patologia resumen

Trusted by over 1 million members

Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.















TODO EL MATERIAL, EDITADO Y PUBLICADO POR EL CENTRO DOCUMENTACIÓN DE ESTUDIOS Y OPOSICIONES, ES ÚNICO Y EXCLUSIVO DE NUESTRO CENTRO.

ISBN: 978-84-89917-58-3 Depósito Legal: M-10704-2009 EDITA Y DISTRIBUYE: CEDE

ES PROPIEDAD DE: 

CENTRO DOCUMENTACIÓN DE ESTUDIOS Y OPOSICIONES 

RESERVADOS TODOS LOS DERECHOS

Prohibida la reproducción total o parcial de esta obra por cualquier procedimiento, incluyendo la reprografía y el tratamiento informático sin la autorización de CEDE.















01. PSICOPATOLOGÍA RESUMENES Y ESQUEMAS --CURSO 2011--

PSICOPATOLOGÍA MATERIAL CLASES PSICOPATOLOGÍA. CURSO 2011. En el área de psicopatología, las preguntas que caen en el examen PIR son de dos tipos principalmente: a) de definición (¿Qué es la morfólisis?, por ejemplo) b) de clasificación (¿Qué tipo de alteración sensoperceptiva es la morfólisis?, por ejemplo) Por este motivo, insistiremos en conocer las definiciones de los principales signos, síntomas y síndromes relevantes para el examen, así como las clasificaciones de los mismos en base a la función o proceso psicológico afectado

ESQUEMAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.

Historia Sistemas Clasificatorios Epidemiología Psicopatología de la conciencia Psicopatología de la atención y de la orientación Psicopatología de la sensopercepción sensopercepción Psicopatología de la memoria Psicopatología del pensamiento Psicopatología del lenguaje Psicopatología de la afectividad afectividad Psicopatología de la psicomotricidad psicomotricidad

“Que yo sepa, no se ha encontrado una comprensión clara y completa de la naturaleza de la locura, una concepción correcta y distinta de lo que constituye la diferencia entre lo sano y lo insano” (Schopenhauer, El mundo como voluntad y representación)

1















2


TEMA 1. HISTORIA DE LA PSICOPATOLOGÍA La primera descripción registrada de la enfermedad mental data del año 3000 a. de C., en la que el príncipe egipcio Patah-hotep describía el síndrome de demencia senil. Existen alusiones sumerias y egipcias del año 2600 a. de C. a la melancolía y la histeria. El más antiguo intento conocido por clasificar sistemáticamente las manifestaciones de la enfermedad mental data del año 1400 a. de C. con el sistema de medicina de la antigua India conocido como Ayur-Veda. En este sistema, los trastornos se agrupaban en base a 7 tipos de posesión demoníaca.  Concepción demonológica  Hipócrates: origen medicina occidental como conocimiento inductivo GRECIA: la  Semejantes a la enfermedad fisica (causa de alteración anatómica) tradición  4 humores o fluidos básicos en equilibrio (vs discrasias) hipocrática  Medicina axiomática El período romano no aporta grandes novedades.  En el derecho romano aparece la figura del enajenado (atenuante)  Galeno reunió, coordinó todo el conocimiento médico acumulado  ROMA: la  Formuló una teoría sobre los temperamentos (origen de los planteamientos tradición galénica biotipológicos sobre las diferencias individuales y la personalidad)

Mundo Árave: Avicena Loco: elegido por Mahoma para decir la verdad  Trato humanitario (creación de varios centros dedicados a su cuidado).  EDAD MEDIA: Occidente Persiste la concepción demonológica  Mundo árabe y Dos hitos:  Occidente  comienzan a fundarse los centros hospitalarios  persecución a ultranza de la brujeria. Fenómenos de “locura colectiva” (Baile de San Vito o tarantismo)   Continúa la persecución de la brujería RENACIMIENTO: S.  Época de transición (comprensión y empatía) 1409 1409 el padre padre Jofré (1350-1417) inaugura en Valencia la “Casa de Orates”  XVI Comienzo medicina moderna, menos axiomática  Teoría del animalismo  ILUSTRACIÓN: S XVII: afianzamiento afianzamiento intermitente de la locura como enfermedad  S. XVII y XVIII S XVIII: Pinel y el tratamiento moral  Fisiognomía y mesmerismo (finales XVIII e inicios XIX)  Refinamiento Refinamiento y claridad conceptual  Marcado organicismo  Interés en las clasificaciones clasificaciones  SIGLO XIX  Kraepelin y Bleuler Teorías alternativas: Charcot, Janet y Freud  Wundt: aportaciones desde la psicología experimental  Psicoanálisis (orientación predominante hasta los años 50)  Fenomenología (Jaspers)   El objeto de la psicopatología es “el acontecer psíquico realmente SIGLO XX: consciente”, “la cosa en sí” (PP EX PIR) “explosión de 1953: Deniker, Laborit y Delay (psicofármacos)  escuelas” Desinstitucionalización  Modelo BIOPSICOSOCIAL: DSM y CIE 
















