Resumo por capítulos do Livro "O Suicídio" de Émile Durkheim.
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Sociologìa.. Articulo de presentación sobre textos inèditos en español de Emile Durkheim.
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Émile Durkheim biografiaDescripción completa
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geologia
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Resumo de como conduzir uma entrevista psiquiátricaDescrição completa
Reglas relativas a la explicación de lo hechos sociales en “Las reglas del método sociológico” Emile DurkheimDescripción completa
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Um resumo do filme A Vila.
Trata-se de um resumo do livro Tecnologias em comunicação, do Renato Veloso.Descrição completa
A Evolução pedagógica – Durkheim Guilherme Lipienski Variações do ensino no século XX Em ! de março de "#$#% era criada a universidade de &rança% depois de alguns anos% renascia a'uilo 'ue a revolução (rancesa havia suprimido) A ideia de ins*i*uição corpora*iva% agora *rans(ormada% adap*ada ao novo *ipo de indiv+duo e a nova era pós,revolução- An*igas universidades% velhas corporações provincianas 'ue não davam a m+nima impor*.ncia ao ensino prim/rio% (oram su0s*i*u+das por essa nova corporação 1nica- 2un*o com ela nascia *am0ém um desa(io) 3omo *rans(ormar a educação para o novo século 'ue se inicia% a*endendo as demandas e os dese4os da população 'ue ainda *em na memória os ideais revolucion/rios de li0erdade% igualdade e (ra*ernidade5 6m aspec*o marcan*e do per+odo *em relação aos planos de es*udo 7programa curricular curricular de ensino8ensino8- A (rança (rança *eve "9 variações variações des*es planos% onde ma*érias ma*érias se 4un*am e se separam *odo o *empo% sendo considerado como um es*ado cr:nico do ensin ensino% o% ag agra rava vado do pe pela la in*e in*erv rven ençã çãoo po pol+ l+*i *ica ca 4un* 4un*oo a (orm (ormul ulaç ação ão do cu curr rr+c +cul uloo pedagógico- Alguns viam com maus olhos 'uando o ensino era e;clusivamen*e li*er/rio% com u*ros de(endiam o ensino cien*+(ico como verdadeiro% indo assim de encon*ro com o 'ue 'ueriam os primeiros- Dian*e disso% con(orme os valores do governo vigen*e% o ensino oscilava ora dando maior espaço as ci?ncias% ora reprimindo,as- @avia o pensamen*o de 'ue a ci?ncia separa o esp+ri*o da ma*éria% o sagrado do pro(ano% e*c- E a (ormação da criança com esses princ+pios signi(icaria ma*eriali/,la% impedindo o desenvolvimen*o de sua verdadeira verdadeira na*urea- Dian*e desse preconcei*o preconcei*o para com as ci?ncias% ci?ncias% seria na*ural na*ural ver as disciplinas relacionadas a le*ras *omando espaço nas ins*i*uições de ensinoBara solucionar es*e pro0lema% era necess/ria encon*rar uma (orma de am0as se conciliarem% criarem algo novo% especial% pois só assim poderão a*ingir seu o04e*ivo de (ormar indiv+duos cada ve mais capaci*ados para a sociedadeA ideia de um ensino especial onde em cer*o momen*o os cursos de ci?ncias *om *omav avam am os cu curs rsos os de hu hum man anid idad ades es (oi (oi *es* *es*ad adaa po porr vo vol* l*aa de "# "#9$ 9$ em um es*a0elecim es*a0elecimen*o en*o mili*ar mili*ar de ensino% ensino% o Prytanée. Esse novo sis*ema (oi adap*ado e em "#9C es*a0elecido pelo minis*ro &or*oul- 3hamado de <i(urcação= consis*ia na escolha do grego ou das ci?ncias como disciplina% além do la*im% a par*ir do F ano de escola- Berdurou a*é o minis*ério Duru 7"#H,"#HI8- Jão o0*eve sucesso por ser apenas uma versão nova do humanismoAn*es% em "#C"% (oi (oi regulamen*ado o 'ue viria a ser% ser% anos depois% o pon*o de par*ida para um novo mé*odo de ensino% com novos cursos% apropriados a novas pro(issões e si*uações sociais- 3hamado de ensino in*ermedi/rio% serviria para a cul*ura geral e de preparação para as novas pro(issões- Levou cer*o *empo para se es*a0elecer% só em "##I um regulamen*o p:s (im a 'ues*ão e decidiu 'ue es*a (orma de ensino passava de especial para cl/ssica- Assim nasceu a 0ase para o 'ue
