os pole mnifestções mas signctivas mas osteodentios e o siotepeuta com as lte Súde odotológca: modd cuzd, mord ções oss. O comnmeto com o trco da aberta, apinhmeto dentáio, oeção dos nst também pode ser ecessro. lSIVS A abodagem intedsclr tem ael im Súde fonorticlatóra: iotonia dos OAs, potnte no acomphmento de cinças espe lteração da deglutção e fonação cais com perplasa moderd o grve ds ade 7 Alterações postis odes. 8 Qaldde de vd qaldde do soo, presen O centivo o letameto mato potege ç de SAOS, qulidade do desperta, ritl as criaças dos efeitos dos mecnismos de d dade da, dclddes com sociizção
Roas em Oorrnoarngologia lar, e ecuerção é 9 Escola: desempeho escol, infecções recor horas em mbiete hosta etes
aquil a a mioria delas. O so deqado de algéscos e amentação líqd o astosa co trbem ar mehor a stação. Scos, cás e As oções de ttamento devem ser dvidasorvetes costmm ser bem-aceitos. Algms caçs sindômicas, com mlfor lizdas, e aqels cinçs com comrom nto da saúde e d qadade de vida que não apese mações madiules, hiotoi msclar e ca tm sgfcatv melo com modicação dosças com acodrolasa ou com sndome de Down à crugi d mígdala e ade ábitos inadeqados ou com os ttmentos cíi qe são sbmetds
0 Cescimeto poderoesttrl
cos ou de otros rossionais da áre d sade se ode apesetm sco aumetdo de estesse es pirtório pós-oertório e deveim permnece eefcarão d deodectomi. em uddes de trtmeto intesivo. Não foi demonstdo ehm umeto em do eçs do sistem imunológico naqels crinças Adenoectomia oeradas. A deodectomi está ete s crugis mis rea lizdas tadde. Qando dequdamente dcada, essa cirga questonavelmete melhor Conclusão qulidade de vd das craças e, em algs ca A adequda seleção d ropost de ttmento da sos, pode salv vids. à hierplsi das As dcações asoluts são quels qe se re ostução respiatóa assocad lcom com m mior risco de motadde ou adenoides ode cotbi ar qe a integênca, mobidade, rincplmete qado h assocação o potecil e oginadade de cada craça flo com SAOS, e s dcações elatvs são qelas rem dequdamente. Dess foma, o otornol que teferem qadde de vida o que impligologist e os demis possonas evolvdos têm cm m risco modeado de mordde. Essa cls o apel de otimizar qadde de vida e o dese volvmento socoemociol na fâci, soretdo sificção deve se tepetad dentro do cotexto das necessidades de cda acente e d su f pa caçs especas. a. 11 A ciugia d adeode reque m avaação prática cterios em crinças com difeeças facas ou Teo com otras mlfomações. Cdados especs no Aesar dos aletas, s ciaças com espração laejmento e execução da cirga recisam oral contum sendo avaliadas sem um visão se tomdos na pesenç de ftores de sco ssr multidiscplin. Enquato sso seg ocoendo, alat sumcos apete o oclta, peseç a defição ds diferetes csas envolvdas, s de úvla ída, hiotoi o arlisa do plto, sm como a corret forma de coigi-ls, conti malformções caiofaciais, déficit neuológico, rá determnando que esses centes vivm dus vasos cevcis com tretórias aômls (sndo reldades dstnts e evtáves do ponto de vst me velocdiofacil), aomalas de vétebas cer otorrnoligológco. qnto lgums c vcais ssocidas a instbidde do pescoço (s çs com ndcção clássca não seão smetids drome de Dow, condolsi), euxo sl de à emoção d denoide o flta de dignóstco 1213 lquidos e voz hpesal. ou de opotnidde o questões de acesso m Os riscos maiores e menoes dessa ciuga e sstema de sde adequdo, ots seão oe volvem menos de% dos pocedmentos, sedo mao em caçs sindômics, com déct neuo das, ms, sem detecção de outros ftores fund metis (cotnete/hbitos, não oterão suces lógico o com mlfomações. As comcações so, segundo com o mesmo pdão de esção. mas comuns são hemorag medata, hemoagi ós-opeatóa, desidratção, edem de vi aére no pós-oertório, ccatrizção envolvendo este Rfêncas nose ou derências via éea suerior, acenta ção da dsunção velofngea e comcações 1 Beler W , Adam S ross HJ man K nestéscas. As complicções são menos feque Schwaz-Aez R. Ae-epeden aleed o tes e menoes qundo se ea za somente a denoi ortos n subolaons o tosia lympho dectoma. As craças ermaecem ceca de cytes. Cn Exp l mmnol. 999 1 61 )9- 18.
versus
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabie l K h l
2. atyal V, amla Y Martn AJ, Daynes CN, en nedy JD, Sampso WJ. Canofaca an upe ai rway mopholoy in edaric seep-dsoeed eain sysemaic revew an meta-aaysis. Am J Ortho Denofaca Oo. 203 ;1 3():2030e3. 3. Abe D, Cone, . ENT-reae sydomes. ln: raam JM, Scad K Bl D eios e daric ENT Heiee Sprier; 2007 . Onine Menel a nheriace i Ma [Iteret]. Batesa: Naional Ceter fo Biotechooy n omato; 20 1 cauado em 1 a. 20 ]. Dis onvel em: h://wwwclm. h.ov/omm/ 5. Martns MA Vaa MA, Vasconcellos, MC er rera RA Semiooia a criana e o aoescene. Ro de Jaeio Med Book 20 . 237-5. 6. S TM, oiho Cudado dos ouvdos az e arana as crianas ia e oetaão São aulo Oã; 2009. . 1 6 7. oii M, odiho Fanoosiite aua e cônica ln: Silveia M Danóstco derecial em edaria io e Jaeo anaara ooan 2008 p 993-8 8. eres M ermann JS, Cappellee M Jr, naari SS atea X-ay vew of te skull for te danosis of adeoid yperroy: a sysemaic review. J eat Otorinoayol 201 1 ;75(1): -1. 9. Malakasioti ouoians K Chousos Ka dts A. lneacions o obstctive sleep-dsor dere breati wih recrret weezi or asth ma ad hei eects o sleep qalty. edar l mono 201 6( 1 )1 07-5. 1 Scadin Non-s rcal teament of adenodal hypeoy te roe o treatn E-medae n ammaion. eiat Alery lmmno 201021 (8): 095-06. 1. o dsen NA atima M Cambe F, osenfed RM Ci beavo an ualy of ife eore ad afe osilectomy ad aeodectomy Arch Oto layno ead Neck Su 2002; 287)770-5. 1 2. oio R Cuha O, Si M. Crianas com i eenas facias problemas de az, amaa e aeode: iterace oorrioariolóica ln: Je ss MSV, Nino CQMS F ssua labioalaa:
1
O.
O.
udameos paa av.átca onoadiolóca São aulo oca; 2009 . 8-6 1 3. oii MS ea AFM od no R. arana. n: Martis MA. Semooa da cana e o ao lescete io de Janeio Med Book;201 . 25562
O.
Qusts casos cíncos w
4. 1 1 Obstrução nasa por probemas de vávua e septo nasa Mchele Lavsky Wo José Euardo Dolci
Introdução A ostução sl é m sintom ltmente pev lete oulção. Estima-se qe, em nosso meio, er de um terço da poplação adlt onviv 1 om esse polem em lgum gr. lém do gnde nmero de ndvíduos ometi dos, a elevi do tem toa-se aind maio qado levamos em osiderção os oteis e juízos destos paa a quidde de vid e do sono 2 A obsção sal ria está sso do indvíduo. d sintomas extraass, inludo eflei, fa 3 dig, soolêi diua e dstrios do soo. Sabe-se tamém qe os dvduos qe re sentam obstção sal e osequente resação ol de splêna na fse de esmeto fal apesentam maio pevlêna de alterções o de senvolvimeto aiofil e alterções na olusão dentári, ts omo terço infeor d fe logado, plto ogvl, modid rzad postero e sore mordida horzontal (overe). motnte ressltar que ostução sal é 2 Mlti um stoma, e ão m digóstio io. plos ftores estrutris, de mosa e psológios 5 Neste aptlo, dest podem est evolvdos. am-se dus ds ausas estutas mas revale tes na ostução sl: o desvio setal e insufii êi de válvla sl.
Denão e diagnóstico à ostução Para enteder o roesso qe lev sl, é motate que se ompeeda qe a função e a fom do z são oneitos intergdos e m possíves de serem seardos. Ou seja, pa um rz respiar adequdmete, é neessário que s es trutrs inteas (seto sl, oe tos sas e extes (tlagens lar mior e meor, ossos pópos sis estem hmoamete oso das, flitndo o xo aéreo sal. ormli ddes estutas do z, sem elas nteas o extes, usam reuzo esrção sal. A regão da áre vlvula, ou ostim ntem, é ma áea uil esse otexto, ois é a egião
Roas em Oorrnoarngologia mas estreit d cdde nasal e ode está locli zd mo esistênca ao xo aéreo sl. 6•7 egundo a le de Poselle, pequenas ostções ness ea têm impcto cicmete elente espirção do pcete. A áre lul é didd em
QUADRO 4.11.1
Causas de scca de vávua nasa Desvio o septo al
pertoa do coeto erioes lula salntea, fomad a pelo ordo ca dl d catlgem la mor e catlgem septal; Vaaçõesntômicas d prede lateal cartlg
álla exte, formad elo arcoço ósseo dnasl abetu piifome e a caeça do cor noa Constção ósea d bert prifome neto iferior. steoe cicatl d válvla nl (uma ueimd) Qulque alteção qe cse constrção ea allar, seja el esttic o dinâmic, é capz Ptoe ota nl de pooc reuzo respiação nasal.Qado O Ciugi pév 4.11 st as cass esttics coms de insci Prisi fl acidete vasular erebr ênci de álla sl. Cusas nerogêics, como arlisa facal ou acdente ascul ceebl, tam à deea ém odem pooc stoms dedo ção d muscultr da c fcal eà lteação da parede laterl, sedo esses sintoms mas ei digóstico de ostrução nasal o poblemas de detes em acetes com defomddes atômiseto e álla sal são esclaecdos em gade cs réas.O rocesso de eehecimeto tamém pte no consultóro, por meio da histói clca e tinge álla sl com enfqecmento das do exme fsico. N históa cic, lguns fatoes ropeddes elstics d cartlagem e ped de tô deem se estgados tetdo se dfeeci qados esttcos de dâmcos, sazonas de ere nus msclar. Com ocore perd de sus es, i de lateris Quado 41.2 tentação e queda dasso, pot sl,m além do efaqe cimeto d pede lteal catilgos do z, O exme fsico dee ici pel inseção do z e sas elções com a face, obseando des redicndo o xo éreo nasal. Ada é possel classicar insciênca de ios da a méda, estetamentos ou çme álla nasl em rimára ou secdári. As alte tos áre de álla sl, e otção da ot ações rimáras são aqelas congêtas o adquisl. A obseração dee se eazad em reoso e ds ao logo d d, equnto s demas são se drante insrção, rocuado dentc o co lapso d pede sl laterl. A plaçãoo dz cdáis a crrgis o trams. O deso do septo sal cs ostção dieta, ali ddos de sustetção do arcaoço catil em mao ou meno gra, do fluxo aéreo nasal.gioso, pincipmente da pot sl. Algms manoras tentam auxar na ali Muitas ezes est comaado de aumeto dos ção d atêci da álla asal. A mnor de coetos infeoes, rincplmete do ldo contr lteal o desio, explicndo a azão da obstrção Cottle consiste eção suero e laterl d à asa sal, bindo nasal laterl em grade pte dos pcientes. De pele d egião mala to edendo d localzação do desio, pode he lula nasal. A mehor sbetia d obstção desio d râmide sl. Em desos caudais, sal sgee lgum compometmento ao el d lém da obstção nasl, pode her uma lteação lula nasal. A mnor de Brchmn sege o da elação entre a columela e as nars, causado mesmo rcío, porém a área d lul sal é 8 defeitos posção e na simeta da onta nasal. amd com o axo de m ç. A rinoscoa ateo dee icamente ser re Deido rzões descrtas nteriomente, os des os septs locazados os pmeios cm da c azad sem a introdução de espéclo sal p eit dstorções na ea de lul sl. Apenas dde sal áre lul costumm est s a eleção d ot nasal ode ser sciente p socados a m mior gu de ostução nasal (Fig. a pmei isulizção das estrtrs. A cação 4.11 A perceção d assagem do xo éeo atrade asocostritor tópico e ealição da stom és d cdde sl é uma sesação sbetia e, tologa e ds relações antômicas ds estutuas qe compõem álla sl ode auxar otato, dfícl de se quatc e qulicar. 5O
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IGURA . 1 . 1 Desvo septal cada, bloueado o flxo aéreo a fossa nasa esqea. A) Aspeco é-opea óo (B) aspeco ós-opeatóo one Aapada eavnsky-Wo e gavaca.2
comreensão do pel dos coetos ferioes no digóstico difeecil de otras causas de ostru cotexto de ostrução nasl. Pcientes qe referem ção nasl(Qado 4. 13) mehor da obstção nasal pósalicação de va Na usca de testes cazes de reroduz a se soconstto tópico devem ter comonete rele sção sujetva de erceção do xo aéreo nasal, 2 vate de congestão dos coetos infeiores. testes sujetvos e ojetvos foam desenvolvidos. A endosco nsl avli com mas detlhes Os testes sbetivos eetem ercepção do p cavidade nasal e sas estutras, bscndo tamém cete em relção à ostução nasal eà su gavi comreender e lação do septo sl com as estu dde. Inclui hstóri clca, escoes de sintomas e 10 trs da pede lteral do narz. Auxa tamém no escalas nalógco-visuis. Mis recetemete, escls de qadde de vida, geal e esecc pa obtrção sl, têm sido cadas a afe o sintoma de obstção QUADRO 4.1
1 .2
Pcpas questões a seem es caecdas a entrevsta cínca Iae
o biatea
bstução
QUADRO 4.11.3
Pcpas etdades c ícas envovdas nos dagnóstcos derecas de obst ção nasa
bstuçãoxo nitóia Szole
Desvio ept pertoa de coetos ineiores
Iío do qudro Uso e mecameto tpco
Insiêcia de vlvula nasa
'soconttoe? Cocosteroides asa
Póipo atocon
Desencadeante conheos
Adeode
am asa ou acia pévo
Conch méd bohos
Cig péva
Aesia coana
Anormaiade caofl
Tumores
Poipoe asous
Roas em Oorrnoarngologia
nsl. O questonário NOS(nasa obscon Catlgense pele as 11 foi vdado esecfc Cua latel d alr meor com posicioame mpom evalaion) mete r a avção suetva da ostução n to ceflico sal e s repercssão a qdade de vda. A vali rama nsal dção foi ezda prevedo o uso do stmento em grupos, comrndo sintoms tes e depois de ttmentos ou comado efeitos de diferentesTratamento ttmentos. Dessa form, se so se restrge o O tratameto d obstrção asal or problems de 0 ambiente de pesquis cica.2 septo e válvl nsal é ciúgco qdo for ideti testes oetvos r de feção d cavi fcd deformdde antômc esttic ou dinâmi ddete nsalosestão medda de ico luxo spr tório nsl, a omnometr e riomet cús c caz de cusa os stomas do pciente. A tetativ de ttmento clíco prévo à ci tica. rugia é vd e tem como objetivo reduzi o ede A rino a acústc ermite a dete ção da áre sversal cavde nsal em dfeentes m d mcosa e dos coetos nss qe ossa es potos, gendo um orama bmensol da c tr cotbdo pa obstção asal. Cosste vidade nsal. Tem meo acrcia pa mes de em so dário de cortcoide nsl tópco or tês meses, ssocdo à lavgem asal com soro so áre e volume nos 5 primeros ce os cv dade nsal. Em m ecete estdo, avaiose a co lógico. No tratameto ciúgco da ostução nsl, elçãoene medds de qa de de vida espec c obsção asl através do NOSE e dos res ode-se atr no desvio do seto, n áea valvula pectivos âmetos áea e volume fedos o o nos coetos asis. Neste cítlo, o enfoqe é nome cústca em divduos com obsção no o septo e a regão d vlvul. pé-oeratório de ossetolsti. Não ove co elção ee o NOSE e os esltdos d rometa acstic ( ,54-,47; P > ,5). A dissocição Septo nasal etre as mes de áea e volme da válvla asl e a epercussão cc da osção sl afast o A septoplstia é a ciug qe se proõe corgi so da nomet cústca n rtic cíic áa, o desvo septal considerado obstrtvo. As téccs eservado sua acação p mbente de pesqsa disoíves vrm deendendo d experiênc do 0 o documetção méco-legal. crugião e da complexidde do desvio septl. A tomogaf comtadorzd pode se tl depedetemete d técc, a cirrg apresent pra dentca os desvos septas, princalmete gde enefício clíco e imacto dieto a quali em csos comlexos em qe o exme físico não é dade de vda do indivdo. Um estdo mlticêtri coclusvo, assm como pra dentca alterções co2 demonstro um edução sgcativ da es cocomitantes de seos da face. cl NOS é vs. ós-opertór (67,5 vs. 3, O uso de fts dilatados umeta áea de reetindo em incremeto a qualidde de vid re válvl asal. A imessão sbjetiv do pcete a lconda à ostrução asal. eseito da qualidde de sua resição asal o As setolast co, drante muitos os, de sr a t dilatado pode servi de teste terpêuti sacreditad pel maiori d olção lega e po co, estmdo o efeto de uma crugia pra au médcos de outs esecdades, e seme que se meto da áea d vlvula nsal. flv qe e eciso oer o desvo do seto a sal, os acetes e famlires dzm: "Doutor, ms essa cirg não esolve; o problem volta!'' ecessário eetr e dsctr sobe ess cirFatores de risco gi. N grande maioria das vezes em que a crrga Os prcpis fatores de sco cohecdos aa resultou em acasso, fo orqe o dgnóstico do sfcênc de vlvula nsal são: local d ostução asal estva errado, o se, a cus não estav o seto asl, odendo ser a Ossos prórios cutos e ctilagem alr mao aede lteal (conetos ou n e valvula. log N mno das vezes, ouve falh a coeção Nrz iperprojetado da alterção ntômc, sea el n prte óssea o Nras eseitas crtilgnosa, e, nesses casos, deve-se ocra e nçameto vsí vel ede ltl à sação teder e deci o poqê da falh.
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IGUR A 1 Criana com desvio septal e da iâme nasa, asectos é e ós-operaórios nt rui d aur
Trt-s, mao das vzs m qu á rro, artilagm qudrnglar rtiar tod sa gião d dntfa ond stá o polm, ond stá tal, rsrvado o'' d sustntação. ss é "mol ou "dordça d tlagm qadagu um ro ontu! stiávl, ois, na gad l. H nssdd d dagnost s ltação miora ds vzs, não é riso mov qas st o stido vtil, horzontal ou olíqo, s étoda artilagm qudrnglar para s atgr o ob atior o posto, surior o infor. jtvo, qu é orgi o su ''dfto ou irglaiIsso é fundmntal, oqu m vz dntfa dd. pso, tmbém, mntr a tlagm qudo ortmt o ''dfto, a téa sr usad dgula omo m ''svtório ar ossvs (Cottl, Cottl-Gll, Mtzaum, Killa sto xrtos artilgosos qu, lgum da, odrão . al, t. assa s d mor importâna, pos os ssaos nss ant pa or1g um fato almnt rlvat imotat é ntdr dêi o d vlvul, o xmlo. Além disso, "dfto usar táta ota, q dpnd dotro ro q dv sr vtado é a rmoção d xprêa d ad um do uso do rioíio mgad qantidad d tilgm qadagul na ad so. rgão ato do" d susttção, rinpl Não xst um rga (ou téa úi ar mnt qado sta stv dsvida, pos sor todos os dsvos sptis ss é um grnd ro arga xrid plo arbouço ostoartlaginoso otu!. sal iá dformar ind mis ss artilgm, o Outo tóo lvnt, qu s rt m rti rando o dsvio atior rmasnt. mnt todos os aptlos qu dsutm sto Não s od dx d flar sor stols last, é a rlizção dos quato tús mgos d t na infâna. Drnt muitos aos, talvz os Cottl (téi d Cottl-Glln ar s xo dis tuis, os otorolargologistas tmbém
R em otos profissonas médos ontradam essa ga em raçs de pou dde, om o rg mento de qe podera asr uma alteção o esimeto do naiz. Novmete um grde erro, se esse roo fo geeralzado. E preso ter vir qundo hove um desvo que proa dl dde ar esa e ipmete se estver a sado desvio d pirâmide sl, fequentemente eesentados elos desvios ds.
Tem-se asimente dus stuções dstintas: Isuêi de válvla sl intea, em que o prolem está na rtlagem lteral (latel s peor e pode se Pmra: aterísti ínsea do naiz (. ex., o naiz asao; eundra: esseção exgeda d t lagem latel em irga prévia.
A gi minmmete vasv denomda wngng door(téna Metzeaum, om total A orreção deve ser om oloção de enxer presevção do moeridio, onsege real tos lrgdores do doso nasl preader gra na o septo, elmndo su ''mol" sem s ou s de orboleta alteções o esimeto e desenvolvmento se Isuêi de vlvl nasl extea, em que tal e da pirâmide nasal. o problema está atilgem lr mio (late Ao se opt po não opera ma rç de l inferor) e tmbém pode ser prmra o se pou dde om desvo setal obsttvo e que es dáa ta usado desvio da âmide nasal, onde mse esses peqeos aetes a teem m de A orreção deve se fet reonstitundose o sevolvmento fil om sgniatvs alteções formto das atilagens om enxetos d tla s estturs musloesqelétas qe dilmen gem qudrglr do septo o d ona au te serão origds idade du lt. la (aar baten grate sa de givota
Válvu nasal (área valvur)
Conclusão
Mtos otorolaingologsts aedtam qe a oreção d suêi vlvulr é ma qestão A obstção nasal é ma stução evalete, om estéta e só pode ser eizda po queles qe se imato egatvo na quidde de vd e do sono, dedmà irurga plsta do nriz. no esimeto fl e tem eessões em est Isso most omo é impotnte o esino d r tras vznas, omo aeção da orea médi e ossetolasti s residês de otorolaingo olusão denta. Em indivídos om ostução loga, j que o digóstio d obstção nasl de nasl, o desvio do septo nasl e a insiêna de as vlvl deve ser feito elo médo otoro válvla nasal devem se vestgados e tratados. O laingologst, e sa oreção tmém. dgnósto dfereil da sa de obstrção sl
Asectostraoeatóos da iseão de exeos alaaoes (spreer gs) (vea cooda em wwwrupoacom). one: Aapada e oci e coaoraores1
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
À
IG URA.1. Enxerto em asa e boboeta ara raameto de inscênca e vávua asal iterna esqea emoão do enxeto conra e à deia osiconameto do exeo soe a cart laem aa mao aumenano a área valvla, exercendo "efeto de mola e esruuano a área valvlar nea.
IGURA .11. nsciênca valvla exea com ejzo uncioa devio àessecão évia exaeada da cartlaem alar menor nt rui d aur
é um asso fdamtl p o plnamto i-êi d válvul sl ão são idtidas, a • • ugo o ssso trauto. rugi é dionad apnas pa a orção d l gm dsvio sptl. Apsa d téis adquds, stos tínos otos ão mas ostutvos, a qx í d obstrção t sss pints Teoa pca psist. Além disso, oto onto ral é faz o O rofssiol ind s dar, ráti la,pint ompd qu, nos asos d it alér om muitos asos m q dfomidds ins- gi, sá nssário mat o tatamnto io,
versus
Roas em Oorrnoarngologia
IGURA .1. Oões paa coeão dansciênca e válvua. (A) gr;(B) asa de aivoa com ecos ruão oa a cartlaem alar menor (vea cooda em wwwoacom.) nt dataa d aradr
toooica ad cica! aspecs. Aley 200257 q a ciugia não altr ss roblma. Dss Sup 70:5-39. foma, fustrçõs obtis sujts, ind co 8 Cares OLF Scwartsman CC Be C. Isufic muns, podm sr itdas.
Rfêncs . Sefaii R ufi S Soaes MC ada F, Bi
9
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O
2.
3.
.
O;
5.
6.
7.
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Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
4.1 2 Tum or es nasossnusas Leonardo Basaobre Raquel Stam Aldo Stam
o rotose podem se esltado da omressão d óta ou do envolvimeto do nervo óptio o dos evos resposáves pel modde extrnse olar, o áe d óta o seo aveoso. A ep foa sugere evolvmento doduto nasolaimal. Isfêna velofarnge, hioestesa pltl, ul erção alatal e fstul orosl estão relaio ds om invsão orl dos tmores. Os tmores m ligos ada podem se resentar om metstases
Introdução
ervas. Potato, dignósto e trtmeto re oe são esseis pa pever esses sntomas tardios e omações. Emo elatvmete oms, os tmores do Devdo à diversdde histológi do z e nariz e dos seos pasis podem roduzr resul tdos devastadores se não dignostados rota- dos seios arnasas, m grnde nmero de lesões mete. E o resentarem sintoms ias pode envolve essa regão anatma. Sendo s inespeos, sendo, muits vezes, trtdos omo sim, esses tumoes são lassifidos pel Orgai zação Mdal d Sade (OMS em epitelais, tu ossiste eoete o legias qe o rel moes de tedo mole e tmores de osso o atil dagnóstio se feito. O sintom mas obsevado tato em lesões be gem, o mis esemete omo mosdo os gnas qunto malgnas é ostução nasal ilate Qados 42 1 e 422 Ad, odem-se dentia al, seguido de inorei e epistaxe. Com o resi tumoes omo o emngioeitom e o amelo meto tumoal em dreção esttuas adentes,blastoma, qe, odo om a lssção adota novos sis e sitoms odem aeer. Diplopi d, podem ser osiderdos eignos ou mgos.
QUADRO 4.12.1
Tumoes asossuas begos itel Paloma schneieiano gifome, invertido e idro)
Mesenqu
teoma Conom Fbrom soagioboma juvel
eua Schwnom eurobrom Megoma Fiboóseo
Disla broa Fbrom osinte Tmor e célul gigante Granloma de élas gignte Cto óseo esmáco
Vascur emagiom Granloma iogênico
Roas em Oorrnoarngologia
QUADRO 4.12.2
Tumoes asosssas magnos tel eermoide Carinoma esinoea teal não epidemoe Carinoma adenoide íto Aeocarinoma Carinoma mcoeiemoide Carinoma de élas cre eoectoérmo Melanoma mlgo tesioneurobastoma Carinoma neuroedóo Carinoma feencdosionl umo oontogênico Ameobastom Vacur Agoscoma Sarom e Kapoi emagioetoma Mcur Leomioaom Rabdomiosroma sseo crtginoo Conrosroma teosarom Lforetcular Linoma de Butt Linoma não Hodg Psmoitomaexmeulr Linoma de céula Tnaral e kiler Mesequm Fbrosroma Lioaom Mettase
Invesão dgnósca
omplto, ldo dosopi asal. Aps d os sis stoms dsritos fazm pt d odo at om históa d obstção sal, ri maiora ds quixas dos pts amultoriis, nori pistax, piamnt iltal, dv ls não dvm s sbstmdos. s sumtido um xm otorrinolngológo
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
No cso de tumoes localizados em submco A endoscopia nasal faz pate do exme do otoriolarngologist, sej ela lexível ou gda.s, deve-se ealiz m pequena icsão super A cvidde sl deve ser previamente aestesiad fcie d lesão e posterormete coletar mteial e descogestoda. Par meor visaização, através da icsão. Deve-se etar uma qantdade muts vezes se faz ecessá spiração de se ão muto exga par qe o estudo imuno-sto reção, que ode est acumulda cavdade a qmico possa ser relzado. Se hove ossbil sl em função d lesão. Deve-se evitar toar le dde, a congelação introeatóia ode aumet são, ois tumoes vslares podem aeseta a sensbiidde d ós. sngamentos imortntes. A das dolog o próxmo diagnósto. Uma gadesévntagens dosso estudo de magens Fatores de sco é evitar a relzção de bióps em m lesão ntra O loma nvetido (PI) pode te uma etologi raaa que se estende par avdade nasal, ou vl. xames de reção em cade polmerse têm té mesmo em m lesão vsclar. N suspeita de demonstado a presença de DNA de pilomavís lesão tumol, tomogra comtadorzda (TC) mano em PI, com a evalência dos sootos 6, om cotrste e, se possvel, essoância magét 1 , 16 e 8. Os últimos dois sootpos têm maio a devem ser relzds. Esses exames om corelação om tasformção mlg. plementares foecem rics ifomações soe as Difeetemete d moria dos tmores de aractests d lesão (ossificada, sóld, cstia, eç e pesoço, o to e o álcool ecem te vasculizad, etc., sa extensão (ntaciana, ouo pael o desevolvimento dos tumoes m orbitára, foss nftemorl, et.), possvel eo igos nasossiss. Etetato, fatoes oupacio são óssea das estutras adcetes, esessamento s, como a exosçãoà poe de mde, pre ou esleose ósse. Fequetemete, qundo ut sentam gade iso par o desevolvimento do lzda como o exme e sem contrste, a C adenoarciom. pode superestim as dmesões da lesão, ois não Lnfomas de célls T/NK (natra kller difee ete tumo de mcosa namtó reem estar associadosà exosição ao vírs Eps aente e secreção etda os seos asas. A permite detemar o estdiamento tmorl e tei-B. sa essealdde. As possves vs de esso igo tmém são defids com base em i mento fomações rdiológs. Qado se char eessá io o so de navegção opertória, as magens de Estado estbeledo o dgósto deitivo, verão se adquids em ortes fnos de sedo nas carcterstcas líicas, adológicas e ou meos. stológcs, o óxmo sso é o plaejmento te . inalmete, a o ompleto dgóstio, a rapeut1co. ós se faz imerativ. Porém, é válido essalta que ertos tios de tumoes, omo os vsclares, Tmoes benignos em especial o soagiofbrom jveil, dse sm biópsia, ssim omo os tmores ósseos como O tatameto dos tumoes beigos é emnete o osteom e dslsia fbros. Isso orqe pre mente cirúgco. Coforme o tmaho e extesão sentam cacterísticas adológias bem ecula tumorl, bem como a téica cgica esoda, es, qe ssegum um dignóstico coreto, evita faz-se eessáia m aordagem multdispi do possves modades deoretes de proed com tiição de erocirugões e cirrgões metos ivasvos. Pa todos os outos tmoes, de cabeça e pescoço, entre otros ofssionais da m de ção natomopatológc se fz ecessá áre da sde. ia. A bióps não deve se eaizad em ambiete A irug edosó sl vem gaando mlatoial elo ossível iso de sngamento e mito esço o mneo e no tatamento dos tumo falta de mterial par controle dele. Tal proed res nasis. De acodo com itertr recente, re meto, qado eaizado em ambiete cigco, sltados muto stsftóros de resseção de taz maio segrnça e ofoto, tanto pa o cirr soagioom (NA e P or endoso são gião como par o paente, além deta as relatdos, refoçado o coceto de ressecção e hances de otenção de materl conclusivo a o doscó omo imea i de ttmento es diagnóstco. ses sos. No caso do P, deve-se teta pa um
R em emoção comlet do tmor e da mucos orml cópio, em esecl omdaca deovn (Fig. dacente, bem como sa iseção e, aida, poste 412.2 io ocgem (com m oc damatda do osso dessa egão f de se evitar ecidva local. Oo oto imortnte é o envo do mor número Tmoes bósseos possvel de agmentos par estudo natomopato lógco, ois lhas de mlgzção podem se e Displasi bros, om ossificante e osteom cotads em meo ao PI. doscópios nglados são s tês etiddes clssicas eignas desse gru são extremamente te is par uma nseção l de o de tmores ósseos. O osteomaé o ms feqe todos os seos ao témo do procedmeto. deles.éMitas vezes, é assntomático, e se diag óstco feto po achado de exame. Qundo si A emolzção pé-oertória tem se mosado te tomtco, cefle, secundáà ostção dos mito útil no tratmeto N, do o o sagamento opeatóio, melhorado vsuização óstios de drenagem dos seos, é o sntom mis co do camo ciúrgico, além de acaret menor moimum. O ttmento cúgico só está ndcdo dde aos acientes Fig 42.1) Atuamente, anda se os casos de rpido crescmeto, par centes f pode cota com novos aiados, como materis e com ceflei impotnteou deformidades acs. mostcos e catéros bipolaes, qe vêm pemitin ato os cessos edoscópicos qato os exteos odem ser eizados, deendedo do tmaho e do exérese de tores cd vez miores. odo cugão qe etede ata esse tio de d locização do osteom. A moria ds dsplass bross se desevol neoplasia necesst de teimento deqado par eaização de diversos cessos crgicos, tato vem drnte as das imers décdas de vid e endoscópicos qato betos, com o sem mcros- tedem se estbiizar ós edde. Pacie-
IGURA .1. e B) TC e M e um asoaofibroma ue aaa a fossa pteopaaia esqea (sea)(C e D) arteoaa pré e ós-emoizaão Oservebsh o e evea a trama vascla presene no tmo.
B y K
IGURA .. (A B) TC oronl xil um ilom nvo d foss ns ri; C)l egig om mxltom m mostrndo r ós xés umorl; D) r v oord m w poom)
tes com displasia brosa, em especial a monostót Tuores aignos ca costmam ser assintomáicos e devem ser sim plesmente observados. O ratamento crgico ica O panejamento terapêtico dos tmores mlignos nasosssais deve ser relizado por ma equipe reservadopara pacientes com alterações estéticas mlidisca comosa poroorrinolaringolo e/ou relmene sintomátcos como aqueles que gista ciugão de cabeça e escoço neuocir apresentam erda visual o comressão nevo de nos qas a descompessão endoscóca do canal gião atologsta oncologsta e radoteapeta. Muitas vees ara m estadamento completo do nervo ótco é ndcada. O roma ossicate amém conhecdo comouma tomograia por essão de pósions (PT oma cemento-ossicaneem compoamento -C) deve se solicadano ntto dese deteca rem metástasesFig 2 ) aessivo e é mais commente enconrado no es queleto facia. Cosma invadir a mandua po O ratamento damaioria desses tmores é ci rúrgico segido ou não ed qiiorradioterapia ad dendoambém estr presente na maxia nos seios emoidise na cavidade nasl vrinte cmada jvante. Porém em tmores como o linoma o ra de broma ossicane jveil acomete pacienes meno é baseado em qimioterapia e radioerapia. O amao do tmor sa localição nvasão misjovens e tende a ser a mas aessva tods de o irão nor dendo se estender para os seios paraasais e órbide esrutras vias e tipoistológico con a. amento de escoa ca condicionado teara escoa do meor acesso cirúrgico ao lo cl dotumor. Less assinomáics na mnôlacepçãode que tumores mlignos devem ser retira O a poém mores dos n blo vem mdndo drasticamente dem ser apeas acompanadas to qe arece te maor relação com a cua da qe invadem o trato nasossasal devemtotal ser doença e com mao sobevida é a aqsição de meneessecados devido ao alto dcerecidiva de magensves mesmo qe esse tmor seja esse Emleses gandes os acessos exteos como o m cado por pedaços. visalzação intraopeatóa dl dglovingestão dcados(Fig. .2.3).
Roas em Oorrnoarngologia
IGURA .1. B e C) Extenso fibroma ossificane jvei casado eomdade na emace esuerda e obs ruão asa; D, E e F) cotroe ós-operaório e exérese o meio e acesso mcial eg/vng
Sinas e sinoas
Endsa nasal
Imagem TC om ntrase/M
Biósa
Esadiaeo Dsussã ológia mldsilnar
adioteaa/Qimoteaa/Cirrga IGURA .1. Fuxoama paa maneo dos tmores asossiusais maios.
oida ela edocopia paece er eior àqela oida com la o mcrocpio ado a cir gia cranioacial arav de aceo eeo o qe acilia a oenção de mage livre. evolção da crga endocpca vem e mndo qe mo moe maligo ejam re ecado or al cnica graça a nmeo avanço nea áea. Ere o avaçodeacam-e o deen volvmeo de ala crgica eecalzada a pobilidade do o de navegação nraoperaa a eica de câmera e moniore de ala eo l ção alm de n ação eecaldrlllogo e de ala oação; o deevolvimeno de agee emoáco mai ecene e com aplicadoe ppo ara a crgiaanaal e oaceo a c nica avançada de ecoção da ae do crânio. eecção endocca anaal do mo re malgo apeena ma vanage qado compaada à cigia aera. re a vanagen deacam-e a anca de ncie aciai de cra nioomia de oeoomia aca de reação cere bal e aida a raa neceidade de aqeooma meo dor e meo emo de ineação hopialar alm de ma eceração mai rápida em azão da Fig 12.5) meo modade do pocedmeo obilidade do eame de congelação alm da reença de m eeriee paologa a ala
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
IGURA .1. Cacnoma eoedócrio e peuenas célas de ossa nasa esuerda. A) Enoscoa asal mostrao o mo B) RM onderaa em 1 com adolno mosrado lesão umora com exensãonracanaa C) ET saa ara estadameno emonsrado capaão moal (D) vsão enoscóca de 45 após remoão umora puramete edoscópica atavés de acesso trascribrifome ateal bi com marens circas ives em âmas aáceas ra-máe e evos olaóos. Obseve os dois ios etos cometamene exposos ara a caviade nasa veja coloria em www.ruoa.com br).
cigc, crucil par qe ossm se otdas lesões, tato beigs qunto maignas, com exce marges livres de tumo. Qundo necessára, letes resultdos. margem crgica deve se otda dr-máte e no nervo olatóio, como no cso dos estesioneuo blastoms. Teo prática A prncil compicação das emoções edos cócas exnddas base do crâno a ístu Aida se identiicam centes com sintomas l lqóica, que vem dmindo dstcmete sossnusais uilaters crôicos e/ou recdivntes pós o so de retlhos ss. sendo smetidos a vos ttmentos com at mconos sem m nvestigção deqada a exclir a possilidde d eseç de lguma lte Conclusão ração tmorl região. No mesmo contexto,
versus
As queixas de ostrução nsal, rinorrei e epist mento dnte coreto d sset tmor, alta um plaej parde sem chegar ao dgóstico sto xe ão devem ser suestimadas pelo otonol tológico de orma segua e eetiv. ngologist. A endoscop nasal deve se eme gada oteiramente p qe o dgnóstico de tu mores nsais seja recocemete elizdo. Um estdo radiológico completo extremate tl, e Ltuas sugas biópsa é meratv o dagóstco deitvo d lesão. Bout A Rley KO Wooworth BA. Juvene asopha A cirrg edoscopia sl vem gahado yeal aiooma. Ooayol Cln No Am. cad vez mas esço no tatamento cirrgco das 20 1 ;44)989- 004, x
Roas em Oorrnoarngologia
Bsqes JM, Hwa Edoscopic esecto of diagntico de doeça obtrtva po em empe snoasal inverte alloma: a meta-aaysis. Oo a 1 a anatomia pode redzer a ção. yol Hea Nec Sr. 2006 1 33)76-82 ecea a nvetigação dea itação pelo Eloy JA, Vive J Hoa K, Civanos FJ, Weed DT, Mrmédco otorriolangologta acomanhada de s JJ et a Comarso of asasal endooc and exame comlemetare como adograa do oe caoacial resec o for maiant mos o the vm e/o vdeoboaoangolagocoa anteior skl base Laynoscope 2009;1 9(5):83-0. como decto em otro caítulo. aauchi Y, Yamaaa N, aara A, lma S A ciaça odem apeetar a otua de Knosha T, Mizo F et a. Epste-Ba vírus n asal boca aerta a aêca da otrução aal o a -cel lymphomas in atets wt ethal mdine rau rgea geamete acompanada de aloea: oma Lancet 1 990;335(8682) 1 28-30 Kashma HK Kesss , ruban R, Wu TC, Zire ch Sídome genética SJ Sah KV. uman allomavrus n soasal Dtro eromuclare paplomas ad suamos cel carcioma Laynos Hábito p-tratamento de obtrção de va aé coe 1992; 02(9):973-6 ea u VJ Howard DJ, We WI. Eoscopc resection of malnan tmos o he ose an sises Am J Ri Pacete com otra de boca abeta e láo o. 2007;2 1 )89-9. enteabeto apaentam baixa ntelectaldade e un VJ, Stammbere H N colai , Castenuovo com a reatação ua aarêca melhoa dati Beal T, Beam A e a Eopea osion ae o camete. endoscopic maaemet o tumous of e nose A otua de oca aberta or i pode gera paraasal sises and skul ase. hiol Supl. dito ooucoa qe podem envolver po 200;(22)-43
Qustõs casos cíncos
tua o comotameto quetambém iluenciam o crecimento e o deenvolvmeto detoacal. A potra de boca aberta pode gear uma ée de coneqênca mor oncona. .
4.1 3 Re sp rad or ora sem obstrução nasa
Protuão da lga elacoada com din çe da deglultição e ala Icompetêca labial Alteraçe oclai e alteaçe do crecimen to crano acal.
Renaa C. D Fracesco
Introdução Normamete a conlta começa com a egnte ae: ''le etá emre de boca abeta é um epi ador oal!". A otua de boca abeta em craça em emre caacteiza a eração oal. Cama -e de repiador oal aquele idivído qe real mente repia pela oca mediate a reeça de obtrção aal ou aíngea. Trata-e de ma adap tação patolgca a reença de obtrução naal e/ ou argea. Etretato mta veze crança que matêm a potra de boca aeta na aência do quadro obtrtvo. Aim ão é adeqado rotula crança com a IGURA .. acete com espraoa o por hábo: oca aerta como eradoe orai a aência lábos eteaberos, hpotoia a mscata eoa. da documentação ojetva da eração o do
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Hábitos pafcons deletéios, como suc osta de oca aeta em cinçs sbmetidsà ção de dedo, xismo, roer uas ou objetos, po denoamgdlectom, por resentem vias ée dem se destutivos pa os tecidos oais e tmém s estrets. Aceditam, d, qe povvemente intefeem o pocesso normal do crescimeto e imotânc n mofologia dentofacal, os os no desenvolvmento caofacl e d musclata csos de evolção favorável á apesetavam ro peioal. oções fcs ms hrmooss, quando opea As funções oofaciais são ecadas pels dos, aos4 anos, corobondo mais um vez ide posições de eposo d gua no alato em cot de qe o tofcial é de ido genetcmete. 5 to com los seldos e detes em contto.2 A pos Crinças com stúrios euomusculres, como ta deterfeindo boc aeta gera otos sins eomscu cererl, lerose laterl, entre lares, soemeir nos vetores deaisia pesentam fção esc sensoial e motora imoutas, da ms crescmento. claura oofcil, esultndo tamém em lterções Os estímulos neuromuscles esultantes da ostris, além de dcldades de mstigação e de postur de oc bert lteam o tôs d mscul glução. ta peiol e, to com osta xa d gua, levam o earao ds estturas esosá ves pel mstigção, deglutição, respação nsl, Tratamento fonção, além ds estuturs ósseas. O resiador oral sem obstáclo das vias éreas su O crescmento e o desenvolvimeto criof eroes, o se, o acete que apesenta ens cial são fortemente associados a fatoes geéticos, osta de oca aberta, ecesst de ttameto ms s alteções musc les odem lev a dstú mltidscpar pa rebilitação ds fções oro os d elação terdentl e reslt em maloclu fríngeas o meio de valiação e trtmento oto sões.3 dôtco. Fz-se ecessro o diagóstco do adão Há gnde cotrovés soe se asêcia do fcial e oclusão detr, ma vez qe foma é aletamento mateo cotrb pa osta de fundamental pa o melo desemeo funconl. oca aerta. O letmento articl é instsf tó A eatção ds funções oof ríngeas, eali ro no estmulo do desevolvmento d muscltu r perioal e, portto, do crescmento maxlom zda por meo do to monconl com o fo oudólogo, é mndató p a meoa d po dbl. Assim, dscte-se se, nessas codções de riocepção, do velamento labil e do tôs mscu desevolvmento adeqdo do complexo mxi l, ssim como d mastgação e degltção e lomandiular e oto da msculat erorl, eposconmento da língua, o edecioa hveá coseqente osta de boc aeta. Fa mento do cescmento detocaofac l. no letmento mteo ou aletmento por ero do menor que ses meses odem estar relacondos a maloclsões, rcipmente qudo ssocdos Conclusão a hábitos pancons.3 Em ciançs que usam chupet, ng toma O pcente resprdo oral sem osção nasl tem ma osição ms bax e teor o soo da uma vredade de etiologas evolvds, sendo di oca, odendo ssoc-seà modda cuzada e cl deir uma ieqa ete esses dferentes e eio lingl ms cto. A falta de cotato d ossíves fatoes. Não pens o digósco deq gua a maxl cotriui ara mordida czd, do e o cosequente meo são dametis, mas dminuição da max l e conseqetemete m tmbém se es n morâcau de educção tém lígua o soo da boc, formando um c qto tação e ábtos adequados, possii culo vcoso pra a mteção d boc bet.4 Crianças que são atalmete ammentdas satis feotica tdo a prevenção ou ação exessão dess cctestic. fzem meo a sucção, ão ecessitndo de otos hábitos pafuncons, como chupet, dedo, etc. O desevolvmento d oclsão dentáia deve Teo prática ser cosideado o resltdo de inteções geétcs e ambients, icldo as fções oofciis.4 Não há coseso sobre m termo mis deqdo Ciças trts a osção s vis aéreasar deom o pcete qe c de boca berta podem pemnecer com o hito de es elasem necessarmente ter ostução nsal. co oca. Lfsnd-Tderstrm e Hltcrntz5 ust t-se, id, mt diculdade de difundir ete os cam ecidva pel manutenção desse to rossons de súde o conceito exato qe pemi-
versus
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ta o oreto diagóstio e o maneo desses dí eres e94% dos homes apesentão efle em duos. Deno desse otexto, fomção de equi lgm mometo de sua id. As efaleas e as al pes multidsipares, om dentstas, fooudó gis riofaiais aresentm rs etologias e logos e fisioteeutas, segue sedo m ardade. eesstm, seu dgnóstio, de nmnese e exame fsio dadosos, equentemente exgindo bodagem multidsipar, enolendo desde o Rfêncs io gel, o otorolgologist, o eurolo gist, o oftalmologsta, o odotologist o psi . Maso M A etosective an prospecve view qat.1 of ooaca mycooy. n J Ooaca Myoloy. 2005;3 :5-4. 2 sel M, ei S Bleckmann A, Eee W. Tne osion afe delutio n sbjecs with habtual oen-moth ose de dferen unctiona conions Otho Canioac Res. 201 1 ;4 3):18 -8. 3. Thomaz EB, Canuss MC, Assis AM. Maternal easfeedn arafuctioa ora abis an ma locclsion i adolesces: a mutvaae aaysis. n J edar Otorhnoayol. 201276(4)500-6. . Melik S, Vaner MV, oceva-Bolezar Ovse nk M oseio cossbite the ecdos denti tion eriod, ts elato w sck abts, rreu lar orofacia fncions an otoaryooical n dns Am J Ood Denofacia Oho. 201 381 )32-0. 5. Lstan-Tidestrm B utcraz E. Develo men of canoacal an dena ac mopholoy i reaion o slee disordere ean rom 4 to 2 yeas. Eects o aeotosia suey. t J ediatr Ooioaryo 2010;74(2):37-43. 6. Ca SC i CK, Tn C Cha Y. e as sociaon of rool ad ealh-elated qa ty of le n chlre with ceeal alsy. Neropsycia Ds Tea. 20128:599-604
1
1,
O;
Qustõs casos cíncos
O pete de algasosssl, riofil, dee a etolog pode otdo se m afção ser inestigado om exame físo otornolargo lógio e exame edosópo, qe ode se omle mentdo om tomogaa omtdoizad (T) do niz e dos seios pnsas. A Soedade Inteaonl de efaleia (HS Iteatioal Headhe Soiety1 diide essa do eça em dois gandes gros: pmrs e seund s. Na efle rmária, ão é eotrda nehu m outa aus ar do, equto, na seundária, á uma as à ql se at dor, o sej, é um ova efaleia qe tem re lção temporal om out doeç, qe é aus oeda de efalei. Etre s seudris, estão as efleis ou dores fis atuds a dstúbios do âo, pesoço, olhos, orels, z, seios sas, detes, bo o otas estuts raniofais.16 O objetio pil deste ptlo é resetar de forma suinta os rnípos d sioatologa, s ferrments dgnósts e o tratmento das efa les rossiss. A lassfção das efles as quais enqdrm as rossss ode ser e ontd no ítlo Dor aial, qe aboda as de mis uss de do faial.
Cefaleia de srcem nasossinusal
efle rnogê, rgor, é aquela elaoada qlqe doeça nsossinusl. Alguns atores, e tetnto, tilizam o termo "efale inogêia qdo se efeem eseimente efles oi giadas de pontos em qe oore ontato moso etre estrturs do z. As ossinustes agdas são aeitas omo u 4.1 4 Cefaea rno ssnu sa sas de efaleia desde as meiras lssiçes e, Richar Los Voeges a HS lssiton IHD II,1 são ma atego Fabio e Rezede Pnna à pte. Já as efles sads o pontos de ontto foam inluíds pela IHS ela pime ez est edição. Introdução A efle o rossinste ode ser failme Do é rinial rzão pa os aetes ro te ondida om exqea o efle teso rem ada méd, e a abeça e fe são as lo al, ela semelhça n lolzação. Mtos a etes resetam efleia, ongestão nsl e lizaçes mais omuns. Estm-se qe 97% ds mu-
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pontos de gatio(rgger pons)sem rnoreia ou a s cefles rnogêcs de acordo com ta outas cacterísticas d rnossinuste, sendo qe lo de os e com o texto da HS. maioia deles se equdr clssificação de e Esse tio de cefaleia era o maio oto de dis xaqec sem aua. J a rnossnsite crôic só é cussão e controvés entre otorioarigologstas cosderdau cusa cefaleia o dor facial d e neuologstas, o qe parece ter mddo com i nte os eríodos de gudzação clusão d entidde na IHS Clssication C I Qado . ) As chamdas cefles de pontos de contato (2004).1 são causdas po cota (conat pont headache) to mcoso esstete esultante de lteaçes na tômcs, como desvo setal, ólios nasais Os eQa aor maiddes de coetos o seos panasais. dos .1.2 .1 3 tazem os crtéos diagóstcos
QUADRO 4.14.1
Ctéos dagnóstcos da ceaea atrbuída à rnossuste (I S - CD
li)
A Cefleia ontl omhaa por dor em uma o mas egõe d fe oehas ou en te e ue preenh os rtério C e D B) vidêni c de aorocoi, de TC e/o e/ou eviêncs oatoris de osinte gud o cônic gudiz. C) Cefleiaou dorfac qe prece mul tane amete om o íco o com a exeação d riosite D Cefleia e/o o aial e eapaee7 em dia aó a emissão ou o tatmeto de osinte gud o cônic gudiz.
Fisiopatolog da cefaleia de pontos de contato mucoso As cavdades nasis e os seios arass são os lo cais qe potencialmente desecdem com mais frequênc as cefleias e lgias caofcs. m dos moti vos é cacterística d ievção seso rial e autoômc dessas estrutrs; outo é apre senç de neuotasmssoes mucosa nasal. m esecial ateção é dad o pel d nevação sensitva da cvidde sl, pos su estmulção, ncilmete mecica, seia desencadeate da dor referid. O cio e fce aesentam m c ievação, eesetada po vos pares criaos (trgêmeo, lexo cervcl, glossofargeo, vago, facl, vdiao e esfenopalato ). Sae-se qe nfecçes de seios arass po dem se comdas de dorestão cosideável, ese ciamente qundo seus óstos bloquedos e ocore eteção de secreção. A qestão é como uma lesão mcos lmitda ou áea de cotto e tre mcosas opostas dá ogem cefaleias severs, de long dução, fequetemete referdas em ou tros demátomos d cabeça. A segi são descritas algms teors qe podem expicar esse fenô meno.
QUADRO 4.14.2
Ctéos dagnóstcos de ceaeas de pontos de contato segudo Tosun 1 istóia de eale cônica. 2 Aênc e inamção gda o cônio exmeotorinolaringoógco oroco e C). 3 Aênc e quaqeoutr ua óvia de e alea aó avaiação e eurologist, n otmologist, detta cno e, à vezes, psqut.
4 Peença de onto de otto mcoso, vito n eosop al C o amas
5. Fah o tmento meametoo d eae. 6 Alívio eae pós lação de netéso tópco a zon de cotato. 7 Pontos e contato permanecem pós econgetão a mosa 3 onte Adptdo de Toun lbrdres
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QUADRO 4.14.3
Ctéos dagnóstcos CHD para ceaea ognca por potos de cotato I S 200) A Dor temit ente nsegõeperiobtáia tempoozgomtaou ata! med ial que peeha octérios CeD B) Qoclico enosópco e/otomogo evidencao oto e otto moso em osin te aga. C) vidêni de ue a dor oe e tibd a oto de cotat o muoo be em peo meno mos ctérios bixo: 1 . o orresponde vaiações grvitona na ogestão da muco quno o aciente e move postua eeta aa decúbito; 2. a o ces em5 mto aó teste teapêco com apicção e aetésico tóo a conh méd, sano laebo o outros otole 7 d D Após remoção crúrgca do oto de otato mcoso, a dor esa em e não há eorrêni.
diltção, hperseceção,nto d emebili dade mcos e da ativdade mcoclia, resultando Fis ervosas feentes (ligdas a dferentes e em hiee e edem d mcos.16 -10 ceptoes, inclusve de dor) dvds d mucos n Vrios tpos de receptoes nss são gados a sosssl teinm no mesmo gpo de neurô fbrs feretes eptidégcs, respodedo a vá nos os núcleos senstivosdo ervo trgêmeo os tpos de estímulos: irrttes, amtóros, que s bras advindas de eceptoes da ele. Esss téicos o mecâicos/essórcos(cotato).A es duas vas atingem o cótex sensitivo através da tmulção desses recetores deagr otecais de mesma v euroal.O córtex não consegue dist ção qe se trnstem em dois tpos de mplso: guir a fote de ogem dos mulsos. Po sso, em casos de flmação da mucos, o estmulo doloro mulso ortodrôco, que cminha pelas brs so oigáro da mucosa é eroeamete inteet C desmielinzds eptidégics e suas sinp -8 do como incdo a pele.15 ses centais, cado po atingi o cótex se sitivo e serem terpretdos como dor (do e feid); Teora da edação da dor mulso ntidôico, que c pelas brs e da gênese de pópos C desielinzdas e suas sinpses efércs em vasos e glâdulas, cusando lieação de A nervção da mucos nsal deriv ds dvisões sbstâcia P em tas efetores, o que ovoca oftálc e maxl do ervo trgêmeo, e é suda com intincda rede de fias adenégcs e coli vsodltção, extavsmento de lsm ede ( m neogêico e hpeseceção glndula, négcs. A mor dessas fbrs pass elo gâ que estimlm as teminções nevoss. go ptergoltio e cotol ações dos vsos e glâdulas da mucos. studos ecentes demonst rm qe, além dos clásscos neotrsissores A rtir desse modelo, congestão asal e a nordrea e cetilcolin, pelo meos um te ostução de m óstio sinusl co em te ações ceo gpo de mediadoes os europeptdeos. ervosas pode sev como gatilo (trgger)ra o Dete os eopetdeos, o mais impotante a desenvolvmento de ma enaquec o outrs fo a fsolog e tologia asl ece ser sustâ ms de cefaleia neurovascl. l modelo ode cia P, um popetdeo costtuído po 1 aio exc or que eas de cotato mucoso ou pres cidos. Trtse de m dos mediadores de brs são, que orgadas de m septo desviado ou de nevoss sestvas e vgas, qe são fbrs do tio uma parede laterl com estutas esteitads, o C, ão eizads. Iduz, a mucosa nsl, vso dem cas cefale, e po qe pópos freqete
Teora da do refeda
a
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
mete se oigam desss eas. O cotto etre s Concha média pnematzada estrturs, além de costtuir um estímulo mecâi conca o boosa co àquelas regiões consderdas a oigem da dor, omoe um rocesso matóo local dedo à Em geal um chado lteal, conc méda dsfunção mucoc, o qe pode le berçãopneumtda ode se mto olumosa, poto de medidores que se relconm com o processo de ocu todo o espaço ente o seto e a parede la dolooso.1 ·7- 11 tel. A entad ao meato médio pode est com Como o trgêmeo iea tanto cidde nsal pletamete bloqeda, cndose gndes áres de como estuts suatentors (sos sangeos contto mcoso. Tal ematiação costm oco
e dura), odensl ocoer referda o câio tirer a pt do ecesso frontl. do estmulo quedor csa berção de sustâ A elêcia pela TC ara de 5 a 36%. O pa ca P (otente medidor amtóro e asodilt cete ode ser asstomático ou aeset uma dor).17 911 grde gma de sintoms, desde sensção de pres Após o entedmento desss ds teorias que são té obstrção nsl. A concha olos pode corrooram a cefleia nsosssal, odese ind cluse se sede de doençs, como ólpos, cistos, gr se m edema de mucosa esstente, mesmo pioceles o mcoceles. Pólios freqetemente que ão inmatório, pode csar dor. Scu e parecem onde ede latel de ma conc coloradores7 estudam66 cientes com cef pneumtda toc rede asal lteral.1 -12 leia como sntom prcil e qe tham potos O dgnóstico é fcilmete eliado pela C de cotato mucoso, excluindo qeles com ossi Fig 1. . nusite. Desses 66 60 ealiarm teste lérgco cutâneo, qe resulto positio em 4 pacetes. A cefleia fo predomitemete eiorbitár, Aeações do sepo nasal costante e ão latejte, dando hos e ão e cessariamente ssocda a nuseas e fotofo. O Desos ou esoões septais podem gerar obs dgnóstico ms freqete fo o de ite somo trção nsl o estet foss sal, odedo toa, com s mulees sedo ms aftdas. Vios irttes nsas foram dentcados como gthos tamém cusar cefle or dos fatores: cotto entre a mucosa septl e estrts da ede la a a cefle ess oulação. d qe muitos teral do a e estretamento de ts estuts, cientes teham elatado alío dos sintoms, ob casdo má etlção dos seios aranasais (Fig. serouse esstêcia do cotato mcoso em mui . .2) A maioi dos pcietes fetdos com tos pacetes, o qe de fato f aceditar que o e cefalea riogênic por deso septl são homens, tendimeto comleto d siopatolog de cefaleia dedo maior cdênci de trauma asal essa 8nsosssal ainda é um deso.12 poplação e elo fto de a deformidade septl
Alteraçes anatômicas que predispem a pontos de contato As arções atômicas, incpalmete da co ch méd e do meato médo, odem se cusa de dores a fce, tanto or faclitar inosssites crô cs ou de repetição, quanto po le o contto mucoso. As riações antômcs ms ssociads 17-12 ao diagóstico de cefle asosssal foram:
Coc méd olosa:36% Deso septal:2% Coc méd radoxl5% Célls de Hlle:0% Bl etmoidl proeminete 8% Processo cindo oeminete: 3%
IGURA Coe corona e TC mosrado cocha média pneumatizaa.
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IGURA .1. Enoscopia asal com esv o setal para a esquea veja coloia em www.ruoacom.br). (Se, sepo; CI, coa ierior).
dute o estrão de cescmento se mais ace tada os homes. A lteção clssic desse gê nero é fequetemete deominada como ''cefa lea de Slude, csd elo cotto etre o sep to sal desvado e o coeto médio, sedo qe este se apresenta eumtido em mits oca sões.-1012
IGURA .1. mostano cocha média boosa e céla de Haller à esuerda.
ção predspõe doenç infdular recorrete o cefaleia isoladmente.
Céuas de Haler
São células etmodais terores que crescem o soho da óbita, dsosts no teto medl do seio mxl. Sitmse latermente o processo ci ado, precsmente a região cma do óstio do Conha média paradoxa seio maxl, estretdo o infundíulo. Podem ser Como viação ntômc, a concha média ode se o onto de tda par disção do comlexo os aesent com sua covexidde projetd lteal tomeatl 414.3 mete, o vés de medmente. Dess meir, encotrase baldo a ede asal lteral, com Céuas do imndo as estutrs decdas que se enco trm. Se comad a outrs varções, como pro atase da célula mais anteio do etmode (célla cesso cindo deetido medmente, tl condi do agger nas 4.4.4 As células do agger
IGURA .1. mosrado célua o e , em coe coonal e saal, com sua elaão com o ecesso frotal (B) nasofibroscoa mosano ocesso ucinado proemete (vea co oda em wwwrpoacom.).
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O seo laterl o ecesso retobl é o espço 810 d magitde da pematização. cma e posterolteralà bl, mitado ela lmela Quando se apesentam doetes, odem obs basl (serção da conch média). E tmém um tuir o recesso ontl comletmete. Ifecções espço esteito qe ode ser sede de doenç isola podem se dssemar a art do recesso ontl e/ da, co úico sintom ode ser cefaleia e eventu ou inundíulo etmoidl ar esss células e vce mente descrg ós-asal. -versa, depedendo d coformção do rocesso Em csos de bl com ma peumtzção cindo. A speção edoscópc, verca-se teor muito poeminete, ode aver ma esti almento d arede latel a egãoagger do ção d drengem do ecesso frontl . 4.1458 O nai podem esteitr o ecesso frontal, depededo
nai. agger nai vezes, as céllas do po seio otl é ptclmente sscetvel d ori dem Algmas pssar desercebids pelo exame edoscói gem a cefles qudo mal vetildo o doete.
co e somente C mosta tis vriações atômi cas com o sem doeça.
Avalão
Varações do pocesso uncnado
Cefles de oigem nsossinusal são geramente ventdas qndo o aciente resent sntoms O rocesso cindo ode se aresent com de asis ssocdos, sto é, ostução nsl, ore exões. Sua mgem osteior ve pode estar de o coiza, pido asl e secreção etrofarge. etda medmente ponto de etr em conttoEtretto, em m pciente com diagnóstco de ce com a conca méda, loqueando a entad ar o fleia pimáia refrtáia tatameto, deve-se co meto médio 44.48 Pode, inclusve, dobr gitr a ótese de cefle inogêica, mesmo n -se anteiomente e ser cofdda com uma seusênc de sintoms nss evdentes. gunda coca média, condição deomiada por O acete com do facl ou ceflei crôica alguns como coca média dupl ou da. deve, além da amese e do exame físico, ser Ts codções são especmente ropess a cu valiado por C de seios arasais e exme e sar áeas de cotto com porção anteio do co doscóico das fossas nss. Ao al dessa valia netoe médio qdo comads ção, o pciente terá o diagnóstco o não de uma à coca pado xl o coeto médio pematizado. Po otodoeça asosssal,porém a remssa de que uma lado, o rocesso cindo ode estar curvdo lte doeça nsossinusal se a cas da do aqele rmente, estetdo o to seml e o undíaciente em semre é veddeir. ulo etmoidl. ventualmete, o rópo rocesso A C de seios asais ode se útil o dg cindo pode se apesent pematizado, cu óstico de doenç susal oculta, porém el ode sando estretmento do nfdlo. ser dvidosa, pois há estudos que mostram que va Alteações atômicas do pocesso uncado tes atômcas vstas ns Cs são tão reva podem ocore desde o nscmento, por tama o letes etre indivdos ssintomátcos como em iatrogeia. Pocedimetos que csm com fratuaacientes com inossinusite cormad.1 N e d coch inferio medamente, ar facilitar odoscoia, a pesenç de pontos de contto também acesso o meto infero (trostomas), podem ão é sugestv de cefle rogêc. West e Jo ocson lteralização do rocesso cindo e es es4 ecotrm 4% dos acientes com dor facl tretmento do dlo, desde que a fratuaqe tiam otos de contto,4% e dos acientes seja lteralà sua inserção n conca infeio. sem do facial também thm pontos de cotato de mucos a C. Sedo assm, o último coseso de rinosssites, o meo de evsão sstemátc,
Varações da bua etmoidal
triui uma ssocção sgfctiva entre alte O cotato ente ula e coch ode se bastte ão ções atômicas e rinosssites. Atores qe inteso. E imotte ercebe ess codção a dvogm a cefaleia o otos de contto sugeem, TC 4.14S, visto que muitas vezes ass des a vção, licação de solção com anestési pecebida, j qe ommente ão pc o co (doca a4% o coca) e/o vasoconsttor O cção desss estturas o caso de cefales de o locl em que se credit ser a orgem da dor. cotato. aciente deve est com do o momento em qe o Cmpe lemar que bl etmoidl pode, ela teste for rezdo. Se a dor cessr ou dm bas mesma, presetar doeça, como estar reecda tte de intesidde detro de m tempo viável por pus, cstos e pólios. (segdos, ode-se cosidear o teste como osi-
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IGURA . 1 . C corte coroa, evdeciano bua etmoa; (B) corte satal e TC com la mito pneuma izada estriido a denaem o recesso o seo rotal.
tivo. Pelo critéro da Socedde teacioal de present. A curgia edoscóc funconl dos Cefales, é ctéio diagóstco a aboção d dor seios anss é um alteativ de tatameto. (melora comlet da dornota eo n escal vsu Os estdos hoje dspoíves são todos sées de ca al de do) 5 mtos pós a acção de es sos, ão vendo gpocotrole, com mostrs tésico tóco n coc méd, usndo placeo ou pequens. Muitos cientes com do fcl ão têm outros contoles. doeça asosssal, e muitos com omdades atômicas ão têm dor. Há evidêcias mitads em ndic curgia em divdos com míma o Trataento cnco ehma omdade. Há dcos de qe a fa lêcia do tatameto esses csos é mis comum Como ega, devese tent terpia medcmetosa qe o sucesso. A maoria desses cetes melora em todos os cetes com dgóstico de cefaleia neurológco efetvo, evtdo rogêc. Os medicamentos ms usados são os com o trtmento . coticosteoides tócos. Não coseso soe a teveçao crgca. A litertura tem mitções metodológics, durção da teêutica. Na flha do tatameto clí ms aresenta, de fom geal, resultados favorá co, cgia deve ser cosderda. Scpa e colaordoes,7 estuddo cientes ves s ntevenções ciúrgics. Harley e colabo com ite, advogam o so despade xlocaín a does demostraram melhora sgfictiva na cefalea aós o de segmento em pcentes 4% 2 jtos, a cad2 a 4 hos, qndo a do do sem nossnste, reviamete ttados clica ciente ão melora pesr do so da medicção a a doeça de base (rite vsomotor o lé mete p te sem esltdo, com ciurgi na sossiusl. Gacomini e colodores, com os gc. Isso fo necesso em4 de 60 pacetes. Se gundo esses atores, mesmo os cetes cjs mesmos ctéos de nclusão e elido o mes sperfces mcosas continuarm em contto me mo tipo de cug em 34 acietes, tveram como resltdo, pós um ano, o desapaecmento loram com so de coticode tóco e anthis completo da cefalea em75% dos pcentes, re t icos v ora. dução em57% e nenum mdança em23%. A escal anlógicovisl a dor u de 726±67 ra 09±25. No etanto,7% volta Trataento cúrgico WelgeLessen e m a referir dor esse perodo. O tatameto crúrgico é dvidualiado p cda colaordoes selecom20 cietes com ciente, deededo ds lteções qe cda um dagnóstco euológico (relido o eurolo
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gss) de enaqea(5 e efale e sls o ter (5) se ednias de sinsos o ee e TC aresenando ponos de ono n os nsal à endosoi ipsilaeraleneà qe redoinane de efle e o ese d ona osio Fora sbedosà g endosia nasossinsal o reoção ople de qalqer pono de onao inlndo seo lsia eoideo e reoção de pares d
HS ndio de qe os oonolangologiss alez en eso rzão e defende ess eio logia deese e io io aa o oreo dg nsio e aeno dess enidde
Teo versusprica
Na rái di io o oi fase e eno snsie ao se desreer a do na ona de dia qando neessáio As lies segi eno esa de fae Ms ezes essa aação aribd se 0 anos 6 enes dor 7 in elhodo alio signifiaio d nenh nesigação pi o qe ge iso inensidde da dor o d freqn dos aqes de dfsão de oneio eqoado e e 7 eneia o as esas qes eno b errneo oo onseqna Reo endse foeene qe o dio fç a n operais; as aas de sesso fora de 65%. 11 esgção arr de annese dealhda s 1 osn e oloradores onsegi resl do ssfaro e aliiar efale qando h si oo eenas eaes oleenares pono de ono oso e0% do oal de Meso qe se onla qe o aene ena a 30 paenes sbeidos à irgi endonsal eflei nsossinsal pefeel qe o dio lo oal e43% e elhor sgnifa n psse a ses penes as ondeações sore as plições desse dagnsio qi ads sa inensidde da do e47%. Ua qesão orane não eslareid d pee se a ropos is deqda no p do fo d oseação io feqene n dignsio as reso qano ara adesão ráia diára de arções gosseis ds id ao reno e a qe ereos de onda an des nasas nlindo desios e heofis de d denfados oe sej eiados o se p onas asndo áeas de ono ene esr enes o leações anis de ono o não) o laras e se esosas a renos s e eseienos edepaenes o ios oorinolaingolgos o nerolgios lene assinoáos nasas do ono isa de do fial o eflei sso lea ensr qe os e se a ndação o ossbildde de aaeno i nisos iados efeos qe ia indii rúgio assi oo penes se nenh h dalene e d so razoáel gin qe do anio e se enias lnas adeqdas esses enisos oorra ab n sn sendo sbedos ineenções nasossinsais de rações ns sendo esas agraanes A represenação lnia desses fenenos dee orno riar de nddo indido Isso Rêcas dfil io a definição da eolog nsl Não se ode responsablizar isoldene a ai 1 te aiona Heaace Socey. Te teaiona classificatio o heaace isorders CD ). ção ni ne or oro lado ell d Lonon: IS; 2005 [captrao em 1 abr 20 ]. eolog e paiene o adades nass Dsonve em: h://hs-classicato.or/e/02_ noras Al disso nenh dos blhos klassifiatio/ dos dse o efeio laeo d rrgia na een 2 Mas ES, Damasceno MCT, Awada SB edto l elho da do desses aienes res. ono-socorro: conuas do hostal as cl ncas da MS. São auo: Mae; 2007.
Conclusão
3 Tosn F ere M, Ozkapta Y. Nasal suey or cotact pot eadaches. Heaace 2000;0(3): A le da al aee de esdos qe es 237-40. leça o real benefio dos aenos edia 4 Wes B, Jones S. Enoscoy-neave, compu enoso e rúgo para as efleias ds de o e omoay-eative fac a pa in a asa cli ic. Larynoscoe 2001 ; 1 ( ):58 -6 ge nsal ez qe os reslados pesenados são basedos e ses asos o assia ela 5 alson E, aham SM . euoloc daoss aene peqena e poo epo de segeno e ad eamet i paiens wih compue omoa não e ensios los Condo a reene nl y a nasa enoscoy eative facia ain. La ynoscoe 200; 1 1 ): 992-6. são das efleis nognis na lssção d
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O.
1
Qustõs casos cíncos
4.1 5 Do r f aca Maro Naas
Mits vezes, a do facial é codida elo cete com o dagnóstico rosssite. No entan to, dor fcil solda, sem outos stomas nsas, é ouco ovável que seja ossinste.1 A va ção minciosa do históico do, com namnese dethad, exme otorinolaringológico comleto, edoscopi nasal e exames de mgem, é essecal pa co o exclir o di aóstico de inossi site e crcterzr ogem da dor fcl.
d
N o aordagem m cete com do facl gda crôc, ode prossonl de sade deve es t eado par dfereciar codçes locs de sistêmicas. Especialmete os casos de dor crôi c, o dgnóstico pode ser difcl, ois ele evolve uma sére de dfeentes possveis casas e também sofre influênc de fatoes socs, pscotológi cos, comortments e ecoômcos qe podem confndir ad ms o digóstico.
Fisiopatolog da dor craniof acl N sotologia da do facl, existe ma sére de estuts resonsáveis el modulção d sesa ção doloosa em todas as etas da v de tnsms são. sss esttas tuam gelmete com f ção itória, visndo oteger o sstem nervoso da sesibilização cental e foecer ma informa ção eal e vedder ds sensaçes doloosas que ferem ao sistema ervoso cetral. Nesse setdo, podemos citr: o cótex motor e o ópro cótex somatossensitivo, a sbstâcia czent eiaque dtal e os cleos magos d rfe. odos prese tam eferêcias ao comlexo tigema. O pro fundamento desses coecimetos sicos não é o propósto deste lvro, mas deve se uscdo a lite tur especíc, pela sua mpotânc a ealiza ção do dgnóstco e meo proiados desses pacientes.
