Os Maias - C Crítica ríti rí tica ca Social Soc ocia iall
Os Maias - Crítica Crííti Cr ticca Social Sociial Soc Lisbooa é o es Lisb esppaço pr priivi vile legi giad adoo do roma manc nce, e, on onde de de deccorre pr prat atiicam ameent ntee toda a vida de Carlos ao longo da acção. O carácter central de Lisboa deve-se ao facto de esta cidade con onccentrar ar,, dirigi girr e simbol oliizar tod odaa a vida do paí aíss. Lisb sbooa é mai aiss do que um espaço físico, é um espaço social. É neste ambiente monótono, amolecido e de clima rico, que Eça vai fazer a crítica social, em que domi do minna a iron oniia, cor orppor oriiza zada da em ce cert rtos os ti tippos soc ociiai ais, s, represe sent ntaant ntees de ideias ide ias,, me ment ntali alidad dades es,, cos costu tume mes, s, pol polít ític icas, as,con conce cepçõ pções es do mu mundo ndo,, et etc. c. Vários são os episódios utilizados pelo autor para mostrar a vida da alta al ta so soci cied edad adee lilisb sboe oeta ta.. De Dest stac acam am-s -see os ma mais is im impo port rtan ante tes: s: O Jantar do Hotel Central A Corrida de Cavalos O Jantar dos Gouvarinhos A Imprensa O Sara Sarauu do Teatro Teatro da Trinda Trindade de O Passeio de Carlos e João da Ega A Educação
EPISÓDI EPI SÓDIOS OS DA VID VIDA A ROMÂ OMÂNTI NTIC CA
O Jantar do Hotel Central --Crítica Crítica Social ²² CCaap. p.VI VI OBJECTIVOS: Homenagear o banqueiro Jacob Cohen Proporcionar a Carlos um 1º Proporcionar contacto com o meio social lisboeta Apresentar uma visão crítica da sociedade Proporcionar a Carlos a visão de Maria Eduarda
O Jantar do Hotel Central --Crítica Crítica Social ²² Ca Cap Cap. p.VI VI INTERVENIENTES: João da Ega, promotor da homenagem e representante representante do Realismo / Naturalismo. Cohen, o homenageado, homenag eado, representante das Finanças. Tomás de Alencar Alen car,, o poeta poeta ultraultr aromântico. Dâmaso Salcede, representante do novo-riquismo burguês. Carlos da Maia, o médico e observador crítico. Craft, representante da cultura artística e britânica. y
TEMAS DISCUTIDOS
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A LITERA LITERATURA TURA E A CRÍTICA CRÍTIC A LITERÁRIA AS FINANÇAS A HISTÓRIA E A POLÍTICA POLÍTIC A
A LITERA LITERATURA TURA E A CRÍTIC CRÍTICA A LITERÁRIA REALISMO-NATURALISMO; OPOSITOR DO REALISMO-NATURALISMO; CANTARA NO INCOERENTE: CONDENA O QUE CANTARA PASSADO PASSADO ² O ESTUDO DOS VÍCIOS DA SOCIEDADE MORALISTA ² ACHA O REALISMOFALSO MORALIST NATURALISMO IMORAL DESFASADO DO SEU TEMPO DEFENSOR DA CRÍTICA LITERÁRIA DE NATUREZA ACADÉMICA: - PREOCUPADO COM ASPECTOS FORMAIS EM DETRIMENTO DA DA DIMENSÃO TEMÁTICA
RECUSAM O ULTRA-ROMANTISMO DE ALENCAR CARLOS ACHA INTOLERÁVEL O CIENTIFICISMO DO REALISMO DEFE NDE A ARTE ARTE COMO CRAFT DEFENDE IDEALIZAÇÃO DO QUE MELHOR HÁ NA NATUREZA DEFE NDE A ARTE PELA ARTE CRAFT DEFENDE
DEFENSOR DO REALISMONATURALISMO; EXAGERA, DEFENDENDO O CIENTIFICISMO NA LITERATURA LITERATURA NÃO DISTINGUE CIÊNCIA E LITERATURA
ALENCAR
JOÃO DA EGA
CARLOS E CRAFT
O NARRADOR
ULTRA-ROMANTISMO ANTISMO DE RECUSA O ULTRA-ROM ALENCAR RECUSA A DISTORÇÃO DO NATURALISMO DE EGA PRÓX IMA DA DA AFIRMA UMA ESTÉTICA PRÓXIMA DE CRAFT: ´estilos novos, tão preciosos e tão dúcteisµ; PARNASIANA TENDÊNCIA PARNASIANA
FINANÇAS y
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CRÍTIC CRÍTICA A AO ESTADO ESTADO DE ENDIVAMENTO DO PAÍS QUE DEPENDE DE EMPRÉSTIMOS AO ESTRANGEIRO CALCULISMO E CINISMO DE COHEN: TENDO RESPONSABILIDADES PELO CARGO QUE DESEMPENH DESEMPENHA, A, LAV LAVA AS MÃOS E AFIRMA ALEGREMENTE QUE O PAÍS VAI DIREITI DIREITINHO NHO PARA A BANCARROTA.
