Resenha O Pessimismo Sentimental MestradoDescrição completa
Resenha crítica do livro "Metáforas históricas e realidades míticas", de Marshall Sahlins. Em resumo, mais do que uma resenha crítica, este trabalho se insere na tentativa de discutir as imp…Descrição completa
resenha do texto La pensée bourgeoiseDescrição completa
guitar flute
Descrição: melodia sentimental villa lobos
Resenha sobre o livro, Matemática e Realidade de Nilson Jose Machado. Por Miguel Lucas Grein
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Resenha Métodos e Critérios Para Avaliação Da Cessação de Periculosidade MEDICINA LEGALDescrição completa
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Resenha O “Pessimismo Sentimental” e a Experiência Etnográfica: Etnográfica: por que a cultura não é um um “o!eto” em "ia #e extin$ão Em “O “Pessimismo Sentimental” e a Experiência Etnográfica: por que a cultura não é um “o!eto” em "ia #e extin$ão”% &arshall Sahlins '())*+ respon#e ,s cr-ticas feit feitas as cont contra ra a i#ei i#eiaa #e “cul “cultu tura ra”” como como o o!e o!eto to prin princi cipa pall #a antr antrop opol olog ogia ia ou preocupa$ão fun#amental #e to#as as ciências humanas. /#entifica tal “cultura” como a “orga “organi0 ni0a$ã a$ãoo #a exper experiên iência cia e #a a$ão a$ão humana humanass por meios meios sim1l sim1lico icos” s” 'p. 2(+% 2(+% ressaltan#o a import3ncia #os "alores e significa#os manifestos nas pessoas% rela$4es e coisas que não são #etermina#os por proprie#a#es iol1gicas ou f-sicas5 “cultura” seria% portanto% aquilo que é singular aos seres seres humanos. humanos. 6s cr-ticas que respon#e são #e #ois tipos: as primeiras #i0em respeito ,s “sus “suspe peita itass mora morais is le"a le"ant nta# a#as as cont contra ra a no$ã no$ãoo #e cult cultur uraa por por uma uma cert certaa polpol-ti tica ca interpretati"a% normalmente apoia#a em uma historiografia #o tipo 7peca#o original8” 'p. 29+5 !á as cr-ticas #o segun#o tipo tratam #a “continui#a#e e sistematici#a#e #as culturas estu#a#as pela antropologia”. 'p. 29+ &ais especificamente% contrap4ese ,s cr-ticas que re#u0em a cultura a demarcação de fronteiras. ;al cr-tica coloca “que as formas e normas culturais são prescriti"as e não conce#em espa$o algum , a$ão intencional humana”. 'p. 29+ /sso significaria que qualquer po"o que tenha sofri#o as consequências #a coloni0a$ão oci#ental ou que se!a racialmente #iscrimina#o% quan#o homogeneamente i#entifica#o com certa cultura% seria marca#o em sua ser"i#ão pelo pensamento hegem a #emarc #emarca$ a$ão ão #a #iferen$a > conectan#o tal "isão ao fato #e ter origens impuras% !á que fortemente liga#a ao colonialismo e ao capitalismo. =eixase #e fora% assim% as “institui$4es sociais% mo#os #e pro#u$ão% "alores #os o!etos% categori0a$4es #a nature0a e o resto > as ontologias% epistemologias% mitologias% teologias% escatologias% sociologias% pol-ticas e economias”. 'p. 22+