Csscação
A litertur present divegêcias qnto à clssi fcção e caracteização ds dferetes sdomes dolooss criofciais. As clssicçes mas uti zdas e descitas incluem d teatioal Hea dace Society (Sociedde Inteciol de Cefa Introdução le HS),2 a da Socedde teacioal par o A dor fcl é ma queix comum de pacientes que Estdo da Dor (ASP)3 e a da Academa Ameica ocurm o otorolingologsta. Pode te oi a de Do Oofacial (AAOP.4 gem sinusl e ão ssal, e ess difeencção é de impotânc vtl par se coduzir o dgnóstico e . Do de oigem snusal o ttmeto adeqdo. . Rossste agud e côica Tiago re itas Miria omaz e Magalães
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh •
•
.2 Outrs doençs dosseos parasas que csam dor fcial oes .2. 2. Do de ogem ão sinusl 2. Neurlgias caofcs ims 2.. Cefleias utoômicas 2... Cefleia em slas 2...2 Hemicia paroxística crô • ca 2...3 SUNCT (Shotlasting i lteal ealgfom head ce with conjunta! njec ton ad tearg) 2..2 Nealg Tigema ssecl 2..3 Ots nelgias prmáras 2..3. Neurlgia do Glossofar geo 2..3.2 Neurlgia occital o de old 2..3.3 Neurlgia do ero go 2.2 Neurlgias caofacs secndás Neurlgia póshepética Síndrome ratrgemal de Rede Neurlgia do gânglo esfeopalatino (Slu der) Neurlgia do gânglio geicldo (ou ero ntermédio) Neurlgia trigemin secundár à escleose múltil (EM Síndrome de TolosaHunt (oftalmolegia doloosa) Síndrome de Eagle (estlomastódea 2.3 Dor neurotc tigemia e dor tgema po desfeetação (anestesia doloosa 2.4 Dor fcl atc 2.5 Dor facial de orgem odotogêc e dis função tempoomandiulr Odotlgas Dores mcogengis Dores odontogêics infecciosas Dores eopáticas ou ealgs tamáti cs umors Defomidde fcl Dstúbios tempoomandiulares
ses tópicos seão orddos os catulos esecí cos inossnusite agud, ossinuste crôica e cefaleia rnogêc. tetanto, dee fic clo qe s rossinustes não são csas coms de dor fcial, incpalmete côc, e qe os tmores ão têm como cactestic se apresentem ci cmente or do. O sej, does facs, sem ci c rc e ineqoc de processo imatóio agu do rossinusl, dee letar ra outrs etiolo gias.5-9
Dor facial de orge não snusa s pmáas 2 Neualgias cranifac Neste tóco são boddas aeas as imárs mais mpotantes e freqetes.
l Cosdermse como cefles atonômcs ou u tonomicotigemins s cefles qe possuem, em s siopatolog, fluênc ou gênese do sistem tgêmohotalco.
m Aeset redomnânci de ocorência o sexo mscuno (5-9 omes pa mler e nos nd duos de 20 40 nos. Dor forte e mito fote ulatel(0-5% odem eolr com iltera dde ns crises segutes), oritria, spobitá a e/o temporal, drndo de 5 80 mintos, se não ttada. E compahad de elo menos um do seguinte sintoms: ) b c) d e)
hieemcoti! e/o lacrmeameto congestão nsl e/o roeia isilaters; edempalebrlislatel sdoese frontal e facl islatel miose ou ptose isilaterl sesção de quietde o gitação.
As cses têm ma equênc de m cd dos dias té oito or d. Pode eol de fom episódc (80% csos), ou sea, em crses inteca Do de orge snusa ldas or eríodos de acmi (cises 2de 3 me Além da ossinuste gda e côica, tmém ses com teralos de 2 os), ou de form crô são consideads cuss de dor fcl os tumores ica, com cises em qe ão há remisses o com dessa região e os dscteis potos de cotato. s emisses mto cts (menos de 4 dias).
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m í
nósticos e tepêuticos é respost o uso da indometacn.
Apesent semologi semelhte à da ceflei em salvs, ms divege com elação o mero de ci atametos intevecioists ses (cinco o mis tqes o d, odendo cegr Pacetes de difícil cotrole têm oçes teapêuti a 5-20 x/dia) e dação das mesmas (2 a 45 mi tica tnsctâe de nutos, em média de5 0 mtos. Aresentm cs vardas estmlção elé também a cractestc udmetal de esostaervo periféico (occitl, gânglio esfeoalati o, estimlção ceel rod (deep bran sti d crise ao uso de dometca oal (50 mg/dia 1º·11 com o maion)e rocedimetos pectâeos ou menos. Tambémno dfere cefaleiaPode em salvs pel pedomânc sexo da femio. pe oetvo de melhora n qdade de vid. sent-se n forma epsódica, com crses tercl ds por eríodos de emssão (emca aroxís i l tica epsódica.
A nelgi trigemi! essecl, ou simlesme te euralga tgemna!, consttui um dos mais fre quetes e coecdos getes resposveis ela Apesent stomas utoômicos semelhtes s do em região d face. Sus meiras descriçes tetra são encontradas os escritos de Ara cefleias anteiomente ctadas, difeindo tmém com elção durção e eqênc das cses. Na tes da dóci o séculoII ..1 Acredit-se, SUN, elas dam de 5 a 20 segdos e oco atlidade, que a fsotologia d euralga trigemi! bsei-se tto em mecanismos efé rem de3 00 vezes o dia. cos como centras.13 Aesent digóstico c co, com ncidênci vvel literatua, em Ttameto méda de 43 csos p cada 00 ml btan O trtmento medicametoso deste gupo espec tes.14
co decrises cefaleias rimáias em roltico. trtmento sencl O quado cico d ds aguds de dor edvide-se trtmento cactez-se oneurlgi trgema! es xistem teaps alteativs ao trtmento farm cológco, ts como ctur, sioteap, si Dor tensa e oxstica em dos rmos do coterap, dete ação de fatoes desecadeantes nervo igêmeo, lncante, que se instala e de ds cses, dietoterap, scoteria e teria com sapece sutmente e tem curt dção. portmentl.1º Entretto, a maoia desss cef rses com sensção sucessvas de pontadas, leias ecotr no trtmento medcmetoso seu fcds, choque, relâmpgos, clor de forte pincal comoete de respost teapêutica. tensdade, sendo referd elos pcientes como feroad, cotato com fero quente, eletrcda a) Par as cises decefleiaem slvas: a ialção de o "gas a face''. de puro (50 /min) reslt em vio da Feqênc de cse s xa ou dozd,com dor em70% dos csos. O so tóico de doc stos de durção vável (ds, meses ou se ín o capsaicin intrasal também pode e mas). sultar em alívo da cse doloros. Tmém po Pode se desencdeada o agavda o estí dem se tzdos deivdos egot icos mulos tteis n fce, consttdo as chmads (o via orl, sugual, etal ou asal), os zons de gatilo ou otos-gtilo n face. Os triptaos (também or va nmusculr, sc locis mais co cometidos são o sulco tâea ou oal e os corticosterodes edovenosos. nsolal, o lábionte supeio, a bocech, a s Par arolax dcefleem slvas veap do arz, o ânglo da boc e gengiva alveolar ml, corticosteoides (pedison e dexamet ou vestbl. As zons de gtlo estão pe son), ácido valpoco, toprmato e lítio. sentes em50% dos casos Outros desecadea c) Par acefletipo SUN e hemicra i aro dores são asso o arz, escovar os dentes, e xstica cbamzepa, idometcin, lítio, aliz igee d face, e-se, estmulos amttilin, veraml, valpoto de sódio, de coretes de n face e pel malção pedison, lamotrgia e gabapetin. Par a d mcosa d gengiv. Devido a esse fato, os hemicria proxístca, dos critéros dagpcientes mts vezes apesetam-se com
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
rda d so por não odrm mstg, não trgêmo, oém até0% dos acints com nu fazm hgin ol, têm cmlo d scrralgi gm! típic rsntam causastacr 17 çõs na fc brb é mal cdda. inas d dor. Oco mis qntmnt o ttório dos O qado doloroso glmt comph o amos mxlar mndiul (II II amo, déct ssitvo, oddo ocorr altração do r armt solado oamo (ofálmico. A do flxo cono da função motoa do rvo tgê do tcro mo ocor o lbio infior mo (mastigação nomlidads tófics, como mala, do sgundo lo cliz-s o lbio ulcaçõs sis.18
suior, as do rz, ochca armt
ausas intracainas d do facal tmoris,
na ou alato. O amo oftlmco pod vsclrs, fccosas, lsõs congêitas s gngiva cosdado nvolvido apnas qundo inas, dstúros da ciclação do liquor, tacr trm do oco sob o gloo ocul/óbit/rgão tsmos mcâicos do nrvo trgêmo, acdnts surortária o fro. vsclrs cbas squêmcos ou hmorágcos, squma d troco crrl. ausas sstêmcs d do facal tca ou atípi gamnt iltal (biltal m 03707% dos casos. O xm físico dsss acints ca dits, doçs toims, intoxicção, sar é gamnt orml, com m pquna porctacoidos, amilodos, donça ocológca, artt tmol. gm xibindo altrçõs d snsldd ojtv m todos sss casos m q há sspt d ós-crs, qu dv sr obigatoamnt vstga urot trgmna!, os cits dvm s da por xms d mgm. obrigatormt nvstgdos com sqis sé c d xams d ração nflmtóra, squis d colgnoss, soologis ifccosas, tsts d in toxcção, xam d liqor, studos ltofisioló O ttamnto icil da rlg tgm! é sm gcos com xams d mgm (tomoga r clco volv, sobtdo, o uso d aico vulsivts orais o so d bclofo oal. O co rssoâc). Em caso d gtvidd, não dv sr dsctad nova vstgação futura, os, tol ds ciss com so d mdicção ocor muts vzs, os xms s toão postvos logo rzo m cc d 50 a 75% dos pcints. com volução d ma doça trormt ão à Pa os acints q ão rsntm sosta dfd. api consrvdora ou psntam fitos colat Algs casos d dor facil scundi ars as ao uso ds mdicçõs dscrtas, o tatamnto tam carctísics mis dscriminatvs, como, nuocigico fciol é rcomnddo (rdoci ugia, dscomrssão téccas rctâs). por xmlo: ralg pós-hrpéic, sndom pa-trigmina! d Rdr, rlg do gânglio s Nss cso, os scos dvm sr m dsctdos fnoalato (ludr), rlga do gâgo gi 1 • 15 16 com os acts. sclros Outs rlgas rmas são rlga doculdo, nulga tigmina! scunda glossofargo, rlga occpitl o d old,múltila, sdrom d Tolosa-Ht sndom d agl. ão dscutidas, a sgr, as d mior ci nalgi do vo vgo. dênca rlga pós-hpétic nalgi sc d à sclosmlila. O comtimto do nrvo igêmo lo r Neuralgas cranifacas secundáas ps-zóstr ocor m0 5% dos casos, sndo o osttum sdroms dolorosas d fac causadas ramo oftlmco o mas acomtido. A quixas cos o lsõs scundas ntrcainas o donçastumm s qmção, latjamto ontds, sistêmics. Podm apst maifstçõs ci trcldas por dos agudas m choq, assim cas dvsas, oddo causar sintomtologa idê como ltraçõs d ssbilidad. Pod hvr aco tic nualgi tgm! rimária (chmad dmimto d otos nrvos cinos. Qundo o nualgi trigmina! scdária o stomtic),gânglio gculdo do fcal é nvolvido, ocor dsd q csm comrssão atômic V doa sndom d Rmsay Hunt. m su oção itacra. mologcmt, o m lação sclos múltpl, a mior m dado ms imporant d ssção d m rlportâc ncontr-s no fto d q ss diagós ga trigmina! scdái é psnça d altra tco dv s lmrdo m acts com do f çõs d snsbdd (anstsi o hpostsi) s cal, ricplmt m csos com stomtolog socads dor no trto d m dos ramos do nvobilatl.19
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22
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2 Dr neurpátca rgemina e d
natureza vriável. Não exstem sinas neurológcos objetivos. Emboa a dor sea fequentemete descta em termos dmtcos, o pacete rado xalmente aresenta-se cofotável, e dor não in no soo, a limetção ou na comunEste grupo de pacetes é divdido em dois sbgterfee os: o pmeiro é chamado de dor neuroptca cço. normlidades scocomportamentas, como gem! e inclui pacientes qe soferam lesões ão tenconas do ervo gêmeo, como, por exemderessão, histeri, tnstoo ossessvo-coml lo: tm fcil, cirurgia ol; curgi de oelhasvo e tnstoos de pesonaldde, são commen igemna prdesaferenaçã (anesesia dsa)
ecâno; naiz curgi e cirga gagt, cirurga da asera donu te ssocds qado. Ada do gelmete se s em todas o as sitações vd do paciente, so dena fossa osteor, o cga ttmeto de cidente vsculr ceel hemorálndo-o de su fana, que vve em fção d dor.0 Em 50% dos csos, exste a históra de po O segun gico com manipulção de foss posterio. do grupo, deomdo ortado de do trigemina!cedmentos dentários, médicos ou evento estes o desafretação, cl cientes qe eceerm sate ates do evento nicil da dor. A hstói de lesão inteciol em se sstema tigemina, geral múltlos pocedimetos invsvos pr trata a mente pr ttmeto de um qado de eurlgador ão é icomm. Foms equivalentes dess do tigemina essecil o pimia, como neecto envolvendo estts detis são chamdas odon mi, gaglólse, rzotomi, cleotomi, tractoto tlg atíic, sídome da boca queimate e mor ddafatsma. 2º· mi ou oto pocedimeto de denervação. Clnicmete, do neuroptca trigemina O dagóstico de do fcl atíic imlic areset cter lteate incessnte o qeimexclusão de fatores causis orgâncos nos exames ção na área fetad, equnto a dor o desfeenfsico, labotoas e complementres adiológ tação tgem! é descit como qemndo, raste cos ado, comcdo o asgndo. A nestesi dolo os é uma codção extema de desaferetção,
sedo como uma do da insotável ece d em descita um região nsesível face. Mtos autoes afirmm qe ão á pael pr po cedmentos, que gelmete casm pora d do fcal (izotomi ou té mesmo cirgas), espe cilmete os rocedmentos alatvos. A picl O tamento dess condição é extremmete steria inclui o so de ntdepessvos trcíclcos tnte, eseclmente pela radde d doeç e ou dus, moduldores de do e neuroléptcos. O el falta de estdos com gnde nmeo de so de sicoteapa tmbém é indicdo. centes e contoles.
ca 2 Dr facial a
2 Dr facial de gem dngênca e disfunçã empr-mandbua
A dor facil tpca é m dor obremente local zada, descta como qemção o dor ltete e Do oofacal ou dor fcil de oigem odotogên rofunda. Geralmente é contu e de itensddec areset mio recsão de digóstico e me constate, embo possa te m comoente de do lhoes esultdos de trtamento qudo bodda em coqe emor oss ser descit pelos de foma multdisciplnr. E indisensvel ao ccentes como de forte tensidade, clincamentergão detista e os médcos atuntes no comple eles ão expessam esse g de sofmento. Aco xo cnocervicofcil coece e etender o me mete rincilmente mleres, com elção cnsmo de complexidade dos dversos tos de 2 mler:omem de 1 a 19 1, e com um méda de dores coelcods. 40 nos. Su localzação ão é dde de ncio aos As does oofacis podem se dividds em atômic, odendo eslha-se ra o oto lado odotalgs (pulpaes e sensbildde dentára; d fce ou pr demátomos cervicis. Do facal dores mco gegvis (gegvites, peiodotites; bilteral é eventulmete vista em 30% a dos dores odotogêncas infecciosas (alveoltes, pe cetes. ssa dor não é desecdeda, emora ricoortes, scessos e celltes facas, pós oss ior com estímulos de mltiplos stos e de herpétcas e medastintes does eoátics ou
i B. i, , il Kl
neurlgias: tamáticas (após endodoti, m dentando aos consltórios com a covcção de ltodotia, exodonts, curgias otogáticas ouqe seus qdos de do n face sejm causdos lesões protétcs), trigemin!, glossofríngea, occi po esse tipo de doenç. Cbe os ossioais de tl, língeo speror tumoais dsplas ( fiosa sade não só ealização de um coreta investga ou síndrome de Algt); deformidde fcl dis ção dgnóstc, par qe menos pacetes sgam unção tempoomdbl (DTM) e do orofacl. sendo tatados a resolução de suas dores fcs tvés do ttmeto aoiado de m ocesso amtóro asosssl inexistete como cas l do oblem. i l
A DTM tem csa mltfatol e apresenta vá rios efeitos, entre eles cefaleia tensoal e mi gânea (dor de cbeç por tracioameto mscu la e vsculr, esectvamente), does muscla res, estaldos e udos n ticulção, desvos de modd, modificção da post e lteções o alhmeto medl, zmbdos e hpocusia e efeitos eexos.2 Segudo a IHS,2 é ecessário três o ms dos segutes sitoms ara o dig nóstco rído n artclação temoomandila aos movimentos d mdíl, movmentos mi tados ou espsmódcos d mandla, do à movi mentação da madíl, loqeio n aertura da mndula, dentes cerrados (uxsmo e outs rações oas (mordidas o comessão da líga, los o bocechas. Fo, otanto, ne
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versus
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20.
2 .
4.16 Compcações orbtáras das rnossnustes Ti W i A i
Introdução
O arz e os seos pnsais aesentam imort tes relaçes atômicas com eges e estruturs obres que, muits ezes, são acometdas po do eças oignrias d cadade nsossinusal. Além da proxmidde antômc, outros sectos cotri bem a ocorênc de complicaçes ots e intacrians em quados de rossiste. Uma delas é a a camda óssea qe sea o eesti mento mucopeosteal nsosssal do cotedo ortio e ceeal. Em árias loczçes, como a ln papiráce, eas um delgda cma da ósse que ão tem ms do qe ocos mme tros de esess. Além de n, em ciançs á mio poosidde ósse dedo o incompleto pro cesso de calcifcção. Oto onto impotnte é eet MM Schee RC Triema eualia a presenç de inúmeas fals ósses nturs, como review of sx hnre ad eihty nne cases woth os foames neuroasclesetmodais ( anteio e a folow- suy of sixy ve pecen of the ro. posteror e o esfeopalatino , os fomes ners J euosu 1952;9)367-77 (lin ci fome e s sturs ósseas muts e eema A ceraoof ace associated wit r zes não cosoliddas, esecialmete em crças. emia eoathy Br Med J 1977;26093): 1029. Embo o uso de antbiótcos p os quadros Rshon J Oafson A. remna neraa as de ossinuste agud te do sbst sociaed wth mltie escleross eor o 35 ca cmente os casos de comlicação orbitára e ses Ac Ner 1 965; 3 383-6. trcrn e não estatístc precis da ci retas S. Tatameno das cefaéas auonômi dênc de tas comcçes n oulção gerl, cas eatáas em acienes submedos à eo d são egistrados quados de ossinustes cra para mo de hpófise [isseraão] Bra complicads em seços teciáros. Em unção ds sla nB 202 poteciais sequelas suais e eológcs, clsi oda JJ Bown JA. Atyca faca pan ad e o óto, toase impotte o ecoecimeto oe pan sydomes Diffeenial iaoss ad precoce elo médico efeencdo e o dequado treatmen. Neuosu Cl N Am 997;8( ):87mnejo pelo médco especalista. 00. Além das rossstes gdas, otas causs
22. Texea SueiaMJ, JTHei Ch Ha.Nars C stdy Siueira SRDT e Cliica of paens wth ersisent ooacial ai A euo-siua tr 200;62():988-96. 23. Bno MA. Disfnão empoomadla: as ectos cíicos e neesse o cefaliata Miâ neas Cefaéas 200 71) -8
Qustõs casos cíncos
de enolimento oto são trum fcial, fecção da face, cdas de isetos, csas togê icas, comesses ou fecçes gdas cusads po tumores, lefartes, contites, dcriocstte o mesmo ocessos infeccosos à dstâcia que cursam com cteem. Cosidendo qe o me os 75% ds complicaçes orbitárias são decore tes de um iossinusite gud, é imperto nes tgr patologs nsossinusis em quados de óbi t agud.
i B. i, , il Kl
Csscaçes das complicaçes orbáas de nossinuses
QUADRO 4.16.1
Casscação das compcações
orbtáas de ossstes Diversas poposts têm sido descitas pa siste mtz a classcação das comlcções orbits ds inossusites, como as de Hert, Smth e stágo 1: Ceite ré-setl Secer, Mortimore e Womald, Chndle e col stágo 2: Ceite orbitá odores e Cz e colboradoes. A clssicção stágo : Abseso berostel 1 ms citd e tili de Chdler e colboradoes, zda té hoje, divide as possíves complicações or stágo Abseso orbtáro tárias em: celute ré-setl, celulte orbit, stágo5 omboe e seo caveoso abscesso speostel, bscesso ortário e trom Fnte Adaptada d Chandler labradres. 1 ose do seio cveosoQuado 416.1 A flt de uma classfcção uiversl tem di cltado sistemtzção e a padroização de condtas. A grnde controvésia os dferentes ti asis pens em su paede feo e medl. os de classfcção é qanto ao coceito que de Após eumatização do seio fontl, órt tem ne óbit. mportante contato com esse seio em seu limite s atomicamete, óbit é deda elo co peor. Durnte m fecção, devdo crctes juto de estrturas formdas elo gloo oculr etcs ósseas, o gente mcrobiano ode se poga estuts exs, como muscult, vasos e ner do seio em dreção à óbita dretmete o coti vos, com limtes bem estaelecdos. N oção n gudde do osso ou trvés ds deiscêcs nt teo, o limite entre conteúdo orbito e plebs ris congêtas e forames. se dá pelo septo otário, constitudo ela coti Oto fator que fvorece o aecmento de nidde do esesso perósteo que recob e cvd fecções obitáias é rtcladade d dreagem de ortár e qe recee o ome de eiórt es venos dos seios prnsais. A maior pate do fl ta tooga. O seto ortáro pesent um f xo venoso da cavdade nsal dea em direção são de elementos lebas, tando como uma veia esfeopalatn e lexo ptergódeo. Out r era que mede a etda de agentes agresso te é drenda elo sistema etmoidal, ssando pelo es da pleb em dieção à óbita, assm como o plexo otário em deção ao seio caveoso, e sustent cot o polaso anterior de cotedo or ma pequea rzão se dá em dreção s ves fa tário. cs, cjas tbutárs também drenm egião Sedo assm, com vists a uma coet dei palebl Fg 4.62) Em condições depessão ção, s comcções orts deverm se clas elevad do sstema venoso susl, como acotece 2 em sificadas de acodo com Cruz e colabordores os qudros de cogestão asal, o sge venoso cellte obitáia, ascesso sperosteal e bscespode se desvr r as regões vlvulres da dre so obitáio(Fig. 416.1) Alteções péseptais são agem venosa otária e fcial, odedo levr a alteções paleris, não devedo, portnto, se fecções otárias e lperais por trombolete enqudrds como comcções obitáias. Da retrógda, assm como a egiões osteiores da ór mesma form, a tombose do seo cavenoso, as bit o seio cvoso e otas oções tcra sim como outras comcções tcraas, não ians. Por esse motivo, clsscção de Ch são comlcções otárias, sendo tratads em o dle, denomad de cellite péseptal, dificil to catulo deste livro. mente é ecotda ccmete so m forma solda, estando em geal ssocda a lterações flmatórias intobits (cellite otária) ou Fisiopatogenia das té mesmo formção de ascessos. Em zão da sotogêica, d dculda povvel via co complicaçes orbárs de de diferencção clica das elutes c ré-sets Durante o rocesso de eumatização e desevol (fecção lperal) com cellte otária, e vmento d cvidde asossusal, a órta acba pincpalmete pelas meddas tepêutcs seme sendo ccndada em tês dos seus qato ldos pe hantes, são abodads, este ctulo, s compli los seos paasais. tes do desevolvmento do cções orbits como s lperais (o orbitopal seio fontl, a ót fz limte com os seios r- perais em um úco cojuto.
em li
IGURA . . 1 omoaa comtadorizada com conraste cortes as) ax e complcaões orbtáas de ross use ada ao dreo) A) Celte orbtára; B) ascesso speosteal; C) abscesso obitáo
Dgnósco
sugestivos de ossuste guda o côc. A mior dos cientes se peseta com qudros Diante de uma mafestção de óbita agd, épicos de ossiuste. No entto, em pacientes fndametal a investgação de sins e sintoms com obstução importante da drengem do seio Seo otal Vea frontal
Veia otálmia speior
Seo averoso
Vea agular
lexo ptegóideo
Veia faial ateo Seio maxla Vea oálmia ieror
IGURA . . Sisema de reaem veosa elacionada à órta one: Aapada e Estis e olaboradores. 3
. , r r K O acometdo ou em cranças pequenas não é nco aé mesmo compicaçs nacrananasexame apesar da melhor discriminação dos teci mum a apresentação oligossintomática ou mesmo de . nem sem dos e estruras qe compõemórbita a com asstomatca qanto a qeXas nasosssas, pre é acessível A possibilitamelhor denição pi o aparecimento da compicação orbitária como do contedo gorduroso intraorbitáio do gra de meiramanifestção. e nervos assim Além de m mnucioso exame sico da cavidacomprometimento de msculos prlen or e nasobroscopa como da presença de edema ou coleções de nasalpor rinoscopa a tas no nteor da órta. com coleta de cltra é importanterealzação a A ltrassonograa oclar é outo possvel exa docmentçãodo exame oalmológico completo
(teste de nervos cranianos I V VI reflexo com exa m a ser realizado que pode auxlardaavalação naórta dee abscessos No em regiões anteiores mes de motrcidade oclr fndo de olho entanto apresenta pouca eicácia para detectar al clnica ppilare campo vsal) pois a apresentação inicial é o que dená a urgência ou a emergncia terações no ápice orbiáio seios paanasas ou do cso ecomo o tratamento derá ser conduzido mesmo alterações intracranianas A cellite orbitopalpebral o abscesso subpe rioseal eo abscesso intraorbitáio habitalmente representam um de evolção do mes- meno as cemo processo siopatogêico. A medida qe litestendem a evoluir pra a foma ção de absces tratar a ri De maneira gera além de medidas para se so o comprometimento oculr tende a agravar nasais e des nossinsite como o uso de avagens o No entanto nem sempre os abscessossbperios congestionantes tópicos é imprescindíve que as ce em teas apresentamse de forma mas grave que paciente receba antiótico sstêmico modo de llte ortáras ou os qados mas graves evo pírico que tenha cobeta paragram-positivos spp) lem necessamente de stuações mas randas (Staphloos ares Streptoos compli Uma das cractersticas marcantes das e anae gramnegativos (Haemophls nenae cações ortárias é a presença de edema inlamató róos (Peptostreptoosspp sobaterim
da conjntva do olo (quemose) spp. Proponbaterim sp) Apode coleta de na calor a an oos sinas ogísicos oculares comopropose dor e e sal dirigido do meato médo direcionar oca Habitualmente há certa resição de abertura tibioticoterapia em caso de falha eraputca ndependentementeda gravidade, esses pa oclar, sobretdo quando associada à cellite pré -septal ou à inl ão palpebral casos nos cientes deveriamser tatdos de peferência sob endovenoso quais a complicação se mnifesta predominante regime de eação com antibiótico mente com a formação de abscesso em porções No enanto alguns autoresrecomendam para em bom est mas posteriores do cone orbitáio as ateações aqees com ceulite orbitopalpebra inlamatórias em regiões anteriores não são tão do geral sem olmopegia aterações visuais o exacerbadas.Dependendo do gra de inlamação sinas de compicação intracranana (cefaleia ton da amblatoa tura náses e vôtos) trataento da gordra e da musclatura intraorbitáa compressão causada pelo acúmulo de tansudato/ com reavaliação em 24 a48 horas ou antes em exsudato e do grau da pressão intaocul o pa caso de piora Uma opçãode tatamento amblato da moticidade ral é amoxicilinaclavulanato 500 mg/125 mg o cente pode apresentar dinuição ou até mesmo otaoplega redução da acuidade 50 mg/125 mgg/da VO de 8/8 oraspor 14 fndo visual eem casos mas graves alterações no maor dias Em todos os outros csos qe apontem gravidade é necessária a ineação com prescri de olhoe no reexopupilar visal of Na presença de comprometimento A decisão ção de antibioticoerapia endovenosa tamoplegiae sintomas de alteração intracraniana, do mehor esquema antimcrobiano a ser adotado complicação or deve levr em consideração o uso de antbióticos o mesmo na sples sspeita de de o pacien biáade nossinusite aguda a ealzação prévios as cractersticas imunológic do das mograacompadorizada (TC) com contraste e e as orientações da Comssão de Controle de n órbitas eseios paranasais ou ressonância magnéti fecção Hospitlr loca. Algumas sugestões de an é mandatória. Aém de demonstarcom o tibioticoterapiapra pacientes internados são: ca prometimentodo seio que faz lite com a órbita de di (maxilaretmoide o frontl) a TC é capaz 1 Clindamcna 600 mg V 8/8 h (25-40mgg/ ferencar um quado de celulite orbitopalpebral dia) + ceftixona 2g (4080 mg/kg) EV1 ascesso supeosteal abscesso intaortáo ou dia por 14 das
w
em li
. Oxacilin g, V, 6/6 h(00 mg/kg/d+ cef txoa, g, V, 1 x/dia (0-80 mgg/ d) o ds. 3. Amoxca+ clavlanto, 1 g, V, 8/8 h (50 mg/kg/d. . Oxacilin, g, EV, 6/6 (00 mg/kg/d+ ci rooxacino, 00 mg, V, 1/1 h (0 mg/kg), o ds. 5. Ceoxim, 750 mg, EV, 8/8 h (100 mg/kg/
Casos de ascesso sbeiostel, deendedo d aesentação cil, odem ser tatdos cni camente ntes de se consdea dregem me dat do abscesso. H contovésas soe se dregem recoce do bscesso ltea evo lução clíca os csos em que ão há sias de rgê cia oftlmológca. studos em ciçs com me os de os de idade têm demonstrdo qe bs cessos pequenos ( lmL em volme loclizdos
d + metodazol, sem lteções vsais, evol kg/d, por dis. 00 mg, 8/8 (,5 mg/ medalmete, vmento sstêmico sigifcatvo e quesem esodem com terpa timicrobi V dento de a 8 No cso de cetes teados, é imotte oras ão necesstam de trtamento cirgico.4 Já os csos de abscesso obito, devdo o qe eles sem vdos elo menos dus vezes o logo do d qanto ao recimeto de comlcmior isco de desevolvmento de sequels vi ções do sstema nervoso cetl (SNC, alteção sus e té mesmo disseminção pr o SNC, eco o cir d cudade visal, motricidde oclr e reexos menda-se drengem de gênci em centr lres. Se o dvíduo peset melhoa subs gico. De modo gel, semre que over compo tancil dos sntoms e sinis oamológicos, com metimeto visul o obitário sigcativo, é eríodo ferl de elo meos 8 oras, pode-se recomendado que se poced à drengem do s fze a trnsição da tioticotera edoveosacesso (via edoscópica asal, via transconutivl, ra v orl, com dura ção total de elo meos1 vi tanspalebl ou modos comados) e/o realização de descompessão ortári Fg 6.3 ds.
Complicaão orbiária de riosssites
C co conaste
leraão do estado geral aleraão do SN C visal ou otalmoplega?
Tatameno docilia
Tataeno ho spalar Boa esposta teapêuca em 2 a oas usênca de abscesso obitáio?
ÃO
SIM
SIM
Tatameno hospalar
ÃO Consdea curga
Mate trataeno com reavaliaões periódcas IGUR . . Fuxoama ara comcaões ortárias e ossnsies. r
i B. i, , il Kl
Yos e colboradoes ecomedr deagem refeêncis, é mpotte qe sej elid uma cúgica qudo over uma dests cinco condi- moitorção fequente da evolção, de efeê çoes: cia so intção com uso de tiótcos de la go especto. a vidêciade fomação de ascesso a tomo graa Acidde visul igal oupio qe 0/60 a Rêcas avção icl c Comlicção ortri grve a avlção i 1 Cad er JR , aene DJ Steves ER. The pathoeess of ortal comicaons n acte cial (cegei o sênc de eexo pupil aferente siusts ayoscope. 97080(9): 1 1 -28 d Piora ds lterações obits apes trt do 2 Cz AAV Demarco C, Vaera C Sanos AC meto clíco Anselmo-Lma W, Mauezin RMS. Comp ica e Asêcia de meor clíc dentro de 8 hos ões obiáias das riossnusites: ma ova clas com tratameto cico sificaão Braz J Otoinolayno 2007;73(5): 68-8
O so de corticosteroides sstêmicos é qes 3 Euss S, Mafee M Waton C Mondonca J M iman an CT o ortal nfecions an compica tiovel. Depededo do ga de optose e do tos i acte rhnosiuss ail Ci Nort Am. edema otro, eles podem ser beéfcos aa 998;366)1 65-83 xi. edui essão ntaoculr, mas devem ser sa dos po um cto perodo de tempo. No etto, 4 okens WJ, Ln VJ Mlo J Bachet C Alo Baooy F, e a. EOS 2012: Eropean ostio deve-se cosidear que os corticosteroides têm o aer o rhnosinsi s ad asal polyps 202 A otencil de etdr o processo de esolção da summay or otorhnolaynolosts. Rinoloy. infecção, met a taxa de necose e redr a 202;50 1 )1- 2 enetação do antibótico no nteror do ascesso.
1,
Conclusão
5 Yons T Lazar H Busilo A Aad V Or tal infecto as a complcaion o siusts ae daosc and treatmen tens ca Ear Nose Thoa J 2002;81 ):7 71- 5.
A reseça de órt edemcda com sins inl mtóos deve levantr a suspeita de uma compli cção de um qadro nsossusal, mesmo que s Ltuas sugas qeixs nsais sejam fsas. mportante qe se fç m avção mltidiscia comlet ra Book Mcrobioloy an antimcrobia reatmet of se estaelece a gavidade do qudo. A tomogr obia an itacraial complcatios o susts n ch comtadoda com cotste ajuda dfe den ad ter manaemen. l J edar Ooiola ecia cellite obitia de bscessos, auxiliando ayo 2009;73(9): 1 83-6. tomad de condut, esecmente em csos qe Coeraad S Bwala J. Srcal or medcal maae necesstem de dengem cirgc. O ttmento ment of suberiostea oral ascess i chden: a c com tióticos deve cobr germes gm-positi tica aprasa o the lterare. hnoloy 2009;7( ): 8-23 vos, gamnegativos e aeóos. Ddn A Ohman A Acue peobita sweln evalua tio of manaemet otoco eia Eme are. 996;121) 6-20. Evata E, avel H taro , Vaima M olma M Teoa ptca essle A Cosevatve eatmet n inosiusts m virtude das gavescoseqêncsd momor talidde associads comlicções obitias de obia complicatios in cilre aed 2 years an ossiustes, é motte que o diagóstco sejayone. Rioloy. 2008464)334-7. susetdo e estaelecido o mas rdo possvel ave H Kesser A Eviaar E. Manaemet implica ra adeqado mejo. O acomanhmento mul tios o iaos orbta ascess as seriostea tidscliar como otorrnolaigologstas, oftl obia ascess. Rinoloy. 201048(1 )90-4 mologstas, nfectologists, eologistas e e Howe , Jones NS udelies o te manaemen of datrs mtas vees se f ecessio. N imos eriortal ceuitis/abscess Cin Otolayno Aied Si. sldde de ecmmeto pr centos de 2004;296)725-8.
versus
li lkea , Osma T Suzki , K kuci Szu M Koayasi . Srca reatmet of speoseal ascess o e obi Sena's ten-yea exeiece. Aris asus ayx 200330(3):259-62. Mormoe S Womal J Olver S. Atotic coce n acue an complcate siss J ayol Oto. 1 998; 12(3)264-8. ea M, eciado D, Oreses M, Coi S Oial com plicatios of acte snsiis caes n te pospneu mococcal vaccie ea JAMA Oto aryo ead eck Sr. 203 1 393):223-7 erera FJ Velasco e Cz AA Asemo-ima WT Eias Jo J. Compute tomorapc aes of oral cellis ue to siuss A Bras Ofamol. 2006;69() :51 3-8 ya JT, recao DA Bauman , ena M, Bse S Zaza , et a. Manaemen o peiac orbtal celu tis i paiens wt adorapc fid ns o speos eal abscess Ooayol ea eck Su 2009 1 06):907-1 . Seek V, remer A, Bez CS sciesne U Beas A Len A Manaemen of ortal complcaions de o rosnsiis. Er Ac Otoiolayno 201 2672): 1 88-6.
O;
Qustõs casos cíncos
Os dados epidemiológicos elacoados com s comcções ds RSs ariam mto a litertu , tornndo s el cidêc descohecda. As CICs corespodem a15 a 0% ds complicações das RSs, e 10% dos scessos tracaos têm sinusot como fto desencdete.3 stmase qe 3,7 1 % dos cientes teados or RS de senolem comcções do sstem neoso ce trl.1·4 CCs sãoqlqer mis equentes no sexo o eAs cometem faix et, commsculi predile ção el segd e terceia décads de ida. 3 Ado lescetes e adultos joes aesetam mor sco de extesão intcrian de RS dedo grde scularção do sistem eoso diloico esss iddes. 5•6 Estudos sugeem mor ssocção das CCs com RS agud em crianças e RS côica em adul tos.1·7 Já nos pcientes imunodeprimdos, s CCs são ms relcondas quados de RS fúngica asa.7
Denão e diagnóstico O cometimeto itcraniao decoete de qa do de RS ode se peset como mengte,
sdural, bscesso(seo ceebl eempemas tomoseedl de seios eenosos craniaos ca eoso, seo sgtl e seio sigmoide). As s de disseminção odem ser or exte são dret (deiscêcas congêtas ou tumtcs, eosão ósse e forames existentes o hemtogêi c, po tromoflebite reógad39 or meio de 4.1 7 Comp ca ções do eias diloicas, sendo essa ltm mais freqe sstema nervo so centra te. A drengem eosa dos seios anss e do osso diloico do crâio é feit po meo de aasto moses ente es alulads e lexos enosos da l dmte, coo caeludo e perót.1 Dess i Al l forma, fecções asosssas, princpalmete RS fotoetmodal e esfenoidl, podem alcçar o compartimeto taciao. 3 Introdução Os prcis patógenos enolidos as CCs As complicações ntacrians (CICs ds rinos são Saphocos are, Srepoocs pne sinustes (RSs, aes de coms, são otencil monae e aeóos.181º11 As CICs odem ser icialmete asstomáti mete gaes e deastadoras. Sua motalidde é cs em 15% dos csos2 o presentr quado ci estimada etre e 10% em dltos12 e etre e 0% em cinçs e em dimndo ao logo dos co especfco, com febre alta e cefaleia intes, anos dedo ao so de métodos diagósticos ms compahando os stoms nsossinusis. A mo coeis e antbiótcos eficaes. tretto, se dos pacetes, entetanto, preset sintomto quelas neurológcas longo pao podem come logia sgestia de eolimeto trcao, ter 5% dos casos,2 com quados de epiles, dé como sea, ômitos, rgide de nuca e alterção ct cogto, peda sl e adita, gerdo do estado mentl. O dgnóstco é reado po meio de exames gande impacto a qdade de da desses de magem, como tomoga comutadorda cietes.
i B. i, , il Kl
(C) e essonâcia mgnétca(). A unção O tameto envolve ntiióticos nvenosos por lom, qdo indicad, deve ser rezda a o míimo6 semnas, debidameto ciúgico da cultur do líquido cerebrospial (LCS, a qual se porção ósse cometida e snusectomia endoscópca vá de guia a o tratamento timcobino. pa que as vas de drengem dos seos acometidos 8 A freqêcia das dversas CCs var a te sejam mantidas pérvs. ta. Recete revsão eoei3 sobre o ssto e Estudos sgerem associação etre CC e com cotro em odem decescente emema sbdurl, plicações ortáias, princpalmete em crianças. ascesso cereal, meingite, emema epdal e Dessa forma, mediante um qdro de comcção trombose de seio cveoso2 a. 4.7 ) ortáia (ve Cp..16 Comcções otárs
pi: olo pu nro u i nrl ou il o orgnio. Abo: olo prqio p o inrior i or pir u proo iioo.
dasde ossinustes devese desctar a ossida de CIC, tto pel clíc quanto po exames de mgem. m uxogam de trtmento das CCs é ex posto n Fgra 47.
Meninge
Pel poximdade com o sistem nervoso ce O acometimeto mengeo germente decoe de trl, as CICs podem estar associads osteomielite fecção os seos etmodl, esfeodl e ontl, do osso fotal. Ttse de um scesso sbe com quado de fee lt, alterção do estado me O prci rostel decorrete de m comlicção de RS tl, cefaleia ntesa e snis megeos.1 o pnemonae.1 agd ou côca, n ql a táb nteor do osso pal microrgasmo envolvido é S otl é cometida el fecção sinusl, com O diagóstco é ealizado po meio da áse do deiscêcia ósse locl. Crctezase ciicmente LCS, e a pção lom só deve se relzda a usênc de evdênci de umeto da essão inta o m edema mole e tante na egão frotl, de caa.O tatameto é ealizado com uso de n nomdo tmo de Pott des (Pos p mor, cito po S Percival Pott em 77. O cl p tótico de mplo espectro or via tavenos, tógeo envolvdo é oS aree é mas freqente como ceflospoins de tercea geração e metroi em dolescentes e dultos oves. O diaóstico e o dazol. Seqels são coms, como covulsões e laejameto cúrgco são feitos o meio de TC.décts eológcos.1
TABELA 4 i A ili i
Autor, ao
º e pacietes Coplicações
Moaliae, sequela
Hansen 201
16
9 empiemas s bdras 3 meig es 2 empiemas epiuais 2 abscessos ceeais ecefaie tombose e seo sagia superor
Mortalae: 9° Sequelas 19
DelGado, 201
23
8 empiemas ememasepiuais suais 2 abscessos ceeais 3 meig es
Mortalae: Sequelas 12
Baone 2009
25
empiemas epiuais empiemas s bdras tomboses e seo caveoso 3 meig es 3 abscessos ceeais
Mortalae: Sequelas 16
C)
li
TABELA 4 i A ili i
ctuçã
Autor, ao
º e pacietes Coplicações
Moaliae, sequela
ermller, 2006
25 dae méda 1 3 aos)
Moaiade 4 Seueas: 8
1 3 ememas eduais 9 empiemas subdras 6 meinies 2 enceaites 2 ascessos tomoses ceeras e seo cavernoso
Qurash, 2006
12 dae méda 1 aos)
2 ascessos de oo ona 8 empiemas subdras 1 empiema epidra 2 tomoses e seo cavernoso
Moaiade 8° Seueas: 6°
Oxord 2005
18 dae méda 1 2 aos)
7 empiemas epiuras 6 empiemas subdras 2 ascessos ceeras 2 meinies 1 tomose e seo cavernoso
Moaiade zero Seueas: 1 °
Yons, 2002
39
2 mentes Moaiade zero 7 ascessos edras Seueas: 0° 4 empiemas subdras 4 ascessos ceeras 1 tomose e seo saia serior
Joes 2002
47
38 e emema sual 30 e ascesso cerebal 23 e emema edual 2° e meiie
Moaiade 2° Seueas: 9°
Albu 200
16
6 meinies 6 ascessos de oo ona 5 empiemas epiuras 4 empiemas subdras 2 tomoses e seo cavernoso
Moaiade 6° Seueas: 25°
alahe, 998
15
23 e emema edual 1 8 e mennte 1 e ascessocerebal
Moaiade 7° Seueas: 3°
Cayman 99
2
46 e ascesso cerebal Moaiade 4° 29 e mennte Seueas: 33° 8° e empiema subdra 8° e tombose e seo caveroso 4% e tombose e seo saia
n n labrar
Empiema epural
e edema do couro caeldo. A TC de crâo evi denc coleção de baix desdade e fomato reti Trta-se de uma infecção supurativ fomad nocla, qe não ultrassa as lhs de stura, pos esço virtul entre a ta te do crâio e a existem mesderêncs dsns poximdades das sturs, com vavel efeto de mass. N d-máter (espaço edural ou extrdal), •2 ge mente o RS do seio fotal. Apeseta ex RM, reseta sal einteso em e vriável etemete evol são let devdo à e adesão entre dur em l . Os tógeos mais feq -mte e o osso, com sintomtologia esecca vidos sãoS are e Sreptoos.O trtameto o peodos polongados, com cefaleia, fere, do evolve drengem eurocrrgic do ascesso, ci-
i B. i, , il Kl
inos inse Cefalea esisete leraão do estado eal ou sinas nerolgs fais ala de traaet révi Tumr de Pot Celule orbária ebe esisete
NÃO
oanhamen abulaoial
t
Se oleão ntraraiaa
Cleta de amostra ara lta B ntravensa
Sinais meníngeos
SIM Inteaão
Tomgaa de seos aaasas e de â o ase
NÃO
SIM Punão lobar Cirga sinusal
Coleão traraniaa eavaliaã as 48 h de TB essoânia magnéta de rânio
••
Curgia snusal
IO O SEM MELHO Tmgaae de de â seios aaasas o trase
Denage neroirúrga
MELHO
Maner TB
IGUR ..1 Fuxogama de atameto das Ss com com icação nracraaa one: ayone e colaboraores2 A, antibioioeraia.
gi edoscóc siusl e tbiotcotepia dedo onto d IC. A C eidecia m tenosa de amplo esectro. coleção de formato em crescente, podens, que pode ltassra hs de sturFig 4.72) ode se mltilobulda. O tratamento é realizado com tioticotera taenos de mlo es Empiema subdural pecto por 6 semns, ssocda deagem ci descto como a CIC mais eqente em desos rúgica do empiem e dos seios cometdos. A estudos. Decore de RS fontl ou etmodal e os motdade do empiem subdl é róxma de su pogessão pida dedo à fcl disseminção %, e su mordde ceg a 30%. d infecção pelo espaço subdl. Apeseta sinto ms relcioados com o nto da ressão intr crian (IC, ritação meíngea e ceebte, Abscesso cerebral como cefle, fere e rgidez de uc. ode eo lur com rexamento do íel de cosciênc, dé A mo dos casos de ascesso cererl são de cts neológicos, rlis de neros craos e coretes de RS, pncipalmente do seio otal. O coqe séptco. A pução lomba é cotdcda bscesso se form deido trombolete e m-
em li
IGURA . 1 . Emiema sub ual. A) C de crâio sem conaste mostanomagem ipoesa e fomao em cescete Noe o esvo do sisema vet cua. (B) TC com cotrase eviencado caação peférica
pltação séptc em áreas de lxo venoso leto, do or Velasco e ruz e colaodores estabele como unção ete a mssa banca e a cinzent. ceu ma ova classcação das complcções obi Localiza-se, incalmete, nos lobos frotal e társ e deu trombose de seo caveoso como otopietal.•8 O acete eseta fere, cef uma , um vez qe ão se efee ehma es leia e déficits erológicos focais. Qdo o loo tutra otária. oresode 9% a ds Is e otl, os sintoms são ms sbitos, com lter ocore or extensão de infecção dos seos esfenoi ção de compotmento e humo. A rtr do bs dal, etmodal e frotal.8 O cometmento do seio cesso é gerlmente fatal. A most lesão csti cveoso ocore po via etrógada po meio da ca hipointesa em com intes catação anel ombose das ves oálmcas superior e infe de cotste e etensa em ro .· O quadro clico é composto or quemose, T 4.173 O dgnóstico dfeecial dos bscessos ceebas são edem periortáro, otose, ailedema, oftal as metstases ceebs, qe também esentm moplega e febe lt. O acometimeto do olho elce anel e edem perilesonl, e o glolsto contrlteal gerlmente ocorre em 8 hoas, po m multiforme, tumo ceebl primro mais co meio do seio intercaveoso.• Os ptógeos mum do ecéflo. A ção lqóc é contraindi mais econtrdos são espéces de Sreptoos, S cada. O tatamento evolve antbiotcoteaia ares, grm-egtvos e aneóbios. Mesmo tvenosa de amlo esecto e deagem crgica com o ício rpdo do ttmento, apresent mor dos seos acometidos. Abscessos n egião tempo tldde em too de30% e sequelas secunds l estão assocdos elo mesmo mecasmo oti eroti em50% dos csos. Os exames de m tes e mastoidtes. gem mostrm peecmeto reglr do seo c veoso, defeitos ecmento n vea oftlmca superio, seo eoso ifeor e seo esfeoprietal. O atmento feto come tbotcotera emdos ltas Trombose de seios venosos doses por3 a é semas dregem cirgic O cometimeto do seio caveoso, sagtl e sg seos acometdos. moide ocoe po tombolete retógda. A Um resmo ds prcpis s e seu quadro tombose do seo sagtl está geralmete ssocda clico pode se visto aTabea 4.1 7.2 a complcções, como emiem sbdul e eidu l e ascesso cereral. A tombose de seo caveoso fo, po muito Fores de sco temo, classcad como um comlicação obitá d RS os feqetemente ocoe como ma Os fatores de isco r o desevolvmeto ds complcção desta. Etetto, um estudo elz- s ão são clamente dentcados a litetu-
i B. i, , il Kl
IGURA . 1 . Ascesso cereral. (A e B) M cereral em ates e eos e ineão de cotaste, áeanhio ensa oa com captaão aela C) magem em T2 emonstao área peintensa denoando exenso edema peiesional D e E) Images sagital e coroa em
. Sabe-se qe o com nto intraciano é deve ser imedit, com o oetivo de revei se ms co em dolescetes e adltos oves do quels ermentes e um cso fatal. sexo msclino. A associação com detes melito 2 aesr de e insuciênc renal côc é descrit, prica a maioria dos cientes diagosticados com CC Teo seem revamente ígdos. O envolvimeto do sistema nervoso cenal secndo à RS rece se N valiação do cete com complicação obit r de RS, é imotte ter em mete ossilda eveto esoádico e impevisvel. de de CIC poco sintomátc concomtte, á que essa ssocção não é tão r. Deve-se realia exame neológico completo e, deededo do cso, solctr tmém TC e RM de cro. Conclusão Aesr de rs, as CCs são potecialmete gr Pcentes dosos com imgem (C/RM) ela ves e devem ser diagostcdas e ttdas rd que apesente cptação tens e edema erile mete. Devese suspeita dels em pacientes com sioal muts vees são digosticados como por qadro de cefle intesa, febe alta e alterções tdores de eoplasia maliga (gliolstom mE essencl, nessa do estado mentl, com ou sem sintoms de RS as tfome ou metástse cererl. socdos. A realiação de exames de magem (C stução, eali dagnóstico dfeencil com as o e do tratameto timcrono e ciúgcocesso secunáo ma RS, os as images são
versus
R li
TABELA 4 2 i i R Coplicação
onte siusal
Apresetação clíica
Meigie
Esenoide, etmoe roal
ee ala, cefaleia ateração do esao metal sias mennges
Emema edra
Fona
Exansão lena cefalea ee, o e eema locais
Emema subdu al
Fona, emoie
Raiamene progressvo emergênca neurocirúgica; ceaeia, febre décis neuroógicos, snais meíges
Ascesso cerebra
Fona
ase assitomáca, segia or cefaeia, ee, éficts eroógcos ocais. Se no lobo ona aleação de umor e do compoameo
Tombose e seo cavernoso
Esenoide, etmoe roal o evoução de complicação obitáa
Qemose eema eiobiáo oose, aieema, imução a acuae visa, ofalmoegia ebre ata
Tombose e seo sagia serior
Fona
Comomeimeno mortane o esado gera ebe aa, snas meíges e éficts neuroógicos
. Epstei VA e C. lvasve nga sustes ad complcatios o rhnosinsiis. Ooagol Ci No Am. 2008;4 3)97-52 vii 2. Baone E aia , ra P, u B ema . nracana comcaons of iosustis. A re vew tpical imagg data an algom o man agemen. Rhnolog. 20097( ):59-65 3. oens WJ, Ln VJ Mulo J Bace C, Aod Baoo F et a EPOS 2012 : European osiion aer o rnosiusts ad asal pos 2012. A smma or otoinolarngoogsts Riolog. 202;501)-12. . Youns T , Laza R, Anan VK. ltacraial
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dra comicação e nossiuse agda Arq n Otorrioarigol. 2008 12( ) :1 22-25. 12 Vazues A Ramchan T Kera AB, L JK Elo JA eonie epidra ascess: a are com icao o baceia rhosnsiis. Ac Ooa gol Hea Nec Srg. 201 2 1 385) :512-4 13 Veasco e Cz AA Demaco RC Valea C Satos AC Asemo-ma W, Marqezne MS. Comicações orbtáas da riossnuste agua:
muto semeantes e, ness fx eta, os asces. sos cosmam ser oco
Rêncs
1
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J
Qustõs casos cínicos
mossprmdos.A rs e fúgs nos pets enft rossnse fg nvsv (R é ms mosspr zd qdo se rt de m pene mdo em rão d lt mortdde A fre d RF é x (5 3,8%, e mortldde vem dmdo devdo dgnósto e rtmetos mspeoes. A litet tl mostr 8 9% de motldde, em omprção omestimtv ntg de9 %. m elção rinosssites
teins, estim-se mterins rso de 369%.4 A fre qnde rinosssites lnç 9% hemtopoé nos rnspltdos de éllsrono 5 15% nos s, qdo omprdo somene moompetetes 4 8 Rnossnus es Se-seqe rrer me d mos sos nesses pe snsl (NALT está omprometd em pace nes pré e lterção o es, e, lém dsso pree exstr m do eptéloldo qe mpede deqd nção pósransplane o e pee learanemolr e ft deposçã ra Oz trvés d trção de mrorgnsmos o rrttes ulala Saka mos resprtór pes tght ntindn ds Codonner e olbordoes 4 demosto lte rções lestris do epitélio lido espitó Introdução ftoesde sso ro, porém ão onseg elo oxe m vnçono içãoentre o TCH e rnosssite e rdiotep A medn o sélo dgnóstioe no ento ds doençs rônis de orpo iteiro (BI, do nglstta b irradia esselmente oolós, lémptolo hospedero(DECH grves doenç do exeo onr gs tomnes e geéts. Dess fo estdo re o terp mossprssor prév Um os nstion pnts de élso poéts (TCTH, ete demoso e 7% dos penes de CTH se nl, hepáto, rdío e plmonr to ção o s de ílos5% e t lr s pretos tos mseddos e rot nhm l lterção n lestr neros oseros teráros de súde. rossses rô No prmero o rsplne. m 3 8% ds mesrede 13, hove 356 trspls de él se reoenes o pe mnompeente o o lsronohemtopoéts 1.35 rens 18 plmo tmentolr presense terdo sente es 36 hepátos6 preátos e 5 rdíos deoete dmção o sde íos o no ds élls lds e mém d desoretção o Brs, sedo qe 5% dees orm redos Segdo Estdo de São Plo. AssoçãoBrsi ir. Não está r d ql s d lesão le dos spltes de gãos expetiv é de epitelilete esses pentes: póprnfeção o qe esses meros sgm mentdo. o poesso do trnsplte (qimiotep, rdiote pre s pietes sbmetdos trsplntes pese p. No e, há de se oside qe setmm g e m perodo de imnosspressão tm m mos mis destríd e peeável os vrávesonfome doeç prmár e o tpo de novos mogsmos qe hegm do mbiente ex rtmetorelzdo. sse período dr em mé teo ) Dí qto mor mnoss d, no os pós o trsple odos os p pressão, meor rrer me d mos e, omo etes trspltdos tlm medções moneq, fál penetrçãodesse mror nosspressors pr evtr reção de rejeção do gnsmo o eptélo ldo e orente sgíne. ógãoemor seleção do dodor se goos. os CH logo os rsplnes plmoes hepáose os res ness ordem, são os qe Rinossinuss sm m mnosspressão ms ntens prtrddes do rz e os seos prss são órgãos expos Ates de serem revsds s tos dretmente o mente exteo e presetmdgnóstods ossnsts entre os petes de form ters, v smetidos tnsplntes, são definds, m rso mentdo de nfeções
li
Imunode.ciêncs secundás: ranspnes As imuodecêcs ocorem n alh de m ou mis comonetes do sistema e. las podem se pmáias o heredtárias e secndrs ou d qudas. ATabea 81 mos s doençs im ossressos secnds mais equetes n o tin tal.
i
Os deentes tos de trnsplnte exgem tam bém deretes esqems e peodos de imuossu pessão. O TCH alogêico apeset maor ecor rêc e gvdde de osssites, devido mio osspessão, qundo comaado os outos trsplntes com cclosor e edso. A DECH, que ode ocorre em 60% desses trsltados,nt ,3 vezes mais os scos pa ocorrênc de inossusites bacterins, cua IGURA . . 1 Tght junctons destrudas no etélo cidêcia alcça 8 7%. º A DCH cosste cliado o rasaado mcroscopa eerôica) em uma complcação do TCTH semelte a m doeça autoimne, em que o exeto gde os te cdos do ecetor través de uma arente eção sucta, as cacterístcs ológcs desses lnoctária n ase icl (agd) o trdia (côi cietes. O cohecmento révo pelo letor sore o c tslte. .182 Alteaçes n mcosa sistema mne nomal (respost ata, dqiid e de cvdde oral, esogc e ntestal, eátc, adttv) é importte e cotbuá mito pr pele, a pulmão e conntva podem ocorre n DECH
i
i
melor comreensão da dâmc desses cientes os crôica. N DCH, ocoredo uma destição cella órgãos acometidos eceptor atavés de também o contexto otorolringológco. Asec tos das ossinstes gudas e côcs de orma substâncs inlmatórias e eeito ctotóxco ds geral são dsctdos nos resectvos catlos es céllas (CD8) ativdas. studos ecetes de monstram ocorrênci de alteçes istológiecíicos.
TABELA 4.8. i Doeça
Defeito
scetibiliae
ansplate de céllas-tonco ematooiétcas
Dimnição de céllas B e netrófios inatviae de céllas
Gera, princialmene ecções respiraórias
ansplate heátco
Dimnição de céllas
Gera
ansplate rea
Dimnição de céllas
Gera
ansplate lmona ansplate caíaco
Dimnição de céllas Dimnição de céllas
Iecções respiatórias Gera
Ads
Ausênca o imnição de célas (CD)
Mycobcerum uberc/ss Peumcysti Cndd sp
Fármacos imnossupessores umioterapia, cortcoeaa)
Dimnição de céllas
Tmoes Gera
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
IGURA .1 Doeça do enxerto cota o ospeero (DECH): mucosa es raóa nasa com eaçãoamató .grupoa.com). ia nfocitáa (sea) em coe hstoógco na cooração AS veja coloria em
cs e n ltesttura d mcos asal desses ossressão, rincpalmete nqeles com ne tspltdos, assm como nos pacientes com troeiagrave. DCH. nqunto o dvduo gido ode re sentr 9% de lteração n ltestrtura d m cos asossusal, o paciete imuocometente Dgnóstico com rossinusite tem 8% de alteaçes, e o ns ltdo de célulasoco ematopoiétics, 50%.Os sitomas d rinossinsitecterian á foram bem explordos no Catlo Rossinste Agd. sso ossvemete a no Su sesbilidde e especicdade são de 69% e mucocircotbi qe, lém d ruo imuossues learance 79%. 2 Todav, nos pacetes tsltados, são, desencadeia ecocia ossusites.4 em sempe os stoms são tpicos. A febe, o exemplo, ode ser o úco sintom ou sinl rese te. Além dsso, rore ode se cita e ão Microbiolog purlent devido o escasso úmeo de netólos A Taea 418.2 most micobiolog ecotda sécos do indivduo. Nos cientes com eutrope nos cetes imnodecientes. Os fugos são ia grave (netólo sérico < 500/d), devido ms encontrados nos cientes com mo im- possbilidde de fecção fúngica invasva, deve-
TABELA 482 Mi crbig em pcentes mu deficietes Microrganiso Bacérias gram-egaivas
requcia 56°
Espcies Psedmons eugnos Xnthoms mltph Burkholdei cepc Poeus mrs Eerocter c/ce Escheich co Nesseisp Hemphs
Bacérias gram-postvas
27°
Stphycoccus s Steptcoccs s
ngos
6°
Aspegs s Fsrum
Rs em rrnrnglgi
se insecon sis de necrose, como colorção ç asosssl o étnslte é cotroves. da, hpocom o eegecmento da ele o da Algs thos mostam qe C de seios a -1721 mucos do niz exteo e inteo.15 asis prétanslte tem valo preditivo a ri Não existem dados cetícos sucetes a ossste póstansplnte de medula ósse (pós estim o temo de evolução rinosssite tmo) enqto otos, não. Bllings e colboado agud ctera esses pacientes, mas, ossvel es ansm cientes pedticos é e mete, a questão tempoal, mto defendda etepósC; usando a escl LundKenedy, mosta . . . cientes munocometentes, não deva ser tão v m que os centes com osss 1 te ens loizad etre os trsplantdos. plnte de medul ósse (prétmo) consttda pel endoscópico ensl apresentvam mas chance de te a C O exmefdmentl 25 omson lement deveé um ser exme semecom re tomogra ltead e rinosssite ós o CTH. lizado a diagóstco e contole do tatameto. e colaordoes, 10 em , não encontarm co sse exme tem elevd sesbilidde (,%) e elção ente s tomogras é e óstrsplante. eseccidde(%).1922-24 Durte nsofar Assim como Moeller e colaordoes, ão relco golargosco lexvel, devese osevar colo arm TC prétansplante e ocorêcia de iossi ção da mcosa e edem, roeia citrin o uu site e comcçes pós o tanslte, con lent em metos, tumoaçes e úlcers. mndo lmtção da tomogra como exme O edema com tondade eolad ou czentda té ene prognóstico e/o edtvo par rnossste pós gecid (ecrose) em região septal teror o c tslte.226·27 m estdo recete o eiódico eça de cocs médias sugee fecção fúngica ngocopefirma que, emor C étmo invasiv. A rinorei ctra o pleta em me te um lmtção a tlidde do prognóstico e tos médio ou recesso esfeoetmodal sugee rinos ão sej o meho recurso dagnóstco edtvo siste ctera. A loclização da rinoreia em par rinusssite o óstmo, ms de % dos pacete com suset de rossinuste cte pacientes com lteçes leves o prétmo evoluí ra xil a decsão do tpo de ttameto, m par alterçes moderdas/grves o póstmo, como, po exemlo, pção de seios mxilares ou e dos terços dos casos modeados a gves é aordagem cirgc edoscóc. Tumoaçes ou tmo mntiveamse gs no póstansplnte.27 fstls odem sger inltração da pró doe A bióps da mucosa acometd é ecessár ça de base; po exemlo, foma. Hperemia ace par vecação d invasão fgc intavscular tda, sem secreção e/ou lceas, sgere fecção qdo se suspeta de rossste fúngica vsi val, como citomeglovs. O cdo de pópos va. Há ecessidde de solicitr impregnção de nss nos trs ltados eas é frequete, em Gocott o exme atomotológico e pesqs or d ão se sai ql elação ente rinos de fgo. siste com oliose e trslte enl. Mesmo A pção de seos maxilres ode se rezda dte de exames de mgem de alta resolção, a par colet de secreção e dentcção do micro vdeoendoscopia deve faze parte ecoce da ro gasmo patogêco pela cult. sse ocedi tin. mento pode se ealizdo sob estes local em A rdiogrf de seos paraasis tem ixa es foss caa de foma mulatol o no óio ecificidde (%) e sesbilidade (% e não leto do paciente.O evo da secreção a cltura aesent tilidde a propedêtc de inossnusi deve se imediato, e a pesqs de bactérs tpi te nos pacetes ossuimdos. A tomoga cs e fgos deve se soctda. comutadorzda (C) de seios anss é indi cada a recorêca das inossinusites, flha no trtmento ou suset de comcção. Mesmo nos centes munossuimidos, a TC tem xa Tratamento sensidade (%) e alta especfcdade ( As rinosssites bactenas nos pacientes imu %).25 studos mostrm qe variaçes atômi odemidos devem ser trtdas com antboti cas (conca méd ohos, desvio septal e célula coterpia de mlo esecto como prmeira esco de Hlle) conrmds pel tomoga odem h. O tempo de tatameto ecoizado é de agavr tensidde da namção a ossinu dis, com exceção das uooqolons, qe o site, ms ão são fato desecadeante ou predi dem ser utzdas or meo eíodo, orém, o tivo de rossste no óstransplante.25 imo, or das. P pcietes amultoras, A ecessidde de relzar tomogfia de seios sugeese tizção dos tóticos istados a anss como exame par ognóstco de doe Taea .1
i
i B. i, , il Kl
TABELA 483 A i i l ii Atibiótico
Dose
Amoxca áco cavâco
1 .750 mg/da
Levof loxacno
1 g/da
Moxoxaco Gemfloxacno
400 mg/da 320 mg/da
podem tefer n evolução da doença de se, pincipamente os centes nsplntados. A pução de seo mxil pode ser ezda os centes com acometimeto de seios mxila res com o oetvo de dentca o tógeno ra escola do tiótico porido. Poém, pode xilr a giene e desloqueio do seo cometdo qudo o cente não aresent melora aós s 8 hos de antbiotcoteapia dequada. Esse ro
cedimeto é tl pa bióps suspeitas tmores detmé seosmmaxlres. A viasde acesso de mis confortável ra os pacientes é a fossa caa, com Acecefroxma 1 g/da vantgem de se oder eazál so estes lo cl. Embor ão exist conseso, s crgias a sossinss odem se indicads qudo o ciente O esqem de antbiotcotepia taospit mnossrimido, em antbiotcotepia endove la depende d exgênc do Cento de Controle deosa adequda, ão peset melho e mtém fecções Hospitala do hospital ode o cete fere e qudro clíco dte elo meos 7 ho est inado. O esqem dotdo talmete rs, rincpalmete se os seios acometidos forem elos seviços de tansplante de céllstoco e etmodis, fontl o esfeodal. Pacetes com i ossuste recorete ou complicada também o Qadro 4. 81 mtooiéticas encontrse o Ns imnodeciêncs rimárs e também nodem se submetdos cig asossiusl. Nos TCTH, a admistção de mnoglolin uma tsltados de célulastronco hematopoétcs n (gamglobula) peódc associad a tio com a DECH, sgerese crurgia asossinsl co ticotera mostse ecaz a o controle ds sevado j o segudo episódo de rossinste, fecções ecoretes. devdo 2 22 à maior ecorêc dess enfermda Medicções coavntes, como cortcoide tó de. Pcentes cddatos transplante eptico co asal e solução sa sotôc (0,%) e i ertôica (3% , são tes r dimur o edema e que aresentam ecorênc de ossinste têm o loqeio no comlexo ostiomeatal e podem se dcção de tatál ciurgcmete antes do trns usdas com segça. Ous medicções coduplante. mbora não exstam estudos dedos, pa vates sistêmcas, como coicodes, descogesto rece qe cetes hepticos têm mais cance de ntes, tist cos, ntinmtóos não es complicações no pósoeratório imediato do trns teoides, ntitssgenos e leucoieos, devemplante. ser uzds mente e com muta catela, pois Ates de qalqe pocedmento crúgico, de vese verca mucosmete o emogram e o coaglogma desses pacientes, devido fequê c de lquetoeia e anemia. A cotgem mi ma deqada de plaquets pr m rocedimeto QUADRO 4.18.1 crúgico é de 60.000/mm, porém é possvel reali At botcoterapa paa zr um pocedmento com contgem entre 0.000 rnossnuste o munosspmdo e 0.000/mm. Resevas de emácis e lquets devem ser sempe equsitads no banco de sngue tahosptaa o ospta de do hostal. Cícas da Uncamp A técca crúgica asossusl utilizad deve se a meos ivsva possível, ois saese que é Netrpênc Nã neropênico m rocedimeto codjuvante, e ão curativo, que se tt de cetes com ossupessão e Cefeim Amoxila e áido lterações a ltestrtura do etélo cliado. A lavulco bordgem v endoscópica é peferenci l, não a Moxoxio vendo necessidde de erts amplas dos óstos Levooxino de drenagem. Além das técicas j ecoecids
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R em (cirrg edoscóc sossisal fcol e c Rêncas uga sossnusal mimmete nvsiv), s noplasti po balão, menos ivasiva e com possi 1 Associação Basieia e rasate e Ó rgãos. ldade de ser eaizad so nestesia locl, tem se Regsto rasileio e trasanes BT. São mosdo promssor par o tmeto desses pa alo ABTO; 203 [caprao em 2 abr 20. cetes imunossuprmdos. Dsonve em h://wwwao.org./atov03/ As nossistes fgicas nvsivs devem se Upload/fie/RB/20 3/bt201 31 tr-aciadf. tatads nviavelmete e protamete suset 2 Moeler CW, Mari J, Welc KC Sinonasa eva diagnóstc com ntifgico endovenoso e debr laion precedng hemaopoeic tansplantaion. damento cirrgco dademor ea 7 acometda. Otolango Hea Nec Srg. 201 45)796par fgos em geal hoas parAoscltr re 80 . sltdos eimres, poém esss iossnusites 3 akh SL Venkaama G, DelGado JM. lnva evolem rpidmete. Potato, sgere-se debr sive nga snsiis: a 1 5-ear revew om a s ge istttio Am J ho 2004;8(2):75-81 damento crrgico ecoce com pesqis de fgo do materl essecdo. O debridmeto deve se 4 Cordonie C Gan , Rco , Deorges , G ra-ipa oro et a. Acqied clia ab eaizado a margem sngate d mcosa que normaiies o nasal mcosa i marrow recens. ndc não ve necrose ou ifltação vascula Boe Marrow ansplat 996; 1 74)61 -6 . macç elos fungos. Os ntifúngcos tiizados são fotercna A e lpossomal, cspofgi e 5 Ortz E Sakao E, Mereles L , Vigoo AC, C tra M, aschoa IA et a. H stologca featues of voiconazol. the asal mcosa i hemaopoetic sem ce translanaon. Am J Rinol Aeg 201 25(5): e191-5. Conclusão 6 Tosala E, atae M Eleon mcrosco as sessmet o te ecove of sns mucosa aer Dnte do ogessvo amento do meo dos sius suge. Acta Otolango. 2003;123(8): mais divesos tpos de trnsplates, é muto mor 95-9 tnte que as ticulidades desse grupo de pa cetes sejm cada vez mais cohecds pelos o 7 Anselmo-Lma Esdo da regeeação da mucosa o seio maxia ós-crga endoscóica ssonas de saúde e que o talho mltidiscil [ese] ibeão eto S 200 . nar em cetros de refeêc se toe regr par 8 aschoal IA Utaestra ciia à mcroscoa todos esses pacentes. eerôica e tansmissão comaração da preva lênca de aomalas ci iaesetre acietes orta dores de sdome da iscnesia ciar e niv Teoa prca dos nomas [tese] Campnas UNICAM 1988. Aesa de idcad e ecomedd, não é rotia 9 Moellaro C Baat V esi Belo , Bologna G aronao D, et a lnercuen infectos iseases colet de mteil do meto médio aa co i pos-sem cel traslan aens: aanasa s ção dignóstca e de ição etiologia em acien nsiis. J Canioac Sug 201223():53-7 tes ossupimidos com sintomatologi asossi nsal antes escoha de atimicoiano nesss 1 O. Thomson AM, Coc M, Zaura ML Johso C Vogelsang GB. is facos fo ost-stem cel stuações. A esco do ntótico aseia-se nos es tanslan snsiis. Bone Marrow Trasan. udos microiológicos eizdos com esses acien 2002;293)257-61 tes. Além disso, oje, ous esecddes piorzm a eizção de exme imagem (tomo 1 1 Ortz E Ca acterização hisoatológica da m cosa nasossnsa em acienes raspatados ga) antero valação otorrnolarngológic nos pcetes imunossurmdos. stes, prcipal de céllas troco sem e com doença o hemaopoéticas enxerto conra C) o ospeeio mete os etroêicos grves, são cosideados (DECH) d sseação]. Campias: UNICAM pacentes de isco par o desenvolvmeto de r 2009 nossiste fgica nvsiv, e, vedde, se 12 Ortz E, Saano E, De Souza CA Vgorito A E essencial a relzção de um edoscopia soss Chonc GVD: reicve eaue actor or nusl o mais precocemente ossível par descartar rhnosinsis n boe marrow tansplantaion. eas suspeitas de vasão or esse mcogas Braz J Otoinolango . 2006;723)328-32 mo. ss condta pode sigific a difeeç 13 Man J, Wesdo D zepioa D, irscel S arell A Rzzo JD e a Natioa lsttutes of Hesoevvêc desses centes.
