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ividd píi homens vg n mar ii e em no; não há nem um poto pa brg nem uma - d paa r nem um pono de patida, ne u deino deteinado
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Taa-e de peece ando na qula ia o a é aigo e n go ao eo eo e a abiae náca cone e abe eega o eco e cooaeno acon e oo a ana ca a ocoênca o n igo" eceve Mcael Oaeo e Racionalismo e política (I62). Seenene aa qe eea e ló o olíco a aaço e alg ncío acional coo a lbedae a jiça jiça o a galae a ee o oao glê e qe eveo no eoca co o qe eaene aconece e no co o qe eve e feio e eene eene e oo o e lvo coo Hobbes e a associafãO civil Da conduta mana Imporância do eento histórico na cristande e Sobre ser conseado E Sore a Histr, oginaene blcao e I8 Oaeo eúne cco eno qe abo o ee eo a e cena a ciênca oica coo a naeza a Hióa o ao a le e a la elo oe neene conço an Paa o ao o eço paa enene o ao e a ovaço leo o qe e o oao e oo aqele qe be a eqa na bca e olçõe a oblea áico o eene ê eao o obe ioogaa: Peene o e ao" Eveno óco: o io o ca o o coelao o ogo e o congene" e Mça óca enae e connae". Cole en o vole "A egênca a le" e "A oe e Babel". No eo Oakeo anala eco eenc aqela qe ea a elaço ieal ene o oen. O ego ce ivea veõe o eóio bíblco e a eene coo ela i eea e aoa Soe a Htra qe o Lbe F e convênio co a obook en ega aoa ao leo beo e eço eqeca o enao o oao Evlo Cab e Mello i o o vo blcao e va o Oeo Há 7 o qo e eo e e e eenene en ao ern and its mos (I ) C. Colingwoo eceve eceve n een ''ene exo a ee o ao a o qe ccl oqe el o oae e o qe a cíca eve eece e lênco aé qe e ena eeo longene obe o e eno. É a enee e o eneno óco j ec". o a éa a ognale o enaeno e Oaeo qe oo e Cênca Políca na Lonon Sool of Econoc e e Cbge Cb ge U i ea e Oo ee eeee j e e o e é é qe o e oe e oo o oo e coecieno a i únco e n Pa e a looa e a ó coo a cênca e a e ca cone ng qe lea". o é o oo eecíco e o e inee o no e é na eecva do ogo aênco en gen e e a aênca beae J a ave ca a o oéca oéca e a cona oal o lngagen qe e onõe c ç ea piaçõe eeç eo e eaéga e via Paa Oaeo o eao eecíco do oaoe é dea e lado qaiqe peocaçõe e ode áca o ieológica e a aboage d paao o a a aoe iõe do e ano é a cença e i ea qe n levao efiço al na ea oea Deao
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ividd píi homens vg n mar ii e em no; não há nem um poto pa brg nem uma - d paa r nem um pono de patida, ne u deino deteinado
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Taa-e de peece ando na qula ia o a é aigo e n go ao eo eo e a abiae náca cone e abe eega o eco e cooaeno acon e oo a ana ca a ocoênca o n igo" eceve Mcael Oaeo e Racionalismo e política (I62). Seenene aa qe eea e ló o olíco a aaço e alg ncío acional coo a lbedae a jiça jiça o a galae a ee o oao glê e qe eveo no eoca co o qe eaene aconece e no co o qe eve e feio e eene eene e oo o e lvo coo Hobbes e a associafãO civil Da conduta mana Imporância do eento histórico na cristande e Sobre ser conseado E Sore a Histr, oginaene blcao e I8 Oaeo eúne cco eno qe abo o ee eo a e cena a ciênca oica coo a naeza a Hióa o ao a le e a la elo oe neene conço an Paa o ao o eço paa enene o ao e a ovaço leo o qe e o oao e oo aqele qe be a eqa na bca e olçõe a oblea áico o eene ê eao o obe ioogaa: Peene o e ao" Eveno óco: o io o ca o o coelao o ogo e o congene" e Mça óca enae e connae". Cole en o vole "A egênca a le" e "A oe e Babel". No eo Oakeo anala eco eenc aqela qe ea a elaço ieal ene o oen. O ego ce ivea veõe o eóio bíblco e a eene coo ela