A HISTÓRIA E A POLÍTIC POLÍTICA A Alencar teme a invasão espanhola espanhola Defende o romantismo político: -uma república governada por génios -a fraternização dos povos p ovos Esquece o adormecimento geral do País
Ega est estáá próximo próximo de Eça Eça que defende uma catástrofe nacional como única forma de acordar o País.
Cohen consid considera era que há gente gente séria nas camadas políticas dirigentes Para ele, ele, Ega Ega é um exagerado exagerado
Ega delir deliraa com a bancarrota bancarrota como determinante da agitação revolucionária Defende a invasão invasão espanhola Defende o afastamento violento da monarquia e aplaude aplaude a instalação da república A raça portuguesa é a mais covarde e miserável da Europa Defende que ´Lisboa é Portugal! Fora de Lisboa não há nada.µ nada.µ
Dâmaso: se houvesse uma invasão espanhola, ele ´raspavaseµ para Paris Segundo ele, toda a gente fugiria como uma lebre
CONCLUSÕESS HOTEL CONCLUSÕE HOTEL CENTRAL CENTRAL Retrato de uma sociedade pouco séria e empenh empenhada, ada, ue muito critica mas nada faz para mudar o uer ue seja, adapta-se, amolecida.
Ega Ega e Ale Alenc ncar ar muda mudam m facilmente de opinião ao longo do jantar Dâmaso Dâmaso aponta aponta o caminho fácil da fuga
FALTA DE PERSONALIDADE
INC IN COE OER R NC NCIA IA Alenca Alencarr e Egas Egas chega chegam ma vias de facto e, momentos depois, abraçam-se como se nada tivesse acontecido
Apresentaçã Apresentaçãoo de opiniões sem fundamentos sérios e teóricos profundos Exceptuam-s Exceptuam-see Carlos Carlos e Craft
FALTA DE CULTURA E CIVISMO
A Corrida de Cavalos OBJECTIVOS: Novo contacto de Carlos com a alta sociedade Lisboeta, incluindo o rei. Visão da sociedade masculina e feminina sob o olhar crítico de Carlos. Apresentar Apresentar o cosmopolitismo postiço da sociedade. Possibilidade de Carlos encontrar Maria Eduarda
A Corrida de Cavalos - C Crítica rítica Social ²² C Cap. ap. y
A imitação do estrangeiro
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A mentalidade provinciana
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Visão caricatural da sociedade feminina A falta de civismo
A Corrida de Cavalos - C Crítica rítica Social ²² C Cap. ap. A imitação do estrangeiro: estrangeiro: e ra ´chiqueµ tinha de A sociedade da época pensava que o que era vir de fora e tentava, assim, imitar o estrangeiro. Esta imitação reprovada por Afonso da Maia para quem ´o verdadeiro patriotismo, talvez («) seria, em lugar de corridas, fazer fazer uma boa tourada.µ
Mentalidade
provinciana:
Um cenário que deveria ostentar a exuberância e o colorido de um acontecimento mundano como as corridas de cavalos, demonstra, uma imagem provinciana indesmentível: O Hipódromo parecia um arraial; as pessoas não sabiam ocupar os seus lugares; O buffet tinha um aspecto nojento. nojento.
A Corrida de Cavalos - C Crítica rítica Social ²² C Cap. ap. Visão caricatural da sociedade feminina:
O traje escolhido não era o mais correcto face à ocasião: ´As senhoras de ´vestidos sérios de missaµ , acompanhando ´«chapéus emplumadosµ da última moda, que não se adequavam ao evento, muito menos à restante toilette. Assim, o ambiente que devia ser requintado, mas, ao mesmo tempo, ligeiro como compete a um evento desportivo, era deturpado, pela falta de gosto e pelo ridículo da situação que se queria requintada sem o ser. ser. É também criticada a falta de à-vontade das senhoras da tribuna que não falavam umas com as outras e que, para não desobedecer às regras de etiqueta, permaneciam no seu posto, mas constrangidas. A excepção é D.Maria da Cunha que abandona a tribuna e se vai sentar perto dos homens.
