ara, os metamor*osguepardo. 5ão uma tribo particularmente reclusa, muito preocupados com a preservação de suas *am1lias e parentes *elinos. Eles são sorrateiros como o vento e t(m potencial para serem mensageiros ainda •
•
•
•
•
•
•
•
•
mel&ores do $ue os eregrinos 5ilenciosos. %aracter3sticas '-!eridas: /s astet não são tão *ortes $uanto os Garou, porém, eles são mais r0pidos e possuem muito mais destre"a. Eles são bem vers0teis e podem igualmente se especiali"ar nos atributos 31sicos, Mentais e 5ociais. /s metamor*os*elinos apreciam as &abilidades *1sicas, a sedução e os desa*ios mentais em proporçes iguais. Dons de percepção, *urtividade e re*inamento de destre"a resumem bem as pre*er(ncias da maioria dos astet, embora um ou outro astet se%a con&ecido por seus gostos m1sticos e possa possuir um ou dois Dons extras. - maior *ra$ue"a dos astet é sua incapacidade em atravessar a el1cula tão *acilmente $uanto a maioria dos Garou. Eles precisam de um Dom de N1vel ?uatro para alcançar a Jmbra, embora alguns gatos consigam penetrar a el1cula dentro de uma 0rea $ue eles ten&am virtualmente marcado como sua.
Espi.o -agheera
Atrib-tos: 3orça A LS, Destre"a I LU, 'igor V LS,
Carisma V, Manipulação V LB, -par(ncia V LB, #ntelig(ncia V, ercepção V, Hacioc1nio V. ?abilidades: rontidão I, Esportes A, riga A, Es$uiva V, #ntimidação , #nstinto rimitivo A, Man&a A, !0bia V, Condução , Eti$ueta A, -rmas rancas , er*ormance A, 3urtividade A, 5obreviv(ncia A, Enigmas A, #nvestigação V, !ingZ1stica , /cultismo , ol1tica , Hituais V. Dons: L és de Gato Lcomo o Dom !upino de n1vel V, 5entidos -guçados, 5alto do Canguru, ersuasão, 5il(ncio[ LA Gerar #gnorncia, /l&os de Gato Lcomo o Dom #mpuro de n1vel V, Esp1rito da atal&a[ LV Grande 5alto, ercepção do #nvis1vel. Fúria: V, $nose) S, Força de Vontade: U Ata9-es: Mordida LU dados, Garras LU dados Dicas de Interpretaç
ora/ 5e os Garou possu1ssem $ual$uer coisa parecida com aliados entre as 3eras, seriam os Corax. /s metamor*os corvo nunca aprovaram a Guerra da 34ria, mas *oram bastante poupados durante a guerra. Muitas tribos, incluindo os Crias de 3enris e 3ianna, *ingiam ol&ar para o outro lado en$uanto os Corax *ugiam. Em resposta, os
Capítulo Um: O Sangue Bestial
13
metamor*oscorvo t(m sido um pouco mais complacentes do $ue a maioria das 3eras : respeito da Guerra da 34ria. Eles sabem $ue a geração atual não é respons0vel pelos *eitos de seus ancestrais 8 mas eles também sabem $ue os lobisomens são criaturas com pavio muito curto, assim, eles pre*erem manter distncia. - tare*a original dos Corax era levar in*ormaçes sobre 9
14
variedade, mas tendem a *ocar na &abilidade dos metamor*oscorvos em conseguir in*ormação, ao invés de sua &abilidade de combate. Dons de Hagabas& e dos 5en&ores das 5ombras são apropriados. /s Corax são criaturas do 5ol, não da !ua. Eles não parecem ser vulner0veis : prata e não possuem aug4rios. Eles tendem a possuir altos n1veis de Gnose, 34ria muito baixa e uma $uantidade ra"o0vel de 3orça de 'ontade. Eles podem entrar em *renesi, mas a 34ria deles é tão pouca $ue é uma ocorr(ncia muito rara. - *orma Crinos de um metamor*ocorvo invoca o Del1rio em suas testemun&as &umanas, mas de uma *orma mais *raca $ue o usual. /s metamor*oscorvo, claro, voam para c&egar a algum lugar. Na *orma Crinos, eles voam praticamente tão r0pido $uanto corre um Garou em sua *orma =ispo e são ainda mais r0pidos em sua *orma Corvina. Eles podem percorrer atal&os tão *acilmente $uanto um lobisomem e são especialistas em navegar pela Jmbra. or *im, os Corax possuem o raro talento de retirar in*ormaçes de cad0veres. Jm Corax $ue devora o globo ocular de um cad0ver é capa" de ver os 4ltimos minutos da vida do morto, vistos de seu ponto de vista 8 vendo a ultima visão da pessoa %ustamente da *orma como ela viu.
E#iss0rio Freelancer Atrib-tos: 3orça A LS, Destre"a I LU, 'igor V LS,
Carisma V, Manipulação V L, -par(ncia A L, #ntelig(ncia V, ercepção I, Hacioc1nio I
Lobisomem Companheiro do Narrador
?abilidades: rontidão V, Esportes , Es$uiva I,
Empatia V, Expressão , #nstinto rimitivo , Man&a I, !0bia A, Eti$ueta , -rmas de 3ogo A, 3urtividade I, Computador I, #nvestigação I, Direito , !ingu1stica A, Medicina , /cultismo V, ol1tica , Hituais , Ci(ncia A Dons: L -brir /b%etos, ersuasão, 3aro ara 3orma 'erdadeira, 'erdade de Gaia[ LA 'ises, 5enso do 5obrenatural, #ndu"ir Es$uecimento. Fúria: , $nose: I, Força de Vontade: U Ata9-es: Garras LU dados Dicas de Interpretaç
Gurahl Muitas mitologias &umanas descrevem os ursos como selvagens e gentis, um guerreiro *ero" e um s0bio curandeiro ao mesmo tempo. Tais &ist2rias t(m suas ra1"es nos Gura&l, os metamor*osursos. -pesar dos Gura&l possu1rem sua parcela de 34ria, eles também valori"am sabedoria e compaixão mais do $ue $ual$uer outra raça metam2r*ica. -lguns di"em $ue os Gura&l *oram os mentores e instrutores dos Garou, ensinando l&es como curar e *erir. Tragicamente, $uando a Guerra da 34ria começou, os Gura&l estavam espal&ados demais para lidar com as matil&as de lobisomens e eles $uase entraram em extinção. -penas um pun&ado de metamor*osurso sobreviveu aos dias de &o%e e a maioria deles estiveram em uma &ibernação sobrenatural por anos 8 algumas ve"es até por séculos. \ medida $ue as batal&as *inais do -pocalipse se aproximam, mais e mais Gura&l estão despertando. -pesar da raça inteira não ser maior do $ue uma 4nica tribo dos Garou, eles ainda são &onrados no seu dever de salvar Gaia, da mel&or maneira poss1vel, preenc&endo o seu antigo dever como curandeiros. #n*eli"mente, alguns %ovens Gura&l, ao aprenderem sobre os tempos di*1ceis de sua raça %uraram se vingar, ao invés de deixar o passado de lado. /s Gura&l $uase nunca aparecem para os Garou 8 eles ainda se lembram de muitas &ist2rias do massacre. -pesar de tudo, algumas seitas possuem matil&as escol&idas para procurar lendas dos antigos metamor*os urso, tentando desesperadamente ac&ar e alistar os escassos curandeiros remanescentes. !ocali"ar, proteger e conseguir a a%uda de um Gura&l seria *onte de grande
&onra dentre as seitas $ue abandonaram vel&os preconceitos 8 mas in*eli"mente, tão poucos Gura&l sobreviveram $ue a tare*a parece pr2xima demais da impossibilidade. %aracter3sticas '-!eridas: /s metamor*osurso possuem cinco *ormas e são muito *ortes e corpulentos 8 mas lentos 8 na maioria delas. Jm Gura&l nervoso é *orte o su*iciente para erguer 0rvores. Mesmo não se movendo muito r0pido, um Gura&l não pode gastar 34ria para obter açes extras 8 cada ponto de 34ria gasto adiciona um ponto de 3orça por um turno. /s Dons dos Gura&l *ocam na cura e na vitalidade. oderes $ue preservam a vida ou *aça alguém mais *orte são boas escol&as. /s metamor*osurso podem ser de $ual$uer aug4rio, apesar de $ue os $ue são de aug4rios mais +cabeça $uente tendem a ser mais novos e os aug4rios mais serenos são, normalmente, os mais vel&os. /s Gura&l possuem altos n1veis de 34ria e Gnose, além de 3orça de 'ontade notoriamente alta. Eles não são adeptos da Jmbra, precisando de um ritual espec1*ico para percorrer atal&os. 5eus Dons tendem a ser de cura e aux1lio. Dons de T&eurges são particularmente apropriados, apesar de $ue um Gura&l ter0 os Dons de seu aug4rio. - raça é muito ritualista e a maioria dos metamor*osurso con&ecem rituais. Muitos, inclusive, dão uma maior atenção a seus rituais do $ue aos Dons. /s Gura&l se acasalam com tr(s tipos de ursos) ursos negros, ursos pardos e ursos polares Las raças mais raras como ursos andinos aparentemente não são arentes dos Gura&l e os pandas não são compat1veis com os Gura&l.
Guardi.o das Florestas Atrib-tos: 3orça I L, Destre"a A L, 'igor I L,
Carisma I, Manipulação V LB, -par(ncia A LB, #ntelig(ncia I, ercepção V, Hacioc1nio A ?abilidades: rontidão , riga I, Es$uiva , Empatia I, Expressão V, #ntimidação V, #nstinto rimitivo I, Empatia com -nimais I, /*1cios V, !iderança A, -rmas rancas , er*ormance , 5obreviv(ncia S, Enigmas I, #nvestigação , !ingZ1stica , Medicina I, /cultismo V, Hituais S Dons: L To$ue da Mãe, Garras -*iadas, Hesist(ncia a Dor, Comunicação com Esp1ritos, 'erdade de Gaia[ LA Comandar Esp1ritos, Hei dos -nimais, -rmadura de !una, Hugido do redador[ LV Exorcismo, Nome do Esp1rito, Hemodelar /b%eto[ LI 'ida -nimal, #nvocar Elemental, 5erenidade LS Canção da Grande 3era, arede de Granito. Fúria: X, $nose: ], Força de Vontade: Ata9-es: Mordida LB dados, Garras LB dados Dicas de Interpretaç
Capítulo Um: O Sangue Bestial
15
estão *a"endo com $ue sua 34ria cresça. Esse poderoso ancião não con*ia nos Garou e ir0 ser um imenso es*orço para *a"er com $ue ele se revele a $ual$uer um $ue ele suspeite ser um lobisomem.
são um pouco di*erentes dos aug4rios dos Garou. 5eus Dons são bem variados. Jma seleção de -&roun, &ilodox e 3il&os de Gaia podem representar um MoRolé guerreiro. Contudo, eles não possuem muitos Dons, eles são um pouco &esitantes em con*iar em muita m0gica. 5uas &abilidades para lembrarse das coisas $ue seus /s MoRolé são também con&ecidos como +ovo ancestrais viram são not0veis. Cada MoRolé tem o Dragão e por uma boa ra"ão. -pesar desses metamor*os e$uivalente do Dom de &ilodox) 5abedoria das -ntigas nascerem de crocodilos e lagartos, suas *ormas de batal&as Tradiçes. /s MoRolé possuem di*iculdade para percorrer são monstros colossais, como muitos dinossauros, drages atal&os, necessitando de um Dom especial de N1vel Tr(s ou $ual$uer coisa do tipo. Como portadores da Mem2ria para *a"er isso. de Gaia, os MoRolé não possuem uma *orma Crinos pré de*inida, mas cada indiv1duo lembrase de sua *orma de Atrib-tos: 3orça V LX, Destre"a V LA, 'igor I L], tempos antigos. /s MoRolé *oram especialmente e duramente Carisma V, Manipulação A LB, -par(ncia V LB, assassinados durante a Guerra da 34ria 8 muitos Garou #ntelig(ncia A, ercepção V, Hacioc1nio V. ?abilidades: rontidão , Esportes I Lnatação, viam os metamor*os reptilianos como pr2ximos demais da imagem da 9
+ool1
-i—loga do %2ntano
Nagah
16
Lobisomem Companheiro do Narrador
No entanto, os Naga& conseguiram sobreviver : Guerra da 34ria e estas criaturas venenosas preservaram cuidadosamente o segredo de sua sobreviv(ncia por geraçes. F um pecado capital entre os Naga& $ue um metamor*oserpente revele sua exist(ncia para outro metamor*o Lou outro ser sobrenatural $ual$uer. -$ueles $ue violam esta regra são violentamente punidos 8 e $ual$uer testemun&a é eliminada ou compelida magicamente a es$uecer tudo o $ue viu sobre os Naga&. Nem mesmo o mundo dos esp1ritos pode revelar a exist(ncia dos metamor*osserpente, pois mesmo os esp1ritos $ue sabem sobre os Naga& são compelidos a permanecer silenciosos sobre o assunto. Em suas *ormas de batal&a, os Naga& lembram na%as gigantes com corpos cil1ndricos e *ortes braços com garras, seu capu" é sempre marcado por cicatri"es ritual1sticas. Eles cru"am sempre com serpentes venenosas, pre*erencialmente na%as. /s Naga& se consideram a *orça policial dos metamor*os. De acordo com suas lendas, é seu papel designado por Gaia punir os piores criminosos de $ual$uer espécie metam2r*ica 8 ao menos, a$ueles $ue não são punidos por seu pr2prio povo. Jm Gura&l $ue atormente mais do $ue cure, Garou $ue levem dor aos inocentes, astet $ue usem seus con&ecimentos para bene*iciar a 9
%aracter3sticas '-!eridas: /s Naga& são 0geis e
*ortes, $uase p0reos para um Garou. 5eu veneno é excepcionalmente mortal 8 embora s2 ten&am o su*iciente para mais ou menos tr(s doses Jma boa dose aplicada por um Naga& em sua *orma Crinos in*lige sete n1veis de dano agravado L$ue metamor*os podem absorver. Eles podem assumir cinco *ormas, mas s2 costumam usar as *ormas =omin1dea, Crinos e sua *orma animal, normalmente uma na%a. Como a maioria dos outros metamor*os, eles possuem a 34ria e a usam da maneira regular. 5eus Dons costumam *ocar a *urtividade e detecção, embora eles também ten&am muitos Dons para re*inar suas &abilidades assassinas. /s Dons de JRtena são apropriados, tanto $uanto $uais$uer outros Dons ensinados por esp1ritoscobra. /s Naga& são capa"es de respirar debaixo d^0gua en$uanto estiverem em suas *ormas Crinos e =ispo.
Trio de Assassinos Atrib-tos) 3orça A LS, Destre"a I LU, 'igor V LS,
Carisma V, Manipulação V LB, -par(ncia V LB, #ntelig(ncia V, ercepção V, Hacioc1nio V. ?abilidades: rontidão , Esportes , riga V, Es$uiva V, Empatia , #nstinto rimitivo A, !0bia I, Eti$ueta V, -rmas de 3ogo A, -rmas rancas V, er*ormance V, 3urtividade I, Enigmas A, #nvestigação V, Direito V, !ingZ1stica A, ol1tica V, Hituais .
Capítulo Um: O Sangue Bestial
17
Dons: L 5entidos -guçados, 3ra$ue"as 3atais,
To$ue da Mãe, 5imular /dor de @gua Corrente, 5entir a 9
Nu3isha
-pesar de poucos Garou possu1rem algo pr2ximo a uma prova de $ue os metamor*oscoiote ainda existam, a maioria não se surpreenderia se descobrissem $ue alguns dos Nu_is&a ainda estão por a1. /s Nu_is&a são os *il&os do Coiote e imitam seu patrono Trapaceiro em mais de uma maneira. Contos antigos dos JRtena e 9endigo di"em $ue eles eram o Hiso de Gaia, colocados no mundo para aliviar o *ardo dos outros e ensin0los liçes tolas. Claro $ue os Nu_is&a compartil&am das travessuras e criação de problemas de seu 'el&o Coiote e entram em problemas por seguir seus instintos ao invés de seus cérebros. /s Nu_is&a são capa"es de se virar em uma luta, mas eles não são bélicos como seus primos Garou. Eles lidam com seus assuntos através da *urtividade, como uma espécie inteira de Hagabas&. /s mais espertos dentre eles são capa"es de até mesmo se dis*arçar de lobisomens, para participar secretamente das assembléias dos Garou. Normalmente, $uando o camin&o de um lobisomem cru"a com um metamor*oscoiote é por $ue o Nu_is&a $uer ensinar uma lição ao lobisomem. / Nu_is&a estuda seu alvo cuidadosamente, observandoo e anotando suas maiores *ra$ue"as. ?uando ele prega uma peça, é uma destinada a expor as principais *ra$ue"as de car0ter do lobisomem e embaraç0lo su*icientemente para $ue o Garou repense os camin&os $ue toma. Claro $ue o Nu_is&a sempre tem algo reservado para os servos da 18
9
4o,e# Agente
Atrib-tos: 3orça A LI, Destre"a I LX, 'igor A LS,
Carisma V, Manipulação I LA, -par(ncia V LB, #ntelig(ncia A, ercepção V, Hacioc1nio I ?abilidades: rontidão A, Esportes A, riga , Es$uiva V, Empatia A, Expressão A, !0bia I, -rtesanato , Eti$ueta , er*ormance V, 3urtividade V, Enigmas , #nvestigação , !ingZ1stica V, ol1tica V, Hituais Dons: L -brir /b%etos, 5imular /dor de @gua Corrente, ersuasão, Comunicação com Esp1ritos, Grude LA Gerar #gnorncia, Distraçes, #ndu"ir Es$uecimento, LV Captura : Distncia Wn1vel mais baixo para os Nu_is&aY, Grande 5alto. $nose: S, Força de Vontade: U Ata9-es: Mordida LS dados, Garras LS dados Dicas de Interpretaç
Ratin Conta a &ist2ria $ue Gaia con*iou a &umanidade aos cuidados dos *il&os do Hato, $ue comiam as sobras dos grãos para controlar a população. ?uando os Garou decidiram tomar para si o trabal&o de pastorear a &umanidade, eles entraram em con*lito com os HatRin. /s HatRin perderam a Guerra da 34ria 8 mas eles sobreviveram. -gora os ratos metamor*os estão amargos e raivosos, %untandose nas *avelas urbanas e aguardando o
Lobisomem Companheiro do Narrador
dia em $ue eles vão dar o troco nos &umanos e nos lobisomens. ?uase todos os HatRin são urbanos, apesar de $ue eles não gostam tanto assim da cidade 8 do ponto de vista dos HatRin, a 9eaver deveria retroceder : #dade da edra, para $ue o mundo não caia em suas teias. /s HatRin t(m uma relação de amor e 2dio com suas *avelas urbanas 8 as cidades são os mel&ores lugares para os ratos, mas elas *edem : 9eaver. - maioria dos HatRin tem uma estima muito baixa pela vida &umana. ara muitos ancies, seria dese%0vel eliminar por volta de B da população mundial para $ue os restantes possam viver bem, sem ocupar muito espaço. or resultado, os HatRin são mestres da peste, da sabotagem e do assassinato. Não existe arma desleal para um HatRin em uma missão. /s HatRin $uase nunca a%udam ou ap2iam os Garou, apesar de possu1rem um rancoroso respeito pelos Hoedores de /ssos L$ue, além de tudo, seguem o mesmo totem. - maioria dos HatRin $ue os lobisomens encontrarão são grupos de ratos metamor*os assassinos $ue buscam vingança 8 ou bandos de terroristas e sabotadores dedicados a destruir o m0ximo de coisas da 9eaver $uanto *or poss1vel. %aracter3sticas '-!eridas: /s HatRin possuem apenas tr(s *ormas) =omin1deo, Crinos e Hoedor. Eles são apenas um pouco mais *orte $ue os &umanos na *orma Crinos, mas eles são notavelmente r0pidos e violentos. Jm HatRin pode *a"er parte de $ual$uer aug4rio exceto
Galliard Los bardos HatRin morreram na Guerra da 34ria e a cultura da raça *oi perdida. #mpuros são muito comuns nesse povo. /s Dons de um HatRin são geralmente moldados para criar o m0ximo de caos ou para tirar o m0ximo de vantagem do ambiente urbano LDons de Hagabas& e Hoedores de /ssos são, particularmente, apropriados. -dagas de Dente são armas populares dentre o ovo Hato, assim como *etic&es de armas modernas como serras elétricas e *uradeiras.
