Por Sean Riley •
Por Sean Riley •
Crditos Autor: Sean Riley. Lobisomem e Mundo das Trevas são
criações de Mark Rein•Hagen. Sistema Storyteller desenvolvido por Mark Rein•Hagen. Desenvolvimento: Ethan Skemp Edição: Aileen E. Miles Direção de Arte: Aileen E. Miles Arte: John ridges! Je"" Holt! #ei" Jones e Je"" Re$ner Arte da Capa: Steve %rescott Layout, Diagramação e Capa: Aileen E. Miles
Equipe de Trabalho desta Vers‹o Copyright: &hite &ol" Título riginal: Hammer ' (laive (Cap. 4), +olha Tradução: )i*inho (Lendas)! Rodrigo (Cap. 3), ani (Cap.4 .4), ), Rodrigo do ,-ton ,-tonoo (Cap. 1 e 3), aniel el (Cap ayoshi (Cap.3) e )hokos (Introdução, Cap. 2 e 4) !evi !evisã são: o: )hokos! #ica Maria! )amilinha e +olha do
Advertncia Este material "oi ela$orado por "ãs e 0 destinado a "ãs! "ãs! send sendoo assi assim! m! ele ele deve deve ser ser remo removi vido do de sesecomp comp-t -tad ador or em at0 at0 34h! 34h! e5ce e5ceto to no caso caso de voc6 voc6 poss-i poss-irr o materia materiall origina originall /pd" /pd" regist registrad radoo o- livro livro "7sico1. S-a impressão e8o- venda são e5pressamente proi$i proi$idas das.. ,s direit direitos os a-tora a-torais is estão estão preser preservad vados os e des destaca tacado doss no ma mate terrial. ial. 9ã 9ãoo tra$a ra$alh lham amos os no anonimato e estamos a$ertos a :-al:-er protesto dos prop propri riet et;r ;rio ioss dos dos dire direit itos os caso caso o cont conte< e
rad-ções #ivres ???.ork-t.com8)omm-nity.asp5@cmmBCDCF4 contatoG nacaogaro-gmail.com /9osso 3DI tra$alho! concl-7do em .D.3BB1
,-tono /al0m de todos os nossos colegas egas da )om-nidade1 Tratamento de "magens, Capa e Contra#apa: 2deos Diagramação: +olha do ,-tono
K 3F &hite &ol" %-$lishing! %-$lishing! 2nc. >odos os ireitos ireitos Reservados. Reservados. A reprod-ção reprod-ção sem a permissão escrita do editor 0 e5pressamente proi$ida! e5ceto para o propLsito de resenhas e das planilhas de personagem! :-e podem ser reprod-*idas para -so pessoal apenas. &hite &ol"! ampiro! ampiro A M;scara! ampiro A 2dade das >revas! Mago A Ascensão! H-nter >he Reckoning! M-ndo das >revas! E5alted e A$errant A$errant são marcas registradas registradas da &hite &ol" %-$lishing! 2nc. >odos os direitos reservados. reservados. #o$isomem #o$isomem , Apocalipse! Apocalipse! &raith >he ,$livion! ,$livion! )hangelingG , Sonhar! Sonhar! &ere?ol" &ere?ol" the &ild &est! Mago A )r-*ada dos +eiticeiros! &raith the =reat &ar! MindNs Eye >heatre! >rinity! Martelo e (laive! %arentesG HerLis Es:-ecidos! =-ia dos Jogadores dos =aro-! %layers =-ide to the )hanging reeds! #ivro de >ri$o Andarilhos do As"alto e #o$isomem )ompanheiro do 9arrador são marcas registradas da &hite &ol" %-$lishing! 2nc. >odos direitos reservados. >odos os personagens! nomes! l-gares e te5tos são registrados pela &hite &ol" %-$lishing! 2nc. A menção de :-al:-er re"er6ncia a :-al:-er companhia o- prod-to nessas p;ginas não 0 -ma a"ronta a marca registrada o- direitos a-torais dos mesmos. Esse livro -sa o so$renat-ral como mecOnica! personagens e temas. >odos os elementos m7sticos são "ict7cios e direcionados apenas para a diversão. RecomendaPse ca-tela ao leitor. 2M%RESSQ, E E9A %R,22A. >RAQ, ES>29AA A S, %ESS,A#.
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Martelo e Klaive Klaive
Conteœdo Lendas dos Garou: A Prieira !laive " #ntrodu$‹o: Prote$%es e Araentos &' Cap(tulo ): *b+etos de Adora$‹o ,-etiches na .ociedade/ 0 &1 Cap(tulo 2ois: 3ascido das Chaas Vulc4nicas ,Cria$‹o/ "& Cap(tulo Trs: Peda$os de Esp(rito ,E5eplos de -etiches/ 6& Cap(tulo 7uatro: Poder #ncorporado ,-etiches Lend8rios/ &01
Conteúdo
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A Primeira Klaive Ainda não existiu um filhote que conseguisse manter a boca calada. Se existe, eu não conheço. E se existe um desses por aí, eu posso lhe dizer com certeza que esta boca não pertence a um Ahroun. Vocs !" ou#iram falar muito sobre fofoqueiros, então acho que $ hora de começar a contar sobre as idiotices que um lerdo !o#em %arou pode fazer. Sobre o que ele ir" fazer, como ele far" isso& e quando ele não faz por não conseguir por algum moti#o, como ele far" isso da pr'xima #ez. Eu sei de tudo isso, porque se não ti#esse sido pela minha querida mãe brigando comigo h" uma semana atr"s, eu teria sido um deles. E se isso não ti#esse acontecido, e se #oc acha que eu estou falando demais agora, #oc estar" pronto para me matar !", !". Alexander Estripador da ()rm, nosso Ahroun em questão, fez o sentimento gritante ecoar pela sala. *Aqueles #iados+ alditos #iados+ Ser" que eles não ligam, -azza /'s tínhamos o culto dos sanguessugas em nossas mãos, quando eles chegaram, autorit"rios, para nos dizer para sair da cidade. 0uando eu botar as minhas garras em seus pescoços 12 Vou lhes poupar do resto. /em preciso dizer que ele não esta#a feliz. /em eu, mas um 3liath berrando como uma banshee não me cai muito bem. 4s %)trash são a matilha de que Alex est" ocupado se lamentando, e eles não apenas nos chamaram para dar um passeio e tomar um ch", como qualquer bando sensí#el faria. /ão, ao in#$s disso, eles nos chamaram para fora e nos mandaram se preparar para uma briga, a não ser que n's gost"ssemos da ideia de ter nossos pescoços sendo estrangulados por nossos pr'prios intestinos grossos. Apesar dos intestinos terem
continuado em seu de#ido lugar, e apesar de n's não querermos deixar que eles pudessem contar hist'rias sobre n's correndo com o rabo entre as pernas, eu não aprecio a ideia de ser premiado por assassinar outra matilha de %aia. /ormalmente as pro#ocaç5es ultrapassam o meu ní#el de toler6ncia para merdas, e eu de#ol#o, *Alex, se #oc estourar meus tímpanos, eu #ou esmagar seus testículos. E agora mesmo, sua tagarelice est" tornando as coisas muito perigosas. Então, #ou começar a trabalhar em um !eito de calar sua boca ou #oc protege suas bolas. Estou sendo perfeitamente claro para #oc2 /unca entendi porque essa ameaça ainda funciona em tipos como n's. 0uando n's mudamos para nossa forma maior, não temos muito material que #alha a pena falar, e mesmo assim, #oc tenta isso em um garoto coberto de pelos e ele ainda assim fica um pouco balançado. ais que os duas7patas, os lupinos parecem ter um sentimento melhor sobre mudar de forma ou tal#ez eles apenas não se preocupem tanto com a ameaça. 8e qualquer maneira, isso funcionou bem no Alex, dando a meus ou#idos um abençoado descanso e dando 9 :equena 4li#er algo para dar uma risada. Apesar do nome, 4li#er $ uma garota. 4 nome foi dado quando ela costuma#a frequentar pubs e procurar por brigas. Ela ainda tem um rosto bonito se #oc puder ignorar o nariz quebrado. Atitude admir"#el para uma Ahroun, apesar de tudo e, como ela $ uma garota, isso significa que não temos a o#erdose de testosterona que o Alex adora expor. as isso ainda significa que n's somos uma matilha de dois Ahrouns, nenhum deles #elho demais para beber,
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e um %alliard. 4s ner#os afloram r"pido nessa matilha, mesmo para lobos, e esta $ a ;ltima coisa que precisamos, então eu ti#e que colocar os dois no lugar o mais r"pido que pude. */enhum de n's #ai botar garra nenhuma em lugar nenhum ho!e, a não ser que eu mande um con#ite escrito. /'s não #amos mat"7los. Eles nos chamando para fora ou não, eu não #ou derramar o sangue de %aia ho!e.2 Alex cuspiu no chão, apontando para a lateral do meu quadril. *erda. :or que #oc trouxe essa maldita espada, se #oc não pretendia us"7la2 rancamente, eu sou mais #elho, e eu tenho a responsabilidade de fazer isso. %oste ele ou não, ensinar a este pobre coitado $ meu trabalho. *Eu pensei ter ou#ido #oc chamar isso de uma espada. /a #erdade, eu sei que ou#i. 4uça, e ouça bem. Espadas não são criadas simplesmente do olho de uma deusa, arrancadas de sua face enquanto ela chora#a pela morte de seu irmão. Elas não são for!adas no pico de Agned.2 Eu rosnei, a >;ria a um centímetro abaixo da superfície de meu sussurro "spero. *Esta $ 4 4lho 3horoso de 3amma. >oi passada por 3harlie 3oração de :edra para Victoria >ala7com7o7>ogo e para (inchester (ill, e então para mim.2 Alex nem se mo#eu. 4 mesmo fez 4li#er. Eu não acho que os dois sequer imaginaram que, matilha ou não, eu poderia direcionar minha rai#a neles da mesma forma que em qualquer outra pessoa. ?ora de me acalmar, então. esmo se eu conseguisse faz7los entender onde eles de#eriam colocar a cabeça, isso não me faria bem nenhum se eu perdesse a minha primeiro. *E #oc me # puto agora por dois moti#os. :rimeiro porque #oc chamou o 4lho 3horoso de 3amma de espada, e ela merece coisa muito melhor do que isso. E segundo $ que #oc claramente não conhece nada sobre 6
@lai#es, e isso significa que eu tenho que começar do início. E o início $ uma hist'ria dos :resas de :rata, e eu odeio gastar um bom f=lego de minha boca com os malditos russos. :ortanto, mantenha seus ou#idos abertos, porque eu não #ou repetir.2 E então eu comecei a contar. *8ias estranhos.2 Bi#o7do7Vento obser#ou, seus olhos flutuantes, apenas ainda um pouco confusos com o estranho no#o mundo em #olta deles. 8e todas as criaturas, apenas os %arou olha#am em #olta com alguma segurança naqueles tempos. Alguma coisa ha#ia acontecido. Codos sabiam o qu 1 o mundo ha#ia se di#idido. 4 Espírito ha#ia sido arrancado sangrando da carne que o abriga#a, criando o mundo que todos #eem ho!e, e a Bmbra que a maioria não #. /ingu$m sabia quem 1 tal#ez ningu$m ao menos suspeita#a o que n's sabemos ho!e. A ()rm fez isso. A ()rm finalmente ha#ia terminado seu tempo como irmã de %aia e ao in#$s disso se declarado Sua inimiga. Dembre7se das incont"#eis profecias que proclamam a morte de %aia, os infinitos funerais cantados a Ela enquanto ela ainda ou#e& nada disso foi falado naqueles dias, quando a noção da morte real esta#a apenas na ponta da língua de todos, ainda a sair dela e se tornar um pensamento. /aqueles dias, os %arou eram os zeladores de %aia e do mundo, os primeiros e principais. ec$m nascidos do sangue de animais, plantas e criaç5es, os espíritos ainda tinham que aprender a dar seus passos. /aqueles dias, at$ as "r#ores sangra#am. 4s animais tamb$m caíam e tropeça#am, seus instintos ainda não eram formados, surdos aos espíritos que uma #ez os guiaram. Apenas os %arou olha#am em #olta com alguma segurança naqueles tempos. %aia ha#ia os abençoado com as duas formas, %aia ha#ia os mantido inteiros em um mundo machucado. Apenas os %arou, e aqueles que a ()rm contou antes de agir. Bi#o7do7Vento, nascida ap's a meia7lua e antes da lua cheia, era o membro mais no#o de sua matilha. Seu alfa era um Ahroun, chamado %arras7na7/oite7 3ontínua, e ele era forte e s"bio. Ela corria com Sombra e com 8entes de >ogo, que eram bons e #erdadeiros. Eles eram uma matilha, criada antes das matilhas possuírem nomes, pois nomes #m apenas com prop'sitos, e nenhum era considerado naqueles dias da guerra rec$m nascida. 8entes de >ogo falou, conforme recua#a horrorizado. *%arras7na7/oite73ontínua, diga7me, #oc pode explicar isso2 :ois todos eles olha#am para tudo o que era no#o. 4s espíritos ha#iam nascido, e perante eles, um espírito se encontra#a morto. Bm espírito de uma "r#ore, um >ilho das 3lareiras, estendido no chão da floresta, seu sangue dourado empoçado em sua #olta. %arras7na7/oite73ontínua sentiu um pesar em seu coração, como sentiram todos eles, mas apenas ele foi bra#o o suficiente para falar e agir. *Ve!am+2 Ele apontou para os arbustos e as "r#ores e o silncio. */enhuma a#e gor!eia em nossa #olta. /enhum inseto se debanda por
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todos os cantos. /enhum animal com escamas ou pelos se arrasta pela grama, nem mesmo a cobra ir" chegar e se en#ol#er sobre si. Eles sabem assim como n's 1 Bma blasfmia foi cometida aqui.2 *as+2 Ele continuou, seus olhos preenchidos de l"grimas e o coração pesado com a decisão. *Se não agirmos agora, muitas mais serão cometidas. %aia nos deu narizes para fare!ar, então #amos fare!ar. Ela nos deu mentes para sermos espertos, portanto que se!amos espertos. E Ela nos deu garras para combatermos, e dessa forma, #amos fazer #ingança.2 E toda sua matilha le#antou suas cabeças e ui#aram, pois ele falou a #erdade. Então 8entes de >ogo fare!ou o chão e encontrou um odor, e eles o seguiram o mais longe que conseguiram. Sombra falou com os espíritos, e seu tom gentil con#enceu os seres assustados a a!ud"7los, e os con#enceu de que eles teriam a proteção dos %arou. ilhos das 3lareiras foram ali massacrados. Alguns ha#iam sido rasgados no meio e deixados de qualquer !eito sobre o chão, outros ha#iam sido desmembrados, e suas partes espalhadas pelos arbustos. Crs esta#am pregados a "r#ores por lanças enferru!adas, suas formas contorcidas pela loucura nos olhos da ()rm. Codos #estiam m"scaras de horror em seus t;mulos. /o meio desta cena de carnificina, suas mãos prontas para assassinar mais um, esta#a de p$ uma profanação andante, do tipo que um %arou nunca ha#ia conhecido antes. Esta, assim como eles, era tanto carne quanto espírito, mas diferente da alegre união que eram os %arou, este era um homem grosseiramente preenchido por um espírito. E este era um espírito podre, diferente dos que eles !" ha#iam #isto antes. 4 homem balbucia#a em loucura, e o espírito despe!a#a obscenidades e era doentio. as ele era apenas um homem, mesmo que de um tipo que eles nunca ti#essem #isto antes. Eles eram uma matilha de Escolhidos de %aia. Então eles in#estiram para a batalha, suas peles humanas e lupinas foram rasgadas por aquela feita para a guerra, e eles rasgaram o
homem ao meio por seus pecados. as a ()rm era esperta. 4s %arou não podiam nem ao menos começar a entender sua estrat$gia, pois eles pensaram como um s' e não podiam deixar seu irmão cair por razão nenhuma. E eles nunca #iram esses planos antes. :or outro lado, a ()rm podia tranquilamente deixar que um dos seus fosse morto para que mais de sua cria matasse. Enquanto os quatro %arou a#ança#am, mais sete rodea#am a matilha, e suas bocas sorriam com um tom assassino conforme se aproxima#am deles. Apesar da matilha ter lutado bra#amente, eles não sabiam como enfrentar estes horrores. Sombra partiu ao meio um deles, e suas patas foram queimadas com o sangue. 8entes de >ogo encra#ou suas presas em um, e ficou g$lido antes de morrer. %arras7na7/oite73ontínua morreu bra#amente, mas para cada monstro que ele assassina#a, a ()rm en#ia#a mais trs. Bm dos monstros quebrou seus pr'prios dedos e os forçou para dentro da boca de %arras7na7/oite73ontínua, e deles nasceram espinhos em sua garganta. Ele morreu com as pr'prias garras afundando em seu pescoço. Apenas Bi#o do Vento, eles deixaram #i#a, e eles a deixaram para que pudessem a torturar e a per#erter. E eles o fizeram por seis dias e noites, seu corpo demolia em agonia, sua mente se rasga#a em #ergonha. Al$m da ()rm, outros dois olhos assistiam seu tormento. 4s olhos inocentes de um >ilho das 3lareiras, o >ilho das 3lareiras que o r"pido ataque de Bi#o do Vento ha#ia sal#ado. 0uando a matilha atacou, ele fugiu para as "r#ores e obser#ou enquanto os Escolhidos de %aia eram assassinados e glorifica#am seu sangue. Ele continuou obser#ando enquanto Bi#o do Vento foi mantida #i#a, e então, quando a sexta noite caiu, suas l"grimas escureceram. Esta alma pura sentiu a >;ria de Bi#o do Vento e a tomou para si, e então, em um grito triste, a forte "r#ore em que ela se escondia morreu. Ela caiu na clareira e o >ilho das 3lareiras rapidamente in#estiu e agarrou Bi#o do Vento a retirando do caminho. Crs dos horrores da ()rm morreram, esmagados embaixo da "r#ore. E o >ilho das 3lareiras le#ou Bi#o do Vento dali para um rio, onde ela se la#ou longe deles e ali#iou sua garganta queimada. E l" eles con#ersaram. 4 >ilho das 3lareiras falou primeiro, suas pala#ras le#es. A #ergonha coloria de rosa suas bochechas brancas. *8esculpe7me por não ter feito nada antes.2 Ele sussurrou. *as eu esta#a assustado. ?a#iam muitos deles, e sou apenas um.2 Bi#o do Vento olhou para ele com f;ria nos olhos. A f;ria deixou suas bochechas #ermelhas. *Seis dias.2 Sua #oz tremia e balança#a, e a rai#a de %aia fluía de sua boca. *:or seis dias #oc esperou e obser#ou, e não fez nada. :or seis noites eles puseram pesadelos em minha mente, que eu nunca #ou me li#rar. E #oc não fez nada.2 Bm silncio se formou no lugar. %aia sangrou. >inalmente, o >ilho das 3lareiras tornou a olhar, e repetiu seu le#e sussurro. *Sou apenas um. E sou tão
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pequeno.2 chocado, não assustado, e bra#amente deu um passo a ais silncio assombrou o ar. Bi#o do Vento lutou frente para dentro do rio !unto a Bi#o do Vento. contra si mesma, correndo seus dedos por entre as feridas Então Bi#o do Vento o pegou e transformou o >ilho em carne #i#a que cerca#am sua forma, pelas cicatrizes das 3lareiras na forma de uma espada, utilizando as que deforma#am sua face antes limpa, e por sua pele pedras com buracos causados pelo rio como molde. Então #ermelha de sangue. 4 >ilho das 3lareiras era pequeno, ela cantou no#amente para Duna, pois os monstros não mas não tanto quanto era Bi#o do Vento nas mãos dos ha#iam tocado seu pescoço e sua #oz ainda era tão pura monstros. >inalmente ela falou, e sua #oz carrega#a a dor quanto o lou#or de um can"rio no amanhecer. Bm Duno e tristeza de %aia. *Codos n's somos pequenos agora. se aproximou dos dois e se colocou na espada como fogo, 4ntem, todos n's tínhamos poder. ?o!e, nenhum de n's e Bi#o do Vento os for!ou em prata. E com uma pedra, tem. /enhum de n's a não ser a ()rm.2 ela os bateu at$ que ficasse afiada, e com suas garras ela E o >ilho das 3lareiras se balançou com isso, pois ele gra#ou o nome do >ilho das 3lareiras ao lado. E a espada não tinha compreendido que aqueles monstros era linda assim como foi o >ilho das 3lareiras, e ela foi pertenciam 9 ()rm. Bi#o do Vento encarou seus rostos, chamada de uma @lai#e. e ha#ia #isto a trapaça neles. Ele não tinha d;#ida. *0ual Ela le#antou do rio, e no#amente se portou como o seu nome, >ilho das 3lareiras2 um guerreiro. E agora armada com a :rimeira Flai#e, ela E o >ilho das 3lareiras falou seu nome. Bi#o do caminhou de #olta em direção da clareira onde ela ha#ia Vento parou e ou#iu, pois seu nome era lindo. sido torturada. as o >ilho das 3lareiras chora#a pelas pala#ras de Bi#o do Vento, e a perguntou, *Então $ assim que #ai ser Eu terminei o conto e olhei em #olta um pouco. daqui para frente Seremos n's tão pequenos para /ão notei que Alex e 4li#er ha#iam ficado calados sempre 4ntem, eu dei 9 luz a folhas e flores, ho!e eu sou desde que comecei. 3omo ningu$m esta#a falando, eu est$ril. 4ntem, eu amamentei o esquilo e o p"ssaro em acendi um cigarro e esperei. 4s %)trash estariam aqui em meu seio, ho!e estou seca. 4ntem, eu puxei a terra com a bre#e, e tudo se resumiria a quão bem eu poderia blefar. força da floresta, mas ho!e eu sou tão fraca. Ser" sempre as $ claro que os filhotinhos não iriam me deixar assim Eu nunca terei minha força no#amente2 curtir um bom e quieto cigarro. Alex quebrou o silncio, Bi#o do Vento ou#iu as reclamaç5es, e simpatizou. *E2 *4ntem, minhas garras era tudo o que sequer eu fosse *E o qu2 precisar. Elas eram fortes e poderosas, e rasga#am ao meio *E o qu Ela #oltou l" e o qu Ela e a @lai#e 12 as bestas que poderiam atacar a ãe. as ho!e, elas são *A :rimeira Flai#e.2 Eu teimosamente corrigi. pequenas e não fazem nada mais do que arranhar os *Ela e a :rimeira Flai#e,2 ele olhou em direção ao grandes horrores em meu caminho. 4ntem, meus dentes c$u enquanto fala#a, pro#ando que não tinha aprendido cra#a#am segura e profundamente, destruindo a pele e nada ainda. ilho /ão confie em uma @lai#e com um >ilho das 3lareiras das 3lareiras. Apesar de sua forma ser cortada por sangue dentro2 e cicatrizes, ela segurou sua cabeça e corpo com orgulho, Eu quase soltei uma gargalhada com isso, mas isso e alcançou sua mão. *4 mundo est" mais fraco ho!e, e seria um mau exemplo. Eu manti#e as pala#ras duras. pode estar mais fraco ainda amanhã. as n's não *Esta $ a :rimeira Flai#e, filhote. eça suas pala#ras. E o precisamos ficar fracos !unto a ele. Sua força est" ponto não $ que ela morreu. etade das lendas dos escondida pela trapaça da ()rm, e minha força não $ :resas de :rata acabam com um her'i ou outro nada frente a seus monstros. as #enha at$ mim, e morrendo. G uma surpresa se algum deles sobrar com essa caminhe do meu lado. Se!a minha espada.2 taxa de mortalidade. 4 ponto $, ao certo, quem era ela, e ilho das 3lareiras, pois a força dessas o que ela fez antes de morrer.2 pala#ras o deixou assustado. Elas eram no#as, e toca#am *Ela era uma %alliard. /ão uma Cheurge, apesar de com o poder que tais coisas possuíam. as ele esta#a eles serem os que fazem a maioria das @lai#es ho!e em 8
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dia. /ão era uma agabash que geralmente aparece com coisas no#as, ou uma Ahroun, as quais a maioria das lendas dos :resas de :rata são a respeito. /em mesmo uma :hilodox, os supostamente mais equilibrados. /ão, era um %alliard. >ato que me deixa um pouco contente, tenho que dizer. *Em segundo lugar, ela era uma fmea. /ão significa muito nos dias de ho!e, n's h" muito tempo pro#amos que as mulheres podem fazer ou acabar com qualquer coisa que quiserem, com se fosse o :rimeiro inistro. as lembrem7se que as lendas dos :resas de :rata tendem a ser sobre homens. 4 que $ muita #erdade sobre todas as tribos, mas existe, pelo menos existiu, uma coisa masculina definiti#a com os :resas. *E finalmente, ela era o membro mais no#o da matilha. /ão o mais #elho, não o alfa, não aquele com mais renome. Então o que temos $ uma !o#em, pouco conhecida %alliard fmea, mas $ ela que tem a honra de fazer a :rimeira Flai#e. 4 ponto $, desde o começo, fetiches não de#em ser algo apenas para os maiores. Eles são algo que nenhum %arou de#eria ficar sem, eles são para todos n's.2 :ausei por um momento, dando outro trago. 4s filhotes não falaram uma pala#ra. *E ela não morreu imediatamente. Esta $ a parte mais importante. 0uando ela começou a lutar e se ligar que perderia, ela pegou a :rimeira Flai#e e a arremessou o mais longe que podia dela. Ela aterrissou no rio e foi banhada, e a ()rm não p=de encontr"7la. :orque ela sabia que aquilo era algo sagrado, e #alia muito mais do que sua #ida. Bm fetiche $ trs #ezes sagrado, entendem Ele possui um espírito dentro dele, e esta $ a razão para ser sagrado. E ele $ uma conexão entre n's e %aia, tamb$m. 8uas #ezes sagrado. E por ;ltimo, e mais importante, ele $ uma lembrança de quando o mundo era perfeito, quando corpo e espírito eram uma coisa s'.2 Eu apaguei as cinzas enquanto Alex fez uma pergunta sensí#el. :ensamentos sobre rel'gios parando #ieram a mente. *Então o que aconteceu com a @la... :rimeira Flai#e, então2 *8esapareceu. /unca mais encontrada.2 Eu dei um ;ltimo trago, !ogando fora o que falta#a para terminar de queimar !unto 9 parede. *Ainda por aí para ser encontrada, suponho. 4u#em7se muitas pessoas falando sobre isso. :oderia ela ainda existir /ão tenho d;#ida que poderia. 4s ;nicos que pensam que não poderia são os Andarilhos do Asfalto, pois eles tendem a pensar que lendas são par"bolas, met"foras ou algo do tipo. as eles são todos uns pela7sacos.2 eu rel'gio me disse que era quase meia7noite, quando nossas carruagens se tornariam ab'boras. ?ora de acabar com isso. *4 que poderia fazer a :rimeira Flai#e /ingu$m sabe. Dembre7se que a lenda não menciona que ela tenha matado sequer um dos monstros. 8e fato, ela distintamente diz que a mulher que a portou morreu uma morte horrí#el e terrí#el. E como a :equena 4li#er apontou, ela não tinha um espírito da guerra nela, ela tinha um >ilho das 3lareiras. Então alguns dizem que ela
não faz nada, que $ a lenda que $ importante, não a :rimeira Flai#e. 4utros #ão por um caminho totalmente diferente, afinal de contas, $ da :rimeira Flai#e que estamos falando. Eles dizem que se a encontrarmos, n's #enceríamos a %uerra do Apocalipse em uma noite. 4 que eu acho Eu estou no meio das duas opini5es. Eu não acho que ela cortaria a garganta da ()rm apenas se n's a encontr"ssemos, mas eu acho que nas mãos certas...2 Aquela frase não terminou por alguma razão. /ão estou certo de qual, realmente, exceto de que tal#ez eu não tenha pensado o que ela poderia fazer. Al$m do que... *Al$m do que, o que ela pode fazer não $ a parte importante. G o que ela foi, e o que ela $, e o que todas essas @lai#es são. Em todo o caso. 4s %)trash #ão estar aqui a qualquer minuto, portanto $ melhor n's estarmos parecendo fortes quando eles derem as caras. Huntem7se agora, eu quero todos #ocs completamente re#igorados.2 Alex e 4li#er obedeceram cegamente. Sendo o bastardo insolente causador de confusão que ele $, Alex foi direto para a forma 3rinos. %rande e sangrento brilhando no meio de uma cidade, mas eu não esta#a esperando que qualquer um aparecesse bisbilhotando por aí em um #elho armaz$m 9quela hora da noite. E se algu$m fizesse, n's não est"#amos plane!ando ficar em Dondres por muito tempo de qualquer forma. :equena 4li#er mostrou alguma sutileza, estando contente com aquela forma humana estranhamente fortalecida. Eu apenas fiquei preso 9 forma que !" esta#a. :ara poder resol#er esse dilema, eu iria precisar do meu c$rebro e de minha língua, e ficando na forma humana normalmente $ a melhor forma de se conseguir isso. 4s %)trash chegaram exatamente na hora marcada, deixando os port5es fazerem aquele mara#ilhoso ranger que portas #elhas de ferro costumam fazer, na d$cima segunda badalada do rel'gio. Eles são um bando grande, oito deles ao todo. Apesar de eu esperar que eles pro#a#elmente teriam cinco deles aguardando l" atr"s se n's entr"ssemos num combate. 4 que Alex não entendia era que os %)trash não são um bando desonrado, muito pelo contr"rio, o que nos enfiou nesta confusão foi eu ter passado por cima de minha honra. 4 que eu esta#a plane!ando era tamb$m um tanto desonroso, na #erdade, mas a minha ideia de honra $ pegar as lutas certas, portanto isso não me incomoda nem um pouco. Eu parei de p$ tomando a frente, aproximadamente a dois metros e meio dos outros dois, e esperei pelo alfa deles #ir ao meu encontro. Eu fiz com que ele pudesse #er claramente o 4lho 3horoso de 3amma. E ele não tirou os olhos dela. *-oa noite, Adam.2 Eu lhe encarei enquanto ele se aproxima#a e para#a a quase um metro de dist6ncia de mim. Eu sou um cara baixo, então ele me olha#a bastante de cima para baixo. *
Lendas dos Garou: A Primeira Klaive
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3amma, at$ que finalmente cuspiu na poeira e rosnou para mim. *G bem su!o da sua parte, trazendo essa coisa at$ aqui.2 *Eu sei. as #oc não tinha que nos chamar aqui. Voc poderia ter nos chamado para dar uma passada na sua casa e nos pedir desculpa. Voc poderia ter nos pedido para explicar isso no pub e pedido para pagarmos a #oc uns drinques. 4u mesmo nos arrastado at$ o ancião, e feito ele nos punir. as #oc não fez. Voc nos chamou aqui, e isso me parece muito bem que #oc quer uma luta. E eu acho que isso $ um tanto su!o, tamb$m.2 Eu abaixei meu tom de #oz um pouco, fiz minhas preces, e arrisquei, *as apenas se #oc me fizer us"7la.2 Ele não pareceu feliz com isso, e eu não espera#a mesmo que ele ficasse. as eu o deixei ficar ansioso um pouco. Se eu apressasse as coisas, ele poderia deixar seu orgulho passar por cima de seu bom !ulgamento, e eu esta#a contando com o seu bom !ulgamento nesse momento. Então as pala#ras saíram belas e lentamente, o deixando ponderar sobre todos. *4uça parceiro. /'s estragamos tudo. Este $ seu territ'rio, e n's de#eríamos ter ui#ado, ou ter ligado, ou pelo menos pedido para algu$m falar com #oc, eu sei. /'s não fizemos por um moti#o. as de#eríamos ter feito mesmo assim. /'s estamos errados e eu não estou me esqui#ando disso. *as,2 eu continuei, *não #ai adiantar nada cortarmos um ao outro abertamente aqui. Vamos l", se 10
comprometa conosco aqui.2 Vendo ele mexer os p$s confuso, eu fiz uma oferta. */os d uma semana. /'s podemos acabar com nossos neg'cios aqui e ficar fora da sua #ida. erda, diga7nos para nunca mais #oltar. /ão nos incomode. Apenas uma semana.2 Adam abriu sua boca um pouco, ponderando. >inalmente ele olhou para sua matilha di#ergir, não encontrou ningu$m, e me perguntou, *oi isso 0ue caralho foi isso Ele esta#a tão assustado com uma maldita @lai#e que ele não iria lutar com #oc2 *Voc acabou de estourar meus tímpanos, Alex.2 E eu manti#e minha promessa. Enquanto ele se contorcia
Martelo e Klaive
no chão, eu lhe dei uma ;ltima lição. *Assustado não tem nada a #er com isso. 4 neg'cio $ que ele $ um homem honrado, e como eu, e diferente de #oc, sabe a maneira certa de lidar com fetiches. /ão #ale a pena manchar o 4lho 3horoso de 3amma com nosso sangue por algo tão insignificante quanto isso. Ele $ melhor do que isso.2 E eu deixei os dois l". Eu sabia que eles iriam me
encontrar no#amente, então não fiquei tão preocupado. Saí para uma caminhada pelo C6misa e olhei para a lua brilhando na "gua. Is #ezes, quando faço isso, eu penso que posso #er o fogo no brilho do luar e o sangue na "gua. Is #ezes, eu penso at$ que as ondulaç5es prateadas são uma l6mina, tão mara#ilhosa quanto o nome de um >ilho das 3lareiras, e eu estico meu braço para peg"7la. as $ sempre apenas a luz do luar e a "gua.
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Fetichismo: Um termo já obsoleto, derivado do português, feitiço (algo artificial, um objeto fabricado) e usado em inúmeras formas contraditrias no desenvolvimento da antropologia! "eu uso inicial pelos viajantes portugueses na #frica $cidental era para descrever amuletos e figuras mágicas e, por e%tens&o, as crenças religiosas em 'ue poderes sobrenaturais podem residir, temporária ou permanentemente, em um objeto natural ou artificial! — D.J. Crowley, e *atholic +ncclopedia
As Ferramentas de uma Cultura Fetiches podem ser tão fáceis de esquecer, não podem? Dons são os talentos especiais mais notáveis que os loisomens possuem — a !nica vanta"em sorenatural que # e$i"ida na cria%ão de persona"em e possuem um cap&tulo inteiro do livro de re"ras praticamente s' para eles. ( que sora no cap&tulo # outro aspecto poderoso dos )arou e sua sociedade — rituais. * não há d!vidas de que os rituais são uma parte muito importante do +o"o. *les iniciam asseml#ias e ditam as rela%es entre os )arou e esp&ritos, e entre eles mesmos.
-as os fetiches são as ferramentas mais !teis e valiosas da sociedade )arou. ão o+etos de arte, decorados elaoradamente com desenhos, inscri%es e "lifos que contam a hist'ria por trás do prop'sito da ferramenta, de seu dono e de sua cria%ão. /m arque'lo"o que encontre um ficaria muito e$citado com o tesouro de informa%es culturas que este representaria. (s fetiches são mais do que apenas as espadas má"icas e varinhas dos loisomens. *les não e$istem no vácuo, ocorrendo espontaneamente. *les moldam e são moldados pela cultura e são como uma +anela para suas almas culturais como os nossos filmes, computadores e carros são para as nossas. *$istem duas principais influ0ncias na confec%ão de fetiches em Lobisomem: O Apocalipse. 1 primeira são
Introdução: Proteções e Armamentos
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os fetiches antropol'"icos — itens que são considerados possuidores ou provedores de si"nific2ncia espiritual dentro de tradicionais sociedades animistas. 1 outra principal influ0ncia vem dos mitos e hist'rias de itens e armas má"icas, que podem ser encontradas nas mitolo"ias "reco romana, n'rdica e arturiana 3+unto com incontáveis outras mitolo"ias4 e em literatura fantástica. 5e+a em, essas não são re"ras que os )arou devem se"uir6 são, no entanto, potenciais fontes de inspira%ão para criar seus pr'prios fetiches durante o curso de uma cr7nica. 8ode ser idiota di9er que o :ei 1rthur era um 8resa de 8rata e *$caliur sua "rã ;laive, mas os paralelos entre esse mito e o da 8rimeira
Um Mundo de Esp’ritos 8ara entender porque os fetiches sur"em nas sociedades animistas, considere a posi%ão de uma pessoa comum numa delas. 1 maioria das reli"ies monote&stas e polite&stas modernas oferece uma visão =se"ura> do lu"ar da humanidade no mundo ou, ao menos, o lu"ar do crente no mundo. 1pesar de poder e$istir uma for%a mal#fica tan"&vel no mundo, seu poder # controlado por um deus enevolente com um interesse em prote"er seu povo. ( mal pode ter poder e pode precisar de ser dili"entemente oservado, mas um verdadeiro crente com deus 3ou deuses4 a seu lado # invenc&vel contra esse mal. ( animismo não oferece nada disso. 8ara al"u#m que foi criado acreditando em esp&ritos e dem7nios, qualquer lu"ar pode ser um ref!"io para criaturas do mal que nada mais "ostariam do que arrancar memro a memro de seu corpo e devorar seus 'r"ãos. *$istem caminhos e trilhas que voc0 simplesmente não percorrer ap's a escuridão porque os dem7nios haitam aquelas áreas. empestades e desastres naturais são vistos como a f!ria de esp&ritos furiosos, que não podem ser acalmados ou s' o podem ser atrav#s de "randes perdas pessoais. 1 !nica defesa contra esses seres são rituais e o+etos que loqueiam ou afu"entam os esp&ritos. 8rote%es são colocadas nas +anelas para evitar que os dem7nios entrem, amuletos são usados no pesco%o para impedir os esp&ritos de matarem via+antes. (s fetiches são, assim, s&molos de liera%ão, lierdade e pa9 de esp&rito. em eles, estamos @ merc0 do mundo.
Fetiches Antropol—gicos na Sociedade Tradicional 1 simples defini%ão de um fetiche antropol'"ico # qualquer o+eto imu&do com si"nific2ncia espiritual. Asso não si"nifica que o o+eto # necessariamente vinculado a um esp&rito 3assim como os fetiches dos loisomens4, mas meramente que o o+eto tem al"um n&vel de poder má"ico que # relevante para o mundo espiritual. /m "rupo de pedras e "emas que permitem a um curandeiro conversar com os esp&ritos e determinar seus dese+os, certamente conta como um fetiche, como seria o 14
amuleto de +ade +á mencionando colocado em uma +anela para comater dem7nios. *m sua maioria, os fetiches e$istem mais para lidar com os esp&ritos do que com outras pessoas, apesar de que e$istem e$ce%es 3o osso empre"ado como ponteiro indicador em rituais dos aor&"enes australianos # um 'timo e$emplo — ao ser ritualisticamente apontado para um infrator, acreditaBse que o osso tem o poder de matar o trans"ressor4. Fetiches n&o são amuletos da sorte, nem o+etos de si"nificado pessoal que o dono usa porque acha que pode o a+udar. *les não são canais para o poder do seu usuário. 1o inv#s disso, eles são ferramentas de poder que a+udam a pessoa que os possui contra os muitos peri"os do mundo. 1pesar dessa cren%a poder ser mal interpretada, eles certamente n&o são vistos como su+etivos dentro de sua sociedade, mas como uma verdade concreta e firme, assim como a teoria dos "ermes em nosso mundo.
Armas e Itens M‡gicos em Mitos e Fantasias 1 diferen%a mais proeminente 3e mais 'via4 entre fetiches e o tipo de armas má"icas como *$caliur ou o arnhelm de i"urd # que elas ocorrem fora do padrão animista dos fetiches e não precisam se conectar com um si"nificado espiritual. 1 *$caliur não está vinculada com um esp&rito ou # notada pelos mesmos6 # notada consideravelmente pelos homens como s&molo do direito divino de 1rthur como :ei da retanha. 1pesar de que tanto os fetiches quanto as armas má"icas serem produtos de homens hailidosos e talentosos 3ma"os, $amãs e curandeiros4, os primeiros são mais !teis e comuns, enquanto os !ltimos são ostentosos e raros. essa !ltima qualidade a de maior interesse em Lobisomem. *spadas má"icas e outros itens similares de mitos e fantasias não são feitas re"ularmente. 1 maioria das ve9es são completamente !nicas, com uma admira%ão e ma+estade a seu redor que nenhum fetiche +amais receeu. Fetiches são imensamente valiosos, mas o são pelos efeitos que podem produ9ir. 1rmas e itens má"icos são valiosos pelo que s&o.
Fetiches em Lobisomem o Apocalipse Lobisomem: O Apocalipse capta as melhores
qualidades dos itens má"icos e fetiches antropol'"icos, at# mesmo em suas principais diferen%as. 1ssim como os fetiches triais, os loisomens em sua maioria veem os fetiches como uma comodidade que pode ser feita e reprodu9ida. Euando um loisomem cria um con+unto de sinos fetiche para manter os esp&ritos da yrm fora do lar de seus 8arentes, ele não e$clui nin"u#m de fa9er o mesmo fetiche. De fato, um )arou mais +ovem pode pedir para e$aminar os sinos para ter uma id#ia melhor de como fa9er outro con+untoG Ha e$tremidade do lado antropol'"ico dos fetiches estão os amuletos, fetiches de uso !nico feitos comparativamente de maneira fácil e consideravelmente menos impressionantes do que os fetiches. (s amuletos são muito parecidos com os fetiches antropol'"icos — especiais, mas especiais porque
Martelo e Klaive
e$ecutam fun%es !teis. 1l"u#m carre"ando um amuleto está simplesmente em prote"ido, se tanto. 1o contrário dos amuletos, entretanto, os fetiches são muitas ve9es diaolicamente dif&ceis de criar e requerem um e$austivo esfor%o por parte do criador. 1pesar de não serem !nicos, eles tam#m não são comuns. 1l"u#m vendo aquele mesmo con+unto de sinos está provavelmente vendo um con+unto como aquele pela primeira ve9 na vida. ( oservador ficará curioso e impressionado por eles simplesmente por serem um fetiche. Fa9er um fetiche # uma prova de hailidade e comanda respeito e carre"ar um fetiche que foi passado de um mentor ou pai tam#m causa admira%ão, pois al"u#m que era impressionante o suficiente para possuir tal fetiche o confiou a voc0.
! Acordo Ho cora%ão do conceito dos fetiches em Lobisomem está o anti"o 1cordo entre as :a%as -etam'rficas e os esp&ritos. 1ssim como os esp&ritos concordaram em dar poder aos rituais dos metamorfos caso apropriadamente e$ecutados, os esp&ritos tam#m concordaram em entrar em cápsulas materiais para servir seus portadores. ( que fa9 esse acordo tão importante, no entanto, # que ele não # um assunto unilateral. 1 re"ra mais anti"a das ne"ocia%es espirituais # que nada # de "ra%a6 um metamorfo deve oferecer al"o em troca para "anhar um fetiche de qualquer poder. Da mesma forma, o 1cordo # entre esp&ritos e metamorfos — isso não inclui a humanidade. 1ssim, um esp&rito não tem a ori"a%ão de responder um :itual de Con+ura%ão ou o :itual de Fetiche e$ecutado por qualquer pessoa que não se+a um metamorfo, e os esp&ritos são not'rios por não fa9er qualquer coisa que não são ori"ados a fa9er por sua nature9a ou por um pacto. 8ara muitos metamorfos, o privil#"io de ser inclu&do no 1cordo # um "i"antesco ponto de or"ulho e a honra e$i"e que eles pa"uem esse privil#"io tratando em seus aliados espirituais — na forma de fetiches ou não. e um loisomem recusa a permitir um aliado não )arou a sequer tocar um fetiche seu, pode não ser simplesmente e"o&smo que o fe9 fa9er isso. 8ode ser uma mistura de diplomacia pra"mática e cren%a reli"iosa que o compeliu a levar seu fetiche tão a s#rio. *ntão, sim, os )arou 3e a maioria das Feras4 tendem
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a levar seus fetiches a s#rio. de um om senso tático, # espiritualmente importante e # tam#m uma questão de honra. por isso que o 1cordo resiste por tanto tempo.
Como Usar Este Li"ro Martelo e Klaive dá uma oa e lon"a visão na forma
em que os fetiches podem ser usados em uma cr7nica, desde o amuleto mais ásico at# a arma mais lendária. *m particular, esse livro enfati9a as linhas e re"ras opcionais para a+udar os +o"adores e Harradores a criar fetiches mais apropriados para suas cr7nicas. 5amos encarar — se esse livro tivesse recheado de nada mais do que novos fetiches, dá pá"ina de cr#ditos at# a contracapa, ainda assim não e$istiriam fetiches suficientes para corir todas as necessidades do +o"o, não importa quando. 1l"u#m, em al"um lu"ar, ainda folhearia o livro e não encontraria o que dese+ava. 1 solu%ão, então, # tentar detalhar o processo de cria%ão de fetiche e prover linhas "erais para decidir os n&veis de poder — suitamente, a quantidade de fetiches que esse livro pode "erar saltou para al"o pr'$imo ao infinito. Dito isso, # claro que há vários fetiches novos no livro. Hem todo Harrador ou +o"ador tem tempo para criar al"o customi9ado para sua cr7nica ou para um persona"em, e uma lista de e$emplos de fetiches a+uda astante a poupar tempo de prepara%ão e come%ar de fato a interpretar. *ntão, para aqueles que procuram novas u"i"an"as para a+udar no campo de atalha ou em uma asseml#ia, aqui estão várias para voc0s escolherem. ( livro # or"ani9ado da se"uinte maneiraI Lendas dos Garou: A Primeira Klaive # uma lenda dos 8resas de 8rata sore a primeira
#estruindo Fetiches /ma ve9 que nenhum dos cap&tulos tem um lu"ar imediatamente 'vio para essa per"unta, vamos fa90Bla aqui — ( que acontece quando um fetiche # destru&do? ( que acontece quando uma ;laive quera ou uma Flauta da armonia # querada ao meio? em, a resposta c2none # que o esp&rito vai emora, finalmente livre. e o fetiche for destru&do no mundo f&sico, pode haver um pequeno pulso de poder ou a emana%ão rápida de uma lu9, ou talve9 al"um outro sinal do esp&rito partindo — por e$emplo, um esp&rito do pássaro pode dei$ar uma !nica pena para trás. Caso o fetiche se+a destru&do na /mra, o esp&rito aparece pr'$imo do fetiche querado e pode fa9er o que quiser a partir dali 3sua *ss0ncia provavelmente estará completa devido ao lon"o tempo dentro do fetiche4. (s esp&ritos que são presos contra sua vontade certamente atacarão, a menos que sua chance de soreviver a tal ataque se+a claramente pequena. De qualquer forma, o esp&rito pode voltar @s suas fun%es normais, apesar de que seus planos possam ter sido levemente alterados pelo tratamento receido enquanto no fetiche. 8oucos esp&ritos estão acima da vin"an%a e mesmo os mais ásicos podem a"radecer seu anti"o dono caso tenham sido em tratados. -as uma ve9 que o drama normalmente # o nome do +o"o em Lobisomem, o Harrador deve se sentir livre para ter eventos mais dramáticos acontecendo, principalmente se um fetiche especialmente poderoso # destru&do. /ma "rãB;laive querada pode e$plodir em farpas de prata ou um poderoso fetiche -aldito pode lierar um furioso e imensamente insano :aste+ante He$us. 1penas tenha cuidado para não e$"erar demais6 a perda de um fetiche querido #, normalmente, um "olpe poderoso no +o"ador e apenas o pior e mais e"o&sta dos )arou merece ter essa ferida cutucada. 38or#m, nin"u#m +amais disse que o -undo das revas era +usto...4 -etam'rfica, +untamente com os fetiches dos aomináveis Dan%arinos da *spiral He"ra e os e$'ticos hen"eyo;ai. Capitulo (uatro: Poder )ncorporado fecha o livro com os mais sa"rados e temidos de todos os fetiches, aqueles considerados lendários. *sses fetiches não são e$atamente verses =mais poderosas> dos fetiches normais, mas são al"o completamente diferente.
$ecursos Adicionais +thnograph of .alinos-i, editada por -ichael . Koun". /ma discussão prolon"ada da cultura trial 1fricana. De valor particular para estes prop'sitos # o cap&tulo =8eri"os, -a"ia e -ito> que e$amina numerosas práticas má"icas com uma discussão pesada sore tau, frequentemente com rela%ão @ cultura material. .agic and /eligion por 1ndrew Lan" dá
Martelo e Klaive
i"ualmente uma olhada no assunto tau, emora não tão li"ado @ cultura material. 0he +ncclopedia of /eligion , editada por -ircea *liade. Hão apenas este # um om recurso para uma s#rie de assuntos em Lobisomem, o volume M ainda cont#m uma se%ão fantástica no t'pico de fetiches, com uma e$tensa discussão sore como eles operam dentro das sociedades. 0he Ultimate +ncclopedia of .tholog por 1rthur Cotterel e :achel torm. im, # um livro de
mesa de centro. -as tam#m # um livro de mesa de centro e$celente, repleto de muitas, muitas fi"ures e o+etos mitol'"icos de seis locais "eo"ráficos diferentes. -elhor ainda, # repleto at# a orda de 'timas fotos de estátuas e artefatos e armas sendo arremessadas em "randes "uerras. e voc0 quiser inspira%ão visual ou m&tica, este # o lu"ar para procurar. Hão foram poucos os fetiches no Cap&tulo r0s inspirados pelas "ravuras e palavras deste livro.
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Martelo e Klaive
Os nativos que batiam tambores para afastar os espíritos malignos são objetos de deboche para os espertos americanos que apertam suas buzinas para acabar com engarrafamentos.
— Mary Ellen Kelly
A Cultura Fetichista
Qual o papel dos fetiches na sociedade Garou? A sociedade Garou é complexa. Basicamente, ela é diidida em tr!s partes" homin#deos, lupinos e impuros. $ada um desses tr!s %rupos est& diidido ao lon%o de cinco linhas de Au%'rios e, além disso, ao lon%o de do(e linhas tri)ais. *odos esses %rupos est+o espalhados atraés do mundo e ainda s+o influenciados pelas culturas nos uais eles iem. Qual o papel dos fetiches na sociedade Garou? A resposta depende inteiramente da uest+o — qual sociedade Garou?
O Fetiche nas Seitas Tradicionalistas Garou
-entro das seitas tradicionais, as n+o ur)anas, o fetiche é duas coisas. rimeiro, é um s#m)olo do acordo entre os Garou e os esp#ritos de Gaia, um aliado ue desistiu de sua li)erdade para proer um lo)isomem com uma noa arma ferramenta ou arma. Muitos Garou consideram os fetiches como sendo entidades com seus pr/prios direitos, n+o mais t+o comunicatios ou até
mesmo t+o conscientes uanto os esp#ritos adormecidos, mas ainda sim criaturas ias ao seu pr/prio modo. orém, num contexto mais social, um fetiche é de &rias formas um s#m)olo pleno de status. 0m Garou ue porta um fetiche carre%a seu renome consi%o. -e modo )&sico, possuir um fetiche define al%uém como honrado — ele mantém uma rela1+o de tra)alho com o esp#rito dentro do fetiche. 23 claro ue, é poss#el esconder um comportamento a)usio dentro de ualuer sociedade e al%uns Garou aparentam ser t+o honrados deido ao fato deles 4tra)alharem5 com seu fetiche atraés de amea1as a portas fechadas. Entretanto, considerando a freu!ncia na ual os lo)isomens s+o expostos a situa16es com risco de morte, n+o é s&)io a%ir assim. or exemplo, caso maltratada o )astante, uma 7laie pode se recusar a ferir um inimi%o ue cuidar& melhor de seus 8esp/lios de %uerra9...: -ependendo das hist/rias a cerca do fetiche, tais ins#%nias de renome podem até ser mais %randiosas. Até mesmo um fetiche menor recuperado de poderosos inimi%os causa aos outros ue enxer%am isso como sendo uma recorda1+o de uma %loriosa hist/ria dessa li)erta1+o. 28;sso é o ue eu penso ue é9 8
Capítulo Um: Objetos de Adoração
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Em resumo, um fetiche é um s#m)olo is#el e tan%#el dos alores ue os Garou mant!m em mais alta estima e, sem esses lem)retes, até mesmo um Adren ou Athro pode ser ocasionalmente superisionado. 23 claro ue, eles podem optar por lem)rar ao indi#duo relem)rando do motivo deles carre%am tais %randes honrarias...: -e fato, normalmente aueles de alto posto s+o mantidos so) suspeita. los na forma de um fetiche? lo no rochedo mais pr/ximo? u pior, enterr&>lo no pesco1o de outro lo)isomem? Entre os lo)isomens, am)as s+o possi)ilidades reais até mesmo para os mais euili)rados e inteli%entes mem)ros de sua sociedade. 'ria é 'ria, e os =oens n+o possuem tanta experi!ncia em ier com essa chama em seus cora16es. Entretanto, por mais ra(o&eis ue essas reseras possam ser, elas normalmente n+o eitam ue os fetiches a=am como uma tens+o entre os elhos e os =oens lo)isomens da seita. em essa tens+o elada é aliiada isto ue os fetiches normalmente permitirem aos seus propriet&rios o)ter poder dentro da seita. +o é desaproado na maioria das seitas emprestar um fetiche a um outro Garou. Afinal de contas, se auele outro Garou precisa, ele n+o deeria t!>lo? Assim, o propriet&rio de um fetiche em lit#%io rapidamente pode ter meia d'(ia de faores deidos a ele pelos &rios mem)ros da seita. E em)ora isso se=a &lido tanto para os =oens uanto para os anci6es, o fato de ue os Garou mais elhos s+o considerados os maiores reclamantes so)re os fetiches e, simplesmente mais fetiches, si%nifica ue sua exist!ncia tende a colocar o poder nas m+os dos lo)isomens mais elhos. 2 princ#pio da Citania ue declara 8ferece o rimeiro Quinh+o da Matan1a aos de osto Mais Eleado9 n+o a=uda nem um pouco.: Al%uns =oens lo)isomens )urlam o sistema, é claro, e uase todo *heur%e passa por um estado fe)ril onde tenta criar um fetiche ue o le%itime aos olhos de seus i%uais e superiores. Al%uns se%uem por outro extremo, até mesmo %uardam rancor pelo fato dos fetiches existirem. Entretanto, a maioria simplesmente )usca por sua oportunidade de conse%uir um por eles mesmos.
O Fetiche em Seitas Urbanas Muito disso tam)ém é erdadeiro para os 80rrah9. Apesar de tudo, eles tam)ém o)edecem a Citania e 20
possuem a escala social de anci6es e filhotes. o entanto, a influ!ncia da cultura humana ue os cerca tam)ém a%e com mais for1a so)re eles ue uaisuer seitas sela%ens afastadas. ;sso produ( aria16es incomuns )aseadas na cultura e nas cren1as locais. or exemplo, dentro de sociedades com a)undDncia de material ritual#stico e cerimonial 2particularmente cerimnias reli%iosas:, os fetiches normalmente s+o usados em Fituais, até mesmo naueles onde dito fetiche possui pouca conex+o. or exemplo, um c&lice li%ado a um esp#rito da &%ua pode ser inte%rado em um Fitual do oo -espertar. Existe al%uma ra(+o em particular ou necessidade para ele estar l&? +o, mas a conex+o entre a &%ua, a fertilidade e o renascimento pode fornecer contexto suficiente para essa inclus+o. Além do ue, em)ora os efeitos %erais dos fetiches permane1am erdadeiros como nas seitas tradicionais, normalmente os efeitos s+o de al%um modo a)afados pela sua i(inhan1a. 0m osso ornamentado ue mata ualuer um para uem ele se=a apontado é mais impressionante uando oc! n+o pode comprar um euialente %rosseiro na lo=a de armas no final da rua. etiches s+o menos onipresentes — uma pessoa n+o pode simplesmente sair pela cidade mostrando uma %rande espada de prata e, até mesmo fetiches menos eidentes, tendem a atrair a aten1+o indese=ada daueles ue sa)em exatamente pelo ue procurar. or mais ue muitos lo)isomens %ostem de chamar os Garou ur)anos de nada além de macacos materialistas, a maioria dos lo)os das cidades simplesmente n+o pode possuir tanto material uanto seus primos sela%ens, uma e( ue tais ferramentas tam)ém tornam>se eid!ncias materiais. ;sso n+o uer di(er ue os fetiches n+o se=am amados pelos lo)os das cidades — lon%e disso *odaia, os fetiches dos Garou ur)anos tendem a ser feitos com foco na praticidade e furtiidade. 0ma 7laie feita por um Garou das selas proaelmente ser& %rande, )em polida e decorada com contas e couro. 0ma produ(ida para a cidade normalmente ostenta uma lDmina mais estreita, carre%ada dentro de uma )ainha, e apenas desem)ainhada com a mais a)soluta certe(a. Assim, em)ora os fetiches a=am como um s#m)olo de status dentro das seitas ur)anas tam)ém, eles s+o menos importantes do ue auilo ue oc! fe(. E, normalmente, auilo ue oc! fe( recentemente — a sociedade moderna cultia a aten1+o em curtos espa1os de tempo. Além do ue, nesses dias, os Garou n+o podem dar>se ao luxo de ter al%uém repousando em seus louros.
Religi‹o Humana e a Forma do Fetiche 0ma caracter#stica dos fetiches destinados para a cidade é ue um n'mero )em surpreendente deles tende a ser pro=etado com cren1as reli%iosas humanas em mente. ;sso ocorre por &rias ra(6es. A primeira é o disfarce. )=etos disfar1ados como ferramentas comuns ou itens do dia a dia praticamente n+o atraem ualuer suspeita e, se forem )em feitos, podem passar pela mais minuciosa das inspe16es mundanas sem ualuer pro)lema. Apesar de tudo, n+o é
Martelo e Klaive
o o)=eto ue é importante, mas sim o esp#rito dentro dele. Assim, um con=unto de se em s#m)olos ue eles reconhecem antes de enxer%ar auilo ue eles n+o conhecem. Entretanto, existem outras ra(6es mais particulares para fa(er isso. Garou homin#deos n+o esuecem tudo o ue eles aprenderam durante sua infDncia humana. Existem ainda al%uns lo)isomens ue tomam a sua fé espiritual de sua ida humana e a inte%ram com o Gaianismo, ima%inam para eles mesmos onde os deuses ou an=os de sua reli%i+o humana se encaixam nas hist/rias de Gaia, a M+e. Essa mistura de reli%i+o dos humanos e dos lo)isomens fornecem o contexto para 8o)=etos sa%rados9 e, assim, fetiches. Mais de um homin#deo =& criou um ros&rio de Gaia ou re(ou para um fetiche tran1ado. Essa pr&tica é %eralmente perdoada, enuanto o lo)isomem em uest+o n+o a)ertamente expor ue o deus 2ou deuses: de sua fé humana est& acima de Gaia em importDncia. Assim, os fetiches na forma de artefatos reli%iosos humanos s+o aceitos até certo ponto na maioria das seitas ur)anas e rurais, com a presun1+o elada 2ue pode ou n+o ser erdade: ue Gaia ainda em em primeiro lu%ar no cora1+o e na mente do dono do fetiche. Mas n+o d! muito na cara.
Tabu 0m lo)isomem esperto nunca dee perder de ista o fato de ue os fetiches s+o mais ue o)=etos ritual#sticos, eles s+o esp#ritos incorporados dentro do mundo material. em s+o os esp#ritos incapa(es de lem)rar isso aos Garou, isto ue muitos esp#ritos demandam ta)us impostos ao fetiche. *a)us raramente s+o complexos. ormalmente, eles s+o proi)i16es excessiamente simples so)re certas formas de uso do fetiche. Exemplos comuns podem ser 8Apenas os Ahroun podem empunhar esse fetiche9, 8enhuma mulher ue er esse fetiche dee ser permitida ier9 ou 8 fetiche nunca pode ser usado no inerno9.
Capítulo Um: Objetos de Adoração
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ne%ociados durante o Fitual de etiche. Eles s+o o resultado de um acordo deli)erado entre o Garou criador do fetiche e o esp#rito dentro dele. Muitos esp#ritos tendem a ser afei1oados a demandar um ta)u mas n+o especificar uma proi)i1+o em particular, for1ando o Garou a determinar os termos da )ar%anha. Assim, inclina16es culturais normalmente a%em so)re uais tipos de ta)us os fetiches tendem a possuir. Al%uém indo de uma sociedade altamente patriarcal pode su%erir o exemplo acima, exi%indo mortes de mulheres, mas isso é totalmente imposs#el para uma 'ria e%ra. utros esp#ritos, particularmente os mais poderosos, s+o mais a%ressios e tornam seus termos )em expl#citos. 3 do =eito deles ou n+o é de =eito al%um. Al%uns fetiches possuem mais ue um ta)u, apesar disso ser raro, além de ser a marca de um %rande fetiche ou, mais apropriadamente, de fa)ricante de fetiches incompetente. -o mesmo modo ue aueles sem ta)us tendem a ser fracos ou feitos por mestres na cria1+o de fetiches com per#cia em ne%ociar com esp#ritos. or ue os esp#ritos fa(em tais demandas for1osas? orue isso for1a o Garou a prestar aten1+o neles e er o ue o fetiche como al%o mais ue apenas uma 8ferramenta 'til9. ;sso refor1a a personalidade do esp#rito interno em sua incorpora1+o f#sica e 2como al%uns Andarilhos do Asfalto di(em: permite a eles uma ue)ra de contrato caso se=am terrielmente ne%li%enciados. HNota do Narrador: etiches aduiridos ia o Antecedente" etiche durante a cria1+o de persona%em proaelmente n+o dee ir com ta)us, ou se tierem, os ta)us deem ser relatiamente f&ceis de serem mantidos. =o%ador ineste aliosos pontos de )nus num o)=eto ue pode ser perdido para sempre 2e os pontos =unto:.
Amuletos Amuletos ocupam um lu%ar incomum na sociedade Garou. Joc! raramente seuer encontra um amuleto li%ado a um ta)u, eles uase nunca s+o nomeados e s+o tratados mais como simples ferramentas, ao contr&rio dos fetiches. arte disso é comparatia raridade entre os dois. Amuletos s+o )em mais f&ceis de fa(er e, por essa ra(+o, mais comuns ue fetiches. Em)ora um Garou se=a sortudo para possuir uma 7laie, n+o é nada extraordin&rio 22
possuir cinco lechas Malditas. ;sso n+o uer di(er ue amuletos se=am amplamente dispon#eis — nem toda seita ter& al%uém armado com lechas Malditas, muito menos &rios Garou — mas aueles ue possuem um amuleto tendem a possuir &rios. inalmente, o esp#rito dentro do amuleto tende a causar menos transtorno com esse tratamento %rosseiro do ue auele mantido dentro de um fetiche poderia — afinal, um seri1o r&pido e ent+o fim de trato, certo? em sempre. A armadilha de tratar um esp#rito, um ser com personalidade e ideias, como uma ferramenta é sempre trai1oeira, até mesmo num )ree acordo. elo Acordo ou n+o, um esp#rito é mais ue capa( de opor>se ao Garou e considerar todos os contratos terminados uma e( ue o esp#rito é li)ertado do amuleto, por isso ue poucos esp#ritos dentro dos amuletos s+o muito poderosos. Entretanto, existem al%umas exce16es a re%ra. E uando um amuleto ue)ra uma re%ra, ele tende a ue)rar todas as re%ras. Apesar de ser excepcionalmente raro, al%uns amuletos s+o criados com propriedades extremamente poderosas. Esses amuletos 'nicos nunca s+o usados, exceto em situa16es 2al%umas e(es literalmente: de estremecer a *erra, com seus poderes mais em )oatos ue realmente conhecidos. mais comum é ue eles se=am passados de um anci+o para um filhote atraés de %era16es inteiras, possuem nome e ualuer Garou ue possua um desses é tanto respeitado uanto temido. Apesar de tudo, uem uer ue se=a ue o carre%ue consi%o é certamente predestinado, nesses 'ltimos dias, a realmente usá-lo... Mas outros amuletos, além dessas raras exce16es, dificilmente carre%am a m#stica social ue os fetiches carre%am. -e fato, sua nature(a )ree e tura al%umas e(es carre%a com eles certo desrespeito e er%onha ao inés de honra. 3 claro, nem todos os Garou se importam muito pelo ue aueles podem =ul%&>los com uma ideia )&sica t+o inconsistente, e assumem um or%ulho pererso em possuir &rios amuletos trai1oeiros. Fealmente, uma cole1+o )em diersa de amuletos é muito menos preis#el ue um fetiche.
Recebendo um Fetiche (E Doando Um
A morte do propriet&rio de um fetiche sempre cria um dilema para uma seita. -ee o esp#rito, tendo reali(ado um %rande seri1o ao her/i ca#do, ser li)ertado em a%radecimento 2ou em temor ao seu casti%o:? u os fetiches s+o t+o aliosos e precisos para se a)rir m+o e eles deem ser passados para outros em necessidade? Al%umas tri)os possuem opini6es firmes so)re isso 2como discutido acima:, porém na maioria das tri)os, a decis+o aria de acordo com a seita em uest+o e, al%umas e(es, do fetiche em uest+o. J&rios fatores influenciam tais decis6es. A primeira e a mais importante delas é normalmente o precedente e a tradi1+o. 0ma seita ue sempre passa adiante fetiches
Martelo e Klaive
de um certo modo é )astante impro&el ue ela mude isso para ualuer outro fetiche. )iamente, uanto mais incr#el o fetiche, mais pro&el ser& da tradi1+o ser contrariada para reali(ar concess6es em uaisuer dire16es. Quaisuer altera16es uase sempre s+o decididas pelos anci6es, desta forma o )om senso, o or%ulho e a sa)edoria dos anci6es tam)ém determinam como proaelmente auela seita ue)rar& a tradi1+o. Escasse( e inimi%os tornam>se fatores proeminentes em tais decis6es. 0ma seita com poucos inimi%os, mas com &rios *heur%es e outros criadores de fetiches competentes, ser& )em mais propensa a li)ertar os esp#ritos dos fetiches uma e( ue seus donos tenham morrido, simplesmente porue é ra(o&el ue eles possam esperar manufaturar um outro assim ue a necessidade sur%ir. Em contraste, uma seita cu=o 'nico *heur%e remanescente morreu no 'ltimo ataue manter& cada fetiche ue puder independente de uais promessas tenham sido feitas, isto ue cada punhal ue eles possam condu(ir em punho é uma esperan1a de n+o serem totalmente exterminados. $omo esperado, a medida ue os suspiros de Gaia tornam>se mais de)ilitados e )rees, mais e mais seitas transmitem seus fetiches dessa forma. A locali(a1+o da seita e a cultura humana local normalmente tam)ém influencia a decis+o consideraelmente. 0ma seita dos $rias de enris nas profunde(as sela%ens é mais propensa a li)ertar os esp#ritos nos fetiches, isto ue n+o h& uma cultura material local informando a eles o alor da posse de o)=etos e uma forte presen1a do mundo espiritual numa &rea de )aixa el#cula. orém, uando os mesmos Garou iem nos arredores de uma cidade, os arentes come1am a ir até l& e tra(er com eles a cultura materialista humana ue pode penetrar na seita, instruindo decis6es concernentes a %uarda dos fetiches. s esp#ritos, o)stru#dos por uma el#cula mais forte, est+o limitados em suas demonstra16es de raia, consolidando a pol#tica da heran1a. 3 claro ue, exce16es podem haer e al%umas sociedades humanas pode até mesmo encora=ar a li)erta1+o dos esp#ritos enhuma escolha é necessariamente 8a melhor9, tampouco uma é 8)oa9 e a outra 8m&9. or um lado, li)ertar os esp#ritos é mais honesto e euitatio. 0m esp#rito desistiu de muitas coisas para a=udar um Garou ao tornar>se um fetiche e li)ert&>lo n+o é apenas =usto, mas tam)ém mantém a pa( tanto com os esp#ritos de dentro como de fora do caern. Essa )oa ontade espiritual pode ser uma anta%em crucial em al%uns casos, por exemplo, durante um ataue preparado por Malditos. or outro lado, esses n+o s+o )ons tempos — o Apocalipse =& est& acontecendo e, se os Garou n+o pe%arem cada arma ue eles possuem a%ora, pode n+o haer uaisuer esp#ritos para serem =ustos numa década. Além disso, aconteceram poucos casos em ue o esp#rito discorda em estar dentro do fetiche até a morte do criador, eles concordam em estar no fetiche por um per#odo. Além disso, passar fetiches adiante permite aos Garou mais =oens terem
acesso a eles mais facilmente, ensinando aos =oens Garou a defer!ncia apropriada aos esp#ritos, além de tirar o poder das m+os dos *heur%es e distri)u#>lo de modo mais euili)rado. ;sso leanta outra uest+o — se for acordado passar adiante o fetiche, ent+o para uem ele dee ir? Al%uns ar%umentam ue a Citania poderia su%erir ue eles deem pertencer ao anci+o com maior renome, atraés do mandamento 8ferece o rimeiro Quinh+o da Matan1a aos de osto Mais Eleado9. 2;sso é um raro ar%umento, isto ue poucos acreditam ue a defini1+o da Citania de 8matan1a9 se aplica a her/is mortos.: orém, a menos ue o fetiche se=a poderosamente incomum, ou os lo)isomens mais elhos se=am %ananciosos e politiueiros, a maioria das seitas passa seus fetiches adiante aos mais =oens entre eles. ;sso raramente é feito sem al%uma superis+o, esse oto de confian1a ainda é um fator. orém, existe menos preocupa1+o em passar um fetiche a um =oem Garou ue permitir a ele fa(er o seu pr/prio. Ao menos, eles sa)em ue um profissional confeccionou auele fetiche e, além do mais, pelo menos eles sa)em o ue pode dar errado com auele. -ar fetiches aos Garou mais =oens permitem a eles crescer com eles, formando um elo maior com ele e, ap/s anos e anos, eles tornam>se melhores nisso do ue ualuer anci+o poderia ser. A escolha da pessoa certa para rece)er um fetiche normalmente é influenciada pelos dese=os dos falecidos, é claro 2se esses dese=os se=am presumidos ou conhecidos:. Auelas tri)os ue preseram linha%ens 2mais especificamente, aueles ue podem comprar Fa1a ura e resas de rata, particularmente:, normalmente leam em considera1+o as rela16es cosan%u#neas se o lo)isomem falecido tinha um filho Garou, um neto ou outra rela1+o, o fetiche normalmente passa atraés da linha%em dauela fam#lia. lo adeuadamente uma arma fetiche %eralmente é mais propensa a ser passada a um Ahroun ou Galliard ue a um *heur%e ou Fa%a)ash, por exemplo. ;dealmente, o fetiche ir& para um usu&rio ue honrar& tanto o her/i falecido uanto o esp#rito dentro dele. As circunstDncias podem ser inferiores do ue as ideais, porém o Garou pode ao menos tentar.
