Dire Direit it
Admi Admini nist stra rati tivo vo
o nj nj u t o
a rm rm on on i
Prerrogariva
dades pub Iicas, Para
fins, Estado atua em tres tres sent sentid idos os adnu adnuui uist stra rati tivo vo legislativo urisdic l n al al . q ua ua l u e d el el e Direit Direit Admirr Admirrist istrat rativo ivo orie orient nt orga organi niza zaca ca eo func funcio iona name ment nt de seus seus serv serviipess pessoa oa
-E
b)
dl
P ub ub lili c
irei ireito to
dmin dminis istr trat ativ iv
Direit Admini Administr strati ativo, vo, do Direit abrangendo Cons Consti titu tuic icao ao as leis leis ordi ordina nari rias as dele dele ad o mp mp le le me me nt nt a e s o s e gu gu l m en en to to s d mi mi nistrativos, Doutrinllresu result ltan ante te de estu estudo do feit feitos os po espe espe cial cialis ista tas, s, qu anal analis isar ar reso resolv lven endo do cont contra radi dico coes es form formul ulan ando do defi defini nieo eoes es classificacoes, conj conjun unto to de deci deciso soes es reit reiter eraada unif unifor orrn rnes es prof profer erid idas as pelo pelo orga orgaos os juri jurisd sdic icio io font font
na
as alic alicer erce ce
de
da.Jegalidades t s uj uj e t o a o a nd nd am am en en r
1. Prtnclpio Prtnclpio
administrador
da le
publico exigencies
e ne ne fi fi c a r e s o a iJlter iJlteress ess public public .13.
divu divulg lgac acao ao ofic oficia ial. l.
efei efeito to exte extern rnas as pllb pllbli lici cida dade de reql reqlli lisi sito to de efic eficaaci de qual qualqu quer er at admi admini nist stra rati tivo vo s. Principio .a eficieD ci (int (intro rodu duzi zido do pela pela Emen Emenda da Constitucional 1 9 Obriga Obriga aAdnl aAdnlini inistr stra,1 a,1io io PUblic PUblic ativ ativid idad ad
admi admini nist stra rati tiva va eele eelere re
co
qual qualid ida. a.de de
6.
,adm ,admin inis istr trad ados os Admi Admini nist stra raca ca na pOde pOde esta esta bele belece ce priv privil ileg egio io de trat tratam amen ento to entr entr os cida cidada daos os d.ev d.even endo do tFat tFatar ar todo todo igoa igoa ment mente. e. Prindp dpio io dOsupremada do intel' 7. Prin intel'ess e ss publko publko-A -A Admi Admini nist strm rm;a ;a exis existe te para para real realiz izac ac;i ;iio io do fins fins preprevi to e i e uj uj o i nt nt er er e s e r ep ep r s en en t c o v en en ie ie n ci e c s si si d d e d a p ro ro pr pr i s o i ed ed a e , m . p ri ri vada vadas. s. Assi Assim, m, ha.v ha.ven endo do conf confli lito to entr entr cole coleti tivo vo i nd nd i i d a l e co co n e ce ce -s -s e p re re do do mi mi n n ci ci a pr mcir mciro. o. As leis leis admi admini nist stra rati tiva va expr exprim imem em posi<;:ao de supe superi rior orid idad ad do publ public ic sobr sobr particular.
s.
Desco Desconc ncen entr tra" a"ao ao
ot vo
in ls
ue xi te em subordinacao.
ibll ibllld ldad ad
inte intere ress sse. e.
Adrn Adrnin inis istr trac acao ao dele dele disp dispor or As pess pessoa oa i nt nt e e ss ss e zacao.
pu li os
o nf nf i d o
cabe
adrninistra-
s u g ua ua r
r ea ea lili -
ja ma qu tamb tambem em cont conten enha ha urna urna deci decisa sa razo razoav avel el Semp Sempre re deve deve have have um razo razoab abil ilid idad ade, e, adeq adequa uaci ciio io p ro ro po po r i o a lili d d e n tr tr e a u a s u e e st st a d itit a do
ADMI ADMINIS NISTR TRA~A A~A
p er er rn rn it it i
con-
pr\,sun~iio de vera veraci cida dade de do at admi admini nist stra rati tivo vo cOl1 cOl1ee eebi bido do so dais dais aspe aspect ctos os pres presun unci ciio io de lega legali lida dade de pres presun un~i ~ilo lo de verd verdad ade, e, qu di resp respei ei to cert certez ez do fatO fatOs. s.
PUBLICA
apar aparel elha hame ment nt do Esta Estado do dest destin inad ad realiza~iio ~iio de serv servic ices es visa visand nd satisf satisfaca aca de necess necessida idades des cole coleti tiva vas. s. Para Para cump cumpri ri esse esse obje objeti tivo vo Admi Admini nist stra raca ca
p ub ub lili c
u e i nt nt e r a tern o de de re re s
s tr tr ut ut ur ur a c on on st st it it uc uc io io n do administrativoa, ol ti os
DE
cipios b)
ir it u bl bl i trati.va.
el
d e n at at ur ur e
c ra ra me me nt nt e
d rn rn i i s
dire direit it publ public ic asse asseme melh lhad adas as as auta autarq rqui uias as se inst instiituid tuidas as pelo pelo Pode Pode Pl!b Pl!bli lico co
d)
ir it
ue
as prev previs isoe oe
admi admini nistr strati ativa va
d i t r b ui ui c mesrna mesrna pessoa pessoa juridi juridica. ca.
o r p er er en en ci ci a
d en en t
absabs-
um
ri ad
c uj uj a
ativ ativid idad ades es de inte intere ress ss ceit ceit
ri G3
autorizada
lei
cole coleti tivo vo ic
.e -com Sa cent centro ro -compe pete tenc ncia ia inst instit itui uido do semp sempen enho ho da fun~ fun~5e 5e esta estata tais is
Comp Compete etenc: nc:ia ia
po
para para
de-
administra inistrativa tiva
medi medida da do pode pode admi admini nist stra rati tivo vo esta estata ta conf conf,r ,riida pelo pelo ord. ord.en enam amen ento to juri juridl dlCO CO ao dive divers rsos os orga orgaos os da pess pessoa oa admi admini niSl SlTa Tati tiva va Essa Essa parc parcel el de pode pode equi equiva vale le it func funcao ao do orga orgao. o. ca ao
eJeg eJeg !;
co
et
ci
competencia intransferlvel impror improrrog rogavc avcl. l. Exeepc Exeepcion ionalm alment ente, e, sati satisf sfal al'a 'a do inte intere ress ss publ public ic pode pode auto autori riza za abandon transi transitor torio io da regr regra, a, surg surgin indo do assi assim, m, avoc avoca, a,ao ao delega<;ao: :avo :avoca ca~i ~iio io ocor ocorre re quan quando do org:'io s up up er er i c ba ba m s i t ri ri bu bu iy iy o d o i n e ri ri o d eJ eJ eg eg a ,~ao, ,~ao, quando quando orga orga supe supeno no tran transf sfer er atri atribU bU!y !yoe oe suas suas ao subo subord rdin inad ado. o. rgan rganiz iza" a"ao ao
inis inistr tra! a!;a ;a
Publ Public ic
Ocon Ocon quan quando do po lei, lei, dete deterr rrni nina nada da comp comper eren enci cias as sa tran transf sfer erid idas as ourr ourras as pess pessoa oa juri juridi dica cas. s. Pres Pressu supo po
inve invest stid id do nece necess ssar arie ie exer exerci cita ta ativ ativid idad ad publ public ic ist. ist.
It
urna
nlst nlstra rati tiva va morali moralidad dad admini administr strari ariva va consti constitui tui pres pressu supo post st de vali valida dade de de todo todo al da Adrn Adrnin inis istr trac acao ao Publ Public ica. a. Semp Sempre re qu compor comportam tament ent desta desta ofende ofende moral, moral, os costum costumes, es, as regras regras da boa ad01.i ad01.inis nistra tral;a l;ao, o, i d b a de honestida JustiQ JustiQ8, 8, eqiiid eqiiidade ade honestidade,tr de,trataratarse-a se-a de um ofensa ap princi principio pio da morali moralidad dade. e. pe ss ss oa oa li li da da d C nt nt e i a a r e vi vi t 3. r i c i i o d a m pe favo favor; r;tismo tismo au priv privil il.e .egi gios os Ad inis inistr tra9 a9aO aO na
4.
or
flaD
ia ob en ra ic to in al do e xp xp o - s It resp respon onsa sabi bili liza zacf cfio io disc discip ipli lina nar, r, civi civi crim crimin inal al conconforme case case
tu co is as r ej ej u i ca ca r e t r mi mi l a da da s ez qu se elem elemen ento to nort nortea eado dor. r.
d i e i o s o u e vo vo ga ga - o s
d ir ir e t o d e u a d ec ec i o es es , d e o d trole trole dos ato adrnin adrninist istrat rativo ivos. s.
quen quente te Quat Quator orze ze sa os prin princi cipi pios os qu deve deve nort nortea ea Admi Admini nist stra raca ca Publ Public ica, a, do quai quai as cinc cinc prim primei eiro ro esta esta defi defini nido do na Cons Consti titu tuic icao ao (art (art 37 caput):
x ec ec ur ur i o , n o n t n t
110
DescentraJiza"ao
disciplinar, 2. Prln Prlnci ci in
PRINCiPIOS como
o ri ri g n a
t o q ua ua nd nd o e iv iv a
t ra ra c s a e st st r t u a do do s d e t a f or or m pr um rela relaca ca de infr infraa-or orde dena nacd cd
norm norm jurl jurldi dica ca na escr escrit ita, a, orig origin inaar ei ei t r ac ac a c er er t o nd nd ut ut a a r d et et e m in in a ru d e p es es s a s u r n t c e r o t em em p ( u u s elee nt nt o o b e ri ri v ) , c o c on on s i e c i u a b ri ri g toriedade ( op op i J i j ur ur i e l e ce ce s i t t i elemento psicol psicolcgi cgico co ).
fi id
a uu uu la la r o s p ro ro p i o
STF).
prir prirna nari ri
semelhanres.
Po
od
Judici Judiciari ario. o.
tran transf sfor orma ma em real realid idad ades es conc concre reta ta trat tratas as da lei. lei.
SOCOITerdo do Judiciario Judiciario
form formal aliz izac acao ao de sens sens atos atos de admi admini nist stra raca cao. o.
Font Fontes es do
propri propri
d mi mi ni ni s r a, a, a !laO atividasemp sempen enha ha ~tiv ~tivid idad ad admi admini nist stra rati tiva va des politi politicas cas ss qu Admi Admini nist stra ra,3 ,3 na
pode podere re de adrn adrnin inis istr trac acao ao ou de inte intere ress ss publ public ico. o. ..
in ir ta
conj conjun unto to de orga orgaos os da pess pessoa oa poli politi ti
ni tr ti positivo positivo ..