$abotador Anti5*ea,er Atrib-tos: 3orça A LV, Destre"a I L], 'igor I LS,
Carisma LB, Manipulação V, -par(ncia A LB, #ntelig(ncia V, ercepção V, Hacioc1nio I ?abilidades: Esportes A, riga , Es$uiva I Expressão , #ntimidação V, Man&a I, !0bia V, -rtesanato V, Direção , -rmas de 3ogo , -rmas rancas A, 3urtividade I, 5obreviv(ncia Lurbana A, Computador , #nvestigação V, !ingZ1stica , ol1tica , Ci(ncia V Dons: L Embaçamento da r2pria 3orma, Controle de M0$uinas 5imples, Hesist(ncia : Toxinas, 5entir a 9
Capítulo Um: O Sangue Bestial
19
de uma maneira educada, no limite. Ele corre um risco real de entrar em *renesi a $ual$uer momento e est0 su%eito a ata$ues de pnico caso as coisas d(em errado para ele. Ele é paran2ico ao ponto de ac&ar $ue todos os lugares estão repletos de cmeras de seguranças, $ue alimentam a 9eaver com in*ormaçes. Ele não gosta dos Garou, %0 $ue ouviu v0rias &ist2rias de como os lobisomens matam os HatRin apenas por diversão. Ele tal&e# a%ude uma matil&a $ue consiga convenc(lo de $ue ambos estão do mesmo lado Lpre*erivelmente se um Hoedor de /ssos, $ue compartil&a o mesmo totem $ue ele, este%a no meio da matil&a, mas ele manter0 seus ol&os abertos durante todo o tempo.
Ata9-es: Mordida L dados, garras LU dados Dicas de Interpretaç
o oceano para perseguir uma vingança particular, provavelmente contra &umanos $ue insensivelmente destru1ram algo importante para os tubares metamor*os ou contra um Garou ou outra criatura sobrenatural. Ele passou anos estudando os &umanos e sabe como se misturar de maneira e*etiva, apesar dele ainda ser distintivamente +perigoso ao observador casual. Ele compreende a linguagem &umana bem o su*iciente, apesar de $ue suas *rases costumam ser curtas e diretas. L+deixeme so"in&o, ele é min&a presa. -pesar dele escutar brevemente os compan&eiros $ue servem : Gaia L$ue possam provar isso a ele, sua grande 34ria indica $ue $ual$uer um $ue o provocar corre o risco de coloca - 4nica Haça Metam2r*ica a$u0tica con&ecida é, lo em *renesi. ?uando em *renesi, o HoRea tornase uma sem surpresas, um predador. /s HoRea são tubares completa m0$uina de matar, dedicada a nada mais do $ue metamor*os, criaturas *ero"es $ue empun&am sua 34ria e matar e devorar seus inimigos. suas &abilidades *1sicas como armas contra a$ueles $ue violam os mares e seus moradores. Eles parecem ser todos As ortes -estiais nascidos de tubares, sem &omin1deos e impuros entre Narradores iniciantes estão provavelmente se eles. #sso d0 a eles um grande con&ecimento dos mares, perguntando, +/ $ue são exatamente as Cortes mas pouca experi(ncia em lidar com pessoas. estiais e o $ue precisamente elas t(m para o*erecer Desnecess0rio di"er, os HoRea não costumam *a"er $ue aos ortadores da !u" #nterior tanto $ueremK / apariçes em cr7nicas em terra *irme, mas se uma matil&a estiver investigando algum problema ao longo da costa, $ue é uma pergunta ra"o0vel. -s Cortes estiais da Mãe Esmeralda são a então temos uma remota c&ance de um HoRea sociedade metam2r*ica governante da @sia, como a Lou um grupo deles aparecer. /s tubares metamor*os não são &ostis ou amig0veis *rente aos lobisomens 8 a Nação é proeminentemente a organi"ação de metamor*os no /cidente. Entretanto, devido : @sia Guerra da 34ria obviamente não c&egou nas pro*unde"as ter uma população mais diversi*icada de metamor*os dos oceanos e os HoRea não são leais a nen&uma outra Llobos não são tão numerosos l0, as Cortes estiais 3era. são compostas por muitas raças metam2r*icas, em %aracter3sticas '-!eridas: /s HoRea são m0$uinas de guerra, praticamente iguais aos Garou em combate. particular, v0rias subtribos de Corax, astet, MoRolé, Eles são um pouco desa%eitados em terra *irme, mas Garou e HatRin. 'isto $ue a Guerra da 34ria nunca r0pidos e mortais na 0gua. 5eus Dons permitem a eles o alcançou a @sia, essas 3eras tem uma *acilidade maior de lidarem entre si Lapesar da relação ainda ser tensa. controle elementar do oceano, assim como aumentar a -s Cortes estiais normalmente não lidam com capacidade de combate deles LDons de Crias de 3enris e ocidentais La $uem se re*erem como +ovo do -&roun são apropriados. Eles possuem cinco *ormas 8 =omin1deo, $uase &umano, uma gigantesca *orma Crinos oente, apesar de alguns emiss0rios terem de &omemtubarão, um gigantesco tubarão primitivo estabelecido relaçes com algumas seitas na -ustr0lia, -mérica do Norte e no /riente Médio. Nestes dias, como um =ispo e a *orma de um tubarão. a$ueles emiss0rios eram mais comumente ortadores de !u" #nterior $ue $ual$uer outra raça, visto $ue as Cortes estiais perceberam $ue esses lobisomens Atrib-tos: 3orça V LX, Destre"a V L em terra, I na 0gua, 'igor I LX, Carisma A, Manipulação A LB, atendem mel&or aos seus modos. ara a$ueles interessados em aprender ainda mais, -par(ncia A LB, #ntelig(ncia V, ercepção I, Hacioc1nio ?en!e;o)ai: "s Metamor&os do "riente contém uma V visão completa das Cortes estiais. -pesar do ?abilidades: rontidão A, Esportes Lnatação S, riga I, Es$uiva A, #ntimidação A, #nstinto rimitivo I, suplemento ter sido publicado antes da inclusão dos !iderança , 3urtividade V, 5obreviv(ncia Loceano I, ortadores de !u" #nterior, ele ainda pode *ornecer rico material para retratar os primos /rientais dos #nvestigação A, !ingZ1stica , Medicina A, Hituais A. Garou e das 3eras. Dons: L 3alar com -nimais, 5entidos -guçados, Hesist(ncia a Dor, 5entir a 9
Roea
4usticeiro Roea
Ani#ais
20
Lobisomem Companheiro do Narrador
Garou podem encontrar[ o Narrador, é claro, est0 livre #ntelig(ncia A, Hacioc1nio ?abilidades) rontidão A, Esportes , riga , para explorar outros animais. -s estat1sticas listadas a$ui são para espécies t1picas e podem variar basicamente Es$uiva , #ntimidação , 3urtividade devido ao seu estado de sa4de, o sexo e a idade. -ssuma Força de Vontade) A Laté S para cães treinados ou $ue a maioria do dano por mordidas e garras se%a letal, saga"es en$uanto coices, golpes com cauda e contrição se%a 3.el de Armad-ra) B contusivo. ara esses exemplos padres, assuma um n1vel Ata9-es) Mordida LV dados de 5obreviv(ncia entre V e I para seu &abitat nativo, 3.eis de Vitalidade) /R, , A, A, S, #ncapacitado para animais domésticos assuma um n1vel de A.
Fel6deos
an6deos
On7a
&obo
#nclui a onça ocidental e a pantera do leste da #sso representa um lobo de taman&o mediano. Essas 3l2rida. Jma caçadora de emboscada. -ta$ues a &umanos tornamse mais *re$Zentes : medida $ue as estat1sticas podem ser alteradas para lobos maiores. Atrib-tos) 3orça V, Destre"a A, 'igor V, ercepção V, pessoas invadem seu territ2rio. Atrib-tos) 3orça V, Destre"a I, 'igor V, ercepção V, #ntelig(ncia A, Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão A, Esportes A, riga V, #ntelig(ncia A, Hacioc1nio V ?abilidades) rontidão V, Esportes Lescaladas I, Es$uiva , 3urtividade A riga V, Es$uiva A, #ntimidação A, 3urtividade V Força de Vontade) V Força de Vontade) V 3.el de Armad-ra) B 3.el de Armad-ra) B Ata9-es) Mordida LV dados Ata9-es) Garra LI dados, mordida LS dados 3.eis de Vitalidade) /R, , , A, A, S, 3.eis de Vitalidade) /R, , , , A, A, S, #ncapacitado #ncapacitado
oiote
Menor e mais solit0rio $ue um lobo, o coiote é um oportunista astuto. - desgraça de *a"endeiros e agricultores, ele tem alta predileção em &abitar campos, matas e arredores suburbanos espal&ados pela -mérica do Norte. Atrib-tos) 3orça A, Destre"a V, 'igor A, ercepção V, #ntelig(ncia A, Hacioc1nio V ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga V, Es$uiva A, 3urtividade A Força de Vontade) A 3.el de Armad-ra) B Ata9-es) Mordida LA dados 3.eis de Vitalidade) /R, , A, A, S, #ncapacitado
Raposa
&e.o
/ 4nico grande *elino $ue vive e caça em grandes bandos. Embora os mac&os se%am maiores, as *(meas também participam da caçada. Atrib-tos) 3orça I, Destre"a V, 'igor V, ercepção V, #ntelig(ncia A, Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga V, Es$uiva A, #ntimidação I, 3urtividade V Força de Vontade) I 3.el de Armad-ra) Ata9-es) Garra LS dados, mordida LU dados 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , , A, A, S, #ncapacitado
Tigre
/ maior de todos os *elinos. Atrib-tos) 3orça S, Destre"a V, 'igor I, ercepção V, ouco maior $ue um gato doméstico, raposas #ntelig(ncia V, Hacioc1nio A tendem a ser solit0rias ou via%am em casais. ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga V, Atrib-tos) 3orça , Destre"a V, 'igor , ercepção V, Es$uiva A, #ntimidação I, 3urtividade I #ntelig(ncia A, Hacioc1nio A Força de Vontade) I ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga A, 3.el de Armad-ra) Es$uiva V, 3urtividade V Ata9-es) Garra LU dados, mordida LX dados Força de Vontade) A 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , , A, A, S, 3.el de Armad-ra) B S, #ncapacitado Ata9-es) Mordida LA dados 3.eis de Vitalidade) /R, , A, S, #ncapacitado
.o de a7a
rs6deos
rso Negro
#sso e$uivale a um caçador b0sico muito bem Di*icilmente agressivos na nature"a, os ursos negros alimentado e saud0vel. !embrese $ue eles andam em bandos. ara cães de segurança treinados aumente 3orça, podem ser perigosos $uando remexendo despo%os ou tomando restos de comida de &umanos. Eles 'igor, #ntimidação e 3urtividade. Atrib-tos) 3orça A, Destre"a A, 'igor A, ercepção A, normalmente &ibernam em cavernas ou outras 0reas
Capítulo Um: O Sangue Bestial
21
protegidas durante o inverno. Atrib-tos) 3orça I, Destre"a A, 'igor I, ercepção V, em adaptado a viver no gelo, ursos polares são #ntelig(ncia V, Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga A, pacientes, oportunistas incans0veis e perigos1ssimos. Atrib-tos) 3orça X, Destre"a V, 'igor X, ercepção I, Es$uiva , #ntimidação A, 3urtividade A #ntelig(ncia A, Hacioc1nio V ?abilidades) rontidão I, Esportes V, riga V, Força de Vontade) V 3.el de Armad-ra) #ntimidação I, 3urtividade V Ata9-es) Garra LS dados, mordida LS dados Força de Vontade) S 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , A, A, S, 3.el de Armad-ra) A #ncapacitado Ata9-es) Garra L] dados, mordida L] dados 3.eis de Vitalidade) /R, /R, /R, , , , A, A, -pesar de normalmente mais &erb1voros $ue seus S, S, #ncapacitado primos menores, eles violam carcaças e algumas ve"es caçam e pescam. Muito agressivos e imprevis1veis. Eles &ibernam durante o inverno em covis. Atrib-tos) 3orça X, Destre"a A, 'igor U, ercepção V, #nclui veados de porte médio bem como cervos e #ntelig(ncia A, Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga V, cong(neres. Atrib-tos) 3orça A, Destre"a V, 'igor V, ercepção V, #ntimidação I, 3urtividade #ntelig(ncia , Hacioc1nio A Força de Vontade) I ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga A, 3.el de Armad-ra) A Es$uiva V, 3urtividade A Ata9-es) Garra L] dados, mordida L] dados Força de Vontade) A 3.eis de Vitalidade) /R, /R, /R, , , , A, A, 3.el de Armad-ra) B S, S, #ncapacitado
rso %olar
rso +arro#8inzento
9erb6,oros "eado
22
Lobisomem Companheiro do Narrador
Ata9-es) Coice LA dados, golpe com c&i*res
L$uando aplic0vel, I dados
4acar18rocodilo
Essas estat1sticas são de um grande Laté Vm %acaré. Crocodilos do Nilo e marin&os podem ser maiores e mais #ncapacitado *ortes. Jma t0tica *avorita é emboscar e levar a presa para o *undo da 0gua, eles giram até a v1tima perder os #nclui veados médios e grandes Lalguns alces podem sentidos. -mbos os crocodilianos podem *icar inconscientes e permanecerem no *undo do rio por até ser maiores ainda. Atrib-tos) 3orça I, Destre"a A, 'igor I, ercepção A, uma &ora ou mais sem voltar : tona para respirarem. Atrib-tos) 3orça I, Destre"a A, 'igor I, ercepção A, #ntelig(ncia , Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão A, Esportes V, riga A, #ntelig(ncia , Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão A, Esportes , riga A, Es$uiva A, 3urtividade A 3urtividade V Força de Vontade) A Força de Vontade) A 3.el de Armad-ra) 3.el de Armad-ra) A Ata9-es) Coice LI dados, golpe com c&i*res Ata9-es) Mordida LS dados, giro LU dadosturno O L$uando aplic0vel, S dados 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , , A, A, S, e*eitos de a*ogamento, cauda LI dados 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , A, A, S, #ncapacitado #ncapacitado 3.eis de Vitalidade) /R, , ,
A, A, S,
Alce8"eado "er#elho
-is.o
/ maior bovino selvagem vivo. 'ia%a por matas e plan1cies, em bandos variando de A ou mais até as centenas. Atrib-tos) 3orça ], Destre"a A, 'igor U, ercepção A, #ntelig(ncia , Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão , Esportes A, riga V, Es$uiva Força de Vontade) V 3.el de Armad-ra) Ata9-es) Cabeçada L] dados, c&i*rada L dados, coice LX dados 3.eis de Vitalidade) /R, /R, /R, , , A, A, S, S, #ncapacitado
-œ!alo :o#1stico
Atrib-tos) 3orça X, Destre"a A, 'igor S, ercepção A,
#ntelig(ncia , Hacioc1nio ?abilidades) rontidão , Esportes A, riga , Es$uiva Força de Vontade) A 3.el de Armad-ra) Ata9-es) C&i*rada L] dados, coice LU dados 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , , A, A, A, S, #ncapacitado
a,alo Descreve um cavalo de corrida[ cavalos de destacamento serão mais *ortes. Atrib-tos) 3orça S, Destre"a V, 'igor I, ercepção A, #ntelig(ncia A, Hacioc1nio V ?abilidades) rontidão A, Esportes V, riga A, Es$uiva A Força de Vontade) V 3.el de Armad-ra) B Ata9-es) coice LS dados, mordida LA dados 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , , A, A, S, #ncapacitado
Reptilianos
"6bora
#sso abrange v1boras tais como a v1boradeariete bem como v1boras de ori*1cio tais $uais cascavéis, mocassim d^0gua, surucucu e %araracas. Normalmente bem camu*ladas e prontas para o bote, elas tendem a esperar a presa vir até elas. '1boras de ori*1cio possuem 2rgãos termossens1veis na *rente de cada ol&o, os $uais usam para rastrear sua presa. 'eneno o*1dico é uma &emotoxina b0sica, $ue destr2i &em0ceas e tecidos, sendo destilada através de duas longas presas $ue inoculam o veneno durante o ata$ue. Como a maioria das cobras, elas retém seus re*lexos por minutos ou até mesmo &oras ap2s a morte. Atrib-tos) 3orça B, Destre"a A, 'igor A, ercepção , #ntelig(ncia , Hacioc1nio A
Regras para "eneno O!6dico
5e um personagem *or mordido ser0 provavelmente mais $ue um contratempo. / veneno não age instantaneamente. ara maior realismo, cause dano aos poucos. 5e o veneno causa X N1veis de 'italidade de dano, por exemplo, mar$ue um a cada meia &ora. ara uma poderosa elap1dea Lmamba, por exemplo, mar$ue um dano para cada S ou B minutos. Testes de absorção são poss1veis. di*iculdade varia de S Luma cabeçadecobre pe$uena a Luma taipam ou outra cobra altamente letal. / soro antio*1dico ade$uado age rapidamente, redu"indo a di*iculdade do teste em A. Mesmo $ue a v1tima consiga absorver o pior do veneno, ela ainda sentir0 dores. 5e a cobra espirra o veneno como uma taipam ou uma mamba, por exemplo, o veneno pode ir parar no sistema respirat2rio em $uestão de minutos. Jma grande cascavel pode deixar uma cicatri" para o resto da vida. / dano não pode ser curado até $ue o veneno perca seu e*eito ou se%a neutrali"ado.