TEMA 2: SISTEMAS CLASIFICATORIOS

1. MAXIMA INFORMACION 2. MINIMO ESFUERZO

¿PARA QUE CLASIFICAR?: Objetivos de una clasificación

¿CÓMO SE HACE?: concomitancia en el tiempo de atributos y factores se debe a distintos factores (Millon, 1987):

FACTORES TEMPERAMENTALES

EXPERIENCIAS TEMPRANAS

Relaciones de consecuencia correspondientes

SÍNDROMES: conjuntos de síntomas

TIPOS DE CLASIFICACIONES Según la taxonomía numérica Filética (esencialista) Clasificación Darwin seres vivos Relaciones filogenéticas

Según el proceso cognitivo implicado Empírica Se limita estrictamente a los hechos observables

Fenética (taxonomía numérica) Organización máximo nº de características compartidas Relaciones fenotípicas

Inferencial Va más allá de lo inmediatamente observable y hace inferencias

Según el producto final Monotética Una sola vv o un escaso nº de ellas Clásica Categorías discretas y homogéneas Politética Más variables Prototípica Conjunto de características más comunes o “prototípicas”

DSM y CIE: clasificaciones prototípicas y politéticas (PP EX PIR)

3















4


MODELOS DE CLASIFICACIÓN

CRITERIOS: (PP EX PIR) Estadístico Sociales e (consensual ) Subjetivos o (alguedónico) alguedónico) Biológicos

interpersonales intrapsíquicos

MODELOS: (PP EX PIR) Biológico (de enfermedad) Psicodinámico Conductual Cognitivo

CRITERIOS y MODELOS en psicopatología CRITERIOS

CARACTERÍSTICAS

EJEMPLO

ESTADÍSTICO

Supuesto 1: FRECUENCIA (distribución normal) Supuesto 2: CONTINUIDAD (variables dimensionales)

Inteligencia (Media: 100; dt: 15)

SOCIAL e interpersonal (consensual) (H.S. Sullivan) SUBJETIVO o intrapsíquico (alguedónico) BIOLÓGICO -

Modos de comportamiento esperables

Trastornos de la personalidad

Sufrimiento personal como elemento definitorio

Depresión

Marcadores genéticos, bioquímicos, etc

TAB (Litio)

Ninguno es suficiente para definir un comportamiento, un sentimiento o una actividad mentales como desviada, anormal y/o psicopatológica. Es más correcto adoptar criterios dimensionales que categoriales o discontinuos para caracterizar a las diversas psicopatologías (Cattel, 1970; Eysenck, 1970; Mahoney, 1980)

















l e d e o r t p b e m c o n h o C

o t n e i m a t a r T

5 A Í G 1 1 O 0 L 2 O O T S A R P O U C C I S S P A . 1 M 0 E U Q S E Y S E N E M U S E R

s o n u a o d a g r o t o o s e p r o y a m l e r o p n a s i c o n i r e e r t r e i f i c d e s S O L E D O M S E L A P I C N

s o t s c o u i c r t r A Í s ó e G n t o O C L

O T A P d O / a d d C I a i d u S i n P u i t n N i t n E n o o c s S C i O d L E D O M o S z E n e L i A m P o I C C N I R P ) n o ó c i t i s c

