Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre
Divisão de Ensino
Memento de Canções
CPOR/PA - 2003
Este memento tem a finalidade de reunir canções militares, especialmente aquelas utilizadas nas sessões de TFM. O objetivo principal é fornecer uma fonte de consulta para o futuro oficial do Exército Brasileiro, que em breve estará contagiando os quartéis deste imenso Brasil com o seu entusiasmo profissional e a sua vibração.
A SELVA NOS UNE! A AMAZÔNIA NOS PERTENCE! Índice Letra Hino Nacional ....................................... Hino à Independência ....................................... Hino à Bandeira ....................................... Hino a Guararapes ....................................... Hino a Caxias ....................................... Canção do Exército ....................................... Canção da Academia ....................................... Canção da EsPCEx ....................................... Canção da Infantaria ....................................... Canção da Cavalaria ....................................... Canção da Artilharia ....................................... Canção da Engenharia ....................................... Canção da Intendência ....................................... Canção das Comunicações ................................. Canção do Material Bélico ................................. Canção do Curso Avançado ................................. Canção Brasão do Cadete ................................. Canção do BCSv da AMAN ................................. Canção do Combatente de Montanha ................ Canção do CIGS ................................................. Canção do 1º BFE .................................................
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Canção do Pára-quedista (Eterno Herói) ............. Canção dos Comandos ................................. Canção dos Pelopes ................................. Canção Avante Camaradas ................................. Canção do 84º BI .................................
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Índice Letra Assobio ................................................................ Canção Fibra de Herói ................................... Canção do Expedicionário ................................... Oração do Pára-quedista ................................... Oração do Guerreiro de Caatinga ......................... Oração do Guerreiro de Selva ............................ Oração do Combatente de Montanha ................... Quando eu morrer I ............................................. Sexta-Feira .......................................................... Eu gosto dela ...................................................... Eis aqui meu camarada ...................................... Festa de Mergulhadores ...................................... Não agüento .......................................................... Comandos nunca pode parar ................................ Aquele beijo .......................................................... Quebra guabiraba ................................................ Arma invisível ...................................................... Existem Aqueles ................................................... Saltitando, Saltitando ......................................... Eu vou cantar ......................................................
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Disposição ...................................................... A árvore da montanha ......................................... Senhor do boné ................................................... Avante montanhista ......................................... Traz tudo aí ...................................................... Onça pintada ......................................................
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Índice Letra Quando eu via Infantaria ...................................... Você sabe quem eu sou? ...................................... Corridinha mixuruca ............................................. Avante Pára-quedista - Irmãos do condor ............... O infante e o guerrilheiro ...................................... Não devia estar contente ...................................... Soldados à cavalaria ............................................. Eu sou de cavalaria ............................................. Deixa correr .......................................................... Volta ao mundo .................................................... Debaixo dos trovões ............................................. Bem Burro .............................................................. Artilharia .............................................................. Faca na caveira .................................................... Julieta .................................................................... Festa de Pára-quedista .......................................... Essa não, essa sim .............................................. Lance o seu olhar ................................................. Mulher rendeira ................................................. Quero encontrar .................................................
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Que barulho é esse? .............................................. Ô artilheiro .............................................................. Xingu .............................................................. Minha mãe .............................................................. Desde pequeno eu sonhava ................................. O que vier nós traça ..............................................
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Índice Letra Dragões do Ar ...................................................... Morena ................................................................ Pára-quedista ...................................................... PQD hei de ser ...................................................... Eu sou da nobre arma ......................................... Do alto do Amazonas ......................................... Atroz infante .......................................................... Guerreiro de Selva ............................................. Nobre e bravo PQD ............................................. Uma missão na África do Sul ................................ SOS ....................................................................... Faço parte de uma tropa ....................................... Espírito de um combatente ................................... Um dia eu saí de casa ......................................... Fogos de morteiro ................................................ Ô PQD, PQD .......................................................... Bicho danado I ...................................................... Maria bonita .......................................................... Boina PQD .......................................................... Bicho danado II ...................................................
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Xambioá ............................................................. Sou PQD ............................................................. Fuzileiro ............................................................. Nós queremos e podemos ser Comandos ............ Lampião ................................................................ Sempre prontos a lutar .........................................
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Índice Letra Batalhão FE .......................................................... Nobre Arma .......................................................... Ta chegando a hora ............................................. Hoje vai Ter uma festa .......................................... Você aí ................................................................. Comandos .............................................................. Infante é guerreiro ................................................. Lampião ................................................................. Quatro anos de Academia ..................................... Caatinga ................................................................. Ei você que está me olhando ................................. Selva .................................................................... Uuum, Dois ........................................................... Invasão ao inferno ................................................. Infante velho de guerra .......................................... Sigam o meu velame .............................................. Cia de PE .............................................................. Arma de heróis ....................................................... PQD é pioneiro ....................................................... Mais um dia ...........................................................
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Ser um artilheiro .................................................... 91 Comandos ....................................................... 92 Ai, ai, mamãe ....................................................... 92 Se é para correr .................................................... 93 Pare para ver ....................................................... 93 Gorro preto ........................................................... 93 Quando eu morrer ................................................. 94 Índice Letra Pag Querer é poder ...................................................... A Infantaria .......................................................... O sol raiou .......................................................... Brasil acima de tudo ............................................. Dona Mag ............................................................. Estranha emoção ................................................ Sangue bom ......................................................... Na mesa de um barzinho ...................................... Lá na selva eu nasci ............................................. Eu quero me casar ............................................. Lá em casa é diferente ......................................... Atravessei o rio ................................................... Não foi ouro ......................................................... Vou caminhando entre bosques ......................... E o guerreiro alado ................................................ Onde vai você ................................................... Pelotão do cão ................................................... Cães de guerra ................................................... Se é para morrer ................................................... Mamãe que militares são aqueles? ......................
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Hei de ser PQD ................................................... Na infantaria não entra quem quer ...................... Força de urso ...................................................... Menininha Bonitinha ............................................. No balanço do aviaõ ............................................. Emboscada .......................................................... Canção do CPOR/PA ..............................................
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Hino Nacional Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manuel da Silva Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza! Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil 1
Estribilho Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos lindos campos têm mais flores; Nossos bosques têm mais vida Nossa vida no teu seio mais amores, Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo Do lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro desta flâmula Paz no Futuro e glória no Passado! Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil 2
Hino a Independência Letra: Evaristo Ferreira da Veiga Música: D. Pedro I Já podeis da Pátria filhos Ver contente a mãe gentil: “Já raiou a liberdade No horizonte do Brasil.”
Bis
Estribilho Brava gente brasileira! Longe vá temor servil: “Ou ficar a Pátria livre Ou morrer pelo Brasil!”
Bis
Os grilhões que nos forjava Da perfídia astuto ardil, “Houve mão mais poderosa, Zombou deles o Brasil!” Bis Estribilho Não temais ímpias falanges, Que apresentam face hostil: “Vossos peitos, vossos braços São muralhas do Brasil.”
Bis
Estribilho Parabéns, ó brasileiros! Já, com garbo varonil, Do universo entre as nações Resplandece a do Brasil; 3
Bis
Hino à Bandeira Letra: Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac Música: Francisco Braga Salve, lindo pendão da esperança! Salve, símbolo augusto da paz! Tua nobre presença à lembrança A grandeza da Pátria nos traz! Estribilho Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil, Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas Este céu de puríssimo azul, A verdura sem par destas matas, E o esplendor do Cruzeiro do Sul! Estribilho Contemplando o teu vulto sagrado, Compreendemos o nosso dever E o Brasil, por seus filhos amado, Poderoso e feliz há de ser! Estribilho Sobre a imensa Nação Brasileira, Nos momentos de festa ou de dor, Paira sempre, sagrada bandeira, Pavilhão da Justiça e do Amor! Estribilho 4
Hino a Guararapes Letra: Cel William da Rocha Música: William Simão da Rocha Desta gente soma e parcela, No presente seu futuro faz, É vontade que luta e zela Pela ordem, segurança e pela paz Responsável, moderna liderança, Braço forte, defesa destemida, Na coragem, lealdade e confiança, Ao irmão a mão amiga estendida. Estribilho Fusão de raças, forte semente, Em Guararapes pujante surgiu, Presença nacional no continente, É a Força Terrestre do Brasil, É a Força Terrestre do Brasil. Reverente à ordem e à disciplina, O Exército constrói a sua história, Suas armas, ciência e doutrina, Seu passado de luz e de glória. De Caxias e do estelar cruzeiro, Sabre honrado voltado à missão, Povo bom, valente, altaneiro, Verde-Oliva vestindo o coração. Estribilho Hino a Caxias 5
Letra: D. Aquino Correia Música: Francisco de Paulo Gomes Sobre a história da Pátria, ó Caxias, Quando a guerra troveja minaz, O esplendor do teu gládio irradias, Como um íris de glória e de paz. Salve, Duque Glorioso e sagrado Ó Caxias invicto e gentil! Salve, flor de estadista e soldado! Salve, herói militar do Brasil. Foste o alferes, que guiando, na frente, O novel pavilhão nacional, Só no Deus dos exércitos crente, Coroaste-o de louro imortal! De vitória em vitória, traçaste Essa grande odisséia, que vai Das revoltas que aqui dominaste, Às jornadas do atroz Paraguai. Do teu gládio sem par, forte e brando, O arco de ouro da paz se forjou, Que as províncias do Império estreitando À unidade da Pátria salvou.
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Em teu nome ó Caxias, se encerra Todo ideal do Brasil militar: Uma espada tão brava na guerra, Que fecunda na paz a brilhar! Tu, que foste, qual fiel condestável, Do dever e da lei o campeão Sê o indígete sacro o inviolável, Que hoje inspire e proteja a Nação!