E st st a o , p o d et et e
iu ca
di ei
cons consti titu tuid id pela pela pess pessoa oa jurl jurldi dica ca disdistint tintas as do Esta Estado do cuja cuja fLln fLln"i "ii. i. tipi tipica ca ativ ativid idad ad admi admini nisr srra rati tiva va publ public ica, a, pe dere dererm rmin inac acdo do do dire direit it posi positi tivo vo Exce Excepc pcio iona nalm lmen ente te algu alguma ma dess dessas as enti enti a de de s o ci ci e a de de s d e c on on om om i m is is t em re as u bl bl i a s xe ce at vi ad c on on om om ic ic a q u a n tipi tipica ca da Admi Admini nist stra raea ea Publ Public ica, a, ti
es
inis inistr tra< a<;a ;a
in ir ta
~u,tarquia
e ss ss o j u i d c a d e d i e i u bl bl i c c ri ri a . a o r l ei ei , com capaci capacidad dad de auto-a auto-adrn drniru irustr straca acan, n, para. para. desempenh de serv servic ic publ public ic descentralizado. Na esta esta hier hierar ar quicamentc subordinada e nt nt id id ad ad e e st st at at a que c r io io u . inicial
n titi d d e t ri ri z q u da nova nova pess pessoa oa juri juridi dica ca
n c r po po ra ra m a o p at at r m on on i
do patr patrim imon onic ic publ public ico. o. dades dades estata estatais, is,
iden identi tico co ao da enri enri
t3<;30. As auta autarq rqui uias as suje sujeit itam am-s -s ao cont contro roJe Je a.dm a.dmin inis istr traaexer exerci cido do pela pela enti entida dade de esta estata ta uma auta autarq rqui ui sa serv servid idoore publ public icos os assi assi ente entend ndid idos os aque aquele le qu mant manter er le com POde POde Pilb Pilbli lico co um rela relaya ya de trab trabal alho ho natu nature reza za prof profis issi sion onat at caro carolt lter er na even eventu tual al A s a Ui Ui ar ar q i a a sc sc e c ot ot n a s p r v i ~ gi gi o a dm dm iiii li li s trat trativ ivos os da enti entida dade de qu as imti imtitu tui\ i\h. h. A ut ut a q ui ui a re im s pe pe ci ci al al aqueJa qual auta autarq rqui uias as cml1 cml1un uns, s, Se infr infrin ingi gi os prec precei eito to cons consti ti hlei hleion onai ais. s. Exem Exempl plos os·. ·. Ball Ballco co Cent Centra ral, l, Univ Univer ersi sida dade de Sa a ul ul o Fund Fund ..ao ..ao
P es es s om
u ri ri di di c
d e d ir ir e t o r i a do do , p od od " e r d ef ef i i n i e rs rs a i d d e e n e r o na na J z ad ad a
Mana Mana Sylv Sylvia ia Zane Zanell ll Di Piet Pietro ro "qua "quand nd Esta Estado do insinsit es oa ur di o b f or or m f un un da da ~o ~o , l e o d atri atribu buir ir el regi regime meju juri ridi dico co admi admini nist stra rari rivo vo co toda toda subo subord rdin inaa-Ia Ia
ao C6di C6digo go Civi Civil" l"
fun-
dai( dai(oe oe publ publ:i :ica cas. s. alem alem da norm normas as de natu nature reza za pllb pllbli lica ca as seguin seguintes tes c:arac c:aracter terist istica icas: s: pres presuU uUl; l;:a :a.o .ode de vera veraci cida dade de exec execut utor orie ieda dade de de sens sens s a ($ insc inex inexig igib ibil ilid idad ad inscli li«a «a de sell sell alos alos cons consti titu tuti ti vos no Regi Regist stro ro Civi Civi da Pcss Pcssoa oa Juri dicas; n a u bm bm is is s it fisc fiscal aliz izac acao ao do Mini Minist stt\ t\ii ii Publ Public ico; o; impell impellhor horabi abilid lidade ade de seus seus bens bens sujeiC sujeiCBo Bo ao pro c es es s e sp sp ec ec l . l x e u ~a ~a o s ta ta b el el ec ec id id a p el el 0 a rt rt . 10 da Constitll Constitlli,ao; i,ao; pres prescr cri9 i9a. a. qiii qiiinq nqii iien enal al de suas suas djvi djvida das. s.
Resumio
Entidade
paraestatais
autonomos, direit
paraestata
privado, autorizada
te
person alidad
privada,
pa lei, de capita publico,
r es un ca o l e i ti mi da d do to tivo nasc Co presunca de legalidade b) Imperatividade Conhecid como pode d o e st ad o atributo do a r c a d m i n is t ra t iv e c o e r ci b il i da d e para s e c um pr ir ne n au c)
o ci e a de s r ne rc an t s , c o a s d ap t c oe s r np o t a pela leis q-ueautorizam su criaca funcionarnento". Agencias A s c ha ma da s a ge nc i f o a r i mp or t d a d o o de 1 0 n or t - a r i a n p os su er n f un c r eg ul at o i a o nt ud o a s e r r mi n c oe s n or r a t v a d a a ge nc ie s limitarn-s fixa parametres dalei. A ge nc i . s e xe cu ti v u ta r u i f u d ac a u e c el e r e c on t a t d e e st a com adrninisrracao diret com q u em c s ta o v in c ul ad a s .4
existencia de c e e br ac a d e c ou tr a d e g es ta e com rninisteri supervisor plan estrategic de reestruturaca desenvolviment insritucional,
lei, os contratcs de concessao publico.
permissa
de service
sociai
urid
eit lucrativos instituida po particulares para desempeh a e r i <; o s oc i i s n a e xc l s i o s s ta do , o m i n e nt i f i c al iz a~ a P od e P ub li c m ed ia nt e o nl l t o e st a L e 9 .6 37 19 8) . Pode PUblic podera destinar para as organiza<;6e sociat .fecurso r ~ e nt a i o b en s n ec es sa r o s a o u mp ri mB nt o d o o nt r t o d e g es t o , d .i an t e r i ss a d e s o e r em d mi ni s r a ; a p od en \ d is pe n a r hcita<;ao no contrato de presta9iio de servi~os celebrados co as organiza<;oes sociais.
pessoajuridica de direit pri.vado se fins lucratiVDS,instituid po particulares para desempenho de servi;;:ossociais na exclusivos do Estado incentiv ad a fi ca iz da el s ta d e di an t c e1 e r a "a de Term de Parceria (Lei 9.790199).
AI
ADMINISIRATIVO
toda manifest39ao de vontad da Admi.nistrayao qu tenh po fina!idade imediata .adquirir, resguardar t r n sf e i r m od if i a r e xt i g u e cl a a r d i e i o s a u obrig,woes so r eg i j u i d. i di ei u bl i Sl eito ao contrale
a)
public
para
desempellh de suas funyoes. t o d mj lU st r t i is se pr interess publico. altera~iio da finalidade caractei z e sv i d e p od e o u d es vi o d e i n l i a de . c) r e e st i e nt o x t r i t o e m su rnaiari escrita. o ti v i t a Qa o d e d i e it o d e a t u e d et e mina ou autoriza re liz39a do at administrativo e) conteudo do at administrativo al u al q e r u r d es se s e qu i i t o d C011dUZlr It inva1ida~ao do ate administrativo. Implic avalia<;ao da oportunidade conveniencia da edi<;iio do at administrativo exisiindo. portanto soment no atos de cunh discricionario
Administraca
Imphca
d mi n s t a extroverso que ill1poe
e xe cu ca o possibilidad de
executar determinados
a u r o- e xe c u to r ie d a d
g] Probidade um mandarnent constirucional (art 37 suse ns a d o ir it ol ti os publica, indisponibilidad do bens ao ressarci menl ao erario Adminisrracao atribu b j t o d aI i i t c a u e a o proponent vencedor,
atos admi
e x is te :
quando le prev expressarnente c as e d e p r v i e nc i u rg en t q \l e ao do ad de im di to o de r c a i on a u m r ej u z o maio para interesse publico.
C'l assificil".ao do!; atos admillistrativos r it er i m ai s c ei t p ar a c l s s f i a r t o d mi nistrativos a do ta d u r H el y o p M ei re ll es , u e os classitica da seguinte maneira: a) quanto aos destinatartosraros gerais (011 regulamenrares), qu na tern destinatario especificos; (o especlais) todos atos indivldual aquele qu possuern destinatario certos criand um situacao uridica particular. b) quanto ao alcance: atos n te r e s d es ri na do s p ro duzi efcito den:tr da Administraca Publica; atos x te r o s u e a l a nc a d mi ni s r a o s on tratante e, em certos casos, os pr6pno servidores
a ) i ci t ' r
or ao
a s q u d ep en d
d a v er i f ic ac a
b],Licit
dispensave
administrat.ivo anulavel. Quando publico, su kgalidad v[ci
legaliza
condis:iio de validadc
LICITAf;Ao pmcediment.o adminislrativo mediante qual Admitlistrar;a Public sel.eeiona proposta mais vantajosa para contrato de se interesse. ,a obm, servi<;:o, compra, a]icna~ao, ccssao permissa 10ca<;il qu sera contratado com terceiros P ri ll ci p ' o li it c; a) . Pr oc e i me nt o f or ma l vincula~ao da licita"a
lr p6 Adminish·a<;ao prescri<;oes legais em
b] u b
id de de eu at 'sr a g e t od o o s a t d o r oc ed i e nt o n cl u i v a be rt u d o e nv el o pe da dOGUmenta~iloe da proposta qu deve se feitos em publico.
na~a entr as participantes. d) Sigilo n),! apresenlas:!io da proposta -Imped qu um licitant proponente conhe~ pre.,:odo ouiro. e) i n u 'l a a o a o d it a edital le in er da tantes quanta
Achninis·tra~iio
concreto exigi.do pela Admillistracao confronta· do co as proposta oferecidas pelo Iicitantes
incises
(que formam ur ro taxativo).
e nt e a r e n e ce s a ri e t e d im en t situacao emergencia au calamitosa
da
q-uemantidas as condicoe edital convite
no
preestabelecidas
juridica de cornpetica
entr con-
n at e i a s , e qu i a m n t o u g en er o ue p os sa se fornecidos pa produror exclusive; roffssionais especiallzados: "sao as presiado pOTquem, aler da habili t a a o t e n ic a r o i s i o a l a pr of u d ou -s e n o estudos, 110 e xe rc i i o d a r o i s a o e s u is a cientifica ou atrave d. cursos de pos·gradua~a ou estagias de aperfei\,oamento"; llI. cOlltrata.~iiQ de artistas l i i t l ;a o a r c on tr a a 9a o p ro f s s o n i s d o e mp re s h i . , d es d ue artist do el cd ic e sp ec i . li za d pllblica.
seja cOllsagrapela opinia
OU
l ic it a a o o mp oe -s e d ua s f as es : -Inicia-se corn abertura do procedimen to caraeteriz39ao necessidad de contratar, defi i Qi i c la r e t l ha d a bj e e r c on t a t d o res elVa de rcoursos orQamentirios. i l: xt er n om re nd convit.e, con forme audienci publica, habilita<;ao classifica<;ii ou
1. Inte.rna
Hoje
ata administtatJvo
sa
sos
tUIlC.
e"clusiv inter01 inva'lidado
is
impossibilidad
p o p ar t d e
Efeito ex
L e 8 . 6 61 93 , 110 a r 1 7 Iicitacao a r o s cases r a a -s e or d e e gr a n t ; \ m ar ge r d e p ca o p ar a d mi -
nenhum licitante; c o h ec id o a mb e p o licita"ao deserta); V I c el e r ac a c on tr a o s p ar a r e t a a o d e services publicos 110S terrno autorizado em WIltratos de consorcios publicos
de aDinteresse publico. Efeito ex mmc. Anulll~iio Trata-se da in:validac;aode at aclmillisAdministra<;ao ou pelo Judicialio
i s e ns a
l i u um er ad os . i nc u a do . nistracao,
de invalida~ao o rm a la si as os to a dm in i t r t i o s a) Revoga~a -.f. supressa de ur at administrati b)
ut
I I d ec la ro u d is pe ns ad a
pelo orga oficial; c) quanto ao regramento atosvinculados para os quai le estabelece as requisites condicoe de su realizaca (nao existe liberdad de opca para adrninisr ad o p ub li c ) ; a t . is cr i i o i i i o o s u ai s Adm inistracao pode praricar com liberdade de escolha d e s e c on te ud o d e s e d es ti na ta r o , de su conveniencia, de su oportunidade do modo de su realizacao quanto it m an if e t a a o o nt a m un i or ao to c om pl e o , q u s e f or m p el a c nj u a ca o d e v on ta de de mais de ur orga administrativo;atocom-
TERCEIRO SEIO Orgalliza.lioe
uto-exeeutorredade
ordem jndicial
i s r a a o f un ci on an d co r n r es a r i a da s q u o de m d o t a q ua lq ue r t i d e r g n iz a a o pr sa rial Estilo sujeitas ao regime da ernpresa privadas S oc i d ad e d e e c n o 1 a mlsta> ss definidas e l j ur is t H el y o pe s M ei r l l o m " pe ss oa s j u i u bl i p ar ti cu la t e m s e a pi t e m s u a dm i nistracao, para realizacao de atividad economic ou e rv i de in er ss o l t i o , o ut or g d o o u e l g ad o el s ta d ve te f or m d a m pr es a p ar ti cu -
JurtdIco
:1..