conhecemos como ensino moderno Jes*e pon*o% Durkheim levan*a uma re(le;ão acerca do esp+ri*o des*e novo ensino% re*omando as (ormas an*eriores de organiação ligadas a ele- mpor*an*e o0servar 'ue o ensino secund/rio nunca *eve o04e*ivo propriamen*e pro(issional% porém% propicia aos alunos o necess/rio para rece0erem na universidade um ensino pro(issional de acordo com suas ap*idões- Kesmo não sendo o04e*ivo da escola secund/ria iniciar os alunos em de*erminada pro(issão% pois para isso e;is*em as escolas pro(issionais especialiadas 7ndus*riais% comerciais% e*c-8% sendo mui*o di(+cil dis*ingui,las- Am0as necessi*am de um o04e*o de es*udo% 'ue é (a*or essencial da educação% pois não h/ como ensinar no vaio% precisamos de um o04e*o para (i;armos nossa a*enção- ó h/ duas ca*egorias de o04e*os 'ue podemos (i;ar o pensamen*o) o homem e a na*urea- As relações en*re essas cul*uras e suas (amiliaridades serão discu*idas a seguir> Ensino do @omem A men*e precisa de de*erminados o04e*os para aprender% sa0emos 'ue e;is*em duas ca*egorias de o04e*os) o homem e a na*urea- > ensino humano a séculos com dois princ+pios (undamen*ais- A na*urea humana como sendo id?n*ica e não vari/vel% independen*e de *empos e meios- A diversidade é *ra*ada como impossi0ilidade humana de ser *o*almen*e pura aos olhos do o0servador- Es*e princ+pio es*/ na 0ase do cris*ianismo% onde di,se 'ue a raça humana comprome*eu,se e precisa 0uscar a redenção- Assim% só haveria uma maneira de ensinar o homem% pela dou*rina cris*ã- s*o não era su(icien*e% era necess/rio associ/,lo a uma civiliação desenvolvida% o 'ue leva ao segundo princ+pio) A pre(er?ncia as le*ras an*igas% principalmen*e la*inas- Es*a concei*o de ensino (oi e;*remamen*e impor*an*e e *ida como verdadeira por mui*o *empo- A*ualmen*e a concepção de uma na*urea humana% 1nica e imu*/vel% per*encen*e ao homem desde o in+cio da civiliação não é mais acei*/vel- a0emos 'ue a humanidade é e;*remamen*e diversa e es*/ em cons*an*e mudança% a ideia de moral 1nica não se aplica mais% pois sa0emos 'ue e;is*em v/rios *ipos de moral- As ideias de p/*ria% honra% *ra0alho% e*c- *em para nós um sen*ido di(eren*e da'uele associado aos an*igose 'ueremos dar ao aluno a visão de (a*o de acei*armos ou não as mudanças pelas 'uais passamos ao longo da vida es*/ dire*amen*e relacionado a nossa na*urea% a aversão a de*erminados acon*ecimen*os es*/ ligado a nossa rigide em acei*armos o di(eren*e da'uilo 'ue nos acos*umamos% pois os h/0i*os es*ão ligados as nossas (ormas de organiação moral% e a própria his*ória nos mos*ra como são passageiros e com cer*a resis*?ncia podem dar lugar a ou*ros h/0i*os melhores ou não% de acordo com o indiv+duo- > homem não muda de
maneira ar0i*r/ria% mas sim com uma *rans(ormação>u*ro pon*o relevan*e é o (a*o de não nos conhecermos em *o*alidade% 4us*amen*e pela nossa na*urea ser *ão diversa e imprevis+vel- Em de*erminada si*uação e;*rema podemos nos *rans(ormar de *al (orma 'ue não nos reconhecer+amosAssim% vemos como des*a (orma de ensino e;*ra+mos uma nova visão de na*urea humana% não apenas como visão a0s*ra*a- Bara *rans(ormar is*o em conhecimen*o precisamos en*ender sua necessidade- Momemos como e;emplo a his*ória% especi(icamen*e o *ema diversidade humana- Escolher com discernimen*o o assun*o a ser *ra*ado pode dar uma cara nova ao conhecimen*o% *irando o aluno da'uilo 'ue ele 4/ conhece e apresen*ando algo novo- n*roduindo *am0ém o ensino da li*era*ura% 'ue é e;*remamen*e impor*an*e para descrever a his*ória do assun*o *ra*ado 7cul*ura