Pensamento Pedagógico Grego
SÓCRATES: (469-399 a.C) Filósofo grego nascido em Atenas, Atenas, foi considerado o mais espantoso fenômeno pedagógico pedagógico da história do Ocidente. Sua preocupação preocupação como educador, educador, ao contrário dos sofistas, não era de adaptação, a dialética retórica*, mas despertar e estimular o impulso para a usca pessoal e a !erdade, o pensamento próprio e a escuta da !o" interior. #ão os interessa!a os honorários das aulas, mas o diálogo !i!o e amistoso com seus disc$pulos. Sócrates acredita!a %ue o autoconhecimento é o in$cio do caminho para o !erdadeiro saer. #ão #ão se aprende a andar nesse caminho com o receimento passi!o de conte&dos oferecidos de fora, mas com a usca traalhosa %ue cada %ual reali"a dentro de si. Sócrates foi acusado de lasfemar contra os deuses e de corromper a 'u!entude. Foi condenado ( morte e, apesar da possiilidade de fugir da prisão, permaneceu fiel a si e ( sua missão. #ão dei)ou nada escrito. O %ue herdamos foi o testemunho de seus contemporneos, especialmente do seu disc$pulo mais importante, +latão.
PLATÃO: (427-347 a. C.) +rincipal disc$pulo de Sócrates e mestre de Aristóteles, foi um mportante filósofo. #ascido em Atenas, Atenas, de uma fam$lia nore, este!e em contato com as personalidades mais importantes de sua época. -as !árias oras %ue dei)ou, destacamse/ República, Alegoria da caverna, Banquete, Sofista, central de toda educação/ retirar o 0olho do esp$rito1 enterra Leis. Atra!és delas, formula a tarefa central no grosseiro pantanal, em constante mutação, e fa"2lo olhar para a lu" do !erdadeiro ser, do di!ino3 passar gradati!amente da percepção ilusória dos sentidos para a contemplação da realidade pura e sem falsidade. +ara ele, só com o cumprimento desta tarefa e)iste educação, a &nica coisa %ue o homem pode le!ar para a eternidade. +ara %ue se alcance este o'eti!o 0con!erter1 a alma, encarar a educação como 0arte de con!ersão1. 4m sua utópica 5ep&lica todas as mulheres de!eriam ser comuns a todos os homens. +ara ele as autoridades do 4stado de!eriam decidir %uem geraria os filhos, %uando, onde e %uantas !e"es. 4stas e outras teses contro!ersas da ora de +latão não conseguem oscurecer oscurecer sua contriuição para a concepção do homem Ocidental e da 4ducação.
ARISTÓTELES: ARISTÓTELES: (384-322 a. C.) 6 com +latão, um dos mais m ais geniais filósofos gregos e o maior sistemati"ador de toda a Antiguidade. #ascido na 7acedônia, ingressa com 89 anos na Academia de Atenas, Atenas, onde permanece estudando e ensinando durante :; anos, até a morte de seu mestre, +latão.
OS JESUÍTAS: a pedagogia dos 'esu$tas e)erceu grande influ2ncia em %uase todo o mundo, incluindo o >rasil.
JOHN LOCE (!632-!7"4): #undou a moderna educação inglesa, cu'a influencia ultrapassou as fronteiras de sua pátria. EocKe estudou filosofia, l$nguas antigas e medicina. A situação pol$tica da nglaterra arigouo a e)ilarse na Lolanda. Ao regressar, pulica a sua principal ora filosófica, Estudo sobre o entendimento humano, e logo depois seu +ensamento sore a educação.
4m 8B;?, fundou o famoso internato de !erdon, %ue durante seus :; anos de funcionamento foi fre%uentado por estudantes de todos os paises da 4uropa. O curriculo adotado da!a enfase ati!idade dos alunos/ apresenta!ase no in$cio o'etos simples para chegar aos mas comple)os3 particiase do conhecido para o desconhecido, do concreto para o astrato, do particular para o geral. +or isso, as ati!idades mais estimuladas em !edon eram desenho, conto, educacao fisica, modelagem, cartogafia e ati!idades ao ar li!re.
