Academia
Volkswagen Pós-Vendas
Título Motor 2.0 l TSI 147 kW
Motor 2.0 l tsI 147 kW
índIce Introdução ...................................... .................................................................... ..................................................... ....................... 3 MecânIca ......................................... ...................................................................... ...................................................... ......................... 4 Características técnicas ..................................................................................4 Dados técnicos ..............................................................................................5 Bloco do Motor ..............................................................................................6 Cárter do óleo ................................................................................................7 Árvore de manivelas .......................................................................................8 Bielas............................................................................................................8 Pistão ...........................................................................................................8 Módulos de rodas dentadas .............................................................................9 Cabeçote ....................................................................................................10 Tampa do cabeçote ......................................................................................11 Cobertura lateral ..........................................................................................12 Suporte distribuidor de óleo ...........................................................................13 Distribuição .................................................................................................14 Eixos equilibradores contra-rotantes ................................................................16 Suporte de grupos auxiliares ..........................................................................18 Turbocompressor .........................................................................................19
sIsteMa de adMIssão de ar ............................. .......................................................... ................................... ...... 20 Coletor de admissão .....................................................................................20 Admissão guiada ..........................................................................................21 Ventilação Ventilaç ão dos vapores do cárter ..................... ........................................... ............................................ ......................... ...22 22 Sistema de carvão ativado .............................................................................24 Sistema de depressão para servofreio .............................................................25
sIsteMa de LubrIfIcação LubrIfIcação .......................................... .................................................................... .......................... 26 Bomba de óleo .............................................................................................26 Filtro de ar ..................................................................................................27
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sIsteMa de arrefecIMento arrefecIMento .................................... ................................................................. ............................. 28 Circuito de arrefecimento ..............................................................................28 Módulo da bomba do líquido de arrefecime ar refecimento nto..................... ........................................... ............................. .......30 30
sIsteMa de aLIMentação de coMbustíveL ......... .................. .................. ............... ...... 31 Circuito de baixa pressão de combustível ........................................................31 Circuito de alta pressão de combustível .................... .......................................... ....................................... ................. 32 Bomba de alta pressão ..................................................................................33
Quadro sInóptIco .......................... ........................................................ ..................................................... ....................... 34 sensores e atuadores.......................... ........................................................ .............................................. ................ 36 Medidor de massa de ar G70 .........................................................................36 Sensor 2 de temperatura temper atura do ar de admissão admis são..................... ........................................... ................................ ..........36 36 Sonda lambda G39 .......................................................................................37 Potenciômetro para as borboletas guiadas do coletor de admissão G336 ........ .............37 .....37 Eletroválvulas de injeção N30 a N33 ...............................................................38 Eletroválvula para as borboletas guiadas do coletor de admissão N316........ ................39 ........39 Eletroválvula reguladora de pressão do combustível N276 .................................39 Sistema de excitação N276 ...........................................................................40
dIstrIbuIção varIáveL........................... ........................................................ .............................................. ................. 42 esQueMa eLétrIco geraL ............................. ........................................................... ........................................ .......... 44
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Introdução A nova família de motores EA 888, foi desenvolvida para substituir paulatinamente os motores da família EA 113. Esta nova geração de motores estréia com um motor superalimentado de injeção direta de gasolina e uma cilindrada de 2.0 l .
Na concepção deste novo motor se apostou na constante evolução da tecnologia para obter o máximo rendimento com respeito a consumo de combustível e a mínima emissão de gases poluentes.
Durante o projeto e o desenvolvimento do motor foram fixados como objetivos prioritários os seguintes pontos: 9
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conseguir um preço acessível para o cliente mediante a redução do custo unitário de fabricação; permitir a montagem longitudinal longitudinal ou transversal nos distintos modelos do Grupo Volkswagen; cumprir com os requisitos legais como proteção de pedestre ou redução da deformação da zona repousa pés por colisão frontal;
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cumprir com as normas ambientais, tanto sonoras como de gases de escape; obter um bom rendimento tanto mecânico como termodinâmico; mantendo uma estrutura compacta e facilitar a reparação e a manutenção no Atendimento Pós-venda.
Esta apostila apresenta fundamentos relacionados ao projeto e funcionamento de novos motores, novos componentes e novas tecnologias, mas não é um manual de reparos. Para trabalhos de manutenção e reparo é preciso recorrer especialmente a Literatura de Assistência Técnica.
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MecânIca Características Característica s técnicas O motor 2.0 TSI de 4 cilindros em linha e 4 válvulas por cilindro foi projetado para trabalhar sempre com mistura ar/combustível homogênea. homogênea. O funcionamen funcionamento to do motor é muito parecido ao do motor 2.0 l TFSI EA 113. No entanto, o design e a localização da maioria dos elementos do motor foram modificados com o propósito de conseguir um motor mais compacto e reduzir sua manutenção.
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Está preparado para cumprir a norma de emissões EU V. Porém, enquanto não seja obrigatório, os motores comercializados cumprem a norma norma EU IV; O acionamento dos eixos comando de válvulas, eixos equilibradores e bomba de óleo é realizado mediante três correntes; Os eixos equilibradores contra-rotantes estão integrados ao bloco, acima da árvore de manivela; Possui distribuição variável no eixo comando de válvulas de admissão; O coletor de admissão está equipado com o sistema de admissão guiada; Sistema de alimentação de combustível composto por um circuito de baixa pressão e outro de alta pressão, sem conduto de retorno e com injetores com múltiplos orifícios;
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O turbocompressor, integrado ao coletor de escapamento, possui regulagem da pressão de sobrealimentação e recirculação de ar na desaceleração; Sistema de escapamento com précatalisador próximo ao motor e utilização de uma única sonda lambda; Novo módulo para bomba do líquido de arrefecimento, acionada mediante uma correia; Localização do filtro de óleo na parte superior do motor, rosqueado ao suporte de grupos auxiliares; Incorpora um sistema de eliminação de vapores de óleo e de vapores de combustível.
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Dados técnicos O motor 2.0 l TSI proporciona alta potência a qualquer regime de revoluções, conseguindo uma potência máxima de 200 CV a partir de 5000 rpm e até, praticamente, o limite de rotações do motor. Também possui um elevado e constante torque durante uma grande faixa de rotações. Graças, principalmente, à utilização de um sistema de distribuição variável na admissão se consegue um ótimo preenchimento dos cilindros, atingindo assim um torque máximo de 280 Nm de 1700 até 5000 rpm.
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Foi conseguido um consumo econômico, mantendo uma excelente espontaneid espontaneidade ade e elasticidade do motor, proporcionando proporcionando um excelente conforto de condução.