i eea e aoa Soe a Htra qe o Lbe F e convênio co a obook en ega aoa ao leo beo e eço eqeca o enao o oao Evlo Cab e Mello i o o vo blcao e va o Oeo Há 7 o qo e eo e e e eenene en ao ern and its mos (I ) C. Colingwoo eceve eceve n een ''ene exo a ee o ao a o qe ccl oqe el o oae e o qe a cíca eve eece e lênco aé qe e ena eeo longene obe o e eno. É a enee e o eneno óco j ec". o a éa a ognale o enaeno e Oaeo qe oo e Cênca Políca na Lonon Sool of Econoc e e Cbge Cb ge U i ea e Oo ee eeee j e e o e é é qe o e oe e oo o oo e coecieno a i únco e n Pa e a looa e a ó coo a cênca e a e ca cone ng qe lea". o é o oo eecíco e o e inee o no e é na eecva do ogo aênco en gen e e a aênca beae J a ave ca a o oéca oéca e a cona oal o lngagen qe e onõe c ç ea piaçõe eeç eo e eaéga e via Paa Oaeo o eao eecíco do oaoe é dea e lado qaiqe peocaçõe e ode áca o ieológica e a aboage d paao o a a aoe iõe do e ano é a cença e i ea qe n levao efiço al na ea oea Deao
o mt não domt hente, noss o interesse pre d c l porque, g e ehente, tremente f fcl ncia a· temos a tend ê ê ncia etrospectiva, e temos tóri m si, m a as na polític r etrospectiva, está na His tóri
transrmar sistems losócos em Evgeos. Essa idéa é desenvolida no ensaio sobre a torre de Bbel, uma verdadeira contraparábola, usada p ra ustrar a tese de que a pluraidade e "lguagens constitu a própria essência da vid civlizda; os poos de Bbel, portto, não se perdem na innteigibidade mútua o contrio: soci-se pra ler adite seu empreendimento e cnçr o paraíso Como pofesso universitrio, Oakesho sempre rejeitou recion idéias pra a defesa de posções ou etrzes políticas, bem como a lise moralnte a História e o uso ideológico osoa A Histór, pr Okeshott, é modo e ntepretço do muno, ra e vesti gaço teórca que no ee api lições, mensagens, pofeci ou reo menões par suntos prticos Atribuir Histri ess responsaba e moral consttui um erro o rcionsmo, como bem o eJonstm eJ onstm a eoço Proiênc os autores relgiosos, os peratos iléticos os marxistas e s naloi orânic e Spenger, Toynbee o Burke Portnto, no se eve fer um uso ditico nem prmático istória, isto é, no se eve trtla coo um estoque e vrtues, vícios e lções sobre a huaniae, o que compromete sepre o genuíno conhe cimento sobre o pssao A istória os istoriaores não apresent um propósito ou po genérico, no ponta pra lug lgum, e no con nenu concluso prtica la sere pra luminr o presente na me em que este é um combinaço e resíuos o passdo mas no deve ser usad coo rol para o turo Quo um istorior ola um pisagem, seus olos eem se xr ns sus ruínas, e não nas su poten cliaes. Merece ser subia, ain, a istinço que o utor estabele ce entre a ssocço ciil e empresril, que permei to a su reeo política. Okesot compara o pensento cristão, o isâmco e o juico e recore a Descartes, Spinoza e Locke para desenvolver sa teora Miael Oesott se estc entre os lósos poíticos moernos por ter levao su úv quto aos nentos racionais até os limtes do entenento huno. M é equívoco clsic como cétco o pensa mento o stodor gls Ao cono, su compreenso a liberdae ecorre a opinião e que no estos conenados a "obter e gta, "d macabra d necessidaes e satisções, e e que existem ferentes mer e respondermos ao muno A ognl ordagem stca e Okesott i rjad pel leitu de Sócates, Snto Agosto, Montagne e Hobbes, ma ele não entendi os clásicos como repositórios de coneci mentos e lções de uso prtico, e sim como ntrouções a modos de pensr Oaeshott nasceu em Cheseld, Kent, em recebeu su euca ão báic na progressista St George's Scool Hrpenden e se grauou em Hstóia no Caius Coege, em Cbridge, em 1923. m seuid estudou na Alem, ns niversidades de Mrburg e Tubingen, e trabou co mo professor de inglês Alistouse no exército brtâico em 4 e quatro nos epois comndav um regmento na Holda. Voltou a Cabridge com o f d gea e nos os 50 lecioou ciência poítica em Ord e na ndon oo o Economic, onde cordenou semnários quae até omp 8 oreu em em sa casa em Acton