O corolário #essa cr-tica relaciona essa pol-tica #e #iscrimina$ão ,s origens #o conceito #e cultura% !á que teria si#o cria#o em meio ,s rela$4es #e pro#u$ão #a Europa Oci#ental% carregan#o o que Roert ?oung chama #e “os estigmas #o capitalismo% repetin#o e manifestan#o os conflitos estruturais #o sistema #e classes que a pro#u0iu”. '?O@AB% ())C% p. CD apu# S6F/AS% ())*% p. 22+ Guan#o não #o capitalismo% suas origens remontam ao colonialismo% ten#o como finali#a#e tamém a #iferencia$ão e #omina$ão. Seu contraargumento se #esen"ol"e com ase no #esen"ol"imento hist1rico #o conceito antropol1gico #e “cultura”% ligan#oo ,s suas origens alemãs% no qual /ohann Bottfrie# "on er#er colocou os termos #a rela$ão entre imperialismo e antropologia #e maneira em #iferente #aqueles consi#era#os pela cr-tica. Sahlins aponta para o fato #e que a reflexão sore a #iferen$a nessa no$ão #e cultura se opunha , missão coloni0a#ora% aparecen#o como “a ant-tese #e um pro!eto colonialista #e estaili0a$ão% uma "e0 que os po"os a utili0am não apenas marcar sua i#enti#a#e% como para retomar o controle #o pr1prio #estino.” 'S6F/AS% ())*% p. 2H+ =essa forma% tais intelectuais alemães se opuseram ,s i#eias iluministas #e “ci"ili0a$ão” uni"ersal. Enquanto essa Iltima está liga#a a uma i#eia #e progresso uni"ersal #a ra0ão que culminaria na “ci"ili0a$ão” oci#ental% kultur teria apenas "arie#a#es 'e não graus+% caracteri0an#o formas espec-ficas #e "i#a% sen#o intrinsecamente plural. ;al no$ão #e cultura tamém se colocou criticamente em rela$ão ao in#i"i#ualismo utilitarista #o /luminismo% negan#o sua uni"ersali#a#e. er#er enfati0a"a o ser humano como ser social e "alori0a"a a linguagem e a "isão #e mun#o que tra0 consigo como principal unifica#or #os grupos% in#epen#entemente #a forma$ão #e um Esta#o% uma imposi$ão artificial e externa. ;amém tal concep$ão contesta o racionalismo uni"ersal con!uga#o #e uma epistemologia sensualista #os iluministas% tra0en#o a perspecti"a na qual “a ra0ão se entrela$a com o sentimento e está presa , imagina$ão” 'S6F/AS% ())*% p. 2J+ e na qual há #iferentes "is4es #e mun#o% sem #i"is4es entre acerto e erro. 6p1s afirmar que tal "isão #e “cultura” foi fun#amental para a antropologia norteamericana% principalmente associa#a ao grupo #e Kran0 Loas e seus alunos e alunas% Sahlins tra0 as #iferentes maneiras que as antropologias oci#entais têm utili0a#o o conceito% a fim #e #esconstruir as o!e$4es ao senti#o essencialista e totali0ante #o termo. Pontua que as antropologias rit3nica e francesa% por exemplo% ti"eram pouca aproxima$ão com a “cultura” enquanto o!eto #a antropologia até pouco tempo e% !ustamente agora que parece ter se espalha#o a ponto #e se tornar #ominante% sente como se o senti#o norteamericano #e cultura come$asse a se #esfa0er. 6#iciona que as
principais cr-ticas reali0a#as recentemente > referentes , “ten#ência #a #isciplina a super"alori0ar a or#em” e “a perceer a cultura como o!eti"a#a% reifica#a% superorg3nica% essenciali0a#a% estereotipa#a% primor#ial% homogênea% l1gica% coesa% fecha#a% excessi"amente #eterminista e sistemática” 'S6F/AS% ())*% p. 2)+% !á "êm sen#o feitas em con!unto com o conceito #e cultura há muito tempo. O autor i#entifica tal #esencanto como expressão #a per#a #o o!eto% len#oas como “no"as "ers4es #a nostalgia antropol1gica #o 7primiti"o e"anescente8.” 'S6F/AS% ())*% p. CM+ Relemran#o que #es#e sua origem% a antropologia tem si#o um esfor$o #e sal"amento% !