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tvi B. P i ltce , Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e il Kl
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Qustõs casos clíncos
4.1 9 D st úr b os d opátcos do o fato Re Sts Biencr Slv Arur Guilhere L. Beencr S. Ags
Introdução O setdo d olfção nos sees hmos detemia em gde pate o sabor dos alimetos e desempe h um papel motante a nutrição, n segça e a muteção da qalidde de vid. moa maior das essos ted descosider a mpor tâcia que o setido da olfção exerce ns sas vi das, quels que resetam lgum dstúo olfa tvo sentem-se extemamete incomodds, devi do s alteçes que esse comrometimeto 2 m algus ce cret no seu modo de vve. tes a perdado olfto esult m e motte disfu ção scológica e té mesmo sensção de vlnera bidade social. Estma-se que aja pelo menos ,7 mes (,%) de dltos nos stados Udos com disfu ção olftva, e a sa revlêcia ode atngi até 0% em populçes mis idoss. No Basil ão existem ainda estdos populcionis que valiem pevalênc dessa fecção. Apesr desss esttsti cs, a disfução olftva gemente é despezd por mutos otorinolagologists, embora oss ter cosequêcs importntes ra os fetados,
Rotias em Otorrinolaringooga pcmee quee qe depedem d f f c d d cmçã d p u eç cm fm de ed, pque çã cepde (mbe, czhe, efm, sommeers, bác cm dce, d, zed, ec.). m; já pd é m cmbçã ee çã e fçã. A bdde de e de qdmee de um me de um Fisooga da ação eód de feçã de v ée pee, p exem, é devd eçã d d eju euepé fó cz-e e d cíz d çã fv, mem cm uçã vdde , fce med d cch e e pçã upe d e . Ee eé cm v c.7 uçã e epec é cm dve céu cm uçã de eçã, evçã ce Cassificação das , eqíb ôc e dçã de muc, que deficêncas da ação peme dçã d fmçã e 4.19 . úm eceem me de âd db d fçã pdem e ccd deBwm. em ê de up, qu dem eã 9 xem mhõe de euô fó c ác d v fó que f cmed. E vdde , e cd m em fm de m euô um ccçã de pcçã ddác, que p, cm um ded efce d eum mem deç pde ce vá de é e um xô pjed fó. ed fv, pém m ú p cc N exemdde d ded eá veícu fó cc dóc e eêc pc. , qe cém ecepe p méc de A eçã pde e: cduv (qd c d. e um bque ched d méc dífe A mécu de d ã pd p epé, exemp, pe u me d mc e cçm ecee fó, ); ee (qud á um d eé de ce feôme d duçã d f fó e/u ev fó, exem, mçã fv, que deecde depzçã fecçõe v u um cm d âm d eô fó emd. Cd ecep cfme); ce (qud eã cmee e pde ecece m de um epecfc de me um d euu que cuem v méc de. Cud, euô fó fó ce p d fó. e dpõem de me zd eé m de mem méc de dez m eã epecfc dee epé. E f olog e /ores de sco mçã é evd eõe epecfc d fó, pemd dçã d dfeee Iúme fecçõe já fm dec ecd de de.6 cm m eçã d f. Aum de e ã cd Tabea 419. A cp c de dúb fv (AS, ã fecçõe de v ée ee e e m cecefác (TCE, qe cepdem 0% de d c, e d-e dc, cm cec de 0%. u c cuem deç edeeev, cm deç de P , hedm e expçã ubâc óxc. A c óc, eecmee e u, ã mbém dec cm um d íve c de d fv. A c dêc vm mu dfeee eud, p IGURA ..1 Mcroscopia eerôica e varreua o ded che 3% de hpm e % de m eoepiéio atóro mano. A sea esá inicano pcee med ee de cu. 9 m erôio aóo. A dm (dçã d pecepçã fv) ã emee pe de m ce de deee-
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh l
TABELA 49 Cuss e sfnçã v Doeças nasas Rie alégica, vasomotoa, atóca Riossnsie oose nasa Aleações anatômcas Tmoes (esesoeroblasoma aeocacinoma) Iecção de vias aéeas supeoes Taumatismo craiecefáico Tmoes itacraianos Doeças neuológicas Azeimer, arkso, esclerose múla Doeças meaóicas iaees meto, ipoieoismo, nsciênca areocortca, snrome de Cusig Isuficiêcia enal/eátca Síndome e Sjõgen lúpus eriematoso sstêmco Envelecmeto Gavez Drogas/medicameos ácool, caía aosma/ posmia), alcógeos (mescalina: sosma/posmia), anagésicos coena: iosmia), afetaminas osmia), aiar ímicos cloidao e amodaoa isosmia), aniliêmcos (atovasata,uvastaia ovastaina pravasaina sivasatna aosma) at-pertesvos (cordrato de diazem: posmia; maleao de enaaprl anosma mesato de doxazosa, nifedipo aosmia), aimicroaos doxcca anosma/aosma esreomicina: osmia/ieosma/dsosmia) aniteoidiaos (met/popltouracil aosma/hposma), etaloeaoes (anosmia) me caes ócas nasas (mento, eracicina sufato e zico vasocosritores: anosmia/iosm a/dsosmia) eaxates musclaes esricina: erosmia), vasodataor cooaano iridamo isosmia) Exosição a proutos qímicos/ocupacoa: acetoa, ácio nrico, ácio surico, amôia, enzeno, cámio, cumbo cromo, fomaledo, mangaês mecrio, íuel zinco, estireo n coia sufeto de rogêio, pesicdas, solvetes de na Radoteaia e caeça e escoço atrogênca Desntção Congênta sdome de Kaman síndome e Tue cefaocele siuátrica Iioátca
çã eeeçã qe e eue um d e é fó p quque um d e c Avalão com queadodepaciente perda oativa 1 d, e feqeemee ã umd. pcp fe de c p de Ananese emeh d ccdde fv dec em e d, ex A ee deve deh e fuçã d f e d c fm dde mcu e exçã ee óxc, cd dmd u cmemee uee, e íc é bm.10 m pde c d eve úb u d, e é ue be, e 8% ve u ã epé fó, ched cem eíd de ecpeçã mem que efê de evêc de dúb fv em pcee me e qu fe cd ee eve. b.11 A hó de cee cm qex de eçã
em li
do olfto deve conter ecessrimente: idde, sexo,Invesigação diagnósica descição d ocupação; ista de tods as medicções tizads (sstêmics e tóicas); sntoms nsais sUma pte dos acietes com tanstornos olftivos socidos ntecedetes tumátcos ou cigicos; de condção pode apesent noscopi e nso broscopi omis, por sso é motante comle exosção agetes qmicos o rdiotea te cedentes edocológicos; tbgismo. Outos sin ment ivestigção com um exme de tomoga tomas devem se questondos, como osção fi computadorizda de cavdades nsas e seos sal, presenç de qeixs alérgicas sas, iorea,arass. Esse exme conrmrá um quado condtivo o o descta. Imges coons são p eistaxe e alterções gusttvas. ticulrmete valosas ar a detc avlção ddete antomi arasl e podem jud a das afecções, como doeç polpoide limtad fenda olfató. O so de cotrste é útil ar de Deve-se ealzar exme físico otoriolngoló tic meo lesões vascles, bscessos e ro gico completo, com ênfase a rnoscoa terior e cessos mengeos. endoscopi nsl, tto rígida qnto exvel, em Se h sset de um quadro neossesoil, usca de ftor obstutvo ar perd olfatva. cetrl o id aqueles pcentes com exme a Dante endoscopa, devese valar mcosa sal e tomogra normas, deve-se poceder à i nsl qto cor, texta, edema, iflmação, ul vestigação com m exme de ressoânci magé ceção, erosão e atrofa. Avalação neurológca tc com cotes pa o sistema olftóro. A esso enfatzdo a unção dos ervos cos é im ânci é técc de escolh vi os blbos portte em casos de lesões de base de câio e i olfatóos, tratos olftóros e casas ntacrans trcaias. de dsção olftiva. Em segida, grad-se a quex do pciete Os acietes com tomogra e essonâcia por itermédio de um teste olfatvo. Vos podem omas devem ser sumetdos a um exame neuro ser utlzados, sendo os mas coms o da Uve lógco comleto e exames complementes, como 12 (Fig. 492) e o sdde de Coectct (CCCRC emogma, gicema, e os qe avim unção e d iversdde d Penslvâa (PSIT. 13 Esses itegidade heptics, função real e ção treo testes, lém de comrovem ped olftiva, a dn tes de frmado m dagóstco de eto logia quanticam, o que é mito tl ar acomaar a idioptica. Portto, o dignóstico de cas idoá evolção do pcente e sua respost o trtmento tic de distrio d olfção só se faz ossvel q (Qadro 4. 9 . do são afastads outrs casas identicáveis n stóra, exme fsico e exmes comlemetares. Na Figura 4.9.3 descit sugestão de luxo ma de mejo do cete com dsunção ofava.
Exame sico e avalação do miar olavo
Tratamento
IGURA .. ealzação do este a Uiversiae e Conecict.
A tea d dsfção olftiva está relcionda com o dignóstico estaelecdo. As erdas codu tivs são tatads de acodo com a caus, sea el cirgca o m desvio de septo nsl o oiose asossisal, por exemlo, o ttmeto cíco de ite alérgca. A utiizção de t-nlamtó ios esteoides sistêmicos tem oa resosta, mes mo qe em alguns csos ossa se efêmer, em a cietes com erdas codutvas por nlamção e edem a mucos asal, como os csos de rios snusite côca com oiose nsal.14 Aid hoe o trtmento de acentes otado es de iosmi o anosma decorente de distú bo eossensoal é desafido. Perdas que oco eam o erodo mor qe ses meses e são
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
QUADRO 4.19.1
Teste da Unversdade de Conectcut A mera ate do teste cote avaiação na d lima fatv. Paa tanto uizam-se 1 recpiente e contedo olções qo de 1-butao íd ogrevamente em parte e tê edo mio oncenção e m recpiente a 10, seo o recpiente o e contém butao n ua oce tação mxim e %, sem ção A oções são preetads o piete cno-se com a oce tação ma bixa a oção reciete 10 em omação om oto eiete inooo. Qo eo
o coetamete o acente reebe ouo eiete com uma coetação mis ta d oção, e asim pogresvamente. A respost coeta deve e conderad pe ado o prtcpate respone or qua to vezes eguias deteção mesma conentção e 1-btanol teste devem se elzado sera amete em vidde aa e resetado a uma ditâni poximd medesta Um eore e a 10 é obtdo em vidade al orrespondeo o úmero do eectvo reciete e eto.
A segn parte o tete coniste a idetcação de does. São preetado sete ecietes o tendo egutes sbstâcas: talco choolate caela café ntalin ta e mendoim, aboete. A a repente oeeio, o cente eebe m lsta com utro osves alteavas e odor e eve eecoar que mais e apoxim o oo apeento ee cao m respost inorret da oe da a chne pa uma egua tetva o nal avaiação qe, e respondida oretamente, er contabi z como eota coeta. s teste evem ser elzado eparamente em d cave nal e ae entos a m tânc apoxim dem dest Ao l o teste um ecoe é obdo de ca cavae asa, orepoendo ao númeo e eotas orret ee e 7
A lsação olatv de ada piete é alada d eguite maner: Clco ee do combnado ete o teste de lmr e a eção e ooes que orrespone à mé ritméta os dois eoe A patr da, obtém-se um escoe combo aa d cavae asa seprdmente. Desa maei ão onsideao, de aoro om os índces de escore mbad obtdos os seginte vloe par a cs 67, omomia55,75 posm eve;,75 iomia ção osauofvo e ad cete: moea;,75 posm eve;75 Aosm.
Teste da Unversdade da ensvâ a este onheo omecamente como Smel Ientio Test Cote em a to lvrete otendo 01 odorero u, spostos em para rspar e cher" A cada odor o paiete deve responer a m ergt com qato alterntivs de odore posve e ele eve esohe m esot memo qe enhm he paeç stsftóa A pontação é aa peo úmero de eots aetads, que oe se gaud oome idade e exo
uds dano neural tem o rogóstco de o do erl causado por radicais ies. Por meoa. esss cractísticas, ele em sedo utzdo na Um estdo moso que o áco lfoico ueropatia détic e á algns os começou a ser dou estar unção do olfto em cientes com usdo em pacietes com istros oftos. a prolems olftos indzdos o us.15 O acido fapoco é cdo graxo que aessa a brreira hematencefic, es expressão do de Conclusão crescimeto nerl, da substc P, do neropetí deo Y, age microcirculção, meor a elocidade,O diagnóstico de causa idopática de dstbo da de codução os e, r seu ntiodte i- olfação só se fz ossíel qndo são afastadas
Rs em rrnrnglgi
Quexa olfativa Exae fsco otoinolargológico+ Teste de olfato + Nasofbroscopa oogafa de seios paanasais
ormal
lerada
eda eurossensoial/central
Peda codutiva
essoâca magnética
Terapia relacioada ao dagósco
Nomal
omal Oietaão e segueno
Exame eurológco completo e metabólcos IGUR .. Fuxogama de avaação a dsução olfava nerossesoral.
outra cau dentificávei htóra, exme f da e pedr que algum memo d f a, vzo ico e exme comlementare. Ada im, tão o ago (que não tea poblem de olfto ve mpotante quato o ttamento da doença ão o ique eodcmente o cheio d geldei o eclaecimento e oretçõe ao pacete o deen com aldde de identicar lg uma e u fecção e medid de egurança quato comida o beida eagda. ao alimento e expoção gae em eu da a Por m, quando o olfato - um entido edôco dia. fo perdido ou etá pe dcado, devee ncet Pciete que poem qlqer dfção do var o pciete rocar tir paze de oa ca olfato tmém devem adqii hbto otneio cterítca do lmento e beida, ti como ua • pa poteção, a fm de evit eveto que po tempet, cor, texta e dem coloc em ico ua aúde. Devee demot v o acente te m qecedor a g em ua caa; mte o equpmento que tilzem g Teo prica (como fogão) em loca ermanetemete vetl do; ao acedêlo, mante o corpo fatado e ve A dfção olfativ é ma afecção revalente e, c e todo o comando que reglm etrda muta veze, derezd pelo otornolrngolo de g etão fecado; ncetv a itlção de gt. Memo endo ma condção qe acreta imotante rejuzo a qlidade de vd do a detectoe de gá e fmça. O pciete deve er i o obervar go ciete fetado, nem emre é ordd de rota romete o pazo de vlidade d comida e beb- a conlt.
versus
tavio B itcer Sady Sai e d a osta, eso S Maas e aie
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6
Bayei BJ Joso JT Otoroaigoogia ci ga de cabeça e pescoço Doy , Bromley SM Paganiba WD ução e disnçãooató ias iode Jaeio evite; 20O p 499 Associação Basilea de Oornolagooga e Ciruga CévicoFacia raado de otorrioain googia e cirgia cévco aca Agsto AG BS, Stazewsi A Doeças daolfação São au lo Roca; 20 1 p 239-7 Toler SV Assessg te mpac o aosmia e vew of a qesonaie's fidgs Cem Senses 999 ;26)7051 2 Homa HJ, si E, MacTur H Age-reated chages in te prevaence o sme/ase poems among e United Staes adu popuaon. Resls of he 99 dsaiy suppemen to the Naonal ealh nevew Suvey NIS) An N Y Acad Si 998 ;8557622 Mpy C, Scet C Ccksas J ein BE, e , Nodal DM evalence o olacoy mpairmet n olde aduts JAMA 200228818): 2307 2 Assiação Basiea de Otonoangooga e Ci rurga Cévico-acal. ratado de otoriolangolo
gia e ciugia céco faca n Agusto ABS, Campos CAH, Demaco C, SaewskA, ma WA Hstologa e fsooga da mcosa asossu sa e olaçãoSão Palo oca 20 p 646 Paea Neto X, Tagino MN, eixoo VS, Acâ taa B, esus CC Aaújo DC et a Anormalda des sesoiais olao e paadar Aqivos ln Otor ioago 20 ; 53)30-8
8 ok EH , eopod DA Anosma dagnoss ad management Curr Op Otolaryngo Head Neck Sug 2003; 1 )460 9 Jmaily JS, ayad C, Madossian V, Sg A, Stram Spiegel reopeatve ncidece o ol acoy dysncon asal sugey pat iets Oto aygo Head Nec Sg 202 ) 560 o. Hofman H, Crucksas K, Davs B. erspec tives o popaion-based epidemologcal sdes o oactoy ad taste impaimet An N Y Acad Si 2009;1 7051 430 1 Veneman MM, Hmmel , Berger . Te asso ciatio betwee smoig ad sme ad taste im paimet i te geea popuaon J Ne 2008255(8): 1 21-6. 1 2 Cai WS, Get J, Goodspeed B, eoad G Evalaon of olfactoy dysfucto in te Conec ticu Cemosesoy Cnica Reseac Ceer La ygoscope 988;98 )838 3 Doy , Saman mmelman CP niversity of Pennsylvana Smell ldenifcaon es: to apid atitate oactory ctio test o te cic Larygoscope 198;92 P 1 )6-8 . Screver VA Mekoids C Gupa N, Humme C Hmme T reatmet osme oss w systemc mehylpredsoloe hoogy 202;503)284-9 5 Hmme , Heman S Hüeiu B Lipoic acid te teatmet o sme dysctio oowg via ecto o e pper respiaory tact ayn goscope. 20021 2 ):2076-80
Questões e casos clínicos
PARTE Ili •
'
emolo
a otorr no la r n ol á ca o trato aero
estvo alto Gl hl G S
Como ns demas áeas d otonolaringologi tarem m coet ispeção, ivavelmente tli (ORL), o conhecimeto sobre antomi e siolo zamse istumentos deomiados aixadores de ga da ceç e pescoço (vi aerodigestiva supe lga, qe atum também como afstadores de es o, cavidade cal, fge, larnge e escoço trutrs par um melho exame. O aixador deve tmém é mto mpotante . 51 5.3 5.6 e 5.9 se colocado no terço anteo e médio d líga, a Em relçãoà amese e o exame físco, ni m de evtar eflexo nus eoso. mpotte qe o ci-se osconandose, de efeênci, tás do pa ciete relxe a msculatua d líga e resie ciente. O exame deve começ el lpação cer el oca o mometo do exame. A inspeção dos vcal 52 com o ituito de detc as es óstos dos dutos de Stensen W e artho é rotia, tutras norms (músclos, cartilagens, glâdlas sedo fndametal relizar a lção ds estrtu slivares, tieoide e os diferetes gros de nfo ras d boc, especamete d líga, ocechas e, odos. As cacterstcas no que diz respeto ta idigtamete, do solho bucl 55 manho, cosstêca e mobdade, lém de sias Posteiomente cvade bcl locaizase ilmatóios, o c mo clo e ror , devem ser des farige. Areset um parte nasl denomid ctas e loclizdas de codo com os gros de nso o iofnge, qe se siu posterio ao ariz e lifonodos 528 acm do nvel do plato mole. A asofange é um A cavdde cl preseta, como limtes, os cavidde que está sempe eta e, lateramete, lábos anteomente, o stmo orofarígeo poste areset o óstio tbio a tba uditva. A tb é omente, s bochecs lteamete, o lto su mtd posteoente po um posão sob periormente e gu e o soao bucl inferior mcos, que é catlgem a tba. Um reg vet mente . 5.3 Tem fnção dgestiv, sendo que cal a mcos rologase nfei omente e contém o os dentesatum a mastgção, gu, deindo msclo salpgofarígeo; um segund reg, me o ld, movmetando e empuando o limen no, deomna slngoalti, estende-se d to em dreção posterior, e as glâdlas saves e seor do tóus até o lato mole. Ats do (divdids em ótid, smandlar, slngul ósto d tu ativ situase o recesso fageo e glâduls salvares meoes, secetando sliva, (fossa de Rose le) e, fce osteor d aso ca em amilse, imortte pa o processo de di farige, ecoase ma saiênci de tecido nfát gestão 5 co, conheca como vegetações denoides, que so Os icis sntoms elacoados fe ivolução com pbeade. A porção oral da fa à cavda de bucl manifestdos pelos pacietes são a pre rige estende-se do alto mole ao plo do osso seça de lcerções o feridas, manchas, áeas en ioide. Anteormente abre-se n oc e, lateral duecds, potos doloosos, moblidade dentáa, mente, estão as tosilas altas (amígdals) del hatose e lteações de sensilidade, como anes mitadas elos plares altos. A oção ms infe tesi e ardênci. rio a fange deomn-se ofarige, demtd Para o exme d cavdde bucl, reliz-se superiomente elo ode e nferiomente elo i oroscop. Utilizse m fote de lz e solicitsemite infeor d cartilagem cricode. A ipofange que o cente br boc. Apesar de muitos areset tês oções, deomnadas seio rifome, centes briem adequdamente a boc e possili arede posteor e regão pós-cricode 5.6
i B. i, , il Kl
éi e vei is os do evo fi C V: o gi d d o eodo
Múso dgásio vee eio Múslo lo-ideo Mslo esio-ideo Múslo veedgáso oseio Mso eseoeidosdeo evo i go odo evo evil sveso odo Neos sviles odos lexo qi
Ve eodi Hiode Mslo eseo-ideo oo-hideo vee seo l9 eil Mslo eseoiedeo Mslo oo-hideo ee feio
Vei eáli Ve jgl exe od so d glâdl ieode éi e vei slávs IGURA . Agumas esrras mscuares vascuares caagiosas e ósseas da egão do escoço veja co oda em wwwgoacom.br)
ntomicmente, são cavidades revestidas po ge e cavidade bucl. Aixo d mucos, stamse m tnic mcos contína, com eptélo cildri glâdlas mucosas e savaes em abudâca. co cado a nsof aige e eptéo vmetoso onglomerdos de ódulos lifoctrios costi esttcado ns dems orções da farnge, ln tuem as chamds mgdalas lingul, ltia e f
Cadeia posterior Cadeia sbmeniana e sbmandibular
Grpo jg ulcaroíde
Cadeia do compartimen
B IGURA . A) oscoameno para palação cervical; (B)upos g de linfonoos a serem pesuisaos.
Rs em rrnrnglgi
Palao dro Ao palatogosso Papa do
Fênuo do ábio
Paao ole
Cavdade asa
Láo supero
Palao dro onsa faígea Paa oe geo óso ar a tua audva
úvula palatina
Paeasa palatogosso a fage Arco úvua paaa paaofaígeo Tosila pa atina Tosa Ismo das fauces palatia Arco
Bocheha Doso a a Láoero Gegva Vesbulo a boa Coo a a
palaoar ngeo r?lo Pa oral da faringe da hgua linual
Gengva
Vesuo a boa Osso hode Fênuo do Paelaígea ábio infeo da arge Epgo
Carclas sbligais (abrtras dos dues submandiblars)
(a) Cav dade oal, seco sagl
b) Cav ade oral, ivsa aer o
IGURA . Caviae oal (vea co oda e m wwwgoa.com.br)
ngea 5 odo ee cojuto foma er O toma e reentdo mai e dadeo cículo, deomiado ael lifático de Wal te por pcente com atolog na fge ão deyer. odofa, dfgia, alteçeoz, atoe,
d
Deto Céllas srosas Abrtras ds dues sbligais Frênlo da lígua Carla sbligal sqrda Glâdla sbligal sqrda
Glâdla paróida Glâdla paróida squrda Duet parotído Due sbmadibular Glâdla sbmadibular squrda
(a) Visa latral, orpo ramo da mandíbla rmvids
Glâdla sbmandibular
ML X 316
Deto Céllas Céllas srosas ML X 33 Céllas msas
ML X 316
IGURA . Deretes estras gadlaes odtoras e saiva veja coloria em .grupoa.com).
i B. i, , il Kl
Nasfange
-/\
Orfange
IGURA . oma adeqaa de eaização a alpa ção dgia do soao a oca.
IGURA . Esqema ilstraivo os ieenes seg mentos da arige.
dênci poacusa, sanametos, massas cevicis, goscop elzda com endoscóios rígidos ou flexíveis cessados ela foss sl. A ossbilid rocessos ulcertvos e edemamucos. Semologcmente, o exame d faige iica de de regstr o exme em mídi dgital, em -se em cotiuidde com o exme d cvidde b como a vslização endoscóica em m motor, cl ela oroscoia. peite ma qldade de imgem muito ecsa. E mpotnte valia o fomto e a dmesãoO exame da ipof arnge pode se elzdo como das tosilas, a prede posteior da oofringe, o m extesão d soboscop flevel o tam movimento e as alteções de sensilidde e ite ém ela cvidde ucal elzdo com endos gdade d mcosa do alato mole. A plpação das cóio ígido ngulado de 70 gus, deomido l lojas migdalias, em como da poção mas os igoscop idieta. O exame deve uscr det terior d língua, deve se tmém realizad. A na ficar alterções do elevo mucoso, especilmente sofarnge e a ipofrnge são isecionads de fo lesões lceronlttvas e lagos de seceção em ma ndet. A oscoia osteo cosisti v seos iifomes. A nasorolangoscop é de sualização da nasofaige com tlzção de extrema elevâc na vlção de m acente equenos eselhos itoduzidos ela oc e ux dsfágico, devedo-se segui otocolos esecí ldos ela retção do plto or ma sond itro cos a esses acentes. NFigra 58 estão lus dzda pel foss sl. sse método semio lógico tads s dferetes fses d deglutção. fo mto utilizado, mas sbsttudo ela nasofriA lrige tem fnções mpotntes, como ap elo vocal, proteção con penetção de sbs tâcs, elmição de secreções d v érea nfe ior e como via esiratória. Atomcmete, l ige é m ógão musclocatlagioso. Aesent músculos com fução dtoa e bdutor, qe mo vmetam crtlgens atculads, desecdeando movimentos dnâmcos volntáos e ivolutáros ds pregs vocais(Fig. 5.9 Os stoms de atologs laíges ms fe quetemete apresetados elos acietes são l teações o pdão vocl (dsfoa), disfag, od ofag, dspneia, pgaro e tosse. Na valiação d laige, o exmdo deve esta ateto à qualid de vocal e os ídos resprtóos, e pla a lri ge extemete pesqsado se formto e mo IGURA . Esttuas da orofarige veja co oda em ldade o escoço. A vsualização d lage é de www.grupoa.com). omida laigoscop indreta. Os endoscópos
d
Rs em rrnrnglgi
FA ORA alato do
Palao ole Bolo Epigloe alimenta Esôfago raqea gua
(a) FA ARÍA
(d)
A OFÁICA
(e)
(f)
Esôago
Cavidade toácca
Dafragma Esômago (g IGURA . Deretes ases a degl uição (vea coloda em www.goa.combr)
i B. i, , il Kl
Osso hioid
ainge
Carilagm oriulada Carilagm iróida (pomo d Adão) Carilagm arinóida
lândla tireode
Carilagm rióida Glâdula iroid Glândulas paratiroids(4)
(a Visão aeror
b) Vsão osteior
IGURA . Ilusação o acabouço laígeo e da glânua treoie (vea cooda em wwwgoacom.b)
empregdos odem se rígidos o exíveis e oe As queixs proveentes d cvidde bcl, da tvam identicr lterações de movmeto das e farnge e da lrnge exgem seme o exame do gas vocs, áreas de estetmeto, alterções do pescoço, os ele ode se sede secndári de relevo ds pregas vocais, lcerações e edemas do metástases oveietes dessas regões. A ese foro mcoso da lange, icluido, lém ds e ça de um mssa cevical ode ser secndáia gas vocs, s pregs vestilaes, eiglote, ate m qexa da via erodigestiv supeior o nodes e regão nteriteóide. Drate o exame, már, como queix c o escoço. Pocessos é solctdo ao aciete qe elze emissões vo imatórios e nfecciosos d boc, fringe e l cais, especlmete com a vogl ", pois sso pro ige podem se estede aa espços ofndos icia a elevação da lrige, ossbilitado sua me d egião cevcl, bem como otras nfecções es lhor vislzçãoFig. 5 . Os exames edoscóp pecícas com repercssão gnglonr. Ptologias cos são elzdos, se necessáo, com nestes congêitas, tumoes begos, doenças lifool tópc do naz e da orofaige e exectdos va fertvas e eoplss d glândula tieoide tmém riavelmete o consltório, não exgndo epao devem se ivestgadas na esença de mssa ce esecial. vcl. POSTERIOR Cartilagm ornilada Cartilagm iform
POSTERIOR Cartilagm ornilada da (fada)
Rima da glot (abrta)
Calagem uerme na prega aiepgca
aripi glótia
siblar Prga oal Epiglo Raiz da línga
Prga stibular Prga oal Epiglo (a)
ANTERIOR
(b)
Raiz da lígua ANERIOR () Imagm larigosópia
IGUR A . Ilusação da glote com as ieenes posções das egas vocais veja cooria em www.goa. comr).
Rs em rrnrnglgi
r nc pas q uexa s Dor de garganta (odinofag)
gc. fetos advesos de medicamentos, ósc úrgco, radoteia e alteções esttuas d via dgestva, como dvetculo de Zeke e osteótos, tambm são causs de disfag.
o termo mdco pra desceve o sitom de dor Rouquão (disfon) o rdência gagat ocasodo ela deglt ção de alimentos, o se, ma deglutição doloro A voz o nstmeto mas rpdo, clao e eciso s. A ode ser leve muito itensa, cusa de Aossos esmetos, ses do, emdor lgmas situações, diculdde a egolr d çõescomucção e setimentos. laige, ógão de produção (dsfgia próia slv. A odiofgia, quado d voz, costitída po esttuas catilagnoss, ntes, pode estr compahda de disfag. Ge msculaes, nerais e de evestimento espratóro, ralmente ocsoda po ptologias qe casam com cracteísticas eseccs ar a produção da nlmação da mucosa d fange, podendo se i voz, qe, qndo tegs, apresetm efoia; feccoss o não. As casas mis eqentes de caso contrio, temse dsfo. odnofag são as nfeções po vs, seguidas de A voz fz ate da identidde de um essoa. bactrs e fngos (ms ramete). Os ocessos Diate de alteções aguds da voz, o recohec nlmatóros nfeccosos da fage cacterizam mento d esença de lgm olema e, cose s frigotosilites. Nesse secto, mis uma vez, quetemete, a valação mdc ms comm ce essalta qe o temo farngte, o frigoto em elção a alteções mais nsdioss ou qe o slite, ndc somete a esença de um processo pcente pesenta desde sua infânca. Pradoxl nlmatóro, ão estdo mlcita a etiolog bac mente, são os quadros mais isdiosos o crôcos teria. Cabe ao prossiol de sde evolvido que estão ms ssocdos preseç de alteções no cso agregr nomecltu etologia suse esttuas d lrige ou ao desevolvimento de t tda, po exemplo, tosilite vral, tonslte bactemores. Quado h lguma alteção d voz, tem-se ria, etc., e presceve umtatameto adequado. a disfoia ou rouquidão. tuações em qe o aciete apreset xeostom A oqdão o sitom mis frequete nas (oca seca, como sdome de jgen, radotea doeçs da lange. Não ocore qado tolog ia, resição bcal e efetos colteas medicaão estiver localzada as pregs vocas o no me metos, tmbm odem ocsonar odiofag. O casmo moto d laringe, estndo lmtaa tras cusas não nfecoss de odnofag são tr doeças da larige loclizaas na regão glótic. matismos, coo estraho e neolasias d v Consste no sntoma mais frequete e mais im eodigestva superio. potate aa o dgóstco e o trtmento dos t mores da laige. Outo stoms, como dsfgia e dspneia, podem estr associados, mas com ic dência menor. Dordculdade para
engolir (disfag) Massa cervical Deda como dicul dde aa engoli, m si tom co de muits doenças. A esença de disfag ode cusr cocomtntemente com od O meto de volme d regão cevical eprese nofag, tosse e egrgitação sl. A disfag ta m deso dignóstico, os exessa meras possildades etiológcs. A presença de ma ode se temor oe,demis long drção, acome tendo criaçs, dltos feqentemete, os massa cevical emete a ma otna aodgem cc, esecialmete quado concomitate a o dosos. Dvesas ptologias ocsionam dsf agia, sendo dvidids em cass orofaíges e esofg tos sitomas e snais. A anamnese deve nclr a cs. As causs de dsfgia orofagea tempo pesquisa de fatores de risco, como lcool e tgis mais frequetes são processos iflamtóos/nfec mo, eda de eso, febre e cotato com doençs i cosos gudos as disfags de loga dração são feccoss. O cohecimento toogco atômco, ocasionads por atologs qe acarretam obst a faix etr e o exame físico otorriolagológ ção mecâc d via digestva, como coo esta co completo ermitem ifer ióteses dgóst ho, neolasias e doeças que causm lteações cas, c etiologia dvidda em iamtóa, co neromsculaes, gerlmete de oigem euoló- gêita o neolsca.
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
Ronco e apne do sono
dgóstco coreto. otnto, or ser m sntoma, ão dee se mnejado com base em um dgóst O ronco é um rudo prodzdo ela bação dos co presntio. Gelmente, o estidor roduzido po m lesão tecidos foxos das ias aées supeiores quado h assgem de a; sso ocore com a pesso do- obstrut extratorcic é nsiratório. Isso ocore mido. E ma queix stnte comm nos consl- pel tez dic ds esutuas qe colapsam tóos dos otoriolaigologstas, led pric com essão egat cada com nsração. A almente pelo côuge, podendo ocasiona tras exceção são s lesess, como estenose sgló tic, qe ão mudam com espição e prodzem toos de ordem social e sicológc. ode ocorer em qulque d de e em mos os sexos, porém é mas comm osomens e ee essos com mis de50 anos. Apro damente 60% dos omens com mas de50 aos rocam. A e do sono ou SAHOS síndrome d peiaoe dosono é ada esprtó casad pel obstrção das is aées em eisó dios eetidos drate o sono.
estr o ifsico . Asexptóo. leses toáccas costumam prodzi estrido A alção da grdde do estdo nem sem pre é fcl, assm como decsão de elzandos e coia de ia aée o consultóro ou so estesia geral. Exste um regra mnemôc cda or Ho lnge que jud deteminar qs pcentes e cism ser smetidosà aestesia gel: SCSR. S : severit impressão sujeti dos pis de qe á pora da ostução progression ogressão ao longo do tempo; E eating oreeding dles d pei é d. dcldades lmetres, spração, fal de de senolmeto; Canoti epiodes ciaose; S seep obstção que poa dunte o soo; R ra Os sitomas rcpais d apea do soo dioog alteçes eseccs istsem exmes são oco, respiação rudosa date o soo, so de imgem. nolênca di excess, sesção de casço o de qe ão se dormiu o sficete, tstoos cogitos, como dficuldde de memóra, co Mau hálo (halose) centação e teção, irritaildade, fadiga, ictú r, cefalei matl, entre oos. Halitose o ma hlito dera do ltm, halts,que O drão-oro r o dignóstco da SAHOS é sgfca r exirado, e cosiste na elimção de o exme deolssonogr, e o trtamento seá fei odores desgrdáeis ela oc drate fla ou de acordo com as ecessidades idiidis deexiação. opulamete coecid como "bafo'', cada cete e com o grau da pneia. é m sil de que lgo está lterado no ogasmo e qe dee se detcado e trtdo. As cusas de mu álto odem ser sológicas, como jejm Falta de ararulho quando prolongdo, dets ideqdas e ouca slação; ptologis da oca (comeendem 90% dos casos, respira (estrordispneia) como má igene ucal, gengites, su lngual O estrido é um som udíel odzdo pelo xo e casem migdalio; e doeçs sstêmicas, como tublento e rpdo atés de um segmeto es mifestação de dbetes, doeças enais e hepát treitado da aérea. le pode ser cusdo or nú cas. A istó clíica detalda ssocda ao ex mes doençs e tmbém ser m sitoma oem me fsco comleto da ia erodigesti superior nete de obstção d ia aée. O se mneo de são fudamentais par o dgnóstico etológico da
x
qdo somete ode ser estabelecido pós o ltose.
Prnc
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Papel das tonsis
6.1 Farngotonstes
As pincis fuções das tonslas são: atu como tecido mnocompetente locl, secetndo muo globuls s cts (são cazes de podzr s cinco clsses de muogl i obuls IgA, gG, gM, gD e gE) e, com isso, meddo relicção Introdução acteina e vral no tato esratóro sueror, o qe epeset a ime lnha de defes conta As infecções ds vis éreas sueroes AS (IV doenças feccioss na região; e poduz cadeis têm revlênca elevda e são casas comus de J, qe completaão a estrtu molecul ds mu conslts médics. Do de grgnta é a tecera noglobuls A e qe, osteiormente migram pa rcipal quex ete pacientes qe rocuam ser ots áres do tto resptóio sperio. viços de emegência, e as faigotosiltes aguds são resosveis por aroxmdamente 5% ds conslts médics. As frgotonsltes são VAS Incência das fangotonsiles de ocoência fequente e autolmitdas. N mio i das vezes, s crinçs e os adultos se recpermm criçs e adolescetes, em esecil qeles pdmete(3 dis de ma fecção faingo em qe o cotto e mto pox1mo, como nas escotonsilr, mas, ocsiomete, odem desevolve ls, trasmissão ocore o meo de gotculas de salv, com eíodo de cubção de 1 das. As comicções. 75% dos As faigotosiltes são mis costumeramente infecções de ogem vral coresodem 3 aos e dimuem de srcem vl, ms podem ser casadas por bc csos em cinças meoes de téis, esecimete o esteptococo �-hemoltico pós perdade, tato os casos gdos qnto do guo A (EBHGA, responsvel el nca f nos de recorrêc. No Brasil, o BHGA está re ngotonsiite acteina paa ql o ttmento sete em% ds fagotosiltes em craçs en tre e nos de dde. com atiótcos est dentvmete indicdo, com o ojetvo de reven sequelas spratvs e ão suutivas. Etiolog Apesa de a necessdade de ttm eto com atiacterinos não esta resete na maora ds Város vrus, actéris e lgns fngos podem cu vezes, as frngotonsites são exemplos tpcos de sa faingotonsiites. Ente os vs, os getes rescção dequad de ntbiótcos. A ossil ms comus são adenovíus, nuez, pain dde de togenis, os custos mas elevdos do flueza, oxsacie, vírs scicil resptóo, ttmeto e, rcipalmente, emegêci de cehepes e víus de psteBr. EBHGA (030% s acteinas resstentes os atimcoaos são das etologis acteinas, hemóflos (15% ), mo consequêcis óbvas do empego desecessário rxel (15%), estafilococo doudo(0%), peu desses medicamentos. mococo (1% ), germes naeóbios, cl e mMri Berz Rtt Pereir Dense R Ruty Perer
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh coplsma são s bactrs envolvdas gênese mendda. A exceção se lica a csos de ifecção das nfecções fagotoslares. Com exceção de em pcente afebil e com a esença de conjut stções divds, apaentemente ão á eces vte, tosse, rouquidão, coriza, exatema e diarreia, sdade de dignóstico e tatameto de fangotos que sugerem fotemete ma etiologa vral. ltes casdas or bactris qe ão o EBHGA. O exame cltual da oofange considerado O Sreptocos rns a ctria mas e o pdão-oro ar o diagnóstico de fecção or cotrad s tonsls de idivídos sem ifecção EBHGA e apresenta ma sesildade de 90 a gda, corooado mpotância d ora oml 95%. ecesso cdado paa qe o mterial seja da cvidde oofrínge pra iterfeência bacte obtido das duas tonsls e da prede da frige, ria, qedo acrescimento ação de cets sem toca em outos cvidde orl.e A ição o bacts aderêcemdeelção outras, mo desvatgem do locs mtododa reside no tempo otencialmete atogêcs. Nuc demais lem cessário pra a obteção do resultado. br qe o uso eetido de atbiótcos ode levr O teste rpdo de detecção do ntgeno estrep desequlíbo dess flor, lm de conbr tocócico mtodo adequado, com esecc a o precimento de resstência bacteri. dde de 95% e sesildade de 75%. Assim, m tes dos 3 aos de dde, a prevlênc das esltdo postvo o teste áido não exige conr nfecções cterias de oofarnge baix em vi mção po cltua e apot a o trtmento ime tude da poteção foecda pel gG mte. As dto. Em cianças e dolescentes, havedo forte fangotosltes or EBHGA são ms eqentes suspeta de nfecção bactena, m esultdo e na fxa de 3-15 nos de idade, e preocupção em gtvo com o teste áido não exclui etiologia es relação essa etiologa deve-seao seu otencal de eptocócica e idica necessdade de exame cl csa nfecções lentas e nvsivs, escalt trl. J em adultos, em zão d cidência xa na, glomelonefrite e febe remtica, sendo alta de fangotonslte or EBHGA e do isco mto mete tnsmissível e cpaz de dissemir-se rp xo de fere eumtic sbseqete, o resultado damete em creces e escols. do teste rpdo negtvo costm ser sucente. Aspectos stór e do exame físco odem Ess tcc oferece extema idez otenção sugerir a etolog vrl ou acteiana, felzmente do esltdo ( próia cosult, ms seu csto com aixa esecicdde e sesiildde. Coiz, pode se m fator lmitate. obsção sal, esros, ouqidão, ftas (Coxsa ckie o ees e stoms gsttestnis asso ciam-se eqentemete doeçs viais, compa TABELA 6 . Acs clíncs e epidei hados o ão elevações tempet corporal . lógics sgesivs e ifecçã pr EBHGA Já nfecção po EBHGA costma ter icio vrs sto, fere 38°C, do de grgnta e achados nfçã pr EG no exame físco qe nclem ipeem, etro r gargana de nco súbo a e exsudto toslar, jnto com lnfdeopt ae ete 5-15 aos cevcl aterior e suângulo madiula dolooso. Fere nais de envolvmeto mas extenso das vas a Cefalea Násea, vômos, or abdomnal reas seroes (coiza, esios, etc. ão cost peema farngoosa mam estar esentes nas nfecções elo estreptoco Exsuao fangotosar co Ta 61.1
d
d
Dgnósco
conseso qe o dgóstico da frngotonsilte estreptocócc deve se sspeitdo conforme da dos clíicos e epdemológicos e conmado or exame cltual ou pelo teste ido de detecção do atgeno estetocócico. Há itens sobeosição de snais e sitoms etreangotoslites f estrep tocócicas e vrais, e a detcção das frigoto slites po EBHGA, seda exclsivmente em snais clíicos, tda como mecis e não reco-
eéuas no paao onoaeopata cevcal ateror dooosa Ocorrêca o veo ou íco da prmavea sóra cotato comnvído com fargoonse esteocócca Exatema escaaome nfçã pr víus
Cojnvte Coza osse Darrea oqão Estomate lcerava Exatema vra
Rs em rrnrnglgi
A ma recente dre tze contandcam re a lecer a eoabidade do BV. ete que b alização do tete da antieetolina O (ASLO cam atcopo cotra o antgeno do caídeo do roteí a -eatva eleucogama aa o dagtco BV (atVA) etão diponve na maoia do > :0 e de de necção elo BHGA. laborato e nívei de gM anti-VA Idcutivemete há a neceidade de di gG antiVA> 320 evidencam iecção agda mnr anda ma o temo e o cto da detca o recete. J o monotete (pequia de anticorpo ção reca da necção etreptoccca ara com eteilo da clae gM ou tete de al Bunnell tatameto adequado evtar complicaçõe ão o um exame ma comum e arato ma não de gnica tada como a ebe remtica em o digo a ae nicial da doeça e em ciaça me etato mente. pecrever atbitco deecearia nore de cnco ano de dade. A comlicaçõe da iecçõe o EBHGA ão clacada em prativa e ão uuativa. Abscess pensla Fere remtica (ara em adulto e glomeuloe ite aguda ão a picpa comcaçõe não u um poceo ma grave qe a angotonte agda. rodz do de garganta unlateral itena uatva geametereente a 3 emaa ap a ecção. Já a complicaçõe uurativa n ialorea trmo ebe e compometimento do e clem abceo petoila aceo retoaín tado geral. Na maioria da veze caado oe talococo dorado ou por lora mltpla de germe geo e adenite/aceo cervical. anaeo.
iações especiais de onsites agudas
mento clnico
Mnnucese infeccisa
Farngotonse vira
/ atitmico O diagntico deecial da angotonte Avio do toma com aalgico aguda deve nclr a mononucleoe ieccioa e dratação. Reavaação ca cí em 4872 hora doeça caada elo vír Epten-Bar (EBV no cao em que não ouve emão da ebe. agete altamente n otrpico. A maoa do cao de mononcleoe neccoa não dagoticada e Farngotonse bacteana muita crança areentam nívei elevado de an ticoro da clae gG cotra o antgeno do cap O tratamento com antimicroano ecuta a ae deo vra (g G anti-VA o qe denota necção agda da doeça dmn o otecal de tram aada. O vu caua edema do do tecdo ão e eduz o ico de equela prativa e ão Waldeyer egião cervcal prativa aociada iecçõe por BHGA. litico do anel de ove axlar e ignal. rodz odnoaga ntea queO empego coreto de antibacteriao ode leva à deidratação e aumento da tonla dia a o inco do qado ieccioo capaz de alatna e aíngea podedo caar obção mpedir a ebe remtica. Dea oma a impo idadede eeta exame cltual ou te te rdo importate da va area peoe. A aamee cotuma evela ma doeça com de detecção do antgeno eteptoccico (codta 48 a 72 hoa iníco rápido do itoma que podem mater-e deal recomeda-e eavalia em o emana e eqentemente um tatametotodo o pacente com qado clnco de arngoton ilite agda. maluceddo com atbitco. Ao exame o acente geralmente areenta O antbtco deª ecolha ão a enicilna e a mal-eta geal atena temeratra omal ou amoxiclnaab 62.2) ara eveni a ere emá tca a penicina ou a amoxicia devem e adm elevada tonila palata mto tada e nclive quado o com exdato heatomegalia e epleomegalia. nitrada oamente poO dia A ivetigação laoatoial deve iclui cltu paciente ca antomtico a o pmero dia a de material obtido da tonla (para o dag de tratamento. A pencina G enzatna po va i tico de iecção acteana coextente emogra amucula etá ndicada aa o que ão adeem ao ma completo (lecoctoe veze ntea e n trento oal elo pazo recomedado. O novo macroídeo (claitomca e azto ocitoe ão alteraçõe clca) eqa de licto atípico e tete oolgico aa etae-mcna) ão eetvo o tratamento da doença a-
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kl
TABELA 6 .2 Anibiócs recendds pr fringts ite estrepcócc FáracoNia
Dração ou quatiae
Dose
víus ã alégics Peicia
eiclia /oal
Canças 250 mg 2 o 3 x/ia; aoescenes e adlos: 250 mg x/da o 500 mg 2x/da
Amoxciia/oal 50 mg/g (máx.: 000 mg); ou 25 mg/kg/ose (máx = 5001x/da mg), 2x/ia eiclia G Benzatia/ nramuscla < 27 g 600.000 ; 27 g 1 200000
O
1 das 1 das
O
dose
víus alégics Peicia
Cealexiaª/ora Ceadoxiaª/ora Cnamcia/oal Azirom ica/ora Cariomicna/oal
20 mg/g/dose 2x/da (máx: 500 mg/ose) 30 mg/g 1 x/da (máx= 1 g) 7 mg/g/ose, 3x/ia máx. 300 mg/dose) 2 mg/g 1 x/da (máx.: 500 mg) 7,5 mg/g/ose, 2x/da (máx.: 250 mg/dose)
O O O O
1 das 1 das 1 das 5 das 1 das
tar an hprn ba data lna b ta B a raé dtada ara ggrfa pran n lan arar
vedo inclsve estdos demonstrndo seiori co, cefalosporas de2ª geação o cldmicin, dde n eradicação do BHGA, qudo comrrelembrando qe ainda ão existe consenso quto dos à pecla. Por ouo ldo, evidêncs ecentes à melor codt esss situções. sore o ecmento de EBHGA resstetes os macroldeos devem esingi se so aos pcentesTratamento cirúrgico com istóa de pesensl idade à eicla. Ceflosoins os de1 ª geração c( efalexa A escolh ente o compaamento clíco coti o cefdoxl tomds dte 0 ds são lter udo e a toslectom o mejo das frgoto ntvas acetveis, pincipalmente em essos lér silites ecorrentes também exge m ateção indi gcs eicilia, devendo-se lembr que vidlizad, com defição dos aspectos positi 20% dos indivduos sesveis à pecln tmém vos e negativos de cad m das oções. Diretzes o são às ceflosporins. Pcetes com iersesi talizads2 ecomedm o rocedimeto pa ldade medtaflátc ( ou do tio ) ei crinçs que atendam os critéios de Pradse, que clin ão devem ser tratados com cefalosos. são: fecções ecorentes, qe se reetem mis ratamentos curtos (cco ds o meos com que sete vezes ao o, ou cco vezes o o os ceflosons de e 2 geção e clatromca últmos dos anos, o três vezes anais os últimos j foram testados e comrovam erradcção do ês os qe se acomaam de ma ou mis esteptococo, ms não exstem evidêcias de iti das segutes mafestções o testes: fere > vs Aes qe justique m sa recomendação. 38C, deopati cevical doloos, exsdto to de dispoíveis em muitos postos de sa sila ou teste ostvo pr BHGA, seja ele teste de, as slfonids não devem ser egdas o rádo o exme cultural. tamento d fngotonslte pr BH GA, ela ne A toslectom tmém pode se útil ns cácadessemedcamento paesse mcrorgsm o. crinçs com frgotosltes recoretes qe ão Em stações de tonslites recoretes e crôi tedm os crtérios de Pradse, mas qe rese cs, que se aventr ossldade etológc ou tm deteindas condições como fere peódc, de cotogeicidde o rte de ctérias pod estomatite ftosa, tolerânc o esensilda toras de -lctmase e aeóos. Sendo ssim, a de a vários antbiótcos ou istó de ascesso pe escola recai sobe amoxcla+ácido clvulâi- rtonsila.
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Nos csos em qe os episódos de fecção de gargat não estiverem bem docmentados, eco meda-se m período de osevação de 12 meses, em vtude d istór natul de esolução eso tâne d doença.
Conclusão
2 icerig K, Bake CJ, Kmerli DW, og SS. Gro A steococcal nfecos Ameica Acaem o ediatics. e Boo: 202 repo of te Commiee on lectos dseases. 29h ed. El Groove llage AA; 202 p 668-80.
Ltuas sugas
mora das fingotonsiltes é vrl, não ne Baug Archer SM Mitchell RB osenfed RM cessitado trtmento com atióticos e ex Amn , Brns JJ, et a C inca pracice gudeie: o gido aes tratameto sitomátco; slectom n chlden. Ooagol ead eck Srg. s nfecções arngotonsles f po ctéias 20 1 ; 1 4( Sp)S-3 0. perfazem aoximdamente 30% do total e seu Ciapin E, egol M, Bonsgori F, Sola S are ttamento deve vsar o germe ms feqete A Gal L et a. Aasis of eret recommedatos que é o BHGA rom neaonal gu deies for te maagemet of o diagnóstico de ifecção elo EBHGA deve acte ags n auts ad cilre Cli e. se ealizado com comprovação or exame 20 1 ;331 )8-58. cltual o teste ádo de detecção do antge- Dscoo CM, Darow D, Kola J nicações de o no estreptococco; secomia ecorretes de causas nfecciosas l S o atmeto d faingotoslite por BHGA T, Chns A, Eave R, eitoes l Maual de oorino vs enc fase agud doenç e reduzir o larigologia peiátca a IAO São auo AO isco sequels spurtivas e não supatvs 2003 p 1 1 -28. ssocids às fecções porEBHGA. Pn Gebe MA Balimore S, Eato CB Gewitz M, ow cialmente em ciançs, o empego de antbcle AH Sh uma ST e a. revenon of rheumatc teranos até nove dis após o icio do qdo ever ad iagoss ad reatmet of acte Seococ feccoso é capz mped fee emátic. ca phangtis: a scienific statemen from the Ame ca Hea Associaon heumatc eve, Edocaitis ad Kawasa Disease Commiee o he Conc l o Cardovascua Dsease in the Yong, the lneisc Teoa prátca ia Council o Fuctioa Geomcs an rasa A obteção d conmação diagnóstc d fi tioa Bolog an the nteiscna Couci o gotosilite estetocócc po meio do teste cltu Qual o are an Otcomes esearc enosed b al de orofinge o do teste ádo de detecção do the Ameca Acaem o edatrics. Crcuaion . ntgeno estretocócico aida é, em nosso pas, d 2009;1 9( 1 )1 54 -5 . fcil, prncilmete em setoes de atendimento Moraes-ito MI Faringoosiie estrepocócca: público emergecl. nfelzmete, os crtéos e necessidade do so e testes mcrobioógicos paa escores exclsivamete clcos pa diagnóstico dagnóstco ecso ev au edar 20 13 31 ( ):2-3 de ifecção estetocócc são imprecsos e têm ascmeno-Cavaho CM Marqes HS. ecome a a soceade poco vlor preditivo. odvia, esses fatos não dação o depaameto e infectolog jstcam! que pacentes com corz, ostrção asiera de peiata ara conuta de criaças e ado o nasal, rouqudão e/ou tosse, associados à do de lescetes com farigoonsies aguas. J eia (R gargat, sigm ecebedo atmicronos de for J.) 200682():79-80 erea MB, erera M Adenotonslies l: Feeia ma idiscimd.
d
versus
Rêncs . Sulma n ST, Biso A, Cegg W, Gerer MA alan E, ee G, et a. Cinca! actce gudeie o te diagoss ad maagemen o goup A sreptococca agis 2012 ae b he n ecious Dseases Socie of Ameca. Cn nfec s 201255( )e86-02.
J organ zaor edatria orto Alegre: Artme; 2005dagnóstco p 365-70 e tatameno. Sh T Tonsiite via ou baceana. l Sh T, Cnsk A Eave Godiho ,edores. I Maal e oor iolarn googa pát da IAO. Gua hos Lis; 26 57-60.
Qustõs casos cíncos
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
6.2 H pe rt ro fa do ane nfátco de Wadeyer Vvine Mth Ale Siveir Mr
Introdução
nfóctos d tosl tom-se sobrecrregados e dessesbilizados pra otos tígeos. Estbele cdo esse dano ao sistema imunológico, a tosl ão te mais função de roteção local o função de uxo ao sistema e do trato resiratóio lto, ão apeas excluindo um malefco n emo ção desses tecdos quando doetes, mas levdo um possvel eefco pel s emoção. Além ds so, estdos mostram qe os veis de munoglou
i
ln sérica e em tecdos erféricos sãoApes alterdos miimmente após toslectoms.·7 de As tosls pltias (o mígdalas, tonslas nso ão ser o ropósto deste cítlo e de não haver fíngeas o adenoides, confome a ômin ti falta dos tecidos do g, tosls gis, tonsilas petuáias e todo oevidêcias qto possvel . tecdo nfático distriuído l pepede osteor da el de Wldeye no sstema mune, e mto motte que o letor usque um letur específica oofarge a etrada do trto aeodgestivo, ape sobre a fsolog dos tecdos linfodes e seus ressentm a cogção de m nel. O anel de Wal . . . deye foi ssim denomado em fção do tectvos apes no sstem mune. o do atomist alemão de mesmo soenome, que o descreve pela rimea vez no século Quadro clnico XIX.12 Alteações dos componetes do anel linfátcoAs mafestções ccas ms fequentes d i de Wldeye dão orgem o são foco de divessertro das tosils são o roco e nei. Ots doenças com ses esectivos sas e sintoms: lteações estão elacioads o Quado 62.1 As dsne, nes, ocos elacioados ipertro ipetos ds tosls fges e alatns são ipeplasia; do em qdros inlamtóros/ s mais pevlentes, equanto as ertuás, fecciosos (virs e cteraos) roblems ens gs e demais glomerados lfoides dspostos a e/ou cardícos (compcções sstêmcs ds infec asofinge têm meo expessão clíc. ções pelo estretococo eta-hemotco do gpo Ente s compcções ms gaves do poces A) e alitose(asemns cripts ds tonsilas pl so obsttvo crôico, estão ertesão moar tins alterções d oelh média o obstção da ( e cor plmonae8 tba udtv ou foco de fecção o ctéias pe sentes n adenoide. Neste cítlo, o foco é i pertrofia deotonsilar, o roblem ms freqete desses tecdos.3•4 No captuloX, váios sectos imotntes também elacioados este tema são QUADRO 6.2.1 aordados e comlemetam esta leit. Manestações cíncas A veddeir importâcia do anel deldeyer W da hperoa adenotosar n fisiologia e olog e a idde a ql esse pel de itvamete dimui d ão estão to Ronco talmete estaelecids.5 Como dversos estdos demostram qe adeotonsilectomia, tanto a c Aeia to como logo rzo, ão aresent reercussão Dldade de prezado negatv sobre imidde cell e morl ds
i
Déit e reimeto
crças sumetids a esse ento, conclui -se que se apel ão se roc fdmentl esse se tido.67 Um ds exlicações pa ts resltdos reousa o fto de qe os pcientes cos tecdos form removdos o tonslites de epetção tem o pocesso de trsporte e resetação de ntíge nos reudcdo ela de célls M ds mesms. Dess forma aveia um cotato deto ente tí geno e tosils mentdo desroocioalmete a rodução de cloes de célls B; lém disso, os
nee Dtúrbio de comortamento Dtúrbio de aa Aterçõe mscloeseléts Aterçõe otoôtas Aterçõe cariovces
Rs em rrnrnglgi
Csscão
O gu d tro adoidiana od sr avldo la dioga smpls cam d ou pl Dunt o xm otornolrigológco, dv-s vdonasobodoscoia clssificado m cico valar o tamo ds tonsils alatis, qu foam dfrts vis, dpnddo da ostução v clssicdas m cinco dfts gus, dpd dnciad o xam. Os msmos ctros utilizados do d magtd da osução dtid no í pra avlr o gu d ostrução produzdo la vl da oofring, confom scala d Bodsky ptoa das tosilas pltnas são mgados pra valar d ostução dcornt da Koch ab 62. e Fig. 6.2.1)
TABELA 62. Csscçã ds nsils pltns e Brsky rau
onsas paatinas siuadas eto daoa tonslar, ão perceíves a ooscopia
1
Obstção da orofange de até 25°
Obstção de 25 a 50° a ooarige
Obstção de 50 a 75° a ooarige
Obstção mao qe 75° a a ooarge
ra
a
rau
au 2
rau
IGURA .. Classicação as tosilas alaas veja coloria em www.gruoa.combr).
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh trof das tosilas agas f ab. 6.2.2 Fig.
6.22)
TABELA 62.2 Clssficçã s nsls ríges de Brdsky
Avalção clnica
ra
Ananese
Sem helasia a tosila arígea (T)
Aé 25 o volume da F
Pra o dgóstco dquado, ndmtl um 25-50 e volume da f istó clíica dtlhad. Existm nstmtos 50-75 e volume da F q guiam o ntvstdor cotrbm aa qnticção das quxs po mio d gntas Acima e 75° de vome a T rfrts a qldad d vda, frquêci d snto mas, altçõs compotmts, tc. Ou sja, psa d muitas vzs somt qixas como os tção sl roncos sm vlozdas plos pa cits famlrs, muitos outos sis snto soo. Nos dias tuais, spctos compotamtas mas imortats dvm s nvstigdos. Um lacodos o dsnvolvmto uopsicomo xmplo o qstomto sor a ocorência d tor gaham dstaqu m rzão das cosqências pias not, qu, mts vzs, ngda plos qu m soo nadqdo ocsionado pl iprtro ais, ms q pod s co ad pl lmgm fia dos tcidos lfods do al d Waldy d do soo ou a documntação po um xam do tmnam.
a
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GURA .. Casscação as tosilas aríngeas veja coloria em www.grupoa.combr).
Rs em rrnrnglgi
Exam sco
trução, mas ão eite diagnósticos diferecas qe o exme com broendoscopa possbta. O exme d oroscop deve eiti m vsuli Aesa de adiogfa ser muito tzad a zção adequd do oofaringe, sem gear reexoanálise d iofarige, é n regão da oro e of auseoso o pacente, pois, nesses casos, as tonsi rnge com eseitmentos ocsoados elo volu ls ltias são oetdas medalmente, levando me ds tosls que se ode te m de do gra muits vezes a m imessão equivocda do ver de participação desse comonete do el de Wl dadero tmanho das tosils. Outa observção é deyer a clínca do pacente.gee-se reliz quto à ecessidade de se buscar uma adeqad ção do exame dgitalizdo em el d mesm for vsualizção dos olos ds ocore toslas pala ma que se coletam para ealzção tias, os, mtas vezes,nferiores etoa sola ceflometi. Não hmgens idicção a eazação d de damente ess egião com conseqêncs imor tomoga comtadorizda o essoâca mag ttes n ea de ssagem do ar qudo o cien nétic os csos de rotn. is exames só têm n te ca em decúbto dorsal todavi, n egião dos dicção qando o dignóstico diferencal com tu polos supeiores, guard m relção de tmanho moes ou malfomções se fizer necessio. oml e pode lev o ossoal a não eceber o Em relção aos exames de vdeoendoscopa, as prolema. om o uso de exames de mgem e com fas exíves são s efeds, el possibd vdeobroasofarigolarngoscoi, esse tipo de de de vsazação ão eas ds arias, mas fa dagóstic é muito mis o. Apesr de ra também d nofaige e da oo e ipofarige, ten amete tzads nos dis atuis, tto a rnosco do-se, com isso, uma de do gr de participação pa osteo como laigoscopa idieta com dos tecdos lifodes da regão ns vs erodiges espeos oados podem se úteis nesse con t vas. Trt-se de m exme atcamente isento de texto. A ioscoi terior com eséculos asas comlicções, emor, dependedo da dde do ão é oad a valação do rnofnge. ciete, sej stante descofortvel. Dess for Além de classificar o tmanho ds tosils lti ma, deve ser relizdo qudo realmente necessá as e fargeas, podem-se oservar alterções rela ra pa o dagóstco diferecal e ara uxli, ciondsà ostção asal crônca Quado 622 em csos qe o exame físco com o sem imgem assocad não permti uma denção soe ne cessidade ou não de interveção cúgic. Exams commntas A polissoogr é o exame drão-ouo Além da amese, o médco pode valer-se de documentção e vlição de aeias do soo. Au exames que xiliam o dagóstco e a ivesti xia no dagóstco, os, em muitos casos, mag gação de compcações é, tans e pós-oeató- nitude ds quexas do cente não é tduzd no II Entetanto, é m método dispen as. exme físco. O gr de etroa das tonslas ltas e dioso e poco acessível em nível de saúde púbca, faríges ode se vaado elo adioga sm mesmo em pases desenvolvdos. onsdeando-se ples decam e pela vdeonsooedoscoi. O qe polssonogaa mede, etre otros ftores, primero exame, se relizdo de foma aopriada, s o xo aéeo e qe esta nem seme vem gud oa corelção com visulizção dret acomnda de desstrção d hemogloia, pela videoedoscoi em temos de gus de os- avlição da reseça de dessatuções pode se
QUADRO 6.2.2
xm m m
Imprssão gra
Alteaçõe otrais hiotoia d muatr a e lábo fero eveo, fea abil olhers
ltraçõs posrais
ps laaspectus excaatum,hperfose pé pano
ltraçõs ortodôncas
Moda crza, moda berta to ogval ahameto entro reseç e re
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
Noonan12 dei or plmonaesecundáio à tão relevte quanto a vaação de pass ventila tóis.12 obstção de vis éeas speioes como "sdro Nesse cenrio, a oxmetri peseta-se como me cic com resirção este toros, estrdor, so um bom método altatvo de tagem pa va nolênci, evidêncis eletocadogáfics de hipe lição de desstrções, os tem baxo csto elt toa ventriclar direta, sais rdiológicos de sesibdde. A oximetra de ulso é medida ão cadomegli e ocasoamete edema umonr ivsiva d satração erféic de ,0ntoduzd e nscênci crdíc''. A patir desses estdos, 2 de El par so cnco em meados d décad estbeleceram-se os ftoes que determinaam o 980. coa pelo exme transctâeo do especto de sugmeto door plmonalesecdro.1 2 cores da hemoglobn, qe mda com se gu de stuação. 13 Pr avalição cardovasclar dos acien mento tes, medda mas fidedig da pressão lmor O tatamento cúrgico d hetofa denotosi é relzd tavés de cteterismo cardco. n la e a ndcação da adenotosilectomi gem e tretato, esse é m método ão iseto de iscos, o quentemente questionmentos e relexões, sobe qe o toa nvável para avaliação de triagem de tdo n oulação peditrca. Etetto, dignos pacientes assitomtcos do ponto de vsta c tcad a como decorrente de hertro dovasclar. J o ecocadogma é m método adeotonsla, ndcação ciúrgca toa-se so ão invsivo, de xo custo e amlmete dso lta. nvel, qe permite a avaliação anatômc e n ciol das cavddes crdícas e estmativa das pessões na atéria mon, presentdo o Indicação cirúrgica correlação com dados hemodinicos otdos pelo ctetesmo crdíaco. Tl avaliação fc re Devido o desconecimento clo ds dcções sevada aa csos de sspeita de HP: crianças da deotoslectom, ove m gande etu bixo de dos anos, sídrome de Down, mutas siasmo el elzção dess cirurg, rincal desstações vlção com polissoogaf mente na primeia metade do séclo a, o oxmetria, epsódios de cinose ou sais de mts vezes, dcd aa acetes com sto isfciênca cardca.14 matologi mim o ortadores de moléstis não elconadas s tonslas palts e s tonsilas f geas, como pocessos alégicos. Na décad de Complicaçes da 1970, os stados Undos, eam relzds cec de 1.200 deotosilectomas pr cad00 mil hiperoa adenotonsir tevenções crúgcs gers. As décds se N verdade, qlqe alteção craniofacil, ne gntes, o entanto, foram macadas por m cet ropsicomotora ou postral já deveim ser consi cismo qnto à dcção da adeotonsilectomia, dedas compcações mportantes. Todvi, ente oservdo-se edção de roximdmete 30% s complicções mis graves do rocesso obstti no úmeo de crugs realizadas. Ada que te vo cônico, rovavelmente pelo rsco de vid sso nha ocoido dinção sgnficativ n dc ção após décad de980, deotoslectom cdo, slietam-se a e o cor pmonale.A hi petrofi deotonsla é descrta como um das é o ocedmento cúgico mis efetudo af picis cusas de em ciças, oém tem xa etári pedtc. meecido eqea tenção a ltetu, econ Aós o sugimento da classicação do tam trando-se ela ocos relatos, possvelmente devi no ds tonsilas faíges e palatns (Bodsky), o do dculddes n ivestigção e à ocorrênci cosenso sobe s ndcações bsoluts e relatvs, de pota remssão do qdo aós a adenotonsi em como os cuddos erioeratóros, too a tosilectomi um rocedmeto mas seguo, po lectomi.15 mbora a hipeto denotosilr se um ém ão menos desado. codção cic reconhecida h bastante temo, De modo gel, as idicções de toslectom e denodectomi evolvem roncos e/o aeis, foi somete descta como cusadoa de HPor e pmonaleem 1965. Suseqetes utores desce refeecialmente documetados, tonstes de e verm ocorênci de ssocida o mento etição, ascesso etosilr, suspeita de neol excessvo das tosls ltias e ds vegetações si (ssmetri das tosls ltias) e atose. ntretanto, anda existem divesos potos d idideoidans.12·16
Rs em rrnrnglgi
cção cirúgca eferentes ao conhecmeto do pré, ço eitonsla, entre a cásla da tosil e a ms it e ós-opeatóro da adenotosilectomi que culta d aede d orofainge. 7 são cotrovesos.7 Se, or um ldo, a teta não ndca neces O últmo consenso d Academi Amercana desidade de coaglogma e emogma em ciças Otorolarigologia (21) informa qe as ds ígidas sem istóra comptível, crançs com sn casas ms comuns de dcção de adeotoslectoms restóios ostrtvos (sdrome d ap tomi são distbios resirtórios do soo (de ronco neiapopea osttva do soo) deverm ser rmro pne do obstva do sono) e nfecção mais ivestgds do ponto de vista cadiores tosilar ecorente. Ams s afecções tazem cstóio tes de m procedimeto cirúgco pelos tos ltos pa o sistema temos demis ú no cuidados especícos que esss alteções gem meros coslts méd cs,saúde uso deem medcção ósoperatóro medato. quente, mas epsódios que requerem visita hos itala, ms dis ula pedidos e mais dias de ta bo ed os pelos ciddores. Conclusão Além disso, dstúios resatóros do sono e tonstes estão ssocidos a canças com dces Se não h conseso paa dcção de adenotonmenoes de qadde de vd, vaados po ns slectomas, qe se vla do om seso. importumentos já vlidados que englobam súde, com tte que o otoinolagologsta sab recohe cer tods s codções associds ipetrof 7 ortameto, do e imacto a vida do cuidado.7· Pesste a cotovérsi acerc dos eefícios adeotonsilar, que relze mnucos aamese, da tonsilectoma, emo estdos mostrem qe que oserve o exame físico todas s lterções tonslectoma po tonsltes de eetção gve e que não se estgem so ou à oofage e duz a severidade do caso os dos anos de segui- que solicte exmes comlementares qdo sus . mento os-curgco, o que no ocore em csos peta de otecias comlcções. Falmete, leves. Além disso, ocore meo dos dces de aós toda s vlação, qe jlge qual o melor qulidade de vd com meo número de nfecções trtameto paa esse cete, tegrndo a med ós cgi e meno meo de vistas ao mé ci baseada em evidêncas e dvidalizção de cada caso. dco.89 Os dstúbos esratóros do sono também têm mostrdo melo após tonslectoma, m vez que pertroa adeotonsla é sa pricpl Teo prica cusa, acarretando melo compotametal, de desemenho escolr e de qadade de vd após Por falta de conhecmento qunto o rel mpacto mnológco das adenotonslectoms, pelo fato resolução do distrio do soo.0 Atulmente, é ossvel qe denotosilecto de cetes e fmilres serem fomdos de ma sea menos ndcad do que devei. Algus que, com o passar dos os, ocoe um redção fatores relacoados os scos, como sangamen natrl do tmho desses tecidos e, infelzmete, to, e baix emueção elos lanos de súde po qestões relaciodsà flt de sevços de contrem a que editras e otornolaigolo sade úcos qe relzem o pocedimento o gsts temam o evitem idicção, podedo oca em azão de emuneações vexatórias dos plaos sioar as complcções a logo azo. Um estudo de sde, muits cçs com dcção clar ota qe, emoa n Astra e a Nov Zelân dexm de se submetdas esse procedimento. da 2 3% ds ciças esetem apea obstu Tal cirrg, se coetmete idicada, determi tiva do soo significatva, ens ,6% dels são na um vda mis sdvel e le pa esses smetdas a denotoslectoms, sedo a mor dvídos. ate do setor vdo (64%).
versus
Descção cirúrgica A tonslectoma é dend como o procedimeto cirgico elizdo com o sem denodectomi que remove comletamete as tonsils pltias, icluido a cpsul, trvés d dssecção do esp-
Rfêncas . ilizzo la VCC Imuo oga o ae láico de Waeer n: Caas eto S Melo Jno Mar tns G, Cosa SS cooeaoes raao de oonolaringoogia. São auo oca; 2003 . 712-3
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kl
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Rs em rrnrnglgi
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lação aodgem e ao dagóstico difeecal fete um aciete com mass cervicl.
Abordagem inicial Qustõs casos cíncos
6.3 Massas cervcas: dagnóstco dferenca Gersn Scuz Ms Cil egen Met Lucs Gerhrd Peter Ms
As csas podem te ogem inlamatória, co gênt o neoplsic. Na aodgem iicl, aamnese e o exme físico são capazes de dre cior a ivestigção etre esses dferentes gu pos de doeçs, de cordo com lgus asectos elevntes, demostrdos oQao . Ex mes de imagem e lboatorias odem axliar o dgóstco.
nmnee e eme
A aamese e o exame físco devem engloba não apeas qestões otoriolrngológics, ms de to dos os sistems, que tmém podem se ogem de • • massas cervcs. Introdução A idde do pacete é um dos cips ftoes Masss cevcas cometem acietes de tods as qe orentam o dióstico, pois a evalênc ds idades e odem te mtas etologis. Assm, m cass var muto ente as fxas etis Tab.. stói clínca detada e m exame físco bem m ciaçs, o exemlo, 5% as mssas cevi conduzdos xilam formulr as icpis ió cais devem-se a um rocesso inamtóio/nfeccio teses dignóstcas, nndo ecessdde de so e dicmete serão m tmo migo.mas J em a exames loratoras e de magem, o que lev e centes moes de 5 aos, s neolss dução dos cstos e do temo de investgção. Este são s ncis casas (5%), sendo as amató cpítulo tem o ntto de oieta o médco em e- is menos co s (1%).
QUADRO 6.3.1
Aspectos reevates da aamnese e do exame ísco de massas cevcas Iae Comorbde xosção ftoe ambentais mo, ácool Sintom asoiao febre, udoee notu per e eso, rotação et) tór e tauma, rradição ou rrgas empo de precmento d leão Locaizção Móve o aded Dooos o dolo à pação amho Cositêia (elác, e eneida éte) Lesão úa o mútil Msa ulsál o resenç e oro
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
TABELA 63. Prevlênci s css e sss cevcs e reçã à ix etár Faixa etária
flaatórias/ifecciosas
Tores beinos
ores alios
Até 20n*
75
20°
5%
20 50 n
45°
5°
0°
50
1 0°
5°
75%
*Até os anos de ae, as assas e orge congênta são as as freuenes.