dic891io, a) Audi~nci
public
Devera se divulgad
pelo
r e ' li z d a c o n te c d en ci a i ni m d e 15 dias an es u bl i a y i o o ed i a l ( a 9) b) in tr en p el o q ua l A d i ni s tra<,:aolev ao con_heciment public aber1ur8 d e o nc o. rr e c i de to ad de pr ;; os de on re li a~ o nv o a nd o o s i n . er es s d o ar apresenta,9a de suas propostas. Carta-convit il1strumento conllocat6ri do ilfteressado rw "iodalrdad de licitar;;iio. denominada co/wife. uma/orma simpliJkada de edital qu dispensa apublicm;iio, srnd ef1l1iad direlamen.le ao passiv is propOllen.l es , e sc ol h d a p el a p ro p ri a r ep a rt ir ;; ii o inleressada. c) Habilita!;-ao do l ic i a ,n t br ga recebiment da document3930 proposta ..A habilita <;iiod.ever:l.contempla capacidade jurldica capacidade tecniea, idoneidad financeir regularidade fiscal do licilante, conforrn art. 27 e g i nt e d a e i d e L ic i a ,6 es . a b l it a< ;: a de cunh vinculado. avalia<;;aodescritos no edital
loga~iio implic aprovaca resultado; ad udica~ii u to ri d d e s u e r o r d ec la r objet licitado do licirant nula"a
da licitaca
de se
p er a t e l ei , u e vencedor
licita"a
Toda licitacao
adnunistrativo
passive I. de a nu la ca o
ilegitim
ou ilegal f e t a
q ua lq ue r el
licita..ao
invalidaca da licitaca po motivo de interess p ub li c e v g a- s o rn en t a l l eg it i e , m a i no portun inconvenient m in i t r c ao . s s e as o decisa revocarori dcve neeessariamente, se justif i a da , interessado, er obediencia ao principi de d ev id o p ro ce s e ga l t er n i r i t o nt ra di t r i ampla defesa li
Conrraro administrative n t d ad e a d i n s t a ti v os n t r es s p ub li c Mas
e qu en o v al or ,
e nd o- s u to r a ii c e nt e ao dos r n s rn a c at e o ri a d es d
eI)
ode a l e na < i i Todavia,
19 Ill).
r re nd am en lo , l o a < a o o mo da t L[)Slalacoes ctmcessao, perimprescindivel
qu
essa transfen!:ocia
interess r e c ls a
ue
distingu
d mi ni s
do dernai
co trat
t en ci a l t s us pe ns ao , d ec l r ac a d e i n d on ei dade (art 87 lei 8666/93) impcdimcnt de licita (art 7° lei 0.520/02). Formalillialfa
Lei 9.032/95
do contrato
administrativo
publico;
inadimplcnci
dissolucao da sociedade, insolvenci civil, pereciment do objeto contra tado evento scrnelhantes Rescisao amigavel ocorre mediante celebracao de ur distrato
parti-
ad inistrativ
rescisiio
do servic u di c a l
po Us
direir it extincao do contrato .rescisiio de plen direito: fato qu ocorre inde
ar c ou s c uc a d e b jc t U rn a u a c ar ac t r is t c a pr l i i t c eo , s 6
o de nd o e r e cl a a d u an d s e e ri fi ca r i l g al i dade na formalizacao ou em clausula essenciais do contrato. I;'rorroga~iio do contrato r ol on ga me nt o d e s u i ge nc ia , l e d o r az o inicial, co rnesmo conrrarado na mesmas condicoe anteriores. Renovacao
rnanutenca ln~xecuc;:i
do contrato da continuidade do servic do contrato
d es cu mp ri me nt o
d a c l u su l s ,
publico. t od o
precos), cxistem: carta-contrato nota de empenh de es es a ut or i a ca o c om pr a s er v c e
ou sern culpa, po qualquer da partes podend caracterizar-se em retardarnent {mora) ou descumprimen to integral do ajustado inexecueao cuJpos result de a<;1ioou ornissao da parte, decorrente de negligencia, impericia, impruden ci ou irnprevidencia no atendiment da clausula COI1 tratuais inexecucao se culp assenta-se na chamate ri i mp re vi s ( o o rr en ci a e ve nt o n ov os ,
memento
irnputaveis, refletind
te
9.648198
o , l a r ad o e m i vr o r o r i
r e a rt i a o
on
formalizacao.
l h d a a ra nt i i c c ri r r i d o c on rr a a do , e nt r as m o a l d ad e p re vi s a s l ei , q u s a d in he i o , ti ul i v d a u bl i a , s eg ur o g ar a t i f ia nc a bancaria. Execuc;:ao do contrato
9.491/97
a qu cl e
administrative tern i nt e e ss e u bl i o , q u p ed e v ar i r , i ' r t n to , o d se alterado Da mesma forma, passive! de resciila bservados ampl defesa
e ma i a da st r u e a ni f s t r n
C on cu rS (l in -s escolh de trabalbo tecnico ou artistico, predominanternente de criaca inte lecrual, de projetos aplicavel Administraea ou de prodllto veis (art
que realmente
Peculiaridades a) Altera~iio
o ns i t i d o
RC
bicao
it perda
suprernaci de podcr, fixando, previamente, as condio e d o j u st e e r c el eb ra do .
Administracdo.
a s c on rr a a co e
mlnistrativa: unilateral da Administracao,
as con-
C O N T R A T O S A D M I N IS T R A T IV a S
licita ..
edital. lT ad d e p re li o e al i a e nt r i nt e e ss a o s r ev i e nt e c a a st r d o q u a te nd a to as o nd ic oe s a r c ad as t a m n t te tr i a a nt e licitacao, e gi s r o a da st r i s i i a ss en ta me nt o q u s e r1rgoos p ub l c os , a r f i u al i i -
8.666/93 tipifica
multa) Referido crimes sujeitar seus autore c ar go , m pr eg o o u m an da t e lc ri v
p r p ri a
devera Adrninistracao observar principi de devi do processo legal, consagrado constitucionalmente, concedendo ao intercssados direit ao contraditori p l d ef c a . evogac;i
San,,6es penais
ir it
ad inistrativ
te
Adrninisrracao tern
ciario
principa
direit
direit
de exerce suas prer
do contratado
de recebe
r az o c on ve nc i n ad o a u s m m od o 9ii devid pel AdminislrH<;ao, os contrato b ui c o . t a l be m d i e it o m an ut en c; a librio financeiro.
p re st a de atri e qu i
do contrato de acolDpa[)har Esse direito/deve compreen
Acompanhamento da execu..a Administra<;ao tern dever/pode
e:xecu<;1i do contrato aplica~a
de penalidade
contratuais.
na
sobre aeconomia o u e xe cu ca o do contrato autorizand su revisao par ajusta-lo circunstancias supervenientes so pena de rescisao). Sa causas justifjcadoras da inexecucao humana qu impede regula continuidade do ajus te (ex. greve, rebelioes, conturbacoes ociais, guerras, etc.). e ve nt o e co rr e t e d a f o c a n at u e z q u s e o po e o m o bs t c ul o i ut r n sp on i vel it .: inundacoes veudavais, etc.). toda determin3«ii estata], positiva ou negativa geral, imprevista imprevisi, vel, qu oner substancialmente execu9aa do can, h 'a t d mi ni s r a i v t or n n do , i ns up or t \ v c oo t a t d o fa p ri nc i Pode Public (ex. plan e<;onomico). d) F at o d a i n s t a ~. i to a< 1i is ao do Pode Public ql!e i_ncidindodiret especifica e nt e s ob r o nt r t o r et a d a i mp ed e u a e xe cuC;iio (ex. l oc a d a b ra , n a p r i d n ci a a s e sa pr op r a ~o e au t r s a o s p ag a e nt o o r l on g t e p o l. e)
Desestatiza<;ao. l 'r e i i o da li d d e pel
a)
Ii it ca
p ar a
fornecimento
q ui si ~ i . propostas
da abertura p ar t d ai , l a c e e rb ai s s uc es si v s . qu oferta b ai s t en l e u e nv el op e o cu r e nt a~ a
!icilante a be rt o
Decreto 5450/2005 tacoes na Uniiio devera se feitas prefereneial ment po pregao eletri'mieo. ipos de licita"a
E st a em ca a) de b) de c) d) de
l i a do s o s r it e i o u lg am en t modalidade de licitayao: mellOr preeo; melhor tccnica; e cn i r c< ; melhor ofer!."!
d ot ad o
r o i s6 ri o A eo nt ec e s Cl 1l p 0111 carare experi mental po peciod determinad (qua sque falhas ou impcffeiyoes detectac1a ness period devera ser corrigida i l . s expensns do contratado transeor
pngna<;:a da AdministHII;ao, entende-s objeto com recebid9 deflllitivamente). bl fi it vo qu Administra te permanente incorporando objeto do con1rato se patrimonio ~!Ctin..a do contrat
e ss ay a i nc ul o b ri g c io na l e nt r a s p ar , te el n t g ra l u r p ri l 1 en t d e s ua s c la us ul a o u po se rompimento e gr a o co rr e d o d e a) plen direit quando as partes cumpre llltegral, ment suas prcsta90es eqntratuais. temp determjnado, no quai prnzo de eficicia e go ci o u ri d e o c on t a t d o od ue ma vez expirado, exlingue-se contrato. desfazimento do contrato durm1t su execu~ao pOl'inadimplcncia de um da partes confonne segue:
ci at te ia i mp re vi st os , x is t e s da e l b ra (( a so aD temp c on t a t por cOllhecidos durant ,a ju dlversidade de ten-enos conhecido soment na ex:e, cU9ao da obra). Cooseqiiencias i ne xe cl i a o
o ns ab il i a d ci de norm ou no propri
da inexecu~ao r op ic i e sc i a o
o nt r t o
d an o p at ri m n ia l es d mi ni s r a i v r e u lt a d a n fr i g en ' da Administra<;ao estahelecida em lei contrato.
Revisao do contrato
modi fica<;1ioda condi,oe de su execuyao qu pode ocorrc tant po interess da Administra,ilo qual1l pela supcrveniencla de tato novOSque tornem inexeqiiiveJ ajuste inieia!. ~uspensa do contrato prerrogativa da Administra,ao, desd qu prescn le razaes de interess publico. Mesm qu os 1110tivo q u e ns ej a re is e ja m t ra ns i o r o s e ra o s uf i c i n te s p ar a s u s u p e o.