Canção do Exército 7
Letra: Major Alberto Augusto Martins Música: T. de Magalhães Nós somos da Pátria a guarda, Fiéis soldados, Por ela amados, Nas cores de nossa farda Rebrilha a glória, Fulge a vitória. Em nosso valor se encerra Toda a esperança Que um povo alcança. Quando altiva for a Terra Rebrilha a glória, Fulge a vitória. Estribilho A paz queremos com fervor; A guerra só nos causa dor, Porém, se a Pátria amada For um dia ultrajada Lutaremos sem temor. Como é sublime Saber amar, Com a alma adorar A terra onde se nasce! Amor febril pelo Brasil No coração, nosso que passe.
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Bis
E quando a nação querida, Frente ao inimigo, Correr perigo, Se dermos por ela a vida Rebrilha a glória, Fulge a vitória. Assim ao Brasil faremos Oferta igual de amor filial. E a ti, Pátria, salvaremos! Rebrilha a glória, Fulge a vitória. Estribilho
Canção da Academia 9
Letra e Música: Cad Antônio de Pádua Vieira da Costa Academia militar, Heróis a lutar Por um Brasil maior, Na paz como na guerra, Honrando as tradições Da nossa Terra. Cadete do Brasil Conduz o teu fuzil! Ao lado do canhão, A par da engenharia, Da intendência, Da cavalaria, Material Bélico e Comunicações. Somos a esperança De um Brasil inteligente, Liderança do continente. Irmãos brasileiros, Formais entre nós, Brasileiros Sois todos vós. Amor ao Brasil, Seja o lema Da mocidade brasileira.
Canção da EsPCEx 10
Letra: Al Sylvio Santos M. Raimundo Música: 1° Sgt Mário Nogueira No azul do firmamento Cintilante apareceu A Estrela abençoada Da Escola que venceu. E.P.C. és gloriosa Tua marcha é triunfal Os alunos vão chegando Com seu garbo marcial. Certos de que venceremos Luta mesmo desigual Ombro a ombro marcharemos Para conquistar nosso ideal. Teu destino está traçado E.P.C. nasceste pra vencer Com seu garbo varonil Oh! Aluno sempre avante Para maior glória do Brasil. Hurra!
Canção da Infantaria 11
Letra: Cad Hildo Rangel Música: Thiers Cardoso Nós somos estes infantes Cujos peitos amantes Nunca temem lutar; Vivemos, Morremos, Para o Brasil nos consagrar! Nós, peitos nunca vencidos, De valor, desmedidos, No fragor da disputa, Mostremos, Que em nossa Pátria temos, Valor imenso, No intenso da luta. Estribilho És a nobre Infantaria, Das armas a rainha, Por ti daria A vida minha, E a glória prometida, Nos campos de batalha, Está contigo, ante o inimigo, Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade, 12
Nas linhas combatentes, És a entidade, Dos mais valentes. Quando o toque da vitória Marca nossa alegria, Eu cantarei, Eu gritarei: - És a nobre Infantaria! Brasil, dar-te-ei com amor, Toda a seiva e vigor, Que em meu peito se encerra, Fuzil! Servil! Meu nobre amigo para guerra! Ó! meu amado pendão, Sagrado pavilhão, Que a glória conduz, Com luz, Sublime. Amor se exprime Se do alto me falas, Todo roto por balas! Estribilho
Canção da Cavalaria 13
Letra e Música: GenTeófilo Ottoni da Fonseca Arma ligeira que transpõe os montes, Caudais profundos, com ardor e glória, Estrela guia em negros horizontes, Pelo caminho da luta e da vitória. Estribilho Cavalaria, Cavalaria, Tu és na guerra a nossa estrela guia. Arma de tradição que o peito embala, Cuja história é de luz e de fulgor; Pelo choque, na carga, ela avassala E ao inimigo, impõe o seu valor. Estribilho Montado sobre o dorso deste amigo: O cavalo que, altivo, nos conduz; Levamo-lo, também, para o perigo Para lutar conosco sob a cruz. Estribilho De Andrade Neves o Osório, legendário, E outros heróis que honram a nossa história. Evocamos o valor extraordinário Pelo Brasil a nossa maior glória! Estribilho Canção da Artilharia 14
Letra: Gen Jorge Pinheiro Música: Christian Zann Eu sou a poderosa Artilharia Que na luta se impõe pela metralha, A missão das outras armas auxilia E prepara o campo de batalha Com seus tiros de tempo e percussão As fileiras inimigas levo a morte e a confusão. Se montada, sou par da Infantaria, Nos combates, nas marchas, na vitória ! A cavalo acompanho a Cavalaria, Nos contatos, nas cargas e na glória Com rajadas de fogo surpreender As vanguardas inimigas e depois retroceder. Quer de costa, antiaérea ou de campanha, Eu domino no mar, no ar, na terra, Quer no forte, no campo ou na montanha, Vibra mais no canhão, a voz da guerra; Da batalha sinistra a melodia É mais alta na garganta da Pesada Artilharia. Se é mister um esforço derradeiro E fazer do seu corpo uma trincheira, Abraçado ao canhão morre o artilheiro Em defesa da pátria e da Bandeira. O mais alto valor de uma nação Vibra n'alma do soldado, ruge n'alma do canhão. Hurra ! ... Hurra !... Hurra !... Canção da Engenharia 15
Letra: 2º Tem Aurélio de Lyra Tavares Música: Cad Hildo Rangel Quer na paz, quer na guerra, a Engenharia Fulgura, sobranceira, em nossa história Arma sempre presente, apóia e guia As outras Armas todas à vitória. Nobre e indômita, heróica e secular Audaz, na guerra, ao enfrentar a morte, Na paz, luta e trabalha, sem cessar, Pioneira brava de um Brasil mais forte. Estribilho O castelo lendário, da Arma azul-turquesa Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia É um escudo de luta, é o brasão da grandeza E da glória sem fim, com que forja a defesa E é esteio, do Brasil, a Engenharia. Face aos rios ou minas, que o inimigo Mantém, sob seu fogo, abre o engenheiro A frente para o ataque e, ante o perigo, Muitas vezes, dos bravos é o primeiro. Lança pontes e estradas, nunca falha, E em lutas as suas glórias ressuscita, Honrando, em todo o campo de batalha, As tradições de Villagran Cabrita. Estribilho Canção da Intendência 16
Letra: Tem João Cícero de Souza Música: Cel Adelmar Alheiros da Silva Companheiros, nos combates não esqueçamos, Que o Brasil nos delegou grande missão, Sem temor a ela assim nos dedicamos, Dando à tropa equipamento e provisão. Estribilho Pela glória do Brasil tudo faremos, Das granadas o fragor não nos aterra, Somos fortes e o inimigo venceremos Pra manter a tradição de nossa terra. Na Academia, nossa formação querida, Bittencourt,nosso patrono, e vós Caxias Sois exemplos que seguimos toda vida Pra grandeza do Brasil em nossos dias. Estribilho De norte a sul, sob o sol rijo a brilhar. Ou bem longe desta terra varonil, Marcharemos nos comboios a cantar Nossos feitos de soldados do Brasil. Estribilho
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Canção das Comunicações Letra: Ten Aloísio Pereira Pires Música: Abdon Lyra Pelas estradas sem fim, Ou pelo campo caminha a Glória. Os nossos fios, as nossas antenas Transmitem essas vitórias Quando soa a metralha Ou o ronco dos canhões Nos céus da Pátria ecoa, Teu nome Comunicações. Estribilho E quando a vitória vier, Alguém falará no porvir, Na paz, assim como na guerra, Teu lema é sempre servir. Dentro das noites escuras, O teu trabalho silente será. E nessa mudez, somente a bravura, Ao teu lado caminhará Sempre estarás na vanguarda e cumprirás do Comando as missões, Com o nome de Rondon, Pulsando em nossos corações. Estribilho Canção do Material Bélico 18
Letra: Cad Bernardo S. Silva Filho Música: 2º Tem Leopoldo Gomes de Oliveira Nos paióis, nas oficinas Enfrentando ardis e minas, Porfiaremos de alma forte, Com denodo e valentia. Noite e dia sem cessar, Cumpriremos nosso dever, Pouco importa vida ou morte, Nosso intuito é vencer. Estribilho Na paz, o progresso; Na guerra, a vitória; Construir a grandeza Lutar pela glória Da pátria com ardor Com arrojo e bravura. Com esforço de gigante, Seguiremos sempre avante, Sem temer treva ou metralha, Cumpriremos a missão. Apoiando a vanguarda, Quer no ataque ou na defesa, Do triunfo na batalha, Levaremos a certeza. Estribilho Canção do Curso Avançado 19
Letra e Música: 2° Sgt Marcos César Toniolo Soldado com responsabilidade Sustenta a verdade sem temor, Pois é-lhe inerente a probidade, A lealdade ostenta com vigor. Estribilho Cadete do Curso Avançado! Erguei o estandarte da vitória Espelhai-vos em José Pessoa; Dele a academia é a glória! Ao ver na alvorada Agulhas Negras, Do verde tão bonito e altaneiro, A ele em lembrar a imponência E a honra de ser nobre brasileiro Estribilho Nos pátios dessa escola tão querida, Inspira o ar a dar-lhe vibração, Empunha a espada destemida, Mantém no alto sempre o seu brasão Estribilho
Canção Brasão do Cadete 20
Letra: Diderot D. Barreto Góes Música: Célio Monteiro Fernandes Jamais outro brado Mais forte e entoado Será pelo Brasil! Clarins da vitória, Cobertos de glória, Por todo o céu ecoarão, A fama levando A Pátria lembrando Que seus jovens cadetes Não vacilarão, Em defender o seu Brasão!