Rotação [rpm]
Prefixo do motor Cilindrada Diâmetro dos cilindros Curso do pistão Relação de compressão Potência máxima Torque máximo Gestão do motor Ordem de ignição Norma de emissões
CCTA 1984 cm3 82,5 mm 92,8 mm 9,6:1 147 kW de 5100 a 6000 rpm 280 Nm de 1700 a 5000 rpm Bosch Motronic MED 17.5 1-3-4-2 EU IV
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bLoco do Motor Localização do suporte de grupos auxiliares com filtro de óleo
Alojamento da corrente de distribuição
Localização do separador de partículas de óleo
O bloco, de ferro fundido cinzento, foi fabricado utilizando a técnica closed-deck , onde a camisa do cilindro é introduzida sob pressão no bloco. Depois, as superfícies dos cilindros são polidas mediante um jato de fluido sob pressão em três etapas. Essa técnica permite reduzir o período de amaciamento do motor e o consumo de óleo. Possui injetores de óleo para a refrigeração dos pistões e uma distância reduzida entre os cilindros, que permite a possibilidad possibilidadee de montagem transversal ou longitudinal.
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Localização do módulo da bomba do líquido de arrefecimento
Localização dos eixos equilibradores
p mi i, l lm ii: 9
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os eixos equilibradores estão integrados ao bloco, bem acima da árvore de manivelas; a bomba do líquido de arrefecimento não está montada diretamente no bloco; a corrente de distribuição está alojada na lateral do bloco; o acesso ao filtro de óleo é feito pela parte superior do motor e no lado de admissão está alojado um separador de partículas grossas de óleo.
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Cárter de óleo Cárter Superior
Defletor de plástico
Cárter inferior
O cárter foi projetado da forma mais compacta possível, reduzindo assim a altura do motor. Isto foi possível, também em parte, ao deslocamento dos eixos equilibradores para o bloco. o m ê : 9
o cárter superior, fabricado em liga de alumínio e aparafusado ao bloco, realiza a função de reforço adicional do bloco e de suporte da bomba de óleo. A estanqueidade foi conseguida mediante a utilização de um selador líquido na união com o bloco. Para remover o cárter superior deve-se desmontar previamente o volante de inércia e acessar os dois parafusos laterais;
O defletor, fabricado em plástico de poliamida e aparafusado ao cárter superior, é utilizado para evitar a formação de espuma no óleo e 9 o cárter inferior feito em chapa de aço, aparafusado ao cárter superior junto com um selador líquido que que se encarrega de estabelecer a estanqueidade. Armazena o óleo e possui um bujão de escoamento do mesmo. 9
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Árvore de manivelas manivelas A árvore de manivelas foi fabricada em aço temperado por indução. Possui cinco apoios e oito contrapesos para compensação das massas alternativas. Para melhorar o reforço do bloco, os três mancais principais centrais foram aparafusados lateral e verticalmente ao bloco. Os cinco casquilhos inferiores possuem friso de lubrificação e podem ser substituídos por outros de espessuras diferentes para o ajuste radial da folga. O ajuste da folga axial é feito por meio dos anéis axiais situados no mancal principal central. Bielas As bielas, iguais as utilizadas no motor 2.0 l TFSI, possuem um canal para
lubrificação do pino e são fabricadas mediante a técnica de fratura. O alojamento do pino é trapezoidal para dividir melhor as forças. Os casquilhos superiores e inferiores são feitos em materiais diferentes, sendo o superior de uma cor mais escura e de um material mais resistente para poder suportar maiores esforços. Pistão Igualmente ao motor 2.0 l TFSI, foi introduzido um suporte para o segmento superior do pistão. Além disso, foi mantido o conceito de estrutura leve na saia do pistão e o revestimento de grafite, o que proporciona uma maior durabilidade, maior suavidade de movimento e uma menor perda de potência por atrito. Suporte do segmento superior
Pino
Casquilho de biela
Biela trapezoidal
Roda geradora de impulsos para o sensor de rotação do motor Mancal principal Casquilho de biela União parafusada ao bloco
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Módulo de rodas dentadas A transmissão de força da árvore de manivelas até as diferentes correntes de distribuição é feita através de um módulo de rodas dentadas.
superfície de contato entre eles, permitindo transmitir um maior torque com um menor diâmetro dos componentes. Em cada um dos dentados laterais foi usinado um dente de maior largura, provocando assim uma única posição de montagem dos três elementos. As três rodas dentadas do módulo acionam os eixos comando de válvulas, a bomba de óleo, e os eixos equilibradores mediante a utilização de três correntes.
O parafuso da árvore de manivelas é o encarregado de manter unidas a polia da correia Poly-V e o módulo de rodas dentadas à árvore de manivelas, de tal maneira que os três elementos girem solidários. Além disso, foram usinados dentes laterais nos três elementos para aumentar a
Dente largo para montagem
Módulo de rodas dentadas Dentado lateral árvore de manivelas
Acionamento da bomba de óleo Acionamento dos eixos comandos de válvulas
Acionamento dos eixos equilibradores
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Cabeçote O cabeçote de fluxo cruzado foi fabricado em liga de alumínio e possui os seguintes elementos: 9 9
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uma válvula anti-retorno de óleo; cada conduto de admissão está dividido em uma metade superior e inferior por meio de uma placa para efeito tumble, que causa turbulência do ar na entrada do cilindro; no lado do escapamento existe uma régua de fixação do coletor do escapamento; as oito válvulas de admissão e as oito de escapamento são cromadas e têm a região do seu assento reforçada.
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As válvulas de escapamento foram preenchidas de sódio; as válvulas são acionadas mediante a técnica de balancins roletados (RSH); o eixo comando de válvulas de escape possui na sua extremidade quatro cames para o acionamento da bomba de alta pressão de combustível; o eixo comando de válvulas de admissão possui um variador de fase e uma roda dentada no seu centro para o funcionamento do sensor Hall G40 e; na fase de união com o bloco é utilizada uma junta do cabeçote metálica de três camadas.
Tampões para acesso aos parafusos do cabeçote
Tampa do cabeçote
Roda dentada Eixo comando de válvulas de admissão
Came quádruplo
Eixo comando de válvulas de escape
Variador de fase
Parafuso do cabeçote
Válvula anti-retorno de óleo
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Tampa do cabeçote A tampa do cabeçote, fabricada em liga de alumínio, está aparafusada ao cabeçote e vedada mediante um selador líquido. Também serve de mancais para os eixos comandos de válvulas. O acesso aos parafusos do cabeçote requer a extração prévia do módulo separador dos vapores de óleo que vai aparafusado na tampa do cabeçote e dos tampões de plástico. Não é necessário desmontar a tampa do cabeçote para separar o cabeçote do bloco.
Tampões rosqueados de acesso aos parafusos do cabeçote
Conduto de subida de vapores do cárter Tampões de acesso aos parafusos do cabeçote
Conduto de retorno de óleo até o cárter Localização do módulo separador dos vapores de óleo
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Cobertura Lateral A cobertura, feita com plástico de poliamida, fecha o cabeçote lateralmente e é vedada mediante uma junta de borracha na região onde se aloja a corrente de distribuição. A face diagonal de união entre o cabeçote e a cobertura lateral facilita a extração e a inserção da corrente. Além de evitar que os chuviscos de óleo, provocados pelos elementos em movimento da distribuição, incidam diretamente sobre a junta, reduzindo a possibilidade de vazamentos de óleo. Para a desmontagem do cabeçote deve-se extrair previamente a cobertura lateral. Desta forma pode-se ter acesso aos dois parafusos do cabeçote e a quatro parafusos que unem o lado de distribuição do cabeçote com o bloco.
