Manual de Operação PFA-35 e Opção de Software
Conteúdo 1.
Introdução............................................................................... Introdução ............................................................................................. .............. 1 1.1 Visão Geral................................................................................. 1 1.2 Descrição dos Controles e Conectores...................................... 3 1.3 Medidas G.703 com estrutura de quadro................................... 7 1.3.1 Modo RX........................................................................ 7 1.3.2 Modo RX/TX .................................................................. ..................................................................8 8 1.3.3 ModoThrough (Transparente) (THROUGH).................. 9 1.3.4 Modo MUX (Teste D-D)............................................... 10 1.3.5 Modo DEMUX (Teste D-D).......................................... 10 1.3.6 Medidas de atraso de propagação (Round Trip Delay) (com estrutura de quadro e sem estrutura de quadro)11 1.3.7 Modo Monitor............................................................... 11 1.3.8 Modo de Nível e de Freqüência .................................. 12 1.4 Medidas X.50............................................................................ X.50............................................................................12 12 1.4.1 Visão Geral X.50 ......................................................... .........................................................12 12 1.4.2 Modo RX/TX do X..50 a 64 kbit/s ............................... 13 1.4.3 ModoThrough (Transparente) X.50 a 64 kbit/s .......... 14 1.4.4 Modo MUX e DEMUX X.50 a 64 kbit/s ....................... 14 1.4.5 Modo D & I X.50 a 64 kbit/s ........................................ ........................................ 14 1.4.6 Modo RX/TX X.50 PCM a 2 Mbit/s ............................. ............................. 15 1.4.7 Modos MUX e DEMUX X.50 PCM a 2 Mbit/s ............. 15 1.5 Medidas sem estrutura de quadro............................................ 16 1.5.1 Modo RX/TX ................................................................ ................................................................16 16 1.6 Funções Gerais ........................................................................ ........................................................................16 16 1.6.1 Autoconfiguração......................................................... 16 1.6.2 Análise de resultados G.821 .......................................17 ....................................... 17 1.6.3 Análise de resultados em histogramas ....................... 17 1.6.4 Offset de freqüência .................................................... ....................................................17 17 1.6.5 Impressão .................................................................... ....................................................................18 18 1.6.6 Relógio programável ................................................... ...................................................18 18 1.6.7 Operação remota......................................................... 19 1.6.8 Opções de software que podem ser baixados............ baixados ............ 19 1.6.9 Padrões de teste ......................................................... .........................................................19 19 1.6.10 Página de Resultados “OK”......................................... “OK” .........................................20 20 1.7 Interfaces.................................................................................. 21
2
Operação ........................................................................... ............................................................................................ ................. 22
Conteúdo 1.
Introdução............................................................................... Introdução ............................................................................................. .............. 1 1.1 Visão Geral................................................................................. 1 1.2 Descrição dos Controles e Conectores...................................... 3 1.3 Medidas G.703 com estrutura de quadro................................... 7 1.3.1 Modo RX........................................................................ 7 1.3.2 Modo RX/TX .................................................................. ..................................................................8 8 1.3.3 ModoThrough (Transparente) (THROUGH).................. 9 1.3.4 Modo MUX (Teste D-D)............................................... 10 1.3.5 Modo DEMUX (Teste D-D).......................................... 10 1.3.6 Medidas de atraso de propagação (Round Trip Delay) (com estrutura de quadro e sem estrutura de quadro)11 1.3.7 Modo Monitor............................................................... 11 1.3.8 Modo de Nível e de Freqüência .................................. 12 1.4 Medidas X.50............................................................................ X.50............................................................................12 12 1.4.1 Visão Geral X.50 ......................................................... .........................................................12 12 1.4.2 Modo RX/TX do X..50 a 64 kbit/s ............................... 13 1.4.3 ModoThrough (Transparente) X.50 a 64 kbit/s .......... 14 1.4.4 Modo MUX e DEMUX X.50 a 64 kbit/s ....................... 14 1.4.5 Modo D & I X.50 a 64 kbit/s ........................................ ........................................ 14 1.4.6 Modo RX/TX X.50 PCM a 2 Mbit/s ............................. ............................. 15 1.4.7 Modos MUX e DEMUX X.50 PCM a 2 Mbit/s ............. 15 1.5 Medidas sem estrutura de quadro............................................ 16 1.5.1 Modo RX/TX ................................................................ ................................................................16 16 1.6 Funções Gerais ........................................................................ ........................................................................16 16 1.6.1 Autoconfiguração......................................................... 16 1.6.2 Análise de resultados G.821 .......................................17 ....................................... 17 1.6.3 Análise de resultados em histogramas ....................... 17 1.6.4 Offset de freqüência .................................................... ....................................................17 17 1.6.5 Impressão .................................................................... ....................................................................18 18 1.6.6 Relógio programável ................................................... ...................................................18 18 1.6.7 Operação remota......................................................... 19 1.6.8 Opções de software que podem ser baixados............ baixados ............ 19 1.6.9 Padrões de teste ......................................................... .........................................................19 19 1.6.10 Página de Resultados “OK”......................................... “OK” .........................................20 20 1.7 Interfaces.................................................................................. 21
2
Operação ........................................................................... ............................................................................................ ................. 22
2.1
2.2 2.3
2.4 2.5
2.6
2.7
2.8 2.9
