Disciplina: Pentateuco
Professor: Aluizio A. Silva
Turma:
Data: 28/04/2009.
Monitor: Alunoa!:
"#$ST%&'()%& * +%,)& D$ -'$S%S . S& "#A%S $'1&"#$ $'1&"#$S S P&D$M&S P&D$M&S $ST#DA) $ST#DA) & P$'TAT$#&3 P$'TAT$#&3 R: R: pod podemo emoss est estuda udarr o Pen Pentat tateuc euco o atr atravé avéss do enf enfoqu oque e his histór tórico ico,, o enf enfoqu oque e profético e o enfoque alegórico. 2. & "#$ S%-'%1% S%-'%1%A A A PA+A,)A PA+A,)A P$'TAT$ P$'TAT$#&3 #&3 R: Os pri primei meiros ros cinco liv livros ros da Bíb Bíblia lia,, na lín língua gua grega pen penta ta sig signif nifica ica cin cinco co e teuco significa livro. . & "#$ 5 #MA #MA A+$-& A+$-&)%A )%A3 3 R: le legor goria ia s!o sig signif nifica icado doss sec secund und"ri "rios os e ocu oculto ltoss atr atr"s "s do sen sentid tido o obv obvio io e prim"rio do evento histórico. #ma alegoria pode ser: #m $ipo, #m %ímbolo e #ma nalogia. 4. & "#$ 5 #M S6M& S6M&+&3 +&3 D D $7$MP+&S. $7$MP+&S. R: #m sím símbol bolo o é alg algo o que por ana analog logia ia ou con conven ven&!o &!o assume assume o sig signif nifica icado do de outra coisa, podendo ter ou n!o uma rela&!o com o ob'eto apresentado. #m símbo símbolo lo pode pode se ser: r: ( Ob Ob'e 'eto toss re reai ais, s, ( )i )is* s*es es,, ( $r $ran ansa sa&* &*es es,, ( +o +ome mes, s, ( +meros, ( -ores. . & "#$ 5 #M #M T%P& T%P& 6+%&3 6+%&3 D $7$MP+ $7$MP+&S. &S. R: #m tipo é uma pré(figura&ao vista no ).$ das realidades do +.$. le sempre aponta para o futuro e, por isso, é uma forma especial de profecia. #m $ipo de ser: Pessoas, ventos ou a&*es, /nstitui&*es, Ofícios, Ob'etos. . "#A+ & T$MA T$MA & A#T&) $ DATA DATA "#A'D& "#A'D& 1&% $S)%T& $S)%T& -'$S%S3 -'$S%S3 R: 0uando a Bíblia foi tradu1ida para o grego chamaram o livro de 23nesis, que significa principio, cu'o o utor era 4oises, este livro l ivro foi escrito apro5imadamente 6788 a.-. ;. P&)"#$ D%<$M&S "#$ T#D& & "#$ D$#S 1A< $+$ 1A< P$+A PA+A,)A $ P$+& $SP6)%T&3 R: Porque é pela uni!o da Palavra e com o spírito que a vida é gerada. 8. "#A%S A)-#M$' A)-#M$'T&S T&S P&D$M&S P&D$M&S #SA) PA)A PA)A D%<$) "#$ "#$ -'. :2 T)ATA D$ #MA )$)%A=>& $ '>& DA )%A=>& &)%-%'A+3 R: podemos ver quatro ra1oes: 69. terra era sem forma, va1ia, com trevas e com abismo. 9. $oda ve1 que as palavras sem forma e va1io s!o usadas 'untas no )$ elas denotam resultado de 'ulgamento;
. =9. ?eus e lu1 e n!o Página 1 de 11
poderia criar algo para e5istir em trevas. $revas s!o símbolo de 'uí1o de ?eus;5.68:6(, p.6@:68> 79. Podemos di1er ent!o que o versículo seria melhor entendido se fosse terra, porem, tornou(se sem forma e va1ia. 9. "#$ $,$'T& A&'T$$# $'T)$ &S ,$)S&S $ 2 D& AP6T#+& P)%M$%)&3 "#A+ 1&% A S#A &'S$"?'%A3 R: lgo terrível aconteceu entre o verso um e dois do capitulo de g3nesis, sendo que o nico evento que pode e5plicar isso é a queda de Acifer. rebeli!o de lcifer esta implícita entre o verso 6 e . 1equiel :66(6C e /saias 67:6(6D relatam a queda de lcifer. 0. 1A=A #MA A+$-&)%A &MPA)A'D& -'$S%S &M A '&,A )%A=>& $M )%ST&. R: fomos feitos como uma luva para conter a ?eus. luva e a imagem e semelhan&a da m!o, mas a m!o n!o e a realidade da luva. #ma luva e criada conforme a semelhan&a da m!o com o proposto de conter a m!o. /gualmente o homem foi criado a imagem de ?eus , com o propósito de conter a ?eus ;Rm.C:=(7>. . "#A+ & P)&P@S%T& D$ D$#S A& )%A) & &M$M &M& M&ST)AD& $M -'$S%S 3 R: o propósito de ?eus era e é entrar no espírito do homem para ser o seu contedo e a sua satisfa&!o. ste e o propósito da e5ist3ncia humana. 