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Sobre a História & Ou En NTRODUÇÃO EDÇÃO BRASLERA
Evo br Mo NTRODUÇÃO
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Corht© Topbooks/ Libey Fud, 2003 Orignalme ublicd B�il Bcwel x(o. Editor José Mio Pee o asssme Chste Ajuz Pjeo gráco e ca p a Vico Buto &vsão Cl Dimet 1diu s oube d liv
orafO eolitos Edudo Sto Germe o raa eoral oru guês Lber Fd, fc. eô Zelovt Fto d9 uto: K tt
ods os reitos esevados pb TOOOKS ITORA SRUORA DE VROS LTA Rua Vcond de Ihaúma, 58 / gr. 203 - o e Janeo - J CP: 20091000 Tfx: (1) 223387 Í 8 e 2831039 wwwopbokscm / poos@opocom l msso 10 Brsi
S
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA BRASILEIRA - VADO ABRAL ABRAL DE ELO NTRODUÇÃO DE IMOTHY ULER
RÊS NSAOS SOBRE A ISTÓRIA - Presente, Presente , uturo e Passado
- ventos istóricos ftuit cus simi
ct nág cntingnt
udanç a istrica _
nti cntinui
EGÊNCIA DA EI OE DE ABEL
ÍNDICE EMISSIVO ' '
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Pr oos q o ongo os nos so ebros ebros o senáro sór o penseno poo oo n onon S Soo oo Eonos
NTRDÇÃ À DÇÃ BRALRA
. A Md_ d Md_ val Caral Mll
chae Oakesho e R G Collgw Collgwood oo d ra os as as expressvos expressvos represeaes represeaes da fos ofa of a críca da h sóra a Ingaer Ingaerra ra do s écuo écuo XX a o reaare reaare com ropere co a radção posvsa e emprc emp rcsa sa F H Bradley e ao ropere que codcoou codco ou al a reexão reexão sobre sobre o conheceno do p assado Collgwood Collgwoo d êlo êlo orgnaene esulado esulado pela uênca uên ca alaa alaa de Vco e de d e Croce Cro ce Oakesho pela do seus esudos e Tubge e em Marburgo eca dos eokananos na Aleaha dos aos ve de laear que no Brasl a flosofa flos ofa críca da hsóra hsór a de lígua glesa seja escassaene conhecda Basa dzer que a presee edção de On Histo and Othe Essa s é a prera obra de Oakesho a erecer radução brasle braslera ra Quao Quao a Colgwood Co lgwood só é ldo a a velha edção de The dea o Histo, copada pouco epo depos do seu eceno e 9 por M Kox que esrahaee ão corporou exos daenas que se ecoravam ere os papés do fóso E, conudo ano o pesaeo de Colgwood quao o de Oakesho são m correvo dspesável às edêcas que domara a fosofa críca da hsóra o decorrer decorrer do século a da fosofa aeã D lhey y Rcer e Weber; e a da eora nomoógc nom oógco o herdera de Dlhe SOB HTÓA & ÜUO O
II
dedutva e, o que é mas mportante, correspondem de perto à realdade da prátca hstorográfca Em 1 , Oakeshot Oakeshottt pu pucou cou Expeence eence and ts ts Modes, Modes, o que he vaeu, anda jovem, grande nomeada no meo unverstáro Collngwood, que não era homem homem de de eogos áces, reputoua o preama preamarr da d a reexão reexão ngesa ngesa em e m mat matéra éra de hstóra" h stóra" A tese cntr cntra a do vro é a de ue a apreensão da readade zse de derentes maner, cada uma uma das qas consttundo um unverso unverso de dscurs ds curso, o, que, ademas, é rredutível e, portanto, nassmláve peas outras ou por uma nca n ca manera manera ou dscrso Na defnão def não de Oa O akeshott, cada modaldade representa a exerênca humana