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LIVRO DE BOLSO DO APRENDIZ-MAÇOM José Robson Robson Gouveia Freire, M∴I∴(*)
SUMÁRIO PARTE I – MAÇONARIA (GENERALIDADES) Introdução ........................................................................................................04 ORIGENS..........................................................................................................04 ORIGENS ..........................................................................................................04 Maçonaria e Sociedade. Sociedade .....................................................................................07 O Papel do Maçom............................................................................................08 Maçom ............................................................................................08 Aprendizado Maçônico Maçônico.......................................................................................09 Organização da Maçonaria. Maçonaria ...............................................................................10 Regularidade em Maçonaria.............................................................................11 Princípios gerais da Maçonaria.........................................................................12 Maçonaria .........................................................................12 Religião.............................................................................................................16 Religião .............................................................................................................16 O sigilo maçônico..............................................................................................17 maçônico ..............................................................................................17 Silencio do Aprendiz.........................................................................................21 Aprendiz .........................................................................................21 Salmo 133........................................................................................................21 133........................................................................................................21 Dia do Maçom..................................................................................................25 Maçom ..................................................................................................25 A Maçonaria e a Independência Independência do Brasil.......................................................26 Brasil .......................................................26 O Aprendiz e sua Iniciação..............................................................................28 A Condição para Ingressar Ingressar na Maçonaria.......................................................30 Maçonaria .......................................................30 Ser Livre..........................................................................................................32 Livre..........................................................................................................32 Ser de Bons Costumes...................................................................................36 Costumes ...................................................................................36 1. INICIAÇÃO INICIAÇÃO..................................................................................................40 ..................................................................................................40 2. CÂMARA DE REFLEXÕES.........................................................................44 REFLEXÕES.........................................................................44 A Lâmpada......................................................................................................50 Lâmpada......................................................................................................50 O Pão, a Bilha e a Água..................................................................................50 Água ..................................................................................50 VITRIOL...........................................................................................................51 VITRIOL ...........................................................................................................51 Sal e o Enxofre.................................................................................................51 Enxofre.................................................................................................51 Mercúrio Vital....................................................................................................52 Vital....................................................................................................52 O Galo...............................................................................................................52 Galo...............................................................................................................52 Ampulheta.........................................................................................................52 Ampulheta .........................................................................................................52 Os Emblemas Fúnebres...................................................................................52 Fúnebres ...................................................................................52 Advertências.....................................................................................................53 Advertências .....................................................................................................53 Testamento.......................................................................................................53 Testamento .......................................................................................................53 Ir:. 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3. VIAGENS PELOS NÍVEIS SUPERIORES DO AR, DA ÁGUA E DO FOGO ...................
54 A primeira viagem..............................................................................................55 viagem..............................................................................................55 A segunda viagem.............................................................................................56 viagem.............................................................................................56 A terceira viagem...............................................................................................57 viagem...............................................................................................57 No início era o verbo..........................................................................................61 verbo ..........................................................................................61 Levantar templos à virtude.................................................................................63 virtude .................................................................................63
PARTE II - MAÇONARIA – CONCEITOS Questionário de 600 perguntas ...................................................................67/143
PARTE III - HISTÓRIA DA MAÇONARIA APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . .............................. ........................... ..................144 PRIMEIRA PARTE: DAS ORIGENS ATÉ 1717.................................................144 Considerações Preliminares ...............................................................................144 A Doutrina Interior ................................... ........................... ........................... ......145 Os Mistérios ........................................................................................................146 A Unidade da Doutrina ................................................. ........................... ............147 A Hierarquia Oculta ........................................ ........................... ..........................148 As Comunidades Místicas Místicas ............................ ........................... ........................... .149 As Escolas Filosóficas ........................... ........................... ........................... .......150 A Escola Gnóstica .............................................. ........................... ......................151 A Cabala Hebraica ........................... ........................... ........................... ............151 Alquimia e Hermetismo .......................... ........................... ........................... ......152 Templários e Rosacruzes ...................................................................................153 Espírito, Alma e Corpo ........................................................................................154 A Ars Structoria .................................. ........................... ........................... ...........154 Maçonaria Operativa e Maçonaria Especulativa Especulativa .................................................155 .............................. ...................155 As Corporações Construtoras Construtoras ........................................................... ................................ ........................... ..................156 A Religião dos Construtores ......................... ........................... ...........................157 O Grande Arquiteto do Universo .........................................................................158 As Primeiras Corporações ................................................... ........................... ....159 Os Construtores Fenícios ...................................................................................160 Construtores Gregos e Romanos .......................................................................160 As Corporações Medievais Medievais ........................................................... ................................ ........................... ......................161 Os Maçons Aceitos..............................................................................................162 A Loja de São João.................................................. ........................... .................163 SEGUNDA PARTE: DE 1717 ATÉ O FINAL DO SÉCULO XIX O Desenvolvimento Histórico da Maçonaria Maçonaria Moderna ........................................164 .......................... ..............164 A Grande Loja de Londres Londres .............................. ........................... ........................ .164 Primeiros Dirigentes ............................................................................................166 A Constituição de Anderson Anderson .............................. ........................... .......................167 Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Deveres Maçônicos .............................................................................................167 A Essência da Maçonaria Maçonaria Moderna ......................................... ........................ ...168 Multiplicação das Lojas .......................................................................................169 O Desenvolvimento na Inglaterra ........................................................................169 A Maçonaria na França .................................................... ........................... ........171 Primeiro Anátema . .............................................................................................171 O Exórdio na Itália ..............................................................................................173 Na Península Ibérica (Portugal e Espanha) ........................................................174 Na Alemanha e Áustria........................................................................................175 Nos Demais Países da Europa ...........................................................................176 Na América ..........................................................................................................177 A Maçonaria na Primeira Metade Metade do Século XIX.......................................... .......178 Novas Perseguições ...........................................................................................179 Os Carbonários....................................................................................................180 Extensão da Maçonaria no Novo Continente ......................................................181 A Segunda Metade do do Século XIX ..................................... ........................... ......181 TERCEIRA PARTE: SÉCULO XX E PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI O Poder da Maçonaria Anglo-Saxônica ..............................................................183 A Maçonaria Européia ................................................. ........................... .............184 Ásia, África e Oceania............................................... ........................... ................186 Na América Latina ...............................................................................................187 O .Domínio Mundial. da Maçonaria......................................................................188 QUARTA PARTE: A MAÇONARIA NO BRASIL Contexto Histórico e Político de sua Introdução no Brasil ..................................189 Período Colonial (1768 a 1822)...........................................................................189 Período Monárquico (1822 a 1889).....................................................................191 Período Republicano (1889 em diante) ..............................................................192 QUINTA PARTE: CONCLUSÃO .........................................................................197 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................198
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4 Introdução
O presente trabalho, fruto de laboriosas pesquisas da nossa Arte, brotou da necessidade sentida de buscar respostas às naturais dúvidas de todo aquele que se inicia no Mistério Maçônico. Resolvi fazer um guia pratico para consultas. Este Este poré porém m talv talvez ez não não sati satisfa sfará rá tão tão caba cabalm lmen ente te,, devi devido do á va vast stid idão ão e complexidade do assunto, e também não tenho nenhuma pretensão de apresentar nenhuma originalidade. A maior dificuldade em vencer foi a de encontrar, selecionar e compilar todas matérias que se acham na ampla bibliografia maçônica. Este se divide em três partes: Historia da Maçonaria do Brasil, Instruções do Grau de Aprendiz com perguntas e respostas e Iniciação. A Maçonaria possui um “SEGREDO”. Todo aquele que procura admissão em seus mistérios para desvendá-lo jamais logrará êxito. Somente aquele que contaminar-se pela beleza da Arte Maçônica, permitindo que a Maçonaria penetre no fundo do seu Ser, poderá, um dia, cruzar o véu de Isis e triunfar no êxtase do descobrimento do Segredo que não se encontra em parte alguma mas no Todo Unificado.
ORIGENS
Se pesquisarmos e estudarmos isentos de paixões e ânimos, chegaremos a decepcionante conclusão de que existe muita insegurança e uma grande conf confus usão ão entr entree os que que pret preten ende dem m ex expl plic icar ar as orig origen enss da Ma Maço çona nari ria, a, vejamos então as várias teorias defendidas ou difundidas:
1. Deus iniciou Adão na Maçonaria 2. Desde que o homem formou a primeira sociedade com a finalidade de
lutar contra a opressão e pela liberdade.
Civililiza zaçã ção o Pe Pers rsa, a, com com mais mais de cem mil mil anos anos de ex exis istê tênc ncia ia,, se 3. Civi considerarmos que estes já tinham as suas sociedades secretas, encerrando no meio destas a guarda dos conhecimentos místicos e científicos.
4. Em 529 com a fundação da Ordem dos Beneditinos, já que estes
receberam de seu fundador a iniciação e seus fundamentos. f undamentos.
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5 5. Século X, com a Confraria de York, precisamente em 926, sendo esta
a prim primei eira ra asso associ ciaç ação ão que que a hist histor oria ia regi regist stra ra onde onde apar aparec ecee a denominação Franco-maçom, bem como a sua ordem hierárquica de; Aprendiz, Companheiro e Mestre. 6. No século XI, com a fundação dos “obreiro construtores de ogivas” na
Alemanha. 7. No século XIII, quando os leigos já conhecedores dos segredos da
construção bem como da forma de associação e aprendizado, se tornam independentes da Ordem dos Beneditinos. 8. Em 1498, quando o Imperador Maximiliano I resolve legalizar as
associações de construtores.
9. No sécu século lo XV com com a “Con “Const stit itui uiçã ção o de York” ork”,, codi codifi fica caçã ção o das das
orga organi niza zaçõ ções es de cons constr trut utor ores es,, já deca decade dent ntes es e port portan anto to pela pela necessidade de instrui-las e moraliza-las.
10.Em 1717, quando o naturalista João Theophilo Degulier e o ministro
prot protes esta tant ntee Jaqu Jaques es Ande Anders rson on reun reunir iram am os memb membro ross das das Loja Lojass existentes para uma reunião no Albergue da Macieira, em Londres, na Inglaterra, com a finalidade de congrega-las, com o entendimento entre estas, desaparece a figura das antigas sociedades, e entra em cena a “Franco Maçonaria”. 11.Em
1723, com a Constituição dos Ma Maççons Livres e Aceitos (Constituição de Anderson).
Toda Todass as pesq pesqui uisa sass crit criter erio iosa sas, s, refe refere rent ntes es às orig origen enss da Ma Maço çona nari ria, a, convergem à Idade Média. Portanto as alegações dos que defendem épocas remotas em torno do nascedouro maçônico não passam de suposições fictícias, hipóteses fabulosas, obviamente contrárias às provas documentais, aos indícios confiáveis ao proverbial bom-senso dos autênticos estudiosos e, enfim, contrárias à seriedade caracterizadora da História Universal. A Maçonaria da maneira que conhecemos hoje, que é também conhecida como Franco-maçonaria (nome que tem origem nos mestres de obras das catedrais medievais, conhecidos na Inglaterra como Freestone mason), é, antes de tudo, uma associação voluntária de homens livres, cuja origem se perde na Idade Média, se considerarmos as suas origens Operativas ou de Ofício. Modernamente, fundada em 24 de junho de 1717, com o advento da Grande Loja de Londres, agrupa mais de onze milhões de membros em todo o mundo. É o mais belo sistema de conduta moral, que pretende fazer com que o Iniciado seja capaz de vencer suas paixões, dominar seus vícios, as ambições, o ódio, os desejos de vingança, e tudo que oprime a alma do homem, tornando-se exemplo de fraternidade, de igualdade, de liberdade absoluta de pensamento e de tolerância. Em função disso, os objetivos perseguidos pela Maçonaria são: ajudar os home homens ns a refo reforç rçar arem em o seu seu cará caráte ter, r, melh melhor orar ar sua baga bagagem gem mora morall e espiritual e aumentar seus horizontes culturais.
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É uma sociedade fraternal, que admite a todo homem livre e de bons costumes, sem distinção de raça religião, ideário político ou posição social. Suas únicas exigências são que o candidato possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição. Simbolicamente, o Maçom vê-se a si mesmo como uma pedra bruta que tem tem de ser ser traba trabalh lhada ada,, com com inst instru rume ment ntos os aleg alegór óric icos os adeq adequa uado dos, s, para para convertê-la em um cubo perfeito, capaz de se encaixar na estrutura do Templo do Grande Arquiteto do Universo. Ela Ela se fund fundam amen enta ta na cren crença ça em um Ser Ser Supe Superi rior or ou Deus Deus,, ao qual qual denominamos Grande Arquiteto do Universo, que é o princípio e causa de todas as coisas. Parece rígida em seus princípios, mas é absolutamente tole tolera rant ntee com com todas todas as pess pessoa oas, s, ensi ensina nado do aos aos inic inicia iado doss que que é mist mister er respeitar a opinião de todos, ainda que difiram de suas próprias, desafiando a todos à mais sincera Tolerância. A Ordem não visa em hipótese alguma lucro ou benefício, pessoal ou coletivo. Uma pessoa para se iniciar na Maçonaria, tem que ser apresentado e avaliliza ava zado do por por maço maçom, m, ser ser livr livre, e, de boa boa repu reputa tação ção junt junto o a soci socied edad ade, e, exigindo dele, unicamente que possua espírito filantrópico, o firme f irme propósito de estar sempre em busca da perfeição e que acredite em Deus. A Maçonaria é rígida em seus princípios, mas é tolerante com as pessoas, ensinando-as a respeitar as diversas opiniões por mais antagônicas que sejam, incitando a prática sincera da tolerância. Seu objetivo e ajudar ao homem a reforçar seu caráter, melhorar a sua visão visão mora morall e espi espiri ritu tual al,, proc procur uran ando do assi assim m aume aument ntar ar o seu seu hori horizo zont ntee mental. Aos maçons, é exigido através dos seus “Landmarks” que proclamem os seguintes princípios: 1.
Amem a Deus, a sua pátria e a humanidade.
2.
Pratiquem a beneficência se modo discreto, e sem humilhar.
3.
Pratiquem a solidariedade maçônica nas causas justas, fortalecendo assim os laços maçônicos de d e fraternidade.
4.
Defendam os direitos e garantias individuais do homem.
5.
Considerem o trabalho digno e lícito como dever do homem.
6.
Exijam de seus membros boa reputação moral, cívica, social e familiar, pugnando pelo aperfeiçoamento dos costumes.
7.
Seja Sejam m toler oleran ante tess para ara com com toda for forma de mani manife fest staç ação ão de consciência, de religião ou de filosofia, cujos objetivos sejam os de conquistar a verdade, a moral, a paz e o bem social. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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8.
Lutem pelo princípio da equidade, dando a cada um o que for justo, de acordo com sua capacidade, obras e méritos.
9.
Combatam o fanatismo, as paixões, o obscurantismo e os vícios
10.
Simb Simbol oliicame cament nte, e, o maço maçom m se vê como como uma pedr pedraa brut bruta, a, que que trabal trabalhan hando do com suas suas ferram ferrament entas as alegór alegórica icass e adequa adequadas das,, procur procuraa converter-se em um cubo perfeito e polido, para assim poder encaixarse justo e perfei perfeito to na estrutur estruturaa do Templo Templo do Grande Grande Arquit Arquiteto eto do Universo.
Há três graus em Maçonaria. Outros corpos conferem graus adicionais, até o 33º no Rito Escocês, mas nas lojas normais ou simbólicas, tem-se os graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. A maioria das lojas tem reuniões regulares e semanais e congregam-se em Potências Maçônicas, chamadas Grandes Orientes ou Grandes Lojas. Muitas lendas envolvem a Maçonaria, mas muito poucos sabem o que ela representa na realidade, temos aqui algumas definições: Nas palavras de Wilmshurst: “Maçonaria é um sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto externo visível, consistente em seu ceri cerimo moni nial al,, dout doutri rina nass e símb símbol olos os,, e outr outro o aspe aspect cto o inte intern rno, o, ment mental al e espiritual, oculto sob as cerimônias, doutrinas e símbolos, e acessível só ao maçom que haja aprendido a usar sua imaginação espiritual e seja capaz de apreciar a realidade velada pelo símbolo externo.” Nas palavras de Lincoln: “A mais sublime de todas as Instituições é a Maço Ma çona nari ria, a, porq porque ue preg pregaa e luta luta pela pela frat frater erni nida dade de,, que que cult cultiv ivaa com com devotamento; porque pratica a tolerância; porque deseja a humanidade inte inteir irad adaa em uma uma só famí famílilia, a, cujo cujoss sere seress este esteja jam m unid unidos os pelo pelo amor amor,, dominados pelo desejo de contribuir para o bem do próximo. É uma honra, para mim, ser maçom.” Nas palavras de Newton: "A Maçonaria não é uma obra de época; pertence a todas as épocas e, sem aderir a nenhuma religião, encontra grandes Verdades em todas elas. A Maçonaria ostenta a Verdade comum às religiões superiores que formam a Abóbora de todos os credos. Não se apoia senão em dois sustentáculos extremamente simples: o amor a Deus e o amor ao Homem, que leva a si a Divindade e caminha para Ela." Maçonaria e Sociedade
A Maçonaria exige de seus membros, respeito às leis do país em que cada Maçom vive e trabalha. Os princípios Maçônicos não podem entrar em conflito com os deveres que como cidadãos têm os Maçons. Na realidade estes princípios tendem a reforçar o cumprimento de suas responsabilidades públicas e privadas. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A Ordem induz seus membros a uma profunda e sincera reforma de si mesm mesmos os,, ao cont contrá rári rio o de ideo ideolo logi gias as que que pret preten ende dem m tran transf sfor orma marr a socied sociedade ade,, com uma sincer sinceraa espera esperança nça de que, que, o progre progresso sso indivi individua duall contri contribui buirá, rá, necess necessari ariame amente nte,, para para a poster posterio iorr melhor melhoraa e progre progresso sso da Human umaniidad dade. E é por por isso isso que os Maço açons jamai amaiss par partici ticipa parrão de conspir conspiraçõ ações es contra contra o poder poder legíti legítimo, mo, escolhi escolhido do pelos pelos povos. povos. Para Para um Maçom as suas obrigações como cidadão e pai de uma família, devem, necessariamente, prevalecer sobre qualquer outra obrigação, e, portanto, não dará nenhuma proteção a quem agir desonestamente ou contra os princípios morais e legais da sociedade. Em suas suas Lojas Lojas são expres expressame samente nte proibi proibidos dos o prosel proseliti itismo smo religi religioso oso e político, garantindo assim a mais absoluta liberdade de consciência, o que lhe lhe perm permit itee perm perman anec ecer er prog progre ress ssis ista ta,, sobr sobrev eviv iven endo do às mais mais dive divers rsas as doutrinas e sistemas do mundo. Curioso é perceber que sempre onde faltou a Liberdade, onde grassou a ignorância, foi aí que a Maçonaria foi mais contundentemente perseguida, tendo sido inclusive associada aos judeus durante o período de intenso antisemiti semitismo smo da Europa Europa Ociden Ocidental tal,, nos primei primeiro ro e segund segundo o quarto quartoss deste deste século.
O Papel do Maçom
A maço maçona narria mudo mudou u muit muito o desd desdee sua sua cria criaçã ção o até até os dias dias de hoje hoje.. Juntamente com ela mudaram os seus membros, os maçons. Todos os tipos de maçonaria já existentes exigiram um determinado comportamento de participantes, de acordo com o momento, com o local, com a sociedade. No ent entanto anto,, em todas das elas elas foi foi ex exiigido gido que seus eus maço maçons ns adqui dquirrisse issem m conhecimentos, e através da discussão desses conhecimentos chegassem à sabedoria, pois para uma sociedade que tenciona a liberdade, a igualdade e a fraternidade em todo o mundo sabe que só com sabedoria se consegue alcançar esses objetivos. O conhecimento é a aquisição de informações e estas se consegue através de leituras, conversas, observações, filmes, etc. Mas o conhecimento sem a sabedoria leva a atos que podem ser usados para o bem e também para o mau. Temos como exemplos os homens que fazem muitos cursos de vários graus, formam-se em diversas profissões e não mudam seu comportamento perante o mundo, a sociedade ou mesmo em relação a sua família. Vemos os governos formados por esses homens que pouco se preocupam com a sociedade, atingem um grau de corrupção altíssimo e tentam perpetuar essa situação através da própria família fa mília e de correligionários. A sabe sabedo dori riaa é apli aplica caçã ção o dos dos conh conhec ecim imen ento toss adqu adquir irid idos os para para o bem bem da humanidade, de forma a levar todos os homens a alcançarem também a
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sabedoria, e com ela todos cresçam em todos os níveis. A sabedoria prega a igualdade, que provoca a fraternidade e as duas levam à liberdade. A maçonaria precisa promover, dentro de seus quadros, a discussão de informações de todos os tipos, de todas as épocas e trazer isso a reflexão de seus membros e cobrar de todos eles uma reflexão séria. O quadro maçônico deve dar bons exemplos de comportamento à sociedade e com isso transformar essa sociedade, começando pela própria família do maçom. A maçonaria, maçonaria, de tempos tempos imemoriais imemoriais,, precisa precisa continuar continuar sendo A Maçonaria, Maçonaria, Orde Ordem m Univ Univeersal rsal for formada mada de home homen ns de todas odas as raça raças, s, cred credos os e nacionalidades, acolhidos por iniciação e congregados em Lojas, nas quais, por por méto método doss ou meio meioss raci racion onai ais, s, auxi auxililiad ados os por por símbo símbolo loss e aleg alegor oria ias, s, estudam e trabalham para a construção da SOCIEDADE HUMANA, fundada no AMOR FRATER TERNAL, na esperança de que o AMOR MOR ao GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, À PATRIA, À FAMÍLIA e ao PRÓXIMO, com Tolerância, Virtude e Sabedoria, com a constante e livre investigação da Verdade, com o progresso do Conhecimento Humano, das Ciências e das Artes, sob a tríade LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE, dentro dos princípios da Razão e da Justiça, propugna para que o mundo alcance FELICIDADE GERAL e a PAZ UNIVERSAL. O papel do maçom de hoje continua sendo de grande importância, mas agora está no âmbito âmbito das idéias, idéias, do comportament comportamento, o, do cresciment crescimento o como pessoa. A luta agora é por valores intelectuais, não mais de uma classe, mas de toda a humanidade.
Aprendizado Maçônico
A tran transm smis issã são o dos dos prec precei eito toss Ma Maçô çôni nico coss se faz faz atra atravé véss de ceri cerimô môni nias as ritualísticas, ricas em alegorias, que seguem antigas e aceitas formas, usos e costumes, que remontam às guildas dos construtores de Catedrais da Idad Idadee Mé Médi dia, a, usan usando do incl inclus usiv ivee as mesm mesmas as ferr ferram amen enta tass do Of Ofíc ício io de pedr pedrei eiro ro.. Este Este apre aprend ndiz izad ado o pass passaa pela pela nece necessi ssida dade de de todo todo inic inicia iado do controlar as suas paixões, de submeter a sua vontade às Leis e princípios morais, amar a sua família e à sua Nação, considerando o trabalho como um dever essencial do Ser Humano. O sistema de aprendizado está assente sobre a busca, por parte de cada Irmão, no seu trabalho dentro da Ordem, e respectivo ao seu Grau, de um aperfeiçoamento interior, em busca da perfeição, para fazer-se um Homem bom, Um Homem melhor. A Maçonaria estimula a prática de princípios nobres, tais como: Gentileza, Honestidade, Decência, Amabilidade, Honradez, Compreensão, Afeto Para os membros da Ordem todos os Homens, fazem parte da Grande Fraternidade Humana, portanto, todos são Irmãos, independentemente de
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Credo, Política, Cor, Raça ou qualquer outro parâmetro que possa servir para dividir os homens. Os Três Grandes Princípios sobre os quais está fundamentada a busca do progresso e da auto-realização do Maçom são: O Amor Fraterno: Fraterno : O verdadeiro Maçons mostrará sempre a mais profunda tolerância e respeito pela opinião dos demais, portando-se sempre com compreensão. Ajuda e Consolo: Consolo: Não só entre os Maçons, mas com toda a Comunidade Humana. Verdade: Verdade: É o princípio norteador da vida do Maçom, mesmo porque faz-se necessária toda uma vida para chegar-se próximo de ser um bom Maçom.
Organização da Maçonaria
Desde a fundação da Grande Loja de Londres, em 24 de junho de 1717, as Loja Maçônicas têm-se organizado em Obediências, sejam elas Grandes Lojas ou Grandes Orientes. Os Maçons estão reunidos em Lojas, que se reúnem regularmente uma vez por semana, geralmente. A verdadeira e antiga Maçonaria, divide-se em três Graus Simbólicos que compõem as Lojas Azuis: Aprendiz diz, Companheiro, Mestre. Em regra as Grandes Lojas recebem reconhecimento da Grande Loja Unida da Inglaterra, que se arroga o direito de guardiã da ortodoxia maçônica, de evidente cunho teísta, enquanto que os Grandes Orientes, são reconhecidos pelo Grande Oriente da França, fiel ainda à constituição de Anderson de 1723, com evidente influência iluminista, e caracterizado por uma profunda tolerância. Porém esta regra não é universal, até porque não existe uma autoridade internacional que confira regularidade Maçônica. Portanto, temos em cada país uma Potência ou Obediência Maçônica, ou ainda, como acontece no Brasil, um Grande Oriente do Brasil, soberano, e as Grandes Lojas estaduais e Grandes Oriente independentes estaduais, também soberanos e que não prestam obediência ao GOB. É por isso que em nosso país temos mais de cinqüenta obediências regulares. Ora, cada Obediência goza de absoluta soberania e independência em sua base base territ territori orial, al, sem que isso isso impliq implique ue num comple completo to desreg desregram rament ento. o. Exemplo disso é a Confederação Maçônica Brasileira, que reúne num foro único os Grandes Orientes estaduais, para que se promovam estudos sobre temas importantes de liturgia e ritualística, que exigem uma determinada Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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unidade. A COMAB apenas sugere a aceitação destas determinações, o que geralmente é bem vindo. O Grande Oriente de Santa Catarina, Obediência Maçônica independente, é gove goverrnad nado por por um Grão Grão-M -Mes estr tre, e, elei eleitto ent entre os Me Mest stre ress Maçon açons, s, asses assesso sora rado do por por um Gran Grande de Cons Consel elho ho.. Exis Existe tem m tamb também ém uma uma Câmar Câmaraa Legislativa e um Poder Judiciário. O GOSC tem uma Constituição e um Regulamento que regem o ordenamento jurídico da Potência. As unidades administrativas do Grande Oriente constituem-se das Lojas, onde onde estã estão o cong congre rega gado doss os Ma Maço çons ns,, sob sob a lide lidera ranç nçaa de um Vene Venerá ráve vell Mestre, eleito para um mandato de um ano.
Regularidade em Maçonaria
A regularidade Maçônica refere-se a um conjunto de deveres a que estão sujeitos os Maçons, suas Lojas e sua Obediência, os quais podemos resumir em três aspectos principais: Legitimidade de Origem: Origem: Um Grande Oriente ou Grande Loja necessita, para ser regular do reconhecimento e da transmissão da Tradição, por outro Gran Grande de Orie Orient ntee ou Gran Grande de Loja Loja previ previam amen ente te regu regula larr junt junto o às outr outras as Potências, tendo assim uma Regularidade de Origem. Respeito às antigas regras: regras: A principal regra a ser seguida é a Constituição de Anderson, de 1723, formulada por Anderson, Payne e Desaguilliers, para a recém-fundada Grande Loja de Londres. Podemos, no entanto, levantar cinco pontos fundamentais para Regras que devem ser respeitadas: 1.
Absoluto respeito aos antigos deveres, que estão reunidos em forma de Landmarks;
2.
Só é possível aceitar homens livres, respeitáveis e de bons costumes que se comprometam a por em prática um ideal de Liberdade, Igualdade e Fraternidade;
3.
Ter sempre como objetivo o aperfeiçoamento do Homem, e como conseqüência, de toda a Humanidade;
4.
A Maçonaria exige de todos os seus membros a prática escrupulosa dos Rituais, como modo acesso ao Conhecimento, através de práticas iniciáticas que lhe são próprias;
5.
A Maçonaria impõe a todos os seus membros o mais absoluto respeito às opiniõ opiniões es e crença crençass de cada cada um, proibi proibindo ndo catego categoric ricame amente nte toda toda discuss discussão, ão, prosel proseliti itismo smo ou contro controvér vérsia sia políti política ca ou religi religiosa osa em suas suas Lojas. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Reconhecimento: Reconhecimento: Além das condições anteriores, para que uma Obediência seja regular, ela deve ser reconhecida por outras, geralmente após um tempo de observação. No entanto, o reconhecimento não é incondicional, pois caso o Grande Oriente ou Grande Loja desvie-se destes preceitos, ele deixa de ser regular, perdendo reconhecimento. “Nunca houve nem nunca haverá um Homem que tenha um conhecimento certo dos deuses e de tudo aquilo de que eu falo. Se, mesmo por acaso, lhe acontecesse dizer toda a verdade, nem disso se daria conta. Todos se apóiam na aparência.”
PRINCÍPIOS GERAIS DA MAÇONARIA
As Constituições das Potências Maçônicas Modernas, geralmente, contêm princípios gerais a serem seguidos pelos Maçons.
I – “A Maçona Maçonaria ria é uma Instit Instituiç uição ão essenc essencial ialmen mente te iniciá iniciátic tica, a, filosóf filosófica ica,, educativa, educativa, filantrópica filantrópica e progressist progressista. a. Proclama Proclama a prevalênci prevalênciaa do espírito espírito a maté matéri ria. a. Pu Pugn gnaa pelo pelo aper aperfei feiço çoame ament nto o mora moral, l, inte intele lect ctua uall e soci social al da humani humanidad dade, e, por meio meio do cumpri cumprimen mento to inflex inflexíve ívell do dever, dever, da pratic praticaa desinteressada da beneficência e da investigação constante da verdade. Seus fins supremos são: a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade.” A palavra INICIAÇÃO vem do latim INITIARE, de início ou ainda IN, para dentr dentro. o. Começa Começarr de novo novo morren morrendo do para para o mundo mundo profan profano, o, sectár sectário io e fanático que possibilitará a realização da gnose transcendental. A Inic Inicia iaçã ção o como como dram drama, a, ofer oferec ecee a opor oportu tuni nida dade de de aden adentr trar armo moss o inconsciente adormecido onde o Iniciador depositará o segredo maçônico de tal forma que, somente individual e misticamente, será compreendido, não se revelando por intenção, mas por ideal de operar a arte na construção dos símbolos, que refletirá a sinceridade, o fervor e a persistência no estudo e na prática. Nossa doutrina é interior, oculta e esotérica. Manifesta-se pela via iniciática, induzindo o buscador a um estado reflexivo somente alcançado quando ingressa ingressa no estado particular particular de consciência consciência conhecido conhecido pelos antigos como VITRIOL. Temo Temoss a real real opor oportu tuni nida dade de do conh conhec ecim imen ento to prim primei eiro ro que que nos nos torn tornaa verdadeiramente irmãos pelo saber. Nosso pai é o Grande Arquiteto do Universo e nossa Mãe a Loja que nos fez ver a Luz do Espírito quando gerou no útero o futuro construtor, livre do fanatismo, companheiro inseparável Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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da ignorância. Sendo filosófica, propõe o conhecimento de si mesmo e do ambien ambiente te dialét dialético ico das realid realidade adess platôn platônica icass e afins. afins. Educat Educativa iva porque porque reproduz os Mistérios dos antigos nos Templos onde a palavra é ensinada. Filantrópica, não essencialmente em si mesma, mas na realização de seus pares e, finalmente, progressista porque transforma a pedra bruta no ouro fino do saber elevado; e exaltado na morte do Mestre. Proclama a prevalência do espírito sobre a matéria quando nos ensina a percorrer a senda da materialidade própria do aprendiz que deve buscar a ling lingua uage gem m e prin princí cípi pios os da trin trinda dade de sobr sobrep epos osta ta ao quad quadra rado do.. Logo Logo,, compreenderá que sempre estará abaixo do grau colado pois, ao recebê-lo, ainda não o existenciou. O aperfeiçoamento moral conduz-nos à Iluminação. Uma Loja verdadeiramente iluminada e aquela onde brilha um conjunto de pequenas luze luzess que, que, refle refleti tind ndo o na cont contra rapa part rtee Ma Macr croc ocós ósmi mica ca o Idea Ideall Maçôn Maçônic ico, o, distribuirá em forma de cascata nossas intenções e virtudes para um mundo enegrecido por nossa arrogância e intolerância. Este é o esoterismo da bene benefi ficê cênc ncia ia desi desint nter eres essa sada da da inve invest stig igaç ação ão cons consta tant ntee da ve verd rdad adee maçônica. Um pret preten ende dent ntee ao ingr ingres esso so na Ma Maço çona nari riaa deve deve ser ser livr livree e de bons bons cost costum umes es e acre acredi dita tarr num num Cria Criado dor, r, norm normal alme ment ntee cham chamad ado o de Gran Grande de Arquiteto do Universo. Livre é aquele aquele não comprometido comprometido com a vulgaridade vulgaridade,, o excesso de arbítrio em conflito com o interesse alheio. Bons costumes é o super ego acorde os parâ parâme metr tros os da soci socied edad adee em que que se vive vive.. O conc concei eito to de um Gran Grande de Arqu Arquit itet eto, o, o Prin Princí cípi pio o Inte Intelilige gent nte, e, a Atua Atualilida dade de por por trás trás de noss nossas as realid realidade ades, s, é a grande grande síntes síntesee iniciá iniciátic ticaa que nos iguala iguala na experi experiênc ência ia íntima, pessoal e irrevelável. Brotando do instinto mais primitivo como essência sem forma, com algo a ser alcançado, o Grande Arquiteto do Universo é, nós desejamos ser. Como homens iluminados, admitidos pela porta de São João, guiados pelos Senhores da Sabedoria que constituem a Grande Ordem Maçônica, deixaremos de maneira justa e perfeita a Babel Profan Profanaa e compre compreend endere eremos mos a verdad verdadeir eiraa Frater Fraternid nidade ade,, nossa nossa orige origem m comum desde a noite dos tempos, compreendendo que o nosso futuro é o agora, nossa primeira e grande passagem pela porta mística do norte, estreita para o nosso corpo, pequena para a nossa altura, mas infinitamente grande no seu interior, que nos faz humildes buscadores na primeira prova da terra, quando começaremos a compreender a trilogia sintetizadora dos objetivos construtores do Homem novo numa humanidade renovada. Dest Destaa form forma, a, deve devemo moss admi admira rarr a divi divisa sa LIBE LIBERD RDAD ADE, E, IGUA IGUALD LDAD ADE E e FRATERNIDADE. II – “Con “Conde dena na a ex expl plor oraç ação ão do Home Homem, m, dos dos priv privililég égio ioss e as rega regalilias as indevidas, enaltece o mérito da inteligência e da virtude, bem como o valor demonstrado na prestação de serviço à Ordem, à Pátria e à Humanidade.” Se o nosso Templo representa o Universo, o homem manifesta a vida que dá movimento ao universo representado na direção da uniformidade social, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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onde nde o mais mais for forte não não é aqu aquele ele que mata mata,, mas mas aque aquelle com com maio maiorr capacidade de servir. Os privilégios e regalias não são compatíveis com uma soci socied edad adee que que não não ex exig igee do cand candid idat ato o sang sangue ue real real,, raça raça elei eleita ta ou determinado credo. Somente um coração puro, mente e corpo limpos, um desejo profundo de conhecimento, maior do que a própria vida que o direcionará virtualmente para a dignidade de ser reconhecido como Pai e Concidadão de sua Pátria. Concluído este apostolado, o Iniciado compreenderá o serviço maior que deverá prestar à HUMANIDADE. III – “Afirma que o sectarismo político, religioso ou racial é incompatível com com a univ univer ersa salilidad dadee do espí espíri rito to maçô maçôni nico co.. Comb Combat atee a igno ignorâ rânc ncia ia,, a superstição e a tirania.” Quando a Maçonaria adotou o lema LIBERDADE, DE, IGUALDADE e FRATERNIDADE, pretendeu uma emancipação das classes sociais, de forma justa e perfeita, independente do credo religioso, social ou raça. Abjurando o dogmatismo, tendo ainda na memória os horrores da Inquisição, nossa Arte extirpa de suas colunas o adorador do bezerro de ouro, o autocrático e, muito principalmente o ignorante que não sabe levantar templos à virtude nem cavar masmorras aos vícios. IV – “Proclama que os Homens são livres e iguais em direitos e que a tolerâ tolerânci nciaa consti constitui tui o princí princípio pio cardea cardeall nas relaçõ relações es humana humanass para para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um.” Mais uma vez o legislador enfatiza o princípio da liberdade responsável. Livres em seus direitos e não anárquicos em suas s uas vontades. Ensina-nos este princípio que para termos nosso direito respeitado deveremos usar de toda tolerância para com o direito do nosso semelhante, cujas convicções devem dignificá-lo e não desconsiderá-lo. V – “Defende “Defende a plena liberdade liberdade de expressão expressão do pensamento pensamento como direito direito fundamental do ser humano, admitida a correlata responsabilidade.” A Maçonaria propugna o Estado de Direito onde todos tenham o inalienável direito de livre expressão sendo igualmente responsável, perante a Lei, por suas palavras e condutas. VI – “Declara “Declara que o trabalho é um direito inalienável inalienável e um dever social do Homem, dignificante e nobre em qualquer de suas formas e finalidades.” Nossa Arte propugna o direito ao trabalho. Estimula os IIr.’. na direção constante do progresso laborativo para ele e para os seus semelhantes, criando sempre que possível, oportunidade para aqueles que não desejam permanecer no ócio. Nivela o homem pelo trabalho e não pela titularidade.
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VII – “Considera irmãos todos os maçons, quaisquer que sejam suas raças, nacionalidades e crenças.” O Maçom se irmana pelo conhecimento, pela solidariedade e por sua origem simbólica que se perde na noite dos tempos. Se o Templo é o arquétipo da soli solida dari rieda edade de huma humana na,, o Home Homem m deve deve se cons consid ider erar ar o arqu arquét étip ipo o da fraternidade universal. VIII – “Sustenta que são deveres essenciais do Maçom: amar a família, servir com fidelidade e devotamento à Pátria e obedecer à Lei.” Sábia em sua proposição, a Maçonaria estimula a alquimia do amor na sua própria fonte: A FAMÍLIA. Partindo do conceito do reto proceder em sua própria casa, o Maçom terá a oportunidade de dignificar sua cidadania no serviço desinteressado ao seu País, defendendo intransigentemente sua Carta Magna. A Maçonaria, como um Estado dentro do Estado, estabelece em todos os quadrantes os direitos das minorias, o livre expressar, tudo de acordo com Lei votada por homens livres e de bons costumes. IX – “Determina que os Maçons estendam e liberalizem os laços fraternais que os unem entre si a todos os Homens esparsos pela superfície da Terra.” Aqui nos deparamos com o ideal da FRATERNIDADE UNIVERSAL. Nossa Arte não não elit elitiz izaa suas suas filei fileira rass mas, mas, abri abrind ndo o suas suas port portas as ao busca buscado dorr de boa boa vontade, pretende transformar a sociedade internacional pelo conhecimento da via iniciática, iniciática, depositando depositando num futuro futuro qualquer qualquer a filosofia Maçônica Maçônica no coração dos herdeiros da LUZ. X – “Recomenda a divulgação de sua doutrina pelo bom exemplo e por todos os meios de expressão do pensamento, opondo-se terminantemente ao recurso à forca e à violência.” Aqui desmistifica-se magistralmente a acusação que nos fazem os inimigos da Arte Real, de que somos uma Sociedade SECRETA que não permite a informação do seu conhecimento aos outros. Somo Somoss sim, sim, uma uma Soci Socied edad adee PR PRIV IVAT ATIV IVA. A. Priv Privat ativ ivaa daqu daquel eles es que que se qualificaram por mérito e capacidade. Privativa daqueles que, compreendendo seus Mistérios farão cumprir seus prin princí cípi pios os.. Seri Seriaa uma uma Re Reun uniã ião o do Presi Preside dent ntee da Re Repú públ blic icaa com com seus seus Ministros privativa ou secreta? Evidentemente que as decisões do Conselho de Defe Defesa sa de qual qualqu quer er Potê Potênc ncia ia Mund Mundia iall é priv privat ativ ivaa de seus seus pare paress no interesse dos seus nacionais, sendo, no máximo, CONFIDENCIAL. XI – “Adota sinais e emblemas de elevada significação simbólica que, além de utilizados nos trabalhos das oficinas, servem para que os Maçons se reconheçam e se auxiliem onde quer que se encontrem.” Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Muito mais do que um meio de reconhecimento entre os maçons, ao lado de palavra e do toque, os sinais e emblemas pretendem estabelecer uma linguagem comum e universal, acessível a todos obreiros sem distinção cultural, social ou racial. Sendo possuidora do SEGREDO DA PALAVRA, outra coisa não pretende senão o aperfeiçoamento do HOMEM, seu mais elevado EMBLEMA que pelo auxílio mútuo finalmente compreenderá NOSSA ORIGEM COMUM.
Religião
A Maçonaria, confirma e complementa a fé religiosa. Os princípios da nossa Ordem são baseados nos mesmos preceitos morais que fundamentam toda fé verdadeira. Todo Maçom deve crer na Existência de um SER SUPREMO (DEUS). Ele deve lutar para viver moralmente em conformidade com os mais altos padrões de caracter individual e conduta social. Consequentemente, todo Maçom aceita e executa os “Regulamentos da Ordem,” trabalha toda a sua vida para cumprir os objetivos da Maçonaria, que são; a filantropia filantropia para os necessitados e o amor fraterno para para todos os membros da raça humana. A Maçonaria tem sempre as suas portas abertas para todos os homens livres e de bons costumes e de todas as fés e crenças religiosas, que creiam no Supremo Arquiteto do Universo e na imortalidade da alma. Através de proc proced edim imen ento toss e símbo símbolo loss o maço maçom m se prep prepar araa para para rece recebe berr a graç graçaa espiri espiritua tual. l. Com uma fundam fundament entaçã ação o moral moral intern internaa rígida rígida,, a Maçona Maçonaria ria trabalha para que os homens possam melhorar o seu edifício interior, sendo assim assim,, cada cada Irmã Irmão o dent dentro ro das Ofici Oficina nass ou Loja Lojas, s, seja seja atra atravé véss do seu seu trabalho ou dos outros Irmãos, Construirá o seu Templo Interior com os mel melhor hores pri princíp ncípio ioss étic éticos os e morai orais, s, gan ganhand hando o a huma umanida nidade de um Mensageiro Realizador da Vontade do Supremo Arquiteto do Universo. A Fé de um maçom, após Ter percorrido os estreitos caminhos da sua iniciação, que, Infelizmente, em alguns casos poderá levar toda a sua vida, está muito acima do sectarismo estreito e das limitações dos Dogmas. O maçom trabalhará incansavelmente para imitar a perfeição do seu Criador. A maçonaria não é um credo ou seita religiosa, o maçom busca a sabedoria cont contid idaa em todo todoss os Gran Grande dess Livr Livros os Sagr Sagrad ados os reco reconh nheci ecido doss pela pela Fé Univ Univer ersal sal,, da Bíbl Bíblia ia ao Alco Alcorã rão. o. Cren Crendo do que que nele neless enco encont ntra ra e semp sempre re encontrará, os meios para buscar e promover a felicidades neste mundo e aguard aguardar ar a sua recomp recompens ensaa no próxim próximo. o. Portan Portanto, to, a Maçonar Maçonaria ia estará estará sempre com as suas Portas Abertas, para receber todos os Homens Livres e de Bons Costumes, sejam eles, Cristãos, Judeus, Muçulmanos, Budistas, etc, bons homens de todas as religiões, que verdadeiramente aspirem viver segundo a vontade do Criador.
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A Maçonaria é uma filosofia e uma Fraternidade, onde os homens bons se “encontram no Nível e se separam no Quadrado.” Isto une todos maçons através de um laço místico de irmandade sincera e amor mútuo. Fé e traba trabalh lho, o, alma alma e corp corpo, o, cora coraçã ção o e mão mão estã estão o semp sempre re unid unidas as entr entree os Maçons, por isto, em toda lugar onde trabalha, a Maçonaria levará PAZ E HARMONIA PARA HONRAR O CRIADOR E SERVIR A HUMANIDADE. Os objetivos da Maçonaria complementam e não contradizem as crenças religiosas, como alguns dos seus inimigos querem fazer crer. A Maçonaria é uma fonte e uma poderosa força universal, que promove a melhora espiritual do indivíduo e deste na sociedade.
O SIGILO MAÇÔNICO
Em todas as religiões orientais herméticas, desde as praticadas na China, Índia, Egito, Grécia e outras, o processo de ensinamento consta de duas vertentes: a primeira, é o discurso livre, exotérico, para o conhecimento de todos, do povo em geral, sem reservas, em que pese o seu singelo estado cult cultur ural al.. O outro utro,, é o proce rocess sso o esot sotéric érico o, rese reserv rvad ado o aos aos home homens ns rigo rigoro rosa same ment ntee sele seleci cion onad ados os,, segu segund ndo o o seu seu maio maiorr pote potenc ncia iall e mais mais adiantado estado cultural, para a “iniciação” nos mistérios religiosos. Esses serão preparados devidamente para entrar na posse do conhecimento da verdade. Neste último ensinamento é que reside a exigência do “Sigilo”, para que os mistérios religiosos não sejam divulgados àqueles que não estão preparados para conhecê-los. Como teria surgido nas religiões antigas a necessidade de se manter sigilo ? Presume-se que nos idos do pós Dilúvio, quando prevalecia na terra as religiões na forma de idolatria, os judeus decidiram formar uma ordem religiosa distinta, a qual acolheria não somente os filhos de Israel mas, também também,, os gentio gentioss que tradic tradicion ionalm alment entee profes professava savam m a fé no mesmo mesmo Deus. Num dado momento em que a prática da religião tornou-se perigosa, para fugir à perseguição, para preservar os seus segredos, tiveram que lançar mão do artifício de ministrar os seus ensinamentos religiosos através de símbol símbolos. os. Dentre Dentre os povos povos idólat idólatras ras,, os segred segredos os religi religioso ososs sempre sempre esti estive vera ram m some soment ntee nas nas mãos mãos dos dos sacer sacerdo dote tes, s, os quai quaiss prat pratic icav avam am a iniciação de adeptos sob o maior segredo. Mais tarde, a mesma prática foi adotada pelos devotos de outras religiões herméticas, chegando no correr dos tempos até à Maçonaria.
Dentre as práticas das religiões antigas o “Sigilo” foi um dos subsídios absorvidos absorvidos pela nossa Sublime Ordem, conservados conservados que foram os mesmos conceitos, até hoje. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A Maçonaria Maçonaria Universal, Universal, a nossa Sublime Ordem, na sua milenar sabedoria, sabedoria, ministra os seus mistérios através de um processo gradual de ensinamento, o processo esotérico, absorvido das religiões antigas, o qual é dado a conhecer aos seus membros ao longo de todos os seus graus. Dentre as recomendações transmitidas, duas delas merecem especial destaque neste trabalho. Em primeiro lugar, a recomendação da Moral Maçônica, que é o comp compor orta tame ment nto o que que os memb membro ross deve deverã rão o obse observ rvar ar,, não não some soment ntee nos nos templos maçônicos mas, o que é mais importante, nas suas atividades profanas, como homens livres e de bons costumes, para contribuírem como paradigmas na construção do bem estar social da Humanidade A segunda recomendação está inserida na primeira, é a do Sigilo Maçônico, o qual já é exigido do neófito no seu primeiro contato com a Maçonaria, no juramento que presta na sua Iniciação, como de resto é, também, exigido de todos os membros permanentemente no encerramento dos trabalhos das Lojas. O Sigilo é, senão o mais importante, pelo menos um dos conceitos mais atacados pelos opositores da Maçonaria. Essa oposição teve início depois da Cons Consti titu tuiç ição ão de 1723 1723,, a conh conhec ecid idaa Cons Consti titu tuiç ição ão de Ande Anders rson on,, o qual qual,, coadjuvado por Desagulliers, modificou os rituais da Ordem, já, então, começando esta a ser dominada. pelos intelectuais, pelos aristocratas e pelos dissidentes religiosos. Começou aí a maçonaria especulativa. A partir de então teve início o confronto com as igrejas anglicana e católica. Isso acon aconte tece ceu u prov provav avel elme ment ntee porq porque ue a Cons Consti titu tuiç ição ão de Ande Anders rson on não não considerou o aspecto cristológico das Old Charges, as quais eram o esteio da Maçonaria Operativa desde o século XIV. Nessa ocasião, no correr dos séculos XVIII e XIX, a Maçonaria, como ordem dita dita secret secreta, a, tornou tornou-se -se muito muito podero poderosa, sa, tendo tendo sido sido respon responsáve sávell pelos pelos movimentos revolucionários que eclodiram no mundo todo, dos quais fez parte os ocorridos no Brasil, sendo o mais conhecido o movimento contra o jugo português, o da Inconfidência Mineira. No que respeita ao significado do vocábulo “sigilo”, se nos valermos do Dicionário Aurélio verificaremos que os verbetes relacionados em seguida quer querem em signi signifi fica car, r, em suas suas raíz raízes es a mesma mesma cois coisa. a. São São prat pratic icam amen ente te sinônimos, sinônimos, encontram-se encontram-se entrelaçad entrelaçados os em seus mais diversos diversos significados significados.. São eles eles Mistér Mistério, io, Secret Secreto, o, Reserv Reserva, a, Cautela Cautela,, Precau Precaução ção,, Confid Confidenc encial ial,, Sigilo, Segredo, Enigma, Oculto. Para os leigos e de um modo geral para o grande público, esses termos passam a tomar significados diferentes, na medida em que tocam mais ou menos as emoções de cada um. Assim, alguns desses vocábulos, tais como Reserva, Cautela e Precaução, transmitem idéias normais, sem grande rigor na sua sua obse observ rvân ânci cia. a. Todav Todavia ia,, outr outros os como como Mist Mistér ério io,, Secr Secret eto, o, Ocul Oculto to e Enigma, Enigma, repre represen sentam tam idéias idéias muito muito fortes fortes e estrem estremada adas, s, de ativid atividade adess pagãs, anti-cristãs, demoníacas, ligadas ao sobrenatural e que extrapolam os sentidos humanos. Esses vocábulos levam o homem a relaciona-los mais ao ocul oculti tism smo, o, no seu seu sent sentid ido o mais mais de feit feitiç içar aria ia,, magia magia,, adiv adivin inha hação ção,, quiromancia etc. Outros, ainda, como Sigilo e Segredo transmitem idéias medianas, cuja observância, entretanto, fica determinada, fica exigida.
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Assim é que a adjetivação usada pelos inimigos da Maçonaria, rotulando-a de religião ou organização secreta, objetiva impactar os sentimentos, as emoçõe emoçõess do grande grande públic público o incaut incauto, o, transm transmiti itindo ndo-lh -lhee sempre sempre o sentid sentido o “negro” do ocultismo. Como pode ser secreta a Maçonaria, quando as suas Constituições são registradas em cartório? Como pode ser secreta a Maçonaria, quando ela dispõe de CGC? Como pode ser secreta a Maçonaria, quando você, meu caro Irmão, eventualmente paga os seus compromissos com a sua Loja, em banco, através de Ficha de Compensação nominal? Como pode ser secreta a Maçonaria quando o seu endereço, através dos templos maçônicos, são notoriamente conhecidos? Esses templos pagam os seus impostos e as taxa de consumo de água e luz. A Maçonaria é, portanto, conhecida dos povos e de todos os governos onde ela é praticada livremente. Ao contrario de nossa Sublime Ordem, as organizações secretas operam na clandestinidade, na ilegalidade, sem paradeiros, sem endereços, em locais “subterrâneos”, desconhecidos e não sabidos. E mais, reúnem-se com fins escusos. A Maçonaria já esteve na clandestinidade mais de uma vez, principalmente em países totalitários. Mesmo no Brasil, pelas mãos do Imperador D. Pedro I, a Maçonaria, que o elevou ao alto cargo de Grão-Mestre da Loja Grande Orie Orient ntee do Bras Brasilil,, em 1822 1822,, foi foi fech fechad ada, a, por por prob proble lema mass polí políti tico cos. s. O movimento maçônico estava procurando a liberdade do povo, não mais que isso. Dizer-se que a Maçonaria é uma organização secreta, dentro desse conceito ocultista usado pelos seus detratores que sofismam na sua argumentação é realmente mera especulação. Como Como pode pode ser ser secr secret etaa uma uma orga organi niza zaçã ção o que que prom promov ovee sole soleni nida dade dess “brancas”, trazendo para os seus templos autoridades dos três poderes do govern governo, o, como como convid convidado adoss ou como como palest palestran rantes tes e, até mesmo, mesmo, como como homenageados? Como pode ser secreta uma organização que não tem um poder central, como como as prat pratic icad adas as por por àque àquela lass marg margin inai aiss e herm hermét étic icas as e por por muit muitas as organizações religiosas, inclusive as suas inimigas? Como se sabe, muitos livros escritos por Irmãos de nossos quadros, por Irmãos que deixaram nossas colunas e, até mesmo, por leigos estudiosos da Maçonaria, estão aí enchendo as prateleiras das livrarias, à disposição de quem queira adquiri-los. Esses livros contam tudo? Sim, quando se trata de Irmãos descontentes. Contam; contam quase tudo, quando se trata de auto autore ress ve verd rdad adei eiro ross e just justos os maço maçons ns.. Ne Nest stee caso caso,, só não não cont contam am o essencial, aquilo que só aos iniciados cabe conhecer e que são os nossos mistérios, guardados do grande público, através da prática do sigilo. Mas a segurança da Maçonaria é frágil. Ela pode e tem sido facilmente penetrada. Como poderemos, então, guardar os nossos segredos? A porta de penetração é a seleção de profanos para tomarem lugar entre nós. Por Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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isso que a infidelidade maçônica começa na má indicação de candidatos, passando pela sindicância mal feita. Esse é o ponto Aqueles que foram mal selecionados, certamente não permanecerão por muito tempo na nossa Subl Sublim imee Orde Ordem. m. Esse Esses, s, via via de regr regra, a, são pote potenc ncia ialm lmen ente te os que que mais mais provavelmente não titubearão em dar a público o pouco conhecimento que chegaram a ter acesso. São esses maus maçons que até mesmo nos “passos perdidos” aproveitam a oportunidade para solapar a Maçonaria. Como deveremos reagir contra esses que, através da ignorância, da inveja, da insatisfação e do ciúme, denigrem a nossa Sublime Ordem? Entendo que a fórmula certa para evitar essas desastrosas atitudes de homens não preparados para integrar a nossa Sublime Ordem é, realmente, aumentar a segurança, apertar o cerco da escolha. É depurar rigorosamente na seleção seleção,, inclus inclusive ive divulg divulgand ando o e submet submetend endo o as propos propostas tas às outras outras Lojas. Propor somente àqueles de boa formação moral, espiritual, justos, honestos, livres de consciência, de bons costumes, àqueles que já nasceram “maçons”. Essa é talvez a maneira de enobrecermos nossa colunas, a maneira de preservarmos e mantermos a intimidade de nossa Sublime Ordem. A Maçonaria tem sim os seus segredos, não há o que negar. Mas longe está de ser uma organização secreta. A exigência de sigilo de seus segredos começa no juramento do recipiendário, do profano que está sendo iniciado nos mistérios da Maçonaria, o qual segue, resumido: “... jurais e prometeis, ... em presença do Grande Arquiteto do Universo: e de todos os Maçons ... nunca revelar os Mistérios da Maçonaria que vos forem confiados...? Bem, mas o que há de extraordinário nisso? Qual a organização, seja ela religiosa, comercial, intelectual ou familiar, que não tenha segredos ou não pratica reservas ou sigilo de algumas coisas ou fatos? Isso começa a ser praticado na cél célula social, a famí amília. Todas das, inclu clusive sive a nossa, evidentemente, mantém no recôndito de sua intimidade fatos, negócios, particularidades físicas e espirituais de seus membros. Esse é o sigilo. É o recatamento natural, inerente ao ser humano. Todos os governos têm os seus assim chamados “segredos de estado” e nem por isso são de caráter ocultista. E, no mundo dos negócios a “alma” é o segredo. Os nossos segredos maçônicos sujeitam até mesmo os nossos Irmãos. São segredos de câmaras, tratados em níveis diferentes, especificamente nas Loja de cada grau. A Maçonaria proclama o cuidado que se deve ter no trato dos assuntos, sejam eles filosóficos, morais, ritualísticos, administrativos e, o que é muito comum e particularmente importante, os assuntos pessoais de Irmãos, cuja câmara específica para analisar e decidir sobre os mesmos é o Conselho de Família. Por isso que, para resguardar o sigilo da Ordem, não se encontram segredos escritos em nossos rituais. A sua transmissão é oral. É de boca para ouvido. É o sigilo de “confessionário”! De resto é isso que nos permite reconhecermo-nos discretamente.
