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ividd píi homens vg n mar ii e
em no; não há nem um poto pa brg nem uma - N d paa r nem um pono de patida, ne u deino deteinado Taa-e de peece ando na qula ia o a é aigo e n go ao eo eo e a abiae náca cone e abe eega o eco e cooaeno acon e oo a ana ca a ocoênca o n igo" eceve Mcael Oaeo e Racionalismo e política (I62). Seenene aa qe eea e ló o olíco a aaço e alg ncío acional coo a lbedae a jiça o a galae a ee o oao glê e qe eveo no eoca co o qe eaene aconece e no co o qe eve e feio e eene e oo o e lvo coo Hobbes e a associafãO civil Da conduta mana Imporância do eento histórico na cristande e Sobre ser conseado E Sore a Histr, oginaene blcao e I8 Oaeo eúne cco eno qe abo o ee eo a e cena a ciênca oica coo a naeza a Hióa o ao a le e a la elo oe neene conço an Paa o ao o eço paa enene o ao e a ovaço leo o qe e o oao e oo aqele qe be a eqa na bca e olçõe a oblea áico o eene ê eao o obe ioogaa: Peene o e ao" Eveno óco: o io o ca o o coelao o ogo e o congene" e Mça óca enae e connae". Cole en o vole "A egênca a le" e "A oe e Babel". No eo Oakeo anala eco eenc aqela qe ea a elaço ieal ene o oen. O ego ce ivea veõe o eóio bíblco e a eene coo ela i eea e aoa Soe a Htra qe o Lbe F e convênio co a obook en ega aoa ao leo beo e eço eqeca o enao o oao Evlo Cab e Mello i o o vo blcao e va o Oeo Há 7 o qo e eo e e e eenene en ao ern and its mos (I) C. Colingwoo eceve n een ''ene exo a ee o ao a o qe ccl oqe el o oae e o qe a cíca eve eece e lênco aé qe e ena eeo longene obe o e eno. É a enee e o eneno óco j ec". o a éa a ognale o enaeno e Oaeo qe oo e Cênca Políca na Lonon Sool of Econoc e e Cbge U i ea e Oo eee j e e o e é é qe o e oe e oo o oo e coecieno a i únco e n Pa e a looa e a ó coo a cênca e a e ca cone ng qe lea". o é o oo eecíco e o e inee o no e é na eecva do ogo aênco en gen e e a aênca beae J a ave ca a o oéca e a cona oal o lngagen qe e onõe c ç ea piaçõe eeç eo e eaéga e via Paa Oaeo o eao eecíco do oaoe é dea e lado qaiqe peocaçõe e ode áca o ieológica e a aboage d paao o a a aoe iõe do e ano é a cença e i ea qe n levao efiço al na ea oea Deao
tremente fcl porque, gehente, nosso interesse predomt não está na Históri m si, mas na polític retrospectiva, e temos a tendência a·
transrmar sistems losócos em Evgeos. Essa idéa é desenvolida no ensaio sobre a torre de Bbel, uma verdadeira contraparábola, usada p ra ustrar a tese de que a pluraidade e "lguagens constitu a própria essência da vid civlizda; os poos de Bbel, portto, não se perdem na innteigibidade mútua o contrio: soci-se pra ler adite seu empreendimento e cnçr o paraíso Como pofesso universitrio, Oakesho sempre rejeitou recion idéias pra a defesa de posções ou etrzes políticas, bem como a lise moralnte a História e o uso ideológico osoa A Histór, pr Okeshott, é modo e ntepretço do muno, ra e vesti gaço teórca que no ee api lições, mensagens, pofeci ou reo menões par suntos prticos Atribuir Histri ess responsaba e moral consttui um erro o rcionsmo, como bem o eJonstm a eoço Proiênc os autores relgiosos, os peratos iléticos os marxistas e s naloi orânic e Spenger, Toynbee o Burke Portnto, no se eve fer um uso ditico nem prmático istória, isto é, no se eve trtla coo um estoque e vrtues, vícios e lções sobre a huaniae, o que compromete sepre o genuíno conhe cimento sobre o pssao A istória os istoriaores não apresent um propósito ou po genérico, no ponta pra lug lgum, e no con nenu concluso prtica la sere pra luminr o presente na me em que este é um combinaço e resíuos o passdo mas no deve ser usad coo rol para o turo Quo um istorior ola um pisagem, seus olos eem se xr ns sus ruínas, e não nas su poten cliaes. Merece ser subia, ain, a istinço que o utor estabele ce entre a ssocço ciil e empresril, que permei to a su reeo política. Okesot compara o pensento cristão, o isâmco e o juico e recore a Descartes, Spinoza e Locke para desenvolver sa teora Miael Oesott se estc entre os lósos poíticos moernos por ter levao su úv quto aos nentos racionais até os limtes do entenento huno. M é equívoco clsic como cétco o pensa mento o stodor gls Ao cono, su compreenso a liberdae ecorre a opinião e que no estos conenados a "obter e gta, "d macabra d necessidaes e satisções, e e que existem ferentes mer e respondermos ao muno A ognl ordagem stca e Okesott i rjad pel leitu de Sócates, Snto Agosto, Montagne e Hobbes, ma ele não entendi os clásicos como repositórios de coneci mentos e lções de uso prtico, e sim como ntrouções a modos de pensr Oaeshott nasceu em Cheseld, Kent, em recebeu su euca ão báic na progressista St George's Scool Hrpenden e se grauou em Hstóia no Caius Coege, em Cbridge, em 1923. m seuid estudou na Alem, ns niversidades de Mrburg e Tubingen, e trabou co mo professor de inglês Alistouse no exército brtâico em 4 e quatro nos epois comndav um regmento na Holda. Voltou a Cabridge com o f d gea e nos os 50 lecioou ciência poítica em Ord e na ndon oo o Economic, onde cordenou semnários quae até omp 8 oreu em em sa casa em Acton
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Ou En NTRODUÇÃO EDÇÃO BRASLERA
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Corht© Topbooks/ Libey Fud, 2003 Orignalme ublicd B�il Bcwel x(o. Editor José Mio Pee o asssme Chste Ajuz Pjeo gráco e capa Vico Buto &vsão Cl Dimet 1diu s oube d liv
orafO eolitos Edudo Sto Germe o raa eoral oruguês Lber Fd, fc. eô Zelovt
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ods os reitos esevados pb TOOOKS ITORA SRUORA DE VROS LTA Rua Vcond de Ihaúma, 58 / gr. 203 - o e Janeo - J CP: 20091000 Tfx: (1) 223387 Í 8 e 2831039 wwwopbokscm / poos@opocom lmsso 10 Brsi
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PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA - VADO ABRAL DE ELO NTRODUÇÃO DE IMOTHY ULER
RÊS NSAOS SOBRE A ISTÓRIA - Presente, uturo e Passado
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EGÊNCIA DA EI OE DE ABEL
ÍNDICE EMISSIVO '
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Pr oosq o ongo os nos so ebros o senáro sór o penseno poo n onon Soo Eonos
NTRDÇÃ À DÇÃ BRALRA
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chae Oakesho e R G Collg woo d ra os a s expr essvos re preseaes da fos of a críca da h sóra a Ing aer ra do s écu o XX a o reaar e com F H Bradley e ao ropere co a radção posvsa e emp rc sa que codco ou al a re exão s obre o conheceno do p assado Collgwoo d êlo orgnaene esulad o pela uên ca alaa de Vco e de Cro ce Oakesho pela do seus esudos e Tubge e em Marburgo eca dos eokananos na Aleaha dos aos ve de laear que no Brasl a flos ofa críca da hsór a de lígua glesa seja escassaene conhecda Basa dzer que a presee edção de On Histo and Othe Essas é a prera obra de Oakesho a erecer radução bra sle ra Quao a Co lgwood Histo, copada pouco só é ldo a velha de Theedea o 9 epo depos do seuedção eceno por M Kox que esrahaee ão corporou exos daenas que se ecoravam ere os papés do fóso E, conudo ano o pesaeo de Colgwood quao o de Oakesho são m correvo dspesável às edêcas que domara a fosofa críca da hsóra o decorr er do século a da fosofa aeã herdera de D lhey Rcer e Weber; e a da eora nom oógc o SOB HTÓA & ÜUO O
II
dedutva e, o que é mas mportante, correspondem de perto à realdade da prátca hstorográfca Em 1 , Oakes hott pu cou Expeence and ts Modes, o que he vaeu, anda jovem, grande nomeada no meo unverstáro Collngwood, que não era ho mem de eogos áces, reputoua o preamar ão angesa e m matéra de h stóra" A derentes tese cntra do vro dé aa reex de ue apreensão da readade zse de maner, cada uma das qas consttundo um un verso de ds curso, que, ademas, é rredutível e, portanto, nassmláve peas outras ou por uma n ca manera ou dscrso Na def não de O akeshott, cada modaldade representa a exerênca humana reconhecda como uma vaedade de categoras de dscurso ndependentes e auocon sstente s, to das elas uma nvenão da ntelgê nca humana, mas oas ambém compeenddas como abstaão e ntepão da expeênca humana" Emora em prncípo as modaldades sej am nmeras, Oakeshott concen trouse em quatro, a hstó ra, a cênca, a prátca e a estétca, ecusandose, porém, a estabelecer qualuer h eara entre elas A hsóra ex erceu uma scnaão perdráve l so e a oso a de Oakesho, mes mo quand o aandon ou rel atvamente c edo n a vda suas nões de proessor assstente de hstóra na Unvers dade de Cambr dge paa ens nar flo so fa po lítca , área a que ded cou o melhr da sa atv dade nte ectal B asta os evar as reerêncas a oras hstorográfcas com que o letor topará nestas págnas, reerêncas que ndcam a arangênca e a atualdade das suas leturas Após a pulcaão de Expeience and ts Modes, Oakeshot escreverá dos mportantes textos sore a hstóra, em 1 atvdade de ser um hsorador, ncluído M CL ÜKO TT
na coletânea nttulada acionalism in Politics e os trs rmeros ensaos que rmam Sobe a i tia, baseados nas suas lções de hstóra do ensamento olítco na Unversdade de ondres lçõ es em que teve a oortun dade de reens ar refnar e am lar as rmulações co ntda s nos tra balhos r ecedente s O nteresse de Oakeshott concentrase ortanto na hstóra como modo dstnt o de e nten dmento o que equvale a der que a sua é uma losof a crítca da hstóra sto é do conhecmento hs tórco não do assado hstórco Hstóra neste contexto não é a narratva da exernca humana através dos séculos mas uma modaldade esecífca de conhecmento cujos ressuostos nece ss tam ser exlorados sem resva lar ar a uma metodolog a da n vestgação hstórca e muo menos sem am bc onar mor regras ao hstorador Oakeshott arte da dstnção ndamental entre o que desgna or assado rátco e assado hstórco que se derencam ela sua vnculação ao resente A evocaão do assado que se contém num e noutro ressuõe rocedmenos dversos A exstnca quotdana comorta ndectvelmente reerêncas a mutos assados a começar elo assado encasulado que é o somatóro de todasque as nd exer ncas ndvíduo e que m na antém comgenétca ele uma relação een de dado rem emoração como herança O assado também ode ser o assado lembrado que é o da memóra nvoluntára dgamos como em roust; e um assado consultad o que ode ser tra do à tona da consc nca medante um esr ço del berado como na scanálse ado a lado com estes assados o resente ncorora gualmente os vestígos materas que encontramos na asagem nos museus e nos arqvos uma
O TA & ÜUTO
onte romana u quadro do sécuo XV o do cumento de um acervo um i vro de memórias todos caaes de serem es timados eos diversos ânguos do raer contemaivo da sua instrumentaiação ara ns ráticos ou do incentivo que roorcionam ao conhecimento humano odo s ess es as sados comõem o assa do rático que o de ser defnido como o assado do resenteturo ou dito de maneira menos abstrusa o assado que ode ser maniuado ela ação humana com vistas realiação de objetivos vitais embra contudo Oakeshot que o assado ráico não é o único magrado o que retederia uma fosofa da existncia de sab or heide ggeriano ara quem os univer sos do dis curso dec orreriam t odos do dis curso da atividade rática Foi recisamente a incomunicabiidade dos universos do discurso que crou a oss ibldade de uma comreensão do assado histórico na sua autonomia relaivamente ao assado rático ermiindo o aarecieno do ocio de historiador e as cincias históricas na sua autonomia e esecifcidade assado rático e assado histórico tm orém em comum o to de começarem no rese nte O resen te de um his toriador con sist e na sua convivncia reg uar e rofssi ona com os vestígi os do ass ado ou como eetore com suasreocuação nt es A eculiaridade do entendimen his eriria tóricodier é a exc usiva com o assado os o entendimeo rático só arciamente ocuase dee ao asso que o enendimento estéico nunca o m termos de ação o res ente está ovoado de uma mutidão de objetos encara dos como atos a satiserem as necessidades humanas inclusive no caso daqueles obj etos que são ve sígios do assado e que satise m nos sa in cinação est ética como a escult ura grega or outr o ado MICAEL ÜAKOTT
em temos e conhecmento hstórco o esente o hstorao comõese e objetos que sobevventes e éocas anteoes oocon o nco acesso a elas ceto que o esente do hstoado também contém objetos que se caacteam o sua utldade qual seja o comutado em que tabalha; e é ceto também que ele ode leva a cabo seu estudo tendo em vsta a ublcaão de um lvo ou o atendmento de comosso edtoal mas tas condões são eleantes Oakeshott denomna assao egstao ao conjunto esses obj eto s que co eson deam no seu te mo a ealações humanas e que como tas am manestaões ematvas e um esentetuo assado e comomsso rátco O ote que estuda o esecalsta na cvlaão mnóca ognalmente bcado n o oó sto de su áua a um ndvíduo e su a íla; o elato de uma guea cvl edgdo aa de ende a osã o de u os lad os na suta ente auto dade sueo que detnha a ltma alaa sobe a questão Mas essas manestaões e matvas também odem te sdo exessões desnteessadas' como uma eexão flosófca um oema ou uma obra de arte ão esqueamos oém a stnção ente assao egstao e ass O se assaao nãodeode asa a seoass ao nem ao odeátco lbeta suaátco condão esentetu teno em vsta que se comõe e objetos que são estmaos em termos e fns átcos ocuano uma não conceta na exstnca quotana O assado átco é o contedo atual e um vasto eósto no qual o temo contnuamente eseja as vdas as exssões as conqustas e os somentos da humandae" Um contedo que é o cons egunte dve so do conteo o ass ado O A TA & ÜUTO
AO
regs trado ressu osto ela nvestgação hstórca Nas alavr as de Oakeshott o que cha e de assado rátco é os um rese nte de obj etos reconhecdos como tendo sobrev vdo ngredente ndsensável a uma vda cvlada artculada Mas é categor camente dstnto tanto dos s obrevv enes que comõ em o resente
de uma nvestgação quanto de assado hstorcame nte entenddo que deles hstórc ode seranerdo" Como quer que seja toda nvestgação hstórca só dsõe de uma orta ara o assado e está é a or ta dos ndos " como d Oakeshott do assado regstrado Mas como veremos anda há um longo tra jeto a rcorrer q ue condu do ass ado regs trado ao ass ado hstór co A obs curdade que en volve o assado regs trado deve ser relmnarmente dssada ara que o hstorador ossa ecetar a etaa essencal que consste em nrr um assado hstórco de um conjunto de evdêncas crcustaca sto é de um assado regstrado no roósto de esclarecer um roblea co creto O assado hstórc o tem assm outro eto sendo antes de tudo um assado nerdo Como Collngwood ara quem o assado hstórco não é o roduto da dedução ou da ndução centícas mas da nerênca Oakeshott nsste neste caráter erencal do conhecmento hstórco que nem or sso comromete sua qualdade de ve que a técnca hstorográfca erm te aer om que a s nt es lm' surndo s atst oramente a exstên ca de evdêncas dretas A nvestgação hstórca tem ní co quando em meo ao ass ado regstrado o hstorador detémse num objeto não orque o con sdere sagrado ou oque roorcone s abedora const tua um arteto tl ou de contemlação raerosa mas smlesmente MCL ÜKOTT
orque é o es tígo de uma manestação humana ut os destes vestígo s são textos que rela tam acontecmentos ou s tuações mas eles não s ão jamas neutros servndo ademas a reson der às mas derentes erguntas graças ao seu caráter heterogneo o que consttu no que Oakeshott chama uma nte oblíqu e nrmaão" resandose a o que ar c Bloch desgna va or letura ortos a med ane a qual um hstorador a à cata de n rmaõ es sob re agrculura medeva l num tex to meramente hagográfco ou vceersa exlora a da rel gos a do erí odo num documento de naturea fscal ara tanto é necessáro mlararse com a lnguagem e a condconaldade deste texto Se o objeto fnal da nestgação é o de reso nder a determ nada ndagaçã o de medato veracdade das conudo a are consste em determnar nrma ões ara és da acare aão das ntes Mas a contráro do que adogaa a cr c a das n es de sabo r ossa que reuaa oda aquela que conradssesse a eracdade esabeleca através das outras o sorador não dee jogála no lxo mas erguntar or que car ece de f dedgndade os um documento nc nfável é tão tl quano seu o osto ara o esclarecm eno de um evento Só ermnada esa se relmnar (que com Collngwood odemos enomnar flológca do ode trabalhoserhstorgráfco a nestgaão esec fcamente hsórca fna ente encetada m segua Oakeshott ntrodu outra mortante dstnção a que d rese to a a stuaão ' e a um evento' hstór cos dstnçã o que em lta análse reduse à oosç ão ene sncrona e dacrona embora ele não emregue jamas estes ermos O hstorador tem dos cnhos ela ene m rmero lugar ele se o de deter numa ocorrnca hsórca so é um conjunto de crcunsâncas e de O A TA & ÜUTO AO
relações or sa vez tas ocorrncas nseremse numa stuação hstóca que é um conjunto de ocorrncas contemorâneas reaconadas entre s as sã o as stuações que o h storador co stuma desgnar medante etquetas omo a Rerma' a crse do século XVII' a Revoluão acesa' o Ilumn smo esco cês' etc mbora a stação hstórca não seja algohstórca antasoso subjetvoresde e rooem rcone certo grau de ntelgbldade seuou roblema que ela acomoda mal a dacrona ou sej a a mutação esta ótca mesmo quando admtdas as mudanças tendem a ser descartadas dando se êns e estrutur a qu er sob a rma de stuações breves em que elas ratcente não se verf cam seja sob a rma de es rolongadas do to da one dure braudelana O letor dearase aqu com o que ode ser reutado a ceta mas controertda da reeo de Oakesott algo to questonável quanto o elusvsmo de Congwood de redur a ação stór ca aã raconal etesão que como se s abe ada roca olêmcas acalorada s ão há dvda de que ara Oakeshott a dacrona não a sncrona é o verdadero recurso hstorogáfo uma osção nsólta de ve que em hstóra a sncrona o erece ecursos valosos ao hstorador desde que não se sole nela combnandoa ncessantemente com a dmensão dacrnca A recusa de Oakeshott em admtr que a stuação hstórca' consttua objeto legíto do onhecento hstórco o emobrecera talmente e equvalera a eulsar ds estantes de hstóra váras das obrasmas que se encntram habtu ente como A utura do enaciento na táia, de Burckhardt O Outono d ade Mdia, de Huznga ou A Epanha na da aana do enaciento, de Croce ara só menonar alguns dos resoes notves des se to de nvestgao MCL
ÜKOT T
ara Oakeshott o conhecmento hstórco tem uncamente a ver com o que desgna or eventos hstórcos' e elas conjunões de tas evetos ão s e conclua orém que semelh ante ers ectva redunde em rvegar a hstóra olítc a como também alegado conra Cogwood; ou em regressar à velha hsóra ctual A hstór a eco mca a hsóra so cal ou a das mentaldades não são meos tratá ves em ermos de dacr ona do que a hsóra o lca ou a hsóra dlomátca Cabera rerar o argumeto de Oakeshot lembrado que se o con hecmento hstórco rogredu substancalme ne ao ass lar mtodos sncrnco s nada obsta a que um avao gualmente mortane seja relado medante a análse mcroevenemencal de esódos econmcos socas ou mentas Mes mo a hstóra olítca num aís como o Brasl nclusve no ocante a um camo que te toda a aarnca de ter sdo eausvame e elorado com o a hsóra da Indend nc a es á one de haver sdo submetdo a um ee verdaderene roroso das suas con caenaes tem oras Retornand o à argum entaão de Oakeshott o e studo do even to hstórco é algo bem derente do esudo da suaão hsórca já não se traando de elcar um assado de sncronas mas m assado dacronas nerrelaconadas eventos assnalarderelaconse nrínsn noOsemo sobescusad a rma de antecedentes e subseqüenes a qual ao conráro da velha hstorografa nada tem a ver com o bnmo causas e cons eqüncas A atecednca não consttu or s mesma uma relaão sgnfcatv a cabendo ao hstorado r deternar na sére de atecedentes a coneão (ou a assgem de evetos' na lnguagem de Oakeshot) que se ache sgfcavamete relaconada ao subseqüene Tratase ortao O A T & ÜUTO AO
de tansma não arbtáa ou aenas conol ogcamnte vento subs eqüente em conseqüente etan do o post hoc popte hoc ou entã a salada de antecedentes que o hstoado costuma mutas vees conha m que tudo end a se ndscmnadente elevante não h nteessam as aões nas ente ventos dcntes de causas fns acasos coeaões anaga e deve ejta as caões dese geo a comea eo to de eaão cnvnco nalmnte vg ada a causadade Malgado o es de dscassfcál a lvad a cabo ela flos ofa da hstóa nos ltmos cm anos causa ada é um dos voc ábulos ndamentas da hstogafa A busca da causadade e hstóa manestas em mo luga sob a ma da ecaão d vts e nconant de s da hstóa u medante cnct de cesso hstóc u s de mudana da hstóa á contud um absm nanqueável uma ncomatbdade adc a n stas s t c ten d nts a u las tnddamnte se acaam A alcaã das s em hstóa tabém assume a ma das teoas de oe ou de Cal G Hme a da caã nmoócoded utva qu j á não se oõe a desco b as s da hstó a u do ocesso hs tóc mas atém se a subdna detemnado evento ou events a les deé nsustntáve natuea l ógca aa Oakeshott a toa nomoóg cdedutva devdo ec samente a que em hstóa os eventos não são obsevados emcament mas coo mencnado nds de estígos que sobve n esent do hstoado qu não ode o consgunte gna caáte medato do su cnhecmento s é em cna qu s a causadade é estanha a entndment hstóc a ava causa' só fcu cnsaada na M C A L ÜAK O TT
páca hs oogáfca ao peço de pede qualque aceção goosa, denoando apenas vagaene o que se desgna po necedenes dgnos de noa, a escolha deses anecedenes dependendo a mação e da compe nc a do hsoado Do o de que o lv o de o nad Russe se nue The auses the Englísh ívil Oxd, 0 não devemos conclu que eedas ene sumee aqueles aconecmenos ao jugo de qualque mas de casadade eedas acma; ee apenas pocua denfca anecedenes e ss eqüen es qe , a seu ve, se eaconaam sgnfcavamene paa povoca o níco do cono ou condc ona seu desenvovmeno O conceo de causa pode enf se epegado no sendo de espons adade h sca, quando se nves ga, po exemlo , quem omou a decsão de massaca os huguenoes no decuso do que fcou conhecdo como noe de São Baolomeu" Aí conudo não se aa de elações popaene casas mas nenconas Oo gneo de elação exena ene evenos anecedenes e sseüenes que, segundo Oakesho, é alhea ao conheceno hsc o co nsse na sladade ue peme comp aa saçes ou evenos dsnos, dgamos, a ndepen dnca dos sados ndos e a ndependnca do Basl luga de esaelece nexos ene
evenos anecedenes e subseqüenes, uscase elações analgcas, pass andos e ao lago, como no caso da causaldade , do que cons u veadeamene a ealdade hsca As smladades são o que são, não c onsnd o elações sgn fcavas, emoa, co se enham pesen es as lmaçõe s do méodo, possua ceo va lo heuís c o paa a n vesgação h sca odese a aduz ao agumeno de Oakesho ue zlo equvale a a eca, po eene camnho, no ecuso a es hs cas ou noção de pocess o hsco, ún cas ·O A TA & ÜUTO O
apas a expl ca as s emelhanças Nã o é menos ns uc en e o uso da coelação, pos ele não pme além da consaação de um o, s em loga xplcálo co mo no exemplo cm co de que os p cos de cmnald ade em No va Yok co n cdam com o de mpoação de anana pelo seu po, a menos que excepc umc aomo coela po ssa e ansdomada ela ção onalmene s gn cava, no esçãoudo das svaações peçoedmo mlo e do númeo de casamenos numa paqua nglesa o fm, quano analoga, el a peence não hsa mas eca e ao nen dmeno páco Dsae, a elação ene evenos hsc os não é ua, causal ou nenconal, mas conngene ma elação conngene caacezase pela congüdade e pela ccunsancaldade Oakesho ecoe a uma meáa, a do muo seco, consuído em eas á eas uas da Inglae a medane a s apos ção das edas, ue são fxadas não po meo da agamassa, mas dos seus coes pon denes aos A elação ene um eveno a ne cedene e m eveno sbse üene é de e o ccnsanc al Eles não esão lgados po causas ou po les geas; não exem um padão pédesgnado; e como ampouco são necessáos, a ae do hso ado não c ons se em expl ca, as em ne a naueza d o eveno hsco O auo advee, alás, cona a noção de que evenos anecedenes po ssam ona se hsocamene nelgíves em emos de evenos suseqüenes ompeende Napoleão não nos hala a compeende ésa, nem a caea políca de Bsmac k po de se enend da luz da hsa alemã da pmea meade do século ; e, ao conáo do que peenda Mac Bloch,
MCL ÜKO
as expencas auas podem pesena osáculos nsupeáves à compeensão do p assado A passagem de ev enos ane cedenes a cons eüenes az à ona a dé a de mudança, mas a muda nça hsca não dev e se enend d no s endo co nvenconal u e se au ao conceo e ue pess upõ e a comnação da dendade e da deença, da esaldade e da muação, e vez e o passado hsco compõese apenas de deenças N passado hsco de evenos, não há uga paa uma dendade ue não seja, ea ppa, uma deença" ma Hsa da Fança", po exempo, não é a naava das ansmações e no decuso dos sécuos aeaam uma endade ue, em algma pae de s mesma, pemaneceu a mesma ela é a naava das manças dessas mudanças o ouo lado, a nvesgação hsca não s e coaduna com ouos gneo s de mação, como a eeolgca, ue encaa o passao como um pocesso pedeemnado , e ue po s so mesmo não passa de exe cíco poéco N ocado c om seu ppo nome, Oes ho lema ue o cavaho oak) conémse na sua ooa shot), mas a ansmação da ooa em cavao ocoe sempe em deemnado uga e em deemado momeno, em nção de cc unsâncas, como nusve de se há pocos pasando vznhanças A mudança hs ca aampouco é compaível comnas a mudança ogânca ou com o evoluconsmo, a despeo da moda de ue gozou a analoga no sécu o XIX omo ocoe à noção de causa, a déa de evoluçã o s soevve na lnguagem hs ca pvada de acepçã o pecsa A eje ção da apca ldade desses pos de mudança ao ass ado hsco não sgnfca, conudo, e a mudança hsca seja ndefníve, pos ela exe uma connudade nínseca, ue não O T & ÜUTO O
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le é externamente imota por um m predeterminado ou pela reularidade de uma lei, ma que adv ém da coern cia com que a ierença, ito é, o evento, e modifcam reciprocamente para produzir a dierença coneqüente de um outro evento Seja ob a rma de uma mentalidade, de uma crie econômica ou de uma uerra, o paado itórico compõee apena e dierença rmada por outra di erença con tinentemente relacion ada A pin cipal ob jeção que e pode zer a tal cnce p ção é a de que ela tene a minimizar o papel da mudança bruca e da ruptura em vor da co ntin uida de Ma o caáter raical ou moderao e ma mudança itóric a ó po e e av aliao em tero de ecala temporai A itória ecrita em ecala ecular ou multiecular tene a dramatizar a muança, enquanto a it ória e crita em ecala reduzida tende a conerire apecto trivial Qualquer itoriador expeiente conece o proaímo o caao grane evento quando vito de perto, ua maneira emine ntemente cor iqueira e acontecer A prova é que ele rarmente ão percebido como tai pelo contepoân eo ou ão criaçõe postacto A er levaa ua última coneqüncia, a arumentação de akeott lev aria a lo ofa da i tória a con cluõe melancóli ca, ação aindal etá muitotolone de compromio correponder apoi etea inveti modelo Seuitórica e tao atua é o produ de um etre o paao prático e o itór ico, que coexi tem inevitavelmente no livro de i tória, de vez que memo a obra que e in piram numa preocupação etritamente itórica ou profional contm propoiçõe de natureza prática e, ubidiariaente, e natureza contemplativa ou e téca ratae de uma if culade de m onta, bem indicativa da precariedade do conecimento itórico O MCAEL ÜAKOTT
homem vveu sempe meso no passao pátco, não no hs tóco . Duante muto temp o, amos gosso modo até os s éculos XVIII e XIX, a humanae exstu sem ase conta o passao como alo stnto a sua nstumentalzação quotana. Como a Anuae cláss ca, o pópo R enasc mento contnuou a ve na hstó um a lção e cosas ou o esp elho o s píncpes. Se vsão pác o passao é a ane nmg a o conh ecento hstó co, é também uma nma cl e eo ta, po s o pe meou uaouamente e c ontnuaá a azlo. D aí a an e vueablae o entenmento hstóco, mesmo epos a constução e o amuecmen to as chamaas cncas h stócas neste sento que Oakeshot consea napopaa a noção vne e que o nosso sej um tempo especalmente conscente a hstocae, equívoco ue eco e a tennca, mas te o q ue a e qualque outa época, a elacona esetamente pesente e passo, numa atue ametamente oposta que eve se o hsoao, que, pel o conáo, busca a ssocálos. Nesta ótca, não se est á eaente nteessao no passao hstóco, apenas em ze políca etospectva", que s e mpõe atavés a ulação e julamentos mos ou a penca pelo es o e eas como s oens a evolução ou obj as oens stansmo, peenc que nce pecances samentea' o etvo eoleC o passa o a ent e paaatás, assmlano o assm a eve ntos subseqüentes e aas. Mas toa a umentção e Oak eshott não co nse ue s s pa no leto a v sobe se seá ealmente possível exta completene o passao hstóco o mama o passao p átco. Pessalmente, ceto que se ta e uma utopa. O conhecmento o hstoao seá sempe uma mstua os s, O A A & ÜUO AO
dosada de dierentes mneiras O resultado fnal da investiação consisirá sempre num equilíbrio precário Mas a impossibilidade de separálos inteiramente não deve servir de álibi para que o historiador apitule diante o passado prático sua obriação pros sional osis te, pe lo contrário, em reduir a a do olesterol ruim, vale di er, o quocinte de passado práti co no pa ssado históri co Ele provaveente terá menos êito no toante escoa do tema, e que o comprmss prático, o interess e esté tico e até a nostalia tendem a crscer, ao passo qu em nívl da anális a objetividade hist órica é mais tívl No fnal da s contas , tud irá dep ndr do se srç da sua capaida, mas sabndo dse lo que não consuirá realiar ompltamnt o desideatum oakeshottiano Amais, se alum historiador lorasse êlo, tornarseia comprnsívl para ss litors? O livro de história srá sempre ma truçã, mor u pior, stinanos por en ição ao litor d uma outra línua, n caso, m otro tempo
MCL ÜAKOTT
BR HTR ÜTR N
Tmothy Fulr
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s leitores esta obra irão se pergutr quais teria sio as iteções e Michae l O akeshott ao reuir três esaios sobre a histór ia, u esaio sobre a r egêc ia a lei e outro sob re a Torre e Babel. O próprio título, Sobe a istia e to Ensaios, ão é uito revelaor. Oakeshott ostravase peculiar e eva sivo a respe ito ess es assutos. Por iversas ve es ecla rava ão se re corar o otivo pelo qual eciira er o que era ão lhe iteressava títulos áceis e sere lebraos, e ã setia ecessiae e explicar atecipaaete a seus leitores o que queria que ecotrasse e seu trabalho. Peso, etretato, que o cjuto e sses esaios repr eset a iportates e cs tates carcterísticas e seu processo etal, que se cobia e u eira oakeshottiaa. O teperaeto e O akeshott era, s eguo ele eso ai tia, o e u cético, rj ao ao cosierar a ialética perscrutaor e Sócrates quato igorâcia huaa, o ceticiso e Sato Agstiho quato s ossas pretesões e apartaroos a teporalie e a ortaliae, a co vicção e Mot aig e e que a experiêci ievitav elete ultrapassa toos os oss os esrços e classicála e oreála, e as sóbrias cosierações e Hobbes O T & ÜUTO O
sobr e a motv aço, não as mais alantes e nob res, mas a maora os s eres um anos. Depara monos com esse mo o e ver a s cosas o pensame nto e Oake sott ao abster monos p or um momento e submerr nos asp ectos prátco s a va, e moo a escobrr uma perspectva mas mparcial, até mesmo contemplatva. aer sso não mplca erracar o entenmento prático, pos este está sempre presente ese o níco a va; tratas e, em ve sso, e prestar atenção no ue é m enos ó bvo e ue nunca é omnante, e ue nem por sso ea e ser uma pos sb lae rea l e entener o mu no, mo o não pela nec essae e alterálo ou apereçoálo para satser os própros interesses, mas e eplcar a s mesmo os aspectos o muno, mtano, sem ss olver , seus en as e suas ave rs aes . Esta pers pe ctva também está presente como uma pos sb lae ese o níco a a e um se r umano, mas talve não seja pr moral" co mo a va prátca é, na mea e m ue n ão ee s atisção e uma mesma e pre mente manera. A co mpreen são e O akeshott a lberae huma na era, em parte, e sua opn ão se uno a ual não es tamos meramente con ' " ena os a o bter e astar ", ao , a ana acaba e necess e satásçõe a e oum poer após o outro, atéaes a morte" mass",eouum procur moo com ual poemos reponer ao muno. O akesott elabora a éia e ue o muno práto, embora sempre esteja conosco, não é o namento ou a orem as alternatva s o entenmento los óc o, hst órco, poétc o e ce ntíco. Na vsão e Oak esott, ess as alternatvas não são versõ es a va pr átca trau as em nustaas rmas retórcas; são al ternata s enuín as rma pr átca e ver o muno com o M C AL ÜK O TT
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qual coextem e nenuma dela determna o que acontece com a outra ou o que ela terão a dzer Oakeott a borda o aun to no tr enao obre tóra de ta obra elaborando o arumento da pobldade de uma rma epcal e tórca d ver o paado rnecendo ua razõe para coclur que o paao htórco" o toraor é cateorcamnte rente do paao prátco" Era namental para o pen amento de O akeott motra r o motvo p lo qual a amlação do váro modo de conecer em um únco moo abran ente é u nano Io el comeou a arumetar ee ua prmra rande obra Expeence and t Mode [Expeênca e Seu Modo] (933) m ant Dea rma uma ncatva parte o prmero enao de te lvro op õe o arumnto em vor da prmaza da vd a prátca ntnca do autor quanto a uma cateórca eparação do oo e cocer E outr plavra po uío a capaa e nter o uo ob vra ara oo ou lnuae e como rultao utamo a po blade e entabular u ma verara c onveração A verdadera converação é um compromo ndreto no qual uma voz dtnta não é reduzda a outr a não á dz O akeott neum mpoarca" ou árbtro" moo acmae e to- o o moo ) e por meo da qual onum er humano revela e dern cae de todo o outro ere na perpectva da converação que ua loroa realzação da lberdade nerente ao epírto umano pode aparecr Um moo em partcu lar entre o dvero poníve cava Oakeott e obre o ele ecreveu ao loo de ua va: o rço o tor aor para etener o pa ao em u otvo O T
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uleror o esrço que sgue o soraor enquano soriaor e oos os que exam nam o passao em busca a ore nação que nele es pera enconrar para seus n eress es pragm ácos e que sgue a persona o soraor enquano isoraor e sua persona pragmáca Oakeso maném em relação a sso uma op não con roera qual se aee e rma consane ao lo ngo e sua carrera A op não é co nroer a prec saee por causa o po o e sa eeras no e que oos os empreen meos umanos eem ser enenos em ermos e ineresses pragmáicos a a Enret ano para Oa keso a meno s que nsisamos nessa s eparaçã o não á manera sa stóra e snguir o que z e um soraor um soraor em ez e alguma oura cosa Quano aoam o méoo hsórco e examnar o pasado argumena ele os hsor adores pro curam dexar e lao preocupações com quesões e ordem práca claro que como ere hum as que são ão dexa e er er ss es pragmácos Ass m cegar persp eca o soraor req uer es rço e represena uma realzação conscenemene conseraa o que ierenc a essa per speca a submersão sem qua lquer esrço na a práca aé o pono em que ela seja primor al" Toos os ens aios sobre sóra esa obra expõem o enenmeno o passao para soriaor enquanoaspecos isoraor eluciano um passa o nãoprá co" E seguno lug ar o ensaio sobre a reg ênc a a le reee a conclus ão e Oakeso e que nos úl mos cnc o sé culos a clzação europé a engajous e na aenura e nnar e e er e coro co a asso cação c l cojuno e regras por meo as qua asocamonos us aos ouros não em ermos e uma ML AK
a ll ógc a u u bj v unr para a uana as s prcns acs an acrs qu assgura para nvíus qu s aurgula a puna psgur suas própas scoas varano norn as as pspa assocaçõs volunáas apaas sp cal pla rg êc a a l A p nsa s nós ss c ss pas nvuas rna busca sasção aucn cn a onos na l coo u zr u us qüav sprns s cnrlávl sguro ns sa lbr a O as abrangn ss ác raan qu Oaks á s asscaçõ s cvs sá On uman onduct Sobe a onduta umana 97 5) as a l p rssã a é a qu l z a l sá no ns ao con o nsa oba P Oaks pnsaa qu nós ss uanos sas p su j os a ns nga as a spo nós ss oss as poss blas s sos s qua o sucubos ação a g suuas qu spaos s aão pçã al ua suposa a pa Essa nênca ra paa l a apopação nva u conc llógc qu gra ln s cbna co s rçs p aa ansp as rsrçõvrsas s a rgênc a a l para rqus a Oakst as n êncas naural n a asscaçã cl Sgun pnsa n rn é aa p ssa nênca sob a ra racnals rn" qu s nrt parcularnt nas rns lgas plícas Sua prsntaçã vra ssa p a loga a a sóa qu Gênss cna a rr Babl Na a o sa c ss no aqu ncl uío é o sgu qu l publca c s íul; o p ognl n ubca O A T & ÜUTO O
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em 9 ncluído em atíonalísm ín Poltcs aconalsmo na Polt ca ( 96 9 9 1) Eu esta va presente qua ndo Oak eott l eu pela rmera vez esse seundo ensao sobre a orre de Babel em um enco ntro do Clube Carlyle (uma soc edade ntele ctual composta prn cpalmente por nterantes de Ox rd C ambrde e Londes) no Oxrd em outubro de 979 A recepção rnty aávelCollee p orémdeum tanto dúba uma vez que como co m e qünca ocorre e resposta s opnões de Oakesott dversos ouvntes acaram dcl abandonar com ele o pramatsmo em troca de um mparca l modo de lar sobre o que sn fca ser u mano Ao lono do tempo comentáros sobre esse ensao tende ram a t atálo como se o propósto de Oakesott sse deender uma neatva ou pessmsta (conservadora" sob um ponto de vsta pejorato) pos ção polí tca en quanto na verda de ele pe nsava descreer ou explcar alo sobre a condção uaa da manera como ela se revela quando paramos um poco de erulhar no autoesu ecmento proporconado pelas ncumbncas da vda prá tca qe sempre estão a nos acear e olamonos de um ânulo derete Do p onto d e vsta de Oakesott não s e trata a penas de alo não neatvo m as de uma afrmação de pos sbldades uma nas se dutoras Em sua opnão s so somente s era neat vo e ôs semos rçados a con clur que a polítca ou a vd a prátca é para nós a únca nte de snfcados Em resumo stos em conjunto os ensaos contdos em Sobe a Hsta e Outos Ensaos abranem uma sére d e abordaens comple mentares de uma comp reensão oakesottana da cond ção uma a con sderada luz de uma reexão stórca e flo sóf ca aparta da de ualquer compromsso prátco de azerse m camno no MAL AK
no, o e seter seres hmanos vres orentaão e sernento speror"
Too e nsaos ra, orgnalente, palestra o artgo aeso apreseto a ses alnos e olga Ao ennar o tpo oo prosor nveráro, akeshot nna astoe ess éas aráter e sas apr eentaõe coo, por ex po, s obr a atvae e hstoraor" revlava a ompre ens ã e st g etar em a nvera e e aler otra atvae, e o e a vera e o lgar oe o oos aternatvos o onheer estão propensos a sere prcebo e a oreer le era, e epal, separar estrtaente a éa o eso ráro ar o al eo s e a a o a poí a or oro A paraã o lgar e aprag é ngaa pelo reoneeno, plíto explío, e e gma osa portat para ns eerg an o asta on os o no I o torn ase claro no ero s prec sos a ala nagral e akehott na Lonon Shool o ono 5 Ratíona caão olítca" reetaa sob e o títo ís in PPoítícs 6,post erorente ) otbro e 1 6, e r esposta a peo a Unv rsae e Lonres, akeshott nagro o prograa e Hstra o Pnsaeto Poít o no D epartaeto e A n traão over nental, entre os novos prograas e pgraaão e ao onno ao ploma e tr e Cêa, MS) e srva tra raona raão e os ao e A & A
pequ a E a nva pó raduação era cmpletada e m um períod d dze mee de utubro a u tubr) pr me d e trabal h d cu eetuad a ln de um an cadmc, eud por um peí d de e tud de verã e uma ér e de eame realzad no utn egunte O rmat dee prrama pencava a ardaem de Oakehtt a e tud d en ament plítc em uma unvedade, ua pnã obe que é a educaçã unvertára e com etud da plí tca e en caa n cntet a unverdade Para ele, gnca va cndera r a plítca htó ca e l cmente eparada de cmprm de relver prblea u debate pl ítc o O etud da plítca em uma unverdade é, p ara Oakeh tt, uma atvade categrcamente derene de tda a prátca a vda plíca Ele cneava mprópr para a unveade a tea plíca" enenda cm cmprm de recna éa gea paa deea e põe u de dree plítca Ele tamém clacava cm mpróp etud a hóa tend em vta a up ota lçõ e que podea rne cer be qe zer e que nã zer na atua crcuntânca plítca Oakehtt aba, é lar, que a terzaçã prátca, a anále mralzante htóa e uadelóc da la crem temp td da é dícl mana plítca cm a cnhecem em e a atvdae que a acmpanham Para ele , cn td, a unve rdad é um luar epecal de aprendizaem, prptadamente tuad ra a vda pltca um lar nde e p de buca um ete dment eente a ep et do que a prác a a va pl í ca s evla se a cã h ana nã sp p e spera ubtu a dculd a e aende s lc MA L ÜKOTT
çe d vd prác O e udo de polí ca em um unveridde po de lumnr o eveno que o correm n vidde pol íi ca m não pode dreconr polítc o contráro qundo eudne de polít c ngrem n políica a políc irá uje álo u própri conngênc undo Okehot dcui hóri d penmeno políco" ele quer mot rr o que ignc eudr o penmento políco em u unverdde como um h ordor etudndo h ór do p en meno obre políc Mui o do rb lho no pro grm MSc d e Hiór do Penmeno Políco nrod uza o luno e compreenão O preiro período do no acdêmico rtv d queão de como ver hória o egundo períod o rv de dierene po de eplcç e n ciênc l oo e nropologi o tercero período ldv com queão de o ue políc Os en obre htór conto ne obr ão etle e vár ver e d p etr que Ok eho eu o long os no no emnáro ger progr ma de Hór o Penment o Poíco Pr quele ue eão milir izdo com o e crito i nic i de Okehott ob re h ór crá c lro que o en o qui co ni do tnhm ntenç ão de reumir eu pen mento pr eu ngo lunos bem como de reponder críc deOakeho u dé i bre hór prevm ene publcd. ipicmene nãoorepond dretmene o crítico de u rblho embora eivee peretmene conc ene d a críic que e le hvim ep redo Em vez d o e le reei obre críic e inc orpo rav rep o el em en o ubeqüene ou em ubeq üene vere d e enso m cnd com eqüênc u rmul çe prévi ge rente em den c o críco o qui e tv repondendo O HT & ÜUTO AO
O pn santo d Oakstt sob r o carátr da los oa, o stu do s tórco a l são tas rcorrnts qu rtm a Expiência Su Moo ( 1 933), a sus nsaos aul as sobr a stóra do pn santo pol ítco Cabrdg na déada d 1 930 , a suas pals tras n LSE n écaa d 9 50 o sao 9 58 h Atv o ng storan" [A Atvad Sr um Hstoraor"], s tr rtao Racionaio na Poica Aa d tudo, Oakshott qra v tar u spúr o co aa dêo qualqur ntrss polít o qu poss a star ao rdor", o uso da sa d aula para proovr progras ou polít as das ", sto é, zr pro pgnda Rationai in oiics Lbrt y un, 9 9 1 , p. 08 El não gostava do oprotnto uvrsdad nquanto un vrsdad pl ntroduão da duaão vocaconal Mas saba, é ro, qu too s os lugars qu aos unvrs a na ralda oprots o as núr s otnts spraõ s sus hbtts O suo o pnsanto políto é norlnt ntro no studo dos ttos prncpas ou os grands l vros d lo so a po líta O qu tor nava o progr aa d akshott n ou é qu l post rgava a náls das gran ds obras d l oso a p olíta até qu a vstgaão do arátr do studo tórco d outras odal dads psqusa aa dêca oo Oaksh ott s ntnda t vss sdo b stab da El qur a qu os al unos aprnd ss u odo d pn sar avalar qu ão partss da supo são d qu z so para qupars co njunõs prátcas sobr con duta potca El qura qu os alunos não vss s grands obras oo rpostórs nrõs uso práto bor, natu rnt, ls oss sr qnt t s o sts ss ML ÜKOTT
), s o o oduções odos d e pes lu es" , e vez de leus", ome ele dz Rationaís ín Poítícs Le ud, 1 1 , pp 0 1 0 Po ouo ldo, Okesho ão ssu vsão hsos de que es o s po de se eeds pe s oo poos de su épo" Seu eesse ão e epl o peseo ou eduzlo e evdê sooló Hsoso é u dou soe o que o esuo do psso os e vel, e ão, ee s see, o lusão d ve do hsoo Ele v os lhos do s gos so le lo vés os sé ulos o pe péuo dálo o os lósos e, emo sse oso os po seu epo e lu ão po d se o os s eu epo e lu P ele, o p oo s m poe se esbele do é qe los o e hsó s epl o o losoee e hso mee ese que esss vesções sej esues es de que ee e lo leções e opeê p e e o uo o u smálo As les" pops uvese são hs po Okesho e lguges natóías: hsó, loso, ê s, eá E ose, v e polí, epesão p oé e ou ol são lues que epess opões, eçs, es, sp ções, esp eçs, eos, es és p pes ev ou u, ovções e oposos, semeos, esejos e ve sões lo, ess s lues su em eo uves de, s ão são els que dsue uvese e ous oss As lues epl ó s poe se uss p epl os s u sos ess s ous os s, o oo s epessvos p ee dêls de u qe els póp ão e Coudo, os u HT & ÜUT A
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meos da polí ica a epessão do senimeno po éico a p omulação de pesecivas morais não são na opinião de Oakeso eplanações" . Ass im o esud ane un ivesiáio que des eja es udar pol íi ca deveia apende os modos de pe nsar e l a de um isoiado e lóso " Ratíonaís ín Poítícs Libery und p. . Po eemplo es uda o íat de Hobbes é apender cmo pensa losocaene sobe quesões idenicadas po Hobbes como e ndo esencia is paa a políica e econece que Hobbes esá espondend losocamene a Plaão Aisóeles e aos cadmicos bem c omo pocuando eplica as circunsâncias da Inlaea e da Europa ns anos 60. Assim é incumbncia dos poessoes univesiáios não ensina simplesee com base no que po acaso s ua aual peocupação páica ou a de seus alunos. Sabeos qu e Hobbes e ouos lóso s não esconiam sua p eencia po ceas di sposçõ es políicas mas na edida em que se en ajaa no discuso los óco na vis ão de Oakeso eles esava seuino as iplicaç ões e suas epliações sobe os aconecienos. U lóso aav a Oakeso jamais se peo cupa com a condição das co isas mas somene co a maneia de eplica e em econece qu e a única co isa que impo a em um losóco é sua coencia sua ineliibilidade podeaumeno de iluina e sua eilidade" 1 Ratíonaís ín Poítícs p. seu Isso pode mui o bem sinica que a maioia de odo s os abaos é uma misura de eplic ções losócas ou hisóicas e peocupações páias essa é a condição comum do disuso umano. Mas Oakeso queia apona a dieena ene uma coi sa e oua e ajuda seus alunos a desenvolve a caacidade de avaa os dieenes modos de enende do se humano. MCAL KTT
P plo, o passao o hisoao é u ipo spial passao, pouio oo sulao uma noávl aiva n ona on quisa qu q u anipação a pos ua pioial quas qu l usivan páia a hu ania " Rationais in Poitics p 1 7 1 . Na va, liba onos a pos ua páia é ua onquisa e amn ii l", p oqu no sso in s s poinan não sá na hisóia', as apnas n polia ospiva" (Rationais in Poitics p 8 ), po qu o passao páio o julgano moal a onua no passao não são os iniigos a huania, as apnas os iniigos o hisoiao' (Rationalis in Politics p 80. O pas sao pái o psgio pla aioia p o auoa spúia as pssõs oloaas m sua boa" Rationalis in Politics p 8 O passao hisói o, ao on ái o, é( u uno oplao" , s unia snin os o u ononos p isos sus vnos não apsn a u paão g néi o ou um popó sio, não on u a luga algu, nã apona paa nnhua onição voi a o uno nã o apóiam nnhuma onlusão pái a" Rationais in Poitics p 8 No o o pns a e Oaksh o, a l on lusão o hisoia
o" é opaívl o a iéia plaônia /agosi niana qu o sig ni ao no é ons iuí o no ininávl uso os vno s poais, as oua pa Sua onlusão não é n niil isa, n ss paoa p o p a assim pa a aqule s qu, po uaos o os asp os pái os a via, sp a qu o uo o ao nnos va aingi onia ou nalia Mas paa Oaksho isso s ignia apona ini an ou alu a possibilias obs ui as p la pominâ nia a via páia, noaj a ini O A TA & ÜUTO O
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víuos a rcr a lbra zr o qu as cosas sgnfca para ls. Alé as lb ras prát cas or po lítica conô ca u assunto sob r o qual l tnha ut o a zr n saos coo A gnca a L" ncluío nsta obra Th Poltcal Eco noy o ro" [A Eonoa Políta a L ra" ] Raionais in Poiis s a lra aso aa a nn o as prono as l sóri as por zs osas os s las hanas são p ras não apnas na ia prca as alé uas s apsa la
M ÜKOTT
Sobre a História
RÊ NA BR A HTRA
I
P Pd
palara i tória" é a bíua e é uete aa e pl e i e i ieee . E u le rep e p el ran e ttal inal e tu que a teeu a ia ere u a u pela paae e rrnia e alua ra relainaa que e i tiue ne rae tal p er epiaa e ter e lugar tep e ieniae ub tatia. E ii a apaee e exp e a itóia u" a itria jueu" a iória a Suía" u a i tóia u ie Ban a I lata" . qui ajti itói" ini que e t aeu aqule luar e aqula épa e relaã a ea ietiae aiba u nã alu a i a a repeit la. iarI e " tal i tóia" ãE que patiipara ur etia irria. tói" epe a t ip e ietiaã e u er ip e eteient a paae e alu a ea rria pri e a lue e i tiar. E e e ii a aparee expr e u ii ni itóri a líua ilea" u a ler Rake u Maila ti a pea e ua táel iaiaã itória" ua itória a Ilatera" qui ajeti itói" ea
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uma invetiaçã que, e ja o que r que pen emo obre a verdade ou confabilidade de ua concluõe, é rconhecida, com bae em cert caracterítica, como endo uma invetiação hi tórica, e não uma outra epécie de ivetiação; io denota o tipo de entendimento alcançad o ao lono de tal invetiação E, aqui, a hitória" é ecnhecida como eno eita" cuja palavra ou io etão ob invetiaç ão, manão popor um aquele hitoriaor E e doi inifcao ão itinto, m a não icrepante Ele ão co locao e mantio junto em u a epe ão como Risch Gschicht Mosn que inifca (ou pretende inifcar) um en tenimento a oco rrncia etabelecido por Moen como re ultado e um ceto ipo e invetiação, a aber, a invetiação que iinue um itoria do Moen não pa rticipou da con tuão a Repúblia Ro ana, ma po ee ie que ele é um do cie a itóia a República Roa na Meu intee e aqui é o e uno inifcao e h itória" , a hióia como uma nv etiação e co o cará te e uma inv e iação hióica Uaei a palava hitória" paa einar um modo itinuível e invetiação, e a epreão entendimento hitórico" ara ientifca um moo itinto de enenieno E po moaliae e invetiação efrome coniçõe e elevância que contitem u tipo itinto de invetiação e o ierencio tanto o i ncon eqüente ap alpar na conão de tuo que poa eta oc oeno quanto de in vetiaçõe iuaente it in a, ma e outro ipo Ea condiçõe e relevância ão, naturalmente, rmai , ma, e ão houver nenhua, e nã o ei tir uma modaliae epe cíf ca, não po erá aver invetiaço, e, a im, não eitião a con eüente conlu õe MAL ÜAKOTT
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Um modo de entende, portanto, não é meramente uma postura ou um ponto de vsta. uma manera autônoma de entender es pe ada por ondções eat as, e que é, loamente, n apa e ne ar o e onrma r as o nl sões e qualq ue r outro mod de entener ou mesmo de er qualquer surso rele vante a resp eto. E o que estou pr ouran o são as ond ções e relevâna por meo das quas uma nvestação pode ser reo nheda omo hstóra". Há duas obj eçõ es omuns a esse projet o que poem ser perebdas ne ste p onto, p orque am bas onsttuem a vertn as p ara que o projeto nem se qer sej a levado a abo. Prmero, é dto que a nvest ação hstóa é ma nvenção humana que não é enontrada em luar alum eeto nos es rtos e supostos hs toradores que ess es esrtos, lo ne de apresentar m aráter unrme, ebem uma ran e vareae e ompromssos e q não há tenna srnível os varves estlos vestação hstóra qe possa os evar a os erálos e stáos o amnho para uma onção en tva ou q são snantes desvos runstanas essa onção. Ou an a omo um esr tor suere, a nvest ação hstóra nã o é um m oo e pen sar" dstnto, mas deve ser vsta omo o lr o mum a mutos es, ténas trações, p ".or aqueles que ded amnteress toa a sua eera epara estudarprojetado o passado Aora, est á ra de questão que a n vestação hstór a é nven ção de hst orador es e é aetável que eles deenam a nventvdade om a qal a bsar am n qe suspe tam ser as endonh as aten ções de um Pr orstes losó o. Mas sso não quer er qu e um dstnto aráter lóo não s eja atr bío ao en tenme to hstór o a sspeta é apropraa. A varedae e mtablad as O HT & ÜUTO O
invesiaçes e as conclusõs das incias icas ceramene não rasr mam em esrço perdido a bu sca de ma lóica do enendimeno científco E essa idenifcação da nvesiação isórica como uma va redade e ares uni das pe lo o de terem relação com o pass ado pelo menos a reconece cmo endo alum car áer dsino, capz de especi fcações adicionais. O que uma preocupação eclusivamene com passado acarreta? E além disso, os istoraores não m de teer por sua lberdade e movmenos denro da orada composa por seus város ineresses e écncas diane de uma enai va de eplor ar a sória como um modo de enendimeno. s condições que poem costituíla como u modo de enenimeno não são ma órmula para conduzr uma nvesaão stórica, nem normas premedtaas s quais a nves tigaão eve se subete; elas são postulaos eóricos, reeidos em u to e lgum escito stórico apenas c omo pressu posi õe s que s esp ecif c omo um tipo e i vestigção e as stn guem e outros tip os e nvestgação A seguna objeção é mais ou menos a seguine: a nvesação is rca preo cupase com o enten meno, ou , como izem ( er roneamente , p enso eu), com a eplc ação" . E, uma ve z que (supõe se) nã poe aver modos e de especifcar enender cate nco mesuráveis, um compromisso um orica moomene dsntamente isór co de entener não poe ser mas do que uma malconceb da ena va de dis cerni r na investiação só ca os prncípios comuns a odos os modos de enendimeno válidos Depo is, lease que o modelo e toos os modos de enedeno váli os é o eplão cietí fa" ; isto é, e pli cção em ermos de leis eais " ou regularidades relacionadas ao que é reo nec i M L ÜAKTT
o oo oponente e u proeo" Coneqüenteente, a oupaç ão apropriaa a qualq uer pe oa preoupaa o o aráter o enteniento hi tório ão é buar u a itinção ip íel, a eibilo por eio ee eeplo. Ea ião o ato e úia eree atenta onieração; ela não poe, pen eu, er u tentaa ontuo, tab é nã o poe er abrupt ente e ar taa. Aina a i, e ez e on ierála ao ra, e e ez e eiá la iua ire e eu projeto, a ela retornarei e eu e un o enaio, no q al o aunto e rela iona ao que tenho a izer obre eeno hi tório e u a relaçõe un o o outr o. Outra trê onieraçõe preliinare poe er perebia E prei luar, inha preoupação aqi não é o o que poe er haao e etooloia a ine tiação hitória. Po e oorrer ue eita eto étoo e inetiação apropiao, o e peuliare, inetiação hitóri a De to, tentatia tê i o eita pa rla tai étoo e apreentálo, eja oo erição, eja oo itério ara aaliar onluõe ubtantia e ua inetiação hitória. Ma, qualue que poa e o u e tai étoo , ele não ão o q ue oniero oniçõe ou poul ao ue itinue a hitória oo oo e enteniento E euno luar, não e tou preou pao o o que eze é haao e oiol oia" a inetiação hitór ia; it o é, a aaliação e u upot o teto hitório o bae na aneira pela qual ele reete a at uai iruntânia e u hito riaor, ua ten n ia, eu preoneito, ua lealae, ua perepção a neei ae at uai e uaiuer p eoupaçõe" ou propóito ulteriore ue po êlo le ao a eolher eu oproio e o l Po eelo, o ue Gi bon abanono eu proeto e e eer a O HT & ÜTO O
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históri Suí e voltouse pr o elínio e que o pério Romno ou o que triu tenão e Mmmsen p Rom Im peri ou e Rnke pr nglte o séulo ezessete? Qul estrutr e irunsânis ontemporânes po e ser invo p epir o oresimento investigção históri reion om históri onsituionl" e eonômi" nglterr m o séuo ezenove ou tu preoupçãoos Estos no Unios Aéri o históri esrvião" ntig e oern? Consi erções ess espé ie que estão relions om esolh e om proisso o historior e que po em osr su investig ção su gerem inhs té então ineplor s e investg ção ou, por outro lo on ii m o rumo que es tomm , e são prte e minhs preoupçõe s Sej qu r o signi o que poss m ter oo ini ores o ne imginão o hisorior es não poem se uzis pr pi ou qulir rguentão de que su ivestigão sej e his ri e ã e l utro tip T bém não estou reoupo o históri" invesigção históri ; iso é isernir e tentr onsier historiente s munçs no rojeto ou n prái hisoriográ Preoupoe om o que tvez poss ser mo e lógi investigção hist óri seno pvr ógi" enteni omo um preoupão não om ver e s onlusões ms om s oniçõe s pels quis els po em ser reonheis omo onlusões. Em tereiro l ugr um moo e ent ener não po e se e spe i em teros os hos tópios ou ssuntos; qui omo sep re s onções e etenimento espei o que vi ser ente io s so ão o orre porque gus oiss têm históris e outr não m po rque ter um históri é er sio oto e um ML ÜKOTT
ao er ente ndid o de determinada maneira E mina pr eo cupação é epeicar a condiçõe e um mod de entender que dota de hi tori cidade eja o que r que houver para er entendido Agora, a palavra hitória" denota compromio de invetigação que eergiu e a pemonição da in dicrnada apalpaela da inteligênia huana e veio a adquirir uma ra identiável A coo outro de e compromi o, ou engajamen t, u r a é u anto in ditinta. Seu praticante ão notoriente enero o ele tê ido capae de manter a porta aberta a todo o que, aparenteente, poue preoupaçõe imilare, de modo a dar boavinda e acoodar ua micelânea de empreendento intelecai e encontrar virtude em ua varieade. Ainda a im, vi to ne e nível e emo qu ano reonheio me rament em te ro a direçõe a invetigaçõe e guia por e ritore gerlene tido oo hi toriadore , não e raa de um opoi o de todo iiiinado. Há algua maras que o identi, alguas idéias organiaora aateríticas e um voabulário de epreõe ao qual onceeu igniado epeial iado: paado" , aon tecento " , tuaça " , mu d ança " e por a " , evento" , caua ra. Da aeira coo cheam a nó, ea marcas de identicação ão uita vee oa obcura e bíua Memo reconhecêla equivale a er pimeira tentativa de, a, apalpadela, ditinuirmo e apo armono de um modo de inveti ação em vior, e ão com ela que a tare de deduir a lóica o entend imento itório deve oeçar. Ee é um empreedimento teórico planejado não apena p ara contruir u modo de entendent o diti nto, coerente e idea o bae na ondi çõe a ele nece ária, a també para utetr a arguentação de que io pode er apropriaden OB A HTA & ÜUTO AO
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te reconecido como um modo de entendimento i tório" ao e relacionar a con diçõe nece árias marcas identi cadoras que con cedem a e a atal e continente meira de invetiação u a rma um tanto inditin ta. E é a partir daí que podemo come çar. A endo, propono que inici emo identicando it ória como um modo e invetiação e de entenimento relacionao a uma iéia o pasao, uma iéia de um evento e de alum relacionamento ini cativo a er etabelecido entre o evento, e u idéia de mudanç Não e etá uerindo que io eja lita copleta do termo de um entendento itórico á ouo que virão tona ao e coniderá o. Nem tampouco aleae que, o modo como etão e e maiore epecicaçõe, ele e combinm para contituir um ditinto modo de entenimento itórico, ou qualquer modo de entendmen to cateo ricmente itinto io poe aprecer (e aprecer) apen em etermi naçõe poteriore eas expreõe. A, popono torna mi aáve a quetão qu é o cáer o eneneno e a invetigação itória?" reolvenoa por meio da quetõe: quai inicado precio e itinto poem er atribuído expreõe pado itó rico, mudança itórica, evento itório e relação itórica entre evento" ? E, embora eu deva coniderar e quetõe uce iven te, nenuma pod ercom plenente atéitórico" que todas. ej re pondida. Começei a no çãorepondi de pasado
Etmo preocupa com a con ciê nci a que temo do pa ado e, entro ela, co o caráer de uma conciêia itórica" itinguíve o paado M L ÜKOTT
O muno para o qual abro eus oos é inequivocamene presene. S e me po star uma esquina e es cever para mim mesmo o que perebo e starei lan o como no te mpo presente. M as, mes mo para mi, um espectaor relatvamente espreocupao, esse presene p oe s er era lmene é) qua lo por uma onsên a o uro, o pa sso ou ano o tur o quanto o p assao. Um hoe es paao junto ao meioo, e se isso é uo o que perebo então o presene não es snicativamente qualiao. laro o que percebo est aconteceno; o tempo passa. Mas o ue estou observano é um presene contínuo no qual a passaem o tempo não é marada por nenhuma muança percepível o u mesmo uma suestão e moveno. Po r ouro lao se o que perebo é um homem arao junto ao meoo espero para travessr a rua ou auano um eontro, então o presente é ulo por u onsêna do uro. E ess onsênca o turo não é evoa o neglgease o pr esene ou ao ei lo e lado, ms o observlo com eaidão. Nad enho reorrer além a erepção o presene e a eperênia relembraa om a ual ess perep ção é alimenada, e o turo é evoado pela m anera omo o homem es parao, tlv e o mvimento de seus oos, na percepção o empenho ou aoepetat va.Eo uma situação e movimento inci pien te: um turo nn itivo. to e que nessa o casião eu posso esta r enanao é natura ente, irrelvante. uturo, nesse cso, é um enten iento o present e em termos da muança cuja suestão nele poemos perceb er. Volto mnha aenção para outra prte e perebo um omem manquejno om uma perna e pau; e se isso é tuo o que percebo o presene não es siniativamente qualicao. O omem O A HT & ÜUTO O
certamente e move el e pa a por mi m e á turo para ob ervar e eu etiver dipoto a io. Aonde ele tá indo? Ma no que diz repe ito ao to de ele po uir uma perna de p au o homem é um preente c ntnu o. or outro lado e o que eu percebo é um ome m que p erdeu uma de ua pern a e a ubt iiu po r uma de madeira enão i ocada qualifcado pelo paado. E ea conci ncia do po preene aado é ev não por negligenciare o pree nte ma por uma lei tura do pree nte que evoc a o paado expreo na palavra perdeu". aado então é um entendimento do preente e termo de uma mudança que con rme e p ode perceber ele regitra ou conerva Sem dúvida exitem alg un acontecimeno que embora ejam reconecido como preente tendem a evocar o turo em vez do pa ao: o horário de uma etação rro viária qu emo em termo de o que i o di obre o que podemo e perar" . E há outro que ene a evocar o paado: horário deatualizado e uma eação r ováia Ma não á peene incapa e ev oca uro ou paao e o lemo de maeira a zer o. ntão ato o turo quanto o paado emergem apena em uma leiura do preente e um turo ou um paado em parti cular etão qualifcado aaente erem evrelacionado ocad o a partir de u m preente em particular e ão cau ao preente em partcular a partir do qual podem er evocado: o omem zendo o que ele epera zer e o epiódio do paado no qual o perne perdeu ua perna. Etou preocupado aqui com o preente e o paado e com a alegação de que a expreão pa ado itóri co" de nota um modo de aado dic ern vel. Con eqüentem ente o que vem a er con iderado ão a condiçõe pela qua qualqe modo de paado MAL AKO
po sr snuo nro ssas conõs) as qu po fnlo coo passao hsrco. E arunar qu u odo passao é dsnuo plas conõs oas do prsn ao qual l s rlacna qu nr ssas conõs há u procno aproprao qu po sr vocao Nós c o os u prsn aqu u prs n rlac onao ao passao. El é cooso objos a Caral Wnchsr ua ara qu rcb ua apr snaão qual sou asssno) rconhc s qu caa qual su prro passao coposo ancns a ls rl aconaos qu são os po nos par a a parr os quas aqul pass ado po s r vocao Tl prsn rna qu passao parcular v sr buscao a rlaão nr ss prsn su passao é connn . Mas caa u sss obj os ou aconcn os prsns é nfcao não apn as co o alo parcularn rbdo as abé r os s u arár oal. Por plo ls po d sr r onh c os po r su ua l ulad ou por suas qual as s écas. Coo objos não nrss ls v sr rconhos p lo no s acan ) alu ro oal; nnhu objo é n conc onaln nfcáv l. E nss aspco o passao co o qual ls soas rlacona u passao cosuío conõs qu ssrá qupara s o prsn. Essaros rlaão r prs n pass ao é ua rlaão ncssára: prsn pass a o são conrapars lócas. Ass ua nvsaão nrssaa sn ur as cons u suposo oo pa ssao hs órco" v oar pla consraão das oalas prsn. E s u nno é sp cfcar u prsn oa n s no o qual u passao qu por sua v é oal n sno O HT & ÜUTO AO
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e com aluma preten o de er caado de ór co" etá necearamente relaconado e a partr do qual pode er evocado Além do, um compone nte nece áro a um prese nte no que dz repeto a eu relaconam ento com o paado é um pocedmento que permte a ev ocação do pa ado Pode er, por exemplo, u proce dmen d e nvetação críca, ou alvez e mera recorda ções E ee procedmen pertence condções modas de um presnte Ele não epecfca qua eventua ocrrênca do pasad e par cular podem ser reco ecda como s es anece dente, mas m a con çe moda do paado C ose qee nte, um passado stórc " modalm ente tnto é de fcável plo procdmento exdo para evocálo a parr de um preete modalmente dtnto E esu, ha v estaçã ara c er r a c ndç õe de u pass ado s tór co " mol nte ds nto ad rá q o ented mnto trc o é um comprs exclusvam ente voltad o paa pass a, e scará u presene modal e o que r ecerá ta o a codç õ pela qua es se cpromss pde e realzar quant o prcedment por meo do qual ele poderá ser adoa Ms,aantes de vlta rn para s, re um a pauatornara para conerar aruentação que, ca pudesse er usentada, nula a are qe propn Seund ea arumentação, há um pre te, eralmente camado de preen e prác, que exbe (entre otra coa) uma concênca do paado, uma precupaçã co o pasado, uma dpção de evocar paado, e qu é dotado de m procedet que le permt e zer o que e e pre ente é ncon dcon al, ndependent da mdald ade, prmor MA L ÜAKOTT
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dial" e inesapável e qe, conseqüentemente, o passado que le corresponde é iualmente incondicional e inescapável, o único passao enuíno. Assim, procurar outro passad dito istórico" é u esrço perdido. Consierarei primeiro o caráter desse presente e o do passado que l e corresponde e, depo is as al eaçõe s i tas e se u vor .