reconhecda como uma vaedade de categoras de dscurso ndependentes e auocons auocon sstente stentes,s, todas to das elas elas uma uma nvenão nvenão da ntelgênc ntelgê nca a humana, humana, mas oas ambém compeenddas como abstaão e ntepão da expeênca humana" Emora em prncípo as modaldades sejam sej am nmeras, Oakeshott concentr concen trouse ouse em quatro, a hstóra, hstó ra, a cênca, a prátca e a estétca, ecusandose, porém, a estabelecer qualuer qualuer heara h eara entre elas A hsóra exerceu exerceu uma scnaão perdrável perdrável soe so e a osoa oso a de Oakesho, mesmo mes mo quando quando aandonou aandon ou relatva relatvamente mente cedo c edo na na vda suas nões de proessor assstente de hstóra na Unversdade Unvers dade de Cambrdge Cambrdge paa ens nar floso flo sofa fa polítca po lítca,, área a que dedcou ded cou o melhr da sa atvdade atvdade nteectal nte ectal Basta B asta osevar os evar as reerêncas a oras hstorográfcas com que o letor topará nestas págnas, reerêncas que ndcam a arangênca e a atualdade das suas leturas Após a pulcaão de Expeience and ts Modes, Oakeshot escreverá dos mportantes textos sore a hstóra, em 1 atvdade de ser um hsorador, ncluído M C L Ü K OT OT T
na coletânea nttulada acionalism in Politics e os trs rmeros ensaos que rmam Sobe a i tia, baseados nas suas lções de hstóra do ensamento olítco na Unversdade de ondres lções lçõ es em que teve a oortundade oortun dade de reens ar ar refnar e amlar amlar as rmulações contda co ntdass nos trabalhos trabalhos recedente recedentess O nteresse de Oakeshott concentrase ortanto na hstóra como modo dstnto dstnt o de enten e ntendmento dmento o que equvale a der que a sua é uma losof losofaa crítca crítca da hstóra hstóra sto é do conhecmento hs tórco não do assado hstórco Hstóra neste contexto não é a narratva da exernca humana através dos séculos mas uma modaldade esecífca de conhecmento cujos ressuostos necess nece sstam tam ser exlorados sem resvalar resvalar ara ara uma metodolog a da nvestgação nvestgação hstórca e muo menos sem ambc ambconar onar mor regras ao hstorador Oakeshott arte da dstnção ndamental entre o que desgna or assado rátco e assado hstórco que se derencam ela sua vnculação ao resente A evocaão do assado que se contém num e noutro ressuõe rocedmenos dversos A exstnca quotdana comorta ndectvelmente reerêncas a mutos assados a começar elo assado encasulado que é o somatóro de todas as exern exer ncas cas do ndvíduo e que mantém mantém com ele uma relação que ndeen nd eende de da rememor rememoração ação como na herança genétca genétca O assado também ode ser o assado lembrado que é o da memóra nvoluntára dgamos como em roust; e um assado consultado consultado que ode ser trado trado à tona da conscnca consc nca medante um esrço esr ço delberado del berado como na scanálse s canálse ado a lado com estes assados o resente ncorora gualmente os vestígos materas que encontramos na asagem nos museus e nos arqvos uma
O TA & ÜUTO
onte romana u quadro do sécuo XV o documento do cumento de um acervo um ivro ivro de memórias memórias todos t odos caaes de serem estimados es timados eos diversos ânguos do raer contemaivo da sua instrumentaiação ara ns ráticos ou do incentivo que roorcionam ao conhecimento humano odos odo s esses ess es assados as sados comõem o assado assado rático rático que ode o de ser defnido como o assado do resenteturo ou dito de maneira menos abstrusa o assado que ode ser maniuado ela ação humana com vistas realiação de objetivos