&URHEI' : (!88-!9!7) #asceu na França, de uma fam$lia de rainos. 6 mais conhecido como sociólogo, mas tamém foi pedagogo e filósofo. -urKheim foi o sucessor de
ARL HEINRICH 'AR (!8!8-!883) Foi filósofo e economista alemão, ideólogo do comunismo cient$fico e organi"ador o mo!imento do proletário internacional. #asceu em Qre!es, cidade situada ho'e na Alemanha Ocidental, em ? de maio de 8B8B. 4ra filho de um ad!ogado 'udeu con!ertido ao protestantismo.
onn e >erlim, onde estudou -ireito, dedicandose especialmente ( Listória e ( Filosofia. 4m >erlim ingressou num grupo chamado 0hegeliano de es%uerda1, %ue interpreta!a as idéias de Legel do ponto de !ista re!olucionário. #ão se limitando aos estudos teóricos, 7ar) desen!ol!eu, durante toda a sua !ida, intensa ati!idade pol$tica, elaorando a doutrinado socialismo. A contriuição do socialismo para a educação tem %ue ser considerada em dois n$!eis/ o do esclarecimento e da compreensão da totalidade social, de %ue a educação é parte, incluindo as relaç=es de determinação e influ2ncia %ue ela recee da estrutura econômica, e o espec$fico das discuss=es de temas e prolemas educionais. #enhum pensador influenciou tão profundamente as ci2ncias sociais contemporneas como 7ar). +ara ele a educação do futuro de!eria nascer do sistema faril, associandose ao o traalho produti!o com a escolaridade e a ginástica. 4ssa educação se constituiria no método para produ"ir seres humanos integralmente desen!ol!idos. -e!emos mudar a educação para alterar a sociedade, ou a transformação social é a primeira condição para a transformação educati!a. 7ar) afirmou %ue uma dificuldade peculiar ligase a esta %uestão. -e uma lado seria necessário mudar as condiç=es sociais para se criar um no!o sistema de ensino3 de outro, um no!o sistema de ensino transformaria as condiç=es sociais. +ara 7ar), a transformação educati!a de!eria ocorrer paralelamente ( re!olução social. +ara o desen!ol!imento total do homem e a mudança das relaç=es sociais, a educação de!eria acompanhare acelerar esse mo!imento, mas não encaregarse e)clusi!amente de desencadeá la, nem de fa"2la triunfar. ANTON SE'IONO*ITCH 'AARENO (!888-!939) Considerado um dos maiores pedagogos so!iéticos e um dos e)poentes da história e da educação socialista, criou a tal!e" mais elaorada e completa proposta educacional comprometida com a construção da sociedade socialista, dentre todas as produ"idas pela tradição re!olucionária. -e origem ucrniana e operária, filho de ferro!iário, em 8;? 7aKarenKo concluiu o curso de pedagogia na escola p&lica de rementchug, passando a dar aulas em escolas populares até 88@.
4m 8:9, %uando aconteceu a 5e!olução >olche!i%ue, 7aKarenKo termina!a um curso no nstituto +edagógico de +olta!a e dirigia uma escola de ferro!iários, desen!ol!endo taalhos pol$ticos e pedagógicos 'unto ( comunidade.
ANTONIO +RA'SCI (!89!-!937) PENSA'ENTO
PE&A+Ó+ICO SOCIALISTA
'ilitante e comunista italiano, era filho de camponeses. Aos !inte anos foi para Qurim e en!ol!euse na luta dos traalhadores. 4m 8:8 a'udou a fundar o +artido
.