Bis
Bandeira altaneira, Audaz e guerreira, No mundo és a primeira, Por nós exaltada, Jamais ultrajada, Juramos sempre defendê-la! Clamemos com ardor, Com força e vigor que seus jovens cadetes Não vacilarão, Em defender o seu Brasão!
Bis
Canção do BCSv da AMAN 21
Letra e Música: 2° Ten Severino Domingues Batalhão de Comando e Serviço Teus soldados com força viril Lutarão com denôdo e coragem, Conduzino com garbo e fuzil. Estribilho Nos desfiles e paradas Marcharemos cantando, Das vitórias passadas, Nossos feitos exaltando. Irmanados na mesma esperança, Apoiando os que buscam o saber, Trabalhando com toda a pujança Cumpriremos o nosso dever Estribilho Se um dia for preciso lutar Saberemos cumprir a missão, Ombro a ombro com os jovens cadetes, Na defesa da nossa Nação. Estribilho
Canção do Combatente de Montanha 22
Se a guerra escolher como palco As montanhas do nosso Brasil Levarei minha fé, minha força Junto mim estará meu fuzil A altitude e o ar rarefeito Adaptado tornei-me assim Eu sinto que sou parte delas E que elas são parte de mim Estribilho O meu grito de guerra é Montanha Montanha responde o rochedo Vencerei o inimigo com garra Sou guerreiro que luta sem medo Escalando as paredes de pedra Hei de ver a vitória chegar E do alto contemplo o horizonte A planície, o planalto ou o mar E lutar bem mais perto do céu Esta é minha nobre missão Minha alma se eleva ao topo A seguir meus pés lá estarão Estribilho
Canção do CIGS 23
Tempestades, chavascais, charcos e espinhos Perigo a espreita na mata tão voraz Sombra e silêncio pelas trilhas e caminhos Guerra na selva, um teste eficaz, A fraterna convivência nos ensina O valor de uma sã camaradagem Com justiça, liberdade com estima Sempre alerta com bravura e coragem. Nós somos uma tropa de vanguarda Para quem o perigo não existe Com orgulho usamos esta farda Investindo com as armas sempre em riste A Amazônia inconquistável ao nosso preito, A nossa vida por sua integridade A nossa luta pela força do direito Com o direito da força em validade Se a selva não pertence ao mais forte Mas ao sóbrio, habilidoso e resistente Temos tudo para lutar até com a morte No perigo nossa força está presente. Nós somos uma tropa de vanguarda Para quem o perigo não existe Com orgulho usamos esta farda Investindo com as armas sempre em riste Selva! Canção do 1º Batalhão de Forças Especiais 24
Em resposta o clamor do dever Abandono meu lar, meu amor O convívio sagrado do prole Repudiando o conforto e o prazer A distância, a saudade e a dor Me transformam em lobo feroz Rosto negro, olhar de rapina Braço armado que lança o terror Quando a lutar cerrar os seus punhos Exigindo o sangue do audaz Quando o medo atingir o mais forte Misturando pavor com a morte Vai erguer-se um guerreiro do chão Cão de guerra treinado e leal Vai buscar a vitória final Lutar pelo seu batalhão Quando a lutar cerrar os seus punhos Exigindo o sangue do audaz Quando o medo atingir o mais forte Misturando pavor com a morte Vai erguer-se um guerreiro do chão Destemido, imortal, varonil Com orgulho de ser um soldado Hu! Hu! Há! Das Forças Especiais do Brasil Comandos! Força! Brasil! Canção do Pára-quedista 25
Eterno Herói Cumprindo no espaço a missão dos condores Valente audaz não vacila um instante, Nas asas de prata ao roncar dos motores Vai a sentinela da Pátria distante Chegando o momento descendo dos céus, Num salto gigante surgindo do anil Vai ele planando no templo de Deus Lutar em defesa do nosso Brasil. Pára-quedista, Guerreiro alado vai cumprir sua missão Num salto audaz, Vai conquistar do inimigo a posição. Pára-quedista, No entrechoque das razões sempre será, O eterno herói Que no avanço da luta ninguém deterá. Hurra! Hurra!
Canção dos Comandos 26
Na paz ou na guerra sempre há Um comandos preparado para lutar Se a Pátria lhe pedir Está pronto para partir Não importa o lugar Na selva, montanha ou no mar Onde seja necessário atuar Surge do céu seu braço forte Se preciso enfrenta a morte Sua estrela há de brilhar O céu é seu abrigo O solo o seu colchão Na retaguarda do inimigo Leva a morte e grande confusão Surpresa e sorte natural Acompanham a caveira e o punham Quando a chuva for intensa E a escuridão imensa É a hora ideal O rosto dos comandos ninguém vê Suas garras quem sentir não viverá O ataque é mortal Com destruição total A missão será cumprirá O céu é seu abrigo O solo o seu colchão Na retaguarda do inimigo Leva a morte e grande confusão Comandos! Força! Brasil! Canção dos Pelopes 27
Somos soldados de elite Dos pelotões de guerra Sentinelas vigilantes Brasil acima de tudo Um ideal no coração Lealdade é o nosso lema Nosso farol é a missão Combatendo nos Pelopes Sem medo do perigo Com idéias e granadas Vencemos o inimigo Brasil acima de tudo Um ideal no coração Lealdade é o nosso lema Nosso farol é a missão Somos duro como o aço De que é feito o fuzil Daremos as nossas vidas Em prol do nosso Brasil Brasil acima de tudo Um ideal no coração Lealdade é o nosso lema Nosso farol é a missão
Canção Avante Camaradas 28
Letra e Música: Antônio Manuel do Espírito Santo Estribilho Avante camaradas, Ao tremular do nosso Pendão Vençamos as invernadas Com fé suprema no coração Avante, sem receio Que em todos nós a Pátria confia, Marchemos com alegria, avante! Marchemos sem receio. Aqui não há quem nos detenha E nem quem turbe a nossa galhardia Quem nobre missão desempenha Temer não pode a tirania, a tirania E nunca seremos vencidos Porque marchamos sob a luz da crença Marchemos sempre convencidos Não há denodo que nos vença Estribilho Havemos sempre audazes, Afrontar o perigo E seremos perspicazes Ante o mais férreo inimigo, Por isso não tememos Sempre fortes, sobranceiros, E com bravura sempre lutaremos! Brasileiros nós somos; Nós somos Brasileiros! Hipp – Hurrah! Cação do 84º BI 29
Somos do 84 Que se impõe pela ousadia Assim vamos confirmando O valor da Infantaria Ao combate nos entregamos Com vontade de vencer, vencer! Eis porque vamos em frente Fazendo a terra estremecer Os nossos passos vão traçando Nas estradas o perfil Do soldado que se encontra Em todo infante do Brasil Assobio Ao combate nos entregamos Com vontade de vencer, vencer! Eis porque vamos em frente Fazendo a terra estremecer Os nossos passos vão traçando Nas estradas o perfil Do soldado que se encontra Em todo infante do Brasil Infa!
Fibra De Herói 30
Letra: Barros Filho Música: Guerra Peixe Se a Pátria querida For envolvida Pelo inimigo Na paz ou na guerra, Defende a terra Contra o perigo Com ânimo forte Se for preciso Enfrenta a morte Afronta se lava Com fibra de herói De gente brava. Bandeira do Brasil Ninguém te manchará Teu povo varonil Isso não consentirá Bandeira idolatrada Altiva a tremular Onde a liberdade É mais uma estrela A brilhar.
Canção do Expedicionário 31
Letra: Guilherme de Almeida Música: Spartaco Rossi Você sabe de onde eu venho? Venho do morro, do engenho, Das selvas, dos cafezais, da boa terra do coco, Da choupana onde um é pouco, Dois é bom, três é demais, Venho das praias sedosas, Das montanhas alterosas, dos pampas, do seringal, Das margens crespas dos rios, Dos verdes mares bravios Da minha terra natal. Estribilho Por mais terras que eu percorra, Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá; Sem que leve por divisa Esse "V" que simboliza A vitória que virá: Nossa vitória final, Que é a mira do meu fuzil, A ração do meu bornal, A água do meu cantil, As asas do meu ideal, A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra, 32
Da casa branca da serra E do luar do meu sertão; Venho da minha Maria Cujo nome principia Na palma da minha mão, Braços mornos de Moema, Lábios de mel de Iracema Estendidos para mim. Ó minha terra querida Da Senhora Aparecida E do Senhor do Bonfim! Estribilho Você sabe de onde eu venho? E de uma Pátria que eu tenho No bôjo do meu violão; Que de viver em meu peito Foi até tomando jeito De um enorme coração. Deixei lá atrás meu terreiro, Meu limão, meu limoeiro, Meu pé de jacarandá, Minha casa pequenina Lá no alto da colina, Onde canta o sabiá. Estribilho
Venho do além desse monte 33
Que ainda azula o horizonte, Onde o nosso amor nasceu; Do rancho que tinha ao lado Um coqueiro que, coitado, De saudade já morreu. Venho do verde mais belo, Do mais dourado amarelo, Do azul mais cheio de luz , Cheio de estrelas prateadas Que se ajoelham deslumbradas, Fazendo o sinal da Cruz ! Estribilho
Oração do Pára-quedista 34
Dai-me, Senhor meu Deus, o que vos resta Aquilo que ninguém Vos pede Não Vos peço o repouso em tranqüilidade Nem da alma nem do corpo Não Vos peço a riqueza, nem o êxito, nem a saúde Tantos Vos pedem isso, meu Deus Que já não Vos deve sobrar para dar Dai-me senhor, o que Vos resta Dai-me aquilo que todos recusam Quero a insegurança e a inquietação Quero a luta e a tormenta Dai-me isso, meu Deus, definitivamente Dai-me a certeza de que será a minha parte para sempre Porque nem sempre terei a coragem de Vô-la pedir Dai-me, Senhor, o que Vos resta Dai-me aquilo que os outros não querem Mas dai-me, também, a coragem, a força e a fé. Brasil acima de tudo!