!osturas Raciais Homin"deos
maior %rupo na atual sociedade dos lo)isomens é tam)ém desproporcionalmente a maior em usu&rios de fetiches. Jisto ue ferramentas s+o um institui1+o primariamente humana, assim os fetiches s+o comumente uma institui1+o homin#dea. arte disso é puramente )iol/%ica 2os lupinos crescem sem os pole%ares opositores necess&rios para a maioria dos usos de ferramentas:, mas
Capítulo Um: Objetos de Adoração
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tam)ém é imensamente cultural. Apesar de tudo, um Garou lupino pode facilmente mudar para Lomin#deo, Gla)ro ou $rinos para usar uma ferramenta ou 2com mais dificuldade: mudar apenas suas patas em m+os. Essa familiaridade com ferramentas, além da facilidade para us&>las, é ue fa( dos fetiches dom#nio prim&rio dos Garou homin#deos. Assim, fetiches criados por homin#deos tendem a ser os mais 8padroni(ados9. Garou homin#deos s+o os mais pretensos a acreditarem no status deriado da propriedade de um fetiche e leam o conceito )em a sério.
#m$uros ;mpuros tendem a possuir um n'mero surpreendentemente )aixo de fetiches. Apesar deles serem os Garou mais familiari(ados com os esp#ritos e a cultura fetichista, estando imersos nela desde seu nascimento, sua posi1+o de p&ria si%nifica ue eles s+o os menos pro&eis a serem presenteados com um em uaisuer circunstDncias. ara um impuro, possuir um fetiche uase sempre si%nifica criar um por si mesmo e, ainda por cima, nem todos os esp#ritos est+o dispostos a pactuar com as criaturas amaldi1oadas por Gaia. Apesar disso, nem todo esp#rito est& indisposto a ne%ociar com os impuros. $om freu!ncia, a ra1a deformada pode ser a mais humilhada e muitos esp#ritos consideram isso mais acess#el. E por todo o conhecimento da sociedade Garou, os esp#ritos e fetiches manifestam>se por si s/ num fetiche manufaturado por um impuro. ;mpuros ue prestam aten1+o a aueles ao seu redor sa)em de todos os truues de ne%ocia1+o com esp#ritos desde sua infDncia e, assim, podem coa%ir esp#ritos mais poderosos em seus fetiches mais em conta. Eles possuem Gnose a)undante e s+o plenamente capa(es de manusear fetiches com facilidade. Em al%uns casos, impuros rece)em muito mais
com a pata esuerda. Mesmo uando eles conse%uem entrar de ca)e1a acerca do )&sico, sua pr/pria fisiolo%ia atrapalha — na forma racial, uase todas as ferramentas s+o in'teis. Em)ora al%uns lupinos fa1am seu melhor para contornar isso atraés da cria1+o de fetiches ue possam ser carre%ados e usados em suas mand#)ulas, para a maioria isso é incomum. ue n+o si%nifica ue os lupinos i%norem os fetiches. +o totalmente, mas eles tendem a us&>los menos freuentemente e fa(em menor uso de fetiches ue n+o s+o imediatamente 'teis na forma $rinos, o ue normalmente implica em armas. esses casos, os fetiches ue eles usam com maior freu!ncia s+o 7laies ou as tradicionais armas da tri)o ue eles fa1am parte. utra exce1+o s+o os fetiches ue eles podem portar em todas as formas, desde colares ou de )rincos de dente de urso até canos de armas de fo%o enrolados em torno do ante)ra1o de lho da *empestade. Quando um lupino confecciona fetiches, eles tendem a fa(!>los altamente a)stratos, porém dentro de um alcance limitado. $icatri(es fetiches s+o uma escolha popular, isto ue elas podem ser facilmente usadas em ualuer forma e mais facilmente atiadas ue fetiches )aseados em ferramentas.
&aria'es de Aug)rio Ragabash A casta Questionadora, mais ue ualuer outra, adora amuletos. 0m truue apenas ser& um )om truue se feito corretamente isto ue nin%uém deer& cair nele noamente. 2
Theurge
raticamente o aruétipo do usu&rio de fetiches, um *heur%e pode muito )em possuir ualuer tipo de A despeito de sua Gnose alta, os lupinos s+o uem fetiche. Armas, tam)ores, n+o importa o ue o fetiche menos usam fetiches das tr!s ra1as.
%u$inos
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Martelo e Klaive
dentro dauelas com papéis ri%orosos dos Au%'rios. Entretanto, na maioria dos casos, n+o h& um despre(o esma%ador para com os n+o *heur%es ue aprendam o Fitual de etiche — isto ue é um ritual solo, é consideraelmente dif#cil para ser policiado e a maioria dos hilodox dificilmente disp6em de tempo. $ada fetiche, além do mais, fortalece a causa de Gaia. A maioria dos fetiches em dos *heur%es, mas nem todos. *heur%es tendem a considerar dois tipos de fetiches como 'teis. primeiro 2e mais /)io: s+o uaisuer fetiches ue enolam ne%ocia1+o direta com esp#ritos, como Cocali(adores de Esp#ritos, eles de Malditos ou lechas Malditas. Apesar de ue todos os *heur%es deeriam ser capa(es de ne%ociar sem fetiches, os esp#ritos s+o diersos e incomuns o )astante ue cada op1+o extra a=uda. Entretanto, armas fetiches tam)ém desfrutam de %rande popularidade entre os *heur%es, particularmente auelas capa(es de causar %randes estra%os ou dor num curto espa1o de tempo. Em)ora nenhum lo)isomem se=a indefeso, *heur%es comumente s+o mem)ros de 8suporte9 numa matilha, cortesia de -ons como *oue da M+e e $omandar Esp#ritos. Jisto ue eles possuem deeres numa )atalha ue n+o s+o tradu16es literais de 8Matem os caras9 eles normalmente possuem uma %rande necessidade de derru)ar o inimi%o no espa1o mais curto de tempo. Jisto ue os *heur%es criam mais fetiches ue ualuer outro Au%'rio, eles esta)elecem um padr+o para a forma dos fetiches ao inés de desiar da re%ra. s *heur%es fa(em fetiches da forma como uiserem e os outros Garou os se%uem.
!hilodo* @oens filhotes normalmente eem os lo)isomens com os fetiches maiores, mais )rilhantes e mais decorados, imediatamente presumindo ue eles s+o Ahroun. Esses filhotes est+o errados, claro. Muitos Ahroun possuem pouca necessidade por furtiidade, certamente, mas eles tam)ém n+o possuem tanta necessidade de estampar sua autoridade no am)iente atraés da mera forma de sua presen1a. $omo uma estrela do xerife, o fetiche confere autoridade ao seu portador e nenhum Au%'rio fa( melhor uso disso ue o hilodox. Quando o %uardi+o da lei da seita carre%a consi%o uma 7laie lend&ria, as pessoas tendem a oui>lo. or isso, os fetiches dos hilodox tendem a ser muito simples em forma. Glifos claramente is#eis proclamam o nome e a hist/ria do fetiche em termos %erais e simples. s hilodox n+o precisam de um )aderneiro para sentar e aprender com detalhes a lenda por tr&s de um fetiche eles precisam fa(!>los enxer%&>lo, ima%inar exatamente o ue auele cara est& portando, sentar>se e calar a )oca. $ontas e outras decora16es tam)ém s+o muito populares, ualuer coisa ue prenda a aten1+o funciona )em. Armas s+o, sem d'idas, os fetiches mais populares para os hilodox, de prefer!ncia as %randes. lautas da Larmonia s+o outro fetiche popular nesse Au%'rio, por ra(6es francamente /)ias.
Galliard Quase o inerso do hilodox, os fetiches dos Galliard tendem a ser notaelmente complexos e, de muitas maneiras, os mais )onitos. $omo %uardi6es da hist/ria, Galliards tendem %raar em seus fetiches incont&eis peuenos %lifos e, aueles )em feitos, s+o formidaelmente complexos. ara esse Au%'rio, um fetiche é um o)=eto marailhoso, uma concreta conex+o com o passado. 0m ritual pode ter sido reali(ado a primeira e( em épocas imemoriais, mas os ritualistas de ho=e nunca estieram l&. 0m fetiche, diferentemente, é uma parte f#sica da hist/ria e tra( consi%o sua hist/ria com ele para o mundo de ho=e. Em)ora ualuer tipo de fetiche possa ser adeuado para um Galliard, esses padr6es su%erem ue praticamente todos os fetiches dos Galliard tendem a ser t+o %randes uanto manuse&eis. Além disso, uaisuer fetiches musicais 2como tam)ores fetiche: normalmente s+o considerados estarem dentro do territ/rio particular do Au%'rio.
Ahroun $omo esperado, existem mais Ahroun portando armas fetiches. ue surpreende, é ue elas s+o menos comuns ue em outros Au%'rios. -a mesma forma ue os Fa%a)ash s+o peritos em furtiidade a tal ponto de n+o necessitarem de aux#lio nessas &reas, os Ahroun tendem a ser mais ue capa(es de desmem)rar pessoas sem precisar de uma 7laie. Aueles Ahroun ue carre%am armas fetiches mais normalmente o fa(em por um senso de tradi1+o. $omo os %uerreiros escolhidos dentre os %uerreiros de Gaia, eles certamente deem possuir uma arma poderosa em m+os or isso, é relatiamente raro um Ahroun carre%ar peuenas armas fetiches consi%o a maioria prefere as %randes e impressias. Aueles ue faorecem as armas fetiches menores e mais sutis s+o aueles ue preferem uma a)orda%em mais t&tica e sutil para sua arte da %uerra. Entretanto, os Ahroun mais pr&ticos optam pelos mesmos fetiches ue oc!s esperam para os Fa%a)ash — Jéu de e)e,
!osturas Tribais F)rias +egras
s fetiches das 'rias e%ras s+o os mais simples e ele%antes dentro da a1+o Garou. Buscar o complexo e o intricado é a marca re%istrada do omeador 2a eaer: e as mais leais defensoras da yld preferem ue seus fetiches se=am reflexo dos pr/prios aspectos da yld. Assim, os fetiches normalmente s+o deixados t+o pr/ximos do natural uando poss#el — a ature(a
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possui seus pr/prios complexos mistérios e as 'rias n+o seriam t+o arro%antes a presumir ue podem fa(er melhor. Entretanto, aueles fetiches ue s+o nitidamente confeccionados numa for=a ou num torno mecDnico s+o tipicamente intencionados a serem funcional e esteticamente )elos em i%ual medida uma Dnfora ou la)rys normalmente é uma o)ra de arte em si. 0m h&)ito curioso entre as 'rias é a pr&tica de prender dois ou até mesmo tr!s esp#ritos do mesmo tipo num mesmo fetiche. Em)ora isso n+o tenha demonstrado )enef#cio al%um além de prender um 'nico esp#rito do mesmo poder, esses fetiches com &rios esp#ritos t!m estado com a tri)o muito antes ue elas possam lem)rar. As =oens *heur%es al%umas e(es ar%umentam ue um fetiche com 'nico esp#rito s+o dom#nio dos homens ao inés disso, Mulheres s+o plurais, n+o sin%ulares. As mulheres mais elhas e s&)ias comentam ue tais ar%umentam s+o o produto do recente pensamento feminista e insinuam ue elas )usuem mais a fundo as suas erdadeiras ra(6es. *a)us dos fetiches das 'rias e%ras normalmente est+o relacionados aos tr!s papéis et&rios da don(ela, da m+e e da anci+. a maioria das e(es os esp#ritos exi%em para ue se=am manuseados apenas pelas anci+s, apesar de al%uns se%uirem noutra dire1+o e exi%indo serem portado apenas por don(elas ou m+es.
Roedores de Ossos Existe apenas uma palara ue pode ser usada para descreer os fetiches dos Foedores de ssos" peculiares. em ecléticos, nem seuer esuisitos, mas peculiares. ;sso n+o su%ere ue eles se=am insi%nificantes, de fato, o oposto é erdadeiro. s Foedores de ssos adoram tomar para si o esuecido e o ue foi si%nificatio, e ent+o reinseri>los com si%nificado 2e um esp#rito, no processo:. 0m )rinuedo elho descartado, um )oneco elho =o%ado fora com al%um #cone cultural des)otado — essas s+o as coisas ue os Foedores de ssos amam pe%ar e criar os seus. Eles podem n+o ser t+o ele%antes uanto um fetiche das 'rias e%ras ou t+o imponente uando um dos resas de rata, mas eles funcionam. E para os Foedores de ssos, é tudo o ue importa.
Filhos de Gaia 0ma das mais profundas ironias na tri)o da unidade é u+o fraturada e ariada cada seita dos ilhos de Gaia tende a ser.
louar seus fetiches caso eles ueiram mant!>los satisfeitos. outras seitas, os ilhos de Gaia fa(em dos fetiches um s#m)olo de crescimento para seus %uerreiros. ormalmente, os fetiches s+o feitos para recompensar aueles ue aan1am em posto. 0ma condi1+o de rece)er posto enole encontrar al%uém merecedor de seus anti%os fetiches, e ent+o conencer aos esp#ritos a se%uir oluntariamente com seus noos donos. a(endo isso, um elo de unidade é criado n+o apenas entre um Garou em espec#fico, mas tam)ém entre os lo)isomens e os esp#ritos. 3 claro ue, essa pol#tica é cara em termos de recursos espirituais, por isso apenas as seitas mais priile%iadas aderem a esse ideal.
Fianna 0ma arma sa%rada possui um %rande si%nificado entre os ianna. Armas fetiches s+o consideradas dom#nio pessoal mais comum ue ualuer outro ta)u entre os ianna est& o simples 8in%uém tocar>me>&, salo auele a uem eu pertencer9. A tri)o é famosa por arremessar fetiches em la%os ou despenhadeiros, ou ue)r&>los e deixar o esp#rito partir — ualuer coisa para n+o permitir sua arma cair nas m+os de outro %uerreiro. -ois %lifos est+o presentes em uase toda arma fetiche dos ianna o nome do fetiche e o nome do propriet&rio. Apesar de n+o serem t+o ri%orosos uanto armas fetiches, outros fetiches podem ser tempor&rios. *radicionalmente, esses fetiches duram exatamente um século e um dia, da# o esp#rito é li)ertado. Al%uns poucos fetiches s+o passados de anci+o para filhote, mas esses raros carre%am o termo 8poderoso9 como indicatio. Esses fetiches normalmente rece)em nomes de deuses ou deusas celtas, apesar de al%uns do folclore americano, muito disso para irritar os tradicionalistas uma 7laie )ritDnica pode ser chamada de lho $horoso de $amma, um machado de %uerra americano pode ser chamado de oderosa CDmina de Bunyan. Jisto ue passar adiante um fetiche proaelmente ue)ra o ta)u, essa transmiss+o de )ens é sempre tur)ulenta e nunca é f&cil. Além disso, nenhuma outra tri)o cria fetiches t+o intencionalmente extraa%antes. -e lon%e, os ianna s+o ansiosos, se a lDmina n+o possui um con=unto de intrincados entalhes e o ca)o n+o este=a adornado com =/ias ou ouro, ent+o ele seuer é merecedor de ser feito. ;sso é menos erdadeiro em seitas ur)anas, mas mesmo nelas os ianna n+o s+o conhecidos por serem )randos. 0m fetiche dee ser um o)=eto de arte como tri)uto ao esp#rito em seu interior e os ianna possuem fortes opini6es so)re arte.
Crias de Fenris A cultura n/rdica possu#a artes6es h&)eis e os $rias de enris refletem auela tradi1+o com or%ulho. s fetiches dos $rias uase sempre s+o feitos a m+o. A forte confian1a entre os mem)ros da tri)o 2afinal de contas, se eles s+o enrir e ainda iem, ent+o eles s+o resistentes o suficiente para serem confiados: tam)ém si%nifica ue
Martelo e Klaive
freuentemente eles fa(em fetiches em %rupo. 0m lo)isomem tra)alhar& com carpintaria, outro com metal e um terceiro executar& o Fitual de etiche. A prole de enris simplesmente nunca fa)rica um martelo feticheK eles criam um excelente martelo, e ent+o prendem o esp#rito dentro.
Andarilhos do As,alto Bs fetiches dos Andarilhos do Asfalto s+o )em estranhos. Em)ora eles possuem um )om n'mero de fetiches criados tradicionalmente, eles conferem maior respeito para os mais incomuns e complexos. Em al%uns casos, eles tratam seus fetiches mais como dispositios ele%antes do ue como rel#uias sa%radas. 0ma not&el 7laie dos Andarilhos do Asfalto pode ter um ca)o im)u#do com um esp#rito>aranha, para tecer uma teia a fim dela nunca cair de sua m+o e um esp#rito da 'ria na lDmina para conceder a arma mais poder de dano. Até mesmo mais alien#%ena Ns outras tri)os é o uso ue os Andarilhos dos Asfalto fa(em da mauinaria
moderna. Em)ora muitos Garou podem recusar a idéia de uma pistola fetiche, os Andarilhos do Asfalto mantém essa arma em maior estima ue ualuer espada. Mais estranhos ainda s+o os ci)erfetiches )inicos ou pro%ramas de computador fetiches 2apelidados de 8
Garras &ermelhas $omo uma tri)o de lo)os, os fetiches possuem um papel )em diferente dentro da sociedade dos Garras Jermelhas do ue nas tri)os primariamente dominadas por homin#deos. Existem pouu#ssimas ferramentas fetiches como auelas preferidas pelas outras tri)os. Ao inés disso, dois tipos de fetiches predominam dentro da tri)o" $icatri(es fetiches e fetiches estacion&rios. Este 'ltimo é um tipo de fetiche uase ue exclusio aos Garras Jermelhas. Assumindo a forma de um tra)alho de arte %rosseiro 2como pinturas em caernas ou rochas, ossos e %raetos entrela1ados:, o fetiche é colocado num local e atiado. Enuanto l& permanecer, o fetiche continua a manifestar>se so)re a &rea. A maioria apenas
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funciona enuanto o Garra Jermelha estier dentro da re%i+o do fetiche, apenas de al%uns muito poderosos continuarem funcionar mesmo ap/s Garra Jermelha ir em)ora. *ais fetiches s+o normalmente usados para prote%er caerns ou outros locais importantes, particularmente os campos de ca1a e os de reprodu1+o dos arentes. or fim, os Garras fa(em pouco uso de fetiches. Eles possuem a menor uantidade de fetiches, até mesmo a menor uantia de fetiches por lo)isomem dentro da a1+o Garou. Apenas os ortadores da Cu( ;nterior fa(em, tradicionalmente, um menor uso dos fetiches.
Senhores das Sombras s
!eregrinos Silenciosos
pela 'ltima e(. $uriosamente, os fantasmas ue perse%uem os ere%rinos adoram pe%ar esses fetiches e %uard&>los nas sepulturas onde seus corpos est+o. Al%umas e(es, uma expedi1+o em )usca de tesouros é, na erdade, um caso de 8li)ertar9 al%uns desses o)=etos.
!resas de !rata Qual a tri)o ue possui mais fetiches ue ualuer outra? s resas de rata. senso de propriedade e tradi1+o dentro da tri)o si%nifica ue raramente, ou nunca, eles li)ertam um esp#rito de um fetiche, ao inés disso, preferindo pass&>lo adiante para seus filhotes. A tri)o possui pouu#ssimos fetiches perdidos. $ontos épicos narram her/is resas de rata aenturando>se por %randes peri%os para res%atar o fetiche rou)ado de um cad&er de um ancestrais ou companheiro de matilha. Em al%umas dessas lendas, auele Garou morre durante a )usca e seu filho ou companheiro de matilha assume a miss+o. E essa atitude tra( %rande respeito entre os esp#ritos para os *heu%es dos resas de rata, muitos deles implorando para serem consa%rados para sempre dentro de uma 7laie dos resas de rata, asse%urando assim um fluxo cont#nuo de noos fetiches. Jisto ue eles possuem tanto or%ulho de seus fetiches, os resas de rata normalmente fa)ricam maletas ou )ainhas para seus fetiches. ormalmente essa maleta é passada adiante =unto com o fetiche, e a primeira coisa ue é esperada de seu noo dono é %raar apropriadamente a lenda de seu predecessor no esto=o. Jisto ue isso pode acontecer por in'meras %era16es, o primeiro resa de rata a possuir o fetiche tende a possuir )raos e %randiosos contos so)re seus feitos, e seus sucessios donos pro%ressiamente usando um espa1o menor até aca)ar. oucos resas de rata consideram isso impr/prio.
U-tena e .endigo As duas tri)os natias da América s+o 'nicas no modo com ue eles re%istram a lenda do primeiro fetiche, ue é diferente de uaisuer lendas da Europa. -e acordo com essa lenda, os fetiches s+o os ossos da *r#ade, despeda1ados e ue ca#ram na *erra em suas lutas uma contra a outra. Quando os primeiros ossos ca#ram no ch+o, o mais puro espécime do esp#rito primordial irou realidade material, os tr!s irm+os os pe%aram e diidiram entre si. $ada irm+o assumiu a responsa)ilidade de cuidar de um con=unto dos fra%mentos /sseos. s 07tena, o mais elho e cuidadoso dos irm+os, tomou os ossos da yrm para si, os $roatan %uardaam os ossos da eaer e os endi%o os ossos da yld. $om o passar do tempo, cada irm+o aprendeu a fa(er mais destes ossos para si, e assim os fetiches nasceram. s 07tena n+o s/ se interessam em for1ar os Malditos em seus pr/prios fetiches, mas eles s+o a 'nica tri)o ue ousam fa(!>lo em %rande escala. Mesmo fetiches com esp#ritos da yld tendem a ser em)e)idos em san%ue e incorporam ossos em sua forma. ela lenda, eles possuem uma licen1a para fa(er isso, para prote%er os ossos da yrm e mant!>los lon%e dos inimi%os de Gaia.
Martelo e Klaive
As Feras 0m pro)lema com a lenda dos uros, assim como todas as lendas Garou do primeiro fetiche, é ue ela implica ue os Garou s+o a 'nica ra1a ue usam fetiches. ;sso é claramente falso. $ada ra1a metam/rfica empre%a fetiches em certo %rau e, como muitos dos Garou, cada uma delas possui uma cultura 'nica centrada neles.
A/aba s anos de perse%ui1+o nas m+os dos hienas simplesmente n+o possuem tempo suficiente para su)stituir todas as perdas. o entanto, durante esse tempo, os %uerreiros A=a)a desenoleram um ape%o especial N seus fetiches de %uerra, tal ual um %rupo de %uerrilha poderia desenoler um sentimento de ape%o pelas suas armas. As armas ue os a=udaram a so)reier rece)eram muitas honrarias dos A=a)a e ho=e o poo hiena s+o al%uns dos criadores e propriet&rios mais entusi&sticos de armas fetiche de todas as Fa1as Metam/rficas.
Ananasi Recentemente, a minha caminhada atravs das selvas de !ingapura quase chegou a um fim horrível, quando eu descobri uma teia de aranha de propor"#es gigantescas. $endurada bem no meio desta teia estava uma l%mina de prata, na qual eu instintivamente sabia que tinha que ser aquilo que os meus irmãos chamam de &grã-'laive(, uma l%mina das mais sagradas propor"#es. )gnorando os perigos *bvios, subi entre as teias em dire"ão + l%mina e quando estava há um centímetro de dist%ncia foi quando tive duas revela"#es. primeira delas foi a de que a l%mina, na verdade, era uma armadilha, empregando espíritos da cobi"a para atrair tolos como eu para o sua dana"ão. segunda revela"ão ocorreu quando a teia em si come"ou a enrolar-se em volta do meu tornozelo, e eu estava preso entre a espada e a teia, não era a espada que era o fetiche...
descrito acima, no entanto, é muito alto. A Ananasi tem ue ir a uma farra de comida, comendo e )e)endo san%ue em enormes uantidades para produ(ir a ener%ia necess&ria para tecer uma teia no tamanho ue tal inacredit&el feito reuer. Além disso, uma teia deste tamanho o)iamente é pouco 'til em um am)iente ur)ano do ue em uma sela — em)ora al%umas aranhas empreendedoras terem criado esconderi=os co)ertos por teias para os desaisados ca#rem nelas. Ap/s tecer a teia, a aranha conida um esp#rito para dar>lhe poder. raticamente todo esp#rito ue concorda primeiramente exi%e um ta)u, 8enhum esp#rito ser& capturado nesta teia.9 Quanto maior a teia, mais poderoso o esp#rito dentro dela precisa ser e al%umas das op16es faoritas incluem esp#ritos do ento 2para criar a armadilha emaranhada descrita acima:, esp#ritos da dor 2ue torna a experi!ncia de ser capturado pela teia em al%o torturante: e esp#ritos do oceano. s esp#ritos do oceano possi)ilitam teias fetiches sin%ulares, capturando conersas a %randes distDncias, ue a aranha pode ouir ao escutar ao pé da teia. Além das teias fetiche, as tr!s ariedades de Ananasi fa(em seus fetiches uase exclusiamente com os esp#ritos da *r#ade aliadas a elas. Latar uase sempre empre%am Malditos, Kumoti empre%am uma ariedade de yldlin%s e as Aranhas>*ecel+s fa(em seus tra)alhos com Aranhas de adr+o e esp#ritos est&ticos, como os das pedras ou dos utens#lios humanos. Kumoti possuem a maior cultura fetiche, com consider&el louor prestado aos criadores de fetiches, enuanto as Aranhas>*ecel+s tendem a possuir os mais adeptos da ideia, %eralmente eitando fetiches ue n+o as teias, ue s+o amplamente populares. orém, de e( em uando um %rupo de Aranhas> *ecel+s se re'nem em um Fitual de etiche coletio, %uiadas por uma fonte externa ue pode ser a eaer, ou tale( a Fainha Ananasa 2eles mesmos n+o sa)em, em)ora sempre afirmem ue a Fainha Ananasa é sua musa:. Andarilho do Asfalto Kleon inston encontrou al%umas eid!ncias pertur)adoras de uma imensa e complexa est&tua ou m&uina constru#da pelas aranhas escondida so) oa ;orue. Até a%ora, todas as suas fontes est+o em alas psiui&tricas e, desta forma, consideradas testemunhas sem credi)ilidade, porém as tr!s ue ele encontrou o deixaram preocupado. Apesar de todas as imensas est&tuas e teias, a menor das Fa1as Metam/rficas n+o concentra toda a sua aten1+o em %randes fetiches. Al%uns fetiches criadas por elas s+o incrielmente, pro=etados para serem usados por um 'nico mem)ro da forma Faste=ante.
0astet
A mais curiosa das eras tem uma cultura fetichista ue superficialmente parece similar N dos Garou. etiches s+o considerados como )em pessoal do Bastet propriet&rio — dificilmente uma surpresa, dada a — Cin Pai>
Capítulo Um: Objetos de Adoração
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profunda diferen1a entre as culturas Garou e Bastet é compreender a diferen1a entre os termo 8m&%ico9 e 8espiritual9. +o é t+o f&cil uanto parece, o ue foi denominado ma%ia mais tarde pelos europeus, era a reli%i+o das sociedades tri)ais. Mas o espiritual implica numa rela1+o entre o etéreo e o indi#duo, uma espécie de parceria. Em contraste, o m&%ico implica num locus de poder em torno do usu&rio dauela ma%ia, ao inés da pr/pria ma%ia em si. ara os Garou, o esp#rito em um fetiche é um parceiro. $ertamente, o s/cio minorit&rio da sociedade, onde espera>se ue ele sempre o)ede1a o Garou, mas um ser com seus direitos. muitos até mesmo mant!m seus fetiches limpos e ocasionalmente prestam faores para o esp#rito dentro dele, mantendo>o )em conserado. Mas %eralmente toda essa atiidade isa simplesmente a manuten1+o adeuada.
Cora* Gaia pode ter criado o mundo io em toda sua )ele(a e esplendor, mas Ela nunca sentiu>se prudente em fa(er tudo )elo, seuer todas as eras. s Fat7in n+o foram conce)idos para serem )onitos, nem os Fo7ea, e é claro, os $orax possuem proaelmente a mais feia e desa=eitada forma de %uerra conhecida entre os metamorfos. Assim, a maioria das eras fa(em seus fetiches para serem ao menos atraentes, mas n+o os $orax. Ah, n+o, os fetiches mais feios e imundos n+o s+o outros sen+o aueles criados pelo poo coro. Feconhecidamente, os $orax criam fetiches )onitos tam)ém, porém muitos deli)eradamente fa(em o contr&rio. se em um momento crucial 2praticamente todas as e(es ue usarem um fetiche:, si%nifica ue uanto mais encardido 30
o fetiche se=a, melhor. ;sso n+o apenas torna esse fetiche apropriado e f&cil de usar, mas tam)ém impercept#el e afasta outros $orax o)cecados em rou)ar coisinhas )rilhantes. Entretanto, o pro)lema ue isso %era é ue a maioria dos esp#ritos particularmente n+o %ostariam de estar num fetiche $orax 2al%uns peuenos demnios maltrapilhos )em ue %ostariam, mas...:. s coros resolem isso de al%umas maneiras. Em primeiro lu%ar, os $orax normalmente trocam informa16es com esp#ritos em troca de seri1o em um fetiche. A 8marca9 ideal para um $orax é um esp#rito inculado a uma &rea espec#fica, mas se remoido n+o causar& danos permanentes na re%i+o 2um exemplo poderia ser um esp#rito do fo%o:. esp#ritos n+o podem ir e encontrar a informa1+o por eles mesmos, mas nada de muito ruim acontece se eles forem presos num fetiche. Em se%undo, os $orax desenoleram uma série de rituais relacionados a fetiches e ao respeito inerente. A maioria deles ocorrem na alorada, com o fetiche pendurado na &rore mais alta da re%i+o enuanto o $orax oa em padr6es espec#ficos ao seu redor. o entanto, existem outros, principalmente criados para os $orax mais humani(ados ou li%ados Ns cidades, cu=as &rores s+o apenas uma mem/ria saudosa. *erceiro, os $orax s+o apaixonados em fa(er fetiches para $orax 8recém chocados9, pedindo a ualuer esp#rito ue montem %uarda no ninho para prote%er o filhote. Muitas e(es, os esp#ritos podem desenoler sentimentos paternais pelo %aroto, em)ora esta pr&tica muitas e(es possa %erar fetiches com certas peculiaridades. 0ma $orax ficou conhecida por, ao sacar sua ada%a, imediatamente sussurrar para ela, 8se>& ser usada até ue ela di%a isso. E, por 'ltimo, os homens coros possuem uma reputa1+o como mestres %enerosos. s $orax uase sempre tentam li)ertar o esp#rito dentro do fetiche antes de sua morte 2tradicionalmente oando o mais alto poss#el e, ent+o, o despeda1ando com suas %arras:, e normalmente s+o %enerosos uanto a )ar%anha de Gnose e aos ta)us. $omo resultado, os $orax tem uma rica cultura fetichista. 0ma cultura despre(#el, imunda e tosca, tale(. Mas rica, no entanto.
Gurahl poo urso é um poo ferido, e assim é sua cultura fetichista. or isso, praticamente n+o h& %randes fetiches not&eis deixados pelos Gurahl. los foi perdido.
Martelo e Klaive
E auele conhecimento nunca foi recuperado. A min'scula popula1+o Gurahl implica em di(er ue um homem urso aspirando criar um fetiche simplesmente n+o ter& a chance de recorrer a um anci+o com o conhecimento necess&rio para rece)er a orienta1+o adeuada. lo a%ora, seu conhecimento so)re fetiches morrer& com ele. Assim, existem linha%ens de 8fam#lia fetiches9 Gurahl, onde o pai ensina a sua filha, ue ensina ao seu filho, os se%redos da cria1+o de fetiches muito espec#ficos. Assim, existem pouu#ssimas coisas como um 8t#pico9 fetiche Gurahl. 0m Gurahl anormalmente )elicista em al%um momento do passado pode ter ensinado ao seu filho como criar armas poderosas, e estas armas continuar+o a serem feitas dessa mesma forma atraés da linha%em de sua fam#lia, independentemente de u+o )élicos seus descendentes se=am. s 'nicos fetiches t#picos s+o aueles s+o para o uso de ualuer Gurahl em ualuer situa1+o. Entre eles est+o inclusos uaisuer fetiches ue os a=udem a prote%!>los durante a hi)erna1+o 2tais como
1o-ol2 Ap/s os Gurahl, foi a Mem/ria de Gaia uem tale( mais sofreu durante a Guerra da 'ria. Amea1ados até a )eira da extin1+o, os Mo7olé foram for1ados a fu%ir, esconder>se, e foram di(imados. Mas ao contrario dos ursos, os metamorfos répteis possuem uma anta%em crucial ue permitiu a eles manterem uma cultura fetichista forte" Mnesis. Quando a Guerra da 'ria estourou, os Mo7olé decidiram esconder seus fetiches ao inés de carre%&>los consi%o. Quando um Gurahl morria, os Garou encontraam seus fetiches e os destru#am com toda a sua f'ria. Quando um Mo7olé morria, os Garou n+o encontraam nada. Mas os Mo7olé ue ieram ap/s sua morte possu#am suas mem/rias e, rapidamente, encontraram o ue os mortos haiam escondido. A nature(a desconfiada dos dra%6es indica ue a tradi1+o de esconder fetiches continua até ho=e, em maior ou menor %rau. Essa tradi1+o tem deca#do um pouco e muitos da Fa1a do -ra%+o ho=e carre%am seus fetiches. s Mo7olé normalmente criam fetiches para serir a um local ap/s um eento hist/rico. or exemplo, se um massacre de eras 2raramente de Garou: ocorreu num pDntano, ent+o um Mo7olé pode criar uma arma para recordar isso e deix&>la escondida ali. Estes fetiches, ent+o, ser+o apresentados mais tarde por dra%6es a fim de
ilustrar com mais i%or a hist/ria da &rea 2os Guma%an com)inam isso com can1+o tradicional numa seu!ncia narratia para %erar efeitos incr#eis:. Je( por outra, eles tam)ém encontram uso pr&tico. 0ma e( ue um fetiche tenha sido usado tanto para prop/sitos de narratia uanto para fins pr&ticos, o Mo7olé é o)ri%ado a recoloc&>lo cuidadosamente e escond!>lo mais uma e(. lo imediatamente, é aceit&el manter o fetiche
Onde Encontr34los5
Quase ualuer lu%ar pode ser o local de um fetiche Mo7olé escondido > a nature(a som)ria da %uerra do Apocalipse su%ere ue al%o t+o insi%nificante uanto um estacionamento possa ser o lu%ar de uma %rande )atalha, especialmente se al%uém inclui a 0m)ra como um potencial e#culo para auela )atalha. orém, nem todo local é uma )oa escolha para esconder um fetiche. Ponas ur)anas %eralmente s+o péssimas escolhas a completa inunda1+o da humanidade nas cidades torna a detec1+o altamente pro&el se a arma é deixada no mundo f#sico. Entretanto, as conseu!ncias ue a maioria dos Mo7olé enfrenta ao entrar na 0m)ra os impedem de esconder o fetiche l& na maioria dos casos 2apesar de ue, Ns e(es, um dra%+o arriscar>se>& entrando rapidamente na 0m)ra, %arantindo um )om esconderi=o e caindo fora o mais r&pido poss#el:. Assim, uase todos os fetiches escondidos est+o nas selas e a maioria deles normalmente possui al%um truue inteli%ente criado para eitar ualuer desco)erta acidental. arrador pode permitir ue os =o%adores tentem encontrar um fetiche escondido com um teste de Mnesis, dificuldade . Essa ha)ilidade funciona apenas uma e( por hist/ria e est& a car%o do arrador determinar se pode ou n+o haer um fetiche pr/ximo no local. Afinal, n+o h& tantos fetiches Mo7olé por a#. s sucessos no teste de Mnesis precisam ser diididos entre o poder do fetiche encontrado e o tempo ue lea ele ser encontrado. $om apenas um sucesso, o fetiche lea cinco turnos para ser achado e é apenas de #el 0m. $ada sucesso adicional pode aumentar o n#el do fetiche em um ou pode redu(ir o n'mero de turnos necess&rios para ele ser encontrado em um 2N critério do arrador:. 0ma e( ue o n#el do fetiche tenha sido determinado, o arrador pode permitir o =o%ador escolher ualuer fetiche de liros pu)licados. =o%ador tam)ém precisa determinar o motio do fetiche ter sido deixado ali e ue %rande eento ele sim)oli(a. orém, lem)re>se ue essa re%ra efetiamente torna Mnesis dois Antecedentes em um se ele cumpre todas as fun16es de Mnesis e é uma fonte %r&tis de fetiches, seu custo est& des)alanceado. 0se esse aspecto com modera1+o, se oc! escolher us&>lo.
Capítulo Um: Objetos de Adoração
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so) sua cust/dia até uma data posterior uando ele possa ser escondido adeuadamente mais uma e(K porém, por outro lado, rou)ar um fetiche de seu esconderi=o é motio para uma terr#el perda de Fenome e, proaelmente, de casti%o ainda pior. Esses criminosos uase sempre s+o capturados, isto ue ualuer Mo7olé pode tentar encontrar o fetiche rou)ado recorrendo a pr/pria mem/ria do infrator. 0ma e( ue todos os Mo7olé sa)em disso, s+o poucos aueles capa(es de trair seus irm+os deste modo, sendo extremamente raro ue esses fetiches se=am rou)ados por um dos seus.
+agah A %rande maioria dos Garou e das outras eras acham ue as serpentes metamorfas est+o mortas. Mas os esp#ritos )em sa)em. Eles sa)em ue os ?a%ah ainda est+o ios. E os esp#ritos n+o uerem nada com eles. -e acordo com suas lendas, nos primeiros dias apenas Cuna e os Altos -ra%6es, conhecidos como ani, poderiam conceder )!n1+os aos ?a%ah e isso t!m sido erdade desde ent+o. Apenas os seros dos ani, os Cunos e os elementais alinhados com o au%'rio do criador concordar+o em ser inculados a um fetiche ?a%ah, e os Cunos s+o notoriamente criaturas esuias ue raramente capacitam fetiches na
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primeira tentatia. Assim, os ?a%ah possuem uma distinta car!ncia de esp#ritos em potencial para seus fetiches, pr/ximo da escasse(. E ainda, eles s+o uma cultura manufatureira, amam o)=etos ela)orados e suas terras natais na Rndia possuem um hist/rico de o)=etos reli%iosos. or isso, a cultura fetichista na sociedade ?a%ah é inacreditaelmente complexa. A escasse( de esp#ritos dispostos a conersar com os ?a%ah implica ue Ns e(es al%uém pode ser repreendido por criar um fetiche. $ada esp#rito inculado a um fetiche é um esp#rito menos ue eles ter+o oportunidade para ne%ociar liremente depois. Jisto ue os ?a%ah raramente possuem a chance de associar>se com outros de sua espécie além daueles de seu ninho, poucos sa)em se ser+o elo%iados ou condenados pela sua escolha até ue eles informem a ?andana. ?a maioria das e(es, os =u#(es
ualuer a%ah dese=ando um fetiche feito com auele Elemental precisa )uscar outro a%ah com o au%'rio apropriado. lo. $onsiderando estes fatores, os fetiches s+o tratados com incr#el reer!ncia. -ependendo do ninho e de suas condi16es, a maioria dos a%ah condu( o se ao luxo de possuir um seuer contra eles. Estes
+u6isha s coiotes n+o possuem muitos fetiches, mas aueles ue eles possuem tendem a possuir um incr#el si%nificado pessoal para eles. E ainda, uase todos eles s+o fetiches relatiamente pouco poderosos, de )aixo n#el. 0m fetiche é uma fus+o do f#sico e do espiritual. ara a maioria das Fa1as Metam/rficas, isto n+o é um %rande pro)lema, uma e( ue esta situa1+o reflete a sua pr/pria de certo modo. E mesmo para aueles ue n+o podem entrar na 0m)ra, é ra(oaelmente f&cil conencer um esp#rito a entrar e isitar o nosso mundo. 3 muito, muito mais dif#cil lear um o)=eto f#sico para a 0m)ra. s -an1arinos 0m)rais, ue constituem )oa parte do poo coiote, s+o relutantes em deixar o ue eles prote%em por ualuer %rande per#odo de tempo. ;sto si%nifica ue em)ora eles tenham todo o conhecimento do mundo necess&rio para aprisionar esp#ritos poderosos em seus fetiches, eles simplesmente acham ue o)ter a matéria prima para tal instrumento se=a incrielmente dif#cil para meterem suas patas. Assim, uaisuer fetiches ue eles possuam tendem a ser feitos nos primeiros anos da sua ida como uSisha, antes de conse%uirem conencer o *rapaceiro a aceit&> los entre os -an1arinos. Eles leam estes peuenos fetiches consi%o até a 0m)ra e l& eles normalmente %anham uma poderosa e nost&l%ica ualidade sentimental. ara a maioria das Fa1as, o fetiche é uma li%a1+o com a hist/ria de sua sociedade. ara um uSisha o fetiche é uma conex+o com a sua pr/pria hist/ria. 0m lem)rete de seu tempo no mundo f#sico e até mesmo de sua ida antes dele ter sido uSisha. -e
certa forma, eles s+o lem)retes som)rios entre os truues e a ast'cia, uma oportunidade para refletir so)re uma ida perdida em troca da defesa de Gaia. ue n+o uer di(er ue eles n+o e=am o alor dos fetiches para serir a Gaia. arecido com os Fa%a)ash, o alor de amuletos ue funcionem como um 8%rande saco de truues9 é de incr#el apelo entre eles. ;sto si%nifica ue al%umas das palaras mais ouidas durante o festial anual em dos uSisha mais elhos di(endo para seus =oens, 8-i%amos, oc! n+o seria capa( de me arran=ar um...?9
Rat-in A maioria das Fa1as tende presume uma certa uantia de fetiches possu#dos como ideal. +o possuir fetiches é um sinal de po)re(a espiritual, enuanto ter muitos é desperd#cio. +o para os Fat7in. Mais ue ualuer era, os Fat7in acham ue o melhor é ter o m&ximo poss#el, ter meia d'(ia 2ou mais: de fetiches é sinal de poder e status. arte dessa atitude proém da a)orda%em inoadora dos Fat7in uanto a cria1+o de fetiches. Ao inés de utili(ar um dif#cil e demorado ritual para criar um fetiche, os Fat7in empre%am um método mais arriscado, mais r&pido e mais simples. Eles rou)am das outras eras. Além de desi%nar aueles com mais fetiches como mestre dos ladr6es 2e, portanto, merecedor de respeito:, essa pr&tica cria muitos pro)lemas para os ratos. s Fat7in possuem muitos inimi%os entre os Garou e outros ue adorariam matar as d'(ias deido aos seus crimes, e a maioria desses tipos n+o s+o t+o exi%entes so)re punir aueles ue realmente rou)aram o item. menos /)io dos pro)lemas é ue a maioria dos fetiches n+o s+o consultados so)re serem retirados de seus mestres 2ue, no m#nimo, est+o li%ados a acordos feitos uando o fetiche foi criado: e usados por um %rupo de ratos lar&pios. A maioria dos fetiches mais poderosos tam)ém é capa( de fa(er com ue seu desa%rado se=a conhecido, ao menos uando o Fat7in tente us&>lo. Assim, os Fat7in espertos e h&)eis restrin%em>se aos itens menores para limitar a resposta dos Garou e seus 8achados9. A sociedade Fat7in presti%ia muito por vários fetiches surrupiados, apesar de tudo, ao inés dos poderosos e impressionantes. A exce1+o N re%ra é o caso dos Fat7in do aspecto Escraos da CDmina 2ou Guerreiro:, cu=a reli%iosidade d& ori%em a si — Ada%as da -or. unhais similares em fun1+o Ns 7laies dos Garou, as Ada%as da -or s+o o)=etos de adora1+o excessiamente pessoais, normalmente decorados com delicadas esculturas e desenhos. $uriosamente, isso si%nifica ue muitos Escraos da CDmina n+o somam status para aueles com muitos fetiches rou)ados. Apesar de tudo, se al%uém rou)asse sua Ada%a da -or, ele seria morto, n+o elo%iado por sua ast'cia. utros feli(mente aceitam o padr+o d')io, furtiamente %uardando suas Ada%as da -or enuanto %uardam uma 7laie em sua pilha de esp/lio — se os Garou leam isso t+o a sério como di(em, ent+o a 7laie n+o deeria estar em seu esp/lio, deeria?
Capítulo Um: Objetos de Adoração
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Além da Ada%a da -or, os fetiches dos Fat7in tentem a ser amplamente ariados. As criaturas do caos tanto apreciam a ironia de usar tecnofetiches da eaer em seus o)=etios ou simplesmente n+o se importam com isso. Assim, pistolas fetiches s+o satisfatoriamente empre%adas =untamente com um osso %uia, até eles atirarem o pro=étil circular sa%rado, di(em. Ent+o isso realmente fica ca/tico. E su=o.
Espiral e%ra em silenciosos sussurros de medo. E dito ue constroem fetiches costurando partes de corpos de humanos 2ou de Garou:. Extensos implementos de tortura s+o inculados com esp#ritos da dor, criando uma a%onia inacredit&el para aueles infeli(es o )astante para serem capturados ios. Eles seuer d+o>se o tra)alho de ne%ociar com esp#ritos, mas ao inés disso sentem um %rande or%ulho em capturar esp#ritos e escrai(&>los. E, como freuentemente é o caso da tri)o do Ro-ea Malfeas, esses rumores temerosos n+o est+o lon%e de $onforme discutido anteriormente, um dos aspectos estarem errados. 0m detalhe aui ou ali é exa%ero, eles fundamentais de um fetiche é ue ele representa uma enco)rem al%uns pontos salientes de e( em uando, mas li%a1+o f#sica com a hist/ria al%o ue oc! pode se%urar e na maioria da e(es, os piores receios dos Garou est+o sa)er ue um %rande her/i empunhou antes de oc!, corretos uando se trata da cultura fetichista dos Espirais. assim como oc! fa( a%ora. Mas como um elo com a Exceto ue eles n+o sa)em so)re as criaturas ias hist/ria pode si%nificar al%o para aueles ue n+o fetiche. morrem? Quando um Fo7ea ! uma lDmina anti%a, normalmente eles enxer%am um %rande campe+o Fetiches de Tortura Quais esp#ritos s+o inculados com mais freu!ncia empunhando>a, n+o importa uantos anos atr&s tenha aos fetiches dos Espirais e%ras? -e lon%e, os esp#ritos da sido. s Fo7ea s+o o pr/prio elo com a hist/ria, o ue elimina uma das necessidades prim&rias do fetiche em dor superam ualuer outro tipo, principalmente deido a ampla cultura da tortura dentro da sociedade dos primeiro lu%ar. Além disso, os Fo7ea enfrentam os mesmos -an1arinos da Espiral e%ra. Em)ora um n'mero pro)lemas ue os Garras Jermelhas enfrentam, mas estes consider&el se=am simples ferramentas conencionais de s+o até mesmo mais marcantes. s Fo7ea nunca tieram tortura com uma assist!ncia espiritual, muitos Espirais um metamorfo tu)ar+o nascido humano 2até muito, consideram tais coisas pouco criatias, no m#nimo. muito recentemente:, e assim eles n+o possuem uma Afinal, puxar um peda1o ensan%uentado da %ar%anta de cultura de ferramentas a ser a%itada dentro de uma al%uém ap/s uma rodada de tortura na &%ua é doloroso o )astante sem a necessidade de um esp#rito da dor. or ue cultura fetichista em ualuer %rau. E ainda, ao contr&rio do ue al%uns poderiam desperdi1ar esfor1os melhorando elhos métodos de esperar, os poucos fetiches ue existem dentro da ra1a s+o tortura uando se pode inentar noos? E os Espirais e%ras inoam, num %rau ue uase inteiramente propriedade dos Fo7ea nascidos no mar, ao inés dos *errestres ue andam entre os homens. impressionaria até mesmo um 2pererso e s&dico: las para perfurar peuenos animais papel como m#sticos e identes, e mais como um com resultados semelhantes. Co%o, eles come1aram a resultado do fato deles serem os 'nicos com a paci!ncia torturar as suas #timas furando farpas em ratos, la%artos e para cri&>los. ormalmente esses poucos fetiches s+o outros peuenos roedores. Ent+o, ap/s a)rir considerados inteiramente pessoais, com o cardume de delicadamente o estma%o da #tima, eles simplesmente Fo7ea destro1ando um fetiche num frenesi de inseriam o animal e suturaam a #tima. Esta tortura era particularmente efica( contra os Garou, ue lamenta1+o caso seu propriet&rio morra. constantemente re%eneraam o dano infli%ido e permaneciam numa inima%in&el a%onia até ue morressem de fome ou o animal a)risse sua pele 2ou outro potencial ponto de sa#da: e se afastasse. Ainda sim, nem todas as torturas dos Espirais e%ras $omo sempre, os Garou falam dos -an1arinos da enolem a Estaca <&dica. Con%e disso Muitos outros
Os Altares da Dor7 Dan'arinos da Es$iral +egra 34
Martelo e Klaive
instrumentos efica(es foram criados e s+o usados re%ularmente. erfuratri(es Mentais, Jideiras Espinhais, Espinhos se em tornarem>se um fetiche, uma transi1+o ue %arante a eles uma fonte intermin&el de tra)alhos inestim&eis
Animais Fetiches $ertamente merecedora de men1+o, como uma particularmente noa ferramenta de tortura, é o uso dos -an1arinos da Espiral e%ra de animais ios como e#culos para fetiches. Ao inserir um Maldito dentro de um animal atraés de uma ers+o li%eiramente modificada do Fitual de etiche, o -an1arino pode deformar a sua mente, conferindo a ela propriedades 'nicas e for1&>lo a praticar atos mali%nos. *ais fetiches s+o particularmente apreciados para o uso em torturas sexuais. $o)ras etiche s+o muito populares por ra(6es /)ias, assim como peuenos enxames de cupins fetiche, dado seu paladar por carne e aplica16es em certas &reas sens#eis. utro faorito, é claro, é o lo)o fetiche. *ornar %randes animais, como esse, em fetiches é um procedimento mais dif#cil, mas para al%uns Espirais o esfor1o extra ale a pena. Eles s+o terr#eis ferramentas de com)ate 2contra lo)isomens, eles morrem facilmente:, mas apenas a idéia de ser perersamente torturado por um lo)o profano e )lasfemo, al%umas e(es, pode ser suficiente para derru)ar o esp#rito até mesmo do mais resistente dos campe6es de Gaia.
!artes de Cad38eres Fetiches Entretanto, nem todos os fetiches podem ser conce)idos especificamente para a tortura. Afinal, se os -an1arinos da Espiral e%ra %astarem todo o seu tempo torturando pessoas, mais cedo ou mais tarde ter+o ue correr atr&s de #timas para torturar. Assim, fetiches mais proatios tam)ém s+o populares, incluindo armas fetiches. Muitas delas s+o meramente ers6es li%eiramente mais s&dicas das 7laies e armas fetiches das do(e tri)os. CDminas onduladas, espadas flam)er%e de duas m+os s+o populares, assim como ada%as, uase como saca rolhas, pro=etadas para causar dano tam)ém uando retiradas, n+o caem mal. orém, a tend!ncia mais pertur)adora dos Espirais é transformar os mem)ros dos cad&eres em seu armamento pessoal. Ap/s encontrar um cad&er apropriado, eles amputam um )ra1o ou uma perna, e ent+o entalham um con=unto de %lifos horripilantes e sela%ens no mem)ro. Ap/s prender um Maldito da -or, da 'ria ou da Guerra, esses %lifos desa)rocham em protu)erDncias /sseas afiadas, so)ressaindo para fora do mem)ro. ormalmente, as unhas das m+os ou dos pés tam)ém transformam>se em %arras de oito cent#metros. s -an1arinos da Espiral e%ra nunca, é claro, o)scurecem uma tatua%em ou outra marca distintia com suas protu)erDncias. Eles amam deixar essas coisas onde as pessoas possam !>las.
#sso n‹o 2 um Fomor5
se a eles. Ce&>los a usar seus poderes 'nicos é uma uest+o mais de treino ue de #nculo entre o lo)isomem e a ferramenta. orém, apesar das diferen1as, os animais criados atraés desse ritual s+o considerados pelos -an1arinos da Espiral e%ra meramente mais fetiches. Joc! os possui e os usa para fins espec#ficos. Eles s+o ferramentas profanas, como ualuer outro fetiche. Assim, eles s+o discutidos dentro do Martelo e Klaive, porém n+o espere er ualuer lista deles no $ap#tulo *r!s. Fe%ras adicionais para fomori podem ser encontradas em Possessed. s fetiches criados com partes de cad&eres 2discutidos aui:, por outro lado, funcionam como ualuer outro fetiche. 0ma e( ue a criatura este=a morta, ela pode ser im)u#da com um Maldito como ualuer outra coisa. s Garou das do(e tri)os poderiam fa(er isso tam)ém, caso eles %ostassem da ideia de serem esuarte=ados pelos seus pr/prios companheiros de matilha depois.
For'ando Es$"ritos
A cren1a comum de ue os -an1arinos da Espiral e%ra n+o se preocupam em )ar%anhar pelos seus fetiches é al%o euiocado. 3 erdade ue eticamente, os -an1arinos da Espiral e%ra realmente n+o %uardam ualuer remorso em escrai(ar um esp#rito num fetiche por toda a eternidade. Mas, na pr&tica, eles precisam fa(er isso ou simplesmente n+o fa(em. Malditos n+o precisam de um inferno inteiro de )a=ula16es para serem conencidos a entrar num fetiche. Em termos de cria1+o de fetiches, os Espirais e%ras possuem facilidades. *odos os tipos de Malditos s+o imensamente comuns mundo a fora, e para muitos deles, a oportunidade de entrar num fetiche e causar ainda mais sofrimento e destrui1+o no mundo ale o transtorno. oucos Malditos aceitam apenas pedindo, porém al%uns o fa(em, e até mesmo aueles ue n+o exi%em menos conencimento ue os esp#ritos similares de Gaia, da yld ou da eaer. Existem poucas anta%ens em for1ar um Maldito para dentro de um fetiche uando ele o faria com pra(er, tale( um ta)u simples, informando ue tipo de sofrimento ele preferiria causar. -o mesmo modo, for1ar um esp#rito da yld ou da eaer num fetiche seria o tipo de l/%ica distorcida ue os Espirais e%ras podem apreciar 2lan1ando seu inimi%o contra si mesmo:, mas os riscos s+o %randes demais para
Capítulo Um: Objetos de Adoração
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serem i%norados. etiches amaldi1oados a%em contra os Espirais como ualuer um outro e, por fim, eles s+o uma dor de ca)e1a ue n+o ironia ue compense. s Espirais reconhecem ue, como ualuer )om seUestrador, eles precisam oferecer o res%ate da eentual soltura e, como tal, eles normalmente apenas for1am os esp#ritos inimi%os em amuletos ao inés de fetiches. Al%umas e(es eles simplesmente matam o esp#rito ap/s usarem o amuleto porém, com maior freu!ncia, eles deixam ele partir para contar aos outros o mart#rio ue ele sofreu e, assim, informando aos outros esp#ritos ue eles tam)ém ser+o soltos. Esp#ritos com tais expectatias reuerem menos tortura ue aueles sem estas. 3 claro, isso tam)ém fa( com ue al%uns -an1arinos sempre matem o esp#rito ap/s serem usados.
&antagens Di8ersas e A,ins em todo fetiche Espiral e%ra é despre(#el e deformado como as monstruosidades citadas anteriormente. $erto percentual deles s+o conertidos de outras tri)os, tra(endo com eles os fetiches ue eles antes usaam em seri1o da Gaia. 0m Cocali(ador de Esp#ritos é t+o 'til a um -an1arino da Espiral e%ra uanto para ualuer lo)isomem e eles tam)ém usam tais fetiches. 0m fetiche muito comum entre a tri)o e ue surpreende os Garou é pintar o corpo de a(ul. 0m resu#cio ori%in&rio da tri)o dos pictos, al%uns da tri)o a)ertamente despre(am essa rel#uia do passado e al%uns ue a usam. ;sso é muito mais ue uma recorda1+o de coisas patéticas ue =& se foram. ara os outros, ue ela funciona, funciona +o é incomum er padr6es de #ndi%o so)re o corpo do -an1arino da Espiral e%ra assim ue ele muda para )atalha e os Malditos do Medo dentro deles asse%uram o efeito pretendido. Apesar da maioria dos Malditos estarem contentes com seu deer de ier num fetiche, os Espirais e%ras esfor1am>se para mant!>los assim atraés de &rios peuenos rituais. 0m desses rituais é chamado de ritual da )ainha. o fim do dia, o -an1arino toma seu fetiche e ritualisticamente a%radece a ele pelo seu seri1o, tanto ao seu mestre como a yrm. Ap/s isso, ele pe%a o fetiche e enfia na )ainha apropriada mais pr/xima. 0ma )ainha apropriada para esse ritual é um corpo humano. Apesar de ualuer escrao serir, homens s+o mais comuns, isto ue eles preferem manter uaisuer mulheres escraas ias. Esse peueno ritual praticamente sempre mantém o Maldito dentro de um fetiche feli( e satisfeito, apesar de ser consideraelmente mais dif#cil execut&>lo com fetiches ue n+o s+o armas. s Espirais ainda usam ele para fetiches ue n+o s+o armas, é apenas mais dif#cil.
Os Henge9o-ai $ode-se determinar a pureza do cora"ão de um homem honrado pela pureza de sua l%mina. unca espere honra de um homem que carrega uma l%mina em ambos os mundos, porque ele levará duas línguas tambm.
— Ai Vuri7o, Ahroun La77en 36
Existe uma disparidade si%nificatia entre os hen%eyo7ai e os metamorfos do ocidente, e isso pouco surpreende ue essa diferen1a se=a mantida em suas culturas fetichistas. 0m La77en ia=ando entre os se a sua ontade. 2u, com maior freu!ncia, fa(er o inimi%o cessar de existir: A honra na %uerra é decidida em como oc! relaciona>se com suas tropas, n+o com seu inimi%o. Quando um Garou empunha sua 7laie com impon!ncia, isso é um s#m)olo de sua prontid+o, sa)edoria e disposi1+o para prote%er seus aliados. -iferentemente dos Len%eyo7ai, ue reconhecem dois tipos de %uerra. a 8Guerra la. or isso, as armas fetiches s+o completamente desonrosas, auele ue or%ulhosamente )randir uma 2tal ual um Garou empunha com or%ulho uma 7laie: demonstra despre(o pelo pr/prio conceito de honra. Essa conic1+o cultural n+o é suficiente para impedir o derramamento de san%ue entre os dois %rupos e entre si mesmos... como de costume. s hen%eyo7ai s+o mais propensos a serem condescendentes, tratando o oo do oente com armas fetiches como sendo t+o i%norantes uanto crian1as, ue n+o entendem seus erros.
Martelo e Klaive
?ormalmente, auele ue exi)e armas fetiches ser& rapidamente acusado de al%um crime e detido, ent+o ser& rapidamente perdoado mediante muitas desculpas.
!ostura Desonrosa e Armeiros +e:umi ;sso definitiamente surpreende ualuer estranho Ns $ortes Bestiais e até mesmo muitos daueles ue fa(em parte delas, mas isitar um armeiro ?e(umi n+o é um exerc#cio nos mais profundos po1os da desonra, ne%ociando em )ecos e em casas de /pio. Ao inés disso, do pedido até a enda, tudo é tratado com um olhar firme concernente aos deidos cuidados e mantendo a apar!ncia honrada. $omo ocorre normalmente nas $ortes Bestiais, cometer atos desonrosos n+o é um pecado t+o %rande uanto ser capturado. Muitos ?e(umi ue ne%ociam armas na Guerra Rnfima rapidamente desco)rem a importDncia de usar os outros. 0ma pessoa simplesmente n+o
pode manter sua identidade e ender a)ertamente seu produto ao mesmo tempo. Al%uns usam arentes e normalmente um ?e(umi usar& essas tarefas para determinar ual dos seus arentes ele disfar1ar& para su)stitu#>lo na arte de fa(er tais armas. 23 claro ue muitos planos assim falham, caso o arente n+o so)reia a ra%a do ?ascimento.: utros usam os aliados ?e(umi como 8cortes+os9, normalmente $orredores de *'neis. *odaia, esses aliados a%em como um 8ami%o de um ami%o9 metaf/rico, ue fare=am clientes em potencial e os leam até o armeiro. 0ma e( ue o arran=o tenha sido feito, o ?e(umi conida o futuro cliente para tomar ch& ou 2para os modernistas: para o =antar. ;sso acontece na casa do ?e(umi, na casa do cliente ou numa casa de ch& ou num restaurante. ?enhuma despesa aui é poupada, meramente repassada ao cliente no pre1o da arma. A conersa é formal, com peuenas conersas e discursos so)re triialidades, mas surpreendentemente honesta. 0ma discuss+o so)re a fam#lia do cliente pode ser diretamente =ustaposta com uma detalhada discuss+o do efeitos dese=ados pela arma, e esse contraste r#spido podem ser chocante. Mas o ?e(umi asse%ura ue mal entendidos n+o se=am %uardados por nenhuma das partes. s detalhes exatos da arma s+o discutidos, com o ?e(umi n+o decepcionando em sua per#cia de confeccionar a arma em uest+o. $aso isso se=a
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imposs#el, ou até mesmo impro&el, ele dir& no ato. ra(os s+o firmemente acordados. -o mesmo modo, o custo declarado é ine%oci&el e normalmente muito caro, normalmente, mas nem sempre, na forma de dinheiro. aores ou informa16es s+o ne%oci&eis. Em adi1+o a arma do e(umi, uase ue sem falta, tam)ém inclui al%um %rau de %arantia para o cliente rece)er a arma sem ser desco)erto. e(umi reela locais para rece)imento criados por ele, e promete criar hist/rias e desculpas para o cliente. enhuma dessas hist/rias tem a inten1+o de en%anar a inesti%a1+o, mas meramente a desia para ue nin%uém mencione a trans%ress+o. 2 oo do oente chamaria isso de 8&li)i plaus#el9.: *odo mundo sa)e o ue aconteceu, mas nin%uém di( al%uma coisa. ;sso parece %eneroso, mas para o e(umi isso sere a &rios prop/sitos. 0m homem desonrado tende a ser desesperado e irracional. Em)ora o armeiro possa ser capa( de matar al%uém ue estee prestes a desonr&>lo, 2e assim, arruinando seu ne%/cio: é prefer#el asse%urar ue nunca tenha ue fa(!>lo. ;sso tam)ém %arante ao e(umi uma influ!ncia sutil so)re o cliente, ue sa)e ue o e(umi pode aca)ar caindo frente sua espada... ou pode optar por n+o. Essa influ!ncia raramente é exercida, isto ue chanta%em é uma excelente forma de afastar os clientes, porém ocasionalmente pode ser anta=osa. E, finalmente, permite a demanda por pre1os mais extorsios. Em al%uma ocasi+o entre o primeiro encontro e a entre%a da arma, o cliente 8presenteia9 pu)licamente o e(umi. Ao efetiar o pa%amento t+o pu)licamente, eles ironicamente se prote%em de acusa16es, pois uem uestionaria ual %enerosidade? 3 claro ue todas as pessoas sa)em porue o presente ser oferecido, mas isso seria altamente indelicado para ser inuirido futuramente. o fim do m!s lunar, o cliente noamente é conidado para tomar ch&, desta e( sempre na casa do cliente. e(umi esconde a arma consi%o, tem um ch& r&pido e )ree, ent+o parte a)ruptamente, deixando a arma para tr&s.
a um santu&rio. Esse santu&rio normalmente é dedicado a uma diindade do sol ou da lua, podendo ser em ualuer lu%ar do Feino Médio ou até mesmo do mundo. 3 extremamente raro um mestre mencionar o mesmo santu&rio duas e(es. ;ndependente do u+o lon%e este=a esse santu&rio, espera>se ue o comprador o encontre atraés de seus meios dentro de um 'nico m!s lunar. Ap/s ele doar o dinheiro apropriadamente, ele dee )ater palmas tr!s e(es, com suas palmas e dedos limpos apontados para o santu&rio. -esde ue isso se=a feito corretamente, um esp#rito apropriado é inocado no santu&rio e para ual mestre ele isita o santu&rio. me um ano para consider&>la e ent+o per%unte>me noamente.9
Martelo e Klaive
feng shui.
isitante dee che%ar, falar polidamente, encontrar o fetiche e partir com ele, sem mencion&>lo uma 'nica e(. Aueles ue per%untam onde est& o fetiche é dito ue ainda n+o ficou pronto, ue estar& pronto dentro de um m!s. ior ue isso é a%radecer o Phon% Cun% pelo fetiche. a(er isso é um conite para o Phon% Cun% tomar o fetiche de suas m+os, soprar o esp#rito para fora dele e ue)r&>lo em sua frente, antes de conid&>lo a uma )oa ia%em de olta para casa. Em)ora se=a considerado mais adeuado simplesmente sair sem deixar coment&rio, é aceit&el a%radecer o Phon% Cun% pela sua hospitalidade. 8faor futuro9 nunca é esuecido. E com a mem/ria de %era16es dos Phon% Cun%, esses faores podem estar num futuro muito distante. or isso n+o é raro ter a aproxima1+o de um mensa%eiro para inform&>lo ue oc! dee um faor ao descendente de $hu ao $heh um faor feito ao seu tatara. 3 )astante incomum, isso é certo, mas n+o é raro.
Outras Cortes< o Signi,icado da Obli>uidade e Res$eitando o ?ue 2 Sagrado Em)ora os fetiches criados pelos La77en e pelos Phon% Cun% se=am istos como os mais auspiciosos entre as $ortes Bestiais 2com os e(umi alcan1ando a%amente al%o como coneniente:, isso n+o si%nifica ue as outras Fa1as tam)ém participem na cria1+o de fetiches. Apesar de tudo, existem poucos Phon% Cun% no Feino Médio, assim se cada fetiche iesse deles, ou haeriam pouu#ssimos fetiches existentes ou cada Phon% Cun% n+o faria nada além de criar fetiches Ao inés disso, fetiches criados pessoalmente s+o exatamente isso, pessoais. Eles n+o s+o usados como ins#%nias de or%ulho do mesmo modo ue s+o aueles criados pelos La77en ou pelos Phon% Cun%, mas tam)ém n+o s+o motios de er%onha. Eles s+o meramente pessoais, al%o ue al%uém %uarda para si mesmo, con=urados num ritual priado a cada m!s lunar para honr&>los e usados caso necess&rio. A discri1+o nesses casos é considerada o melhor dos modos. A nature(a muito priada dos fetiches no oriente parece muito fria e estranha para a cultura #%nea e or%ulhosa do ocidente. Enuanto ue uma lauta da Larmonia finamente confeccionada é um s#m)olo de sa)edoria de seu criador no ocidente, no oriente tal comportamento é a afirma1+o arro%ante de superioridade so)re aueles ue n+o tem uma. E tal rude(a é reproada. -e certo modo, essa atitude é o motio dos hen%eyo7ai criam tais métodos o)l#uos para o)terem fetiches. 0m La77en ue enia um homem por uma =ornada de ida e olta por metade do @ap+o, por um alto pre1o e com uma peuena %arantia dos resultados asse%ura ue ele est& endendo um fetiche a um homem ue resera %rande importDncia para isso e o trata com
honra. Phon% Cun% ue for1a uma mulher a locali(ar um fetiche testa sua sa)edoria. Até mesmo os e(umi tomam um peueno tempo para testar seus clientes dando a eles r#%idas, mas ar)itr&rias instru16es, para a entre%a do fetiche, testando a discri1+o do cliente. Ainda ue nenhum desses meios se=am colocados pu)licamente em teste, isto ue interro%ar al%uém a)ertamente desse modo seria impr/prio. Existe l/%ica, alicer1ada no respeito pela di%nidade, so) a is+o dos estranhos costumes das $ortes Bestiais. Assim, de fato, os hen%eyo7ai normalmente constroem esto=os ela)orados para %uardar, honrar e esconder suas espadas e ele%antes santu&rios para manter a salo seus fetiches, para ue olhos ocidentais nunca os e=am.
!ortadores da %u: #nterior
E o ue pensam os mais recentes iniciados nas $ortes Bestiais da M+e Esmeralda? s ortadores da Cu( ;nterior retém %rande parte de sua cultura fetichista tri)al, a ual é %ritantemente limitada. As filosofias tri)ais t!m>se concentrado tradicionalmente na for1a interior, opondo>se a confian1a em coisas materiais os poucos fetiches ue os ortadores criam normalmente a=udam a medita1+o ou o)=etos para repelir for1as mali%nas. Armas fetiches s+o desconhecidas entre os ortadores, ue sempre tem sido os mais fortes defensores no uso do corpo em toda a sua amplitude para o com)ate, ao inés de ferramentas limitadas e fal#eis. oucos ortadores usam fetiches, menos ainda aueles ue os criam essa é uma pr&tica peculiar N tri)o, mas uma ue se adapta confortaelmente dentro da sociedade dos hen%eyo7ai como um todo.
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Então falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, e toma deles uma vara para ada asa paterna de todos os seus pr!nipes, se"undo as asas de seus pais, doze varas# e esreve o nome de ada um so$re a sua vara% O nome de &rão esrever's so$re a vara de (evi# por)ue ada a$e*a das asas de seus pais ter' uma vara% Suedeu, pois, no dia se"uinte, )ue Moisés entrou na tenda do testemunho, e eis )ue a vara de &rão, pela asa de (evi, $rotara, produzia "omos, re$entara em flores e dera am+ndoas maduras% — Números 17, 1-3, 8
Nenhum homem ou Garou existe num vácuo, nem o faz qualquer coisa que criarem. cria!"o #e fetiches $ mol#a#a nas culturas #o Garou %ou #a &era' que o cria e #a seita em que ele vive. (esmo que #ois Garou se)am #e seitas *raticamente i#+nticas, #a mesma trio, eles criariam o mesmo fetiche #e maneiras sutilmente #iferentes, *or uma raz"o sim*les as #iferentes *essoas que os cercam. o#os rituais s"o astante sociais e at$ mesmo o /itual #e &etiche, ca*az #e ser executa#o *or uma única *essoa, no final, $ um esfor!o coletivo.
