MAPA MENTAL
GTC45 - INSHT
POR FRANK RENE SALAS AZZA
UNIVERSIDAD ECCI GERENCIA EN SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización)
Definir instrumento y recolectar información
Clasificar los procesos, las actividades y las tareas
Identificar los peligros
Identificar los controles existentes
Evaluar el riesgo
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización)
Definir instrumento y recolectar información
Clasificar los procesos, las actividades y las tareas
Identificar los peligros
Identificar los controles existentes
Evaluar el riesgo
Definir los criterios para determinar la aceptabilidad del riesgo
Valorar el riesgo
Definir si el riesgo es aceptable
Elaborar el plan de acción para el control de los riesgos
Revisar la conveniencia del plan de acción
Mantener y actualizar
Documentar
Figura 1. Actividades para identificar los peligros y valorar los riesgos
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización) ANEXO B (Informativo)
MATRIZ DE RIESGOS A continuación se presentan dos ejemplos de los elementos que podría contener una matriz de riesgo.
Controles existentes
Peligro
o s e c o r P
r a g u L / a n o Z
s e d a d i v i t c A
s a e r a T
) o N o i S ( o i r a n i t u R
n ó i c p i r c s e D
n ó i c a c i f i s a l C
s e l b i s o p s o t c e f E
e t n e u F
o i d e M
o u d i v i d n I
a i c n e i c i f e d e d l e v i N
Evaluación del riesgo
n ó o g i c s e a r i r o l l a e V d
e d l e v i n l d a e i d d l i n b ó a i c b o a r t p e r p r e t n I
o g s e i r l e d d a d i l i b a t p e c A
n ó i c i s o p x e e d l e v i N
d a d i l i b ) a R b N o r x p e D N d ( l e v i N
a i c n e u c e s n o c e d l e v i N
e ) R N n ( ó o i g c s n e e i v r r e e t d i n l e v i N
R N l e d n ó i c a t e r p r e t n I
Criterios para establecer controles
s o t s e u p x E . o r N
a i c n e u c e s n o c r o e P
) o l N a g o e i l o S ( t i o s d i u i q a c e r o a s i a c o n c i e t f s í c i x e E p s e
Medidas intervención
n ó i c a n i m i l E
n ó i c u t i t s u S
, a s i o c v n i e t t a r r e t v s i d n A i m , d n a ó s i c e a l z o l r i t a n ñ o e C S
a í r e i n e g n i e d s e l o r t n o C
e d l s a o n o t n s e r e m p e n l ó E i / c s c o t e p o i u r q p E
EJEMPLO 1
o t n e i m i n e t n a M
s a r p m o C y d a d i l i b a t n o C e d a n i c i f O
s a n i c i f o e d s s o a v e v i t d i t a e r a t r c s a Si o i p l n r i o a t m i n n d e A P i m i n e t n a M
EJEMPLO 1 Continúa...
e d s a o t s e o l j d n e a e a i n u m u a c a n e r a M d r e m a h n i
s a e r n o p ó i a c v i s y o s p e x E s a g
o c i n á c e M
s e p l o g , s a d i r e H
o n u g n i N
y s s a i a l r o e o s a o c d t n i a r s n i o u m g í i ó p c n u c s u i Q t a e N i r m s m a I í v
e d s a s t e n n i e o i c m c a r e r p e s h n I
o n u g n i N
o n u g n i N
s a c o b a p a t e d o s U
2
6
4
4
8
24
o i d e M
o t l a y u M
25
25
20 0
60 0
II
I
No
No
6
, s s e a n o d i a s t u r t o n C o C
6
s s a e i n r o o t i a c i c r e p f s A e r
Si
Si
Valoración de riesgos asociados a una organización que se dedica a la pintura de instalaciones locativas.