2. %MA-$M $ D&M6'%& S>& D#AS PA+A,)AS A,$S $M -'. $7P+%"#$ R: o homem recebeu imagem a imagem de ?eus para e5ercer o domínio na terra no lugar de ?eus. /magem e domínio s!o semeadas como semente em g3nesis e se desenvolvem por toda a bíblia. base da autoridade ou domínio é a imagem. porque eu me pare&o com ?eus que eu tenho a sua autoridade. imagem nos fala de sacerdócio e domínio nos fala de autoridade e reale1a. O novo testamento nos mostra que ?eus nos fe1 reis e sacerdotes. ?eus quer que se'amos bons pregadores ou mestres da palavra, ele quer que e5pressemos a sua imagem pelo sacerdócio;p.D:68 e / Pe :C>. . $7P+%"#$ A )$+A=>& $'T)$ AS &)D$'S DADAS A AD>& $ & T)AA+& DA %-)$BA &B$. R: E as ordens dadas a dao é de -rescer e multiplicar, %u'eitar, ?ominar, 2uardar. -R%-R 4#A$/PA/-R E d!o era alma vivente, mas . $odos nos recebemos a ordem de crescer e multiplicar. %#</$R E O problema do homem é que ele caiu e precisa receber a salva&!o. O problema de ?eus e que satan"s esta usurpando a autoridade sobre a terra. Portanto todos nos precisamos lidar com o inimigo su'eitando(o em todas as Página 2 de 11
esferas de nossas vidas. O alvo de ?eus é que seu reino venha sobre a terra, e ele atingira esse ob'etivo através do homem.;4t.6@:6CF6:6FRm.6@:8>. ?O4/+R E esfera do homem é o mar, a terra e o ar. O mar simboli1a a morte e é um lugar de habita&!o de demGnios, a terra é campo de atividade de satan"s e o ar é o lugar da habita&!o dos an'os caídos;f.:>. 2#R?R E ultima ordem dada ao homem foi para guardar o 'ardim em =:6D. conservar e guardar ainda s!o ordens validas para nos. 4uitos n!o cumpriram o propósito de ?eus no passado porque n!o guardaram o deposito de ?eus em suas vidas ;p.=:66>. 4. $7P+%"#$ $STA A1%)MA=>&: C& P)%M$%)& D%A D& &M$M 5 & S5T%M& D$ D$#S R: O homem foi criado no se5to dia. O primeiro dia do homem é o setimo de ?eus. /sto também é um sinal do propósito pelo qual fomos criados por ?eus. Homos criados pra desfrutar do senhor e termos pra1er nele. . "#A+ & S%-'%1%AD& $SP%)%T#A+ DA (),&)$ DA ,%DA $ DA (),&)$ D& &'$%M$'T& D& $M $ D& MA+3 R: R)OR ? )/? E simboli1a o próprio ?eus como fonte de vida;. Pois em ti esta o manancial da vida, na tua lu1, vemos a lu1.%l.=@:C vida esta nele e a vida era a lu1 dos homens. & D& &M$M3 R: forma&!o do homem, tendo o corpo feito do pó da terra. O diabo caira e fora lan&ado na terra. ?eus pega do pó desta e fa1 o homem fr"gil como vaso de barro para derrotar o inimigo. ?eus dese'a mostrar a sua glória aos principados e potestades e esta é a glória, que o homem fr"gil possa derrotar o principado. ?eus soprou o fGlego de vida nas narinas do homem e assim teve o espírito formado. ?eus fe1 o homem do pó e n!o do ouro. O pó pode gerar vida e conter vida, mas se semearmos semente no ouro ela nunca germinar". Página 3 de 11