Sa responsabi lidade civi ao
o ut ri n
do ir it
b ri ga c p ub li c
d e e pa ra r
da rcsponsabi-
t re s t e se s : service para irnpor II Administracao f al t dever de indeuizar, independentemente da culpa ue 2.
v e o m r ov a
ue
falt
Segundo do ser-
v it i n a d er n n sr r
is
za
ad
i ni st r t i
YO,
tercei-
f o a co lh id a e nt r
n os ,
f un da -s e n a s u s t t ui ca o v id ua l d o e rv id o p el a
e sp on sa bi li da d i nd i e sp on sa bi li da d g e e ri c
realizaciio de certa atividad
adrni-
urna viatura, assume c a u s a r injustamente
es vo
c a s ad o p el o
ioj
to.
e rv i r e
c io na i
r e p ar a v e
d aq ue le s
Fazenda
pe
c as io na d
pO
parriculares. it atividad administrativa observa-se principio gera da culp civil, manifestad pelairnprudencia n eg li ge nc i o u i m c ri c r ea l z a< ; d o e rv i< ; fato
politica
provar
culp
u bl ic o
i s e nt cs , trus h ip ot es es ,
a us a n de ni -
esponsabilidad po atos legislativos judiciai
b er n
r ga ni c
l nO l
it
n ic o
sub-
Justica,
Acumula4;8 de cargos, emprego5 fum;oe publicas regr
constitucional
cornpatibili-
e te r i na do s
n cu m e n i a
serventuario interprere
Carg
e rv i
s ta do ,
x ec u a o
d et er rn in ad a
conta
(art, 37 XVI, CF):
ministros
de dois cargos de professor;
a) b)
qu co
profissa
regulamentada,
34/01.
Estabilidade necessario 41 F)
u m r ir ne nt o
tr
r eq ui si t
a rt .
1.
de cartorios, publicos),
leiloeiros
ir ud
tradutores
d e c on c r s
p ub li co ;
2.
torio);
publico
fi id o r Hcly u ga r i ns t t ui d n a o rg a i z a o s er vi c b li c o m e no r i n a o r 6p ri a a tr i i c r es po ns a bilidade especifica cstipendio correspondente",
p re si de nt e g is l t iv o d ia nt e
le
v er na d
i ni ci a i v
remociio
po
comissao
i ns ti tu id a p a r
p en al i d e
sua permanencia,
sa finalidade im le is it Administracao
11
os tr bu ai
e su lt a
ro
li ic ( pa rl am e t ar e a gi sI Ta do s) , s a s er vi do rc s Administra<;ao Publica,
Minis-
nistrativo ou judicial
servidor
19/98): julgado; ej
provirnent
acesso
inicia
a o v in cu la d provimento
reintegrac;ao, readntissao.
s se g r a a m l a d ef es a i a t e p ro ce di rn en t v al i c a e ri o i c e se m e n o . n a o r e i m pl er n n t r , assegurada arnpla defesa, s pe s o m e ss oa l a ti v i n. at iv o i ao , s ta d s , i st r t o e de ra l u ni ci pi o d er i
4°,
19f98), la servidor estave
eoqua-
alteraf,:a na s;tu3<;a de servi<;: do provido)
Acessibilidade ao cargos publicos
nomeacao
ii
o u r ef ei to )
a o p ll b i c c o o c p an t c ar g qu le ar u a o i o m a da )
n ei r
i st i
p ub li ca , It ab
publico.
Concurs
ag nt qu
ei
saude, desd
Para os al08 adl1linistrativo regr constitucioIlal t r a o n q a nt o p ar a a to s e gi s a ti vo s udiciais f az e d a u bl ic a r es po n e di an t c o r ov a l es iv a T a
iujeiros It hie-
E st ad ua l
ou governamentais
e ss i e i o s b ra si l i ro s i t p re vi st o e m e i s si m
da Administracao.
l eg it i
e rn pr eg o
i mi t li ao e rn b o s p ro c r ad or e defensores publicos), p ar ag ra f 1 2 no art. 37 EC 47/05 acrescenta D i st ri t Federal d a F , determinando que E s ta d o
cientifico;
um s er vi co s
d ef in i
terceiros.
Observe-so qu art. 6· so atribu responsa bi1idade objetiva it s eu s c nt e a us e t er ce ir os . P or ta nr o legislado na responsabilizou i ni st r c a to
s up er a d o
p o r el ac o
em u o m e segundo as
responsabilidade civi da Administrat;a no Direito brasileir
de de qu
n cu m i da s
rnodalidad abandonada It iniqtiidade
qualquer
i ti ma ) j ar na i
is ca
u n a o e st at a " , fi ly pe i re l e s a ss i l as si f c a o s g en te s b li c a) e nt e p ol i i co s n te gr a p ri m ei ro s c sc a lo e s i nv e st id o s por e l ei c ao , n o r ne a designacao para exercici de atribuicoe constitucionais ( p l i i c l e t o p el o v ot o p op u lar, rninistros de Estado juizes prornotorc de just ic a , m e r n b ro s dos Tribunais de Comas).
s i o ri ar ne nt e
PUblico). e xt re rn a
r od a a s p es so a
[ al t d o s er vi ce )
csta teoria na sao necessaria
subsi-
GENTES PU LI OS
RESPONSABILIDAD
em
r e n ch a r eq ui o m a o e st r g ei ro s
publico
d e e rv ic o
at se
reintegra~ao
d e u ad o 3°).
p ro ve it a e n
paga-
temp em qu esteve afastado da le li ad e m s sa o
lITllavez reconhccie ci sa o u di ci al .
Aposentadoria s er vi do re s q u r es ta ra m l o g o a rr o e rv iC o ou qu t or na ra m i nc ap ac it ad o a r u a u n o es . s ta be le c t re s s p c ie s o se nt ad or i all!): (art. 40 COIll proventos p ra po rc io n i s em d e n tT ib ui ~a o e xc et o
exoneraCao
Nomea'r8.o
ru
Cf).
3.
eparat;a
do dane
tracao terceiro ac8. de indeniza<;ao
Paridade de vencimento Um ve indenizada
vitima
remuneral,(a
os subsidio
i n u ri t e l do funcionalism
AIj.iioregress iva
Para Administra<;:a ja lenh do fUDciom\ri
70
v en lo s
6" CF). osa sido condenad
no evento danoso
indeniza 1I0.
l ei ;
o po rc lo na i te po quando Tequclid pd u m r id o t c i ni m d e
3_ voluntaria
qu
a<;1ioregres iv (art 37
s p c i i ca d
XL
o nt ri bu ic ao ; servidor desd os fe i-
Deveres responsabllidades do servidores publicos do
er
or
co
os eguintcs devcres: m o a li da de ,
c om et e
p er an t
do
d ec or o
b en s p ub l c o
etic
e f c ie nc i
d cv en d
sa
do be
ei
1. Irnprescritibtlldade
es
os
ns
ec
ublico bl
qu ci
i na l i en av ei s e nq ua nt o d e t in a
tivos especiais
sentencas
s e r es po ns ab i
C om ur n
ab
peJo
de
us
autarquica
co
c)
responsablllzaea p ro ce ss e
punica
ne
ci j ud ic ia i
do servidores
na c ri rn in a s )
c iv i
ce
x te r o s
po
bi da
rio, compreendend
er
para
Se nd
coletividade
ve
ol es ec t am be m
01
Sao os
destina.;a
do parrlmfmle admiben indisponfam pe
publicas os veiculos
e rc a di
dO
ou ao
ca
bd
azao
p ub li c
polici
ve
de ag
pu
pu
d id o
ei
odo
do
pr ve
en
de qualquer sociedad admitida, hens p ub li cu s s a p a i ve i d e d e a pm p l a ~iio pela entidade estatais superiorcs desd que hajaprevia autorizacao do orgaolegislative
va u io t
at
ve
qu
p o li c i
e n c o nt ra - s
regra, mas se
expropriada,
er
d es ap ro pr ia r
assen-
i!
po
o;
ad
o s d e n en hu m
ca en
po em e n i da d
xp op p ol ir ic a) .
menores.
finalidade da
i)
t od o b er n d i e i al
de
qu
P od e P ub li c e ll s d e e ga do s Requisite const.itucionais
os
ub o.
da
5° ar
Atributos
ar
pe ul eu a n o -e xe co to ri cd ad e
er
c oc rc ib il id ad e
ar
ad
or
San~oes
public
o u p el a u ti li za <, ;i i d e i ns ti tu to s u ri d. ic o
de
as
.o
<;a de constrllciio,
n te r
ao
e mb a
at
de
ao
ut
nt
qu ex
particuLar ad
ur n9
el
ob er an
do es
IIsta
CF
d o P la n )ou
de ap
c ;a o
ao
conveen e, em ej nd oc ua do un nc em t ri bu iQ 3 o u c on d c io na me u d a p ro p i ed ad e ao categoria
c io n
sociais)
za ao ju ta
INTERVENc;:A NA PR PRIE PRIV
uti contrat
adrninistra-
er
federal. p ne da d c if ic o d e u rb an iz a< ;a o c ;a o ou ua interess social
u ti li z n a vo er
c l e rn ei d e e re m
anti -sociais.
ca
aereo).
ni
oc
nacionai ou estrangeiras d e a p o p i ac a d a p ro pr ie da d
judiciiiri
nt
(cassando
fundament
bjet
nco
ni
do be
ni
nc
em
tiliza~a
bs
ca ou
urn meca-
e)
ad inistrativ
ad
c)
(espac;
Estado".
p ol ic i a dm in is t a ti v t er n c ar at e p re ve nt iv e di co oc ol
especial
dc
eo
pu
charnado
ac o,
e ra l
tam-Sf
os
do pr pr
com reprcssivamente rista, po exernplo).
do domini utilizaao pr pr
ediflcios das reparticoe as co
"a faculda-
nacional
ol
al
se
it
ar
Classifica"ao
n i t ra tl v
es
enti-
paraestatais
b) Bens
el
ac
restringir
ranc
e rn o n r
do expropriante
indique
Polici
c; pu ca d o p ov o) .
domini
estimativa da justainde-
c) T od a d es ap ro pr ia ca o d ev e ser precedida claracao exproprtatoria
fundacoes)
segu-
B EN S P U BL IC O S veis moveis
pri-
es
de s ua s ( un c oe s
az
isso, b e ns et e iv in di ca ca o i be ra d e q ua is qu e onus que ob el ci ed en e, ca do os ve cr do ub ad no ec b) desapropriacao
ns
Ii
aria d e a qu i quisic
udiciais
it
nh
Caracterisricas ac or gi si"ao da propricdade prlvad
a)
2,
funcoes, os servidores
n fr ac oe s
us ic
z el o
ou caract re
Se nd pe possue tres atributos:
et
ao superiores); de cundut
h on es ti da de . eficacia), p od e
tribut
i nd u t ri aJ iz av ao , ed fi pl qi
,ce c on d < ;o c e st ab e e ci da s n o r es pe c i e mp o c e e te r o.
.b
qu
om
a-
p ri va da .