A Falta de civismo:
As corridas terminaram grotescamente e a primeira corrida terminou mesmo numa cena de pancadaria.
entre o ser e o parecer : tanto o É, resumida resumidamente mente,, uma contradição flagrante entre espaço físico como o espaço social eram postiços. ´Um sopro grosseiro de desordem reles passava sobre o hipódromo, desmanchando a linha postiça de civilização e a atitude forçada de decoro«µ
O Jantar dos Gouvarinhos Gouv Go uvar ariinh nhos os (Cap (Cap Cap III) I) OBJECTIVOS: reunir reunir a alta burguesia e aristocracia Radiografar a ignorância das classes dirigentes que revelam incapacidade de diálogo por manifesta falta de cultura.
GOUVARINHO E SOUSA NETO DISCUTEM:
CONDE DE GOUVARINHO É retrógr retrógrado ado e tem lapsos
de memória Comenta muito desfavoravelment desfavorav elmentee as mulheres Revela uma visível falta de cultura Não acaba nenhum assunto Não compreende a ironia cástica de Ega sar cá Vai ser ministro
SOUSA NETO Não entra nas discussões Desconhece o sociólogo Proudhon Defende a imitação do estrangeiro Acata todas as opiniões alheias, mesmo absurdas Defende a literatura de folhetins, folhetin s, de cordel É deputado
SUPERFICIALI PERFICIALID DADE DOS JUÍZOS DOS MAIS DESTACADOS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO; INCAPACIDADE DE DIÁLOGO POR MANIFESTA FALTA DE CULTURA
A Imprensa (cap. (cap. V V)) OBJECTIVOS: Passar em revista a situação do jornalismo nacional Confrontar o nível dos jornais com a situação do País.
Dois jornais são alvo de crítica - AA Tarde e A Corneta do Diabo. A Corneta do Diabo, cujo director é o imoral Palma Cavalão, tem uma redacção imunda. É este jornal que publica o artigo de Dâmaso por dinheiro, mas acaba por vender todo esse n.º do jornal a Carlos, também por dinheiro. Publica folhetins, de baixo nível.
, cujo director é o deputado Neves, serve-se da carta de retratação de Dâmaso, como meio de vingança contra o inimigo político. Este jornal publica apenas artigos dos seus correligionários políticos. A Tarde
Assim, Eça pretende p retende denunciar o baixo nível, a intriga suja, o compadrio político, desses jornais que considera espelhos do país.
O Sa Sara rauu do Tea eatro tro da Trin rinda dade de ( CAP. VI)
OBJECTIVOS: Ajudar as vítimas das inundações do Ribatejo Apresentar um tema querido da sociedade lisboeta: a oratória Criticar o Ultra-Romantismo que encharcava encharcava o público Contrastar a festa com a tragédia
A ORATÓRIA ALENCAR: O POETA ULTRAROMÂNTICO
RUFINO: O BACHAREL TRANSMONTANO
A oratória O tema da democracia romântica O desfasamento entre a realidade e o discurso O excessivo lirismo carregado de conotações sociais A aclamação do público seduzido por excessos estéticos estereotipados
O desfasamento entre a realidade e o discurso A falta de originalidade: recurso recurso a lugares comuns A retórica oca e balofa A aclamação do público tocado no seu sentimentalismo
PERSONAGENS DA CRÓNICA DE COSTUMES A crónica de costumes da vida lisboeta da Segunda metade do séc. I é ilustrada por inúmera eras perso rsonagens interv ervenient entes em difere erentes epi episódio dios. Os episód ódiios da vida vida româ românt ntic icaa const constit itue uem m flag flagra rante ntess da socie socieda dade de po portu rtugu gues esa, a, apre aprese sent ntan ando do de form formaa cari carica catu tura rall os defe defeit itos os de vári vários os tipo tiposs soci sociai ais. s.
Personagens Planas e Personagens Tipo As personagens da crónica dos costumes são, de um modo mod o geral, personagens planas, personagens tipo que representam grupos, classes sociais ou mentalidades, mentalidad es, movimentandose em determinados ambientes.
