Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações
Série 2 - Projeto de tubulação Grupo: "Edificações com mais de cinco pontos telefônicos"
Esquema geral da tubulação telefônica Objetivo
Este módulo apresenta o esquema geral da tubulação telefônica. omposiç!o da tubulaç!o telefônica
tubulação tubulação telefônica é composta composta de! secund"ria# prim"ria# prim"ria# de entrada e de aterramento# e$emplificadas nas figuras % e 2. i#ura $ % Tubulaç!o Tubulaç!o em edif&cio com prumada convencional
i#ura ' % Tubulaç!o em edif&cio com poço de elevaç!o
&ritérios para pre'isão de pontos telefônicos Objetivo
Este módulo define os critérios para o c"lculo do n(mero de pontos telefônicos. omposiç!o da tubulaç!o telefônica
) n(mero de pontos telefônicos para resid*ncias# apartamentos# lojas e escritórios# de'e ser definido com base na tabela %. Tabela Tabela $ % (efiniç!o da )uantidade de pontos telefônicos*
i#ura ' % Tubulaç!o em edif&cio com poço de elevaç!o
&ritérios para pre'isão de pontos telefônicos Objetivo
Este módulo define os critérios para o c"lculo do n(mero de pontos telefônicos. omposiç!o da tubulaç!o telefônica
) n(mero de pontos telefônicos para resid*ncias# apartamentos# lojas e escritórios# de'e ser definido com base na tabela %. Tabela Tabela $ % (efiniç!o da )uantidade de pontos telefônicos*
+OT,: ) n(mero de pontos telefônicos para ag*ncias banc"rias# ind(strias#
cinemas# teatros# +ospitais# supermercados# +otéis# motéis# depósitos# escolas# igrejas# est"dios de futebol# autódromos# +ipódromos e outros# de'em ser objeto de estudos em conjunto com a filial. ,uando se tratar de apartamentos populares# e com "rea inferior a m2# de'e ser pre'isto % ponto telefônico# independentemente da quantidade de dormitórios. /e'e ser compro'ado pelo cliente atra'és de documento pertinente que se trata de apartamento popular. &ai$as de sa0da Objetivo
Este módulo orienta como definir a quantidade# locali1ação e utili1ação das cai$as de sa0da. ) n(mero de cai$as de sa0da pode ser superior ao n(mero de pontos telefônicos# pre'endo as poss0'eis e$tenses e outros ser'iços especiais. Tipos e dimensões
s cai$as de sa0da de de parede de'em ser de c+apa c+apa met"lica estampada# estampada# com furaçes para eletrodutos# própria para instalação embutida em parede. s cai$as de sa0da podem ser de dois tipos! a3 &ai$a no # com as dimenses % $ 4 $ 4 cm 5'er figura %3. i#ura $ % ai-a de sa&da de parede
b3 &ai$a no %# com as dimenses % $ % $ 4 cm 5'er figura 23. i#ura ' % ai-a de sa&da de parede
.tili/aç!o
primeira primeira cai$a para tomada de'e de'e ser sempre a de n(mero %. s demais cai$as de'em de'em ser determinadas de acordo acordo com a tabela % a seguir. seguir. Tabela Tabela $ % (imensões das cai-as de sa&da em funç!o do n0mero de pontos telefônicos*
figura figura 6 apresenta uma cai$a de sa0da no utili1ada como como cai$a de passagem. passagem. i#ura 1 % ai-a de sa&da 2 3assa#em
figura figura 7 apresenta uma cai$a de sa0da no % utili1ada para a instalação de tomada telefônica# padrão 8elebr"s. i#ura 4 % ai-a de sa&da no $ com tomada padr!o Telebr5s
figura 4 apresenta uma cai$a de sa0da# com a tomada telefônica# com o terminal 9:-%%. i#ura 6 % ai-a de sa&da com tomada e terminal R7%$$
8ocali/aç!o
;os apartamentos e resid*ncias geralmente são utili1adas cai$as de sa0da de parede# de'endo ser pre'isto no m0nimo uma cai$a de sa0da na sala# uma em cada quarto# uma na copa e uma na co1in+a conforme segue! a3 Sala! a cai$a de sa0da de'e ser locali1ada em paredes e a 6 cm do piso acabado. Em função das caracter0sticas da sala é recomend"'el a pre'isão de mais de uma cai$a de sa0da# posicionadas preferencialmente equidistantes entre si< b3 ,uartos! a cai$a de'e ser locali1ada ao lado da pro'"'el posição da cabeceira das camas# na parede e a 6 cm do piso acabado< c3 &o1in+a! a cai$a de sa0da de'e ser locali1ada a uma altura de %6 a %4 cm do piso acabado para instalação de telefone de parede e não de'e ficar em locais onde pro'a'elmente serão instalados o fogão# a geladeira# a pia ou os arm"rios< d3 &opa! de acordo com as caracter0sticas da copa# a cai$a de sa0da pode ser instalada a uma altura de %6 a %4 cm do piso acabado para instalação de telefone da parede# ou a 6 cm do piso acabado para instalação de telefone de mesa< e3 s cai$as de sa0da não podem ser instaladas em ban+eiros# nem locali1adas atr"s de portas. ;os apartamentos caracteri1ados como populares# e com "rea inferior a m2 de'em ser pre'istas duas cai$as de sa0da de % $ % $ 4 cm# locali1adas uma na sala e outra em um dos quartos. ;as lojas são utili1adas cai$as de sa0da de parede ou de piso# de acordo com as caracter0sticas internas# conforme segue! a3 Para cai$as de piso# projetar em locais onde esti'erem pre'istos balces# cai$as# mesas de escritório# etc.< b3 E'itar paredes onde esti'erem pre'istas prateleiras ou 'itrines. ;os escritórios são utili1adas cai$as de sa0da de parede ou de piso conforme segue! a3 Projetar as cai$as de sa0da de parede distribu0das equidistantemente# ao longo
das paredes e a 6 cm do piso acabado< b3 Projetar as cai$as de sa0da de piso# distribu0das uniformemente na "rea a ser atendida. Projetar também uma mal+a de piso# com tubulação con'encional ou canaleta. Para edificaçes com outras finalidades 5ind(strias# bancos# cinemas# teatros# supermercados# depósitos# arma1éns# +otéis# corpo de bombeiros# delegacias e outros3# elaborar o projeto em conjunto com a filial. /urante os trabal+os de acabamento e pintura# as cai$as de'em ser de'idamente protegidas com papel# de forma que fiquem isentas de restos de argamassa e de'idamente limpas. &ai$as de distribuição# distribuição geral e passagem Objetivo
Este módulo define os critérios para dimensionamento# locali1ação e instalação das cai$as de distribuição geral# de distribuição e de passagem. aracter&sticas
s cai$as de'em ser confeccionadas utili1ando-se aço ou alum0nio# pro'idas de uma ou duas portas com dobradiças# fec+aduras e barra de aterramento. s de aço são adequadas para uso interno e em ambientes secos< as de alum0nio para uso interno ou e$terno# em ambientes sujeitos a intempéries# 1ona industrial# orla mar0tima ou locais (midos 5'er figura %3. i#ura $ % ai-as de parede
s cai$as são de tr*s tipos e utili1adas conforme segue! a3 &ai$a de distribuição geral! instalar blocos terminais# fios e cabos telefônicos da rede e$terna e da rede interna da edificação 5'er figura 23<
i#ura ' % ai-a de distribuiç!o #eral
b3 &ai$a de distribuição! instalar blocos terminais# fios e cabos telefônicos da rede interna 5'er figura 63< i#ura 1 % ai-a de distribuiç!o*
c3 &ai$a de passagem! passagem de cabos telefônicos 5'er figura 73. i#ura 4 % ai-a de passa#em*
(imensões
s dimenses das cai$as de'em ser padroni1adas de acordo com a tabela % e identificadas atra'és de numeração espec0fica. Tabela $ % (imensões das cai-as.
s cai$as de distribuição geral# de distribuição e de passagem de'em ser definidas em função do n(mero de pontos telefônicos nelas acumulados# conforme tabela 2. ) dimensionamento das cai$as é feito pre'endo-se a utili1ação de =E9 5=locos de Engate 9"pido3. Para o dimensionamento de cai$a de distribuição geral compartil+ada com &P&8# considerar a quantidade total de lin+as de entrada e de sa0da como! tronco# lin+a direta# >?# lin+a de dados e ramais internos. Tabela ' % (imensionamento de cai-as internas*
s pranc+as de madeira compensada das cai$as de'em ter a espessura m0nima de % mm. cai$a de passagem pertencente @ tubulação de entrada subterrAnea de'e ter a dimensão m0nima de 7 $ 7 $ %2 cm 5cai$a n.B 63. s cai$as utili1adas em prumada residencial dirigida de'em ser dimensionadas conforme a tabela 2. 8ocali/aç!o
s cai$as de'em ser locali1adas conforme segue! a3 Em "reas comuns< b3 Preferencialmene em "reas internas e cobertas da edificação< c3 Em C+allsC de ser'iços# se +ou'erem< d3 Docais de'idamente iluminados. s cai$as não de'em ser locali1adas! a3 Em C+allsC sociais< b3 Em "reas que dificultam o acesso @s mesmas< c3 ;o interior de salão de festas< d3 Em cub0culos de li$eiras< e3 Embutidas em paredes @ pro'a de fogo< f3 tr"s de portas< g3 Em escada enclausurada. s cai$as de distribuição e de passagem não pertencentes @ prumada telefônica podem ser projetadas dentro de uma "rea pri'ati'a# desde que estejam pre'istas para atendimento espec0fico dessa "rea. regra geral é cada cai$a de distribuição atender o andar em que est" locali1ada# um andar acima e um andar abai$o# porém as (ltimas cai$as da prumada podem atender dois andares acima. tabela 6 pode ser usada como guia para a locali1ação das cai$as de distribuição nos andares de um edif0cio. Tabela 1 % Orientaç!o para locali/aç!o das cai-as*
(etal9es de Instalaç!o
s cai$as de distribuição geral# de distribuição e de passagem de'em ser instaladas a uma altura de %6 a %4 cm do piso acabado# ao centro das mesmas e de'idamente ni'eladas 5'er figura 43.
