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0(17(9$03«5,&$ A MENTE DO MONSTRO
Quando jogamos Vampiro: A Máscara , raramente pensamos como um vampiro. De fato, compreendemos sua sociedade, suas leis, seus propósitos, suas necessidades, sua moralidade. Porém, esquecemos de aspectos mais profundos que, definitivamente, separam vampiros e humanos. Vampiros NÃO são humanos, não importa o quanto você deseja tornar seu personagem humano. De fato, muitos seguem a moral humana e tentam provar que ainda são humanos... mas por baixo dessa fachada de moralidade, há uma psicologia de predador e de monstro, causada pelo Abraço. Todo Cainita já foi um ser humano, até mesmo o mais violento vampiro Sabá. O que faz um ser humano mudar tanto ao se tornar um vampiro? Porque eles agem tão diferentes de nós? O que muda em seu corpo e mente? Estas resposta tentam ser encontradas ao longo desta matéria. Mente Vampírica busca ir a fundo na psicologia de um monstro. Ela se destina a dar uma nova profundidade na interpretação das motivações vampíricas.
COMO UM MORTO PENSA Para começarmos a entender as diferenças entre uma pessoa comum e um vampiro, precisamos compreender algo muito importante: um vampiro está morto. Por mais que ele queira ainda se manter humano, seu estado de morte-em-vida o faz se distanciar das pessoas comuns. Desprovido de funções biológicas, ele é incapaz de sentir diversas das necessidades de uma pessoa comum. Isso afeta seu comportamento, suas atitudes, suas prioridades e até seus sentimentos. Em primeiro lugar, estando morto, um Cainita não respira. Embora alguns (aqueles com alta Humanidade) ainda o façam inconscientemente, a maioria dos vampiros precisa se concentrar nessa função para simula-la, e isso não é fácil: qualquer distração e ele inconscientemente parará de respirar. A falta de respiração parece algo pequeno para afetar o comportamento de um vampiro, mas não é... analisemos mais a fundo...
Vejamos... você não respira. Logo, não suspira, não boceja, não bufa, não fica ofegante. Parece pouco, mas muitas de nossas expressões são acompanhadas por um ritmo específico de nossa respiração. Para as pessoas, o vampiro parece frio, desprovido de emoções em muitos casos. Um vampiro furioso não irá bufar enquanto um apaixonado não suspira... Mesmo que sinta tais emoções, ele as demonstra de forma imperfeita. Essa frieza aparente afeta os relacionamentos de um vampiro com pessoas comuns. A dificuldade em se expressar aos poucos faz com que o vampiro se isole das pessoas, mesmo que inconscientemente. Esse isolamento com o tempo vai mudando o comportamento do vampiro. Conforme ele se afasta dos mortais, se distancia de sua própria humanidade. Respiração é, porém, um fator pequeno se comparado a outras funções biológicas. Aí, um dos fatores mais importantes do comportamento humano, a sexualidade, precisa ser discutida. Em primeiro lugar, sexo é, para a maioria dos vampiros, algo supérfluo e sem sentido. Eles não sentem atração sexual como os mortais. Uma pessoa bonita é apenas isso: uma pessoa bonita. Não há aquela atração forte, não há excitação involuntária. O vampiro consegue se excitar apenas quando quer, e ainda assim isso gasta a energia de seu precioso sangue. O ato sexual, então, não traz o mesmo prazer. Embora o toque e as carícias sejam semelhantes, não há orgasmo, não há a respiração, o suor, tornando relações sexuais extremamente frustrantes. Os vampiros que praticam relações sexuais costumam usa-las para aquilo que realmente lhes dá prazer: beber sangue e adquirir vantagens... ou então o fazem tentando se sentir humanos novamente, embora as sensações não sejam em nada semelhantes a sexo real entre duas pessoas vivas. Há outras funções importantes. Até mesmo a falta de vontade de comer ou de ir ao banheiro afeta os vampiros. Conforme se esquecem de como era ter tais necessidades quando vivos, os Cainitas tendem a tratar os vivos como fracos que perdem muito tempo em suas necessidades biológicas. Pode parecer besteira, mas até mesmo isso impede que um vampiro de compreender a humanidade. Conforme seus anos de vida ficam mais distantes, ele perde aquilo que o fez humano um dia...