Oração do Guerreiro de Caatinga 35
Senhor, Vós que fostes sábio Ao criar os rios e os mares Parece ter esquecido de nosso sertão Vós que deste aos homens a terra Para dela tudo tirar Não nos destes a mesma sorte Porém hoje, ó Deus Vejo quão generoso fostes a nós Guerreiros da Caatinga Dai-nos a resistência ao Sol A sapiência par da natureza aproveitar A força de vontade para continuar E ante o inimigo jamais recuar Obrigado Senhor Deus Porque criastes um ambiente Onde um ser humano comum não possa sobreviver Pois só os perseverantes e fortes de espírito Aqui conseguem lutar. Brasil! Sertão!
Oração do Guerreiro de Selva 36
Senhor, Tu que ordenaste ao Guerreiro da Selva, Sobrepujai todos os Vossos oponentes. Dai-nos hoje da floresta: A sobriedade para persistir, A paciência para emboscar, A perseverança para sobreviver, A astúcia para dissimular, A fé para resistir e vencer, E dai-nos também, Senhor, A esperança e a certeza do retorno. Mas, se defendendo esta brasileira Amazônia, Tivermos que perecer, ó Deus, Que façamos com dignidade E mereçamos a vitória. Selva!
37
Oração do Combatente de Montanha Senhor, Vós que sois onipotente Concedei-nos no fragor da luta A nós que vencemos nas pedras A nós que conhecemos o sabor dos ventos O destemor para combater A santa dignidade para perseverar A força da coragem para sempre avançar E a fé para tudo suportar E dai-nos também, ó Senhor Deus Quando a guerra nos for adversa E quanto maior for a incerteza A determinação de nunca recuar E ante o inimigo jamais fracassar. Montanha!
Quando eu morrer I 38
Baram, baram ,baram, baranra Baram, baram, baranram, baranra Quando eu morrer eu quero ir de FAL e de Beretta Chegar no inferno e dar um tiro no capeta E o capeta vai gritar desesperado Meu Deus do Céu tira daqui este soldado E o capeta vai pedir já suplicante Meu Deus do Céu tira aqui este infante E o capeta combatia e não vencia Esse tenente tem que ser de Infantaria Mas o capeta combatia pra valer Esse tenente tem de ser um PQD E o capeta não dava uma colher Esse tenente vai sair um FE.
Sexta-Feira! Sexta! Sexta-Feira! Sexta-Feira eu vou, eu vou, eu vou, eu vou! Sexta-Feira eu vou pra casa para rever o meu grande amor
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Eu gosto dela Eu gosto dela Eu me ligo nela Vou para capela Me casar com ela Desamparada não tem nem parente Não tem nenhum dente porque não nasceu Uma perna torta e a outra morta Tirou o seio numa operação No corpo dela uma cicatriz Que vai do pé até o nariz Mas eu gosto dela eu me ligo nela Vou para capela me casar com ela
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Eis aqui meu camarada Eis aqui meu camarada A saga de um destino Fica entre o “velho Chico” E o sertão nordestino. Falo de um infante audaz Que tem garra e vibração É o guardião da caatinga É o Batalhão. Sol que queima nosso chão E o Chico nos dá bravura, pendão auriverde nos diz: Avante com bravura! Oh! Batalhão Sertão De tantas lutas e glórias, Teu lema é dedicação A conquistar mais vitórias!
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Festa de Mergulhadores Fui numa festa de mergulhadores O divemaster que me convidou Havia até equipe de caverna Mergulho livre foi o que mais rolou Senti na pele aquela água fria Quando desci da minha embarcação A vida inteira passa num segundo É o mergulho - haja coração! Eu me atirei na água Me agrupei e preparei para afundar O mergulho foi perfeito Minha missão agora eu vou começar Mergulhador irmão do tubarão Guerreiro aquático com vibração Missões reais Um mergulho a mais não faz mal
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Não agüento Ai, ai mamãe Que é que eu tô Fazendo aqui? Eu não agüento Eu pedir Desligamento Eu agüento sim! Eu agüento sim! Eu vou Até o fim! Comandos nunca pode parar Se comandos querem ser Ouçam bem o que eu vou dizer Ousar, lutar, querer vencer Nosso lema há de ser Quando o frio for intenso e o calor for de rachar Não se esqueçam um só momento Que o Comandos nunca pode parar E ele nunca vai poder parar E ele nunca vai querer parar
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Aquele beijo Aquele beijo que eu te dei Nunca mais esquecerei A linda noite de luar Lá fora o combate a me esperar Sofrerei com a minha solidão Sinto por dentro do meu coração Mas sei que um dia voltarei Para o meu amor poder amar Quebra guabiraba Quebra, quebra guabiraba Quero ver quebrar Quebra lá que eu quebro cá Quero ver você quebrar Esta noite eu não dormi Só pensando em ti Vou deixar de te amar Só para poder dormir
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Arma invisível Arma invisível, que ataca pelo ar Os fogos do inimigo não conseguem nos pegar Mesmo que você queira você nunca vai me ver Mas sem a minha ajuda você nunca vai vencer No rádio Transmito Com muita vibração Missões diversas Das armas e canhões Sigamos com raça As dicas de Rondon No céu ecoam As comunicações Co-mu-ni-ca-ções!
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Existem Aqueles Existem Aqueles Que querem mas não podem Existem aqueles Que podem mas não querem Eu quero, eu posso, eu sou. Brasil! Acima de tudo! Saltitando, saltitando Saltitando, Saltitando Saltitando sem parar Se eu parar de saltitar Canguru vamos pagar Eu vou cantar Eu vou cantar para vocês / o Rock do Pé-de-Cão É canguru, é canguru / é flexão, é flexão Disposição Não basta querer tem que ter disposição Para sair Pqdt e usar boot marrom
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A árvore da montanha A árvore da montanha, olé, olé, olá Nessa árvore tem um galho Ai meu Deus que amor de galho Nesse galho tem um ninho Ai meu Deus que amor de ninho Nesse ninho tem um ovo Ovo de urubuzinho Todos eles bem fraquinhos Canguru nos bichinhos Flexão nos tadinhos Corridinha nos fraquinhos Que eles ficam bem espertos E abandonam logo o ninho Senhor do boné O senhor do boné entrou na chaminé Parecia que ia escalar, escalar Mas o tempo passou e o senhor do boné Não saiu nem se quer do lugar, do lugar Instrutor competente, capaz como é Resolveu ajudar o senhor do boné Troca mão, troca pé, troca pé, troca mão É assim que se faz pustulão, pustulão Troca pé, troca mão, troca mão, troca pé É assim que se faz seu mané, seu mané
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Avante montanhista Avante Montanhista A escalar com denodo e ardor Sentido Em nossas faces O vento a sibilar Avante Montanhista É a pátria que chama a lutar Ô, ô, ô vai montanhista Hoje temos que escalar, que escalar Lá na Serra do Lenheiro E também em São José é, é, é Vou escalar No aceso da contenda Nossa missão É pátria defender Rugem os canhões Ressoam as metralhas Sobre o inimigo vamos assaltar 3 pronto, 2pronto, 1 pronto Testar, testando! Escalar escalando! Recuperar, recuperando! Corda! Verificar equipamento Caindo! Segurança!
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Traz tudo aí Traz a mochila, a camuflagem, e joga tudo aí Cuidado para pelota não afundar senão vai repetir Traz a corda e o mosquetão, e bota tudo aí Cuidado para não errar a rota senão vai repetir Eu trouxe a manta, marmita E o poncho eu sei que você tem Não negue que você gosta de campo E vibra como ninguém Está tudo aí, esta tudo aí, No saco VO, no saco VO Mas o cadete que leva dentro um macete Vai pro xilindró Onça pintada Fui em muitas selvas mas a onça não vi Guerreiro muito sábio disse que eu veria aqui Onça pintada que tanto me orgulha Serás o estandarte da minha patrulha Onça pintada na terra ou no céu Cravada no meu peito serás o meu troféu
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Quando eu vi a Infantaria Quando eu vi a Infantaria Pendurada no rappel Eu perguntei ao coronel Se o Infantaria caiu do céu. Você sabe quem eu sou? Você sabe quem eu sou? Sou um selvagem cão de guerra Fui treinado pra matar Mesmo que custe minha vida A missão será cumprida Seja em qualquer lugar Já estive atrás das linhas Tive meu corpo multilado Mas de lá eu escapei Do opressor me libertei Corridinha mixuruca Corridinha mixuruca Que não dá nem para cansar Eu aqui nesse passinho Vou até o Ceará Vou dançar um forrozinho E volta ao mundo eu quero dar
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Avante Pára-quedista Irmãos do Condor Avante Pára-quedistas No espaço é o irmão do condor Avante Pára-quedistas A saltar com denodo e ardor Ouvindo Em nosso velame O vento A sibilar Avante Pára-quedistas É a pátria que chama a lutar Ô, ô, ô Rosa Maria Hoje temos que saltar, que saltar Mas por um pára-quedista (2x) Vale a pena esperar há! há! Há! Vamos saltar No aceso da contenda Nossa missão É a pátria a defender Rugem os canhões Ressoam as metralhas Sobre o inimigo vamos nos lançar
51
Preparar! Levantar! Enganchar! Verificar equipamento Sem vacilar Vamos saltar Contar! 4 pronto, 3 pronto, 2 pronto, 1 pronto. À porta: já! Um mil, dois mil, três mil, quatro mil. Velame! Charuto! Reserva! Charuto! Amém!
