PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DAS CARRETAS
NS 016/06
NORMA DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
Elaboração: COFIC/COSIMA SUPERSSMA Aprovação: Conselho de Administração Emissão: 26/09/2006 Revisão 00
1. INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo apresentar às empresas associadas ao COFIC um modelo de Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR a ser cumprido pelas empresas parceiras transportadoras de produtos químicos perigosos do Pólo Industrial de Camaçari – Bahia, em atendimento às exigências do Ministério Público do Estado da Bahia. O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR das Carretas deverá ser implementado gradativamente, no prazo máximo de 3 (três) anos, e aplica-se a todas as empresas contratadas para transportar produtos químicos perigosos das empresas do Pólo Industrial de Camaçari pelo Canal de Tráfego. Este Manual corresponde a um documento técnico orientativo, cabendo às empresas associadas ao COFIC e às transportadoras efetuarem as adaptações necessárias, sem prejuízo de, em qualquer hipótese, cumprirem todas as exigências do Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade - SASSMAQ para o Transporte Rodoviário da ABIQUIM e atenderem aos ditames da legislação aplicável, em especial, do Decreto nº 96.044/88 do Ministério dos Transportes, que aprova o regulamento para o transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências, e da Portaria ANTT nº 420 de 12.02.04, que regulamenta o Transporte de Produtos Perigosos. A concepção deste Manual apresenta como uma de suas bases o Elemento 16 - Segurança do Produto do Guia de Auditoria do COFIC, que contém informações técnicas para o desenvolvimento desenvolvimento e implementação de um programa de prevenção de acidentes. Trata-se de recomendações contidas no regulamento Programa de Gerenciamento de Segurança – PSM (29 CFR 1910.119) da OSHA – Occupational Safety and Health Administration, Norma OHSAS 18.001 – Occupational Health and Safety Assesment Series e diretrizes técnicas desenvolvidas pela DNV - DET NORSKE VERITAS LTDA no âmbito da Administração do Controle de Perdas, Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente e Gerenciamento de Riscos.
1.1 ORGANIZAÇÃO DO MANUAL Este manual está organizado em um único volume, estando estruturado em quatro capítulos e um anexo. No capítulo 1 encontram-se a introdução contendo a Organização do Manual, o Mapa Geral do Pólo Industrial de Camaçari, o Rotograma constando o Canal de Tráfego com a listagem dos pontos críticos, e o Glossário. No Capitulo 2 encontram-se a Estrutura do PGR, e a Descrição do Conteúdo / Elementos do Programa de Gerenciamento de Riscos. Os Objetivos, Expectativas e Documentos Normativos / Procedimentos dos 10 elementos do PGR estão descritos no capítulo 3. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 1/65 SUPERSSMA - COFIC
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No capítulo 4, está descrito o Processo e Desenvolvimento dos Elementos do PGR. Por fim, no Anexo A, encontra-se a lista de Carretas e Produtos que transita no Pólo Petroquímico de Camaçari e vias externas de ligação a este.
1.2 MAPA GERAL DO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI
CANAL DE TRÁFEGO
Figura 1 – Mapa do Pólo Petroquímico de Camaçari
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1.3 ROTOGRAMA DO CANAL DE TRÁFEGO De acordo com os estudos apresentados pelo Projeto APPOLO 2, pode-se certificar que a principal rota entre o Pólo Petroquímico de Camaçari e o Porto de Aratu é o Canal de Tráfego – BA 504. Salientando-se que o mapeamento realizado contempla apenas a rota principal entre o ponto de origem e o destino. Porém, é estabelecido e realizado na prática pelas empresas que adotam esta ferramenta, a elaboração de mapeamento das rotas alternativas, como opção para os condutores dos veículos em caso de obstrução da rota principal.
Figura 2 – Rota Principal das carretas entre o Pólo de Camaçari e o Porto de Aratu
Neste rotograma esta mapeada a rota, do Pólo Industrial de Camaçari, até o Porto de Aratu, identificando seus principais pontos críticos. Entendem-se como Pontos Críticos de Rota, os locais que apresentam potencial significativo para a ocorrência de acidente rodoviário. Neste trajeto, com aproximadamente 31,0 km, podem ser identificados 18 pontos críticos. Destes, pode-se enumerar 04 curvas perigosas, 04 passagens sobre viadutos, 07 cruzamentos e/ou rotatórias, 02 passagens por comunidades e finalmente, a transposição de ponte sobre o Rio Joanes. Segue abaixo o rotograma. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 3/65 SUPERSSMA - COFIC
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ROTOGRAMA DO CANAL DE TRÁFEGO CANAL DE TRÁFEGO Km 3,8 - Viaduto sobre BA 522
TIPOS DE RISCOS EXISTENTES
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
VELOCIDADE RECOMENDADA
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
60 Km/h
km 5,2 - Viaduto sobre BA 093
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
60 Km/h
km 7,3 - Curvas Perigosas
ÁREA COM RISCO DE ATROPELAMENTO E COLISÃO ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
1.
PARA OS TRECHOS NÃO CRÍTICOS OBEDECER A VELOCIDADE MÁXIMA DE 70 Km/h EM DIAS DE TEMPO BOM.
2.
OBEDECER A VELOCIDADE MÁXIMA DE 60 Km/h EM DIAS CHUVOSOS.
3.
EM CASO DE EMERGENCIA COMUNICAR IMEDIATAMENTE A BASE, AO FABRICANTE DO PRODUTO E AO DESTINATÁRIO DO PRODUTO.
4.
SOMENTE ESTACIONAR NO ACOSTAMENTO EM CASO DE EMERGENCIA, SE ESTACIONAR AS RODAS DO 1º E 3º EIXOS DEVEM SER CALÇADAS
5.
NÃO USAR TELEFONE MOVEL DURANTE O TRAJETO COM O VEICULO EM MOVIMENTO.
6.
NÃO FAVORECER CARONA
7.
OBEDECER A SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TRAFEGO VERTICAL E HORIZONTAL EM TODA EXTENSÃO DO CANAL DE TRÁFEGO.
8.
ATENÇÃO ESPECIAL EM CRUZAR A LINHA FÉRREA. PARAR, OLHAR E ESCUTAR ANTES DO CRUZAMENTO.
60 Km/h
Km 4,0 - Ponte sobre o Rio Joanes
km 5,7 Povoado Pitanga de Palmares
OUTRAS RECOMENDAÇÕES
40 Km/h
60 Km/h
km 11,0 - Curva Perigosa
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
60 Km/h
km 13,5 - Curva Perigosa
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
60 Km/h
km 14,6 - Entrada para povoado Menino Jesus
ÁREA COM RISCO DE COLISÃO E ATROPELAMENTO
60 Km/h
km 16,0 - Viaduto sobre a BR 324
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
70 Km/h
km 17,0 Entrocamento BA 504/BA 512
ÁREA COM RISCO DE COLISÃO
50 Km/h
km 17,6 Saida da BA 512/BA 504
ÁREA COM RISCO DE COLISÃO
50 Km/h
km 18,7 - Rotatória Bunge
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
40 Km/h
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km 21,2 – Curvas Perigosas em seqüências
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
km 23,0 – 1ª Rotatória
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
40 Km/h
24,6 – Portaria Codeba
PRESENÇA DE LOMBADAS
20 Km/h
30,0 – 2ª Rotatória
ÁREA COM RISCO DE TOMBAMENTO
40 Km/h
30,3 Portaria Codeba
PRESENÇA DE LOMBADAS
20 Km/h
31,0 Cruzamento Linha Férrea
LOCAL COM RISCO DE COLISÃO
40 Km/h 20 Km/h
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40 Km/h
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1.4 GLOSSÁRIO A seguir são apresentados alguns termos utilizados neste manual e seu significado.
Abandono de área - Ato de retirar de forma ordenada todas as pessoas de uma área afetada por uma emergência real, simulada ou potencial. •
Acidente - Um evento indesejável, que resulta em danos à pessoa, à propriedade ou ao meio ambiente.
•
Análise Crítica dos Resultados Obtidos nas Auditorias - é a analise realizada para verificar a necessidade de alterações na política, objetivos, e outros componentes do PGR, à luz dos resultados obtidos nas auditorias e do comprometimento com a melhoria continua.
•
Auditoria: Exame sistemático para determinar se as atividades e resultados relacionados estão em conformidade com as providências planejadas, e se essas providências estão implementadas efetiva-mente e se são adequadas para atender a política e aos objetivos da organização.
•
Avaliação de riscos – Consiste no desenvolvimento de uma estimativa qualitativa ou quantitativa do risco de uma determinada instalação com base em uma avaliação de engenharia utilizando técnicas específicas para identificação dos possíveis cenários de acidente, suas freqüências e conseqüências associadas.
•
Caminhão-Tanque - Qualquer veículo automotriz equipado com tanque de carga montado sobre chassi, ou tanque de carga construído sobre chassi independente, tracionado por cavalo mecânico e utilizado para o transporte de produtos a granel.
•
Capacitação – Processo de tornar pessoas e equipes aptas a exercer determinadas atividades, aplicando conhecimento e habilidades em Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) para realizar suas funções e/ou atividades.
•
Comissionamento de equipamentos – é a preparação prévia de partida/uso de equipamentos para atender as condições operacionais do sistema considerado.
•
Conscientização – Processo de promoção permanente do entendimento e comprometimento com os princípios e padrões de Segurança de Processo formando cultura prevencionista.
•
Contratante - Empresa do Pólo Industrial de Camaçari que contrata empresas especializadas no transporte de produtos químicos perigosos
•
•
Controle – é assegurar a adequação a padrões ou exigências.
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Contingência - Situação de risco, inerente às atividades, processos, produtos, serviços, equipamentos ou instalações industriais e que ocorrendo se caracteriza em uma emergência.
•
Desempenho – Resultados mensuráveis do Sistema de Gestão de Segurança de Processo, relacionados ao controle da organização sobre seus riscos à segurança e saúde, com base em sua política e objetivos de Segurança de Processo.
•
Emergência - Toda ocorrência anormal, que foge ao controle de um processo, sistema ou atividade, da qual possam resultar danos a pessoas, ao meio ambiente, a equipamentos ou ao patrimônio próprio ou de terceiros.
•
Equipamentos críticos – São aqueles classificados como críticos pela legislação em vigência e por critérios de criticidade voluntários estabelecidos.
•
Gestão de Mudanças – Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas para identificar, registrar, implementar e comunicar alteração permanente ou temporária em relação a uma referência previamente estabelecida que modifique os riscos e altere a confiabilidade dos sistemas, visando a eliminação ou minimização de riscos decorrentes de suas implantações.
•
•
Incidente – Um evento indesejável com potencial para causar uma perda.
Inspeção – Método para detecção e correção de perdas potenciais, antes de sua ocorrência, cujos focos são máquinas, equipamentos, materiais, estruturas ou áreas que podem resultar em problemas quando desgastadas, danificadas, mal utilizadas ou empregadas.
•
Inventário de equipamentos – Lista / relação discriminada de equipamentos, acessórios, etc.
•
Grupos de Ação - Equipes responsáveis pela execução das ações de controle da emergência.
•
Grupos de Apoio - Equipe responsável pelas ações de apoio à logística, a comunicação, a questão jurídica, financeira e relações com a comunidade e autoridades locais durante a emergência e até o retorno a normalidade.
•
Investigação de Incidente e Acidente - é uma análise, avaliação e comunicação de um incidente / acidente baseado na informação, reunida por um grupo de investigação.
•
Mudança – Qualquer alteração permanente ou temporária em relação a uma referência previamente estabelecida que modifique os riscos ou altere a confiabilidade dos sistemas.
•
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Não- conformidade – Qualquer desvio das normas de trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho do sistema de gestão, etc., que possa levar, direta ou indiretamente, à lesão ou doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente de trabalho, ou uma combinação destes.
•
Objetivos – Metas, em termos de desempenho da Segurança, que uma organização estabelece para ela própria alcançar.
•
Organização – Companhia, corporação, firma, empresa, instituição ou associação, ou parte dela, incorporada ou não, pública ou privada, que tem funções e estrutura administrativa próprias.
•
Parte interessada – Indivíduo ou grupo preocupado com, ou afetado pelo desempenho da Segurança de Processo de uma organização.
•
Plano de Contingência - Conjunto de procedimentos e ações que visam a integração dos diversos planos de emergências setoriais, bem como a definição dos recursos, materiais e equipamentos complementares para a prevenção, controle e combate à emergência.
•
Plano de Emergência - Conjunto de medidas que determinam e estabelecem as responsabilidades setoriais e as ações a serem desencadeadas imediatamente após um acidente, bem como definem os recursos humanos, materiais e equipamentos adequados à prevenção, controle e combate a emergência.
•
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – Aplicação sistemática de políticas de gerenciamento, procedimentos e práticas de análises, avaliação e controle dos riscos com o objetivo de proteger os funcionários, o público em geral, o meio ambiente e as instalações, reduzindo a interrupção do processo.
•
•
Perda – Resultado de um acidente.
Perigo – Propriedade ou condição inerente de uma substância ou atividade capaz de causar danos a pessoas, propriedades ou meio ambiente.
•
Produto Perigoso: São substâncias ou artigos encontrados na natureza ou produzidos por qualquer processo que, por suas características físico-químicas, representem risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente, conforme relacionado na Resolução ANTT nº. 420/04.
•
Risco – Medida da capacidade que um perigo tem de se transformar em um acidente. Depende da chance de ocorrerem falhas que “libertem” o perigo e dos danos gerados.
•
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Risco Tolerável – Risco que foi reduzido a um nível que pode ser suportado pela organização, levando em conta suas obrigações legais e sua própria Política de Segurança de Processo.
•
Rotograma ou Roteiro Linear: é a representação gráfica seqüenciada de rotas previamente definidas, por onde os veículos, necessariamente, devem trafegar.
•
Sistema de Gestão – A liderança e a estrutura que garante que o trabalho seja realizado de um modo consistente ao longo do tempo; uma estratégia organizacional para a utilização das informações.