i#ura 6 % (etal9es de instalaç!o*
Em frente a cada cai$a de'e +a'er um espaço suficiente para abrir sua porta num Angulo m0nimo de 5'er figura 3. i#ura % ,bertura da porta ; <= =.
s cai$as de'em estar isentas de restos de argamassa e de'idamente limpas. Em "rea não coberta# a cai$a de'e ser de alum0nio e ter uma proteção conforme mostra a figura F. Em paredes onde a face oposta esteja sujeita a intempéries a cai$a de'e ser de alum0nio. i#ura > % (etal9e da cai-a instalada no muro*
8ubulação secund"ria e prim"ria Objetivo
Este módulo define os tipos de eletrodutos e detal+a a sua instalação. Tipos de eletrodutos utili/ados
) eletroduto r0gido met"lico gal'ani1ado é utili1ado em instalaçes e$ternas# e$postos ao tempo ou em instalaçes internas# embutidas ou aparentes ) eletroduto de PG& r0gido é utili1ado em instalaçes internas e e$ternas embutidas ou aparentes. ;ão de'em ser utili1ados eletrodutos corrugados e mangueiras# em nen+uma parte da tubulação telefônica da edificação. .tili/aç!o
tubulação prim"ria e secund"ria# compostas de eletrodutos# destinam-se a! a3 Hnstalar fios e cabos telefônicos< b3 Hnterligar cai$as de sa0da entre si< c3 Hnterligar cai$as de sa0da com cai$as de distribuição# distribuição geral e salas de /.I.< d3 Hnterligar cai$as de distribuição com sistemas de canaletas de piso. Em apartamentos e resid*ncias# a tubulação secund"ria interliga as cai$as de sa0da entre si# podendo ser de forma seqJencial ou não 5'er figura %3. i#ura $ % Tubulaç!o secund5ria em apartamentos e resid?ncias*
Em prédios não residenciais# constitu0dos de '"rias salas independentes# a tubulação secund"ria de'e ser espec0fica para cada uma delas e interligadas diretamente da cai$a de distribuição ou de passagem do respecti'o andar 5'er figura 23. s salas são consideradas independentes# quando separadas entre si por paredes.
i#ura ' % Tubulaç!o secund5ria em pr@dios comerciais*
(imensões dos eletrodutos
) diAmetro interno m0nimo da tubulação secund"ria e prim"ria de'e ser determinado em função do n(mero de pontos telefônicos acumulados# conforme a tabela %. Tabela $ % (imensionamento da tubulaç!o*
(etal9amento de instalaç!o
) eletroduto de'e ser cortado perpendicularmente ao seu ei$o# confeccionada no'a rosca na e$tremidade a ser apro'eitada e retiradas cuidadosamente todas as rebarbas dei$adas na operação de corte e confecção da rosca. s emendas dos eletrodutos de'em ser feitas com lu'as# atarrac+adas em ambas as e$tremidades a serem ligadas# as quais de'em ser introdu1idas na lu 'a até se tocarem# assegurando a continuidade da superf0cie interna 5'er figura 63.
i#ura 1 % Emendas de eletrodutos.
s lu'as# cur'as# buc+as e arruelas de'em ter as mesmas dimenses dos eletrodutos aos quais de'em ser ligados 5'er figura 73. i#ura 4 2 ,cessArios*
)s eletrodutos de'em ser fi$ados nas cai$as por meio de arruelas e buc+as de proteção 5'er figura 43. i#ura 6 % i-aç!o de eletrodutos*
)s eletrodutos não de'em ser cur'ados. ,uando necess"rio utili1ar cur'as préfabricadas# as quais de'em ser de padrão comercial e de acordo com o eletroduto empregado. Entre duas cai$as podem ser utili1adas# no m"$imo# duas cur'as de B# sendo de 2 metros a distAncia m0nima entre as duas cur'as 5'er figura 3. i#ura % (istBncia entre curvas .
;ão de'em ser empregadas cur'as defle$as maiores que B 5'er figura F3 ou re'ersas 5cur'as em planos diferentes3. i#ura > % urvas defle-as*
tubulação telefônica de'e ter o comprimento de seus lances limitado para facilitar o pu$amento dos cabos e fios# obser'ando que a quantidade de cur'as entre as cai$as de'e ser de no m"$imo duas. tabela 2 determina o comprimento m"$imo para a tubulação em função das cur'as e$istentes. Tabela ' % omprimento dos lances*
)s eletrodutos# sempre que poss0'el# de'em ser assentados em lin+a reta e obser'ado o seguinte! a3 ;ão de'e +a'er sobras de eletroduto na cai$a 5'er figura K3< i#ura C % Terminaç!o dos eletrodutos*
b3 ;ão de'em terminar inclinados na cai$a 5'er figura 3< i#ura < % Terminaç!o dos eletrodutos*
c3 /e'em estar posicionados na parte superior eLou inferior da cai$a# a uma distAncia de 24 mm da lateral e a 24 mm da pranc+a de madeira 5'er figura %3< i#ura $= % 3osicionamento dos eletrodutos*
d3 ,uando +ou'er numa cai$a mais de uma tubulação prim"ria# de'e +a'er uma distAncia de 24 mm entre elas< e3 entrada e sa0da da tubulação prim"ria pertencente @ prumada de'em ser posicionadas em lados alternados da cai$a conforme figura %%< f3 tubulação secund"ria de'e ser instalada na parede inferior ou superior da cai$a< g3 tubulação secund"ria não pertencente @ prumada 5destinada a atender as cai$as de sa0da do próprio andar3 de'e ser instalada do meio da cai$a de distribuição em direção @s laterais# conforme e$emplo e detal+e da figura %%< +3 tubulação secund"ria pertencente @ prumada 5que atende cai$as de sa0da de
outros andares3# de'e ser instalada nos cantos da cai$a de distribuição# conforme e$emplo e detal+e da figura %%. i#ura $$ % 3osicionamento dos eletrodutos nas cai-as*
;as estruturas de concreto armado# obser'ar os seguintes aspectos! i3 tubulação embutida em peças estruturais de concreto armado de'e ser constru0da de modo que não fique sujeita a esforços# bem como adequadamente assentada e'itando sua deformação durante os trabal+os de concretagem< j3 s e$tremidades dos eletrodutos de'em ser fec+adas com tampes ou peças apropriadas impedindo a entrada de argamassa ou nata de concreto durante a concretagem< M3 ;as juntas de dilatação a tubulação de'e ser seccionada# colocando-se no ponto de interseção uma lu'a sem rosca em um dos lados 5'er figura %23. i#ura $' % (etal9es das juntas de dilataç!o.
)s eletrodutos aparentes de'em ser adequadamente fi$ados# de modo a constitu0rem um sistema de boa apar*ncia e de firme1a suficiente para suportar o
peso dos cabos e os esforços no seu pu$amento. Em todos os lances da tubulação de'e ser instalado arame gal'ani1ado de %#6 mm2 que ser'ir" como guia. analetas de piso
canaleta# constru0da em seção retangular de c+apa de aço# latão ou PG é um duto apropriado para instalar no piso. s dimenses# formato e caracter0sticas construti'as 'ariam de acordo com cada fabricante. )s desen+os detal+ados e cat"logos de'em fa1er parte integrante dos projetos de tubulação telefônica. Poço de ele'ação Objetivo
Este módulo define as caracter0sticas do projeto de um poço de ele'ação. ) poço de ele'ação substitui o sistema de prumada con'encional 5tubulação e cai$as3 nas edificaçes em que o n(mero de pontos telefônicos acumulados na prumada for superior a 6. ;as edificaçes comerciais recomenda-se a utili1ação de poço de ele'ação# independentemente do n(mero de pontos telefônicos# 'isando facilitar a instalação de &P&8. aracter@sticas
) poço de ele'ação de'e ser constitu0do por uma série de cub0culos alin+ados e dispostos 'erticalmente# com a altura de cada um deles correspondendo @ altura do andar. continuidade do poço de ele'ação de'e ser estabelecida atra'és das duas aberturas quadradas nas lajes# feitas junto ao fundo e nas paredes laterais do cub0culo. Entre as aberturas quadradas de'e ser instalado um leito tipo escada# interligando o distribuidor geral até o (ltimo cub0culo. )s cub0culos de'em possuir porta de madeira ou met"lica com soleira reforçada# abrir para o lado de fora# estar pro'ida de fec+adura e aberturas para 'entilação. ;a parede do fundo de cada cub0culo de'e ter afi$ada uma pranc+a de madeira compensada. (imensões e detal9es
s dimenses e suas partes de'em ser as seguintes! a3 &ub0culo! altura! corresponde @ altura do andar< largura! m0nimo de K cm< profundidade! m0nimo de 6 cm< b3 bertura na laje! duas aberturas quadradas de 2 $ 2 cm. c3 Porta do cub0culo! altura de 2 cm< largura! igual @ largura do cub0culo< espessura! de acordo com o material empregado na porta. d3 Soleira da porta com % cm de altura< e3 Pranc+a de madeira! dimenses! m0nimo de K cm $ % cm< espessura! 24 mm. ) leito tipo escada de'e ser de %24 cm $ %4 cm# confeccionada com ferro tipo CDC
de % mm $ 6 mm# com as trans'ersais de ferro de % mm $ 6 mm e# podendo os degraus serem montados em solda. ferragem de'e ser pintada na cor cin1a claro. 5'er figura %3. i#ura $ % 8eito tipo escada*
figura 2 apresenta as dimenses e detal+es de um cub0culo. i#ura ' % (imensões e detal9es do cub&culo.