Desapropriat;ao r ea ] z a9 a b la t do Estado
d o n te re s
p ub l c o ns es
o pe ra nd o nd do
r an s e ato or er de er
er
al ie de en ra Declara~3o
ag ou ep d o i l l 6v e expropriat6ri pr ce ex
qu
se identifiquer
pu
ca ao
isto as
preeo
n3 p os s
de
s na s c on di co e xi en cs on er
d ad e d a d ec la ra 9a o
ae
n el ho ra mc nt os , de
at
od Ii for<;a b en fe i o direi-
Process exproprlatorlc dcsapropri a<,:ao podera se eferivad
formas: iI)
Vi administrativa
acordo entr as partes
rencia do bern expropriado,
qual, se im6vel exig subseqilente transcrica no
escritur public para registro imobiliario, b ) r o e ss o j ud ic i p ro ce di me n x pr o r i t or i tern natureza adrninistrat va have do intervenca o de r u di ci ar i s or n n t q ua nd o a o c he ga r acordo quanro ao valo da indenizacao, processo judicial segu rito especial (Decreto Le 3.365/41), admitind supletivamente aplicaca da siruacao do im6vel salv quando houver interess da ia qu to o mp et en r us ic e de r om sede na capita do Estado correspondente (art 109, I, CF; Decrero-Lei 3.365/41; u mu l 1 8 d o SIF). 39ao de cesapropriacao deve iniciar-se co desniente de utilidad au necessidad publica, au de dais aIlOS,se resultante de mteresse social conrar da data do respectivo atos declaratorios, so pena de extina o d o p r c es s o m b as e e m t o a d c o A o d es pa j ui z e s g na r u r p er i (Deereto-Lei 3.365/41, a r 1 4 a r a va l a r bern x pr op r a do , m es m u e a ca o a o e j corttestada, como garantia da justez da inderuzacao. DecretoLei 3 . 3 6 5 estabelec lirnites contestaeao, qu so versara sabr valo da inde izacao ou vicios do propri processo judicial (art 20). (Dccreto-Lei 3,365, art, 15): ill que pode expropriante alegue urgencia (n propri al expropriatorio au no curs do processo judicial); u e pode expropriante faca deposito ia quant i f ix a eg nd r it c i o r ev i t o ei c) ue ness
prazo,
propriad
direit
caduca).
para ur fi
p r g ad o
o ut r
b er n x se ti
public se qu OCOITadesvio de finalidade Anula~ao dll. desapropria<;a desapropri3l;iio estil sujeit it pelo Judiciario cmpo pe propri Administra,30. Retrocessii. direit do expropriad de exigir de volt se imovel caso este na tenh destin.opara que se desapropriou, desapropriad na pode se utiliw]' da re trocessa quando expropriaote de ao imovel um destina~ao public divers daquel meociol1adano ata de desaPropria 9ao, Servida
S er v c e u bl i t od o a qu el e p re s a d el Ad ii s r ac a a r s eu s d el e a do s o b a s o rm a c an trol esratais para satisfazer ncccssidades esscnciais ou secundaria da coletividade ou simple convenienClassificOIlj;a d0
a) Quante
ro
nt
reconhecendo
su
o u p e m it e u e s e a m p re s a do s p a t er ce i c o c es si o a ri o e rm is s o na r o s so se
b) Ouauro
finalidad.e:
n i t r c fi o e x c ut a a r a te nd e s ua s n ec es s d a d e i nt e n a l l p r p ar a u t o s e r i ce s u e s er a oficial, da estacdes experimentai natureza.
ou tarifa Services ut singut tern usuarios determinados utiliz39ao partiCUlar mensuriive para cada destinatario como oemr co tel.efone, agua ga energi eletrica domici facultat va mensuraveL devend se remunera dos taxa (tributo ou tarifa (pre,o publico) d) Quanto natureza: tuem atividad administrativa tipicament executad direta au indiretamente,
ill
u bl i o s
br ng
ue Ih
ao ri at vo
atua~o paraJeLado Estado membro unic exce9a «<10
9)
di respeito it explora_,ao
execu930 de obras, servi<;o ou atividades publicas au de interess public (art 5° xxv, CF), Tombamento
cess
servic;o
ublico
dec1arayii editad pelo Pode PUblic acerca do valo hist6rico, artistico, paisagistico arqueol6gico t ur i t i o , c u t u a l c i n ti fi c er o ve l o u m 6 ve co objetivo de preserv:i-I.o, Pode ser: de ofieio
c on tr a a dm in i t r t i p el o q u t ra ca o u bl i d el e g u t e m e xe eu ~ faGa i 9 P Ll bl e p ar a q u
sobr bens particulares co rios compuls6rio, incident
9a
tacao, na modalidade de COllcorrencia;
sell
pro-
norrnais do ernpreen-
[lSCOS
CO sncampacao;
rescisae unilateral pa inadimplemento denomina se caducldade all.decadencia; i) em qualquer caso de extincao da concessa cabivel incorporacao do bens do conccssionario median te lndenizal;3o (6 qu se cham de reversao). e i .1 1,079/04 (PPP institui concessa admlnisra iv p re st a a o d e s e v i e s p ub li c i r t a e nt e 1 1 d mi ni s r a a o o nc e s a p a r oe l a da : o nc es s s er v c e o u o br a p ub l c a o m o nt r p r s t c fi o e cuniaria do pode concedente Permissao
publico
w n " c on tr ar o de adesao precario
l a e r l me nt e
eL
od
o nc ed en t
revogave uni( Le i 8.987/95),
revcgado pela Administraca po motive de interess publico. Suas caracteristica sao: a) at unilateral discricionario precario podend ser gratuito OU oneroso; b) depend sernpr de licitacao; c) se ob et eXeC1l93.0d e servic publico; d ) s er vi c x ec u a d p el o p e i ss io na r po su cont risco; e) permissionan sujeita-se fiscalizacao do Pode Publico; qualquer momenta, Consorcio
administrativ
ReguLado pela Le 11.1 07/05, consorci se consti r ui r p es so a j ur i i c d ir e t o p ub li e l l p ri v d o ti
lo
Pederaca qu participarem do consorcio. consorcio podera celebrar contratos, convenios, promover desa propri coes
institui
administraca
servidocs,
se
contratado pela
direta ou indireta dentre outros
45 OS
le id art. 5·, i nc i
tr
it .;
L XX V I I j u i ci a (l er te
c es sn s a d i n s tr at i o s
ro u-
celeridade de tramita9ao
R e su m c ol e a o
J u r id i c o
e su ma o J u i di c
ur
p ro je t
e di to ri a
da
A . ss o c ia d o s L t d a , em parceria Exord. de Orient ga p ar a e ci cl ag e e m D ir ei to .
Institut
21
Municipios dist.ribui-
d mi n s 1m] ser-
ar fa pa e l [ l u ar i a ll . a ut r f or m d e r e l me r d ec o r en t e xp lo r i i d e e rv i< ; (art. 175, ). Te e sm a a ra ct e i st ic a d o e ma i COlltratos administrativos, alem dessas exclusivas i ll 5 x is t O ll c s sa o d e s e v i p ub l c o q ua nd o s e t r t a d e s er vi 9 p ro pr i d o s ta d e fi n d o e m l ei ; b) titular;
execut
estabelecido denomina-se
B a r r os , F i sc h e
ar
rr
em contra to usuario tem direito
eEtalal,
e r e ne e a o E st a o s o do s o s e r vados il Uniii. ne distribuidos ao Municlpio, C om pe te n do ni ip e st ri ng e- s aD serviI;OS de interess loca COllstituica Federa eiegeu determinados serviyos de interess loca como deve expresso do Municipios como otransport.e coJetiva educa~80 pre-escolar, ensino fimdamel1tal 05 ser viGas de atendimento it saMe da populaya Ol1tros,
utilizaQao traositoria, remunerada ou gra-
um da formBSpelas quai E st a o , n o u s su soberani intema irrterve aa pmpriedade na atividade particulares de tres matleiras: positiva (fazer particular fica obrigado realizar qu AdministTaQa Ih imp6e; negativa (nao fazer) particular deve abs" e !- s d o q u I h vedado permissiva (deixa fazer) ()partieu]a deve permitir algo er su propriedade,
dirnento;
bora saHsfac;am necessidades coletivas, sa atividades privadas.
Ocupac;ao temporariil
Limita ..ao administrativa,
imprensa
outros dess
para quem as prcsta mediante remuneraca (tarifa re p ub l c o d a u ti li da d s ad a o u o ns u mida Essa remuneraca od u bl i o , u e q ua n s er vi c presrado pm seus orgaos ou entidades, quel quando po COI1cessionarios, perrnissionarios Oll autorizatarios, c) Quanto ao destinatarios: Servieos ut universi Administraca presta para atende coletividade n o t od o c o o s d e o l c i i l r ni n c a p ub l c a c al ca me nt o ao er ic i nd iv i i v i s n a n-
pli a rt i u l r e p el 0 P od e u bl i o , p ar a t e d im en t d e n.ecessidado coIctivas urgentes transitorias art. 5" v, da a ut or i u s d a p r p ri e a d a rt i u lar, na iminenci de perigo publico.
anuencia do proprietasabr bens particulares
conveniencia
di nt e mu ne r c a do s ua r e s x em pl o transporte coletivo energi eletrica gas, telefone
Requisi ..ao
Implic
servi ..espubllee
it essencialidadc:
Administracao,
concessionario
ri
h)
presta diretarnente Ii cornunidade, pa reconhecer s u e s e nc i l i a d n ec es s d ad e a r s ob re vi e nc i g ru p s o i a d o p ro pr i st do om os p ol ic i s ai i p ub l c a
administrativ
a r c t r i a -s e el nu :r al in id ll s ab r e r p ar t c ul a om i n l i a d d e p e n it i u m t i i za9ao pUblica, seTvidiio admi_nistrativa nao trallsfer o mi n p os s i mo ve l p ar a d mi ni s r a 3 o limita.lld apenas direito de USaf
d)
S E R V C ;O S P U B L C O S
de duas
DIREITO
ADMINISTRATIVO Fevereiro(2006
A u o r A n o nl a e ci li o M o e i P i e s a dv og a? o m es tr e e m i re l d o E Sl ad o p el a P U I SP ; p ro fe ss o d e l re i " , A dm in is tr a i v
Maa~c~~~~:: ~o?~~~~~~~o ht~~s~~s~~~~g~a;f!~~~t~~ OA
execceu diversos
concursos publicos.
n a a dm in is tr aQ ~: o p ub li c
m un ic ip al ,
e st ad ua l
cargos ' ed er al , InclUSIV€
~~~r~a:~~~i~S~~ffrnaciOnm$. Revi S a Q : Marcfa Menin R es um a J ur id ic o D ir ei t A dm in is tr at iv o um9 P 1 !b I IC 8 9i "i a d a B an as , A sc he r A ss oc i~ do s L ld a . . s o l ic e. fl r; : e di tO ri a d o E xo rd . COPYrighl 2 00 4 A nl on l C ec il i M or ei r P "e s C op yr ig h 2006 desta ediyao Barms, Fische .& A s so c ia d o s U d a . D i r e ll o r e se r va d o s .
~~~o~~~'rg5g~o-o20 [~::.r§l~:
Telefonelfax
0(,-,,)1
3675·050
S[te: www.bafisB.com.br
E-mail:
[email protected]
E xo rd : A v P au ll s a . 1 71 . 1 'a nd a T el . 0 (x x) 1 3 37 2- 25 0 Site: v.I\I'II\iIJ.exord.com.b E·mail:
[email protected]
Impres.sao: E s k en a z i I n d us tr i AcabBmento: i~
Badge
Aten~iio expressamente p ro ib id a r ep ro du ~a
tota au parcia
d o c on te Od o d es l p ub li ca t ; :a o s e previa autarlza.c;a.a do editor
o me rc la l
Gn)Jlc Ltda d e P la st ic o L td a 3 67 5- 05 0 tel 0 (, ,) 1
I~B
8 5 -8 8 74 9 -5 0 -
IIIII
Nao Direit Constitucional Figura como materi obrigatori em diversos concur D i e i e s p re se n e m sos publicos, t od o o s e r i s n or te an d o s i nt e e ss e E st ad o a s e ss oa s q u f o a m s e o vo . n hu m a rr ei r ordenamen-
romper
eficiencia da representatividade
Direito Constitucional
democrati-
Estado. s eg ui nt e
1.
n ei r
f or m l , e s i t
vo da cidadania,
constituinte
alicerce
s ur g e nt c d e u m p ri me ir a n st i u i a o u an t na elaboracao de qualquer Constituicao posterior. provenient da j u i di c g ue -s e
das Constituic
a ut en t c id ad e p r n ci pa l e nt e
o ns ti t c io na l o r c on he ce r l i
D is ti n ta es passi-
conteudo:
ve de controle de constitucionalidade,
cumento, mente s ol e
e st ab el e i d tuinte originario. 2. Quanto ii forma: i st e
ti ad
p el o
u r t ex t
consti-
od
10 Congress
u ni co . P or ta nt o
cr regras n a o a g lu ti na d a em u m
convencoes
r i p ru de n i a inglesa),
mo p ro du t
se
c sc ri t
s is te rn a z ad o
a ci on a
por ur
Elemento
competencias
(art 23);
t o o rg an iz a
b je ti v
3.
o vo .
o m o st a
Pode Legislativ
territ6rio unidos u lt ur a urn a i iz
pOI' um aplicar erga
Entidades federativas
historica.
exercido
Camara
se diferenciem os Legislativos Estadual, Distrital Municipal, no quai se consagra sistema unicameral. intima mente ligado escolh tituinte da form federariva Estados grande
pelo legislador
me
C0115-
Senado
Federacao,
tipica pais no plan plan
t or na nd o- s
e l q ui a
Constituicao
internaciona
interne.
d er iv ad o d ec or re ut e
o st er i r m n t
ei
escri-
artigo
s\lper-rigida. segund
sm
p ro ce ss o
e st a
q L e al g legislativ
Federal, bicameral, mp que
P O D E R E X EC U T IV O
1988).
