Ortomolecular exames http://www.drfredericolobo.com.br/p/imeghttp://www.drfredericolobo.com.br/p/im eggoiania.html O mineralograma capilar não é para todos os pacientes que solicito, ele é solicitado apenas para pacientes com sintomas de intoxicaç int oxicação ão cr!nica" por metais t#xicos. $ão são todas as %itaminas e minerais que são dosados no sangue. &romo, mangan's, iodo, l(tio, molibd'nio, )*or, cobalto, germ+nio, boro, sil(cio: são dosados apenas quando em excesso, excesso, ou sea, a sua dosagem habitual não tem utilidade cl(nica, pois das %ees apareceram abaixo do limite inferior. 0s %itaminas 12, 13, 14, 15, 16, biotina, 7, 8, são dos9%eis porém os métodos utiliados apresentam contro%érsias. O que realmente é dosado na pr9tica ortomolecular: 7letr#litos, &9lcio i!nico e total, agnésio, ;inco, &obre,
itamina 0, 123 e 9cido metilmal!nico, ?cido f#lico sérico e eritrocit9rio, >itamina & no sangue e urina, >itamina @ 35-OA->itamina 35-OA->itamina @". 0baixo um material que preparei ha 6 anos sobre as d*%idas mais comuns acerca da ortomolecular e sobre minha pr9tica.
0 origem da ortomolecular B: O preCxo preCxo Orto Ortho" deri%a do grego grego e quer dier DcorretoD, logo, Ortomolecular, ao pé da letra, signiCca Dmolécula corretaD. O termo foi cunhado em 26E por um professor americano de qu(mica qu+ntica e bioqu(mica chamado Finus Gauling 2H2-2I". O mesmo era um cientista e criou esse termo inicialmente baseado em trabalhos randomiados e duplo-cegos do psiquiatra canadense 0brahan AoJer, que conseguiu diminuir o tempo de internação int ernação de esquiofr'nicos com o uso de doses ele%adas de %itamina 14 4g/dia". Finus Gauling foi pr'mio $obel por 3 %ees Ku(mica em 25I e da Ga em 263" propondo que dist*rbios mentais poderiam ser tratados pela correção de desequil(brios ou deCci'ncias de constituintes cerebrais tais como %itaminas e outros micronutrientes, como uma alternati%a L administração de drogas psicoati%as sintéticas. $o Cnal da década de 6H passou a desen%ol%er a 1ioqu(mica da $utrição e na
0 origem da ortomolecular B: O preCxo preCxo Orto Ortho" deri%a do grego grego e quer dier DcorretoD, logo, Ortomolecular, ao pé da letra, signiCca Dmolécula corretaD. O termo foi cunhado em 26E por um professor americano de qu(mica qu+ntica e bioqu(mica chamado Finus Gauling 2H2-2I". O mesmo era um cientista e criou esse termo inicialmente baseado em trabalhos randomiados e duplo-cegos do psiquiatra canadense 0brahan AoJer, que conseguiu diminuir o tempo de internação int ernação de esquiofr'nicos com o uso de doses ele%adas de %itamina 14 4g/dia". Finus Gauling foi pr'mio $obel por 3 %ees Ku(mica em 25I e da Ga em 263" propondo que dist*rbios mentais poderiam ser tratados pela correção de desequil(brios ou deCci'ncias de constituintes cerebrais tais como %itaminas e outros micronutrientes, como uma alternati%a L administração de drogas psicoati%as sintéticas. $o Cnal da década de 6H passou a desen%ol%er a 1ioqu(mica da $utrição e na