Fetiches: F—rmula ou Fantasia? ntes #e voc+ *o#er fazer um fetiche, a *rimeira *er0unta que *recisa res*on#er $ 2 que é um fetiche4
5ara muitos Garou, a res*osta $ sim*les — um fetiche $ um es*6rito vincula#o a um o)eto, imuin#o o o)eto com *o#er sorenatural. sses Garou resumem o ato #a cria!"o #e um fetiche a uma frmula ou receita. 5e0ue um es*6rito. &un#a a um o)eto. (exa. #icione #ecora!9es a 0osto. , inevitavelmente, o 0osto que estes fetiches tem $, #a fato, aze#o. &etiches n"o *o#em ser resumi#os a frmulas t"o sim*les. (uitos Garou veem al0u$m carre0an#o um fetiche e tentam fazer um i0ual, com uma rá*i#a e terr6vel falha como resulta#o. les n"o conhecem os *rocessos *or trás #as cortinas. Nin0u$m v+ as #an!as em*re0a#as ou ouve as *alavras canta#as. sses
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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a#mira#ores n"o conhecem os sacrif6cios ofereci#os. m resumo, eles n"o saem como $ feito. *s tentar, eles ra*i#amente #escorem que a receita n"o funciona. xiste al0uma quali#a#e en0anosa, um *rocesso que n"o está funcionan#o. :e certa forma, o m$to#o que ca#a Garou ensina o /itual #e &etiche $ um #esservi!o, *ois n"o $ um único ritual, mas um eternamente re#efini#o, mu#a#o e a#a*ta#o *ara criar fetiches #iferentes %e, em al0uns casos, o mesmo ti*o #e fetiche'. 5or exem*lo, existiram anti0amente fetiches feitos #e umeran0ues. sses eram li0a#os a es*6ritos-*ássaros e ent"o soltos no ar, on#e voavam em *a#r9es astante es*ec6ficos, #e*en#en#o #e como eram arremessa#os. ;sa#os corretamente, eles eram ferramentas #e rilhante coor#ena!"o *ara quan#o as matilhas estavam astante es*alha#as, o que acontecia com frequ+ncia nos rurais australianos. *enas os emre-se #isso e mantenha os fetiches únicos e misteriosos. Nunca fa!a com que eles tornem-se a*enas receitas 0en$ricas #e es*6ritos e o)etos.
Primeiros Conceitos M‡gicos Ñ Projetando um Fetiche
?omo qualquer coisa $ inventa#a 5or um la#o, inven!9es exi0em inova!"o e inteli0+ncia, nin0u$m que se *ren#e somente ao que existia antes *o#e avan!ar. 5or$m, at$ mesmo 0ran#es mentes, como Ne@ton, #eclararam or0ulhosamente que s haviam alcan!a#o tais alturas se a*oian#o nos omros #e 0i0antes. Aem a com*reens"o #o que foi antes, nin0u$m *o#e mover se B frente. to#o fetiche $ único, at$ mesmo um que foi visto muitas vezes como uma Claive, $ uma nov6ssima inven!"o. N"o existem #ois es*6ritos que se)am exatamente i0uais %com a *oss6vel exce!"o #as ranhas #o 5a#r"o' e ca#a #eve ser aor#a#o #iferentemente.
Pesquisa Cuidadosa *rimeira maneira #e aor#ar a cria!"o #e um fetiche ou amuleto $ examinan#o os fetiches que )á foram feitos. 2 *ersona0em #everia come!ar com uma firme i#eia #e que ti*o #e fetiche ele quer fazer %u quero criar uma flauta que faz (al#itos e fomori 0ritarem alto to#a vez que eu tocá-la4' e, em se0ui#a, come!ar a *esquisar a maneira correta #e criar tal artefato. 2 aux6lio #e uma seita nesta *esquisa $ crucial. ;m anci"o heur0e que #is*9e #e tem*o *ara instruir os 42
Aranhas e Cart›es da Wyld
2s n#arilhos #o sfalto s"o *lenamente conscientes #e como exatamente semelhantes a Deaver cria seus lacaios, ao *onto #as ranhas #o 5a#r"o res*on#erem as *er0untas exatamente #o mesmo mo#o. nt"o, *or que eles sim*lesmente n"o 0ravam como conse0uiram criar com +xito um fetiche com uma #elas, e #e*ois sim*lesmente re*etem essa ex*eri+ncia *ara re*ro#uzir fetiches confiáveis les tentam, mas o *rocesso n"o $ t"o se0uro como al0u$m *o#eria *ensar, nem $ t"o #ese)ável. *rimeira raz"o *ara isto $ *o#er. s ranhas #o 5a#r"o est"o entre as mais aixas or#ens #e es*6ritosE elas exercem *o#er mais *or causa #e sua quanti#a#e #o que qualquer outra coisa e, *ren#er mais #e um es*6rito em um único fetiche, $ um exerc6cio #if6cil. ssim, a*esar #a t$cnica funcionar mais ou menos, n"o $ muito útil *ara criar qualquer coisa al$m #e um fetiche #e N6vel 1. rro humano %ou Garou' $ a se0un#a maior raz"o. t$ mesmo se as ranhas #o 5a#r"o fossem *erfeitamente *revis6veis, os Garou n"o s"o. (inúsculas *erce*!9es errFneas ou im*lanta!9es incorretas *o#em #estruir o *roce#imento e criar #efeitos. , *or fim, as ranhas #o 5a#r"o sim*lesmente não são 1H confiáveis. maior *ersonifica!"o #a Deaver $ uma estátua estática, n"o-#eca#enteE as ranhas #o 5a#r"o n"o s"o assim. Aim*lesmente *ara viver qualquer criatura %salvo, *resumi#amente, os *r*rios memros #a r6a#e' tem que reter em seu equil6rio al0umas #as for!as *rimitivas #a vi#a e #a morte. 2s n#arilhos #o sfalto chamam isto #e ?art"o #a D=l#4. Is vezes, a t$cnica a*enas falha, e falha es*etacularmente, sem raz"o via. Ae o Narra#or quiser simular isso no )o0o, fa!a o )o0a#or testar /acioc6nio J /ituais %#ificul#a#e 1'. ;ma falha in#ica que na#a mu#a. ;ma falha cr6tica in#ica que o ?art"o #a D=l# faz efeito e coisas ver#a#eiramente ruins acontecem. Aucesso tam$m in#ica o ?art"o #a D=l# faz efeito, mas *ara a vanta0em #o Garou, e %assumin#o o sucesso #o ritual' a Gnose #o fetiche *o#e ser #iminu6#a em um *onto *ara ca#a sucessoK :e vez em quan#o, a sorte sorri. *retensos faricantes #e fetiches *o#e ser uma #á#iva #e :eus, fornecen#o riqueza #e ex*eri+ncia e conhecimento #os melhores mo#os *ara se aor#ar o *ro)eto Luais es*6ritos seriam mais a#equa#os *ara fazer o que voc+ #ese)a ?omo encontrá-los Lue táticas funcionariam melhor *ara convenc+-los a ser vincula#os no o)eto Na falta #isto, ou al$m #isto, as conex9es que o Garou *ossui se tornam cruciais na correta *esquisa *ara a conce*!"o #e um fetiche. (entores *o#em traalhar #e maneira útil semelhante a um anci"o, entretanto a ex*eri+ncia e natureza #o mentor #eterminar"o sua
Martelo e Klaive
utili#a#e. lia#os e ?ontatos s"o, em sua maioria, um )o0o #e sorte. ;ma vez que eles v+m *rinci*almente #a socie#a#e humana, $ muito raro que eles *ossam a)u#ar. Na melhor #as hi*teses eles *o#em li#ar com o la#o f6sico #o fetiche. Mronicamente, os fracassos #e al0uns Garou *o#em, em um *equeno número #e ocasi9es, ser a forma que os ?ontatos %*rinci*almente' tornam-se úteis na cria!"o #e fetiches. /elatos #e o)etos má0icosO ou fenFmenos reli0iosos *o#em, ocasionalmente, ser a*onta#ores *ara rechas no P$u e, em tais casos raros, *o#em levar at$ informa!9es úteis sore como aor#ar a cria!"o #o fetiche. ?ontu#o, tais esfor!os raramente s"o #i0nos. ;m m$to#o mais útil #e usar lia#os e ?ontatos $ na *rocura #os materiais necessários *ara confeccionar um o)eto *ara ari0ar o es*6rito. ;ma vez que o cria#or *ossui uma i#eia razoável #o que *rocura, vale a *ena *e#ir aos ami0os humanos sore quem *o#eria fornecer mat$ria *rima ou artesanatos. (as, Bs vezes, as fontes mais úteis #e informa!"o sore a confec!"o #o fetiche s"o, sur*reen#entemente, os 5arentes. en#o la!os com a socie#a#e humana %no caso #e 5arentes humanos' e com a socie#a#e Garou, uma oa re#e #e 5arentes *o#e averi0uar e #escorir sore sucessos *rs*eros na cria!"o #e fetiches semelhantes, se)am #entro ou fora #a Aeita. les *o#em estar em B
frente #o cria#or %um luxo n"o comum *ara aqueles que *ossuem lia#os e ?ontatos', e amos *o#em #iscutir a res*eito #o que o cria#or #o fetiche está tentan#o fazer e fornecer su0est9es #e senso comum sore como ele *o#eria cum*rir seu o)etivo. (uitos 5arentes tam$m s"o artes"os excelentes, emora es*6ritos ten#em a *referir reci*ientes cria#os *elas *r*rias m"os #o *orta#or, um único n6vel #e haili#a#e fornecerá aquele toque *essoal. l0uns 5arentes foram confia#os at$ mesmo com os se0re#os #a for)a #a Claive e outros fetiches #e *rata %um *eri0oso *rocesso *ara os Garou', e estes ferreiros *o#eriam oferecer um *ers*ectiva que faltaria a muitos heur0es. Note que em to#as as fases, o *ersona0em $ muito melhor servi#o se ele tiver uma forte i#eia sore os *o#eres #o fetiche. 5or exem*lo, *e0ue a flauta que *rovoca em fomori e (al#itos 0ritos #e #or. Ae o *ersona0em )á #eci#iu que #ese)a que a música #a flauta se)a #esa0ra#ável *ara criaturas #o D=rm $ um timo come!o. 5or$m, se ele ima0ina o fetiche como um que cria músicas que ressoam com a música #as esferas #e (alfeas4 #e um mo#o altamente #issonante, crian#o o equivalente a uma *o#erosa rea!"o es*iritual nos (al#itos %incluin#o aqueles *resos em uma forma f6sica, como os fomori' — isso $ mais es*ec6fico e mais interessante. ?om uma forma es*ec6fica #e música
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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es*iritual em mente, #eve ser mais fácil *ara o fáceis. 2s )o0a#ores #evem a*resentar firmemente as *ersona0em estreitar sua usca — uma recom*ensa *ara es*ecifica!9es #o fetiche que uscam fazer *ara o o )o0a#or *or fazer sua *arte *ara animar o *rocesso #e Narra#or — nin0u$m *o#e fazer uma *esquisa se n"o cria!"o #e fetiche. sae o que está *esquisan#o. ?om a *ermiss"o #o Narra#or, os )o0a#ores testam ou seu ntece#ente (entor ou 5arentes contra uma #ificul#a#e 8, ou ain#a testam lia#os e ?ontatos contra uma #ificul#a#e S. res*osta $ (uito raramente. ?a#a sucesso re#uz a #ificul#a#e alvo #o /itual #e l0uns afortuna#os 5arentes realmente *ossuem &etiche em 1. ;ma falha cr6tica in#ica uma *esquisa Gnose e, ent"o, *ossuem a ca*aci#a#e *ara usar falha e o *rimeiro sucesso no /itual #e &etiche $ fetiches. ais 5arentes em*re0am fetiches #o mesmo i0nora#o. mo#o que qualquer Garou eles testam Gnose *ara se Msso tam$m exi0e inter*reta!"o e tem*o, assumin#o harmonizar com o fetiche e ent"o em se0ui#a 0astam uma semana #e *esquisa *ara ca#a *onto no ou testam Gnose *ara ativá-lo. 5or$m, se *ossuir ntece#ente — reunir to#a a informa!"o #e uma 0ran#e Gnose fosse B única arreira que *ara 5arentes usasse fam6lia vai #emorar mais #o que *e#ir *ara seus irm"os fetiches, haveria mais #eles com fetiches #o que #e *ara ver o que eles conse0uem achar. ?aso se)a fato há — mesmo com a rari#a#e #e Gnose entre os necessário ter mais veloci#a#e, os )o0a#ores *o#em o*tar 5arentes. *or testar uma menor quanti#a#e #e #a#os e, assim, &etiches s"o raros. mora se)a *oss6vel que uma utilizar-se #e menos tem*o. seita *articularmente notável *o#eria ter um om número #e fetiches #e n6vel um e #ois, qualquer coisa maior que isso vai ser um o)eto altamente *ol6tico, lternativamente, $ claro há sem*re a o*!"o #e com #ireitos #e uso fortes *ara ver que a#quire tais a0arrar o touro *elos chifres e *on#erar, u me *er0unto requisi!9es. t$ mesmo o 5arente mais velho e mais o que aconteceria se eu *ren#esse um es*6rito #o fo0o em res*eita#o, sim*lesmente n"o aterá um Garou em um fino *rato #e *orcelana chin+s4 uma seita em tal *e#i#o #e uso. como os Garou mais Naturalmente, há... #ificul#a#es a esta aor#a0em. fortes e #e maior *osi!"o *rovavelmente *e0am os *rimeira #elas $ que, na maior *arte #as vezes, o fetiches mais *o#erosos *rimeiro, os Garou mais cria#or está *or sua conta *r*ria. #etermina!"o *ara )ovem, $ claro, #is*utam os instrumentos menos ser ori0inal e ex*erimentar si0nifica que qualquer im*ressionantes. No fim #as contas, os 5arentes est"o *esquisa que ele fa!a será, na melhor #as hi*teses, um na ase #a ca#eia, e os fetiches se es0otam antes #e 0uia ásico. le *o#e #escorir al0uns N"os4 ao lon0o che0ar at$ eles. #o caminho — *or exem*lo Nunca se oferece um l$m #isso, os 5arentes n"o *o#em criar fetiches. suorno a um es*6rito #o fo0o, *ois está em sua natureza t$ mesmo o cliath mais )ovem *o#e es*erar a*ren#er #estruir sem nenhuma recom*ensa4. le *o#e #escorir *elo menos o /itual #o &etiche e #e*ois tentar fazer o al0o nas len#as triais que $ similar ao que está tentan#o, seu *r*rio. 5arentes n"o *o#em. Lualquer fetiches mas isso $ em im*rovável. 2s fetiches n"o s"o comuns o que o 5arente *ossua foi #a#o a ele *or um Garou. No suficiente *ara que tu#o )á tenha si#o tenta#o. >on0e fim, os únicos loisomens que *o#eriam fazer tal coisa #isso. Nem as len#as triais s"o conta#as a to#o mun#o, seriam #a *r*ria fam6lia #o 5arente. i#eia #e #ar es*ecialmente se ele n"o $ #aquela trio. m resumo, n"o al0o B sua fam6lia *ara a)u#ar a *rote0+-la se#uz muitos há forma ver#a#eira #e saer o que es*erar e nem um Garou, com alarmes4 es*irituais que chamam o *lano *ara 0uiá-lo. Garou *ara a)u#ar o 5arente sen#o um #os favoritos (as, tu#o em, $ isso que o *ersona0em quer. entre eles. Lualquer um que se *9e a ex*erimentar al0o vai saorear Note tam$m que existem al0uns fetiches raros o que conse0uiu quan#o estiver tu#o *ronto, *ro)eta#os *ara serem o*era#os atrav$s #e &or!a #e in#e*en#ente #e como foi feito. (as isso leva ao Ponta#e ao inv$s #e Gnose, )ustamente com a *rolema #e número #ois encontrar um es*6rito com o inten!"o #e ser usa#o *or 5arentes ao inv$s #e Garou. mesmo interesse *or aventura. Q #if6cil o suficiente Q *articularmente #if6cil fazer estes fetiches %JR na tentar convencer um es*6rito a se *ren#er a um o)eto #ificul#a#e #o /itual #o &etiche', *ois o es*6rito que o *equeno, sacrifican#o sua lier#a#e *ara lhe servir. (as haitar vai achar #if6cil intera0ir com um *orta#or convenc+-lo #e concor#ar a um ex*erimento no qual ele sem uma li0a!"o #e Gnose comum. sses fetiches s"o n"o sae o que vai estar fazen#o $ ain#a mais #if6cil. ssa muito raros, e n"o muito *o#erososE *ara al0uns $ uma #as raz9es *ela qual existem uma quanti#a#e #e exem*los, ve)a o ?a*6tulo r+s. fetiches rotineiros4, como aqueles lista#os no livro ásico #e Lobisomem: o Apocalipse e no ?a*6tulo r+s #esse livro. t$ mesmo esses n"o s"o necessariamente fáceis #e serem feitos, mas tanto o Garou quanto o Sistema: &azer *esquisas sore um fetiche faz com es*6rito *ossuem uma i#eia #o que está acontecen#o. que as *rximas fases #a cria!"o #o fetiche se)am mais confian!a *o#e ser mais facilmente forma#a e os
i! Parentes Podem "sar Fetiches?
&%erimenta'(o )el*agem
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#esenten#imentos resolvi#os quan#o amas as *artes enten#erem o que realmente está acontecen#o. x*erimentos *uramente aleatrios t+m a #ificul#a#e #e ir contra a filosofia animista. xiste uma 0ran#e quanti#a#e #e re0ras n"o escritas que influenciam como o mun#o es*iritual funciona, mas a *rinci*al a se lemrar $ que os es*6ritos *referem tarefas, lares, territrios e at$ mesmo m$to#os #e #ivers"o que eles consi#erariam a*ro*ria#os4. ;m es*6rito-ra*osa n"o $ o mais a*ro*ria#o *ara uma *istola, mas ele *o#e consi#erar entrar em um arco que está *inta#o em cores rilhantes que cominam com seu *elo. N"o $ o melhor es*6rito *ara se *e#ir *or *recis"o, mas ele *o#e a)u#ar a arma a atin0ir #e #ire!9es ines*era#as, imitan#o a haili#a#e #a ra*osa #e sur*reen#er a *resa com um salto rá*i#o. se o Garou n"o su0erir na#a #essa natureza, sim*lesmente *e#ir que ele entre na *istola e ver o que acontece — em, o es*6rito #a ra*osa, n"o vai estar convenci#o #e que $ o es*6rito certo *ara o traalho ou *o#e #ese)ar ex*ressar sua natureza astuta atrav$s #o fetiche. nt"o, se esse $ to#o o *rolema, *or que se *reocu*ar 5orque voc+ nunca #escore al0o #i0no #o #escorimento sem traalho #uro. Aem a vonta#e #e traalhar *or si s e riar, na#a novo $ cria#o. xiste uma raz"o *ela qual os 0ran#es cria#ores #e fetiches s"o t"o estima#os na socie#a#e GarouE uma vez que muitos Garou se interessam *or isso, to#o mun#o *ossui uma i#eia #e qu"o #if6cil $. queles que criam um fetiche s"o res*eita#os como sáios. queles que *o#em convencer um es*6rito a se *ren#er a um fetiche ori0inal e novo s"o reverencia#os como sáios, assim como carismáticos e criativos.
+este ,oc- Mesmo
?laro que os )o0a#ores *ossuem essa en0ra!a#a vonta#e #e ser aquele sáio, criativo e carismático Garou que inova frente B a#versi#a#e. ssim como #everiamE $ o )o0o #eles e eles s"o as estrelas, afinal #e contaK (as ent"o, claro, o Narra#or acaa ten#o que li#ar com esses *e#i#os e formar as re0ras *ara eles. 5or isso mesmo, o Narra#or #eve manter al0umas coisas em mente nesse momento. m *rimeiro lu0ar, esclare!a exatamente o que o fetiche $ e o que faz. >emre-se #e que a*enas os mais *o#erosos fetiches *ossuem *o#eres múlti*los, to#os os outros *ossuin#o a*enas um único *ro*sito. ;ma es*a#a que emana a luz #o sol em contato com um vam*iro, causan#o o #oro #e #ano a0rava#o seria astante *o#erosa, mas ain#a assim *o#eria ser #e N6vel Luatro, es*ecialmente se a0ir como uma es*a#a normal contra os outros inimi0os. ;ma es*a#a que rilha com a luz #o sol a qualquer momento e causa o #oro #o #ano a0rava#o em vam*iros quan#o acesa $, #efinitivamente, N6vel T, #evi#o a seus múlti*los *o#eres. crescente a haili#a#e #e causar #ano a0rava#o a outras criaturas al$m #e vam*iros e voc+ )á está quase no cam*o #e um fetiche len#ário.
&atamente no Meio
:ito isso, se revolu!"o e inova!"o n"o s"o exatamente a or#em #o #ia, sem*re existe a *ossiili#a#e #a evolu!"o útil e criativa tam$m. alvez exista al0o muito *rximo #o que $ necessário e tu#o que *recisa *ara ser *erfeito $ um minúsculo a)uste. 2u talvez uma es*erta invers"o *ossa funcionar se um es*6rito #a á0ua *o#e fazer uma &lauta #a Uarmonia funcionar, ent"o *o#eria um es*6rito #o fo0o fazer uma &lauta #a :esarmonia4, que incita aqueles que a ouvem ao frenesi >i#ar com isso $ muito mais fácil #o que li#ar com um fetiche com*letamente novo. Aim*lesmente *e0ue o ásico #o fetiche e o a)uste. ;m )o0a#or que quer fazer um con)unto #e Ainos #e ?a*ela funcionar *or mais #e 3 metros ao inv$s #e 3 sim*lesmente *recisa encontrar um es*6rito mais *o#eroso com o qual fazer um fetiche, e o Narra#or a#iciona o n6vel #o fetiche e a Gnose como a*ro*ria#o. No caso #a &lauta #a :esarmonia, o Narra#or *o#eria sim*lesmente #eixar o n6vel e Gnose como $ e mu#ar as re0ras. o inv$s #e to#o Garou *recisar fazer um teste #e &úria *ara continuar uma luta, ele *o#e *recisar fazer um teste #e &úria *ara evitar entrar em frenesi. m amos os casos, use o fetiche existente como uma ase *ara o novo, e #iscuta com o Narra#or e )o0a#or *ara #esenvolver os #etalhes. am$m consi#ere o o)eto em si e qualquer cui#a#o que ele necessite. ;ma folha extremamente afia#a $ um conceito muito le0al *ara al0uns )o0os — encaixaria *erfeitamente em muitos )o0os #e hen0e=oCai — mas a folha mant$m sua #ureza quan#o n"o está ativa#a la *recisa ser manti#a *ressiona#a *ara asse0urar que n"o se ras0ue ?omo o #ono #everia cui#ar #o fetiche em seu tem*o ocioso4 :a mesma forma, consi#ere exatamente qual fetiche $ necessário. 5o#eria al0uns es*6ritos #iferentes fazer o servi!o 5ense em termos metafricos e #+ ao )o0a#or tanta cor#a quanto ele *ossa carre0ar. 5o#eria um es*6rito #a on#a ser usa#o como um fetiche #e comunica!"o
.nose e /0*el 2s n6veis #e Gnose variam #e V a 8, #e*en#en#o #a utili#a#e e #a rari#a#e #o fetiche. xistem al0uns *oucos fetiches rar6ssimos com n6veis menores #o que isso, mas
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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eles s"o *oucos e raros e *raticamente sem*re s"o es*ec6ficos a um único 0ru*o trial. 2s Narra#ores t+m o #ireito #e escolher o n6vel #e Gnose mais ou menos #e acor#o com sua vonta#e %a*esar #e que um ca*richo n"o $ melhor racionaliza!"o *ara qualquer re0ra', mas a se0uir est"o um con)unto #e orienta!9es. Pe)a que al0umas exce!9es s"o inevitáveis, mas isso #eve a)u#ar um 0ru*o a enten#er o sentimento 0eral sore o que $ a*ro*ria#o. W N6veis i0uais a Gnose V s existem *ara amuletos com efeitos com*letamente instantXneos %mas relativamente menos *o#erosos', tais como &lechas (al#itas. las s"o ativa#as, executam uma tarefa que leva menos que um se0un#o e ent"o se #estroem e liertam o es*6rito em seu interior. 2s amuletos que executam tarefas mais #emora#as, 0eralmente *ossuem n6veis #e Gnose maior que V. W Aim*les fetiches, que n"o s"o armas, e exi0em a com*leta aten!"o #o Garou *ara ser usa#os ten#em a *ossuir Gnose i0ual a T. xem*los incluem a &lauta #a Uarmonia e >ocaliza#or #e s*6ritos. Ae um fetiche *o#e sim*lesmente ser #eixa#o li0a#o4, ent"o sua Gnose $ maior que isso. maioria #os amuletos tam$m *ossuem Gnose T. Lualquer fetiche com um efeito que toma mais que um instante e n"o $ extremamente *o#eroso *ossuirá uma Gnose i0ual a T. W &etiches sim*les, que n"o s"o armas, e que *o#em o*erar in#e*en#entemente a*s seu #ono ativá-los *ossuem, comumente, Gnose equivalente #e Y a 7. xem*los #esses fetiches incluem a 5ele #e A6mio, 5ele #e (al#ito, os Ainos #e ?a*ela, o :issimula#or e o P$u #e &ee. l$m #isso, a maioria #as armas fetiches, como as #a0as #e :ente e Zlaives, tam$m se encaixam nesse 0ru*o. 2 que #iferencia os fetiches #e Gnose Y *ara os fetiches #e Gnose 7 $ sua rari#a#e e a*lica!"o. s 0r" Claives s"o mais raras e mais valiosas que as Claives normais4, e *or isso *ossuem Gnose i0ual a 7. Aimilarmente, o P$u #e &ee *ossui uma a*lica!"o mais am*la que um :issimula#or, o que o #eixa com um custo #e Gnose mais alto. muletos com Gnose Y ou 7 s"o *areci#os com aqueles com Gnose T, mas com um efeito varia#o ao inv$s #e um constante %um exem*lo seria o 5 #a (orte, que *ermite uma criatura morta a res*on#er uma s$rie #e #iferentes quest9es'. W 5or fim, fetiches e amuletos #e Gnose 8 s"o aqueles que s"o sim*lesmente *o#erosos #emais *ara ser qualquer coisa a mais. Lualquer coisa que claramente *ossua incr6veis *o#eres e oferece 0ran#es vanta0ens al$m #o es*era#o *ossuirá Gnose 8 %a*esar #e que a maioria #as 0r" Claives ser #e Gnose 7, muitas s"o #e Gnose 8. 2utros fetiches como *itos s*irituais tam$m *ossuem um 0ran#e *o#er, #i0no #e Gnose i0ual a 8'. 2 N6vel #o fetiche n"o $ sem*re im*ortante. Ae um *ersona0em está crian#o o fetiche em )o0o, ent"o nenhum *onto #e ntece#ente $ necessário ser 0asto e assim, o N6vel #o fetiche $ claramente irrelevante. 5or$m, se o )o0a#or quer fazer um novo fetiche *ara 46
come!ar o )o0o com ele, *o#e ser útil saer o N6vel #o fetiche %al$m #e necessário'. Novamente, o Narra#or #eci#e o n6vel #o fetiche, mas as se0uintes #iretrizes *o#em a)u#ar W &etiches #e N6vel ;m s"o úteis, a*esar #e que n"o s"o incrivelmente *o#erosos, com um cam*o es*ec6fico no qual foram confecciona#os. les ti*icamente *ossuem um uso limita#o e *o#em n"o ser úteis *ara al0uns Garou %*or exem*lo, 5ele #o A6mio s"o inúteis *ara loisomens homin6#eos'. cria!"o #e um fetiche #e N6vel ;m $ um om traalho #e a*ren#iza#o4, uma *rática útil sore a cria!"o #e fetiches com uma a0ra#ável resulta#o %se n"o im*onente'. W &etiches que *o#em a0ir *or si s como uma solu!"o *ara um *rolema em circunstXncias limita#as s"o #e *elo menos N6vel :ois. &etiches #esse n6vel raramente *ossuem muitos usos, mas quan#o s"o necessários, *o#em ser #e uma a)u#a inestimável %*or exem*lo, um >ocaliza#or #e s*6ritos s $ #e al0uma a)u#a quan#o estiver tentan#o li#ar com es*6ritos, mas ele *o#e ca!ar um es*6rito es*ec6fico facilmente'. rmas fetiches #esse n6vel s"o t"o efetivas quanto Bs armas naturais #e um Garou, na melhor #as hi*teses. ?riar e *ortar um fetiche #esse n6vel 0arantirá a voc+ sorancelhas er0ui#as em res*eito. W Ae um fetiche *ossui versatili#a#e suficiente *ara ser usa#o em uma varie#a#e #e situa!9es, ent"o ele *rovavelmente $ #e N6vel r+s ou mais. rmas fetiches #esse n6vel come!am a *ossuir efeitos úteis que as tornam *refer6veis Bs 0arras e *resas %como a #a0a #e :ente', enquanto outros fetiches *ossuem utili#a#es que s"o universais o suficiente *ara terem astante uso %a 5ele #e (al#ito $ um om exem*lo. /astrear um es*6rito es*ec6fico $ útil Bs vezes, mas os Garou encontram com (al#itos vezes o suficiente *ara tornar uma 5ele #e (al#ito altamente atrativa'. ?riar e *ortar um fetiche #esse n6vel #ará a voc+ a#mira#ores que o uscam conselhos. W &etiches #e N6vel Luatro v"o al$m #isso e *ro#uzem efeitos incomuns e *o#erosos #urante um lon0o *er6o#o, como o :issimula#or, ou *ossuem efeitos sin0ulares #evasta#ores, como o *ito s*iritual. rmas fetiches nesse n6vel s"o extremamente *eri0osas, mesmo *ara os outros Garou, e meramente mostrá-la fará qualquer Garou com al0um senso reconsi#erar suas a!9es. 2s fetiches #esse n6vel, *rinci*almente armas, s"o *arte #o mito #o *orta#or e 0eralmente tornam-se um sufixo #o nome #e seu #ono %Pela-os-(ortos, carre0a consi0o a >Xmina #o noitecer...4'. W ;m fetiche #e N6vel ?inco este entre os maiores #os maiores. ssim como no caso #os fetiches #e Gnose 8, caso ele se)a *o#eroso #emais *ara se consi#erar al0o aaixo #isso, $ aqui que ele #eve ficar. N"o #everia haver qualquer #eate sore o que constitui um fetiche N6vel ?inco, uma vez que se houver, *rovavelmente ele n"o $ *o#eroso o suficiente *ara ser #e N6vel ?inco. ;m fetiche que n"o se)a uma arma #esse calire *o#e fazer mila0res e *ro#uzir tal arma *o#e fazer uma matilha
Martelo e Klaive
inteira reconsi#erar suas a!9es. &etiches #esse n6vel *o#em *ossui mais #e um *o#er, assim como ser tesouros #e uma seita e, em al0uns casos, at$ mesmo tesouros triaisK ais fetiches s"o len#as *or si s e *o#em at$ mesmo ser mais im*ortantes #o que o Garou que o *ossui W &etiches N6vel Aeis, no entanto, s"o ain#a maiores #o que os maiores #os maiores. 2s Garou n"o fazem esses fetiches a *artir #e sua *r*ria vonta#e — isso im*licaria que eles *ossuem controle sore sua cria!"o. o inv$s #isso, al0umas vezes al0u$m *o#e #e al0uma forma estar envolvi#o na farica!"o #e um fetiche #esses. Geralmente esses fetiches s"o cria#os *or Mncarnae, *or um #e seus fi$is servos ou *or uma *arte #e si mesmo ou at$ mesmo conce#en#o ao fetiche *arte #e sua *r*ria vonta#e. les s"o len#as que s"o *assa#as atrav$s #e s$culos, nunca *o#em ser re*ro#uzi#os e, #ificilmente, com*reen#i#os. les #evastam a vi#a #aqueles que os uscam e transformam a vi#a #aqueles que os encontram. :esnecessário #izer que a)u#ar a criar um #esses fetiches seria o o)etivo #e uma crFnica inteira, e n"o a*enas *arte #ela, e tal cria!"o $ melhor #ecreta#a *ela histria e #rama #o que *or re0ras.
A )erra s%iritual Ñ #eunindo os Materiais
;ma vez que o cria#or tenha uma i#eia sli#a em sua cae!a #o que exatamente ele está tentan#o criar, o *rximo *asso $ encontrar e *re*arar as *artes #o fetiche, tanto f6sica quanto es*iritualmente. :e*en#en#o #o fetiche, amos os la#os #a *esquisa *o#em ser frustrantes e #if6ceis, al$m #e *ro*ensos a com*lica!9es ines*era#as.
$ 1ado Material #ificul#a#e em a*ro*riar-se #os o)etos f6sicos necessários *ara a confec!"o #e um fetiche está, estranhamente, na *arte es*iritual #a equa!"o. Luanto menos im*ressionante e mais comum ou feio for o o)eto ofereci#o a um es*6rito, mais *rovavelmente o es*6rito re)eitará a oferta. ?omo resultan#o, tentar encontrar o o)eto correto *ara o servi!o *o#e ser uma tarefa lon0a e com*lica#a. xistem tr+s formas ásicas #e che0ar at$ os com*onentes materiais encontrá-lo *r$-*ronto, arran)ar al0u$m *ara faz+-lo ou faz+-lo voc+ mesmo. o#os esses *ossuem quali#a#es e #efeitos. ?om*rar um o)eto *r$-*ronto *o#e lhe *ou*ar tem*o, se voc+ souer on#e *rocurar. Nos *a6ses #e *rimeiro mun#o, at$ mesmo os mais raros e exot$ricos a#ere!os *o#em ser com*ra#os em um alc"o ou *elo menos em antiquários. 5recisa #e fazer uma c6tara fetiche Poc+ *rovavelmente conse0ue uma em vinte minutos #e carro #e #istXncia, #es#e que more em uma ci#a#e 0ran#e. 2 *rolema, no entanto, $ maior que isso. ;m, voc+ *ossui *ouco controle sore o o)eto. ;ma vez que voc+ o com*rar, vai *o#er tentar #ecorá-lo, mas em sua maioria eles s"o #e uma forma )á *r$-mol#a#a e, caso n"o se)a o i#eal, ou voc+ volta e tenta *rocurar *or outro o)eto, ou li#e com o o)eto como ele $. l$m #isso, uma vez que voc+ está
tratan#o no mun#o humano #o com$rcio, voc+ está se arriscan#o em encontrar com enti#a#es como susi#iárias #a 5entex. (al#itos e outros es*6ritos no)entos *o#em se escon#er em to#os os ti*os #e o)etos, *restes a emoscar qualquer /itual #e &etiche executa#o *or um Garou sem cautela. ?onvencer al0u$m a fazer o o)eto *ara voc+ *o#e ser um om com*romisso. Poc+ #iz *ara a *essoa faz+-lo, contriui astante *ara a forma que o o)eto vai ter no futuro e n"o *recisa #e um conhecimento exaustivo #o ti*o #e o)eto envolvi#o com isso. Nem o *eri0o #e ex*osi!"o $ t"o 0ran#eE materiais que n"o s"o *ro#uzi#os em lar0a escala t+m muito menos chance #e serem v6timas #e mal#i!9es e fra0mentos #e (al#itos que as susi#iárias #a 5entex s"o t"o talentosas em atrair. caso o artes"o se)a um *rofissional, eles n"o ficar"o se *er0untan#o *ara que voc+ #ese)a o o)eto. menos, $ claro, que voc+ arran)e outro Garou *ara faz+-lo *ara voc+, caso em que o risco $ *raticamente nulo. melhor ain#a, voc+ *o#e ex*licá-lo com*letamente o que voc+ realmente *recisa. ;ma rela!"o forte com um memro #e outra /a!a (etamrfica *o#e ser mais arrisca#a, mas at$ mesmo melhor em al0uns casosE se voc+ está *rocuran#o *or uma rel6quia que im*ressionará um es*6rito #o sol, $ mais #if6cil #e errar com um artes"o (oCol$. Se voc+ conse0uir um, claro. 2 *rolema #esse ti*o #e traalho $ que, 0eralmente, vai custar caro. Ae voc+ estiver li#an#o com humanos, es*ere *a0ar centenas #e #lares, se n"o forem milhares, #e*en#en#o #o o)eto e #e qu"o em voc+ quer que se)a feito. raz"o *ara que os *ro#utos no vare)o se)am t"o aratos $ que s"o feitos em 0ran#e escala — *ro#uzir a*enas um $ caro. a*esar #e que um Garou ou &era *rovavelmente n"o *e#irá #inheiro, $ *raticamente certo #e que existirá al0um ti*o #e )uid pro )uo envolvi#o. Poc+ *o#e conse0uir uma re#u!"o #e *re!o se tiver al0u$m li0a#o a voc+ atrav$s #e um ntece#ente %*rinci*almente 5arentes, lia#os ou (entor'. ?omo uma forma #e 0uiar seus *u*ilos, al0uns (entores a)u#am crian#o o o)eto f6sico *ara um fetiche, assim como os mentores #eles fizeram no *assa#o — outros *o#em insistir que seus )ovens *u*ilos fa!am o traalho *or si mesmo, ou *elo menos tentam conse0uir as instru!9es necessárias *ara faz+-lo. Msso n"o si0nifica que o (entor n"o *e#irá al0o em troca, mas uma vez que meta#e #o traalho $ #e#ica#o B e#uca!"o #o *ersona0em, será um *re!o em mais arato. , *or fim, voc+ *o#e ir em frente sozinho e faz+-lo voc+ mesmo. sse m$to#o tem uma *or!"o #e vanta0ens. 2s es*6ritos ten#em a *referir um fetiche feito *elo *retenso #ono, *orque o cria#or investiu mais no o)eto e *rovavelmente o tratará melhor. Poc+ n"o *recisa #ecorar um fetiche colocan#o ornamentos a*s estar *ronto, voc+ *o#e incor*orar a #ecora!"o #es#e o in6cio e criar um elo o)eto. N"o há risco #e ser #escoerto *or más influ+ncias e voc+ n"o arrisca um artista, for!an#o sua *r*ria inter*reta!"o #e um o)eto. Uá a*enas uma #esvanta0em, mesmo que se)a uma #as
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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0ran#es — voc+ *recisa saer como fazer o o)eto. ;ma oa quanti#a#e #e haili#a#e em 2f6cios $ o necessário *ara trilhar essa estra#a, mas as recom*ensas *or tal esfor!o si0nificam que muitos *retensos cria#ores #e fetiches #"o #uro *ara melhorarem suas haili#a#es. l0uns at$ mesmo come!am a *ensar que $ *arte #a #escri!"o #o traalho voc+ n"o $ um cria#or #e fetiches at$ que tenha cria#o um, em sua totali#a#e.
#egra $%cional: #eunindo Materiais do Fetiche ncontrar um o)eto a*ro*ria#o $ asicamente uma quest"o #e com*arar *re!os e #e ter um olho avalia#or. este /acioc6nio J uma Uaili#a#e a*ro*ria#a ao o)eto *rocura#o. 5or exem*lo, *rocurar uma oa es*a#a necessitaria #a haili#a#e rmas
que se conformar com o que encontrar. ncontrar um item #e oa quali#a#e $ essencial [ se o teste #e /acioc6nio resultar em menos sucessos que o N6vel #o &etiche, ent"o *oucos es*6ritos se im*ortar"o at$ mesmo #e ne0ociar *ara entrar no o)eto. ncontrar al0u$m *ara fazer um item *ara voc+ $ mais uma quest"o #e conhecer al0u$m #a área #o que a área em si. estar lia#os, ?ontatos e 5arentes $ o mo#o mais fácil *ara fazer isso, com uma #ificul#a#e #e*en#en#o #o tamanho #a área #e conhecimento. ?laro que, se o *ersona0em conhecer al0u$m #o cam*o #e conhecimento requisita#o, o sucesso #eve ser automático. l0uns Narra#ores *o#em *ermitir aos )o0a#ores tentar encontrar fetiches *r$-farica#os fazen#o um teste #e ntece#entes *ara *e#ir a a)u#a #aqueles que eles conhecem. %Lueri#a Auz=, como minha irm"zinha favorita está3 i, voc+ n"o *o#eria verificar al0umas lo)as #e música em 5ortlan# e *rocura um...4' ?a#a #ois sucessos nesse teste re#uz a #ificul#a#e #o outro em 1. 5or fim, fazer um o)eto *or si mesmo requer um teste #e /acioc6nio J 2f6cios, com a #ificul#a#e estaeleci#a *elo Narra#or, #e*en#en#o #a com*lexi#a#e #o o)eto. 2s Narra#ores *o#em tam$m #ar Fnus asea#os em outras Uaili#a#es associa#as. 5or exem*lo, um Garou com rmas
terá maior facili#a#e em criar uma oa es*a#a #o que um i#iota #estreina#o — ele sae *recisamente o com*rimento e equil6rio que se a#equa a sua m"o e *o#e traalhar asea#o nisso.
Pre%arando o $2jeto
/itual #e 5urifica!"o, executa#o com ramos #e sal0ueiro mer0ulha#os em á0ua *ura. 5ara outros, o ritual $ conecta#o ao fetiche, sen#o visto como uma a)u#a na cria!"o #o mesmo. ;m exem*lo excelente #isto existe entre os 5resas #e 5rata. o fazer uma Claive, o cria#or a)oelha com #ois 0ran#es com*anheiros #e trio fican#o atrás #ele, um #e ca#a la#o. 2utro #e *$ em frente a ele, enquanto se0ura o lXmina *ratea#a que se tornará uma Claive e come!a a uivar. ?om o come!o #o uivo, os #ois 5resas #e 5rata *osiciona#os atrás #o cria#or come!am a uivar e a0arram firme os omros #o cria#or. Neste momento, o outro com*anheiro #e trio a*erta a *arte chata #a lXmina contra o trax #o faricante, fazen#o ele inevitavelmente uivar em #or. Msso #ura tanto tem*o quanto *oss6vel, e quan#o o cria#or cair *ara trás com a #or, os outros )o0am á0ua *ura nele, *ara esfriar seu *eito queima#o. #or $ *urificante e conecta o cria#or com a futura Claive. 5or outro la#o, os Den#i0o se *urificam em com*leta soli#"o e me#ita!"o. o *Fr-#o-sol, um Den#i0o amarra o *rotti*o #e fetiche em uma 0ran#e árvore com uma lon0a cor#a, ent"o amarra uma #as m"os na outra extremi#a#e. %(uitos tornam isso mais fácil ten#o outra *essoa *ara amarrar a cor#a em sua m"o em antece#+ncia.' Luan#o o sol se *9e *or com*leto, eles lentamente se aaixam, fican#o *en#ura#o no 0alho *or seu *ulso, *ermitin#o que a tens"o em seu cor*o se foque em sua mente. Luan#o o sol nasce, to#a a #or sai #e seu cor*o, e eles cortam a cor#a acima #o fetiche e se *ermitem cair. Nesse ritual, o o)etivo $ a *urifica!"o #a mente, n"o #o cor*o.
(esmo #e*ois que o o)eto tenha si#o #evi#amente cria#o e #ecora#o, ele n"o *o#e sim*lesmente ser a*resenta#o a um es*6rito com as *alavras ntra a64. o inv$s #isso, os cria#ores #e fetiches su)eitam o o)eto a uma s$rie #e *equenos rituais *ara facilitar a entra#a #o es*6rito no o)eto. :a mesma forma como á0ua *o#e con#uzir eletrici#a#e, esses *re*arativos a0em como um con#utor *ara o es*6rito, canalizan#o-o *ara #entro #o fetiche. sses rituais variam #e trio *ara trio e #e ra!a *ara ra!a, mas to#os t+m o o)etivo ásico #e tentar ex*or o fetiche a elementos que o cria#or acre#ita que far"o o fetiche mais atraente *ara os es*6ritos. l0uns ;Ctena enterram os seus fetiches em cor*os #e animais *or vários #ias antes #e levá-los *ara o /itual #e &etiche, a fim #e #ar-lhes um cheiro #e morte que os es*6ritos que ten#em a usar a*reciar"o. No outro extremo, os &ilhos #e Gaia *o#eriam carre0ar o o)eto que utilizar"o *ara fazer um fetiche )unto #e seus cora!9es *or um ano com*leto, a fim #e #ar-lhe uma aura #e vi#a. n#arilhos sfalto enviam o item ao re#or #a seita %e se *oss6vel a outras Aeitas' *ara seus com*anheiros #e trio a*rovarem. a*rova!"o $ s um selo #e orracha, mas vali#a o o)eto como merece#or #o es*6rito. os ?rias #e &enris *o#em su)eitar seus o)etos a to#as as ti*os #e tratamento ár#uo, como ex*or ele ao sol #o #eserto, ou lan!á-lo em uma cachoeira rochosa. (uitos o)etos queram no *rocesso, mas os ?rias *o#em asse0urar a qualquer es*6rito com convic!"o que aqueles que sorevivem s"o o)etos #e Sistema: sta fase #a cria!"o #e um fetiche *o#e ser 0ran#e for!a, e que qualquer es*6rito seria honra#o *or li#a#a inteiramente #entro #as re0ras #o /itual #e fazer *arte #isto. 5urifica!"o. %Lobisomem: O Apocalipse, *á0ina 1TS'. Sistema: N"o $ necessário existir um sistema Narra#ores *o#em o*tar *or #ar um Fnus *ara /ituais anexa#o a esta fase #o #esenvolvimento #o fetiche. #e 5urifica!"o realmente em suce#i#os, re#uzin#o a ecnicamente falan#o, $ na ver#a#e *arte #o /itual #e #ificul#a#e #o /itual #e &etiche em 1 *ara ca#a sucesso &etiche e está #entro #e suas re0ras. única re0ra que oti#o acima #o n6vel #o fetiche que está sen#o cria#o. *o#e ser exi0i#a $ um teste #e s*ortes quan#o o referi#o Paria!9es criativas #este /itual tam$m #evem ser ?ria #e &enris n"o conse0uir ver a sua futura Claive recom*ensa#as #iminuin#o a #ificul#a#e #o /itual #e flutuar rio aaixo e *recisar na#ar atrás #ela, e rá*i#o. 5urifica!"o em 1. Luem quer que realize esse ritual %e n"o *recisa ser o cria#or fetiche na maioria #os casos' #eve conhecer o /itual #e 5urifica!"o, esta *arte n"o :e maneira semelhante, a maioria #os cria#ores #e está conti#a #entro #o /itual #e &etiche. fetiche *assa um tem*o *re*aran#o-se *ara o *rocesso #e cria!"o #e um fetiche. l0ica $ que eles estar"o Q neste *onto, #e*ois #e ter *re*ara#o o seu *r*rio intera0in#o com um es*6rito em uma ne0ocia!"o muito #if6cil [ eles estar"o *e#in#o que um es*6rito #esista #e cor*o e o o)eto #o fetiche, que o cria#or #eve um lon0o tem*o #e sua vi#a a fim #e a)u#á-los em uma em*enhar-se com*letamente na cria!"o #o fetiche. tarefa muito es*ec6fica. Lualquer vanta0em que *o#e ser final #e contas, quan#o o es*6rito *ara o o)eto for a#quiri#a $ 0ran#e valor, ent"o, *urificar-se e *re*arar-se contata#o, $ #if6cil #e #eci#ir re*entinamente tentar incluir um novo elemento na equa!"o. 2s es*6ritos n"o faz tanto senti#o quanto *urificar e *re*arar o o)eto. ?omo es*ecificamente esta *urifica!"o acontece 0ostam muito #e Aerá que *o#emos remarcar4 ssim sen#o, cria#ores es*ertos a*roveitam esta #e*en#e com*letamente #a seita e trio #o cria#or, e #as tra#i!9es nas quais ele existe. 5ara al0uns $ um sim*les o*ortuni#a#e *ara checar tu#o. xiste uma única
#egra $%cional: Pre%arando a )i Mesmo
Pre%arando a )i Mesmo
3ltima Checagem
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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im*erfei!"o sore o o)eto que #e al0uma forma n"o *oucos *or machismo. stes últimos sentem que a*enas *ercei antes%Msto raramente acontece, )á que a con)urar um es*6rito $ tra*a!aE um fetiche a#equa#o #eve *erfei!"o #o o)eto $ al0o que a maioria #os cria#ores #e ter seu es*6rito *rocura#o e encontra#o exatamente #a fetiche $ neurtica em se im*ortar. ?onsi#eran#o quanto mesma forma que o o)eto em si. 2utra raz"o *ela qual a traalho $ #es*en#i#o em fazer um fetiche, isso n"o $ usca es*iritual $ *or vezes vista como uma o*!"o útil $ uma sur*resa.' squeceram qualquer elemento que os quan#o um es*6rito muito es*ec6fico $ necessário *ara o seus anci9es lhes #isseram que oservassem les saem fetiche, como o es*6rito #e uma única árvore em que ti*o #e chimina0e eles *o#em ser *e#i#os a *a0ar, e *articular no
#egra $%cional: Contatando o s%0rito
Contatando o s%0rito
;ma vez t"o com*rometi#o, o cria#or *assa *ara encontrar o ti*o #e es*6rito que *recisa *ara com*letar o fetiche. xistem #uas formas #e fazer isso /itual #e ?on)ura!"o ou uma usca es*iritual. s vanta0ens #e um /itual #e ?on)ura!"o s"o que ele $ rá*i#o e eficiente. 2 ritualista meramente *recisa nomear o es*6rito que ele #ese)a li0ar ao fetiche, executar o ritual e es*erar at$ que o es*6rito o encontre. m quase to#os os casos, este $ o m$to#o *referi#o *ara encontrar o es*6rito necessário *ara um fetiche. mora al0uns Garou afirmem que a usca es*iritual $ *refer6vel, uma vez que assim voc+ n"o irá enervar o es*6rito con)uran#o-o, esse ar0umento ten#e a ser favoreci#o mais *elos ama#ores #o que *elos anci9es. 2s es*6ritos usa#os em fetiches s"o Gafflin0s, raramente ser"o \a00lin0s, e esses es*6ritos s"o fáceis #e con)urar sem ofen#+-los. l$m #isso, a quanti#a#e #e tem*o leva#a *ara che0ar at$ esse *onto em fazer um fetiche in#ica que n"o há necessi#a#e #e se a*ressar no /itual #e ?on)ura!"o, ent"o $ trivialmente fácil se asse0urar #e faz+-lo #ireito. %m termos #e )o0o, o /itual #e ?on)ura!"o nesse caso raramente tem uma #ificul#a#e #e mais #e T no in6cio, e *raticamente n"o há raz"o *ara que a #ificul#a#e n"o #iminua *ara 3, 0astan#o #uas horas a#icionais *ara faz+-lo' 2 ar0umento *ara se fazer uma usca es*iritual $ no caso #o cria#or #o fetiche n"o sa$er o /itual #e ?on)ura!"o, e muitos Garou s"o #a o*ini"o que, francamente, o *roce#imento correto neste caso n"o $ *ara iniciar uma usca es*iritual, e sim a*ren#er o /itual #e ?on)ura!"o. l0uns *referem, ain#a assim, se0uir com a usca es*iritual, al0uns *or im*aci+ncia, al0uns *or necessi#a#e %há certos momentos em que um fetiche #eve ser conclu6#o o mais ra*i#amente *oss6vel' e al0uns 50
$ #itual de Fetiche :e*ois #e tu#o que se *assou, o /itual #e &etiche $ quase um anti-cl6max, mas a +nfase está na *alavra quase4. 5ara o cria#or, este $ um momento #e ansie#a#e, quase #e terror. le se #e#icou semanas, meses, talvez at$ mesmo anos em al0uns casos, at$ esse momento, e existe a chance #e que tu#o será #es*er#i!a#o em um instante. 2 /itual come!a com uma sau#a!"o ritualiza#a. m muitos casos, isso n"o $ feito a*enas veralmente, mas tam$m fisicamente, atrav$s #e #an!as, cantos e uivos. Uá um forte elemento teatralE a i#eia $ im*ressionar o es*6rito. ?omo o ti*o #e es*6rito varia, o ritualista tam$m #eve variar sua maneira #e cum*rimentá-lo. ;m es*6rito #o ar, volúvel e selva0em, *o#e ser im*ressiona#o *or uma #an!a rá*i#a e á0il e *or uma ela voz. m contra*arti#a, um es*6rito )avali *rovavelmente será im*ressiona#o *or um *ouco #e for!a e estoicismo, e qualquer #an!a seria quase como 0inástica ol6m*ica, #emonstran#o 0ran#e controle #o cor*o e *o#er f6sico. um es*6rito #a Uonra *o#e ser melhor a*roxima#o com na#a mais #o que uma #istXncia res*eitosa, nenhum es*etáculo extrava0ante e uma a*resenta!"o calmamente *ronuncia#a. ssim como muitos rituais Garou, o /itual #o &etiche n"o $ r60i#o, e sim maleável e criativo. ;ma vez que esta sau#a!"o foi feita, o es*6rito res*on#e, muitas vezes com um es*etáculo #e sua *r*ria *arte %/ituais #e &etiche que envolvem es*6ritos #o fo0o *o#em ser ver#a#eiramente es*etaculares'. ssim como o cria#or, o es*6rito tam$m quer im*ressionar, mas *or um motivo #iferente, emora n"o o*osto. nquanto o o)etivo *rinci*al #o cria#or $ convencer o es*6rito a
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entrar no fetiche, o #o es*6rito $ n"o ficar fora #o fetiche %afinal #e contas, se ele n"o quiser entrar no fetiche, existe uma forma muito mais fácil #e se asse0urar #isso in#o emora'. 5elo contrário, seu o)etivo $ #esi0nar quantas con#i!9es *oss6veis sore como o fetiche será usa#o, como ele será trata#o e, *rinci*almente, qu"o confortável será sua exist+ncia no fetiche. ?omo um n#arilho #o sfalto #isso ;m /itual #e &etiche n"o $ um com*romisso *ol6tico, on#e #uas na!9es que querem se matar se reúnem e tentam encontrar uma solu!"o feliz. Q uma ne0ocia!"o. 2 com*ra#or quer com*rar, o ven#e#or quer ven#er. 2 único *onto a #eci#ir $ o *re!o...4 ;ma vez que os cum*rimentos foram feitos, a *rxima *arte #o ritual envolve a a*resenta!"o #o o)eto. 2 ritualista exie o o)eto #o fetiche #iante #o es*6rito, )untamente com a *rimeira solicita!"o formal *ara o es*6rito entrar nele. Normalmente, este *e#i#o $ feito com muita a)ula!"o )unto a ele. /aramente o es*6rito $ chama#o sem um 5o#eroso4, (a)estoso4, Gracioso4 ou al0um outro a#)etivo inseri#o antesE isso *o#e *arecer excessivo quan#o #estina#os a um Gafflin0 in#i0no #e uma usca es*iritual, mas a formali#a#e $ a*recia#a. Is vezes, s Bs vezes, essa a)ula!"o $ suficiente *ara acaar com o /itual e o es*6rito 0raciosamente aceita, antes #e entrar no fetiche %em termos #e )o0o, isso acontece quan#o o )o0a#or $ em suce#i#o no teste sem 0astar Gnose, concor#ar com taus ou qualquer outro m$to#o *ara #iminuir a #ificul#a#e #o teste'. (as, na maioria #as vezes, isso n"o funciona. m vez #isto, o es*6rito #es#enha o o)eto e o #eclara in#i0no. 5ouco im*orta o que o o)eto $ uma ela ta!a #e ouro incrusta#a com ruis $ t"o ra*i#amente re)eita#a quanto um co*o imun#o #ecora#o com al0umas contas #e *lástico. ntretanto, isso n"o si0nifica que a quali#a#e #o
Criando Amuletos *esar #os amuletos se0uirem o mesmo *rocesso #e cria!"o #os fetiches,$ uma seq]+ncia muito mais tranq]ila. maioria #os cria#ores #e amuletos n"o se im*orta em se *urificar, $ visto como um *asso extra e #esnecessário. 2 /itual em si no final #e tu#o costuma ser sim*les e #ireto, exi0in#o *oucos taus e nunca um sacrif6cio #e Gnose e, #e fato, muitos cria#ores con)uram vários es*6ritos e os li0am a um 0ru*o #e amuletos #e uma s vez %o :om ?hama#o #o :ever $ extremamente útil nesses casos'. m termos #e )o0o, a*lique o mesmo *roce#imento #e criar um fetiche, mas assuma que um tau )á foi #eci#i#o — u serei usa#o a*enas uma vez e ent"o liera#o4 — o que #iminui a #ificul#a#e em 3. &azer um amuleto requer a*enas um sucesso, mas se o cria#or quer fazer vários amuletos #a mesma es*$cie #e uma s vez, ent"o trate a cole!"o com um fetiche #e N6vel i0ual ao número #e amuletos que está sen#o feito. #ificul#a#e re#uzi#a ain#a $ a*lica#a.
o)eto $ irrelevante *ara o sucesso #o ritual. >emre-se que a re)ei!"o $ um fin0imento, uma *arte #o ato. Ae o es*6rito aceitar ime#iatamente o o)eto como #i0no, ele *er#e a o*ortuni#a#e #e im*or taus e outros Fnus que ele *o#eria reivin#icar nessa troca. 5ortanto, mesmo se o o)eto for *rofun#amente, realmente im*ressionante e #i0no, $ quase sem*re $ #eclara#o sem valor quase to#as as vezes. Q assim que come!a a maioria #os /ituais #e &etiche. 2 es*6rito re)eita o o)eto e em res*osta o cria#or tenta *rovar o merecimento #o o)eto a*enas atrav$s #e *alavras %u arremessei essa lXmina *o#erosa #o alto #e uma 0ran#e cachoeira, e ela su*ortou sem sofrer uma s umaK stá erra#o, 0ran#e es*6rito, isto $ #i0no #e sua aten!"oK4' ou *or a#i!"o #e a*eritivos *ara o ne0cio %u ain#a acho que voc+ está erra#o, mas talvez voc+ concor#e se eu lhe asse0urar que este ma0n6fico (artelo #e Guerra n"o será se0ura#o *or nin0u$m que n"o se)a um hroun como eu Poc+ sae que verdadeiros 0uerreiros ir"o tratá-lo com o #evi#o res*eito4'. 2 es*6rito tam$m *o#e iniciar as ne0ocia!9es, su0erin#o i#eias %Q um a*ito *at$tico. l$m #o mais, eu ain#a tenho que #estruir um an#o #e (al#itos que est"o corroen#o as &ilhos #e ?lareira a leste #aqui, e eu n"o *o#eria fazer isso caso fosse *reso nesse a*ito. alvez se al0u$m concor#ar em faz+-lo....4'. #is*uta continua #e um la#o *ara outro com o ritualista elo0ian#o o es*6rito e recomen#an#o o o)eto *ara ele, e o es*6rito contestan#o e insultan#o o ritualista. %(uitas vezes #e forma muito *essoal — al0uns ti*os #e es*6rito, *articularmente o es*6rito carca)u, *o#em ser im*ressionantemente severos e^ou ru#esK'. Msto continua at$ finalmente acontecer al0o *ara querar o ciclo. 2 *rimeiro, e o mais #ese)ável #os resulta#os, $ que o es*6rito aceita #e re*ente, *or nenhuma raz"o a*arente. /aramente há uma *ro0ress"o lenta *ara a aceita!"o, *elo contrário, o es*6rito insulta e re)eita continuamente at$ que #e re*ente se vira e concor#a em entrar no fetiche. Neste momento, o ritualista res*ira *rofun#amente e sus*ira fun#o em al6vio e come!a a traalhar na fase final #o ritual. 2 se0un#o resulta#o $ talvez o mais #e*rimente. ?omo o es*6rito continua a exi0ir mais e mais enef6cios e su0ere que ca#a vez mais himina"e, o *re!o sim*lesmente soe muito. Neste *onto, ritualista quera o ciclo se viran#o e insultan#o o es*6rito antes #e atacálo %nesse *onto o es*6rito fo0e' ou sim*lesmente *aran#o com seus elo0ios e in#o emora. N"o im*orta como, isso termina o ritual. 2 o)eto a0ora $ in#i0no *ara um fetiche. 2 último resulta#o $ o es*6rito, cansa#o ou at$ mesmo insulta#o *elas *ro*ostas #o ritualista, que quera o ciclo ao atacar o ritualista ou se viran#o e *artin#o. m amos os casos, isso termina o ritual e, novamente, o o)eto $ #es*er#i!a#o. :e al0uma maneira, o ritual marca o o)eto e nenhum es*6rito )amais o aceitará quan#o che0ar a este *onto #o ritual. %l0uns su0erem
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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que os es*6ritos conversam entre si, e *or que al0u$m aceitaria o que foi re)eita#o *or outros' ssumin#o que nenhum #esses últimos resulta#os aconte!a, o /itual #o &etiche $ um sucesso. 2 ritualista se0ura o o)eto e o arremessa no ar e o es*6rito entra no o)eto antes que esse caia no ch"o. Luan#o ele $ se0ura#o novamente, o o)eto a0ora $ um fetiche e um ritualista astante alivia#o e feliz conse0uiu *ara si astante Aae#oria.
Modi4icadores $%cionais de #itual Sistema: ?omo Apocalipse %*á0. 1YT',
Malditos e o #itual
:esnecessário #izer que quan#o um loisomem li0a um (al#ito em um fetiche, muitas #essas 0uias #o /itual #e &etiche voam *ela )anela. 2 Garou n"o se im*orta se o (al#ito está ou n"o confortável e ele certamente n"o irá a*lacá-lo com lison)as somrias ou taus #a D=rm. (al#itos 0eralmente s"o ca*tura#os, intimi#a#os, es*anca#os e for!a#os em fetiches que exi0em seus *o#eres. Nesses casos, o /itual #e &etiche $ *ronuncia#o *raticamente como uma senten!a sore uma forma atormenta#a e com zero #e ss+ncia #e um (al#ito su)u0a#o.
#escrito em Lobisomem: O o /itual #e &etiche $ executa#o com um teste #e /acioc6nio J /ituais com #ificul#a#e ?laro, al0uns Garou %e *ara falar a ver#a#e, 1, que *o#e ser re#uzi#a *or vários meios. s se0uintes al0umas /a!as (etamrficas' *raticam esse ti*o #e *ossiili#a#es *o#em re#uzir a #ificul#a#e #este teste, rutali#a#e sem arreiras em es*6ritos al$m #e mas certamente n"o $ uma lista exaustiva %e n"o *o#eria (al#itos. 2s Aenhores #as Aomras *o#em *ren#em serK'. /ecom*ense os )o0a#ores que *ensam al$m #as es*6ritos #essa maneira, como um 0esto #e re0ras e criam mo#os criativos #e convencer, coa0ir ou #ominXncia, e os ?rias e seus es*6ritos associa#os mo#os convenientes #e fazer com que um es*6rito entre *o#em achar um )ul0amento em comate muito mais no fetiche. si0nificativo #o que uma com*lica#a #an!a #e W ?hama#o #o :ever %:om N6vel :ois #e formali#a#es. a*roxima!"o e#uca#a nem sem*re 5hilo#ox, Lobisomem, *a0.1V' *o#e ser usa#o como acontece — #e fato, Bs vezes sequer $ a*ro*ria#a. uma vanta0em sorenatural no /itual. ;m uso em suce#i#o #esse :om #iminui a #ificul#a#e #o /itual em um. 5or$m, a menos que o mestre #e rituais 0aste #ois o mesmo *ássaro, voc+ n"o #ará a m6nima. ssa criatura, *ontos #e Gnose, ele #eve saer o nome #o es*6rito que que voc+ #oou a sua vi#a *ara #efen#+-la %)unto com o ele *reten#e usar no fetiche. sse :om n"o *ermite ao resto #o mun#o' ra*i#amente n"o si0nifica na#a. 5hilo#ox sim*lesmente #izer ntre no fetiche4E esse ti*o Aacrificar Gnose at$ mesmo *ara uma oa causa tem esse #e an#itismo ten#e a ser recei#o um chute no traseiro efeito, o que *o#e alan!ar o mais #uro #os 0uerreiros. l0uns Narra#ores *o#em querer tentar e enfatizar isso em mereci#o *or *arte #o es*6rito. W ;ma *ersuas"o inteli0ente *o#e funcionar *ara *e#in#o aos )o0a#ores que sacrificam Gnose *ara testar o convencer o es*6rito a entrar em um fetiche, entretanto, número #e #a#os que eles sacrificaram, com uma isso $ exatamente o que o /itual #e &etiche $. l0uns #ificul#a#e i0ual a sua Gnose atual. ;m sucesso si0nifica es*6ritos sim*lesmente i0noram qualquer coisa que o que eles ime#iatamente ca6ram em Uarano. W 2s taus *o#em ser ofereci#os tanto *or es*6ritos ritualista #i0a [ Gnose fala melhor #o que qualquer esteira. No entanto um #iscurso ou uma can!"o em quanto *elo ritualista. ?omo menciona#o anteriormente, feita *o#em re#uzir a #ificul#a#e #o teste em um. 2 teste muitos es*6ritos s"o mesmos a*aixona#o *or #eman#ar será #e ?arisma J x*ress"o, 5erformance ou >i#eran!a um tau e sim*lesmente n"o #eclará-lo at$ um momento %o que for mais alto' com uma #ificul#a#e i0ual B &or!a #ecisivo, for!an#o o ritualista a cair a seus *$s. 2s #e Ponta#e #o es*6rito. A"o necessários *elo menos um Narra#ores *o#em usar o mesmo truque em seus )o0a#ores tam$m, exi0in#o, #e re*ente, um tau em no número #e sucessos i0ual ao n6vel #o fetiche. W Gnose $ uma cara, mas confiável, forma #e momento #os testes come!arem. %, se eles 0ostarem, #e suornar um es*6rito a concor#ar em viver em um re*ente, rota uma con#i!"o sore o tau, como ... e eu fetiche. o #ar ao es*6rito um *onto permanente #e quero que isto tenha al0o a ver com á0ua4. 2u, Gnose, a #ificul#a#e $ re#uzi#a em #ois. l0uns m$to#os automaticamente #esconsi#erar o *rimeiro tau e f6sicos #e transfer+ncia s"o necessáriosE san0rar sore o *e#in#o um se0un#o.' Ae o )o0a#or vier com um tau es*6rito $ muito comum. /enunciar a Gnose $, no inteli0ente e interessante, o Narra#or #eve recom*ensar entanto, al0o que to#os os Garou e to#os os (etamorfos isso com um a0ra#ável Fnus #e #ificul#a#e, -R ou s"o horrivelmente contrários a fazer. >emre-se que a mesmo -3. Lualquer tau, no entanto, que tem uma Gnose $ mais #o que um número em uma *á0ina, e mais quali#a#e ne0ativa no )o0o e #eve *elo menos oferecer #o que sim*lesmente o comust6vel que alimenta certos um Fnus -1. W mea!as #iretas s"o uma coisa #if6cil #e :ons. Q uma conex"o com o mun#o. 2s Garou com Gnose alta *o#em ver to#os os insetos corren#o, to#as as funcionar. Na#a no /itual #e &etiche na ver#a#e aves esvoa!antes, to#as as *lantas alan!an#o. com*ele um es*6rito a *ermanecerE $ uma ne0ocia!"o >oisomens olham *ara o mun#o e ime#iatamente com um es*6rito *ara a cria!"o #e um acor#o vinculativo sentem em*atia *or ele, res*eito e #ese)o #e *rote0+-lo. que o ori0ará a *ermanecer em *rimeiro lu0ar. ssim, 0ora ima0ine-se sentin#o isso e #a *rxima vez que ver quan#o um Garou flexiona seus músculos e *er0unta se o 52
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es*6rito a*reciaria ter al0umas *erfura!9es anormalmente feitas, a maioria #os es*6ritos sim*lesmente se revolta e quera o /itual. No entanto e,istem várias formas *ara ter sucesso neste ti*o #e em*reen#imento. ;ma maneira $ solicitar a a)u#a seus com*anheiros #e matilha, cercan#o o es*6rito e loquean#o *oss6veis fu0as antes que ele tente. 5or$m, este $ um truque su)o, e tem um efeito colateral *rova *ara o es*6rito que voc+ n"o *o#eria *re)u#icá-lo sozinho. 7ssa tática *ro#uz fetiches amal#i!oa#os com uma re0ulari#a#e im*ressionante e 0eralmente $ im*o*ular. ;ma estrat$0ia melhor *on#era#a envolve em tentar fazer o es*6rito fu0ir lo0o no in6cio #o ritual e em se0ui#a, estan#o o ritualista *ronto *ara isso, ca!á-lo #e forma rá*i#a e ca*turá-lo. Msso *o#e colocar o *r8*rio temor #e #eus #entro #o es*6rito e convenc+-lo que n"o s8 vale a *ena concor#ar em ser intro#uzi#o no fetiche, mas que tam$m vale a *ena se com*ortar uma vez #entro #ele. &lechas (al#itas s"o normalmente em*re0a#as neste caso quan#o o es*6rito convoca#o $ um (al#ito %*or exem*lo, *ara criar uma 5ele #e (al#ito'. 2 teste *ara estas amea!as #e*en#e #e como as amea!as s"o executa#as, e o Narra#or #eve em última instXncia )ul0ar com ase no que aconteceu exatamente. 2 Fnus #e #ificul#a#e *o#eria ser al0o entre -3 e -V, mas uma falha ime#iatamente finaliza o /itual. W mea!as in#iretas s"o mais furtivas, mas normalmente mais efetivas #o que as #iretas. amea!a #ireta tem um
tem*o extremamente limita#o *ara ser feita. final, uma vez que um es*6rito está vincula#o no fetiche, o que *ior *o#e ser feito a ele (uitos es*6ritos *ensam freq]entemente que eles teriam si#o mais inteli0entes se aceitassem a morte no lu0ar #e uma eterni#a#e #e servi#"o for!a#a, e come!am a amal#i!oar o fetiche o mais rá*i#o *oss6vel. (as fazer uma amea!a contra al0o que o es*6rito valoriza n"o vai *assar ati#o. (esmo se eles est"o *resos #entro uma es*a#a, o que eles valorizam *ermanece se0uro. 7 eles est"o *re*ara#os *ara *Fr isso em *eri0o 5oucos est"o. 2 *rolema $ que n"o existem muitas situa!9es on#e estas amea!as *o#em funcionar. Poc+ n"o *o#e in#iretamente amea!ar um (al#itoE eles saem que o Garou n"o *o#em *rote0er qualquer coisa #a D=rm. *r8*ria lei trial #eles *ro6e isto. 5or outro la#o, um es*6rito animal ou #a natureza se sentirá tra6#o *or este ti*o #e amea!a, e ent"o *or que eles #everiam acre#itar em qualquer coisa que o ritualista #iz (as, nos *oucos casos on#e o ritualista tem a ca*aci#a#e #e influenciar #este mo#o, esta o*!"o se mostra sur*reen#ente efetiva. Msso freq]entemente $ um teste #e ?arisma ou (ani*ula!"o J Mntimi#a!"o, #ificul#a#e i0ual a &or!a #e Ponta#e #o es*6rito. ?a#a sucesso acima #o n6vel #o &etiche re#uz a #ificul#a#e em 1.