s y a a l a a z n s n n s r á o s n i r t r a u u e s e a s e e t u s o m s q a o t l l s á e f n a e r e n r e e i c n u e f l r o l o o m e m n i a c g n n b a l r p n s c o e a í a b j o s p d m o i a o e u o l l m q e m o d c t e s o p o u o u h a a i c n r l h m c q c p i v r l o f c l o i E t i n s o E c í o f m c

y a s n o u i t . s b s o e á j h e e l f r e e b d r m e o d a d h d l i E n u

a l l a n e n o u d i e o c s d a e t r n a e e n r i ó b m i e m t a c m s a o i h s s e m l c r o o f E r n p i

e t : n o e s c m i a t á l a g o p r m i o c d n S i r p

a i p ) t a h r g e i t o s n c ( i i s P

e a d t a c i u p d a r n e o T c

. a a l a i i v a i t p n p i a i a n o r r e c e g o a T c T r

. d . e d a ) d a d s d o e e u s b m r e r m r o c e f m r o e n ( P f n E e

, c o t y e y s : , o s s m o ó y o i s i t c r a n g e r p a ó u a c l s p e o , A m c o i s l p l e

o t o t n n e i e . i e m o m t c a n a i n s n r a o á o e i i l c c i c p i d d o n n o o C C

r u y s t s t e c u t e c n t r o s n e i , c o e e a / r c m u v u o s g i t r a t c i n i s c o n n n c g o o e c s e C r a c

a e l d y l a d d t a a n ) R I d i d e P u e m n m X i t r d E P n f u ( P o e l a c n s s e i a D l

s i e s : s v s s o e o c d e l a n s u i n s d i i o l e i t p u c n n a a i o i s n c t r o n t e i n s o o l c o r C a o s u m e e n

e e o r s e t a t r o . n N i s . c n t e n e c o e t d y d e a r a r r c a d d e e c o r d u e i f i l e c r u a m s s o n s r d n o c i í t f e y t i n r i a t n n h o e i n b á C h

e r t . n d e a d y d a d e d u m i l u a r n s e i t f n n o e C

o d a a l i r l d n . e o a e a i f i t o d d e u i q n c d l n l a e e ó o a i t s u m n c n o n c o í l s u r u n m r o e p e t x v n E e p U

n a s s u s e a a s t i n c c o e n s t i c e a i c l i r n f s e a n n o p r c o x p c n E m i e t

u e s c a o o r l a l e e h s n . i u d e e y i a q o u o , r l t e o a n q t t t e n s u o j i c e L u a h s t r n m . o a l E o d m i e p v i m

. e n e s u a r q t e e n n n a i r u u e p q a l m , m a o t u t e e c n n t e s n e r m e a p E o f a e t m r p e

e t n a

e s a s ) d c e s i a o s t c a m n c

o e s o c d i s d t s o a

e n l d ó i e d o c a a o c t d

s e . r i p . w w w – E

D E C ©

















6


CLASIFICACIONES MODERNAS: MODERNAS: DSM y CIE

¿CÓMO SE ELABORAN?

DATOS EN UNA CLASIFICACIÓN PSICOPATOLÓGICA (Millon, 1991): (SU.LO.CO) 1. Atributos sustantivos, acordes con un modelo teórico - hábitos condicionados - expectativas cognitivas - disfunciones neuroquímicas, etc 2. Atributos longitudinales, relacionados con la etiología o curso 3. Atributos concurrentes , los presentes en un momento dado: - signos “objetivos”. (PP EX PIR) - síntomas subjetivamente referidos - rasgos de personalidad

Los sistemas de clasificación actuales se apoyan en atributos concurrentes, indicativos de comportamientos desviados y provenientes de cuatro fuentes conceptual y metodológicamente distintas: a) Biofísica b) Intrapsíquica c) Fenomenológica d) Conductual

EVOLUCIÓN de las CLASIFICACIONES

DSM-I (1952) DSM-II (1968) DSM-III (1980)

(PP EX PIR)

CLASIFICACIONES ACTUALES DSM (APA) CIE (OMS) Influencia Freud CIE-6 Capítulo específico para Ppio reacción (Meyer) (1948) enfermedad mental por primera vez Abandona Ppio reaccioón reaccioón Reformulación CIE-8 Influencia Freuc (1967) Criterios operativos CIE-9 “Ateórico y descriptivo” (1975) sistema multiaxial y Reformulación jerárquico


