década de MH extendeu o conceito Ortomolecular L medicina em geral, como sendo Dmoléculas certas em concentraçNes certasD, caracteriando uma abordagem de pre%enção e tratamento de doenças e alcançar a sa*de baseada em açNes Csiol#gicas e enim9ticas de nutrientes espec(Ccos, como %itaminas, minerais e amino9cidos presentes no organismo. organismo. Finus Gauling é considerado o pai da 1iologia olecular. Ortomolecular no 1rasil B: $o 1rasil temos dois principais pioneiros na medicina ortomolecular o rtomolecular.. 0mbos pesquisadores renomados e que contribuiram para a populariação da Ortomolecular: 0" Grof. Grof. @r. @r. Aélion G#%oa G#%oa é um dos maiores especialistas na 9rea de nutrição e bioqu(mica do pa(s. =oi ex-aluno de Finus Gauling e trouxe para o 1rasil a ortomolecular. ortomolecular. embro titular da 0cademia $acional de edicina,
pesquisador da =iocru e professor-%isitante de $utrição em Aar%ard. em mais de IHH trabalhos de pesquisa publicados no 1rasil e no exterior. Pn*meros li%ros sobre ortomolecular. 1" Grof. @r. Qosé de =elippe Qr é também um dos pioneiros da ortomolecular ou como o pr#prio denomina: edicina 1iomolecular" no 1rasil. =omou-se pela
c4" =9bio &esar
e Cnalidades normatiando a sua pr9tica por médicos no 1rasil. O termo mais apropriado seria: estratégia ortomolecular/biomolecular. Ortomolecular e biomolecular são sin!nimos. 0 resolução est9 dispon(%el no site do pr#prio &onselho =ederal de edicina: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm /3H2H/24EW3H2H.htm Gor não ter uma base s#lida e sim um agrupamento de conhecimentos bioqu(micos associados L pr9tica médica, é muito impro%9%el que a ortomolecular se torne uma especialidade médica. 7%id'ncias cientiCcas da eCc9cia da estratégia ortomolecular B- $a atualidade não restam d*%idas que os fen!menos oxidati%os formação de radicais li%res" exercem papel rele%ante na origem de uma %asta gama de patologias. A9 %9rios trabalhos que mostram os benef(cios da terapia antioxidante, assim como h9 outros que mostram que em determinadas situaçNes a terapia é contra-indicada. Gara citar um exemplo pr9tico, o 7studo &0B7 mostrou que pacientes que fuma%am tinham mais
problemas, incluindo c+ncer de pulmão quando faiam ingestão de betacaroteno sintético", deste modo resta #b%io que não de%emos usar os caroten#ides sintéticos em tabagistas. Gor isto é fundamental que ao procurar o aux(lio de um médico com pr9tica em ortomolecular, que esse médico tenha uma boa formação na 9rea p#s-graduação" a Cm de que ele possa a%aliar quais as %antagens, limitaçNes e riscos da ingestão de qualquer elemento que tenha interfer'ncia na sa*de. 0 busca da Ortomolecular de%e ser feita no sentido de pre%enção, de sentir-se melhor, de alcançar o bem-estar, de promo%er mudança de h9bitos de %ida e dos %alores relacionados L sa*de. 0 adoção de estratégias pre%enti%as sempre se mostra muito mais promissora do que tratar um problema 9 instalado. 7%identemente que alguém que te%e um Pnfarto do mioc9rdio ou &+ncer 9 passou h9 muito tempo do est9gio de pre%enção e, neste contexto, menos pode ser feito pela pr9tica ortomolecular mas ainda assim muito pode ser feito, como por exemplo orientaçNes sobre
h9bitos saud9%eis de %ida, correção de deCci'ncias nutricionais, suplementação orientada, etc". &omo saber se o médico est9 apto a exercer a estratégia ortomolecular se não h9 disciplina de ortomolecular na grande dos cursos de medicina do 1rasilU B: $o 1rasil ainda existem poucos cursos de ortomolecular, a maioria p#s-graduaçNes 3 anos" e são restritos a médicos. Os principais cursos são reconhecidos pelo 7& e no geral possuem um %asto conte*do program9tico. 0 opinião da 0