•
Substituição – é a intervenção em um sistema ou instalação, em equipamentos, softwares, materiais e insumos que não alteram parâmetros originais de projeto e limites de operação de processo, ou intervenção com relação aos trabalhadores da área, mas que não há adição de riscos ao sistema.
•
Transportadoras : São empresas especializadas no transporte de cargas perigosas produtos químicos perigosos.
•
2. ESTRUTURA DO PGR O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR é composto por 10 (dez) elementos, a saber: Gestão de Informações, Análise de Riscos, Procedimentos Operacionais, Treinamento, Integridade e Manutenção, Gerenciamento de Mudanças, Investigação de Incidentes e Acidentes, Plano de Ação de Emergência, Contratados e Auditorias, nos quais são enfocados metas, objetivos, documentos normativos ou procedimentos referentes à operacionalização de cada elemento, o processo de implementação e o desenvolvimento detalhado desses elementos, a fim de que os mesmos sejam objetivamente segmentados durante suas implementações.
2.1 DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO / ELEMENTOS DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR 2.1.1 GESTÃO DE INFORMAÇÕES Um sistema que reúne informações escritas, completas, compreensíveis e precisas a respeito das substâncias perigosas que são transportadas através de carretas nas áreas do Pólo Industrial de Camaçari e Canal de Tráfego, operação das carretas, parâmetros de controles operacionais e equipamentos auxiliares de uma carreta que transporta substâncias perigosas.
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Todos estes componentes da Gestão de Informações devem ser tratados e atualizados, tendo como ponto de partida os dados básicos do projeto e seus detalhamentos, o que permitirá a identificação e o gerenciamento dos riscos envolvidos nos sistemas considerados. Também devem ser definidos o local e sistemática de acesso a estas informações.
2.1.2 ANÁLISE DE RISCO A Análise do Risco é um conjunto de avaliações técnicas que busca, de forma sistemática, identificar, qualificar ou quantificar os potenciais de riscos associados à operação, lavagem e limpeza das carretas e ao manuseio de produtos químicos perigosos. Proporciona aos gestores das empresas transportadoras de produtos do Pólo e às empresas contratantes, informações que facilitam as decisões no sentido de melhorar a segurança, redução de freqüência e das conseqüências de acidentes com potencial para causar danos às pessoas, meio ambiente e propriedades.
2.1.3 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS São os documentos onde estão descritas as tarefas a serem executadas, as condições operacionais que devem ser mantidas, e precauções com a saúde, segurança e meio ambiente que devem ser tomadas. Os procedimentos devem ser tecnicamente precisos, compreensíveis aos empregados, e revisados periodicamente para garantir que reflitam as operações correntes, com destaque para os aspectos e limites de segurança que devem ser obedecidos durante a operação dos cavalos mecânicos, tanques, tanques containeres pressurizados, caminhões com carrocerias abertas ou fechadas ou containeres de fixação sobre carrocerias para transporte de produtos químicos perigosos a granel.
2.1.4 TREINAMENTO O Gestor de Contrato da empresa contratante e o Gestor de Contrato da empresa transportadora de produtos químicos perigosos devem ser treinados sobre todos os elementos deste Programa de Gerenciamento de Riscos das Carretas. Todos os trabalhadores da área de operação e de manutenção das empresas contratadas para o transporte de produtos perigosos, devem ser treinados sobre os riscos a sua saúde, segurança dos produtos químicos e equipamentos que eles operam. Ao estabelecer seus programas de treinamento e re-treinamento, as empresas devem definir claramente quais trabalhadores que serão treinados e re-treinados e quais assuntos serão abrangidos em seu treinamento. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 10/65 SUPERSSMA - COFIC
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2.1.5 INTEGRIDADE E MANUTENÇÃO As empresas devem disponibilizar um conjunto de procedimentos operacionais, de manutenção, em especial sobre testes em equipamentos, instrumentos e procedimentos de segurança de manutenção para serem executados com o objetivo de garantir que todo o equipamento (cavalo mecânico, tanque e tanque container) pressurizado, que transportam produtos perigosos operem durante toda sua vida útil na forma, especificações e nas condições em que foi concebido e projetado.
2.1.6 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS Os tipos de mudanças a serem praticadas pelas empresas usuárias deste PGR são : Mudanças de Pessoas, Mudanças de Tecnologia e Mudanças de Instalações. Mudanças de Pessoas – São aquelas relativas aos trabalhadores e gestores de contrato da empresa contratante e da transportadora com relação à admissão, transferência, substituição temporária ou permanente, redução ou aumento de contingente, promoção com mudança de função ou retorno as atividades após afastamento que possa caracterizar alteração no risco ou o modo de operação ou na forma de intervenção no processo inclusive em emergências. Mudança de Tecnologia – São as mudanças realizadas nos projetos dos equipamentos, processo de trabalho, rotas e procedimentos operacionais, nos insumos, rejeitos ou software. Mudança nas Instalações – São as mudanças realizadas ou inclusões de itens nas edificações, equipamentos e componentes sem a modificação de tecnologia. Conhecidas os tipos de mudanças que fazem parte do PGR, as mesmas devem ser executadas através da aplicação sistemática de procedimentos e práticas para identificar, registrar, analisar, avaliar, implementar e comunicar alteração permanente ou temporária em relação a uma referência previamente estabelecida que modifique os riscos e altere a confiabilidade dos sistemas, visando a eliminação ou minimização de riscos decorrentes de suas implantações.
2.1.7 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES E ACIDENTES Uma investigação de Incidente ou Acidente é uma análise, avaliação e comunicação de um incidente / acidente, baseada na informação reunida por um grupo de investigação. A qualidade e utilidade da informação estão relacionadas diretamente com o grau de minuciosidade e consciência da investigação. Uma investigação completa inclui a avaliação objetiva de todos os fatos, opiniões, relatos e informações relacionadas com o evento, como _____________________________________ ____________________________________ ____________ 11/65 SUPERSSMA - COFIC
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também um plano de ação ou etapas a serem implementadas para evitar ou controlar ocorrências similares.
2.1.8 PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE Cada empresa transportadora de produtos químicos perigosos deve direcionar ações para toda anormalidade, da qual possam resultar danos às pessoas, aos equipamentos / carretas, ao meio ambiente, ao patrimônio ou a terceiros, decorrentes de suas atividades. Essas anormalidades exigem, para eliminação de suas causas e o controle de seus efeitos, a interrupção imediata das rotinas de normais de trabalho e adoção de procedimentos especiais para sair da situação de emergência, o mais rápido possível de forma planejada e organizada. Deverão ser destacados os procedimentos de comunicação da emergência. No processo de comunicação deverão estar incluídas as comunidades que possam ser atingidas. Os processos de treinamento e conscientização, incluindo a simulação de acidentes, são pontos fundamentais no processo de manutenção do plano de resposta a emergências.
2.1.9 CONTRATADOS As empresas transportadoras que utilizam serviços terceirizados nas carretas, tanques e containers, devem estabelecer uma sistemática de seleção, de modo que as empresas contratadas venham cumprir suas tarefas/missões sem comprometer a segurança e a saúde dos trabalhadores. Essa sistemática de seleção deve contemplar informações sobre o desempenho passado da contratada com relação à segurança, mediante obtenção de referências ante outras contratantes, nas quais a empresa a ser contratada lhes prestou serviços. Adicionalmente, a contratante deve se assegurar de que a empresa contratada tenha a habilidade, conhecimento e certificações apropriados para a atividade.
2.1.10 AUDITORIAS Os elementos citados acima devem ser auditados periodicamente para garantia de um bom desempenho. Essas auditorias devem ser realizadas periodicamente por auditores devidamente treinados e capacitados. Deve ser emitido um relatório conclusivo e submetido a análise da administração da empresa auditada. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 12/65 SUPERSSMA - COFIC
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OBJETIVOS, EXPECTATIVAS E DOCUMENTOS NORMATIVOS/PROCEDIMENTOS
3.1 ELEMENTO 1: GESTÃO DE INFORMAÇÕES
3.1.1 Objetivos Manter atualizado registro de todos os dados técnicos e operacionais relativos às carretas que transportam produtos químicos perigosos.
3.1.2 Expectativas A Contratante deve: Assegurar e manter atualizadas as informações descritivas dos riscos dos produtos e dos seus equipamentos/processos. •
•
Garantir treinamento especifico sobre as informações de risco e segurança do processo, para o gestor e trabalhadores envolvidos.
A Transportadora deve: Assegurar e manter atualizadas as informações descritivas dos riscos dos processos de trabalho. •
•
Garantir treinamento especifico sobre as informações de risco e segurança do processo, paro o gestor e trabalhadores envolvidos.
Assegurar arquivamento e disponibilização interessados de simples acesso e entendimento.
•
•
para
usuários
Assegurar acesso à documentação em situações emergenciais.
3.1.3 Documentos para Gestão de Informações (Transportadora) •
Documento que define a relação de informações de processo de trabalho e segurança que serão gerenciados: Fichas de segurança para os produtos perigosos; Descrição dos processos de trabalho (operação e manutenção); Relatórios de teste e inspeção dos equipamentos Manual de operação; Relatórios de análise de riscos e respectivos controles das recomendações; Relatórios de auditoria e planos de ação corretivos; − − − − − −
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3.2 ELEMENTO 2: ANÁLISE DE RISCOS
3.2.1 Objetivos
Conhecer e manter atualizado o conhecimento dos perigos e riscos de acidentes inerentes às atividades de transporte de produtos perigosos, gerenciando-os para reduzi-los e mantê-los em níveis aceitáveis.
3.2.2 Expectativas A transportadora deve: Implementar e promover processos para a identificação de perigos, avaliação e gestão de riscos de acidentes associados às atividades do transporte de produtos pelo Canal de Trafego, de modo a reduzi-los a níveis aceitáveis. •
•
•
•
•
Identificar perigos e avaliar riscos para as pessoas, propriedade, clientes, meio ambiente e comunidade durante o transporte de produtos perigosos no Canal de Trafego. Avaliar os riscos quando ocorrer mudanças significativas e proceder à devida atualização da documentação. Dispor de sistemática de acompanhamento para as recomendações das analises, com definição de prazo e responsáveis pela implementação. Treinar gestor de contrato ou outro funcionário envolvido no processo sobre as metodologias de análise de riscos e perigos pertinentes às suas atividades.
3.2.3 Documentos para Análise de Riscos (Transportadora) • • •
Documento para análise de riscos de acidentes. Documento de capacitação de funcionário quanto à metodologia de análise de perigos e riscos. Documento de acompanhamento da implementação das recomendações das análises de riscos.
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3.3 ELEMENTO 3: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
3.3.1 Objetivos
Desenvolver e implementar procedimentos escritos com instruções claras, para execução segura das operações das carretas que transportam produtos perigosos.
3.3.2 Expectativas
A Transportadora deve: Implementar práticas operacionais seguras de modo a garantir a integridade das instalações e equipamentos, a preservação da saúde dos trabalhadores, da comunidade e dano ao meio ambiente. •
•
•
Implementar sistemática para manter os procedimentos operacionais atualizados e disponíveis. Divulgar os procedimentos específicos e suas correções, revisões e atualizações para todos os trabalhadores das áreas envolvidas.
3.3.3 Documentos para Procedimentos Operacionais (Transportadora) • •
Documento com diretrizes para elaboração e atualização de procedimentos operacionais Documentos para disciplinar e padronizar a operação de sistemas contendo equipamentos críticos, apresentando no mínimo: Inspeções e testes de equipamentos; Alteração e inibição de dispositivos de proteção de equipamentos; Desativação definitiva e temporária de equipamentos; Aceitação de novos equipamentos; Rotogramas (rota do Canal de Tráfego) Modificações efetuadas; Liberação de equipamentos para manutenção; Operações normais; Operações temporárias; − − − − − − − − −
•
Documentos para liberação de serviços (permissão de trabalho), incluindo no mínimo: Entrada em tanques-espaços confinados; Abertura de equipamentos/tanques e tanques containers pressurizados. − −
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Trabalhos a quente; Drenagem de produto e destinação dos resíduos; Limpeza e Lavagem de tanques e tanques containers pressurizados; Documentos para divulgação e treinamento dos envolvidos − − −
•
3.4 ELEMENTO 4: TREINAMENTO
3.4.1 Objetivos Assegurar que os Gestores de Contratos das empresas do Pólo, os Gestores de Contrato das empresas transportadoras e os empregados envolvidos diretamente com as operações e manutenções das carretas, em todos os níveis sejam permanentemente capacitados para executar suas tarefas e obrigações mediante cumprimento de programação de treinamento legal e voluntário.
3.4.2 Expectativas
A transportadora deve: Identificar requisitos de qualificação exigidas (legais e voluntárias), para todos os empregados conforme suas atividades e atribuições; •
•
•
•
•
•
Dispor de um programa de treinamento que assegure que os requisitos de competência sejam atendidos para os empregados; Incluir no processo de contratação de serviços os requisitos mínimos de capacitação dos contratados; Realizar Programação de Treinamento sobre formação especifica dos empregados; Realizar Programação de Integração para novos empregados; Avaliar e analisar criticamente os treinamentos, instrutores e treinandos.
3.4.3 Documentos para Treinamento (Transportadora) •
Documentos que definam a capacitação mínima da função para motoristas e mantenedores;
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NS 016/06 •
•
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Documento que estabeleça o programa de treinamentos para atendimento às exigências de capacitação; Documento que comprove a realização do treinamento incluindo: Conteúdo do treinamento, instrutor e treinando. Avaliação nos casos em que houver exigência legal ou voluntária − −
3.5 ELEMENTO 5: INTEGRIDADE E MANUTENÇÃO 3.5.1 Objetivos Cumprir Programas de Testes, Inspeções e Manutenção de equipamentos visando manter a Integridade física dos mesmos, evitar danos e atender a legislação pertinente. Garantir o funcionamento seguro dos equipamentos durante toda sua vida útil.