Como executar testes .............................................................. ..............................................................22 22 2.1.1 Introdução.................................................................... 22 2.1.2 Como usar esta seção................................................. 22 2.1.3 Modos do Instrumento................................................. Instrumento .................................................23 23 Teste sem estrutura de quadro ................................................ ................................................23 23 G.703 sem estrutura de quadro ............................................... ...............................................24 24 2.3.1 Conexão ..................................................................... ....................................................................... 25 2.3.2 Fontes de Relógio ....................................................... .......................................................27 27 2.3.3 Menu de Configurações .............................................. ..............................................28 28 2.3.4 Executando o Teste..................................................... 40 2.3.5 Interrompendo o Teste e Visualizando os Resultados 42 2.3.6 Autoconfiguração......................................................... 42 Medida de Atraso de propagação sem estrutura de quadro.... 44 V.11 sem estrutura de quadro.................................................. quadro ..................................................46 46 2.5.1 Conexão ..................................................................... ....................................................................... 46 2.5.2 Fontes de Relógio ....................................................... .......................................................47 47 2.5.3 Configurações de Menu .............................................. ..............................................49 49 2.5.4 Autoconfiguração......................................................... 50 2.5.5 Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando os Resultados................................................................... 50 V.24 sem estrutura de quadro.................................................. quadro ..................................................50 50 2.6.1 Conexão ..................................................................... ....................................................................... 51 2.6.2 Fontes de Relógio ....................................................... .......................................................53 53 2.6.3 Restrições de Impressão............................................. Impressão ............................................. 55 2.6.4 Menus de configuração ............................................... ...............................................56 56 2.6.5 Autoconfiguração......................................................... 59 2.6.6 Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando os Resultados................................................................... 60 V.35, V.36, RS449 sem estrutura de quadro ........................... 60 2.7.1 Conexão ..................................................................... ....................................................................... 61 2.7.2 Fontes de Relógio ....................................................... .......................................................65 65 2.7.3 Menus de configuração ............................................... ...............................................67 67 2.7.4 Autoconfiguração......................................................... 69 2.7.5 Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando os Resultados................................................................... 70 Teste com estrutura de 2 Mbit/s com estrutura de quadro ..... 70 2 Mbit/s com estrutura de quadro, somente recepção ............ 70 2.9.1 Conexão ..................................................................... ....................................................................... 71 2.9.2 Menus de configuração ............................................... ...............................................72 72 2.9.3 Autoconfiguração......................................................... 74
2.9.4 2.10
2.11
2.12
2.13
2.14 2.15
Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando os Resultados................................................................... 75 2 Mbit/s com estrutura de quadro, Recepção/Transmissão .... 75 2.10.1 Conexão, Fontes de Relógio ....................................... 76 2.10.2 Menus de configuração ...............................................77 2.10.3 Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando os Resultados................................................................... 83 Transmissão Direta com estrutura de 2 Mbit/s com estrutura de quadro ...................................................................................... 83 2.11.1 Conexão, Fonte de Relógio......................................... 84 2.11.2 Menus de configuração ...............................................85 2.11.3 Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando os Resultados................................................................... 87 Teste do Multiplexador com estrutura de 2 Mbit/s com estrutura de quadro .................................................................................87 2.12.1 Conexão ......................................................................88 2.12.2 Fontes de Relógio .......................................................89 2.12.3 Restrições de Impressão............................................. 90 2.12.4 Menus de configuração ...............................................91 2.12.5 Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando os Resultados................................................................... 92 Teste do Demultiplexador a 2 Mbit/s com estrutura de quadro .....................................................................................92 2.13.1 Conexão ......................................................................92 2.13.2 Fontes de Relógio .......................................................94 2.13.3 Restrições de Impressão............................................. 94 2.13.4 Menus de configuração ...............................................95 2.13.5 Iniciando/Interrompendo o Teste, Visualizando Resultados .............................................96 Medida de Atraso de propagação com estrutura de quadro.... 96 Monitoração PCM a 2 Mbit/s com estrutura de quadro ...........97 2.15.1 Conexão, Fontes de Relógio ....................................... 98 2.15.2 Menus de configuração ...............................................98 2.15.3 Página * Words * (*Palavras*) .....................................99 2.15.4 Modos de Visualização Especial, Página * Words * (*Palavras*)................................................................ 101 2.15.5 Página * Rx S Bits *...................................................103 2.15.6 Página * Channel Status * (* Status de Canal *) ....... 105 2.15.7 Manuseio da Perda de Sincronismo em Multiquadros ........................................................106
2.16 Medida de Freqüência e Nível a 2 Mbit/s com estrutura de quadro .................................................................................... 106 2.16.1 Conexão .................................................................... 107 2.16.2 Menus de configuração .............................................107 2.16.3 Página * Level & Freq * (*Nível e Freqüência*)......... 108 3