EVOLUCIÓN

CIE 10 y DSM-IV-TR DSM-IV-TR vs CIE-10: principales categorías 1.Trastornos normalmente diagnosticados por primera vez en la infancia, niñez y adolescencia 2. Delirium, demencia, trastornos amnésicos y otros trastornos cognitivos 3. Trastornos mentales debidos a una alteración médica general no clasificados en otros apartados 4. Trastornos relacionados relacionados con sustancias 5. Esquizofrenia y otros trastornos psicóticos 6. Trastornos del estado de ánimo 7. Trastornos de ansiedad 8. Trastornos somatoformes 9. Trastornos facticios 10. Trastornos disociativos 11. Trastornos sexuales y de identidad de género 12. Trastornos alimentarios alimentarios 13. Trastornos del sueño 14. Trastornos del control de impulso no clasificados en otros apartados 15. Trastornos adaptativos 16. Trastornos de la personalidad 17. Otros problemas que pueden ser objeto de de atención clínica

F00-F09. Trastornos mentales orgánicos, incluidos los sintomáticos. F10-F19. Trastornos mentales y del comportamiento, debidos al consumo de sustancias psicotropas. F20-F29. Esquizofrenia, trastorno esquizotípico y trastornos de ideas delirantes. F30-F39. Trastornos del humor (afectivos). F40-F49. Trastornos neuróticos, secundarios a situaciones estresantes y somatomorfos. F50-F59. Trastornos del comportamiento, asociados a disfunciones fisiológicas fisiológicas y a factores somáticos. F60-F69. Trastornos de la personalidad y del comportamiento comportamiento adulto. F70-F79. Retraso mental. F80-F89. Trastornos del desarrollo psicológico. psicológico. F90-F99. Trastornos del comportamiento y de las emociones de comienzo habitual en la infancia y adolescencia.

EVALUACIÓN MULTIAXIAL

7

















8


CIE-10: ESTRUCTURA BÁSICA (21 capítulos) Capitulo Letra codificación 1 (A, B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 (F) 6 (G) 7 (H) 8 (H) 9 (I) 10 (J) 11 (K) 12 (L) 13 (M) 14 (N) 15 (O) 16 (P) 17 (Q) 18 (R) 19 (S) 20 (V,W,X,Y) 21 (Z)

ENFERMEDADES incluidas Ciertas enfermedades infecciosas y parasitarias Tumores (neoplasias) Enfermedades de la sangre y de los órganos hematopéyicos y ciertos trastornos que afecta al mecanismo de la inmunidad Enfermedades endocrinas, nutricionales y metabólicas Trastornos mentales y del comportamiento Enfermedades del sistema nervioso Enfermedades del ojo y sus anexos Enfermedades del oído y de la apófisis mastoides Enfermedades del sistema circulatorio Enfermedades del sistema respiratorio Enfermedades del sistema digestivo Enfermedades de la piel y del tejido subcutáneo Enfermedades del sistema osteomuscular y del tejido conjuntivo Enfermedades del sistema genitourinario Embarazo, parto y puerperio Ciertas afecciones originadas por el período neonatal Malformaciones congénitas, deformidades y anomalías cromosómicas Síntomas, signos y hallazgos anormales clínicos y de laboratorio no clasificados en otra parte Traumatismos, envenenamientos y algunas otras consecuencias de causa externa Causas extremas de morbilidad y de mortalidad. Accidentes de transporte Factores que influyen en estado de salud y contacto con los servicios de salud

PRINCIPALES CATEGORÍAS DEL CAPÍTULO CAPÍTULO 5 (V ó F). NB. V es 5 en números romanos F00-F09. Trastornos mentales orgánicos, incluidos los sintomáticos. F10-F19. Trastornos mentales y del comportamiento, debidos al consumo de sustancias psicotropas. F20-F29. Esquizofrenia, trastorno esquizotípico y trastornos de ideas delirantes. F30-F39. Trastornos del humor (afectivos). F40-F49. Trastornos neuróticos, secundarios a situaciones estresantes y somatomorfos. F50-F59. Trastornos del comportamiento, asociados a disfunciones fisiológicas y a factores somáticos. F60-F69. Trastornos de la personalidad y del comportamiento adulto. F70-F79. Retraso mental. F80-F89. Trastornos del desarrollo psicológico. F90-F99. Trastornos del comportamiento y de las emociones de comienzo habitual en la infancia y adolescencia. NOTA: Las enfermedades orgánicas en la CIE-10, tal y como hemos visto, se contemplan (aparecen, se ubican) fuera del capítulo 5 (cada grupo de enfermedades en su capítulo correspondiente). Pero, se codifican (si se


