U tipo c omu e exitência um na, com o a que too s nó s eemos levar é abia a por e respone a um presente co posto de objetos e acontecimentos, ierenciao e tuo o que possa esr ocorrendo disino e outro presente e relaionao a nós coo objto e nos sa atenção e interesse. E a l moeno essa atenção erá co, e ess e pesente irá incuir obje tos que não possue esse oento o u de objeto de interesse uano proro na trne e uma loja um par e sapatos par aisaer inhas nece ssiaes p oso estar consci ente a plaa e viro iae de i e a calçaa sob meus pés, mas elas não são objetos e interess e embora é clo, possam vir a ser. Oje tos e atençã o e e intresse sou ão caráter recon ideal ecidos) ecoo exe mplos e po alua ncia uniersal s ão recone cos r suas conveniê quaidaes e pelas expectatias que eocam isto é, em relação a nós, são entenidos coo aentes. Nossas espostas a eles são apreciações do tl sinicado e alor que suas qualiades têm para nós. Cada u de nós o cupa esse presente de sua m neira é um pre sent e pessoal. Mas ele não é composto pelas camadas experi ncias subje ivas priordiais e nos sa relação com ele não é imedi O HT & UTO
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ata" ou ntu iiva" , e vez de reexiva Minha eneza não é sua Ven ez, e esse bos que de árvores, que para i é aora u abrio co ntra a chuva ou u luar para brin car de esc ond ee sco nde, para outra pes soa ou p ara i, e circustcias dierentes) po de se r ua deesa co tra a ersão do solo Mas ã o há nada de subj etivo oupeso téricoexcluir a respei to dessas vá rias en tendiento Elas ode uas s outras, asras n ão de n ea ua s outras, e po de se r reconh ecidas por aq uees que nã o as coartilha Cada u desses obj etos é a percepção de u su je ito, as enhu deles é subjetivo" o setido de ser alo exterior ao dis curso, ou al o ipee tráve l ao erro A su bje tividae" não é a cateoria ontolóica Ess etão, u presente do discurso cou, e passaos a habitáo apreeo a zlo Apreder, aqui, siia aprender a erceber, a istiuir e a ieticar esses bjetos pr suas ualidaes suas ras, raços, caracterísi cas, proprieda es, pro peses, seehanças e desseelhaças, hábitats e coees uns co os outros apreder a recoh ecer ses sig i cados e vlor e relaão a osso s propsits, a nossa eces sidades e s açes e dis cursos co os quais b uscao s satiszer ess as necess idaes apreder ode les pode ser econtraos ou onde sã uar daos"), coo ruilos e desutar deles, coo entendlos e, talvez, coo usálos para zer arteos ue são, eles próprios, objeto s bricados e coh ecidos por suas q ualidades Pode ocorrer enanos que leva a decepç es ; alué po de apreder deteriada coisa a respeito a qal outra pessoa peranece iorate; apacdades e aprendizae pode dirir; aluas habilidades são ais diceis de sere adquiridas d que outras E MA L ÜAKOTT
dzs qu é uma on dção pa oló a, hamada apaxa, aqula na qua um suj o an da é apaz d dn f ar um obj o (al omo um avalo) ou um aro (uma a ou uma spada) omo uma on rzação d qualdads, mas pr du odo o sndo o pro pós o para o qua l ss objo pod sr usado , ou para o qual rao ornanos, assm, apaz onho omo u objo nr ss prá o subs uío m sua prpo por qua qur ou ro po d obj o um objo uo, amor ou onmpaão poéa. Os objos qu ompõm ss prsn não são, porano, a mra mobía uma rs na qua oorrm nossas aõ s; ls prpr os s ão a rsn a. Es ppros são a gu ag o q ompomos noss as n ssas onduzm os as r asaçõs abo raas para sas as os ompons ossos hábo s os pas sos osso var para á para lá. Caa um sss objos prbos obsrados é um aonmno sno ronh do m raão a s msmos omo ans aos quas rspo mos, vaorzam os, us amos, os ao, noraos ou r j aos. O prpro s r om o an obj o omo orzação quaas é a onrapar u m o ouro, nf áv, porém ns paráv . Pom o porrr, é a ro,dmomnos smbra ão o s quas amnhamos lo prar zo puamo s por vrsão (não para ranspo r ma ra), quano uma áro r é uma marav a a ua é mséro, o mar u mlagr, um ra é dvo, um p é s arado o som da aua no mrao é uma ro nl ação mas sss são objos d uma oura spé. Enr os osuns o unv rso o surso práo são ouras pss oas qu ooso s raon am por udad onv n na, amb ém pr os O A HTA & ÜUTO AO
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rações e compulsões morais iso é, ãoinsrumenais), mas não em ermos poéicos de aição, amizade e amor, que perencem a ouro mundo. eonhecemos que esses objeos de nosso ineresse esão dsri buídos no esp ao: iso é, eles são r econhecidos não e ermos de um do espaço, mas porrelaão s uas posi em relação nó qui", mesmos, aoneio nosss neessidades e em umões ao ouro. Eles aesão de alan " ,d sans "o u por l " ou la" per o" , a mao ce". E seu alor para nós iso é, o enendieno que emos deles como objeos de ineresse práico) é, em pare, em não de suas posiões em relaão a nós : mais ale um páss ro na mão do que dois ondo, e disância das Ilhas Andaman as orna recomendáeis para alguém que possu i inimigos em Londres os quais des eja esap. E mesmo qundo essas disâncias (e quaidades) são epressas e medidas, reremse a coneniências não a meros os"), e esão relaionadas a nos sas necessidades e saisções . Uma disân cia pode ser o empo que ela le a". A pos ião relaia a nós mesmos é um ds qulidades desses objeos. Tlez sej a ainda mais sign iaio o o de que r econ hemos esse s obj eos em ermos de mpo não de um one io de mpo, mas de gora" e depois, de logo" e mais arde", e de o empo que lear", epressos de alguma manei ra onenci onal. m primeiro lug r, esse é u reconh eimeo de obj eos em ermos de suas qualiddes de mubilidade qulicaão par ser mudado e durabii dade. A qui, empo é uma re lação enre u presen e e uma imaginada ur condio das coisas em relaão nós. Assim, o prese ne que ocupamos, em m enen dimeno práio , eoca o uro. Na erdade, eoa uma ariedade de uros: um uro ML ÜKOTT
conjectural, um turo previto, um turo que (além do mai evoca medo ou no qual depo itamo noa eperança, um tur o planej ado, o qual bucamo, et c ma empre u m turo relaci onado a e do memo ti po que ee preente A cada nec eidade evocamo um turo, e em cada ação bu cam uma t ura coi ção da coi a, incerto quanto ao xito e certo apena quanto transitorieae. Em reumo, ee preente de compromio práticos não é algo eente relacionao ao turo e ra intermitente ele é, po i próprio, u m preenetu ro O objeto que o compem, ao erem reconhecio pelo valor que tm para nó em re lação a noo compromio prátio , ão reonhe cidos em teros o turo que prenunciam ou de seu potencial para atiser noa neeiade Nee univrso e icuro vve mo epe em u turo, próximo ou mai itante 1 O presenteuro e enendimento prático é també relacio nao ao pasa. E paao, qui, é, naturamente, um paao relacionao a ee preene io é, noo interee práico pelo pasao é n os o ineree pelo objeo preente em relaçã o a nós memo, e determinar eu valor para nó e em uálo para a atção e noa nceiade Ma ui tenho e entrar em
1 Pr gus ue reetrm obre o suto ese cráter cocuso e eps
ódco d codut um pre ceu codeá o burd o" e e o s deoção obetos trstóro ue os teres em tero de um turo ue sempre ot tem sdo depor como um metáe sspção" ou metáe gdde E de ue so ser re eddo e ee compr oms os de pro curr e es cete stção de ecessdde trtór s sem trrm dos o serem eted os coo p sso execu ção e gu tre cetr" ou o desero rse de um deto" ue ão orte o so po r ão estmo s po r or preocupdos
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deale, p orque e e paado não é a pen a variado ( como o u ro práico), ma no diz repeio principaee por caua de no in eree em relaçã o a um upoo pa ado iór ico" . Primeiro, cada um de nó, como um aene preocupado com um preeneuro, eá relacionado com o paado encapulado nee preee:veze um em paado porconciene udo o quenano aconeceu uia que compoo eivéemo ocaião), por udo o que oemo, zem o, imainamo, p en amo, acrediamo (e que alvez á muio enamo deixado de acrediar), e que no é coh ecid o pelo reíduo que deixou a rá de i Um compoene dee eíduo noso preene) poe, veze, er uma marca idenicável que o paao no deixou, ou pode er o que omos aora, em um peco mai eral. Diciene precio epecicar. A ecaa obevação do aconecimeo e eio que aoa e ranmaram em ábio , a lona oa n ãore ira da de prá ia" que con iuíram a aual abilidade de um pian i a, o eq uecido econ ro em livro ou con veraç õe que c onribuíam para o que aora eie como um caráer inelecual, a experi nci a p asda que aora paecem e uma alvez lamen ada) cooação upeia, o que depercebido incidene a iân-
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cia que aora é uma cicariz, e abee lá o que mai. que dio ameno dee paado no alcançam": a noie que não ram levada em coa, p a ada como uma en in ela o a cuva e que rina ano dep oi aparecem co mo um rumaimo no ombro; uma promea á m ui o eque cida que ure e e i nala, exiindo com arao o eu cumprimeno. E, ua vez que e amo preo cupado com o que aconeceu no que diz repeio a eu reexo obre o que omo, devemo, alvez, icluir noo pado eéico: a ML ÜKTT
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oranização do n qu idnticaam aqul biavô dconcido qu aor a apar cm na cor o mu olho n a rma m part n a abili dad) d mina mão. O qu vm poi po modi car o qu vio ant m a não po d canclálo. Camada a pó camada; toda uma rand c ontinnt mitura a qua l não p od mo cap arrma ma para o quEomo o a qu aora é aluma umaa qual rpota. chamo iozmo um paao ncapulado porqu ua r lação cono co ao ra não p nd rma aluma qu ja lmbrado. Muito dio tá além da lmbrança qualqur ini cao qu poa tr não tm naa a vr com o o d r lmbrao. o qu Pa cal camava aion de f intocaa por pene de deiee Em undo lua r á um pa ado lmbrao. S co mçarm o a pnar pormo talvz itinuir um paao lmbrao nr o um ao prn co nci ência ma caa um ao é u obr amno no qual o pn u paao lmbrao ão irrvoavlmnt liado. O qu a mória rnc não é um paao pci cao por itn ma ua coninuida d conc iênci a na q ual m r conço como uma i ntiad contínua rconço m aua i compro mi priência como no mu. A mmória po à vz r uma auojuic ativa p orém a conciên cia do paao na mmóri a é mpr autoconciência. Em trciro lua r á um paado trazido d volta ou con ultao. E é um paado upotamn já concio priê ncia p ci cad por itn trazio à lbrança ja plo qu r q po a conr m rmo orintação ou uo para qu a alização noo comproo prát ico aai ja bm ucdi Noo aco O A HTA & ÜUTO AO
a io etá em procedento, não de pequia, ma de reate podem reatar apea o que já no é amiliar, e reatamo o mente o que acreditamo er pr opriado a no a atuai circuntân cia e compromio A im como o paado lembrado, trata e de um paado pe oal, ma não d e um paado ubjetivo" Aluma parte dee paado reatado é compota por noa própria experincia iniciai de viver no mundo, como alo ditinto do hábito , da prática e da habili dade que po amo ter aprendido, e que etão d ipon ívei em qualquer compr omi o re exivo de trazlo de volta O que é ratado pode não er mai do que um til amento de inrmação ou uma reminicncia um tanto va a que no diz para tomar cuidado, o u po de e r uma ituação upo tamente imilar à q ue aora etá atraindo no a aten ção e que regata mo pe lo avio que po de ter para o erecer Ma ind ependentemete do que r reatado, o reate, aqui, etá unin do um decocertante ou intratável preete a um conhecido e tranqülo paado para compor um preente prático meno deco ncetante ou mai ma ejável Aq ui, há alg o c om o um enuí no pene d deie, emora n ão ej a a caracterítica d e pa ado da expe ri nci a reatada (e, com cert eza, também não é ua i tuação corrente e noae rele experivância nci apara paaada) que ão nif cativa, ua amiliaridade p reent e i circuntânc ia ma Contudo, além de noa experincia paada reatada (e, é claro, da de outra peoa a quai podemo conultar), noo preente prát ico contém um depóito cada vez mai or do que e upõe er amento ue obreviveram a um paado, não como um erimento obrevive em uma cicatriz, ma porque nunca pereceram, e que ao ra etão dipon ívei para erem ouvi do e c onul MCA L ÜAKOTT
tdos, e que podem ser relciondos à noss tul condut. sses gmentos po dem ser rtet os (tlvez reconecidos como mode los serem copidos), lembrdo s como nedot s ou ep isó ios do sucesso umno no pssdo , supostos relto s de pess os e de seus encontros com s eu próprio ebenelen, históris mis elbors e circunstân cis do psso um no, eem plres do c ráte humno e imgens d condut humn . Esss s obreviventes po rtores e men sgens o dem nos l r e rm simple s, e m prábo ls ou en igms sus vozes po dem ser c lrs, m bígus ou is crepntes. les podem pretener comunicr irmçes úteis, conselos ou um imgem etiv pr epress o que esejmos dizer ou zer. Poemos tribuiles utoride, ou mer sgcide. Eles poem se ouvi s, consultd os, us os, n egligecidos ou ignoos. U vez que ignifm nós quilo que rm eitos p signifcr, nã estmos ocupos em etermi r su poce ci no ss o. N vee, o to e esses so eviventes se rm ou não cens e um mitolog i, podutos imginção poétic ou supsts proezs o psso é muits vezes um questão que nos é indirent. Su vitue é su milirie e utilidde. m resumo , eles são lnds o que é lido" e em o qu podetuis ser lido e rm nos trer lgum vntgem nossos compromissos. Esss sobreviventes são, pois, constituintes e um presente, e qui, em um present e de compromissos pr gmáticos , eles são (com o outros tmbém o são) objetos ceitos, entendios por sus qulide s e obs ervdos por seu sig ifco e vlo r (se é que há lgu m) pr relizção de nossos tuis propó sitos, ident ifcdo s ens po preeerem ser vozs o pss. Els po m te sio p rdi O A HT & ÜUTO O
os e epois recuperaos, mas tornaramse isponíveis para nós pelo pro cedimento, não e uma investiação crític a, mas por vol tarem à mente lá e one es tão espalhaos em nosso presente, ou talvez já reunios no arquivo de um vocabulário comum o is curso prátic o oa so cieae tem um a herança, ri ca ou exíua, e tais sobreviventes o passado, e s aber nos sa relação com isso é uma con ição para articular a ati vidae prática Par nós, uma pequena pa rte esse pass ado vivo" é um passado ancestral, eal ou imainário, no qual nos situamos ou, e maneira eral, ituamos a socieae qual pertencemos Ou então ele é composto e objetos, aluns armazenados em reistros e arquivos e repartições, e cujas mensaens estão iretamente relcionaas com nossas atuais ientiaes continentes e com os relacionamentos qu envolvem nosa vida prát ica atual: cert ifcaos, diplomas, contratos, cetidões, acoros, escrituas de compra e por aí aa E é seu caáe auoritário (sua eeêcia ao turo) que ocasioa seu esate, e que pode ornar conveniene aulterar o eisro para ze com que se peca ou que seja estruío Mas, na maior parte do empo, a relação ente nós e esse passao prático reistrao é conceitua, e a uilidae e o uso que sobrevi ventes mconexão nossos com atuais compromis sos szemos ão inepesses enentes de qual quer nosso eu inivi dual Eles estão diante e nós, uma vasta misce lânea e ações e expressões reistraas, reconhecidas como uma quase que inexti nuível nt e de analoias e similariaes po r meio as quais expressamos nosso entenimento e nós mesmos ou interpreta mos ara os ouos nossos propósitos e ações Isso amplia o al cance , o vocabulio e o iioma de osso autoen tedimeno (ou, ML
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pel mens, de nssa autimaem) a prver uma aleria de pe ss as e staç ões amila res cm as quai s p dem n s iden ti fcar u nas quais pdems dentfcar nas atuais circuntân cias E ns erece uma ceçã de çanha s sup stamente bem cn hec das A aprv ála, repr válas u descupálas, p dems ep nss as auas suje çõe s Iss reve la cst umes e prátcas que p dems ver cm hr rr, admiraçã u induênca, e assi m epessar u p testar nssa própra vrtud e Iss prvê elíq ua A veneáas, respetálas, depreciála u ridcularizálas, de clarams n ss as pró pra dspsçõ es Sem saber nada a ese respeit, ecet que uviu dizer, um hmem p de epr a mdésta de suas realizações a deapr var a sabed ria de Salm ã u de Sóln Ele pde ser ac usad d medeva" pdem dizer que ee tem tq ue de Midas u que e ncn tu sua Water" Um pític de hje pde epresentar a s mes cm um Més" u um Cn cinat " u pde abs tese das ingóias sutieas que zem pate d caáter de Agag Os huns e s vândals estã sempre cnsc, bin Hd é um pers nagem imta e Canut é um m perecíve (ainda q ue s mpre cnn dd) avis O respe t própr i ds Gr anadeirs britânic s é celebrad ems cançã) a se r relacnad cm va lr de Lsand E imaens (que breviveram dese passad pdem cnjurar e talvez ns rec nciliar cm na cndiçã mtal : Xrxs A so mst I *
* Xrxes morreu ssm tbm o
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m reumo, ete é um paado vivo" que, pode e dzer, ei a po meio exemplo ", 2 ou, de maeira mai er al, o p o ibi lta um vocabul ário atua l de autoe tedimeto e autoexpre ão E quando paae coiderávei dee paado reitrado tiverem do reud ao e coletar ee obrevete ametáro , ter eá etoecom quecircutâcia ela proeem mportate cluõe obre memo oa atuai que io co é um paado queó exibe um movmeto proreivo" ao qual oo própro tempo pert ece que exibe um a ecuridão diat e da qual o a rópra iu mação é um rat cate cotrat e ue cota uma tór a de de clíio e retroceo da qual omo o deartuado erdero ee paado que é evocado com otala e, ao contráro de oo pa ao ec apulado, é um paado do qual podemo e capar qua do o aco cotraedor Arumetare que e e paado pr ático ão é um pa ao tórc o" Co e qüetmete, ep oi devo voltar a ivetiar eu ca ráter de rma ma crítica, aim como ua aleação de er, em qualquer etdo fcatv o, um a ado" quato io, o o iteree é coiderar eu status por meio da coideração do status do preet e prátco, qu e é ua cotrapate
ord Bo ngrok eer n e uy II 3 Proposadan conn no garco Poré ora o q s possa ganar co a ar a rara d a cvzação v o aé d qqr cosa dncada coo çõs ar nddas o co caçõs anas r rconc ívs d Vrgío Dan Sak sar sso s racona coo do o as co o cváro da conscnca
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Esse pes ente tuo de compoisso prático, compos to de su jeitos de cet cáte opttivo), elciondos uns os outros po seus dese jos, popósitos e ções, e tmb ém relacindo ob jet os, lguns dos qus podem ser ientfcdo s como tend o sobe vivido o pssdo e entendidos po eu suposto vl or n condução de empeendimento s pático s, não é um enco nto mo e in dis tinto com con são de tudo o que pode estr ocoendo, nem é um me pos tu. um coeente e ut osusten tdo entendim en to do muno no qul um único cráte ml é imposto sobe tuo o que ecebe tenção.4 Esse pesentetuo possui su pó p linguge m e po de ser reconec ido como um univeso utôn o mo de d iscuso. E muits legções têm sdo ets em seu vo sbe, que ee pópio é o m undo el" , ou que pelo meno s) é o pmodl" e inescpável presene go, esss gumentções são impotntes p nós poque negm oss ibiidde de m pss do istóico" indeendente, e, se pu dess em ser su stentds, ustrr im qulque tenttiv de dis tingui e espe cif c esse pssdo ois se con rme gumentei) o cáte modl do pssdo é contprte do cráte modl do presente o qul se elcion, e se esse pres ente turo de compro misso pático sse o único, incondi cinl, utêntico p esente, en A scala dsss coproinos pod sr grand o pqna (procrar a chaada condição d salvação fi inclída nr l), digndad dvr, b coo dicldad, pod sr considraçõs a sr lvadas coa E clao, eros po d sr coidos ao s aribir valor co ndic ion al o ao se dsvorizar objo. M aqi odos os objos são igaln enedidos o se sposo valor e elação a alg prndin
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tão con cluira mo que o pa ado que é ua contraparte (um paado rea tado, om poto de objeto reconecido como tendo o brevivido e ent endid o po r eu valo r em relação a um emp reendimento prático do preente) deve er o único paado autntico E a expreão p aado itórico" poderia inic ar tanto ee paado aim rma e tornarcorrompido uma ex preão red undante), e,ouportanto, e e pa ado de ealuma ou malconcebido deconiderado A prmeira e a maior dea aleaçõe emana de uma doutrina obre a exitn cia umana" Um er umano, upõe e, é dotado de ma capacidade voltada para a atividade livre, tran cendente " e inten cional, e ua única preocupação é viver"; ito é, procurar por e deutar de ua identidade no ex ercíc io de ua capacidade Ele perte ce a um mundo eu cmado ebenwel compoto de o utro do eu tipo com quem reconece ter um relacionamento mor", e e relaão a que tabém pode etar intrumentamente relacionado) e de objeto ao quai ele percebe nece ária e imediatamente" pe la relação que têm com ele própr o e com eu propó ito Dado eu upoto caráter um aente ativo u peno entr e nacento e morte e preocupado apena em pereuir o propóito prático que ecoleu), o ini cado de tudo o que enco ntra, aim como de tudo o que brica e cada ação que executa, con i te em ua propenão a iluminar, promover ou retardar o que buca E io não é caráter que ele reetidmente impõe obre o objeto que encontra, ou que, ao lono de proceo de invetiação, decobre" 5 Reroe a Heidegger e gns oros, e
vez de a pragáicos ais óvios cja concessão de incondicionidade à pris ao arirári q o o scra
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ser e algns ou e oos ele s; raase e seu arát er ieiaaen e perebio, ineviável e subsanivo aro, poe ser ne essário que aja elib eração para eerinar o valor irunsnial e qualquer u eles e relação a u oprosso aual, as eles não ispõe as aaas qualiaes epírias", ras, aanos, posições, e , que não seja os oponene s e s eu uno uano " E se sse sugerio que á our os unive rsos e isurs os e ve esse o a are" o o a iêni a", por ex eplo), a resposa é: poes e vir a osrr que esse s ouros univ ersos não são ais o qu e versões isrçaas o universo o oprosso práio Eles não poe er stts inepenene E resuo, o que esá seno arao é a inoni ional iae e o ieiaiso o pr esene uro a aiviae práia, u e raão o ouro Mas essa arguentação não oe, penso eu, ser susenaa in ones áve que u presene uro e opr oisso prá tio, e oÉ passao que é sua onra pare, o poso esses sujeios e obje os, é ua relção oerene e sujeios e objeos e e u universo e is urso auôn oo, reonhe ível e ailiar, e não u ero pon o e vis" ou osur a" Mas u o o que i i o esse respeio, e uo o que po e vir a ser i o, rolaa que sso é u un iverso Aegções de gum fm smes ts co em beeco de outos petesos uesos e dscusos Lctebeg um umco) em um compomet edo pssgem especu t em seu ceo e ots pegutse co mo ee po de co fmse em gugem o s crso pátco u do sb e ue tudo o ue po de se dto po me o dee cetcmete" so e potto so E Ptão egou cod co de p o etedmeto o sóco poue os betos ue compõem o pesetetuo do compomsso pátco most se mes sombs". 7 O dom do etedmeto em uestão deumete epesetdo s mcetes de os: uetos m fgem de um cão de uet e
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condicional de dicuro é o que eu teno camado de modo de entendimento, paívl de er epecifcado pela condiçe que contituem ua modalidade E a arumentação de que, devido a uma amplitude que a tudo abarca, e trata de um univero de di curo enuinamente incondicional é apoiada apena pela aleação de que objeto que o com pe ão objeto de p ercepção ime diata" Ea alaç ão é claram ente la: um obje to entend ido excluivaente r ua relação com alum propóito umano atual com erteza não é um objet o de percep ção imediata" Ma memo que a aleação de mediatimo" pudee er utentada, não ea ufcie nte oi , embora po a er dito que um obj eto de percep ção imediat a" (um mero i o" um aqui " e um aora") talez eja incondicional, ele ecapa ao condicionamento apena por caua e ua extrema abtração, ininifcância e exiüidade Além dio, a rande aleação de incondicionalidade em vor do pre ente turo de compromio prtic o o e do d eeito tal a toda ea aleaçe: ela e autoderota Não á maneira pela qual poa e r quetionada , confrm ada ou r etaa oi e ee preenteturo e o que alea er, então ee univero de dicuro não eria nada além de um objeto de interee prático, e o compromio e de ação elucidar a aleação a e e rquepeito 40 zer p de er mai de que uma executada por aquele aleanão ao per euir um propó ito prático atual Ma e atribuição de in condic ionalidade ao preentetur o de compromi o prático, e do pa ado do qual ele é a con traparte, cnco lões de lbras" Sa pressão gradava é reconeceno de sa frç a desrva e sa d reção a anecaçã o e sa cegad a e deer nado gar no apa.
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nã p sr susnaa. E a armaçã qu nnimn prái é primrial" nsiui um univrs isurs insapávl v sr aina ns nsiraa. Os arumns aqui sã qu nnimno prái é aqul pr mio qual um sr uman ara para a nsiniaçã qu nquan urs ms nnr pm sar rlaina s m bjs ips irns s qu mpm prsn ur mprmiss prái sss bjs são niual m ns ruís a parir aq uls qu prnm a nn imn prái invia vlmn rm a mali a s mariais m s qu ais ram nsru ís. Em r sum s s ms nnr m um mpnn inrusiv qualiar avin um m nnr prái rnal qu p nu na sr x luí. Ara p sr i (alv om alu xar) qu n n im prái n rm m si sp ia é um m nn qu pr qualqur ur n r na via um sr uman. Na n sã u qu p sar an n aprnms prmir a isin uir bj s pl valr qu m para nós n qu i rspio saisçã nssas n ssias (m ral bjs sj u avrsã) é apnas pi s qu p ms u nã aprn r a ns na jarms m urs ms nnimn mais ssias. Além iss Na edade o q
ue oe e ecebe os as ezes ossu es sa ausc d e bgüdade u a suaço uo as cosa a qu os e oos d e ua f a u ao coseqüee e eo a ua a edade de uesos de dscusos. E a p alguas de ossas expecas as ag o so ácas egd as ea uldade oc egdas eo azees O A HTÓ & ÜUTO O
ess enten imento prático pode ser r econhe cido como ún ico por ser universal para a humanidade, e também por ser uma condi ' ção de sobrevivncia. Assim, a armação de que, nesse sentido, ele é o universo de discurso primrdial" pode (com alumas reservas) ser admt da. orém, quando mas tade talvez tivermos arenddo a nos enajarmos e ouos modos de entendmento, a ala conosco e com os outos em ouas lnaens, a assum caract erístc modas dierentes e a nos preocuarmos com ojetos de derentes costi tuçõe s moas, esses obj etos não ass arão a ser dsce ndos e abstra ídos dos que ernce ao esenetur o do comromiss o rát co. Na verdade, é locamente mossível que sso ocorra Pos um objeto consttuído em ermos de conjunto de condões não ode ser transrmado em um objeo que deve seu caáe a cojunto de cond ões cateorcaene deentes. Nem taouco pode se dssolvdo" de rma a prove materais" a artir dos quas um ouro to de objeto oss a ser conce ualmente consruído. Em ada modo de entender determinado, nós retonaos à con são e quipados com um conjunto de consde rações modais e despreocuados com o que reviamente e em outras condiões possa mos ter encontrad lá. Na vedad, não aze sso énc car e uma mistura de modos, o que sn cara total onseenredado qüncia. A chamada rodade" do enendmento áco e do suje o e dos objetos que compõem o resente turo do copromisso prátco é, quando muto, circunstancal, e não lóca; e m relaã o a outos mo dos, é uma obsrução, e não uma ntrus ão. Anda assm, será dito que essa obstruão não é insncante. os não ode s e neado que cada comromiss o ara enender M L ÜKOTT
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quaisquer q ue sejam su as condi ções modais é uma reali za ção práica uma ação de um aene deerminável ocupando uma esa ção em um presene uro de aividade práica e qualifc ado para ser considerado nesses ermos Cada um desses compromissos emere em uma escola para empreender essa invesiação e não uma oura Cada um deles leva empo'', e é uma epressão de uma prerênc ia sob re como o empo eve ser aso Cad a um oa para u uro e resaa u passado práico Cada um seue seu curso marcado pela sore circunsancial do aene sua saúde, os ransornos que soeu e os benecios d que esuou Em resu mo, caa u e sinifcado como consiuin e do bnl do aene em quesã o Além disso, os produos de odos ess es compro missos, quaisquer que sejam suas suposas modalidades, são reis ros de como seus auores passaram seu empo passaens de uma biorafa E esses produos as concluses escria essa invesia o pra enender o sinifcado isórico" da Cara Mana, ou esse eorea cienífco" ) são objeos lanados no pr eseneuro da aivae práica, obje os que ocup espao, que poem s er per didos ou desruídos, que poem, lvez, ser possuídos, vendidos e comprados, que são qualicados para adquirir a indiível viea de usospara e valores, e que esão dispo de quem quer qu e os use,deseja que propósio r,em seussição próprios compromssos práicos muscrio de Hume, Tdo, pode se r usado para apar u buraco e edir o veno de enrar uo isso é inquesionável, e a esse respeio devemos insisir Ms a c onclusão qual e raene somos c onvidados a cear que, po r causa disso, cada compr omisso para enender n é naa mais do que uma aividade práica, reida unic aene pelas c on si O HT & ÜUTO O
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deraçõ e que con tituem o ujei to e o obje to do di curo prático oco rre apen a e a arma ção ainda maior de que o enten di mento prático é um entendimento enuinamente incon dici onl r admitida Ma quando io é reconecido como um modo condicional de entendimento, e o preenteuturo do compromi o prático cidomodo como uni vero de di curo abtra to, abriue epaçoé recone para outro de enendieno independente, contituído por condiçõe cateoricamente dierente Sem dú vida, uma in vetiaçã o cieníca" ou i tórica" caminha para ua concluão circuntancialmene, de um dia para o outr o, auxiliaa ou ob ruída pelo clima encontrado pelo Beagle ou pelo tantorno oido pelo aente em quetão, e tudo o que contitui uma aaem em um ebenwel poee até memo dier que é uma invetiação imoral", que não deveria ter ido reliaa Ma ee certmente não é o procedimeno, e e não ão coni eraçõe que co titue um inveti ação c ietía" ou itórica" ujeito que e ocupa ea invetiaçõe, o objeto ou obervaçõe que ele etá coprometido em etender, o ignicado que le atribui e a concluõe a que cea ão e um caráter cateori camente d iere te o caráter do ujei o o obj eto de eu i nteree pr ático e o qu e ele dele, tuo i o juno contitui o preeetur o do copro io prático O agueno do Tado de Hume não pode er uado para tapar um buraco e im pe dir o veo de entrar, e não e po de di er que um teorem a cientí co é moral " ou imor al" E io ocorre porque a ditinç ão é caeórica: e e unive ro de dicuro, embora ej m i capae de negarem un ao o utro, n ec e ariamente ecluem un ao outro M L ÜAKOTT
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Poe se r to, então, que o moo p rátco e entenmento, como compromsso, e que o presente turo prátco, como a stuação e um sujeto, possuem uma certa pror ae crcunst ancal, um ne áel e quase co ntín uo penor e nossa atenção, e uma poerosa resst nc a quanto a ser nterr ompo. E toos os outros comromsso s po em ser reconecos como éras, es utaas e tempos em tempos, e as quas somos trazos e olta para o neó co a a e a mort e, o j antar e o moo e entenmento esse s ínculos. M as, como moos e entenme nto cateo rcamente stntos, ees não poem ser subor naos ao entenmento prátco, prorae crcunstancal que não les á um stts sueror Seus relaconamentos com sso, e e uns com os outros, é baseao em conersa, não em arumentos. Esse re con ecmento o entenmento prátco c om um moo conconal e entenmento, e o presente prá tco como moo conconal e presente, não z mas o que abrr espço para outros moos e ente nmento, caa qua l com seu presen te conconal c omposto po r um sujeto ree o relaconao a o bjetos malmente stntos E mnha preocupação, aora, é especcar um moo stórco" e entenmento. Em relação ao entenmento prát co,quessseo rá , sem úa , parecer e trar ér as, aqueles ocupam sso poem muuma tasecursão eze s encon aluma culae em se lber tar as eentes emanas o com romsso prátco. Mas seu caráte r e moo e entenmento ca teorcam ente stn to não est nessa re lação crcunstancal, mas nas conçe s qe a esp ec c. E eu propono, prmero , co ns erar hs tóra" cmo s eno um moo e entenmento eclusamente preo cupao com o passao; sto é, consera r as conçe s moas O HT ÜUTO O
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que especif c um passa o istór ico" E uma vez q ue es se passao é a contraparte e um present composto e objetos moalmente con icio naos e e um proceimento por mei o o qual ess e passao poe ser inv ocao a partir esse s ob jetos é com a moaliae ess e presente que evo começ ar
Coeçamos e ntão com um presente E com um presen te qe ro zer um unverso e s curso com pos to e um suje o isto é uma ntelgêca reeva ienticaa por um moo e percep ção) rela cionao a obj etos sto é coisas ietif caas por certa s con ções) : um suje to e objetos que corr espo nem a e efnemse uns os out os gora qualque q posa se r o enten iment o istórco ele é ceaete e eclsv aente preocupao com o pass ao O e ntenimento prátco poe estar ou não preo cupao com o pass o e se es ter então essa é enas parte e suas preocu pações) enquanto o entenimento estético nunca se preocupa com o psso o ent enmento istórco porém é o ún co a pre ocuparse co m oistórco passao Conseqüente o p rese n te em umsomente entenimento é enticávelmente como um sujeto eclusivamente peocupao com o passao tal como um isoaor") relacionao com objetos qe lam apenas o passao isto é coisas entenias eclusivamente no que iz respe ito sua relaç ão com o passao) ssa é a mais genéri ca as co içõe s mois o pr esente em um enten imento istórico e é abso luta MCL ÜKOTT
Mis spcifcmn, nrno , ss prsn é lus ivmnt composo objos rconcio, inifco s nnios como sob rvivns o pss o: ss é coni ção pl qul lo po s r um objo inrss isórico. O prsn, no nnimno práico, é composo objos isinuios inifcos por su vor u m compr omisso ul p r sisr um nc ssi ss não i sr o cso qu no mbé os r con mos oo n o sob rvivio o psso conuo, o prs n, s ob um nnim no isórico, é composo objos rcon cios não ps por rm sobrvivio, ms rconcidos pns prss mn como so brvivns, vsíios, sobrs, mnos um psso cons rvo. Consqünm n, ls são objo s uis qu voc o psso s mos r incps vocr o uro. O prsn, qui, é o prsnpsso, isso é ão cro quno o o o prsn , no nnimn o práico, sr o prs n uro. E u spro r scro rumnção qu o prsn, no nni no isór io, v sr o prsn uro do nnno práico, porqu o prsn ém qu é hisorior bém é composo objos nnios rmos su vlor no qu i rspi o os comprom issos o isoridor . Crmn , ss pr sn um inclui como omo cnsob mrvivns su mão o ppl omm su ms) quobj nãoos são (is nndios o psso, ms por sus uis qulis úis. Por ro, o com promisso um isoridor (como cução lo) lv mpo mir o uro quno l ivr l ro su pn. Ms sss r çõs são oricmn irrlvns o prsn um nni mno isórico é composo lusivmn objos rconci os co sobrvivns o pss OB TA & ÜUTO O
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Ess e prese e é, alve z, o mais so si ado de oo s os presenes, di il de se alaçar e diil de se aer As od iõ es de absra ção obje i ação) s ão, aqui, mais s everas do que as de qualque r ouro presee Des sa rm a, o eedime o is ório é e spe cialmee prop es o a reair em alum ouro compromss o, e os obj eos que ompõem o seu presee podem ser iee subsuí dos em vor de ouros, deermados por ouras o sdera ções, e que peree a alum ouro uiverso de disurso E, é laro, a siuane oz do eedimeo práico, razedoos de vola a um prese e, ão o pres ee dos sobre vivenes des se passado, mas de objeos recoeidos em ermos de seu uso práio, é o mais seduor dos ovies ao erro Na verdade, alus seres umaos vieram empo sucee apeas om a mais ebulosa oção de um modo s óri o de eede, e com pouco i cevo para apender, e do om alum eaero) que, me smo aora, o eress que possmos er pelo passado esá resrio ao que ele pode er duzido a dzero s sobre o uro Ada assm, o eed meo sóro ão é empreendime o mpossíel, dado a suumbr desaeção Aqu, omo em oda pare, as rusâas ue envolvem a perepção e o auoeedimeno do sujeio podem, de aluma rma, ajudar a promover e a proeer a e ridade da are Assm, uma moeda romaa razida super cie por uma pá de j ardie iro provavelmene A isória o ps ado é iporane pa ra nós apen do nos ineressa oje Teos a anidade sciee de isórias e ocpa o lgar de o oro e do aré do passa do, pela si ples rão de qe fi perido po r epo deais e esse ie fsse ando se ser iven ariado " Essa argenação deve, é claro, ser di erenci ada da aração d e e ão há oro ipo de psado e o dos ineresses práicos aais.