COMO UM PREDADOR PENSA Se apenas o estado de morto-vivo bastasse para formar a mente vampírica, talvez eles não fossem tão alheio a nós... outro fator os torna inumanos, porém: a necessidade de sangue humano. Essa necessidade o torna um predador que, aos poucos, começa a ver a humanidade como pouco mais do que alimento. Muitos jovens vampiros, ainda com recordações concretas de sua antiga mortalidade, vêem o ato de se alimentar de sangue como repulsivo. Alguns buscam alimentar-se apenas de pessoas que eles consideram imprestáveis, principalmente criminosos. Outros tentam se alimentar apenas de mortos ou em bancos de sangue. Essa é uma tentativa de manterem-se humanos. Cedo ou tarde, porém, o vampiro nota que precisa se alimentar, que esta agora é sua principal necessidade. Conforme seus anos de mortalidade se distanciam, ele começa a ligar menos para suas restrições morais, melhor aceitando sua natureza vampírica. Essa mudança gradual de pensamento leva a outra mudança também. O vampiro deixa de ver a humanidade como igual, passando a vê-la como fonte de alimento. Embora conhecidos, antigas amizades e parentes ainda possam estar a salvo, o vampiro não vê problemas em se alimentar de desconhecidos e transeuntes. Uma boate deixa de ser um lugar para se divertir, tornando-se um campo de caça. Conforme a humanidade vai se tornando nada mais do que alimento, o Cainita começa a trata-la com desdém. A vida humana vale pouco para eles. Vampiros mais “humanos” se afastam das pessoas, afirmando que as pessoas devem ser deixadas para resolver seus próprios problemas. Os mais monstruosos chegam até mesmo a ter um prazer sádico em prejudicar (ou tirar) vidas. Da mesma forma que certas pessoas não ligam para animais ou até mesmo os tratam com crueldade, assim o fazem os vampiros. Vampiros que ainda se clamam humanos e seguem a moral humana, por mais hipócritas que sejam, ainda mantém elos com certas pessoas. Amigos, parentes de nascença, velhos companheiros e contatos são bem tratados na medida do possível. Porém, fora deste pequeno grupo, o resto da humanidade nada mais é do que caça.
COMO UM IMORTAL PENSA Os anos nos fazem esquecer antigos sofrimentos e velhas necessidades. O que, então, um imortal poderia pensar de seus anos como uma pessoa normal? Mesmo aqueles com ótimas memórias ainda vêem sua época como mortal na forma de uma vida distante e agora sem sentido. Como as necessidades, problemas, falhas e emoções mortais não estão mais presentes, o vampiro tem dificuldade em compreender sua própria existência como uma pessoa normal. Muitos dos velhos sentimentos se vão, dando lugar a novos propósitos. Não sendo mais
humano, raramente esses propósitos novos levam em conta motivações humanas. Mais ainda, conforme os anos passam, os últimos resquícios da vida mortal de um vampiro se vão. Conhecidos morrem, objetos se quebram, mudanças no ambiente ocorrem. A não-vida longa dos vampiros ultrapassa a duração de qualquer resto dos anos vivos do Cainita. Sem esses grilhões da vida para se apegar, o vampiro se distancia ainda mais da humanidade, tendo dificuldade para compreender as mudanças na sociedade humana. É por isso que a maioria dos Anciões possui um comportamento estranho, relativo aos seus dias vivos. Incapazes de se adaptarem à sociedade mutável humana, eles se apegam ao que conheciam em vida, tornando-se seres anacrônicos, quase relíquias do passado.