CIF: Clasifiación Internacional del Funcionamiento, de la Discapacidad y de la Salud (OMS, 2001) El objetivo principal es brindar un lenguaje unificado y estandarizado, y un marco conceptual para la descripción de la salud y los estados “relacionados con la salud”. La CIF pertenece a la “familia” de clasificaciones internacionales desarrolladas por la OMS. Los estados de salud se clasifican en la CIE-10 (enfermedades, trastornos, lesiones, etc) que brinda un marco conceptual basado en la etiología. El funcionamiento y la discapacidad asociados a asociados a las condiciones de salud se clasifican en la CIF. Por lo tanto la CIE y la CIF son complementarias. La CIF ha pasado de ser una clasificación de “consecuencias de enfermedades” (versión 1980) a una clasificación de “componentes de salud”. Éstos identifican los constituyentes de la salud, mientras las “consecuencias” se refieren al efecto debido a las enfermedades u otras condiciones de salud. Así, la CIF adopta una posición neutral en relación con la etiología. La CIF tiene dos partes, cada una con dos componentes:

Parte 1. Funcionamiento y discapacidad a) Funciones y estructuras estructuras corporales b) Actividades y participación Parte 2. Factores contextuales a) Factores ambientales b) Factores personales

9



















10


CRÍTICAS

La VALIDEZ es el aspecto más criticado (por considerarse más importante que la fiabilidad en cuanto a sus implicaciones).

1. Carson (1991) afirma que más importante que la fiabilidad diagnóstica es la estrategia seguida en la construcción del sistema clasificatorio. Lo importante de la estrategia utilizada dependerá, en opinión del autor, “del grado en que las reglas de decisión diagnóstica capten adecuadamente una realidad diagnóstica subyacente. Si falta esta cualidad, todo lo demás, incluida la impresionante fiabilidad interdiagnosticadores, interdiagnosticadores, es solo cosmética”. 2. Meehl (1989) también refiere que se ha sobredimensionado la importancia de la fiabilidad en




















11

TEMA 3: EPIDEMIOLOGÍA: esquema global

¿CON QUIÉN SE INVESTIGA?: La MUESTRA: puede ser:   

Normales, Subclínicos (o análogos clínicos): Clínicos

¿CÓMO SE INVESTIGA?: Los NIVELES pueden ser:  

.



Análogo experimental (muestras) Nivel clínico (muestras) Nivel epidemiológico (poblaciones)

NIVEL EPIDEMIOLÓGICO EPIDEMIOLÓGICO:

EPIDEMIOLOGÍA DESCRIPTIVA (Quien, donde, cuando) Tasa Incidencia Tasa prevalencia

MÉTODOS TRANSVERSALES

EPIDEMIOLOGÍA ANALÍTICA (Factores de riesgo)

EPIDEMIOLOGÍA EXPERIMENTAL (Experimento natural)

MÉTODOS LONGITUDINALES



















12


TEMA 3. EPIDEMIOLOGÍA: desarrollo Estudio de la distribución de la patología en el espacio y el tiempo dentro de una población definida y de los factores que afectan a dicha distribución

¿CON QUIÉN SE INVESTIGA?: La MUESTRA: puede ser:   

Normales, Subclínicos (o análogos clínicos): Clínicos

¿CÓMO SE INVESTIGA?: Los NIVELES pueden ser:   

Análogo experimental experimental (muestras) (muestras) Nivel clínico (muestras) Nivel epidemiológico (poblaciones)

NIVELES DE INVESTIGACIÓN (en función del control sobre las variables)




















DISEÑOS EN EPIDEMIOLOGÍA EXPERIMENTAL (Garrido, 1993), (Modificado de Chorot, Pérez-Llantada y Sandín, 2009): ENSAYOS CLÍNICOS ALEATORIZADOS