MA L ÜAKOTT
terá um carát er inde nido circuntanci almente pa ível de er re conecido como qualque r um em mei o a uma variedade de ob jeto dierente Uma mera curioidade? Um artio vendávl? Um teouro para o aroto? Um obj eto de invetiaç ão itór ica? Con tudo ai m como o acado" de um vaabundo da praia erá qua e co m certeza e nten dido em termo de eu valor prático também a decoberta de um arqueóloo etá propena a er um objeto de interee tórico E um objeto expoto parte em um mueu em um rei tro público ou memo em um a rquivo de mília um a ruína o rei tro de uma cr ença na qual á muito não e cr um a prática extin ta ou norma de condut a uma lenda em qualque r inicado atual ou um objeto tão ato ou ra de mda que e luar no pre ente turo do compr omi o prático é evident emente exíuo toda ea coi a e ou tra imilar e ão circunta nci alente pre ervada de erem recone cida em outro termo que não o do inter e e itórico Ma e a é uma era con iderção con tinente relaci onada ao urimento ou não de um comromio itórico O caráter da itória como um modo de entendimento etá em outro luar; nem em ocaiõe vorávei ua entrada em cena nem na aceitabilidade de da uaquai concluõe ma na condiçõe mento por meio ua concluõe po demdeerentendireconec ida como concluõe itórica" Quando ea interidade lóica é perdida ou comprometida tudo etá p erdido O preente como um entendi mento itórico é poi el e memo um paado ; é o que eralme nte é ca mado de p aado r eitrado o que inica apena um paado que obreviveu e é preente É compo to de expre õe e de arteto reai que obrevi veram que O HT & ÜUTO O
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ão entendido como obrevivente e que aora etão preente exatamente como ram proerido ou eito, alvo alum dano que po am ter oio no proceo. Ma, além i o, e a expreõe e arteto, r econ eci o como obrevivente, ão também reconecio como realizaçõe, ito é, como ao,armaçõe e atalento bricaçõe umano á muitoem lec exercendo o que e poere uí am, comprometio tranaçõe com outra peoa, reponeno ao que acreitavam er u a ituação local e exp re ando a i memo, a eu p en amento e crença Ea armaçõe reitraa podem contr relato do que ou tro que não eu autor e upotamente pen aram, i eram ou zeram, e decriçõ e o que upo tamente aconte ceu. Ma e e relao e ecriçõe não ão lido por itoriador como armaçõe inrmativa tetemunano (correta ou incor retamente) o que ele elatam ele ão componente e expreõe permativa (en ereçaa não poteriae o u a alum turo itoiaor, ma a eu contemporeo) po meio a quai eu autore repo niam ituaçõe e então. E, embora al uma dea expreõe perrmativa po er notávei por uma q ualidae de abedoria epoe, ou (como o Credo de Atanáio) por terem obrevivio para ocupa r um luar no atual preen teuturo o com promi o prático, io não é parte de eu caráter itóri co ela ão o que ão pela tranaçõe quai pertencerm. Em reumo, o preente na invetiação itórica é um paado reitrado, compoto de e gee reconecida como obrevivente. Uso
essa aa a f ee e se que e eoa a ad a eoa de L Aus sobe os aos da aa"
M
ÜKOT T
Em ua maior parte, ee obrevivente, reconecido como expreõe perrmativ, pertencm a um preenteturo paado do compromio prático ele ão am ento de tranaçõ e por meio da quai eu autore buca ram atize r ua nece idade Um pot e minó ic o i eito p ara cozin ar um jat ar ou p ara carrear áua a nte, não para ar inrmaçõe a Sir rtr Evan ob re uma ivilização minóic a que não obrevive u Um manucri to o M ar Mort o é uma conf ão de é o o t ermo d e um ritual, u telerama do Min itério do Exterior intrui um a ente a lar e le diz o que el e everia dizer, um docuento dota e e buro de certa lib erdade" ou imunidade ", uma carta de E ramo ao apa Leão X aite parcialmente eu nacimento ileítimo e uplica para que ele eja i ento da ançõ e que io acarreta, e n um iário (talvez ecrito em có io) o autor e dirie a ele mem. Seu moo é o o pre ee uro, e o t o e eu ob revivente o cuparem o preente o icuro itórico em aa conribui par qulifcr ee oo. E, mesmo quado eu upoto intento era o e tirar aluma coi a a limpo ", ele repreenam uma preocupação prática apena e relação a um turo mai ditante, uma preocupação com a reputação perante uma era ção po terior E quiquer re ernciai ao paado que poam contertado pertencem a umr no paado mai tante, relembrado ou rea por eu valo d ianó tico de uma ituação atual , no p lanejamento de u ma repo ta a ela ou na expre ão d e uma auoima em prática, atual na ép oca Nem todo o objeto que compõem o preente de in teree itórico ão mero obrevive te de mundo aado de compromi o prático . Ele ambé contm teorema cient ífco e mtemático, inve tiçõe floófca, co mpoiçõ e muic i, poe a, obra O HT & ÜUTO AIO
de arte e por aí ara a coi a também ão egeae realizaçõe que obrevi veram Ma e exiirem enuína itória d a cin cia ditia de relato itórico do luar ocupado p elo cmpr omi o cien íco em um ebenel), ou de reexõe loóca ditin as das vidas do lóo "), da múica, are ou lier aura, então es e objeos obrevi vene deve m er disn udo em term o do univero de discuro ao quai pertencem, e entendido em ter mos de ua apropriada procedncia modai A invetiação iórica começa, enão, em um tipo único de presene compoo de obj eto, odo ele recoec ido como re a lizaç õe pa aa que obrevive ra um preene pa ado no qual udo le tem impoo o caáer de um obrevivene, e de uma rea iação cuja armação pode er diícil de interprear, ma que não pode er ne vrdadeira nem a Ee areos e exreões reirado podem er abraído do luar que veram a ocupar u mundo aual de comproiso prátco , o u alve cien íc os ou aríi co, ou pode er r eavido de onde aqele que o ua ram ou que o era o deixaram cair em empo paado, e mua veze ele jazem epalado em uma conão que reete não o eu caráer, m a a circuntância de ua obrevivn cia Cada um é um agmento, dani cado, talv ez mutilado, com eqün cia removido de ua relação tra na cional com outro, ou, e ntão, rela çõe idia, não meno op aca que o próprio a meno Ain da aim, o ú nico modo de um itoriador pen etrar no pa ado é por meio dee objeto E a prim eira preocupação de ma in veti ação tórica é reunilo onde el jazem epa lado no re ente, reo brar o que po de er i do perdido , imp or alum ipo d e ordem a ssa osão, reparar daos que podem er soido, reduzir MA L ÜAKOTT
ua amntaçã, dcrnr ua laç, rcncr u brnt n qu dz rt à pcdnca , am, dtrmnar u autnt c crátr cm uma ralzaçã pa a, prátca, u l óca, u rtítca, tc M um pad r trad, cmpt d bj t rcnc cm g, qu brram q u ã ntd m trm u rátr u tnc, nã é , pr mm, um paad tór E nã crr mplmnt prqu pad ntém bj t qu pr ac b rr, u prq u mut dl n tant prmancm n, m nr u mr rau, amnt um tant nbul ntndd d rma mprta Mm uma clç ã mplta alum p d brnt cdadamnt prrad autntcad nã cn ttu, pr rpa, a tórc O Lr Etatut éul z n nã pr próp r, uma tó r d l laçã d é ul zn unã d pr p ét q mpm Co Po ino n é, m , um ór l n lá c, nã rr mplmnt prqu lr p r cn ra ncmplt Um p rtra nã é ma qu um prnt pa ad cmp t pada dxada pr r uman tamntampl), n alum luar, ma n mrlar, abr (m nnm ntda ma crtmnt cm l ram camr na jnada m part ular Cm crtza brnt ntum prnt um trdr, ã únc pa n qu l l p pôr a mã, ap ar d qu, mm aq, u n cmn t nã é drt u mdat cntu, l nã rncm qu l prur a P qu l pr ura um paa tr mn ntndd é d u carátr ntam nt drn OB A TA & UTO AO
te: é um psso que não sobreviveu. N vere, é um passao que nã poeri ter sobrevivio porque, omo não er omposto e epressõe s e rtetos pssdos, nun i, ele próp rio, um presente. Portnto, não pode ser enontro, nem esvdo, nem ruperdo, nem resgto ms pens inerio. sso historime nte entendido é, po onlusão e umm determindo tipo de investigção ríti; não is,é enontrdo em prte lgum, eeto em um livro e históri. E pode ser espeido soment por meio do proeimento dess invsti gção. Esse é o te e meu próio ensio. Enqunto isso, poré, proe imento po ser br eveme nte ide ntio omo um investigção n qul utntios sobreviventes o pssdo são iss olvios ns rterí sti s que os ompõem pr que possm ser usdos elo que vlm oo eviênis irunstniis s quis i nrimos um ssdo que não sob reviveu; um s sdo omost e events histórios relionos ist é, onteimentos, não ções o epressões, entendios omo resulto s de onteientos prévio s igulmente entendidos) e reunido s, eles próp rios , omo respos ts questões sobre o pss o rmul ds por um hist oridor. Não mo que um pssdo histório é o únio pssdo, ou que é o únio pssdo signitivo, nem que é o únio pssdo ser eno ntr em supostos es rito s histórios. E o que e diss não s ign i que poss ser en ontrdo em lg um lugr u es rito que reit om etião um imginção tão in eorvee nte on entrd em reltr ertos eventos histórios em respost um quetão histó ri sobre o sso ponto e n n esvirse em onsidrçõs o tipo er omo" estr o l e entro as M L ÜKOTT
muralas e Con san inopla no fm e abr il e 53 ou ser u seuior e Peláio na Roma o ano 390 .C. que nunca abra uma breca para especular por alu ns ins anes as inen ções e um fló so ou os moivos e um políico ou que nunca epresse um julameno. Em esumo não eno me preocupao e prereve nenum ineress e em paricular no passao ma s apen as e isi n uir ierenes mo os de passao em ermos o presn e ao qual eles esão elacionaos e o proceimeno por meio do qual poem se escoberos ou cria os. Há alun s escrios s obre o passao que não levam e con a as is inçõ es que eu eplorei (nem na ver ade n enuma oua) os quais o passao é apenas um velo passado e em conseqüênca sso ess es es crios perma necem como lamenáveis con sões. Há ouros es crios obras e p oecia ou a cha maa peiç ão nos quas o p assao é en enio simp lesmene pelo que se supõ e que possa peier. Há our os ain da nos quis o pass ado é uma cole ção e co rêncas ee mplaes. E á muio s epressa ene u inadeiamene evoaos a nos amliaria r com u passa composo e e getae e a anar noss gaião pela vivacdae com que comunicam esses epis ódis. As sim como oos os ouro s compoissos vão sesimulam valoriaos pelooque e de ploaos apenaseles quano rnecer quenecem não rnecem. Mas á ouos que (sej o que r que possam cone) ebem o ip e invesiaç e ev elam o ipo e passao que eu come ce a isinuir omo isórico" e que poem cons eqüenem ene ser reconeci os n o que i respeio a isso como compr omissos e enenmeno isórco.
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6 ercebi que á um pasado, ao qual camo de passado prático, ou útil, que é eqüentemente conndido e alumas vezes ideni fcad o) com um pass ado istórico. terminarei este ensaio recon siderano caráter parantedistinuilo um passadoseuistoricame entendido de ra mais precisa de Está lar o que um assad práico, co mposto de arteos e expressões que supostamente sobreiveram ao passado e são recohecios pelo valor ue têm par a nós e relação a ossos atuais comrmisso s práticos, não poe ser ciente con ndido muito mens ientifcao) com um passado istrico composto e passen e eventos istóricos elacionados ue não sobreviveram, reundos como espostas a questões istóricas sobre o assao, e ue aa têm e comum. Mas esse pssao prátic poe er, e üetemente é, o nnido com o passado restrao e sobreviventes que, em uma ivestiação istórica, cons tiuem o presete Agora ropo ho aru mentar ue ess e pasad o prátio, tanto no ue iz respeito a caráter e seu contúdo uato ao procei_ mento po r meio o ua l é constuío , é inte iramente irnte do pass ao reistrado de interesse istórico, e até mesmo sua lgação e ser um pass ao enuíno é equivocada. Os objetos que, ao c omporem o presente e interess istórico, são ietifaos omo sobreviventes do passao são, inevitavelmene, obscuros. E esa obscuridade deve ser dissipada ates ue possa ser transrmados e realizações ue s obrevive ram em evidncias circunsta nciais das quais um passado is torica mente entend io p ode e r inerido Que aluma cois a i eia o u express a é M L ÜKOTT
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eviene por su rópri sobrevivnci, s exene o que isso er é lgo que lve poss ser puro soene por eio e u invesigção preocup e relcionál su procenci, e enen l e eros e seu surgieno Assi, pr u isorior, u sob revivene o p sso é u obje o que in não i e nen i o no que i respeio esr presene, é u o ceio, s, n o que i resp e o ser u sobrev ivene o psso, seu cráer uni co é u quesão se r invesig D es r, u presene práico é, e pr, coposo e objeos reos e exp ressões que s ão reco necos co o eno so breivio u psso is próxio ou sne, e que esão pro nos p r sere nvocos e on de je no pres ene , o pr sere percebi os, esuos ou ep regos pel nlie pr ul poss er sio eios ou p elo ue p oss ver pr nossos uis coprossos práicos . is reos po e incluir u ng errovi ssinl e u p que nos conv i u explorção, u cselo eievl", u v elo oino, u ruín , onuenos, relíquis, qu ros e nigui es" reoneci os por seu den, que pr os insruíos) poe ndicr o noe o cri or, ou p or u r c que inic u E se qul quer sens o e eceos l enconro e que usobrevesc vçãoesrnhe coo lgorecon que peren ce u essssi e psso e obj eos ver Nosss esnes e livros con iverss expressões que sobreviver o psso Mis plvrs, breves ses e ios n que seus uores en sio esquecios sobreviver e buios e nos so vernáculo o iscurso cou ou, coo s plvrs ribuí s Ruh o lr co su sogr, são invocos o lugr one je, e u os ores ruivos e expessões psss E O HT ÜUTO O
é com ee obrevivente, que ocupm um epço tão rnde em no o pre ente prático que or etou precupdo. Reitro, qui, é (po r im dizer) im em ep eld do r e itro que contitui o preente em um ivetição itóric, m que um rteto ou um epreão é um enimátic o obrevivente e um po, um Jcu obndu. E perunt ão: O p Qul é u utntic epreque é i o ? ul é u pr ocedn ci? ã o? Po r outro ldo , o enim, q ui, é um i tução prátic tul: o que pen r, dizer ou zer repei to di o, e qui ão o recuro di poní vei que podem e r empre do pr reponder e quetão? E ue redo, e é que lum coi é retd, não é um opco obrevivente de um pdo de relizçõe que, tlvez com l um diculdde, p o revelr eu cráter utn tic é um item trnprente, retdo não do pdo, m de onde ele j em um coleçã o n qu l perp etum ene e cum u lm inequívoco rteto e epr eõe preente, entendido pelo que p odem o erecer de vlor pr um tu l compromi o pr áti co. A per unt não é: O que e e objeto ou epreão inifc rm n c ircuntân i em que r m eit o ou epre o ? Nem: O que i o po de indiretmene cont r o bre um p do que não obreviveu? Mdeim: Que uo ouprát inicdo tem com io no em um preen teturo co mpromio ico? De to, tenção fd em um enimático preentetur o e n o vlor que qulquer coi dit ou eit no pdo tem qui e or, muit veze no é indierente onde ou qundo io pode ter ido dito ou eito, ou e provém de um itução leedári ou de u cmd i tução i tóric" , ou e i voz de Zeu, Co núcio , Skep ere, do duqu e de Wel inton ou de Ri p v Winke que MAL ÜKOTT
lou. uo o que po ra é que e a expre ão deve er n equívoca e ulzável O que, enão, é o que e c ama e pa ao" , e que para obre n quano reconecemo ee areo e expreõe preee co mo objeo obre vve e? Com cereza poemo amr que e amo em í va para co eu cra ore e au ore á muo epareco e, geralmene, econeco, ma o não re a íva que pomo er par com u conemporâeo no o qu e no rneça u ar eo úl, um exe mplo e coporameno ou u áb o co elo obre como evemo co uzr o o egc o. S e ar buímo l gum méro upero r ao que o revve u pelo ple o e er obrevo, ão le emo arbuno um mporane poção no pao, m pe a co erao ua ual ula por co e ua urablae. E e ôemo err ea expreõ e ob revvee um paao copo o pro eor e preo cupao em o ranmr lçõe que acreamo er apreno com el gora, ou u p o e reo crao p ra o uo que agor zemo ou qu poemo e ejr zer ele, ou emo u pa ao pro je ao pa ra o ra mr rmaçõ e, eoreumo a erênc cera era cl E ee pao Em , ee apa aoee práco, amo p não aoex v vo"e, ão é g f cav amene um pa o quela pare o pree ne uro e ere e práco q ue é copoa e ob je o recoheco ão como obrevvene, ma eramene por erem ob revo, regaao pr uo oe ele jazem o pre e, e e o e valorz ao pelo qu e ê m oerecer m compromo prá co au. A HTA & ÜUT A
E e e ponto de vita obre a quetã o é pen o eu co nfrmado quando conideramo o procedimento pelo qual ee camado paado" didático e útil é evocado a partir de reitro que obreviveram Supõ e e talvez qu e ele era en te emerj a de ua invetiação crítica Dize que um itoriador percebe em um rei tro que obreviveu u ma realização um tanto ob cura e por meio de uma in vetiação crítica buca ua autêntica expre ão de rma a deixála pronta para no tranmitir qualquer conelo ou abeoria que poa conter E o u o que Maquia vel z o paado regitrao é um empeno extraordinariamente util e preci de pe neirar da itória d e Roma" im po rtante mena gen precritiva para o overnante de ua época E reumo dize que ea menaen eam a nó e um paado compo to e realizaçõe i toricame te autentica a qe o brevi ve ra Ma ee di fcilmente é o cao A çana que eerg em a invetiação crític a de itoria dor ão expreõ e perrmati va paada cujo ini fcado autên tico apurao etá e ua coniçõe que não e repetem e na neceiae e projeto de aente que etavam vivo e que aora tão orto além de qualquer poibilidade e retorno No que diz epcomplexa eito a eu ecará ter autêntic e e delicadamente obrevivente ãoequiliidentidade amígua compoiçõe brada d eelança incerta la não poderiam uportar ere removia de ua co ni çõe circunta nciai e não p odem ter en aem alum pra nó Ma o que p ode er c onvocad o para no ajudar a reponder no a atuai ituaçõe é algo bem dierent e: caracter e embl emático e p iód io abtraído de um r eitro em uma litura que o de pe de ua circuntân cia c ontnen MCL ÜKOTT
te e de u epr eão utntic imbóli c e eereotipd peonae, çõe , çnh e ituçõe. E ele e torna m diponíve i pr nó não por eio de u procedimento de invetição crític, implemente o erem trzido de on de jzem , eplhdo ou reunido, no preente . m etro tido como um min de epreõe proétic po de er co nultdo o c o, de cor do com o p roce dimento d oe glanae e, qui, o prouto não é um conelho, u uoto detino inevitável e core pr ceitálo. O Velho Tetmento, inorndoe eu cráter de pdo rei trdo do ntio povo hebreu e deind o e de ldo crenç em u upot utori divin, há muito é conhecido como u iniulável col eçã o de eem lre de cráter hum no e de itu çõe, e u rico voc bulário de im en ve rbi e itucion i, de pr ábol e nlogi por meio d qui entende e, ere e e reponde e ituçõ e t ui. E i em Lí vio" , u con hec id cole ção d e lend que jzi ob re u me em Snt Andre, e Percuin, e não n hitóri de Rom", que Mquivel encontrou o eemple d condut hun que uou de m tão ecz n identicção de ituçõe tui, pr e pe u eitu r do que etv ocorendo e u ép o
Qado éramos crianç e saíamos para cminar em m erreno íngreme casados e disposos a ir dea gar o a nos deixar cair na gr a da marge m me pai cosmaa xorarnos m o sério a cinarms com o esfrço e azia isso inocando m regisro: isso dizia ele não é o e os roiaos ri. Ma os roiano s não eram gene mio ecida cjas compli dades da idas realizações e esinos apenas ma inesigação críic poderia resssc iar do s rgisros : eles esaa m ios e eram para nós amili ares mble ma de inr epidez O A T & ÜUTO O
ca, pre dizer o qu e p rovavelmente reulta ria di o e aco n elar e admoetar o overnante de ua época 2 O pa ado didático, ou o camado p aado viv o", não é inifcativamente um paado o conteúdo atual de um vato de pó ito no qual o tempo con tinuament e depeja a vida, a expreõe , a co nquita e oubmeteme oimento a da À medida que jorram, ee iten umumanidade proceo de atamento, encolimento e deecação contra o qual o meno intereante entre ee e opõem 4 e por meio do qual o reto é tran rmado de obrevivente reonante, ambíuo e circuntanciai da vida umana pa ada em açõe e expreõ e emblemática, ou divorcia da po r completo de ua circuntância , ou e no arratada par a circuntância iuaente ralizada: ocorrncia, arteto e expre õe tranrmado em b ula e relíquia em vez de obre vivente; ícone, e não imaen inrmativa Cada item nee depó ito i identifcado por um rótulo, ma não á indi cação de com o ele podem etar relacio nado un com os outro e é que etão , e pouca ou nenhuma impor tância é dada época em q ue ele ram coloc ado no de pó ito: todo ão objeto iualmente proceado ", qu e obrevi veram a um paado indeterminado Não á um curador ofcial, e o luar etá em
Lívi é caeloso qano à ndaç ão de Roa as Maq iavel eso n ão sendo exaaene garoo qe acabo de ler o se Lívio (Harringon) não e ne rec isa er a enor hesiaç ão ara aceiá lo coo a si ação sibólica. 13 ão dieree do deósio q e Aso lf de Arioso en conro na la rn Fur Cano 34 ). 14 Podes e dizer qe esses iens erence clsiv ene o assado regisra do do enendieno hisórico. M L ÜAKOTT
con iderável deo rdem De tempo em te mpo , entretanto, par ec e que certa peoa e recolem lá e paam muita ora aradá vei vaculhando a ucata que ele contém Em muito ca o, ea peoa ão pouco melore do que vulare catadora e lixo, cinaa com o reo Ma alun (Heródoto, Georey ou Monout ) têm um olho para objeto intere ante, c olorido ou curioo, o quai, amputado de ua circuntância, ram por el e dipo to em pra teleira prepar ada para e m Alé m d o, circu lou por e e mundo e emp reendimento atuai a no tícia de ue o epó ito co ntém iten e enuína ut ilidade (q ue, na ver dade, ram pr oce o para erem útei ), e um uicê i in talao na por ta o no, p ar onde a pe oa poem e diriir e pedir a ee autointitulao bibliotecário de lenda o que ela preciam Alum a veze o pe quiaoe p eirão para pa ar uma tare ecavao por conta própria, na epeança e e eparare com ua barana E upo e criança e ecola ão viita uiaa po eu proeore Aquele que caram miliarizao com o con teúo e e epó ito pub licar am lit a, e at é catál oo decritivo, de iten intereante à ipoição eja como r, á uma coniderável, ainda que deiual, amiliaridade com o que eexitem dep óito tem iten a oerecer alun bemconecido, uado com tanta eqüência n o undo exterior, que e cea a dizer que ram permanentemente empretado ao preente do compromio prático Ne e entido, o conteúd o do depóito contitui um vocabulá rio do dicuro prático Aqui e tão Caim e Abel, Moié, orácio, é ar cruzando o ubicão, Atnáio em Nicéia, Cuto na praa, o rei Artur, Guiere Tell, Lutero em Worm, Nelon colocan o O HTA & ÜUTO AO
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telec ópio em eu olo ceo e Copenaue, R obin Ho d, capitão Oate, David Crocket, e ei o corel Cuter, travando ua última bataa. Ee vocabulário de peronalidade bó lic a (que mal e ditinuem de fura mítica e de imaen como carvalo robuto, cobra na relva e o peao albatroz) cntém emblema de toda a virtude, víc i e apur cnhecid o ela huaniade, cntinuamente em epã e cntinuamente reatao para erem uado. Por veze m a buca ne e de pó ito reultará em a lo liado a no o compr mio prát ico de rma mai íntima útil. le p e revelar u ma pretena autoriae para zer o que queremo zer, um precedente para air de determinada rma, uma advertên cia ou um enco rajame nt. Ele pode p rver um cumento pretendend prvar que eu ou u decendente equecio do leci o uu e rtlan e er eiro de uma vata rtuna e conia n ce Barin Brothe Bank, e é nele que podem eperar encontrar cntrat orginal" leitiman um vern atual. Pi, na verae, t de um bjet er encntrao nee epóito coneree tal pretíio que a peoa o têm rjdo, cntrabaneaoo para dentro do depóito quan ninuém etá olano e peruntdo por ele, depoi de u ano ouuma doi.cole Além dio, ee pdepóito adquiriuútei tal que reputação como ção de bjeto oten cialmente á ao ra toda uma cateria de prof ionai que, mediant e remuneração, irá vitoriar depóit por nó, urindo, talvez, com a de con certante ou ratifcante notí cia de qu e voc ê é aluém bem di rente d que up una er. Em reum, cnteú ee epóito é inteiramnte dierente o pa a reitra o e rea lizaçõe, arte t e epr e MA L ÜAKOTT
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sõs s qus u nvstaçã stór ç ã é u l çã d çns, s de bl s nã sã n teús vds pl prdnt d ua nvestgçã rít sbr rátr utnt d u sbrevvnte qu d nã n tndd, s, s plsent, ntúds r ds d vlt gns nã prblátas vlrds nã pr u pssd strnt nt ndd qu dels p ss sr n rd, s p r su tul utldd Pr xpl, Bsr k, n s dsurs de d d 17 dss: N Knss gen wr n" (usd plurl prn p s) E l l rrru deps t rtru t rtuld d Knss ", ss utr ps s (e u sã drnt p dr r trr Wsntn ruand Dlw re" u Kr l Mrx rtru udls " Ms que Bs rk rtru nã r qul bsur n d pnn, gnuín s u, rd pl prr nrqu I u dd sb r u ln n nrte d Itál, n rgrs nvern d n d 077 qund el e Pa Greór VII esv nvlvds u dspu sbr ras ndçõs lsásts prprdds n dín prl, um rrn ntrnte pst d rnçs ntngnts l s Io p dra td n r ntrsse runstânas u us par Bsark u js su udn tOr qu l rru nã r u pdaç d stór", ne s u t d pss d rgstrd r ua rlíqu, blet trp pr d qul pdra xprssar e draa tr sua ps çã vi-à vi pp qunt d Kuluk Ou, nd, u xpl d u bus usrd n rlár N ut tp, u dgd u trbunl rrus O A HTA & UT AO
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ua a age da Carta Ma gna C 9 ara otrar q ue u o e livre não devera er preo encarcerado depojado de eu ben ou coa emelante exceo por meo de u julgaento legal realzado por eu pare arguentou que eu clente cnco en ne gro devera por o er julgado po r u júr nteramet e copo to po r negro Eleapel nvocou do culo treze que obrevveu Ma eu não um era do paracumento um paado regtrado torcaente entenddo uma expreão cujo gnfcado autêntco etá oculto em ua crcuntância loca á muto deaparecda so não oderia ter nenuma enage ou autordade p ara trantr corte qual ele e drgia O que ele bu cava era alg o que pu de e er apreentado como uma rele vante e pe ruaa ana loga para a poiar eu cao le atuto ao recor rer Carta Magna: coo um depóito de emblema de proed mento juto á muo ela credtada co uma auo rdade quae gca nreano ao ecoler a C. ele come eu um decuda do engano Se ee treco menconae um júr em dúvda tera i do u fcene para realzar eu propóo or ânca tór ca que o tera rereentado não u m júr oderno a u gru o de vzno teteuna que já coneca ntaente o acu ado e a uota acuaão não o teri prvado de eu valor anaógi co Ma para que o a e r útl o que regatado deve ter al gua emelan a lauível co a tuaão qual etá endo relacona do; e ee aelo ao depto de eblea lhou porque ne nea a age ne em nenuma outra pare da Carta Magna á nada que e refra copoão de júr quele que recorre a ea coleão de upoa realzaõe aada reduzda a eronaldade expreõe e tuaõe exem MA L ÜAK OT T
lars pod po s cot r rros; m as são ros d u tpo nt rant drnt daquls a qu um storador st sujto ao procurar o cartr autênt co d um sobrvvnt . ssa d rn a lustrada nas drnt s avala õs qu azm das alsf caõ s. Ua alsfcaão algo valoso m uma nvstgaão stórca anas quando su autênt co cart r d lsf caão r con cd o; aqu valosa apn as quando su cart r auêntco não dscobr to. l ds so ssa co lão d smbolos a valada lo apoo qu pod dar ao qu r co n cdo como sndo u dsj vl prsnt d co prossos p rcos quando dscobrmos qu la valosa dz mos qu a stóra st d o nosso lado . colão, or pod cont r tns qu não apnas são mprstvs m as tamb rcon cdos coo dc ddnt p rjudcas , or sso ropnsos a s r sucdos ou a mso roscrtos. or xlo, a rmoão do no d Tosy do passado blmtco bolcvsta ou do no do xplorador S anly do assado rtco do Zar ra part d u pno construr u vo cabulro sbó lco do dscur so prtco qu não prjudcass rsnt prtco arovado. Mas aquls qu promovram ssas suprssõs não stavam lsf cando ou rscrvndo a stóra; stavam slsmnt rmovndo o qu v coo núts ou rn cosos do no c qualdou rcurso passado prtcotns prsrvado rlcro muto con na Cna coo rtfcaão d noms tambm um comntr o so br a mutabl dad da s crcunstâncas uanas. O qu ca d passado rtco pos u prsnt d obj tos rconc dos coo tndo sobrv vdo um ngr dnt n ds nsvl a ua vda cvlzada artculada. Mas catgorcamnt dstnto anto dos so brvv nts qu co põm o prsnt d ua O A HTA & ÜUTO AO
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nvetgaão tórca quant o de um paado tor camente enten do que dele pode er nerdo ua acuulaão de peoa, aõe, expreõe, tuaõe e arteto mbólco, produto da ag naão prátca, e ua ún ca rela ão gnfcat a com o paado não co o p aado ao qual e re erem de ra abígua e nco n e qüene , a covoca a poc a e ado ccuntn na qu. a ganara atualdade e u buláo d curoca ráco
ML ÜAKOTT
BR HTR TR N
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Ev Hó OJortuít� o causa o símí o :orreto) o anágo e o contingente I nvetgaã o tór ca pode er reconecda or marca de dentdade geralmente vaga ma não nte raente n gnfcante que a dtnguem d e outra n ve tgaõe com a qua p de er conndda E talve z a ma óbva de a caracter tca eja uma reocuaão excluvam ente com o aado. Contudo a expreõe nvetgaão tórca e enten dmnto tórco p odem ad qurr um gnfcad explcto ap na quando e enc axam em um modo de n vetga ão e entend ento categorcament e dtnto e quan do a condõe de e modo o epecfcada Ince mna exploraão dea condõ ad mtndo que ela nclurão uma reerênca ao paado e conde rando em termo gera o caráter de um tpo dt nto de pa ado que pode er apropradamente dentfcado como u m pa ado tórco Não up ono qu e eu própro tena p rovado que u paa do tórco deva ter ee caráter em tampouco etpue q ee tpo de p aado eja um paado tórco Ma àq uele que talez or caua do qu e encontr aram em u poto ecrto tór co etão nclnado a dentfcar um paado tórco em ad ão ou como atrnatva a um tpo de aado que tabm O A HT
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categorcamente dt nto e a q ue came a ado rátco ou ddá tco teno reonddo da egunte rma: rmero não me e anto quand o enc ontro bo o to de a ado rer e entado em um lvro de tóa oque não de e ee a que algum lro vá evtar uma ceta m celnea Nó o rm eo cuamono aqu aena com atóca óa oa reocuar lvo de tóa nt que uma nvet gação o e de mane a adequad a com ambo o to de aado não mlemente uma quetão de concedere um alcance ma aml o ara uma eo cuação legít ma ma de fxa r no entendmento tórco o caáter de u ma con ão categórca m egundo lu gar teno dto que dede qu e um ado átco não or meo um aado genuíno e t bm não o roduto de uma nvetgação crítca obre o a ado ele ode er denfcado como aado omente ao cuto de negar ao enedmeto tóco uma genuía eocuação co o aado vandoa do caáe de uma nv etgação cít ca o e o aado emreendmeno tato extavagane. o ono agora exl oa a te e de que um aado tó rco como to de a agen de e vento re laco nado n erdo de obj e t reconecdo como orevvente do aado, reun do atua como reo ta a quetõe tórca obe o aadoe A q ue tõe que exg em conderaçã o ão: O que um ev ent tórco Qual o ocedmento de nvetgação e nerênca o meo do qual e vento tórco odem er ded uzdo de um eente com oto de obevvente Qual o caráte da relação entre o que ode ubt em meo a evento tóco e de que ma o od e conttur uma aage m de event o MA L ÜAKOTT
a netgaão tórca eege de ua reocuaão co u reente co ot o de objeto reconecdo não coo ero en que ob reera, a coo ob revente; t o , reco nec donoel não coo relqua nocatolce, eneraão, coo exreõe de abedora ou que de notel coo arteo atual ene te , ne coo obje o de razer cotelato, a coo co a que ão etga la ão objeo reen e que la ae na d o aado E egundo lgar, ee objeto ão reconecdo coo a na, eto que ere uano realzaram, exreõe que ra rouncada, areto que ra roduzdo, ageno que oreera de coroo úe aado de auore tale deconecdo anda que, à veze, recoecdaente danfca do e que agora ão, or róro, o reene Ee o nequ voco carer de al gun de e oj eto Ele ão exre õe uana que (ndeendeneente do ue dele oa er nerdo aa or regro aena coo a na realzada uro de e ob e o ode er ecrto que r etend e er crônca, de crõe ou outra r er ênc a ao eto de eu autore al da ró ra ex reõ e, ou ao eto de outra e oa , e talvez, tb , a acon ecento que não ão aa uana, a que ocua u lugar no undo do to uao or evocare reota e tero de aõe ou exr e õe um ecle da lua e artcul ar, a eruão do Veo que uberg u oa, o terreoo de L boa q ue ene trou tão rodae nte na vda nelectua l da Eur o a do culo dezo o, a ret rada do areque do Báltico o o de B A HTA & ÜUT
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are a grícola ancê de 1 6 nda am o cará er de a ex reõe obrevvene como relao nrmavo de realzaõe umana ou de ouro o de aconecmeno ubordnado ao caráer de realzaõe de eu relaore ele meramene denfa eu d oma de areo. qu o que re laado no meno do que o relao do uma ana a expreo errava de eu reaor . No ex e or am dzer reao neuro ou n cond cona . m reumo a re ene nv egao ó rca com poa de areo e ex preõ e reconecd o co obrevvene e enenddo ee próro como resgestae. m ercero ug ar a proemnene voz de e ar eo ou expre o ode er reconecível com o a de um deermnado unver o de dcuro: uma coo o mucal um ar gumeno floóf co u eorema cenífco um rual relgoo ou uma conrbuo m debae poí co. no que dz ree o a o objeo reacona do a um o arcular de ado órco: o da como o mu cal ou o do comr o o ráco e am por dane. Ma nenum dee objeo que compõem o reene da reocao órca em m caráer excluvo ou ala por meo de uma ún ca voz. em vrude de ua exp eõe eerogênea cada u eá qualfcado ara er uado em uma varedade de nvegaõe órca algu o carer (e não a era precisão) da infração qe compilações co o as do
Livro do Dia do Jízo Final o do lr ccaícu d 5 5 prendem sprir es relacionado co inenções dos compiladores o qe é relaad o em aí oci (a crônic a monsica o real, o esmo m liv ro d e relaos) es rel acio nado a se propósio; e esse bém é o caso de relao s mais insríd os. E 595 o dqe de eria relao" a elipe qe poles, icília e Mião oresci co nn ca sob ses a ais governos" M o propóso do relao' era persadir elipe a coproeerse a colocar a nglaerra sob o esmo governo ( Bradel, Medíeanée e/ Mn Mederranéenà l'épch Phlp, p 9 M L ÜAKOTT 2
as b dstants do qu sugdo lo qu od s conhc do co o su a voz o nnt , sja lá qual ssa sugstão Pa a nvstgaão stóca, ss o caát do Evangeo ndo São ro d ta sa, do Leviatã d Hobbs, da Cônca angosã, da attua d Faro d u gso aoqual d casantos, da bada Fonts, d cno no co ou d canão. Cada qua regeta na aada tos assados, qu sobvvu xatnt coo aza, xt lo dano qu od t sodo o cno. cada qua t oblíqua d naão qu od s usada na busca d sos a ua va dad d qustõs stócas sob o ssado, s qu ctant não ojtada aa su quq naão dss to a oo u sobvvnt od cga a nós, co talvz ou ca co sa o qu d z s to a u contxto sgn fcatvo, alg o coo u sto ccado d stos Mas od ata nossa atão ao ac, sob alguns asctos, ntgív ntssant s qu s l ona alg u outo caát qu não o d u sobvvnt d tos assados, od s gnuat acto coo o qu tnd s u agnto, não d tod o stoso, d u ass ado gs tado, ua andota d as c cunstncas ua ss ao,l nas ou d tvz Mas, u ouco asstoado, , tudo o qu odos s ta dsostos aa u tatas d u obto qu ov oca nvstgaão: aa , ua ana gstada, 2 Po exemlo, o eigmáico agmeo msio escaado a cosa oe d o Ma de P'ch'ag, em 908 A joem áaa diigese a oc. Desde e a imos i aa o oese, e, seme e elembo os dias e assos jos, me coaço ca esaoso. Esce o esa caa com e ssa, e o emo me emi e aeas algm as lihas. O coaç o esá aido ela ascia'
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qualque r que ej a eu ed ato nteree ou ntel gbl ade, algo que anda não entenddo A preocupaão a dtante dea nvetgaão , e dúvda, nerr de ana regtrada u paado copoto de evento tórco relatado e repota a ua quetão tórca; to , tanrar ana ob revvente e e vdê nca a e re uada na copoão de u paado que não obrevveu porque, endo u paao de evento e não de a na, ão po dea eo ter obrevvdo or ua preocupaão ed ata co a ulteror de tern aão da própra ana regtrada Ua vez que ea netgaão obre u objeto entenddo como ua realzaão e não ua propoão obe ua realza ão), a pergunta verdade? não pode er eta perguntar: Io aconteceu? u então: Io realzao? equvale a pergun tar a ún ca que tão que já recebeu ua repo ta algu tpo de arteto certaente e tá preente), ou zer a ún ca pe rgunt que anda exge repota, a aber: que o? Qual eu caráter autên co? e a que tão gnfca a lgo a do que : I o o que preende er? o, ebora poa er portante deternar e u objeto ou nã ua real zaã o lf cada co o a l fca
õ de Toa , ou oautêntca Crâno de ldown quer queeete ja prva doWe de ua e xpre ão, e) rnãoo quedzer ele otrar er. portante conderaão tórca a ee repeto não a de que u objeto que obrevve ao paado poa er enganoo, a que, certaente, condconal. projeto da n vetgaão aplar noo entendento do que ele xploran do ua condc onaldade: to , entendêlo coo u ob-jeto algo e partcula r que, e tepo pa ado, jogado no undo MCA L ÔA KOT T
cada alação desse entendmento não slesente algo acrescentado ao que quer que tena so aurado uma rev são do cará ter da realzação e questão. O resente na nvestgação stórca os coosto de realzações que sobrevvera e o rmero corosso dessa nvestgação dstngur e entender essas realzações or suas con exõe s c o outras às q uas ode es tar crcunstancalente relaconadas. O rncío dessa nvestgação : tudo o que no que dz r es eto a essa rela ção e seu r oce dmento con sst e e ze r co que çanas regstradas nterre tem e crt que umas às outr as. Não á crtros ndeen dentes de sua autent cdade stórca. Cada ua dessas realzações tem ua lnguagem e entendêlas nesses teos u o rtante estágo da nv esgação s cern as as exatas que coreendem seu roeto recon ecer o vocabu láro e a s ntaxe de sua exress ão as agens usadas e o sol so eregado relac onála a uma rátca de conduta de crenç a ou de enen dento e o ue está sendo uscado seu caáte r e teros de su a subodnação cond ções de ua rátca. Contudo ua vez que rátcas lnguagens são encon tradas aenas em realzações ex ressõ es do e oqual derealzações ser extraídas edante u roce dento or eo sãoaenas entenddas e relaconadas a esse rese to a nvestgação na qual a ln guge de ua ralzação po de vr a ser entendda tambm ua nvestgação na qual a róra lnage dscernda. Um dc on o ou uma grátca da lngua ge do sbolso crstão e qualquer oca ou do vernáculo nglês do sculo dezesses são comostos de nerêncas de exres sões vgente s. resuo a lnguagem de ua realzação u cer to O A HTA & UTO AO
tipo de re lacio namento que ela em com ouras realizaçõ e s, e é um compo nente de sua condicio nalidade. 3
Uma realzaão, enreano, nunca uma mera ubordnaão a uma prca tambm uma aão ou expreão banva que pere nce a uma r anaão e que buca um a aão; o , um uro o auênco carer de realzaõe que obrevveram o que em ermo de ua relaõe ranacona com ouro e po dem emergr aena em uma n vegaão que o z ne rprear e crcar un ao ouro or exemlo, alguma are da condco naldade de uma realzaão ode er reolvda ela queõe quem , quan do e on de , que po edm er reon dld a com um nome, uma daa e um lugar Ma a repoa ão apena a ee nografa de uma cole ão de obrevvene and a não enen ddo, enre o qua algun odem e dcendo como endo ranaconlmene relaconado a e a realzaão e a oura rea lzaõe não ão a cena na qual ela ocorreu ou o ano de ndo conra o qual realzada, ou memo o eu cnexo; ela ão condõe qe conem o caer dea realzaão am como ea realzaão e enre condõ e que con uem o eu car er nvegaão órca comea porano, em um reene com poodeumobje o recondeecdo como ana ob revver; cada qual agmeno um preene paadoque comoo de regeae. e pree ne connumene anddo pela decobera de obrev
3 Podese dizer e cada realizaço e sobrevive e, esse seido, a
ligage " No aeas o ceana de Harrigo (cja ligage i ideicada coo a do hmaiso cívico"), ab o aigo avio grego e sa carga desco ber os so b o ar e Kir ia, em 96 e a Asc es o de Criso de Piero della Fracesca, e Saseolcro
MC ÔAKOTT.
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vente at então deconecdo e pelo reconecento do caráer vetg de objeto at então conecdo apena em ouo termo, coo or ua aal utdade. p reocupaão medat da nvegaão entender realaõe reconecda como obrevvente e termo relaõe anacona que conue eu caráter coo realza õe, cer ua condconaldade e, a, deter mnar a autentc dade de ua expreão. Quão duo ee empreendento pode er depende d a oacdade do obeo, de eu relatvo dtancent o coo obrevvente e de uta outr conderaõe Ma talvez nunca e oa re cndr do ne objeo que obrevveu deela eu ca rter autêntco ante mera obervaão, eu alor em oteror negaão tórca deende de um entendento de eu cáter autêntco. o pode nunca er dfntv ene con cluído. Na verda de nem uma equa pe dea negao devoae a enc onra melore razõe paa acetar uma a nterpreaão, nem bon mot o pa modfla. dea manera que um orador cra, ele róro, o eu preente, uas amada ne, e a dota não de autorde'', m de autencdade. Tendoe eneddo o, u rego nunca mente emo e ele não quer zer o que, podee zer com que dga o que quer zer.Todo o co lev a alg lug. nea nvetgaão, orador temo ua própa deta ão níneca ele plemene quer aber não aonde co cond.
Ter arend do a ler crtcaente u ob revvene, a re con ecer eu unvero de dcuro, a cegar a enteder ua lnguage, a dcernr a condconadade to , a autentcdade de ua ex O HTA & ÜUTO O 7
reão a rearar o dano que oa er odo e a er caaz de deender a róra concluõe com argumeno ão conqua conderáves aí ou or aí a nvegaão ode arar com o objeo obrevvene ermanecendo como o cenro do que oda va u co de aenão órca orm ara u orador mesmo do as adoobrevveu neren eene ne enendda reane e cereza ageno a vaa maora do que quando emcom ero de ua exreão auênca não ão o fm mas o comeo de ua nvesgaão eocuada não com o que ee ão com eu caráer como realzaõe ma com o que dele ode er nerido obre um aado que não obrevveu roono consderar esa nvegaão r mero quando ela dirgd a ara exrar do regs ro sorev vene um aado con uído de oco rrênc a que não ão o as eazaões e que não orevveam xlc ando brevem ene ao zer ocorrênc a r ca refome a uma condão denif cada de crcunânca umana ou de relaõe ranacona de e re umano a quas e uõe er e que ão ene ndda coo o que e o aconeceu sob deermn ado asec o ecoldo or so rador em al lu a e o ca ão não como u areo ou exreão que ob revveu ne m como uma eal zaão ma como umaanaom de de ealzaõe dvergenea e alvez u ageno zado de crcunânca adaconane a con clu: ão de ua nvega ão rojeada ara n er de exre õe e are o obevivene o que ele odem e o que não odem le dzer a aber o que não obrevveu ma de o aconeceu Ma uma vez que nenuma dea ocorênca ode er enen dda ou mmo denfcada em earado e oladamene já que cada uma que o ua relaão com oura ocorrênca a MAL ÜAKOTT
nevável reocupaão, nee nível da nvegaão órca, é e explo rar e anaozar o caráer de uaõe de vára denõe, compoa de ocorrênca relaconada, denfcada no ero aplos ou esreo que a nvegaão acreda erem apropra dos ao caráer que arbuu à ocorrênca que o copõe Ua ocorrênc a só rca ua uaão órca rudena r, e uma suaão órca ua copoã de ocorrênca órcas nconalene coneporânea e uuaene relaconada oradore de gna a uaõe que e n cube e explorar, ou o caráer que arb ue a s uaõe que explo rara , à veze e cond õe relav aene neura e à vez e e co n d ões qu e ree e al go de ua conclu õe . a e: aulne ou o Cr a no de o, 4 o Vlkerwanderung do terce ro e quaro sculo, o laono ale xand rno, a poe a pc a da baxa Idade M da a eruu ra ral da oc edade eudal nglesa por vola do ano de 00" casame no na só ra crst ã a cv l za ão d o Rena sce no tal ano, u ebo o d a le nglesa na ore de H enrq ue VII, a Rerma em Zur que, a revoluão ceníca, a mentalit do ndvdualmo aevo na Ing laerra do culo deze ee , a cond ão da Ingl aerra e 6 5" , o Ilun o ecocê , a tr ana da G rca o A No ck Pau; C Brki ar aern Cran 5 W P Kr pc a n ance S C Milso Te ea aewrk n ua 7 C. N. L. Brooke Marrae n Cran J. Brckhard e Cvzan e enaance n Ia 9 W Mailad Cnu na nan º L Soe e Fa a n Marrae n na n l 00 - l 8 00 Thoas Macala nn
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bre a Aleana a Revolução Francea a democraca jeeronana e o ovo lógco a uoa cond çõe de crcunnca uana e eu lare ão lugareco mu da a gnação órca la não ão o r rór a ar eo ou exreõe que obrevvera a coo a que com õ reene de udeagorado ela não ão roje ó eoo ou çana ene deerr; náve; e não ão o ero não reende er exre õe que denoa m o auoenendeno de e o a que vv era ea uaçõe la ão reulado não ne nco na de váro e dver gene pr ojeo e açõ e co m a qua o erdedor e não eno que o voro o da reerda rana çõe conrbuíram e que o reendeem ou o oubeem la dencam tuaçõe coota de ocorrênca que e re laconam m uuamene como ujeo ou concluõe de ua vegação órca e o que reca er conderado o caráer da nvegação or meo da qua e ode zer com que ea venam à ona e ejam orcamene enendda Uma uação órca o uma eruur a coerene de o cor rênc a muua mene e co nce ualmene relaco nada a braída de udo o que od e ear acon ece ndo em al lugar e em al ocaão e co a qua e comõe ua repota a ua queão órca a ree o de um a ado que não obrevve u a con cluão de ua nve gação órca a concluão deve claro de rvar de are o e exreõe auênco; não á oura ne de nraçõe ou ora do ndo ara um aado conuído de uaçõe que n ão obrevver Todava ea concluão não ode er co E. M
lr Te Tyran Greece over Gerany
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ta de uma coleão de regtro obrevvente e tambm não ode emergr de um roed mento do to dexar o regtro larem or memo o não ocorr e orue não odemo confar em ua exreõe ou or ue uetam o de ue o am er c ca ou cor ru ta ou de alguma re 1ato pouco confe do pa ado ma poru e um reg to uma res gesa e ua autêntca expreão não nada ma do ue a realzaão ue ele conttu Nem tmouco uma tuaã o tórca pode dervar da ulo ue o regtro obrevvente odem uotamente relatar ou preta conta de. e relato tambm ão ele próro a ealzaõe a ada de eu aut ore o dem não er lo ma no ue dz reeto a uma tuaão tórca ua exreõe ão certamente evava Um obrevvnte não uma tetemuna de uma ocor ênca em cujo tetemu no e po de acred tar ou não e ( e r con derad fdedgno) uado como exe mplo em apo o a uma letura de uma ocoênca tóca. cado re lato d ce pante não ão tetem uno donante de uma ocoênc a em relaão à ual uma ecola deve er ta e to a dcrepân ca do reg tro e do rela to ue ele upotam ente con têm nada ma ão ue e u carter como d erente res gesae, e a ob ervaão de ue como materal em etado bruto ara a tóra o evange 3 Um edi to in sensato, pepetu amente con ontado ente alg uns manusci tos paa esc olhe, nad a pode aze lém de senti em cada ba d e seu se que ele é buo ente doi s eixes de eno. O que ee á agoa? Deixe a c ti ca paa os cticos , po dese dize , e conduzao a o uto ocio onesto aa o qua ele seja menos despepaado. Mas ee pe ee uma souço mais ison jea: de fma consa , imagina que, se um dos ixes de no f emovido, ele deixaá de se buo' (A. E. H ousman, Pracea Maniliu s. ) A uesão: Podemos acedita em Gildas?" R. G. Collingwood e J. . L yes, Rom a Britai ad E glish Settlemets, p. 4 ) é uma fmuação ine.
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los tê a as gra ve das defc ên cas, s ão ds cordantes e algu ns asectos, absurda resuo, ua nvestgaão stórca não coea dotada de ua caada evdênca dreta, e talvez de ouca con fana , sobre o assado que nã o so brevve u, as e u resente e reazaões que sorevvera, que a, as que não se drge questões que cuja usorador reocuado resond er às testeunas evdênca reestá aconase aenase co eas esas Na verdade, a vrtude stórc a de u sorevven te rec saente, sua ata de retensão de se r storcaente nra tvo Seu vaor está no que Housan caou de sua ureza sto , a clareza co que rev ea ou, e u esd o de sua roce dênca, ode ser levado a revear sua autêntca exressão coo realzaão que sorevveu a teos assados , ua vez que não á nada que ossa ser aropradente cado de evdênca dreta de u passado que não sorevveu, o corosso de ua nvestgação sór ca não oe se r o de arender a dstngu r a reatva cred dade de drentes reatos do ass ado ou o de reen cer as lacu nas para as quas não exste testeunos dretos Mas se o resente de u storador, coosto de artetos e exressões que sorevvera, não e rovê nada que ossa ser reconecdo coo evdênca dreta de stuaões passadas que não sorevvera, sso não estgatza o entendento tórco coo ago rre araveente er eto ode se zer co que es ses sobrevv entes rn ea algua cosa que, on ge de se r u sus ttuto n eror da e vdê nca dreta, uto as exaa e confá vel; a saber, as evdêncas crcunstancas de u assado que não sorevveu ss, ua nvestgação reocuada e reconstrur ua stuaão as sada que não sob revveu não est á reocu ada e MAL
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etabelecer a veracdade ou a credbldade do que connddo com relato dea tuaão ou da ocorrênca que a comõem; etá reocu ada com a va ldade da con cluõe n erda do arte to e exreõe obrevvente e artcularmente de tudo o que contngent e a e não com romed o or eu car áte r errmavo o uma tuaão tórca a concluão de um roced mento e n erênc a or meo do qual regtro o brevven te ão tranrmado de uma realzaão em evdênc a crcuntan cal de um a ado ue não obrevv eu 4 E ea ua t an rma ão conderável co de aenão aq não a autêntca ex reão do objeto obrevvente a edra de Roetta o Evangelo de São Marco um retrato de no II, a greja onátca de U a aga Njal o Disurso de ecarte ou o Etatuto d Uo ma o que ele odem ncdentaente revelar eu aêndce o que dex am ecaar o que etá lá a não parte do roj eto o que ode e r erceb do coo e ndo algo garantdo ma que não é la do E a mortâ nca do r econ ecento de ua exr e ão auên tca a ureza de um obrevvente etá na orentaão que ele rnece ara a nterreta ão dea rev elaõe ncdenta Em re umo ne a nvetgaão cada obrevvente um objeto eterogê neo em qualquer reerênca ou exreão excluva e qualifcado ara er uado na co ntruão de u a varedade de tua õe tó rca cada qual conttundo ua reo ta a uma q uetão tórica e e Horcal Jeu d Abrt Scwitzr é ua incoparv rvisão crtic a d u sécuo io d copromiss os d quaidads divrsas para in rir ua situação histórica a partir do qu sobrvivu m rgstros 5 Inrênc ia o são notoriant sp cuativos, as n a históra intctu qu o qu não é dito pod sr circunstanciam nt rconhcido como intncion mnt nãodto, sua produção tm sid o grand 4
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obre o a ad le eja o que r ue torador oa nele acar ara o e u roóto , ode xtr tuaçõe lega, olítca, ec onôca, floófca, uc a ou centífca; to , tu açõe c ont tuída e tero de unvero de d curo dentfcá vel Contu do, e e obj eto obrevve nte excluvo não te Se dúvda, o que tenho chaado de tuação htórca oe or eu ela tvo olaento, e ortante que ela não alegue er a do que , a aber, ua dentdade tuaconal abtraída de tudo o que od e ter ocorrd o e tal oca e lugar Ma eu valor htórco etá e u dtnção e na altude e que ra ex lorada e anaozada a re laçõe e a convoluçõe da caracte ríca que a coõe: Esruura da Polica Inglesa na Acensão de Geoe m de Ner, oujesa sob os Alos Sacerdoes,e dwn Bevan O aado ue conttu o roduto dee nível de entendento órco u aado cooto de tuaçõe adronzada de vá ras denõe , du raçõe e conttuçõ e, cada qual u canho de lunação cercado ela e curdão de u aado que anda não entend do de e odo Coo concluão de ua nvet gação, ua tuaçã htórca o que e uõe que ela eja aena no que dz reeto à evdênca na qual e fa e no rocedento de nerênca que erega Não há nenua outr adente de nração, rocedento derente ou ueror nvetgação, e não nenu á ne nu aado ndeendenteente conecdo ao qual a concluão da nvetgação o a er coarada, e or eo do qual o a er tetada e valdada Se u anasma aarece e e oerecee coo teemunha ou c oo artca nte, e de e: Não de e jeto, de e outro , ele era recoecdo aena coo obrevven te, anda que u tto ecular, cuja exreão te de er traduzda MA L ÜAKOTT
do d oma da an a ara o doma da e vdênc a. claro que ea nvetgaão tórca ode errar, e ua concluõe ã o emre con dcona, ma não e deve enar que, or caua do, o que u ce de tuaão tórca eja uma con truão nt ao a o u ua qutão relatva à camada onão ubjeva. u convite ara agnar a comlexdade e a coerênca de uma condão de cr cuntânca umana que não ob revveu. mtaõe genunamente tórca dee nível de entend mento tórco anda devem er conderada, ma cnderare agora o que tomo or uma malconcebda manobra ar rearar uma malcon cebda defcênca ze com eqüênca que ee com rom o de anatomza r tuaõe tór ca u epreend mn to uperfcal, que ermte aena um aado comoto de
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lumre ngnfcane ou de eódo olado e parcalmente entenddo, e cuja reduão não pode er etada dante de uma nvegaão ma ronda e ugere que ee o ueror de nvetgaão o erva or o a uer ce e rojetado para rev elar tuaõe de comromo umano não como comoõe de ocorrênca mutuamente relaconada, ma em ero da oera ão de regulardade que não ão, ela róra, ocorrênca: ten dênca, ou memoouo que e uõeMa, er uma etrutura ubjacente, talvez econômca colgca. e uma nvetga ão d ee to talvez oa er uma oível aventura ntelectual, não ode er reconec da como u to u eror de nvetga ão, caaz de ulantar o comrom o tórco para nerr, de regtro obre vvente, tuõ e como ta e ocorrên ca mtuamente relaco nada. N a verdade, ela não o nem e quer cometdora genuí na. ualqur qe eja a ntegldade que uma tuação oa O A HTA & ÜUTO O
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adquirir or er entendda coo a etrutura de couca ção, coo de cade imdia des éaités écnmiques coo a ronda regularidade do coortaento uano, coo o ta rça eranente da tória, ou coo tore d ura douro eancado da crcuntânca, co certeza não naa que udee er nerdo de regtro obrevvente , a nvetgação de u torador que dtingue ua mentaité e tero de ocorrênc a, de crença v gente, de eeran ça, dioiçõe, iatia e exectativa alentada, de conven çõe ratcada, de ocedento egudo e de açõe realzada, tudo nerdo d regtro obrevvente, não te coo entender io tero de regulardade do caado roceo coló gco ou e trutura d e ua ent e coletiva E quan do Burckardt, e eu Giechische Kutugeschichte, exeplfa o que caa de de Giechsche Geist, tratae de ua noão toricaen te valoa , por que ua reunão de crena, attude, convõe, ábto, re pota caracterítca e outra coa relaconada, nerda de ex reõe regtrada Ma era torcaente nútil e o e rere entado coo u eneno da c aada colog ia colet va , ou coo algu a inp iração ub terrânea, ou coo ua intel i gên cia extra terretre edtando obre crença vigente e c onduta e nvocada ara exlicar o u e dito e to ão que a condu ta uana deva, e rncío , er uada ara ocluir regula ridade outra que não a prátca circuntanca autoota), ou eo que não oa ex tr al guma rovidenc al inteligênc a que reo nda por e la o to q u ea con deraõe não e it u ra co e não ode toar o lugar de u entend ento tórco reocupado co o que na verdade conttuía a quetão, CL ÜAKOTT
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lá e enão, e ero de uaçõe neraene co po a de ocor rênca uuaene relaconada, nerda do regro
U paado copoo de uaçõe cudadoaene anao zada de ár a agnude, dura çõe e conuçõ , ela rópra co po a e ocorrên ca uuaene e con ce ualene relaconada, é, co cerza, u paado que doado de u cero n íel d nlgbldade órca E, enquan o e a co nd çõe e anvere, ua n vega ção por eo a qual e pa a do nerdo a parr de regro não pode er eu caráer de nvegação órca negado Ma, ebora o ena do ca ado de o a ofscado enendeno do paado, raa, peno eu, de u nível návl de enendeno órco Ea negação reconece o u reconce e pare) o qu e não p ode acoodar não ode dendere da aaça de er uplanada lo q conu u genuíno coedor, qu a crca u própros ro e , dea ra, é capaz de uplaná la U orador que conró u aa váro do péro Carolíngo, no anobrevvene o 00 dC , reorrendo ua quer o o u a eoblerado que oaa qervr a eu regr propóo, u que defa o caráer do purano elabeano ou de u dourna denfcada coo uano cívco", que dvela a e ruu ra da políca ngla na a cen ão de Gorg e II" , ou que coo Fernand Br audel) epecfca a ne de energa" da Eu ropa no f do éculo dezo o e a copua e ero de caa lo de rça " e e nega dore preende a r anao zando O A HTA & ÜUTO AO
uma assada identiade situaconal resente em termos de suas ocor rncias co nsttuintes Sem dúv ida eles r econh ecem que estão reocuados co uma passagem de tempo que ontém genuína mudança as suas investg ações , centradas na ar culação de uma identidade s tuaconal, não po de aco modar adeq uadamente e sse recon hecimnto Mudanças poe ser ad tdas , as apen as para serem postas de lado classfcadas d insgnfcaes; elas não zem di erença p ara o chamado ar adga Aqu um pass ado hi s tórco é compost de sólidas onqustas" d resultaos" e de stuações entenddas e teros de sua peranênca" A nca mança que uma siação histórca etendda dssa rma oe acomodar é alguma varação menor nas tensõ es algu pequeno deslocam ento que não compromete a dentdade stuaci onal N a verdade ma investigação hstórica orintada desse modo se disorá a buscar stuações de ua obldade quase que estruural e a encon trálas e s uações tão breves que poderia se r repres entaas como reamene utáves, ou então (como Ferad Braudel) em sações tão apladas e anatomzaas e ua escala tão grande ( longue durée) que exbem ua establdae quase que geoóg ca" Além dss o o oprom sso de anatom zar ua siuação h stóra e de e spe car sua dur ção a reco nhe e coo um e ergência e adte sua eva nes cênc ia; as a nvestgação n ão est preocu pada e reslver o mséro de sua aparção em ena, em nvs tgar a mediação de sua emergência ou e traçar as vcsstudes de sua evanes cnci a Esá preocupada apenas e n erir orretamente ua To
ssas paa vas ssa caact zaço d stuaçõs hst ócas das obsvaçõs d àta nd sob a his tóa consttuciona ( Te Coíuí oa l Ho la pp 52639. MCA L ÜAKOTT
estutua inteligível omosta de oornias ostituintes noi onalente ontemoâneas e mutua mente elaiondas laro, nenhu his toia do omometido o m invesigação suõ e que a situação om a qual est eouado emergiu niio em u b bang, e el sabe que atribui seu sugimento às mais ondas egulaidades do oo tamento humano , ao ogesso ou ao oesso de yin e yang não ajudar a tornla mais inteligível do onto de vista histói o Mas se ele ens a, omo ostuma oorre, que, aa ealiza seu ojeto, alguma eernia deve se eita à mediação de sua emegnia, então tudo o que sua investigção oder aooda de ma aroiada é alguma sugestão a um "eiree, algum eonhemento e uma stuação anteednte on eitualente elaionada, a es eito da qua l ode se dit o que antei a u ev a situação q ue onstitui o o de sua eoua ção as que n ão o ajuda a enendla São otato essas que onsideo seem as lhas histórias de uma investigação eouada m inei de regists m assado omosto de identidades: assagens transitóias de omromissos humanos epesentadas omo situações adoni zads, oos tas de oonias mutuamente elaionadas que vm e que vão, as quais fzeam giaass em ado um intevalo noional ente ohistóia i e vi ongel lao, aaeque qualque adquia uma identidade inteligível, dees e abstaílo do u xo e da inoseqü nia de tudo o qe estava aonteen do em determinada oa e luga , e ess e oe diento de bst ação é reonhe ido quando um assado hist óio é ese ifado omo esosta a uma questão história; aqu, orém, a imobilidade e exlusão de tudo, exeto de elações on eituaent e deteminadas, são a esentadas à ab stação O HTA & ÜUTO AO
o remédo r defc ci de e ível do ente dieto trico o e tá e o eu n dúvid tá em um ivetço ro etd r cotrur um do o de idetidde tcioi ntomizd como t de ocorrci mutumete relciond m de eento trico e de couçõe de evento hitri co é io que charei invetiço hitric roramente dit
5 or evento itrco reroe um ocorrêc ou ituço inerid de reitro obrevivente ue e uõe er o que de t etv contecedo ob determindo ecto e determdo teo e lur e entendid em termo d ediço de u emernci; to é entendid coo u ntus ou como eeto do que veio nte E, u vez que o que veio ante é tbém entendido como endo el memo co oto de nd lé de evento hitri co o cráter trico de u vento é dierenç que ele ez e u ae de evento itrico circuntnci e iifctivente reciondo Am odee dizer que um do itrco é cooto de en de eveto relciodo e vári die õe durilidde e cont ituiçõe reuid em reot um queto itric: um do cont ituído o e termo de u imobilidde itcio l m em termo de temo e mudnç e do é certmete dtito de todo o outro o que dz reeito eu cráter e o rocedimeto or meo do qu ode er cotruído e z tlvez v leço e er recoe cdo coo u m do excluvamete i trico le no é com� oto de m coleço de exre õe e re to que o breviverm CAEL AKTT 120
No é u esentetuo assao e comomssos uanos aesentao coo u eato o que aquee esente tuo as sa o ea segundo o enteniento coniciona os que ee atici aa: o que agu as vezes é cam ao e ass ao a a co o esse ópio assado entenia a si eso Ne ta pouco é u assado coosto de identidades situacionais anatoizadas e ióveis o nvountáio as não necessaiaente desecebid) esutado e encontos tansacionais Ao contáio o que caei de asao istóico oia ente ito é um assado no quaif cado, u assado enendido o eio de seu passad o i sto é con dições da cicunsânc ia uana vsas a at de t ás e e ntendi das o sua eegênca a concusão de ua invesigação o ei o da qua u soiado inere um assado coosto de eventos hisó icos e acionados eunidos coo esost a a uma quesão i s tóica, u assado o qua no ode ave nenhum egso e que é necessaiaene desconecido à eveia essa vestigaço Ass i, po de arece que o que ce i de eveno isó ico n o é ais do que u enndmento um ta nto ami ado o que caei de situaço hi sói ca, um entend imento e od e emegi e ua invesigaço ojeada aa esta contas da oconcia de ua situação já enendida vincuandoe umEssa assado que suosaene ooeu sua aaiço e cena é entetanto ua viso equivo cada do assunto tanto no que diz ese ito a seu caá te e evento istóico uanto no que tange à investigaço o eio da qua ee od e se ineido de egisos ieio, o coomisso de uma investiação st óica n o é o e eaente es ta contas da ocoênc ia de ua situaç o já en tendida; é o e enene ua siuaço tavez anatoizada as SOBR E A HITÓRA
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ÜUTRO NAO
ind não entendid e zer isso de mneir prticulr sber por meio os eentos ntecedentes os quis el é sinifcti mente relciond Seundo o único pssdo o qul um situ ção supostmente já entendid pde ser relcond de rm tornr su ocorrnci mis inteliíel é um pssdo condensdo compos t com de oco is reconheci ds como tendo um fnidde conceitu! s rrnc crcterístics já identifcads d situação Eo compromiss o de bus cr esse pssdo é um neção d inesti ção hist óric Isso le à láci históric do nnc pro tnc em que o nnc é um identidde situcionl já entendi e o tnc é lum tipo de 'edree; o qul se supõe respoder por sus já conhec ids rc terítics Assim por ex emplo um oc orrnci ident ifcd como bolição britânic do comércio de escros 0607, po de s em dúd tornrse mis intelíel se r inculd um pssdo que reete co nceitul mene ess identif cção um pss do compos to de escridão o co mércio s t iiddes de seus op o nentes etc) m tis sp ecto s não dot rão ess o cor nci do c ráter de um eento histórico sso exie que própr i situção sej trnsrmd o ser entendid coo o resultdo de um não conecio nd counci circuns tnci l de iciss itudes que cer tmente incluirão eentos ue conceitulmete nd tm er com es cridão ou com coércio de escros m eento hs tórico p ortnto não é um relição ps íel de ser desind e por esse motio não pode ser entendid pels int enç ões de um r elizd or por su dispo si ção sus crenç s ss rzões p r ir ou pel ch md propried de" co que resp n dem às ci runstâncis E isso não é o que ch mei de si tuçã stó ric ou sej s trnsções de entes ncionlmente contempo MA ÜKOTT
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râneos e ss ocçõ es de gentes reson dedo de rs d erentes stuções recohecdente couns s vlds de odos derentes) e co s qus se comõe u entd de stuconl Não é con sução de ua tedênc"; tendêncs s em dúvd o de ser dsce r ds s ens e o lhares retros ectvos e em hsó rs cuo f á é conhec do Ne tpouco tr t se do ro duto de comromssos esrços eenhos e ss or dnte rojetdos r ou tos a rocurál o coo u result do. u subro duto o ssdo coposto de eventos ntecedent es que ão possuem cáter exclusvo resultdos predetermdos e otecaddes nerentes r trbur sso e vez de àqulo s que od e ser deonstrdos or um nvstgção hs tórc ss coo r coo logrr zêlo ssdo ntecedente ão é u ncubdora" qul evetos hstórcos subseqüente s são cubdos" em u crm os bstdores ode ees esperm pr sere chdos pssdo nteceente não é coo sto p or nd lé de evetos os resultos crcustc s de cojun ções de eventos dscerdos nos esmos t po s de nv es tgções E u ps sdo hstóco copo sto de pssges de ev en tos hstó cos relcond os reundos e resost um qustão hstó rc é o poduto de u vestgação ue ão está preocupad e prest cots ds so nem em expcr oco rrênc de eventos á ent enddos s e entender seu cr áter nd não entend do; sto é entender o qe eles são no que dz r ese to à su a elção co ev entos ntec edentes. 7 sécuo 1 8 1 9 1 4 é convenientemente etatado como sco de eativa p. uta fma de ve isso, mais ombia, m tavez mais intutiva é como peíodo de incubaç o" (A. appopot ntoduction to Caueitz" n r).