93 96 1969), 5. Quante establlldade: a ) C on sr uu te a i m t av el v ed a u al qu e a lt e a ca o
P OD ER E
qu
omnes.
o ns t t ui n
).
pelo Congresso Nacional,
niio.
e sm a l i g u
a rt .
P O D E R L E G IS L A T V O
B RA S L E R O
do Estado
estabelecida
cess
s ta v
Cada ente politico recebe da Consrituicao cornperencia especifica para s ua s a ti vi da de s a dr ui ni st ra ti vas, Icgislativas tributaries, designadas dest maneira:
ORGANIZA~Ao
011
t r d ic oe s d et er mi na d origem:
modificada
dos
S EP AR A A o D O
DO ES AD
n i i pi o e nd o tril eg i l at i a s Municipios
possui cerces irnutaveis su esrabilidade funcionarnen t o a o l es : a)AutonOl11i do ente politico nt o li ti c seguintes caracteristicas tributos proprios; arrecadaca
tituicao Federal.
solene,
(ex.: Constituica
4. Quante
9 34 , 1 94 6
xt
elaboracao:
reito dominaute b) Constltulcao histertca
A ss er nb le i
vi
u bd i
da Federa~iio
i st r t o F ed er a
comunidade.
3.
Nacional).
p ol i i c - a m in is r a ti v
s s b il i a d
tamcnre.
rcgularnentacao especial cional, respeitad prevista na propri Constitu ivao e x e rc i d por
aquela consubstan-
v ed a d o- l
ta e m r o e m t a o uc o r eg ra , t od a a s c om p t e c ie s butarias reservadas ao Estado
d og m t i a ,
analitica,
Especies de pode
CONSTITUI~{)ES Classifica~a
u to no rn o
ordinario.
tes fom1ac,;ao destinac,;ao do Estado
d er at iv a i nd i p e s av ei s o ss o i st e e de ra tivo integram-s na organizac;ao politico.admi· clia-
period iev funcionameL1to
determinado
pOI' le complementar
p le bi sc i o , o pu la c5 e i nt er e s ad as , v ul ga ca o o s s t d o d e i a i li d d e
fede
po di n ic i a l
a t d e l eg i l a de julgar sell contencioso administrative. Da rnesma form qu os congressistas, ch fe do Executive e l i t p el o o v p os su i v ar i p r r ro n dc pc n e nt e
i m a rc ia l e xe rc i i o
suasfuncoes,
cricdo de texto constitucional, pois a te r objeiiva deve fica 110 text legal. Assim, quanto atribuifoe dopresidente da Repllhlica sugere-s e it u r li g 84 da Co tituil;:iioFederal
P O D E R J U D IC I AR I O divisa ciassica esta ea garant verdadeiro o. a la me nt e p o s s < ;a o d e l a s a ra n6 a tais como vitaliciedade, lidade de vencimentos. guarda
as leis
Pode .Judiciario. Su presen Estado democratic de direio ri v , j s t f i a -s e li as el l m br o lIlgadores, inamovibilidad irredutibi Dess maneira, pode-s COI1-
garantir
orde
governamental.
Sistem freios (controle externol
ad
do tr
co trapes
p od er e
x er c
P R N C P IO S
D IR E
OS quorum votacao. Enquanto quorum cornplernentar absoluto,
a r i al r e nt e rn Ess procediIirnites no
outro,
re acia
te to
tribuida pela Constituicao E rn en d unico Constitucional 45 estabeleceu procedirnent qu aind faltav ao Estado brasileiro c on tr ol e e xt er n er do P o d c J u di ci ar io . Tal u nc a e xe rc id a p o n e C o ns el h N ac io n a de Justica, u a c cm po si c m ul t f a e ta d e st a r e i s n o r ti g 03 n a d ad e s em e do Texto Maior. E s u tu r l ha ru e a pr es en t C on se lh o N ac io na l do Ministeri P u b li co , r e sp o n sa v e pelo c o nt ro l e xr er n d e st e 6rgao, c on fo rm e d is p os t no artigo 130-A da Constituicao.
Supremacia do interess
pr mc ante individual, deminancia sabr segundo. egalid
ca
d a l ei s
p od e
e r e n e nd i
a o d es t
sabr
interesse e r pre-
Ni
fa
Direit
n i st r t i io
Tributario
t e i nt er p e t c a d iv er s e st e p ri n ci ue od t e e pe nd e d e u bl i i d d e
Dignidadeda pessoa Ihumana- Diretto de aces c on di co e m in im a r no de urna vida d ig n di m en t nt livre exercicio de
a to s n or r a t v os .
p e ns a m en t o
e x pr es s ao , i n cl u si v e
educacao,
ilmpessoalidade
c ss a c o c en tr a a . ss c on t o l lhadamente mais adiante.
e ra o
s t d ad o
Suprem Tribunal e m s eu s a co rd ao s a s r e r a a si Constituicao Constituicces Federa como rnodelos obrigatorios estaduais, declarando qu m od el e e s r um ra do r d o
xc ca
so Nacional u a d ua s a sa s b )e x r ap a l a n t r : c he f d o . Po de r E xe cu t v o p ro cllfadoT-geral da.Republica STF, Tribunai Supe riores MinisteIio Pllblico cidadaos
Fas
c om o
as
.e is ra
[onstitutiva
Apresentado
projet
transparenci
Compreende pJornulga((a.o publical(iio da lei; primeira confer executoriedade norma, enquanto segund Ih do notoriedade. f>romulgar inoval
id e rr u a d e l C on gr e s o a ci o a l u bl i a ,. . ig if ca c om un ic a a o i ri -
publicada
.i
Gont co
.d f i a ci a q u
constitucional, lt ra
C on s i t i ~
e de r l .
ss m,
s co l e r
ss nt
e z n ca r i nh ad a
limites
atve
i s p r6 x m o
s ol i i t c a
d o r es i e n
ted
a r m ai o i a s i p le s
presidente
N a h ip o presifinal antes da p ro mu lg ac ao , de d en r rr po os mi impostos pelo Legislative, Congress Nacional podera a l d e r n e cr e legislativ para sustar as efeito da le delegada .0 que na afasta existencia de eventual ADIn como instru rnento de coutrolc da constitucionalidade,
lOS,
bem
fi
el om
Em nd
r e u is it e
o ns ti tu ci o a l da
e di d
32/2001,
p r v is o i a
rete-
urgenela Assirn presente tais requisi-
r e i de n
submetidas
social
Ig
d a R ep ub l c a
ao Congress
p od e
e di r
r ne di -
Nacional imediatamente.
ldad
t ex t
da de suas desigualdades.
re ei ao
x pr e s a
e j i ca o tacita,
Irretr ativid
em Direit
que Constltui<;a
Pena ou 33119aotributaria
como um
segui11tei:lliciativ blica;
COllstituica
rigida
COJlcorrente presidente da Repll-
Federal; mais da metade da Assembleia
Legislativas
um
em ro
e la s e l
ai ri
consiste
el ti
s eu s
na d i c us s
o ta ;; :a o em
cada
O l s an ci o FinaLmente,
r op os t d e r ne nd a emenda deve SCI promulgada
as
pela
COllstituiya seja omissa quanto it publicaclio, entende-s qu esta competenci do C.ongresso Nacional E m r e a ;; :a o l ca n e , e me nd a c o s ti t c i h am ad a l ii us ul a eConstituiyao le
Federal. ta
le
l eg ls l d o
d em ai s m at er i
d ev e
se
Assim, a16m de as r n d id a p ro v s 6r i a. od re regulamema assuntos reservados leis complementares, atua artigo ttaz diverses limita oe o va s p o i ss o l 1g e e -s e s t d o e ta l a p r p ri o t e t o d a o ns t t u c ; t ua l z a a .
e nt e d e
bj to de ei
Cilnstitui especi nom1ativ cuja obJetivo veicu.lar m at e i a d e c om pe te nc i e xc lu s . v o ng re ss o a ci on a b as ic a 1 1e nt e p re vi st a n o 1 ti g da Constituic,:ao Federal. processo legislativ dess especi na se encontra na Constitui9ao Federal, po is cabe ao pr6pri Congress Nacional disciplina-lo. dos
v ot a o s e m a mb a
U bl i a ca o e pu bl i
.r in ri
c on s i t i n
presidente da Republic para publica<;ao. S e f OT re j i t d a e xp r s sa me nt e s e a . r qu i a d Nad at declarando-a ineficaz Se . !i s fican\ caracterizad rejei~ao tacita qu tambem acarreta e Td a d e e f c a i a m ed id a r n o s r i c i a l p on to s l t r a o s p el a E m n d aJcanee da lTIalerias 32 i: em serem
Decreto legislativo
em r e a ~
ue
d ev e e r t r t a a s n o t ex t d a p ro pr i o ns t t u ; ;: ao . P.ode-se dize qu exjstern duas diferengas basica entre le co le nt le ordiniiria primei r a d el a l n i f r en g m at er i l , j 1i q u 5 6 p od e e r o bj e d e e i o mp le me nt a m at er i e x r es s e n
Emenda constitucional
r e u l a me nt a
rnaior grau de eficiencia
Op a da me nt e e , p r v ad a form de resolucao,
vancia
de urn b er n e r
executiva)
complementa
e xp re ss a do P od e L e
Isonomial-
ve Fas
U rn a
d ef i i r
probidad
de delibera'rao
(delibera'r a
de a ut or iz ac a
lt ra
voto do respecti.vos membros. Mi existe deliberaQii. executiv ou s3ncionando
ca
Medida provis6ria
ri ut ri
proprietiiri
d o o m u a v on t d e
cional i: charnado
dernonstra
Propriedad
om a qu i le ordinari co x em pl o e gr a e r l , a i a di a t e s e a o e s u dado os instrumentos normativos detalhadamente f a l l d ad e u e se atribni lniciativa de le
sec
D ir e t o
obrigada
Fase introdut6ria np r,
e na d
i s r i i na c o .
:M rali
Republica, aspectos fundamentais i mp o - se , c om o a dr a o r t i e , d e c or n u ls o i o incondicional atendirnento, observancia dos m cm b ma principia do paralelismn ou da simetrra constitu:cional
ficand
ou
d et a
F ed er a c on si d r a
Deputados,
ri il gi
Lei delegad
x ec ut i
Publicidade- Ninguern pode argiii desconhecimento ir tt d mi -
j ur i i c
t em a
Oil
Direito
PROCE550 LEGISLATIV le is at ve
public
coletivo
Adruinistrativ
P ro c s s
titu io
o ns t t u c a ordenarnento juridico soberano ur st do e uh um a o rm a i nf ta c u st it u cional OL nternacional pode feri-lo,
r d n ar i s .
e ss al l - s em se pr
as Casas Legislativas
e, se
i n a , q u .0 presidente p ar ti ci p es r oc es s
legislativos esta incorpora((il.o de lTatados internacional no direit interno. em tres fase distintas: [ ss o om et p r v at i a r e nt e a o p r s id e t e da Repliblica celebrar tratados int.ernacionais. 2" Congress Nacional te competenci exclusiv para resolver definitivament sabr tratHdo intemacionais. deliberaca do .Parlament sera realizad po meio da aproV3;;:a de li decre-
t o l eg i l a i v d ev i a m n t p ro mu lg ad o e l p re s id e t e d o S en ad o e de ra l ub ic do 3" Edita-se um Republica ratificando tratad intcrnaciona devi dament homologado pelo Congress Nacional
mend 45 esti ul ser dado ao rratado convencoe internacionais voltaquorum Ius d e e me nd a
de 3/ stao ns ti tu ci o a l i ss o d en or ni n s e I n tc r n ac i ou a li z ac a o do Direit Consritucional os ir it r n n os .