3.5.2 Expectativas
A Transportadora deve: Executar programas de inspeção, teste e manutenção, compartilhados com os sistemas de segurança e proteção dos equipamentos. Cumprir a Legislação especifica em vigor e padrões voluntários praticados e aceitos. Assegurar a existência de relatório de Inspeção (RI), suas respectivas recomendações, seus planos de ações e acompanhamento das ações corretivas e preventivas. Assegurar a existência de Programa de Manutenção correlacionado com os Relatórios de Inspeção (RI) e o risco dos equipamentos Garantir que os materiais, peças sobressalentes, acessórios e equipamentos de reposição sejam substituídos por outros compatíveis e adequados com os equipamentos existentes. Treinar os empregados das áreas envolvidas sobre as bases e o desenvolvimento do Elemento Integridade e Manutenção.
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3.5.3 Documentos para Integridade e Manutenção (Transportadora) • • •
Documentos contendo o plano de manutenção para todos equipamentos existentes e novos. Documento de teste e inspeção. Documento de gerenciamento para atender às questões legais de integridade física e mecânica.
3.6 ELEMENTO 6: GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS 3.6.1 Objetivos
Estabelecer e implementar sistemáticas para gerenciar mudanças de tecnologia, pessoas e equipamentos. Em mudanças, temporárias ou permanentes, fazer avaliações dos riscos decorrentes de sua implantação e assegurar que estejam no padrão aceitável da empresa e que atendam os requisitos legais.
3.6.2 Expectativas
A transportadora deve: Definir claramente o que é uma mudança de equipamentos tecnologia e instalação; •
Garantir a participação de representantes da manutenção e segurança, no processo de mudança;
•
•
•
•
•
•
condução,
Identificar e controlar o risco que as mudanças podem gerar nas pessoas, meio ambiente e na propriedade. Assegurar que as mudanças atendam as exigências legais e aos padrões de aceitabilidade de riscos e padrões voluntários. Assegurar que todos os envolvidos diretamente na operação, após a implementação da mudança, recebam treinamento, antes do inicio de sua ação. Assegurar que toda mudança de equipamento apresente um Procedimento no qual conste a descrição da mudança, duração da mudança, base técnica para a mudança, os impactos associados e revisão da informação de segurança relativa aos procedimentos operacionais. Assegurar que antes da efetividade da mudança todas as recomendações críticas foram atendidas.
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•
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Assegurar que, em ocorrendo mudanças de pessoas, ocorra a capacitação no PGR de Carretas para os novos gestores de contrato e capacitação nos riscos envolvidos no transporte de produtos químicos perigosos, para todos os novos trabalhadores (motoristas, operadores, manutenção, etc.).
3.6.3 Documentos para Gerenciamento de Mudanças (Transportadora) •
•
•
Documento sobre Análise de Riscos para o processamento de mudanças das pessoas, tecnologia e equipamentos. Documento sobre atendimento aos requisitos legais decorrentes das mudanças das pessoas, tecnologia, equipamentos. Documento para acompanhamento de recomendações, treinamento e divulgação das mudanças e seus respectivos riscos.
3.7 ELEMENTO 7: INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES E ACIDENTES
3.7.1 Objetivos
3.7.2 Expectativas
Comunicar e registrar todos os Incidentes e Acidentes ocorridos em decorrência das atividades da empresa.
A transportadora deve: Comunicar, registrar todos incidentes e acidentes detectados e identificados antes e durante o carregamento do produto, no trajeto e descarregamento do produto no destino final.
•
•
•
Estabelecer Plano de Ação para evitar repetições de Incidentes e Acidentes investigados. Comunicar ao gestor do contrato da empresa contratante, ao COFIC e aos órgãos públicos os Acidentes ocorridos nas áreas no Canal de Tráfego.
Implementar sistema gerenciador para as recomendações decorrentes das investigações de Incidentes e Acidentes.
•
•
Investigar e emitir relatório conclusivo de Incidentes com potencial para causar grandes danos humanos e/ou materiais.
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A Contratante e a Transportadora devem: Investigar e emitir relatório conclusivo sobre todos os Acidentes ocorridos. •
•
•
Assegurar a efetividade das ações correspondentes a cada recomendação das investigações realizadas. Analisar, avaliar, investigar e documentar os Incidentes com potencial para causar grandes danos humanos e/ou materiais e os Acidentes associados às atividades da empresa para evitar repetições.
3.7.3 Documentos para Investigação de Incidente e Acidente •
Documento(s) que definam o processo de Análise e Investigação de Incidentes e Acidentes contendo: Definição de acidente e incidente (Transportadora) −
−
Formação da equipe de análise e investigação (Transportadora)
−
Comunicação e registro de Incidentes e Acidentes (Transportadora)
−
Analise e Investigação de Incidentes (Transportadora)
−
Analise e Investigação de Acidentes (Transportadora e Contratante)
−
Emissão e divulgação de relatórios (Contratante e Transportadora)
Sistematização gerenciadora da implantação das recomendações das Investigações de Incidentes e Acidentes (Contratante e Transportadora)
−
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3.8 ELEMENTO 8: PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
3.8.1 Objetivos Estabelecer mecanismos de controle para enfrentar as emergências com rapidez e eficácia, minimizando as suas conseqüências.
3.8.3 Expectativas
A Contratante e a Transportadora: Dispor de recursos humanos e materiais suficientes para combater emergências e minimizar suas conseqüências. •
•
•
•
Assegurar que os recursos materiais atendam aos padrões legais e voluntários. Garantir que o Plano de Ação de Emergência esteja consoante com o Plano de Contingência do Pólo – PCP, Plano de Contingência da Dutovia - PDC, e da empresa contratante. Realizar treinamentos e exercícios simulados com a participação de todos os envolvidos e posterior avaliação dos resultados.
Assegurar ações em emergência relacionadas comunidades marginais ao Canal de Tráfego.
•
com
as
A Transportadora deve: Dispor de equipes treinadas em Combate e Controle de Emergência, Primeiros Socorros e Resgate de Vitimas. •
•
•
Manter atualizado o Plano de Ação de Emergência. Divulgar com os trabalhadores as atividades e atuações das Equipes de Emergência e Equipes Auxiliares.
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3.8.2 Normas e procedimentos para emergências (Transportadora) •
Documento contendo o Plano de Emergência disciplinando no mínimo: − − − − − − − − −
Combate a incêndio; Resgate de vitimas; Emergências químicas; Ações reparadoras ambientais pós-emergências; Comunicação interna e externa; Emergência médica; Capacitação das equipes de emergência; Recursos materiais; Relação atualizada dos envolvidos e entidades externas.
3.9 ELEMENTO 9: CONTRATADOS
3.9.1 Objetivos Estabelecer os requisitos mínimos necessários para que as empresas terceirizadas pelas empresas transportadoras de produtos químicos perigosos, possam atender as exigências previamente definidas, inserindo estes aspectos nos contratos correspondentes.
3.9.2 Expectativas
A Transportadora deve: Estabelecer critérios de qualificação para as empresas contratadas / terceirizadas que prestarão serviços. •
•
•
•
•
Assegurar que os contratos a serem firmados com as suas terceirizadas sejam compromissados com os objetivos deste elemento. Dispor de indicadores de desempenho em Segurança, Saúde Ocupacional, Higiene do Trabalho e Meio Ambiente para as terceirizadas compatíveis com o da empresa contratante. Considerar o resultado das avaliações como parâmetro balizador para a continuidade e renovação do contrato. Garantir o desenvolvimento e implementação de práticas de
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trabalho com ênfase em segurança. •
•
•
Atender às exigências do SASMAQ quanto à terceirização. Estabelecer conjuntamente com a terceirizada um programa de Segurança compatível com as atividades que serão realizadas nas instalações envolvidas e nas rotas de transporte. Co-participar com suas contratadas / terceirizadas dos processos educativos, operacionais e de prevenção e controle de incidentes/acidentes.
A Contratante deve: Estabelecer mecanismos que garanta a aplicação do SASSMAQ para todas as transportadoras de seus produtos químicos perigosos. •
3.9.3 Normas e Procedimentos para Contratados (Transportadoras) • •
•
Documento que regule a qualificação de empresas terceirizadas Documento que regule a contratação e execução de serviços incluindo os requisitos mínimos de segurança. Documento de Avaliação de Desempenho e acompanhamento das Recomendações
3.10 ELEMENTO 10: AUDITORIAS
3.10.1 Objetivos
Avaliar o cumprimento e eficácia de cada um dos Elementos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR das Carretas. Identificar oportunidades de melhorias nos Elementos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR das Carretas.
3.10.2 Expectativas
A Contratante e a Contratada devem: Assegurar a realização de auditorias periódicas para avaliação do desempenho de Segurança das Carretas que transportam os produtos perigosos das empresas do Pólo. •
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•
•
•
•
•
•
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Dispor de Protocolo de Auditoria padrão, no qual deve constar no mínimo: requisitos, o que foi encontrado, não conformidades e recomendações. Realizar auditorias periódicas internas com utilização Protocolo de Auditoria padrão. Treinar, preparar os empregados para a execução de auditorias internas. Assegurar que as auditorias sejam realizadas por auditores habilitados (internos ou externos) Emitir Relatórios conclusivos sobre as auditorias (realizadas), dos elementos que compõem o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR das Carretas. Implementar sistemática de análise crítica e acompanhamento das recomendações e não conformidades, definindo prazo de implementações e os respectivos responsáveis. Divulgar com os trabalhadores e empresas contratadas, os resultados das Auditorias e os respectivos planos de ação, em conformidade com as atividades de cada um deles.
3.10.3 Documentos para Auditorias (Contratante e Transportadora) •
Documento para realização de Auditorias internas e externas, contendo: Protocolo de auditoria Programa de capacitação e habilitação de auditores Sistema de acompanhamento de recomendações e não conformidades Modelos de relatórios de auditorias o o o o
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4. PROCESSO E DESENVOLVIMENTO DOS ELEMENTOS 4.1. ELEMENTO 1 - GESTÃO DE INFORMAÇÕES 4.1.1 PROCESSO (PDCA)
PLANEJAMENTO (PLAN) AÇÃO (ACT)
Informações sobre produtos
Correções de desvios e
Informações técnicas sobre os equipamentos .
implementação de recomendações
VERIFICAÇÃO (CHECK) Inspeção e identificação de desvios
EXECUÇÃO (DO) Identificação e Classificação de Anormalidades nos equipamentos cavalos mecânicos, tanques, tanques containeres pressurizados e containeres para granéis. Processo de comunicação da informação
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4.1.2 DESENVOLVIMENTO A. INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS PLAN Dispor de Fichas de Informação sobre Produtos Químicos Perigosos - FISPQ, Material Data Sheet ou similar para todos os produtos transportados do, ou para, o Pólo Industrial de Camaçari. Se necessário, consultar Banco de Dados de Produtos Perigosos do COFIC.
B. INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE OS EQUIPAMENTOS PLAN •
•
Identificar e armazenar, no mínimo, as seguintes informações sobre os equipamentos: Os materiais de construção utilizados nos equipamentos - tanques, tanques containeres pressurizados e containers para granéis devem ser compatíveis com o produto a ser transportado;
•
Sistema de Aterramento;
•
Sistema de freios;
•
Sistema Rodoar - Conjunto de Pneus;
Tacógrafo;
•
•
Mesa e Pino Rei;
•
Projeto e memórias de cálculo do sistema de alívio de pressão;
•
Sistemas de Segurança (ex: Intertravamentos, detecção, supressão de velocidade, alarmes, etc.)
C. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ANORMALIDADES NOS EQUIPAMENTOS DO Implementar sistemática para identificar e classificar anormalidades nos equipamentos a fim de definir os procedimentos, testes e inspeções, integridade desses equipamentos, controles e salvaguardas de modo a permitir uma ação rápida e efetiva, objetivando a estabilidade operacional e segurança dos equipamentos. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 26/65 SUPERSSMA - COFIC
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D. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO DO Implementar os mecanismos capazes de assegurar fácil acesso as informações relacionadas com Produtos Químicos Perigosos e Equipamentos e que sejam comunicadas a todos os trabalhadores da empresa que delas precisam, para o cumprimento de suas missões.
E. INSPEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE DESVIOS CHECK Implementar sistemática de inspeções, com o objetivo de eliminar possíveis desvios que possam ser detectados desde a pré-inspeção de viagem, durante o carregamento, no trajeto e durante o descarregamento no ponto final.
F. CORREÇÕES DE DESVIOS E IMPLEMENTAÇÕES DE RECOMENDAÇÕES ACT Implementar sistemática para acompanhamento das recomendações relacionadas aos desvios ou às não conformidades das auditorias.
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4.2 ELEMENTO 2- ANÁLISE DE RISCOS 4.2.1 PROCESSO (P,D,C,A)
PLANEJAMENTO (PLAN) Critérios de Análise de Riscos Roteiro Operacional para Análise de Riscos
AÇÃO (ACT) Implementação de recomendações
Seleção e Classificação de Riscos Proposição de Medidas de Controle dos Riscos
VERIFICAÇÃO (CHECK) Avaliação do desempenho
EXECUÇÃO (DO) Treinamento Identificação dos Riscos Arquivamento e atualização das Análises de Riscos
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4.2.2 DESENVOLVIMENTO A. CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE RISCOS
PLAN Realizar análises de riscos sempre que houver modificações nos equipamentos, visando a identificação, avaliação, controle e monitoramento de riscos remanescentes.
B. ROTEIRO OPERACIONAL PARA ANÀLISE DE RISCOS
PLAN Estabelecer um roteiro para Análise de Riscos com o seguinte seqüencial: • • •
• •
Atualizar memorial descritivo e diagrama do equipamento a ser analisado; Definir qual a modalidade de análise de risco, mais adequada a ser empregada; Assegurar que a equipe de analise, própria ou contratada, possua experiência em manutenção e operações dos equipamentos, atendendo aos requisitos mínimos estabelecidos para especialistas, líderes e participantes de análises de riscos; Realizar a análise propriamente dita; Divulgar a execução e conclusão da análise.
C. SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
PLAN Estabelecer critérios de classificação de riscos com definição de limites de aceitabilidade qualitativos e quantitativos, ou utilizar os critérios do Projeto APPOLO II.
D. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
PLAN Implementar procedimentos que estabeleçam sistemática para seleção e implementação de medidas de controle de riscos, obedecendo a seguinte seqüência eliminação, prevenção, mitigação e recuperação.
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E. TREINAMENTO
DO Treinar gestor de contrato ou demais funcionários envolvidos sobre as metodologias de análise de riscos e perigos pertinentes às suas atividades Dispor de líder em Análise de Riscos, próprio ou contratado. F. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
DO Implementar a metodologia planejada para identificar todos os riscos associados às modificações nos equipamentos.
G. ARQUIVAMENTO E ATUALIZAÇÃO DAS ANALISES DE RISCOS
DO Atualizar/revisar as análises de riscos em intervalos máximos de 5 (cinco) anos ou sempre que ocorrerem mudanças significativas no sistema analisado. Realizar as revisões/atualizações com uma equipe de análise que tenha experiência. Definir temporalidade de guarda dos documentos gerados pelas análises de riscos. H. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
CHECK Auditar periodicamente o sistema para verificar se todas as modificações significativas estão tendo uma avaliação de riscos
I. IMPLEMENTAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES
ACT Implementar sistemática para encaminhamento imediato das recomendações da equipe de análise, objetivando que as recomendações sejam resolvidas em um tempo adequado e que a solução seja documentada. Definir responsável e prazo para atendimento das recomendações Estabelecer mecanismo de acompanhamento das recomendações. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 30/65 SUPERSSMA - COFIC
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4.3. ELEMENTO 3 - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 4.3.1 - PROCESSO (PDCA)
PLANEJAMENTO (PLAN) AÇÃO (ACT)
Estruturação dos procedimentos
Implementação de recomendações advindas de avaliação e auditoria
Procedimentos operacionais e de manutenção
Correções de desvios Práticas de Trabalhos Seguros
VERIFICAÇÃO (CHECK)
EXECUÇÃO (DO)
Revisão e atualização dos Procedimentos e Práticas Operacionais e de Manutenção
Acesso aos Procedimentos e Divulgação
Avaliação de Desempenho
Implementação de Procedimentos Operacionais e de Manutenção
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4.3.2 DESENVOLVIMENTO
A. ESTRUTURAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PLAN Estruturar cada procedimento que deve apresentar ao mínimo a seguinte estruturação: • • •
• •
O titulo da Operação; O seqüencial operacional; O nome das funções dos trabalhadores que realizarão suas missões através do procedimento considerado. As precauções necessárias para prevenir acidentes. Uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual – EPI. B. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E DE MANUTENÇÃO
PLAN Elaborar procedimentos operacionais e de manutenção escritos, que se mostrem eficazes para a sua finalidade especifica, e que contribuam para preservação da saúde dos trabalhadores e redução dos riscos de acidentes durante seus cumprimentos. Esses procedimentos devem cobrir, no mínimo, as seguintes atividades: Inspeções e testes de equipamentos; Segurança dos trabalhadores durante as execuções das manutenções; Alteração e inibição de dispositivos de proteção de equipamentos; Desativação definitiva e temporária de equipamentos; Uso do Tacógrafo; Uso de Bafômetro; Medição de sulcro de pneus; Fixação de containers para graneis sobre carrocerias; Cumprimento do Rotograma estabelecido Comissionamento de equipamentos; Operações normais; Liberação de equipamentos; Permissão de Trabalho; Drenagem de Produto remanescente - destinação final conforme exigências do Centro de Recursos Ambientais CRA - BA; Limpeza e Lavagem de equipamentos - conforme exigências do Centro de Recursos Ambientais CRA-BA; Entrada em Ambiente Confinado - Tanque e tanque container despressurizado, consoante NBR 14787 - Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção. • • • • • • • • • • • • • •
•
•
Elaborar Manual de Operação e Manual de Procedimentos de Manutenção de Equipamentos. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 32/65 SUPERSSMA - COFIC
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C. PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURAS PLAN Desenvolver práticas seguras de trabalho para serem cumpridas pelos trabalhadores, visando controlar riscos em serviços tais como: • • • • •
Entrada em espaços confinados; Abertura de equipamento; Trabalhos a quente; Drenagem de produtos; Limpeza e Lavagem equipamentos.
D. ACESSO AOS PROCEDIMENTOS E DIVULGAÇÃO DO Implementar sistemática que propicie aos trabalhadores fácil acesso às Práticas e aos Procedimentos Operacionais e de Manutenção. Divulgar através das lideranças os Procedimentos Operacionais e de Manutenção Garantir que os procedimentos são compreendidos totalmente pelos trabalhadores.
E. IMPLEMENTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E DE MANUTENÇÃO DO Adotar uma sistemática para que as práticas e procedimentos operacionais e de manutenção sejam implementados gradativamente, precedidos de treinamentos para os usuários.
F. REVISÃO, ATUALIZAÇÃO CHECK Implementar sistemática para que os procedimentos sejam revisados tão frequentemente quanto necessário, para assegurar que eles reflitam a prática operacional corrente.
G. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CHECK Implementar sistemática de avaliação ou auditoria, com o objetivo de correção / resposta a possíveis _____________________________________ ____________________________________ ____________ 33/65 SUPERSSMA - COFIC
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desvios que possam ser detectados no processo de elaboração e implantação dos procedimentos operacionais e de manutenção.
H. IMPLEMENTAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES ADVINDAS DE AVALIAÇÃO E AUDITORIA ACT Implementar sistemática para acompanhamento da implementação das recomendações e considerações propostas na avaliação e/ou auditoria. Definir responsável e prazo para atendimento das recomendações.
I. CORREÇÕES DE DESVIOS ACT Implementar sistemática para encaminhamento imediato dos desvios detectados nas auditorias e/ou avaliações, objetivando que os mesmos sejam resolvidos em um tempo adequado e que a solução seja documentada. Estabelecer mecanismo de “follow-up” das recomendações
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4.4 ELEMENTO 4 - TREINAMENTO 4.4.1 PROCESSO (PDCA)
PLANEJAMENTO
AÇÃO
Identificação das competências Implementação de recomendações advindas de avaliação e auditoria
Responsabilidades
Correções de desvios
Planejamento / Treinamento em Segurança de Processo
Formação para o posto
VERIFICAÇÃO
EXECUÇÃO
Verificação formal e informal de conhecimento, habilidade e competência dos empregados.
Levantamento de Necessidade de Treinamento
Avaliação dos treinamentos
Treinamento e re-treinamento Registro e arquivo
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4.4.2 DESENVOLVIMENTO
A. IDENTIFICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS PLAN Identificar sistematicamente as competências de cada empregado, isto, já na etapa do recrutamento inicial, na seleção de empregados para novas atividades ou funções, estendendo-se durante todo o seu período funcional na empresa.
B. RESPONSABILIDADES PLAN Definir os papéis e responsabilidades da direção e do corpo gerencial, de modo que o sistema de gestão de treinamento funcione conforme o planejado, visando: assegurar que todos os empregados dos diversos níveis hierárquicos sejam competentes para executar tarefas e obrigações a elas atribuídas, controlar riscos e minimizar perdas prejudiciais a empresa. Prover todos os treinamentos identificados como sendo necessários, de modo sistemático e a tempo para solucionar deficiências. A empresa contratante do transporte para produtos químicos perigosos, deve assegurar que o seu Gestor de Contrato e o Gestor de Contrato da empresa transportadora sejam treinados com relação ao Programa da Gerenciamento de Riscos - PGR das Carretas.
C. FORMAÇÃO PARA O POSTO PLAN Abordar nos treinamentos específicos e formação para o posto os seguintes tópicos básicos: • • • •
Os perigos, riscos nos locais de trabalho para onde foram designados; Políticas específicas e procedimentos que se aplicam ao seu trabalho; As ferramentas e equipamentos necessários para a execução de suas missões. As possíveis conseqüências, caso não sejam cumpridos os padrões e procedimentos estabelecidos.
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D. TREINAMENTO SOBRE SEGURANÇA PLAN Nos Treinamentos de Segurança, no mínimo, abordar os seguintes tópicos: • • • •
•
A importância de Segurança; A importância do cumprimento das diretrizes, objetivos e metas de Segurança; A importância do cumprimento das Normas e Procedimentos; Adoção e austeridade com relação a “Disciplina Operacional” voltada para Segurança de um modo geral e especifica da função. Ações a serem adotadas em caso de emergência que possam afetar as comunidades vizinhas ao Pólo e marginais ao Canal de Tráfego.
Na contratação de treinamento externo de segurança solicitar referências da empresa contatada e verificar sua capacitação junto aos clientes treinados. Definir os requisitos mínimos para utilização e instrutores internos de assuntos relacionados a segurança das carretas.
E. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADE DE TREINAMENTO - LNT DO Identificar atividades e tarefas que tem capacidade para influenciar negativamente a performance de Segurança das Carretas e o próprio desempenho especifico das missões dos trabalhadores. Executar Levantamento de Necessidade de Treinamento – LNT e Matriz de Treinamento por atividade de modo a abranger todos os trabalhadores envolvidos no transporte de produtos perigosos.
F. TREINAMENTO E RE-TREINAMENTO DO Assegurar a implementação do Programa de Treinamento e Re-treinamento para todos os empregados sobre Segurança e Formação para o Posto, conforme o LNT e Matriz de Treinamento aprovadas pela direção.
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G. REGISTRO E ARQUIVO DO Manter registros adequados de treinamento e capacitações, durante todo o período funcional dos empregados na empresa e por 20 (vinte) anos.
H. VERIFICAÇÃO FORMAL E INFORMAL DE CONHECIMENTO, HABILIDADE E COMPETÊNCIA DOS TRABALHADORES CHECK Verificar de maneira formal e informal (supervisão de linha) os trabalhadores a fim de assegurar se os mesmos adquiriram e mantêm o conhecimento e a habilidade necessários para o nível de competência demandada.
I. AVALIAÇÃO DOS TREINAMENTOS CHECK Auditar e avaliar criticamente os treinamentos, instrutores e treinandos objetivando correções de deficiências/desvios e implementação de melhorias. Definir responsável e prazo para atendimento às melhorias, quais sejam, correções de desvios e deficiências detectadas. Estabelecer mecanismo de “follow-up” das melhorias/recomendações
J. IMPLEMENTAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES ADVINDAS DE AVALIAÇÃO E AUDITORIA ACT Implementar sistemática para encaminhamento imediato das recomendações/melhorias, a fim de que as mesmas sejam resolvidas em um tempo adequado e que a solução seja documentada. Implementar sistemática para a efetivação das correções de desvios e deficiências detectadas nas avaliações e auditorias.
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L. CORREÇÕES DE DESVIOS ACT Implementar sistemática para a efetivação das correções de desvios e deficiências detectadas nas avaliações e auditorias.
4.5 ELEMENTO 5 – INTEGRIDADE E MANUTENÇÃO 4.5.1 PROCESSO (PDCA)
PLANEJAMENTO
AÇÃO
Inventário de equipamentos
Execução das ações corretivas e preventivas recomendadas pelo RI
Classificação Crítica de equipamentos Procedimentos específicos e de Segurança de Manutenção
EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO
Treinamento Operacionalização do Plano de Integridade e Manutenção
Acompanhamento/correlacão Relatório de Inspeção (RI) e Relatório de Manutenção
Registro e freqüência dos Testes e Inspeções
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4.5.2 DESENVOLVIMENTO A. INVENTARIO DE EQUIPAMENTOS PLAN Inventariar todos os equipamentos que devem sofrer testes e inspeção, incluindo no mínimo: Cavalos mecânicos e principais sistemas por ex: freios, tacógrafo, rodoar, conjunto de pneus, mesa e pino rei, etc.; Tanques; Tanques containeres pressurizados; Containeres para granéis; Sistemas de alivio e vents; Controles e equipamentos de monitoramento, sensores, alarmes e intertravamento.
•
• • • • •
Elaborar o Plano de Testes, Inspeções e Manutenção para atender a demanda dos equipamentos inventariados.
B. CLASSIFICAÇÃO CRÍTICA DE EQUIPAMENTOS PLAN Estabelecer sistemática para classificação critica de equipamentos, bem como implementação de critérios e padrões de criticidade voluntários, aceitos e praticados e, sobretudo, os critérios legais vigentes.
C. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MANUTENÇÃO PLAN Elaborar: Procedimentos escritos de Manutenção para atendimento aos requisitos de Segurança (testes, inspeção e manutenção de equipamentos). •
•
Procedimentos escritos baseados em boas práticas, a serem cumpridos durante as realizações dos trabalhos de testes, inspeção, e manutenção, visando manter a integridade progressiva dos equipamentos.
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D. TREINAMENTO DO Elaborar e implementar plano de treinamento para as atividades de manutenção dos equipamentos, destacando seus riscos e procedimentos, a fim de se reforçar a conscientização, conhecimento e habilidades dos trabalhadores durante as execuções de suas atividades, objetivando que as mesmas sejam realizadas de maneira segura. Os treinamentos realizados devem ter listas de presença, plano de curso e realização de teste de retenção de conhecimento.
E. OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DE INTEGRIDADE E MANUTENÇÃO DO Realizar testes, inspeções e manutenções dos equipamentos através do cumprimento dos procedimentos estabelecidos, precedidos de treinamento para os trabalhadores envolvidos. Emitir Relatório de Inspeção (RI) e suas respectivas recomendações. Executar o Programa de Manutenção correlacionado com os Relatórios de Inspeção (RI) e o risco dos equipamentos. Implementar sistemática para garantir que nas modificações e nas aquisições de novos equipamentos os mesmos sejam adequados para o transporte de produtos perigosos. Implementar sistemática para garantir que os materiais de manutenção, peças, sobressalentes e acessórios sejam compatíveis / adequados aos existentes nos equipamentos.