8. "#A+ & S%-'%1%AD& D& )%& "#$ &))%A D& 5D$M $ S$#S "#AT)& )A=&S3 R: O Rio que saia do Kdem se dividia em quatro bra&os, ou se'a, possui quatro e5tens*es. +os sabemos que o rio aponta para a obra do spírito de ?eus que flui como rio do nosso interior. PR/4/RO BRLO E P/%O+ : que significa Mfluindo gratuitamenteN ;/sDD:6> segundo a concordncia %trang significa Mcrescimento ou aumentoN. Onde esse rio passa ele tra1 o ouro. O ouro simboli1a a nature1a de ?eus. primeira coisa que precisamos é receber a vida de ?3s no novo nascimento pelo spírito de ?eus. O odélio é tradu1ido como pérolas segundo alguns interpretes. stas pedras apontam para a transforma&!o, pois a perola é gr!o de pó que foi transfigurado. %2#+?O BRLO E 2/O4: que significaNcorrente1a forteN. ste rio vai para -u5e, ou se'a a tiópia. O fato de ir para -u5e mostra o poder do rio de vida para mudar aquilo que n!o podemos por nos mesmos;. mbora n!o possamos mudar a cor da nossa pele, ou se'a , a nossa nature1a, a forte corrente1a do rio de ?eus nos transforma e ate nos glorifica. $R-/RO BRLO E $/2R: palavra tigre é Iidéquel em hebraico, que significa Mr"pidoN. /sto aponta para a obra do spírito %anto em nós que é forte e r"pida. %e permitimos ao rio de ?eus mover em nos, nos vemos a mudan&a rapidamente. 0#R$O BRLO E #HR$% : em hebraico significa doce e fértil. %egundo a concordncia %trong significa MfrutíferoN. 2lória a ?eus porque o ultimo bra&o do rio nos fa1 doces e frutíferos diante de ?eus. %omente podemos dar fruto se o rio de vida estiver fluindo do nosso interior ;2l.D:(=>. 9. 1A=A #MA A'A+&-%A $'T)$ A 1&)MA=>& DA M#+$) $ A 1&)MA=>& DA %-)$BA. R: va foi formada da costela de d!o. /sso significa que a /gre'a sai de -risto. matéria prima para a edifica&!o da /gre'a é -risto é -risto. %omente aquilo que é proveniente de -risto pode ser /gre'a. $udo o que n!o é -risto n!o é /gre'a. ssim como va era uma outra forma de ad!o, a /gre'a é apenas outra forma de -risto. /gre'a é constituída de -risto. $udo o que é natural. do ego, do homem n!o tem parte na igre'a e n!o pode ser usado na sua edifica&!o. quest!o da fonte, da origem das coisas é a primeira li&!o na vida crist!. 20. "#A+ 1&% A AS$ DA T$'TA=>&3 R: O processo da tenta&!o: a> ?espertar a tenta&!o. b> ?espertar um instinto do corpo. c> ?espertar o dese'o da alma. d> cionar a inten&!o da vontade. 69. Aevando o homem a duvidar do que ?eus di1. O diabo sempre come&a a os falar da palavra de ?eus distorcida, ele fa1 a mesma coisa com Página 4 de 11
=9. Aan&ou duvida sobre o car"ter de ?eus EMcertamente n!o morrereisN, ?eus mente e assim ele n!o e digno de sua confian&a. O primeiro pecado foi uma quest!o do homem duvidar da Palavra de ?eus, sendo ele a incredulidade 79. Aan&ou duvida sobre a santidade de ?eus E Msereis como ?eusN, e ?eus n!o quer concorr3ncia, ele quer ser ?eus so1inho, mas o que va n!o percebeu e que o homem '" havia sido criado a imagem e semelhan&a de ?eus. le '" era como ?eus;Rm.:6@(6Q>. 2. "#A%S 1&)AM AS &'S$"?'%AS DA "#$DA3 R: a conseqJ3ncia geral da queda foi que o homem tornou(se um pecador. nature1a maligna da serpente foi in'etada no homem de forma que ele naturalmente d" frutos de pecado e morte;Rm D:6C>. 