Gortanto, antes de procurar um médico que atue na 9rea, procure saber se o mesmo tem p#s-gradução na 9rea, se participa de associaçNes médicas e se ele se atualia constantemente. =erramenta simples: Soogle. @igite o nome do médico no google acrescentado dos termos: curr(culoX curr(culo &$GK, p#s-graduado. Outra dica é entrar no site do pr#prio &$KG: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busc a.doUmetodoYapresentar e digitar o nome do médico, mas antes marque a opção: " @emais pesquisadores estres, Sraduados,7studantes, écnicos, etc." V importante salientar, que n#s, médicos com pr9tica ortomoleculares não nos achamos superiores aos demais médicos ou demais proCssionais da sa*de, apenas temos habilidades diferentes e uma proped'utica diferenciada. 0 consulta com abordagem ortomolecular
B: 0 consulta ortomolecular inicial diCcilmente dura menos de 2 hora. &onsiste basicamente em uma consulta médica como outra qualquer, composta de questionamentos sobre sinais e sintomas anamnese", exame f(sico e, se necess9rio solicitação de exames complementares gerais e espec(Ccos e por Cm instituição do tratamento. O diferencial da ortomolecular muitas %ees é a questão do tempo gasto pelo médico e questionamentos feitos de forma mais hol(stica. 7nquanto um especialista geralmente Cca restrito L 9rea dele e ele não est9 errado" o médico que atua na estratégia ortomolecular busca ter uma abordagem mais integrati%a, enxergando o paciente como um todo. 7 é claro: isso demanda tempo. Gortanto, diCcilmente médicos ortomoleculares atendem planos de sa*de. uitas %ees até atendem outras 9reas por planos de sa*de, solicitam os exames pelo plano de sa*de, mas a consulta em si não é coberta pelo plano.
Fembre-se: desconCe de médicos que: 0uto-intitulam: 7specialista em edicina ortomolecular Y Psso não existe omam condutas baseadas 0G7$0< em exames que não possuem %alidação cient(Cca ou reconhecidos pelo &onselho =ederal de edicina: 7xemplo a 1ioresson+ncia. 0 cl(nica <7GB7 ser9 soberana e isso é indiscut(%el. omam condutas baseadas 0G7$0< em dosagem sangu(nea de minerais e %itaminas. 0Cnal, o sangue não re)ete a realidade do tecido. 0lguns minerais de%em ser dosados ou %ia mineralograma capilar ou nos eritr#citos. Rm bom médico tem conhecimento sobre quais minerais podem ou não ser dosados com conCabilidade no sangue. O mesmo %ale para a maioria das %itaminas. 0 dosagem sangu(nea re)ete apenas o momento e pode não corresponder ao real status nutricional do paciente. Gortanto, fa-se necess9rio a dosagem de alguns de seus metab#litos. 7x. ?cido metilmal!nico para %eriCcar deCci'ncia de >itamina 123... &aso o seu médico intitulado ortomolecular solicite exames $ZO reconhecidos pelo &onselho =ederal de edicina &=" e/ou
0g'ncia $acional de >igil+ncia P<0" , %oc' de%e estar ciente que ele não tem o direito de cobrar por eles 9 que são complementares para auxili9-lo em
O custo do tratamento ortomolecular B: 7xiste um estigma de que o tratamento ortomolecular é um tratamento caro, porém se formos %eriCcar tudo que é feito em um tratamento ortomolecular e seus reais benef(cios, percebemos que a terapia na %erdade é [barata\, tendo-se em %ista a boa relação Cnal de custo-benef(cio. O preço da consulta é ustiCcado pelo tempo que o médico ortomolecular gasta com o paciente, geralmente com a%aliação inicial de no m(nimo 2 hora %ale ressaltar que o acompanhamento do paciente é feito em consultas de retorno que habitualmente também duram uma hora ou mais".