Não seria demais citarmos que o próprio Jesus Cristo, o nosso amantíssimo Redentor, no seu ministério aqui na terra usava as duas formas, a exotérica Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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e a esot esotér éric ica, a, nos nos seus eus ensi ensina name ment nto os ao povo ovo e aos aos disc discíp ípul ulo os, respectivamente. Quando falava aos discípulos, pedia-lhes sigilo daquilo que ensinava. Entre tantas citações que se encontram na Bíblia a esse respeito, vale mencionar pelo menos a que se encontra em Mt. 17: 9, a qual registra as palavras de Jesus a Pedro, Tiago e João, depois da transfiguração: Enquanto desciam do monte, Jesus lhes ordenou: “A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.” A prática do sigilo é permanentemente lembrada nas Lojas. Por exemplo, em algumas Lojas, o encerramento dá-se sempre pelo Venerável Mestre pronunciando as seguintes palavras, que resumimos: “... Antes, porém. de nos retirarmos, juremos o mais profundo silêncio sobre tudo quanto aqui se passou!” O cuid cuidad ado o de pres preser erva varr os noss nossos os segr segred edos os,, o noss nosso o sigi sigilo lo,, é muit muito o importante e deve merecer de todos Irmãos uma grande e firme atenção, para assegurar à nossa Sublime Ordem uma eficiente, tranqüilizadora e cada vez maior segurança. Isso é parte indispensável do comportamento maçônico. Silêncio do Aprendiz
O Aprendiz é um silenciário. Portanto deve se manter em constante silêncio, porém é necessário falar do silêncio que se manifesta a nossa volta; o silêncio é a chave das sociedades secretas; é ele que mantém viva as frat frater erni nida dade dess inic iniciá iáti tica cas. s. O silê silênci ncio o é uma uma força força pode podero rosa, sa, o Gran Grande de Arquiteto do Universo, em sua sabedoria, dotou o homem de dois ouvidos e uma só boca, o que significa que devemos ouvir o dobro do que falamos. Uma chave de ouro colocada sobre a língua do iniciado simboliza o silêncio de um segredo misterioso, que ao revelá-lo deixou de ser segredo, e perdemos a confiança de quem nos confiou. Pois todo SEGREDO deve habitar no SILÊNCIO. Vosso coração conhece em silêncio os segredos dos dias e das noites; Mas vossos ouvidos anseiam por ouvir o que vosso coração sabe. SALMO 133
A EXCELÊNCIA DO AMOR FRATERNAL Salmo 133 - Cântico de Romagem. De Davi 1. Ó quão bom e quão suave é viverem os irmãos em união! 2. É como um azeite precioso derramado na cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, que desce à orla do seu vestido; Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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3. É como o orvalho do Hermón, que desce sobre o Monte Sião: Porque ali o Senhor derrama a sua bênção, a vida para sempre! O Salm Salmo o 133 133 repr repres esen enta ta para para os Ma Maço çons ns LIBE LIBERD RDAD ADE, E, IGUA IGUALD LDAD ADE E e FRATER FRATERNID NIDADE ADE.. Para Para os seguid seguidore oress das Doutri Doutrinas nas Orient Orientais ais temos temos os MANTRAS. Para os Hebreus, os SALMOS. Para os esoteristas a SÍNTESE; o que é desvendado além do véu, O SOM DAS ESFERAS. A união que este Salmo descreve depende tão-somente da união de cada irmão, irmão, indivi individua dualme lmente nte com o Senhor Senhor Deus. Deus. Soment Somentee esta esta união união pode pode apresentar um testemunho eficiente perante o mundo, e uma atmosfera na qual nossa fé pode florescer. A unçã unção o do sumo sumo sace sacerd rdot otee Aarã Aarão, o, ness nessaa passa passage gem, m, simbo simboliliza za a sua vocação de manter o povo de Israel em comunhão com Deus, sendo esta, portanto a grande e mais significativa mensagem transmitida por esse texto bíblico e esta reunida no titulo resumo que encima os versículos citados, ou seja, A EXCELÊNCIA DO AMOR FRATERNAL. A citação do orvalho do Hermon alude ao fato que, naquelas regiões do Oriente, apesar do clima muitas vezes inóspito, o orvalho faz os campos flores florescer cerem em e produz produzir ir boas boas ceifas. ceifas. Simbol Simbolica icamen mente te demons demonstra trando ndo aos maço maçons ns que, que, apes apesar ar das das difi dificu culd ldad ades es em seme semear ar bons bons e ve verd rdad adei eiro ross ensinamentos no coração humano, não se deve desanimar, pois sempre se pode contar com o orvalho simbólico, da fé em Deus, para se obter uma excelente ceifa, ou seja, para atingir o desiderato de bem formar homens para a construção Moral e Social a que se propõe a Ordem. Segundo a palavra de Jesus Cristo, o AMOR AO PRÓXIMO está associado ao AMOR DE DEUS, que lhe dá, portanto, a mesma importância e o mesmo destaque. Do ponto de vista maçônico, encontramos na terceira Instrução do Ritual de Aprendiz Maçom a assertiva de que a inteligência, quando dirigida por uma sã Moral, é suficiente para discernir o Bem do Mal. A Moral ensinada pela Maçonaria baseia-se no AMOR AO PRÓXIMO, nesse mesmo amor ensinado por Deus e por Jesus Cristo, que podemos conhecer pelos textos bíblicos acima citados é que nos dão a certeza do cuidado de Deus para com todos nós. É esse amor fraterno que o verdadeiro Maçom deve praticar, não só dentro das Lojas, mas, sim e principalmente, na vida profana, para exercitar aquilo que que foi foi apre aprend ndid ido o nos nos noss nossos os templ templos os;; do cont contra rari rio o sere seremo moss apen apenas as acadêmicos bem formados. Nos três graus simbólicos, o Venerável Mestre ergue uma prece ao Grande Arqu Arquit iteeto do Univ Univer erso so na qual qual se diz diz “... “... subj subjug ugu uemo emos paix paixõ ões e intransigências a fiel obediência dos sublimes princípios da Fraternidade, afim de que nossa Loja possa ser o reflexo da Ordem e da Beleza que resplandece em Teu trono.” Esta prece reitera para os maçons, que o amor fraternal é a preparação indispensável para pretender-se alcançar o cimo da Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Escada de Jacó, que os verdadeiros Maçons haverão de galgar, um por um, todos os seu degraus, na busca Deus e de sua perfeita conformidade com Ele (Deus), tendo sempre presente em sua mente e em seu coração, o solene e fundamental dever de estreitar os laços de amizade fraternal que nos une (os maçons) como verdadeiros irmãos. Em sua primeira estrofe, ouvimos com emoção: “Ó quão bom e quão suave é viverem os irmãos em união!” Eis aqui a primeira lição daquele que deverá ser o Eterno Aprendiz. A União que o faz fraterno pela Iniciação. Toda subida, como a saída de nossos irmãos do cativeiro babilônico parece à primeira vista dolorosa, porém, a visão do alto do Monte é o prêmio da LIBERDADE. CIRO liberta o povo eleito da Babilônia. Os irmãos em União caminham para Jerusalém. O APRENDIZ suporta o cativeiro da CÂMARA e começa suas viagens viagens da direção da Jerusalém Jerusalém Celeste, guiado e exaltado exaltado pelos louvores louvores da promessa suave e boa da União Interior. A dor do cativeiro não se compara com a alegria da LIBERTAÇÃO NA EXCELÊNCIA DO AMOR FRATERNAL. Leve Levemo moss em cont contaa que que o salm salmis ista ta preo preocu cupa pavava-se se coma coma disp disper ersão são dos dos hebreus, que se acontecesse, iria sempre enfraquecer as tribos e tornar problemática a continuidade da raça e a crença em um só Deus, o que era um apanágio, porque só a religião e a fé em um Deus Único mantinha unido um povo com tendência à dispersão são. Por ser um povo dedicado exclusivamente ao pastoreio, sua força e poderio refletia-se no volume dos rebanh rebanhos os perte pertence ncente ntess à família família,, que normal normalmen mente te perman permaneci eciaa unida, unida, evitando-se inclusive casamento de seus varões com mulheres de outras Tribos, o que iria inevitavelmente provocar uma diminuição no rebanho bovino, caprino ou ovino com a passagem do homem para a tribo da esposa, isso sem falar na perda do guerreiro o que, naqueles tempos de conquistas, representava perda irreparável para o clã. Nos tempos tempos atuais atuais,, esta esta repres represent entati ativid vidade ade é trazid trazidaa para para os Templo Temploss Maçô Ma çôni nico cos, s, busc buscan ando do most mostrrar que que dent dentrro de uma uma com comunid unidaade de pensamentos e religiões diferentes, embora com etnias diversas, pode-se vive viverr em perf perfei eita ta uniã união o e harm harmon onia ia,, desd desdee que que se busq busque ue o mesm mesmo o objetivo, que é o progresso coletivo através da eliminação das imperfeições indivi dividu duai aiss e busca sca incess cessaante do conhecimento que traz com como conseqüência, a liberdade espiritual. No ponto de vista prático, esta frase nos lembra que a união dá a força e proteção, devendo reunir-nos em torno da família e daqueles a quem amamos a fim de criar um escudo protetor contra as agressões externas. Levando-se um pouco mais longe, lembremos que devemos viver em união permanente com toda a humanidade, uma vez que, quando dizemos que Deus é o nosso Pai e o nosso vizinho, da casa ao lado, ou o habitante da longínqua Tasmânia, é o nosso irmão. Negar tal fato seria uma incoerência e até mesmo no tocante à religiosidade, uma heresia. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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O versículo dois nos diz: “É como um azeite precioso derramado na cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, que desce à orla do seu vestido.” Como sabemos, o óleo ou azeite, fazem parte, desde tempo imemoriais, das cerimônias de consagração. Através dos mais variados rituais, este transmutador alquímico é despejado sobre a cabeça, que é o centro da inteligência e a sede do espírito. Já naquele tempo o salmista determinava a unção sagrada do "escolhido" através da colocação do óleo na parte física que representava o "canal" de comunicação com o Criador, a cabeça, que como sabemos, recebe as influências vindas dos planos superiores, sejam astral ou espiritual. Aquele que é ungido com o azeite, passa a portar as virtudes alquímicas deste transmutador que, junto com o Mercúrio nos fará compreender o Sal da Vida e o significado solar do enxofre divino. Fomos informados de que nas cerimônias maçônicas de Ordem Co-Maçônica o óleo é usado durante a admissão do Companheiro e nas Instalações de Lojas. O óleo nos faz ungidos para serviço ainda maior na direção do ideal Maior da Fraternidade Universal. Os Patriarcas tinham profunda consideração pela barba, atributo do varão que, com ela, mostrava toda sua dignidade. Não somente ter a barba, mas cuid cuidáá-la la,, pois pois não não o fazen fazendo do,, pode poderi riaa ser ser cons consid ider erad ado o num num esta estado do de loucura. Era costume beijar a barba de um amigo. Ofensa grave cortar parte ou toda a barba de alguém. Vemos, deste modo, que o óleo do ungido desce sobre a dignidade do sacrificador, sua barba, a barba de Aarão, até a orla do seu vestido. Observemos que o óleo antes de descer à orla do vestido de Aarão, deslizou pela sua barba, mas foi inicialmente derramado sobre sua cabeça, SEDE DA MENTE. Não podemos esquecer que Aarão é o sacerdote que sacrifica para purgar os pecados do seu povo, daí o odor nauseabundo da carne queimando no altar. Livr Livree e ungi ungido do,, ele ele pres presta tará rá o SERV SERVIÇ IÇO O simb simbol oliz izad ado o pelo pelo perf perfum umee do incenso, como o espiral na direção do Mestre Espiritual por excelência. Neste instante, ele é incorruptível como a Mirra. Ele é o Ouro de Melquior e companheiro da Luz dos outros Magos, que o fazem retornar a Vida pelo Amor prestado prestado no Altar dos Altares Altares Quando Quando o Homem adentrou adentrou no Templo Templo
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precisou da pele e, a vestimenta do nosso irmão de ontem, é o nosso avental de hoje. Finalmente: “É como o orvalho do Hermón, que desce sobre o Monte Sião: Porque ali o Senhor derrama a sua bênção, a vida para sempre.” O orvalho do Hermon está representando para o salmista, a renovação da vida, seguindo os parâmetros da Natureza que revigora a vida na vegetação com a irrigação provocada pelo orvalho durante a madrugada do novo dia, recebendo a benção do Senhor pela renovação cíclica da vida, o que em linhas gerais significa a VIDA PARA SEMPRE. Toda uma comparação aqui se encontra entre a Natureza prodigiosa e a Paz Profunda que reina nos corações dos Irmãos que vivem em União. O óleo que ungiu Aarão é o mesmo orvalho que cobre o Monte, que é todo Luz onde tudo mais é sombra. Moisés subiu o SINAI para receber a Lei. Não face a face como o Grande Arquiteto do Universo, mas como elo intermediário da Luz que habita e habitará sempre a FONTE INESGOTÁVEL E ETERNA que transborda seu orvalho para aqueles que suave e prazerosamente aceitam sua bênção e A VIDA PARA SEMPRE. Quando estivermos presentes em Templo, estaremos, também, por ocasião da leitura do Salmo 133, recebendo o óleo precioso sobre as nossas cabeças e sentiremos que ele desce sobre nossos rostos e pela gola de nossas vestes, ocasião em que deve orvalhar o nosso coração, quando estaremos recebendo a benção do Grande Arquiteto do Universo na certeza da Vida Eterna. DIA DO MAÇOM
Primeiramen Primeiramente, te, a proposta proposta para a criação criação do DIA DO MAÇOM foi levantada pela Grande Loja de Santa Catarina, por ocasião da V MESA-REDONDA das Grandes Grandes Lojas do Brasil, Brasil, realizada realizada em Belém, nos dias 17 a 22 de julho de 1957 e, lá por sugestão da Grande Loja de Minas Gerais, escolheu-se o dia 20 DE AGOS AGOSTO TO,, que que na just justif ific icat ativ iva: a: “por “por ter ter sido sido ness nessee dia dia que que a Independência do Brasil foi proclamada dentro de um Templo Maçônico”. E assim vários Trabalhos de esmerados irmãos têm consignado esta data como sendo o dia do registro da moção de independência do Brasil de Portugal, lá pelos idos de 1822. A asse asserrtiva tiva de que que 20 de ago agosto sto foi foi quand uando o se vot votou a moçã moção o de independência do Brasil dentro de um Templo Maçônico é menos verdade, não tem fundamento histórico/documental, conforme vimos – aconteceu sim esta moção, mas em 9 de setembro de 1822. Portanto, nossos irmãos das Grandes Lojas erraram ao justificar, em 1957, que a data aludia ao refe referi rido do ato. ato. E aind aindaa noti notifi fica camo moss que que desd desdee 1923 1923,, enco encont ntra ra-s -see na Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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BIBLIOTECA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO, para quem quiser pesquisar, a Certidão das Atas do Grande Oriente do Brasil, de 1822, com o título DOCUMENTOS PARA A HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA, VOLUME I, LISBOA – RIO DE JANEIRO, 1923 – A MAÇONARIA E A INDEPENDÊNCIA. Neste documento, grafa quando se refere à “Ata da Sessão de 20 do 6º mês Ano 1822” a data correspondente no calendário Gregoriano como “(nove de setembro)” e ponto final. Hoje Hoje,, o 20 DE AGOS AGOSTO TO,, DIA DIA DO MAÇO MAÇOM, M, é uma uma efem efemér érid idee naci nacion onal al consagrada e, como tal, deve ser comemorada com toda pompa, pois a Maçonaria em muito contribuiu para a efetiva emancipação político-social do Brasil e os Maçons de um modo geral devem reverenciar seus membros responsáveis pelas idéias e as efetivas ações, mas sempre sabedores da verdade histórica. A MAÇONARIA E A INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
De acordo com com o Decreto no. no. 125 de 29 de setembro setembro de 1821, 1821, o Rei de Portugal, D. João VI extinguiu o reinado do Brasil e determinou o regresso de D. Pe Pedr dro o com com toda toda a famí famíliliaa real real para para Port Portug ugal al.. Ne Ness ssaa époc época, a, funcionavam no Rio de Janeiro, a Loja Maçônica Comércio e Artes, da qual eram membros vários homens ilustres da corte como o Cônego Januário da Cunha Barbosa, Joaquim Gonçalves Ledo e José Clemente Pereira entre outros. Esses maçons reunidos e após terem obtido a adesão dos irmãos de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, resolveram fazer um apelo a D. Pedro para que permanecesse no Brasil e que culminou com o célebre "como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Mas não parou parou ai o trabalho trabalho dos dos maçons. maçons. Começou-se Começou-se logo logo em seguida, seguida, um movimento coordenado, entre os irmãos de outras províncias brasileiras com o intuito de promover a Independência do Brasil. Os movi movime men ntos tos nat nativis ivista tass par para a conv convo ocaçã cação o de uma asse assemb mblé léia ia constituinte e a concessão do título de “Príncipe Regente Constitucional e Defensor Perpétuo do Reino Unido do Brasil”, autorgado a D. Pedro, pelos brasileiros, acirrou ainda mais os ânimos entre os portugueses e nativistas. Nessa Nessa época, época, havia havia na metróp metrópole ole,, três três lojas lojas maçôni maçônicas cas funcio funcionan nando, do, a “Comércio e Artes”, a “Esperança de Niterói” e a “União e Tranqüilidade”, e nenhuma pessoa era iniciado em qualquer das três lojas, sem que fossem conhecidas suas opiniões sobre a Independência do Brasil e o neófito jurava não só defendê-la como também promovê-la. Em princípios do ano de 1.822, funda-se no Rio de Janeiro, o Grande Oriente, onde se filiaram todas as lojas existentes naquele oriente, sendo eleito seu primeiro Grão Mestre José Bonifácio de Andrada e 1º Grande Vigilante Joaquim Gonçalves Ledo. A 13 de julho de 1.822, por proposta de José Bonifácio, D. Pedro é iniciado na maçonaria na loja Comércio e Artes e logo elevado ao grau de Mestre Maço Ma çom. m. Enqu Enquan anto to isso isso,, cres cresci ciaa em todo todo o Bras Brasilil,, o movi movime ment nto o pela pela Independência, encabeçado pelos maçons. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Os acontecimentos se sucediam, até que a 20 de agosto de 1.822 é convocada uma reunião extraordinária do Grande Oriente e nessa reunião assume o malhete da loja, Joaquim Gonçalves Ledo que era o 1º Grande Vigilante, devido a ausência de José Bonifácio que se encontrava viajando. Joaq Joaqui uim m Gonç Gonçal alve vess Ledo Ledo,, prof profer eree um eloq eloqüe üent ntee e enér enérgi gico co disc discur urso so,, expo ex pond ndo o a todo todoss os irmã irmãos os prese present ntes es,, a nece necess ssid idad adee de se proc procla lama marr imediatamente a Independência do Brasil. A proposta foi posta em votação e apro aprova vada da por por todo todoss e em segu seguid idaa lavr lavrou ou-s -see a ata ata dess dessaa reun reuniã ião. o. Pres Presum umee-se se que que a cópi cópiaa da ata ata dess dessaa memo memorá ráve vell reun reuniã ião, o, tenh tenhaa sido sido enviada a D. Pedro, juntamente com outros documentos que o alcançaram na tarde do dia 7 de setembro de 1.822 as margens do riacho Ipiranga e culmin culminou ou com a procla proclamaç mação ão da Indepe Independê ndênci nciaa do Brasil Brasil oficia oficialme lmente nte naquele dia e que a história assim registra. Eis aí, porque o dia 20 de agosto foi escolhido para ser o dia do maçom bras brasiileir leiro. o. Foi Foi nesse esse dia que que rea ealm lmeente nte pass passam amos os a ser ser naçã nação o e independente.
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O APRENDIZ E SUA INICIAÇÃO
INTRODUÇÃO
Em todo todoss os sist sistem emas as e rito ritoss da Ma Maçon çonar aria ia Simb Simbóli ólica ca univ univer ersa sal, l, deno denomi mina na-se -se apre aprend ndiz iz o inici iniciad ado o nos nos secu secula lare ress segre segredo doss dessa dessa Orde Ordem. m. O term termo o foi foi tira tirado do da Ma Maço çona nari riaa Oper Operat ativ iva, a, na qual qual o Aprendiz ocupava o lugar mais inferior da escala entre os operários. A Maçonaria Especulativa, que sucedeu à Maçonaria Operativa, ocupada não mais com a arte de construção, mas com a moral, com o simbolismo simbolismo e rituais, rituais, adotou os usos, costumes e regulamen regulamentos tos bem como os instrumentos da antiga modalidade. Através da adoção de todos os elementos da Maçon çonaria Operativa, a Maçonaria Especulativa estabeleceu o seu próprio sistema de organização e de moralidade. O que representa o homem quando é apresentado aos primeiros elemen elementos tos da Ma Maçon çonari aria, a, o aprend aprendiz, iz, portan portanto? to? Repres Represent entaa o ser humano nos primeiros passos da civilização, na sua infância cultural, tentando sair da escuridão, da ignorância. Assim são deveres do Aprendiz a luta contra os inimigos naturais do homem as paixões, o estu estudo do das das leis leis,, usos usos e cost costum umes es da Ma Maço çona nari riaa atra atravé véss do seu seu trabalho simbólico em desbastar a Pedra Bruta desde o meio-dia até a meia-noite, o combate contra a mentira, o fanatismo, a ambição e a ignorância. O Aprendiz deve lutar arduamente pela vitória da luz sobre as trevas, da honra sobre a perfídia, da verdade sobre a hipocrisia. O Aprendiz, em Loja, deve permanecer em absoluto silêncio, em atitude de respeito e meditação, sempre procurando tirar o máximo de proveito de cada ensinamento ensinamento vindo do Oriente. Oriente. O Aprendiz Aprendiz deve saber esperar a concessão concessão da palavra palavra e saber usá-la com sabedoria. O Sinal de Ordem ao falar, deve lembrar ao Maçom que precisa dominar a exteriorização de seus pensamentos.
O trabalho em Loja sempre é iniciado ao meio-dia porque esta hora faz alusão ao período da vida em que o homem estaria capacitado a Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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trabalhar pelo semelhante. Antes do meio-dia o homem vive a fase de aprendizado sobre os mistérios da existência. Ao meio-dia começa o seu trabalho. A morte, o fim, o encerramento dos trabalhos chega com as doze badaladas da noite. Enquanto Aprendiz, o Maçom recebe a revelação do que representa o trabalho da Maçonaria, e aprende que para ser digno e capaz de desempenhar suas funções como legítimo Maçom precisará libertar e purificar o seu coração. Apagar antigos rancores, superstições, ódios e equívocos históricos e filosóficos. Nessa fase diz-se que a Pedra Bruta começa a ser desbastada, ou seja, todos os maus costumes são abandonados juntamente com os preconceitos e paixões que enchem o nosso mundo profano. Para o trabalho de desbastar a Pedra Bruta, o Aprendiz recebe as suas ferramentas especiais: o Cinzel para tirar as asperezas da pedra, que equivale a faculdade de pensar com retidão. O Cinzel é impulsionado pelo Maço ao ser aplicado sobre a Pedra Bruta. É sempre seguro com a mão esquerda o lado passivo que que corre corresp spon onde de à recep recepti tivi vida dade de inte intele lectu ctual al e ao disce discern rnim imen ento to especulativo. O Cinzel produz a beleza final da obra e realiza os ornamentos e adornos ao mesmo tempo em que dá vida às figuras. Representa Representa ainda o senso crítico para afastar o supérfluo supérfluo e corrigir corrigir o erro sob os golpes do Maço. A outra ferramenta que o Aprendiz recebe é o Maço ou Malho instrumento de madeira com cabo, usado pelo peloss carp carpin intteiro eiross e escul sculttores ores.. Sim Simboli boliza za a forç forçaa dirig irigiida e controlada. Representa a aplicação da força em determinado ponto; representa a vontade ativa e a perseverança do Aprendiz. O Maço direciona a energia necessária para dar forma ao trabalho. Além do Cinzel e do Maço, o Aprendiz recebe ainda o Avental, sempre presente no traje maçônico. Esta peça tem a forma quadrada com uma abeta triangula triangularr voltada voltada para cima, simbolizando simbolizando a sua falta de conhecimento do ofício. A cor é branca para traduzir a inocência do Aprendiz. Uma vez trajando seu Avental, o Aprendiz não é mais aquela pessoa de antes. Tem agora gestos solenes, postura serena, porém disciplinada, e sua palavras, estando à ordem devem ser calmas e cuidadosamente pronunciadas ao defender suas idéias e posicionamentos. Em Loja, um Aprendiz ocupará a coluna do Norte ou o Setentrião que é a Coluna destinada aos que ainda receberam mui fraca luz, e ainda não compreendem os simbolismos e as mensagens do Oriente. Ali o Apre Aprend ndiz iz dese desenv nvol olve verá rá seu trab trabal alho ho rece recebe bend ndo o toqu toques es,, gesto gestoss e palavras secretos e outros ensinamentos básicos para um Maçom, esper esperan ando do pela pela opor oportu tuni nida dade de em que que receb receber eráá um aume aument nto o de salário. O pagamento do trabalho dos Aprendizes e Companheiros é feit feito o pelo peloss Vigi Vigila lant ntes. es. Pa Paga garr em ling lingua uage gem m maçôn maçônic icaa quer quer dize dizerr ensi ensina nar, r, sati satisfa sfaze zerr a vont vontad adee por por conhe conheci cime ment nto, o, faze fazerr just justiç iça. a. É através de um aumento de salário que os Aprendizes e Companheiros Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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são recompensados, isto é, pela promoção ou elevação a um grau supe superi rior or.. Tant Tanto o o Cinz Cinzel el como como o Ma Maço ço,, tant tanto o o Aven Aventa tall como como o Paga Pa game ment nto o e o Aume Aument nto o de Salá Salári rio, o, são são símb símbol olos os reti retira rado doss da Maçonaria Operativa. O Aprendiz não deve deixar que tanta riqueza em simbolismo e tantas informações representem um obstáculo para o seu trabalho em Loja. Com calma e sensatez ele será capaz de compreender todos os elementos que encontrar pela frente, contando sempre com a valios valiosaa ajuda ajuda dos Compan Companhei heiros ros e Mestre Mestres. s. Ele descobri descobrirá rá que as reuniões são realizadas muitas vezes num clima de grande emoção e outras vezes dando a impressão que são muito difíceis de serem entendidas. É importante para o Aprendiz saber que tudo virá a seu tempo certo, sempre obedecendo o progresso do seu trabalho em Loja. Do momento em que sua venda lhe é arrancada dos olhos, quando ele se encontra cercado de Irmãos conhecidos e desconhecidos em um ambiente absolutamente novo e intrigante para o resto de sua vida, o Aprendiz de Maçom jamais será o mesmo, e, todas as suas dúvidas serão esclarecidas na freqüência assídua de sua Loja. Poderá então perceber, mas não poderá divulgar ao mundo profano todas as maravilhas que lhe serão apresentadas. Poderá logo aprender, mas não não pode oderá ensi ensina nar, r, sob sob o peso peso de um sole solen ne jura juram ment ento, as reve revela laçõ ções es milen ilenaares res que que con constit stitue uem m o va vast sto o con conheci hecime men nto maçônico.
A CONDIÇÃO PARA INGRESSAR NA MAÇONARIA
A seleção do candidato obedece a alguns requisitos, devendo ser uma pessoa que faz parte da sociedade, simples, honesta, crendo em Deus e numa vida futura e que tenha inclinação para a socialização e com com recu recurrsos sos fin finance anceir iros os para para aten atende derr os comp comprromis omisso soss da Instituição.
No entanto, existem mais duas condições essenciais: ser livre e de bons costumes. Hoje, pelo menos entre nós, o conceito de liberdade passa a ser simples, e o de bons costumes, diz respeito a um comportamento normal. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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No Brasil, todos os cidadãos são livres. Em cons conseq eqüê üênc ncia ia,, a cond condiç ição ão do cand candid idat ato o de ser ser livr livre, e, já não não desperta qualquer interesse. E evidente que o conceito de liberdade e muito mais amplo que o direito de ir e vir. Da mesma forma, ser de bons costumes não significa o comportamento dentro de certos padrões ordenados pela sociedade.
O bom bom cost costum ume, e, prim primaa facie faciela la,, se ente entend nder eria ia como como aque aquele le que que demonstra bom comportamento social, porque pretende ingressar em uma uma Insti Institu tuiç ição ão Frat Frater erna nal, l, como como e a Ma Maçon çonar aria ia.. Bom Bom cost costum umee e moral, aqui, seriam sinônimos.
A Ma Maço çona nari riaa é mile milena nar, r, mas mas fixe fixemo mo-l -lhe he uma uma data data limi limite te para para argumentar, como existindo em fins do século passado, em 1890; apenas cem anos atrás.
O que se entendia por bons costumes, naquela Indubitavelmente, um conceito muito diverso da atualidade!
época?
É evidente que um bom com comportamento não diz respe speito, exclusivamente, a obediência de certas regras sociais. Como Como qual qualqu quer er outr outraa Insti Institu tuiç ição ão,, a Ma Maçon çonar aria ia,, const constan ante teme ment nte, e, reúne os seus adeptos para analisar as novas posições a serem tomadas, diante dos novos conceitos que surgem. Nós, quando permanecemos na horizontalidade profana, sufocamos o instinto de liberdade. O ser livre não e privilegio algum; apenas, o anseio de buscarmos o primeiro passo do caminho. Ninguém pode considerar-se livre e independente, a começar pelo seu nascimento, pelo nome que lhe e imposto, pela dependência, ate a sua maioridade, pelo longo preparo para a vida. Ser livre não significa romper as cadeias da tradição, do sistema social, da conjuntura familiar; ser livre significa trilhar um caminho de Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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satisfações puras, sadias, que possa conduzir a uma meta realista: a felicidade. Ninguém poderá considerar-se livre, se infeliz. A liberdade da tranqüilidade e paz de espírito. Liberdade não e acomodação. O asce asceta ta prete retend ndee libe libert rtar ar-s -see de toda todass as conv conven ençõ ções es;; Bud Buda principiou assim; pos-se em contemplação, abandonando tudo. E no exagero que iremos encontrar a supressão da liberdade. Um povo livre não é um povo arruaceiro. Dai a grande dificuldade dos homens viverem em democracia. Não se pode confundir as coisas.
SER LIVRE, no conceito maçônico é possuir o pensamento flutuante,
pronto a aceitar o que é bom e satisfatório, sem depender ate de uma analise profunda. O pensamento livre e rápido, instantâneo. A filosofia maçônica e a plenitude de uma vivencia correta e feliz, mas mas de difí difíci cill alca alcanc nce, e, porq porque ue os seus seus adep adepto toss não não ve vem m send sendo o selecionados com rigor; já não são convidados os homens livres, mas o são somente aqueles que tem uma conduta normal.
E a horizontalidade da liberdade, quando há necessidade de uma liberdade vertical. Ser livre e a possibilidade de dispor de animo para receber o Irmão Maçom, com fraternidade. Pelo menos, com o primeiro impulso de concordância. O retoque para a conquista plena será dado posteriormente; pouco, através do convívio salutar, da experiência e do cultivo. A fraternidade é algo que deve ser conquistado; ninguém poderá impor a alguém, que ame a seu irmão de ideal! Seria atentar contra o conceito de liberdade que a Maçonaria proclama.
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Essa proclamação não constitui o sigilo maçônico, porque quando o proponente contata o proposto, lhe fará a pergunta: Sois livre e de bons costumes? Não basta a simples resposta afirmativa, porque os conceitos usuais sobre a liberdade e moral são muito acanhados e primários. Compete ao proponente pesquisar sobre essas condições, as quais, poderíamos dizer, seriam inatas do candidato. c andidato. Ninguém, isoladamente e de forma individual, poderá formar um candidato e adapta-lo as exigências maçônicas. Um candidato visado poderá ser instruído a ponto de se tornar apto ao ingresso na Ordem maçônica. A maçonaria precisa encontrar para propor, alguém que seja livre e de bons costumes, porque será um predestinado. E por este motivo que os Maçons são em número limitado; uma Instituição milenar tem poucos prosélitos, justamente porque e muito difícil encontrar um candidato ideal. Felizmente a humanidade não e tão dissoluta a ponto de não possuir elementos aceitáveis para a maçonaria. Podemos adiantar que são milhões de homens dignos, mas a grande dificuldade e que nos não os encontramos e às vezes, estão ao nosso lado e dentro de nossa própria família. Aqui deveria funcionar a terceira visão. Logo, um proponente deve estar apto a enxergar no candidato em potencial, o elemento justo e perfeito para vir a ser... Mais um irmão. Seria muito penoso respondermos a provável pergunta: e os maus maçons? Realmente, são por não ter havido uma seleção correta; existem os maus maçons; talvez não devêssemos exagerar e nos expressar melhor: existem dentro das Lojas maçônicas elementos que não eram, ao serem propostos, livres e de bons costumes, e que se tomaram pomo de discórdia, mas, nada podemos fazer, senão usar de melhor arma que a maçonaria nos proporciona, para com esses, a tolerância! A esperança de que, algum dia, possam ser instruídos e que se ajustem, o que seria, para a instituição, um beneficio, mas para esses elementos, uma grande conquista! Para que alguém se possa considerar livre ou que os outros o possam assim admitir, faz-se necessário o toque espiritual. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A aproximação de Deus - pois para o profano, a expressão da espiritualidade e Deus, enquanto para o maçom e o Grande Arquiteto do Universo poderá ser consciente ou inconsciente; quem busca a Deus o fará por desejo, por impulso ou por necessidade, mas será sempre a Grande Busca.
Aqui não entra qualquer conceito de religião; apenas o comportamento natural entre o homem e o seu Criador. Será um sentido, além dos cinco sentidos físicos, orientador para uma espécie de sobrevivência espiritual. Sabemos, e qualquer compendio filosófico nos instrui, que além dos cinco sentidos físicos, possuímos mais outros cinco materiais, como, por por ex exem empl plo, o, cita citare remo moss a terc tercei eira ra visã visão, o, que que não não cons consti titu tuii um mist mistér ério io,, mas mas uma uma facu faculd ldad adee do home homem; m; ocul oculta ta para para a gran grande de maioria, mas perfeitamente desenvolvida para os que tem interesse.
Além Além desses desses dez sentid sentidos, os, obviam obviament ente, e, existe existem m outros outros,, mas não devemos suscitar confusões; o sentido da busca de Deus é Místico.
O conceito pleno de liberdade admite certa dose de misticismo. Ser livre, portanto, passa a constituir um dom espiritual, que pode ser inato ou cultivado. Inato, numa condição de privilégios; certos homens nascem com o dom de serem livres, assim como existem os dons para a música, para a pintura, o canto, enfim, o que e exceção ao homem comum. Certa corrente espírita afirma que o homem virtuoso, assim e porque esta em sua última reencarnação. A maior virtuosidade, além do que se nota como excepcional ou para parano norm rmal al,, não não será será possu possuir ir uma uma voz voz priv privilileg egia iada da e um ouvi ouvido do apurado, ou qualquer outro dom artístico, mas sim: SER LIVRE! São pessoas predestinadas; não só os homens, mas também, as mulheres. O fato da maçonaria não aceitar mulheres não significa que elas não sejam, espiritualmente, iguais aos homens. Ser predestinado a ser livre não constitui um condicionamento que poderia ser interpretado como uma interferência a essa liberdade, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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mas mas uma uma esco escolh lhaa feit feitaa por por quem quem tem tem pode poderr para para pred predes esti tina nar, r, firmando-se assim, um pouco mais, da crença do que algo, a quem denominamos de Deus, tudo pode.
A escolha independe de berço, ou seja, de onde provem a pessoa, de raça, cor, situação social ou intelectual. Os mistérios do espírito estão colocados acima dessas diferenças; há diferenças, mas dentro da estreiteza mental do homem que não quer admitir que todos sejam iguais. O caminho mais difícil será para aquele que busca a libertação, como aspiração, como uma solução dada por alguém, um por um impulso inato.
Se alguém se aproximar a um maçom e lhe disser que deseja ingressar na Ordem maçônica e como resposta ficar ciente de que a condição primeira será a de ser livre e de bons costumes e, em 13 não o sendo, busque a maneira de conquistar a liberdade, poderá perfeitamente, despir-se de todos os entraves e aperfeicoar-se para se senti sentirr livr livre, e, dent dentro ro dos dos concei conceito toss acim acimaa ex expe pend ndid idos os e, assi assim, m, habilitar-se ao ingresso na instituição maçônica. De forma que, o homem pode se reconstruir num trabalho de auto realização!
Excluído o ingresso na maçonaria, o ser livre gratifica o homem, porque se tomara receptivo a compreensão do mistério da Vida e da Morte, Morte, principio principio e fim da existência existência humana e principio principio da existência existência espiritual.
Dent Dentro ro da Soci Socied edad adee mode modern rnaa e perm perman anen ente te a reun reuniã ião o dess desses es homens livres, esperança derradeira para o Mundo melhor que todos querem e de que a humanidade necessita.
O primeiro grande passo para a Vida Mística é esse; ninguém poderá usufruir da potencialidade que o homem possui sem esse primeiro passo. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Num gesto de reflexão, cada um deve perguntar-se: sou um homem livre?
A auto-análise conduzira a bons resultados; o homem não esta só; ele pode encontrar um número enorme de entidades orientadoras; de amigos amigos que indivi individua dualme lmente nte o podem podem aconse aconselha lhar; r; de biblio bibliogra grafia fia abunda abundante nte,, experi experiênc ência ia de outrem outrem que já supera superaram ram as mesmas mesmas dificuldades.
Em qual qualq quer part partee do mundo, ndo, o home omem pod pode, com com ex extr trem emaa facilidade, encontrar o seu Mestre; esse não precisa ser um guru, mas alguém que passou e superou a mesma dificuldade.
É verdade, a triste realidade, que este trabalho deveria ser encetado, em primeiro lugar, nas fileiras dos Membros da Ordem maçônica, para uma recauchutagem, porque, muitos e muitos esqueceram de que devem ser livres.
Para a maçonaria - em tese - congregar os simpatizantes e filia-los, seria uma tarefa simples, porque para os que forem livres e de bons costumes, costumes, meio caminho caminho já seria andado; andado; somando somando essa condição, condição, o conhecimento filosófico, não seria trabalho ingente.
SER DE BONS COSTUMES - sociologicamente, costume a atitude ou
valorr soci valo social al cons consag agra rado do pela pela trad tradiç ição ão e que, que, impo impond ndoo-se se aos aos indivíduos do grupo, transmite-se através de gerações.
Esses costumes, obviamente, devem ter uma característica: serem bons porque não se aceitaria em Maçonaria algo que não se pautasse por uma moral aceita, consagrada e já comprovada de ser adotada.
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Bons costumes, portanto, no sentido lato, seriam o comportamento moral do indivíduo dentro da sociedade. Socieda Sociedade de de grupo, grupo, eviden evidentem tement ente, e, quer quer compre compreend endida ida no meio meio soci social al ambi ambien ente te,, quer quer num num meio meio priv privad ado, o, como como é a Soci Socied edad adee Maçônica, que apesar de ser universal, em cada recanto do mundo, restringe-se a uma Loja formada de um pequeno grupo.
Seja o grupo diminuto ou muito extenso, o comportamento social deve ser um só e ter, como norma, os princípios consagrados pela tradição, posto que de época em época, esse comportamento possa ser alterado.
O bom comportamento faz parte da filosofia da vida; do que ficou conv onvencio cionado ser ser recom comendável, assim sim os excessos sos num comportamento apresentam-se como desvio de conduta.
O hábito pode ser considerado sinônimo de costume, ele é uma disposição duradoura, formada pela repetição. Repetição é a técnica de educação familiar; de tanto recomendar e repe repeti tirr o indi indiví vídu duo o adqu adquir iree o hábi hábito to do bom bom comp compor orta tame ment nto; o; comportar-se bem, tanto no lar, como na escola ou na sociedade, é uma resultante dessa constante repetição. Maçonicamente, o método é igual; nas reuniões os Maçons, ao repetirem os Rituais, nada mais fazem que incutir o bom hábito de uma convivência tradicional.
Diz-se que a família brasileira é conservadora e tradicional; em certos Estados, com maior veemência; em outros com maior liberalidade.
Por que seguir a tradição? Porque constitui uma herança familiar que toda família preza e conserva transmitida aos descendentes. A moral tem sido, sempre, o motivo da ordem, do prestígio, da credibilidade e, de certa forma, da estabilidade. É evidente que o vocábulo moral, comporta muitas digressões, o dicionarista diz: Parte da filosofia que trata dos costumes ou dos Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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deve devere ress do home homem. m. Logo Logo,, o comp compor orta tame ment nto o mora moral, l, faz faz part partee do sistema de valores que devem ser preservados e cultivados.
A moral não é um freio, nem uma camisa de força, nem um entrave à libe liberd rdad ade, e, porq porque ue tudo tudo deve deve ser ser cons consid ider erad ado o como como poss possui uind ndo o implicitamente o valor moral. Classificar os atos sob o ponto de vista moral, se toma muito difícil, porque as fronteiras são indefinidas; o ato imoral depende de uma série de circunstancias, de momentos psicológicos. É a preocupação de todos frear o mau comportamento, parta ele do próprio indivíduo, da família ou da sociedade. Seria simples convidar para ingressar na Ordem Maçônica um profano que que demo demon nstre stre ser ser de bons bons cost costum umes es,, ou que que tenh tenha, a, semp sempre re,, pautado a sua conduta de forma a ser reconhecido como pessoa de excepci excepciona onall bom compor comportam tament ento, o, ou na lingua linguagem gem maçôni maçônica, ca, de ilibado comportamento. Um gran grande de núme número ro de cand candid idat atos os e anal analis isad ado o e cons consid ider erad ado o capacitado para ingressar na Maçonaria.
A seleção tem processo simples; há um proponente que apresenta por escrito sua proposta dando todas as qualificativas do proposto; o nome nome do prop propon onen ente te perm perman anec ecee em sigi sigilo lo para para a congr congreg egaç ação ão;; apen apenas as e conhe conheci cido do pelo pelo Vene Venerá ráve vell Me Mest stre re porq porque ue a prop propost ostaa e retirada do receptáculo que as coleta; todos os presentes fazem o gesto de colocar propostas na Bolsa; além dessas, são colocadas, tam também bém, as prop propo osiçõ siçõees e info inform rmaações ções;; por esse esse motiv otivo o, o receptáculo e denominado de Bolsa de Propostas e informações. O venerável Mestre, de imediato, lê o coletado e o Põe em votação para uma aprovação preliminar; uma vez aprovadas, expede sindicâncias e faz a comunicação ao Poder Central.
Os sind sindic ican ante tess que que deve devem m ser, ser, no míni mínimo mo em núme número ro de três três,, passam a pesquisar o comportamento do proposto; o Poder Central emite Circulares para as demais Lojas. Decorrido um período plausível, as sindicâncias retomam e passam pela aprovação ou rejeição. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Port Portan anto to,, o méto método do obed obedec ecee a uma regr regraa com comum a toda todass as Instituições, Entidades congêneres e Associações. Certos Sindicantes buscam junto ao Poder Publico civil, cientificar-se sobre a situação do proposto, obtendo negativas fiscais, criminais ou no âmbito do cível, para verificar se o proposto não teve algum titulo protestado ou não responde a algum processo ou ação.
Todos os Maçons sabem que a analise do proposto diz respeito, exclusivamente ao seu comportamento moral. Ninguém Ninguém cogitara de perquirir se o candidato candidato e de condição livre, eis que não há preocupação preocupação neste sentido; afinal, todos nos, não somos livres?
Aqu Aqui e que cabe cabe a crit critic icaa a resp respei eito to da prat pratic icaa trad tradiicion cionaal da sindicância.
E muito pouco constatar-se que o candidato e possuidor de bons costumes dentro do conceito social.
Dess Dessaa prat pratiica trad tradic icio ion nal e que que se apr apresen esenta ta,, mesmo esmo assi assim m, superficial e que as Lojas recebem, sucessivamente, pessoas que não tem qualquer inclinação para ser Maçom.
O grande trabalho para os Maçons da atualidade e a preocupação, sempre crescente, de melhorar, os Irmãos de suas fileiras!
O Maçom que ingressou na Loja totalmente despreparado, com o convívio com aquele devidamente preparado, descobrira por si o que deve fazer para unir-se aos verdadeiros Iniciados.
Nosso estudo não diz respeito à necessidade de elitizar uma Loja; em absoluto. Não queremos apenas, intelectuais, mas sim, pessoas de Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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bons bons hábi hábito toss inte intele lect ctua uais is;; pode pode ser ser pesso pessoaa de cult cultur uraa mode modest sta; a; possuir, apenas, o grau de escolaridade mínimo; não importa, porque o valor esta na disposição de somar conhecimentos, para penetrar em uma filosofia de vida, compatível com o ideal maçônico que e o amar ao próximo como a si mesmo. Essa ansiedade nos vem do bom costume que trazemos do mundo profano, porque é comum a todos.
Ser livre e de bons costumes não são duas atitudes separadas, mas uma complementação inseparável; ninguém poderá ser livre se não tiver bons costumes e ninguém terá bons costumes se não for livre. Portanto, a condição para um profano ser proposto para a Iniciação maçônica há de ser o acima exposto, através de uma analise seria e completa, sem vacilações ou protecionismos, porque o ingresso de um só elemento desajustado põe em risco toda a instituição.
1. INICIAÇÃO
O ano de 1717 fixa o marco inicial da Maçonaria Moderna, ou seja, da Instituição atual, pois nessa data surgiu a Constituição de Londres.
Na atualidade, cada país possui sui a sua própria Insti stituição ção, inde indepe pend nden ente te,, liga ligand ndoo-se se às dema demais is,, tãotão-so some ment ntee por por trat tratad ados os,, reconhecimentos e atos de tradição.
Com a evolução natural das coisas, do pensamento, da filosofia e até da religião, cada país possui uma Maçonaria própria; os Rituais são alterados, as Constituições formadas pelas necessidades locais, os Regulamentos e Estatutos ficam na dependência de uma só vontade, a de um Grão-Mestre.
Porém, conservam-se os princípios fundamentais, e entre tantos o de que, para ser aceito um novo Membro, esse deverá ser Iniciado. I niciado. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A Iniciação é um ato de liturgia; com nuanças variadas, mas sempre, mantendo uma tradição e uma base.
A tradição é histórica e a base, mística.
Todas as Iniciações se assemelham; uma mais requintadas, outras mais severas, mas sempre, sigilosas.
A Câmara das Reflexões é um local onde têm início os mistérios da iniciação, é um local mantido com a maior discrição.
Ninguém adentra na Câmara por sua espontânea iniciativa; sempre será será cond conduz uzid ido o por por um Expe Expert rto; o; para para dela dela sair, sair, tamb também ém deve deverá rá aguardar que o venham buscar, agora, uma criatura débil que deve ser conduzida pela mão. O segundo aspecto é o de que o Neófito recebe um novo nome que a Maçonaria denomina de nome simbólico, comprovando que o que nasceu, ainda não tem sequer, personalidade jurídica.
Nova criatura; novas roupagens; novo nome!
O candidato, lá dentro da Câmara, age como ser humano comum e prof profaano, no, e morre orre,, lent lentam ameente nte, sofr sofren endo do a agoni goniaa próp própri riaa do moribundo.
Os seus pensamentos são conduzidos, para provar que não possui vontade própria.
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O candidato concordou em submeter-se à prova da terra; ingressa conscientemente na Câmara; enfrenta como se fora uma aventura em sua vida, eis que já ingressou na maioridade e é homem maduro.
Assume pela sua virilidade e entusiasmo, qualquer risco, mormente porque já lhe fora esclarecido de que iria ingressar em um mundo simbólico.
Ao ser fechada a porta da Câmara, no silencio do ambiente, a sua imaginação e despertada; suprimida a vontade, ele passa a notar os símb símbol olos os que que a Câ Câma mara ra cont contém ém;; como como há muit muitaa penu penumb mbra ra,, ele ele descobre, a luz bruxuleante do toco de vela ou da pálida chama de uma can candeia deia,, não não só as fra frases ses escr escrit itas as nas pare aredes, des, com como a ampu ampulh lhet eta, a, a form formul ulaa do test testam amen ento to,, as disp dispos osiç içõe õess fina finais is,, o questionário, as ossadas, tudo o que compõe a Câmara.
Esses são os momentos de agonia; o homem cai em si; realmente, ele e criatura frágil, desamparada e desconhece o que o dia do amanha lhe reserva.
Medita; passa a limpo a sua vida; reveste-se de esperança porque já tem certeza de que existe muito mais, dentro de si, a ponto de desprezar a morte e ansiar pelo novo nascimento.
A Iniciação, portanto, não e simples ato litúrgico; não e apenas um ingresso simbólico no ventre da terra, mas uma etapa inicial, muito séria.
As conseqüências da Iniciação são notadas de imediato. O Neófito em sua aprendizagem, que na Antiguidade abrangia um período de três anos anos e que que hoje hoje foi foi redu reduzi zido do a um ano, ano, deve deve demo demon nstra strarr que, que, realmente, é nova criatura, e que no seu aprendizado demonstra ter assimilado os ensinamentos que conduzem a disposição de amar ao seu Irmão como a Si mesmo.
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Assistimos com freqüência alarmante, dissensões nas Lojas das quais os Aprendizes participam. Vemos atitudes de desamor, de ódio, de competição desonesta, de menosprezo, caluniadoras; notamos desligamentos e expulsões.
Essas atitudes, infelizmente muito comuns, comprovam que poucos, dentro do Quadro de uma Loja Maçônica, foram Iniciados!
De uma Iniciação resulta uma nova criatura que os Mestres adotam e cultivam para que possa haver continuidade no ideal maçônico.
Se, de um lado, o Neófito não absorveu a lição da Câmara das Reflexões, do outro, os Mestres fracassaram.
Quem Quem não foi foi Ini Iniciad ciado o não não poder oderáá toma tomarr-se se,, real realme ment nte, e, um verdadeiro Mestre.
Como pode o Mestre orientar a outrem se não sabe orientar a si próprio?
Perguntamos a ti, leitor: como esta a tua Loja Maçônica?
Amas a cada um, indistintamente, de teus Irmãos? Como te comportas dentro da Cadeia de União? As respostas, darás a ti próprio e saberás se s e es um Iniciado! Se não fores, terás, ainda, a oportunidade de buscar em outros Graus, o aperfeiçoamento que te falta. Já escrevemos, em outro livro, do oportunismo de uma Loja, em Cerimônia própria, de renovar a Iniciação. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Maçonicamente, temos somente uma Iniciação mas, espiritualmente, e dentro de nos mesmos, no mundo espiritual interior, a cada dia, uma nova Iniciação nos aguarda.
Como a luz do Sol, em cada hemisfério, a cada dia ressurge, assim em nos, a cada dia, a cada momento, a Nova Cria Criatu tura ra adqu adquir iree nova novass pers perspe pect ctiv ivas as,, para para lanç lançar ar aos aos mund mundos os (material e espiritual) os frutos sazonados e úteis. Durant Durantee o aprend aprendiza izado, do, perman permanece ece humild humildeme emente nte na escuta; escuta; no sile silenc ncio io da subm submis issã são, o, acum acumul ulaa conh conhec ecim imen ento tos, s, ate ate que que lhe lhe e perm permit itid ido o av avan ança çarr e ingr ingres essa sarr no comp compan anhe heir iris ismo mo,, atra atravé véss da Cerimônia de Elevação.
Já terá deveres a cumprir.
Tudo se desculpa no Aprendiz; quem dele exigir atitudes adultas, estará comprometendo o aprendizado. Da Iniciação, surge uma nova criatura. Uma criatura, espiritual; com conteúdo interior iluminado.
O candidato tem que passar por quatro provas, a da terra, a da água, a do ar e a do fogo. Ele deve triunfar os quatro elementos que compõem o seu corpo físico.
A câmara da Reflexão é a prova da terra.
2. CÂMARA DA REFLEXÕES
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A Maçonaria é escola, das mais úteis e minuciosas: sempre e em tudo estamos aprendendo.
O candidato, com os olhos vendados, não se encontra propriamente em escuridão. Inexiste a escuridão total. A percepção da vida é muito acurada, pois embora com os olhos vendados, as vibrações alcançam o fundo do olho e a retina passa a perceber certas luzes, certos lampejos até então desconhecidos. Esta Estass vibr vibraç açõe õess form formam am quad quadro ross colo colori rido dos. s. Ca Cada da cor tem tem o seu significado e se o candidato tiver percepção acurada, saberá fazer distinções. A escuridão límpida difere da escuridão confusa e opaca. O órgão da visão reage à escuridão.
Ele passa a funcionar com maior intensidade, com a vantagem de que não gasta a mesma energia se os seus olhos estivessem abertos. O candidato de olhos vendados coloca na visão são a sua maior preo preocu cupa paçã ção. o. Ele Ele busca busca encon encontr trar ar uma uma defi defini niçã ção, o, dent dentro ro do seu casulo.
Passado um determinado momento, o Mestre de Cerimônias toma a mão direita do candidato e diz: acompanhe-me.
Não há resistência. Obediente e submisso, com muita dificuldade porque o candidato está sentado e não experimentou caminhar às cegas, acompanha o estranho e, após percorrer determinado trecho, ouve o seu guia bater a uma porta.
Ninguém responde. A Câmara das Reflexões está situada numa parte muito muito restrita, restrita, oculta, na maioria das vezes, em um porão e cerrada cerrada por uma porta robusta, maciça. O candidato ouve os sons das batidas e sabe que a porta é de madeira maciça. Já pressente que adentram em alguma parte oculta, segura, quiçá perigosa.
Passado Passa doss inst instan ante tes, s, a port portaa é aber aberta ta.. O cand candid idat ato o não não sabe sabe se alguém abriu de dentro. O guia e o candidato entram. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A porta se fecha com certo estrépito: um ferrolho é manejado, o ruído é característico. O candidato sabe que seu guia ou alguém cerrou a porta e sente, pelo olfato, que se encontra em um recinto fechado, com pouco ar. Cheiro de mofo, de coisas velhas.
Sem esperar, o guia retira a venda dos olhos do candidato. A luz é escassa, uma lanterna ou uma vela, colocada sobre uma mesa, um tanto tosca. Pouco a pouco, o candidato percebe que está em uma masmorra, ou caverna, em suma, em um local tenebroso. Não vê o guia porque está encapuzado.
Por que este guia é o Mestre de cerimônias e não o Experto? Quem pode passar por uma porta, batendo ou não, só pode ser um Mestre de Cerimônias. Ninguém mais tem a faculdade de bater à porta, senão um Mestre de Cerimônias. Ele será o guia do candidato até posterior ingresso no Templo, quando o entregará a um dos Expertos.
O candidato é abandonado ao seu destino. É deixado sozinho e nada lhe é explicado; apenas lhe é dito que deve meditar, ler o que está sobre a mesa, preencher o questionário e fazer seu testamento. O silêncio se faz tumba.
Ele nota que há uma cadeira, na verdade um banco tosco, e senta. Perscruta tudo.
Paulatinamente, seus olhos descobrem os objetos, Os símbolos, e que se encontram em um lugar um tanto tenebroso. A curiosidade, o exaame acur ex curado ado e a obse observ rvaação ção o afast fastaam abr abrupt uptamen amentte do misticismo.
Dá-s Dá-see cont contaa sobr sobree o que que lhe lhe foi foi dito dito (dev (devee medi medita tar) r) porq porque ue os escritos colocados nas paredes são curiosos: todos despertando o seu interesse para o além da vida. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Vê a fórmula do testamento e então inicia as suas conjecturas: para que deve ele deixar um testamento?
Nem sempre um candidato possui bens, e não entende que esse test testam amen ento to é apen apenas as mais mais um símb símbol olo o para para que que mate materi rial aliz izee a possibilidade de vir a sucumbir, deixando para a sua família uma última mensagem.
Não se poderá, aqui, proceder a uma análise a respeito da Instituição do testamento.
Obviamente não é assim que um testador dispõe de seus bens. No entanto, trata-se de um alerta, de que a vida é fugaz e que, de certa forma, sempre é conveniente estar prevenido e deixar aos seus entes queridos, aos amigos, aos vivos, uma última vontade sua.
Temos assistido - e muitas vezes testemunhado a testamentos.
Nossa lei prevê duas modalidades de testamento: o público e o fechado. Este último escrito do próprio punho do testador e ninguém tendo acesso às disposições que contém. É entregue ao tabelião na pres presen ença ça de cinc cinco o test testem emun unha has, s, aque aquele le o dobr dobra, a, o aute autent ntic ica, a, o costura com uma linha grossa e forte e apões selos, lacrando-o e colocando num envelope, que é fechado, o guarda ou o entrega à guarda; mas não há registro dessa dess a última vontade.
O testamento público também é escrito, é elaborado pelo tabelião e ditado pelo testador na presença de cinco testemunhas que tomam conhe conhecim cimen ento to de seu seu conte conteúd údo. o. É feit feito o um term termo, o, regi registr strad ado o e permanece uma cópia em cartório.
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Se da prim primei eirra moda modallidad idadee ningu nguém toma toma con conheci hecim ment ento do conteúdo, da segunda, de certa forma pública, no entanto, sem que haja haja ex exig igên ênci ciaa a resp respei eito to,, as test testem emun unha has, s, escr escriv ivão ão e tabe tabelilião ão guardam um sigilo espontâneo.
O resp respei eito to a uma últ última ima von vontade tade e ato ato de boa edu educaçã cação, o, de sensibilidade e de consideração.
Quando alguém faz um testamento cerrado, trazendo-o já pronto, os momentos de emoção por que passa o testador são de foro intimo, e ele os supera quando comparece a presença do tabelião.
Porem, o testador, ao tomar parte no ato que reflete os seus últimos desejos, dispondo do que lhe pertence, aquinhoando mais a quem mais preza, propicia momentos de grande emoção para todos. Temos assi assist stid ido o a quad quadro ross pung pungen ente tes, s, com com lagr lagrim imas as ve vert rtid idas as,, porq porque ue o test testad ador or não não se crê crê próx próxim imos os dos dos seus seus últi último moss mome moment ntos. os. São São emoções naturais, normais.
No entanto, vendo-se o candidato nas circunstancias já descritas. Cercado de símbolos que lhe dão certeza absoluta de um momento que, fatalmente, ha de vir, a emoção toma conta de todo o seu ser e ele ele pass passaa entã então, o, como como inic inicio io de uma uma medi medita taçã ção, o, ao ex exam amee de consciência. Momentaneamente se vê as portas da morte.
Pouco a pouco, reage e nota que esta passando por uma prova, e descobre que, por mais lúgubre que possa ser o recinto onde se encontra enclausurado, jamais será como a realidade. A meditação se aprofunda e o candidato, descobrindo sua situação física, nem nu nem vestido, só e abandonado, aspirando um ar mofado, enxergando pouco, ouvindo apenas o bater do coração, percebe o que possa ser a passagem da vida para a morte.
O questionário contém perguntas que nas atuais circunstancias lhe parecem bastante adequadas. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Como define Deus? Deveres com Deus? Deveres com a Humanidade? Deveres com a Pátria? Deveres com a família? Deveres com o próximo? Deveres convosco?
Percebe, então, que sua situação tem varias dependências. Deve se preocupar com a permanente questão sobre a existência ou não de um Deus. A cada questão, maior e a sua ânsia, o seu desconforto. Um turbilhão de idéias, definições apressadas, enfim, propósitos que deseja cultivar, contratando com a serenidade da caverna, com a tranqüilidade da tumba, com a realidade de seu intimo, transformaram a curiosidade inicial em um torvelinho de confusões, que cessa comente quando ouve batidas a porta.
Nem sempre a luz da lanterna ou da vela permanece por muito tempo acesa. O candidato, ao se ver em total escuridão, passa a outro estado de consciência; o temor. Nota que a antecâmara da morte e a falta da luz.
As batidas na porta tem o dom de estancar os pensamentos que afligem o candidato, Há, no entanto, candidatos de certa forma já com um conhecimento a respeito do que possa ser a morte.
Esses não se afligem.
Sua meditação será serena e apreciara a oportunidade de um contato tão real do seu EU interno. A morte, ao final, não é chegada do terror e da desgraça, mas o primeiro passo para a eternidade.
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Analisemos, porem, com mais cuidado, o comportamento do homem comum, que se situa na faixa mais numerosa. As batidas na porta não significam que o candidato deva abri-la, pois sabe perfeitamente, e não se esqueceu, que quando o seu guia saiu, fechou aporta e aferrolhou-a por fora.
Se alguém bateu e porque o candidato já não esta só. Então fica na expectativa.
A porta se abre, surge o guia que entra e recoloca no candidato a venda, venda, conduzind conduzindo-o o-o pela mão até um lugar, lugar, onde para. Novamente uma porta e batida. Alguém de dentro pergunta: Quem vem lá? Recebida à resposta: É um profano que busca a Luz! A porta se abre.
De acordo com os antigos gregos a verdadeira Gnose estava no CONHECE A TI MESMO. Dentro do homem reside a contra parte do Gran Grande de Arqu Arquit itet eto o do Univ Univer erso so à disp dispos osiç ição ão do prof profan ano o que que se disp dispus user er a entr entrar ar num num puro puro esta estado do de con consciê sciên ncia, cia, cuja cuja port portaa primeira da Maçonaria é a da CÂMARA DA REFLEXÃO.
Negra e escura, simboliza o corpo físico que aprisiona o Ser Real, impedindo sua expressão e desenvolvimento. Isola-se o profano para que contemple a nudez da vida até o momento que se tornar digno dos paramentos da SABEDORIA OCULTA. Vários são os símbolos ou emblemas nesta câmara.
A LÂMPADA
Representa o conhecimento objetivo material. O superego freudiano. Tudo Tudo o que que o homem omem apre apren ndeu deu e esqu esquec ecer erá. á. Insp Inspir irad ado, o, ele compreenderá mais tarde que tudo que a Alma aprende jamais será perd perdid ido. o. Ne Nest stee estad estado o deve deverá rá se alim alimen enta tarr simb simbol olic icam amen ente te com com disposição de progresso.
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O PÃO, A BILHA E A ÁGUA
Em si mesmo nos lembram a falibilidade dos nossos cinco sentidos objetivos. Individualmente, O PÃO significa a matéria prima, o trigo que semeado ao sol solo apropriado brota otará na direção ção do sol revitalizador. O vaso com água, o elemento úmido, outro aspecto da Substância Mãe, Mãe, apresen apresenta-s ta-see como como fat fator or indis indispen pensáv sável el para para o crescim cresciment ento, o, amadurecimento, reprodução e regeneração. Estes elementos, em adição ao despojamento dos metais, farão do profano um homem ren renasci ascido do.. Sain Saindo do do úter tero human umano o par para o ve vent ntrre cósm cósmic ico o, compreenderá a Matéria Prima.
VITRIOL
VISITA VISITA INTERI INTERIORA ORA TERAE TERAE RECTIF RECTIFICA ICANDO NDO,, INVENIE INVENIES S OCCUL OCCULTUM TUM LAPIDEM, ou seja, VISITA O INTERIOR DA TERRA, RETIFICANDO ENCONTRARÁS A PEDRA OCULTA. Descendo ao fundo de si mesmo, pesq pesqu uisa isando no mais mais recôn ecôndi ditto do seu seu ser, ser, o prof profaano terá terá a oportunidade pela real iniciação de descobrir a pedra filosofal que constitui o segredo dos sábios, a verdadeira sabedoria. A Alquimia do iniciado não transforma o ferro em ouro mas, fundamentalmente, a pedra bruta, que resid side em nosso interior no ouro puro do conhecimento maior.
A palavra “vitriol”
V.I.T.R.I.O.L. é uma sigla, alusiva à máxima hermética alquímica "Visita Interiore Terrae Retificando que Invenies Ocultum Lapidem" (Vá ao Interior da Terra e Seguindo em Linha Reta, em Profundidade, Encontrarás a Pedra Oculta). A alusão é à pedra filosofal, que teria o poder de transformar os metais inferiores em ouro. Mas, para a alquimia oculta é um convite à procura do "eu" interior, do espírito, do âmago de cada ser.
O SAL E O ENXOFRE Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Que propõem ao candidato uma vida virtuosa pela Energia Ativa que resi reside de na Forç Forçaa. Unive nivers rsaal, no prin princí cípi pio o cria criado dorr e ima imanen nente, te, simbolizado pelo SAL agregado ao princípio atrativo que constitui o magnetismo vital, a estabilidade que permitirá a criação e expressão da gnose. Assim como o PÃO e a ÁGUA penetram no seu interior, vitalizando o HOMEM MÁQUINA, os outros dois elementos projetam uma imagem do HOMEM DEUS como alimentos espirituais, vitalizando a imagem que o fará semelhante ao Grande Arquiteto do Universo. São representativo representativoss dos aspectos ativos e passivos passivos da criação. Fluxo e Refluxo do Universo.
MERCÚRIO VITAL
Ou seja, o equilíbrio que dá a forma, a síntese da transformação real. A possibilidade de optar pelo bem ou pelo mal. Pela vida ou morte. Livr Livree é de Bons Bons Cost Costum umes es ou escr escrav avo o dos dos víci vícios os.. O MERC MERCÚR ÚRIO IO representa o pensamento humano, aquilo que transmuda, - que mold molda, a, forj forjan ando do nosso nosso próp própri rio o dest destin ino. o. O futu futuro ro Ma Maçom çom deve deverá rá VIAJAR sempre. Terá que estar atento na investigação dos símbolos, mostrando-se PERSEVERANTE na busca esotérica do significado dos emblemas usados pela Arte Real. O GALO
Que adverte o profano que ele receberá a Luz. Não é este animal que anuncia o nascer do dia sem princípio nem fim somente medido simbolicamente pela ampulheta. AMPULHETA
Pri Primeir meiro o reló relógi gio o huma human no que que nos nos diz: diz: O TEM TEMPO PASSA ASSA MAIS MAIS DEPRESSA QUE A MINHA AREIA; TENS DE SER PERSEVERANTE NA AÇÃO PORQUE SABE TU, Ó MORTAL, QUANTO TEMPO TENS PARA ENCONTRAR O CAMINHO QUE TE LEVARÁ À SABEDORIA DIVINA? OS EMBLEMAS FÚNEBRES
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Representam as forças regeneradoras da Natureza pois transmudam as forças negativas em positivas. São as imagens da morte que fazem o profano compreender que deverá morrer para o mundo e renascer para a vida. Se os cinco sentidos oferecem morte, a Luz da Maçonaria lhe dará a vida eterna. Este novo nascimento, todo ele representado nos símbolos citados, requer uma declaração de vontade, um último desejo antes da morte, onde o profano reconhecerá seus deveres para com a Ordem.
ADVERTÊNCIAS
Assim como os ossos e imagens da morte se acham nas paredes da câmara, também as inscrições indicam conselhos do ser interno que deve guiar o homem à verdade e ao poder.
Se a curiosidade aqui te conduz, retira-te Se queres bem empregar tua vida, pensa na morte Se temes que se descubram os teus defeitos, não estás bem entre nós Se és apegado às distinções mundanas, retira-te, nós aqui, não as conhecemos Se fores dissimulado será descoberto Se tens medo, não vá adiante
TESTAMENTO
Testar Testar vem da palavr palavraa “TESTAR “TESTARE” E” que signif significa ica testem testemunh unhar. ar. Na Maço Ma çona nari riaa o test testam amen ento to dife difere re do test testam amen ento to civi civill que que é, uma uma preparação para a morte enquanto que a disposição de vontade do candidato está direcionada para a vida filosófica; é preparação para Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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uma vida nova. Ele serve para o profano testemunhar, por escrito, suas intenções filosóficas. Como última manifestação de sua vontade, o testamento maçônico permit permitirá irá a compre compreens ensão ão da PREPAR PREPARAÇÃO AÇÃO necessá necessária ria para para que o profano esteja apto a prosseguir na senda iniciática.