O infante e o guerrilheiro 52
O infante e o guerrilheiro tiveram uma discussão Para ver quem era o melhor da selva da região Os dois se propuseram a conquistar objetivos Quem chegasse primeiro era mesmo o imbatível Entraram na mata e logo escureceu E agora eu vou contar tudo que aconteceu O infante se adianta na frente do guerrilheiro Mostrando sua fibra sua moral de guerreiro Porém não teve sorte, uma cobra lhe mordeu E agora eu vou contar tudo que aconteceu Disseram que a cobra tinha um veneno muito forte E que levaria o velho infante a morte Mas o veneno na cobra se inverteu Ao invés de morrer o infante foi a cobra que morreu Ficou provado o infante é combatente Não teme o guerrilheiro nem tão pouco a serpente Continuou seguindo a direção aonde ia Enquanto o guerrilheiro na selva já se perdia Infante macetoso com sua bússola venceu Enquanto o guerrilheiro na selva já se perdeu Ficou constatado que o infante é destemido Deixou o guerrilheiro dentro da selva perdido
Não devia estar contente 53
Eu não devia estar contente Estou ralando com o tenente E quanto mais eu ralar Bem mais alto eu vou bradar A alegria no coração No meu sangue a vibração Se a carcaça não agüenta O moral é que sustenta Seja na guerra ou na paz Sempre vence o audaz
Soldados à Cavalaria 54
Soldados à cavalaria É a sentinela avançada Da Pátria mãe que em nós confia Para viver eternamente respeitada Nunca avançada, a cavalhada Ousada e forte não teme a morte Nossos corcéis sabem que a glória Só se consista com a vitória no revés Por isso quando na peleja A voz de carga se escutar Em nossas mão bem firme esteja A heróica lança que a vitória há de nos dar Nossas hostes sobranceiras Das ofensas estrangeiras Defende sorrindo com júbilo infinito Da excelsa Bandeira Brasileira Nossos esquadrões São os leões Não conhecem perigo inimigo que os faça temer Nossos soldados São denodados Pela Pátria sucumbem com prazer Hurra!
Se no auge da batalha Rebentar uma metralha 55
E ferido o cavalo querido tombar Mesmo assim nos desdobremos Com denodo pelejemos Pois com a glória então teremos que o vingar Avante, avante Bravos ufanos Destemidos cavalarianos do exército audaz Que nas refregas Nas lutas cegas Só de feitos heróicos é capaz
Eu sou de cavalaria Eu sou de cavalaria Ai meu Deus quanta alegria Faço pólo, hipismo e CCE Mas eu gosto é de mulher Eu também sei rastejar Mas meu negocio é atravancar Se Osório é meu patrono cavalo é meu trono
Deixa correr 56
Deixa correr Deixa cavalgar Um cavalo não é fácil de parar Deixa correr Deixa atravancar Um blindado não é fácil de parar
Volta ao mundo Vou dar a volta no mundo eu vou Vou ver o mundo girar Mas eu só saio daqui Quando o capitão me liberar
Debaixo dos trovões Dentre as bocas de fogo Ou debaixo dos trovões A nobre Artilharia cumprirá suas missões Matar o inimigo ou morrer junto aos canhões
Bem burro 57
Eu tinha que estudar Mas vim aqui me exercitar E à tropa vou perguntar Como é que eu vou ficar Bem burro bem burro Bem burro mas bem forte Bem burro bem burro Bem burro mas bem forte Artilharia Deixa de violência Deixa de baixaria Não sou de qualquer Arma Eu sou de Artilharia Acabou o gravatão Eu sou artilheiro Da nova geração Artilharia é assim Unida e vai vencer Dou tiro doe obus Light gun é para valer
Faca na caveira 58
É faca É faca na caveira Patrulha Patrulha a noite inteira Esquece Esquece a namorada Patrulha Patrulha de emboscada
Julieta Oh Romeu cadê a sua Julieta Ta ali é só olhar para direita Oh Romeu sua Julieta sumiu Só você que é boca aberta e não a viu
Festa de Pára-quedista 59
Fui numa festa de pára-quedista Um MS que me convidou Havia até equipe precursora Salto enganchado foi o que mais rolou Senti na pele aquela ventania Quando cheguei à porta do avião A luz vermelha apaga num segundo E a luz verde haja coração Eu me lancei no espaço Me agrupei e preparei para aterrar O salto foi perfeito Minha missão agora vou começar Pára-quedista irmão do condor Guerreiro alado mostre o seu valor Missões reais Um salto a mais não faz mal Essa não, essa sim Essa não, essa não Minha língua ta no chão Essa sim, essa sim Mas eu vou até o fim
Lance o seu olhar 60
Lance o seu olhar Campos, mares, ares, céus a explodir Ouçam a marchar São os heróis de Artilharia a desfilar
Mulher rendeira Olé mulher rendeira Olé mulher renda Tu me ensinas a fazer renda Que eu te ensino a rastejar A noite é minha amiga A chuva é minha companheira Nesse solo que me abriga Eu patrulhei a noite inteira Eu vibro com a Infantaria Que cumpre a missão No ar, no mar, na terra De viatura ou de avião Me chamam pé-de-poeira Pé-de-poeira eu quero ser O pó da terra brasileira Defenderei até morrer.
Quero encontrar 61
Hoje a noite vou sair e quero encontrar Alguém que a muito espero e vivo a procurar Libertar meu coração desta triste solidão Quem quiser sair comigo é só me dar a mão Eu quero desfrutar um mundo de prazer E dançar agarradinho, coladinho com você Ô, ô, ô quero dançar com meu amor Ô, ô, ô mas se ela ainda não chegou Ô, ô, ô não sei se fico ou se vou Ô, ô, ô tô esperando o meu amor
Que barulho é esse? Que barulho é esse que parece um furação É o DAC entrando em ação Demônios camuflados surgem da escuridão Corpos ensangüentados vão rolar pelo chão A faca brilha a caveira sorri Eu não tenho pena de ti Urubu que é bom é pau na moleira Pé-de-poeira, faca na caveira
Ô Artilheiro 62
Ô Artilheiro, ô Artilheiro (artilheiro eu sou) Quem te ensinou a atirar (artilheiro eu sou) Foi o ronco do canhão (artilheiro eu sou) E o C Pos e o TODA (artilheiro eu sou)
Xingu Uma brigada ia atacar Mas um curso d’água veio atrapalhar Foi aí que alguém raciocinou Chamou xingu e a tropa ultrapassou Como é que eu vou fazer Para passar minha tropa inteira Chama a Engenharia que ela monta a passadeira Como é que eu vou fazer com a viatura camarada Chama a Engenharia que ela monta uma portada Então, então, então A engenharia é a solução Vamos construir Do Oiapoque até o chuí A engenharia não é mole não Constrói em cada palmo deste chão Ahá! Eu vou querer, eu vou querer A Engenharia para apoiar você
Minha mãe 63
Quando eu era pequeno minha mãe dizia Meu filho você vai para a Engenharia Agora eu sou grande minha mãe tinha razão A Engenharia está no meu coração
Desde pequeno eu sonhava Desde pequeno eu sempre sonhava Em botar uma farda e ser um militar Quem sabe um dia para Amazônia Na selva eu queria morar Ter estampado no meu peito A onça em forma de brevê Ter a faca na caveira A montanha e o PQD
O que vier nós traça E a Infantaria (Vai levando) Vai levando (A Infantaria) O que vier (Nós traça) Nós traça (o que vier)
Dragões do Ar 64
Avante irmãos! Avante heróis! Em busca da vitória Subindo aos céus, lançando-se no ar, Honrando a nossa história Mais fortes, mais rijos lutando, Soldado da velha brigada! À hora, da porta saltando A luta pra nós não é nada Brindamos à morte, ao perigo Saudamos também o inimigo Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá! E a velha brigada se bate, se mostra mais forte Na hora da dor Avante irmãos! Avante heróis! Voltar não desejamos Lutando sempre, fugindo nunca, Viver não imploramos Unidos, coesos marchando Soldados da velha brigada! O gosto da morte lembrando Aos novos que chegam do nada.