obj etivos vitais vita is embra contudo contudo Oakeshot que o assado ráico não é o único magrado o que retederia uma fosofa da existncia de sabor sab or heideggeriano heide ggeriano ara quem os universo universoss do discur dis curso so decorreriam dec orreriam todos todos do discurso dis curso da atividade rática Foi recisamente a incomunicabiidade dos universos do discurso que crou a ossibldade oss ibldade de uma comreensão do assado histórico na sua autonomia relaivamente ao assado rático ermiindo o aarecieno do ocio de historiador e as cincias históricas na sua autonomia e esecifcidade assado rático e assado histórico tm orém em comum o to de começarem no resente rese nte O resente resen te de um historiador his toriador consist con sistee na sua convivncia reguar reguar e rofssiona rofssi ona com os vestígios vestígi os do ass assado ado ou como ee reeriria reeriria dier dier com suas ntes nt es A eculiaridade eculiaridade do entendimento entendimen to histórico his tórico é a excusi excusiva va reocuação com o assado os o entendimeo rático só arciamente ocuase dee ao asso que o enendimento estéico nunca o m termos de ação o resente res ente está es tá ovoado de uma mutidão de ob objejetos tos encarados encara dos como atos a satiserem as necessidades humanas inclusive no caso daqueles objetos obj etos que são vesígios vesígios do assado e que satisem satisem nossa nos sa incinação in cinação estética est ética como como a escultura escultura grega or outro outro ado MICAEL ÜAKOTT
em temos e conhecmento hstórco o esente o hstorao comõese e objetos que sobevventes e éocas anteoes oocon o nco acesso a elas ceto que o esente do hstoado também contém objetos que se caacteam o sua utldade qual seja o comutado em que tabalha; e é ceto também que ele ode leva a cabo seu estudo tendo em vsta a ublcaão de um lvo lvo ou o atendmento de comosso edtoal mas tas condões são eleantes Oakeshott denomna assao egstao ao conjunto esses objeto obj etoss que coeson co esonde deam am no seu temo temo a ealações ealações humanas e que como tas am manestaões ematvas e um esentetuo assado e comomsso rátco O ote que estuda o esecalsta na cvlaão mnóca ognalmente bcado no n o oósto oó sto de su su áua a um ndvíduo e sua su a íla; íla; o elato de uma guea cvl edgdo aa deende deende a os osã ãoo de u os lados lad os na suta ente autodade autodade sueo que detnha a ltma alaa sobe a questão Mas essas manestaões e matvas também odem te sdo exessões desnteessadas' como uma eexão flosófca um oema ou uma obra de arte ão esqueamos oém a stnção ente assao egstao e assao ass ao átco O assao ass ao átco não ode asa a se se assao ass ao nem ode lbetase lbetase a sua condão de esentetuo esentetuo teno em vsta que se comõe e objetos que são estmaos em termos e fns átcos ocuano uma não conceta na exstnca quotana O assado átco é o contedo atual e um vasto eósto no qual o temo contnuamente eseja as vdas as exssões as conqustas e os somentos da humandae" Um contedo que é o consegunte cons egunte dveso dveso do conteo o assado ass ado O A TA & ÜUTO ÜUTO AO