8ocali/aç!o
)s cub0culos do poço de ele'ação de'em ser locali1ados em "reas comuns# em C+allsC de ser'iço# ou em "reas de f"cil acesso# obrigatoriamente internas e cobertas. )s cub0culos do poço de ele'ação não de'em ser locali1ados em C+allsC sociais# em "reas que dificultam o acesso aos mesmos# no interior de salão de festas ou em cub0culos de li$eiras. (etal9es de construç!o
s aberturas nas lajes de'em estar completamente li'res de ferragens da estrutura do concreto armado# canos# etc. e re'estidas internamente com argamassa. s paredes internas do cub0culo de'em ser de'idamente acabadas. ) piso de'e ser ni'elado e de'idamente acabado. pranc+a de madeira de'e obedecer @s seguintes caracter0sticas! a3 Nadeira compensada# aparel+ada# @ pro'a dO"gua e tratada contra o ataque de cupim< b3 /e'e ser colocada centrali1ada na parede do fundo do cub0culo fi cando seu centro a %6 cm do piso acabado< c3 /e'e ser firmemente fi$ada com buc+as e parafusos adequados< d3 /e'e ser pintada com tinta a óleo ou esmalte semi-opaco na cor cin1a claro. ferragem de'e ser fi$ada na parede lateral do cub0culo com afastamento de 4 cm# conforme figura 2. &olocar buc+as nas terminaçes da tubulação. )s cub0culos de'em ser interligados quando! a3 ;ão forem alin+ados 5'er figura 73< b3 8erminar numa cai$a de distribuição geral 5'er figura 73. interligação de cub0culos não alin+ados de'e ser feita conforme segue! a3 8r*s eletrodutos de F4 mm em cada lado do cub0culo< b3 m eletroduto de %6 mm em um dos lados do cub0culo< c3 )s eletrodutos de'em ser met"licos ou de PG& r0gido< d3 s e$tremidades dos eletrodutos de'em estar posicionadas conforme mostra a figura 7.
i#ura 1 % Interli#aç!o com a cai-a de distribuiç!o #eral.
i#ura 4 % Interli#aç!o de cub&culos n!o alin9ados .
Sala do distribuidor geral Objetivo
Este módulo define as caracter0sticas do projeto da sala do distribuidor geral. sala do distribuidor geral# também denominada sala do /I# substitui a cai$a de distribuição geral nas edificaçes em que o n(mero de pontos telefônicos
acumulados é superior a 2K# e$igindo a instalação e terminação de cabos telefônicos de grande capacidade. aracter&sticas
sala do /I é uma "rea de uso e$clusi'o da filial# constru0da em al'enaria# de altura igual @ do andar onde est" locali1ada# tendo porta de madeira ou met"lica# 'itrô do tipo basculante e iluminação interna. ;uma das paredes internas de'e ser instalada uma pranc+a de madeira destinada @ fi$ação de blocos terminais# fios e cabos telefônicos da rede interna e e$terna da edificação. sala do /I substitui em alguns casos a cai$a de distribuição geral n.B F 5%4 $ %4 $ %4 cm3. (imensões
sala do /I de'e ser determinada obser'ando-se os seguintes critérios! a3 ) n(mero de pontos telefônicos acumulados determina a capacidade dos cabos telefônicos que de'em ser utili1ados< b3 s caracter0sticas construti'as da "rea dispon0'el na edificação< c3 ) posicionamento da tubulação de entrada prim"ria e secund"ria do andar< d3 locali1ação e posição da sala em relação @ prumada telefônica ou poço de ele'ação< e3 sala de'e ter uma largura m0nima de 2 m# o que permite um espaço li're interno para circulação de pelo menos uma pessoa. /e acordo com o n(mero de pontos telefônicos acumulados e ser'indo apenas como orientação# as "reas m0nimas da sala do /I de'em ser obtidas conforme segue! a3 ;os edif0cios com quantidade acumulada de até % pontos telefônicos# a sala de'e ter m2< b3 ;os edif0cios com quantidade acumulada superior a % pontos telefônicos# adicionar % m2 para cada 4 pontos telefônicos ou a fração que ultrapassar os % pontos. 8ocali/aç!o
sala do /I de'e ser locali1ada preferencialmente no pa'imento térreo# e'entualmente em subsolos que não estejam sujeitos a inundaçes e sejam bem 'entilados# ou no primeiro andar# de acordo com as caracter0sticas da edificação. ) acesso @ sala de /I de'e ser atra'és das "reas de uso comum da edificação. Sempre que poss0'el# a sala de'e ser posicionada imediatamente abai$o do poço de ele'ação ou da prumada telefônica con'encional 5'er figura %3.
i#ura $ % 3osicionamento da sala do (G*
(etal9es de construç!o
s paredes de'em ser constru0das em al'enaria# re'estidas com argamassa# acabamento liso e pintadas. ) piso de'e ser ele'ado em relação ao piso da "rea e$terna @ sala# ni'elado e re'estido com piso 'in0lico# cerAmica ou similar. ) 'itrô# do tipo basculante# de'e ser instalado em uma das paredes# pró$imo ao teto. pranc+a de'e ser de madeira compensada# aparel+ada# @ pro'a dO"gua# tratada contra cupim# pintada com tinta a óleo ou esmalte sintético# na cor cin1a claro. pranc+a de madeira de'e ter 2 cm de altura# largura de acordo com as dimenses da sala# espessura de 24 mm. /e'e ser fi$ada com buc+as e parafusos apropriados e compat0'eis com a parede# ficar com a frente li're e não possuir frestas ou sali*ncias. iluminação interna de'e ser com lAmpada do tipo fluorescente e compat0'el com a "rea da sala# de'endo o interruptor estar locali1ado dentro da sala. lumin"ria de'e ser posicionada de modo a não fa1er sombra de objetos ou pessoas na pranc+a de madeira. Hnstalar uma tomada elétrica# pró$imo @ pranc+a de madeira# de %% ou 22 G# conforme a tensão da localidade. porta de'e ser de madeira ou met"lica# equipada com fec+adura# altura de 2% cm e largura de F cm# sendo a abertura m0nima de ). tubulação telefônica# quando instalada no piso# de'e terminar rente ao piso. &olocar no interior da sala# em uma das paredes# um e$tintor de inc*ndio com g"s carbônico 5&)23 e com capacidade de 7 quilos. sala não de'e possuir tubulação de esgoto ou "gua e$postas no teto ou parede. /e'em ser instaladas ferragens espec0ficas na sala de /I# ao r edor da pranc+a# conforme a figura % do módulo 24.%K. s figuras 2# 6 e 7 apresentam as caracter0sticas# dimenses e alguns detal+es da sala do /I.
i#ura ' % (etal9es da sala do (G*
i#ura 1 % (etal9es da sala do (G % orte , 2 ,.
i#ura 4 % (etal9es da sala do (G % orte D 2 D*
s figuras 4 e mostram a sala sala do /I no mesmo alin+amento alin+amento 'ertical do poço de ele'ação e no andar imediatamente abai$o do cub0culo# situação em que a interligação de'e ser feita pelo leito tipo escada# atra'és das aberturas na laje do cub0culo. i#ura 6 % ala do (G alin9ada ao poço de elevaç!o*
i#ura % (etal9es da interli#aç!o da sala do (G alin9ada com o cub&culo*
figura figura F mostra uma sala de /I não alin+ada alin+ada 'erticalmente com o poço poço de ele'ação# onde a interligação também de'e ser feita atra'és de eletrodutos de F4 mm. i#ura > % Interli#aç!o do cub&culo n!o alin9ado com a sala do (G*
figura figura K mostra uma sala de /I no mesmo mesmo alin+amento 'ertical do poço poço de ele'ação e em andar não imediatamente abai$o do cub0culo# cuja interligação de'e ser feita atra'és de eletrodutos de F4 mm.
i#ura C % Interli#aç!o do cub&culo alin9ado com a sala do (G*
Prumada 8elefônica Objetivo
Este módulo define a forma de projetar e construir uma prumada telefônica. aracter@sticas
prumada prumada telefônica de um prédio prédio corresponde a um conjunto conjunto de meios f0sicos# dispostos 'erticalmente e destinados @ instalação de blocos e cabos telefônicos. s prumadas# de acordo acordo com as caracter0sticas# finalidade finalidade do prédio e o n(mero de de pontos telefônicos acumulados# podem ser do tipo! con'encional# poço de ele'ação ou dirigida. 8ocali/aç!o
prumada prumada telefônica de'e de'e locali1ar-se em "reas comuns comuns do prédio e que apresentam maior continuidade 'ertical# do (ltimo andar até o andar térreo# onde geralmente est" situada a cai$a de distribuição geral ou sala do /I 5'er figura fi gura %3.
i#ura $ % 3rumada Telefônica*
) prédio pode ter mais de uma prumada quando! a3 E$istem obst"culos intranspon0'eis no trajeto da tubulação 'ertical gerando des'ios na prumada 5'er figura 23<
i#ura ' % (esvios na prumada*
b3 edificação for constru0da em '"rios blocos separados sobre uma mesma base 5'er figura 63. i#ura 1 % 3rumada em edificações em blocos .
c3 ) edif0cio possui '"rias entradas com "reas de circulação independentes. Tipos de prumadas telefônicas 3rumada onvencional
prumada con'encional# constitu0da de cai$as e tubulaçes interligadas entre si# de'e ser utili1ada em prédios comerciais# residenciais e industriais com tr*s ou mais andares# onde o n(mero de pontos telefônicos acumulados for igual ou inferior a 2K 5'er figura 73. i#ura 4 % 3rumada convencional.
) atendimento aos andares de'e ser feito de uma das seguintes formas! a3 /iretamente da cai$a de distribuição pertencente @ prumada# até a cai$a de sa0da onde de'e ser ligado o ponto telefônico 5'er figura 43.
i#ura 6 % ,tendimento direto da cai-a de distribuiç!o.
b3 tra'és de cai$a de distribuição ou de passagem deri'ada da cai$a pertencente @ prumada 5'er figura 3. i#ura % ,tendimento com cai-a de passa#em*
3oço de elevaç!o
Q um tipo de prumada constitu0da de cub0culos e aberturas nas lajes alin+ados 'erticalmente 5'er figura F3. ) poço de ele'ação de'e ser utili1ado em prédios comerciais# onde o n(mero de pontos telefônicos acumulados for superior a 2K.
i#ura > % 3oço de elevaç!o.