ENSAYOS COMUNITARIOS ALEATORIZADOS

ENSAYOS COMUNITARIOS NO ALEATORIOS

Asignación de sujetos sujetos controlada controlada y - Asignación

Asignación de sujetos controlada controlada - Asignación

Asignación de sujetos sujetos controlada controlada - Asignación

aleatorizada - Evalúan la eficacia de un nuevo tratamiento o una intervención preventiva - El resultado es la curación del paciente o prevención de la enfermedad - Se realizan en medio hospitalario (tratamiento) o ambulatorio (prevención) - Se efectúan en pacientes (tratamiento) o personas sanas (intervención preventiva) - Son estudios de pequeño tamaño y corta duración

y aleatorizada - Evalúan la efectividad de los programas sanitarios de intervención - El resultado es el efecto sobre la morbilidad o mortalidad en la población - En general, se llevan a cabo en la comunidad - Se realizan en personas sanas, o que presentan algún factor de riesgo - Son estudios de gran tamaño, y larga duración

pero NO aleatorizada - Evalúan la efectividad de los programas sanitarios de intervención - El resultado es el efecto sobre la prevalencia de los factores de riesgo y sobre la morbilidad-mortalidad en la población en relación a esos factores de riesgo - Se llevan a cabro en la comunidad - Se realizan en personas “sanas”, pero que presentan 1 o más factores de riesgo - Son estudios de gran tamaño y larga duración

3.3. ANALISIS EPIDEMIOLÓGICO: EL ESTUDIO DE LA POBLACIÓN. 1. Epidemiología descriptiva: la distribución distribución de los trastornos t rastornos (personas, (personas, lugar, tpo)  

D A

tasa de incidencia (nº de casos nuevos tasa de prevalencia (nº total de casos

términos absolutos) proporción)

(PP EX PIR)

Tasa: porcentaje de casos durante un período de tiempo específico en una

13



















14


2.5 DISEÑOS A. Diseños de “muestreo de caso-control”.

GR1: DEPRESIVOS (comparten diagnostico)

VV X

GR2: CONTROL (sujetos clínicos o B. Diseños de “cohorte” 



Grupo cohorte: definido en base a alguna característica común (diferente al diagnóstico)

GR COHORTE

Expuesto a Estrés Grave

GR CONTROL

No expuesto a Estrés Grave

Finalidad general: asociar el factor de riesgo con la aparición y el desarrollo de la enfermedad .

C. Diseños consanguíneos o genéticos. (PP EX PIR) 1. Grupo de casos 2. Grupo control, además incluye






















TEMA 4: PSICOPATOLOGÍA DE LA CONCIENCIA ALTERACIONES CUANTITATIVAS CUANTITATIVAS o DE NIVEL: D.E.P.A Déficit, Estrechamiento, Productivas, Ampliación

DÉFICIT: cuadros cerebrales  LETARGIA  OBNUBILACIÓN  ESTUPOR  COMA (L.O.E.C)

15





















16


PSICOPATOLOGÍA DE LA CONCIENCIA (como si fuera un cubo de agua) TRASTORNOS POR DÉFICIT (disminución homogénea que afecta a todas funciones)

Descenso homogéneo/uniforme nivel conciencia (de menor a mayor) ESTUPOR

TRASTORNO POR ESTRECHAMIENTO (disminución heterogénea que afecta a todas funciones, especialmente a las controladas. Menos a las automatizadas)

Descenso heterogéneo






















17

PSICOPATOLOGÍA DE LA CONCIENCIA: desarrollo 

Alteraciones de de la conciencia: conciencia:  cuantitativas (nivel de conciencia) conciencia)  cualitativas (organización cerebral)

1. Trastornos deficitarios de la conciencia: cuadros cerebrales 1. Letargia, somnolencia o sopor 2. Obnubilación L 3. Estupor (sólo alcanzan alerta mediante potente EE) (PP EX PIR) O  psiquiátrico (melancolía, esquizofrenia catatónica e histeria) (PP EX PIR) E  orgánico (disfunción cerebral difusa) C 4. Coma y muerte cerebral 2. Trastornos productivos de la conciencia 2.1. Alteraciones globales  Onirismo o delirio del sueño (tb. confusión): actividad psíquica automática a) estadio asténico-apático asténico-apát ico (ancianos, cuadros tóxico-confusionales tóxico-con fusionales u orgánicocerebrales) b) estadio confusional (transición entre a y c) c) delirium (PP EX PIR)





