22. "#A+ 1&% A AT%T#D$ D& &M$M D$P&%S DA "#$DA3 &M& %SS& S$ AP+%A A '@S3 R: 69. Msconder o pecado fi1eram cintas para siN, %empre buscamos um 'eito de disfar&ar o nosso pecado. s cintas também tipificam as obras humanas tentando se 'ustificar diante de ?eus. 9. Msconder(se de ?eus( entre as arvores do 'ardimN, +unca devemos fugir de ?eus e sim, correr para ?eus, pois em seu amor ele sempre quer nos aconchegar e salvar. =9. MPro'etar a culpa no outroN, O homem também culpa a ?eus di1endo que foi ?eus que deu o dese'o e depois opróbrio de saciar(se. ?esde crian&as nunca assumimos nossas culpas. 2. S$ & &M$M '>& 1&% AMA+D%=&AD& &M& P&D$M&S $'T$'D$) AS D$T$)M%'A=E$S S&)$S $+$ $ A M#+$) D$P&%S DA "#$DA3 $7P+%"#$ $ $7$MP+%1%"#$. R: inten&!o do de ?eus n!o era de condenar o homem e a mulher. Poderíamos di1er que sua inten&!o era disciplin"(lo e restringir o pecado de suas vidas. ?eus amaldi&oou a serpente e a terra, mas n!o se di1 que tenha amaldi&oado o homem e a mulher. Restri&!o para a mulher: a> O sofrimento do Parto, ter dores de parto limita a manifesta&!o do pecado na mulher. b> O governo do marido. mulher assumiu o encabe&amento na queda por isso deve agora ser governada. Restri&!o para o homem: a> terra tornou(se amaldi&oada por causa do pecado do homem. O trabalho do homem agora ser" acompanhada de fadiga e suor. b> O suor, a afli&!o e o cansa&o s!o restri&*es. ssas coisas restringem o homem de pecar. c> morte física. ?eus n!o condenou o homem a morte eterna. m =:6C se mensiona a morte física que também é uma limita&!o e uma forma de poupar o homem da afli&!o de uma vida eterna no pecado. 24. D$M&'ST)$ & P)%'6P%& DA S#ST%T#%=>& $ DA %'+#S>& $M -'$S%S . R: s vestimentas de ad!o e va apontam para os dois aspectos da cru1 de -risto: a %ubstitui&!o e a /nclus!o ;muitas ve1es chamamos isso de obra da cru1 Página 5 de 11
e poder da cru1>. +a substitui&!o nós tínhamos de morrer, mas -risto morreu em nosso lugar. 4as a obra da cru1 n!o é apenas a subtituicao, e também a inclus!o. -risto n!o apenas morrer em nosso lugarF ele morreu para que pudéssemos morrer. morte dele foi a nossa morte. +os morremos quando ele morreu e por isso fomos libertos do pecado e nascemos de novo. K a fé que torna real a verdade da inclus!o. $odas as ve1es que a palavra de ?eus no e5orta a crer é para crer em -risto, ou se'a, para dentro de -risto. 0uando cremos em -risto nos tornamos um com ele. ?e forma que tudo o que di1 respeito a ele também di1 respeito a nós. 2. A%M $ A$+ S%M&+% 4aldi&!o sobre a terra sendo que o próprio pecado é a maldi&!o. b>$ornando(se errante na terra, c> medo do pró5imo, d> vivendo fora da presen&a do %enhor, e> Pro'etando uma cultura sem ?eus, todavia esta é a primeira men&!o de cidade na Bíblia e determina muito seu significado. Hoi construída para prote&!o, Hoi a origem da poligamia,Originou o crime por pra1er e arrogncia, Produ1ia armas, Produ1ia musica e divertimento. 2;. 1A=A #M PA)A+$+& $'T)$ &S AP6T#+&S 4 $ D$ -'$S%S. R: +o capitulo 7 de 23nesis, se fala a respeito de muitas reali1a&*es dos homens, mas n!o se di1 quanto tempo cada um viveu. Por outro lado o capitulo D de 23nesis, n!o fala de nenhuma reali1a&!o ou trabalho apenas se di1 que viveram diante de ?eus e geraram filhos. Os homens do capitulo D invocaram ao %enhor. O invocar ao %enhor esta relacionado com a queda progressiva do homem. partir da terceira gera&!o ?eus parecia t!o distante que tornou(se necess"rio invoca(lo. Por outro lado o invocar nos fala de uma grande necessidade e clamor por ?eus no meio de uma gera&!o corrupta. /nvocar significa clamar em vo1 alta. 28. & "#$ A ,%DA D$ A$+ $'&S $'&"#$ $ '&5 '&S $'S%'AM S&)$ & M&,$) D$ D$#S3 R: pg666