regstrado ressuosto ela nvestgação hstórca Nas alavras de Oakeshott o que chae de assado rátco é os um resente de objetos reconhecdos como tendo sobrevvdo ngredente ndsensável a uma vda cvlada artculada Mas é categor camente dstnto tanto dos sobrevvenes que comõem o resente de uma nvestgação hstórca quanto de assado hstorcamente entenddo que deles ode ser nerdo" Como quer que seja toda nvestgação hstórca só dsõe de uma orta ara o assado e está é a orta dos ndos" como d Oakeshott do assado regstrado Mas como veremos anda há um longo trajeto a rcorrer que condu do assado regstrado ao assado hstórco A obscurdade que envolve o assado regstrado deve ser relmnarmente dssada ara que o hstorador ossa ecetar a etaa essencal que consste em nrr um assado hstórco de um conjunto de evdêncas crcustaca sto é de um assado regstrado no roósto de esclarecer um roblea cocreto O assado hstórco tem assm outro eto sendo antes de tudo um assado nerdo Como Collngwood ara quem o assado hstórco não é o roduto da dedução ou da ndução centícas mas da nerênca Oakeshott nsste neste caráter erencal do conhecmento hstórco que nem or sso comromete sua qualdade de ve que a técnca hstorográfca ermte aer om que as ntes lm' surndo s atstoramente a exstênca de evdêncas dretas A nvestgação hstórca tem níco quando em meo ao assado regstrado o hstorador detémse num objeto não orque o consdere sagrado ou oque roorcone sabedora consttua um arteto tl ou de contemlação raerosa mas smlesmente MCL ÜKOTT
orque é o estígo de uma manestação humana utos destes vestígos são textos que relatam acontecmentos ou stuações mas eles não são jamas neutros servndo ademas a resonder às mas derentes erguntas graças ao seu caráter heterogneo o que consttu no que Oakeshott chama uma nte oblíqu e nrmaão" resandose ao que arc Bloch desgnava or letura ortosa medane a qual um hstorador a à cata de nrmaões sobre agrculura medeval num texto meramente hagográfco ou vceersa exlora a da relgosa do eríodo num documento de naturea fscal ara tanto é necessáro mlararse com a lnguagem e a condconaldade deste texto Se o objeto fnal da nestgação é o de resonder a determnada ndagação de medato conudo a are consste em determnar veracdade das nrmaões araés da acareaão das ntes Mas a contráro do que adogaa a crca das nes de sabor ossa que reuaa oda aquela que conradssesse a eracdade esabeleca através das outras o sorador não dee jogála no lxo mas erguntar or que carece de fdedgndade os um documento ncnfável é tão tl quano seu oosto ara o esclarecmeno de um evento Só ermnada esa se relmnar (que com Collngwood odemos enomnar flológca do trabalho hstorgráfco a nestgaão esecfcamente hsórca ode ser fnaente encetada m segua Oakeshott ntrodu outra mortante dstnção a que d reseto a a stuaão' e a um evento' hstórcos dstnção que em lta análse reduse à oosção ene sncrona e dacrona embora ele não emregue jamas estes ermos O hstorador tem dos cnhos ela ene m rmero lugar ele se ode deter numa ocorrnca hsórca so é um conjunto de crcunsâncas e de O A TA & ÜUTO AO
relações or sa vez tas ocorrncas nseremse numa stuação hstóca que é um conjunto de ocorrncas contemorâneas reaconadas entre s as são as stuações que o hstorador costuma desgnar medante etquetas omo a Rerma' a crse do século XVII' a Revoluão acesa' o Ilumnsmo escocês' etc mbora a stação hstórca não seja algo antasoso ou subjetvo e roorcone certo grau de ntelgbldade hstórca seu roblema resde em que ela acomoda mal a dacrona ou seja a mutação esta ótca mesmo quando admtdas as mudanças tendem a ser descartadas dandose ênse estrutura quer sob a rma de stuações breves em que elas ratcente não se verfcam seja sob a rma de es rolongadas do to da one dure braudelana O letor dearase aqu com o que ode ser reutado a ceta mas controertda da reeo de Oakesott algo to questonável quanto o elusvsmo de Congwood de redur a ação stórca aã raconal etesão que como se sabe ada roca olêmcas acaloradas