Na prática: o diagnóstico do Common Rail – Parte 1 SEG, 13 DE JUNHO DE 2011 10:49 MARCO ANTONIO SILVÉRIO JR.
Avala!"# $# U%&'(#: +#(
) 3* Ml-#( Avala(
ANTERIOR
•
1 OF 7
•
•
PRÓXIMO
Conce ceit itoos práticos diagnó dia gnósti stico co bas baseado eadoss coneci!ento estrat"gia #$n #$ nci cion ona! a!en entto de siste!a Co!!on Rai%
de no da de $!
Este treina!ento #oi desen& des en&o%& o%&ido ido a par partir tir do c$rrso sobre o sis c$ istte! e!aa Co!! Co !!on on Ra Rai% i% o# o#er ereci ecido do porr An po Andr dr"" 'er 'erna nard rdo( o( da )esign Mec*nica( e Ce%so Corsino( especia%ista e! desen&o%&i!ento de siste!as e progra!a+,o de so#t-ares de in.e+,o e%etr/nica e! !otores )iese% no 'rasi% e e0terior
Introdução
Antes de t$do( esc%arece!os aos iniciantes 2$e $! siste!a de in.e+,o e%etr/nica )iese% no!eado 3Co!!on Rai%4 " basica!ente a2$e%e 2$e $ti%i5ada $! t$bo distrib$idor de co!b$st6&e% co!b$s t6&e% co!$! a todos os bicos in.eto in.etores( res( co!o n$! !otor cic%o Otto Para !otores e! 34 pode! ser $ti%i5ado !ais de $! t$bo( $! para cada bancada de ci%indros( !as co! a !es!a press,o de traba%o A &antage! " a a%ta press,o e &e%ocidade de in.e+,o( 2$e possibi%ita! o $so de estrat"gias 2$e a$0i%ia! na red$+,o de r$6dos( cons$!o e dese!peno O !ód$%o reconece a &e%ocidade do !otor e #a5 a in.e+,o no !o!ento e 2$antidade idea% para 2$e se consiga
e0trair o !e%or res$%tado( %e&ando e! considera+,o in#or!a+8es sobre a densidade do ar ad!itido( carga e te!perat$ra do !otor A press,o " a.$stada con#or!e #%$0o gerado por $!a bo!ba rotati&a( acionada pe%o !otor( e $! reg$%ador contro%ado pe%o !ód$%o 2$e dosa a 2$antidade de co!b$st6&e% ad!itida pe%os pist8es da bo!ba o$ cria $!a restri+,o na sa6da A &a5,o " contro%ada a%terando a capacidade &o%$!"trica dos ci%indros da bo!ba de a%ta press,o Esta " a%i!entada por $!a bo!ba de trans#er9ncia 2$e retira o co!b$st6&e% do tan2$e e o #a5 passar por $! #i%tro( podendo ser e%"trica( no tan2$e( o$ !ec*nica( acop%ada a bo!ba de a%ta press,o Estratégias
Cada !otor poss$i s$a estrat"gia de #$nciona!ento 2$e pode &ariar !$ito de $!a para a o$tra Portanto " i!prescind6&e% 2$e identi#i2$e a estr$t$ra do siste!a insta%ado antes de iniciar $! diagnóstico O reconeci!ento &is$a% dos co!ponentes .á dará $!a diretri5 aos testes 2$e de&er,o ser e#et$ados( inicia%!ente Caso o de#eito se.a !ais co!p%e0o( $!a a&a%ia+,o da estrat"gia de #$nciona!ento " o ca!ino !ais seg$ro e rápido de identi#icar a ca$sa As estrat"gias citadas a2$i s,o espec6#icas para cada !ode%o o$ &a%e para $!a grande !aioria( !as cada caso no&o de&e ser est$dado e a in#or!a+,o necessária pode ser ad2$irida atra&"s dos seg$intes !eios: ; '$scas na internet< ; Fór$ns de disc$ss,o< ; Treina!entos =apro&eite para a!p%iar a rede de contatos>< ; Man$ais T"cnicos As in#or!a+8es !ais re%e&antes ao diagnóstico s,o: ? For!a de a%i!enta+,o e sinais de cada sensor e at$ador< ? Tipo de bo!ba de a%ta press,o e trans#er9ncia @ onde ta!b"! est,o insta%ados os at$adores de contro%e de press,o e #%$0o de co!b$st6&e%< ? Tipos de bicos in.etores( &a%ores de press,o do rai% nas di&ersas #ases do !otor Pode! ser e%etro!agn"ticos o$ pie5oe%"tricos( 2$e no 'rasi% s,o $ti%i5ados apenas na Ford Ranger Os &a%ores de press,o no Rai% s,o deter!inados na estrat"gia de #$nciona!ento para as di&ersas #ases do !otor it$a+8es de e!erg9ncia @ Co!o o siste!a reage ao reconecer a #a%a o$ perda de sina% de $! sensor
Acompanhe a seguir um vídeo sobre os componentes do sistema de injeção Common Rail que equipa a Ford Transit:
Ajuste fino do motor