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29. $7%ST$M D#AS T$&)%AS A )$SP$%T& D$ "#$ S$)%AM &S 1%+&S D$ D$#S $ &S 1%+&S D&S &M$'S D$ -'$S%S . $7P+%"#$ ADA #MA D$+AS. R: I" duas interpreta&*es para os filhos de ?eus e os filhos dos homens. primeira é que os filhos de ?eus s!o os homens do capitulo D e os filhos dos homens s!o os descendentes de caim. segunda interpreta&!o é que os filhos de ?eus eram an'os caídos e os filhos dos homens os homens em geral. a> m baseado em O resultado dessa uni!o foram os neflins que significa 2igantes, cair, que fa1em cair, desviado, perdido e que produ1 perdi&!o. %!o todas descri&*es demoníacas, n!o tenho duvidas de que houve uma mistura na espécie humana e esta foi uma causa do dilvio. 0. M&ST)$ & D%+F,%& $ A A)A D$ '&5 &M& T%P&S DA P+$'A SA+,A=>& D$ D$#S. R: O ?ilvio aponta para a plena salva&!o de ?eus. salva&!o completa de ?eus n!o somente nos salva da sua condena&!o , como também nos salva do poder do diabo e da influencia desta era tenebrosa;at.:78(76>. / Pedro =:8(6 di1 que a salva&!o é pelas "guas, as "guas do batismo. 4ostrando que o dilvio foi o meio de salva&!o e simboli1a o batismo. O ?ilvio é portanto a primeira men&!o do batismo na Bíblia. . A SA6DA DA A)A S%M&+%&. 1A+$ DAS A)AT$)6ST%AS D$SSA ,%DA &M& ,$M&S $M -'$S%S 8 $ 9. R: S vida de ressurrei&!o , depois que +oé saiu da rca podemos ver alguns elementos da vida da ressurrei&!o. a> dificando um altar e ofertando a ?eus, o altar significa primariamente consagra&!o a ?eus . satisfa1emos a ?eus, o %enhor aspirou o suave cheiro do holocausto. fastando a maldi&!o, sendo que o segredo deste é obedecer e agradar a ?eus. ?eus mesmo disse que nunca mais iria amaldi&oar a terra por causa do homem. b> -umprindo o propósito original de ?eus. +o principio ?eus deu estas mesmas ordens para d!o. +oé novamente as recebe, mas o cumprimento final vem somente com a igre'a. O primeiro d!o foi feito alma vivente, mas nos ho'e somos espíritos vivificantes. %omos uma nova ra&a que precisa de crescer, multiplicar, su'eitar e dominar sobre a terra. c> )ivendo sob a alian&a de ?eus. +os somos povo que esta debai5o da alian&a, n!o precisamos temer coisa alguma. ?eus é absolutamente fiel a sua palavra. ?eus dese'a que desfrutemos de vida e de pa1. d> -om o arco(íris como sinal, sendo este símbolo da fidelidade de ?eus. o redor do trono de ?eus e5iste um arco(íris. /sto significa que o trono de ?eus é edificado sobre sua Palavra e sobre sua fidelidade;p.7:=>. Página 7 de 11
2. $M -'$S%S 9 ,$M&S A "#$DA D$ '&5 $ S#A MA+D%=>& $ $'=>&. $7P+%"#$ &M& A 1A+A D& +6D$) S$ T&)'A #M T$ST$ PA)A '@S. R: %abemos que +oé falhou, mas mesmo assim ele amaldi&oou a -ana!. K difícil para alguém que falho ainda assim e5ercer autoridade. 4as uma ve1 que +oé era líder ele tinha que falar, uma ve1 que +oé era o líder ele tinha que falar, n!o de acordo com a própria falha, mas de acordo com o governo de ?eus. . P&D$M&S D%<$) "#$ A )$$+%>& 'A T&))$ D$ "#A)TA "#$DA D& &M$M. $7P+%"#$.