20
r e a a a l a d o l n e c d a e e r r n i l i o ó s s r d l s u a u n d a p s g i o e a n e a l ó p i c i e o a l o r i o v d r a r p ó c a c d a o s i y á s e n e z r d i i c d c r d t e c r n o r e ó c r e a a n e u n t e n a j p i e t a r o l a á r a ) c t a j t t a c n a e b S u g p b D b u o r a s n u r a c a r e t o a e e e t T r g p j s t d A ( e G e a s a u s a r g a e e s u a e l e r e t l s b d o i e n d t i d e a a á c o i p d l l t i s r e a n p U t n o o a d b e d e p u o r v s p U
e n n e t o o d n s c c s e á g t o e o s s t l s e e s a e s a r r a l l o o g a a e r d u a a d e o u p t a r d c x o j l a i d r e a e D b p o r s t a l u r e t r i f c a
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización) ANEXO B (Informativo)
MATRIZ DE RIESGOS A continuación se presentan dos ejemplos de los elementos que podría contener una matriz de riesgo.
Controles existentes
Peligro
o s e c o r P
r a g u L / a n o Z
s e d a d i v i t c A
s a e r a T
) o N o i S ( o i r a n i t u R
n ó i c p i r c s e D
n ó i c a c i f i s a l C
s e l b i s o p s o t c e f E
e t n e u F
Evaluación del riesgo
o u d i v i d n I
o i d e M
n o ó i g c s e a r i r o l l a e d V
a i c n e i c i f e d e d l e v i N
n ó i c i s o p x e e d l e v i N
d a d i l i b ) a R b N o r x p e D d N l ( e v i N
e d l e v i n l d a e d d i l i n b ó a i c b o a r t e p r p r e t n I
a i c n e u c e s n o c e d l e v i N
e ) R N n ( ó o i g c s n e e i r v r e e t d i n l e v i N
R N l e d n ó i c a t e r p r e t n I
o g s e i r l e d d a d i l i b a t p e c A
Criterios para establecer controles
s o t s e u p x E . o r N
a i c n e u c e s n o c r o e P
) o l N a g o e i l o S ( t i o s d i u i q a c e r o a s i a c o n c e i f t í s c i x e E p s e
Medidas intervención
n ó i c a n i m i l E
n ó i c u t i t s u S
, a s i o c v n i e t t a r r e t v s i d n A i m , d n a i ó s c e a l z o i r l t a n ñ o e C S
a í r e i n e g n i e d s e l o r t n o C
e d l s a o n o t n s e r e m p e n l E ó i / c s c o t e p i o u r q p E
EJEMPLO 1
o t n e i m i n e t n a M
s a r p m o C y d a d i l i b a t n o C e d a n i c i f O
s a n i c i f o e d s s o a v e v i t d i t e a r a t r c s a Si o i p l n r o i a t m i n n d e A P i m i n e t n a M
EJEMPLO 1 Continúa...
e d s a s o t e o d n l j e a e a i n u m u a c a n e r a M d r e m a h n i
s e a r n o ó p i a c v i s y o s p e x E s a g
o c i n á c e M
s e p l o g , s a d i r e H
o n u g n i N
y s s a i a l r s o e t o o c d a a n i s u n i m ó r o g í c p n u i c s u i Q t a e N i r m s m a I í v
e d s a s t e n n i e o i c m c a e r r p e s h n I
o n u g n i N
o n u g n i N
s a c o b a p a t e d o s U
2
6
4
4
8
24
o i d e M
o t l a y u M
25
25
20 0
60 0
II
I
No
No
6
, s s e a n o d i a s t u r t o n C o C
6
s s a e i n r o o t i a c i c r p e s f A e r
r e a a a l a d o l n e c d a e e r r n i l i o ó s s r d l s u a u n d p s g i p i o e a n a ó e a l i o c i e o a l r o v d r a r p i c a d a c o s ó y á s e n e d i z d t e c r r n o r e i ó c c n r r e d a j n t a j p i a n c a e a e t e u á r c t o a ) l t a a a o c t r b g e n b S u s D b u r a e p a r c n u a a g p t o r T j e e t r s A e t d ( e G e
Si
Si
a s a s a u g a r e e e r s u a e l e t o l s b d e n t d i i a d e á a t c o l p d i l s i r e a n p U t n o o a d b e d e p u o r v s p U
e n n e t o o d n á s c c s e t o o s s e g s t l e e s a e s a r r a l l e o o a r d d g a u a a a e o u p t c x r d d o j i r l e a D b p r o e a t u a s l e r t r i f c a
Valoración de riesgos asociados a una organización que se dedica a la pintura de instalaciones locativas.
