Resenha Do Filme a Rede Social

RESENHA DO FILME: A REDE SOCIAL

 A história se inicia em uma noite quando Mark ucker!er" e Erica sua namorada come come#a #am m a disc discut utir ir o re$a re$aci cion onam amen ento to at% at% que que deci decide dem m rom& rom&er er o namo namoro ro'' ucker!er" re(o$tado com o que aca!ara de acontecer reso$(eu &u!$icar em seu !$o" !$o" uma uma mens mensa" a"em em dene dene"r "rin indo do a ima" ima"em em da sua sua e) namor namorad ada a e como como n*o n*o !ast !astas asse se te(e te(e a idei ideia a de cria criarr um site site onde onde co$o co$oco cou u +oto +otos s das das estu estuda dant ntes es da ,ni(ersidade &ra com&arar com animais- assim ucker!er" "anhou o titu$o de idiota a+astando todas as "arotas de$e e de seu me$hor ami"o Eduardo' Mark uker!er" era estudante em Har(ard- cursa(a ana$ise de sistemas' Eduardo seu ami"o era um ra&a. muito inte$i"ente' Nesse Nesse &er/o &er/odo do ucker ucker!er !er" " conhe conheceu ceu os irm*os irm*os 0ink$e 0ink$e(os (oss s que $he o+ere o+ere uma &ro&osta de tra!a$harem 1untos na cria#*o de uma rede socia$ &ara os estudantes de Har(ard- ucker!er" aceita a &ro&osta- mas na (erdade a inten#*o era em &e"ar a idei ideia a dos dos irm* irm*os os 0ink$ 0ink$e( e(os oss' s' Com Com a$"u a$"uma mas s modi modi+ic +ica# a#2e 2es s e a1us a1uste tes s e a1ud a1uda a +inanceira de Eduardo- Mark ucker!er" $an#a o +ace!ook' Os irm*os 0ink$e(oss sa!endo do acorrido a!re um &rocesso contra ucker!er" a$e"ando rou!o e direitos autorais' Nesse meio tem&o ucker!er" conhece Sean 3arcker e com a a1uda de$e conse"ue e)&andir o +ace!ook &ara (4rios &a/ses e re"i2es e come#aram a "anhar  dinhei dinheiro ro com isso' isso' Mark Mark ucke ucker!e r!er" r" nomea nomea Sean Sean como como no(o no(o direto diretorr +inanc +inanceir eiro o e)c$uindo seu ami"o Eduardo que esta(a com e$e desde o inicio !ancando com todas as dis&esas que ucker!er" tinha na cria#*o da rede socia$' Ao sa!er da decis*o do ami"o Eduardo tam!%m a!re &rocesso contra ucker!er"'  Ana$isando os +atos que o +i$me a&resenta- &erce!emos uma am!i#*o "rande &or  &arte de Mark ucker!er" sendo ca&a. de &assar &or cima de quem +osse at% mesmo de uma ami.ade &ra se dar !em e a$can#ar seu o!1eti(o' Mesmo com todos esse esses s &ro! &ro!$e $ema mass- temo temos s que que admi admiti tirr que que que que sem sem essa essa inte inte$i $i"5 "5nc ncia ia toda toda de ucker!er"- ho1e n*o ter/amos o +ace- o 6hatsaa&- acesso a esses instrumentos da in+orm4tica onde intera"imos- tra!a$hamos- comunicamos e nos di(ertimos atra(%s de$es' ,ma tecno$o"ia com mi$ e uma uti$idades e &ossi!i$idades de serem usadas'