#egras $%cionais Ñ #itual stendido s re0ras *ara o /itual #e &etiche no
livro ásico #e Lobisomem $ muito rá*i#o e vai #ireto ao *onto, *ro)eta#o *ara a máxima efici+ncia *oss6vel. Poc+ *o#e fazer o fetiche, a historia n"o $ interrom*i#a, e o )o0o continua. las s"o fant'stias quan#o um fetiche $ um *onto im*ortante na histria. (as e se voc+ quiser fazer #a cria!"o #o fetiche a histria em si 2 sistema $ *rovavelmente um *ouco curto e seco #emais *ara esse ti*o #e coisa. *esar #e voc+ *o#er am*liar a cria!"o um *ouco mais, inter*retar entre o ritual #e cria!"o e a ar0anha sore a #ificul#a#e #o teste, tu#o ain#a se resume a um teste. ssas re0ras s"o #estina#as a esten#er o /itual #e &etiche um *ouco, *ara que ele *ossa se tornar o cl6max #e uma histria. stas re0ras o*cionais simulam o /itual #e &etiche com um teste resisti#o e *rolon0a#o entre o ritualista e #o es*6rito. 2 mestre #e ritual testa /acioc6nio J /ituais, mas #esta vez com uma #ificul#a#e i0ual B &or!a #e Ponta#e #o es*6rito. %Lualquer mo#ifica#or asea#o na quali#a#e #o o)eto ou #e qualquer outra *re*ara!"o $ consi#era#o *ara o teste *rolon0a#o.' m contra*arti#a, o es*6rito testa Gnose com uma #ificul#a#e i0ual ao ?arisma #o ritualista J o n6vel #o fetiche. %Q muito mais #if6cil *ara um es*6rito recusar uma chance #e estar em um fetiche incr6vel, ma0n6fico #o que em um comum, facilmente esquec6vel.' 2 ritualista *recisa oter um número #e sucessos maior que o es*6rito e *elo menos i0ual ao N6vel #o fetiche a ser feito %assim, um fetiche #e N6vel V exi0irá #o ritualista quatro sucessos a mais #o que o es*6rito'. 2 es*6rito *recisa oter um número #e sucessos maior que o ritualista e i0ual ao ?arisma #o mesmo %nesse *onto, o es*6rito *resumivelmente se aorrece com o *rocesso'. 2 que torna isso mais com*lica#o $ que ca#a teste al$m #o *rimeiro no teste *rolon0a#o #eve ser 0anho *elo ritualista ao tentar uma outra tática na ne0ocia!"o. Luaisquer táticas #iscuti#as acima %como suornos #e Gnose, taus, amea!as e assim *or #iante' s"o váli#as, assim como qualquer truque es*erto que o )o0a#or *ossa *ensar. 5or fim, o ritualista *o#e escolher #orar4 suas táticas *ara re#uzir a #ificul#a#e. m vez #e em*re0ar a*enas um tau, ele *o#e oferecer #ois taus. 2 *rimeiro tau conce#e ao ritualista a o*ortuni#a#e #e outro teste, e o se0un#o #iminui a #ificul#a#e #ele e #os #emais testes futuros. Msso continua at$ o ritualista 0anhar a vanta0em necessária #e sucessos %*ara o fetiche ser cria#o', es*6rito faz o mesmo %neste caso o es*6rito fica ente#ia#o e *arte' ou as ne0ocia!9es esta0nam, com o ritualista inca*az #e *ensar em um mo#o *ara continuar %caso no qual, novamente, o es*6rito *arte'. Exemplo: :esota >amenta-os-(ortos $ uma Galliar# com ?arisma, /acioc6nio e /ituais tu#o i0ual a 3 e x*ress"o V. la está tentan#o *ara fazer um co #as Aomras, uma flauta #e ma#eira que alivia as almas #os que faleceram recentemente e evita que se tornem fantasmas. 5ara fazer isto ela está tentan#o li0ar um es*6rito #a á0ua na flauta. ste es*6rito tem Gnose e 54
&or!a #e Ponta#e 7. 2 co #as Aomras $ um fetiche #e N6vel 3, com Gnose 7, e o es*6rito #a á0ua *arece relativamente curioso com a ela flauta cria#a, que foi *urifica#a a*ro*ria#amente. Msso #iminui a #ificul#a#e em 1 *ara :esota, como o es*6rito tem &or!a #e Ponta#e 7, o Fnus #iminui a #ificul#a#e *ara Y. nquanto isso, :esota *ossui ?arisma 3 e o N6vel #o fetiche $ i0ual a 3 o que #á ao es*6rito uma #ificul#a#e i0ual a Y. Msto *reocu*a :esota ime#iatamente. la *on#era suas chances e n"o 0osta #elas. ntes #e seu *rimeiro teste, que ela recee #e 0ra!a, ela ime#iatamente oferece um tau nin0u$m mais #eve utilizar o co at$ o #ia em que ela morrer. 2 es*6rito 0osta #isso, e sua #ificul#a#e cai mais um *onto, a0ora *ara T. la está convenci#a #e que tem oas chances #esta vez, e amos fazem seus testes. :esota está satisfeita com o seu teste, seus seis #a#os *ro#uziram a0ra#áveis cinco sucessos, mas ela estremece quan#o v+ que o es*6rito faz ain#a melhor, conse0uin#o seis sucessos em seus sete #a#os. 2 es*6rito zoma #o fetiche e faz oserva!9es sore sua vi#a *riva#a. (anten#o a calma, :esota ne0ocia com o es*6rito, elo0ian#o a sua 0ra!a maravilhosa e im*loran#o-o *ara ver como seria om estar #entro #a flauta. 2 Narra#or, concor#an#o com isso, *e#e que ela teste ?arisma J x*ress"o, a #ificul#a#e $ a &or!a #e Ponta#e #o s*6rito %7'. la ot$m tr+s sucessos, e novamente :esota e o es*6rito fazem testes. mos a#quirem quatro sucessos, um im*asse. Aentin#o que a vitria se afasta #ela, :esota oferece um se0un#o tau que o o)eto n"o será usa#o *ara acalmar o #escanso #aqueles que assassinaram inocentes. 2 es*6rito 0osta #isto, mas *e#e que n"o se)a *ermiti#o ser usa#o naqueles que torturaram ou ausaram #e inocentes. :esota concor#a e novamente amos fazem o teste. :esota conse0ue 3 sucessos, o es*6rito R. 2 equil6rio se mant$m uma vez mais. xausta, :esota come!a a #ese)ar que n"o tivesse conce#i#o o *rimeiro tau, ela ain#a n"o oteve um T. Aem #ese)ar #oar sua Gnose, ela assume um tom mais somrio, informan#o ao es*6rito qu"o *rximo está o *ocali*se e *er0untan#o se ele 0ostaria #e ser res*onsável *ela morte #e Gaia. Msso $ uma outra oratria e, *elas re0ras, ela n"o *o#eria usar essa tática novamente, mas o Narra#or 0osta #o tom t"o #iferente e concor#a em *ermitir um outro teste caso ela consi0a mais sucessos em ?arisma J x*ress"o #o que #a última vez em que testou. :esota ot$m quatro sucessos e o ritual continua. :e re*ente, al0o #á erra#o. alvez a aor#a0em #e cul*a tenha i#o lon0e #emais, ou talvez a*enas tomou muito tem*o, mas #e qualquer forma, o #esastre che0a. :esota ot$m a*enas #ois sucessos, enquanto o es*6rito fica com seis. ?om quatro sucessos a mais que :esota, o es*6rito re*entinamente se vira e #eixa a área e, :esota, )á sentin#o as lá0rimas em seus olhos, reconhece que o ritual falou.
Martelo e Klaive
#egras $%cionais %ara as #egras $%cionais s re0ras o*cionais *ara o /itual #e &etiche esten#i#o fazem com que criar fetiches se)a muito #if6cil, es*ecialmente quan#o voc+ tenta criar um fetiche #e N6vel V ou T. Msso $ com*letamente intencional — os Garou que conse0uem fazer o)etos t"o incr6veis s"o am*lamente renoma#os *or seu sucesso. &azer um fetiche $ um traalho muito #uro. ntretanto, se voc+ *referir #eixar as coisas mais fáceis, a maneira mais fácil #e fazer isso $ aumentar a #ificul#a#e *ara o es*6rito. &a!a com que a #ificul#a#e #o teste #o es*6rito se)a ?arisma #o mestre #e rituais J n6vel #o fetiche JR %máximo 1', e o es*6rito será venci#o mais facilmente. 2s Narra#ores tam$m *o#em querer fazer isso *ara ilustrar um es*6rito que está realmente #is*osto a entrar no fetiche.
*raticamente qualquer forma, in#o #ireto ao *onto %como a Claive #os :an!arinos #a s*iral Ne0ra, a stri*a#ora-#e-Mntestinos' ou inocuamente *o$tica %tal como Claive #a ?asa #o ?ora!"o Aáio, a :ama-#a?an!"o'. l0uns nomes #e fetiche *o#em *arecer um tanto 0rosseiros %como uma a#a0a #e #os /oe#ores #e 2ssos, ?anivete-nferru)a#o', mas sem*re existe uma corrente #e res*eito. Ae uma faca fetiche *ossui um nome como Aorriso4, *rovavelmente $ uma refer+ncia #e humor ne0ro ao ti*o #e sorriso #e orelha a orelha que acontece n"o ao lon0o #a face, mas sim #o *esco!o. ntre as &era, ti*os semelhantes #e re0ras a*licamse, mas a#equa#as *ara o seu *a*el. 2s
Fetiches de s%0rito )—lidos
Peculiaridades
mora os ossos essenciais #o /itual #e &etiche tenham si#o a*resenta#os acima %e sim, esses ossos est"o astante envolvi#os' muitos Garou e &era acrescentam *equenas *eculiari#a#es ao *rocesso, *eculiari#a#es essas que n"o s"o ori0atrias, mas *ossuem o *o#er #a tra#i!"o *or trás #elas. o *o#er #a tra#i!"o $, #e fato, um *o#er consi#erável. 2utras s"o sim*lesmente estranhezas e *o#em #esafiar muitos #os *rinc6*ios tra#icionais #e um fetiche.
/omes de Fetiches -. um Stradivarius% /odos eles t+m nomes%0 — \ames
;m #as mais estranhas aor#a0ens *ara criar um fetiche, um fetiche #e es*6rito sli#o $ cria#o sem utilizar qualquer o)eto real, mas com uma *arte materializa#a #o es*6rito. 2 fetiche mais notrio #este ti*o $ o fetiche #os :an!arinos #a s*iral Ne0ra conheci#o como ?hicote :emon6aco, feito a *artir #o tentáculo #ece*a#o #e um (al#ito. ?riar um #eles $ realmente mais com*lica#o #o que *arece. 5artes #o cor*o #e es*6ritos materializa#os podem *ermanecer materializa#as no mun#o f6sico, #es#e que o es*6rito em si n"o este)a morto. Luan#o voc+ #ece*a o tentáculo #e um (al#ito, ele n"o #esa*arece no momento em que #eixa o cor*o. o inv$s #isso, ele cai no ch"o, saco#e como um louco e es*alha san0ue em to#a volta at$ que o (al#ito caia morto, *onto esse em que tu#o $ #esmaterializa#o )unto. nt"o, *ara criar um fetiche #e uma *arte #e uma es*6rito, voc+ *recisa se*arar a *arte sem matar o es*6rito. Msso em si $ astante #if6cil, e muitos :an!arinos #a s*iral Ne0ra realmente *referem ne0ociar com os (al#itos *ara asse0urar um tentáculo #o que atacá-lo #iretamente %e al0uns es*6ritos *referem a i#eia #e sim*lesmente am*utar uma *arte #e si #o que ser com*letamente toma#o cativo #entro #e um o)eto. maioria, *or$m, n"o'. ssim que isso $ feito, a *arte #o cor*o existirá #entro #o o mun#o material at$ que o es*6rito a quem costumava *ertencer morrer, o que *o#e levar muito tem*o, mas na ver#a#e muitas vezes isso n"o $ t"o #ura#ouro quanto o cria#or #o fetiche 0ostaria. fim #e *reservar a *arte #o es*6rito #entro #o mun#o f6sico, o cria#or li0a um se0un#o es*6rito nela, que se enra6za na ;mra, #es*e#a!an#o o v6nculo que o o)eto tenha com o *rimeiro es*6rito e *ermite que o fetiche soreviva in#e*en#entemente #e qualquer outro evento. Sistema M0ual a qualquer fetiche normal, exceto que há um tem*o limite a se consi#erar. Ae o es*6rito #ono #a *arte #ece*a#a morrer antes que o /itual #e &etiche for
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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conclu6#o, ent"o a *arte #esa*arecerá.
Fetiches de s%0ritos #ec5m /ascidos
com*aram com uma rela!"o ausiva. Sistema: &azer um fetiche com es*6ritos rec$mnasci#os exi0e que a *lanta cres!a em torno #o o)eto *or um número #e anos i0ual a #uas vezes o n6vel #o fetiche — um fetiche #e N6vel ?inco leva uma #$ca#a inteira *ara crescer. *s isso, tu#o o que $ necessário $ um /itual #o :es*ertar em suce#i#o e um om *ux"o.
*esar #os :an!arinos #a s*iral Ne0ra serem consi#era#os #oentes e #etur*a#os *or seu uso #e es*6ritos sli#os em fetiches, muitos Garou acham que essa n"o $ a forma mais #e*rava#a #e se criar fetiches. Aim, $ no)enta e *erversa, mas *elo menos um #os es*6ritos envolvi#os o*ta *or ser envolvi#o %e frequentemente amos o fazem'. mesma coisa n"o mora normalmente a*enas um es*6rito se)a li0a#o *o#e ser #ita #e fetiches feitos *or es*6ritos rec$m- a um fetiche, $ *oss6vel, emora mais #if6cil, li0ar mais #e nasci#os. um. Msso *o#e ser feito *or uma s$rie #e raz9es. ntre as :ar á luz a um es*6rito $ um *rocesso incomum, com &úrias Ne0ras, $ uma incomum tra#i!"o vincular a*lica!"o limita#a e s$rios inconvenientes, mas entre múlti*los es*6ritos #o mesmo ti*o em um fetiche. 2s al0uns 0ru*os, *ossui certa *o*ulari#a#e. t$cnica n#arilhos #o sfalto Bs vezes em*re0am um *rocesso come!a ao *lantar uma semente, #e *refer+ncia #e uma similar a uma máquina *ara criar um fetiche, *ren#en#o tre*a#eira, a*esar #e ser *oss6vel que a t$cnica funcione #iferentes es*6ritos em #iferentes *artes #o fetiche e, em com outras *lantas. Luan#o ela come!a a rotar, o se0ui#a, ativam o con)unto *ara *ro#uzir efeitos o)eto que se tornará um fetiche $ coloca#o #entro #o es*etaculares. , claro, as 0r"-Claives tra#icionalmente alcance #a *lanta. ?om tre*a#eiras, isso $ fácil, outras sem*re foram feitas li0an#o #ois es*6ritos, um que serve *lantas exi0em certa mani*ula!"o. ao *ro*sito #e #ar B Claive sua mor#i#a4 sorenatural e *lanta, ent"o, $ *ermiti#a a crescer *or anos, com outro que #á a ela uma haili#a#e mais incomum. *ara o o)eto cui#a#osamente trata#o *ara evitar ca#a um #esses *ro*sitos existe um m$to#o #iferente a*o#recimento ou #e0ra#a!"o. nt"o, quan#o a *lanta )á *ara tais v6nculos múlti*los. tiver cresci#o o suficiente, o cria#or #o fetiche realiza um ntre as &úrias Ne0ras, o m$to#o $ astante sim*les. /itual #o :es*ertar sore ela. 2 que acontece sur*reen#e (ais #e um /itual #e ?on)ura!"o $ em*re0a#o, ou o muitos que n"o est"o familiares com a *rática — o :om ?hama#o #o :ever $ usa#o *ara chamar o máximo es*6rito #es*erta na *lanta e no o)eto em si. Luan#o #e es*6ritos #o ti*o #ese)a#o. maioria #eles $ isso $ feito, o cria#or *uxa o o)eto #a *lanta, levan#o o #is*ensa#a at$ que a*enas #ois ou tr+s *ermane!am, e em es*6rito )unto, e um fetiche $ cria#o. se0ui#a a &úria Ne0ra realiza o /itual #e &etiche *ara sse m$to#o tem muitas #esvanta0ens. ntes #e to#os eles, com as ne0ocia!9es ocorren#o entre a &úria e tu#o, $ lento. /ealmente lento. 2 *rocesso leva entre os es*6ritos, com os es*6ritos ne0ocian#o como um 0ru*o. #ois anos a uma #$ca#a *ara ser conclu6#o, um tem*o o#os eles concor#am em se )untar ao fetiche e inaceitável *ara a maioria #os metamorfos, loisomens #esem*enhar o mesmo *a*el, ou nenhum #eles. ou n"o. Nos velhos tem*os, as /a!as (etamrficas talvez 2s n#arilhos #o sfalto t+m uma tarefa um *ouco tenham ti#o esse tem*o, mas n"o a0ora. l$m #isso, ele mais com*lica#a. *esar #eles tam$m convocarem s funciona *ara criar fetiches que tenham um es*6rito múlti*los es*6ritos e realizarem o ritual #e uma única vez, *lanta vincula#o a eles. m contraste, esse m$to#o *ossui eles sem*re utilizam #ois /ituais #e ?on)ura!"o uma vanta0em única $ se0uro e n"o exi0e a ne0ocia!"o #iferentes *ara chamar #ois ti*os #iferentes #e es*6ritos. com o es*6rito *ara funcionar. s ne0ocia!9es se tornam um caso #e tr+s la#os (as $ essa vanta0em que torna a *rática interessa#os com o n#arilho #o sfalto sen#o ori0a#o extremamente o#ia#a *or muitos 0ru*os. 5or mais que a n"o s fazer com que ca#a es*6rito concor#e com seus criar um fetiche se)a um *rocesso lon0o, #if6cil e ár#uo, termos, mas tam$m uns com os outros %muitos com 0ran#e chance #e falha, *oucos est"o #is*ostos a n#arilhos que li#am com ne0cios ne0ociam recomen#ar a escravi#"o acima, #an#o ao es*6rito uma recorren#o a )ar09es )ur6#icos com*lica#os e tra*a!a. 2 escolha livre. 5ara aqueles que se o*9em B *rática, essa m$to#o ten#e a funcionar em'. ;ma vez que os termos t$cnica na#a mais $ #o que uma coer!"o astante s"o acerta#os entre to#as as *artes, o n#arilho #o in#ireta. sfalto reúne as *artes *ara com*letar o fetiche. in#a assim, a *rática ain#a $ usa#a entre al0uns 2 truque mais #if6cil $ o #a 0r"-Claive. s &úrias 0ru*os, *rinci*almente entre al0umas seitas #e &ilhos #e Ne0ras sim*lesmente sustituem múlti*los es*6ritos no Gaia e o cam*o #os n#arilhos #o sfalto conheci#o fetiche *or um, com to#os realizan#o a mesma tarefa. como os &azen#eiros #a ?i#a#e. (esmo assim, a maioria *esar #os n#arilhos #o sfalto terem mais #ificul#a#e #os &ilhos a re*u#iam, assim como meta#e #o cam*o em criar o fetiche com seus m$to#os, o resulta#o $ em &azen#eiros #a ?i#a#e. similar — o fetiche faz uma coisa, e s isso. Gr"-Claives, 5or outro la#o, a maioria #os es*6ritos rec$m- *elo contrário, tem mais #e um efeito, e isso si0nifica que nasci#os vincula#os a um fetiche *arece n"o se im*ortar n"o *o#e ser feita com um único /itual #e &etiche. e *oucos s"o amal#i!oa#os. queles que usam a t$cnica ssim, o )eito normal #e se conse0uir uma $ realizar o usam isso como *rova #e que ela funciona, os que se ritual #uas vezes. o*9em #izem que o es*6rito n"o conhece na#a melhor e a ;ma vez que o *rimeiro /itual #e &etiche estiver
Fetiches com M6lti%los s%0ritos
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Martelo e Klaive
termina#o, o *rocesso come!a novamente. 0r"-Claive $ *urifica#a mais uma vez, o ritualista vai em frente e se *urifica tam$m. ent"o, o /itual #e &etiche $ executa#o #e novo, #essa vez *ara o se0un#o es*6rito. Msso n"o $ fácil, e *o#e facilmente #ar erra#o, fazen#o com que a 0r"-Claive se quere %0eralmente #e maneira es*etaculosa'. &requentemente, a colis"o causa#a entre os #ois es*6ritos causa uma massiva ex*los"o #e ener0ia es*iritual que *o#e ferir ou at$ mesmo matar o ritualista e qualquer um a sua volta. (as, su*on#o que isso n"o aconte!a, o se0un#o /itual *ermite que outro es*6rito se)a li0a#o B 0r"-Claive e venha a realizar as suas fun!9es, em como o *rimeiro, com necessi#a#e #e a*enas uma ativa!"o *ara fazer amos funcionarem.
#egra $%cional: M6lti%los s%0ritos Sistema: anto
os fetiches com múlti*los es*6ritos #as &úrias Ne0ras e #os n#arilhos #o sfalto *o#em ser feitos usan#o as re0ras ásicas #o /itual #e &etiche. m nenhum #os casos, ter múlti*los es*6ritos vincula#os em um fetiche requer mu#an!a nas re0ras *ara o fetiche, e *or isso n"o s"o necessárias novas re0ras *ara criá-lo. 2 casal #e es*6ritos #a 0r"-Claive %ou em qualquer fetiche similar que o ritualista este)a tentan#o criar' $ trata#o #e forma #iferente. ?omo oserva#o, o /itual #e &etiche #eve ser executa#o #uas vezes. Na se0un#a vez, caso em suce#i#o, teste a Gnose #o *rimeiro es*6rito #entro #o fetiche contra uma #ificul#a#e #o n6vel #o fetiche x R %*ara uma 0r"-Claive, s"o 8 #a#os contra uma #ificul#a#e i0ual a 1'. Ae ao mesmo um sucesso for oti#o, ent"o o fetiche #e re*ente irrom*e e $ inutiliza#o. ;m #a#o #e #ano a0rava#o asorv6vel $ causa#o ao ritualista *ara ca#a sucesso oti#o. Ae nenhum sucesso $ oti#o, ent"o o es*6rito entra no fetiche sem *rolemas. 2 cria#or #o fetiche *o#e re#uzir o número #e #a#os usa#os *elo fetiche *ara resistir a um se0un#o es*6rito #o mesmo m$to#o usa#o *ara re#uzir a #ificul#a#e #o /itual #e &etiche — coer!"o, taus e assim *or #iante. sta t$cnica *o#e ser a*lica#a a outros fetiches, e $ *oss6vel li0ar mais #e #ois es*6ritos em um único fetiche #esta forma, mas $ muito, muito mais #if6cil. ?a#a vez que um es*6rito al$m #o *rimeiro estiver sen#o li0a#o ao fetiche, o teste necessário $ feito com a Gnose acumula#a #e to#os os es*6ritos no fetiche, contra uma #ificul#a#e #e #uas vezes o n6vel #o fetiche.
Feras e as ,aria'›es Culturais ;ma situa!"o incomum $ que realmente não eiste muitas varia!9es em como as várias &eras fazem seus fetiches. mora existam al0umas #iferen!as le06timas no estilo #o /itual, a ver#a#e animista 0loal #o universo #e Lobisomem *ermanece a mesma *ara to#as as /a!as (etamrficas. ?a#a metamorfo *o#e tomar uma aor#a0em #iferente *ara a*azi0uar os es*6ritos, ou em*re0ar #iferentes es*6ritos *ara criar fetiches #iferentes *or causa #as #iferentes tarefas que s"o chama#os *ara
#esem*enhar. ssas varia!9es #os *a*$is e #as socie#a#es certamente si0nificam que um fetiche terá um si0nifica#o social #iferente entre as #iversas socie#a#es metamrficas. (as a forma com que realmente s"o cria#os *ermanece muito semelhante entre to#as as /a!as (etamrficas. xistem #uas teorias que cercam esta ver#a#e ásica. *rimeira $ que existe uma única ori0em #o /itual #e &etiche, que em uma #as /a!as (etamrficas sur0iu com a i#eia e #es#e ent"o ela se #isseminou *ara to#as as outras. Ae isso for ver#a#e, ent"o a quest"o torna-se Luem #escoriu o ritual *rimeiro4 *rimeira res*osta $ Ns4, #eclara#a *or quase to#as as /a!as. se0un#a, e muito mais *ensativo, res*osta ten#e a ser atrav$s #a #e#u!"o. Luase ime#iatamente, os /oCea *o#em ser #escarta#os. les t+m uma cultura fetichista quase nula, e um número sur*reen#ente *equeno #e /oCea nasci#os humanos, es*ecialmente nos tem*os anti0os, o que su0ere que eles n"o teriam inicia#o o *rocesso #e vincular es*6ritos em ferramentas. 2 mesmo $ váli#o *ara os GurahlE o eleva#o número #e ursos %em o*osi!"o a seres humanos' na ra!a su0ere que eles n"o foram os *rimeiros a criar fetiches. mora eles raramente s"o consi#era#os em #eates, as limita!9es es*irituais #os Na0ah #a mesma forma os torna uma escolha im*rovável, e os Nu@isha s"o #esclassifica#os *rovavelmente *ela raz"o #e #ificilmente serem materialistas. &inalmente, *oucos acre#itam que os /atCin *o#eriam ter concei#o o *rimeiro *acto *ara criar fetiches, *ois os /atCin s"o reconheci#os *ela im*aci+ncia e *or ter uma *ro*ens"o *ara a #estrui!"o, e n"o *ara a cria!"o. ssim, os autores ori0inais #o /itual #e &etiche mais comumente aceitos s"o os nanasi, os
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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mais im*ortante #o que as quest9es sore ra!a e *ro*sito. (uitos atacam essa teoria — a*esar #e ex*licar como a forma f6sica #a ra!a n"o influencia o /itual #e &etiche, ela falha em ex*licar *orque os #iferentes *ro*sitos #as /a!as (etamrficas n"o influenciariam o mesmo. ver#a#e sore quest"o *rovavelmente n"o $ im*ortanteE o que im*orta $ que há muito tem*o, tanto metamorfos quanto es*6ritos aceitaram o acor#o que ain#a vincula amos os la#os at$ os #ias #e ho)e. Aer o *rimeiro #a mesa #e ne0ocia!"o $ um *onto #e or0ulho #esnecessárioE a manuten!"o #os acor#os feitos $ #e lon0e uma *rova maior a res*eito #e caráter.
A Manuten'(o do Fetiche
;ma vez que um fetiche foi cria#o, *or qualquer meio, a *rinci*al coisa que a maioria #os *ro*rietários se *reocu*a $ com a *ers*ectiva #ele se tornar amal#i!oa#o. &etiches amal#i!oa#os s"o, em sua maioria, resulta#os #e um es*6rito #escontente, que faz o seu melhor *ara irritar e *re)u#icar o *ro*rietário #o fetiche, se)a na es*eran!a #e mu#ar os háitos #o *ro*rietário em rela!"o a al0o que o es*6rito *refira ou, sim*lesmente, como uma forma #e *uni!"o. m amos os casos, a maioria #os #onos #e um fetiche tomam varias *recau!9es a fim #e evitar esse #estino.
7ecora'(o #ecora!"o $ uma *arte *a#r"o #a cria!"o #o fetiche #es#e o in6cio, a i#eia $ criar um o)eto mais atraente *ara que o es*6rito queira fazer *arte. (as a maioria #os *ro*rietários #e um fetiche continua #ecoran#o seu fetiche mesmo a*s a cria!"o, acrescentan#o mi!an0as, *intura, ou entalhes ao lon0o #o tem*o. Ae os es*6ritos 0ostam #as #ecora!9es no inicio, eles 0ostar"o ain#a mais ao lon0o #o tem*o. Geralmente, essa $ uma oa t$cnica. maioria #os es*6ritos a*recia as #ecora!9es e, como resulta#o, elas *o#em #issua#ir os es*6ritos infelizes a a0ir contra o seu *ro*rietário. l0uns &ilhos #e Gaia insistem que $ mais a aten!"o que as #ecora!9es conotam #o que as #ecora!9es em si que causam isso, enquanto al0uns heur0es Aenhores #as Aomras ale0am que isso se)a mais um efeito moe#a. ?aso nenhuma #ecora!"o ou *resentes similares s"o #a#os, há *ouco incentivo *ara um es*6rito se com*ortar. (as caso ele recea um om tratamento re0ularmente ent"o o mau com*ortamento tem consequ+ncias — os ons tratos s"o corta#os. alvez o maior *rolema que essa t$cnica *ossui $ que, a*s certo tem*o, sim*lesmente n"o há mais lu0ar *ara #ecora!9es e o fetiche *o#e ra*i#amente come!ar a *arecer, em uma *alavra, re0a. ?ria#ores inteli0entes come!am a sustituir as #ecora!9es ao inv$s #e sim*lesmente a#icionar mais.
)antu‡rios ;ma alternativa *ara #ecorar o fetiche $ criar um es*a!o elaora#o *ara mant+-lo. Aantuários *ara os fetiches s"o astante comuns, 0ran#es lu0ares *ara 58
Fetiches Amaldi'oados
Nenhuma mecXnica $ forneci#a *ara #eterminar quan#o um fetiche *o#e se tornar amal#i!oa#o, se)a atrav$s #a ostina!"o #e um es*6rito infeliz ou um resulta#o #esa0ra#ável #o /itual #e &etiche. Msso $ #eliera#oE contailizar uma manuten!"o cui#a#osa #ia a*s #ia #o fetiche $ com*lica#o, e está a car0o #o Narra#or #eterminar qu"o ri0oroso ou rela*so os *a#r9es #evem ser. ?omo re0ra 0eral, um fetiche torna-se amal#i!oa#o quan#o $ astante vio que ele tem si#o maltrata#o, o que $ #eixa#o B #iscri!"o #o Narra#or #o que $ vio4. 2s es*6ritos que foram for!a#os a fazer #o fetiche seu lar, claro, se reelam mais *rontamente #o que aqueles que tiveram sua a)u#a #evi#amente im*lora#a. 2utra *otencial ori0em #e fetiches amal#i!oa#os $ corru*!"o. ;ma Claive *er#i#a há muito tem*o que foi encontra#a na caixa torácica #e um ca#áver #e uma esta #a D=rm no cora!"o #e uma ?olm$ia aan#ona#a %mas ain#a *otente' *o#eria ter si#o macula#a *elos lon0os anos que lá *assou. ;ma arma fetiche que ex*erimentou o 0osto #o san0ue #e inocentes muitas vezes *o#e #esenvolver *eculiari#a#es #esa0ra#áveis. Novamente, isso #eve ser visto mais como um 0ancho *ara uma histria interessante #o que como uma re0ra extra. s *enali#a#es im*ostas *or um fetiche amal#i!oa#o s"o #eixa#as *ara o Narra#or #eterminar, mas #evem envolver um aumento na #ificul#a#e *ara ativar o fetiche, ou talvez uma *enali#a#e *ara qualquer teste usa#o em con)unto com o fetiche. 5or exem*lo, uma arma amal#i!oa#a *o#eria sutrair #a#os #e rmas
)acri40cio de .nose ;ma o*!"o extrema, normalmente feita a*enas *ara acalmar um fetiche que )á tenha se torna#o amal#i!oa#o
Martelo e Klaive
e que resistiu a to#os os outros esfor!os *ara a*azi0uá-lo, o sacrif6cio #e Gnose se es*elha na mesma t$cnica em*re0a#a #urante o /itual #e &etiche. ;ma conex"o f6sica entre o #ono e o fetiche $ cria#a, mais comumente ao san0rar-se sore o fetiche. Nessa conex"o, *ontos *ermanentes #e Gnose v"o #o #ono *ara o fetiche. sse sacrif6cio *ossui efeitos #evasta#ores sore o #ono assim como sore o cria#or #urante o /itual #e &etiche e, *or isso, $ em im*o*ular. (as se na#a mais funciona, o sacrif6cio #e Gnose *raticamente sem*re o faz.
#itual de Contri'(o 2 /itual #e ?ontri!"o $ uma cura quan#o em*re0a#o em fetiches, feito a*enas caso o fetiche )á tenha torna#o-se amal#i!oa#o. ?omo re0ra 0eral, eles s"o em efetivos em a*lacar a ira #e um es*6rito menor #entro #e um fetiche *equeno, mas uma 0r"-Claive amal#i!oa#o, ou al0o #o 0+nero, $ consi#eravelmente mais #if6cil #e a*lacar. Sistema: Ae a &úria #o es*6rito #entro #o fetiche n"o $ conheci#a, sustitua o valor #a #ificul#a#e *ela sua Gnose. 2 número #e sucessos necessários *ara a*azi0uar o es*6rito #eve ser i0ual ao n6vel #o fetiche amal#i!oa#o.
#itual do Pa*(o Ae o /itual #e ?ontri!"o $ uma cura em*re0a#a quan#o um fetiche torna-se amal#i!oa#o, ent"o o /itual #o 5av"o $ uma me#icina *reventiva. 2 /itual #o 5av"o $ realiza#o uma vez *or ano, *or esta!"o, uma vez *or m+s, uma vez *or semana ou at$ mesmo uma vez *or #ia, e $ #estina#o a afa0ar o e0o #o es*6rito e mant+-lo feliz. 2 ritual varia astante #e*en#en#o #a ra!a que o executa e #a cultura humana %caso exista' que ron#a o ritualista, mas sem*re *ossui al0uns temas comuns. 2 ritual come!a com uma *erformance #e al0uma forma, se)a canto, *oesia, #an!a ou uivo. ;ma vez que se)a feito, o ritualista continua com uma s$rie #e elo0ios *ara o fetiche e o es*6rito em seu interior. 5ara com*letar o ritual, o fetiche $ se0ura#o acima #a cae!a #o ritualista e seu nome canta#o tr+s vezes. Sistema: 2 /itual #o 5av"o $ um ritual #e N6vel :ois. 2 ritual $ feito com um teste #e ?arisma J /ituais, #ificul#a#e n6vel #o fetiche J3. ?aso o teste se)a em suce#i#o, o fetiche n"o tornar-se-á amal#i!oa#o *or ao menos um m+s, in#e*en#ente #o fato. m etremas circunstXncias, o Narra#or *o#e #izer que o n6vel #e auso que o fetiche sofreu anula o *o#er #esse ritual.
Capítulo Dois: Nascido das Chamas Vulcânicas
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Martelo e Klaive
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Martelo e Klaive
Tudo que existe, vive. A lamparina passeia por aí. As paredes da casa têm suas próprias vozes. Mesmo o acesso à câmara tem sua própria terra e casa. As peles dormindo nas bolsas falam à noite. As al!adas descansando nas tumbas se eruem à noite e andam em prociss"o em volta das colinas, enquanto os mortos se levantam para visitar os vivos.
— Xamã Chukchi
Este capítulo contém novos fetiches para todas as raças, tribos e augúrios, e mesmo alguns para as diversas aças !etam"rficas# $ lista dificilmente foi feita para ser compreensiva% mesmo somando todos os fetiches neste livro, todos os &ivros de 'ribo, o Guia dos Jogadores dos Garou e o livro b(sico, voc) ainda possui apenas uma amostra representativa# *se estes fetiches como escrito, ou simplesmente como ideias nas +uais basear suas pr"prias criaçes% fica a critério de seu grupo# Eles são divididos em diversas categorias para facilitar o uso, e classificados de -ível *m a -ível Cinco dentro de cada categoria# ./etiches de nível vari(vel e amuletos são listados ap"s os fetiches de -ível Cinco por grupo0# Fetiches Comuns são presumivelmente fetiches primariamente 1arou, apesar de um -arrador poder permitir algum ser conhecimento geral para alguma outra aça !etam"rfica se parecer apropriado% 'orno2eleiras dos 3és $éreos, por e4emplo, parecem e4tremamente apropriadas para 5astet ou 6itsune#
Fetiches de Raça não são guardados com ciúmes, 7(
+ue a raça de um lobisomem não é realmente uma subcultura como tribo ou augúrio# -o entanto, e4iste um certo estigma social +ue vem em usar um fetiche de raça ligado a uma raça diferente da do propriet(rio% é geralmente associado a estar envergonhado de sua pr"pria herança# 8os v(rios fetiches de raça, provavelmente apenas os fetiches hominídeos serão adaptados por outras aças !etam"rficas% as /eras possuem relaçes tão variadas com seus impuros .e, obviamente, ninguém com sangue de lobo0 +ue os princípios por tr(s de fetiches de raça 1arou são normalmente estranhos a outros metamorfos# Fetiches de Augúrio são, mais +ue +ual+uer outro tipo, ferramentas da profissão# Eles nunca são feitos para lobisomens de outros augúrios, e são emprestados apenas entre companheiros de matilha, e +uase sempre temporariamente# *sar um fetiche específico a outro augúrio é, para muitos 1arou, um dos primeiros sinais de
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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+ue um lobisomem tentar( renunciar a seu pr"prio augúrio# $s /eras apenas raramente são capa2es de adaptar fetiches de augúrio, com algumas e4ceçes "bvias .1urahl% -u9isha e fetiches de agabash% e assim por diante0# Fetiches de Tribo são provavelmente os mais guardados de todos os tipos, pois eles são tanto elos entre companheiros de tribo +ue reforçam a sociedade tribal +uanto ferramentas espirituais# -ovamente, um lobisomem pode emprestar um fetiche tribal temporariamente a um companheiro de matilha de uma tribo diferente em tempos de necessidade, mas a pr(tica não é bem vista# &obisomens se orgulham de suas tribos, e na corrente ininterrupta entre ancestrais e descendentes# !anter fetiches tribais nas mãos da tribo é simplesmente um modo de demonstrar o respeito ade+uado# :bviamente, apenas em circunst;ncias e4traordin(rias uma /era teria um fetiche +ue simula perfeitamente um fetiche tribal 1arou# Fetiches de Parentes são bastante raros, sendo criados para ser usados por 3arentes sem 1nose# Eles são difíceis de construir e difíceis de encontrar% os e4emplos representativos foram atuali2ados de Parentes: herois Esquecidos# Fetiches de Raças Metamóricas são como fetiches tribais em +ue eles provavelmente não devem ser dados a membros de outras aças !etam"rficas% isso de certo modo diminui o tema da aça em +uestão# Como sempre, no entanto, faça o +ue parecer melhor para sua cr
Testes de Ativa‹o
=(rios fetiches t)m efeitos vari(veis dependendo de +uantos sucessos são obtidos no teste de ativação# >e o 7ogador escolher usar um ponto de 1nose ao invés de testar, então esses fetiches funcionam como se o 7ogador houvesse obtido um número de sucessos igual a seu nível de 1nose#
Fetiches Comuns Cantil Eterno
-ível *m, 1nose ? : Cantil Eterno provavelmente começou como um fetiche dos 3eregrinos >ilenciosos remontando a seus primeiros dias de viagem# $tualmente, no entanto, é um fetiche comum# Ele simplesmente se provou útil demais para +ue as outras tribos não criassem suas pr"prias verses# 'ribos como os $ndarilhos do $sfalto, 3resas de 3rata, oedores de :ssos e *ktena t)m ou 7( tiveram membros vivendo no deserto% en+uanto os Crias de /enris e /ianna possuíam culturas marítimas +ue do mesmo modo a achavam útil# : fetiche é um cantil decorado com v(rios glifos onde então é preso um espírito da (gua# @uando ativado, 62
o espírito da (gua enche novamente o cantil# 1arou com um desses fetiches podem assim cru2ar grandes dist;ncias sem precisar encontrar (gua por semanas#
Sino de Gelo
-ível *m, 1nose ? /eito de prata pura e preso com um espírito do gelo, um sino de gelo tem cerca de de2 centímetros de altura e gravados a seu redor estão glifos protegendo contra magia# @uando ativado, o espírito do gelo procura e abraça +ual+uer vítima de um encantamento duradouro, fa2endoAo tremer violentamente# Bsto é muito útil para encontrar vítimas de controle mental m(gico ou, em outros casos, tentar e4plicar comportamento incomum# /unciona em rituais ou 8ons 1arou, poderes ou magia do sangue dos vampiros, e as invocaçes e encantos m(gicos de feiticeiros e magos# Ele não detectar( a presença de espíritos malignos em pessoas .como um fomori ou possessão por fantasmas0 nem ir( detectar a condição de ser um vassalo do sangue de vampiros# 'ais condiçes não são m(gicas, a despeito de serem sobrenaturais# >e por alguma ra2ão a vítima +uiser resistir a ser descoberta por sua pr"pria vontade .ou se7a, o encantamento não a estiver compelindo a resistir0 então ele pode tentar não se estremecer ao fa2er um teste de /orça de =ontade contra dificuldade #
Sextante Espiritual
-ível *m, 1nose D istoricamente, um >e4tante Espiritual é um dos fetiches mais incomuns entre os 1arou# Comumente os $ndarilhos do $sfalto são conhecidos por adotar os fetiches de outros 1arou para seus pr"prios prop"sitos, mas o >e4tante Espiritual foi originalmente criado pelos $ndarilhos do $sfalto .+uando eles eram conhecidos como 1uardies0 e desde então foi adotado por outras tribos# : >e4tante é um se4tante marítimo comum, onde é preso um espíritoAgirassol# : >e4tante funciona ao rastrear os espíritos dentro de estrelas, do mesmo modo +ue um girassol rastreia o sol en+uanto ele se move pelo céu# $o rastrear a posição de v(rias estrelas, o >e4tante Espiritual sempre pode di2er em +ue direção é o verdadeiro norte .ao contr(rio do norte magnético0 +uando ativado#
Brinco da Verdade
-ível *m, 1nose ? 3oucos 1arou gostam +ue mintam para eles# !uitos 1arou amam este fetiche# *m pe+ueno brinco de ouro onde é preso um servo do /alcão, o 5rinco da =erdade funciona como um detector de mentiras muito confi(vel +uando ativado# Caso mintam para o usu(rio, o brinco vibra levemente# 'odos os testes feitos para enganar o usu(rio através de fala ou som são feitos com dificuldade FG# : brinco não protege contra enganação visual#
Cobertor do Descanso ac!"ico
-ível 8ois, 1nose H 3esadelos podem ser perigosos# -ão apenas podem
Martelo e Klaive
ser indicaçes, e motivos, de insanidade ou arano .e ambos são ameaças muito comuns da 1uerra do $pocalipse0, mas podem ser 7anelas para a alma para !alditos, como os -octurnae, as e4plorarem# -ormalmente empregados para proteger companheiros de matilha ou 3arentes, o Cobertor do 8escanso 3acífico se assegura +ue a+ueles dormindo sob ele não sofram pesadelos# @ual+uer espírito tentando sobrenaturalmente causar pesadelos deve primeiro conseguir pelo menos um sucesso em um teste de 1nose .dificuldade H0# : fetiche pode sair pela culatra# Cobertores do 8escanso 3acífico $maldiçoados são alguns dos fetiches mais not"rios, livrando suas vítimas não apenas de pesadelos, mas também de sonhos# $lguns acordaram debai4o de um sob o poder da horrível depressão# :utros nem mesmo se ergueram de seu sono# : sono é uma hora em +ue os defensores de 1aia estão vulner(veis, e um fetiche +ue os guarda en+uanto estão dormindo é uma coisa muito perigosa de se ter contra voc)# *m Cobertor do 8escanso 3acífica tem preso um &uno ou espíritoAcoru7a#
espalhou pela -ação 1arou primariamente pela cultura humana# :riginalmente um fetiche dos 3uros +ue era capturado mas raramente compreendido pelas tribos européias, com o tempo a comerciali2ação de apanhadores de sonhos e sua popularidade levou mais 7ovens 1arou a aprender sobre estes fetiches# 8esse modo, eles são agora amplamente conhecidos entre todas as tribos com +ual+uer população na $mérica do -orte# /eito de um simples aro de madeira com uma teia de tendes entrelaçados no meio, $panhadores de >onhos podem ser usados de diversos modos# !uitos 1arou criam pe+uenos apanhadores de sonhos e os usam, outros penduram os seus em cima das camas da+ueles +ue eles dese7am proteger# :utros ainda os penduram em 7anelas# Em todos os casos, o efeito b(sico é o mesmoI @ual+uer !aldito tentando possuir alguém +ue o $panhador de >onhos est( protegendo é preso na teia do $panhador de >onhos# : $panhador de >onhos permanece ativo por do2e horas# *m espírito de 3roteção, 1uardião ou da Jeaver deve ser preso em um $panhador de >onhos#
-ível 8ois, 1nose ? E4iste muito debate sobre de onde realmente veio este fetiche# $ maioria aposta nos 3ortadores da &u2 imediatamente, 7( +ue ele parece ser e4atamente o tipo de coisa +ue um mestre de 6ailind< preferiria# -o entanto, a+ueles +ue conhecem a aversão dos 3ortadores da &u2 a fetiches os dispensaria como e4tremamente improv(veis# $lguns palpites educados alegam +ue ele se originou com os Crias de /enris durante a Bdade das 'revas% os 3resas de 3rata durante a enascença% ou um $ndarilho do $sfalto +ue simplesmente viu filmes de kung fu demais# $ !(scara -egra é uma simples tira de tecido preto, feita de modo +ue se7a completamente opaca# 8entro dela est( preso o espírito de uma coru7a# @uando ativada e vestida, o usu(rio efetivamente entra em frenesi, recebendo todos os seus benefícios e penalidades# : usu(rio não parece estar em frenesi, no entanto, ao invés disso parece estar lutando normalmente e4ceto por ser incapa2 de distinguir amigo de inimigo# $dicionalmente, o usu(rio não sofre penalidades em testes de 3ercepção en+uanto este fetiche est( ativado# 'alve2 o principal benefício deste fetiche se7a de +ue seu frenesi imitado é de certo modo controlado — o usu(rio retém a habilidade de tirar a m(scara a +ual+uer momento e encerrar o frenesi gastando um ponto de /orça de =ontade# -o entanto, e4iste uma e4ceção a istoI $inda é possível realmente entrar em frenesi en+uanto se usa o fetiche# Caso isto aconteça, o usu(rio não pode pensar o suficiente para remover a m(scara, o +ue não pararia o frenesi de +ual+uer modo# Ele mantém o benefício de percepção durante um frenesi real#
-ível 8ois, 1nose D : :lho da -oite é um fetiche incomum pois seus efeitos mudam do dia para a noite# *m pe+ueno disco circular de vidro com cerca de KL centímetros de di;metro, o fetiche é preso ou com um espírito do sol no crepúsculo, ou um &uno logo antes da aurora# $mbos os espíritos produ2em o mesmo efeito no fetiche# @uando ativado, o disco é arremessado ao ar e em seu (pice vai subitamente parar e ficar centrado sobre a cabeça do usu(rio# >e ativado M noite, o disco ir( subitamente começar a brilhar tanto +uanto a lua cheia# Bsto pode ser útil para procurar em (reas escuras, e vai atordoar +ual+uer oponente +ue não obtenha sucesso numa 7ogada de aciocínio F 3rontidão com dificuldade H# .:ponentes atordoados perdem sua pr"4ima ação% este fetiche não pode atordoar entidades +ue não dependam da visão0# 8urante o dia, no entanto, o disco fica negro como uma noite sem estrelas e filtra a lu2 do sol através do vidro imbuído com a noite, criando uma sombra M volta do usu(rio desproporcional ao tamanho do :lho# Bsto é particularmente mais útil durante viagens muito longas, +uentes e ensolaradas# 1arou com este fetiche recebem AL na dificuldade de testes de =igor para combater a e4austão sob as circunst;ncias apropriadas# *m :lho da -oite pode ser ativado uma ve2 por cena#
#$scara %e&ra
Apanhador de Sonhos
-ível 8ois, 1nose ? : $panhador de >onhos é um fetiche +ue se
'lho da %oite
Corda Cascavel de Cin(uenta #etros
-ível 8ois, 1nose ? *m produto do =elho :este, a cobra cascavel é um laço feito de corda de +uatro cordes e com um espírito cobra preso em seu interior — tradicionalmente um espíritoAcascavel, daí o nome# $ maioria tem um comprimento de cerca de de2 metros# -o entanto, +uanto ativado o laço pode ser estendido a um
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
63
comprimento de cerca de cin+uenta metros e arremess(A lo a esta dist;ncia é tão f(cil +uanto seria arremess(Alo tr)s metros# 3render alguém com um laço é um teste de 8estre2a F Esportes, dificuldade #
encarnação em particular ser criada# !as a 8(diva de &agomorfo, sem dúvidas o produto de um $ndarilho do $sfalto desnecessariamente enrolado, merece menção como uma r(pida e efetiva adaptação de uma superstição humana — o pé de coelho da sorte# 8esde então, se tornou um favorito entre os oedores de :ssos, /ianna e $ndarilhos do $sfalto# -ele é preso um espírito da sorte# -ível 8ois, 1nose ? 3ara cada sucesso obtido +uando ativado, a 8(diva *m fetiche favorito entre os Crias de /enris, de &agomorfo transforma um único K em +ual+uer teste 3eregrinos >ilenciosos, e +ual+uer 1arou com uma em um L, o +ue pode transformar o fracasso em um predileção por viagens, a 5oneca do 3arentesco é criada sucesso em circunst;ncias muito raras# $ 8(diva pode ser com uma boneca tradicional# : +ue NtradicionalO +uer ativada uma ve2 por cena# di2er neste caso depende inteiramente da cultura nativa E4iste outra versão deste fetiche e4tremamente do criador# .Crias de /enris fre+uentemente fa2em similar M 8(diva de &agomorfo mas notadamente menor# bonecas de criança tradicionais alemãs ou escandinavas, 'ambém é um fetiche de -ível 8ois, 1nose H e, +uando mas $ndarilhos do $sfalto e oedores de :ssos são ativado, automaticamente restaura toda a /úria gasta mas conhecidos por colecionar action fiures e ter força o usu(rio a fa2er um teste de frenesi .dificuldade D0# resultados0# $ boneca deve lembrar o 3arente específico -este fetiche é preso um espírito de /úria ou 1uerra# ou +uem detiver e usar o fetiche, e deve ser então imbuída com o espírito de +ual+uer animal +ue d) M lu2 mais de um filho por ve2# -ível 8ois, 1nose H @uando este fetiche é ativado, a boneca começa a *m favorito entre os /ilhos de 1aia, este fetiche é falar, di2endo ao usu(rio onde e em +ue condição física e tão difundido +ue ele é considerado um fetiche comum# mental o 3arente específico est(# $ informação é bastante específica, como NEu estou em um porão em : Cr;nio da &ei é feito do cr;nio de um inimigo onde é uma casa na es+uina da GP com a 3rincipal em -ova preso um espírito servo do /alcão# : cr;nio é então Qork, e meu 7oelho est( doendo muito, eu estou decorado muito especificamente# : criador do fetiche sangrando em v(rios lugares, e estou muito, muito pinta um con7unto de runas representando cada lei da &itania seguindo enfileirados da base do cr;nio para cima assustada#O e dando a volta até os dentes# Ele então inscreve na t)mpora es+uerda o glifo para N1l"riaO, e na t)mpora direita o glifo para N>abedoriaO# Ele desenha o glifo para -ível 8ois, 1nose H NonraO entre os olhos# : amuleto de boa sorte era um favorito constante 3or si s", o Cr;nio da &ei não entre todas as aças !etam"rficas, muito antes desta fa2 nada# Colocar um olho
Boneca do arentesco
Cr*nio da )ei
D$diva de )a&omor"o
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de um inimigo derrotado em uma de suas "rbitas é o único meio de ativ(Alo# @uando isto é feito, o cr;nio fala com o usu(rio, contando a ele as coisas +ue o olho viu antes de morrer# Estas hist"rias são de transgresses cometidos pelos usu(rios, incluindo +uebras da &itania mas também de tipos mais gerais, onde o personagem não agiu no limiar da onra# Com o olho colocado na "rbita es+uerda, as hist"rias são de transgresses relacionadas a onra e 1l"ria# Caso o olho se7a colocado no olho direito, então as hist"rias são de fracassos +uanto M onra e >abedoria# $o ouvir estas hist"rias, o usu(rio pode compreender defeitos em seu pr"prio comportamento e agir para retific(Alos# $dicionalmente, o Cr;nio pode ser usado sobre outros como um modo de provar culpa ou inoc)ncia, mas isto é difícil# : olho morto deve ter visto a transgressão e, a menos +ue o acusado concorde de livre vontade em segurar e usar o Cr;nio, então o Cr;nio deve fa2er um teste de sua pr"pria 1nose contra uma dificuldade igual M /úria do usu(rio para adivinhar que hist"ria a vítima não +uer +ue se7a contada# Caso o teste se7a um fracasso, ele então conta uma hist"ria diferente, ou simplesmente nenhuma#
Brilho da )ua
-ível 8ois, 1nose D : 5rilho da &ua é um sei4o liso, normalmente encontrado polido por um rio ou nivelado por m(+uinas a um acabamento vítreo# *m &uno é preso na pedra, o imbuindo com a lu2 da lua# Ele não pode ser usado durante o dia, mas ativ(Alo M noite o transforma em uma fonte de lu2# @uão forte é a lu2 depende da fase da lua# >ob a lua nova a lu2 é incerta e muito t)nue, como uma vela +uase no fim# $ lua crescente tem um brilho firme, mas suave, en+uanto a meia lua produ2 uma lu2 e+uivalente a uma lanterna dos dias modernos# $ lua minguante permite um brilho tão forte +uanto o farol de um carro, en+uanto sob a lua cheia o 5rilho da &ua pode inundar uma (rea inteira com uma poderosa lu2# 8urante esta última fase, o 5rilho da &ua pode cegar oponentes tempor(ria e inesperadamente# .:ponentes podem tentar cobrir seus olhos rapidamente ao testar aciocínio F 3rontidão, dificuldade igual M 8estre2a F &(bia do usu(rio do fetiche0#
Torno+eleiras dos ,s A,reos
-ível 'r)s, 1nose ? Caminhar com leve2a tem um novo significado com estas torno2eleiras# Contendo o espírito de um inseto, p(ssaro, ou o ar, estas torno2eleiras de bron2e fa2em cada passo atingir o chão sem absolutamente nenhum impacto# Este tru+ue muito simples tem múltiplos efeitos +ue se ativam 7unto com o fetiche# : primeiro efeito é +ue o usu(rio não dei4a metade do rastro +ue normalmente dei4aria — sem pegadas, sem perturbar a poeira# @ual+uer tentativa de rastrear o usu(rio por um meio diferente do fato en+uanto estas estão ativas são feitos com FL na dificuldade# 8o mesmo modo, os pés do usu(rio +uase não fa2em barulho ao tocar
o chão — teste de /urtividade feitos para se esgueirar ganham AL na dificuldade# $dicionalmente, elas a7udam o =igor en+uanto se est( correndo# : desgaste nos pés e nas canelas en+uanto se est( usando estas é +uase nulo, e mesmo na forma ominídea o 1arou pode correr +uil
Chicote do Sol
-ível 'r)s, 1nose H Este fetiche e4"tico toma a forma de um chicote com pe+uenas pepitas de ouro presas por sua e4tensão, ganhando peso com uma pepita maior na ponta# : glifo tribal do criador do fetiche .ou algumas ve2es uma crista de família0, é entalhado ou marcado de outra forma sobre a base do cabo# 3render um espírito da lu2 do sol ou do fogo no chicote completa a arma# @uando ativada a arma brilha significativamente e ao fa2er contato com um vampiro e4plode em lu2 do sol ou chamas# Contra vampiros, a arma causa /orça FR de dano agravado, apesar da dificuldade para golpear com sucesso ser H# Contra outros inimigos, um Chicote do >ol causa /orça FK de dano letal#
Apito de -nvoca‹o -ível 'r)s, 1nose ? : $pito de Bnvocação é um pe+ueno apito de madeira, fre+uentemente la+ueado, marcado com glifos, ou decorado com contas# 8entro dele é preso o espírito de um mamífero infante, um espíritoAp(ssaro ou espírito do vento# @uando ativado, o apito pode ser soprado para instantaneamente informar a matilha inteira do usu(rio de +ue ele est( com problemas# $pesar do apito fa2er barulho, a matilha não precisa ouvir o barulho para entender a mensagem# Com uma segunda ativação e Nto+ueO, o apito pode comunicar sua posição e4ata M matilha do usu(rio#
)ivro dos Se&redos dos Esp!ritos -ível @uatro, 1nose H : &ivro dos >egredos dos Espíritos é feito de couro vermelho e deve ter pelo menos cinco centímetros de espessura, onde então é preso um espírito n(utico, molusco, ou planta carnívora# Este espírito age como um Nespírito recipienteO, permitindo +ue outro espírito resida dentro dele e temporariamente se torna o espírito +ue d( poder ao fetiche# : segundo espírito deve estar presente no momento da ativação do livro# $brir a primeira p(gina do livro e então inscrever o nome de um espírito ativa o fetiche# Bsto funciona para espíritos da nature2a, !alditos, espíritos ancestrais, até mesmo fantasmas# 3ara cada sucesso na 7ogada de ativação, o espírito responde a uma pergunta# /a2er a
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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pergunta em vo2 alta fa2 o livro mudar para uma p(gina onde a resposta .na opinião do espírito% o livro não cura ignor;ncia0 est( escrita# >e o alvo não é um espírito de 1aia .como um !aldito, espírito da Jeaver ou fantasma0 o teste de ativação é resistido pela 1nose ou /orça de =ontade do espírito, o +ue for mais alto# Com cinco ou mais sucessos no teste de ativação, o 1arou pode escolher pedir um favor no lugar das perguntas# : favor consiste em empregar um dos Encantos do espírito, uma ve2# $p"s o espírito ter terminado seus deveres, ele est( livre pra partir#
#anto Emplumado
-ível @uatro, 1nose *m fetiche e4tremamente difícil de se fa2er, e4igindo milhares de penas de cores diferentes, um !anto Emplumado pode levar anos para ser feito, mas o resultado final é espetacular tanto em função +uanto em forma# /eito ade+uadamente, o manto mostra um espantoso repert"rio de cores e padres diferentes, e di2A se +ue observar um por tr)s dias sem perder a atenção torna possível ver o caminho da vida nos padres das penas# Bsto pode ser ou não verdade, mas o +ue é certo é o espetacular efeito +ue o manto concedeI : usu(rio pode voar# @uando ativado, o usu(rio pode subir acima do chão e via7ar hori2ontalmente em velocidades e+uivalentes a sua velocidade de corrida indefinidamente# : v
Chicote de Aprisionamento
-ível @uatro, 1nose *m favorito entre os /ilhos de 1aia, mas também popular entre os $ndarilhos do $sfalto, 3eregrinos >ilenciosos e >enhores das >ombras, o chicote de aprisionamento tem +ue ser criado de tiras de couro verdes, trançadas e presas em um chicote completo com empunhadura de aço# : criador do fetiche então prende um espíritoAlagarto no chicote# : espíritoAlagarto empresta ao fetiche .+uando ativado0 sua habilidade de se separar de seu pr"prio rabo# Com cada golpe, o chicote se solta de seu cabo e se enrola na vítima o mais r(pido possível, se retorcendo como um verme todo o tempo# $ vítima deve imediatamente fa2er um teste de 8estre2a F 3rontidão .dificuldade S0 ou perder um nível de 8estre2a até os laços serem soltos de seus membros# T( +ue o teste envolve a 8estre2a sendo roubada, múltiplos golpes 66
rapidamente prendem uma vítima até +ue ela perca toda a 8estre2a, ponto em +ue ela fica completamente imobili2ada# :s laços do chicote t)m /orça H e cinco níveis de vitalidade cada, para os prop"sitos de estraçalh(Alos ou sub7ug(Alos# $p"s um chicote ter sido solto, um novo nasce do cabo +uase instantaneamente# : chicote s" pode ser ativado uma ve2 por rodada, mas não sofre nenhum outro efeito negativo por sua separação#
Fra&mento de Tempo
*m dos fetiches mais mut(veis +ue e4istem entre as tribos, o /ragmento de 'empo é e4atamente isto — ele é criado de +ual+uer dispositivo +ue e4ista para di2er a hora do dia# :s primeiros eram rel"gios de sol ou de (gua, posteriores ampulhetas, e os $ndarilhos do $sfalto adoram fa2er os seus com rel"gios de pulso# Em +ual+uer caso, no /ragmento de 'empo é preso um espírito da (gua# @ue um espírito da (gua alcance o efeito do /ragmento de 'empo confunde alguns 'heurge novatos, 7( +ue o efeito não tem absolutamente nada a ver com (gua# Em seu lugar, o /ragmento de 'empo temporariamente desacelera o tempo# : fetiche é ativado ao se ativar o medidor de tempo de algum modo, como ao erguer um tecido de um rel"gio de sol, espirrar (gua em um rel"gio de (gua, girar uma ampulheta, ou ativar um cron
#artelo do Vento
-ível @uatro, 1nose H : martelo do vento é um favorito entre os $ndarilhos do $sfalto e >enhores das >ombras e e4atamente pela mesma ra2ãoI $mbos apreciam muito uma arma poderosa, mas inconspícua# : martelo do vento, +uando não est( ativado, parece com um martelo de guerra grande e pesado, com a cabeça feita de pedra# @uando ativado, no entanto, o martelo parece se dissolver em uma lufada de vento# $inda assim o martelo permanece nas mãos do portador# Ele mantém o peso e massa, e causa e4atamente o mesmo dano de +uando não est( ativado# $dicionalmente, embora a cabeça do martelo permaneça completamente s"lida, o cabo ganha a habilidade de ter ob7etos NinseridosO nele en+uanto ativado# Bsto permite ao usu(rio colocar, por e4emplo,
Martelo e Klaive
um telefone celular em sua mão para +ue ele não pareça deslocado# : martelo de vento pode ser detectado, no entanto# 3rimeiro, ele carrega um ar frio a sua volta# $ diferença de temperatura é suave, mas alguém +ue sabe o +ue procurar e este7a a menos de um metro do martelo pode encontr(Alo# >egundo, embora o martelo possa ser carregado normalmente, ele ainda pesa muito# $+ueles o carregando normalmente t)m músculos muito tensos no braço +ue suporta o peso# $+ueles tentando detectar alguém carregando um martelo de vento testa 3ercepção F $tenção# $ dificuldade é H para alguém +ue sabe o +ue é um martelo de vento e est( sentindo o frio, e S para alguém +ue s" est( procurando por Num movimentoO ou Nalguma coisa estranhaO# *m espírito do vento, naturalmente, é o espírito +ue d( poder a um martelo de vento#
Amuleto da .una de Aprisionamento
-ível Cinco, 1nose &inguagem detém poder# -o momento em +ue uma criança aprende a di2er N(rvoreO, é assim +ue ela sempre ver( uma# Ela ser( incapa2 de compreender uma (rvore de +ual+uer outro modo e incapa2 de discutiAla sem usar o termo imposto sobre ela# Bsso define o mundo e seu poder é tido com muita suspeita por alguns 1arou, especialmente o poder da palavra escrita# Como resultado, os 1arou raramente e4ploram o conceito de glifos fetiches, mas ocasionalmente 'heurges 3resas de 3rata, /ilhos de 1aia e .especialmente0 $ndarilhos do $sfalto tentam se voltar a criar fetiches desta nature2a# 'anto as /úrias -egras +uanto os Crias de /enris detestam a pr"pria idéia, um dos raros pontos em +ue concordam# *m resultado destes e4perimentos é chamado de $muleto da una de $prisionamento# >empre for7ado em prata, o amuleto tem um número de glifos diferentes entalhados em sua superfície, cada um conectado ao pr"4imo para formar um glifo totalmente novo# : espírito preso ao fetiche conecta os glifos e os enche com poder# U incerto como isto funciona, mas a maioria dos 'heurges acreditam +ue este processo de algum modo muda o espírito en+uanto ele é preso ao fetiche# $ falta de clare2a neste ponto é o +ue torna $muletos da una de $prisionamento tão mal recebidos entre 1arou, e a posse de um pode ser causa para perda de enome em todas as tribos e4ceto os $ndarilhos do $sfalto# .3resuma uma perde de um ponto de onra por ad+uirir um0# Criar um pode ser desastroso# .-este caso, presuma a perda de um nível de onra e tr)s pontos de >abedoria0# $dicionalmente, por serem feitos de prato, carregar um fa2 o usu(rio perder um de 1nose# !as para alguns, mesmo isto não é o suficiente para dissuadiAlos de usar tal dispositivo# 'alve2 se7am $ndarilhos do $sfalto, onde isto vem com um estigma muito menor# 'alve2 se7a uma herança e o usu(rio prefira honrar a mem"ria de seu ancestral do +ue satisfa2er seus contempor;neos# :u talve2 o propriet(rio simplesmente acredite +ue nestes últimos dias ninguém deve virar seu
nari2 contra nenhuma arma contra a JVrm# : /alcão do Céu $rdente é um e4emplo de um dos $muletos da una de $prisionamento# 3endurado em uma delicada corrente de prata e com o di;metro apro4imado de uma bola de t)nis, o fetiche é marcado com os glifos fundidos para N/alcãoO, N/ogoO e N'empestadeO# $tivar este fetiche e4ige o gasto de um ponto de 1nose# $p"s ativado um p(ssaro feito de fogo emerge do fetiche e imediatamente ascende aos céus e e4plode em uma chuva de fogo# -inguém a menos de K,L m do usu(rio do fetiche ser( atingido, mas todos for a deste círculo e a menos de ? metros do usu(rio sofrem cinco níveis de dano agravado, +ue pode ser absorvido .caso a vítima consiga absorver agravado, é claro0#
Cord‹o de %uvem -ível Cinco, 1nose ? /re+uentemente via7antes parecem capa2es de carregar o clima com eles, se movendo de lugar a lugar e nunca parecendo encontrar um clima diferente, a despeito dos padres de tempo normais da região# !as com um cordão de nuvem, um via7ante pode conseguir isso deliberadamente# : cordão de nuvem é simplesmente feito de barbante e deve ter pelo menos ? metros de comprimento# -ele é preso um espírito da chuva# @uando ativado e amarrado em um n", o cordão de nuvem pode prender o clima na (rea local# : clima pode então ser arrastado para onde é necess(rio# 3or e4emplo, ao amarrar uma (rea no meio de uma seca, o 1arou pode levar o clima +uente para um vale inundado e a7udar a secar a chuva# 8e modo contr(rio, ao prender uma tempestade, um 1arou alivia secas ou apaga inc)ndios na floresta# $ principal dificuldade com isto é velocidade — o 1arou tem +ue andar com o cordão, não dirigir ou via7ar r(pido de outro modo# : fetiche parece bem incomum +uando é usado# : n" fica pendurado no ar, e o clima se movendo pode ser observado por outros# *ma onda de calor passando por +ual+uer observador pode ser sentida facilmente, e fa2 os espectadores subitamente começarem a suar# 8o mesmo modo, nuvens visivelmente se movem atr(s do 1arou se o fetiche as arrasta com ele# @uando o clima é pu4ado delas, (reas imediatamente e4perimentam o direto oposto do clima +ue tinham anteriormente# $ cidade planície atingida pela seca subitamente desenvolveria uma tempestade massiva de força proporcional M força da seca anterior# $lguns feitos estão além do poder deste cordão# *m 1arou não poderia causar uma tempestade nos desertos do Chile ou levar uma onda de calor para a $nt(rtida# -estes casos, nenhum clima pode ser tra2ido ou tirado das (reas# -o entanto, na maioria dos casos este é um fetiche muito útil, mesmo +ue incomum#
Entalhes de Garras -ível e 1nose =ari(veis *m dos tipos mais estranhos de fetiche, entalhes de garras tomam a forma de minúsculos glifos talhados nas
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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garras de um 1arou e espíritos presos nos glifos, algo como um pe+uenino fetiche cicatri2# Entalhes de garras s" podem ser usados na forma Crinos% as garras de 1labro e ispo não são grandes o suficiente para +ue os glifos tenham poder# *m con7unto de entalhes de garras é +uase universalmente um fetiche de guerra, mas nem sempre# ! Garras de "ue#os .-ível *m, 1nose D0 são uma raridade, mas vistas favoravelmente pela maioria das tribos# Criadas para guerreiros +ue fre+uentemente entram em batalhas onde a morte do outro combatente não seria dese7(vel, as 1arras de 8uelos são feitas com o espírito de +ual+uer animal infante preso nas marcas de Nist"riaO, NonraO e N1uerraO# @uando ativadas, as garras automaticamente causam um nível de vitalidade de dano nãoAabsorvível, mas não podem causar mais +ue isso, a despeito da /orça do atacante ou sucessos na 7ogada de ata+ue# -o entanto, elas também dei4am ferimentos de um vermelho brilhante +ue permanecem visíveis por horas, mesmo +ue os ferimentos se7am curados# Estes fetiches são populares tanto com 3hilodo4 +uanto $hroun e são um modo de se resolver disputas com honra# ! Garras de Fogo .-ível 'r)s, 1nose ?0 são uma das formas mais comuns de Entalhes de 1arras# @uando ativadas, o espírito do fogo preso nos Entalhes acende as 68
garras do 1arou, para +ue elas acrescentem um dado de dano por fogo aos ata+ues com garras do 1arou# $s chamas duram um turno por sucesso no teste de ativação .ou, se foi gasto um ponto de 1nose, por cinco turnos0# :s glifos marcados nas 1arras de /ogo são N/ogoO, N1l"riaO e N1arraO# ! Garras Es$inhos .-ível 'r)s, 1nose ?0 t)m um espíritoAplanta preso nelas, como de uma rosa ou lantana# @uando ativadas, os espinhos do espíritoAplanta surgem nas garras produ2indo fortes ganchos de ossos nas garras# *m ata+ue bem sucedido com as garras fa2 os espinhos se agarrarem na carne da vítima, se recusando a solt(Ala# 3ara escapar, a vítima deve gastar uma ação para arrancar as garras de sua pele, e conseguir tr)s sucessos em um teste de /orça F 5riga .dificuldade 0# >e o teste não obtiver sucessos suficiente, a ação é perdida# En+uanto est( enganchada a vítima sofre uma penalidade de AK em todas as açes e não pode fugir, e claro, o atacante não pode continuar a utili2ar suas garras livremente a menos +ue ele escolha encerrar os efeitos do fetiche# :s glifos marcados nas 1arras Espinho são NWrvoreO, N1l"riaO e N1arraO# *m 1arou com uma /úria permanente igual ou superior a D não pode receber 1arras Espinhos, 7( +ue o espíritoAplanta é repelido pelo e4cesso de /úria% um personagem com 1arras Espinho +ue subse+uentemente aumenta sua /úria para D ou mais imediatamente liberta
Martelo e Klaive
o espíritoAplanta, destruindo o fetiche .apesar de feli2mente, manter suas garras intactas0# ! Garras da %mbra .-ível @uatro, 1nose D0 são marcadas com os glifos N*mbraO, N>abedoriaO e N1arraO# 3rendendoAse um espírito da JVld, as 1arras são capa2es de rasgar a 3elícula# Embora a 3elícula inevitavelmente se repare muito rapidamente em uma torrente de remendos por parte das $ranhas do 3adrão, isto cria um curto período em +ue o 1arou pode cru2ar atalhos com consider(vel facilidade# @ual+uer um na mesma (rea +ue o 1arou +uando ele ativa com sucesso as 1arras cru2a atalhos com AG na dificuldade# Este efeito é instant;neo% +ual+uer um +uerendo entrar na *mbra deve fa2)Alo no mesmo turno em +ue a 3elícula é destruída#
Tambores Fetiches -ível e 1nose =ari(veis 'ambores fetiches t)m uma longa e orgulhosa tradição entre 1arou, 5astet, alguns 1urahl, !okolé, e -agah# Eles v)m em muitas variedades e prop"sitos diferentes# 'odas e4igem um tempo consider(vel para ativar e normalmente também um teste bem sucedida de 8estre2a F 3erformance .dificuldade ?0# 'alve2 o denominador comum mais forte se7a seu significado ritual — tambores fetiches +uase sempre tem alguma utilidade em assembléias# :s seguintes são alguns e4emplosI ! Pi#&es .-ível *m, 1nose H0 vem em muitas formas em todas as tribos# :s Crias de /enris os adoram e criam massivos tambores de bron2e e couro +ue ecoam por milhas% $ndarilhos do $sfalto são conhecidos por prend)Alos em baterias e empregar instrumentos au4iliares em suas raves# .$lguns até conseguiram criar o fetiche usando sinteti2adores, para o desgosto de praticamente todas as outras tribos0# Em todos os casos, em um 3ilão é preso um espíritoAfogo e causa o mesmo efeito# : fetiche é tocado por volta do final de uma assembléia e logo antes do festim# : fogo no tambor atiça a /úria no coração dos 1arou presentes, concedendo a eles tr)s pontos de /úria adicionais para o festim# .Bsto pode ter efeitos colaterais negativos levando a um consider(vel frenesi0 $dicionalmente, o barulho dei4a criaturas da JVrm em p;nico, +ue fre+uentemente se retorcem e inadvertidamente se revelam# 'estes de 3ercepção feitos para encontrar tais criaturas se escondendo são feitos com AK na dificuldade# ! Tambores Assombrados .-ível @uatro, 1nose 0 são um estranho e incomum fetiche tambor, +ue se tornou um elemento por si s" nas poucas seitas +ue começaram a empreg(Alo# -eles é preso um espíritoA morcego, e +uando tocado e ativado com sucesso, +ual+uer um +ue ouça a nota completa perde a visão por alguns dias, em seu lugar interpretando todos os estímulos visuais como sons# Como regra geral, lupinos se adaptam mais r(pido +ue impuros M e4peri)ncia, +ue por sua ve2 se saem melhor +ue hominídeos# T( +ue toda a melodia deve ser ouvida para +ue isso tenha efeito, o tambor assombrado não é uma medida defensiva particularmente efetiva a menos +ue alguém
este7a impedindo os oponentes de atacar o percussionista ou cobrir as orelhas# $dicionalmente, o efeito não é seletivo, então os aliados do percussionista devem ter sua audição blo+ueada ou sucumbirão também aos efeitos# !as como uma ferramenta de punição, funciona bem# 8e fato, ele normalmente segue ou precede um itual de 3unição, particularmente o ito do :stracismo# -este caso, os efeitos do tambor servem para provar culpa ou inoc)ncia por ord(lioI >e o acusado puder sobreviver so2inho e cego, então obviamente ele é digno a despeito do +ue ele fe2# @uando tocado, o fetiche testa sua pr"pria 1nose contra uma dificuldade igual M /orça de =ontade da vítima# Cada dia ap"s ser cego, a vítima pode testar 3ercepção contra uma dificuldade igual ao número de sucessos +ue o fetiche obteve# $p"s conseguir um sucesso neste teste, seus sentidos voltam ao normal# ! Tambores 'i#enciosos .-ível @uatro, 1nose H0 :s 'ambores >ilenciosos são um fetiche simples com uma hist"ria muito incomum# 'ambores >ilenciosos são sempre feitos em um con7unto de dois, e tomam a forma de tambores tocados a mão com um espíritoAp(ssaro preso# @uando ativados e tocados, um tambor não fa2 som, mas o outro tambor feito ao mesmo tempo começar( a tocar# -enhum teste, e4ceto o teste para ativ(Alo, é necess(rio# : efeito dos tambores dura por uma cena e funciona a +ual+uer dist;ncia +ue não este7a separada por um oceano, e o tambor receptor não precisa ser ativado para funcionar# $ hist"ria incomum começa com os Crias de /enris, os primeiros a criar este fetiche# Eles foram feitos para conectar grupos de guerra a suas seitas natais, com ambos os tambores ativados e percussão ritual feito alternadamente entre a+ueles na seita e a+ueles distantes# $dicionalmente, eles agiam como um tipo de sistema de emerg)nciaI >e o tambor subitamente começasse a tocar a +ual+uer outro momento, o grupo de guerra estava em problemas# $p"s o advento do c"digo !orse, no entanto, o fetiche foi apropriado por $ndarilhos do $sfalto e transformado em um transmissor !orse espiritual, indetect(vel e inobstruível por modos mundanos# Eles empregaram o dispositivo para r(pida e eficientemente coordenar múltiplas matilhas em ata+ues de larga escala# ecentemente, no entanto, os 'ambores >ilenciosos dei4aram de ser favorecidos pelos $ndarilhos do $sfalto 7( +ue a invenção do >piCom .=e7a o (i)ro da Tribo: Andari#hos do Asa#to, p(g# SK0 tornaAo em grande parte obsoleto# !uitos ainda e4istem, no entanto, e podem ter alguma utilidade% afinal, os tambores não podem ser aproveitados por terceiros# ! Manguar* de A#cance .-ível Cinco, 1nose 0 é um tambor e4clusivo dos 5astet, origin(rio das tribos sulamericanas mas tendo se espalhado para todos os grupos dentro da aça# /eitos de massivos troncos de dois metros de comprimento ocos, com uma fenda cortada no topo para +ue o som escape, estes tambores são sempre feitos em pares# 3rendendoAse um espírito da JVld, tocar
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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o !anguaré cria um recurso inestim(vel para os 5astetI um ecanto tempor(rio# Este reino permite +ue eles se movam para a *mbra como se estivesse percorrendo atalhos, testando 1nose para fa2)Alo# Embora muito úteis, estes fetiches t)m uma grande desvantagemI eles são insanamente enormes, pesados e lentos de se ativar# $ssim, não são úteis para fugas r(pidas para a *mbra, mas são úteis para se criar uma base para operaçes e4tensas contra um inimigo# 8urante a 1uerra da /úria +uando grupos de 5astet entraram em conflito direto com os 1arou, estes fetiches tornaramAse elementos estratégicos em campanhas, fa2endo avançar os tambores tornarAse um ob7etivo prim(rio#