A esenç de sntomas ssocidos diecon o diagnosticdos pra o inco precoce do tatmento racocno dagóstico. Mass cevicl em acente adequdo. Ao cotio, lesões de longa evolção com fere, odnofga e tosse, po exemplo, sugee (aos, em adltos, sgeem tumoes benignos o ocessos ifecciosos da via aée sueio. e lesões congênts dgostcads tadamete. hover sudorese otu e eda de eso, deve-se A alação miuciosa damass foece nfo esr em doeças nfeccosas cônics (. ex., tu mações relevantes qe também odem xilir no berclose) o lifoprolferatvs (. ex., fom). diagnóstico dferencil. As masss podem e Já eseça de fere, fadga e rtalgis deve seta cosistêca molecida, boelstic, cstilemra dignóstcos que evolvm doençs vs culares, relcoads muossuessão ou doen ças do colágeo. A preseça de dor (eltda o alpção) é QUADRO 6.3.2 gerlmente ndcatv de ocessos nlmtóos e Reação das prncpas doenças ifeccosos. lesões ao tmoas odem cursrEtetto, com dor, devdo processomagas ifla matóro assocado, ecose tmoral ou mesmo n vasão de tecdos ósseos o nervos dacentes. O exame físco d egão cevcal deve se ea lizdo or meo de ispeção (esttca e diic) e alpção de todo o escoço. A presenç de mlti las masss alpáves ode nfeir sseta ci ca de um lifoma, po exemplo. A locazação da lesão é aspecto de exte ma mpotca e deve ser descta adequdamen te. Mtas lesões cevcas seguem um pdão de cometmeto em relação locazação, como de mostrado noQuado . ente um aciete com nfonodomegaas, ifecciosas ou metstátics, a loclizção tem gde apel a nvestigação do sto prmáro de ifecção ou lesão tmoral, que dissemiação segue s cadeis nfoodas de deagem. O temo de precmeto da lesão e os sito mas ssocdos são fortes ndcadores etiológicos. Doeças nlamtóis gerlmente são de inco e cente, ssocidas com snis ogístcos e sitomas como ostrção e febe. Os bscessos cevcas, or exemplo, esetam-se como mssas de ces cimento progressivo ádo, ssocidos a sias ogsticos (tumor, o, clo e do e achados sistêmicos ntesos, qe devem se ontmente
com a ocazação no pescoço Mediis Cisto do duto eogosso Cisto dermoe Teatoma Râu meguhante
Lers Anomias braquis Cisto mico Shwannoms Pargagiom Peudotumor inantorcoloogênto ctsia jgur Lagocee Tuberloe gaglioar ma oteor) gom sco (mais posterio
Todo pescoço sem oclizçã especc) emagom Lpoma Leopta amatória Metátse epede do síto máo)
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c ou edecida. mortte também dferen- derad o método minmmente ivsivo ms sm cia mssas deidas e ão adeds a plos pro ples e sego a esse m. Pode ser guida or udos, bem como vercr se mssa é plstl exme de imgem (gelmente a ecogra), qe ou não. Masss endurecds e deridas são mas foece localzção mis precs do local da pn sgestvs de lesões tumors otencilmente ma ção. Um ds mitções é necessidde de m p ligns, pricplmete em adltos. As lesões infec tologst teiado a nteretção dos cdos. ciosas geamete são boelstcas e não dei As bósis são um meo de coleta de mteral das, e s lesões do tecdo dioso (liomas) são ca d lesão pra exme stopto lógco, qe é o p racteistcamente amolecds, ão adeids e bem drão-ouro dagóstico n mioa das doençs qe demitdas. Mssas cstcasulstes são sgestivas le iósa acometem o pescoço. antes ivestgr de ealizr sões cogêntas. J mssas (com odesem de m mssa tetato, cevcal, deve-se sopro auscult) indcam presenç de lesões vs exstivamente a va e e dgestiv sueio do clares, como aneisms, hemgioms, malfo pciete, que bósis icsos ou excisoas mações rteioveosas, agaglomas (tumores soladmente oram mto o ogóstco da doen glmcos o hemgioperctomas, entre outras ça de base em casos de metástses, ou mesmo de lesões. tumoes primios. A bópsi deve compnr o aciocnio cco com a elaoção de ióteses diagnóstics, e o exme de cogelção deve ser Exames de mage dicdo, visto que o conecimento istológico no Os exames de imagem têm o pel de auxa ou tansoperatório poder determia o tratameto ci rgico d doeça (esvzametos cevcas, conna sspeit dag óstic, ois emtem identicação da esttura cometida (nfoodos, como, or exemplo, ns metástases de caciom vasos, nervos, tecido muscla, etc., mensa epidemode ou de m crcnom de tireoide. ção do tamanho, o estdo do cotedo e ase da relação d lesão com estuts dacetes. A esco do exame de mgem deve basea-se as Dgnósticos derencis icpis ióteses A ecografa é tildagóstics. a dferencir lesões csti esões congênias cs de lesões sólids, como um cisto bqal e São lesões presentes desde o ascmeto, não ne m lifonodomegala. Pode ser o nco exme de cessramete genétics o heedtis. A grande imagem em casos como cisto tireogosso e outras maioa ds lterações clssfcadas ddticmete masss qe apresentem exame fsico tco. como "congênitas podem arece em qulquer A tomog comptadoizda (TC, além de dade, devedo ser sempre lemrads como dag dferencir lesões cístcas e sólidas, valia deqanóstico diferencil das masss cervicis, tanto as damete extensão e vasculrzação (qado e ciaças quto os adltos, o qe lev lgus lizd com cotste. autoes efe o termo ''lesões de desevolvi A essoânci magétca foece sca meto. mente as mesms iformções d TC, mas é o me m gel são csads po lterções no de lhor exame pra valiar a lação re da lesão com e sevolvimento embiológico, qe podem se de gões adjcentes, ois dee meo as estturas três tios: ada o desevolvimento ormal o do escoço. etato, aTC gelmente é o ex defeto de colescêci (como os cistos, traetos e me de escolha, elo ixo csto e cessilidade fstlas , pesstêca de uma esttur qe deveri em elçãoà . te desprecdo dte o desevolvimento (como
Pnção aspratva co aglha fina PF) e bópsa
o cisto tireoglosso) o nclsão ormal de tecdos (como o teratoma e o csto dermoide . ssas lesões são borddas em ctlo espe cfco.
A P foece mteral paa exame ctológico, sedo, a maora das vezes, o método iicl, vis Causas naatóias/ineccosas to qe eseta alta sesibdde (2 a %) e es ecificidade (4 1%). mto usada a o Sspeit-se de masss de causa nmtóa qan dagóstico de ódulos tireoidianos, sspeit de do lesão apreseta curta dação (dis), com metstases e outrs massas cevcas, sendo consi- pnda de do, febe e ostração. Exames lbo-
i B. i, , il Kl
ratoras, omo hemogma e soologis espe A dogafi de tórx e os testes de reação as, são fundamentis ra a omação do tâea têm gde utdde n ivestigção, pn dagóstio. lmente quando se suseit de lesões granulo mtoss, omo a tbeulose. Lnfadenie aguda
Causas Neopáscas Pode se asada por vs, potozoáios ou bat ras (Fig. 6.3.1 ). O esoço pode se ometdo o lesões tumoras Os vrs ms assodos mssas ervais engas e mligns, onforme ilstrdo Qadro no são o itomeglovrs, o vrs da imuodefiiê 633 ma e o vrs Este-Barr (BV, ge As lesões magas odem se dvidds em te da moonleose infeiosa. Entetato, metstases e tmores rmários do pesoço (linfo mor dos sos tt-se de lifoodomegal ms, tumoes do teido onetivo e gldulaes. reaoal à feções da va aea seror. Aresentm-se omo lesões sólidas à pal O Toxopasma gond um potozoáo, gente ção. No exme demagem, pesenç deeose da toxoplasmose. entral m dos ndatvos de mgnidade, gel ntre as auss bateias, enontram-se mete metástase de aioma eidemode. lifdenite uleta, os sessos ervais e doeç da aranadu do gato (Baronella hene Meásases ae). As batris mais revlentes são Staphylo ocs areoagulase-ostivo,Staphyloocs oaglase-egtivo,Strepooccet-hemolíti As eolasas mligns mis omuns do pesoço o do gruo A eMyobaerias. ntretanto, n em dltos são as metstses, oriundas, n maora maora dos asos(5 %), o agete ifeoso n dos asos, de tumoes d via erodgestv sueror ou d teode. Mtas vezes, lesões erviis po deterndo. dem se o rmeo snl de tmores em otros lo O qdro du at 2 semans, de modo qe, n pesença de lesões ms polongdas, devem-se i metstatzar as, omo iofange, o exemplo, qe ostma reoemete pa as deas gan vestigar doenças ôns lomatosas ou neo glioares e V O fonodo metsttio ( F ig. 6.33 ) plsis. ode ser o úno sial do ente, sendo denoi ndo fonodo metasttio om rmro deso nedo qando o pmro não for detado. Lnfadenie cônca Setent o eto dos tmores pimáios ol Pode ser ausd po f reonal, o tos estão loalzados a orofrnge (se de líng bteiose atia, sdrome rranhad do gto, e aígdls palatns) e hofrnge. Dess foma, belose e blstoiose, ene os Fig 6.32) fete a um mass ervil, lm de um exame
d
GURA Caça com lnfaeite agua vea co oria em wwwgrupoacom.).
GURA Criança com ifadenie cônca vea cooda em wwwgoacom.br)
Rs em rrnrnglgi
QUADRO 6..
Tumoes bengos e magnos do pescoço Tmores bengnos
Tmores mgnos
Tmore da eoe e a glâdlas lvres Parggioma (glomus) Tmore do tem ervoso eéo
Mettases Loms umoes e treoie e ds gâns avae
(neurobrom e schwoma Liomas
Scoma (iosacom, bosaroma eoeteom, euoblastom
mncoso de tods as cadeis gagloares do escoço, é obigatóri elizção de um exame otornolaigológco completo, nclndo endos copi d va aérea alta (asofibolaigoscopi ou endoscoa ígd), alpção da oc (uni e i dgitl) e plação da treoide. Algus tores su geem reazação de bósis às cegas a tumo res ocltos, que devem se elizds ns tonslas alatns (tonslectoma, se de líga e rnofa rnge, em usc do stio primio. Nos casos de metástase cevical com exame fí sico nomal, pode-se lanç mão de exmes de imagem, comoT tomograa po emssão de ó sitons (P) e que têm, o entto, sensili dade e esecicidade semelhantes do exame fí sico curdo da vi aerodigestv sueior. Ao se examia nfonodo, deve-se ter em GURA .. Auto ovem com carcioma e rino mente lgumas cracterístcas qe o toam sus ange apresenado-se como massa cevca vea eto de magnidade: cosistêca edecid, u cooda e m www.goa.com.br) sêca de do, tmanho maior que 2 cm, perd do formato e fixação a estrturas adjcentes. Além dsso, deve-se te tenção s lesões cístcas, pos odem eesent ecose cetl de metstases corênc no escoço, metástases à dstnci e volmoss no pescoço. necrose de etalos qudo se compra com p A loclizção da metstaseoece f pistas em centes não iosados. relação o tumor imio, j qe sege a drea gem lnftca d egãocometida. ATabela . . . resume os pncas stos maos com ses es- Tumrespmás dpescç ectivos locais de metástses cevicas. As metstses cervicis mis comus são: ca i cioma epidemoide, crcnoms gldlaes (mu coedermoide de lto grau, adenocacioma, ca São as eolass mias cericis mais comuns cioma adeoide cstico , meloma, crcnom nas criaçs, e as segundas mas coms os adltos. Podem se do to ão Hodgk (mais comus) apilífeo de treoide e cacioma idifeecado. O maeo adeqado ds metástses cevcas é e Hodgkn. Apresentam-se como mssa únic o de extrem impotca, sedo o icpl ftor múltplas, móves à palção, idoloes, sendo co ogóstco d doeç. Assm, é dmentl evi a ssocição com emagecimento. Pode aver a e sdoese o. tr ocedimentos qe ossam pioar o prognósti fere de srcem idete O dgóstco é sedo em stóa clínca, co do pcente. Biópsas évs ao ttmento de exme físco, P , bósa (dignóstco denitiitvo piom a os bevida, pos ntam e-
,
.
.
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbie l Kh l
TABELA 63.2 res primáris e ses prcpis lcis de etásse cevcl Local o tor riário
Local a etástase cerical (caeias alioares)
Caviade ora
l e ll
aede aeal da orofarige hoarige e larige*
, l e
Rofaringe
aótda
e , pré-au cuaes, trapaoteos e pearoíeos
Treoie
Il e I
Tmoes abdomiais
Supracavclar eseo nfonoo e icow)
umão
Supracavclar dieio
Para tmores e subgoe, aicioar velV
vo), T e (a estadmeto). imortante deve ser seme evitada, e, na dvid, o médco de lemra que P não foece dignóstco de veá eaizar o exme de congelação m de ntvo, sedo se mio apel excluir outros tpos tea o tameto crgco da doeça. de leses, como o crcnoma edermode or exemplo, em que s iópsas são contrandcads. Portto, a sspeit de nfoma (com estudo Ltuas sugas ctológco po meo de P excluido ots le ses), iópsa ode ser reazad, ms deve ser Bez , Wlams B, Chte SA Managemet o cstc sempre excisoal, a que tods as estruturas do hgromas: 30 ear expeence J Canofac Srg. lifonodo ossam ser alsads. A iópsa nci 2006;174)815-8. sionl ão é ecomedda a suspet de doenç eeal J, Torsgle AJ Jr, Tom LW. Bancial clef lifoprofer at v. aomales: a ve-ea rerosectve eview. ras a Acad Oamo Otoago 1 990;21 022-5 Lane J, Keae WM, otsic W ediatric iect os Conclusão cevica lmphadenis Otoago Head Nec Srg. Devido à grande vriedde de ftoes etológicos 980;884)332-5. das masss cevics, investgção deve se siste LaRviere CA Wadase J Cogental cevical matzada, incando com anmnese e exme físco css, sises, and fislae i peiac suge. Sug comletos, formlação das ncais póteses Ci Noh Am. 202;923)583-97, vi. dagóstics e, então, ivestgção po imgem e Moldenaer JS. Ex ueo itaartum herap Sem lboratoral. Dess form, são evitdos muitos eiat Srg. 203;221 )4-9 exames desnecessários e condutas ndequdas Mllke JB, Glowacki J emangiomas ad vascular que odem ze mis moidade os acietes. malomatos i ians an chlden: a classificatio ase on edotheial characeistics. last econsr Sg 1 98269(3):42-22 .
Teoa versusptca
Scroede JW Jr, Mohdi N, Madaozzo J. Bra
Mesmo estado em estabelecido iteratra qe ca o anomaes i he peiatc popuation Ooargo maneo dióstico ds masss cervcs englob Hea Nec Srg. 2007;1 37(2):289-95. ma istói e um exame cco adequados, seg Uua A, Berg R. ogn's an on-ogn's m dos de exames endoscóicos, lboatorais e de ma oma o the hea an neck. agoscope. gem conforme o qdro clico, ada é muto co2001 ;1 1 (9): 1565-9. a ealização de iósis icisonas o excsio s de form idvetid. O dagóstco de Qustõs casos cíncos nfoodo metastá tico no pós-oetóio á oa o rogósco do acete. Sedo ssm, ess prtc
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6.4 Tu mor es das g ând uas savar es Gersn Scuz Ms Rphell de lver Mglvcc Lucs Gerhrd Peter Ms
gástico, latelmente ao processo estilode, ife ormete o canl audtivo e ent n paótida. Seu troco prcial mede entre 5 e 5 e se mic n prótida as poções zgomticotemoal e cervicofcil. o evo fcil qe divide a prótd em porção specil (tês qurtos d gldla e orção ofud (um qato d glndu la. J o mo mdibulr do evo facal, o nervo ioglosso e o nervo ligal estão em ontto c de
to com a smandla. As neoplsis de gldlas slivaes ossuem uma equêca apromada de 3/. btan tes. A mioi se locaza a aótda ( 5% , O sstema sliva cosste em tês pres de glndu sedo % tmoes engos e 2 a 3% tu ls savres maores:paróda, bmandibare moes mligos. Na gldla submadiblar (1 bngal e cetens (6 a . de gândas 15% do total, 5% dos tmores são benignos, e alares menores(n líga, alato, mucosa u 5%, malgos. Nas gldlas sligas e sli gal, solho cl, lrnge, riof ainge, seios d vres menoesta a icdêcia de lesões m face, amígdal e tquei). gns aa a % e 4 a 65% esectvmente. Apromadmete . a 1.5 de líqui O Qa 6.4. mostra clsscção istológi do seromcososão prodzidos a cad 24 hors. Ao ca dos tmoes de glnduls savres mis prev estímlo, % da sliv é produzida, incal lentes. mente, elas aótds e, meos, elas gldlas Considedo os tumores bengnos, m fator smandbulaes; 5%, elas gldlas subn de rsco bem documentado é o tbaco pra o sti guis e o estante, pels gldlas slivaes meo po de Wrtn. J ete os tumores mgnos, o t res. Já odção basal predomiante é feita elas gsmo ão é m fto de rsco comprovado, dfe smandbulaes, chegdo a %. etemete de otos tmoes de cbeç e escoço De codo com a morfologi dos cnos, as (exceto metástses desses tmoes em gldlas glnduls slivaes odem também ser clssfca das de cordo com sa viscosidade. A aótd é m glndula seos, com bax vscosdade; QUADRO 6.4.1 smandbula é mista; s subnguis e as glndu Casscação hstoógca ls savres meores são s que ossuem mis ci os mcosos, ossuido, assm, maor vscosdade. Tores beis Os cios são consttuídos or céllas serosas e/ou mucosas (de codo com glndul) e produ Adenom peomórco zem a seceção em direção os canlíclos, qe, Tumor e Warth jntos, levm seceção cnr misturad com águ noitoma e sis mineais pr o cal icpl. Cd gln Adenom monomórcos dul sliva maor poss seu cal ncal, como Lesõe vasulare: hemangioma linfngiomas exposto a segr.
Introdução
rótida: duto de Steo (drengem al n boc, no nível do 2° molr suerio) Smandla duto de Wrton (ass ente o msclo miloódeo e ioglosso, penetrn do no soao d boc uto o eio ligal Sligal: dto de Rivns (deagem jnto lca ligal e Brton (se uta ao dto de Whaton)
O nervo fcil ossui ítima elção com a rótida. Ele s do forame estilomastóideo e ass teriomente o vetre posteor do msculo di-
Lesõe ue imum tmore: to benigno hperpsia lf ode, aoeose, leão in oe tel benign
Tores Ms Cromamcoepermo ie Croma aeoie císto Adenocroma Croma de célula acnres Croma ex-tumor mto Mettse de carinoma eermoide utos cnom aapsicos
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
slivares). Radioterapa évia, esenç de tumo como todos os exames com ess ccterístca, es o ssado (como orofarige, tieoide e pul ode te uma varação nos acdos cofome ex mão, fatoes geéticos (como mutções no gene eênci do ecograsta. Tumores d regão o H-rs, ed do supresso tumorl p16 o como tde qe se isium posteriormete o amo d metmeto do sistem cderi-ctenn e expos i mdíbula têm limtções a serem vaados ção ocupacioal pó de síca se elacoam com com ltrssoogr afi. Tomogfa comt adoriz umento de risco a ccnoms de glânduls sa d ou mas armente essonâca mgnétca de livares. Cosumo de vedrs e legumes, ngest vem ser usdas de fom complemetar ultrsso de ce de fgdo e vtamia C podem possui nogfa, especamete pa o estudo do espaço proeddes cont esss neolsas. de neolsis comnão iv Por outo ldo,otetoras doençs vris e fatoes hormoas afaígeo, são de estrutrs vznas ouvançds de lesões qe fi ão possuem m pael bem estaelecdo as doen carm adeqadmente carctezads ultrssoo ças eoplásics do sistema slivar. gfa. A ltrssoografi pode se comlement Tumoes benignos d arótida ou submdi d com puçãosiatv com agh n (PAAF bul se presetam gelmente como um ódlocom colet de célls par estudo hstológco pré ou "caroço idolo em uma ds glânduls sava -opetório.O exame também ode se coletdo es. Paralsa ou paresi do nevo fcal, como dietmete pelo médico-ssstete se lesão fo metmeto ctâneo ou esenç de lifodeofacilmentendenticável.O papel da PAAF é nte meglis cevicis sgeem fortemente ocesso ressnte os pacietes com suspeta de lesão m eoplásco mligno, ssm como sias mas nes gn ara planemeto crúgico e alert ao pecíficos, como ocesso ilmatóo ssocido cente sobre sus seqelas. (dignóstico dfeencil de eoplasa mlign A P possui m acrci de 86 1 % a vaçad com siloadente), cescimento rpdo d difeencção etre tumoes benignos e magos, à palção e limtes mpreci sedo qe, nos tmoes malgos, o tio histológi lesão, edrecimento sos. O tumor qe acomete regão otde ode co é mis difícl de se defindo pela . P O tatameto dessas tologas é cúgico se secudo tumores primáros de outros lo cas (com destque par ou tumoes como com congelação (mesmoode n reli carciom epdemode mesmoctâneos, melomas e zação de PAF).Otrsoeatóa exame de cogelção de metástase de carcioma de rinofnge ), orudos termiar a mlignidade, assim como auxliar no l de lnfoodos ntaotíd eos (lifomas), não glan cance ds margens cirúrgcas adequdas. Biósas dules e desevolvidos partir do paênqm ncisoas e excisoas estão contridicds, glandul. Tmores de glâdula sungl o decomo veemos dante. glândls svaes meoes arecem como um ó dlo sbigua l ou ntrao rl com ou sem lceação ceal (denotando maigndade). ores de glâ Tumores benignos dls svaes meores fgeas ou do lobo ro ndo d arótid odem mosase como umAdenoa pleomóo mssa no esaço paafageo ou em área de mco s jgalcsando ssmet fage oroscopi. O denom leomórco é o stipo histológico Tumoes engos presetam evolução variá mis co, correspodedo a a 5% dos tu vel, ms, em gerl, se cescimento é lento, en mores bengnos de glâdlas slivares % e dos quto tmores magnos aesentm históa de tumores da parótd. Esse subto é tmém o tucrescmeto áido e progessvo. Algns tos mor bengno mis prevalete a smandlar. E hstológcos mlignos simlam eoplasi benign chmado de pleomófco po ossr comonetes pela históa de lento crescmeto, e a evolção, eiteliis e mesenquimtosos em sa consttuição. te n sus isoldmente, não ode se dete Pouco cpsuldo ou ão caslado, é um tumo peta de benignidade o mlignidade. com evolção lenta, de meses a aos e comete O exame comlement mis imortante ncentes ente 4ª e 5ª décd de vd. valiação ds neolsis de glânduls saves é A presetção cnc costum cusar como ltrssoografi. Tamano, localizção, elação uma mssa ou caoço n regão otídea (Fig. com esttuas vizias, eseça de lifonodos 641) de tmano varável (em média 2 cm), com metastátcos são ddos qe odem se coletados lmte bem defindo à palção, sedo móvel e n parti desse exame.O poto egtvo d ltrsso dolor. Sa cosistênc é sód e com áres endu ogra éqe é um exme oper do-depedete e, recidas.O ervo facial é preservado em lesões e-
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são semehtes aos do denom pleomóico, com cof mação dignóstca or ctologi ou histologia (congelação o paaia). Mais ra mete, são ecotdos tmores sebáceos e cst deomas. Lesões cístics são sepaads em cstos verd deiros, cstos oepiteliis e cstos branqais. A ecção nicil po V pode levr um mento cístico e noprolietivo as glândls slivaes, pricplmente paótida, sedo,Assim, mitsem vezes, primeo snl ea sntoma do vs. p o centes com lesões cístcas ns aótds deve-se HI. sempre ed anti-
Tratameno O trtmeto de escolh os tumoes enignos de glâdula prótid é a aotidectoma com ese vção do nervo acal, scando-se o rdclismo n ressecção.Especmete no adeoma leomó ta o risco GURA .. Aeoma pleomóco de aróia es co, etirad ens do nódulo de recdivas e não est ndcad, ssm como bióp ueda veja coloria em www.grupoa.combr). sis excsions do tumo, que tamém podem ge ar imlantes neoplásicos o tjeto da biópsa. P centes submetidos iadvertidamete biópsas ngas mesmo em tmores com gande dimensão. prévias apresetam, mesmo com cug deq m tumoes de loo proundo, plação e conse qete delimtção do tumo são dicltadas, pos d, isco de recdiv do deomapleomóico. Além disso, pcietes com múltipls recdvs de o tmo ode se projetr ostero o ramo ascen adeoma pleomóco ou que etardam o seu tt dente d madula. Semiologcamete a v meto tam o isco de mgnização (ca lir os tumoes d glâdula smadibular, pl cnom ex-deoma leomórco Fig. 6.42) As ação deve ser bidgitl, ois emite distngir pricpis comcações da ciruga são: aesas um ódulo ita ou extglandlr. (a ópri mnpu lação stc presis o pós [Fig. -oetóio, geramete com ecupeação 643], hpoestesis (recemse em seis meses), Tmor de Wathn ístulas e sdome de Fey (o sndome riculo Tamém chmado de cstdeom linomatoso temorl, que consste em sdorese soe a glân apileo, é o segundo tmor ms requente n dul, geramete em egão é-arclr ou em aótd. Acomete omens tagistas com mas ânglo da mdl. de 5 os e pode ser bilteral em 1% dos casos. Em tumores enignos n smdilr, o Acomete somete glândl arótd, ois cresce tameto cosste em submndlectomi. prtir de tecdo liode (glâdula slivar com lionodos itglandlres asondo pelo teci do gldula. Pode te crescmeto sbito associa do a iecção ariclar, arge ou deta o Tumores malignos mesmo trama (p. ex., apósAA). P O tratameto Os tmores mgos de glâdlas savaes pos dentvo é o ciúrgico. sem vaialiddeà rogressão, sedo qe algus têm ápa evolução e oos são sdiosos. São si ns especcos pa malignidde o compo Outos mores beng nos metmeto do evo cil, o evolvmento rm As vantes moomócas dos denoms ncluem io d pele e a resença de mass cevcal ssocid o mioeteliom, o denom de céulas bsis, o (sugerdo metstse em inonodo). ventalme deom caalclr e oadenoma oxi lico (onco te, csm com dor e smlam um pocesso lama citom. A clnic e o exame ísico desss lesões tóio, com hperem e comrometmeto cutâneo.
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kl
GURA .. ecdva de osas e adeoma e omófico Carcioma ex-mo miso com metásases cervicais (vea coloda em www.goa.com.br) GURA .. aesia o ramo madbua do evo As carcterscs do exame ísico em moes maacal. os iclem alção com mites mrecsos, mssa edrecda, d a plaos proudos e, eventalmente, ele, aesa ou rs cil, o dendohaver extesão d doeç pa o escoço de doeç. Metástases hematogênics odem ap(denoata cevical. A seguir, são destcads s , ecer os aos ressecçao. ecaiddes dos rcips tumores mgnos.
Canoa oepideróde ,
Adenoanoa e arioa de éllas anaes
o mais comm dos tmores mligos em glând- ls savres, composto po célls mucosas e es E o teceiro tmor mligno mis eltdo. Globldea % camoss com cescimento cístico bundante, sen mete, suas txas de sobrevida vram 45 do crcteizdo, assim, po possur áreas sólidas e em cnco anos, com edção desses úmeos se cístics. Hstologicamete podem ser debixo ga hove iltrção de tecdos vznos. Possi m o de gr itemediáro e teão ogóstco signi subtio de bixo gra com cacterístics espe catvmente meho que tumoes de lto gu. cas, o crcnomde células aciaes. Esse stpo possi alta cace de cu se hover essecção essent a % se loclizam a aótida, e5 complet, com aix txa de metstses. 2%, n cvdde orl.
Canoa adeoide ísio
Cainoa epideode
um neoplsi epitelil mlign que se cractei- Rramete é um tmor prmrio d glâdl aco za elo neuotosmo. Hstologcamente apresen- metid, correspondendo, em geral, a metástses de , tm lt tax de nvasão perneul. o sto tmoes epidémicos. Cerca de um terço dos p mas comm de glâdulas savres meores. Ces centes ossuem metstases em lnoodos ego ce lentmente, odendo ser codido com m nis. eu progóstico é reservdo, com alta tx de tumo enigno. Por outro ldo, é altamete recdi ecidv e metástses a dstânci (pumão, ossos, vsces abdomnis. vante. piro, em 4, elto 6% de recdivas ,
locoregoas e 21% de metástses a distânci (pumões e ígado em sua população estudda. O Cainoa exuo isto tratameto do cacioma adenode cstco é cú (arioa exadeoa peoóio gco, com a radiclidade conorme as magens exi gds. No cso de ave dcadde assocad urgem gerlmete aós sucessvas recdvas de radiotea, ma tendênci mas tempo ve lesões de deoma pleomóico, tendo longa evo-
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lção omo rateíst. A peseç de eose, Conclusão lifiações e emorrags sugeem mlgnz ção dos adenoms leomófios. Até 40% dos - O denom pleomóo é o tumo benigno mas � sos se ssoam metastases gnglonares Fg. omum ds glâdlas arótida e submadila. A 6.44) eogra é m exme não ivsivo e nteessate a a omplementção da vaação, eseil mete par a dfeenição de lesões om oteú Tatamento O iete om tmor de ó do líquido e sódo. tda deve ter idição de ttmeto iúgio, e Va de re, o atmento dos tumoes mos de glândls svaesé úrgo, om esseção om sa emoção deve se om margem de teido gla dlar sdio omo seguança. Bóps iadvetidas plet e adal. Se ouver assoação om mass de tmoes gladlares não são ndadas, os evl, dção de esvaziameto. Em pesoço omometem r. A dúvd qanto à hstologi egtvo (sem denomegs palpves, o esvazia ode se eslareida no préoeatóo pela P, meto ervial est ndiado em so de arnom qe jdá dete a se o tmor é engo o moepidermode de alto ga, ex-tmor misto, a maligo. A ndação rúrgi deve ser aom nom epider mode e denoaioma de alto u. nad de estdo histológio trasoeatóo a m A dioteraa está resevad esss neolass par de que omlementos de ttametos, omo m es mores iesseáves, tmores esidais, magens vzimento, sea ofeedo o ato rúrgo. A re postivs, aatomoatológo om evdêia de me moção omlet da glândul sligal e sman tástses gglioes, tumoes aessvos (aio dila é idida n presença de neoplsis, e a m renido e noma muoe oide otdetomi al om esevção do nevo de alto ga) e reidivs oerveis. fail é ugi mas equetemete ndada no tratamento dos tumores d glândul parótida.
Tumores parodeos em canças Em ançs, os tmores mas equetes são os Teo prica emangioms. Lifgioms tmém são dagós Talvez o onto qe meeça mior destque prtio tio difereal relevante ess populção.onsi derdo-se s neoplsis peditias primárias d a o onheimento do médio geneast o parótd, 50%são engas (adeoma pleomó mesmo do esest é a ontandação de um iópsa iadvetida em asos de sseit de eo o ), e 50%, mlignas (nom muoeidermoi lasas de glâdlas slivares. Mesmo em sos de de e de éllas iares (Fig. 6.4.4)
versus
GURA .. Carcoma ex-umo miso veja coloria em wwwgrupoacom).
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kl
GURA .. emangoma de egão parodea. Remissão espotânea veja colorida em www.goa.combr)
Costa OO, Viana M umores de glâdlas saliva suseita de tmores bengnos, esse proe nto é um desseviço r o ente, uma vez qe á res ln: Calas Neo S Melo Júior J, Martins H mento do iso de redvas e de mplatção dCosta SS, coordenadores. atado de otorrioago doeça o taeto ópsa, omo o so de loga e cirga cévicoacial. 2. ed. São auo Roca denoms leomóos. A irgi dentva do 201 V. . . 769-95 aiete qe oi smetido a ósi ndvetd Herte NT, Sper D. Neoasas e gâuas saivares. da lesão ab esetando maores duldades n: Loes AC. Traao e clca médca. 2 ed. São ténis, ssm omo maor etesão (eessidade alo oca; 2009 p 327-9. de esseção d ele ssoida). Deve-se ressaltar Mers EN, Arriaga MA. atologas as gânuas sa tmbém que isso pode mata no ogósto vaes. n: Costa SS Cruz OM, Oiveia JAA coorde nadores. Oonolaringoogia: pric íos e práica 2. gel do piete, pos ndvíduos om múltilas redivas de denom leomóro o qe reta e orto Alege Amed 2006. . 082-9 dam o se ttmento têm tado o rso de Spro R , Hvos A, Srog EW Adenoid csic cac noma of saiva srcin. A c iicoaoogc sd of 22 magnzação o so de aioma e-deoma. cases. Am J Srg. 974;128():512-20.
d
tuas sugs Coe J, Barke D Cancer of the saiva gans. ln: Se JY, Mers EM eios Cace o hea ad ec. New York Chrchl ivgsone 981 p 52.
Qustõs casos cíncos
Rs em rrnrnglgi
mcrobiológco d aotdite bctean gda. Isso ocorre po três razes: prmeir é o amen to d incdêca de necçes osocomiis e oo tnists em acentes mocomometidos e p centes de unidades de tratameto intesvo (Us, cjs bocas se toam colonzads com mcroganismos qe teiormete em raos n cavidade orl.A segd é melori a rece ção laboatoral de microrgnsmos aeróbios
6.5 Saoaden tes e saotase Crs hir Ce
Introdução
Siloadente de oigem bcteran é um ocorên nlmente, de se observr; i o uso rotneirodceis e idiscimndo de anti ci elatvmete nco , sendo de om gerl que eram ateormete bióticos oras n comndde qe selecoou org um processo ssocido presenç de silótos. e tou a Tanto necçes acterans como virs odem nismos icoms a cvdde bucal csa s sloadenites, que do oto de vista tem esstêcia os tbiótcos dos organismos com oral são dends como aguds o côncas. Est mete vstos. Qando o uxo slivar é dequado em se vo dos em cadávees sugerem que evlênci de lme, actéis são obsevads ens a pla do cálclos savres ode se de cerca de ,2% d o duto, ms não dentro dele, e, quado o uxo sli lção. vr é deprimdo, eseça de bctéras as api las e no duto. Pacetes sudáves apresetam altas cocen Csscação taçes de bronectia n glâdula prótd, vo necções bacteriaas ecedo a aderênci de Strepococcse Staphylo cos aresno oriíco do duto do Steson. Em Infecções baceanas agudas pcietes imocomometdos, onectia é decente, promovendo aderênci Psedomo de A sialo te bacteria gud é causad or cté e o que exca a etiolog rias sce d oca e mais armete r cte po nas gm-postivos Eshercha a co, eseça de desidtção e riemi no cente mnocompometido. A sv em grm-egtivos nos pcietes mocomome s popeades at ans, e o savar tdos. sicmente lev s e bactérias par oa do du Nos quadros ospitlaes, amostas de cltras siva. Qalque pocesso qe oma o xo oservm esenç deStaphyloocs ares em savar ument o sco necçes v scendente. mais de 5%, e esstêcia à meticin deve se n A siloadenite bcteiaa agud é mas comm vestgda. Qando ocore em U, os pcietes a glâdula paótida. O maior coteúdo mcode podem eseta necção or Ekenella corro as seceçes submandbulaes e sngis pro dens, Escherha ol,eséces de Fsobate tege cota necção bcteaa. A sliva mcode rm, Haemophs enzae, Klebsella, Prevo contém sozms, que qebrm mucoeptdeos d ella, Protese Psedomonas.Do oto de vsta aede cellr acteia e qtddes sgncti do tempo, maiora ds necçes ocorem ete 5 vas de gA secetoa e cidos siálicos, qe niem e dis após ciruga. fxção bcteran s céluls eteas do duto Na comndade, as iecçes são mis e sliva. Otro specto consideado é bertu do quentes que ete pcentes ostazados. Ess dto arotídeo óximo aos segdos molres s vrante é geramete assocad estailococos e eioes, consideados ossíveis otes de acté estreptococos. São atores desecadeantes: medi ras a boca malcudda. cametos qe dmiem o luxo slivar, mordid de mcos da ocech, dabetes, doenç hetca, doenç eal, desnutição e desdratação. Doeças e medicmentos muossessores, radiotea, A icdêca de protidte acterian agud oi de adoodoterapi po câce de teode, litse, si lectasis, esteoses de dtos savres, tumoes e 3,6 casos or 1 mil crgis(,36% , n e doençs de glâdulas slivaes, como srcoidose e é-antiótc, comprad , 13 csos or sdrome de Sge, tmbém podem ser atores ml crgis(,3%) n er ós-tbiótca. A o bcteran d cavidade oral mudo ao etológcos. Ocsoamete, pcietes com doen longo das ltmas décdas, o que alteo o el ça mis avançda de sdrome de Sge eltm
Pott bct n g
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh
hç d emee d âdu ó de e m êm, m febe e d qe pee ede ó. m f. Deve-e m emm mpe e e ã pee qe peem eçõe um pe mebó (em, ód, p ôm deem d v dvd d d á, e, e). Um eue e me m feçõe e upe. mve m dedçã uem he Medme qe em m evçã em e ue eevd. E fmçã de e pmpá eem d âd ó pe de deã e pee pe d, m é, -h , b e pzd hdçã ve, dm quede d eepe ubu e çã de ó edve e e de m e d qe bem eçã de e e mbdde. Um d pâm pde , x b, ã ded d e pde eve peeç de m ó pedpee à dee. Pee quá, ém mee% d de ód , p ee mv, pdem e um dê ã dp. m de feçõe. N m d veze, ee m de e d ã d empmee. I e Diagnóstco e tratameno: Um mee e um pee m m mím e exme f dehd ã fdme. ed m dó de dee. e equ de medme P exem, um ee m um hç dfu , deuçã, dbee me u u d md u de, m mm e eç êm, dedçã u u eee. um exud d, pde e d Amee m hme m dde méd 6 de mee m mem d, ó . m uem hó m beu e e eep, de edem d d eã d ód, , hdçã dequd e ( epemee qd e me. e du de de mã mbumee. e um ó é e é pee, pçã d âdu pde e ded e eve eíve, deve e emvd. Fig. 6.5.1 ). deve exeã de m em e, m ó qe é pve e ed e evd p e bm. N u , deve-e ve eeç mee de ev. emvd em ã eedde de âd Qd é páve, emçã d âd v é eevd ee qe deevvem m qu eá. Pee m e m êm, 4 2 má evçã me (me d edem , d, eue) dem evu p m be de ód, e exme de mem m m mpudzd eâ mé eã úe eudçã dó e ejme p deem (Figs 652 a 6.54) A eã d de be ud ô pde e em ê uçõe: dó de qud d, dee e me e, mee, pde ã d que deevve de ç emee e edve, j feçã ee exe pe de evdê de euçã d deç.
ot nb bctn g GURA .. Secreão pulenta enano e oco o uo de Stensen (sea) (vea coloria em www. grupoa.comr).
du md é m e à bu çã áu(Fig. 6.5.5) e me p ded çã. Em m evã de.2 de á ve, 3% em em md, 1% pód e% u.
Rs em rrnrnglgi
GURA .. Áea heremada de pee com abs cesso veja coloida em www.goa.combr)
A imea aão ar esse ato é que glând GURA .. Seta raca apotano ara coeão l submandbula se encontr neio o dto derueta no neo de gânua aróia esqerda Wato, de tl orma qe o uxo de sliva at na omogaa comadorizada do pacene a Fgua contra s oçs da gvdde, com o desevolvi 6.52 mento relatvo de estse savr em compração com a glâdula aótd; lém dsso, sva é mas lca, viscos e ic em +. Os clclos são comostos nciamete de osto de clco pode ser súto, ocoredo drante a limentação. com traços de mgnésio e amôn, com um mtri de seceção pode no ser soo observada ogânic de crbodrtos e amioácidos. A estse Presenç n abertra do dutopulenta de Waton d sliva icentiva ecitação dos sis de osatoboca, ossitando o dignóstico de um salo de clco. No qe di eseto locaação aatô dente. A dogi anoâmca Fg 656) é idi 5 a 5% es mca dos clclos submandbulaes, cad ar a detcção de m silóto, visto que tão loclidos no duto de Wrto. % são radiopcos. A ultssooga ode tam
5% Diagnóstco aamnto d sialoadnit sub- bém auxila no dagóstco. Os clclos em manibula bactana aguda: O quado clnco dos casos são úncos e, m ve identicdos, sua icli dor e ncaço d região smdilr, qe emoção contrii pra evta a recdiv d salo dente. O tratamento cíco é semelante o d p-
GURA .. Denagem crúgica de abscesso e pa ótda esqea com dssecão e nevo acial (ve a coloida em www.goa.combr)
GURA .. Saóto em remoão peo uo de Wahon veja colorida em www.goa.combr)
i B. i, , il Kl exme endoscópico da glâdula, saloendoscoa, most qe a sliva gelifica. Esta form de sliva pedomn n nfecção crônic e faz arte de sua A ptogeese. A glâdul, quando conica, reset fo mação de brose e micocistos o pênqim gladular, qe ode se pesqisado com exme de ltrssoogr. A potdite crônca ecorete d ifâca ou jvenil povavelmente ão é ma únca entidade. Umados forma cusda o m anomli congênita dtosé das glândls sli ves, qe são grandese têm poca forç o es c ter. Além dsso, estenoses de duto de Stenso, histói d caxumba vrl, tm ou coros estr nos o iterior do duto podem levar o qdro GURA .. Radogaa simples mosando o siaói crônco. st afecção é1 O vezes mis co qe o eno e oval anco a arotdite cônic em dultos, feta ricpl mete cançs ente3 e 6 anos, do sexo mascli no, e quando começ n berdade é mis fequen te etre as mleres. Em geal s recorêncis co meçm a dmii a dolescênci. otidte agda cteria. A istitução de antibo Clincamente, em ambos os csos ocorre ede ticotera ol empíic é ecessáa podedo se ma difuso sito da aótd, em geal unilteal, utzads enicilia de amlo espectro, aloso cef mas ocasionlmente ilteal, com diferetes n de pmeia geação, clidmcn ou m ma gus de desconfoto. Não há elação conecid crolídeo. Anlgesa e cotcoteapi são rescit com efeições ou estção do ano, ão sugeido fe crtério do médico, esecilmente os casos de nômeo obsttivo ou lérgico . O edemode er mito edema. A sbmdiblectomi ode ser n sistr o das, semans o meses, e um fee i dcada em casos reatios, croncdde e clclos x é co. Os ncaços se esolvem e estão sso itrglandles. cados eríodos de qiescêcia clic, variado de semans a os. Geamete o s ão é oser vdo, ms um mateil conhecido como mucopus é Infecções baceanas côncas poduzdo, e seve ar obstri o lúmen do dto slivar, levando a uma condção que favorece an d mas o crescimento cteano e a estase. Se Classcamete, dois tios de arotidte crônic têmhover peseça de secreção purleta por váios sido descitos, nclundo for mas dlts ejuvenis, dias, o cnco deve consdear a possibdade de sedo oSaphocospedomnante etre dl m arotidte supuratv gda sobreost, e o tos e o Strepoocc irdan ente criças. O pciete deve se tatado em conformdde. sexo msculio é mas cometido. A form venl ode se resolver esponteamente a puedade, Dagnósco e raamnto da paroid baccom ecerção funcionl do glâdula. ana cônia:Aamese, exme físco e estudos A potidte ctean crônic é m entidade radiogcos são importtes no dgóstco. E icomm. Em geral começ com um qadro gdo necessri ma radioga poic de tigem o nfecções secundras resenç de um salóli p afst tse. Pa descever clamete o to ou sndrome do Sgen. Imação pode c sistem dctl d glândl parótida, salogr s regulariddes da arede dctl levando for com um meo de cotrste hidrossolvel é mito mação de estenose. As evetis mudçs arqi útl. A arotdite cônic começa com um sialec tetônics com dao do arêquma e estse são um tsi ctl e dlatação dos dutos perfécos. reldio pa infecções recorretes e ersstetes. sss diltções e estenoses cim ma apênci sso lev m cclo epetitvo de nfecção, danos tio ''salsica" 65 A ressoânci mgnéti da glândl eredção do xo de sav. O cúm ca é cosiderda pdrão-oo pa magem de teci lo de mteral semissóldo nos dtos rovoc os dos moles, nclundo nfecções, e s sensiblidade tção do sstem dctal e eret o edem. O excede a da tomoga computadorizda. Outro
Pott bctn ô
Rs em rrnrnglgi
GURA .. Saogaa com demostaão de a i aões ucas GURA .. Sialorressonânca. método altamete sensível é silorressoânca qe mosta os tecidos arequmtosos saves com gande pecsão. A saloessonâcia é um técnic de imagem não ivasv realizda sem n agud qe pesiste como ma codição cônca re eção de meo de contaste. O pório uxo sava cdivante, gelmete devido a um fla ar tr tar a cas sbjacete d nfecção agud (. ex., é utzado como meio de contrste (Fig. 6.5.8), o isso, quando ecessrio, utlizm-se salagogos an remoção do clculo). Acredta-se que nfecção crônic ersste mesmo ós a emoção do cálclo tes do exme. O trtmento envolve edução ou emiação Fig 6. 51 por cus de lesão penqimtosa com de namção glâdula. Cotcosteodes são estse e fomação de salolitíse crônic. A tax de recorrêciade clclos pós emoção é de apo usados cto pazo. O antiótco será eficz eximdmente2%. A nfecção n glândl su as se ouve ifecção soepost. Todva, qan do esta condição ocoer a fâca, deve ser tra madibula quase sempe evolve a glâdul s A sildenite sumandular ecorete tda agressivamente com um curso rolongado de lngl. croc ocore mas co te do qe a aotditiótcos, poado o coticosterodes. O se te cônca ente dultos. gdo objetvo da tera é emiar s poteías de soro pecpitdas dentro do sistem ntductal. Dagnósco e tatamnto da saloadni sbPode-se aumetar rodção slivar com salago mandbula rônca on: Os pcietes gos e compesss quetes. O meio mis ecz ar podem elatar ma longa hstói de do, nfecção lcanç esse objetivo é reliz siloedoscopi e ichço d glândl sbmdibl. Além dsso, dagóstic e nteveconst. A sloedoscopi é ealzda pa meloar s mltpls estenoses o dto slivar. Os pcentes são canddtos a trata mento nteveconst quando sofrem mis do qe um episódo gdo por o. Um ent ode se n sedo a axlir n peveção da reesteose d ante um peodo de qto semas. Pcetes com do ttvel, elacioada qadro cônco, tom-se cddtos à ressecçãoao da glândul prótda, mits vezes de toda glâdul, com esevação do evo facl Fig.
6.59)
ot nb côn c cont
GURA .. acete sbmetdo à paotdectom a toa or nfecões recorretes ecacirates (vea co A salodenite sbmdibl cônca ecorete é loria em www.grupoa.com). devida à resolução icomplet de ma nfecção
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kh em que estudos de magem são indicdos par ds tingr esses processos.O tratmeto reque o uso comtível de ntretoval, coticosterodes e, ossvelmete, salagogos, lém d obsevção de meticlosa higiee oal.
Cumba
E m fecção comum d fâci o mundo tero cusad po um pa ovíus. Srtos epdê micos ocorem nos meses de inveo e imavea. A vacição oteia da vcina sampo-caxm -rubéol (MMR) dminui sa incdênca. A cdênca aal diminui de 6 pa 2 casos po 1. aitntes desde intodução d vaci de víus teado nos Estados Unidos em 16. GURA . O Sisema de saoedoscópios Aetemete, em25% dos casos, o inchço d glândla sliva pode ser ilteal, o que pode di fcult o digóstco, a menos qe hj tenção o exme fsico r mostar uma glâdul sgfca aos sintomas sstêmicos. El é trnstd pela s tivamente endrecida e, ocsonamente, m pe va e r e nomlmete prodz um ncaço do looso d glâdul arótida. Comlicções d c O quena glândl devido cotrtr ccatricil. soaho da oca é e e m descg pode se or xm incluem megite, enceflite, teoidte, deada do dto smadlar. mese e hepatte e mocardite, em como oqte, ooforte, exame fsco são sfcetes par dar o ciente o e mas armete sudez e aceatte. O eodo de cção entre exosição o dagnóstico de salodete crôca. A lpação i dgitl dentfcaá uma glâdul geralmente au vís e o desevolvmento dos sinas e stomas é metda e endrecda. O trtmento iicl evol de 5 a 1 dis. A codção gerlmete começa ve hdatação, silgogos e tei empca com com m pródomo de 2 dis, com ml-estar, tiótcos, orém um glândl eduecd e não aorexa e fee ixa com dor de cbeç, segdo elo aumeto da glândla parótda, sem seceção funconate exgiá s emoção. rulenta.O aumento d ót id afet5% de divduos sintomátcosFig 6.5. 2) O inchço o gide o longo de lgs dis e dua ceca de um Vrus da imunodeciênc
humana (HIV) A doença das glâduls slivares fecção po H ão é m fecção das glânduls saves em si, mas uma eação ds glândlas ao agente do H. O umeto esultante ds glândlas é deno do doença de glândl slivar ssocida ao H. ss codção eslta em redução d função das glâdulas salves e pode leva à infecção se cudi scendente. A aêc na ltrssono gra é quse digóstca com hstóra cic dequda. A glândla aet-se com váos i crocistos Fig. 651 , um aspecto que tamém é vsto o tecdo linftco ssocido mcos. Gerlmete feta a glândla ótida, e os pa cietes resentam uma histói de inchço do lor de ma o mas glâduls slivares. sses GURA ..1 Ressoâcia magnétca e pacete caços odem lutar, mas costumam se esis com HV e mcrocistos as glâdlas aróias setas). tentes e odem mitar cistos lifoepteas, csos
Rs em rrnrnglgi diagnóstico. Não obstte, sso pode ser icocl sivo, com ecessdde de po tidectoma a con frmar o diagnóstico. Uma vez que o dagóstico tena sido estbelecido, inca-se tera médic mltidrog. este de Matoux e adiogas de tó rax odem uxila o dignóstico.
Sndrome de Sjgren
i
Devido ateza ato e desses trstoos, as mleres são mas commente fetads a quar GURA .. 1 Criana com caxma (vea coloria ta e qunt décdas de vida, e todas as glâdulas s lvaes odem ser evolvidas. A etologa da s em wwwgrpoacom.) dome é desconecd e sua assocação com s ten-B, ctomeglovíus, heattee hepestem sido mencionda. Há um ameto lento e roges seman. O oifco do duto de Stesen ode esta sivo ds glândls slivares, mas pevlete as edemacado. Em% dos csos, glândla con pótds, o m inltrado de lifóctos compo talaterl também é afetda, mas ode aver ummetedo cnos glandles e dtos termias taso de temo etre os dos ldos. As glâdulas (parotidte lifoctic). A potidite resent-se sumandular e sblgual são ftads em cerc sem edem e dor. O quado clássico d sídome é de 1% dos casos, sedo este cometmeto gerl de boc seca, amento gldular e olo seco. Pr rdo vgnl, e le seca, artlgia e malgi estão mente ilteal, concomitate com o to d arótd. Pleocitose cerebrosnl ocore em mas freqetemente associados. A xerostomia pode le de 5% dos casos de cxm, em gerl sem o v a um mcosa d oca tóca, hierêmca, tos sins ou sntoms de mengite. mboa com atroa ds apils liformes, dfcldade pa menigite n caxumba seja benign, a eceflite fala, e secura d faige, laringe e tquea. A sus peit clínca ode se complementda com exmes apoxmadamete 1,5% de motlidade. O dagóstico é feito ela demostação de an laoratoas ar doenç utoimune. Os mas m ticoros solúves (S ar o úcleo do vs por portantes são hemogram, VSG, roteiogrma, xação de complemento, os quais são os pimeros FAN, roteía eatv, ftor reumtode, anti tcopos a arece, assocados a ifecção tiva. -SSA e ati-SSB. Histologi do pênqima glan dulr também ode se tlf de medi o nfil O tratamento d caxumba é favorável, com esol trado lnfocitáo. Os critéios diagnósticos a a ção espontâea d doeça detro de 5 a O das Qaro 6.5.1 ós o nício dos sitomas com stomtcos. D sídome odem ser observados o ante esse temo, as modificçes dietétcas ar mnimzar atvidade gldular, hidrtção de qda e o epouso asoluto po dem se necessáos.
Doença micobacteana tuberculosa A ifecção das glâduls slivares por tueclose é nco, mas pode se vista em cnçs mas velhs e dltos. Lifonodos djacetes de glând ls salves são ms equetemete envolvdos qe os lnfonodos itagldulares (Fig. 6.513 A reseça de doenç micoctean n glândl arótd em adultos é comlicd o sua seme GURA . Mltios lnfooos ametados em aotíeos lança clic com doenç eoplsca. A pesenç qaro de ecuose iclsive os pe (veja coloda em www.goa.combr) de um mssa dsceta essescasos reqer um i ópsia de aspiação por gla a pa verc o
tvi B. Piltcher, Sdy Selme d Cst, Gersn Sculz Mhs e Gbrie Kl pofeat, qe oore em 5% dos asos. A fo mação de ódlos aotdeos ou o aumeto po gesso por dos meses deem ser afstdos, fom e stologa deem se reqistados. O tratamento é o às doeçs atomes.
QUADRO 6.5.1
Ctéos dagnóstcos para sídrome de Sjõgre I
Stomas e oho seo
II
Stomas e boa sea
III
Sais e oho seo
Conclusão
ete de Schirme� 5 em 5 mto
I
V
VI
istoatologia � 1 grmento de eo meo5 élul mononuleaas em ma rea e 4 2 de tecdo gnula
volvmento objevo e g lvres Slogra ou ilogra de glândas lvres ou meda objevas e xo lvr Atotoros At-Ro ou A-La oivo
Critéo: Preseç e 4 tes eI a VI com ou VI Preseç e ctérios objetivo IV a VI Preseç deI ou II e mis de a V
I
As nfeçes ds glâdulas saes têm m on jto desiado de ftores de iso, ass e es tratégs de ttmeto. Geralmente, se possíel, o objeto do tratamento de tis ifeçes é reser a glândl. era médi e teapi rrgi minimamete ias destnm-se a dex a re moção d glândl sa omo m ltmo esfor ço ara elimiar s nfeçes das glândls sa res. nqto é relizda se e planemento do exame e o tatameto de m aiete om ede m d glâdula sa, é fdmentl onsdear possilidade de ma neolsi dsfarçda de m nfeção(Fig. 6.5. 4)
Teo versusprica Apesa de m eretl eleado dos qdros g
dos imatóos ds glândls sliares serem asdos por ostrução d dreagem ds glând las, por salólitos ou não, é eessro qe os ro fssionis de saúde lembrem, dite desses aen tes, d ossbdde de doeças sstêms, utoi Qdo sídome de Sjgren oorer ono munes ou não, estem eloads. Da mesma mtante outa doeça ato e, será defind fom, de nd dant foar os pnias agetes omo seundi, e se oorer soladmete será teanos eolidos qdo setos geas dos rimria. Atenção dee ser dda ao so do pa pietes, omo o estado de dtção, não forem iente om sdrome eolir pa doenç nfo- lembrados, tato p eá do tratmento
i
GURA 64 Carcioma mucoepidermode de alo gra, com infiltraão de ele e necrose cenal simlado uaro eccoso com tomografia compuaozaa coesonete veja cooria em wwwgrupoacom.).
Roas em orrnoarngologia omo a de i neessdde de m omp a mento ambultoral o em ível osptlar.
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L
Qustõs casos cícos
6.6 Massas cecas congêntas Messa A.G. Ave no Rebea Mansel
Itrodução As masss eviis ogêits podemj estar pre sentes ao simeto. No etnto, feqetemente esss aomlis ssam desperebds tato elo iente qato elo médo, até qe uma feção seundi ovoque um amento em se volume. Algmas patologis ervas ogênits se mai festam dde dult, ortanto é um ero ssoi
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
o termo congêito ou embrionáo às doenças qe doeçs flamtórs crôcs, em especial as do paecem exlsivmete dnte a nfância. A eçs grnlomtoss, omo tueclose, lasto ersstê de ma mssa cervical ou sua reor mcose, qe tmém podem csar com adeop êc, sobretudo em ma mesma loclzção, i ti ô o esstete e mesmo scessos depedetemete da faix etá, deve levatacervicais ecorentes. suseita de ma mass de srcem ogêit o re A ocorência de masss cervicais ersistentes lciod a m defeito embrionáo. ou reoretes nevtvelmente é motivo de óp As lesões ogêits que ocorem região d ss exsionais dgóstas, oém exmes de aeç e do pescoço podem se mafest ão pe imagem comlementares devem se ealizados nas mssas, mas também como fístulas, qe pevamete para ivestgação de possveis no são como peqenas deressões o oifos ssitomát mlas congêitas. os na pele. O ohecimento da loalização ds ricais Grnde ate ds lesões cerviais congêitas mssas o alterções congêitas qe ocoem n ode ser dgostiad na ifâ e na adolesê caeça e pescoço é um bo maea de orgaz ci. No entato, lgmas lesões, como os istos do o ioio clo e fcilt o rocesso dgós segndo e do terceo arcos brnquiais, são mais tio desss lesões Tab. 66 . As cactersticas eqentemente dignosticados dade adulta, platóis e a localzção d mssa cervical são etre seguda e qta dédas de vda, deve fndmentis o exme fsico do pente. do sempe ser lembrados nos dignósticos difee Os exmes de mgem podem axilar dife iis dos tmoes de caeça e pescoç o e das denorenciação etemssas sólids e ísts. A rese A atas crocas. ça de uma lesão stica e cervical pode sger o dagósto de lesão beg e de povável etolo ga emioária, pialmente em criaças e Dgnóstico adolesetes. A ultrssonograf ode axiliar dfeeição ete uma lesão stica e sóld, e Dnte de qlqe aente com um mass ev quato a tomogra computadorzda om co al, o pmeiro poto se consderdo é sua idade.traste pemte um bo actezção das dversas Uma bo maeia de ic o acocíio é dvid lesões cervicais, ssim omo pemite e d lesões os pentes em três gros: a olação pediátr vsculares, como os hemngoms. A essonâia a (até 15 nos), os adultos jovens (de6 a 5 mgét é melor pa avl as lesões vasc aos e os adultos ms velos (após os 5 aos. lares. Em ad gpo, idêc ds masss cervicais ogêits, assm como das namtós e neo lásicas, vai se dfeete. N olção pediátr Cistos tioglossos a, s mssas ervcis flamtórs, omo as de noatias ifecciosas/ilmatóias, vão ser mais A glâdl teode se oigna de m dvertíclo o ncidentes do que as congêitas. Já na população soalo da farge; o logo do desevolvmeto, de dultos jovens, cidência de masss erviais ela descede liha média do esoço. Durante ogêits e nmatóias vi ser semelhate, e sua descid, glândula ermaee conectada o qnto, população dlt, a artr dos 5 aos soalo d finge por um tato o al, o duto t de idde, s mssas cerviais neolásias são mais reoglosso, que eventlmete volui. Quado há ncidentes. ma interção no seu taeto de descda, ocorem Assm, até que se pove ocontráo, peseç as teodes ectóicas, ao asso qe pesstêi de ma mssa cevcl sem siis o evidência de do dto treoglosso é caus d oigem do cisto t
rocesso ifeccoso/imatóio em uma iaç reoglosso, qe eresenta apoximadamente m o adolesete nd m alterção no desevol terço das masss cevicas ogêits s cnçs. vimento emoário e, o adulto, faz parte dos A maio desses cistos(% se pesenta em diagnóstcos dferenciais ilmete. Daí co cranças e adolescetes como massas móves à fsão dagóstc qado mass ogêit se potrusão da lngua, localizados na lha médi presenta com nfecção secndáia e deopt póxma ou no ível do osso oide. Podem ocore eaconal, rciplmete s iaçs onde as também em posções armednas e, emor r denoatias eacionas são muito fequetes. m ramete, em qlquer ível do taeto stloso té nosso aís, em artcular, é imotnte também a base d lígFg 66 . Quado ocorrem em osdermos o dgóstico difeel om as posção armedna, devem se dferenciados dos
Roas em orrnoarngologia
TABELA 66. Locaização e caracerístcas clíncas as assas cevcais congêntas Localização
Características
Rg l vl Anomaia os acos anuais Lariocele sedotmo a iânca
Aneo ao eseoceomasódeo Comessível eechda po a rme cotdo o esternocleidomastóieo
nh méd Csto domerlhane uo tieoosso Râna Csto demoe Csto tmco Teraoma Rg p v* Lnaoma Hemaoma
Móvel se à otrusão dasoalo ía ca Ciso, estee ao eramete sub metonao, fime oção mas inferio o escoço Recém-ascdo com obstção aede eaa mutcístco Massas dooosas mais comumene no taézio, escaeno, eseoceomasódeo
*Ou em qualqer regão ceral. Fote: Aataa de a iey e Johso.1
cstos brnquiais. Exames de imgem podem me vados da l média o muito volumosos. O ex lho evdec a relção com o osso iode, e me stoatológco d lesão é fundmental, visto qnto os cstos braqs estão elac ionados com que pode ocoer maligização de cisto tireoglos região . E imrescidível rel- sm, so, gelmete um cciom aplfero; sendo s zção dejugulocotíde ultrssonograf ar avaliar a toograf o trtmeto cúgico do csto tireoglosso da glndl tireoide pois, em ras ocasões, pode deve se ndcdo. haver tireoide ectópc. A tomoga comtado O trtmeto desses cistos envolve etirad izad ode uxl o diagnóstico nos cstos des- ão aes do csto, mas de se taeto té a base d lngua, passado elo osso oide e utilizado 2 em 2, pa evt técc descrta por Sistr, a ocorrência de ecidvs.
Cistos dermoes Consstem em cistos evestidos de uma camada de epi com iclusões de pêdces epi cos, como folíclos losos e glduls sebces. For mm-se em lias de são emrológica e, ssim, ocorem potenclmente lia méd, tanto na e gão d tireoide qato na egião suprestel, e pincplmente com equêci a egão sbmento aa (Fig 662 Algumas vezes, são coddos com cstos teoglossos e difeencados aes is toptologicmete, cofome descrto or alguns atores.3 Tmbém podem se cofudidos com cis tos de acos braquis. Clicamete são odulações ndoloes móveis em elação à ele, ms não à potsão d lngua, como o csto teoglosso, e seu trtmeto cosiste ressecção comleta do cisto.
FIGUR 66 Coe saal omorafia computao zaa e caça e 3 aos com csto ieolosso e base e lnua sea eta).
i B. i, , il Kl degem de seceção puulenta elo pescoço o deno do conduto adtvo exteo. Mas arme te, esss lesões odem se presentr como bsces sos cevicis recoretes. As anomlis do meiro co, emora ars, ormlmete se apresetm no âgulo d mndí la o a fce em elação íntm com o vhão aucul. Têm orgem no solo do coduto di tvo exteo, altu d unção osteocartlagino s, segem entre os cos d madblFístuls e do hoide e terminam na regão submndibul. cos tumm te b no solo do coduto audtvo exteo e outr aixo do âgulo d madbla, ateo ao músclo esteocledomstóideo e ci GURA .. Criaça de 6 aos com csto emoie e reião submetonaa (vea coloda em www.u m do osso hiode. Work6 divdu s nomaas do imero arco poa.com). em dois tipos(Figs 66.3 6.64) o tipo são e contrados enas elemetos da eiderme e pre sentam-se mais frequetemete na fce; no tipo I ecotam-se elemetos d ectodeme e mesoder me, sendo sa esentação mas eqente no es Cistos branquis coço, na ltra do âgulo d madbla. Sua exte As mssas congêtas que ocorem egão te são intea v até unção osteocartilagnos do olteal em gerl estão relaciodas com altera condto aditvo exteo. Alguns toes descre ções do desevolvmento dos cos nqas. vem chdos untoà mema timâca: adeê mbo o eal mecasmo evolvdo na gêese ca fibros do solo do condto udtivo exteo dos cistos braquis seja ind cosiderado incer até membrna tmâc. 4 sgeem iclusve que seam to, lguns autores Nesta fom é q apesetção em v estos eitelais do nel linfático deldeyer. W gência fecção secáia o gemes habitais A mao das anoms dos cos brnqas a ele, rncpmente ós plações ccs (65 a %) ovêm do segundo co, segds pe ndvias, como renges suecias (Fig. 6.6.5 ls nomaas do prmeio co ( a 25%).5 As ano As omas do segudo rco oco a poção s maas do tecero e qurto arcos são bastate eior pescoço, no ordo teior do msclo es equentes. teocledomstódeo Fig 666) Nas omalias do Esss lterações odem se maifest como segundo rco, qado há m aetua extea, cstos (esqco embrioáo sem aertua), fístu est gelmete se locaza o longo do bodo ate ls (esquíco embrioáio com um ou ro do músclo esteocleidomastódeo, ete os seios (esquício emonário com dus aetuas. ses dos teços mas distas. O cisto ode ter uma Geralmente os seos de cos brnqas com ber aetu te qe gerlmete ocore na lo trs extes na ele estão assocados o primero amigdlina. Os cstos podem ocoer em qulque e segundo cos. Seos de sacos branqs com ível desse trjeto, poém ocoem com mis e etrs inteas a finge estão assocados qêci egião nterior do pescoço, axo do o terceio e qarto cos. ível do osso hoide. As tês meis fends e scos brnqas po licamete parecem como masss assinto dem formar ajetos stulosos completos tto mátics o assocads a fecções secdáras com pa faringe qunto par pele. Equnto os cs sinas ogísticos locas, entado, ortnto, o tos se mfestam com cescimeto leto progres digóstico diferencal ds adenopatas cervcas e sivo e são, potnto, ms dagnostcados idade dos bscessos profundos do pescoço. O que s di dlt, os seos e as fstlas costumam estar pre feenci ds adetes, no etnto, é ecoêc sentes ao nascmento ou logo os meiros aos de infecções mesma locazação, o fto de se de vd. ato os cistos qunto as fstlas e os úca e a cacteístca cstic. Em adltos, devem seios odem se aeset clicamente com infec se lemads o digóstico diferencal s metás ções secdárias: masss com sinas logístcos e tases cístcas de cetes com carcinoma eider detes egonais ssocds o deessões com mode imários d orofaringe V-postvo, re-
Roas em orrnoarngologia
_
GURA .. Ciso e mero aco anial tio seno Work.
1,
GURA .. Criança com fístla de primeio aco anua to l após infecções secudáias recorre tes e manpuação.
aro são dagostdas gerlmete na dade adulta. Otos sitoms, emora mais ros e de pendendo do tamo do sto, odem ser dsf foçado mportâia do exme otornoligo ga, dse e estido. Cliamente, os stos de lógo ompleto do piete sob ivestigação de segndo e tereo o gerlmete se mifestm um mssa ervl. Vale lemar que s aoma om nfeção sendia ssoiad. As nomalias do teeiro o, qndo re ls branquiis mais eqentes s do segudo sentam aet exte, loalizamse mesm posção do segndo o; o etnto, betur i te lolzse o seio pfome. Cistos do terone: Aapada e oré
Tipo li
GURA .. Ciso e primeio aco anqial tipo seno Work. one: Aapada e oré
GURA .. Dstição dos cistos e anomalas de mero li has vemeas cheias), seuo e eceo acos branuas no escoço (lhas vemeas pot laas).
i B. i, , il Kl eo rco odem ocorer em qualqer nível desse abodagem cga é estétco e/ou o restbelei traeto, poém mas requetemete ocorem a e meto d esação e deglutção. Devido n gão cevcal anteror, em se terço eror, óxi za niltrtva dos ligiomas, mits vezes ae ma o olo superor d glâdula teode e mis moção irgca complet é diícl, o qe motiv esqerd(Fig. 666 alguns utores a deenderem o mnejo com gen A remoção omleta ds lesões é o tratameto tes eslerosantes, prniamete em se trtando de de escola pra as anomlis dos aos quas lesões mostics omo nos higomas cstcos. Resultdos muto os têm sdo eltdos com o fm de se evta recorêcas . No so de lesões om histórco de necções seundris e mani so do OK-432, o picianil.9 rata-se de o lçõestoa-se cigcas, omo diíl, drengens, exéese duto liozdo de cltuanjeção de esetocoos A com G. A técnia ar atmento leta astante e o adice de om eo pencina rênis é alto, daí a impotâca do dagóstco de nangiomas oi em desrita por Smith e ola I do eiso. No caso dos stos e ístulas do tipo boradoes.10 É bst tlizdo o Jaão e n Eu imeo rco branqil, sua oximdade om o opa, mas tem se uso mtdo nos stdos Unidos evo acal to impresdvel identiiação devdo à lt de apovação elo Food ad Dug Ad deste no ita-operatóro a evitr ma lesão ministton (FA. iadvertida. Os emgiomas são mlormções do tecdo A ltrassonogra pemite derenir a lesão vscla. Aens teço est esete ao nsi ísti de sólida a tomog e a ressoâca, meto, esetando-se ao longo dos prmeiros lém de conirmrem as racterstcs cístis dmeses de vd,1 com cresimento ádo no pri e 24 mass ervil, tamém demitam s elções do meiro ao, e ormamete egedndo ee sto om s esttus vizinhs e têm imortante meses de vd. Costmam se eseta omo apel o lanejmento rúrgio. mssas dolooss, edemtosas e lolizads. Os msulos ms ometidos são o tézo, escle nos e o esteoleidomastóideo. Em geral a pele não tem ometimento conomitate. O segimen Linfangiomas e hemangiomas to lnco e observção é possvel em gel, mas As mssas cevcas qe ocorem mis eqente em lgs sos ode ser neessára ma iteven mente n egão latel do pesoço são os nan ção, qe ode se eta com cortcoides sistêmios gomas e os hemangomas, sendo esses últimos os e getes escleosantes, orém com resltados o Vle otar, o bres. Ms recetemete, esltdos exeletes tumoes mas coms d nâni. 11 entato, que são lesões qe podem oore em a têm sdo relatados om o uso do opranolol. timete qlqer loclizção Fig 6.67 Lnangomas estão presetes o asmento e se mnestam linamete de orm sgncatv os 2 anos de dde. São mssas erviis ma is e depressves o exme de alação. Mutas vezes, a quex lnca é pumente estéti, o rém, qdo extenss, podem usar com om essão de esttus ds vas éeas e digestivas. Os exmes de tomograa computadoizda o es sonâca om ontraste sã o essenas ar def ir extensão da mssa e sua elação om estrutras vznas. Os linangomas são mlormações con gênits do tecdo liátio. As lesões stcs ten 8 No pesoço, ode dem a ser mito eteogêeas. maor ate deles oore, devido às aaterísti as de áscis bem delimtds, as lesões ost GURA . Criança de 3 meses com hroma cs mam ser mcoístis (higomas cístos) e, quan do envolvimento de glâdulas slivaes e mús tico e lnua vea coora em wwwrupoacom.). los, são vistos mas mcocstos. O objetivo d
d
Roas em orrnoarngologia
2 Sistu W. Te sca eatme o cysts o te tyolossal ract. A Su. 1920;7 (2)121-2 Mass cevcl persistente ou ecorente de c 3 de Melo D Lma JA apis M die cevica cyss cire Tyolossa aomales. Ac acterstica cística sugee aoml emio Otolayno Hea Nec Sr. 1 987 1 34)48nár o mass congêita deedetemete 20 da idde, sobretudo em adultos oves. Cda mssa tem ma apesetção e um loca 4 Wil Msche D, obec , Kastenbae . The aeal cys of the ec: coental o ac lzção típc no pescoço. qied? Aca Ooayol 1 987 035-6):546-50. Os cstos aqs ms fequetes geralme
Conclusão
te são dagostcdos em pcentes adultos o ves. Ascessos cevics ecoretes podem idica um mlfomção cervical congêita de se. O dgóstco ré-operatóio reciso deve os silt ressecção comleta d mssa, sem leses s estturas neuras e vascles re vists o traeto desss aomls. A melho ootidde de trtmeto das ms • • • sas cervcas congets e me1a crurg1 no etnto, ressecçes complets após ocor êc de nfecçes secndáis odem se s tnte difces, mesmo para m curgião exe iete. As nfecçes secndáias devem se tratadas ntes da cirurg deitva pa mimizar o isco de iatrogeias.
5 Coton R Mye CM hlaeia: 3, edtors racical eda ric otoayooy ipco-Ra ve; c1 999. 6 Wo W Newer conces of fist ancial clef deects ayoscope. 97282 58 -93. 7 Loré JM . An aas of hea an neck srey. h aepha: Saners 962. 8 Sie C Tampaoouou DA Hemaomas an vasclar maormaons o e away Ooayo Cin Noh Am. 2000331 )209-20 9 Oa S, suo Tokiwa K Takahasi lta cysic jectio of OK-32 a new scerosin tea y or cysc yroma n chden. B J Sr. 1 987 74(8):690-1 1 0 Sm RJ Brke D, Sao Y, ost I, Kma K Bama NM O-432 therapy fo lymphaniomas. Arc Oolaynol ead Nec Sur. 1 9962 21 ): 195-9. 1 1 Denoyee F, ebolaner N n oras O, as R Roer aaedan N oe o propraolol Teoa prátca te therapeuc sraey ofnfatile ayotache a hemaioma. ln J edatr Otorhnoayol. Aesardo dgóstco ds mssascervicais cogê 2009;738)168-72. itas ser essenclmete clco, na rátc, os exa
versus
mes complemetes em esecial os de magem, são tlzdos aticamete de roti qndo ds oíves. Poém, como diz a m : "Quem não Ltuas sugas sbe o que pocur ão pecee qndo ecota.'', tmpoco clnca como os exmes teão serve Maalozzo J, oene JD seotmor o acy: t se o rofissol de saúde evolvdo ão tive te role o rasonorahy a Nose Troat J 1996 cohecmeto adeqdo soe as carcterístcas 754):28-54. das dfeetes mssas cervicais cogêts. Dess Trilia JM Nicollas , Dcroz V, otai J, arabeia foma, s nvestigçes e tatametos odeão se N rst ancial cef aomales: a suy o 39 cases dealmente ndvidualizados de cordo com a da ad a revew of te lieatue Arc Otolayno ea de e extensão d doença. Neck Su 1 998 23)291-5 .
á
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Qustõs casos clíncos
i B. i, , il Kl
6 . 7 Ronco prmáro A i A i
Introdução
psnt m crc d 24% das muls adultas 40% dos homs dltos. A rvalência d roco aptmt s lv com dad. m sdo ds crta ência fmiliar, gralmnt m irmãos com os msmos tos alimntars. Ronco é o sntoma mais comum pst os DRRS. Todav, não é, o s só, rdito d ls.