Morena 65
Mas o morena por que estás triste? Mas o que foi que te aconteceu? Foi um pé preto que caiu da torre Deu dois suspiros e depois morreu Tenha paciência ele tentou Não fique triste que o brevê ele perdeu Minha boina é mais bonita Que o pé preto que morreu
Pára-quedistas Um Pára-quedista ... é um cavalheiro Dois Pára-quedistas ... andam de passo certo Três Pára-quedistas ... fazem uma guerra Quatro Pára-quedistas ... conquistam o Universo
PQD hei de ser PQD, eu hei de ser Nem que eu tenha que morrer Eu vou saltar do avião Eu vou usar boot marrom
Eu sou da nobre arma 66
Eu sou da nobre Arma da granada e do fuzil Eu sou da Infantaria a melhor Arma do Brasil Por isso quando eu vejo dois fuzis lá na bandeira Eu sei que vou ralar, ralar a vida inteira Uniforme camuflado pouca água no cantil A mochila é bem pesada, em guarda alta o meu fuzil Eu tenho uma mania que já é tradição De nunca desistir, de não cair ao chão Eu sei que o que eu faço pouco gente quer fazer A fome, o frio é grande e o sono é pra valer Mas se me perguntarem eu respondo em alto tom É no fogo bem forte que se forja o aço bom
Do alto do Amazonas Do alto Do Amazonas Eu avistei uma linda fortaleza Mais que beleza Chegou a hora Guerra na selva é nossa certeza Eu vou voltar pro Solimões Para rever o meu bom batalhão Para rever aquela gente amiga Que trás no peito a consagração
Atroz infante 67
Atroz infante porque tu corres tanto Para onde vais com teu fuzil na mão Correndo eu vou lutar em cada canto De ponta a ponta deste amado chão Dize-me infante porque estás tão sujo Não sentes asco deste barro não Sinto orgulho desta terra cujo Futuro espelha esta grande nação Dize-me infante porque estás sozinho Não sentes saudades de parentes não Sinto saudades do meu lar meu ninho Pensando nele cumpro cada missão Não deter-te nem mais um só segundo Prossegue a tua caminhada assim Levando o nome do Brasil ao mundo Valente e forte infante até o fim Guerreiro de Selva O Guerreiro de Selva É combatente especial O uniforme é o camuflado E o armamento é o para-FAL O Guerreiro de Selva É combatente orientado Só navega no azimute E trás na cintura o seu terçado
Nobre e bravo PQD 68
Senti um dia no meu coração Uma intensa e forte emoção Ser PQD, saltar de avião E defender essa nobre nação E lá do alto todos irão dizer Sentimos muito orgulho de você Soldado da Brigada PQD Soldado nobre bravo PQD
Uma missão na África do Sul Fui numa missão lá na África do Sul Lá tive contato com o guerreiro Zulu E ele era do tipo mais vibrão E quando corria puxava esta canção Oi, gabagabagabagabagabagabaô Iôiôiôiôiôiôiô
SOS 69
SOS É a África quem chama A África precisa de uma tropa de elite Chama o PQD para a missão em Moçambique Mas tem que ralar Mas tem que sofrer Para poder usar a boina, o boot e o brevê
Faço parte de uma tropa Faço parte de uma tropa Que tem fibra e moral Disciplina elevada É tropa operacional Somos homens da mochila Capacete e cantil Nossa força combativa Está na ponta do fuzil Somos fogo em movimento E no combate aproximado Nós fazemos o inimigo Pedir perdão dos seus pecados
Espírito de um combatente 70
Hoje eu acordei com vontade de correr Calcei o meu coturno disposto a vencer Faça sol ou chuva estou pronto a combater E no final das contas eu sei que eu vou vencer Infantaria é nossa vida Com alegria a ela nos dedicamos É vanguardeira Vai sempre à frente Levando o espírito de um grande combatente
Um dia eu saí de casa Um dia eu saí de casa Com uma determinação De ser um combatente aéreo-terrestre E saltar do avião E usar boot marrom E usar o meu brevê Brevê de PQD
Fogos de morteiro A Infantaria no terreno vai lançar Fogos de morteiro pro inimigo não passar A Infantaria no terreno já lançou Fogos de morteiro e o inimigo não passou Ô PQD, PQD 71
Ô PQD, PQD, hei! Quero saltar com você É lá na área que eu vou aprender A ser um bom PQD A área é minha cartilha A torre o meu ABC, ABC Saltar do avião a maior maravilha Ô PQD, PQD Bicho danado I Bicho danado para sofrer que nem o diabo É o soldado, é o soldado Bicho danado para correr que nem o vento É o sargento, é o sargento Bicho danado para querer punir a gente É o tenente, é o tenente Bicho danado para puxar uma flexão É o capitão, é o capitão Bicho danado para querer ser o maior É o major, é o major Bicho danado para querer chegar no céu É o coronel, é o coronel Bicho danado para ser o maioral É o general, é o general
Maria Bonita 72
Acorda Maria Bonita Levanta e vai fazer o café Que o dia já vem raiando E a companhia já está de pé
Boina PQD Pega a boina verde e bota para sangrar Boina PQD é boina grená Eu não sou da FAB nem tão pouco sou naval Eu sou do EB que é muito mais moral
Bicho danado II Bicho danado para tocar o escarcel É o cascavel, é o cascavel Bicho danado para tocar o sururu É o urutu, é o urutu
Xambioá 73
Brasil! 1973! No Araguaia Operações Contra-guerrilha Missões reais Xambioá A Infantaria Foi defender A nossa soberania Foi em Xambioá, foi em Xambioá No Araguaia, Xambioá Quem nunca ouviu falar que fique agora a escutar Contos de glória que agora eu vou contar Quando eu era pequeno ouvi meu pai a me contar “Ei meu Filho lá estive a atuar Vi guerrilheiro na selva a tombar E para casa nunca mais voltar...” A guerrilha não era brincadeira Era patrulha, patrulha a noite inteira Alguns de nós éramos faca na caveira O perigo em todo canto a rondar Pára-quedistas chegavam pelo ar A todo o momento um sinal de congelar Cabo mateiro lá na frente a avisar Tem guerrilheiro de tocaia a emboscar
Ordem à patrulha na mata se infiltrar A fadiga, a sede e a fome 74
Carapanã, muito charco e lamaçal Mas mesmo assim sustentei meu para-FAL Ouvi os guerrilheiros lá de Xambioá Durante muitas noites o meu nome a gritar No intuito de me amedrontar Não gostei e logo revidei Dei rajadas pro inimigo perfurar Fiz emboscadas para eliminar Vi o inimigo com medo a me olhar E o desespero em sua alma a reinar Lá mulher guerrilheira Havia a Dina, a Dina guerrilheira Em torno dela a mistificação De boa mulher para a população Sua astúcia era de invejar Sua liderança de admirar Conquistou o povo de Xambioá Informes sobre ela ninguém queria dar Mas pegadas para morte ela deixou Eu vulto traiçoeiro na mata nos enganou Um preço alto a Dina pagou Ó meu filho se alguém lhe perguntar Se o seu pai esteve em Xambioá Responda com orgulho que eu estive lá Foi em Xambioá que cumpri nobre missão Defendi com orgulho esta nação
E vinguei o sangue do meu irmão Que tombou em defesa deste chão 75
meu filho chora agora de emoção E lhe peço: prossiga na missão De manter a integridade deste chão Seja no sul, no norte ou no sertão Velho guerreiro, vá agora descansar Deixe seu filho na missão continuar Pois se a guerrilha voltar a incomodar Tenha certeza que eu estarei por lá.
Sou PQD Primeiro era um sonho De saltar do avião Com o velame nas costas E o para-FAL na mão Me tornei pára-quedista Estou pronto para lutar Verifico equipamento Está na hora de saltar E o PQD da boina grená E o boot marrom Nobre e bravo Sempre cumpri a missão Sou PQD E moro lá na Brigada E voando lá em cima Para combater no chão Nas retaguardas inimigas Conquistar a posição 76
Vai seguindo sempre à frente Lutando com destemor É a tropa pára-quedista A elite do terror E o PQD da boina grená E o boot marrom Nobre e bravo Sempre cumpri a missão És soldado destemido Da família do condor No combate espalha a morte Derrama sangue e a dor Causa pânico e medo É o rei da inquietação Já matou até o capeta Em defesa da nação
Fuzileiro Ô fuzileiro, ô fuzileiro (fuzileiro eu sou) 77
Quem te ensinou a rastejar (fuzileiro eu sou) Foi o ronco da metralha (fuzileiro eu sou) Ou o estilhaço da granada (fuzileiro eu sou) Lá vem, lá vem (fuzileiro eu sou) Com teu fuzil (fuzileiro eu sou) Todo de verde (fuzileiro eu sou) Pronto para ralar (fuzileiro eu sou)
Nós queremos e podemos ser comandos O Comandos quando cumpre a missão Leva na sua mochila a munição É audaz e opera a noite inteira E seu lema é a faca na caveira Comandos não é Deus nem super-homem Mas faz muita coisa que ninguém pode fazer Porque ele é um guerreiro adestrado E seu lema é a vontade de vencer Nós queremos e podemos ser Comandos Mas para isso vamos sofrer e ralar Porque o sofrimento não abate o corpo Ao contrário aumenta a fé e faz vibrar
Lampião Lampião era um bom guerreiro 78
Mas não tinha o que queria Ele tinha alguns homens Mas não tinha Artilharia
Sempre prontos a lutar Nós estamos sempre prontos a lutar A qualquer hora em qualquer lugar Não nos pergunte nada, apenas dê-nos a missão É faca na caveira em defesa da nação
Batalhão FE Batalhão FE É para quem pode, não é para quem quer 1º Passo: é o PQD Tem que ralar Tem que sofrer Para poder usar boina, o boot e o brevê 2º Passo: é o Comandos E o combatente Vai ser forjando 3º Passo: vocês vão ver O fundo preto Do meu brevê Nobre Arma Eu sou da nobre Arma da granada e do fuzil 79
Eu sou da Infantaria a melhor Arma do EB Eu sou da Arma onde não entra quem quer Só quem pode já é tradição Na Infantaria quem cai, cai de pé Lá nós temos garra, muita raça e vibração Ta chegando a hora Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai ‘N” dias fora As férias já vem chegando meu bem E eu tenho que ir embora Hoje vai Ter uma festa Hoje vai Ter uma festa Tiros vão rolar, muita gente vai morrer É o pelotão do cão Que vai te pegar, te matar, você vai ver Que felicidade nós vamos encontrar Correndo ou no campo, nunca para de ralar É tropa de elite pronta para lutar Agora todos juntos vamos lá Mata um, mata cem Pelotão no chão não tem medo de ninguém Mata cem, mata mil Pelotão do cão o mais temido do Brasil Você aí Você aí de fora, que está sem alegria 80