Re50Iu'lr;10
IN artigo S"daConstituirao Federa enunci osdireitos POTess princlpio
individuaise coletieos, qu sao:
ur
l eg i l a o r r es i t e c i
e m f ac e d o s t d o
o de n
direit
de indi-
de qual quer natureza l e p od e a s u r i r
forrnas:
re
comandos de proibicao (deixa d e a ze r
to de propriedad de
Direit de reuniao -E c ol et i q u t e p o b je t v o o nc r t i a ca o de U!TI r op os it o c om u o s p ar ti ci p s .
Direito'
biu
solucao nii.o espontanea da vida, tais como privativa, Existern,
competencia
em que li
resoluca
od
Exemplos de resolucoes j ud i i a
s us p n sa o
pa ern, excecces
tel
efeito extern
l e d ec l r a
de le delegada). da
processo legislativ
i nc on st it uc i
e so lu co e
da
a m be m n a
is a d d e c ad a Casa Legis a ti v s om e nt e p o e l sera n s r u d a d is cu t d a v ot ad a c ab en d s e p re si de n te prornulga-la dererminar publicacao. resolucao do Congresso, aprovaca sera bicameral, cabend
se presidente
EI OS
promulgacao.
GA
r e sp e it o
S u a p ri nc ip a i
a)HistorIcidad
os relatives
E nq ua n
u r j ui z
Envolve Direit·o de in,formar,;a passar recebe buscar informacoes,
Direit
infarmar,;
Estado,
nacionalidade
c a ra c te r ts ti ca s
sao: d ir e t .o s f u d a e n a i
os criSlia-
r oc e s o u e n a. o p os su i e pi J g o b)Univenal dade 11111
humanos. c) Limitabil.id.ade s a a bs ol u o s o de nd o h av e u m c ho qu e d e i r i e x r ci c n m i mp li c n l i nv as a m bi t d e p ro te ~ d o o u. tr o e x. : c ho qu e n t direit de infoTma<,;aoe de privacidade). d)Concorrencia
objetivo comUI11,sob d ir ec a
propriedade gura ao individu
u ni ca ,
G en er i a r e nt e monopoli
de exploracao
os ui ca at
n de p n de nt e
nt
d o a ga me nt o
nd vi
de ax s.
d ir e t o d e
ja nali ti
in or
rnacao jornallstica c om p os t p e n o c i pela critica, liberdade de i nf on na r s 6 existe diante de fatos cujo conhecimento sej importante para qu i n di v id u o p o s s p a r ti c ip a r do m u n d o u e vive, em
f e ns a it
se ccnsti
ur
o p n ia o d i
NT
garantia fundarnentai
os direitos politicos,
preocu
de valor, direito de expressao o ns is t n a p os s b i i d d e li re an fe ta ao s en t m e n o s na de criatividade ta como o co r musica, na pintura, no teatro n a f o to g r af ia , etc.
FUNDAMENTAlS
Os direiros
constituinte
Constituicao assegu.r d ir e t o d e l i r e m an - e st a a o d e e ns am cn t
s e originar em tres fontes apresenra-se
l a s o de r
Proibir,;a de to.rt.ur
sao as politicas (Senado
ato-condicao da funcao legislativ (autorizaca elaboracao
aborto.
legitime
d er no ns t a c
interesse.
Pode Judiciario d e u t o , f ac ul l a o i nd i i du o
direit
de a.9aO. retroa-
agravo,
iDir it s ue r ment
inform c; b ri g c a informad
ubli
Esse direit
a nt e i da da o c o s t n t acerca da atividades piiblicas.
respeirados esses lirnites, l e o d te efeito retroativo desd tualment declarado. Tarnbe
IDireito de lintimidad direit de pr,ivacida de .Po privacidade entendern-se os niveis de r el a i o a me nt o s oc i qu individu manter o cu l u bl i e m geral, tais como vida fami liar os segredos de neg6cios intimidad implica " eu " d o i n i vi d D , q u t e d ir e t o d e c r a r u r e sp a i mp en et r v e e sm o o s a i p r x im o (ex. segredos pessoais orienta~ao sexual).
q ue r f or t d e d es i n al ;a o zo para caso determinados
!Direito iI ia hanra subjetiv da horu"3objetiva. plirneira., em apertada sintese, implic sentimento de auto
d ir e t o
tr
c on ce i
so ia
ue
d o j ur id i
i rn pl i
d e p re d t er -
t ri b n ai s
Oll
jul-
Po.sE m e nt i
r oc es s a l b ar c contradit6rLo di.reito ao juiz na:tura.!, p r v i c it a a o direito igualdade
abrange implicando
indjviduo possui
n ec es s d ad e
conhe-
b se r a nc i
i gu a. ld ad e n a e i
iDireito trato, qu implic direito reprodu~ao gnifica (foto, desenho, filmagem), imagem atnbu-
ode
plo,
critica exerceu as d ir e t o informa9iio, opinia comunicac;llo. e)Irremmciabilid.ad Os direitos fundamentais sao irrenunciaveis. uo i i. o p d e d el e i sp o interPara assegura curnprimento dostratados nacionai.s de direitos humano do quai Brasil seja signatirio, procurador-geral da Republic poden! em qualquer fase proeessual ou instiincia suseitar inci e nt e d e e s o ca me nt o c o p e e nc i p ar a us i~ Federal, easo entend se pertinente evolUl;a a me nt ai s
do
irei os
fundam ntai
sa er
inti-
el
pa
ef it
um
residencia
tege c om un ic a 6 e informatica)
li berdad
1.Direitos fuodamentais de primeira ·gera~llodu perant st do (e .: di ei vida, .midade, inviolabilidad do domicilio)
r e o nb ec i o s
c o j l l lt o
oc al
d e r ot e< ;: a. o c n st it uc io na l
domicilio, d ev e sel"
privar,;a.o·de liberdad d ad e u a r iv a . .i i tos
soes
ocasional.
regra llbere x e pc io n l i a de . o.rdem
crimes militares. condi-
Proe l g ra f c a a do s ( in cl u i v das comu!JicaQoes telef6nicas.
de profis ao Sua finalidad proiPode Pllblico erie n0l111aSou enterios qu leve illdividuo exerce ofieiq 0U profissIlo em .E nOrl113 de eficacia contida, podend le infra.constitl.lcional limiti la criand requisitos ou qllalificar,:i5e para exetcici de determinadas profissoes
para determinados
Principi
crimes
da ao-extra ir;a
ro on excepciona!mente
extradiQao estrallgeibrasiJeiro naturalt-
Proibir,;a da prisao civillprisao soment adm.itida. em casu de illobservancia da norm obriga9iio alimentici
do depositari
irrfiel.
geracao satisfacao da lar, por
se autoriza
.:
3. Direitos fundamentais terceira gera~iio Sa aquele relative existencia do se humane a o d es t n e d a h um an id ad e it solidariedade (ex.: dircito it paz, preservacao do meio ambicnte). ObsenJQf;iio: existencia quarta geraca de direitos como
habeas
uma a c a de procedimento
c o n st it u ci o na l
COlpUS
cunho penal ameaca
vcrificar
s p c ia l
d e locomocao,
I ib er da d
especie de recurso, tulo e l e d e st in a d o Adentrando po locomocao,
de
s en t
por ilegalidade
capi-
Processo Penal.
verifica-se quatro ocorrencias: ingresso no t e rr it or i
de permanencia no territori de deslocamento
n a c io n a l
nacional;
Habeas dat
habeas data
carater civil, conteudo sumario, protecao do direit liquido certo do impeje tranre d e n he c r e gi st ro s t od a as inforrnacoes relatives reparticoes c on st an te s p ub li ca s o n particulares c es sl ve i a o p u l i o , p ar a eventual retificacao de seus dados pessoais, habe data o b je ti va -s e f az e com que t od o t en ha m a ce ss o as informacoes que Poder Publico o u c n d ad e d e c an ne r publico ( e x. : s e rv i c s e e sp e o , de p ro te ca o a o c re d o ) p o s ua m urisprudencia
tic firmou-se
ne-
11
acao
l eg it i
p ar a proper
d ad e
e qu is i
ob et vo
l es iv o
essa aeao 4. 717165.
acoes de habeas
mandado
habeas data
COtpUS,
de n ju n popular; essas 8yOeS Cll ta na possue sucumbencia, Observafiio: na existe unanimidade ness enten-
Assim, inerente
na
e de ra l
i ns e
c id ad a i a a l s o e ra ni a s e
cl iv rn n-
n co us ti tu ci on a i da d
caso de por
quomll'1
inadequado
na
norma, ester-se-a inconstitucionalidade formal
2.
norma
se
obedecerer
de um
ao
objetiva.
independentemerrtc
o ce di -
cessidade re
l ti ma s
a ra nt i
it as
fe
Mandado de seguran.;a
Tanto na vida pratica sentados ter mandado de seguranca c o exclusao, Isso signific dizer
apresentado,
ve ao problema
d es af io s
a pr e
Qiles. Pode-s
manr n caminho por
qualquer
analisar
fim de certificar-se
Classifica-se a)
ri claro
b)
siruacao
apenas t ec ni ca m n t tituicao
ex mp ificar
es
urna
al do
nd
sube peci
e rn en d
t en de n
p et re a das c la us ul a C o s t t ui c em:
p rc se n F ed er al .
inconstitucionalidade contamin todo text da norma, tornando-a completarnente ineficaz
Se isolados da norma e, uma vez constitucionais de ejad norma pode ur ir aind vlcio cia, diz-se que guns artigos
eficaca-
10
Federal,
cisa
protecao de d i e i qu do cujo objetivo certo lesado o r a t o u o m is sa o de autoridade p ub li c a u de pessoa j ur id i n a funcoes do Poder Publico. Ainda que
judicial
E SP EC IE S
(repressivarnente)
D E C O N TR O que
distingue as d u a e sp e ci e de controle ingresso da lei ou ato normative no ordeuamenro juridico. c i a . publii r e di r q u inconstitucionalidad.e
qu
a ci ol l l id ad e
um
l.egislativa
Casas
atos ilegais ou praticados com abuso
s t t ui Qa o
p et e
subjetiva,
aprovada
Dispensa de advogado
rem ato discricionarios ou vinculados, natureza juridica do mandado de g u n c
saxa, 5° inciso LXXI, d a
formal
acao popular; deve ser patrimonio publico.
at
caract ri ti as ocedim nt cons /t Le du At;iio op la
habeas data
Mandado de injun~o Nao
Se
l e c uj a i ni ci at i
lcsao,
al-
Oll
apresentar bern simples
torn -s
cornprcender
1< por si s 6
c o p ro va d m e t e
Habeas corpus
exer-
mandado de seguranca,
alguern
gum
em tt li r i i na l Podelll-se enumerar do de segutallya
poss
adentrar
ordena-
do manda~
tToSrequisito
publica<;iio da nOlma, te texto constitucional.
Odo galidade
oi oe
ir
t o d ev e s el ' c o
r ov ad o
ab illitio, me-
ia it qu determin processo dOCLll11cnto necessario
a ta d
Pode Judieiario
desd
contrale
de constitl.lcionalidad proprio
realiz
qu contrarios
it Cart
Magna.
prova. OLi
e qu is i o s
ar
nd do
i n u l1 (( ao :
CONSTITUCIONALIDADE dade cODstitucionai da prerr.ogativas ineren tes nacionalidade, soberaru cidadania.