O HT & UTO O
O que es sa vsão do assunt nega, ou exc lu, é o que co ns iderare brevemente Em um extremo, essa vsão não nega que compromissos humanos e assocações sejam compostos de ações e expressões por meo das quais pessoas dentcveis expressam seu autoen tendmento, escolhem e bu scam a satsção de suas ne cess dades Nem tam pouco sugere que h alg uma mropredad e em procu rar entender essas rea lzações e m termos de dis posções, ntenções, crenças ou razões daqueles que agem e lam N a verdade, e ssa vsão reconece q ue tas nvestigações so bre realizações que podem atr buir r espo nsabildad es, ou cuar pessoas ientfcveis, ou condenálas por erros ou delinqênc a) nos são pos síves e altamnte nter essantes, quando não são projetadas para extrar inrma ção ou cons elho sobre como nos conduzirmos em nossos comromssos cotdiaos Essa visão simplesmente recon hece q ue a nve stgação hstór ca propra mente dta tem uma preocupação dirente; a saber, com os eventuais sbprodutos nvoluntros desses compromssos transaconais qe por não s erem real zações dentf cves, não p odem ser entenddos em termos de personaldades", mas que podem ser entend dos em term os de sua rel ação com subprodutos antecedentes de humanos que esse entendimento do compromissos passado é inútl, e pode Esersabese realmente enganoso ao respo nder à s no ssas atuais crcu nstâncas No outro extr emo, essa vsão não neg a que o que aconteceu, est acontecendo e acon tecer possa, talvez, ertencer a m movento progressvo ou regress vo, nem que tv ez haja um daból ico ou pro vdencal daleto" no qual tudo o que acontece contrbu com algumas con clusões cataclí smcas, ou com um remoto vino even AL ÜAKOTT
t" s sa vsã s mple smente atr b a uma n vestgaçã s óra um mprmss derente: de mp r um passad em terms de ntnudades e nvergênas de events stórs blquamente relan ads aprpradente nerds de um passad qe sbrevveu um mprmss exat nvulnervel à ausaçã de que devera e star zend alg além d que pret ende zer e à argumentaçã de que nã pde resstr a ser redzd a algm tr tp de nvestgaçã mas vulner vel apen as à ríta de que n essa u naqela asã nã realzu pr al ga razã dent ável que se prp s a realzar Outras quatr nsderações pdem ser anda bservadas rmer mprmss de um stradr de mpr um event stór entendend pela err ante me daçã de sua emergêna e exbnd mpsterr reaentesbre ted" pde meçar m uma nvestgaçã que ame de dentdade s tuan al anat mza da Mas nã é pres zer ss: ã nada em uma nvestgaçã str a que le mpna arter de exame rít de uma s taçã stra j explra da e entendda u qe transrme em m estg neessr a mprmss de um stradr Se entretant sse neessr zer ss dese sera a transrmaçã nã a nrmaçã) d supst aráter da 8
Essa é uma paava anian a, nganosa apnas quando usada pa a audi a u tclo, como as Pacas" tcndo os dstinos dos homns. Ra tina uma vaida d d xpssõ s paa o qu st á snd o busca do m uma invstiga ço históic a, a qu é citada com mais q üência Zig n wi s igntich gwsn ist" sug qu o istoiad o já s ab o qu acontcu usa apn as ntnd sua ocoência. Mas stá associada a outas qu apontam paa uma diço dint, po xmpo, was igntlich gschn ist". As duas, tavz combinadas m uma xpsso (qu no é d an) como: Zign wi s igtlich ustad gomm ist". O A TA
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dentdade stuaconal Chegar a entender uma stuaão hstórca como um ev ento hstó rco não é uma smples qustão de acresc entar algo a noss o enten dmento stuaconal sobre o que es tava aco ntecendo, mas uma revsão" radc al dsso Em segundo lugar, a nv estgaão hstór ca não é ao pé da letra, u coprosso explanatór no qual se buscam razões para que os eventos pa sados tenham sdo como r am Não exst e nans de um caráter derente de um ndum: uma le", uma caua" ou uma propensão Eventos hstórcos são convergêncas crcunstanca s de eventos hstórcos antecedentes; eles são da ra como ram tecdo Em tercero lu gar, há muta s c onsd eraõ e que p odem zer mesmo do mas cudadosamente com po sto evento h stórco uma construão um tanto expermental, ujea a revsão A descoberta e obrev ventes até então deconhec o, a renterpr etaão crítca de regstros já conhecdo e o que por acaso se ouve a es pe to de a p ectos so bre os quas, at é ent ão, não se hava ouvdo lar ou não se ha va percebdo sso e c os as seelhan tes são o ens ej o para o que é oportunamente ch amado de r ees crever" u m pas sado hst órco Mas o ev entos h stó rco s são munes às crítcas do camente turo:nelgível um eveno nãodeode s e ornar ma s hstor e anteror m vrtude eventos poterores Naturalmente, é verdade que acontecmentos anterores odem adqurr um novo caráter po r causa de evenos po terores, como Ruth, os more m, adquru o caráter de uma antep assad a do r e a v; e em um rerosp ecto ( s to é, em nos so conh ecento de acontecentos posterores) acont ecmentos nterores podem ganhar novos sgncados Esse caráter ou MC AL ÜAKOTT
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sgnfcao cont o não poe ser hstórco 19 Co certea é nesse caso qe srgrão tas sentenças e escrtos hstórcos rnecen o es crções e eventos q e no poeram ter so testenaos" 2 ma nvestgaço hstórca no es tá preo cpaa e exbr a stação passaa sples ente a ra coo s a oc orrênca testen a" o da rma coo entenda po ses partcpan es Tas descrções contdo so hstorcamente relevantes apenas se os eventos esc onhecos " qe elas nv oca cons tte anteeentes s gnfcatvos pra a stção qe a n vestgaço está reocpada em ente ner hstorcaente O to e ter alcançado entenento hstórco e Crowell o e Napol eão po e apl ar a agnação e m hstorador m as ss o não p oe ser nvocado coo ev ênc a a partr a qal se nere enten mento hstórco de Csar gsto em tapoc o passado hstór co copo sto de a passag em de event os relaconaos coo a nue reeta de tad ades ocltas e na qal o sgn fcado de eventos anteores se torna conhecdo apenas em relaço aos pos terores e to os o s eventos deve a gardar pelo énuement para qe ses vera ros s gnf cados sej a revelaos ão exst e a trama to enos ma orm alt ca" s so tas serva qevocará m hstora or exper ao bscarém entender a pass vezes ageseoobassao sa atal ênca o no e sas crenças o as comente antas por
19 isicamente um entendimento mais completo da caeia de ismac no pode vi da pecepço tadia de aguém amiliaizado com a istóia e cente da Alemana; ele vem de uma investigaço como a de Otto intze em Die ohez olr d ihre rke Atu C Danto, A a tical Philosop isto, p 6 SOR A HTR & ÜUTRO NO
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seus contem prâneos D izse qu e o entendimento de ibbon sobre Marco Auréio e Teodorico i modeado" peos déspotas benevoentes de sua épo ca e que sua interpretação do cristian ismo na Roma antiga r eete a atitud e crítica do umini smo" Cons i derase qu e tanto Hume quant o Ranke entenderam o pass ado co m base nas d ierente s crença s universais sob re a natureza humana que compartih avam om a guns de seus contemporâneos d izse que isso é ao mesmo tempo inevitáve e historicamente vaioso um passado histórico deve sempre conter ago da reexão do mundo contemporâne de m historiador ão é a itigan te de Maitand no jugamento da cort e de ouces tershir e no sé cuo doze com a gainha em disputa sob s eu braço uma convincent e oco rrn cia is tórica po rque reeti a a vida e as disputas do interior da ngaterr a naquea épo ca? A sugesão de que em tma anáis e co nscie nte ente ou não é sempre tomando coisas emprestadas de nossas experincias diárias e retocandoas com novas tintas onde r ne cessário que obtemos os eementos que nos ajuda a restaurar o passado" 2 é tão ambígua quanto eagerada ea não reconhece o to de qu essas exper in cias atua is podem muita s vezes cr iar os tácuos tant o quanto p odem oerecer ajuda n a busca de um enten dimento histórico do passado Mas peo menos is so não nos com promete com o asurdo de designarhes um ugar no procdi mento d e inernci a que cons titui um a investigação his órica m resumo o que é ariuído a ibbon e outros historiadores não é nem invitáve nem uma virtude mas uma prováve ha que todo genuíno historiador busca conscientemente evitar sso entretan
Mac och, The ora's Crp 4 o itico é mu)
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, nã dnu equen, ré nã nsgnfcante, var que quaquer s uaçã bebserva da, seja ea assada u resente, s su c n e de sugestões quant a que prcurar a se c r ua cnjunçã de events hstórcs, be c na educaçã da agnaçã de u h srad r Pr , dese ens ar que essa vsã da nves tgaç hstór ca c u crss de dsc ernr caráer de evens e ter s das vcssudes de sua eergnca cndenaa à ustraçã de ua nter náve busca pr u ceç alvez esse sse cas, s e al pe squsa retendesse s er defntv a u recu ada c rgen s genuínas Mas nã exste essas pretensões Nã se trata de u dlea rst r seu caráer de nvestgaçã hstórca, as de ua questã ue dz respe à escaa da nvest gaçã hstór ca, e qe u hstr adr deve decdr p s es s a dádv a d enten dent hstór c nã ua cnusta tã rea quan ua e a se c suas de evens reac nads, ne ag t spes uan evens vedadeene nerds de regsrs sbevvenes, e nada te a ver c rgens a dádva de ua prtundade d e entender ua assage d passad e ers de cnju nçõe s, cnvergncas e reaões de evens aé enã nãrecnhec das e ass agnála de ra as dstn ta e persp caz
6 uand ua nvestgaçã hstórca re cnhec da c crss de reu nr u passad c st de event s eles próprs assagens de evens reacnads , enendent stórc se expressa e ua reaçã" de events hsórcs, esteja SO Ó
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ÜUO O
ou não d spostos em uma ordem estrtamente cronoló gca, ou toma a rma de uma narração, o u é copost o em algum outro estlo E há uma varedade de modos de relatar essa hstóra, lguns sem dvda elhores do que outros, por meo dos quas um hstorador pode revelar sua capacdade de autor Anda assm, se essa composção r ua passa gem reconhecíve l do passado hs tórco, o relaconamento deternado e epregado deve ser de um tpo qe concorda e que não entra e conto com o que é re latado E o que agora deve ser consderado co eatdão é o tpo de rlacon amento que pode subs str em e espe cfcar o ca ráter de dent dades reconhecda s como eventos stórcos odese dzer qe essa é , na verdade, a questão central em qalquer relato de enten dmento st órco E e propono cons derálo agora a par tr de um ponto de vsta e a partr de otro no próxmo ensa o a pesqusa s tórca compro etda e compor um pasado m trmos d a passage d e evntos relaco nados está nc essa ramente preocupaa e determnar e empregar o que pode ser chamado de relaconamentos sgnfcatvos sto é relaconaentos entr ventos antecedentes e sbseqüentes que na verdade especfcam o carátr dos eventos subseqüentes, e por meo dos qas podmos vr aonamento entender éoutas que devezes toca são mado storcaente Esse atp o de relac de m r elacon mento nt erno ou ntríns eco, e cont raste com m relaco naen to externo, concdente ou rtuto os o acaso" não é a total ausnca de relacona ento , nem a e xstnca de um que sej a sm plesmente mprevsível; é um relaconamento que s gn ca algo (tal vez algo a respe to da oc orrnca de m relaconameto), mas nada que dga respeto ao caráter do qe está relaconado Ass, no MICA EL ÜKOTT
enen en o hsó rco não h lugar para relaconaen os r uos p ara u hora or apresena r ua ocorrênca coo se no era ene ru a é ua con fssã o e sua nablae e avançar no sen o e rans rla e u eveno hs rc o Mas es sa exclusão e relacona enos e acaso " e u pssao hsr co não nega o o e que essas ocorrên cas real ene pos sue relações ruas; sgn fca apena s que e ua n vesga ção hsrca sa coo u coprosso e copor ano quano possível) ua passage e evenos sgnfcaaene relaconaos e resposa a ua quesão hs órca não h lu gar para o reconh eceno essas relações s e sen o 22 Poré essa preocupação co u passao coposo apenas e evenos sgnfcavaene relaconaos não plca que caa eveno sea eaene relaconao essa a co ouro eveno ou que ua nvesgação h srca proeaa para ransr oc orrê ncas e eeno s s ea ncoplea a enos que u relaconaeno sgnfcao para oos os evenos aneceenes sea eernao. Sgnfca ape nas que não eveno hsrco que não poss ua u reaconaeno s gn fcavo co alg u ouro eveno hs r co E sso sgnfca as ua vez que o eneneno hsórco não é u e copr ose so eaíscreo laconae as u epreen nc onal bus car esabelecer nos e eno o sgncofcavos enre evenos a par r a nerênc a e regsros e ua nvestgação capaz e zer sso e não a s o que sso
os escritos de Maquiave e de outros, a paavra fona denota uma rça de vontade como que extraterrestre, a qua pode ser atribuda à mera ocorrência d e acontecimentos que, tendo oc orrido, podem ou no est quacado s pra serem trsfrmados em eventos histórico s sii cativente reacionados a outros. SO A T
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UTO AO
A os çã o, entã o, é a que se segue A aten ção e um a vestga ção ro etaa ara entender o caráte r e um even to h st rco em termos da medação de sua emergnca sem que essa rra medação sea como sa or nada além e ev entos) é nec ess ara mene drgda a e eos anteceenes e a seus anecedene s En rean o uma e ue a mera anecednca, mesmo que sej a abran gee , não , ela r ra, um relaconameno sgn f catv , o comromsso da nesg ação eve dsngur entre ess es antec eentes uma assagem e e entos que ossa ser reconhe ca como s gn fcatvamente relaconada a uma subseqente detectr o que é sgncato em m meo eveno antecedente e, assm transr mar u evento subs eqente em al gum to de con seqen te omo um eeno hs rco o e estar relaconad o a evenos ante ceden es e modo a não aenas resoner o sua ocorrnca, mas es ec fcar seu car áer?
7 Come çare con sdeando a tes e de que a relação sgnf catva entre eentos hsrcos que é buscada em uma nvestgação hstrca dee relação causal or sso, não arorado aenasser uma el to de que ma relação causal começar co ns derada o exem lo de odas as elações sgnfcatvas, a soberana lbertação do acaso e do acdente mas ambém orque a alavra causa" adqu ru um lugar garando no vocabuláo do ds curso hst rco sendo a exressão mas comum ara o to de relação que um hsorador busca e ese a estabelece r entre eve nos hstr cos E, sem dúvda sss uas consderações não são esconexas MCA ÔAKOTT
Os temos nos quas essa amação cosuma se estabelecda são substancaente deentes aqueles que emegue aa es ecca o caáte de um assado stocamente entenddo e su geem que quas que que sejam seus métos como um modo de nvestgação) não se deve conndlos com um modo hst óco de nvestgação essa é de to uma as mna s conclu s es Contu do sem antec a essa con clusão teno de es tabelece a alegaç o em seus temos um tan to quanto consos A agumentaço a se con seada é a de que uma n ves tgaão stóca é a peo cupação em entene ou ex lc a elatos con áves de o co ên cas e s tuaçes assad as que aqu são mut as vezes e oneente camadas de eventos") e que seu popósto ode se alcançado apen as em uma nve stgação que ocua entendêla em ,
temos de suas causas ou conç es causas também estabele cdo qu e todos os outos tos de nvestgação são neoes às des se to e q ue n o m deve endese a uma exlcação causal Há duas vese s s tntas aa essa a gumentação a mea dzs e que uma nvestgaç o stóca é um c omomsso de exl ca elatos de ocoêncas ou stuaçes assadas entendendoas como exe mplos da o eação de le s" unve sas ou eg ulaes cuj a apuação mulação c amdmenses: a cago da nvestgação acon" tecmentose p odem te váas a Rv oluçãosFses ancesa a Coa do Ouo no Alasca em 9 a execução o e Cales em 30 de j aneo de 69 em Wteall" emboa os temos nos quas esses acon tecmentos so elatados e ccunstanc aen te dentcados ão nevtaveente exlos como mstuas de patculadades e genealdades as les" usadas aa exlcálos não são meas extaol açes e g enealdaes ccunstanc a s: e Sü! R A HT
RA
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ÜUTRO NAO
volução, ouo, execução u, então, em altenativa a isso, alegase qµe o ass ado que chega até nós paa se explicado po de se identicado como um uxo contínuo de ocoências e situa ções elatadas de ma cnfável, lgamente chamadas de o cuso da históia E a tae de uma investigação históica é tansmálo no que é chado de pocesso históico enten dendoo em temos de lei ou de leis da mudança históica Em ambos os caso s, dizse que a lei aduzida pesen ta as ve dadeias ças que geam a mudança históica, e que é a causa das ocoências elatadas dito, ainda, que o entendimento de uma oco ên cia em temos essas condiç ões causai s univesais su pea e subst itui todos o s utos moos de enten dimento posição, aqui, é a de que o passado que nos é apesentad e que está disponível como objeto de investigação históica é co poto de situações ou ocoêncas assadas, elatadas (ou talvez esgatadas?) de a c ofável: o impeado Heniqu e IV em uma pos tua de pen itên cia em Canos sa, e 077 Pess oas que não têm muita ugênca de entende podem econhece uma ocoência como essa em temos de quue inteligibilidade cicunstancial que ela possa possu, u, então, podem impolhe um caáte que coesonda às suas convicções Mainvestigação outas (a sabe os hi stoiad oes) p odem envolvideológicas ese em uma aa en tende seu vedadeio caáte: a dieena ente uma situação hitoicaente entendia e uma situação elatada diz espeito à vedade e ao eo, ou à ilusão ojeto des sa nvestigação é eve la essa situa ção como um eemplo da atuação e uma lei un ive sal da hist óia , ou (como altenativa a isso) detemi na sua causa Assim, dizse que um tabao históico somente completa seu C L ÜK O TT
ob eo qando as o corrnc as se desenrol e s as p ágnas e oda sa n ece ssdade naral" . 2 Co de scrão de a nesgaã o hsr ca es sa po sra padece d e bo d eeo nc al: nerp rea err oneaene o caráer do presenepassado co o qal a nesgaão hsrca dee coeç ar s e qe sse presene é coposo de re laos con áes de ocorrncas o saões pssadas qe não sobreera e qe esses aconecenos relaados esão pronos e à espera de sere enenddos coo exeplo da aaão das les" Dessa ra o presen epass ado no qal a nesgação hs rca de e coeç ar é coposo de obscras realações areos e expressõs e sob reera; e as ocorr ncas e s ações as qas se d qe eso agardando explcaões e eros de les" são a conclsão de nernc a ea a arr desses sobreenes sados coo ed nca crcnsa nca do qe não sobre e a das co nseqünca s dess e erro é qe es sa descrção do proce deno de a nesgão hsrc a gnor oda aq ela are qe se preocpa e aencar os sobreenes ransrandoos e edncas crcnsancas de ag a ora cosa qe não les esos e ass endo as nr nc as ando o recebe os aq apena a des cr
23 História da RolãO Rssa de Leon Totsy, p 18 Isso é cao em uma
desciço mo dena Ma um paaeo pode, taez, se encontado n a madua viso que Agostinho tem da sa isoria (o passado como a hisór ia da Redenço), que teminou com o nascimeno de Cristo, e a vedade", cujas oco rências egist adas que a comp õem ea distinguveis apena mediante um disce nimento poético Todo o passado é constiudo peo que Deus z muita vezes po meio de aço humana; e a históia sag �ada é comosta pea seeço popósitos redentoes R A. de ocoência na quais Deus expessou seus Maus Saelm: Histo an d Soiety in t e Teolo Austi ne).
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ção g rosse iramente atenuad a de ua investigação hi stórica Entre tanto vaos partir para a suposiç ão de que m his torador tenha à sua dispos ição essa ocorrência ou situaç ão c rcunsta nci aente identifcada que acontece então? Sua suposta missão é discernir seu verdadeio" caráter ao etend como uhistórica" exeplo da24atuação de u ealiar ma lei sua da hissão stória" ou lei êla da mudança a poder ele deve equipa rse com ta l lei " ou leis " E di s e que ele isso medi ante o pro cedimento de examinar e talv e de cop aar) u certo nero dess a ocorrênci as e stuações e de ir a percebêlas como estruturas compostas de regularidade Mas tabém isso é ine quivocamente eo: nenhua conclusão ass im poderia sur gir desse procediento que esse his torad or" prec sa e o que ele deve delinear por s esm o é ua coleçã o de con cetos abstra tos sisteaticamente elaconados como os que constituem a c ência da ecâ nica ou da genétca) por eo dos quais pos sa r mula leis" Não precisaos prguntar a rma coo ele pode da início a esse empeendiento; ne tampouco pecsamos ne ga a possibilidade de que ele ule algumas lis sociológ cas" talve o rém é certo que elas não podem ser leis da h stó ria" ou da mudança hstó rica" porque não se elacionam ne pode se elaco nar às situações ccunsta ncialmen te rela tada que ele pretene explicar as apenas a situações modelo abstra das dessas situações nos tero s das tais le is " Em resum o a ds 4
ssa sso utas vzs é tornada mas obscura ao sr conndda co a d d scr nr a vrdadra" ntnço dtrmnd a pa qu qüntnt rcb o quvocado no d otvo") d agnt a o razar o qu s dz sr ua aço ratada d fra con v.
C ÜKEOTT
tnção ente ess a staçãomodelo explcada em tem os de egladade e ma stação ccnstancalmente elatada não é a deença ene veda de e eo é ma nsolúvel dstnç ão cat egóca E qasqe qe sej am as lhas e nadeqações de ma stação pa ssada entendda nos temos pelos uas o acntecm eno ela tado, elas não p odem se etf cadas colocando se em se lga ma stação mdelo delas abstaída ma stação econhe c da como m gaoto de e cado s em ma b c cleta no Hye ak e O" pode s e elat ada e entendda em todos os s es detal hes ccnstanca s, e algé m pepaad o paa zêlo pode absta ds so ma staão ecnca odelo (m paalelogama de ças) ma staçãodelo f sológca o botécn ca ma staçãomodelo eonmca m ex emplo da dsposçã o de ec sos esc assos talvez a staçãmodelo so cológca as nenh ma de las nem todas jnas constt entendme nto hstóco speo capaz de pevalece e de se ecohecdo como a vedade o a casa do acontecmento ela tado ma le nã pode el a pópa sst ena o caáte de m a casa execíco todo não passa de ma pet ensos a xó da 2 25 H guns xmplos noqualicados dss tipo d invstigaço no passa do patclamnt m laço a um passado intcado nos camados tmos conômic os " E, clo, pod av inonsivos a pats dss dio ma m qua lqu sc to is tóco gnuno. as su caát suas popnsõs talv sjam mas bm vlados lustados on d l nvadiu co ompu o qu, d out ma, po da t sido uma inv stiga ço gnunamnt stó ica. Po x mplo, a cnt xploaço ita po vá ios scitos d a pót s d qu a Euop a do s culo dzsst , paticulamnt, as dc adas do mio ) aps nta uma stuaço d algo como uma cs socalvoluciona g al" , o qu sug a qusto : Qual a causa? po voc a spostas t mos uvsas. 5 \R A HTÓRA
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UTRO AO
A segunda versão dessa argumentação é mas runspeta: ela nada e m a dzer a respeto de um proesso hstóro" nem sobre l es" da udança hstóra ou do des envolvmento Tratase em prmero luga da nubên a de expl ar o exatdão a estruura lóga da explação ausal e em segundo luga r de sus entar a ese de que uma nvestgação hstóra por ser um ompromsso de estabelee um passado oposo de evenos anteedentes e subseqüenes sgnfatvaene relaonados tem de ser uma nvesgaç ão desse tpo 26 Aqu dzse que uma explação ausal oném três ngredenes: u objeto obs evado denfado pelo tpo e ua exstêna es para ser explada algun s ouros obtos obs evados também dentfados em termos de espées e uma le" unversal apaz de ser empramene lsfada que delara haver uma elação ons ane regular ou ss temta entre a exsên a do po de objeo ua exsêna es para se explada e a exstêna desses our os pos de objeos den fandoos assm omo suas ondçes ausas permndo que sua exsêna não seja meramene obs ervada mas deduz da A respe to das les" u nversas nvoad as nes se empreend meno de explar a argumentação aqu restrngese a afrma dessas delaraçes relao-de namento s ãoue umaalgumas premssa neessra para ounversas reonhe demeno uma relação ausal entre um obeto e outros objetos Conseqüen 26
Essa tese i deendida com dieençs peiéicas po Ca G Hempe, m um nsaio chamado Th Function o Gen a Laws i n Histo , e nos sci tos de aguns outos coabo adoes de Patic Gadine ( ed.) Theore Ho E também pode s ncontada em The Pover Horcm de Ka Popp, m outas p ate d s eu tabaho.
MCL KOTT
temente, não está entre as exncas desse emreendmento r mular, valdar ou lsfcar tas les" ele se reocua aenas em usar as que es tverem rontas ara serem usadas, e que areçam ser confáves e aproradas às crcunstâncas Elas odem ser a con clusão de n vestgações cent fcas" , rojetadas ar a rmulálas e tesálas, o u o dem ser ene ralzações lausve s (talvez tras) so bre o to de obj eto em que stão E, embora sej ngredente necessáro a qualquer argumento reocuado em estabelecer uma conão causal, odem ser tactamente admtdas, e não necessara mente ctadas Em resumo, verdaderas ou alsas, essas declarações reguladoras são um ngredente necessáro à lóca desse to de exlcação e ela devem ser emrcamente verdaderas, anda que os sam ser trva s, ara que a e xplcação seja convncente Pode se admt r que essa des crção da estrt ra lóg ca de ma exlcação genunamente causal como sendo uma exlcação dedut von omoógca" dlnea as condções de um o ss vel to de nvesgação e esecfca exatamente a eséce de conclusão qe é caaz de sust entar Mas a dscus são que temos de co ns de rar é a de qu e uma n vestg ação stórca preocuada em comor um assado de eventos sgnfc atvamente rela conados eve se r (ou deveao renderse a ) uma nves tga ção e tpoplaus E, ara que sso seja menos reco necd o como u mdess modelo vel para uma nvestação stórca, alguns ajustes tm de ser etos o conta da exlcação causal Prmero, o objeto cuja exstnca está ara ser causaente exlcada e os obj etos nv ocados como suas condçõe s causas de vem ser reconecdos, resectvamente, como um acontecmento assado crcunstancalmente relatado, dentfcado por seu tpo, e SOR HRA
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coo eventos antecedentes crcunstancaente relatados dent fcados or seus tos e searados do evento aca menconado o r um ntervalo de teo Tratase de u ajust e dl, que não é absorvdo c ent e já que a causald ade, é claro, não sab e nada a res eto d ess e ntervalo de teo m segundo lu gar, o roó sto do exercíco, aqu, não é deduz r a exstênc a de u to de obj eto que já emrcaente obsevado reunndoo a sua condões causas , as retr oagr a ocorrên ca de u to d e obj eto já relat a do relaconandoo co acontecmentos antecedentes reconec dos como suas con dões causas, s endo que a ressa desse reco nhecento é ua le" unversal, ex ress a ou tactaente nvocada Essa le", é claro, não é uma le da udana hstórca", mas o des e es erar ue seja a con clusão de ua nvestgaão sco ló gca, ou talvez econôca ou soco lógca, ue não se reo cua em exlcar ocorrêncas as em rmular regulardades ou ode ser ua conável e razoavelmente conrmada or evdêncas ercas", ebora talvez tral generalzaão da natureza ou das crcunstâncas unas, ou de tos dentfcados de coorta mento uano Essa afraão é establ ecda da segunte ma nera or emel: A xpcação da oco rrênca d t vno d ag spcí co po drnado po gar, onss, coo s os· xprssáa ncar as cass o drnar os ors d Agora, ração d q conjno d vn os dgaos, dos pos C1, C 2 .. C" - o q o vno ss xpcao, acrscnas à ração q, d acordo co cr s gras, conjno d nos dos nconados pos é rgarn acompanhado por vno do po Assm, a expl cação cn ca [hsórca do no qsão conss () um con 1
MCAL ÔAKEOTT
juto de arm ações estabeecedo a ocor rêca dos evetos C • CN em certas pocas e uares ( m couto de póteses uversas de rma que (a a s armações de bos so ro ave mete co rmadas por evdêcas emprcas, (b) desses dos ru pos de armações, a seteça corma do a ocor rêca do eve to pode s er ocamete deduzda
E m uma rmuação margnant drnt oppr argumnta qu o projto d uma nvstgação hstórca é xpcar por qu dtrm nado vnto E ocorru Isso afrmas dv sr uma plcação causa ou prmancrá como ago nadquado; dar ma xpl caç ão causa a u m vnto sgn fca d duzr uma afrmação qu o dscrv usando como prmssa da ddução uma ou duas s unvrsas juntamnt com drmn adas afrmaçõ s sn guars as condçõs ncas" Essas condçõs ncas" são é claro sp cfcaçõ s d vntos antc dnts ou paraos q u quan do raconados a E m trmos d s un vrsas são rcon hc os como su as cond çõs causas Entrtanto ta ds crção do procdmnto d uma n vs tgação hstórca do carátr d um passado hstórco é consa nsustntáv E a obj ção a ssa dscrção não s apóa no mro to d qu a p or mas absu rdo qu sja prnd sabcr uma nv stgação e um a xpcação c hamadas d cntí fcas às quas todas as nvstgaçõs dvm s sujtar sob a pna d srm dcaradas nadquadas ou msmo nvádas Nm tam pouc o há quaqur subs tânc a nas óbvas obj çõs d qu nos lta o tpo d gnrazação da qua s s po d xpcação dpnd; ou d qu como afrmaçõs gras bas adas m s não têm ugar ns tpo d ntndmnto hs tór co n ão há lugar para las m part agum a A ob jção é qu ssa dsrção nga as condçõs lmntars d uma SOR A TRA
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ÜUTRO NAO
nvestgação hstórca enquanto reocuação e comor uma resosta a uma questão h stórca or m eo da constrção de uma assagem do assado consttuída de eventos relaconados que no so brevveram nerdos de u passado de artetos e pressões que sobevveram e acordo com essa ds crção um a nvestgação hst rca come ça a partr d uma afrmação descrevendo um evento" de certo to relatado qu e sso acontec eu e artdo de afrmações smlares descreve e relata a ocorrênca de outros tpos de eventos" anecedentes ou aralelos e sua nção é deduzr a ocorrênca de um relaconandoo à ocorrênca de out ros em termos de les unversas que or sua vez revelam essa relação como sendo causal Ess e entretanto não é um pr oce dmento poss ívl ara u ma nvestgação preocupada em entender um passado a nda não e nten ddo qu ão sobrvve sua conclusão ão é do tp que qualuer vstgação ht órca ou qualq u supos ta nvstgação h trc a jas houv ess buscado Prmo uma nvstgação hstórca declara sua preocupação com o pass ado e começa a eetuar uma entrada no passado a artr de um resentepassado observado composto de objetos reconhecdos como sobrevvetes do passado Quando autentcados ess es objeto s serão usados como evdê nca crcunstanc al ara a construção de um passado que não sobrevveu E se ess a nvestgação causal sse começar (c omo se suõ e que comece com um assado emrcamente observável então deve ter níco com esse resenteassado de sobev ventes Contudo sua suosta reocuação de eplcar a ocorrêca de um dado" passado (que so brevvu) a codaa ao comp omsso s ecudáro d e plcar a so MAL
KOT T
breinci a isto é a ocorrnca no pr esente de sses sobrei entes E para eitar esse absurdo aparenta reaizar o impossíel eito de puar diretamente em um passado que no sobreieu e o az começando e um presente de supostas afrmações inrmatias relatdo e estabeecen do a oco rrn cia de cetos tipos de aco ntec imentos com o por exe mpo a errot a dos exércitos apoe nicos em Wateoo e suas circunstâncias contígu as condiçõ es inic iais" ) Ess e tipo de inestig aço preocupase somente em estabelecer uma reaço causal entre afrmações descritias de ocorrncias alendos e para tanto da i nocaço de leis unier sai s Em segundo lug ar es se chado eento do tip o E, e os outros eetos" relatados para acompanálo no so o que se diz que so; a saber tipo s de acontecimentos de á rias dimensões já descri tos e entendidos cuja relaço contextual entre um e outro e cuja ocorr ncia rm reatadas em afrmações que odem ser ou que já rm cofrmadas por eidcia mírica" seja o que r qe isso sign ifque) e esp eram apenas a proa deutia de sua oc orrn cia e el es tierem de ser alguma coisa s o entend imentos o cará ter de situaçõe s pass adas que no sobrei eram e as conclusõ es de inerncias eitas a partir de eidncias circunstanci ais rnecidas pelo que so breieu erando transrm ados em eentinesos his tóricos As im oespque dee para ser a serem principal preocupaço de ua tigaço histór ica entender o c aráter de uma passagem ainda no entendi da de um pass ado que no sobre ieu é de cartado como compromisso úti e substituído pelo projeto de elear o stats de uma ocorr nci a de um tipo de acontecimento supo stamente já descrito e entendido de reato para o de necessidade retroatia E essa ateuaço do entendimeto hisórico inerente ao to de atribuir O A HA & ÜUO O
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see o caráer de ua exlicação causal Ua causa ode ser us cada apen ara eeito já coneci do e n endid o Aqui, aos os evenos" reconec idos coo condiç ões causais do eveno" cuja ocorrência esá para ser explicada, e a le" pela qual eles são recoecdos coo causais, pode ser distnguid os de todos os even os que os acopanha e de leis" nadeuadas apnas pelo caráer já aribuído ao eveno" cuja ocor rncia esá para ser explcada resuo, aese que já é conecido aquilo que ua nvestigação isórica e coo ropósito deterinar E erceiro lugar, ua nvestgação istórica não é aqu rere senada coo ua reocuação co a ocorrência de aconteci enos relaados, en endi dos e toda a sua coplexdade c rcuns ancal (isuras de parcularidads e generalidades), as coo ua preocupação apena s co a ocorrnca de acone cenos as raíos e denf caos e eros de suas esp éc es E esse asta eno do projeo de ua nvestgaço hsórca abé resulta do o de se le arbur u caráer causal a causa p ode se r aruída apenas a ua absr ação: s oene u evento do tipo " pode coporar a afraço de qe está regularene acopa nado por eventos dos ipos C C2 , etc" os quais, edante a invocaço de ua lei geral, pode ser reconcidos coo sas condições causais Ass, po de se esperar que ua nvestgação sór ca", olda da so a ra de ua exlicaço causal da ocorrnc a de u even to" de cero ipo, s desenvolva ais o eno s da se gune ra: Aqu prm ro stá uma arma ção razoa mnt bm co n rmada por dêncas mpírcas'', ratando qu uma L do Paramno d crada (ocor ru) m t a data. Não á ao
MC L ÜKEO
de Estatut cu a desc qual a ecu aã de ssa le u c essa ecuaã ve a se ulada e medda clcada dante d alaent nss negóc é aenas a c ênca d e u Eent" de po esec íc a sae qualque de cet alaenta Aqu e segund lug está u núe de aaões (gualente cnadas) elatand e asseead a cênca de ut s eents" de cets t s; a sabe debates aentaes (o qe dt nã nteessa a hstad) letuas de les eunões de cmtês elatós avaões vta ões s ões etc etc qe ecedea e acanhaa esse Event" e qe aqu sã dgns de atenã que et enc e a t qe dee acanha ( st é que as les unvesas exge que acanhe ) u eent d ess e t. Ess as les unesas (nesse cas egas de u cedent necessá ) d entca s ecedent es e acanhent s necessá s à cênca de u Eent" desse tp e cnseqüentente de s e ecnhecdas c a s cnd ões causas dessa cênca. Ass ua aaã elatand a cênca de u Eent" de cet t tansada na cncls de u aguent dedut. Qo ea o .
C pl p q s sg plas ls s q bsa, ss p s h a s a paó a a sgaçã m m o só
8 a sgaçã hsa oha oo o mpmso m ps e sb s aas assa q ã sb e aáe s a a s q põe ss passa slas s s as qas sã sgfaa laas s spfaçã aá a s abí a ssa laçã l R A HTÓRA
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ÜUTR A
Mas aqueles que ret endem a rgumentar qe ara se r s gn f ca tva essa relação deve ser causal na verdade não atngem seu ntento Ao contrá ro d rgem nossa atenção ara um to de nvestgação nteramente derente a saber uma nvestgação roje tada ara ded uzr a ocorrnca de um t o de evento" já es e fcado o ual se suõe ue tena acontedo ao relaconá lo à ocorrnca de eventos antecedentes já esecfados que também se suõe que tenam acontedo Essa relação é reco nec da como s endo causal em vrt ude de uma le un versal que declara ue esses tos de antecedentes nvaravelmente rece dem o to de vento cuja ocorrncia etá ara ser deduzda reocuare com esse to de nv estgação sgn ca renuncar a qua lquer retensão de reocuarse com as con dçõe s do en tendmento strco An da assm a al avra c ausa" é um c avão do ds curso st r co e talvez devamos ds cernr algo d e seu sgnf ado co ns deran do as ocas ões em ue é ostumerame nte usada e as cnd õ es às as está ata a se reerr Quando em um relato suáro do assado dzse que uma lsta de eventos antecedentes de um su osto evento a Revolução Francesa" ou a uerra dos rna Anos") é ma lsta suasesecfcado causas" a de afrmação é ambígua qe o suosto eetodeseja rma mas recsaaté A alavra causa" é lara mente ns gnfcan te uma exressão retr ca que não s e reere a nada além de antecede tes dgnos de nota" ada garante e nem sequer sugere a atrbução de um status causal a essa br eve sel eção de dvers as rcunsâncas ant ecede ntes a um evento sobre o qual não nos dto cosa alguma além de um nom E nenhum le " geral é nvo ada MCA L ÔAKOTT
Além dss o a palavra causa" é comu mente empreada em es cros hs órcos com reernca a aç ões determná ves em uma nves ação para relacon álas a seus su ostos resultados Aqu um tatu causal é eqüentemene a rbuído a um a aç ã quando se pode supor que o aene ao realzála plan ejo u" o resultado o que por sso é reconhecdo como sendo uma conseqüêna Conudo para que tal nv esgaç ão alcance uma conclusão nel gível lm es arbráros devem ser esabelecd os tano em rea ção às consderações por meo das quas a nenconaldade é reconhecda quanto em relação ao que será consderado co sendo result do de uma ação D evemos rocur ar ela evdn a de um plano delberado e da pre vsão detalh ada do que e v r a segur? Podemos reconecer nenções e ter mos de expe ca vas baseadas no bom senso? Ou menos do q ue s so basarnos a? é onde levaremos as reverberações dos resultados de uma ação quando ela é qualfcada pelas resposas que reebe de al rma que odem ser reconhecdas como suas conseqüêncas? Porém quando essas consderações são levadas em conta a n vesgação revelas e n ão como uma pre cupação com uma rela ção de causa e e o mas como um compross o de esabel ecer responsabldade ou alvezporculpa); e nãoem como uma nvestga ção hs órc a preocupada exe mplo enender o caráter do chamado Massacre e São Bartolomeu como um eventus, mas como uma nvesação moral ou judcal preocuada em deermnar denro de alumas reras prátcas de evdênca) qum pode ser cons derado r espon sável or sso sse recur so da nua e da causaldade anunca um asamento das reocupações de uma nvesgação hsór ca acone cmentos enenddos não como even RE A TÓRA & ÜUTR NA
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tos em termos de eventos antecedentes mas como resultados das chamadas ntençes de açes atruíves Ou então um stats causal é por vezes atruíd o a uma ação não porque seu resultado pode ser atrudo à ntenção de seu realzador mas porque é reconhec da como mentra ra do que é vst o como um estaeecdo estado de cosas Mas aqu novamente esse estaeecdo estado de cosas pertence a um entendmento prátco preocupado com a medação de mudanças contínuas e dsp osto a procurar o entenmento e supo stas novdades em seus antecedentes E a atrução de u stats causa a esses ntrusos rçados " que geram mudança pertence à retór ca da persuasão e não à lógc a da nvestgação hstórca Em resumo no dscurso hstórco a palavra causa" costuma ser um a exressão vaga ns gnf cante emregad na maora os casos par entz ar um a suposta con ção crcunstancm ente dgna e no ta ou quando a nvestgação é reduzda a uma procuaçã o em determ nar a r espon sa dad e" e agentes em r elação a resutados (ou a resultados condens ados) de suas su ostas açes ou anda para sulnar algo que seja consderado uma anormaldade Mas o que talvez sja mas relevante é o to de que quando a palav ra pretene expressar (como em pode o correr) uma relação sgnfcatva entre eventos antcedentes e um evento hstórco suseqüente 2 tuo o que proprament (ou mesmo remotamente) pertence à noção de causaldad é necs saramente negado ou excuído 27 Ms o Ran , a ocaso, scv sob o s gncatvo Zammenhan g nt vn tos hstó cos c oo sndo aan
MCA AKOTT
m hstorador preo cupado e entender o caráter de um e vento hstórco por meo de sua sgn f catva relaão co ·m eventos ante ce entes, e dsposto a usar a pa 1avra causa " para d enotar essa relaão, não afrma e não pode afrm ar ue esteja nv ocando ualquer causa" arstotélca ou concepões de causaldade de enddas po r flós o s como Lebn z) ue cons deraram a ues tão e ssas nã o são relaões entre e ventos separados por um nter valo de empo Ne m tampouco é nec ess ára, sufc ente ou exclu sva a relaão entre eventos de notada no uso ue um hs torad or z da plava causa " ele não est á suger ndo ue a rmula do enenento hsrco é sempe ue ver A depos vrá B e apenas B. E as no õe s de ue a alav ra causa ", au, p ode s g nf car tores ca usas" ue não são, eles própros, eventos hs tórcos, ou ue essa relaã o entre eventos poe se exp ess em termos de l s ", estão ex cluídas a pala vra deve sgnf car uma relaão entre eventos , e um s torador não está preocup ado com eventos smplesmente elos tpos a que pertencem, ou para ex plcar a ocorrênca de um suposto to de conseüênca ma vez ue o hs torador não esá re ocupado com ogens" , a pa lavr não pode sgnfcar algum evento orgnado" ou anor mal" E uma vez ue ele não está reocuado em dstngur an tecedentes sgn fcatvos e nsgnf cantes, a pal avra não p ode re presen tar o total de todos os antece dentes 2 nem ta mpouco po de reerrse a um desses antecedentes com base no to de que, se ele não houvesse ocordo, a ocorrênca do evento subseqüente 8
J. S. M A vrdadra causa são todos os tcdnts, não tos o
drto oso cant ando , d noar a causa d cundo os outros (A Syst Loc III , § 3 . Sor HsTó & UTO Nsos
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cons ttura u ma m poss lade lógca 2 Tmé m não é atruía à nv estgação hst órca a ção de o rdenar eventos em uma cadea de causas e eetos": os antecedentes que podem ser tdos como condções causas" de um evento suseqüete não estão necessaramente relaconados uns aos outros de rma causal E fnaente maramfcada vez que se com reconhece que um evento hstórco uma dentdade múltplas e dvergentes relaçõesé com uma varedade de eventos suseqüent es a nvestgação hstó ra não p od es tar preocupada om a q ues tão: que esse ou esses eventos causar a? Poe preocup arse apenas com sua relação não exclusva com a lguns evento s suseqüentes p r meo dos qua s seu caráter pode s er entenddo o nascimento de Júlio César reconhecido como a condição causal 29deExemplo: sua travessia do Rubicão 30 Após um ambíg0 e conso debate que se estendeu por quase dois séculos,
a crença no Purgatório, que até primeiras décadas do século dezesseis con tinuav sndo etremamente importante, tornou-se, em meados do século de zessete, insignicante na crnça popular e nos escritos teológicos da Inglater ra Na tentativa de transrmar esse suposto acontecimento em um evento histórico (isto é, na tentativa de entender seu caráter histórco), uma relação signicativa i conjeturada entre esse to e as Leis de 1545 e 1 54 ue aboliam s Missas das Almas, a principal entre as instituições voltadas para as almas no Purgatório Foi ditonaque essas eisAgora, constituíram a maisque danosa irrevesível ação da Rerma Inglaterra um hstorador tenhae identicado essa relaço como um nexo causal tvez esteja isando em um terreno perigoso, mas, pelo menos, ca claro o que ele não está armando Ele com certeza não está dizendo que a abolição da Missa das Almas i a causa necessára e suciente para que a crença caísse em de suso. E a chama da relaço causal que ele está apontando com um dedo um tnto trêmulo) não deriva da presunção de alguma regularidade denitiva ou estatística, tal como quando uma das expressões mais comuns de uma crença é extinta, a crena não pode sobreviver. O qu ele está sugerindo não requer esse postu lado que, incidentalmente, leva à presunçã de que o que o historiador está MAL ÜAKOTT
ssas não s ão qual ações arbtr ras a noão e ausalae Elas estão relao naas o o are e ua nestgação hstó a, e repres enta a presunç ão e que a nestgação hstór a preoupase o a relação entre e entos e, aqu, a ausa e o e eto estã o separaos por u nteralo e tepo Elas não pressue que aa eento seja n o, as que o nteresse a nestgação hstór est oltao para s eentos no que z respeto à ua nal ae, não apena e relação a tpo e lugar, as e relação ao buscando entender já i entendido. onseqüen temente, podese dizer que ee está usando a paavra causa de uma r ma um tanto vag a. Aém disso ao estabeecer essa chada reação causal, ee não está sugerin do que o evento antecedente determinou a ocorrênia o subsqüente pr que o que o istoriador está busando é um entendimento do vento subse qüente, da oco rrência de umpara even demonst to subseqüente já enten dido. Eeeenão nãoprestar po decontas pretender possuir evidências rar que o even to antecedete determinou o caráter d subseqüente, porque t evidênci seria poss íve apenas s e ele á tivesse ent endido o cráter do evento subseqüen te. em tampouco ee está apen as apontando uma semelhança conce itual entr e o antecedente e o subseqente. O historiador sabe muito bem que ta seme hana não impede uma signicativa relação histórica, ms ee também sabe que isso não constitui essa reaão nem é uma condião necessária para ta reação. a verdade, identicar um evento antecedente e um subseqüente em termos de anid ade conce itua é transrmáos e m componentes aaíticos de uma situação já entendida, e não os privar de seu caráter de eventos históricos. Ee também não s e refere às crenças dos qu e estão preocupados em sabe r como vier a renunciar à sua crença no urgatório: ele não está tentando dizer que aquees que de ixaram de acreditar atri buem essa muda na à abolição da Miss a das Amas. E, é caro, ele não está dizendo nada sobre as intenções das Leis de 545 e 54: o historiador não pretende armar que essas Leis r expres sente panejadas para minar a crença no urgatório e que atingiram esse propósito, o u que se esse sse considerad o, em parte ou no todo o seu pro jeto) isso iria identicáas como as condições causais a situaão que ee pro visoriamente identicou coo o desuso da crena O que o historiador pode pretender e o que ee geralmente pretende) ainda etá por ser considerao.