fronteiras até então fi)adas por 7ar), 4ngels e E2nin O princ$pio educacional %ue mais presou foi a capacidade de as pessoas traalharem intelectual e manualmente numa organi"ação educacional &nica ligada diretamente (s instituiç=es produti!as e culturais. Segundo ele, para neutral"ar as diferenças de!idas ( proced2ncia social, de!iam ser criadas ser!iços préescolares. A escola de!eria ser &nica, estaelecendose uma primeira fase com o o'eti!o de formar uma cultura geral %ue humani"asse o traalho intelectual e manual. #a fase seguinte, pre!aleceria a participação do adolescente, fomentandose a criati!idade, a autodisciplina e a autonomia. -epois !iria a fase de especiali"ação. #esse processo, torna!ase fundamental o papel do professor %ue de!eria preparase para ser dirigente e intelectual. +ara Mramsci, o desen!ol!imentodo 4stado comunista se liga!a intimamente ao papel da escola comunista/ a 'o!em geração se educaria na prática da disciplina social, para %ue a realidade comunista se tornasse um fato.
JOHN &E,E (!898?:I PENSA'ENTO PE&A+Ó+ICO &A ESCOLA NO*A
Filósofo, psicólogo e pedagogo lieral norteamericano, e)erceu grande influ2ncia sore toda pedagogia contempornea. 4le foi defensor da 4scola Ati!a, %ue propunha a aprendi"agem
atra!és da ati!idade pessoal do aluno. Sua filosofia da educação foi determinante para %ue a 4scola #o!a se propagasse por todo o mundo. -eeT praticou uma cr$tca contudente ( oedi2ncia e sumissão até então culti!adas nas escolas. 4le as considera!a !erdadeiros ostáculos ( educação. Atra!és dos princ$pios da iniciati!a, originalidade e cooperação, pretendia lierar as potencialidades do indi!$duo rumo a uma ordem social %ue, em !e" de ser mudada de!eria ser constantemente aperfeiçoada. Assim, tradu"ia para o campo da educação o lieralislo pol$ticoeconômico dos 4stados Nnidos. 4mora !ários aspectos da teoria de -eeT se'am similares ( pedagogia do traalho, seu discurso apresenta!ase astante genérico não %uestionando as ra$"es da desi%ualdades sociais. -eeT pri!ilegia!a o aspecto psicológico da educação, em pre'u$"o da análise da organi"ação capitalista da sociedade, como fator essencial para a determinação da estrutura educacional. Apesar de suas posiç=es pol$ticoideológicas, -eeT construiu idéias de caráter progressista, como o autogo!erno dos estudantes, a discussão sore a legitimidade do poder pol$tico, além da defesa da escola p&lica e ati!a. +rinc$pais oras/ Uida e 4ducação, -emocracia e educação, 4scola e Sociedade e 4)peri2ncia e educação
'ARIA 'ONTESSORI (!87"-!92) Nascida na tália, chegou ( +edagogia por caminhos indiretos. +rimeira m ulher de seu pa$s a doutorarse em medicina, seus m<iplos interesses le!aramna a estudos di!ersos. -edicouse inicialmente (s crianças deficientes, depois (s crianças 1normais1. 4m 8; ela pulicou os pri nc$pios ásicos de seu método. 4m s$ntese/ ela propunha despertar a ati!idade infantil atra!és do est$mulo e promo!er autoeducação da criança, colocando meios ade%uados de traalho ( sua disposição. O educador, portanto, não atuaria diretamente sore a criança, mas ofereceria meios para a sua autoformação. 7aria 7ontessori sustenta!a %ue só a criança é educadora da sua personalidade. Seu método emprega!a um aundante material didático Gcuos, prismas, sólidos, astidores para enlaçar cai)as, cart=es, etcI, destinado a desen!ol!er a ati!idade dos sentidos. 4sse material tem o caráter peculiar de ser autocorretor. 7aria 7ontessori morreu na Lolanda. Sua didática influenciou o ensino préescolar em !ários pa$ses do mundo. A teoria pedagógica montessoriana é di!ulgada pela Association %ontessori &nternationale, sediada em Amsterdan, na Lolanda, %ue reali"a anualmente congressos internacionais e organi"a centros de treinamentos 7ontessori em di!ersos pa$ses para a formação de professores especiali"ados no método da pedagoga italiana. +rincipais oras/ +edagogia
. &OUAR& CLAPAR/&E (!873-!94") +sicólogo e pedagogo su$ço, influenciou decididamente os modernos conceitos de educação, e)ercendo papel pioneiro no mo!imento reno!ador de escala contempornea.
sério por%ue representa um desafio.