geral% ideias% ins*i*uições% e*c-8% possi0ili*ando 'ue o aluno li*eralmen*e sin*a o assun*o em *odas as suas dimensõesBara (inaliar% dei;amos o humanismo com uma nova cara% com ideias novas3on*inuemos u*iliando a li*era*ura an*iga para mos*rar como o homem é comple;o e diverso- Ainda h/ um *ipo humano 'ue necessi*amos conhecer) > nosso- Apesar de serem mui*o 1*eis% não é apenas com es*udo his*óricoNli*er/rio a*ual 'ue vamos compreender a sociedade como um *odo% precisamos ir além> Ensino da Ja*urea Mendemos sempre a (aer uma comparação en*re os mé*odos das le*ras e das ci?ncias% geralmen*e mo*ivados por nossa simpa*ia por de*erminados aspec*os des*es mé*odos- En*re*an*o% devemos *er consci?ncia de 'ue am0os são impor*an*es- A*é o (inal do séc XV o ensino era e;clusivamen*e humano% ensinava o homem como algo simples- a0emos 'ue isso não é su(icien*e% pois somos comple;os e precisamos de um con4un*o de sa0eres para nos (ormarmos en'uan*o indiv+duos- 6m ensino indispens/vel é o ensino da na*urea% ele *rans(orma nossa maneira de ver o mundo% permi*e,nos compreender coisas nunca an*es imaginadas% indo mais além% com ele podemos dominar o plano (+sico- Kas não o espiri*ual- Kui*os veem como necess/rio o ensino de precei*os religiosos para alimen*ar o esp+ri*o% assim se (ormou a ideia de in(erioridade para o 'ue es*/ além dele% como o ensino das ci?ncias- Bor desconhecerem sua impor*.ncia em con4un*o% alguns *en*am desacredi*/,lo en'uan*o mé*odo de ensino- > in*elec*o do homem não ser/ comple*o apenas com o ensino do homem% ca0e ao ensino da ci?ncia (aer a pon*e e ligar es*es dois impor*an*es *emas% ao longo do per+odo escolar do indiv+duo- Es*a nova (orma de ensino (oi capa de mudar a (orma como nos vemos em relação ao mundoA ci?ncia é *am0ém uma o0ra humana% e;pressão da racionalidade da men*e% por isso é impor*an*e 'ue sai0amos como se desenvolveu a pon*o de a*ingir *amanha impor*.ncia para *odos% para 'ue *am0ém possamos en*end?,la por comple*o- O um erro acredi*ar 'ue os processos cien*+(icos es*ão pré,de(inidos em nossa men*e 0as*ando apenas *omar conhecimen*o so0re eles- Brecisamos na verdade aprender% e;perimen*ar e diversi(icar para produir ci?ncia% di(icilmen*e
(ei*a individualmen*e% mas sim com avanços compar*ilhados pelo sa0er cien*+(icoAssim% o ensino de ci?ncia nos apresen*a uma cul*ura lógica% em (al*a desde a revolução humanis*a- Jasceram novas (ormas de racioc+nio derivadas da própria ci?ncia- A cul*ura lógica (oi aplicada ao homem% levando em con*a sua na*urea como *odas as ou*ras% com a (inalidade de encon*rar uma (unção lógica para o homem- 3onclui,se com isso 'ue uma 0oa (ormação cien*+(ica seria o 0as*an*e para conhecermos 0em o homem Bodemos perce0er como os ensinos se comple*am% es*udamos ci?ncias para compreender o homem e es*udar o homem é indispens/vel para compreender o mundo- sso não seria poss+vel sem a linguagem% é ela 'uem dis*ingue o pensamen*o desordenado do pensamen*o lógico- Ainda assim não conseguir+amos *raduir plenamen*e nossos pensamen*os% pois as palavras represen*am de maneira apro;imada a'uilo 'ue 'ueremos dier- Des*a (orma vemos como o es*udo das l+nguas é de e;*rema impor*.ncia para ordenar e e;pressar nossos pensamen*os% e a0sorver pensamen*os 4/ compar*ilhados por ou*ras pessoas- Ensinar as l+nguas 4un*o a gram/*ica pode ser mui*o valioso para o aluno% desde 'ue ensinado de maneira corre*a% com incen*ivo e aprimoramen*o das 'ualidades de cada um&inaliando% perce0emos como cada ensino% por mais diverso 'ue se4a% se conec*a e *em por (inalidade o homem- Es*e (a par*e do mundo e deve dar valor ao ensino do mundo para compreender a si mesmo% pois% apenas os aprendiados ensinados de maneira con4un*a 7l+nguas% ci?ncias% his*ória% lógica% e*c-8 *em capacidade de (ormar o ser humano-