Os exames na maioria das %ees são os tradicionais e a grande maioria é coberta pelos planos de sa*de. Q9 o tratamento em si, como é personaliado, Ls %ees sai caro. as %aria de paciente pra paciente: quanto mais h9bitos saud9%eis de %ida, quanto melhor a alimentação, menos o paciente precisar9 gastar. Gortanto, o [caro\ é relati%o.
nos Badicais Fi%res que, se não forem adequadamente eliminados ou se esti%erem sendo formados em excesso, podem %ir a ser preudiciais para o organismo humano, pro%ocando uma condição patol#gica chamada de
7nfermidades neurol#gicas desmieliniantes 7sclerose lateral amiotr#Cca". as ser9 que precisamos deliberadamente tomar medidas para combat'-losU 0s espécies reati%as de oxig'nio 7BOs" são produtos naturais dos processos oxidati%os que ocorrem em nossas células, nas mitoc!ndrias. Gortanto, produir energia implica em produir radicais li%res, e não h9 como e%itar tal produção. Rma %e que os m*sculos produem muita e são dotados de muitas mitoc!ndrias, eles acabam sendo um dos principais locais de produção das 7BOs. O problema é que, dentro das mitoc!ndrias, existe muito @$0, que pode sofrer danos. Outro problema é que as mitoc!ndrias se reno%am e, para tanto, precisam copiar o material genético @$0" das mitoc!ndrias 9 existentes.
base da teoria do en%elhecimento mitocondrial e, não ao acaso, ao en%elhecer, perde-se progressi%amente sua capacidade de produir energia e de realiar exerc(cios que dependem do metabolismo aer#bio. Gor esse mesmo moti%o, o combate aos radicais li%res promete efeitos [antien%elhecimento\. 7studos mais recentes tem demonstrado que a ingestão de antioxidantes naturais mostrase benéCca para a maioria das patologias que tem o estresse oxidati%o como componente da Csiopatologia. as a maioria dos estudos mostram que a suplementação com antioxidantes sintéticos falham ao tentar minimiar esse estresse oxidati%o. uitas %ees sendo mais deletério do que benéCco. A9 um Cno equil(brio entre nossos antioxidantes, sendo assim muitas %ees os nossos antioxidantes end#genos podem se tornar pr#-oxidantes. 0 corrente que sigo na ortomolecular, e%ita ao m9ximo a prescrição de antioxidantes, ustamente por acreditar que eles não seam tão deletérios como propagados, além disso, por estudarmos biodisponibilidade de
nutrientes, sabemos que uma inCnidade de antioxidantes são facilmente obtidos atra%és de uma alimentação %ariada e equilibrada. O médico que se auto-intitula como praticante da estratégia ortomolecular de%e estar apto a realiar quais procedimentos U B: $a estratégia ortomolecular/biomolecular o médico de%e estar apto a : 2 - @escobrir quais nutrientes essenciais estão faltando ou em excessoX 3 - @iagnosticar se existem metais t#xicos no organismoX 4 ->eriCcar se o sistema end#crino e sistemas de absorção, metaboliação, excreção estão dentro da normalidadeX I - @iagnosticar se existe intoler+ncia ou alergia alimentarX
5 - &onhecer e orientar sobre h9bitos saud9%eis de %ida a todos os pacientes. odos de ação da ortomolecular B: 7xistem 4 maneiras modos" do tratamento ortomolecular agir: 2" odo GB7>7$P>O: atra%és de diagn#sticos cada %e mais precoces, detectando alteraçNes metab#licas subcl(nicas antes do surgimento das doenças propriamente ditas", utiliando-se do tratamento Ortomolecular que %isa o equil(brio global do indi%(duo, dando-lhe condiçNes de manter-se sadio ou, diante de doenças, obter melhor resposta L terap'utica espec(Cca empregada. Os exames por n#s utiliados incluem: exames de imagem, exames laboratoriais, mineralograma capilar. 7xames como a 1ioresson+ncia >egatest", muito utiliada por alguns ortomoleculares, não possuem %alidação cient(Cca perante a 0$>P<0 e por isso alguns ortomoleculares mais céticos não os utiliam.