F. REGISTRO E FREQÜÊNCIA DOS TESTES E INSPEÇÕES DO Realizar testes e inspeções dos equipamentos, também, atendendo às recomendações do fabricante. Documentar os testes e inspeções dos equipamentos e registrar no mínimo as seguintes informações: Data da inspeção ou teste; Nome da pessoa que executou a inspeção ou teste; Número de série do equipamento ou outro identificador do equipamento; Descrição da inspeção ou teste executado; e Resultados obtidos. • • • • •
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G. ACOMPANHAMENTO DE DESEMPENHO CHECK Acompanhar as recomendações do Relatório de Inspeção (RI) e sua correlação com a área de Manutenção, visando soluções pertinentes para cada recomendação do RI.
H. IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES ACT Executar as ações corretivas e preventivas recomendadas pelo Relatório de Inspeção (RI) através de intervenções de manutenção documentadas, seja através de emissão de relatório ou registro simples.
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4.6 ELEMENTO 6: GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS 4.6.1 PROCESSO (PDCA)
PLANEJAMENTO Tipos de mudanças a serem efetuadas Identificação dos impactos causados pelas mudanças
AÇÃO Gerenciamento das ações e correção de não conformidades
Estruturação das mudanças
VERIFICAÇÃO
EXECUÇÃO
Avaliação das Mudanças
Análise de Riscos da Mudança
Acompanhamento das recomendações das Mudanças
Divulgação Treinamento Atualização documental e arquivamento
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4.6.2 DESENVOLVIMENTO A. TIPOS DE MUDANÇAS A SEREM EFETUADAS PLAN Classificar as mudanças ou as alterações, sejam permanentes ou temporárias, em relação a uma referência previamente estabelecida, que modifique os riscos e altere a confiabilidade dos sistemas. Os tipos de mudança considerados neste elemento são as seguintes: Mudanças de Pessoas – São aquelas relativas aos trabalhadores e gestores de contrato da empresa contratante e da transportadora com relação à admissão, transferência, substituição temporária ou permanente, redução ou aumento de contingente, promoção com mudança de função ou retorno as atividades após afastamento, que possa caracterizar alteração no risco ou o modo de operação ou na forma de intervenção no processo inclusive em emergências. Mudança de Tecnologia – São as mudanças realizadas nos projetos dos equipamentos, processo de trabalho, rotas e procedimentos operacionais, nos insumos, rejeitos ou software. Mudança nas Instalações – São as mudanças realizadas ou inclusões de itens nas edificações, equipamentos e componentes sem a modificação de tecnologia. •
•
•
B. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS CAUSADOS PELAS MUDANÇAS PLAN Identificar os impactos potencias advindos das mudanças a serem implementadas, que possam afetar os equipamentos, tecnologia, procedimentos operacionais, trabalhadores e outros. Essa identificação será feita através de análise de risco - vide Elemento 2 Análise de Riscos
C. ESTRUTURAÇÃO DAS MUDANÇAS PLAN Descrever as mudanças de forma objetiva desde a etapa do planejamento até sua execução. Nesta descrição deve constar somente a mudança em si, sem citações correlatas e implicações pertinentes. Na descrição deve constar, no mínimo, a seguinte estruturação: Descrição; Duração; Base técnica; Impactos associados; e Revisão da informação de segurança relativa ao processo de trabalho. • • • • •
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D. ANALISE DE RISCOS DAS MUDANÇAS DO As mudanças que dizem respeito à Tecnologia e Instalações devem ser precedidas de análise de riscos conforme preceitos estabelecidos no Elemento 2 – Análise de riscos.
E. COMUNICAÇÃO A PARTES INTERESSADAS DO Comunicar por escrito, os riscos e recomendações das mudanças executadas, considerando as suas magnitudes e repercussão: Aos trabalhadores envolvidos; e Aos trabalhadores que possam ser afetados pela mudança. •
F. TREINAMENTO DO Treinar os trabalhadores envolvidos com as mudanças, bem como aqueles que podem ser afetados pelas mesmas. Para esse treinamento poderá ser aplicado teste de verificação de retenção de conhecimentos.
G. ATUALIZAÇÃO DOCUMENTAL E ARQUIVAMENTO DO Documentar as mudanças em desenhos, diagramas de blocos, diagramas de tubulações, procedimentos operacionais e de manutenção. Arquivar a documentação durante toda vida útil do sistema modificado.
H. AVALIAÇÃO DA MUDANÇA CHECK Realizar avaliação dos riscos impostos pela mudança, onde devem ser consideradas todas as etapas desde o planejamento até o final da execução e desmobilização dos recursos utilizados na mudança. Avaliar / auditar os aspectos de Segurança no decurso da implementação da mudança aprovada, com elaboração de analise critica e relatório correspondente à etapa considerada.
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I. ACOMPANHAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DAS MUDANÇAS CHECK Implementar sistemática para acompanhamento das recomendações geradas nas mudanças. Cada recomendação deve ter um responsável e deve ter prazo estabelecido para sua solução. L. GERENCIAMENTO DAS AÇÕES, CORREÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES ACT Garantir que todas as recomendações sejam implementadas, antes da efetivação operacional da mudança com relação: a tecnologia e as instalações.
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4.7 ELEMENTO 7 – INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTE E ACIDENTE 4.7.1 PROCESSO (PD,C,A)
AÇÃO
PLANEJAMENTO
Execução das recomendações dos Relatórios.
Equipes de Análise / Investigação – procedimentos Estruturação básica do relatório
VERIFICAÇÃO
EXECUÇÃO Execução de Analise e Investigação
Avaliação do Relatório com especial atenção para a eficácia e progresso das soluções de cada recomendação
Divulgação Treinamento sobre Técnicas de Analise e Investigação de Incidente e Acidente Documentação e arquivamento
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4.7.2 DESENVOLVIMENTO A. EQUIPE DE ANÁLISE/INVESTIGAÇÃO
PLAN Estabelecer a composição da equipe de análise e investigação de acidente / incidente constituída pelo menos, por uma pessoa conhecedora dos procedimentos operacionais e de manutenção e outras pessoas com conhecimento e experiência apropriados para investigar e analisar. Estabelecer mecanismo de comunicação, registro, analise e investigação de todo incidente com alto potencial de perdas e / ou acidente com lesão e / ou danos materiais.
B. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO RELATÓRIO
PLAN Elaborar o Relatório final da análise e investigação contendo no mínimo: • • • •
• •
Data do incidente / acidente; Data do inicio da analise e investigação; Descrição da ocorrência; Fatores que contribuíram para a ocorrência - análise das causas através de metodologias aceitas e praticadas; Recomendações resultantes da investigação; Nome completo e assinatura de cada participantes.
C. EXECUÇÃO DA ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DO Implementar sistemática para que as analises e investigação de incidente e acidente sejam iniciadas o quanto possível, mas não após 48 horas após a ocorrência. Implementar metodologia para análise das causas dos Incidentes e Acidentes a serem investigados. Preparar e emitir relatório ao final da analise e investigação.
D. DIVULGAÇÃO DO Divulgar as principais recomendações da análise e investigação de Incidentes e Acidentes para a empresa contratante e empregados efetivos que possam ser afetados em situações semelhantes . _____________________________________ ____________________________________ ____________ 48/65 SUPERSSMA - COFIC
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E. TREINAMENTO DO Garantir treinamento sobre técnicas de análise e investigação de Incidentes e Acidentes para todos os empregados efetivos e de contratadas que participam da equipe de investigação.
F. DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVAMENTO DO Garantir o arquivamento pelo período de 20 anos todos os Relatórios de analise e Investigação de Incidentes e Acidentes. Estabelecer critérios para acesso a esses relatórios contendo aspectos de confidencialidade, e local de armazenamento.
G. AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO CHECK Discutir e comentar sobre todos os Incidentes e Acidentes investigados e relatados, nas reuniões da alta administração da empresa, com especial atenção para a eficácia e o progresso das soluções de cada recomendação.
H. ACOMPANHAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES CHECK Implementar sistemática para acompanhamento das recomendações geradas nas análises e investigações de incidentes e acidentes. Cada recomendação deve ter um responsável e deve ter prazo estabelecido para sua implementação.
I. EXECUÇÕES DAS RECOMENDAÇÕES ACT Implementar sistemática para constatar o estágio atual de implementação de cada recomendação.
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4.8 ELEMENTO 8: PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA 4.8.1 PROCESSO (P,D,C,A)
PLANEJAMENTO
AÇÃO
Prevenção, combate, controle de emergência
Revisão, atualização do Plano de Emergências
VERIFICAÇÃO
EXECUÇÃO Ação das Equipes de Apoio, Combate e Controle de Emergências. Treinamento das equipes Divulgação das Emergências e Simulados
Avaliação de desempenho – simulados e situações reais
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4.8.1 DESENVOLVIMENTO A. PREVENÇÃO, COMBATE E CONTROLE DE EMERGÊNCIA. PLAN Elaborar de Plano de Treinamento e exercícios simulados das equipes de combate e controle a emergências. Elaborar Plano de Apoio Logístico às equipes de combate e controle de emergência. Elaborar o Plano de Ação de Emergência contendo no mínimo: Estrutura Estrut ura Organizacional Organizacion al de Resposta – EOR com as ações, atribuições e responsabilidades. responsabilid ades. Sistemática de comunicação comunicação interna e externa; Fluxograma Fluxogram a de comunicações; Procedimentos Procedime ntos operacionais de respostas para as principais ações de campo; Ações voltadas voltadas para emergências emergências médicas médicas para para socorrer e tratar tratar acidentados; acidentados; Dimensionamento Dimensionamento da capacidade capacidade de resposta – recursos recursos humanos, humanos, equipamentos equipamentos e materiais materiais de respostas necessários; Apoio logístico pertinente; Formação e treinamento treinamento dos integrantes integrantes das equipes de combate combate e controle controle as situações emergenciais; Ações envolvendo as comunidades da área de influencia do Canal de Tráfego. Tráfego .
• • • • • •
• •
•
B. AÇÃO DAS EQUIPES DE APOIO, COMBATE E CONTROLE DE EMERGÊNCIAS DO Treinar as equipes nos procedimentos operacionais de respostas para as principais ações de campo, a saber: Emergências Emergênci as médicas; Resgates de vitimas; Emergências químicas; Combate a incêndio; Ações reparadoras ambientais pós-emergências; pós-emergências; Comunicação interna e externa; e Apoio Logístico. • • • • • • •
Realizar exercícios simulados periódicos com a participação de outras empresas que transportam os produtos químicos perigosos. Comunicar o mais rapidamente possível sobre a ocorrência das situações emergenciais aos Gestores de Contratos, ao COFIC e aos Órgãos Oficiais. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 51/65 SUPERSSMA - COFIC
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C. TREINAMENTO DO Formar e manter equipes treinadas e capacitadas tecnicamente para: Emergências Emergênci as médicas; Resgates de vitimas; Emergências químicas; Combate a incêndio Ações reparadoras ambientais pós-emergências. pós-emergências.
• • • • •
Garantir treinamento para as equipes de combate e controle a emergência e equipes auxiliares, sempre que ocorrer modificações nos procedimentos de resposta à emergência.
D. DIVULGAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS E SIMULADOS DO Elaborar relatórios sobre emergências reais e exercícios simulados e posterior avaliação dos resultados. Divulgar os relatórios para todos os empregados efetivos e de empresas contratadas.
E. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SIMULADOS E SITUAÇÕES REAIS CHECK Implementar sistemática definindo responsável e prazo para acompanhar as recomendações dos Relatórios sobre simulados e emergências emergências reais. Avaliar criticamente as atuações das equipes de emergências em situações reais e em simulados. Os registros devem ser através de emissão de relatórios com a seguinte estrutura: • • • • •
Data e hora da ocorrência ou simulado; Descrição da ocorrência ou simulação; Recursos humanos e materiais utilizados; utilizados; Comentários Comentár ios sobre a atuação das equipes e resultados obtidos; Conclusões e recomendações. recomendações.
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F. REVISÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA ACT Implementar sistemática para garantir que os Planos de: Emergência, Resgate e Primeiros Socorros sejam avaliados, revisados e atualizados anualmente ou quando os mesmos sofrerem modificações.
4.9 ELEMENTO 9 - CONTRATADOS 4.9.1 PROCESSO (P ,D ,C ,A)
PLANEJAMENTO
AÇÃO
Responsabilidades Implementação de recomendações advindas de avaliação e auditoria
Planejamento do Programa de Segurança do Trabalho. Desenvolvimento de Práticas Seguras
Correções de desvios
VERIFICAÇÃO
EXECUÇÃO
Acompanhamento da performance de Segurança, Saúde e Meio Ambiente
Seleção da empresa contratada quanto a segurança Treinamento sobre Segurança do Trabalho Divulgação das avaliações Comunicação de Riscos pela contratada Registro e arquivamento
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6.5.2 DESENVOLVIMENTO A. RESPONSABILIDADES PLAN •
Os Gestores dos Contratos das empresas contrantes de transporte de produtos químicos perigosos devem garantir nos contratos que as empresas transportadoras contratadas irão: Divulgar para seus trabalhadores as suas Normas e Procedimentos de Segurança, bem como devem exigir o cumprimento dos mesmos por parte dos seus trabalhadores. Comunicar ao Gestor do Contrato da empresa contratante, quaisquer riscos gerados por suas atividades ou métodos de trabalho ou riscos de processo de trabalho identificados por seus trabalhadores.
o
o
•
•
•
Assegurar que as empresas terceirizadas contratadas pelas empresas transportadoras de produtos químicos perigosos, cumpram o seu próprio Plano de Segurança apresentado e aprovado, em especial o cumprimento do item Treinamento sobre Segurança. Designar um responsável para acompanhar todas as obrigações legais e de gestão, que as empresas terceirizadas contratadas pela transportadora devem cumprir durante a vigência do contrato. Dar conhecimento aos trabalhadores das empresas terceirizadas contratadas dos riscos de incêndio, explosão ou liberação tóxica e instruí–los sobre esses riscos e orientá-los como os mesmos devem se comportar em caso de emergências.