O LADO HUMANO Embora todos esses fatores contribuam para distanciar a forma de pensar de um vampiro da forma de pensar de um mortal, a grande maioria dos vampiros ainda procura se apegar aos valores humanos. Esses são os vampiros que seguem os caminhos da Humanidade. O caminho da Humanidade é a única alternativa dos mortos-vivos que ainda tentam se apegar a algo de humano dentro deles. Tomando a moral humana como lei própria, eles evitam matar ou roubar, tentando de toda forma possível compreender os humanos. Isso não significa que os vampiros que seguem o caminho da Humanidade sejam “bonzinhos” ou “gentis”, ou mesmo que sejam “humanos”. Isso significa que eles apenas tentam agir como seres humanos. Vampiros, no fundo, são os maiores hipócritas, pois muitas vezes compreendem pouco as motivações humanas, mas tentam copia-las. Essa tentativa é obviamente imperfeita. Poucos são os vampiros que realmente compreendem o caminho da Humanidade e o seguem fielmente. Os demais, cedo ou tarde, se distanciam dos seres humanos mesmo clamando seguir a Humanidade. Eles se apegam aos aspectos mais básicos do que é ser humano, ignorando os demais aspectos em prol de sua natureza vampírica. Até mesmo muitos dos monstruosos Sabá se apegam ao pouco que restou de Humanidade neles. Hipócritas como a maioria dos vampiros, eles têm desdém pela Humanidade enquanto se apegam a ela para não serem consumidos pela Besta Interior. Vampiros com grande Humanidade são raríssimos. A maioria deles foi Abraçada há poucos anos e ainda não teve tempo de ter sua moralidade consumida pelo vampirismo. Poucos resistem à Besta, mantendo-se humanos. Ter Humanidade alta mostra-se uma virtude. Embora a moral humana seja conflitante com a natureza vampírica, aqueles que ainda mantém-se fieis a seus anos vivos são capazes de melhor controlar seu corpo e até mesmo de realizar certas funções vitais sem a necessidade de concentração e uso de seu sangue. (em termos de jogo, um vampiro precisa gastar [8 Humanidade] pontos de Sangue para realizar alguma
função vital, incluindo excitar-se para uma relação sexual ou respirar durante uma Cena. Vampiros com Humanidade 8 ou mais podem faze-lo automaticamente) Um vampiro que segue a moral humana não é menos monstruoso que aquele que segue códigos mais vampíricos de moralidade. Ele é apenas mais hipócrita e mais sutil em suas monstruosidades. Apenas os mais humanos dos vampiros deixam seu lado monstruoso de lado, embora tal controle sobre sua natureza tenha a tendência de se enfraquecer com o passar dos anos.
O LADO MONSTRUOSO
Certos vampiros abraçam códigos inumanos de conduta. Tais códigos, chamados Trilhas de Sabedoria ou Caminhos de Moralidade, tentam ser harmoniosos com a natureza vampírica, dando a um Cainita propósitos e motivações que, embora sejam quase sempre conflitantes com a moral humana, os afastam da ameaça de serem consumidos por suas Bestas. Códigos vampíricos de moralidade podem ser assustadores para pessoas comuns. A maioria deles lida com a aceitação da natureza vampírica, tornando-os difíceis para que um humano os compreenda. Eles não são, porém, simples mandamentos para matar e destruir. Muito pelo contrário: muitos buscam fazer o vampiro praticar o autocontrole e agir com convicção. Mesmo os códigos mais bestiais lidam com a harmonia entre a mente racional e a aceitação dos instintos animalescos do Cainita. Portanto, mesmo um Cainita inumano tem moralidade. É um erro imaginar que as Trilhas de Sabedoria apenas se opõem à moral humana. Muitas delas condenam mortes sem sentido, embora não vejam problemas em matar por causa de necessidades ou quando não há outra escolha. Cainitas inumanos podem parecer estranhos para os mortais. A maioria aparenta não ter sentimentos ou ser estranhamente cruel. Isso não é bem verdade: esses Cainitas apenas têm valores diferentes. De fato, seguidores de diferentes Trilhas com freqüência têm dificuldades para se entenderem, visto que suas prioridades e comportamentos são muito diferentes. Note que não é fácil seguir uma Trilha de Sabedoria. Em primeiro lugar, o vampiro precisa deixar definitivamente tudo o que lhe resta de humano para trás. Além disso, tendo sido incorporados a uma nova moralidade, eles precisam se manter fiéis a sua nova moralidade. Ignora-la somente até aonde é conveniente é uma armadilha mortal, afinal isso leva à deterioração de sua moralidade e à vitória da Besta. Por isso, muitos seguidores de Trilhas parecem um tanto fanáticos por seus ideais.