3. VIAGENS PELOS NÍVEIS SUPERIORES DO AR, DA ÁGUA E DO FOGO
Antes de ser admitido no templo interior o candidato, prepara-se da seguinte maneira: Venda-se os olhos, põe – se uma corda ao pescoço e descobre o peito ao lado esquerdo, joelho direito e pé esquerdo. A venda é para simbolizar o estado de cegueira do mundo profano em que se encontra o candidato e a cegueira dos sentidos, para o candidato sentir primeiro as emoções antes que seus olhos possam contemplar o que se passa.
A corda simboliza o estado de escravidão às paixões, lembra-nos também o cordão umbilical do feto no ventre materno.
A desnu snudez do cor coração figura a de todo precon concei ceito, ódio, conv onvencio cionalismo smo, que impede a manifesta stação ção sincer cera dos sentimentos.
A desn desnud udez ez do joel joelho ho dire direit ito o simb simbol oliz izaa a va vang ngló lóri ria, a, o orgu orgulh lho o intelectual que impede a inclinação do joelho ante o altar da Verdade.
A desnudez do pé esquerdo é para marcar a caminhada para o templo em busca de luz, e para se preparar para pisar em solo sagrado.
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Prep Prepar arad ado o fisic fisicam amen ente te,, o cand candid idat ato o cont contin inua uará rá send sendo o instr instruí uído do normalmente pelo simbolismo iniciático.
Sua cegueira é uma perfeita continuação da Câmara da Reflexão. Ainda ignorante à Luz do Conhecimento, deverá estar consciente de que seu sacrifício é voluntário. Não estará sofrendo, não será um mártir, pois logo compreenderá que o iniciado não sofre as dores físicas porque conhece o segredo que reside no seu s eu interior. Desnudo de toda arrogância, deverá sentir o frio metal no seu peito e tropeçar no primeiro degrau da Luz que busca. À porta do templo bate três vezes e é recebido pelo irmão cobridor que é o responsável pela entrada do templo. Informa-se que o candidato sendo livre e de bons costumes deseja obter a luz. Com deferência e dignidade deverá afirmar sua condição de homem livre e de bons costumes.
O candidato é recebido com a ponta da espada no peito para chamarlhe a atenção à solenidade do ato. O candidato é interrogado sobre suas meditações na câmara das refl reflex exõe ões, s, quai quaiss são são seus seus deve devere ress para para com Deus Deus,, para para consi consigo go mesmo, para com a pátria, para com sua família, e para com a humanidade. Quais são suas idéias sobre o vício e a virtude? Após responder estas questões, faz as três viagens superiores que são do ar, da água e do fogo. Cruzando o Umbral encontrará a síntese dos três degraus simbólicos, representados pelas três viagens que terá de fazer. Cada viagem representará uma nova etapa do seu progresso. Ao iniciar as viagens é perguntado: Em quem no caso de dificuldades o candidato deposita a sua confiança? Comumente se reponde “Em Deus” O venerável lhe responde que agrada a confiança depositada em Deus e este jamais lhe faltará.
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A primeira viagem a prova do ar, é cheia de obstáculos a vencer, e
muitos perigos a enfrentar que sem o apoio do condutor o candidato poderá sucumbir.
Esta viagem simboliza os conflitos da vida humana, o tumulto das paixões, o choque dos interesses, as dificuldades das empresas, os obstáculos que concorrem para nos extraviar - mos, tudo isso é signif significa icado do nos alvoro alvoroços, ços, perigo perigoss e dificu dificulda ldades des a vencer vencer,, nessa nessa primeira viagem.
A viagem termina com três pancadas pelo Segundo Vigilante nas espáduas do candidato.
Estas três pancadas significam que pode ser feita a segunda viagem.
A bona bonanç nça, a, como como resu result ltan ante te das das temp tempes esta tade des, s, será será sua sua únic únicaa esperança quando se deparar com os ventos instáveis das falsas crenças, correntes ideológicas contrárias ao progresso do homem e da Ordem Estabelecida pelo Pacto Adâmico.
Alvoroços, ruídos e água do mar de bronze, na qual é submersa a mão do candidato.
eprese sen nta a prova rova da água gua, domín omínio io e A segu segund nda a viag viagem em repre purificação do corpo, os combates que o homem virtuoso tem de sust susten enta tarr para para tri triunfa unfarr do víci vício, o, até alca alcan nçar çar o cami camin nho da purificação, tudo isto é figurado pelos estrondos, ruídos de espadas, assim como pela água, onde é em parte purificado o candidato.
Sabe Sabe que que deve deverá rá supe supera rarr suas suas paix paixõe ões, s, hábi hábito toss e tend tendên ênci cias as negativas. Retificando os pensamentos, estará apto para o batismo que o transmudará pela água que desce pelo monte Hermon, onde o Gran Grande de Arqu Arquit itet eto o do Univ Univer erso so fez fez a sua sua mora morada da.. Pu Puri rifi fica cado do e Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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regenerado, estará apto para o batismo do fogo, do espírito que domina a matéria, o positivo que se manifesta no negativo.
A segunda viagem termina com três pancadas na outra espádua pelo Primeiro Vigilante. Significam que pode ser feita a terceira viagem
torna-se uma viagem mais silenciosa silenciosa e tranqüila tranqüila A terceira viagem torna-se a prov provaa do fogo fogo,, que que é o embl emblem emaa da puri purifi fica caçã ção o comp comple leta ta do candidato.
O fogo é a essência do amor infinito, livre de todo o desejo, as chamas devem acender nos corações dos maçons, o amor a seu semelhante. A descida do espírito, a purificação pelo fogo, eliminarão qualquer resíduo de impureza.
Quando a luz brilhar, tudo o mais será trevas.
Aprendendo a caminhar no fogo, o candidato desconsiderará para sempre as ilusões e contra-sensos dos sentidos.
A terceira viagem termina com três pancadas na cabeça do candidato pelo Venerável Mestre. Ela significa que estão terminadas as viagens.
Vito Vitori rios oso o nas nas prov provas as,, redi redimi mido do pelo pelo sacr sacrif ifíc ício io,, rena renasc scid ido o pelo pelo conhec conhecime imento nto,, estará estará,, finalm finalment ente, e, pronto pronto para para provar provar o cálice cálice da amargura.
O candidato é convidado a apurar o cálice da amargura, simboliza a purificação do coração, representa os dissabores e dores da vida, sendo uma advertência tendente a assegurar o silencio.
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A doçura do cálice é a promessa que lhe é feita de que não estará mais sozinho. Seus pares serão os elementos e as espadas outrora apontadas para seu coração não mais o atingirão e sim o protegerão.
Todavia, a amargura do mesmo cálice poderá levá-lo ao desespero, tendo contra si seus pares e irmãos. Não mais disporá de sua língua, pois sua garganta será cortada e seu corpo um objeto ao sabor das ondas. Compreendendo a alquimia do cálice, o futuro maçom guardará o Terrível Segredo da Maçonaria que não se encontra em parte alguma, mas apenas no coração de alguns poucos, no âmago de seus seres.
Após ter tragado até a ultima ultima gota, o candidato candidato é convidado convidado à prova da sangria.
Diz-lhe que deve assinar um juramento com o próprio sangue, firmar um jur juramen amentto com com sang sangue ue sign signif ifiica aderi derirr à Ca Cau usa Sagr Sagrad adaa eternamente, de modo que esse pacto, assinado com sangue não pode quebrar-se nem com a morte.
Estando o candidato disposto a dar seu sangue para o juramento ou em qualquer tempo e em qualquer condição, deve defender seus irmã irmãos os maço maçons, ns, aind aindaa que que seja seja à custa custa do seu próp própri rio o sang sangue ue.. Bastando a resignação do candidato, o Venerável Mestre satisfaz-se.
Solicita-se uma esmola para as viúvas e órfãos que a maçonaria ampara. Estando o candidato quase desnudo e sem nenhum valor consigo, sente não poder fazê-lo, e vendo isso o Venerável Mestre afirma-lhe que aprecia os seus sentimentos.
Esta prova tem como objetivo conhecer os sentimentos sentimentos caridosos caridosos do candidato, para convencer os irmãos presentes que o candidato não tinha consigo nenhum metal (dinheiro), e para que a todo tempo o candidato não se esqueça que foi recebido pobre e quase nu. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Livre de todas as suas impurezas, pelos elementos o candidato estará apto para interrelacionar-se com a Ordem prestando e recebendo compromissos. O candidato esta pronto para receber o premio de seus esforços. Ele é conduzido ao oriente e em frente ao altar coloca sua mão direita sobre o Livro da Lei, e com a mão esquerda segura um compasso cujas pontas estão encostadas ao seu peito, e este pode feri-lo se fizer mau uso ou revelar os segredos que recebe. Compreendendo o inevitável não encontrará palavras para revelá-lo, somente atitudes e comportamentos a adotar, é o juramento do Silencio “não deis pérolas aos porcos”. Terá, então, cumprido sua primeira obrigação.
Sua segunda obrigação será a de não escrever ou revelar quaisquer pala palavr vras as ou sina sinais is que que ve venh nhaa a receb receber er.. Este Este segun segundo do prin princí cípi pio o deverá ser guardado como uma severa advertência de que, aquilo que é recebido por graça, com dignidade deverá ser guardado.
Por fim, é a sua união eterna com a fraternidade, com seus ideais, aspirações e tendências, deverá consagrar-se aos seus irmãos dentro do princípio da Fraternidade Universal representada pelo Grau de Aprendiz e Internacionalizada pela Maçonaria Mundial. Frater Fraternid nidade ade,, entret entretant anto, o, não signif significa ica discri discrimin minaçã ação, o, elitis elitismo mo ou distorções de valores. A Maçonaria, embora esteja sempre dando sua Luz Luz ao busc buscad ador or sinc sincer ero, o, espe espera ra rece recebe berr perm perman anen ente teme ment ntee o concurso de seus obreiros na distribuição da justiça, da igualdade e da liberdade, não apenas entre eles, mas a todo aquele que, por mérito próprio, concorrer com maçons ou não. Lamentável engano pensar que a Maçonaria é um clube de favores, onde o membro incapaz, irresoluto ou preguiçoso, encontrará apoio para seus objetivos em detrimento de um melhor qualificado. A nossa Arte busca o homem na sociedade e não a aparência representada pela pela másc máscar araa que que nos nos envo envolv lvee a fron fronte te.. Um dos dos seus seus maio maiore ress segredos está na arte de dar sempre sem esperar receber, a não ser a vontade ainda maior de continuar servindo.
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Cumpridas as obrigações, compreendido o sentido maior da união de prop propósi ósito tos, s, seus seus irmã irmãos os esta estarã rão o dispo disposto stoss e feli felize zess por por pode podere rem m participar do ponto culminante da Iniciação. Para o iniciado, LUZ significa SABEDORA. Por duas vezes foi lhe dada a oportunidade de vê-la, foi-lhe permitido retirar-se do Templo para, simbol simbolica icamen mente, te, recomp recomporor-se. se. Sempre Sempre solici solicitad tado o a reafir reafirmar mar seus seus compromissos solenes, o futuro irmão estará apto para o Mistério e a Luz lhe será dada como gáudio à sua coragem. A terceira pancada do malhete, o Venerável Diz: Faça-se a Luz. Cai, então, a venda dos olhos do candidato e “A LUZ FOI FEITA!”.
A principio o neófito fica deslumbrado, depois vê os irmãos com as espadas dirigidas para ele. Essas espadas não são ameaças, elas demonstram demonstram as dificuldad dificuldades es que deve o iniciado iniciado afrontar. afrontar. Quer dizer tamb também ém que que não não some soment ntee aque aquela lass espa espada dass pore porem m cente centena nass de milhares de outras se acham ocultas estão prontas a acudir em socorro, mas também serão as defensoras da ordem se o maçom se tornar culpado e perjuro.
No início o mundo vivia em trevas. Esta escuridão não existia em si mesm mesma, a, mas mas como como cont contra rapa part rtee absor absorve vent ntee da Luz Luz que que não não teve teve começo e jamais terá fim, apenas aguarda que o véu da obscuridade humana seja levantado e o profano morra para a vida morta e renasça para a imortalidade do Ser, único bem imperecível, tão bem Simbolizado pela Luz.
Não sopr Não sopram amos os as ve vela las, s, pois pois não não desej desejam amos os dispe dispers rsar ar a Luz Luz do Conhecimento, mas concentrá-la para que, em união ternária esteja sempre ardendo no nosso triângulo de Luz, de Vida e Amor.
Compreende Compreendendo ndo que o conheciment conhecimento o maçônico maçônico é o conhecimen conhecimento to da Alma, portanto eterno, desprezará a importância dos bens materiais que são temporários e efêmeros.
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Cond Conduz uzid ido o nova novame ment ntee ao alta altar, r, conf confir irma mará rá aind aindaa uma uma ve vezz seus seus solenes compromissos com a espada flamígera, acompanhada dos golpes do grau. Fina Finalm lmen ente te terá terá cheg chegad ado o o mome moment nto o de rece recebe berr sua sua insí insígn gnia ia representada pelo avental. Assim como a espada flamígera encontrava-se com os querubins, representando o poder criador latente no homem, o avental maçônico deverá ser entendido como a pele, o invólucro que encobre o homem real. Será sempre o seu instrumento primordial de serviço, pois assim como a alma se expressa no corpo, a Arte Maçônica precisará sempre da Loja revestida com a pele honrada de seus membros que formam o corpo da Instituição.
Dois pares de luvas brancas lhe serão entregues. Símbolo da pureza, estas luvas lembrarão para sempre seus compromissos de honra para consigo mesmo e para com a Maçonaria. Um dos pares deverá ser entregue à sua companheira, ou a sua contraparte mais amada.
Ainda que nossas irmãs irmãs não possam adentrar adentrar a moderna moderna Maçonaria, Maçonaria, este ato deve ser entendido como uma admissão, pelo menos moral, ou se preferirem preferirem,, espiritual espiritual na nossa Instituição. Instituição. São elas que darão darão o nece necess ssár ário io apoi apoio o ao obre obreir iro. o. Pa Paci cien ente tess e amor amoros osas as,, sabe saberã rão o dignificar a Arte ainda que dela não façam parte física. Que sublime paci paciên ênci ciaa e amor amor à Ma Maço çona nari ria! a! Que Que home homem m seri seriaa capa capazz de tal tal sacrifício? Ser não sendo, elas serão sempre muito mais maçons do que qualquer procedimento discriminatório; justificado ou não por princípios que nos limitam, estabelecidos numa época em que ainda existiam escravos e os índios não possuíam alma. São revelados ao neófito os mistérios do Grau de Aprendiz de Maçom.
Palavras: Saudação: Toque: Bateria: Marcha: Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Tempo de Trabalho:
NO INÍCIO ERA O VERBO
Esta afirmação do evangelista João é essencialmente iniciática, ou seja, só podemos entendê-la se adentrarmos sua essência. Antes de Ser na forma, o Homem existia em pensamento. Por meio da PALAVRA, o SER tomou forma sensível e o Grande Arquiteto do Universo outorgou os atributos que fizeram dele uma Alma Vivente. O uso correto da palavra que o Aprendiz recebe estabelecerá. a disciplina que ele mesmo busca, quando, regenerado e integrado, construirá, em harmonia, a síntese do seu próprio pensamento. A PA PALA LAVR VRA A SAGR SAGRAD ADA A dist distin ingu guee-se se das das dema demais is por por ser o próp própri rio o Verbo, ou seja, o que de mais elevado podemos conceber. O Aprendiz a recebe no ouvido, letra por letra para que possa meditar profundamente sobre o seu real significado e, desta forma, formular a segunda, tornando-se digno de receber a terceira. Tudo conforme foi na Noite que antecedeu o Tempo. Sendo sábio, compreenderá a Força da Palavra, o próprio Verbo que reside no seu interior. Port Portan anto to,, se a prim primei eira ra letr letraa nos nos cons consci cien enti tiza za obje objeti tiva vame ment nte, e, a segunda nos levará a percepção do mundo interior, a atualidade que reside por trás de toda e qualquer realidade, a Unidade representada pela terceira letra. A cerimônia iniciática chega ao seu término. O novo irmão ocupa seu luga lugarr na Colu Coluna na Norte Norte após após o recon reconhe heci cime ment nto o de todo todoss os seus seus irmãos e da restituição dos metais. Esta restrição dos metais significa que seu conhecimento profano poderá novamente ser possuído. Nada se perd Nada perdeu eu.. O NOVO NOVO HO HOMU MUS S prov provou ou seu seu mere merecim cimen ento to nas nas provas e testes. Deste modo estará apto a distribuir exotericamente o que aprendeu esotericamente. Completo pelo que conhecia e, ainda exaltado pelo que vivenciou, estará apto para sua primeira Instrução Maçônica: Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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No ritual maçônico, durante o interrogatório, é feita a pergunta: Para que nos reunimos? A Resposta é: Para levantar templos à Virtude, forjar algemas ao Vício e cavar masmorras ao Crime. Vamos tentar explicar esta resposta. Virtude, que do latim virtus, significa disposição constante de praticar o bem e evitar o mal; ato virtuoso; castidade pudicícia; qualidade própria para produzir certos efeitos, propriedade; força, poder físico ou mora moral. l. Segu Segund ndo o a Teol Teolog ogia ia,, para para o cris cristi tian anis ismo mo,, as virt virtud udes es naturais, ou morais, se fundamentam na natureza do ser humano; as principais dentre elas, que condicionam as outras, são chamadas cardeais: cardeais: a prudência, prudência, a justiça, justiça, a força (fortaleza) (fortaleza) e a temperança. temperança. As virt virtud udes es sobr sobren enat atur urai aiss ou infu infusa sas, s, são são dada dadass por por Deus Deus no dinamismo da graça. A Escritura e a Tradição privilegiam, sob o nome de virtudes teologais, três dessas virtudes: a fé, a esperança e a caridade. Pru Prudên dência cia é a qualid alidaade da pesso essoaa que que age age com com mode oderaçã ração, o, comed comedim imen ento to,, de form formaa a ev evit itar ar tudo tudo que que possa possa caus causar ar dano danos; s; cautela, precaução; circunspecção, serenidade de espírito. A religião diz que essa virtude ajuda a inteligência a discernir os meios ao fim sobrenatural. O instrumento que representa a prudência é o Prumo. Justiça é a virtude moral pela qual se atribui a cada indivíduo o que lhe compete; conformidade com o direito; ação ou poder de julgar alguém, punindo ou recompensando. O instrumento que representa é a Espada. Força é toda causa capaz de agir, de produzir um efeito; violência; vigor físico; energia moral; autoridade; virtude e eficácia das coisas; viva vivaci cida dade de,, ve veem emên ênci cia; a; auge auge,, o mais mais alto alto grau grau de uma uma cois coisa; a; necessidade, necessidade, urgência; urgência; motivo, motivo, determina determinação; ção; abundânci abundância, a, grande grande quanti quantidad dade; e; resistê resistênci ncia, a, solide solidez. z. Fortal Fortaleza eza signif significa ica força, força, vigor, vigor, robustez, energia, força moral. Temp Temper eran ança ça é a disc discip iplilina na dos dos desej desejos os e das das paix paixõe õess huma humana nas; s; moderação, comedimento, parcimônia. Fé é a adesão total do homem a um ideal que o excede; fidelidade em honrar seus compromissos. Leva o homem a aderir às verdades reveladas por Deus. A Esperança leva o homem a aderir a Deus enquanto fim supremo do homem, para obter a graça divina e a eterna união com Deus. A Caridade leva o homem a amar a Deus e a seu próximo, prestar favores e benefícios, a ser bondoso e ter compaixão dos outros. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Levantar templos à Virtude significa desenvolver essas qualidades
de forma rígida a ponto de se agir sempre mediante seus princípios. Dese Desenv nvol olvi vime ment nto o esse esse que que se cons conseg egue ue medi median ante te o estu estudo do,, o conhecimento e a sabedoria. Para isso a prática do dia a dia, sempre se corrigindo as faltas, sempre se refletindo sobre tudo que foi feito, o que se poderia fazer ou deixar de fazer, o que precisa ser refeito, é assim que se consegue transformar-se as virtudes em hábito. A confiança em Deus e em nossos irmãos que sempre estão prontos a nos ajudar, a sintonia com as corr corren ente tess de pens pensam amen ento toss posi positi tiva vas, s, o desej desejo o de sempr sempree se praticar o bem nos ajuda a desenvolver essas habilidades.
O que mais se vê ultimamente são os maus exemplos de todas as formas, em todos os lugares, desde a uma simples tonalidade de voz ao desrespeito total às leis do país. Isso tudo à frente de amigos, pais, filhos, ao público em geral. Víci Vício o do lati latim m viti vitium um sign signif ific icaa defe defeit ito o que que torn tornaa algo algo ou algu alguém ém inadequado a determinado fim, imperfeição, deformidade; tendência a determinado hábito prejudicial; disposição para o mal; costume moralmente censurável, devassidão, libertinagem.
A definição é muito clara, a tendência que precisa ser mudada. Ao se violar uma virtude e ao se conseguir vantagem com essa violação, tende-se ao hábito de repetir a violação. Tudo isso porque existe uma falsa sensação de que é melhor, mais fácil, mais agradável, mais rápido não importando o preço que se pague, quem sairá prejudicado, o que será destruído. E aí estão colocados os furadores de fila, os viciados em produtos químicos, os violadores de leis, os que faltam com respeito aos outros, os que lesam a empresa em que trabalham, etc..
Quando alguém satisfaz um vício, seja ele qual for, não é somente ele que está perdendo e sim todos os que estão próximos dele, como a família, como também a população e, geral pois terá que pagar por sua recuperação ou pelos danos causados.
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Os homens costumam calcular somente prejuízos monetários mas existem também os prejuízos sociais e afetivos, sem se levar em conta os prejuízos espirituais.
Crime do latim crimen qualquer violação grave da lei moral, civil ou religiosa; ato ilícito; contravenção; ato condenável, de conseqüências desagradáveis. Se a tendência a violar as virtudes é vício, sua violação propriamente dita é um crime, não importando sua graduação ou sua conseqüência. Costu ostuma ma-s -see con conside siderrar com como crim crimes es some somen nte aquel queles es cuja cujass conseqüências são consideradas graves ou imediatas, mas existem aque aquele less crim crimes es cuja cujass conse conseqü qüên ênci cias as somen somente te apar aparece ecerã rão o muit muito o tempo depois ou talvez mesmo nem apareçam. Muitos pais são criminosos ao acostumarem seus filhos a cultivarem certos hábitos que serão prejudiciais a eles próprios e à sociedade em geral, tempos depois. Portanto, levantar templos à Virtude significa cultivar bons hábitos, assim já se está forjando algemas ao vício e cavando masmorras ao crim crime, e, pois pois port portad ador or de virt virtud udes es tem tem semp sempre re boas boas tend tendên ência ciass e, portanto, não cometerá crimes. A melhor maneira de se adquirir as virt virtud udes es é adqu adquir irin indo do conhe conheci cime ment nto o e a part partir ir do conhe conhecim cimen ento to chegar-se à sabedoria, pois é através dela que se desvia dos vícios e, portanto, dos crimes. O grau de Aprendiz representa o polimento individual do iniciado, simb simbo oliza lizado do pelo pelo desb desbas asta tam ment ento da pedr pedraa bru bruta e pelo elo seu seu esquadrejamento, com o uso do malho e do cinzel. O compasso, símbolo do conhecimento, tendo as suas hastes presas pelos ramos do esquadro, mostra que, no Aprendiz, ainda muito imperfeito, a razã razão o enco encont ntra ra-se -se embo embota tada da pela pelass paix paixõe õess e pelo peloss prec precon oncei ceito toss humanos; do ponto de vista místico, mostra o encarceramento do espírito, ainda suplantado pela matéria. A corda de nós, além da fraternal união maçônica universal, mostra, por ser aberta, que a Maçon Ma çonar aria ia é uma uma escol escolaa de apre aprend ndiz izad ado o e é ev evol olut utiv iva, a, esta estand ndo o sempre aberta às idéias que possam contribuir para o aperfeiçoamento da Humanidade. Os três degraus de acesso ao templo, referem-se ao número do Aprendiz: a Loja, iluminada por três luzes, os três passos, as três pancadas pancadas da bateria. bateria. Ele é encontrado encontrado na mística mística do Delta Radiante, Radiante, que, que, repr repres esen enta tati tivo vo de Deus Deus,, simb simbol oliz izaa a divi divind ndad adee únic única, a, mas mas Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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também as tríades divinas dos povos antigos: Osíris, Ísis e Hórus, dos egípcios; Brahma, Vishnu e Siva, do hinduísmo; Yang, Ying e Tao, do taoismo, etc. O quadro do Primeiro Grau representa, através de uma simbologia muito depurada, o ser humano individual e o lugar que ocupa nos Quatro Mundos. Representando a lei da dualidade temos o sol, a lua e as estrelas. No nível da psique, a idéia está expressa pelas colunas dóri dórica cass e jôni jônica cas. s. A “Reg “Regra ra de Três Três”” está está nas nas três três colu coluna nas. s. O pavimento quadrado representa o pátio, em íntima relação com o mundo físico. A zona média-dominada pelas colunas-representa a câmara central da alma, a essência da psique; os céus levam à porta de acesso, acesso, em ínti íntimo mo cont contat ato o com o espír espírit ito. o. O quar quarto to níve nível, l, a divindade em si mesma, é representado pela glória, situada no centro do quadrado. Os pontos cardeais situados nos bordos do Quadro definem a direção Leste-Oeste, é a direção da "dimensão consciência" que é a matéria de estudo. A escada de Jacó, mostra o caminho na direção Leste-Oeste. Símbolo que representa níveis hierárquicos de consciência. A escada tem três degraus principais: Fé, Esperança, Caridade
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PARTE II - MAÇONARIA - CONCEITOS 600 PERGUNTAS RELATIVAS AO GRAU DE APRENDIZ-MAÇOM
1 - Entre vós e mim existe alguma coisa? Sim, existe um Culto 2 - Que Culto é este? Um segredo 3 - Que segredo é este? A Maçonaria 4 - Sois Maçom e qual a vossa idade? Meus irmãos como tal me reconhecem e minha idade é de três anos. 5 - O que é preciso p reciso para ser Maçom? Ser livre e de bons costumes 6 - Como vós se preparastes para ser recebido maçom? Principiei a preparar-me pelo coração 7 - Aonde fostes depois levado? A uma câmara contígua, a Loja. 8 - Como estáveis preparado? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Nem nú, nem vestido, tiraram-me todos os metais, vendaramme e fui conduzido à porta do Templo por um amigo. 9 - Com omo o so soub ubes esttes qu que e est stáv áve eis à po port rta a do tem empl plo o, se estáveis vendado? Por um amigo, que depois reconheci como irmão. 10 - Como foste admitido? Por uma grande pancada.
11 - Que vos disseram? Quem vem lá. 12 - E como pudestes conceber tal esperança? Porque sou livre e dotado de bons costumes. 13 - Que vos disseram então? Pedirram Pedi am-m -me e pa parra de decl clar arar ar me meu u qualidade civil e profissão.
nom ome, e, Pá Pátr tria ia,,
ida id ade de,,
14 - Que vos mandaram fazer depois? Mandaram-me entrar. 15 - Como entrastes? Entrei tendo a ponta de uma espada assentada no peito. 16 - Que vos perguntaram? Se eu sentia ou via alguma coisa. 17 - Que respondestes? Que sentia e porem nada via. 18 - Por quem fostes recebido depois de vossa entrada? Pelo Segundo Vigilante que me entregou ao Primeiro Experto. 19 - Que vos fez ele? Mandou-me ajoelhar e tomar parte de uma oração que o Ven recitou. ∴
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20 - Que vos perguntaram depois dessa Oração? Perguntaram em quem eu punha a minha confiança. 21 - Que respondeste? Que depositava em Deus. 22 - Que vos fizeram depois? Pegaram-me pela mão direita, fizeram-me levantar, disseramme que nada receasse, e sem temer seguisse a mão que me guiava.
23 - Aonde vos conduziu este guia? Fez-me praticar três viagens. 24 - Onde encontraste o primeiro obstáculo? Encontrei o primeiro obstáculo no meio dia, por trás da coluna do irmão 2º Vig , onde bati levemente três pancadas. ∴
25 - Que resposta vos deram? Perguntaram quem vem lá. 26 - Que respondestes? O mesmo que havia respondido na porta. 27 - Aonde encontrastes o segundo obstáculo? Encontre reii o segundo obs bsttáculo por trás do 1º Vig no Ocidente, onde dei também três pancadas, e dei também as mesmas respostas as suas perguntas. ∴
28 - Aonde encontrastes o terceiro obstáculo? Encontrei o terc Encontrei terceiro eiro obstáculo obstáculo por trás do Ven mesma forma e dei as três respostas.
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onde bati da
29 - O que vos foi ordenado então? Mandaram conduzir ao irmão 1º Vig no Oc para ser instruído. ∴
30 - Que instrução vos deu ele? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Este me ensinou a dar os primeiros passos no ângulo de um quad qu adri rilá láte tero ro,, a fi fim m de qu que e pu pude dess sse e ch cheg egar ar ao al alta tarr e al alii prestar a minha obrigação. 31 - Onde a prestastes? No altar dos Juramentos. 32 - Depois de prestar esse juramento, que vos disseram? Perguntaram-me o que mais queria. 33 - Que respondestes? A Luz.
34 - Quem vos deu a Luz? A mim foi dada pelo Ven M e todos os irmãos. ∴
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35 - Quando recebestes a Luz, o que vistes? Vi neste momento o L L , o Esq , o Comp ∴
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36 - Que vos disseram significar estas luzes? Disseram significar três grandes luzes da maçonaria. 37 - Explicai-me? O L L re regu gula la a no noss ssa a co cond ndut uta a no La Lar, r, no Tr Trab abal alho ho e na Soci So cied edad ade; e; o Es Esq q é o sí símb mbol olo o da re reti tidã dão, o, no nos s en ensi sina na a permanecermos fiéis para com os nossos semelhantes; e o Comp que represe sen nta a justiça que nos ensina onde começam e onde terminam os nossos direitos. ∴
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38 - Que vos mostram depois? Mostraram-me as três sublimes luzes da Maçonaria, o Sol, a Lua e o Ven ∴
39 - Que vos disseram depois? O Ven to tomo mouu-me me pe pela la mã mão o di dire reit ita, a, de deuu-me me o to toqu que e e a palav pal avra ra e dis dissese-me, me, lev levant antai-v ai-vos os meu irm irmão ão e ensin ensinouou-me me também os números que compõem uma Loja. ∴
40 - Que números compõe uma Loja, meu irmão? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Três, Cinco e Sete. 41 - Porque razão o número três compõe uma Loja? Três foram os os mestres na construção do Templo de Salomão. 42 - E o número Cinco, por que? Porque todo homem deve possuir cinco sentidos. 43 - Quais são os cinco sentidos? Audição, Olfato, Visão, Paladar e o Tato. 44 - Para que servem eles na maçonaria? Três dentre eles para muito.
45 - Explicai-me os seus usos? A vis isão ão pa para ra ver os si sina nais is,, o ta tatto pa para ra se sen ntir o toqu que e e reconhecer os irmãos, tanto nas trevas como na luz, a audição para ouvir as palavras. 46 - Por que razão o número sete compõe uma Loja? Porque sete são as ciências liberais. 47 - Dizei-me quais são? A gramática, a retórica, a lógica, a aritmética, a geometria, a música e a astronomia. 48 - De que utilidades são estas ciências na Maçonaria? Elas têm grande utilidade de ensinamento. 49 - Que nos ensina a retórica? A retórica é a arte de falar e de discorrer sobre qualquer assunto. 50 - Que nos ensina a aritmética? Nos ensina o valor do número. 51 - Que nos ensina a geometria? Nos ensina a medir a terra, para nela marcarmos o pedaço que nos pertence na grande partilha da humanidade. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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52 - Que nos ensina a música? Nos ensina a virtude dos sons. 53 - Que nos ensina a astronomia? Nos ensina o conhecimento dos corpos celestes. 54 - Que forma tem a vossa Loja? Tem a forma de um quadrilongo. 55 - De que largura é a vossa Loja? Tem a largura do norte ao sul. 56 - De que comprimento é uma Loja? Tem o comprimento do Oriente ao Ocidente.
57 - De que altura é uma Loja? Tem a altura da Terra ao Céu. 58 - E qual a profundidade? Tem a profundidade da superfície ao centro da terra. 59 – Por que a Loja Maçônica tem essas medidas? Porque a Maçonaria é universal e o Universo é uma Loja. 60 - Por que razão a Loja está situada do Oriente ao Ocidente? Porque assim estão todas as Lojas. 61 - Por que? Porque o Evangelho principiou a ser pregado no Oriente e estendeu-se depois para o Ocidente. 62 - O que sustenta a Loja? Três colunas. 63 - Como se chamam? Sabedoria, Força e Beleza. 64 - Quem representa o pilar da Sabedoria? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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É representada pelo Venerável no Oriente. 65 - Quem representa o Pilar da Força? Representa o Primeiro Vigilante no Ocidente. 66 - Quem representa o Pilar da Beleza? Representada pelo Segundo Vigilante no Meio Dia. 67 – Por que representa o V M o Pilar da Sabedoria? ∴
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Porque dirige os obreiros e mantém a ordem. 68 – Por que representa o Primeiro Vigilante o Pilar da Força? Porqu Porq ue pa paga ga os obr brei eiro ros, s, cuj ujo os sal alá ári rio os sã são o a fo forrça e a manutenção de sua existência.
69 – Po Porr qu que e re repr pres esen enta ta o Se Segu gund ndo o Vi Vigi gila lant nte e o Pi Pila larr da Beleza? Porque faz repousar os obreiros, fiscalizá-los no trabalho a fim de que ao V M resultem honra e glória glória ao G A D U ∴
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70 – Por que a Loja é sustentada por três colunas? Porque a sabedoria, a força e a beleza são o complemento de tudo, sem elas nada é duradouro. 71 - Por que? Porque Porq ue a sa sabe bedo dori ria a in inve vent nta, a, a fo forç rça a su sust sten enta ta e a be bele leza za adorna. 72 - Como a Loja é coberta? É coberta por uma Abóbada Celeste e de diversas nuvens. 73 - De onde sopram os ventos para os maçons? Sopram do Oriente para o Ocidente. 74 - À que horas começam os Aprendizes Maçons os seus trabalhos? Ao meio dia. 75 - À que horas terminam? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A meia-noite. 76 - Quais os símbolos que representam o início e o término? Sol e a Lua. 77 - O que significa P B ? ∴
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Significa Signif ica a int inteli eligên gência cia,, o sen sentim timent ento o do ho homem mem pri primit mitivo ivo áspero, que mais tarde, que com as instruções dos mestres adquira finalmente a educação liberal e virtuosa. A P B significa o estado imperfeito de nossa natureza. ∴
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78 - Quais os instrumentos que os AAp
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utilizam para poli-la?
O Maço, o Cinzel e a Régua Lisa. 79 - Onde se encontram localizados em nossa Loja (Maço e o Cinzel)? Junto ao Pedestal Pedestal do Primeiro Vigilante. Vigilante.
80 - Como faz um maçom para se reconhecer? Utilizam sinais, toques e palavras. 81 - Qual é o sinal? O si sina nall é o gu gutu tura rall re repr pres esen enta ta qu que e o Ma Maço çom m pr pref efer ere e te terr cortada a garganta e arrancada a língua pela raiz, a faltar com o juramento. 82 - Dei-me a P S ∴
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N V P D S S Dá-me a 1ª L e eu V D a S ∴
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83 - Qual é o seu significado? Força e alegria. 84 - Para que é utilizada no início dos trabalhos? Com o objetivo de transmitir aos irmãos que guiarão a sessão uma palavra de estímulo e coragem, para que tudo ocorra com harmonia e perfeição. 85 - O que significa S S S ∴
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?
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Sapientia, Salus e Stabilitas. 86 - Quais são os tipos de colunas existentes em um Templo Maçônico? - Jônica
– a Sabedoria – V M – Minerva
- Dórica
–
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a Força
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– 1º Vig – Hércules ∴
- Coríntia – a Beleza
– 2º Vig – Vênus ∴
87 - Quais os ornamentos, paramentos e jóias de uma Loja Simbólica? Os ornamentos são três: três : O Pavimento de Mosaico, a Orla Denteada e a Corda de 81 Nós. Os Paramentos são: são: O Livro da Lei, o Compasso e o Esquadro. As jóias são: - Móveis: O Esquadro, o Nível e o Prumo. - Fixas...: A P B , a P P e a Prancheta da Loja. ∴
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88 – Por que são ditas jóias móveis e jóias fixas? Jóias Móveis po porq rque ue os Oo Oobr br qu que e as ut util iliz izam am,, nã não o se serã rão o sempre os mesmos, e a cada eleição elas passarão as mãos de novos iir ∴
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Jóias Fixas porque sempre serão utilizadas pelo mesmo tipo de Obr dependendo do grau que a utiliza. ∴
89 - Qu Qua ais sí símb mbo olo los s re repr pre ese sent nta am a Fé Fé,, a Es Espe perran ança ça e a Caridade? Fé - Cruz, Esperança – Âncora, Caridade – Taça. 90 - Quais suas relações com a escada de Jacó? Representa o Início, o Meio e o Fim. 91 - Quais são as dignidades de uma Loja Maçônica? Ven M , 1º Vig , 2º Vig , Orador e Secretário. ∴
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92 - Qual a diferença entre Templo, Loja e Oficina? Templo – representa especificamente a construção, o prédio, o edifício, onde funciona uma Loja ou Oficina. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Loja – é uma Oficina composta de diversos membros, que se reúnem liturgicamente com fins definidos longe das vistas e indiscrições profanas, e é dirigida por suas luzes. 93 - Ex Expl pliq ique ue o qu que e é Ma Maço çona nari ria a Op Oper erat ativ iva a e Ma Maço çona nari ria a Especulativa. Maçonari Maçon aria a Ope Operat rativa iva é a fa fase se dos Con Constr struto utores res e Art Artífi ífices ces estritamente profissionais, antigos mistérios. Maçonaria Especulativa é a fase atual. 94 - Qual o significado das Romãs na Maçonaria? As Romãs simbolizam a UNIÃO de todos os maçons da face da terra, pela LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. 95 - Quais as quatro virtudes cardeais? Temperança, Justiça, Coragem e Prudência. 96 - Qual o sentido para se circular em uma Loja Maçônica? Sentido Horário 97 - Em que parte do L L são abertos os traba trabalhos lhos do Grau de Aprendiz? ∴
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No Salmo 133.
98 - O que é maçonaria? Maçonaria não é uma reli lig gião, nem uma associação dogmática, muito menos uma teoria política ou um partido. Também não é uma corrente filosófica. Seu conceito fica como o de uma socieda dade de secreta, educativa, filantrópic ica a, destinada a reunir homens de boa vontade que se proponham a debater e equacionar os grandes problemas da humanidade, do seu tempo, de sua Pátria e de sua comunidade, lutando pela pe la re rea ali liza zaçã ção o da das s so solu luç çõe ões s. Cu Cult ltu ua va valo lore res s bá bási sico cos s e imut im utáv ávei eis, s, co como mo a ex exis istê tênc ncia ia de um Pr Prin incí cípi pio o Cr Cria iado dor, r, a filosofia liberal, o patriotismo e a liberdade de pensamento. 99 - A Maçonaria é Regional?
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Não, é Universal. 100 - Quais os três graus básicos da Maçonaria? Aprendiz, Companheiro e Mestre. 101 - Os me 101 memb mbro ros s da ad admi mini nist stra raçã ção o da Lo Loja ja us usam am jó jóia ias s pendentes nos respectivos colares, quais são as jóias do: Ven M – um esquadro ∴
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1º Vig – um nível ∴
2º Vig – um prumo ou perpendicular ∴
Orador – um livro aberto Secretário – duas penas cruzadas Tesoureiro – duas chaves cruzadas Chanceler – um timbre Hospitaleiro – uma bolsa Diáconos – uma pomba Expertos – um punhal Porta Bandeiras – uma bandeira Porta Estandarte – um estandarte Cobridor Interno – duas espadas cruzadas Cobridor Externo – um alfanje Arquiteto – uma trolha Mestre de Harmonia – uma lira Mestre de Banquete – uma taça 102 - Quais os segredos que não podem ser revelados a profanos? Sinais, Toques e Palavras. 103 - O que é a Sala dos P
P
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? e o Átrio?
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A Sala dos PP PP é o local que precede imediatamente o Átrio. Lugar onde os maçons se revestem de suas insígnias ∴
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assina o livro de presença. Também ai, os visitantes explicam aos ao s ex expe pert rto os a raz azã ão de su sua a pr pre ese senç nça a e ap apre rese sent nta am a documentação de maçom regular. O Át Átri rio o em se sent ntid ido o hi hist stór óric ico o re refe fere re-s -se e as tr três ês po port rtas as do Templo de Salomão, onde havia um átrio destinado a praça dos gentios; um átrio de Israel destinados aos Hebreus; um átrio dos sacerdotes que exerciam seu ofício. Em linguagem maçônica é a área livre que fica a frente da porta de entrada do Templo. Neste espaço livre os irmãos se preparam para a entrada ritualística no Templo. 104 - O que é o sólio? Sólio é o Trono do Venerável Mestre. 105 - O que é o Delta Luminoso? É a figura triangular que aparece sobre o trono ocupado pelo Ven M , no cent centro ro do triâ triângulo ngulo aparece aparece o Olho que tudo Vê, símbolo do mais alto poder, da sapiência, da verdadeira Luz. ∴
∴
106 - O que significa a palavra profano? Que não pertence a Ordem. Aquele que está fora do Templo, que está diante do Templo, mas ainda não admitido e nem está dentro. È composta de “pro”, antes, fora, e “fanum”, templo. 107 – Por que sois sempre obrigados a trazer o seu avental em Loja, assim como os demais irmãos? Porque ele nos lembra que o homem nasceu para o trabalho e que todo maçom deve trabalhar infatigavelmente para a descoberta da verdade e o aperfeiçoamento da humanidade. O avental, entre nós, é um símbolo de fraternização, e por isso dois irmãos irmãos desavindos desavindos não podem absolutamente usá-lo antes da reconciliação.
108 - O que lembra o Sinal de Ordem? Uma das sanções do antigo juramento do maçom: preferir ter o pescoço cortado ao invés de ser perjuro á nossa ordem. 109 - Par ara a faze zerr o Sin ina al de Ord rdem em,, com omo o de dev ve est sta ar o maçom? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Com o corpo ereto, os pés formando uma esquadria. 110 - Quais são os meios universais de reconhecimento e que são os segredos da ordem? Os sinais, toques e palavras. 111 - Para que serve o Sinal de Saudação? Para saudar, á entrada, as três luzes da Loja depois de se ter feito a marcha real de três passos. 112 – Por que o Sinal do Rito Brasileiro é muito expressivo? Porque a sua terceira parte, a mão estendida, é um apelo a fraternidade. 113 - Para que servem o sinal de obediência e a parte final do sinal do Rito Brasileiro? Valem Vale m co como mo se senh nha a e co cont ntra ra se senh nha a de re reco conh nhec ecim imen ento to no mundo profano. 114 - Em Loja de Apr há Palavra de Passe? Por que? q ue? ∴
Não, porque na antiga maçonaria o aprendiz não podia ir ao mundo profano e assim não precisava de uma palavra para sair e voltar. 115 - Porque são as Lojas Maçônica Loja de São João? São Jo São João ão (E (Eva vang ngel elis ista ta), ), o dis discí cípu pulo lo dil dilet eto o de Je Jesu sus, s, fo foii o último patrono das Corporações de Construtores ou Lojas da idade média. Não resta dúvida de que a expressão “São João Nosso Padroeiro”, vêm da Maçonaria Operativa. 116 - O que é o Pavimento de Mosaico? Ornamento colocado no centro da Loja, formado por ladrilhos alternadamente brancos e pretos. Estes Ladrilhos são unidos uns aos outros por meio de cimento, significando simbolicamente a união de todos os maçons do mundo, coisas que os profanos não vêem, pois só vislumbram os ladrilhos, enquanto que os irmãos maçons vão além, ultrapassando os obstáculos que por ventura deparem na busca da verdade. O simb si mbo oli lism smo o re repr pre ese sen nta tado do pe pelo lo pa pav vim ime ent nto o de mo mosá sáic ico o compreende a gama dos opostos, isto é, do positivo e do
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negativo, conforme se observa em toda a natureza, sendo um espaço consagrado da Loja. 117 - Porque os símbolos são essenciais a maçonaria? Porque sem eles iria se tornar uma instituição profana. 118 - O que significa a venda nos olhos do candidato no dia de sua iniciação? Significa as trevas e os preconceitos do mundo profano e a necessidade, que tem os homens de procurar a luz entre os iniciados. 119 - O que significa o p d calçado de alpargata no dia de sua iniciação? ∴
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Repres Repr esen enta ta o re resp spei eito to qu que e to todo do pr prof ofan ano o de deve ve nu nutr trir ir pe pelo lo templo sagrado da maçonaria. 120 - O que significa o lado esq sua iniciação?
do peito desnudo, no dia de
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Exprim Expr ime e o de dese sejo jo do pr pro ofan ano o de da darr o se seu u co cora raçã ção o aos irmãos. 121 - O que significa as purificações na iniciação? Afirma que o profano não pode alcançar, por si só, o templo da filosofia. 122 - O que significa os três pp formando cada um e a cada junção dos pés um ângulo ângulo reto? ∴
Signif Sign ific icam am qu que e a ex exat atid idão ão é ne nece cess ssár ária ia ao aos s qu que e de dese seja jam m vencer na ciência e na virtude. 123 - O que nos lembra as pontas do C sobre o peito? ∴
Lembram que, na maçonaria a retidão regula os pensamentos e as ações de seus adeptos. 124 - O que significam as três viagens do candidato? As três viagens revelam as conquistas de novos conhecimentos. Na primeira o candidato representa a criança, na segunda o discípulo e na terceira o amigo.
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125 - No L L há alguma referência sobr bre e o pé d do candidato calçado de alpargata? ∴
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Esse uso milenar lembra a lição do Supr Arq do Un quando apareceu a Moisés, numa sarça de fogo, sobre o monte Horeb: “ Não te chegues assim: tira os sapatos de teus pés, porque o lugar em que estas, é Terra Santa. ∴
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126 - Qual é o símbolo mais expressivo do grau de aprendiz em relação ao neófito? É a Pedra Bruta, que ele tem que desbastar para prosseguir a sua carreira maçônica. 127 - Porque a idade do Aprendiz é de três anos? Essa era o tempo necessário ao seu preparo, no trabalho do maço, do cinzel e da régua, que eram suas ferramentas. 128 - Sendo o avental símbolo de fraternidade, poderá ele ser usado entre dois irmãos desavindos? O que deve ser feito então? Não, se na Loja estiver um ir co com m qu quem em es este teja jamo mos s em desacordo, devemos não entrar e convidá-lo á sala dos passos perdidos para amigavelmente resolver a divergência, o que, obti ob tido do,, po pode demo mos s en entã tão o co colo loca carr no noss ssa a in insí sígn gnia ia,, en entr trar ar no temp te mplo lo é tra raba balh lha ar. Se, po poré rém, m, a an anim imo osi sida dade de não for suprimida, será preferível que um ou ambos se retirem, e ime im edi dia atam amen ente te ap apó ós, o Ven M formará o conselho de família. ∴
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129 - Onde fostes recebido maçom? Em uma Loja justa e perfeita e regular. 130 - O que é preciso para que uma Loja seja justa e perfeita? Que três a governem, cinco a componham e sete a comp co mple lete tem, m, is isto to é: o Ve Ven n M e os VVig ; o Ven M , os VVig , o Orador e o Secretário; finalmente, o Ven M , os VVig , o Orador, o Secretário, o Mestre de Cer e o Cobridor. ∴
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131 - O que é uma Loja regular? É a qu que e se send ndo o ju just sta a e pe perf rfei eita ta,, ob obed edec ece e a um uma a Po Potê tênc ncia ia regu re gula lar, r, da qu qual al re rece cebe beu u su sua a Ca Cart rta a Co Cons nsti titu tuti tiva va e pr prat atic ica a Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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rigoro rigo rosa same ment nte e to todo dos s os pr prin incí cípi pios os bá bási sico cos s da ma maço çona nari ria a universal. 132 - Porque usa símbolos a maçonaria? Porque se origina dos antigos mistérios, onde os símbolos e alegorias eram a chave da ciência; conserva-os por tradição e para auxiliar a memória a reter os seus ensinamentos pela impressão que causa aos sentidos e ao espírito. 133 - Conheceis a escada de Jacó? Sim, ela é um exp Sim, expres ressiv sivo o sím símbol bolo o ini iniciá ciátic tico: o: rep repres resent enta a a ponte de ascensão da terra ao céu. 134 - Ao longo da escada de Jacó vedes alguns símbolos? Sim, há três símbolos: na base, no centro e no topo, representando a fé, a esperança, a caridade. A escada coroase pela estrela radiante de sete pontas, inscrita num círculo, símbolo do Arq Univ ∴
∴
135 - Que há no interior de uma Loja maçônica? Há os paramentos, os ornamentos e as jóias. 136 - Quais os paramentos de uma Loja Maçônica? Os Paramentos são: o L da L , o Comp e o Esq ∴
137 - O L
L é um L
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determinado?
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Não. Us Não. Usam amos os fr freq eqüe üent ntem emen ente te a Bí Bíbl blia ia,, ma mas s o L da L é o L Sagr de cada religião, onde os crentes afirmam existirem as verdades pregadas por seus profetas. ∴
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138 - Conheceis a Esp Flam ? ∴
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A E F ou ondulada, é emblema de magistério e instrumento necessário á consagração do neófito pois nela soa a bateria do grau. ∴
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139 - O que se vê de cada lado da entrada do Templo? Duas colunas de bronze, designadas pelas letras J e B, são ocas e nelas guardam as ferramentas dos companheiros e aprendizes. 140 - O que representam as colunas B e J? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Marcam os dois pontos solsticiais, a coluna B representa os solstícios do inverno e a coluna J os solstícios do verão. 141 - Quantos degraus existem entre o piso do ocidente e o piso do oriente? Sobe-se ao oriente por quatro degraus e representam a força, o trabalho, a ciência e a virtude. 142 - O que é Mar de Bronze? Recipiente para as purificações litúrgicas pela água.
143 - A que é consagrado o Grau de Aprendiz? Lavrar a Pedra Bruta. 144 - Como esta coberta uma Loja Maçônica? Está coberta por uma Abóbada Celeste. 145 - De onde sopram os ventos para os MMaç ? ∴
Do Oriente para o Ocidente. 146 - A Maçonaria se divide em dois grandes ramos que são estreitamente ligados, quais são? É a Maçonaria Simbólica e a Maçonaria Filosófica. 147 - Quais são os graus básicos da Maçonaria Simbólica? Grau de Aprendiz, Grau de Companheiro e Grau de Mestre. 148 - O que são os Landmarks? Podemos dizer que as Leis Não Escritas, ou regras cons co nsa agr gra ada das s pe pela la pr prá átic ica a na Maç aço onari ria a cons nsttit itu uem os Land La ndma mark rks. s. La Land ndma mark rk é um uma a pa pala lavr vra a in ingle glesa sa ap aplic licad ada a ao direi dir eito to Ma Maçô çôni nico co e fo foii ti tira rada da da Bí Bíbli blia a e si sign gnif ific ica a Ma Marc rca, a, Send Se nda, a, Si Sina nall sa sagr grad ado o e in invi viol oláv ável el qu que e di divi vidi dia a te terr rras as de diferentes donos. 149 - Qual a origem do REAA? O REAA, em seus graus filosóficos, surgiu na França, em 1739, em virtude de uma dissidência ocorrida na Grande Loja da Inglaterra. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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150 - A que é consagrado o Grau do Aprendiz? O Grau do Aprendiz é consagrado á Fraternidade Humana, simbolizada na União dos irmãos. 151 - O que é a P S ? ∴
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A P S é um uma a se senh nha a te temp mpor orár ária ia,, al alte tera rada da de se seis is em se seis is meses pelo Sob Grão Mestre Geral da Ordem e serve para atestar a regularidade dos OObr ∴
∴
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∴
152 - Como é dada a P S ? ∴
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A P S é dada somente em Loja e é comunicada aos integrantes do Quadro em cerimônia especial designada como Cadeia de União. ∴
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153 - O que é Trolha Falada? Trolha Falada é o trolhamento feito ao visitante que não seja conh co nhe eci cido do de nen enhu hum m ir irmã mão o do Qu Qua adr dro o qu que e po porr el ele e se responsabilize. 154 - O que é Trolha Muda? A Tr Trol olha ha Mu Muda da nã não o é mu muit ito o co comu mum, m, ma mas s as lo loja jas s po pode dem m empr em preg egáá-la la,, co cons nsis iste te qu que e o vi visi sita tant nte e qu que e ba bate te a po port rta a do templo receba das mãos de um dos membros da Loja o L da L e o esq , que o visitante deverá colocar na posição do grau na página correspondente ao versículo. ∴
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155 - Qual o significado da palavra que se encontra na Coluna B? Os sig ign nif ific ica ado dos s e as in intter erpr pret eta açõ ções es de dest sta a pa pala lav vra sã são o diversos, mas para o Aprendiz a Palavra da Coluna B quer dizer força e alegria. 156 - Qual é a jóia do Primeiro Vigilante? O Nível é a jóia do primeiro vigilante, sendo que ela é uma jóia móvel. 157 - Qual é a jóia do Segundo Vigilante?
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O Prumo é a jóia do Segundo Vigilante, sendo que ela é uma jóia móvel. 158 - O que é Pilar? Pilar (deriva do Latim = pilore), é uma coluna simples e sem ornatos que sustenta uma construção. 159 - O que é Coluna? Coluna (deriva do Latim = columnu), é um pilar cilíndrico que sustenta abóbadas ou que serve de ornatos em edifícios, e se divide em três partes base, fuste e capitel. 160 - Quais são as Colunas e quais são os Pilares? As Colunas são B e J, que existem na entrada do Templo; Coluna do Norte e Coluna do Sul, que são as colunas onde tomam acento os irmãos. Os Pi Pila lare res s sã são o Jô Jôni nico co,, Dó Dóri rico co e Co Corí rínt ntio io,, sã são o tr três ês pi pila lare res s gregos de grande significado simbólico. 161 - O que é Malhete? O Malhete é o símbolo da autoridade do Ven M , também os VVig usam o Malhete. O Malhete é o símbolo da firmeza e da perseverança. ∴
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162 - O que é Óbolo? Óbolo é uma oferta, oferta, uma dádiv dádiva a ou meta metall que o irmão coloca coloca no Tronco de Beneficência. 163 - O que é Tronco de Beneficência? Em maçonaria, a palavra tem origem no francês = tronc, que tanto significa Tronco, como Caixa de Esmolas, em nosso caso o que importa é o segundo sentido. A expressão original para designar a coleta era “TRONCO DA VIÚVA”, mas modernamente é mais conhecido como TRONCO DE BENEFI BEN EFICÊN CÊNCIA CIA ou TRO TRONCO NCO DE SOL SOLIDA IDARIE RIEDAD DADE. E. É o aux auxíli ílio o material que os irmãos oferecem, através de suas respectivas Lojas, a quem esta em necessidades. 164 - O que é Livro de d e Arquitetura? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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É o Livro destinado a lavratura das atas. 165 - O que é Loja Aberta? É a Loja que está em funcionamento, ou seja realizando uma sessão ordinária. 166 - O que é Loja Adormecida? É a Loja que abateu colunas; o contrário de Loja ativa. 167 - O que é Loja Coberta? É a Lo Loja ja qu que e es está tá fu func ncio iona nand ndo o a co cobe bert rto, o, ou se seja ja,, se sem m a presença de profanos. Diz-se, também, da Loja que trabalha sob a égide de uma Obediência maçônica, ao contrário de uma um a Lo Loja ja de desc scob ober erta ta,, qu que e nã não o es está tá in inse seri rida da em ne nenh nhum uma a jurisdição, condição considerada irregular (também chamada de Loja livre). 168 - O que é Loja de Mesa? É a sessão ritualística em que os maçons confraternizam-se em torno de uma mesa de refeições. Solenidade impropriamente chamada de banquete ritualístico. 169 - O que é uma Loja Justa, Perfeita e Regular? Para qu que e uma Loja seja justa e perfeita, segundo as instruções maçônicas, é preciso que três a governem, que cinco a componham e que sete a completem. Os três são as Luzes, os cincos são as Dignidades — incluídas as Luzes — e os setes são os obreiros necessários, no mínimo, para que uma Loja seja aberta. Para que a Loja justa e perfeita, seja regular, é necessário que ela tenha o seu breve constitutivo emitido por uma Obediência regular, à qual ela fica jurisdicionada.