Para a&a%iar se o !otor está 3redondo4 a centra% ana%isa atra&"s da co!para+,o dos &a%ores de rota+,o do !otor e! pontos deter!inados 2$a% a ace%era+,o obtida após $!a 2$ei!a B de#inido e! pro.eto 2$e( se o !otor 2$ei!ar deter!inada !assa de ar e! deter!inada condi+,o( irá ocorrer 304ace%era+,o da ár&ore de !ani&e%as Mes!o 2$e o !e%or &a%or n,o se.a obtido( b$sca;se !anter todos os ci%indros co! ace%era+,o pró0i!a para 2$e o !otor se !antena e2$i%ibradoEssa tática ta!b"! pode ser $ti%i5ada para !edir o tor2$e 2$e está sendo gerado pe%o !otor Na a$s9ncia do sensor de #ase( a centra% n,o pode recorrer a in.e+,o de co!b$st6&e% e! todos os ci%indros co!o n$! !otor cic%o Otto( ent,o #a5 a in.e+,o apenas no pri!eiro ci%indro a cada &o%ta do !otor e ag$arda a ace%era+,o da ár&ore de !ani&e%as( 2$ando isso acontece( passa a rea%i5ar a in.e+,o de !odo se2encia% no&a!ente A%g$ns !otores traba%a! co! sonda %a!bda de banda %arga Os &a%ores #ornecidos por esse tipo de sonda só pode! ser ana%isados &ia scanner o$ osci%oscópio Bicos injetores com série
A 2$antidade de co!b$st6&e% in.etada e! cada in.e+,o n$! !otor de cic%o )iese% deter!ina de #or!a direta 2$a% será a #or+a da e0p%os,o( conse2$ente!ente a ace%era+,o da ár&ore e o tor2$e gerado O ponto =!o!ento> e! 2$e a in.e+,o " #eita irá deter!inar a 2$a%idade da 2$ei!a no ci%indro( e ent,o a e!iss,o de #$!a+a e po%$entes( a%"! do dese!peno Cada siste!a te! $!a to%er*ncia para a di#eren+a entre a 2$antidade de co!b$st6&e% in.etado deter!inado e! pro.eto =no!ina%> e a2$e%a 2$e acontece rea%!ente Co! as e0ig9ncias 2$anto ao n6&e% de e!iss8es( essa to%er*ncia preciso$ #icar !ais estreita Ent,o os bicos in.etores de &e6c$%os co!o ToDota i%$0 e Rena$%t Master s,o c%assi#icados por c%asse de acordo co! a di#eren+a de &a5,o e! re%a+,o ao 3idea%4 A centra% de&e ser in#or!ada da c%asse de cada in.etor e a s$a posi+,o para e#et$ar as de&idas corre+8es na in.e+,o e!pre 2$e re!o&er $! in.etor 2$e poss$a c%asse( !ar2$e s$a posi+,o para a reinsta%a+,o Caso #a+a a s$bstit$i+,o( será preciso %e&ar a $! scanner espec6#ico para passar a in#or!a+,o a centra% A #a%ta deste procedi!ento irá dei0ar o !otor 32$adrado4 e !arca %enta Peak and Hold
Co!o dica( n$nca retire o conector do e%etroin.etor 2$ando o !otor esti&er e! #$nciona!ento Este procedi!ento poderá ca$sar a 2$ei!a da bobina do e%etroin.etor o$ dani#icar o dri&e da centra% de in.e+,o 2$e co!anda os e%etroin.etores )$rante o #$nciona!ento de $! e%etroin.etor 3Co!!on Rai%4( s,o gerados n6&eis de tens,o be! aci!a dos 1 &o%ts da bateria( para a abert$ra do e%etroin.etor Por 2$e isto pode ocorrerG &e.a a e0p%ica+,o a seg$ir:
Os e%etroin.etores $ti%i5ados na área a$to!oti&a( pode! ser de dois tipos: ; 'ai0a i!ped*ncia: nor!a%!ente entre de H o!s ; A%ta i!ped*ncia: nor!a%!ente aci!a de 1 o!s Para ap%ica+8es co!o in.e+,o direta a gaso%ina e )iese% 3co!!on rai%4(s,o $sados in.etores de bai0a i!ped*ncia de&ido J necessidade de respostas rápidas de abert$ra do in.etor
Para $ti%i5ar in.etores de bai0a i!ped*ncia " necessário ap%icar $!a t"cnica de contro%e da corrente( ca!ada PeaK and o%d Nesta t"cnica( " ap%icada $!a tens,o =apro0i!ada!ente L o%ts> na bobina do e%etroin.etor e o n6&e% de corrente " contro%ado at" $! certo %i!ite =peaK treso%d> Na se2$9ncia( a tens,o cai at" o n6&e% de tens,o da bateria = apro0i!ada!ente 1 o%ts> e o contro%e de corrente " !antido para 2$e o in.etor per!ane+a aberto =o%d treso%d> Este processo se repete d$rante todo o #$nciona!ento do !otor( gerando no circ$ito $! n6&e% de tens,o be! !aior 2$e os 1 &o%ts e0istentes na bateria A co!$ta+,o de cargas ind$ti&as(o$ se.a( %igar e des%igar dispositi&os 2$e interna!ente poss$a! $!a bobina( pode %e&ar a $! transiente de sobretens,oEste transiente pode gerar a 2$ei!a do dri&e 2$e co!anda os e%etroin.etores Por isso n,o corra riscos retirando os conectores e%"tricos dos e%etroin.etores