ão há dvda de que ara Oakeshott a dacrona não a sncrona é o verdadero recurso hstorogáfo uma osção nsólta de ve que em hstóra a sncrona oerece ecursos valosos ao hstorador desde que não se sole nela combnandoa ncessantemente com a dmensão dacrnca A recusa de Oakeshott em admtr que a stuação hstórca' consttua objeto legíto do onhecento hstórco o emobrecera talmente e equvalera a eulsar ds estantes de hstóra váras das obrasmas que se encntram habtuente como A utura do enaciento na táia, de Burckhardt O Outono d ade Mdia, de Huznga ou A Epanha na da aana do enaciento, de Croce ara só menonar alguns dos resoes notves desse to de nvestgao M C L Ü K O TT
ara Oakeshott o conhecmento hstórco tem uncamente a ver com o que desgna or eventos hstórcos' e elas conjunões de tas evetos ão se conclua orém que semelhante ersectva redunde em rvegar a hstóra olítca como também alegado conra Cogwood; ou em regressar à velha hsóra ctual A hstóra ecomca a hsóra socal ou a das mentaldades não são meos tratáves em ermos de dacrona do que a hsóra olca ou a hsóra dlomátca Cabera rerar o argumeto de Oakeshot lembrado que se o conhecmento hstórco rogredu substancalmene ao asslar mtodos sncrncos nada obsta a que um avao gualmente mortane seja relado medante a análse mcroevenemencal de esódos econmcos socas ou mentas Mesmo a hstóra olítca num aís como o Brasl nclusve no ocante a um camo que te toda a aarnca de ter sdo eausvamee elorado como a hsóra da Indendnca esá one de haver sdo submetdo a um ee verdaderene roroso das suas concaenaes temoras Retornando à argumentaão de Oakeshott o estudo do evento hstórco é algo bem derente do esudo da suaão hsórca já não se traando de elcar um assado de sncronas mas m assado de dacronas nerrelaconadas Os eventos escusad assnalar relaconse nrínsn no emo sob a rma de antecedentes e subseqüenes a qual ao conráro da velha hstorografa nada tem a ver com o bnmo causas e conseqüncas A atecednca não consttu or s mesma uma relaão sgnfcatva cabendo ao hstorador deternar na sére de atecedentes a coneão (ou a assgem de evetos' na lnguagem de Oakeshot) que se ache sgfcavamete relaconada ao subseqüene Tratase ortao O A T & ÜUTO AO
de tansma não arbtáa ou aenas conologcamnte vento subseqüente em conseqüente etando o post hoc popte hoc ou entã a salada de antecedentes que o hstoado costuma mutas vees conha m que tudo end a se ndscmnadente elevante não h nteessam as aões nas ente ventos dcntes de causas fns acasos coeaões anaga e deve ejta as caões dese geo a comea eo to de eaão cnvnconalmnte vgada a causadade Malgado o es de dscassfcála lvad a cabo ela flosofa da hstóa nos ltmos cm anos causa ada é um dos vocábulos ndamentas da hstogafa A busca da causadade e hstóa manestas em mo luga sob a ma da ecaão d vts e nconant de s da hstóa u medante cnct de cesso hstóc u s de mudana da hstóa á contud um absm nanqueável uma ncomatbdade adca n stas s t cten d nts a u las tnddamnte se acaam A alcaã das s em hstóa tabém assume a ma das teoas de oe ou de Cal G Hme a da caã nmoócodedutva qu já não se oõe a descob as s da hstóa u do ocesso hstóc mas atémse a subdna detemnado evento ou events a les de natuea ógca aa Oakeshott a toa nomoógcdedutva é nsustntável devdo ecsamente a que em hstóa os eventos não são obsevados emcament mas coo mencnado nds de estígos que sobve n esent do hstoado qu não ode o consgunte gna caáte medato do su cnhecmento s é em cna qu s a causadade é estanha a entndment hstóc a ava causa' só fcu cnsaada na M C A L Ü A K OT T