170 - O que é uma Loja Mãe? Primitivamente, era o titulo dado à primeira Loja de um país, ou de um uma a re regi gião ão.. Em Embo bora ra es esse se co conc ncei eito to ai aind nda a es este teja ja em vigor, ele se tornou mais amplo, significando, para o maçom, a Loja em que ele foi iniciado. 171 - O que é LOWTON? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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É o filho (HOMEM) do maçom, o qual, mediante um ritual próp pr ópri rio, o, é ad adot otad ado o pe pela la Lo Loja ja,, fi fica cand ndo o so sob b a su sua a tu tute tela la e orientação. Alguns chamam a cerim imô ônia de “batismo maçônico”, o que É UM ERRO. 172 - O que é Medalha Cunhada? Expres Expr essã são o us usad ada a pa para ra de desi sign gnar ar o di dinh nhei eiro ro,, ou me melh lhor or,, a moeda circulante no país. Ao anunciar o produto do Tronco, o Orad Or ador or da Lo Loja ja di diz z qu que e el ele e “p “pro rodu duzi ziu u a me meda dalh lha a cu cunh nhad ada a de...”. 173 - O que são os metais? Quaisq Quai sque uerr ob obje jeto tos s de me meta tais is no nobr bres es e, po porr ex exte tens nsão ão,, o dinheiro.O uso do termo vem dos tempos em que imperava um costume maçônico de entregar, á Loja, peças de metais preciosos. 174 - O que é Oficina? É o local de trabalho dos maçons, seja no templo, ou em outro local onde se reún reúnam am para tratar tratar de assuntos maçônicos maçônicos (em Loja de Mesa, por exemplo). O termo tem sido usado como sinônimo de Loja, embora se prefira, como definição de Loja, a co corp rpor oraç ação ão de ma maço çons ns re reun unid ida a no te temp mplo lo,, ou na of ofic icin ina a (terminados os trabalhos, a Loja é fechada). 175 - O que é um Oficial? Em Loja, designa o detentor de um cargo, que é, portanto, o maçom que exerce um, oficio. Embora todos os detentores de cargos sejam Oficiais, o uso maçônico consagrou, para os três prin pr inci cipa pais is di dirrig ige ente tes s de um uma a Loja (Ven ener eráv áve el Me Mest stre re e Vigilantes), o titulo de Luzes e, também, Dignidades (neste caso, juntamente com o Orador e o Secretário). 176 - O que é o ORIENTE? Além de ponto cardeal que designa, no templo maçônico, o local onde, simbolicamente nasce o Sol — e, portanto é onde reina a Luz — e onde têm assento as Dignidades da Loja e da Obe Ob edi diên ênci cia a, é, tam ambé bém, m, o ter erm mo ma maçô çôni nico co usa sado do pa para ra design des ignar ar uma cida cidade, de, ou uma loc locali alidad dade. e. Pri Primit mitiva ivamen mente, te, referia-se a um local onde houvesse Loja, já que esta, como irradiadora de luz, tinha que estar no Oriente, onde nasce o Sol. So l. Dep epo ois is,, o ter erm mo pa pass ssou ou a de desi sign gnar ar a ci cida dade de ond nde e Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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residisse o maçou, onde houvesse Loja e, de maneira geral, qualquer cidade. Especificamente como local do templo, por ser o fim da escalada iniciática, que vai das trevas à Luz, ou seja, do Ocidente para o Oriente, passando, sucessivamente, pelo Norte e pelo Sul, é vedado aos Aprendizes e Companheiros Maçons. 177 - O que é Oriente Eterno? Trata-se do céu metafísico. Quando do falecimento do maçom, diz-se que ele partiu para o Oriente Eterno. 178 - O que é o Painel? É um quadro que contem símbolos alusivos ao grau em que a Loja está trabalhando. Sua origem está na época em que não exis ex isti tiam am te temp mplo los s ma maçô çôni nico cos s e os ma maço çons ns re reun unia iamm-se se em tabernas e nos adros das igrejas, traçando os símbolos, com giz ou carvão, no chão. Depo poiis surgiram artistas que desenharam painéis. 179 - O que é Peça de Arquitetura? É o nome maçônico para qualquer peça de oratória (discurso, ou trabalho cultural). 180 - O que é PLACET, OU QUITE-PLACET? Placet — cuja pronúncia correta é placé — é uma palavra francesa que significa memorial, ou anotação das coisas que devem ser lembradas não deve ser confundida com “place”, cuja cu ja pr pro onún únc cia é pl plac acê ê e si sign gnif ific ica a co colo loca caçã ção o. De Desi sign gna, a, portanto, o memorial da vida maçônica do obreiro. O quiteplac pl acet et al alem em do me memo mori rial al,, tr traz az a co comp mpro rova vaçã ção o de qu que e o obreiro está livre de obrigações financeiras para com a Loja (“quite” significa livre de dívida ou de obrigação). O quiteplacet é expedido a pedido de um obreiro, quando ele deseja sair de uma Loja, para se filiar a outra, O placet demonstra que ele é maçom regular, enquanto que a prova de quitação most mo stra ra qu que e el ele e sa saiu iu da Lo Loja ja es espo pont ntan anea eame ment nte e e nã não o po porr eliminação devida à falta de cumprimento de suas obrigações. 181 - O que é Polir? Redigir, escrever. 182 - O que é Prancha? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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É o no nome me ma maçô çôni nico co pa para ra de desi sign gnar ar as ca cart rtas as e ci circ rcul ular ares es trocadas entre maçons, Lojas, ou Obediências. Pode aludir à pra pr anc nch ha — gr gra and nde e tá tábu bua a la larg rga a e gr gro oss ssa a — us usad ada a co como mo mate ma teri rial al de co cons nstr truç ução ão.. To Toda davi via, a, co como mo o te term rmo o de deri riva va do fran fr ancê cês s “p “pla lan nch che” e”,, o qu qua al vem do la lattim “pl pla anca ca”, ”, qu que e significa, entre outras coisas, lâmina (gravura) e placa (de metal), mais de acordo com o significado de prancha maçônica estaria a chapa de metal usada para a gravação de caracteres, a partir da Idade dos Metais (5.000 anos a.C.). 183 - O que quer dizer Profano? É, pa para ra os ma maço çons ns,, aq aque uele le qu que e nã não o é ma maço çom, m, ou se seja ja,, o individuo leigo, que não faz parte da associação e não está iniciado em seus conhecimentos. 184 - O que é quadro? Designa o conjunto de maçons de uma Loja; é o rol, a lista, a relação dos obreiros. 185 - O que quer dizer Recreação? Designa a suspensão momentânea dos trabalhos de uma Loja, realizada segundo uma ritualística própria; diz-se, então, que há a chamada para a recreação, ao final da qual há a chamada para o trabalho. 186 - O que quer dizer reerguer colunas? Quer dizer reabrir uma Loja que estava parada, ou adormecida, ou seja, Loja que estava de colunas abatidas. 187 - O que é Sagração? É a cerimônia durante a qual o neófito é investido no grau de Aprendiz Maçom, o Aprendiz, no de Companheiro Maçom e o Companheiro, no de Mestre Maçom. Sagrar, ai, não tem o sentido de santificar, mas, sim o de INVESTIR NA DIGNIDADE DO GR GRAU AU.. O te term rmo o ta tamb mbém ém é us usad ado o pa para ra a ce ceri rimô môni nia a de inauguração de um templo maçônico (sagração do templo). 188 - O que é Sessão Branca? É a sessão aberta ao público, ou Sessão Pública. Estão nesse caso ca so as se sess ssõe ões s de Ad Adoç oção ão de Lo Lowt wton ons, s, de Co Conf nfir irma maçã ção o Mattri Ma rimo mon nia ial, l, de Pom ompa pas s Fú Fún neb ebre res s (e (em m uma pa part rte e), as Fest Fe stiv ivas as,, as Cí Cívi vica cas s e as de Co Conf nfer erên ênci cia a so sobr bre e te tema mas s nã não o Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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vedados a profanos. Nessas sessões, A ABERTURA É RITUALÍSTICA e, depois dela, ingressam os profanos, seguidos das autoridades maçônicas e da Bandeira Nacional, que é a última a entrar (com exceção das Pompas Fúnebres, onde não há entradas festivas das autoridades e da bandeira). Todos os profanos têm lugar designado no templo: os homens sentamse, EXCLUSIVAMENTE, na Coluna da Força (a do lº. Vig ) e as mulheres, EXCLUSIVAMENTE, na Coluna da Beleza (a do 2º. Vig ). ∴
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189 - O que quer dizer “Sob Malhete”? Diz-se do assunto que fica para ser resolvido posteriormente, ou seja, cuja discussão é adiada. 190 - O que é Telhamento? É o exame de alguém, nos toques, sinais e palavras, para verificar sua qualidade maçônica, ou se tem grau suficiente para assistir a um trabalho maçônico em grau superior ao de Aprendiz. Representa uma cobertura e, como as telhas, serve para COBRIR O TEMPLO a profanos, ou aos que não possuam grau gr au su sufi fici cien ente te pa para ra as assi sist stir ir à se sess ssão ão.. O te term rmo o é mu muit ito o conf co nfun undi dido do co com m “t “tro rolh lham amen ento to”, ”, qu que, e, pa para ra es este te ca caso so,, é TOTALMENTE ERRADO, pois quando o Cobrídor (ou Telhador) examina alguém nos toques, sinais e palavras, etc estará se cobr co brin indo do e co cobr brin indo do o te temp mplo lo e os tr trab abal alho hos s a ev even entu tuai ais s intrusos; estará fazendo o telhamento e não “trolhamento”, que é outra coisa. 191 - O que quer dizer traçar? Redigir, escrever. 192 - O que é TROLHAR? Signif Sign ific ica a pa pass ssar ar a tr trol olha ha.. A tr trol olha ha é um uma a es espé péci cie e de pá retangular, na qual fica a argamassa, de que o pedreiro vai se servindo; depois da aplicação do material, ele usa a trolha PARA ALISAR A MASSA APLICADA, APARANDO AS ARESTAS. Assim, passar a trolha — ou trolhar — significa apaziguar as divergências entre maçons, aparando e alisando as arestas. Não confundir com telhar. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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193 - O que quer dizer CHOVER? Quer dizer, estar presente algum profano. 194 - O que significa COBRIR O TEMPLO? Signif Sign ific ica a fa faze zerr sa sair ir do te temp mplo lo aq aque uele les s qu que e nã não o po poss ssam am continuar assistindo uma sessão, ou impedir a entrada de quem não é qualificado para assisti-la. Quem cobre o templo a um obreiro é o Cobridor; o obreiro que sai tem o templo cobe co bert rto o, não se ju jus sti tiffic ican ando do,, po porrta tan nto to,, as ord rde ens ns,, qu que e constam em alguns rituais, quando o Venerável Mestre manda o Me Mest stre re de Ce Ceri rimô môni nias as fa faze zerr os Ap Apre rend ndiz izes es co cobr brir irem em o templo, ou o Ir.: Fulano cobrir o templo, quando o correto é mandar cobrir o templo ao obreiro, através do Cobridor.
195 - O que é a Coluna De Harmonia?
É a tri rilh lha a mu musi sica call da das s se sess ssõ ões ma maçô çôn nic icas as,, pla planej eja ada e executada pelo Mestre de Harmonia, ou por obreiro especificamente designado para isso. 196 - O que é Coluna Gravada? Em li ling ngua uage gem m ma maçô çôni nica ca,, de desi sign gna a qu qual alqu quer er pa pape pell es escr crit ito: o: cartas, propostas. comunicações, certificados, etc. 197 - O que quer dizer COPO D’ÁGUA? Designa, Design a, nor normal malmen mente, te, o lan lanche che dad dado o em man manife ifesta stação ção de amigos, ou a pequena colação (refeição leve que se toma fora das horas do almoço e do jantar), oferecida a pessoas a quem se deseja obsequiar. Em Maçonaria, a expressão é mais usada para par a des design ignar ar um coq coquet uetel, el, emb embora ora pos possa, sa, tam também bém,, ser servir vir para indicar uma refeição informal. 198 - O que quer dizer DEMOLIR OS MATERIAIS? Designa o ato de comer, em Loja de Mesa. Como os alimentos são con consid sidera erados dos mat materi eriais ais de con constr struçã ução, o, que dev devem em ser destruídos na demolição, para construção de novos edifícios (são as proteínas que edificam o corpo), comer é demolir Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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esses materiais, para que sejam construídas novas células no corpo. 199 - O que quer dizer dormir ou adormecer? Significa Signif ica est estar ar af afast astado ado da Maç Maçon onari aria, a, est estar ar em est estado ado de irre ir regu gula lari rida dade de (o ma maço çom, m, ou a Lo Loja ja). ). Os ma maço çons ns qu que e se encontram nosso caso, são adormecidos, ou estão dormindo, já que esse é um estado transitório, que pode, a qualquer momento, ser interrompido, com o retomo a uma Loja (como a pessoa que dorme e que desperta, novamente, para a Luz). 200 - O que quer dizer “Em Família”? F amília”? É a expressão usada para designar as sessões em que, em cará ca rátter exc xcep epci cion ona al, sã são o di disp spe ens nsa ada das s as form rma ali lida dade des s ritual rit ualíst ística icas, s, pri princi ncipal palmen mente te no uso da pal palav avra. ra. Tam Também bém é usada para designar a entrada de delegações de Lojas, sem as formalidades ritualísticas. 201 - O quer dizer “Entre Colunas”? Significa em segredo. Diz-se do assunto que não pode ser reve re vela lado do a terc rce eir iro os, me mes smo qu qua ando trat ata ado fo forra dos dos templos. 202 - O que quer dizer “Está Chovendo”? Expres Expr essã são o us usad ada a pa para ra da darr a en ente tend nder er qu que e nã não o se es está tá a coberto, ou seja, que existem profanos presentes entre os maçons maç ons,, mot motivo ivo pel pelo o qua quall fic fica a pro proibid ibido o tra trata tarr de qua qualqu lquer er assunto maçônico. 203 - O que são estrelas? São as ve São vela las, s, ou lu luze zes. s. Se Seu, u, us uso, o, or origi igina naria riame ment nte, e, er era a de ordem prática: elas eram utilizadas para iluminar o caminho dos que se apresentavam aos trabalhos. Posteriormente, com o su surg rgim imen ento to de me melh lhor ores es me meio ios s de il ilum umin inaç ação ão,, em embo bora ra mantida a tradição do uso das “estrelas”, houve mudança de seu significado: conduzidas por uma comissão de recepção as autoridades maçônicas, ou a maçons ilustres, simbolizam a luz que emana desses maçons. 204 - O que significa “Fazer Fogo”?
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Signif Sign ific ica a be bebe ber, r, em Lo Loja ja de Me Mesa sa;; co como mo os co copo pos s sã são o as armas. ou canhões, ao beber, faz-se fogo, numa bateria de saúde. 205 - O que significa dizer “Filhos da Viúva”? É como se auto autodenom denominam inam os maço maçons. ns. Seriam, no terr terreno eno da mitologia egípcia, os filhos de Isis (a Terra), viúva de Osíris (o Sol). Outras explicações, não místicas, são abordadas apenas no terceiro grau. 206 - O que é goteira? É o profano presente entre maçons, quando os assuntos dos diálogos são maçônicos e devem ficar restritos a eles. Nesse caso ca so,, di dizz-se se qu que e “h “há á go gote teir ira” a”,, ou “e “est sta a ch chov oven endo do”, ”, pa para ra most mo stra rarr qu que e nã não o há co cobe bert rtur ura, a, pa para ra tr trat atar ar de as assu sunt ntos os maçônicos. 207 - O que é Gravar? Significa escrever. 208 - O que é Iniciação? É a cerimônia através da qual se inicia alguém nos mistérios de uma religião, doutrina, ou sociedade. Em Maçonaria, é o ingresso do profano em uma Loja, depois de passar pelas formalidades ritualísticas exigidas. 209 - O que quer dizer “Justo e Perfeito”? Desde Desd e rem emot oto os te temp mpo os, os co con nst strrut uto ore res s ver erif ific ica avam a exatidão da obra com o Prumo, ou Perpendicular, e com o Nível, proclamando, ao constatar essa exatidão: “tudo está justo e perfeito”. A expressão está presente no Rito Brasileiro, mas tem sido usada, indiscriminadamente, como sinal de reconhecimento entre maçons, O QUE É UM ERRO, — tall re ta reco con nhe heci cim men entto se faz atra ravé vés s da pe perg rgun untta: “So Sois is Maçom?”, a qual exige uma resposta especifica: “MM.: IIr.: C.: T.: M.: R.:”. 210 - Sois Maçom, Irmão Aprendiz? MM IIr C T M R ∴
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211 - Que idade tendes?
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Três anos V M ∴
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212 - Que objetos devem estar sobre o altar de d e Juramentos? O L da L o Esq e o Comp ∴
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213 - Que jóias representam as Três Luzes? O Esq , o Nível e o Prumo. ∴
214 - Que sinais são feitos com malhete pelas Três Luzes? E com os bastões pelo Mestre de Cerimônias? E com a espada pelo Cobridor? Símbolo do poder de decisão e da força a serviço das luzes da loja,o malhete deve ser de madeira. Empunhado sempre a com co m a mã mão o di dirrei eitta, se serv rve e pa para ra da darr as ba battid ida as do gr grau au,, executar as baterias , conceder, pedir ou retirar a palavra, chamar a atenção dos obreiros e para os demais procedimentos ritualísticos. Em pé, parados ou circulando, o Ven M e os vigilantes descasam o malhete sobre o peito, em dir direçã eção o ao omb ombro ro esq esquer uerdo. do. O bas bastã tão, o, ins instru trumen mento to de trabalho do mestre de cerimônias e dos diáconos, deve ser de madeir mad eira a escura escura e ter 2m de comprime comprimento nto,, o do mestre mestre de cerimônia é encimado por uma régua (jóia do cargo) o bastão é empunhado com a mão di dirreita, punho para frente, entreaberto na horizontal e braço colado ao corpo, formando uma um a es esqu quad adri ria. a. O co cobr brid idor or in inte tern rno o e o co cobr brid idor or ex exte tern rno o devem dev em emp empunh unhar ar a esp espada ada mantend mantendo-a o-a obl obliqu iquame amente nte em direç dir eção ão ao om ombr bro o es esqu quer erdo do co como mo pu punh nho o ju junt nto o ao qu quad adri rill direito. Nenhum ir portando espada fará sinais. ∴
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215 - Por onde se entra e sai de uma loja? A porta de entrada e a de saída é no OCIDENTE, no meio da parede que separa do Átrio, fazendo frente ao Oriente.
216 - Como se faz a circulação dos Obreiros, do tronco de beneficência e do saco de propostas e informações? A circulação no Ocidente far-se-á no sentido horário, sem o Sin de Ord , no Oriente não há padronização de circulação. Na circulação do Saco de PProp e IInf , Escr Secr e ∴
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Tron de Benef não é necessário que o Ven diga a expressão com co m form formal alid idad ade, e, poi pois s deve deve ente en tend nder er-s -se e que o giro giro é formal. Na circulação deve seguir-se a ordem: Ven , 1° e 2° Vvig , Orad , Secr , CCobr , MMest do Or , MM MMes estt das CCol Sul e Norte, CComp , AApr , e, finalmente, antes de chegar entre Ccol , o próprio portador do recipiente coloca o seu óbulo, proposta ou voto, ajudado pelo Cobr Int ∴
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217 - Autorizado pelo Venerável Mestre, como entrar em loja, após iniciados os trabalhos? Dá-se o ingresso de forma usual, entrar e ficar entre colunas. 218 - Porque razão nossos trabalhos começam ao "meio dia” e ritualisticamente, como é representado esse fato? Começam ao meio dia e terminam à meia noite, pois é uma homenagem a um dos primeiros instituidores dos Mistérios Zoroastro, que reunia secretamente seus discípulos ao meio dia e terminava seus trabalhos à meia noit ite e, com um banquete fraternal.
SIMBOLOGIA DO GRAU
219 - Quantas e quais são as Jóias da Loja? As jóias são: Três móveis: O Esquadro, o Nível e o Prumo. Três fixas...: A P B , a P P e a Prancheta da Loja. ∴
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220 - Qu 220 Quan ando do da in inic icia iaçã ção, o, ao se lh lhe e da darr a Lu Luz, z, o Ir Irmã mão o Apre Ap ren ndi diz z viu o Li Liv vro da Lei ei,, o esq squa uadr dro o e o co comp mpa ass sso o; posteriormente dito que significavam as Três Grandes Luzes da Maçonaria, pode explicar-nos? O L da L regula a nossa conduta no Lar, no Trabalho e na Soci So cied edad ade; e;O O Es Esq q símbolo da Retidão, nos ensina a permanecermos fiéis para com os nossos semelhantes; e o Comp qu que e re repr pres esen enta ta a Ju Just stiç iça, a, en ensi sina na on onde de co come meça çam m e onde terminam os nossos direitos. d ireitos. ∴
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221 - Que números compõe uma Oficina? Por que? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Uma Oficina compõe-se de Três, Cinco e Sete. Porque Três foram os mestres na construção do Templo de Salomão. Cinco porq po rque ue to todo do ho home mem m de deve ve po poss ssui uirr ci cinc nco o se sent ntido idos s qu que e sã são: o: audição, olfato, visão, paladar e o tato. E sete porque sete são as ciências liberais: a gramática, a retórica, a lógica, a aritmética, a geometria, a música e a astronomia. 222 - Para que servem a Prancheta da Loja, a Pedra Bruta e a Pedra Polida? A Pr Pran anch chet eta a da Lo Loja ja é um uma a jó jóia ia de ut util iliz izaç ação ão re rest stri rita ta do mestre maçom, serve para que ele guarde seus instrumentos de tr trab abal alho ho,, e se seu u si simb mbol olis ismo mo se será rá co conh nhec ecid ido o no te terc rcei eiro ro grau, a Pedra Bruta é uma jóia de utilização do Apr M , será utilizada apenas pelo Apr M , e seu simbolismo detalhado esta contida na segunda instrução e a P P é uma jóia de utilização do Comp M , será utilizada apenas pelo Comp M , e se seu u si simb mbol olis ismo mo se será rá co conh nhec ecid ido o no se segu gund ndo o grau. ∴
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223 - Porque o iniciando se despe dos metais e tem os olhos vendados, na iniciação? A privação dos metais faz lembr bra ar o homem antes da civiliz civ ilizaçã ação, o, em seu est estado ado nat natura urall qua quando ndo des descon conhec hecia ia as vaidades e o orgulho; os olhos vendados lembra a obsc ob scur urida idade de em qu que e se ac acha hava va im imer erso so,, fi figu gura rava va o ho home mem m primitivo na ignorância de todas as coisas. 224 - Em qu 224 quan anta tas s po port rtas as ba bate teu u o Ir Irmã mão o Apr pren endi diz z na su sua a inic in icia iaçã ção, o, on onde de se ac acha hava vam m e qu que e si sign gnif ific icad ado o tê têm m el elas as no Painel Simbólico do Grau? Em três portas que se localizam nos três altares, sendo estes o do Ven M.'., do 1° Vig e do 2° Vig.'., e que significam as três disposições necessárias à procura da verdade que são: Sinc Si ncer erid idad ade, e, Co Cora rage gem m e Pe Pers rsev ever eran ança ça,, re repr pres esen enta tado dos s no Painel da Loja por três Luzes de três janelas. ∴
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225 - Que lhe faz recordar o Esquadro, o Compasso, o Nível e o Prumo? O Esquadro é um instrumento que permite a construção de corpos quadrados. Em certo sentido, o Esquadro representa a ação do homem sobre a matéria; em outro, a ação do homem Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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sobre si mesmo. Já o Compasso que não somente serve para traçar círculos mas também para tomar e marcar medidas, repr re pres esen enta ta a im imag agem em do pe pens nsam amen ento to,, on onde de fi figu gura ram m os diversos modos de raciocínio que em certos casos devem ser largo e abundante abundante e, em outros outros apertado apertado e preciso, preciso, porém sempre claro e persuasivo. O Nível não fornece ape pen nas a li lin nha horiz izo ontal, mas a horizontal precisamente comprovada pela posição correta da linha vertical, o nível é o símbolo da igualdade. O Prumo é o símbolo da independência, da dignidade, altivez e imparcialidade dos justos. 226 - Qu Que e si sign gnif ific ica a o Ma Malh lho, o, o Ci Cin nze zell e a Pr Pra anch chet eta a de Desenho, no Painel Simbólico do Grau 1? O Malho e o Cinzel são duas ferramentas necessárias para talhar a Pedra Bruta. O cinzel, que se aplica sobre a pedra com a mão esquerda, lado passivo, corresponde a rece re cept ptiv ivid idad ade, e, ao di disc scer erni nime ment nto o es espe pecu cula lati tivo vo.. O Ma Maço ço,, vibrado com a mão direita, lado ativo, é a vontade executiva, a determinação moral, donde emana a realização prática. A Pran Pr anch chet eta a se serv rve e pa para ra o ap apre rend ndiz iz gu guar arda darr se seu u ma mate teri rial al de trabalho. 227 - Porque o uso do avental é obrigatório na Loja, e o Aprendiz tem a abeta levantada? O Avental é o adorno ou a insígnia do Apr , é a vestimenta de todo maçom, é o Símbolo do Trabalho, têm a forma de um polígono de 5 lados, um retângulo encimado por uma parte triangular chamada abeta. A Abeta simboliza o espírito do homem. A Abeta levantada significa a proteção do epigástrio do Ap Aprr , es esot oter erica icame ment nte e o ep epig igás ástr trio io se seri ria a o ce cent ntro ro da das s emoç em oçõ ões e se sent ntim imen ento tos. s. A abe betta de deffen ende de o Ir Aprendiz dest de stas as em emoç oçõe ões s e se sent ntim imen ento tos, s, co cont ntra ra as qu quai ais s el ele e de deve ve aprender a se defender, se quiser conquistar a serenidade do espírito, que constitui o atributo do verdadeiro iniciado. ∴
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228 - Em cima das colunas que ladeiam o pórtico descansam três romãs, explique simbolicamente o significado? Esses fru Esses fruto tos, s, div dividi ididos dos int intern ername amente nte por com compar partim timen entos tos cheios de um número considerável de grãos, sistematicamente dispostos, representam a família maçônica, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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cujos cujo s me memb mbro ros s sã são o to todo dos s ha harm rmon onic icam amen ente te li liga gado dos s pe pelo lo espírito de ordem e de fraternidade. A divisão interna mostra os bens produzidos pela influência das estações, repr pre esentando as Loja jas s e os Maçons espalhados pela superfície da terra. Suas sementes, intimamente unidas, nos lembram a fraternidade e a união que devem existir entre os homens.
ALEGORIA DO GRAU
229 - Que significa a Pedra Bruta e seu desbastar o que significa para o Aprendiz?
A P B serve para nela trabalharem os aprendizes, marcandoa e desbastando-a, até que seja julgada polida pelo mestre da Loja. Este processo de julgamento é feito através de provas, trabalhos de pesquisas apresentados em Loja e da verificação do trolhamento. A P B represe sen nta a inteli lig gência, o sentimento do homem primitivo, áspero, que mais tarde, com as in inst stru ruçõ ções es do dos s me mest stre res, s, ad adqu quir ire e fi fina nalm lmen ente te ed educ ucaç ação ão liberal e virtuosa. ∴
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230 - Que representa o Livro da Lei? O L da L Regula nossa conduta no lar, no trabalho e na sociedade Inspira-nos a viver voltados para a pratica do Bem. ∴
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No sentido esotérico, quando se abre o L da L no início dos nossos trabalhos, e se faz a leitura do versículo apropriado, passa-se a circular em Loja uma corrente de energia emanada do cosmo, que é receptada pela luz do altar dos juramentos e tran tr ansm smit itid ida a in inst stan anttane nea ame men nte as lu luze zes s do dos s alt ltar ares es do Ven Me Mest stre re,, e do dos s Vi Vigi gila lant ntes es.. Es Essa sa co corr rren ente te de en ener ergi gia a cósmica é que manterá todo o tempo, o equilíbrio das colunas que sustentam a nossa Loja. ∴
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231 - Quais as medidas de uma Loja, porque dessas medidas e qual a razão da Loja se orientar do oriente para o ocidente? Tem a forma de um quadrilongo, sendo as suas medidas: A Larg La rgur ura, a, do su sull ao no nort rte; e; O Co Comp mpri rime ment nto, o, do Or Orie ient nte e ao Ocidente; A Altura, da Terra ao Céu; e a Profundidade, da Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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superfície ao centro da Terra, tem essas medidas porque a Maçonaria é Universal e o Universo um Templo. Está orie or ient ntad ado o do or orie ient nte e pa para ra o oc ocid iden ente te po porq rque ue as assi sim m es estã tão o situados todos os Templos, pois o início da vida aconteceu no Oriente, estendendo-se ao Ocidente, e assim será até o fim dos Tempos. 232 - Quantas são, que ordens arquitetônicas lhe foram dadas e que alegorias trazem as colunas que sustentam um templo? São três ordens arquitetônicas, que são três grandes colunas – Jônica, a sabedoria; Coríntia, a beleza e Dórica, a força. Também são chamadas de Minerva, Vênus e Hércules. 233 - Qual o nome dado e que representa a escada existente no Painel Alegórico do Grau? Escada de Jacó, e representa a Fé, a Esperança e a Caridade. 234 - Que alegoria guarda o Pavimento Mosaico? Ornamento colocado no centro da Loja, formado por ladrilhos alternadamente brancos e pretos. Estes Ladrilhos são unidos uns aos outros por meio de cimento, significando simbolicamente a união de todos os maçons do mundo. O simb si mbo oli lism smo o re repr pre ese sen nta tado do pe pelo lo pa pav vim ime ent nto o de mo mosa saic ico o compreende a gama dos opostos, isto é, do positivo e do negativo, conforme se observa em toda a natureza, sendo um espa es paço ço con onsa sagr gra ado da Lo Loja ja.. O pr prin inci cipa pall si simb mbo oli lism smo o do pavimento de mosaico é a Dualidade Antagônica, sendo as principais: do bem, do mal, da espiritualidade e da materialidade. 235 - O que representa a Estrela Flamejante? Representa a principal luz da loja. Simboliza o sol, glória do criador e, nos dá o exemplo da maior e da melhor virtude, que deve encher o coração do maçom a caridade. 236 - Que representa em Loja alegoricamente, o princípio da atração universal simbolizado no amor? Repres Repr esen enta ta co com m se seus us mú múlt ltip iplo los s de dent ntes es,, os pl plan anet etas as qu que e gravitam em torno do sol, os povos reunidos em torno de um chefe, os filhos reunidos em volta dos pais, enfim, os maçons unidos e reunidos no seio da loja, cujo ensinamento a maioria aprendem, para espalhá-los aos quatro ventos do planeta. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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237 - Pendentes da corda de nós e nos quatro cantos da Loja há quatro borlas, duas no oriente e duas no ocidente, que significados têm as mesmas? A Corda de 81 nós percorre sem interrupção, as paredes do Templo, terminando, de cada lado da porta do Ocidente, por uma borla pendente. Duas outras borlas (estas artificiais), são colo co loca cada das s no Oc Ocid iden ente te,, de mo modo do qu que, e, ao to todo do sã são o qu quat atro ro borl bo rlas as:: du duas as (r (rea eais is)) no Oc Ocid iden ente te e du duas as (a (art rtif ific icia iais is)) no Oriente. A razão disso é que as borlas devem representar as quatro qua tro vir virtud tudes es car cardea deais: is: Tem Temper peranç ança, a, Jus Justiç tiça, a, Co Corag ragem em e Prudência. A Coragem e a Temperança devem corresponder às borlas situadas no Ocidente; a Justiça e a Prudência são representadas pelas borlas do Oriente, devendo, a Justiça ser aquela que fica do lado do Orador.
FILOSOFIA DO GRAU
238 - Em síntese, o que é Maçonaria? Maçona Maço nari ria a é um uma a in inst stit itui uiçã ção o es esse senc ncia ialm lmen ente te ca cari rita tati tiva va,, filantrópica e progressista, tem por objetivo a indagação da verd ve rdad ade, e, o es estu tudo do da mo mora rall e a pr prát átic ica a da so solid lidar arie ieda dade de,, trab tr abal alha hand ndo o pe pelo lo me melh lhor oram amen ento to ma mate teri rial al e mo mora rall e pe pelo lo aperfeiçoamento intelectual da Humanidade.
239 - Que existe de comum entre todos os Maçons? Sinais, toques e palavras. 240 - Qual o significado de "livres e de bons costumes"? Porque o homem pode estar preso a entraves sociais que o priva de parte de sua liberdade, e o que é pior, o torna escravo de suas próprias paixões e de seus preconceitos. É precisamente desse jugo que se deve libertar o homem que aspira ser maçom. 241 - Quais os deveres do Maçom? Independentemente do dever de auxílio e socorro aos seus IIr , o maçom deve trabalhar sem descanso pela realização ∴
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dos fins da maçonaria. Ele deve estudar com cuidado todas as questões que agitam as sociedades humanas, procurar a sua solução pelas vias pacíficas e propagar em redor de si os conh co nhec ecime iment ntos os qu que e ti tive verr ad adqu quir irid ido. o. De Deve ve se serr bo bom, m, ju just sto, o, digno, dedicado, corajoso, isento de orgulho e de ambição, livre de todo o preconceito e toda a servidão, pronto a todos os sacrifícios pelo triunfo do direito e da verdade. 242 - Porque o Aprendiz não tem a Palavra de Passe? Porque ainda não esta em condições de passar para o estudo do Cosmo e da obra da vida. 243 - Que filosofia encerram as três grandes colunas que sustentam a Oficina? Simbolica Simbol icamen mente te a Ord Ordem em Ma Maçôn çônica ica tem sus susten tentác táculo ulos, s, que são sã o as tr três ês gr gran ande des s co colu luna nas, s, se send ndo o es esta tas, s, a Sa Sabe bedo dori ria, a, a Força e a Beleza. A Sabedoria vinda do alto é infinita, a Força, onipot oni potent ente; e; a Bel Beleza eza,, a lum lumino inosida sidade de que res respla plande ndece ce em toda a natureza. 244 - Que corrente filosófica adota a Maçonaria? Adota a corrente filosófica da moral e da ética pura. 245 - Pode resumir a filosofia do grau? O Gr Grau au de Ap Aprren endi diz z é o al alic ice erc rce e da fil ilo oso sofi fia a sim imbó bóli lica ca,, resumi res umindo ndo ele tod toda a a mor moral al maç maçôni ônica ca de ape aperfe rfeiço içoame amento nto humano e compete ao Aprendiz Maçom o trabalho de desbas des basta tarr a P.' P.'.B. .B.'., '., ist isto o é, des desven vencil cilhar har-se -se dos def defeit eitos os e paix pa ixõ ões es,, pa parra po pode derr co conc ncor orre rerr à co con nst stru ruçã ção o mo mora rall de humanidade, que é a verdadeira obra da Maçonaria.
246 - Nas iniciações, de que forma bate à porta o Mestre de Cerimônias, conduzindo o profano? Por que? O Ir Mes Mestre tre de Cer Cerimô imônia nias s bat bate e pro profan faname amente nte à por porta ta do templo tem plo,, dan dando do dua duas s pan pancad cadas, as, poi pois s est está á aco acompa mpanha nhado do de candidato, não podendo assim bater maçonicamente. ∴
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247 - Adentrado ao templo, quantas viagens realiza e que gradação tem as mesmas com as Luzes da Oficina? São re São real aliz izad adas as tr três ês vi viag agen ens, s, se send ndo o a pr prim imei eira ra ju junt nto o ao 2° Vig ; a se segu gun nda ju junt nto o ao 1° Vig e a terc rcei eira ra ju jun nto ao Ven M . ∴
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248 - Ao re 248 real aliz izar ar o se seu u pr prim imei eiro ro tr trab abal alho ho de ap apre rend ndiz izad ado, o, onde e como o faz o Aprendiz? Qual o altar que contém o material para tanto? O 1° Vig ensina-lhe como entrar no Templo, depois manda-o faze fa zerr a Ma Marc rcha ha,, aj ajoe oelh lhar ar-s -se e co com m a p esq e en ensi sina na-l -lhe he a trabalhar na P.'.B , faz-se dando Tr pancadas com o Malho sobre o Cinzel. ∴
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249 - Em que coluna se assenta o Aprendiz em Loja? Na Coluna do Norte. 250 - Descreva a constituição física do Templo, determinando, respectivamente, os lugares das Luzes, Diáconos e Oficiais. O local de reunião da Loja chama-se TEMPLO, tem, a forma de um re retâ tâng ngul ulo. o. A pa part rte e do fu fund ndo, o, qu que e fi fica ca em pl plan ano o ma mais is elev el evad ado o ch cham amaa-se se OR ORIE IENT NTE, E, se sepa para rado do po porr um uma a gr grad ade, e, a Bal ala aust stra rada da,, ab abe ert rta a ao mei eio o. A po porrta de en enttra rada da é no OCIDENTE, no meio da parede que o separa do Átrio, fazendo frente ao Oriente. O Templo não deve ter janelas ou outras aberturas, a não ser que por elas nada se veja e nada se ouça do exterior. As paredes são em azul-celeste. Rodeando-as, ao alto, na frisa fica a corda de 81 nós, que se estende pelo norte e pelo sul, terminando os seus extremos em ambos os lado la dos s da po port rta a oc ocid iden enta tall de en entr trad ada, a, em du duas as bo borl rlas as,, qu que e repr re pres esen enta tam m a Ju Just stiç iça a (o (ou u Eq Eqüi üida dade de)) e a Pr Prud udên ênci cia a (o (ou u Moderação). Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são representados os astros do dia e da noite (Sol e Lua), fica fi cand ndo o o So Soll à di dire reit ita a do Ve Vene nerá ráve vell e a Lu Lua, a, em qu quar arto to cres cr esce cent nte, e, à es esqu quer erda da do Ve Vene nerá ráve vel; l; en entr tre e el eles es,, o De Delt lta a Luminoso em fundo dourado. Este painel fica bem em frente à porta de entrada e sob um dossel vermelho com franjas de ouro. Pendente do teto, no Meio-Dia, sobre o Altar do 2° Vig estará uma Estrela de 5 pontas com a letra “G” no centro.
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Sob o dossel, dossel, num estrado estrado de três degraus, estão o Trono e o Alta Al tarr do Ve Vene nerá ráve vel, l, de fo form rma a re reta tang ngul ular ar;; na fa face ce fr fron onta tal, l, deverão estar gravados, aplicados ou pintados um esquadro e um compasso entrelaçados. Sobre o Altar, um candelabro de três braços, com três luzes, (devendo ficar acesa somente a luz do centro), um malhete, um exemplar da Constituição, do Regula Reg ulamen mento to Ger Geral al da Fed Federa eração ção,, o Reg Regime imento nto Int Intern erno o da Loja, a espada flamejante e o Ritual para os trabalhos. Ao lado la do dir direi eito to,, ha have verá rá um lu luga garr pa para ra a ma maio iorr au auto tori rida dade de do simb si mbol olis ismo mo.. Ao la lado do di dire reit ito o do Ve Vene nerá ráve vel, l, lo logo go ab abai aixo xo do estrado, fica o lugar do 1° Diác Em ambos os lados do Trono, ao fu fund ndo o, fic icam am os Mest stre res s In Inst stal ala ado dos s à esq squ uer erda da e as autoridades do simbolismo à direita. d ireita. ∴
No Oriente, de cada lado e em frente ao Altar do Venerável, próximo à balaustrada, há mesas retangulares com assentos, à direita para o Orador, e à esquerda para o Secretário. Em cada mesa há um castiçal (com uma luz ou vela), para facilitar a le leit itur ura, a, qu que e po pode derá rá se serr ac aces esa a pe pelo lo pr próp ópri rio o se semp mpre re qu que e nece ne cessá ssári rio. o. À fr fren ente te do Or Orad ador or fi fica ca o Po Port rtaa-Ba Band ndei eira ra e à frente do Secretário o Porta-Estandart Porta-Estandarte. e. Junto à parede oriental, no Oriente, lado direito do Venerável, será se rá co colo loca cada da a Ba Band ndei eira ra Na Naci cion onal al.. À es esqu quer erda da,, fi fica cam m a Bandeira do GOB e o Estandarte da Loja. No centro do Oriente, entre os de deg graus do Trono e a balaustrada, fica o Altar dos Juramentos, que é uma pequena mesa me sa tr tria iang ngul ular ar ou um uma a pe pequ quen ena a co colu luna na de um me metr tro o de altura, com caneluras e truncada, em cima da qual ficam: o L da L (Bíblia), um Esquadro e um Compasso. ∴
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O Compasso tem a abertura de 45 graus e será colocado com as pontas voltadas para o Ocidente. No Ocidente, à frente da coluna do Norte, há, sobre um estrado móvel de dois degraus, uma mesa retangular e o assento para o 1° Vig , podendo, as faces da mesa serem revestidas por painéis de madeira, nos quais será gravado, aplicado ou pintado um Nível. ∴
Na parte Sul (direita da entrada do Templo) em sua região mediana e junto à parede, está uma mesa retangular com um assento, sobre um estrado de um degrau, destinada ao 2° Vig , podendo, as faces da mesa serem revestidas de made ma deir ira, a, na nas s qu quai ais s se será rá gr grav avad ado, o, ap apli lica cado do ou pin pinta tado do um ∴
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Prumo. Sobre os Altares dos VVig de deve verã rão o es esta tarr um candelabro de três braços, com três luzes, (devendo estar acesa unicamente a luz do centro), um Malhete e um exemplar do Ritual. ∴
Fora da ba For bala laus usttra rada da,, ao la lado do do Ora rado dor, r, há uma mes esa a retangular para o Tesoureiro, decorada com a jóia do cargo. A sua frente haverá uma cadeira para o Hospitaleiro. Simetricamente, fora da balaustrada, ao lado do Secretário, fica uma mesa retangular para o Chanceler, decorada com a jóia do seu cargo. À sua frente, e à esquerda, é o lugar para o Mest Me stre re de Ce Ceri rimô môni nias as.. Ao Su Sull e ao No Nort rte, e, sã são o co colo loca cada das s cadeiras ou bancos, no sentido longitudinal, em duas ou mais fileiras, conforme as dimensões do Templo. Por extensão, darse-á o nome de Col do Norte e Col do Sul ao conjunto de IIr que se sentam nessas cadeiras. No centro do Ocidente é colocado o Painel do Grau. As almofadas, cortinas, e se for o caso, os assentos e encostos das cadeiras deverão ser na cor vermelha encarnada. Chama-se Átrio o recinto que prece precede de o Templo e onde os Irmãos se revestem de suas insígnias e paramentos, onde o M de CCer organiza o cortejo para a enttra en rada da no Te Tem mpl plo o. No Át Átri rio o, ju jun nto à po porrta do Te Tem mpl plo o, deverão estar colocadas as Colunas em estilo egípcio, “J” (à direita de quem entra) e “B” (à esquerda de quem entra), ficando o Cobridor Externo junto à porta do Templo (onde fica durante a abertura dos trabalhos; depois, entra e senta-se no Ocide Oc ident nte, e, ao la lado do su sull da po port rta a de en entr trad ada) a).. Pr Prec eced eden endo do o Átri Át rio, o, de deve verá rá ha have verr um uma a sa sala la (S (Sal ala a do dos s Pa Pass ssos os Pe Perd rdid idos os)) destinada a receber os visitantes. ∴
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251 - Descreva, executando, a circulação em Loja, incluindo a entrada no oriente. A circulação no Ocidente far-se-á no sentido horário, sem o Sin de Ord No Oriente não há padronização de circulação. Na ci circ rcu ula laç ção do Saco de Pp Ppro rop p e IInf , Es Escr crut ut Secr e Tron de Benef não é necessário que o Ven diga a expressão “com “c om fo form rmal alid idad ade” e”,, po pois is de deve ve en ente tend nder er-s -se e qu que e o gi giro ro é formal. Na circulação deve seguir-se a ordem: Ven , 10 e 20 VVig , Orad , Secr , CCobr , MMest do Or , MMest das CCol Su Sull e No Nort rte, e, CC CCom omp p , AAp Aprr e, fin finalm alment ente, e, ant antes es de chegar entre CCol , o próprio portador do recipiente coloca o seu óbolo, proposta ou voto. (Ajudado pelo Cobr Int ). ∴
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A saudação maçônica é feita somente ao Ven Mestre quando da entrada e saída do Or e ao Ven Mestre e VVig quando da entrada no Templo. O Obreiro portando objeto “de trabalho” quando da entrada e saída do Or não fará Sin e sim uma parada (rápida e formal). ∴
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252 - Qual a função do Guarda Interno e onde a desempenha? O Cobridor da Loja deve sempre empunhar a Espada com a mão direita, ele é o defensor do Templo e, neste caso, a sua Espada é uma arma, estará sempre de guarda junto a porta do Templo. 253 - Onde se assentam, respectivamente, os Hospitaleiros, Segundo Diácono, Arquiteto e Chanceler? No Ocidente.
254 - Diga ga--nos onde se locali liz zam, em Loja, o Altar de Perfumes, dos Juramentos, a Pedra Bruta, Pedra Cúbica e o Mar de Bronze? O Altar de Perfumes e o Altar dos Juramentos se localizam no Oriente e a P B , a P C e o Mar de Bronze se localizam no Oriente. ∴
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255 - Qu 255 Quan anta tas s co colu luna nas s zo zodi diac acai ais s ex exis iste tem m no in inte teri rior or do Templo? Doze Colunas Zodiacais. 256 - Qu 256 Que e ca cara ract cter eríst ístic icas as tê têm m as Jó Jóia ias: s: do Ve Vene nerá ráve vel, l, do Secretário, do Orador e dos Expertos? A Jóia do Ven M é um esquadro com ramos desiguais, do Secr Se cret etár ário io sã são o du duas as pe pena nas s cr cruz uzad adas as,, do Or Orad ador or um li livr vro o aberto e dos Expertos um punhal. ∴
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257 - Quais são os ornamentos de uma Loja? Pode o Pavimento Mosaico, durante os trabalhos, ser cruzado pelos obreiros? Os ornamentos são o Pavimento de Mosaico, a Orla Denteada e a Corda de 81 Nós. O Pavimento de Mosaico durante os trabalhos pode ser cruzado pelos obreiros. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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258 - Irmão Aprendiz, respondei-me: Sois Maçom? MM IIr C T M R ∴
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259 - Usando um bastão, queira fazer o trabalho do Ir Prim Diácono, na abertura dos trabalhos. ∴
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O 1° Diac sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e colo loc ca-se em frente ao Ven M , fazendo a saudação. O Ven M dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr letra por letra. O 1° Diac dirige-se ao 1° Vig transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. ∴
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260 - A quem compete a abertura do Livro da Lei, no inicio dos trabalhos? Ao Ir Orador. ∴
261 - Em que atos ritualísticos o Mestre de Cerimônias porta o bastão? Na abertura e no encerramento dos Trabalhos, ou quando o ritual determinar. 262 - Quais os sinais usados em uma sessão Branca e o que ela significa? Em um uma a se sess ssão ão br bran anca ca os ir irmã mãos os nã não o fa farã rão o ne nenh nhum um si sina nall maçônico, em nenhuma oportunidade.
263 - Caso se atrase o Ven M no inicio dos trabalhos, como deverá se dar sua entrada? ∴
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O Ven M que preside a sessão à vista do aviso do cobridor dirá: “De pé e à ordem” e assim todos se conservarão até que o recém-chegado Ven M ocupe o seu lugar e seja feita a tran tr ansm smis issã são o do ma malh lhet ete, e, se sent ntan ando do-s -se e to todo dos s lo logo go qu que e o Ven M o mande por uma simples pancada de malhete. ∴
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264 - O que é Abóbada de Aço e quando ela deve ser usada? A Abóbada de Aço é o cruzamento das espadas acima da cabeça e é usada quando de Cerimônia especial, de Honra prestada a dignitários, treze Mestres, empunhando Espadas Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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com a mão direita, formam a Abóbada de Aço, sob a qual passa a Dign Dignidade idade que está sendo recebida, recebida, sendo que esta estas s mesmas espadas figuram como arma para defesa e proteção da personalidade em questão. 265 - Os Ir 265 Irmã mãos os ad adot otam am a me mesm sma a po posi siçã ção o ao fa fala lare rem m na "Ordem do Dia" e "Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular"? Sim, em pé e a ordem. 266 - Descreva os objetos que se encontram sobre o Altar de Juramentos. O Compasso e o esquadro, na posição do Grau, e o Livro da Lei. 267 - Que forma tem o nível Maçônico? O Ní Nív vel Maçô çôni nico co é di dife fere rent nte e do nív íve el co com mum um.. O Ní Nív vel maçô ma çôni nico co nã não o fo forn rnec ece e ap apen enas as a li linh nha a ho hori rizo zont ntal al,, ma mas s a horizontal precisamente comprovada pela posição correta da lin li nha vert rtic ica al. Pa Para ra qu que e a hori rizo zon nta tall sej eja a re real alm men entte a horizontal, precisa formar, com a vertical, um ângulo de 90 graus. O Nível maçônico é o símbolo da igualdade. 268 - Como o Aprendiz usa seu avental Maçônico? Quais suas dimensões? O Avental é o adorno ou a insígnia essencial do Apr , é o símb sí mbol olo o do tr trab abal alho ho.. Es Este te or orna name ment nto o te tem m a fo form rma a de um polígono de 5 lados, ou seja, um retângulo encimado por uma parte triangular triangular chamada abeta, abeta, é de pele branc branca, a, send sendo o sua parte retangular de 30 cm por 40 cm, com abeta triangular de 15 cm de altura, preso à cintura por cordões ou fitas brancas e o A p r de deve verá rá us usar ar es este te av aven enta tall se semp mpre re co com m a ab abet eta a levantada. ∴
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SIMBOLISMO
269 - Que simbolismo tem, nos trabalhos Maçônicos, o Grau 1? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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É o alicerce da filosofia simbólica, resumindo ele toda a moral maçônica de aperfeiçoamento humano e compete ao Aprendiz Maçom o trabalho de desbastar a P.'.B.'., isto é, desvencilharse dos defeitos e paixões, para poder concorrer à construção moral de humanidade, que é a verdadeira obra da Maçonaria. 270 - Que significa a abeta levantada no avental de Aprendiz? A abeta levantada significa a proteção do epigástrio do Apr , do po pont nto o de vi vist sta a es esot otér éric ico o e an anti tigo go,, o ep epig igás ástr trio io se seri ria a o cent ce ntro ro da das s em emoç oçõe ões s e se sent ntim imen ento tos. s. A ab abet eta a de defe fend nder eria ia o ir Apr des desta tas s emo emoçõe ções s e sen sentim timent entos, os, con contra tra as qua quais is ele deve aprender a se defender, se qu quiiser conquistar a serenidade do espírito, que constit itu ui o apanágio do verdadeiro Iniciado. ∴
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271 - Lembra-lhe alguma coisa o sinal de ordem? Sim, o Esquadro ou Esquadria, o Nível e a Perpendicular. 272 - Que significado tem o sinal gutural? Signif Sign ific ica a qu que e o ma maço çom m pr pref efer ere e te terr co cort rtad ada a à ga garg rgan anta ta e arrancada a língua pela raiz a faltar ao juramento. 273 - O Ir Irmã mão o po pode deri ria a in intter erpr pret etar ar o Pa Pain inel el da Loja de Aprendiz? O Painel da Loja de Apr representa para o Apr M a bússola que determina o rumo seguro a ser seguido, para a realização da grande tarefa a que se propôs, quando ingressou em nossa Subl Ord , ou seja, o Domínio de si próprio. No Painel da Loj estão desenhados todos os símbolos que o Apr M deverá dominar, que bem utilizados e interpretados, o ajudará no seu aperfeiçoamento moral através do polimento das arestas da P B e co cons nseq eqüe üent ntem emen ente te pa part rtir ir pa para ra a construção do Templo da Virtude, o verdadeiro edifício da perfeição humana. ∴
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274 - Na 274 Nas s in inic icia iaçõ ções es,, os ca cand ndid idat atos os pa pass ssam am po porr qu quat atro ro provas: da terra, do ar, do fogo e da água. Quais as suas significações simbólicas? Simbolicamente a prova da terra representa que o verdadeiro maço ma çom m de deva va mo morr rrer er pa para ra o ví víci cio, o, pa para ra os er erro ros, s, pa para ra os preconceitos vulgares e nascer de novo para a Virtude, para a Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Honra Honr a e pa para ra a Sa Sabe bedo dorria ia.. A pr pro ova do ar re repr pres esen entta o pro pr ogr gres esso so de um po pov vo, e o pr pro ogr gres esso so é a vid ida a ge gera rall da humanidade, é o seu avançar coletivo, ela encontra delongas e obstáculos, tem suas estações e as suas noites, mas sabe vencer todos os tropeços e tem o seu despertar. A prova do fogo cujas chamas simbolizam as aspirações, fervor e zelo, lem le mbr bra a ao ma maço çom m qu que e de dev veis asp spir ira ar a exc xcel elê ênci cia a e a verdadeira glória e trabalhar com dedicação pelas causas em que empenhardes, principalmente as do povo, da Pátria e da Ordem. A prova da água é simbolicamente a purificação da alma, e assim como o oceano é um símbolo do povo, a cujo serviço dedicam-se os verdadeiros maçons, que não deveis deix de ixar ar de se serv rvir ir ao po povo vo qu quan ando do el ele e pr prec ecis isar ar do dos s vo vosso ssos s serviços, conduzindo-o sempre pelos caminhos da Liberdade e da Justiça. 275 - Qu 275 Que e si sign gnif ific icad ado o si simb mból ólic ico o te tem m a ap apre rese sent ntaç ação ão,, ao neófito, da Taça Sagrada, com os líqüidos doce e amargo? Significa que o homem sábio e justo deve gozar os prazeres da vida com moderação. 276 - Qual o significado do Livro da Lei em uma Loja? O Livro da Lei regula nossa conduta no lar, no trabalho e na sociedade, inspira-nos a viver voltados para a prática do bem, representa a crença ou a mais alta expressão de fé. 277 - Símbolo do que é o Esquadro? É o sí símb mbol olo o da re reti tidã dão o e da das s aç açõe ões s pa paut utad adas as na ju just stiç iça, a, simboliza a Matéria. 278 - O Compasso simboliza o que, no grau 1? O Compasso simboliza o Espírito. 279 - Qu 279 Que e si sign gnif ific ica a o fa fato to de tr três ês nú núme mero ros s co comp mpor or um uma a Oficina? O Irmão pode nos dizer quais são? Se o número de M M fo forr in infe feri rior or a se sete te,, ai aind nda a as assi sim, m, poderão eles se reunirem, mas nesse caso não formarão ou fundarão uma Loja, mas sim um Triângulo, o qual é constituído por mestres em número de três. Um Triângulo poderá pod erá pos poster terior iormen mente te tra transf nsform ormarar-se se em Loj Loja, a, des desde de que preenchidas as exigências correspondentes. ∴
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280 - Se 280 Send ndo o no noss ssa a Of Ofic icin ina a um qu quad adri rilo long ngo, o, qu que e me mede de a largura do oriente ao ocidente, o comprimento do sul ao norte e que tem a altura da terra ao céu e a profundidade da supe su perf rfíc ície ie ao ce cent ntro ro da te terr rra, a, qu que e si sign gnif ific icad ado o te tem m es essa sas s dimensões? Significa dizer que a Maçonaria é Universal e o Universo um verdadeiro Templo. 281 - Nossa Oficina é sustentada por três grandes colunas: Coríntia, Dórica e Jônica. Dê-nos seus nomes e representações na organização da Loja. - Jônica – a Sabedoria – V M – Minerva ∴
- Dórica – a Força – 1º Vig
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– Hércules
- Coríntia – a Beleza – 2º Vig
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– Vênus
282 - Que significado simbólico tem o Pavimento Mosaico? O pr prin inci cipa pall si simb mbo oli lism smo o do Pa Pav v de Mos é a dualidade anta an tagô gôni nica ca,, se send ndo o as pr prin inci cipa pais is a do be bem m e a do mal, mal, a espiritualidade e a materialidade. ∴
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283 - Que representa a Orla Denteada? Representa o princípio da atração universal simbolizada no amor, os dentes brancos e pretos entravados, simbolizam que o maçom deve estar unido aos seus irmãos pelo laço indestrutível da fraternidade, as borlas colocadas nos pontos extremos da Orla Denteada, lembram as quatro virtudes, que são a temperança, a justiça, a coragem e a prudência. 284 - Simbolicamente, qual o significado da corda de 81 nós? Seu maior simbolismo esta na realidade simples que espelha, ela el a é co conf nfec ecci cion onad ada a de fi fios os de fi fibr bras as fr frág ágei eis, s, qu que e po poré rém m unidos, tornam-se fortes e indestrutíveis, como a união de todos os irmãos maçons. 285 - Que representa a Pedra Bruta? A P B rep repres resent enta a a int inteli eligên gência cia,, o sen sentim timent ento o do ho homem mem prim pr imit itiv ivo, o, ás áspe pero ro,, qu que e ma mais is ta tard rde, e, co com m as in inst stru ruçõ ções es do dos s mestre mes tres, s, adq adquir uira a fin finalm almen ente te edu educaç cação ão libe liberal ral e vir virtu tuosa osa.. A P B significa o estado imperfeito de nossa natureza. ∴
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286 - São jóias móveis de uma Loja; o Esquadro, o Nível e o Prumo. Diga-nos quais seus significados e porque são móveis? São jó São jóia ias s mó móve veis is po porq rque ue os ob obre reir iros os qu que e as ut utili iliza zam, m, nã não o serão sempre os mesmos, e a cada eleição elas passarão as mãos mã os de no novo vos s ir irmã mãos os.. Sã São o el elas as o es esqu quad adro ro,, o ní níve vell e o prumo, que são o Ven M.'., o 1° Vig e o 2° Vig . ∴
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287 - Que simbolismo tem a circunvolução em Loja? A circulação em Loja deve ser sempre no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, ou seja, dextrocêntrico, pois simbolicamente o maçom deve ir sempre para frente, progredir sempre e nunca retornar. 288 - Que simbolismo tem, nos trabalhos Maçônicos do grau 1, a letra "B"? São vários os significados e interpretações a respeito, mas devemos saber que a palavra que dá nome a coluna B, quer dizer Força e Alegria.
289 - Que simbolismo lhe diz o fato da jóia do Mestre de Cerimônias ser um triângulo? Porque reúne três em um; porque formado por três linhas e três tr ês ân ângu gulo los, s, é na Ge Geom omet etri ria a a fi figu gura ra pr prin inci cipa pal, l, e po porq rque ue servindo para medir as maiores distâncias, é uma das bases da ciência humana. 290 - Que significa na Câmara de Reflexões, a presença do crâ cr âni nio o hu huma mano no ou es esqu que ele leto to,, do ga galo lo e da amp mpul ulh heta ta,, juntamente com as palavras VIGILÂNCIA VIGILÂNCIA E PERSEVERANÇA? O esqueleto humano foi em tempos passado empregado para experimentar a coragem do candidato, era essa a primitiva prova, hoje, porém, é o emblema da verdadeira igualdade, a sua presença serve para indicar ao candidato o termo fatal de todo to dos s os me memb mbro ros s da hu huma mani nida dade de,, qu qual alqu quer er qu que e se seja ja a cama ca mada da so soci cial al de qu que e ca cada da um fa faça ça pa part rte. e. A am ampu pulh lhet eta, a, mostrando pelo escoamento da areia o decorrer do tempo e o galo, geralmente tido como o símbolo da vigilância, servem para indicar ao iniciado que deve estar vigilante no papel que Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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tem, a de tem, dese semp mpen enha harr na so soci cied edad ade, e, te tend ndo o em vi vist sta a qu que e o tempo não para. 291 - O que é Maçonaria?
Maçonari Maçon aria a é uma ord ordem em cuj cujas as dou doutr trina inas s bás básica icas s são amo amorr frat fr ater erno no,, au auxí xíli lio o mú mútu tuo, o, fi fila lant ntro ropi pia a e co cons nsta tant nte e bu busc sca a da verdade. Os maçons se esforçam para desfrutar da companhia de se seus us ir irmã mãos os,, aj ajud udan ando do-s -se e em te temp mpos os de di difi ficu culd ldad ade e pessoal e reforçamos valores morais essenciais. Um antigo provérbio maçom diz que a Maçonaria ensina os homens a serem bons e os que já o são, ela os torna melhor. Como os ho Como home mens ns sã são o um pr prod odut utos os do me meio io,, a Ma Maço çona nari ria a oferece uma oportunidade para se entrar em contato regular e agr agradá adável vel com hom homens ens de car caráte áter, r, ref reforç orçand ando o o pró própri prio o desenvolvimento pessoal e moral, num clima de companheirismo e fraternidade. Para ma Para mant nter er es esta ta fr frat ater erni nida dade de,, é pr proi oibid bida a a di disc scus ussã são o de reli re ligi giã ão e po polí líttic ica a de dent ntrro da das s lo loja jas, s, um uma a ve vez z qu que e es este tes s assuntos dividiram freqüentemente os homens ao longo da história. A Maçonaria encoraja um homem a ser religioso sem defender uma religião em particular, tanto quanto incentiva que ele seja ativo na comunidade, sem defender um sistema ou partido político em particular. Os Maçons, também conhecido dos s como pedreiros, não enco en cont ntra ram m na Ma Maço çona nari ria a en ensi sina name ment ntos os so sobr bre e a ar arte te da construção, como o faziam os Maçons operativos da Idade Médi Mé dia. a. O tr trab abal alho ho at atua uall da Ma Maço çona nari ria a us usa a os sí símb mbol olos os do pedreiro pedre iro como uma para o desen desenvolv volvimento imento moral. Assim, as ferramentas comuns que eram usado nos canteiros medievais, como o maço, o cinzel, o nível, o prumo e outros, têm cada uma um significado simbólico na Maçonaria. A Maçonaria se distingue de outras ordens fraternais por sua ênfase no caráter moral, no seu sistema de rituais e na sua longa tradição, com uma história que data aproximadamente do século XVII. Há três graus em Maçonaria. Outros corpos conferem graus adicionais, até o 33º no Rito Brasileiro, mas nas lojas normais ou simbólicas, tem-se os graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A ma maio iori ria a da das s lo loja jas s te tem m re reun uniõ iões es re regu gula lare res s e se sema mana nais is e congregam congr egam-se -se em Potê Potências ncias Maçô Maçônicas nicas,, cham chamadas adas Grand Grandes es Orientes ou Grandes Lojas. 292 - O que é o Rito Brasileiro?
Criado Cria do em 18 1878 78,, em Pe Pern rnam ambu buco co,, ma mas s te tem m su sua a ex exist istên ênci cia a legal a partir de 23 de dezembro de 1914, quando foi publicado o Decreto nº. 500, do então Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, Lauro Sodré, fazendo saber que, em sessão do Conselho Geral da Ordem havia sido aprovado o reconhecimento e incorporação do Rito Brasileiro entre os que comp co mpu unh nham am o Gr Gran ande de Or Orie ien nte do Bra rasi sil. l. Dep epo ois o Ri Ritto desapareceria, para ressurgir em 1940 e novamente em 1962, praticamente desaparecer, até que em 1968, o Decreto nº. 2.08 2. 080 0, de 19 de ma març rço o de 19 1968 68,, do Gr Grão ão-M -Mes estr tre e Ál Álva varo ro Palmeira, renova os objetivos do Ato nº. 1617 de 3 de agosto de 1940, como o marco inicial da efetiva implantação do Rito Brasil Bra sileir eiro. o. A par partir tir daí daí,, o rit rito o tev teve e gra grande nde cre cresci scimen mento to no país. O Rito Brasil ile eiro é um corpo de normas que regem os trab tr abal alho hos s de um uma a Lo Loja ja,, qu quan ando do em re reun uniã ião o re regu gula lar. r. É o segundo rito mais praticado no Brasil, enquanto que o mais utilizado no mundo é o Rito de York ou Rito Emulação. As diferenças entre eles não chegam a ser significativas. Outros ritos, como o Escocês, o Moderno e o Adonhiramita convivem com os dois primeiros. 293 - Se a Maçonaria não é uma religião, por que usa um ritual?
A relação entre ritual e religião é muito freqüente, mas se analisarmos o assunto vamos notar que os rituais são uma parte de nós que nós pouco notamos. Ritual é simplesmente a mane ma neir ira a co como mo al algu guma mas s co cois isas as sã são o fe feit itas as,, um uma a es espé péci cie e de proc pr oced edim imen ento to pa padr drão ão pa para ra im impo porr or orde dem m e di disc scip ipli lina na ao aos s trabalhos. Uma reunião de condôminos obedece uma ordem determinada, da mesma forma como uma reunião de pais e mestres num colégio. Sem essa seqüência de atos a serem vencidos temos a baderna e a perda de tempo. O resultado será sempre questionável. Há rituais sociais ou convenções que nos dizem devemos nos Apresentar às pessoas, como participar de uma conversação, espe es pera rand ndo o po porr um uma a pa paus usa, a, co como mo en enfr fren enta tarr um uma a fi fila la,, co com m Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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paciência, sem empurrar ou tentar passar à frente com algum tipo de artifício. A Maçonaria usa um ritual porque é um modo efetivo para ensinar idéias importantes. Além disso, o ritual Maçônico é muito rico e muito antigo, remontando aos primórdios de sua criação. 294 - O que é um templo maçônico?
Templo é o local onde se realizam as reuniões regulares das Lojas Loj as Maç Maçôn ônica icas. s. Ess Essas as reu reuniõ niões, es, nos seu seus s pri primór mórdio dios, s, nã não o eram feitas em um local específica. A partir da construção do Frem Fr emas ason on's 's Ha Hall ll,, na In Ingl gla ater erra ra,, em 1776, as re reun uniõ iõe es ganharam um local fixo. Muitas lojas, em função do tamanho de seu quadro, utilizam as instalações ou templos de outras lojas. Esse templo tem algum caráter religioso? Não e is Não isso so po pode de se serr obs bse erv rvad ado o na pr pró ópr pria ia de deffin iniç ição ão da palavra. Templo pode ser um edifício de tamanho imponente, que qu e se serv rve e o pú públ blic ico o ou um uma a or orga gani niza zaçã ção o de al algu gum m mo modo do especial, não tendo, necessariamente, caráter religioso. 295 - O que é De Molay?
A Ordem Internacional De Molay é uma organização fraternal que congrega jovens entre 13 e 21 anos, fundada na cidade de Kansas, Missouri, em 24 de março de 1919, por Frank Sherman Land. Os Capítulos De Molay são patrocinados por Lojas Maçônicas, cujos membros fazem parte do seu Conselho Consultivo. Os Capítulos De Molay celebram reuniões semanais, valendose de um ritual própria para direcionar essas reuniões. Além disso, dis so, pro promov movem em at ativi ividad dades es que inc inclue luem m to torne rneios ios,, ev event entos os sociais, filantrópicos, cívicos, etc. Seu no Seu nome me ve vem m de Ja Jacq cque ues s De Mo Mola lay, y, qu que e fo foii úl últi timo mo do dos s Cavaleiros Templários a ser executado pela Inquisição, em 18 de março de 1314. 296 - O que é Arco-íris?
A Ordem Internacional Arco-íris para Meninas é uma organização para meninas de 11 a 20 anos idade, sendo a Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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corres corr espo pond nden ente te fe femi mini nina na da Orde Ordem m De Mola Molay, y, co com m qu quem em freq fr eqüe üent ntem emen ente te de dese senv nvol olve ve at ativ ivid idad ades es co conj njun unta tas, s, co com m o mesmo objetivo fraterno. 297 - O que é o avental maçônico?