JEAN PIA+ET (!896-!98") Psicólogo, su$ço, ganhou renome mundial com seus estudos sore os processos de construção do pensamento nas crianças. 4le e seus colaoradores pulicaram mais de C; !olumes a esse respeito. +iaget receeu o grau de doutor em ci2ncias natuais em 88B. a partir de 8:8 passou a estudar psicologia da criança no nstituto JeanJac%ues 5ousseau, em Menera. Qornouse professor de psicologia na Nni!ersidade de Menera e em 8?? fundou o
PENSA'ENTO PE&A+Ó+ICO ANTIAUTORIT0RIO
CARL RANSO' RO+ERS (!9"2-!987) +sicólogo norteamericano, formouse na uni!ersidade de
das !i!2ncias emocionais e)pressas pelo cliente. Eogo, ele de!e criar no curso da entre!ista uma atmosfera prop$cia para %ue o próprio cliente escolha os seus o'eti!os. O uso dos testes psicológicos e a elaoração de diagnóstico se tornariam irrele!antes. 5ogers tamém transporia para a educação a sua concepção terap2utica. +rincipais oras/ +ornarse pessoa e -e #essoa a #essoa.
1OUR&IEU-PASSERON (!93") Sociologo franc2s, lecionou na escola prática de altos estudos, em +aris. Além de seus traalhos sore etnologia e de seuas in!estigaç=es teóricas sore sociologia, >ourdieu dirigiu, com Jean ourdieu, a origem social marca de maneira ine!itá!el e irre!ers$!el a carreira escolar e, depois, profissional, dos indi!$duos. 4ssa origem social produ" primeiro o fenômeno de seleção/ as simples estat$sticas estat$sticas de possiilidades de ascender ao ensino superior, segundo a categoria social de origem, mostra %ue o sistema escolar elimina de maneira cont$nua uma forte proporção das crianças sa$das das classes populares. #o entanto, segundo os pes%uisadores franceses, é um erro e)plicar o sucesso e o fracasso escolar apenas pela origem social. 4)istem outras causas %ue eles designam pela e)pressão 0herança cultural1. 4ntre as !antagens %ue os 0herdeiros1 possuem, de!ese mencionar o maior ou o menor dom$nio da linguagem. A seleção inter!em %uando a linguagem escolar é insuficiente para o 0apro!eitamento1 do aluno. 4 este fenômeno atinge prioritariamente as crianças de origem social mais ai)a. As %ue t2m 2)ito são as %ue resistiram por di!ersas ra"=es, ( laminagem progressi!a da seleção. 7antendose no sistema de ensino, elas pro!am ter ad%uirido um dom$nio da linguagem ao menos igual ao dos estudantes sa$das das classes superiores. Finalmente, para >ourdieu e +asseron, a cultura das classes superiores estaria tão pró)ima da cultura da escola %ue a criança originária de um meio social inferior não poderia ad%uirir senão a formação cultural %ue é dada aos filhos da classe culta. +ortanto, para uns, a aprendi"agem da cultura escolar é uma con%uista duramente otida3 para outro, é uma herança 0normal1, %ue inclui a reprodução das normas. O caminho a percorrer é diferente, conforme a classe de origem. +rincipais oras dos autores/ Les !ritiers, les !tudiants et la culture/ A reprodu')o/ elementos para uma teoria do sistema de ensino .