3" odo O: atua na inter-relação dos sistemas humanos com os sistemas ambientais, %isto que estamos dentro de uma grande teia em que os sistemas interagem: homem/natureaX homem/animais, homem/alteraçNes clim9ticas, homem/poluiçNes, etc. Os nutrientes da ortomolecular B: odas as células do corpo produem energia com a Cnalidade de fabricar %9rios tipos de moléculas necess9rias para o seu bom funcionamento. $esse processo de produção de energia e s(ntese de subst+ncias que mantém o equil(brio, uma parte do substrato
para ati%ar esse processo é composto por subst+ncias que o pr#prio corpo sintetia. as cerca de IE subst+ncias também importantes para o processo" o corpo não consegue sintetiar e para isso é necess9rio que %enha atra%és da alimentação e respiração. ais subst+ncias são denominadas de D$utrientes 7ssenciaisD e portanto o organismo de%e receb'-las 9 prontas do meio externo. Psto quer dier que necessitamos de um aporte nutricional adequado, em elementos essenciais, e não é dif(cil compreender que a falta de um ou mais desses elementos preudicar9 o funcionamento das células e, conseq_entemente, do organismo como um todo. Os IE nutrientes essenciais que de%em ser recebidos do meio externo: 0mino9cidos: 2-AistidinaX 3-FeucinaX 4PsoleucinaX I->alinaX 5-FisinaX 6-etioninaX M=enilalaninaX E-reoninaX -riptofano
?cido Sraxo essencial: 2H-?cido linoléico >itaminas: 22-iamina 12"X 23-Bibo)a%ina 13"X 24-$iacina 14"X 2I-Giridoxina 16"X 25?cido f#lico 1"X 26-&obalamina 123"X 2M?cido pantot'nico 15" X 2E-1iotinaX 2-?cido para-amino-ben#ico G010"X 3H-PnositolX 32&olinaX 33-?cido asc#rbico &"X 34-Betinol 0"X 3I-&alciferol @"X 35-0lfa tocoferol 7"X 36enadiona 8" an9dioX IIolibd'nioX I5-?cido lip#icoX I6-1io)a%on#ides rutina, hesperidina, quercetina" Outros: IM-?gua, IE-Oxig'nio $a nossa terap'utica utiliamos di%ersas dessas subst+ncias. O papel das %itaminas, amino9cidos, 9cidos graxos, enimas e minerais, na terap'utica tem sido re%isto,
graças aos estudos estimulados pelo uso dessas subst+ncias na pr9tica cl(nica e descobertas da pesquisa b9sica. O ortomolecular genu(no não utilia nenhuma outra subst+ncia além dessas. Gortanto horm!nios $ZO faem parte do arsenal da ortomolecular, assim como antioxidantes sintéticos. as como saber o que est9 faltando no organismoU Rma anamnese completa hist#ria do paciente bem colhida, idealmente por no m(nimo 2 hora", exame f(sico e alguns exames especiais, por exemplo o ineralograma exame do Co do cabelo - que detecta metais t#xicos que não de%eriam ser encontrados no organismo e necessitam ser retirados", como dosagens de metab#litos de %itaminas e 9cidos graxos para diagnosticar se h9 necessidade de repor tais subst+ncias. 7xames utiliados na pr9tica ortomolecular B: >aria de médico pra médico. $o geral utiliamos: 2 - 7xame cl(nico anamnese e exame f(sico"
3 - 7xames laboratoriais: exames de sangue bioqu(micos, horm!nios, enimas", fees, urinaX 4 - 7xames de imagem: Baio `, RltrassonograCas, omograCas, Besson+nciasX I - ineralograma capilar. 5 - 1ioimped+ncia não confundir com 1ioresson+ncia" 7xistem alguns exames não-con%encionais que alguns ortomoleculares utiliam, mas que não são obrigatoriamente [da ortomolecular\. $ão os utilio, mas %9rios colegas utiliam. Os principais são: 3" AF1 microscopia de campo claro e escuro, que é o exame da gota de sangue colhida na hora", 4" 1iorresson+ncia >egatest", I" $er%e express, 5" ermograCa 6" 7< complex M" estes nutrigenéticos E" estes de intolerãncia alimentar baseados em PgS e PgSI
ineralograma capilar B: ineralograma consiste na dosagem de minerais em algum tecido do corpo. ineralograma capilar ou popularmente chamado [exame do =io de cabelo\, consiste na dosagem de minerais no cabelo. V utiliado nos 7stados Rnidos h9 mais de 4H anos e liberado pelo &onselho =ederal de edicina. 7ste exame é um método r9pido, eCciente e indolor para saber como %ai sua sa*de, proporcionando uma orientação médica com muito mais segurança.