Durante a cerimônia da iniciação, o Maçom é revestido com um avental branco, símbolo do trabalho. Ao atingir o grau de mestre, esse avental é trocado por um outro, com as cores do rito, normalmente vermelho e/ou azul. Assim como os antigos pedreiros utilizavam seu avental como proteção, simbolicamente o Maçom, quando em Loja, usa o seu avental para realizar seus trabalhosos rotineiros. 298 - O que pensa a Maçonaria do racismo?
Para a Maçonaria, todos os homens foram feitos iguais, não havendo, entre seus membros, distinção de raça, crença ou cor. 299 - A Maçonaria é uma elite?
Se considerarmos considerarmos que apena apenas s são convidados convidados a part participar icipar da Maçonaria homens virtuosos e representativos da sociedade, pode-se dizer que ela é uma elite, embora o correto seja afirmar que ela impõe critérios rigorosos para a iniciação de um novo membro. Costuma-se dizer que o que no homem comum é uma virtude, no Maçom é uma obrigação. 300 - Uma vez iniciado na Maçonaria, uma pessoa jamais poderá desfiliarse?
Não há esse impedimento. Desejando afastar-se da Maçonaria, basta que o Maçom requeira seu afastamento a sua Loja, pois isso é um direito seu. A Maçonaria preza a liberdade de seus membros e defende-a tanto quanto luta para preservar a liberdade dos cidadãos em geral. 301 - A Maçonaria é uma sociedade secreta?
Não, pois a localização de seus templos é conhecida e pode ser encontrada facilmente em qualquer lista telefônica. Suas reun re uniõ iões es sã são o se secr cre etas as,, po porq rqu ue re rese serv rva ada das s ape pen nas aos membros efetivos, diferentemente de uma sociedade secreta, cuja existência é desconhecida ao público e negada por seus participantes.
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As reu euni niõe ões s sã são o fe fech cha ada das s pa para ra pr pre ese serrva varr os se segr gred edo os maçônicos, que são principalmente seus modos de reconh rec onheci ecimen mento, to, com como o sin sinais ais,, cum cumpri primen mento tos s e fra frases ses pel pelos os quais os Maçons se reconhecem um ao outro. 302 - A Maçonaria é uma religião?
Não, a Maçonaria não é uma religião, mas defende a exis ex istê tênc ncia ia de um Se Serr Su Supe perio riorr ou Pr Prin incí cípi pio o Cr Cria iado dor. r. Um Uma a religião é muito mais complexa, implicando em detalhes como a existência de um plano para salvação ou caminho pelo qual se alcança uma recompensa depois da vida. Implica também numa teologia que tenta descrever a natureza Deus e divulga a descrição de modos ou práticas pelo qual um homem ou um mulher podem buscar comunicar-se com Deus. A Maçonaria não faz nenhum dessas coisas. Apenas abre e fecha seus trabalhos com uma oração e ensina que nenhum homem deveria começar qualquer empresa importante sem ante an tes s bu busc scar ar ap apoi oio o es espir pirit itua uall em De Deus us.. Ap Apes esar ar di diss sso, o, nã não o ensina aos homens como eles devem rezar ou o que devem pedir. Ao invés disso, prega que cada um tem que achar suas respostas respo stas para suas grand grandes es pergu perguntas ntas na sua própria fé, na sua igreja, sinagoga ou templo religioso. 303 - Quais são as exigências para se tornar um Maçom?
É necessário que o candidato prime pela moral e pelos bons costumes. Deve ter uma profissão definida que lhe garanta a subsistência. 304 - Como se faz f az para ser um maçom?
É preciso que o candidato seja indicado por um Mestre Maçom e te tenh nha a a su sua a in inic icia iaçã ção o ap apro rova vada da pe pela la Lo Loja ja.. Ni Ning ngué uém m se inscreve para ser maçom. Por suas qualidades, ele é notado por um maçom que o indica para sua Loja. Todo um processo de admissão é desenvolvido, quando o candidato é ouvido, bem como sua família. Nesta fase, são prestadas informações prel pr elim imin inar ares es so sobr bre e a Or Orde dem m Ma Maçô çôni nica ca,, se seus us ob obje jeti tivo vos s e atividades. 305 - Um religioso pode ser um Maçom?
Nada impede que um religioso seja aceito como maçom. O que jamais se verá, no entanto, é um ateu sendo recebido na Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Maçonaria, pois um dos princípios básicos para admissão na Ordem é a crença num Ser Supremo. 306 - Onde posso encontrar livros sobre a Maçonaria?
Existem editoras especializadas em publicar livros maçônicos. Pelo seu conteúdo, alguns têm sua leitura restrita apenas a Maçon Maç ons, s, enq enquan uanto to que out outros ros,, pel pelo o con conteú teúdo do his histó tóric rico o ou explic exp licati ativo, vo, são ace acessí ssívei veis s ao aos s nã não-i o-inic niciad iados. os. Uma edi editor tora a conceituada seguramente prestará as informações necessárias e fornecerá uma lista de livros recomendados. 307 - Como surgiu a Maçonaria no Brasil?
Maçonaria é a mais antiga fraternidade no mundo. Provavelmente surgiu nos canteiros de obras dos castelos e catedrais da Idade Média. Em 1717, A Maçonaria criou uma organização formal na Inglaterra, quando a primeira loja foi form fo rmad ada a. A pa part rtir ir da daí, í, le lev vada pe pelo lo se seu u le lema ma pr prin inci cipa pal, l, Liberdade, Igualdade e Fraternidade, espalhou-se pela Europa e pelo mundo, chegando à América e ao Brasil. Para saber mais sobre o assunto, consulte o texto Historia da Maçonaria no Brasil. 308 - Qual
a finalidade da Maçonaria?
Combater a ignorância, os erros e os preconceitos em todas as suas modalidades.
309 - Qual
o programa da Maçonaria?
a) obedecer as leis do País b) praticar a justiça c) amar o próximo d) viver segundo os ditames da honra e) trabalhar pela felicidade dos homens. 310 - Qual
é o objetivo da d a Maçonaria?
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É o aperfeiçoamento social, moral e intelectual da humanidade, procurando constantemente a verdade, dentro de uma moral inflexível e da prática da solidariedade. 311 - Por
que a Maçonaria combate a ignorância?
Porque ela é a mãe de todos os vícios. 312 - Por
que a Maçonaria combate o fanatismo?
Porque a exaltação religiosa ou política perverte a razão. 313 - A
Maçonaria é política ou religiosa?
Nem política e nem religiosa. Ela se coloca eqüidistante de todos os credos religiosos e partidarismos políticos. 314 - A
Maçonaria impõe determinado credo religioso?
A maçonaria deseja para suas fileiras elementos que saibam dirigir seus passos numa crença qualquer, desde que ligada a Deus. Assim, não impõe nem cogita de um determinado credo religioso. 315 - O
que prega a Maçonaria?
A crença na existência do Supremo Arquiteto do Universo. Subsidiariamente a essa crença, exige-se acreditar em uma vida futura. Quais as denominações usuais utilizadas na Maçonaria no que diz respeito ao Criador? 316 -
Suprem Supr emo o Ar Arqu quit itet eto o do Un Univ iver erso so,, Su Supr prem emo o Co Cons nstr trut utor or e Grande Geômetra.
317 - Qual
o mais precioso bem para a Maçonaria?
A liberdade, que é o patrimônio de toda a humanidade. 318 - Em
que se baseia a moral ensinada pela Maçonaria?
No amor ao próximo. 319 - Qual
é o segredo maçônico?
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É a si sign gnif ific icaç ação ão pr prof ofun unda da de se seus us sí símb mbol olos os.. Sã São o os si sina nais is figurativos e as palavras sagradas que compõem o linguajar maçônico, para comunicação a uma distancia maior e para reconhecimento dos maçons, não importando o idioma que falem. 320 - Qual
a origem da Maçonaria?
Sua origem se perde na noite dos tempos. 321 - Por
que a maçonaria é uma instituição?
Porque tem por objetivo tornar feliz a humanidade pelo amor, pelo pe lo ap aper erfe feiço içoam amen ento to de co cost stum umes es,, pe pela la to tole lerâ rânc ncia ia,, pe pela la igualdade e pelo respeito à autoridade legalmente cons co nsti titu tuíd ída, a, às le leis is do pa país ís em qu que e se ac acha ha es esta tabe bele leci cida da,, sendo Universal, espalhando-se as suas Oficinas por todos os recantos da Terra.
OS LANDMARKS E OS MANDAMENTOS
322 - O
que se entende por Landmarks?
Os landmarks são considerados como as mais antigas leis que rege re gem m a ma maço çona nari ria a un univ iver ersa sal, l, ca cara ract cter eriz izan ando do-se -se po porr su sua a antigüidade. 323 - Qual
a duração dos Landmarks?
São ete eterno rnos s e imu imutáv táveis eis.. Enq Enquan uanto to a maç maçona onaria ria ex exist istir ir os landmarks serão os mesmos, como o eram há séculos. 324 - Quantos
são os Landmarks?
São vinte e cinco e foram colecionados pelo irmão A. Mackey. 325 - Qual
o primeiro Landmark da Maçonaria?
Crer no Supremo Arquiteto do Universo. 326 - Por
que o sigilo é um dos principais lindeiros maçônicos?
Porque os métodos de reconhecimento e identificação e os trabalhos maçônicos devem ser sigilosos. Trata-se de regra que qu e re resu sult lta a ma mais is do dos s en ensi sina name ment ntos os bí bíbli blico cos s e do cu cult lto o da Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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modéstia e da humildade, do que do receio de indiscrições profanas. 327 - O
que são regras gerais?
São ce São cert rtas as no norm rmas as tr trad adic icio iona nais is ai aind nda a cons conser erva vada das s no nos s Regu Re gula lame ment ntos os Ma Maçô çôni nico cos, s, qu quer er co como mo co comp mple leme ment nto o do dos s Landmarks, quer como corolário da própria doutrina maçônica. 328 - Conheça
cinco mandamentos da maçonaria universal.
a) adora o Supremo Arquiteto do Universo que é Deus b) faze o bem pelo próprio bem c) ama o teu próximo como a ti mesmo d) não faças o mal, embora não esperes o bem e) faze do teu corpo um templo, do teu coração um altar e do teu espírito um apostolo do amor, da verdade e da justiça 329 - No
que consistem as boas obras?
No ver erda dade deir iro o cul ultto qu que e se po pode de tr trib ibu utar ao Sup upre remo mo Arquiteto do Universo que é Deus.
A MAÇONARIA SIMBÓLICA
330 - Como
se divide a Maçonaria Simbólica?
A ma maço çona nari ria a si simb mból ólic ica a se di divi vide de no nos s tr três ês pr prim imei eiro ros s gr grau aus s universalmente reconhecido dos s e adotados, Aprendiz, Companheiro e Mestre. 331 - O
que é uma Loja Simbólica?
É uma entidade jurídica que congrega um numero ilimitado de maçons, com um mínimo de sete mestres, sujeita a leis e regulamentos da sua potência e aos princípios da maçonaria universal.
332 - Em
quantas categorias dividem-se as lojas simbólicas? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Em três categorias. Constituídas, provisórias e ocasionais. 333 - O
que se sabe sobre a Maçonaria Simbólica?
Embora a maçonaria de qualquer grau se inspire em alegor ale gorism ismo o e sim simbol bologi ogia, a, os maç maçon ons s sep separa aram m a maç maçona onaria ria simbólica da maçonaria de perfeição e da maçonaria filosófica. 334 - O
que constitui a Maçonaria Simbólica?
Constitui Consti tui a maç maçona onaria ria bás básica ica,, ess essenc encial ial e fu funda ndamen menta tal, l, só abrangendo os três primeiros graus. 335 - Todo
maçom tem que pertencer a uma Loja Simbólica?
Sim, todo maçom, mesmo do grau máximo de qualquer rito, tem de pertencer a uma loja simbólica. O que ocorrerá se ele não pertencer a uma Loja Simbólica? 336 -
Será co Será con nsi side derrad ado o ir irre regu gula larr e pe perd rder erá á at até é o di dire reit ito o de freqüentar as reuniões de seu próprio grau.
O MAÇOM
337 - O
que significa a palavra Maçom?
Trata Tra ta-s -se e de pa pala lav vra vin inda da do fra ranc ncês ês “ma maço çon” n” qu que e em português recebe a grafia de “maçom” ou “mação” e quer dizer “pedreiro”. 338 - O
que é um Maçom?
É ma maço çom m todo todo aq aque uele le qu que e fo forr re regu gula larm rmen ente te in inic icia iado do no nos s Augu Au gust stos os Mi Mist stér ério ios s da Or Orde dem m Ma Maçô çôni nica ca em Lo Loja ja Ju Just sta a e Perfeita. 339 - Como
deve ser um Maçom?
Ser maçom, não é apenas colocar-se dentro de um Templo, devi de vida dame ment nte e re reve vest stid ido o de su suas as in insí sígn gnia ias s e em po post stur ura a corr co rre eta; se serr ma maço çom m é ir irra radi dia ar as qu qua ali lida dade des s me men nta tais is e espirituais adquiridas através de uma vivência maçônica. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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340 - O
que se espera de um Maçom?
O maçom, desde que integrado na essência da iniciação, deve ser bom pai, melhor filho, apreciável irmão, ótimo esposo e invejável cidadão. 341 - Como
deve agir um Maçom?
Deve torn tornar-se ar-se uma criat criatura ura tran transfigu sfigurada rada espiri espiritual tualmente mente,, pautando sua norma de agir dentro dos princípios maçônicos, eleg el egen endo do su sua a co cons nsci ciên ênci cia a co como mo gu guia ia e pr proc ocla lama mand ndo o su sua a liberdade como requisito fundamenta fundamental. l. 342 - Quais
são os valores que a Maçonaria reconhece?
São os se São sent ntime iment ntos os no nobr bres es e as aç açõe ões s al altr truí uíst stic icas as,, ún únic icos os valore val ores s pes pessoa soais is que a maç maçon onari aria a rec reconh onhece ece com como o de alt alta a valia para os homens. 343 - Como
se denominam os atuais maçons?
Maçons antigos, livres e aceitos. 344 - O
que se entende por Maçom Aceito?
São maçons não profissionais ou não operativos, admitidos ou agrega agr egados dos a cor corpor poraçõ ações es de ped pedrei reiros ros-liv -livres res e res respec pectiv tivas as frat fr ater erni nida dade des, s, no nos s te temp mpos os em qu que e a ma maço çona nari ria a op oper erat ativ iva a passou a congregar nobres, intelectuais e protetores. 345 - O
que se entende pelo adjetivo “Livre” em Maçonaria? Maçonaria?
Designa o homem independente, senhor de si mesmo e que pode, por sua condição, pertencer à Ordem Maçônica, sem sacr sa crif ifíc ício io de se seu u be bemm-es esta tarr pe pess ssoa oall e do su sust sten ento to de su sua a própria família. 346 - Quais
os principais direitos de um Maçom?
a) a justa proteção proteção de sua Loja, da Ordem Ordem e dos maçons; maçons; b) em emit itir ir li livr vrem emen ente te su sua a op opin iniã ião, o, de desd sde e qu que e nã não o fi fira ra os preceitos da Ordem; c) pu pugn gna ar pe pelo los s se seus us di dire reit ito os, ex exe erc rcen endo do a mai ais s am ampl pla a liberdade de defesa; d) pedir em qualquer tempo tempo a sua demissão. demissão. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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347 - Quais
os principais deveres de um Maçom?
a) cumprir e fazer cumprir todas as leis e resoluçõ çõe es emanadas das autoridades maçônicas competentes; b) instruir-se nos princípios e práticas maçônicas; c) se serr me memb mbro ro ati tiv vo de uma lo loja ja e se serr as ass síd ídu uo em se seus us trabalhos; d) reu reunir nir e dis discut cutir ir ass assunt untos os maç maçôni ônicos cos som somen ente te em lug lugar ar vedado à vista e aos ouvidos dos não maçons. 348 - Quais
as obrigações de um Maçom?
a) honrar e venerar o G A D U Arquiteto do Universo;
que quer dizer: Supremo
b) tratar todos todos os homens como como seus iguais; iguais; c) combater a ambição; d) lutar contra a ignorância; e) praticar a justiça. Quais são os deveres de um maçom para com o G A D U ? 349 -
Amá-l Amá -lo o so sobr bre e toda das s as co cois isas as,, ven ener eran ando do-o -o co com m to todo do o respeito e não tomando o seu Santo Nome em vão. 350 - O
que ambiciona o Maçom?
Sendo livre de bons costumes e estando nas trevas, ambiciona ver a luz. 351 - Onde
o Maçom é recebido?
Em uma Loja justa, perfeita e regular. 352 - Por
quem o Maçom é levado a uma Loja? Loja?
Sempre por um amigo que, depois, acaba reconhecendo como irmão. 353 - Por
que se usa o tratamento de Irmão?
Porque os maçons devem amarem-se uns aos outros e serem leai le ais s e de dedi dica cado dos s mu mutu tuam amen ente te.. Tr Trad aduz uz um uma a ma mane neir ira a de Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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proceder muito afetiva e agradável a todos os corações dos que mili littam em seus augustos Templ plo os ou augu gus stos mistérios. 354 - Qual
a obrigação que encerra o titulo de Irmão?
Encerr Ence rra a um uma a ob obri riga gaçã ção o mu muit ito o sé séri ria, a, qu que e é a de so soco corr rrer er qualquer outro irmão que se achar em situação difícil, desde que não seja originada por sua própria culpa ou leviandade. 355 - Como
o Maçom se liga à Sublime Instituição?
Por um juramento e uma consagração. 356 - Qual
a promessa que o Maçom faz ao ser admitido?
Proteger e socorrer a seus irmãos, dentro do que é justo. 357 - Para
que serve o segredo maçônico?
O se segr gred edo o e mi mist stér ério io qu que e co cobr brem em os tr trab abal alho hos s ma maçô çôni nico cos s serv se rvem em pa para ra co cons nser erva varr fo fora ra de qu qual alqu quer er os oste tent ntaç ação ão os benefícios distribuídos. 358 - Quais
são as características de um bom Maçom?
Ser possuidor de virtude, honra e bondade. 359 - Quais
as qualidades essenciais ao Maçom?
Cultivar amor, vontade e inteligência. 360 - O
que é trolhamento ou telhamento?
É a verificação da identidade de um visitante em uma Loja que não seja a sua, quando responderá a um questionário que lhe é proposto pe pello Venerável Mest strre, precedido da apresentação de documentos. 361 - Qual
a origem da identificação maçônica?
A identificação por meio de Sinais, Toques e Palavras é de origem medieval, praticada que era, principalmente, entre os “pedreiros-livres” nas respectivas fraternidades. 362 - Como
o Maçom se faz reconhecer?
Pelos sinais, toques e palavras. 363 - O
que significa o sinal? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A honra de guardar o segredo. 364 - Qual
o significado da Palavra Sagrada?
Força, Moral e Apoio. 365 - O
que se entende por tolerância em Maçonaria?
Entend Ente nde-s e-se e qu que e o co comp mpor orta tame ment nto o do ma maço çom m de deve ve se serr de respeito a todas as manifestações da consciência. 366 - O
que significa a expressão “Entre Colunas”?
Significa Signif ica “en “entre tre irmão irmãos”, s”, ou,” ou,” em segredo” segredo” e, ainda, ainda, em “Loja coberta”. 367 - Qual
a verdadeira insígnia do Maçom?
O Avental que usa. 368 - Pode
o Maçom apresentar-se em Loja sem a sua insígnia?
Em nenhuma sessão poderá o maçom apresentar-se sem estar revestido do avental. 369 - Por
que o Maçom deve usar o avental em Loja?
O maçom trabalha de avental. É ele o símbolo do trabalho e a dignidade do trabalho e mais importante que qualquer outro distintivo. 370 - Por
que o aprendiz usa o avental com a abeta levantada?
A tradição afirma que os aprendizes carregavam pedras junto ao pe peit ito. o. Po Porr is isso so a ap apre rend ndiz iz us usa a o av aven enta tall co com m a pa part rte e superior levantada. 371 - O
que significam as luvas brancas trazidas pelos maçons?
Elas sã Elas são o o sí símb mbol olo o da pu pure reza za e si sign gnif ific icam am qu que e o ma maço çom m deverá Ter sempre suas mãos limpas de qualquer impureza.
A LOJA MAÇÔNICA
372 - O
que deve ser uma Loja?
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Ela de Ela dev ve ser o re rein ino o da ha harm rmo onia ia.. O mo mode delo lo da fu futtur ura a sociedade almejada pelos maçons. 373 - O
que é o local onde os maçons se reúnem?
É o mundo da fraternidade e da justiça social, o local onde os maçons trabalham pela futura comunhão universal. 374 - O
que se entende por loja constituída?
São aquelas que possuem Cartas Constitutivas Permanentes, estando investidas na plenitude de seus direitos. 375 - O
que é uma Loja?
É o lugar onde se reúnem os maçons periodicamente para pratic pra ticar ar as cer cerimô imônia nias s rit ritua ualís lístic ticas as que lhe são per permit mitida idas, s, num ambiente de fraternidade.
376 - O
que representa o recinto de uma Loja?
O recinto de uma Loja Maçônica representa um sodalício de elevadas experiências morais, onde são dosados os cara ca ract cter eres es do dos s ho home mens ns.. É um la labo bora rató tóri rio o de cu cult ltur ura, a, de estudo, de progresso moral e de saber avantajado avantajado.. 377 - Para
que os maçons se reúnem em Loja?
Para combater a tirania, a ignorância, os preconceitos e os erros e para glorificar o direito, a justiça e a verdade. 378 - O
que pretendem promover os maçons reunidos em Loja?
O bem-estar da Pátria e da Humanidade. 379 - O
que se pratica dentro de uma Loja?
Levantam-s Levant am-se e Tem Templo plos s à Vir Virtud tude e e cav cavamam-se se Mas Masmor morras ras ao Vício. 380 - Onde
se reúnem os maçons?
Os tra trabal balho hos s de uma Lo Loja ja reg regula ularme rmente nte con consti stituí tuída da dev devem em realizar-se em local adequado, especialmente construído para essa finalidade, ou devidamente adaptado. Este lugar onde os maçons se reúnem para os seus traba ballhos chama-se “Templo”. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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381 - Qual
é o templo espiritual de um Maçom?
É o Te Temp mplo lo si simb mból ólic ico o co cons nstr truí uído do no co cora raçã ção o de to todo dos s os maçons. É através do aperfeiçoamento moral e intelectual de seus membros que a Sublime Instituição pretende alcançar a evolução de toda a humanidade. 382 - Qual
a linguagem que predomina dentro da Loja?
A linguagem dos símbolos, eis que estes falam incessantemente à alma humana o idioma da razão, em busca de um grande ideal – a perfeição. 383 - Quais
os tipos de sessões que uma Loja realiza?
Sessões Ordinárias, Extraordinárias e Magnas. Quantos Quant os obr obreir eiros os são ne neces cessár sários ios par para a que uma Loj Loja a possa se reunir? 384 -
Deverão estar presentes pelo menos sete obreiros, dos quais, no mínimo, três Mestres Maçons.
385 - Por
que associar-se a loja ao Templo de Salomão?
Na co conc ncep epçã ção o ma maçô çôni nica ca,, fi fica cara ram m se send ndo o Te Temp mplo los s to toda das s as edificações destinadas às Lojas, reproduzindo, destarte, o de Salomão, com as imagens e a idéia do Universo e todas as maravilhas da criação. 386 - O
que lembra o designativo “de Salomão”?
Lembra o vulto de grande monarca que se transformou num símbolo inimitável de sabedoria e de justiça. De sua sabedoria invulgar nasceu sua magnífica obra arquitetônica, que deu origem ao simbolismo maçônico. 387 - Qual
a forma e quais as dimensões de uma loja?
É a de um quadrilongo. Seu comprimento é do Oriente ao Ocidente; sua largura é do norte ao sul; sua profundidade é da terra ao Céu. 388 - O
que simboliza tão vasta extensão?
A universalidade da Sublime Instituição. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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389 - O
que é uma loja regular?
É a que obedece a uma Potência Maçônica regular. Por que razão a Loja está situada do Oriente para o Ocidente? 390 -
Porque a luz do sol e as luzes do Evangelho da civilização vieram do Oriente espalhando-se pelo Ocidente. 391 - O
que sustenta uma Loja?
Três gr Três gran ande des s co colu luna nas, s, de deno nomi mina nada das: s: Sa Sabe bedo dori ria, a, Fo Forç rça a e Beleza. 392 - O
que representam essas três colunas?
Respectivamente: Salomão, Salomão, Hiram e Hiram Abif. Quais ordens de arquitetura foram dadas a essas três colunas? 393 -
A Jônica para repr pre esentar a Sabe bed doria; a Dórica para representar a Força e a Corintia para representar a Beleza. 394 - O
que representa o teto de um templo?
A abóbada celeste. 395 -
Quais são os sustentáculos da abóbada que cobre uma
Loja? Doze lindas colunas que representam os doze signos zodiacais. 396 - O
que simbolizam as romãs sobre os capitéis?
As Lojas e os maçons espalhados pela face da Terra. 397 - O
que lembram as sementes?
Suas sementes unidas lembram a fraternidade e a união entre os homens. 398 - O
que é a sala dos passos perdidos?
É um uma a sa sala la qu que e ex exis iste te an ante tes s do Te Temp mplo lo,, de deve vend ndo o se serr at ato o confo con fortá rtável vel qua quanto nto pos possív sível, el, ser servin vindo do par para a a rec recepç epção ão dos visitantes e permanência dos obreiros. 399 - O
que é o Átrio? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Nas Lojas Maçônicas dá-se este nome ao espaço ou sala que exis ex iste te en entr tre e as en entr trad adas as do Te Temp mplo lo e a Sa Sala la dos dos Pa Pass ssos os Perdidos. 400 - Como
é feita a circulação dentro de um Templo?
Da esquerda para a direita, no sentido do movimento dos ponteiros do relógio. 401 - Para
se retirar de um Templo o que se necessita?
A permissão do Venerável Mestre, deixando o óbolo na Bolsa de Beneficência e jurando nada revelar do que ali foi tratado. 402 - Qual
a ordem dos trabalhos em Loja?
a) Abertura ritualística; b) Leitura do Balaústre; c) Leitura do expediente; d) Entrada de visitantes; e) Saco de propostas e informações; f) Ordem do dia; g) Tronco de Solidariedade; h) Palavra a bem da ordem geral e do quadro q uadro em particular; i) Saudação aos visitantes; j) Encerramento ritualístico; ritualístico; e, j) Cadeia de união. Por qu Por que e se en enco cont ntra ra a Ba Band ndei eira ra Na Naci cion onal al de dent ntro ro do Templo? 403 -
Porque o amor, respeito e glorificação da Pátria constituem o apan ap anág ágio io pe perm rman anen ente te da ma maço çona nari ria. a. As Assi sim, m, pa para ra qu que e se pres pr este te es esse se cu cult lto o é qu que e o Pa Pavi vilh lhão ão Na Naci cion onal al en enco cont ntra ra-s -se e dentro do Templo. 404 - Qual
é o traje para as sessões magnas?
É obrigatório o uso de traje a rigor preto ou azul-marinho, grav gr avat ata a (d (da a co corr do Ri Rito to), ), sa sapa pato tos s e me meia ias s pr pret etos os,, ca cami misa sa Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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branca bran ca,, se send ndo o to tole lera rado do,, em ca caso sos s ex exce cepc pcio iona nais is,, o us uso o do balandrau pelos visitantes. 405 - O
que é o balandrau?
É o traje antigo usado pelos maçons com formato de “opa” ou capote longo, com mangas compridas e capuz, hoje simplificado como simples capa ou beca. Quando se permite a presença de não maçons especialmente convidados nas sessões das lojas? 406
-
Nas Sessões Magnas Publicas. A ADMINISTRAÇÃO DA LOJA 407 - Como
se compõe a administração de uma Loja?
Compõe-se de Luzes, Dignidades e Oficiais. 408 - Quais
são as luzes de uma Loja?
O Venerável Mestre e os primeiro e segundo Vigilantes. 409 - Quais
são as dignidades de uma Loja?
Orador, Secretário, Tesoureiro e Chanceler. 410 - Quais
são os oficiais de uma Loja?
Mestre Mest re de Ce Ceri rimô môni nias as,, Ho Hosp spit ital alei eiro ro,, Pr Prim imei eiro ro e Se Segu gund ndo o Diá Di áco cono nos, s, Por ortta Es Espa pada da,, Po Port rta a Es Esttanda dart rte e, Pr Prim imei eirro e Segundos Expertos, Guarda do Templo, Cobridor, Mestre de Banquetes, Mestre de Harmonia, Arquiteto e Bibliotecário.
411 - Qual
é a função do Venerável Mestre em uma Loja?
É o seu presidente nato, representando-a junto à sua Potência Maçônica, ao poder civil e em suas relações com terceiros em geral. Internamente dirige a Loja. 412 - Qual
deve ser conduta do Venerável?
Deve se Deve serr um ex exem empl plo o ao aos s qu que e di diri rige ge de re reco come mend ndaç ação ão e prestigio à Maçonaria.
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Quem substitui o Venerável Mestre em suas faltas ou impedimentos? 413 -
Será substituído, observada a seguinte ordem: I - o 1º e 2º Vigilantes; II - o Ex-Venerável; III - os Grandes Beneméritos da Ordem, Membros da Loja; IV - os Beneméritos da Ordem, Membros da Loja; V - o Decano dos Membros presentes 414 - Quais
as funções dos Vigilantes?
São responsáveis pela disciplina e ordem em suas colunas, competindo-lhes anunciar, cumprir e fazer cumprir as ordens do Venerável Mestre. 415 - Quais
as funções principais do Primeiro Vigilante?
Verificar se o Templo está a coberto e se todos os presentes são maçons. 416 - Quais
as funções do Orador?
O Orador é o principal responsável pelo fiel cumprimento das disposições legais, competindo-lhe entre outras, opor-se, de ofic of icio io,, a to toda da e qu qual alqu quer er de deli libe bera raçã ção o co cont ntrá rári ria a às le leis is e resoluções emanadas da autoridade competente, interpretando e dirimindo dúvidas sobre tais disposições e apresentar as conclusões finais de toda a matéria em debate, sem entrar no mérito da questão. 417 - Qual
a função do Guarda do Templo?
Verificar se, realmente, o Templo está coberto, zelando para que ninguém venha perturbar a sessão. 418 - O
que simboliza o Mestre de Cerimônias?
Simboliza o ordenamento do caos e a criação do Universo, tendo a missão de compor a Loja, preenchendo os cargos. O que simbolizam os bastões usados pelo Mestre de Cerimônias e pelos Diáconos? 419 -
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Os três bastões simbolizam o poder da união, já que, juntos, não poderão ser quebrados com facilidade. São o símbolo da autoridade moral e da fortaleza material da Loja. 420 - O
que é preciso para que uma Loja seja Justa e Perfeita?
Que três a governem, cinco a componham e sete a completem. 421 - O
que representam as Colunas da Loja?
Jônica – sabedoria – venerável – oriente; oriente; Dórica – beleza – primeiro vigilante – ocidente; Corintia – beleza – segundo vigilante – sul. 422 - Por
que o Venerável representa o Pilar da Sabedoria?
Porque dirige os obreiros. 423 - Por
que o Primeiro Vigilante representa o Pilar da Força?
Porque paga o salário aos obreir iro os, que é a força e a manutenção da existência. Por qu Por que e o Se Segu gund ndo o Vi Vigi gila lant nte e re repr pres esen enta ta o Pi Pila larr da Beleza? 424 -
Porque faz repousar os obreiros e fiscaliza-os no trabalho. 425 - Quais
são as jóias moveis da Loja?
O esquadro, o nível e o prumo, porque são transferidas a cada ano aos novos dirigentes. 426 - O
que significa o Esquadro no colar do Venerável Mestre?
Que de Que deve ve ag agir ir co com m re reti tidã dão, o, ob obed edec ecen endo do os Es Esta tatu tuto tos s da Ordem. 427 - O
que significa o nível trazido pelo Primeiro Vigilante?
Significa a igualdade social, base do direito natural. 428 - O
que significa o prumo trazido pelo Segundo Vigilante?
Que o maçom deve ser reto em seu julgamento. 429 - Durante
os trabalhos quem pode falar sentado?
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O Venerável Mestre, os ex-Veneráveis, os vigilantes e Oficiais. 430 - Quem
mais pode falar sentado durante os trabalhos?
O Orador ao fazer as suas conclusões e o Secretário ao fazer a leitura do balaústre e do Expediente.
OS SÍMBOLOS MAÇÔNICOS
431 - O
que é o símbolo na Maçonaria?
Entre a maçonaria antiga e a maçonaria moderna existe um ponto fundamental e comum: o símbolo. O símbolo é a própria essência, a razão de ser da maçonaria. O visível é o reflexo do invisível. 432 - Qual
a finalidade dos Símbolos?
Sua fi Sua fina nali lida dade de é de se sele leci cion onar ar aq aque uele les s qu que e os in inte tegr gran ando do sejam dignos da verdade. 433 - O
que se sabe a respeito dos Símbolos na Maçonaria?
A maçonaria possui inúmeros símbolos, emblemas e adornos, cada qual com seu significado significado especial, destinados destinados ao uso de seus obreiros. 434 - Qual
a função dos símbolos maçônicos?
A função dos símbolos não é a de ocultar. Tem a finalidade de levar aos adeptos da maçonaria os mais sábios ensinamentos, por meio de instrumentos, sinais, figuras e alegorias que, em conjunto, se resumem num elevado sistema de moral. 435 - No
que se inspira a Maçonaria quando adota os símbolos?
Inspira-se em alto grau na ciência simbólica, sugerindo que o homem aprende melhor por meio de comparações, do que por qualquer outro método. 436 - O
que transmitem os símbolos na Maçonaria?
Num templo maçônico não há adornos supérfluos, mas, sim, uma série de símbolos, cada um deles contendo uma tran tr ansc scen ende dent nte e me mens nsa age gem m qu que e de dev verá se serr de deci cifr fra ada e Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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entendida para que se possa, realmente, saber o que é a maçonaria. 437 - O
que constituem as Lojas Simbólicas?
Consti Cons titu tuem em in inco cont ntes esta tave velm lmen ente te o al alic icer erce ce so sobr bre e o qu qual al s apóia toda a estrutura da pirâmide p irâmide maçônica.
Quais Quai s sã são o as tr três ês gr gran ande des s lu luze zes s em embl blem emát átic icas as da Maçonaria? 438 -
O Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso. 439 - O
que significa o Livro da Lei?
Signif Sign ific ica a o tr traç açad ado o es espi piri ritu tual al pa para ra o ap aper erfe feiç içoa oame ment nto o do maçom. 440 - O
que representa o Livro da Lei?
O código de moral, a fé que governa e anima a todos os maçons. 441 -
O que prescreve o Compasso?
Como emblema da precessão e da exatidão, prescreve aos verdadeiros maçons – com o cir irc culo que traça – nada empreender que não seja justo. 442 - O
que representa o Esquadro?
Representa o símbolo da retidão, da justiça e da eqüidade. 443 - Por
que o Venerável Mestre usa o Esquadro no colar?
Porque ele deve ser o maçom mais reto e mais justo da Loja. O que simbolizam as pontas do Compasso ocultas sob o Esquadro? 444 -
Simbol Simb oliz izam am qu que e o Ap Apre rend ndiz iz,, tr trab abal alha hand ndo o na Pe Pedr dra a Br Brut uta, a, embora consciente da existência do Compasso, não o pode usar, enquanto sua obra não estiver perfeitamente acabada, polida e esquadrejada. 445 - O
que representam o Compasso e o Esquadro unidos?
A medida justa que deve presidir todas as ações dos maçons. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Durante que tempo o Compasso e o Esquadro permanecem unidos em Loja? 446
-
Permanecem unidos, funcionamento
enquanto
a
Loja
estiver
em
O que recordam o Esquadro, o Compasso, o Nível e o Prumo? 447 -
Recordam o papel de construtor social que compete a todos os maço çons ns,, tra raça çan ndo as nor orma mas s pe pela las s qu qua ais de dev vem se conduzir. 448 - O
que esses instrumentos representam ainda?
O Esquadro representa a retidão; O Compasso representa a justa medida; O Nível representa a igualdade; e, O Prumo representa a justiça O que representa o Delta Sagrado? Repres Repr esen enta ta o Su Supr prem emo o Ar Arqu quit itet eto o do Un Univ iver erso so,, a Su Supr prem ema a Perfeição e a Divina Providencia. 449 - O
que lembra o Triângulo?
Considera-se o triângulo a figura mais perfeita para lembrar aquele que foi, que é e que será. 450 - Qual
o principal símbolo do Oriente?
É o Delta, ou Triângulo Radiante, representando no alto do Painel do Trono, de modo que os obreiros possam contemplálo se semp mpre re,, se sem m es esqu quec ecer er ja jama mais is o Su Supr prem emo o Ar Arqu quit itet eto o do Universo. 451 - O
que se encontra no centro do Delta?
A letra IOD, inicial do tetragrama IEVE, símbolo da Grande Evolução (do que existiu, do que existe e do existirá). 452 - O
que é o Altar dos Juramentos?
O altar dos juramentos é a parte mais sagrada de uma Loja. Represent Repre senta a um alta altarr de sacrifício sacrifícios, s, eis que o neóf neófito ito deixará,
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quando quan do de se seu u ju jura rame ment nto, o, to todo dos s os se seus us ví víci cios os e as su suas as paixões aí, oferenda ao Supremo Arquiteto do Universo. 453 - O
que se encontra sobre o Altar dos Juramentos?
O Livro da Lei, um Esquadro com seus ramos voltados para o Oriente e um Compasso aberto com as pontas voltadas para o Ocidente. O que representam os candelabros de três luzes que estão em cima dos altares? 454 -
Os candelabros de três luzes representam os três aspectos do Logos, a Trindade Divina, manifestada no poder do Pai, na soli so lici citu tude de do Fi Filh lho o e na sa sabe bedo dori ria a do es espír pírit ito o Sa Sant nto, o, qu que e devem presidir os trabalhos da Loja. 455 - O
que representa o Maço?
É o símbolo da decisão voluntária que impele o cinzel em sua obra ob ra de ap aper erfe feiç içoa oame ment nto. o. É o in inst stru rume ment nto o in indi dica cado do pa para ra trabalhar a Pedra Bruta, representando as resoluções retidas em nosso espírito.
O que representa o malhete que está sobre o altar do Venerável Mestre? 456 -
Ele representa a vontade quando bem dirigida; a força que age sob a direção do espírito, da sabedoria e da ciência. Nas mã Nas mãos os do Ve Vene nerá ráve vell Me Mest stre re o qu que e re repr pres esen enta ta o malhete? 457 -
Simbol Simb oliz iza, a, ne ness sse e ca caso so,, a au auto tori rida dade de e o po pode der. r. Às su suas as pancadas a Loja pára ou se movimenta, segundo a sabedoria do Mestre. Que interpretação se dá à movimentação das colunas nos altares dos Vigilantes? 458 -
Sendo o primeiro vigilante o encarregado de velar para que os trabal tra balhos hos tra transc nscorr orram am com dis discip ciplin lina a e or ordem dem,, sua col coluna una deve ser levantada enquanto têm lugar as trabalhos maçônicos. Quando, porém cessam estes trabalhos, ou para recreação ou para seu término definitivo, os irmãos passam à
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responsabilidade do segundo vigilante que, então, levantará a sua coluna para mostrar a sua autoridade. 459 - O
que significa a Espada Flamígera?
É o emblema da Justiça do Ser Supremo. 460 - O
que simbolizam as espadas?
O símbolo da lealdade e da honra. Elas são o símbolo da proteção contra o mundo profano. São símbolos de combatividade e de igualdade. 461 - Por
que a espada é uma insígnia maçônica?
A esp spad ada a, alé lém m de si simb mbo oli liz zar a ha harm rmo onia e o va valo lor, r, é a insígnia do poder e do mando, lembrando aos maçons o dever que têm de proteger-se contra os opressores e a tirania. 462 - Quantos
tipos de painéis existem?
Na maçonaria simbólica a cada grau corresponde um painel próprio. Há dois tipos de painéis: o painel simbólico e o painel alegórico. 463 - O
que representa o Painel para a Loja?
É uma de suas jóias fixas e varia conforme os ritos e graus. 464 - O
que é o Painel Simbólico?
É o conjunto de símbolos, jóias e alegorias do grau.
Como também é conhecido o Painel Alegórico do grau de Aprendiz? 465 -
O painel alegórico é mais sugestivo e é também conhecido por “tábua de traçar”. Onde é colocado o Painel Alegórico durante as reuniões da Loja? 466 -
Geralmente é pintado ou bordado e é colocado, normalmente, em frente ao Ara, em lugar visível, porque contém todos os símbolos maçônicos do grau. 467 - Quais
são as jóias fixas da Loja?
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A prancheta da Loja, a pedra bruta e a pedra polida ou cúbica. 468 - O
que contém o Painel da Loja?
Nele se co Nele cond nden ensa sam m to todo dos s os sí símb mbol olos os qu que e o ma maço çom m de deve ve conhecer. 469 - O
que simboliza a Pedra Bruta?
A inteligência e o sentimento do homem no estado primitivo, áspero e despolido. 470 - O
que representa a Pedra Bruta?
O homem sem instrução, com as suas asperezas de caráter, devidas a ignorância em que se encontra e as paixões que o dominam. 471 - O
que simboliza a Pedra Polida?
Simboliza o saber do homem no fim da vida, quando a aplicou em atos de piedade e de virtude. 472 -
O que representa a Pedra Polida?
O homem instruído, que dominou as paixões e abandonou os preconceitos. 473 - O
que é a Escada de Jacó? J acó?
É o caminho do céu. A escada de Jacó sugere como alegoria o verdadeiro caminho iniciático da perfectibilidade. 474 - O
que representam os degraus dessa Escada?
Repres Repr esen enta tam m as vi virt rtud udes es qu que e um ve verd rdad adei eiro ro ma maço çom m de deve ve possuir. 475 - Que
símbolos aparecem nessa Escada?
A Cruz, a Âncora e o Cálice.
476 - O
que significa a Cruz?
Significa a fé, ou seja, os sentimentos de confiança e certeza e a convicção da exist stê ência do Supr pre emo Arqu quiiteto do Universo. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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477 - O
que significa a Âncora?
A ân ânco cora ra qu que e si simb mbol oliz iza a a es espe pera ranç nça a su suge gere re ao aos s ma maço çons ns a segurança com que se pode alcançar os verdadeiros objetivos da vida. 478 - O
que significa o Cálice?
A caridade, representada pelo cálice, significa o verdadeiro amor que o maçom deve dedicar ao próximo, cuja prática está na disposição de auxiliar o nosso semelhante. 479 - O
que simboliza o Sol?
Simbol Simb oliz iza a a pr prin inci cipa pall lu luz z da Lo Loja ja,, le lemb mbra rand ndo o a Gl Glór ória ia do Criador. Representa também a Caridade. Por qu Por que e o Sol e a Lua for oram am co colo loc cad ado os no Te Temp mplo lo Maçônico? 480 -
Porque sendo a Loja a imagem do Universo, nela devem estar representados os astros. 481 - Por
que a Lua se apresenta no seu quarto crescente?
É a maneira de lembrar ao maçom o dever de aumentar os conhecimentos que recebe. 482 - A
abóbada estrelada é exclusiva dos templos maçônicos?
Não. As Não. Assi sim m er eram am de deco cora rado dos s os Te Temp mplo los s da an anti tigü güid idad ade e e também numerosas igrejas antigas. Se o Templo representa o Universo, seu teto figura o firmamento. Por isso mesmo tem a form fo rma a de ab abob obad ada, a, pin pinta tada da de az azul ul ce cele lest ste e e se seme mead ada a de estrelas. 483 - Por
que o Maçom contempla em Loja o céu estrelado?
Porque contemplar o céu estrelado estampado no teto da Loja transmite grande quietude de espírito e incita à meditação. 484 - Qual
o significado da palavra estrela?
Maçoni Maço nica came ment nte, e, o te term rmo o é ap apli lica cado do pa para ra de defi fini nirr o qu que e é chamado tocha, de que se mune o maçom de comissão para recepcionar visitantes e autoridades. 485 - O
que simboliza a Estrela de Cinco Pontas?
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O homem espiritual, reflexo da verdade, sabedoria e amor de Deus. O que simboliza a Estrela de Sete Pontas que encima a escada de Jacó? 486 -
Simboliza as setes principais direções em que, lentamente, se move toda vida até entrar em harmonia com a vontade do Supremo Arquiteto do Universo. 487 - O
que indica a Estrela de Sete Pontas?
As sete maneiras através das quais o homem pode atingir a perfeição. 488 - O
que representa o Pavimento Mosaico?
Representa a união de todos os maçons. 489 - O
que simboliza o Pavimento Mosaico?
Simbol Simb oliz iza a a di dive vers rsid idad ade e do dos s ho home mens ns e de to todo dos s os se sere res, s, animad ani mados os ou ina inanim nimado ados, s, ent entrel relaça açando ndo-se -se o esp espíri írito to com a matéria. 490 - O
que representa ainda o Pavimento Mosaico?
Com seus ladrilhos unidos e simétricos representa a harmonia universal univ ersal,, a união de home homens ns de toda todas s as raças e crenças e a afirmação de que a maçonaria não admite preconceitos. 491 - O
que lembra o Pavimento Mosaico?
Lembra que apesar da diversidade do antagonismo das coisas da natureza, em tudo reside a mais perfeita harmonia. 492 - O
que representa a Orla Denteada?
Ela representa a atração universal, simbolizada no amor. 493 - O
que simboliza a Orla Denteada?
Contornando o painel, ela simboliza os astros gravitando em torno do Sol. 494 - Simbolicamente,
o que lembra a Orla Denteada?
O sí sím mbo bolo lo le lemb mbrra a fa famí míli lia a e a Pát átri ria a, is istto é, os fil ilh hos reunidos em torno dos pais e cada nação reunida em torno do respectivo chefe. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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O que representam as borlas que aparecem em cada canto do Painel? 495 -
As virtudes que devem existir em todos os maçons: temperança, coragem, justiça e prudência.
496 - Quem
pode pisar o Pavimento Mosaico?
Somente o Oficiante poderá pisar o Pavimento Mosaico na abertura e no encerramento dos trabalhos. 497 - Quais
são os utensílios de trabalho do Aprendiz?
A régua de 24 polegadas, o maço e o cinzel. 498 - O
que representam o Maço e o Cinzel?
A in intteli ligê gên nci cia a e a ra razã zão o qu que e torn rna am o maç aço om ca capa paz z de discernir o bem do mal, o justo do injusto. 499 - O
que simboliza a Trolha?
Os sentimentos e a indulgência que devem animar a todos os homens esclarecidos e de boa vontade. 500 - O
que simboliza a Régua?
A retidão dos princípios maçônicos e a retidão da conduta que deve ser observada por por todos todos os maçons. maçons. 501 - Qual
o simbolismo da Abóbada de Aço?
Instrui os maçons que a integram, indicando que os mesmos, em tal atitude, colocam sua força a serviço de quem eles honram com a cerimônia. A INICIAÇÃO 502 - O
que é o Ritual de Iniciação?
É o resultado de numerosos mitos esotéricos da antigüidade e mant ma nté ém no mun undo do oci cide dent nta al as for orma mas s pr prim imo ord rdia iais is da espiritualidade elaborada pelos antigos. 503 - A
iniciação é exclusiva da Maçonaria?
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Não. Em todas as escolas herméticas há uma cerimônia com a qual se recebe o candidato chamada de iniciação. É um ato muito significativo, cuja real importância está oculta sob a verdadeira aparência do véu exterior. 504 - Como
deve ser a Iniciação?
A iniciação é um ato ritualístico e litúrgico que deve cercar-se do ma mais is ab abso solu luto to re resp spei eito to.. Du Dura rant nte e el ela a de deve vem m ou ouvi virr-se se unicamente as vozes dos que nela intervém, guardando os demais assistentes completo silencio e respeitosa atitude.
505 - O
que se pretende através da Iniciação?
Pretende-se dar ao iniciado uma responsabilidade maior não somente como ser humano com vida espiritual, mas também como homem e cidadão. Procura-se despertar nele uma vida interior mais intensa e uma compreensão melhor da vida. 506 - A
Iniciação é mística?
Sim, po Sim pois is em nã não o po poss ssui uind ndo o o home mem, m, em ge gera ral, l, do dottes intelectu inte lectuais, ais, capazes de fazê fazê-lo -lo conhecer-se conhecer-se a si própr próprio io e de compreender o grande mistério do Universo, somente através do misticismo poderá ele alcançar o Desconhecido, desde que o anime a crença no Supremo Arquiteto do Universo. 507 - Que
requisitos deve preencher o candidato a Iniciação?
a) Te Terr in inst stru ruçã ção o e qu qual alid ida ade des s mo mora rais is su sufi fici cien ente tes s pa para ra compreender e praticar os ensinamentos maçônicos; b) Ter meios honestos e suficientes de subsistência; c) Ter reputação ilibada; d) Ter no mínimo 21 anos. 508 - O
que é necessário para se tornar Maçom?
É necessário que o candidato seja proposto por um mestre Maçom, membro ativo da mesma Loja. 509 - Como
o candidato se torna Maçom?
A ad admi miss ssão ão se será rá se semp mpre re at atra ravé vés s de in inic icia iaçã ção, o, fi fili liaç ação ão ou regularização, de acordo com os rituais. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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510 - O
que devem os candidatos à maçonaria possuir?
Devem ser livres e de bons costumes, capazes de direito e de assu as sum mir obr brig iga açõ ções es,, is ise ent nto os de de deffei eittos fís ísic ico os qu que e os impossibilitem de se dedicar às práticas maçônicas. O que pretende o iniciado quando de seu ingresso na Maçonaria? 511 -
O ingresso na maçonaria implica o primeiro passo na senda infinita que busca a perfeição humana, aspiração fundamental de todo o maçom, significando que o objetivo principal de todo o iniciado é converter-se em um modelo útil e proveitoso para a sociedade, para a família, à pátria e a humanidade. 512 - Como
o candidato é recebido?
Nem nu nem vestido, despojado de todos os metais e com os olhos vendados. 513 - O
que significa “nem nu nem vestido”?
Vestido desta maneira um tanto bizarra o candidato é, em si mesmo, uma pr pre eciosa lição de respeito e humildade de.. Simbolicamente nu ele se sente fraternalmente igual a todos, desaparecendo as distinções sociais. 514 - Como
o simbolismo explica isto?
Explica como uma preparação para o desnudamento completo da alma que só será sentido e compreendido pelo candidato quando ele se der conta de que há um real desnudamento do corpo. 515 - O
que significa a venda sobre os olhos?
Significa as trevas e os preconceitos do mundo profano e a necessidade que têm os homens de procurar a luz entre os iniciados. 516 - O
que mais lembra a obscuridade?
Lembra o homem primitivo na ignorância de todas as coisas. 517 - O
que lembra a privação dos metais?
Ela lembra ao homem o seu estado natural antes da civilização. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Qual o primeiro contato que o postulante tem com a maçonaria? 518 -
O primeiro contato real se dá através da câmara de reflexões. 519 - Para
que serve a Câmara de Reflexões?
Conduz à meditação, permitindo ao homem o acesso à sua própria alma e à sua consciência. A meditação profunda é o únic ún ico o ca cami minh nho o ca capa paz z de le leva varr o ho home mem m a um re reen enco cont ntro ro consigo mesmo. 520 - O
que oferece a Câmara de Reflexões?
Oferece a sensação de silencio, penumbra e paz, além de um conj co njun unto to de sí símb mbol olos os ca capa paze zes s de le leva varr o po post stul ulan ante te ma mais is rápida e profundamente à meditação.
521 - O
candidato ao ser iniciado quantas viagens pratica?
Depois Depo is de co colo loca cado do en entr tre e co colu luna nas, s, fa faze zemm-no no pr prat atic icar ar tr três ês viagens, para que se recorde das dificuldades e atribulações da vida. 522 - O
que simbolizam essas viagens?
As três viagens simbolizam a conquista de novos conhecimentos. Elas oferecem à consideração dos maçons a pers pe rson onal alida idade de do ca cand ndida idato to qu que e pr proc oced ede e do dos s pl plan anos os da das s trev tr evas as e da ig igno norâ rânc ncia ia em bu busc sca a da Lu Luz z e do ve verd rdad adei eiro ro Saber. 523 - Por
onde viaja o iniciante?
Viaja do Ocidente para o Oriente e do Orie ien nte para o Ocid Oc iden ente te,, pr prim imei eiro ro po porr um ca cami minh nho o em me meio io de ru ruíd ídos os e trovões. Depois por outra estrada ouvindo o tilintar de armas. Final Fin alme ment nte, e, po porr um uma a te terc rcei eira ra es estr trad ada a de ca cami minh nho o pl plan ano o e suave. 524 - Que
significam os ruídos e trovões da primeira viagem?
Significam, fisicamente, o caos e, moralmente, os primeiros anos do homem e os primeiros tempos da mocidade. 525 - Que
representa o ruído das armas? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Representa a idade da ambição, os combates que a sociedade é obrigada a sustentar, as lutas que o homem trava. 526 - Por
que se encontram facilidades na terceira viagem?
Porque mostra o estado de paz e tranqüilidade quando se está protegido pelos irmãos. 527 - Onde
terminou cada uma dessas viagens?
Cada uma terminou em uma porta. 528 - Onde
se acham situadas essas portas?
A primeira no sul, a Segunda no Ocidente e a terceira no Oriente. O que é dito ao iniciado quando bate em cada uma dessas portas? 529 -
Na primeira mandam-no passar, na Segunda é purificado pela água e, na terceira, é purificado pelo fogo. 530 - Que
significam essas purificações?
Que o homem deve desvencilhar-se de todos os preconceitos sociais ou de educação, procurando a sabedoria.
531 - O
que demonstram essas purificações?
As purificações demonstram que para estar em condições de receber a Luz da Verdade, torna-se necessário abrir mão de todos todo s os preco preconceit nceitos os socia sociais is e cultu culturais rais para, alivi aliviado ado dessa carga, sair em busca da sabedoria. 532 - Qual
a finalidade da purificação pela água?
Tem a finalidade de limpar ou liberar o espírito humano de suas arestas e imperfeições morais. 533 - O
que significa a purificação pelo fogo?
Signif Sign ific ica a a el elim imin ina açã ção o das nó nódo doa as do vic icio io.. As ch cha ama mas s simbolizam também as aspirações, o fervor e o zelo. 534 - Que
representam as três portas onde bate o iniciando?
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As três di dis spo pos sições necessári ria as à sinceridade, coragem e perseverança. 535 - O
busca
da
verdade:
que lembra ao iniciando o conteúdo da Taça Sagrada?
Lembra-lhe que o maçom deve gozar os prazeres da vida com moderação, não fazendo ostentação do bem que goza. 536 - Por
que se faz a prece da iniciação?
Porque os maçons não se empenham em empresa importante sem primeiro invocarem o Supremo Arquiteto do Universo. 537 - O
que é o Juramento Maçônico?
O juramento é um compromisso de honra selado pelo coração aber ab erto to e a co cons nsci ciên ênci cia a li livr vre, e, um co coro rolá lári rio o de di disc scri riçã ção o e fidelidade. Qual a condição essencial para que o juramento seja tomado? 538 -
Consti Cons titu tuii co cond ndiç ição ão es esse senc ncia iall do ju jura rame ment nto, o, se serr o me mesm smo o pronunciado na presença do Supremo Arquiteto do Universo. 539 - O
que é dado depois ao iniciado?
A luz espiritual, ou seja, a verdade verdade divina.
540 - O
que vê então o iniciado?
Raios cintilantes ferem-lhe a vista. Vê então que são espadas empunhadas por seus irmãos e apontadas para ele. 541 - Qual
o significado disto?
As es espa pada das s re refl flet etem em a Lu Luz z da Ve Verd rdad ade e e es estã tão o pr pron onta tas s a acudir em auxilio do irmão, desde que paute sua vida com base na honra, na justiça e na prática do bem.
O APRENDIZ MAÇOM
542 - O
que acontece quando o Aprendiz Maçom recebe a luz?
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147
Passa a trabalhar para a futura sociedade na qual os homens se dedicarão ao trabalho e à justiça. 543 - Durante
que período trabalha o Aprendiz Maçom?
Do meio-dia a meia-noite. 544 - O
que significa a expressão meio-dia?
Como sinônima da divisão do tempo, equivale a doze horas, marca do instante teórico em que o Sol se acha no zênite do lugar considerado como centro da abobada celeste. 545 - O
que significa a expressão meia-noite?
Significa a hora do repouso material e espiritual do homem, bem como da própria natureza. O que indica o período de tempo compreendido entre o meio-dia e a meia-noite? 546 -
Começando os trabalhos ao meio-dia simbólico e prolongando-se durante doze horas figuradas, indicam que o maço ma çom m de deve ve em empr preg egar ar me meta tade de do se seu u te temp mpo o em ta tare refa fas s úteis, instruindo-se fundamentalment fundamentalmente. e. Por que os aprendizes trabalham do meio-dia a meianoite? 547 -
Porque Zoroastro, um dos primeiros fundadores dos mistérios da antigüidade, reunia secretamente seus discípulos ao meiodia e terminava seus trabalhos à meia-noite, depois de uma ceia fraternal. O que pretende demonstrar a Maçonaria durante as doze horas simbólicas de trabalho? 548 -
Quer apresentar aos maçons as chaves de todos os segredos de su sua a do dout utri rin na. Co Comb mba ate a ig ign norâ rânc ncia ia,, a tir ira ani nia a e os precon pre concei ceitos tos,, glo glorif rifica icando ndo o dir direit eito o e a jus justiç tiça, a, lev levant antand ando o templos à virtude e cavando masmorras ao vicio. 549 - O
que é o Grau de Aprendiz?
É o ma marc rco o in inic icia iall de to toda da ca carr rrei eira ra ma maçô çôni nica ca.. Co Cons nsti titu tuii o pedestal pedes tal de toda filosofia filosofia desen desenvolv volvida ida nos outros graus que o seguem. 550 - Como
um Aprendiz prova que é Maçom? Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Pelas Pela s pr pro ovas de su sua a in inic icia iaçã ção o e out utra ras s ci circ rcu uns nsta tan nci cias as,, pres pr esta tand ndoo-se se se semp mpre re a ri rigo goro roso so ex exam ame, e, de desd sde e qu que e se seja ja regularmente exigido. 551 - Qual
a idade do Aprendiz Maçom?
Três anos. 552 - Como
deve trabalhar um Aprendiz Maçom?
Com independência, fervor, devotamento e inteligência. 553 - O
que deve procurar o Aprendiz Maçom?
Aproximar-se da verdade do cosmo, convencendo-se de que a investigaç inve stigação ão da verd verdade ade não deve Ter limit limites, es, senã senão o aque aqueles les dirigidos pelo bom senso, pela moral e pela razão. Quanto tempo deve um Aprendiz trabalhar para obter aumento do grau? 554 -
Antigamente, sete anos. Atualmente, no mínimo, sete meses. 555 - O
que se entende por aumento de salário?
Aumento Aument o de sal salári ário, o, maç maçoni onicam cament ente, e, sig signif nifica ica au aumen mento to de grau. Assim, completado o seu tempo de serviço, receberá em retrib ibu uição, como aumento, o grau de companheir iro o. Esotericamente, representa a evolução que o maçom obtêm pelo seu próprio esforço. Quais as exigências para que um aprendiz receba o seu aumento de salário? 556 -
a) Deverá estar colado no grau, no mínimo, há sete meses; b) Deverá Ter assistido pelo menos a 80% das sessões de seu grau realizadas pela Loja; c) Deverá estar em dia com suas obrigações junto a tesouraria da Loja; d) Deverá demonstrar conhecimento do simbolismo do grau e das Leis que regem a Ordem, por questionário e verbalmente, a critério da Loja; e) Deverá apresentar trabalho por escrito sob tema fixado pelo Venerável Mestre da Loja.
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OUTRAS INFORMAÇÕES 557 -
O que é a Cadeia de União?
É uma tradicional pratica de fraternidade que deve realizarse, principalmente depois de terminados os trabalhos de uma Loja. 558 - Para
que é realizada a Cadeia de União?
Para co Para comu muni nica caçã ção o da pa pala lavr vra a se seme mest stra rall fo forn rnec ecid ida a pe pelo lo Soberano Grão-Mestre Geral. 559 - Que
outra finalidade possui a Cadeia de União?
Dar regularidade aos obreiros. 560 - Por
que a Cadeia de União é a apoteose da iniciação?
Porque os irmãos se congraçam cingidos pela vontade plena de solidarizarem-se e fortalecerem-se numa total coesão de entusiasmo pelo ideal maçônico. 561 - De
onde se origina a Cadeia de União?
A sua tradição foi colhida pela maçonaria nos santuários do Egito, dedicados aos pequenos e grandes mistérios. 562 - O
que simboliza a Cadeia de União?
Simboliza a união que deve reinar entre todos os maçons e o meio mei o de con conser servává-la la par para a sem sempre pre con consis siste te na ami amizad zade, e, na concórdia e na tolerância. Qual a me Qual meta ta da Re Revo volu luçã ção o Fr Fran ance cesa sa ad adot otad ada a pe pela la Maçonaria? 563 -
A re rev volu luçã ção o fr fran ance cesa sa pr pro omu mulg lgo ou a fórm rmu ula Lib ibe erd rda ade de,, Igualdade e Fraternidade como uma de suas metas, tendo a Maçonaria adotado referida fórmula.
564 - O
que se entende por Arte Real?
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150
É o titulo que se dá à maçonaria para comemorar o apoio que lhe deram os monarcas antigos nas corporações de obreiros, das quais is,, segu gun ndo muitos his isttoriadores, provêm da maçonaria. 565 - A
Maçonaria é regional?
Não. Ela é Universal e suas Oficinas espalham-se por todos os recantos da Terra, sem preconceitos de fronteiras e de raças. 566 - O
que é a virtude?
É uma disposição da alma que induz a praticar o bem. 567 - Como
conceituar a virtude?