Cobertura lateral
Quatro parafusos do cabeçote
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Suporte distribuidor de óleo O suporte foi fabricado em uma liga de alumínio modelada sob pressão e está aparafusado ao cabeçote. É responsável pelo fornecimento de óleo sob pressão aos dois eixos comandos de válvulas e ao variador de fase do eixo comando de válvulas de admissão. O suporte possui um filtro de tela para filtrar o óleo vindo do cabeçote, evitando assim que possam chegar impurezas ao variador.
A eletroválvula para a distribuição variável, N205, está aparafusada ao suporte mediante três parafusos, em uma única posição de montagem. Para retirar o suporte distribuidor deve-se desmontar previamente a eletroválvula e a válvula distribuidora.
Suporte distribuidor de óleo
Eletroválvula para a distribuição variável N205
Válvula distribuidora
A válvula distribuidora é rosqueada para a esquerda. Para sua desmontagem é necessário utilizar a ferramenta T10352.
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Distribuição A distribuição é composta por três correntes impulsionadas pelo módulo de rodas dentadas da árvore de manivelas: 9 9 9
uma corrente para o acionamento dos eixo comandos de válvulas; uma corrente para o acionamento dos eixos equilibradores equilibradores;; uma corrente para o acionamento da bomba de óleo.
As correntes utilizadas são totalmente novas e livres de manutenção. O princípio de funcionamento é muito similar ao utilizado no acionamento das correntes convencionais. Estas novas correntes são mais silenciosas, têm um rendimento muito elevado e uma maior flexibilidade que as correntes utilizadas até o momento. Além disso, permitem transmitir o mesmo torque com uma espessura menor.
Para mantê-las guiadas e tensionadas corretamente são utilizados vários patins de plástico poliamida e três tensores: 9
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Roda dentada do eixo equilibrador
um tensor hidráulico para a corrente de acionamento dos eixos comando de válvulas. Para sua desmontage desmontagem mé necessário bloquear o êmbolo do tensor mediante a ferramenta T40011; um tensor mecânico para a corrente de acionamento dos eixos equilibradores. O tensor está aparafusado ao bloco e lubrificado com óleo; um tensor mecânico para a corrente de acionamento da bomba de óleo. Seu bloqueio é feito com a ferramenta T40011.
Tensor hidráulico Tensor mecânico lubrificado
Ferramenta T40011
Módulo de rodas dentadas
Para fazer o sincronismo de distribuição, deve-se coincidir as marcas existentes nas rodas dentadas com os três elos escuros que possuem as duas correntes. Foram feitos elos escuros só em um lado das correntes para visualizar a correta posição de montagem.
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Roda dentada do eixo comando de válvulas de escapamento
Variador de fase do eixo comando de válvulas de admissão
Patim guia
Roda dentada do eixo equilibrador
Engrenagem inversora do eixo equilibrador
Tensor mecânico Bomba de óleo
Ferramenta T40011
Módulo de rodas dentadas
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Eixos equilibradores contra-rotantes
Tensor mecânico lubrificado
Roda dentada para acionamento da bomba do líquido de arrefecimetno
Eixos equilibradores contra-rotantes
Engrenagem inversora
Módulo de rodas dentadas
Para melhorar a suavidade de funcionamento funcionament o do motor foram instalados dois eixos equilibradores, mediante os quais é compensada uma parte das forças de segunda ordem que intervêm no mesmo. Para esta finalidade, os eixos giram em sentido contrário entre eles e ao dobro da velocidade de giro da árvore de manivelas. O deslocamento no sentido contrário de um dos eixos é conseguido graças a uma engrenagem intermediária de dentes oblíquos. Para dobrar a velocidade de giro, a corrente é impulsionada por uma roda dentada com o dobro do diâmetro em relação a da árvore de manivelas.
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Corrente
Os eixos equilibradores foram reposicionados no interior do bloco, acima da árvore de manivelas. Esta nova localização permite a compactação do motor e a redução da altura do mesmo, proporcionando maior rigidez diante das forças de torção e evitando a formação de espuma no óleo do cárter. Na extremidade do eixo equilibrador do lado de admissão existe uma roda dentada para o acionamento da bomba do líquido de arrefecimento. Este acionamento é realizado mediante uma correia.
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Carcaça protetora
Retorno de óleo
O óleo vindo do cabeçote retorna ao cárter através de um conduto instalado no lado do escapamento do motor. O conduto de retorno atravessa o espaço no qual se encontra o eixo equilibrador. Para que o óleo não entre em contato com o eixo equilibrador, foi introduzida uma carcaça de plástico, mediante a qual se evita os chuviscos causados pela constante rotação do eixo equilibrador. O óleo resvala pelas paredes da carcaça até o cárter.
Na região da corrente de distribuição, as buchas dos eixos equilibradores estão aparafusados ao bloco mediante um pequeno parafuso, assegurando assim uma única posição de montagem. Além disso, as rodas dentadas possuem uma marca para o sincronismo da corrente de distribuição. Na extremidade do eixo equilibrador de admissão existe um retentor para evitar o vazamento de óleo, já que a roda dentada para o acionamento da bomba do líquido de arrefecimento fica fora do bloco. Retentor
Parafusos de fixação das buchas dos eixos equilibradores
Mancais lubrificados
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Suporte de grupos auxiliares O suporte de grupos auxiliares sustenta o alternador e o compressor do climatizador. Um tensor de correia automático é igualmente aparafusado a este suporte e proporciona a tensão correta da correia Poly-V. Para a desmontagem do tensor é necessário utilizar a ferramenta T10060A. Este suporte também comporta o sensor de pressão de óleo, o radiador de óleo e o filtro de óleo. Isto significa que o suporte
de grupos auxiliares passa a fazer parte do circuito de lubrificação e de refrigeração do motor. Esta nova localização do filtro permite o seu acesso sem a necessidade de desmontar nenhum elemento do motor ou do veículo.
Filtro de óleo
Alternador Tensor automático
Compressor do climatizador
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Turbocompressor O turbocompressor forma um conjunto com o coletor de escapamento e é fixado na parte inferior por uma régua que o prende ao cabeçote, facilitando assim a desmontagem e montagem.
Incorpora a eletroválvula limitadora de pressão de sobrealimentação N75, com sua correspondente válvula de descarga, e a eletroválvula para recirculação de ar na desaceleração N249.
No lado de sucção existe uma tomada para os vapores de combustível provenientes do filtro de carvão ativado.