$ão adianta o paciente por conta pr#pria solicitar o mineralograma, pois existe toda uma interpretação. Gor exemplo, se um mineralograma apresenta 1oro aumentado, não necessariamente esse 1oro est9 aumentado, pode estar ocorrendo uma desmineraliação #ssea e com isso o 1oro desloca-se do Osso e %ai para outros tecidos, dentre eles o tecido capilar. Gortanto, é fundamental que o médico sea o respons9%el pela solicitação e interpretação. &om relação L coleta, o paciente precisa fornecer uma amostra de seu cabelo. 7sta de%e se retirada na região da nuca ou occipital da rai, até 4cm". Rma amostra de - 2g, que não contenha tintura, permanentes, gel, condicionadores e tratamentos qu(micos aCns. O paciente é orientado a faer um preparo para a coleta, que ir9 %ariar de semanas a meses caso o mesmo utilie tinta ou qualquer produto qu(mico que possa alterar o exame
ratamento endo%enoso
B: 7ste tratamento é chamado de desintoxicação.
então inicia um tratamento para melhora do status intestinal e paralelamente prescre%e alguns nutrientes endo%enosos. ais adiante quando o paciente 9 apresenta uma melhora, mantemos apenas a terapia %ia oral e dieta. Outra situação comum: deCci'ncia de %itamina @. &omo o paciente apresenta sintomatologia de%ido aquela deCci'ncia e o uso di9rio %ia oral da >itamina @4 pode demorar a restabelecer os n(%eis adequados da 35-Aidroxi-%itamina @, optamos por prescre%er ineçNes intramuscular semanais por 2 m's... posteriormente deixamos apenas a dose %ia oral. 7stratiCcando a produção de radicais li%res B: <ão %9rios os fatores que aumentam os radicais li%res. Gara citar alguns: tabagismo, poluição atmosférica, poluição do solo, poluição da 9gua, uso de agrot#xicos, poluição eletromagnética, sedentarismo, dietas proin)amat#rias, estresse cr!nico, doenças degenerati%as, entre outros. 0 mensuração no
organismo pode ser feita por %9rios métodos, sendo os mais comuns: 2 - @osagem de radicais li%res no sangue por quimioluminesc'nciaX 3 - @osagem de de @0 @ialde(do mal!nico ou alondialde(do" na urina: o @0 consiste em uma subst+ncia que aumenta na %ig'ncia de uma reação chamada lipoperoxidação, ocasionada por radicais li%resX 4 - @osagem de enimas antioxidantes tais como: Slutation peroxidase,
&aso os n(%eis de radicais li%res esteam fora dos n(%eis Csiol#gicos, dependendo de cada caso, ser9 feita a reposição dos antioxidantes necess9rios atra%és da alimentação. uitas %ees inicialmente começamos apenas com mudança de h9bitos de %ida e reestruturação dietética. 0ção antien%elhecimento B: uitos pacientes acreditam que ingerindo %itaminas, minerais e antioxidantes, ter9 um retardo no seu en%elhecimento. Psso é um erro. 0ntes de qualquer inter%enção terap'utica, de%emos olhar os h9bitos de %ida dos pacientes, com est(mulo L adoção e manutenção de h9bitos saud9%eis de %ida e correção dos [errados\. @e%emos faer uma a%aliação nutricional para um melhor balanceamento da alimentação, controle médico peri#dico e melhora do estilo de %ida com medidas para redução de fatores pr#radicais li%res. Gara termos um en%elhecimento saud9%el e e%itar o surgimento de doenças, %9rios fatores de%em ser considerados, entre eles o fator genético.