CRUGES ² TALENTO NÃO RECONHECI DO
EUSEBIOZINHO: A EDUCAÇÃO RETRÓGADA PORTUGUESA.
TOMÁS DE ALENC AR: O ALENCAR: ULTRAROMANTISMO CONDE DE GOUVARINHO: O PODER POLÍTICO (INCOMPETENTE)
STEINBROKEN ² DIPLO DIPLOMA MACIA CIA
RUFINO ² ORATÓRIA BALOFA
ALENCAR E EGA LITERATURA PORTUGUESA
CONDESSA DE GOUVARINHO: DEGRADAÇÃO MORAL DA ARISTOCRACIA LISBOETA.
Sociedade Lisboeta: DEVASSA CORRUPTA AMOLECIDA
PALMA ´CAVALÃOµ: JORNALISMO CORRUPTO.
CRAFT: FORMAÇÃO BRITÂNICA. COHEN: BANQUEIRO DE DUVIDOSA COMPET NCIA AS ALT ALTAS AS FINANÇAS
DÂMASO: O NOVO-RIQUISMO E A SÚMULA DOS VÍCIOS DA SOCIEDADE
RAQUEL COHEN: LEVIANA E ADÚLTERA.
SOUSA NETO: MEDIOCRIDADE INTELECTUAL E CULTURAL DA ADMINISTRAÇÃO.
CARACTERIZAÇÃO PERSONAGENS
Conde de Gouvarinho Caracterização Física Era ministro e par do Reino. Tinha um bigode encerado e uma pêra curta. Caracterização Psicológica Era voltado vol tado para p ara o passado. passad o.Tem lapsos lap sos de de memória e revela uma enorme falta de cultura. Não compreende a ironia sarcástica de Ega. Representa a incompetência do poder político (principalmente dos altos cargos). Fala de um modo depreciativo das mulheres. Revelar-seRevelar-se-á, á, mais tarde, um bruto com a sua mulher.
Cond Condes essa sa de Gouv Gouvar arin inho ho Cara Caract cter eriz izaç ação ão Físi Físicca Cabe Cabelo loss cre cresp spos os e ruiv ruivos os,, nari narizz petulante, olhos escuros e brilh brilhant antes es,, bem feita feita,, pele pele clara clara,, fina fina e doce; é casada com o conde de Gouv ouvarinh inho e é fil filha de um comerciante inglês do Porto. Cara Caract cter eriz izaç ação ão Psic Psicol ológ ógic ica a É imo imora rall e sem sem escr escrúp úpul ulos os.. Tra Traíí o marido, com Carlos, sem qualqu qualquer er tipo tipo de remor remorso sos. s. Ques Questõ tões es de dinheiro e a mediocridade do cond conde e faze fazem m com com que que o casa casall se se desentenda. Envolve-se com Carl Carlos os e reve revela la-s -se e apa apaix ixon onad ada ae impetuosa. Carlos deixa-a, acaba por perc perceb eber er que que ela ela é uma uma mulh mulher er sem sem qualquer interesse, demasiado fútil.
Eusebiozinho Eusebio Eusebiozinh zinho o repres represent enta a a educaç educação ão retróg retrógrad rada a port portugu uguesa. esa. Também ambém conhec conhecido ido por por Silveirin Silveirinha, ha, era o primogé primogénito nito de uma das Silvei Silveiras ras senhoras ricas e beatas. Amigo de infância de Carlos com quem brincava em Santa Olávia, levando pancada continuamente, e com quem que m contrastava na educação. Cresceu tísico, molengão, tristonho e corrupto. C asou-se, mas enviuvou cedo. Procurava, Procurava, para se se distrair distrair,, bordéis bordéis ou ou aventure aventureiras iras de de ocasião ocasião pagas à hora. hora. Dâmaso Salcede Era baixo baixo,, gordo, gordo, "frisad "frisado o como como um noivo de de provín província" cia".. Era sobrinho sobrinho de Guima Guimarãe rães. s. A ele e ao tio se devem, respectivamente, o início e o fim dos amores de Carlos com Maria Eduarda. Dâmaso Dâmaso é uma uma súmula súmula de defeit defeitos. os. Filho Filho de de um agiota, agiota, é presum presumido, ido, cobar cobarde de e sem dignidade. É dele a carta anónima anóni ma enviada a Castro Gomes, que revela o envolvimento de Maria Eduarda com Carlos. É dele del e também, a notícia contra Carlos n' A Corneta do Diabo. Di abo. Mesqui Mesquinho nho e conven convencido cido,, provinc provinciano iano e tacanho, tacanho, tem tem uma única única preocup preocupação ação na na vida o "chic "chic a valer" valer".. Represe Representa nta o novo novo riquism riquismo o e os víc vícios ios da da Lisboa Lisboa da da segund segunda a metade metade do séc. séc. XIX XIX.. O seu carácter é tão baixo, que se retracta, a si próprio, como um bêbado, bêbad o, só para evitar bater-se em duelo com Carlos.