A~ao popula qualquer
aberlO
(via de excef,:iio Ol defesa).
E SP EC IE S
DE
A S D E C O N TR O
ia difusa ou controle concreto
INCONSTITUCIONAllDADES cess
inconstitllcionalidade no pro· de realizaf,:ao de fonnaGao da norma. Nada
u al qu e
ui
ri na
d e r ea li z r ,
1]0
caso con-
cicladao Estado a tr i
io
h is t r ic o
u lt ur al .
aU e gi sl a i v
s e d iv id e e m u a s u e sp ec ie s
m~lI1ifestayao sobr que
o ut or ga d
1 " " 'o I . . n, '-11
I-
interessado
obte
declaracao
deinconstitucioma
controle difuso caracteriza-se
principalPo
devera soluciona-lo incidental mente, analisar constitucionalidad
ela, sob pena d e o f e n
Federale qu
ou do at normative. Alem das g a ra n ti a c on st it uc io n ai s
o mi na nt e
a qu el a
inconformismo
ce ua
ne
o ri gi na ri as ,
jurisprudencia
o r e , e xt i g u
a) r e i de n
8.funcao
f r n ta l
unica justificativ
de
a so .
autore
p ro p os it ur a
e cu r x t a o d in a i o E nd er e a d a o r es i e nt e distribuido nos Tribunais de Justica, do STF, dois exames de admissibilidade estand sujeit outro no STJ. M e sm o e n 11 proprio TJ adrnitido em ambos, a o c he ga r podera
turma, observando
configur
ua ao
sua
Judiciario ou nao
infraconstitucional,
legitimados para m-
d a R ep ub l c a
b)
c) Mesa da Camara
i nf e ri or e s
tucionalidade Executiv
fica
Vi
do recurso,
ue oe
on
mativo f) p r c ur ad o - ge r
d a R ep ub li c
do Brasil
Congresso
repercussa
uc na
justificar consideracao os proveito
concentrad
ge-
di utda
Advogados
sob
dade, bern como
no
At;a direta de inconstitucionalidad po omissao
legislar
etivo
Db
ou controle abstrato
eficacia
p re se n
Po
a ca o quando
eg ti idad ur
as
s e b as ea d
c on cr e o ,
n or ma s
v is a d o- s
obten-
assunto
au regulamenta
Poder Publico
roeedl ento
para proper
legitimados
no ma
obieto
exigindo-se
c on s u c o na i
Ac;aodireta de inconstitucionalidad gI
de
material
ment
ca co pr ad
que
lei ou at
jurisdicional, logo,
normativ
federal".
para-
s e a bs te r
Sa
legitima
ADln p ro pr ia m en r
di a,
como it pal. A l 45 insere
desde que
m a Emenda
pOT
decisao de 2/
membro
de descumprimento de preceito fundamental
Argui~ao
e d c a da norma falrante. Nao b ri g t or i it va a dv og ad o- g r a da Un.iao na a~ao direta de inconstitucionalidad a r o l 1 is s o , l U1 1a v u e n ex i t e a t i mp ug na do SeT defendido. i ni s e r u bl i o , p or em ,
sera.
(ADln) i re t
n co ll st i u ci o a · al0
I!
P le m' ir i s ob r incompativel
ya
com
ns it i9 inconstitucionalidade text
ADln
decisao
impugnada'', reforc essa
pe mi do
D E C O N TR O
CONCENTRADO
f i a li d d e
com
da lei
eu
do sistema. norte-arnericano N ST RU M E NT O
constitucionalidad decisao
oruisc on s
basica do judicial review
difuso caracteristica
"existencia de inumeras
Outra
"impoe-se
i nc on s i t c i n ai s
principa na cortes
e nd o
de ao or en iversos, como
outrinario
decisao
de
legis-
mesrno tanto,
pelo qual e s a o
comprovacao
divergencia ente irne to de
consta
recurso
modo
.m
representacao
Nacional;
DO
efetivos
a m be m proferida,
declaratoria de constitueionalidad ato normative federal, sendo, porern pressuposta, para se aj izamento emonstraca unta
Federal,
as
J ud ic ia r da norma, vinculados decisa
e)
nacional.
admissibilidade
controle d:ifus da cons-
dos Deputados;
da parte.
obrigatorio
a f as ta n d o- s
Pr.a.z -0
r op 0 t a
e de ra l p re Y
po
e c r re n
o ns ti tu i ; 30 .
da Cons!itui9aO
30 dias.
ADln
ta it
t o f un da m n t l .
u e d ec la r d a
II
am
exaIne
ui te
fo ma
Afj;a declaratoria de constitucionalidad (ADeC) m en d
contrale
o ns ti tu ci o a l .z
3, de 17 de rnaryO
da r es i e nt e
de constinIcionalidade.
CP),
e pl t l i a ,
Mesa
da
Le y oe s
a do r
om ~a
d e l ar a 6 r
d e c on st it uc io na l d a e ,
E st a o ,
ue COllselh
Advogado-ger.al do·geral
da
a fa st a
rez federa au,estadual, d o p r n ci p
;a
ur di
ou
st do
n ce r
.a
Ot! at nmma bvo IITIpugnado, independen.temente de su I!atu-
e sp e i a
i n e gu r
d a p r s un ya o
ral, busc preserva
aordemjuridica
aylo
de o ns t t u i on a i d d e
deciarat6Iia
constitucional
n ac io na l
t ra l S '
d a o ns t n Ic i
petind opiIla ne e;1(erCera funyao fiscalizador Rept!blica, mas ja at ib id r oc l T Il d r - e ra l fun((8 eminentement defensiva.
s e d e a mb it .
ipo a)
efeito vinculantcs_ Portarrto, objetivo primord.ia t or i d e c on st it uc io na l d a
es it nt da aGao declara·
b)
t Q d o P od e
u bl i o ;
fe
f un da me nt o
anteriores
c on t o -
e m o ns o a nc i rl ipio
co
p re en ch i n en t
o de re s
e xc ep ci o a i
s e u in t cessld
d e p re s u po s o s
r i c ip i s : d ec la r c a fa ic
insrituciona
i n o ns t t u i o a l i d d e d e i mb i s t u al , Nest contexte i mp os si v n um er a a s c a a c t er i t i a s e s c ao , r n e z q u e u p ar a t r de federadas, Todavia, p o s i e l r el a i on a a lg u ma caracteristica estabelecida pela Constituicao F ed e a l s ab er : de Justica:
ou po calarnidad
nacional
Oll
estado
os
u e j us ti nacional
atribuiu
Tribunai
e x r ci c
repercussa
Constituicao,
controle da constitucionalidad ambito esta ua Republic
possibilitar
publica)
1imitacao temporal it adocao das m e di da s n ec es -
adocao do principios acim explicitaCom d os , n a c e u m r e i m d e e ga l d a x tr a r di n r i
esse pressupost
defesa cretar
it repercussao de singular irnportan-
situacao de crise
es ad
s it i
tes medidas: .o minada; lidade;
invio-
tcmporariamente unic orgao; c}campo material
nOnTI3Sestaduais
ES AD
municipais
mprensa;
regras excepcionais
e)bU5ca
ES ADO DE DE ES
D E _ EX C E< ;A O
m bo r
Interven~ao federal
t an t
esta-
la deracao. Logo Ii q u n t r ve m os eg
Constituicao ta ea
e f n si v
p a s oc ia l p re si d n r
a ge ,
conforme culada.
porcoe
e a a da s
p o i mi n n t
i ns t b i i d d e
seTrestabelecida norrnais.
de o de r E xe cu t v o ode
P od e
L eg i l at i o ,
Conselh.
pelo
instrumentos
coercitivo
a:braD-
al
s e u in t s : e s r il ;a O a o d i e i o s d e e un i o , s i i 10de correspondenci de cotnu!lica<;ao telegra.
it
bens serviGos publicos Ila h i o te s c al am i dade publica, respondelldo 11 n i p el o a no s custos decorrentes;
interven((ao federal, devend agir c.om discricionar ie da d . . D i f er el lt e e nt e q ua n s e T at a e qu i si9ao, presidente da Reptlblica ficaro villculad. it intervencao.
is sucessivas renovacoes
q ua lq u
a r n ti a c on s i t c i n a
p od e e r tempo ou agressao armada estrangeira.
abrangidas,
ResumaoJur,idico
de Defesa Nacional
i nt e v en -
Tribunal Federal.
qu
Defesa Nacioual na vinculantes. e cr e e ve r c en te r
social; artigo
ub ic
na natureza
OLi
provocada,
er ic
OLi
de defesa
it intervenca
as formali-
terial
s t d os .
q ua n
IV
dades constitucionais n t r ve nc a e r p re s g )r eq u s i a o d e b en s a li e t e- s p OI ' o po rt un o
embora se am possiv
st do de it o.
Federal.
superada,
c ol er ;: a R es um a J ur id k u r p ro je t e di to ri a d a B a r os . F is ch e A ss oc ia do s L td a e m p ar ce ri a c o Exord, n st it u d e d en la ga o p ar a e ci cl ag e e m i re it o
D IR E .T O C O NS T T U C IO NA L Fevereiro/2006
do r;Ciesde execlIc,:a.o nomeando interventor.
quando fo
s er a
l J o ca d
110
caso, e st ad o st do
Intervem;;ao estadual
d ef es a d ef es a c l v e n ec e s ar i m en t .0
i p t es e federal.
n sc u p i a s
o s i nc i o s I I
35
no ar ig
da
o ns t n t ( (
ie ndo
pais,
Resuma ,Jl.!rrdico Di_reit CQl" IstitllCio_nal u m p ub li ca Qa o d a Barros Fischer I\ssoclados Ltda.• so IJcent;-aedit orial (t Exor 20ffi desla CopYrigh 2004 Joao Antoni Wiegerinck Copyrigh Associado Uda. Direitos rsservadQs ediQ~.oBarros, Fischer
seguintes:
.e
tent
I V v in e l ad as .
A.ulor Joao Anton~oWieger~nck advogado, p6s~graduada em Dkeit o E mp re sa ri a p el a E sc ol a S up er io r d e d vo ca c d. B -S P rnest ra nd o e m i re i o ns li tu ci on a n a P UC ·S P p ro fe ss o d e O lr Bl t Constltucionai Direit CornarOla nos oursos de gradua~ao p6sg ra du 8l (~ o d a n iv e s id ad e P re so it er ia n a ck en zi e p ro fe ss o c oo rd en ad o e m c ur so s p re pa ra t6 ri o p ar a e xa . d a A B c on c ur so s p ub li co s p re se nc ia i di$t~cia A rt e M au ri ci o C io ff i e vi sa o M ar ci a M en i
s t d o p od e g e d e e r juiz compesera cOl11unicado podend relaxa-la;
E nd er e~ o u e l pi an o 8 6 Lapa, Sao Paulo CE 05050-02 Teiefone/f",:c O(xx) 11 3675·0508 Site: WWW..bafisa.com.br E·rnail:
[email protected],br E xo rd : A v P au li st a 1 71 , l ' a nd ar . T el . ( )< x) l 3 37 2 2 50 0 S it e w ww .e )< or d. co m. br E ·m ai l
[email protected]
c)
l i : l9 il o d o e x
.: de or
i mp re ss ll o E sk en az i n du s r i r aJ ic a d a A ca ba me n o : B ad g C o e rc ia l d e P la st lc Q L td a O is tr ib ui ~i ! v en d • .s : B at is a l ei . O I)
e li to ;
i11 S-
it disposi9ao
A.1"'n~.o
E ST AD O D E S iT I
t, expressamente
proib1d reprodutotal ou parcial Qa
Ii
debela defellsiv.o.
situa"oe
do cont do dest p ub li ca ~ se
previa aulorizat;aa do editor