O ronco pmáro (RP ), ddo como o onco sm vntos rspatóos do soo, psnta m fnImportânc mo complxo gdo via aér supio (VAS) pl itção dos tcdosmols da ár co O RP pod sr consdrdo ma forma lv d dis lsávl da fang. O RP não só é casa d cos túbio sirtóro do soo. Roncados são mais tagimnto socal, mas tmém d daos o sono pdspostos a rtnsão atial sistêmica, do do cjug d s pória f. Como stgio ças cardíacas covasclas. Poém, su v icial dntro d um concto volutivo dos distúr lo como mcador pa do soo, rsco car bios rsiratóios rlcodos o soo (DRRS, dovascl, mtólco o cogitvo aida não foi od st rogrssivmt assocdo a distúr stblcdo. H compovadmt amto da bios cogitivos, scos cardiovscu lars mtabó icdêc d tosclos, ictú rxo f lcos. S dagóstco é fndmntal m gl rigolígo olção rocdoa. D crt fom, od-s consd o rocsso smls. A itação dfusa d musculata v brção das strturs do alto mol, tonsls como connm,com a VAS nomal voluin orofng, somda à dsão galmnt baix ao do para RP , pogssvamnt, ar sndom da tatamnto clico, tom a ccia do tatamto rsistênca d vi éra suprio (SRVAS, o vntilção obsttva, culmindo na sndom da difcl. apnia obsttiv do sono (SAOS (Fig. 6.7.1)
Epemiolog
Csscação
O RP od ocorr m qualqu r fixa tia, porém é ms pvlnt dat a miadad, scl A Clssicação Itcol dos Distúrbios do mt o omm acim do so dal. O Wsco Soo (CSD-2 localiza o RP no gpo paras coclui qu o RP st sonias dentro do sbgrpo D oras parassosn Sl Cohot Study
esstênia oal de VS - sem oo
Noal
esstênia de VS
oo prmáo
esstênia de VS
Sd resstênia VS
esstênia de VS - PaC ou ! Sp
Hipovetilação obstrtiva
esstênia de VS
pneia obstrutiva do soo
- espação rdosa (oo) - alteação de qualidade de soo
- obstção paal o omplea da VS
Modificad de Grne etaCur Opi Plm Med 3.496-63, 1997
GURA ..1 specro cnuos isúbios respiatórios do sono. VAS, via aéea superior; aC, essão arterial de ióxio de carono; Sp, satuação peérica e oxiêno.
Roas em orrnoarngologia
na,juto com rxismo e enrese otos, entre golrgeo e meoausa sem eposição hormoal outos. J a SAOS está ogpo decúbito spio. diona nto bgpo A diúrbio inneco do ono,
com ncolesi, isônis e sídome ds eas Apresentação clnica iqetas, o exemlo. Algns temos siônmos, idevdmente usa A queixa incal gerlmente é do arceio de qar dos, são comns: ronco smles, onco abital, to ado elo ruído alto ocsionado pelo ron oco sem aei, esração dos drte o co. A ntesdade do roco ode var e, mtas sono, onco rítmico, oco contíno. vezes, até mesmo cas o desert do rópio p cente. O pciente ode efe oc seca, qe o tencilmente lev desertes com deseo de to Denão e siopatolog ma gu. Não á qex de sonolênci excessiva dia O é carctezado elo som esrtóro n VAS duante o soo sem anei ou hpovetlação. (SD, csço, nsôna o fagmentção do sono, Geramete ocorre drte nsação ou exra como ocore a SRVAS o a SAOS. Dess for ção de form cota, resete a cda cclo respi ma, o pciete roncdo ode se ssntomtico e atóo e ão acompnhdo de desetes ou evi não est ciente do se poblema. dênca de dstúrbio do sono. Atnge volme sonoro sfcete pa csar dstúros do sono no com Avalção dgnóstica aneio de qato. O mecansmo de geração do onco não é com osto somente por ftores antômicos, ms tm O dignóstico de RP deve cosider, antes de ém o um complexa nte-relção neuomscu tudo, a aamese detlad, observando os fatoes l sob comando cetrl, mecanoreceptores locas de risco. Questoários do sono como, o exem e fatoes crcnstacas como osção de decúbi plo, scala de Sonolênca de Epwort (SE agegm ifomção, mas qando stomas de to, hgiee do soo e igestão de sbstâncs. Antomicmente, o roco pode decorer de SED o aneis pesencidas são concomittes despoporções esquelétics faciis, do excesso de ao RP, o exme possonogco é mdtório tecdo mole, do estetameto e stabilidde n pa vaação obetiva. A maiora apeseta pontação inferior Oaa ea colapsvel d VAS (qe se estede do nvel do plto dro o osso hiode. m cosequên S. Somete 3% dos acentes com re ci, h aumento da ressão negatv ntatocca setam otuação maior o igul. A olissonoga deve consdear o esforço de asseguar o volume de x o aéeo. O estrei tmento das vas aéeas lev o efeto de vco de respitóio relciondo despetares (RRA). codo com opnco de Beol. O fluxo de a Qudo o ídice de distbio esrtório do sono ass se truleto gerdo vibação, tauma lo (I) é meo do qe5 evetos/hor, sem alter ções os gses teras e dce de desetes cl e edem. O som é poduzido pel vbação dos tecdos (ID oml ar idde, o acente ode ser classi farígeos (bse de lígu, alto mole, vula, pare fcado como otdo de RP ou SRVAS. A reseça do oco, a sênci de qex o de faríge postero e laterl ou largeos (o tose da epiglote a insração devdo a um uxo dos snis de SED, aneis pesecidas, sufoc de tublento tvés de maASVesteta e re meto notuo o ceflei mtial, cacteiz o rocdo rimo. lxad.
Fatores de risco
Céos dgnósticos
Oesdde o gnho de eso cosumo de lcool Ctéro mínmo: A+ B + E. tes de domir tagismo fmcos deressoros do sstema nevoso centrl, como ansioticos, A. Queixa deronco feita por um osevdo. morelaxantes, hpóticos hpoteoidsmo e ou B. Não h evdêcia de isôni ou sonolênci ex tas codições médicas lteações atômcas d cessiva du csd pelo roco. VAS como hpetoa tosil, discreâncas ma C. O aciete qex-se deoc sec o acod. xlomandblares obstrção nsal exo fn- D. A olissoogrfidemonstr
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. Rdo nsirtório o expatóio geralme soo, etção de sedtos, trtmeto da rite te ocorrendo o longos eodos durnte o alérgica e da obsção nasal e cessação do ta• sono. gsmo. 2. Ausêc de ssocção de desertes Procedmetos cirrgcos clssicos soe o p bruptos, dessatação de oxgêo artel lto (figolasts e coreção da ostução nasal o dstúo cardcos. são utilizados (setolasts e turnolastis. As 3. Pdrão noml de sono. téccs mulatos têm gado oladade 4. Pdrão esirtóro noml durnte o soo. gças à atgem de se poder eitar a hosptlz E. Os sntomasnão econtamctéios diagóst ção e a aestesia geal. Dentre els, ctmse: cos de outros do sono (sdrome d . Uvulopaatopastia assstda po e do soodstúos cetl, SAOS, sídrome da oetlção aleolar centrl, larngosasmo A LAUP é um rocedmeto crgico qe e elacionado ao sono, etc.). ole redção e o recotoo dos tecdos da úl e do alato mole, usado olaer de dió xdo de coo, isndo à redução iatói Crérios de severade na d orofarnge. ntroduzid o Kmmi, Fraça, em 986, pra o tatamento de roco Lee O oco ão acontece todas s oites e por meo da oização com aser d ula e somete quado o pcente está em decto d mgem lie do plto, too-se método dosl. amlamente difnddo, rnciplmete dé Moderado O ronco ocorre tods s oites cad de 990, o pode se utilizad em amb ocasionalmente icomod tece iros; em gel é latóo e so aestesia locl. m ses pmeos boldo pel mdaç de posção do decto. demonsta 77% de pocedimentos, Kma Seero O ronco ocoe tods as notes, nco os esultados em pcietes oncadores ão moda terceos, não é lteado pel mdaç apneicos Fig. 67.4 de posição do decúbito. O rceo de quarto 2. Radiofeqêca eetualmente dexa o osento deido o o (Fig. 6.7.2) lume do ruído A redção olume tecido porcirrgca doe quêc ( doVR) é madetecnolog mimamete insa qe sa coete der dofreqênc pa edzir o olume de tecido Crérios de duração de fom recsa. A energia d rdiofequêci poduz ma agtção ic de molécls a m Agdo 3 meses o meos. el celular. Os íons tedem a seg ma m Sbagdo: Entre 3 meses e no. dnça de direção com corete altead ge Crônco:Ms de no (Fig. 6.7.3) rda. A coete ass taés do aciete, o calo é gerdo no tecdo que eole o eletrodo e temetur m riáel da dofre Tratamento quêcé de 05ºC. O ameto do calo os te O trtmeto do ronco pimio cosste em nter cidos ocaso a dissecação e coagulação de eção cosedo/comportametl o meo de potes. H dois tipos de rdiofequência erda de eso, coreção do decúbito durante o moopolr (SO S GYRUS) e Bol
á
saa e n Se ron o leve sem aapalhar son d paeo)
a3
o alo (qe abree o parero
4a6
o ut alo aborree ouros e dierentes abenes)
7a9
aeo eixa o quat GURA . Escala e roco ra e eubação ao paceio)
1
Roas em orrnoarngologia
Esala de seveidade do rono
Qual a equêa do ono 1 . Toda a noie 2. > 50 das noies 3. 50% das noies 4 araee
Quato tepo? Toda a noite
Qão audível é o rono? ode se ovdo pela paede 2. ode se ovdo no quato ao
2. 3. > 50% da oe 4. Dilmente ou não em todas
3. lado ode se ovdo no eso quarto 4. aamenteaudvel
GURA .. scaa do onco eqêcia - tempo - iensdae).
(CEON/ ocare Colatio/ Plsma ic so (Fig. 6.7.3) 3. Enreento ptal por utéro Consste em desnuda ou esseca um áea d mucosa palatal n fce oal csando ccatri zação, fbose e eriecmento do lato
mole. elzda anestesi tóc com enzoca a 4%, pay oal, segud po en zoca gel "lpp''(200 mg g, gel; Heny Schein, Port Wshington, NY). Ieta, com agulh de calibe 27 ,5 mL de lidoca 00.000 uiddes de enefra a smu cos d lina méda do alato mole esteden do cm lteralmete em cad ldo. A caute rzção é umaótima assocção de cortemiimza e cogula ção. Possu hemostsi, do pósoertói e s lesões térmcs. A vantgem é o axo custo e s comlcções são semelantes às d LAUP, poém com ta xas meores.
GURA .. Deseho esqemático o resltao nal - uvloalaoastia po e.
GURA .. Apicação da adoreuêca em alato mole.
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4. Injção roncoplástca Conclusão As neçes onolásts odem se ealiza das em osultóo, sob nestes tóia, usa O ono é um pob lem multiftorial om onst do o etanol a 50%, dildo em lidoa 2%, ttes suaentes que iteagem de mneir om o o oleto de mooetanolamna (Ethamoli. plexa no poesso eolto dos distrbios esir Aplia-se 0,5 d solção em três potos do tóos do sono. Portato, se diagósto é fnd alto mole, m medno e dos lteais, om mental pa a reeção d SAOS, exigndo um méd de tês sesses, em itelos me iestgação lia aad ssoda à polsso ss. O poedimento é smples, rido, om ogfia. O tatamento, sej o, rgio ou ous omplçes, omportametal, omlexo e desador. Na se epetdo (Fig. 6.7.4 e ixo usto, odedo moria ds ezes,é equer aordagem mltdis 5. Impantes palatas plar que nl diess eseldades médias A rimea ndção p loação de mlate e irúgs. esselqe haa ped de peso,tealtl é o tatamento de oo pmáro de or rai osiional de deito, det lire de álool e gem alatal. em omo ntagem se um po sedatios e, rialmente, adesão do aiente edmeto mimamete nsio, que dur ao plno de trtmeto. A iteenção irrga er de 20 mntos, om mim do, eess ambltorial toa-se ma oção ms el pa dade aes de nestes lol, ouo deso pentes joens, ão oesos e om Mallamati foto, oua modde e efetio eriementoou . Mts ezes, é eessárum o bod do alto. São isedos no alato mole, o gem em segudo temo, j qe o tatamento ode meo de m apldo eseial, 3 a 5 mplntes ão onter a eolção da doeça. sntétios de oléste, medndo x ,5 ad, palelos, um liha méd e quatro la terais, 2 de distânia m do otro. H Teo prica um resposta turl do ogismo à loação dos implates usado m anoamento de Apesa de a população ear o rono omo po les, ensulamento e oexão ete eles, o sol, os rossos de súde qe tz suote e eree o alato, eduzdo lema deem somete alert ar o dgósto oeto p o ostução e ição do teido Fg 675 arte eolto do poblem om todas suas
versus
GURA .. reseça e lceração medaa o pa ato aósneção oncoásica vejacooda em www. rupoa.comr).
GURA .. Deseno esqemático dos mates alatais.
Roas em orrnoarngologia
modades, ão sendo ms ceitvel usc de vew ase on a ocoal thesis. s J Me Si. esolção do soo sem a compeesão do role 998; 1 03(3): 155-0 Lorezei Fomigon , Cahali MB A oositio ma.
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Qustõs casos clíncos
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6.8 Síndrome da apnea obstrutva do sono (SAOS) Dense Manica Michee Lavnsky Wolf Raae Rosse Malsky
d de peã e, cácu de dce de m c(, medd de ccufeêc cev c (ezd u d mem cceó de) e bdm e pf. Fme mmee efeem c, d, "e e pe. pcee ecm de êc du excev (êc em uçõe qu e epe qe ee e e, fd (eçã ubjev de cç), cefe
Introdução
m (pvemee cd eeçã de de ), mpêc, c, pe, eçõe A dme d e v d (SAS) mem e cceç. A exme fc, eçõe m eeve é um mpe em de de pbc cd epecuõe hemdmc, eóc ã bedde, eçõe d equee cfc e cmpme. A evêc de SAS e (e é m cd evmee feqee) e eçõe ômc d v ée. A dçã 3,7 2%.1 • E m d eu v de vçã cece e f de meedded p5Fig. 6.8.1) e ece de d eud epdemóc e e mudç d Mmp mdcd6 (cm íu e cé de SAS d em. Um eud d cvdde (Fig. 682 eã cd um ppuc ezd cdde de Sã P m eeme d v ée. A edcd v e ue d 32,8%, c mu m evêc de SAS de u vçã ded cé d Amec Acdemy f bcp exíve pee mc d z é e. E de e ezd Seep Medce (AASM).3 e, q cee p m deç côc e evv, ced cm m de Mü de eue dem cóc: c má, cm z e c fechd c 7 é v eõe ep eã ev dme d eêc d v ée upee, p + 25%; e d , SAS eve, mde 25-50% e e e ccd 3+ 50-75% 4+ 75-%cm de çã, d e buv SAS ve. dóc e SAS me ã2+ que pde e ccêc, e u e mpe em quque um dee eá.4 e. exme é ujev, deede d efç d cee ed mpeã d ex d. Ae de e um cc, cm v Denão e dgnóstico dde d , p é pdã 8 dóc de SAS be-e em hó c - p dóc d SAS. P um me cmpeeã e eedme c ( eev deve e ezd mém cm memb d fm ), exme fc d SAS, devem-e chece cce e Quadro 681 óc, cud cp, med- defçõe, cfme v
O
GURA ..1 rauaão as onsas alaas oosta po Bodsy ra osias as ossas tosiares gra 1 tonslas ocupao meos de 5 a orofarige gra tosias ocupado 5-50% da orofange gra 3 tosilas ocupano 50-75° a ooarige; gau 4 osias ocano mas e 75 a ooarige grit r l ilur. nt t ry
Roas em orrnoarngologia
GURA .. Classificaão e Malama, moificada po ema e colaboadores Casse : visaizam-se toda a aree poseio da ooarige, tonslas alatnas, aes e úvla; classe l vis aizam-se a prç serior das osias alanas, a vua e o alato mole; casse l v suaizam-se o paato moe e a base a úvla; casse V: vsualiza-se aeas o paao dro. Aradecmeo ao r. eo See ela lustraão oe: Aapada e Fredma e oaoradores.6
QUADRO 6.8.1
Deções eacoadas à AO Anei
Aênc e xo éreo etectado peo temisto oroaa om ação mnm e segdo
ponei
Redução o uxo aéreo mio o gl% a com desaturação maior o ga% 5% (ctéro ecomeado). ambém pode ser eid como reção decom deaturção maor ou igu% com mcodepeta (critéo alterntivo).
de e pne e poeia
úmeo e apne e hpoeia o hora de ono.
Po meo do dice de e e oe cores cima de 0 sgerem SDE. A escla é tl a (A) otdo pel olssonograf, odese class ivestigação dóstca e no compameto m
car a SAOS cofome segue SAOS leve IAH 5-5/ SAOS moderdaA 530 SAOS sever:A 30
ultoral dos acientes pós tatamentos clnco ou crrgco. Pode ser feta ém a avliação ob etv SD or meio do teste de ltêncas múlti plas de soo, eado em labortóro de sono. A SDE ment o rscode acidentes aut omolístcos.
d
A SAOS é fto de rsco idependete pa Os crtéios diagnósticos pa SAOS, segu doeçs cardovsculares e cidente vscular ece do teatonal Classfcto of Slee Disor fálico squêmico. Todo acente com ipetesão ders (Clssicção Intecional dos Dstúos artel sistêmica esistente o tatamento deve se do Soo CSD-2, 2005) da AASM, ecotam investgado a SAOS. -se no Qadro 6.82 A sonolência da excessiva (SDE) represen ta a prncipal sequela d fagmentção do soo eFores de sco ode se vlid sbjetvmete po escals, como Escla deSoolênca de wot, que foi vlidad Ftores atômcos (meto de artes moles ou ar o orguês e ecotrase aTala 68.1 sdespooçes esquelétcs) e fncos determ-
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QUADRO 6.8.2
Crtéos dagóstcos para a SAOS segudo a Ameca Academy o Seep Medce, 20059 +B D C +D A o mnmo 1 de: ódios e soo ão ntecoisunte vg, SD ono ão eador f diga o ônia Acod com au eirtós, egsgos ou sxia Comp o relt ono lto e/ou pauss rertóias o sono
B. Poisonogmota: 5 o mi eventos repratório etectvei (anei o hpoeia e/o DRRoa de sono) vêca de efoço eirtóo durnte too o te e d eveto C. Poisonogmota: 15 o mis eveto ertóo detetveis eias o hipopeias e/ou DRR/hora de ono) vêca de efoço eirtóo durnte too o te e d eveto D stúbio não oe e mi bem explado or oa coção. DRER, dprtar relacinado ao fro respirtório. onte Aaptado d Amrin Acadmy f Slp diin.
A escaa de sonoêca de Epwot e potuguês o Brasi d Snên d Data
Iae
Qa a oabiiade de você cocha o domi e não apeas se seni casao nas segites siua ões? Consee o moo de via qe você tem levado recentemene. Mesmo qe você não tena eo algumas destas cosas recenemete, ete imag a como eas o aetaam. scoha o úmero mais apropriado ara respoder cada questão nca peqea oaiae de cochlar poalae méia e cochla 3 gane poalae de cocilar
O
S Setado e ledo Assisndo Setado, ueto em um ugar lco (. ex., em um teato, euião o paesra)
Anado e cao oro ma orasem sembebia aarde como passagei o Setado ueo aós almoo álcoo m um carro arao no ânsto po algns mnos
Pdd d h 1 3 1 3 1 3 1 1
3 3
Obrigao or sa cooperaão n d rtl brr
nam o esetmeto e o colso d v aére d vlente date a nsirção, ntado a chace ate o sono. O ronco do de b fequêc de SAOS leve em 2,63 vezes, SAOS moderda em ocasionado ela vbrção dos tecdos é ms re3,20 e SAOS gave em 4,2.
Roas em orrnoarngologia sse colaso é causado po um deseq o Par aqueles acentes com nei poscoal entre a pessãode sucçãoisatóa nfgea e (IAH pelo menos duas vezes mior em osição s s forças dilatdoas dos msclos fgeos. A obs pia compad com otas osições, tera ução d v ée ode acotecer em vrios nveis, posicionl é um oção efetiva. Cosste em evit esultado em uição do xo éreo com a a osção sn durte o soo, o que ode se re ea ou hpoeia, esa do esfoço resatóo. azado com a xção de bols de tênis n egão Sexo mascuno, oesdde e dde são fatoes posteo do tre de doi do pcente. 3 de rsco ndepedentes ar pesenç de SAOS. O so do apeho ntol (AIO é ma oção Tagsmo, lcoolismo, uso de drogs sedtivas, que aesent os resultdos a SAOS leve a 14 eríodo e hstóri famila (possi ou com o roco O pciete aili de vemetepósmeoas elacoad com anormaddes crno moded veá ser vaado mrimrio. crurgãodetist
facas o hábtos que levem obesdde) também tdo, pos nem todos os acetes possuem m são fatoes e lacoados.1 cofomção detri qe permite se uso. Vris doeças são cusa de ostução ds vas Os execcos orofarígeos orietados por po éres seiores e, assim, podem ogiar o fssionis da fooudiologa são ma opção d grva a SAOS: rinte légic, popose nsossi em nvestigação p SAOS modead. São exer sl, desvio septl, tumores da va aére supero, ccos drios que vsm eduzr alta da base d hpetroa deomgdan, glossotose, arli lígua etar ltura do plto mole, amen 15 si de rega vocal e doeças neuromsculares. tndo, assim, a lz da farige. Os elhos de ressão postva cosstem em um método não vasivo que evit o colapso da v érea e incluem s modddes com pres Tratamento são fix ou conta (CP com ressão austá vel automaticmete (APAP, atotain posi A SAOS está assocada morbdde e mortlidade signctivas, ms, ma vez detfcada, ode se ve awa pesee com dos íves de ressão (Blevel PAP bevel posie away pese. tatad efetvamente com peda de peso, onti les são eficazes na meloa dos sintoms de 13 (CPAP e lgs no pove away pee SAOS, d sonolênc dua na escla de pwo rocedimentos ciúgcos. Cda acente é únco, devendose eaza t e qldde de vd medda o questioá ros especficos. Potanto, são a rmeira escol um miciosa eexastv nvestg ção dagnósti c. Após ivestgção cic, relizção do exame em SAOS moderada a gave. O ttamento deve 4 oras po fsico e conhecimento do esltado d olissoo ser vtlcio e com m so mimo de gra, odese plejar o melhor tratmento ar note em70% ds otes.1 Apesr d su alta efe tividade, h um ax adesão, e essa é maio li cd pcente. Os ttametos ormlmete são dvddos mtação dessa terap. Os tatametos cirrgcos são nortedos pel em clíncos e cirúgicos, embora alguns pacientes dade do cente, antomi da va ére serio e ecesstem de ttamentos combdos (Quados 6.83 68.4 ntre os tratmentos clínicos, lg gvdde da doeç. A crgi nsal mehor , eduz sonolênc i diu e o mas meddas servem pr todos os pacientes com quadde do soo roco, ms ão meloa o IAH. Ela ode ser sad SAOS indepedetemente da su gvidde(Qua p um mehor adtação o CPAP ou ao O. dro 68.5
QUADRO 6.8.3
Tratametos cícos
Mudnç omortamegiene do soo Perda de eo Aprehoiaor P xeríios oo angeos
/
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QUADRO 6.8.4
Tratamentos cúrgcos nmi
rrg
aiz
Setot betomi/tbola Roseptoplastia Crurgia de válvula nas Crurgias enosópas fuciois
oainge
poaringe
Avaçmento geiogloo Glosetomia da inh médi Crurgias base d línga Supensão óidea
Fe
Avaçmento maxlomdbur
Aeo/mgdaectomi Injeção roncoplásca Radoreqênc em ato moe Uvuetomia Uvuopaatorigopsta Faingolt lateal Faingolt expansiva Imtes platas
QUADRO 6.8.5
gee do soo Recomendçes pr o pcene com pnei do sn
Perer peo
. vita áool no m mo uo hors te s e dormr e nte d es so 3 vita mecameto sedvo rciment e tes e dormr
4 vita decúbito dorl
5 vita efeições pea riclmete ante e dormr 6 vita bebidas en no mmo quao horas tes e omi Se tabagit evit uma no mmo quao hoas tes e omi 8 vita rvação de soo 9 Procar ormno mmo 75 horas po noite Procar mnter horáo relatvmente onstate pr omi e aoa
As gias fanges mais utilzds o ata Fiedmn e olbodores identm meto dA são uvuloalatofargolastia, omo rinpis ftoes preditoes o suesso uvuloalatolasti om lase o adofequê e da uvuloaltofaringoplasti o esoe de Mllm figolast laterl. Há mta eteogeedade pat modifido, o tamano das tonsils latas nos estudos, o qe diulta a omarção ene as e o IMC. A partr dsso, dividm os pientes tés e om oA ou A em qutro estgos, ofome Ta abela 6.82 Pa
Roas em orrnoarngologia
TABELA 6. 8.2 Ssea de estaaeno de Fredman e colaboraores Mallaati oificao
aao as tonsilas
MC
stágio
3,4 3,4
< 40 < 40
stágio l
3
1 3,4
< 40 < 40
stágio
3
0 0 11 , ,
<< 40 40
stágio V
34
0 1 ,,3,
> 40
Signficaiva aleaão esueéica o oura eomdade anatômica Fote: Aataa de riea e colaoraores6
o estgo , ele elat sucesso de 80%, o , O ttmento dee ser ndidulizado. O otor 40%, ara o , 8, %. Os pcientes em estágio V riolarngologist tem um pel mto mportante não são cadidatos o ttameto cirrgco no p identcação d cus obstta da e do lto mole. soo, odedo decionar o melho plnejmeto O nço mxilomadiular é ma opção em teraêtco, sej cco ou cirrgico. A curgia, acentes com SAOS qe não tieam datção em csos selecionados, tata a SAOS o uxl na o não deseam CPAP, rnciplmete se hoe melho daptção ao CPAP o AO. lteação do esqueleto caofcl. A trqeostom é o rocedmeto mis gres so, sendo tlzdo quando oe flha de todos Rêcas os otos tos de ttmento pa SAOS.
Conclusão A SAOS é ma doeç eoluta, mltfatol e qe ode, a longo rzo,cas m séie de daos os diesos sstems do orgasmo. Portato, é ndmetl qe el sej detfcad e qe os a cetes sejam coscietzdos d importância do seu tatamento.
Teoa versusprca
1 im J n , Kim J, Yo S ang K Sm J, et a. Prevalence o see-isordere breating i mid le-aged oea men ad wome Am J Resr Cri Care Me 0070 10): 1 08-3 Bearark , lio , nsein R Cue S Sc neier , Aas W, e a. Song and sleep ap nea. A popuatio stdy i Asraia me Am J Resr Cri Care Me 1 995 55)1 59-65. 3 Tu S Satos-Siva R Tade JA, Btencou L Obstrucve seep aea synrome he Sao Palo eiemoogc slee stuy Sleep Med. 00;1 5)41 -6. 4 Associaão Basieia e Otorrioargologa e Crugia Cévico-acial Academia Basieia de
Como ronco pmáro e e do soo são doe çs mto comus, acabam sendo stas como or Neuologia; Sociedade e Cardooga mais pelos pcetes que s resentam. Além ds Soceae Basieia Braslera de Peiaa; Soceade so, os pcentes etendem que o poblema é enas Brasleia e Peumologa e Tisooga. Aea um ncmodo ar o compaeiro, qndo, na er obstutiva do soo e roco máo dagnósco. dade, é um doença com séias epecsses para o São Palo Assocaão Médca Braslera 0 sstem cardioascla e ar o meto de rsco [caprao em ov. 03]. Disponvel em tp// de cdetes utomobistcos e de tralo. Por www.proetodretizesog/ierizes1/aea_ tnto, é obrgação médica lerta o pcente sobre obstrutiva_do_soo_e_ronco_prmao_agos o fto de qe a e do sono ão n é nomal, tem tco.pdf tatamento e reresenta um isco sigicto ar 5. Brodsky L Moden assessmet o onsis and ae sua rópia sde. nos. Peiat Cl Noh Am. 1989;36(6)155-69.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
6. riedman M, ahm , Bass L. C nca sagig o see-isordere eahng. Ooaygol ead 6.9 Dsfagas neuroóg cas Neck Sug 00 71) 13- . 7 Boroweck BD Sassin J. Surgcal eatment o se (centras e perfércas) e apea Ac Otolayngol 19831098):508-1 Agrcio Crespo 8. Ross SD, Seinha A, arrson K, vasz M, Con ney J, Shea SA, e a Sysemac eview ad Luca Morão mea-anaysis of te literate egarding heag Karen Fontes Luces noss o sleep apea Sleep 0003):59-3. 9. American AcaemyoofsSleep Medcie iagnostic lnernao nal classificatio eep isorders ad codng maual CSD-) ed Wesces te: AASM 005. 1 Bertolazi AN, Fagodes SC Ho S, Pedo VD Menna Barreo SS Johs MW Portgese-lan gage version of the pworth sleepiness scale: vaiaion o use i Braz J Bas Pneumol. 009;359)877-83 1 . Marshall NS Wong KK L PY, Clen SR ni man MW nsein R S eep aea as ane enet ris aco or al-case moaliy: he Bs seto ealth Stuy Seep 00831 (8):1 079-85 1 . Drá J snaoa S, Ro , ztea A. Obstc tive seep anea-yoea ad reatenca c e ares i a opuaion-based samle o secs age 30 o 70 y. Am J espi C ae Med. 001 ;1 63(3 P ):685-9 13. Myers Mrkobraa M Sme DL. Does tis pa tiet ave obsrucve slee apnea?: te raional cnca examiaion systematc review JAMA. 0 3;30(7):73-4 . 1 . Associaão Basiea de Otoroangologa e Crugia Cévico-acal Acaema Basiea e Neuologa; Socedade Brasleira e Cardooga Socieae Basiea de Peiata Soceae Basieia e Pemooga e isooga. Aea obstruiva o sono e roco primário tatameno. São Pauo Associaão Méica Brasleira 01 [captrao em ov. 03] Dispoível em hp// wwwprojetoietrizes.og .r/ezes /aneia_ obstruiva_o_soo_e_roco_mao_tatamen to.. 1 5. u maães KC, Dager LF eta P, Macones BF, oenz-lo fecs of orophayngeal
O.
K
exercses o sydome. atets wih ve seep apnea Ammoderae J espi osruc Crit are Med 009 7910):96-6
Qustõs casos cíncos
Introdução As doenças neológicas odem ser diddas em dois gades gos de cordo com se cso, pogessas e ão rogessis, odendo come ter de dfeetes foms o sstem eroso cetal e erférico. As doenças neológicas cets e globam afecções de diferentes gas de extesão os eis cortcl, sucortcl ou no troco ece fálico. Já as doençs eurológicas de oigem er féc acometem os eos, músculos o nção mscular. As doençs eurológcs podem mifestar d ferentes soptologias, a saber qez musc lar, erto o ipotoia, ercnes ou o ciesia, peseç de momentos nolntáros e incoodenção dos mometos. As cctersticas d condção mscular, bem como coodenação dos mometos ecessáos pra da a execção do ato d degltção, podem nterferr egatimente efciêc do pocesso da degltção, leando ao aarecmeto da dsfgia. A disfagi orofarnge refere-se alterção do pocesso da deglutição desde etad do lme to cidde oal até sua cegda ao estmago, com ossíes complcções o estdo pulmo e uticional do pcete. As qeixas ms comns dos pcietes dsfgicos são dcldade ar ms tga, dificldade pa emra o alimento, ses ção de lmeto ardo, reseça de tosse e engs gos ates, date ou pós a limetção. No e tato, deededo do comrom nto sesoial peférco ou cetal, o pciete ode ão arese tar queixs e ter asprções slentes e estases na a sência de qexa.É de extem imotânca det fica o rsco qe doeç neológc ode cas o rocesso da degltição e relzar alções es tturs e fucos, mesmo ão haendo qe xs. A qualdde de ida desses acietes é m ds mets d eqe médica e terêtc, os dsfgia fta ma nção pazeros e ital do se
Roas em orrnoarngologia
umano, limentção. dequdo mejo dess Doença de Paknson (DP) fução ode, qudo possvel, devolve ao cien te o praze socal e essencil qe o ato de limen A DP é m ds doenças nerodegeerativs mn dialmente mis feqentes, esetando ma nci tse represent. dêca ul de 20 casos po 1.000 hbtantes. A DP é cacterizda el afecção dos gâglios d se, causdo dimuição dos movimentos vo Caractersticas da deglutão lntáros, tremo de eouso, gidez, adicies em doenças neurológicas 5 e iailidade postual. A dsfagi é m sitoma bastante comum em Existem mas de 600 doeças nerológcas, e gan cietes com DP, afet mas de 80% dos pcen de pate dels cus com disfga como m de ssm como o crso atual da ses sntoms. A segui, são presentdas as cac tes e é progessv, testics d deglutição das doençs nerológcas doenç. As lteações de deglutição a DP estão centis e eférics de mor prevalêca dee alto frequetemente ssocids às fses orl e fígea sco o desevolvimento de pneumoni sprtidevdo dcldde de manipulação do olo li metar e taso o dspao do eflexo de degluti va. ção. A rgidez, a adiciesa e os movmetos n volntáros prejdcm a fse orl e fngea d de glutição, aumentdo os iscos par penetação e Doenças neurológicas centrais asprção larngotaqeal. E mpotante destac que cursam com disf ag qe, muits vezes, o pacente com DP ão dent caá eseç de estases, e a tosse ser neciente Acidene vasclar enceáico (AVE) a pemit r proteção ds viséreas, destacdo mpotâci de se ealizar avalições istrments Mundimete, o AVE é a mor cusa de dsfag a dete ar a forma e a qatdade da ofert euológc. N Amérc ta, o AV apreset dos amentos a m se de estaelecer um ma ncidêca em too de 50 casos cd 00 tação sem riscos de comcações pulmones. mil hitates osistema ao. s AVEs odem fet d e versos níves do nervoso, como córtex
sbcótex cererl e tonco ecefco. A extesão Doença e de Azeme (DA) egião tada oderão star seqelas moto as, sensitvas, cogntivs, de modo solado o assoA DA tmém é uma das doeças euodegeer cado. Assim, a vdade da dsfga depedeá do tvas mndamete mis feqentes, aesentdo to e do grau de cometimeto. N peseça do e um icdêca ul de 2,3 25,2 casos po 1.000 volvmeto motor, o pcente podeá econtra d hbtantes. cacteizd pe la degeerção oculdades n maniplção e ejeção do olo, além gessv do tecdo ceeal. Aeseta como sito de problems cotção fríge e proteção mas comumente observdos erd de memóri de ds vias ées, devdo iecênca elevação,cuto zo, cofsão metal, lteações de umo anteorizção e establizção d larige. VEs s A e pesonlidade. com macto sensitvo podem casa fha comle A disfaga a DA é resltdo de dvesos fato n manilção do boloimetar e so o res. Po trtse de um doeça icdete em ido sêcia no dsao reexo d deglução. As alte sos, h asectos do envehecmeto ds esttuas ções cotvs e de ggem podem leva usên ois, fnge, laringe e esôfgo somados s alter cia de teção m entar o fha no econh ções secudas à ópri doença. dos mentos. A disfag decoente da fse gd no ncamete, á agnosi e tátlo a co pósAV pode esta resete em 55% dos pcetes, md, ou sea, o pacente ãovsal econece limen pode pesiste talvezoar d ante o rme o mês, to, não atribui setido quando vê o sente comi sedo resonsvel pel pemonia astiva, cu d.8 Com a progessão da doeça, também ocore ncdênc é de 18% nesses pcete s. N maior aaxi oal, o que compromete as fases eató dos csos, ocoe mmehora espotâ e dos sto ra e oal d degltição, e déct sesóiomoto, ms; cotdo, em um n sustacial de pcen mctando tmbém fse faríge d deglutição. a dsfgia emaece or algs meses. Qudo ogressã o d doeçatige m nvel de
ú
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh ompometmeto em qe lmetção o gerido por ia orl, eesstndo de lteat ol ão é segura, odendo sa ompiações de lmetção, referenlmete gastrostomia, pulmonaes, desnutrição e desdatação, a ia l os estgos mais açados da doeç. teta é ndspesel.
Esclerose mipla (EM)
Doenças ne urológicas perécas que cursam com disf ag
A EM é m doeç iamtóa desmelizate de ogem autoim e. A idêi e relênia é Neuomiopaas lt, de 6/00 ml pessoas o no e 00/00 mil, Poimiosite e demaomiositesão s miopatias resetamente, em países do emsfério norte. ausam quez e ms frequetes em dultos. mor a usa nd ão se oheda, ared fladez msulr deido à nflamção da musu t-se qe ifótos peetram brrei emte latur estda qado afetm os mslos d efli e eentos imunológos são iiados, tais beç e esoçohá dsfga, o que pode oorer em omo a tiação de erts tois ró-nlamtó até 80% dos asos.1 rias. Além desse poesso, oore tmbém a des Em doençs omo miasenia gaveoore o mieizção dos ios d sust bra e omprometmento d o ação entre os neo nzenta no érebro, na medul esnal e erd e os mslos dedo o roesso atoimue, aa onal. m e de 80% dos entes, a doeç terizdo el desição dos reeptoes de aetloi . pesenta m ressoreorente, ao sso . m deorrên d alteração n jção eo que 20% dos ietes sofem de m so ro msla, mento fdg, fraqueza e degene gessio-rimário. Deois de algs aos, era de ção om o so da msulata. Des s forma, a metade dos paietes om M emssão-eore dsfga tede a porar ao longo d efeção, e, asim te desenolem a M seundária-pogessi. O omo a EM e na ELA,o onam ento men so da doeç é ael, iiado om stos tação em equeas orções ao logo do d ode di O nto que podem dura de semas a meses.
d
da freqê dos surtos le pogressão d do mr o so sprção lgoaqel. eç dedo não regeneção d bah de e lna. Avalção clnica da degluão As lesões no érebro e o too eefio ausam dsfga deido omrometimento motor A aiação lia d deglutção elzda elo e sesitio. O enolmeto sesitio stf o fonoudólogo tem por ojetio ompeende a areimento de asrações siletes, lém d oo tureza do qadro dsfágio, sedo ossel obter rê de espe nteor e difiuldade de mastiga ifomações sobre a loalzção, o aráte estrtu ção.1 A aiação otorinolaigológ d deglu al o nional e etiolog sujete, além de tção em ietes om M é fdametal, dada determ a efetidade de ondtas. Assim, a equente resença de sração slete. alção lia da deglutição usa deta e iterpetr as lterações na dn da deglut ção. Pra tanto, são aldas as estuts, mo blidde e a sensi idde oofal, lém das f A A é ratezda el degeeração dos eu ções oris de fala, degltição, mstigção e fo rios motoes serior e ifeior, de ater ção. São ofereids difeentes onsistênias pogresso. A dsfgia na ELA é onseqete aimentaes (lquda, éta, mel, pudim e sólid quez e esstiidde dos msulos neados em diferetes olmes (3, 5 e 0 m). Pra a de pelos eros tgêmeo, fil, hpoglosso, glosso tiação do so de spiação slente, são utlz 11 fangeo e go. Na A, esstdde, a tro ds a slta erl e omet de lso. de , a e o ts msla redzido asm dul Além d sulta eial e da stção 0 dade mapulção e eeção do bolo lmetr,são oseads oorênia de tosse, engsgos, a e o nto da fequdimnuem poteção das ias éreas e, om a ro alteção d oloção fl gessão da doeç, tom lmetção o e respto1a. A reaização de alção ismentl é reo ol náel. A dsfgia grae, fadga msular e/ou a isuiê esratóri dultam o im mendda, sto que alção lia ode não possibltam qe todo o porte almentar se i- detetr s srações siletes.
Esclerose laera aotófica (ELA)
,
.
.
Roas em orrnoarngologia
Veoendoscop da deglutão
processo e ossibta a obtenção de ddos quanti tatvos e qlittivos efeetes às fses oral e f Ce o otorrnolarngologista reza a avaliaçãoígea. Tata-se de m método adiológco, com ixo ídce de exposção à rdação, qe emte do exme de videoendosco d deglutiç ão (VED), denomado teaconamete Fbeop de En acompnr tod dnâmca do fenômeo da de gltição em temo el, ossitando correlação scop naon o Saoing Sa e (E ESS). Esse exme cosiste itrodução d morfológca e coal dos eventos osevados nesse processo.15 O ocedimento pode ser eliz ótica exível pelo niz do paciete e permite a v suzção da ntegidde ds esuturas desde cado em dferentes poscoametos, entre eles o l
vidde té Por a large como teal e otemo anteroposteor. A visão lteral restos emte anlisa de trânsto oal e fageo, de de suas asl fções. ser umnferiormente, exame commem na prt ca otorrnolarngológica, a tem se mostado ametos a cavidade oral e faíge, formção e centrazação do bolo, assim como s descid rocedimeto cessível e facível p avar de glutição. A vição otorioligológic o pel va esofgodgestv. A teoposteror e meio da VD foece nfomções estris e se-mite a identificção d ssmeti do xo de ps sitvas d egião fngolgea. E possvel a obser- sgem do limento o segmento frngoesofágico, vção fucioal da fse fgea d deglutição, emocsioado lteralzação do limento. Podem ser como vsualizção de asiração silete. Po ser um tizados difeetes ametos preprados com exame smples, de bxo csto e fcilmente assulfto de ro pra atngir s mesmas consistên oado, to-se possvel ealizção de avaliações cas anterormente efeds: écta, mel, pudim e seqencs em centes com dicldade de loco sód. Aós a elizção de todo o ocedmento, moção. O exme osslita nd ealizção de estbelece-se o gu de gravidade da dsfagi com es16 e n mobs de poteção de vi éea, permitdo mese n escl de Rosenbek e colaodor or oretção em elação à dieta desses pacetes. escala de penetrção/siração opost or Estudos descrevem vatgens e contiuições dO' Neil e colboradoes7 VD para avaçãofnconal d deglutiç ão e des tacm o esço qe exame otorrnolargológico vem gnhdo no dióstico da dsfag. 13 Manometr Podem se aas cosstências donzdas e/o a pópr me ntção do cente, av das em A maome avalia o relaxameto, coação dos esctees esofágicos e a foça ds onas eris volumes ferentes. Par a visização do o eogestvo ecomedse cor os i táltcs por meio de medids de pessão. De modo metos em cores ms coastntes, como verde osmpcado, m tubo lexível com sesoes de zl. A rogressão a qntiade do mento oferepressão ass ela cavdade asl e desce em dire cido depende anáise de comtênc do sujeito,ção o esôfago e estômago. Os sesoes medem pressãogeaa ela cot rção dos músclos drte ou seja, o se ideticar clddes no rocesso d degltição são efetudas mobrs potetors a degltção em mlmetos de mecúio ( g). vias éres eou de maç e posta de ceçm sfaga, gemete maometa é ncd nos csos em qe se sspet de comrometmeto que ossam ax na ametação v orl de form segNo mometo a odução dosdiferetes i d fase esofgc a degltção, contiuido ara metos oferecdos, obseram-se ocorrênc de estdemição de evental codta cúrgc o cose ses e sas locaizções; tempo de ânsto orl e fvdora. No entato, quato combid com vde ouooscoi, é cpz de foecer informações geo egão do mento que desecde fase f quanttatvas sore o deslocmeto do bolo ime ge d degltição eeções; os mometos
sações e, por estelece-se o gr de av tar pels ests aerogestivs. eqentemete, dde a disfg seg a clsscção de Macedo tizam-se três ou quatro sesores de pressão qe cam posiconados bse a ga, na pofri Fo e colabordores.14 ge, o escteesofágico suero (ES) e no estô mgo, cosegudo mesu o elaxmento esofá Veouoroscop da deglutão gico e a elevação d larnge. Quado h omda de no ansoe do olo imet, a elevação A vdeouoroscoa da degltição é um ocedi largea e o relxameto do ES ocorem antes d or do olo, cosiderdo-se mento consideado adrão-ouo pa avação cegad da parte g.1 8 de -2 da deglutção, qe permite obsevção de todo o a pessão egava em too -6
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
Tratamento clnico
mada de m vida mais plena, orml e segua por meio de um ato de iment-se al adequ ente. Por se trt de dfeetes doenças nerológcas que odem csr dsfag, é monte que se coeça Teo prática o mecismo sotológco de cd u f de qe seja estbelecdo o daóstco clico da isf Apesr do imcto n qualdde de vida e dos ris ga aa que decsãoteapêtc possa se delne da. O ognóstico dependerá sictivmente docos relciondos os dstros da deglutição cráte d doeç, se poessivo ou não, do to e (pnemois siatvs), id se trt de m pro lem mutas vezes relevado el flt de coec da extensão do acometimento do sistema evoso. mento e prátic desde o dignóstco até o se ma De modo geal, é idicdo os pacentes com disfgas neurológcas comhmento nte ejo. Deve hver esfoços o sentdo de todos os discipli, sendo que os prncipais profssionis prossionis da súde estem atetos à possl dessa eqie seão o otorioligologst, o eu dade desse tipo de dstrbio e ms sevços se to rologst, o gstreterologst, o fooudiólogo, o arem capactados conmção dagóstca e ao maneo deqdo com eques multdiscliares. nutricioista, o fsioterpeut e o enfemeio.
versus
A roosta de tereção terautc fonoau dológic em dsgia ode s dtic dvid da em dois ndes upos: () esas comesa tóias e (2 esas de eaão. A bogem 1 comesató ode se ndcada qundo o objetivo é mnter otatsclco e euz o isco de moida de. Nessa conição,o inuito ão émcr os me cismos da degltção, e sim s comlca ções e mter o estado nciol e de iatção. A aução da abordagem comsatór é gelmete tempoár. Por ouo ldo, nos csos em qe se ese ra melo dos mecismos d deglutição, abor dagem rebltadora é ms cada, os o obetvo 3 é a modcação solog egltição com ações de cáter temporo ou As estrtégas comestóris efeem-se às 4 mudçs de ostur de corpo e cabeç, os dife retes estímulos sesoriis, utenslos (. ex., c nudo), cosstêca, volme, texta, temerata e sabor dos limentos. As esttégias de relt 5 ção engloam s mors de oteção de vas é res, o fortalecimento da musclatura e o nto d dação dos evetos sológcos d deglutção. Há evidêncas de que mesmo em centes 6 com doençs gves, como ELA, o geencime to terpêtico da deglutção ode omover dap tações mscles czes de mante fcoal 7 dde da degltição po mao eíodo de tempo, d miido o sco de comlicções plmoares secdáas à dsfagi.
Rêncas Saposi De Bto OH lberoamerica Socie t of Ceeovasclar D seases. Stoke in Sot Ameica: a ssematic revew o iciece preva lence ad stroe ses Sroe 003;34(9): 103-7. Mao R, oe N, Bhoga S, Daman N Spee che M, Teasel R. Dspagia afe stoke: nc
dence, dagoss ad umoa complcaions. Stroe 005;36 ):756-63 Man ake J, Cameon D Swalowing ncon afe sroe pogoss an prognostc acos a 6 monhs. Stroe 1 999;30():74-8 de ik MC Breele MM , ravelan A Ot A robee D, van de Meché , e a. Pevale ce of Parkiso's isease i he ederl: he o terdam stud Neuolog. 995451 ):1 3-6. Schag A Be-Shomo Y, Qun NP Cross sec toa evaence sve o idopahc Painson's dsease ad ainsonsm in Lono BMJ. 000;31 (75): - Polska A, Friedman A róic L Scaa A. Swalowng isorders n Pakinson's disease Pa rkisoism elat Disord. 00396)349-53. Henrie HC Ogui A Hal S, Baewu O U vezag ree O e a. ncdece of deme ta ad Azeme sease commntes: Yo a resdg n ladan Ngeria and Aca Ame cas esiig in ndaapos, niana. JAMA. 001 ;85(6):739-47. 8 Morão Dsagas ooarngeas em oenas Conclusão degeneativas errera P, Befi-Lopes DM Os dstbos nerológcos da degltção podem, se mog SCO, ogaizadores. atado e ooa ssetdos e nvestigdos de form adequada, e dooga. São Pauo: Roca; 00. . 343-53 resetr o mesmo tempo o dgóstico e o trt 9 kerg O edtor. Dsphagia iagoss an ea meto de uma doeça em nmento, com a etomet Heiebeg Spriger; c01.
Roas em orrnoarngologia
1
O.
Yorkston M Mler M, Srad A Managemen of seec an swallowng isordes n degenea 6.1 Dsfonas tive iseases Astin: Pro-d 003. Oveira AS, Peeia D. Amyotohic aea scleo pscogêncas sis (ALS): tree letes ta chage te pe's fe. Pauo Sérgio Ls Perazzo o ever. Aq Neuropsquiatr 009;67(3A)750-8. 1 . Houser SM Calaese H Srome M. Dysphag a Adrano Zenr Pala Caves i atets wih ncson boy myosts Layngos Ivan Alexanre dos Sanos Fo coe. 998 ;1 08(7):001-5. 1 3. Dria S, Aeu , Assumpão R, da Nco MAP ckley CAMet Bch a suo compaatvo e guião com asoolarigosoa e veodegu tograma em acienes com acete vascua ce rebra Braz J Otorhnolayngo. 003;695)636 1 . Maceo ilo D, omes , Fum AM. Mau a de cuaos o pacene com isagia. São Paulo ovse 000. . 7-7 1 5. Costa MMB, Moteio JS xame vdeouoroscó co das fases ora e fa gea a degutião. ln: Costa M, Castro LP. ócos em degltão e is agia. Ro de Janeio Meds; 003 p 73-84 1 6. Roseek JC, obis JA Roecer B Coyle JL Wood JL A peeraon-asraon scae. Dysa ga. 996 1 )93-8 1 7. O'Ne K, Puy M Fak J alo L. he ysa ga otcome ad severiy scae Dysagia. 999; 1 3) 39-45 1 8. Corn-ewis , iss JM, Sciono K Aatoma cica e sologa do mecansmo e eguião. São Palo Cengage Leaig; 009. 1 9. Cay MA Treatme or adls l n: oher M Cay MA Dysphagia - cinca managemen n auts ad chlre. Mayad Heigts Mosby l sevie c00 p 75-307 0. Roseek JC Swalowig a eroegeerave dsease. Rockvile: ASA; 01 . . Pontes R, Orsii M De eias M Atoioi RS, Nascimeno OJM Seec an swalowing i sordes n amyotropic ateal scleross lterare review ev Neuocienc. 0 0; 18 1 )69-73.
Introdução A oz é o resltdo sonoro da ntegrção das d mensões ológis, sioemooas e soioltu s que omõem o ser mano e está ntimame te elaoada om neessdde do diíduo de se agpar e estelee omuição nteessol. l é o produto d eolção do ser humo, ia da mles de anos om mdançs antomo funons sigiats no tto aéreo sueor, qe filito o desenolimento d fl e da li ggem. Apesar de as alterções oas terem mfes tções ns dmensões biológis do idiíduo, é impresidel saber eoeer que fatoes psio lógos odem tuar de forma des n aus • A oooren1 e onsequena dos deseqilbros
os. Dessa forma, é ossel dep-se om pa . etes qe presentm alterções os mesmo presentdo um lige meâi e neurologa mente teg. O qe sso di e o qe nos lea a pensar? Com bse esse qestioamento, é o dad temta disfoi psogêi, fenômeo qe aesent relção dret om os spetos s ológos do nddo, fetando a lnge, om al teções o otrole ol e em ses priis pa âmetros, em omo na musltur esposáel pela foação.
Denão e csscação tua suga Chada V Padav Dodge H Johsto JM Bele S, DeKosky S, e a lncdence of Alzemes dse ase n a ra commuity lnia te do-US stdy. Neology. 001 ;57:985-9
Qustõs casos cíncos
Os distos siogêos d oz se ostituem em dstros do ompotameto ol ausdos po estresse psiossoal a sêni de lteações estuts e neológas da lige e estão nluí dos a Classiação dos Tanstoos de Compo tmento d CID-0, que são os trstoos soma tofomes. Nesses asos, este a eetida ese tção de sintoms fsios unto om pesistentes soliitções de iestigações médis (aes de eetidos ahdos egtio s e de o ções su esss elos médos de que osstomas não têm
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
base físic. Além dsso, se quasqer transtoos teístcas edpias. As disfonis d mda vocal físicos estverem presentes, eles não explicm envolvem mutação prolongad, mutção ncom atreza e a extensão dos sitomas o gsti e plet, mutação excessiva, mtção precoce, mt preocupção do acete, qe esste s tenttivas ção retadd e flsete mtcionl. odva, é e de dscti a ossbdde de csa e ação psicoló cso consider qe, lém d cas de n z gca.14 emocoal, podem estr esentes s de orgem Não conseso ete os pesqisadoes quan fcioal ou ogânics.6•7 to omencltu e classicção dos dstbiosd stem csosmeos comuns qe odem estr voz.5 Podem-se encontra inmeros tpos de dsfo elaciondos s disf onis pscogêicas, em que os na pscogênca manifestções cics desviosndvdos. vocis sãoNesse conscietemete ovocados cs, podedo se com fcilmente econhecids potípi m pelos go, ecotm-se os examador experente. Entre os qdos típicos distúrbos vocis votvos, evolvedo as dsfo comuns, podemse cta os casos de: nis fctcis e dsfonas po smlção, dfeido entre s prnciameteqto s nlidade ti Aona de oneão om aa aada oltáa.2·9 Além dessas categoias de classicação, l om ala sada: qudros qe evdecim asêcia de voz na fnção da fla, pese guns ndvduos odem aesentr quadros espec vção das funções vegettivs com voz re fcos de temor vocl pscogêncoassocado a st ações esecfics de comncação, ou id nume sete. Uso dveene de esos: csos cacteza oss mnfestações moossntomátcs, com dos pel emissãoalteadem dois tios de e desvios em aâmetos especcos da voz, que es gstros vocs (pode se peito e caeça, peto e tão elconds s formas de aceitção ou reeção 2 falsete, asal e eito) sem elação com o dis de m dete do modelo vocl. cuso e sem conscênci do cente sobe o seu desvio foatório. Faee de oneão: manifestção em qe o Incência e prevalênc
acete habtual em egis tro vocl apreseta de falsete,emssão ão mo, com gade l Dados da tetu otam qe icdêca de xo de a e quadde vocl com edomio de disfonia psicogênca é, em médi, de 5% do total soosidade e esfoço ao flr. ds dsfonas funcionis e entre ,7 e 3,8% do total qdos qe se mani Sonodade nteente: 11 12 ds disfonias, 10 prevlecendoem mlhees.6 festm com alteânci sudo-sonoo em e Poém, a frequênci maor nos omes se refere qeas nddes de fl (sílas e alavras), 2·6 Os egs aos casos de dsfons de mda vocal. assdo impressão de qe a larige g e raos.1 tos de csos em crançs são desga", ou lteâca de techos áfonos e so oros durante convesação.
Além dessas manifestções, há otros qdos Avalão categoizdos como dsf onas sicogênics com A atção mltiofssionl se toa relevte nos suas resectivas formas cínics de idas, qe o dem evolver os casos de sdrome de tensão ms casos de disfonis pscogêncas, prnciameteno cloesqelétic, dsfona vestiblr, dsfona or estbelecimento do dignóstico dferencil, m xção em registobasal, disfoni espsmódic de vez que existem otrs doenças qe apresentm dução pscogênca, dsfon espsmódca de a mnfestações semetes aos dstbos psicogê dção sicogênic e disfoni or movimentos a nicos, como em alguns quadros neuológcos, a exemplo ds disfonis espsmódcas. Além disso, radoxis de egas vocis. 2 Otro grupo de disfonis qe odem se en o aciete ecisa ser avlido de modo preciso e qddas n esfera scoemocionl são os csos detlhado, levando em cosideção istóa é relacoados às disf onas de mda vocl (befo vi, as circunstâcas e como voz sofre mdan na, elciondas os acietes com medo de s ças, evitdo dze qe ele ão apresent nda, s esonsbddes da vd adlta, odendo ma vez que estaia fldo nomlmente cso não arece com mas frequênci em filhos nicos, apresetasse lteração. od e qualque doeça o edcados em m sstem de superoteção e crac- gânca ecis se descartda, e o otornolango-
Roas em orrnoarngologia
logista exece um apel relente esse ocesso. tansitóa ou mometos de bdução das egas A alição foodológca detald pode ei ocas drante a fonção. 15 denca riqeza de ddos contstdo com a o bez de acdos do exme otoriolrngológico. Dee-se, anda, considear necessidade de eca Tratamento mnhametos a o seriço de pscologi ou psi O tatmento ode eoler fonotera, sicotera qitrco.2 1 1 14 estmulção magnética ascranian. Os Os sntomas ocis nos quadros scogênicos pia e odem se ntermtentes, com insttes, os o ftoes scológicos suacetes o desenolime to e na mateção ds dsfons psicogêncs são mesmo semas Os de oz completmete ormal o mportates pa a compeesão da doeç e para o sem alteções. exames otorolangológicos 12•1 2 edencim quados laígeos dsttos correspon planejmento das teeções terêtcs. omo forma de ilustra a tuação nterdiscpli dentes a cada tio de lteração. Nos casos de afona de coesão em que nr em casos de disfonias scogênics, o letor ocoe a fla articlda, é comum obsea lgeir pode refeir-se ao cso cico apresetado no ste dução ds regas ocas duante as emssões, do lio. matedo a glote ampla, formdo m fend triangla teoosterior, po onde o a ui sem podução do som.15 Pode-se, ada, ecotrr Conclusão feda restrita à egão osteo, com forte cos trição lrnge. Nesses csos, ão ocoe moi A oz é m das moes exessões da personli meto brtório d mucosa, estando intas as dde do idiído, estando sueta à iteferênc 1315 Já s manfest fontes glóticas e fricconas. de números fatores, entre eles o sicoemocoal, ções sssrds, há rtcmete o desapaeci que permite rqueza de entonções comptes meto d glote of nató com apoximção das com o coteúdo sujetio d mesgem a ser egas ocis, que se mntêm copladas fime tansmtida. No ent to, desequ rios esse sste mete, dieciodo o a r a egão resrtó ma po psicoemocoal odem sefom esoseis de ri, que se mantém berta, ermitdo a fcção tos desjustes ocas. Dessa , o profisso do a nesse espço reduzido, poduzido a tu nl que ester tuando com acentes disfônicos 15 Não á moi lênc crcterstica do sssrro. precs consdera esses ftoes como cusa, coo meto iatóo d mcos das pegas ocas, corênca o conseqêca ds lterações ocis. oém s fontes friccioais estão atids. 115 O Ressalta-se, aid, impotâca da atção ite dgóstco da afonia é asicamete clínco, m discplia pra o scesso teêutico. ez que não lesão o ógão da lnge o nas Não se pretende esgotar o ssto em as egas ocais.1617 possilidades de clsscções em too da tem Nos csos dergetes de registro, o exame d tca ds dsfonas pscogêncas, mas ama o fe lrnge pode preseta ds confguações ms nômeo da oz a lém dos lmites ogânicos e culares distints de cordo com o registo eme aprentemente ses, cosderando- como gado, cja pssagem entre os registos pode ser detdade sonoa do ndíduo e que dee se ex compnda de saltos erticis ou costrção s pressa em s lenitude. glótic. Resslt-se id qe, esses casos de dsfona, o exame ode se eroemente clss cdo apeas como um exme de difcil execuçãoTeo prática 13•1 5 em pcietes com reflexo nuseoso.2 Nos casos de falsete de conesão, há ma i Não é incomum que acetes com lgm fto o econtração do músculo ccotireóideo, e odem gânco sejm dagostcdos como ortdores de -se obserra lrnge eled epregs ocislon disfonia sicogênca po ão terem um aação gads, flads com rção estita apeas à e adeqda d fção laígea. Por otro ldo, tam gão ateor das bordas lies da mcosa e fenda àém acietes com quadros psicogêncos iade foação.15 quadmente conduzidos em razão dos dersos Nos qdos de soordde itemitete, o precocetos ligados aos olemas de ordem exame otornolaigológco edeca um lrn emocoal, tanto pelos médcos, nem seme e ge ormal, poém com eseça de fed posteror prados pra essas situações, como or eles pró-
versus
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
os, qe têm difildde em entede e etar a 4 Case JL. Pschogeic (nonogaic) voce isor ders n Case JL. Cl ica maagemet of voice stuação.
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Qustõs casos cícos
6. 1 1 D sf on as organofunconas Geralo ruck Sat'Ana lzabela RodrguesÁva
Denão As disfoias oganofunionisodem se de das omo alterções a qlidade voal deorre tes de lesões begas as egs voas, geads po ompotameto vol iade quado fonotru ma , sedo as mis equentes ódlos, pólipos e edem de Reike.
Roas em orrnoarngologia
Fisiopatologia
As lesões fonotmátics costumam ser en coadas em ndivdos exostos o aso vocal, A estuta stológca das pregs vocis é costi sedo esecamete comns em lgumas pros td po mucos e msculo vocl. A camda mu sões, como ofessores, ctores e tedetes de cosa é evestida extemente or etéo escmo rg so esttificdo e iteamete ela l pró i. A lâmia própra, or sa vez, é dvidida em cmda spercil (ou esaço de Reinke ), ite Leses benignas organofuncionais mediára e ofnd. As camdas ntermedia e ofnd compõem o ligmeto vocl, que se loca liz medilmente em elção ao msclo teoai Nódulos de pregas vocais teóideo (msclo vocl) (Fig. 6. 1 Denã As lesões ogaocionas fetam em geral c md supercial da l póp, c espon Nódulos são áreas de espessamento epiteal, loc svel ela epetção d onda mcos e coseqenzados simetrcamete ete o terço terio e o temete pela quaidade vocl. sss lesões odemmédo ds pregs vocais, blatelmente. cusa dsfon por viação, o fe chmento glótco, assm como rovoca dptções Epdemilga nadeqads que csarão da mais foo . Certas comobddes, como nite, asm, elu xo laigofarígeo e tbagismo, odem esta ela Acometem, em geral, adltos ovens e criçs. Nos dultos, têm predleção elo sexo femnio á ciondas ao desenvolvmeto das lesões engas ns caças, acometem mas os mennos. A ten das pregs vocis, provavelmente devido efeitos dêca ds meres e ciças pr a formção de imatórios sinégicos. nódlos se deveà propoção glótca meor nesses Gelmente as cracteístcas stológcas das grpos (dâmetro anteroosteio da glote meor lesões orgaofncionis são semelhantes, e su di em elção ao lteolteral, sendo, potanto, mas feecação decore dos seus asectos mcroscópi cos e stói clnic. propesosà o teço médo ds egas vocas (efootrauma de maor contto à foação.
â
Hstói ocpcionl de buso vocal também é fator de isco a ódlos de egas vocis. O fto de os omes possuírem mas cdo i Os ódulos de egas vocas e o edema de Reinke lônico a composição d lâmia ópri tamém são lesões mis comns ns mulhees, eqanto os é fto oteto pra a formção de ódulos. ólios acometem mas os homens.
Epemiolog
Epitélo Múslo voal
Caada pouda da lâmina própria Caada teediáa da lâmina pópria
GURA . 1 . 1 sttua a ega vocal
i B. i, , il Kl O erl sicológico dos pacentes com nódu N deoestooscoia a onda mcosa pode los costma se de idiíduos socalmete dom estar edzd no locl dos ódlos e o fecameto ntes, etroetidos e mplsos. glótco é incompleto, com a formação de feda glótca em mulhet ou trangl osteo à fo ação Fg 61 .3) Fisipaga A ropoção glótic meor, em gel resente em crçs e mulees, ropic um mio contato Taamen à foção. ds regs ocas em se terço médo O tatameto icil a ódlos é ooteai, f sso ge, consequetemente, um feda glótica com bom esltado n miora dos casos. Haendo trgul osteio que, ssociada o footau fla teaêutca, crgi é ma oção, sendo m, t como fato predsoete imotante na ecessáo acomameto ós-opertório com fomção de nódulos, csado edema e fibose fonoterpa a eit ecdia. localizdos. N nfânci, pode-se ot or condt epec tte, um ez qe s lesões tedem a regredr Quadr cínc completamete n adolescênc. O quado clíco clássco é o de ma mler com istóa de abuso ocl (professor, oeadora de Póipos vocais lrg)e dsfoa. m gerl ouqudão (lesão de mssa), e a Denã oz é gae e sopros deido ao escpe de pela fed glótca, clsscamente fed em ampleta Pólipos são lesões eigns das pregas ocis, ge ou trangl méd posteior. lmete uilteas, podendo ser pediculads o Pode aer perodos de foa. Cntoes e sésseis e aesent os mas dferetes fomatos. quentemete se qeiam de dificldde a ti gi tons agudos e csaço ocl.
Epdemilga
gótco
Pólipos cometem edominntemente ndíduos do seo msculno, etre 20 e 60 os, e ramente • A deoligoscopa edeca nódulos smét cnçs. cos etre o terço anteo e o médio de mbs s Costumam est assocadosa abso ocl inten egs ocais(Fig. 6. 12) as so, eseci te a gênci de fecção
GURA .1 . Nódlos vocas (veja cooda em www. grupoa.comr).
GURA . 1 . eda taga méo-poseio vea cooda e m wwwgoa.com.br )
Roas em orrnoarngologia
aéreas sueores. O aiete pode ilsive rel N videoestobosopa, nota-se edução da io dsfoia um episódo de aso voal ag mlitde da od mosa no lol d lesão, mov do. Uso ntoagulntes e ntaegates plquementos virtórios assimétrios e feameto gló tios, m voal (entbção aqel), tagis tio nompleto om fomação de fed terior e/ mo e eluxo lgofgeo tmbém estão destoso osteo ao ólo. A ssimea dos movme na liteatua omo fatoes de so pr ólios. tos foatóos pode gerar viração do tipo peió da.
Fisipaga Taamen Aedta-se qe a formção de pólipos esta el oada om fonotrum, or uta dos plares O trtmento de esola é úgio. d mda sueil da lâmn pró, emor Algs atores têm elatado sesso teaêut gi lol e edema, esultando em oliferação de o om footeai a ólos eqenos. ss rolastos e alizção do estoma. ondt ode se onsiderada esealmete a qeles ientes om estrção o trtmento rú Quadr cínc go e lesões eqeas. o lssio é o de paente do O qdro l sexo maslio, adulto, om dsfoa aós esforço Edema de Rene voal itenso. Pode ave disei, deededo do tamho do pólipo e em aso de obstução d va Dençã aéea. ansço voal e dlofoia odem se not Lesão bega qe se preseta omo edema ds dos. A voz é oua (efeto de mass, soosdde pregas vois, podendo ser simétro o assimé é reltiva e deende do tamao do ólipo e do tio. ga de espe de pela fed glóta formda.
Dagnósc
Epdemilga
O edema de Reke aomete edomntemente A vdeolarigosop evdea lesão em prega mulheres, embora se sestime a idêa rel voal, laterl, gealmete om aseto vsul dess patologi em homes, devido o fato de s mulheres prourem mis os serviços de saúde do rizdo (avemelad), séssl (maoi ou eduu qe os omens quexdo-se de vozmasulizda lado (Fig. 6. 14) e gave. A faix etri mis ometida é de mleres om mis de 50 anos (fse d pós meopasa). Tabgsmo, fonotama e exo larigofar geo são os ftores de so mas mpotntes par o desenvolvimento de edem de Reke.
Fisipaga A tação ô asd o igrro, refluxo ou fonotram ge extravasamento vsulr e oseqentemete formação de edema no esaço de Reike (md serfil da l pó pia).
Quad clínc
GURA . 1 . Póo voca (vea coloria em www. grupoa.comr).
O qdro líio lssio é o de mule napós-me opasa om qeixa de dsfoa ôa e voz msulizda.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
Não há atlmete cosenso cietco o que O ameto d amlitude de viação, devdo à acidez da lâmna póra, reslt em redção d se efeeà transfomação do edema de Reke em eqência fndmental da voz nos pcentes com lesão neolásica. No etnto, o comaameto edema de Reike (voz gave. desses acentes deve se relzdo erodcme O gru de soros dade é vivel e depende da assmetr do edem te, um vez que o tbagsmo por si só é m imo e do escae de ar pel feda glótca. tate fato de sco pa eols de lange, nde pendentemente do edem de Reke. Dagnóstc A videolarigoscop evdencia edem das regas Conclusão vocis, qe ode se smétrco ou assimétrco. m O etendmeto do mecasmo sioatogêco,
casos extremos, gades degenerçes olo relzção do dagóstco e o trtmeto das leses des que podem caus desde dspneia ostrução fonotamáticas d larige são mto imotates. comleta d lz glótica tal sitção congr A dfeecição entre nódlos vocis, pólipos e um urgêc otoriolarigológc (Fig. 6. 15 edema de Reike (nclndo o dgnóstico difee N videoestooscopa, o fecamento glótco cial de outrs leses ão decoetes do fonota em gerl é completo em leses siméics, ou nm é ndmetl ar o melho resltdo no es comleto (com fenas glótcs em leses ssiméi taelecmeto d voz do pcente e sua conseque cas. A amplitude dos movmetos fontóros estte stsfção. metada devdoà cosistência ds egs vocis. Taamen
Teo versusprática
U situção astate comm nátc larigoló O tatamento cirúgco é ndicdo naqueles pcie gca é tende acientes qe j passarm po váios
te qe desejm melhoar a qulidade vocal. otoriolaigologsts refeido o dignóstco de Cessar o tagsmo deve ser ma orentação ódlos o "calos as cords vocas. sso ocore algm tempo trs os métodos dignóst costnte tods as vstas tanto o otoriolarngolo gist, tedoem pel mportante no pé-opeató poqe cos e o entedmeto ds sotogeas as leses io, tenttva de eduzir leses eqenas, como footrmticas não emitm um melhor daós no ós-opeatóo, ar evitar recdiv. tico. Hoje o ceáio é ouo, e o oevo deste ca Fonotepa e cotrole do reuxo langof tlo é aua o otorrnolarngologist dfeencia geo também estão ndcdos a mnter o eslta essas leses, ois teão terpêtic iferecd, do cúrgico e a qualidde vocal. popocondo m melhor esultdo vocl e a sa
tisfação do ciete.
Ltuas sugas
GURA . 1 . dema e Reine (vea coloda em www.grupoa.com).
Aman KW. Voca ol masses. Ooarygo Ci Nort Am. 007405) 1 09- 108 vi. Cug J, ae , Lee YS Jeong J, Co SH Km R e a. The sgncace of laryngophayngea eux eng voca mucosa lesios Oolaygol ea Neck Sg 009 4 3)369-73 Ceo CA, Figer LS Rosa JC, Bracaloi A Oganc ad fuctoa esos oles, poys ad eke's eema ev CAC 01 3():735-48. Ca NA, Man D, Corey JP, Pogal , Caa lero N, Lester R et a. he clncopathologic sectm of beign mass esos of e voca fod ue to voca abuse ln J Sug Paho l. 01 9(5):583-7 Dat AC, Banwa SD. Lesões fooramácas. n : Caas Neto S, Melo Júio r JF, Martns R , Costa
Roas em orrnoarngologia
SS coordenadores. Tatado de otorrinoangologa e crugia cevc-facia 2 . e d. São auo: oca; 201 . v. 4 p. 330-5 Franco RA Ands JG Common dagnoses an tea mens in professiona voice ses Otoayngo Cln Noh Am. 2007405)1 025-6 vi. Johns MM. Uae on he etoogy, dagnoss, and tre atmen of vocal fod nodles olyps, an cysts Cur On Otolayngo ead Neck Sug 2003; 1 (6):56-6 .
o feômeno de Beolli contbui a o feca mento da glote deede da mobilidade da mucos da prega vocl. Qto mis móvel mucos, mo o pel do efeito de Boull no fecame to das pregas vocs durte o cclo vbtório. A estrtur ds egs vocs é orgaizda em cmads com opriedades estuturis e mecâics dferetes, sendo mas mleáveis a sperfíce e todo-se cad vez mis ígidas em dreção o
Karkos McComck M. The eiology o vocal fod noles C in adlts Cu On Otolayngo ead Neck Srg. 2009 1 76)420-3. no SMR, Camago Z Sakae FA, ontes . Dsfonas: classficaão diagnóstco e ratamento. n Caas Neo S Mello Jnor JF Marins G Costa SS cooena ores. ratao de oo rinoarngoogia e crgia cevic -acal 2. e. São alo Roca 20 . v . . 320-9 uosalainen J, Selman J Lehto L Vebee J. Syste matc revew of the reatment of nconal dysphona an eventon of voice dsoes. Ooayngol ead Nec Srg. 2008385)557-65 Satalof T, Hawsaw MJ Div V eman-Acah YD. ysical examnaon o voice oessionals. Oolayn go Clin No Am 2007;05)953-69 v-vi.
msclo ss da orgizção é essencil para vrção vocal. adequad prega vocal. Disfoi é deida como ma dicldade a emssão da voz mifestad por oqidão o ou ts lteções durte o processo de onção f e pode se cusad or afecções ogâcas, funcio as o squcas.