á que há sempre uma osessão pelo #ecl-nio #a cultura in#-gena e pela per#a #e suas mem1rias% Sahlins constata que “ho!e% entretanto% é como se o quaseo!eto #a antropologia hou"esse #esmorona#o inteiramente% "-tima #o sistema mun#ial capitalista.” 'S6F/AS% ())*% p. CM+ N o “pessimismo sentimental” 'BREEALF6;;% ())(% p. (C9 apu# S6F/AS% ())*% p. C(+: “a "i#a #os outros po"os #o planeta #esmoronan#o em "is4es gloais #a hegemonia oci#ental” 'S6F/AS% ())*% p. C(+ Sahlins é astante cr-tico a essa "isão% afirman#o que é #ecorrente #a teoria #o #esalento que% nos anos CM e HM% acre#ita"a que o processo #e mo#erni0a$ão #aria fim% "ia #ecultura$ão ou acultura$ão% ,s institui$4es% "alores e consciência cultural #os po"os aor-genes > !á que os costumes tra#icionais seriam ostáculos ao “#esen"ol"imento”. O autor então coloca que% ain#a que o complemento antropol1gico , teoria #o #esalento fosse uma preocupa$ão com o Outro% quan#o negam qualquer autonomia cultural a esses po"os% as antropologias #o sistema mun#ial acaam por se assemelhar ao colonialismo que tanto criticam. /sso porque ao colocarem que as socie#a#es in#-genas mo#ernas ha"iam si#o constru-#as exclusi"amente pelo imperialismo% coloca"amnas em uma rela$ão #e asoluta sumissão. Sahlins% #iferentemente% #efen#e que% pelo menos os po"os que sore"i"eram fisicamente ao assé#io colonialista% estão elaoran#o culturalmente o que lhes foi impingi#o e tentam “incorporar sistema mun#ial a uma or#em ain#a mais arangente: seu pr1prio sistema #e mun#o.” 'S6F/AS% ())*% p. C9+ omo alternati"a a esse pessimismo sentimental% Sahlins apresenta como tarefa #a antropologia a in#igeni0a$ão #a mo#erni#a#e e a continui#a#e #a experiência etnográfica. Para o autor% não é o caso #e um otimismo sentimental% !á que os po"os sore"i"entes são uma pequena parte #as or#ens socioculturais existentes no século Q e as formas #e "iolência foram #i"ersas% mas há a necessi#a#e #e “uma reflexão sore a complexi#a#e #esses sofrimentos% soretu#o no caso #aquelas socie#a#es que soueram extrair% #e uma sorte ma#rasta% suas presentes con#i$4es #e existência.” 'S6F/AS%
())*% p. CD+ omo contraposi$ão% ele e"oca os mo"imentos #e “intensifica$ão cultural”% mostra#os por Richar# Salisur como o “aparentemente para#oxal enriquecimento #a cultura tra#icional que algumas "e0es acompanha a integra$ão #as socie#a#es in#-genas , economia gloal”. 'S6F/AS% ())*% p. CD+ Aesse senti#o% Sahlins #á "ários exemplos #e estu#os etnográficos que #emonstram a "arie#a#e #e respostas locais frente , hegemonia econ
o sistema cultural local que estrutura o mo#o que esse po"o categori0a os no"os o!etos e mo#os #e agir a que foram apresenta#os nos Iltimos anos. Sahlins ressalta% entretanto% que isso não significa #i0er que não há mu#an$as% mas que elas se a#aptam ao esquema estrutural existente. /sso significa #i0er que ain#a que os ens fossem europeus% não o eram as necessi#a#es e as inten$4es% que eram guia#as por #iferentes concep$4es. Por fim% comenta #ois pontos que tratam #a historici#a#e #os esquemas culturais tra#icionais: o primeiro é relati"o ao aumento #a intensi#a#e e #o alcance #a reciproci#a#e em pequena escala e #a troca cerimonial em larga escala% in#o em #ire$ão contrária ,s press4es #os go"ernos coloniais e p1scoloniais5 o segun#o ponto #i0 respeito ao fato #e que tal developman não se tratar #e algo no"o% !