Amuletos de Fertilidade -ível e 1nose =ari(veis $muletos de fertilidade são altamente valori2ados por toda cultura, e t)m um valor e4cepcional entre os 1arou# $s terríveis ta4as de reprodução e mortalidade dos lobisomens significam +ue cada criança assume grande import;ncia# -estes últimos dias, isto se tornou ainda mais verdadeiro, com algumas e4ceçes — devido a poder não restar nem uma década, ou mesmo um ano, muitos 1arou v)em a idéia de tentar gerar mais 1arou como insignificantes agora# Entre esses 1arou, a época desses fetiches e amuletos acabou a muito tempo# !esmo assim, e4istem muitos amuletos de fertilidade desenvolvidos entre os 1arou# :s mais simples desses são amuletos, na forma de pastas, olhos, bebidas e .entre os $ndarilhos do $sfalto0 pílulas# Estes v)m em duas variedades# $lguns são simples au4ílios M fertilidade, criados para a7udar a aumentar a probabilidade de gravide2# Estes são muito f(ceis de fa2er, com uma 1nose igual a R# .Efetivamente, eles afetam apenas um único instanteI o momento em +ue a criança é concebida0# Eles não a7udam a garantir a segurança da criança ou da mão durante a gravide2 ou parto# : segundo tipo de amuleto de fertilidade não aumenta a chance de gravide2 mas aumenta a probabilidade de +ue +ual+uer criança concebida se7a 1arou# .:u 5astet, etc#0 Estes são muito mais difíceis por+ue seu efeito é muito mais duradouro — os espíritos precisam continuar seu trabalho muito ap"s a criança ser realmente concebida, procurando a b)nção de 1aia para a criança# Eles sempre t)m 1nose e normalmente tornam DY mais prov(vel +ue uma criança se7a um metamorfo verdadeiro na melhor hip"tese% as aças !etam"rficas t)m grande dificuldade em sobrepu7ar uma das principais limitaçes de sua espécie# /etiches de fertilidade são um pouco mais raros +ue amuletos, mas certamente e4istem em números not(veis# 'ais fetiches normalmente tomam a forma de amuletos ou est(tuas, ambos fre+uentemente com representaçes f(licas ou vaginais muito "bvias% um terceiro tipo é um saco +ue fica preso M volta do pescoço da mão ou pendurado perto de uma 7anela e cheio de perfume# /etiches tendem a ter um de tr)s tipos de poder# :s primeiros dois espelham o dos amuletosI $lguns 70
simplesmente aumentam a chance de gravide2, outros aumentam a probabilidade de uma criança ser um metamorfo# : primeiro é comumente de -ível *m, 1nose D# : segundo é muito difícil de fa2er como fetiche, mas um pouco mais f(cil de empregar# Eles são considerados -ível @uatro, 1nose H# : último tipo de fetiche de fertilidade aumenta a chance de gravide2 e diminui as chances de complicaçes em volta do nascimento tanto para a criança +uanto para a mãe durante a duração da+uela gravide2# Estes são considerados -ível 'r)s, 1nose H e são o mais comum dos tr)s tipos principais# Em todos os amuletos de fertilidade é preso o espírito de um animal associado M fertilidade# Coelhos são uma escolha comum e popular, mas tanto +uanto espíritosAtouro ou espíritosAbode# :s ancies +ue tentam forçar estes fetiches sobre as geraçes mais 7ovens alegam +ue eles t)m também um efeito afrodisíaco, mas isto pode muito bem ser psicol"gico, se é +ue é verdade#
#$scaras Fetiches
-ível e 1nose =ari(veis !(scaras fetiches tradicionalmente são um elemento comum em muitos rituais dos *ktena, Jendigo e Croatan, mas muitas tribos abraçaram em algum grau o conceito da m(scara fetiche# Eles podem ser um semblante aterrori2ante em guerra, pintando "dio e fúria selvagem sobre uma face en+uanto mostram um horripilante va2io em seus olhos# :u podem ser de tremenda utilidade ao falar com os espíritos por tomar alguns dos aspectos do espírito em +uestão, construindo um senso de simpatia e empatia entre os dois# $pesar de particularmente populares entre 'heurges, 1arou de todos os tipos — e também muitas /eras — abraçaram esses fetiches admitidamente impressionantes# :s seguintes são algumas das formas mais comuns de m(scara fetiche na sociedade das aças !etam"rficas# ! M+scaras de Fogo .-ível 8ois, 1nose ?0 são feitos de madeira, criados para se encai4ar na frente da face, e contendo um espírito da lu2 do sol# .'entativas de prender espíritos do fogo em +ual+uer coisa de madeira tendem a acabar em fracasso0# $ m(scara tem um grande disco redondo saindo da face com uma linha vermelha estili2ada fa2endo laços a sua volta, feita para simular fogo# En+uanto usada e ativada, o portador e a m(scara se tornam imunes a dano por fogo# !uitos portadores deliberadamente se embebem em (lcool ou até mesmo gasolina e se colocam em chamas en+uanto usam a m(scara, antes de saltar em combate, se tornando terríveis fogueiras human"ides# .=e7a (obisomem, p(g# K, para regras sobre intensidade do fogo e o dano potencial causado0# /inalmente, o usu(rio fa2 +ual+uer teste >ocial envolvendo espíritos do fogo com dificuldade AK, en+uanto a m(scara estiver ativada# ! M+scaras de Predador .-ível 'r)s, 1nose 0 são um tipo peculiar de m(scara +ue circula desde pelo menos a 1uerra da /úria# Elas são feitas de couro e tomam a forma de uma cabeça estili2ada de animal de um
Martelo e Klaive
tipo associada com uma das aças !etam"rficas — -agah realmente são +uase certamente não ser( assim, uma !(scara de &obo, !(scara de *rso, !(scara enganado, mas outros podem ser# .8o contr(rio, uma de 'ubarão, e assim por diante# .E4istem de fato -agah usando uma !(scara do &obo não teria as pernas !(scaras de Corvo, a despeito de corvos não serem de um Crinos em sua Nfalsa forma CrinosO% desnecess(rio e4atamente predadores#0 Cada m(scara recebe poder com di2er, as -agah acham a maioria das !(scaras do 3redador essencialmente inúteis#0 um espírito do animal +ue ela representa# 8etectar o uso de uma !(scara do 3redador re+uer @uando ativada, a m(scara imediatamente força o usu(rio a gastar um ponto de /úria e mudar para Crinos uma 7ogada de 3ercepção F 3rontidão# $ dificuldade .ou e+uivalente, para /eras0 se 7( não estiver em Crinos# depende da aça !etam"rfica imitada# 1arou, 5astet, -o entanto, esta forma Crinos não é a forma de guerra 1urahl, -u9isha, atkin e okea podem todos imitar padrão do usu(rio# Em seu lugar, o usu(rio muda o pelo, uns aos outros apropriadamente com estas m(scaras, 7( forma e todas as outras características para parecer +ue suas formas de guerra t)m uma construção muito consideravelmente similar M forma de guerra do similar# !esmo alguém familiar com a aça é enganado metamorfo sugerido pela m(scara# -o entanto, a ilusão é se falhar no teste contra dificuldade % um membro da imperfeita# 1aia criou cada aça !etam"rfica aça em +uestão fa2 o teste com dificuldade ?# !okolé e separadamente e não pretendia +ue cada uma tivesse $nanasi são ligeiramente mais f(ceis de discernir% meios de copiar as outras perfeitamente# .:s -u9isha embora aluns em suas fileiras tenham formas Crinos similares, a maioria não tem# 8o mesmo modo, embora a são uma e4ceção por ra2es desconhecidas0# $o invés disso, a forma produ2ida por ser melhor forma dos 6itsune tenha tamanho similar, ela é muito descrita como a forma Crinos do usu(rio, interpretada no menor +ue um 1arou# 3ara estas tr)s aças, a+ueles conte4to do animal sendo imitado# Como e4emplo mais familiares com ela fa2em o teste contra dificuldade ?, ou instrutivo, uma -agah não possui pernas em sua forma nãoAfamiliares dificuldade , e membros da aça com NCrinosO $2hi 8ahaka, mas seu corpo se afunila em uma dificuldade R# /inalmente, as -agah e Cora4 t)m formas longa cauda# *m 1arou +ue de algum modo ouviu falar de guerra acentuadamente diferentes da+uelas dos 1arou dos -agah e tenta imitar um com uma !(scara de e +ual+uer um familiar com uma das aças não precisa >erpente vai produ2ir uma criatura com cabeça de cobra, fa2er o teste — as formas estão claramente erradas# :s t"ra4 em barril, braços e pernas massivos, e nãoAfamiliares ainda fa2em o teste contra dificuldade # Em nenhum caso a m(scara confere a7ustes de possivelmente um longo rabo de cobra se estendendo de suas costas# @ual+uer um familiari2ado com como as atributos diferentes dos da forma de guerra padrão do
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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usu(rio% a m(scara s" cria diferenças cosméticas# ! M+scaras da -.rm .-ível Cinco, 1nose 0 são muito raras fora das fileiras dos *ktena, com apenas os 5ubasti e atar as usando +uase com a mesma fre+u)ncia# /eitas de pedra e centenas de minúsculos ladrilhos, e se esticando bem abai4o do +uei4o e acima da testa, nesta m(scara é preso um !aldito# : !aldito é quase sempre ameaçado a se tornar parte do fetiche mas a despeito disso, a e4ist)ncia destas marcas seria considerada um esc;ndalo entre a maioria dos 1arou# $s +ue n"o s"o o produto de ameaças são um esc;ndalo mesmo dentro dos *ktena e 5ubasti — apesar de, claro, não entre os atar#0 @uando vestida e ativada, a !(scara da JVrm cria uma sensação de p;nico e terror +ue mesmo outras criaturas da JVrm sentem# Elas não v)em o usu(rio como Num delesO, mas como um inimigo imbuído com o horror e poder +ue o e4ército da JVrm possui, uma visão aterradora e profana# Criaturas da JVrm enfrentando tal inimigo sofrem AG em todos os testes e4ceto testes de =igor para absorver dano# 3ara a+ueles +ue não são da JVrm, os efeitos desta m(scara são ainda mais poderosos, e eles sofrem AR em todos os testes en+uanto o medo e profanação atinge suas almas ao v)Ala# !as a despeito destes poderosos efeitos, poucos ousam empreg(Ala contra a+ueles +ue não são da JVrm# 3oucos *ktena duvidam +ue seria um pecado imperdo(vel#
Cicatri+es Fetiche -ível e 1nose =ari(veis Cicatri2es fetiches são uma das mais difundidas e vari(veis formas de fetiche, popular em graus diversos entre todas as tribos# Elas combinam a utilidade um fetiche e a honra de um pacto com um espírito vivo com a "bvia gl"ria de uma marca merecida de resist)ncia% a maioria dos 1arou, e de fato a maioria dos metamorfos, acha os conceitos por tr(s de uma cicatri2 fetiche mais +ue um pouco admir(vel# Cicatri2es fetiche são únicas no fato de serem presas M carne do portador do fetiche# : portador é raramente, no entanto, o criador, por+ue em sua maior parte elas são concedidas a um grande guerreiro para comemorar a sobreviv)ncia a um ferimento +ue dei4a uma grande cicatri2# -ormalmente estes fetiches são concedidos em seguida a uma batalha vitoriosa, entretanto% culturas guerreiras como as aças !etam"rficas na maior parte não celebram suas derrotas# $lgumas cicatri2es fetiche são decoradas com tatuagens +ue chamem atenção e desta+uem a cicatri2# $lguns e4emplos de cicatri2 fetiche são descritos a seguir# ! Cicatri/es da -.rm devem ser feitas de uma cicatri2 causada por algum lacaio da JVrm# .3ara a frustração de alguns metamorfos, o golpe de uma /era ou 1arou normais nunca funciona para isso0# -ela então é preso um espíritoAlobo ou cachorro, ou espírito de +ual+uer outro animal +ue empregue o olfato como seu sentido prim(rio# @uando ativado, o fetiche age como um constante dom #entir a $%rm, e isto dura por uma 72
semana ap"s a ativação# @uando a cicatri2 detecta uma presença da JVrm, ela coça de um modo distinto e perceptível, um modo +ue não pode ser confundido com uma coceira normal# $pesar de útil, uma Cicatri2 da JVrm pode ser um incenhores das >ombras# Ele é criado de cicatri2es +ue atingem os braços, mãos ou ombros do portador, e nele é preso um espíritoAdaA tempestade .uma escolha popular entre os >enhores das >ombras0 ou elemental da eletricidade .o favorito dos $ndarilhos do $sfalto0# @uando ativado, as cicatri2es brilham em um tom a2ul e eletricidade emana das cicatri2es para os braços e garras# : rel;mpago acrescenta dois dados de dano a +ual+uer ata+ue por garra e +ual+uer ata+ue desses +ue cause mais +ue +uatro -íveis de =italidade dano .ap"s absorção0 atordoa a vítima, fa2endoAa perder todas as açes na pr"4ima rodada# *m fetiche $lma do el;mpago é de -ível @uatro% 1nose H% a eletricidade dura um turno por sucesso na 7ogada de ativação% cinco turnos caso um ponto de 1nose se7a gasto para ativar o fetiche# ! Fetiches Cor$o de Cicatri/es devem ser feitos de um ferimento realmente sério, um +ue tenha uma chance genuína de matar# .Em termos de 7ogo, tem +ue t)Alo tra2ido abai4o de Bncapacitado0# -a cicatri2 dei4ada por este ferimento então é preso um espírito associado ao crescimento — espíritosAarbustos ou espíritosAcoelhos são ambos escolhas comuns# @uando ativado antes de uma batalha, a cicatri2 começa lentamente a crescer, se espalhando pelo corpo, e se um golpe atinge o usu(rio, a cicatri2 ir( imediatamente ressurgir ali# : tecido duro de cicatri2 protege o corpo, concedendo dois dados adicionais de absorção# $p"s uma cena, a cicatri2 se cura de volta ao normal rapidamente# Embora macabro, este fetiche é popular entre a maior parte das tribos# Bnfeli2mente, ele também é popular entre os 8ançarinos da Espiral -egra, +ue prendem !alditos da doença na cicatri2 para obter o mesmo resultado, mas o fetiche base e4istia bem antes dos 8ançarinos e poucos 1arou o v)em como inerentemente maculado# *m fetiche Corpo de Cicatri2es tem -ível Cinco, 1nose H#
Amuletos Comuns Carrapicho Sinali+ador 1nose ? *m amuleto simples, mas um dos mais efetivos, o carrapicho sinali2ador é feito de +ual+uer pe+ueno ob7eto espinhoso da nature2a e nele é preso o espírito de um pomboAcorreio# $ntes de ser ativado, o carrapicho é
Martelo e Klaive
colocado furtivamente em um alvo, prendendoAo a seu cabelo ou roupas# Então, ap"s ativado, o espíritoApombo dentro se solta do carrapicho e começa a fa2er v
Vela das Almas
1nose $ =ela das $lmas age de modo similar a uma boneca vodu, mas para ritos e 8ons ao invés de ata+ues físicos# /eita de uma vela de HD cm de comprimento de cera branca pura, a vela tem o nome da vítima entalhado gentilmente do lado e é ativado ao ser acesa# @uando acesa e ativada ade+uadamente, a pessoa cu7o nome é inscrito na lateral da vela pode ser vista sutilmente na chama, e pode ser afetada por único rito ou 8om +ue afetaria diretamente outra pessoa# .3or e4emploI !ente $nimal funcionaria, mas =ento Cortante não — ele afeta o vento diretamente, não a vítima0# $p"s o rito ou 8om ter sido dirigido M vítima, com sucesso ou não, a vela se +ueima e não pode ser acendida novamente# $ =ela das $lmas contém um espíritoAaranha#
/$lito de Gaia
1nose D Construída com uma cabaça pe+uena seca, o (lito de 1aia recebe um espírito de cura# $ cabaça então é decorada com glifos de glorificação a 1aia# @uando a cabaça é esmaga e o p" e então 7ogado sobre uma ferida aberta, o amuleto cura até +uatro níveis de vitalidade de dano, mesmo +ue se7a agravado#
Dardo .emove0Sentido
1nose :s $ndarilhos do $sfalto criaram o nome atual deste amuleto ancestral, mas entre muitos 1arou mais velhos ele ainda é conhecido como o 8ardo Cego# !as ninguém pode negar +ue, apesar de ser uma palavraA chave, o termo dos $ndarilhos do $sfalto é muito mais acurado# *m pe+ueno dardo com penas onde se prende
um espírito morcego, o 8ardo emoveA>entido é normalmente disparado de uma 2arabatana# @uando ativado e atingindo com sucesso um oponente, o espírito do morcego enche os sentidos da vítima com tanto barulho +ue eles ficam incapa2es de sentir, ouvir, degustar, cheirar ou ver +ual+uer coisa# Este efeito s" dura por tr)s segundos, mas isso é tempo suficiente# T( +ue o dardo é disparado de uma 2arabatana, é mais comum +ue se7a empregado em t(ticas de matilha +ue usado para preparar um ata+ue pelo usu(rio do amuleto# @uando atingida por um 8ardo emoveA>entido ativado, a vítima é incapa2 de agir no turno seguinte#
oa da Vis‹o 1nose ? $ despeito do nome, uma 3oça da =isão é cria de um p"# 'radicionalmente feita das cin2as de peiote +ueimado, outros 1arou descobriram +ue praticamente +ual+uer p" pode funcionar desde +ue o espírito correto se7a preso dentro# .$pesar de muitos espíritos terem a tend)ncia a concordar em imbuir p"s feitos tradicionalmente muito mais facilmente +ue subst;ncias improvisadas0# *m espírito associado a adivinhação deve ser preso% espíritosAcoru7a com fre+u)ncia funcionam muito bem# $p"s o amuleto ter sido criado, derramar o p" sobre uma poça límpida o ativa# 'radicionalistas preferem lagos, modernistas acham +ue uma pia na co2inha funciona muito bem# : p" cria uma cor escura no início, +ue depois se refina em uma imagem de alguma coisa +ue acontecer( na pr"4ima semana e +ue diga respeito ao usu(rio do amuleto, mas as imagens são raramente literais e com fre+u)ncia bastante crípticas# 3ara interpret(Alas corretamente, com fre+u)ncia é necess(rio um teste de Bntelig)ncia F Enigmas .dificuldade ?0#
intura de Guerra 1nose =ari(vel 3intura de guerra é um amuleto comum entre +uase todas as tribos 1arou, com a única e4ceção sendo os 3ortadores da &u2# .!esmo os 8ançarinos da Espiral -egra fa2em muito uso desta pintura de guerra0# Ela tem uma herança cultural entregue +uase todos os grupos étnicos de alguma forma, e ao contr(rio de pintura de guerra regular ela muda de forma com o 1arou como se dedicada# $ maioria dos 1arou também cria pintura de guerra +ue tenha um efeito sobre eles ou sobre seus inimigos# Embora e4ista um pouco de cru2amento, certos tipos de pintura de guerra ficaram associados a certas tribos# $ menos +ue mencionado o contr(rio, pintura de guerra ativada dura pela cena# 1arou de tribos diferentes da tribo associada com cada variante também podem usar a pintura de guerra, mas geralmente é uma +uebra de eti+ueta pedir por este favor# Compartilhar pintura de guerra através de linhas tribais é considerado uma grande honra, similar a um 7uramento de irmandade# ! Pintura de 1sso .1nose H0, talve2 a pintura
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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nomeada mais literalmente entre os 1arou, é empregada pelas /úrias -egras e feita de osso pulveri2ado — preferencialmente tomado de um inimigo, mas os ossos de +ual+uer animal servem# $ /úria -egra então prende um &uno nesta tinta branca, +ue então é passada em padres muito específicos sobre o pescoço, peito, costas e braços da /úria, seguindo até as garras# Este amuleto s" funciona M noite, mas +uando ativado a pintura se destaca, fre+uentemente parecendo desencarnado sobre o pelo negro das /úrias# :ponentes vendo uma matilha de /úrias -egras com esta pintura de guerra t)m +ue testar /orça de =ontade .dificuldade R F o número de 1arou com pintura de guerra ativada0 ou fugir instantaneamente por um número de turnos igual ao número de 1arou usando a pintura de guerra# ! Graiti Cor$ora# .1nose H0 é fre+uentemente visto por não oedores de :ssos como simples camuflagem, mas os oedores +ue o fa2em sabem +ue não é# $ pintura é feita de li4o .para funcionar em ambientes urbanos0 ou merda .para funcionar em ambientes selvagens0 e nela é preso um espíritoAcamaleão# $ pintura é emplastrada sobre a maior parte do corpo possível e rapidamente se torna padres M volta do lutador antes de manter este padrão por um segundo ap"s ele se mover# : guerreiro ainda se destaca, mas rapidamente confunde oponentes +ue fre+uentemente atacam o padrão, não o guerreiro# @ual+uer um enfrentando alguém usando esta pintura deve fa2er um teste de aciocínio .dificuldade ?0 antes de +ual+uer ata+ue# Caso o teste falhe, o atacante perde +uatro dados de sua parada de dados para o ata+ue, e não pode atacar se não tiver dados remanescentes na parada .apesar de poder tentar novamente no pr"4imo turno0# ! Pintura do 'o# .1nose H0 funciona como uma ferramenta para a7udar a conter o lado cegamente agressivo dos 1arou e é a pintura de guerra mais comum entre os /ilhos de 1aia# @uando membros numerosos de um grupo .+ue não precisam ser uma matilha0 usam este pigmento dourado em batalha, os portadores sentem a pintura de guerra dos outros membros como um faros, o +ue diminui a possibilidade de fogo amigo# $ pintura não cancela um frenesi, mas um 1arou em frenesi usando pintura do sol trata todos os outros usando a mesma pintura como membros de sua matilha# Como o nome sugere, espíritosAdaAlu2AdoAsol são presos nesta pintura# ! Green ".e .1nose ?0 é o nome +ue ir
espíritoAvento#
! 'angue de T.r .1nose H0 é uma favorita dos
Crias de /enris, particularmente ao combater oponentes inferiores# *ma pintura de sangue na +ual é presa um espírito de /úria, >angue de 'Vr transforma o Cria de /enris +ue a usa em uma imagem de como 'Vr via o pr"pria /enrisI um monstro horripilante, irracional +ue devia ser impedido a +ual+uer custo# .8e acordo com a lenda, verdadeiro >angue de 'Vr costumava ser feito do sangue +ue pingou do toco onde sua mão costumava ser antes +ue /enris a removesse#0 @uando confrontado por um /enrir usando >angue de 'Vr, seu oponente deve fa2er um teste de /orça de =ontade .dificuldade H0 ou fugir da batalha% este teste s" precisa ser feito uma ve2# ! Camu#agem Fantasma .1nose H0 é a pintura de guerra mais comum usada entre os $ndarilhos do $sfalto# Ela toma a forma de pintura facial de camuflagem cl(ssica verde e marrom, mas é aplicada ao corpo todo# En+uanto usa Camuflagem /antasma, o $ndarilho do $sfalto se camufla mesmo na menor cobertura disponível# >e o usu(rio estiver abertamente visível, a pintura de guerra não a7uda, mas se ele estiver nas sombras ou parcialmente escondido, tentar en4erg(A lo e4ige um teste de 3ercepção F 3rontidão com dificuldade S# @uando o usu(rio fa2 um ata+ue ou alguma outra ação indiscreta, ele fica claramente visível, mas caso ele encontre cobertura em seguida, o amuleto permanece ativo, permitindo a possibilidade de repetidos ata+ues r(pidos Ngolpeie e escondaO, ou chuvas mortais de balas sem ser observado# :s $ndarilhos do $sfalto prendem espíritosAgua4inim a sua pintura de guerra# ! Marca de Fedor .1nose D0 tem sido usada por 1arras =ermelhas por séculos# T( +ue, eles compreendem, a humanidade tem um sentido de olfato fraco demais para sentir o cheiro de seus oponentes, basta simplesmente eles tornarem seu pr"prio odor mais forte# $ pintura é feita de bosta, comida podre e +ual+uer outro de7eto disponível e nela é presa +ual+uer espíritoAinseto colorido# $ mistura resultante tem um cheiro terrível, mas para humanos ela também de algum modo tem um cheiro aterrorizador# :s 1arras a usando se escondem pr"4imos o suficiente para +ue o cheiro siga em direção aos humanos, e a cada turno +ue eles permanecem escondidos .8estre2a F /urtividade, dificuldade igual M 3ercepção F 3rontidão dos humanos0 os humanos ficam cada ve2 mais aterrori2ados# 3ara cada turno +ue os 1arras consigam permanecer ocultos, todos os humanos pr"4imos deles sofrem uma penalidade de K dado a todas as açes pela cena# >e esta penalidade chegar a AKZ, os humanos simplesmente caem inconscientes de medo# ! Pintura de Treinamento .1nose ?0 é um amuleto dos >enhores das >ombras profundamente enrai2ado em sua cultura# Embora os >enhores das >ombras façam um e4celente trabalho destruindo a crença incorreta +ue muitos filhos t)m de +ue estão acima da corrupção pela JVrm .como eles observam, a JVrm pode levar +ual+uer um0, eles também fre+uentemente instilam uma desconfiança indese7(vel dos outros no processo# Embora
Martelo e Klaive
alguma desconfiança se7a saud(vel, +uando ela começa a afetar t(ticas de matilha em batalha, ela foi longe demais# 3intura de treinamento foi uma solução criada pela tribo h( muito tempo +ue a7uda filhotes .principalmente filhotes hominídeos0 a treinar ade+uadamente pra batalha# *ma série de glifos específicos em pontos específicos do corpo é ligada a certas t(ticas em batalha, e os filhotes supostamente devem agir de acordo com os glifos +ue conseguem ver# Eventualmente um >enhor das >ombras transformou essa pintura em um amuleto +ue aprimora sua efetividade, tanto +ue muitas matilhas a usam em batalhas reais# @uando cada membro de uma matilha aplica a pintura, todos recebem um dado adicional feito para e4ecutar uma manobra de matilha .(obisomem, p(g# LKL0# Bsto s" funciona se os membros da matilha estão dentro do alcance visual uns dos outros# ! 'ombras de Fogo .1nose 0 foram criadas pelos 3eregrinos >ilenciosos para ganhar uma vantagem contra números superiores, uma e4peri)ncia muito comum +uando confrontados em locais estranhos# : amuleto é composto de pintura de hena onde é preso espíritosAfogo, e é inscrita sobre os corpos dos usu(rios em elegantes hier"glifos# @uando ativada, a pintura de guerra se acende com a apar)ncia de chamas, e esta imagem flame7ante persiste por v(rios segundos en+uanto o 3eregrino se move, fa2endoAo parecer borrado# Bnimigos tentando atingir o usu(rio sofrem uma penalidade de dois dados em 7ogadas de ata+ue, apesar de discrição ser claramente impossível ao usu(rio# ! Marcaç2o Rea# .1nose ?0 foi criada pelos 3resas de 3rata para proteger nãoA3arentes a +uem os 3resas de 3rata ainda assim consideram como rebanho de acasalamento [ na maior parte reale2a de numerosas linhagens# 8esde +ue estas pessoas eram alvos "bvios para a JVrm, os 3resas de 3rata fre+uentemente eram forçados a combater em sua presença# Embora eles não tivessem problemas com o =éu cobrindo estas açes, o 8elírio fre+uentemente fa2ia estas pessoas ficarem irracionais e fa2erem coisas pre7udiciais, como correr pra fora pela 7anela de uma torre ou atacar os 3resas de 3rata# !arcação eal, uma pintura M base de (gua onde é preso um /ilho das Clareiras, a7uda a impedir isto# @ual+uer humano vendo um Crinos coberto com !arcação eal automaticamente sofre o 8elírio como se tivesse /orça de =ontade D, correndo mas sem se colocar em situaçes nocivas# ! Camu#agem E#ementa# .1nose H0, a despeito do nome, é talve2 a antítese de camuflagem# $ NpinturaO é na verdade uma cera colorida derretida onde é preso um espírito sapo, passada sobre o corpo em padres circulares e espirais# @uando o 1arou muda de forma, a cera se manifesta como marcas de cores brilhantes em seu pelo# *ma favorita entre os *ktena para combater espíritos, a cera muda e se metamorfoseia para cobrir o espírito e combater o espírito sendo combatido# *m *ktena enfrentando um elemental do /ogo vai subitamente ser coberto em gelo ou (gua, e um enfrentando um !aldito ir( ver brotas folhas e flores em seu pelo, se tornando tal
representação da vida +ue o !aldito vai ser incapa2 de afet(Alo# $o atacar espíritos, +ual+uer 1arou usando Camuflagem Elemental causa FL de dano e soma um dado a todas as suas 7ogadas de absorção# ! Pintura Morta .1nose 0 é usada fre+uentemente pelos Jendigo nestes últimos dias# Ela s" é criada em seguida a uma tragédia, pois deve ser feita do sangue e l(grimas de um Jendigo ou 3arente Jendigo morto in7ustamente# .N!orto in7ustamenteO não inclui a+ueles mortos em batalha 7usta, nem os e4ecutados pelos crimes +ue cometeram#0 @ual+uer espírito +ue testemunhe o assassinato pode ser preso na pintura# ./re+uentemente, o espírito usado é o espíritoAancestral do recémAfalecido#0 $p"s usada e ativada, o usu(rio é instintivamente dirigido ao assassino# Ele não tem noção de a +ue dist;ncia o assassino est(, apenas em +ue direção geral deve ir# Em ambientes grandes como cidades, apenas o sinal da pintura pode ser vago demais para achar o assassino# $inda assim, funciona como um e4celente início e também enche o usu(rio de fúria e pesar +uando confrontado com o assassino, concedendo um b
Fetiches de .aa /omin!dea
Amuleto da Terra
-ível *m, 1nose ? *ma compreensão instintiva da ordem natural não é algo +ue venha facilmente M maioria dos humanos, e mesmo 1arou hominídeos t)m dificuldade em se conectar com seu eu primitivo# $lguns hominídeos se v)em com uma certa limitação na selva +uando comparados a suas contrapartes lupinas e outros metamorfos nascidos animais — nem todos os +uais podem ser aliados de um hominídeo# : fracasso em reconhecer uma variedade de sinais minúsculos pode ser fatal na selva, e é por isso +ue o amuleto da terra foi criado# Entalhado em uma pedra dei4ada lisa por um rio e então gravado o glifo para NvastidãoO, no amuleto da terra é preso +ual+uer espírito da (rea de onde a pedra veio# Espíritos comuns presos em um amuleto da terra incluem /ilhos das Clareiras e espíritosAanimais# @uando ativado, o amuleto da terra oferece FL de Bnstinto 3rimitivo ao usu(rio# : efeito dura uma cena#
Ca1ado de Doena
-ível 8ois, 1nose H 8e todos os 1arou, os hominídeos são os +ue t)m uma ligação mais forte com seus 3arentes humanos, e são mais afetados +uando doença atinge a população humana local# Este fetiche contraAataca os problemas de doença, apesar de um modo +ue médicos humanos considerariam pouco ortodo4o# : Ca7ado de 8oença é um longo ca7ado de madeira feito de madeira de lei e gravado diversas
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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ve2es com o glifo para N>aud(velO# -isto é preso um /ilho das Clareiras ou outro espírito da nature2a# @uando ativado, o Ca7ado fica encarregado de procurar por espíritos da doença e pode ser usado para atingiAlos, forçando a doença para for a do corpo do paciente# Bnfeli2mente, o ca7ado não ignora o corpo do afligido e assim cada golpe causa dano a eles também# : Ca7ado de 8oença causa /orça FK de dano por contusão# 3ara cada golpe .+ue não pode ser contido0, o 7ogador pode testar a 1nose do Ca7ado de 8oença contra dificuldade # >e o teste for bem sucedido, então a doença é curado# Caso fracasse, outro teste pode ser tentado contra dificuldade H, e se este falhar então o pr"4imo teste tem dificuldade ?, e assim por diante# 8oenças infligidas magicamente não podem ser curadas com esta arma, nem +ual+uer aflição sobrenatural pode ser curada# .Ela também não pode reverter os efeitos de se tornar um fomor#0 -o entanto, +ual+uer doença normal pode ser curada com a mesma facilidade — uma gripe comum é tão vulner(vel ou resistente ao Ca7ado de 8oença +uando c;ncer ou $B8># : ca7ado claramente não é tão útil para os 1arou, +ue são imunes a doenças mundanas de +ual+uer modo, mas concede um dos modos mais efetivos de curar um 3arente# U claro, o usu(rio deve tomar cuidado sobre manter o processo de cura em segredo — seu filho aparecer ferido na escola, di2endo ao professor N3apai teve +ue me bater até eu melhorarO não é o tipo de coisa +ue a7uda a passar despercebido#
-mpur a
1nose R 8ardos de 1rama são amuletos incríveis, principalmente por+ue podem ser criados muito r(pido — se voc) souber o +ue est( fa2endo# /a2er 8ardos de 1rama e4ige uma certa aptidão +ue a maioria dos 1arou simplesmente não consegue entender, mas +ue impuros normalmente desenvolvem bem r(pido ap"s aprenderem o itual de /etiche ou itual para 8espertar Espíritos# $dicionalmente, impuros fre+uentemente desenvolvem o talento de fa2)Alos realmente letais# 8ardos de 1rama podem ser feitos com um punhado de grama onde é preso um espíritoArocha# !esmo um único espíritoArocha é o suficiente para preparar vinte dardos# !esmo os impuros +ue os fa2em não conseguem .ou não +uerem0 e4plicar direito isso# @uando criados e ativados ade+uadamente, as folhas de grama se tornam duras como pedra en+uanto permanecem leves e finas, assim como bastante afiadas# Com maior fre+u)ncia, os dardos são colocados na boca e cuspidos em oponentes surpresos, se7a singularmente ou em grupos de cinco# @uando usados assim, eles causam um nível de dano letal .dificuldade ? para atingir0 singularmente ou tr)s níveis de dano letal .dificuldade D para atingir0 em um grupo# -o entanto, alguns impuros levam o tru+ue ainda mais longe# *sando o 8omI Criar Elemento, estes impuros colocam os 8ardos de 1ramas em chamas en+uanto sem de suas bocas, fa2em o vento empurr(Alos para +ue via7em mais r(pido +ue o normal, ou os dei4am ainda mais pesados# Em todos os casos, 8ardos de 1rama assim afetados causam o dobro do dano caso acertem#
)upina
Arco de Espinhos -ível @uatro, 1nose H $r+ueirismo pode ser uma arte moribunda entre a humanidade, e lupinos podem nunca compreend)Ala, mas muitos impuros aprendem a usar um arco durante sua inf;ncia no caern# *m arco não apenas é necess(rio para disparar /lechas !alditas .um modo em +ue um impuro pode au4iliar a guardar o caern0, mas ele passa um senso de eleg;ncia dese7ado por muitos impuros# : $rco de Espinhos é um dos NsegredinhosO da raça, fre+uentemente passado de um impuro para outro em um relacionamento +ue transcende sangue# : $rco de Espinhos é um arco normal de madeira onde é preso um espírito da JVld agressivo# Ele s" pode disparar flechas de madeira, embora elas possam ter pontas de pedra ou metal# @uando ativado, o fetiche imbui vida na flecha de onde começam a brotar flores, espinhos e outros sinais de vida en+uanto é disparada# Bsto não afeta a precisão do disparo, mas +uando atinge a flecha continua a florescer, se aprofundando no corpo e agravando dolorosamente a ferida# $ flecha causa dano agravado, e a cada turno ap"s o ferimento inicial, a vítima sofre outro nível de vitalidade de dano agravado absorvível até +ue gaste um turno completo para arrancar a flecha# 76
Dardos de Grama 2Amuleto3
Amuleto do Via1ante -ível 8ois, 1nose D 8o mesmo modo +ue hominídeos Ms ve2es desenvolvem fetiches simples para a7ud(Alos a sobreviver melhor em uma vastidão não familiar, alguns lupinos desenvolvem estes fetiches +ue a7udam a eles ou outros 1arou nascidos lupinos a se adaptar ao estranho mundo dos humanos um pouco melhor# *m $muleto do =ia7ante normalmente toma a forma de uma pe+uena pedra +ue o lupino engole# En+uanto a pedra est( no sistema do 1arou, ele fica imune a en7
edra da Teia de Aranha
-ível @uatro, 1nose Embora hominídeos gostem de chamar este fetiche
Martelo e Klaive
uma Nboneca de picheO, para perple4idade dos lupinos, segredo da armadilha# Em alguns supostos piores casos, no final a 3edra da 'eia de $ranha é um modo efetivo Cora4 foram pegos pela 3edra na forma ominídea, e de proteger seu portador e sua matilha# Ela é subse+uentemente mortos por acidente# particularmente popular entre lupinos +ue perderam muitos 3arentes para caçadores humanos, e anseiam por vingança — e nem todos destes são 1arras =ermelhas# $ 3edra da 'eia de $ranha é uma grande pedra gravada com marcas de garras, feitas para as +uatro direção — de cima pra bai4o, da es+uerda pra direita, e em ambas as diagonais# U compreendido +ue a única ra2ão para usarem -ível 'r)s, 1nose H +uatro direção ao invés de duas se7a para evitar criar o : !c1uffin é um fetiche moderno, supostamente glifo da Jeaver e invocar atenção espiritual indese7ada# : lupino então coloca a pedra em uma poça de (gua rasa inspirado pela famosa definição de $lfred itchcock e rapidamente adotado pelos &uas -ovas de diversas tribos# e prende nela um espíritoAaranha# @uando ativada, a (gua reflete a lu2 da lua sobre a $pesar de realmente não fa2er diferença o +ue o pedra e a fa2 brilhas# @ual+uer humano +ue ve7a ao !c1uffin é, a maioria é criada com uma cai4a, mala, ou menos um lampe7o deve fa2er um teste de /orça de algum outro cont)iner opaco va2io# @uando ativado, o =ontade .dificuldade 0 ou se ver( ine4plicavelmente !c1uffin imediatamente fa2 todos +ue o verem no atraído em sua direção, em transe devido M lu2 brilhante mesmo dia imediatamente desenvolverem um intenso da pedra# $té o sol nascer, ele observa a pedra, incapa2 dese7o de possuir o !c1uffin# 3essoas afetadas devem de se afastar antes da aurora# $ esta hora o lupino 7( testar /orça de =ontade .dificuldade H0 para evitar tentar voltou para ver +ue caçador ele pegou, e poucos chegar a tudo a seu alcance para possuir o !c1uffin# Este dese7o dura por uma semana# : agabash e sua matilha não são ver a aurora +ue salvaria suas vidas# Como um infeli2 efeito colateral, Cora4 são imunes aos efeitos deste fetiche, então o !c1uffin é completa e totalmente incapa2es de resistir aos efeitos sempre colocado com muito cuidado# : !c1uffin fre+uentemente é possuído por deste fetiche# :casionalmente um lupino tem +ue e4pulsar um homemAcorvo para evitar denunciar o -u9isha e Cora4 assim como agabash 1arou# Ele é
Fetiches de Au&4rio .a&abash ' #cGu""in
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
77
criado ao se prender o espírito de +ual+uer animal com cores brilhantes#
Gema da Emo‹o
-ível 'r)s, 1nose D *ma versão mais velha e muito mais sutil do !c1uffin, uma gema da emoção é um e4celente e4emplo de +uão útil Ms ve2es é subestimar a sua mão# $ única parte essencial de uma 1ema da Emoção é um diamante# -ormalmente ele é escondido dentro de uma 7"ia comum como um colar, broche ou prendedor de gravado, mas isto não é necess(rio desde +ue o diamante possa ser visto# -ele é então preso um espírito raposa, com maior fre+u)ncia um infante +ue ainda não atingiu o pico de seu poder# @uando ativado, ele produ2 um dese7o de bai4o nível +ue confunde +ual+uer um +ue o ve7a 7( +ue eles não associam ativamente a 1ema com a súbita e4plosão de dese7o# Bsto tende a produ2ir pessoas inclinadas a agir por caprichos e mesmo dese7os passageiros +ue do contr(rio eles rapidamente perceberiam ser uma m( idéia# @ual+uer um +ue v) a 1ema en+uanto ela é ativada age como se possuísse um ponto de aciocínio a menos +ue o normal, e é facilmente tirado de seu caminho por +ual+uer oferta +ue possa benefici(Alo — testes de &(bia e de >edução são feitos com dificuldade AL contra eles#
Theur&e
Tele"one Espiritual
-ível *m, 1nose ? $lguns $ndarilhos do $sfalto malAinformados gostam de pensar +ue inventaram o fetiche, e +ue sua origem é recente# T( +ue seus modelos deste fetiche tendem a ser criados com telefones celulares, eles acham +ue é muito pouco prov(vel +ue outras tribos o tenham criado# Eles estão, no entanto, completamente enganados# /etiches deste tipo e4istem a séculos, criados com conchas do mar, representaçes entalhadas de animais com a boca aberta, e numerosos outros ob7etos# Em todos os casos, no entanto, o prop"sito do ob7eto permanece o mesmo, assim como o tipo de espírito preso dentro dele .sempre o espírito de algum tipo de ave canora0# : fetiche permite comunicação instant;nea com um espírito não importa a +ue dist;ncia ele este7a# : espírito pode estar materiali2ado ou não, e não importa se o lobisomem est( na *mbra ou no mundo material# 'udo +ue o 'heurge tem a fa2er é ativar o fetiche en+uanto est( na presença do espírito, e pelas pr"4imas tr)s horas +ual+uer coisa +ue o espírito diga é instantaneamente comunicado de volta ao fetiche# Bsto tem um lado negativoI : fetiche fa2 um ruído audível e então pode ser ouvido por inimigos# Ele é, no entanto, verdadeiramente útil para um número de prop"sitos# :s $ndarilhos do $sfalto adoram usar espíritos para agir como fontes de intelig)ncia sobre um campo de batalha, e coAordenar seus ata+ues de um Nolho no céuO espírito# !uitos 'heurges acham estes 78
fetiches uma mãoAnaAroda para fa2er outros fetiches ao permitir um espírito na *mbra falar sua opinião sobre ob7eto +ue o 'heurge este7a preparando sem esforço adicional de sua parte# :utros ainda o consideram um fant(stico dispositivo de segurança, dei4ado ativado e escondido em uma sala para dar avisos desesperadores a +ual+uer um +ue entre# Em todos os casos, é uma ferramenta favorecida por muitos 'heurges em todas as tribos#
#$scara do Totem
-ível @uatro, 1nose H 'heurges não são procurados normalmente por seu au4ílio em liderança ou soluçes diplom(ticas, mas, ainda assim, algumas ve2es seu conhecimento sobre os espíritos podem ser muito úteis nesses casos# Em particular, a grande compreensão dos 'heurges sobre o mundo dos espíritos, e pro4imidade ao totem da matilha, pode permitiAlo a7udar duas matilhas a coordenar suas atividades melhor através dos elos entre seus totens# !(scaras de totem são sempre feitas em um con7unto de duas, entre duas matilhas com totens diferentes trabalhando 7untas por uma causa em comum# Cada uma é feita para representar o totem da outra matilha, e então é usada por um membro de cada matilha .normalmente o alfa0# Este único membro é considerado um membro de ambas as matilhas en+uanto a !(scara est( sendo usada, capa2 de reali2ar t(ticas de matilha com ambas e capa2 de utili2ar os benefícios do outro totem# Como efeito colateral, ele também é obrigado a seguir o 8ogma de ambos# Embora se7a possível criar um con7unto completo de !(scaras, uma para cada membro de ambas as matilhas .desde +ue elas tenham o mesmo número de membros, pois cada uma deve ser criada em um con7unto de duas0, os custos envolvidos tendem a impedir isso# Cada m(scara é útil apenas para uma causa altamente específica, e ap"s esta causa ter sido alcançada as !(scaras não passam de ob7etos mundanos# 8esse modo, criar um con7unto completo destes fetiches poderosos s" é feito pela mais importante das causas# 8esnecess(rio di2er, um avatar do totem da outra matilha é preso na !(scara# Cada ativação dura por uma cena#
hilodox
)*mina Ferr‹o
-ível 'r)s, 1nose *ma arma fetiche especificamente !eia &ua, a &;mina /errão é uma arma grande e muito pesada com um fio bem rombo# Ela tem e4atamente tr)s glifos de um lado da l;mina, representando os tr)s c"digos de enomeI onra, 1l"ria e >abedoria# 8o outro lado estão tr)s glifos diferentesI o nome da l;mina, o nome do portador, e o nome do criador# .Caso os dois últimos se7am a mesma pessoa, ela s" ter( dois glifos deste lado#0 $ l;mina abriga um espíritoAabelha ou vespa# 8evido M l;mina ser tão pesada, ela é e4tremamente
Martelo e Klaive
difícil de se manipular .dificuldade H0, e o fio cego causa apenas /orça AL de dano contusivo por golpe# -o entanto, cada golpe feito en+uanto a arma est( ativada causa mais sete dados de dano contusivo, mas apenas para efeitos de penalidades por ferimentos# *m 1arou saud(vel +ue sofre +uatro níveis de vitalidade de dano por esta arma vai ficar apenas Escoriado fisicamente, mas sofrer( tanta dor +ue sua penalidade por ferimentos ser( /erido 1ravemente, com AL# 8evido a estas vantagens e desvantagens, ela é uma péssima arma de guerra# Ela simplesmente não mata r(pido o suficiente, e mesmo +ue um inimigo fi+ue incapacitado com poucos golpes, ele ainda poder( agir e se tornar um problema caso se7a dei4ado em pa2# .:u pior, 7( +ue o dano é considerado contusão, muitos oponentes podem curar essas penalidades por ferimentos r(pido a menos +ue o espancamento continue0# $ arma simplesmente dei4a o 3hilodo4 muito aberto a ata+ues dos aliados do inimigo# !as para um guardião da pa2, é um dispositivo brilhante# @uando um 1arou est( fora de controle, a l;mina pode rapidamente redu2ir o lobisomem a um filhote chorão no chão, apanhando repetidamente até finalmente estar preparado para se render e ver a ra2ão#
Coleira de Busca
-ível Cinco, 1nose H *ma das ferramentas mais temidas M disposição dos !eia &uas, umas Coleira de 5usca .também conhecida depreciativamente como NColeira de EscravoO0 é um fetiche criado para 7ulgar os indignos de confiança e reforçar a lei# 3ara fa2er uma, numa coleira pesada de ferro é preso +ual+uer espírito capa2 de matar um grande número de pessoas se necess(rio# $ Coleira de 5usca é rara em tempos modernos, 7( +ue o teste de fogo +ue ela proporciona é duro pelos padres de +ual+uer um# *m 3hilodo4, +ue profere publicamente ao acusado uma provação coloca a coleira de busca M volta do pescoço do ofensor# Esta provação pode beneficiar os interesses do 3hilodo4 ou de sua seita, mas isto é esperado# >implesmente colocar o colar é um golpe consider(vel M onra de alguém, pois é um claro sinal de +ue não se pode confiar nele# *sar uma coleira de busca tira +uatro pontos de onra tempor(ria# -o entanto, caso se7a amplamente considerado +ue a coleira foi empregada in7ustamente, e o acusado completa sua busca, ele pode muito bem recuperar a onra e ainda ganhar alguma 1l"ria# $+ueles +ue são vistos como merecedores da coleira, no entanto, demoram muito mais para recuperar a confiança +ue seu povo perdeu nele# $p"s decretar a provação, o 3hilodo4 também decreta um pra2o para completar a provação% tradicionalmente um m)s lunar, apesar de provaçes difíceis poderem demorar mais tempo# -este ponto, o 3hilodo4 ativa o fetiche, +ue permanecer( ativado até a busca ser completada ou a coleira destruída# $p"s o tempo se esgotar, a coleira se estilhaça e o espírito é libertado# : espírito então seguir( para matar a+ueles mais pr"4imos ao usu(rioI família, companheiros, filhos,
e assim por diante# -o entanto, espíritos +uase invariavelmente e4igem um tabu declarando +ue eles não serão usados in7ustamente neste fetiche# @uando o 3hilodo4 claramente usa a coleira como nada além de um modo de destruir seus oponentes, e4istem hist"rias de espíritos +ue cumpriram o contrato matando a família do portador, e então voltaram para o 3hilodo4 +ue proclamou a provação# Espíritos também t)m senso de 7ustiça, e caso um 3hilodo4 mostre não ter direito M autoridade +ue detém, então estes mesmos espíritos tendem a não respeit(Ala, e tentar corrigir as coisas###
Galliard laca das Eras
-ível *m, 1nose D *m fetiche incomum, mas um no +ual muitos 1alliards confiam, a 3laca das Eras é uma valiosa ferramenta de registro da hist"ria# /eita de uma pe+uena placa de metal aparafusada, soldada ou presa de outro modo a outro ob7eto .normalmente outros fetiches0, a 3laca das Eras é inicialmente totalmente va2ia, sem nenhuma marca sobre ela# -o entanto, M medida em +ue a placa e o ob7eto preso a ela são passados de portador a portador, a placa começa a se gravar com o nome da+ueles +ue a possuem# Caso este7a presa em um fetiche, então a primeira ativação bem sucedida do fetiche feita pelo portador automaticamente ativa também a placa, +ue imediatamente se inscreve com o glifo para o nome do usu(rio# Caso este7a presa a outro ob7eto, então a pr"pria placa precisar( ser ativada para +ue isto ocorra# Caso o portador não tenha um nome de feito ou um glifo para represent(Alo, o nome é escrito em linguagem humana# $ placa é surpreendentemente astuta# Caso ela comece a ficar sem espaço, inscriçes anteriores começam a encolher, se mover, ou abrir espaço de alguma forma para novas# Caso absolutamente necess(rio, a placa pode aumentar seu pr"prio tamanho para abrir espaço para novas inscriçes# $ 3laca das Eras tem preso um espíritoAelefante ou tartaruga#
C$lice de #em5ria
-ível 8ois, 1nose D Este fetiche normalmente toma a forma de um chifre, uma caneca ou cantil, ou um elaborado c(lice cerimonial# $ndarilhos do $sfalto Ms ve2es preferem garrafas de doses, e oedores de :ssos gostam de criar c(lices de mem"rias com copos de vidro, normalmente a+ueles +ue e4ibem algum velho ícone cultural es+uecida .desenhos infantis antigos são os favoritos0, polidos até ficarem tão bonitos +uanto puderem# 8entro do fetiche é preso um espírito de um can(rio, um peri+uito, uma tartaruga ou .raramente0 um elefante# : c(lice de mem"ria deve ser cheio com uma bebida alco"lica .apesar da variante dos oedores de :ssos aceitar uma bebida leve0 antes de poder ser ativado#
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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@uem +uer +ue beba do fetiche em seguida é preenchido com mem"rias de seu passado, se7am elas de ontem ou dos dias logo ap"s seu nascimento, em perfeito detalhe# $o testar 3ercepção F Enigmas .dificuldade 0 o bebedor pode tentar perceber um detalhe específico +ue ele não prestou muita atenção em um evento +ue ele estava presente, não importa a +uanto tempo# 1alliards gostam de usar este fetiche para obter detalhes das testemunhas de uma hist"ria particularmente interessante#
Ahroun
Colar do Caador
-ível 'r)s, 1nose ? -enhum plano sobrevive aos primeiros de2 minutos de batalha# $ ra2ão por tr(s disso não é falta de plane7amento, é sorte — ninguém pode levar em consideração o ine4plic(vel# $lém, é claro, da+ueles portando este fetiche# : Colar do Caçador é feito dos dentes e garras de um animal predador e nele preso um espíritoAgato ou coru7a# @uando ativado, o colar imbui o portador com um incrível senso de resist)ncia, não apenas de corpo, mas de espírito# @uando ativado o usu(rio recebe um nível de vitalidade Escoriado adicional, e recebe um be ativado, o 7ogador pode permitir +ue o colar absorva um único golpe +ue do contr(rio mataria o usu(rio, ou de algum modo reverter os efeitos de um subitamente desastrosa crise de a2ar# Caso isto aconteça, o colar se despedaça e nunca pode ser consertado novamente#
Banda&ens San&rentas 2Amuleto3
1nose H $tualmente, 5andagens >angrentas caíram em desuso, principalmente por a guerra ter se tornado tão constante# !as +uando os 1arou realmente t)m tempos de pa2 e podem plane7ar suas batalhas antecipadamente, $hroun fre+uentemente gastam o tempo para preparar este e4tremamente útil amuleto# : efeito deste amuleto é bastante dese7(vel — +uando ativado, o amuleto restaura um número de níveis de vitalidade igual ao número de sucessos obtidos no teste de ativação# Caso isto dei4e o guerreiro acima de perfeitamente saud(vel, então ele an!a um número adicional de níveis de vitalidade acima dos normais# Estes níveis de vitalidade adicionais são perdidos primeiro e não são recuperados em batalha# -o entanto, fa2er um é um ord(lio por si mesmo# : ob7eto necess(rio para este amuleto é um con7unto de bandagens +ue possam cobrir a maior parte dos braços, pernas e tronco de um lobisomem na forma Crinos, 80
banhado no sangue do pr"prio usu(rio# : amuleto não funciona se a +uantia de sangue perdida não levar o lobisomem ao nível Bncapacitado# Embora a regeneração faça com +ue um lobisomem rapidamente se recupere dessa debilitante perda de sangue, a maioria acha este período de fra+ue2a intoler(vel na era moderna# $ 1uerra do $pocalipse vem até os 1arou nestes dias, e +ual+uer momento em +ue seus maiores guerreiros não este7am completamente preparados e alerta é inaceit(vel# !as, caso a chance de cri(Alas se apresente, 5andagens >angrentas podem ser inestim(veis# -as 5andagens >angrentas é preso um espíritoA sanguessuga#
Fetiches Tribais F4rias %e&ras Ti&ela de San&ue -ível 8ois, 1nose ? $s /úrias, como visto na mitologia 1rega e omana, eram as perseguidoras do pecado# $lém de uma leve mudança em foco, as /úria -egras concordariam totalmente com esta opinião — elas são os cães nos calcanhares da+ueles +ue pecam contra mulheres# Bsto as torna 7ustas até certo ponto, mas não as torna gentis nem por um momento# $ 'igela é usada para coletar o sangue de um alvo +ue eles acreditem +ue este7a mentindo sobre uma informação importante# : fetiche é ativado en+uanto a vítima é cortada e o sangue escorre para o C(lice# Este corte deve causar pelo menos um nível de dano agravado ou letal, e a cada ve2 o sangue deve vir de um novo corte# En+uanto o sangue enche a 'igela, é feita M vítima uma única pergunta# >e ele disser a verdade, o sangue escorrer( inocente e vermelho para a 'igela# Caso ele conte uma mentira, no entanto, então o sangue se tornar( negro ao atingir a superfície, mostrando sua culpa# U possível, embora muito difícil, enganar a 'igela# =erdades parciais podem confundiAlo, e sentenças cuidadosamente escolhidas podem esconder informação valiosa# 3ara tentar enganar a 'igela, a vítima deve testar Bntelig)ncia F &(bia .dificuldade 0# En+uanto o interrogat"rio continua e mais sangue é perdido, no entanto, as capacidades mentais declinam e +uase inevitavelmente toda informação é entregue# @uase todos +ue são su7eitos M 'igela de >angue morrem por seus ferimentos# $ 'igela de >angue é feita de cobre, decorada com glifos ou desenhos elegantes, e nela é preso um espírito da (gua do mar#
ele de )e‹o
-ível 'r)s, 1nose 3retensos pes+uisadores de fetiches fre+uentemente procuram por Nob7etos encantadosO dentro de culturas humanas# $lgumas ve2es estes ob7etos são genuínos fetiches cu7a lenda foi de algum modo descoberta e
Martelo e Klaive
incorporada Ms lendas humanas# E mesmo +ue não se7a, pode dar ideias ao criador do fetiche# -inguém tem muita certe2a se a 3ele de &eão influenciou o mito 1rego ou foi influenciada pelo mito 1rego% as /úrias -egras estridentemente clamam +ue elas a tinham antes +ue um certo assassino de esposa e filhos imbecil +ue não sabia seu lugar tivesse# !as a maioria dos +ue t)m estes dispositivos não se importam, e são simplesmente gratos pela proteção +ue ela os concede# Como o couro do lend(rio &eão de -eméia, lanças ou flechas não podem perfurar esta couraça# .:u espadas, ou balas, ou pe+uenas e4ploses0# $o contr(rio do mito ercúleo e a despeito de seu nome, o couro não precisa realmente ser de um leão% o pelo de +ual+uer mamífero predador serve# -o entanto, como a maioria dos 1arou é compreensivelmente relutante em usar o couro de um lobo, a maioria acaba usando mesmo a pele de grandes felinos# 3or ra2es "bvias, não é aconselh(vel usar uma destas ao encontrar com os 5astet# $lguns 1arou tentaram usar outros animais como ursos, mas isto apresenta problemas igualmente "bvios em outros lugares# \ pele é imbuído um espíritoArocha ou aço# @uando ativada, ela duplica o total de absorção do usu(rio pelo turno#
Cataplasmas e o6es -n"antis 2Amuleto3
1nose ?A Entre a sabedoria de cada !ãe e $nciã no planeta, é possível +ue as /úrias -egras possam encontrar uma cura para +uase +ual+uer doença infantil, incluindo algumas das mais sérias# Bsto surpreende alguns 1arou, mas fa2 perfeito sentido entre as /úrias# $s /úrias abraçam a maternidade como parte essencial de sua cone4ão a 1aia, e fa2er um trabalho ruim seria negar parte desta cone4ão# $lém do +ue, como eles nunca mant)m nenhum 1arou macho, a import;ncia de manter seus 7ovens vivos até eles poderem passar pela 3rimeira !udança é o dobro do +ue seria para outras tribos# Este verbete trata de uma pletora de lí+uidos, ervas, e outras curas diferentes a uma variedade de problemas infantis de gripe a co+ueluche e até mesmo c;ncer e leucemia infantis# 1eralmente, as curas das /úrias -egras tendem a espelhar a ci)ncia moderna, mas podem fre+uentemente divergir# !uito poucas /úrias -egras provavelmente conhecem alguma técnica +ue tenha uma chance de curar condiçes cancerosas, mas pode haver alguma em algum lugar +ue saiba# .-arradores podem +uerer conceder um nível a amuletos tão poderosos, fa2endoAos ser comprados ou criados como fetiches mas funcionando apenas uma ve2 antes de serem descartados0# 8oenças mais comuns, mesmo +ue ameacem a vida, podem geralmente ser tratadas com estes amuletos e o tratamento fre+uentemente tem menos efeitos colaterais e tempos de recuperação mais curtos +ue a medicina moderna# .$pesar do custo espiritual disso assegurar +ue nãoAmembros das /úrias -egras verão o seu benefício e4ceto em circunst;ncias e4cepcionais0# Em todos os casos, o amuleto testa sua
pr"pria 1nose para curar doenças# 8oenças +ue não se7am um risco M vida t)m dificuldade R# 8oenças terminais +ue possam ser curadas pela medicina moderna t)m dificuldade ?# 8oenças +ue são incur(veis por outras maneiras t)m dificuldade S#
#a‹s Douradas 2Amuleto3
1nose H $ deusa da -oite 3rimordial, -V4, deu M lu2 as espérides, um con7unto de filhas +ue guardaria as !açãs 8ouradas dadas por 1aia a ]eus e era no dia de seu casamento# $ maioria das /úrias -egras gosta do comprimento de serem comparadas a uma temida deusa da noite, mas ignora o resto da hist"ria# 1aia deu as !açãs diretamente a elas# E ércules nunca se apro4imou delas# $s lendas +ue falam das !açãs 8ouradas oriinais e os incríveis poderes +ue elas possuiriam são difíceis de acreditar# $ hist"ria de longe mais comum é +ue +ual+uer um +ue comesse apenas uma se tornaria totalmente invencível, tão cheio de vida +ue nunca conheceria a morte# -o entanto, as !açãs 8ouradas +ue as /úrias conhecem são um con7unto específico de amuletos, cu7as técnicas para se fa2er foram passadas através das eras# : processo de imbuir uma dessas maçãs é bastante diferente do processo normal de criação de amuletos% o segredo tem +ue ser aprendido de anciãs das /úrias -egras apesar de ser ensinado gratuitamente a outras /úrias -egras# Ele funciona ao aprisionar os espíritos de tr)s (rvores em uma maçã, e é este processo +ue dei4a a maçã dourada# @uando ativada, o brilho dourado se torna ainda mais poderoso# *m senso de incrível vida flui das !açãs e fa2 a+ueles +ue as ve7am +uererem as devorar mais +ue +ual+uer coisa# *m teste de /orça de =ontade contra dificuldade ? é necess(rio para resistir M tentação de dei4ar todo o resto de lado e se concentrar apenas em comer a maçã# @uando comidas, as !açãs 8ouradas testam sua 1nose contra uma dificuldade igual M /úria do devorador% cada sucesso restaura um nível de vitalidade# Este efeito restaurador lembra muitas /úrias -egras e Crias de /enris das lendas -"rdicas das maçãs douradas de Bdun, sugerindo uma cone4ão onde as duas tribos não +uerem ver uma#
.oedores de 'ssos Canivete Australiano
-ível 8ois, 1nose ? >e voc) decide andar pelas ruas carregando uma grãA klaive, então voc) provavelmente precisa ter seu traseiro chutado pela polícia# Embora nenhum oedor de :ssos sofra um risco sério por uma batida dessas, eles realmente podem viver sem o transtorno# $ssim, eles adoram pe+uenas armas +ue não são percebidas +uando enfiadas numa 7a+ueta ou outro bolso# Entra o Canivete $ustraliano, criado pelos oedores de :ssos em >VdneV# Bmbuído com um espíritoAlagarto .tradicionalmente um lagartoAdeAgola, mas oedores de
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
81
:ssos empreendedores provaram +ue +ual+uer lagarto velho serve0, este canivete aparentemente comum tem uma desagrad(vel surpresa +uando aberto — a l;mina se estende a SZ a KLZ centímetros de comprimento# @uando não est( ativado, o Canivete funciona como uma faca normal, mas +uando ativado funciona como uma espada# .egras para ambas as armas podem ser encontradas em (obisomem: 1 A$oca#i$se, p(g# LKZ0# $ arma causa apenas dano letal, tornandoAa uma favorita para duelar contra outros 1arou +ue voc) não +uer ver mortos% naturalmente, ela também serve muito bem para matar fomori e outros inimigos mundanos# 'alve2 infeli2mente, a herança australiana dessa arma e sua função tenha feito com +ue mais de alguns oedores de :ssos usassemAna com ironia, NBsso não é uma faca###O muitíssimas ve2es# $ maioria da tribo concorda +ue isto é uma coisa muito ruim#
arregalados, irrestritos pela lei .apesar de Ms ve2es serem restritos pelo costume, tradição ou ancies0, e concentrados totalmente na vingança# Como os pr"prios lobisomens, sua noção de 7ustiça é tribal# !as não precisa ser imprecisa# 5aseados na imagem cl(ssica da 7ustiça vendada, os oedores de :ssos criaram este fetiche e4atamente por estas ra2es# *ma longa tira de ga2e imersa em sangue de uma vítima de assassinato, na !(scara da Tustiça é preso um espírito da guerra ou /úria# @uando ativado, o fetiche permite ao usu(rio ver através da m(scaras, mas apenas o assassino da vítima em cu7o sangue ela foi banhado aparece com claridade total% todas as outras informaçes visuais são obscurecidas de modo normal para uma ga2e banhada em sangue# @uando ativado, o fetiche permanece ativo até a m(scara ser removida#
-ível 'r)s, 1nose H *m velho favorito entre os oedores de :ssos do Central 3ark, -ova Qork, e fre+uentemente apelidada de N: C(lice !ofadoO, a efeição Eterna desde então foi copiado em v(rias outras grandes cidades pelo mundo# /eito de uma lata de li4o onde é preso um espírito da fertilidade ou de um animal presa, .fre+uentemente espíritos de cereais ou vacas são empregados0, a efeição Eterna não é carregado e possuído por um único oedor de :ssos mas é compartilhado por todos +ue o usam# /re+uentemente o espírito em uma efeição Eterna demanda um tabu e4igindo uma breve prece antes do uso, para assegurar sua reputação como algo além de um recurso compartilhado# 3ara usar uma efeição Eterna, o oedor de :ssos 7oga um recipiente va2io de comida na efeição Eterna ou pega uma 7( colocada dentro# Ele então ativa o fetiche e o recipiente +ue ele estiver segurando é subitamente preenchido# : estado da comida é surpreendentemente bom, apesar de sempre barataI bebidas são sempre refrigerante genérico de cola, mas gelado e com gelo# ambúrgueres tendem a ser sempre b(sicos, mas gostosos e +uentes# $ cai4a de uma pi22a cara não vai ser preenchida com nada melhor +ue uma pi22a comum, no entanto bastante apetitosa# Cada pacote de comida s" pode ser usado uma ve2 desse modo, depois de ter sido reabastecido uma ve2, ele nunca ser( novamente# Chegar a fa2er um desses fetiches pode ser uma aventura por si s", 7( +ue o pro7eto e implementação de um re+uer consider(vel sutile2a e astúcia# >implesmente pichar alguns glifos não ser( o suficiente para dei4ar uma lata de li4o atraente para os espíritos, assim roubar uma lata de li4o, decor(Ala de um modo +ue não se7a imediatamente "bvio ao inimigo, e então devolv)Ala para seu lugar ade+uado podem se tornar uma empreitada muito difícil#
-ível 'r)s, 1nose H *m espíritoArato, aranha ou do sonho é preso neste fetiche, +ue é uma velha revista em +uadrinhos de horror da EC# $pesar de as condiçes em +ue ela estiver melhorarem as chances do espírito entrar nela, a revista tem +ue ter sido realmente possuída, lida e adorada por uma criança humana# NBtens de colecionadorO frescos simplesmente não funcionam# $ revista é enrolada em forma de bastão e apontada para um inimigo para ser ativada# : fetiche então enche a mente do alvo com pesadelos de es+ueletos, assassinatos e monstros, normalmente transformando as pessoas em seu campo de visão em figuras horripilantes# $ vítima pode testar /orça de =ontade .dificuldade H0 para tentar resistir, mas caso falhe ele ser( incapa2 de diferenciar amigo de inimigo e sofrer( AK na dificuldade de todas as açes# oedores de :ssos também tentaram usar isso com velhas revistas em +uadrinhos de superAherois da Era de 3rata, +ue normalmente são usadas para inspirar aliados e imbuíAlos com força de vontade e prop"sito# Elas funcionam, mas não são tão populares +uanto as orror EC Enroladas# $lguns oedores caídos transformados em 8ançarinos da Espiral -egra tentaram emular este sucesso com revistas alternativas se concentrando assassinato, sadismo e misogenias mal desenhadas, embora sinceras, e mesmo com peças de pornografia infantil grampeadas, mas feli2mente estas variaçes ainda não deram resultados#
.e"ei‹o Eterna
#$scara da 7ustia -ível 8ois, 1nose ? $ 7ustiça dos lobisomens n"o ( cega# Ela tem olhos 82
/orror EC Enrolada
Filhos de Gaia Cachimbo da a+
-ível *m, 1nose D :s *ktena e Jendigo não foram os primeiros 1arou a transformar um cachimbo da pa2 em um fetiche — esta idéia em particular aparentemente ocorreu primeiro aos /ilhos de 1aia# Em construção, o Cachimbo da 3a2 é muito f(cil de fa2er# U um cachimbo de madeira simples, com tr)s glifos gravados de cada lado e um longo cordão de contas preso sob ele, onde é preso um &uno
Martelo e Klaive
capturado na noite de uma lua nova# Bntrigantemente, no entanto, ele também é um dos mais f(ceis de se fa2er errado# !uit !uitos os 7ove 7ovens ns /ilh /ilhos os de 1aia 1aia fa2e fa2em m seus seus Cachimbos da 3a2 para eliminar a /úria do fumante, redu2indoAa a 2ero# $o invés de facilitar o di(logo e certificar uma falta de confrontação, +ue é a intenção do fetich fetiche, e, isto isto tende tende a produ2 produ2ir ir confus confusão ão e hostil hostilida idade# de# 8espo7ados inteiramente de uma das partes fundamentais de sua nature2a, os fumantes se tornam raivosos .apesar de nenhuma /úria0, e pouco produtivos# $ssi $ssim, m, /ilh /ilhos os de 1aia 1aia mais mais s(bio s(bioss fa2e fa2em m seus seus Cachimbos da 3a2 para redu2ir a /úria do fumante f umante para K, +ue poda os piores instintos e comportamentos do 1arou en+uanto o mantém em um estado mental familiar# : fetiche não pode ser forçado sobre ninguém, mas ap"s alguém alguém livrement livrementee consenti consentirr em us(Alo, us(Alo, é impossível impossível resistir# 'ambém é possível +ue alguém o ative e então entr entreg egue ue para para outr outroo 1aro 1arouu fuma fumar# r# Bsto Bsto func funcio iona na maravilhosamente para impedir NtrapacearO fumando um cachimbo desativado#
.ecept$culo uro
-ível 8ois, 1nose D 8urante a Bdade das 'revas, era popular +ue um nobre tivesse um copo feito do chifre de um unic"rnio# 'al copo seria a prova de +ual+uer veneno +ue um pretenso usurpador tentasse aplicar# 8esnecess(rio di2er, o artigo artigo genuíno genuíno era difícil de encontra encontrarr — chifre chifre de rinoceronte era o mais pr"4imo +ue alguém chegava — e muitos nobres morreram bebendo em copos +ue eles pensa pensarem rem ser Nchifr Nchifree de unic"r unic"rnio nioO# O# -o entan entanto, to, os /ilhos de 1aia foram capa2es de criar um similar ra2o(vel e com fre+u)ncia o fa2iam para proteger os governantes +ue eles aprovavam de tentativas de assassinato# : ecept(culo 3uro é um copo feito de madeira conífera, com uma única conta de vidro colocada no ponto mais bai4o no interior# *m espírito enviado pelo pr"prio *nic"rnio é preso no copo e +uando ativado ela tremer( violentamente caso uma única gota de veneno entre nele# $p"s ser ativado os efeitos do fetiche duram por um m)s lunar# E4iste E4iste uma versã versãoo mais mais podero poderosa sa deste deste fetich fetiche# e# Embora não se7a e4atamente único, os segredos de sua criação se perderam .apesar de ser possível +ue um espíritoAancestral espíritoAancestral /ilho de 1aia ainda possa conhec)Alo0, e não mais +ue cinco 7amais e4istiram ao mesmo tempo# Estes Est es são são consid considera erados dos -ível -ível Cinco, Cinco, 1nose 1nose # Wgua Wgua derramada nestes tornaAse uma antito4ina ativa e remove o veneno em +ual+uer coisa +ue ela se7a derramada# Estes t)m +ue ser ativados todas as ve2es +ue são utili2ados#
Gerador de .u!do
-ível 8ois, 1nose ? *m $ndarilho do $sfalto +ue descobriu sobre este dispositivo anormalmente tecnol"gico para os /ilhos de 1aia, descreveu o 1erador de uído como Num apito de cacho cachorro rro glori glorific ficado adoO# O# $ acusaç acusação ão é de certo certo modo modo precisa, mas e daí^ Como um modo de separar brigas em uma emerg)ncia não e4iste nada melhor#
: 1erador de uído é um alarme pessoal onde é preso preso um /ilho /ilho das Clareira Clareiras# s# Tuntos Tuntos,, o 1erado 1eradorr de 5arulho soa e4atamente no tom certo em um volume impossivelmente alto para criar um ruído capa2 de causar dor M+ueles capa2es d ouviAloI cães, certos outros animais, e o mais importante, 1arou na forma Crinos# !antido ativo, ele pode derrubar um 1arou de +ual+uer maneira, e4ceto no calor do frenesi# : +ue, no entanto, cria um problema com esta solução# >ucesso em um teste de /úria contra dificuldade permite a um 1arou resistir aos efeitos do poderoso ruído# *m sucesso é o suficiente para resistir ao doloroso som e agir normalmente# *m fracasso força o 1arou a mudar para forma ominídea ou 1labro para evitar ser atingido pela dor# .1arou &upinos também devem mudar para para ominí ominídeo deo para para evitar evitar serem serem debili debilitad tados os dessa dessa maneira, o +ue é outro problema com o dispositivo na cabeça de muitos /ilhos de 1aia0# -o entanto, caso obten obtenha ha sucess sucessos os o sufici suficien ente, te, então então o 1arou 1arou pode pode simplesmente entrar em frenesi, outra solução bastante simples e aplic(vel ao ruído# :s efeitos deste fetiche duram por uma cena ou até ser desativado#
Espada Ecoante
-ível Cinco, 1nose ? $ maio maiori riaa dos dos feti fetich ches es dos dos /ilh /ilhos os de 1aia 1aia é decorado de forma simples% uma parte forte na ética dos /ilhos de 1aia é humildade, e decoração ostensiva não se enca encai4 i4aa bem bem nist nisto# o# Esta Esta l;mi l;minna, no enta entant nto, o, é percep perceptiv tivelm elmen ente te feita feita para para desafi desafiar ar esta esta idéia idéia## Ela é e4teriorme e4teriormente nte brilhante brilhante,, feita de prata prata perfeitame perfeitamente nte for7ad for7ada, a, e aprese apresent ntaa runas runas entalh entalhada adass +ue então então são pintadas para acentuar suas linhas# Ela chama atenção, o +ue +ue é e4at e4atam amen ente te o pont ponto# o# Cont Conten endo do um espí espíri rito toAA terremot terremoto, o, todos +ue v)em a l;mina l;mina sentem as feridas causadas por ela# E uma deslumbrante demonstração de seu uso pode dei4ar um e4ército de 7oelhos# @uando @uando ativa ativado, do, o fetich fetichee pode pode forçar forçar +ual+u +ual+uer er oponente ao alcance visual da l;mina a fa2er um teste de /orç /orçaa de =ont =ontad adee .dif .dific icul ulda dade de H0 sob sob uma uma das das tr)s tr)s circunst;nciasI >empre +ue o portador da l;mina atinge um oponente duas ve2es em seguida sem ser atingido, sempre +ue a l;mina causa mais de +uatro níveis de vitalidade de dano em um golpe, e sempre +ue a l;mina der um golpe fulminante# @ual+uer oponente +ue falhe neste teste imediatamente se rende ou foge, incapa2 de lutar contra um oponente tão "bvia e incrivelmente superior# -o entanto, infeli2mente, a l;mina é inefica2 contra a+ueles de um posto mais alto +ue o usu(rio# $ Espada Ecoante causa dano normal para uma espada# Ela é feita de prata mas não contém um espíritoA daAguerra, e assim causa dano agravado apenas a criaturas vulner(veis a prata#
Fianna
75ia San&renta
-ível 8ois, 1nose ?