Referência de Operações................................................................. 111 3.1 Introdução...............................................................................111 3.2 Funções Disponíveis Antes e Durante um Teste................... 111 3.2.1 Controle de luz de fundo e * Menu Utilidades * (*Utilities Menu*) ........................................................111 3.2.2 Configurando o Instrumento ......................................113 3.2.3 Iniciando o Teste .......................................................113 3.2.4 Autoconfiguração....................................................... 114 3.2.5 Página * Timer Menu * (* Menu do Medidor de Tempo *)...............................................................118 3.2.6 Visualizando os Resultados Numéricos durante um Teste ......................................................120 3.2.7 Visualizando os Histogramas durante um Teste....... 121 3.2.8 Visualizando os Menus de Configuração durante um Teste ......................................................122 3.2.9 Facilidades de Injeção de Erros ................................ 123 3.2.10 Injeção de Taxa de Erros .......................................... 125 3.2.11 Injeção de Rajadas de Erros ..................................... 127 3.2.12 Injeção de Erros de Freqüência ................................ 127 3.2.13 Injeção de n/10 Erros ................................................128 3.2.14 Manuseio de Perda de Sincronismo em Multiquadros .............................................................. 129 3.2.15 Interrompendo o Teste ..............................................129 3.2.16 Reinicializando o Teste .............................................130 3.2.17 Travando o Teclado................................................... 130 3.3 Indicação de Erros e Alarmes ................................................131 3.4 Exibindo os Resultados de um Teste Completado ................ 132 3.4.1 Resultados em Histogramas .....................................133 3.4.2 Histogramas de um Teste com resolução de DIAS/HORAS .......................................................134 3.4.3 Ampliando Histogramas de DIAS para HORAS........ 135 3.4.4 Histogramas de um Teste com resolução de HORAS/MINUTOS ....................................................136 3.4.5 Ampliando Histogramas de HORAS para MINUTOS 136
3.5
Resultados Numéricos e Espaço de Armazenamento de Histogramas .......................................................................... ............................................................................ 137 3.5.1 Armazenamento Básico de Resultados .................... 137 3.5.2 Armazenamento Adicional de Histogramas .............. 138 3.5.3 Espaço conjunto compartilhado de Histogramas ...... 139 3.5.4 Gerenciamento de espaço conjunto de Histogramas140 Histogramas 140 3.5.5 Testes com espaço conjunto limitado de Histogramas .............................................................. ..............................................................140 140 3.5.6 Recuperando os Resultados de Demonstração........ 141 3.6 Salvando e recuperando as Configurações do Instrumento.. Instrumento .. 142 3.6.1 Usando a Configuração Anterior ............................... 142 3.6.2 Usando uma Configuração Armazenada .................. 143 3.6.3 Armazenando a Configuração do Instrumento.......... 144 3.7 Salvando e Recuperando os Resultados de um Teste.......... 145 3.7.1 Como as Memórias de Teste são usadas................. usadas ................. 145 3.7.2 Armazenando os Resultados de um Teste ............... 145 3.7.3 Travando/Destravando uma Memória de Teste........ Teste ........ 147 3.7.4 Recuperando os Resultados de um Teste ................ 147 3.8 Imprimindo Resultados........................................................... 148 3.8.1 Configurando manualmente a impressora ................ 148 3.8.2 Função de autoconfiguração da impressora ............ 150 3.8.3 Impressão Impressão de resultados resultados numéricos numéricos ..... ........... ........... ........... ......... ... 152 3.8.4 Impressão de resultados em histograma .................. 152 3.8.5 Impressão da configuração do instrumento .............. 153 3.8.6 Impressão automática ............................................... ...............................................153 153 3.9 Operação Remota .................................................................. ..................................................................154 154 3.9.1 Modo de Operação Remota ...................................... 154 3.9.2 Linguagem do Controle Remoto ...............................156 ............................... 156 3.10 Auto-Teste .............................................................................. ..............................................................................157 157 3.10.1 Ativando a Auto-Verificação ......................................157 ...................................... 157 3.10.2 Auto-Teste do usuário ............................................... ...............................................158 158
Introdução
1.
Introdução Este manual cobre os seguintes modelos de instrumentos:
• •
Testador do E1 e de Dados PFA-35 WW G com X.50 Testador do E1 e de Dados PFA-35 WW G sem X.50
BN4562/50 BN4562/60
Caixas de verificação como as mostradas abaixo são usadas no início de cada seção através de todo o manual, para indicar quais modelos de instrumento têm as funções específicas relacionadas nessa seção. Onde houver ilustrações numa seção, elas geralmente mostrarão um exemplo baseado num PFA-35; em tais casos, o exemplo também se aplicará aos outros modelos de instrumentos indicados pelas caixas de verificação para essa seção. 1.1
Visão geral PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O PFA-35 tem uma gama similar de funções para teste de circuitos E1, mais uma gama estendida de interfaces para teste de circuitos de dados. Ele pode ser usado para executar tanto testes em quadros estruturados como sem estrutura de quadros, numa ampla variedade de equipamentos de rede digitais, incluindo multiplexadores primários. Os multiplexadores X.50 e circuitos operando em velocidades de 50 bit/s a 2048 kbit/s. Ele está disponível com ou sem as funções de teste X.50. O PFA-35 tem 4 interfaces embutidas que podem ser incrementadas através de cabos adaptadores permitindo 7 tipos diferentes de interfaces a serem testadas. Os cabos adaptadores permitem que o mesmo seja configurado como um DCE, bem como um DTE, fazendo com que um circuito de dados seja tirado de serviço e testado em seções, de modo que uma falha possa ser isolada a uma parte específica do circuito. 1
Introdução
Cada instrumento no intervalo gera e monitora estruturas de estruturas de quadros do PCM30, PCM30 CRC, PCM31 e PCM31 CRC em sua interface G.703, e permite acesso flexível a timeslots individuais de 64 kbit/s ou de múltiplos (n x 64 kbit/s). A versão X.50 do PFA-35 também gera e monitora os quadros estruturados X.50 Divisão 2 e 3. Todos os modelos têm a facilidade da Autoconfiguração, que permite que os testes sejam iniciados por uma simples seqüência-chave. Eles também têm facilidades de armazenamento que possibilitam que os menus de configuração sejam salvos em cada um dos 8 campos de memória, para operação local simples e rápida. O PFA-35 têm a capacidade de baixar múltiplas opções de software. Estas opções podem estender a funcionalidade do instrumento e permitir que necessidades adicionais sejam endereçadas agora e no futuro.
2
Introdução
1.2
Descriç ão dos Controles e Conectores PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Este manual usa letras de referência e números dentro de molduras para fornecer um rápido guia de localização dos controles externos e outros itens mostrados nas Figuras 1 e 2. As referências numeradas são repetidas, dentro de quadrados, em suas posições apropriadas nos painéis laterais e traseiros do instrumento.