SO T & ÜUTO O
caráter presumem que essa eploração os anteceentes e um evento preocupase não somente em relatar sua ocorrência, mas em entener seu caráter Contuo, essas qualicações e reservas referentes à causaliae são tis pr qu quer rgumentação séri, como e que uma investigção hstóric eteja precupaa com relções causais O que aui é chmao e elação causal e, portnto, signicativ) entre eventos hist óricos não poe ser reconhec io como ma rela ção cusal proprimente it A plavr causa, quano aprece em m iscurso his tóric o como um relção entre eventos his tóri cos, é um esignação incorret Aina assim, penso eu, seria ab suro sugerir que a plavr a caus sse extirp o vocbulário o iscurso histórico Quno plavr nele prece, não se ever permtir que r epresent sse como j á oorre nos escritos his tórios mas respetáeis na ém e uma expressão a preocupção a investigção históric em buscar relações si gnictivs entre eventos históricos e istinguir, em meio às conições nteceentes, s que são s gnicatv s par o entenimento e um evento subseqüente e as que não o são ev erímos procurar e prourremos em outro lugar uma especicção e um nome mais propriao) para relção que éeinvocaa to estánoseno busca e empregaa quano a pala vra caus iscurso histórico Nesse meiotempo, poese prceber lgumas carcterzções meno s abrangentes, ms não menos imperf eitas, e relções s ign cativas entre evetos histricos buscaas em uma nvestgação histórica e os proceimentos por meio os quais elas poem ser estab elecis : a sab er, a rgumentação e que a tare e anatomizr uma situção h stóri c poe ser prom ovia ou mesm o sati sfeita) MIHL ÜKSHO
ao se c ompaála com ou tas situações supos tamente similaes, e a agumentaçã o paalela e que elação en tre um evento hi stóico e seus ante ceentes s igni cativos é ma elação e s imilariae co n ceitual ou mesmo e ientiae o ponto e vist e que uma passagem e eventos históricos signi cativente elacionaos po e se composta e uma coelação e ocoências e a noção e que poe se composta em temos e elações analógicas Aqui ass im como no c aso e um compomisso e estabelecer rela ções causais, o s eventos his tóricos são re uzios a e xemplos e tipos e ocoências, e a pocua po elações mútuas é substituía pela pocua e elações ente eventos nteceentes e subseqüentes Seia absuro agumentar que uma investigção projetaa para ien tic a e anatomiza o ca áter e uma situação históri ca poe não s e avançaa se compaa com ou tras situaçõ es a ela rela cio nas apenas n o que tange suas supostas similariaes Ai a assim, as con ições es se poceimento são seveas e seu pouto é pequeo A compaação eve ocore no que iz respeito aos etes naa poe vir observção e meras semelhaças gerais ou supeciais 31 As situações compaaas no que iz espeito à sua similaiae, não evem ser elacionaas e outa ma O que é auzio po comparação ee ser mais bem entenio o ue a situação que está seno anatomizaa o que está seno 3I
A semelhança entre a crença da doutrina luterana na possibilidade de salva ção pela fé e a d budismo ahayana no poder do bohisattva Amitabha de levar seus devotos após a morte, Terra Pura do Paraíso é considerda ineres sante mas é diícl imaginar como a observação disso pode promover uma análise mais exata da doutrina luteranaE o to de duas ou mais situações serem identicadas simplesmente como revoucionárias é historicamente insignicante OBR
ISTÓR I
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bus cdo po r comparção (u m situação his tóric mais carmente ntomizd) é n mlhor das hipóte ses um subproduto do procedimento d ess comp rção e de rm algum um con clusão Porém um vez ue esss condições ejm stisi tas e sua mb güidde reconhecid (similriddes reconheids ntes qe suas condi ções tenhm sido exploradas) "comprção e o reconecimento das s imilriddes podem ser vistos como um v alioso ds positivo heurístico pr hi ótese que p odem vir a sugerir Porém reconhecer comprção como um vlioso dispositi heurístico em m investigação rojetd pr natoizar um siuçã histór ic não s ignic onc ederlhe um luga na lógica de um investigção históric Pois se o compromisso não r o de aatoizr uma situção mas o de trduzila em um onj nção d evntos signicativmente relaciondos e entender seu cráter por meio de seus n ecedenes oservção de similariddes conceituais entre eventos antecedente e subseqüentes tornse uma mer distrção irre levante sso nã ocorre po rque essa smladde tlvez ão poss er observ da mas porqu e s imilariddes ou den tdades conc eituis não podem por si própris consti tuir relções signictivas entre eventos hstóricos e quando as rlações são no têm earelac menor mportânca Umobservadas pass agem as de smilaridades eventos h storcent ona os é o pro duto da in rênc ia mas ela própri não compõ e um rgumento m segund o lugar há argumenação e q ue um pass ado hi stórico pode ser composto pelo que é chamdo de "correlção de evenos Um correlção é uma relção mtua n qual dissilariddes são oservdas como estando igdas em certos aspectos (gerlmente mensuráves sem que hja qualquer rzão MCH ÜKEHOTT
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ideticável para ess a coeão a detecção e eploraç ão de corre lações são um disp osi ivo para co mpor situações ou para especi car situações já idet icadas em termos de proporcioarem re la ções e tre suas características de outa rma diss iiaes A rela ção útua pode ser ítima (o que é camado de "lta correa çã), ou po de ão ser tão Í tima; uma correlação, cotudo, p ode ser qualquer relaçã proporcio al ou qual quer variação cos tate em uma relação proporcioal. Assim, observouse que, em uma amstrage de estudates brtics de dezesseis aos de idade, avia uma Ítim correlação e tre suas alturas e as po tuaç ões ue eles ob tiam em testes de i telicia; e também podase obs er va que úmero al de ascimetos em certa cidde tiroles era, durate um determiado períod, eatamete a metade do úmer de cegs que vivam os telados. Dess rm, um correlaçã ão s igi ca mais do ue aq uil que ela aucia: a sa ber, que á uma obs ervada porém ep icada relaçã mútu a etre certas abstrações, gerete quaticads Isso pode ser descar ta cmo mer ci cidc ia; sto é, ada is que u ma corela ção Ou po de ser usado d modo prgáti co para estmar ou prev er tras situações similares e utro tempo ou lugar Ou po de, aida, torarsedebjseuetocaráter de pesquisas se posum sível,razão para priválo de meraposteriores, correlação aoprojetadas, e cotrarse ou uma cusa paa o to, trsrmado, ass, em uma reação sigicativ Fi desse modo que, ao observar a correlação etre o úmer d casa metos em uma quia e o pe ço do milo, H Buce ão teve diculdades para trasrmar o to em ua relação sigicativa base ada o custo da mateção de lar, ebor ele ão cosidera sse ao em que o reç do milo suiu e o úmer OBR SÓRI
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ÜUROS NSIOS
de homes so lteiros ou de mu lheres em idade de se casar i iusita damete bio Cotudo, uma correlação, por si mesma, tem a isig icâci a de uma mra relação etera Etretato, se procedimetos de amostrages ssem abado ados e s e a irci a a partir de re gistro s permitisse, ão pareceria de rma alguma impossível, em uma ivestigação para aatomizar uma situação istrica, abstrair caractersticas quaticáveis e , se s sem sucieteme te um erosas e a ssiala das em um gráco , e por a situação como uma estrutu ra compos ta de c orrelações Na verdade, essa icursão a camada cliométrica em sdo te tada Porém quaisquer qu sej am suas vir tudes, ão é de se es perar que t al represetação de uma situação istrica s se satiszer u m istoriador preocupad o em ete der essa situação or meio das relações sig i cativas etre as ocorr cias que a compõe. O étodo ão le proveria euma respo sta, embora pudesse sugeri r questões it eressates a serem perse guidas Além ds so, a o bservação das correlações ão pod e ocupar lugar algum em ua pesqusa quado ela está preocupada com evetos e com o etedimeto de seu caráter em termos de atecedetes Evetos istric os ão são, eles prprios, redut íveis a eeplos de tipos de ocorrcias, evetos atecedetes subseqüetes mutuaente relacioados, e o que eeles são pode serãodiscpodem eridoser apeas em termos de sua relação seqüecial sigi cativa Por último, á um a relação aalgica a ser co siderada Perceber ou ait ir uma aalogia é presumir uma relaçã o em termos da similaridade cioal de certos aributos de objetos ou de ocor rci as qe, de outr a ma, seriam dessemelates O que se assume ao s presumir uma rlação aalgica ão é um semelhaça MICL ÔKO
observável, dreta ou completa, mas apeas uma correspodca simbl ca de atrib utos Ass im, po dese dize r qe um re é "o p astor de seu povo , que a Câmara dos C omus é uma assembléi a de represetates de acioistas em uma corporação, que a música é "o ae to do amo r, que um evagelizador é um pescador, e que um ome é com um cravo As aalogas podem ser mais ou meos a dequadas, poem ser multiplc adas, expadias e elaboradas em alegoras, e per tecem à lgica da ersu asão, ass im como, obliquamete, pertecem à lgica do etedimet prático Prém, relações aalgca s poem ão ter lu gar a lgica d ete dmeto is trco N a verdae, um passado composto p or es sas relações ão é um passad o istrico composto de evetos relaciados, mas um passado prático composto de parábolas, acoteci etos emblemático s e exemplos da coduta um aa 9
eo arguetado que m assado istrco é um passado que ão sob reviveu e que ão pderia ter sobre vivido , que é um passado iferido de sobrevive tes e é a coclusão de uma ivestgação al ém, teo disti iss eveto com um passadoistrica compstE, ido o de mais evetos s tricos Aoguido lar em istrico rerome a um acotecimeto ou situação passada que ão sobrevveu, etedido em termos de acotecimets e situações passadas, gualmete etedidos, aos quas está sgcativamete relaci oad Assim, um eveto istrico é uma cover gncia de evets istricos sigicativamete relacioads E uma ivetigação istrica é o compromisso de iferr e de costruir OBR ISTÓRI
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ÜUTRO NSIOS
uma passagem de evetos istricos relacioados em resposta a uma questão istrica sobre o passado Seu projeto é compor e eteder o caráter de evetos istricos reuido as passages de eveto s relaci oados que cos tituem seu caráter. Ela ão p ode ser a mera preocupação de relatar a ocorrcia de um evto já etedido porqu e um eve to itr ico ão é u m acotecimeto ou uma situação que o correu ou que po deria ter o cor rio, 3 2 e seu caráter ão p ode s er etedido em a te cip ação a uma ivestigação istrica Ness a isão do assuto , a quest ão a ser cos iderada é qual é a r elação etre ev etos is tricos at ecedet es e um eveto istrico sub seqüete por eio da qual se pode e ted er que ele comp õe a passagem d e evetos que co vergem para cos tituir o caráter do eveto subse qüete cosiderar a relação podee erAo rtuita o acaessa so équestão, um eemarguetei plo de umaquerelação puraão mete tera e i ig i cate E tabém a rgumetei que e ssa relação ão po de er geuiamete causal. alvez eu tea dao ateção eces siva à armação de que ela deve ter esse caráter , mas i sso é porque a palavra "caua tem u lugar garatido o vocabulário do dcurso istrico e também porque a causalidade é epressamete ivocada em mu itos relatos atuais da l gica do ete dimeto strico C otudo, ão teo argumetado a i coerc a det da idéi a de um ex causal porque su a armação o que dz re spei to ao etedimeto istrico pode ser descartada de rma mas ugal Percebi algumas outras especicações obviamete iadequadas des a relação E, além disso, talvez devssem os repe tir que No entdo de ter do obervado ac�ntecendo ou de er reconhecdo coo go que acontceu. MICHL ÜKSHOTT
ua vez que u eveto histrico ão é ua ação atriuvel, os atecedet es p elos quais seu car áter pode vir a ser etedido ão pode ser as rzões, iteções, otivos ou cálculos deliberados de um agete O que estou procurad é, pos, o tpo de relação que quado ua vestg ação ist rica su bsist e etre evetos atecedetes e um v eo subseqüete compõe uma detdade que pode ser descrta coo u eveto adeq uadamete eteddo, ou coo u a otage de eetos relacods de ae ra que a prpra motage co stta um eveto hstori cate e ted do A sso caare relação cotgete A palavra "ctgete ou, ais apropriadete, "de odo cotgte), ass coo as palavrs "causaet e, "coete, "provavelmete e assm por dte, referese a ua relação Evetos strcos ão são, eles prpros, cotgetes, eles estão relacoados us aos outrs de maer a cotgete Esse po de relação é, em prero lugar, uma relaão de prodade e de "toque, uma relação meata U sado stco, coceete coposto de evetos strcos cotíguos, ão te lug pa teros geras etrísecos de relacoetos a cola da oraldade ou o ceto das causas geéricas Quado u hstoriaor costr ua passage de evetos tecedetes para copor usec: evetoas subseqüete, o que teror é caado de "uro peas sto é,eleosergue evetos teocedetes) que copõe o uro sto é, o eveto subseqüete) são tids jutas ão pela argass, s por seus ratos E o muro, aqu, ão te u predtado; ele é o que seus compoetes coste ao se toce Em segudo luar , é ua rela ção crcustac al; ão e m teros de silaridade, de tpo, de semelaça de famíla, de adade ORE ISÓRI
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ÜUTROS NSIOS
c ceitual, de mutua lidade, de e, de causa lidade, de prbabil idade e assim pr diat e, mas uma relaçã de ctigüidad e evidecial É clar que similaridades de caráter ete eets atecedetes e subseqüetes p dem ser disce ridas, ma s elas prprias ã cst i tuem relaões ist ricamete sigi cativas Em terceir lugar, uma ivestigaçã prje tada para c struir uma passagem de evets atecedetes, cm s quais cmprá e etederá um evet subseqüete, precupase em distiguir etre esses atecedetes ctígus aqueles que pdem ser rececids cm sigicativame te relaciads a evet subseqüete prque, a se tcarem, eles ã trasmitem a si esms ; trasmitem uma difereça para dis ceri r a difereça que eles prpris zeram e, dessa ra, caracterizar evet subseqüete cm uma cucia circustacial de evets istrics a ecedetes. Aida assim, essa relaçã tigete etre evets tecedetes e u m subseqüet, p r mi da qual caráter d evet subseqüete vem a ser et edid cm uma espécie de c seqücia, ã é uma relaçã eclus iva Os atecedetes ã sã absrvids pel subseqüete, mas permecem passíveis de serem siicativamete relaciads a diverss utrs sub seqüetes E mia arguetaçã é a de que, quad um escritra essa istric usa a pae lvra "causa, está impli itete referid c tigete circustacial relaçã etre evetsse atecedetes e um subseqüe te, cujas di fereças cvergem paa cmpr a difereça que cstitui o caráter d subseqüete Um eve t is tric, pr tat, ã tem um caráter eces sári u essecial É uma sã de acessris que, aqui, ã pssuem um caráter eclusiv, as que sã a difereç que zeram em uma cvergcia de difereças que cmpõem uma idetidade MCHE ÜKHOT
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istrica c ircustac ial ais i detida des p odem drir em magitude e complexidad e, mas assemela se por serem as co clusões de ivestigações e respostas a questões istrcas sobre o passa do ue ão admitem eu m outro tipo de resp osta Ua ivestigação istrica ão é um exercício explatrio, em é preocu ação dediscursivamete reso lver um problema; é o compromis so um de i ferir, de eteder e de imagiar o carter de eveto istrico Ela começa em um presetepassado de so brevivetes e, a cada estgio, é ecessariamete sustetada apeas por meio da leitura das evidcias circustaciais que ivoca. Buscar a expressão auttica de um sobrevivete do passado, aatom izar uma si tuação que ã o so breviveu e ete der o carter de um eveto is trico que ão poderia ter sobrevivdo são, cada qual, i ves tigaçõe s preocuadas em eteder ão o que, de algum rm a, i id etic ado, mas o car ter do que aida ã o i etedido. Um istoriador uca est em u ma osiçã o que le pe rmit olar or rs de u m situação ou de um evto i strico j etedido e co cui r quais devem ter sido seus com poetes ou seus atecedetes sigicativos. E a coclusão de uma ivestigação istrica ão pode ser cormada ou l si cada ao se comparla as cocusões de quaquer outroum tipocritério de ivesigação, emcom tampouco pode ser testada cotra idepedete de credibilidad e como os de um atua seso omum ou aqueles proveie tes de uma eitur a da ca mada "atureza umaa. Como ada aqui é ecessrio, também ada é imoss ível Escritos istricos dif erem e muito a percepç ão que exibem ao cosiderar as evidcias circustaciais que empregam , a qualidade da ima giação que demo stram, a cos OBR STÓI
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ÜUTRO NSO
trçã de eet stórc e s desv s d s s crátcs qe ses tres prese t e relçã esse cprss Ctd e lg prte de cd vestgçã stórc geí á epreed et dess e tp e é ss qe cs tt ves tgçã tórc.
MICHAL
ÜAKEH OTT
SR ÓR & Ü
III
Mudanfa Histórica dentidae e continuidade
m md de ivestiga çã e e etedet, a stria é, atraete, abstata e cdicial, e de s er etedida r mei de sus cdições e csi erad das delas a idéia de m assado s tric e a idéi a de m evet istric e iclua ma csideraã sbre a relaçã e sbsiste ee eets isrc s e r e da al se de er cm e eles ca cstrções de evets sigicativamete relai as resltads, s ais, eles rris, sã evets istri cs Esss cdições distgem a istria de ds s trs cmrmisss de etedr assad, articlarmete e m etedim et ráti c d ass ad, e ela ecl ui mas ã ega 1 1 Quando Manoah de Milton eortou o Mensaeiro ue trazia a notíci da morte de Sansão ando-lhe "Diga-nos o resumo as circunstâncis rote lam Samson gonistes, 7) ele reconhece a "história mas declara seu desejo de não ser incomodado com isso no momento em ue uer aenas saber da situação ue eigia uma resosta iediata Mas sem dúvid ele percebia aenas vagamente ue esse "resumo undo relacionado a cir cunstâncias antecedentes e transrmado em um evento histórico acabaria mostrando ue possuía um caráter cateoricamente dirente do ue auele ue o Mensageiro relatava
OBR TÓR ÜUTRO NO
Cosiderarei gora um erceiro posulado do eedimeo his rico a id éia da mud aça hisr ica. Ao ir além do compromisso de aaomizar uma supos a siuação passada ivel por meio das ocorrcias relacioadas que a compõe, e ao icumbirse da trasrmação dessa situação em eveto histrico e tededoa como o resultado de uma pass agem costruída de vetos s igcative te relacoados a ela, a ivesigação istrica ivoca u ma idéa de mu daça. Eveos tecedetes são recoecido s como difereças, cad a qual eedid a pela dfereça que represetou a motage da coucia de direças que, or sua vez, icluem as codições de isso vir a s er um eveo sbseqüete, e que co vergem para cost ir seu caráter histrico. E essas difereça p odem ser recohecidas como uma passagem sigcatva de dfereças apeas em termos de uma déia de mudaça. Nossa perguta é, ois ual é o sgicado exato e distito que pode ser atribído à expressão "mudaça strca E, uma vez que ma resposta a essa questão está mplícita o que e já dsse a respeto d relação sigcatva ere eveos histricos, propoho discutir o assuo aqui e um estilo um ao diferete. Mudaça é uma idéa paradox al. É a oção de alteração comi ad a com a oção de peraecer o mesm o. Se ão houvesse alteração, haveria uma ui rmidade coíua; se as cosas ão ermaecessem as mesmas, havera a recordação daquilo que ie plcavelmete se ra e a os ervação do que iexplca velete aparece ra. Recoecemos os ac otec imetos diários como muda ças ape MCHE ÜKEHoTT
as porque cosideramos que o sol que asceu esta ma é o mesmo que se pôs otem à tarde A idéia de mudaça matém jutas duas i déias aparetem ete op ostas, mas a verdade comple metares a idéi a de alter ação e a de cotiui dae a de dif ereça e a de idetidade Nossa familiara algo oçãoque de permaece mudaça é ialterado; aquela a qual reças sãomais atribuídas isto é,dife a idetidade que a difereça exige para ser recoecida como mu daça é aquela que, essa situação, ermaece ialterada Se eu embaraar um maço de cartas, o maç (o úmero e os tipos d cartas permaecer ialterado; o que difere é a ordem das cartas o maço E é por causa dess a idetidade ialterada com biada com a difereça que o ato de embaralar é rececido como mudaça S e pedir troco p ara uma ota de um a libra, e spe rarei receber moedas cujo valor é o mesmo do da ota de um libra A ide tidade i alterada é o valor, a difereça est o mero e os tip os de moedas que se smam para atigi r ess valor Ess e é o modo e mudaça coti do o aúcio de que, o tur, o trem das 6: para Brigto sair da plata rma 6 em vez da platar ma : o mesm o trem, mas um diferete l ocal de parti da A muda ça, aqui, de lugar, atempo, uso, ordem, cor, tama o e asséimuma pordifereça diate, atribuída uma ideti dade ialterada Agora, em u ma vestigaço istrica q ue busca et eder o c a rter aida ão tedido de um eveto istrico como resultado da costrução d e evetos sigi cativamete relacioad os a ele, es ses atecedetes são etedidos como compodo uma passag em de difereças das quais o eveto subseqüete emergiu Cotudo, essa pass agem de difereças, que i cui seu resultado, ão pde ser OBR STÓR
ÜUTROS NOS
entendida como uma passagem de mudança com base em uma oção de uança na qal a diferença é reconhecida como mudanç porque é atribuda a item inalterado da situação m passado inteiramente composto de eventos históricos e uas relações é um pass ado inte iramente composto de diferenç as é um passao o qual essa ide imutáveldeium expres samente excluda Isso não s ignic quentidade s componentes passdo hstoricament entendid o estão nc essantemente m udando; nem tampuco isso exige qe sa durabli dade elativa não sej a rec onhe cida Signica apenas que a noção de mudança histórica não é a noção de dirença atribuda algum item imutáv el a si tuação se há alguma plausibilidade na armação de que um passado histórico pode ser enendid com base nessa noção de mudanç a, ela advé m do modo coo alumas investigações históricas sã descritas e dos ttulos que elas recebem, e não da maeira como as investigaçõe são conduzidas Poe nos s er oferecida "Uma História do Pa rlamento , e po deria recer qe ests recebend m relato as mudnças no destio de m instituiçã s ituada no Palácio de Wesi nster, compost o de pes soas ind caas ou eleitas, dedicadas a ma nção imutável essasrios expectativa ente dsasissipadas Em e v ez diss o,Mas e scob que cadas serão uma raidam dessas preten ide ntidades luar, cstitui ção e n ção, e qaisquer tras que p oss am ser sueridas s ão elas prprias, d iferenças, e qe a históri a é cmp osta com bas em algma outra nção de muança Pode nos ser oferecida "Uma Históra da França , mas apenas s e se autor a bandonou o compromisso de um historador em troca do de um idelg ou do de u m mitologista encontrarem os ni sso uma iden MCH ÜKSHOT
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tidade; Natn ou Fance à qual as dierenças que ompõem a história sã o atribuda s Ou, então, onsi deremos uma biora Ela pode se autoa nuniar omo "a vida e a époa de ohn Smith, ma o bióra não a apreenta rá a menos que le seja vtima d uma teori a) omo as venturas e desv enturas de seu obj eto d inte resse, que é um inalterad o ohn Smith, do nasimento à morte verdade, ele saberá que é sua nção xi bir ohn Smith omo uma ontinuidade e direnças e ará inriao o oloar seu dedo na i dentidade que está usando para zer isso identiade rml de um nome não servirá a seu propósito, nm tampouo rá estrutura enéti ou a a d n Smith Por outro ldo, a expressão "m Históri a riultu r Inlesa p oe pareer um ass unto mais pro missor par ser entendio por ess e modo de muda nça Podese suor qu a ientiae imu tável seja a terra d Inlaterra, visa oo um reur apitl, e a "história omo sen do um relato das mneiras muáveis pels quais ess reurso imutávl e m sio exlordo as olits qu se extraram em dierentes épo as, a s muanças o s métoos de ul tivo, as alterções nas mas e amanhos das áres arols e as sim por iante as a promessa loo se evapor Essa hmada "ter raebvel da Inlaterr a não permaneeu imutávela l,soeu e é h istor iamente inon qu e isso houv esse o orrido altrações no que diz respeito a sua áre, nuração, ompoição qumia e por a ara drenae d os pântanos s ini ou ma rane adi ção a esse reurso aital; a erosão ausad pelo mar e o uso d terra para outros propósitos além da riulra tm represetado uma ontn ua redução Mesmo aqui, do ponto de vista o hi storia dor, não h á nenhum item na situação que não se ja uma di reça OBR A
STÓR A &· ÜUT RO S NSA OS
É claro, ão é impos svel eco ar hi storia dores qu e parecm ver o tedieto his tór o como um relato de mudaç o qual ifeeças são atribudas a idetidad xas O qu o vejoy chaa d e "idé ia de uidae é uma su p sta idetidade imutável , e sa "história é um elato desses movime tos p elo mu doeara, vái osusoasectos s que lhe deram e os difretes coextos que osapareceu mutates de uma id eidade cujo valor u ca uda, uca é matizado pelo qu o acompaha, ão se exaure em s desgasta, mas, de em s e m temos , p od e "migrar para um u gar dif erete, ir para as sombras, desaparecr do discurso humao para deois , tavez, se r relmbrado e tra zido de volta para uso, ou talvez se pe rca alé d qulquer embraça C otudo, em aqui, e por exemplo as ivestigaçõe daqueles que exploraram a históri do di scurso poltico euroe u por meio de vocabulários mais duráveis coveções igüsticas e idéias géricas que sse disurso emregou para exrssar seus diversos e meos uráveis roósitos, é sugerido que a mudaça história seja passvel de ser etedida como difereças relacioaas a um comp oete geuiam ete imutá vel Tais voc abulrio ser s od em ter vida lo ga, mas,e, ar ador, eles devem evetualidades histórias, uma um ve histori que emergiram, são, eles próp ris, p assages de m udaç a Em resumo, quado um pasado histórico é tedido como sedo comosto de evetos hist óric os isto é , de difereças re uids em res pos ta a uma questã o his óri ca, ão há lugar para um a etdade que ão sej a, ela pró ria, uma dif ereç
MCH ÜKHOTT
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Conto, esse qe talvez possa ser chamao e m moo "prátc o nã é o úco moo e mança, e e cons erare, a segr, a mança teleológca e a poss bla e e a mança hstórca se r entena e m termos e teleolog a. iéa a mança teleológca é a e ma scessão e ferenças qe o em ser recohecas como mança s po rqe caa ma é reconh ec a como m passo o m estágo n spen sável em m rocesso no qal m otencal se torna m to. É m rocesso e mança no qal X em ma seqünca e transrmações, torna se Y e no qal Y é entno como en sio m pot enc al em X Essa é ma genna con ce ção e mança lá est á a rença e lá está a enta e. M as em vez e a ent ae ser m tem se ará vel em ma stação como o baralho ao ser embaralhao, é ropósto o estno mtável qe está resente ese o começo qe etermna as ferenças e sas scessões seqüncas, e q é atnio qano o ro cesso e mança se completa. nção e qe "o passao constt m único processo telológc o qe m ábl historaor poera exbr em sa plen te o, pelo meno s, em esboço, o qal m hstoraor menos ambco oe Poe o carse ara elKant, car algma assagem selemana co naa é absosra. se, c omo mag r qe a aça h embarco ness a jorn aa propos tal, mas ma nvetgação histórca eve ser, aq, no mn imo ma emprei taa para expor sa teleologa, e sso é nerentemente imossvel enqanto o hstoriaor ermae cer gnorante c omo ele eve estar qanto a se começo e a se m Santo gostnho, por exemplo, poa representar a O R A ISÓ
RI & ÜUTROS NSIOS
istória o mno a partir a Criação (o talvez a explsão o Éen) até a vina de Cristo como uma passagem única no moo teleológico apenas porqe ele identico sa condição inicial e se m; poia argmentar qe esse m era a genína conclsão em estado potencia nesse início; e poda assim interpretar os eventos intermediár ios como passos necessários no cminho para essa conclsão Porém mesmo assim ele reconh ec qe essa era ma inter pretação "profética (e não istóri ca) essa particlar passagem do psado levando em conta apenas ma seleção dos aco ntecimentos mais "importantes se ndo ossível discernir qa lqer otra passagem sbse qüente ain da qe icompleta do pass ado Conseqüentement e a argumentção de qe a m dança histórica pode ser iden ticada com a m dança te leológica não é nem s eqer plasível a menos qe o passado histórico seja entenio como como sto de m crto número de procssos t eleol ógicos comple tados (mas teleologicamente nãorelacionados) sejam eles capítulo abrangenes e completos da experiên cia hmana (como as " cltras de Spengler o as "civilizações de oynbee ) o segmentos de comromissos hmanos conceita lmente i denti cados como os "regimes econmicos 2 e rotsy Contdo mesmo qano gnoramos perversa noção e investigação a como o compromisso dea entener ocorrências relataashistóric em termos o lgar qe elas ocpam em algm exclsivo processo teleo ógi co e qando rejeitamos como nãoeventos o qe não pode ser encaixado Seja essa passagem do passado epesentada como inevitável ealiação das autocontadições de suas condições iniciais conzindo a seu colapso n, ou composta de passos levando a ua conquista positiva nal tatase de ua mea distição ento da noção de mudança teleológica. MICH ÜSHO
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nesse lgar, não enso qe es sa armaçã o a respeit o da mdança histórica po de se r ssten tada Em prmero l gar, m process o teleológico é reconh ecíve como ma pas sagem de mdança porqe as dierenças qe o comp õem são ente ndidas c omo es tgios exemp lares qe scedem m ao o tro em ma ordem nirme, n a al ma condição inc ia identi cada por se tipo, alcança m terinus exemplar qe j era conhe cido coo pote nci al diss o ssim, ma ch aleira de ága pres tes a ferver po de se r representada como ma passagem de mdan ça teleológica qi as condi ções iniciais são ma nte mensrvel de calor e ga com ma conhe cida e limitada capacidade de ab sorver o calor s d iferenç as qe comp õem ssa assagem de m dança são as leitras de m termmetro; ma nirme scessão de es tgos qe se se ge m ao otro até q e a ga tnha absor vido todo o calr qe é capaz de absorer, e o termmetro ao nível do mar, indiar º na escla ahrenheit ntretanto, as dirnç as qe compõem m a passagem d e mdança ist órca nã o são estgios eemplares qe impelidos por ma potencialidade, sce dem m ao otro para desembo car em m terinus qe não é, ele próp rio, ma d iferença Eles são m a constrção de eventos históricos e nãorelacionados, daqima e dal, os sp ostomltirmes s ante cede ntes de m resltado renidos ele próprio dif e ren ça , e qe co nvergem para compor circn stanc ilment e o d es con ecid o e imprevis ível car ter desse resltad o Em segndo lgar ma teleologia é m process o ideal de m dança qe, protegido por sa abstração, é incaaz de divergir de se crso o de lhar em aingir s destino Bolotas de carvalho são carvalhos em po tencial e em ma seqüência de d iferenç as exem OBR E ISTÓ RI & ÜU ROS NSOS
pars elas são lançadas para alcançar se terinus inerente e nenhm otro E reconhecendose qe os carvalhos são os únicos prodtor es de bo lotas de car valhos esse proces so p ode se r representado coo ma mdança teleológica cíclica ão há bolota se ma boot a antecedente; não há bolota se carvalho em potencial Mas ano abandonos esse mndo de abstrações e como oorre em ma investigação histórica observamos was eentlich eschehen ist somo s obrigados a reconh ecer qe esta o aq ela boota po de har em relação a se destin o tele ológico : po de ser comi da por porc Por ém isso não signi ca qe m histo riador deva estar preparado como ristóteles para qalicar a mdança teleológi ca por meio da a missão de ingredient e "acdental o como Brke disposto a pensar no passado mano como ma ordem teleoógica divinente designada e reconhecend o a ins tabili dade hmana conclir de pront o e esa orde m poderia prev alecer apenas a long o prazo e mesmo assim se inclir dispos itivo para a correção periódica e circnstancial dos desvios casados p elos capricos manos3 Is so tb ém não signica e m historiador devesse estar preparado em dada ocasião para abandonar a noção de m dança teeológica Sig nica e m passado histó rico tavez nunca possa ser modeado nos modes de Hoado qu abaça amn a noção d mudança lolga buaam guma vz oná-la um modlo ma plauvl paa a mudança ha po mo da xluão d a ondaçõ (a oo "o po qu o lva) ou onundo algu pnípo ad hoc d "adn al oo a "l da dlhança d Toky pojada paa pond po o d vo da dão lolga omo um "gm onômo nando m olap o "an d xaudo oda a ua poblad Histo the Russian Rolutíon, I pp 2; I p 220) MCHAEL
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ma mdança teleoógic a "Não há carvalhos sem boo tas pode ser ma pro pos ição rmaete verda deira mas armar qe ta boota de to prodzi tal carvalho e determinado tempo e gar não é ma necessidade teleoógica; é ma ocorrência cir cnstancal qe não tem gar algm no processo de mdança teeoóca E, de modo inver so m historiador pr eocpado em entender a rmação de certa oresta de carvahos por meio de ses ntecedentes históricos não começará co a observação de qe deve ter ha vido m monte de bootas por aí (da mesma rma qe m bógra do dqe de elington não começará com a obs ervação de qe ee deve ter tido m pai e ma mãe hmanos ; o hstorador procrará relaconar o assnto a ses eventos históri cos antec edentes tal como o to de qe essa oresta de carvalhos i plantada em por Capablty Brown qando ee estava aardnando o terreno do recémconstrído Blenheim nda assm a investigação e o entendmento stórco por ve zes ataram a ngag em da mdança teeoógica Podemos deix ar de ado a spo sição de qe "a históra do mndo pod e ser enten dda como m proce sso teleológ ico e també m a argmentação de qe o passado é m váco "sem hstór ia exceto nos pn tos em qe i redzido a m certo número de passagens teleológ icas n e cessariam ente nãorelacio nadas Mas qando se diz qe a pas sagem de mda nça histórica é m proces so "daético qando se diz qe é m " desenvolvi mento e qando a representamos como sendo "progressiva o "proposta a tleoogia (o algo se Rom aqu não a uma "nça no pogsso (so é um nndimno do pasado psn uo pácos) mas assimlação do ono d mu dça hsóca plo d mudança pogssva OBRE STR & ÜUTROS NSAOS
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melante está seno invocaa N a maioria essas oc asiõ es p orém iss o não é mais o qe m aceno m tant o i nav ertio na ireção a mança teleológica qe pretee talvez istingir a ma nç istórica e ma mera scessão r tita e acon te cimentos e ignra no o q e seria apro priao o z consie ran o o qe s eria mais efetivo 5 ta lvez não s eja mais o qe ma renição i nsig ni cante a ma analogia em moa então iss o p oe se r recneci o como ma esastra a tentati va e otar o entenimento istórico e m car áter "losó c o q e el e nã o poe sstentar s camao s istoriaores " ig (preocpaos com a eme rgência a Cons titição britâni ca e se s eqivalentes em otros l gares bs caram con strir m pas sao prático po r meio a m ança teleológica para conc eer a se resltao o sttus sp ostamente sperio r e m caráter "na tral inevitável o amirável 7 Mas p ara rete a integriae teleo lógic a e sa his tória eles ram obrigaos a ignorar como nãoeventos mitas as vicissites a narrativa istórica Em resmo a história teleológica é a princípi o ma a toon traição e as tentativas e sála são em geral reconeciamente m remeno gosseiro 5 "A hstóra d um gêneo ltráro não é a numração dos scrtors u o cultvaam O gêneo é vsto como m organsm u contém dtro d s msmo possbldads d dsnvolvmnto a hstóra dv mostra uão lon g d u ma ssas possbldads ram ralzadas (EK. Bnntt
Hsto the Geman Noel)
O uso da xprssão "O Dsnvolvmnto d :' no lugar d "Uma Hstóra d nos títulos d trabalhos hstórcos qu apsa dsso não xbm nada passívl d sr conhdo como "dsnvolvmnto 7 H Buttrld The W Inteetaton Hsto MCHL ÜKEHOTT
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terero odo de dança ofereese para onsderação oo odelo por eo o qal se ve a entender a dança hstóra: sso haare, na lta de a paavra elhor, dança "orgân q, a dentdade exgda para o reonheento da dança ão é ne te dstgíve e a stação ne à dança, ne tpo de pot ena a ser rea lzado d ent dade táve e a dança orgâna é a "le o noraldade qe esp e a o aráter g enér o das dferenças, e talvez a rde de sa oorrêna a ra de dança orgâna, hamada de hmestase, não presa no s d eter por to tepo: poo te a ofereer oo odelo por eo do qal se entende a dança hstórca. q, dança é proesso de atoreseração orgâna a aêoadar, por exeplo, é nteramente reonsttída de ano p ara ano, n enha él la pera ee tável, e a ontína sé re e d ren ças, ada qa terpretada oo ov eto de a topres ervação dança, aq, é a dança total E não há teeologa, não há po tenaldade tornandos e to de genéra ntdade de é a atopreservação le da md ança,(reltânca qe po de e se r pereer), rla o da em le qema pode ser ag entada na norm aldade de m pr oce sso boqíco haado metástase Coo odelo pra a dança hstórca a hoeostase não é pr ssora nvestgação stórca pode nos flarzar o a stação relatvaente óvel, anatozada por eo de sas tensões: a sação da nobreza brtâna no sélo dezessete, o Ilnso es o OBR E S TRA & ÜUTROS
NSOS
cês, a tt ca d I a Gbra caviista m mads d séc dzssis as ã há jsticativa ara r sbr ssas sitaçõs carátr d m rgaism, m ara tdr s cstts girs d s tsõs cm mvimts d atrsrvaçã, cm s a úica altrativa ss sr ã sr Fzr iss qivl mrmt a s i
a múnic cátr ctal a ssassiçã cistciais difrças qsss a cm õm, q ã aas igra cçõs ifças cm mbém itõ s ch d ma d ivstiaçã histórica a q a sitaã dria s r ansrmada m m vt istóric S, r xml, fôssms idticar a glatrra d sécl dzssis cm "cmia, s tdêssms ma "cmia c m rgaism vltad ara a atrsrvaçã, rchcêssms ma d ss caactrísticas rgicas cm s ma mbti rsistêcia à ssilia t rcrss cmrm i s r mts tã rtivs, ã cm bs m crs sçõs sbr a baixa rtvia a agricltra msti ca) ríms rchc a sslç ã s mastéris mi a aaçã d ma li da hmstas rm, qqr q sja a ilmi açã q sséssms tr xtaí dss tdmt da dissl çã cm rtza ã sria ma ilmiaçã hstórica Na vra l g d rcr m mdl miladada qalmais s d a maça histórica, a algiaris é d iticar q iss) da hmstas bsi tdimt históric m vird a falsa r tsã d trar ma ivstigaçã histórica dscssária a s ati gir ma cclsã histórica Há, tat, tra rma d mça ica, vzs d "hmst d lga draçã, cmmt chcida cm maça "vlciisa, a q tdida d m md m tat MCHA L ÜAE SHOTT
vag) tm sid mais sgramn rcnhcida cm m mdl ara a mdça histórica Aqi, ma scssã d difrnças idnticávis nas caratríst ics mrlógicas bilógicas d ma séci d rga ism é rccia cm m rcss maça m vir a "i svlvimnt, q rsnd carátr gral la t dêcia ssas ifrnças, bm cm la rd m sa crrência As invstigaçõs nas qais ss ntnmnt a mança rgânica tm sid rmlad xlrad nã sgrm q havr ma alica çã ivrsal ara l; n f d sél dznv, rém, ss ntni mnt i mit vzs amliad ara cbrir tda a cnta hmana8 i inticad r alns cm ma nçã d mdça vras arriada à invstigaçã a ntdmnt histórics E na vrad, a mança rgica t, a ss rsit, alas caractrísicas q nã a fm arcr inadqaa rimira, é nçã mança dmsiamnt ini frnt a "cm d cmç, xct r x ir scicmt cs a séci hmana) maa "ri açã rigi Sga, a mança, aqi, tm na art; nã há tllgia m sgstã q ssa tr m ulmu m m ra nism "rfit m a cílica scssã ifrnças E trcira, as ifrnças q cmõm m rcss vlcinista mdança 8 Um critor aô io do do écuo dzov citdo a h N nla Soal Rom, d W P i, dcarou "A i da vouão orgâica ão trmia com o dvovimto ico Ea é a a ao ogo too o acac do fôo Ea trar ara o imatria cotri ititui otica, ociai morai, qua qu rcit da mma rma com qu o orgaimo ic o ram cotitudo. E a rrê c ia d Dari à iiraão qu ram o crito d Malthu i cioada or ji Kidd (Soal oluto) como vidêcia d qu a cocão d Darwi da mudaa volucioi ta driva va arcia lt da ob rvaão da o cid ad humaa
OBR TR & ÜUTRO NO
s mdicaçõs idticávis das cactrístics mrlógicas bi lgicas d sécis rgicas, algs vz discrívis m rsts d fóssis, q talvz ã ssam sr rvsts, q scdr ms r d mara tal q o ã d vir ats ulo a caart aacrism históric Aia ssim, as dssas a as cm a mça histórica, xistm, s , as csidra çõs q trm imssívl tt m ssad históric m trms d mdaça vlciista: a im ssibilida d distigir ss assa d ma idtidad q crrsda d rma lasívl a ma séci rgica, a csqüt imssibid d rmlar ma li vciisa r mi da q s ssa tdr as ifrnças q cmõm ma ssam d mdaça histórica, msm q rsa r sa crrêcia Trtas d dis mds d mdça catgricmt ifrs E ssas csiraçõs rtms ivitavt s scrits his órics q sc mrg a çã mça vlciisa is, aa q tas scri ts r vzs ass até msm as mais rcôi as istiçõs q rtc à çã maça vlciisa, 9 ls róris cfssm q vcabári a vlçã ã rc mais q disat s iadqadas gias qd alica à mdça histórica A idtidad d ma séci rgnica é, d md idisi mad ãlasívl, a ibída ã aas a "civilzaçõs , "clt rs, "scidads até msm "scidad), "éris, "br cracis r aí ara, ms bém a tlgias, dtri lsóc, êolitráris, mridas, sis tms lgais, stis arqittôics, ati Uma grand e ou enig mática m udança histó ica , em vez de ser d �scrita na linguagm do drama como, talvz, uma revolução '', é c hamada d mutação" , io é, uma mudança qu rsuta n a produção d novas spéci. 9
MICH ÜKSHOTT
vidads cm crrid d caval até a artts, rivada, dssa rma, da xrssã d qalqr sigicad dis tit 0 E m a cr rêcia m cátr ds difrças cm qais ssa ivstigaçã s rca sã jais t ids cm xmls da aaçã d ma li lis d mdça vlciista Nm c a distiçã tr mdaça vlciista mdaça histórica ca ms maifsta t m q bas sã ssttávis q diz rsit a ma rcaçã aartmt m cmm Pr xml, s vrácl s dm sr crtamt têm sid dtads d cátr d rgis ms, l ms alg das mdaças q ls xibm dm sr atibídas a ma cssidad homeoáa d rtr d arfiçar s carát cm istrmts xrssivs d discrs, algm rglaridads da mdaça ligüística dm sr discrívis P ém, admitis sa s cas, m hism triadr stá m tra atq lss rca cma tar alg d václ ti cla , s actc d ss václ sr a líga iglsa, l s rca cm sas difrças tdidas cm rsltad d ctr ligüístic d clts, agls, saxõs, diamarqss, mads, tc, ma cstrçã d dif rças q ã d adqi rir ma idt idad r mi da idéia d mdaça vlciista Eqt r sada rrstar m md distit d md ça, a alavra "vlçã ã d tr m lgar arriad vcab li d discrs históric; d sbrvivr l cm th sg ssim é com EoluãO do Pameto EoluãO do Romae EoluãO da Le e da m EoluãO do osópo esmeto das Isttuões Igsas Repesetatas esmeto do Radalsmo Floso lzaãO e o esmeto da e xprssõs
amilias como a oluço da Prssia. E sobr a gura (la própria um suposo oganismo qu olui) dis qu muio para drminar a· olu ço nglaa mdil OBR A T R & ÜUTROS NSOS
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rid q a avra "casa d sorvivr) aas s r rivada d qalqr sigicad xat: cm dsajitada xrssã aógica a ri lt da mça histórica xibid m ma ivstigaçã histórica d larga sca, slsmnt ara dtar ma rca çã cm lo du,a qal sstas mças históricas s ã rsmias ara s trarm xmls d tdêcias gérica Existm, os, três bmarticlas ms mdaça: maça m q a id tidad rqr ida ara rch cimt a m daça stá m m itm imtávl da sitaçã à qal a mdaça é atribída, maça tllógic a mdaça rgi ca Cada m frc m mdl ara a mdaça histórica, ma r ci mnhas razõs ara gar q a mdaça histórica ssa sr iticada cm qalqr m l E s as razõ também xclm a atribi çã m carátr clétic à mança his tórica, qa l m ntimt históric sr bsca, talvz alcaçad, l m rg qalqr m sss mdos q arça sr arri ao a s sto carátr a sitaçã hstó rica q stá sdo xlraa U assado históric, a cclsã d ma ivstigaçã histórica, é ma cstrçã d vnts histórics atcdts q dm Extm, é claro, muta outra xr adquada mrgada m crto trco ara dotar udaa, ma, m ua maor art, la o rco cív como vr rma do modo d muda qu orv Flur, dcar , olr mnguar ão a atrbu d dfra a uota dtda d muáv , rrt um tndm to ma rátco do qu rc o E o
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ã tr rlaçõs sig icativas s cm s trs) q diz rsi t à sa ctribiçã ara tdimt d cartr histórc d m vt sbsqüt E a qstã a sr csidrada é: Q md d rlacit dv sbsisti r tr sss vts antcdt s m vt sbs qüt s s cart r hstóri stvr ara sr dis crid m sa cvrgêcia dsd q, m m dif tdimt his tóric, , cad aaltratvamt, vt hstórc atcdt é ma rça rchcida ã m trms d s cartr sbstativ, mas la drça q fz cartr difrcial d m vt sbs qünt m ass ad hstórc d sr rchcid cm ma assagm d mdaça hstór ica E, aq, a qstã a sr c sdrada é: q d csttir ma distngív l sg catva ass agm d mdaça histórica Essa qstã diz r sit à idtdad simlari dad) la qal ma assagm d dfrças d sr rchcida ã cm ma r tita scssã d dif rças, mas cm sd, la róra, ma dirça; ist é, ma assagm d mdaça E ma idéia d mdaça históri ca dv satszr das cd çõs: q m assad h stórc ã sj a cmst r ada além d vts his tórics q ca da vt his tórc s ja ma dfrça rchcda la dfrça q fz a c sti çã d cartr ada nã td d dq m cstit vt sma bsqüt, l rór ma histórc df rça A sr, tla dad assag m d mdaça a dv mmo ocorr com noç como acão, dclínio ou quda qu qüntmn rtm antigo mito ma qu coium ua xr ão d a obrvação rática d qu a ai ntrant mudaça na qut maa ão ou ara cma" ou ara baixo", no qu cocr a u rticant A noção d mudança com o crcimo" é ambígua od (um tant o vagamt rrtar ua noção d omoa, ma, quad � io rrna uma mudança lvando a condç d maturdad" arcria r tlolgca OBR A STRA & UTROS NSAOS
msma, ma difrça ma cmsiçã d difrças, cada ma dssas difrças dv sr vt históric Em m sai atrir argmti q a rlaçã tr vts histórics atcd ts m vt sbsqüt rchci d cm s sltad dv sr ma rlaçã c tigt E ç ma disti çã tr iss ma rlaçã d "casalidad , d ma rlaçã c l ma rlaã bas ada m alg xtr , a c la da rmalid d ct das casas géricas Argmtari, agra, q a id tia r mi da qal ma asagm cs trída d vts i tóric s rhc ids cm dif rças d r tia ã é hma ra além d sa ctiiad irt; q ssa c ti idad é alg disti t d algm itm imtávl a si taçã, d m ró sit dradr m a sr al caçad , também, da rg la ridad da "l i d m rcs s mdaça O t d q a idtidad d m td d sr t dida la ctiidad das arts q cmõm i rimir bsrvad r Aristótl s, q rchc a ctidad cm m d ctigüida 2 Ess é cas, arm l, smr q td é cms t d arts i rms ditigívis, q tcam mas a trs m itrval s matêm jtas r casa d q sã, s m mdiaçã xtra Ass im, a idtidad, a i dad, d ma crr t d c rta xtã c msta r ada além d ss ls q ã srv a hm rósit xtr, stá m sa ctiidad, q, r si msma, é m a çã da ctigüidad d as arts r tr lad, a idtidad d ma crrt cjs ls sã ma Pss, 2 7a: A contnu dad é um to d contgüdad É ncontra da m co cuja natrza é tal qu a torna uma qudo tão m contato' MICHEL ÜKSHOTT