Capítulo Um: O Sangue Bestial
23
?abilidades) rontidão V, riga V, #ntimidação A,
engolir presas maiores. Essas estat1sticas re*letem uma anaconda de taman&o médio. 3urtividade V Atrib-tos) 3orça I, Destre"a A, 'igor V, ercepção A, Força de Vontade) A #ntelig(ncia , Hacioc1nio A 3.el de Armad-ra) B ?abilidades) rontidão A, Esportes A, riga A, Ata9-es) Mordida LA dados O veneno. 5e o dano passar através da armadura 8 incluindo roupas pesadas ou 3urtividade V Força de Vontade) A proteçes 8 a v1tima não so*re dano da mordida em si, 3.el de Armad-ra) B mas precisa absorver dano de acordo com a $uantidade e Ata9-es) Mordida LA dados, estrangulamento a pot(ncia do veneno. - cabeçadecobre pode causar I N1veis de 'italidade, en$uanto a cascavel pode causar ] Ltratar como um -garrão seguido de um teste de 3orça ou mais. '1boras podem atacar v0rias ve"es. contra 3orça[ se a cobra vencer, trate como su*ocamento 3.eis de Vitalidade) /R, , A, Morte na$uele turno. Lobisomem, p0gina ]]. 3.eis de Vitalidade) /R, /R, , , , A, S, #ncapacitado Na%as e outras Elap1deas Lde corais até taipans e mambas são r0pidas e mortais. 5uas presas são curtas e *ixas, sendo assim elas normalmente mordem e in%etam seu veneno na *erida. 5eu veneno é predominantemente neurot2xico, causando paralisia e problemas respirat2rios. 3orrageiros muito inteligentes. Muito curiosos. Atrib-tos) 3orça , Destre"a V, 'igor A, ercepção , Atrib-tos) 3orça , Destre"a V, 'igor A, ercepção V, #ntelig(ncia , Hacioc1nio A #ntelig(ncia A, Hacioc1nio V ?abilidades) rontidão V, riga A, 3urtividade A ?abilidades) rontidão A, Esportes A, riga , Força de Vontade) A Es$uiva A 3.el de Armad-ra) B Força de Vontade) A Ata9-es) Mordida L dado O veneno. 5e o dano 3.el de Armad-ra) B passar através da armadura 8 incluindo roupas pesadas Ata9-es) icada L dado ou proteçes espessas 8 a v1tima não so*re dano da 3.eis de Vitalidade) /R, , A, S, Morte mordida em si, mas precisa absorver dano de acordo com a $uantidade e a pot(ncia do veneno. Jma cobra coral -ves predadoras t1picas. -mbas por sua visão pode causar V N1veis de 'italidade Lpara uma pe$uena $uantidade de veneno en$uanto uma taipam ou mamba aguçada, mas 0guias são caçadores diurnos en$uanto podem causar B ou mais. / *oda é $ue algumas cobras, coru%as voam pela noite. @guias possuem uma visão como a taipam, possuem o &0bito de reali"ar ata$ues incr1vel, en$uanto coru%as, além disto, possuem uma excelente visão noturna, podem locali"ar o ru1do mais m4ltiplos. *raco com uma precisão acurada. 3.eis de Vitalidade) /R, , A, S, Morte Atrib-tos) 3orça , Destre"a V, 'igor A, ercepção I, #ntelig(ncia , Hacioc1nio A ?abilidades) rontidão V, Esportes A, riga A, -brange anacondas, p1tons e %ib2ias. Dependendo da espécie, essas cobras podem crescer até m de Es$uiva A Força de Vontade) V comprimento. Camu*ladas com seus padres mos$ueados, 3.el de Armad-ra) B essas cobras esperam pacientemente pela sua presa em seu Ata9-es) Garra LA dados, I em mergul&o, bicada L raio de alcance. Então elas agarram, enroscam e as*ixiam sua re*eição. -tacam $ual$uer coisa $ue ela não possam dado digerir por inteiro, mas suas mand1bulas se deslocam para 3.eis de Vitalidade) /R, , A, S, Morte
Na;as
A,es
or,o
Estranguladora Gigante
24
Lobisomem Companheiro do Narrador
Capítulo Um: O Sangue Bestial
25
26
Lobisomem Companheiro do Narrador
Os caerns e as seitas deveriam ser o núcleo da maioria dos jogos de Lobisomem — eles são as ferramentas dramáticas para ilustrar a primitiva sociedade Garou. Eles representam tudo aquilo pelo qual os lobisomens lutam, sangram e morrem. São o que os lobisomens possuem de mais pr!imo de um verdadeiro lar. "ão #á espa$o suficiente nesse livro para detal#ar os caerns e as seitas completamente %não sem ocupar todo o livro e mais algumas páginas&. Entretanto, as informa$'es que seguem mostrarão ser úteis para voc( come$ar a sua cr)nica. Se ainda assim voc( quiser mais detal#es, o Guia dos Jogadores de Lobisomem e o Guardians of Caern oferecem as informa$'es que voc( pode vir a desejar.
Caerns *m caern + mais do que um simples reservatrio de Gnose — ele + o centro espiritual da sociedade Garou. Eles são locais sagrados, ricos em energia *mbral. imposs-vel estar no centro de um caern e não perceber a energia espiritual que pulsa ao seu redor. Os caerns podem at+ mesmo mudar a mentalidade de uma pessoa.
omo "arrador, voc( quer moldar o caern de sua cr)nica para complementar o tipo de jogo que voc( pensa em desenvolver. Se voc( planeja um jogo intenso de #orror e de moralidade sombria, provavelmente voc( irá querer um caern que transpare$a for$a e desumanidade, não compai!ão e acol#imento. Se voc( deseja narrar a nature/a selvagem das florestas do 0undo das 1revas, o caern deve ser fisicamente auspicioso. O ambiente que voc( passa para seus jogadores 2 medida que descreve a vida no caern dará cor ao jogo inteiro. 3ale a pena um esfor$o e!tra.
O Territ—rio F’sico *m caern cobre uma área muito grande. E nem toda essa área possui uma 4el-cula fraca, fonte de poder que alimenta os Garou. *m caern tamb+m necessita de uma área de estar para seus defensores, espa$o para organi/ar lin#as de defesas adequadas e outras necessidades da seita. 1udo + constru-do ao redor do coração do caern. Essa área não + necessariamente o centro geográfico do caern, mas deve ser a região mais bem protegida. O
Capítulo Dois: Caerns e Seitas
27
cora$ão do caern + um lugar onde o mundo f-sico e a *mbra são um s — não e!iste 4el-cula aqui e o mundo + uma fusão da 4enumbra e do mundo f-sico. O cora$ão pode ser um c-rculo de pedras, as profunde/as de uma caverna, uma árvore antiga, um antigo teatro urbano, virtualmente qualquer coisa. Os l-deres da seita normalmente convocam reuni'es no cora$ão e esse + o local onde a seita c#ama pelo totem do caern ou invoca os poderes do lugar. São rariss-mos os caerns que possuem dois cora$'es, o aern do entral 4ar5 de "ova 6or5 + um deles. Esses caerns são realmente raros e normalmente isso ocorre apenas onde a área do caern cont+m duas fortale/as de poder espiritual, cada uma de nature/a distinta da outra %o aern do entral 4ar5, por e!emplo, tem um cora$ão que retira energia da água que corre na cidade e o outro cora$ão que se alimenta da energia espiritual do imenso número de pessoas na cidade&. Em contraste, a divisa + o limite mais e!terno do caern. 7sso pode ter o alcance de um ou dois quarteir'es em um caern urbano a at+ quil)metros e quil)metros nas florestas. Os lobisomens podem sentir quando eles atravessam os limites da divisa do caern. 8umanos e outros intrusos são incapa/es de sentir %apesar de que o ataque em retalia$ão normalmente avisa9os de sua intrusão&. 0uitos lobisomens vivem dentro da divisa — pelo menos aqueles que podem. 4ara muitos lobisomens, a necessidade e!ige que eles vivam em outros lugares. Os 4arentes, no geral, vivem fora da divisa, mas bem pr!imo a elas. *ma ve/ que os Garou não possuem nen#um outro lugar seguro para se reunir, eles comumente montam uma local de assembléia dentro da divisa do caern para comportar suas reuni'es, dar boas vindas a convidados, julgamentos criminais e várias outras coisas. Esses lugares podem ser clareiras naturais ou buracos e, no caso de caerns urbanos, galp'es grandes ou anfiteatros. 4ara #onrar seus falecidos, os Garou tamb+m contam como uma área para recorda$'es, comumente c#amada de Tumba dos Heróis Sagrados. Essa área não + literalmente sempre um cemit+rio. :s ve/es, + simplesmente uma área memorial com objetos de todos os defensores mortos do caern onde lobisomens podem ir para meditar. ;qui os Garou fa/em as pa/es com seus ancestrais — ou se preparam para juntarem9se aos mortos antes de uma batal#a. aerns normalmente possuem outras áreas, particulares a cada caern. *m caern dos ;ndaril#os do ;sfalto pode ter um arsenal de muni$ão para ser usado no caso de garras e fetic#es não serem o suficiente. *m caern dos
Paisagem Umbral O territrio f-sico do caern deve refletir a nature/a 28
do caern, mas isso + uma verdade ainda maior com a paisagem do caern na 4enumbra. Os esp-ritos encontrados na parte espiritual de um caern devem ser apropriados ao propsito do caern e 2 afinidade tribal, al+m de que toda a paisagem deve refletir o tipo do caern. Espera9se dos Garou que eles sejam particularmente respeitosos com os #abitantes espirituais do caern, uma ve/ que eles são e!tens'es do caern e de seu propsito. ada área dentro do caern tende a possuir uma resson?ncia particular dentro da 4enumbra. 4or e!emplo, o 1umba dos 8eris Sagrados talve/ seja quieta e fria na 4enumbra, enquanto a área para assembl+ias talve/ ten#a vo/es ecoando sem parar.
Poderes dos Caerns O tipo de um caern determina o tipo de poder que ele pode passar a seus protetores atrav+s do @itual de ;bertura do aern. omo descrito no referido rito e na tabela de aerns % Lobisomem, pág ABC&, os sucessos permitem aos mestres de rituais dados e!tras nas a$'es relacionadas com a afinidade do caern. O mestre do ritual pode distribuir esses dados entre outros indiv-duos conforme deseje. ada individuo ret(m esses dados de b)nus pelo resto do dia. ada caern pode doar seus poderes apenas poucas ve/es por dia. Em termos de jogo, um caern pode fornecer poder atrav+s do @itual da ;bertura de aern apenas uma ve/ por dia para cada n-vel do caern %um caern de n-vel D pode fornecer poder apenas duas ve/es por dia antes que necessite ser recarregado de energia, assim por diante&.
Exemplos de N’veis de Caern ;s seguintes estat-sticas apro!imam9se do taman#o em geral, das capacidades e de outros detal#es dos caerns por n-vel. Essas informa$'es são muito gerais. "arradores estão completamente em seus direitos de modificar uma e todas as estat-sticas conforme apropriado. aerns são, antes de tudo, tão raros e tão distintos que eles são praticamente imposs-veis de serem catalogados.
N’vel 1: População Média: Entre e AF Garou Divisa Média: DFF acres ou %normalmente& menos Alcance M!imo da Pon"e da Lua: AFF 5m Pel#cula: Desvan"agens: 4ouco poder bruto. *ma divisa
menor indica a aus(ncia de área para que os lupinos possam viver. $an"agens: 4oucos Garou contra quem competir, pouca politicagem entre as matil#as, boas c#ances de se obter uma das posi$'es na seita e as for$as da HIrm provavelmente não estão cientes da e!ist(ncia do caern.
N’vel 2: População Média: Entre J e AB Garou Divisa Média: KBF acres Alcance M!imo da Pon"e da Lua: KDFF 5m Pel#cula:
Lobisomem Companheiro do Narrador
Desvan"agens: "ão disp'e de muitos poderes,
vida, em retribui$ão ele oferece aos Garou o poder que um caern pode oferecer. 1rair esse pacto + uma ofensa espa$o limitado e não conta com muitos defensores. $an"agens: 4ouca policagem e as matil#as t(m grave — mais um motivo para que o mandamento da Nitania a respeito de viola$ão de caerns seja o mais acesso a totens espirituais mais fortes. refor$ado pelos Garou. N’vel : ;pesar de que um totem ter prometido que ajudará População Média: Entre AF e DF Garou os lobisomens que cuidam de um caern, ele não + Divisa Média: JFF acres obrigado a cuidar de toda a seita — de fato, normalmente Alcance M!imo da Pon"e da Lua: JFF 5m + uma p+ssima id+ia fa/er isso. 4oder ou au!-lio Pel#cula: K conquistado sem m+rito tendem a gerar arrog?ncia e Desvan"agens: 4equenas c#ances de obter um papel corrup$ão. *m totem de caern +, no geral, cauteloso na seita, grande o suficiente para que sua defesa seja uma quando oferece consel#os espirituais, severo quando preocupa$ão, a HIrm definitivamente já percebeu o invocado para um julgamento e at+ mesmo e!igente caern e come$a a ficar dif-cil manter ou e!pandir o caern. quando lidar com a for$a b+lica da seita. O simples fato $an"agens:
está ativamente tentando destruir o caern, muita pol-tica entre tribos e matil#as e acesso limitado a recursos. $an"agens: *m caern muito poderoso, com uma grande quantidade de poderes, aliados e mentores.
N’vel ": População Média: Entre DB e F Garou Divisas Média: AFFF acres ou mais Alcance M!imo da Pon"e da Lua: AFFF 5m Pel#cula: D Desvan"agens: Mivisas imensas, número má!imo de
lobisomens compartil#ando os mesmos recursos, os l-deres da seita tendem a ignorar os fil#otes, os pe'es da HIrm estão constantemente planejando ou lan$ando ataques e o caern não pode ser escondido. $an"agens: *ma grande quantidade de Garou vem em sua defesa.
Totens de Caern ; seita não escol#e o totem do caern — + o totem quem escol#e o caern. O totem de um caern + um esp-rito que de alguma forma está #armoni/ado com a terra, as energias do caern e a seita de Garou que o invocou. O @itual de ria$ão de aern envia um c#amado que + atendido por um esp-rito apropriado. 0uitas seitas t(m sido surpreendidas por ter o c#amado atendido por um totem que de alguma forma desagrada 2 e!pectativa de toda a seita. O totem do caern atrai pequenas nin#adas de Gafflings relacionados a ele, que servem como mensageiros e sentinelas *mbrais do totem. 1otens de caerns estão diretamente ligados aos seus caerns. Eles não podem vagar pela *mbra e eles irão sofrer qualquer dano causado a terra. Seu pacto com a seita + duplamente importante devido 2 sua depend(ncia. O totem precisa da seita para defender seu territrio e sua
Estat’sticas de Totens de Caerns
;pesar de suas limita$'es, totens de caerns são bem mais poderosos do que os outros esp-ritos locais. om acesso 2s energias do caern, eles possuem notáveis n-veis de Gnose. ;t+ mesmo um totem b+lico de um caern de <úria possui mais Gnose do que os outros esp-ritos de sua ra$a. <úria + geralmente ligada fortemente ao tipo do caern. 1otens de caerns da HIld,
Esp’ritos #ocais Mentro da divisa, muitos dos esp-ritos locais estão despertos e conscientes — + bem mais comum um lobisomem encontrar um esp-rito de um carval#o acordado dentro das fronteiras do caern do que for a dele. O @itual de ria$ão de aern emite fortes ondas de energia que normalmente acordam os esp-ritos das pro!imidades, assim como atrai um totem para o caern. E, + claro, os lobisomens normalmente usam o @itual 4ara Mespertar Esp-ritos para conseguir novos aliados e instrutores dentro das divisas do caern. Os esp-ritos de um caern geralmente oferecem aos membros da seita uma ami/ade e respeito maiores dos que seriam oferecidos a outros lobisomens — a seita
Capítulo Dois: Caerns e Seitas
29
certamente já fe/ por merecer. Se o "arrador desejar, quando um membro da seita negocia com um esp-rito pertencente 2 nin#ada do totem do caern %para, por e!emplo, persuadir o esp-rito a ensiná9lo um Mom ou encantar um fetic#e&, todas as dificuldades para testes Sociais são redu/idas em A.
$eitas 7mportante como são os caerns, a tarefa de proteg(9 los da destrui$ão ou corrup$ão + uma enorme responsabilidade. ; estrutura de uma seita come$a na sua responsabilidade — uma seita + uma unidade militar assim como uma unidade social ou assentamento. ; estrutura das seitas evoluiu lentamente e sempre de acordo com o que + necessário para proteger os caerns do mundo. ;s várias seitas multitribais de #oje são um compromisso estabelecido para combater mais efetivamente a duradoura guerra dos Garou. 0esmo que a seita seja organi/ada para a defesa do caern, ela ainda + uma unidade social. Nobisomens são criaturas coletivas, como lobos e #umanos, eles trabal#am mel#or quando estão entre o prprio povo. uando estiver montando a seita para a sua cr)nica, 30
certifique9se de ter o aspecto social em mente. ;pesar de que + importante que a seita seja, obviamente, forte o suficiente para manter um caern, voc( tamb+m deseja oferecer aos seus jogadores a oportunidade para interpretar, seja no meio de jogos pol-ticos, tentando encai!ar os fil#otes entre os anci'es ou criando la$os de devo$ão com os seus pais adotivos. "em todo lobisomem passa todo o tempo dentro das divisas. "ormalmente, metade dos membros da seita permanece no caern. 0enos que isso, o caern estaria perigosamente desprotegido. 0ais que isso, a seita não estaria enviando guerreiros suficientes para lutar contra o inimigo. ; seita, em geral, fica ativa durante o dia e a noite — os inimigos dos lobisomens não são estritamente diurnos ou noturnos, então os Garou não podem escol#er quando lutar e quando descansar. 0uitos Garou não possuem mais uma vida #umana — eles não possuem um lar para qual voltar, não podem manter empregos normais e o inimigo está constantemente sob seus calcan#ares. Esses lobisomens tendem a viver na seita durante todo o tempo. Entretanto, em toda seita + poss-vel e!istir alguns membros que trabal#am tra/endo din#eiro do mundo dos #omens de um jeito ou de outro. ;t+ mesmo os lobisomens precisam comer. O Garou que continua a ter sua vida #umana %ou uma vaga lembran$a disso& normalmente gasta dois ter$os do seu tempo com seus
Lobisomem Companheiro do Narrador
prprios afa/eres, o resto de seu tempo + destinado ao seu dever como Garou. ;t+ mesmo essas rotinas são secundárias em rela$ão a qualquer necessidade que possa surgir — assim, a maioria dos lobisomens que trabal#am t(m encontrado empregos =não9convencionais>, com #orários fle!-veis, de forma que eles possam agir quando necessário. uando estiver montando a seita para a sua cr)nica, certifique9se de levar o #istrico dos personagens %e ;ntecedentes& em conta. Se um dos personagens tem um n-vel alto em 0entor, talve/ um membro da seita de alto posto seja o guardião dele. aso um jogador ten#a vários pontos em 4arentes, voc( deve pensar onde os 4arentes dele moram ou como eles figuram nas pol-ticas tribais da seita. ; menos que voc( esteja pensando em uma cr)nica centrada em viagens ou uma matil#a que teve sua rede de apoio cortada, a seita pode muito bem ser o foco de seu jogo. Ela merece a sua aten$ão. aso voc( a fa$a corretamente, certamente irá c#amar a aten$ão de seus jogadores.