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
83
:s /ian /ianna na são são +uem +uem norm normal alme ment ntee usa usa a T"ia T"ia >angrenta, apesar de fetiches similares e4istirem entre os Crias de /enris e os 3resas de 3rata# $ T"ia toma a forma de um rubi, banhado no sangue de um oponente caído, crave7ada em ouro% normalmente o fetiche aparece como um broche, apesar de funcionar perfeitamente como um colar ou bracelete# $p"s ativado, +ual+uer oponente +ue o usu(rio enfrente em combate achar( muito difícil tirar seus olhos da T"ia, sofrendo uma penalidade de FL M dificuldade de todos os testes de ata+ue e es+uiva como resultado# $dicionalmente, o espírito de /úria dentro do rubi leva o oponente a ficar cada ve2 mais distraído# $ cada rodada, o oponente fa2 um teste de /úria# $ dificuldade começa em , mas cai em um a cada rodada seguinte até o mínimo de R# .Caso o oponente não possua /úria, isto não ocorre#0 Empregar um destes fetiches não é para os fracos de coração, por+ue +uase sempre resulta em combater uma criatura em frenesi# !as para a+ueles +ue são tanto conf confia iant ntes es +uan +uando do dete determ rmin inad ados os,, é um ador adorno no favorecido#
Anel .adiante
-ível Cinco, 1nose *m dos fetiches mais preciosos para a tribo, o $nel adiante concede ao usu(rio o dom da profecia# /eito de um único anel fino de outro, o $nel adiante re+uer elaborada preparação e deve conter tanto os aspectos masculinos +uanto femininos da criação% deve ser feito por uma mulher e usado pela primeira ve2 por um homem# -o ouro derretido deve ser fundido um ob7eto do passado, um ob7eto do presente, e um ob7eto do futuro# 3or último, mas não menos importante, ele deve ser tocado por um p(ssaro, um pei4e, uma lebre e dei4ado em um campo de trigo por um dia e uma noite antes de finalmente ter um espírito preso a ele# : espírito +ue o d( poder pode ser o espírito de +ual+uer dos animais +ue o tocouI p(ssaro, lebre ou pei4e# $p"s colocado e ativado em uma noite clara, o usu(rio pode olhar as estrelas e fa2er a elas uma pergunta# En+uanto ele o fa2, o $nel adiante brilha, emitindo uma lu2 +uase cegante# : -arrador testa a 1nose do $nel em segredo contra uma dificuldade igual M 3elícula local local## : númer númeroo de sucess sucessos os determ determina ina a clare2 clare2aa da resposta# Caso o teste fracasse, então o fetiche se torna imediatam imediatamente ente inútil para o usu(rio usu(rio dali por diante — ele nunca mais receber( uma resposta dele# !esmo +ue o teste se7a bem sucedido, o anel s" responde a tr)s perguntas de cada usu(rio# !uitos /ianna acreditam +ue mesmo com os usu(rios inevitavelmente perguntando sobre o +ue vir(, o anel inevitavelmente responde a uma pergunta sobre o passado, uma pergunta sobre o presente, e uma pergunta sobre o futuro# E4istem talv talve2 e2 tr)s tr)s ou +uat +uatro ro dest destes es feti fetich ches es nom nom tota total# l# 1eralmente eles caem sobre a Nregra dos cem anosO dos /iann /iannaa — +ual+u +ual+uer er espíri espírito to coloca colocado do dentro dentro de um destes fetiches é libertado ap"s um século# 84
Torcs
-ível e 1nose =ari(veis =ari(veis *m dos dos feti fetich ches es mais mais comu comuns ns para para os /ian /ianna na,, particularmente os da Brlanda, é o torc# *m torc é uma decoração corporal Celta criada com um pesado anel de metal retorcido usado M volta do pescoço, braços, cintura ou cru2ando o peito# 3ara os Celtas, e os /ianna, eles repre represen sentav tavam am força força,, poder poder e ma7est ma7estad ade# e# @ue eles eles se tornassem um ob7etivo preferido na criação de fetiches era inevit(vel# -umerosas variedades e4istem, algumas das +uais listadas no Guia dos Jogadores dos Garou# :s seguintes são mais alguns e4emplosI ! Torcs do Mensageiro .-ível *m, 1nose D0 são usados por emiss(rios, diplomatas, ou outros mensageiros /ianna a outras tribos em tempos de guerra# >empre feitos de outro ou algum outro metal brilhante e bastante visível, em um torc do mensageiro é preso o espírito de um filhote de lobo ou outro animal infante# >uas cabeças são modeladas na forma de glifos conotando N=iagemO e N:bser N:bservad vadorO orO## @uando @uando ativad ativado, o, o torc torc manda manda uma mensagem emp(tica para +ual+uer um +ue o v), di2endo para não atacar o usu(rio do torc# $+ueles +ue dese7am atacar o usu(rio devem fa2er um teste de /orça de =ontade, dificuldade H% caso o usu(rio do torc este7a em combat combatee ou de outro outro modo modo repres represent entee uma ameaç ameaçaa "bvia, nenhum teste de /orça de =ontade é necess(rio# Esta mensagem do usu(rio do torc não tem poder nenhum sobre a+ueles +ue a recebem, mas em todas e4ce e4ceto to pela pelass mais mais sang sangre rent ntas as guer guerra rass ela ela d( aos aos mensageiros uma chance de entregar uma mensagem em segurança e partir logo em seguida# Bsto é especialmente verdadeiro em batalhas com outros /ianna% o torc do mens mensag agei eiro ro é uma uma trad tradiç ição ão orgu orgulh lhos osaa +ue +ue pouc poucos os escolh escolhem em +uebra +uebrar# r# -o entant entanto, o, ela funcio funciona na contra contra +ual+u +ual+uer er oponen oponente, te, humano humano,, animal animal ou outra outra coisa coisa## !es !esmo os ser servos vos da JVrm Vrm são são conhe onheccidos idos por ocasionalmente honra a trégua tempor(rio +ue um torc do mensageiro sugere, apesar de alguns proporem +ue isto é feito simplesmente para atrair outros /ianna a andar direto para suas garras# ! Torcs de 3ata#ha 3ata#ha .-ível 'r)s, 1nose H0 são facilmente os torcs fetiche mais comuns entre os /ianna# /eito ao menos parcialmente de metais duros .muitos também incorporam um metal secund(rio mais macio, porém mais bonito0 e contendo um espírito da /úria, os torcs de batalha são particularmente favorecidos pelos /ianna +ue são proficientes e alternam entre combate armado, desarmado e de longo alcance# /re+uentemente são usados em con7unto com armas +ue possam ser usadas tanto a curta dist;ncia +uanto arremessadas, dando ao usu(rio uma enorme versatilidade +ue uma arma fetiche não pode conceder# @ual+uer um usando um torc de batalha fa2 +ual+uer teste de 5riga, $rmas 5rancas, ou testes de Esportes para atingir um oponente com ob7etos arremessados com AL M dificuldade# ! Torcs de 4erança .-ível Cinco, 1nose 0, são concedidos em linhas familiares entre os /ianna, uma
Martelo e Klaive Klaive
pr(tica +ue inevitavelmente produ2 caos e intriga dado M ances ancestra tralid lidade ade casual casual dos /iann /ianna# a# .3rova .3rovarr +uem +uem é o descendente 1arou mais pr"4imo em +ual+uer família sem altos níveis de aça 3ura pode se provar difícil0# -eles é preso um espíritoAlobo, e as cabeças são sempre na forma da cabeça de um lobo# @uando ativado, o fetiche envolve o usu(rio em uma aura de nobre2a +ue emul emulaa todo todoss os maio maiore ress hero herois is em sua sua linh linhag agem em## Efetivamente, o usu(rio ganha aça 3ura D en+uanto o torc est( ativo# $pes $pesar ar de apare parent ntem emen ente te ser ser uma uma trem tremen enda da vant vantag agem em para para um 7ove 7ovem m filh filhot otee tent tentan ando do ganh ganhar ar respeito, este aumento s" dura en+uanto ele usa o 'orc, e +ual+uer um empregando este fetiche fre+uentemente fre+uentemente fa2 diversos inimigos ansiosos por colocar suas mãos nele# 3ior, inevitavelmente alguém +ue o usa cai em batalha a alguém +ue rouba o torc, forçando o 7ovem filhote a vingar a morte de seu ancestral para retomar seu manto de direito#
Espada da #orte 2Amuleto3 2Amuleto3 1nose -a lenda celta, o heroi Cuchulainn morreu em um ato ato de incr incrív ível el dete determ rmin inaç ação ão,, brav bravur uraa e leal lealda dade de## $marrado a uma (rvore para mant)Alo erguido a despeito de seus graves ferimentos en+uanto combatia so2inho o e4ér e4érci cito to de !aev !aeve, e, seu seu tr(g tr(gic icoo sacr sacrif ifíc ício io é um +ue +ue conecta poderosamente aos /ianna, especialmente especialmente nestes último últimoss dias# dias# Como Como result resultad ado, o, cada cada ve2 mais mais dessas dessas
espa espada dass são são for7 for7ad adas as## Bsto Bsto é tr(g tr(gic ico, o, 7( +ue +ue elas elas são são for7adas apenas +uando o /ianna est( completamente certo sobre sua pr"pria morte# E4iste uma lenda de uma /ian /ianna na +ue +ue crio criouu uma uma dest destas as espa espada dass e entr entrou ou em combate com ela, mas superestimou drasticamente as forças +ue opunha e facilmente as devastou# !ortificada por ter criado esta espada inade+uadamente, ela viveu M tradição ao se empalar sobre ela# Contendo um espírito de /úria, a Espada da !orte ganha vida nas mãos do /ianna, e4traindo sua pai4ão e determinação para continuar atacando muito depois +ue ele deveria estar morto# $ espada causa /orça FL de dano agravado e tem dificuldade ? para atacar# -o entanto, a característica mais distinta da l;mina é +ue +uem +uer +ue a porte ir( continuar a lutar até +ue a l;mina se7a removida de sua mão ou se7a despedaçado# $p"s $p"s o usu( usu(ri rioo alca alcanç nçar ar um níve nívell abai abai4o 4o de Bncapa Bncapacit citado ado,, ele não morre morre ou cai incons inconscie ciente nte e continua a lutar até +ue a l;mina se7a de algum modo removida de suas mãos# Bsto pode ser feito de diversos modos# modos# *m golpe mirado mirado contra contra a mão do usu(rio usu(rio pode decep(Ala do corpo, fa2)Alo re+uer +ue o golpe mirado cause tr)s níveis de vitalidade de dano ap"s a absorção# *ma ve2 abai4o de Bncapacitado, +ual+uer golpe +ue caus causee mais mais +ue +ue cinc cincoo níve níveis is de vita vitali lida dade de de dano dano agravado ap"s a absorção simplesmente parte o oponente ao meio# $dicionalmente, ap"s o personagem atingir +uin2e níveis de vitalidade abai4o de Bncapacitado, seu corp corpoo pres presum umiv ivel elme ment ntee foi foi part partid idoo em peda pedaço ços# s#
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
85
/inalmente, frenesi sempre far( com +ue o usu(rio solte a l;mina#
Crias de Fenris Tocha da Verdade
-ível 8ois, 1nose ? :s Crias de /enris tem pouco tempo para a+ueles +ue os enganaria, e este fetiche significa +ue eles não precis precisam am perder perder nenhum nenhum tempo tempo com mentir mentiroso osos# s# $ 'ocha da =erdade é feita de ferro e tem um espíritoA(gua preso# : fetiche é aceso en+uanto é ativado e caso algu alguém ém segu segura rand ndoo a toch tochaa cont contee ativ ativam amen ente te uma uma mentira, a chama imediatamente se e4tingue# Embora este fetiche possa concebivelmente ser usado como um detector de mentiras, ele é normalmente usado por um líder para inspirar seus soldados# $o segurar a tocha durante um discurso, ele assegura suas tropas de sua honestidade e fran+ue2a# $lguns líderes não tão sinceros 7( fi2eram 'ochas fals falsas as e as usar usaram am## U sufi sufici cien ente te di2e di2err +ue +ue a+ue a+uele less descob descobert ertos os usando usando t(tica t(ticass tão engana enganador doras as nunca nunca recebem confiança novamente, se é +ue o permitem viver% isto é uma demonstração de fra+ue2a +ue os Crias acham enfurecedora#
ele de Esp!rito
-ível 'r)s, 1nose 1nose H $ 3ele 3ele de Espír spírit itoo é um dos dos fet fetich iches mais mais repugnantes +ue os 1arou conhecem, e de fato os Crias de /enris orgulhosamente se gaba de NpossuirO o fetiche puramente por serem os únicos emocionalmente fortes o sufici suficient entee para para fa2)A fa2)Alo# lo# .umor .umores es di2em di2em +ue e4iste e4istem m algumas verses *ktena deste fetiche por aí% os *ktena não são o tipo +ue ignora uma boa idéia s" por+ue ela é Nrep Nrepul ulsi siva vaO# O#00 Cria Criarr uma uma 3ele 3ele de Espí Espíri rito to é uma uma e4peri)ncia cruciante — o recipiente usado é a pele do pr"pri pr"prioo 1arou, 1arou, delica delicadam damen ente te arranc arrancada ada do corpo corpo e então então tratad tratadaa ade+ua ade+uadam dament entee como como couro# couro# 8evido 8evido M regeneração regeneração 1arou, este não é um procedimento +ue tra2 risco M vida, mas a idéia de se esfolar ainda é uma +ue dei4a muitos dos melhores de 1aia tremendo# $penas a+ueles com uma /orça de =ontade ? ou maior podem se+uer tentar fa2er uma 3ele de Espírito# 8epois +ue o couro foi conseguido, ele é costurado em roupas de +ual+uer tipo +ue cubra a maior parte do corpo# .Casacos e mantos são os mais populares0# *m espírito de osso é então preso nas vestes# $p"s completo, o fetich fetichee forma forma uma segund segundaa pele pele espiri espiritua tuall +ue os inimigos t)m +ue perfuram além da pele normal do 1arou# @uando ativado, o fetiche duplica a parada de dados de absorção do 1arou contra ata+ues feitos por espí espíri rito tos# s# *ma *ma 3ele 3ele de Espí Espíri rito to não não func funcio iona na para para ninguém além do seu criador#
#artelo de edra de Alvis Alvis -ível @uatro, 1nose H : anão $lvis era renomado por sua sabedoria e 7ulgamento, ainda assim foi horrivelmente enganado por 86
'hor# $ filha de 'hor, 'hrud, foi prometida a $lvis em troca da for7a de muitas armas, mas a criatura deformada foi então enganada a se e4por durante o nascer do sol# : primeiro raio da lu2 do sol a atingiAlo o transformou em pedr pedra# a# 8e acor acordo do com com algu alguma mass lend lendas as dos dos Cria Criass de /enris, $lvis criou o primeiro e4emplo destes fetiches antes de morrer# 8e acordo com outros, o primeiro destes martelos foi feito com $lvis# >empre feitos de rocha s"lida e com cerca de trinta centímetros de comprimento, no martelo é preso um espíri espíritoA toAurs urso# o# *m tabu tabu +ue o espíri espírito to sempre sempre e4ige e4ige durante a criação éI NEu nunca serei tocado por alguém sem sabedoria#O Ele não se ativar( para ninguém sem pelo menos um nível de enome em >abedoria# @uan @uando do ativ ativad ado, o, atac atacar ar com com o mart martel eloo tem tem dificu dificulda ldade de R, causa causando ndo /orça /orça FK de dano dano agrava agravado do +uando usado em combate corporal# Ele também pode ser arreme arremessa ssado do a até trinta trinta metros metros,, com dificu dificulda ldade de D, causando o mesmo dano# !ais impressionante, ele nunca acertar( um amigo do portador, mesmo +ue o portador este7a em um frenesi selvagem#
Favor de Fenris
-ível Cinco, 1nose H $ fortuna favorece o bravo# /enris, no entanto, favore favorece ce o forte# forte# Ele abomin abominaa a+uele a+ueless +ue utili2 utili2am am muletas, mas recompensa a+ueles +ue se erguem sem a7uda# : /avor de /enris reflete isto# *m amuleto de cobr cobree marc marcad adoo tr)s tr)s ve2e ve2ess com com a marc marcaa de /enr /enris is e pendurado em uma corrente de ferro, no /avor é preso um servo de /enris e é tratado como uma honra rara — /enris favorece muitos poucos# $o tentar fa2er um /avor, todo todoss os test testes es envo envolv lvido idoss no proc proces esso so t)m t)m FK na dificuldade, no entanto, +ual+uer um +ue possua um destes imediatamente recebe tr)s pontos tempor(rios de onra e um ponto de 1l"ria .-arradores podem dese7ar proibir estes itens para personagens personagens iniciais0# $lém das tr)s marcas de /enris, cada /avor tem gravado um símbolo significando N1uerraO, N8ançaO ou NConstruçãoO# Estes tr)s símbolos representam cada um dos tr)s grupos de $tributos# 1uerra representa /ísico, 8ança >ocial, e Construção !ental# 3ara cada estatística dentro da categoria em +ue o usu(rio tenha R, o /avor acrescente um para tra2)Alo para D +uando ativado# 3ara cada estatística em D, o /avor acrescenta dois e a tra2 para H# U assim +ue /enris recompensa os fortes# $p"s ativado o efeito dura por uma cena#
Andarilhos do As"alto istola .esplandecente
-ível 'r)s, 1nose H $ pistola resplandecente é similar a +ual+uer outra pistola Smm, mas dentro dela é preso o espírito de um falcão, coru7a, ou morcego# : fetiche pode ser ativado ao pu4ar o ferrolho, e en+uanto o ferrolho volta ao lugar uma nova bala não ser( carregada# $o invés disso, a c;ma c;mara ra fica fica livr livree e uma uma t)nu t)nuee lu2 lu2 emer emerge ge do cano cano## @uando disparada em seguida, esta t)nue lu2 se torna um
Martelo e Klaive Klaive
brilho +ue segue da pistola até seu alvo# : usu(rio testa $rmas do /ogo normalmente para atingir seu alvo, com +ual+uer modificador apropriado# Caso o arco de lu2 atin7a, ele não causa dano# !as pelo restante da cena, a pistola ir( constantemente apontar em direção M pessoa +ue a lu2 atingiu# Bsto ocorre mesmo +ue uma parede ou outra cobertura oculte o alvo, e não importa a dist;ncia a +ue a outra pessoa este7a# : usu(rio do fetiche não pode apontar a pistola pra longe do alvo a menos +ue desative o fetiche# -o entanto, todas as tentativas de atingir esta pessoa com a pistola resplandecente são feitas com AG na dificuldade en+uanto o fetiche est( ativado, e rastrear a pessoa é mole2a# Cobertura também é menos eficiente% a menos +ue a cobertura se7a grossa suficiente para parar a bala, o atirador pode simplesmente atirar através dela#
Assistente Di&ital 8mbral essoal 2AD83
-ível @uatro, 1nose :s $ndarilhos do $sfalto t)m, ocasionalmente, uma compulsão em criar dispositivos +ue poderiam ser descritos melhor como NfofosO, e a maioria diria +ue o $3*8 se encai4a mais ou menos nesta categoria# Bsto é por+ue a maioria das pessoas não foi alvo da devastadora +uantia de forças +ue o $3*8 pode usar# Efetivamente, o $3*8 é um computador palmtop onde é preso um espírito abelha# Este espírito abelha cria uma estrutura de ar+uivos de colméia em um espaço *mbral M volta do 38$, +ue pode arma2enar e organi2ar v(rios ritos antes de serem completos e então Ne4ecutarO o rito posteriormente# : $ndarilho do $sfalto simplesmente tem +ue colocar o $3*8 em modo N1ravarO e coloc(Alo cuidadosamente no meio do ritual# @uando encerrado, o ritual não tem nenhum efeito, mas .caso bem sucedido0 é então arma2enado no $3*8 e seus efeitos ocorrem com um to+ue no monitor sensível a to+ue a +ual+uer momento depois# Cada ativação pode e4ecutar um ritual, mas caso o teste falhe o ritual é perdido# Caso o teste do ritual dependa de fatores e4ternos, então todos os testes são feitos +uando o ritual é e4ecutado ao invés de +uando ele é arma2enado# :s seguintes rituais funcionam com o $3*8I itual de 3urificação, itual de Contrição, itual de Compromisso, itual da 3edra Caçadora, itual da 8edicação do 'alismã, itual de Bniciação, itual para 8espertar Espíritos, itual de Con7uração, =o2 do Chacal e $ &aceração do =éu# Cada ritual arma2enado no $3*8 re+uer alguma energia espiritual para ser preservado, +ue é tirada do $ndarilho do $sfalto na forma de um ponto tempor(rio de 1nose# Esta 1nose não é restaurada do modo normal, mas retorna no momento em +ue um ritual é e4ecutado com sucesso# Caso a e4ecução falhe e o ritual se7a perdido, a 1nose se vai com ele, mas pode ser recuperada dos modos normais# )or exemplo* +ulia -ireall/ #pencer tem 'nose 0 e espera se encontrar com um espírito raivoso na
noite seuinte. )eando seu A)1&, ela o coloca no c!"o de seu apartamento em 2ondres em modo de rava3"o e cuidadosamente executa o 4itual do 5ompromisso, astando um ponto de 'nose no processo. 6 ritual ( armazenado no A)1&, que tamb(m toma um ponto de 'nose para manter o rito vivo. 7uando -ireall confronta o espírito, ela est8 com seu 9ltimo ponto de 'nose, ent"o ( mel!or ela torcer para a sorte estar com ela quando ele tentar ativar o fetic!e. Mas caso ele se:a bem sucedida, seu 4itual do 5ompromisso n"o apenas se ativar8 instantaneamente, ela tamb(m ir8 recuperar o ponto de 'nose necess8rio para armazenar o ritual. 5aso ela fal!e, esta 'nose tempor8ria ir8 embora com o ritual, e -ireall realmente estar8 em apuros...
$lém de tudo isso, o $3*8 funciona como um 38$ também# $s maravilhas nunca acabam#
!lula Espiritual 2Amuleto3
1nose ? *ma das tradiçes tribais mais comuns ao redor do mundo é a 7ornada espiritual# Em alguns casos, estas são na verdade epis"dios psic"ticos causados por diversos narc"ticos rústicos# -aturalmente os $ndarilhos do $sfalto não fa2em isso# Eles tra2em seus epis"dios de psicose com narc"ticos muito confi(veis e industriali2ados# $lém disso, seus narc"ticos realmente cumprem o +ue prometem — eles a7udam em 7ornadas espirituais# :bviamente, a adição de $ranhas do 3adrão 7unto a v(rios compostos +uímicos a7uda# @uando tomado e ativado, a 3ílula Espiritual carrega o aspecto espiritual do 1arou, dei4ando mais f(cil cru2ar a película# 'odos os testes de 1nose para cru2ar a película t)m a dificuldade redu2ida em G# -o entanto, as drogas também tem seus efeitos colaterais# $s drogas fa2em o 1arou se tornar ainda mais suscetível a raiva e agressão +ue o normal# 'odos os testes de /úria são feitos com dificuldade AL# Estes efeitos duram por uma cena#
A )esma 2Amuleto3
1nose *ma arma de assassinato +ue 7( foi muito imaginada, mas nunca construída é um rifle de precisão acurado, com visão telesc"pica +ue atire uma munição pesada em bai4a velocidade# Bsto permitiria rifles silenciosos como armas funcionais em assassinatos# .-a maior parte do tempo, a bala em alta velocidade fa2 barulho demais0# : tru+ue é conseguir precisão, peso e bai4a velocidade no mesmo dispositivo — uma tarefa impossível, 7( +ue +uanto mais lenta a bela menos precisão ela tem# -aturalmente, os $ndarilhos do $sfalto t)m uma opinião sobre isto# $ &esma é uma bala amuleto +ue é tanto pesado +uando disparada a bai4a velocidade, mas é cercada por espíritos do vento ou espíritosAp(ssaro +ue ampliam seu alcance e precisão# $p"s disparada, ela literalmente plana em um vento invisível até seu alvo, terminando com uma súbita e4plosão de velocidade a uma polegada
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
87
do impacto# :s efeitos disto são atordoantes, e +uase +ual+uer disparo com esta arma é fatal, pelo menos para humanos normais# *m tiro disparado com uma +uando ativada tem FL de precisão, o dobro do alcance, e caso se7a bem sucedido causa +uadro dados de dano a mais +ue o normal para seu calibre# E4iste também uma versão pistola fetiche mais rara deste amuleto, +ue, ao invés de aprimorar a precisão, simplesmente duplica o peso da bala ap"s disparada# Ele tem -ível R, 1nose , mas não confere b
Garras Vermelhas 9&ua Va+ia
-ível 8ois, 1nose ? Entre lobos, olfato é o sentido dominante# Ele não apenas fornece informação sobre o ambiente para os lobos, mas sobre identidades# 3erder o seu odor é tão perturbador para um lobo +uanto perder sua face seria para um humano, mas algumas ve2es é muito vanta7oso# >er incapa2 de ser fare7ado significa +ue voc) não pode ser sentido mesmo +uando o vento est( atr(s de voc), e torna ser rastreado muito mais difícil# Wgua =a2ia é criado para estas ocasies# $ despeito do nome, Wgua =a2ia é na verdade o recesso de uma pe+uena poça ao invés da (gua nela# U criado trabalhosamente ao arranhar em uma rocha grande, normalmente na forma Crinos# $p"s isso, um espíritoAvento é preso na rocha# $p"s uma chuva, o fetiche pode ser ativado para NcarregarO a (gua dentro e o usu(rio simplesmente se lava nela para remover seu odor# -o lado positivo, a falta de odor torna o personagem +uase invisível M maioria dos animais, fa2endo todos os testes de /urtividade contra a+ueles +ue 7ulgam principalmente pelo fato com AR M dificuldade# 'entativas de rastrear o personagem são feitas com FG na dificuldade para animais e FK M dificuldade para rastreadores humanos# .Espíritos podem cair sobre +ual+uer das duas penalidades, ou nenhuma, dependendo de sua nature2a# Bsto fica a critério do -arrador#0 -o entanto, os efeitos psicol"gicos de não ter odor são um pouco perturbadores pra maioria dos lupinos# $+ueles +ue usam isto sofrem uma penalidade de AK em todos os testes até +ue o efeito termine, o +ue normalmente ocorre em dois dias# $tividades particularmente bagunçadas .especialmente sangramentos0 também encerrarão este efeito# 1eralmente, ser redu2ido a /erido 1ravemente é suficiente para restaurar um odor#
'ssos Vi&ilantes
egras Especiais sobre -ível e 1nose :ssos =igilantes são uma criação incomum em diversos modos# 3ara começo, não é realmente um único fetiche mas uma grande coleção deles reunida# Cada um abriga um espírito diferente, cada um é feito de um item 88
diferente, mas eles nunca são feitos separadamente# 5asicamente, é um con7unto de ossos de animal, em cada um preso o espírito do animal do +ual os ossos vieram# Criar um con7unto de :ssos =igilantes e4ige +ue o 1arra =ermelha improvise, primeiro completando com sucesso uma :ração pela 3resa, e então logo em seguida um itual de /etiche muito apressado# .: corpo ainda pode ser comido, apenas os ossos t)m +ue ser mantidos intactos0# 3ara os prop"sitos do itual de /etiche, os :ssos =igilantes são um fetiche de -ível K, 1nose D# 8epois +ue um con7unto de ossos é criado, ele é dei4ado empilhado em um local seguro# Com o tempo, o 1arra =ermelha ir( acrescentar a ele caçando um animal diferente, passando pelo itual de /etiche novamente .novamente, o fetiche é criado como um fetiche de -ível K, 1nose D0, e então acrescentando os ossos M pilha do primeiro# Bsto pode então ser feito mais uma ve2# Com um con7unto de ossos de animal, o fetiche é considerado -ível K, 1nose D para os prop"sitos de ser comprado com pontos de antecedentes e ativação# Com dois con7untos de ossos de animais, é considerado um fetiche de -ível L, 1nose ?, e com tr)s é considerado -ível G, 1nose # Em todos os casos, ele é considerado um único fetiche ap"s os ossos estarem empilhados 7untos# @uando ativado, os :ssos =igilantes atraem +uais+uer animais do.s0 tipo.s0 cu7os ossos e4istirem na pilha# Bsto torna a caçada mais f(cil não apenas para o ativador do fetiche, mas para +ual+uer um +ue saiba +ue ele est( operando# 3ara +ual+uer um presente +uando o fetiche é ativado, diminua todas as dificuldades de caça em um número igual ao nível total do fetiche#
edra #orta 2Amuleto3
1nose ? *m fetiche antigo criado pelos 1arras =ermelhas, provavelmente datando dos primeiros dias de cidades e assentamentos humanos, a 3edra !orta funciona na estratégia de +ue impedir as fontes de alimentos da humanidade é um dos modos mais f(ceis de impedir sua e4pansão# !esmo ho7e, este fetiche v) utilidade em tentar impedir o contínuo desmatamento de (rvores ao convencer +ue o solo na (rea é inade+uado para plantação# Ele é menos bem sucedido ho7e contra fa2endas massivas possuídas por corporaçes simplesmente devido M escala, mas tentativas são feitas# $ 3edra !orta é um pe+ueno sei4o liso onde é entalhado o glifo para N8esertoO e N'erreno 8evastadoO, e preso um espíritoAsal# $p"s ativada, ela é enterrada no chão no centro de um campo# -o mesmo dia, as plantas mais pr"4imas de onde a rocha foi enterrada morrem# Cada dia seguinte, mais plantaçes morrem, estendendo cada ve2 mais da pedra# U possível +ue alguns contos de círculos em plantaçes se7am na verdade os resultados deste fetiche sendo utili2ado, 7( +ue os padres causados são ligeiramente circulares# Cada dia ap"s ser plantado, o amuleto testa sua pr"pria 1nose contra dificuldade H# Caso um ou mais sucessos se7am obtidos, o círculo de plantas danificadas aumenta em de2 metros# Bsto continua até +ue ele role
Martelo e Klaive
um fracasso# -ote +ue a 3edra !orta não diferencie plantaçes de plantas naturais, então uma pedra particularmente problem(tica pode eventualmente precisar ser escavada novamente#
Dente de Fo&o 2Amuleto3
1nose : nome dos 1arras =ermelhas por ve2es é interpretado como o símbolo de um grupo cu7os dentes e garras estão banhados no sangue de humanos, mas uma interpretação mais verdadeira interpretaria N=ermelhasO M lu2 do fogo da /úria# /úria pela dor de milhares de espécies, e com elas os espíritos, totens e vida +ue foram erradicadas em nome da e4pansão da humanidade# Com um 8ente de /ogo, o nome não é nem um pouco figurativo# : fetiche é feito de um dos dentes do pr"prio 1arra =ermelha, arrancado de sua mandíbula e arranhado tr)s ve2es# -ele é então preso um espírito da /úria# @uando ativado, o dente começa a ficar vermelho pelo calor, e finalmente e4plode oito turnos depois# @uando isto acontece, ele causa níveis de dano agravado a +ual+uer um a um metro# Como são pe+uenos o suficiente para serem colocados dentro de ma+uin(rio e similares, eles podem ser empregados normalmente para destruir e+uipamento humano muito facilmente#
Senhores das Sombras )abirinto de Espelhos
eram negras como o céu da meiaAnoite e cu7o espírito detinha a fúria do pr"prio $v< 'rovão# Estes cinco 1arou foram o terror dos soldados da JVrm na Europa :riental por e4atamente uma década até +ue em KH?S a JVrm reuniu suas forças contra eles# $ batalha ocorreu sobre um pico escarpado, por tr)s dias e noites, sob a chuva incessante antes +ue o alfa da matilha caísse sob o poder da JVrm# En+uanto morriam, cada membro da matilha arremessou sua l;mina na tempestade, e o $v< 'rovão arremessou a todas para os +uatro ventos, para serem dispersas pela 'erra# :s elos desta matilha entre si eram tão fortes +ue as klaives formaram uma parte da matilha# @ual+uer um +ue porte uma destas grandes l;minas automaticamente sente a locali2ação das outras +uatro l;minas, +uem a detém, e o estado de saúde .se7a N5emO, N/eridoO ou N@uase !ortoO0, e emoçes superficiais dos outros usu(rios# $dicionalmente, +ual+uer grupo de 1arou armado cada um com um el;mpago da !eiaA-oite pode empregar t(ticas de matilha entre si, mesmo +ue não se7am companheiros de matilha# Como normal para grãAklaives, a dificuldade para atacar com a arma é ? e ela causa /orça F L de dano agravado# $pesar de polidas até ficarem negras, as espadas são realmente feitas de prata# Em cada uma é preso um espírito da guerra e um Corvo da 'empestade# 3or fim, cada klaive el;mpago da !eiaA-oite nunca causa nenhum dano visível# $pesar de infligirem danos normalmente .e os oponentes sofrerem penalidades por ferimentos0, e sangue escorrer por onde a espada atingir, a+ueles mortos por ela parecem ter simplesmente morrido por perda de sangue e cho+ue# Em nenhum lugar sua pele ser( rompida#
-ível 'r)s, 1nose D :s >enhores das >ombras +ue conhecem os segredos deste tru+ue t)m pena dos agabash, ou até dos Cora4, +ue costumam ser tão curiosos# Curiosidade mata muito mais +ue apenas gatos# -ível Cinco, 1nose H : &abirinto de Espelhos é um espelho minúsculo, *m dos símbolos +ue mais prende visualmente entre normalmente menor +ue um terço de polegada onde é preso um espírito da JVld e então colocado em outro os 1arou, a !anopla da 'empestade é um dos símbolos ob7eto, normalmente uma réplica de outro fetiche# da autoridade e da aprovação do $v< 'rovão de um @uando ativado, o espelho instantaneamente prende os >enhor das >ombras# $ !anopla da 'empestade tem o olhos e mente da pessoa +ue o ativa, se multiplicando em tamanho ligeiramente e4agerado .e caso ativada muda de um número infinito de espelhos +ue parecem estar em tamanho para se encai4ar nas patas do 1arou durante a todos os lugares e em todas as direçes# 3ara os outros, a mudança0, feita de ferro onde é preso um Corvo da vítima da minúscula armadilha parece estar drogada, 'empestade# : pr"prio $v< 'rovão manda o Corvo da cambaleando presa em um labirinto inteiramente em sua 'empestade preso a tal !anopla e s" manda um +uando est( convencido da dignidade do recipiente# cabeça# $ prisão criada sobre a vítima por este fetiche é -ormalmente ele envia a+ueles +ue dese7am fa2er uma bastante fr(gil% alguns bons tapas na cabeça vão +uebrar dessas manoplas em uma missão +ue alcance seus o transe e tra2)Ala de volta M realidade# !as, na maior ob7etivos# $p"s um Corvo da 'empestade ser enviado .e isto parte das ve2es, a pessoa administrando os tapas ser(, obviamente, o >enhor das >ombras +ue voltou M sua não assegura o sucesso na criação do fetiche, apenas morada e encontrou alguém enfiando o nari2 em suas permissão para tentar0, a !anopla da 'empestade pode ser criada# !esmo +uando não est( ativada, a !anopla coisas# : +ue se segue nunca é agrad(vel# da 'empestade é uma coisa assustadora de se observar# @ual+uer um +ue use uma !anopla da 'empestade -ível Cinco, 1nose recebe tr)s pontos de onra por possuir a !anopla# .Ele, -o ano KHDS, uma matilha de >enhores das >ombras no entanto, perder( +uatro pontos de onra caso perca de grande e4peri)ncia, notoriedade e poder criou cada sua posse0# aios correm pelo ferro em arcos elétricos um para si uma klaive de poder mortal, cu7as l;minas brancos pulsantes, e o ar a volta do usu(rio parece
#anopla da Tempestade
.el*mpa&o da #eia0%oite
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
89
Apenas para 'lhos dos %arradores: >eria terrivelmente apropriado ao $v< 'rovão punir +ual+uer um +ue servilmente v( e complete a missão designada por ele informandoAo +ue seus esforços foram insuficientes, sem dar mais e4plicaçes e não enviar um Corvo da 'empestade# $final, ele é o tipo +ue racionali2a +ue +ual+uer um +ue confia tanto obviamente não é s(bio o suficiente nem capa2 o suficiente para deter o poder uma !anopla da 'empestade# $o invés disso, a+ueles +ue são cuidadosos o suficiente para seguir com a missão de modo +ue possa Nsegurar o pagamentoO até depois +ue o Corvo da 'empestade for enviado com risadas perple4as, mas de aprovação, do $v< 'rovão# Estes 1arou, apesar de irreverentes, são a+ueles +ue realmente representam o $v< 'rovão, +ue sabe +ue irrever)ncia não é um pecado na batalha contra a JVrm# 1aia precisa da+ueles capa2es de desafiar os deuses# E além do mais, caso seus 7ogadores não tenham lido isso, seria um cho+ue maravilhosamente rude para eles descobrir +ue esforço nem sempre e+uivale a recompensa# +uente# @uando ativada, no entanto, ela é incrivelmente dram(tica# : rel;mpago salta da !anopla e atinge o chão, e cada golpe feito com a manopla é acompanhado pelo rugido de um trovão# 'odos os presentes +uando o fetiche é ativado devem fa2er um teste de /orça de =ontade .dificuldade H0 para resistir a fugir imediatamente# .1arou +ue fracassem no teste entram em /renesi aposa0# $lém de sua imagem impressionante, a !anopla da 'empestade pode tornar um >enhor das >ombras assustador em combate# @ual+uer ata+ue com garra feito usando a !anopla causa tr)s dados de dano agravado adicionais, e mesmo aparar um golpe utili2ando a manopla causa um dado de dano agravado ao oponente do >enhor das >ombras# .$mbas as formas de dano podem ser absorvidas caso o oponente tenha algum meio de absorver dano agravado0# $ maioria dos >enhores das >ombras mataria por um destes fetiches, ou pelo menos recorreria a métodos muito dissimulados para aliviar alguém dele# :bviamente, elas não podem ser compradas com pontos de $ntecedentes durante a criação de personagem#
Braceletes de #aldi‹o -ível =ari(vel, 1nose D *m problema +ue os >enhores das >ombras fre+uentemente encontram di2 respeito M confiança# Embora eles re7eitem as noçes intrat(veis da onra .+ual+uer coisa, incluindo escrúpulos pessoais, deve ser sacrificada se isto significa +ue vai a7udar 1aia0, e4istem horas em +ue antigos inimigos devem trabalhar 7untos pelo benefício de 1aia# 5raceletes de !aldição são um modo de tentar restabelecer confiança entre a+ueles +ue 90
anteriormente não detinham nenhuma# Embora muitos >enhores das >ombras detestem apai4onadamente estes fetiches, ninguém nega +ue eles são um e4emplo not(vel de pensamento lateral na criação de fetiches# 5raceletes de !aldição são sempre feitos em con7untos de dois .ou mais0, e podem conter +uase +ual+uer espírito, apesar de serem preferidos a+ueles capa2es de grande destruição# : poder do espírito determina o nível do fetiche, mas não a 1nose, +ue é sempre D# Bsto é por+ue o espírito tem o trabalho mais confort(vel de todos os tempos — ele é ordenado a se sentar nos braceletes sem fa2er absolutamente nada# : +ue torna o fetiche útil é +ue um número de tabus também é ligado a ele durante a criação# : primeiro deles é muito simplesI N=oc) nunca ir( me tirar de seu punho#O 'odos os outros detalham a nature2a e4ata da aliança, e o +ue constitui uma +uebra# Caso os tabus se7am +uebrados, o fetiche naturalmente se torna amaldiçoado e começa a se vingar de +uem +uebrou a aliança# .: -arrador pode 7ulgar como isto ocorre#0 $ssim, ele é um poderoso incentivo para manter a confiança de seus aliados# Esta também é a ra2ão e4ata pela +ual ele é tão detestado por tantos >enhores das >ombras, +ue acham +ue ele vai de encontra M pr"pria nature2a de sua cultura tribal# >e voc) descobre amanhã +ue deve trair os aliados +ue voc) fe2 ho7e para salvar 1aia, eles argumentam, então voc) absolutamente não pode estar preso de um modo +ue o impeça# -ada, nem lealdade, nem orgulho, nem honra, nem ami2ade pode ser tido acima de 1aia# Estes >enhores das >ombras consideram +ue a+ueles +ue buscam alianças devem simplesmente pesar os riscos com intelig)ncia e fa2er suas escolhas baseados nisso, ao invés de na esperança barata oferecida por bugigangas espalhafatosas#
ere&rinos Silenciosos #anto da Tempestade
-ível 8ois, 1nose H $ *mbra -egra é um lugar infame e ameaçador, até mesmo para os 3eregrinos >ilenciosos +ue o conhecem melhor +ue +ual+uer outra tribo# -os anos recentes isso é até mesmo mais verdadeiro — a *mbra -egra est( mais tumultuada e turbulenta M medida +ue as tempestades dos mortos percorrem suas planícies estéreis# Embora o !anto da 'empestade se7a um fetiche muito antigo, ele tem ganho popularidade em resposta a esse crescente distúrbio# !anto da 'empestades são feitas como as tradicionais capas de deserto +ue cobrem o corpo da cabeça aos dedos do pés, apesar de +ue alguns 3eregrinos >ilenciosos modernos tem testado com sucesso capas de chuva e até mesmo casacos de couro# 8entro dessa veste est( um espírito de uma coru7a ou de +ual+uer animal encouraçado, tal como um espíritoAtartaruga# @uando vestido, o 3eregrino >ilencioso dobra sua parada de absorção contra +uais+uer espíritos da *mbra -egra ou
contra +ual+uer fen
)*mina Espelho
-ível 'r)s, 1nose H :s 3eregrinos >ilenciosos possuem um interesse constante tanto no mundo espiritual da *mbra -egra +uanto do na 3enumbra# $ &;mina Espelho surgiu como um meio de defesa contra os espíritos +ue normalmente seguem seus encalços# *ma longa e fina l;mina feita de um metal espelhado, a &;mina Espelho é ligada a um espíritoAchacal e mantida tão polida +uanto possível sempre — nem sempre uma tarefa f(cil estrada afora# @uando ativada, a l;mina começa a pro7etar lu2 intensamente, mais +ue o normal# Contra inimigos de carne e osso ela é regularmente efetiva# Ela causa dano padrão para uma espada, bem menos do +ue um 1arou é capa2 de causar com suas garras e presas# Contra espíritos, no entanto, ela é impressiva# @uando ela brilha, ela revela espíritos na 3enumbra +ue rodeiam a+uele +ue a empunha e o usu(rio pode golpear os espíritos com ela# : primeiro golpe contra um espírito +ue não este7a materiali2ado com a &;mina Espelho tem como dificuldade a 3elícula local# Caso se7a bem sucedido, a &;mina Espelho causa dano normal para uma espada ao espírito e automaticamente pu4a o 3eregrino >ilencioso para a *mbra# 8aí em diante, a maioria embainha a espada e confia mais em garras e presas#
Tubo 8niversal de #ensa&em
-ível 'r)s, 1nose ? *m serviço comumente fornecido pelos 3eregrinos >ilenciosos, particularmente entre o Campo dos Caminhantes, é o de contrabando# -ão importa se o +ue est( sendo contrabandeado, se7a informação, ob7etos preciosos ou até mesmo pessoas, os 1arou tem contado repetidas ve2es com os 3eregrinos >ilenciosos para transportarem as coisas de um lugar para outro +uando eles não poderiam# 3ara a7udar nisso, o 'ubo *niversal de !ensagem foi criado, e tem se tornado não apenas uma ferramenta útil de contrabando como também uma das melhores armas de espionagem da tribo# Criada a partir de couro enri7ecido, o 'ubo de !ensagem é recipiente para cartas pe+ueno e simples com uma tampa fle4ível, ligada a um espíritoAtartaruga# @uando ativado, o 'ubo de !ensagem pode guardar um único ob7eto +ue de tão pe+ueno o 3eregrino >ilencioso pode carreg(Alo apenas na forma ominídea, e uma ve2 ativado uma segunda ve2 o ob7eto pode ser e4traído# Ele foi originalmente pro7etado para a7udar o contrabando de tesouros e similares, mas rapidamente tornouAse incrivelmente útil para contrabandear coisas para dentro dos lugares# :b7etos guardados dentro do 'ubo de !ensagem não aparecem em detectores de metal e normalmente são indetect(veis# Combinando com uma klaive ou um d_siah, o 'ubo de !ensagem é um meio perfeito para ocultar a abordagem de um assassino#
Flechas de Atum 2Amuleto3 1nose H
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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8e acordo com uma lenda egípcia, o deus sol $tum dispara raios de sol como se eles fossem flechas# $pesar dos 3eregrinos >ilenciosos nunca terem disparado tantas flechas como ele fe2, eles também são singularmente tão inventivos +uanto ele foi# 3ro7etadas para caçarem vampiros, as /lechas de $tum são feitas de madeira de ac(cia e ligadas a um espíritoAsol# Elas também são distintas em dois pontos# @uando ativadas e disparadas, a flecha tornaAse infundida com lu2 solar, tornandoAse fogo# -o entanto, a rachadura na haste da flecha causa sua ruptura durante o meio do caminho em tr)s pe+uenas bolas de fogo e cada uma delas mirando no mesmo alvo, como num efeito escopeta# Elas carecem de poder de penetração mas causam um dano consideravelmente maior contra criaturas vulner(veis ao fogo, com fomori e, é claro, vampiros# Contra inimigos vulner(veis ao fogo, as /lechas de $tum causam oito dados de dano agravado e a dificuldade para acertar é de AK# -o entanto, contra +uais+uer outros inimigos elas causam apenas um dado de dano letal#
resas de rata Broche dos Ancestrais -ível 'r)s, 1nose D :s 3resas de 3rata normalmente favorecem a pr(tica da criação de peças de herança tradicionais fetiche, passadas através da família ou de mentor para aluno# -o entanto, o 5roche dos $ncestrais personifica essa noção melhor +ue +ual+uer outro# 3assado durante a morte para seu novo propriet(rio, o 5roche dos $ncestrais mantém uma cone4ão natural entre o portador e seus antepassados, personificando suas lendas na imagem do usu(rio# $pesar de pe+uenas mudanças físicas, linguagem corporal e instinto, o 1arou assemelhaAse aos ancestrais +ue ele est( conectado# Em termos de 7ogo, o 5roche funciona de modo bem simples# @uando ativado, o nível do $ntecedenteI $ncestrais do 3resa de 3rata é adicionado ao seu nível de aça 3ura pelo restante da cena# =isto +ue isto é tanto um símbolo de mem"ria e um guardião do submundo, um espíritoAcoru7a é ligado ao fetiche#
)ana de Cristal -ível @uatro, 1nose $ palavra do superior deve ser como a lei e os atos dos 3resas de 3rata soarão como o direito dos reis# $ tribo do /alcão tem mantido seu poder e sua liderança através dos anos — não pela tradição, mas com a benção de 1aia, de &una e do /alcão# Embora a grãAklaive permaneça com o maior símbolo do ofício, a &ança de Cristal preserva grande popularidade em muitos +uartéis, particularmente entre a+ueles dos descendentes dos 3resas de 3rata romanos +ue caminharam 7unto Ms famílias patrícias# $ despeito do nome, a maior parte do fetiche é feito de madeira, mas a ponta é feita de uma subst;ncia 92
transparente# $ ponta da lança não precisa ser de cristal, alguns fetiches e4ibem pontas de diamantes puros en+uanto outros são feitos de vidro# Em seu interior est( aprisionado um &uno# @uando ativado, o &uno preenche a ponta com seu luar e a transforma em prata, passando a causar dano agravado não absorvível aos 1arou e em v(rias /eras# 3arecidas com grãAklaives, algumas estão ligadas a um segundo espírito, +ue nesse caso, +uase sempre, é um espírito da /úria ou da guerra# $+uelas ligadas a um segundo espírito causam dano agravado em todos, são de -ível Cinco e 1nose # $lém disso, a ponta da lança brilha ofuscantemente como o luar# @uais+uer tentativas de golpear alguém portando a lança são feitas com FL na dificuldade# Caso arremessado, a lança descarrega uma ra7ada de pura lu2 branca +uando atinge o chão e +ual+uer um na (rea +ue não for bem sucedido num teste de aciocínio F 3rontidão estar( cego por um turno# $ &ança de Cristal causa dano como uma lança#
Elmo de Sv;ato&or
-ível Cinco, 1nose >vVatogor, um gigante da mitologia eslava, serve como talve2 a maior analogia triste .porém, talve2, conveniente0 para tribo dos 3resas de 3rata de ho7e — uma ve2 um grande guerreiro, ho7e cansado, velho e definhando# Bndependente da validade da met(fora .na +ual muitos 3resas de 3rata não ousam contestar0, esse elmo ecoa até o passado de seus dias de gl"ria e muitos 3resas de 3rata encontram conforto em sua presença# @uando usado, eles separam as nuvens por onde eles passam, ao menos metaforicamente# &u2es tremulam +uando eles entram em salas, ra7adas de vento sopram através das 7anelas durante a calmaria e todos +ue sentem a sua presença são preenchidos com uma sensação de grande poder e, caso eles se7am inimigos do 3resa de 3rata, de temor# *ma ve2 ativado esse fetiche cria um efeito similar ao de 8elírio até mesmo em outros 1arou ou outras criaturas sobrenaturais# : fetiche testa sua pr"pria 1nose .dificuldade H0 e +ual+uer um dentro do raio de visão do elmo precisa testar /orça de =ontade .dificuldade para a+ueles +ue o 3resa de 3rata considera inimigo, dificuldade ? para a+ueles +ue ele considera aliados0# Caso o defensor obtenha menos sucessos +ue o fetiche, ele sofre dos efeitos do 8elírio# Comece com KZ .N>em reaçãoO0 e desça um nível na tabela para cada sucesso +ue o fetiche obter a mais +ue o defensor# -aturalmente, o elmo é capa2 de mudar de forma para adaptarAse as mudanças na cabeça do 1arou# Esse fetiche algumas ve2es é ligado a um espíritoA ancestral dos 3resas de 3rata, ou mais normalmente a um espírito de uma grande besta da JVld, derrotada durante um combate pelo criador do fetiche# Elmos de >vVatogor são consideravelmente raros#
Bolsa de Soldado
-ível Cinco, 1nose H E4iste uma antiga lenda russa sobre um soldado +ue
possuía uma bolsa +ue podia capturar +ual+uer coisa# Com um simples comando, +ual+uer criatura, não importa +uão desonrada fosse, se veria indefesa contra o instinto de correr para o interior da bolsa# U possível +ue o NsoldadoO tenha sido um dos guerreiros de 1aia ou algum deles +ue tenha ouvido a hist"ria e se inspirado a fa2er uma bolsa como a+uela para si mesmo# Caso a lenda mencionada se7a verdadeira, então o lobisomem +ue escolheu seguir os passos do soldado devesse ter ouvido a hist"ria por inteiro# Em sua arrog;ncia, o soldado fe2 a !orte temer e se recusar a lev(Alo, o Bnferno a re7eit(Alo e o 3araíso a nunca perdo(Alo# -enhum 1arou até ho7e se amaldiçoou tanto para caminhar eternamente na 'erra, mas ninguém tinha tentando capturar a !orte em si# : primeiro a tentar .e com certe2a alguém est( guardando um fetiche desse para o dia em +ue eles se encontrarem0 estar( despreparado para a dolorosa eternidade de não morrer nas mãos vingativas das garras da JVrm# *m 1arou +ue porte a 5olsa de >oldado pode ativ(A la com um comando vociferante para +ual+uer coisa +ue ele possa ver, e poucos são capa2es de resistir M força +ue se segue# :utros metamorfos podem desafiar a bolsa .com um teste bem sucedido de 1nose, dificuldade H0, devido a eles serem espírito e carne, como os fomori, 8rones e g"rgonas# Criaturas sem 1nose precisam testar /orça de =ontade dificuldade S# Espíritos testam 1nose, mas a dificuldade é S# : uso mais comum da bolsa é o de capturar um espírito e forç(Alo para prestar um simples favor# Bsso pode ser sob a forma de Encantos do espírito ou pode contar para uma demanda de interesse do personagem# !as a+ueles +ue e4ortam favores desse modo devem ser cautelosos# 3ara coagir um espírito a a7ud(Alo o 1arou precisa testar Carisma F Bntimidação# $ dificuldade é apenas R, visto +ue a bolsa garante uma consider(vel +uantidade de influ)ncia# !as se o teste falhar ou, pior, tiver falha crítica, então o 1arou precisa escolher entre nunca mais abrir a bolsa ou abrir a bolsa e enfrentar a ira do espírito aprisionado dentro dela# -arradores devem se sentir livres para imaginar meios criativos para isso acontecer, e também não devem se sentir temerosos a ter espíritos +ue se7am forçados a e4ecutar demandas e +ue também procurem meios para obterem vingança em algum ponto a frente# Como efeito, +ual+uer 7ogador com esse fetiche est( dando a voc) uma licença para introdu2ir novos antagonistas sempre +ue ele o usar, por isso agarre a oportunidade# $ 5olsa de >oldado é ligada a um espírito de +ual+uer animal predador# &obos são particularmente favorecidos#
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Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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seu conhecimento sobre fetiches uma com a outra .apesar de, evidentemente, esses representarem apenas a+ueles segredos +ue os *ktena estão dispostos a compartilhar0#
Bolsa d =9&ua de #alditos
-ível 'r)s, 1nose H $ 3elícula é, de certo modo, uma benção confusa# 8e fato, voc) não pode atacar !alditos a menos +ue voc) se7a capa2 de cru2ar a 3elícula, mas também eles não pode atacar você a menos +ue se7am capa2es de materiali2arAse# Esse tru+ue é convenientemente cogitado +uando é seguro percorrer atalhos e +uando voc) est( mais seguro em permanecer no mundo material# $ 5olsa d`Wgua de !alditos é pro7etada para a7udar nessas decises# 5olsas d`Wgua de !alditos são criadas a partir de praticamente +ual+uer tecido poroso, com longos cordes de amarrar em sua abertura e são ligadas a um !aldito# *ma ve2 preenchidas com (gua .normalmente perfumada com v(rias plantas0, a 5olsa é ativada e delicadamente balançada ao redor do corpo e segurada pelas amarras de maneira parecida a um incens(rio# $ medida +ue a (gua gote7a e cai da bolsa até o chão, o chão ondula do mesmo modo como gotas de (gua ondulam na superfície de um lado# Caso ha7a um !aldito na (rea do outro lado da 3elícula, então o chão ir( ondular todo o caminho entre o usu(rio do fetiche e o !aldito, além do chão ir( rachar numa onda, atingindo o alvo# Bsso não revela !alditos além de onde este7am e uma apro4imação vaga de +uantos eles se7am# $ 5olsa d`Wgua de !alditos possui um alcance de vinte metros#
#achados Espirituais
-ível @uatro, 1nose ? *ma das armas mais fre+uentemente feitas entre os 1arou, esse machado de batalha entalhado ou clava de guerra laminada é uma das favoritas entre alguns *ktena# $ l;mina é entalhada em tr)s l;minas separadas e o machado, então, é ligado com o espírito de +ual+uer animal predador# @uando usada contra a maioria dos inimigos, o machado funciona normalmente# Entretanto, +uando usada contra um inimigo possuído por um espírito ou fantasma, o machado ataca o espírito diretamente, passando completamente através do hospedeiro e não o ferindo nem de leve# Essa arma pode até mesmo curar fomori através da destruição dos !alditos dentro deles, no entanto, +uanto mais tempo a vítima tiver sido um fomor mais difícil ser(# 3ara cada m)s +ue a vítima for um fomor, ela sofre um nível não absorvível de dano de +ual+uer ata+ue feito com o !achado Espiritual, até o limite de dano obtido# =isto +ue o !aldito entrelaça a si mesmo firmemente na alma do hospedeiro com o passar do tempo, menor a capacidade do !achado Espiritual de distinguir entre os dois# /omori +ue tiverem sido amaldiçoados por mais de um ano estão provavelmente impossibilitados de salvarA 94
se usando um !achado Espiritual, visto +ue o hospedeiro morre antes +ue o !aldito# 3or outro lado, um !achado Espiritual não pode e4orci2ar um espírito possuído por um 8rone# 8iferente da combinação relativamente grosseira de um espírito e um mortal +ue é um /omor, um 8rone é um reprocesso altamente eficiente de um mortal pelas mãos de um espírito# $ partir do momento da fusão dos dois, eles são unos e o !achado Espiritual não pode visar o espírito diretamente#
Flecha de Gelo 2Amuleto3
1nose R $ /lecha de 1elo é uma das armas mais infames entre os 3uros# 'anto os *ktena +uanto os Jendigo afirmam t)Ala inventado, ambos com algum mérito, mas o assunto é irrelevante — ho7e ambos a usam abertamente# E como +ual+uer amuleto, a /lecha de 1elo é uma maravilha de simplicidade# Essencialmente, a /lecha de 1elo é simplesmente um pedaço grosso de gelo esculpido na forma de uma flecha e ligado a um espírito do gelo# =isto +ue a familiaridade entre o ob7eto e o espírito ser tão estreita, fa2er isso é e4tremamente f(cil, o itual de /etiche necess(rio para cri(Alas fa2 pouco mais +ue despertar o espírito dentro do gelo# E o amuleto em si tem o poder +ue a maioria consideraria frívoloI uma /lecha de 1elo, uma ve2 ativada, nunca derrete en+uanto ela estiver a trinta centímetros da pessoa +ue a ativou# -o entanto, na +ualidade de uma arma de assassino, a /lecha de 1elo é formidavelmente efetiva# : gelo endurecido é tão afiado +uanto o aço ou a rocha, e ap"s livre da magia em seu interior, ele derrete em segundos ap"s encontrar o alvo# -enhuma impressão digital pode ser encontrada, a arma do assassinato em si é difícil de ser diagnosticada e, em resumo, é um inferno para os investigadores humanos#
asta de #ilho 2Amuleto3
1nose 8e acordo com a lenda !aia, ap"s urakan inundar o mundo, ele criou +uatro humanos a partir de uma pasta branca e amarela de milho# :s *ktena não podem rivali2ar esse feito, mas criar animais menores est( dentro de seus poderes usando sua pr"pria versão da 3asta de !ilho# /eita a partir de milho moído misturado com farinha e (gua, e ligada a um espírito da JVld ou um espíritoA7aguar, cada dose de 3asta de !ilho representa uma pe+uena +uantidade dessa subst;ncia +ue pode ser modelada na forma de uma pe+uena criatura e, +uando ativada, ganha vida# @uando uma porção é ativada, uma criatura com dois -íveis de =italidade pode ser elaborada# 3orçes também podem ser misturadas e ativadas de uma s" ve2 para criar criaturas maiores, cada porção permite adicionar dois -íveis de =italidade# : (obisomem Com$anheiro do 5arrador possui estatísticas para v(rios animais, os +uais podem ser usados como refer)ncia para tais criaçes# $nimais criados a partir da 3asta de !ilho
Martelo e Klaive
parecem ser completamente naturais ao invés de criaçes estúpidas% uma ve2 ativados, esses animais possuem couro, escamas ou plumas, olhos vívidos e todas as características naturais associadas a animais vivos# :s animais permanecem ativos pela duração da cena ou até serem destruídos, onde serão dissolvidos num p" de farinha fina de milho seco +ue rapidamente voa pelo vento#
>endi&o
edra de $ssaros
-ível 8ois, 1nose ? 8e acordo com a lenda dos Jendigo, uma grande batalha durante a guerra contra os Estrangeiros da JVrm foi decidida com a7uda dessa pedra# Em desvantagem numérica de tr)s para um, os Jendigo estabeleceramAse no meio de um leito seco de um rio e esperaram pelo ata+ue do inimigo# @uando o inimigo avançou, um agabash de uma matilha Jendigo lançou a 3edra de 3(ssaros no meio de uma matilha e os atacantes foram subitamente afligidos por uma revoada de coru7as, falces, urubus e outras aves# $s outras matilhas, surpreendidas pelo ata+ue, viramAse divididas entre atacar os Jendigo e a7udar seus aliados# Com seus inimigos distraídos, os Jendigo cercaram as tr)s matilhas e os massacraram com flechas, machadinhas de arremesso e, finalmente, presas e garras# $ 3edra de 3(ssaros é um sei4o polidamente plano marcado com dois glifos, um em cada lado# : primeiro indica N3resaO e o segundo N3redadorO# 8entro dela est( preso um espírito de uma presa animal% camundongos, ratos e gamb(s são os prediletos# @uando ativada, a pedra tornaAse um ponto inconfundível para +uais+uer aves na (rea .não apenas aves predat"rias0, no +ual reúnemAse em bandos ao redor da (rea# -o entanto, as aves não atacarão +uem +uer +ue tenha ativado o fetiche, +ue avisa Ms aves +ue o usu(rio é um predador, não uma presa# $+ueles em combate com o usu(rio, entretanto, não possuem tal proteção e perdem R dados em todos os testes en+uanto na presença do dono do fetiche#
Colar da Tartaru&a
-ível @uatro, 1nose @uase ine4istentes# : Colar da 'artaruga era uma raridade na época do :este >elvagem e voc) contar os Colares da 'artaruga restantes no mundo de ho7e com seus dedos, sem usar seus polegares# $pesar disso, cada um permanece muito útil# : Colar da 'artaruga é feito de uma con7unto de discos de madeira, cada um pintado para relembrar um casco de uma tartaruga# @uando usado e ativado, o colar fornece um dado e4tra para absorção contra todos os ata+ues, até mesmo contra prata, durante uma cena# 'alve2 esse fetiche e4emplifi+ue melhor +ue +ual+uer outro como um fetiche não é simplesmente o fato de fundir um espírito aleat"rio em +ual+uer recept(culo# : princípio b(sico de um Colar da 'artaruga é bem conhecido% é um colar ligado a um
espíritoAtartaruga# E ainda, ninguém tem sido apto para criar um desde o desaparecimento dos Croatan# $+ueles +ue ainda restam são os raríssimos presentes dei4ados pelos Croatan para os *ktena e os Jendigo antes deles terem sido destruídos# E +uando eles morreram, eles levaram consigo +uais+uer segredos +ue permitiam a criação de um Colar da 'artaruga#
Ca1ado0Trov‹o
-ível Cinco, 1nose H :s Jendigo são os guardies dos :ssos da JVld e nenhum fetiche personifica melhor isso +ue o Ca7adoA 'rovão, uma arma +ue surpreendeu e confundiu os Estrangeiros da JVrm mais, talve2, +ue +ual+uer outra +uando eles primeiro entraram em conflito com os Jendigo# *m longo ca7ado de apoio decorado, o Ca7adoA'rovão é marcado vinte e +uatro ve2es com o glifo 'empestade# Ele é ligado com um raríssimo espírito encontrado apenas no olho de um tornado, um espírito sem nome e puramente da JVld# $penas os Jendigo mais e4perientes sabem como encontrar um# @uando ativado, o Ca7adoA'rovão invoca uma tempestade crescente ou algum outro desastre natural# : fetiche apenas pode ser ativado através do gasto de um ponto de 1nose# *m teste de 1nose não ativar(# 8urante a ativação, o usu(rio posicionaAse em perfeito sil)ncio e testa 1nose .dificuldade S0 em adição ao gasto de 1nose para ativ(Alo% ele precisa testar 1nose a cada de2 minutos# Cada sucesso obtido nos testes cria um nível de desastre natural cada ve2 maior# : 7ogador pode fa2er esses testes até o Jendigo ser forçado a moverAse# Com um sucesso, um pé d_(gua começa a cair# 8ois sucessos invocam uma tempestade de raios com finos rel;mpagos# Com tr)s sucessos, a tempestade de raios tornaAse uma pe+uena tromba d_(gua e com +uatro sucessos a enchente é devastadora# /inalmente, com cinco sucessos, o vento tornaAse um furacão, a inundação varre tudo aos seus pés e os raios atingem ob7etos pr"4imos a cada tr)s minutos# $p"s isso, a tempestade não piora, porém sucessos adicionais podem invocar outras condiçes ambientais, como terremotos ou erupçes vulc;nicas, dependendo do terreno# : -arrador possui o melhor 7ulgamento a respeito desses desastres impressionantes#
Bolsas #edicinais -ível e 1nose vari(veis *m dos fetiches mais comuns entre os *ktena e os Jendigo são as 5olsas !edicinais# /etiches muito simples, as 5olsas !edicinais são pe+uenas bolsas de couro ou de tecido abastecidas com plantas especialmente tratadas e moídas# -em a bolsa nem as plantas são o fetiche em si, mas os dois em con7unto com o espírito aprisionado# Caso a bolsa se7a rasgada, o fetiche é destruído# $ maioria das bolsas medicinais é guardada ao redor do pescoço# 5olsas !edicinais são usadas para uma ampla variedade de fins# *ma 5olsa !edicinal contendo mescal e ligado a um espírito da (gua ou a um /ilho da Clareira
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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Ei? Cad@ os Fetiches dos ortadores da )u+ -nterior