3
Introdução Figura 1 – Diagrama de Localização - Conectores
4
Introdução Figura 2 – Diagrama de Localização – Teclado e LED’s (mostrados no rótulo do LED do PFA-35)
[20] [21] [22] [23] [A]
[B]
[C] [D]
[E]
conector Interface V.11/X.24 conector V.24/RS 232 BERT, Operação Remota e Impressora. conectores Rx da interface G.703 – tanto o tipo CF (Balanceados, 120 Ω) como o BNC (Desbalanceados 75 Ω) são fornecidos. conectores Tx da interface G.703 – tanto o tipo CF (Balanceados, 120 Ω) como o BNC (Desbalanceados 75 Ω) são fornecidos. Soquete para fonte de alimentação externa com LED indicativo – A fonte de alimentação fornecida pode ser ligada neste soquete para operar o instrumento e carregar as baterias Ni-Cd. O carregamento da bateria é realizado caso o instrumento esteja ligado ou desligado. Página do Monitor Corrente ou Indicador de Aviso – O título da página exibida correntemente é normalmente mostrado entre asteriscos no canto superior direito da tela (por exemplo, “Main Menu”/“Menu Principal” ). Este pode ser substituído por mensagens de aviso tais como Low Battery (Bateria Fraca), ou No Signal (Sem Sinal), ou pelo indicador Running (Em Execução). O controle da luz de fundoda tela é feito via Utilities Menu (Menu de Utilidades). A luz de fundonão está disponível se a mensagem Low Battery (Bateria Fraca) for mostrada. LED de Status OK (Verde) - Quando aceso, o LED indica que nenhum alarme está ativo. LED de Status de Alarme/Erro (Vermelho) – Fornece uma indicação do sumário da ocorrência de eventos de erro ou alarmes. Um mensagem de advertência indica qual erro ou alarme ocorrido é mostrado pelo LCD. Um sinal sonoro (bip) soa simultaneamente com o LED vermelho aceso (a menos que o bip esteja configurado em OFF – desligado). LED’s ver melhos fornecem uma indicação dos eventos específicos de alarme ou erros. Estes podem ser ativados ou desativados individualmente, e podem ser selecionados coletivamente como bloqueados ou não bloqueados. LED’s 5
Introdução
[F]
[G] [ H]
[I] [ J] [K]
[L ]
amarelos indicam carga da bateria fraca, e mostram que uma opção de software está em execução. Os LED’s têm uma etiqueta removível, que pode ser trocada, se necessário, ao se executarem certas opções de software. A etiqueta mostrada é para um PFA-35. Teclas de Função – Estas teclas estão rotuladas de S1 a S6, e estão associadas com a linha de fundo da tela. Cada tela de página define a função de uma ou mais destas teclas. A tecla S6 é duplicada para facilidade de uso. Tecla do Menu Principal – Mostra a tela “Main Menu” (Menu Principal), e finaliza o teste corrente, se em execução. Esta tecla é duplicada para facilidade de uso. Tec lad o Nu mér ic o – Certas opções de menu, como configurações de hora e data, requerem que o usuário entre com os dígitos pelo teclado numérico. Quando o número correto de dígitos tiver sido inserido, o cursor se desloca para a próxima seleção. Tecla Alt - Esta tecla é usada para desbloquear os locais de memória e testar as memórias que foram bloqueadas, travar/destravar o teclado, etc. Tec las d e Co nt rast e – As teclas de contraste claro/escuro são usadas para configurar o contraste ótimo entre os pixels e o fundo da tela de cristal líquido. Teclas On e Off - Estas teclas ligam ou desligam o instrumento. O instrumento se desligará automaticamente pouco tempo depois de exibir a mensagem de aviso Lo w Battery (Bateria Fraca), ou se um teste não está em execução e nenhuma tecla tiver sido pressionada durante os últimos quatro minutos. Teclas de Cursor – Estas quatro teclas são usadas para mover o cursor pelo monitor para fazer seleções de menu e, também, para visualizar diferentes períodos de tempo de dados em histograma. As teclas para esquerda e para baixo são duplicadas para facilidade de uso.
Nota: Por razões técnicas, alguns pixels extras serão vistos ao longo do limite inferior da tela sob certas condições. Esta é uma função de design e é bastante normal. 6
Introdução
1.3
Medidas G.703 com estrutur a de quadro PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Cada um dos modelos do instrumento tem um gerador e um receptor, e estes podem ser configurados para os seguintes modelos de operação: 1.3.1
Modo RX PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O instrumento pode tanto finalizar o circuito, como agir como um monitor de alta impedância. Em ambos os casos, ele fornece::
• • • • •
Análise BER/BLER e G.821 de um teste padrão num timeslot selecionável, ou em timeslots selecionáveis múltiplos de 64 kbit/s. Análise BER e G.821 usando as informações do CRC ou FAS no quadro de 2048 kbit/s. Monitoração e avaliação simultâneas de um amplo intervalo de alarmes e erros. Decodificação PCM e saída de áudio de um timeslot selecionado através do alto-falante interno. As informações digitais em qualquer timeslot selecionado podem ser enviadas para a interface V.11 para análise externa. Para o PFA-35, uma seleção de timeslots múltiplos de 64 kbit/s pode ser enviada à interface V.11.
Sinalização Por Canal Associado:
• •
Exibição do código de 4 bits corrente com até 15 mudanças de código anteriores para qualquer canal de telefone selecionado. Impressão automática das alterações de código à medida que elas ocorrem com selos de tempo. 7
Introdução
1.3.2
Modo RX/TX PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
No modo RX/TX um sinal com estrutura de quadro é gerado internamente pelo instrumento. O transmissor opera independentemente do receptor. O transmissor gera um sinal com estrutura de quadro com uma estrutura de quadro tanto de um PCM30, PCM30 CRC, PCM31, como de um PCM31 CRC. O sinal com estrutura de quadro é gerado com um padrão de teste inserido dentro de um timeslot selecionável, ou em timeslots múltiplos de 64 kbit/s. Um código programável é inserido dentro de timeslots não ocupados. Como o PCM30 e o PCM30 CRC geraram sinais com estrutura de quadros, o BERT programável e os códigos de sinalização são inseridos dentro do timeslot 16 para todos os canais. As informações digitais em qualquer timeslot selecionado podem ser retiradas/inseridas através da interface V.11, como a seguir:
• •
Retirar & Inserir em 1 x 64 kbit/s. Retirar em n x 64 kbit/s ou Inserir em n x 64 kbit/s (exceto o EST-120).
Relógio Interno , Externo ou do Rx está disponível. O PFA-35 também têm as seguintes funções:
• •
Si, As, A e E bits e NMFAS programáveis. O Relógio Interno de 2Mbit/s pode ser compensado por ± 150 ppm.
8
Introdução
1.3.3
ModoThrou gh (Transparent e) PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
No ModoThrough (Transparente), um sinal com estrutura de quadro recebido pelo receptor do instrumento é conectado através do transmissor do instrumento. Isto permite que:
• •
As informações digitais em qualquer timeslot selecionado, ou em timeslots múltiplos de 64 kbit/s, sejam substituídas por qualquer padrão de teste selecionado. As informações digitais em qualquer timeslot selecionado sejam retiradas/inseridas através da interface V-11. Para o PFA-35, podem ser usados timeslots múltiplos de 64 kbit/s.
É usado relógio recuperado a partir do Rx.