%mbiente O propsito de um caern e a mistura de tribos que o protegem, unidos formam o =sentimento> de uma seita. *m caern dedicado 2 <úria, for$a ou 7nstinto 4rimitivo será repleto de uma intensidade primitiva — at+ mesmo os m-sticos que #abitam tais lugares tendem a ser figuras agressivos e imponentes. Em compara$ão, um caern dedicado a enigmas e Gnose terá uma potente for$a para introspec$ão e vis'es, onde at+ mesmo os ;#roun são estimulados a dominar seus prprios sentimentos antes de partir para as batal#as. Ou talve/ o caern seja dedicado 2 #onra e nobre/a, como tal + um foco para a se tratar de pol-ticas envolvendo várias seitas. *m caern dedicado 2 esperan$a e fertilidade deve ser um dos mais raros entre todos, e muito mais vulnerável devido a toda guerra que acontece a seu redor. Similarmente, as tribos representadas em uma seita — e a quantidade de seus membros — terá um papel fundamental em montar o ambiente da seita. 3irtualmente nen#uma seita possui membros de todas as tribos — lobisomens são raros demais atualmente. Entretanto, a nature/a desesperadora dos dias atuais fe/ com que tribos #istoricamente inimigas fossem for$adas a cooperar umas com as outras — Os rias de
palavra sobre a estrutura da tribo + sua. 3oc( deve fa/er com que cada personagem ten#a onde aprender Mons, comungar com seu totem tribal, aprender os mist+rios de sua tribo e assim por diante. 4or fim, não esque$a que uma tribo + uma unidade social, não uma completa desordem. ;pesar da grande influ(ncia e!ercida devido a ra$a, augúrio e tribo, cada lobisomem + um individuo diferente do outro. Sua seita pode ter Sen#ores das Sombras #onrados,
Cargos na $eita *nidades militares e sociais necessitam de estrutura, numa seita não seria diferente. Nobisomens, como os lobos, estão instintivamente inclinados em favor da #ierarquia. Os cargos da seita estão envoltos parcialmente com essa necessidade de #ierarquia e parcialmente com o má!imo de efici(ncia em defender os caerns. Os cargos abai!o são os mais comuns. ;lgumas seitas maiores podem possuir outros cargos especiali/ados, enquanto seitas pequenas podem ter anci'es que ocupam dois ou mais cargos, simplesmente por não #aver mais ningu+m para fa/er o trabal#o. % Consel&o de Anci'es — O onsel#o de ;nci'es + o principal corpo governante da seita — normalmente composto de K a AK anci'es, dependendo do taman#o e prosperidade da seita. O Grande ;ncião %normalmente um 4#ilodo!& + a vo/ do consel#o, apesar que ele pode ser vetado pelos votos do consel#o contra seus decretos. % $igia — O 3igia + o equivalente a um capitão da guarda da seita ou o c#efe de seguran$a — sua palavra + a lei quando se trata de defender o caern. ;penas os anci'es que provaram seu valor em batal#a podem ascender a essa importante posi$ão. ; autoridade do vigia pode at+ mesmo sobrepujar a do onsel#o em momentos de perigo. O 3igia não pode pedir que as matil#as aceitem miss'es fora do caern, mas pode ordenar que matil#a permane$a para a defesa do mesmo quando necessário. % Guardi'es — Os Guardi'es são os guerreiros cujo principal dever + permanecer na retaguarda e defender o caern. ;lgumas seitas dão esse cargo a quantas matil#as puder para que elas se espal#em pelas fronteiras do caern. Ser escol#ido como um Guardião + uma grande #onra e aqueles que servem fielmente são recompensados com 8onra %assim como com Glria, quando provam seu valor quando convocados para o combate&. % Mes"re do (i"ual — o 0estre do @itual monitora todos os rituais e!ecutados dentro do caern, + seu dever assegurar que ningu+m invoque poderes que podem ser perigosos se liberados dentro do caern. ; permissão do 0estre do @itual + necessária para e!ecutar um ritual dentro das Mivisas e, normalmente ele permanece pr!imo, para certificar9se de que nada saia errado. 4or fim, ele + responsável por e!ecutar a maioria dos rituais que afetam o caern inteiro — @ituais de aern e
Capítulo Dois: Caerns e Seitas
31
4uni$ão, por e!emplo. Esse cargo na maioria das ve/es + mantido por um 1#eurge ou 4#ilodo!, mas pode ser de qualquer Garou, devidamente qualificado %de prefer(ncia com o on#ecimento @ituais em "-vel B e con#ecedor da maioria dos rituais descritos no livro básico de Lobisomem&. % $igia do Por"ão — O 3igia do 4ortão + encarregado de controlar qualquer 4onte da Nua aberta no caern ou para o caern. Em tempos de cerco, o 3igia do 4ortão costuma proibir qualquer acesso 2s 4ontes da Nua do caern. Sua responsabilidade pro-be9o de dei!ar o caern e sua posi$ão coloca9o no centro de qualquer maquina$ão pol-tica envolvendo outras seitas. % $igia da )erra — O 3igia da 1erra + quem toma conta do caern, aquele em quem + depositado o dever de cuidar de suas terras, dei!ando9as bem mantidas. Esse cargo trata9se de mais do que simples vaidade — esp-ritos e!igem respeito para eles mesmos e para seus análogos f-sicos. *m esp-rito9árvore cuja árvore foi negligenciada e adoeceu pode guardar rancor por s+culos. Entretanto nem todas as tribos %e seus esp-ritos aliados& v(em a necessidade desse cargo. @oedores de Ossos e Garras 3ermel#as, por e!emplo, preferem uma divisa mais =modesta>, por assim di/er. % Mes"re do Desafio — Se um membro da seita desafia outro, o 0estre do Mesafio supervisiona a disputa. seu dever assegurar que nen#um desafio vá longe demais %apesar de que essa regra + mais rela!ada em seitas militares& e julgar imparcialmente qualquer disputa que envolva jogos, c#aradas ou testes de caráter. Esse posto + importante e necessário, sem ele muitos lobisomens morreriam em disputas por #onra — preservando sua #onra, talve/, mas tomando de Gaia mais um de seus defensores.
Cargos &enores Os cargos que aqui se seguem estão presentes principalmente em seitas maiores e mais formais. ; maioria das seitas modernas + pequena demais para preenc#er todos esses postos durante todo o tempo. perfeitamente poss-vel que algu+m, ainda mais nos dias de #oje, ocupe mais de um dos cargos menores ou um cargo menor em conjunto com um maior. O Mes"re do *ivo, tradicionalmente um Galliard, condu/ os outros Nuas 0inguantes no *ivo de ;bertura que inicia toda assembl+ia. O papel desempen#ado por um *ivo de ;bertura + di/er precisamente qual o tom dos assuntos tratados na assembl+ia. O Con+urador da -ld, normalmente um 1#eurge, condu/ a seita em uma #omenagem aos vários esp-ritos da seita, das tribos e totens que vigiam a seita. Ele tamb+m especiali/a9se em invocar os esp-ritos que são aliados da seita. "a maioria das seitas modernas, esse dever recai sobre o 0estre do @itual. O Caçador da $erdade, quase sempre um 4#ilodo!, media disputas e julga crimes de viola$ão da Nitania ou das leis da seita. Ofensas graves são sempre punidas durante a assembl+ia, na presen$a de toda a seita. 32
O Menes"rel, de qualquer augúrio %mas comumente um Galliard&, lidera a seita nos contos do passado durante cada uma das assembl+ias. Ele pode tamb+m escol#er outros Garou para representarem o papel de #eris antigos, encenando grandes lendas para #onrar os ancestrais dos Garou. O .nimigo da -rm, sempre um grande guerreiro %normalmente um ;#roun& condu/ a seita no
%ssembl'ias ;pesar de ser poss-vel contar uma #istria que se passe em volta de uma assembl+ia com as poucas e raras informa$'es contidas no livro básico de Lobisomem, um pouco mais de detal#e + sempre bem vindo. ;s informa$'es que aqui seguem t(m o objetivo de ajudar os "arradores a dar cor 2s assembl+ias de uma seita e de prover estrutura que inspire uma #istria que se passa em uma assembl+ia. ;queles que ainda assim estiverem interessados em mais detal#es devem consultar o Guia dos Jogadores de Lobisomem e todos os "arradores devem se sentir encorajados a mudar o ambiente da assembl+ia de acordo com os personagens das suas seitas. ; maioria das assembl+ias segue um padrão básico, um padrão que tem um propsito prático. Em ordem, os cinco estágios de uma assembl+ia sãoQ o *ivo de ;bertura, o +u 7nterno, a uebra do Osso, 8istrias e an$'es e o
1odas as assembl+ias come$am com o *ivo de ;bertura, condu/ido pelo 0estre do *ivo. O uivo de cada seita possui uma resson?ncia diferente, que combina o ambiente do caern, as vo/es das tribos presentes e o tom dos eventos recentes. O uivo tem o propsito de me!er com os cora$'es dos participantes e imprimir o ambiente da assembl+ia que está por vir — em tempos de guerra, o *ivo de ;bertura + austero e ressonante, enquanto em tempos de celebra$ão, ele reverbera com alegria. % / Céu .n"erno
; segunda parte da assembl+ia + dedicada a contatar e #onrar os esp-ritos aliados da seita, dessa forma fortalecendo o caern. O onjurador da HIld %ou o 0estre de @ituais, caso não #aja onjurador da HIld& condu/ os rituais para contactar e pagar tributo aos esp-ritos. Essa + uma cerim)nia profundamente reverente,
Lobisomem Companheiro do Narrador
% / 3es"im mas nem sempre serena — esp-ritos de alguns caerns ;s pai!'es de todos os Garou vão se acumulando at+ preferem ser contactados atrav+s de combates rituais ou o
()sti*a
Capítulo Dois: Caerns e Seitas
33
;pesar de que um lobisomem poder cometer muitos erros de julgamento ou faltar com a moral que leva 2 perda de @enome, alguns crimes e!igem uma puni$ão mais severa. *m Garou acusado de transgressão contra os Garou como um todo e, portanto, contra a prpria Gaia, + levado diante do onsel#o de ;nci'es. O Garou acusado não precisa realmente estar presente na #ora do julgamento, mas sua aus(ncia + quase sempre interpretada como uma demonstra$ão de culpa. "ormalmente, todo o onsel#o se reúne para julgar transgress'es realmente s+rias contra a Nitania. aso contrario, apenas alguns membros precisam estar presentes para a reali/a$ão do julgamento. ; forma e!ata assumida pelo julgamento depende muito da seita. Em seitas multitribais, o formato do julgamento normalmente segue as concep$'es da tribo que comp'e a maioria. ;pesar de cada tribo possuir uma forma prpria de julgar infra$'es contra os Garou e contra Gaia, todos os procedimentos levam — no má!imo — uma questão de dias para se resolver. "a verdade, um caso t-pico + julgado em poucas #oras. Se o Garou acusado + considerado culpado, sua puni$ão ocorre quase que imediatamente. *m Garou que infringe a Nitania ou as leis de uma seita ou tribo pode esperar ter que enfrentar uma das quatro puni$'es empregadas normalmenteQ Mesonra, 7solamento, E!-lio e 0orte. % Desonra + a puni$ão escol#ida para aqueles que dei!aram que seu orgul#o e covardia os condu/issem a atos de neglig(ncia. @ituais de puni$ão como a 4edra do Escárnio, a 3o/ do #acal ou o @itual Sat-rico são e!emplos comuns de Mesonra. Essa tática + mais efetiva na sociedade dos lobisomens que na #umana devido ao fato dos lobisomens serem as criaturas orgul#osas que são.
34
% .solamen"o + o pr!imo passo para se punir,
aplicável 2queles que colocaram seus compan#eiros Garou, ou at+ mesmo a prpria Gaia, em risco desnecessário ou para aqueles que fal#aram em ter seu comportamento mudado aps puni$'es anteriores. O @itual do Ostracismo + o m+todo escol#ido para essa puni$ão. O isolamento %durante o qual nen#um outro Garou vai nem mesmo recon#ecer a e!ist(ncia do alvo do ritual& pode durar de uma semana at+ um ano lunar completo, apesar de que ao transgressor não + dito a dura$ão. ;lgumas ve/es o isolamento durará at+ que o transgressor se arrependa e fa$a por merecer em retornar 2 sociedade %apesar de que, novamente, não + dito ao ofensor o que ele deve fa/er para ter a puni$ão retirada&. % 4!#lio + dado a um Garou cuja trai$ão ao seu dever foi imperdoável, mas que + considerado insuficientemente perigoso ou corrupto para simplesmente morrer. ; forma permanente do @itual de Ostracismo completa esse processo. Maquele ponto em diante, o Garou + considerado @onin, sem seita, matil#a ou tribo. 4ara criaturas coletivas como os lobisomens essa +, de fato, uma puni$ão severa. % Mor"e + a puni$ão mais severa. Se os crimes do ofensor forem tão #orr-veis que pe$am a senten$a de morte, mas o ofensor ainda assim + considerado portador de um pequeno vest-gio de #onra, ele então + alvo do @itual ; a$ada. 0as, caso ele ten#a abertamente tra-do seu prprio povo para a HIrm, ou de outra forma apagado qualquer tra$o de #onra que ele um dia possa ter possu-do, então ele encontrará seu destino no @itual dos Mentes 3ingativos de Gaia. ;queles que morrem deste modo são considerados menores que um Garou R desonrados, criaturas sem valor, não merecedores de camin#ar sobre Gaia at+ mesmo como um @onin.
Lobisomem Companheiro do Narrador
Tradi*+o Tribal e a #itania "ão importa o que um 4#ilodo! diga, a Nitania raramente + absoluta. ; maioria das tribos coloca a sua prpria interpreta$ão nas leis da Nitania, punindo os crimes contra a Nitania um pouco mais... seletivamente. 4or e!emplo, um 4resa de 4rata que mate #umanos indiscriminadamente será julgado severamente por violar o mandamento =@espeitará ;queles 7nferiores a 1i R 1odos São
Capítulo Dois: Caerns e Seitas
35
36
Lobisomem Companheiro do Narrador
Os Garous não estão sozinhos no Mundo das Trevas. Existem outras criaturas sobrenaturais que povoam as cidades e as regiões selvagens em busca de seus próprios obetivos. Os lobisomens se encontraram com eles ocasionalmente e passam adiante o conhecimento que obtiveram nesses encontros para seus aliados. ! questão "# quanto os lobisomens sabem$ Os seus ogadores podem pegar uma cópia de Vampiro: A Máscara e %icar citando nomes de clã e e%eitos de &isciplinas por horas. Os lobisomens do Mundo das Trevas não possuem esse privil"gio. 'uas in%orma(ões são limitadas) não d* para simplesmente visitar o re%+gio de um vampiro e %icar escutando seus segredos atr*s da porta) e outra) eles certamente não vão trocar in%orma(ões gratuitamente com magos e vampiros ou com qualquer outro. Eles tentaram isso algumas vezes e o resultado %inal %oi sempre o mesmo , caerns destru-dos e Garou mortos. o Mundo das Trevas) apenas um tolo acredita que um %orasteiro sea exatamente o que ele diz ser. Eles at" podem estar %alando a verdade) mas na
maioria dos casos) não estão. /or isso esse cap-tulo. !pesar do livro b*sico de Lobisomem: O Apocalipse o%erecer in%orma(ões b*sicas sobre vampiros) magos e outras criaturas sobrenaturais) ele não auda muito quando chega o momento de determinar o quão instru-dos são os Garou nestes assuntos. !s in%orma(ões a seguir são contadas pela visão dos próprios lobisomens e) em particular) por aqueles que tem o h*bito estudar cada grupo de sobrenaturais em questão. !l"m disso) os quadros mostram a breve versão do que a maioria dos Garou sabe em rela(ão ao grupo em questão. Geralmente) assumimos que a maioria dos Garou que os personagens conhecerem saber* as in%orma(ões contidas nos quadros) enquanto um mentor ou ancião especializado na cultura do ser sobrenatural em questão pode ter acesso 0s in%orma(ões do texto maior. Mas) " claro) lembre1se que nem tudo o que os Garou acreditam " verdade...
Capítulo Três: Rivais e Inimigos
37
Vampiros Como contado por Enterra-os-Mortos, Ahroun Peregrino Silencioso:
Ouvi dizer que um povo " de%inido por seus inimigos. 'abemos que isso " verdade para os Garou) pois temos muitos) muitos inimigos que nos querem mortos , e somos %or(ados a nos tornar guerreiros em resposta. !pesar disso) saiba de uma coisa) ovem) de todos os monstros que voc2 ser* %or(ado a combater neste mundo) não h*) talvez) nenhum mais desprez-vel e intoler*vel do que os 'anguessugas) os mortos que andam) os 3ad*veres , sim) vampiros. !gora ou(a1me. 4oc2 vai ouvir por a- que nem todos os vampiros são total e maliciosamente malignos. 4oc2 vai aprender que alguns lobisomens) particularmente entre os !ndarilhos do !s%alto e 'enhores das 'ombras) pre%erem acertar uma tr"gua com os mortos1vivos do que desperdi(ar vidas guerreando com eles. 4oc2 vai ouvir que vampiros) 0s vezes) são v-timas) criaturas que não pediram para ter suas almas arrancadas delas ou para que enchessem seus est5magos com a %ome de sangue. 6sso " tudo verdade. Mas voc2 estar* traindo a si mesmo) 0 sua matilha) 0 sua tribo e 0 sua Mãe) se voc2 algum dia confiar em um desses mortos1vivos. Os 'anguessugas são criaturas %eitas de mentiras. Eles mentem para capturar suas presas) mentem para esconder seus covis) mentem porque esqueceram como dizer a verdade. Mesmo aqueles que não pediram por seus destinos %arão qualquer coisa necess*ria para preservar sua sobreviv2ncia. Mesmo o mais dócil e recluso vampiro pre%ere matar para sobreviver mais uma noite do que simplesmente morrer. Eles entram em %renesi) assim como nós. 7ualquer coisa que possa ser perigoso para eles) como o %ogo ou o nascer do sol) os trans%orma em selvagens ensandecidos. Eles não t2m o poder para superar sua condi(ão e não t2m a vontade de renunciar a sua exist2ncia não1viva a qualquer pre(o. 8ns poucos não ostentam pecados maiores do que uma vontade %raca que os impede de resistir 0 tenta(ão de causar mal aos outros. Estes poucos podem não merecer morrer... mas devem. 'uas almas se %oram para onde quer que as almas humanas vão e o que resta " uma casca repleta de uma %ome con%erida pela 9:rm que vagamente lembra a %orma como os humanos agem. ;eze pela alma que se %oi mesmo enquanto ainda estiver libertando o que restou do corpo. Ou(a. Todos os vampiros t2m potencial para %or(a) velocidade e resist2ncia sobrenaturais) nenhum deles " %raco como a pessoa que um dia %oi. 7uanto mais recentemente tiverem se alimentado) mais %ortes eles são , sangue não " meramente um v-cio deles) mas sim a base de seu poder. ! idade tamb"m os %ortalece) a corrup(ão em seus corpos cresce com o tempo) dando a eles mais e mais poder 0 medida que %icam mais velhos. 4oc2 poderia supor que tamanho mal acabaria por consumi1los por si só) mas se isto %osse verdade não 38
haveria necessidade para nós existirmos. Eu cacei , e estudei , os vampiros por muito tempo. Eles parecem ser criaturas sociais) mas sua sociedade " cruel. 'ea em p+blico ou por debaixo dos panos) eles gostam de praticar crueldades com humanos)
Os Deformados > di%-cil con%undir um dos &e%ormados com qualquer outra casta. ! corrup(ão deles se mani%esta em suas %aces de maneira estranhamente apropriada 0 natureza de sua %ome. ! casta dos &e%ormados " a mais baixa na hierarquia dos vampiros) at" mesmo os outros sanguessugas zombam de sua óbvia humilha(ão. Em resposta) os &e%ormados parecem dedicar suas energias a
Os Guerreiros ! próxima casta mais alta " a dos Guerreiros ou) talvez) esta sea uma casta de plebeus. /arece que esta casta " de longe a mais numerosa de todas. Eu os chamo de Guerreiros porque eles costumam %ocar os aspectos %-sicos de seu poder , %or(a) velocidade) sentidos
Lobisomem Companheiro do Narrador
agu(ados e) ainda) truques inteligentes) como invisibilidade. Eu não estou tentando dizer que eles compartilhem alguma esp"cie de arte marcial) eles não %azem isso. !o inv"s disso) eles são a in%antaria do regime dos 'anguessugas. a maioria das vezes) são desaeitadamente unidos como uma mil-cia primitiva. Mas esta mil-cia tem presas. 3omo eu disse) eles são criaturas de grande capacidade %-sica e eles sempre aprendem Aou nascem sabendo$ não sei dizerB alguns poderes mais sutis. Minha teoria " de que talvez as castas mais altas costumem recrutar seus novos membros da casta dos guerreiros e que) de vez em quando) os vampiros comuns que encontramos usando poderes atipicamente vers*teis seam aprendizes em treinamento untamente com os vampiros acima deles. Os Guerreiros são numerosos e esta " sua maior %or(a. /or"m) eles muito raramente conhecem os truques para viaar em matilha. 'e voc2 os pegar sozinhos) são presas %*ceis , eu nunca ouvi histórias sobre algum guerreiro que tenha alcan(ado a %or(a de um ancião.