V uma fal9cia achar que tomar %itaminas sea o Delixir da u%entudeD e além disso nenhum médico de%e prometer resultados a pacientes. O médico que promete resultados est9 infringindo o c#digo de ética médica, pois a medicina é um contrato de meios e não de Cns resultados". Ortomolecular é pra quem U B: Kualquer um pode se beneCciar da estratégia ortomolecular, desde aquelas pessoas que querem pre%enção até aquelas que t'm alguma patologia a ser tratada. $ão existe idade ideal para se procurar um médico que trabalhe com medicina pre%enti%a ou estratégia ortomolecular. Kuanto antes procurar, melhores serão os resultados, pois a naturea principal deste tipo de tratamento é e%itar as moléstias e não esperar que elas suram para depois trat9-las. @ieta ortomolecular
B: $ão existe dieta ortomolecular, sendo um insulto ao bom senso aceitar que tomando %itaminas a pessoa eliminar9 quilos. O édico, claro, ir9 dar est(mulo L reeducação alimentar, ingestão adequada de 9gua e pr9tica di9ria de ati%idade f(sica. 0 ortomolecular pode auxiliar nos casos em que existam alteraçNes laboratoriais como: alteração tireoideana hipotireoidismo", hiperinsulinismo aumento da insulina" ou resist'ncia insul(nica, compulsão por determinados grupos alimentares em decorr'ncia de alteraçNes nos neurotransmissores, diCculdade de exercitarse de%ido fadiga cr!nica, etc. 0ti%idades f(sicas, são imprescind(%eis na estratégia ortomolecular U B: <ão indispens9%eis em qualquer tratamento médico que assim os requeira ou permita. Os efeitos benéCcos do exerc(cio %ão muito além da redução do peso: proteção cardio%ascular, ganho de massa muscular, sensação de bemestar, melhoria na qualidade de %ida, redução da pressão arterial e da frequ'ncia card(aca, liberação de endorCnas, melhora na qualidade do humor, etc. Fembre-se que a mudança
de%e ser do estilo de %ida 7stes exerc(cios de%em ser iniciados, no caso dos sedent9rios, de modo gradual, ap#s a%aliação adequada, e%itando-se assim riscos desnecess9rios Os alimentos não são capaes de nos fornecer as %itaminas de que precisamosU B: A9 contro%érsias. $a teoria alguns especialistas aCrmam que somente com uma dieta equilibrada podemos alcançar as quantidades m(nimas de nutrientes. as na pr9tica percebemos que isso é impro%9%el muitas %ees, mas não imposs(%el. Gor que alguns ortomoleculares são a fa%or da suplementação: 2 - Rma alimentação bem equilibrada pode ser muito dif(cil nos dias de hoe. >eamos as recomendaçNes: até 5 frutas por dia, E porçNes de %egetais, peixes com freq_'ncia, leguminosas, cereais integrais, diferentes tipos de aeites, não coinhar demais os alimentos, mastigar bem e de%agar.... dif(cil não éU
3 - O nosso solo 9 não é tão rico quanto o solo de antigamente, ob%iamente, e como conseq_'ncia os alimentos não são tão nutriti%os como eram antes, principalmente de%ido L monocultura, falta de rotati%idade do solo. 4 - O excesso de agrot#xicos, encontrado na maioria dos alimentos, especialmente as frutas e %egetais, também diminui o %alor nutricional dos alimentos, além de ser preudicial ao nosso organismo. 7xistem in*meros estudos mostrando os malef(cios do consumo de produtos que contém agrot#xicos. I - Rso de antibi#ticos e promotores de crescimento nos animais, fa%orecendo uma alteração na composição protéica dos animais associe-se a isso a carne bo%ina contendo mais gordura de%ido o conCnamento dos animais". 5 - Gor conta do excesso de stress, poluição e a %ida corrida, nosso organismo também não é mais o mesmo... nosso intestino e est!mago estão em constante estado de desequil(brio o
que fa com que não consigamos digerir e absor%er completamente as %itaminas e minerais dos alimentos. 0lém disso, de%ido L maior produção de radicais li%res, precisamos de mais antioxidantes: $ZO antioxidantes isolados, mas um conunto de antioxidantes 9 que eles trabalham em sinergia". udo isso associado ao abuso de alimentos industrialiados le%a a uma desnutrição subcl(nica, um enfraquecimento do organismo, que não é %is(%el até surgirem doenças. Gortanto, na opinião de uma grande maioria dos médicos que atuam na estratégia ortomolecular, a suplementação G7B
&omo dito acima, é dif(cil conseguir todos os nutrientes mas não imposs(%el. O médico que utilia os preceitos ortomoleculares de%e sempre focar na dieta do paciente e na manutenção de h9bitos salutares de %ida, a Cm de diminuir a espoliação ou não absorção de nutrientes. >itaminas engordamU B: $ão, %itaminas não geram caloriasX o que pode ocorrer é algumas delas restaurarem o apetite mas, nestes casos, é a ingestão err!nea de outros alimentos que le%ar9 ao ganho de massa gorda.