á que% como coloca Sahlins% “a 7tra#i$ão8 não era mais estática no passa#o #o que é agora” 'S6F/AS% ())*% p. H2+ e a haili#a#e #e ino"a$ão e reno"a$ão é uma quali#a#e intr-nseca #e tal sistema. O segun#o traalho que Sahlins comenta é #e Epeli au8ofa% que estu#ou o #esen"ol"imento econ e não separa#as > pelo mar. Os po"os #o Pac-fico teriam% inclusi"e% retoma#o o controle tra#icional #o espa$o oce3nico ap1s a segun#a guerra% com no"os meios% o!eti"os e escala. ontu#o% ain#a que a emigra$ão se!a astante intensa% au8ofa coloca que% não importa on#e este!am% eles estão conseguin#o recursos% emprego e proprie#a#es% expan#in#o assim as re#es #e parentesco nas quais
circulam a si mesmos% parentes% hist1rias e o!etos% amplian#o assim seu mun#o. 6s trocas continuam sen#o ilaterais% #an#o continui#a#e a um sistema #e presta$4es totais que #á "alores sociais ,s transa$4es. Aesse contexto% o #inheiro é apenas a parte material #e uma circula$ão maior e mais inclusi"a. Sahlins coloca: Aão se trata aqui apenas #e sau#a#e. Enquanto in#i"-#uos% fam-lias e comuni#a#es #e ultramar% os emigrantes são parte #e uma socie#a#e transcultural #ispersa% mas centra#a na terra natal e uni#a por uma cont-nua circula$ão #e pessoas% i#éias% o!etos e #inheiro. =eslocan#ose entre p1los culturais estrangeiros e in#-genas% a#aptan#ose ,queles enquanto mantêm seu compromisso com estes% os tonganeses% samoanos e #i"ersos outros po"os como eles têm si#o capa0es #e criar as no"as forma$4es que estamos chaman#o aqui #e socie#a#es transculturais. 'S6F/AS% ())*% p. ((M+
6crescenta ain#a que #es#e o século /% são #i"ersas as culturas translocais que estão se #esen"ol"en#o pelo ;erceiro &un#o% com uma narrati"a #iferente #aquela que os coloca como encarcera#os pelo imperialismo. ;al constata$ão le"a , #esconstru$ão #o #ogma #a ant-tese hist1rica entre al#eia e ci#a#e% !á que se percee assim que há popula$4es translocais que conseguem haitar os #ois mun#os% unin#oos em uma totali#a#e sociocultural. N #essa forma que se mostra que a mo#erni0a$ão não é a Inica alternati"a% sen#o a in#igeni0a$ão #a mo#erni#a#e se #á paralelamente% no campo e na ci#a#e. 6 partir #a-% Sahlins prop4e algumas generali0a$4es% colocan#o que a estrutura é assimétrica #e #uas maneiras opostas: primeiramente que% “consi#era#a como uma totali#a#e% a socie#a#e translocal está centra#a em suas comuni#a#es in#-genas e orienta#a para elas” 'S6F/AS% ())*% p. ((C+% fa0en#o com que o fluxo #e ens materiais fa"ore$a os que ficam na al#eia% com a or#em in#-gena engloan#o a mo#erna. 6 import3ncia #esse centramento na terra natal é importante% para Sahlins% na me#i#a em que contrap4e uma i#eia #e “#esterritoriali0a$ão”. Seria !ustamente por ser o lugar #e origem que permanece como foco #e "árias rela$4es culturais. Por outro la#o% a assimetria complementar #i0 respeito ,s “"antagens #a ci#a#e” as quais as pessoas querem le"ar até a al#eia. Os o!etos e experiências #o mun#o externo são incorpora#os nas comuni#a#es como po#eres culturais% além #o que festas e rituais tra#icionais são susi#ia#os pelos ren#imentos #e pessoas que estão no exterior% sen#o assim #epen#ente #e tais pessoas. ;al prest-gio #a esfera estrangeira% no entanto% não a#"eio #o colonialismo% !