PENSA'ENTO PE&A+Ó+ICO CRÍTICO
1AU&ELOT-ESTA1LET audelot e 5oger 4stalet são professores de sociologia da educação na França. 4les demonstraram %ue a chamada 0escola &nica1 não pode ser 0&nica1 numa sociedade de classes. A cultura a$ transmitida e eleorada não é uma só. Qudo o %ue se passa na escola é atra!essado pela di!isão na sociedade. A escola não é uma ilha de pure"a e harmonia num mundo em conflito. Os fins da educação não são apenas diferentes, mas opostos e antagônicos. 4sses autores ti!eram o mérito de nos des!endar a ilusão da unidade da escola. 4les desen!ol!eram os temas da di!isão, da segregação e do antagonismo %ue condicionam os resultados finais do aluno, os conte&dos e as práticas escolares. 6 a di!isão social do traalho a responsá!el pelo insucesso em massa da imensa maioria %ue inicia a escolaridade e não consegue prosseguir. A escola, o aluno, o professor não são os responsá!eis, os réus, mas as !$timas. +or isso, não se pode compreender a escola se não for relacionada com a di!isão da sociedade. 6 imposs$!el ignorar %ue a escola está di!idida. +rincipal ora/ A escola capitalista na 0ran'a.
PENSA'ENTO PE&A+Ó+ICO &O TERCEIRO 'UN&O E'ILIA #ERREIRO
6 argentina radicada no 7é)ico desde 8H9. -outorouse em psicologia pela uni!ersidade de Menera. Foi orientanda e colaoradora de Jean +iaget. Lá mais de 8; anos desen!ol!e traalhos sore a psicog2se da l$ngua escrita. Foi professora em in&meras uni!ersidades latinoamericanas e européias. Atualmente e)erce a função de professora titular do centro de pes%uisa de estudos a!ançados do nstituto +olitécnico #acional do 7é)ico e traalha como pes%uisadora do 45OS G8@CI, !em acompanhando o estudo e a pes%uisa de 4milio Ferreiro na 4spanha. +ara elas o uso de cartilha na alfaeti"ação é osoleto, pois a criança 'á disp=e de conhecimento sore a escrita antes de entrar na escola. 6 a partir desses estágios de conhecimentos %ue o educador de!e desen!ol!er sua prática pedagógica
ANÍSIO TEIEIRA (!9""-!97!) PENSA'ENTO PE&A+Ó+ICO 1RASILEIRO As idéias de An$sio Qei)eira influenciaram todos os setores de educação no >rasil e mesmo o sistema educacional da América Eatina. 4ntre outras contriuiç=es podese citar o AI, primeira e)peri2ncia no >rasil de promo!er a educação cultural e profissional de 'o!ens. An$sio Qei)eira nasceu em AI. Foi inspetorgeral de ensino e diretorgeral da nstrução +&lica da Secretaria do nterior, Justiça e nstrução +&lica da >ahia. 4ste!e nos 4NA pes%uisando sore a educação desse pa$s e formouse em educação na Nni!ersidade de ras$lia e receeu o t$tulo de professor emérito da Nni!ersidade Federal do 5io de Janeiro. 7orreu no 5io de Janeiro. +rincipais oras/ Educa')o #ública3 organi2a')o e administra')o G8C?I, Educa')o n)o ! privil!gio G8?HI, Educa')o ! um direito G8H9I e #equena introdu')o 4 filosofia da educa')o GB.ed. em 89BI.
PAULO #REIRE (!92!-!99") #asceu em 5ecife, no estado de +ernamuco, foi professor de portugu2s de @8@9, %uando se formou em -ireito na Nni!ersidade do 5ecife, sem, no entando, seguir carreira. 4ntre @9 e ?H foi assistente e depois diretor do -epartamento de 4ducação e ras$lia, no Mo!erno de João Moulart. Foi a época do 74+ G7o!imento de
4ducação +opularI. issau. -e 9: a 9@ lecionou na Nni!ersidade de Menera. -e 9; a 9, %uando !oltou do e)$lio, traalhou no audu$no da >élgica e, em 8BH, o +r2mio 4ducação para a +a" da Nnesco. Foi Secretário de 4ducação 7unicipal de São +aulo G8B88I. 4m 8B, assessorou programas de pósgraduação na +ont$ficia Nni!ersidade
&ER'ER*AL SA*IANI (!944...) Formado em filosofia. 6 professor de ensino superior desde 8H9. Lo'e leciona filosofia da educação no mestrado e doutorado na Nni!ersidade de