) atendimento aos andares de'e ser feito atra'és de cai$as de distribuição deri'adas do cub0culo pertencente @ prumada 5'er figura K3. /e'ido @s caracter0sticas arquitetônicas do prédio ou a falta de espaço f0sico para instalação das cai$as de distribuição# o atendimento aos andares pode ser feito diretamente do cub0culo do poço de ele'ação até as cai$as de sa0da ou canaletas.
i#ura C % ,tendimento direto pelo cub&culo do poço de elevaç!o*
3rumada (iri#ida
prumada dirigida de'e ser constitu0da de cai$as e tubulaçes con'encionais interligadas entre si atra'és dos andares. Para prédios comerciais# de'e ser utili1ada cai$a de distribuição ou passagem em todos os andares 5'er figura 3. Para prédios residenciais# de'e ser utili1ada cai$a de distribuição ou passagem para cada tr*s andares 5'er figura %3. s caracter0sticas b"sicas da prumada dirigida são as seguintes! a3 &ai$as telefônicas de um (nico taman+o< b3 tili1ação de cai$as de menores dimenses do que as usadas na prumada con'encional< c3 8ubulaçes prim"rias e secund"rias# de'idamente alin+adas na 'ertical# interligando todas as cai$as entre si< d3 9ede de cabos internos dirigida# onde a quantidade de cabos telefônicos é igual @ quantidade de cai$as de distribuição< ;este tipo de prumada# a rede telefônica é constitu0da de '"rios cabos telefônicos instalados numa (nica tubulação# diretamente da cai$a de distribuição geral do prédio até as cai$as de distribuição em andares pré-determinados 5'er figura %3. &ada cai$a de distribuição de'e atender de % a 6 andares sendo! a3 Para tr*s andares# a cai$a de distribuição de'e atender um andar acima e um andar abai$o daquele em que est" locali1ada 5'er figura %3< b3 Para dois andares# a cai$a de distribuição de'e atender um andar acima daquele em que est" locali1ada< c3 Para um andar# a cai$a de distribuição de'e atender somente o andar onde est" locali1ada. contagem dos andares# para efeito de posicionamento das cai$as e definição dos andares atendidos em cada cai$a# de'e ser feita de cima para bai$o. ) andar térreo pode ser atendido pela cai$a de distribuição geral do prédio.
i#ura < % 3rumada diri#ida 2 omercial .
i#ura $= % 3rumada diri#ida 2 Residencial.
prumada dirigida é dimensionada como segue! a3 s cai$as de distribuição e distribuição geral de'em ser determinadas no esquem"tico da prumada e dimensionadas de acordo com a quantidade de pontos telefônicos acumulados nas mesmas 5'er tabela 2 do módulo 24.%23< b3 tubulação prim"ria de'e ser dimensionada de acordo com a capacidade e quantidade de cabos telefônicos a serem utili1ados na prumada 5'er tabela % do módulo 24.%43< c3 capacidade dos cabos telefônicos de'e ser determinada de acordo com a quantidade de pontos telefônicos acumulados# conforme definido no módulo 74.%2# item 2.2< d3 tubulação secund"ria de'e ser dimensionada a partir da respecti'a cai$a de distribuição e de acordo com a quantidade de fios telefônicos acumulados que de'em atender aos andares< seqJ*ncia b"sica para elaboração de um projeto de prumada dirigida de'e ser a seguinte! a3 /esen+ar a prumada no esquem"tico 'ertical conforme figura < b3 /eterminar na prumada o lado das tubulaçes prim"ria e secund"ria< c3 notar no projeto a quantidade de pontos telefônicos acumulados em cada andar<
d3 /eterminar a quantidade de andares a serem atendidos em cada cai$a de distribuição< e3 /imensionar a cai$a de distribuição ou de passagem utili1ando a tabela 2 do módulo 24.%2< f3 notar no projeto a quantidade de pontos telefônicos acumulados nos andares onde foram posicionadas as cai$as de distribuição# bem como o total acumulado na cai$a de distribuição geral< g3 /eterminar a capacidade do cabo telefônico que de'e ser utili1ado em cada cai$a de distribuição conforme definido no módulo 74.%2# item 2.2< +3 /imensionar as tubulaçes prim"ria e secund"ria de acordo com tabela % do módulo 24.%4. figura %% apresenta um projeto de prumada residencial dirigida# onde foram pre'istos! a3 Prédio com % andares< b3 8r*s pontos telefônicos por andar< c3 &inco cai$as de distribuição posicionadas na prumada 5%4B# %2B# B# B e 6B andares3< d3 &ada cai$a atende tr*s andares< e3 &ada cai$a com pontos telefônicos acumulados< f3 &ai$as &HE-6 57 $ 7 $ %2 cm3# conforme a tabela 2 do módulo 24.%2< g3 &inco cabos de 2 pares< +3 8ubulação prim"ria de 4 mm 5o tubo de 4 mm comporta seis cabos de 2 pares< i3 8ubulação secund"ria de % mm< j3 8ubulação prim"ria duplicada 52 $ 4 mm3 de'ido ao des'io da prumada no andar térreo.
i#ura $$ % 3rumada residencial diri#ida.
(etal9es de instalaç!o
interligação das cai$as entre si de'e ser feita atra'és da tubulação prim"ria locali1ada junto aos cantos da cai$a# em todos os andares. )bser'ar que se a tubulação prim"ria esti'er do lado esquerdo da cai$a# a tubulação secund"ria de'er" estar do lado direito e 'ice-'ersa. s e$tremidades da tubulação nas cai$as de'em estar alin+adas entre si 5'er figura %23.
i#ura $' % (etal9es da tubulaç!o .
tubulação secund"ria que interliga a cai$a da prumada com as cai$as de sa0da dos apartamentos de'e ser instalada na parte inferior ou superior da cai$a. ;os casos de des'io da prumada# de'e ser projetada uma tubulação prim"ria adicional no trec+o correspondente. Estes des'ios geralmente ocorrem nas interligaçes da prumada com a cai$a de distribuição geral do prédio 5'er figura %63.
i#ura $1 % (etal9e de desvio de prumada.
terramento Objetivo
Este módulo define os critérios para o projeto de aterramento das cai$as internas de distribuição e rede interna das edificaçes. Refer?ncia normativa
)s critérios a serem adotados para a proteção elétrica e aterramento da edificação de'em ser os descritos na ;=9 47% - Hnstalaçes elétricas de bai$a tensão. aracter&sticas
) aterramento tem a finalidade de proteger os usu"rios e operadores# bem como a rede telefônica# de correntes pro'enientes de descargas elétricas e atmosféricas. (etal9es de construç!o
8odas as cai$as de distribuição dos andares de'em ser interligadas# até a cai$a de distribuição geral ou sala de /I do prédio atra'és de um condutor de interligação. Este condutor de interligação de'e estar de'idamente tubulado# atra'és de um eletroduto com diAmetro interno de %6 mm 5'er figura %3.
i#ura $ % Eletrodutos para condutor de interli#aç!o das cai-as
Em edif0cios comerciais de'e ser projetado um eletroduto com diAmetro interno de %6 mm interligando a cai$a interna da sala @ cai$a de distribuição ou poço de ele'ação no andar 5'er figura 23. i#ura ' % Eletroduto de aterramento.