B. PROGRAMA DE SEGURANÇA PLAN Implementar Programa de Segurança para as empresas contratadas terceirizadas , o qual deve constar no mínimo: • • • • • •
Administração de Sistema de Equipamentos de Proteção Individual – EPI; Comunicação de Grupo; Riscos de incêndio e liberação tóxica dos tanques; Estudo dos Agentes Físicos e Químicos existentes nos locais de trabalho; Análise e investigação de Incidente e Acidente; e Análise de Segurança do Trabalho – AST (Job Safety Analysis - JSA).
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C. PRÁTICAS SEGURAS PLAN Informar à empresa contratada terceirizada as práticas seguras do trabalho a serem cumpridas pelos seus trabalhadores.
D. SELEÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA TERCEIRIZADA PELA TRANSPORTADORA QUANTO A SEGURANÇA DO Selecionar a empresa a ser contratada, mediante obtenção e avaliação de informações relativas ao seu desempenho passado em outras empresas, com relação à segurança e capacidade de cumprimento das Normas Regulamentadoras pertinentes às suas atividades;
E. TREINAMENTO SOBRE SEGURANÇA DO Garantir que os trabalhadores das empresas contratadas terceirizadas sejam treinados em Segurança do Trabalho . Assegurar que as contratadas terceirizadas cumpram os Programas de Treinamento sobre Segurança do Trabalho e as Práticas de Segurança estabelecidas. Exigir lista de presença, avaliação do treinamento e testes de retenção de conhecimento de cada treinando em todos os treinamentos ministrados pela empresa contratante ou pela empresa contratada sobre Segurança do Trabalho, com identificação de cada participante e instrutor e também o plano de curso.
F. DIVULGAÇÃO DAS AVALIAÇÕES DO Divulgar os resultados das avaliações das empresas contratadas terceirizadas para todos os trabalhadores efetivos e de empresas contratadas.
G. COMUNICAÇÃO DE RISCOS DO Comunicar às empresas contratantes sobre quaisquer riscos de processo gerados por suas atividades ou métodos de trabalho ou riscos identificados por seus empregados. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 55/65 SUPERSSMA - COFIC
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H. REGISTRO E ARQUIVAMENTO DO Os Relatórios de Acidentes envolvendo trabalhadores das empresas contratadas terceirizadas, devem ser arquivados, no mínimo por 2 (dois) anos após o término do contrato.
I. ACOMPANHAMENTO DE DESEMPENHO CHECK Estabelecer sistemática de acompanhamento periódico (avaliação e/ou auditoria) do desempenho das empresas contratadas terceirizadas, relativas à segurança, saúde e meio ambiente. O período de avaliação e/ou auditoria nunca deve exceder a 1 (um) ano.
J. IMPLEMENTAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES ADVINDAS DE AVALIAÇÃO E AUDITORIA – CORREÇÕES DE DESVIOS ACT Com base nessa avaliação estabelecer critério de correção de desvios, recuperação de performance e possível desqualificação de contratadas que não atingiram a avaliação mínima estabelecida.
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4.10 ELEMENTO 10 – AUDITORIAS 4.10.1 PROCESSO (PDCA)
PLANEJAMENTO AÇÃO
Elaboração de Programação de auditorias
Execução das recomendações das auditorias realizadas, com conseqüente correção de Não Conformidades
Cumprimento do Protocolo de Auditorias
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO Acompanhamento das recomendações geradas nas auditorias
Execução das auditorias Treinamento dos Auditores Divulgação dos resultados obtidos
Analise crítica dos resultados obtidos
Arquivamento
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4.9.2 DESENVOLVIMENTO A. PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIAS PLAN Elaborar Programação de Auditorias dos elementos do PGR indicando que a primeira será realizada até 2 (dois) anos após implementação e a partir daí pelo menos a cada 3 (três) anos.
B. CUMPRIMENTO DO PROTOCOLO DE AUDITORIAS PLAN Elaborar de protocolo de auditoria em conformidade com os 10 (dez) elementos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR das Carretas, capaz de verificar se o PGR está sendo executado de acordo com os padrões estabelecidos e com igual capacidade para avaliar o grau de cumprimento (quantitativamente) de cada elemento.
C. EXECUÇÃO DAS AUDITORIAS DO Realizar auditorias a cada 2 (dois) anos abrangendo as áreas: operacionais, manutenção e outras, nas quais os elementos do PGR do COFIC venham ser praticados ou tenham influência na performance de Segurança do Trabalho.
D. TREINAMENTO DOS AUDITORES DO Capacitar e certificar os membros das equipes de auditores através de treinamento sobre o Protocolo de Auditoria do PGR do COFIC e Técnicas de Auditagem. As equipes de auditores serão independentes da atividade ou empresa a ser auditada.
E. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS DO Divulgar os resultados obtidos nas auditorias para todos os empregados efetivos e de empresas contratadas terceirizadas. _____________________________________ ____________________________________ ____________ 58/65 SUPERSSMA - COFIC
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F. ARQUIVAMENTO DO Arquivar os dois últimos relatórios das auditorias realizadas.
G. ACOMPANHAMENTO DE DESEMPENHO CHECK Implementar sistemática para acompanhamento das recomendações geradas nas auditorias. Cada recomendação deve ter um responsável e deve ter prazo estabelecido para sua solução. Acompanhar a efetividade e progresso de cumprimento de cada elemento do Sistema de Gestão de Segurança do Trabalho da empresa nos últimos 5 (cinco) anos.
H. ANALISE CRÍTICA DOS RESULTADOS OBTIDOS CHECK Avaliar a auditoria e levar os resultados obtidos á analise da Alta Direção.
I. EXECUÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES ACT Estabelecer Plano de Ação para a execução das recomendações geradas nas auditorias, com conseqüente correção de Não Conformidades.
_____________________________________ ____________________________________ ____________ 59/65 SUPERSSMA - COFIC
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5. ANEXO 5.1 ANEXO I – LISTA DE SUBSTÂNCIAS TRANSPORTADAS
ARGÔNIO
W. MARTINS
BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P CONSUMIDORA LO EMPRESA 50 ABB 51 BICARBONATO DE AM NIO IPC EXTERIORAO AOP PLOLO EXTERIOR 52 BICARBONATO DE S DIO IPC EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UPVC OXITENO 53 BISFENOL GRAU A EXTERIORAO AOPP LO LO POLICARBONATOS EXTERIOR BRASKEM - UPVC 1 1,2 - DICLOROETANO 54 3BUTADIENO 1.3 BRASKEM UnIB EXTERIOR AO P LO TRIFUROMETIL FENILACETONITRITO 55 BUTENO - 1 BRASKEMAO - UnIB EXTERIOR AO PGRIFFIN) LO EXTERIOR PÓLO DUPONT (antiga 2 TMPA 56 C9 DIHIDROGENADO BRASKEM - UnIB EXTERIORAO AOP PLO LO EXTERIOR 57 CAO VIRGEM EXTERIOR AO PÓLO CARAÍBA(antiga METAIS 3 3,4-DICLOROANILINA DUPONT (antiga GRIFFIN) DUPONT GRIFFIN) CAPROLACTAMA BRASKEM CPL DUPONT AO P LO C. FLUORSILICICO CIBRAF RTIL EXTERIOR 4 58 EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO P LO METANOR/COPENOR 5 ACETALDE DO CARBONATO DE SÓDIO EXTERIORAO AOPPÓLO DUPONT- (antiga GRIFFIN) DE COBALTO EXTERIOR LO BRASKEM PET/DMT 6 ACETATO EXTERIOR AO P LO BRASKEM - PET/DMT 7 ACETATO DE MANGAN S 59 EXTERIOR AO P LO BRASKEM QGN PE3 8 ACETATO DE VINILA EXTERIOR LO AIR PRODUCTS 9 ACETONA 60 CATALISADOR EXTERIORAO AOPPÓLO MONSANTO CIANIDRINA PROQUIGEL EXTERIOR 10 61 ACETONA CATALISADOR COM TOLUENODIAMINA ISOPOL EXTERIORAOAOP PLOLO EXTERIOR BRASKEM 11 62 ACETONITRILA CATALISADOR DE PLATINA EXTERIORAO AOPP LO LO DETEN - UnIB CIBA 63 CATALISADOR EXAURIDO EXTERIOR AO P LO MONSANTO OXITENO 12 ACÉTICOCAT OXY VII EXTERIOR 64 ÁCIDO CATALIZADOR EXTERIORAO AOPÓLO P LO BRASKEM - UPVC 13 CIDO C TRICO EXTERIOR BAHIA PULP - UPE 1 65 CATALIZADORES EXTERIORAO AOPP LO LO BRASKEM CIDO CLOR DRICO EXTERIOR AO P LO MONSANTO 14 66 CELULOSE BAHIA PULP EXTERIOR AO P LO CIDO DE FLUOR DRICO GRASE WAX EXTERIOR P LO DETEN 15 67 CERA POLIETILENO BRASKEMAO - UPE 2 EXTERIOR AO P LO CIDO F RMICO EXTERIOR AO P LO METANOR/COPENOR 16 68 CERA L QUIDA EXTERIOR AO P LO DUSA BRASKEM - AO PÓLO 69 CIANETO DE POTÁSSIO PROQUIGEL EXTERIOR 17 FOSFÓRICO EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM CPL 70 ÁCIDO CIANETO DE SÓDIO PROQUIGEL EXTERIOR AO PÓLO CIDO FUM RICO ELEKEIROZ EXTERIOR 18 CICLOHEXANO BRASKEM - BRASKEM CPL SUZANO AO P LO CIDO ISOFT LICO EXTERIOR AO P LO BRASKEM - PET/DMT 19 SUZANO ÁCIDO NÍTRICO FAFEN BRASKEM CPL 71 BRASKEM PE3 CICLOHEXANOL EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - GRIFFIN) DUPONT (antiga 72 BRASKEM CPL 20 ISOPOL 73 CICLOHEXANONA EXTERIORAO AOPPÓLO BRASKEM - CPL 21 CIDO PELAG NICO EXTERIOR LO BRASKEM PE3 74 CLORETO DE ALUMINIO EXTERIORAO AOPPÓLO DOW EDN 22 CIDO P-TOLUENO SULF NICO EXTERIOR LO ELEKEIROZ CÁLCIO IPC AMBEV 23 CLORETO CIDO SULFDENICO EXTERIOR AO P LO BAHIA PULP 75 ÁCIDO SULFÚRICO EXTERIOR AO PÓLO CARAÍBA METAIS BRASKEM - UNIB 76 CLORETO DE DIETIL ALUMÍNIO EXTERIOR AO PÓLO BRASKEMAO PE3 EXTERIOR P LO 77 CLORETO DE ETILA EXTERIOR AO P LO OXITENO DUPONT (antiga GRIFFIN) 78 CLORETO DE MAGNÉSIO IPC EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO OXITENO 79 CLORETO DE METILENO EXTERIOR AO P LO BRASKEM- UCS PE3 BRASKEM 80 CLORETO DE TRIMETIL ALUM NIO (TMAC) ELEKEIROZ BASF EXTERIOR AO P LO 24 CLORO ITF CHEMICAL BRASKEM - UCS CARA BA METAIS 25 EXTERIOR BRASKEM PE3 81 CIDOS GRAXOS C-810 EXTERIORAO AOP PLO LO BRASKEM – UCS 26 ACRINOR EXTERIOR P LO 82 ACRILONITRILA CONCENTRADO DE COBRE EXTERIOR AO P LO CARA BA AO METAIS 27 (WM-100) EXTERIOR P LO W.EXTERIOR MARTINS AO PÓLO 83 ADITIVO COPERAF (C6-C8) BRASKEMAO - UnIB 28 (WM-493) EXTERIOR P LO W.EXTERIOR MARTINS AO PÓLO 84 ADITIVO COPERRÁS BRASKEMAO - UnIB 29 ADITIVO PARA EMULS O ASF LTICA (CAP) EXTERIOR AO P LO BACAM 85 CORRENTE AROMÁTICA (MIST. C-9) BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO PARA EMULSÃO ASFÁLTICA (CR250) EXTERIOR BACAM 86 ADITIVO CYASORB UV-531 EXTERIORAO AOPÓLO PÓLO BRASKEM PE3 30 87 DERRUSOL (NEGRO DE FUMO) EXTERIOR AO PÓLO DUSA CIBA BRASKEM 88 ADITIVOS DETERTEC EXTERIOR AO PÓLO DUSA - UnIB 31 BRASKEM - UPVC 89 DICLOROMETANO EXTERIOR AO PÓLO POLICARBONATOS 32 LCOOL ESTEAR LICO EXTERIOR AO P LO CIBA 90 BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO 33 DICLOROPENTADIENO LCOOL ISOPROP LICO EXTERIOR AO P LO SUZANO 91 DIETANOLAMINA OXITENO EXTERIOR AO PÓLO 34 LCOOL ISO-TRIDEC LICO EXTERIOR AO P LO OXITENO 92 DIETILENOGLICOL (DEG) OXITENO EXTERIOR AO PÓLO 35 ALCOOL LAUR LICO