A IDEIA DA CULTURA APRESENTA A VISÃO DO CONCEITO AO LONGO DA HISTÓRIA, PROMOVENDO UMA REFLEXÃO ACERCA DO TEMA, RELACIONANDO-O COM O MOMENTO HISTÓRICO E AS DEMANDAS DE CADA ÉPOCA.Descrição completa
Filosofia e história do nascimento da ciência moderna na Europa por Paolo RossiDescrição completa
Mintz Price o nascimento da cultura afro-americana
Resenha - O Cinismo da reciclagemDescrição completa
Resenha do texto Locais da Cultura, do Homi Bhabha. O capitulo compõe o livro O Local da Cultura
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O filme é uma adaptação do livro de Umberto Eco, escritor e filosofo italiano. O enredo do filme “O Nome da Rosa” gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometido…Full description
O filme é uma adaptação do livro de Umberto Eco, escritor e filosofo italiano. O enredo do filme “O Nome da Rosa” gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometido…Descrição completa
Oliveira Vianna- O Idealismo Da Constituição (Resenha)Descrição completa
Teorias da Etnicidade (resenha)
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Resenha do livro O espírito Comum, da Raquel Paiva
Descrição: BARTH, Fredrik. 2000. O Guru, o Iniciador e Outras Variações Antropológicas (organização de Tomke Lask). Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. 243 pp.
UNIVERSIDADE UNIVERSIDA DE ESTADUAL PAULISTA PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA MES QUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAI – FCHS Disciplin! Escravismo moderno e identidades afro-brasileiras D"c#n$#! Prof. Dr. Marcos Sorrilha Pinheiro Disc#n$#: Gabriel Ferreira Gurian T#%$" s#& s#n'("! MINT! Sidne" #.$ P%I&E! %ichard. O nascimento da cultura afro-americana: uma afro-americana: uma 'ers'ectiva antro'ol()ica. %io de *aneiro: Pallas: +niversidade &andido Mendes! ,.
Nenhum grupo [ ...] é capaz de transferir de um local para outro, intactos, o seu estilo de vida e as crenças crenças e valores que lhe so concomitantes.
/ e0certo su'racitado demonstra um 'onto de 'artida tomado 'elos autores! e0'licitado 'ara tratarem da fra)menta12o cultural tra3ida tanto 'or euro'eus 4uanto 'or africanos em sua imi)ra12o 5 volunt6ria ou for1ada 5 ao Novo Mundo! durante o 'er7odo colonial! 4ue! em meio ao 'rocesso de 'ovoamento das 8m9ricas! 'ro'orcionador de diversas diversa s 'ossibilidades de contato entre tais fra)mentos! s2o o in7cio da investi)a12o 4ue visa 'ensar a constitui12o das formas 4ue as comunidades afroamericanas viriam a ad4uirir 'osteriormente; <'. =>?! numa con@untura social mais bem defini definida! da! a4u9m a4u9m dos dos esbo1o esbo1oss de ocu'a1 ocu'a12o 2o 'rovin 'rovincial cial e escravo escravocrat crataa dos dos 'rimei 'rimeiros ros s9culos coloniais da 8m9rica. Feitas as necess6rias ressalvas iniciais! os autores discorrem sobre a tendAncia dos estudos estudos etno)r etno)r6fic 6ficos os afro-ame afro-america ricanis nistas tas de lan1ar lan1ar m2o de um modelo modelo ri@o de encontro cultural! este 4ue resultaria na chamada cultura afro-americana. Discorrem na medida em 4ue tecem ressalvas acerca do modelo! es'ecialmente no 'onto unificante da cultura africana! 4ue consiste em homo)enei3ar os fra)mentos culturais 'rovenientes das das re)i re)iBe Bess de cole coleta ta de cati cativo vos! s! o'er o'eran ando do em n7ve n7veis is ar)u ar)ume ment ntati ativo voss como como na e0'lica12o de tal unidade atrav9s de heran1as comuns e 'artilhas culturais 'rimitivas. Entretanto! etno)raficamente! nota-se a 'luralidade! tanto entre as re)iBes das 4uais 3ar'avam navios ne)reiros no continente 8fricano! 4uanto nas diferentes manifesta1Bes da chamada cultura afro-americana afr o-americana na 8m9rica. Todavia! Todavia! os autores ainda se s e 'reocu'am em estabelecer uma linha metodol()ica 4ue sane as demandas e 'endAncias dos estudos afro-americanistas$ tanto 4ue! ao 'ensar no modelo! 'ensam enfaticamente no 'roblema