9
Introdução
1.3.4
Modo MUX (Teste D-D) PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O teste de um multiplexador em serviço e fora de serviço é executado por um único PFA-35. Isto é conseguido pela transmissão de um padrão BER dentro de um canal do multiplexador em 64 kbit/s ou em múltiplos de nx64 kbit/s, através de qualquer uma das seguintes interfaces: V.24, V.11, V.35, V.36, RS-449 ou G.703 Co-direcional. O quadro de 2 Mbit/s gerado pelo multiplexador é, então, monitorado pelo PFA-35, em sua interface G.703 de 2 Mbit/s, e é atribuído um valor ao padrão BER no(s) timeslot(s) de tempo. 1.3.5
Modo DEMUX (Teste D-D) PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O teste do demultiplexador fora de serviço é executado usando-se um único PFA-35. O PFA-35 é usado para transmitir um quadro de 2 Mbit/s com um padrão BER em um timeslot ou em timeslots múltiplos de 64 kbit/s dentro do lado com estrutura de quadro do multiplexador. Os padrões de teste no canal de saída de 64 kbit/s ou de múltiplos de 64 kbit/s do multiplexador podem ser validados através de qualquer uma das seguintes interfaces: V.24, V.11, V.35, V.36, RS-449 ou G.703 Co-direcional. Para testes de demultiplexadores em serviço, são requeridos dois PFA-35’s.
10
Introdução
1.3.6
Medidas de Round Trip Delay (com estrutura de quadro e sem estrutura de quadro) PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
A medida de Round Trip Delay é fornecida em circuitos G.703 em loop de 2 Mbit/s usando-se tanto um sinal sem estrutura de quadro de 2Mbit/s ou um sinal com estrutura de quadro de 2 Mbit/s com um padrão BER em timeslots de múltiplos de 64 kbit/s. Todos os padrões de teste disponíveis podem ser transmitidos. Resultados de atraso são derivados, inserindo-se um marcador no padrão BER transmitido. O atraso entre a transmissão e a recepção do marcador é medido. O atraso máximo é de 10 segundos, e a resolução do resultado exibido é de ± 1 µs. 1.3.7
Modo Monitor PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
No modo Monitor, o instrumento fornece:
• • •
Monitoração e exibição das palavras FAS, NFAS, NMFAS e CRC MFAS. Monitoração e exibição da palavra do código digital de 8 bits em qualquer timeslot selecionado. Monitoração simultânea e exibição do status da Sinalização por Canal Associado de todos os 30 canais de telefones com indicação vazio/ocupado.
O PFA-35 também têm as seguintes funções:
• •
Monitoração e geração simultâneas dos bits Si, As, A e E da palavra NFAS no timeslot 0. Monitoração e avaliação simultânea da palavra NMFAS.
11
Introdução
1.3.8
Modo de Nível e Freqüênci a PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Para medidas A-D, um tom é injetado num canal de telefone, usandose, por exemplo, um instrumento DLA (Analisador de Linha de Dados). O tom pode, então, ser monitorado no quadro de 2048 kbit/s por um dos instrumentos PFA-35, e o nível rms decodificado, o código de pico, o offset e a freqüência do codificador podem ser exibidos. Para medidas D-A, cada instrumento pode transmitir um sinal senoidal codificado, com nível e freqüência selecionáveis, em qualquer timeslot selecionado. O nível e a freqüência da saída do canal do multiplexador podem, então ser medidos, usando-se, por exemplo, um instrumento DLA. 1.4
Medidas X.50
1.4.1
Visão geral X.50 PFA-35
PFA-35 X.50
!
O X.50 é uma estrutura de quadro usado em 64 kbit/s para permitir o transporte de vários canais de dados de taxa inferior dentro da largura de banda de 64 kbit/s. Os dados com estrutura de quadros X.50 podem ser transportados por um link de transmissão dedicado, operando em 64 kbit/s. Alternativamente, um segundo nível de multiplexação pode ser empregado, onde os dados X.50 são carregados num timeslot de um quadro G.704 de 2 Mbit/s. Novas gerações de multiplexadores de dados, projetados para dar flexibilidade ao acesso do assinante para um circuito de transmissão arrendado de 2 Mbit/s, podem usar o quadro X.50 para subdividir um canal de 64 kbit/s em taxas mais baixas. 12
Introdução
Este tipo de sistema fornece os dois níveis de multiplexação descritos acima, num único passo; o quadro X.50 fornece um método padrão de maximização da utilização do canal de 64 kbit/s. O PFA-35 possibilita o teste dos sistemas X.50 (64 kbit/s) e X.50 PCM (2 Mbit/s). A operação X.50 fornece a facilidade para o circuito, quadros e análise de erros de dados carregados num canal com estrutura de quadro de 64 kbit/s X.50. Os modos X.50 incluem: X.50 RX/TX, X.50 TRANSPARENTE (THROUGH), X.50 MUX, X.50 DEMUX e X.50 DROP & INSERT (RETIRAR & INSERIR). Os modos X.50 PCM fornecem a facilidade para quadro e análise de erros de dados carregados num canal de 64 kbit/s com estrutura de quadro X.50, onde o quadro X.50 ocupa um timeslot de um sinal de 2 Mbit/s com estrutura de quadro G.704. Os modos X.50 PCM incluem: X.50 PCM RX/TX, X.50 PCM MUX e X.50 PCM DEMUX. Em ambos os casos, os tipos de estruturas de quadro X.50-Divisão 2 e X.50-Divisão 3 estão disponíveis. 1.4.2
Modo RX/TX X.50 a 64 kbit/s PFA-35
PFA-35 X.50
!
O PFA-35 no modo de 64 kbit/s X.50 RX/TX pode executar um BERT em octetos selecionados múltiplos de 600 do quadro X.50. As seleções de transmissão e seleção do octeto são independentes. O código vazio e os bits de status BERT/vazio são programáveis, juntamente com os estados dos bits A-H de manutenção X.50. O receptor pode validar um padrão em octetos selecionados do quadro recebido, analisar a palavra do quadro e exibir o Status de recepção e valores de bits de manutenção. 13
Introdução
1.4.3
ModoThrou gh (Transparente) (THROUGH) X.50 a 64 kbit/s PFA-35
PFA-35 X.50
!