-ão es+uecemos da antiga tribo da -ação 1arou# !esmo +uando meio as tre2e tribos, os 3ortadores da &u2 Bnterior tinham uma atitude profundamente antifetichista .refletida em suas restriçes de $ntecedentes, voc) deve lembrar0# Essa atitude possui raí2es em uma desdém pelo materialismo, guiada pela 1nose para o +ue os humanos considerariam níveis e4tremos# $ profunda ligação a vida +ue a 1nose criou fe2 com +ue a tribo abandonasse +uantas ferramentas fosse possível, as +uais não ressonavam com o pulsar da vida# 8iferente das outras tribos, pouco havia dentro da cultura da tribo em si para encontrar solução para esse assunto# .Embora culturas asi(ticas façam amplo uso de v(rias engenhosas ferramentas e trabalhos de arte, esse ponto é um e4celente e4emplo de como as tribos 1arou são influenciadas pela cultura humana, embora não se7a refle4o dela#0 /etiches foram, de fato, uma forma de ferramenta obviamente indese7(vel nesse aspecto — em suma, coisas vivas ligadas a ferramentas mortas# $gora, meio as Cortes 5estiais, e4iste até mesmo uma menor necessidade de uma cultura fetichista dentro dos 3ortadores da &u2 Bnterior# $ )nfase dos akken e dos ]hong &ung como criadores de fetiches dos hengeVokai os isenta de +ual+uer responsabilidade ou pressão para criar fetiches e a maioria da tribo feli2mente aceita a situação# Bsso não é universal, é claro, e um pe+ueno número de 3ortadores da &u2 Bnterior desenvolve, de fato, fetiches por conta pr"pria e normalmente os usam como armas, ferramentas divinat"rias asi(ticas, como moedas de B Ching, e obras de arte budistas# Esses tendem a ser a+ueles +ue permaneceram com a -ação 1arou ao invés da+ueles +ue se 7untaram as Cortes 5estiais# =isto eles serem uma minoria de uma minoria dentro de uma minoria, eles são serão comentados a+ui além dessa cai4a de te4to# pode ser usado para indu2ir um estado de calma ao usu(rio .aumentando a dificuldade de todos os testes de /úria em G% -ível *m, 1nose D0# 3reenchido com vulner(ria e ligado a um espíritoAaranha, ela redu2 o tempo de cura .-ível @uatro, 1nose 0, en+uanto uma abastecida de caniço moído e um &uno indu2 ao usu(rio ser convenientemente ignorado .redu2indo as dificuldades dos testes de /urtividade em L — -ível 'r)s, 1nose ?0# /inalmente, uma 5olsa !edicinal preenchida com milho e ligada a um espíritoAgralha redu2 a dificuldade para todos os 'estes /ísicos, e4ceto de ata+ue, em L .-ível @uatro, 1nose ?0# -a maioria dos casos, os efeitos das 5olsas !edicinais dura por uma cena#
Danarinos da Espiral %e&ra 96
Estaca S$dica
-ível @uatro, 1nose ? $ temida Estaca >(dica é discutida no Capítulo *m, p(gina GR# : fetiche precisa ser confeccionado de uma madeira dura, dei4ada irregular e sem acabamento, apesar dela normalmente ser entalhada com glifos +ue a tornam mais atraente aos !alditos# *m espírito da dor é preso a ele# 3ersonagens +ue tenham sido afetados pelo fetiche precisam testar /orça de =ontade .dificuldade D F seu pr"prio Bnstinto 3rimitivo0 para resistir ao impulso de violentamente causar dor a +uem +uer +ue este7a mais pr"4imo a ele# Cada sucesso detém o impulso por de2 minutos# Cada ponto de /orça de =ontade gasto permite a vítima resistir ao impulso por uma hora#
er"uratri+ #ental
-ível Cinco, 1nose Esse odioso fetiche possui a forma de uma pe+uena broca curta feita de osso, vidro ou metal com uma grande empunhadura de vidro maciço# : vidro precisa ser
)e&al? #ais Sa(ues
>e7a cauteloso ao armar seus inimigos# &embreAse de manter a mística dos fetiches viva — os 8ançarinos da Espiral -egra possuem exatamente as mesmas dificuldades para criar fetiches +ue as tribos de 1aia# @uando seus 7ogadores se confrontam com uma matilha de Espirais -egras, não d) a cada um uma klaive# Bsso não fa2 sentido# : +ue é pior, os 7ogadores tem o costume divertido de pegar armas dos corpos mortos de seus inimigos# Este7a ciente de +ue os 7ogadores irão encher seu saco depois para permitir a eles encontrar um meio de purificar as klaives dos 8ançarinos da Espiral -egra para +ue eles mesmos possam usar# $ menos +ue isso se7a a sua boa ideia de bom 7ogo, se7a cauteloso em não dar aos seus 7ogadores essa chance# $ncies podem não aprovar a ideia de tra2er esses ob7etos maculados para dentro da seita ou algo como N-ão 'omar(s @ual+uer $titude @ue 3rovo+ue a =iolação de um CaernO# Caso seus 7ogadores este7am infle4íveis +uanto a usar os esp"lios obtidos dos 8ançarinos da Espiral -egra mortos e igualmente infle4íveis a respeito de purificar os fetiches sem +ue sofram +uais+uer inconvenientes, ponha o fardo do esforço sobre eles# /aça com +ue eles descrevam o +ue +uerem fa2er, detalhando e4atamente como eles pretendem substituir ou purificar o espírito no interior do ob7eto para +ue ele se7a fiel a um usu(rio seguidor de 1aia# Caso seus planos pareçam ra2o(veis, voc) pode construir uma hist"ria em torno da possibilidade, fa2endo com +ue eles trabalhem pelas recompensas e recompensandoAos por serem mais proativos# 'odo mundo sai ganhando#
Martelo e Klaive
perfeitamente confeccionado, sem imperfeiçes ou bolhas de +ual+uer tipo# : Espiral -egra então aprisiona um espíritoAaranha em sua pr"pria teia e prende ele dentro do fetiche, tornandoAo pura estase# : fetiche é ativado antes de ser cravado no cr;nio e em direção ao cérebro da vítima, no +ual drena seu estado de consci)ncia e reprodu2indo a+uele momento para sempre, sepultado dentro da empunhadura de vidro# : +ue torna essa cena aterrori2ante é +ue a vítima normalmente é emocionalmente e fisicamente torturada nos meios mais dolorosos possíveis no momento do dreno e ela é condenada a permanecer na+uele momento pela eternidade# : fetiche permanece ativo por uma hora, tempo no +ual a vítima precisa ser morta caso sua consci)ncia este7a capturada# -ão h( meios de resistir ao inferno vítreo desse fetiche, e4ceto morrer antes dele ser usado# Entretanto, caso a empunhadura de vidro se7a +uebrada, o espírito da vítima ser( libertado e, caso o fetiche se7a ativado novamente, ele ir( libertar sua vítima anterior para abrir espaço para a nova vítima# :s 8ançarinos da Espiral -egra raramente usam uma perfuratri2 mental duas ve2es# 3erfuratri2es !entais raramente são feitas com tabus, devido ao modo incomum +ue elas são criadas# -o entanto, visto +ue a broca precisa ser criada a força, e4iste sempre a perspectiva do fetiche ser amaldiçoado# E pode o espíritoAaranha não ser aprisionado est(tico, no +ual ele poderia tentar vingarAse# $lgumas são conhecidas por sussurrarem pensamentos para a+ueles +ue tocam o fetiche, sugerindo alvos para seu uso#
Videiras Espinhais 2Amuleto3
1nose $ apar)ncia pode ser enganosa# $ =ideira Espinhal parece ser nada mais +ue uma simples semente de videira# $prisionada com um !aldito de doença, como o c;ncer, ela e4iste para nada além de crescer e destruir a+uilo +ue tocar# : fetiche é ativado através da incisão das costas da vítima e inserido diretamente na coluna vertebral# $o ser plantado na espinha da vítima, ele começa a crescer numa videira ao longo da medula espinhal, distorcendo e curvando a mesma, gerando uma dor inacredit(vel para a vítima# $pesar de terrivelmente doloroso, a videira possui vida curta# Ela causa oito níveis de dano letal, porém ap"s isso ela imediatamente murcha e, caso a vítima sobreviva, ela é e4pelida de seu corpo, como +ual+uer outro corpo estranho# Caso a vítima morra, a videira permanece alo7ada em sua medula# Essas videiras produ2em sementes de si mesma durante seu curto período de vida e os 8ançarinos são dedicados em trabalhar para +ue essas sementes produ2am mortes para +ue tornemAse mais videiras espinhais#
Fetiches dos arentes $lguns fetiches de 3arentes funcionam com /orça de =ontade, não com 1nose% assim, 3arentes sem 1nose podem usar um Chifre do 3erigo, mas não um !artelo de 6laive# !esmo +ue um fetiche 3arente possa ser ativado
com um teste de /orça de =ontade, apenas um 3arente vivo pode us(Alo% a+ueles sem sangue 3arente em seus corpos, ou mortos vivos, carecem do elo t)nue ao espírito interior necess(rio para sua ativação#
Chi"re do eri&o
-ível *m, 1nose G Esses chifres são destinados a serem tocados apenas em tempos de dificuldades e4tremas# Eles variam em apar)ncia de acordo com a cultura e normalmente carregam as marcas da tribo do criador# @uando ativado com sucesso, um Chifre do 3erigo alerta todos os lobisomens, independente da tribo, dentro de um +uil
Amuleto do arentesco
-ível 8ois, 1nose D 8iferentes dos outros fetiches dos 3arentes, esse não é ativado pelo 3arente em +uestão, mas pelo lobisomem +ue d( o amuleto a ele# : 1arou precisa fa2er um teste de 1nose normal ao colocar o amuleto em torno do pescoço do 3arente% ap"s isso, nenhum outro teste é necess(rio# : amuleto não funciona caso se7a usado por outro além da+uele no +ual foi dado# @ual+uer lobisomem +ue encontre um 3arente usando esse amuleto ir( instantaneamente saber +ue ele não é apenas um 3arente, mas um 3arente not(vel# : amuleto não carrega compromisso imediato de a7udar o portador, mas muitos 1arou saber +ue o usu(rio possui ao menos um tratamento ímpar# &amentavelmente, os 8ançarinos da Espiral -egra também reconhecem o portador como 3arente, com resultados potencialmente danosos# *m $muleto do 3arentesco pode ser confeccionado a partir de +ual+uer material, normalmente com um glifo da tribo afiliada# *m espíritoAancestral ou algum espírito associado com onra confere poder ao fetiche#
#artelo de laive
-ível 'r)s, 1nose D Embora apenas um 1arou possa e4ecutar os rituais necess(rios para criar uma klaive, alguns habilidosos 3arentes ferreiros são treinados para for7ar a futura arma para ser o recept(culo do espírito# *m !artelo de 6laive é um fetiche pro7etado para a7udar os 3arentes para criar armas tão perfeitas em forma +ue irão agradar o espírito, ou espíritos, +ue forem solicitados para dar poder a elas# *m !artelo de 6laive re+uer um ferreiro com 1nose para us(Alo de forma ade+uada, visto +ue o ferreiro
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
97
precisa investir um ponto de 1nose +uando usar o martelo para criar uma klaive# Esse gasto é parte do processo +ue endurece a prata de uma klaive para ser tão forte +uanto o aço, permitindo a klaive ser usada em batalha com mais confiança +ue +ual+uer outra arma comum de prata poderia ter# *m !artelo de 6laive precisa ser ligado a um espírito do E+uilíbrio, da &u2 ou do /ogo# Cada martelo é harmoni2ado com seu dono e apenas pode ser usado por um novo dono se doado espontaneamente#
Fetiches das Feras A1aba
Falsa Gar&anta
-ível 8ois, 1nose ? Esse fetiche peculiar foi originalmente feito como uma forma r(pida para levar uma caça para os filhotes de um clã $7aba, mas foi desde então usado na função dupla de coletar corpos# Em sua forma comum, a /alsa 1arganta parece como um grande cantil com o bocal em uma e4tremidade e a outra e4tremidade segura por fios# U investido por um espírito da hiena# 3ara usar a /alsa 1arganta, o $7aba ativa o fetiche en+uanto abre os fios# *ma ativação bem sucedida fa2 com +ue o fetiche cresça até o tamanho de uma sacola grande para corpos, com a abertura ampla o suficiente para colocar a carcaça de um touro ou um gnu em seu interior# $té +uatro corpos human"ides cabem na sacola nessa forma, onde o $7aba pode fechar os fios e redu2ir o fetiche para o tamanho de um cantil novamente# *ma ve2 +ue a /alsa 1arganta tenha encolhido com um ou mais corpos em seu interior, ela começa a dissolv)Alos, redu2indoAos a uma forma lí+uida# Bsso toma cerca de um minuto para cada corpo de tamanho humano, ou +uatro minutos para um corpo do tamanho de um boi% o fetiche gorgole7a durante o processo, então não é recomend(vel usar o cantil ao redor de curiosos durante esse momento# Essa Ncarne lí+uidaO é na verdade uma bebida altamente nutritiva — todas as to4inas ou doenças carregadas pelos corpos são removidas e o fluido não estraga desde +ue fi+ue dentro do cantil — e, além disso, é um bom fertili2ante# @ual+uer coisa não org;nica nos corpos simplesmente desaparece durante a li+uefação, a menos +ue se7a um fetiche ou outro ob7eto sobrenatural, +ue permanece no fetiche até +ue se7a removida pela e4tremidade dos fios# : fetiche não pode ser ativado novamente até +ue se7a esva2iado do fluido% alguns $7aba preferem beber o lí+uido ou alimentar seus filhotes, outros simplesmente 7ogam o lí+uido fora em uma privada#
Couro de Carcaa -ível 'r)s, 1nose ? $ssim com as hienas são efetivas caçadoras +ue não tem medo de comer carcaças, os $7aba não se importam de e+uilibrar suas habilidades de luta com esperte2a# : 98
Couro de Carcaça é um fetiche +ue funciona com o talento natural dos $7aba para a magia de morte, dando a eles uma opção e4tra para a furtividade# Esse fetiche é feito a partir de uma capa ou outra peça similar feita do couro de uma presa animal .2ebras ou gnus sendo as escolhas mais comuns0, e imbuída com o espírito de um animal carniceiro# : usu(rio ativa o couro en+uanto se pe ao chão, cobrindoAse com o fetiche% o couro então fa2 com +ue o $7aba pareça com a carcaça de sua escolha# $ carcaça ilus"ria pode parecer ser de +ual+uer tamanho grande o suficiente para conter o corpo do $7aba e pode ser de +ual+uer animal ou até mesmo forma humana, até o ponto de imitar características humanas específicas# : $7aba pode escolher fa2er com +ue a carcaça pareça fresca ou altamente decomposta# $ ilusão atinge a visão, olfato e até mesmo tato .atrai moscas em condiçes apropriadas0% sentidos sobrenaturais devem fa2er um teste resistido contra a 1nose do fetiche para atravessar a ilusão# $lguns $7aba usam esse fetiche para Nfingir de mortoO em combate com um teste de aciocínio F &(bia, atraindo seus inimigos para perto antes de revelar +ue sua morte era uma ilusão#
A+a&aia #atadora de )e6es
-ível 'r)s, 1nose H Criada durante o auge da guerra entre os $7aba e os >imba, essas lanças de l;mina larga são poderosas armas na maioria das situaçes, porém absolutamente letais contra >imba# *ma $2agaia !atadora de &ees causa /orça FL de dano agravado e pode ser arremessada como uma lança# Entretanto, caso o usu(rio acertar um >imba e ativar a lança, a arma escava o ferimento como uma $daga de 8ente faria, dobrando os dados de dano# $ t)nue pa2 recente entre os dois grupos e o estabelecimento do $hadi, entretanto, tornaram as !atadores de &ees uma relí+uia não dese7ada de uma época horrenda, e poucos $7aba as portam em público ho7e# 3orém, a maioria das $2agaia !atadora de &ees não foi destruída, mas escondidas como garantia contra outro ata+ue dos >imba — ou, em alguns casos, como preparação por parte do dono para um momento derradeiro e secreto de vingança#
Ananasi
)u<=aathih
Martelo e Klaive
com um curioso sistema de bombas e tubos abastecidos com tr)s lí+uidos diferentes# : primeiro deles é vermelho, o segundo é a2ul e o terceiro é verde# 3ara ativar o fetiche, o $nanasi primeiro precisa picar a vítima dese7ada com a agulha, sugando seu sangue# Então, a agulha é inserida no topo do cilindro e o fetiche é ativado# $o colocar dois dedos em dois dos buracos da base do cilindro, a aranha pode drenar um dos lí+uidos do fetiche .esse lí+uido é misteriosamente reposto dentro de e4atas vinte e +uatro horas0# \ medida +ue o lí+uido é drenado, fluidos corporais como saliva ou sangue imediatamente vertem do nari2, orelhas e boca da vítima# \ medida +ue esses fluidos vertem do corpo, drenaAse /úria, 1nose ou /orça de =ontade# *m sucesso é perdido para cada sucesso obtido no teste de ativação# Esse fetiche apenas pode ser usado uma ve2 a cada vinte e +uatro horas, e ele é ligado a um espírito da pedra calc(ria#
Teia -nundante
-ível Cinco, 1nose Essa imensa teia fetiche é primariamente uma criação das 6umoti, as $nanasi alinhadas com a JVld# &igado com um espíritoAcoelho ou um espíritoAvideira, uma 'eia Bnundante fa2 uma coisa muito bem — ela cresce# $ teia desenvolve novos fios uma ta4a assustadora, disparando em direção ao ob7eto mais pr"4imo para fi4arAse# Em espaços abertos, isso é de pouca utilidade# :b7etos como (rvores fa2em a teia crescer de forma irregular, dei4ando buracos e espaços na teia# 3orém, contra inimigos vagando em cavernas ou túneis, é uma arma de grande poder# $ teia encontra ob7etos em todas as direçes para grudarAse e facilmente ocupa tais túneis +uase +ue por completo, não dei4ando espaço para moverAse, até mesmo para respirar# *ma ve2 ativado, o fetiche testa sua pr"pria 1nose contra uma dificuldade de H# Cada sucesso significa +ue a teia cresce incontrolavelmente por um minuto# *m único sucesso preenche uma (rea fechada do tamanho de uma casa suburbana# 'r)s sucessos preenchem uma pe+uena galeria de um shopping# Cinco sucessos poderiam facilmente preencher uma grande parte de um sistema de metr<# $+ueles engolidos pelo r(pido crescimento da teia precisam testar aciocínio F Esportes .dificuldade S0 ou serem instantaneamente esmagados e sofrerem -íveis .não dados0 de =italidade de dano agravado# umanos são mortos instantaneamente, apesar de alguns seres sobrenaturais poderem, e4plicavelmente, sobreviver# $brir caminho através da teia é uma ação prolongada de /orça F Esportes com dificuldade % para cada cinco sucessos é aberto caminho de um e+uivalente a um minuto de crescimento# -o entanto, se os personagens apenas +uerem abrir caminho de onde estão para outro local, isso pode levar menos tempo# *ma ve2 +ue a teia tenha atingido seu tamanho m(4imo, ela pode ser cortada ou incinerada# Cada fio possui a consist)ncia de uma corda viscosa e é inflam(vel# $ parte mais difícil desse fetiche é criar a teia em si#
=isto +ue ela precisa ser tecida no lugar de um ata+ue, isso torna um processo inconveniente# 'ecer a teia em si leva vinte e +uatro horas completas e não pode ser acelerado por v(rias aranhas a7udando# :s intrincados padres e4igem +ue apenas uma única $nanasi e4ecute esse ritual# $ssim, inimigos esperando por tal estratégia podem atacar a+uelas +ue tentem criar a teia com constantes ata+ues#
sicotr5pico 2Amuleto3
1nose H *m amuleto estranho mais fre+uentemente empregado pelas atar, as $nanasi +ue estão do lado da JVrm, os $ndarilhos do $sfalto cunharam o termo 3sicotr"pico em con7unto — as aranhas usam uma palavra em sua pr"pria linguagem para descrever esse tru+ue infame# *ma grande estaca de aço presa a uma vesícula preenchia por um lí+uido, o 3sicotr"pico é imbuído com um !aldito do medo# $ estaca é ligada com o espírito e, então, montada em forma de armadilha +ue permite a estaca atingir e perfurar sua vítima .ela é ocasionalmente usada como uma arma, porém mais usada em armadilhas0# @uando isso ocorre, o corpo e os sentidos da vítima são distorcidos e alterados pelas drogas amplificadas pelo !aldito, causando alucinaçes e sintomas físicos como crises de transpiração, c;imbras e dores# : efeito pleno é angustiante# : amuleto testa sua 1nose contra uma dificuldade igual a 3ercepção F Enigmas da vítima# Cada sucesso remove um ponto de /orça da =ontade da vítima# *ma ve2 redu2ida sua /orça de =ontade a 2ero, a vítima cai perante as alucinaçes geradas pelo amuleto e o -arrador est( totalmente livre para descrever cenas distorcidas e maneiras err
Bastet )ana ssea
-ível 8ois, 1nose ? $ despeito do nome, a &ança ssea não é feita de osso# $o invés disso, o nome é devido onde o fetiche é mantido +uando não est( em uso — dentro do pr"prio osso do 5astet# $ &ança ssea é feita de uma vara de madeira e uma ponta de pedra# $ ponta precisa ser unida ao bastão com um dos pr"prios tendes do 5astet, arrancados de seu corpo .o tendão pode regenerarAse normalmente, mas o processo de criação do fetiche ainda é altamente doloroso0# $ lança ataca normalmente como seu tipo de arma .(obisomem, p(gina LKZ0, porém +uando ativada, ela automaticamente desaparece e é guardada dentro do
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
99
corpo do 5astet# Ela permanece ativa dentro do corpo até ser retirada dentro do pr"prio corpo e pu4ada para fora# !ais impressionante é +ue a &ança ssea pode ser ativada sem ser tocada, en+uanto ela permanecer dentro da linha de visão# $ssim, é possível matar alguém com essa arma em longa dist;ncia e, assim, imediatamente convocar a arma de volta para dentro do corpo do propriet(rio# Ela é uma e4traordin(ria ferramenta de espionagem# $ &ança ssea é ligada com um espíritoAborboleta ou espíritoAcigarra#
Escudo de Sombras
-ível @uatro, 1nose H : cl(ssico escudo africano é destinado a ser percebido# 3intado com padres chocantes e e4presses assustadoras, o escudo é destinado para assustar e fragili2ar um inimigo antes mesmo +ue o combate comece# 3orém, tal prop"sito não é tão útil para um guerreiro +ue não +uer ser visto# $ssim, o 5astet desenvolveu o Escudo de >ombras# : Escudo de >ombras é ligado a um espíritoA camaleão ou espíritoAsombra e o escudo em si precisa ser pintado tr)s ve2es# $ primeira camada de tinta precisa ser toda preta e sobre todo o escudo# $ segunda precisa ser de branco puro .normalmente, é difícil pintar sobre o preto e por isso duas camadas de tinta branca são usadas% isso não interfere na criação do fetiche0# $ camada final retrata um padrão tradicional# @uando ativado, o fetiche imediatamente assume a e4ata apar)ncia de suas redonde2as# -ormalmente o 5astet se esconde por tr(s dele com suas costas para uma parede ou outra barreira# 8escobrir um 5astet usando esse fetiche desta maneira e4ige um teste bem sucedido de 3ercepção F 3rontidão .dificuldade 0# : fetiche também pode ser usado como um escudo estandarte# *sado em combate, aumenta a dificuldade dos testes do atacante em 5riga e $rmas 5rancas em K# Ele também aumenta a dificuldade de ata+ues a dist;ncia de arcos, pedras e pro7éteis similares em K, mas não é resistente o suficiente para suportar balas#
/a<
hakkar visto +ue é grande, rude e +ual+uer coisa, menos sutil# Entretanto, o hakkar é uma parte integral da cultura fetichista 5astet# : cunho de arma de prata dos 5aastet, o akkar, é uma relí+uia da 1uerra da /úria, pro7etada para lutar contra outros metamorfos — especificamente, os 1arou# =isto +ue os 5astet também são vulner(veis a prata, ele preenche o mesmo papel +ue a klaive preenche na cultura 1arou# Ela é a arma escolhida para duelar, especialmente até a morte# Ela também é um símbolo da inimi2ade com os 1arou# !uitos 5astet carregam uma pe+uena representação do hakkar no pescoço para lembr(Alos da 1uerra da /úria# : akkar é ligado a um espírito da /úria ou da 1uera e pode ser considerado como sua versão da grãA klaive# Ela causa /orça FL de dano agravado e, por ser de prata, 1arou e outras /eras não podem absorver esse dano .l;minas de arremesso de ferro comuns causam /orça FK de dano letal0# $ maioria é ligada a um segundo espírito, do vento ou do p(ssaro% esse espírito fa2 o fetiche retornar para a mão do 5astet ap"s o arremesso# $rremessar um hakkar re+uer um teste de 8estre2a F Esportes .dificuldade H0, podendo essa dificuldade ser afetada por modificadores de cobertura#
Corax
Favor do Corv!deo -ível *m, 1nose D 'alve2 o fetiche mais simples entre +uais+uer aças !etam"rficas, o /avor é feito de uma das penas do pr"prio Cora4, arrancadas de seu corpo na forma Corvídea e usada em seu cabelo en+uanto na forma humana# &igada a um espíritoAp(ssaro .+ue não precisa ser um de corvo0, +uando ativado permite o Cora4 usar 8ons e4clusivamente da forma Corvídea en+uanto na forma ominídea#
Brilho Supremo
-ível *m, 1nose ? =ia de regra, os fetiches Cora4 tendem a ser coisas opacas, deliberadamente su7as e escuras, feitas assim para não distraírem a mais facilmente distraída das aças !etam"rficas# Entretanto, o 5rilho >upremo é uma e4ceção a isso# Ele é um pedaço de folha de estanho ou celofane, ou ainda outro pedaço de material brilhante, porém sem valor, ligado a um espíritoAlu2 do sol# @uando ativado, ele brilha intensamente para os Cora4, até o pr"4imo p
Martelo e Klaive
Falsi"ica‹o
-ível 8ois, 1nose ? Bndiana Tones teve a grande ideia de carregar uma mochila com areia# =oc) não pode levar nada sem repor com alguma coisa para enganar a+ueles +ue +uerem proteg)Ala# Bnfeli2mente, humanos são muito mais difíceis de serem enganados +ue uma base de pedra, então voc) possui uma das duas opçes# $ primeira delas, voc) pode percorrer léguas para buscar sua prova e criar uma réplica e4ata# 3or outro lado, voc) pode improvisar e empregar o astuto tru+ue com o fetiche /alsificação# :s Cora4 são renomados por sua nature2a a+uisitiva, não pela sua premeditação# Entre os metamorfos corvos, a última opção tende a possuir maiores chances de uso# $ /alsificação é um bloco de argila branco com apro4imadamente oito centímetros de comprimento e tr)s de largura, apesar de algumas dessas dimenses variarem para mais ou para menos# *m dos lados é cunhado com uma representação de um corvo e o bloco é ligado a um espírito da metamorfose, como um espíritoA lagarta ou um espíritoAborboleta# @uando ativado, o Cora4 gasta um ponto adicional de 1nose e a /alsificação imediatamente assume a forma e o peso de +ual+uer pe+ueno ob7eto# -ormalmente um +ue o Cora4 tenha acabado de roubar# Entretanto, ele assemelha apenas o tamanho e o peso, não a função, do ob7eto# $ssim, alguém enganado pela /alsificação ao tentar disparar sua arma de fogo perceber( +ue o gatilho não se move, as teclas do celular não são pressionadas e por aí vai# Bsso pode ser bom ou ruim# 3or um lado, oponentes astutos podem perceber +ue isso é uma farsa e imediatamente começar a procurar o verdadeiro item# 3or outro, muitos oponentes +uando enfurecidos podem desfa2erAse da /alsificação, 7ustamente onde o Cora4 pode voltar e us(Alo mais uma ve2###
)asca de /,lios
-ível 8ois, 1nose ? Es+ueça fachos de lu2# $ &asca de élios é muito mais útil, é +uase +ue um pedaço real do sol +ue voc) pode carregar dentro do bolso# 8ados os laços +ue os metamorfos corvos possuem com élios, esse fetiche é algo natural# /eito de um pedaço muito bem polido de metal .apesar de +ue mais um Cora4 presunçoso tenha afirmado +ue isso é simplesmente um pedaço do sol +ue ele voou até l( e pegou0, a &asca normalmente é guardada dentro de trapos ou de papel# .-ovamente, muitos Cora4 afirmam +ue isso serve para ele parar de brilhar como um farol o tempo todo e a maioria sabe +ue o real motivo é fa2)Alo mais su7o e menos propenso a distraíAlo ou ser roubado#0 @uando ativado e descoberto, a &asca ilumina até KZ metros de raio com pura lu2 solar# Bsso é realmente lu2 do sol, logo vampiros começam a sofrer dano agravado imediatamente como esperado# Entretanto, ao lado desse efeito, a &asca é uma lanterna muitíssimo forte# -ão é possível ofuscar a lu2, a &asca de élios ou funciona com efeito m(4imo ou não funciona# Como podeAse esperar,
ela é ligada a um espíritoAlu2 do sol# $ &asca não pode ser usada como uma adaga, a despeito de sua apar)ncia e construção# @uais+uer tentativas deste uso automaticamente o estilhaçarão, destruindo o fetiche inteiramente#
Espirro 2Amuleto3
1nose H : nome NEspirroO é bem recente para esse antigo amuleto, mas o nome tem se espalhado# Ele veio de um Cora4 de Chicago +ue apelidou o amuleto como N8itchuO ou N8itch VouO# : nome soa como um espirro e agora todos simplesmente o chamam de Espirro# $ despeito do nome irreverente, esse é um amuleto muito útil e +ue o Cora4 mencionado anteriormente tem um bom motivo para cham(Alo assim — ele é feito com o intento e4presso de livrarAse da+ueles +ue poderiam tentar e ferir o Cora4# Espirro não é e4atamente feito de material deslumbrante — ele é imundo# !as essa imundície é ligada a um espíritoA7aritataca e, ap"s o Cora4 ativ(Alo e lanç(Alo no rosto de seu oponente, a poeira automaticamente causa cegueira e seus olhos ardem furiosamente, dei4andoAo sem ação por um único turno# Bsso não é muito, mas é suficiente para dar ao Cora4 uma vantagem crucial em combate### ou, normalmente, uma chance para voar feito louco# *ma única dose pode cegar até tr)s oponentes#
Gurahl rato da Vida
-ível *m, 1nose D $ despeito dos problemas +ue os metamorfos ursos como um todo sofrem, eles não privaram a si de inovaçes de fetiches# 'al inovação é isolada, individual e raramente passada através da raça como um todo — porém, algumas ve2es isso contagia rapidamente# *m e4emplo dessa inovação pode ser encontrado num fetiche bem recente chamado de 3rato da =ida# 1uerras modernas separam os soldados feridos em tr)s grupos diferentesI a+ueles +ue irão viver até mesmo se não forem tratados, a+ueles +ue provavelmente morrerão até mesmo ser forem tratados e a+ueles +ue irão viver caso forem tratados e morrer se não forem# Esse último grupo é a+uele +ue os 1urahl se preocupam mais# *m 1urahl ousado criou o 3rato da =ida com o interesse de ampliar a precisão desses progn"sticos# : 3rato da =ida, uma tigela rasa de madeira, funciona ao ser colocada sobre o peito do ferido e ativado# >e a pessoa ferida morrer( na pr"4ima hora, o espíritoAgirassol dentro da tigela tornar( a (gua gelada# >e ele ir( viver, a (gua tornarAseA( fervente# >e as circunst;ncias é +uem determinarão a vida ou a morte, a temperatura da (gua ser( ambiente#
Amuleto da #ente nica
-ível 'r)s, 1nose ? Esse fetiche poderia ter sido muito útil v(rios anos
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
101
atr(s# *m adorno feito de casca de (rvore lavada em (gua de chuva, o adorno é usado como se fosse uma fita em torno da cabeça, pendurada entre os olhos# @uando o ativada, o fetiche lampe7a imagens bem diante dos olhos dos 1urahl, permitindo a ele saber o +ue outro 1urahl dent dentro ro de um +uil +uil
edra -d@ntica 2Amuleto3
1nose D $lguns fetiches retém sua utilidade através das eras# $ 3edra Bd)ntica é um tru+ue muito antigo dos 1urahl para para despis despistar tar perseg perseguid uidore ores, s, confu confundi ndirr atacan atacantes tes e, normal normalmen mente, te, compli complica carr bastan bastante te seus seus inimig inimigos# os# Ele possui a forma de uma pedra comum, ligada a um espírito do ar dent dentro ro dela dela## 3ara 3ara ativa ativarr o feti fetich che, e, o 1ura 1urahl hl .escondido e M dist;ncia0 aponta a pedra para o grupo +ue ele dese7a confundir e então a coloca em sua trilha# $ pedra pedra instan instantan tanea eamen mente te cresce cresce até ela tornar tornarAse Ase e4atamente a mesma pedra distinta +ue eles haviam visto anteriormente# Ela atrai a atenção para si, deste modo pou+uí pou+uíssi ssimos mos alvos alvos conse consegue guem m ver as outra outrass marcas marcas geogr geogr(f (fica icass +ue clara claramen mente te indica indicam m uma locali locali2aç 2ação ão diferente# Como resultado, as vítimas normalmente se conf confuunde ndem, muda udam suas uas dire ireçe çes e perd perdeemAs mAse completamente# $+ueles alvos da 3edra Bd)ntica precisam fa2er um teste teste de Bntelig)n Bntelig)ncia cia F >obreviv) >obreviv)ncia ncia .dificuldade .dificuldade 0 para evitar serem enganados#
itsune
)e(ue Encantado -ível 8ois, 1nose D Esses fetiches foram altamente populares em épocas antigas, +uando um le+ue de uma dama era um acess"rio comu comum m para para funç funçe ess soci sociai ais# s# !esm !esmoo ho7e ho7e,, 6its 6itsun unee ocasionalmente fa2em uso de &e+ues Encantados +uando o momento é apropriado# Esses le+ues são feitos de papel, com desenhos comple4os de paisagens ou de imagens similarmente rela4antes, ligados a espíritosAsalgueiro ou das flores flores## @uando @uando ativad ativadoo e abanad abanadoo duran durante te uma conver conversa sa polida polida .norma .normalme lmente nte de modo modo sutilme sutilmente nte galanteador0, o &e+ue Encantado adiciona um dado a todos os testes >ociais do 6itsune# $pesar de ser inútil 102
em situaçes hostis, esses le+ues são valori2ados devido a serem sutis% +uais+uer tentativas de detectar +ue o le+ue é um fetiche ou para detectar a dom sobrenatural de char charme me são são feit feitos os cont contra ra uma uma difi dificu culd ldad adee FG# FG# U considerado um golpe menor entre os 6itsune usar um &e+u &e+uee Enca Encant ntad adoo para para o bene benefí fíci cioo de algu alguém ém num num encontro de uma corte hengeVokai sem +ue ninguém, e4ceto um colega 6itsune, perceba A algo perigoso e, por essa ra2ão, louv(vel#
Casaco de #an&as #an&as Sua Vontade
-ível 'r)s, 1nose ? !itos chineses falam sobre magníficos itens NM sua vontadeO +ue mudam seu tamanho e forma ao comando do usu(rio# : mais famoso deles é o porrete do ei !acaco em +ornada ao 6este, mas os 6itsune adaptaram o princípio para muitas ferramentas +ue não são armas# *m e4emplo é o casaco .ou kimono, ou outra veste com mangas0 com mangas M sua vontade# Essas vestes são sempre da mais alta +ualidade, dur(veis e bordada de forma elegante, ligadas a um espíritoAmacaco# $o ativar o fetiche, o 6itsune pode esticar uma ou ambas ambas as manga mangass até uma dist;n dist;ncia cia de tr)s tr)s metros metros,, comandandoAas mentalmente para torcer ou esbofetear como se fossem os pr"prios braços da raposa# $s mangas podem envolver o oponente, golpear tão forte +uanto um soco ou até mesmo serem usadas para tirar um 6itsune de uma uma encr encren enca ca## $s mang mangas as são são trat tratad adas as como como se possuíssem /orça ?#
A&ulhas da #aldi‹o #aldi‹o 2Amuleto3 1nose D Essas Essas pe+uenas pe+uenas armas inofensiv inofensivas as podem assumir assumir uma variedade de formas — elas podem ser agulhas de costura, agulhas de acupuntura, grampos de cabelo e até mesm mesmoo usad usadas as como como pier pierci cing ngss por por uma uma even eventu tual al meta metamo morf rfaa rapo raposa sa## Elas Elas gera geralm lmen ente te são são arma armass de arremesso .8estre2a F Esportes para acertar, dificuldade H0, apesar de +ue um 6itsune pode certamente manter uma na mão# @uando ativada e cravada na carne de um oponente, a $gulha da !aldição não causa dano, porém obstrui a atividade nervosa da vítima até ser removida# En+uanto a agulha estiver em sua carne, a vítima age como seu nível de ferimento fosse um a mais do +ue realmente é% assim, uma pessoa Escoriada perde um dado em todas as suas açes como se estivesse !achucada, assim assim como como uma pessoa pessoa $lei7a $lei7ada da est( est( imobili imobili2a 2ada da se afetad afetadaa por uma $gulha $gulha da !aldiç !aldição ão## Esse Esse efeito efeito é cumulativo para cada agulha enfiada na vítima# $ amea ameaça ça rea real +ue +ue as $gul $gulha hass da !ald !aldiç ição ão apresentam é +ue elas não causam dor algum, se+uer +ual+uer sensação, +uando elas penetram a carne# *m 6itsun 6it sunee sufici suficien entem tement entee furtiv furtivoo poderi poderiaa coloca colocarr tr)s tr)s $gulhas da !aldição nas costas de um inimigo sem +ue ele percebesse# $ menos +ue a vítima ve7a a agulha sendo arreme arremessa ssada, da, atirad atiradaa ou até mesmo mesmo coloca colocada da .algun .algunss 6itsune carregam uma $gulhas da !aldição debai4o da líng língua ua00 nele neles, s, isso isso leva leva um test testee de 3erc 3ercep epçã çãoo F !edicina , dificuldade S, para perceber o impacto da
Martelo e Klaive Klaive
agulha# $gulhas da !aldição não penetram armadura s"lida, porém porém até mesmo a menor das das lacunas .como as entre as escamas de um !okolé0 são suficientes para uma agulha fa2er efeito#
como um pe+ueno sino preso em uma gargantilha preta# !uitos são consideravelmente consideravelmente maiores# @uan @uando do ativ ativad ado o e toca tocado do,, o sino sino ecoa ecoa dentro do passado da (rea, recriando fantasmagoricamente fantasmagoricamente imagens e sonos de eventos +ue ocorreram ali no passado# @uanto mais alto o sino sino é tocad tocado, o, mais mais o Eco das Eras Eras recobr recobraa o passado# passado# >upostame >upostamente, nte, alguém alguém pode estar estar em &ondres &ondres e tocar tocar o sino tão alto +ue ele pode ver como a (rea parecia antes dos primeiros vestígios da cidade serem construídos# @uando ativado, o 7ogador testa /orça F 3erformance, 3erformance, contra dificuldade determinada por +uão para tr(s voc) +uer ver# =er um único único dia passado passado é dificuldad dificuldadee D# =oltar =oltar a menos menos de um ano é ?# !enos !enos +ue uma década década é H, en+uanto voltar um século é # !ais +ue isso a dificuldade é S# Cinc Cinco o suce sucess ssos os são são neces necess(r s(rios ios para para calibr calibrar ar e4at e4atam amen ente te o +uão +uão alto alto o sino precisa ser tocado para alcançar um período específico# >e menos sucessos forem alcançados o sino ecoa uma parte apenas de tempo no passado# : -arrador deve arbitrar isso#
#o
Atirador de )ana )ana do Sol
Eco das Eras -ível @uatro, 1nose :s !okolé tem boa mem"ria% é seu trabalho# !as não e4istem tantos deles para estarem em todos os lugares ao mesmo tempo# Bnevitavelmente, e4istem lacunas na !em"ria de 1aia em diferentes locais# -o entanto, o Eco das Eras Eras pode a7udar a preencher essas lacunas# : Eco das Eras é um sino dourado, inscrito com pe+uenas runas gravadas em torno de sua boca# Esse sino é ligado a um espírito A tartaruga# !uitos !okolé tem e4perimentado tamanhos e modelos diferentes para o sino, e descobriram +ue praticamente +ual+uer configuração pode funcionar — um incomum !okolé interessado em moda usa o seu fetiche
-ível Cinco, 1nose H *m atirador de lança, tamb também ém cham chamad ado o de atla atlatl tl,, é um dispositivo muito simples# *m pedaço curvado curvado de madei madeira ra é preso preso ao lon longo go do do ante antebr braç aço o e sacudido sacudido de modo correto correto pode disparar disparar uma lança a dist;n dist;nci cias as inacre inacredit dit(ve (veis is com velocidade e precisão# : único problema nisso é a neces necessid sidade ade de um bom número número de lanças para para serem disparadas# : $tirador de &ança do >ol carrega as lanças com ele# :u melhor, ele pede a élios +ue as forneça# &igada &igada a um espírito espírito do sol, uma ve2 ativado, ativado, o $tirador $tirador de &ança &ança do >ol produ2 produ2 uma lança de pura lu2 solar# Essas lanças alcançam até KZZ metros metros e causam causam /orçaFL /orçaFL de dano agravado .com do i s dados e4tras de dano agravado contra vampiros, caso possam ser ser encont encontrad rados os duran durante te o dia0# @uando a lança atinge .ou .ou erra erra0, 0, ela ela desa desapa pare rece ce numa e4plosão e4plosão de lu2 poucos instantes depois# Esse fetiche não pode ser utili2ado durante a noite, é claro#
103
%a&ah
.e"lexo da .ealidade
única cena# $ l;mina causa /orça FL de dano agravado e golpeia com dificuldade D# *ma ve2 encerrada a cena e todos os oponentes derrotados, no entanto, a l;mina se dissolve em p" de osso e um pe+ueno esguicho de sangue, uma amostra sem valor se+uer para um teste de 8-$# !as para a maioria dos -agah, isso não é um defeito, é uma função# $ l;mina é pro7etada para ser uma arma de assassinato, permitindo entrar silenciosamente, matar o alvo e, então, descartar a arma instantaneamente#
-ível @uatro, 1nose H .regras especiais especiais de ativação0 ativação0 >empre faça parecer um acidente# >em corpo, sem crime# E prote7a o >egredo >agrado a +ual+uer custo# @uanto menos evid)ncias dei4adas na cena de um crime, melhor, porém algumas peças de evid)ncia não podem ser removidas e levadas embora# $lém do +ue, é sempre melhor se a evid)ncia simplesmente não e4istir# 3or isso, o efle4o da ealidade, um espelho fetiche +ue pode a7udar a conseguir isso# : efle4o da ealidade é sempre feito por um -ível *m, 1nose D -agah 6amsa, por eles serem os únicos a terem a *m cl( cl(ssic ssicoo feti feticche -u9 -u9isha sha +ue +ue tem tem sido ido esperança de convencer um elemental do ar necess(rio amplamente reinventado através dos anos, a 5ocal pode para esse fetiche funcionar# *ma ve2 o espírito este7a ser +ual+uer ob7eto associado com a fala# :s mais antigos ligado ligado ao espelh espelho, o, o -agah -agah o ativa ativa testan testando do 1nose 1nose destes são bastes de orat"ria do tipo associado com contra uma dificuldade igual a 3elícula local# Ele olha certas culturas nativas americanas, alguns são feitos de para o espelho, refletindo o ob7eto +ue ele +uer +ue suma antigos autoAfalantes e os mais recentes tendem a ser e soprando sobre o espelho, embaçandoAo# @uando a feit feitos os de micr microf ofon ones es sem sem fio# fio# *ma *ma ve2 ve2 ligad ligadoo a um bruma desaparece, o refle4o da+uele ob7eto some# $ssim espíritoAsapo e ativado, o fetiche permite o -u9isha a como o ob7eto# pro7etar sua vo2 até +ual+uer lugar +ue ele possa ver# : efle4o da ealidade normalmente remove o $lém disso, a vo2 ser( tr)s ve2es mais alta +ue o normal# ob7eto do mundo físico e o lança na *mbra# $ssim, se o $ única desvantagem desse fetiche é +ue o -u9isha -agah precisar do ob7eto mais tarde, ele pode recuper(A precisa falar falar,, assim assim caso caso ele este7a este7a visíve visível,l, ele pode lo# .$pesar de +ue ele pode nem sempre estar l(# -o parecer estar se movendo# $té mesmo se o coiote estiver tempo +ue leva para o -agah retornar ao seu $nanta e escondido, a+ueles +ue ouvem a vo2 pro7etada podem recuper(Alo, seus inimigos podem 7( t)Alo levado0# Bsso testar testar Bnt Bnteli elig) g)nci nciaa F 3ront 3rontidã idãoo .dific .dificuld uldade ade S0 para para também significa +ue tr)s sucessos são necess(rios para descobrir de onde a vo2 verdadeira est( vindo# fa2er o ob7eto sumir instantaneamente, menos sucessos retarda o processo, e4atamente como percorrer atalhos# 1nose ? 3or fim, o espelho não funciona em criaturas vivas, : senso de humor dos -u9isha, é sem dúvida, apenas em ob7etos inanimados# tend te nden ente te ao Nneg Nnegro roO# O# Cois Coisaa !ort !ortaa é um e4em e4empl ploo $ despeito das limitaçes, este é preferido entre os primordia diall de como como os metamo metamorfo rfoss coiote coiotess mescla mesclam m -agah# Ele funciona funciona para alterar alterar cenas de crime, altera altera as primor investigaçes e com um pouco de precaução pode até gargalhadas com liçes estranhas e perturbadoras# Esse amuleto é feito de +ual+uer +ual+uer material em decomposi decomposição, ção, mesmo salvar o -agah se ele foi descuidado o suficiente amuleto para ser pego# .N-ão, nenhuma arma assassina com ela, preferencialmente de algo animal +ue vegetal, e ligado a um espírito menor da morte# chefeO#0 @uando ativado, esse amuleto permanece latente até alguém cheir(Alo# .$ maioria dos -u9isha o coloca 1nose cuidadosamente para garantir +ue sua pretensa vítima $mulet $muletos os são são consid consider erave avelme lmente nte mais mais f(ceis f(ceis de se7a alguém +ue tenha a honra de fa2)Alo0# @uando isso serem criados# $ &;mina de >angue é uma e4ceção# *ma acontece, a armadilha distorce alguns circuitos da mente das mais poderosas armas possuídas pelos -agah, ela é da vítima .teste a 1nose do amuleto, resistida pela /orça ligada a um poderoso espírito de um dos servos mais de =ontade0# >e o amuleto for bem sucedido, a vítima pr"4imos dos Jani# $ l;mina em si é um intrincado subitamente é convencida +ue est( morta# 8e fato, ela padrão de osso e sangue, gravado com detalhes inscritos# ainda pode se mover, ainda pode caminhar, pode falar e $o ad+uirir esse amuleto, ele conta como um /etiche de ainda todos os aspectos físicos parecem ser os seus# !as -ível 8ois, o mesmo acontece ao confeccion(Alo# 3ara ela também est( certa +ue est( morta# alguns, o preço é simplesmente alto demais para ser $ e4peri)ncia é compreensivelmente desagrad(vel# desperdiçado num amuleto# !as para os -agah, +uem 7( 'odos os testes feitos en+uanto esse efeito durar são considera +ue criar um fetiche 7( é um preço alto demais feitos com dificuldade F L# !uitos da+ueles +ue sofrem a ser pago, a &;mina de >angue é, talve2, perfeita# Ela com esse tru+ue evitam a lu2 do sol# $ presunção geral é não remove permanentemente um aliado espiritual em +ue esse tru+ue se7a plane7ado para ensinar a vítimas potencial, ela é poderosa, e perfeita para a+ueles +ue não particularmente sanguin(rias e, de fato, a maioria +ue é +uerem ser descobertos# afetada possui algum tempo para refletir a respeito de @uando ativada, os efeitos da l;mina duram por uma suas vidas e do valor da vida# 3or parte dos -u9isha, eles
%uisha Bocal
Coisa #orta 2Amuleto3 2Amuleto3
)*mina de San&ue
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Martelo e Klaive Klaive
permanecem reticentes +uanto a suas intençes# : efeito desse amuleto dura por tr)s horas, e termina ap"s o primeiro raio de sol +ue a vítima testemunhar# $ vítima sente uma intensa dor, como se a lu2 do sol o +ueimasse, mas ap"s isso ela se sente viva mais uma ve2# 'oda a e4peri)ncia geralmente é lembrada como uma estranha alucinação ou uma e4peri)ncia e4tracorp"rea, e nem sempre é facilmente ignorada#
Amuleto Fantasma&5rico 2Amuleto3
1nose R :s -u9isha +ue investem a maior parte do tempo nos reinos físicos são a+ueles +ue ainda são muito 7ovens, não estando prontos inda para passar pelo itual da 8ança# E visto +ue os -u9isha possuem uma reputação como Ncoiotes espirituaisO, bem, Ms ve2es, voc) tem +ue avivar as e4pectativas para fa2er bem seu trabalho# 3ara essas horas, o $muleto /antasmag"rico funciona perfeitamente# Ele funciona de forma muito simples# *m colar pe+ueno ligado a um espíritoAlu2, ao ser ativado, o amuleto torna o usu(rio translúcido# -ão +ue um verdadeiro -u9isha 8ançarino /antasma fosse se parecer dessa forma, mas isso incomoda poucos -u9isha# 1eralmente o tipo de pessoas com +uem eles lidam não pode identificar um -u9isha verdadeiro se eles não tiverem um guia# : $muleto também a7uda na furtividade e na ocultação, redu2indo a dificuldade para todos os testes de /urtividade em K#
.at
#apa Autom$tico
-ível 8ois, 1nose ? :s atkin tendem a se orgulhar muito de seu conhecimento do submundo# !esmo assim, eles ainda são falíveis# Eles se perdem, especialmente em territ"rios desconhecidos# *m mapa realmente bem vindo, mas os locais onde os atkin vão tendem a não terem mapas# $ssim eles fi2eram seu pr"prio mapa# : !apa $utom(tico é uma folha de papel em branco, ligada a um espíritoAinseto de +ual+uer espécie# @uando ativado, o mapa começa a desenhar por si mesmo em l(pis carvão# Ele cobre uma caverna inteira ou uma estrutura de túneis em torno do atkin em cerca de um +uil
para esse fetiche, usando um espíritoAp(ssaro ao invés de um espíritoAinseto, mas essa variante é considerada mais rara#
)*mina Vodu
-ível @uatro, 1nose ? : prop"sito dos atkin é eliminar pessoas em larga escala# Eles podem ter sido forçados a abandonar esse papel inicialmente, mas não significa +ue uns poucos remanescentes de seu verdadeiro prop"sito não tenham encontrado seus meios através das eras# *m desse é a &;mina =odu# @uase certo +ue era chamada por outra coisa originalmente, o efeito dessa espada é +ue deu seu nome atual# &igada a um espíritoAcobra, a &;mina =odu é uma espada curta +ue se divide em duas em sua ponta, como a língua bífida de uma cobra# : atkin ativa a espada ap"s golpear um oponente em batalha, na +ual ha7a mais +ue um oponente envolvido no conflito# >e a ativação for bem sucedida, a espada fere outro oponente .o mais pr"4imo do +ue foi atingido, a l;mina pode distinguir aliados de inimigos0, e4atamente no mesmo local# $mbos oponentes sofrem e4atamente o mesmo dano ./orça FL, agravado0# $tingir um oponente com uma &;mina =odu tem dificuldade ?#
Bolsa Cheia de ual(uer Coisa -ível Cinco, 1nose H U verdade +ue não parece ser muita coisa# *ma bolsa de tecido grosseiro sustentada com meio metro de corda# 3orém, ligado a essa coisa est( um espíritoArato f)mea, e ratos são especialistas em reprodu2iremAse r(pido demais# @ual+uer coisa colocada nessa bolsa fa2 e4atamente a mesma coisa — ela começa a se multiplicar numa ta4a assombrosa# $ cada minuto, o número de ob7etos na bolsa dobra# 3onha um único pedregulho dentro da bolsa e dentro de de2 minutos voc) ter( milhares deles, e4ceto +ue eles provavelmente não caibam todos na bolsa# @uando a bolsa estiver cheia o efeito cessa# E4istem v(rios usos para ela e os atkin gostam disso# !esmo +ue a bolsa não possa duplicar gemas, metais preciosos ou moedas mais valiosas +ue as de LD centavos, colocar uma moeda de LD centavos dentro da bolsa é uma grana ainda mais f(cil +ue trabalhar num fast food da :_'olleV_s# Como uma algibeira de munição é realmente do caralho# !as a possibilidade +ue pode assustar o resto das aças !etam"rficas de longe não é nenhuma dessas# $ bolsa carrea coisas realmente bem também, voc) pode colocar (gua dentro de ela e não gote7ar# -em mesmo ar escapa dela# E assim, a possibilidade realmente assustadora é +ue algum dia, um atkin se7a bem sucedido em fabricar uma dessas e encontre um doente terminal em algum lugar, morrendo de uma misteriosa doença transmissível pelo ar# E ele v( atr(s do paciente para +ue ele tussa na bolsa# : fato de +ue e4istem muitos atkin loucos o suficiente para fa2er isso fa2 com +ue algumas pessoas agradeçam o
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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fato de +ue eles são mais propensos a roubarem fetiches do +ue fa2er os seus pr"prios#
.o
Capu+ %e&ro
-ível *m, 1nose H 3oucos okea são bonitos, pelo menos não se eles forem &ongas 5arbatanas esportistas# $pesar de alguns Entre !undos terem dominado alguns tru+ues para parecem toler(veis durante um longo período de tempo, alguns não tem a paci)ncia e os outros simplesmente não alcançaram a perfeição ainda# $mbos fa2em grande uso de um Capu2 -egro# 3ouco menor +ue um bolso de tecido .sem +uais+uer buracos para os olhos0 ligado a um espíritoAmariposa marrom, o Capu2 -egro parece inefica2# Entretanto, +uando usado sobre a cabeça e ativado, o Capu2 -egro desaparece e imediatamente torna o okea completamente indistinto# $pontar o usu(rio meio a uma multidão re+uer um teste de aciocínio F 3rontidão .dificuldade 0, e tentar lembrar do +ue ele viu depois é totalmente impossível# $ m(scara não altera realmente a apar)ncia do personagem, ela simplesmente a confunde diante da observação alheia, tornando ele insignificante# -em o torna invisível ou fa2 com +ue os ouros parem de prestar atenção no +ue ele fa2 — tentar desativar uma c;mera de segurança descaradamente e voc) não ser( mais indistinto# :s efeitos da m(scara permanecem ativos até ela ser retirada ou até +ue o okea faça alguma coisa impossível de não ser notada#
edra da )u+
-ível *m, 1nose ? -a maioria das ve2es, os tubares não operam com a visão# >eu olfato e sua capacidade de detecção através do movimento compensam precisamente +uais+uer crenças visuais, assim eles raramente preocupamAse com ambientes muito escuros# >e voc) estiver trabalhando com termos Nachar e destruirO, realmente não é necess(rio ver detalhes — se est( morto, então est( morto# 3orém, Ms ve2es, um pouco mais de plane7amento é necess(rio# -esses casos, estar apto para en4ergar pode ser de grande a7uda e as 3edras da &u2 au4iliam# 3edra da &u2 é bem auto e4plicativaI U uma grande pedra ligada a um &uno .preferido pela maioria0 ou um espíritoAsol .mais efica2, porém pouco confi(vel0# @uando ativado, a rocha começa nadando atr(s do okea, o seguindo e mantendoAse perto# Ela brilha ao seu redor, mas com um movimento pode ser distanciada do okea, permitindo a ele esconderAse nas sombras en+uanto ainda en4erga a sua frente# : lado negativo é +ue as 3edras da &u2 são de f(cil destruição, visto +ue são alvos "bvios e nunca estão seguradas pelo okea# 8efender uma 3edra da &u2 pode ser uma prioridade importante em algumas batalhas# *ma ve2 acionada, elas permanecem brilhando por um dia completo e uma noite completa# 106
)*mina Estripadora
-ível Cinco, 1nose H *ma arma singular e devastadora, e4istem pou+uíssimas &;minas Estripadoras e4istentes# Elas simplesmente são comple4as demais para a maioria dos tubares compreend)Alas, manufaturadas de forma solit(ria# 8i2em +ue a primeira &;mina Estripadora foi criada pelo mais raro dos raros entre os okea — um EntreA!undos das Wguas Escuras# $ssim, ela foi copiada não mais +ue meia dú2ia de ve2es, caso tenha sido# $pesar de consideravelmente comple4a para os padres okea, a &;mina Estripadora é bem grosseira para os padres das outras aças !etam"rficas# 8uas l;minas de pedra uniformes são presas a um cabo de madeira comprido# -esse apetrecho rudimentar est( preso um espírito da guerra# : espírito da guerra torna +uais+uer problemas de manufatura irrelevantes# *ma ve2 ativado, a l;mina causa /orça F R de dano agravado e sua dificuldade para golpear é de # 3orém, o aspecto mais impressionante da arma é +ue ela pode ser usada em todas as formas, em maior ou menor grau# -as formas ominídea, 1labrus e 1ladius, a l;mina é portada em duas mãos e usada como uma grande lança de ponta em cada e4tremidade# -as formas Chasmus ou >+uamus, ela pode ser carregada na boca e usada em investidas ou viradas r(pidas com a cabeça para causar dano o bastante# Em nenhuma situação isso é particularmente gracioso .em ra2ão da alta dificuldade para acertar0, mas é uma arma poderosa +ue é muito vers(til para a raça#
Fetiches /en&e;o
)*mina Silenciosa
-ível @uatro, 1nose H
Martelo e Klaive
&igado a um espíritoAlagarta, a &;mina >ilenciosa é pro7etada especificamente para ser es+uecida# @uando ativado, esse fetiche 9aki2ashi passa através dos oponentes como se fosse um fantasma# /erimentos causados assim devem ser anotados ao invés de marcados — eles contribuem para penalidades por ferimentos, curam antes +ue os danos contusivos e até mesmo podem dei4ar oponentes inconscientes, mas nunca mat(Alos# $p"s uma cena, todos os danos fantasmas são curados imediatamente e, a menos +ue a vítima se7a bem sucedida num teste de /orça de =ontade .dificuldade 0, ele es+uece até mesmo ter sido golpeado por uma espada# >e a vítima sofreu danos apenas da &;mina >ilenciosa e falhar no teste de /orça de =ontade, ele es+uece até mesmo +ue foi atacado# :utro efeito acontece +uando o portador da espada encontra a vítima posteriormente# Embora ela não lembre do conflito, a dor é lembrada de forma subconsciente na presença da espada# Essa dor súbita confunde e assusta facilmente a vítima# 3ara cada -ível de =italidade causado com a &;mina >ilenciosa +uando ativada, o portador recebe um dado e4tra em todos os testes de Bntimidação reali2ados contra a vítima# : benefício m(4imo é de cinco dados#
Amuleto de E(uil!brio
-ível Cinco, 1nose : Vin Vang é um símbolo do e+uilíbrio din;mico# 8uas forças opostas de pot)ncia id)ntica +ue se encontram# Elas não repousam em fronteiras estritas, mas cada uma empurrando a si para dentro da outra, sem nunca ganhar supremacia sobre a outra# Essa é a verdadeira força e a fonte real do poder# $+ueles +ue buscam ser fortes investem suas vidas tra2endo todas as suas forças em perfeito e+uilíbrio# E a+ueles impacientes ou precipitados demais para fa2er isso trapaceiam e usam o $muleto de E+uilíbrio# : $muleto de E+uilíbrio é pe+ueno e feito de metal, inscrito com um Vin Vang em ambos os lados e usado em torno do pescoço com uma corrente# Ele, então, é unido a um espírito de uma ave# @uando ativado, o espírito tra2 o e+uilíbrio na alma da+uele +ue est( usando, aumentando a /úria, a 1nose e a /orça de =ontade tempor(rias ao mesmo nível, a+uela com valor tempor(rio maior# Bsso pode fa2er com +ue os valores tempor(rios dessas estatísticas fi+uem acima de seu valor permanente# -o fim da cena, o usu(rio perde todos os pontos tempor(rios menos um em cada categoria, e4austo devido ao estresse de comportar energia interna demais# >e o personagem não tem pontos tempor(rios restantes em +ual+uer categoria ele recebe um ponto tempor(rio em cada categoria# : e+uilíbrio é mantido#
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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Martelo e Klaive
&igado a um espíritoAlagarta, a &;mina >ilenciosa é pro7etada especificamente para ser es+uecida# @uando ativado, esse fetiche 9aki2ashi passa através dos oponentes como se fosse um fantasma# /erimentos causados assim devem ser anotados ao invés de marcados — eles contribuem para penalidades por ferimentos, curam antes +ue os danos contusivos e até mesmo podem dei4ar oponentes inconscientes, mas nunca mat(Alos# $p"s uma cena, todos os danos fantasmas são curados imediatamente e, a menos +ue a vítima se7a bem sucedida num teste de /orça de =ontade .dificuldade 0, ele es+uece até mesmo ter sido golpeado por uma espada# >e a vítima sofreu danos apenas da &;mina >ilenciosa e falhar no teste de /orça de =ontade, ele es+uece até mesmo +ue foi atacado# :utro efeito acontece +uando o portador da espada encontra a vítima posteriormente# Embora ela não lembre do conflito, a dor é lembrada de forma subconsciente na presença da espada# Essa dor súbita confunde e assusta facilmente a vítima# 3ara cada -ível de =italidade causado com a &;mina >ilenciosa +uando ativada, o portador recebe um dado e4tra em todos os testes de Bntimidação reali2ados contra a vítima# : benefício m(4imo é de cinco dados#
Amuleto de E(uil!brio
-ível Cinco, 1nose : Vin Vang é um símbolo do e+uilíbrio din;mico# 8uas forças opostas de pot)ncia id)ntica +ue se encontram# Elas não repousam em fronteiras estritas, mas cada uma empurrando a si para dentro da outra, sem nunca ganhar supremacia sobre a outra# Essa é a verdadeira força e a fonte real do poder# $+ueles +ue buscam ser fortes investem suas vidas tra2endo todas as suas forças em perfeito e+uilíbrio# E a+ueles impacientes ou precipitados demais para fa2er isso trapaceiam e usam o $muleto de E+uilíbrio# : $muleto de E+uilíbrio é pe+ueno e feito de metal, inscrito com um Vin Vang em ambos os lados e usado em torno do pescoço com uma corrente# Ele, então, é unido a um espírito de uma ave# @uando ativado, o espírito tra2 o e+uilíbrio na alma da+uele +ue est( usando, aumentando a /úria, a 1nose e a /orça de =ontade tempor(rias ao mesmo nível, a+uela com valor tempor(rio maior# Bsso pode fa2er com +ue os valores tempor(rios dessas estatísticas fi+uem acima de seu valor permanente# -o fim da cena, o usu(rio perde todos os pontos tempor(rios menos um em cada categoria, e4austo devido ao estresse de comportar energia interna demais# >e o personagem não tem pontos tempor(rios restantes em +ual+uer categoria ele recebe um ponto tempor(rio em cada categoria# : e+uilíbrio é mantido#
Capítulo Três: Pedaços de Espíritos
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Então os ferreiros foram convocados para forjarem armas. Para Liu Bei eles fizeram um par de espadas antigas; para Guan Yu fizeram uma longa e curva lâmina chamada de a!re do "ragão#$erde% &ue pesava cento e cin&uenta li!ras; e para 'hang (ei eles criaram uma lan)a de dez p*s chamada +la!arda da erpente. — Romance dos Três Reinos
O Que S‹o Fetiches Lend‡rios? Muitos jovens Garou cometem o erro de imaginar que fetiches lendários são puramente uma linha traçada na areia pelos anciãos. Essa grã!laive " um fetiche muito impressionante# mas não poderoso o suficiente para ser lendário# enquanto que a&uela outra supera os limites. $ pressuposto " o que separa fetiches normais a partir de fetiches lendários " o simples poder. %les ainda são essencialmente o mesmo tipo de coisa# afinal. %sses jovens Garou estão muito# muito enganados. $s Garou anci&es não classificam os fetiches como lendários# eles reconhecem fetiches lendários pelo que eles são. $s fetiches feitos pelos Garou de forma 'normal(# todos seguem algumas regras )ásicas. *ada um " um o)jeto ligado a um esp+rito que fa, alguma coisa espec+fica. *ada um " criado por um indiv+duo -Garou
ou era/ que projeta e tra)alha so)re o fetiche. 0pesar de que um fetiche pode se re)elar e tornarse amaldiçoado# geralmente ele o)edece o comando da pessoa que o possui e está em harmonia com ele. %m contrapartida# não e1istem leis ou preconceitos consistentes que se aplicam igualmente a dois fetiches lendários diferentes. 2m será feito por des+gnio# mas o pr31imo simplesmente parece ter acontecido por acidente. $ primeiro fará apenas uma coisa# mas o pr31imo terá vários truques )em definidos nele e outro ainda parecerá fa,er qualquer coisa que quiser. 0 maioria ainda " produto de um esp+rito que se uniu a um o)jeto# mas em alguns casos o esp+rito simplesmente decidiu se tornar um o)jeto. % enquanto um ficará mudo e o)ediente como uma !laive# o segundo irá demonstrar uma personalidade clara e agir mais como um parceiro do seu 'dono( do que uma ferramenta. %m resumo# fetiches lendários são casos que Garou -ou era/ não sa)em resolver. %les são aqueles que rompem com a l3gica padrão dos fetiches e se tornam algo mais. %le são coisas que poderiam moldar o destino
Capítulo Quatro: Poder Incorporado
109
de toda a 4ação Garou# se não o 0pocalipse. %les não devem ser usados levianamente.