A$+ 5 A
R: m babel o homem instigado por lcifer, se rebela contra apropria autoridade de ?eus. /sto nos chamamos da quarta queda da humanidade. 4. 1A+$ S&)$ & P)&$SS& $ & )$S#+TAD& DA )$$+%>& $M A$+. R: O primeiro resultado da rebeli!o contra ?eus foi a dispers!o. Por outro lado foi um 'uí1o divino, mas por outro lado foi o estabelecimento da vontade primaria de ?eus. /gre'a primitiva tbm foi dispersa por ?eus como meio de cumprir seu propósito. ntretanto e melhor obedecermos a ?eus do que estarmos sob a sua disciplina. +o final a vontade de ?eus sempre ser" feita. . A%+G'%A 5 #M P)%'6P%& $SP%)%T#A+ 'A PA+A,)A D$ D$#S. $7P+%"#$ &M& $SS$ P)%'6P%& S$ D$S$',&+,$ '& D$&))$) DA 6+%A. R: O principio de babel se desenvolve na bíblia até tornar(se babilGnia em apocalipse. +o verso 7 e em 68:(68 vemos o significado de Babel. a> origem da idolatria, b> %endo contra ?eus e as -oisas de ?eus, c> -heia de misticismo e mistérios, d> Buscando o reino poder e gloria, e> Rebelando(se contra ?eus. . #M D&S '&M$S D$ D$#S 5 C & D$#S D$ A)A>& %SA"#$ $ BA@. $7P+%"#$ "#A+ & S%-'%1%AD& D$SS$ '&M$. ): O nome de ?eus est" ligado T na&!o de /srael e ao nome de tr3s homens. %endo ?eus um ser triuno ele necessita de tr3s pessoas para representa(lo. (bra!o simboli1a a obra do PaiF (/saque simboli1a a obra do Hilho e (& )$P)$S$'TA & T$)$%)& &M$=& D$ D$#S #SA'D& & #MP)%M$'T& D& S$# P)&P@S%T&. $7P+%"#$ AS T)S T$'TAT%,AS D$ D$#S.
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): bra!o representa o novo come&o de ?eus, ele é o ponto de partida do pano da reden&!o. d!o é o come&o do pecado, mas bra!o é o inicio da salva&!o. O propósito de ?eus ao chamar bra!o foi restaurar o homem de sua condi&!o pecaminosa. +esta escolha de bra!o est!o incluídas tr3s coisas: 69 /ntrodu1i(lo na terra que ?eus mostraria a ele, 9 Ha1er dele uma grande na&!o que se tornaria o povo de ?eus e =9 Por intermédio dele aben&oar todas as na&*es. 8. 'A ,%DA D$ A)A>& P&D$M&S ,$) T)S A+TA)$S $ T)S T$ST$S. $7P+%"#$ ADA #M D$+$S. ): 69 ltar E %iquém ;2n.6:@(Q> a palavra %iquem significa MOmbroN é um lugar de for&a, de levar grandes pesos, portanto o significado de siquem é for&a./sso mostra que a for&a de ?eus esta em -ana!. 9 ltar E Betel ;2n 6:> O nome MBetelN em hebraico significa Mcasa de ?eusN. O chamamento de ?eus pra nós é para edificarmos a sua casa. inten&!o de ?eus é edificar um templo de pedras vivas, " -asa de ?eus. =9 ltar E Iebron ;2n6=:6> m hebraico significa M-omunh!oN e M4anreN significa for&a, sade e un&!o ;gordura>. K na comunh!o da -asa de ?eus que nos leva a desfrutar da for&a que vem da un&!o;gordura>. -ada um dos altares que bra!o edificou foi um lugar especifico significativo. maneira de preservarmos a vis!o do chamado de ?eus é edificando altares onde oferecemos nossas vidas como sacrifício e onde ouvimos a ?eus. sses tr3s altares s!o defini&!o de -ana! e a forma como ?eus espera aben&oar as famílias da terra. 