tids ids r atraçã magétia, q aria arriada s x ss rad, stá m tra art; a idtidad d ma rrt ligada a ma âra stá m s rós it Cd, ivstigaçã históri ã stá rada m a idtidad d m td mst d arts irms; stá ra da m a idtidad d ssagm strída d difrças v ts) hstórias q diz rsit a t d srm s atdts sigiativs d difrça história vt históri ) sbsqü t aida ã tdida E iss aarrta ma idéia d mdça; is ma sssã strçã d difrças d adqirir ma idtidad aas a sr tdda m ts d mdça , m bra m sad históri sja ma sagm d difrças ridas a mr arátr d m rsltad, l ã d sr rhid m ma sagm d mdaça r mr ss rsltad, is ss rsltad ã d sr hd ats q ss atdts sjam rids, l ã é m mi� d g ti, mas , m ss ssts atdts, é aas a difça Além diss, vz a assagm d difrças q mõm m assad históri é ma assagm d vts históris dstiíds d tialidads xas ara laar m lsõs révias, ã s d dar a la ma idtidad, rhêla m ma ssag m d mdaça, r mi d mam çã d mdaça tllógia dialétia, r a idéia d "dsvlvt E, vmt, vz q ssas difrças sã, a vrdad, vts históris rids d vidê irs taiais ridas r xrssõs artts sbrvivnts, ã tis lasss d vts, las ã dm mr assagm d mdça l t d srm rhidas m xmls d ma "li d atrsrvaçã, "li vlinista rdt d alg OBRE ISR & ÜUROS NSOS
ma "rça tr q nã sja, l róri, m vnt históric Cm crtza, ssa cnsçã d difrnças é ntndida cm cnd tm, mas nã lh d sr dada ma idntidad, nm s d rcnhcêa cm ma assagm d mdança, l t d car m distingívl ríd d tm, m siçã a ma cdência cmsta d trs vnts E, r últm, ssa assagm d difrn ças antcd nts rlacinads a ma difrnça sbsqünt, nã jz, já idnticada, m lgm lgar d assad, srand a sr cida; la nã xist até q sja nstrída r m histriadr m bsa d istas sbr carátr d m vnt históric ainda nãnt ndid Em rsm, ma vz q q n ma cns trçã d difrn ças históric as, cncdlh ma idntida a t rna rcnhcívl m ma assagm d mdança nã d sr alg sja xtrnamnt im st, dvms bsar iss m algma qalida d intrín sca a rória cn strçã , tã, ad miti r q m assa d his tóric nã é mais d q m tid d cnj nçõ s r titas E sgir q ssa idntidad d sr ncntrada sa ró ria crência; ist é, m s carát r cm ass agm d dfrnças q t cam mdi cam mas às tras , q nvrgm ara m r ma difrnça sbs qünt as, ma vz q ssa crência é circnstanc ial, nã cita, la d, talvz, sr maids r cisa mnt ntndida mcna ntinaçã, a ntinidad as sagns d dirnças a ntinidad snd rcnhcida cm m ti d cnigüidad 3 E m assad históric d sr altrna 3 A oão mudaa xmicada a famoa mia d ir Jo ut tm ido co i drada a no ão d muda itór ica. Ea mi a d da ram tanta z rmdada com algodão qu tranrmara ntiramt a onto d ão obrar uma ica artcua d da E é ugrido qu, ara r MICHAL
ÜKESHO TT
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tivamete ideti cad cm ma cstçã de vets histórcs atecede tes, relaciads de ra ctigete a m evet histó ric sbseqüe t, cm ma assagem cstrída de difereç atecedtes qe, sa ctiidade cstii ma assagem de mdaça his tórica cj resltad é ma difereça sbse qete . alvez s sa ser dit qe ess a cce çã de mdaça hist órica idtica m assad histricame te etdid cm m assa d sem sresas e destitíd d grads mdaças, icaaz de conhecer o que aconteceu como mudaça" e não como um par e meis e sea que se ram e um par de meias de algodão que chegaram tudo o que é exigdo é o reconheciento da continudade da teração. Devemos, é caro, deixar de lado uma interpretaç ão desse acontec imento na qual e le é ent endido como uma sucessão de ações que alcançar seu m pretendido E se zer mos sso, ca claro que não há teeoloa propriamente dita. As meias de lã co certeza no estão e estado potencial na seda;· nem tpouco estav em estado potenc o primeiros remendos de ã. A alteração poderia ter sido supensa a qualquer momento, sem comproeter o carter dos remendos d algodão, que estão apenas circunstancialmente reacionados a seu suposto temus Além disso, não há nada que sugira ququer rma de mudça oológ ica: o s remendos de algodão não causar o apa recmento da meia de algodão. Nem tpouco é esse um exemplo de mudança homeostática ou evolucion sta. E há, co m certeza, uma sucessão temoral de dreças relacio nadas a um resultado crcunstcialmente diferente: os remendos de algodo tocar uns aos outros e mantiveramse juntos motivaos por seu próprio caráter e convergram consttur o resutado. Anda. assm, pode os ser reconhe cido c omopara exemp o de mudança histórica if erenças É caro,ssoas ão remenos e algodão não se parecem com evetos histórcos atecedentes por serem substaclm ente e ão apenas rma mente unirmes , dire tes, talvez, somente e mag nitude. ontudo, o que é mais importate é que a dentdae por meo da qual essa sucessão de dferenças é reconhecíve como munça" é o item imutáv el da stuação , a saber, a rma e o qe ident ca as meias como meias, que sobrevve e que no é composta por dferenças. Na verdade, a mudança, aqu, não é, a prncípo, d irente dquel m que um par de mea brancas tendo caído em balde de tinta, tornase azul , o daquela em qe m par e me encole ao ser lavado. BR ITRI &
ÜUT RO NIO
acooar aconteciento anorai o e reetir mança "revolcionária o úbita revolta; e qe a invetigação itórica irecionaa para bcar continiae inevitavelente rez toa ança a ovento inúclo etitío e "grane evento atralmente é verae qe ao não ter lgar para regtambém lariaenão o te prob lgar abiliae pa agem e mança itórica para ma o anormal o para o improvável E "probabiliae o "razoabiliae não ão con ieraçõ e gerai ma e tão empre relacionaa a circntância A magnit e e a mança po rém não e pene e e relativo iolamento nem tapoco é rezia p or vir a e r enteni a pelo etale e a meiação; e a rapiez e ma ança é em grane parte ma qetão e ecala a invetigação itórica Ua itóri a ecria em larga ecala (epeciaente qano é minrmaa qanto ao eale qe cone na et á propen a a expor a mança e rma ai abrpta E, e geral poe e eperar qe pa ao i oric amente enteni o eja copoto e ança qe n ão ão nem rpreenent e n em inigni cante ne qe r gem o naa nem pu d cho Ma a expreão "grane evento perten ce mai ao vocablrio o entenimeno prático o paao (qe poe itingir e rma ap ropriaa " ivior ágae e "grane para a ente o qe ao vocablário a e itória qe não áalto lgar para tai jlgamento Tem i o impo rtante itingir a noção e an ça emprega na inve tigaão it órica porqe não exite algo c omo ma ança , e aqi caa noção itinta e m ança te a contraparte é e m moo iferente e entener o paao E també importante entener qe ee oo categoricamente iferente MICHL ÜESHO
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d dança ( ss assads crrsndnts ctnt xclm s as trs, mas nã dm ngar ns as trs: cada qal é garatid r mi d sas rórias cndiçõs Assim, ma mdaça d, r xml, sr cn hcida cm "miraclsa , , mbra ssa sr difícil dtrmina r xatnt q i ss sigic a (d sr an as ma xrssã rt órica), cm crtza iss atribi à crrêcia agma tra cisa q nã carátr d m vnt históric rsltad d ma assagm cnstrída d vnts histórics atcdts as, a rcrar ntdr ma si taçã c m vt hi stóric, m histriad r ã stá gand a çã d mdaça " miraclsa , tat qa ã stá nand a çã d mdança "vlciista: l simlsmt nã as stá mrgad hi striadr stá z alg ma tra c isa, q rrcia ma çã d mdança difrt, stá, c sqütmnt , r cad cm m rsltad d m carátr diret : ã m milagr, mas m vt Além diss, é r mi dssa çã d mdança históica q caráter atóri d tdnt hstóric carát xerimt d m vt históric dm sr rchcids nã cm alhas, mas cm caractrístias Ess rdt da ivstigaçã da maginaçã históricas cmstá a rslçã m qbraà cabça, n qal s fazã cms arc q q na msadcrrsnda lstraçã da ta da caxa Nã há tal lstraçã nã há tais rmas as a srm slcinadas disstas m ss lgars rdsti ads ma r vz q histriadr tm sã rmas d sa rória mantra, mais smlhants a cs ambíg q s insi aq li, tcand mdicand ns as trs; q l cmõ é alg q s arc as cm ma ml dia q OB RE 1 Ól & OUTROS N
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poe ser eaa peo ento o que com uma estrutura sóa rmemnte assentaa Tant z que um passao istórico seja caao e uma me um "moimento um império o u uma guerra; ee é uma iferença inteiramente composta e iferenças reacionaas e rma contingente que não possuem aniae concetua; uma inuiae tier e tensõe s eterogêne as e uma iergentes E quan umcont istoriar conseguio c onstruir contnui ae e muança e a tier ienti cao po r meio e um nme que em gera não é sua própria inenção e é reutantemente aprpriao amana e " Império Car oíngi "a Rerma Protestante "a Reuçã Inteectual Scuo ezessete "a Guerra Peninsuar u "o Lieralismo europeu eemos entenê co lguém q ue nos i mpora para não ar emasiaa iprt cia essas ie nticaç ões e, cia e tu pra não connirmo s suas ientiaes istó rics experimentais e mutirmes co inexíeis e monoíticos proutos entenimento prático e mitógico com s uais essas expressõ es tém poem se ien ticar A investigação hist órica com mo o isc erní el e inestigaçã emergiu e rma es itante as não sem antece entes s igni cativos no reirecionamento e uma ativiae inerente à existência umana resga tar passao para usáo no puaresen te e o servara oatiiae que ee seupstamente tem a izer ue oss agum interesse ou que contena a guma instru ção para as circ unstânci as atuais E emora tenam oorri o magní cas c nquistas a investigaçã permaneceu como um compromisso um tanto incerto e cons Ea não super u ou est ruiu essa consciência mais antiga e atraente o passao e nem poeria zêo Port anto não é e surpr een er e mesmo a mais estritam ente "i stóri ca ro MICH
ÜEHO T
cupação com o passao aina esteja sujeita a ser comprometia pela u sca e respos tas par a questões qu e não são istóricas por esios e mesmo por julgamentos que pertencem a algum outro tipo e moo e ent ener Esse experimental e geralment e imperfeito reirecionmento a atenção expresso na conuta aquilo que eio a algu mas toscas marcas ienti caoras ei o a ser recon eci o com o uma inestigação istóric a ee ser if erencia o o compromi sso com a esp eculação re exia para rmula r o ca ráter e as con içõe s a istóri como u m moo coerente e inesigação e entenimento. E poeos reconecer que aqui como em outros lugares por exe plo e relação ao en tenie nto "cientíc o) o ato precee a r eexão e q ue a inestigaç ão is tórica é inenção os istoriaores Aina assim ee ser entenio que nenum moo e entenimento é suorinao ao outro. Se não tiess e aio esse reirecionae nto e atenção a respeito o passao teri a sio ifícil as não impos síel) para um lós o que se preocupa apenas com as conições necessárias para aprner so re um pas sao que não sorei eu e co as coni ções a coerência lógica ter imaginao e elineao o rmato ral esse moo e i nestigação e enteniento Mas apes ar e ele ter m uit o a aprener com oescritos istóricos compromisso nãoaséprátcas tão simples quanto c omproiss o eseu o serar e registrar os istoriaores e suas conclusões não uscam conração no traao eles. Por outro l ao ao rmular as coni ções esse moo e inestigação ele não está apontano ireçõ es para a conuta e uma inestigaç ão istórica
OBRE A TR & ÜUTRO NOS
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Regência da Lei
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reência a lei é uma exressão comum É eqüentemete usaa, e ra um tanto carichos a, ara escreer o caráter e u es tao euroe u moero ou ara istinuir a lgus es taos e outros om mais eqüêcia, ela aar ece como u ma escrição o que um estao talvez ossaPorém, se torar, o que alumas refeririam que sse comoou ocorre com toasessoas as exressões simlicaas, ela é ambígua e obscura eixeme tetar re uzila a eaços e ver o que escoe E quero começar tão erto quato ossíel as srcens, e restringirme ao que ela deve sini c ar, eixano e lao a c oneniência ou outros as ctos a con ição que essa exressão escre e, e eligenc iao o que se oe ou o que não se oe zêla sigi car ao se usála como um le ma ie olóic o A exressão "a regêc ia a lei referes e a associações humanas Ela retee s iicar sere s humanos associaos or mio o re cohecimeto e certas coições e a sso ciação, a saber, as "leis : seres humaos reunios or um mo o e relacionaeto excl usio ese cí co Ass im seno, começa rei co m uas brees obse rva ções sobre relaçõ es humaa s em eral OBR A STRA & ÜUTROS NSAOS
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Primeira , relaçes en tre pesso as tenem a ser construçes con tingentes e ários moos e associa çes E ao ar e m moo e ass ociação rerome a um tipo e reacionamento categori camente istinto, esp ecí co nos teros e suas próprias con içes, que excue outros oos e associação, mas não os nega Assim, uas pes soas po e estar unias como mario e muher, em um moo ega e reacionamento, cii ou ecesiástico, mas tamém poem estar reacionaas em termos categoricamente iferentes, como amor, afeto, amizae e por aí ara poeno tém ser parceiros nos negóc ios E enquanto um profess or e seu auno po em ter uma reação ega e comercia, poem tamém ter uma reação eucaci ona cujos termos não são nem os a ei, nem os o coércio Em re sumo, as pessoas poem ter e, na erae, estão e sua maior p arte, reuni as em uma arieae e iferentes ti pos e reacion amentos com os outr os, e moemse entre ees s em csã o ujeito e u modo e reacionamento é sepre uma abtração, ua prona, ua pes soa reacionaa a outras por eio e reaçes i stin tas e excusias E " a regênci a a ei , ao sign icar u moo e reação, ientica uma "persona reacionaa a outras o meso caráter moa Qua é o caráter ess a prona e quais sãoSeguna, as coni apesar çs ess e moo e associação? e sua iersiae moa, toas as reações humanas têm um caráter comum Seres humanos são agentes intei gentes, e os t ermos e toa e quaqu er reação a qua ees es u tam são crenças e reconhecimentos: não apenas o que ees apren eram e enteneram ou enteneram ma, atriuíram ou presumir sore si próprio, mas o que con siera apropriao exigir e si esos e os outros Reacionaentos hu anos sã o inen MICHL
ÜKES HOTT
ções umanas inentaas amuao no ecorrer a via e impono conições sobre conuta Aqui temos e liar com o arti ci o Con tuo, um mo particular e re lação u mana ten o si o imaginao, talez elaborao, renao e esutao como uma prática poe, então t ornars e um objeto e reexão no qual seus t ermos e conições são istinguios precisamente Aqui como m outra parte , a prát ica prec ee a reexão n qu al seu caráter moal é rmula Existam amigos antes que Aristóteles Epicuro ou Mont aigne tentass em istinguir o ca ráter a amizae E o "amor cortês o suoeste a uropa o sécuo oze era uma prática elaboraa, inentaa e em eol ução, celebraa em cm portamentos e em canç ões ernacular es muito antes e Anrea s Capp ilnus ter escri to seu tratao em ati m De Amoe, que rmulou seus pri ncípio s oais Assim a ex pressão "a regência a lei r esone po r um moo e reacionamento hum ano que i islumrao, es o ç o em um rática, esutao e rma nãoreexi a e interm itete, ariete entenio e eixao inistinto: e a tare e reetir não é inentar aguma rm e reação humana até então esc on eci , mas otar essa relação um t anto aga e um caráter coerente is tinguino suas coni ções tão exa tamente q uanto pos síel ssãoúnicas regênce iaexcusias a ei respon por um namento cujas Acoexpre ni ções são as eregras e reacio um certo ti po a saber as leis M as essas leis não são como a s "leis a química, a psicol ogia ou a econ omia que pretenem preizer o que pro aelmente con tecerá ou explicar o que já acont eceu; elas são in enções umanas que pretenem eclarar as conições e uma relção umana Qual o cráer esse moo e relacionamento cujs conições são leis feitas peo omens? OBR STR & ÜUTROS NSO
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Taez o moo mais ru entar e reacon amento umano sej a a associação transaciona na qua ois ou mais agentes reacio namse apenas no que iz r espeito à usca e taez à otenção a satisçã o e suas iferentes neces siaes atuais : a reação etre compraor e eneor o autista e rua e sua auiência que passa o oao r e o recep tor que está seno uscao e taez otio poe ser isting uio como "en s ou "seriços E essas necess iaes e satisções poe m ser consiera as "ns a serem atingio s ou "interess es a serem promoios Porém qua quer que po ssa ser essa reaç ão ea se á em termos e nec ess ia es e e sua satisção su stantia por meio a reaização e açõ es É um reac ionento proeitoo panejao par a procurar para caa um os que a ee aerir um imaginao e esejao e portanto eaecente) resutao sstantio: m reacionento intinseca mente nito E como toos os eacionetos mano é astra to não entre pess oas mas entre pesso s no que iz respeito a agu ma necessiae efetia e sua satis ção eu um tro compraor e maçãs e ocê turo eneor e maçãs; eu procurano emprego e ocêe com um emprego a oferecer;ir ee um motorista táxi em usca passageiros e eu quereno a Caring Cross e Esse mo o transaci on e associação é reacionamento com ae no poer s assoc iaos são coneci os uns os outr os apenas como pers egores e satisção sustanti a passíe e ser o tia somente meante as respostas que ão às ortas conicionais e satisção múta ou às eaças e recusas em satiser ou ajuar a satis zer a satis ção uscaa; e ees estão reacioa os com ase MICHAL
ÜKESHO TT
n p er que tê para u scar u zer tais fertas u e ameaÇ ar u e resistir a tais recusas e taez tamém n recnheciment e us es ses instruments pr exemp inheir práticas p r exemp prme ssas u máximas (e empor que pem te r maquina para prm er us e feti e s eu p er Aqui um an ce e um ei lã e a arenga e um ener sã exercíci s e p er. Assim esse m transacinal e assciaçã é talez recnheci cm um tip e relaçã ca usal; açes sã realizaas e xpress es sã emitias cm as e em suas esp eraas esej aas u preistas cnseqüênc ias sustanti as. Sem úia é circunstancialmente usua em qulquer reaçã e fet ia e ss e tip emra e rma agum a seja sempre cas ) 1 que esses enc ntrs transacina is seja mic as pr utra s c nsi eraçes que nã e el mútu recnhec iment n s agentes e uma utra prson que nã a e um mer erse guir e satis çes subs tanti as ela interenã e escrúpus mrais u e rig açes egais; is t é pr c ns ieraçes que se nã imp eem a cnquis ta e uma sati saç e sejaa pel men s nã tê cm ea nen uma rel açã in strumenta. Prém a int egriae categórica que tenh chama o e assciaçes enteniasprecupaa cm um cm a modo ieaee assc iaçã intransacinais cn ic inamente satisã neces iaes sustanti as permanece nãqu acaa p r quaquer uma essas c ircunstâncias. utra ersã ess e m e assc iaçã é aquea na qual a gentes se unem na usca a satisçã e uma necess iae c mum 1 Po exemplo em a ur na Fança no veo de 78 OBR ITÓRI UTRO
NIO
esc oli a ou para promover um interess e comum Aqui os asso ciao s reconecemse não como partes que se reacionam em um compr omisso e troca pr oje tao par a satiszer suas ne cessiaes mas como colegas parceiros companeiros ou cúmplic es u nio s na usca e um a stisção su stntiva com um. Eles po em se organiz ar em uma conara corp oração s oci eae p rtio liga a liança ou com uniae Seu propós ito c omu é alcançar uma esej aa conição su stantiva tura e cois as que po em ser simple s ou complexs uma perspe ctiv a próxima ou istante ou a contínua promoção e um uraou ro interesse em comum: a Socieae par a Propagação o Conh ecimento Cristão a Liga c ontra spo re Viole ntos a Associação os Forneceores Licenciaos E mesmo uma associação í ntima que não tem pr opósitos sustn tivo s uma so ciee e "ig os po e a ur r esse caráter se sua existênc ia soer oposção ou ameçs. Assocção aui é a construção e poer agregao para compor uma ientiae co rportiv a ou asso ciativa c ujo intuto é uscar uma satisção esej a Ela é con sttuía por meio a esco lha e o reconhe cmento o propós ito cmum e pers eguir algo peo qualpo caaerssociao compromete quantiae seu isto é seusetem po energiaa evotar recursosuma ailiae e poreaí ara. s sso cos ão persone pes soas no que tange à sua evoção à causa comum O compromisso ocupa tempo requer recursos ola para um turo é inerentemente nito e poe terminar om a conquista e seu propósito ou com a issolução a associação E resuo o modo e assoc iação aqui é o ue ten o caao e trnscional. s associaos estão unios e trnsçes en MCH
ÜKSHO TT
tre i na quai ua ária ailiae ão ireci onaa para erir à caua comum E a caua propriamente ita é pe reguia em tranaç õe com outro qu e perte ncem a outra ea ao ciaçõe ou a nenma. Uma ez que a preocupação a oci atia nea erão e reacionamento tranacional poer um ãmeio e atingi r um m e umaé reunir e z que eucomo recu ro o aeciente ária c ontriuiçõ e e eu memr o poe e eperar que aja alg um tipo e organização alé o e ro recone cento comum o a er peregu o Poem e xitir artig o a aciação einao a exclir aqele que poa icltar o empreenimento uma contitui ção reuniõe e tatutária para etermina r polí tica cargo e reponailiae e ai por iante Ma ee arranjo prática regra e rotina não ão mai o que pruente ipo içõe o recur o ipo níei in trumento para pereguir o propó ito comum e eej áel por ua u tiliae que etá e ua inin terrupta ncionaliae. E porque ele não têm stts inepenente como coniçõe e aociação e não introuzem nova coni eraçõe ão i ncapaze e q ualic ar o modo e aoc iação que pe rmane ce m relaciona mento com ae o eejo e no poer eea ucaraociaçõe uma atipoa çãoar btantia E memo que qualquer uma rconecimento a conieraçõe não in trumentai morai ou legai io não qualica a integri ae e ua relação t ranaci onal como u moo iti nto e aociação. Aqui pi etá a person não um omem nocion al "natura l conenao a car ua própria f elicie o equilrio o prazer e a or ou a " obreiência ma alguém contituío excluia
O R STÓ
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mene e nec ess iaes e interesses circunsta nciais, preocupao m sai szêo s e promoêo s em ransações com os outros e ient i cao pe a capaci ae e fazêo s se es rço em uma ineiáe auoreferência, mas não é e rma alguma necessário que esse caráer ea ser o que é ugarmene camao e pen "em usca e si mesma A satisçã o susantia uscaa oe ser prospe isso, conuo, riae ou a reseraç ão os pôn eis e ew Fo res não quaica o moo e asso ciação E aqui esá um moo isino asso iação: reacionameno em ermos e necess iaes e sais ções susan ias, qu ocupm e po e oham para um uro, no ua os mei s emprega os po em incluir reg ras in strumenta is, arranjos e práicas, mas que n ão esá sujeio a ouras consierações exce as e o er para reaizar um propó sio Mas é caro que não é a persn e não é o moo e ass ocação ue estmos procura ue procuraos é um suosto moo e assc iação no qua os asso ciaos e sã expressa e exc usia mene reacionaos p eo reconecieno e u m certo ti po e rgras e conua, a saer, "leis E o que temos aui são associaos relcionaos expressa e xclusiamene pela sc a saisção e ne cessi aes usati as e seu poer a ra zêo Ne sse md e ciaçã: háo apenas não há Propósio, naa que corresp à express ão "a cia asso a lei P ano,ona Poíca e Poer 2 regên Vamos enar noa mene A agetaão de q e mesmo esse modo de so iaão ão pod e esapar da egêia da lei qe a eso a e a eal izaão de aões e m bsa de satisõe s sbstativas são seitas leis da istia o da sia, e qe o sesso, aqi, está seito lei das popoões" o lei do m ais te" é a ete, ielevate Esse ão é o tipo e lei a qe a expessão a egênia da lei" se efee
MICH AKSHOTT
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onsiere a relação que surge quano se joga xarez tênis ou críquete Há rimeiro a persa e um coetior. Ele e stá comrometio com um emreenimento que tem um roósito: a erseguição e um satisção sustantiv esej Ele joga pra anhr Poe talvez querer exercitar su a ente o xarez como lter nativ r montar um queraceça) ou seus músculos jogar tênis com alterntiv a corri) mas a menos que se comorte como um cometior não há jogo quo imoss ível é jogar tênis com u m cometior que nem sequer tenta anhar. comromisso lev temo é erseguio or meio a realização e uma sucessão e açes e tem um térmi no. Ess a persna está relacionaa a seu c ompe tior e a seus colegas s e houer lg) em termos e oer; isto é no exercício e sua relativa hiliae e realizar açes ara encontrar stisção que ee usca Esses são os termos elos quis um "b om jogaor istinguese e outr o não ão bom E se ele é emr e um time esses são os teros eos quais ee é enten io e vlorizao o r seu cole gas. Essa hailiae é variaa mas suas em cracterísticas e emouarte ser rmulas termo s e ais preceitgenéricas os instrumentais máx imas como as que são en unci aas por u técnico ou tr einaor sses p recei tos são eqüentemente tios como regras mas se assim sse eles everiam ser reconhecios coo injunçes instrumentas que aon tm ara çes u manoras vantajoss ara a erse guição e um roósito esejao e vistos como ais ou enos vaiosos no que iz reseito a um ex periência exania e su ininterruta n OR A STR A & ÜUTROS
NSOS
cionaiae Assim izer a aguém que segure o bastão reto não é irec ionáo a uma as "regras o críq uete mas aertáo quanto a uma aios a e pruente consi eração reacionaa a um bemsuceio jogaor nessa posição Sobrepost a a essa persa atia e eiberaa está uma outr a constituí não em termos a realizaç ão e ações u o es ute e uma abili ae ao perse guir uma satisção s ubsta nia ma s em terms o reconecimento o jogo E o ue é ess e joo? Não é na mais o ue um conjunto e regras E ue são essas regra? Com erteza não são preceitos ue istingem ações imginaas po r sa propensão a buscar uma esej aa satis ção tua Também não são guias par o uso efetio o poer não conceem an tagens ou esantagens aos compet iores nem são as ases pelas quais se istinguem melor e o pior jogaor E nem tampouco apntam para um propósio aicioal u aternatio ao pr opó sit o o competi or Não são comano s ara zer ou eixar e zer Su missão a essas regras não é uma ação substantia possíel; é a bseração e uaicações aerbiais impstas às únicas a ções qe ex istem, a sab er, aquelas n as quais um cm petidr usa sua habid ade par bu scar uma sa tisfção.
Essas regr s ram feitas med iante um procedime nto de de liberação e pod em se mudadas ou modi fcad as. Elas exist em e são previame nte conhe cidas pr ocasiã d e qualqu er jogo, e ubistem indepnden temente dessas oca siões. Esta r relacion ado por mei dessas regr as não-in strumen tais é est ar relacio nado po r uma útua obriga ção e o bse rvr as cndiç ões que c onstitue m o jogo , uma obrigação da qua l não s e pode fir, sob pe na de d esapro vação ou de e scrupu losa bjeç ã ao q ue eas prescre vem, e que po de MICH ÜKSHO
se simb icamente expres s na eferên cia a seu guarã árb itr u jui z Pem existir penaiaes anexa as à nã s ervância as regras mas as regras pr si sós nã pessupem recalcitrânc ia e a brigaç ã e submeter se a elas nã é simpesmente a brigaçã e submeterse a uma penaliae s a s sregras e u m jg exibem caráter as Além reras is genuna Elas pem ser cnsieraas n ueual iz ree tas spe t à autenti ciae u cnv eniê ncia as cniçõe s ue prescrevem E aui caa uma essas cnsierações aparece s uma rma caract erstica Para a ueles enga jas n j g a primeira cn sie rçã a autenticia e e uma regra é tu ue iprta E aui n e as regras sã pucas simples e f aiiares is s p e se r ecii sem uma investigaçã elabraa meiante cn suta a um livr e reras u se livr permite alte rnativas as regras p em ser estabelec ias pr mei e um acr entr e s j gar es ante s in ci j g Uma vez ue as regr as e um jg sã as cn ições arbitrárias e u m cmprmiss autônm nã p em tas e um vez ser e claraas inesej áveis a cnsi eraçã a cnve niên cia a c ni çã pres crita pr u aluer uma elas é uma precupaçã iguaente imitaa Pese pensar ue uma regra é injusticaamente pressiva ue tenecntu a "estragar e ue pr cnt iss everia ser muaa nã ájg ualuer cnsi eraçã pela u al pe ser it sej a em ue senti r ue as regras sã "injustas A expressã "jg nest nã evca cnsi erações sbre "justiça nã signica nem mais nem mens ue jgar esse jg cnsciencisamente e acr cm suas regras autênticas E, é car tais regras nã pm incluir um rera sen qal jg everia u nã everia ser j OR E ITÓRI & UT RO S NIO
Os jo gaores e um jogo estão pois relacionaos em ois mo os e asso ciação categori camente istint os Um eles é uma rela ção efetia e nita e competiores esignáeis ienticaos pe los iersos poeres que possuem para per seguir em uma sucessão e ações oluntárias um resultao sustantio É uma relação lo caliza em termos e tempo ugar e que se exaure apósinocao o jogo O outroa moo e assoc iação é eum relacionamento i eal por ocasião e uma competição sustantia mas que susiste e rma antecipaa e inepenente e tais casiões e que não se exaure após o j ogo E é esse s eguno relacionaento que nos o fe rece um islum re e um m oo e a ssoc iação express a e exclu sia mente aseao n o recone cimento as regras Porém não é mais o que u islumre Há algumas maneiras e se car iante o caráter plen o a associ ação por meio os quais a regên cia a lei se torna isíel Aina assim poemos armar que já aprenemos algo sore o signicao a expressão Deixemme retomálo 4
Máxims aiss instruções planos aertências ou amoesta ções expresscircunstância ões pr onunciaas sua maiorpor partmeio e emereferên cia a são alguma genéricaementenia seu tipo e que preten em recomenar a respo sta susta ntia qu ess a circustância eve ou não ee reeer caso surja ou então são expressões irigias a um agente ienticáel aconselanoo qanto à maneira e responer à situação em que se enconra Asim um os omentáros d Bshot iz "Acon see ao pore: em toas as s ituações a ia aj a com se sse r ico Ou o rel ato o MICHA
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aogao que encontrei entre os papéis e meu pai: "rinta e janeiro e Aconsear a eixar tuo como es tá: um guin éu' u a respos ta o uq ue e Weington a um corr esponen te: "Peo que ocê iz o cê parece ter se coocao em uma situação esgra çaamente i ci e ee zer o meor para sair ea' ais express ões e outras semeantes iferem as regras em ois aspectos importantes Primeiro seu iioma é a pruência Eas pem instar aquees a quem são irigias a zerem isso em ez aquio a zerem alguma coi sa em ez e não zerem naa ou a não zerem naa em ez e zerem alguma coisa mas sempre teo em ista as nseqüências Preocupamse c ações com os mei os p ara acançar ua satis ção sustantia esej aa ou para eitar resutaos i nesejaos ao p asso que um a regra não est á re acionaa a um m sustanti precupase com a prprieae a conuta não com sua coneniência Seguno a aiae e uma recomenação contia em uma máxima u preceito e sua cneniência ou aor com o co nseo são inistinguíeis tanto a aliae quant a co neniência estão em sua sagaciae ou utii ae isto é n o con seqüente resutao qu e é ou e stá propenso a ser) a stis çã su stantia qu está se no uscaa Po r outro a a aiae e re graapnas está em autentici ae que po e ser estaeecia ouuma retaa porsua meio e consierações e um tip o categricam ente irente as que p oem ser inocaas ao se e fen er ou retar s ua coneniência e ess as con sieraçõe s não estão reacionaas com sua aptião para acançar um m sustantio No outro extremo u ma regra não é ea própria um coman o Prime iro um coan o ou uma orem é uma exresso ir ig a a OBF A ISTÓIA & ÜUTOS NSAIOS
um agente i enti cáe enquanto um a regra se r pensa a como sen o uma expressão é irigia a uma auiênc ia esc oneci a e em parte aina nãonas cia Ea te m uma juris ição e reaiona se e rma iniferente e contínua a tuo o que cai ou que no turo poe cair entro e sua jurisiç ão Seguno um comano é ele próp rio uma ação em resosta a u ma situação em parti cuar e é emiti o na ocasi ão ao passo que uma regra subsi ste e é cone cia antes as situações ipotéticas às quais poe po steriormente ir a reacion arse e não s e esgota ao se r inocaa ou aceita ercei ro um comano é uma injunção para reaizar u ma ação sub stanti a e requer obe iê ncia isto é a reaizaçã o as ações que espe cica As regras por sua ez pressuõem ag entes ara reaizar e reai zano açõe s ountáias ara perse guir satis çõe s sustantias e estipuam açãoeaternatia mas aação aceita ção e coninão çõesa reaização aerbiaisenaaa reaização to a e quaquer A respo sta a uma regra não oe ser a oeiên cia; é su ciente a aceita ção as conições que a rescree Quarto um comano ropria mente ito 3 é uma exressão autoritria panejaa para rocurar uma conição sustantiva as coisas a ação realizaa e taez o sej ao e esperao resutao istante e sua vaiae não está nem no caráter nem na quaiae o que i orenao nem em quaquer oer ara enaizar esob eiênci as que oe estar anexa o ao co mano mas apenas em sua autoriae ou autenticiae E essa au tenti ciae p oe ser etermin aa apenas pe a referên cia a uma r e ra oman os não são ees próp rios regrs mas ostuam asso ciação em termos e regras Compet ência para comanar r eferese 3 Iso é dferee de uma exêca" como Seu dhero ou sua vda", que é meramee uma exressão de poder MCHA
ÜKSHT
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à posi ço uma pers ienticaa em termos e regras; e apenas uma pers ienti caa em termos a orig ação e o eec er po e estar s ujei ta a es se comano Aém isso uma regra não é a pen as um parão ou crit érios p elos uais pesamos meimos e ienticamos a proprieae as ações Ea não apenas istingue entre certo e errao no ue iz respeito à conuta; é uma prescrião autoritária e conições a serem aceitas ao se agir e sua contrapartia é a brã e aceitar ess as coni çõe s Mas ter essa origaçã o não é meramene sen tirse origao em evese connir isso com o to e se ter uma haitua isp osi ção e a uiescer com o ue a r egra pres creve o ue tem sio chamao e "háito e oeiência Não é nem mais nem menos o ue o reconhecimento a autenticae a regra E a ssim como a au tenti ciae ou autoriae a rera não s e reaciona nem com a aprovação o ue ea prescreve nem com aguma con seüê nci a remuneratória ou punitiva ue po e avir a oeiência ou nãoo eiência às suas pr escrições a origa ção ue ela acarreta não está relacio aa nem com apr ovaço ne m com o ue ea prescreve nem com a esperança ou o r eceio uanto às co nseüênci as e sua oerv ância ou nãooservância E ess a origa ção nãoeécum negaa cumpria nemos e mesm recusa priapeo acasso ue a assoemciação em term regraspea pee em primeiro lu gar são meio s para se etermi nar prontamente sua autenticia Aina assim as regras tamém poem ser apreciaas peo ue eas pres crevem É isso ue eve ocupa r a atençã o os cri aores e reras e é o ue po e ser a legítima preocupação e outros Uma ve ue ua rera prescreve a origação e aceitar conições a OBR A STRA & ÜUTROS NSO
verbas nãonsrumenas na realzação e ações volunáras e oo s os que caem enr o e sua jurs ção o que ass a a ser con serao aqu são as efevas conções que a regra os obrga a observar Enre os craores e regras sso oe nvocar versas conserações e ruênca e onseüênca como a culae
ou o ouros cuso rováv el ereocução eecar elnqüênc as ) oe mas ara eles e ara a rncal é com o que ser ama o or vezes e rma um ano vaga e avalação essas con ções o que re a eermnação e sua auencae om sso rerome não aenas à era omablae e uma regra com ouras q ue comõem o conjuno ao qual ela er ence ou rojeaa ara erence mas à sua vrue como corbução à rma esse conj uno e r egras como con çõe s ese jáves e um nvenao arão e relações umanas não nsrumena s Quan o como em um jogo) essa rma é a rbrára ess e corom sso avalaor é es ramen e lao: não há lgar ara rn os ge ras mo menos ara réros unv ersas e cove êa n o é bvo ue essa lação não é nerene à noção e a regra e a avalaço oe ser um grane emreenme no Por m ao menos ouras uas cons eraçõe s são suger as elo que oemos arener jogosassobre assocaoaçã em regras. Prmera o emcom surgrossu quano ooebaseaa er o cor ro ou não a aquaa observação as conções e uma regra em eermnaa ocas ão e algum rocemeno auoráro é ex go ara resolver quesão Seguna uma vez que al assoc ação ep ne em are e ue as reg ras sejam g erlmene obse rvaas enal aes vnulaa s à sua não observânc a oem ser e xg as Mas é laro aa qe o esejo e evar a enalae ossa se MICHAEL ÜAKSHOT
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uma rão p ara a conrmia e, não po e ser a ase a origação e e conrmar Até aqui, a associação em termos e regras surge como uma relaçã no que iz respeito às prescrições autoritárias que posuem uma eterminaa juriiçã o e uma autenticiae eterminável A regra presupõem açõe voluntária promover ou procuraragentes vária engajao satisçõesemsutantiva, e les para impõem a origação e oservar certa con içõe s averiai s ao realizar oa e qua quer uma essa ações Es sas regra não são p rojetaa para promover ou impeir a conquita essas satis çõ es, e são inca pazes e zêlo, e tamém não são o instrumental para acan çar seu próprio propósito sustani vo E essas origações po em ser ou não os ervaa, mas não são ne gaas por ua inos ervânia Esa é a ituação s jogaores e um jogo. Ma, conrme sugeri, um jogo propo rciona um exemplo um tanto limitao e e moo e aociaço. compromio é intermitente e ele ocuamono e acor o com a vonta e e zêlo A i tução e competir pelo prazer e uma única atição nal entro e um eterminao períoo e tempo é peculiar As açõe à quais as regras se relacio nam são poucas e s iples, e as regra e um jogo ela memas são aritrária a conveniência que uma regrapouca em parte imple icular prescrev e é etermin aa por su o a relação com a outras Sua a utent iciae geraente não é questi onaa, ma invesigála além a referência rnecia por u livro e regra seria uma tare ifícil e realizar A varieae e moo pelos qu ai a regr a e um jogo poe s er aequ aamente o seraa é etritamente limitaa, e as penaliae impota pela violaã a regra têm a aparênc ia m tanto izarra e erem rep araçõ OBR A STR & ÜUTROS NSOS
por prejuízos s oios E as próprias re gras p ossuem um status inu sitao apesar e a satisção uscaa anar não po er é clar o ser alcançaa pea mera oseração as regras essa satisção é aina ass im e nia em termos e regras Vamos c onsierar o ue ao meno s é um exemplo não tão i nter mitente esse moo e associção é o ue poe ser chamao e associ ação moral Assoação mora é um reacionamento ntre seres uanos a seao no mútuo reconecimento e certas conições ue não ape nas es pecicam conutas certas e erraa s o po nto e i sta moral mas tamém prescreem origações Ela pessupõe agentes transacionamente relcionaos na reaização e ações para satis zer sa ária nece ssiaes e impõe a esses compromis sos a origa ção e obserar certas conições ais conições não são nem ins trumentis para alcançar a satisções sustantias nem possuem seu próprio p ropósi to sustantio Assim a assoc iação mora não é apenas m reacioamento astrato um relacionamento entre persae, porém os termos astração são moamente iferentes os a assoc iação oltaaapara a satisção e neces siaes a maeira como c hega até nós e a manei ra como a aprene mos a moral não é uma ista e permissões e proiições mas uma práti ca iária; isto é uma ingagem erncular e reaciona mento omo uauer outra inguagem com o mesmo m nunca etá pronta terminaa Mas emora poss a er crit icaa e moi caa ns etales nunc poe ser reeitaa i tt e bstití por MICHAL
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utra Pe ser laa cm áris graus e praül, mas nca pe ns iz er que la r u zer, apen as cm eeríams lar u zer que esejams lar zer. Dessa rma, cnua mral cn uta n qu e iz respe it a seu recnheciment as cns erações e uma mral é um tip e aletzaç ã. E, asim cm as cnsierações sre cm a aletizaçã ãnunca cnstituem, elas própras, expressões, e assm uma prática pe, ela própr ia, ser realzaa, tamém nós eems agir m rente, emra nenhuma r eazaçã ef etia pssa ser e pe ci caa em rms exclusamente mras . Aém e partc par e uma ass ciaçã mra, há áris cmprmsss cm s quais pems ns cupar que izem respet à mraliae: três em partcular. Prmeir, pems gnrar s efets cnções rigatóris presc ritas pr ua m ral e reet as n caráter rela ci nament mrl c m e asscaçã st é rmular áris prps ções s re autrae mral e rigaçã . Esse é cmprmiss e um ós mral, que é rente e um mralista. Uma e suas prnc pas precupações espec car a persa incula a a ess e m e relacinament Tal precupaçã pe, talez, traer à tna prpseçõ es cm a e q uea essa nãsuas é a neces umsia ag ente que usca rma transacinal satispersa çã e es, u a prp siçã e que a recupaçã exc lusia as cns ierações mrai s é cm s mtis pels quais aç es sã realiza as Segun, uma prátca mral pe ser expsta cm rsstas cncinais e uma persa ieal: pr exempl, a caracterzaã que ewman faz e um "caaeir cm s en uma persa cnsttuía, n ã pela prpe nsã a quere r iss em ez aq uil, mas pel R
A ISTRI & ÜUTS NAIS
reconhecimento e certas consieraçes, sej no que r que ele os sa es colher z er. erceiro, ua rática moral oe ser resumia, cmeniaa e eos ta como um conjunto e regras. Ess e, sem úvia, é um emreenmento um tanto áser, orém, se o erseguirmos, o que e vrnaa surgir nãoas é um exemlo irreconhecível e associação baseaa aceitação regras. As regras às quais ua rática mral oe, alvez, ser reuzia não são inicaçes ruencas, instruçes ou aisos qunto ao que zer e o que não zer em relação a ssíveis conseqüências: elas enu ncam obrigaç es. ã o se trata e meros ares ou critérios sobre o certo e o errao: elas iem obrigaçes Nã sã comanos a agentes enticáves ara que realizem açes esecí cas rj etaas ara bter results substantvs: elas subs stem antecaamente, gnran as circunstâncias às quas oe estr rlcna as, e n ã s e exaurem a sere n vocaas . que elas rescrevem é a obrigaçã e obs ervar coni çes averbia is ao realzar açes volu ntárias coniçes que, é c laro, não em ser, elas róras, realizaas. Essas conçes nã são instrumentas ara a conquista a satsção buscaa or meio as realizaçes às quaistanti se relacionam, e não têm seus órios ns a subs os ara procurar ou romver E o roósits acass o, ououmesmo recusa, em submeter se a essas c oniç es não é a negação a obrigação e zêlo. Em resumo, essas arecem ser regras genuínas, nas quas uma rát ic moral i reuzia a ta res es ecicáveis Nã obstante, exstem cnsieraç es que i cultam o reconhecment e um relacionament moral ex clusvamente e terms rers. Pmos iar e la a simles c nsã o na qual re MCHL ÜKSHOTT
gras ras sã cnnas reções nsreas para a cnsa e áras e especcaas cnções sustantas e csas: " be, pr exepl, enca c a prserae s asscas c a axzaçã e sensações prazersas s asscas e e ses anas e esaçã n, a rgez e a ral reza a regras, e lea parecr ransrar cn s-reraçõe s ras e er s prcls a rercess , rans an as regras e a nexress a renã e "cer s absls, n nãcrsa e bsca leraçã a eclara ser rga r s e "cns cênca , u nas a rações "ral cn scene, e pensa e essas precss regras graacas e alg pee e er se própr "estl Alé ss, an nã há naa é e regras, sua neáel neernçã reer rceent casísa p e al elas sã relacaas a casõ es crcnst ancas E exce a ssa estrçã a "cns cênca ral nclaa a a ral casís ca) nã há alg lan an nã exse ssções aráras ara tan? aa he ee crar se rópr caís par s es ee acear as cclsões e u nla ralsa? E, naene, nã há alg lan a spstas asscaçes aseaas e regrasean nã háçõespenalaes anexaa s a à spessa erânca n a-eaa sas cn exce a cnenaçã n a, a e sapraç ã s eas a prscçã arrára stracs s cal? Mas a rncpal cnseraçã n anh recnhecen a asscaçã ral c a relaçã pr e e regrs é a clae e eernar a aencae e a sa regra ral e e sngr ss recnhecent a "reã as OBR ITÓRA & ÜUTRO NIO
conie que el precree. Es icul aes nunca e interp em à regr e um j ogo qulquer úi qunto à ua autent icie é reoli meinte um liro e regr s ceito, e o cráter r itrá rio coniõe precrit pel regr e um jogo et tuo exceto um con ierção etritmente r eltiit q uanto à u "re tiãono, eq ue nãoiáz repeito menorà mor tent ão e conn ir mb coi . Ma l reuzi regr, qunotnto autenticie qunto a "retião ão coniere primorii e controers, não há um oluão cil. Na ere seri ifícil enc ontrr um moralita que en teneno o relacio nmento morl com um so cião ae em regrs, não e ipuse e a aan or a utenti cie em troc "reti ão como prâmetro pr rigão morl. Aim, uilerme e ckhm poeria reco nheer utoie e um regr mol em termo e autent ici e como expreão oluntár i e um eu, iin e cuj on te e tmbé grnti "etião o ue uer ue e precrit o outro gar rarame prentemente à n oão e auten tici e e um regr morl m col ocr em outro lugr , em u correpon ênci com um lei rcion l naturl n coniçõ e necesári e "utorealizção ou "consciênci ca um quireo tmém co mo grnti u " e retião ou, e tão lermitingui o unto rmno que enoão utent; iciae é reunnte. Em reumo, e um rma ou e outr o relci on mento morl como o cião e em regr perman eceu como um no ão nebuloa ou controer na qul e torn i cil i tin guir utent icie "retião . M, e eemo olr em outro lugar pr encontrr o moo e ociaão que expreão "re gênci lei ientic poemo no er percepão e que MCHAL
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eve ser m m e ass ciaçã na qa ma regra ente ni a em terms e sa atenticiae e jus uma regra enenia em terms e sa "retiã a "jstiça aqi qe prescreve sã receci as ma s ã cnnias. 6 A epress ã "a regência a ei em se senti precis s ignica m m e assciaçã mra qe se reaiza ecsivmete pr mei rec necimen a ar iae e r egras cn ecias e n ã isr meais ist é, eis qe im põem a ts ue a m em sua jrisiçã a brigaçã e se sbmeer a cnições averbiais a reaizaçã e açõe s várias. Ess e m e assciaçã p e se r
versmee ra e "egaisa e rs ms pem ser csieras mais ieressaes mais ucrativs mas ee é, pens e qe a regência a ei eve sigicar. Cm ts s rs ms e ass ciaçã ra ase e ma r eaçã absrata ere persae essas apeas n que z respeit a serem a mesma rma e sem eceçã s sjeits essas brigações e s para cm s r s.