Qustõs casos cíncos
Epemiologia A dsfo é m sitom exte mmente prevalente. stmse qe 29,9% d poplação esete em lgm momento d vda o sntom. A evlêcia tsvesl a olção é de 6,6% em adltos com dde nfero 65 os. Há um evlêcia mior em centes pro fissoas da voz, como oeadores de elema in (3 %) e ofessoes (58%.
Denão, csscação e dgnóstico
6.1 2 D sfonas orgânca s Adrana achya Doingos . Tsu
Introdução
As disfois ogâcas são cusds or lesões o lteações atômcas d lnge, e se estaelec mento independe do so d voz. Podem ser subd vdds em:
A lige é um orgão esposvel po mpotantes atvidades siológcas e mito bem adptado a cmr tis tefs. As funções sics d lrnge comeendem a oteção das viasaéeas, resi ção e fonção. Dante a fonção, eerga aero diic gerda pelo uxo esprtóro é covet d em eergi cústca atvés d vbação das e gs vocais. Pa qe a viração ocorr é necessáio que forçs tagôics tuem sobre s pregas vo cais, produzndo s ertura e fecamento de modo scessvo. A foça de abet é represent d el pressãosubglótca, equanto elastcdde ds pregas vocas e o efeito de Boull const tem s prncipais forçs de fechmento. O quanto
decoentes Dsonias oânca secndáias de lesões casdas po dstros fcoas, como nódulos, ólos e edems. São tamém camdas de lesões footumátics da li ge. m geral, o tatameto desss lesões equer fonoterpa, ssocida o não a tatameto c rgco. O trtmento do comortameto erfuncionl e do abuso de voz com footea i é essencil para o scesso teaêutco. decoretes de Dsonias oânicas pmáa lesões que ndeendem do so iadeqdo da voz a seu estbelecime nto. Incluem-se qi doeças iamtóis, nfeccosas, eoplasas, mlfomações cogêitas, lesões tumáticas, doeças sistêmicas e disfunções do sstema nervoso cetal e peiférics.
i B. i, y , il Kl O dignóstico ds diferetes casas de dsfo na orgânic é baseado n históa clínca do a ciente e os acados do exme fsico. Temo de istlção da doeça, carcterstcas de s evol ção, fatoes de risco idivids (tbagismo, etlis mo, so bsvo da voz, legis), peseç de o tas doençs de base e sntomas assocados são de extrema imotânci pa o otorinolaigologst identicar as diferetes cass orgânics que cur smAcom dsfona. é um feameta dóstc lgoscop mprescd ível ospacietes com dsfon pssten te (evolção mao qe 5 dias) ou os cetes em que h sseit cc de lesão orgânca na lnge. GUR A .1. ódos vocais (vea coora em www. De meir didátca, as lesões ogâncas, se goa.combr) m els pmis ou secundris, odem ser su dvidds em sete gupos ricpis
Lesões nmatóas benigns Lesões estturais imas Larigites aguds Larigites crôncs nfeccosas Manifestções lngeas ds doençs sistêi cs Lesões tmoris Lesões neurológicas
Lesões inmatórs benignas As lesões iamtóris bengns d larige Figs. 6.12 a6 . 23) são tmém conhecidas como lesões GURA . . ólipo e prega voca à ieia vea footamtcas da lnge, pos s orgem e/o cooda em wwwgoacom.br) s pesstêca têm m estreit relção com os mecnsmos da podução vocl, ricplmente qdo esta ocoe de fom bsiva. O trama te cidl cusdo pel vção codl pode poduzi um rocesso iflamtório qe evolu a um le são, o ode perpetua o oar reseça de um lesão á exstente. As rncias lesões inamtóris engas são mostrdas nTabela 6.21
Lesões estruturais mnimas de cobertura das pregas vocais egndo Potes e colabordoes, 1 exessãoalte
açõe etas mnimas de obeta das pe ga voasé emregada ar denonar m gro de lesões que lteam estrutur tecidl das re gas vocas e cujo imacto, qndo exstete, res GURA . . Ganloma e pocesso voca vea tnge-se à fção foatóa d larnge. As pnci cooda em wwwgoacom.br) as lesões são resetads n Tabela 6.1 22
TABELA6.12 . 1 iii lee iti ei d lie Tipo de lesão Etioloia Nódulos vocais (g 6121) Pólipo (g 6122) dema de Reinke
isto de retenão grandular Pseudocisto
Granuloma de contato (g 6123)
ordite inespecca ibrose
Maiestação clíica Acados a larioscopia Diaóstico
onotrauma, abusovocal Disonia intermitenteou persistente, podendo piorar com o uso abusivo
esão protuberante, História clínica e bilateral e simétrica entre os lari ngoscopia amb ulatorial dois teros anteriores das • pregas vocas Princi palmente ono Disonia permanente de esãogeralmente única, de História clnica e trauma; atores associa graus variáveis, podendo aspecto liso, translúcido ou lari ngoscopia ambulatorial dos tabagismo alergia e piorar com o uso abusivo telangiectásico, séssil ou reuxoaringolarngeo pediculado Princi palmente tabaDisonia persistente de dema das pregas vocais História clínica de disonia gismo; atores associa- grau variável; voz de grau variável; mucosa crônica, tabagismo e dos etilismo, reuxo bastante grave nos casos geralmente translúcida e achado de laringoscopia avanados aringolaríngeo e hiperemiada ambulatorial hipotireoidismo esão arredondada Princi palmente ono Disonia permanente de História clnica de disonia e achados de videoestro trauma; atores associa graus variáveis podendo submucosa e saliente ou dos tabagismo, alergia e piorar com o uso abusivo apenas um espessamento boscopiade laringe reuxo aringolarngeo na mucosa, geralmente sem hi peremia ou ectasia capilar Princi palmente onoDisonia permanente de esão geralmente única, de Disonia crônica e trauma; atores associa- graus variáveis, podendo aspecto l iso e transl úcido, videoestroboscopia de dos tabagismo, alergia e piorar com o uso abusivo cujo aspecto se assemelha laringe reuxo aringolarngeo a uma protuberância cstica atores traumáticos, Odinoagia, podendo ou esão uni ou bilateral, de História clnica de não apresentar disonia aspecto liso ou ulcerado, como onotrauma e entubaão, reuxo entubaão geralmente de grau variável; localizado junto ao processo gastresoágico abuso associados a reuxo hemoptise ocasionalvocal das pregas vocais vocal e laringoscopia aringolaríngeo mente ambulatorial
onotrauma, reuxo aringolarngeo, tabagismo et ilismo e alergia Trauma, cirurgia prévia
Disonia intermitente ou persistente Disonia persistente
Trataeto ssencialmente onoterapia • • e crurga nos casos persistentes ssencialmente cirúrgico preerencialmente s eguido de onoterapia ontrole do tabagismo e onoterapia nos casos leves; essencialmente cirúrgico, preerencialmente s eguido de onoterapia ssencialmente cirúrgico, preerencialmente se guido de onoterapia ssencialmente cirúrgico, preerencialmente s eguido de onoterapia
raamento clnico com aplicaão de coricosteroides em spry,controle do reuxo aringolaríngeo e onotera• • • pa; crurga nos casos persistentes; aplicaão de toxina botulínica na prega vocal ipsilateral pode ser uma opao Hiperemia de pregas vocais, História clnica e onoterapia e controle de podendo haver leve edema lari ngoscopia ambulatorial outrosatores quando existentes
Palidez de mucosa, retraão História clínica e anatômica, sinéquias e lari ngoscopia amb ulatorial com estroboscopia vascularizaão anômala
onoterapia e tratamento cirúrgico de reconstruão do espao de Reinke implante de gordura ou pré-áscia
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TBEL 6 122 Pric ipais esões esrrais m imas e coera e preas vocais Tipo de lesão Etioloia
Maiestação clíica cados a larioscopiaDiaóstico
Trataeto
Cisto epidermoide (g 624)
Provavelmente conênita
Disonia de rau variável eralmente de lona história
esão arredondada subm ucosa e saliente ou apenas u m espessamento da mucosa acompanhado de hiperemia e ectasia capilar
Baseado em história clnica de disonia crônica de lona d uração e achados de videoestro boscopia de larine
Dependendo do tamanho da lesão e do rau da disonia pode ser onoterapia ciru ria (exérese da lesão) ou ambas
Sulco vocal
Conênita ou estado evolutivo de cisto epidermoide rompido
Disonia de rau variável eralmente de lona história
enda ou depressão lonitudinal uni ou bilateral de preas vocais
Ponte mucosa
Conênita ou estado
Disonia de rau variável,
Consiste em uma "alça de
Baseado em história clnica de disonia crônica de lona d uração e achados de videoestro boscopia de larine No intraoperatório, por
Dependendo daextensãoda lesão e do rau da disonia pode ser onoterapia ciru ria (implante de material) ou ambas Dependendo da localização
M icrodiarama
Vasculodis• enesa
evolutivo da ruptura de eralmente de lona um cisto epidermoide história
mucosa aderida na prea vocal, dicil mente identicada durante exame ambulatorial
palpação, dulesões rante ciruri a para outras inamatórias ou estruturais mínimas concomitantes
e da espessura da lesão, pode ser extirpada ciruri camente ou mantida intacta, seuido de onoterapia
Conênita
Pequena sinéquia em orma de membrana com ou 2 mm de extensão, junto à comissura anterior
Durante larinoscopia ambulatorial ou palpação intraoperatória
Secção cirúrica isolada é rara; eralmente é realizada como ato complementarà ciruria de outras lesões concomitantes
Capilares inuritados e de trajetória toruosa, paralela ou perpendicular à borda livre
Durante lari noscopia ambulatorial
Quando sintomática, onoterapia isolada ou microcauterização cirúrica
Conênita ou adquirida
Disonia quando a lesão está associada a outras, como nódu los vocais ou lesões estruturais mínimas, como sulco e cisto Quando isolada, raramente provoca alterações vocais, mas pode predispor a edema e hematoma de preas • vocas
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Roas em orrnoarngologia sema. O tratameto inclui hidrtção, nalgési cos e reposo vocal. Laringites agds bacterinas devem se descatdas, e trtmeto antimcroi o especco deve se institdo.
Langes crônicas infecciosas Ifecções côcas d lnge odem causa dsfo ia. Na maioa dos csos, a qex de oqdão ão vem isolad, ms ssocida a otros stoms, como dsnea, dor, evetal perda de eso, histó GRA . . Csontacoal vea coloia em www. ra de tagsmo e alcoolsmo. Como o qado clí gpoacom.) ico e as ccterístcas eidemiológcas do cete são mto semelhntes aos pacientes com câcer largeo, é de suma imortânca descart esse digóstco. Laringites agudas Edem lageo fuso e ertem odem se os mbo sej impossvel precisa eal cidêci úicos achdos, e devese excl cusas não fec de fecções do tato espratóro superior, m cosas, como a doeça do exo gstresofágico. A vez que grande maoi dos pacetes não procu iópsi ds lesões constiti m elemento essecl a assistênca médca, estimase uma alta evlê ar o dgnó stico coreto . amém é mo tante ci desss fecções na olação. Um adlto tem eva mtel p pesqs e cultur de fungos e em méda2 a 5 esados po ao, e cinç, de de baclos álcool-cdo resstetes (B . A os 6 a 9 eisódos. slidde de scoidose, polcondrite e doeçs Um cela desses pacetes evolui com tomunes tamém deve ser considerd. amção da mucos ds pregas vocais e umeto Na Tabela 6. 23 , encontram-se s prcipas da prodção de muco(Fig. 62.5) Esses pacientes causs de laingites crôics esecícas que cr presentam-se clicamente com oqdão, odi sm com dsfoa. nofoa e tosse. Estudos epdemológicos mosam que princl cusa de dsfoa populção são os csos de largtes vris. Disfon e doenças sistêmicas Os cipas agetes etiológcos são os rino vrs (mis equentes), adeovís (gerlmete Algmas doenças sstêmics podem crsar com com maio diculdade resiatói, icoavís, disfoia. A históa clic do pacente, o exme fí sico detlado e o cohecimeto d siotolog entre outos. m cerc de 50% dos csos, o gete de cad doeç são essencas a atrição d não é idetcdo. O processo matóo é autolmitdo e há caus d disfoi o processo da doeç de base. melhor d qeix de dsfoa em meos de m Doenças sstêmcas qe crsam com dsfo cluem sarcodose, galomatose de Wegeer, êngo, ls eitematoso sstêmco, olcondte recidvante, artite remtode com cometimeto d tculção ccoitenóidea, entre outs. A ds foa é pes m dos sntomas aesetados elos
cientes. stomas atridos à doenç de se estão Otros gelmete esentes e auxlam o mé dico na sseit digóstca.
Leses tumorais GRA .. arnge aguda (veja coloia em www. gpoacom.)
A pailomtose laínge é uma lesão tmorl e igna, caractezad or lesõesexotcas e friá veis, pediclads o sésseis(Fg 6. 27) cosderad a eolsa egna mis co d lge.
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TBE 1 23 ii lii i ii ariites crôicas iecciosas
ete etiolóico
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cados a larioscopia
Diaóstico
uberculose
Achaos heteroêneos que incluem ese istória e tuberculose pulmonar, achaos lesões exoticas até áreas e ulceração laboratoriais e histopatolóicos compat A lote, pr incipalme nte o terço posterior, é veis ou cultura positiva a reião mais acometia
Slis (g 6.2.6)
esões noulares ou ulceraas associa as a periconrite e brose Na slis secunária, o achao mais comum são lesões ulceraas não olorosas na mucosa larínea
Bacterianas
enticação o aente etiolóico na biópsia (m icroscopia e campo escuro) Soroloia positiva (Obs baixas titulações o VDR poem ser also-neativas)
Rinoscleroma
Klebsell hnosc/eo ts
scleromas sublóticos são as lesões iópsia com isolamento o microranismo mais requentes esões nasais preceem em cultura as lesões laríneas
Actinomicose
Actoyces sel
A larine é acometia por extensão as lesões cervicais A larinoscopia mostra eritema iuso, exsuato purulento ou massa exoítica
iópsia com isolamento o microranismo em cultura ou exame histopatolóico
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TBE 1 23 ii lii i ii ariites crôicas iecciosas
Cuçã
ete etiolóico
cados a larioscopia
Diaóstico
istoplasmose
soplsm cpsulum
Granulomas na supralote
Biópsia com isolamento o microranismo em cultura ou exame histopatolóico este cutâneo inica apenas exposição presente ou preressa ao oranismo
Blastomicose
Blsomyces derm
esões eritematosas e mucosa pequenos abscessos ulceração e mucoa recobea por me mbrana acinzentaa ou broe cicatricial
Biópsia com isolamento o microranismo em cultura ou exame histopatolóico que poe motrar necroe teciual com proceo inamatório auo, microabo e hiperplaia peuoepiteliomatoa
Granuloma na larine e na áore traqueobrônquica
iópia com viual ização o uno birrerinente com apecto e "roa e leme
Granuloma polipoie com ponto amarelo ebranquiçao que anram acilmente
iópia com ereaço com coloração e May Grunwal e exame hitopatolóico
única Paracocci ioiomicoe Prcoccdodes brsess
Rinopori íae
eihmanioe
Rhospodum seebe
Leshm brslesseõe u lceroranu lomatoa, princip al-
O ianótico é clínico, aociao à mente preente na upralote eõe reação e Montenero, iolamento o naai preceem o acometimento laríneo aente no exame hitopatolóico e oroloia poitiva
Protozoários q uitoomoe
Schsosomp
Maa exoítica ranulomatoa (intena repotaranulomatoa à epoição o ovo o protozoário na larine)
Hitória clínica e biópia com iolamento o aente etiolóico
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tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl São lesões secdáiasà nfecção pelo paloma vs hmano (HPV), geralmente po trasmissão vetcl de mãe pa fiho. Eistem dúvids quato outrs ossíveis formas de tansmissão. Os sbt pos ms ecotrados na lage são6 oe o . A larnge é o locl mas comum de mifesta ção da pilomtose laínge, cpamente glote e suglote. O stom mas co é a disfo ia pogressv. O crescmento d lesão pode levar d v aée, causndo estdor e nsu à ostução ciêc resptóa. GURA .1. aloma laígeo (veja coorida em O tratamento é cgico com essecção com wwwgpoacom.r) pletas das lesões. Outrs lesões tmoas beignas que podem comete s regs vocis e csa com rouqudão ncluem amloidose, emngoms e scwanoma. O crcioma espiocelulr (CEC) é uma eo plasia maign de lagem etelial resosável por mais de95 % dos tmoes malgnos rmáos da lange. Os pcpais fatores de sco par o se dese volvimento são etlsmo, tabgismo, refluxo lri gofaíngeo, pedisosção geétc e ifecção pelo HPV. Deendedo do local de ogem, são clssi cdos em glótcos, supaglóticos e sbglótcos. Disfoia pesistete, rncilmete em pa GURA .. Carcoma tasglót esão ifira centes com fatores de rsco, deve ser investgadtva e uceaa acomeeno amasa pregas vocas Há compomeimeo da comissura anerior e exesão pa descatar doença mlg. wgrpoa.comr) O aspecto sul da ligosco é ma lesão aa a sgloe veja oida em vegetate, fl tativ o ulcerad em lrige(Fig. 6.128 Dnte o exame, é motante obseva lo cl de srcem, tmao, extesão pa outras reg ões lrgeas e fgeas, compometmeto da co em usc de lnfoodomegaia e reaização de to missa ateor e rocesso vocl, moblidde de moga computdorizad, sendo essencial pa a pegas vocis e ermeiidde de vi éea. deição do ttmeto ms deqado e vaiação Nas lesões laínges susets, é madató do pognóstico do cete. ióps pa conmação natomopatológc d doenç mlg. O estdiamento d lesão deende dos cados da larngoscopia, palção cervcl Lesões neurológicas As lesões eológicas peifécas ou centrais consttem m go heterogêeo de tologias qe causam disfoia. A paisi latal d eg vocal reslt em voz roca e soprosa e é geamete casad or t moes cos, cevicis o do sistema evoso cen l, qe compmem o nvdem o nevo vago o u de suas amcações qe nervam lge. O aci vascl ecefáco ode lev à ouquidão o acomemeto do ncleoXdo p (Fig. 6.2.9 Outras csas eológicas que cursm com dsfoa iclem: doenç de Prknso, escleose latel miotróc, miasteia gave, tremo vocl e dsfoa essmódc.
GURA . 1 . Síls (veja coorda emw .gruoa. com.r).
Roas em orrnoarngologia
GRA .. aaisia de rega vocal esquea Noa-se o aeameno do ordo livre da rega vocal esquea casao pea aroa muscula oeoariteóideo. t O ecameno góico é incom eo urante a fnação susteaa veja coloa em www.gruoacom.br).
Conclusão
Ltuas sugas
Nos pacentes com dsfo orgica, exste m Bento RF, Btencou A Voeges RL. Semnários em cusa esecíca qe ideede do uso usio d oorriolarigoogia São aulo Fndação Oorriola oz. A rincl caus de disfoia ogic é a la rigologia; 2012 rigite . A dsfo, nesses csos, é autoimtaCag JI Bevans S, Scwartz S Oolrygoogic C 2 semnas. Pcentes que nc of Noh Ameca: evidence-ase actice: mana da e tem dção de pesstem com qeix cc ou qeles em que gemet o hoaseness/dysphonia Otoayngo Cl á suset de lesão larínge deem se sumet Noth Am. 201245(5):109-26 dos lrigoscopia nestgção diagnóstc pa Coen SM Km J oy N Asche C Corey M reva descatr tologise maignas, doenças esecícas lece ad causes o dyshoia in aarge teame ou leses egs d lange. O ttmeto die -seeking oplaon. Laygose 2012;1 22(2)343-8 codo e istituído pecocemete redz morbDrerzes Brasleras de iossustes. Baz J Otor mortaidde desses pacietes. nolayngo. 2008;72)6-59
uiérrez Casilo C, Monerris aca Dra MD Sanco Mese M, ras J aplomas y palomaoss laríngea. atamieno com láse C2. Nuestra exe rienca en 1 5 aos Acta Oonolaingo sp. 201 Asa ds camps qentes de ala e esclare 61 (6):422-7 s à poplação e mao facdade de cesso ho SM, Camago Z Sakae FA ones Dso do méico e do pciete à iformção, és dos i nas: casscação iagnóstco e raameto Ca ersos meios comcção, é ind comm das Neto S Melo Jnor JF, Mas H, Costa SS encoos pcietes com qudos agudos pccoordenadores. atado e oonolaringoogia e cir mente de etiologi ir sendo tados desnecess ga cevic-acal. 2. e Sã o alo: oca; 201 . . mente com atmicroano s. Ou stção eq e 320-9 te n ática cíc são os pcietes com qxas crô Scwartz SR, Cohen SM Daiey S, Roseel RM cas qe postegamà procua ao te Deusc S, ilese MB, et a. Cnca! pracce gide médco e àqueles que buscam precocemete tend lne oarseess (dysphona) Otolayngo Hea Neck mento ms se tm como os prossois de Srg. 2009 4 3 Supl 2)S1- S31 sade queignoram impornca isuaizção do Zhag , Sprece AJ Homan M, Zhang Y, Fo lnge paa esc l d etiologi rais M Jiag JJ, e a. oaon tresod flow mea semens n omal ad paologca oaion. Layngoscoe 2009 1 94)8 1 -5.
Teoa versus prátca
O;
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Rênc . ontes Bela M, onçalves Alteações es truuais mínmas a laringe AM: cons deações ásicas Acta AWO 1 99;3 ( ):2-6
Qustõs casos cíncos
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
6.1 3 Tum or es mag no s d a arnge Nédo Seen Luciae Seen Ale Siveira Mara
elevm o sco de desenvolve a doeç em 40 ve zes.6 O tco é consideado o prncial fator de rs co pr o desevolvimento d doeça. Há relação entre ncio do uso, duação e qtdde. Sae-se que acentes que fmam mis 20 de cigaros or dia (tabagista esado po mas de 20 anos têm cce de2 em relação os ão fumtes de vi em a desevolver câce de laige. Alguns uto
Introdução
8 avezes es estimam rsco elatvo pra queles qe qe ofumm e ebemcega lcool absv 8 mete.6 A lrnge pode preseta dversos tios de lesões, A defcênca ds vit s A e C também é desde alterções erentes à tivdde ossionl à metalasi epitelil e té neoplsis malgas. O câce d lange, or m fto de rsco or levr seus sectos atômcos e emriológcos, é o qe assim associr-se o crcnom.5 Os fatores de opocion os maores dices de cu dentre as sco ocupcionis tmém são descrtos exposi ção ao asesto, que dlca o rsco de câncer de l eolasas da vi aerodigestv seior.1 De acodo com os ltmos dados levtados nge, e tralhadoes ndstiais dos setores de elo Istituto Nconl do Cânce (INCA, o o couo, metas, têxteis e ndúsi moveleira ex à dação de 202 houve ms de6 ml ovos casos de cân postos gases poletes. A exposição cevcal também tem otecial oncogênco e ode ce de laige o Brsil e, em 200, mis de ml mortes ela doenç.2 O câncer de lainge tem dis detein o aecimento de crcnoma de l trução univesal, ocorre sétma década de nge.3·5 A ifecção vil pelo apilom vrus hmano vd e é mis prevlente em homens em ma pro orção de 6, emo j ma icidênci ces (V vem sedo elcionda com dversos cân cente entre s muleres devido ao háito do fumo.cees do trto aeeodigestivo seior, ete eles orofrnge, esôfgo e larige. Os sutios do vrus Dente s neoplsas de caeç eoas es coço, esta me 6,8 e são os qe estão imlcados os estudos rece destque po esenta possibldades de cr qdo dagostcad ecocemete. En como carcógeos.45 tretanto,90% dos pcentes não tratados evoluão a óito em meos de tês anos. O tio stológco mis prevlete, em mis de Anatom e embriologia 90% dos acentes, é o cacioma edermoide.2 aplicada ao câncer da ringe Também podem ocore outos tpos de câncer, emo sejm em ms raos (5%): cacinom n dferencido, anlásco, cacioma de célls ba A laige é um órgão msculocrtlagioso sitdo sis, lifoepiteliom, carcoma adenode cstco entre a4ª e 6ª véteba cervicl. dvidd ddti camete em três adres: sglote, glote e e, aid, neoplsas do tecido conjuntvo.5 A região glótica, dr onde se stm as e suglote. A egão saglótca tem ogem embiológi gas vocas, é a mais eqetemete acometd e ossilita m diagnóstico precoce devido aos sn ca dgestiva,o qe cracteiz mio agressivd toms orgiados or um equen lteração qe de dos tumoes dess egão em fção do maor comomete fsologa d preg vocl, ocaso potencil metsttico decoete d amla dren gem liftic. Por otro lado, região glótic e ando dsfona, que, se esstir po mis de duas seta oigem espiratóri, dos V e VI acos ran 3 semans, deve se avld. quas, pore em drengem lifátc, logo com me 3 no potencil metsttico. De modo gel, os tumoes mlignos de l Fatores de risco nge distibem-se m teço a laige sgló Todas s publcações mdiais cordam qe esse tca, dos teços na glote e, em meo propoção, tio de câce est itmmente relacioado com n sbglote (% ) geralmete po extensão(Fig. ssocção de tco e álcool, qe snergicmente .2
a
Roas em orrnoarngologia
Spagle
loe Subglte
e do tempo de evolção d lesão. Pode ind exs t otra forma, chmad fagedêica, em qe se e contra destruição das rtes afetdas pela doença, em decorênca do se caráte ulceonecrosnte. O ognóstico de câncer de large garda relção, ete outros ftores, com a mofologi ds lesões, sendo mas fvovel s exofítics, que crescem lu do ógão, do que s ulceroinlttivas. A vaação cic ecs d lesão e se estu do atomotológco são fdamentais a o 3 • maneo terpêutico do paciente.
Sintomas e sinais As queixas em gerl são inesecícas e odem se vds em fção dos vros tos e locas de comometimeto d lesão que interam sa Anatomia a ari ge atomi e função esecíca. Disfoi ogessi v, com evolção de semnas ou meses, em dví dos do grupo de sco, é o sintoma ms comm e O cesci emte pens em neoplasa glótic. Fisiopatologia do mento do tumo comometerá a moblidade d ega vocal e su extensão sa e subglote câncer da ringe e desecdeará oos sntomas, mis tardios qe licmente, m lesão pode aesenta cacte disfoia. O pacete com eolsa glótic pre lo stic eritrolásc ou leco lsca. A eitoplasi senta disfoi de loga drção como sitomto presenta mior corelação com a displsi do ei gia ical. om evolução da doeç, podeá sr télio, equato a lecoplasa ode coresode gir dspei, disfga, otalgi eexa, nto de volme do pescoço or extesão extrlgea do desde uma smples hierlsi uma displasi grve. No specto clíco, deve-se da teção ao tmor e adeomegaa metasttca. movmento ondlatóo de vação da eg vo Os tmores supraglótcos ovocm desco cl. Há de se oseva qe, à medd qe aumet foto loclido e esistete, ocsioando ses o gra de dislsa, ocoe m extensão da lesão ção de coo estrho n grgata. Podem ovo em dieçãoà mema basal. A filtação d mu car odofga e disfga e, depededo de sa ex cosa ocsona dimnuição do movmento odula tesão/inltrção, otlga reex. ste sitom é nto do amo teo tório da preg vocal, o qe vi carret mior dis decorete do comprom foa e, ao exme cico, mo rigde de mcos do evo largeo seo, que se drge ao gâ da prega vocl. O so da estrooscopa o exame glo ugul, estimulndo indretmete o evo vdeoendoscóico laríngeo oorcio m va auicula (nervo de old. Gerlmete est sso lição mis ecs desss lesões. As dislsias au- cado a tmores com extensão à hpofaringe. Os . metm em gr te o ccom mco1nvso, tmores sglóticos mis extensos rão como ode o comometmento da membrana bsl mete a moilidde da lainge, ocasonado dsfo do eitélio d prega vocl sem atgr o msclo ia isso ocore po comometmento da tcul
vocl. O eitélo com dislsa grave tem cacte ção cricoaritenóidea, extesão do tumor a o es ço aglótico o invsão diret da ega vocal. stics hstológcas mto semelantes do carci O escro hemtco e a spração laingotr noma n , sendo consded ma mesma eti dade po lguns toes. qeal odem est presentes nos tumoes suprgló Mofológic e mcroscoicmente, o cânce ticos. O ciente present asprção par líquidos, da laringe se esenta so tês formas lcertiva,refedo "engsgo. A ecose do tumo e saliv inltrtiva e vegetate, podedo ocorer comi confeem esses pacetes uma atose caracte nação de uma o mas, deendendo d locliação rstica. Devdoà extensa ede linfátic, a adeo-
i B. i, , il Kl ti cevicl lgumas vees é o imero sial sebonsofgolarigoscop ofeece gde conencontdo os tumores locliados ess regão. bção(Fig. 6.32 Qudo região sbglótca est acometd, é Par co rmação dagnó stic, devese reli co ocorer tosse e/o dspnei. odos os sn- biópsa em consultóro o em bloco crúgico, so toms poderão se esetar solad o conjnta-anestesa geal, com ligoscopa diret sob vimente, como o caso ds lesões trasglótics (Qa são micoscópca e com o auxo de óticas de dfedo 613 .1) retes grs. Fse avlição d extesão da neolsa, j com vistas o estdameto cínico e osteo trtmento. O exme sob anestesa geal
Dgnósco lnge é edo po O agnóstco do cânce
não é dequdo a áse do movmeto das egs vocs e tenodes. A lrngoscoi com o º, 30, 70 e 20 meo da amese diigid e do exme fsico. Esteuso de endoscópos ígdos de deve iica com ispeção do escoço, roca-odeá der com mao recsão os mites do tu volume. mor. Esss ótics, acoldas a um sistem de vdose detectr denopts o ameto Durnte nspeção, é ossvelobsevar siis deo, permtem a mgnificção da imagem e vsuÁ de esforço resrtório e estrido o mometo dação do tumo or diferetes âglos.eas nspição. Após, devese er plação, em como a face nfeo da prega vocl, suglote, cosc lnfonodo metst tco o ame to de vol- missr terior, vetículos e pecolo d epglote me cervical o exvsameto do tmorr for são muito bem estddas dessa foma e são ouco visulidas el larigoscoi covecoal so d lnge. A plação d carlgem treóidea sobre aá um cepita- micoscopa, que dá somete m vsão ne. os laos prévertebrs dete ção orml e eitrá que se detecte eoplsa de O exame rdológico é cotroveso. As rdosimles e as tomogas comtadoridas seo pfome. A usêci de cepitção lrge gfas é de, e não são ras as ve m sal altmente sspeito de neolasi malig. (Cs) são de poca utild A vdeolarigoscoi com endoscópo rgdo es em qe arteftos de técnica são erronemete ou exvel emte um exme diâmico d lnge,ntepretdos. A C permte oservar invasão tu-
d
sedo o meor método semo lógco, eitindo moral os tecidos moles largeos e nos esços local a lesão, reliar estdameto e vsaaaglótico e préeiglótco. A ivsão crtlagi molidade lígea. Nos centes reexóge- nos é difícl de se demonstrda devido o fto de os, o exame com edoscóio gdo é difcil e, a calccção e a osscção não serem nifomes esss circnstâcas, o edoscópo exível or n ctlgem tieóidea. A cartilagem não osscd, tomogrficamete, tem desdde gal a do tumor, e lesões eopláscas meoes 6de não são vsulidas a TC. A ressoânci mgnétic QUADRO 6.13.1 reseta mao sensbilidde qe a TC, po
Stomatooga do câncer de arge
g g g m A gtu gg, t g x D V â) A v t D gv D
g D D
GURA 61 T e ega voca ireta vea coloa em w .gruoa.combr).
Roas em orrnoarngologia
rém não dfereci alteções iamtóias de iassm se tem estdio clíco , I e IV. sse úl lação tmol, podendo lea a falso-postos. timo suddo em A, B, , segdo gadade O uso destes exmes dee se sempe compleme d doeç. O estádio clíico IVA elco-se o tr à clíica.4• tumo rimáo (T). O estádo clíico IVB diz res eto à adenopatia metastática (N). O estdio c co V refere-se à doeça à dstância (MTab.
Csscação e estadmento
614.6
O estdiameto dos tmoes de lange é feto el clssicção TNM d U (Uão Itecol ot o âncer, em qe é tmo pmrio, N mento à dstância. ls lnfoodo egional e M metástase A escola do trtmento ra o câncer de lrige sfc os tumoes em sraglótico, glótco e depede de dersos ftoes elcodos à doeç sbglótico e tem a naidde de alr o rognos e ao pacente, por isso a ididulzção de cada tco do pacente e dei a melor codut tea- caso é fdamental. A clsscção NM ne peut1cTabs 613. a 613.5 ; Fs . 6.33 a 6.135 cia na determição do trtmento o que tage a Podese nd agupa esses estádos de fom toogra do tmo, grau de iasão local, hsto obter-se lo rogóstco coforme tabel; log, peseça o não de ifoodos locoegio-
TABELA 6 3 Cassificação dos tumores supraglóticos T T1
imado a m subsíto da sagoe. Moliae das pregas vocas presevaa.
T
v d mucosa e mas de m subsío aacene a epigloe base ega, valécua ecesso piorme) Moliae das pregas vocas presevaa.
T
imado à ange com fixação a prega vocal o vasão da área reroc code, ecdos perglótcos espaço aagóico, erosão da caiagem tireóiea
T4
nvasão além da cartilagem reóidea taqea tecios mo es o escoço (musclatra pouda/ extseca a lgua, msclos pré-ieodanos, ieode, esôfago).
T4b
v d esaço é-veeal, medaso caótida
TABELA 6 32 Cassificação dos tumores gócos T1
imtado às egas voca s com moiae.
T1
imtado a uma prega voca.
T1b
Amas as egas vocas
T
Estene-se à supragoe e/ou sbgoe e/ou mobiiade diminía e ega voca
T
Fxação de prega vocal: lmiao àarige vasão do esaço paraglótco. Eosão da cartilagem treóidea.
T4
vasão aém da caiagem treóiea traue a tecos moles o escoço (muscuatura profuda/ extríseca da íga músclos pré-reodaos treoide, esôfago).
T4b
vasão do esaço pé-verteal esruras do measo e caró a.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
TABELA 6 33 Cassificação dos tumores subglóicos T T1
imtado à sublote
T2
Exensão à ea vocal com o sem moiae dmi ída
T3
imtado à ane com fixação de prea vocal.
T4a
Doença ocal moeadamete avançada. nvasão da cartilaem cricoide ou ieódea e/onvasão e ecdos moes do pescoço mscuaua profuda/extríseca da ía músclos pré-reodaos treoide, esôfao).
T4b
ocalmene avançado nvasão do esaço é-veteal estruuas do medasio e caróia.
Pra al.
TABELA 63 Cassificação dos lifonodos- N NO
Asêcia e lnfooos clncamene metastáticos
N1
< 3 cm, nco.
N2a
3-6 cm, úico, saeal.
N2b
< 6 cm, mliplos, saeais. < 6 cm, bi ateais. 6 cm
N2c N3
TABELA 6 35 Cassificação das etástases à sânca- M MO
Asêcia e meástases à isâca
M
resença e metástases à dstânca
nais, otencial de metástases, loclzção e tma O ttmeto cúgco ode ser elzdo por o de gâglios susetos e pesença o ão de curg edoscópica ou por ciurgs ets (l metástases, ógão comrometido e otecl de e gectomias). A curg endoscópica tem como corêc.3· º benefícos menor tempo cúrgco, eceração Na vlação do ciete, consdem-se ida ós-opetóia ms ápida e bxos ndces de de, estado geral e nutcol, comobdades, mu comlcções. Deve ser usad pa csos selecio nocompetência, radição pévia, potencial de dos, cosdeando-se tmao do tumor, locl reabltção, vel socioecoômco e ceitação zação, exposição cúgica, dioter pévia, qunto à doença. A esco é denda elo b dsoildade de parelagem deqad e at nômio médico-cente, levando-se em cont os dão do curgião. recursos dspoves, o estdiamento da doenç e As langectoms podem ser rciais ou totas os sntomas, o qe é fdamental aa efetiv e estão idicads cofome o tamao d lesão e a dade do tratamento e pa o rogóstco do exposição crúgica. A langectom totl alc ciete.0 -se a centes nos estadmetos 3 e T4, sendo
Roas em orrnoarngologia
FIGURA 6.3.3 Cacinoma sagóico vea cooa em www.gupoacom.r). FIGURA 6.13.5 Cacinoma góico m invasão de co
missura anteor (vea color da em wguoam.b).
dcda ra casos com comrometimento su ercial e mm iltração o o caso de co A traidicação clíca ra trtamento crgco. adotepia em pacentes joes digid à regão ceical dee ser etda por seu efeito oncogê co. Qundo complementa, est ndcda em ós -opetóo de langectom totl 4N, em ciete com taqueostom pé, Nl com comro metmento csulr, N2 e N3, mrgens egas o FIGURA 6.13.4 2 glótco e prega voca rea d (vea comrometdas e iasão sumida fom coora em wwwgpoacom.) 4 multcênc. A locaização do tumor tamém é eleante ra se decidr qul coduta segi, conforme des cto naTabea 1 .7 e o Quado 1. que o esaziamento ceical deenderá d topo Pa o ttmeto do carcnoma glótco icial, ga do tmo e de seu estadmeto. a classicação d Eopean Lrygologcl Soce A dioter pode se utlzda de fom exty (LS) dee ser alcd coforme mosdo nas clsi ou comlemetr. Qundo exclusi, é Figuas 1. a 1.9
ABELA Grupos progóstcos
4
NO
o
l
V
N1
V
N2
V
V
V
V
V
N3
V
V
V
V
V
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
TABELA 6 37 Tratameno do carcioa glói co Ca
Decorticaão cordectoma to (S)
Ca mcrinvasr
Coecomias pacas ipo e S)
T1a
Coecomia endoscóica a . aioerapia em casos selecionaos po cotradcaão cúrca.
T1b
anecoma rotolatera
T2
Menor invasão anecoma rotolatera Maior nvasão emlainecomia com reconsruão. Blatera ariectoma onoaeal aaaa o pacia svazameno cevica paca os nveis Il e IV uano compromee mobi iade voca, adca ou moificado uano N 1 , N2 o N3. Marem circa compromeia: adoeaa.
T3
anecoma toa svazameno cevica N pacal íveis I V. N adcal modficao N2 adcal modficao o cássco. N3 adcal mod ficao o cássco. aioerapia Qumioterapia em N3 ou com mais de lnooo osiivo
T4
Avala ressecaiae do mo com esvazameno cevical seudo e raioterapia O proocolo e presevaão de órão qimoteaa e raioterapia seido proocolo
Estudos recetes mostram esultdos alama m de pesea lge,com bse em dosgra tes qato o tratamento dos tmores de lrge,des estudos que comram o uso d associação pos, no contuxo ds otras neoplasias, os pa vesslrgectomia.• cietes com tmoes de lange êm aresentado O ato sgee que se precis reaai o ta redção de sobreda. ccer çdo de large e, mas cito Olsen, em edtorial a est Head ad samente, idetc os acientes que podem te ma Neck sgey, mostro que a qumiot era e eo ão cco, sem comprometer a sobreia, diotera ssocdas passram a se usads os u ez que, naquele pa, lnge é o ico ógão sobreia ósncer pi 5 stdos Uidos (EUA como sandard o ae, que tem a tax
QUADRO 6.1.2
Tratamento do carcnoma spagótco At tx de metstae ev obriga ttameto do esoço (ciurgia + adoteap em os seeco ado. atameto irúgo m comum: laringetomia acia hozota o sagót
r pode e ada par tmore oao à epglote A reecção enosópica eigotectom) com upr-hióe.
I
svziamento ervical: seetivo biter, ve l II, III e qado não h evêcias de mettase ono e o tumor for e ih méd; evzmeto cervical seletvo ve I e unilatea e lateal
svziamento ceva rdicl do 2N3 o Rioteriaó-oeatórieendeo o T eo N
I
li
Tipo Sbepelal essecçã epelial Indicada para lesões prémaligas
Cordectomia subepielial (tip
Cordectomia subligamenar (tipo l)
Tipo - Sbligaear Epiélo + espaç de eke + ligaeo vocal Indicada para lesões prémaligas Indicações: - Ca coinvas - Lecplasa com sinas de trasfra ção neplásica
atamento do cacnoma gótico coecomas ipo e
Tip I - rasuscular Epélo + lâmi a pópra + pate do múscl vocal de se necessáa essecçã de pare da
pega ventrcular Idcada para Ca supecal
Crdecmia rasmscular (ipo I l) A fim de expr da a prega vocal, pde ser necessária a ressecção parcial da prega vetriclar (área hacurada)
Tip IV - Toal rocesso vocal aé cmissura anerir é percôdr iero da calagem eódea 1a Crdecmia tal ou complea (ipAIV) prega venricular ipsilateral pde ser parcialmene toalmee removida para garanir a ressecã complea da prega vcal (área hacrada)
atamento do cacnoma gótico coecomas ipo Il e IV
Reabilação
mo temo do ttmento cigco. As opçes i cluem técica de mediaização vocl com exe O diagnóstico do cânce de lge mlc em m tos (gordu, cdo hlôco a casos de estgma pa o cente, hvedo m ssociação essecção endoscóic, e cofecção de um stl medt com peda deitiv da voz. A reablta tqueoesofgic a colocção de prótese fonató (Fig 6.13 .10) ção pode se pmia ou secd. Denomi-se os casos de lagectomi total pma qado é oferecid o paciete ma alte A eiitação vocal secundr pode se feit nativ aa melhor su quldde vocal no mes- tmém o meo de róteses fonatórs, além de
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
ip Va Iclu cssa ante e segmet da pega clateral b - cnves A Va) Crdetom ia exendida envlvendo a prega otralateral (ip exsão da pregaotralaral resseada depede da exensã d tumor
ip Vb rieide essecada Ca pserir evlvend prcess vcal mas ppad arienide Mbildade cnvesa Crdetom ia exendida envlvendo a arienoide (tipo Vb)
GURA .. atamento do carcnoma gótico coecomas ipo Va e b
Cordemia extedida envolvedo A a prega ventriular (ipo V) resseção iferir da prega voal é máxima
ip Vc rega vestibla essecada Ca de pega vesbular
Cordemia extedida envolvedo a subglote a ma distâia de 1 m (tip Vb)
ip Vd cm abax da glte Ctradcada pr alguns crugiões 2b
GURA .. atamento do carcnoma gótico coecomas ipo Vc e d.
nclur a reblitação com oz esofágc e uso de bulatoral, os T , 2 e casos selecionados de T3, arelos de eletolaige. Em gel os pacentes tnto glótcos como saglótcos, ão mudado • 5 são ec ados pa footepia. as dcações de trtamento do escoço. São o à cedmentos de muto axo custo comprdos adiotea, sem a exposção aos efetos der sos e ocogêncos desta. Os protocolos de preser Conclusão ação de órgãos não se mostrrm efcazes o Assim como par outrs doençs malgs, o cotrole da doenç em na preseração das fu dignóstico pecoce é essencl. Somete dess ções lgeas. A laingectoma total, com es e com reli foma se toa iel que cientes sem tat zmeto teior (eis II, IIIV dos po curgs conseadors endoscópcas tção (ocal rmáia, segd ou não de rdo (geralmete a Lase) com excelentes esultdos tera, se consttui o melo dice de cur pr fcioais. Isso clui, té mesmo de forma m- as lesões çadas.
a
Roas em orrnoarngologia
Cosa SS, coorenaores. ratao detoinoa o ringoogia. São ao Roca; 201 v 885-97 5 oman JA, Brke AJ. e etioogy an paho genesis o aygeal carcoma Oolayngol Cl Not Am 1 99730() : 1- 9. 6 ehamo CA, Laaql N , Tohaml M. Chekko y A. echakron Y Samlall , et a. obacco ad cancer of te ayx a osectlve suvey of 58 aens. Rev Layngo Oo Rnol (Bord). 992;13285-8. 7 Mae H Weiae H. Alcoho rikig ad toac co smokig are the chie sk acos fo ENT t mos lcrease iciece o mon cavty, ha yngeal ad aygeal carciomas otsch Med. 995; 1 3( 1 )1 57-60 FIGURA 6.13. 10 angecoma total com ótese oa 8 Stz M Rsk facos ad genetc ssceptliy. óa vavuaa (veja coorida em wgroa.comb) Cancer ea Res 1995;7:73-87. 9 igezan W Sener Den DM uetschek K rüwad . Stroboscoy a magig in iterds ciplay iagoss o eay stages of layngea cacnoma. Radologe 1998;382): 0-5 Teoa ptca 0. icc rllo J. cson o comobdity a sagg sysem for hea an neck cance Ocoogy (Wllis Nos das atuis, açs u massiva campah de to a) 99599)83 -6 scssio 841, 85-8. educação em súde, dsoa oessivéjá ter1 1 Olse KD Reexamiig he reatmet o ava retad elo leigo como sinal de alera par câcer de ce laygea cancer ead Neck. 201032( 1) 1-7. lnge. Todava, ato esss camahas como o ensno, desde o vel c co ssando pel eseci- 12 ndctio chemoherapy pls adatio compare wt sugey pls raiao n paiens wt ava
versus
1
zção, devem s coninudmete erçadas. Ess reocpação e alera se baseim n ste eidde, rcimente em vel de medc púbca, de úmeros pacetes qe cotam chegando aos Se-13 ços eseciizados com dçs avaçaas par as qas nem sempre cgis ecohec mtl s associds ou ão a tametos e cso, sigfcam a ca desses víduos. 14
Rêcs . Noroha MJR Dias F Eiemooga: eoato gena e atoes eiológcos o câncer da laringe: otecia paa umioeveção. n: Noona MJ, Das F, coordenadoes. Câce da larige: uma aordagem mutidscipla. io de Janero: Reviter 1 997. . -7 2. ncagov.br [Iteet]. ange. io de Janero: nsio Nacioa de Câce José Aeca Gomes da Siva c204 catuado em 9 maio 2014] Dis onvel em: h://www2.ica.gov/wps/wcm/ connect/posecancer/sie/home/age 3. Sefe, N, Maas GS. Câncer de ange l Cos ta SS Cuz OLM Olvera JAA cooenadores. Otoroangologa pricípios e prácas. oto Aege Aes Méicas; 994 p 983-96. 4. oes , Brasil OOC Amorim . Câce e arin ge. : Costa Neo Meo Jnio JF, Matns HG
1
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O.
Qustõs casos cícos
i B. i, , il Kl
6.1 4 Lar ngo ma aca e outras causas de estrdor i Ri i K
Introdução
dfereças é fdametl par o etendmeto da fisiotologia da langomlc e ds outras cau ss de estrdor. AFgra 61 tz m visão e doscóc da lage ifatl. A laige if ntil est regãomais alta o escoço, pos catlagem cicode ecotr-se n altur d 4ª véte cevical (no adlto encont se etre 6 e 7 vétes cervicas). omo l ige est ms elevda, eglote faz contato com
o lto, o que d expica esração nasal A larngomlc é a mas co aoml co exclsva dunte os pmeiros 6 meses de vid e a gêt da lange e pncil csa de estdor não cacidade da crnça de lmetr-se (mmar e nfeccoso nfância. esra ao mesmo temo. A epiglote tede ao fo mto em meg, com regs aepiglóticas red dntes, qe odem ostru o lúmen já compome Estror rngeo tido. O ânglo etre a eglote e a glote é mis gu à obstrção O estido é um sitom, e ão m diagnóstco é do no recém-nascido, pedispondo caacterstc mais roemiente d ostução d ms áda. Ao nascimento,a lage tem poxm adme via érea (VA) na craç. Dedo como o som gedo el turblêc do r dnte passgem te m terço do tmao qe tngr o dulto. As por local paclmete ostruído, o estdor ode catlages atenodes e cuneiformes são relativ ser ispiratório, exrtóro ou ifsco, confome mente miores em neotos e lctentes. O diâme sa apaição o cclo espiratório, o qe deende to da lz d suglote o recém-scdo vria etre da locaização e do tipo de lteração na árvore es 5 e 7 . Dâmeto de 4 o menos epesenta pitóa. O maeo do estdor só oderá ser de estenose, sendo que, do oto de vist pático, um 3,5 deve ssa sem df tuo edotraqeal de qudo pós o dgnóstico reciso de su cusa. lactentes, as ricpais são altea culdades no momento da entuação. túica mu etre do recém-scido e do lactete éAms ox çesEm lrgeas, s quis a css lrigomalacia é cosa ms equente. Se forem somdas as nomaias e meos brosa que do adlto, o qe aumet o cogêits da lage com tm nteo d lriisco de edem e ostução dnte mapulação. Um edem crcunferecl de detro da ge e com ifecçes (geramente com compomet laige ifatl lev à edução do espaço glótco meto pncil laígeo), em too70% de de to em cerca de60% (Fig 6.142 Isso ode ocorre os das s csas de estrido em meoes 30 de meses casos de edema de mcos recitdos o esó ecotrmse em terreo otonolringológico. dos de refluxo e taxdos como episódos de "cu e ecoente. 5 ssa mudaç é nd ms d Laringe infanl mátc pesença de esteose sbglótica. A laige da cnça difere d do dlto em dve Aesr de lringomlcia e esteose suglót ca seem as causs mais fequentes de estrido em sos spectos (Tab 61 . A comreesão dessas
TABELA 6141 i ii il l Característica osção a ccoe
actente 4ª véea cervical
Alto 7ª vértea cev ca
osção o ode
Soe a caiaem tieoie
Acima a cartlaem eode
rocesso voca arieode
1/2 da loe
/ a 1/7 a oe
Cneomes
oemnenes
oco visveis
ote
osteor e tubular
Veicalzaa
Tecio smcoso saóico
Fouxo
Aderio
Roas em orrnoarngologia
Epigloe Falsa pega vocal Comissura anerior Pega vocal
rega aiepiglóca ritenoide
Cuneiomes
IGURA . . aringe norma de criança e 2 anos e iae visa em fibronasola ngoscoa veja cooa em wgpoa.mb)
lctetes, exstem ots lterações de VAs que el eltva frqeza d muscult respiatóia. cusam estido e não devem serttdas com bse Qundo o estrdor já estiver resente o scme importnte to, em geral as causs são ostuçõesxs, como em m diagnóstco resuntvo. detcação, sob visaização dreta endoscóca, membrnas lrínges e/o esteose suglótc da causa do estdor, bem como das comoidades congêita. Freqetemete o estrdor arece le 78 A endosco e s lesões scicas ssocids. tmente ou como eodos de excebção (l é meho mneia de faze m dgóstco espe mentação, coro, decbto), roduzndo dsneia, cíco e lnear trtmento. ciaose ou ape. A avaiação dos pacietes com estrdor equer detlamento comleto do sitom, como data de
Avaliação do esrdo
ico, ntesidde, ftoes Ogva tes e decaacterstc, avo, rogressão e compicações. es As aomalias cogêts das As V epesentm trido nspitóio é carctestico de lesões ext maior causa de estdor em ecémnascidos e lac tocicas e é gerdo pelo colpso ds estturs l tentes. ·9 No entato, a maior ds ciaças geas, consequete à pessão negtva cda na pode não pesenta estdor desde o nascimento. caix toráccelo movimentode nspição. Ale o caso, por exemplo, de remtos qe podem são da esteose suglótica, mesmo sendo extrato pesenta ostução sem estdo por não cose ácc, poduz estrido ifásico, por ão te su gurem roduzr ressão nspitó egtva o su morfologi modcad els pessões daA.VA ciete par gera vção dos tecdos laíngeos traqeomalac roduzestido redomnateme te exratório. xceção deve se feita se over comrometmeto da tque tra e exttoc ca, qundo hve estdo ifásico. No mometo de coletr a hstória d cança, algmas ergts devem se sempe fomuldas r que se possa ter m oção cil da gvid de do qadro. E útl assegar que estdor ramente é emegênca e traqulzr os s ra ob te o máxmo de formções. Alguns arâmetros do estido são especiamente motantes de se detlaem, como gravdade, pogessão, peseç de dfclddes lmetres e gaho de peso, c IGURA .1. A aera angua da laringe infan ose, compometmeto do soo e, no cso de j i norma em áea aoximada de 1 mm . Quano teem sido solctdos, exames de imagem com ocoe mm e edema a áea é edzia paa5 mm eventus normaliddes. Emora mitas vezes os aenas 35 o norma s supeestimem o sntoma estido, sa im nt ataa gr ressão sujetiv sore gavidade da obstrção deve se levad em cot. Um dos paâmetos mais
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tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh importates é vala rogessão do qudro. Qua 29 acietes, ode ouve58 diagnósticos cli dros nstantâeos o agdmete pogressvos ge cos eôeos, corrigdos ela fironsolarngo almete ssocim-se nfecções o a coros es boncoscoa. Os pcias dagósticos erôneos tanhos. Qudros grves ecidivates dagostca foam sma, crpe e boqolte. Po sso o exame dos clnicmente em emegêcas ediátcas endoscóco é ndspesável, m vez qe deter como "larngte odem escode esteose sb min a caus exata do sntom, além de exclui glótic e/o elxo gastesofágco. Progressão cocomtânci de outas lesões aA.Vm too mas lenta, ms com gavidade crescente, é que de 30% dos acentes com estrdor referecados se vê em csos de plomatose laríge e heman ao otorno elo ão esecalst com dagóstico gomas Casos com em qe ocorrem d pesntivo resetam doenç dquel 11 mdiferente culddessuglótcos. n lmentção, ou sem sração, pa qul estão sedo tatados. outo estudo, levado a bixo o nenhum ganho de peso, deo 37% dos acentes tveam mis de um lesão n tm necessidde de itervenção. Ciose esra VA. Nenhum oto exame, como looscoa, tóri deve ser dfer ecad de ciaosecardovascu esofgogrma btdo ou diogrma laterl de l, ois ltima ocore ndepedetemete d di pescoço, é tão defintvo e esclaecedor como a en culdade espirtóri. Canose espitóri sempre doscopi.14 é sial de gravdade e de ecessdade de iterven O qe ode var, dependendo do seviço ção. Otro acdo comptível com gravdde é ode o acente é avldo, é o tio de rocedimen dcldde esrtóra que pesiste e atral oto ncial (nsobofaringolarngoscopia no con sono. Nesse cso, existe uma exceçãoà regr d sltóio versu laringotaqeoroncoscoa no localzção d lesão e pedomnâcia sntomátic bloco crrgico). Algns autores defendem qe a duante soo o vgíli. A apilomtose lgea, nsobofngolgoscoa em cosultóro é o cotrio da maoi de otrs cusas surg ló sciete e segua pa dignostic a miora dos tics e glótcas, oa o pdrão resratóo duantepcietes com estdor de carctestic extato o soo. Por m, casos qe se apesenta m com exa rcic sem snis de gravdade, esevdo a ron mes de imagem pévios mostrdo mlfomaçõescoscopia pa csos em que os cdos nciais são ulmoares, cardacas o de grdes vsos, mere nsucentes pa explicar a grvdde do estido cem rota teção e avalação sob estes geal. o pa aqeles com istóa e aresentção su 15 Por outo lado, Pâmetos pa cacterz obstção respitóigestv de lesão itratocc. 13: (Adtado de Zwtenkot e coloadores existem os qe pefeem j de nício avli lgo blmente VA so anestesa gel. Estes apoam -se a chance de exsti lesão sicrônic n V A em . AcodadoX dormido apoxmadmete 40% dos csos, qe pode ass ) Ostução qe pior o soo é farí ge (com exceção d plomatose de lnge. despercedaà asofirofaigolarigoscopi de Esecalmete toslasaríges f e plti cosltóo.1• 1 alvez o que explque melhor ess discreâcia se o o de opulação valia. Pa as. centes com estdor avaliados em consltóio va Ostução qe piora n vgíli é l gea, do ou mesmo em ambulatóo de osts plicos tqeal ou rôqca. gerlmete são acometidos po forms leves de la Exacebda pelo execíco. rigomlc, sem repercussão sistêmca. Nestes, 2. InspiatóoX exratóo: nsoofarigoligoscopa consultório ae ) Ostução nspiatóié exatocic: ce ser suciente. No etanto, qeles vldos em Ocsionlmente nsl ou fgea osts, sejam ovenietes de en as de Gealmete largea peumologa o nades de tratmento ntes arngomalaca vo, repesentam ma oulação ete, altame Plsi de regas vocs bilteal te seleconaa, e tedem te comorbiddes sso Ostução exratóra é trtorácic: cds.17 Nesses casos, tilz-se a langoqeo Imta asma boncoscopa em bloco crgco. aqeal o rônquic raqueo/oncomlca Ael vsclar, comressão extrínsec
Epdeooga do estidor Mesmo com tod a clínca, a caracteização simles do sitom não é suficiete a um dag As icdêcas reltivas das causs de estido v 13 Holige6 eltou uma séie de ram mto deededo do locl de onde rovêm óstico pecso.
Roas em orrnoarngologia os dados. Se for consdead experênc de ser puserm a teo cartilagiosa" ós estdo 8de viços pedticos de rgêca, muto ovvemete casos de obstução lagea, associndo lngoma s nfecções e, dependendo do nível de comlexda laca à imtridde do tecdo catilagnoso. Outos de do hostl, os coos esanhos serão s cusas atores tmbém tentam ssocar anomaliddes mas comuns. Em casístcas de serviçosde otori nsecs do tecido lgeo larigomlc, po olngologia pedtric stuados dento de ospi rém estdos hstológcos de espécmes de iósi tis tecrios, o entato, os dados serão necessa fhaamem demosta codot o s o alte 23 amete dferetes, sedo s malfomções con rções ultestrs, exclndo ess hpótese. gênits da larnge as casas picps b 6 2)
A teoa neurológca é a mis bem emsad
pel tertur atl também a mis pode aceta.se Tal te oi reconece que e laringomalaci con seqêci de um lte ação do sst e ma de ntegr Laringomac ção ente ervos eiféricos e úcleos do tronco encefco esosveis pel respição e atênc poâna/pevaêna d VA, levando ao roduto fial, que é dimii A pevalêca d larngomalaci a tertur é v ção do tôs larígeo. A medida que canç vel (9,4 75%) depededo dos ctéros tili cresce, os sntoms rovavelmete resolvemse se 18 19 cdamete o madecmeto d nevação. zdos o estudo e locl de orgem dos dados. Menios são ds vezes mis afetdos qe meni O reexo aduto larngeo (reexo vgal) é respon as. Gerlmente é uma doeç tolimtad, mas, sável ela fção e pelo tônus larígeo. A tivação em aros casos, pode poduzir episódos grves de afeente desse eflexo é mediada pelo nevo lar lótc. A ne, o pmonalee deficêncis de desenvol geo seior, loclizdo n rega epig vmeto. nformação sensitiv desse ervo é então tansmi A etiologia exata da larigomlc é desconhetda o ncleo do sstema ervoso cetral (SNC cda e cotnu sedo m e gade nteesse responsvel ela reglção d esprção e deglti e esquis. As teoas da etologia ncluem teo ção. Um resosta motor o estímulo é medad anatômc, carlgnos e nerológc. A teoi pelo ervo vgo, resltdo em fechmento glóti natômc oõe a existênci de tecido lageo co, inição d respiação e deglutção.Uma lte ração em qualquer oto desse tajeto pode levar ácido redudate casado estrido. O desao em comovar essa teoa é exstênc de criaçs larngomalacia e casar os sitomas de liment com cados tômicos tíicos de lngomalcição assocados. estes sensitvos laígeos em sem stomatologa de obsção esitói. And criaças com larngomalacia demonstrm qe o em elção à teo tômic, acetes com la mar do estmulo senstvo ecessrio a desen gomalci apresetm encrtmento ds pegscadear a esosta motoa tpic (dção ds regas arieglóticas qado comardos cças sem vocas está elevdo em criças com doenç mo doeça,20 o qe é demonstrdo pel dfeeç radeadgve comardas àquelas com doença leve. Esse teste compov a idea de qe há um dé zão exstente entre o comprimento da preg ariep glótica e da glote; com a ressecção dessas pegs, fct a integrção entre sistema nervoso eriférico azão aumet em médi 30%, cado mto próx e cetral a eglção da fção e do tônus lar 21 m 897, Suteland e Lack 22 pro m do nomal. geo, e o grau dessa alterção estari ssocdo à
TABELA 6 42 Causas e estrior e craças co ae nerior a meses e uas casuísicas otorrinolari goógicas
Alteração
ubiaca ( = 25)
Holinger ( = 29)
ariomalacia
58
60°
steose slóca
1 9
20°
aalsia e eas vocas
1 2
3°
Outras
1
7%
Tota
1 00°
00
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
gravidade d laingomalaci. Esses dados expl pondeoestatral, embo isso ão sej comm. Ou cm a assocação entre laigomalaci e outros os sitomas associdos menos eqetes, poém distúrios eurológcs.24 peocates, são tquiea, reções spraester ais e tercosts, cose, e a pectu exaatum ei ostiv. enção e dagnósto A lrngomalaca tem sido associda a aeia do sono em crnçs. Não áh evdêncis quend O temo lgomlaca foi inoduzido 942 em e descrevia colso de estras surag lóticas dun quem a necessdde de eaizr poissoog n te a nsição. Anteromente, doeças congêitasvalação cial de otia em todos os csos de la e V emba da linge que geravam estidor erm desctas con rigomlc. Evidêncis de ível congêito".22 sam solictção do exame em casos graves pa ntamete como ''estrdo língeo moitor seu mpacto no sono, em como o efeto Apes de a lingomalci ser a lteção de se na moia dos ecém-ascdos e lctentes que e da supglotolsta n qaldde do soo e a sí 26 não se ode desconsderr re dome da pnei-hipopnei ostrtv do soo setm estidor, (SAOS),27 embor paâmetos clíicos sejm rela seç de ous causas.10 m 5 a 37% dos csos, é tivmete sesíves tto ra dica a crurgi ossível deticr lesão secuni V deA, somen quto ra motor ses efeitos (desarec te diagnostcvel po exme edoscóco.4 E muito mortte ara o peia clco ife-mento do estrdo, do esforço restóio, retoma enci ligomlc de ous codções qe cuda do crescmeto poderoesttal). Evidêncis sam respirção dosa. Não é equete que ode ível emsm a extaolação de dicações daóstco de traqeomalcia, asma, boquolte de e poissoogafi as denotoslectomas pa her-retvdade bôquc precedam um diagnóscsos de lrngomalaca de paecimento trdo, pncipalmete ns crnçs obesas, com malfor tico coreto de lrngomalacia. tende os prões e as cracterístcs dos uíos esitóios ai omções cofacas ou com má esost o ata 28 cico a enc a respração rdosa d lgo mento cirúrgco pévo. malci de oas etologias. Identc fase do ci O dgóstco ode ser feito o cosultório, por meo de nasofirofringolingoscoa, o, clo esitóio também dete ível da obstrção. Sibi lo, roco eud esidor são os oos de em casos mais grves, o bloco cúgico, so geal com ventlção espontâe. A de ído respiratóro. A slâca é um som similr nestesia a um assovo udível dte a expração e em gelcsão de relzr o exame endoscóco no mb se deve a doenç pmo. O oco é pincpal latório ou o loco ciúrgico depedeá das co mente nsitóio e, em cçs, costma se cu dições clcs do cete (rid rogessão do estidor, cose, dficuldades lmetres mpo sado or hperlasia denotosl. A sintomtologia da ligomlc é cctei tantes, ds comoiddes ssocadas (mlfoma zd po esidor ispratóro vvel, qe se ciações caofacias, alteações ntômcs e fn nas prmeiras ds sems de vda, gelmete temconas cadacs) e da evental desopoção e se ico ente e a 8ª semanas e esolução com te os sitoms do acete e os cdos leta ee8 e 24 meses. O diagnóstco costma sofbolarigoscópicos do cosultório. Qdo ser é feito tes dos 4 meses de vda. O estdor pode edoscopi fo realizada so estes gerl, n ocore em repouso, mas o com agtção, choo medid do possvel é aconselvel não rofn d-la, permitdo movmetção d lage, já e tção. O sintom tamém é elaconado à osição da crnça, sedo gvdo pela osição su qe o diagnóstico d lringomalc é dâmco. O examado oder verifcr movmetção na e aivido el poção. O comprom to ds estutuas lrínges durnte resrção es esatóo lingomalci em geral ão é gve, e crça, a miori das vezes, ão resentrá potâe e difeencr lingomlac de outrs cianose e ispei. Mais eqentemete osem causs de estridor nspirtóo, como rls de -se dcldes aa lmetção, iclundo reg pregs vocas. Os achdos d edoscopia qe c gtção, engsgos, tosse edas demoadas. rcterizam lringomlac clem pregs rie Lctentes com lgomlaca odem te dcl glótcs curtas;21 crtlgens cueifomes exage rdmente gandes que são asiadas pr luz de em cooden a sequênc sug-egoir-resi necessr pr mmentação, como resltdo ded lage durte a spiação;21 eglote tula sua obsução esitói. A demda metabóica exgeadmente alogada em fom de ômeg, ametd el ncoodeção respiração/lmetqe se crva sobe si mesma; colpso inteno das ção pode ser gve a ponto de comprometer o goteoides; e âgulo exteo gdo da epglote
li
n entada lngea. Essas codções fvoecem o quedores de omba de drogêio oloqeado colapso lríngeo durnte insração (Fg. 6143 res H2 e gentes ró-cnéticos. m crançs com doeça moderad gave, estdos complemeta res (esofgogma, videouooscoi e Hmetia de 24 h odem se tes ra valação de rog Comorbes óstco e maneo. Conforme o esultdo desseses tdos, ode-se otr por tratameto medicmento Reuxo gastesoágio (RGE) so complemeta ou té cirurga de fudolict. O RGE está pesete em65 a 00% das criçs com laigomlci. 29A ostção V A a laiqe Doença n eroóga gomlc gea pessão negatv da ttocic fcilit o rexo de ácdo r os tecidos laigo Doenç eológic est pesete em 20 a 45% ds frngeos levdo rexo lrngof ngeo. A crnçs com laigomlci, icluido eilepsi, mcos lrngea, sensvel à exposção ácd, ton -se edemcida. O edem supglótico esult em hpotoi, etrdo de desevolvmeto, prlisia cereral e mlformação de Chir. Os pacentes colso dos tecdos em deção à luz e po dos com doeça neurológca associda necessitam de sntomas obstrutvos. ici-se, etão, cclo v coso de obstrção, RG e pora do edem. dif- iteveção cgic mais fequentemente do que 2 A hipotoia queles com larigomlc solad. cl dete a o que vem rmeio, se o RGE o a euromsculr também leva colaso d muscla laigomlci. Um estdo compado dices de RG em crançs o pé e pós-oeratório de cirur tura faíge com por dos sntoms resirtóios. gi pa lrigomlc sgere que há melhora sig Esses pacentes geralmete terão sitomas mis icatv do euxo qundo é alvida obstrução gaves e o temo mas rologdo. Algus deles d VA el supglotolsta.30 Por outro lado, se podem ão te resolução de seu qudo clico pe evidêcas de qe o tratameto crgico da sa d supglotolsta e povvelmete necess trão de qeostoma. obstrução csda ela lngomalacia vi o RG, há também evdêcas demonstdo qe o ttmento clíco do RGE é ecz em dmn os esão sendára ou sntomas da laigomlci.1 O conseso é qe o snônia de via aérea RG deve se ttdo em todos os pacietes com laigomlci e stomas almetaes. Caeceira A icdêca de lesões sicôcs dA V em lai elevad durante a ammetação e uso de mamgomlaca vra de7,5 a 64%, dependendo da lte deiras qe mimzam a aeofga odem dimn rt.2 Traqeomalaca é lesão ssocida o nmero de evetos de rexo. Não estudos mas co, segd o estenose subglótic. s cotolados demostrando qal seri o egme de sas lesões têm efeto cmlatvo a obstução ttmento mas efetvo pa RG em centes da VA. A obstrução esiratór causad pela la com laigomlci. Geralmete utilzm-se lo- rigomlc comiad a outra lesão ode levr a ma mio obstução de A V com ameto d pes são negtiva itatorácic. ss ressão egatv potecalza o RGE e lrigofrgeo, que me 24•33 Crançs com tm a grvidde dos stomas. doeça leve a moderad, mas com algm outra le são de VA assocad, têm4,8 vezes mas chances
de seem submetidas crrgic. Oà dgóstco coeto àdeitevenção otas lesões pode3leva inteveção recoce e afet a pogessão d doe ç. D mesma fom, cirurga d lngomalaca tamém redz os efeitos de outra lesão aA.V GRA .1. Imaem ípca do laameto sura ótco na larinomalacia (veja oida emwrpoa. com.r)
Cadiopaias ongênias As crdiopts congêitas estão resentes em ceca de 0% das ciançs com langomalci. Essas
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crnças esetm-se ms fequentemete coma sde gerl da crinç e o se desenvolvme doenç moderad a gve. A obstrução d A leva V to. A técic cirgca é escolhida de acordo com à piora ção cardovascl á compometda. lteração lngea que o cente reseta. m ca Até 34% dels irão necesst de ttmento cigisos ode regs aepglótics curtas, a cirurgia co pra langomalacia. se resume à simles secção dels, i ou ilteral mente. No sevço dos autoes, realz-se rotneira mente secção ilteral. Já qdo há edudâci índoes/anomalias congênias dos tecdos lrngeos osterores, a essecção des Ocoem em 8 20% dos csos de lrngoml ses tecidos assocad gementeà secção ds re cia.2·7 Essa icdêca ode cega 40% em gas riepglótcas é sciete pa alvir o snto criçs com doeça grave qe necesstam crur ma. Qundo, o entto, o polema é a retopo gi.243 8 rançs com omlis cogêtas m jeção d eiglote, qe obstrui supglote, tas vezes apesentm otas comoriddes qe glossoepglotoea é o tratameto de escol. A comrometem oigenção e respação, o qe cirga é sraglotoplasti, temo qe design to qalqe grau de obstrução resitói mis ressecção ds regs aiepglótics ou de porção roblemtico. Tais criçs pesentm ma ta lteral d eiglote, lém da redndânci mcos de scesso cirrgco meor qando compadas a supglótic, dependendo do to de lteração a tmca pesete. Qulque m dessas cgis criçs com laigomlci isolda.39Algns a desses cietes, especalmete aqeles com do pode se realzad com nstmetos fros ou ença cdíca ou neológca ssocd, cam ser. Em lgus raos csos, coforme visto te riomente, ca sedo ecessa taqueosto necessitdo de taqueostomi. As canças com lngomalaca e sndomes m, a mioa ds vezes tansitóa. Um estudo basleo recente com uma sée de csos de pa associadas à mcognti, como G e se qênca de Piere Roin, têm po pogóstco c cietes submetidos a tratameto cirgco pa la gco. O retoosicionmento d se da ga rigomlc demostro ecci e seguranç d cs colaso osteror da eiglote, e supgloto supglotolasta em lrngomlca grve, sem reltos de comlcções, qdo realzado trata lsti solad nãosão é cpaz de corrgi-lo. sses mento divdalzado com cirga mimamente cietes, o vezes, submetidos à traqeostoma até qe esolvam su mcogata pelo cresc ivsv. O scesso d supglotolasta é de meto o por outr itevenção cirrgic (p. e., poimdamente94%, com uma ia ta de distção mndbul. Qudo não mcog complcações. urgi evisiona! pode se eces ta, s anomis associadas ão devem contrand sái em cec de20% das ciançs, e s necess cr a cirurgia os cietes com lrngomalaca dade é detmente encd pelo o e to grave. Deve-se leva em cosideção, etetto, de comoriddes presentadas pelo ciente.40 qe as tas de fal e necessdde de traqeosto mi são mas lts nesses csos. Esenose subgótca
H
Tratamento cirúrgico
Ver aptlo6.5, stenose sglótca.