Os Bruxos Os vampiros que usam a %eiti(aria para atingir seus obetivos são) talvez) os mais raros de todos , e nunca devem ser subestimados. Eu não creio que eles seam a casta mais alta) eles parecem servir como conselheiros aos seus superiores. o entanto) eles são extremamente perigosos , na minha opinião) os piores de todos. ! m*gica desta casta vem de uma %onte maligna. Ela não se baseia tão diretamente no mundo espiritual como os nossos rituais) nem mesmo Malditos respondem ao chamado de um %eiticeiro morto1vivo. Ela pode ser uma mistura do poder de seu sangue vamp-rico) %eiti(aria humana e investimentos da 9:rm. /essoalmente acredito que venha da 8mbra egra e das coisas de l* , ou talvez at" mesmo do !bismo. unca arrisquei %u(ar tão a %undo) at" mesmo os 8Ctena sabem que existem alguns segredos que não devem ser aprendidos ou eles podem criar teias em sua mente como uma aranha e lev*1 lo a loucura. unca , e eu disse nunca , subestime o poder da magia de um vampiro. Doi uma grande cabala desses monstros que expulsou minha tribo de sua terra natal colocando %antasmas ao nosso encal(o e nos amaldi(oando a vagar eternamente. Eu não sei quais esp-ritos) vivos ou mortos) eles conuraram para conseguir tamanho poder) mas estou agradecido por eles não o terem usado novamente desde então. &e todas as castas dos vampiros) nenhum inimigo ser* mais %orte do que estes bruxos) criaturas dos deserto vermelho e sacerdotes da própria noite. !a com muito cuidado ao encontrar um deles) nunca deixe que ele consiga capturar seu cabelo) unha ou sangue. unca entre em seu santu*rio despreparado e) se algum momento tiver a chance de destruir um deles) o %a(a imediatamente) sem hesitar.
A Nobreza Os vampiros mais belos e com maior %or(a de
vontade naturalmente atingem posi(ões de poder e proemin2ncia entre seus iguais. ! no(ão popular
O Que A Maioria Dos Garou Sabe: Vampiros
4ampiros %edem 0 9:rm) eles tamb"m cheiram 0 9eaver) mas não com tanta intensidade. 4ampiros precisam se alimentar de sangue humano ou animal para sobreviver. Entretanto) eles não são ca(adores honrados e ca(am como se %osse um esporte para eles. 4ampiros temem o sol e são %eridos por seus raios. Dogo tamb"m os destrói. 6sso parece indicar que pureza " um an*tema para eles. 4ampiros prosperam nas cidades e %arão qualquer coisa ao seu alcance para expandir as cidades o m*ximo poss-vel. 4ampiros podem existir A
Capítulo Três: Rivais e Inimigos
39
&esculpe1me) parece incomum um !hroun como eu usar a palavra
Magos Dos ensinamentos de Ingrid St. Joan, !ria "egra Strega:
Os Galliards vão lhe contar que os magos são nossos inimigos. 6sso " porque houve muitas ocasiões em que um caern %oi atacado e só depois descobrimos que não %oi por %or(as da 9:rm , mas) ao inv"s disso) magos gananciosos que vinham sugar as energias do caern. E eles não sabem dosar. 8m caern vai secar e morrer antes que uma cabala de %eiticeiros perceba que deve parar de drenar seus poderes. Minhas irmãs disseram que eu * conversei) e at" mesmo lutei) ao lado de xamãs e %eiticeiros por propósitos nobres o su%iciente) no passado , isso " verdade. Mas eu nunca os deixaria cruzar as divisas de meu caern) nem ao menos os diria o motivo. 'e apenas um deles ca-sse em uma sede desesperada por Gnose e viesse sorrateiro na esperan(a de roubar algumas gotas da energia do caern) eu seria culpada de uma das mais graves viola(ões da Hitania e minha vida seria tirada) com razão. Mas sim) eu cooperei com eles. 'empre sobre certas condi(ões) mas cooperei. Eles não são todos grandes inimigos) são todos perigosos e ruins de se conhecer) mas não são todos inimigos. Eu acho que voc2 gostaria de saber mais) certo$ Existe uma grande di%eren(a) entre um xamã e um %eiticeiro , ou) para colocar em outras palavras) entre um bruxo e um '*bio. ! maioria das pessoas nota a di%eren(a entre quem usa magia ou medicina apenas para curar ou acalmar e algu"m que usa seus... dons) apenas para seus próprios interesses) ou ainda) para machucar outras pessoas. O primeiro " um xamã) o segundo " um %eiticeiro. Temo que a maioria dos magos sea do +ltimo tipo. 3omo as lendas dizem) os magos não são rotulados pelo poder que maneam) eles usam conhecimentos proibidos para conseguir o que querem. Entenda) esses %eiticeiros são capazes de alterar a ordem natural) eles não recebem seus poderes dos esp-ritos como nós) mas simplesmente %or(am o mundo a obedecer suas vontades por um curto per-odo de tempo. Enquanto um 8Ctena usaria o poder emprestado a ele pelo 3orvo para invocar o v5o da ave) um mago %or(aria a gravidade a repel-1lo ao inv"s de pux*1lo para mais próximo do chão. Enquanto eu %alaria a l-ngua dos esp-ritos) ensinada a mim por meus 40
amigos esp-ritos) um bruxo usaria seus poderes para compelir um esp-rito a %alar em uma l-ngua que ele entenda. Eu não posso dizer com certeza se os poderes deles são roubados ou proibidos) mas a verdade " que um mago " punido quando vai muito longe ou quando ousa demais. O que os pune$ O próprio mundo) ao que parece) ou talvez sua própria m*gica. Eu * vi uma bruxa ser consumida pelas %or(as que tentava invocar. ão %oi uma visão agrad*vel) embora tenha sido... apropriado. O golpe %oi tão r*pido que eu nem tive tempo de perceber seu cheiro , seu verdadeiro cheiro) se " que voc2 me entende. !t" hoe não sei se %oi a vontade de Gaia) o poder da 9eaver ou a própria m*gica que decidiu apagar a bruxa da exist2ncia. ! explica(ão mais óbvia " a mais popular entre a nossa esp"cie. O poder de um mago) estranho como ") assola a própria %ace da natureza. Ele deixa marcas na carne de Gaia , não) não na terra) mas no mundo todo. 8m mago que %orce o vento a lev*1lo deixa cicatrizes invis-veis no próprio ar. Essas marcas se curam rapidamente) mas não seriam elas inc5modas 0 Grande Mãe assim como um cisco em 'eu olho$ ! resposta pode parecer aleatória) mas para uma mosca espantada pela cauda de um cavalo ou para um mosquito esmagado pela mão de um homem) seus destinos podem parecer aleatórios tamb"m. /oderia um mosquito entender que sua picada est* de uma pequena %orma debilitando ou incomodando a enorme montanha da qual se alimenta$ ão. E tamb"m não podem entender os magos que seus poderes são o%ensivos para a Mãe. !ssim como um mosquito olha para a imensidão de uma pessoa e enxerga apenas comida) um mago olha para a imensidão do mundo e enxerga apenas o que ele desea. /or"m... existe outra possibilidade. Talvez) a resposta não venha de uma Gaia adormecida) mas sim da 9eaver. 3omo voc2 sabe) a 9eaver não " muito chegada 0... mudan(as. Tudo deve obedecer 0s suas leis ou não " permitido que exista. 'ei que " assim que ela quer. Tenho as marcas deixadas por suas insatis%a(ões 0 minha prote(ão 0 9:ld. 7uão %uriosos os magos devem deix*1la , mesmo nós Garou obedecemos 0s leis do universo) criadas por Gaia. Os magos não %azem nem isso. Então a 9eaver avan(a contra esses pobres tolos) esmagando1os quando eles vão longe demais. Obrigando1os a seguir a ordem natural. Ela pode estar certa ao %azer isso) mas " di%-cil dizer se este " um dos poucos bons instintos restantes nela ou se " apenas mais um sintoma de sua loucura. Eu me pergunto qual " a verdade. /ode ser que a verdade sea uma mistura das duas explica(ões. Talvez a 9eaver vea a Mãe recuar e perceba que a causa da irrita(ão dela " um inimigo seu tamb"m. 6sso não sou eu quem pode dizer. 4oc2 vai reconhecer um mago pela con%ian(a dele em tradi(ões m*gicas humanas. o meu entendimento) o poder não est* nas %erramentas que eles usam , seam elas livros de %eiti(os eg-pcios) rituais vodu) dan(as
Lobisomem Companheiro do Narrador
xamãs) encantamentos sat@nicos inspirados em 3role: ou sea) l* o que %or , mas nos próprios magos. &i%erentemente dos nossos rituais) que são atendidos diretamente pelos esp-ritos) os rituais deles parecem emprestar a eles uma esp"cie de %oco) uma estrutura por onde concentrar sua energia. ão sei dizer porque alguns usam numerologia ou alquimia e outros pre%erem con%iar em t"cnicas de medita(ão , pequenas manias das mentes deles) eu suponho. 8m mago em particular) me urou que existe uma conspira(ão secreta de magos que dis%ar(am suas magias em tecnologia) mas eu acredito que ele era mentalmente perturbado) ele parecia por %ora da era moderna e parecia ser incapaz de aceitar a id"ia de que a tecnologia pode realizar coisas antes atribu-das apenas ao campo da magia. Eu mencionei que as %ormas de pensamentos deles são incomuns) são sim. Muitos magos t2m uma necessidade pro%undamente enraizada de acreditar em alguma coisa) não importa o quão peculiar. Eles podem se con%ortar com uma cren(a em um deus patriarcal ou acreditar sinceramente que seus atos de sedu(ão) ou invasão mental) são não apenas perdo*veis) mas necess*rios. Eles são criaturas obsessivas controlados pela vontade de se libertarem das %alhas de sua casca mortal , apesar de todo o poder de um mago) seu corpo ainda " tão %r*gil quanto o de qualquer homem , e pelo deseo de ver sua vontade %eita real no mundo. 6sso %az deles extremamente perigosos) pois voc2 não tem como saber que convic(ões um mago pode esconder de voc2. 3onvic(ões que dominam suas almas.
O Que A Maioria Dos Garou Sabe: Magos
Magos possuem o poder de reescrever as leis da natureza de alguma %orma) sendo capazes de realizar grandes milagres ou terr-veis atrocidades dado1lhes tempo e es%or(o su%iciente. Magos não deveriam possuir seus poderes ou) ao menos) não deveriam usar da %orma que usam. 'eus poderes o%endem Gaia ou a 9eaver) que os pune de tempos em tempos por sua arrog@ncia. Magos se alimentam de Gnose e existem muitas lendas sobre grupos de magos que organizaram ataques a caerns para sugar a energia de Gaia por completo. Magos aprendem magia de acordo com tradi(ões humanas) seus poderes seguem uma escala desde rituais sat@nicos ao pseudo1xamanismo da ova Era at" alquimia Tao-sta. Magos podem ser , e são , corrompidos pela 9:rm) eles não parecem inclinados a se entregar 0 9:ld ou 0 9eaver. Existem magos de pr*ticas mais moderadas) sea para evitar a retalia(ão dos esp-ritos ou por não compreenderem totalmente a %orma como o mundo %unciona) esses magos nem sempre são inimigos) mas a maioria ainda " oposta aos ideais de Gaia.
E sim) estas convic(ões podem ser ligadas 0 9:rm. 'ão os magos que praticam as mais obscuras %ormas de magia que ca-ram para o lado do inimigo. Estes são os piores tipos , eles se aliam conscientemente com Malditos e %omori) * venderam suas almas a qualquer entidade de Mal%eas que tenha escolhido se apresentar a eles. Eles são seres insidiosos) sutis e decadentes) não podemos tolerar que eles vivam. 'e existem magos que sigam a 9eaver ou a 9:ld da mesma %orma$ Eu não posso a%irmar) mas nunca ouvi %alar de nenhum que satis%a(a esta descri(ão. 8ma bruxa normalmente ser* sua inimiga. Ela pode at" ser uma aliada tempor*ria) pode at" mesmo parecer digna de uma amizade. Mas o aviso) não se aproxime demais. Elas mexem com poderes que não deveriam) provavelmente) com plena certeza de que corre o risco de ser punida pela ousadia. !creditando ou não que ela tenha o direito de usar sua magia) " perigoso %icar muito próximo dela. E) chamando1a de amiga) voc2 corre o risco de %azer os inimigos dela) seus. E se as histórias são verdadeiras e os magos %orem um an*tema 0 Gaia) então que os c"us a proteam) pois sua esp"cie não o %ar*.
Caadores Do discurso preferido de Entulho-#$, %aga&ash %oedor de 'ssos:
Entenda. 4oc2 sabe que sempre vai ter algum humano que bate de volta. O 4"u não " per%eito e) de vez em quando) um cara com um puta test-culo de a(o) encontra coragem su%iciente para olhar um de nós nos olhos antes de descarregar dois tambores de balas de prata no meio da nossa testa. 3laro que esse cara num vai durar muito tempo por a-. /orque It* Ipra nascer um humano capaz de encarar um de nós , particularmente um membro de matilha irado , sem a auda de uma parada realmente muito %orte Ipra %azer a cabe(a. /elo menos era assim que as coisas costumavam ser... !s coisas tão um pouco di%erentes agora) desde que a tal Estrela 4ermelha apareceu) saca$ 4oc2 não ouviu nada sobre esses caras) acredite. Eles não costumam sair muito. Eles surgem de lugares) onde tem muita gente para aud*1los e muitos monstros para se ca(ar. E isso quer dizer cidades. Mas nós estamos lidando aqui com uma gera(ão inteira de um novo tipo de macaco. !lguma coisa que não chega a ser um mago nem chega a ser um humano. ! pegada "# eles conseguem ver a gente , e os vampiros e %omori) Gaia sabe l* o que mais , pelo que realmente somos) não importa o quão bem dis%ar(ado esteamos. E Ipra melhorar) esses caras t2m uma esp"cie de poder sobrenatural bancando eles) alguma que não chega a ser bem 8mbral. > um lance vers*til) %az uma %aca de manteiga %icar mortal igual a uma Jlaive ou d* a eles a habilidade de olhar nos olhos de um vampiro sem %icar hipnotizado. /arada doida) cara. E um nunca tem o mesmo poder que o outro. Tipo) eu acho que só o lance de
Capítulo Três: Rivais e Inimigos
41
O Que A Maioria Dos Garou Sabem: Ca¢adores
!t" onde interessa a maioria dos lobisomens) a maioria dos humanos que saem por a- ca(ando lobisomens são apenas humanos normais com %or(a de vontade su%iciente para resistir ao &el-rio e idiotice su%iciente para acharem que podem encarar um Garou. ! maioria dos Garou nem imagina que exista uma classe de ca(adores
Mortos !"uietos De um concla(e dirigido por Solomon eridaCicatri) do Sacerd*cio de Marfim:
enhum de voc2s discordaria de que os mortos1 vivos não possuem um lugar nesse mundo. Eles realmente possuem um lugar na cria(ão de Gaia) isso " verdade , e esse lugar " a 8mbra egra. enhum de nós pode negar a um esp-rito humano o direito de caminhar no local preparado para ele) mesmo que ele não queira) ou sea) incapaz de chegar at" l*. E mais) a própria 8mbra egra viu os %ogos de batalha do !pocalipse) e suas rami%ica(ões são muitas e problem*ticas. O Olho da 9:rm * apareceu at" mesmo nos c"us da 8mbra egra. Ele ainda não est* claro) mas sua cor " incon%und-vel , cor, em um lugar onde tudo mais " preto ou cinza. 7uando o Olho da 9:rm %or(ou seu caminho para a 8mbra egra) a %or(a de sua entrada provocou incont*veis tempestades) tormentas que racharam a terra dos mortos de uma ponta a outra. Ouvi dizer que as cidades dos mortos estão em ru-nas) inundadas sobre as *guas negras dessas tempestades. Então) nós não dever-amos nos surpreender pelo %ato dos %antasmas terem decidido %ugir do mundo deles e procurar um lugar mais seguro. Mas esse mundo
Lobisomem Companheiro do Narrador
O Que A Maioria Dos Garou Sabe: Apari#es
!pari(ões são esp-ritos de humanos mortos que de algum modo %oram proibidos obter sua recompensa %inal Aou reencarna(ão) ou ser reunido com GaiaB) e estão presos na 8mbra egra. !pari(ões continuam a
O Que A Maioria Dos Garou Sabe: Mortos $rra!tes
! maioria dos lobisomens não est* %amiliarizada com cad*veres animados como inimigos) o n+mero dos Mortos Errantes nunca %oi particularmente expressivo at" recentemente. 'eparadamente do conhecimento geral de que esses zumbis estão ligados 0 Estrela 4ermelha) e que eles existem) os Mortos Errantes são considerados parte do mesmo nicho que as !pari(ões.
3omo os en%rentamos$ ão " %*cil. Mesmo se encontr*ssemos caminhos que nos levem at" a 8mbra egra eles não são menos poderosos l*. Muitos) na verdade) são muito mais poderosos em sua terra natal. !parentemente) eles t2m di%iculdade em penetrar a /el-cula) ao menos aqueles que não possuem corpo , mas) novamente) as cidades são ber(os de viol2ncia e rancor que dão origem aos %antasmas e não posso a%irmar que a /el-cula " 0 prova de %alhas. &e %ato) o meio mais certo de se combater um %antasma " aud*1lo a alcan(ar seus obetivos , sem o deseo de cumprir suas metas segurando1o nesse plano) o %antasma não tem muita escolha a não ser voltar para o al"m. /ercebo que isso pare(a uma pequena preocupa(ão com os 'anguessugas se amontoando como moscas em cad*veres e os ex"rcitos do 6nimigo preparando1se para o ataque %inal. o entanto) meus nobres amigos) sugiro que %iquem atentos. Dazemos muitos %antasmas quando vamos para guerra. !lguns deles com certeza se lembram de nós.
%adas Como contado por Cerid+en Caadora-do-Chifre, alliard ianna Minha mãe) voc2 est* me perguntando agora sobre o
/ovo Lelo$ /or que não me perguntar sobre vinte anos atr*s) cinq?enta) cem$ ão) isso não seria usto e eu sei disso , mas " um pouco tarde para qualquer interesse neles. 'eus dias de glória %icaram para tr*s.
Capítulo Três: Rivais e Inimigos
43
'im) elas ainda estão por a-. 6sso ainda " verdade. Mas elas são uma p*lida sombra daquilo que * %oram um dia. !s %adas de hoe) comparadas com seus ancestrais são como nossos /arentes comparados conosco. F* muito tempo atr*s não havia nada de humano em nenhuma delas , agora elas são mais parecidas com changelings) beb2s das %adas) criados por humanos) que possuem um pouco mais do que o %raco sangue mortal. > triste) mas o que elas necessitam para continuar " da cren(a mortal. Olhe para nós , nossas tradi(ões perduraram independentemente do mundo mortal. !s %adas) no entanto) precisam que as pessoas acreditem no romance do mundo medieval) precisam que sonhem com os contos de %ada como costumavam %azer. ! lenda de seu povo não mudou com o passar do tempo e) di%erentemente de nós) elas não podem se apoiar na própria %or(a para continuar a existir. Ouvi dizer que são criaturas da 9:ld) como nós. /ode ser. ! 9eaver as %ere) isso com certeza. ós não podemos saber com certeza de onde vem a por(ão espiritual desse povo) mas não podem viver onde a /el-cula " alta e ningu"m precise de contos de %adas. Elas podem ser desagrad*veis e perigosas. Existem goblins entre elas) seres horr-veis que roeriam a carne de seus ossos se acreditassem que poderiam escapar assim . Mas digo) voc2 nunca ver* nada tão belo quanto um de seus nobres. Mesmo os d"beis) p*lidos e meio1humanos são de outro mundo) criaturas que quase conseguiriam %azer voc2 acreditar em um mundo melhor do que este.
44
Eu ouvi contos de que algumas delas se apaixonam por alguns Garou e digo que isso " algo que deve ser evitado. Elas não hesitam em ogar seus encantos sobre os nossos olhos e nos en%eiti(ar para que nos apaixonemos por elas) porque essas miser*veis criaturas não suportam ouvir um
O Que A Maioria Dos Garou Sabe: %adas
Dadas são) caso não esteam extintas hoe) tão raras que estão próximos do desaparecimento. Dadas são al"rgicas 0 9eaver e so%rem nas *reas em que ela " muito %orte. Os poderes de uma Dada geralmente são relacionados com ilusões e encantamentos) não sendo guerreiros poderosos.