ais pesmas sas p emas ser em ts rs a spec s cmpe esraas para tras. u ns eercci e agma raas persa, pem es tar temprária ra raee ias a ras em ifrentes s e reações escias e nias e acr cm a vtae u meiante acr: em ransaçõ es p ara prc rar satisções sbstanti vas na trca e s erviçs a ar e receber a cmp ariar e epressar creças reigi sas a prmver m iteresse cmm. Na verae nã á m para úmer e a variea OR ISTÓR & ÜUTROS SAOS
e s itere sss menores ara os quais ela poem se com por, ou par as col ocaç õs s exo, faília, raça, pros são, bby e pr aí ara po me os quais elas poem, e tempos em tempos, reconece r a si mesmas Mas em toos ess es asp ectos e em tas essas atia es, quano á tam ém um relacio namento aseao na regência lei, elas repermanece, esse conçõ respeto,esnistnta inescapaaelente lacionaa s pa elas pres crtase por les que não s ão prj etaas para p romoer ou mpe r a us ca e qual quer nteres se sus tanto e ue conseqüent emente, não les proporconam em poem propor conar qualquer recon ecento e tapou co poe o relaco naento as eao na regênc ia a le se, ele próprio, uma asociação para pomoer ou procurar uma sats ção s utanta comu Pois os termos essa asso ciação propostal n seriam a orgação e se suete às conções aeras ao realzr ersas ações oluntárias, mas a ncuê nca e realzar açes ue poeram ser cnseaas nstruentas para a usca e a cnqust e m cou esco o; e sso é mpo ssíel Fnalente, a relação baeaa na rgênci a le não poe ser uma assoc ação no e r espeto ao reonecimento c a cne niê nc a as co nições prescrta s por toa e u alquer lei, ou e alg uma ualae e "etão , "just ça ou "sensatez ue elas possam supstamente pssr, nem ao t e que os socaos sepre ou costumeramente se submeem a essa c onições, ou a lgum poer nocional ara compelir a esa sum isso, ou a quaisuer penaliaes anexaas à nãoumisão único termo esa relação é o reconecento a autriae o a autentciae as leis Assi, a priera conição esse oo e associ ação é ue os associ aos sa o que são a s leis e tena u proceimento, MICAL ÜAKESHO
por meo s especuativo que sej a, para eterminar s ua auteni a e e a as origaç es que eas prescrev em E essa con ição é satis feita apeas quano as eis rm eieraamente aprovaas ou atriuías, ou poem ser eieraamete ateraas ou repeias por pe ssoas que oc upm um posto excus ivamete egi sativo e se
guem proceimeto o o único mento a autent iciae recoeio e uma ei é quan aquee expresso a reco amissãecio e que i aequaamente apr ovaa quao es sa amissão ão s e vi ua à aprovação o que a ei pres creve e quno não á enu m outra istâcia autorizaa a ecarr a ei nãoautêtica por cota o ue ea prescreve m resumo, a primeira conição a regêcia a ei é um poer egisa tivo "so erano Aia assim, a regêcia a ei não especica, ea prpria, ua uer constituição ou proceimento particuar no que iz respeito a ess e po er egisativo, ne ta pouco estipu a quem eve xercê o, as regras peas quais poe ser aequaamente exercio ou o proceimeto a ser seguio ao aprovarse uma ei Mas requer, apeas, ue essas uestes sejam, eas prprias, ueses ei E atriui uma persona àquee ou àquees ue exercem esse poer, o que reete o compromisso e aprovar regrs autêticas: ua persona sem éiteresses p rprios não representa teresssespessoas os outros Isto um persona ue ée a que cotraparte a persona reaci onaas com ase a regêia a ei Mas se um poer egisativo reconecio como o criaor e o guarião a ei, e m como a coni çe s nece ssárias à sua auteti ciae, é ec essáro p ara a associação com ase a r egêc ia a ei, ão é ec essário ue essa ei seja oicaa, em é neces sário ue esse po er seja a úica fonte a ei Aia assim, uao uma regra OR STÓ
Ü UTROS NSO S
é ecnhecia m ms mum (u istinuia cm uma "lei cmum, talvez e igem esnheci ), e a ee se ep sitaa sb a cust óia p e legislati v Sua autiae ã p e esi i em ua antigüia e, em sua at ual ispn ibiliae, em sua acei taçã tacinal u n recnhecment a cnveniência que ela pesceve sua autenti ciae eiva e uma presu ç, a sbe, que nã p e resi stir à arpriaçã, rejei çã u emenas em um a elibeaçã legislativa A egência a lei, p is , cm m e relaci nament huma n, pstula uma instância cm pe aa zer leis Existe, clar, uma vaieae e ms pels quais tl instância p e se cn sti tuía M as, n que iz espeit a m e ass ciaçã, tu que pecisa s e bseva é que, uma ve z que ssa autiae nã p e ser ient icaa cm qualquer qualiae natual (vitue, p uên cia, sabe i, crism e assim pr ante, ssuía r u atri buía a seus eten tres cntingentes, nem inferi e n enhuma essas qualiaes, ela eve se r um tribut rópri p er legi s lativ; uma vez que tem autria e ara cia r brigaçõ es, es se p er eve ser c nfei cm cn sentiment s que est suj eits às bigaç ões ; e uma vez que cns titui uma autrizaã ntec een te paa zer leis, nã pe ser ientica cm a arvaç a quil que a lei rescreve lm iss, a exr essã "a regência a lei en ta um autsustentáve l e nc inalmente cns ite nte m 4 U usurpador u trao são guaete s autoridad as por rõs dfrts U usurpador pod tr a persona dstr ss ada qu s xge d u gsado as ão pode far is uttas porqu ão exerce de ra adquada o poder egsatvo trao pode exerr adequadaete o poder egstvo usa ess podr para proover inteesses, prpete o de prro e portato ão fa s geuías MCH
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e ss ciç ã humn cm bse n ecnh eciment utie u utenti cie s le is pvs e s bigções que els pes cevem, e é p ess ss ciçã que s cn sieçõ es em elçã às quis utent ci e e um lei pe se cnm u e t sã, els póp is, lei s pvs; 5 é ness ssc içã que jui si çã lei é el pópi, u m questã e le i; e é nel que necessá i cniçã e que s sscis estejm cientes s bigções que lei impõ e é clssi c sb pi ncípi e que ignânci lei n ã c nstitui efes cnt pen p te lh em bse v seus p incí pis Um lei , p se ecnheci cm lei ppi mente it, eve te um utie eteminável s s cn ições ue el impõe sbe c nut cetmente pssuem ut s ulies lém e e m istin t cáte bitói que ei v utenticie e su pvçã E qulque xplicçã sb e esse m e ss ci çã eve ecnhece tis qulies A mis imptnte els é in ic pels pl vs justiç e "injustiç jus e inus vee, pese ize que míni lei pessupõe um nçã e jus E um vz que jus é ente muits uts ciss um cnsieçã invc n elib eçã que env lve ciç e um lei, este tlvez sej lug ppi p ize lgum cis esse espeit. que é extmente nçã e jus pstul pel egênc i lei? egênc lei, cnstituiçã pe legisltiv nã é nem mis nem mens que qul ue t u m lei e utentic i e cnseqüentemente, us u injus que é pmug nã pe se infei pti ess cnstituiçã u pceiment. 5 A xprsão a rgua sua prpra criaão" não é um paradoxo trusmo OBR ISTÓRI
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m um
Assim voece o ch mo legislti vo " emocticment e eleit o é exess cenç e que su utoie a ov eis seá mis o sitivmente eco nhec i o qu e utoi e um legis ltivo eunio e const ituío e outa mneia; ms isso n ão evê cois lgum qunto o us ou inus e sus omulgções P tnto o em ou que t te vezes são comeensivel áevemos outs consieções muitas mente ienticas como consieções e us, oém n vee não são ineetes noção e uma lei just ms à ópi no ção e lei São conições que istinguem u m oem legl e s em s quais qulque cois que eten se um oem legl não é o que eten e se: egas não seg eos ou etosectivs nem obig ções exceto s impsts pel lei com toos os ssocios igulmente e sem exceção sujeitos às obigções imposts pel lei sem oscições e ssim o inte É pens no que iz eseito esss co nsieções e outs semelntes que tl vez possa se ito: inusta nn est E há tbém consieções similaes eocus em julg csos (o exeml audie ateram part, que veemos e ois Além isso o jus ou injus e um lei é comosto e co nsi e çõe s po meio s quis um lei poe se econe ci não pe ns comooulgo que i popiamente comocençs pó pi imópi se ou p aovo te si o ms pov; e opiniões ivocs o se consiea roiee s coni ções escits po um lei em ticul Aqui jus ou nus não são tibutos e um moo e ssocição em totlie s egs que oem constitui s tu is con ições ess ssoci ção nem tução e um legi slo; é um tibuto pe s o que um lei em t icul es ceve Nem tmouc o estão e lci onos a MCHA
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uma previsã e suas ps síveis c nseqüências subs tantivas se irã u nã tumultuar a em as cisas. A iss, us e inus sã in ferentes. Alé m iss, a lei nã se precupa cm s mérit s e iferentes int eresses, cm a satisçã e n ecess iaes substanti vas, cm a prmçã a prsperiae, cm a eliminaçã re g, cm a is tribuiçã igual u esigua l e supsts be nefíci s u p rtuniaes, em arbitrar ispu ts pr vant agens u s atis ções, nem cm a pr mçã e uma cni çã e ci sas recnhe cia cm bem cmum. Cnseqüentemente, us uma lei nã pe ser ientica cm bemsucei rneciment esses u e uaisquer utrs bene fíci s substativs , nã e ser mei ela eciên cia u r ape c m que eles sã ne ci s, nem pel "jus tiça cm que sã istrib uí s A le também gaantia nã e recuarse cm rneciment u cm e usuut e benefícis que supstaete sã esejas pr ts. Se xistirem esses bens "naturais universalmente rec nhecis e a sb revivência b ilógica é cnsie raa um eles, a lei n p e precuparse em rmvêls incn icin almente. Sua relaçã cm essa s, u cm q uaisque u tras s atisçõ es bus caas, está em prescreve cnições briga tórias a serem bs er
vaas a selprev cráls . Em resum, a aeq uaçã que e ent us a er cmpsta e cnsiraçes mrais nã ic a instrumentais Aina assim, as cnições que uma ei impõe à cnuta nã pem e precuar cm supremas cnsierações mrais relacinaa s as sentiments u mti s els quas ações sã reliaas. us a ! nã e esp ecicr naa tã grani s quan as cniçõs para "excelência humana, u para a "autrealiaçã humana. Mas se dike é alg que pertence a OBR A 1sTó1A & uTos NSAOS
lugarcmum mais que ais iss é, cm certeza, u ma cnsi eraçã mral, e nã ruencial Aina ass im, teóri cs a regênc ia a lei ex erimentaram a lgu ma iculae a se eciirem quant às cns ieraçõ es r mei as quais as prescrições as leis eitas pel hmem pem ser recnhecia s cm sen "justa s u nã "injusta s princi pal imuls emreeniment tem si buscar essas cni ções na reex e que a l remnta à s i sps içõ es e uma lei inerentemete justa, "mais eleva a u amental , a L ei a Natur eza u e eus, ambs iscern is em uma racinal ei beraç mral u na versã ckhamista recnhecia cm as prescrições a "vntae arbitrária e um legislar ivin E e virtue a cnveniência e ter uma nrma e justiça mais rntamente ispnível, us a l é muitas vezes ien ti a cm ua reexã s bre as u au sênc ia e cn it cm) exigên cias e uma "lei básic a , nã uma lei esachaa Sinai, mas rut a eliberaç huma na, e qu e c ntém as rescriç ões e uma lei mais "elevaa e eseulativa Aqui, e existir uma varieae e crenças a resit a a utrae essa lei mais "ele vaa, mas nã há cns: é uma lei E us a l é busca em sua relaçã cm is p genuínau, aaqual c nsea qüentment e s easre cuaiçõe ns e cmuma a a leirvaç e sarv ç e açõe s, mas c m a rescriç e cni ções a erem bser vaas a se realizar ações vlutárias, e que i ferem as is s i ções a l aenas que iz r ese it à sua mair general iae Pr utr la, izs e que us as prescrições a está em sua crmiae cm um cnjunt e "valres namentais, "as exigências bási cas e um bm sens rátic na cnuta hu mana, MCHAL
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em um cnj unt e "ets hu mans nvláves u na s "lb e aes humanas ncncnas Há, aqu, alguma cnsã Nã ca e ma alguma cla cm as pescções necessaamente cncnas a !x pem exta seu jus e sua cnmae (u a ausênca e cnt) cm um cnjunt e "vales, "e ts , lbea es , etc Nass, ve ae, lgcam ente ss ívelaque esse eva se cas Alm aqueles que buscam a jus nesses aspects supstamente ncncnas e uma exstênca humana sensata u cnvenente eqüentemente s entcam cm nteesses u satsções substantvas (alegações e cntnu a vven e p ca, e te suas necess aes elemen taes ga an tas e assm p ante) ue , paa se ecnheca cm "just a, eve p mve u, pel mens, n ã mpe E ss , cla , nega à seu caáte e ega nnstumental Pm, n cnt e ambas as vesões esse empeenment está esç e scen cts emnstáves, clas e unvesas p me s quas se p e et emna jus a Ms, an a que essa ceteza e unvesalae sejam tas es sa u aquela manea, pese ze que a asscaçã baseaa na egênca a le nã p ec sa elas Pme, ss ps tula uma stn çã en te ajus e as c nseações p me as quas etemna autentcae e umapcessuas le E segun, ecnhece s se pncíps mas e uma em legal, s quas pse ze que sã s p ncíp s a "justça Alm ss, p e leva a ec nhecment e que as c nseações p me as quas jus a pe se scen nã s nem abtáas, em mutáves, nem ãc nte ncsas, e que sã pu t e uma xpe ênc a mal, que nunca se á se m tens ões e scep ncas ntena s que sse BR A ISTR
I & ÜUTR S NSIS
m e assaç exge paa etemna s a le n é um cnj unt e c tés ab stats, mas u ma ma e scus ap paamente agume ntatva, pel qual se elbea sb e a ssunt; s é, uma ma e scus mal que n esteja pecupaa cm cet e ea na cnuta umana e ma geal, mas ntensamente entaa e sta bgações n c nas que um le pe n mp, que nãnet exa pc cnseações puentes e cnseqüencas e apataa as espúas alegações e bjeções e cscênca, e tatament excepcnal paa mnas e, até ne pssível, e atuas tes mas E nss n há luga paa a chamaa Cata e ets (s é, p ncí ps sup sta mente ncn cna s e mascaas e l e), nem paa uma ns tânca nepenente e uts apaats encaegas e apeca jus a le e auas a eclaa que ua le nã autêntca se cnseaa "njusta. s cnseações e nstuções pem, alve, e um luga apa quan a assaç basease em interesses e ju, e nã mas que uma acmaç equatva e nteesses e uns e uts, mas nã tem lga algum em assca ções baseaas na egênca a le Mas vams vlta à nssa cneaç as ns tâncas necessáas a esse e asscaç esm s, nev tavelmente, pescções n etemn aas e bga ões ave bas genécas El as subsstem em antecpaç a e, nece ssaa mente, na gnânca e stuações cn tngentes tu as às quas p em se elacna E esm se essas pes cç ões em "cetas (st é, ã lves quant ssível e ambgüae e e cnit ene uma e uta), n peam ama que peten em em elaçã a qual que stuaç ccunstancal Ass m, p s, a 'MCHA ÜKSHOTT
segun cni çã neces sári à ssc içã bse n regênia lei é u instânc i t e ur ie e in cmbi eve e eterminr (e cr cm lgums regrs cnicinis e ei ênci que i it u feit em um csiã p rticulr, e que i lev à su preciç p rque, sup stmente, nã se submete e rm equ um brig çã impst pel lei ; pr etermi nr se que i it u feit nquel csiã bservu u nã brigçã legl que everi bservr; e, tlvez, r inicr um pen lie u estbelecer um r eprç pr e ss submiss in equ Em resum, que é exigi é um per jiciári, um tribunl pre cup em nlisr efetivs re izções pe ns n que iz respei t à su legli e cmprmi ss e sse tribunl é elibertiv , ms s c nsi er ções e prceiments s, qui, ctegricmente iferentes s cnsierçõe s e p rceiment s vincul s à criçã e leis . En qunt um legislr eliber sbre cnveniênci e um mu nç em l gum prte sstem e brigções geris e xisten te e cm ess munç pe ser cm entr sistem e brigções geris, um tribunl precupse cm um çã u ex pressã cntingente em prticulr n que iz respeit à su cn 6 Montesqueu nem sempe um teóco conáel da eênca da le dent
cou essa dstno na coneno epstemolóca de seu tempo como uma dstno ente o tpo de ontade" execda espectamnte por um lesla do e um juz: um a volon té géna e o outo a volonté aticulie. E, emboa chame de destuo da libeté o que acontece quando um pode atua manera do outo e pa tculamente quando um juz dwoknesco usupa a no d e um leslado) ele reconhece que o acasso em obsera a chamad sepaa o de poderes" numa lnuaem mas apoprada a dstno de autorda des) é uma conso cateórca que subete o caráte do elaconamento ba seo na enca da le A SÓ
A & ÜU S NSAS
mae cm a cn ções as bgações exsten tes tbuna l p e cns ea apenas uma c ênca efetva, nã ua ma gná a u cnjetuaa; ele cnseaá uma cênca smente n que z espet a ela te s, sup stamente, uma vlaçã a le; tbunal eve cega a uma cnclusã , e, qualque que ela s ej, a le pmaneceá ntacta. Sua ta e é elacna uma amaçã ge al e bgaçã cn cnal a uma c ênc a basea n que istinue ess a cê nca e uta s. qu, a elbeaçã é um ex ecí c e casuísm etspectv C s s empeenments casuístcs tatase e um mpmss vegente 7 Mas é eg p pcement cm pst e egas, cnvnções, uss, pesunções e assm p ante, pjeta paa g a atençã a cnseações elevantes. Ua vez que esse tbunal se pecupa cm sputas sbe esp nsab l aes cn c na s e ne elas cam e m uma cas ã em pat cu , l nã s p cup cm a a btem e ntsse s subs tant vs cntenc s s: ness t bunal, s l tgant s sã persnae elac 7 Aristóts pnsaa qu iss o ss ns sário apnas quando uma stuação s mostra ss sr uma xç ão" a uma i qu (omo todas as is) staa sui ta a sr mprta porqu podria sr usada somt m ração maioria dos asos". E drsia dr om tais xçõs onsidrados o qu o rador da i ri a s sti ss prsnt" o qu tra ar sntado i so sso h hou ss oorrid o" (Eth c 1046. Motaign por outro ado pnsa a qu isso r a imposs Ily a peu de elation no action qui o nt en pepetuel mutation avec loix xe et immo bi Mas tão nsaa u as is prsriam açõs substtias não oniçõs a srm obsradas ao s agir. E i onontado om o dima d xistrm tantas is quantas açõs poss is (um sa pato pa ra ada pé) ou so r om os ino n sqünts sosmas d adogados qu são omo rianças brinando om mr úrio: quanto mais tntm prssioáo m uma rma ornt mais s spaha (e l'Expience Essais, xii). MCHL
ÜAKSHO TT
ns com bse n egênca le e, ssm como o pópo tbu nl, não têm "nteesses Ao busc o que um le expess em elção um ocoê nc contngente, o tbunl não poe lmen t especulções sobe s ntenções os legsloes nem tece conjctus sobe como eles ecm o cso: ze es e julga um caso são comp omssos ctegocmente f eentes tbunl tmbm não p oe c ons ese o guão e um poít c públ c ou e nteesses em vo os qus (quo tuo o ms lh) á eslve obgção em sput: ssocação com bse na e gênca e, emboa pos s te um pomoto púb lco como lt gnte em u tbunl, não sbe c os alguma e "ntees se públ co, exceto no que se efee à soma s obgções mpostas pel le N em tmpouco p oe o tbunal con e um cso com base nos chmos "eto s substnt vos, e claos como um ues tão e jus em gum opão mo coente o eto e l, e se nmo, e esuta e uma opotune gua ou s vntens p os po toes e ec ênc A egênc a e não sbe cos algum e "etos nconcons Nem poem s ecsõ es e um tbun se tbuís o que ch mo e "op não subjet v o juz sobe o que "justo exno e l o eônea noção e que nsgn "subjetvae é um unvesal e geente cnte enãocaa opn ccteístc ão so be tuo e qulque cos, em um tbunl "justç eve exbse como a concusão e um agumento plnejao pa most, a melho m que pue, que esse é o sento le no que z espeto a ess ocênc E, embo poss se pte o pocemento o tbunl lev em cont ec sões tomas em c sos smles nte oes, não á econhecêlos como peceentes see m seguos: OR ITÓRI & ÜUTROS NOS
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sua pe cupaçã s eá cm a ça analógica as ist inç ões que s cass invca am N que iz espe it à egên cia a lei, a expessã "lei ciaa p cas e peceência é um slecism Resumin , entã esse pceiment e essas cns ieações i enti cam a ati biçã tibunal cm sen a e sim plesment e ecla a sen ti e um lei n que iz eseit a uma cêci cntingente 8 cla, as egras esse pceiment nã pem, elas óias, anucia tal cnclusã, assim cm uma lei também nã p e e claa seu se nti em elaçã a uma cênc ia cn tingent e, mas as egas istinguem cmpmiss casuístic e um tibunal execíc i aquil que tem si chama e "uma pegativa s berana a esc lha abitáia A assciaçã baseaa na egência a lei nã pessupõe ecacitância ate e seus membs Aina asim, tata e recvs e, nã tnt em relaçã à execu çã lei uma e xessã quase que sem senti, mas em elçã à niçã s cu sas e cassr na bs rvância e sus brigções, e tlvez, tam bém, ag à guisa e reaaçã a um an substantiv atibuí à elinqüên cia acass em bmetese aequamnte a m bigaçã impst a ela lei, a cntái a queb e um tab u, nã acaeta uma uniçã autmátic, s iment que e esculpa e linqüente e reimi a situaçã N egência a lei, a pun içã é uma ente as muitas cns eqüênci as que em se segui aós acass em cumi uma b igaçã, ém é uma pun içã vi nculaa a uma bigaçã s e nã é uma altena tiva aceitável a cump i a b i gaçã , e nã p e e nã é planeja paa) e staua a situaçã e 8 voto de um juiz ingl ês de fer just ia de acordo com a lei " ree te a noão e reg ênc a da e MICHL ÔKHOTT
ma que vlte a se cm ea antes e a elinqência te s cmetia me e te e se uma puniçã pe, é cla, ete um elinqüente em ptencial, e a expectativa e ua puni çã p e se a azã paa cump i uma iaçã C ntu, esse e ass ciaçã basea n ecnheciment e b igaões e puições é extínsec bigçã Aqui, puiçãà épu uma tença e um tibu nlàUma li p e es tauma vnclaa içãsen b i gatóa e uma açã cnenaa p te vila a lei, mas esigná la pa um cas pat icula equ eibeaç e , paa um tibuna l, te alguma lib eae e açã nes se assunt e invca cns ie ações uentes n ã entam e m cnt cm a egnci a a lei E eb a ess as puni ções se jam gealmente autiz aas pela lei subme te se a elas nã é mesm que se submete a cnições ninstu mentais imps tas pla lei a ações e expessõ es vlntáias; elas che gam cm c ds e um tibunal igis a pe ssas inti cáves paa que ea lizem açõ es subs tantvas u paa qe sam pvç ões substantivas, e elas invcam beincia á uma tcea c çã a asscaçã em tem s a gn cia a lei, a sabe, pe: instncias eqipaas cm pceiments cmps ts e egas e autiza s a cmpeli à ealizaç ã e ções substanequipas, tivas enaas p um tem ibunal, e guaiães a "paz, igul mente pecupas etecta e pcessa supss ilegaliaes e peveni iminentes vilações a lei 7
Aqi, pis , está m e elacinament hmn, istint e ts s uts e, assim cm ts s uts, abstat: um OR ISTÓR
& UTROS NSIOS
relcime ã e pesss, ms e rsona m ssiçã ã em term s e fzer e e usuuir s ut s zer, ms e cnções prcessuis impsts sbre zer s leis m relci et ã em terms e rrjs eczes pr prmver u prcurr stisções substtivs esejs (iiviuis u cmu itáris), um msrelciment brigçã emr se submeter regrs ãistru metis: l. Regr, ã em terms s u pst vlr, "rcilie u "justiç s cições que pres creve, ms em term s rechecimet e su utentic ie A regêci lei e t m relci met tã es trit qunt iext qui ã há lugr pr etusism El ã se precup nem cm s mtivs, m cm inte çã s çõe s leglie nã p e ser, el própri um mtiv, e u m pess ã pe pre ten er simplemente gir l eglmente u ileete A rên ci lei tbém ã exie u neg nenum utr tip e relci met; el exclui mente ts s utrs e p rescreve s c içõ es e um sever e ini ferente tip e elie u ritulism que mi c sem emsculr cráte v luntári c ut hu n El istingue jus e x, recnhec e um tip e is curs m rl prpri à eliberçã que é jus e ínjus e, ctu é um m e relcment utsustentável etermiçã uteticie x. n que iz respeit à Esse, ssim cm ts s utrs ms e ssciçã hum, é um prut imginçã hmem Prém, é mis que snh e um especilist em lógic, que um tip e terem gemétric cmpst e xim s relcins e pr psições? A re gêci lei pe ser receci cm um entre s váris ms ieis e relcinent umn, ms é el um pssível cmpr MC
ESHO TT
mss pát c? Pese a faze cm que ss e t actece sse? E, além ss, que luga cupa se é que cupa alg um luga cm cmpmss pátc na hstóa a s espeças, ambções, pecta tvas u cqustas hu maas que z espe t a ssc ções? Sbe a pmea essas questões ã pph z e mut cla lg que msta pssblae e àuma asscaçã esse m exge ms aque uma efeêc spsta "scablae s s ees huma s, à sua ep eê ca mútua pa a stsçã e sas ecesses u à su temtete tleâc e blae ss p ee mas que um emstçã e que s se es hum s ssem um te cetv pa ssce mse essa mae Se sse estbeleca, um asscaçã baseaa eêca e sea cetamete um b e ate E a uest et em ce qu t que tu que se exge pa a estabeec e eê ca a le um pe legsltv sbea e pes ss hbtuaas a be ece às pes cçõe s que ee emte que pecsa s se mst d é cm s eetes e tal asscaç pem se cs e eus e, em p tcul , cm s sees ums pm at c çã e see obrgados a bse va as pescções e um umanus isto Ete s teóc s a asscaçã basea a egêc a le, hmas Hbbes pes e, se vtm exatamete paa ess a,questã E um ele s fezpucs pue que su sa e metas c exa ue expusesse cáte e tal sscçã em tms e sua "cau . pe l qu um exem sa , e que tepets se a " causa cm pl ess e m e asscaç puesse se " cstuí A egê ca e exge um egsl cec e autêtc E, mut ap pamete, c e su ateçã está em cm estabeece um pe legsltv t e ut ae p ca bgações ; e cm OR ISTRIA & ÜTROS NIOS
zêl reheces s três pricípis metis bri gçã mrl, s ber: qu e ehum hmem turl pe t er ut rie e impr brigçõe tr, que ehum hem pe esclher su própris brigções e que eum hmem pe ser brig c is lgum, excet p su própri vte El e tru esse prblem tã i pssprívelmei pressupr pes ss es tituís e brigç ões cilE qut reslveu e um beelbr ispsitiv ipté tic (um tr saçã lutári etre rs ss cis), leg pe t e que ess e is sitiv est á etre s pssíveis mneir pes quis assciçã peri ser estbelc i Prém, iss é es sigictiv que su isistêci qut à reêci lei repesetr um reliet mr l (e ã prue te) que é etermi ã pr ções, s pel "mei bem e l s ções ; que pe ser estbeleci p el exercíci e um iteligê ci hum euc, embr pssa eces sitr " ju e um rquitet reete ábil e que, pra sbrev iver, esse relci ment exige a ctíu e ie s ssci s, ms ã iiter rut bsrvâci e suas brigações clr, iéi e estabel ecer tl ssi çã nihílo cm que ivent u jg, é bsur P ese p esr em muits utrs mneirs is prváv eis pelsquis legisltiv ri emergirb e e adquirir urie que a p iciler iéi e quepe ele everi ser t e utri e pr mei e um at c s titutiv xistem circstâis um s ietic áveis que se p rim cih emergêc i e tl sc içã, que é vulerável, cm qulquer utr E embr um exempl ext s ej usc (excet, tlvez, exempl limit f ereci pr um jg), ã pe ser lar um impss ibilie prátic MICHA ÜAKSHOTT
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A segun questã é hst órc El z respe t às eventu es e nequçõe crcunstncs nçã e regênc le qun relcn scçõ es entcs cm ests, prtlr mene s Eurp mern Aqu, tems e lr cm um elg (m persst ente crrente e reexã plítc e nvençã vlt nã pr cnsttu çã o vern e est, ms pr su nçã n que z respet s ss cs gverns ; nã pr s termos efevos pels qus gvern p er legr utr e, u ser ecn ec cm te utre, m pr tve e ver ue lugr regênc le cupu s espernçs execttvs s cr ores s e sts Eup mern me que s ests Eurp mern emergrm s rens meevs e s prncps, ssluçã e m pr s, e feus mers u e glmerções e cmus t então sers, c qul mntnh les u cmeçu rmr " le terr pr tr msc elâne e les que tv um cmr mss emro C est ve r evn cr custó excl us v e su le , c qul tnh trbuns ns qus el er ex ecut e luns prcements recnhecs pr crr u regstrr um nv le Algums es ss les erm m s prec s cm regulmen ts que se precupvm cm àstuções ms muts tnhm scen cn çãuecses enç rtculres, ões e sttus u especcções e brgções u ermssões genrcs e nã erm rrecnhecíves cm regrs nãnstruments prescreven cn ç ões se rem bs ervs n relzçã e çõe s vluntá rs lém ss, hv um vív trçã ev m ntg e que j á há lguns séculs er explr r teólgs e jursts centrs n nçã e regênc le É clr, hv mut ms ser b OBE A STÓA
& ÜUTOS NSAOS
seva: as elíquis e mas e assci ações tibais mais anigas a acuulaçã e um apaat e pe e a c nstuçã e uma eci ent máquina aministativ a engjament em aventu as e a cl e çã e m eis pa peseg uilas s incncluss enc nts e inte esse s pr mei s quais a cistanae i transrmaa em uma Eurpa ainpara a a ser imagiaa inventaa Mastrans havia sucentemena pel mens sge a algunse que se peia rma um mern esta eurpeu que peia ser necessár tanmál u que ele j á estava a caminh e s e tansrma em alg cm um a asscaçã baseaa na r egênci a a lei Para muts cujs pensaments s levaam nessa ieçã a e gênc ia a lei sig ni cva uc mais que eger e ma "signi ca tiva nã uma heança nem uma prpeae nem m usuut 9 mas um per e prjet e emve esse pe ses cmprmis ss isccnárs patnais ai nstratvs bem cm s que zem reseit a pegatvas prpea es e benfetras que havam sbrevv e ecnhecêl cm uma autae sbana guariã a " e s prcents juiciais els quas a " relacinavase a suações cntingentes A legslaçã prprente ta ea uma in cumbência raa menr Esse i p exempl tema e R: the e Samuel Ruthe 644) Paa alguns ss acaretava a ecnstituiçã per pjeta ara extngu as ambições inásticas e utras ambições s gvenantes I O Paa u
w and the Prín1
9 Vndcae nta nns 0 tienne de a Botie ligou a regncia da lei com uma repbica". Mas muito depos Montesqueu considerou l propraente dita como sendo característica apenas do que e chamou de guenemen t mnachque, e negou ª ao l'état ublcan MICH ÜHOT
ts (s chamas pltues ), is s pacia s a única scapatóia uma nêmi ca isuta civil clsiástic a um gvn nã p cupa m pmv qualqu um s intsss cnitants , assim, malmnt quipa paa sama (mas nã xtingui) s c ntn s Alguns stas nascam cm ssa misclâna ivrsas sas cmunias qu , ara qua tuliin a únca cis a quepspoderam vir a t m cmum apiicava, paa ssa visã s ta i n cnta m hábei s citaçõs atigs esci ts: vi, Cícer ms Aistó tls Mas ualu uma ssas c ncp çõs pe e leisla m um sta c li ia c m a sbevivênc ia s snhs e a lutân cia s vrns mais plias que ssm suas cnstitui çõ s m renunc ia a uaisq ur s a mnis tativs s quais sus cs srs sutaram e elas mal cn ciam caát piclitante esss estas emegents Além iss, tais cncp çõs ntaam m cnstans isputas cm cmpmisss vzs cuiasamnt cnsiras, mas q üntment náti cs e via cu ta cia cmunias sbanas e "cntes u e imp a um sta cará te uma assc iaçã "ligi sa, vnaa p caismátics "supviss, s quais alga vam s s guaiãs uma li fsusta ita pl"Li h m apaz se muaa, mas tnãacss a uma Univsal e e us , u e t a " Vitue supstam nte appiaa pr tant " iit e iigi em ta les a cn uta s qu els gvrnavam E, é cla, paa auls acstumas às cniçõs a via tibal, a assc iaçã basaa na rgêcia a li n ã p ia s a a alé m uma pvaçã, a i cula t ca uma persoa pr u ta OBR E A SÓR A & ÜUROS NSOS
Contuo, o op onent e mas séo a emegênc a e qualque c sa s emelhante a uma assoc ação baseaa na eg ênc a a le tem so uma te e vesátl coente pensamento polítco a Eupa moena, a vesã p ncpal que poea se cham ao e con cepção bacon ana ou tecnlógca e u m estao 1 1 Aqu, um es ta é enten o como um a assocaçã e personae empeene oas, eu nas n a busca e um popó st sub stantvo comm, a exploação os e cusos natus e seu tetó o e os ecusos e qualque outo lu ga que pos sam se aq us me ante ac oos, ça ou to p a o bemsta e seus assocos; o po e esse go veno uma tecnocaca como guão "lumnao e eto esse empeen mento; e suas "l es com autoação e pátcas e ns tmentos aa etemna poes e talve paa stb u puto esse empeenmento; em esumo, que posteo mente entcao com Leisunssaa, ou, e ma mas gené ca, Poizeiaa Essa é uma bengna concepço o estao como sen m compmsso coop eatvo aconaente egulao talve uma solidarité commune e algum tpo, não esttuío e le, mas eg po ma polít ca suntuáa, poje ta e executa po amn sta es agêncas e comssões egulaoas. Iss posteomente apesen ta comoa um hstóc as ccunstâncas va" esenvolvment moena e até mesmo como nevtável a maane a ssocção humana aletcamente ema. Alguns esctoes obseva a autoota neente a essa vesão a busca pela "ps pe ae e hega am a suge qu e a vtue e um esao ba sea na egnca a le e stá na supeoa e que emonsta a esse es rancis Bacon The New Atn ts MICHAL
ÜKSHO T
peit Ms pr nós qui, iss nã interess: que é imprtnte su plnej brngente negaç ã nçã e es ta cm um ssci çã base n regênci lei á tlvez, um utra circunst nci que vl e pe n men ci nr nes s c nexã, s ber, mneir pel qu l um cnvenç ã qse que univer sl s plí tic mern trsu, em ve z enimpulsi emergênci sts cm sscições bses regêncinr, le "Prti s lític s rrmente escpr m cráter e r gnizções e interesses, nã necessrimente interesses e sus bses eleitris, ms lgm p e interesse que eles creitm estr crets pmve se vltem per E, é clr, iss cntrri reênci lei, que nã está precp nem em prmver nem em bs truir bu s esse s iteres ses renúnci seu róp ri cráter, que é exigi e um prti se ele quise quirir persona e um legisl r, é, p ize mínim, um cr rênci imrvável lém iss, ess iscrepnci entre "prti vern e reênci lei nã é mi c qn um r ti le ser g riã s int eresses m iri s ssc i s, mesm interesse cum ts; qnt mis substncil r ess le çã, mis istnte est á reênci lei um s s açãbs ssim g vern virtue s "prtis plítics ,minis cnr me ervs e n Eur mern, é ter qu lic trçã e um olizeistaat trnál um per temprári e cm petitiv, ms les nã zerm cis gum pr prmve reên ci le É clr que Emun Burke e utrs tierm um cn ceçã iferete e "prti plític , n ql eles nã erm vis ts cm um r gnizaçã e interess es cmns u sele tis, ms ess visã nunc prev leceu OBR STÓR & ÜUTROS NSOS
Um esta ecn heci cm uma ass ciaçã egia exclusi va mente p ela lei nã ea n v sb pn t e vista as iéi as geais, nem escnhci e páticas qualicaas n iníci a Eupa me na; n em tampuc ea estituí e altenaiv as seutas, cm elíquia s p assa e pjets p aa expl ações psteies Cntu, Pimei, essa cn cepçã paecia isefeits cn si eáveis ap esaeeesta nunca lhe teemela guns exp ent es lúci s e igsamente exats, seu caáte tem si, muitas vezes, emasi aamente cnn i E, segun, c isas emais tm si muitas vezes aa as em elaçã a essa c ncepçã; quan aequa mente enten ia, a egnc ia a lei não poe, sem qulica ç, caacteiza um men esta eupeu Ns escits e muits e seus pimeis e xpenes , e a lng e gae pate e su históia, um esta egi exclusivamente pela lei tem si eesenta cm u e sta egi p ju; nã apenas jus ine ente à ! (que, ain a ssm , ecebe um ecn heci me appia, mas jus n senti mais mpl e lei "natu al, "acial u "mais elevaa, ecnhecia e eclaaa (mas ã feita em expess ões l egislativ as e na esp n cia (u au sncia e cit, que ta esse esta a qualiae e ju Nes sesp escileists,é um cm ucm ma ass exc lusiva mente vistesta nã apenas umciaçã estaegia emancipa (em tems e !) a egncia abitáia e ainis tatva, ma tm bém ínjus, já que a aut enti ciae a x (e, ptant, a biga çã e bs eva suas bigações ) é eteminaa p sua cn mi ae c m ju Nesse esta, ! injuta non ete l Iss, que hist icaete p e se cha e viã nep laônic a a quesã, é que ns aguaa em Samuel Ruthe a ! que é r é uma MICHL
ÜKSH OTT
inubitaveente usta "ei e eus, que a se eeia em ações legislat ivas, lhes cncee autiae ss é que Mn tesuieu pen sava se a egênci a a lei E iss, e uma vaieae e i imas , é caáte e um esta basea na egência a lei que apaece ns es cits e nume ss juistas sécul ezi t, e, em espec i Rechtsstaat Lestunsstaat al, pimeisnem expentes nã um u umns Polzeístaat um Beamtenstaat e também ã um Kulturstaat
(s alemães s empe tiveam uma palava aa iss, mas um esta egi pela cuja autiae está em s eu jus ss ea mens que a pmessa e ealizaçã snh e se, enm, egi pela inc ntestável "ust iça , e mais que a mea extaplaçã e uma tenência cente Cm c ncepçã caát e e um esta u q ue ele p e ia vi a se t na, es se e nsament apesen tava algumas i cula es P exmpl, cm ienti ca e ecut a legislaes em cuj a vz se puesse cna cm sen a vz jus? Esse ea um p blema a qual Russeau s eicu e, cm seia e s e espea , nã cnseguiu eslve Ou uma questã mais aical: cm ec nhe ce a qualae jus quan ela apa ece ? Aqui, a insatis çã c m a ambigüiae e tem s cm "natual e "aci nal , e bje ti jus camp as pin iões e e fenes e a ame v açaee emve ana quia cntia na amaç ã e ue a vz a "cnsci ên cia ea a vz jus fez c m que a nec ess iae e mula jus em tems e pincípis pntamente ispníveis sse inicial mente ecnhcia Na veae, iss estava ispnível, em esta embinári, na taiçã intelectual a e Méia E, n luga e uma "lei natual um tant es peculativa, jus exigia a auten tica çã a que, resumiase, habitava uma séie e "ales b OBR IRI & ÜUROS NSIOS
slts, uma eclaaã e "ets nalenáves, uma cata e lbea es ncnc nas, u uma ata e ets epesen tan uma Le Bás ca u Funamen tal 1 2 E algumas ess as mu laçõe s s p ncíp s e justça, apataas a muança, eam tas cm pates ntegas e um esta ente em terms e e gênca a le, ntegava aprat e um esta ue pete na se um Rechtsstat 3 Enteta nt, a vs ã e um esta cm um a ass caçã ega eclusvamente pela le ecebeu, n pncíp, ua mulaçã mpefeta, pm mens vacla nte a que en cn taa ns es c ts e hmas bb es. Esse es ta, arg umentava ele, c mps t e persnae que se elacnam sm ente em te ms a bgaçã e bs eva, a lng e ta sua cnta vl untára, etas cn çõespnãnstrumenta stv, sb mas pcessuas), pes ctas um pe legslat eanuexpessmente autza a elberar, zer e eceta essas rescr çõe s que c nsttuem a lex a ass caçã. en s "e g e exclu svaente ta ess a aut ae, e legslat v ca pteg, tant quan t ps sível, e nulg em cmprmss s exten s, tas cm amnsta as atvaes e seus asscas, ntefer em suas 2 Agus sctos gss do sécuo dzsst atbuí Cata aga ou a aguma magáa Costtuço Atga o caát d uma L udamta 1 3 Excuí dss ato a xo d agus sctos cts (po xmpo Jo Raws uc Ackma poqu mboa apstm um stado como uma assocaço gda pa jus, s dtcam jus como uma cosdaço sob justça" a dstbuço d cusos scassos comptds acoas sb ctas ccustcas das dvm cocoda qu justça" é uma dst buço qutatva. Aqu s é qu xst é composta d guamtos t ddos m tmos das cosqücas d sua xc uço como guas paa a co qusta d um substatvo stado d cosas. MCHL KSHO
cres pessis, ptrcir iteresses u prmver um "bemcmm lém dquee q ue é cs tituíd p el bs ervâci de sus briões leis. O p der leislti v ã te m prpriedes u recuss própris, ms é mtid pr um red ul (s pre s de um impst s bre c sum extríd ds re curss e seus ss cids e us pr c s custs de seu cmprmiss rizd. E seu "per e rr submissã às briões imps ts pe está, m ds cts, disp si ã de um ú mer su ciete de se us ssc ids de bs ervál s em ulquer csiã, qe, sem dúvi, é uxilid pr qulquer preci ã que eles p ssm ter ds v lres que lhes sã duráveis s cmprisss de rdem ll que empreedem. Esse p der é usd pr pui deliq üêci e pr deter deliqütes e pt ec il, ms ã em r elã u cm su briã de bs ervr s cdi ões d ex bri ã est que repu pe s rechecim e d ute icid e d ex cm criã d leisltiv. E u é sueri que s exressões us e ínus ã sã destit uíds de setid, qe, mesm se ã rem, s terms ds briões ds sscds devem er gum sigicd que diz respeit respst d e Hbb es é rápid e decis iv: têticesã pd emete ser ínus Iss nã que p der. leisltiv á mic prteid de siic zer leis "i justs Siic que esse pder é prjetd e urizd pr zer leis euís, ue está prteid ctr idu lgir em qu lquer utr tividde e que, em um estd regid el ei, únic "just i é que l irete crát er d ex. E, pesr de l us ces em trs direões, Hbbes dere csistetemee ess isã d ss. OBR TR
& ÜTROS NOS
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z se que há u m " lei ndmentl (embr expressã deixe Hbb es per plex), e ss p rece ser um pdrã ext ríse c pr mei d qul se determin jus d !. Entr etnt, ss nã em ser Le Bási c en trincherd em u m Retsstaat, ms pes prscriã d c ndut prje td pr dissler td ssc iã pr mei d cmplet neã d utrde d pder leislt pr reer, u mesm pel destruã desse pder: um lei cntr "triã e esa majestas E dizse que existe "drets u "lberddes ciis Ms ss nã em sin cr cndut e csderões que ! deesse rec nhecer e p rteer n justi; rep rese t c duts pr s quis ! nã tem, d e t, cndiõ s prescrits: silê ci circustncil d lei que pde, qulquer hr, ser prprdente rmpd Alm diss , dzse qu e exstem ds tp s de "le s nturis, que nmente suere pdrões de just extrínsec s quis x deer cnrmrse. Há "lei nturl, que dt cd hme d "dre t turl de zer qulquer c s que este j em se u pder pr sts zer sus ecessiddes Ms ss em ser um "le i de um tp dif erete, um "lei s cilóc u ps c lóic E, le de ser um mdel de "just se r seud pr um cridr de l, trtse, precs mente, d e std in cndci nl ds c ss britórs qul xpr i prj pr pôErhá umm prescreer cndões suetd relzã "lentul, que pre tende sr um cnjunt de um s inte p rescrões, resumds n precet Não faas aos outros o ue ão ostarías ue fíessem a tí zse que "lei nturl bri cd hmem í ore ítero, ms e sbe su cndut efeti pens qund declrd n x de um estd. Cntud, em prmer lur, ess x aturalís em ser cmpst de leis enuíns, cpes de mpr riões (mesm MCHL
ÜKSHO TT
nor intrno) 4 é cms de má xms que d cm s ecessárs
cdões cuss d sscã pcíc . E, e seud , e um speã percebese que esss máxms d cdu rcl ã sã prcí ps idepen denes que, se ssem seuds pels lesldres drm su les de u m quldde de "j us els ã sã mis d que um decmpsã nlíic d cráer nrísec d le, que eh chmd de jus eree um le euí, que dsue de um cmd dird um ee de cáel u de um isruã msr i precupd cm prm ã d e neresses Assm, pesr desss icursões elecus duzd cbulár d "lei nur l, úc "jus que reêc d le pde cmdr é su del dde s prcíps rmis erees cráer d : ãsrumeldde dfere pesss e neresses , exclusã d prive-e e d mrile e ssm r e. rém se, cm eus ees elics, ms r r cih e em ur idim, um Hbe "ml ieicu reêci d l cm reêci jus há lum cis ld em su descriã de um esd cm um sscã bse reêc d lei. Ele esá e s eu, crre recusr se decr us ds cdões mps s s bre cndu r um le 14 Hobbes f a ressa de que apenas quand essa / ntu/is é reconecid
como seno a lei de Deus" (uma presunção que como Suarez e Grotius ele admite ser possível mas não necessária para a renci da lei) esss máximas adquirem o caáter de leis e s e torn o briatória s inoe ineno.A estipuação de que ess máxim pode ser reconecdas como les enuínas que impem obriaçes apena quando são reconecdas como s endo tiraas das p alr de Deus" deria do princípio de que um preceito não pode se uma lei enuína a menos que tena um autor respo sável e a me nos que esse autor se con ecido Nesse sentido nem Natureza" nem rão" são conecidas como autores responsáeis e portto sus pronuncientos no podem ser auteticados OR TR ÜTROS
NO
ecre taa cm sua reaã cm um sustamente unversa e n e entemente justa Le Natura u cm um cnjut e Vares ndamentas u cm uma ecretaa e Básca u Crta D rets s uas s e dz que re ete esse s vares ndamentas e sterrmente asscads um Reíhtsstaat A reênca da e nã recs desss crens u nsttuões; na verdde eqüentemente els sã alv de dsutas nutífers e qund nvcadas cm cndões braã e bservar as cnões prescrtas ea x cm certeza ervertem a asscaã: eas sã a receta ar a anrqua. A nda assm jus d x nã p e ser dent cad smlesment e pr sua dldade caráter rma d e De berr jus a x é ncr um t rtcur de cnserã mral: nem um cen bsu rd em bsuts mrs ( "dret de ar de ser nrmad de rcrr e ss m pr dante que deverm ser recnhecds n le, nem dstnã de ões certs e errds pr me ds ts p els qus el sã relzds ms netv e lmtada sderã de que s rescrões d le nã deeram entrr em cnt cm um redmnnt sensbdde mral educad ca paz e dstnr entre s cndões e "rtue as cnões de asscaã mral (ba nduta e aques que ertencem a um tPra ta er quecerente dever a vsã ser mpstas e (" ust a)em terms de de um e est mern reênca d le devera s ser a e uma sscaã e ersae, recnas ndstn ta e exclu svamente n que dz r esp et à b ã de sbmeteremse adequadamente às cndões nãnstru mentas que a e autêntc mpõe sbre sua cnduta vuntára; um ss caã na qual esss cn dõe s (se em qulquer mment sse led que nã r bserds) estã relacnad s à cndu MICHL ÜKSHOTT
t circustci s deiberes csustics de um tribu, cujs cmds pr reizr ões substtivs u se submeter pui ões substtivs sã impemetds p prt de pder ex pessmete utrizd; e qu jus desss cdiões é reche cid cm um cmbiã de su bslut delidde crte rml d lei e à su ceitbiidde elmr, el mesm ree x d ete dimet le mrl própr ds ssc ds, u ã se pde eserr que se (mesm qud se stiue de ququer iditice mr que pss estr circud pr í destituíd de m büidde u teã iter um imiã mr mis estáel em se estil de deiberã d que em suas cclusões . Muts escrtres que se i cumbir m de ecmed es vsã de estd buscrm su virtude qui que presetm cm um c seqüêc i, l v s qu pde se r desutd cm result d desse md de ssciã. E lus suerm que su vrtude está em ser istumetl pr cquist d "prsperide, ntedid cm máxm e ctíu stisã ds ecess ddes sscid s. rém, s plists ms perspiczes reheced cerê ci de tribuir vrtue de u m md de ssciã ã istrumet à su prpesã de prduzr, prmver u mesm ecrr um cdi ãcert substtv cis s sugerrm e su virtude é prmv er um t de ds "i berdde Ms iss qué eg dr. Esss rers cm certez ã prescrevem prpósits se rem perseuid s u ões se rem reid s Es ã dizm res peit s mtiv s d cdut , e es se md de ssc ã é bse d reche imet d e briões , ã em su ii teru pt b servâc; e p de se izer qe tud iss det um cert tip d e "lb erdde que exclu pe s lberdde de u ém esclher sus OR IÓRI
& ÜURO NSIO
próprs brções Cntud, ess "lberdde nã sure cm cnseqüênc desse md de sscçã; el é nerente s eu cráter esse tmbém é cs de tr s suestões cmuns: de que vrtde desse md de sscçã é su cseqüete "pz (Hbbes ) u "rdem lvez se ps s dzer qe um cert tp d e "pz e "rdem c rcterz esse md de ssã, ms nã é cnseqênc dele ss vsã d cráter de um mdern estd urpeu está prndmente enrz d em nss cvlz çã N s temps mrns, ncntru sberbs precursres em Bdn e Hbbes Apesr de lums cur sõe s d esnece ssárs em utrs dreções seu cráter e sus pressupsçõ es rm plenmente explrds s escrts de Heel que tmbém rejetv nçã d "le tur cm drã el qul die Geehtikeit d das Gesetz ds se ser etermd, e det cu ss cm m Kultustaat ss rece em ver ã resm d ns escrt s d jrs t Ger elek, r sre s reexões de muts jurts mders hmds de " stvsts e semp re teve rtes cmpetd res Ms p de se dzer q ue represe t um durdur (emb m uts vzes cn s) dsp sçã d nv etv m nçã lítc d Eu rpssm, mder Ad pesr de em luns estds cnvte r trnremse um enuín Plizeistaaten ter sd recebd cm res stê c, e dsps çã de pel mes prcr r trremse ss cções bseds n reêc d l e ter sd ntens s crcunstânc s d Eu rp mder n sempre tr nrm mpssível p r qlquer estd (excet, tlvez, Andrr) tnr ess cndçã sem qulcçã nterr çã E cs der ss ã m crítc à nçã de reê MCL ÜOTT
i d lei, ms um detêci pr ser precis esse respei t e ditiuir etre ulicã i eitáel e crrupã u hesi tã. Em erl, c ráter de um estd cm um ssc iã bse d reêc i d lei é qulicd qud utridde e cmpr miss d e deliberr e z er " plíti c ã sbrepst à utridde c mprmissdedeperseuir deliberr ee iistrr zer leis; e um qud utridde ee cmprmiss "plític sã sbrepsts à utridde e cmprmiss de julr. E lr em "pític rerme pr jets pr prm er e usr pr er cdiões substtis de ciss rechecids cm stsã de um interesse u dquil que é tid cm interesse cmum s sscids, e que (ieitemee) cmrmete prte s recur ss ds membrs d ssc iã r esse m. erseuir um " p lític e exercer utridde de zer esses cmrmtmets impõem s sscids person de membrs de m empreed me t c perti, estd cráter de um ss cã emre srl e er, cráter d estd dmiistrti. ums desss stsões substtis mus dem ser recids cm subprdut d tuã ds cdiões leis im psts à c dut lutári ds ssc ids : pr exempl mu teã med estáel preeã de mpólis dustriisdeuum cmerciis, ciss u que (em cdiões mis simplesi que s sss) Hbbes csderu estrem etre s bjets pr prid s er b sed reêci d lei. qui, r eêci d lei permece ãcmprmetid 5 E é clr que se um estd ps suíss e um r te disp siã de ser um ss ciã bsed 15 C ery C. Smos conoic Policyfo Fee Socie OR SÓ ÜUTRO NSO
rênia a i, auns uia ram tmas ara nã mr mtr ss arr quan autridas ais ais ram stb as ara srir auns srviçs substantivs muns, as r uma axaçã s rurss ais amaa "tar Mas tm avid uma invtvl irunstânia ntinnt na Eura m rna a qua a rên ia da i n rvr, a sa br, ui ar s intrsss d um stad m raçã a utrs stads, a rtç ds s intrs ss m uma urra fnsiva u m tnt ativas r brar a írreent nina a rsuç d ambiçõs mais am as d stnr sua jurisdiç E iss nã rr r ausa da mlta asên ia d ras (mbra m uitas das chamadas lis in trnainas sjm stas d rras istrumntas para a a mdaçã d intrsss div rss), mas rqu "ítia , aq, m m tda part, mpli a mand ds rur ss ds mmbrs um stad at riamnt difrnt d qu é xi id p ara mantr aparat da rêna da i, pd até impi ar a mta mbi izaç d tds sss rurss 1 7 Iss é ar, n impa nss a riamnt a dstr içã d t da a li, mas impi a, p r alum tm, Uma ari é um a oma m di ir diada a rov r cr o úmro d bfci o ubaivo r ciam cicado, , qu oa r coão o obrua odo mudo bi difra r uma ari u imo mma coão r a xrã o b aarda govro oca quad< govro é idicado com o rcimo d ai ubaiva, a rgêcia da i á comromida 7 Moquiu cocbu o govro d um Edo ivido d rê odr gia ivo, udi ciário um odr rocu ado m fr co duzir o ica ricuarm uma iviáv oica xra E iiia m qu rê odr dvriam ar arado, ão aa orqu d oura rma, a ieé ria rudicada, m orqu rcocu qu rê engagemen ram cagoric diio De i Loi XI vi MCH KSHO
desmtelmet de um estd cm um sscã bsed exclusvmete reê c d le. Le de ser cs (c m sueru Heel) que crter de um sscã bsed reêc d le se ms plemete exressd qud ess sscã est precupd cm busc de pl ítcs u qud est em uer r, ver dde é esss esse crter est ms E, emr mesmcsões ess s que crcustâcs, reêc ddesurd le p ss (cm esv Hbbes) ser rmete restd medte vcã de durs les, s cm d emete sber de ver sed exercd justa causa ss é pes utr rm de dzer que ecessdde ã chece les . A reêc d l ã ss pã lum, é cpz de dstrbur ães u exes (prque ã te ehum), e ã pde prteer s mesm de um tque exter Ctud permec e sed ms cvlz e mes ress v c cepã de estd vetd E devms ss ã s teór cs, ms s ds pvs que, cm de tds s utrs, demstrrm eldde verr: s ms e s rmds
OR ISTÓR & ÜUTROS NSOS
SR ÓR & R
A
Torre de Babel il motalius aduí est; Caelum ípsum petimus stultitia
I
HORÁCIO
m b hstór é cm um r vezes ele pde ser rstred té um scete s cls, ms ue ele se tr reete ceár em me qul u Há um hstór, ess hstór m rcd s cdetes u vsepers s és cr mupel d éprçã ctddeemv vs dms; pde ccetr rse em um bld u u m cçã, pes pr s er dspersd vmete, em rms rr tvs ms prs cs E m b hstór p ssu utr qul dde lém d cpcdde de espelhr s mudçs ds crcustâcs hums. El é expressã de lum mutável d culdde hum; cm um lmet ds Céus, cmpst pr r ecclr um pv pxd cm um rtú ctete, expressr tds s felcddes sds pel hu mdde des de íc ds temps Mh hstór é u m b hstór Su scete sã s mths que p rm s évs de e ã há e Este esao ão dev e ser codo c om o escrto e mesm o o e orga mete pubcado o Cambid oual Voume II, 1948 e cuído em Ratioalism i Plitics ( 1962 1991 .
OR TÓ R ÜUT RO S SO
nhum pte mun ne lgum vesã ess histói nã tenh si cnt El é encnt ente s históis s chi nes es s cleus s ntigs hebeus e ente s pvs á bes e eslvs e s incs Peu Ess histói i cnt em geg ltim celt ns língus teutônics e ns iims queles que p milênis mvemse ente s ilhs ce Pcíc El cupse cm te e cm s céus; e m s euses e em cm eles uts Ocup se cm cnut e s elcinments s sees humns; e
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s ventus e ust e s peipécis e m Jun sã ve sões um tnt bnis es s histói ns quis u e s g ts sã cent s tenções E histói está imbuí n táic m que cnhecems c m len t uin Ness l e (cs vcê se lemb ue estuiu Ci s Cvleis nã i n tã cntingente qut s ielies e Lncelte e Guinevee Atu ign t cm fez Cls Mgn em sit uçã simil qu e muit cnvenien tement e emete cm ptment biz e um ncestl e Mettenich Nã; i pópi busc Snt Gl um pêmi ue nã e pens um elíqessuii s g (inf elizmente um c nuc ópi vulg; cusmes tmbém su estuiçã Cntu histói ns é mis mili n vesã que pim ei i uvi pels n t gs hebeus elb p Jse e pels instuís utes lmue e que excitu imginçã e lguns s pimeis ptics c istãs Ess é histói e e B bel e é c nt ess mei
MIHAL
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A dcíd rç humn st n trr ncnus dicud ds Em vz d dsutr d cmphi uns ds us (c crinç pétics) m vid d pré assr nt marvh d mund, imntnds d uts, u pnhds rnt dscbrir cutiv s riqu d trr, rts p qu pdi btr d s ss h s nrs d iitdas ncssidds d uênci slvm stiszê. Nlints qut à su bz dsnhss d suas dávs cnvncids d suhstdd, s dvr ud, buscd pnas rtic ss prvrss inscávis dsjs E sus rlçõs c sus smts suir s pdrã: r mvidas pr anci invj d vilênci Em rspst ss situçã, us ncrru Hrms nsinr hum nidd cm idr c s c ndi çõs d rt idd cm sbdri: stúci d Pmtu já s trnr cpzs xplrr s rcurss d trr, ms ls ind tinhm d prndr cm ci tr rem moli c ânci Pré , Dus d sr, prsnm u tnt difrnt, sntis tã chcd cm dprvçã hu qu chu rrpndrs d tr "crid hm rr, um stv dcidid cmr tudr, d nvpr Su pln rn"dspjr inundçã áus sbr dstruir tds s c iss vivs, xc t xmprs rpsn ttivs d su cri çã, rnrr r hum prtir d um mi qu, pr cn t su vir tud, vri sr rstd d diú vi: sbr, viúv Né, sus três hs S, C Jfé, sus pss Né s u fmíi, p rç d Ds , sbrviv r às tr rts u inundr rr. "s jn d céu rm fchds, chuv OR
/ ÓR &
ÜROS
NSOS
o éu onta, a terra tornouse terra sea mas uma ve, e Deus oloou um aroírs no éu omo snal e que nuna mas agra tão rastamente ontra a eravação humana; e que, na verade, ra no turo roteger a humanae as ores alamaes naturas: snal que mas tare sera onrmao em um ato om braão. ssm Deus, a aturea e o Homem ram reonlados or uma romessa não de amor , mas de deê na e lemên. oé vveu treentos e nqüenta anos aós o úvo, ultvndo sossegadamente suas vderas e desutando da restaraçã da mutbldade no muno a éo a de lanto e olh ta, do verão e d nverno do da e da note, do sol e da huva. ós sua orte, Sem tornouse o abeça da míla. Era um homem smles, e asou a ser, ara as gerações turas, o emblema de uma raça hmana em a om s rças da aturea e ans osem obe eer as omandos de eus uma raça u m tanto embotad, genunamente agradeda or estar vva, mas sem nostalga elo ardm do den erddo e sem exetatvas ard s íaas; uma raça que, s e houvesse mantd o a a resolução e ob servar sua arte no ato, nã o dara a Deus trab aho algum , mas omo Santo gostnho o ne turou mas tar de) que o era uto bem têlo fetonão boear de tédo. O destno de afé é arte dessa hstóra; e sso talve não sej a algo s gn ante. Pos a terra de Jafé é a Euroa, uj os hab tantes, embor não se a de rma al guma munes a re ar na de ravação ante luvaa, reon laram se om sa exulsão o Jardm o den e assaram a enarar sua salvação eterna omo um assunto e Deus , não deles os nventores do rela o namento vl, ua a um anto reára entre eles que, aesar de "ultraassar MCHL
ÜKHO
too o entenmento muto em entena or oes e egel emora não seja ago fál e ser mant Mas C am ao ontráro e seus rmãos era um espritrtTemos atrás ele ausara esgosto a seu a o r onta e váras es aaas nfames Ele asarase eo e zase que zera amor om su
mulher enquanto estavam a bordo da ra rresonsável que adaslém as runstânas oé onsrou uma onuta sso urante a vagem (se a ssm oe se r hmaa) quano na turalmente as osas estavam um tanto esorganzaas ele hava rouao uma herança e fam la a saer a eça e vestuáro que Deus dera a ão em sua exusão o en e om a qual nosso ane stral omu m susttuu sua rmera vestenta mro vsaa E de os mas or aaso o q ue e roós to Cam vertus e ao ver a nudez e seu a quano oé aza nu e des ober to em sua tena Os o utros dos lhos tv era a eên a de desv ar o olhar nauela oasão E resumo Cam era ovelha negra a íla em todos os sentos ssa exressão Essas eram sem dúvda meras delnqüênas essoas revela no aena s uma sos ção l geramente íma ou mes mo aenas ous aa Mas Ca tornou se um homem e merosa amção e energa atvo nquanto Sem en ontravase oelhos; a e susttuu an straorea rtuna míla seu rmão m as velho omo Cam gerou Cush e Cush gerou Nemro que é o ersonagem entral a hstóra Nemro era o lho mmao que seu a tvra em ae avançaa Ele reseu meo que omo um elqüente Faltava na esola tornouse lír e uma gangue ana em tenra dae vertase or aí om garotas ava oua atenção às orações e era abertamente esres etos em relação a r ao ó lho Ol R ITÓRI
& UTROS NSIO
e em, que, or aquela éoa, era o ttular a famíla Talve Nemro, quano aolesente, ossa se entao omo o rmero os H ell's ngels turbulento e er turbaor Quano Nemrod tornouse adulto, seu a eue a eça e vesáro que seu malafama avô Cam hava ruba a bagagem e Né na a Esse , qnto talve, à mul hstóra mantém slêno rma e a ornsensatez d essa eçaatern e vestuáro, m ostumase aredtar que ossuía qualades mágas e aoro om a lena, a eça tnha s feta a mano e Deus or Eno, o rero osrer na hstóra do muno Por oão a mort e ão, evolva a Eno, que, ento a eu a Matusalém; Masalém a exou de herança ara oé, que a levou nsgo ara a ra Vesto om essa eç a e vestuáro, Neo sentuse nã aenas um ótmo sujeto, mas aretu que sse nvenível. ss, emr herer d dssçã lertín de seu avô Cam, o mado de seu els a Cush, trnuse nhed omo um ntável avenrer, ferêª_ases anãos e a le alguma além dele e dotado o arsm -e � Ele era arado o sua auáa, e aquru onsderável ortejo e auladores e arastas que, eslumbraos om suas blasfêmas, se rener à sua lderança
Contuo, ele sentase nquetomas esar e aharse tema ue alguma outra essa, oersa que ele,nvenível, surgss e e o estruís se. lém sso, embora estvesse ront ara r eje tar as len as de s eu ov o ontos que velhas muler es nventavam ara assus tar ranças , estava ent e e ue se are ava haver um eus o éu, que oera ausar sua quea Na verae, ele saba, ou el ens vra lar, ue as atrás esse eus nã hstara em nunar a tera r onta a dera vação e seus hab tant es, e ele MICHL
ÜKESHO TT
estava nlnao a esaretar a hstó ra e que sso n una ao n teera novamente. Por so b suas b ravatas, emro vva nervos . Dele er a a lás sa ulae o líbertín brlhantemente magnaa na verae, exermentaa) or Pasal. Ele não oera ersuarse a anunar qu e " Deus mes as mo que esta , va des are dtao e , á esquetava nãomorto reresen, utava ereus go algum esoerase no Peru. Mas, omo era um homem enérgo, estava etermnao a lar e m anera raal om ess a ns egurana , que se torn ara uma obses são. ão era bom tenta lograr ou ntmar a Deus , ou arse na os b lae e sua morte: ele evera ser es truío. Com ess e obetvo emro reunu seus s eguores, que, or aquela éoa, arateravamse or seu número onserável, e não or sua ntelgêna. E rguse a eles a segunte manera: Estamos cercados de inimigos e o mais ameaçador entre eles é esse Deus com o qual Abraão liouse Venh vos ara o interior e construir uma cidade onde oderemos fer o que qu i sermos co imunidde. E vos cha mar ess cidade de Babe cidade da iberdde E ar que nunca novamente sejamos destruídos or um dilúvio dos céus vos costruir ma Torre tão alt que anão submergirá ante qualquer inundaçãoqe tãoosrte que resistirá qualquer terre moto tão icombustível r aios não oderão nos destruir Vos no too dess Torre construir noss rmidáveis esco, que sustentarão os céus de rma que nunca caiam noven t sobre nós ois como sabem os o céu é uma grande lona aberta or Deus ara aftar águ que de outra rma inundarim a terr. verdade quando construirmos ess Torre vos subir ao céu romlo com machados e drenar a águ ara um lugar onde ela não nos ossa fzer mal Assi vingaremos a morte de nossos ancestras e cemos ara semre a salo da tidad e e eus e da atureza OR SR & ÜURO NSIOS
ara alguns e seus seguores, a arrogâna a roosa e Nemro era um ano alarmane orém, aó s alguma hesação e lhaelas ara os laos, eles a laudram Na verae, á havam o tão lo nge m ele que ão estav am em osção e dar as os tas a naa que eo sugerse aventura teveastors ío nvnhos, da segunte O lo a ae tomao de alguns um toso mur onstrído a seu redor, gumas hoças ram e rgudas, e, sem eora, eo e seus seguores omeçaram a tare e onstrur a orre Não eoru muto ara que a emretada asorvess ta sua atnçã Ness esro ara subugar Deus e a Naturea às ambções humanas, eles havam se earao om o trabalh e uma va, e trn aramse esravos e um deal Eles onstuíam m axão e energa, neglgenando a tu, xt à nusta daul d qu hava se numbdo Se, a long d trabalh, um hmem aíss e mrresse, eles ã otavam Mas se os tolos eessem ou se algum emelh surgsse, ravase um tumult trass rooavam rotestos, quem se nga d doent era u, e féras eram rbdas nguém esava seto, u eseava estar sento, essa que era a maor as aventuras a meae, e uoosarqutet era osonhano róro Nemro Toos entregaramse à tare, mas vens om a segurança que se segura à sua onqusa, os não tão ovens me arreenos o esno e onsumremse na busa e alg e que talve não vessem ara esutar Enquant sso, o toav braão bservava qu orra em Babel e estaa naturate horrorad ate sua eae Ele reou a Deus que, até então, mal erebera que orra) ara MIHL ÜKHO
que ustrasse os onsrutores a Torre Na verae ele sugeru que sso oera ser feto e moo mas onv enente não or meo e um seguno lúvo que engolra a h umanae mas e rma mas eonôma "onnno línguas e Nemrod e seu s oanher os e manera que nenhum homem entre eles udess e entener que o queosqualquer lasse aordo ordenou s etenta anoutro jos que eragno vam seuetrono e Deus ses sem sobre Babe l e leva ssem ess e esastr e a s eus habtantes ss m eles zeram exano atrás e s um ovo e quer Eram aas orens que não era obeeas or não serem entens; temeramentos tornaramse anmos os; a exaseraão esalhouse; e a ustraão atngu tal mensão que as es soas e Babel não mas eram aazes e tolerar a resen a umas das outras ssm não or me e um dúvo as or uma nundaão de alavras sem sento que o méro de emrod destrudo Seu ovo tagarela searado e esalhado s obre a e da terra Sua Torre tor nou se um memoral em ruínas a uma a aventura e o noe e Bab el que or gnaente sgnara Cdae da Lberdade aquru se sgnao hstóro Cae a Consão Exst em é laro outras ver sõe s a hstóra Seguno o ntaores e hst óras muua nos ela omea om Nemr o e s eus omanheros lbertnos tão exaserados om a a regaão de braão que o jogara e uma rnalha Mas quano ele emergu leso seus algozes aram assombrados e o ns eraram o to um sn al e que o Deus e braão era hostl e ergosamene o eroso E ero e um surto de arrogâna que além e qualqer OR STÓRIA & ÜUTROS NSOS
oisa que até então eretrara, earou que ele rório subiria aos éus e se livrari a o Deus e braão antes que o io r aonteesse . Esse sábi o anião isselhe qu e o esaço entre o éu e a terra era uito gran e, e rma que em ro orenou a seus o anheiros que erguess em ua Torre extrema ente alta ara obr ir a istân nela ia. Eles trabalhara três anoe. Porém, subisse toos os ias naor eserança onseguirebora lançar seuero ataque on tra Deus , o éu visto o too nuna ar eia estar onsi eravelente mais róxio Pressi onaos elas exigên ias irra ionais e ero, os on strutores ara m aa vez ais negligentes, e a Torre ruiu Frustrao, emro rourou outro meio e hegar a Deus Ele mano u zer uma grane aixa e maeira e em seus quatro antos olo ou oras, as q uais ren eu nos bi os de qatro ásaros gigantes haaos roas. Eles o arregaram, sentao em sua aixa, até o éu. Porém, ao aroxiaremse os or tõe s do araso, a aixa i sauia or u ma rajaa e vento, e ero aiu no too de uma montanha Frustrao ela segua vez, retomou o roeto e onstrui uma Torre, as sem muita onvição. ietuosiae os onstrutores i, novamente, sua estruiç ão a Torre esab ou, en terrano ero e suas runas. Eio esseexêntrio, i o objeto e um visi onários que egenerou e u m reonhee iaa E há uma versão aéia a história na qual ero aaree oo u a ntigo rei babilônio que, tom ao ea ins ensatez, onuziu seu ovo e um ataque ontra os éus, aenas ara ser ustrao o r u reemoinh o que os varre u a e a terra Mas os antigos hebres, que era inansáveis em aeriçoar esse tma, tinha outra versão mais sombria a história esse relato, emro MICHEL ÜKESHOTT
era reresentao omo um ersonagem tão Jaruhe que até seus seguores reuaram ante suas meaes. Abanonao o seus stos eu esferr sonho se u ataque o ntra eus. Cons truu então um aro e mensões extraornáras e nustao oer e om ele lançou uma eha ara o éu ten o eus omo avo. ea au na terra goteano sangue. Mas emro não sobrevveu a seu trun. Ele au no hão e enquanto á aa muto ao ara moverse um enxame rmgas o evorou. O tema essa hstóra é os o ataque ttân o ontra os us E m sua versão mas antga o éu é a moraa e um eus um anto severo nteress ao aenas no b em e no mal e sem nenhum a so sção ara faer alanças om aqeles que nem semre est tuos e boas n tenções tnham ulaes em evtar as osumeras neglgênas e uma va hum ana. E a remonta ao vo a o asão na qual eus emonstrou tanto sua maên a ara om a er a vação umana quanto s eu omando s obre as rça s estrutvas da naturea. ssm aqueles que se rebelam ontra tal eus são essoas que não vêem o motvo elo qual suas elnqüênas deveram ser levaas tão a séro e que eseam aenas ev tar as onseqü êas a eravação. Elas busam lber tação e um otentao em uas romessas nãorealmas õem fé A hstóra evtar um reno e terror ou magnáro e om areouase onqusta eemuma segurança absoluta em r elação aos o eres hosts e Deus e a aturea Se omo etse elas uessem se onvener e que esse terrível eus á es tava morto exaram (é verae) e se s entr ameaçaas Contuo elas aenas oeram estar ertas a segurança que busavam se tvessem a garanta e sua morte o que abera a um assass no b emsueo. emro é oloa o nes se ael e u m assassno OR E TÓ R ÜUTRO
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heróo ão há lano algum e on o éu que na maor a as versões a hstóra) não é mas o que reservatóro e enormes roorções one as águas são mantas aenas or uma reára omorta ontrolaa or Deus; o obetvo é aenas estrur esse reservatóro, bem om o seu roretáro mesmo em mas éoas antgas,s ea hstór a detemo, Babel mas on tnhEntretanto, a outros sgn ados rono ao mesmo trvas Ela aontava ara além de oé e o Dlúvo ara aquele rmero, quase que naverto exesso, e a que ele aarretou É uma exressão de rmaa aquele nostálgo ans eo e ser resgatao do exílo e de retornar ao Paraíso Perddo: uma era que o regstro mostra ter so os onada não o r um rebele dão mas or sua deente desão de ar ao lado e sua mrudente esosa, que hava aído na onversa e u eserto vendedor de enloédas ara efetuar uma aqusção de onheento que estava além de sua osção e de seus reursos Pos, e algumas dessas h stóras que gr am e tor o de emr od o s onho de d esutar uma ve mas a a e le ntue do legen dáro ardm mu o trans rmao em um lano onstr uoso e ataar o ró ro éu emro não é u ladrãonho omo Prometeu; e le é o líder esrço e nãotoas aen asasvrtudes está d a o aoeaasso mas que aarreta auo destruço e onsolos víta tempalís, ua estrução a qu al a " onsã o de línguas é o emblema Mas, é laro o eslenor smbólo esse onto não se omara om o relato o breve en ontro entr e Deus e o homem que onsttu a msterosa hstóra e Cam t Meinkf The Mak Cain MH ÜKSHO
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Temos de os, D ante dent ou emrod omo um ser humano de rmado, um ggante que, or vadade, entrou em guerra ontra os éus e , omo onseqüên a dsso, onnd u as onversas da humandade. Ele é eno ntrado no no no rulo do I fer um d ota tagare la eternamente so rand um a trombeta a ma omo nusa oo oema aroradamente aaree a nes traldedorosto, lastrãoemrod Rodomont e, o mas t errí-
vel de todos os sarraenos e herdero de sua rua da nvenbldade aqu desrta omo uma ele e dragão, ua ta ele a dexou, desudadamente, endurada na tumba de Isabela ausara sua queda em seu enontro nal om Bradament e. E , é laro , o emr od que hegou at é nó s é um oderoso açador, mas, araterstamente nas alavras de Monagne aava aenas a aça, e não o ato de açar. De um modo mas rosa o, Babel tem sdo um onto banal de desotsmo benevolente emrod é o rmero autonttulado ReRedentor, ua autordade aa em atçar medos e ressentmentos de seus súd tos. E Heg , ê laro volta ao omeç o. Ele reonhe e a hs tóra hebréa do Dlúvo om o um rommento e ntre o Homem, Deus e a aturea, que rearado aenas ara voltar a oorrer no onto emr od.grega E eledeoma ra ess ae hstóra do exess o hebreu omdea hstóra Deualão Prra. ela, até mesmo o não muto exgente Zeus a or m e xase rado o m a voraade d a raça humana e resolve des trur a humandade o m um Dlúvo. Mas eualão um lho de Prometeu e Prra, mardo e mulher, or onta de sua rtude nomum, são salvos em um baro. E a raça regeneada, que eus, então, lhes ermte gerar aós o Dlúo, desuta de uma era OBR A ISTÓRA ÜUTROS
SA OS
ouraa e harmona que não nterroma ea ambção vugar e um Nemro; uma har mona que g rauaente se evaorou mas que antes e evaorarse tave aturaa na ea e Dana aquea omaente garota uo úno eso era nas aavras e Chauer Cama os bosques seages.