Um dia você vai ser, da nobre Engenharia Verá como é bom, viver este ambiente Pois não há mais ninguém, que vibre com a gente Comandos Comandos! Comandos! De onde estás chegando? Eu venho das montanhas Da selva, mar e ar Comandos! Comandos! Qual é teu estandarte? A faca é o sigilo A caveira é a missão. Comandos! Comandos! Como foi o combate? Espalhamos violência A morte e o terror Comandos! Comandos! O que te faz tão forte? A dedicação e amor para o Brasil. Comandos! Comandos! O que mais vocês são? Nós somos apenas Selvagens cães-de-guerra. Comandos! Comandos! Como foi que chegastes? Saltamos de surpresa Pro inimigo emboscar Comandos! Comandos! E quem te acompanha? A morte e a fadiga 81
A noite e o destemor Comandos! Comandos! O que estão trazendo? A glória, a vitória E o sangue dos heróis
Infante é guerreiro Infante é guerreiro Que mata guerrilheiro Com sabre nos dentes esfola ele inteiro Mata, esfola, usando sempre o seu fuzil Infante é guerreiro que acredita no Brasil
Lampião Lampião desceu a serra Vinha com seus cangaceiros Todos eles eram infantes Que a noite toda combateram
Quatro anos de Academia Nos 4 anos de Academia, 2 anos Curso de Infantaria 82
Pra onde eu vou quando Aspirante Fico pensando e vou sempre avante Longe de casa, mas muito feliz Eu vou pra selva, lá pro 5º BIS De uma clareira nasceu Tabatinga 72º BI eu vou é pra caatinga Cidade linda perto de Fortal 16º BI eu vou é pra Natal Lindas garotas pela praia a fora 10º BI é Juiz de Fora A contagem está fraca ela pode melhorar 12º BI é lá em BH Com vibração e uma voz tamanha Eu vou pro 11 Eu vou gritar montanha! Em Joinville 62 motorizado Em Curitiba o 20 é blindado
Caatinga Sob o sol forte do meu sertão 83
Corre um homem com fuzil na mão Uniforme bem adaptado Ele é um homem preparado Enfrentando as agruras do tempo Não desiste e reage a contento Defendendo o nosso país Na caatinga ele vive feliz Começando sua formação Prepara-se no batalhão sertão Esse guerreiro pertence a Rainha É caatinga, é Infantaria Ei você que está me olhando Ei você que está me olhando Eu não olho para você Pois se continuar me olhando Você vai se arrepender Você sabe de onde eu venho? É de um quartel muito engraçado Tem tenente que é maluco E capitão que é tarado Tarado por flexão Maluco por canguru Ô sai da frente , ô sai da frente Que isso não é pra qualquer um
Selva Selva, selva, selva, selva! 84
Lugar bom de se morar Carapanã por todo lado Borrachudos a picar Selva, selva, selva, selva! Gritarei até morrer Guerra na selva será o meu brevê Olha onça dele no chapéu Olha que essa onça é o seu troféu Olha a onça dele no seu gorro Olha que esse onça é o teu tesouro Olha que essa onça não é fácil de se ter Se rala e se sofre pra valer
Uuum, doois Uuum, doois. Trêêês, quatro. Eu não quero guerrilheiro Operando na Amazônia Se eu encontrar um guerrilheiro Vai parar na guilhotina Guerrilheiro Se eu te pego Guerrilheiro, eu te piso Guerrilheiro, eu te mato
Invasão ao Inferno Guerrilheiro foi ao inferno 85
Foi fazer não sei o que Chegou lá quebrou a cara O diabo é PQD Guerrilheiro foi ao inferno Só para ver como é que é Chegou lá quebrou a cara O diabo era FE Guerrilheiro foi ao inferno Vejam só que ironia Chegou lá saiu correndo Estava lá a infantaria Infantaria foi ao inferno Atacar o satanás Missão louca como essa Só Águia Guerreira é capaz Comeu a carne dos mortos Jogou os ossos para trás Perguntou se era só isso Se acabou ou tinha mais E o diabo já acuado Que deu pena do coitado E o coitado derepente Se curvou em nossa frente Mas infante é união E matamos sem perdão Está cumprida a missão Com coragem e vibração
Infante velho de guerra Infante velho de guerra 86
Deixemos nossa morada Faz tremer agora a terra Com a nossa marcha de estrada Quem tem fome no caminho Nunca pode guerrear Infante que quer carinho O melhor é desertar Já passei por muitas pedras Muito charco e lamaçal Mas a minha infantaria É tropa operacional Não me deito nem me assento De sentinela, ou de plantão Ainda serei um bom tenente Para comandar meu pelotão Qual fortuna Qual história Qual quantia em dinheiro Eu já tenho a minha glória De ser infante brasileiro Me chamam pé de poeira Pé de poeira eu quero ser O pó da terra brasileira Defenderei até morrer
Sigam o meu velame Sigam o meu velame 87
No inferno vamos combater Cravado no meu peito Está a força do meu brevê No inimigo eu causo a inquietação Espalho a morte externo a vibração Um pára-quedista não fracassa Sempre cumpre a missão
Cia de PE Educado eu sei que sou Mas dou soco e pontapé Sei que um dia servirei Numa Cia de PE E quem é, e quem é É a PE, é a PE Com PE não tem perdão A PE é só com a mão Carro-choque em posição Para dispersar a multidão Carro-choque em movimento Para espantar os mais briguentos
Arma de heróis Na vanguarda a lutar sem temor 88
És como a estrela Que brilha com vivo fulgor Quando altaneira Tu surges à frente das legiões Treme o céu, a montanha e os tufões Silenciam ante o teu poder Entre o fumo das batalhas Surges como um vendaval Eia valente! Vai à frente a lutar Que é a hora da carga final E se algum dia inimigo audacioso tentar Pátria adorada Tua honra virgem imaculada Antes o sol Sem eflúvio, sem luz e sem calor Nos encontre no chão a morres Do que vivos sem te defender Entre o fumo das batalhas Surges como um vendaval Eia valente! Vai à frente a lutar Que é a hora da carga final
PQD é pioneiro Ê lá, lá ê lê lê 89
Ê lá, lá, ê lê há E o PQD Ah esse bota para quebrar Em matéria de avião PQD é pioneiro Vai à porta do avião E vê o Rio de Janeiro E se duvidar Vê o Brasil inteiro
Mais um dia Ai meu Deus quanta alegria Dentro do meu coração Já raiou mais um dia Vou cumprir minha missão Dia-a-dia no quartel É com muita ralação Dia-a-dia No quartel É com muita vibração
Ser um artilheiro Se o tiro não comandas com justeza 90
Inteligência e máxima presteza Para ceifar o campo com a metralha Que o inimigo as carnes estraçalha Se não mereces por um só instante Inabalável crédito do infante Do blindado ou do nobre cavaleiro Se te amargas saber que o artilheiro Da vitória se torna o triunfo d’ouros Para que os outros vão colher os louros Se algo existe que o ânimo impeça De abraçado morrer à tua peça Em holocausto à pátria inesquecível Se não te escudas numa calma incrível Ante o perigo cheio de inquietude Se a lealdade em ti não é virtude Que só te abones a prática da ação Que vem d’alma como um canhão Se das bocas de fogo entre os clarões Deus não te crê dos raios e trovões Digo-te então: Erraste a vocação! Para trás inditoso companheiro Não poderás nunca Ser um artilheiro!
Comandos Comandos, Comandos, de onde estão chegando? 91
Eu venho das montanhas, das selvas, mar e ar Comandos, Comandos, como foi que chegastes? Saltamos de surpresa pro inimigo emboscar Comandos, Comandos, qual é o teu estandarte? A faca é o sigilo, a caveira é a missão Comandos, Comandos, como foi o combate? Espalhamos violência, a morte e o terror Comandos, Comandos, o que te move avante? A dedicação e o amor pelo Brasil Comandos, Comandos quem é que te acompanha? A morte, a vitória e o sangue dos heróis.
Ai, ai, mamãe Ai, ai, mamãe que é que eu tô fazendo aqui Eu to ralando, eu to ralando Mas tenente eu vou sair Não, não, não penso, eu choro
Se é para correr Se é para correr 92
Se é para ralar A terceira tá botando para quebrar
Pare para ver Pare para ver, pare para olhar Pare para ver a Cia passar Ela é tropa de elite e ninguém pode negar Que beleza Todo mundo vendo a Cia passar
Gorro preto Gorro preto é maneiro Mas não é para quem quer Tem que ser pára-quedista Para ser um FE Na caveira a faca é boa Mas na gente dói demais Para ser um bom Comandos Tem que provar que é capaz
Quando eu morrer Quando eu morrer quero um papel e uma caneta 93
Para controlar o suprimento do capeta E o capeta vai ficar muito contente Até enfim me mandaram um intendente
Querer é poder Existem Aqueles Que querem mas não podem Existem Aqueles Que podem mas não querem Eu quero, eu posso Querer é poder Eu vou lutar Viver, vencer A Infantaria A Infantaria Não é para quem quer Só quem pode já é tradição Na Infantaria Quem cai, cai de pé E ainda se levanta pela vibração O sol raiou O sol raiou no horizonte 94
Me preparei para embarcar No avião que me carregue No céu azul eu vou saltar Adeus amor (bis) É o combate a me esperar Não chores não (bis) A minha pátria eu vou voltar A minha vida está no velame Com muita raça e determinação Sou PQD, vou cumprir missão
Brasil acima de tudo É raça, é fibra, é sangue, moral. Brasil, por ti: Vivemos, lutamos, morremos. Brasil, Acima De tudo. Abaixo De nada! (de Deus)
Dona MAG Iahooooo 95
Iahooooa Olha a Dona MAG no terreno camuflada Pronta para ser a qualquer hora empregada Eu já não corro mais Só executo lanços Cobertas e abrigos assim faço meu avanço
Estranha emoção Senti um dia no meu coração Uma estranha e forte emoção De combater usando o mosquetão E de defender com amor esta nação E lá na serra todos vão me ver Me vendo eles todos vão dizer Sentimos muito orgulho de você Guerreiro que traz no peito o querer
Sangue bom Esse sangue é muito bom Já provei não há perigo É melhor do que café É o sangue do inimigo Na mesa de um barzinho Eu queria estar agora 96
Bem na mesa de um barzinho Tomando uma coca-cola Ou um chope geladinho Chopp, chopp no verão Só faz bem ao coração Chopp, chopp no inverno Leva a gente para o inferno Faço tudo nessa vida Que dá força para gente Vou fazendo a corridinha Que dá força ao combate
Lá na selva eu nasci Lá na selva eu nasci Lá na selva eu me criei Eu namoro uma macaca Sou irmão do jacaré A garota lá da selva Não é garota normal Usa biquini de cobra Mora lá no chavascal
Eu quero me casar Eu quero me casar, Mas não encontro ninguém 97
Casar com mulher feia, Mulher feia não convém Eu não quero me assustar Com careta de ninguém Eu quero me casar, Mas não encontro ninguém Casar com mulher magra, Mulher magra não convém Eu não quero me espetar Na ossada de ninguém Eu quero me casar, Mas não encontro ninguém Casar com mulher gorda, Mulher gorda não convém Eu não quero me afogar Na gordura de ninguém Eu quero me casar, Mas não encontro ninguém Casar com mulher alta, Mulher não convém Não quero dar cabeçada No joelho de ninguém.