Octetos selecionados do quadro recebido podem ser enviados a partir do receptor até o transmissor, enquanto o restante é sobrescrito com um padrão BERT programável. Os octetos podem ser analisados para erros, com análise de estruturas de quadros, manutenção e status, e exibição como para o X.50 RX/TX. O relógio de transmissão é do tipo “FROM-RX”, e o X.50 FAS é regenerado pelo PFA-35. 1.4.4
Modos MUX e DEMUX X.50 a 64 kbit/s PFA-35
PFA-35 X.50
!
O modo MUX do PFA-35 X.50 transmite um padrão para dentro de um multiplexador na interface do multiplexador V.11, V.24, V.35 ou V.36/RS449, com a emulação DTE. O receptor monitora o sinal com estrutura de quadro X.50 na saída X.50 do multiplexador, e valida o padrão recebido. No modo DEMUX X.50, um sinal com estrutura de quadro X.50 com um padrão em octetos selecionados é fornecido na saída do PFA-35 para inserção dentro do laX.50 do multiplexador. O mesmo padrão é monitorado nos V.11, V.24, V.35 ou V.36/RS449 na interface de assinante do multiplexador. 1.4.5
Modo D & I X.50 a 64 kbit/s PFA-35
PFA-35 X.50
!
Como para o ModoThrough (Transparente) X.50, os dados X.50 são conectados através do receptor até o transmissor do PFA-35. No modo D&I, octetos selecionados podem ser retirados para a interface sincronizada V.24 na emulação DCE. Uma entrada externa de dados 14
Introdução
via interface V.24 pode ser inserida dentro dos octetos selecionados do quadro de transmissão. 1.4.6
Modo RX/TX X.50 PCM a 2 Mbit/s PFA-35
PFA-35 X.50
!
O teste BERT com estrutura de quadro pode ser executado em octetos múltiplos de 600 bit/s de um quadro de 64 kbit/s X.50, efetuado em um timeslot de um quadro G.704 de 2 Mbit/s. As funções deste modo são as mesmas que as X.50 RX/TX. 1.4.7
Modos MUX e DEMUX X.50 PCM a 2 Mbit/s PFA-35
PFA-35 X.50
!
No modo PCM MUX X.50, o PFA-35 transmite um padrão dentro de um multiplexador na interface V.11, V.24, V.35 ou V.36/RS449, com emulação DTE. O receptor G.703 monitora o mesmo padrão em octetos selecionados de um sinal com estrutura de quadro X.50, executado em um timeslot selecionado de um sinal com estrutura de quadro G.704 de 2 Mbit/s. No modo PCM DEMUX X.50, um sinal com estrutura de quadro de 2 Mbit/s é fornecido na saída do PFA-35 com um sinal com estrutura de quadro X.50 executado em um timeslot. O quadro X.50 tem um padrão BERT inserido dentro de octetos selecionados. O padrão é monitorado nas interfaces V.11, V.24, V.35 ou V.36/RS449.
15
Introdução
1.5
Medidas sem estrutur a de quadro
1.5.1
Modo RX/TX PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O PFA-35 pode gerar e receber padrões de teste selecionados em velocidades entre 50 bits/s e 2048 kbits/s para avaliação não estruturada de desempenho de erros ponta-a-ponta nas seguintes interfaces: V.24, V.11, V.35, V.36/RS449, G.703 Co-dir., G.703 (2048/704 kbits/s). Para a operação de interface V, o PFA-35 pode ser configurado tanto para um DTE, como para um DCE. 1.6
Funçõ es Gerais
1.6.1
Autoconfiguração PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Testes com e sem estrutura de quadro podem ser iniciados por dois simples apertos de tecla, usando-se a função de autoconfiguração.
16
Introdução
1.6.2
Anális e de Resultado s G.821 PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Todos os parâmetros G.821 da Recomendação do ITU-T são medidos por cada modelo no intervalo. Os limiares de parâmetros G.821 são programáveis para permitir a análise de desempenho de acordo com os próprios objetivos de desempenho do usuário. O fator programável de desempenho de erros – Conexão Hipotética de Referência (HRX) permite que a qualidade de uma seção da rede seja testada em confronto com critérios de Passar/Falhar. 1.6.3
Análise de resultados em histo gramas PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Pelo conhecimento do momento exato de ocorrência de eventos de erros e alarmes, o trabalho envolvido na descoberta de falhas pode ser grandemente reduzido. Cada instrumento fornece análise de tempo de eventos de alarmes e erros através do uso de histogramas. 1.6.4
Offset de Freqüênc ia PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O relógio interno de 2 Mbits/s pode ser compensado em ± 150 ppm em passos de 1 ppm, durante as operações com e sem estrutura de quadro. Um exemplo de aplicação para isto é stressar o circuito de recuperação do relógio dos multiplexadores.
17
Introdução
1.6.5
Impressão PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
A interface V.24/RS232 pode ser usada para conectar uma impressora externa, fornecendo:
• • • • •
• •
1.6.6
Impressão de até 60 dias de histogramas e resultados numéricos armazenados. Impressão de histogramas e resultados numéricos durante ou após um teste. Uma análise de tempo combinada de uma página de todos os erros e alarmes. Impressão de Menus de configuração. Impressão automática de resultados e totais de eventos de erros G.821 em intervalos de tempo selecionáveis. Os contadores são tanto cumulativos como reconfigurados após cada impressão. Impressão automática de eventos de alarme à medida que eles ocorrem. O tempo de início e tempo de parada para cada evento de alarme é mostrado. Impressão automática das mudanças de código de 4 bits da Sinalização por Canal Associado, à medida que elas ocorrem. Cada mudança de código recebe um selo de tempo.
Relógio pro gramável PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Cada instrumento pode ser programado para iniciar um teste em qualquer data e horário e, automaticamente, parar, após uma duração selecionada de teste.