EXTERIOR AO P LO OXITENO 93 DI-ISO-BUTILFTALATO ELEKEIROZ EXTERIOR 36 LCOOL LAUR LICO ETOXILADO OXITENO EXTERIOR AOAO P PÓLO LO 94 DIMETIL DISSULFETO EXTERIOR AO PÓLO DETEN 37 LCOOL MET LICO EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) 95 DIMETILAMINA BASF EXTERIOR AO P LO 38 LCOOL POLIVIN(DMA) LICO CEVOL EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UPVC DIMETILFORMAMIDA (DMF) BASF SUDAMERICANA ALQUILADOS PESADOS DETEN EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UnIB 39 EMCA EXTERIOR 40 ALUMINA USADA (RES DUO) BRASKEM PE3 EXTERIOR AOAO P PLOLO EXTERIORAO AOPPÓLO DUPONT (antiga GRIFFIN) 41 AMINA GRAXA DE SEBO EXTERIOR LO OXITENO 42 AMINA GRAXA DE SEBO ETOXILADO EXTERIOR AO P LO OXITENO 96 AMÔNIA SANSUY EXTERIOR AO P LO FAFEN 43 97 DIMETILTEREFTALATO (DMT) BRASKEM - PET/DMT EXTERIORAO AOP PÓLO FAFEN EXTERIOR LO 44 410 EXTERIOR LO BRASKEM 98 AMOSTAT DINITROBUTILFENOL EXTERIORAO AOPPÓLO DOW EDNPE3 45 FIT LICO(DOP) ELEKEIROZ EXTERIOR P PÓLO LO 99 ANIDRIDO DI-OCTILFTALATO ELEKEIROZ EXTERIORAOAO 46 ANIDRIDO PROPI NICO EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga 100 DIÓXIDO DE CARBONO W. MARTINS EXTERIOR AO GRIFFIN) PÓLO 47 ANTI-ESPUMANTE - DM30 EXTERIOR LO DUSA 101 DIÓXIDO DE ENXOFRE EXTERIORAO AOPPÓLO BAHIA PULP 48 ANTIM NIO EXTERIOR LO BRASKEM 102 DIÓXIDO DEGLICOLADO TITÂNIO EXTERIORAO AOPPÓLO SUZANO - PET/DMT 49 AQUACER EXTERIOR AO P GRIFFIN) LO DUSA 103 DIURON DUPONT (antiga EXTERIOR AO P LO ____________ 60/65 _____________________________________ ____________________________________ 104 DOW COMING EXTERIOR AO PÓLO DUSA 105 DOWPER (SOLVENTE) EXTERIOR AO P LO W. MARTINS SUPERSSMA 106 DOWTERM A (DTA) EXTERIOR AO P LO - COFIC BRASKEM PE3
Carreta / Substância
EMPRESA FORNECEDORA
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DAS CARRETAS
NS 016/06
50 51 52 53 54 55 56 57
75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95
96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108
Emissão: 26/09/2006
OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
ARGÔNIO
W. MARTINS
BICARBONATO DE AM NIO BICARBONATO DE S DIO BISFENOL GRAU A BUTADIENO 1.3 BUTENO - 1 C9 DIHIDROGENADO CAO VIRGEM CAPROLACTAMA
IPC IPC EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UnIB BRASKEM - UnIB BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P LO BRASKEM CPL
CARBONATO DE SÓDIO
EXTERIOR AO PÓLO
CATALISADOR CATALISADOR COM TOLUENODIAMINA CATALISADOR DE PLATINA CATALISADOR EXAURIDO CATALIZADOR CAT OXY VII CATALIZADORES CELULOSE CERA DE POLIETILENO GRASE WAX CERA L QUIDA CIANETO DE POT SSIO CIANETO DE S DIO CICLOHEXANO
EXTERIOR AO P LO ISOPOL EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO BAHIA PULP BRASKEM - UPE 2 EXTERIOR AO P LO PROQUIGEL PROQUIGEL BRASKEM - BRASKEM CPL
CICLOHEXANOL
EXTERIOR AO PÓLO
CICLOHEXANONA CLORETO DE ALUMINIO CLORETO DE CÁLCIO
EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO IPC
CLORETO DE DIETIL ALUM NIO CLORETO DE ETILA CLORETO DE MAGN SIO CLORETO DE METILENO CLORETO DE TRIMETIL ALUM NIO (TMAC) CLORO
EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P IPC EXTERIOR AO P BASF BRASKEM - UCS EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P BRASKEM - UnIB BRASKEM - UnIB BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P BRASKEM - UnIB OXITENO OXITENO ELEKEIROZ EXTERIOR AO P BASF BASF
CONCENTRADO DE COBRE COPERAF (C6-C8) COPERR S CORRENTE AROM TICA (MIST. C-9) CYASORB UV-531 DERRUSOL (NEGRO DE FUMO) DETERTEC DICLOROMETANO DICLOROPENTADIENO DIETANOLAMINA DIETILENOGLICOL (DEG) DI-ISO-BUTILFTALATO DIMETIL DISSULFETO DIMETILAMINA (DMA) DIMETILFORMAMIDA (DMF)
DIMETILTEREFTALATO (DMT) DINITROBUTILFENOL DI-OCTILFTALATO (DOP) DI XIDO DE CARBONO DI XIDO DE ENXOFRE DI XIDO DE TIT NIO DIURON DOW COMING DOWPER (SOLVENTE) DOWTERM A (DTA) EMULSÃO ASF LTICA ENXOFRE
Revisão 00
BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P LO ABB EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO POLICARBONATOS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO CARA BA METAIS DUPONT EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN)
EXTERIOR AO PÓLO
QGN MONSANTO EXTERIOR AO P LO DETEN MONSANTO BRASKEM - UPVC BRASKEM - UPE 1 EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO DUSA EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO SUZANO SUZANO BRASKEM PE3 BRASKEM BRASKEM CPL BRASKEM - CPL DOW EDN AMBEV EXTERIOR AO P LO BRASKEM PE3 OXITENO EXTERIOR AO P LO BRASKEM PE3 EXTERIOR AO P LO CARA BA METAIS BRASKEM – UCS CARA BA METAIS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO BRASKEM PE3 DUSA DUSA POLICARBONATOS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO DETEN EXTERIOR AO P LO SUDAMERICANA BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN)
BRASKEM - PET/DMT EXTERIOR AO P LO ELEKEIROZ W. MARTINS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO BACAM EXTERIOR AO P LO
SANSUY EXTERIOR AO P DOW EDN EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P BAHIA PULP SUZANO EXTERIOR AO P DUSA W. MARTINS BRASKEM PE3 EXTERIOR AO P QGN
71 72 73 74
Aprovação: Conselho de Administração
NORMA DE SEGURANÇA
58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
Elaboração: COFIC/COSIMA SUPERSSMA
LO LO LO LO LO
LO LO LO LO
LO
LO LO LO LO
LO
_____________________________________ ____________________________________ ____________ 61/65 SUPERSSMA - COFIC
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DAS CARRETAS
NS 016/06
OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
ESTEREATO DE CÁLCIO ESTEREATO DE ZINCO ESTIRENO MON MERO ESTREATO DE ZINCO ETANOL ETENO ETER BUTÍLICO DIETILENOGLICOL ISOPRENO OLEUM ETER BUTÍLICO MONOETILENOGLICOL ISOPROPANOL ETER BUT LICO TRIETILENOGLICOL LAMA DE SALMORA ETILFENILACETATO LATEX DE ESTIRENO-BUTADIENO EURUCAMIDA LATEX VP ORTODICLOROBENZENO (ODCB) LICOR M ESULFONADO EXTRATO ORTO-XILENO LINEAR ALQUILBENZENO SULFONADO (LAS) FIBRA SINT TICA XIDOACR DE CLICA LCIO FLURIDONE XIDO DE ETILENO 153 LINEAR ALQUILBEZENO (LAB) 202 FORMALDEÍDO XIDO SULF RICO (SO3) 154 MERC RIO 203 METANOL 123 OXIG NIO 204 FORMIATO OXITRITCLORETO DE VAN DIO 124 DE SÓDIO 205 FOSFATO PENTAERITRITOL 125 TRISSÓDICO (TSP) 206 FÓSFORO PENTAMETIL HEPTANO 126 207 PERCLOROETILENO 127 FOSSY 155 WATER PERÓXIDOAUTOMOTIVA DE HIDROGÊNIO 156 S DIO 128 METASSULFITO GASOLINA 157 METIL ETER DE HIDROQUINONA GLP 208 METILATO DE S DIO 158 129 209 METILOX PERÓXIDO ORGÂNICO 159 130 PIA-ACIDO HCL 33% N160 METILTERCBUTILETER 210 FOSFONOMETILIMINODIACÉTICO 131 HEXAMETILENOTETRAMINA 161 MET XIDO DE L TIO 211 MONOCLORETO PIPERILENO 132 162 HIDRAZINA DE VINILA (MVC) 212 MONOCLOROBENZENO POLIETILENO 163 133 HIDROGÊNIO POLIETILENOGLICOL (MEA) MONOETANOLAMINA HIDROQUINONA 213 164 134 214 MONOETILAMINA POLIPROPILENO 135 HIDROSSULFITO DE SÓDIO 215 POLISORBATOS ETOXILADOS 165 136 HIDR XIDO DE POT SSIO 216 MONOETILENOGLICOL 166 POLYFREE 100 (MEG) HIDRÓXIDO DE SÓDIO 167 217 MONOLAURATO S. ETOXILADO POLYFREE 150_175 168 218 169 219 170 220 171 221 172 222 173 223 174 224 225 226 137 175 227 176 228 229 177 230
MONOLAURATO SORBITAN PROPANIL MONOMETILAMINA (MMA) PROPANONA MONOOLEATO DE SORBITAN PROPENO MONOOLEATO SORBITAN ETOXILADO PTBP-P-TERC-BUTILFENOL MORFOLINA P-TERC_OCTILFENOL MULTIGEAR P-XILENO (OLEO LUBRIFICANTE) N - HEXANO QUEROSENE N PARAFINA (NPF) RAFINADO PGH REGAL &0100(ÓLEO LUBRIFICANTE) REGAL R&A150(ÓLEO HIDRÓXIDOLUBRIFICANTE) DE SÓDIO NAUGARD (SFR) REGAL R&A32(ÓLEO LUBRIFICANTE) N-BUTANOL REGAL R&A46(ÓLEO LUBRIFICANTE) RES DUO DE DINITROTOLUENO NITROGÊNIO RESÍDUOS DE DCA
EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO P LO DOW EDN EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UnIB OXITENO BRASKEM UNIB CARAÍBA- METAIS OXITENO EXTERIOR AO P LO OXITENO BRASKEM - UCS EXTERIOR AO EXTERIOR AO P P LO LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR P LO DETEN BRASKEMAO - UnIB DETEN SUDAMERICANA EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) OXITENO DETEN METANOR/COPENOR CARA BA METAIS
EXTERIOR AO P LO W. MARTINS METANOR/COPENOR EXTERIORAO AOPÓLO P LO EXTERIOR EXTERIORAO AO P LO EXTERIOR PÓLO EXTERIORAO AOPÓLO P LO EXTERIOR EXTERIORAO AO EXTERIOR P PÓLO LO EXTERIOR AO QGN BRASKEM - UnIBPÓLO EXTERIOR-AO P LO BRASKEM UnIB EXTERIOR AO P LO EXTERIOR PÓLO ATOFINA AO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO EXTERIOR P PÓLO LO BRASKEM -AO UnIB EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO P LO BRASKEM-AO - UnIB EXTERIOR P LO BRASKEM UPVC BRASKEM - UPE 2 EXTERIOR AO P LO W. MARTINS OXITENOAO PÓLO OXITENO EXTERIOR W. MARTINS SUZANO AO P LO EXTERIOR EXTERIOR AO PÓLO OXITENO OXITENO EXTERIOR AO P PÓLO LO EXTERIOR AO OXITENO BRASKEM UCS OXITENO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) BASF EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR P LO BRASKEMAO - UnIB OXITENO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR LO EXTERIORAO AOP PÓLO EXTERIOR P LO BRASKEMAO - UnIB EXTERIOR LO EXTERIORAO AOP PÓLO EMCA BRASKEM - UnIB EXTERIOR EXTERIORAO AOPÓLO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - UCS EXTERIOR LO EXTERIORAO AOP PÓLO ELEKEIROZ EXTERIOR AO PÓLO ISOPOL EXTERIOR AO PÓLO DUPONT (antiga GRIFFIN)
Aprovação: Conselho de Administração Emissão: 26/09/2006
NORMA DE SEGURANÇA
109 110 111 112 113 114 115 146 116 147 117 148 118 149 197 119 150 198 151 120 199 121 200 152 122 201
Elaboração: COFIC/COSIMA SUPERSSMA
Revisão 00
BRASKEM - UPE 1 SUZANO BRASKEM - UPE 1 EXTERIOR AO P LO SUZANO AIR PRODUCTS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AOCPL P LO BRASKEM EXTERIOR AO PÓLO ELEKEIROZ EXTERIOR PÓLO EXTERIOR AO AO P LO CETREL ISOPOL DUPONT (antiga GRIFFIN) DUSA PROQUIGEL SUZANO DUSA ISOPOL ACRINOR EXTERIOR AOAO P LO EXTERIOR PÓLO EXTERIOR AO PÓLO OXITENO BAHIA PULP EXTERIOR AOAO P LO EXTERIOR P LO EXTERIOR FAFEN DETEN AO P LO BRASKEM - UCS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR PÓLO BRASKEM -AO UnIB BRASKEM PE3 METANOR/COPENOR ELEKEIROZ METANOR/COPENOR BAHIA PULP BASF SUZANO MONSANTO OXITENO BRASKEM EXTERIOR AOPE3 P LO MONSANTO ELEKEIROZ LO EXTERIOR AO PP LO ACRINOR AO P LO EXTERIOR ACRINOR DUPONT (antiga BRASKEM CPL GRIFFIN) SUZANO CIBA MONSANTO BASF EXTERIOR AO P LO METANOR/COPENOR CIBA EXTERIOR AO BRASKEM -AO UCS EXTERIOR P PÓLO LO EXTERIOR P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) EXTERIOR AOAO PÓLO EXTERIOR AO P LO ELEKEIROZ ACRINOR EXTERIOR AO P LO EXTERIOR P LO BRASKEM -AO UPVC EXTERIOR AOGRIFFIN) P LO DUPONT (antiga POLICARBONATOS EXTERIOR AO P LO ELEKEIROZ OXITENO BRASKEM UnIB EXTERIOR AO- P LO POLICARBONATOS EXTERIOR AO- P LO BRASKEM UnIB SUZANO OXITENO EXTERIOR AO PÓLO OXITENO EXTERIOR AO P LO ACRINOR OXITENO BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO P LO METANOR/COPENOR POLICARBONATOS DUPONT (antiga GRIFFIN) POLICARBONATOS BASF W. MARTINS EXTERIOR AO PÓLO COBAFI BRASKEM UPE 2 DUSA ACRINOR EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO PÓLO METACRIL DETEN