69 $este de bra!o ( HomeF n!o creu que ?eus poderia livra(lo da fome. %e ?eus dissera que faria dele uma grande na&!o, ent!o ele n!o morreria enquanto isso n!o se cumprisse. O resultado dessa queda foi que bra!o voltou para o lugar inicial. le voltou para a primeira posi&!o. sse primeiro teste foi para saber o quanto bra!o valori1ava a terra. 9 $este E %epara&!o de Aó ;2n.6=:D(Q> bra!o foi testado para ver se ele tentaria reter a terra por sua for&a própria. Precisamos de aprender a li&!o de confiar em ?eus e n!o tentar reter na for&a aquilo que ele nos prometeu. =9 $este E Re'eitar as rique1as de %odoma ;2n67: 66(6> bra!o n!o alimentou nenhuma quei5a contra Aó por ele ter escolhido a melhor parte. $ambém n!o pensou que aquilo era um castigo de ?eus. bra!o se dispGs a livrar Aó do -ativeiro. queles que est!o posicionados em Iebrom n!o guardam ressentimentos e e5perimentam a vitória. ?epois da guerra o Rei de %odoma queria dar(lhe todo despo'o da guerra, mas bra!o re'eitou. le havia aprendido a li&!o de que era ?eus quem cuidava de sua vida e ele n!o precisava obter nada por meio de artifícios. Página 9 de 11
9. 1A=A #MA D$S)%=>& D& S%-'%1%AD& DA A+%A'=A D$ SA'-#$. ): lian&a de %angue é um contrato entre duas pessoas, t!o sagrado que 'amais poder" ser quebrado, sob pena de morte. Por esse contato todas as coisas se tornam em comum: o que é meu se torna seuF o que é seu se torna meu. 4eus bens s!o seus e seus, seus bens s!o meus. 4inha dividas s!o suas e suas dividas s!o minhas. u n!o preciso lhe pedir coisa alguma, posso chegar e pegar s!o minhas. 40. 1A=A #M PA)A+$+& $'T)$ A ,%DA D$ A)A>& $ A D$ +@ M&ST)A'D& AS D%1$)$'=AS $'T)$ #M )$'T$ ,$'$D&) $ #M D$))&TAD&. ): sses dois homens apontam para dois estilos de vida que caminham por toda a Bíblia: O homem carnal e o espiritual E o crente vencedor e o crente derrotado. 69 bra!o ouviu ?eus, e Aó seguiu br!oF 9 br!o andou por meio da fé, Aó andou pela vistaF =9 bra!o habitou em tendas, Aó na cidade de %odomaF 79 Aó foi levado cativo, br!o libertou(oF D9 ?eus fala com bra!o, Aó n!o conhece o mover de ?eusF @9 Aó foi salvo pela intercess!o de bra!oFQ9 bra!o gerou /saque , Aó gerou mom e 4oabe.
4.
"#$M 1&% M$+"#%<$D$"#$3
):
42. "#A+ & S%-'%1%AD& $SP%)%T#A+ D& 'AS%M$'T& D$ %SMA$+3 ): 4. 1A=A #MA D$S)%=>& DA $7P$)%'%A D$ BA@ $M $T$+. ): ?epois de ter enganado o seu irm!o e o seu pai, com rela&!o T ben&!o,
): Peniel é o lugar onde vemos a ?eus face a face e nossas vidas s!o transformadas. K um lugar de se sentir pesar pelo pecado. m Peniel ?eus nos mostra quem nós somos realmente. li nos vemos a lu1 de ?eus e ainda um lugar de luta, de guerra de arrependimento, de choro e de pranto. Peniel é uma e5peri3ncia radical e definitiva com ?eus. 69 %omos confrontados, 9Autamos com ?eus, =9 +os agarramos em ?eus, 79 %omos descon'untados, D9 %omos transformados. 4. "#A+ 1&% & S%-'%1%AD& DA $7P$)%'%A D$ BA@ $M $+ $T$+3 ): e5peri3ncia de l Betel é de consagra&!o e morte do go. Pois é aqui que vemos & 'A ,%DA D$ B&S5. ): o apresentar solu&*es administrativas para problemas,
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