UNI VERSI DADEFEDERALDESÃO JOÃO DELREI Engenhar i aQu Quí mi ca Labor at ór i odeEngenhar i aQuí mi caI I I
REATORTUBULAR EREATORDEMI MI STURA Ana Paul a El ect o Di as Si l vest r e,Ana Paul a Resende da Si l va,Gabr i elMedei r os,Henr i que Hi pól i t oCost a* ,Rai ssaFer nandaSoar esCost a* ,Vi t orGui mar ães *
[email protected]; *henriquecosta11@hotmail .com;
[email protected] Resumo
Palavras-chave:
Introdução
A cinética química e o projeto de reatores estão no coraçã coraçãoo da produç produção ão de qua quase se todos todos os produt produtos os químicos industriais. É principalmente o conhecimento de cinética química e de projeto de reatores que distingue o engenheiro químico de outros engenheiros. A seleção de um sistema de reação que opere da maneira mais segura e mais eficiente pode ser a chave para o sucesso ou o fracasso econômico de uma planta química [1. !eat !eator ores es são são equi equipa pame ment ntos os dest destin inad ados os a promover reaç"es químicas de interesse e escala industrial. #ão recipientes controlados a fim de o$ter um produto de valor comercial. #endo assim% o projeto e escolha do reator são influenciados pelo tipo de reação% reagentes e produtos desejados. &este conte'to% estudos a respei respeito to do funcio funcionam nament entoo desses desses equ equipa ipamen mentos tos são e'tremamente importantes importantes para a melhoria dos processos% visto que em condiç"es reais de operação h( desvios da idealidade que fa)em com que o reator não siga e'atamente a cinética e a fluidodin*mica idealmente esperadas [+. ,s reatores podem ser classificados de acordo com o modo de operação -contínuo% descontínuo% semi contínuo/% com o n0mero de fases presentes -homogneo ou heterogneo/% com o seu comportamento -ideal ou não ideal/% com a sua geometria -tanque ou tu$ular/ e podem ainda ser catalíti catalíticos cos ou não catalíticos. catalíticos. Os reatores com escoament escoamento o contí nuo n uo pode podem m ser: ser: reat reator or cont contí nuo n uo de tanq tanque ue agit agitad ado o (CST (CSTR) R),, reat reator or com com esco escoam amen ento to empistonado (PFR) e reator de leito fixo (PBR) [2. O reator reator CSTR, conhecido como reator tanqueagitado agitado contí nuo n uo ou reat reator or de retr retrom omis istu tura ra,, é usado principalmente para rea ções em fase l í quida. quida. É um tanque agitado agitado com escoament escoamento o contí nuo n uo e sem ac úmulo mulo de reagentes reagentes ou produtos. produtos. O conteúdo está bem agitado e
uniforme em todo o reator. Assim, a corrente de sa í da da tem a mesma composi ção que o fluido no interior do reator e taxa de rea ção é a mesma em todo o reator, inclusive na saí da. da. A conversão do reagente por unidade de volume do reat reator or no CSTR CSTR é a meno menorr dent dentre re os reat reator ores es com com escoamento cont í nuo nuo [1. O reat reator or PFR, PFR, conh conhec ecid ido o como como reat reator or com com escoamento pistonado, reator tubular ideal ou reator sem mistura, mistura, é usado frequentemente para rea ções em fase gasosa. O reator consiste de um tubo vazio no qual passa a mistura mistura reacional. reacional. Os reag reagen ente tess são continuame continuamente nte consumidos à medida que eles escoam ao longo do reator. O escoamento de fluido atrav és do reator é ordenado, não havendo mistura entre os elementos de fluido. Esse tipo de reator é bast bastan ante te util utiliz izad ado, o, pois pois poss possui ui uma uma manutenção relativa relativamente mente f ácil cil e prod produz uz a conv conver erssão mais alta por volume de reator dentre os reatores com escoamento. No entanto, o controle da temperatura é bem ícil dif í c il nesse tipo de reator [1. O objetivo do relat ório é determinar a convers ão experimental da rea ção de pseudoprimeira ordem entre o violeta cristal e hidr óxido de sódio (em excesso) em um reator do tipo CSTR e em um do tipo PFR, ambos com mesm mesmo o volu volume me.. Os resu result ltad ados os expe experi rime ment ntai aiss ser ser ão compar comparado adoss com os valore valoress teórico ricoss obti obtido doss para para a conversão de cada reator, e, dessa forma, ser á avaliado as possí veis veis causas das diferen ças. Assim como, comparar a conversão obtida em cada um dos reatores.
Experimental Resultados e Discussão
2.
3.
Conclusões Referências 1.
FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Quí micas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Laboratório de Engenharia Química 3 – 2º semestre/2!"
LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Quí micas. Tradução da 3ª edição americana. S ão Paulo: Blucher, 2011. FÁBREGA, F.M. Cálculo de reatores I.1º Ed.2012. Disponí vel em:
.Acesso em 22 de Novembro de 2013.
+