O curso clico é beigno a mioi dos pacie Paasa de pegas vocais tes, e a esolção dos sintoms ocore té 8 os meses de dde, optndo-se, sempe que possvel, ercei omala cogêta mis comum de lri 16 Ablatel cos elo tratameto cosevado.3 Etetto, em al ge, odedo se i ou blatel.1 gns casos, ode ver complicações qe tom tuma se secndái malfomção de sstema ner . . necessa nterveçao crg 1 c, o que ocoe em voso cetl (SN) (a rcil é a sdrome de too de 0% do totl. A curgi é ndcad os Aold-hir, eqanto ailaterl se deve le csos de retado de cescmeto, diculdade im sões peifécas, em gel traumátcas (sobetdo otte a imentção (com bao ou em tm de rto, mas também aós rocedmetos go ondeoestaturl), esforço resptóo im crdícos e toácicos). Ots cass em eoatos incluem hdrocefli, nfecções, eolsas, t otte com tigem (lgumas vezes com pets entção, trauma cevcal e sia. esavatm), eisódos de disnção respatóra m de E idisensável eame de magem de SN, tócom canose e ecessidade de entubação. A dec são de oera é idivdalzad e based tmém r e dome, lém de avição clic eurológ-
Roas em orrnoarngologia
ca. O dignóstcoé rmdo el bo lngosco O dignóstco é feto el endoscoiaede i flexel com a criç em respção espotâ cidoestretameto assimético do lmen da ne, a comração da mobldde de regs subglote e tumor oceldo, compessel, de s ocas. pefície lsa e co loção aermehad o hosa A prisia ilteral ode se ssntomátca o Fg 6 4.4) A iópsa não costuma ser necessái, nscimento. A ostção resptóa é mím, podendo roocr sangmento de ga ado. A com agrameto em sitções de estresse. Pode de escoço e tóx é til pa ir a extesão er estridor ifsico, aspção e choro rouco o da lesão r medistino e tóx. aco. J ilteral peseta-se com isciêca A muteção de a érea emeel e ant espratóra agud o e estidor motte, odedo mica é o mioobeto, á qe lesãoétende io eig etubação trqeostoma de urgêca luir com o temo. A tqueostomi feitaem caso ra futa tentat de codotoma, riteoidecto de obstrução resptóa guda (cddosmente, mi e otras técics.A paisa ulatel em ge etando-se o sítio de lesão r não causr sgra l não exge ttmento especco.6 J o trt mento). O tratameto ical ode ser feto com meto de to da alsa ilteral dee se cotcoterai sstêmca em doses egessias pa ostegdoo m o ossel (pelo menos me reduz o tamo do tumor, mas temefetos der ses), os a maori dos centes sem comorid sos. Aplcações de cotcoide o substânci escle de ssocida mehora espotanemete. 46• rosante itlesoal tmém são sds como te rpa adjte, Atumente, o ropolol é e cz e sego como oção icil ou em csos Heangioa de larnge 4 • 5º·51 ser de reftros a otas tepas. é o del ra hemgioms cilres, rest Hemngoms são os tmoes ms comns a i tos à região lteoposterio d subglote por e fâca, sendo mis freqentes em meias( a doscópca. A exéese crgic bet com colo :. Os subglótcos são reltiamente raos, e cer cção de molde lageo temcomo modesta ca de% dos centes têm assocados hemgio gem o rsco de estenose ós-opertói. ms cutâneos a caeç e pescoçoFig. 6 44 Emolzação,itefeo e getes quimiotepcos A sntomatologi começem too dos dois são opções ra lesões reatáis o trtameto meses de ida, com ntesdde crescente. O estr conencionl, odedo ser necessros em eol do, bfsco, iora com coo, esforço e ifecção meto medastial o de otos órgãos. 5 de as éreas. O tumor costumaaresentr fase de cescimento áido por aO meses, e deos ca estacoáio icir fase de leta nolução. Daagas e aresa angea moa a sntomatologi desareça tes, a eso lução completa dos hemngioms se dáem tono Reresentm fal a recalzação da lainge d 1 de % dos csos os anos de d. rnte o desenolmeto ré-atal. São memra-
á
GURA 6.14.4 () Lesão emangiomatosa e ace e escoço em ciaça de 3 meses e () video angoscoia mostrao emangioma sglóco em regão laera e oste or da subgoe vea cooa em w .groa.comb).
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
nas de espessura vrável que se estedem acil Copos esanhos mete sobe a lage ou or toda a glote (tresi). Corpos estrahos em vas éres são causas imo A atesa de lainge costum esta ssocida à ge nesa trqueal e a maora dos csos é incompt tantes de morade e mortaade em ciaças e po vel com vda.54Pode haver ssocção com mi dem pesentr-se com estrido.65 O maejo come çacom a coleta mucosa a istói com os s, crodeleções do cromossomo 22q (sdome ve segua por estdo rdiológico de região cervicl e locardofacal. Os dois incpis sintomas dos dafragmas tóx para loczção do oeto e planeamento d cogêtos de laringe são ostrção espirtóri e rocoscopa.65•66 Ceca de 7% dos pcietes em dsfunção vocal. serviço r de emergêci stór tê com corpo com estao as sugestva vias aéres. detmete comAstomatologi sa extensão. corelacio-se O dgnóstco é mradiog lógcos são telectsas, ipesu feto po bolaingoscopi exível e laingosco Os chados rado lção plmoar, focos de consoidção e vsualiza a diret so aestesa geral 61 4.5 O tratamento sei-se extesão da lesão e ção do póo oeto, quado aopco. Sementes na gravidade dos sintomas. Devem-se evta reas são o coo esaho mas ecodo, e o brônqo cuentas opostas no ato cirúgco 'a medir fonte dreito, localizção ms comum (0%), por ocorênca deséquis e esteoses. As vezes são motivos aatômcos.6 trtamento de escoa (re sados ossentsde Keel pra esse m, que perma moção é feto o broncoscopia ríga. necem in itu or dus semas. Cerca de0% dos casos, coforme a gravidade do cometimeto, Causas neccosas de estdo cam exgindo traqeostoma, em gel ão de As lrgtes são um dos mores motivos de co iti v.5·55 slta em gêcs editrcas, e até 30% dos casos são admtdos o ostal. A sídome crpe com Paplomaose angea preede tosse ldrnte, estidor e dsfoa com o sem disfção restóa, e costm ser precedi Tumor eigno da lrnge mas freqete em d or infecção de va aée suerio (AS. Há caçs,ssocido lt mobdde pelo elevdo assocação com lrngite agd, lagotraqeo nmeo de inteveções e traqeostomas. A p roquite, laingte esasmódic, etre outrs eti lomatose lrígea ébordda em caítlo esec ddes e omenclaturasvaridas.O gete etiológi co. co predominate é o vus praluenza, sendo mis fequete em eodos de mdnça de est ção e vaação de temet. O tratamento cosste em midicação, id tção e algesi. Confome a grvidde do qu dro, emegam-se corticosteodes e nelzação com dena. A lagotraqeoboquite costm se caus d po vus (ainez , 2 e 3) e esordc mente orMycoplama pneumonae Progde em a 2 das deVAS aa tosse ladrate com estidor qe ode dar 7 das, com fere o não. Os corticosteodes edzem s complicções.
Conclusão GURA 6. 1 4.5 Vdeobonasoanoscoa demos rado membraa laríea ateor (veja colorida em poa.m)
Esido é stom não dóstco. le ode se s prtório, exptóo ofásco, coforme s loc izção e tipo de alteação n árvore resprtó. Em lactetes, as prcias cusas de estridor são lterções lríngeas. Lagomalaci e esteno se subglótca são as mas eqentes.
Roas em orrnoarngologia
Msmo nos sos om dagnósto íio 4 Albe D, egton S Stdorad aiway maage met l: Cummngs CW rericson JM, aer stvo, é imortat a dntfação, sob vsuli LA Kause CJ, Schler D, Rchaso MA. e ção dta dosópi, d usa do stridor, daric otolayngoogy ead & neck sugey. 3 bm omo ds omobdds assoidas. Ess é e Sait Lous Mosy 998 p 285-302 mo maira d far digóstio spo 5 Wa Y, Madgy DN, Belenky WM, Gower VC. la tatamto. The iciece o gasroesophagea reflx n recr A valação la dos pts om stidor ret cro. n J edar Otoinolayngo . 1995 rq dtamto omlto do sintoma. O sti 32(3): 223-32 dor instóio é artsto d lsõs xtrato 6 Holger D. vauato o esdo and weezig. oinge LD, us R, Green CG ed aric a ráas, o xpiratóro é aatrstio d lsõs inttoáis. As altçõs sglot galm yngoogy ad oncoesophagoogy hlade t s aprstm om stidor bfáso. ia: Lpincot-aven c997 A lagomalaia é a anom ongêta da la 7 Holger D. Dagosc enoscoy of e edia rg mis omum. A sintomtologa é rti tric away aygoscope 1 98999(3):36-8 d or stidor, qu s ii nas imas das 8 Coton T icaso MA. Congeia layngeal smas d vd pio om agitção, oo ali aomales Otoaygo Cl Noh Am. 1 98 ; 4( ): mtção. O urso lo é bigo na moi 203-18. dos aints, a rsolução dos sintoms oo 9 Alman W, Wetmoe RF, Mas Cogenia away aormales in atiets eq irg hosta os 8 mss d idad, otado-s, smpr qu lzaion. Ac Otolayngo Hea eck Srg. 1 999 ossívl, plo tratamnto osrvado. 255)525-8. 1 O. Holger LD, Kono J Srgca maagemen of severe aygomaaca Layngoscoe 1989 Teoa pca 99(2):36-42. Qando s tt d laigomalai, a distâ 1 1 Zoumaan , Madaozzo J, oinge D. tiology tr tora práta ms vdnt é o ão ai of strio i ians An Ool Rio aygol. mnto do aint om stidor pra avaação 2007;1 6(5):329-3.
versus
om o otorrolaingologist. A gnd mori dos sos d stidor tm volção fvorávl solução spotâna. Porém, o dagnósto pro da lrgomlaa t um omahamnto dqudo prpro dos ps ar uma possvl, ind qu improvávl, trorêna spiratóra. Além dsso, avlição do otoriolaringologst t o digósto dfril d laingomala i om outs usas d strdo, omo prasi d prgas vos, stnos sglóti sto lrí go.
Rfêcs . Holnger LD toogy o stidor i te eoae, n at an chd. A Otol ho Layngol. 980;895 t 1 )397-00. 2. Belmont J, Grudfas Congeita layngeal srio aygomaaca) eyologic factors ad as sociaed dsoes. An Oo hnol Layngol. 984;935 t 1 )430-7. 3. Coton R, esco CAJ Cogeiaanomaies of the laynx. l Coto T, Mye Il CM, eios. actca peiac otolayngoogy. hlaeia: Lpico-Raven 999 p 97-5 4
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1
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e il Kl
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Qstõs casos cíncos
6. 1 5 Est en os e de arnge Cáa Scweiger ese Manica
Introdção A etenoe de lainge pode e apreetar como uma itação meaçdora à vid ou e tnformr em uma itação meaçdoraà vd o maejo deqado.1 A cidêci de eteoe glótc (SG ad qrd ecotrda na teata é muito dcea te pel falta de omogeneidde do etudo e vr de 2 ,4% em cinça apó o eodo eo tal, m cheg, em oulçõe elecioada, a 24,5% em eoto4 e a26,6% em adlto.5 Pa a reolção d eteoe, a maioa do p cete eceit mltplo e complexo ttme to e inteaçõe prologad, endo qe a eteno e repreenta um gnde imacto em temo emo cona e econômco. Cinça que permnecem taqeotomida po logo período or falta de
Roas em orrnoarngologia
dagnóstico ou ttmnto adqudo sofm com conctvo sjcnt. N sqênca, odm oco dcldd fala com dscrminação socal. r isqmi cos da mucosa po prssão d No Brsil, não studos scícos d macto ta do tbo. ss vnto ocor quado prssão sococoômico sor stnos d lrg. xrcd lo tubo sur a prssão d prfsão c pilar da mcos, qu, caça, ncotr-s tr g. A lcção od s toar mais 8 2 Denão profda, tingindo o icôdo ocsionando prcondrit condrt. sss lcas proundas, A stnos d laring consist m um stitam assocads à fcção local, formam tcido d g to d luz da va aér q pod ocor m vl su lção colágo ofção d froblastos, irão d glótico, glótico ou subglótco. positr rslta m tcdoq cictrcal. Pod s cogêit ou dquiida. Na cogêi Ess tcido cicatcal é q va causar stnos d t, od s snta como atsa, mmna la via aéra m mio o mo gau (Fig. 6.15 · ríga o ESG (diâmto mnor do qu no 3 ívl da ccoid m um cémnascido trmo 6 N dqid, rgião sgló no prmto. tic contra-s quntmnt nvolvida, pod Sintomatolog e dgnóstico do hav compromtmnto isoldo ou m comi A astção clca da stnos d lrg od nação com outras rgiõs atômcs d lg, scamnt glot ostrio. A stnos sua vra d sstomticà ostção agud da v glótic é mis ra m grl vista aós tm té aé. Uma ESG lv, or xmplo, pod s snta s com fcçõs rcornts glm mco o qímico o como squl após cgi t digosticdas como lrgts ou com intol costrt v da va aér. ânca pra xrcícos. Um stóia clica dt ada auda a localizr o locl da ostrção d mo ivstgçãodigóstca. Em cso Fisiopatologia d sis d gvdd, dv-s procd imdit
à stblização da va aé. A SG glótca ostrio adqrds costumam mnt O stridor é o sinal maor da ostção d v sr causads or ntubação dotrqal. N aé. m stos d lrg, o stidor é ifsico, craç, a rgião subglótca é spcilmt susc á q o stitmto da va éra não é ftado tvl à obstução po s m rgião ccda d pl vaição ds ssõs tra xtralumis. O catlagm m sus 30 graus. strdo qu ocoru or ms d 72 os ós O to ndoqul, m cotato com a muco xtção o tv su cio dois dss odo s da lring, causa icmnt uma ulcação su mostrou-s curdo no dagnóstco d ESG po cal, q od ogd cusado lsão à tução m acints ditrcos pós o odo mmbna sal , m difnts gs, ao tcidootl m studo rct.9 A artir dsss c-
TBO ENDOQEL brasãolceração specal
Isqema e ecrse da csa
lceas poundas
PericndrieCndrite
Ieãll
ecid de ganulaçã
Poleração de boblasts
Colágen
ESTENOSE DE IE GURA .. . 1 Fsioaoloia a esão deare po enubação.
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
dos, aee oável da edosoa de v aé lesão lrgea, lém de eslree sore o g de rea ós extubação a a ofirmção de SG obstução. A alpção topeatóra das aritenoi penas naqeles pietes qe apresetrem esti des é mpotnte pra avlição de estenose glótia dor om essas aaterístis. posteror. O exme sem nestesi é til pra av Coforme a grvidde d ostção, surgem ção glóti espeilmete o qe d reseto à outros sinas, omo ianose, e, diuldade modde ds pregs voas, msoee f oas limetr, etraçes. Uma vo o horo fos são fomaçes sore subglote e ão permite avlir inditivos de omprometmento glótio. Um es a trqea. A valação radiológia ode se ees tenose sglóti solad ão ltera vo ão ser sra eseamente qado ão é ossvel ua a que seja grave. Um vo bafda é um indi tesão estenose lagosopi m avaa ex atvo demto lesão spraglóta. do omprometmento d de vaseaée. A endosoa lrígea om ba ótia rgd A lassifição mis utiada a esteose e aestesa geral om vetlação espontânea é o glóti osterio fo opost po Bogdsain e meho método ar der o lol e a nature d Olso1 e est esentd oQadro
QUADRO 6.15.1
Casscação da estenose gótca posteo segundo Bogdasaran & Oso
ipo
Bada nteaeódea e omissua poserior oal
po li
Bada nterarteoidea e ossra poseror o obldade das artilações roarteóideas oral
po li
Bada aoeedo a omissura posero e ua artilação ioaitenóidea ompomeda
po li
Bada aometedo a ossra posteo e ambas as arlações rioarieódeas omproedas
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A classicação mais utilzda pra a EG é Fores de sco 11 e est opost or Chales Mye e coloadoes esentad Figua 6.52 Moier6 modificou Em estdo recente,9 2,8% das cinças submeti essa clsscção crescetndo os dos ores ds à etção edotqueal po mis de 2 horas dcadores ognóstcos ós cgi, que são apresentam alteções modedas ou gaes na esença de comoidades e o enolimeto glóti sorolaringosco reazad em até 8 oras co. Ess o clsscção é st naQadro 6.152 , após extubação. Dests, ,3% do totl da amostra na seção ratamento. eolurm a estenose. Aind ão está esclares-
a 1:
rau Ili:
a li:
rau IV sem úe m
O a 5otru
7 a 99°/o r
5 a 70% tru
FGURA 6..2 Classicação da eseose sublótca coforme Mye-Coton vea coloa em www.upoacom.r).
QUADRO 6.15.2
Tratameto da estenose subgótca E SG) coorme cassca ção de Myer Cotton modcada po Monner Myer-Cotto % de obsção)
I � % II
%
III
% IV em uz
ESG isolaa
ESG + comobae
Icisõe a comlaee TE ou RL T (EA
TEou RLT DT EA
RCP-U o RLT-D + stenin
RCTP-D ou RLT-DT + sentn
ESG + evolvimento góo
ESG + omorbe + evolvmento góto
+ dlataão o obervção RLT-T ou RCP-T ou RLT D +
RL-DT + entn(EA e/ou RCTP-DT)
sentn(EA ou EP) RCPD etend + steninou DT om teninpoongo
SG esteno ubg lóca; trtento endocópico; TT rconsuçã langqual tmp único T T rcon truã lringotraquel di tmp RCP - U , rsco qul prcial tepo único; CTP - T rseçã rico aqal prcil di tmp EA, nxert ntr EP nxert ptor EAP enxrto anterior e ptr Fnt: Adptd d Mnnier.
i B. i, , il Kl
cido or que lgus centes aresetam cictr Não eiste m tratameto del a todos os zção com eptelzação e outros com rose. csos, sendo qe cada aciete deve se anisado O temo de entção ece se um fto idividumente. A maioa ds EGs grau e 12 e adl mto imotante em eoatos, cças muitas das esteoses gru ão egem trata tos5 o desevolvmeto d esteose aós et mento. ção. A necessdde de doses ets de sedção Muitas vezes, é ecessra combnção de 12 também se mostro fto de sco em cças. téccas cgicas endoscópcas e bets pa se Vrios otos ftoes relacoados tto à et tigi a erviedade da va ée, cofome se vê ção qto o pacente em si necessitam de mis o Quado 615.2
estudos Ora relação causa efeito. se esclrecmeto cohecimento édamotte pa ae reveção, que é, sem dvida, a mehor me de Tratamento com ldr com estenose de vi aérea, m vez que setécnicas endoscópicas tt de m doeça de tão dfícil meo. Além da etubação, lgns dstios odem Ete s oções endoscóics, tem-se o uso de la se peseta dessa forma, como doençs gran ser de ou YAG aser, diltções com velas e 2 lomatosas (eseclmete teculose, emto bocoscóios ígdos e, ms ecetemete, ba lógcas, trauma, njra téca e cstic, efetos lões de giolasta. Os balões de gioplasta (Fig. d radição e reuo lrngofangeo (geralmete615.3 vêm gahando esço no trtameto de es como ftor gvante). teoses sglótcas agds (id com tecdo de As fomas adquirds ormalmete são misgaulação, mostdo m dice de resolução to graves do qe s fomas congêits. tl da estenose de7%, sedo qe tods s crançs A traqeostoma pode e deve ser ndcada ra ficam ssntomtics no erodo de segmeto, reve estenose de lrige em cietes smet mesmo s qe apesentvam esteose residul dos à etção endotquel rologd, ms o ga ão necessitdo tratametos adicionis. 13 mometo d realzção desse rocedmeto cirr gico d ão est bem estelecido n lteta. ae-se, no etanto, qe o risco bsl de desevol Tratamento com técnicas abertas ver EG nt em0% cad cnco das de e O spit ccódeo teo é uma ltetiva à tra tubação.12 queostomi em eoatos cuj etubação ão é bem-scedida devdoà tologa lrgea. rata Tratamento da estenose subglótica -se de uma aertura vertcal anteror do el cricó deo, com ou sem a colocação de eeto de ctla A avlição pé-oeatóra lmonr, de eo gem, ntdo o diâmeto da vi aérea. gstresofgco e de sco de asiração é fudme A econstção laigotaqel (T cosiste tal ra grt o sucesso cirrgco. o nto do diâmeto da via aée por meo de
GURA 6. .3 agoasia com ao e agoasia A) Larigoscopia mostano ES gra l com ecido e grauaço e alo esao sedo itodzio a va aéea B) dlaaço bao; (C) asecto a sglote meiaamete aós o oceimeno (veja coloda em www.goa.combr)
Roas em orrnoarngologia
exetos de crtlgem posteror, nteio ou m Tratamento da estenose glótica bos, conforme se vê naFigua 6.5 A ressecção crcotrqeal acil (RCTP) co A esteose glótca, isolda ou assocad à G, é siste na exéese acil d catilgem ccode e/outambém mto desado a os prossonas néis tques estenosdos e astomose termino qe a ttm. Como a glote é a região esposável terminal, coforme mostraFiga 6.55 dietmente el produção d vo e oteção das Reltos de lguns cetros têm mostdo séres vias éreas feioes, dearse com muit difi de RT em úico estágio com taxs de decanula culdade em encontr um poto de equilbio etre ção vrado de 8 %.1 Nos casos de RCP, espirção, vo e proteção ds vs ées/degluti s taxs de de decnulção vaim de a %.15 Em ção no mometo da cg. Assm, oqalqe pro m série casos rasileira, o dce de decanula cedimeto co obetvo é umetar diâmeto d 1 ção geral poplação editrca fo de 83,3%. glote osterio pode csa perd do mecaismo
E
B
GUR .1.4 Recostruão laingorauea com enxertos anerio e osteor A) Larigofissua aneo e inc são veca a lâmia ccóea B) O exeo poseo é molao a artir de cariagem cosal, e foma rea guar com boas paa apoio laeramete C) Colocaão o exeo pose rio. D) O enxerto aterior é molado e foma elca amém com ordas ara apoio O ericônrio deve ficar volao aa a lz () eslao aós enxerto anerio com expasão a lz suglótca.
B
GUR . 1 . essecão crcotraueal. A) As lhas onhadas represenam segmeto esenóco paa ressec ão B) sepaaão taqeoesoágca com elevaão da taqea C) vis aizaão imedaamene ates a anasto mose ccorauea poseomene e eoaquea aneiomene
i Pi, y , il Kl de fechamento das pregas ocas pra proteção 8 cont aspração lmo e dsfonia itens. Os roc s mis dos são teo dectomi rcil o blterl, codoei, cordo 9 toma e colocação de enxero de clgem osteior.
Rashe H uns L isopa olog hages i away muosa of ians aer edotaea i tatio edaris. 972;50)632-7. Eéas V. Auáia o esior aa o diagnós de estenose subglóa o iao em paees pe dátrs isseao] Poo Aegre UFS; 2013. O. Bogdasaa RS, Oso NR. osteor glot la yngeal stenosis. Oolayngol Hea Ne Sug Conclusão (979) 1980 ;886):765-72. A aliação e o maejo da esteose de lange são 1 Mye CM 3rd O'Conor DM, Coton R. oo complexos e desadoes tecncamente. Uma se gadng system for subgoi seoss ase equipe mltdisclir é essencial o cdado a o edotahea te sizes An Otol hno La yngo 1 99; 03( ):31 9-23. esses acietes, e seu mneo dee ser realizado aes dento de cetros qe disonm de mte2 Maia D Sweiger C Marósa PJ l Cavaho Assoiaon etween lengt o it l adequado e essoal preprado. ato ad sgoi senoss i hlre ay gosope. 201 3 1 23): 09-5. Teoa versus prática 3 Shweiger C Smh MM, hl , Mania D Maros a J Balaygoplasty n le wi aue A teoria onde seriços de otonolngologa sgoti steoss: exien a teiay-ae hos alhm em conjunto com eqpes de emergêncs e al. Braz J Oohiolayngol. 20 77(6):7 -5. ponto atedmetos de fom séigic no mnejo 1. stason M artley BE J DT, Cha de cientes com estdor scndo o diaóstico dwell J Koebbe C e a Sge-sage layngorahe seme qe ossíel és d isalzação da a al reonsrtion in en a revew o 200 ases. aéea anda é, átca, m relidade pra oucos. Ooaygo ea Nek Sg 200023) 30-. 5 Sad K Monier . Coraeal reseto Oto layngo Cli No Am 2008;1 5):98-98 x Agradecimentos 6 Sm MM, Sweger C, Man a D Meot CD
Agradecemos ao D. Leo Sekie elas lstrções ds Figus 615.4 e 6.1 5.5
Rêncs 1 . Rer MJ, Coon T. aygea steosis Bai ley BJ, Johnso J, Newads SD, editors. Head & ne sugey--otoaygoogy. h ed. ilaehia: Lppino Williams a Wis 2006. 1 1 33-5. 2. Jogese J, Wei J, Sykes KJ, Kem SA, Wea therly A, Bruegge DE, e a ee o ad rs fators or aiway omiat os folowg en dotraea nubaion or rohoitis. Ooaygol Hea NeSug 2007; 3739-9. 3. Sweiger C Marosa PJ Sm t MM Maia D Cavaho PR Kh liene o pos-ntubaion sbgoi senosis n ire osetve stdy. J Layngo Oo 203;27():399-03 . Serman JM Lowi S, Sehenson C, lroso . aos iuenng aure subgoi senosis n ians. J ea. 9861092)322-7. 5. Lny DS Casano R, Shaz D, eserg M Xe JW. Layngeal nues afer shot- vesus long-term itato J Voe. 998; 1 23)360-5. 6. Monne P, edor Peiat aiway sugey: maa gemet o layngoraeal stenosis ias ad lre eieeg Sger; 201 . 7. Weymle EA Jr Layngeal jy from rooged edotaea iat o aygosope. 98898 (8 2 Sp 5): 1 -5
Enéas V, Kul , et a. S ge-sage aygota hea eostruion or te reatmen of subgot steosis in hden. n A Otorhnoaygol. 202; 1 62)27-21
Qustõs casos cíncos
6.16 Hatose i i I l
Introdução A ogem do teo ltose em do latm ''lis ( exprdo) 'e'osis"(dnça, odendo se eceb do como um stom (''gosto ou um snal (au hálto"). O odo desel está elacoa à olatzção de comostos do, n maoi dos casos, sulicos que se orinm da decomposção de subs tncas orgnics po ção de bctéis neóis da 1 •2 No ouos odoes edóge caidde orl. nos exoas o exógeos em est mplcdos.
")
Roas em orrnoarngologia
om relação aos umões e rônqios, lg A quantidade de estudos eidemiológicos so be o ssto é mitada, em razão de difeenças mas doeças, como ronqite cônic, cacinom cultras e ciis a apecição de odores, bem bônqico e bonqiectsias, casm necoses te como d usênci de uniformdde nos métodos de cduas e lcerações, roduzndo gses que são li valação.2 Entetto, estm-se um pevalênci berdos n resção atvés do r exirado. de 2 0% n poplção geral.3 De oigem o tra to gastestnal,citam-se co A atose tem m mlo imcto socal e eco dições qe csam amento d ectção o eim ômco. A maora dos centes qe soem de nção comostos elconadosà decomposição ma hlito efrentm constgimentos em s de mtér ogânic ( res, sge, ente outros. vd rocum socil. Deve-se essalta qe mut pacietes ção Alteções metabólcs romovem a elimn qe assistêca médic ouosodotológic umoar de sustâcas odorferas dibetes 2 o que evi ão pesetam atose ercetível, (coros cetôncos, efrotis (rea e amôni), denca o forte comonete pscológico imlicdo. hepatopatas (molécls de baxo eso) e jejm Acedta-se que em80 0% dos pacietes (coros cetônicos), por exemlo. cometdos a cas é itol.25 As demais c sas exógens almetaes (cebol, aho, ss estão relcoads vis ées sperioes o ovo, bócolis, reoho, etc. e ão almetaes (t iferoes, o são digestivas, metbólics e exóge co, lcool, drogs e medcamentos, como anti as limentres o ão alimetares. depessvos, teméticos, diuéticos, descoges A reseç da hlitose ode ser idício de pa tionntes e hotensores também odem casr tologas sistêmics gves. Além dsso, á gstos hlitose, em rzão da elimnção plmona e ão imotates em cosultas ambltoas, vala ulmoa de odoes. ções de esecilistas, exmes sbsidáios e so de Mutos cietes com quex de hlitose ão sustâncis mscrados do álto.6 ossem vedadeiramete. chmad hlitose fctca, também conhecd como atofoi, m hlitose imagiái. Esses cietes, quando são Eolog sumetdos exames objetvos, pesentm esl tdos nomas, devendo, então, se enc ados As doenças da cavidade oal são as cusas mas r valiação scológic.6 eqetes de hlitose e iclem, ete otras: c res dentis, doençs erodotas, saur ligual, pocessos endodôtcos, feid ciúgca, mpactaDgnósco ção de limentos os esços itepoxims, ró teses porosas o mal-daptads, cstos com fístl A queix de hlitose pode se eferd elo pópio deando ra a cvdde bcl, ulcerções e ne ciete o por teceiros. Nesse últmo cso, o ní crose. A maor desses ftoes cus hlitose de vel de coablidade d iformção deve se con vdo à má higene e decomposição de estos li sidedo. Além dsso, é motte reconhece a mentres e tecidis, o que resulta a leração de hlitose sológic, que suge ao acodr e desa ece aós o ato de comere escova os detes. l é compostos slfudos volátes (SVs). ução A eguldde est pl do doso d cosideda siológca por cusa da ga retém células eteais desc s e restos de do flxo sliva e doto do pocesso de de mentos, fodo a sabr e factndo a decom grdção dos estos cellres descamados n boc posção pelos anaeróbios. Variações atômcas dduate o peíodo do sono, além do longo peíodo de jejm que se d drante note. ga, tais como ga ssurda, pilosa o ulcerda, A ivestgção deve arange m oa am p cobur pra ioar a hatose.7
a
d
xerostoma guada elção com a htose, e deoigene orl (cluido e histórco áitos médcomentes e odontológco mas poisA sav é essencil noeaane e cotole d nese comleto ossvel. A reazação de teste objetvo 1 mcoiota bacterian. Os pacietes com rolemas nsossiusas ge em todos os cietes é fundametal, os ud ramete se toam esiradoes ois, o qe ro quantific o polema e detcr csos de hli tose fctca. voc amento d descamção d mcosa ucal,d A hlimetia é o teste mis tilizdo e conss te vscosdde da sliva e da formação da sbr n gl, esonsvel pela rodução de odoivetores em qtca em rtes por ilhão (pb) con centração de SV em mostr de a cohida d c pesetes o a exirdo. As tonsilas ltias cotêm crts que po vidde oal atvés de m monitor específico. A dem eter estos celulares, mcognsmos e esí comatoga gsos é mais recs,mas ecesst de m areho de alto custo.1 dos limentres, fomandoaseum. o
i i, y , il Kl
O teste BNA utiliza m reagente em ts de Rêncas ppel pa ideticção de bactérs que tam no processo de destição eodontl, que possuem uma enzma cpz de hdolisr o sstto BANA . oish U, Aoyo H Halose : Cadas eo S Mello Júnio JF, Marts RHG, Costa SS coore (N-ezol-DL-rgia-2-aflamida).8 naores. Taado de oorr nolagologa e cuga O exme físico cotii decsivmente pra cerv-facia. 2 ed São Pauo: oca; 201 1 ideticr as cips cass de halitose. Como a oca é ncipal srcem do problema, toa-se 2 Bolen CM Beie T. Haliosis he mliiscina ry aproach. n J Oal Si. 202;4(2) :55-63 essencl a vestgação especilzad d cvidde 3 Zalewsa A, Zatoski M Jabonka-Stom A Paa dowsa A, awaa B itwn A. altosis--a com oral buscae de gegvte, lc p cteian, s raem gal alterções detás ou migdli mo meical ad social problem. A eview o a ns. Outros exmes, como asoboscop, si toogy, iagnosis ad treatmen. Acta Gastoe lomet e tomogaf dos seios da fce, comle tero Beg 201275(3):300-9 metam a valiação otorolringológc. Em csos selecondos, a investigação de otos siste 4 Akos , Zsot B, éte Gáor Cinca! mor tance an dagoss of aioss] Fogorv Sz. ms pode reqeer exmes lboratoris, endosco 202;105 (3): 05-1 . p digestiv erocoscop, po exemplo. 5. Ayc BU, Coak . alitoss: from iagoss to management. J a S B Me. 2013 ): 1 -23. 6 Da Ro ACC, icola EMD, eixeira A alto Tratamento se: oosta de m otoco o de avaliação Baz J O ttmento d halitose deve cotemla s inter Otorhnoaygol. 2007736)835-2 veções necessrs de codo com causs especí 7. va Seebeghe D Brea maoor a ste-by-sep cs dentfcads e spote scológico qudo aroach Copeagen Quiessence 200 necesso. 8 Rêgo OCC Toedo BEC Moeia MMSM, Sals Orientções gerais devem se foecids to AMV. A u ização o teste BAA na cíica perio dos os acietes: dona ev ras Oonol 200057():242-4
Igest abudte de ága Mstigção adeqad Det acioad e rc em firas Bo hgiezção oal (que incli escovções eqentes dos detes e d ga e o uso de e xgutes bucais Absteção de tagismo, etismo e sstâ cias que odem cs tose Acomahameto odotológco eglr
Conclsão
Qstõs casos cíncos
6. 1 7 atooga s da mucosa buca Ai li i
A halitose é m codição qe deve ser vlozda pelo mpcto social e scológico qe acareta o Este cptulo vs ordr, de form scinta, eto pciente. Por meio de uma vestgação digda e atoge, s cacterístcs clícs, os ecsos uma odgem mltidscipa, é ossível obte de diagóstico e o ttmento de lgumas lo ato esltdos satisfatórios em seu ttmento.
gias e condições elevantes qe ocorem n oc. Os prossioais da áe de súde devem esta eaados a detectr, dte o exme de roti Teoa prátca a, qalqe lteração d ormdade que possa Sbe-se qe mioa dos acietes dagnoscdosesta presete. A at ds formções obtids durnte a amese e o exme fsico, deverão esta com atose tem causa ol; o etnto, maioia dos qe bscm ux1io p a quexa ão presenbelece o diagóstico clíco e solicit, seme haitose ojetivamete. Pornto, prátic cque necessário, os exmes comlemetaes indica ic, hlitofoa mostra-se extremmente elevn dos, scdo defir o digóstico conclsivo e o te e deve sempre se m diaóstico ferecial. deqado tatamento.
versus
Roas em orrnoarngologia
Leses ulceradas
tos jovens. Diferentes fatores envolvem o preci mento da doeça, o etto o mecismo aa São comumente oservdas nos tecidos moles su ocorência emanece dedo. O dgnóstco da UAR estbelecido travs cas, tendo sa ogem associad a úmeos fto es, sejm eles de za fsica, qímic, ti das fomções obtids dte a aamese e o ca, medcmentos o ots. Os pcetes cost exame físco,a m de qe se exclam otas pto qe odzam lceções semelntes s fmm referir presenç de lesão cal, com tempo logias de evolução vrivel, comda ou não de des tas. E prdente que se investgue codções sstêmcas associads os acientes que mifestam cofoto ou dor a e atda.
Pr o estbelecimeto dassehóteses dgnós fomas maisesetm-se comlexs dcomo doeça. As aas úlceras, cu do ticas, fudmentl verca existe lgum fto desoorcioal ao tamo d lesão, de fomato tmtco locl associado à eseça da lesão. sta pode se desecdead atr de iegulri redodo ou ovl, recoberts or memran de ddes econtrdas as suerfícies dentrias obin, de co ranco-maelda, cicndads po prottcs, hátos vcosos dos acetes (mordis m halo ertematoso. Podem ser cs o mlti almente, mcos não cações, lesões todzids), medcções em so ls e acometem, prefeec o substâncs qumicas apcdas advetd ceratizda. Tês vrtes clicas são ecoheci mete sore os tecdos bucis o dentrios caus das: aft meno, que o subtio mais prevlente Fi 617.2, maior e heetifome. do dos mucosa. Pra o manejo dos pcetes, ocechos com A úlcea tmtc cractez-se como lesão úica, mrelad, com halo vemeldo, dolorosa coticosterodes são escrtos, emo lista de e de curso ido. Contdo, a foma côc, cos ossves teias se log e possa clur, d, tuma se dolo, com bordos mais evdentes e hi estscos tóicos e lser em bix potênc, percertóticos(Fi. 6.17. Na coslta icial, como advte a sintomtologia e o eao te imortnte identicr e prontmente remover ocdul. As medds terapêutics diminem a inte agente causl vnculado esenç da lesão. O re sidde d doeç, ms não imedem seu reapreci mento. pro tecido doloosos, deve ocorre em cerca e, osdo qadros indica-se o usode desete alds gsco e/o anestsco tóco. Antssptcos e o cecos com agetes antmcobianos podem se Infecção pelo vrus do hees assocados visndo dmiur oulação bacteri simples (HSV) tipo n n e fetad. Pra s lesões que persstem po E m viose co, que comete de prefeêcia ms de 5 dias, a biósi cisonl d cd, crinçs, e mifesta-se de form exacerbada em scando descta alteativs dgnósticas, co cerca de % dos csos. Deve-se drecioa o dg mo, or exemlo, o crcinom espocella. óstico pra a hipótese de infecção heptica iAs ftas cs, o lcerções ftosas recor etes (UARs), tambm se mafestm sob a foma de lcers,afetndo especilmete cçase adl-
,
GURA .1.1 lcea cônca (veja coorda e www. poaco.)
GURA .. Quado clínco e afa enor (veja co loa e www.upoaco.r).
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
mra, qando o paciete cosulta apesentdo cietes referem qeix de adênci e descoforto rostção, iaetêca, dculdade dte al ingul, coresondendo clicmente áes des metação, deglutição e hgiee ol. Ao exme, paildas e atócas no doso e as bords d lí obseva-se o sito aecimento de múltiplas le gu, pode-se esta dante de dverss enfermidades sões dolooss, de secto vesculr, qe se rom e codições clics vnclads a dfeetes etolo em raidamete ogndo lces e crosts, ds gas. Ests podem ser de ogem local e sistêmic, tbuíds n mucosa ol, egão dos lbos e peio contemldo desde s doenças crencs, de a l. Na oca também ode-se oservr clssca tez fúgic, vl, bacterina, ete outros pos resenç de gengvte e lngu sarosa. Qadro sveis agetes etiológcos. febil acompahado de ifdenoti regionl ié do pacente icimente, deve-se valozr o histórco e matóra costm ser detectdo. O tatmento mecoa eisódios desedesconforto sntomátco, assocando algéscos, nestéscos reetição. Sendo m qudo crico e cíclico, é e tópcos, nttécos, bem como hdrtção e n cessáo, de imedito, vecr possibldde de tção adequdas. Divesos estudos sugeem t se esta medite uma glosste migtóa eign lzação do aciclov sistêmico n ifecção pm F 6.74) Essa é m codição de etologi des , etetto anda não há evdêcias sucentes cohecd, autolmitte e ecorrente. O dorso d ra ecomed o se so esss stações. Esse íngu é mas acometdo, com lesões trócas, episódio é ico e coresondeà entrad do HSV mltcêtrcas, avermehads e circuddas o no ogaismo do ciete. Após, o otdor pode m lo mreldo. Observ-se migção ds desenvolve, ao longo da su vd, eisódios re reas cometds, com erodos de exacerção e coretesF 6 7.3) remssão. Não há trtmeto especíco, e os pa A etivação viral está ssocd ao decrésc cietes devem evitr almetos cidos ou cond mo d viglânci ológic locl e a ftoes ex mentos, a m de mi zaem o desconforto locl. tsecos. Sns e sitomas prodmicos odem A detecção de tro das pails e lga i recede o surgimento de vesíclas que se omem gul também ode decionr o pofssionl a o pdmente, ddo lugr a lces e, osteror dgóstco ds doençs creciais, as qais est mete, costs. A região dos lbos, peoral, do icluíd emi. As maifestções estomtológ lto duro e gengva são s reas mis comet cs ão aresentm um padrão específico de snis ds. O cclo ão ultrassa dus semns e tem ca ou sitomas. As lterações mis revletes são a ter ecidvte. O uso tóico de acclov o itro da mcosa cal, cldo a glossite ató cio do epsódio costm se idicdo e pode cele fic (F 6.75) Est se cractez el erd totl r resolução do qadro. ou cial ds pails lfomes a serfície do dorso da lngu, compahad, em oa rte dos
i
Patologs da lngua A esttur d líga pode sedir um grande úme o de tologas qe ocorem esecicamete es sa loclizção, bem como efermddes qe se m ifestm, também, em outras áes. Qudo os p-
IGURA .. epes ecoene (veja lorida em wgpoa.m)
IGURA .. Lngua geogáca vea cooa em wwwgpoacom.r)
li
festção mas comm d infecção. J a form sedomemranos aesent-se como plcs bcas, destcves raspgem. O tameto coteml ntifgicos tóicos (ocechos ou gel), acados nas reges comro metds. Em qros excerados, pode ser feit tepia sstêmica. E funmental, p a emssão da doeç, que otadoes de paehos ottcos e movveis seam oentados sore higiee destes. Dento ds lterçes qe odem feta a es ttura da ngu, temos a ga saburrosa, condi ção que se mafest em decorêcia do cmlo de resduos alimetaes, bactrs e cllas eite lias descmads o dorso d lga, todo-a com asecto esranquçdo. Costm se associa GURA . . lossite atóca em oao e aemia da eseçade halitose ortnto ecomed-se a veja coloa em www.gruoacom.br). higiee local. E ecesso estabelece o diagóstico dfeecial com a língu plos (Fg 6.77, em que ocore o espessameto d cmad de certia casos, ela qeix de descofoto ou adênc lo a sperfce das ap ls fformes, em espost ao cal. O dgóstico feito or meo d nse do tenso deósto d mesma ou retdo a sa des emogma. cmação. sse feômeno reslta a arêca de d no grpo de ptologias que cometem a ''elos" o dorso d ga, qe pode se eseta estut d língu, com quexa de desconfoto lo com dstints coloçes (esranquçda, esvede cal e esenç de ertema e reas atócs, ode-se da o castnd) de acodo com o pgmeto aventr ossilidde de o pcete est dese exógeno cotíuo ao qual o ndivduo exposto volvedo m qadro de cddíase. ssa fecção (dettos, chimrão, cigro, tióticos, substâ oortsta, cusad elo fngo do gênero cs ogentes e exgutes cais. A condut Can dda sp Imeos fatores odem edisor a detcação e etrad do agete etológico, cddíse bucl, tais como mnosspressão, so bem comoa emoção mecâc da ceratin cm côco de antbiótcos, cotcoides, imnomod lda, travs d higee local o raspgem. ladoes, drogas xeogêicas, ntineolscs, em como dioterap e/o qumoteia . Hgiene cal decete e so de próteses emovveis fvore Disúrbios cem stlção d doeça n boc. poenclmene malignos A candidse cal pode se gd o crôica e mifesta-se de dstints foms. A etematosaCosttem m gpo de alteaçes n mucosa (Fg. 6.1 7.6 cacteiza-se ela presenç de mculs cl cpz de meta o sco pra o desenvolvivermehas, qe, em usurios de próteses, mi-
GURA .1. Caniíase etemaosa (veja cooa em www.gupoacom.r).
GURA .. Lgua losa veja cooa em. gupoacom.r)
i B. i, , il Kl
mto d crcoma soclulr. E imprtvo plcs racs, ão rmovvs o sagm, o qu o acint ralz um contol sstmátco q cactrza a lucolsi vucos ofti lim ftos prdispots, nt os quais v VP (Fg 6.17.9 st dmostr xssvo tr os qas dstcam-s o álcool o taco. A x potcil d mligizção fot cacdd d osição dsprotgd dação sola m lss la cidva ós o atamto cúgico. Os pcints bas tmém dv sr vitada. dvm s matidos so cotrol pródco, as O distúrbo mis comum é a lucoplasa, ds iósas, razads smpr q o qudo aprs crita como ma lca ou mácul brnc qu ão ta algm ltrção sgfcativ. sa com aspgm não pod sr clssifcd Dntro dos distrbos otncalmt mag como d qualq otr donç. um os, pod-s, csd osva,pl ada, quilit actic risco tasformação mgnala drsnt apoximd Fg 6.17.0) xposição contía mnt %. Qundo lca é dlgada, ln, d dsprotgd os raos solas. Acomt spcil cor brnc ufom, tat-s do tio homogêa, mnt o lbo infror, com da da tidz tr nquato mcosa ftada lo ascto ão o o mt do vmlhão labl a l, dscoma, mogêo ssum apaêc igula, salicada, atoa, sscmto dscamção da ra. Rco com um msto ds cos aco vmlho, tm mnd-s o pct o uso dáio d filtro solr bém domind ritolcoplsFig 6. 7.8) O idatant lbas. trtamnto, smr q ossívl, é a xcsão ciUma mafstção cotovs no gupo d . rg1 c. doças com otcal d mgdd é o lqn Qundo o acint xir uma lsão d cor plno orl PO, q cofgu ma ilamação vrmd oca, dv-s xcluir a possili crôc mucocutâa, d ntuza imunológica. dad d ots fmidads, nts d s sr m rtolasa. Ess tmo cico é mprgdo ar dscv m laca ou mcul rtmtos ar a qal não s od stblcr outo dagnós tico scfico. A plc pod tr sufci lis ou ugosa sr la, volvdo, gramnt, um úico sto d cavidad cal. Isso od jdr distção com outras lss, como o lqun lao rosvo a ca dds tmtosa. Poss taxas lvdas d trasfomação mlig, mo ada não j vidêci scint a spcica o s c tal. O trtmnto, qando possvl, é a rmoção GURA .1. Leupasia verusa poliferava veja crgic d lsão. Em mrs dosas, sm stóico d tbagis loia emw.groa.m) mo o alcoosmo, odm-s cotra mltilas
GURA .. riolecoplasia vea coorda em
wgpoa.m)
GURA .1.1 Queilite actíca (vea loa em w. gruam.b)
Roas em orrnoarngologia
A ltertur apot rsco meo que % de mior dos casos, ioculação geital, pom tasformção do LPO em ccioma espinoce contminção or meio de outros sítios, como a lulr. boc, apesr de ra, ode ser econtrda. Qanto o aspecto clico bucl, o líqen l A lesão cacterstc da fase primri deno no mifesta-se de 6 formas dstintspapua em mad cco de oclação e se desevolve a 3 sema plaa eiula atófo eoivo e bolhoso,s exatamete o locl do cotto, ete qais podem estr associads o mesmo dvído. as ós o cotágo. N mo ds vezes, a lesão Acometem princalmete mcos jugal, gengi ca, asstomática e loczda, com fequê v e língu, podedo apreseta peíodos de emis c, os lábios e ga. Apreseta-se como ma são A e excebação. vermeld de bordos rmes acomaha fom mis co a reticulr, comosta lce da de linf deoatia regonl amtó. pels estas de Wckm, m rede de s A ss secudria cacteiza a fse de dsse rancs entrelaçads, localizdas de modo simtri mação hemtológica d doeça. N cvidde co e laterl. No LPO atóco e eosvo, oser oal, as plcas mucosas"(Fig 61 7.12) são s lesões vm-se reas eritemtoss e/ou lcedas, com s clssicas desse estágo e esetam-se como la Fg 617.1 e . tomatolog dolorosa vriável cs mlticêtricas ranco-eolads. Depois d re O diagóstico costuma ser sedo a avli mssão dos sais, stl-se período ssinto ção clíc, e o ttmento efetuado exclusvmtico de ltênc. Ness fase, transmssão se d, mete qando o pcente efei desconfoto aexclusivmente, pelo contto dieto com secreções áe ds lesões. Pa tto, utz-se cortcosteoiou snge cot ado. A sífilis terciáia ra, de tópco o sstêmco e acompha-se sstemati o entto mfestções mucoctânes, ósseas, camente o pciente. A biósi incsioal deverá se eurológicas e vasculres odem ocoer com a fet em úlceras, so teap indicad, qe ão ci ogessão da doenç. catrzm em t ds o, d, pra dgnóstco O diagóstco feto travs do teste sorológi dfeecial com outras doeças. co ão treponêmico, deomindo VDRL (eneeal diseae eseach laboato) e do exme sorológi co A-ABS teponema anibody fase primár, o diagóstco pode ab se sopion.Na uoesent Manestaçes estomatológicas estaelecido elo esegço, com esqusa T do da slis e da aids palidumem mcroscoia de cmpo esco. A drog de escol pra o ttmento, inde Ambas odem apresentr mafestções estomtoendentemente do estgio, peicilin G benza lógicas clssicas, qe deveão ser dentcdas, ftin, admistda or via tamsculr. aleV es voecendo o dgnóstco coclusivo e o ttmento salta ecessdade de trt em connto a fonte dos ortdores. A sfs m doenç nfectoco de cotágo e as pessos qe possm te sido co tagosa causda eloTeponema palidum.Na tamiadas elo pciente.
a
GURA .1.1 Líqe ao oal A) oma preomnatemene recular B) omas eosiva, atóca e recular veja coloa em www.gruoacom.br).
tavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
GUR A .1.1 Manesaão ca da sfiis secn áa Pacas mucosas (veja coorda em groa. com.r).
A índome da imnodeciênc adqurda (d) é ma efermidde cad elo ví da imnodeciênc ma (HV. Sae-e qe in mero in e toma clico odem e mi fetr n cvidde bucal. Portnto, o exme fíco deve er codedo eco roteio qe GURA .1 . Manestaões esomatológcas asso o dgnótco dea enfeidade. Nee cadas à ads. A) Caniíase seuomemanosa e contexto, o proioal deve eta apto a dent qelie aglar (B) ecoplasia losa vea coloa cr a lee ori ocda, olicita o ant-HIV em .gruoa.combr). e, apó o diagótco, referencr o acete pa acomahameto epeclzado. Uma mpl gam de lee ca ode e de envolve, cotdo a mi prevlete ão c ormaldade qe oa etr peente. om a ddíae calFi 6.17.3 e leucopla iloa oma d ifomaçe obtd duante a anamne (Fi 6.17.3 ee heética fequete e ex e, o exame fíco do pciete, em como do cerbada, úlcera ineecíc, eritem gegval exme complementre, olictdo quando ne liner, condilom cmado e eola mg ceáro, ojetva-e o etaelecmento do dag n, epeclmente o acom de Kapoi (SK, ótico conclivo, vdo coduzir apoprada também cotmm er oervda. mete o qdro c, empe que ovel, da melor eolução r o cente.
Conclusão
versus
prica Um grde número de ptologi, tnto de oi Teo gem local quanto têmic, pode er detectdo pelo exme rotneiro e itemtico do tecdo A iúme ptologia que cometem cvidde ci. E efermdde maifetm-e de fo bucl, com ditita etioptoge e vrda ca m vaid, o meo de uma extena gm de i rctetica clíc, or veze, dcultm o eta ni clínico, acompahdo ou ão de itoma belecimeto do diagótco cocluivo. Ito decor tologi regol. Dea form, efatza-e a im re da emehança qe podem apreeta em deter portânci de o roionl, realddo pelo miado etágo e d falta de famiridde com cohecimento báico da ntomia e ptologi b mem qe algn profioai da áe de cal, vloizr qualque lteção do pdrão de de odem demontr.
Roas em orrnoarngologia
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Qstõs casos clíncos
6. 1 8 Man festações atíp cas da doença do refuxo gastresofágco Caa A Eckley
Introdção A doeça do elxo gstresofgico (DRGE é a doeça ms prevlente do tto dgestóo d t dade, sendo cractezda po sintoms o com lcações csads or qantdde ou comorta mento orml de reuxo gastresofgico, o se, de etono do contedo gstrododeal pra o esô fgo. Essa doeça é mltifacetda, sedo qe os sintoms clásscos de prose e reggitação odem se soreostos ou acompdos or stomas s aesofágcos, considerados ticos. sss mi festções suesofágcas d DRGE são deomi ads de reuxo supraesofágco ou rexo la gofíngeo (RLF. Tanto a forma clssic da DRG quto o RLF são entdades extemamente comns a prática clíic, cegando acometer 20 30% d oulção geal. Cerca de 40% da pop lção geral raslera apresent lgum stoma s gestvo d doeça elo meos das vezes or se mn. A DRGE tem sdo mpcda a gênese e a mntenção de diverss doençs espratórias,
avo B Plce Say Selae a sa Gers Sclz Maas e Gabrel Kl
rnossinusite como a larigofarngite crônc toma mais comum felimente o próprio ato de crônica, a asma resistente o trtmento, a doenç pigarrearaumenta mção local, perpetado plmonar obstruiva crôc (DPOC) e té a fbro o processo e podendo até evr à formação de úce se plmonar idiopática Um grade número de esras o graulações causdas pelo contato na região tdos mostando a coelação de episód os de re dos processos vocais (grnlomas de contato. So flxo ácido lqdo o gasoso, em como elxo ma-se a essa inamaçãod mcosa ma possível não ácdo e camente ácdo com sntoms e do hipereatvidade vag! e alteção nos mecanore enças espiatóras fotalece a compeensão dessa ceptoresda lainge, qe contiem paa a gênese corelação qe se estende lém dos casos clássicos e pepetção dossntomas laingo geos e es . de pirose e epigastrgia pratoos A disfoa é reatda com grande e uênciapeos pcientes com sspeit de RLF Ela Apresentaçã clnica cosum ser mis acentud pela mnhã devido ao edemds pregas vocais cumulado drnte noi e quado há episódos de relo Nos csos mis As qexas qe ge ente levam os pcenes não hálesão ds pregas vocais, a com mafestações atpics da DRGE procura leves, onde disfoatende melhorrno decorer do dia, po rem omédico raramente lembrm fo clássic da doença, pois em é70% dos casos não há sin dendo recidivr após as refeições, abuso voca ou oms digestivos ssocidos Qeias comuns atividdessics de esforço.A disfonia de caráer dos pacientesadltos qe pocram o otornolargo mais constate é penncio de lesão orgânica e logista são: dor o ardor na gargta tosse seca deve se pesqsada medtmente pos, apesa de ara, a agessão qca crônica pode levr à pgaroglobusfageo e oreia posteo A as socação d dsfona com oF é contovesa degeneção neoplásc do eptélo A tosse sec qe ocoe anDRGE gealmente Apesar de a dsfon se eqentemente ssocada à suspeita deF, estdos baseados emevidência é de caráte cônico,podendo ocorrer a qualqer não conseguiram comprovr t associação Os hora do di mas prncipalmente à noite ao deitar
mecansmos casm esses sntoms tpcos ração e apósdoasconteúdo reeições.reuído Aparentemente, nãomas só ao aspi ger tosse, pró d DRGE nãoque estão completamente esclarecidos ms parenemene esão relcionadosprocesso o pro esímlo qímco no esôfgo distal já é cpaz nflamóro locl causdo pela gressão de deagrar o releo da osse Acrescen-se a qumc isso o fato própra tosse umentar pressão n lteração nos mecaoeceptores locas e também ssociados ao reexo vga!. trabdomnalfciltdo refluo dicional e perpe Mais recentemente estdos comprovado de tuandoo processo. Um dos sintomas deF mais e preocpantes para o fciências locais nos mecasmos de proeção d angstiaespra o paciene médcoé o larngospasmo Há estudos demonsan largee da farge, medadas pcipalmente pela saliva veram a consolda o conceto do qe a pesença doreo noesôfago poxmal á de ma mao agilidade do segimento lagof o eeo lríngeo de espasmo e é capaz de deaar argeo em contto com o contedo gastrododenal o dos nevos laríngeos recorentes tosse, por es No entnto váos otos fatores podem estar Pcientescom esse sintom são considerados g ssoca dos a esses mesmos stomas, tas como fmo ves jstcado m tamento gressivo N popção pediátric os sintoms de RLF abuso vocal, ingestão acoóc eposição a quí micos o alérgenos idade e tividde prossion podem ser menos evidentes, conndindo-se e Todos esses fatores devem ser considerdos n in uentementecom otros sintoms e inecções das terpreação dos chados clcos sendo vis aéres superores. Issose deve à omia e à que boa ptedeles lém de servrem como gressores proxmdadeds esrras das vis éreas ls p máros também contrbem para aumenr a se com a gião crcofa rígea, lém do posciona creção gástrica e relaxar o es cter inferor mento mais to d large ns criçs Os sinto do esô ago faciitando o reuxo mas e achdos mas comuns associados às mani O pigarro, sintoma mis comum presendo festações spresofágicas d DRGEnas crianças pelos pacientes com, deve-se em pare ao peqenas são retado nogaho pondera!, oties de e amigdalites, repetção, sinstes, adenoidtes ocrcódea, além d estasesa edemada regão retr livar nessa egão e nos seos piifomes, qe ca além da tosse crônicaE mportante faze o dagsam a sensação deobus fargeo, o segndo sn nóstico dfeencia com doençs nfecciosas pri-
em máis, malfomaçes congêtas da laige e tato prospectivos posterores tlizdo esses sstemas respitóio e digestóio, bem como de ocessos de ontução e comando acetes ntes e após légicos, como as rossinustes ou esof agte eo o ttmeto com drog iidora d bomba de sinoflic. ssa ltima tem gahado mo cohe prótons or 6 semnas, demostram qe um cimeto em aos recentes e, esa de sa etiolo R maio que 3 e um RF maor qe7 denot ga ão esta comletamente esclaecida, pode c vm m probaildde de mis de % de e sr com sitoms que remetem DRG com senta R. maifestçes clássicas ou suesofágcas. e Os chados larngeos ms comuns assocados gundo o coseso do imeo comtê multdisci ao R são edema e peremi da mucosa lrí Fig. lr . r estudos d esofgite tata ge, em esecal de se terço osteio -se de a doeç carcteizda oreosoflic, sintoms qe O edema em gs vaidos das estrturas clem (mas ão se restrgem) disfga em dultos ges pode cheg a obtear os vetrículos de e intolerâci met em craçs, sedo que Morg (Fig. e tingir mcos subglótic deve se afstad a pótese dagnóstca de DRG (teste teaêutico com drog idora d bom de prótons e Hmetr/pH-impedancometa eso fágics negtivas), tmém sendo ecessri m bósi esofgca com a preseç de mis de eosóflos po camo mcoscópico. O RF tmém tem sdo corelaconado com lrgomaláca em crçs, sedo sgerdo o ta tmeto sistemtico duvate com dogs ii doras da omba de prótons.
Avalção dgnósca O digóstico e o ttmeto das mfestaçes FI magem vdeoarigoscópica da ange tcas d DRGE, e em especil do R, são es de adlto com R em qe se oserva eema e ie ecilmete cotroversos, j que sesiilidade e remia usos, mais acenuados as ateoies e na oda em www.goa. reprodutiblidade dos exames exstentes é elti região teraiteóiea (vea co vamete ixa e a espost terapêtca pode ser combr) lenta. Como sensiblidade dos exmes clssca mete consgdos aa o digóstico d DRG (edoscopi digestiva alta e exames de moitoa ção olongda do esôfago é ixa a o RF e como os incpis sintoms e sinas dess fom spresofgca da DRGE cocetm-se na la rge e frge, o seu diagóstico tem se ba sedo na sc desses stomas e sinas. No e tnto, muitos deles são coms otras doenças que acometem o seguimeto laingofríngeo, to nado esses aâmetos subetvos e, po vezes, oco coáveis e eodutves.A m de mi mizr sjetividade dagnóstic dos arâme tros cícos suostamente ssocados ao RF, atir de 2000 foram desevolvdos e vlidados FI magem vieoangoscóca da aede osteor da arige e adto com LF. O asecto ga dois stmentos lnga gles, Reux o Sympom ndex(RI e o Reux Fndin Scoe nloso gossero correspoe à iperasa do ecio (RF), qe dão potos pr presença e a intesi lnfode, seno mas acenuado na oo eangoage dade dos sintoms (RI e pra sis videolr (veja coloda em www.goa.combr) goscópicos (RF assocados doença. stdos
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
(Fig618.3 Os csos mais dramtcos podem pe
Tratamento
senta lcers e galomas de cotato os roces sos ocais Fg 6.18.4, estenoses d lange poste O ttmeto d DRG e do RF dee te como rior, da sbglote, ou mesmo trasfomção malig lar rncil a compeensão da sopatogei na do etélio. dessas doeçs. No cso esecíco do R, a omo m grade pacel dos cietes com grade maior dos doentes tem poca o neu RF ão tem alteções tômcs o uncionais m alteção atômc ou fcol do trato d no trato digestório, os exmes de endoscopi d gestório, o que to mais eidente a fdmental gesti alta e Hmetia esofgica com sensor imotância dos hitos alimentaes na gênese e n co distal pesentm bxa txa de postdade. mnutenção dos sntoms. Assim, a reedcação No entato, em qalqer caso suseto de RF é alimenta, com deqação dos tios de limetos pdente lção endoscópica do estômago e igeidos e dos oráos ds efeições, dee ser o do esôfago deido o risco de o trtmento clco, rmeio foco a ser orddo com o paciete. que gealmente é rologado, cmua outras O trtamento medcamentoso é coselel doençs do trato dgestóro. tod ez qe os sntomas e sinas imtóios la J os exmes de motoação prolongada do ngofgeos forem costantes ou ncaaci ts. esôfago, como Hmetra com sesor duplo Aesa de não he estdos com íel de eidênc (poxmal e dstl) ou Himedaciometra, alt sore a ecc ds dogs doas d omb po seem exmes mis nsios e cômodos de prótos (IBP o atmeto do R de teo ci par os pacetes, deem ser reserdos aa os do, a tica clca essas drogas têm sido esco csos efratáios ao tatmeto ou par as dúidas lha pa o conole do teo ácido do mterl r dignóstics. Desses dos exmes, a pH-med do. A sção desss drogas deerá respetar cometi é mis sensel e específic, sedo c su dose teêutic e meia-ida. Parndose do paz de idetfcar eflxo gstroduodenl de teor ressposto qe o eitélio lgeo, fargeo e pl cdo, não ácdo, misto, em como se esse eflxo monar ão tem mecaismos de defesa em contto é lquido o gasoso. A mnometra esofgca, com o conteúdo gastroduodenl, a suessão ácd
que esfnctees irá estelecer essencalmente ser efetia prologdo nas os do daermtir e or eíodo dos esofgao seiorse essões feio, dee sucientemete pa ccatri em como a motilidade esof ágic e eficci dos zação do eptélo-alo. Assm, o temo médo moimetos eistltcos, é otro exame comple teto é de6 semas, podendo atgr peío mentr que dee se reseado aa os casos de dos mis prologdos estailzção do qdro. dúida diagóstic o aa aqueles com indic- A mioa dos pacientes com qe não têm alte ço crrgc. ções mecâcs no trto digestório e qe conse-
FI 6.183 Imagem vdeolarigoscópica e ma a nge e adlo com RF. O edema da mucosa subgó ica confee aspeco de psedossuco às egas vocais veja coloria em www.guoa.combr)
FI 6.184 magem vdeoagoscópica e uma larige de criaça com L Obsevar o edema a m cosa etroccoaríngea e das atenoies vea colorida em wwwgrupoacom.).
Roas em orrnoarngologia
guem estabelece hábtos imetres sudveis evidêcias demostram que o médico deve icia cm sem medcação pós o período iical de o tratameto n suseit cica d doença,deix tmento. No entto, as recidivas são feqentes, do como segud oção exames comlemetaes sedo, em s mioa, ssocids o relaxametomis invasvos, em esecial a aqeles acientes do cotrole dietéco. Um cel eqe dos com fhas terapêticas. centes com L pode presentr resstêca p à doga P sendo con a ou mesmo secud BP ou amet a dose. sehvel mdr a clsse do Rêncas Cuidados especis com o uso ologado ds dro
Sifrm D, oloway , S ly J X Z Tac J Leru gas deveoser tomdo as muees menoas das P devido risco ametdo de desevolve oste 1 A, e a. Aci no-acd an as ex i paiens oporose o dculdde de sorção de clco. wt asoesoaeaex isease un am Ota clsse de doga fequetemete sda laoy 24-hor -impeace recons as pra o tratameto da fom clssic da DRGE são toeteoloy 200 207)1 588-98. os pró-céticos, dogs que atam mehordo o 2 Shay S sohaea medace monori he peristltsmo, celedo o esvziameto gstrco ups ad owns o a new es. Am J astroeneol. e metando o tôns do s Ecte esofgiano 2004;996)1 020-2 ferior (EI). Essas dogs têm efeto restito no 3 ass , Acem SR arn S Mtal , Quley L, exceto os csos onde concomtâcia com Review artcle supra-oesoaea manifesta sintomas dispéticos e de m digestão. tos o astro-oesoaea eux dsease an O tatmeto crrgico fic reservado r o te ole of nt-me asro-oesoaeal eux. peqeo contgete de pcietes com L que Almet amaco e. 20020 Sup 926-38. caem em m ds seguintes sitçes: os que apesetam um teste terpêutico medicmentoso positivo, mas não coseguem ficr sem o uso da Ltuas sugas droga; p os acentes com reuxo ão cdo; e pa qeles que têm leses cceígenas ou que podem ofeecerrsco de morte, como s esteo A Me-S. Laynophaynea reflux: danosis an te ses lrnges ou taqeis, as foses lmona amen of a controversial isease Cu Oi Aey Ci lmmnol. 200881 )28-33 es, ente otrs. Aman KW Per Vaez M e caee of o tocols o reflx dsease: a revew an evelomen of a ctca pahway. Oolaynol Hea Nec Sr. Conclusão 20 1 ;1 5():7-. As mifestçes pics d DRG, pesr de mBelafsy C Postma Koufman JA. Valdty an plamete estdadas, ind necessitm de maoresreiaiy of he reflx symptom dex (RS) J Voce. esclrecimetos qto seus mecsmos so2002;1 62)274-7. tológicos. Os desos dgnóstcos e terpêuticos Belafsy PC Posma N, oma JA. Te vaiiy desss mfestaçes spesofgics d DRGad reiabiity o the reflx findn score (RFS). ay têm sdo lentamete esclecdos com mpotnteoscope. 2001 ;1 1 (8): 33-7. Belafsy C, Rees CJ ayoayeal e ux he mehoa da qadde de vd dos acietes. vaue o otolaynoloy examaon. Crr astoete ro Rep 20080(3):278-82. Brai D Dra AC cey CA Costa HO Doeça do Teoa prátca refluxo astoesoáco: análise e 1 57 acietes. O rexo gastresofgico ocason uma gde v Baz J Ooiolayno 2003;694)58-62 edade de stoms e alteçes o exme físico,Carra R, Kid A Cawey JA Hlson M Davis J ms, pesa ds téccas de vestigção cad vez Pashos CL. he impac of laynophayneal reflx o ms vançds,a DRG andaé de dfícil cacte the acient-repo uaiy o ife. ayoscope. zção em mutos csos cicos. A iexistêcia 2004;1 4() :670-4 de um método diagóstico com elevad curáciacey CA Micesoh N, izzo V, Taokoro C acreta, n prtica clíc, o ttmento empco Costa HO Salvay epiderma rowth acto coceta d doeç, indo contr bo tc de qe é pre tio i aus wih euxays Ooayol ea ciso coece a mehor trta. Aesa dsso, s eck Su 2003 4)401-6.
versus
Otvio B. Piltcher, Sdy Selme d Cost, Gerson Sculz Mhs e il Kl
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O.
Qustõs casos cícos
PARTE IV •
•
•
•
Me ca ment os co m u n s em otorr no la r n lo
1a
Aplicão da MBE
7.1 Escoha medcamentosa baseada em evdêncas
Consdeações incas A MB deve ser incoorda a prática mdica
como m ferrameta r alir a tomda de decisão. De mer lgma MBE deve ssti Re Veg . Pco tr o jlgmeto cico ou engessr a prática do mdco ssistete; em vez disso, os preceitos da Denes MB devem se soma esses pa foecer o me ho ttmeto possvel o pcete. vidêcia defida como m mafestção da verdde. Por ess ceção, Medca Basead em vidêcias (MBE) poderia se entedda como a Buscando as evdêncas prática mdica emsda ela verdde, masso Do poto de vsta d escição mdic, sempe que nos levr iferi qe ots fomas de decisão teaêu os deparamos com uma tomda são fndamentadas em invedades. m vez dsso, tc' devemos pmeo nos pergthá se algum . cosidera-se MBE o uso consciencioso, exlícito e medcmeto a se pescito e, se sm, qul se esse judicioso d melo evidêcia cetíca disoí o. Pra oet a bsca or evidêcis que vel pra tomda de decsão no ttmento de a embsem noss conduta, ecesso dissecr o cietes, ocesso qe envolve a tegrção ete o caso do cete e o trtmeto que oecemos (ou julgameto clíco e experiênc do mdico com Dessa form, um bom est que etedemos o e em quao pergunts-ch os ddos d liteta. ve ( Quem o acete? sto , quas são s cac do de caso o de sre de csos pode se cosider teísticas ccs e democs que o deem (2 do como melo evdênc dsoível em cen Qul o tmento que etedemos oferece? os onde ão há estdos controldos o qudo eccmete, ql o ome do faco, osolga - . estes ao sao ossves. e v de sação (3) Quas são as lteatvas Existem nmeos empechos escção teaêutcas disoves? Po exemplo, oos me mdica totamente seda • em evdêncs, como camentos, teeções ccs, condut expec preferêncs do aciete, crcustancs socs, tnte, etc. (4 Quas são os evetos cicos qe gos interações medicametosas e limitações do siste tímos evit, o anda, quas são os benefcios m ou do sevço de sade. ntretanto, ecess clcos qe lmeamos? o eteder o deal d MB pa poder plicá-lo A Eidemiolog Cica ciênc basil da em situções es de atedmento com o tuto de MB denoma esses qato tes, respectva orientr s decisões terapêticas. mente, oulção(oplaton,nterveção(ine-
�
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kl
( e desfe ention maã ompaon) (ocome).E res rtt fma a qestã PICO referente a aente qe estams ate ded A esst d qestã PICO s daá s qat tems de esqsa qe devems tr a 3•4 Pde ser ertente sa evdêas arésm d et N (d gês no onit onte e, sem nt de teesse) ôm s é sad qe estds ís nads es
Níe () revsã sstemáta (S de ensas ls dmds (ECs m estds mgêes; (b) EC ndvd bem d d Níel ( S de estds de rte m res tads mgêes; (b) EC de ba qlda de estd de rte dvd; (estd eóg Níel (a) S de estds de ss e tes
tós faram s medamets tedem a rdrqe sões evesdas a fvr ds fáma s em estd ejdd a me eslha ter êta5 Sed ssm rôm met sea PICON
m hmgênes (b) estd de a ss e estds tes ndvd Níel sére de ss e estds de rte de ass e nes de a qadde Nvel ã de esest sem aeã rt bsea em ís sógs evdêna de esqsa bás (st é ã l )
Fones de evidênia
d
Pesqss fetas em bases de dads eetôs De ard m s rsões MBE de aessíves e ntet sã frma ms ráda e ms seme m às evdêas de íve herr 6 arda de se sr evdêns ís Bses qmente se ra emas nss resã gratts e rntmente dsíves sã
PbMed7 8 Btea Vrt em Sde s9
10 Set Eet bry Onle 11 Btea da Chane
Rêcas . Sacket DL, Roseberg WMC ray JAM, ayes
P me de adastr gratt n tva . Sade Bseda em Evdêas Prta d Sade 12 é ssve te aess a d Msté da Sade ses m Emse1 e também ases ded ds revsã tína d tet méda m 3 ataões eróds sre s ms dvess tó 1 4 e Best s em med m UTDate Prate15 Há tamém Pt da Sade s . Pts Cls e Dretes Teêts 1 6 18 seads em evdêns d Msté da Sade 5
Nves de evidênia 6 Detr d adgma da MBE este ma âm de de evdêas nde a sã heráq de ma evdên deende fdmentlmente d de nemet d estd qe rgn Os íves de evdêa ra terêta sã assds de a , vad fme bste d denement 7. em estaeee reaã de as e efet sej ms bst é ve e mes rbst íve. 1 esmdamete sã ees
RB, Richaso WS.t isn Ev'ence based meicine: wha it s a wha BMJ 3 e ane o e 996;31 (703):7 -. Mamda M Ching A o en B Melo M, Mezefri cke U Chaleges to Evence-Base escrig in Clinica! Pacice Annas o armacotheapy. 15 de ail de 008 4(5):704-7 lece H Fletche SW Eemioogia clnca: eemenos esseciais. Poo Alegre: ATMED 006 Huey SB Dcan MS Delineado a pesqusa c nica: uma abordagem eidemológca. Porto Ae gre Artme 008. Lexchin J armaceutica indusy sososp a research ocome and qualy: sysemac evew. BMJ 9 e mao e 00336700): 67-70 Eviece-based meicne Itee]. [citao 9 de agoso e 03]. Recuperao e tp//www.up toae.com/conets/evdence-based-meicne? ete cte dLan gua ge=e&s ource=seac_ resut&searc=eviece-ased+prescrng&sele ctete= 1°7E 50&provder=noProvder Porta da Saúe www.Sauegov.r Princia [nteret] ctao de agoso de 03]. Recpe rado de: p//poal.saude.govbr/oal/saude/ rossiona/visuaza_exocmid=3590
Roas em orrnoarngologia
8. Potocoos cicos e ietizes eaêuicas me dcamenos excepcionais Basíla Mnstério a Saúde; 00. 9. Potocoos Clíncos e Dietrizes Terapêtcas. Basíia, D: Miiséo da Sade 0 O. 1 O CEBM EBM os > Fndng he Evience e ves o Eviece eves o Eviece 1 [Iter net]. [ctado de agosto e 013]. ecerao de tp//www.cebm.net/dexaspx?o=05
peta em s( oque não eiste um coseso 1 2 sobe ontos de corte. Qto à de ção de fere em sta da osc lação ntal d tempert do coro coforme a hor do di, idde, circustâcas ndiduis e ex tas, além da aiablidade de meddas obtds por tipos difeetes de termômetos e locais de fe rição , tendênci atul é deseftizr loes umécos, necessrimente ritrros, e tlza
defiçes sológics recoecidas.2 conceito sntético eftiz as oçes deAssm, defesam a tral e beigidde da eção pétic do ogais mo fere é uma resposta siológca complex à 7.2 Antprétcos doeça, cacterizad el tiação de sistems Danlo Bak imnológcos do copo e pela eleção reglad da su temeratur cetl cima da ração dái orma.2 Conceios básicos Pra centes qe necessitm deçes base Doençs otorrnolangológics que causm ele das em nmeros, pode-se pautr o conselhame çes da temeratur do coro, como riossnsites, to pelos dados daTaa 7.2. , sempe lemrando otites e tonsiltes, são pedomites. ogo, no que se tata de limtes abtráios e que tod med âmbto do trtmeto sntomático, idependeteda teraêtca semre sá ao cofoto e ao em mete ds sus cass, é essecal qe médcos e -estr do paciete, em ez da smples tenttia de centes (o cddores, no cso de pacietes e redz atemeatura.2•1º E ootno dferençr febe de hertemi. N ditrcos estbeleçam m etedimento clo so re s ses do empego de medcamentos antip fere, ocore m ajuste do termostto hipotalâmco éticos. ss discussão dee poir-se em edê pa cima, eguldo pelo aumento dos es de cas cientcs e fasta mitos olaes; começa postglandn , em esposta s ctocias lera 2 gos em sitaçes de gessão, o esclrece o que é e o que não é fere, que eladas pelos mcróf qase nnc csados o cotráo, pode se commete rocessos infecciosos. omo tempe eéfic e, piclmente, que o foco de ate nção rt centl em eleção é de cio nferor o dee se doeça de se, e ão a medd d tem- poto reglado elo hotlmo, o pacente sente
TABELA .2 N íves de temerara corora e ineresse clínco
Axilar
etal
Míimo
36,5
373
Máximo
37,
380
ime mimo paa so e atréico OMS)
38,
390
Febre modeada (limte ierior) Febre ata (lmite ierior)
38,5 39,5
393 403
Faxa usa e variação crcaiaa
isco e acteema 1 0 (em cranças)
39,7
405
isco e dano eroógco
,0
48
* Vaores arbitrários, expressos em ºC, conorme ocorrêcias ais counsiterara. na l onte: Aaado e ank, Word Heal Organizatio e Kluger e colaboraores
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
e eeta ala Na hetera fte fere flte tae a reeã de nfe et nte ã eland re õe qe j adjvte a tea ne ta tá ra leã eebal nterã efe A ntrá de t-nató ã ete t de erta drga leete erqe rde (AE ree eta ve de t et leva nt nã egld da te qand d à vanã t-ne eratra d r a d nt ad el Pr t lad trét tê efet htál and eã de l Nee dver a relevâa ee d ã tê ne ã ntrét qe rnd2• age bd a ntee d tglandn 2 eEre
O Quad 72 teta lr ee dlea anda
tarand e ee e natl d at nal3· tett htlâ e ateã relvd tét à l dó heent n r qet ráa e b en7
Febre: tratar ou não tratar?