Alencar Cara Caract cter eriizaçã zação o Físi Físicca Tomá Tomáss de Alen Alenca carr era era "mu "muitito o alto alto,, com com uma uma fac face e encaveirada, olhos olhos encova encovados dos,, e sob sob o nari narizz aquil aquilino ino,, longo longos, s, espessos, românticos bigodes gr grisalhos". Cara Caract cter eriizaçã zação o Psi Psicoló cológi gica ca Era calvo, calvo, em toda toda a sua pessoa pessoa "havia "havia alguma alguma coisa coisa de antiq antiquad uado, o, de artif artifici icial al e de lúgubr lúgubre". e". Simbo Simboliliza za o romantismo piegas. O pala paladi dino no da mora moral.l. Era Era tam també bém m o comp compan anhe heir iro oe amigo de Pedro da Mai Maia. a. Eça Eça serveserve-se se dest desta a pers person onag agen enss par para a construir discussões de escol escola, a, entre entre natura naturalilista stass e românt romântico icos, s, numa numa versão caricatural da Que Quest stão ão Coi Coimb mbrã rã.. Não tem tem defe defeititos os e pos possu suii um coração grande e gene genero roso so.. É o poet poeta a do ultr ultraa-ro roma mant ntis ismo mo..
Cruges Cara Caract cter eriizaç zação Física "De "De gre grenh nha a cres crespa pa que que lhe lhe ond ondul ulav ava a até até à gola do jaquetão", "olhi "olhinh nhos os pisc piscos os"" e nari narizz esp espet etad ado. o. Cara Caract cter eriz izaç ação ão Psic Psicol ológ ógic ica a Maes Maestr tro o e pian pianis ista ta pat patét étic ico, o, era era ami amigo go de Carlos e íntimo do Rama Ramalh lhet ete. e. Era Era dem demas asia iado do cheg chegad ado o à sua sua velha mãe. Segundo Eça, "um diab diabo o adoi adoida dado do,, maes maestr tro, o, pian pianis ista ta com com uma pontinha de génio". É des desmo motitivad vado o devi devido do ao meio meio lisb lisboe oeta ta "Se eu fizesse uma boa óper ópera, a, quem quem é que que ma ma repr repres esen enta tava va". ".
Sr. Guimarães Cara Caract cter eriz izaç ação ão Físi Física ca Usava Usava larga largass barba barbass e um um grande grande chapéu chapéu de de abas abas à moda de 1830. Cara Caract cter eriz izaç ação ão Psic Psicol ológ ógic ica a Conhece Conheceu u a mãe de Mari Maria a Eduard Eduarda, a, que que lhe lhe confi confiou ou um um cofre cofre contend contendo o docume documento ntoss que identif identificav icavam am a filha. filha. Guimarã Guimarães es é, portan portanto, to, o mensagei mensageiro ro da da trágic trágica a verdade verdade que que destr destruirá uirá a felici felicidade dade de Carl Carlos os e de de Mar Maria ia Edua Eduard rda. a. Craft É uma uma pers personag onagem em com com pouc pouca a import importânc ância ia para para o desenr desenrolar olar da acçã acção, o, mas que repr represe esenta nta a forma formação ção brit britânic ânica, a, o protó protótip tipo o do que deve deve ser ser um um home homem. m. Defend Defende e a art arte e pela pela arte, arte, a arte arte como idealiza idealização ção do que que há de de melhor melhor na natur natureza. eza. É cult culto o e fort forte, e, de hábitos hábitos rígido rígidos, s, "sent "sentindo indo finament finamente, e, pensando pensando com rectid rectidão". ão". Inglê Inglêss rico e boémio, boémio, colec coleccion cionador ador de "bricab "bricabrac rac". ".