;o poço de ele'ação o condutor de interligação de'e ser conectado diretamente no leito de cabos tipo escada. ) condutor de interligação das cai$as de distribuição de'e estar conectado @ barra
de aterramento da cai$a de distribuição geral. Esta barra é definida como 88 8erminal de terramento de 8elecomunicaçes. /o 88# de'e ser feita a interligação da rede interna ao aterramento da rede de energia elétrica# atra'és de um condutor de equipotencialidade# o qual de'e estar de'idamente tubulado# atra'és de um eletroduto com diAmetro interno de % mm. s duas formas de interligação são as seguintes! a3 Hnterligação da rede interna ao 8P - 8erminal de terramento Principal # na cai$a de distribuição de energia do prédio. ;este caso# a cai$a de distribuição geral de'e estar locali1ada o mais pró$imo poss0'el do quadro de di stribuição de energia 5'er figura 63. Esta instalação somente poder" ser feita se a concession"ria de energia disponibili1ar o 8P - 8erminal de terramento Principal no ,uadro de /istribuição de Energia. i#ura 1 % Interli#aç!o do T,T ao T,3
b3 /iretamente @ primeira +aste do aterramento da rede de energia elétrica# atra'és de um condutor de equipotencialidade 5'er figura 73. i#ura 4 % Interli#aç!o do T,T F 9aste de aterramento da rede de ener#ia el@trica
Materiais
) condutor de interligação de'e ser de cobre r0gido ou isolado# e com seção nominal m0nima de mm2. ) condutor de equipotencialidade de'e ser de cobre r0gido# isolado# e com seção nominal m0nima de % mm2. )s condutores de interligação de'em ser conectados @s barras de aterramento de todas as cai$as de distribuição e /I# atra'és de conector mecAnico ou cone$ão e$otérmica. ) condutor de equipotencialidade de'e ser conectado ao sistema de aterramento da rede de energia elétrica# atra'és dos conectores especificados para o sistema de aterramento da rede de energia elétrica. &ai$a de Entrada SubterrAnea Objetivo
Este módulo define as caracter0sticas da cai$a de entrada subterrAnea. cai$a subterrAnea tem a finalidade de permitir a entrada e facilitar a passagem do cabo telefônico da rede e$terna. aracter&sticas
cai$a subterrAnea de'e ter as seguintes caracter0sticas! a3 &onstru0da em al'enaria# re'estida com cimento e areia ou em concreto< b3 Equipada com ferragens para sustentação dos cabos telefônicos< c3 8er furos para passagem dos cabos telefônicos< d3 /e'em ser constru0dos poços de esgotamento 5drenos3 para esgotamento das "guas plu'iais. Em locais onde +aja aparecimento do lençol fre"tico# construir a cai$a sem o dreno<
e3 )s pisos das cai$as de'em ter inclinação m0nima de 6 R no sentido do poço de esgotamento 5dreno3< f3 8er tampão de ferro. 8ocali/aç!o
locali1ação da cai$a na calçada obedece aos seguintes critérios! /e'e ficar paralela ao alin+amento predial# sendo de apro$imadamente 2#4 m a distAncia do alin+amento predial ao centro da cai$a< /e'e ficar afastada % m de outras cai$as subterrAneas e de postes< ;ão de'e ser instalada em local de acesso de 'e0culos. (imensionamento
) dimensionamento de'e ser feito em função do n(mero de pontos telefônicos acumulados na cai$a de distribuição geral ou /I# conforme tabela %. Tabela $ % (imensionamento
(etal9es de construç!o
s figuras %# 2# 6 e 7# apresentam os detal+es de construção da cai$a subterrAnea. i#ura $ % (etal9es da cai-a subterrBnea tipo R$
i#ura ' % (etal9es da cai-a subterrBnea tipo R'
i#ura 1 % (etal9es da cai-a subterrBnea tipo R1
i#ura 4 % (etal9es da cai-a subterrBnea tipo R4
&anali1ação SubterrAnea Objetivo
Este módulo define critérios para elaboração do projeto e construção da canali1ação subterrAnea. aracter&sticas
canali1ação subterrAnea# utili1ada para passagem de cabos# de'e ser constitu0da de cai$as e dutos subterrAneos. canali1ação entre cai$as subterrAneas de'e ser e$ecutada pelo construtor. construção dos dutos de'e ser feita conforme mostra a figura %. i#ura $ % ormaç!o dos dutos e detal9es e-emplo com eletroduto de diBmetro H >6 mm
)s dutos podem ser de tr*s tipos! a3 /uto corrugado de polietileno de alta densidade e de seção circular< b3 Eletroduto de PG& r0gido# de seção circular com e$tremidades rosqueadas e sem rebarbas< c3 /uto de PG& r0gido# imperme"'el# com superf0cie lisa e emendas feitas no sistema ponta e bolsa soldadas a frio. s caracter0sticas das cai$as subterrAneas estão definidas no módulo 24.6 deste manual. (imensionamento
canali1ação subterrAnea de'e ser dimensionada em função do n(mero de pontos telefônicos# conforme mostra a tabela %. Tabela $ % (imensionamento de tubulações de entrada telefônica subterrBnea
(etal9es de construç!o
) ser'iço de 'ala de'e ser e$ecutado como segue! a3 /e'e ter uma profundidade que permita re'estir 7 cm acima da face superior da lin+a de dutos# para cai$as do tipo 9% e 92# e cm para os demais tipos de cai$as<
b3 ) leito de'e ser preparado de tal forma que o peso dos dutos fique distribu0do ao longo de seu comprimento. ) assentamento dos dutos de'e ser feito conforme segue! a3 /utos com parede de 2#7 mm de espessura# assentados em terrenos firmes ou meio firmes 5terrenos que suportam a si mesmos3# de'em ser en'ol'idos com terra# areia e proteção superior de lajotas de concreto# conforme mostra a figura %. ,uando forem assentados em terrenos flu0dos 5terrenos que não suportam a si mesmos3# re'estir os trec+os com concreto ao longo de toda a 'ala< b3 )s dutos em locais sujeitos @ tr"fego pesado e tra'essias de'em ser assentados com re'estimento de concreto# conforme figura %< c3 )s dutos corrugados de'em ser assentados alin+ados para facilitar o pu$amento dos cabos# utili1ando espaçadores a cada K cm quando o trec+o for em cur'a e# a cada l4 cm quando o trec+o for reto< d3 ;a subida lateral o duto de'e c+egar junto ao poste e rente @ calçada. sar acessórios compat0'eis com o material a ser empregado< e3 Em casos de dois ou mais dutos em paralelo# estes de'em ficar espaçados entre si numa distAncia de 2#4 cm< f3 Em todo trajeto da canali1ação subterrAnea# colar fita de a'iso. emenda de'e ser confeccionada com material e acessórios compat0'eis aos tipos de dutos empregados. Edificaçes &onstru0das em =locos Objetivo
Este módulo define critérios para projetos em edificaçes constru0das em '"rios blocos. s edificaçes podem ser constitu0das de '"rios blocos sobre uma mesma base# cont0guos ou não 5geralmente são os edif0cios residenciais3# ou de '"rios blocos independentes num mesmos terreno 5'er figuras % e 23. i#ura $ % Edificações em v5rios blocos sobre uma mesma base
i#ura ' % Edificações em v5rios blocos independentes num mesmo terreno
aracter&sticas
)s prédios de'em possuir cai$as de distribuição geral espec0ficas e interligadas a uma (nica cai$a geral ou sala de /I# onde de'em estar instaladas as tubulaçes de entrada da edificação. /ependendo do tipo de construção# a interligação pode ser feita conforme segue! a3 E$ternamente# atra'és de tubulação e cai$as subterrAneas 5'er figura 63< i#ura 1 % Interli#aç!o e-terna atrav@s de canali/aç!o subterrBnea
b3 Hnternamente# atra'és de tubulação prim"ria e cai$as de passagem 5'er figura 73. i#ura 4 % Interli#aç!o interna da tubulaç!o prim5ria
(imensionamento
cai$a de distribuição geral ou sala de /I da edificação de'e ser dimensionada pelo somatório dos pontos telefônicos acumulados na cai$a de distribuição geral de cada bloco. 8omando como e$emplo a figura 7 e supondo pontos telefônicos acumulados em cada cai$a de distribuição geral dos blocos# o total de pontos telefônicos acumulados na cai$a de distribuição geral da edificação é de %K pontos. ssim# a cai$a de distribuição geral da edificação de'e ter as dimenses %2 $ %2 $ %2 cm 5'er tabelas % e 2 do módulo 24.%23.
sala de /I de'e ser dimensionada de acordo com o módulo 24.2%. s cai$as de passagem de'em ser dimensionadas de acordo com as tabelas % e 2 do módulo 24.%2. tubulação de interligação interna das cai$as de distribuição geral dos blocos @ cai$a de distribuição geral da edificação ou sala de /I# de'e ser dimensionada de acordo com a ;=9 %6F2 5;orma =;83. s cai$as de passagem de'em ser dimensionadas para limitar o comprimento da tubulação ou eliminar cur'as# de acordo com a tabela 2 do módulo 24.%4. figura 4 mostra detal+es de dimensionamento do e$emplo dado na figura 6. s cai$as internas de'em ser dimensionadas de acordo com as tabelas % e 2 do módulo 24.%2. canali1ação interna subterrAnea de'e ser dimensionada conforme tabela % do módulo 24.66. i#ura 6 % (etal9es de dimensionamento
Grupo: "Instalaç!o"
Hnstalação de fiação# tomadas e acessórios Objetivo
Este módulo define os critérios para instalação da fiação# tomadas e acessórios. Instalaç!o iaç!o
instalação dos fios telefônicos de'e ser feita em todos os lances de tubulação secund"ria# da cai$a de distribuição do andar até a primeira cai$a de sa0da da edificação. /a cai$a de distribuição do andar até a primeira tomada# pode ser utili1ado o fio telefônico >H--9# com os dois condutores de # mm de diAmetro# trançados# estan+ados e com isolamento reforçado de PG& na cor cin1a# ou cabo &&H 2 pares. )s fios de'em ser cont0nuos e sem emenda nos lances de tubulação.
partir da primeira cai$a de sa0da# de'e ser utili1ado o cabo &&H de dois pares# codificado por cores. ;as cai$as de sa0da de'e ser dei$ada uma sobra de 7 cm de cabo. )s fios de'em ser conectados em todas as tomadas instaladas# de forma que possibilite a ligação dos aparel+os telefônicos sem a necessidade de remoção dos espel+os# de acordo com o esquema apresentado na figura 2. o conectar os fios nos bornes da primeira tomada# o condutor de'e dar uma 'olta no parafuso# no sentido do aperto 5'er figura %3. &onectar no borne D% da tomada o condutor cujo isolamento possui uma sali*ncia indicando a polaridade. &abe ao construtor indicar os pares dos fios correspondentes a cada apartamento nas cai$as de distribuição dos andares. i#ura $ % one-!o dos fios na tomada
Para ligaçes das demais tomadas# de'e-se seguir o procedimento abai$o! a3 s tomadas# 'ia de regra# não tem o indicati'o necess"rio para o de'ido posicionamento da fiação. Gisto isto# de'emos considerar as indicaçes de fiação# incluindo padrão de cores# como as do pino padrão. b3 lin+a de entrada de'e ser ligada na primeira tomada considerando o pólo CaC no borne correspondente ao pino D% indicado como GNL 5'ermel+oLa1ul3 e o pólo CbC no borne correspondente ao pino D2 indicado como =& 5branco3. c3 &onsiderando as indicaçes do pino padrão como refer*ncia da fiação! GN 5'ermel+o3# 5a1ul3 e =& 5branco3# as ligaçes das demais tomadas de'erão ser reali1adas conforme a figura 2. d3 /e'e-se ligar no m"$imo dois aparel+os como e$tenses com a campain+a ati'a. s demais de'erão ter obrigatoriamente as campain+as desligadas 5fio a1ul do aparel+o desligado de qualquer pino3. i#ura ' % 8i#aç!o de tomadas na e-tens!o interna
Tomadas
8odas as cai$as de sa0da de'em ser equipadas com tomada padrão 8elebr"s 58PP3 e interligadas entre si. 8odas as tomadas de'em ser instaladas de tal forma que os bornes D% e D2 fiquem locali1ados na parte superior da tomada. )s espel+os de'em ser de dois furos# na medida 7 $ 7 polegadas# com duas
tomadas# ou uma tomada e um obturador# conforme mostra a figura 6. i#ura 1 % i-aç!o da tomada padr!o
Série 7 - Projeto de 9ede Hnterna Grupo: "(escriç!o de projeto"
Nateriais usados em rede interna Objetivo
Especificar e quantificar a relação de materiais que de'em constar de um projeto de rede interna# necess"rios @ sua e$ecução. Materiais
tubulação telefônica é composta de! secund"ria# prim"ria# de entrada e de aterramento# e$emplificadas nas figuras % e 2. /e'em ser relacionados os seguintes materiais! a3 &abos internos< b3 >ios >H< c3 braçadeiras para cabo< d3 rgolas para jumper< e3 =locos terminais< f3 =astidores< g3 8omadas telefônicas< +3 Espel+os. )s materiais descritos nos itens seguintes# padroni1ados pela filial# são aqueles que de'em ser especificados nos projetos.
