I- Revisão bibliográfica 1.Laminação A laminação é um processo de conformação mecânica em que consise passar o mae maeria riall enre enre rolo roloss de modo modo que que esse esse sofra sofra ens ens!e !ess de comp compres ressão são e ens ens!e !ess de cisal"ameno superficiais# redu$indo assim a sua espessura ou alerando a sua seção# e desa forma# proporcionando ao maerial um aumeno de resis%ncia mecânica. A prim primeir eiraa lamin laminaç ação ão comu comume men nee efeu efeuad adaa nas nas ind& ind&s sria riass pesad pesadas# as# é a laminação a quene# a qual são reali$adas ' alas emperauras. (oseriormene a ese processo# é reali$ada a laminação a emperaura mais bai)as# ou se*a# a laminação a frio. Além da emperaura# algumas diferenças enre as duas podem ser percebidas como por e)emplo+ na primeira ciada# a recrisali$ação dinâmica é o fen,meno predominane# em quano que na segunda# pode-se perceber o encruameno. a laminação a quene# a mari$ com granulomeria grosseira# frágil fr ágil e porosa se ransfor ransforma ma em uma esruu esruura ra mais mais organi organi$ad $adaa com maiores maiores dure$as dure$as e resis%n resis%ncia cia mecânica. á na laminação a frio# o maerial pelo qual passou pelo processo# adquiri uma maior resis%ncia mecânica do que o processo a quene# maior dure$a# além de olerâncias e acabameno superficial mais refinado. /nreano# como ' emperaura ambiene o maerial apresena uma maior resis%ncia mecânica# esse processo e)ige uma maior energia. Além disso# ele resula um produo com propriedades anisor0picas# devido a orienação preferencial e ao encruameno. urane o processo de laminação# as placas são pu)adas pelos rolos para o laminador por meio da força de ario da peça com os rolos . esa forma# quano maior for o ario# ario# maior é a força de laminação# laminação# ou se*a# o maerial maerial será mais laminado. laminado. /sse ario pode ocasionar ambém danos as superf2cies da peça e dos rolos# sendo necessário o uso de lubrificanes. 3randes deformaç!es e ac"aameno dos rolos podem afear o funcionameno do sisema. /ses fen,menos podem ser caudas pelas forças de laminação# que podem ser diminu2das das seguines maneiras+ • • •
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Redução do ario enre o rolo e a peça4 5so de rolos com menores diâmeros4 Reduçã Redução o da resis%n resis%ncia cia mecâni mecânica ca do maerial maerial por meio da laminaç laminação ão a quene4 Aperfeiçoameno do dimensionameno do processo de laminação4
Alguns defeios ambém podem ser noados# ais como+ evido a fle)ão dos rolos# ou desalin"ameno da mesa com os rolos o • maerial pode apresenar um aspeco ondulado. 6rincas de bordas que podem ser causadas devido a bai)a ducilidade de • alguns maeriais a emperaura de laminação. Rabo de pei)e# apresenado nas e)remidades da peça quando o meal não foi • bem enc"arcado. 7 e)erior é mais plásico escoando mais livremene.
1.8 Laminação a quene Ao se raar de grandes reduç!es das seç!es a laminação a quene é mais requerida. 9egundo 9ilva :8;11<# comumene# a emperaura de laminação a quene deve esar acima da emperaura de recrisali$ação de modo que redu$a a resis%ncia a deformação plásica concomianemene com a recuperação da esruura do meal# para eviar o encruameno ao longo dos passes de laminação. 1.= Laminação a frio 9egundo (almeira :8;;><# a laminação a frio permie um aumeno da resis%ncia ' ração# da dure$a superficial# do limie elásico e uma redução da ducilidade do maerial. A laminação a frio favorece o encruameno e o consequene aumeno de resis%ncia mecânica. /sse ipo de laminação favorece a produção de peças de e)celene acabameno superficial e com olerâncias dimensionais superiores da laminação a quene. A laminação a frio permie gasos menores do que a quene# uma ve$ que o empo de produção é menor e não "á uili$ação de energia para aquecimeno de uma peça. 1.?. 6ipos de laminadores A decisão sobre qual laminador a ser uili$ado depende de variáveis como a propriedade do maerial e modo de produção. 6emos a seguir os laminadores mais uili$ados+ a< Laminador uo+ consise em forçar a passagem de um maerial enre dois cilindros que giram em senidos conrários.
Figura 1+ Laminador uo: "p+@@.eba".com.br@conen@ABAAAeC"DA@laminacao<
b< Laminador uo Revers2vel+ assim como laminador duo ele uili$a dois cilindros# porém giram no mesmo senido. c< Laminador 6rio+ durane a laminação de uma peça em um senido# esá ocorrendo a laminação de oura# em ouro senido.
Eigura 8+ laminador rio d< Laminador Fuádruo+
Eigura =+ laminador Fuádruo
e) Laminador 9end$imir+ consise de vários rolos de apoio que convergem para os cilindros laminadores o movimeno de roação# o que permie que a força ponual ao longo desses rolos se*a "omog%nea.
Figura 4: laminador Sendzimir
2. Materiais e métodos Foram realizados vários passes de laminação em duas chapas de S!"#2# de seção $%""&$mm e de comprimento de '#mm a(m de reduzir a espessura das chapas e veri(car o aumento de sua resistncia mec*nica a partir do ensaio de tração. + ensaio de laminação ,oi poss-vel através do laorat/rio de ensaio mec*nico da 0niversidade Federal de 1tauá 3 ampus 1taira. +s e5uipamentos utilizados ,oram: 6 7aminador duo
6 hapas de ço S!"#2# 68a5u-metro universal anal/gico 9S "'# mm.
. ;esultados .". urva tensão de,ormação .2.
=epois da laminação "2&$mm 4&$'mm >$&'mm
Figura ': peça laminada comparada a não laminada.
.'. !,eitos oservados na chapa
Figura $:
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