Condutas gerais mednte
Até ed d él ad revlee a tad um quadro de febre ã e bae entf a de qe a febe devea 9 e tda He há evdêna de qe A etaõe evetva fed a leg reã edaent da febe vt a r fn de de e enfta eta datatva a feõe qe evl jetv r e a de fere: reee lhõe de dera levr ae t d r n de den tealente gve elhra dade t dee re nfe nfrt d ete e te etd adeqa ·5· Cntd nã há etd td qe d de hdrtã 2
QUADRO 7.2.1
Beneícos e pejuízos da ebre segudo evdncas cetícas pevaetes) e seus respectvos contrapotos ere pde ser benca prqe:
ere pde ser prjudc prqe:
há evidên expeimet e que tempertuasument o osmo e ogêo e reja o en elevaas emlam a tvidade imnitáa e euimeto adío; poém isso ó tem relevâcia zem rerouo microba e vr; orém o n em paciente muto ebltos, com peu há demontaço clca sbstacia e ue ter moias grve ou ardiotias p ntpiét pos or a evolo e pode causar ovulo em criana poém ó em çoe comun aso e ntaço úbit em meno de 5% a açs norm e aém diso ovlsõe febr o csam eso erebra.
va b auxiia o agóstico orém um pode uar dno eoógo; poém só ocore attérmo o um pico febri no altera g om temeratr m de 420ºC. avamete ess ae ua eduço peo so de antiirétco oe m e asoia a otos tomas que causam deon rar a grvidde da oenç orém o eexme o forto o musla, rritable, mal-etr te paiete, aso onnue muto rodo eois de ia e aorei); orém o précos ó aivm reebe m tpéo pode etemia a rea o no mehoam teni em aoe. gve. 1º nt Adptdo Bl urhoushi.
Roas em orrnoarngologia
O primeo objetvo ege o econhecmeto Os antiétcos ão devem se tlzados com de snis de lerta de gvdde: ciças meores o objetvo de redz a tempeatura em si em pes de 3 meses ou idosos; sitações de mnodecên soas qe preçm est se sentido em. Devem ci; m estado geral, com letaga e/ou irrtaili ser resevdos pra os csos de desconfoto fsico dade excessva, usênc de soriso; ele muito á o do. Ad que nves especcos de temperatu lida ou motead espiração gemete, entrecortad a cool ão devam ser tlzados como base ou ofegante choro nconsolável (o cso de crian pra conduts clínics, um conseso de qe an çs eqens) durção da fere maior qe 72 ho téticos devem ser esevados a febes acim ras. Ts circnstâcas exigem avalção médic de 38,2C.• 0 imedit. 1 nãodevem previem convulsões fe Um aciete com fere não deve ser desdo risOs emantpirétcos caças e não ser usdos com esse ou muito agslhado, ms usr a oua mis con objetvo.1 fortvel. Como o estado feril costuma causa sen Ao ota or prescrever um atitérmico, é m sção de frio, pesso pode se protegd com m potante informr explicitamente ao pcente qe a coetor. O ambente deve ser em ventlado; oa medcação não dimnrá temperatura até o nvel ciente pode cr o a lvre, sem exosição detnoml e não imedrá que cos fers se repitm o sol. po váios dis, eqanto nfecção dr, sob Líqdos de qulque tureza devem se ofe pea de ser procdo ovamete orque ''o remé 6 1 ambém é bom lem recidos com fequênc e insistênca gentl, de dio não baxou febe". cordo com o gosto e a tolerâcia do indivduo. A rr que a respost a m antiético ão tem el ofert de comda deve eseitar aceitação tu ção com a grvidade d ifecção. 1 rl; lemr que atipiéticos ão melorm o Os antréticos devem semre se usados em ette. egme de mootepia, ão sperpodo o iteca 1-· 1 Conudo, se Esponr o coo com gu tépida pode eduzir lado medcametos diferentes. temporamete temperatura do coo, mas cu o paciente não resonde um opção, podese usar s mas desconfoto, areos e tremoes do que um lteativ. Evta doses de atqe miores do qulquer benefíco. Tal tic só est ndcad em qe quels recomenddas, pos não têm efeito ant csos de temperatura cima de 4 ºC, seme mei pétco mais pido o supeior. hora depos da dminstração de antiirétco. Ba Os tês tpirétcos mas utilzdos, consde nos com álcool mstdoà ága são seme con ados igulmente efetvos (emo csem edu trandcados. ções térmcs da ordem de 2C, de elevânc clic mrginl e segos são o cetamiofeno (o arcetamol, dpion (ou metmzol) e o buofeo. studos em mos idicm ecc Diretrizes para o anlgésca e antiétic smilr entre s dus últi uso de antipiréticos 141 5 mas, ambas mis eficzes do qe a imera.1 A asia, anttémco clssco, tem sido bando A decisão do médico de pescrever medcção antnda como meira escol em pedati, em vst irétc deve levar em cot os coaontos do d ssocação do seu uso com a sndome de Reye. Qado 7.2 , mas rncilmente qe pescrção A dioa, cjo emprego é redomiante no utomtca e leva de tais medicametos deotBrasil, tem sa valação ejudcada or não ser reocação que os legos ão ecebem como utlzada nos stados Unidos, de ode ovêm a undda com rscos ens presumidos d fe e, maioi dos estdos sobre ecc e segraç, em romovedo m setido de bsc exagerada e de vtde de ma possvel ssocção com agranloci vid pel normotermia. 1 Todav, a opção ode tose.15 Otos AEs, como o noxeo e o dclo rad por pescever atérmicos conta com just fenco, têm so mais limitdo po caus dos efei cativ do devdo espeto elas cenças e desejos tos dversos digestvos. De modo gel, oção dos pacietes, lém do fto de que, aesa de fere lógica de antiético em nfecções sei esce umentar as fuções muológcs, não estdos ver acetamiofeno o dion, que redzem em hmaos que tenham demonstdo de modotemeata sem interfer a resost lmató convicente que o uso desses medicametos em i a, dexdo os AINs pra situções em que essa fecções comus viris ou acteras aga iscos terfeêca se desejável, como a rtte reu clncamete elevtes. matode. A Tabea 72.2 mostr s informções
Otvio B. Piltcher, Sdy Selme d Cost, Gerson Sculz Mhs e Gbrie Kh
icpis ar prescção de cetminofeo, di pecilistas, é bastante oular tto ete os Etretanto, on e profeno. sionis de súde como ente legos.1- não evidêncis cietífcas pra ess prtca e, além da efetvidde comovda da monotea, o emego de mais de um medcameto smltane Teoa prca amete aument obldade de erros de dmi A tc de combnr tpirétcos simultâea ou nistção e de efeitos advesos, como neotoxi ltedamente, emo desconselhad pelos es cdde.1 1
versus
TABELA .22 Iformções sobre os trétcos s cons Acetaiofeo
lrofeno
Diiroa
Dimução a tempeatra C)
1-2
-2
1-2
nco de ação )
<
<
<
co do eeo )
3-
3-4
3-
Duração o efeto (h)
4-6
6-8
4-6
1 0-15 / h
5-0, 6/6
1 5-20 6/6
Dose m/k) dade mima meses)
3
6
3
Dose máxima dária m/k)
90
0
80
Dose máxima dária alo /ia)
4
2,4
4
-
ote: Aaada e Seio o Ciia! Pharmacology a Therapeutics e colaboraores2
Rêncs . Natioa stiue for Heal a are Excelece. everis ilness i chiden: assessmen ad iiial manaemen chlre youer tha 5 yeas. Lono NICE; 2013. Nce C nca! Gidelne 160. 2. Secto on Cinca! amacoloy an eaeu tics Committee o Drus; Sulvan JE Faar C. ever ad atyetc se n chden. ed atrics. 20 1 ;1 27(3):580-7 3. Aam HM. Fever: measri an mana. e dar Rev 2013;34(8):368-70 dscusson 370 . Holzcaw BJ Manan feve and fere sym toms n IV: evidence-ase apoaces. J As so NrsesAIDS are. 20 3;24 Spl):S86-102. 5. Serman JM Soo S Cuen caees i e danosis an manaeme o ever Crr On Pediatr 202;23)00-6 6. Mclnye J Manaemen o eve i chlden. Ach Ds Cl 201 1 ;96(2)1 73-4 7. Ban D. Uso de aniémicos qado como e por qê. Resiencia edatrica 20 1 ; 2)3-6
8 Wo Heat Oranzatio Proramme fo he Conr o Acue espiatoy ecions. Te ma naemet o feve n you cilre wt acte respiatoy infectos n deveon coutes. Ge neva: WO; 1993 9 ler MJ Koza W Con CA eo R Soszyns D The aaptve vaue o eve ec Ds Cln Nort Am 19960( ):1-20. O. Muahovsc J Feve i ediatric fice ractce. J Peiat io J). 2003;79 Sup 1 S55-64 1 Poat R Diaelo CA Paophysooy ad ea met o fever i adls[ternet]. Walam: UpTo Date; 2012 [acesso em 28 mar 2014] Dsonve em: tp//www. uptodate.com/conets/pahoy sioloy-and-eamet-of-ever-i-a ls. 2 Gresma Macowa A Feve: enecial ad detmetal effecs of an yetcs Cu O ec Ds 2002;1 53)24- 5. 3 i D Qesion 2 oes a falre o eson to atyetcs preic serious lness i clre wt a ever? Arc Dis Cid. 201398(8):64-6 4 Pusse E. Sysemaic revew of sdes coma ri combned eamet wt paaceamol an
Roas em orrnoarngologia
ibuprofe, wt eiher dg aone Ac s Chld. 20 1 ;9612):1 75-9. 1 5. Wog A Sbal A, Ferreo ager M Sato laya ME Escoba AM et a. Anipyreic effecs of dyone versusoen esacetamophen i ciden: esuts o a mltinatioa, radomized modfied double-ln suy Cl edar (Phla). 2001 ;406)31 3-24
ura d lesão, e os fatores asis ão são iden táes n maora dos asos.1-
Intensade da dor A medd da ntesidade da do é impotate pra orieta a esolha do esqem anlgéso. Pr sso, utilizmse esalas que possibltm a fei
ção, 7omo po exemlo esala isal anlógi qulittia d dor e a esala de Fig .3.1 ) , esl faes Fig 732 Identifiad aus da dor e a ntesdde, de Lucia Mranda Monteiro os Santos ese niiar o tratameto anlgéso, bem omo aodgem teaêuti espeíf da ptologi que A esolh dos fámaos a seem tlzados a srcnou o qudo lgio (do namtóa po pro que se obtenha o efeto anlgéso desejado dee essos omo otite, amigdlite, et.), sendo que lear em ota s arteístas d dor no que diz do lee modead responde bem os algésios respeito temo (agd o ôni), fisoatologi não opiodes. (nmatóra ou euroáta e ntesidade (lee, Os aalgésos ão ooides são fámaos que modeda o forte. apresetam oiedades algésis, nttémas e tnamtóias, e os ses eesenttes são a dipiroa, o aetamol e os antifmatóros ão Dor aguda esteroides. Em presenç de sitaçes que omproad A dor gda onstt sal de alea, é ur dação e ssoid a ftoes identes, omo mete osionm do (do ósoperatóri), está
7.3 Anagésco s
um, dor pósopeatóra e poessos nfeiosos. telos dda xos utilizção medação nalgési n e, emd eseça de dor moderad que não ede om o emego de anlgésios ão opiodes em dose máxima, podese assoar um Dor crônica opiode ao odeín ( ou tmado!. A dor rôna não tem fnção bológi, aesent Qudo o aente apresenta dor de ntesd duração mio do qe o temo esperado paa de fote, está idido ina om opiodeforte
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o
1
2
3
GURA 7. . Escala vsual aaógca e dor nt dt d rrgr
4
8
7
8
10
Otvio B. Piltcher, Sdy Selme d Cost, Gerson Sculz Mhs e Gbrie Kh
3
4
5 6
7
9
Sem dor
Dor mia
GURA 7 Escala e aces one: Aapada e Absh.orgr.
(moa, metdoa ou oxicodon) em assocação neopátic (neurlga de trgêmeo) o tatmento com os fámcos ão opiodes. ncl medicção aticovulsivante e atidepressi dor cnca neoplsic esent cracters vo trcíclco. tics de do mst (somátca, vsceral e neopti Quando tlzado o tnamtóio não este ca, necesstando de uma aodagem teêutic oide, devese levr em cota a duração do tt com a associção de frmcos não opiodes, ooi meto, a dde do pciente, as comorbddes e as des, tdeessvo trcíclco e qudo costtdo terçes medcametosas, devido a efetos ad o componete neoátco (compressão ou iva versos sore oTGI, rm, eteção ídrica e alte são de evos o rzes nervosas), aticovlsi ção da glcemi. No tatamento de pcientes com dor crnic vantes. Pa o tratameto da dor neoplsca, a Ogani não neoplsic, tlzação de oíodes fortes deve zação Mudial da Saúde ecomed a utilzação d ser crteios, em decorênci d tolerânci e de escda anlgéscaver Ta. 7.3.1) pedêca, além de efeitos dvesos, como costi do crnca de loclizção craniofcil e ce pção ntestnl e alteção d teção. vcal de oigem miofacial ode estr ssocida sitoms como zmbdo e vetigens (dsfução d , cerviclgas), sendo ecomeddo o uso de Conclusão relaxtes musculaes ssocidos a algésicos ão opiodes e tdeessvos trcíclcos a o ta do deve se etendd a at de sa etologi e tmento sstêmco, bem como nltração de pon classificd de acodo com vras cractestcas tosgtilho musculres com estésico locl e temo, tpo, ntesidade e fom com macta a tlzação de acuutura aa algesi e elxa vida dos acetes pra qe a escolha do tt mento de ds de cotta musculr. J a dor meto seja racoal e efetivo.
AA 73 Escd lgésic e coro com Orgnizção Mni Se Dor
Lee
Iamação aua
eopásca cônca (somática/veal/ neuoáca)
Moeraa
tensa
ámacos ão ooies
em (ão cede com
Oodes foes +
(Droa/aracetamo/AINE)
ose máxma ópiode faco)
ão ooies
Escada anagésica
em
dem + AD/AC)
*AC, aicovusivantes (comressão eral/ivasão era); A , antidepressivos.
Roas em orrnoarngologia
Medcamentos ana géscos: Oódesfotes mona o mi ohecido e otanto mais il e contro metadoa oxicodoa enti que tem aresentação tans-érm Oóe o tamdol e coena diroa e aacetamol Anagéo não opóides Anagéo nãoopóides NE a-inamtóosão eteoies NE ão seletvos
bofeno proxeno Ketorofeno Dicofeno Sóo nometacin Cetoroloo Proxam eoxiam
NE eevo
Meoxcam Ceecoxibe Lmiaoxbe
Teoa versusprátca
maio 04] Disoível em hp//wwwdoo . / Aid nãoé otia um alição sistemtizda do 4 nteaiona Assocaion of ai Inee] IAS sitom do. Oto ogresso de equpes es taxoomy Washito IAS; c01 [caado eilizdas que atpm no maneo de pen em 6 mao 01] Dsonve em h://wwwasp tes mas gres, em gerl oológios, demonst -pao/Edcao/Coen.aspx? em Num e= impotâa d disão desse onheimento ete 698&navemNmer=576. mas prossoais de saúde. nquto isso, segue 5 Ashobr [ternet]. São alo Assocação equete obsease a esolha de um ou mas me Brasleia de Self-Heain; c04[captrao em 6 damentos oomtantes, ode não só do é mao 04]. D sonve em: htp//absh.or./.
mal otold, omo eentos dersos toamse um oblem.
Ltas sgas Rêncs . Ballanyne JC, Fishma SM, eios. Boica's ma naemet o pa 4th e Baltimore: Lpncot Wiliams & Wl ns c0 chs D, Wannmacher L, Fereia MBC. amaco loia clínica: famentos a terapê ca racioa. 3 e. Rio de Janeio uanaara Kooan; 004. 3 Doo.br [Ineret] São alo: Soc eade Ba slera ara Eso a Dor; 01 capturado em 6
O.
ortal Mnstério a Sae. Ccular Nomativa n 9/ DC de 4 e uho de 003 A o como 5 snal val estro sisemáico da nesiae da o. Ls oa: Direcção-era da Sade; 003 cauado em 6 maio 014] Dispo ível em ht://wwwdspt/iect zes-da-s/normas-e-ccaes-ormavas/cca -normatva--9c-de-406003.aspx Smos D, ravel J Simons S Do e isfução moasca. . e orto Alee Ame; 005.
Otvio B. Piltcher, Sdy Selme d Cost, Gerson Sculz Mhs e Gbrie Kh
O avaço da ndústria famacêutc reslta no surgmeto de moléculs cda vez melhoes, apre 7.4 Antaérgcos setndo efeitos stsftóios com eções dver sas menores.5•6 Desde o surgmeto dos ntialégi João Ferreir e Mello Jr. cos em 933, vás sbstâncias entram no mer Tgo Crvo cdo. No iníco, s oções em mtdas, e os rscos elevdos levrm à etrd de circulção de lgumas medicações, enqato outs form me A alt revlêci de alegis e s repecssão a qdade de vda devem rece devi teçãoodas. Atalmente, o médco disõe de váos ntialégicos qe aesetm níveis de segnç dos médicos esposveis se A o demito maiores, ms aida com efeitos advesos eç ada emece semelo cr, mas o srgmeto medicações c vez mis ecietes e com um omque ão devem se descosiderados e cracteísti pel de segnça tem ado no atmento desses cs ecliaes que podem nflecr no momento pacetes. No, o méico deve vr com da receta.57 ateção o meor esquema teatico r cada pa N escolh do ntialégico, o médco deve cosidera as eas necessiddes do divíduo e se ciete, obsevdo s pticldades de cda ta quel medicação pode sui-ls, ou sej, su lgco e ss ssões nqele nvdo.1·2 Dvesos estudos têm mostdo ltos dces ção sobre os sitoms apresetados. Os possveis de seteísmo e esentesmo em cosequência efeitos advesos têm que se considerados a ão ds alergias, ciamete dos qudos resitó gva o qadro incl, e o pcente deve ser le os, fetado a odutvidde nos dultos e o en tdo soe as eções mas comuns e o que ecs Consderndo-se dmeto escola nas criaçs.34 fze cso lgum dels oco. V de adminstção fcl e ndolor, posologia que a lerg é m doença crônica, com uma de simples, ação rápda, sêc de efeitos advesos mada medicmetos grde, s vezes té de for e eço acessvel são esedos ós o dgóstco ma niteruta, s qestões nceis tamém d doeç. Técncs crrgicas aprimoadas e pre odem se dete ates. csas possilitm m abodagem meos ivasi Os nti-st icos cotrolam os stoms
v, com mo poder de esolução. Contudo, aida naso-oculres e têm m rápdo ncio de ação, sen exstem lgumas limtções, pricalmente na do essa su gnde vntagem. Cotdo, algs po re das doençs côncs. dem ntegi com otas medicções, tato po A aleg esente em m ndivduo vi commeio d v de metabolização quto nos efetos panhá-lo por tod a vida, odedo se modic dversos, o qe pode detemir eções impotn (mch tóca), c mis o menos evdete,tes, como grade sedação e elevção dos ses n mas estrá semre l.1 2 veis sécos. Outras doenças esentds pelo a O tpé básco do tr ento clco das lergias cente podem iterfer o escrição dos atlér ass coresponde igiene ambientl, famcotegicos.911 Os cortcosteodes tóicos ntanass apia (medicamentos sntomátcos e eventvos e tmbém apresentam gnde segurç e dequdo otepiaalégeo-ese cc.1 2 O mete o efeito sobre os sntomas; todav, qado admins qul vve o aciente, no etnto, é decisivo na evo dos, os acentes devem ser acompnhdos lção do quado, ado ma nde reso qunto os ossíveis efetos colteas dess clsse saidade desse ndivduo no se atmeto. de medcamentos.12 Todos esses fatores tom o tatmeto da Sendo ssim, o tratameto deve se ndvida alergia um gnde desafo, cos moes ecsos zdo, cosiderado-se não apenas as qeixs e ada são os coceitos prmords d medcna: comobdades, ms tamém ftoes sociais, fmi uma namese miciosa e oietções detalh ds. O médico deve etende o el motvo qe le melho res, mbentais e ecoômcos, uscndo-se stsfção possível. vou quel essoa a ocura auda e sas necessi Grade prte dos pcentes uscm mais nfor ddes. Nem seme o pciete vai cosult em mções sobre a doeç e seu ttmeto após bsca de ma medicação um smples dgóstco cosult, ela iteet o s ulas. Atalmete e ma o oentação jaudam, sedo nfom estão disonves tet nmeos ite com ção o tatameto. A giee mbental tem pe l formções relacionads sde, ms a mo elevate o cotrole dos sntomas. Mesmo qe o stsftó.13 A ula ossu lgumas ifoma pciete ão ecea melora medt, a qunti ções técnicas qe odem causr consão, iter dde de medcmetos necessáos pa o cotrole etações eqivocads e temor, muts vezes des de ses sitomas será eduzda.1·2 necessrio. Por isso o médico deve oentr sobre
i
Roas em orrnoarngologia
2 detles mortntes do tr eto, como o melor orrio aa a admsação, fom de tizção, as eações derss mais comus, essaltndo os is cos ms morttes e nqizndo qto aos 3 eceos. omo exemlo, ode-se citr os ntleco eos, qe têm um ótmo el de segnç, o dedo ser empegados em crças com menos de o, desde qe sdosà noite.14 A comlexdde d lega difclta que o ta
Soé D Sakao I Coseso asiero sobe ntes Braz J Otoinolayngo. 202;756) :Sup 1-51 Asher MI Moeort S Bjstén B, Lai CK Sta chan D We lad S, e a. Wodwie ime trens i te prevalence o symoms of asma alegic ioconjncvitis ad eczema n cil hoo SAAC ases One ad Thee eea mut cony coss-seconal srveys ace 2006 3689537) :733-43. tmeto ocoaNas deeaaiações, form satisftória comcom es 4 Melo J JF Soé D Nas tz C, Wngertzan MA um coslta. o médico Boye JM. evaece impac ad reatmet pa h a esost aos medicamentos, stsfação terns in adls patiets wt alergc rhiis fom com o resultdo e como as orentações form co Brazl: nigs rom the Allerges i a Ame locadas em rtc. Resultados egtos odem ca Srvey nernet] Alerges n ati Ameca acontecer, e s cass deem se lds. A 204 [Cauado em 1 a. 201] Dsonve mer impressão frete a um cso que ão meho em: //.allegiesaamercacom/eglsh/ o é de qe o antilérgco não ''fucioo, ms abstacs hml. otos fatoes podem ter eciado. Pr ma 5 Casae B Baiss MS, Gelfad , G lmore Har conclusão pecis, é necessa a resão de todos vey D inmach , e a is o o am: ma os ssos do trtameto, checndo se fo adqi nagg aniisamne maimen i paens wt d medcação prescrita, como foi sada, fe alegic iitis. J Alegy Cln lmmno 2003 qêcia e a durção. Mdaçs no mbete e a 1 5)835-2 esistênca exosção odem lea eslta dos stisfatórios. Pode hae m aceitção 6 Saaba B, Azaza JR Gomez-Gi A, Rdl R. Ctca apaisal o lastne o e reatmet of mio pelo paciete o detemnda medcação o alegic inocojncivts an rticaria Ther Cl i de admistção, o que dee ser consderado Rsk Maag. 203 ;997 -205. n escoha de nos opções. Os tilégicos s
dos de forma correta dcimente não poocio 7 nm alio dos sntomas; otanto, a ersstêca de m qadro, o digóstco ode ser reisto, as sm como a eistêca de comoridades. 11 Hoe um gande aço dos tialégicos, e o 8 sugimeto de molécls noas eigem que o médi co acome essa eolução, dsoibizndo sem e o meor aa cda aciete. A escção medi cmentosa eeset m iscou e responsai dade como qualqer otro to médico e dee se ecda dess fom po esse possioal, egn 9 do cudado, atenção e aazções costntes.
Teoa versusprca Ver cptlos4. Rite alégca e4.2 Rite não alérgca
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O;
o B r Sy S o o S K Admy o R ooy oso ppo o s y Bz Oooryo J ;79)910 1 Sv V, Mlo JF Jr, Mo O Evlion of Brl in w s informion o i ins BrJ Oornolrynol. 005;7 5)590-7. 1 Monl S, Mion M, D Sfo S MnA D oro A, Snmri F Upd onluo roronss i psoo ir w
disseminandoa informação de que esse impacto não é sistematicamente obtido em m grande nú merode infecções e inamações em oorrinolarin googia, acabam por váios motivos não conse gndo pssa aos pacientes nfomações scen tes para consi conceito mas adeqado sobe a mpotância do so raciona desses medi camentos Qndo as informações cnicas evm o otor
i dsos l i 202;829
rinoaringologsta diagnósico presuntivo m infecciosoaobacteriano e as questões de antes processo que o tatamento erá m citadas o fzem acreditar impacto significativo na evoução do paciente (as uição de compicações) a esco sim como na 7.5 Anmcrobanos a do medicameno deverá ser baseada em crité o B rios importanes Na otoinoaringoogia cada vez mais é essencia ressatar a imporância da e cácia bacterioógica i. e.a capacidadedo antibió A umanidade vive aspectos paradoxais em mais tico einar o ibro processo bacteriano já de uma esfera em reação ao traameno de diver qe, mitos fármacos, baseados na efcácia cínca, sas doenças infeccosas m preiogar, os avnços tecnoógicos de agmas nações ainda acabamganhando os créditospea meora do qa do qando a evoção natra do processo em contastam com a fata de tens básicosde pe qestãotem esoçãocom semehante progessão venção em otras ága tratada, esgoto,vacina favoáve efeto Poana. Esabeecer a ecáca ção goba, aimentação, condtas adeqadas de bacerioógica,no entanto, só é possíve a parr de anisepsia e esterilização em ambientes médicos etc m sefundo lugar a imunosspressão ind méodosmicrobioógicos que denm a conc
J
zida o não, diversas terapias ne ção nibitória C do Como cnto a microrganismos escos naente ande cessárias parareacionada savar vidasa (tratamento de doen ças oncoógicas ou autoimunes ra o resrgi maioriados psos nfecciosos a eioogia é pre sntiva,sem coea demaeriae ctua para deter meno de doenças infecciosas raras Por m a minaçãoesíca essas escos são denidas preocpante resistência bacteriana orindado ntes bcéris coe de sia esdoscom so de indiscriinado de antibióicos possibiita a aparição de bactérias não responsívas aos medi çs clicas semelhntes.Por isso, o ideaé que, sempre qe possíve as coets de maeria sm camenosdisponíveis, infeimente aindasem ne preconizads nos pessos nfecciosos para den numa perspectiva de sgimento denovos fár ção da eoogia e da ecácia dos dferenes antim macos paa tatá-a Neste ponto, femente, por cobianospaa processo Com sso, cara viab motivos ainda não conhecdos, a motaidade não zada não apenas a determnção da etioogia, ms está cescendo na mesma poporção qea resis tambéma meho opção eapêtica en as aea ênca bacteiana. A definição sobe a necessdade o não de se tivas disponíveis no Por exemplo, nos três processos inamatórios iniciar ma intervenção medicamentosa dine de um paciente com sspeia de processo infeccioso mais comns das vias aéreas speriores VAS nas áreas abrangidas pea otorrinolaringologia otite média aguda, rinossinsite agda e tonsilites de forma gera qando bacerianos (embrando merececomo em qaqer otra especiaidade re fexões: se r ento é necessário? Qua o se que a grande maioria é vira!) aceiase de modo impacto em reaçãoà opção por medids prevent gera a eioogia peoSeppneumnie e Haemphiunuenzaenos dois primeiros por es vas ou não farmacoógicas? m ma sociedade onde os indivíduos cresce reptococobeta-emotico do grupo A (BHGA no úto Usando o raciocínio exposo primeira ram inenciados pea ideiamágica deque os ra amenos com anibiótcos têm grande mpacto na menteo prossiona de sade deve bscar o máxi moadade por doenças como pnemonias endo mo de nfomações na anamnese e noexame físico paa denr se o qadro é via o bacteiano Paa cardie,menngte, ta acocíno ca bastante pre dicado Os prossionais de sade, qedeveram S pnemonae e H nenae, as opções incem, exceto no caso de aegia comprovada aos betaacadquri conecimentos e coocá-os em pátca
R em tâmcos, a moxicili o amoxcna com ini QUADRO 7.5.1 do d betlctamse (ácdo clavlânco s do Grupo de medcamentos mas ses-pdão (os mcolídeos cam esevados pra os casos de lerga). usados em otornoarngooga O uso de ceflospois e mcroídeos deve se evtdo em ção da forte ndção de resstên Betalacticos cia czad ots bactérias. A opção pel dose Pecln G dobrad de moxicilna, soldamete o com a PeclnV dose-adrão de cido clavlânco, deve ser lem
Isoxzolleniaoxila, ( dloxc)
bradEm se houve falh teêutc pre coce. nosso meio, evalêcia o de ecdiv eumoco cos de resstêci ntemedr ou alta ão jst ca o so inicial deste ecso. Qato tonsils e devido o eceio de um processo casdo pelo BHGA, penc li sege sedo m escolh racional e ecaz, com um pra zo de até sete ds, segundo Ognzção Mun dl d Súde, pr o iníco do ttmeto visndo preveni su prncipl complicção ão suurati v fee reumática.
Amil; amoxicina amoxil + ácdo clavlâo Amil + btam Cefosoins Crbpeêmicos Moldeo e incosam Amnogicoseos Gicoetídeo (vnomina e teioina Cloranfenio Teacinas
Conclusão
Qinolons
Ns fecções otoriolaigológicas de c amatório agudo, co-se um "cltura de qe o suxo ''ite é siônmo de m ocesso acterio, nuem represetndo ma das mioes ustictivas qudo, relidade, os vus costmam se os i ra uso de ntótcos em cietes não te cis agentes etológcos. Tendo em vsta evolu dos, mesmo dnte do vsto conhecmento sore a necessdde de seem utizados crtéios ígdos ção dos esdos o momento,a esistêci cte de dos na poderá mdr dastcamente condutas médra sa escoha. stma-se que mas 50% ltam com qeixas ícas vrias, cs em um ro bem óxmo. qto, poracientes qe cos motivos id desconhecdos, esses almtes com maor ou meno comprometmento de ma meos de esistêc bacterin ão se dzem emrea das vas éres (como rnossiusite, otite, ou ), ecebm timicrobnos desne fhas tepêuticas e momotadde elevda,frigotonsite uge que sem enconados caminhos paa a cessrimete. Não fltm evdêcis qe essa qulização da opulação e dos rossons de s relidade sea modicd. de qto os iscos de se cotiua eentndo os pocessos dasVAS com ase em um seudocono le d siação com o uso de cobinos. Ltuas sugas Além dsso, é possível que em eve a prescri ção desses medcmetos sea torizad apes mediate a detcação do gente etológco e do Aams P, eneso GE, Marao MA, Ceters or sto d infecção, em como ds cracterísticas do Dsease Conr an Peveto/Naional Cete or
Heat Satstics. Cuen estimates from he Naiona
pciete queamentem se iscododeprocesso ão estsem aptoo Heat tevew Svey 996 Vtal Heat Stat 1 a enetr evolção tl 999;200) -203. auxlio de medcções. O Quado 7.5.1 esenta os ncips atmi Aoll B Keneay . Atotics fo e commo co ad acue pulen rhnts Cocrae Daabase Sys cobnos usados em otornolrigologa.
O.
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versus
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nero glossofangeo e icplmente o nero go. Emoa a tosse seja eexa, ela pode ser mo dlad elo cótex ceebl, o que quer dizer qe a tosse pode se olntramete sprmida o de secdead. As as efeetes à glote e aos múscu los espiratórios icluem o eo lrgeo nfeio, o nero frênico e os neos dos músclos res " toros. Sendo tosse um dos sitomas mis freqen
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enolendo scomum tes de doeças is éreas nfeiores e speores, e eento muto a pratca me dic solicitção de anttussígeos po ate" dos pcietes e dos as de acietes pedáticos. muito mortte detlha s carcteístcas do sn tom, esecalmete qando esstente. usas com morbdde signicat podem estr eoli ds nessa stução, e o mero meo do sitom pode etrdr su identicação. Desse modo, é fudmentl, seme qe pos sel, procura identica csa d tosse e não simplesmete tratála como m sitom solado. Na erdde, o uso de antitssgenos a prtic médca dee ser sto mto mis como uma me dida excecoal do qe m conduta otie dos pcietes que ocm o médco po cas de tosse.
7.6 Anttussíge nos
Avalção do paciente com tosse
Palo Marosca Palo de Tarso Roth acn
Cassificação empoa da tosse
,
.
"
Um bordgem leando em consderação a d ção da tosse é tl a mioa dos csos. A tosse pode se didda em tês categois: agd (d O tratameto spresso d tosse, tmbém denomi ção meno que tês semas, sgd (duração ado tea antitussígea, copo o so de de 3 a 4 semaas) e crônic (dção maor qe getes famacológicos com efetos mcolticos e tês semans). A prncial cas de tosse guda é consttuda ou efeitos initóos sore o relexo da tosse em s. A nteção do so dessa terapêtca é eduzir, em pels fecçes iris do trato espiratóro, em es m cto prazo, a frequênci eo a itensidde d pecil elo esfrido comum. Também faingte, langte, snsite bacteran gd, boqte gu tosse. Entretanto, a bordar esse tópico, é da d, rnite alégca, pemona, isciêca cad mentl ler em cosiderção etologi d tosse aca esqeda e emboli ulmoa são csas se a qul se está procdo medcação de l em cosidedas. Assim, o meiro asso o. Deese reconece qe tosse é m mani aodagem é anmnese e o exame físco, que e festção clíic de derss doenças, sendo tam mitem dentcr s nfecçes iis o bactei bém um mecnsmo de defes do trato respitóio, ns das as aéreas sperores ou aster se uma codição mis grae est esete. omo grande imprescidel aoceaanedas as ées. n z O elexo da tosse é srcndo ati de e mioa ds csas de tosse agd é de ceptores óios qe se distibuem o longo d autolmtad, melodo gelmente em três asofange, seos da fce, oudos, traqeia, la semans, o tratameto sntomtico é ndcado. nge, bônquios, esôfago, fudo gástico, leura, Muitos lctetes que equetam crece têm episó eicrdio e digm. A a te eole o dios recoretes de ifecçes esratóras altas, e a
Introdução
Roas em orrnoarngologia istóa dee ser cuidadosmente obtida ar dife renc-los de tosse cônca. A rincpl csa de tosse sbgda é constit íd pels stuçes pós-feccoss, sto é, qe se segem às fecçes ris de as aéres suerio res descrtas pa a tosse guda, sedo que o sto m ermnece deido a gotejmeto pós-sal, i ritção ds ias éres speoes, snusite bcte rina o pe-retidde bôquic. Infecçes
ção e freqênca da tosse, a dentfcção de med cçes em uso ode ser motnte. O so de I As ou etabloqeadores pode se csa d tosse. Exosição ametl a rttes, légenos e tagismo dee se quid. mbém não se dee esqecer de ergtr sobe o so de dogs ilíctas, como macon, coca e cak. Tosse cônca de cracteístic ladate o metlca em lctentes sugere alterçes tômcs da ia aé
peloseMycopasma o írs esrtó rio ssocim maispneumoniae frequentemente ier-es posiidade bônqca. Dee-se lemr qe nos últimos aos tem aido m ecrudescmento de casos de coqeluce em todo o mundo, cuj cc . testca e tosse poxstc, muts ezes com gco insrtóro e dução rologad de três meses. m aíses de lt pelência de tbe culose, como o Brsl, est dee ser considerda ete s causs de tosse suaguda, pcialmente ausênca de otro dignóstco clco o me dinte stomas típicos (fere, sudoese o, emgrecmento ou staçes de rsco (cotto do micili com tbeculose, fecção pelo us da modecêci mna V, pação de l bedde). No Bsil, o coceito de ''stomático resatóo (tosse por mas de tês semnas) é t lzado pelo Minstéo d aúde pa bsca tia de tuerclose na tenção pimri saúde. A O gnzação Mundil de ade tem sugerido qe o conceito de "stomtco espirtório, nos pses de alta realênca de tbeculose, dee rnger os acetes com tosse o mis de das semas, a fm de pemiti a dentcação mas pecoce da doeça. m termos ptcos, todo pciente com tosse o mis de das semnas, sem ma cusa clínic dentfcda ar o sintoma, deeri ser sumetido exame rdológico do tóax e a bc loscopi do escarro. As rincpis causs de tosse cônca incluem doeça ds as aéres sueriores, em esecal com gota pós-sl sm doenç do euxo gas tresofgico; bonqte crônic so de nidores d enzm coersora d ngiotes (EAs; tuerclose (DRG); bonquiectasis ronqte eosinoflic cânce de plmão; e eumopts interstcas difsas. importnte slet que, na tosse cônic, em geral mas de m cusa est en olida gênese do sintom.
ea, traqueomlci. osse rodtia crô nca como sgeeasusite, bonqte crônc, bonqec tsas. Especcamente os pcientes com bose cstca, a resença de tosse ou piora do se a drão asal é um dos ctéros que cacteriz s exaceaçes plmonares. Tosse sec, esecal mete se ecorente e s socida sintoms de in te alérgca, é ms eqetemete csd por sm bônqca, emoa as doenças testiciis ulmores, bem mis ars, tamém cusem com esse tpo de tosse. No entto, na sm, fe quente piora dos sintomas à noite e com execíco fsico. A tosse not cônca dee tmbém lem r a oss ldde de gotejmeto ós-nasal as socido a rinossnusites. Opostmente, uma ds mrcs egistrdas da tosse sicogênca é que ela cessa drnte o soo. O exame fsico pode se útl, edenciado ma rega nasl, oleirs, pólpos, goteamento ós- sl ou dão em peds de clçmeto da etof ge, sais que sugerem elação tosse com do enças da i aérea seor, princp nte as tóp cs ou nfeccioss. O exame da oel tamém se faz ecessáo, ma ez qe a ierção ferete dess egião é feita pelo go e afecçes otológicas odem cus com tosse. O exme do tórx ode re elr lterçes, como umeto do diâmetoo osteor e slos, sgedo ma doenç ostti das ias ées nferores, ceitantes, associados a comprometmeto leola o esdor assocido a obstção das s aées superioes.
Aamese e exame físico Um namnese detalda é o rimero psso n in estigação do sintoma. Além de croologa, du-
d
Exames compemenares O exme rdológco do tóax dee se ealzado em todos os pcientes com tosse cônca e naqe les com tosse agd o sbguda qundo a stóri e o exame físico de digóstco de doença plmo nar especca. m adltos, na gde maoa dos csos com tosse crônic e exme adiológico do tó x orml, as pincpis cass eolds são comrometmento das is éeas speoes, sm ou DRGE, soznos o comdos. A esrometri dee se relizda em todos os acetes com tosse cônic e naqeles com tosse
Otavio B. Piltcher, Sady Selame da Costa, Gerson Sculz Maahs e Gabrie Kh
gda o sagd com ssta d sma o ir bind com sdofdina fnin, mho -rtivdd rônqca od rsntar adão ra signicatvmnt o sintom obsttvo, rstitivo o msto, apontndo ar o tio d compomtmnto ncona assocado ao Codeína qdro do pcnt A sosta ós inação do roncoditdo o a boncopovocção farmco E m oáco d ção cntr mbor vnha snógic odm dmonstar a psnç d p-rs do sad á mits grçõs pa o contro d tos onsvdd bônqca ii na compnsão s, tanto m crinças como m adtos, s cá da toogi d toss ca qstonáv, não tndo sdo vidncida s A tomogfa comtdoad do tór com poridad o paco m nsaos cicos ond corts d t rsoção stá indicda nos csos foi tstda a a naidd d conto d toss com toss crônca atpic nos casos m q is agd a toss cônca, no ntanto, o fámaco tóri, o m fsco o m radoógco com dimini a frqênci dos sódios, podndo s mnta ndcam tação sr mis m sca tiado cd A tomogfa comptadorid do tóra com cots d ata soção mas snsv s cífic ar o dgnóstco d ronqctsas Dextomeoano donç pmon dfs ano ma mdcação ooid não A boncoscoa stá ndicd nos casos d ss O dtromtof ta d spiação d copo stanho, d tmos ncótic d ção cntr mpgdo no contro rônqicos nos casos crônicos sm dagnóstco d toss agd, tndo sido mor q pcbo pa o conto sntomátco da toss m dois st stcido A nvstigação d DRGE com ndoscoa di dos aados m dtos m s trtndo d m assocação d fármacos, sgr-s q não sja ti gstv monitorção da Hmt d 24 hoas 6 nos d dd N stá indicda nos csos tícos sm sntoms d ad m crinças abio d o, nos casos q não rspondm tatamnto ba, rcomnddo ar cançs arti 6d anos d idad d rova nos csos crônicos com dignóstico d vdoso Fendzoao de copeastna O fndoto d costina sdatvo da toss por ação cntr não narcótica no tonco ncfáico tamm tm ção ifric, dssnsbindo Mel as rêncas vgas taqorônqics Intrag Uma rvisão sstmátic sor o so d m m com inbidos da mono oidas IMAOs crançs ma das cos d chá com toss d voção gd, ssocad a nfcção d vas Dopopzina e levodopopizna rs spos, dmonstro q rdi qênca d toss qndo compado nnm A doropiina s nantiômo vodroropii tatamnto Dv-s rcordar q crinças mno n rdm a snsbidd ds ras C vgais s d ano d dd não dvm rc m dvi são nttssgnos d ção pifric A vodo do o sco d contar botsmo popiina o sômro S da droropiina m agnt não opiod q psnta fito nttssí
Medicaçes anussgenas
a
Anihsamncos
gno por mcanismo nvovndo a modçãoifrico, dos nívs rovavmnt d nroptí mo gm nfco com o so d anti dos no trto rsiatóo stdos mostram s -istamíncos m crianças com toss cônic sso mis fcs q pco ar sd toss cd rnit rgic, não foram dmonstados b nfícios consistnts pa os dmas acnts Codao de clobno Em adtos, a monotra com ntst i cos não mas ftiva q pco ar trt tossO codto d cobtino m fámco nttssí ssocd sfrido comm orm, qndo com- gno q ag por aço nao narcotca no tonco n-
li
cfáco mo tiss fito antitssgno signi Cag AB Roertso C, van Aspeen Glasgow cato, ss mdicção foi tiad do mcado, NJ Mases eo L et a. A cog agorihm or ois rtd poarizção ntica rrit conc cog i chlden: a muceter, raomze mogênic Estdos mostarm q, m ontários cotrole stdy. eiatcs 01335)e 576-83 dtos sdios, csa poongamnto do ntrao Cug C rrety avalable cough supressans or Tc no traçdo tocdiogáfco Tmbm á conc cog. Lng 008;8 6 Sup 1 8-7 Chung F fecive anttssves fo te g pae: a atos d naa com s so
Guaenesna
unme need ulm amaco e 0070)38-45. Corrao WM Chonc cough: a apoac o maage ment Compr e. 986 1 (7) 1 -9
A gifnsina m componnt d dss r- Dcngats V. Crretly avalable attssves. um arçõs pa toss pa rsfido dnominad armaco er 009(): 1 8-5 . xpctoant, ois pc amnt o om d Mathys H Bleice B Beice Dextomeorpa xpctoção dimni a s iscosidad, toan ad codeie: objectve assessmet of attussve act do toss mis ftia A dsto d sa disponi vy atets wih croic coug J lt Med es. dd por dcadas, ocos stdos aiam 983;1 )9-00 s fto nttssgno, mas á idêncis d q Mice AH otaa GA Belvisi MG, Biring SS Chg Dcpigais V, e a. RS gelies on te asses mor sgncatmnt o sintom
smen of cogh . Res J. 00796)1 56-76. Mrice AH McGarvey avord ecommedatos o the managemet of cog n auts Thorax. Conclusão 006;6 Supl ): -. mo sja mto comm o so d antitssígnos Mele GA, Wolf S, Baco , Fois S Langdon L na rátic cic, sss fármcos só dim s Lemmg C. Conemoary tocs in pedaric pulmono sados m sitaçõs spcfcas Mas imotant logy fo he rmary cae clnca Cu o edar q sc a diminição d toss não sqc d Aolesc Hea ae 013;3(6):30-56. Odwole O, Meemw MM Oyo-ta A Uoh . cidar as ma ss gma possís toogis nqnto m Honey fo acue cog i chlen. Cocrae Daabase dtos há maior d fármcos disponí s com agm idênci d fto nco a Sys Rev 01;(3):CD007094 o conto d toss, ar a cnt pdátric, as ate M, Bgtig C Bole L wi S A emic ntegraive apoac o e managemet of scos são mis rstrits cog ACC eviece-based ciica! pracice gie nes Chest 006; 19( Spl)S-31 S Smt SM Schoeer K, ahey Ove-te-couter Teoa prátca medicatios for acue cog i cire an adts Asar dos tas qanto à motnci d com amuaoy seings Cochane Daaase Sys ev. 008;1 )CD0083 . r rndr a toss como stado o rspost snça d agm donça sjacnt d ncssda Taetomo C, odg J, Kaus DM, eios eda d d srm itdas mdcaçõs m xcsso ar tric dosage hanoo. 7 ed. Hdson: ex; 01.
versus
o s contro ants do scarcimnto sor sas roás csas, comm s idnticar n o ção na css mdic ma crta ansdd, s sim como dint da fb, no sntdo da imna ção d t sntoma 7.7
tuas sugs l Dietrizes rasileias no maeo da tosse cônca. J as neumol 0063(Sp 6)03-46. Chag AB, eae J, Mclrea MS. Ani-isamines o proonge o-secific cog ciden. Cocrae Daabase Syst ev. 0063)CD005604
Antvertg n oso s
i iy Jl iy
Inicimnt, a ndcação do trtmnto cico pa o acnt com rtigm /o dsqírio dnd d ma instgção comta, spci mnt do ponto st da dnção do dagnóstico topogáco, sndrômico tioógco1
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A defmição do diagnóstico topogrco s csos, elzção de execícos de reabiltção vestbuloatas é daental, os totura ag vestbulr são ecoedados.6 Dess o, ic d o cônc ode ser niestação de do evidente que prescição de edicaentos nti ença do siste evoso central. Nessas stações, vetignosos depede de u ivestgação dsí o uso de ntvertgiosos ode trsr o dignósti doe clnc de cad pciete. co neurológico e agravr obidde. Iagna-se, Alé defmição do dignósco, esecile po exelo, acente co tontura crônc se te no cso da vesblopat cônica, é o ivestigação oda, qe vena sedo tratado copleent co a nvestgção eológica o há dvesos nos co atvetignosos e descore eo de exaes susdários. Qudo existe a -seossa que aosterio tontura (neio er a anestção de cusa elhorr subjceteodetectável, o ateto eológico de do acústco) qeto ão ode cu os sntoas veigiosos, oi dequdaente avldo. No caso d vetige sendo edzida ou eliiada necessde do agud, toe-se, coo exelo, u pciete o so de nvergosos. Por exeplo, o pacete ttdo sala de eergêcia co sedtvos lbi dibético descoensdo, que inico co crises ticos or dois ds, poé ão o realizada ua vergnosas e oi dioscado co doenç de Mé avalição otoneológc ínaeqilo ( está nire, o cotole da glcei e s oetações ali tico e dâico, aes crannos, pesqusa de nis entes pode se scetes r ed e tago dssão osptlr, e o aciete evo corêc das cses vergnosas.7 Potato, o at lu óbito e unção de u acdete vscla ce ento da vetige deve gpr dieetes ebl squêico não dagostcdo. Potnto, a odlidades, ão soete o uso do tiveignoso prescção de tivetignosos deede, noí i soldaente, s tbé o tateto da casa, o, d exclsão de doeças do sstea ervoso controle de toes agvntes, execcos e vl cental.2 ção pscológic, qudo ndicado. Se coda topogria d tont coo De odogeral, os edcentost veti peiérica, inc-se ivestgação do dgóstco ginosos ode ão soente ur os stos sidôico, os o uso ds dieretes dogs e po nas crses vertgioss e anestções eovege sologa va conore a doença. Ne toda a ves tat vs, s té eduzr as ecoêncas. Alé tiloatia agd necesst de edicaetos, disso, tê pel elo do sntoa de dese coo o caso da vertge osicional aoxística qulrio e ode auxil durate o processo de enigna (VPPB, qe ode se esolvid co realitação vestila. Pode nclusive eniza oras de reposção otolític à ber do leito.3 En ou elinr sntos uditvos ssocdos à lbi tetnto, e lguns tos de vetge guda, coo rntoatia. As cips classes de áracos e neuronite vestila, o so de suessores lbi egdos o tataeto das vestibulopts são os ticos é undetl. De odo gerl, os se getes at-istncos, ntagonstas do clcio, dtvos larticos deve ser reovdos o s nticolnégcos, benzodiazepicos e s substân precoceente possível, já que nteee no o cs vsotivas.1 cesso de coesção vestil no nível do siste No trataento sitotico da vetge agd, ervoso cetral.4 tre as vestiloatias cô s drogas atvetignoss tê apel ipotn ncs, coo na doença de Ménre, ode se neces te, esecialente os spressoes do sste vesti so o so de atvetgnosos po perodos bulr. Etretato, o uso de deessores vestila prologados, sedo ecoenddos os de eo res (cirzina, rzina, eclzna, dendri eeto sedativo qundo ossvel. Alguns pcietes nato, proetzi, clonazea e dzep) po côncos pode se retários ao tataeto edi eíodos olongdos está ssociado a ataso caetoso, sedo, então, necesso copleen no ocesso de coesção vestbulr.4 Portnto, ta o tteto co a plcção de drogs itr de odo gerl, o uso crônico pode redzi a n tiâncs e/ou crurgia.5 A io dos pcietes cdêc de cses vertigiosas, as, longo prazo, co vertige ecessita de lgua itervenção ci ode opcr oa do snto de desequl úgica. ots condções clncs côncs, bio. Alé disso, a logo prazo esses edicaen coo na ounção vestil lteral, os spres tos pode desecder eeitos dversos, coo, sores vestbulres estão contndcdos, podendo or exelo, soolêc, depessão, teores e iclsive por o sintoa de deseqilío. Nesse ento de eso.
Roas em orrnoarngologia
versus
E ortnt tr cidado n pscrição dos s- Teo prica rssos vstis na oção dos, pos qnt qadro d pofnção vsti biApsa d insistênc sor a portânca da bsc ta coo anifstção da rsbirintoata do dgnóstco toógico nos acints co vti Dssa fo, o so d spssors vstis o g, fqnt idnticação d ndvídos dri pior os sintoas d dsqiíro, nstabiiso crônco d dcaçõs, na iori ds vs dad rsco d qds8 Potanto, dvs vit odrssos da fnção abintca,s dnição da so nssa oção A do cddo nss g cas dss sntoa Ess fato não só cost o, tb á rstrição d pscção dsss v à ft d rsoção do po, coo dco 9 dcantos não oção d grávdas ctants n potnciis fitos dvsos dos rópos di A ssociç d ntvtignos os da s cantos css pod gar fitos advrsos aditivos, coo sdação sonoênca dia Por isso, dv-s vi Rfêcas t a tiação d dois o as spssors vsti s d fora concotant D sa fora, ncssário cidado qanto osoogi pscta, 1 Gnç MM rmeto cínico vertgem ln: Lvisky Trmeno em tologi Ro de Jne á q stá rcionda co a intnsdd dsss ro: Reviter; c2006. ftos advrsos1
Aroa Btistn Ciciina Cinarin Cona Coxoa Dp Dnidrinato Doidona Drorido xtto76 d Ginko bioba Fnn
2 Lee CC, S YC Ho C H ng S, ee MS , Cho , et is of stroe n tets ospiized or isoled vetigo fou-ye follow- sdy. Stroe 20 1 ;2( ):8-52 3 Lyn S ool A, ose D, Bey R Sumn V. domized t o the cih repostoing proce dre. Oolyngol He Nec Srg. 995; 1 3(6): 712-20. 4 Bo RW Cinc! ctce. Vestilr neus N ngl J Me 2003;3481 ) : 027-32 . 5 Lvisky Qumiociru gi com getmicn no ttmeno d oenç e Méire vsky L . Trmeno em oogi io e Jneio evnte 2006 6 rebs D G l-Body M iey O er SW. Double-bln, plcebo-conroled r o rebilt to fo el vesibu ypoucto elim ny report Otoygo ed Neck Sug 1 993 094)735-1 7 Lvisky L. Trmeno etioógico sdrome de Méire. vsy L. Trmeno em toog. Ro de Jneio evte 2006. 8 Ameic Gerics Socety 202 Beers Cte Updte xert ne Amec Gerics Socey Updted Beers Cter fo otenily ipropri te medictio use i oe dls J Am Ger
Mtocopaida Mcn Ondastona Pntoxn
So. 202 ;604)61 6-31 9 Lehem AM. Sfety n efccy o emetcs used to tre nuse d vomiig i pregnncy. Cin m. 986;5(8):660-8
Conclusão As drogs ntvtignoss são fndantas n rátic dári ar o trtnto ds tontas O dico não pod, no ntanto, sqcr d aa invstigação cnca ropida ar vtar rscição indscriinad inadvtida dssas dcaçõs ição dagnósti• no di a da s d c rcs ntivrtginosos aistidos n pátca cí ca
E pá dxd b
,
n
Absesso cerebr, 260261 262f Absesso esilr 289 Aiente sêico sitóri (T 138139 Aiente vscl encel (AVE), 138139 Aumei, 9 Ade p em 30637 AIDS, 392393 ver mbém V Anel de Wleye pe o 292297 nese, 294 micões, 296 descriã úrgic, 297 exme ísico 295 exmes copementes 295296 ndão irúg 296297 Angoressânc géc, 140 Apsi e Michel, 73 Apnei o s, 286 Adoe 43
Cxb, 316317 Cefei rissius 237244 lerões nics eisees 240242 lteões d se ns 24241 éus e Hler, 241 éus o gge nsi 241242 ch méd px 241 ch méd pneumzd, 24 vões d bl etmi 242 243f vões do rocess ucino 242 te d do eferi 239
eori medã r e d gêese e is, 23924 meno irúg, 243244 meno l, 243 Celes ois, 246247 Cneose 138 Css, 320324 qis 322324 ermies 321322 ireoglsss, 32321 Ctmegvs 72 Cors ess, 576, 189193 e ore, 5760 sis, 189193 se sl, 191f diog com beri 191 diog com oe 192 ilio, 19 vestiuie 191f
Desgesonntes 65, 164 Disusi congê 7180 duii 7273 cmeglvs 72 ubél 72 síls congêt 7273 oxlsose, 72 genétic ou heeiri, 7377 rs sndrics, 73 7475t mormões oreh nte, 73 ers divs geés ão sndrics, 73, 7677 im econio 72 Disgi(s), 285 338342 s oes nerlgics, 338342 idente vsc enef AVE 339
vã íic degluião, 34 doe e Aemer DA, 33934 doe e Pknson DP, 339 escerse tel ior (ELA) 34 escerse il (EM), 340 me, 341 neuoopis 340 veendoscop, 341 veuorscop, 341 Dsfois), 285 343359 orgâis, 351359 e does sistêics, 355 rigies gds, 355 rigies crics fecoss, 355 356357t esões esttrs íis de cobertr s pregs vocis 352 354t esões is eigs 352 353t esões erlgics, 358359 esões os 355, 358 orgnis 346350 ee de Reie 349350 nódos e pregs vocis 347348 póos vcis, 348349 psgêis, 343346 Dsfã temod, 31 25 Dspsi de Mi, 73 Doe e Méie, 10812 chdos ntmológis 19 esenão cc, 10819 dgóstico 112115 vã vesibulr 112113 eleoclef e tese e esdrtã, 113 eset, 112 113q
Ínice ressonâamagéca, 1 5 ese de PEV 113-115 e exaqeca 118-120 faa na anise epemilgica, 109 faa n dagósti, 9 1 paooa, 109 aameno, 1 15-1 18 abaivo 116 • • • gentamaatma mca, 116 ataques ags, 116 cirúgco 1 17- 11 8 anmaias genéias 1 7 rga d saco endofáo 117 imae colear 1 17, 1 18 arnemaciúrgica, 117 secão o nevo vestir, 117 de matenão 116 Dea o rexo gaseso (DRGE), 395-398 maiestaões apas, 395-398 Dea micoaeana tuberulsa 317 Dr/iiuldae paa egli (dsfaga) 285
oeas da lna cervia 33 gândas slivares, 32 arotide assoaa peoa músul massee, 32 arotide fecsa 32 siaoiase, 32 eagia do lssfarínge, g 32 eagia do gême 32 eoasas, 33
à
emas etáris e da cavdae ral, 31-32 síme de Eage 32-33 Do tgemna! p esaeetaã, 249
E Eema de Reike, 349-35 Emiema 259-260 261f epidua, 259-26 sbdural, 26, 261 Exaueca e oea de Mée 118-12 Eistaxe 198-25 aleaões lcas, 199-2 aleaões ssêmcas, 20 anaomia, 199 avaliaã laoatial, 21
Dr de gargana oioagia aerizaão 22 mpcaões, 205 175, 285-286 exame rioarigoógi, Dr de ovio otalg/tda), 21 5-7 históa cca, 200 Dr facial, 245-25 medcametos 23-204 de ogem não snusa 246-250 tampnamet ateroosteri dsnão emomablar 23 204 250 tampnamet nasal aneor, dr facial aíia 249 22-23 dr facial de ogem Esaa e Huse-Brack man, 145t oongêia 249-250 Esleose 139 34 dr nepáia igema! , aea amóa (EA), 340 249 mútipla 139 dr gemia o Estrio/dspneia, 286 esaeetaã 249 neagias rafacis mias, 246-248 eeas atoômias Faa de ar 286 246-247 Fagonsites 287-291 neagias rafacis idêa das, 287 secdas, 248 ael as tosias 287 de ogem sisa, 246 situaões especiais 289 Dr neráa trigemna! 249 ascess eitosia, 289 Dr referia, 3-33 moceose feosa avaaão 3-31 289 aamnese, 30 tatamet cirúgico 29-291 exame físco 3-31 tatamet cco 289-290 exames comemetares, 31 aigoosite acteraa, dsfões empomaibares 289-29 (DTMs), 31 aigoosite viral, 289
Físlas qricas nasas 193-197 dagsi omo etiade a, 194-195 dagsi tográco, 195-196 aameno , 196-197 aameno líi, 196
Glâas savaes 32 35-310 prtde assoaahierta o msul masseter, 32 prtde eosa 32 saoase, 32 mres as, 305-31 eigos 36-307 adema pleomó, 306-307 tmo eW 307 magns, 307-39 adecarnma e canma e éllas acares, 308 acioma adende cístico, 308 acioma epidermde 38 acioma ex-tmo mist 308, 39 acioma mepemoe
à
308 paeos em caas 309 Griever Resao mum/gripe
Haise 286, 385-387 Hemangimas 324 Hepes smples VH) tio 1, 388-389 Hpausa 9-10 HIV, 316
Implate cea, 1 17 1 18 Ifecões bacterianas 3 1 1- 31 6 agudas 311-314 paite bacteriana agda 311 -312 31 3f salaeie sumadbula bacteriana aguda 312-314 cicas, 314-316 paite bacteriana cca, 314-315 salaeie sumadbula rôia recorrente 315-316
abitectomia ra, 117 age 360-369 379-385
Íice estense de, 379-385 mres mgns , 360-369 am e embolo, 360-361 cassiaã e esaimeto 363, 364-365, 365f rebião 367-368 369f ates, 355 356-357t agdas 355 côcs iecioss, 355
ão sprativ, 301 Ma háto 286 Meamets 403-421 nlgéscos 49-41 1 o gu, 49 o rôia 409 ineside or, 409-41 naérgicos, 412-413 nmrobnos 414-415 npréis, 405-48
356-357t agmacia 37-377 comoridaes 375-376 cris gêas 376 dea euroógia 376 lesão secári o sincrôica e v érea 376 reux gasteságico (RGE 375 sírmes/nmlis ngês, 376 estr lríge 370-373 avão d esio, 371-373 lrige iti, 370-371 meo rgi, 376-377 faeite 32 agda 302 côc, 302 fagmas 324
cefleas aoômas 246-247 em slvas 246 hemcai roxístic rôia 247 UCT, 247 neagi trigemna! essencil, 247-248 seuárias, 248 ee vestiua, 131-134
nduas gerais meine Hea Imlse Test 133 fere, 46-47 dus de pregas voais 347-348 ireiz r o us 407-408 taame o nã d febre 406 nssgeos 416-419 vaiaã o pciene, 416-418 Osão nsa, 174 26-212 amnese e exme físic, 212-227 417 cogêit, 26-212 csscã emp dgóstic iee, sse 416-417 208-211 exmes compleme res, es e con, 28-209 417-418 ass iamrias e medaões, 418- 419 iecioss, 21 1 ati-hs os 41 8 ccistee, 21-211 corao e lunl, eseose a aberta 418-419 irme, 209-21 coeína, 418 exme físco 27-208 dexmetofn, 418 exmes de magem, 208 dropizi e stóa cíic, 207 fmas 33-304 levopopzina, 4 18 p lems e válvua fendzo e coers 220-227 418 set nasl, 223-225 gueesna 419 váv sa área vavr), me 418 Mnoba(s 124, 125, 126 127f 225 nvegiosos, 419-421 128f, 129 relana a aenides, escoh meicamenosa asea de Dix-Hlike, 124 212-219 em eviêns, 403-44 de Eey, 126 ael fáco de Wadeye, Megte, 258 de empe, 127 212-219 Meásases, 32-33 de emot 125f deem, 219 Mgrâne vesti ua, 137-138 de V-Asrel, 128 rescimen rfcil Mase sa 191f de Ycovn, 129 213-214 215 Moeose ecos, 289 beati e emn, 126 endospa nasl, 217 Mssa(s cervia(s), 285 299-304 Musa uca, ologs da oissoogaa 217-218 387-394 319-325 tipogia al, 214-215 ists otencimete cogêitas 3 19-325 Odnfga 285-286 maigos 390-392 ciss baquais, 322-324 Ofo dsts iioácos esões ulcerdas 388 ciss ermoies, 321-322 270-275 mfesaões estom lógs ciss tiregssos 320-321 amnese 272-273 da ss e ids, 392-393 ligioms e hemngmas exme si e vliã d lgasda ngu, 389-39, 324 ima oatv, 273 391 dagsi eea 299-304 este vesdae vís o heres simpes VH amnese, 299-31 Pesvâa 274 1 388-389 óps 301 este vesdae e cusas amris/ oectiu, 27 4q iecioss, 31-32 Orea nea mões da 73 cusas neopláscs, 302-34 asa de Miche, 73 exme físco 299-301 Nepasis, 33 dsplasi e Mod 73 exmes de magem, 301 Neurlgas cai oaais, 246-248 Ote extea 15-20 lesões ngêts, 31 más, 246-248 cicsrita (cie ), 17
M
N
Ínice
dfusa 15-17 oboog, 15 necse 18 otose 17-18 pedrite, 17 Oe 20-28, 34-39, 4-45, 6-65 éia agua 2-28 tae, 25-26 27q esla anbóca 25-26 éia crc coeseatosa 40-45
exaes, 43 adioea, 43 e iage, 43 ftes de sco42-43 vas de fã dos coeseas 41-42 éia crc co efusão 60-65
ibós, 65 iisíicos e esngesioantes, 65 ticosteodes, 65 ftes de sco62-63 abeas, 62-63 elaioados a hospeeir, 63
suões, 65 tae iúrgico 64 éia crc ão coeseatsa, 34-39 otie éd ie cc 38
pefuã âi, 36-37 reitaã uiva 39 retã pâic, 37-3 8 tae iúrgico 38-39 iposideo, 39 ipopsi, 39 ipotoa lcã e uo e veã, 38 tae eicentoso 38 Otocse 17-18 Otorgi 9 Otorei, 8 Otoslerose 66-71 Otosia 3-5, 8f, Ototoxiade, 90-96 valões dignóscs rs, 93-94
drgs otopretras95-96 siopata ds esões92-93 niênia e, 92 eicentos xicos90-92
p Paraisia ca 12-13, 142-149 peféria, 142-149
cds ocaes 148 esaa de HuseBck, 145t
reaão e e que serssueri 37f
idoptic o de Bell 146-148 ifecios, 148 erv faia 142-144 sínde de Melkers Rosea 147 eses eefsoógs, 145-146 144-145 opiagnós, raáic, 147-148 Potiie 3 1 1-312, 313 , 314-315 assoiad ierrf do sul ssete 32 acterian, 311-312, 313f
à
314-315 aguda 31 1-312, 313 cric, 314-315 iecisa 32 Ped uiiva 9, 86-9 bém Suez iuzid do 86-9
iagns d o e 9q Pefaã âia 36-37 Pecone 17 Póis vcis, 348-349 Poissgra, 217-218 Pregs voas nóuls de, 347-348 Presasa 82-86 couivcear, 83-84 coe sversa a cóce, 84f esi!, 83 ietena 84 is, 84 eul 83 sensoia 83
reaão is, 38f Riite, 161-171 lérgic, 161-166 iisaíicos 164 ieucorienos 164-165 itoóg nasl 163 lssicaão 162 163 oe iental ticosteodes tóps, 165 oogct issódi 164 descongestianes, 164 exae eosico s fossas asis e ringe, 163 exae físi, 162-163 uogobn E eseíic sange, 163 uoteapi, 165 satoog, 162 souões sas, 164 teste uâneo 163 não aégca 168-171 do ate, 171 do is, 17-171 esiic, 169 gesaioa 17 gstv, 171
hora 170 áa 168 dzia ácos 170 riiva 169-17 eients, 170 oual 170 Rirea 156-157 174-175 Rissiusie(s), 178-188 251-269
Reabaão 39 14 aiv, 39 vesb 14 Reuxo gasesofg RGE),375 Resio co/gripe 172-177 cele, 175 r de ggta 175 espros 175 stão nsa 174 olax, 176 norei 174-175 eraps reendds,176 sse 175 Resi l se obsuã nsa 235-237 Ressânca agéc, 115, 13914
Reaã âia, 37-38 eã icl 37
gd, 178-183 bcteana 181-183 vr e psv, 181 icões sste ervso cel 257-263 scess ereba 260-261, 262f
eiea eiul,259-260 eiea sbdra260 261f eingie, 258 tobose e seos venss, 261, 263t
icões btrias251256
ôia 184-188 popose nsssiusal 188
se poose nsssiusa 187-188
e petes re e s slante, 264-269
Íice modeiêcias seárias, arotide aeaa rôia 265-266 314-315 mirobioogia, 266 siaadete sbmanir Ro e aea d sn, 286 côca eete, 315-316 Ro prim, 326-33 1 síme de gren, 317-318 cérios de aão 328 alíase 32 cérios de seveae, 328 lis 72-73 392-393 ejement paaal or ngêa 72-73 atério APO 329 rme a apnea stva do mplates alatais 33 sn 332-337 neão rocoásia 33 radfeqêna, 328-329 uvalat astia asssiaor ase, 328 Roqão isoa) 285 Rbéa 72
angrametonasal, 157 wanma vestibar 97-1 mae irúgco 99f neribmatose tio 2, 97 emoogia tra aerigesivo alo, 279-286 emoogia asossinusal 153-159 pripais ueixas, 156-159 dstús o oa, 158-159 dr de caea, 158 eemana face/rbita, 158 sãonasal /esi ado oa 157-158 rnreia, 156-157 sagamen asa 157 emoogia ooógia 3-14 aesentaã ia 3, 5f 6, 7 pripais ueixas, 5-13 scoa, 3-5, 8f lf avaaão no cosltó, 5, 8 9q aumetia, 9q dagóstico o p e peda audiva 9q iaadete sbmaniar, 312-316 ateaa aga, 312-314 côca eee, 315-3 16 iaoadetes, 3 1 1- 31 8 caxmba, 316 -31 7 dena miaeaa tberulsa 317 HIV, 316 fecões acteraas agas, 311-314 paite bacteriana agda 31 1-312 31 3f sialaee sumadbula bacteriana agda 312-314 fecões acteraas côcas, 314-316
higiene do sn, 336q sistema de estadamen e Fen, 337t tatament ccos 335 tataments cirúgcos 336 rme e Eage, 32-33 rme e Meesn-Rosena 147 rme e Méie er Dena de Mée rme e Ramsay Ht 148 rme e gen 317-318 stema nes cenal comiaões 257-263 upuraã 8 9 hemgia 9 urez 9-1 101 -17 súbta, 11-17 anoxates 16
fsla liqórca, 52-53 lesões vascares, 53-54 paasa facial 51-52 peda de audã, 53 veigem, 54 atendmeto 54-55 56f cassfcaã das fatas 46-48 dagsi aoó, 46 ferimenos o armas e go 54 psedfatuas, 48-51 Trombose e seis veosos 261, 263 Tumr de Wahi 37 Tumres, 139 228-234 305-310 360-369 da ange 36-369 das gâdulas saivres 35-310 nasossisais, 228-234 eigos 228, 230-23 1 232 fro-sseos 231-232, 233 magns, 229q 232-234
Vegem, 10-12, 122-13 central, 134-141 ; • • agoressnaa magetca, 140 dagóstic ieea, • • • • rtcoterap a atma ca, 137-139 15 aciene suêmi rtcoterapa ral, 14-15 tasirio AIT), 138-139 oxigeneaia hierbária aciene vasr eeico 15-16 (AVE 138-139 sbstâncias vasativas, 16 netose, 138 teaia baseaa em evdêcias escerose mútpla 139 14t o desembarqe, 138 teaiam ativras, 15 migâea vestibar 137-138 trombolíticos 16 tmoes 139 vasdlatares, 16 exame físco 135-137 avaiaã euhr iâmco 136 avaiaã euhr Tese da Uiversiade da estco 136 Pensilvâia, 274q esuisa de istagmo, 136 Tese da Uiversidade de vas eebelaes 136 Cnect274q reabiaão vestibar 140 Tese de PEMV 1 13- 11 5 ressonâamagétca, 139Tese de Re 9q 140 Tese de Weer 9q rises intesas, 139-140 Timpanmastoidectma 39 vertigem assciada a Timpanplastia 39 sitomas euroógis, 140 Timpanma com cooaão e vertigem e osnament e vetiaã, 38 aa, 14 Tota 10-12 psicioal aoxstia eiga Tosse, 175 122-130 Toxolasmse 72 cenl VPP 129-130 Tama tempral, 45-56 de cana semirclar aerio apreseaão cíica, 51-54 (CA, 128 129f
Ínice de cna seirclr laterl (CSL), 125-128 de cna seirclr poster (CSP 124-125 126f moba de Dix-Halike, 124f mobade Eey, 126
manr eLemert 12f manr e Semn, 125 manr e VanuchiAsea 128f manr e Yaovio 129f manr iberóra de Semt, 126
ese da oção supna 127f Vestie 191f
z Zumd, 12