18
Introdução
1.6.7
Operação Remota PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
A interface V.24/RS232 pode ser usada para operação remota do instrumento. Todas as funções principais do instrumento podem ser duplicadas remotamente, permitindo uma operação completamente desacompanhada. A operação remota pode ser acentuada, usando-se um dos softwares de Gerenciador de Conjunto de Testes (TSM), disponíveis na WWG. Favor entrar em contato com o Centro de Serviços, ou com a área de Vendas da Acterna mais próxima. Para informações locais, visite nosso web site, ou contate o Escritório Regional de Vendas mais próximo, como listado no final deste manual. Nota: Para o PFA-35, o V.24 BERT é inibido durante a operação remota. 1.6.8
Opções de Softwares que podem ser baixados PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O PFA-35 têm facilidades para que opções de software sejam carregadas dentro da memória do instrumento. Opções múltiplas podem ser carregadas via interface V.24, a partir de um PC hospedeiro. Estas opções podem extender a funcionalidade do instrumento, e permitir que necessidades adicionais sejam endereçadas agora e no futuro. 1.6.9
Padrões de teste PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Os seguintes padrões de teste são usados dentro de todos os instrumentos do intervalo: 19
Introdução
• • • • • • • • •
Seqüência binária pseudo-aleatória (PRBS): 29-1, 211-1, 215-1. “1s” e “0s” alternados: 1010. Todos “1s”: 1111. Todos “0s”: 0000. Palavras programáveis de 8 e 16 bits. Senso lógico: normal ou invertido. Código de sinalização BERT: palavra programável de 4 bits. Código de sinalização vazio: palavra programável de 4 bits. Código vazio do PCM: palavra programável de 8 bits.
Os seguintes padrões adicionais de testes são usados dentro do PFA-35, somente:
• • • •
Seqüência binária pseudo-aleatória (PRBS): 26-1 (V.24, somente). Palavra programável de 6 e 12 bits. Código vazio X.50: 1111, 0000, 27-1. Padrão Quick Brown Fox (QBF): O PFA-35 oferece quatro padrões QBF, dois ASCII, e dois EBCDIC, para auxiliar a compatibilidade com outros instrumentos (somente o V.24 ASYNC). Ver Apênd ic e E – Codif icação do Padrão QBF, para detalhes destes códigos.
1.6.10 Página de Resultad os ‘OK’ PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Uma página de Resultados ‘OK’ permite ao usuário visualizar um sumário de resultados importantes e informações da configuração. Esta página só está disponível enquanto um teste está em execução. Ver a Seção 5.11, A Página de Result ados ‘Ok’, para mais informações.
20
Introdução
1.7
Interfaces PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Os instrumentos são fornecidos com interfaces G.703, usando-se os seguintes conectores:
• •
Balanceados (conectores CF, 120 Ω e > 3 kΩ em 1 MHz). Desbalanceados (conectores BNC, 75 Ω e > 3 kΩ em 1 MHz).
A sensibilidade da entrada para sinais de 2048 kbits/s é de – 33 dB, adequada para conexão a um ponto de monitoração protegido com um nível de saída atenuado. A entrada G.703 não é adequada para conexão direta à linha quando os instrumentos não se igualarem à perda de linha, e não tiver proteção de segurança a partir de tensões de alimentação na linha. A interface V.11 é usada para retirar um timeslot e inserir dados externos dentro de um timeslot. A interface V.24/RS232 é usada para fornecer facilidades para impressão e operação remota. O seguinte aplica-se somente ao PFA-35: A interface V.11 pode também ser usada para teste de circuitos digitais e de dados. A interface V.24/RS232 pode também ser usada para teste de circuitos de dados. Circuitos com interfaces V.35, V.36 e RS449 podem ser testados usando-se cabos adaptadores opcionais. Para mais informações sobre estes cabos adaptadores, ver as tabelas em Ap ênd ic e A – Especificações e Ap ênd ic e B – Detalh es da Est ru tu ra de qu adr os e Interfaces .
21
Operação
2.
Operação
2.1
Como executar testes PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Nesta e nas próximas seções, quando a ação de uma tecla de função é requerida, o título da tecla de função aparece dentro de colchetes angulares, por exemplo,
. Quando é feita uma referência no texto a menus ou páginas exibidas, o título aparece dentro de asteriscos, por exemplo “Main Menu”, num modo similar àquele mostrado pela própria tela. 2.1.1
Introdução PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Pretende-se que esta seção seja um guia de ‘Como fazer’, usando-se o instrumento PFA-35 em seus principais modos do instrumento. Não é prático descrever todas as possíveis circunstâncias, mas as informações abaixo devem cobrir as aplicações mais comuns, e permitir ao usuário estender as idéias a requerimentos individuais. Para funções mais avançadas, como armazenagem/recuperação de resultados e configurações do instrumento, ou como analisar resultados em histogramas, etc, ver a Seção 4 – Referência de Operações , e a Seção 5 – Referência de Resultados . 2.1.2
Como usar esta Seção PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Primeiramente, leia o resto desta introdução, e então, a parte de abertura da seção relacionada ao tipo de teste que interessa a você, por exemplo, Teste Sem estrutura de quadro. Posteriormente, consulte a seção apropriada à interface que você deseja testar. 22
Operação
Nota: A seção G.703 sem estrutura de quadro contém um conjunto completo de informações básicas, que não é duplicado em cada uma das seguintes seções. Mesmo que você deseje testar uma outra interface, é aconselhável ler primeiro a seção G.703 sem estrutura de quadro . 2.1.3
Modos do Instrumento PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
A maioria dos modos do instrumento são acessados via campo Mode (Modo) dos campos de Menu * Setup Menu 1 * (Menu de Configuração 1). Os campos do menu e funções de teclas de função são ajustados pelo instrumento de modo que somente escolhas relevantes estão disponíveis à medida que você se desloca pelos menus. A conexão ao sistema sob teste é através dos cabos comumente disponíveis, ou através de cabos acessórios especiais, como descrito no Ap ênd ic e B – Det alh es d a Int erf ace e Est ru tu ra d o Qu adr o . Outros modos são acessados diretamente a partir do * Main Menu * (Menu Principal), bem como são quaisquer modos de operação de softwares opcionais que tenham sido carregados dentro da unidade. 2.2
Teste Sem estrutu ra de quadr o PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Dados ‘Sem estrutura de quadro’ são dados binários num fluxo contínuo, sem estrutura interna de estruturas de quadros. Este tipo de dado pode ser transportado através de uma variedade de interfaces, e com uma variedade de métodos de codificação. 23
Operação
Informações sobre tempo podem estar embutidas nos dados, nesse caso um receptor requerido para extrair o relógio antes que o valor dos bits de dados possa ser determinado. Alternativamente, o relógio pode acompanhar os dados numa linha separada, de modo que esteja disponível diretamente para uso pelo receptor. O instrumento é capaz de gerar e receber dados sem estrutura de quadro, tanto em Seqüências Binárias Pseudo-Aleatórias, como em padrões binários fixos, em cada uma de suas interfaces disponíveis. Isto permite que um padrão gerado pelo próprio instrumento PFA-35, um outro instrumento de teste, ou o sistema sob teste seja verificado para erros de bits. 2.3
G.703 sem estru tur a de quadr o PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Cada instrumento pode desempenhar testes BER em dados sem estrutura de quadro transportados pela interface G.703, usando-se códigos de linha HDB3 ou AMI. O código de linha co-direcional está também disponível para o PFA-35. Uma variedade de padrões de testes BER, PRBS ou fixo, pode ser usada. Vários tipos diferentes de eventos de erros e alarmes estão gravados. Para um sumário destes eventos, ver a Seção 5 – Referência de Resultados. A fonte de relógio de transmissão pode ser tanto o cristal interno do instrumento, uma fonte externa, ou pode ser derivada do sinal de linha recebido. O receptor sempre deriva o tempo para recepção de bits a partir do sinal de linha recebido.