a3 rgolas para jumper 5anéis-guia3 - de'em utili1adas na cai$a de distribuição e de distribuição geral como au$iliares na instalação e arrumação dos fios jumper e >H. São fi$adas com dois parafusos de rosca soberba# diretamente nas pranc+as de madeira e$istentes no fundo das cai$as 5'er figura %3. i#ura $ % ,n@is%#uia
b3 =locos terminais N-%-P e N-%-= - de'em ser feitas cone$es dos pares do cabo interno com os fios >H. &ada bloco tem a capacidade para conectar de1 pares 5'er figura 23. i#ura '*$ % Dlocos terminais M%$=%3
i#ura '*' % Dlocos terminais M%$=%D
;)8! ) bloco N-% = com selante de'e ser utili1ado em "reas sujeitas @ salinidade e poluição industrial. c3 =astidores - de'em ser utili1ados para fi$ar o bloco N-%-=# podendo sustentar de um a quin1e blocos 5'er figura 63. i#ura 1 % Dastidor
Observaç!o:
;a utili1ação de um ou dois blocos em uma cai$a de distribuição de'e-se afi$ar o bloco N-%-P diretamente parafusado na pranc+a. d3 braçadeiras para cabo - de'em ser utili1adas para prender cabos telefônicos @s pranc+as de madeira das cai$as de distribuição ou de distribuição geral. E$istem di'ersos taman+os de abraçadeiras# adequadas aos di'ersos diAmetros e$ternos dos cabos. São fabricadas em ferro gal'ani1ado 5'er figura 7 e tabela %3. i#ura 4 % ,braçadeira para cabo D
Tabela $ % (imensões das abraçadeiras
e3 &abos telefônicos para rede interna 5&H3 - cabo que interliga a cai$a de distribuição geral @s cai$as de distribuição. /e'em ser com condutores de cobre estan+ado# de #4 mm de diAmetro. s principais carater0sticas deste tipo de cabo estão na tabela 2. Tabela ' % aracter&sticas do cabo I
/esignação &H-4-% &H-4-2 &H-4-6 &H-4-4 &H-4-% &H-4-2 &H-4-6
;(mero de pares % 2 6 4 % 2 6
/iAmetro e$terno m"$imo 5mm3 % 2 %4 %K#4 27#4 67 7
&omprimento nominal da bobina 5m3 % % % % % 4 4
f3 &abos 8elefônicos &&E-PD - de'em ser utili1ados em instalaçes aéreas ou subterrAneas para interligar edificaçes. São constitu0dos de condutores de cobre de #4 mm de diAmetro# isolados em polietileno e protegido por uma capa PD. Suas caracter0sticas dimensionais estão apresentadas na tabela 6. Tabela 1 % aracter&sticas dimensionais do cabo E%,38
&ódigo de Hndicação em ;(mero de /iAmetro e$terno &ompr-mento fabricação projeto pares m"$imo 5mm3 nominal bobina 5m3 &&E-PD-4-2 &&E-2 2 F#4 4 &&E-PD-4-6 &&E-6 6 K# 4 &&E-PD-4-7 &&E-7 7 K#4 4 &&E-PD-4-4 &&E-4 4 # 4 &&E-PD-4- &&E- #4 4 g3 &abo telefônico &8P-PD - de'em ser instalados aéreos ou subterrAneos# interligando edificaçes constru0das dentro de um mesmo terreno. Q constitu0do de condutores de cobre isolados com polietileno e polipropileno e protegido por uma capa PD. Suas caracter0sticas estão apresentadas na tabela 7. Tabela 4 % aracter&sticas dimensionais do cabo T3%,38%4=
&ódigo de Hndicação em ;(mero de /iAmetro e$terno &omprimento fabricação projeto pares m"$imo 5mm3 nominal bobina 5m3 &8P-PD-7&-7-% % %%#4 % % &8P-PD-7&-7-2 2 %7# % 2
&8P-PD-76 &8P-PD-74 &8P-PD-7% &8P-PD-72 &8P-PD-76 &8P-PD-77 &8P-PD-7
&-7-6
6
%4#4
%
&-7-4
4
%K#
%
&-7-%
%
27#
4
&-7-2
2
6%#4
4
&-7-6
6
6K#
4
&-7-7
7
76#
4
&-7-
42#
4
;)8! )s cabos acima de 2 pares são feitos sob encomenda 5fabricação especial3. +3 &abo &&H - de'e ser utili1ado para interligar as cai$as de sa0da# conforme demonstrado no módulo 2.6. i3 >io >H -9 - de'e ser utili1ado para interligação da tomada telefônica# instalada nas cai$as de sa0da# com os blocos terminais internos instalados nas cai$as de distribuição. Q constitu0do de um par de condutores de cobre estan+ado de #4 mm de diAmetro# isolados em PG& na cor cin1a. j3 Espel+os para cai$as de sa0da - de'em ser utili1ados para tapamento das cai$as de sa0da# dando condiçes de acesso @s tomadas instaladas nas cai$as de sa0da 5'er figuras 4 e 3. i#ura 6% Tampa da cai-a de sa&da
i#ura % Tampa da cai-a de passa#em
M3 8omadas-padrão para telefone - de'em ser empregadas na instalação dos aparel+os telefônicos# conforme mostrado nos itens 2.% e 2.2 do módulo 2.6. Projeto de rede interna em unidades +abitacionais Objetivo
Este módulo tem por objeti'o definir os critérios de projeto para unidades +abitacionais tipo resid*ncias e casas geminadas. .nidades 9abitacionais 3rojeto em resid?ncias
) projeto de rede interna em unidades +abitacionais indi'iduais se resume em pre'er tomadas padrão e cabo &&H dois pares# interligando as cai$as de sa0da de forma seqJencial# conforme mostra a figura %. i#ura $ % (istribuiç!o de fios em resid?ncias
3rojeto em casas #eminadas
) projeto da rede secund"ria para casas geminadas consiste em definir para cada moradia# um fio >H -9 5ou cabo &&H3 passando por toda tubulação e interligando todas as cai$as de sa0da de forma seqJencial. Em cada cai$a de sa0da de'e ser instalada uma tomada padrão 5'er figura 23. i#ura ' % (istribuiç!o de fios nas cai-as
rede de interligação é a que estabelece a ligação entre a cai$a de sa0da principal de cada unidade residencial com a cai$a de distribuição geral do conjunto. ligação da cai$a de sa0da principal de cada uma das unidades residenciais @ cai$a de distribuição geral do conjunto é feita atra'és de um cabo &&E-PD de dois pares 5'er figura 63. i#ura 1 % Rede de interli#aç!o
) comprimento dos cabos &&E-PD de'e ser calculado da seguinte forma! a3 &alcular o comprimento do lance 5&D3 de cada cabo &&E-PD# desde a cai$a de sa0da principal de cada unidade residencial até a cai$a de distribuição geral# le'ando-se em consideração os seguintes critérios! &omprimento dos lances 5&D3 de tubulação e$istentes entre a cai$a de sa0da principal e a cai$a de distribuição geral< >olga de 2 cm na cai$a de sa0da< >olga de um comprimento e uma largura da cai$a tipo 9-%# ou seja T64 U 4 cm< >olga de duas 'e1es o lado da cai$a de distribuição geral< /eterminado o 'alor do &D# este de'e ser lançado no projeto. b3 Posteriormente# somar todos os &D encontrados e obter o comprimento total do cabo &&E-PD que de'e ser utili1ado na e$ecução do projeto.
definição do n(mero de blocos internos a serem instalados na cai$a de distribuição geral de'e ser feita com base na seguinte equação! n U #2 u onde! n U quantidade de blocos u U quantidade de unidades +abitacionais )bser'ação! ) 'alor de CnC obtido pela equação de'e ser arredondado sempre para o n(mero inteiro superior imediato. distribuição dos pares na rede interna consiste na identificação dos contatos do bloco interno que atendem a cada uma das unidades residenciais. )s blocos N-%-= e N-%-P são constitu0dos de 2 engates r"pidos ou % pares de engates numerados de % a % 5'er figura 2 do módulo 74.63. ) critério para a ocupação dos contatos de'e ser o seguinte! a unidade residencial mais afastada da cai$a de distribuição geral de'e ocupar os primeiros contatos# enquanto que a unidade residencial mais pró$ima da cai$a de distribuição geral de'e ocupar os (ltimos contatos do bloco interno. )s blocos internos de'em ocupar a metade inferior da cai$a de distribuição geral e ser distribu0do conforme a figura 4. i#ura 4 % (istribuiç!o dos blocos dentro das cai-as internas
Projeto de rede secund"ria em edif0cios residenciais Objetivo
/efinir como projetar a rede secund"ria em edif0cios residenciais. 3rojeto
) projeto de rede secund"ria em edif0cios residenciais consiste em pre'er fios >H- 9 para interligação de cada apartamento @ cai$a de distribuição. quantidade de fios >H -9 para alimentação de cada apartamento de'e ser igual ao n(mero de pontos telefônicos pre'istos para aquele apartamento. )s cabos &&H-2P pre'istos para um apartamento de'em interligar as cai$as de sa0da desse apartamento de forma seqJencial e de'em estar ligados nas tomadas em todas as cai$as. &ada um dos pares de fios do cabo &&H-2P de'e ter uma identificação 5numeração ou contagem3 espec0fica. 5'er figura % e item 2.F do
módulo 74.%23. 8oda cai$a que atende até 4 pontos telefônicos é considerada parte da rede secund"ria. i#ura $ % Identificaç!o dos pares de fios e-emplo com cabo I
Projeto de rede prim"ria em edif0cios residenciais Objetivo
/efinir os critérios para o projeto de rede prim"ria em edif0cios residenciais. 3rojeto onfi#uraç!o da Rede
) projeto da rede prim"ria de um prédio de'e ser desen'ol'ido passo a passo# independentemente do tipo de prumada pre'ista 5poço de ele'ação ou tubulação con'encional3. &omo primeira parte deste trabal+o de'e-se definir a configuração da rede prim"ria# que pode ter basicamente dois tipos de configuração! i#ura $ % 3rumada (irecionada
3 Prumada Semidirecionada - m cabo partindo do distribuidor geral para atender a tr*s pa'imentos. ) cabo de'e atender o próprio andar# um andar acima# e outro abai$o. 5'er figura 23< i#ura ' % 3rumada emidirecionada
8oda cai$a que ten+a mais de seis pontos telefônicos sendo atendidos diretamente por ela# fa1 parte da rede prim"ria e nela de'e ser distribu0do um cabo telefônico. )s pontos telefônicos pre'istos para um pa'imento podem estar distribu0dos# dentro do pa'imento# entre di'ersas cai$as de distribuição. Estas cai$as de distribuição são ligadas @ cai$a principal da prumada. Estas ramificaçes que partem da cai$a principal da prumada são partes integrantes da rede prim"ria do prédio 5'er figura 6 e 73. i#ura 1 % Ramificações da cai-a principal direcionada
i#ura 4 % Ramificações da cai-a principal semidirecionada
Juantidade Ideal de 3ares em ada ai-a de (istribuiç!o
pós dfinir o tipo de configuração que a rede ter"# o pró$imo passo do desen'ol'imento do projeto da rede prim"ria é a definição da quantidade de pares terminados em cada cai$a de distribuição. /e posse da quantidade de pontos que cada cai$a de distribuição de'e atender eLou que est" nela acumulada 5dado obtido no projeto de tubulação3# obtém-se a
quantidade de pares que de'em alimentar aquela cai$a e também a quantidade de pares que de'em ser nela distribu0dos. Para isto basta di'idir estes dois 'alores 5pontos acumulados na cai$a e pontos atendidos pela cai$a3 por #K. Em projeto de'e ser indicado atra'és de contagem = & / onde!