Entretanto nasa no ro o temo essa hstóra e Babe e emro ao hegar à nossa éo a tem so ontaa em um oma um tanto ferente As novas araterís tas a hstóra têm é aro seu ontraonto nas versões mas ntgas; a muança é em reação à ênse Ea ana oe ser reonhea om o a mesma hstóra a na ue o mis-en-se'e sea ferente e ana que banaaes a moernae o heroísmo a antga meae
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essa versão a hstóra as ortn sobem mostrano Babe uma ae atrbuaa eo avoroço e obter e gastr ma grane varee e emren anento; uma nterm e mentos está em satsções. Seusháhabtantes sãonáve o nheos or sua voub ae. A aosfera gera é e uma vugarae moeraa A arte egenerou em entretenmento e os entretenmentos não o stumam ser renaos Os babea nos não têm víos esetauares nem vrtues her óas São mente se uos eas novaes; s e tvessem o om a ntroseção e Mae e Sévgné tbém exaram "Meus Deus omo amo a moa Ees são MH
ÜKHO
É de fto, uma Cidade d a Lib er-
ensime smados e
An a assm, um estran ho que se aro xmasse e seus ha bantes oera têlos ons erao um ovo fíl. á uma tenêna ao eso ntentento, à ta e obje tvos e à ausêna e autos lna As estóas e maras estão n artularmente e e seuvrtues aráter Eles rma m ovo ól em vez eausentes nferente; ress entems e o governo, não omo um ovo selvagem e aaxo nao oera se ressentr, mas omo ranças mmaas Na verae, a orem que exte e ntre eles tem so á tanto temo manta or subornos que agora esse é o úno to de ontrole que oem toerar . Em resumo, B abel é uma ciits cupidittis, e seus abtantes, embora não sejam exessvame nte ro s, rmam um ovo evotado à rquea Sob um rto onto e vsta, essa stóra Babe versa sobre o mereo astgo ara a obça . Eles s ão governaos or um ovem uque, Nemro, que reen temente he rou o legao e a autor ae o a. E m mutos ase tos, e le é um t o babelano A famla u al na qual ra rao era quase que uma réla a ae D ese a nfâna, s uas ne essaes mas asuas eam atenas, e suas exgênas mas ar osas eramos stsfetas . E a eferêna a seuseserava es ejos, reeber que na n a reebera as e tutores, naturalmente ofânovo, agra que s e tor nara o s eu uque. Contuo, uma vez qu e as exetatvas o ovo eram smlares às ele rór a saber, a ronta sats ção e todas as sus ne essaes, e uma vez que elas eram lmtaas, o uque e o ov o eno ntraramse em reçõe s um tant o ferentes. Poese ze r que es sa stuação jza em e stao oten al em Babel ese o temo o r mero uq ue, Cam; on O A ISTI
A & ÜUT O S NSIOS
tuo a s ensão e um novo governante a fe vr à tona E Neo maen te ante a ustração qu e a stuação romet a emenhouse em reolvr o onto os evenos que se se guram é l r exata ment que ael esemenhou a determnação o uque e organar as atv-
aes seu ovo rma que ontrbussem ara aessatsção e suaseróras neeessaes lmtaas e que ael emenhou a ob ça os b abelanos em úva tanto o uque qanto o ovo aretavam que am algo de bom e oe até ser que o uque ens asse que seu ovo se tornara mas govrnável se ele aarentasse rmar um a ança benevolente om a oulação as o ert o é que esses ventos não o eram ter oorr o se não ssem alguduque quan ' _PCEse _ oese er que os babelanos assm omo o Paa Bórga Alexanre I aretavam até tuo Mas sua sosção ragmát a estava anorada naqulo que na lta e uma alavra melhor oera ser hamao e esas renças D eus não aarea omo o governante os habtantes a terra s atsfeto quando eles se omortavam bem e mlaável
om a malae mas omo o ono e uma rore ae s tuaa ama os éus Era uma rorea e de rquea nmagnáve l que se suunha onter tuo o que era esejável em lmtaa rosão O sol brlhava urante o da e as n otes eram tão maas quanto veluo semre lumnaas ela lua hea Era um muno sem nverno As árvores semre tnha m utos; e em meo a essa rore ae sere nteava um ro e vn ho Tuo o que se oera edr era nstantan ea mente rneo s em qualquer lmte MCHL
ÜSHO
Enenase qu o ono essa mraulos a rorea nha uma oa s osção ara om os hatantes a terra; na ver ae, ele era reonhe o omo a erraera nte e su as e os quas er, reta ou nretente, routo s e sua roreae elestal Ele era onheo omo alguém ue tnha romantes e carhosa generosae, quo o éu, amarrao assantes em uma ora, um esto e gos ou romãs,ogava os quas artunaos oeram se servr Mas ele tém era onheo or ter uma s osção um tanto mesqunha, oano reres aos seres humanos e rma mserável, nstgano seus aettes, mas nuna os sats eno Em resuo, a terr a era reconhea omo uma arte do un verso st ntamente n feror, uma regão e esa sse, e seus hatan tes eram o que os teólogos h mam e " esrvlegaos ssm, o Deus os aelanos era onheo omo um entor ãouro, raor e toos os seus raeres, mas tamém e suas rvações E uma ve que, como cranças mmaas qu e eram, não o dam enten er or que everam ser onvocaos ara soer rv ações , se mas ressent s �lhes era Essas crenç , oartaas elo uqu e assm mo elo ovo, eram o solo no qual emro lntou uma semen te que
oresera omo uma revolução e va aelano o aversáro e sua sucessãonoaomoo uado, emro ealou uma cermna oal urante qual um longo scurso Ele omeçou elogano seu ovo ela engenhosae om a qual n ventava novas neessaes e seu esemaraço em satsêlas moeraa rquea que envolva suas vas era oras eles , sem qual quer auxíl o Mas ele tam ém estava ente as rvaçõ s que so e rosseguu oma eenose eles or suas us trções Ex OR A ISTÓR IA UT ROS NSAI OS
use om homem e lmtaa generos ae, mas, nfelmente, reursos restrto s a verae, seu érero lhes era e mas vala o que sua rquea. E ontnuou, ara mostrarse omo um homem e granes éas: o vou insultálos [disse ele sugerindo que voês superem sus privações engajandose em qualquer um desses epedientes gnósios, ais omo a manutura de cis de silíio em tampouo sugiro que voês (e aqui ele rapidamente se orrigiu), que nós devêssemos no s di strair onstruindo algo to irrelevante quano a Represa do Dnieper. Deiemos isso para os outros Sua dignidade de babelianos eige um reonheimento mais radial Pois, quem é o verdadeiro riado r de sua ustraço ? Quem é esse que tem os meios para pôr m sua privaço, para darlhes uma ilimitada proso de satisções, e no o f? o é esse mesquinho Deus que mliiosente reém o que poderia dar semreebem? que nadao perdesse omnósisso? mereem do que somos as Voês víimano inoentes de mais uma onspiraço ósi? Ou, se no isso, somos ao menos vítimas de uma riminosa injustia distributiva?
essa arte o surso mro teve e ser uaoso, orque oera ente erer a smata sua auêna ao ar em uma esbraga blafêma. O s babel anos er, em uto sen tos, um ovo esret não estava habtuao sua gnae nvoaa . lémnsoso, sso, oue s homens omuns o ema ter relamar e sua sa, as emoram ara mugnar seus Deuses, mesmo que eles os tenham otao e um aráter nfame Outros ovos já ram ntaos antes a se ressentrem e sua exlusão o que tem so amao e "um lugar ao sol'', mas o e sonte ntamento humano geralmente se onentra na lta aqulo e qu e outros e em estar esutno, e não em satsções totmente magnáras Porém, teno re MICHL ÔKSHOTT
arao sua auênca ara algo nustao , emro rosseguu, onan o es uma secr eta ambão, que, sse ele, era seu mas aro eseo cançar em ben eco e seu ovo Conoues também o lo ara alançála, que urra om o auxlo e seu leal vr ambçã o era naa m as naa meno s o que rç ar a aber tura os ões o earaso, esaloanoela aquela mserável sua ort roreae aroranose ara qu toos eae os e babelanos uessem esutar a lmtaa rosão o araso O lano ons sta em cons trur uma Torre em reçã o ao éu, a qal o ataque ontra o araso sera lançao O surso termnou om uma exortação que eu ao roeto as ores e uma guerra santa e luratva uano Fele, o a e lexanre, o Grane, anuncava ua extraornára aventura, se u seu rao ostumava avertlo "Fele, lembrese e que voê é mortal, o que, é laro, não sgn ava naa tão banal quanto "Lembres e e que voê morre rá' Co ntuo, nes sa o asão, emro não reebeu tal a vertêna na assm, hava mutas osas no aráter os babelans que não os s ora a engaare mse em um emreen ment tão extravagante El es semre referram hegar em ve e v aar, e , naturalmente, em t eram refero se n os umbs semos sso, que uess aareer no que nal outros e esutar resulta Elesara artlhavam a ustana referêna ela mága, mas semre vram lam como um raa artunao que trara a sorte grane, um to e bo a rtuna que nã era ara ser rouraa or too um ovo a verae, é mossvel magnar qualquer ovo almentano s eramente um roeto esses, a menos qu e tvesse so ns tgao a êlo or algum hábl vs onáro, ou que sua aes ão ao OBR ISÓR & ÜUTROS NSIOS
\ de é bom demais ! ªr< e \elª como _ ser m e/ Mas, sea como r, qado o sol se s, ma roda mdaç a ocorre com o ovo de Babel Algs diri am qe a cobiça derrotar a a idolêci a e o bom seso; otros q e eles tiham , e, ecotrado m roósito a vida ara acomodar ses caricho s, e elevaramse ao sttus de sacerdotes de m ideal Os b abeliaos, o is, ão er m ovo qe o deria terse deixad el evar, aida qe breve mete, ela glorio sa visão de tratores retmbado a vermelhidão do rdosol, todas as mágoas dissolvi as o t rvo êxtase da camaradagem devotada à codção de ma icades cete revolção tecológic a oltada o ara se rório b em, o ara sas ers ectivas de olê cia les eram caa-
zes de ter ivea e resse timeto; mas o qe os ia era ma roda sesação de serem galmete " rivados eralhes ermiti do ter des eos , mas lhes era egada sa imedi ata sati s Ç ão O qe eles oderia bscar, e qe agora lhes era oferecido, era ma "alterativa sas circstâcias imediaamete recohecíveis (qe ão edia or ehma mdaça de disosição eles rórios é qe era to radical qe até mesmo eles o o deriam es erar alcaçála da oite ara o ia, o sem al gm esrç o 4 As obras Torre começaram sem demor Uma área de váios hectaes o meio da cidade i aberta Imediate te, as coseqüê ci do emreedeto começar a se mostr Uma eqea arte da área era oc da or ma loa de chocol ates e t abaco, e , qa MCHA
ÜAKSHO TT
do as escavado ras eg ara tirla do camio, seu idoso ror etrio i à refeitura rotest e edir a comesação le era homem de atitude; igou o coselho que a ota do gichê e deu ara qe aresetse sua quea or escrito e isisti ara ver o secretio da ara icia. O ecretio ati qe a siação era em recedetes, e letou qe ão tivesse o oder de ier a demolição, rometeu levar o sto ao Coseo admiistrativo. Otros rejicados elo atiomiao esiasmo com o qual o ovo "roósito social dos babelios i recebido recorreram à Surema orte; suas qeias, orém receber uma resosta seca m m celebrado julgeto, um distito juiz (ado lorde Wesledale declarou qe qado grdes obras er iiciadas com a iteção de ametar a roseridade de todos, devera submeterse essa cormação da sobeaia da utit �ôs m f a história civil de Babel oss ível qe, se os habitates da cidade houve ssem sido ca zes de reer o qe seu egajameto traia, tvez o tivesse iiciado com meos etusiasmo Mas, é claro esses desdobrametos revelaramse aeas de rma leta Assim coo o começo de uma guerra o adrão de v ida muda de rma devag ar também em Babe l as o diç ões dess e emreedimeto ivadi rNae caturar araí so aeas gradualete toraramse d evidetes verdade, oassouse algo em toro de doze meses ates que os babeliaos começassem a recoece claramete que estavam egajados em um emreedimeto que exigia a total mobilização de seus recursos. A idade da Liberdade estava se torado uma comidade e ses habit ates est avam a camiho de adquirir m a ova idet idade comual o lgar de suas OB IÓRI & ÜURO
NIO
Mas se essa idetidade ea a de Buscadoes do Paaíso, o a de meos o sttoes de Toes, isso ão i es claecid o O imeio ao, o ouco mais, i um eí odo o qal o etusiasmo elo ojeto adquii muitas mas difeete s A admii stação micial tomo a diteia Novos selos ostais am laçados mostado uma toe, mais o meos como a eça do tableio de xadez ão levou muito temo aa que ovas moedas ssem cuhadas, com uma toe d e um lado e N emod com uma toe em mii atua em sua mão, o oto De ois disso, a obse ssão coeçou a toma cota e todo s es soa algum a, muto meos os b abeliaos, dia setise seiam ete ega jada sem que o egajameto sse taduzio em coisas como ze bqedos e showbusíness Toes de lástico ocaam o luga dos gomos de lástico os jadis sububaos O desn dos bieos itis i ivadido o motivos de toes De calques de to es eam ve didos aa os áabisas dos caos, e adesivos com sloans como "Avate, , ou " ostçao aa o paaso do povo , e "N ao see el o que Você Que aa os vidos das j aelas de tás Os bolos de gegibe que as ciaças costumavam leva aa a escola eam assados e ma de toes atos coo Be Tour e
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Consomm é Touíne das aaeceam os meus ças dos rousseaux o ivas tiham uma dos toeestaates b odada osAsloecais aoiad os , é clao, "toe , como substatvo (e também como vebo , i dtado de um óbvi o sigi cado se cudáio Tita too se ome o la aa gaotas, e Ta aa mei os Tais ivolidade s, cotudo, gadua mete saíam de ce a Um a um, os cmomissos e ocações estahos ao emeedimeto desaaece, e as atividades dos babeliaos começ aam a se co MCH ÜAKESHOTT
trair ao redor de m úic o cetro. Sa ro verbi al alegr ia de gar a m tio de seriedade esúria. As criaças de Babel ca destaram or mito temo da edcação e scolar: a vida começ ava cedo e vo ltavase ara a atisção de ec ess idades qe ão exigiam mito areiado. A iversidade era m tribto à cltra dos temos atigos (Babel ão havia as cido a barbár ie, ma s o arediado era bsca do aeas or algs ocos. havia ma escola de arte dirigida or m artista de distição, qe emigrara de Paris. Porém, sob isiraçã do vo , tdo isso raidam ete revelose ara os laejadores como sedo a co strção de ma "sis tema edcacioal oje tado ara t rasmitir (co rme descreve m moso relatório "as habilidades e versatilidade exigidas elo atal comromisso do ovo de Babel . Uma ova disc ili a chamada Tecologi a da Torre (abreviad a ara TT i trodida, ma rmação em stdos da Torre i adici oada ao crríclo d a iversi dade, e a scola de Arte i covertida em scola de eseho Idstrial. Mas e sses er aeas os rimeiro s assos de a tras rma ção qe ão deixaria ada o lg ar. Um ovo deicado à coqista de m chamado "adrão de vida em elevação qe ão mem álido ree- , xo da eretamete devoção dos b abeliaos à ão é maistotal, restações mas co mo re come sa al. Aqeles qe ão trabalhavam a Torre dedicavamse a cidar dos qe trabalhavam. A colet de rações tomo o lg ar das comras. A distiçã o etre rico e o bre deixo de existir; todos estavam igalmete emobrecidos. , m, o úico so qe restava ara o diheiro era aostar as casas lo téricas qal seria a coqista dos costrtores o dia segite, e gahar OBR A ISTÓ RA & ÜUTRO
S NAOS
ou perer somas inteiramente nocionais One havia apenas m · empb recidas Jrnis degenerar am antes que ss em subst ituíds
assu nto sobr e o qual flar, a iagin açã e a línga tornara m-se ·-
or boetins fciis tr ês vezes di, re latnd s prgr essos d Torre, , estranham ente, s isã t ru-se c onhecida com
mídi
cnd t
s e "inuse "mu, "justiça tça" dqirirm sentids r estrits, p rpridos à s circunstân cias:
a cada um deles era afxa40 adjetivo "scial E entã su ri entre os bb elians ma ntermsethk, ara igaarse o carát e e ao
prp ósito evanes cente da ata mneira d e vi meid qe bse ssão minv, ningém uvidava d motiv e qul estava vivo Crises de identidade nã estavam mais na moda; "lienção er uma alvr ssd; índice e suicídis ca r zer Ms lgms nvs eçs arecer m elas, qe s tres cram e menchola turta, s aciets, aós exibirem m série e si tms tis cm "ver trres creditar qe estvam send vilos devorads or trres, gerlmente terminavam credita qe eles róris tinhm sid trsrmas em torres m veraeiro Trerbns Na verdae, além da torre, osseúnics prjetos de construção realizas aquela época eram hspitais siqiátricos e cl ínicas para tratar a roliferação ds ansiedaes qe emreendment havia gera Er e eserar e esse nvo "estilo e vida, c m iss assou a ser a, devesse encntrar alguma resistência Fi satirizdo pelos humorists; s ios preg cntr e; is à m tig zombav dele ses lhs vltavm escla cm cbeça ea ela última extravgânci; e ina havia a cmni e esss ene MCHA ÜKSHOTT
quem um jovem que fra condecorado com a Medalha da Torre (da quarta clse) fcaria envergonhao de mosar sua conecoração. Mas esse ceticismo fi combatido com u maciça propaganda. As liturgias ds cerimôni religioss frm revisad, e maNova Teologia surgiu, sse nada em pan eos esrtos por pesso s que verm a ser onhecis como os Bispos Pró-Torre, e que pregav a outrina o Deus
Avreno.
so
mesmo a
hsóra de Babel ree scr�_(
�-
Enquano sso, s o bras pr ss eguam a passo aelerd . As ndações tnh m s do onsruí as om udado e somen e epos e os maera s erem s o subme os a rg orosos es es. Arqu eos om plan as avam ao lado e pedreros e ajuanes e obra , e
supervsores nspeonavam o lugar de aa pedra A Torre era da rmene v sad Inependenemene por Nemro, que, oaaso nlmente,ooo ava um jolo ermonal enormdade empre enmeno, no av nehum neglgê ou esudo n mane r omo era relzdo o udao e a preoupaço am muo além das énas e maeras uados na onsruço Torre Na verdade, a próp ra exravagâna d empreada p area exg r que ela ss e oada e u m usado gra u de auoo ns ên a Conu do, o que es sa auoons ên a evoava no era m reexões pro eta as para aomoar o esrço exgo pelo empreenmeno ao ímpeto os navos e aga rrar e desua r e bene os meaos , mas uma �uase q � e nsaável sob re os senmenos e audes qu sso gerava Pr exemplo, anes mesmo que a Torre omeçasse a ser erguda, eve ní o uma pes qusa para ava lar sua qualde na po r meo de um ese semânto ferenl b polar, e os resulados e ssa pes qusa ram, é laro, qnados oda OR IÓR I URO IO
e uma nústra emergu, precupa a cm de motivos, de es peranças e de medos dos h abitantes da cidade.
Babel trnu se um a cdad e de enquet es e questn árs , nd uz-
s, e sua mar parte, pr cranças e escla envaas para cler essas rmações s traseutes. O t, pr exempl, e que quarenta e três pr cent as grtas c aes etre ezes ses e ezt as preferrem ajuntes e bras em vez e pe rers cns er tã snc atv que er publcaas varações semanas esse númer. Assm, prpóst scal s escrutín.Até babelans estav sb um cntínu e mens etusástic s caãs cmete pera quexarse e qe prjet nã esta va sen bem pes qusa . A Trre prprente dt cnssta em uma estrur quaraa, cuj nterr era cmpst e esca espral cm platarm perócas e queaa pr larga rmpa que cen cntnua ete, pl scete p r acr mvet s veí culs e gerr que seram usas n taque l parís. Mut se hava pensa quant a prjet esses equpments mltares, e arsenas tinh s cnstruí s para pruzls e guaráls. inguém sba que resistênca a nvasã ira ectrar. njeturavse que eus espeja sse bem e senl, ser para prv utriae, suaprecsan resênca apeas e eva vvereemsuaalgum exíl aprpra. M esperavase que esta e espírt e seus servres sse hstl, e seus recurss cseráves. O paraís nã cara cm uma escarmuç, e a plítca ataa era a e que s nvasres everm estar preparas para ta emergêca que se puesse magn. Enquat s cstrutres estavam trbha a Trre, s trp e assalt submetm se a treet ntes v. MCHL ÜAKSHOTT
Os anos s passar À ma u a Torr crsca a somra qu a ançava sor a ca aumntaa Dpos os prmros mss ntusasmo o r o o traao acomoous m um passo mn os xctt o traalho tornous um mprnnto prossona l E ao ongo o tmpo surgrm pssoas qu transrrm sas osssõs Torr sj avm molr o traalho qu haa s o fto para para aar n ícoElas à construção uma Torr mas m planjaa Hava ntão o prgo qu su propósto puss sr squ co qu Bal s tor nass uma ca traahaors raças qu splsmnt rsp onam a uma so sção aqur co locar uma pa m cma a outra N a ra há uma vrsão a hstór a qu tm ss m pouco ramátco com os alanos gnranos m ma nação otas construtor s torrs Contuo a antur qu mro ra n íco rc amaças uma outra rção Sra justo zr u os hatants Bal nunca tvram nnhuma éa xata a propra clstal qu stavam s prparano aa nar os tólogos m sua maor part mantnam slnco sor o assunto prfrno scorrr sor a maa su msrávl proprtáro a justça sua planjaa xpropração Ass os alos havm s lanao à tar como comssas mutas ssas no para- íso como umm lugpovo ar on nc nc ssa sram pnsavam nstantanmnt satsftas Mas sua voção à tar os transrmou m m povo com uma únca nc ss a otr o para íso Poré m à ma ! qu a Torr crsc a grup os stuo ram rmaos s run am para ouvr os nshts qu rvlaram o qu vra sr sprao vra qu ss s contros tornara ms pouco mas qu comp tçõs para agnar novas cssas suas satsçõs mas R E ST ÓR ÜUTRS N S
memo assim eles contruíram ara roteger os baelanos da ustração nal de entrar no araíso e descobrr que não tnham nece ssidades a s atisz er. os rocedmentos um tanto extraagantes dessas aulas ara adultos teram seu co ntraonto. Os joens re arandos e ara o que começaam a eserar que não sse uma da de lauta controlada elo que era chamado de "orçamento de rça de traalho mas uma da de realzaçes rmara atern dades gruos que entraram ju ntos n o araíso no rastro dos exérct os nasores e exloraram sua rometda rosão. les estaam cansados de todas essas conersas sobre Tecnologa da Torre estaam cansados de ourem lar dos engenhosos exerntos realzados or um ersicaz aeliano ara roduzir a erfeita camada de tjolos edante u m rocesso de condcio namento s cológco. les desejaam aenas sonhar co o turo. Assm era natural ara ess es j oens que ao contráro dos mas elhos) não ram entar no araí so cambaleantes exau stos el o esr ço rmar seus róro s gruos caaradagens ara ensaar a da qe r a lires de cons deraçes so bre oss ldades e ndiferentes às cond çes de roabildade. ssas aterndades reresentaam talez otâncas ltmodeestígo die rsão nas ansio sas circunsda dosde desreocuada abelanos. Mas enquanto tod os esses rearatos eram fet os a coragem dos hatantes da cdade i duramente testada. Maeras de on struç ão come çaram a escasse ar. O su riento de argla ara tijolos estaa se exaurndo e as edreras haam sdo exloradas a tal onto que agora ouco tnhm a oferecer. So essas circunstâncas os aelianos conduzidos elo rório Nemrod estaam determi MCHAL ÜAKSHOTT
nados a gar suas lt mas cartas Começando com o paláco ducal os préd os da cdade ram de moldos p ara rnec er matera para a Torre e antes que mutos meses se houvessem passado Babel tornou se um lugar de barracas e acamp amentos de habtantes de cavernas e de moradores de buracos no chão Entretanto agooraesta pensavase que seja que r pudes se acontecer a orre log ra termnada Seuo topo háque muto estava ra do campo de vsão dos espectadores no solo e os construtores t nham de subr por mutas horas para che gar a seu local de trabalo gora hava lugar apenas para alguns poucos trabaharem O ín dce de desemprego naturaente aumentou e Bbel estava rapdente se tornando uma cdade de des ocupdos Como um cvlzaç ão que se vendera às máqunas todos er sustentados mas ape nas alguns oucos prvlegados tnham trabalho Contudo os boletns er otmstas a conança cresceu e os ltmos crítcos e cétcos que · restaram hav sdo sle ncados Naquela prmavera os zenderos não semearm trgo algum na crença de que ante s da é oca da coeta estaram no paraíso banqueteandose com o que não lhes custara trabao algum O osso nda com carne que os babelanos costumavam roer com gosto hava sdo ogado no ro do tempo e agora eles tentavam agarrar com seu reexo plado Naqueles das Nemrod eqüênca acompanhado de seu vzr c ostumava esc alar a Torre de manhã antes que o sol nasc ess e e passav a o da nt ero no topo retornando apenas ao car da note Mutas veze s ele tn ha o ar de um general plane ando a batalha que log o travara Olhava para cma e ao redor com o se procurass e po r pontos de apo o p ara seus homen s na avel udada supe rce do céu E outrs ocasões os trabalhadores o vm perddo e pensa OB A ISTI
& ÜUT OS NSAIOS
mnt s, ns msmo, squco tuo qu o c cv Ouvm no l cons go msmo, m plvs qu não nt nm El p c nt m t ns, os oos b tos , ms sm nx g O qu stv long s o psongm aruhe s outs vsõs hstó , ponto p ln um ch m us c so l s tvss su lcnc, o u o pso ngm nn tmnt vsátl su juvn tu. v, tons um sso um tnto tst ntosp ctv, ms ócl o q u no pss o , tlvz, comn o c pns vo m lão um tuo qu go pc tão póxmo Os tblhos costumms com sso, , ém pns qu tlvz l st vss cno poco ont cb, sp qu s nã o ss o cso, não s tvm mut tn ão nl: cob os pzs o píso tnsms, pt culmnt no cso os pos, no pojto constu um To. Algums vzs, quno chgv ho o o o mo c st ms bsoto o qu hábto, ls o lmbvm b su pcot snuíchs, ms não pom scon s msmos o to qu o uqu hv muo E o msmo vl p os nos m gl s nos consumos o ss únco, supmo poj to, nos qus não houv nnhum sts ão ou op o tun colht l ousu o npsícoo no tmpotmoá ps c)(ts qucomo bu m monoto n,nu tvm stss moc onl qu sob vo E ls supo tvm sso mo vos pns p o um stnt pcá vsão lhgns lmts A conn um mpn mnto longo cl po u muto p sustnt su lzão, po té ms mo to n su colso supotáv l. N v , um lsão n o bz po s sucnt Contuo, quls qu nvstm tos MCHAEL
ÜAKSHOT
T
marcada as suas energas e esperanças em uma e sã capazes de adqui estã amarrads a seu r m bscur aut desprez que . sua rmer em seus semela ntes, depi s em si m esms. E após seu lng esrç, ma vaga desc nança des se ti c meçu a n ltrarse n es tad
.
e esr s b abelans. Emcnae nteagra exau ss e nds n pavr d acass, um grande númer deles, raicamente esempregads e cm temp de sbra ara bateaps sem m, cmeçu a acar dii l de acreditar que ninguém revel aria sua exaustã cm alguma cndta taente dansa. Que tal empreendent devesse gerar parasitas era alg de se esperar s babelians nunca r am ntáveis p r serem empreendedres. Mas que agra s pertrb ava era a suspeit a de que p deriam existir algumas essas que estiessem se prearand ara rubar ses c maners quand tem de desutar d aras cegasse, mesm qe zessem apen as cmrand alg uma vantagem ds ncnárs cuja are sera rganizar a ascensã nal as céus . u, pr, surgu a suseia de que tds deram ser lgrads p r um embuste planejad ara bene ci de utrs que nã eles mesms. u seriam eles, talvez, as crédulas vítimas de uma ilusã? Quem i que disse tda para ess a manter cnversaassbre paraís nã era mais d ue uma dseqdeueóp massas sss egadas Para abta nte cmum de Babel, Nemrd era, ag ra, uma gura bscura Ele era vist apenas em suas visitas diárias à rre Drante ans eles se dentcar cm emreendent e cm duque, seu autr. Nã estavam dispsts a duvdar de sua sabedria u cmetncia, m falatóri sb re aqueles qe rabavam n tp s levu a reer que ele fazia lá ia i nteir ? Cm quem falava OB IST R & ÜUT RO S SAIOS
quano paeca a cons go mesmo? á estaa ele se comuncano com os anjos o paaíso? E se ass sse, o que sso p essagava? E, ao sen taemse nas habtações es tlo cavena que pass a a ocupa, a seente e um vaga úva lant aa em suas ente s. Alguns, à espe ta e malmulaas suse tas, am coa ceo p ela manhã aaave o uque enta Toe; outos esea sua saía no f tae, alvaos qu na ano ele apa ecaam e sen tnose tanqülzaos quano ele l hes esejava m euco "boa no te . Contuo, vagas susetas que não am ecsvamente spesas estão pope nsas a cesce e a toma mas mas pecsas . As pe ssoas oavase um às outas pelo canto os oos, envegonhaas e exessa o que estava em suas mentes. Mas começaam os acenos com a cabeça, e então teve níco o flatóo. Sea possível que Nemo, o uque no qual tanto conavm, á estvesse manteno convesções as quas ees e xcluíos) com os anjos no aaíso, e que estvesse planejano enanálos? Sea ossível que estvesse zeno aanjos pa esgese paa o paaíso, exanoos aa tás? A que mas atbu sua ecente con uta? E toa a esco n nça natv e m ovo cujas emoçõ es as onas seja o que se que eles tvessem ev sto paa satszêlas e a cob ça e o essentmento aa conma aoúva queoesceu tnham em elação a seu líe emeg A excesso, Entetanto, pouco p oeam ze paa ustálo caso sse ss o que Nem o es tvesse e to planej ano. Uma eleg ação es eou po ele Apaentemente paa egunta sobe as últmas nma ções, mas, na veae, paa zêlo l a, e ma que, navetamente, s e evelasse. O esultao , oém, nc onclusvo. Tuo o que poe ze ea conta suas suse tas aos cons tutoes MICHAL
AKSHO TT
gr p, zerlhes r crem e s bes, relrm qlqer v crcsâc desrável e brvem s mvmes q e As css crm ssm p r lgms semas E etã nm e, s l s bservres crm prer e sccers, ep s prete perrb s qd dqe ã prece s rre à r esperd Er m e m e h Freres e lesc ees (reus é rre) le grmee es vm s etr prs; escupad ps vse qe tes ram esqs de ras d m e silec v r estv em e A etr d Sbivis s Perers (qe se teve em pé, em ccessã ás vlgres) sv che e b ebedres s td últm cervj (s e vejrs v m sd fecs) Arrem essres de drds rcv cr cm gz Mães reprvm ses s pr r m dvd e fer, s b servdres es err em sõe, é e ã pder m ms cer su pre esã Um g, e larme dd O rum ds cnecets rcenes ã dex guém em vd qun qe esv ctecend e à rgnci d sã Er cm se m trm e vesse sd Pesss ts ser d prv cdde, âic de crrerm pesr qede es tds tvm spreses dstmds dlpel qu e se csmrm r bt er O lem"Nã Espere p el q e Vc Quer hv per em ss csccis Hve m rápid cs elh e gerr: s pc ceretes relat s d qe est va cneced rm levds pel brs; pels par gr ã erm e cessárs mbr vesse sd plead ensd, tds sbm qe er Em m eg, erd rre esv OBR IT RI & ÜUTRO
NIO
heia de hmns mulees e caças cend. Espemendse pelas e scadas lideada pels mais ágeis ta a ppulaçã de Babel e u paa a anca a ecm pensa de sua labu a das mãs d hmem que aga est avam cnvecids nesse exat mment se esgueiav a paa dent d aaís sem les pó s te it um a ã pessal cm pesa seu pietái se deve que nã ha via ente eles alguns que es tivessem um pu envegnhads ate ess a selvagem eib içã d e suspeita que ainda pdeia se msta inndada . s eles se tan qilizaa m pen snd que se quand alcançass t p da e se depaassem cm um gave e meditativ duque epaandse um u c mais ta e d que habitual paa desce nite pdeiam tans ma sua fúi e a emnstaçã de cna nça em emd cl cad siss em seus sts em vez ds esges de hstilidade e ngind que haviam ubid aa hmenageál. Ctd se ais e sets assa m pel cabeça de lguns nã detiveam a cida paa cima da multidã aga silencisa que guadava fôleg aenas paa a subia A pimeia nda maciça exa uiuse . O núme ds que su biam enlheu. Os mais velhs caam aa tás; s j vens assumiam a nã de havpend ia inguém queAn cntin uasse sutãbind cm seete. sua sas alvaçã esse diss. e ea aga alta que a vanguada ds que subiam nã alcan çaia tp nte s que mas lent ds babeians tivesse pst pé imei degau da escada. a vedade s lídees anda n estavm na metade d caminh quand tda a ulaçã de Ba bel já se enc ntava dent e a e hvia se td lg m as mges que ctm inundaç de um i. Als cm vetigem p cus da subida MICHL
ÜAKSHO
em espil, cm e m piste uts, e ec b leg s betus s jels , m esmgs c t pee E sã ument u qu s mçõ es mili es que es tive tei p ie tqe chgm ts s pis se cmpment cv s ees cie e ten t utpss es giz mss e pe sss qe sb subi eseitvse à mei qe vçv, e, qu s qe esv ete cmeçm lcç tp, um enme pessã mse e Te El scu cm se huvesse s i tingi p um cã E, qu esn multiã que egv tigiu s vis e Ne, chã em que ele pisv estemeceu e s es que s peeis ssetv esceg e seus luges Entã, cm i it let iã m que s espe ct es eslizment e te e um mnt nh istnte vêem chã meç se mve, ml ceit e seus lhs, tp Te ceeu Nã huve muit blh E m um hmem cns ci s i e pé, pimei blnçnse um puc, ep is b s jelhs e, n ete, cin e c n chã, cm um quse inuível susir e lívi Ms clps tp impôsse sbre Te bix Lg t ut tuse um rzsubmergim csct e pes ps esmutils m su superfcie e que sus cím pezs O clps cntinuu nite ent e egueu um eme nuvem e pei in gué teve ptuni e e etr cee es cp s estçs e impssvel Nã est m sb eviventes nem mesm um gt leij que ã pe lcnçr utist e meli p s pegutem se susp eit que lev esste e, m s nts, tsi s u ã iguém p O R STÓR ÜUT ROS NSO
1 conda
s s sa ca ad não nnt ao poto. O q hva s do potao oo scada pa o paso on as a tba d povo nto, q não p a csão d ngas, as q vt d são co nd p a ds 1 co a q pg s s ga ttânca. E qao c o ant a a c a sn cs p sg , n qa ada s v. Ao redor da decadncia Daqele detroço colo, nto e nu A oltára e plaa area e etende ao longe
Mtos sé cos dpo s, qando o loca onde s ega a cde, há t sd ênca e laats e cob ta d ma dsétc vget ste, tns t csa aoógc, scavo dps c pa gast p tp con t nsc a da s ptétcs sgs s v zs s saa d asad. Evntnt ss tna sdo co pos t e gvad p pota bln vv ns pes anos da ob s sã a cdad pla tada abndânca do paaso. ã pva cosa aga; não a a poã do dsaste, as centáo pddo o pópo ng jnt. o s dc ado, as Aquele qe no campo eleo morara Naa logram além de etender a otera do nrno
MCHEL ÔKHOTT
SR Ó R &
,
Idic rmissivo
Abraão o d m, 53, 55-8 Abraão o patriarca, 5 Absolutos morais, Absurdo, conduta humana, 59n Ackrman,naBruc 2383 Adão o patriarca, 53-5, 60 Agnts, 123, 19, 207 "rsponsailiads dos, 18 como acontcimntos distintos, 57 dtrminávis, I m associaçõs transacionais, 55, 1, 19 Aids 20 Alxandr I Papa, 26 Alxandr, o Grand, 67 Amizad, 58, 9-93 Amor cortês, 193 Analogia m vnos históricos, 3, 96 Antcdnts: como causas, 13 vntos subsqünts, 10,
138 o ntndimnto histórico, 6 m vntos históricos, 122, 16 m situaçõs históricas, 17 A praxia Ludovico, 57 Ariosto, 92n3, 61
Aistótl s, 93 , 233 ·' rsposta d1 Hobbs, 38 sobr continuida, 8 tlologia d 172 Arttos, 56 no ntndimnto histórico 83 no passado prático, 8, 86 Arturiana, nda, 50 3 a Associaçõs: d stados rgência da li, 2, 35 modos 9 nas rlaçõs humanas, 19 obrigaçõs nas, 2II prsna nas, 19 tipos 31, 9 tribais, 32 Atos da a, 80n I Austin J. L, 80n
OR T R & ÜTRO
NO
Cauísmo 2 , 224 Babel: como cidade da liberdade, 255, Causa: na associação, 229; a investigação istórica, 133; 257, 269; como civitas piditatis, relaçã so b leis universais, 43 263 parábola da, 249-84 Causalidade, 40 em eventos Beamtenstaat, 237 históricos, 20 no etediment Bem comum, so a lei, 2 B
Bevan, Edwyn, 4 iograa, idéia de transrmação na, 167 Bismarck, Otto von, 22, 279 loch, Marc, 7, 22 odin, Jean, 44 oétie Etiene de la, 22nI Bradle, H,
prtico, Causes o the2Englísh ivil Te (Russel), 2 Ciência s: sicas, 4 6 históri as das, 82; modos de entend imento das, 25 Cliomtrica, Código d Direitos, 222, 2, 242 Collin gwood, R. G , 12; exclusivismo de 8 fse lológica da investigação, 7 assad o histórico, Comandos, so a regci da lei, 204, 2!0 omntários Bagshot, 202 Cometições, 27 regras das, 202 Compromisso da investigação
rasil: estudoolítica, ouco rigoroso hisória oucoda conecieto de Okeshott e Collingwoo, raue, Fernand, I02n Buckle, H. 155 Burckhardt, aco, 8 Burke, Edmund, 72, 23
istórica, 45,48, II2;77, do 2, 6 historiador, do Lebenswelten 7; entre o passado prático e o histórico, 24; histórico, 79; indireto, 29 na investigação histórica, 49 Comromiss prático, 2, 59, 7, 70 7 3 Comunicação , estrutura da ,
e
Caim, 260 Cam (lo de No), 25, 2 aplanus, Adreas, 93 arlos Mago, 250 Carta Magn�: 28n2 signicado histórico, 73 so prático, 96 Casamento de Faro (Mozart), 0
MCHL ÜKTT
26
Conduta humana, 63, I 16 "absurdo da, 59n bom senso na, 220 caráter voluntário da, 228 o ceto e o errado na, 222 Consciêcia: a oz da, 237 do turo, I do passad o, 52 motivo s de, 2I de, I o222 calvário da, 66n3 objeções Continuidade, 182 de direnças, I 6 7 Cus Petaum atinrum, 83 Credo de Atanásio, 8 Crônica anglo-sa xônia, I 03 Crônica, invençã da, I02n Cutura d Renasi ment na táia A
(Burckhardt, I 8 Cush (fo de Cam, 253 Cutler, Sir ohn, I n I 3
176 na transrmação histórica, 167, 178 Dike r tamb Jus
Dilúvio: bíblico, 251-57 Hegel sobre, 261 Direitos, humanos: e o Código de Dieitos, inviolabilidade dos, 221 238 substantivos, 225 Discurso: flosófco, 38 histórico, 16, 152, 179 moral, 222 prático, 7, 93 universo de, 12, 1, 0, 71, 7, 12 Disrso histórico, 81, 152 causa n , I 8, I 58 vocabio do, I 32 Distância, subjetividade da, 58 Dom uan, ábula, 250 outrina luterana, I 5 3n3 I E
D
Dant e, 26 1 Darwin, Charles, I77n8 Davi, rei de srael, 126 Desideratum o akesho ttiano 26 Deucalião e Pirra, 26 I Deus, I3n23, 21 lei de, 220, 233, 237 na pará bola de Babel 252-55 reblião contra, 256-57 Dierenças: convergênci a de, I 60 e identidades, 8, 180 na investigação istórica, 6,
Economia: como organismo, 176 lei universal, I 3 7 Emblemas, 9-95 Engajamento, r tamb Compromisso Enoque (o patriarca, 25 Entendimento histórico, II6, 129 antecedentes no, I 6 artetos no, 187 lácias no, 127, 1 , I 7 limitaçõe s do, I I 5, I 3 I lógica do, 158; nível de, I I ?, 1 20; p assa do n o, I 1 4 ;
OR J R & URO
N O
postulaos do I 4 relação de eventos históricos 29 Era dourada no mito clássico 22 Esravião istória da 48 spnh n Md Itln do Rnsnto A (Croce
G
Ganância na paráola de ael 25 I Geore de Monmouth 93 Gion E dward · I 28 Gregóri o VII (Paa 95 Guilherme de Ocam 22
8
Estado moderno: caráter do 27 245 como associações 232 235 concepção tecnológica 234 constit uição do 23 I Hoes sore 24445 so a regncia da lei 234 23 239 Evans Sr Arthur 8 Eventos Históricos 992
H
Harrington Ja mes 92n 2 Hegel Georg Wihe riei 24 247 sore o diúvio 253 2 Heideger artin 8n5 Hempe Carl G 20 I 3n2 3940 Henrique I imperador da Alemanha 95 Evidncia: 35 Hermes 25 I 42 I cirunstancial I 223 reta I 8 eca Heródoto 93 40 43 sociológia 37 Hintze Otto I27n9 Evolução Vr tmbé Mudança Existncia hu mana 88 doutrina História lei universal da 34 sacra 35n23 sore 55 8 Histriadores: "W g I 74 xrn n Its os,(Oesott) I 2 causalidad e 49 comproisso 43 48 II9 25 e os F
grandes eventos 24 educação da imaginação 29 ojetos dos IS 77 a ssado dos 39 resente dos 83 2 tare dos 22 Hoes Thomas 27 238 23940 244 nominalista 24 e a regncia da lei 229 239 247 e as disos ições líticas 38 e o
asicções reaizações da 97 Fst, 02n austo lenda de 250 eipe da Macedônia 27 elipe I rei da Espana I02n Fortun, I 3 I n22 uturo 43 disurso sore 59
MICH
ÔKHO TT
estado, 245; Levíaã, 38, 03; sobre o dilúvio, 253 Hom em de Pil tdwn, 104 Homeostasia, 185; a eias de Sir ohn, 85 n 1 3 ; de lon ga duração, 17576, 180n
' dos legisladore, 220; Hobbe sobre, 239; noção de, 17 Justiça: na compet ição, 2 ; so a ei, 2 13 , 21 4, 21 9-21 , 238, 42
Housman, A E, II n3, II2 Humanismo cico, 106n Hume David, 737 4
Kant, mmanuel, Knox, M. T, 69 KuurkaE 95 Kuursaa, 23 7, 244
K
1 Ia Ho (olingoo), l l
nestigação: compromisso a, 88; modos d e, 1 89 estigação his tória: 5 ; compomisso, conclusão l 57;caráter, d, 8; direnças n, 76; e a especulação reexiva, 89; e a mdança 64; ecala da, 86; lógica da, 54 ; relaç ões causais, 150, 152
aé fo de No),J 251 ardim o Éen, 252 elline, Georg, 244 Jose, 250 Jus: conce ito e , 1 3 , 2 1 8; da lei, 222, 228, 237, 240, 242; estado de qualidade d, 236 ; expressão
L aes ajesas, 40 ebensween, 63 , 8, 74;
compromssos de, 73, 8 eisungss bé Jus
Lierdade, sob a regência da lei, 221 Libertinos, cará ter dos, 2 57 itenbe, eorg histoph 69n6 Língua ingles, munça na, l 79 Literatura: his tria os gneros e, 82; no auto-etenimento, 66n3 Lívio, 92n2, 233Juízo Final, 2 Livro d ia o Loveoy, Arthur O, 68 M
Maitland , Frederic Willim, 4 , I09n9 Malthus, homa s, 1 7n8
OR R ÜU O NO
Mauiave, Niccoo, 9, 2n2, 98; sobre Fotuna 13n2; uso do passado, 90 Muo, Meca dos neotios, Marx, Kar 95 ass acre d ão Bartoomeu, 47 Matusaém13o patriarca), 254 Memória, Metástase, 175 Mi, John tuart, l 49n28 Miton, John, l 63n l Missa das Amas, aoição da, 15n30 Mommsen, Thodor, 44 Montaigne, Miche de, 193, 224n7 Montequiu, Chares Luis de con dat, arão, 23 7, 223n6 , 232n0, 246n7 Mudança: "orgânica, 175; e a investigação his tóric a, 64 ; istórca, 1 66, 171, 173 id éia d, 1 64, 1 65 te oóica cícica, 172 N
Naier, Lwis Bernstein, I4 Nmrod, 256, 60, 236, 6; ami ção vugar de, 62 ; ravatas d, 255; Dane sobre, 261; e a orde para egr a trre, 258; e a queda da orre, 23; seus seguidres, 255, 257; fo de
MC
ush, 253; não sobrevive ao triun, 259; no pape de assassio, 25; o primeiro dos Hes Anges, 254; versão cdéia , 258; visão dos abitant es de Babe, 29 visitas à rre, 273 Nitzche, Friedrich,25259 Noé patriarca, , 5460 Normandos, l 79 Nunc po tunc ácia de, I 22 o
Ohott, Miae, I 12; "nte obíqua da inrmação, 17 "porta dosdonds, a 22 a metára "muro 16; sco, nãosutentaçã da toria nomoógicodedutia, 20; cáter inrencia do cohecimto históco, 6; cncito de passado históco, l 4; diaronia como rerso historográc, 18; stinção entre psado histórc e passado prático, 13; distinção entre situação e evento histórico, 7; dúvid sore a investigaçã histórica, 25; e a "passagem ds eventos, 19; e os eventos históricos, 9; ceta mais controvertida, 18; obras, 13; pssado rático, 6; assado ÜO TT
restrado, I; rossr e Cambrige, 12; relação entre eventos teceenes e subseqüentes, 2 1 ; ocadio com seu nome, 23 Obrigações: aut oridade ara criar,
Poitques 233 Poizestaat 234, 235 , 237. Poer, Karl, 0, 141 Práxis, 6n5 Predição, 5 Presente, 43-9
216, 229; na ssociação moral, 210; nas associações 21 l 215; sob a lei, 195, 207, 217, 225 Organismos: autoreservação do, l 76 ;fnis u timus dos, 177 Otono d I Mi O (Huin), I
Processo ilético, 127, 13 Proci, 5 Promete, 25 l , 260-6 l Proust, Marcel, l Psicologia: na investigação histórica, l l 6 Purgatório: ebate sobre, 150n30
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Partidos olíticos, 235 Pascal, Bla ise, 6 1 , 255 Passado, 439 Passado histórico, I 3; conclusão de uma inv estigação his tórica, I 0; e as ifereças, 24, I 68; e o passado prático, I 4; noção de, 52121 57 Penaliades: nas associações, 21 l ;
Ranke, Leopold vn 43, 4, 125n8, 2, 14n2 Rawls, Joh, 23n3 Rechtsstaat 237, 23; e básica do, 240 Rerma, relação causal na l 50n30 Regênc ia da lei, 1 9 1 247
sob a regência da lei, 20 l Pensamento: modos de, 29 Pensée de derrire61-62 Persona associação no estado 234; nas associações, l 96; relação abstrata de, 213, 22 Piero della Fra nces ca, I 06n3 Platão, 3 69n6
Renascimento, 25 Res gestae l 03; como exresões autênticas, 5, l II como sobreviventes, 0, 82, 102, 106 Rocas (ásaros místicos), 25 Rousseau, Jean-acques, 237 Russel, Conrad, 21 Rutherrd, Sauel, 232, 236
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SOBR HIÓI & ÜUTRO ENAO
s
Santo gostinho: e a histia sacr, 19; teleologia de, 27, 252 Se flho de Noé), 251-54 Sévigé, adame de, 22 itações hstórics: tecedentes, 127; defnições I I 5; viedades, I I 3
Suae Francsco, 24n4 Subjetvidade: da istânca, 58; oção de , 25 pimo dial, 5 T
Teleolgia, 17; e Astóteles, 17; e Santo Agostinho, 9; a udnça hstórica, 173; popriamente it, 185 Teoia o mológi o-edutiv a, l Trminus, 17172, 183, 185 Taos, 21n4 Tção, 240
Trnsmaçõe, Ver tamb udança Trotsky, Leon, 97; 35n23, "lei da dessemelhança, 2n3 Tubngen, U Uurpadores, 21 6n4
V
Valor Eclesiástico 1 53 5), 02n alores (para seviços), 220 Vlho Testamento, r tamém Babel Votae, egislativa, 223n w
Wse, Thomas , 04 z
Zeus, 88, 21, no mito do lúvo, l
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