20
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización)
Tabla 2. Determinación del nivel de deficiencia Nivel de deficiencia
Valor de ND
Signif icado
10
Se ha(n) detectado peligro(s) que determina(n) como posible la generación de incidentes, o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes respecto al riesgo es nula o no existe, o ambos.
Alto (A)
6
Se ha(n) detectado algún(os) peligro(s) que pueden dar lugar a incidentes significativa(s), o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes es baja, o ambos.
Medio (M)
2
Se han detectado peligros que pueden dar lugar a incidentes poco significativos o de menor importancia, o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes es moderada, o ambos.
Muy Alto (MA)
Bajo (B)
No se ha detectado peligro o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes es alta, o ambos. El riesgo está controlado.
No se Asigna Valor
Estos peligros se clasifican directamente en el nivel de riesgo y de intervención cuatro (IV) Véase la Tabla 8.
Tabla 3. Determinación del nivel de exposición Nivel de exposición
Valor de NE
Significado
Continua (EC)
4
La situación de exposición se presenta sin interrupción o varias veces con tiempo prolongado durante la jornada laboral.
Frecuente (EF)
3
La situación de exposición se presenta varias veces durante la jornada
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización)
Tabla 2. Determinación del nivel de deficiencia Nivel de deficiencia
Valor de ND
Signif icado
10
Se ha(n) detectado peligro(s) que determina(n) como posible la generación de incidentes, o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes respecto al riesgo es nula o no existe, o ambos.
Alto (A)
6
Se ha(n) detectado algún(os) peligro(s) que pueden dar lugar a incidentes significativa(s), o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes es baja, o ambos.
Medio (M)
2
Se han detectado peligros que pueden dar lugar a incidentes poco significativos o de menor importancia, o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes es moderada, o ambos.
Muy Alto (MA)
Bajo (B)
No se ha detectado peligro o la eficacia del conjunto de medidas preventivas existentes es alta, o ambos. El riesgo está controlado.
No se Asigna Valor
Estos peligros se clasifican directamente en el nivel de riesgo y de intervención cuatro (IV) Véase la Tabla 8.
Tabla 3. Determinación del nivel de exposición Nivel de exposición
Valor de NE
Significado
Continua (EC)
4
La situación de exposición se presenta sin interrupción o varias veces con tiempo prolongado durante la jornada laboral.
Frecuente (EF)
3
La situación de exposición se presenta varias veces durante la jornada laboral por tiempos cortos.
Ocasional (EO)
2
La situación de exposición se presenta alguna vez durante la jornada laboral y por un periodo de tiempo corto.
Esporádica (EE)
1
La situación de exposición se presenta de manera eventual.
Tabla 4. Determinación del nivel de probabilidad Nivel de exposición (NE) Niveles de probabilidad
Nivel de defic ienci a (ND)
4
3
2
1
10
MA - 40
MA - 30
A -20
A - 10
6
MA - 24
A - 18
A - 12
M-6
2
M-8
M-6
B-4
B-2
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización)
Tabla 5. Significado de los diferentes niveles de probabilidad Nivel de probabilidad
Valor de NP
Signif icado
Muy Alto (MA)
Entre 40 y 24
Situación deficiente con exposición continua, o muy deficiente con exposición frecuente. Normalmente la materialización del riesgo ocurre con frecuencia.
Alto (A)
Situación deficiente con exposición frecuente u ocasional, o bien situación muy deficiente con exposición ocasional o es porádica.
Entre 20 y 10
Medio (M)
La materialización del riesgo es posible que suceda varias veces en la vida laboral. Situación deficiente con exposición esporádica, o bien situación mejorable con exposición continuada o frecuente.
Entre 8 y 6
Es posible que suceda el daño alguna vez.
Bajo (B)
Situación mejorable con exposición ocasional o esporádica, o situación sin anomalía destacable con cualquier nivel de exposición.
Entre 4 y 2
No es esperable que se materialice el riesgo, aunque puede ser concebible.