=
&
- ,uantidade de pontos atendidos pela cai$a< = - ,uantidade de pares pre'istos a serem distribu0dos na cai$a< & - ,uantidade de pontos acumulados na cai$a< / - ,uantidade de pares para alimentar a cai$a. i#ura 6 % Indicaç!o de conta#em
Degenda! &ai$a a - ,uantidade de pares a serem distribu0dos na cai$a!
b - ,uantidade de pares para alimentar a cai$a!
&ai$a = a - ,uantidade de pares a serem distribu0dos na cai$a!
/
b - ,uantidade de pares para alimentar a cai$a!
&ai$a & a - ,uantidade de pares a serem distribu0dos na cai$a!
b - ,uantidade de pares para alimentar a cai$a! &oment"rios sobre a figura 4! a3 ;a cai$a CC a quantidade de pares a serem distribu0dos é igual @ quantidade de pares que de'em aliment"-la. Hsto porque a cai$a CC é a (ltima cai$a da rede prim"ria do pa'imento. Ela não alimenta nen+uma outra cai$a. b3 ;a cai$a C=C a quantidade de pares a serem nela distribu0dos é 1ero. Hsto significa que a cai$a C=C ser" utili1ada apenas como cai$a de passagem para cabo. ;en+um ponto estar" sendo atendido diretamente por ela. c3 ;a cai$a C&C a quantidade de pares a serem distribu0dos é igual @ quantidade de pares que de'em aliment"-la. Esta cai$a ser'e também como cai$a de passagem para a cai$a . )s 'alores calculados e mostrados na figura 4 são teóricos e representam a quantidade ideal de pares a serem distribu0dos em cada cai$a e a quantidade ideal de pares que de'em alimentar também aquela cai$a. )s cabos e$istentes são fabricados com capacidades padroni1adas 5'er tabela 2 do módulo 74.63. /e posse dos 'alores calculados conforme legenda da figura 4 e da tabela 2 do módulo 74.6# define-se a capacidade m0nima do cabo a ser utili1ado em cada trec+o da rede prim"ria. ) cabo interno de'e ter capacidade igual ou imediatamente superior ao 'alor determinado como quantidade ideal de pares para alimentar a cai$a 5'er figura 3. i#ura % E-emplo definindo a capacidade dos cabos
DEIE;/! 8rec+o % &abo a ser distribu0do! Galor calculado U %2 pares &abo a ser utili1ado U 2 pares 8rec+o 2 U 8rec+o 6 U 8rec+o 7 &abo alimentador! Galor calculado U %2 pares &abo a ser utili1ado U 2 pares 8rec+o 4 &abo a ser distribu0do! Galor calculado U % pares &abo a ser utili1ado U % pares 8rec+o &abo alimentador! Galor calculado U % pares &abo a ser utili1ado U % pares figura F apresenta de forma esquem"tica a figura . i#ura > % orma es)uem5tica da fi#ura
) interior de cada cai$a de'e apresentar a configuração f0sica indicada na figura K. i#ura C % onfi#uraç!o f&sica
(eterminaç!o do +0mero de Dlocos Internos nas ai-as de (istribuiç!o
s e$tremidades 5% e 43# mostradas na figura K# de'em ser distribu0das em blocos internos 5N-%-P3. Para determinar a quantidade necess"ria de blocos# basta di'idir a capacidade do cabo por %. Para a ponta % serão necess"rios 2 blocos N-%-P# para a ponta 4 ser" necess"rio % bloco N-%-P. ,uando a quantidade de blocos internos for de % ou 2# os mesmos de'em ser fi$ados diretamente na pranc+a de madeira. Para este caso utili1ar o bloco tipo N%-P. Se necessitar 6 ou mais blocos em uma mesma cai$a utili1ar a fi$ação em bastidores. Para este caso utili1ar o tipo N-%-=. s figuras e % ilustram o e$emplo anterior# j" com os blocos N-%-P pre'istos. i#ura < % ,plicaç!o do bloco M%$=%3
i#ura $= % onfi#uraç!o f&sica
onta#em dos 3ares e +umeraç!o das ai-as de (istribuiç!o
)s cabos telefônicos são constitu0dos de pares de fios telefônicos isolados. identificação dos pares é feita mediante utili1ação dos códigos de cores# ou seja# de acordo com a cor do isolamento de cada par. cada par corresponde uma cor e a cada cor associa-se um n(mero. )s pares de um cabo de'em ser numerados no projeto. numeração dos cabos de'e ser feita considerando que os cabos mais afastados da cai$a de distribuição geral de'em receber a numeração mais bai$a. Esta numeração 'ai crescendo @ medida que se apro$ima da cai$a de distribuição geral. )s dois blocos internos da cai$a CC# da figura %# de'em receber a contagem de % a 2# e o bloco interno da cai$a C&C de'e receber a contagem de 2% a 6. 8odos os pares de'em ser distribu0dos. 5lculo do omprimento do abo
>inalmente de'e ser calculado o comprimento do cabo necess"rio a todos os lances.
;esta pre'isão de cabos de'e-se considerar! a3 &omprimento do lance entre cai$as< b3 >olga dos cabos nas cai$as< ) comprimento do lance entre cai$as de'e ser preciso# le'ando-se em consideração as distAncias +ori1ontais e 'erticais. s folgas de cabo de'em ser pre'istas da seguinte forma! a3 Prumada con'encional! Em cai$as de passagem e de distribuição de'e-se pre'er uma folga de cabo equi'alente a 6 e 2#4 'e1es o lado da cai$a# respecti'amente 5'er figura %%3. i#ura $$ % ol#as de cabo
b3 Poço de ele'ação! Passagem - considerar somente o Cpé-direitoC dos pa'imentos# isto é# centro a centro das lajes inferior e superior 5'er figura %23. i#ura $' % 3oço de elevaç!o
/istribuição sem emenda com o cabo c+egando por bai$o - considerar folga na pranc+a de 2#4 D mais a distAncia entre o piso e a e$tremidade inferior da pranc+a e ainda a metade da espessura da laje de piso 5'er figura %63. i#ura $1 % (istribuiç!o
DEIE;/! & U 2#4D T d T #4e# onde! D U largura da pranc+a de madeira U #K m< d U distAncia entre piso e pranc+a U #F m< e U espessura da laje< & U 52#4 $ #K3 T #F T #4e< & U 52 T #4e3 m. /istribuição com o cabo c+egando por cima - considerar folga na pranc+a de %#4D mais a distAncia entre o teto e a e$tremidade superior da pranc+a e ainda a metade da espessura da laje de teto 5'er figura %73. i#ura $4 2 (istribuiç!o
a3 Sala do distribuidor geral! &+egada dos eletrodutos pelo teto ou abertura na laje - considerar folga na pranc+a de %#4D 5largura3 mais %# / 5comprimento3 e ainda a distAncia entre a e$tremidade superior da pranc+a e o centro da laje do teto 5'er figura %43. i#ura $6 % ala do (G
DEIE;/! & U %#4D T %#/ T d & U 56# T / T d3 m &+egada dos eletrodutos pelo piso -considerar a folga na pranc+a de #4D 5largura3 mais %# de comprimento e ainda a distAncia entre a e$tremidade inferior da pranc+a e os eletrodutos 5'er figura %3. i#ura $ % 9e#ada dos eletrodutos
DEIE;/! & U #4D T / T d & U 5%#6 T /3 m (eterminaç!o do +0mero de Dlocos Internos nas ai-as de (istribuiç!o Geral
quantidade de blocos internos a serem instalados na cai$a ou sala de distribuição geral é obtida di'idindo-se por % o somatório das capacidades dos cabos que terminam naquela cai$a ou sala. (istribuiç!o da onta#em na Rede ecund5ria
8odo fio >H -9 que c+ega em uma cai$a de distribuição de'e ter definido o par no qual de'er" ser conectado. Hsto é poss0'el j" que em cada cai$a de distribuição e$iste uma contagem determinada# conforme e$emplo da figura %F. i#ura $> % onta#em prim5ria
Rede de Interli#aç!o de 3r@dios
rede de interligação de'e ser utili1ada quando a edificação for constitu0da de mais de um bloco 5conjunto de prédios3. princ0pio somente um dos prédios de'e ser ligado @ rede e$terna da filial. )s demais prédios de'em ser interligados a ele. ) cabo de interligação dos prédios de'e ser do tipo &8P-PD 5cabo &3. ) cabo de interligação de'e ser independente para cada um dos prédios# ou em ligação seqJencial# dependendo da disposição dos blocos. /e'em ser pre'istos blocos para interligar o cabo &8P-PD na primeira cai$a interna de distribuição desse prédio com o cabo &H da prumada# conforme figura %K. i#ura $C % ai-a de distribuiç!o interna
) dimensionamento desses cabos de'e ser feito conforme descrito no item 2.2. E-emplos de Instalaç!o dos Dlocos Internos
)s blocos internos de'em ser instalados nas cai$as de distribuição# conforme a figura %. i#ura $< % Instalaç!o de blocos internos nas cai-as de distribuiç!o
;as cai$as de distribuição geral os blocos da rede interna de'em ser projetados conforme apresentado na figura 2. i#ura '= % Instalaç!o de blocos internos nas cai-as de distribuiç!o #eral
Projeto de rede interna em edif0cios residenciais Objetivo
/efinir os critérios para o projeto de rede prim"ria em edif0cios comerciais. 3rojeto