18


TEMA 5: PSICOPATOLOGÍA DE LA ATENCIÓN

PSICOPATOLOGÍA CLÁSICA DE LA ATENCIÓN (variable unidimensional) ALTERACIÓN Aproxesia Hipoproxesias

SUBTIPOS Distraibilidad Labilidad atentiva emocional Inhibición de la atención Negligencia

TRASTORNOS ASOCIADOS Agitación Estupor TDAH Estado crepuscular crepuscular Estados maníacos Ansiedad Depresión Esquizofrenia Lesiones focales






















PSICOPATOLOGÍA PSICOPATOLOGÍA COGNITIVA PSICOPATOLOGÍA COGNITIVA DE LA ATENCIÓN (funciones) ATENCIÓN como… Concentración Selección Activación Vigilancia Expectativas/Set/ Anticipación

FENÓMENOS ASOCIADOS Ausencia mental mental Laguna temporal “Afinar en” “Visión en túnel”

EJEMPLOS Metáfora del profesor profesor despistado despistado Conductor en la autopista Esquizofrenia Estrés intenso Esquizofrenia (CPT) TAG e hipervigilancia (Eysenck) Esquizofrenia Esquizofrenia e Intervalos Preparatorios Preparatorios

Efecto de entrecruzamiento (Basado en Belloch, et al, 2009)

1) ATENCIÓN como CONCENTRACIÓN (procesos automáticos vs controlados)

19























20


3) ATENCIÓN como ACTIVACIÓN a) “VISIÓN EN TÚNEL” - Estudio de cambios de la atención en respuesta al estrés - Situaciones estresantes: las señales peligrosas provocan cambios corporales y en los procesos cognitivos (Reed, 1988) - A nivel atencional, el foco se extrema y se restringe  La activación produce un estrechamiento del foco atencional selectivo (se tiende a abandonar los índices de información periférica en favor de la información central), provocando la “visión en túnel” 4) ATENCIÓN

VIGILANCIA
























21

ALTERACIONES ATENCIONALES EN ALGUNOS TRASTORNOS MENTALES 1.1. ESQUIZOFRENIA - Carecen de importancia diagnóstica vs otras alteraciones (sensoperceptivas y del pensamiento) - Kraepelin: “(...) ocasionalmente se advierte unas especie de atracción irresistible de la atención hacia impresiones externas casuales” . (PP EX PIR) - Integración en modelos neuropsicológicos cognitivos (Frith, 1987) Históricamente: síntomas básicos (Bleuler) - Históricamente:
























22

TEMA 6: PSICOPATOLOGÍA DE LA SENSOPERCEPCIÓN

DISITINCIÓN FUNDAMENTAL: DISTORSIÓN vs ENGAÑO

 

DISTORSIONES (“percepción distorsionada de un EE realmente existente”) ENGAÑOS (“experiencia perceptiva que no se fundamenta en EE realmente existentes”)
























1.1.En la intensidad de los EE  Hiperestesias, por exceso  Hipoestesias, por defecto  Anestesias, ausencia de intensidad estimular 1.2.En la cualidad de los EE distorsiones en la intensidad de los EE  Asociadas frec a distorsiones 1.3.Metamorfopsias: en el tamaño y en la forma

23























24


DEFINICIÓN ALUCINACIONES: PRIMERAS TEORÍAS A. PSICOPATOLOGÍA PSIQUIÁTRICA TRADICIONAL 1. Postura Perceptualista (falsa percepción): alucinación como trastorno perceptivo o

o o

Esquirol (1832): “otorga cuerpo y realidad a las imágenes que la memoria recuerda sin la intervención de los sentidos” Ball (1890): “percepciones sin objeto” Tres puntos:


























7. TEORÍAS DE ATRIBUCIÓN ERRÓNEA (Valiente Ots, C. 2005)

25

























26


CLASIFICACIÓN DE LAS ALUCINACIONES


























27

























28


PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS:


























PSEUDOPERCEPCIONES O IMÁGENES ANÓMALAS

29



































































































































































































































































































































































































patologia resumen

Recommend Documents