Tabla 6. Determinación del nivel de consecuencias
Nivel de Consecuenc ias
Significado
NC
Daños personales
Mortal o Catastrófico (M)
100
Muerte (s)
Muy grave (MG)
60
Lesiones o enfermedades graves permanente parcial o invalidez).
Grave (G)
25
Lesiones o enfermedades con incapacidad laboral temporal (ILT).
Leve (L)
10
Lesiones o enfermedades que no requieren incapacidad.
irreparables
(Incapacidad
Tabla 7. Determinación del nivel de riesgo Nivel de riesgo y de intervención
Nivel de probabilidad (NP) 40-24
NR = NP x NC 100
Nivel de consecuencias (NC)
60
25
10
20-10
8-6
4-2
I
I
I
II
4000-2400
2000-1000
800-600
400-200
I
I
II
II 240
2400-1440
1200-600
480-360
I
II
II
III
1000-600
500 – 250
200-150
100- 50
II
II 200
III
III 40
400-240
III 100
80-60
III 120
IV 20
GUÍA TÉCNICA COLOMBIANA
GTC 45 (Segunda actualización)
Tabla 8. Significado del ni vel de riesgo Nivel de riesgo
Valor de NR
Signif icado
I
4 000 - 600
Situación crítica. Suspender actividades hasta que el riesgo esté bajo control. Intervención urgente.
II
500 - 150
Corregir y adoptar medidas de control de inmediato
III
120 - 40
Mejorar si es posible. Sería conveniente justificar la intervención y su rentabilidad.
20
Mantener las medidas de control existentes, pero se deberían considerar soluciones o mejoras y se deben hacer comprobaciones periódicas para asegurar que el riesgo aún es aceptable.
IV
El cuadro siguiente da un método simple para estimar los niveles de riesgo de acuerdo a su probabilidad estimada y a sus consecuencias esperadas.
Niveles de riesgo
Ligeramente Dañino LD Baja B
Probabilidad
Media M
Al ta A
Consecuencias Dañino
D
Extremadamente Dañino ED
Riesgo trivial T
Riesgo tolerable TO
Riesgo moderado MO
Riesgo tolerable TO
Riesgo moderado MO
Riesgo importante I
Riesgo moderado MO
Riesgo importante I
Riesgo intolerable IN
El cuadro siguiente da un método simple para estimar los niveles de riesgo de acuerdo a su probabilidad estimada y a sus consecuencias esperadas.
Niveles de riesgo
Ligeramente Dañino LD Baja B
Probabilidad
Media M
Al ta A
Consecuencias Dañino
D
Extremadamente Dañino ED
Riesgo trivial T
Riesgo tolerable TO
Riesgo moderado MO
Riesgo tolerable TO
Riesgo moderado MO
Riesgo importante I
Riesgo moderado MO
Riesgo importante I
Riesgo intolerable IN
TABLA DE CRITERIO DE RIESGOS
Riesgo
Acción y temporización
Trivial (T)
No se requiere acción específica
Tolerable (TO)
No se necesita mejorar la acción preventiva. Sin embargo se deben considerar soluciones más rentables o mejoras que no supongan una carga económica importante. Se requieren comprobaciones periódicas para asegurar que se mantiene la eficacia de las medidas de control.
Moderado (M)
Se deben hacer esfuerzos para reducir el riesgo, determinando las inversiones precisas. Las medidas para reducir el riesgo deben implantarse en un período determinado. Cuando el riesgo moderado esta asociado con consecuencias extremadamente dañinas, se precisará una acción posterior para establecer, con más precisión, la probabilidad de daño como base para determinar la necesidad de mejora de las medidas de control.
Importante (I)
No debe comenzarse el trabajo hasta que se haya reducido el riesgo. Puede que se precisen recursos considerables para controlar el riesgo. Cuando el riesgo corresponda a un trabajo que se está realizando, debe remediarse el problema en un tiempo inferior al de los riesgos moderados.
Intolerable (IN)
No debe comenzar ni continuar el trabajo hasta que se reduzca el riesgo. Si no es posible reducir el riesgo, incluso con recursos ilimitados, debe prohibirse el trabajo.