á que tal engloamento cultural não é uma no"i#a#e% e as socie#a#es não oci#entais não eram tão limita#as e autoconti#as como se sup4e. O Iltimo traalho que Sahlins e"oca para complementar seu argumento é o #e ;erence ;urner% autor que coloca a cultura “como o meio pelo qual um po"o #efine e
pro#u0 a si mesmo enquanto enti#a#e social em rela$ão , sua situa$ão hist1rica em transforma$ão.” ';urner% ()J*% p. H apu# Sahlins% ())*% p. (99+ ;amém é um autor que a#"oga em fa"or #a capaci#a#e #e agência hist1rica #os po"os in#-genas frente ao sistema mun#ial capitalista. Essa "isão seria uma tentati"a #e manter os po"os in#-genas reféns #e sua hist1ria que le"aria a pri"álos #a hist1ria. Em sua tra!et1ria% ;urner acompanhou os in#-genas aap1 em momentos #iferentes. Em ()H9% relata têlos "isto "i"er em uma "i#a #upla% na qual sua existência tra#icional existia apenas nos limites tra$a#os pelas exigências oci#entais. =essa forma% “sem conseguir o!eti"ar sua cultura e conferirlhe um "alor instrumental% os aap1 tampouco po#iam fa0er #e sua i#enti#a#e étnica uma afirma$ão #e autonomia.” 'S6F/AS% ())*% p. (92+ ontu#o% ao "oltar a campo em ()JC% ;urner passou a ou"ir a pala"ra “cultura” com frequência% associa#a a no"as rela$4es estaeleci#as com outros po"os in#-genas% com a socie#a#e nacional e com o sistema internacional% e tinham consciência #e que suas técnicas #e susistência% #ieta alimentar% cerim
in#-gena não preten#e retornar a uma con#i$ão pré colonial. Segun#o ele% “a "olta ,s origens está acopla#a a um #ese!o #e manter e expan#ir o acesso ,s ino"a$4es técnicas% mé#icas e #emais “enef-cios” materiais #o sistema mun#ial.” 'S6F/AS% ())*% p. (DD+ /sso significa #i0er que estão #ispostos a engloar a or#em gloal #entro #e suas or#ens cosmol1gicas. Para Sahlins% isso significa que estamos #iante uma no"a organi0a$ão mun#ial #a cultura e #e no"os mo#os #e pro#u$ão hist1rica. Essa% que ele chama #e ultura &un#ia #a's+ cultura's+ seria mais uma organi0a$ão #a #i"ersi#a#e que pura replica$ão #a uniformi#a#e. N #esse interc3mio entre o local e o gloal que se fa0 a hist1ria cultural% !á que se percee que os po"os in#-genas não são apenas "-timas% mas tamém capa0es #e agência hist1rica. 6in#a% e"oca Kran0 Loas para tratar #a tra#i$ão que é impl-cita a qualquer in"en$ão #e tra#i$ão. omo o autor coloca referencian#o Loas% “a #efesa #a tra#i$ão implica alguma consciência5 a consciência #a tra#i$ão implica alguma in"en$ão5 a in"en$ão #a tra#i$ão implica alguma tra#i$ão.” 'S6F/AS% ())*% p. (DH+ oncluin#o% o autor #efen#e então que a antropologia está tão em quanto sempre este"e% e que foi o pr1prio #esen"ol"imento #e uma ultura &un#ial #a's+ cultura's+% que acaou com a antiga no$ão #e cultura para a #isciplina 'sistemas limita#os% coerentes e sui generis+% que le"ou a um p3nico acerca #a possiili#a#e #o conceito.