Lá em casa é diferente Lá em casa é diferente Vocês não vão acreditar O meu pai dorme em sentido Minha mãe em descansar 98
Mas lá em casa é diferente Só indo lá para você ver Meu cachorro fez Comandos E meu gato PQD A alvorada lá de casa Não precisa de corneteiro Minha irmã faz o petardo E explode o banheiro A comida lá de casa Não tem tempero nem sal A comida lá de casa É ração operacional A comida lá de casa Nunca segue uma rotina Todo mundo come bem Mas o rancho é por faxina O quintal da minha casa Não se varre com vassoura Varre com ponta de sabre Rajada de metralhadora O lugar onde eu moro Mais parece um quartel Ninguém lá usa a escada
Só desce por rappel Formatura lá em casa É com coturno bem ralado Uniforme de combate Todo mundo camuflado Minha mãe na minha casa 99
É quem aplica a punição Se alguém faz algo errado É canguru e flexão Minha mãe vai fazer compras E não há quem lhe faça mal Na bolsa leva a pistola A tiracolo o para-FAL A noite lá em casa Ninguém vê televisão Meu pai dá ordem à patrulha E vamos cumprir a missão O local da minha casa É difícil de encontrar A família lá só dorme Em defesa circular E para chegar na minha casa O caminho é uma trilha Quem não sabe fica louco Pois é cheio de armadilha A rotina lá em casa Não é nada casual Só se faz o que é certo Que está previsto em manual
Atravessei o rio Atravessei o rio a nado Na ponta de uma agulha Arrisquei a minha vida 100
Mas salvei minha patrulha Atravessei o rio a nado Num tronco de bananeira Arrisquei a minha vida Mas salvei a minha bandeira Não foi ouro Não foi ouro e não foi prata Não foi cobre nem dinheiro Foi a fibra e a inteligência Que me fez ser um guerreiro Não foi ouro e não foi prata Não foi cobre nem dinheiro Foi a fibra e foi a raça Que me fez ser um guerreiro Vou caminhando entre bosques Vou caminhando entre bosques e selvas Vou deslizando no comando-craw Falsas baianas e tanques de guerras Em guarda alta eu levo meu FAL A Infantaria é uma Arma de fogo E faz tremer o meu pelotão E canto e grito de novo Bota para corre o pelotão E o guerreiro alado Guerreiro alado Combatente muito bom Uniforme é camuflado Boina o boot marrom 101
Onde vai você Artilheiro onde vai você Eu vou pro 2º GAC Artilheiro onde você vai Eu vou fazer a EsACosAAe Artilheiro olha que maravilha Eu vou pro Grupo de Brasília Artilheiro olha que maneiro Eu vou para o Rio de Janeiro Artilheiro olha o bizu Eu vou servir lá em Itu Artilheiro mas que coisa linda É o GAC lá de Olinda Artilheiro olha que beleza Eu vou servir em Fortaleza Artilheiro ola que legal É o GAC lá de Natal
Pelotão do cão Avisa lá que eu vou chegar mais tarde Vou me juntar a um pelotão de Infantaria É dominando a ralação É canguru, é flexão 102
Todo dia Quem fica só pensa em ralar Vibração à primeira vista É tropa de elite e vai combater Pois a Infantaria é quem grita Avisa lá, avisa lá, avisa lá ô ô Pelotão do cão chegou Avisa lá, avisa lá, avisa lá ô ô pelotão é um terror Avisa lá que eu vou chegar mais tarde Vou patrulhar com um pelotão de Infantaria É dominando a ralação É canguru, é flexão todo dia Quem fica só pensa em ralar Vibração à primeira vista É tropa de elite e vai combater Pois a Infantaria é quem grita Avisa lá, avisa lá, avisa lá ô ô Que a INFA já chegou Avisa lá, avisa lá, avisa lá ô ô Que a Infantaria é o terror
Cães de guerra Cães-de-guerra preparar Preparar para saltar Salto livre comandar E na mata se embrenhar 103
Você pode até tentar Tentar me capturar Mas no caminho eu vou deixar Brinquedos para você Estacas panges vão entrar E o seu corpo perfurar Muito sangue vai jorrar E gargalhadas eu vou dar Ah! Há! Há! Há! Há! Há! Há! Se é para correr Se é para correr Se é para ralar A “tal cia” tá botando para quebrar
Mamãe que militares são aqueles? Mamãe que militares são aqueles? Correndo com garbo varonil Eles são os pára-quedistas Audazes do ar 104
Orgulho do Brasil Uns vem do norte Outros vem do sul Conquistando a área Pagando canguru Pagando flexão Sem esmorecer Eles são heróis e têm a alma PQD
Hei de ser PQD PQD, eu hei de ser Nem que tenha Que ralar, que suar, que sofrer Eu vou saltar, do avião Eu vou usar, boot marrom Boina, boot e brevê Só quem usa é o PQD PQD no avião, urubu no lotação PQD boina de ouro Urubu chapéu de couro PQD boot marrom Urubu com pé no chão Na infantaria não entra quem quer Na Infantaria não entra quem quer Só quem pode já é tradição A Infantaria quando cai, cai de pé E mesmo assim levanta pela vibração 105
Sou da nobre Arma da granada e do fuzil Sou da melhor Arma do Brasil!
Força de urso Tem a força do urso e a coragem do leão Olhos de lince, veneno de escorpião Em nossas veias corre o sangue frio como o gelo Somos indiferentes a qualquer fustigação Não sentimos cansaço, nem do corpo, nem da mente Brigada PQD só tem combatente Podem se preparar para nossas asas de metal, há, Há Ou podem ir rezando para o nosso funeral
Menininha Bonitinha Menininha bonitinha Que trabalha na TV Não namora com pé-preto Só namora PQD 106
Menininha bonitinha Com eu nunca vi igual Só (não)namora com Cadete Não (só) namora General Menininha bonitinha Com sua boca de mel Só (não) namora com Cadete Não (só) namora Coronel Menininha bonitinha Da cidade é a melhor Só (não) namora com Cadete Não (só) namora com Major Menininha bonitinha Que tem corpo de violão Só (não) namora com Cadete Não (só) namora Capitão Menininha bonitinha Com corpinho saliente Só (Não) namora com Cadete Não(só) namora com Tenente Menininha bonitinha Encostada lá no muro Só namora com Cadete Não namora com aluno Menininha bonitinha 107
Com o beijo suculento Só namora com Cadete Não namora com Sargento Menininha bonitinha Com o corpo modelado Só (não) namora com Cadete Nem (só) dá bola pro Soldado No balanço do avião Eu não sou daqui (PQD eu hei de ser) Eu não tenho amor (PQD eu hei de ser) Eu venho lá de cima (PQD eu hei de ser) Para tocar o horror (PQD eu hei de ser) Ô PQD, ô PQD (PQD eu hei de ser) Quem te ensinou a saltar (PQD eu hei de ser) Foi o balanço do avião (PQD eu hei de ser) Ou o MS a dar o já (PQD eu hei de ser) Lá vem, lá vem (PQD eu hei de ser) Ele vem vibrando (PQD eu hei de ser) Com o boot marrom (PQD eu hei de ser) Ele vem saltando (PQD eu hei de ser) Lá na minha rua (PQD eu hei de ser) Me chamam de maluco (PQD eu hei de ser) Porque eu não tenho medo (PQD eu hei de ser) Nem mesmo do charuto (PQD eu hei de ser) Emboscada Amanhecia, Olhos atento na zona de matar Meu Pelotão já estava ali três dias Três guerrilheiros nós íamos emboscar 108
Ensaiamos de noite e de dia Com 110 e para-FAL na mão Cabo mateiro era o homem guia Na selva entramos para cumprir cada missão Lá vem, lá vem Lá vem o guerreiro mal Lá vem, lá vem Eu determino seu sinal O Grupo de Vigia avistou Três guerrilheiros armados até os dentes O Grupo de Assalto assaltou Os três corpos estavam ali presentes Já foi, já foi Já foi o guerreiro mal E foi e foi A mira certa do meu FAL
CANÇÃO DO CPOR / PA Letra e Música do Al Vadin da Costa Arsky Avante Reserva! Empenhada em missão varonil! 109
Quando em paz, estudar; Quando em guerra, lutar! Em defesa do Brasil! Vitória, vitória, É o teu canto de fé, é a lei A cobrir só de glória, Tua Pátria, tua grei. Pois quando, se eleva Da Pátria amada O brado vibrante da guerra Repousa na tua espada, A glória de nossa terra! Vitória, vitória, É o teu canto de fé, é a lei A cobrir só de glória, Tua Pátria, tua grei.
CPOR/PA 110
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