Criando Fetiches Lend‡rios 4ingu"m tem um projeto para fetiches lendários. 4ão há procedimentos que algu"m deva seguir. %m)ora um personagem possa decidir que quer fa,er um fetiche lendário " como acordar pela manhã e decidir que quer ganhar na loteria. 4ão que você não possa andar em direção de um o)jetivo -comprar o )ilhete de loteria já " um começo/# mas mesmo com esse passo# não há muito progresso real feito. 2m velho lo)isomem proferiu certa ve,5 '$s pequenos fetiches são feitos pelos Garou usando esp+ritos. $s grandes fetiches são feitos pelos esp+ritos usando Garou(. %1iste muita verdade nisso — apesar do Garou frequentemente forjar e construir os materiais que comp&em um fetiche lendário# o processo s3 parece acontecer quando o esp+rito envolvido no processo decide que deve acontecer. 6uando artefatos tão poderosos são feitos# sempre há uma hist3ria envolvida e normalmente a hist3ria será contada atrav"s das eras mesmo não havendo nenhum fetiche envolvido. 4a verdade# se há uma ameaça comum envolvida na criação de fetiches lendários# " de que eles aparecem no meio de tempos terr+veis. $ esp+rito envolvido não " crucial para o poder ou o status de um fetiche lendário. %nquanto a maioria parece possuir um 7ncarna ou mesmo um *elestino com eles# a maioria não possui mais do que 8agglings ou Gafflings consigo. %sse " o tipo de enigma que dá dores de ca)eça aos Theurges# mas a maioria teori,a que cada esp+rito metamorfoseia para algo mais poderoso no momento em que se une a um o)jeto# ou que um esp+rito muito mais poderoso está de alguma forma ajudando o esp+rito menor. 0m)os são poss+veis e ainda pode ser verdade em casos distintos. %m seguida estão cinco formas conhecidas para que algu"m possa criar um fetiche lendário# ou melhor# que o fetiche possa vir a tornarse lendário.
Criado Por Um Mestre Artes‹o $ mito dos Garou para muitos fetiches lendários sempre possuem um artesão tão espetacular que seriam capa,es de inventar e forjar o)jetos que nenhum outro homem poderia se igualar# e cujo renome entre os Garou e os esp+ritos seria inigualável que at" mesmo os *elestinos carinhosamente desejariam ser agraciados por sua atenção. %sses são os fetiches lendários mais pr31imos dos fetiches 'normais(# em)ora sua forma final possa ser completamente diferente. %les são# entretanto# feitos da mesma forma que a maioria dos fetiches# criado e forjado por um Garou que tem uma ideia para começar. $ maior pro)lema com essa forma de tentar criar um fetiche lendário " que o artesão pode tornarse tão su)lime que seus esforços fariam os deuses sentaremse e prestar atenção. 0 menos que você possa fa,er a pr3pria 9una# a pr3pria 9ua :empreemMudança# corar com a honra de ser requisitada para fa,er parte de um fetiche 110
que você está criando# então você não estará fa,endo nenhum fetiche lendário dessa forma. rancamente# nada menos irá servir. %m termos de jogo# um mestre artesão dessa magnitude deverá ter no m+nimo *arisma ou 9á)ia ;# e o que não for ; deverá ser pelo menos <. %le tam)"m deverá ter =estre,a ;# Racioc+nio ;# $f+cios ;# %nigmas ;# %tiqueta ;# %1pressão ; e 7nstinto >rimitivo ;. 0lguns conhecimentos podem ser requeridos dependendo do que pretende criar# tal como 0rmas ?rancas ; para espadas e outras armas de com)ate corpo a corpo# 0rmas de ogo ; para pistolas# >erformance ; para instrumentos musicais# etc. Muitos terão Raça >ura e 0ncestrais tam)"m. $ aspecto espiritual tam)"m não poderá ser negligenciado# ele deve sa)er o Ritual de >urificação# Ritual de *ontrição# Ritual de *ompromisso# Ritual da =edicação do Talismã# Ritual de 7niciação# Ritual >ara =espertar %sp+ritos# Ritual de *onjuração# Ritual do etiche# e provavelmente mais alguns. -o Ritual de 0)ertura do *aern e 0 Toca do Te1ugo não seriam ruins/ $s =ons de *omunicação com %sp+ritos# *omandar %sp+ritos# >ercepção do 7nvis+vel e Moldar %sp+rito são todos que um mestre artesão deveria sa)er. %le tam)"m deveria ter pelo menos @ria ;# Gnose A e orça de Bontade CD. inalmente# deve possuir >osto ;# e ter CD permanente em Eonra e :a)edoria. Ter essas estat+sticas " o suficiente para 'atravessar a porta(# por assim di,er. =epois disso# você precisa criar uma o)ra de arte# ou arma# ou algo de tamanho esplendor que os *elestinos fiquem sa)endo. $s 4arradores são livres para decidir como definir# mas AD sucessos em uma rolagem estendida de Racioc+nio F $f+cios -dificuldade / com cada rolagem representando um dia# uma semana ou mesmo um mês# não " injusto. =epois de isso tudo ser feito# você pode tentar fa,er seu fetiche lendário. $ 4arrador deve encenar isso completamente.
Criados Por Si Pr—prios =o outro lado do espectro# alguns fetiches lendários simplesmente parecem e,istir. 2m tema comum entre eles " o de armas que foram empunhadas por e contra os Garou em situaç&es de desespero. 0o se deparar com medidas desesperadas# o )ravo heroi )rande sua lHmina em um gesto f@til... e então assiste em um encanto assustador enquanto sua espada invoca raios do c"u para esmagar seus inimigos. >or outro lado# deve ter havido um monte de herois Garou que tenham tido seus )raços arrancados ao fa,er movimentos f@teis em desespero# e então sido espancados at" a morte com seus pr3prios )raços logo em seguida. etiches lendários que criam a si pr3prios dessa forma são raros ao e1tremo# a vontade de um esp+rito que decide intervir de forma espetacular# forçandose em um o)jeto e criando um fetiche puramente por decisão pr3pria. %m resumo# os Garou não deveriam confiar nesses m"todos para achar fetiches lendários mais do que eles deveriam confiar em quedas de meteoros que coincidentemente aniquilem seus inimigos. I desnecessário di,er# quaisquer fetiches lendários
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introdu,idos dessa forma estão inteiramente so)re o controle do 4arrador.
Criados Em Uma Demanda pica =e muitas formas# uma )usca "pica "# de certa forma# uma criação lendária m+tica similar ao mito do mestre artesão. %m am)os# o que fa, a lenda " a atenção dos esp+ritos mais poderosos. 4o caso da )usca "pica# entretanto# a atenção pode ser colocada at" mesmo so)re o mais improvável dos herois# e os Garou amam mitos so)re lo)os que não passam de filhotes sendo levados a atos de grandiosidade e desespero. Geralmente as )uscas "picas não são so!re criar o fetiche. 0o inv"s disso# elas começam como uma resposta a uma crise que força a matilha para longe de sua seita# onde eles viajam mais profundamente rumo ao desconhecido e a escuridão. =urante essa crise# a e1istência ou a ideia do fetiche tornase conhecida. $ que começa como uma mera fuga ou uma reação a uma crise tornase uma )usca por um -talve, literal/ :anto Graal# com a matilha procurando o ouro de E"lios# a prata de 9una e a sa)edoria dos pr3prios esp+ritos. 2m mito alternativo com linhas parecidas en1erga os protagonistas como 'aspirantes a mestre artesão(. 0qui# eles genuinamente têm a visão de um fetiche lendário# mas falta a eles a ha)ilidade para criálo. %nquanto eles se aventuram para tentar juntar os pedaços deste fetiche# eles são 'adotados( -normalmente com relutHncia/ por uma força que tenta condu,ilos ao longo de sua aventura para criar o fetiche lendário. %ste esp+rito invariavelmente tem um forte aspecto traiçoeiro e alternativamente condu, a matilha ao seu o)jetivo# e então são terrivelmente enganados. Js ve,es a matilha rejeita o esp+rito# Ks ve,es o segue# e tenta achar as partes do fetiche lendário. 7nevitavelmente# um aspecto do fetiche se encontra fora do alcance da matilha# podendo ser achado apenas com algo que esteja relacionado K identidade da matilha# ou desco)rindo a verdadeira nature,a do esp+rito que os ajuda# sendo esses os @nicos meios de ganhar a @ltima pista. requentemente# mesmo com esta pista# a surpresa final se encontra no pr3prio fetiche lendário.
Produtos de Loucura ou !enia"idade 2ma das lendas mais pertur)adoras " a do tipo que um fetiche lendário " criado por algu"m que se intitula 'gênio(# ou mais comumente considerado# um louco. Tais tipos de fetiches lendários são vistos com frequência nos limites da Lrm# principalmente por causa da insana qualidade dos fetiches dos %spirais 4egras# mas a insanidade da Leaver pode corromper mentes facilmente com grande,a# e a metamorfose constante da Lld pode enlouquecêlas tam)"m. 0 desordem não tem de ser relacionada K Tr+ade — há contos de criadores descontrolados pelo e1cesso de @ria ou Gnose# levados a completar as vis&es estranhas que rece)em em sonhos. %m todos os casos# algu"m sucum)e e a loucura resultante leva o criador a produ,ir um fetiche lendário# geralmente ap3s um longo per+odo de solidão.
$ entendimento mais comumente aceito deste mito " que a 'loucura( " de fato o resultado de quando se "# de alguma forma# possu+do ou guiado por um esp+rito. =esta forma# esses fetiches lendários são# de fato# muito similares Kqueles que simplesmente 'acontecem(. 0 @nica diferença " que ao inv"s de um esp+rito entrar por conta pr3pria em um o)jeto# aqui o Garou " empregado como uma ferramenta para criar o fetiche lendário. Talve, seja esta qualidade acima de todas as outras que tendem a transformar estas lendas em hist3rias de terror — os Garou nem sempre gostam de serem lem)rados de que todos os fetiches envolvem transformar uma vida em uma ferramenta para o uso deles# e mais raro ainda que eles gostem da ideia dos pap"is serem invertidos.
Cumprimento de Pro#ecia inalmente# há muitas profecias entre as várias tri)os e seitas de grandes armas que seriam criadas durante os dias que antecedem o 0pocalipse. 0 maioria delas tem um forte aspecto celestial ou am)iental# com muitos crit"rios esta)elecidos so)re onde# quando e como este fetiche lendário será criado. 2m )om e1emplo e1iste em uma seita de ianna ingleses que continua a acreditar que5 '0o encarar o mais escuro dos dias# o heroi erguese nos ventos frios circuncidado pelas pedras. %le fita o c"u para o)servar toda a gl3ria de 9una e o @nico olho de Mitanu# 4erigal# Naro! e 9u?at. *om três selos acima e quatro versos mantidos guardados# o heroi apanha a espada que será levada ao coração da Lrm das mãos de Rorg e %shtarra(. =e muitas formas# este mito se assemelha aos da )usca "pica. 0qui# por"m# não são os esforços da matilha ou dos Garou que produ,em o fetiche# mas sim as forças que estão ao redor deles. %les são apenas condutores para as forças incr+veis da nature,a# Gaia e os esp+ritos. 0 despeito da nature,a ampla destas profecias# este não " um meio garantido de se responsa)ili,ar pela criação de um fetiche lendário. %les tendem a atrair muitas matilhas diferentes com am)iç&es similares# então várias competiç&es de honra ocorrem. %stas profecias tendem a ser terrivelmente interpretativas e vagas# então pode ser dif+cil de fa,er certo# e você quase sempre tem apenas uma chance pra conseguir. >or fim# um n@mero pertur)ador das profecias são simplesmente falsas e não possui poder algum por trás# al"m das palavras em si.
Usando Fetiches Lend‡rios em Cr$nicas etiches lendários são 3timos ganchos para hist3rias# especialmente em uma @ltima hist3ria dos Garou# uma hist3ria dos dias finais# onde o 0pocalipse respira na nuca dos personagens. etiches lendários devem sempre ser crucialmente importantes. 0pesar de que não decidirão o caminho do 0pocalipse -)em# a maioria não irá/# eles são muito poderosos para ser usados e perigosos para serem dei1ados nas mãos dos inimigos e aproveitar a
Capítulo Quatro: Poder Incorporado
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Pode Ser Feito? etiches lendários não parecem e1istir muito nos dias de hoje. Geralmente e1istem muito mais antigos fetiches lendários que são encontrados do que novos criados. >oderia algo tenha mudado e agora as ligaç&es espirituais que permitem os fetiches lendários a serem criados foram finalmente destru+dasO >ode ser que sim. I o seu jogo e e1istem muitas ra,&es as quais que seja inevitável que os fetiches lendários sejam agora algo do passado. Talve, a >el+cula tenha se fortalecido ao ponto de que a cone1ão entre a 2m)ra e o mundo f+sico tenha se tornado tão fraca que os fetiches lendários não possam e1istir. Talve, o pro)lema seja ainda mais antigos e na verdade todos os fetiches lendários tenham surgido nos primeiros dias do mundo# quando esp+rito e carne eram um s3. $ficialmente# no entanto# " poss+vel que os fetiches lendários possam e1istir e ainda serem feitos no mundo moderno. $s fetiches lendários criados em tempos atuais são ainda uma min@scula porcentagem do já pequeno n@mero de fetiches lendários e1istentes# claro. 7sso era para ser esperado# uma ve, que e1istiu muito mais dos dias antigos do que o nosso mundo moderno. % a ta1a K qual são criados tam)"m diminuiu — uma ve, que a maioria não se cria so,inha# os n@meros em decl+nio dos Garou e as eras tam)"m significam um decl+nio similar nesses o)jetos de adoração. Mas eles podem ser feitos e muitos Garou estão desesperadamente tentando criar um no qual eles imaginam ser a )usca pela arma para vencer a guerra. oportunidade de pegar um deles " sempre o curso de ação apropriado. 7ndependente das adversidades# fetiches lendários são importantes o suficiente para que vidas sejam dignas de serem arriscadas por eles. 7ntrodu,ir um fetiche lendário na sua crPnica deve aumentar o risco para todos no jogo# tanto para as forças de Gaia quanto da Lrm. %les nunca devem ser 'apenas outro fetiche(# principalmente um 3timo saque# mas devem sim virar ca)eças simplesmente por sua aparição ou mudança de posse. 6uando a matilha dos jogadores recupera a %spada do :ol de sua tum)a no %gito# o jogo não deve continuar como antes. 0o inv"s disso# os vampiros que os jogadores se opuseram devem lançar um ataque massivo K seita usando seus escravos humanos# porque os vampiros estão com medo. 0 partir desse momento# o jogo deve alcançar um momento de tenso e caso os jogadores decidam empunhar a %spada do :ol# então eles chamarão a atenção dos vampiros. =ê ao inimigo um sentimento de desespero e os jogadores verão quão importante a lHmina em suas mãos "# de maneira muito mais dramática do que simplesmente di,er a eles so)re isso. %# caso os vampiros capturem a %spada do :ol# os jogadores ficarão tão desesperados quanto seus inimigos antes estavam. 112
O Que Fetiche Lend‡rio? 0 primeira pergunta para qualquer crPnica que inclua um fetiche lendário5 $ que ele "O 8á foi criado ou está esperando para ser feitoO *aso não tenha sido criado ainda# os jogadores irão criálo ou tal tarefa cairá nas mãos de outra pessoaO -8ogos onde os personagens jogadores criam fetiches lendários possuem todo um grupo de dificuldades por si pr3prioQ mais so)re isso a seguir/. 6ue poder o fetiche lendário possui e a quem ele afeta em particularO 2ma ve, que a introdução de uma rel+quia desse poder irá claramente moldar a crPnica# a nature,a de seus poderes " um elemento vital. >or e1emplo# não " aconselhado introdu,ir um fetiche lendário com grande poder contra os mortosvivos a menos que você tenha um grande entusiasmo em colocar vampiros# carniceiros# fantasmas e tudo mais contra os jogadores e sua seita. $utras perguntas dignas de serem feitas são5 6uem vai querer o feticheO 6uem será afetado por ele e e1iste uma ra,ão em particular porque ele irá afetar um grupo de maneira adversa# não importando quem o empunheO 0 lenda ao redor do fetiche possui grande interesse religioso ou ideol3gico a um grupo espec+ficoO %1iste algu"m que possa querer o o)jeto destru+doO %le pode ser destru+doO 8á e1iste uma grande porção de interação pol+tica em uma )oa crPnica de Lobisomem e você pode apostar que a introdução de um fetiche com esse n+vel de poder irá arremessar a politicagem Ks alturas.
Quando o Fetiche Lend‡rio Ser‡ Apresentado? 0pesar de ser um ponto 3)vio# e1istem três partes de uma hist3ria nas quais você pode introdu,ir um fetiche lendário5 no in+cio# no fim ou em algum lugar do meio da trama. $nde você coloca a apresentação do o)jeto de poder afetará a forma da hist3ria e o papel do fetiche lendário nessa hist3ria.
%o Fim >rovavelmente o lugar mais 3)vio para se colocar um fetiche lendário " no fim ou em direção a ele. 7sso dá um grande n@mero de estruturas para a hist3ria. 2m dos mais 3)vios " a clássica corrida contra os outros -por e1emplo# a matilha dos jogadores e uma matilha dos %spirais 4egras desco)rem so)re a e1istência de um fetiche lendário e cada uma inicia uma )usca desesperada por pistas e# claro# pelo fetiche. Beja -he ilver ro/n para tal hist3ria/. 7gualmente apropriada " a corrida contra o tempo -por e1emplo# uma força gigantesca cerca a seita dos jogadores e ao menos que algo seja feito para alterar a )alança# a seita cairá em uma semana. 2m dos jogadores desco)re hist3rias que colocam um fetiche lendário ligado ou ao caern ou K força sitiante em algum lugar na área..../. $utra escolha 3)via " a hist3ria de criação# onde os personagens estão tentando colocar seus nomes na hist3rias ao criar um fetiche lendário.
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%m todos os casos# o ponto principal da crPnica não tra)alho de tornar o fetiche lendário interessante para " so)re o que o fetiche lendário pode fa,er. 0o inv"s você -apenas dê a eles dicas suficientes para começarem a disso# " so)re a e1istência de um fetiche lendário em se perguntar o que e1atamente ele " e o que será capa, de primeiro lugar. $ fetiche lendário tornase um McGuffin fa,er. =ei1eos especulares/. =a mesma forma# faça a — todos o querem# mas ningu"m se importa com o que trama o mais elegante e comple1a quanto poss+vel. ele ". 2ma ve, que a crPnica aca)a com o fetiche sendo 4ovamente# tome o e1emplo de a)adores da +rca encontrado# -a parte de# talve,# uma conclusão com o Perdida. 0 melhor parte do filme não " quando a 0rca fetiche lendário sendo usado para destruir tudo e li)ertar da 0liança -inspiração para um fetiche lendário como a seita/ as propriedades do fetiche lendário podem aca)ar nenhuma outra/ está presa em um lugar esperando para sendo irrelevantes. Bocê não precisa gastar muito tempo ser encontrada# mas no final# com a 0rca sendo montando em si o fetiche lendário# apenas crie um mito misturada com outras e transportada para qualquer lugar. evocativo que atice a curiosidade dos jogadores. %m tal =ê a sua hist3rias as mesmas mudanças e mantenha seus hist3ria# o McGuffin normalmente termina saindo de jogadores se questionando. cena no final da hist3ria — seus poderes são gastos# ele " % enquanto você estiver nos v+deos# assista -u!arão perdido ou confiscado# ou algo do tipo. $s filmes de tam)"m# e o)serve a forma como o filme cria uma tensão 7ndiana 8ones# especificamente a)adores da +rca desde o in+cio. $ tu)arão quase não " visto# nunca Perdida e 0ndiana 1ones e a 2ltima ruzada # são revelado mas comentado infinitamente. aça o mesmo e1emplos perfeitos dessas hist3rias. $s herois gastam a com seu fetiche lendário. *rie a tensão e suspense. :e maior parte do eu tempo procurando um artefato você vai colocar o fetiche no final da hist3ria# então se importante para a trama# que " encontrado ou usado pela aproveite do longo tempo que terá para estimular a primeira ve, no final da hist3ria# mas que no fim de tudo# antecipação dos seus jogadores so)re ele. os herois não estarão carregando o McGuffin como parte de seu inventário — ele foi perdido novamente# possivelmente para sempre. 4o outro e1tremo# colocar um fetiche lendário no 0o inv"s disso# gaste todo aquele tempo em outros começo de uma hist3ria reverte a maioria desses fatores. detalhes. :e você está fa,endo uma corrida contra uma $ que o fetiche fa, tornase important+ssimo e pode# de matilha de %spirais 4egras# então gaste a maior parte do fato# ser usado como )ase de uma crPnica inteira. *omo seu tempo com os %spirais 4egras. aça os antagonistas o surgimento desse fetiche lendário pode alterar o mundo memoráveis e interessantes# afinal# seus jogadores farão o da hist3riaO 6uem se )eneficiaO 6uem perdeO *omo ele
%o &n'cio
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ajuda os Garou -ou as eras/# ou os efeitos gerais aca)am no meio da hist3ria. I importante perce)er que se fi,er ferindoosO *olocar um fetiche lendário no in+cio da sua isso# então você não criará um cenário de 'corrida contra hist3ria lhe permite e1aminar a função social dos fetiches o tempo(. :e a hist3ria que você criou para a crPnica está levada ao e1tremo. GanHncia# 3dio e )rigas internas prestes a encontrar o incr+vel fetiche lendário antes que podem aumentar consideravelmente e os efeitos seja tarde demais# então encontrar o fetiche efetivamente agravantes do fetiche lendário so)re a Guerra do termina a hist3ria. $ o)jetivo " alcançado e nada depois 0pocalipse podem ser vistos completamente. disso " uma conclusão. >or"m# " poss+vel montar uma Por e,emplo3 + eita dos arvalhos agrados hist3ria em que encontrar o fetiche represente uma perde a matilha dos personagens jogadores en&uanto virada na hist3ria ao inv"s de seu fim. 0 principal est4 sitiada. 0ncapazes de voltar por&ue as for)as da diferença " a reação do inimigo. :e encontrar o fetiche lendário termina com a 56rm estão cercando a seita% a matilha se aventura hist3ria# então o inimigo " destru+do. $ poder do fetiche at* a seita mais pr7,ima para tentar encontrar uma ponte da lua de volta e durante a jornada os " tão grande que ningu"m pode ficar contra ele. % essa personagens são desviados. 8essa oportunidade% eles não " uma forma ruim de condu,ir uma hist3ria# de jeito recuperam a lend4ria espada 9Bra)o do -rovão: e nenhum — ao confirmar a arma como o centro e fim da usam#na para destruir as for)as da 56rm &ue sitiam a hist3ria# você pode dar K crPnica uma tensão incr+vel# seita. ão proclamados como herois. E ao faz isso% eles pois não há segundas chances. :e eles o encontrarem fazem uma inimizade com o lder de guerra da seita% primeiro# aca)ou. >or contraste# permitir que o inimigo tenha uma &ue acha &ue eles estragaram seu momento de gl7ria. + notcia so!re o Bra)o do -rovão se espalha e as chance contra o fetiche lendário questiona seu poder de for)as da 56rm agora fazem da destrui)ão da seita alguma forma. 4ão " uma arma conquistadora de mundos uma prioridade. or"m# essa opção permite a uso do fetiche e o lder de guerra fica do seu lado. você criar um fetiche lendário dentro do conte1to de Lentamente% pouco a pouco% a seita come)a a se uma guerra em andamento# na qual pessoas morrem# despeda)ar... tudo por&ue o Bra)o do -rovão est4 l4. )atalhas são vencidas e perdidas e o valor de um fetiche lendário pode ser visto em seus poderes e limites. $ale a pena proteg=#lo> 2ma forma potencial na qual isso pode ser atingido %sse e1emplo apenas cita as consequências 'normais( que um grande fetiche pode ter. 4ão tenha " um ataque de duas forças pelas forças da Lrm. *omo medo de oferecer crises mais so)renaturais tam)"m. $ a matilha está armada com o io 4odoso -veja a)ai1o/# que acontece quando um fetiche lendário tornase as forças da Lrm estão caindo repetidamente em amaldiçoadoO Teriam alguns mem)ros da seita ra,&es )atalhas diretas. %les simplesmente não suportam o poder desse fetiche lendário. Mas# então# eles desistem de para temer os efeitos do fetiche lendárioO >or queO $ principal pro)lema em colocar um fetiche )atalhas diretas e começam a empregar novas estrat"gias lendário no começo de uma hist3ria " que você para ganhar terreno novamente. Tentativas de rapidamente perde qualquer mist"rio que o fetiche possa assassinatos começam na matilha# principalmente em ter e você não vai ter tempo para criar a lenda tam)"m. quem empunha o fetiche lendário. 0 >ente1 vem K proa# 0ssim# gaste seu tempo no fetiche em si. Resista ao não com Grupos 0vançados# mas com grupos de impulso de di,er e1atamente aos seus jogadores o que o advogados retomando as casas dos >arentes# di,endo fetiche fa, e1atamente quando o encontrarem — " )rega possuir a terra em que a seita está. 0 Lrm começa a e não dá o respeito apropriado. 0o inv"s# apresenteo tentar possuir seus inimigos com Malditos e usálos para como outro fetiche qualquer -a menos# claro# que um dos atacar a seita internamente. %ncoraje os jogadores a personagens tenha uma )oa ra,ão para reconhecêlo/# e desenvolverem novas estrat"gias para anular o inimigo a dei1e que as reaç&es daqueles que o virem -assim como o todo o momento# e então coloque uma nova ofensiva. dano que ele causa nos inimigos dos personagens/ falar aça os jogadores suarem um pouco — esses caras nunca por sua reputação. Bocê pode e1plicar os detalhes a seus desistemO $utra forma de se criar um cenário de 'virada da jogadores depois. 0lternativamente# considere em permitir que outra pessoa o encontre. $casionalmente# mar"( " dar ao inimigo um fetiche lendário# ou outras matilhas podem fa,er )oas coisas tam)"m e você contra)alanceando a rel+quia dos herois ou como o @nico terá muito tempo para dei1ar que seus jogadores fetiche lendário em sua crPnica. $s =ançarinos da assumam os holofotes mais tarde. Bocê pode tam)"m %spiral 4egra definitivamente possuem suas pr3prias querer dar a si mesmo um pouco mais de tempo -algumas lendas# por mais som)rias que possam ser. $s Garou de sess&es de jogo ou algo assim/ antes de introdu,ir o Gaia começam na defensiva# forçados a recuar. $s fetiche lendário para esta)elecer como a seita " so)re jogadores agora jogam no cenário oposto ao de cima — tentando desesperadamente encontrar formas de circunstHncias 'normais( antes de pu1ar o seu tapete. neutrali,ar o poder da arma do inimigo. Talve, eles sejam capa,es de recuperar um fetiche lendário de poder >or @ltimo# há a opção de colocar o fetiche lendário equivalente. Talve, encontrem uma forma de capturar ou
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destruir a grande arma do inimigo. 0 guerra se apro1ima de um empate e a )atalha começa a ser encontrar um )uraco nas defesas do outro. 0 maior armadilha que esse tipo de crPnica enfrenta " a s+ndrome do '=esenho de :á)ado de Manhã(. 0s lutas não devem parecer como )atalhas perdidas at" que os jogadores recuem e clamem o imenso poder do fetiche lendário# epis3dio ap3s epis3dio. aça o fetiche lendário uma constante — " um fato da )atalha e toda mano)ra deve leválo em conta de alguma forma. 7ronicamente# ao colocar o fetiche lendário no meio de uma crPnica# você tira o foco do fetiche. 0 hist3ria " so)re os eventos que cercam o desco)rimento do fetiche lendário e so)re as personalidades que o usam.
E*emp"os de Fetiches Lend‡rios O Fio %odoso 0s Moiras " o correto nome para as ates# as três deusas que controlavam as vidas de todos em todos os mundos. 4em mesmos os outros deuses e deusas eram poupados — enquanto *lotho tecia os fios de suas vidas# 9achesis julgava o cumprimento de cada fio e de cada vida e tropos cortava o fio# para empurrar a alma e vida de cada indiv+duo em direção K morte. =e acordo com a 9enda do io 4odoso# uma mulher# uma don,ela Raga)ash das @rias 4egras chamada 7aneira encontrou as Moiras e o)servou e tremeu enquanto tropos colocava cada fio de lado. >or"m# 7aneira# corajosa e irreverente# pegou para si os fios e deu um n3 em cada um deles# criando uma corda feita dos fios das almas de cada pessoa. 6uando a corda ficou grande demais para segurar# ela deu ainda mais n3s# para encurtála# at" que não havia nada mais a não ser n3s. 4ingu"m nunca mais sa)eria quantos fios fi,eram a corda antes que fosse desco)erta e tropos ergueu o cumprimento do fio diante de seus olhos. 7aneira# segundo as @rias 4egras# chorou com medo diante da corda que havia criado# mas permaneceu corajosamente. tropos cortou o fio e 7aneira morreu. Mas as Moiras não podiam tocar na corda porque suas lágrimas estavam nela e então elas a colocaram longe delas# onde ningu"m a possuiria. % ainda assim ela foi possu+da atrav"s das eras# algumas ve,es por @rias 4egras# outras por Garou de outras tri)os e algumas ve,es pela Lrm. 0gora ela reside em uma ilha não nomeada pr31ima K Gr"cia# uma que e1iste apenas na 2m)ra. 4ão está perdida# mas ningu"m pode tocála# pois e1iste uma guerra eterna ao redor da ilha. *inco dos maiores servos do >"gaso pisam e mordem um monstro da Lrm feito de cinco corpos sem ca)eças# cada um com um sentido e suas mãos unidas# para que todos possam ver# ouvir# tocar# cheirar e provar. %nquanto uma força golpeia a outra caso se apro1imem da ilha# uma grande aranha os o)serva# para ver se ela consegue rou)ar o io 4odoso enquanto a guerra acontece. 6ualquer um que se aventurar pr31imo demais " destru+do por uma das três forças. A Lenda:
O Fetiche: *omo
descrito# o io 4odoso " uma corda com n3s em si. 6ualquer um que a segure segura o destino cortado de milh&es que viveram e morreram e pode comandálos como quiser. 0o desamarrar um n3# quem quer que esteja segurando o fetiche pode li)erar os esp+ritos de um n@mero desconhecido de almas mortas so)re seus oponentes. 0p3s a ativação# o usuário imediatamente gasta um ponto de Gnose -al"m de qualquer um gasto para ativar o fetiche/ e testa A dados com dificuldade S. >ara cada sucesso# uma alma morta " conjurada e causa um n@mero de dano agravado não a)sorv+vel igual ao n@mero de sucessos o)tidos em uma quantidade igual de oponentes -assim# se cinco sucessos são o)tidos# cinco oponentes sofrem cinco n+veis de vitalidade de dano/. 0p3s isso# outro ponto de Gnose " gasto e todos os dados que tiveram sucessos são novamente rolados# dificuldade S. $ mesmo efeito ocorre# ap3s o qual os dados que foram )em sucedidos no ?ltimo teste são rolados de novo e outro ponto de Gnose " gasto# at" que nenhum dado o)tenha sucesso. $ usuário não pode interromper o efeito e parar o gasto de Gnose. 0ssim como a *ai1a de >andora# uma ve, a)erta# não pode ser controlada. :e em qualquer momento uma falha cr+tica " o)tida# então todos os dados rolados são considerados sucessos e causam o dano# mas de maneira randPmica# ferindo oponentes e amigos. >ior# isso não termina o efeito# e todos os dados são testados novamente como se fossem sucessos e todos os testes seguintes irão atacar de forma aleat3ria. Ganchos: $ io 4odoso " @nico no fato de que todos que sa)em de sua lenda sa)em onde ele está# ainda que ningu"m possa tocálo. *aso dois lados se unam na Guerra da 7lha# a )atalha terminaria imediatamente# sendo o terceiro lado destru+do. 4a confusão que se seguiria# o io 4odoso poderia ser agarrado. Mas dos três a 0ranha " a mais enganadora e astuta. 7ria# no desespero de tra,er tal arma para o lado de Gaia# algum de :eus guerreiros estar disposto a tentar a fa,er uma aliança entre a Lrm e LldO
O Centro de +a,e" %m ;< a.*.# $ppius Memmius Gala enlouqueceu. 2m Garou na Roma 0ntiga que pertencia K tri)o que eventualmente se tornaria os 0ndarilhos do 0sfalto# um dia começou a )al)uciar incoerentemente e nada parecia curálo. %le estava prestes a ser morto por seus companheiros de tri)o quando percorreu atalhos na 2m)ra e desapareceu. I )astante especulado que ele tenha# de alguma forma# contatado a Máquina# que " tanto o que o tornou louco como o que o levou a um ato de criação tão profundo e colossal que quando ele emergiu e levou sua matilha at" o que ele havia feito# eles o mataram ainda assim# com medo de que ele pudesse criar outro. $ que ele havia criado era um esp+rito na forma de uma torre# feita de aço e vidro. 0ntes de morrer# $ppius Memmius Gala profeti,ou '%m um ano errado# nossas A Lenda:
Capítulo Quatro: Poder Incorporado
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pr3prias ferramentas se virarão contra n3s e a Torre encontrará seu parceiro(. 0lguns 0ndarilhos do 0sfalto Theurges sugerem que DDD " o 'ano errado( — erroneamente considerando o começo do milênio e tam)"m o ano do ?ug do Milênio# que esses mesmos Theurges sugerem poder ser as ferramentas voltandose contra a humanidade. I um esforço# mas o que assusta os Galliards dos 0ndarilhos do 0sfalto " que esse " o primeiro esforço já sugerido — em mais de dois milênios# nenhuma declaração de que a profecia de Gala tornouse verdade foi feita. % essa falta " justamente o que fa, muitos da tri)o levála tão a s"rio. %ntão# se " verdade# então o que significa 'encontrar seu parceiro(O 0s opini&es são mais divididas# mas mais de alguns Theurges chegaram K conclusão correta — a torre de aço e vidro se ligou a algum arranhac"u# em algum lugar do mundo. $ a,ar " que ningu"m sa)e a qual. $ *entro de ?a)el pode ser qualquer arranhac"u em qualquer cidade do mundo. 0tualmente ele está dormente e há um projeto na rede de computadores dos 0ndarilhos do 0sfalto tentando encontrálo. =esnecessário di,er que at" o momento# nada foi encontrado. O Fetiche: 0t" hoje# nenhum Garou sa)e de verdade o que o *entro de ?a)el fa,. >or"m# a verdade " que o *entro age como um pararaio# um quadro de distri)uição e um ponto de cru,amento. 6uando ativado# qualquer pessoa no *entro de ?a)el com Gnose começa a e1perimentar vários sentimentos de estar em diferentes pontos da 2m)ra# desde a >enum)ra at" os Reinos da 2m)ra 4egra. 2m Garou irá pisar em uma sala de reuni&es administrativas e ver imagens de fantasmas sem descansos# outro ouvirá conversas do outro lado do planeta e um terceiro sentir4 o Reino da 0trocidade em sua pele. >ara encontros particularmente pertur)adores# o 4arrador pode pedir um teste de orça de Bontade para evitar surtos temporários de insanidade — a com)inação da vivacidade aguçada do *entro de ?a)el e os confrontos sensitivos que se resultam podem ser angustiantes. 0l"m disso# passar por algumas portas envia o visitante para locais incomuns# que podem ser em qualquer lugar na 2m)ra. 4ão há um sentido claro so)re quais portas levam aonde e quais são apenas portas para outras salas do arranhac"u. >or fim# o *entro de ?a)el não possui uma segurança contra a 2m)ra. 2ma ve, ativado# os esp+ritos podem entrar no lugar tam)"m. % uma ve, que eles podem vir de qualquer lugar da 2m)ra# eles podem ser# literalmente# qualquer tipo de esp+rito. 4o geral# eles não entram — o *entro de ?a)el os assusta. Mas# ocasionalmente# um entrará no *entro por algum motivo. 0pesar desses pro)lemas# o *entro de ?a)el " tam)"m o posto de inteligência mais incr+vel do mundo# se você o fi,er funcionar. E,iste uma forma de sa)er onde todo sinal está e onde toda porta leva. 4ão " uma compreensão l3gica# nem sequer instintiva. Garou 116
homin+deos# impuros e lupinos estão em n+veis iguais ao tentar compreender como o *entro de ?a)el funciona. >ara tentar encontrar um sentido espec+fico de locali,ação no *entro de ?a)el# o jogador testa >ercepção F %nigmas. %ncontrar um local muito gen"rico -por e1emplo# um Reino >r31imo ou a 2m)ra de uma cidade espec+fica/ tem a dificuldade igual a ;. Tentar encontrar um local espec+fico que "# de alguma forma# @nico na 2m)ra -como um caern/ " dificuldade S. Tentar encontrar um local especifico que " como todos os outros -como um quarto espec+fico em um apartamento no centro de Manhattan# ou o escrit3rio no andar de cima de uma fá)rica na *icatri,/ tem dificuldade de . :e o personagem não se importar qual o sentido encontrado e quiser apenas e1perimentar uma locali,ação espec+fica# a dificuldade diminui em dois. 6uanto mais sucessos# mais clara a compreensão. %ncontrar uma porta para um local " feito da mesma forma# com um teste de >ercepção F %nigmas# com as mesmas dificuldades. Ganchos: 2sar o *entro de ?a)el como um cenário para uma crPnica de fantasmas no dia moderno " o natural. :e você optar por fa,er do arranhac"u que o *entro de ?a)el se ligou um )loco de escrit3rios a)andonado em uma parte má da cidade# então você pode facilmente jogar com a ideia em grande escala# com nojentos Malditos encontrando a entrada para o *entro K medida que os personagens o e1ploram -se você for particularmente cruel# então você pode facilmente fa,er com que o *entro se ative no momento em que algu"m ativar &ual&uer fetiche/. >or"m# outras oportunidades e1istem. *olocar o *entro de ?a)el como um pr"dio ativo e pr3spero arma todo tipo de sa)otagem para usálo -lem)rese# aqueles sem Gnose não são afetados pelo *entro de ?a)el# então humanos normais não perce)eriam nada/. 4ão seria dif+cil encai1ar um jogo de intriga e guerra glo)al com o *entro de ?a)el# com a matilha dos jogadores fornecendo inteligência em situaç&es cruciais ao redor do mundo com o fetiche lendário. $u# para um pouco de diversão s"ria# com)ine as hist3rias de fantasmas com um jogo de espionagem e enlouqueça com os temas de am)os.
Espada do So" =urante o reino de Mentuhotep# o Terceiro# uma jovem 0hroun >eregrina :ilenciosa com o nome de 7nihue retornou Ks terras de seu nascimento no %gito. :eu marido e filho viviam ali# aqueles cujo ela via apenas uma ve, a cada nove luas. 6uando ela partiu# ela deu a eles um amuleto marcado com os glifos de E"lios# 9una e *oruja# prometendo que aquilo os manteria a salvo dos monstros que vinham com os ventos da noite. 7nfeli,mente para eles# não ca)ia a ela decidir isso. 0o voltar# ela caminhou so)re as areias ensanguentadas em vida e em seus sonhos. 4ingu"m de sua tri)o dormia )em em suas terras natais durante aquelas noites# mas 7nihue dormia menos K medida que A Lenda:
Martelo e Klaive
se apro1imava da casa de sua fam+lia — cujos corpos sem sangue ela encontrou rasgados pelas presas de uma serpente da Lrm. %les lutaram so) a lua cheia# at" que 7nihue enterrou sua dUsiah no pescoço da serpente# tão fundo que seu pr3prio pulso foi enterrado junto com a arma. 0 serpente não morreu# mas não se movia# pois qualquer movimento faria com que a lHmina afiada da dUsiah a cortasse. %ntão paralisada# 7nihue carregou o demPnio assassino para a 2m)ra. 7nihue era uma viajante entre uma tri)o de viajantes e ela conhecia os caminhos para qualquer lugar que ela quisesse ir. %ntão# primeiro ela )uscou e encontrou 9una e se curvou diante dela implorando para que ela matasse a serpente que assassinara sua fam+lia. Mas 9una não sa)ia como matar uma serpente como essa e )alançou sua ca)eça. 7nihue agradeceu e partiu. %la então encontrou a *oruja# e se curvou diante dela# implorando para que ela matasse a serpente que assassinara sua fam+lia. 0 *oruja sa)ia como matar serpentes e voou so)re a serpente com suas garras. Mas por mais que tentasse# ela não conseguia matar a criatura# então ela jogou a vil serpente no chão e a declarou derrotada. 7nihue agradeceu e partiu. %ntão ela foi ver E"lios e se curvou perante ele# pedindo para que ele matasse a serpente que assassinara sua fam+lia. E"lios olhou para a serpente e então a serpente se transformou em cin,as. 7nihue# agora reconhecendo a serpente como um vampiro# retirou sua dUsiah das cin,as e viu que ela tinha se transformado em ouro. E"lios havia a)ençoado a lHmina com seu fogo# para que os :anguessugas a temessem. 7nihue agradeceu e partiu. 0 lenda di, que ap3s isso 7nihue pegou a %spada do :ol e com ela e1terminou du,entos vampiros em vingança pela morte de sua fam+lia e# então# partiu para a 2m)ra 4egra na esperança de encontrála novamente. =esde então e1istiram vislum)res de 7nihue repetidas ve,es e a %spada do :ol ressurgiu. 0 lenda di,# no entanto# que nove luas ap3s passar a %spada do :ol# 7nihue retorna para )uscála. 0queles que se recusam sofrem mortes horr+veis# algumas ve,es horas ou anos ap3s o incidente. O Fetiche: 0 %spada do :ol " nomeada de maneira errPneaQ ela era antes uma faca de pedra# não uma espada. $ fetiche " uma dUsiah dourada# ligada a uma porção do pr3prio E"lios. 6uando ativada# a lHmina se torna a pura lu, do sol. *ausa orça F < de dano agravado e# contra vampiros# esse dano " do)rado. %la tam)"m irradia a lu, do sol e ferirá vampiros simplesmente por estar na presença dos mesmos. 4um raio de trinta metros# a lu, emitida pela %spada do :ol " considerada tão forte quanto o sol do meiodia# para prop3sitos de afetar criaturas com vulnera)ilidade K lu, do sol. Ganchos: 0 %spada do :ol funciona muito )em como um instrumento para virar a mar" de uma guerra# pelo menos uma guerra contra os vampiros. >or"m# o tempo limitado imposto so)re a posse da %spada cria um
dilema interessante — os jogadores precisam travar a guerra de uma forma que a resolve permanentemente# ou que os coloca em uma posição em que a %spada do :ol não " necessária ap3s ser retomada. =o contrário# todo o )om tra)alho que fi,eram nas @ltimas nove luas se perderá tão rápido quanto veio. $ limite de tempo tam)"m cria a possi)ilidade para uma crPnica de 'corrida contra o tempo( com uma diferença. 4esse cenário# a %spada do :ol " rou)ada e deve ser encontrar porque 7nihue não irá -ou pode não ir/ atrás daquele que porta a %spada# e sim atrás daquele a quem ela a entregou. 2ma falha em recuperar a %spada a tempo significa a morte do seu dono anterior atrav"s da maldição. 4arradores que estejam se sentido mal"ficos podem tam)"m permitir que os jogadores falhem nessa missão sem destruir uma crPnica no processo# uma ve, que a morte pode vir muito tempo depois da maldição ser colocada no alvo -a prop3sito# esse " um )om uturo 4egro para cair so)re um a,arado Garou com o tal =efeito/.
Marte"o das Pra-as 2m dos maiores armeiros que os Garou já conheceram# :ava GarrasdoTrovão criou o Martelo das >ragas para um grande l+der dos :enhores das :om)ras em tempos imemoriáveis. %le criou o martelo a partir de chum)o tra,ido das profunde,as da terra# ligou a ele vinte e sete esp+ritos de tipos desconhecidos# e então o forjou com uma fa+sca de raio enquanto se encontrava no pico de uma montanha. 0rmado com essa arma# o ancião :enhor das :om)ras era mais temido do que antes. $ Martelo das >ragas# era sa)ido# não simplesmente tocava aqueles que golpeava# mas qualquer v+tima de seus golpes não perce)eria. :"culos depois# a fam+lia da v+tima original do Martelo ainda seria isolada# pois eram amaldiçoados e imundos. :upostamente# apenas o :enhor das :om)ras e sua linhagem eram permitidos a tocar o Martelo# com grave consequências para todo o mundo caso isso fosse violado. >or"m# essa parte da lenda foi desconsiderada por muitos tempo nos milênios que seguiram sua criação e agora " tida como uma adição falsa ao mito. *ertamente muitos :enhores das :om)ras esperam que seja. O Fetiche: $ Martelo das >ragas " um gigantesco martelo de guerra que os *rias de enris se orgulhariam de chamar de seus. >or"m# seu design " completamente ligado aos :enhores das :om)ras5 chum)o impassivelmente cin,a# gravado com grandiosas imagens de dois *orvos da Tempestade em cada lado do martelo e um grupo de glifos marcados na empunhadura do ca)o. I s3)rio em cor# mas altamente ameaçador# pretendido para enviar um cruel aviso ao coração de todos aqueles que o vêem. $ Martelo das >ragas# de fato# e1ecuta essa tarefa com precisão. 6uando ativado -dificuldade A/# qualquer um golpeado pelo Martelo deve fa,er um teste de Gnose -dificuldade S/ ou sofrer os efeitos da maldição que o A Lenda:
Capítulo Quatro: Poder Incorporado
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Martelo possui. 0queles que não possuem Gnose não têm como resistir K maldição. =entro de uma semana ap3s o golpe# a v+tima começa a sangrar pelos ouvidos# nari, e Hnus# )olhas começam a surgir nas mãos e p"s da v+tima# fur@nculos irrompem em todos os locais e dores e1cruciantes atacam o estPmago da v+tima. 0 partir da+ a v+tima afligida perde um n+vel de vitalidade que nunca pode ser recuperado a não ser que a maldição seja desfeita. 4ão há nenhuma maneira conhecida para desfa,er a maldição# e ela nunca foi desfeita em toda sua hist3ria. $ que aterrori,a a maioria daqueles que conhecem a lenda " que qualquer um afligido pelo Martelo transmite a praga com apenas um toque -aqueles que são tocados fa,em o mesmo teste de Gnose para resistir# como a v+tima original/. *omo tal# as relaç&es entre fam+lias que)ram# os afligidos tornamse párias sociais e a praga pode passar atrav"s de geraç&es de uma fam+lia sem ser questionada. $ Martelo das >ragas tam)"m causa orça F < de dano agravado. Ganchos: 0 forma mais 3)via de introdu,ir o Martelo das >ragas " nas mãos de um antagonista# a)rindo a possi)ilidade de um dos personagens ser afligido e enviar a matilha para tentar encontrar uma cura para a maldição. *aso o faça# assegurese de interpretar os Hngulos emocionais da hist3ria. $ 118
personagem atormentado se preocupa com o fato de talve, não encontrar uma curaO 6uando surge o desesperoO % a solidãoO 0t" mesmo fatores f+sicos podem ser considerados — a perda de sono seria um pro)lema )astante l3gico. $utra forma seria ter os personagens em posse do Martelo das >ragas contra outros adversários Garou. Trate o Martelo como uma forma de criar algo como uma pol+tica nuclear no seu jogo — a ameaça em usar o Martelo está sempre presente# mas de fato utili,álo " uma declaração de guerra total. 7mpasses e diplomacias com)inam com espionagem e disputas limitadas para criar um am)iente ainda mais tenso e contido que a maioria dos jogos de Lobisomem. >or fim# claro# você poderia sugerir que o Martelo das >ragas realmente foi criado para ser usado apenas pela linhagem dos :enhores das :om)ras# da qual a fam+lia Voniet,!o di, descender...
A Primeira ."ai/e 0ssim como contado no começo desse livro# a >rimeira Vlaive foi criada supostamente por 2ivo do Bento# uma Galliard que ligou a prata retirada da lua com um ilho da *lareira. %la se arriscou para impor vingança Kqueles que haviam torturadoa e foi morta. 0ntes de morrer# ela arremessou a >rimeira Vlaive em um rio e o fetiche foi levado pelas águas# para nunca mais A Lenda:
Martelo e Klaive
ser visto novamente. e1pectativas das lendas ao redor do fetiche. *aso isso seja um anticl+ma1# então useo. %mpregue a lenda nos O Fetiche: =iferente dos outros e1emplos de fetiches lendários aqui# a >rimeira Vlaive " apresentada primeiros estágios do jogo e então# quando ela for sem um grupo de regras sugerido. 0 >rimeira Vlaive "# encontrada# dei1e )astante claro o quão erradas estão as claramente# de maior importHncia que at" mesmo os lendas. :eu pro)lema aqui será encontrar uma forma de outros fetiches lendários# e pode ser empregada de várias recompensar os jogadores por seus esforços mesmo quando você pu1a o tapete so) seus p"s. 2ma forma de maneiras diferentes. :e você quiser fa,er da >rimeira Vlaive um artif+cio fa,er isso " trocar levemente o foco da crPnica# dando a para enganar os jogadores# você pode fa,êlo facilmente. eles um inimigo -que ainda precisa ser derrotado ap3s a >erce)a que a lenda de sua criação não credita a ela a fraca >rimeira Vlaive ser encontrada/ ou um fardo -que morte de um @nico fomor. 4ão " so)re prender um precisa ser ajudado de alguma forma/. 0lternativamente# mude o foco -e poderes/ da esp+rito da guerra# e sim um ilho da *lareira. %m resumo# não há nada na lenda ou na construção da >rimeira Vlaive em si. 4ão faça dela uma destruidora de >rimeira Vlaive que sugere especificamente que ela deve e1"rcitos e sim apropriada unicamente para um pro)lema ter propriedades especiais. :e você quiser fa,er isso# então mais pessoal. 2ma e1plicação que pode ser oferecida " a >rimeira Vlaive " uma lHmina de prata sem que a >rimeira Vlaive não possuem# de fato# um grupo de propriedades especiais# causando dano letal# como uma poderes singulares# mas que ainda e1iste atrav"s das eras espada. I feita de prata e causará dano agravado aos e possui qualquer poder que precisar possuir para aqueles Garou e outros era afetados pelo metal lunar# mas não " Garou destinados a possuir o fetiche. 2ma ve, que esse destino " completado# a >rimeira Vlaive tornase um ferimento so)renatural a não ser por isso. >or"m# se você preferir colocar a >rimeira Vlaive no simplesmente uma faca de prata novamente e seu dono mesmo n+vel que os outros fetiches lendários nesse livro# sentese compelido a dei1ála ir -normalmente você então pode jogar com o ilho da *lareira que dá arremessandoa em um rio/. 2ma progressão alternativa )ase ao fetiche e sugerir efeitos )otHnicos. 0 >rimeira para essa campanha seria perguntar porque ela não fe, Vlaive tra, consigo as forças da nature,a e fa, com que as isso por seu primeiro dono. Eavia uma ra,ão mais plantas da área ataquem junto com a >rimeira Vlaive. profunda# não registrada pela hist3ria# para que 2ivo do %m um deserto# a >rimeira Vlaive não fa, nada mais que Bento retornasse Kquele campo de )atalhaO >or fim# você poderia tam)"m jogar com os poderes uma Vlaive comum. %m uma área levemente ar)ori,ada -tal como um parque da cidade/ a >rimeira Vlaive pode m@ltiplos apresentados aqui e sugerir que a >rimeira fa,er três ataques em um alvo por turno. % em uma área Vlaive desperte com o tempo. 0 ra,ão para isso pode ser completamente ar)ori,ada a >rimeira Vlaive pode fa,er qualquer coisa e# as linhas de direção em que ela desperta cinco ataques em um alvo por turno. 7sso transforma a podem tam)"m ser adaptadas a qualquer crPnica. Talve, >rimeira Vlaive em uma arma devastadora contra certos inimigos devam ser mortos por ela para que o oponentes individuais e a equipara com a maioria dos fetiche acorde -talve, at" mesmo os fomori que mataram 2ivo do Bento# ainda vivos nos dias de hoje/. Talve, a fetiches lendários. >or fim# você pode ter a >rimeira Vlaive como um >rimeira Vlaive aumente seu poder K medida que seu quase literal *álice :agrado para a 4ação Garou5 possua dono so)e de posto. =e qualquer forma# com o tempo a a >rimeira Vlaive# vença a guerra. 0 >rimeira Vlaive >rimeira Vlaive pode começar como uma faca de prata# carrega consigo a lealdade de todos os esp+ritos naturais tornarse uma arma poderosa e terminar como uma força do planeta# que não se esqueceram do no)re sacrif+cio da nature,a nas mãos de seu dono. que 2ivo do Bento e sua matilha fi,eram para um deles e como eles pagaram por sua honra com dor# tortura e morte. *om tal interpretação# a >rimeira Vlaive pode A Lenda: %1istem alguns fetiches entre os Garou causar orça 1 < de dano agravado e# contando que um nascidos em meio K trag"dias# como a *arruagem do alvo seja golpeado pela lHmina# o resto do teste de dano *ervo. 0 lenda " contada sempre muitas ve,es# o pode ser distri)u+do entre os oponentes que o usuário do momento e o lugar mudam. $s 0ndarilhos do asfalto fetiche pode en1ergar. %1"rcitos cairão diante da juram que ela aconteceu na Roma 0ntiga# os ianna >rimeira Vlaive e o retorno de arma tão potente di,em que foi na Gales Medieval e um Roedor de $ssos certamente anunciará o começo imediato do 0pocalipse. continua a di,er que aconteceu na semana passada em Ganchos: 0 >rimeira Vlaive "# provavelmente# o 4eW 8erse. 4ada disso importa. $ que importa são os o)jeto perfeito para uma hist3ria do tipo '?usca pelo nomes. 7ra do *rep@sculo# a corajosa matilha. Golpeia :anto Graal(# na qual a matilha dos jogadores se dedica a comoRaio# sua )rava alfa. % Llot# o fomor que encontrála. 4ão há uma pressa desesperada -pelo menos assassinou sete irmãs >arentes ap3s atrair a 7ra do no começo/# mas as recompensas em encontrála são tão *rep@sculo para longe de sua seita. altos que coloca de lado os outros o)jetivos. :e você fi,er GolpeiacomoRaio conhecia as sete irmãs desde isso# então e1iste uma grande l3gica em empregar a que era uma filhote# uma ve, que ela era a oitava filhote >rimeira Vlaive como um engodo# uma ve, que arma em sua fam+lia antes da Mudança. % ela queimou em f@ria alguma possivelmente conseguiria cumprir com as enquanto liderava sua matilha atrás do rastro covarde de
Carrua-em do Cer/o
Capítulo Quatro: Poder Incorporado
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Llot# que não enfrentaria os guerreiros sagrados de Gaia e sim fugiria em uma carruagem feita de ferro. Mas sua morte era inevitável# assim como sua dor nas garras de GolpeiacomoRaio. Mas ela não estava satisfeita. :uas sete irmãs estavam mortas. *om a morte do fomor# ela renunciou sua vida e agarrou parte da carruagem em seus dentes e passou com ela atrav"s da >el+cula. % ela )uscou na 2m)ra para cima e para )ai1o# mas não encontraria um esp+rito tão poderoso para tra,er de volta suas irmãs dos locais som)rios. 9una chorou por elas e colocou prata em sua carruagem# mas isso não ajudaria. % E"lios a a)raçou com um a)raço caloroso e colocou ouro na carruagem# mas tam)"m não ajudou. %ntão ela encontrou o *ervo# que era repleto de vida e lu1@ria. %le ouviu GolpeiacomoRaio e ficou mortificado. 4ão porque elas morreram# mas porque morreram antes de encontrar parceiros# uma ve, que eram jovens e não tinha encontrado parceiro tam)"m GolpeiacomoRaio# pois era a mais nova. % ele concordou em tra,er de volta suas irmãs# mas não podia fa,er isso de graçaQ ningu"m dá cartas marcadas para a Morte e vive para dei1ar a mesa. %m troca das sete irmãs# sete outras virgens deveriam assumir seu lugar. % com triste,a em seu coração# GolpeiacomoRaio aceitou a oferta do *ervo e ele disse a ela para encontrar as sete virgens para lavar a carruagem e isso traria de volta as irmãs. %ntão GolpeiacomoRaio encontrou seis jovens garotas e as levou at" um lago junto com a carruagem e então# ela lavou a carruagem primeiro. O Fetiche: 0 *arruagem do *ervo " feito de ouro# prata e ferro e está locali,ada em algum lugar no mundo# em um lago profundo. 0 *arruagem s3 pode ser ativada uma ve, por ano# e para ativála sete virgens devem lavar a *arruagem em um lago e então ser sacrificadas ritualisticamente. 0s virgens devem concordar com isso e ser >arentes ou Garou -desnecessário di,er que mesmo que a *arruagem seja encontrada# ela raramente será ativada e Garou fêmeas quase nunca serão usadas como sacrif+cio/. >or"m# os efeitos da *arruagem são consideravelmente poderosos. 0o dirigir a carruagem ao redor de uma área em c+rculo# a área no interior do c+rculo " a)ençoada com fertilidade. 6ualquer vida vegetal dentro da área cresce em cinco ve,es sua ta1a normal por um ano# tornandose incrivelmente f"rtil e a)undante. 7sso não e1aure o solo. 0 vida animal tam)"m crescem em n@meros# apesar de que não na mesma ta1a. %# por fim# -e mais importante aos Garou/# qualquer >arente ou Garou grávida dentro do c+rculo quando a *arruagem " ativada tem ;DX de chance de gerar um Garou# um aumento impressionante diante dos CDX normais. Ganchos: 0 *arruagem do *ervo " um caso interessante para um fetiche lendário em que a lenda notavelmente se difere do que o o)jeto realmente fa,. Bocê pode usar esse fato de várias formas para uma crPnica. 120
2sar como isca " uma opção. 0presente seus jogadores K lenda e uma ve, que finalmente encontram a *arruagem# eles desco)rem que ela possui propriedades completamente diferentes. 7sso pode ser feito para desafiar as suposiç&es dos jogadores -especialmente se a pessoa que eles esperam tra,er de volta dos mortos morreu em uma maneira que eles aprovem/. $utra opção " fa,er como que os personagens dos jogadores tentem encontrar uma forma de fazer a *arruagem do *ervo tra,er as pessoas de volta dos mortos. 7sso pode ser feitoO :e sim# comoO
Li/ro de 01to"tho2a A Lenda: %1istem algumas pouqu+ssimas ve,es que os Garou estão satisfeitos com a perda de um fetiche# mas esse livro cujo nome raramente " pronunciado -ao menos pelos Garou/ " uma dessas ve,es. 0 loucura tem uma forma de levar K genialidade# e por isso não " surpresa que a loucura que infesta os =ançarinos da %spiral 4egra eventualmente gerasse algo de tremendo horror. Lpertilnt# um Galliard =ançarino da %spiral 4egra# escreveu a primeira página do livro. =e acordo com a lenda# ele um dia renunciou sua vida# virou um Ronin e vagou pelas terras devastadas. Tod animal que ele via# ele fitava e a criatura o seguia com morte em seus olhos e o gosto por sangue em sua l+ngua. >resas ou predadores# não importava. %le condu,iu esse e1"rcito de insetos# gatos# lo)os# cavalos e outros animais at" um grande assentamento de humanos e os li)erou so)re eles# enquanto ele entrava# assassinava# torturava e estuprava todos que ali estavam. %sse lugar era chamado de Rtoltho!a. 6uando uma matilha Garou finalmente chegou at" ele# eles o viram sentado# com as pernas cru,adas em uma pilha de cadáveres de três metros# tanto de animais quanto de humanos. $ livro estava em seu colo. %ntão eles o mataram... e nunca mais voltaram. % matilha ap3s matilha seguiu para encontrar a @ltima que partira e nenhuma palavra retornou# at" que finalmente uma demonstrou mais prudência do que coragem e retornou com a verdade so)re o que tinha acontecido. Rtoltho!a havia se transformado num cHncer negro so)re o mundo# espalhandose cada ve, mais e queimando tudo que tocava em cin,as e piche. Talve, porque nada tão verdadeiramente mal possa permanecer dormente# ou talve, porque a pr3pria Lrm interferiu diretamente# o 9ivro sempre retornava. %1istem *rias de enris que juram a verdade de uma antiga lenda que viu o livro se erguer nas mãos de uma seita de %spirais 4egras e du,entos dos enris# metade deles Garou e metade >arentes# morreu para tirar o livro de suas mãos. $utra lenda vem dos 0ndarilhos do 0sfalto# que afirmam que o livro encontrou Roma e que por duas semanas a cidade não fe, nada# nada al"m de matar# estuprar e devorar uns aos outros e ainda assim essa hist3ria nunca encontrou os livros de hist3ria. $ fato dessa tri)o# que tem mais relacionamentos com a hist3ria humana do que qualquer outra# ainda trema com
Martelo e Klaive
esse conto fa,em muitos Garou de fato empalidecerem. % no $este :elvagem# um ianna 0hroun com nome de :eaghdh *aminhodeGarras protegeu sua seita de forças impressionantes ao ousar ler o 9ivro — e escrever nele. %le foi possu+do e não parava de escrever# e sua mente foi envenenada. 6uando a seita desco)riu que ele finalmente devia ser morto# quatro matilhas morreram para derru)álo. =esde então# o 9ivro tem permanecido em silêncio e desaparecido. Todos temem seu retorno. Todos se apavoram com a ideia dos =ançarinos da %spiral 4egra encontrálo mais uma ve,. O Fetiche: $ 9ivro de RMtoltho!a " gigantesco# com pelo menos de, cent+metros de espessura e preso em um grosso couro negro. %m sua superf+cie estão oito runas que nenhum Garou pode compreender# mas que significam '*onhecimento(# '=eus(# '=oença(# '=or(# 'Bergonha(# '0mor(# '%scuridão(# '0lma(# escritas em um c+rculo antihorário e nessa ordem. 2ma ve, a)erto# o livro " preenchido com escritas na mesma linguagem r@nica que preenche cada uma das páginas# e1ceto as @ltimas três. 4ão importa quanto tenha sido escrito no livro# sempre e1istirá três páginas va,ias. 0tivar o 9ivro de RMtoltho!a inicialmente parece não fa,er nada. %le simplesmente permanece como estava. >or"m# cada ve, su)sequente que o ativador vir o 9ivro ele precisa fa,er um teste de orça de Bontade -dificuldade S/ para evitar escrever no mesmo -tal escrita " claramente guiada por uma fonte# seja o livro ou... algo mais/. *ada ve, que o usuário escreve no 9ivro ele segue o c+rculo r@nico na capa. 7ronicamente# nenhuma das escritas no livro " realmente importante -apesar de que os 4arradores possam decidir que eles dão dicas da nature,a e dos segredos da construção do livro# etc./. 0l"m disso# o ativador se sente compelido a olhar o livro frequentemente — se ele não tiver olhado o livro naquele dia# deve fa,er um teste de orça de Bontade -dificuldade CDY/ para evitar olhar no livro pelo menos uma ve, antes de dormir. 0queles que têm o livro rou)ado passam a ter uma e1istência miserável e irão at" grandes distancias para procurálo mais uma ve,. *ada passo no c+rculo r@nico cria um efeito diferente ao escritor. $ primeiro# '*onhecimento( " o mais simples — o usuário agora pode ler a linguagem r@nica do livro. '=eus( " aquele que torna o 9ivro tão poderoso. 0o alcançar a runa de =eus# todos os sucessos que o usuário tem em todos os testes são do)rados. %sse efeito nunca se cessa. 0 partir da+# no entanto# " ladeira a)ai1o. '=oença( " e1atamente o que quer di,erQ o usuário tornase atormentado com doenças# todas das quais contagiosas. ur@nculos e a)scessos tornamse frequentes. 0 0parência " redu,ida em um# assim como o Bigor. '=or( coloca o usuário aos tratos de uma agonia de)ilitante. Toda ve, que o portador do livro fi,er um teste +sico# uma falha causa uma dor devastadora em seu corpo# que o atormenta por um turno# antes dele poder agir novamente. % 'Bergonha( produ, um poderoso sentido 121
de desaprovação por parte dos outros e desconsidera o demPnio nas mãos dos Garou. *omo o inimigo o usaO portador de suas pr3prias conquistas. 0 dificuldade para %les simplesmente começam a escrever at" chegarem ao todos os testes aumenta em C# e1ceto pelos testes de incr+vel poder da runa de '=eus(O :e sim# o inimigo @ria# cuja dificuldade diminui em dois. eventualmente implode enquanto " presa dos perigos que '0mor( produ, uma empatia com qualquer um com o 9ivro apresentaO $u o inimigo tem uma maneira mais que o portador feriu com o passar dos anos# incluindo ritual+stica de usáloO 2ma possi)ilidade para uma aqueles que ele matou. 9ogo um sentimento de 3dio de si crPnica muito "pica seria usar o 9ivro de Rtoltho!a mesmo toma conta do portador do 9ivro# K medida que como o in+cio do 0pocalipse — um Theurge =ançarino ele falha em ver sua pr3pria vida como algo positivo. da %spiral 4egra encontra o livro# escreve nele uma ve, e *aso a orça de Bontade do usuário chegue a ,ero ap3s então encontra o ritual )lasfemo que começa novamente esse estágio# ele instantaneamente entra em Earano -esse o que foi iniciado em Rtoltho!a# transformando o " o @nico estágio em que os =ançarinos da %spiral 4egra mundo inteiro em piche e cin,as. Tam)"m considere a reagem diferentementeQ a maioria se glorifica de sua possi)ilidade de uma 'caçada pelo fetiche perdido( com pr3pria destruição. %sses não sentirão o Earano e terão a uma mudança# na qual os jogadores são unidos penalidade de FC nas dificuldades removida# mas seus desesperadamente para destruir uma matilha de %spirais testes de @ria continuam com na dificuldade/. 4egras antes que eles encontrem o fetiche. '%scuridão( sela o destino do portador. :ua mente 4as mãos dos Garou# o 9ivro de Rtoltho!a poderia agora está completamente so) o controle da Lrm -ou# ser apresentado a um dos jogadores como uma isca se não da Lrm# então do esp+rito no interior do 9ivro/. tentadora ou um conto de decadência K medida que o $s 4arradores podem pedir aos jogadores que cheguem resto da matilha tenta desco)rir uma maneira de salvá nesse ponto para a)rir mão do controle do personagem# los# talve, tarde demais. $u# poderia ser secretamente ou podem conspirar com o jogador para criar um 'agente possu+do por algu"m na seita# um segredo som)rio. *aso dormente( a partir disso. >or fim# '0lma( tem um efeito isso aconteça# por que eles mantiveram o fetiche para siO simples — mata instantaneamente o personagem. >or ultimo# a questão de Rtoltho!a pode tam)"m 0queles que morrem encontram um fim terr+vel ser respondida. $nde "O I um lugar real no mundo f+sicoO enquanto viram cin,as e piche. %le e1iste agora apenas na 2m)raO Talve,# devido a sua Ganchos: $ 9ivro de Rtoltho!a pode ser usado de hist3ria# ele e1ista no Reino da 0trocidade. 6uaisquer várias maneiras# tanto como uma arma temida nas mãos hist3rias envolvendo o 9ivro podem aca)ar em do inimigo como tam)"m um trato mortal com o Rtoltho!a.
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Martelo e Klaive
When my time comes Forget the wrong that I've done, Help me leave behind some Reasons to be missed. And, don't resent me, And when you're feeling empty eep me in your memory, !eave out all the rest — Linkin Park, Leave Out All The Rest
N‹o s— lutamos bem...
...como lutamos por prazer!
Orgulhosamente declaramos mais esta demanda completa, encerramos o trabalho mais longo de nossas vidas. O Martelo e Klaive oi um livro !ue, provavelmente de t"o !uerido, acabou nos aobando em tanta ansiedade e, ap#s um ano de trabalho, eis !ue a!ui est$. Aconteceram v$rios imprevistos e nossas vidas seguiram por outros rumos, n"o !ue iremos parar com nosso trabalho, n"o% Por&m temos !ue assumir novas responsabilidades em nossas vidas pessoais. 'uanto maior o nosso Posto, maior ser$ o ardo de nossa carga, isso & um ato. O (a)"o *arou & maior !ue isso e maior !ue todos n#s, seus membros, !ue entendem !ue a +nica coisa !ue ir$ perdurar neste mundo & o nosso trabalho. mbora nossos eitos possam -e ser"o es!uecidos, as mostras palp$veis de nosso esor)o continuar"o, sendo este nome para sempre lembrado/ (a)"o *arou.
(ossa grande satisa)"o & perceber !ue a cada livro !ue soltamos podemos associar com um momento de nossas vidas. (osso trabalho est$ integrado com nossas reali0a)1es, tanto a!ui !uanto al&m da!ui. Podemos remeter acilmente esse sentimento, tanto & !ue h$ 2alguns livros atr$s3, &ramos 4ovens !ue acredit$vamos poder salvar o mundo, nosso mundo. 5o4e, n"o apenas temos consci6ncia disso, mas estamos lutando de todas as ormas !ue a vida pode nos oerecer esse duelo. por acreditar em tudo isso, o (a)"o *arou dedica este livro a um dos seus membros mais apai7onados, !ue conseguiu o eito de em seis bilh1es de pessoas na Terra encontrar algu&m para viver a vida inteira. Pena de Prata, todos os seus amigos do (a)"o *arou o elicitam pela sua con!uista, orando a cada prece !ue todas as maiores b6n)"os de *aia este4am em seu alcance em seu lar. 8omos honrados pelo e7emplo, parab&ns%
Agradecimentos
A