É a fo força rça moral moral que que homolog homologa a todas todas as ações ações condign condignas as e pura pu ras. s. É a me melh lhor or cr cred ede enc ncia iall do home mem, m, im impo pon ndo do-o -o ao respeito de todos os demais. 568 - O
que se deve esperar na prática da caridade?
Nela os atos devem ser efetivados com o pensamento em ofertar a outros aquilo que de boa mente se destina para tal, sem nada pedir ou esperar em troca. 569 - O
que é a caridade?
É uma vir irttude que dign gniific ica a o espír íriito. Praticar-s -se e-á ministrando-se auxilio moral ou material a outrem. É um dever que alcança todos os corações dos maçons. Não obst ob stan ante te é pr prec ecis iso o sa sabe berr da dar, r, so soco corr rrer er ou au auxi xili liar ar,, na nada da deve de vend ndo o se serr es espe pera rado do em re retr trib ibui uiçã ção, o, mu muit itas as ve veze zes, s, ne nem m mesmo o reconhecimento. 570 - O
que o Maçom entende por caridade?
É um sentimento sublime que empresta à humanidade apoio inesperado e revela-lhe o mais belo caráter de sua natureza divinizada. 571 - O
que é o vício?
É tudo que avilta o homem. 572 - O
que representa o vício?
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151
É a imperfeição que alcança e domina a alma débil, obstaculizando suas tendências mais puras. É a propensão habitual para a pratica daquilo que é errado.
573 - O
que o vício faz ao homem?
Torna o indivíduo impróprio para o fim a que foi destinado na ordem da criação divina. Torna-se um empecilho que veda o homem de se pontificar num caráter digno de toda admiração. 574 - O
que o vício produz?
Desabona o bom conceito moral, social, familiar e comercial daquele que luta para vencer as dificuldades naturais da vida; impede a pessoa de fazer-se um exemplo edificante junto aos seus semelhantes. 575 - O
que o Maçom vê no vicio?
Vê a periculosidade do vicio, exigindo de si mesmo uma linha de conduta irrepreensível sem resvalos. 576 - Qual
o laço sagrado que une os maçons?
A solidariedade. Que es Que espé péci cie e de so soli lida dari ried edad ade e de deve ve ex exis isti tirr en entr tre e os maçons? 577 -
É a so solid lidar arie ieda dade de ma mais is pu pura ra e fr frat ater erna nal, l, dir dirigi igida da ao aos s qu que e praticam o bem ou onde estiver uma causa justa. 578 - Para
que serve a beneficência b eneficência maçônica?
Ela serve para transformar os sentimentos pessoais de cada um de seus membros. Aprimora o coração do iniciado nas instituições da bondade. Encarna a grande mestra da piedade humana pelos males alheios. 579 - Para
que serve o óbolo recolhido em assembléia?
Serve para consolar muitos desesperados, de minorar muitas dore do res, s, de es esta tanc ncar ar mu muit itas as la lagr grim imas as,, de al alim imen enta tarr mu muit itas as bocas famintas, de sustentar muitos órfãos. 580 - O
que exterioriza o tríplice abraço maçônico?
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Exterioriza profunda amizade e incomensurável confiança que selam os laços afetuosos que devem unir os irmãos, dentro e fora do templo. 581 - O
que representa o tríplice abraço?
A prova máxima da verdadeira fraternidade maçônica. Pode ser traduzido nas palavras: Paz, Confiança e Solidariedade.
582 - Por
que o maçom deve ser assíduo em loja?
Soment Some nte e pe pela la as assi sidu duid idad ade e e pe pela la in inte tele lect ctua uali liza zaçã ção o qu que e adquirir na escola do progresso maçônico, é que o iniciado poderá pod erá dir dirigir igir sua suas s inc inclin linaçõ ações, es, seu seus s des desejo ejos s e pro propós pósito itos s sociais e templários. 583 - O
que exprime a assiduidade?
Exprim Expr ime e ativ ivid ida ade co con nst sta ant nte, e, po posi sittiv iva a, continuidade do curso de conhecimentos. 584 - Como
sem qu que ebr bra a
da
deve ser o linguajar dentro do templo?
O li ling ngua uaja jarr me mere rece ce a ma maio iorr at aten ençã ção: o: de deve ve se serr co corr rret eto o e agradável, cauteloso e entusiástico, nunca deslizando para a term te rmin inol olog ogia ia ba baix ixa. a. De Deve ve pr prim imar ar-s -se e na nas s at atit itud udes es di dign gnas as e sérias. 585 - O
que significam as palavras goteira e chove?
Elas surgem quando numa roda formada por maçons surgem pro pr ofa fan nos os.. São usa sada das s pa parra in indi dica carr a pr pre ese senç nça a de dess sses es profanos. Os maçons para se prevenirem contra a curiosidade dos não iniciados usam então essas expressões. 586 - O
que essas palavras p alavras traduzem?
Traduzem uma caut Traduzem cautela ela astuciosa astuciosa que corrige o modo de fala falarr ou co comp mpo ort rta arr-se se,, evit itan ando do qu qua alq lque uerr pr pro ofano sa sabe berr ou ente en tend nder er qu qual alqu quer er ci circ rcun unst stan anci cia a qu que e nã não o co conv nven enha ha se serr propalada. 587 - Onde
se localiza o altar das abluções?
A frente do Altar do primeiro vigilante, à direita, está o altar das da s Ab Ablu luçõ ções es so sobr bre e o qu qual al fi fica ca o Ma Marr de Br Bron onze ze,, on onde de o neófito é purificado pela água. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Qual o versículo bíblico que é utilizado nos trabalhos do primeiro grau? 588 -
É o versículo 1 do Capitulo CXXXIII de Salmos, que diz: “Oh! Como é bom, como é agradável para viverem unidos os irmãos”. 589 - O
que representa o salmo 133?
Este é um poema sobre sim imp patia comunal e gentileza fraterna. Por que se usa usa uma uma sacol sacola a para para colet coleta a das propo propostas stas e informações? 590 -
A sacola tem sido a maneira mais singela da coleta, porque a mão que deposita a oferta permanece oculta dentro da bolsa, deixando de constranger a quem nada deposita e, ao mesmo tempo, evita conhecer quem entrega a proposta ou informação. 591 - O
que simboliza a corda de 81 nós?
Simbol Simb oliz iza a o se sent ntim imen ento to de ig igua uald ldad ade e e un uniã ião o do dos s ma maço çons ns espalhados pela superfície da terra. 592 - O
que significa a exclamação Glória, Glória, Glória?
É o gr grit ito o ou ex excl clam amaç ação ão de al aleg egri ria a e co cont nten enta tame ment nto o do dos s maçons. 593 - Quando
se comemora a passagem dos solstícios?
Nos dias 24 de junho e 27 de dezembro. Quando, obrigatoriamente, devem os maçons reunir-se em banquete? 594 -
A Maç Maçona onaria ria pos possui sui os seu seus s dia dias s fes festiv tivos. os. Ent Entret retant anto, o, são obrigatórios e os maçons devem reunir-se em banquete nos dias 24 de junho, data do nascimento de São João Batista e em 27 de dezembr bro o, data do nascimento de São João Evangelista. 595 - Quais
os tipos de banquete que os maçons realizam?
Dois tipos de banquete: o Litúrgico, que é um complemento à iniciação, e o Festivo. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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596 - O
que se entende por Mestre Instalado?
ChamaCham a-se se Me Mest stre re In Inst stal alad ado o aq aque uele le qu que e já fo foii co cons nsag agra rado do,, como tal, para poder exercer o cargo de Venerável. 597 - O
que se entende por Lowton?
Trata-se Tratase do fil filho, ho, des descen cenden dente te ou dep depend endent ente e de Maç Maçom, om, adotado por uma Loja, durante a menoridade. 598 - O
que é a adoção de Lowton?
Equiva Equi vale le a um co comp mpro romi miss sso o pu publ blic ico o da Lo Loja ja,, qu que e de deve verá rá proteger o adotado, como se um filho fosse. 599 - Quais
as prerrogativas do Lowton?
Tem o direit direito o de ser iniciado iniciado com meno menos s idade do que aquela exig ex igid ida a pa para ra os pr pro ofa fano nos. s. Ass ssim im,, po pode derá rá rec ece ebe berr a Lu Luz z maçônica ao atingir dezoito anos de idade. Quais são os deveres do homem para com o seu semelhante? 600 -
Deve aj Deve ajud udar ar se seus us se seme melh lhan ante tes s a re real aliz izar arem em o se seu u pr próp ópri rio o destino, impelindo-os na busca da Luz e da Verdade, a fim de que alcancem o fim nobre e altruísta almejado por todos os seres.
APRESENTAÇÃO É de suma importância que todos os maçons conheçam bem a gloriosa História da Maçonaria, pois .quem conhece o seu passado, conhece o seu futuro.. Com isto em mente, nossa Oficina elaborou esta apostila, que é um simples resumo dos principais acontecimentos de nossa Sublime Ordem, como estímulo para que os Irmãos se aprofundem cada vez mais no Conhecimento de nossa História e tenham consciência da Responsabilidade que temos para com a Tarefa que nos foi confiada.
DAS ORIGENS ATÉ 1717 (FUNDAÇÃO DA GRANDE LOJA DA INGLATERRA) Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Das três perguntas .De onde viemos?, "Quem Somos?, e .Aonde vamos?", nas quais podem se dividir e expressar o Grande Mistério da Existência, assim como, o princípio de todo o verdadeiro conhecimento e toda a sabedoria, a primeira delas é a que especialmente diz respeito ao Aprendiz. Aplicada a nossa Instituição, Instituição, para dar a conhecer conhecer sua essência, esta pergunta pergunta suscita-nos em primeiro lugar o problema em suas origens, ou seja, aquelas instituições, sociedades, costumes e tradições, nas quais a Maçonaria tem sua raiz, seu princípio espiritual, ainda que sem nelas diretamente ter origem. Deste ponto de vista é certo, conforme nos dizem os catecismos, que suas origens perderam-se "na noite dos tempos", ou seja; naquelas remotas civilizações préhistóricas das quais tem-se perdido os vestígios e a memória, e que remontam provavelmente a centenas de milhares de anos antes da era atual. Os primei primeiros ros rituai rituaiss basea baseados dos nas tradiç tradições ões bíblic bíblicas, as, uma uma vez que seus seus redatores apoiaram-se pela fé nessas tradições, contam que: "Adão foi iniciado na Ord Ordem do Éden, den, pelo elo G∴ A∴ em todo todoss os rito ritoss da Maço Maçona nari ria, a, isto isto significando, evidentemente, que as origens da Maçonaria devem remontar à primeira sociedade humana, da qual Adão é um símbolo, correspondendo à Era Saturniana ou Idade de Ouro da tradição greco-romana, e ao Satra Yoga dos hindus. É certo, pois, que esse íntimo desejo de progresso, essa profunda aspiração em direção à Verdade e à Virtude, esse desejo de trabalhar reta e sabiamente, de que a maçonaria constitui, para seus adeptos a encarnação nasceram, já na auro aurora ra da civi civiliz lizaç ação ão (que (que toda todass as trad tradiç içõe õess conc concor orda dam m em cons consid ider erar ar luminosa). Mas, se o espírito espírito maçônico existiu desde as primeiras primeiras épocas conhecidas conhecidas (e desconhecidas) da História, e não foi alheio ao primeiro homem esse mesmo espírito (se realmente tiver existido tiver se expressado naturalmente de uma forma adaptada e conveniente nas primeiras comunidades - íntimas e, portanto secretas - de homens que se isolavam dos demais pelo seu desejo de saber e penetrar o Mistério Profundo das coisas é igualmente correto que nem sempre ter-se-á manifestado exatamente da forma em que hoje se conhece, se exerce e se pratica. Entret Entretan anto, to, os princí princípio pioss imutáv imutáveis eis sobre sobre os quais quais foi estabe estabelec lecido ido essa essa manifestação, e que constituem seu espírito e sua característica fundamental, não não pode podem m ter ter sofr sofrid ido o vari variaç açõe õess subs substa tanc ncia iais is,, e uma uma vez vez que que fora foram m estabe estabelec lecida idass em épocas épocas de Antigü Antigüida idade de incalc incalculá uláve vel,l, devem devem também também ter permanecido basicamente os mesmos através de todas suas metamorfoses ou encarnações exteriores. Também devem remontar os sinais, símbolos e toques, a íntima essência da alegorias e o significado das palavras que correspondem aos diferentes graus, (por seu caráter e sua transmissão ininterrupta) até a mais remota Antigüidade. Ainda que as alterações das lendas - em sua forma exterior - possam ter sido notáveis, entretanto, face ao reduzido e eliminado meio social no qual foram dissem dissemina inadas das,, pela pela própri própria a aparên aparência cia exteri exterior or e ainda ainda,, pelas pelas provas provas e a fidelidade que eram solicitadas aos iniciados, essas alterações sempre se
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redu reduzi zira ram m ao míni mínimo mo,, send sendo o mais mais inte intenc ncio iona nais is (ist (isto o é, caus causad adas as por por necessárias adaptações) que causais. Além disso, por terem tais alegorias girado ao redor de um mesmo tema ou Idéia Mãe Fundamental, estas alterações devem ter sido geralmente cíclicas, gravitando ao redor de um mesmo ponto, passando, em conseqüência, conseqüência, mais de uma vez pela mesma forma ou por formas análogas. Apesar do segredo que deve ter caracterizado constantemente a atividade da Ordem, nas diferentes formas assumidas exteriormente, em diversos locais pode podemo moss enco encont ntra rarr algu alguns ns vest vestíg ígio ioss que que conf confirm irmam am esta esta asse asserç rção ão:: nos nos Templos sagrados de todos os tempos e de todas as religiões, entre as estátu estátuas, as, gravur gravuras, as, baixos baixos-re -relev levos os e pintur pinturas; as; nos escrito escritoss que que nos foram foram transmitidos, em representações simbólicas de origens diversas, nas próprias letr letras as do alfa alfabe beto to,, pode podemo moss enco encont ntra rarr vári vários os traç traços os de uma uma inte intenç nção ão indubitavelmente iniciática ou maçônica (sendo os dois termos, até certo ponto, equivalentes); e eventualmente ocorre não aparecerem nestas representações os mesmos sinais de reconhecimento. Da mesma forma na mitologia, e nas lendas e tradições que constituem o folclore literário e popular, há muitos traços dos mistérios iniciáticos, daquela Palavra Perdida à qual se refere nossa Instituição, com seu ensinamento esotérico revelado de uma forma simbólica. O aspe aspect cto o esot esotér éric ico o da reli religi gião ão - conh conhec ecid ida a exot exoter eric icam amen ente te - deve deve ter ter conservado através dos tempos esta dupla característica, qualquer que tenha sido a forma exterior particular na qual tenha se manifestado nos diferentes povos e nas mais variadas épocas da história.
A DOUTRINA INTERIOR Todos os povos antigos conheceram, além do aspecto exterior ou formal da religião e das práticas sagradas, um ensinamento paralelo interior ou esotérico que que era era minis ministra trado do unic unicam amen ente te aos aos que que mora morall e espi espirit ritua ualm lmen ente te eram eram reputados dignos e maduros para recebê-la. O aspecto esotérico da religião - conhecida exotericamente pelos profanos – era provid provido o especi especialm alment ente e pelos pelos chamad chamados os Mistér Mistérios ios (palav (palavra ra deriva derivada da de "mysto", termo que era aplica icado aos neófito itos, e que sign ignificava etimologicamente mudo ou secreto, referindo-se evidentemente a obrigação de segredo selado por juramento, que era pedido a todo iniciado), Mistérios dos quais a Maçonaria pode considerar-se herdeira e continuadora, por intermédio das corporações de construtores e demais agrupamentos místicos que nos transmitiram sua Doutrina. Esta Doutrina Interior - esotérica e oculta - é essencialmente iniciática, pois que somente será alcançada por intermédio da iniciação, isto é, pelo ingresso num particular estado de consciência (ou ponto de vista interior), pois somente mediante ele pode ser entendida, reconhecida e realizada. A Doutrina Interior tem sido e continua sendo a mesma para todos todos os povos em todos os tempos. Em outras palavras, enquanto para os profanos (os que se encontram na frente ou fora do Templo, isto é sujeitos à aparência puramente exte exteri rior or das das cois coisas as)) tem tem havi havido do e have haverá rá semp sempre re dife difere rent ntes es reli religi giõe õess e ensinamentos, em aparente contraste uns com os outros, para os iniciados não houve nem haverá mais do que uma só e única religião Universal da Verdade, que é Ciência e Filosofia, ao mesmo tempo em que Religião. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Deste ensinamento iniciático, esotérico e universal comum a todos os povos, raças e épocas, as diferentes religiões e as diversas escolas tem constituído e cons constititu tuem em aind ainda a hoje hoje,, um aspe aspect cto o exte exterio riorr mais mais ou meno menoss impe imperfe rfeito ito e incompleto. As lutas religiosas sempre caracterizaram aqueles períodos nos quais, pela imensa maioria de seus dirigentes, foi perdida de vista aquela essência interior que constitui o Espírito da religião, compreendido unicamente o aspecto profano ou exterior. Pois o fanatismo sempre tem sido acompanhado da ignorância.
OS MISTÉRIOS Em todos os povos conhecidos da história, na era pré-cristã, houve instituição de mistérios: no Egito como na Índia, na Pérsia, Caldeia, Síria, Grécia e em todas as nações mediterrâneas, entre os druidas, os godos, os escitas e os povos escandinavos na China e entre os povos indígenas da América. Traços deles podem ser observados nas curiosas cerimônias e costumes das tribos da África e Austrália, e em todos os chamados povos primitivos, aos quais quais possiv possivelm elment ente, e, de forma forma mais mais justa, justa, deverí deveríamo amoss consid considera erarr como como originários da degeneração de raças e civilizações mais antigas. Tiveram fama especialmente os Mistérios de Isis e de Osíris no Egito; os de Orfeu e Dionísios e os Eleusinos na Grécia; os de Mitra, que da Pérsia se estenderam com as legiões romanas, por todos os países do império. Menos conhecidos e menos brilhantes, especialmente em seu período de decadência e degeneração, foram os de Greta e os da Samotrácia; os de Vênus em Chipre; os de Tammuz na Síria, e muitos outros. Tamb Também ém a relig religiã ião o cris cristã tã teve teve no prin princí cípi pio o seus seus Mist Mistér ério ios, s, como como deix deixam am transparecer os indícios de natureza inequívoca que encontramos nos escritos dos primitivos Pais da Igreja, ensinando aos mais adiantados um aspecto mais profundo e interno da religião, à semelhança do que fazia Jesus, que instruía o povo por meio de parábolas, alegorias e preceitos morais, reservando ao pequeno círculo eleito dos discípulos - os que escutavam e punham em prática a Palavra seus ensinamentos esotéricos. A essência dos Mistérios Cristãos temtem-se se conse nservad rvado o nas cerim erimôn ônia iass que que con constit stitue uem m atual tualme ment nte e os Sacramentos. Igualmente a religião muçulmana, assim como o Budismo e a antiga religião brahmânica, tiveram e têm seus Mistérios, que conservaram e em alguns casos conservam até hoje muitas práticas sem dúvida anteriores ao estabelecimento de ditas ditas religiõ religiões, es, remini reminiscê scênci ncia a daque daqueles les que eram eram celeb celebrad rados os entre entre os antigos árabes, caldeus, aramaicos e fenícios, pelo que se refere à primeira, e entre os povos da Ásia Central e Meridional, pelos segundos. Ainda que os nomes difiram e sejam parcialmente discordantes, a forma simbólica e as particularidades dos ensinamentos e suas aplicações tem sido característica fundamental e originária de toda a transmissão de uma mesma Doutrina Esotérica, em graus diversos e sucessivos, conforme a maturidade moral e espiritual dos candidatos, os quais eram submetidos a provas (muitas veze vezess difí difíce ceis is e espa espant ntos osas as)) para para rec reconhe onhecê cê-l -la, a, subo subord rdin inan ando do-s -se e a comunicação do ensino simbólico, e os instrumentos ou chaves para interpretála, à firmeza e fortaleza de ânimo demonstradas na superação destas provas. A própria Doutrina nunca variou variou em si mesma, ainda que tenha-se tenha-se revestido de Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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formas formas difere diferente ntess (mas (mas quase quase sempre sempre análog análogas as ou muito muito semelh semelhant antes) es) e interpretada mais ou menos perfeita ou imperfeitamente e de uma maneira relativamente profunda ou superficial, por efeito da degeneração, à qual com o tempo sucumbiram os instrumentos ou meios humanos aos quais aquela havia sido confiada. Esta unidade fundamental, assim como a analogia entre os meios, pode considerar-se como prova suficiente da unidade de origem de todos os Mistérios de um mesmo e único Manancial, do qual tem emanado, ou pelo qual foram inspiradas, as diferentes instruções e tradições religiosas, e a própria Maçonaria em suas formas primitivas e recentes.
A UNIDADE DA DOUTRINA Esta Doutrina-Mãe Eclética que tem sido perpetuamente Fonte inesgotável dos ensinamentos mais elevados de todos os tempos (foco de luz inextinguível, conservado zelosa e fielmente no Mistério da Compreensão e do Amor, que nunca deixou de brilhar mesmo nas épocas mais obscuras da História, para os que tiveram "olhos para ver e ouvidos para ouvir", é a própria Doutrina Iniciática manifestada nos Mistérios Egípcios, Orientais, Gregos, Romanos, Gnósticos e Cristãos, e é a mesma Doutrina Maçônica revelada por meio do estudo e da interpretação dos símbolos e cerimônias que caracterizam nossa Ordem. É a Doutrina da Luz interior dos Mistérios Egípcios, que era desperta no candidato e tornava-se para sempre mais firme e ativa na medida em que chegava a "osirificar-se", ou seja conhecer sua unidade e identidade com Osíris, o Primeiro e Único Princípio do Universo. É a mesma Doutrina da luz simbólica que os candidatos procuram em nossos Templos, e que se realiza individualmente na medida em que cada um se afasta da influência profana ou exterior dos sentidos, e busca o secreto entendimento no íntimo de seu ser. É a Doutrina da Vida Universal encerrada no simbólico grão de trigo de Elêusis, que deve morrer e ser sepultado nas entranhas da terra, para poder renascer como planta, à luz do dia, depois de abrir caminho através da escuridão em que germina. É a mesma doutrina pela qual o candidato, tendo passado por uma espécie de morte simbólica no quarto de Reflexões, renasce a uma nova vida vida como como Maço Maçom m e prog progrid ride e por por meio meio do esfo esforç rço o pess pessoa oall dirig dirigid ido o pela pelass aspirações verticais que o prumo simboliza. É a Doutrina da redenção r edenção cristã, obtida por intermédio da fidelidade na palavra, com com a qual o Cris Cristo to ou Verb erbo Divin ivino o (nos (nosssa perce ercepç pção ão inte interi rior or ou reconhecimento espiritual da verdade) nasce ou se manifeste em nós e nos conduz, segundo a antiga expressão brahmânica "da ilusão à Realidade, das trevas à luz, da morte à Imortalidade". É a mesma doutrina do Verbo ou Logos sobre a qual colocamos nossos instrumentos simbólicos ao abrirmos a Loja, isto é, ao iniciar a manifestação do Logos. É pois, sempre e onde quer que seja, um mesmo ensinamento que se revela por por infi infini nita tass form formas as,, adap adapta tand ndoo-se se à inte inteliligê gênc ncia ia e à capa capaci cida dade de de compreensão dos ouvintes; uma Doutrina secreta ou hermética, revelada por meio de símbolos, palavras e alegorias que só podem entender e aplicar em seu real sentido os ouvidos da compreensão. É uma doutrina vital que deve fazer-se carne em nós, sangue e vida, para produzir o milagre da regeneração ou novo nascimento, que constitui o Télos ou "fim "fi m da iniciação". Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A HIERARQUIA OCULTA O reconhecimento da Identidade fundamental desta Doutrina em suas múltiplas concessões e manifestações exteriores, da idêntica finalidade destas e da identidade dos meios universalmente empregados para ensiná-la, em suas distintas adaptações às diferentes circunstâncias de tempo e lugar, como selo de sua origem comum, faz com que se torne patente a existência de uma Hierarquia Oculta, uma Fraternidade de Sábios de Mestres, que tem sido atra atravé véss das das eras eras sua sua ínti íntima ma,, secr secret eta a e fiel fiel depo deposi sitá tária ria,, mani manife fest stan ando do-a -a exteriormente em formas análogas ou diferentes, conforme a maturidade dos tempos e dos homens. As origens desta Fraternidade Oculta de Mestres da Sabedoria, chamada também Grande Loja Branca (e, na Bíblia, Ordem de Melchisedeck), podem unir-se às primeiras civilizações humanas das quais esses Mestres, como ReisSacerdotes Iniciados (conforme é indicado pelo nome genérico Melchisedeck), foram Reveladores e Instrutores, pode-se dizer, desde a aparição do primeiro homem sobre a Terra. Sua existência tem sido e pode ser reconhecida por todos os discípulos adiantados, dos quais os Mestres tem-se servido e ainda se servem para sua Obra no Mundo. Devemo Devemoss a esta esta Hierar Hierarqui quia a Oculta Oculta,, formad formada a pelos pelos genuín genuínos os Intérp Intérpret retes, es, Depositários e Dispensadores da Doutrina Secreta, o primitivo estabelecimento de todos os Mistérios e todos os cultos, em suas formas mais antigas, mais puras e originárias, assim como, o estabelecimento da Instituição Maçônica e todo o movimento progressista e libertador. Elevar e libertar as consciências, conduzir conduzir os homens das trevas da ignorância e da ilusão, à luz da Verdade; desde o vício até à virtude; e da escravidão da matéria à liberdade do espírito, tem sido sempre e constantemente, a finalidade destes destes Seres Seres super superior iores, es, destes destes verda verdade deiros iros Mestre Mestress Incógn Incógnito itoss em suas suas atividades no mundo. Todo Todo Movi Movime ment nto o elev elevad ador or e libe libert rtad ador or deve deve cons consid ider erar ar-s -se, e, dire direta ta ou indiretamente, inspirado por esta Hierarquia, formada pelos que se elevaram e se libertaram por si mesmos, sobrepondo-se a todas as debilidades, limitações e correntes (que atam a maioria de nós e nos fazem escravos da fatalidade ou da necessidade em aparência, mas em realidade somos escravos de nossos próprios erros e ilusões); realizando assim o verdadeiro Magistério. Pelo contrário, todo movimento (político, social ou oculto) que tende a limitar, escravizar, entorpecer e adormecer a consciência dos homens tem uma oposta e diferente inspiração, sendo obra manifesta do Senhor da Ilusão, ou seja, do movimento de refluxo das ondas espirituais. A liberdade individual e o respeito pleno desta tem sido sempre e ainda o são, a característica da linha direita e esqu esquer erda da da Evol Evoluç ução ão Asce Ascend nden ente te,, enqu enquan anto to a escr escrav avid idão ão e coer coerçã ção o assinalam o caminho esquerdo ou descendente.
AS COMUNIDADES MÍSTICAS Ao lado das mais antigas instituições oficiais dos Mistérios Mistérios - protegidas por reis e governos com leis e privilégios especiais, por sua influência reconhecidamente benéfica e moralizadora e instintivamente veneradas pelos novos - existiram em todo o Oriente, e especialmente na Índia, Pérsia, Grécia e Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Egit Egito, o, muit muitas as comu comuni nida dade dess míst místic icas as que, que, se por por um lado lado pode podem m ser ser comparadas aos atuais conventos e ordens monásticas, por outro, algumas de suas características as relacionam intimamente com a moderna Maçonaria. Estas comunidades - algumas das quais tiveram, embora outras não caráter decididamente religioso - nasceram, evidentemente, da necessidade espiritual de agru agrupa par-s r-se e para para leva levar, r, ao abrig abrigo o das das cond condiç içõe õess cont contrá rári rias as do mund mundo o exterior, uma vida comum mais de acordo com os ideais e íntimas aspirações de seus componentes. As características destas comunidades, que constituem constituem um laço de união com noss nossa a Orde Ordem, m, refe refere remm-se se igua igualm lmen ente te à sua sua dupl dupla a final finalid idad ade e oper operat ativ iva a e especulat especulativa iva - enquanto enquanto se dedicavam dedicavam igualment igualmente e a trabalhos trabalhos e atividades atividades materiais, assim como aos estudos filosóficos e contemplação - à iniciação como como cond condiç ição ão nece necess ssár ária ia para para nela nelass sere serem m admi admititido dos, s, e aos aos meio meioss de reco reconh nhec ecim imen ento to (sin (sinai ais, s, pala palavr vras as e toqu toques es que que usav usavam am entr entre e si e por por intermédio dos quais abriam suas portas ao viajante iniciado que se fazia reconhecer como um deles, tratando-o como irmão, qualquer que fosse sua procedência. Dest Destas as míst místic icas as comu comuni nida dade dess muito muito nos nos fala fala Filo Filost stra rato to em sua sua Vida Vida de Apolônio de Tiana, baseando-se nos apontamentos de Damis, discípulo do gran grande de filós filósof ofo o refo reform rmad ador or do prim primei eiro ro sécu século lo de noss nossa a Era Era (ou (ou melh melhor or dizendo, companheiro de viagem, pois por não ser um iniciado, quase sempre Damis era obrigado a ficar na porta dos Templos e Santuários que não possuíam segredos para seu Mestre), Mestre que viajou constantemente de uma uma a outr outra a comu comuni nida dade de,, assi assim m como como de Temp Templo lo em Temp Templo lo nas nas mais mais diversas religiões, e onde sempre encontrou hospitalidade e acolhida fraternal, neles compartilhando o Pão da Sabedoria. As mais conhecidas foram as comunidades dos Essênios entre os hebreus, dos Terapeutas do Alto Egito e dos Ginosofistas na Índia. Este último termo que literalmente significa sábios despidos - parece muito bem aplicar-se aos iogu iogues es,, em seu seu tríp tríplilice ce sent sentid ido o mora moral,l, mate materi rial al e espi espiri ritu tual al,, quan quando do se despojavam de toda sua riqueza ou posse material e reduziam seu traje ao que de mais mais simp simple less hav havia, ia, desp despin indo do-s -se e espi espiri ritu tual alme ment nte e com com a prát prátic ica a da meditação que em seus aspectos mais profundos é um despojo completo da mente (a "Criadora da Ilusão") e das faculdades intelectuais, das quais está revestido nosso Ego ou Alma para sua atuação como "ser mental".
AS ESCOLAS FILOSÓFICAS Não podemos esquecer igualmente, nesta sintética enumeração das origens da Maçonaria, as grandes escolas filosóficas da Antigüidade: a vedantina, na Índia, a pitagórica, a platônica e a eclética ou alexandrina no Ocidente, as quais, indistintamente, tiveram sua origem e inspiração nos Mistérios. Da primeira, diremos simplesmente que seu propósito foi a interpretação dos livros sagrados dos Vedas (Vedanta significa etimologicamente fim dos Vedas), antigas antigas escrituras escrituras brahmânicas brahmânicas inspiradas inspiradas,, obras obras dos Rishis, "videntes" "videntes" ou "profetas" com propósito claramente esotérico, como é demonstrado por sua caract caracterí erísti stica ca primit primitiva ivamen mente te adava adavaita ita ("anti ("antidua dualis lista" ta" ou unitár unitária) ia),, com o reconhecimento de um único Princípio ou Realidade, operante nas infinitas manifestações da Divindade, consideradas estas como diferentes aspectos desta Realidade Única. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A escola estabelecida estabelecida por Pitágoras, como comunidade comunidade filosófico educativa, educativa, em Crotona, na Itália meridional (chamada então Magna Grécia), tem uma íntima relação com nossa instituição. Os discípulos eram inicialmente submetidas a um longo período de noviciado que pode comparar-se ao nosso grau de Aprendiz, onde eram admitidos como ouvintes, observando um silêncio absoluto, e outras práticas de purificação que os preparavam para o estado suce sucess ssiv ivo o de ilum ilumin inaç ação ão,, no qual qual perm permititia ia-s -se e que que fala falass ssem em,, tend tendo o uma uma evidente analogia como grau de Companheiro, enquanto o estado de perfeição relaciona-se evidentemente como nosso grau de Mestre. A escola de Pitágoras teve uma decidida influência, também nos séculos posteriores, e muitos movimentos e instituições sociais foram inspirados pelos ensinamentos do Mestre, que não nos deixou nada como obra direta sua, já que considerava seus ensinamentos como vida e preferia, como ele mesmo o dizia, gravá-las (outro termo caracteristicamente maçônico) na mente e na vida de seus discípulos, do que confiá-las como letra morta ao papel. Em relação a Pitágoras cabe recordar aqui um curioso e antigo documento maç maçônic ônico, o, no qual ual atrib tribui ui-s -se e ao Filó Filóso sofo fo por excel xcelên ênccia (fo (foi que quem primitivamente usou este termo, distinguindo-se como amigo da sabedoria dos sufis ou sufistas, que ostentavam, com orgulho inversamente proporcional ao méri mérito to real real,, o títu título lo de sábi sábios os)) o mérit mérito o de ter ter tran transp spor orta tado do as tradi tradiçõ ções es maçônicas orientais ao mundo ocidental grecoromano. Desta escola platônica e de sua conexão com os ensinamentos maçônicos, é sufic suficie ient nte e que que reco record rdem emos os a insc inscriç rição ão que que exis existitia a no átri átrio o da Acad Academ emia ia (palavra que significa etimologicamente "oriente"), onde eram celebradas as reuniões: "Ninguém deve aqui entrar se não conhecer a Geometria"; alusão eviden evidente te à nature natureza za matemá matemátic tica a dos Primeir Primeiros os Princí Princípio pios, s, assim assim como como ao simbolismo geométrico ou construtor que nos revela a íntima natureza do Universo e do homem, bem como, de sua evolução. A filiação destas escolas aos Mistérios é evidente pelo fato de que Platão, como Pitágoras e todos os grandes filósofos daqueles tempos, foram iniciados nos Mistérios do Egito e da Grécia (ou em ambos), e todos deles nos falam com grande respeito, ainda que sempre superficialmente, por ser então toda violação do segredo castigada pelas leis civis até com a própria morte. Da esco escola la eclé eclétitica ca ou neop neopla latô tôni nica ca de Alex Alexan andr dria ia,, no Egito Egito,, pode podemo moss estabelecer a dupla característica de sua origem e de sua finalidade, uma vez que nasceu nasceu da conve convergê rgênci ncia a de difere diferente ntess escola escolass e tradiç tradiçõe õess filosóf filosófica icas, s, iniciáticas e religiosas, como síntese e conciliação destas, do ponto de vista interior no qual se revela r evela e torna patente sua fundamental unidade. Esta tentativa de unificação de escolas e tradições diferentes, por meio da compreensão da Unidade da Doutrina que nelas se encerra, foi renovada uns sécu século loss depo depois is por por Ammo Ammoni nio o Sacc Saccas as,, cons constit titui uind ndo o aind ainda a um priv privililég égio io constante e universal característico dos verdadeiros iniciados em todos os tempos.
A ESCOLA GNÓSTICA Direta Diretame mente nte relaci relaciona onada da com a escola escola ecléti eclética ca alexa alexandr ndrina ina,, a tradiç tradição ão ou escola gnóstica do Cristianismo, tem sido considerada e foi posteriormente perseguida como heresia pela Igreja de Roma. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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O gnosticismo tentou, até o limite possível, conciliar e fundir o cristianismo entã então o nasc nascen ente te,, com com as reli religi giõe õess e tradi tradiçõ ções es inic iniciá iátitica cass mais mais anti antiga gas, s, substi substitui tuindo ndo o dogma dogma (doutr (doutrina ina ortod ortodoxa oxa,, da qual qual pede-s pede-se e uma aceita aceitação ção incondicional como "ato de fé") pela gnosis (conhecimento ou compreensão por meio da qual alcança-se a Doutrina Interior). De acordo com esta escola, o Evangelho, à semelhança de todas as escrituras e ensinos religiosos, deve ser interpretado em seu sentido esotérico, isto é, como expressão simbólica e apresentação dramática de Verdades espirituais. O Cristo, mais que uma atribuição pessoal de Jesus, seria o conhecimento ou percepção espiritual da Verdade que deve nascer e realmente nasce em todo iniciado, que assim, torna-se seu verdadeiro cristóforo ou cristão. O próprio Jesus seria também o nome simbólico deste princípio salvador do homem, que o conduz "do erro à Verdade e da Morte à Ressurreição". A própria Fé (pistis), considera-se como meio para chegar à Gnosis, preferivelmente à aceitação passiva e incondicional de qualquer afirmação dogmática, apresentada como uma Verdade revelada. Apesar das posteridades interpolações, é certo que o Evangelho, as Epístolas e o Apocalipse de São João, revelam claramente um fundamento gnóstico (a mesma doutrina ou tradição gnóstica dizia-se instituída pelos discípulos ou seguidores de São João), e esta tradição gnóstica ou joanita representa no Cristianismo o ponto de contato mais direto com a Maçonaria.
A CABALA HEBRAICA As antigas tradições orientais orientais e herméticas encontram na na Cabala e na Alquimia duas novas encarnações ocidentais que não foram estranhas às origens da moderna Maçonaria. A Cabala (do Hebraico kabbalah, "tradição") representa a Tradição Sagrada conhecida pelos Hebreus, e por sua vez deriva de antigas tradições caldéias, egípcias e orientais em geral. Trata especialmente do valor místico e mágico dos números e das letras do alfabeto relacionadas com princípios numéricos e geométricos, que encerram em si outros tantos significados metafísicos ou espirituais, dos quais aparece a íntima concordância e a unidade fundamental das religiões. A Antigüidade do movimento movimento cabalista e sua proximidade proximidade aos hebreus têm sido sido nega negada da por por algu alguns ns crít crític icos os mode modern rnos os,, mas, mas, gera geralm lmen ente te,, admit admitee-se se sua sua existência após o cativeiro da Babilônia, tornando-se assim manifesta sua afirmação doutrinária dos magos caldeus. Especial importância possuem na cabala as palavras sagradas e os Nomes Divinos, atribuindo-se aos mesmos um poder que se faz operativo por meio de sua correta pronúncia - doutrina comum a todas as antigas tradições, que também tem sido desenvolvida de forma racional na Filosofia da Índia, onde o som ou o Verbo é considerado como um espírito da Divindade (Shabdabralman).
ALQUIMIA E HERMETISMO Como do Oriente asiático tem chegado as doutrinas cabalísticas, do Egito e da
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tradição hermética (de Hermes Trismegisto ou Thoth, o fundador, tradicional dos mistérios egípcios) faz-se originar a Alquimia (palavra árabe que parece significar significar "a Substânc Substância"), ia"), daqueles daqueles que se autodeno autodenominav minavam am verdadeiro verdadeiross filósofos. O significado comum e familiar do adjetivo hermético pode nos dar uma idéia do sigilo por meio do qual os alquimistas costumavam ocultar a verdadeira natureza de suas misteriosas pesquisas. Não devemos, portanto estranhar se a maioria das pessoas segue acreditando, ainda hoje, que os principais objetivos dos alquimistas foram os de enriquecer-se por meio da pedra filosofal, que deveria converter o chumbo em ouro puro, e alongar notavelmente a duração de sua sua exis existê tênc ncia ia,, livr livran ando do-s -se, e, ao mesm mesmo o temp tempo, o, das das enfe enferm rmid idad ades es por por intermédio de um elixir e de uma milagrosa panacéia. Nessa mística lápis philosophorum, entretanto, nós os maçons não podemos deix deixar ar de reco reconh nhec ecer er uma uma part partic icul ular ar enca encarn rnaç ação ão,, um esta estado do de pure pureza za,, refinamento e perfeição da mesma pedra em cujo trabalho principalmente consiste nosso labor. Quando refletimos sobre o segredo simbólico, no qual, à nossa semelhança, envolviam seus trabalhos para ocultá-los aos profanos da Arte, não podemos ter a menor dúvida de que, além dessas finalidades materiais, que justificavam para os curiosos suas ocupações, os reais esforços de tod todos os verda erdad deiros iros alqu lquimis imista tass fora foram m dirig irigid idos os para ara objeti jetivvos essencialmente espirituais. A pedra filosofal não pode ser, ser, pois, nada senão o conhecimento conhecimento da Verdade, Verdade, que sempre exerce uma influência transmutadora e enobrecedora sobre a mente que a contempla e se reforma à sua imagem e semelhança. Unicamente por meio desse conhecimento, que é realização espiritual, podem converter-se as imperfeições, as paixões e as qualidades mais baixas e vis dos homens naquela perfeição ideal da qual o ouro é símbolo mais adequado. Com esta chave é relativamente fácil para nós entendermos a misteriosa ling lingua uage gem m que que os alqu alquim imis ista tass util utiliz izam am em suas suas obra obras, s, e como como a próp própri ria a personalidade do homem é o athanor, mantido ao calor constante de um ardor duradouro, onde devem desenvolver-se todas as operações. O pare parent ntes esco co entr entre e o simb simbol olis ismo mo alqu alquím ímic ico o e o maçô maçôni nico co apar aparec ece e com com bastante clareza no desenho que reproduzimos na página 23, extraído de uma ilustração da obra de Basílio Valentin sobre o modo de fazer o ouro oculto dos filósofos, igualmente adotado por outros autores. A Grande Obra dos alquimistas, e aquela que procuramos em nossos simbólicos trabalhos apresentam, efetivamente, uma idêntica finalidade comum a toda todass as esco escola lass inic iniciá iátitica cas, s, seja seja no sign signifific icad ado o míst místic ico o da real realiz izaç ação ão individual, como numa iluminada e bem dirigida ação social, que tem por objetivo o aprimoramento do meio e a elevação, o bem e o progresso efetivo da humanidade.
TEMPLÁRIOS E ROSACRUZES As tradições herméticas orientais encontram no Ocidente, durante a Idade Média e o princípio da Idade Moderna, outros tantos canais para sua expressão nas muitas sociedades e ordens místicas e secretas, que se manifestaram aqui e acolá, ainda que aparentemente com diversa finalidade exterior, mas todas intimamente relacionadas com a Tradição Iniciática e ligadas interiormente pela
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afinidade de seus meios de manifestação e de uma identidade fundamental de orientação... Entre estes movimentos, os dois mais conhecidos e que mais influenciaram a Maçonaria, são a Ordem do Templo, que teve seu apogeu e seu período de espl esplen endo dorr no sécu século lo XIII XIII,, e a Frat Frater erni nida dade de Rosa Rosa-C -Cru ruzz que que a infl influe uenc ncio iou u especialmente no século XVII. A Ordem dos Cavaleiros do Templo nasceu das Cruzadas e do contato estabelecido por ocasião destas, entre os cavaleiros vindos vindos do Ociden Ocidente te e as místic místicas as comuni comunidad dades es orient orientais ais deposi depositár tárias ias de tradições esotéricas. Como Ordem, foi fundada em 1118 por dois cavaleiros franceses, Hugues de Payens e Godefroid de St. Omer, com o fim de proteger os peregrinos que iam a Jerusalém depois da Primeira Cruzada. Os cava cavale leiro iross fazi faziam am os três três voto votoss evan evangé gélic licos os de pobr pobrez eza, a, cast castid idad ade e e obediência, como as demais ordens religiosas, e a Ordem compreendia em si um corpo eclesiástico próprio, dependente direta e unicamente do Grão Mestre da Ordem e do Papa. Assim, os místicos segredos, dos quais a Ordem se fez depositária, podiam ser guardados com toda a segurança. O segredo dentro do qual eram desenvolvidos as cerimônias de recepção e se comunicavam os mistérios aos que se reputavam dignos e maduros para possuí-los, foi o pretexto das acusações de imoralidade e heresia que se fizeram à Ordem, sendo em realidade motivadas pela ignorância, o ciúme e a cobiça de sua imensa riqueza. Esta última foi principalmente a razão que levou a Felipe o Belo, rei da França no ano de 1307, a prender sem prévio aviso a todos todos os Templá Templário rios, s, que que foram foram tortur torturado adoss e julgad julgados os sumari sumariame amente nte pelo pelo Tribunal da Inquisição, como preciso objetivo de acabar com a Ordem, cujo fim foi tragicamente selado em 1314 com a bárbara morte infligida a seu Grão Mestre Jacques de Molay, que foi queimado vivo diante da catedral de Notre Dame de Paris (quatro meses depois da abolição da Ordem ter sido decretada por obra do pontífice. Também o movimento filosófico conhecido com o nome de Fraternitas RosaeCrucis teve sua origem no contato do Ocidente com o Oriente, e com as secret secretas as tradiç tradições ões que aqui aqui pudera puderam m conser conservar var-se -se mais mais livre livre e fielme fielmente nte.. Cristhian Rosenkreutz, seu místico fundador, nasceu segundo a tradição da qual se fala na Fama Fraternitatis, em 1378, e ainda muito jovem viajou para Chipre, Arábia e Egito, aonde lhe foram revelados muitos importantes segredos que levou consigo para a Alemanha, aonde fundou a Fraternidade, destinada a reformar a Europa. Depois de sua morte foi sepultado secretamente numa tumb tumba a prepa repara rada da expre xpress ssa amen mente para ara ele, le, que devia evia perm perma anece ecer desc descon onhe heci cida da para para os memb membro ross da mesm mesma a Frat Frater erni nida dade de,, até até que que foi foi casualmente descoberta, lendo-se mesma a inscrição: Post CXX anos patebo. Esta estória, assim como os segredos e maravilhas que se encontram na tumba, é evidentemente um simbolismo da Tradição Iniciática da Sabedoria, personificada pelo mesmo Christian Rosenkreutz, que vem do Oriente para o Ocidente, e é conservada zelosamente em sua tumba hermética, onde a buscam e encontram seus adeptos, os fiéis buscadores da Verdade. Quanto à influência destes dois movimentos sobre a Maçonaria, que é a que neste momento mais nos interessa, é certo que não somente muitas tradições templárias e rosacruzes encontram seu caminho em nossa Ordem, senão que também esta se fez a intérprete e natural herdeira de seus objetivos ideais e da Gran Grande de Obra Obra que que cons constititu tuii o obje objeto to de toda todass as dife difere rent ntes es tend tendên ênci cias as.. Hermetistas, templários, rosacruzes e filósofos, sempre se confraternizaram Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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com os maçons, e desta comunhão espiritual nasceu a Maçonaria conforme hoje a conhecemos.
ESPÍRITO, ALMA E CORPO Pode Podemo moss cons consid ider erar ar esta estass frat frater erni nida dade dess e movi movime ment ntos os,, como como a alma alma multiforme do Espírito Uno da Tradição Universal, que veio diretamente e sem interrupção até nós provindo dos antigos Mistérios. Assim, no que diz respeito a seu espírito iniciático como à tradição que a anima (e da qual é herdeira e continuadora), as origens de nossa Instituição não podem ser mais gloriosas, send sendo o nós, nós, como como Maço Maçons ns,, os herd herdei eiro ross dos dos anti antigo goss Reis Reis-S -Sac acer erdo dote tess (simbolizados por Melchisedeck e Salomão) e dos Grandes Iniciados de todos os Tempos. E no que se refere ao corpo no qual esta Alma tradicional encarnou - isto é, a form forma a que domin mina exteri terio orme rmente nte noss ossa Inst Instit itui uiçã ção, o, que foi foi toma tomad da part partic icul ular arme ment nte e da Arte Arte de Cons Constru truir ir -, noss nossas as orig origen enss não não são são meno menoss gloriosas, já que se relacionam diretamente com a fonte de toda civilização, como a causa se relaciona com o seu efeito natural. Conhecemos, pelo estudo que temos feito nas páginas precedentes, algo de sua alma, que é tradição e Finalidade, comuns às diferentes ordens, escolas, movimentos, sociedades e comunidades que acabamos de examinar - uma Alma formada pelas mais elevadas aspirações humanas e expressada consta constante ntemen mente te em termos termos de compre compreens ensão, ão, tolerâ tolerânci ncia a e amor amor frater fraternal nal.. Vejamos agora como também o corpo exterior da Instituição tem suas origens nos tempos da mais remota História e da pré-história humana, tendo deixado seus seus vest vestíg ígio ioss em toda todass as gran grande dess obra obrass e monu monume ment ntos os que que até até nós nós chegaram das épocas passadas.
A "ARS STRUCTORIA" Entre todas as artes, a Arquitetura tem sido venerada e praticada em todos os tempos como uma arte especialmente Divina. Não devemos maravilhar-nos da especial consideração em que sempre foi tida, por estar a construção material intimamente relacionada com a forma exterior de toda civilização, da qual pode-se considerar ao mesmo tempo como causa, meio, condição necessária e expressão natural. A casa representa o princípio da vida civil e não carece de razão sem dúvida, que a segunda letra do alfabeto hebraico (que constitui a inicial da palavra sagrada do Aprendiz) signifique exatamente "casa", derivando sua forma do hieróglifo simbólico da mesma. A Casa representa assim à primeira letra ou o princípio da civilização, enquanto sua interpretação esotérica em relação às demais letras da Palavra dá outro significado mais próprio para o Aprendiz, que estudaremos mais adiante. Quando os homens tiveram casas ou abrigos protetores, e quando os muros das cidades constituíram para estas a base de sua segurança, foi quando puderam desenvolver as artes, as ciências e as instituições sociais. Então, elevando-se a atenção e as aspirações dos homens, do reino dos efeitos para o das causas, ou da aparência exterior à realidade interior que nela se esconde e a anima, foi quando nasceu a idéia e sentiu-se a necessidade de Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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cons constr trui uirr um Temp Templo lo,, de leva levant ntar ar um edif edifíc ício io ou símb símbol olo o exte exteri rior or do reconhecimento interior da Causa Transcendente, dos efeitos visíveis. Esta aspiração interior constitui o princípio de toda iniciação, ou ingresso, numa forma superior de pensar, de ver e de considerar as coisas. Portanto, podemos dizer que a Maçonaria teve tanto moral como materialmente origem no primeiro Templo que se levantou em reconhecimento à Divindade, e que o primeiro maçom foi quem o levantou, apesar do rude e elementar que foi esse Templo primitivo, que bem pode ter consistido de uma única coluna, ou tronco de pedra ou de madeira, cuja tradição foi perdida em seguida nos obeliscos.
MAÇONARIA ESPECULATIVA
OPERATIVA
E
MAÇONARIA
É evidente, pois, que o elemento espiritual (especulativo ou devocional) e o material (operativo ou construtivo) encontram-se intimamente unidos desde o momento em que o primeiro se concebeu e se realizou a idéia de um Templo, como símbolo exterior de um reconhecimento interior, e que a Maçonaria, surgiu espontaneamente desta idéia de levantar ou estabelecer um símbolo à Glória Glória do Princí Princípio pio ou Realid Realidade ade interi interiorm orment ente e reconh reconheci ecidos dos,, pois pois se os Maçons no sentido material foram "construtores" em geral, sempre tem sido mais particularmente os que tem elevação Templos para o espírito. Tendo Tendo presen presentes tes estas estas consid considera eraçõ ções, es, não não há nada nada de surpre surpreend endent ente e na transformação da maçonaria operativa em especulativa, isto é, de como uma Instituição Moral e Filosófica tenha podido desenvolver-se sobre uma arte material, tomando o lugar das corporações medievais e continuando-as. Ambos os elementos - operativo e especulativo - estiveram juntos desde o princípio, e isto evidencia-se no desenvolvimento cíclico que faz prevalecer, conforme os momentos históricos e as necessidades de uma época, uma ou outra tendência, um ou outro destes dois aspectos da nossa Instituição, tão inseparáveis como as duas colunas que dão acesso a nossos Templos. Além de que constitui o selo de sua origem, a construção em geral e a de um temp templo lo em parti particu cula larr - pres presto touu-se se semp sempre re e atua atualm lmen ente te aind ainda a se pres presta ta admi admira rave velm lmen ente te como como símb símbol olo o inte interp rpre reta tatitivo vo da ativ ativid idad ade e da Natu Nature reza za,, podendo-se considerar o Universo como uma Grande Obra, como um Templo e ao mesmo tempo uma Oficina de Construção, dirigida, inspirada e atualizada por um Princí Princípio pio Geomét Geométric rico, o, cujas cujas difere diferente ntess manife manifesta staçõe çõess são são as leis leis naturais que o governam e as forças que, segundo estas leis, produzem diferentes efeitos visíveis. Esta obra de construção pode o homem observá-la em si mesmo, em seu próprio organismo físico (muitas vezes comparado a um templo), assim como em sua sua ínti íntima ma orga organi niza zaçã ção o espi espiri ritu tual al,, no mund mundo o inte interi rior or de suas suas idéi idéias as,, pens pensam amen ento tos, s, emoç emoçõe õess e dese desejo jos. s. Todo Todo home homem m vem vem a ser ser assi assim, m, um microcosmos ou "pequeno universo" e um Templo (análogo ao Grande Templo do Universo que constitui o Macrocosmos), individualmente erguido "a Glória" do Princípio Divino ou Espiritual que o anima. Com esta Obra Universal que se desenvolve igualmente dentro e fora de nós, na qual todo ser participa geralmente de forma inconsciente com sua própria vida e atividade, o Maçom - ou seja o iniciado nos Mistérios da Construção tem o privilégio e o dever de cooperar conscientemente, convertendo-se em obreiro inteligente e disciplinado do Grande Plano que constitui a evolução. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Assim, pois, a Ars Structoria é, para quem sabe interpretá-la e realizá-la, a verdadeira Ciência e Arte Real da Vida, o Divino privilégio dos iniciados que a praticam especulativa e operativamente; dois aspectos intimamente unidos e inseparáveis, ainda que possam manifestar-se de diferentes formas, conforme a evolução particular do indivíduo. E não há altura ou elevação do pensamento ou do plano da consciência individual que não possa ser interpretado, ou ao qual qual não não poss possam am utilm utilmen ente te aplic aplicar ar-s -se e as aleg alegor oria ias, s, os embl emblem emas as e os instrumentos simbólicos da Construção.
AS CORPORAÇÕES CONSTRUTORAS Nenhuma atividade, arte ou obra importante pode ser o resultado dos esforços e da experiência de um indivíduo isolado. Por conseqüência, os primeiros cons constr trut utor ores es tive tivera ram, m, nece necess ssar aria iame ment nte, e, que que agru agrupa par-s r-se, e, foss fosse e para para a aprendizagem e o aperfeiçoamento, aonde a experiência dos demais pudesse ser aproveitada, fosse para o exercício e a prática regular da Arte, agregandose cada um a outros membros como ajudantes ou aprendizes, que deveriam cooperar nas mais rudes tarefas sem entretanto conhecer os princípios e segredos, que se adquirem com o tempo, com o esforço e com a aplicação. A divisão em Aprendizes, Aprendizes, Companheiros e Mestres, Mestres, teve de ser espontânea espontânea em qualquer grupo de obreiros com intenção construtiva, devendo-se distinguir os braçais e noviços, que não podiam dar mais que sua força, sua boa vontade e suas faculdades ainda indisciplinadas, dos obreiros, que já conheciam os princípios da arte e cuja atividade podia ser utilizada mais proveitosamente. Estes obreiros diferenciavam-se, por sua vez, daqueles outros consumados ou perfeitos que já dominavam esses princípios e estavam capacitados a executar qualquer obra, assim como, a dirigir a ensinar aos demais. Como Como a unidad unidade e de uma uma tarefa tarefa sempre sempre uma corres correspon ponden dente te unidad unidade e de conceito e de direção, é óbvio também, que estas três categorias tiveram de manter manter-se -se fielme fielmente nte discip disciplin linada adass (no duplo duplo sentid sentido o intele intelectu ctual al e moral moral da palavra disciplina, isto é, tanto na teoria como na prática) sob uma Autoridade reconhecida como tal, por sua experiência e conhecimento superior, eleita ou proposta sobre eles, o Mago por excelência, ou Arquiteto, a cuja iniciativa e direta responsabilidade encomendava-se evidentemente a obra, um Mestre Venerável entre os Mestres da Arte, ao qual todos os demais deviam respeito e obediência. Assim, toda a corporação construtora construtora ou agrupamento agrupamento de obreiros para um fim determ determina inado do deve deve ter-se ter-se const constitu ituído ído espont espontan aneam eament ente e à semelh semelhanç ança a de nossas Lojas, sendo ainda necessário além do Mestre Arquiteto, diretor da Obra, um ou dois Vigilantes que o Ajudaram e puderam substitui-lo em caso de necessidade, e outros membros que tiveram cargos e atribuições especiais, diferentes dos demais. A primeira loja foi constituída, conseqüentemente, conseqüentemente, pelo primeiro grupo de construtores que uniram disciplinadamente seus esforços para alguma obra importante, ou para a realização realização de um Ideal Ideal comum. E como as as regras morais são necessárias para a ordem, a disciplina e a eficiência em toda atividade material, é evidente que estas devem ter sido inseparáveis das normas e regras próprias da Arte. O conjunto destas normas e regras, que constituíam uma necessária disciplina para os que eram admitidos a tomar parte na Obra, ou como membros da corporação, formou a característica da Ordem, pois, sem Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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ela não poderia ter existido nenhuma ordem verdadeira e a aceitação desta disciplina deve ter naturalmente sido exigida como condição preliminar para admissão na Ordem.
A "RELIGIÃO" DOS CONSTRUTORES CONSTRUTORES Nas especulações, cultos e tradições primitivas, tudo tende à unidade: poderes e atribuições que hoje se distinguem cuidadosamente como por exemplo o eclesiástico e o civil, o legislativo, e o judiciário, estavam ontem em mãos de uma mesma autoridade. Assim, o mundo antigo deu-nos o exemplo dos Reis-Sacerdotes que tomavam para para si difere diferente ntess repres represent entaç ações ões e podere poderess que que hoje hoje são consid considera eradas das inteiramente suprimidos. Igualmente a Religião formava então parte da vida, e as instituições civis e religi religiosa osass entrel entrelaç açava avam-s m-se e mutuam mutuament ente, e, consti constitui tuindo ndo um conjun conjunto to quase quase inseparável. Por isso, nas primitivas corporações construtoras, o elemento religioso-moral deve ter sido considerado como formando uma unidade com o elemen elemento to artíst artístico ico-op -opera erativ tivo, o, desen desenvol volven vendo do e transm transmitin itindodo-se se igualm igualment ente e nest nestas as corp corpor oraç açõe ões, s, os segr segred edos os da arte arte e cert certas as espe especi ciai aiss trad tradiç içõe õess religiosas. Note-se, a este respeito, que a própria palavra religião identifica-se, em seu significado original, com a tradição, indicando simplesmente "o que é legado ou se transmite". Também nesse mesmo sentido, a Maçonaria é religião ainda que não uma religião: a religião operativa e especulativa, simbólica e iniciática, nascida espontaneamente nas primeiras corporações construtoras, na medida em que seus adeptos se esforçavam em divinizar sua Arte, convertendo-se em veículos e meios dos quais pode aproveitar-se a Hierarquia Oculta para seus ensinamentos, encontrando nesse meio em terreno particularmente fértil para semear a mística semente da Sabedoria. Também Também o caráte caráterr partic particula ularr das corpor corporaçõ ações es que se especi especiali alizar zaram am na construção de Templos fez com que estas se identificassem, nas diferentes épocas da história, com distintas tradições religiosas, e em alguns casos com os próprios Mistérios (aos quais alguns entre eles devem ter sido admitidos como como partic participa ipante ntes), s), e não há como como marav maravilh ilharar-se se se assimi assimilar laram am muitos muitos ensina ensinamen mentos tos esoté esotéric ricos, os, transm transmiti itidos dos como como patrim patrimôni ônio o secret secreto o entre entre os mestres da Arte. Fora da dúvida está que, em qualquer período da História, as corporações construtoras aparecem como possuidoras de segredos e alegorias, alguns dos quais provêm de uma época remotíssima, e outros representam antiqüíssimas tradições revestidas de nomes e formas simbólicas mais recentes. Enquanto que, por outro lado, bem sabemos que todas tiveram regras e modalidades particulares para a dupla transmissão do segredo material da arte e de sua interpretação especulativa, assim como para a admissão de candidatos como aprend aprendize izes, s, exigin exigindodo-se se serem serem "livre "livre e de bons bons costum costumes es", ", dando dando provas provas definidas de moralidade, diligência e capacidade para a obra. Esta "religião dos construtores" teve de ser uma religião eminentemente moral, isto é, uma ética individual aplicada à vida, como é demonstrado pela Tradição Maçônica, que mais diretamente lhe dá continuidade.
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O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO O conceito de um Grande Arquiteto do Universo, ou Princípio Divino Inteligente que que cons constititu tuii o foc foco espi espiri ritu tual al e a Base Base Iman Imanen ente te da Gran Grande de Obra Obra da Construção particular e universal, tem representado sem dúvida, em todos os tempos, o fundamento da Religião dos Construtores. Este mesmo conceito constitui o Princípio Cardinal da Maçonaria Moderna, pois não possuem valor maçônico os trabalhos que não forem feitos "a glória" deste Princípio, isto é, com o fim de que a espiritualidade latente em todo o ser e em toda toda a cois coisa, a, enco encont ntre re por por meio meio dos dos mesm mesmos os sua sua expr expres essã são o ou manifestação mais perfeita. Trata-se, sem dúvida, de um conceito eminentemente iniciático, isto é, no qual ingressamos progressiva e gradualmente na medida em que nossos olhos espirituais se abrem à luz maçônica. Assim pois, enquanto no princípio é dada a cada maçom a liberdade liberdade de interpretar interpretar esta expressão expressão de Grande Arquiteto conforme suas particulares idéias filosóficas, opiniões e crenças (teístas e ateí ateíst stas as,, cons consid ider eran ando do-s -se e nest neste e últi último mo caso caso o Gran Grande de Arqu Arquititet eto o como como expr expres essã são o abst abstra rata ta da Lei Lei Supr Suprem ema a do Univ Univer erso so), ), post poster erio iorm rmen ente te,, será será conduz conduzido ido gradua gradualme lmente nte,, por meio meio de seu própri próprio o trabal trabalho ho interi interior or ou do esforço pessoal com o qual obtém todo progresso, a um reconhecimento mais perfeito, a uma realização mais íntima e profunda deste Princípio, ao mesmo tempo imanente e transcendente, que constitui a base e a essência íntima de tudo o que existe. Ao redor desta idéia central (cujo (cujo caráter iniciático a diferença de todo todo conceito ou crença dogmática) tem-se agrupado, como em torno de seu centro natural, as diferentes tradições, símbolos e mistérios que constituem outras tantas aplicações e expressões do Princípio Fundamental à interpretação da vida e a seu aperfeiçoamento. Desta maneira, sem impor opinião ou crença alguma, mas deixando a cada um a liberdade de interpretar esta expressão simbólica segundo sua particular educação e suas convicções todos são naturalmente conduzidos para uma mesma mesma Verda Verdade, de, esforç esforçan andodo-se se em penetr penetrar ar cada cada um mais mais interi interiorm ormen ente, te, chegando ao fundo de sua própria visão e crença, que (como todas) tem de ser tolera tolerada, da, respei respeitad tada a e interp interpret retada ada como como um dos dos infini infinitos tos caminh caminhos os que conduzem à Verdade.