&omo faço para me consultar com o @r. =rederico FoboU B: ande um e-mail para doclobogmail.com ou ligue no 63" IH2E-2255. &omo funciona a consulta U
B: 0 consulta é como qualquer consulta médica normal, anamnese minuciosa, exame f(sico, postulação de pro%9%eis diagn#sticos e solicitação de exames complementares para elucidar o diagn#stico. $o retorno uma no%a anamnese re-anamnese que denomino", checagem dos exames solicitados, prescrição terap'utica, podendo esta ser composta apenas por mudanças de h9bitos de %ida e/ou de medicamentos alop9ticas, ou Ctoter9picos, %itaminas, minerais, 9cidos graxos, antioxidantes". O1<: $ão solicito exames não con%encionais: AF1, 1ioresson+ncia.
B: O retorno de%er9 ser feito assim que os exames Ccarem prontos, não ultrapassando o per(odo de 4H dias. 0p#s esse per(odo é cobrado o %alor de uma no%a consulta. O senhor utilia quais exames na estratégia ortomolecular U B: $a minha p#s-graduação em estratégia ortomolecular ti%emos aula sobre %9rios métodos porém a maioria dos nossos professores foram un+nimes quando o assunto era exames. =ico restrito a exames laboratoriais con%encionais, exames de imagem, dosagem de minerais atra%és do mineralograma capilar exame do Co de cabelo", para mais informaçNes ler o texto: http://www.ecologiamedica.net/3H2H/H/miner alograma-capilar.html Gor que o senhor não utilia a bioresson+ncia U B: Gorque ap#s alguns anos lendo sobre ele, faendo curso e comprando li%ros sobre ele, solicitando para alguns pacientes e inclusi%e
solicitando pra mim in*meras %ees" %i que era um exame que não atendia minhas expectati%as. $ão encontrei artigos cient(Ccos com e%id'ncias robustas para a sua solicitação. V um exame que depende do operador quem executa o exame" e necessita de um ambiente sem poluição eletromagnética algo dif(cil hoe em dia". 0s alergias alimentares diagnosticadas por ele são infundadas pesquisei isso na pr9tica cl(nica, consultei 3 alergistas e a %iceresidente da 0<10P", metais t#xicos diagnosticados não correspondiam aos encontrados no mineralograma que eu solicita%a e isso foram mais de 2HH %ees". 7ntão parei de solicitar. Kuem ti%er d*%ida procure artigos cient(Ccos de pesquisas bem embasadas, buscando %alidar o método como cient(Cco. $a maior base de dados do mundo, a Gubmed http://www.pubmed.com/" h9 pouqu(ssimos artigos sobre o tema.
$ão confundir bioresson+ncia com bioimped+ncia, essa eu solicito com frequ'ncia, por ser uma ferramenta extremamente *til nos processos de emagrecimento, tratamento para ganho de massa magra e etç. Obser%açNes $0RBOG00 para biorressonancia, https://www.Toutube.com/watchU %Y&a8K=`&cEd0 https://www.Toutube.com/watchU %Y>r<=>%;0ebcY0$TGx8odRl6nSp4@7cHWSfecGl`gGM%mfeBaBoWeefTFQf ag2pGIqueu<0Errgt7m5%QO&>=g]fW<1ewFg https://www.Toutube.com/watchU %Y&r%4]B