W. MARTINS EMCA W. MARTINS BRASKEM DOW EDN CPL W. MARTINS DUPONT (antiga EXTERIOR AO P GRIFFIN) LO W. MARTINS ELEKEIROZ OXITENO CETREL EXTERIOR PÓLO BRASKEM UPE 2 CETREL-AO ITF CHEMICAL EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM PET/DMT 231 EXTERIOR AO P LO W.EXTERIOR MARTINS AO P LO CETREL ITF CHEMICAL 232 RESORCINOL DUSA 178 EXTERIOR AO- UCS P LO DETEN 233 SAL (CARACTER STICAS C USTICAS) EXTERIOR AO P LO BRASKEM NITROL EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM CPL 179 SASO BRASKEM - UCS BRASKEM - CPL CIBA NITROLEO BACAM BRASKEM CPL BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - CPL 180 BRASKEM PE3 234 NONILFENOL 181 EXTERIOR AO P LO OXITENO ISOPOL 182 ETOXILADO OXITENO EXTERIOR 235 NONILFENOL SESQUICLORETO DE ETILALUMÍNIO EXTERIOR AO PÓLO SUZANOAO P LO 183 METANOR/COPENOR EXTERIOR LO AIR PRODUCTS 236 N-PROPANOL SILICONE EXTERIORAOAOP PÓLO SUZANO 184 EXTERIOR AO P LO ELEKEIROZ 237 OCTANOL SOLUÇÃO DE DMA 60% BASF EXTERIOR DOW EDN AO PÓLO 185 EXTERIOR AO P LO BRASKEM PE3AO PÓLO 238 OCTENO SOLUÇÃO DE MMA 40% BASF EXTERIOR BAHIA PULP 186 LEO BPF DE TMA 35% EXTERIOR AO P LO CIBRAF RTIL AO PÓLO 239 SOLUÇÃO BASF EXTERIOR 138 DUPONT COMBUSTÍVEL BACAM ELEKEIROZ 240 ÓLEO SOLVENTE ABG BRASKEM - UnIB EXTERIOR P LO 139 HIGH BOILER (HB) BRASKEM - UPE 2 EXTERIOR AOAO PÓLO 241 HIPOCLORITO SOLVENTE AROL EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - UPVC DE SÓDIO BRASKEM - UCS BRASKEM - UnIB BRASKEM 242 SOLVENTES CLORADOS W. MARTINS CETRELCPL EXTERIOR AO P LO EXTERIOR BAHIA PULP 243 SULFATO BRUTO EXTERIORAO AOPÓLO P LO PROQUIGEL EXTERIOR AO BRASKEM BRASKEM - PET/DMT PET/DMT 244 SULFATO DE AM NIO BRASKEM - BRASKEM CPL EXTERIOR AO P LO PÓLO BRASKEM BRASKEM CPL 245 SULFATO DE MAGN SIO EXTERIOR AO P LO BAHIA PULP BRASKEM CPL 187 ELEKEIROZ 246 SULFATO DE S DIO EXTERIOR AO P LO BAHIA PULP ELEKEIROZ 188 SULFITO LEO DE DE MAMONA EXTERIOR AO P LO OXITENO SÓDIO EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UCS DETEN 189 LEO DE MAMONA ETOXILADA OXITENO EXTERIOR AO AO P LO 247 QGN EXTERIOR PÓLO 190 LEODE DIESEL AO P LO W. MARTINS BRASKEM PE3 248 TAR ISOCIANATO DE DICLOROFENILA EXTERIOR DUPONT (antiga GRIFFIN) DUPONT (antiga GRIFFIN) 191 LEODE LEVE EMCA EXTERIOR AOAO P PÓLO LO 249 TAR TOLUENO DIISOCIANATO ISOPOL EXTERIOR SUZANO ÓLEO LEVE HIDROGENADO EMCA BRASKEM PE3 250 TECNO SNC25 EXTERIOR AO PÓLO W. MARTINS 140 DOW EDN 192 EXTERIOR P LO 251 HOR TETRACLORETO DE TITÂNIO EXTERIORAO AOP PÓLO BRASKEM 141 BIODEX 1000(SURFACE) EXTERIOR LO W. MARTINSAOPE3 193 LEO LUBRIFICANTE EXTERIOR AO P LO BRASKEM PE3 252 IONOL TETRAETILENOPENTAMINA EXTERIORAO AOP PÓLO DUPONTPE3 (antiga GRIFFIN) 142 CP BHT BRANCO EXTERIOR LO BRASKEM 194 LEO MINERAL EMCA EXTERIOR P LO 253 IRGANOX THERMINOL 59/ 245 EXTERIORAO AO PÓLO DUPONT-AO (antiga GRIFFIN) 143 1076 EXTERIOR P LO BRASKEM UPVC _____________________________________ ____________________________________ ____________ 62/65 ÓLEO RESIDUAL DETEN EXTERIOR AO AO P LO TOLUENO BRASKEM UnIB EXTERIOR PÓLO 144 EXTERIOR ELEKEIROZ 195 ISOBUTANOL EXTERIOR AO AO P P LO LO W. BRASKEM MARTINS - CPL 254 ISOCIANATO DE DICLOROFENILA DUPONT (antiga DUPONT (antiga GRIFFIN) 196 LEOS B SICOS MINERAIS EXTERIOR AO P GRIFFIN) LO EMCA SUPERSSMA - COFIC 255 TOLUENO DIISOCIANATO ISOPOL EXTERIOR P LO 145 EXTERIOR AOAO PÓLO
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DAS CARRETAS
NS 016/06 146 147 148 149 150 151
OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
152 153 LINEAR ALQUILBEZENO (LAB) 154 MERC RIO METANOL
155 156 157 158 159 160 161 162 163
EXTERIOR AO P LO ELEKEIROZ CETREL DUSA DUSA ACRINOR EXTERIOR AO PÓLO
DETEN EXTERIOR AO P LO METANOR/COPENOR
EXTERIOR AO PÓLO BACAM
EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UCS BRASKEM - UnIB ELEKEIROZ BASF OXITENO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO ACRINOR DUPONT (antiga GRIFFIN) CIBA EXTERIOR AO P LO CIBA EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) ELEKEIROZ EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) ELEKEIROZ EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO OXITENO EXTERIOR AO P LO OXITENO EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) W. MARTINS BRASKEM - UPE 2 EXTERIOR AO P LO DETEN EMCA DOW EDN EXTERIOR AO P LO OXITENO BRASKEM - UPE 2 ITF CHEMICAL CETREL EXTERIOR AO P LO BRASKEM CPL BRASKEM CPL
EXTERIOR AO P OXITENO EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P EXTERIOR AO P BACAM
OXITENO EXTERIOR AO P LO AIR PRODUCTS ELEKEIROZ BRASKEM PE3 CIBRAF RTIL ELEKEIROZ
METASSULFITO S DIO METIL ETER DE HIDROQUINONA METILATO DE S DIO METILOX METILTERCBUTILETER MET XIDO DE L TIO MONOCLORETO DE VINILA (MVC) MONOCLOROBENZENO MONOETANOLAMINA (MEA)
QGN EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UPVC EXTERIOR AO P LO OXITENO
MONOETILAMINA
EXTERIOR AO P LO OXITENO OXITENO OXITENO EXTERIOR AO P LO BASF EXTERIOR AO P LO OXITENO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EMCA EXTERIOR AO PÓLO
MONOETILENOGLICOL (MEG) MONOLAURATO S. ETOXILADO MONOLAURATO SORBITAN MONOMETILAMINA (MMA) MONOOLEATO DE SORBITAN MONOOLEATO SORBITAN ETOXILADO MORFOLINA MULTIGEAR (OLEO LUBRIFICANTE) N - HEXANO N - PARAFINA (NPF)
175 176 NAUGARD (SFR) N-BUTANOL 177 NITROGÊNIO 178 179 NITROL NITROLEO 180 181 NONILFENOL 182 NONILFENOL ETOXILADO 183 N-PROPANOL 184 OCTANOL 185 OCTENO 186 LEO BPF ÓLEO COMBUSTÍVEL
EXTERIOR AO P LO ELEKEIROZ EXTERIOR AO PÓLO W. MARTINS
LO LO LO LO LO
EXTERIOR AO PÓLO 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196
LEO DE MAMONA LEO DE MAMONA ETOXILADA LEO DIESEL LEO LEVE ÓLEO LEVE HIDROGENADO
EXTERIOR AO P LO OXITENO EXTERIOR AO P LO EMCA EMCA
LEO LUBRIFICANTE LEO MINERAL BRANCO ÓLEO RESIDUAL
EXTERIOR AO P LO EMCA DETEN EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO
LEOS B SICOS MINERAIS
Revisão 00
BRASKEM - UNIB EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UCS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO DETEN
164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174
Aprovação: Conselho de Administração Emissão: 26/09/2006
NORMA DE SEGURANÇA
ISOPRENO ISOPROPANOL LAMA DE SALMORA LATEX DE ESTIRENO-BUTADIENO LATEX VP LICOR MÃE LINEAR ALQUILBENZENO SULFONADO (LAS)
Elaboração: COFIC/COSIMA SUPERSSMA
BRASKEM CPL BAHIA PULP BRASKEM - PET/DMT BRASKEM CPL ELEKEIROZ OXITENO EXTERIOR AO P LO W. MARTINS EXTERIOR AO P LO BRASKEM PE3 EXTERIOR AO P LO BRASKEM PE3 EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO W. MARTINS EMCA
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DAS CARRETAS
NS 016/06
197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207
247 248 249 250 251 252 253
Aprovação: Conselho de Administração Emissão: 26/09/2006
NORMA DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
Revisão 00
OLEUM
CARAÍBA METAIS
ORTODICLOROBENZENO (ODCB) ORTO-XILENO ÓXIDO DE CÁLCIO ÓXIDO DE ETILENO ÓXIDO SULFÚRICO (SO3) OXIGÊNIO OXITRITCLORETO DE VAN DIO PENTAERITRITOL PENTAMETIL HEPTANO PERCLOROETILENO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO OXITENO CARAÍBA METAIS W. MARTINS EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO PÓLO
BRASKEM CPL EXTERIOR AO PÓLO ISOPOL PROQUIGEL ISOPOL EXTERIOR AO PÓLO BAHIA PULP EXTERIOR AO PÓLO DETEN EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM PE3 METANOR/COPENOR SUZANO BRASKEM PE3 ELEKEIROZ
ATOFINA EXTERIOR AO PÓLO
ACRINOR SUZANO MONSANTO
208 209 PERÓXIDO ORGÂNICO PIA-ACIDO N210 FOSFONOMETILIMINODIACÉTICO 211 PIPERILENO 212 POLIETILENO POLIETILENOGLICOL 213 214 POLIPROPILENO 215 POLISORBATOS ETOXILADOS 216 POLYFREE 100 217 POLYFREE 150_175 218 PROPANIL 219 PROPANONA 220 PROPENO 221 PTBP-P-TERC-BUTILFENOL 222 P-TERC_OCTILFENOL 223 P-XILENO 224 QUEROSENE 225 RAFINADO PGH 226 REGAL &0100(ÓLEO LUBRIFICANTE) 227 REGAL R&A150(ÓLEO LUBRIFICANTE) 228 REGAL R&A32(ÓLEO LUBRIFICANTE) 229 REGAL R&A46(ÓLEO LUBRIFICANTE) 230 RESÍDUO DE DINITROTOLUENO RESÍDUOS DE DCA 231 232 RESORCINOL 233 SAL (CARACTERÍSTICAS CÁUSTICAS) SASO 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246
Elaboração: COFIC/COSIMA SUPERSSMA
SESQUICLORETO DE ETILALUMÍNIO SILICONE SOLUÇÃO DE DMA 60% SOLUÇÃO DE MMA 40% SOLUÇÃO DE TMA 35% SOLVENTE ABG SOLVENTE AROL SOLVENTES CLORADOS SULFATO BRUTO SULFATO DE AMÔNIO SULFATO DE MAGNÉSIO SULFATO DE SÓDIO SULFITO DE SÓDIO TAR DE ISOCIANATO DE DICLOROFENILA TAR DE TOLUENO DIISOCIANATO TECNO SNC25 TETRACLORETO DE TITÂNIO TETRAETILENOPENTAMINA THERMINOL 59 TOLUENO
254 255 TOLUENO DIISOCIANATO 256 TOLUOL 257 TRIETANOLAMINA
BRASKEM - UnIB BRASKEM - UPE 2 OXITENO W. MARTINS SUZANO OXITENO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO ISOPOL DUPONT (antiga GRIFFIN) EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - UCS EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO BASF BASF BASF BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO PÓLO W. MARTINS EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - BRASKEM CPL EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO P LO QGN DUPONT (antiga GRIFFIN) ISOPOL EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO P LO EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - UnIB ISOPOL ELEKEIROZ OXITENO
EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO P LO BRASKEM - UnIB BRASKEM - UnIB EXTERIOR AO P LO ACRINOR EXTERIOR AO P LO POLICARBONATOS POLICARBONATOS EXTERIOR AO PÓLO DUSA EXTERIOR AO PÓLO W. MARTINS W. MARTINS W. MARTINS W. MARTINS CETREL CETREL EXTERIOR AO PÓLO DUSA BRASKEM - UCS BRASKEM - CPL BRASKEM - CPL SUZANO SUZANO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - UPVC CETREL PROQUIGEL EXTERIOR AO PÓLO BAHIA PULP BAHIA PULP BRASKEM - UCS EXTERIOR AO P LO DUPONT (antiga GRIFFIN) EXTERIOR AO P LO W. MARTINS BRASKEM PE3 DUPONT (antiga GRIFFIN) DUPONT (antiga GRIFFIN) EXTERIOR AO PÓLO BRASKEM - CPL EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO EXTERIOR AO PÓLO
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