de indefini12o da totalidade cultural africana! mais do 4ue na 'roblem6tica do uso do modelo de encontro. Tendo em vista a 'roblem6tica dos estudos afro-americanistas em )eral! os autores tecem sua aborda)em! 4ue circula na ideia de Ccria12o! num sentido de ar4uitetura social de institui1Bes! 4ue definem como 4ual4uer intera12o social re)ular ou ordeira 4ue ad4uira um car6ter normativo e! 'or conse)uinte! 'ossa ser em're)ada 'ara atender a necessidades reiteradas; <'. ?. Para Mint3 e Price! es'ecialmente os a)ru'amentos de ne)ros 'rovenientes de diferentes sociedades e coerAncias culturais desenvolveram! ao estabelecerem-se cativos na 8m9rica! novas institui1Bes e c(di)os 'artilhados buscando sanar demandas sociais 'rovenientes da nova con@untura em 4ue se encontraram: a condi12o de escravo 'artilhada 'or )entes diversas! e a estrutura12o social necess6ria a um )ru'o de 'essoas de identidades diversas 'ostas em convivAncia. Esta Ccria12o! 4ue evidencia a transforma12o cultural muito enfati3ada 'elos autores! 9 o 4ue resultou nas culturas 4ue foram 'ostas em contato com as dos coloni3adores euroamericanos$ muito tAm de tra1os africanos! 'or9m! Ccriadas nas 8m9ricas$ e! 'osteriormente! construiriam a chamada cultura afro-americana. Prosse)uindo! Mint3 e Price 'ensam nos contatos culturais 4ue )eraram o 'roduto identit6rio cerne da obra a4ui sinteti3ada! 'ara al9m da bi'arti12o ne)roeuro'eu! e trans'ondo tamb9m a unifica12o cultural africana. Tendo em vista as condi1Bes culturais Ccriadas nas 8m9ricas e o sistema escravocrata 4ue muito condicionava os lu)ares sociais de cada indiv7duo e 'ressu'unha re)ras de rela12o! os autores descrevem 5 de forma breve 5 contatos em mbitos diferentes! e 4ue e0tra'olavam a Cideal ri)ide3 social do sistema de 'osse de cativos! indicando fluide3 e trocas culturais al9m do 'ressu'osto 'or outros estudos etno)r6ficos afro-americanistas. 8 variedade e a nature3a dos encontros entre os escravos e os cidad2os livres eram mlti'las; <'. H?. &ontatos (bvios dentro da rela12o senhor-escravo! na cadeia de ordens em meio labuta nas lavouras de a1car e al)od2o$ contatos dom9sticos! entre os escravos Csubidos das sen3alas 'ara os casarBes! selecionados entre os dotados 'ara a co3inha! a amamenta12o dos filhos do senhor! ocasionalmente o ne)ro curandeiro! estes 4ue deviam saber muito mais sobre os assuntos 7ntimos cotidianos dos senhores do 4ue estes tinham conhecimento dos 4ue di3iam res'eito aos escravos; <'. J?$ em menor escala! o com9rcio! visto 4ue muitas lavouras voltadas 'ara a subsistAncia do ne)ro nas fa3endas )eravam e0cedentes 4ue em al)um momento vieram a inte)rar as bancadas de
mercadoria! em es'ecial com a concess2o da com'ra de alforria 'or 'arte do escravo e acmulo de bens! direcionados ao abastecimento de colonos$ e! assim como disserta Gilberto Fre"re nos 4uarto e 4uinto ca'7tulos de sua c9lebre obra !asa-grande e senzala! o se0o. 8 rela12o 4ue muito im'ulsionou CsinhKs