José António Sayés - O Demônio - Realidade Ou MitoDescrição completa
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Makalah Sistem Muskuloskeletal PBL Blok 5 FK UKRIDA 2008
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Descrição: poema regio maçõnico
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José Régio Ignoto Deo O sujeito lírico procurou procurou longamente encontrar Deus sem êxito. A descoberta desse ser era essencial à sua vida (v.6). A vontade de saber > O amor implicado nessa vontade > A anula!o de todos os es"oros. O apelo da transcendência# a necessidade de resposta à ang$stia da existência# va%io e solid!o. &omo ser 'umano# era inevitvel a tentativa de responder responder a essas "oras. As armas 'umanas o saber e o amor* armas divinas por dedu!o# o silêncio e a presena obsessiva. &rítica à invoca!o do nome de Deus em v!o# às "ormas pelas +uais se materiali%a a imagem de Deus e possivelmente ao culto ritualista. A luta# o egoísmo# a ,nsia do Al-m# a revolta in$til# o limitado versus o ilimitado# o tratamento de Deus por tu e o tormento de Deus. Ignoto Deo era na Antiguidade um monumento consagrado a um +ual+uer Deus descon'ecido# +ue ainda n!o tivesse sido descoberto e por isso n!o tin'a culto. Deus ser sempre um ser descon'ecido para os 'omens no sentido de +ue n!o cabe nos limites da sua ra%!o* perante Deus# apenas o silêncio adorador e 'umilde.
Poema do Siléncio A introspec!o e a re/ex!o como ponto de partida para o dilogo entre o 0u# o 'omem# e o 1u# Deus. O 0u supostamente agn2stico e descrente 3en'or meu Deus em +ue n!o creio. A busca incessante e angustiada do divino. A revolta permanente do 0u e a megalomania a ela subjacente 4as o meu 3on'o megal2mano - maior5ue a pr2pria pr2pria dor5De compreender como - supremamente supremamente egoísta5A min'a mxima con+uista7. A morte# o silêncio# como o ponto 8nal do seu viver so"rido e angustiado. angustiado.
Cântico Negro 0u 9 cru%o os braos# :!o acompan'o ningu-m# 0u amo o ;onge e a 4iragem# Amo os abismos# 0u ten'o a min'a ;oucura< Os outros 9 seguros# sangue vel'o dos av2s# amais o +ue - "cil# 1endes estradas# 1endes 1endes jardins# 1endes canteiros# canteiros# 1endes 1endes regras# e tratados< 3er livre# ama os perigos# a aventura# o original# os riscos< 0stro"es e m-trica irregulares# irregulares# versos rimados ao lado de versos soltos. =retende =retende seguir um camin'o pr2prio# independente de regras# sujeito a riscos# original e di"ícil# por+ue ainda n!o tril'ado. O poema parece ser a condensa!o em poesia do +ue a8rmo a 8rmou u no c-lebre artigo intitulado ;iteratura viva# no +ual explicitou as duas grandes +ualidades da arte# segundo a sua opini!o originalidade e sinceridade. &ondu%se apenas por si pr2prio# com o bem e o mal +ue tal op!o representa (Deus e o Diabo podem ser met"oras do ?em e do 4al)* rebelde. Odeia os +ue l'e +uerem ditar leis (entre Deus e o Diabo n!o ' amor nen'um)* rebelde. @ a agita!o# a rebeldia. :!o segue o camin'o +ue os outros outros +uerem +ue siga# sigo o meu pr2prio camin'o. camin'o.
=edido e recusa terminante desse pedido* ra%es da recusa* clara distin!o entre o poeta e os outros com alguma ironia* conclus!o# retomando o verso inicial Bem por a+ui# 3ei +ue n!o vou por aí7 9 recusa total. 0m termos de início de versos Bem<# e 3e (duas ve%es)# Cde7# A'. &,ntico :egro 9 c,ntico rebelde# a8rma!o de individualidade e originalidade# recusa de normas preestabelecidas.
O Papão 0strutura dial2gica# nomea!o do receptor pela ap2stro"e# oposi!o antag2nica dos interlocutores. &os sem,nticos o eu e o =ap!o o medo# o imanente e o transcendente# o papel da palavra. A palavra - interroga!o# "alar - nomear# a corrente de consciência "ormali%ase pela palavra. Desaba"o# con"us!o do estado de espírito do sujeito lírico. 0stes dados retardam naturalmente a estrutura dramtica do texto. A ambiguidade do discurso serve para evidenciar o distanciamento do sujeito po-tico em rela!o ao =ap!o# numa atitude crítica e ir2nica. 1ratamento por 0le# o riso +ue provoca a mude%# o medo +ue impede a palavra# o riso do =ap!o n!o podia ser igual ao riso dos outros< O con/ito iniciouse na consciência e teria de terminar na consciência. espel'o - o símbolo 'abitual da revela!o# e# uma ve% mais# o poeta a ele recorreu para desmontar o e+uívoco do dis"arce. O texto -# pois# a express!o de um dilogo do eu consigo pr2prio.