Lobisomem Companheiro do Narrador
&e!tex De um e-mail en(iado por erceiro E/pediente, %aga&ash Andarilho do Asfalto:
> pior do que pens*vamos) tive uma conversinha em &etroit e eles veri%icaram tudo o que nós sab-amos e adicionaram alguns detalhes. 'egue o código criptogra%ado. 6sso " coisa grande. /rimeiro de tudo) o nome de%initivamente "
Dishing n+mero tr2s na lista do GreenpeaceN) Ferculean armas de %ogoN) FerricCPs sim) a rede de loas de docesN) Jing Lreeries vou ogar aquela merda de cervea %ora assim que enviar issoN) astrum QmaiorQ produtora de equipamentos militares que encontreiN) OmniT4 acredite se quiserN) OPTolle:Ps o que não " surpresa para ningu"m que * tenha comido l*N) Tellus videogames) dos quais eu tenho metade da cole(ão delesN e 4esuvius os publicit*rios) em conunto com a Good FouseN. Os planos são incertos) mas pelo que veri%icamos seriam algo como# AaB ganhar dinheiro rapidamente se lixando para a "tica) AbB audar a trans%ormar o p+blico comprador em m*quinas de consumo sem c"rebro. !inda não estamos certos sobre AcB %uder todo o planeta e deixar todos tão miser*veis quanto %or poss-vel) assim seus Mestres que estarão muito mais %ortes) terão um trabalho %*cil para destruir tudo , e ainda mais agora) isso soa muito plaus-vel para mim. /uta merda) temos que espalhar isso aos anciões que estão %ora dos limites da cidade o mais r*pido poss-vel. 3laro que eles serão c"ticos) mas eu não me importo. QDa(aQ com que eles o ou(am) não " hora de perdemos uma in%orma(ão vital em uma pilha de descon%ian(a para com os
O Que A Maioria Dos Garou Sabe: &e!tex
Hobisomens que não estão acostumados com o mundo corporativo Ao que inclui muitos anciõesB provavelmente desconhecem at" mesmo que existe algo como essa tal
Capítulo Três: Rivais e Inimigos
45
46
Lobisomem Companheiro do Narrador
Regras de Renome Expandidas As regras de Renome apresentadas no livro básico de Lobisomem: O Apocalipse são muito vagas e são assim intencionalmente. Para alguns, regras frouxas colocam um controle maior nas mãos do Narrador — uma lista que compreende praticamente qualquer coisa que possa afetar o Renome, assim como uma média geral da pontuaão de Renome a ser gan!a. "ma estrutura mais elástica encora#a o Narrador a moldar a taxa em que avanam seus personagens de acordo com sua vontade, distribuindo Renome a mais do que detal!ado na tabela, para que seus personagens evoluam mais rapidamente, ou dando menos Renome do que o sugerido, para fa$er com que o avano se#a mais lento e sofrido. %ais importante — e é uma vergon!a ter de di$er isso — um guia mais
elástico de Renome desencora#a #ogadores inescrupulosos a fol!ear as tabelas de Renome e moldar as a&es de seus personagens para gan!ar o máximo de Renome poss'vel. %esmo assim, voc( pode ac!ar a tabela de exemplos de Renome de alguma forma )til quando c!egar a !ora de presentear ou punir seus #ogadores. Novamente, isso não tem a intenão de ser compreens'vel — é apenas um grande n)mero de exemplos de comportamentos que meream gan!ar ou perder Renome. N*s incentivamos os Narradores a criarem qualquer premiaão +ou punião que ac!ar apropriado aos personagens ou mesmo alterálas diariamente, desde que voc( permanea consistente e compreens'vel, ninguém vai reclamar.
Capítulo Quatro: Quinquilharias
47
Exemplos de Premia‹o de Renome Atividade
Glória
Honra
Sabedoria
0 0 0 9 9 0 1 9
0 3 0 0 0 0 0 0
1 1 6 0 0 -1 0 0
1
0
0
9
0
0
1
0
0
6
0
0
@
0
0
B3 B3 B3 B3
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 -9 0 0 -6
9 -1 1 E -F
0 0 1 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
9 9 0 1 -1 6 6
Combates e Encontros encer alguém +incluindo um esp'rito numa competião de /!aradas. 2emonstrar dignidade diante da morte certa. P4r fim a uma ameaa sem provocar danos sérios a nen!um 5arou. 7obreviver a um ferimento 8ncapacitante. 7obreviver a um ataque t*xico. Atacar uma fora bem mais poderosa sem a#uda. Atacar um lacaio da :;rm sem preocupar-se com sua segurana pessoal. 2errotar uma ameaa sobrenatural que não serve < :;rm +um mago, um guerreiro c!angeling. 2errotar uma ameaa sobrenatural muito poderosa que não serve < :;rm +um arquimago, um feiticeiro c!angeling. 2errotar um lacaio da :;rm não muito poderoso +um =alus, um animal infestado por %aldito, um vampiro ne*fito. 2errotar um lacaio da :;rm ra$oavelmente poderoso +um >il!o do 2om'nio 7ombrio, um fomor. 2errotar um lacaio da :;rm poderoso +uma Psicomaquia, uma matil!a de 2anarinos da ?spiral Negra. 2errotar um lacaio da :;rm poderos'ssimo +um Raste#ante Nexus, um vampiro ancião. ... destruirmatar a ameaa em questão. ... sem que nen!um outro 5arou se#a ferido . ... sem ser danificado ou ferido no processo. ... a+s criaturas+s estavam usando armas de prata .
Detectando a Wyrm Revelar, com provas confiáveis, que um !umano ou um Parente é Cda :;rmD. Acusar falsamente um Parente de ser Cda :;rmD. Revelar, com provas confiáveis, que uma área ou um ob#eto é Cda :;rmD. Revelar, com provas confiáveis, que um 5arou é Cda :;rmD. Acusar falsamente um 5arou de ser Cda :;rmD.
M’stico Purificar um ob#eto, uma pessoa ou um lugar maculado pela :;rm. /on#urar um avatar de um 8ncarna. ia#ar até qualquer um dos Reinos "mbrais e sobreviver. /ompletar com (xito uma demanda espiritual na "mbra. Não obter (xito numa demanda espiritual na "mbra. Ger e seguir corretamente um son!o profético. 2ar um aviso profético que mais tarde se torna verdade. 48
Lobisomem Companheiro do Narrador
Atividade
8gnorar presságios, son!os e fen4menos semel!antes sem um bom motivo para isso +eles podem ser sinais da :;rm. Harmoni$ar ob#etos inadequados através do Ritual de 2edicaão do Galismã +como moto-serras, pagers ou até rel*gios de pulso. ?sta regra não se aplica aos Andaril!os do Asfalto ou aos Roedores de Issos. Passar um ano em reclusão ritual +#e#um, meditaão etc.
Glória
Honra
Sabedoria
0
0
-1
0
0
-9
0
0
6
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
3 9 1 F @
0 0
9 -1
0 0
Depois de seguir sinais e conselhos místicos...
2escobrir um amuleto. 2escobrir um fetic!e. 2escobrir um antigo con!ecimento 5arou. 2escobrir um %arco +ver Ritual de Abertura de Ponte, Lobisomem, pág. 3@6. 2escobrir um antigo caern que estava perdido. Rituais e Dons:
2esempen!ar um Ritual de Assembléia. Recusar-se a desempen!ar um Ritual de Assembléia quando l!e for pedido. >altar a um Ritual de Assembléia. ?xecutar o Ritual de Passagem. Receber um Ritual de >erimento. ?xecutar um Ritual de /riaão de /aern. Participar de um Ritual de /riaão de /aern. Participar de um Ritual da 5rande /aada. Participar de um Ritual da 5rande /aada fracassado. 7ofrer o Ritual de Istracismo. 7ofrer a Pedra do ?scárnio. 7ofrer um Ritual do /!acal. 7ofrer um Ritual 7at'rico.
0 0 -3 0 9 3 9 0 0 1 6 @ 6 1 0 1 0 0 -9 0 0 -3 -@ -3 0 -J -9 -9 -@ 0 Perca um n'vel de Posto e todos os pontos de renome temporários Reali$ar um Ritual de Punião. 0 9 0 Reali$ar in#ustamente um Ritual de Punião +no caso de fal!a cr'tica. 0 -6 0 Recusar-se a participar de um ritual. 0 0 -3 Rir, soltar piadin!as ou ser desrespeitoso de qualquer outra forma durante um 0 0 -3 a -6 ritual +depende da severidade. Aprender um novo ritual. 0 0 3 2escobrircriar um novo ritual. 0 0 6 2escobrircriar um novo 2om. 0 0 @ etiches:
/riar um amuleto. "sar um fetic!e para o bem da seita ou da tribo. "sar um fetic!e apenas para ra$&es ego'stas. /riar um fetic!e.
Capítulo Quatro: Quinquilharias
0 0 0 0
0 0 0 0
3 9 -3 F
49
Atividade
Possuir uma =laive +premia-se uma ve$, ap*s 1 luas de uso. Possuir uma 5rande =laive +premia-se uma ve$K ap*s 1 luas de uso. 7acrificar um fetic!e pelo bem da seita ou da tribo. Luebrar acidentalmente um fetic!e ou um amuleto. Luebrar acidentalmente ou perder uma adaga ritual.
Glória
Honra
Sabedoria
9 1 0 0 0
3 9 0 0 -1
0 0 F -3 a -6 0
0 0 0 0 0 1 -1 6 6
3 9 -1 -1 0 F -@ J J
0 3 0 0 F 0 0 0 0
0 0 0 0
3a6 @ J J
1a6 J 30 30
0 0 0
0 0 0
-1 -1 -3uso
0 0
1 0
0 -1
0
3
0
0
0
-1
0 3ano -3 3ano 3ano
-3 a -1 1ano -9 9ano 1ano
0 3ano -3 3ano 3ano
Atividades de Caern A#udar a proteger um caern Permanecer em seu posto de vig'lia, mesmo tentado a sair. Abandonar o seu posto de vig'lia. Não a#udar a proteger um caern, mesmo quando isso l!e for pedido. %anter um caern a salvo dos !umanos por meio de truques e negocia&es. A#udar a evitar que um caern se#a tomado pela :;rm. Não evitar que um caern se#a tomado pela :;rm. %orrer em defesa de um caern +p*stumo. 8mpedir so$in!o que um caern se#a tomado pela :;rm.
Relacionamentos e Sociedade aro! ?nsinar outros 5arou +dependendo da profundidade do estudo. Aprender completamente os Registros Prateados +o trabal!o de uma vida. Para um 5arou !omin'deo sobreviver até os @6 anos. Para um 5arou lupino, sobreviver até os E6 anos. Ra!a:
Para um !omin'deo, ignorar a sua nature$a lupina durante muito tempo. Para um impuro, tentar esconder sua deformidade. Para um lupino, usar demasiadamente ferramentas !umanas e outros ob#etos da :eaver. "atilha:
5an!ar a posião de l'der da matil!a. iver so$in!o, sem uma matil!a exceto por ra$&es rituais. Seita e #ribo:
?xecutar deveres regulares e servios leves para a seita +recebido mensalmente, durante o Ritual de Assembléia. Não reali$ar deveres regulares e servios leves para a seita +subtra'do durante o Ritual de Assembléia mensal. 2esobedecer algum cargo da seita +5uardião do /aern etc sem uma boa ra$ão. 7ervir em qualquer posião numa seita +5uardião do /aern etc. Recusar qualquer posião numa seita +5uardião do /aern etc. 7ervio leal a uma seita. 7ervio leal a uma tribo.
50
Lobisomem Companheiro do Narrador
Atividade
Glória
Honra
Sabedoria
0 0
3a6 -6 a -J
3a1 -9 a -F
3 0 0
9 -1 -1
0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 9
0 0 1 -F 9 -1 9 6 -1 -3 0 -3 a -6 0 3
9 -9 0 0 0 0 0 0 0 0 -9 0 9 1
1 0 0 0 0 0 0 0
F -3 a -6 -3 -9 -F -F -E -3
E 0 0 0 0 0 0 0
0
-6
0
0
0
3
0 0 0
0 F -6
1 0 0
Litania:
2efender a Mitania +dependendo de até onde vai o 5arou. Luebrar a Mitania +dependendo da severidade da transgressão. Desa$ios:
Participar de um desafio #usto. Participar de um desafio in#usto. 2esafiar alguém muito acima ou muito abaixo do seu Posto.
Comportamento 2ar um bom consel!o. 2ar um mau consel!o. %ediar uma disputa de forma #usta e imparcial. %ediar uma disputa de forma in#usta. %anter as suas promessas. 2eixar de cumprir suas promessas. 7er confiável. 7er confiável frente a uma grande adversidade. 7er enganoso. 7er enganoso frente a uma grande adversidade. 7empre que um truque sair pela culatra. Gentar agir fora de seu aug)rio abertamente +dependendo da circunstncia. /ontar uma boa !ist*ria numa assembléia. /ontar, numa assembléia, um verdadeiro épico, merecedor de ser recontado por outros. /ontar um épico que merea entrar nos Registros Prateados. >alar de forma insultuosa com seus anci&es +dependendo da nature$a do insulto. >alar sem permissão numa assembléia. >alar mal dos 5arou como um todo. >alar mal de seu aug)rio. >alar mal de sua tribo. >alar mal de sua matil!a. >alar mal de outra tribo +dependendo das circunstncias e isso não inclui falar mal dos Roedores de Issos. 5ritar MIOI +ou se#a, convocar o A!roun de uma seita quando não !ouver perigo real e iminente. %rote!&o e De$esa:
/urar um compan!eiro 5arou +que não se#a membro de sua matil!a sem ter motivos ego'stas para isso. 2emonstrar piedade para com um 5arou desequilibrado. Proteger um 5arou indefeso. Não proteger um 5arou indefeso.
Capítulo Quatro: Quinquilharias
51
Atividade
Proteger um !umano indefeso. Não proteger um !umano indefeso. Proteger um lobo indefeso. Não proteger um lobo indefeso. Apoiar alguém acusado de um crime +cu#a inoc(ncia é mais tarde provada. Apoiar alguém acusado de um crime +cu#a culpa é mais tarde provada. %orrer defendendo sua matil!a. %orrer em sacrif'cio a 5aia.
Glória
Honra
Sabedoria
0 0 0 0 0 0 F @
9 -3 6 -E 6 -F E @
0 0 0 0 0 0 0 0
0 -3 0 0 0 0
0 0 -3 0 0 -E
-3 -3 -9 -1 -F 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 9ano F -6 1
9 -1 1 -3 0 0 0 3
renesi:
7ofrer um >renesi 7elvagem 7ofrer um >renesi Raposa 7ofrer um >renesi Raposa e abandonar sua matil!a quando precisam de voc( 7ofrer um >renesi 7elvagem e ferir compan!eiros 5arou 7ucumbir
Rela"es com #!manos e Parentes %anter bom relacionamento com Parentes pr*ximos %anter um relacionamento ruim com Parentes pr*ximos ?scol!er um compan!eiro e ter fil!otes ?scol!er um compan!eiro mas não ter fil!otes /asar-se !onrosamente Proteger o éu 2anificarRasgar o éu Reparar o éu +evitando que a exist(ncia dos 5arou se#a revelada aos !umanos
52
Lobisomem Companheiro do Narrador
Convers‹o de Renome ?ntre todas as mudanas que Lobisomem: O Apocalipse passou entre as edi&es, a mais dramática, provavelmente, ten!a sido o sistema de Renome. Na Primeira ?dião, o Renome não era medido em pontos temporários e permanentes. Ao invés disso, era uma seqQ(ncia de n)meros crescentes. Luanto mais voc( tin!a, maior era o seu Posto. ? que raios isso tem a ver com a ?dião Revisada Não muito — mas ainda existem um bom n)mero de livros da primeira edião em lo#as especiali$adas e c*pias reimpressas que usam o sistema de Renome original. %uitos desses livros ainda são bons suplementos, contendo totens e fetic!es que não são encontrados em outros lugares. ?ntão, para usar o material dos livros antigos por completo +e por que não usar, o Narrador deve estar preparado para convert(-los para as regras Revisadas. ? é aqui que entra esse pequeno guia. >alando de maneira geral, as premia&es de Renome antigas iam de 300 a 9000 +para se ter uma idéia do que é isso, os personagens iniciavam o #ogo com um total de 30.000 pontos de Renome, fa$endo com que fossem de Posto "m e precisavam de 90.000 para c!egar até o Posto 2ois, F0.000 para Posto Gr(s e assim por diante. 2errotar uma pequena ameaa da :;rm valia 300 pontos de 5l*ria, completar uma demanda "mbral valia 600 pontos de 7abedoria, assim por diante. I sistema atual recomenda a premiaão de Renome de um a sete pontos temporários, sendo que um ponto #á é um feito merecedor, mas não espetacular, e sete pontos são gan!os apenas por aqueles que fi$eram grandes sacrif'cios e reali$aram grandes feitos. /om isso em mente, a coisa mais fácil a se fa$er para se converter as premia&es de Renome é baseá-las nessa escala. ?xemplo, se um livro menciona uma premiaão de 300 a 600 pontos, é praticamente o equivalente a um ou dois pontos de Renome. A tabela a seguir mostra as nossas recomenda&es para a conversão de Renome, sinta-se < vontade para alterar e interpretar os resultados conforme a sua vontade.
(sportes
0 3 9 1 F 6
Antiga premia!&o
'ova premia!&o
300 S 100 3 ponto 160 S @60 9 pontos J00 S 3900 1 pontos 3960 S 3@60 F pontos 3J00 S 9000 6 pontos 9003 B E ou @ pontos /om os personagens, é claro, é uma !ist*ria totalmente diferente. Não !á uma f*rmula para converter as pontua&es antigas do Renome para o sistema atual. Nesse caso, os Narradores são incentivados a aproximar o valor do Renome dos personagens conforme apropriado para o Posto ou os feitos de cada um deles. "ma precisão não é necessária +muito tempo se passou desde a publicaão desses livros, sendo assim, alguns desses personagens podem, perfeitamente, ter conquistado um novo Posto....
Combate S!bmerso
)elocidade 'ormal
Mobisomens estão longe de sua mel!or forma quando na água, mas isso não significa que eles podem sempre escol!er lutar em terra firme. T perfeitamente poss'vel que um lobisomem se#a lanado ao mar ou forado a entrar em um combate em um rio, lago ou até mesmo em uma piscina. 8sso pode ser um verdadeiro problema por algumas ra$&es — a visibilidade é extremamente pre#udicada e não se pode fare#ar a presa. ?, claro, tem a dificuldade de se movimentar dentro da água. ?sportes é o fator determinante se um personagem é capa$ de nadar ou não. A menos que o Narrador diga o contrário, presume-se que qualquer um com um ponto em ?sportes pode nadar. 2ebaixo dUágua, a caracter'stica ?sportes de um personagem +ou Nataão, se o Narrador permitir que os #ogadores adquiram Nataão como uma Habilidade 7ecundária especiali$ada de ?sportes determina quão bem ele se move. "m personagem que execute qualquer aão f'sica não pode usar mais dados na Habilidade relevante que seu n'vel de ?sportes, logo, um lobisomem com Armas Orancas 6 mas ?sportes 9 pode apenas usar dois pontos de sua Per'cia Armas Orancas dentro dUágua.