24
Operação
2.3.1
Conexão PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Conecte o sistema sob teste, através dos cabos, à porta de transmissão G.703 [23], e à porta de recepção G.703 [22], na traseira do instrumento. Sistemas de impedância de 120 Ω devem ser conectados através dos conectores CF. Sistemas de 75 Ω devem ser conectados através dos conectores BNC. A conexão deve ser feita via cabos convencionais coaxiais para sistemas de 75 Ω, ou através de pares trançados isolados para sistemas de 120 Ω. Nota: Estes instrumentos não fornecem equalização de linha para permitir recepção de sinais com atenuação Raiz-F de mais de 6 dB em 1024 kHz. Também, o isolamento de segurança para permitir a conexão a linhas de sinal transcarregando grandes tensões para o suprimento do regenerador NÃO É FORNECIDO. NUNCA conecte qualquer um destes instrumentos diretamente a tais linhas. Um adaptador de isolamento, como o WWG ELM-2, pode ser usado para estas medidas. A impedância de entrada é selecionável como terminação ou HI-Z. Ver Seção 2.3.3 – Configurações do Menu, abaixo. Nota: A impedância de entrada permanecerá com a configuração usada por último, até que um teste seja realmente executado com uma nova configuração. Se uma terminação de 75/120 Ω é conectada a uma linha “viva” transcarregando tráfego, isto pode resultar um carregamento excessivo e possível perda de sinal. Para tal conexão, portanto, use um ponto de monitoração protegido, ou configure o instrumento para términação em HI-Z, antes de conectá-lo ao sistema. 25
Operação
Pontos de monitoração protegidos, geralmente, têm uma resistência de vários k Ω conectados entre a linha “viva” e o instrumento de teste. O instrumento deve estar configurado para fornecer terminação de 75/120 Ω, ao recepcionar de um ponto de monitoração protegido. O uso do HI-Z resultará em conexão imperfeita, com recepção não confiável. Evite operar pares de transmissão e recepção para conexões de 120 Ω, dentro do mesmo cabo, a menos que os pares sejam individualmente isolados, ou, pelo menos, trançados. Devido à largura de banda larga do receptor do instrumento, a diafonia (crosstalk) entre o transmissor e o receptor pode, por outro lado, causar problemas, especialmente, com um código de linha co-direcional. Nota: Para cada porta, [22] ou [23], use somente um dos conectores de uma vez (CF ou BNC). É, no entanto, permitido, transmitir no BNC de 75 Ω, e recepcionar no CF de 120 Ω, ou vice-versa. Se somente a recepção ou transmissão forem requeridas, conecte somente o cabo relevante.
PFA-35
PFA-35
Figura 4 – Conexão ao Sistema G.703 sem estrutura de quadro.
26
Operação
2.3.2
Fontes de Relógio PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
Para o G.703 sem estrutura de quadro, a fonte de relógio de transmissão pode ser tanto o cristal interno do instrumento, uma fonte externa, ou pode ser derivada do sinal de linha recebido. Tome o cuidado de assegurar-se que a configuração da fonte de relógio de transmissão no * Setup Menu 1 * (Menu de Configuração 1) não é FROM RX (A PARTIR DE RX), quando nenhuma conexão de recepção tiver sido feita. Sem sinal de recepção, a freqüência do relógio de transmissão será executada livremente, resultando numa taxa de transmissão incorreta e possivelmente, instável. Para transmissão somente, use a fonte de Relógio Tx INTERNA ou EXTERNA. O mesmo aviso se aplica se a fonte de Relógio Tx EXTERNA for selecionada; se nenhum relógio externo for conectado, o transmissor executará livremente, ou falhará a operação completamente. Para usar um relógio externo para o transmissor, conecte um sinal compatível com V.11 aos pinos 6 e 13 da porta V.11 [20], ou use o K1513 para conectar um relógio TTL à porta [20]. O transmissor operará com um relógio externo na freqüência nominal ± 100 ppm.
Figura 5 – Fontes de Relógio G.703
27
Operação
2.3.3
Menus de config uração PFA-35
!
PFA-35 X.50
!
O teste pode ser executado usando-se códigos de linha HDB3 ou AMI em 2.048 Mbit/s. O PFA-35 também pode executar testes em 704 kbit/s. O código de linha co-direcional está disponível no PFA-35 para testes em 48 kbit/s, 56 kbit/s e em múltiplos de 64 kbit/s (n x 64 kbit/s, onde n = 1 a 8). Os códigos de linha de transmissão e recepção são sempre idênticos. Nota: Os detalhes do menu mostrados por toda esta seção são para um PFA-35. Para mais informações, ver Ap ênd ic e A – Esp eci fi caç ões . Para deslocar-se para trás pelos menus durante a configuração, aperte a tecla de cursor no topo de um menu, ou aperte a tecla seguida por <-more-> (mais), e, a seguir, a tecla de função