AS PRIMEIRAS CORPORAÇÕES Esta digressão sobre um dos pontos fundamentais da Maçonaria, tem nos parecido necessária para mostrar o caráter iniciático, eclético e universal da Ordem em seus próprios conceitos e símbolos em aparência mais vulgares, mas que encerram em si um propósito e uma profunda doutrina. Volt Voltan ando do ao noss nosso o tema tema,, sobr sobre e as orig origen enss maçô maçôni nica cas, s, rest restaa-no noss traç traçar ar sumaria sumariamen mente te a histór história ia das corpor corporaçõ ações es constr construto utoras ras desde desde as primei primeiras ras civilizações até os nossos dias. As pegadas das antigas corporações construtoras encontram-se em todos os povos que nos deixaram alguma notícia de sua experiência. Entre os mais anti antigo goss e impo importa rtant ntes es monu monume ment ntos os que que rest restam am de anti antiga gass civi civililiza zaçõ ções es,, devemos ressaltar as pirâmides do Egito. A princípio, foram consideradas Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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tumbas magníficas dos reis, mas um estudo mais atento tem revelado que se trata de monumentos simbólicos, nos quais e próximo aos quais, com toda probabilidade, desenvolveram-se ritos e cerimônias iniciáticas. Isto Isto parec parece e partic particula ularme rmente nte certo certo com com respei respeito to à Grande Grande Pirâmi Pirâmide, de, cujas cujas medidas e proporções calculadas escrupulosamente tem sido reveladas em seus arquitetônicos conhecimentos geográficos, astronômicos e matemáticos, não menos exatos que os que se consideram exclusiva conquista dos nossos tempos. É suficiente dizer que a unidade de medida testa pirâmide, o côvado sagrado (que pode ser identificado com a régua maçônica de 24 polegadas) é exatamente a décima milionésima parte do raio polar terrestre, uma medida mais justa e mais exatamente determinada que o metro, base de nossos sistema. Seu perímetro revela um conhecimento perfeito da duração do ano; sua altura, a exata distância da Terra ao Sol, e o paralelo e o meridiano que se cruzam em sua base constituem o paralelo e o meridiano ideais, uma vez que atravessam a maior parte das terras. Por outro lado, a precisão com a qual estão cortados e dispostos os enormes blocos de pedra de que se compõem, daria muito o que pensar a um engenheiro moderno que quisesse imitar estas obras. Apesar do Egito ter sempre sido considerado como a terra clássica da escravidão, já que realmente em épocas posteriores os obreiros dirigidos pelos sacerdotes não tinham nenhuma liberdade ou iniciativa, muito difícil admitir que uma obra como a Grande Pirâmide - obra caracteristicamente maçônica - tenha sido outra coisa que a Obra Mestra da mais sábia e celebrada corporação construtora de todos os tempos. Além disso, é possível que nossa Era Maçônica (que começa no ano 4000 A. C. e que vem de antigas tradições) date precisamente da construção da Grande Pirâmide, que alguns, entretanto, consideram mais recente em quanto outros, por sua vez, julgam mais antiga. Outra importante construção da Antigüidade, além dos templos cujos traços se encontram esparsos pela Terra, parece ter sido a Torre de Babel, de bíblica memória, diferenciando-se esta construção da precedente pelo emprego de tijolos em lugar de pedras cortadas, e de outro material em vez de cal. O mito da confu confusão são das línguas línguas antes antes da concl conclusã usão o da obra, obra, e da conseq conseqüen üente te dispersão das corporações de construtores que se reuniram para executá-la, dá muito o que pensar ao estudante das tradições antigas.
OS CONSTRUTORES FENÍCIOS Em époc épocas as mais mais rece recent ntes es (cer (cerca ca de 1000 1000 anos anos A. C.), C.), enco encont ntra ramo moss as corp corpor oraç açõe õess e a obra obra de Cons Constr trut utor ores es Fení Feníci cios os em todo todoss os país países es do Mediterrâneo nos quais este povo estabeleceu suas colônias e a influência de sua civilização. Estas corporações viajavam, evidentemente, de um país a outro conforme delas se necessitava e solicitado era o seu concurso, erguendo com igual habi habilid lidad ade e e faci facililida dade de temp templo loss e sant santuá uári rios os para para os dife difere rent ntes es cult cultos os e mistérios, ainda que sempre erigidos conforme o mesmo tipo fundamental, que revela, nas obras das idênticas corporações ou de corporações afins, uma mesma identidade de conceitos. Podemos considerar como um exemplo típico (e como obra simbolicamente mestra dos construtores fenícios) o Templo de Jerusalém, erigido na época Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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indicada no livro das Crônicas (cerca de 1000 anos A. C.) pelos obreiros que Hiram, rei de Tiro, enviou a Salomão para este efeito, construção sobre a qual é baseada nossa atual tradição maçônica.
CONSTRUTORES GREGOS E ROMANOS Na Gréc Grécia ia,, as corp corpor oraç açõe õess form formar aram am-s -se, e, sem sem dúvi dúvida da,, à infl influê uênc ncia ia e semelh semelhanç ança a das das feníci fenícias, as, e dedica dedicaram ram-se -se espec especialm ialment ente e à constr construçã ução o de templos, tomando o nome de dionisíacas, relacionando-se evidentemente com os Mistérios homônimos em honra a Iaco ou Zeus Nisio. A arquitetura grega, caracterizada pelo uso da arquitrave (em vez do arco empregado posteriormente pelos romanos), tem, por sua singeleza hierática, muita analogia com a egípcia, da qual se diferencia pela graça e a esbelteza que substituem à poderosa majestade daquela. Seus três estilos, dórico, jônico e coríntio, que se distinguem pela forma dos capitéis e das decorações que os acom acompa panh nham am,, são são cara caract cter eris istitica came ment nte e embl emblem emát átic icos os dos dos três três grau grauss maç maçônic ônicos os.. E a Maço Maçona nari ria a Simb Simból ólic ica a pode pode muit muito o bem bem comp compar arar ar-s -se, e, alegoricamente, à Arquitetura Grega, correspondendo perfeitamente suas três câmaras às três ordens fundamentais desta. Á semelhança de ditas corporações de obreiros obreiros dionisíacos, Numa Pompílio, Pompílio, o rei iniciado de Roma, instituiu, segundo a tradição, os collegia fabrorum que, como como nos nos prec preced eden ente tes, s, tinh tinham am seus seus próp própri rios os mist mistér ério ioss e guar guarda dava vam m e trans transmi mititiam am com com os segr segred edos os da Arte Artes, s, cert certos os segr segred edos os e trad tradiç içõe õess de nature natureza za religi religiosa osa.. Como Como as Lojas Lojas Maçôn Maçônica icas, s, estava estavam m dirigi dirigidos dos por um triângulo (como é testemunhado pela clássica expressão três faciunt collegium, form formad ados os por por um Magi Magist ster er e dois dois Decu Decuri riõe ões, s, comp compre reen ende dend ndo o três três grau grauss análogos aos atuais, usando uma especial interpretação emblemática de seus instrumentos. Estes colégios estenderam-se depois por todo o império, percorrendo como forças forças constr construto utoras ras o caminh caminho o das das legiõe legiõess e levant levantand ando, o, onde onde quer quer que fossem, aqueles monumentos e edifícios dos quais ainda restam múltiplos vestígios. Já no século primeiro antes de Cristo, várias destas corporações passaram a esta estabe bele leccer-s r-se na Gáli Gália a, Alem lemanh anha e Ing Inglate laterr rra, a, onde nde constr nstruí uíra ram m especialmente campos atrincheirados que depois se converteram em cidades (o termo inglês chester, dos nomes de muitas localidades revela de forma clara sua origem latina, de castrum, "acampamento").
AS CORPORAÇÕES MEDIEVAIS Com o triunfo do Cristianismo, que se converteu em religião oficial durante o últi último mo perí períod odo o do Impé Impéri rio o Roma Romano no,, enqu enquan anto to os Mist Mistér ério ioss tive tivera ram m de desaparecer, os collegia fabrorum resolveram adaptar suas tradições pagãs à nova nova fé, fé, e isto isto foi foi feit feito o muit muito o habi habilm lmen ente te,, subs substititu tuin indo do-s -se e pela pela lend lenda a da construção do Templo de Salomão outra transmitida anteriormente, e pelos nomes de santos e personagens cristãos os antigos deuses pagãos. Nasceu assim um São Dionísio, em lugar do homônimo deus grego (o Baco dos Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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latinos), e São João foi honrado como protetor da Ordem, em lugar do antigo deus bifronte Janus. Assim renovada, a tradição tradição dos antigos colégios romanos seguiu no Oriente Oriente a sorte do Império Bizantino, adaptando-se depois, com igual facilidade, à fé islâmica, enquanto no ocidente, com a queda do Império e a invasão dos vândalos e dos godos, encontrou um asilo seguro numa pequena ilha, perto da cida cidade de ital italia iana na de Como Como,, na Lomb Lombar ardi dia a (paí (paíss assi assim m deno denomi mina nado do em conseqüência da invasão longobardos, "os de longa barbas", de onde tomaram seu nome os magistri comacini, que deram origem àquele estilo proveniente do romano, chamado românico, que fez sua primeira aparição por volta do ano 600 e continuou dominando por vários séculos depois o estilo na Itália e nos país países es cont contín ínuo uos, s, até até que que o estil estilo o góti gótico co,, prod produz uzid ido o pela pelass corp corpor oraç açõe õess nórdicas, obteve depois o predomínio. Nas Nas obra obrass dest destes es arti artist stas as enco encont ntra ramo moss vári vários os símb símbol olos os maçô maçôni nico cos, s, e a expressão de uma singular independência do pensamento que é revelada pelas curiosas e mordazes sátiras contra o Igreja, gravadas com uma audácia surpreendente nas próprias esculturas das catedrais. Apesar do hermético segredo com que guardavam suas tradições e crenças, parece que estas corporações (que existiam em várias cidades da Itália, entre outras em Siena, desde o século XI) não era estranho o conhecimento de um G. A. D. U, nem a lenda de Hiram. No fervor religioso que caracterizou este período, algumas ordens monásticas da Igreja também se dedicaram, especialmente na França e na Alemanha, à Arte de Construir, levantando templos com a ajuda aj uda dos obreiros nômades que encontravam, contribuindo assim, indiretamente, para a organização destes em corporações que depois tornaram-se independentes. Por obra e esforço das corporações independentes que se formavam em diversos países, nasceu então, e rapidamente se afirmou, o chamado estilo gótico, que converte o simples arco romano e românico em ogival, magnífico símbolo do fervor religioso e das mais ardentes aspirações humanas que se levantam, como cântico majestoso, da terra ao céu. Nos dois estilos orientais, árabe e russo, encontramos um desenvolvimento ulterior desta idéia que fez evoluir o arco gótico do romano, com a curvatura especial que caracteriza estes estilos. Estas corporações corporações dedicadas dedicadas especialment especialmente e à arte gótica, gótica, constituíra constituíram m na Inglaterra os guilds de obreiros; na França o compagnonnage (dos quais existiam três seções diferentes que tomavam o nome, respectivamente, de filhos de Salomão, de Mestre Jacques e de Mestre Soubise) e na Alemanha as oficinas e uniões de canteiros (Steinmtzen), entre as quais tomou justo renome aquela que levantou a Catedral de Estrasburgo, erigida no século XV. Os documentos que delas nos chegam, provam que os obreiros achavam-se divi dividi dido doss em apre aprend ndiz izes es,, comp compan anhe heiro iross e mest mestre res, s, que que se reun reunia iam m em pequenas casas e empregavam de uma maneira emblemática os instrumentos de sua sua profi rofisssão são, leva levan ndo-se o-se cons onsigo igo com como ins insígn ígnias ias. Além Além diss isso, reconheciam-se por meio de palavras e sinais que chamavam saudações. Os neóf neófititos os eram eram rece recebi bido doss com com part partic icul ular ares es ceri cerimô môni nias as e jura jurava vam m o mais mais profundo segredo sobre o que ia ser-lhes comunicado e ensinado. A palavra maçom (do latim medieval medieval "macio", equivalente de canteiro, canteiro, de onde teve origem igualmente o termo alemão Metzen) parece que foi usada pela primeira vez no século XIII, sendo exportada da França para a Inglaterra. A Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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expressão franco maçom (maçom franqueado ou livre de impostos) aparece por primeira vez em 1375. A origem desta última palavra tem sido relacionada aos privilégios especiais e isenções concedidas pelos pontífices Nicolas III e Benito XII, em vista da reconhecida moralidade destas corporações e das obras piedosas a que elas se dedicavam como construtoras de igrejas. Mas o real significado originário deste atributo de francos ou livres (em inglês "freemasons") é um assunto todavia discutido e discutível.
OS MAÇONS "ACEITOS" Debi Debililita tand ndoo-se se depo depois is,, no sécu século lo XVII XVII,, com com o rena renasc scim imen ento to clás clássi sico co e a corrupção da Igreja (que ocasionou a reforma e as novas teorias filosóficas), o fervor religioso dos séculos passados, a arte sagrada teve necessariamente que que deca decair ir,, e com com ela ela as corp corpor oraç açõe õess de maço maçons ns oper operat ativ ivos os que que dest desta a atividade extraiam sua razão de ser sua subsistência. Mas aqui e ali, e especialmente na Inglaterra, algumas delas subsistiram, se bem bem que que de form forma a muit muito o redu reduzi zida da,, pass passan ando do natu natura rall e grad gradua ualm lmen ente te da ativ ativid ida ade const onstru ruti tivva que ocas ocasio ion nou sua sua form formaç ação ão,, até até se ocup ocupar ar excl exclus usiv ivam amen ente te dos dos assu assunt ntos os que que ante antess eram eram para para eles eles de secu secund ndár ária ia importância, como por exemplo o estudo e a beneficência. Sem dúvida contribuiu notavelmente para esta nova orientação de atividade das lojas a admissão que foi feita desde então, sempre mais liberal e numerosa (confo (conforme rme ia decres decrescen cendo do seu valor valor como como associ associaçõ ações es profis profissio sionai nais) s) de maçons aceitos (accepted freemasons), isto é, membros honorários que nunca tinham exercido uma profissão relacionada com a arte de construir. Os novos associados, muitas vezes homens de estudo e filósofos eminentes, influíram largamente nestes agrupamentos de antigos construtores, os quais chegaram facilmente a dirigir. Foi assim que as lojas maçônicas profissionais transformaram-se naturalmente em lojas de maçonaria especulativa, nascendo dessa maneira a Maçonaria como atualmente conhecemos. E assim também, muitas doutrinas e tradições iniciáticas e místicas, de diferente origem ou descen descendên dência cia,, passa passaram ram a incorp incorpora orar-s r-se e à nascen nascente, te, ou melho melhorr dizend dizendo, o, renasc renascent ente e instit instituiç uição. ão. As tradiç tradições ões templá templárias rias e rosacr rosacruze uzes, s, em espec especial ial,, tiveram parte importante nesta transformação. Enquanto as lojas Maçônicas encontravam naquelas doutrinas, a alma que lhes infundia uma vida nova, esta estass enco encont ntra rara ram m naqu naquel elas as o corp corpo, o, o veíc veícul ulo o ou o meio meio exte exterio riorr mais mais conveniente à sua expressão, o que de outra forma poderia ocorrer de modo estéril e deficiente. Com o século XVII termina assim o estudo das origens maçônicas; desde o XVIII começa a sua história como instituição moderna preparando-se o futuro, temas dos quais falaremos nos dois "Manuais" que se seguem, desta mesma série.
A "LOJA DE SÃO JOÃO" O prob proble lema ma das das orig orige ens maçô maçôni niccas ach acha-se a-se deli deline nead ado o e reso resolv lvid ido o sinteticamente em poucas palavras na pergunta ritual do Ven. Mestre a todo Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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irmão visitante: De onde vens?, e na resposta deste: De uma Loja de S. J. justa e perfeita. Esta pergunta é fundamental para o Aprendiz e, à semelhança de Édipo, deve esforç esforçarar-se se em respon respondêdê-la la satisf satisfato atoria riamen mente, te, buscan buscando do em si mesmo mesmo a solução do problema das origens: a origem de seu ser e do universo que o rodeia. Que representa, pois, para os maçons a expressão "Loja de S. J." ? Já sabemos que a Tradição Maçônica guarda uma relação profundamente íntima com a Tradição Joanita ou mística do Cristianismo (como é claramente demons demonstra trado do pela pela super superpos posiçã ição o de nosso nossoss instru instrume mento ntoss sobre sobre a primei primeira ra página do Evangelho de S. J, que representa a Tradição Cristã mais pura, assim como as Tradições Gnósticas e iniciáticas anteriores). Igualmente sabemos que S. J. foi tomado como patrono pelas Corporações Construtoras da Idade Média, e conhecemos também, o uso - que remonta a uma época remotíssima - de festejar os dois solstícios, cujas datas coincidem respectivamente com as festas cristãs de S. J. Estas mesmas festas celebravam-se também antes do cristianismo, sendo, em época próxima aos romanos, em honra a Janus, o deus de duas faces que muito muito bem simbol simboliza iza a Tradiç Tradição, ão, estan estando do uma das faces faces consta constante ntemen mente te voltada ao passado e outra ao futuro. Este nome relaciona-se etimologicamente com o latim janua, "porta", de onde vem igualmente o latim januarius, "janeiro". (4) É interessante notar a este respeito que "porta" é també também m o signif significa icado do origin originári ário o da letra letra grega grega delta delta (do semít semítico ico daleth daleth), ), representa por um triângulo, e que a antiga porta das iniciações, era triangular. tri angular. Este deus presidia todos os inícios (em latim initium, de onde também initiare, i nitiare, "iniciar") e, em particular, o do ingresso do Sol nos dois hemisférios celestes, e a própria iniciação cuja chave possuía e guardava. Agora, é evidente que o nome Janus tem também em sua forma latina, uma semelhança singular com João (Johannes) e não foi por acaso que este último foi colocado no exato lugar do primeiro. Por outro lado, o hebraico Jeho-hannam ou João significa "Graça ou favor de Deus", isto é, homem iluminado ou iniciado. Assim é que a justo título pode este último ser chamado irmão ou discípulo de S. J.. A importância iniciática desta escolha se torna mais evidente por esta dupla ou bifronte etimologia: a primeira pagã ou voltada ao passado (tradição iniciática da qual constitui a porta ou passagem, e a outra, cristã ou voltada para o futuro (os eleitos ou favorecidos de Deus que continuam e darão prosseguimento à tradição por todos os séculos). A expressão Loja de S. J. vem a ser assim, um nome simbólico simbólico de toda união ou agrup rupame amento nto de inic inicia iad dos, os, de home homen ns ilumi lumin nado ados e fav favorec orecid idos os espiritualmente, aplicando-se, em sua acepção mais geral, a todos os que são admitidos nos Mistérios e mais particularmente aos verdadeiros II S. J, os Mestres da Sabedoria que constituem a Grande Loja Branca, a mais justa e perfeita "Loja de S. J.", na qual devemos buscar a inspiração e a origem profunda e verdadeira de nossa Ordem.
DE 1717 ATÉ O FINAL DO SÉCULO XIX Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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O DESENVOLVIMENTO MAÇONARIA MODERNA
HISTÓRICO
DA
Os princípios da Maçonaria, conforme os conhecemos atualmente, se devem principalmente ao estado de decadência em que se encontravam, ao fim do sécu século lo XVII XVII,, os anti antigo goss grup grupos os de cons constr trut utor ores es,, assi assim m como como as dema demais is corp corpor oraç açõe õess de ofíc ofício io,, que que tinh tinham am flor flores esci cido do nos nos sécu século loss ante anteri rior ores es,, alcançando o seu apogeu próximo ao fim da idade média. As causas dessa decadência foram por um lado a diminuição do fervor religioso que seguiu a Reforma, de maneira que a construção das igrejas foi cedendo seu lugar a outros edifícios profanos, tanto públicos como privados; e também por um grau maior de especialização dos operários nos respectivos trabalhos, e a falta de conven conveniên iência cia por por parte parte desses desses,, de seguir seguirem em reunin reunindodo-se se em assoc associaç iações ões organizadas para a prática de uma arte determinada. Precisamente por esta razão, no mesmo século XVII, havia se estendido a prática de admitir nos grupos de construtores, membros honorários (maçons aceitos), ainda inteiramente estranhos à prática da arte de construir, porém que cooperavam para proverem materialmente e moralmente esses grupos. O dia em que estes maçons-aceitos começaram a prevalecer sobre os de ofícios, e se lhes lhes conc conced eder eram am carg cargos os de dire direçã ção o (dos (dos quai quaiss esta estava vam m excl excluí uído doss anteri anteriorm orment ente), e), foi precis precisame amente nte o ponto ponto que assina assinalou lou a transf transform ormaçã ação o conhecida com nome de maçonaria operativa em especulativa; ainda que o dese desenv nvol olvi vime ment nto o de um cará caráte terr teve teve de ser ser mais mais grad gradua ual,l, entre entreta tant nto o de nenhuma maneira necessariamente implicado pela presença dos membros honorários, apesar do número destes.
A GRANDE LOJA DE LONDRES Assim foi que, em 1717, os escassos escassos membros remanescentes remanescentes de quatro quatro lojas londrinas, que tinham os seus lugares de permanência (segundo o costume naquela época), em quatro diferentes hospedarias, decidiram celebrar juntos na hospedaria do Manzano sua reunião anual de 24 de junho (dia de São João Batist Batista). a). Nessa Nessa reuniã reunião, o, que depois depois se tornou tornou tradic tradicion ional al por essa essa razão razão histórica, sem que os seus participantes pudessem dar-se conta disso, tratando de buscar uma solução para as suas condições, que nos últimos tempos se encontravam cada vez menos prósperas. Os presentes decidiram juntar-se na, que depois (em 1738) passaram a chamar uma Grande Loja, elegendo para presidi-la oficiais especiais, que deviam promover a sua prosperidade. Esses foram: Antônio Sayer, homem desconhecido e de modesta condição, inteiramente estranho ao ofício de pedreiro, que foi nomeado Grão Mestre; Jaco Jacob b Lamb Lambal all,l, carp carpin inte teiro iro;; José José Elli Elliot ot,, capi capitã tão; o; fora foram m elei eleito toss gran grande dess vigilantes. Dados que essas Lojas não eram as únicas então existentes (algumas das outras, como de Preston chegaram até os nossos dias) não há dúvida de que de nenhuma maneira poderia tratar-se então de eleger a um "Grão Mestre dos Maçons", que para tal não tinham autoridade, se não apenas dessas quatro Lojas, não se podendo sequer assegurar-se que tal título foi efetivamente Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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utilizado nessa ocasião, ainda que poderia muito bem ter sido; com esta atribuição restrita. Sem dúvida, somente depois, e por mérito de homens que, sob divers diversas as circu circunst nstânc âncias ias foram foram atraíd atraídos os à essa essa "Grand "Grande e Loja", Loja", que que as denominações de Grão Mestre e Grande Loja adquiriram real significado e importância. O desenvolvimento futuro de nossa Instituição, a partir dessa modesta reunião, não estava de nenhuma forma condicionado à mesma, e só se deve à Força Espiritual que aproveitou e vivificou esse pequeno e modesto agrupamento do qual brotou um movimento que se estendeu para toda a superfície da terra. Sempre são, pois, as idéias, as que operam no mundo, por sobre os indivíduos que se fazem seus meios, veículos e instrumentos. É na força das idéias, que animam e inspiram os homens, que se deve todo o progresso e toda a obra ou inst instititui uiçã ção o de algu alguma ma impo import rtân ânci cia, a, por por traz traz daqu daquel eles es que que apar aparec ecem em exteriormente como seus fundadores e expoentes. No que particularmente se refere à Maçonaria, não há dúvida que suas origens mais mais verd verdad adei eira ras, s, vão vão muito muito além além dess desses es home homens ns de boa boa vont vontad ade e e de medíocre inteligência que unicamente se preocuparam em salvar suas lojas da decadência que as ameaçava, por meio da união das mesmas. Deve-se buscar essas origens na Idéia Espiritual central, que oculta no seu cerne, o verdadeiro segredo maçônico, assim como das demais idéias relacionadas com aquela, das quais se fez, em diferentes momentos e circunstâncias especiais. A essa idéia central, ainda oculta e secreta para a maioria de seus adeptos, também devemos o conjunto de tradições, alegorias, símbolos e mistérios, que tem vindo se apropriando, e em parte criando e modificando, para embelezar e dar maior brilho a seus trabalhos, cujas origens, como a de seus cerimoniais, são são anti antiqü qüís íssi simo mos, s, tend tendo o nos nos sido sido tran transm smititin indo do atra atravé véss de dife difere rent ntes es civilizações que se desenvolveram sucessivamente sobre o nosso planeta. Desse ponto de vista está perfeitamente justificado o empenho dos primeiros historiadores maçônicos, começando com Anderson, e dos que fizeram ou adaptaram os seus rituais, para relacionar nossa instituição com todos os movimentos espirituais e tradições místicas iniciáticas da Antigüidade, segundo também tratamos de fazê-lo no manual do Aprendiz. Pois se é certo que a Maçonaria Moderna tem sua iniciação nessa fortuita agremiação de quatro Lojas que juntando-se, puderam salvar-se da dissolução a que pareciam inevitavelmente destinadas - como são todas as coisas que não sabem sabem renovar-se renovar-se quando quando chega chega o momento oportuno oportuno - e que, dessa dessa maneira prosperaram muito além de suas expectativas, não é menos certo que souberam recorrer em segredo a herança de todos os segredos, mistérios e tradições, assim como souberam fazer-se o receptáculo das grandes e nobres idéias que constituem um fermento vital e um impulso renovador no meio em que atuavam. E se pela natureza da obra pode-se reconhecer o artista que a concebeu e realizou, julgamos a Maçonaria pela mística beleza de seu conjunto simbólicoritual, a essa obra sem dúvida não se pode dar outro qualificado que não o de Magistral. em sua essência mais íntima e profunda, qualquer que possa ser sua filiação exterior e aparente, não pode ser se não Obra de Mestre na acep acepçã ção o mais mais prof profun unda da da palav palavra ra.. Essa Essa essê essênc ncia ia ínti íntima ma é o Logo Logos, s, ou verdadeira palavra que deve buscar-se em toda Loja Justa e Perfeita, a idéia espiritual que nela se deve realizar.
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Essa Essa mesma esma idéi déia, cujas ujas late latent nte es possib ssibililid ida ades des fora foram m dep depois ois se desenvolvendo - a maioria delas esperam ainda a oportunidade para vir à luz tem sido a semente da árvore poderosa que representa a Maçonaria Moderna : um meio destinado ao reconhecimento e à prática da fraternidade, um crisol de idéias e um movimento libertador das consciências e dos povos.
PRIMEIROS DIRIGENTES Nas sucessivas assembléias solsticiais de 1718 e 1719 foram eleitos Grandes Mestres da Grande Loja de Londres, respectivamente, Jorge Payne e Juan Teóf Teófililo o Desa Desagu guili ilier er,, o prime primeiro iro dos dos quai quaiss tomo tomou u nova novame ment nte e o malh malhet ete e presidencial de 1720. A esses dois homens se devem, o nascimento da Grande Loja e o impulso esp espirit iritu ual reno renovvado ador, assim ssim como como as lin linhas has ideo ideoló lógi gica cass que que depois pois cara caraccteri teriza zara ram m a Maço açonari naria a Modern derna. a. O prim primei eiro ro,, ex-fu x-fun ncioná ionárrio governamental, homem muito ativo, enérgico e de posições liberal, parece haver sido levado à sociedade, a que levou o prestígio de sua personalidade e de suas numerosas relações sociais, por sua à afeição pelas antigüidades. O segundo, nascido em La Rochelle e filho de um pastor Hugonote, teólogo e jurista, amigo pessoal de Newton e vice-presidente da Real Sociedade de Londres, contribuiu sobre tudo, especialmente em colaboração com Anderson, para o desenvolvimento de sua parte ideológica. Esses também foram os que atraíram para a Sociedade outras eminentes pers person onal alid idad ades es como como Duqu Duque e de Mont Montag ague ue quem quem,, em 1721 1721,, acei aceito tou u a nome nomeaç ação ão de Grão Grão-Me -Mest stre re,, suce sucede dend ndo o G. Payn Payne. e. A elei eleiçã ção, o, feit feita a com com a representação de 12 Lojas, de um membro da nobreza, foi sem dúvida muito acer acerta tada da quan quanto to ao obje objetitivo vo de asse assegu gura rarr para para a Orde Ordem m pres prestí tígi gio o e pros prospe peri rida dade de mate materi rial al:: torn tornou ou-s -se, e, pois pois,, moda moda o pert perten ence cerr à Maço Maçona naria ria,, buscando-se nela uma espécie de título de reputação e honradez. Se fez então necessária a formulação de uma maneira mais clara e completa dos esta statuto tutoss e reg regulam lamento entoss da Orde Ordem, m, sobre bre a base ase das das anti antiga gass Consti Constitui tuiçõ ções es coleci coleciona onadas das por G. Paynes Paynes,, e das "Gener "General al Regula Regulatio tions ns " compiladas pelo mesmo no segundo ano de sua presidência. Desta forma, o Duque de Montague solicitou ao Rev. Jaime Anderson, que foi valiosamente assistido em sua obra por G. Paynes e J. T. Desagulier, para os quais colocou "as antigas constituições Góticas" em uma forma nova e melhor. Assim nasceu o Livro das Constituições dos Franco-Maçons, tratando da hist histór ória ia,, deve devere ress e regu regula lame ment ntos os daqu daquel ela a antiq antiqüí üíss ssim ima a e muimui-ve vene nerá ráve vell Fraternidade. O manuscrito foi examinado pela primeira vez por uma comissão de 14 Irmãos, nomeada no fim do mesmo ano de 1721 pelo Duque Montague, e foi aprovado em 25 de março seguinte, com as emendas sugeridas pelos mesm mesmos os,, depo depois is do que que orde ordeno nou u a sua sua impr impres essã são, o, esta estand ndo o 24 Loja Lojass representadas na assembléia. O livr livro o foi foi publ public icad ado o e foi foi pres presen ente tead ado o sole solene neme ment nte e por por Ande Anders rson on na assembléia da Grande Loja que se verificou no dia 17 de janeiro de 1723, sendo então confirmado e proclamado Grão-Mestre o Duque de Wharton, quem se havia feito nomear como tal no dia 24 de junho do ano anterior, numa assembléia convocada irregularmente por ele mesmo. Foi sucedido pelo Conde Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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de Dalkeith, continuando-se depois com o mesmo costume de eleger-se para o cargo de Grão-Mestre um membro destacado da nobreza.
A CONSTITUIÇÃO DE ANDERSON A Obra de Anderson foi sempre considerada nos ambientes Maçônicos com muita benevolência, sem indagar-se até que ponto seu livro das constituições correspon correspondia dia com a Obra "Las Antiguas Antiguas Constitucione Constitucioness Góticas" Góticas" que não nos fora foram m tran transm smiti itida das, s, e pass passan ando do por por cima cima das das falta faltas, s, erro erros, s, omis omissõ sões es e invenções que pudessem conter. A história legendária das origens origens Maçônicas que que aqui se relata, repousa, como é natural, sobre A Bíblia, livro que para os povos anglo-saxões foi sempre objet bjeto o espec specia iall de ven veneraçã ração. o. Caim aim e seus eus desce escen ndente entess como omo os desc descen ende dent ntes es de Seth Seth,, se cons consid ider eram am como como os prime primeir iros os edif edific icad ador ores es,, mencionando-se a continuação a Arca de Noé, que mesmo sendo de madeira foi fabricada segundo os princípios da geometria e das regras da Maçonaria. Noé e seus três filhos foram, assim, "verdadeiros Maçons que, depois do dilúvio, conservaram as tradições e artes dos antediluvianos e a transmissão ampla a seus filhos. Depois do qual, se menciona os Caldeus e os Egípcios e aos descendentes de Jafet que emigraram as ilhas "Gentiles", como todos igualmente hábeis na Arte Maçônica. Considera-se os israelenses, ao sair do Egito, como todo um povo de maçons, bem instruídos sob a liderança de seu Grão-Mestre, Moisés, que as vezes os reuniu numa loja geral e regular". Finalmente se fala na construção do Templo de Jerusalém, por Salomão, sendo Hiram o Mestre da Obra. Também a Nabucodonosor, depois de haver destruído e saqueado esse mesmo Templo, lhe é atribuído haver posto o seu coração na Maçonaria, construindo as muralhas e os edifícios da sua cidade, auxiliado pelos hábeis artífices da Judéia e de outros países que haviam sido levados cativos para a Babilônia. Também cita-se os gregos, a Pitágoras, os Romanos e os Saxões, que com natural disposição para a maçonaria, apressaram-se a imitar os Asiáticos, Grego Gregoss e os Romano Romanoss na instal instalaçã ação o de Lojas, Lojas, traça traçando ndo-se -se uma histór história ia sumária sobre o desenvolvimento da Arte maçônica na Inglaterra. Somente na segunda edição da obra, redigida no ano de 1738, se dava escassas notícias sobre a fundação da primeira Grande Loja que teve lugar em 1717, dizendo-se somente na primeira edição que naquela época, em Londres e em outr outros os luga lugare ress flor flores esci ciam am dive divers rsas as e dign dignas as loja lojass indi indivi vidu duais ais que que cele celebr brav avam am um cons consel elho ho trim trimes estr tral al e uma uma junt junta a gera gerall anua anuall para para nela nelass conservar sabiamente as formas e os usos da mui antiga e venerável Ordem, cuidar devidamente a Arte Real e conservar a argamassa da Fraternidade, afim de que a Instituição parecesse uma abóbada bem ajustada.
DEVERES MAÇÔNICOS Segue Segue uma uma compil compilaçã ação o dos Devere Deveress de um Franc Franco-M o-Maço açom m "retir "retirado adoss de antigos documentos", que tratam: 1. de Deus e da religião, 2. do chefe de estado e dos seus subordinados, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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3. das Lojas, 4. dos Mestres, Vigilantes, Companheiros e Aprendizes, 5. dos trabalhos das Oficinas, 6. da conduta em Loja bem como fora da mesma, em passos perdidos, em presença de profanos, no lar e na vizinhança. No que concerne a Deus e à Religião dizem : "um maçom está obrigado, como tal, a obedecer a lei moral; e, se bem compreende a Arte, nunca se será um ateu estúpido, nem um libertino irreligioso. "Ainda que, antigamente, os maçons estiveram obrigados, em cada país, a praticar a correspondente religião, qualquer que fosse, estima-se atualmente oportuno que se lhes imponha outra religião, fora daquela sobre a qual todos os homens estão de acordo, deixando-lhes toda a liberdade no que concerne as suas opiniões particulares. Assim, pois, é suficiente que sejam homens bons e leais, honrados e probos, qualquer que sejam as confissões e convicções que os constituam". "Assim a maçonaria será o centro de união e o meio para estabelecer uma sincera amizade entre pessoas as quais, fora dela, sempre estiveram mantidas mutuamente afastadas". Sobre o assunto da autoridade civil escreve : "O Maçom é um sujeito tranqüilo diante dos poderes civis, em qualquer lugar em que resida ou trabalhe; nunca deve estar implicado em complôs e conspirações contra a paz e contra a prosperidade da nação, nem comportar-se incorretamente com os magistrados subalternos, porque a guerra, o derramamento de sangue e as insurreições foram em todo o tempo funestas para a Maçonaria ... "Se algum Irmão viesse a insurrecionar-se contra o estado, deveria se cuidar de favo favore reccer sua sua conv conver ersã são, o, aind ainda a que que tend tendo o pied piedad ade e dele dele,, com com um desgraçado. Sem dúvida, se não está envolvido em nenhum outro crime, a leal frat frater erni nida dade de,, aind ainda a que que desa desapr prov ovan ando do sua sua rebe rebeld ldia ia,, fiel fiel ao gove govern rno o esta estabe bele leci cido do,, sem sem dar-l dar-lhe he moti motivo vo de desc descon onfifian ança ça polí polític tica, a, não não pode poderia ria expulsá-lo da Loja, já que suas relações com ela são indispensáveis ". E sobre a conduta na Loja nos recomenda : "que vossos desgostos e pleitos não passem nunca do umbral da Loja; mais ainda : evitar as controvérsias sobre religião, nacionalidades e política, pois, em nossa qualidade de maçons não professamos mais que a Religião Universal antes mencionada. Por outro lado, somos de todas as nações, de todos os idiomas, de todas as raças, e se excluirmos toda política é por razão de que nunca contribuiu no passado para a prosperidade das Lojas, nem o fará no futuro ".
A ESSÊNCIA DA MAÇONARIA MODERNA Destes estratos se depreende a orientação estabelecida naquele tempo pelo movimento que produziu a maçonaria moderna cujos princípios fundamentais podem ser formulados, como se segue: 1) um reconhecimento implícito da Universalidade da Verdade acima de toda opinião crença, confusão ou convicção. 2) a necessidade de obedecer a lei moral, como característica e condição "sine qua non" da qualidade de maçons. 3) a prática da tolerância em matéria de crenças, opiniões e convicções. 4) o respeito, o reconhecimento e a obediência às autoridades constituídas, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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desaprovando-se toda forma de insurreição ou rebeldia, ainda que não se considere como crime que mereça a expulsão da Loja. 5) a necessidade de fazer nas Lojas um trabalho construtivo, buscando o que une os Irmãos e fugindo daqueles que os dividem. 6) A prática de uma fraternidade sincera e efetiva, sem distinção de raça, nacion nacionali alidad dade e e religi religião, ão, deixan deixando do fora fora das Lojas Lojas toda toda luta, luta, questõ questões es ou diferença pessoal. 7) Considerar e julgar os homens por suas qualidades interiores, espirituais, intelectuais e morais, muito mais que pelas distinções exteriores da raça, posição social, nascimento e fortuna. A promulgação destes princípios realmente universais (que constituem a essência do humanismo e cuja perfeita aplicação faria desaparecer todas as diferenças entre os homens, todo motivo de luta e de inimizade, fazendo reinar em toda a parte a Harmonia e a Paz), no livro de Anderson foi o que atraiu à Sociedade um número crescente de simpatizantes e ocasionou sua rápida expansão e difusão em todos os países. Todos os idealistas se sentiram no dever de colaborar com ela, encontrando na mesma um campo de ação e uma riqueza exterior, apropriados para expressar e realizar suas particulares idéias e propósitos. Assim foi como convergiram a ela os homens mais distintos da época e se concentraram muitos esforços até então isolados e separados.
MULTIPLICAÇÃO DAS LOJAS Por um duplo impulso da exposição dos Princípios e de prestígio pessoal de seus seus Gran Grande dess Mest Mestre res, s, assi assim m como como dos dos que que se havi haviam am agru agrupa pado doss ao movimento, as Lojas se multiplicaram rapidamente: as doze Lojas que haviam tomado parte na eleição do duque de Montague ascenderam a 20 no fim do ano, e 49 Lojas foram representadas na assembléia de 1725. Mas não deve crer-se que nesse número foram compreendidas todas as Lojas entã então o exis existe tent ntes es:: muit muitas as das das que que exis existitiam am em 1717 1717 não não ader aderir iram am ao movimento iniciado pelo nascimento da Grande Loja por várias razões, entre elas elas a de crer crer usur usurpa pada da a auto autori rida dade de dela dela,, e pref prefer erira iram m perm perman anec ecer erem em independentes. Algumas Lojas não aprovaram as novidades introduzidas no Livro das Constituições, sustentando a obrigação da crença em Deus e a fidelidade as práticas religiosas; isto, assim como outras razões, produziu, como veremos, um cisma que conduziu a fundação de outra Grande Loja. Além de incrementar-se na Inglaterra, Escócia e Irlanda, o número de Lojas, pass passou ou de pron pronto to a multi multipl plic icar ar-s -se e sobr sobre e o cont contin inen ente te,, este estend nden endo do-s -se e o movimento em todo o mundo civilizado. As primeiras Lojas que se constituíram fora da Inglaterra, a base do modelo Ingl Inglês ês (já (já exis existitia a ante antess e depo depois is da fund fundaç ação ão da Gran Grande de Loja Loja), ), fora foram m constituídas em geral por maçons isolados; desejosos de propagar o ideal maçônico, em virtude do direito que acreditavam ser inerente a essa qualidade. Toda vez que um maçom isolado, desejoso de formar uma Loja, não podia juntar-se com outro, ou com outros dois para formar uma loja simples, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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iniciavam um profano que julgavam digno de pertencer a Ordem; os dois juntos procediam a iniciação de um terceiro, formando-se assim a Loja simples, que sucessivamente podia fazer-se justa e perfeita. Assim, pois, no primeiro período, a maioria das Lojas se formaram simplesmente em virtude desse natural direito maçônico, independente de toda carta patente ou da autoridade de uma Grande Loja, cuja autoridade não reconhecida por todos, reservando-se outras Lojas, e fazendo expedir mais tarde uma patente regular. Um local qualquer, disposto para a ocasião, com a condição de que pudesse fech fechar ar-s -se e e esta estarr abrig abrigad ado o das das indi indisc scri riçõ ções es prof profan anas as,, era era tudo tudo o que que se necessitava para as reuniões, traçando-se no solo cada vez, com giz, os desejos simbólicos que os transformavam no Templo dos mistérios maçônicos. Assim, pois, muitas destas Lojas, Lojas, que contribuíram na formação formação de maçons e a rápida propagação da Ordem em sua nova orientação, puderam forma-se e dissolver-se sem desejar nenhum traço ou recordação. Por conseqüência é muito difícil fixar com segurança a data do começo da Maçonaria Moderna nos diferentes países: como sempre, as origens se acham envoltas na obscuridade. O trab rabalho das Lojas jas, segundo dos costumes ing ingles leses, consist istia essencialmente nas recepções ou iniciações, que se fazia com grande cuidado e atenção, já as que se alternavam com muita freqüência f reqüência festividades e ágapes frate fratern rnai aiss cons consol olid idan ando do-s -se e ao redo redorr de uma uma mesa mesa comu comum m o espí espírit rito o de igualdade e da solidariedade entre seus membros. Não se havia introduzido o costume de tratar diferentes temas, e especialmente se fugir de todas as discussões que pudessem comprometer a harmonia e o bom entendimento entr entre e os irmã irmãos os.. Sem dúvi dúvida da,, semp sempre re se prat pratic icav ava a algu alguma ma form forma a de beneficência. Por essa razão as Lojas se constituíram especialmente nas hospedarias que costumavam ser freqüentadas por pessoas distintas. Ali se alternava a vida exterior de sociedade com os íntimos trabalhos de ritual. Como a Inglaterra, também a França encontramos as primeiras Lojas das quais se tem notícias hist histór óric icas as,, inst instal alad adas as em hosp hosped edar aria ia.. Duas Duas dela delass fora foram m cons constititu tuíd ídas as,, respectivamente em 1725 e 1729, em Paris, na casa de um hospedeiro inglês cuja hospedaria levava o nome de "Au Louis d’Argent"; a última delas obteve em 1733 a carta patente número 90 da Grande Loja de Londres. Nesse mesmo ano as Oficinas que pertenciam a Grande Loja chegaram ao número 109. Nessas Lojas também se pronunciaram homens eminentes, e durante o GrãoMestrado do duque de Wharton os maçons impuseram a mostrar-se em público com suas insígnias simbólicas.
O DESENVOLVIMENTO NA INGLATERRA A Loja de York foi talvez a mais importante entre as que não reconheceram a autoridade da Grande Loja londrina e se mantiveram apartadas. Considerada como a Oficina mais antiga, fazendo remontar suas origens ao ano 600, na qual o Rei Edwin havia se assentado "como Grão-Mestre". Em 1725 assumiu o título de "Grande Loja de York ", dizendo que seu Grande Mestre devia ser reconhecido como tal em toda Inglaterra; mas no fundo nem teve outras Lojas sob sua dependência até 40 anos depois. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Essa Grande Loja, que professava e praticava os mesmos princípios que a Grande Loja de Londres, não foi a mesma a causa de dificuldades; mas o que foi bastante a que se opôs em 1751 e se constituiu praticamente em 1753. Nasceu ela principalmente pela iniciativa de um irlandês, Lorenzo Dermot (na Irlanda, Irlanda, desde 1724, 1724, já se havia havia fundado fundado uma Grande Grande Loja semelhante semelhante da de Londres), iniciado em Dublin em 1740, na qual, visitando uma Oficina londrina em 1748, não ficou muito satisfeito com as inovações que encontrou nos ritu rituai ais. s. Form Formou ou entã então o um movi movime ment nto o que que teria teria por por obje objetiv tivo o uma uma maio maior r fidelidade aos usos antigos, e sete Lojas se uniram em Londres desde 1751, fundando uma Grande Loja da qual foi Grande Secretário. A nova Grande Loja distinguia os seus membros com o nome de Ancient Masons (velhos maçons), em contraposição com os "Modern Masons" (maçons modernos) da qual se constituiu em 1717, baseando sua constituição sobre outra que se supunha datada do ano de 926. Não prosperou essa Grande Loja menos que a outra, a qual fixou uma séria comp compet etên ênci cia a (dad (dado o que que a deno denomi mina naçã ção o de anti antigo goss anga angari riav ava a maio maiore ress simpatias que a dos modernos), chegando a ter em 1813, quando finalmente se uniram as duas Grandes Lojas, entre as quais quase não havia nenhuma diferença, 359 Oficinas sob sua jurisdição. Foram constituídas por estas duas Grandes Lojas muitas Lojas regimentais, formadas por militares e que se transladavam com eles, e também algumas Lojas marítimas, a bordo dos navios de guerra. Além das Grandes Lojas citadas existia em Edimburgo a Grande Loja da Escócia, fundada por 34 Lojas em 1736.
A MAÇONARIA NA FRANÇA Depois da Inglaterra a França foi o primeiro país no qual fincou suas raízes a Maçonaria Moderna. Lojas maçônicas isoladas fundadas por ingleses, parecem have haverr exis existitido do nest neste e país país desd desde e ante antess de 1700 1700 ; mas mas tal tal fato fato não não tem tem comprovação histórica. As primeiras quatro Lojas parisienses, sobre as que se tem notícias certas, sereuniram em 1736, estando presentes cerca de 60 membros, e procedendose pela primeira vez a eleição de um Grande Mestre na pessoa de Charles Radc Radcliliff ff,, cond conde e de Derw Derwen entw twat ater er,, fund fundad ador or que que foi foi da prim primei eira ra Loja Loja na hospedaria Au Louis d'Argent. Deve Devend ndo o este este aban abando dona narr o país país,, foi foi elei eleito to em 1783 1783,, em uma uma segu segund nda a assembléia, como Grande Mestre ad vitam, Louis de Pardaillon, duque de Antin, quem aceitou o cargo, apesar de o Rei Luis XV ter ameaçado com a Bastilha ao francês que a aceitara. Principia nessa época as primeiras graves hostilidades contra a Maçonaria, tanto tanto de caráte caráterr polític político o como como religi religioso oso.. As primei primeiras ras suspe suspeita itass nascer nasceram am quando ela já não se limitava a reunir entre si elementos estrangeiros, se não que que admi admititia a igua igualme lment nte e a memb membro ross da nobr nobrez eza a e cida cidadã dãos os ordi ordiná nári rios os,, fraternizando mutuamente com toda aparência de conspiração. Então as Lojas foram vigiadas e se chegou até a suspende-las, aprendendo-se os Maçons e a todos que os hospedassem; sem dúvida, tudo isto não obstruiu seu processo, e as lojas seguiram reunidas, aumentando-se as precauções e até o lance a que se expunham, mas atrativo em pertencer a mesma. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Tampouco impediram seu processo da bula de Clemente XII e os meios que se usaram para difamar a Maçonaria e colocá-la em ridículo, como já se havia feito na Inglaterra; quando em 1743 morreu prematuramente o duque de Antin, havia na França mais de 200 Lojas, 22 das quais atuavam em Paris. Remonta a essa época, e precisamente a 21 de março de 1737, o famoso discurso de Andrés Miguel Ramsay, Grande Orador da Ordem, pronunciado durante uma recepção, e que tanta importância teve depois por suas múltiplas reperc repercuss ussões ões,, as quais quais ocasio ocasionar naram am por por um lado lado a conce concepçã pção o e criaçã criação o daquela famosa obra que foi a Enciclopédia, e pelo outro movimento conhecido com o nome de Mestres Escoceses, que principiaram em juntar um quarto grau privilegiado (isto também havia sido feito pela Grande Loja dissidente fundada na Inglaterra em 1751, com o nome de Real Arco), que depois se multiplicou em uma série de graus suplementares que queriam reproduzir as antigas Ordens cavalheirescas, crescendo até os 33 graus atuais do Rito Escocês Antigo e Aceito. Essa última novidade não foi a princípio muito bem acolhida, e um artigo das Orden Ordenanç anças as Gerais Gerais da "Grand "Grande e Loja Loja Ingles Inglesa a da Franç França" a" (como (como assim assim se chamava então) não reconhecia os Mestres Escoceses, quanto aos direitos ou privilégios acima dos três graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. Sem dúvida, doze anos mais tarde, repudiando-se o nome da Grande Loja Inglesa, substituído pelo nome simples de "Grande Loja da França", e revisando-se os Estatutos de Lojas, o privilégio de permanecer cobertos nas posses, assim como o direito de inspecionar as Lojas restabelecendo a ordem quando fora necessário. O conde de Clermont, que em 1743 havia sido eleito em substituição ao duque de Antin, não levou a sério o cargo aceito, e até transcorridos os primeiros quatro anos não se atreveu a ostentar o título de Grande Mestre. Para esquivar sua responsabilidade elegeu em princípio um substituto que não foi mais ativo que ele, e depois um intrigante mestre de dança que levantou veementes protestos, e recusa pela maioria dos componentes da Grande Loja a reunir-se sob sua presidência. Apesar de haver sido, em 1762, revogado seu cargo e substituído pelo Deputado Grande Mestre e não obstante a boa vontade deste, não se pode evitar a anarquia, que levou as Lojas a autonomia mais completa, dissolvendo-se praticamente a Grande Loja; esta, por mandato do rei, foi suspensa em 1767, quatro anos antes da morte do conde de Clermont. Nessa ocasião foi novamente convocada, sendo eleito como Grande Mestre o duque de Chartres. E como desde um princípio não se faziam demasiadas ilusões os maçons franceses sobre suas funções essencialmente honoríficas, se nomeou também, como Administrador Geral, ao duque de Luxemburgo, destinado a substituí-lo efetivamente. O duque de Luxemburgo, que teria então 33 anos, tomou como muito zelo e ardor seu cargo, elaborando um plano completo de reorganização, convocando convocando em Assemb Assembléi léia, a, para para aprová aprová-lo, -lo, os repres represent entant antes es de todas todas as Lojas Lojas da França. Ficou assim constituída a Grande Loja Nacional, sendo representadas permanentemente nas mesmas, por meio de disputas (eleições), todas as Lojas, juntas a autoridade central direta que tomou o nome de Grande Oriente da França. Também se pôs fim ao privilégio dos Mestres de Lojas, que se cons consid ider erav avam am até até entã então o vita vitalílíci cios os,, esti estipu pula land ndoo-se se que que toda todass as ofic oficin inas as elegeriam anualmente seus oficiais. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Como nem todas as Lojas reconheceram essas reformas, se formou também, em oposição ao Grande Oriente, a Grande Loja de Clermont, que reconhecia igualmente como Grande Mestre o Duque de Chartres. Também tiveram existência na França, nessa época, vários ritos e ordens mais ou menos relacionadas com a Maçonaria, entre aos quais o rito do "Elu Cohen" fundado por Martinez de Pasquallis (Elu Cohen significa sacerdote eleito), que teve entre seus adeptos o célebre Louis Claude de Saint-Martin, chamado de o Filósofo Desconhecido. Igualmente deve ser notado o rito de Menfis-Misraim ou Maçonaria Egípcia fund fundad ada a por por José José Báls Bálsam amo, o, mais mais conh conhec ecid ido o com com o nome nome de Cond Conde e de Cagliostro, que admitia a mulher e compreendia 96 graus. Várias associações destinadas a dar à mulher a participação nos trabalhos maçônicos foram criadas cerca do século XVIII; e em 1774 a Maçonaria concordou oficialmente em reconhecer a Maçonaria de Adoção, com o rito especialmente elaborado para a mulher, constituindo-se então muitas Lojas femininas. Desde 1773 a 1789 tomou a Maçonaria na França um impulso formidável, pass passan ando do de 600 600 o núme número ro das das Loja Lojas, s, sem sem cont contar ar cerc cerca a de 70 Loja Lojass regimentais. Se fizeram iniciar na Maçonaria homens mais conhecidos da época, entre eles Voltaire, com idade de 80 anos, que foi recebido em 1778, apresentado por Fran Frankl klin in e Cour Courtt de Gebe Gebelilin, n, send sendo o a asse assemb mblé léia ia pres presid idid ida a pelo pelo céle célebr bre e astrônomo Lalande. Com a revolução a Maçonaria suspendeu na França suas ativid atividade ades. s. Se lhe atribu atribuii errone erroneame amente nte haver haver partic participa ipado do diretam diretament ente e na revo revolu luçã ção, o, se bem bem é cert certo o que que parti partici cipo pou u na revo revolu luçã ção o inte intele lect ctua uall que que a precedeu, com a afirmação do trinômio liberdade-igualdade-fraternidade que, que, inte interp rpre reta tado do prof profan anam amen ente te,, pode pode ter ter sido sido caus causa a indi indire reta ta de muito muitoss excessos. Mas um conhecimento mais profundo da verdadeira essência da Instituição, e de como deva realmente interpretar-se esse trinômio, colocam-na acima de toda efetiva responsabilidade responsabilidade daquele cataclismo, do qual foi também uma das vítimas.
PRIMEIRO ANÁTEMA O primeiro anátema contra a Maçonaria foi lançado como vimos, em 1738, pelo papa Clemente XII, havendo preocupado muito o clero de então, de que "hom "homen enss de toda todass as reli religi giõe õess e de toda todass as seit seitas as,, sati satisf sfei eito toss com com a pretendida aparência de certa classe de honradez natural, se aliam em estreito e misterioso laço". O segredo maçônico (cuja verdadeira natureza tratamos de por em evidência nestes manuais) foi o ponto de acusação contra a Ordem. Os homens em geral, e ainda mais as autoridades, divagam e desconfiam e tem medo de tudo aquilo que não compreendem: a crença no mal (o verdadeiro pecado original do homem) lhes faz supor que ali deva esconder-se algo mal e indesejável, e portanto atribuem facilmente más intenções ainda que onde não há o menor traço delas. Assim nasce a suspeita, e dessa passa facilmente à acusação, à condenação e à perseguição. A encíclica não teve o mesmo mesmo efeito em todos os países: países: ainda que os Estados Estados Pontifícios e a Península Ibérica, a qualidade de maçom se castigou até com a pena da morte (e não faltaram à Maçonaria seus mártires), na França, pelo contrá contrário, rio, nem essa essa encícl encíclica ica nem a seguin seguinte te (que (que o Parlam Parlament ento o francê francêss Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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recusou registrar) foram tomadas em consideração: prelados e sacerdotes continuaram sendo recebidos nas Lojas, dado que tal qualidade lhe abria facilmente suas portas. Uma segunda bula papal, publicada em 1751, por Benedicto XIV, foi também caus causa, a, nos nos país países es acim acima a menc mencio iona nado dos, s, de pers perseg egui uiçõ ções es sang sangre rent ntas as,, considerando-se isto como se fôra um crime, o privilégio de pertencer a Ordem. Havia muita preocupação do clero de que "homens de todas as religiões e de todas as seitas, satisfeitos com a pretendida aparência de certa classe de honrad honradez ez natura natural,l, se aliam aliam no estreito e misterioso laço". O segredo maçônico (cuja verdadeira natureza tratamos de pôr em evidência nestes manuais) foi o ponto de acusação fundamental contra a Ordem. Os homens em geral, e ainda mais as autoridades, teimam desconfiar e ter medo de tudo crença ça no mal mal (o verdadeiro aquilo que não chegam a compreender: a cren pecado original do home homem) m) faz faz supo suporr que que ali ali esco escond nde e algo algo de mal mal e indesejável, e portanto atribuem facilmente más intenções onde não há o menor traço delas. Assim nasce a suspeita, e desta passa-se facilmente à acusação, à condenação e à perseguição. A encíclica não teve o mesmo efeito em todos os países: enquanto nos Estados Pontifícios e na Península Ibérica, a qualidade de maçom se castigou com pena de morte (e não faltaram a maçonaria seus mártires), na Franca, pelo contrário, nem esta encíclica nem a seguinte (que o Parlamento francês recusou registrar) foram tomadas em consideração: prelados e sacerdotes seguiram recebendo nas Lojas, dado que tal qualidade abriria facilmente suas portas. Uma segunda bula papal, lançada em 1751, por Benedito XIV, foi também causa, nos países acima mencionados, de perseguições sangrentas, considerando nesses como se fosse um crime, o privilégio de pertencer a Ordem.
O EXÓRDIO NA ITÁLIA A Maçonaria conforme o uso uso inglês foi introduzida na Itália em torno torno do ano de 1733, por Charles Sackville em Florença, em princípio unicamente entre os ingleses que visitavam as Academias, aos que não tardaram em juntarem-se vários italianos entre os mais cultos. A idéia se propagou rapidamente, primeiro em Toscana e depois em toda a península. Fundou-se uma Loja em Livo ivorno, na que trabalharam ram harmoniosamente, católicos, protestantes e judeus e que, precisamente por tal razão, não tardou em excitar as suspeitas do clero romano, preocupado pela nascente sociedade na qual via sobre tudo um perigo para sua hegemonia espiritual. E essa foi a origem da encíclica em eminente da qual acabamos de falar. O anátema pontifical não pode ser contrário ao auge da Maçonaria, que seguiu difu difund ndin indo do-s -se, e, naqu naquel ela a mesm mesma a époc época, a, pela pelass prin princi cipa pais is cida cidade dess da Itál Itália ia setentrional. Porem um Maçom florentino, Tommaso Crudili, denunciado involuntariamente pela indiscrição entusiasta de um abade companheiro de Loja, teve de pagar com a tortura e com a morte (apesar de haver sido posto em liberdade pela enérgica intervenção do duque Francisco Esteban, iniciado na Haya em 1731) o crime de pertencer a Sociedade. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Em Nápoles a Maçonaria floresceu notavelmente, constituindo-se ali, cerca da metade do século, uma Grande Loja, enquanto as demais oficinas da península dependiam de Londres. Não teve nenhuma restrição sob o reinado de Carlos VII, porem não ocorreu o mesmo com seu sucessor Fernando IV, que chegou a odiar a Instituição por sua mesma debilidade de caráter, tendo medo das provas da iniciação. Sem dúvida, os maçons napolitanos receberam durante certo tempo a ajuda e proteção inesperada da rainha Carolina, que fez num princí princípio pio revoga revogarr o edito editoria rial,l, suprim suprimind indo-s o-se e as sançõe sançõess penais penais contra contra os maço maçons ns (178 (1783) 3);; pore porem, m, depo depois is,, a mort morte e de sua sua irmã irmã Mari Maria a Anto Antoni niet eta a na revolução francesa foi causa dessa simpatia se mudar totalmente.
NA PENÍNSULA ESPANHA)
IBÉRICA
(PORTUGAL
E
A península ibérica tem, indubitavelmente indubitavelmente a primazia no martirológio martirológio maçônico, em que que o priv privilé ilégi gio o de have haverr inic inicia iado do a pers perseg egui uiçã ção o cont contra ra os maço maçons ns corresponda melhor ao clero católico da Holanda que, desde 1734, iniciou com suas calúnias as massas ignorantes, fazendo que fosse invadida uma Loja em Amsterdã, destruindo-se móveis móveis e cometendo violência violência contra as pessoas. pessoas. Por causa da perseguição que lhe foi imposta, assim que as primeiras lojas foram constituídas em 1726 e 1727, respectivamente em Gibraltar e Madri, tardou na Espanha quase meio século antes de que pudesse constituir uma Grande Loja, sob o reinado de Carlos III, mais liberal que seu predecessor, o qual havia autorizado o desterro dos maçons e dado carta branca a Inquisição. Quase ao mesmo tempo que na Espanha, (1727) foi introduzida a Maçonaria em Portugal pelo capitão escocês sir George Gordon; porem desde de 1735 se empenhou em derramar sangue dos maçons por obra de um Frater fanático que denunciou 17 irmãos por conspirações e heresia. Desde de então os pedreiros livres foram caçados, condenados à morte e atormentados nas formas mais bárbaras, até o reinado rei nado de José I. Em Madri, os primeiros maçons foram arrastados e conduzidos aos cárceres da Inquisição em 1740: oito deles foram condenados às galeras, os demais a difere diferente ntess penas. penas. A Maçona Maçonaria ria foi tolera tolerada da e pode pode prospe prosperar rar unica unicamen mente te durante o mencionado reinado de Carlos III (1759-1788), depois do qual se proibiu todo trabalho maçônico até a entrada dos franceses em 1808. No ano de 1750 também floresceu a Maçonaria por algum tempo em Portugal, sendo primeiro ministro do rei José I, Sebastião de Carvalho, depois marquês de Pombal, que foi iniciado em Londres em 1744. Esse ministro foi muito benéfico para o país ao qual deu uma constituição mais liberal, abolindo a Inquisição e desterrando os jesuítas. Porém, após a morte do rei, eles se vingaram fazendo-o cair em desgraça com a rainha Maria I e, depois de ser condenado à morte e anistiado teve o ex-ministro que abandonar Lisboa na idade de 78 anos. Renovando, a rainha Maria, a lei de João V contra os maçons, estes foram novamente perseguidos: alguns puderam escapar, porem outros tiveram que sofrer por vários anos as penas da Inquisição. Apesar disso, algumas Lojas seguiram trabalhando em certos barcos ingleses ancorados no porto, um dos quais se fez célebre como a Fragata Maçônica. Em que não se ousara Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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proceder de uma maneira direta a execução dos maçons apreendidos, muitos deles morreram nas masmorras.