DICA AO JOGADOR: TRILHAS Existem muitos conceitos errados a respeito das Trilhas de Sabedoria. Elas não são apenas uma forma de “Anti-humanidade”, nem são “Trilhas que favorecem as ações que eu queria fazer de qualquer jeito”. Elas são códigos de conduta e moralidade que determinam a forma como o vampiro age e pensa. Em primeiro lugar e acima de tudo, as Trilhas não permitem que seu vampiro saia matando mortais por diversão. Leia com muita atenção cada uma delas: todas, com raríssimas exceções, condenam morte sem sentido. A maioria permitem que se tire vidas por razões de sobrevivência ou necessidade, mas não por simples diversão. Leia com atenção toda a descrição das Trilhas, veja sua moralidade e forma de pensar. Lembre-se que são códigos de conduta, e não simples formas de seu personagem ignorar seu lado humano. Aliás, muitas das Trilhas que permitem matança são exatamente aquelas que são mais fanáticas e mais difíceis de se interpretar. É aí que chegamos ao próximo problema: muitos jogadores escolhem uma Trilha sem pensar no que ela realmente representa. Eles escolhem tal Trilha por conceder certas vantagens em suas ações, mas esquecem-se de interpretar o resto da Trilha, como as obrigações de seus seguidores, muitas vezes esquecendose do verdadeiro significado da Trilha.
A INFLUÊNCIA DA BESTA Há um fator muito importante a considerar a respeito da mente vampírica: ao contrário de nós, os Cainitas têm de conviver com a Besta Interior, um instinto bestial extremamente forte, que por vezes chega até mesmo a dominar as ações de um Cainita. A presença dessa bestialidade ajuda a distanciar ainda mais um ser humano de um vampiro. A Besta torna um vampiro um ser extremamente perigoso para as pessoas ao redor. Um vampiro com pouco sangue em seu corpo se torna imprevisível, pois a qualquer momento a Fome pode tomar-lhe leva-lo a um Frenesi. Da mesma forma, um vampiro sob estresse pode de repente enfurecer-se, atacando todos ao seu redor. As necessidades vampíricas — a fome, a necessidade de dormir durante o dia, o Frenesi — são controladas pela Besta. Ao contrário dos instintos e necessidades humanas, porém, a Besta é forte e dominante, tentando arrancar o controle da mente racional do Cainita sempre que ele precisar cumprir sua necessidade. A única forma de controlar a Besta é atender às necessidades vampíricas (alimentar-se, dormir durante o dia, afastar-se de perigos como o Sol e a chama, etc.) e manter a mente racional forte apegando-se a um código de moralidade. Algo que os vampiros realmente temem é que a Besta os tome por completo. Um vampiro que renegue seus resquícios de Humanidade ou que abandone por completo seu código de conduta perde sua mente racional ou, pelo menos, sua personalidade. Vampiros tomados por suas
Bestas são dominados por seus instintos mais básicos. A Besta não é igual para todos os vampiros, porém... alguns tornam-se animais irracionais, sim, preocupam-se apenas em sobreviver... Outros, porém, podem tornar-se seres cruéis ou mesmo serem dotados de uma astúcia inumana e perversa.