Possui um silenciador de ressonância situado na saída do compressor. Seu novo projeto permite reduzir o barulho produzido pelas pulsações de pressão de uma forma mais efetiva.
O turbocompressor também é refrigerado pelo líquido de arrefecimento do motor.
Eletroválvula para regulagem da pressão de sobrealimentação N75
Cápsula pneumática
Silenciador de ressonância Eletroválvula de recirculação de ar na desaceleração N249
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subsIsteMa de adMIssão de ar Coletor de admissão O projeto do coletor de admissão é, conceitualmente, muito parecido ao empregado no motor 2.0 l TFSI. É composto por duas peças de plástico poliamida soldadas entre si, e um conjunto dos seguintes elementos agregados: a unidade de controle da válvula borboleta, o tubo distribuidor de combustível, uma válvula dupla de retenção para o sistema de carvão ativado e um atuador pneumático para o controle das borboletas guiadas.
Eletroválvula do sistema de carvão ativado N80
No coletor de admissão estão localizados os seguintes sensores e atuadores: 9 9 9 9 9
o sensor de alta pressão de combustível G247; o sensor de temperatura do ar de admissão G42; o potenciômetro para as borboletas guiadas do coletor de admissão G336; as eletroválvulas de injeção N30 a N33 e; a eletroválvula do sistema de carvão ativado N80.
Unidade de controle da válvula de borboleta
Atuador para borboletas guiadas
Sensor de temperatura do ar de admissão G42
Alimentação de combustível em alta pressão Válvula dupla de retenção para o sistema de carvão ativado Sensor de alta pressão de combustível G247
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Tubo distribuidor de combustível
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Eletroválvula do sistema de carvão ativado N80
Potenciômetro para borboletas guiadas do coletor de admissão G336 Eletroválvulas de injeção N30 a N33
Borboletas guiadas do coletor de admissão
Admissão guiada O sistema de admissão guiada utilizado é similar ao do motor 2.0 l TFSI, com algumas modificações. As borboletas guiadas têm um novo design em forma de concha o que melhora melhora a passagem do ar admitido. A montagem destas borboletas no interior dos tubos de admissão é excêntrica, o que permite, junto com o novo novo design das mesmas, a eliminação de qualquer obstáculo para a passagem do ar quando estiverem totalmente abertas. Quando as borboletas estão fechadas, o ar de admissão é direcionado até a parte superior das placas para efeito tumble, melhorando a formação da mistura
ar/combustível e, consequentem ar/combustível consequentemente, ente, a qualidade dos gases de escape. A regulação das borboletas é feita mediante uma eletroválvula de duas posições que aciona um atuador pneumático, fazendo a rotação de um eixo metálico ao qual estão unidas as quatro borboletas. Um potenciômetro, G336, situado na extremidade oposta do eixo, informa à Unidade de Controle do Motor sobre a posição das borboletas. As borboletas permanecem totalmente abertas acima dos 3000 rpm. Abaixo destas revoluções permanecem fechadas, ou seja, em repouso.
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Ventilação dos vapores do cárter No motor EA 888 foram modificados todos os elementos que compõe este sistema, com o objetivo de reduzir a altura do motor e suas dimensões. Ao compactar mais o motor, facilita-se tanto a montagem longitudinal como a transversal nos veículos. Além disso, permite uma maior deformação do capô, reduzindo assim as lesões aos pedestres em caso de batida. Os vapores de óleo contidos no interior do motor são introduzidos no separador de partículas grossas de óleo. O óleo recuperado no seu interior é devolvido até o cárter e os vapores filtrados são reconduzidos através de um conduto no interior do bloco. Desta forma, os vapores são enviados até o cabeçote por dentro do motor, mantendo-oss a uma temperatura adequada mantendo-o em todo o trajeto evitando a sua condensação por baixas temperaturas. Os vapores que alcançaram a tampa do cabeçote, são introduzidos diretamente no módulo para sua eliminação posterior.
Saída de vapores até o coletor de admissão Válvula reguladora
Entrada de vapores do cárter
Saída de vapores até o turbocompressor
Separador ciclônico Retorno de óleo até o cárter
Saída de vapores filtrados
Existe uma válvula de segurança localizada no interior do módulo. No caso de existir uma pressão elevada no interior do motor, esta válvula de segurança abre e envia os vapores filtrados até o lado de sucção do turbocompress turbocompressor, or, evitando assim que se danifiquem danifiquem os retentores do do motor.
Entrada de vapores do cárter
Retorno de óleo até o cárter
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Saída de vapores filtrados para o turbocompressor
Módulo de ventilação dos vaportes do cárter
Conduto para vapores no interior do bloco
Saída dos vapores filtrados para admissão
Separador de partículas grossas de óleo Retorno de óleo para o cárter
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Sistema de carvão ativado Turbocompressor
Reservatório de combustível
Eletroválvula do sistema de carvão ativado N80
Válvula dupla de retenção
Filtro de carvão ativado
Unidade de Controle da Válvula Borboleta
O sistema de carvão ativado é encarregado de enviar os vapores gerados no reservatório de combustível até o coletor de admissão para serem queimados na câmara de combustão do motor. O sistema de carvão ativado é composto por um filtro, uma eletroválvula e uma válvula dupla de retenção. A eletroválvula do sistema de carvão ativado N80 é controlada pela Unidade de Controle do Motor e regula a passagem dos vapores contidos no filtro de carvão ativado até a válvula dupla de retenção.
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A válvula dupla de retenção é acionada pneumaticamente pneumaticamen te em função da pressão existente no coletor de admissão. Os vapores são enviados até o coletor de admissão quando não existe pressão na admissão, ou até o lado de sucção do turbocompressor no caso de existir pressão de sobrealimentaç sobrealimentação. ão. A eletroválvula N80 e a válvula dupla de retenção estão localizadas no coletor de admissão.
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Sistema de depressão para o servofreio O fornecimento de depressão para o servofreio é garantido através de uma bomba de depressão montada no cabeçote, e acionada pelo eixo comando de válvulas de escape, logo atrás da bomba de alta pressão de combustível. Somente o servofreio e o sistema de admissão guiada utilizam este circuito. bm A bomba de depressão proporciona depressão em qualquer condição de Bomba de alta pressão de combustível
Servofreio
Bomba de depressão
Atuador pneumático das borboletas guiadas do coletor de admissão
funcionamento do motor. O projeto da bomba foi concebido para que possa manter uma pressão absoluta de 50 mbar com o motor em funcionament funcionamento. o. A bomba de depressão é composta por um rotor posicionado de forma excêntrica com respeito à carcaça, e uma palheta metálica que divide a bomba em duas câmaras. Ao girar o rotor, modifica-se continuamente a posição da palheta o que altera o volume
das câmaras, enquanto o volume de uma câmara diminui, o da outra aumenta. O óleo para a lubrificação do rotor e para a vedação da palheta na carcaça da bomba é fornecido através de um conduto no cabeçote, que vem desde o eixo comando de válvulas até a bomba de depressão. No mesmo ponto de lubrificação é lubrificado o came quádruplo para a bomba de combustível de alta pressão.