Para o desen'ol'imento de um projeto de rede interna# para prédios comerciais# de'e-se obser'ar as mesmas etapas indicadas na elaboração de um projeto de prédio residencial. 3rojeto da Rede ecund5ria
) projeto da rede secund"ria consiste em pre'er um cabo &&H-2 pares para cada cai$a de sa0da# independentemente da quantidade de pontos necess"rios para atender a "rea. pre'isão da quantidade de pontos de'e ser utili1ada para dimensionar os cabos da rede prim"ria. &om o objeti'o de organi1ar estes cabos dentro da cai$a de distribuição# eles de'em ser terminados também em blocos internos. figura % e$emplifica o projeto de rede secund"ria em uma "rea até F m 2. i#ura $ % 3rojeto de rede secund5ria
a3 Sua "rea é de F m2. Hsto quer di1er que ser" necess"rio distribuir um cabo de % pares 5rede prim"ria3 na cai$a CC para atend*-lo. b3 Em cada trec+o da tubulação ser" mostrada a quantidade de cabos nele contido. 3rojeto da Rede 3rim5ria
seqJ*ncia para elaboração de um projeto da rede prim"ria para edif0cios comerciais é semel+ante @ adotada para edif0cios residenciais# e$cetuando-se alguns itens que sofrem alteraçes. ;a configuração da rede adotar os procedimentos descritos no item 2.% do módulo 74.%2. /e posse da quantidade de pontos telefônicos atendidos e acumulados em uma cai$a de distribuição# calcula-se a quantidade ideal de pares que de'em ser distribu0dos e que de'em alimentar esta cai$a. Para isto# basta di'idir estes 'alores por #F. Estes 'alores de'em ser indicados em projeto atra'és do sum"rio de contagem mostrado no item 2.2 do módulo 74.%2. determinação do n(mero de blocos internos nas cai$as de distribuição geral de'e ser id*ntica a e$posta no item 2. do módulo 74.%2. E'entualmente alguns cabos &&H podem ser ligados diretamente @ cai$a de distribuição geral. Se eles forem em n(mero maior ou igual a # de'em ser terminados em blocos internos espec0ficos. )s anéis-guia para cai$as de distribuição geral de'em ser assim determinados! a3 Para até 6 blocos N-%-P# instalar anéis-guia 564#6 mm3. b3 /e 7 a 2 blocos# instalar anéis-guia 54%#6mm3. c3 Para mais de 2 blocos# instalar anéis-guia 54%#6 mm3 ao lado dos bastidores e anéis 5KK mm3 na lin+a +ori1ontal do centro da cai$a. Projeto de rede interna em edificaçes com caracter0sticas especiais
Objetivo
/efinir os critérios para o projeto de rede prim"ria em edif0cios comerciais. 3rojeto
/efinir os critérios para o projeto de rede interna em edificaçes com caracter0sticas especiais. Edificações onstitu&das de K5rios Dlocos
;ormalmente este tipo de edificação é encontrado em ind(strias e campus uni'ersit"rios que# freqJentemente# são atendidos por uma &P&8. Para este tipo de edificação de'e +a'er uma (nica rede para atender @ &P&8# bem como# lin+as indi'iduais. Ind0strias
s ind(strias normalmente di'idem-se em "reas de administração e de produção. ) desen'ol'imento do projeto da rede secund"ria para a "rea administrati'a é feito conforme e$posto no item 2.% do módulo 74.%4. "rea de produção normalmente é e$tensa e possui poucos pontos telefônicos# os quais são pre'iamente locali1ados. ) projeto de rede secund"ria para estas "reas consiste em pre'er um cabo &&H-2 pares para cada um destes pontos# desde que e$ista uma cai$a de distribuição dentro deste galpão ou prédio. Se a quantidade de pontos telefônicos pre'istos para um prédio for igual ou menor a 4# este prédio de'e ser atendido por cabo &&E com capacidade para seis pares com um par reser'a. Este cabo &&E de'e ser interligado @ cai$a de distribuição da edificação mais pró$ima. rede prim"ria é composta pela rede interna do prédio e rede de interligação. ) projeto de rede prim"ria para o interior do prédio de'e ser desen'ol'ido conforme descrito no item 2.2 do módulo 74.%4. ,uanto ao projeto da rede de interligação# proceder conforme descrito no item 2.K do módulo 74.%2. ampus .niversit5rios
m campus uni'ersit"rio é caracteri1ado por uma "rea e$tensa# na qual '"rios prédios se encontram espal+ados. )utra caracter0stica obser'ada é que poucos pontos telefônicos são necess"rios para atender a cada um dos blocos. ;ormalmente a comunicação interna fica restrita @ comunicação entre gabinetes administrati'os. lém da comunicação interna é importante pre'er a instalação de telefones p(blicos
em posiçes estratégicas. &omo a quantidade de telefones p(blicos é irrele'ante em r elação @ necessidade de comunicação interna# admite-se pre'er uma (nica rede interna que de'e atender a todas as necessidades. ) projeto pode ser desen'ol'ido conforme as orientaçes descritas no item 2.2. Edif&cio com 3rumadas Independentes
Vs 'e1es torna-se necess"rio pre'er mais de uma prumada telefônica para uma edificação. Hsto ocorre por e$emplo# quando se trata de um prédio com pa'imentos com "rea muito grande# ou ainda pela e$ist*ncia de obst"culos intranspon0'eis no trajeto da prumada ideal. Estas prumadas de'em ser ligadas a uma mesma cai$a de distribuição geral. ) projeto para este tipo de edificação de'e ser desen'ol'ido conforme descrito no módulo 74.%4. distribuição da contagem prim"ria nas prumadas de'e ser feita de forma cont0nua. ) primeiro par prim"rio a ser distribu0do em uma prumada de'e ser aquele que 'em após o (ltimo par distribu0do na prumada anterior. Lot@is e Lospitais
Estes dois tipos de edificaçes são bastante parecidos no tocante @ rede telefônica# ou seja! a3 ;ormalmente são atendidos por uma &P&8< b3 &om relação ao porte da edificação# uma pequena "rea é destinada @ administração< c3 maior parte da edificação é destinada a quartos e apartamentos. ) projeto da rede prim"ria e secund"ria da "rea administrati'a de'e ser concebido conforme orientaçes contidas no módulo 74.%4. ) projeto da rede prim"ria e secund"ria da "rea destinada aos quartos e apartamentos de'e ser concebido conforme orientaçes contidas no módulo 74.%2. ma (nica rede telefônica é necess"ria e suficiente para atender as necessidades de comunicação de uma edificação deste tipo. Série - pro'ação Grupo: ",provaç!o e vistoria"
Nemorial descriti'o do projeto de tubulação telefônica e rede interna Objetivo
Este módulo orienta como de'e ser elaborado o memorial descriti'o do projeto de tubulação telefônica.
aracter&sticas
) memorial descriti'o é um documento integrante do projeto de tubulação telefônica. /e'e conter informaçes espec0ficas e complementares. Q utili1ado pela filial para estudos de pre'isão de demanda telefônica# dimensionamento da rede telefônica e$terna e# sobretudo# para a an"lise completa do projeto apresentado para apro'ação. seguir o roteiro para elaboração do memorial! a3 /ados b"sicos W Endereço 5rua# a'enida# bairro# cidade# etc.3< W ;ome do edif0cio 5se +ou'er3< W Propriet"rio 5pessoa f0sica ou jur0dica3< W &onstrutora! 5nome# endereço e telefone3< W Engen+eiro respons"'el! 5nome# endereço e telefone3< W 9espons"'el pelo projeto de tubulação telefônica! 5nome# endereço e telefone3< W 9espons"'el pela instalação da tubulação telefônica! 5nome# endereço e telefone3< W Pre'isão para in0cio e término da construção da edificação. b3 Hnformaçes gerais e dados estat0sticos W 8ipo do edif0cio 5residencial# popular# de interesse social# comercial# industrial e outros3< W ;(mero de andares< W ;(mero total de unidades constru0das com suas respecti'as "reas 5residenciais ou comerciais3< W ;(mero total de pontos telefônicos pre'istos# por unidade constru0da# por andar e para o edif0cio< W Pre'isão para instalaçes de &P&8# >?# e lin+as para processamento de dados# considerando a demanda final. c3 /ocumentação do projeto W Plantas dos andares< W Planta geral de locali1ação e de situação< W /esen+o esquem"tico da prumada telefônica< W >ol+a de detal+es< W Planta de cortes e de fac+adas. d3 /escrição geral do projeto W &anali1ação subterrAnea ou posteação interna< W 8ubulação de entrada< W Sala de distribuição geral 5se +ou'er3< W Sistema de aterramento< W 8ubulação prim"ria< W 8ubulação secund"ria< W Prumada telefônica< W &P&8# >?# e lin+a de dados< W &abeação interna< W 9ede secund"ria< W )utros.