TORMENTOS DA MENTE FRÁGIL
Conforme os conflitos de racionalidade contra bestialidade e humanidade contra vampirismo se agravam na mente vampírica, mais difícil é para um vampiro manter sua sanidade. Não que isso significa que todo vampiro é perturbado mental. Isso apenas significa que muitos vampiros tendem a adquirir hábitos estranhos... Por exemplo, um vampiro que está quase perdendo sua humanidade e sendo tomado pela Besta pode muito bem tentar se agarrar ao pouco que lhe resta, até mesmo tentando realizar atitudes de Virtude, por puro desespero... Somado ao desdém que muitos Cainitas sentem pela vida humana, não é de se admirar que muitos adquiram passatempos cruéis ou tendências virtuosas. Isso não significa que são bons ou maus, mas sim que tentam negar um de seus lados, seja o lado humano ou o lado vampírico. Também é por isso que muitos Cainitas envolvem-se em jogos de poder e influência. Distantes dos passatempos e atividades humanas, eles tentam manter suas mentes ativas em seus próprios jogos, a despeito do que tais atividades possam causar a seus subalternos ou seres humanos.
A ESPIRAL DESCENDENTE
A parte mais assustadora em ser um vampiro é saber que, inevitavelmente, a Besta um dia os conquista. Pode levar anos, décadas, séculos ou mesmo milênios, mas um dia ela conquistará. Muitos vampiros morrem antes que esse dia chegue, muitos outros mantém-se por dezenas de milhares de anos longe da Besta, mas a diferença entre a mente racional e a bestialidade é que a Besta é incansável, enquanto a mente se cansa, deixa-se levar por derrotas e perdas. Conforme os anos destroem a moralidade de um vampiro, ele se vê mais e mais próximo de ser tomado pela Besta. Anciões costumam se isolar não só para se protegerem da Jyhad, mas também porque, longe de outros, é menos provável que possam ser forçados cometer os deslizes que levam a Besta ao triunfo. Muitos Matusaléns foram consumidos por sua bestialidade. Os que se mantém racionais tentam se apegar a qualquer moralidade que acreditem que possam salva-los. Isso nem sempre dá certo.
PALAVRAS DO AUTOR Este texto é uma livre interpretação da mente de um vampiro. Obviamente, não sou psicológo ou psiquiatra, mas espero que minhas opiniões sejam verdadeiras o
suficiente para haver um aprofundamento em como os vampiros pensam, e porque agem como agem. A idéia para este texto surgiu quando eu estava pensando em Vampiro. Faz muito tempo que não narro ou jogo algo para Vampiro. Meus jogadores preferem usar personagens mais humanos, com mais defeitos comuns e dificuldades mundanas. Com o tempo, fui notando que era quase impossível aplicar essas situações para vampiros... Como dar problemas comuns a um ser solitário, que não desfruta das necessidades e prazeres humanos? Também me ajudou a pensar neste texto o fato de que um dia um jogador me disse que, se seu personagem favorito, um mortal, se tornasse vampiro, ele perderia toda a graça. “Ele logo passaria a ver até seus amigos como alimento em potencial, e ia se isolar mais e mais,” foi o que eu ouvi. Por fim, nos chats de RPG da Internet, notei como muitos personagens vampiros simplesmente agiam de forma comum demais, como se ainda vivessem vidas normais. Em muitas interpretações, reparei em coisas que para nós humanos fazemos, mas um vampiro é incapaz. Prazer sexual, o ato de bocejar, suspirar, aproveitar uma cervejada com os amigos... Achei que é hora de pensarmos mais como vampiros e menos como humanos, pelo menos para nossos jogos de Vampiro (por favor, não confundam realidade e jogo, porém!!!!). Espero que tenham gostado! Tiago José “Deicide” Galvão Moreira Underground Haven www.underhaven.hpg.com.br