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sIsteMa de LubrIfIcaçã LubrIfIcação o Bomba de óleo Módulo de rodas dentadas
Conduto de aspiração de óleo
Válvula reguladora
A bomba de óleo é aparafusada ao cárter superior e impulsionada pela árvore de manivelas mediante um acionamento por corrente. A regulagem da pressão do óleo é feita no interior da bomba mediante uma válvula reguladora. Esta válvula mantém
Patim de deslizamento
Bomba de óleo
uma pressão constante no circuito e é composta de um pistão metálico e uma mola. Uma válvula de segurança, composta por uma esfera metálica e uma mola calibrada a 11 bares, evita excessos de pressão no circuito, sobretudo, na partida a frio.
Roda dentada de acionamento Válvula de segurança
Válvula reguladora
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Filtro de óleo O filtro de óleo é rosqueado no suporte de grupos auxiliares, e é acessível pela parte superior do motor. Com o filtro de óleo montado e rosqueado, o óleo sob pressão vindo do radiador de óleo abre a válvula anti-retorno do interior do mesmo e segue para o circuito de lubrificação do motor.
Ao desrosquear o filtro, a espiga de plástico poliamida localizada no interior do suporte é liberada. Com o movimento para cima da espiga, se abre um conduto de retorno, permitindo que o óleo acumulado no filtro seja enviado para o cárter. Para a substituição do filtro deve-se desrosqueá-lo e esperar alguns segundos antes de retirá-lo para evitar que caía óleo sobre o motor.
Filtro de óleo Válvula anti-retorno aberta Óleo refrigerado
Válvula anti-retorno fechada
Espiga de poliamida
Radiador de óleo Óleo para o motor
Retorno para o cárter
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sIsteMa de arrefecIMent arrefecIMento o Circuito de arrefecimento Este circuito de arrefecimento trabalha de acordo com o princípio de fluxo transversal. O líquido flui desde o radiador até o módulo da bomba do líquido de arrefecimento, e esta o bombeia até o interior do bloco. Como em outros motores à gasolina sobrealimentados, sobrealimentado s, o circuito dispõe de uma bomba elétrica, V51, para a póscirculação do líquido de arrefecimento. Esta bomba protege o turbocompres turbocompressor, sor,
após a parada do motor, contra um aquecimento excessivo depois de haver sido submetido a cargas intensas, evitando assim que o óleo acumulado no eixo da turbina possa ser carbonizado. A bomba elétrica é ativada pela Unidade de Controle do Motor, por um período máximo de 15 minutos desde a desconexão da ignição. Durante este período de ativação, a bomba impele o líquido de arrefecimento desde o radiador até o turbocompress turbocompressor, or, no sentido inverso.
Reservatório de expansão Trocador de calor da calefação
Turbocompressor
Radiador de óleo Módulo da bomba do líquido de arrefecimento e termostato
Eletrobomba para pós-circulação do líquido de arrefecimento V51 Radiador
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Para o trocador de calor da calefação e o reservatório de expansão
Filtro de óleo
Radiador de óleo
Cobertura protetora da correia dentada Entrada Suporte de grupos auxiliares
Roda dentada para acionamento da bomba do líquido de arrefecimento
Módulos da bomba do líquido de arrefecimento
Saída
O líquido de arrefecimento vindo do radiador é empurrado pela bomba até o interior do bloco. O líquido flui desde o lado de admissão até o lado de escape do bloco, envolvendo os cilindros. Em seguida, o líquido é canalizado até o cabeçote, refrigerando-o desde o lado de escape até o lado de admissão. O líquido de arrefecimento aquecido é recolhido em uma câmara coletora e enviado até o módulo da bomba do líquido de arrefecimento, onde está localizado o termostato. Em função da temperatura do líquido nesse ponto, o fluxo é enviado
até o radiador para ser refrigerado (o termostato abre a partir de 95°C) ou é conduzido novamente à bomba (termostato fechado). Mediante um pequeno conduto construído no bloco é desviada uma parte do líquido de arrefecimento até o radiador de óleo localizado no suporte de grupos auxiliares. No extremo do cabeçote, no lado do volante de inércia, é canalizada uma parte do líquido de arrefecimento até o trocador de calor da calefação e até o reservatório de expansão.
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Módulo da bomba do líquido de arrefecimento A bomba do líquido de arrefecimento, o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62 e o termostato estão localizados neste módulo, o qual está aparafusado ao bloco por debaixo do coletor de admissão. O eixo equilibrador do lado de admissão aciona a bomba do líquido de arrefecimento mediante uma correia. As duas rodas dentadas utilizadas proporcionam uma redução da relação de transmissão, reduzindo assim o número de rotações, quase igualando à velocidade de giro da árvore de manivelas.
Para conseguir esta desmultiplicação é utilizada uma roda dentada de maior diâmetro no eixo de acionamento da bomba do líquido de arrefecimento. No respectivo eixo foi posicionado um ventilador soldado à roda dentada que gira junto com bomba. bomba. Este ventilador ventilador realiza a função de introduzir ar e esfriar a correia. Este sistema de refrigeração por ar com acionamento por correia não precisa de manutenção. Somente o termostato, o sensor de temperatura e a cobertura da correia podem ser substituíd substituídos os separadamente. Existe um centralizador na carcaça para montar corretamente o termostato.
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62
Bomba do líquido de arrefecimento Cobertura protetora da correia dentada
Termostato
Eixo equilibrador
Saída
Retentor Centralizador Entrada
Ventilador Parafuso de fixação com rosca à esquerda
A tensão da correia é estabelecida através de uma posição de montagem predefinida pela bomba na carcaça e não é ajustável. O parafuso de fixação da roda dentada do eixo equilibrador tem rosca à esquerda e é necessária a utilização das ferramentas T10361 e V.A.G. 1331 para extraí-lo.
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
sIsteMa de aLIMentação de coMbustíveL Circuito de baixa pressão de combustível O sistema de alimentação de combustível é uma evolução do já utilizado no motor 2.0 l TFSI e é composto por um conduto para a alimentação de combustível em baixa pressão, uma bomba de alta pressão, um tubo distribuidor de combustível em alta pressão e quatro injetores.
A pressão de combustível correta é calculada pela Unidade de Controle de Motor, a qual envia um sinal de freqüência fixa e proporção de período variável (PWM) para a bomba elétrica J538, situada no reservatório de combustível, para conseguir uma pressão no circuito de baixa adequada (entre 4 e 8 bares).
O conduto de baixa pressão de combustível não possui sensor de baixa pressão nem conduto de retorno.