)elocidade de *orrida
3 metro por turno 3 metro por turno 3 metro por turno +>ora B 9 metros por turno 3 metro por turno +>ora B F metros por turno +>ora9 metros por turno +>ora B E metros por turno +>ora9 metros por turno +>ora B V metros por turno +>ora metros por turno +>ora B 39 metros por turno
Capítulo Quatro: Quinquilharias
53
Nataão é amplamente determinada pelo treino, não pela agilidade. A água é densa o suficiente para que o movimento para frente se#a baseado na fora e não na velocidade. A tabela acima é uma refer(ncia para avaliar quão rápido um personagem pode se mover na água +se o Narrador permitir que Nataão se#a comprada como Habilidade 7ecundária, use a tabela como se seu personagem tivesse dois n'veis em ?sportes acima que seu n'vel de Nataão. Ao se envolver em um combate aquático, o personagem estará em grandes desvantagens. Godos os ataques, com exceão de agarr&es e mordidas, tem sua parada de dados para dano redu$ida pela metade, e as esquivas tem a dificuldade redu$ida em 3, devido < lentidão dos ataques na água. Armas brancas sofrem efeitos similares — armas flex'veis, como correntes, e armas arremessáveis são inefica$es. Armas de contusão perdem tr(s dados nos testes de dano, armas cortantes perdem dois dados e armas perfurantes apenas um. Armas de fogo também possuem suas penalidades debaixo dUágua. Atirar num alvo debaixo dUágua, quando se está em terra firme tem a dificuldade aumentada em 9 e a bala perde um dado de dano para cada metro dUágua que tiver que percorrer até o alvo. ?m caso de atirar debaixo dUágua não se aplica o modificador na dificuldade +que é aplicado devido a difraão da imagem, mas a reduão de dano ocorre como descrito acima. 54
/onforme mencionado nas regras principais, o combate aquático tende a ser muito estressante e usa oxig(nio muito mais rápido. 2urante o combate, um combatente pode segurar sua respiraão por um n)mero de turnos equivalente ao dobro de seu igor — depois disso, ele comea a se afogar, sofrendo um n'vel de dano letal por turno, que não pode ser regenerado até que ele respire novamente. Para entender definitivamente o combate aquático, ve#a +orld o$ Dar,ness: -loodDimmed #ides.
Armas Is lobisomens não necessitam de usar armas para serem efetivos em combate, mas muitos preferem não se apoiar apenas nas garras e presas. Apesar das armas de fogo serem efetivas, elas são um pouco fáceis demais de se usar para a maioria dos lobisomens — aprender a mane#ar uma espada que foi de um ancestral requer disciplina, enquanto qualquer !umano pode usar uma arma de fogo. +é, claro, existe ainda o estigma de estar usando muito ob#etos da :eaver. ?ntão, apesar de que a maioria dos lobisomens não v(em necessidade de usar nada mais que suas armas naturais, alguns possuem um gosto especial por armas brancas. ?sta seão de armas expandida tenta oferecer aos Narradores uma maior variedade de armas para seus #ogadores — ou oferecer a seus personagens armas que
Lobisomem Companheiro do Narrador
possam ser usadas como fetic!es ou outros pertences !erdados %uitas dessas armas podem ser encontradas em vers&es CprateadasD. ?ssas armas podem ser feitas completamente de prata — o que as deixa ainda mais )teis contra metamorfos, mas causa um dado a menos de dano, devido < dure$a e fio inferiores do metal +exceto as Wlaives, que passam por um processo especial de for#a e um ritual para alcanar a fora pela qual são con!ecidas. "ma arma pode ser ban!ada em prata, nesse caso seria tratada como uma arma completamente de prata para um ou dois golpes contra um alvo forte antes que a prata não ten!a mais valia alguma. Prata que ten!a sido trabal!ada como liga é irritante e dolorosa, mas absorv'vel — pode ser que torne um dano contusivo em letal para os alérgicos metamorfos, mas é improvável que ten!a algum outro efeito. X "achado: ?ssa categoria inclui todos os mac!ados do taman!o de um mac!ado de bombeiro ou maior. ?ssas estat'sticas podem ser usadas para os mac!ados de batal!a n*rdicos, mac!ados de len!ador e da' em diante. %ac!ados são bem populares entre os 5arou, que freqQentemente enfrentam criaturas que precisam ser partidas em pedaos até pararem de se mover +como mortos-vivos. X *orrente: Apesar de uma simples corrente ser uma boa arma sem necessitar de altera&es, algumas culturas orientais colocam pesos nas extremidades das correntes, para aumentar o dano causado pela arma e também sua capacidade de aprisionamento +no Yapão, as correntes com esses pesos são c!amadas de manriWigusari. Gambém é comum unir uma lNmina na extremidade de uma corrente. "m personagem armado com tal combinaão de arma +como uma Wusari-gama, uma arma que possui um peso em uma extremidade e uma pequena lNmina na outra extremidade da corrente pode escol!er atacar com a lNmina ou com a corrente em cada uma de suas a&es, usando as estat'sticas da faca ou corrente, o que for apropriado. Is lobisomens raramente usam correntes como fetic!es, um 5arou normalmente usará uma corrente apenas como uma arma oportuna. X %orrete: A mais simples das armas, essa representa qualquer tipo de arma que sirva como um cassetete. "m porrete pode ser um gal!o de árvore, um cano de c!umbo, um bastão de baseball ou qualquer coisa do tipo. ?ssas estat'sticas também servem para porretes de guerra, confeccionados por várias culturas. Is lobisomens não tendem a fabricar porretes fetic!es, a maioria dos esp'ritos não entraria e abenoaria um simples pedao de madeira. Luaisquer porretes-fetic!es são, provavelmente, porretes de guerra apropriados para o povo que o criou. X /atana: I auge da fabricaão de armas #aponesas +alguns diriam da fabricaão mundial de armas, a Watana é uma espada curvada, desen!ada para o corte. ?la é dobrada muitas e muitas ve$es durante o processo da for#a, fa$endo com que uma verdadeira Watana se#a realmente uma boa arma — infeli$mente, os compradores estão mais propensos a encontrar c*pias mal-feitas. As estat'sticas listadas são para as mel!ores Watanas .
55
encontradas +que praticamente nunca estarão < venda. Mminas piores causam um dado a menos de dano. Mobisomens não aprisionam esp'ritos nas Watanas e, assim nen!uma Watana fetic!e pode ser encontrada fora das /ortes Oestiais. Porém, Watanas mundanas são populares entre alguns Andaril!os do Asfalto que admiram o talento requerido para for#ar tal lmina. I processo de for#a de uma Watana fa$ com que se#a imposs'vel fa$(-la de prata. A não ser que se trate de um fetic!e, uma Watana não irá fa$er nada mais dramático do que dano letal em um lobisomem. X aca: /omo o porrete, a faca é uma das armas mais básicas. As estat'sticas aqui listadas abrangem todos os tipos de armas cortantes e perfurantes de lmina curtaZ facas-borboleta, adagas, estiletes, tantos #aponeses etc. Há uma variedade de facas fetic!es, mas nen!uma é tão famosa +ou infame como a Adaga de 2ente. X Labr0s: A arma preferida entre as >)rias Negras, o labr;s é um perigoso mac!ado de duas lminas. As >)rias costumeiramente transformam esses mac!ados em fetic!es, os quais normalmente dão uma grande velocidade em combate e uivam como bans!ees quando empun!ados contra !omens.
X "a!a: A maa é o passo seguinte ao porrete — uma arma contusiva, com a ponta de ferro. "ma maa pode ser pontiaguda ou ter espin!os +sendo que essas )ltimas recebem o nome de morningstar, ou simplesmente um peso de metal macio. >eitas para rac!ar crnios e causar danos severos aos *rgãos, as maas pontiagudas causam dano letal +apesar de que os Narradores podem optar que, para alguns alvos — como vampiros ou metamorfos em suas formas /rinos — se#am resistentes o suficiente para tratar esse dano como um dano contusivo. X Alabarda: ?ssas armas eram as armas empun!adas pelos camponeses — em sua forma mais básica, uma alabarda é simplesmente uma ferramenta como uma foice ou um cutelo unida a uma !aste para um alcance extra. Porém, vers&es mais sofisticadas podem ser encontradas. As estat'sticas aqui apresentadas são para armas desde halberds +uma lana combinada com uma pequena lmina de mac!ado aos tridentes dos Nove 2rag&es +elaboradas alabardas c!inesas. Alabardas fetic!es são descon!ecidas. "m metamorfo em sua forma /rinos possui um grande alcance e uma alabarda oferece pouco a alguém cu#as garras são mais fatais que lminas de ao.
$abela de Armas %rancas Arma
Di$iculdade
Dano 1 #ipo
/assetete F >ora / /orrente 6[ >ora / Porrete 6 >ora B3 / Oastão E >ora B3 / >aca F >ora M Mana E >ora B3 M %aa E >ora B9 M ?spada E >ora B9 M =atana E >ora B1 M %ac!ado @ >ora B1 M Alabarda @ >ora B1 M =laive[[ E >ora B9 A Mabr;s[[[ @ >ora B1 A 5rande =laive[[ @ >ora B1 A Di$iculdade: A dificuldade normal para o uso de cada arma
Ocultabilidade
O Y 7 N O N N 7 7 N N Y N 7
Dano: I n)mero de dados de dano a ser rolado para a arma #ipo: / \ /ontusivoK M \ MetalK A\Agravado Ocultabilidade: O \ OolsoK Y \ YaquetaK 7 \ 7obretudoK N \ Não pode ser ocultada
[ "ma corrente pode ser usada para agarrar um membro do oponente com dificuldade B3 [[ ?ssas armas são de prata e infligem dano não-absorv'vel nos 5arou [[[ ?sse tipo de dano é aplicado apenas < fetic!es, um labr;s sem um lao espiritual inflige dano letal 56
Lobisomem Companheiro do Narrador
Lan!a: Apesar de que qualquer estaca grande e X Lan!a: afiada o suficiente possa ser qualificada como lana +os Narradores podem penali$ar armas rudimentares em um dado de dano, a maioria das lanas possui de 3,6m a F,6m de comprimento com uma pedra ou ponta de metal em uma das extremidades. 7ão extremamente populares entre os metamorfos, #á que seu longo cabo funciona nas mãos do usuário não importando o tanto que ele cresa. Alguns exemplos de lana incluem #avelins, tridentes, lanas feitas com pedras e lanas-#avali +cu#a cru$ na lmina fora os #avalis — ou os inimigos — para baixo da lin!a de ataque. I curto cabo da assegai, notável pela grande lmina na forma de fol!a, é popular entre os metamo metamorfo rfoss africa africanos nos +norma +normalme lment ntee os Oaste Oastet. t. Is :endigo gostam de aprisionar esp'ritos dos ventos ou da temp tempes esta tade de nas nas lan lanas as para para fabr fabric icar ar feti fetic! c!es es que que manipulem o tempo, esfriem a temperatura ou invoquem um relmpago. -ast&o &o:: ?sse é o t'pico pedao de madeira ou X -ast metal, do taman!o aproximado de quem o empun!a. "m bastão propriamente empun!ado pode ser usado com uma grande efici(ncia defensiva. Narradores podem optar por adicionar um na dificuldade em acertar +mas não em alve#ar com tiros uma pessoa que possui a especiali$aão COastãoD na caracter'stica Armas Orancas e optar por defender ao invés de atacar no turno em questão. Is >il! >il!os os de 5aia 5aia são são mais mais favo favorá ráve veis is a cria criarr bast bast&e &ess
fetic!es, uma ve$ que eles apreciam a utilidade da arma como uma arma não-letal. (spada:: ?ssas estat'sticas podem ser usadas para X (spada tudo, tudo, desde desde as cla;mo cla;more re com empun! empun!adu aduras ras,, até até as espadas bastardas dos viWings. As diferenas entre elas não não são são muit muitoo sign signif ific ican ante tes. s. No gera geral,l, a cate catego gori riaa CespadaD cobre tudo com uma lmina de V0 cm acima — maior que uma espada curta e menor que as espadas que precisam ser empun!adas com as duas mãos. ?spadas rarament raramentee são transformada transformadass em fetic!es fetic!es — a 5rande 5rande =laive possui um taman!o similar e é muito mais )til — mas alguns alguns 7en!ore 7en!oress das 7ombras 7ombras e Presas Presas de Prata Prata apreciam o impacto simb*lico dessas armas.
&ma %reve #ist'ria Apesar de ser muito dif'cil apontar datas espec'ficas que foram foram import importan antes tes para a !ist*r !ist*ria ia dos 5arou 5arou — lobisomens são criaturas de tradião oral, e não contam os anos da mesma forma como os !umanos o fa$em — os Narradores podem ac!ar )til uma rápida passada pela !ist*ria dos lobisomens. I que segue deve a#udar a situar quais eventos seguiram-se através dos mil(nios. Pode parecer desproporcional a quantidade de eventos significantes que ocorreram no )ltimo século S e essa percepão é verdadeira. I Apocalipse está pr*ximo, e cada novo evento que c!acoal!a a guerra é mais um dos sinais de que o fim está por vir.
Cronologia de (obisomem (obisomem %r2história
+Apesar dos 5arou terem vários contos sobre os Primeiros 2ias, muitos dos eventos ocorreram antes que os !umanos ou lobisomens comeassem a contar os anos. Não existe nen!uma data para a maioria dos feitos pré!ist*rico !ist*ricoss das tribos de lobisomem, lobisomem, mas os eventos que aqui seguem presumidame presumidamente nte ocorreram ocorreram — mas nem sempre — na ordem aqui mostrada. X 7urgimento da Humanidade X Nascimento do primeiro 5arou X 8n'cio do 8mpergium X Is :endigo, os /roatan e os "Wtena seguem seu povo pela ponte de terra formada entre a 7ibéria e a América do Norte. X Is 5arou atacam e disperam as 5arras da :;rm, poderosas manifesta&es da :;rm no mundo f'sico. X Germina o 8mpergium. As primeiras cidades !umanas comeam a se desenvolver. X A 5uerra da >)ria explode por toda a ?uropa e partes da ]sia e norte da ]frica.
Capítulo Quatro: Quinquilharias
57
História Geral
3J00 a./. +aproximadamente — Is Peregrinos 7ilenciosos são expulsos do ?gito pela maldião imposta por um poderoso servo da :;rm. 3900 a./. +aproximadamente — Is >ianna lutam nas 5uerras >omori pela posse das 8l!as Oritnicas. 900 +aprox +aproxima imadam dament ente e — Is "ivado "ivadores res Oranco Orancoss caem caem perant perantee a :;rm. :;rm. Aquele Aqueless que não não se tornam tornam 2anarinos da ?spiral Negra são exterminados pelos seus parentes corrompidos. E00 +aproximadamente — "ma imensa deflagraão na "mbra anuncia o in'cio da 8dade das Grevas. 3693 — I grito de morte do )ltimo metamorfo morcego +/ama$ot ecoa pela Penumbra das Américas. Is 7en!ores das 7ombras renunciam < guerra contra as >eras na América do 7ul. 36JE — Is /roatan sacrificam-se para banir a 2evoradora-de-Almas 2evoradora-de-Almas do mundo f'sico. 3@J0Us — %áquinas a vapor tornam poss'veis as primeiras ind)strias, dando in'cio < Revoluão 8ndustrial. 3@VE 3@VE — Maure Maurent nt de %er funda a secre secreta ta 8lumin 8luminada ada 7ocieda 7ociedade de da Mua /!orosa /!orosa,, um culto culto basead baseadoo em interpreta&es interpreta&es erradas da cultura dos 2anarinos da ?spiral Negra. 3J10Us — "m poderoso %aldito é libertado de sua prisão no Ieste Americano. ?le se funde a um igualmente poderoso esp'rito da :eaver para se tornar a ameaa espiritual con!ecida como 2evoradora de Gempestades. Praticamente ao mesmo tempo, a tribo 5uardi&es adota o nome de C/avaleiros do >erroD em cada uma de suas seitas. 3J60Us — "m grande n)mero de vampiros comea a migrar para o Ieste Americano. A populaão !umana comea a explorar o Ieste. 3JE6 — Yeremia! Massater e seus parceiros fundam a Premium Iil. 3JV0 — Gre$e poderosos 5arou, um de cada tribo, com exceão dos Oun;ip, sacrificam-se no Ritual dos /éus Granquilos para aprisionar novamente a 2evoradora de Gempestades. 3JV9 — Yeremia! Massater reali$a um pacto profano com uma poderosa >era da :;rm, dando controle da Premium Iil < criatura através dele mesmo. 3JV6 — Nas assembléias, os anci&es dos /avaleiros do >erro comeam a se auto-denominar como CAndaril!os do AsfaltoD. 3V31 — Is )ltimos membros da 8luminada 7ociedade da Mua /!orosa desaparecem. desaparecem. 3V36 — Premium Iil passa por uma mudana em sua ger(ncia — e seu nome muda para Pentex 8ncorporated. 8ncorporated. 3V10Us 3V10Us — Is 5arou 5arou europe europeus us presen presentes tes na Austrá Austrália lia,, engan enganado adoss por um 2ana 2anarin rinoo da ?spir ?spiral al Negra, Negra, exterminam os Oun;ip na 5uerra das Mágrimas. 3VJE — Pentex c!ega até o Orasil, iniciando suas opera&es para acabar com a floresta tropical, retirando tudo que for poss'vel. Mobisomens de todos os lugares respondem, iniciando a 5uerra da Ama$4nia. 3VJV — I desastre ?xxon alde$, #untamente #untamente com o desastre de /!ernob;l em 3VJE, é citado como prova de que o Gerceiro 7inal da Profecia da >(nix #á aconteceu. 3VV0 — A antiga bruxa Oaba ^aga acorda na R)ssia. 3VV9 — Oaba ^aga ergue a C/ortina das 7ombrasD, uma poderosa barreira "mbral que isola a R)ssia do resto do mundo +ao menos, espiritualmente falando. 3VVJ — Is 5arou russos matam o _mei 5regornous 5regornous.. Oaba ^aga é destru'da destru'da por foras descon!eci descon!ecidas. das. A /ortina das 7ombras cai, reunindo os 5arou russos com o resto da Naão 5arou. 3VVV — A ?strela Rubra, Antélios, Antélios, aparece aparece nos céus da "mbra. "mbra. "m fil!ote nasce de dois pais 8mpuros. I nascimento é anunciado como um dos )ltimos sinais do Apocalipse. Rei Albrec!t lidera uma cru$ada contra a 7étima 5eraão, esmagando a liderana do culto. As /ortes Oestiais prop&em uma aliana com os Portadores da Mu$ 8nterior. 9000 — Is Portadores da Mu$ separam-se da Naão 5arou formalmente. Is 5arou anci&es admitem que o 7exto 7inal da Profecia da >(nix #á aconteceu e que o 7étimo certamente está muito pr*ximo.