Eletroválvula reguladora da pressão de combustível N276
Sensor de alta pressão de combustível G247 Tubo distribuidor Pressão entre 40 e 150 bares
Bomba de alta pressão de combustível
Eletroválvulas de injeção N30 - N33 Circuito de baixa pressão, entre 4 e 8 bares
Sinal PWM vindo da Unidade de Controle do Motor
Unidade de Controle da Bomba de Combustível
Bomba de Combustível G6
Filtro de combustível
Reservatório de Combustível
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Circuito de alta pressão de combustível Acionador com rolamento
Eletroválvula reguladora da pressão de combustível N276
Circuito de baixa pressão
Came quádruplo
Eixo comando de válvulas de escape
Tubo distribuidor de alta pressão de combustível
Sensor de alta pressão de combustível G247 Eletroválvula de injeção N30 - N33
A bomba de alta pressão é acionada por um came quádruplo situado na extremidade do eixo comando de válvulas de escape. O came quádruplo aciona o êmbolo da bomba através de um acionador com rolamento. Desta forma é reduzido os efeitos de fricção e as forças a serem transmitidas pela corrente. Como conseqüência é obtido um menor desgaste e um funcionamento mais suave do motor, menos barulho e uma redução do consumo de combustível. No circuito de alta pressão a válvula de segurança foi colocada no interior da bomba mecânica. Esta válvula abre a partir de 200 bares de pressão e reenvia o combustível até o circuito de baixa pressão. Desta forma se evita que algum componente possa ser danificado por um excesso de pressão, sobretudo na fase
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de desaceleração e na fase posterior ao aquecimento do motor. O tubo distribuidor de combustível foi fabricado em alumínio e fornece o combustívell a alta pressão para os combustíve injetores. A pressão no circuito de alta pressão é ajustada pela eletroválvula reguladora N276 localizada na bomba mecânica de alta pressão. As pressões no circuito de alta pressão podem variar entre 40 e 150 bares, em função da carga do motor. A Unidade de Controle do Motor reconhece a todo momento a pressão no tubo distribuidor graças ao sensor de alta pressão G247. Desta forma pode controlar a eletroválvula N276 e ajustar as pressões no circuito de alta pressão. O sensor G247 é capaz de medir até 200 bares de pressão.
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Eletroválvula reguladora da pressão do combustível N276 Circuito de baixa pressão
Bomba de alta pressão O ajuste da pressão do combustível solicitada pela Unidade de Controle do Motor funciona através da eletroválvula reguladora da pressão do combustível N276 localizada na parte superior da bomba. As pulsações no circuito de baixa pressão são reduzidas pelo amortecedor localizado no interior da bomba.
Amortecedor de pressão
Circuito de alta pressão
Êmbolo
Came quádruplo
Pressão do combustível
1 rotação do eixo comando de válvulas de escape Motor 2.0 l TSI - Came quádruplo Motor 2.0 l TFSI - Came triplo
A utilização de um came quádruplo permite reduzir a altura dos cames, sendo agora de 3,5 mm (5 mm no motor 2.0 l TFSI da família EA113). Com isto é reduzido o curso do êmbolo e o volume do fluxo impelido por came. Desta forma, não somente se reduz o tamanho da bomba, mas também se consegue pressurizar o sistema de um modo mais rápido e com menos flutuações da pressão, melhorando a partida do motor e a fase de aceleração. No gráfico podem-se ver as vantagens que traz o progressivo aumento de cames nos motores TSI em relação às oscilações da pressão no referido circuito.
Motor 2.0 l FSI - Came duplo
Eletroválvula reguladora de pressão de combustível. Eletroválvula de injeção de combustível.
A cada volta do eixo comando de válvulas de escape são realizados quatro cursos impelidores do êmbolo da bomba, o que corresponde a duas voltas da árvore de manivelas e, portanto, quatro injeções de combustível. Como resultado, é obtido um aumento de pressão no tubo distribuidor depois de cada injeção, melhorando assim a quantidade injetada em cada cilindro, pois todos os injetores dispõe das mesmas condições de pressão de combustível no momento da injeção. Assim se consegue uma melhora na regulagem lambda com a conseqüente redução do consumo de combustível.
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Quadro sInóptIco Medidor de massa de ar G70 Sensor 2 de temperatura do ar de admissão G299 Sensor de rotação do motor G28 Senso de faser Hall G40 Sensores de posição do pedal do acelerador eletrônico G79 - G185
Sensor de pressão atmosférica F96
Sensores de posição da válvula borboleta de aceleração G187 - G188
Unidade de Controle do Motor J623
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento à saída do radiador G83 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62 Sensor de detonação G61 Sensor de pressão de sobrealimentação G31
Sonda lambda G39 Sensor de alta pressão de combustível G247
Conector de diagnóstico T16
Interruptor da luz de freio F e do pedal de freio F63
Sensor 1 de temperatura do ar de admissão G42 Borne DF (alternador)
Gateway J533 Painel de Instrumentos J285
Potenciômetro para as borboletas guiadas do coletor de admissão G336 Sinais suplementares: - Regulador de velocidade GRA
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Sensor de temperatura exterior G17
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Unidade de Controle da Bomba de Combustível J538 Bomba de combustível G6 Atuador da válvula borboleta de aceleração G186 Eletroválvula do sistema de carvão ativado N80
Eletroválvulas de injeção N30, N31, N32 e N33
Transformadores de ignição N70, N127, N291 e N292
Eletroválvula reguladora da pressão de combustível N276 Eletroválvula para limitação da pressão de sobrealimentação do turbocompressor N75 Unidade de Controle do Sistema de Air Bag J234
Eletroválvula de recirculação de ar na desaceleração para o turbocompressor N249 Eletroválvula para o controle das chapas do coletor de admissão N316
Unidade de Controle do Sistema de Freios ABS J104
Unidade de controle dos ventiladores J293
Unidade de Controle da Rede de Bordo J519
Luz de avaria K83
Eletroválvula para distribuição variável N205
Luz do EPC K132
Relé J151 e eletrobomba V51 para pós-circulação do líquido de arrefecimento
Luz do Imobilizador K115
Aquecimento da sonda lamda Z19 Sinais suplementares -sinal de velocidade Linha K
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sensores e atuadores Medidor de massa de ar G70 A Unidade de Controle do Motor recebe um sinal digital, modulado na freqüência, enviado pelo sensor G70. Uma vez calculada a freqüência do sinal de entrada, a Unidade de Controle do Motor consulta a massa de ar aspirada que está associada à tal freqüência em uma curva característica previamente memorizada. A média de freqüências pode oscilar entre 1200 Hz para uma massa de ar de 4 kg/h, até 3900 Hz para uma massa de ar de 640 kg/h. f i Em caso de ausência de sinal do medidor de massa de ar, a Unidade de Controle do Motor utilizará o sinal dos sensores de posição da válvula borboleta de aceleração G187 e G188. Sensor 2 de temperatura do ar de admissão G299 O medidor de massa de ar G70 do motor 2.0 l TSI incorpora em seu interior um sensor de temperatura do ar G299 formado por uma resistência do tipo NTC e de um circuito eletrônico encarregado de converter a medição deste sensor em um sinal digital à saída do mesmo. Este sensor informa à Unidade de Controle do Motor sobre a temperatura do ar de admissão para o cálculo do volume de ar fresco aspirado.
g70: 1 - Sinal de saída 2 - GND 3 - Tensão de alimentação
g299: 4 - NTC (-) 5 – NTC (+)
sil g70: 5V
f i Em caso ausência do sinal, a Unidade de Controle do Motor utiliza o valor de temperatura memorizado durante o último ciclo de condução. Por segurança, ativa os ventiladores à sua velocidade máxima.
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750 rp m
2000 Hz
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Sonda lambda G39
Pré-catalisador
Uma novidade na gestão MED 17.5 é a eliminação da sonda lambda de banda larga. O motor 2.0 l TSI é equipado de uma sonda lambda convencional instalada entre o pré-catalisador e o catalisador. A função que realizava a sonda lambda de banda larga foi substituída por valores pré memorizados na Unidade de Controle do Motor. O motor mantém a composição da mistura ar/combustívell em lambda 1 em todos ar/combustíve os modos operativos do motor, exceto durante a partida fria.
Sonda lambda
Catalisador
O aquecimento da sonda lambda Z19 se encarrega da sonda alcançar muito rapidamente sua temperatura operativa. Potenciômetro para as borboletas guiadas guia das do do coletor coletor de admiss admissão ão G336 Está localizado no extremo do eixo de acionamento das borboletas guiadas, no lado da distribuição. O potenciômetro só informa duas posições, borboletas abertas ou fechadas, já que a Unidade de de Controle descarta descarta as posições intermediárias.
V 3
A Unidade de Controle utiliza este sinal para reconhecer o estado de funcionamento do sistema de admissão guiada.
Borboletas fechadas Borboletas abertas
f i
1 t
Se o sinal estiver ausente, a Unidade de Controle do Motor interrompe a excitação da eletroválvula para o controle das borboletas guiadas do coletor de admissão N316, deixando-as em posição de repouso, ou seja, fechadas.
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Eletroválvulas de injeção N30 a N33 Os novos injetores no motor 2.0 l TSI possuem seis orifícios de saída de combustível que injetam o combustível em seis jatos cônicos com um ângulo de saída de 50° (no motor 2.0 l TFSI EA113 a injeção é realizada através de um único orifício e com um ângulo de 10°). Este novo design permite realizar uma melhor preparação da mistura no interior da câmara de combustão combustão.. Com estas medidas são reduzidas as emissões de hidrocarbonetos, e a contaminação do óleo. Além disso, também consegue-se reduzir a tendência a detonação.
Os injetores, igualmente aos anteriores motores de injeção direta, foram desenhados para poder realizar uma dupla injeção, em admissão e em compressão, com a finalidade de aumentar rapidamente a temperatura do catalisador. O modo de ativação dos injetores não foi modificado, sendo excitados com uma tensão de aproximadamente 65 volts. Uma vez levantada a agulha do injetor, uma tensão de excitação impulsionadora de aproximadamente 15 volts é suficiente para mantê-la aberta. f i No caso de avarias nos injetores, a Unidade de Controle do Motor detecta o problema pela detecção de falhas de ignição e interrompe a excitação do injetor danificado.
Placa para efeito tumble Borboletas do coletor de admissão Eletroválvula de injeção
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
Conexão com o atuador pneumático para as borboletas guiadas do coletor de admissão
Eletroválvula para as borboletas guiadas do coletor de admissão admissão N316 Localizada no coletor de admissão, a Unidade de Controle do Motor a ativa com o negativo, quando o sensor de rotação G28 informa que foram superados os 3000 rpm. f i
Conexão com o circuito de depressão
Eletroválvula reguladora da pressão do combustível N276 N276 A Unidade de Controle do Motor pode excitar a eletroválvula N276 em qualquer momento durante o curso impelidor do êmbolo. A duração da excitação é mínima e se mantém invariável <10 ms, reduzindo assim o seu consumo elétrico. A Unidade de Controle do Motor excita à eletroválvula conectando-a à massa. Quanto mais cedo se realiza a excitação, maior o período útil do curso impelidor, e portanto, se aumenta a pressão no tubo distribuidor. Se são superados os 200 bares de pressão, abre-se a válvula de segurança para baixá-la.
Em caso de avarias, as borboletas guiadas permanecem fechadas, na posição de repouso, podendo-se perceber uma perda de desempenho acima de 3000 rpm. Eletroválvula reguladora da pressão de combustível N276 Circuito de baixa pressão
Circuito de alta pressão ea 888 Motor 2.0 l tsI
f i Em caso de avarias, a pressão no tubo distribuidor será igualada com a pressão existente no circuito de baixa pressão de combustível, provocando um empobrecimento empobreciment o da mistura e falhas no funcionamento do motor. Se houver curto ao negativo do sinal de excitação ou for aplicada uma corrente constante à eletroválvula reguladora de pressão do combustível durante mais de um segundo, é provocado um dano interno irreparável.
Êmbolo
Período de aumento de pressão
Sinal de ativação (<10 ms)
ea 113 Motor 2.0 l tfsI Período de aumento de pressão Sinal de ativação (PWM)
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FIGURA 1 Circuito de baixa pressão (PB)
FIGURA 2 Eletroválvula N276 PB
EiV
EiV PC
Câmara de elevação de pressão (PC) AuV
AuV Circuito de alta pressão (PA)
Êmbolo
PC
PA PB
Came quádruplo C u ur r s so d e e a s s p pi i r r a ç a ã ç o ã d o ê m mb o b l o
Sinal de alimentação de N276
Sistema de excitação N276 O gráfico mostra o funcionamento da regulagem da bomba de alta pressão. Aqui é representado o ciclo de elevação completo para um came. Esta operação acontece quatro vezes a cada volta do eixo comando de válvulas. No diagrama inferior é mostrado o movimento do êmbolo da bomba e a excitação da eletroválvula N276. A alta pressão, e com ela também a quantidade de combustível, é regulada por meio da eletroválvula reguladora da pressão do combustível N276. O sinal procedente do sensor de alta pressão G247, localizado no tubo distribuidor, é utilizado como magnitude de medição para que a Unidade de Controle do Motor regule a pressão no tubo distribuidor.
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fIgura 1 9 êmbolo da bomba no curso de aspiração, o combustível flui desde o conduto de baixa pressão até a câmara de elevação; 9 N276 sem corrente aplicada; 9 a válvula de entrada (EiV) está aberta, porque a força da mola é inferior à força do fluxo da bomba do combustível G6; 9 a válvula de saída (AuV) está fechada. fIgura 2 9 êmbolo da bomba no curso de compressão; 9 N276 sem corrente aplicada; 9 EiV tende a se fechar devido à pressão no interior da câmara de elevação que aumenta, superando a pressão no circuito de baixa.