58
Lobisomem Companheiro do Narrador
Nome: Jogador: Cr™nica:
Raa: Augœrio: Tribo:
Nome da Matilha: Totem da Matilha: Conceito:
Atributos F’sicos Força _________OOOOO Destreza ________OOOOO _________OOOOO Vigor _________
Sociais
Mentais
Carisma ________OOOOO Percepção _______OOOOO Manipulação ______OOOOO Inteligência ______ ______OOOOO Aparência _______OOOOO Raciocínio _______OOOOO
abilidades Talentos
!er’cias
Conhecimentos
Prontidão ________ ________OOOOO _________OOOOO Esportes _________ riga ___ _______OOOOO Es"ui#a _________OOOOO Empatia _________ _________OOOOO E$pressão ________ ________OOOOO Intimidação ______OOOOO Instinto Primiti#o ___OOOOO Man%a _________OOOOO &'(ia __________OOOOO
Emp) c*Animais ____ ____OOOOO _________OOOOO O+ícios _________ Condução ________OOOOO Eti"ueta _________OOOOO Armas de Fogo ___ __OOOOO _____OOOOO Armas rancas _____ ________OOOOO &iderança ________ Per+ormance _ ___ __OOOOO ______OOOOO Furti#idade ______ ,o(re#i#ência _____OOOOO
Computador __ ____OOOOO ____ _ ____OOOOO Enigmas ____ In#estigação ___ __ _OOOOO Direito _________OOOOO &inguística __ __ ___OOOOO Medicina ________OOOOO Ocultismo _______OOOOO Política _________OOOOO _ ___ _____OOOOO Rituais _ ________OOOOO Ciências ________
"antagens Antecedentes
#ons
____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO
_______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________
Renome $l%ria
Fœria
O O O O O O O O O O
O O O O O O O O O O
onra O O O O O O O O O O
Sabedoria
$nose O O O O O O O O O O
_______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________
"italidade Escoriado Mac%ucado Ferido Feri Ferido do 1ra# 1ra#em emen ente te Espancado Alei3ado Incapacitado
-. -0 -0 -2 -2 -4 -4
Fra&ue'a Tribal
O O O O O O O O O O
Fora de "ontade
!osto
O O O O O O O O O O
__________
#ons
5Opcional6
Homin’deo
Glabro
Crinos
Hispo
Nenhuma Mundança
Força(+2)__ Vigor(+2)__ Aparência(!)__ Manipulaç"o(!)__
Força(+$)__ De%&re'a(+!)__ Vigor(+)__ Manipulaç"o()__ Aparência
Dificuldade: 6
Dificuldade: #
Dificuldade: 6
Lupino
Força(+)__
Força(+!)__
De%&re'a(+2)__ De%&re'a(+2)__ Vigor(+)__ Vigor(+2)__ Manipulaç"o()__ Manipulaç"o()__ Dificuldade: #
Dificuldade: 6
*N*,A D-./0*1 Adiciona ! dado de 0edu' dificuldade% -M 3MAN14 dano em Mordida% de 5ercepç"o em 2
Outras Caracter’sticas ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111
Fetiches *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado
Dons _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________
Rituais ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________
Combate Arma9Manora
,e%&e9Dificuldade
Dano9,ipo
Alcance
adência
5en&e
Armadura N’vel: ______________ enalidade: _________ Descri!"o: ____________________ ____________________ ____________________
Natureza:
Comportamento:
Qualidades & Defeitos Qualidade
Tipo
___________________ ___________________ ___________________ ___________________ ___________________
__________ __________ __________ __________ __________
Custo Defeito _____ _____ _____ _____ _____
Tipo
___________________ ___________________ ___________________ ___________________ ___________________
__________ __________ __________ __________ __________
B™nus _____ _____ _____ _____ _____
Antecedentes Detalhados Aliados _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Ancestrais _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Contatos _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Parentes _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Mentor _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
a!a Pura _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
ecursos _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
"utro #$$$$$$$$$$$$$$$% _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Posses
'peri(ncia
Equipamento (Carregado) ____________________ _________________________________________ _________________________________________ Bens (Possuídos) ____________________________ _________________________________________ _________________________________________
!"!#L:______ #dquirido em:_____________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________
Seita
!"!#L $#%!":______ Nome:___________________________ ________ $asto em:_________________________________ Localização do Caern:_________________ ______ _________________________________________ Níel:____ !ipo:___________________________ _________________________________________ !otem:___________________________________ _________________________________________ Líder:____________________________________ _________________________________________
Hist—ria Prelœdio _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________
Descri‹o Idade:__________________ Cabelos:________________ Olhos: _________________ Raça: __________________ Nacionalidade:___________ Sexo:___________________ (Altura / Peso) Hoin!deo:______ /______ "labro: _________ /______ Crinos:__________ /______ His#o: __________ /______ $u#ino: _________ /______
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Cicatri%es de &atalha: ________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ 'eoridades de I#uro: _____________________________________ __________________________________________________________
Visual Rela›es da Matilha
Esboo do Personagem
Totem da Matilha Totem:
Matilha:
Custo em Antecedente:
Caracter’sticas
Dogma
_______________________ _______________________ _______________________ _______________________ _______________________ _______________________
_______________________ _______________________ _______________________ _______________________ _______________________ _______________________
Membros da Matilha / Pontos Doados ao Totem (Nome, Tribo, Raça, Augúrio, Posto e Pontos Doados)
____________________________________________OOOOO ____________________________________________OOOOO ____________________________________________OOOOO ____________________________________________OOOOO ____________________________________________OOOOO ____________________________________________OOOOO ____________________________________________OOOOO ____________________________________________OOOOO
Vantagens Encantos
Fœria
Ess!ncia
_______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________
O O O O O O O O O O
Gnose O O O O O O O O O O
Fora de Vontade O O O O O O O O O O
Anota"es / Descri#o do Totem ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________
A paix‹o que inflama! A cada instante lutamos numa batalha sem tréguas, a cada instante. Algumas parecem impossíveis, do que projetamos, do que o cenário se mostra, do que nossos inimigos apresentam. É fácil desistir de tudo, a esperança fraqueja algumas vezes e ns somos feitos de carne, mas de suor e lágrimas também... !o princípio, as nuvens no céu eram grossas, os olhares tristes, cabisbai"os, e n#o havia um rumo para seguir. $oram dias tortuosos. %omos seres abastecidos por desejos. &esejo por justiça, por revanche, desejo por qualquer'outra'coisa, todos est#o aqui porque acreditam no que est#o fazendo e no que desejam. (stamos cansados de vermos nossos livros esperando em prateleiras empoeiradas por uma traduç#o feita por c#es que nem ao mesmo gostam do que fazem, que nem mesmo podem ser chamados de jogadores de rpg) Aqui, somos todos $ilhotes, somos amadores, usamos programas cra*eados para trabalhar imagens, opensources para diagramar e editar te"to, métodos r+sticos para mesclar desenhos e gerar capas. as é isso que falta na maioria das pessoas. -riatividade. %omos gente comum, usamos nossas horas vagas para trabalharmos juntos por uma coisa maior que ns. Aqui n#o tem designer, nem tradutor profissional,
passamos horas empacados num termo desconhecido, na nsia de dar o melhor significado para ele porque somos os destinatários de nossa prpria obra, seremos ns quem leremos e usaremos esse livro aqui em nossas mesas, espalhados, porém unidos em fé, em todo o nosso país. $azemos isso porque sabemos, entendemos que cada um de ns pode fazer melhor, sim, somos amadores, mas temos uma coisa que nos torna verdadeiros deuses/ somos realmente apai"onados pelo que fazemos. !ossa recompensa0 1á temos muito, temos a ns, temos uma miss#o sagrada, temos ao !aç#o 2arou. 3 que poderia ser mais valioso que tudo isso0 4or pai"#o, eis a prova, fazemos coisas que nunca sonhamos. 5alvez um de ns apenas pudesse traduzir todo este livro, sei lá, mas se o desejo é comum, ent#o se isso soma, porque n#o juntos0 !ossos rostos nunca ser#o vistos, nossos nomes nunca ser#o lembrados, apenas nosso trabalho permanecerá aqui na 5erra, como prova que um dia aqui esteve gente de bem, de boa vontade, que entende que nossos dons s#o responsabilidades também. (nt#o porque estamos realizando essa tarefa0 Apenas ns sabemos a resposta e, se voc6 quiser saber também, junte'se a ns e venha conosco fazer a diferença)
Agradecimentos
A
Somos uma Matilha especial! Boorako, Amigo-da-Roupa-Suja Ahroun Presa de Prata Cliath
7om, temos ai, o nosso primeiro livro traduzido) -om muito custo, com um pouco de sofrimentos, atrasos para compromissos e muita ansiedade, temos o 8obisomem -ompanheiro do !arrador prontinho) Acessível a qualquer um que esteja disposto a t6'lo e totalmente gratuito) É uma puta emoç#o saber que algo que um projeto que voc6 abraçou deu certo) 9m projeto que apesar de ter entrado meio que no final, eu me empenhei ao má"imo que pude :e que mam#e dei"ou) ;&<. (spero :acho que isso poderia ser visto no plural< que voc6 que bai"ou o livro, reconheça o esforço de f#s que s#o iguais a voc6, que já travaram in+meras batalhas contra a =>rm ao lado de amigos. ?ue mostraram que 8obisomem o Apocalipse é um jogo fantástico e infinito e que provaram que ns somos sim, muito mais políticos que os malditos @ampiros da =>rm) (spero que esse livro seja +til a voc6, narrador de 8obisomem o Apocalipse, quanto nos é gratificante traduzir, revisar e diagramar. $açam bom uso do material. ostre'o a narradores ine"perientes para que esses vejam a grandiosidade de 8obisomem) eu muito obrigado.
hokos, orre-com-as-Sariemas Ragabash Senhor das Sombras Adren
5udo começou com uma inveja crescente. (u assistia de camarote a rebeli#o dos jogadores de =o& contra a &evir. 4elo 3r*ut vi o ogue -ouncil surgir dos einos do Borizonte e fazer um belo trabalho com ago, traduzindo, diagramando e distribuindo livros inéditos em sua vers#o tupiniquim. @i sair de seus ref+gios os jogadores de @ampiro, e lançar uma 1>had contra a &evir, fazendo o mesmo trabalho que o -, mas com autonomia e personalidade prpria. Até mesmo da 9mbra !egra saíram as ApariçCes, e começaram o trabalho com a linha =raith. as nos caerns, as fogueiras estavam acesas, mas nenhum dos guerreiros sentava'se ao seu redor. 5odos ainda estavam tranqDilos no conforto de seus lares. (nt#o, um 2arou visionário, que de desconhecido passou a ser um amigo :sim, é de voc6 que estou falando, $olha de 3utono< uivou para 8una. 9ivou convocando o e"ército de 2aia. Bá muito tempo aturávamos as açCes da 4ente"... digo, &evir, sem nenhum tipo de retaliaç#o. (ra chegada a hora das 7atalhas $inais. A proposta era simples/ formar uma matilha coesa, e com nada além dos pontos de $orça de @ontade traduzir os livros de 8obisomem. E primeira vista pareceu um trabalho simples de ser feito. !ada mais do que Ftrocar algumas palavrasG. as como toda batalha, essa tinha seus imprevistos. 5ivemos problemas em nossas fileiras, e B
nosso contingente era pequeno. %ofremos. $omos aos mais remotos cantos da 9mbra, e conseguimos au"ílio. ais pessoas unia'se a nossa causa, mas ainda éramos poucos... &os videogames, saiu 7oora*o, que quando n#o lavava roupa ou jogava videogame, revisava os te"tos traduzidos. &os misteriosos cantos do 3r*ut surgiu 2raci, que com impressionante rapidez :@elocidade do 4ensamento, !ível 9m, 4eregrinos %ilenciosos< fez a arte das capas. %aído de missCes com os %anguessugas, apareceu @izir, e com a graça de 2aia, me ajudou com a traduç#o. &os caerns distantes, surgiu 4epeu an, que infelizmente, teve que cumprir com a 8itania :!#o %erás $ardo 4ara 5eu 4ovo<, e a necessidade fez com que abandonasse o projeto. &as terras áridas, surgiu 4edro, um velho amigo, que resolveu ocupar seu tempo ocioso ajudando. ( dos recantos da 4araíba, ganhei um aliado, $olha de 3utono, que com sua perícia em diagramar e bom humor, fazia com que parecesse fácil a nossa tarefa. -om esse grupo unido, demos o primeiro passo. -om toda a dificuldade forjamos nossa primeira *laive. -laro que ficaram as -icatrizes de 7atalha, mas a pr"ima está por vir, e digo que n#o iremos parar. ?uero, por fim, agradecer a todos que nos ajudaram, em especial meu dicionário de ingl6s H fetiche :sem ele algumas coisas seriam impossíveis<. Agradecer I ->belle, por compreender meu vício e dedicaç#o com o projeto, ao meu antigo grupo, que despertou em mim o interesse na linha 8obisomem, aos =ar 4igs :tudo bem que é pelo 3r*ut, mas eu realmente me realizo na nossa comunidade<, aos donos dos computadores da minha ep+blica !is é !is :eu sei que encho o saco Is vezes)<, e Is bandas de Beav> etal H 2aia sabe o tanto que é chato traduzir no sil6ncio) Aos que me esqueci, desculpem, quem sabe no pr"imo livro0)0 F-omo em sua 4rofecia, a $6ni" me pegou e sobrevoou a !aç#o 2arou, mostrando'me os problemas. A $6ni" me mostrou os guerreiros cansados. Aterrorizado, vi os guerreiros de 2aia, os jogadores de lobisomem, descrentes com a vitria sobre a &evir. uitos apenas observavam enquanto a atilha de 4rata enfrentava as hordas da =>rm. 5alvez eles estejam esperando um 2alliard contar nossas vitrias em suas seitas, para que assim juntem'se a ns em nossa pr"ima batalha. -om certeza a $+ria queima dentro dos coraçCes deles, e t#o logo eles empunhar#o suas *laives, e com uivos de guerra se preparar#o para as batalhas que, com certeza, vir#o.G
olha do "utono Theurge Fianna Athro
5enho que admitir, foi um dos melhores livros, com uma das melhores equipes, melhores conjuntos, por assim dizer, que já trabalhei desde que comecei com essa coisa de traduzir e diagramar livros. JJ Knicialmente, pensei em apenas ajudar um novo projeto, n#o sou muito f# do cenário, porém fui contagiado pela pai"#o dos jogadores do !aç#o 2arou.
Lobisomem Companheiro do Narrador
%#o realmente incansáveis, inspiradores, certamente s precisavam de uma pequena esperança para seguir em frente e fazerem as coisas acontecerem. as claro, também me permiti me apai"onar também. L4 -ostumo dizer que o primeiro livro é uma barreira mais suave, mesmo o 4ersonal $ree 4ublications, o pioneiro nessa coisa de traduzir livros publicamente, também o fez, mas poucos foram os que seguiram adiante. (nt#o temos daqui para frente uma tarefa um pouco mais difícil do que fazer um livro, temos a tarefa de permanecer aqui e n#o apenas ser mais um grupo que fez um livro, que logo depois disso desapareceu no limbo da internet. %endo assim, creio n#o apenas nessa dificuldade, mas também na vontade e no coraç#o de cada um que faz o !aç#o 2arou ser o que realmente é/ um grande projeto) 3 !aç#o 2arou precisa de todos voc6s. %e n#o poder traduzir ou revisar, divulgue nossa causa) %empre há algo para fazer dentro de um caern, ou acha que apenas de guerreiros vivem uma seita0 (u, como meus colegas, somos portadores de um dom, poder este que faz o projeto funcionar, mas também assumimos responsabilidades a partir desse momento. %e voc6 tem o poder de fazer, também tem a responsabilidade para fazer. Acredite) eus mais profundos e sinceros agradecimentos a todos os que dei"aram um pouco de si gravado nesse arquivo para que ele estivesse sendo lido por vários jogadores do nosso país. @oc6s s#o incríveis)
em relaç#o I e"peri6ncia que estas traduçCes me conferiram. 3s nuances lingDísticos que aprendi neste trabalho v#o certamente me acompanhar por toda a vida. 5anto quanto v#o as amizades que fiz. 3 livro me parece ter ficado muito bom, e muito fiel ao original. %ei que vai contribuir muito para o cenário do 42 nacional. -réditos I equipe que o traduziu e, sem d+vida I == que originalmente o escreveu. -réditos a voc6 que o utilizar em suas crOnicas, pois suas informaçCes v#o encher as cenas de detalhes empolgantes. %em créditos mesmo, s a &(@K, que, mesmo monopolizando as publicaçCes da == no 7rasil, n#o moveu uma palha para traduzir esta importante ferramenta dos narradores. Abraços a todos da minha cidade :ia eu divulgando ?ueimados'1 no 4aís todo)< e a todos aqueles que jogam ou jogavam aqui. 3brigado galera da !aç#o 2arou por confiarem em mim e obrigado a todos aqueles que participaram e apoiaram o projeto de tantas outras formas. 7om divertimento a todos)
*edro, )ike-A-Rolling-Stone Galliard Roedor de Ossos Cliath
Antes de chegar ao final da realizaç#o deste livro eu pensei em reunir algumas palavras aqui, resumindo o que penso deste tipo de trabalho. -omo voluntário fica mais que claro que eu sou realmente apai"onado por 42 ' e mais, pelo universo =o&. -omo tal, acho que n#o poderia dei"ar de utilizar o meu tempo ocioso pra fazer o que a querida &evir n#o #raci, ria-apas-de-#aia fez. Ragabash Senhora das Sombras Cliath (m enriquecimento e divers#o o tempo que fiquei (stava eu tranquila e ocupada, quando o $olha do acordado de madrugada, tomando café e traduzindo n#o 3utono me perguntou se eu n#o tinha escrito as palavras foi nem de longe pobre. $oi, em poucas palavras, do finais para o 8obisomem ' -ompanheiro do !arrador... caralho. 42 como entretenimento está há muito ( eu respondi/ o.oM preciso fazer isso0 (u sou s uma comprovado pela aceitaç#o e quantidade de f#s, uma pessoa que quebrou o galho com as capas. e"celente escolhaP mas percebi ao decorrer do tempo que ?uem me conhece sabe que eu n#o sei nada sobre jogava que o enriquecimento tangia outros aspectos, que 8obisomem. 5anto, que n#o tenho nada a falar sobre este embora sejam bvios, s#o frequentemente ignorados por livro. % sei do que se trata porque folheei ele. quem n#o joga 42 já que Fé coisa de !erdG, ou algumas 2ostaria de agradecer ao pessoal do grupo vezes até Fcoisa do capetaG. 8obisomem do >ahoo... ?uero agradecer I mam#e, papai, e especialmente a http/NNbr.groups.>ahoo.comNgroupN8obisomem voc6) ...por terem respondido prontamente o meu pedido de socorro, com um lin* onde pudemos encontrar as Screck+ &. fontes. 3brigada Kgor 7one e 1ohnn> oore pelas Filhote, Primeira Mudança respostas rápidas e eficientes. (is que o primeiro livro da !aç#o 2arou está !#o vou me estender aqui, n#o tenho muito a dizer. pronto))) e sinto até estranha de estar escrevendo aqui, afinal eu 5á, tá, tá bom, eu n#o fiz quase nada nesse livro... s remendei umas capas ;&&& . mas o que importa nessa luta n#o é o quanto voc6 faz, mas sim se voc6 faz e como faz. Bá membros que $nsane%&i'ir, (orme-com-)una realmente merecem dei"ar suas mensagens aqui neste Ahroun Peregrino Silencioso Fostern espaço, esses tais como o $olha de 3utono, que mesmo !o início deste projeto, eu me sentia orgulhoso de sem ser um grande f# do cenário de 8obisomem o abraçou poder ajudar a um grupo com um ideal t#o nobre. Ao fim e chamou'nos a todos para esta luta. 5emos também o dele, percebo'me agradecido por ter sido mais ajudado -ho*os que trabalhou como uma mula neste livro pelo projeto do que realmente ter ajudado a ele. &igo isso traduzindo grande parte do mesmo e, temos também a
Agradecimentos
C
2raci, o 4epeu an e o Knsane.@izir Qagaglia K@, sobre os quais escrevo aqui, porque s#o eles que merecem todos os créditos por tal material se encontrar hoje em suas m#os, material este feito por AA&3(%, mas com uma qualidade mais pr"ima possível da 43$K%%K3!A8. ( isto por si s mostra a capacidade que 53&3% temos em ns, desde que acreditemos. %e voc6 acha que pode fazer melhor, junte'se a ns, ou crie voc6 mesmo um grupo de traduç#o para outras timas séries do =o& como &emon ' 5he $allen, Bunter ' 5he Bec*oning e mesmo +mia ' A essurreiç#o. $aça isto por amor %K), mas n#o s por isso, mas porque isto é a coisa certa a se fazer. Afinal o que vale mais, ficarmos criticando a &evir como Ftodo mundoG ou fazermos algo para realmente mudar as coisas... 4(!%( %K, A% $ARA)
D
Um mago “sangue bom”
F!#o conheço muito sobre 8obisomem, t#o pouco entendo esses bravos guerreiros. !o entanto me identifico com voc6s, pois ainda que pra lutar, aquilo que urge de suas almas é @ontade, selvagem e livre. Até o presente dia, n#o sentia muita vontade de aprender sobre o jogo, mas ao assistir o andamento da traduç#o desse livro, podem contar com um novo f# para série) 4arabéns !aç#o 2arou) 5ransmission from afael astromauro/ ogue -ouncil (nd of esage.....G
Lobisomem Companheiro do Narrador
FSaich*ullG