Motor 2.0 l tsI 147 kW
FIGURA 3
FIGURA 4
PB
PB EiV
EiV PC AuV
AuV
PA
PA
PA
PA
o lo l ê m bo o d e t e n le m pe l so i m C u r s
Tempo de estabilização da pressão
No entanto, a N276 permanece um pouco aberta para que exista uma pequena vazão de combustível até o conduto de baixa. Apesar de que o êmbolo provoca um aumento de pressão no interior da câmara, isto não é suficiente que a pressão supere a pressão do tubo distribuidor garantindo que a AuV permaneça fechada. fIgura 3 9 Êmbolo da bomba no curso de compressão; 9 N276 recebe um breve impulso de corrente por parte da Unidade de Controle do Motor; 9 a agulha da N276 retrocede e a EiV fecha; 9 pelo movimento ascendente do êmbolo, aumenta imediatamente a pressão na câmara de elevação;
9
enquanto a pressão do interior da câmara supera a pressão do tubo distribuidor de alta pressão, a AuV abre, aumentando a pressão do combustível no interior do mesmo.
fIgura 4 9 Êmbolo da bomba no curso impelente; 9 o combustível flui até o tubo distribuidor até que o êmbolo inicia seu curso de aspiração; 9 EiV permanece fechada até que, no curso de aspiração, a pressão na câmara de elevação seja inferior à força da mola da N276; 9 AuV permanece aberta até que, no curso de aspiração, a pressão na câmara de elevação seja inferior à pressão no tubo distribuidor; 9 em seguida é realizada uma injeção no cilindro.
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dIstrIbuIção varIáveL A finalidade da distribuição variável é obter um ótimo torque do motor para as suas diferentes fases de funcionamento, além de melhorar sua suavidade de funcionamento funcionament o e a qualidade dos gases de escape. A distribuição variável atua sobre o eixo comando de válvulas de admissão, podendo defasá-lo em 30°, ou seja, 60° em relação a árvore de manivelas. A unidade de controle utiliza os sinais do medidor de massa de ar G70 e a do sensor de rotação do motor G28, como sinais básicos para o cálculo do avanço desejado, e o sinal do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62, como sinal corretor. O sinal do sensor de fase Hall G40 é utilizado como retro-informação para reconhecer a posição do eixo comando de válvulas de admissão. A posição do variador é definida pela eletroválvula para a distribuição variável N205, a qual é controlada pela Unidade de Controle do Motor com um sinal de freqüência fixa e proporção de período variável (PWM). Depois da parada do motor, o variador é bloqueado na posição de repouso. Isto é feito por meio de um pino de bloqueio submetido à força de uma mola. O sistema é desbloquado quando a pressão do óleo supera os 0,5 bar. O variador é composto por um rotor, um estator, uma válvula distribuidora de pressão de óleo e um pino de bloqueio. O rotor é incorporado ao eixo comando de válvulas de admissão e o estator é acionado diretamente pela corrente da distribuição. A válvula distribuidora está aparafusada ao eixo comando de válvulas com rosca à esquerda. É necessário a nova ferramenta T10352 para extrair a válvula.
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Unidade de Controle do Motor J623
Medidor de massa de ar G70
Sensor de rotação do motor G28
Sensor de fase Hall G40
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62
Em função do campo magnético, o induzido da eletroválvula N205 empurrará a válvula distribuidora, abrindo a passagem de óleo até a câmara correspondente do variador. Com o motor em marcha-lenta ou em rotação inferior a 1800 rpm e baixas solicitações de carga, a Unidade de Controle do Motor não excita a eletroválvula para a distribuição variável e o variador se mantém em posição de repouso.
Motor 2.0 l tsI 147 kW
Sinal PWM
Válvula distribuidora
Palheta Pino de bloqueio
Relé J271
Eletroválvula para distribuição variável N205
Quando o motor está com mais de 1800 rpm e com solicitação de carga, a unidade de controle modifica a posição do eixo comando de válvulas de admissão adiantando o momento de abertura e fechamento das válvulas para otimizar o preenchimento dos cilindros.
No caso de avarias no sistema, o eixo comando de válvulas permanece na posição de repouso, provocando uma redução do torque do motor.
A regulagem do eixo comando é efetuada tomando como referência uma família de curvas características armazenadas na Unidade de Controle do Motor.
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esQueMa eLétrIco geraL
C F/F63 G G6 G28 G31
Alternador Interruptor de luz e pedal pedal do freio Gerador Bomba de combustível Sensor de rotação do motor Sensor de pressão de sobrealimentação do turbocompressor G39 Sonda lambda G40 Sensor de fase Hall G42 Sensor de temperatura do ar de admissão G61 Sensor de detonação G62 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G70 Medidor de massa de ar G79 Sensor de posição 1 do pedal acelerador G83 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento na saída do radiador G185 Sensor de posição posição 2 do pedal pedal acelerador G186 Atuador da válvula borboleta
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G187 G188 G247 G299 G336 J104 J151 J623 J234 J271 J285 J293 J519 J527 J533 J538 J757
Sensor de posição posição 1 da válvula borboleta borboleta Sensor de posição posição 2 da válvula borboleta borboleta Sensor de alta pressão de combustível combustível Sensor de temperatura temperatura 2 do ar de admissão Potenciômetro para borboletas guiadas guiadas do coletor de admissão Unidade de Controle do ABS Relé para para circuito posterior de arefecimento arefecimento Unidade de Controle do Motor Unidade de Controle Controle do do Air Bag Relé de alimentação Unidade de de Controle do Instrumento Combinado Unidade de Controle Controle dos dos ventiladores ventiladores Unidade de de Controle da Rede de Bordo Unidade de de Controle da coluna coluna de direção Gateway Unidade de Controle Controle da da Bomba de combustível Relé de alimentação de componentes do motor
Motor 2.0 l tsI 147 kW
N30/33 Eletroválvulas de injeção. N70/127/ Transformadores de ignição dos 291/292 cilindros 1 ao 4 N75 N80 N205 N249 N276 N316 V7 V51 V5 1 V177 Z19
Eletroválvula para a limitação da pressão de sobrealimentação Eletroválvula do sistema de carvão ativado Eletroválvula para a distribução variável Eletroválvula de recirculação do ar na desaceleração Eletroválvula reguladora da pressão de combustível Eletroválvula para borboletas guiadas do coletor de admissão Ventilador principal para o líquido de arrefecimento Bomba para pós circulaç circulação ão do líquido de arrefecimento Ventilador Venti lador secu secundári ndário o para o líq líquido uido de arrefecimento Aquecedor da sonda lambda.
LEGENDA DE CORES Sinal de entrada Sinal de saída Alimentação de positivo Massa Linha K de diagnóstico Sinal CAN Bus SINAIS SUPLEMENTARES - Regulador de velocidade GRA on/off - Sinal de velocidade
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anotações
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Motor 2.0 l tsI 147 kW
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Academia Volkswagen Via Anchieta, km 23,5 São Bernardo do Campo - SP CEP 09823-901 - CPI 1177
8 0 0 2 / o r b m e z e D