NA ALEMANHA E ÁUSTRIA Se bem que Lojas maçônicas de caráter mais transitório t ransitório existiram na Alemanha ante anteri rior orme ment nte e (sem (sem fala falar, r, natu natura ralm lmen ente te,, das das anti antiga gass corp corpor oraç açõe õess de construtores de igrejas), a primeira que teve certa a importância e duração parece ter sido a que foi fundada em Hamburgo em 1737, com o nome francês Société é des accept acceptés és Maçons Maçons Libres Libres de la Ville Ville d.Hamb d.Hambour ourg. g. O de Sociét Barão de Oberg, Venerável da mesma, teve no ano seguinte a fortuna e a honra de iniciar na Ordem ao príncipe herdeiro Frederico da Prússia. Enquanto o pai dele, então reinante, sempre se opôs a introdução da Maçonaria em seus estados, Frederico se fez desde o princípio seu protetor, e ao subir ao trono em 1740 declarou publicamente sua qualidade de Maçom. A iniciativa do jovem imperador imperador se deve a fundação fundação em Berlim da Loja Os três Globos, que em 1744 foi elevada a categoria de Grande Loja. Desde então a maçonaria pode desenvolver-se livremente naquele país e se estabeleceram Lojas nos principais povoados alemães. três Em Viena foi fundada em 1741, pelo bispo de Breslau, a Loja Os três Cânones
a que pertenceu o imperador Francisco I, que foi iniciado em La Haya, em 1731, por Desaguiliers, recebendo mais tarde na Inglaterra o grau de Mestre. O imperador protegeu a Maçonaria da qual se fez protetor numa ocasião, quando, em 1743, foram arrastados por ordem de Maria Teresa os membros de uma Loja. Durante a segunda metade do século, na Alemanha como na Franca, houv houve e um espe especi cial al ferv fervor or na cria criaçã ção o de grau grauss supl suplem emen entá táre reis is aos aos três três simbólicos e maçônicos propriamente ditos, relacionando a Maçonaria com a Ordem do Templo, a qual se pretendeu reconstruir, e com outras tendências místicas da mesma época. Nasceu assim entre outras, a Ordem da Estrita Observância , fundada em 1754, pôr J.B. von Hund, que se bem não sobreviveu a morte de seu fundador (em 1776), não deixou de ter certo êxito e ampla ressonância, também fora da Alemanha, durante sua breve existência, e seguiu exercendo sua influência em outras ordens, como na Martinista, que a sucederam. Todas essas ordens, de efêmera duração, tiveram sem dúvida uma influência decisiva na criação do Rito Escocês, primeiro em 25 e logo em 33 graus, cuja a instituição foi falsam falsament ente e atribu atribuída ída ao mesmo mesmo impera imperador dor Freder Frederico ico,, que parece parece não ter poss possuí uído do outr outros os grau grauss que que os três três prim primei eiro ros, s, desa desapr prov ovan ando do adem ademai aiss a introdução de outros graus. Entre os homens mais celebres que, no século XVIII, se iniciaram na Maçonaria na Alemanha, e escreveram entusiasmadamente sobre a Ordem, citamos Lessing e Goethe que foram recebidos nela em 1771 e em 1780, respectivamente.
NOS DEMAIS PAÍSES DA EUROPA Na Bélg Bélgic ica a a prim primei eira ra Loja Loja segun egundo do o uso uso ingl inglês ês foi foi a Perf Perfei eita ta Uniã União, o, estabelecida em 1721, que converteu-se depois na Grande Loja Providencial. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Na Holanda já havia Lojas em 1725, que se regularizaram dez anos mais tarde sob sob a juri jurisd sdiç ição ão da Gran Grande de Loja Loja de Lond Londre res. s. Em 1757 1757a a Gran Grande de Loja Loja Providencial tinha treze oficinas e em 1770 se fez independente. Na Suíça a cidade de Genebra e sua região foram os primeiros onde se formaram Lojas Maçônicas; a vida da Sociedade foi ali muito ativa, porem não menos agitada por causa das cisões internas que esgotaram suas energias. Na Suécia a primeira Loja foi constituída em redor de 1735 pelo conde Axel Ericson Vrede-Sparre, que foi iniciado em Paris quatro anos antes. Como conseqüência da encíclica papal, o rei Frederico I ameaçou castigar com a mort morte e a parti articcipa ipação em reun euniõe iões maçôn açônic icas as,, reta retard rdan and do assim sim o desenvolvimento da Instituição. Depois, sem dúvida, os reis da Suécia se disti istin nguira uiram m em prote roteg ger a Ordem rdem,, sen sendo atua atualm lme ente uma de suas características que os monarcas daquele pais unem a essa qualidade de Grão Mestres. Uma Grande Loja se constituiu em 1761, reorganizando-se em 1780 com um rito especial de 12 graus, que rege na atualidade. Na Polô Polôni nia, a, intr introd oduz uzid ida a em 1739 1739,, foi foi proi proibi bida da pouc pouco o depo depois is e tard tardou ou em propagar-se até o ultimo quarto do século. As Lojas reconheciam em primeiro a autoridade do Grande Oriente da Franca, e em 1785 se fundou em Varsóvia um Grande Oriente nacional, que chegou a ter em poucos anos mais de 70 oficinas. Falam que a Maçonaria foi introduzida na Rússia por Pedro o Grande, iniciado numa Loja de Londres. De todos os modos é certo que, em 1731, o capitão Juan Phillips foi nomeado Grão Mestre Provincial da Rússia pela Grande Loja da Inglaterra, ao qual sucedeu em 1740 Jaime Keith, que então servia no exercit exercito o russo russo.. Vários Vários aristo aristocra cratas tas russos russos,, comerc comercian iantes tes e marinh marinheiro eiross se fizeram então maçons. Mais tarde a idéia maçônica recebeu um notável impulso pelo celebre gravador Lorenzo Natter, que em Florença conheceu o Lorde Sackville. Nesta época de florescimento, a Maçonaria russa foi muito influenciada pelos sistemas e ritos alemães, e duas figuras dominantes foram nela, o professor Eugênio Schwarz e o escritor Nicolas Novikov. Cara Caract cter erís ístitica ca da Maço Maçona naria ria Russ Russa a foi foi o dese desenv nvol olvi vime ment nto o de bené benéfic ficas as atividades em favor das massas populares, combatendo o analfabetismo e a falta de cultura, mediante a impressão e difusão de muitas obras de autores estrangeiros, fundação de escolas, hospitais e outras instituições, e iniciativa de beneficência. A segunda metade do século dominavam dois sistemas rivais, o inglês e o sueco, cuja a união se logrou em 1776. A Maçonaria, num princípio protegida por Catarina II, foi depois repudiada por essa Imperatriz, e sua atividade se restringiu notavelmente a fins do século, sendo depois proibida por completo durante o reinado de Pablo I. Desde de então a vida da Maçonaria na Rússia foi muito precária e ocasional: teve a efêmera esperança de poder ressurgir sob o regime de Kerensky, porem encontrou no Bolchevismo um inimigo ainda mais implacável que a monarquia derrotada, motivando-se esta última perseguição pelo fato de tratar-se de uma instituição tipicamente burguesa. Também se estendeu a Maçonaria inglesa, em seu primeiro século de vida, em Constantinopla, Egito, Pérsia e Índia, até chegar a África do Sul. Em Calcutá a primeira Loja foi fundada em 1728 por sir Jorge Pombret, e a esta seguiram Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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depois muitas outras nas principais cidades daquele pais. Cerca da metade do século XVIII havia Lojas em todas as partes do mundo.
NA AMÉRICA Na América a primeira Loja parece ter sido fundada em Louisburg (Canadá) em 1721. Quando em 1730 Daniel Coxe era Grão Mestre Provincial em New Jersey das colônias inglesas da América, se estabeleceram várias Lojas e a imprensa deu conta do acontecimento. Benjamin Franklin fez em 1734 a primeira edição americana do Livro das Constituições de Anderson, e no mesmo ano foi eleito Grão Mestre. A atividade maçônica se expandiu assim rapidamente. A divisão inglesa entre Antigo e Moderno Maçons , não deixou de refletir-se em suas colônias, particularmente na América, onde assumiu um caráter especial pelos acontecimentos políticos que culminaram na Guerra da Independência, contando-se entre os modernos espe especi cial alme ment nte e os func funcio ioná nári rios os,, cons conser erva vado dore ress e part partid idár ário ioss do gove govern rno o ingl inglês ês,, e entr entre e os antigos, os impulsores da Independência. Apesar de que os trabalhos trabalhos das Lojas não tiveram tiveram um caráter verdadeiramente polí polític tico o (os (os Temp Templo loss semp sempre re fora foram m luga lugare ress de reun reuniã ião o onde onde os mesm mesmos os adversários se acolhiam fraternalmente), nas Lojas dos "antigos" foi concebida e se concretizou a idéia da União Americana. A maioria dos que levaram a cabo a independência desse país foram maçons, como o demonstra o fato de que 53 dos 56 que entregaram a declaração de Independência ostentaram tal título. Washington foi iniciado em 1752, e durante toda sua existência tomou parte muit muita a ativ ativa a na vida vida maçô maçôni nica ca:: todo todoss os atos atos de sua sua vida vida públ públic ica a leva levam m impres impressos sos os imorta imortais is princí princípio pioss da Instit Instituiç uição. ão. Quando Quando foi eleito eleito Primei Primeiro ro Presidente dos Estados Unidos, prestou seu juramento sobre a Bíblia da St. John.s-Lodge, e em 1793, quando se colocou a primeira pedra do Capitólio, apareceu com as insígnias de Venerável honorário de sua Loja. A atividade maçônica não não sofreu nenhuma interrupção interrupção durante a campanha campanha da Independência, senão que constituíram nos partidos muitas Lojas regimentais que contribuíram notavelmente a manter a união e o espírito de solidariedade entre seus membros, fazendo mais íntimos os laços da disciplina exterior. Tamb Também ém entre entre os adve advers rsár ários ios de ambo amboss camp campos os,, o reco reconh nhec ecim imen ento to da recíproca investidura maçônica deu lugar a muitos atos de generosidade e, assi assim m como como em outro outross país países es tal tal circ circun unst stân ânci cia a punh punha a em peri perigo go vida vida e liberdade, aqui não, poucos deveram uma ou outra coisa ao fato de serem maçons. Este Estess fato fatos, s, à part parte e que que teve teve a Orde Ordem m no movi movime ment nto o de inde indepe pend ndên ênci cia, a, explicam a extraordinária difusão que teve depois a Maçonaria nesse pais, no qual se contam atualmente 82 por 100 dos maçons do mundo inteiro.
A MAÇONARIA NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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A princípios do século XIX XIX se observa em qualquer qualquer lugar um novo florescer do Ideal Maçônico. Enquanto nos Estados Unidos se constitui definitivamente o Rito Escocês em 33 graus (1801), que tão boa acolhida devia ter depois em todo o mundo (apesar de estar hoje demonstrado que o rei Frederico da Prússia, ao qual se atribui sua fundação, na data de 1786, pouco antes de seu descenso, nada teve a ver no assunto), na Inglaterra as duas Grandes Lojas rivais se fundem em 1813, na Grande Loja Unida que desde de então seguiu sem interrupção a frente dos maçons da Grã Bretanha. Na Franca, ressuscita com o advento napoleônico, em que dominada pela vontade então imperante, que lhe impuseram seus Grãos Mestres, aspirando fazer da mesma um instrumento do governo. Por esta razão, em que se encheram de funcionários, nem todos os antigos maçons voltaram a renovar seus seus traba trabalh lhos os.. E ao este estend nder er-s -se e a domi domina naçã ção o fran france cesa sa lhe lhe deu deu curt curto o parê parênt ntes eses es de libe liberd rdad ade e nos nos país países es onde onde esta estava va entã então o pers perseg egui uida da:: em Espanha, Portugal, Áustria e Itália. Durante as diferentes guerras que tiveram lugar nesse agitado período da história européia, foram muitos os episódios nos quais se revelou a influência benéfica da Maçonaria, eliminando os ressentimentos e ódios nacionais, e estabelecendo por cima destes os fundamentos de uma Fraternidade Universal e de uma comum compenetração que talvez seja a única base de uma paz duradoura entre as nações. Muitos são os rasgos de heroísmo com os quais os maçons, sobre os campos de batalha, conseguiram com o perigo da sua, salvar a vida e dar liberdade a inimigos, que se revelaram como irmãos. E isto se verificava igualmente nos dois campos contundentes, sem exceção. Este sentimento de Humanidade, bem pode constituir-se uma acusação pelos que estão cegados pela visão estreita de um nacionalismo mal entendido, constitui uma das melhores demonstrações da influência, sempre benéfica da Instituição: não fazem, por certo, o mesmo os que comungam uma mesma religi religião, ão, quando quando se encont encontram ram e se reconh reconhec ecem em como como tais tais no campo campo de batalha.
NOVAS PERSEGUIÇÕES Com a queda de Napoleão, empenharam novamente na Espanha e Portugal as mais cruéis perseguições contra os Maçons, onde a Sociedade teve que viver uma vida secreta e extremamente agitada. Se bem que desde 1868, com o duque Amadeo de Saboya e com a Republica proclamada depois, pode na Espanh Espanha a desenv desenvolv olverer-se se livrem livrement ente e por alguns alguns meses, meses, as perse persegui guiçõ ções es e hostilidades se renovaram logo, em que pese não numa forma tão bárbara e violenta como as anteriores. O mesmo sucedeu em Portugal, onde o Grande Oriente Lusitano, constituído desde 1805, não pode trabalhar livremente até 1862. O anti-m anti-maç açoni onismo smo se estend estendeu eu nesta nesta época época em toda toda Europ Europa: a: na mesma mesma Inglaterra, o ministro Liverpool pediu em 1814, sem conseguir, sua supressão. Esta se fez efetiva na Áustria até 1768, assim como na Rússia praticamente seguiu sendo por mais de um século (apesar de várias tentativas esporádicas e
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das 30 Lojas, aproximadamente, que puderam existir durante a guerra),depois de um curto período de florescimento, entre 1803 e 1822. Os papas Pio VII, Leão XII, Pio VIII e Pio IX, continuaram confirmando os anátemas de seus predecessores, e numa forma mais violenta o fez em 1884 Humanum genus, como opus Leão Leão XIII, XIII, defin definind indo-a o-a,, em sua encícl encíclica ica Humanum diabuli. As pala palavr vras as do chef chefe e da Igre Igreja ja tive tivera ram, m, como como é natu natura ral,l, larg larga a ressonância no clero romano, que iniciou, de todas as maneiras possíveis, uma vasta campanha contra a Maçonaria, a qual unicamente se deve (apesar do caráter eclético da Instituição, que nunca pode ser antireligiosa) a um caráter decididamente anticlerical. Todas estas acusações mostram uma falta de conhecimentos da verdadeira natu nature reza za e inten intento toss de noss nossa a Augu August sta a Soci Socied edad ade, e, apes apesar ar de que que seus seus princípios foram várias vezes declarados publicamente, em obras das quais não há dúvida se encontram exemplares na mesma Biblioteca Vaticana. É suficiente dizer que o papa Leão XIII atribui a Sociedade comprometer seus membros, obrigando-os a uma obediência absoluta, para estar seguros de que aqui não pode referir-se à Maçonaria conhecida pelos maçons, senão mais bem a Companhia de Jesus, cuja a imitação nossa Instituição não foi por certo forjada. O efeito não deixou de fazer sentir nos países católicos: na Bélgica se declarou uma perseguição aberta aos maçons, alem de serem excomungados, foram danados material e moralmente. Na França se formaram bandos de fanáticos que iam recorrendo a diferentes populações, com o objetivo de renegarem os maçons, porém não conseguiram o êxito pretendido. E quando em 1861, numa circular relativa as sociedades, o ministro Pessigny, se atreve a por no mesmo níve nívell a Maço Maçona nari ria a com com as soci socied edad ades es cató católilica cas, s, emin eminen ente tess arce arcebi bisp spos os leva levant ntar aram am sua sua voz cont contra ra essa essa tole tolerâ rânc ncia ia que que cons consid ider erav avam am como como monstruosa impiedade , sem obter mais sinal de êxito. Unicamente durante o reinado de Luís Felipe, até 1848, a Maçonaria teve na França um período de relativa decadência.
OS "CARBONÁRIOS" "CARBONÁRIOS" Em vários Estados da Itália, a Maçonaria continuou sendo perseguida nesta época, que preparou a unidade e independência do país: desta os maçons se fizeram especialmente campeões, e é muito provável que foram alguns deles que fundaram a sociedade secreta dos carbonari (carbonários), de caráter exclusivamente político, que foi então erroneamente confundida com a Ordem. Nasc Nascer eram am os carb carbon onár ário ioss no sul sul da Itál Itália ia,, prop propon ondo do-s -se e a libe libera raçã ção o e independência da península do jugo estrangeiro, adaptando uma linguagem simb simból ólic ica a no qual qual suas suas ofic oficin inas as se cham chamav avam am cabanas, suas reuniões reuniões vendas, seus agregados bons primos, sendo o dever destes a caça dos lobos do bosque , ou seja a luta contra a tirania. Em seu apogeu, na segunda metade do século passado, a sociedade chegou a ter na Itália quase um milhão de aderentes. Os mesmos carbonários faziam, sem dúvida, remontar as origens de sua sociedade para o ano 1000 aproximadamente, surgindo então com finalidades de ajuda recíproca, recíproca, no meio da geral preocupaç preocupação ão do fim do mundo, mundo, na parte mais setentrional da Itália (cerca dos Alpes orientais). Outra sociedade política, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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de inspiração maçônica a Giovana Itália (Jovem Itália) fundada por José Mazz Mazzin ini,i, o imor imorta tall auto autorr daqu daquel ele e livr livrin inho ho que que se cham chama a "O "Oss deve devere ress do home homem" m",, cujo cujo o idea ideall esta estava va comp compre reen endi dido do no trin trinôm ômio io Dios-PatriaHumanidade, e que que foi foi o prin princi cipa pall prep prepar arad ador or mora morall da inde indepe pend ndên ênci cia a daquele pais.
EXTENSÃO DA CONTINENTE
MAÇONARIA
NO
NOVO
Tampouco os Estados Unidos ficaram isentos da onda anti-maçônica que cercara a Europa sobre nossa Instituição, com muito efeitos diferentes. Foi causa deste, o assunto Morgan, originado pelo fato de que, em 1826, alguns maçons imprudentes cometeram o erro de raptar, com o único fim de dissuadirlhe de seu intento, a um certo William Morgan, canteiro de ofício, que queria publ public icar ar um livro livro sobr sobre e a Maço Maçona nari ria, a, com com todo todoss os deta detalh lhes es dos dos ritua rituais is,, símbo símbolos los e sinais sinais de recon reconhec hecime imento nto.. Seu raptor raptores es foram foram conde condenad nados os e Morgan reaparece alguns anos depois, se celebraram em todas as partes comícios de protestos, culpando os irmãos de assassinato. Se publicaram muitos periódicos anti-maçônicos e os maçons foram boicotados nos empregos públicos e privados. Por esta razão muitas Lojas cessaram voluntariamente seus trabalhos. Porém a opinião pública não tardou em dar-se conta do erro, e quando o pres presid iden ente te Andr Andrew ew Jack Jackso son n defe defend ndeu eu aber aberta tame ment nte e a Orde Ordem m Maçô Maçôni nica ca proclamando-a como uma Instituição que tem por objetivo o bem da humanidade, se real realiz izou ou nova novame ment nte e seu seu pres prestitigi gio, o, e desd desde e 1838 1838 seu seu progresso e extensão seguiram ganhando continuidade. No primeiro quarto do século XIX a Maçonaria se estendeu igualmente em toda a América Latina, onde empenhou em fincar suas raízes desde do século precedente, porém sem alcançar a extensão lograda nos Estados da União Norte Americana. Assim a encontramos estabelecida em 1815 em São Tomas, em 1819 em Honduras, em 1821 em Cuba, em 1822 no Brasil (onde neste fato foi recebido maçom o imperador dão Pedro I, depois nomeado Grão Mestre), em 1823 em Haiti, em 1824 em Colômbia e em 1825 no México. É digna de notar especialmente a fundação, em 1814, em Buenos Aires, por iniciativa de São Martin e outros maçons, da Loja "Lautaro", cujos os membros se fizeram prom promot otor ores es do movi movime ment nto o liber liberta tado dorr que que cond conduz uziu iu a inde indepe pend ndên ênci cia a dos dos diferentes estados da América do Sul. Nos anos sucessivos foi estabelecendose também na Austrália, remontando-se ao século anterior sua introdução nas ilhas de Java e Sumatra.
A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX Apesar das excomunhões da Igreja e da intensa campanha clerical contra ela, a Maçonaria seguiu estendendo-se na segunda metade do século, progredindo em quase todos os países. Na Itália tomou nova força quando, depois da "Expedição dos Mil", Garibaldi foi eleito Grão Mestre ad vitam. O mesmo escreveu, em 1867, que os maçons eram a "parte escolhida do povo italiano". Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Dois anos depois da tomada de Roma, em ocasião da morte de Mazzini, apareceram pela primeira vez, em 1872, os estandartes maçônicos pelos quais da Cidade Eterna. Na França, depois de ter, nos estatutos de 1849, proclamado obrigatória "a crença em Deus e na imortalidade da alma", mais tarde (depois da terceira República, na qual a Maçonaria levou a cabo uma atividade realçadamente política, fazendo um alto labor patriótico) em 1877, foi revisado este artigo, supr suprim imin indo do-s -se e esta esta cláu cláusu sula la,, e com com a mesm mesma a tamb também ém supr suprim imin indo do-s -se e a invocação A ∴L∴O∴G∴D∴G∴ A∴D∴U∴. Este acontecimento atraiu sobre o Grande Oriente da França a estigmatização das Potências Maçônicas anglo-saxônicas, encabeçadas pela Grande Loja Unid Unida a da Ingl Inglat ater erra ra,, que que cons consid ider eran ando do mina minada dass com com esta esta supr supres essã são o as mesmas bases da Instituição, recusaram reconhecê-lo. Três anos depois se veri verific ficou ou uma uma cisã cisão o entre entre as Loja Lojass depe depend nden ente tess do Supr Suprem emo o Cons Consel elho ho,, constituindo-se estas em "Grande Loja Simbólica Escocesa": mais tarde o Supremo Conselho achou oportuno conceder a autonomia a todas as Lojas nos três graus simbólicos, terminando-se em 1897 a cisão com a constituição de uma "Grande Loja da França". Enquan Enquanto to na Áustri Áustria a estav estava a proibi proibida da toda toda ativid atividad ade e maçôni maçônica ca,, na Hungri Hungria a puderam constituir-se várias Lojas, que se reuniram em 1870 na Grande Loja, enquanto paralelamente se desenvolvia a atividade de um Supremo Conselho para administração dos graus superiores. Todos os Supremos Conselhos do Rito Escocês se reuniram num Convento em Lausana, em 1875, com o objetivo de proceder a unificação universal do Rito, adaptando-se às Grandes Consti Constitui tuiçõ ções es que que atualm atualment ente e o regem. regem. Depois Depois desta desta data data os Suprem Supremos os Conselhos seguiram reunindo-se em cada qüinqüênio. Sem dúvida, na mesma Suíça este Rito não pode estender-se, reconhecendo a Gran Grande de Loja Loja Alpi Alpina na,, cons constititu tuíd ída a em 1844 1844,, unic unicam amen ente te aos aos três três grau grauss simbólicos. Na Alemanha um dos acontecimentos mais salientes da Maçonaria, que não cessou de progredir durante todo o século, foi a admissão dos judeus, que estavam antes excluídos naquele pais pelas Grandes Lojas locais. Tampouco nesse pais deixou de exercer-se a campanha anti-maçonica, porém em troca, seguiu vendo-se honrada a Ordem pelo favor de príncipes e imperadores que alcançaram a dignidade de Grão Mestres. Não pode pode omitiromitir-se se nesta nesta simple simpless exposi exposição ção da vida vida maçôn maçônica ica no século século passado uma breve informação da campanha difamatória de Leo Taxil, da qual muito se aproveitaram os adversários de nossa Instituição, e cujo epílogo pretende demonstrar com toda clareza quão fundamentadas são as acusações que se fazem à Ordem. Foi este o pseudônimo de um tal Gabriel Pages que, depois de ter sido educado por Jesuítas numa casa de correção, se fez anti-clerical e por breve tempo foi maçom, ficando unicamente no primeiro grau e não visitando sua Loja mais que três vezes. Publicou, a partir de 1885, uma série de obras anti-maçônicas, que causaram gran grande de impr impres essã são o e nas nas quai quaiss (com (como o conf confes esso sou u mais mais tard tarde) e) se prop propôs ôs unicamente explorar a credulidade alheia. Nessas obras, quase de todo fantástica, disse que os maçons se dedicam ao culto culto do diabo, diabo, e muito muitoss outros outros absurd absurdos os pelo pelo estilo estilo.. Vários Vários eclesi eclesiást ástico icoss caíram na rede, que culminou em 1896 com um êxito sem precedentes no Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Congresso anti-maçônico de Trento, com mais de 700 delegados, no qual Leo Taxil foi calorosamente aplaudido. Porém, todos que creram tiveram uma merecida lição, quando no ano seguinte declarou publicamente haver logrado com suas obras "a maior mistificação da época moderna". Sem dúvida os mistificados não se deram por vencidos, e seguiram e seguem em sua campanha difamatória, da qual é certo que nossa Ordem, em que não oponha mais que o silêncio, não pode deixar de sair definitivamente vencedora, pela simples força da Verdade que proclama e é, assim como por seu labor construtivo. Assim é como no mesmo campo dos adversários da Maçonaria se observa já uma troca de tática, enquanto os mais inteligentes reconhecem que a calúnia e a difamação não podem perdurar muito tempo.
A MAÇONARIA NO SÉCULO XX E NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI O PODER DA MAÇONARIA ANGLO-SAXÔNICA ANGLO-SAXÔNICA Ao longo do Século XX, a Maçonaria se expandiu e se acha hoje espargida sobre todo o globo, entre os povos de todas as raças. Sem dúvida, o povo angl angloo-sa saxã xão, o, o inic inicia iado dorr da idéi idéia a em sua sua atua atuaçã ção o mode modern rna, a, tem tem uma uma supremacia indiscutível de superioridade numérica e organizadora, pois em comparação com os maçons anglo-saxões os demais constituem uma exígua minoria. Inglaterra segue segue a frente do movimento como custódia e defensora defensora da antiga tradição, e sua Grande Loja Unida é a continuação direta da que se constituiu em 1717. Formam parte da mesma membros da família real, da nobreza e do clero e homens de todas as crenças e todas as profissões, trabalhando em perfeita harmonia com a tolerância mais completa de suas opiniões individuais. Se contam, dependendo da Grande Loja Unida, mais de 900 Lojas com quase um milhão de maçons, repartidos em 70 Grandes Lojas Provinciais, entre as quais 26 se acham nas colônias. A Grande Loja sustenta muitas instituições de beneficência. Não cremos que se deva dar demasiada importância a sua temporária eclipse quas quase e comp comple leta ta na Euro Europa pa,, devi devido do a inst instal alaç ação ão e o triun triunfo fo dos dos regi regime mess totalitários. Cremos melhor que a Maçonaria ganhará deste parênteses de inatividade, e que ressurgirá inteiramente renovada, e mais forte eficiente, para enfrentar-se com a tarefa social que a incube. Nos ESTADOS UNIDOS cada Estado tem sua Grande Loja tradicional e sua Grande Loja .Prince Hall, destinada exclusivamente a negros, totalizando mais de 17.000 Lojas e mais de três milhões de maçons. Se praticam todos os ritos, com predominância do Rito Escocês de 33 graus, e há Lojas por onde quer. Os Templos Maçônicos colossais, que se acham nas principais cidades, dão uma idéia do predomínio e magnitude do movimento. Se dá nas Lojas americanas uma importância fundamental a idéia da fraternidade de todos os homens, Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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indepe independ ndent enteme emente nte de suas suas respec respectiv tivas as crenç crenças as e opini opiniões ões,, reunin reunindodo-se se volumosas somas para instituições culturais e de beneficência. No Canadá há mais de 1000 Lojas repartidas em 9 grandes Lojas. Na Austrália as Lojas se constituíram inicialmente a obediência das três Grandes Lojas da Inglaterra, Escócia e Irlanda, formando depois sete Grandes Lojas independentes com várias centenas de Lojas.
A MAÇONARIA EUROPÉIA Na FRANÇA segue atuando o Grande Grande Oriente Oriente Francês Francês (irregular) e a Grande Grande Loja Loja Naci Nacion onal al da Fran França ça (regu (regula lar) r) em form forma a inde indepe pend nden ente te pore porem m sem sem hostilidade, com um total de mais de 600 Lojas e 100 capítulos. Alem disso há um Supr Suprem emo o Cons Consel elho ho para para a admi admini nist stra raçã ção o dos dos grau grauss supe superi rior ores es dos dos membro membross depen dependen dentes tes da Grand Grande e Loja, Loja, enquan enquanto to este este tem como como mesmo mesmo objetivo um Grande Colégio dos Ritos. Tamb Também ém na Franç rança a se acha esta stabel belecid ecida a a orga organ nizaç izaçã ão maçôn açônic ica a internacional ou Co-maçonaria conhecida com o nome de "Direito Humano", com centenas de oficinas espalhadas por todo o mundo, praticando o Rito Escocês em 33 graus. Esta organização considerada irregular pelas demais potê potênc ncia iass maçô maçôni nica cas, s, se cara caract cter eriz iza a pela pela admi admiss ssão ão da mulh mulher er em seus seus trabalhos, em paridade com o homem. O movimento se originou em 1882, com a iniciação de Maria Deraismes feita pela Loja Os Livres Pensadores na Província de Paris, a qual 11 anos mais tarde se fez promotora da nova organização. Atualmente o movimento está estritamente ligado com a Sociedade Teosófica. Outras Lojas adaptaram os mesmos princípios do Grande Oriente Francês, admitindo a mulher em seus trabalhos, e uma Grande Loja Mista se separou em 1914 da Co-maçonaria. Ao ser conquistada na Segunda Guerra Mundial pela Alemanha, em 1940 a Ordem foi suprimida, sendo restaurada ao fim do conflito, posteriormente restaurada com toda força e vigor: a Grande Loja Nacional Francesa possui 1.237 lojas e 30.907 membros. Na ESPA ESPANH NHA A havi havia, a, ante antess da guer guerra ra rece recent nte e a inst instau aura raçã ção o do regi regime me Franq Franquis uista, ta, mais mais de cem Lojas Lojas organi organizad zadas as em Grande Grandess Lojas Lojas region regionais ais,, dependendo de um só Grande Oriente e outras tantas no Grande Oriente Lusitano, com tendência decididamente democrática, sendo todas estas Lojas outros tantos centros de educação liberal, como natural reação a opressão secu secula larr da Igre Igreja ja.. As de Espa Espanh nha a favo favore rece cera ram m aber aberta tame ment nte e a efêm efêmer era a repúbl república ica social socialist ista, a, contra contra os "rebeld "rebeldes" es" quem quem de antemã antemão o decret decretara aram m a supressão da Ordem. Em PORTUGAL, a ditadura só terminou em 1973 e na Espanha, em 1976. Lentamente, a Maçonaria vai se reativando nesses países: em 2003, a Maçonaria espanhola contava 127 lojas e 2000 membros e em Portugal funcionam 48 lojas. Na ITÁLIA havia, em 1922, mais de 500 Lojas sob a dependência do Grande Oriente, constituído a imitação da organização francesa, e um número menor a obed obediê iênc ncia ia da Sere Serení níss ssim ima a Gran Grande de Loja Loja Naci Nacion onal al,, depe depend nden endo do de um Supremo Conselho em antagonismo com o Grande Oriente. Ao fim desse ano se originou um movimento entre as Lojas desta última obediência, chegando a maio maiori ria a dest destas as a unirunir-se se com com o Gran Grande de Orie Orient nte. e. Sem Sem dúvi dúvida da,, segu seguira iram m subsistindo os dois corpos antagonistas, até que, ao cabo de dois anos, se Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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desencadeou a ofensiva do fascismo contra a Maçonaria, cuja a supressão decret decretara ara Mussol Mussolini ini,, apesar apesar de haver haver em geral geral a Maçona Maçonaria ria favore favorecid cido o o movimento fascista, e de haver uma maioria de maçons até entre os membros do Grande Conselho do partido. Com isso, o Grande Oriente da Itália passou a funcionar no exílio, em Londres. Após a libertação da Itália, a Maçonaria foi restaurada e hoje funciona com 566 lojas. Na SUIÇA a Grande Loja Alpina constitui uma aliança de Lojas simbólicas autônomas, autônomas, cuja atividade atividade se desenvol desenvolve ve principalme principalmente nte no campo campo prático prático favorecendo as instituições nacionais e ocupando-se dos grandes problemas internacionais. Um plebiscito de inspiração nazista, que queria acabar com a Ordem na República Helvética, foi decidido, pouco antes da última guerra, em favor da mesma. Terminada a Segunda Guerra Mundial, a Maçonaria voltou a funcionar, chegando a ter 78 lojas e 3842 membros em 2003. Na BÉLGICA havia 24 Lojas sob a dependência de um Grande Oriente e um Supremo Conselho para os graus superiores, seguindo um caminho análogo da Maço Maçona nari ria a Fran France cesa sa.. O Gran Grande de Orie Orient nte e da Hola Holand nda a tinh tinha a em suas suas dependências mais de 100 Lojas muitas delas nas colônias; a Maçonaria holandesa se aproxima da inglesa por seus princípios e fidelidade ao ritual, perseguindo o ideal da fraternidade e da paz universal. Em 2003, a Maçonaria belga já contava já contava com 41 lojas reunidas em torno da Grande Loja Regular da Bélgica. A Maçonaria na ALEMANHA compreendia, antes do triunfo "nazista", 9 Gran Grande dess Loja Lojass reun reunid idas as em fede federa raçã ção o ( Grosslogenbund) com várias centenas de Lojas e dezenas de milhares de maçons. Se caracterizam por sua variedade e pela importância dada ao lado especulativo, filosófico e educativo, da Instituição. Havia muitas Lojas decididamente cristãs, considerando "a mais alta manifestação divina na vida e nos ensinamentos do Mestre de Nazareth"; e alem disso um Grande Loja chamada Ordem Maçônica do Sol Nascente, com sede em Hamburgo, considerada pelas as demais como irregular. Passado o pesadelo nazista, a Ordem se reativou e, em 2003, a Grande Loja Unida da Alemanha possuía 14000 14000 membros, em 490 lojas. lojas. Depois de mais de um século de proibição, pode a Maçonaria reativar na ÁUSTRIA seus trabalhos, constituindo-se constituindo-se em 1918 a Grande Loja Loja de Viena que funcionou regulamente até anexação da Áustria feita pela Alemanha. Em 2003, a Grande Loja da Áustria possuía 153 lojas e 4804 membros. Outra Grande Loja se constituiu em 1920 na Tchecoslováquia, enquanto na Hungria a Grande Loja que pode antes desenvolver-se livremente, chegando em 1919 a ter 93 oficinas, foi suprimida definitivamente em 1920, sendo seu edifício ocupado pela força pública. O país atravessou o século sob domínio de regimes ditatoriais e somente a partir da década de 1990 e dividiu-se em dois. Em 2003, a Grande Loja da República Checa possuía 8 lojas e 235 membros. Nos países escandinavos domina o Rito Sueco em 12 graus de inspiração mística cristã, adaptado também pela Grande Loja Nacional da Alemanha. Se admitem, por conseqüência, unicamente os cristãos e o Grão Mestre é o Vicarius Salomonis Salomonis (nom prín prínci cipe pe rein reinan ante te com com o titu titulo lo de Vicarius (nome e do ulti ultimo mo grau). grau).Est Esta a concre concretiz tizaçã ação o da Maçona Maçonaria ria,, é eminen eminentem tement ente e aristo aristocrá crátic tica a e contava recentemente com cerca de 78 Lojas na Suécia, 55 na Noruega e 12 na Dinamarca. Na Rússia a Maçonaria existiu secretamente a princípios do século XX. Tendo sido descoberta pela polícia, teve que suspender seus trabalhos; depois de Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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uma curta revivescência durante a guerra, no que chegou a ter em 1947 cerca de 30 Lojas, foi novamente suprimida com o triunfo e a instalação sangrenta do regime bolchevique, como "o engano mais contrário e infame que faz ao proletário um burguesia inclinada para o radicalismo". Após mais de 70 anos de comunismo, a Maçonaria russa pôde sair da clandestinidade e em 2003, a Grande Loja da Rússia possuía 21 lojas em funcionamento. Na Romênia existia também uma dezena de Lojas fundadas pelo Grande Oriente da França e reunidas na Grande Loja independente e com a queda do regime comunista, a maçonaria se reativou, chegando a 94 lojas e 2100 membros no ano de 2003. Em Belgra Belgrado do exist existiam iam,, a princí princípio pioss do sécul século, o, várias várias Lojas Lojas de difere diferente ntess sistemas que em 1912 se submeteram a um Supremo Conselho. Em 1919 se cons constititu tuiu iu a Gran Grande de Loja Loja de Sérv Sérvio ios, s, Croa Croata tass e Eslo Eslove veno noss Iugo Iugosl slav avos os a semelhança da Suíça. A Maçonaria servia foi injustamente acusada de tomar parte no atentado de Sarajevo, que originou a guerra européia. A Grande Loja Regular da IUGOSLÁVIA possuía em 2003, 296 membros e 9 lojas. Na Grécia havia antes de sua ocupação pela Alemanha e Itália um Grande Oriente com cerca de 20 Oficinas e na Bulgária uma Grande Loja, nascida em Sofia de uma Loja regularmente instalada pela Grande Loja da França antes da primeira guerra européia, e hoje funciona regularmente através da Grande Loja da Grécia, instalada em Atenas. Em Constantinopla havia, antes do advento da nova política nacionalista, vários grupos de Lojas de diferentes nacionalidades, além do Grande Oriente da Turquia que se constituiu depois da guerra européia, cessando recentemente sua atividade, de uma maneira aparentemente "espontânea", para comprazer ao regime imperante. Hoje, a Grande Loja da TURQUIA funciona com 174 lojas e 12.140 membros.
ÁSIA, ÁFRICA E OCEANIA Na Síri Síria a a Maço Maçona nari ria a é muit muito o prós próspe pera ra,, cont contri ribu buin indo do nota notave velm lmen ente te à fraternidade e ao bom entendimento entre os homens de diferentes raças e crenças. Entr Entre e os dife difere rent ntes es povo povoss da Ásia Ásia,, a Maço Maçona nari ria a se acha acha muit muito o difu difund ndid ida a especialmente na ÍNDIA, onde as Lojas foram implantadas pelas três Grandes Lojas da Inglaterra, Escócia e Irlanda. Nos templos maçônicos se igualam admiravelmente as diferenças de raças, casta e religião, e a Instituição realiza nesse pais um labor verdadeiramente benéfico. Tamb Também ém há loja ojas maçôn açônic ica as fun funcion ionando ando reg regular ularm mente ente em paíse aísess muçulmanos como a ARÁBIA SAUDITA e Emirados Árabes Unidos. A Maçonaria inglesa foi introduzida introduzida igualmente na CHINA (hoje tem tem 13 lojas e 133 membros) e, em 1888, no JAPÃO (18 lojas, 2046 membros). No EGITO há uma Grande Loja Nacional e mais de 50 oficinas. Outra Grande Loja existe na República da Libéria, desde de 1850. Noutras partes da África há lojas dependentes das organizações maçônicas estabelecidas na Inglaterra, França e Holanda. Na AUSTRÁLIA, a Grande Loja Unida de Nova Gales do Sul reúne 25000 membros em 433 lojas e foi fundada em 1888. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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NA AMERICA LATINA No MÉXICO a Maçonaria se acha atualmente num período de reorganização: há em todo pais vários centenas de Lojas sob a obediência de diferentes Grandes Lojas, entre as quais as principais são a Grande Loja Vale do México e a Grande Loja Unida Veracruz. Há um supremo Conselho que trabalha em harmonia com a Grande Loja Vale do México e outras Grandes Lojas que competem com esta na mesma jurisdição do Distrito Federal. Recentemente muitas lojas e outras que anteriormente se separaram, foram regularizadas no Vale do México. Além desse Supremo Conselho reconhecido, há no pais outros três, de cada um dos dos quai quaiss depe depend nde e certo certo núme número ro de corp corpos os filos filosóf ófic icos os:: o do Norte Norte (Monterrey), o do Sul (Yucatan) ( Yucatan) e um Supremo Conselho Nacional na capital. Deve também sinalar-se o Rito Nacional Mexicano em nove graus, que suprime a form formul ula a A∴G∴D∴G∴ A∴D∴U∴ subs substititu tuin indo do com com outr outra a (Ao (Ao triu triunf nfo o da Verdade e Progresso do Gênero Humano), assim como o uso da Bíblia. Admite a mulher e há apartado outras inovações, nem todas igualmente felizes no ritual. Se prat pratic ica a o princ rincíp ípio io da "au "autono tonom mia das loja lojas" s" e há muita uitass Lojas jas independentes que trabalham amistosamente e admitem visitantes de qualquer obediência. O rito dominante é o escocês. Os trabalhos se dirigem para a solução dos grandes problemas sociais e o melhoramento das condições da vida do povo. Se atribui injustamente a maçonaria mexicana de haver determinado a luta religiosa no pais; a maioria dos maçons se mantiveram neutros nessa luta, que deve considerar-se como reação natural ao domínio da Inglesa nos séculos passados. O dese desejo jo de unif unific icar ar a Orde Ordem, m, sent sentid ido o por por muit muitos os irmã irmãos os de dife difere rent ntes es obediências, e que pudera realizar-se por meio de um Grande Oriente, como órgão central coordenador, não pode, todavia, levar-se ao fim por falta de uma adequada cooperação. Em CUBA há uma Grande Loja e um Supremo Conselho fundados em 1859 com um número aproximado de 200 oficinas e, em 2003, a maçonaria cubana contava 314 lojas e 28.756 membros. Em PORTO RICO há igualmente uma Grande Loja com 70 Lojas e 2694 membros; no HAITI um Grande Oriente fundado em 1824, possua em 2003 6.000 membros em 40 lojas e um número quas quase e igua iguall de capí capítu tulo loss e areó areópa pago gos, s, em São São Domi Doming ngo o um Supr Suprem emo o Conselho, fundado em 1861, com uma dezena de Lojas. Um Supremo Conselho da América Central foi fundada também em São José de Costa Rica em 1870: em 1899 se constituiu uma Grande Loja que conta com uma dezena de oficinas, contando com 9 lojas e 240 membros em 2003. Igual número contam a Grande Loja de PANAMÁ e a de SALVADOR. Também em GUATEMALA há uma dezenas de Lojas sob a jurisdição de uma Grande Loja que substituiu a Grande Oriente de Guatemala, fundado em 1887. Na COLÔMBIA existe um Supremo Conselho desde 1827, há alem dessa, recent recenteme emente nte não não menos menos de três três Grande Grandess Lojas Lojas antagô antagônic nicas, as, mas muito muito atuantes. Em 2003 havia, na BOLÍVIA, 59 lojas e 2560 membros; na VENEZUELA, eram Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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125 lojas e 3650 membros, organizadas, respectivamente, por um Supremo Conselho fundado em 1833, e um Grande Oriente fundado em 1865 e de duas Grandes Lojas mais recentes. Em 2003, o PERU possuía 172 lojas e 7250 membros. Assim como no CHILE a Maçonaria se limita unicamente aos três graus simbólicos: há duas Grandes Lojas (a primeira das quais se remonta ao ano 1831 e a segunda a Maio de 1862) que realizam um trabalho muito sério e ativo em beneficio de seus respectivos países. No URUGUAI, há um Supremo Conselho e uma Grande Loja, fundados em 1856, reunindo 72 lojas e na ARGENTINA a Ordem possui 89 lojas e 2109 irmãos. Alem disso há aqui como em outras partes da América, várias Lojas a obediência de Grandes Lojas e Grandes Orientes estrangeiros.
O DOMINIO MUNDIAL DA MAÇONARIA Muit Muito o se escr escrev eveu eu e falo falou u rece recent ntem emen ente te,, atra atravé véss de inim inimig igos os de noss nossa a Instituição e de sua orientação libertadora das consciências, sobre o domínio internacional que a Maçonaria exercia ou quis exercer, como fim principal de sua organização. Se diz especialmente que, na organização maçônica, com seus altos graus nos diferentes países, se encontra a obediência oculta da chamada "internacional hebraica", que tem por fim derrubar todos os governos e de maneira especial as monarquias, estabelecendo uma República Universal com o domínio dos judeus sobre toda a terra. Se citam a este propósito os "Protocolos dos Sábios de Sion", nos quais particularmente se afirma esta oculta conexão entre a Maçonaria e o judaísmo, e que encontraram um eco em vários ambientes nacionalistas, especialmente na França e Alemanha, aproveitando vivamente a ocasião os anti-maçons para lançar lançar novos novos dardos dardos contra contra a Instit Instituiç uição. ão. Alguns Alguns deles, deles, como como Ludend Ludendorf orff, f, chegaram as afirmações mais ridículas, como por exemplo a da equivalência do avental maçônico com a circuncisão judaica. No mesm mesmo o camp campo o de noss nossos os adve advers rsár ário ios, s, se leva levant ntar aram am você vocêss para para declararem lealmente o absurdo dessas invenções e lendas que se apóiam na igno ignorâ rânc ncia ia do que que é real realme ment nte e noss nossa a Inst Instititui uiçã ção. o. No mesm mesmo o Cong Congre ress sso o antimaçônico de Trento, foram pronunciadas as palavras "Falsa é a idéia de um direção central de todas as Lojas do mundo: falsa é a idéia de chefes desconhecidos e falsa também é a dos segredos não esclarecidos todavia...". Enquanto aos judeus é suficiente dizer que constituem uma exígua minoria na Instituição, e que foram e seguem sendo excluídos em vários ritos, como por exemplo o Sueco, e estão por conseguinte muito longe de poder exercer uma decidida influência. A Bíblia obrigatória em quase todos os países e aberta no Evangelho de São João, prova a evidência do caráter mais cristão que judaico da Maçonaria Moderna, assim como prova certo grau superior. E no que se refere à unidade de mando necessária para este domínio, pode assegurar-se que não existe: as diferentes organizações maçônicas nacionais se limit limitam am unic unicam amen ente te a reco reconh nhec ecer er-s -se e mutu mutuam amen ente te sobr sobre e a base base dos dos prin princcípi ípios comun omunss a seus eus trab trabal alh hos e ativ ativid idad ade e, e este rec recípr íproco oco reconhecimento está muito longe de ser universal. Também a Associação Maçônica Internacional de Genebra, não tem maior autoridade que a Sociedade das Nações tinha sobre seus componentes, e Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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tampouco logrou em reunir efetivamente a todos os Grandes Corpos que representam oficialmente a Ordem. Alem disso, este suspeito mando ou domínio, estas ordens que os maçons recebe receberam ram oculta ocultamen mente te e obede obedecer ceram am cegame cegamente nte,, são fatos fatos contrá contrário rioss a essência e aos princípios da Sociedade, que quer libertar os homens e não fazer deles outros tantos escravos. Liberta-los especialmente dos erros, do vícios e dos prejuízos, encaminhando-os para a senda da Verdade e da Virtude. O único e verdadeiro "laço universal entre os maçons está constituído pelos Princí Princípio pioss que que os unem, unem, na medida medida que cada cada maçom maçom indivi individua dualme lmente nte os reconhece e põe em prática, e o único "domínio" que a Maçonaria aspira, é a da Verdade, fazendo obra de Fraternidade, de Paz e Cooperação, entre os homens e os povos.
A MAÇONARIA NO BRASIL CONTEXTO HISTÓRICO E POLÍTICO DE SUA INTRODUÇÃO NO BRASIL Com a Fundação da Grande Loja de Londres em 24.06.1717, houve grande propagação dos ideais maçônicos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, sendo a maçonaria responsável pelos movimentos libertários que derrubaram o sist sistem ema a colo coloni nial al por por todo todo o cont contin inen ente te amer americ ican ano, o, inic inicia iado do a part partir ir de 04.07. 04.07.177 1776 6 com a Decla Declaraç ração ão de Indepe Independê ndênci ncia a dos Estado Estadoss Unido Unidoss da América, sendo também responsável pelo fim do absolutismo na Europa, a partir da Revolução Francesa em 14.07.1789.
Nesse período, despertava a consciência nacional brasileira e o seu crescente desejo de independência, avolumados depois das derrotas que desde o começo do século XVIII vinham os brasileiros infligindo aos seus colonizadores estrangeiros, mormente os holandeses e quase sem a ajuda de seus colonizadores lusos. Para agravar, estes se mostravam implacáveis e cruéis em estrangular qualquer sentimento nativista de emancipação política do jugo estrangeiro.
PERÍODO COLONIAL (1768 a 1822) Por Por este este moti motivo vo,, perm perman anec ecem em algo algo nebu nebulo losa sass as info inform rmaç açõe õess sobr sobre e os primórdios da Maçonaria no Brasil, mas é mas é certo que sua introdução neste país ocorreu no século dezoito: segundo insuspeitos historiadores, os primeiros maçons brasileiros foram iniciados em Portugal, a partir de 1768, quand quando o estud estudava avam m na Unive Universi rsidad dade e de Coimbr Coimbra, a, os quais, quais, retorn retornand ando o ao Brasil, disseminaram os ideais maçônicos. Muitos desses se tornaram ilustres, como José Bonifácio, Tomás Antônio Gonzaga e Visconde de Cairu. Esses maçons retornaram de Portugal impregnados pelos ideais de liberdade e, em suas suas cidade cidadess fundar fundaram am lojas lojas maçôni maçônicas cas disfar disfarçad çadas as como como socied sociedade adess e academias literárias (para evitarem perseguições) e iniciaram novos membros Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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por por comu comuni nica caçã ção o (prá (prátic tica a usua usuall até até 1907 1907), ), o que que resu resultltou ou em inúm inúmer eros os movimentos de luta pela independência. Para exemplificar, podemos citar José Álvares Maciel que, em 1787 foi o iniciador do Alferes Joaquim José da Silva Xavier (o Tiradentes) no Rio de Jane Janeir iro. o. Este Este,, por por sua vez, vez, fund fundou ou uma uma loja loja maçô maçôni nica ca no Tiju Tijuco co (hoj (hoje e Diamantina), em Minas Gerais no ano seguinte, onde ele próprio iniciou muitos dos participantes da Inconfidência Mineira, delatada em março de 1789. Cont Contud udo, o, tais tais loja lojass eram eram inde indepe pend nden ente tess e não não fazi faziam am part parte e de qual qualqu quer er Potência maçônica, de modo que somente na virada do século foram dados passos passos decisi decisivos vos para para implan implantaç tação ão efetiv efetiva a da maçona maçonaria ria no país, país, com a inauguração de várias oficinas: no nordeste, através do Grande Oriente da França, com o Rito Moderno ou Francês que, em 1801 fundou em Recife-PE as Lojas Guatimozim, Firme União, União Campista e Filantropia e Moral e em Salvador-BA a Loja Virtude e Razão, que todavia teve curta duração, devido a perseguições do governo português. Alguns membros remanescentes remanescentes da Loja Virtude e Razão fundaram em 30 de de marco de 1807 a Loja Virtude e Razão Restaurada, que passou a denominarse Loja Humanidade, e a seguir surgiu a Loja União. Com essas Lojas se fundou o primeiro Grande Oriente Brasileiro, com sede na Bahia, porém teve vida efêmera, por ter desaparecido com suas lojas na voragem punitiva que seguiu à fracassada Revolução Pernambucana de 1817. No Rio de Janeiro, em 1804, com apoio do Grande Oriente de Portugal, foi fundad fundada a a Loja Loja denomi denominad nada a Reuni Reunião, ão, funcio funcionan nando do no Rito Adonhi Adonhiram ramita ita,, atraindo os maçons até então dispersos. Contudo, os membros da referida loja se recusaram jurar obediência àquele potência, de modo que o delegado enviado pelo Grande Oriente de Portugal, frustrado em seu intento, fundou no Rio de Janeiro as Lojas Constância e Filantropia e Emancipação, filiadas ao Grande Oriente de Portugal. Em 1808, com a chegada da corte portuguesa, surgiu a Loja São João de Bragança, da qual fizeram parte muitos funcionários do Paço. Seguiu-se a Loja Distintiva em 1812, a qual em seu selo tinha por emblema um índio de olhos vendados e em cadeias, em postura de quem está preste a libertar-se. Em 1815 se fundou a Loja Comércio e Artes na Idade do Ouro, fechada em 1818 por força de decreto imperial que proibia o funcionamento de sociedades secretas, sendo reerguida em 1821 com o nome reduzido para Comércio e Artes. Essa loja chegou a contar 94 membros ativos em 1822 e cresceu tanto que que os irmão irmãoss reso resolv lver eram am fund fundar ar duas duas Loja Lojass supl suplem emen enta tare res: s: a Uniã União o e Tran Tranqü qüililid idad ade e e a Espe Espera ranç nça a de Nite Niteró rói,i, com com o obje objetiv tivo o de prom promov over er a campanha da libertação política do Brasil e se congregaram para fundar o Grande Oriente do Brasil em 17.06.1822, a primeira Obediência com jurisdição nacional, tendo como seus primeiros mandatários José Bonifácio de Andrada e Silva, ministro do Reino e de Estrangeiros e Joaquim Gonçalves Ledo, Primeiro Vigilante. Essas três lojas funcionam até hoje e, por sua importância histórica, são são proi proibi bida dass de abat abater er colu coluna nass e se subo subord rdin inam am dire direta tame ment nte e ao GO GOB, B, conforme dispõe o artigo 8.º, §§ 1.º e 2.º da Constituição do GOB. Em 02 de agosto de 1822, D. Pedro, o Príncipe Regente, foi iniciado na Loja Comércio e Artes, recebendo o codinome Irmão Guatimozim, sendo exaltado três rês dias ias depois e no dia 20 de agosto, o GOB redigiu a hist istórica ica
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corr corres espo pond ndên ênci cia a ao Prín Prínci cipe pe Rege Regent nte, e, que que resu resultltou ou na Proc Procla lama maçã ção o da Independência, aos 7 de setembro de 1822.
PERÍODO MONÁRQUICO (1822 a 1889) A 4 de outubro do mesmo ano, José Bonifácio foi substituído pelo Imperador D. Pedro I. Este, diante da instabilidade dos primeiros dias de nação independente e considerando a rivalidade política entre os grupos de José Bonifácio e de Gonçalves Ledo, mandou suspender os trabalhos do Grande Oriente, a 25 de outubro de 1822 e, a 20 de outubro de 1823, baixou Carta de Lei tornando proibidas as sociedades secretas, sob pena de morte ou exílio. Somente em 1831, após a abdicação de D. Pedro I, ocorrida a 7 de abril daquele ano, a maçonaria saiu da clandestinidade: em 24 de junho de 1831 foi fundado e instalado um novo Grande Oriente, com o nome de Grande Oriente Brasileiro, e que viria a ficar conhecido sob o nome de Grande Oriente do Passeio (nome da rua onde tinha sede). Porém, em outubro daquele ano, um grupo de maçons remanescentes do primitivo Grande Grande Orient Oriente e reinst reinstalo alou u os quadro quadross das três três Lojas Lojas Metrop Metropoli olitan tanas as primit primitiva ivass e escolh escolheu eu o primei primeiro ro Grão-M Grão-Mest estre, re, José José Bonifá Bonifácio cio,, para para reassumir o comando, sendo o Grande Oriente reinstalado em 23 de novembro novembro de 1831. Em conseqüê conseqüência, ncia, durante durante 30 anos funcionar funcionaram am no Rio de Janeiro dois Grandes Orientes, até que em 1861 o Grande Oriente Oriente do Passeio Passeio deixou de existir, existir, sendo suas Lojas absorvidas absorvidas pelo Grande Oriente do Brasil. Ainda nesse período, o GOB foi sacudido por inúmeras disputas internas que resultaram em diversas cisões, motivadas quase sempre na disputa pelo pelo Grão Grão Mest Mestra rado do,, o que que frag fragme ment ntou ou o GO GOB B inúm inúmer eras as potê potênc ncia iass concorrentes, sendo esta questão resolvida somente em 1864, com a reun reunifific icaç ação ão do GO GOB, B, que que se torn tornou ou nova novame ment nte e a únic única a potê potênc ncia ia maçônica em atividade no Brasil. A partir de 1842 o GOB instalou sua sede no Palácio Maçônico situado na Rua do Lavradio, no Rio de Janeiro, onde permaneceu até 1978, quando o GOB mudou-se seu Poder Central para a capital da República, Brasília. Apesar das disputas internas, a maçonaria brasileira teve grande expansão ao longo do século XIX, fundando lojas em praticamente todas as províncias do Brasil e se tornou um participante ativo em todas as grandes conquistas sociais do povo brasileiro, fazendo com que sua História se confunda com a própria História do Brasil Independente, espargindo sua influência através de homens de alto espírito público, colo coloca cado doss post postos os chav chaves es da naçã nação, o, prin princi cipa palm lmen ente te em segm segmen ento toss formadores de opinião, como as Classes Liberais, o Jornalismo e as Forças Armadas - o Exército, mais especificamente. especificamente. Como exemplo, exemplo, basta basta citar citar que a maçonari maçonaria a teve atuação atuação marcante em diversas campanhas sociais e cívicas da nação, tais como o movimento Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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abolicionista (que teve dentre seus expoentes os irmãos Castro Alves, Euzébio de Queiroz, que foi maçom graduado e membro do Supremo Conselho da Grau 33 e o Visconde do Rio Branco, como chefe de Gabinete Ministerial, foi Grão-Mestre do GOB) e a campanha republicana (com atuação decisiva de inúmeros maçons, dentre os quais Prudente de Moraes e o próprio Marechal Deodoro da Fonseca, que proclamou a República e veio a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil), além de inúmeros outros maçons que tanto contribuíram para o progresso da Pátria, como Luiz Alves de Lima e Silva (Duque de Caxias), Joaquim Ozório, Bento Gonçalves, Saldanha Marinho, Joaquim Nabuco e tantos outros.
PERÍODO REPUBLICANO (de 1889 em diante) Nos primeiros quarenta anos da República - período denominado "República Velha" - foi notória a participação do Grande Oriente do Brasil na evolução política nacional, através de vários presidentes maçons, além de Deodoro: Marechal Floriano Peixoto Moraes, Manoel Ferraz de Campos Salles, Marechal Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Wenceslau Brás e Washington Luís Pereira de Souza. Durante a 1ª Grande Guerra (1914 - 1918), o Grande Oriente do Brasil, a partir de 1916, através de seu Grão-Mestre, Almirante Veríssimo José da Costa, apoiava a entrada do Brasil no conflito, ao lado das nações amigas. E, mesmo antes dessa entrada, que se deu em 1917, o Grande Oriente já enviava contribuições financeiras à Maçonaria Francesa, destinadas ao socorro das vítimas da guerra, como indica a correspondência, que, da França, era enviada ao Grande Oriente do Brasil, na época.
Ainda nesse período, destaca-se a fundação do Grande Oriente de São Paul Paulo, o, fede federa rado do ao GO GOB, B, ocor ocorri rida da em 29 de junh junho o de 1921 1921,, cujo cujoss membros tiveram participação decisiva no movimento que resultou na Revolução Constitucionalista Constitucionalista deflagrada em 9 de julho de 1932. Desde o Tratado de União, de 1864, o Grande Oriente do Brasil era uma .Potência Mista, adotando o nome de .Supremo Conselho e Grande Oriente do Brasil, de modo que o Grão-Mestre além de exercer a chefia da Maçonaria Simb Simból ólic ica, a, assu assumi mia a auto automa matic ticam amen ente te a chef chefia ia dos dos .alt .altos os grau graus, s, como como .Soberano Grande Comendador. Do Supremo Conselho do Rito Escocês, de modo que todas as dissidências havidas ao longo do século XIX, acabaram sendo reabsorvidas ao longo do tempo, com a reincorporação das Lojas e Obreiros à Obediência do Grande Oriente do Brasil. Contudo, novos problemas surgiram em 1925: Mário Behring, que era GrãoMestre e Soberano Grande Comendador para o período 1922-1925 e, ao final de seu mandato, renunciou ao Grão-Mestrado, mas declarou que se mantinha como Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho, situação que perdurou até a eleição de Octávio Kelly como Grão Mestre do GOB. Ciente de que este não dividiria com ele o poder, promoveu uma reunião com apenas treze dos trinta e três membros do Supremo Conselho e declarou-o rompido com o Grande Oriente do Brasil em 17 de junho de 1927.
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Para dar suporte ao seu Supremo Conselho do Rito Escocês, Mário Behring estim estimul ulou ou a cria criaçã ção o de Gran Grande de Loja Lojass esta estadu duai aiss . que que já vinh vinham am send sendo o montadas sigilosamente , outorgando-lhes Cartas Constitutivas emitidas pelo seu Supremo Conselho. Foram assim criadas as Grandes Lojas da Bahia (que havia sido fundada em 22 de maio de 1927), do Rio de Janeiro (fundada em 18 de junho de 1927) e de São Paulo (fundada oficialmente em 2 de julho de 1927), a que se seguiram outras. Essas Grandes Lojas Estaduais e as Lojas que as compõem existem até hoje, como Obediência estaduais independentes umas das outras e, para dar um cunho cunho nacion nacional al à sua existênc existência, ia, elas elas criara criaram, m, em agosto agosto de 1950, 1950, uma uma entidade denominada Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil - CMSB, que é presidida em rodízio anual pelos Grão-Mestres das diversas Grandes Loja estaduais e atualmente está sediada em Brasília. Em 23 de maio de 1951, entrou entrou em vigor uma nova nova Constituiçã Constituição o do Grande Oriente do Brasil, a partir da qual este passou a ser exclusivamente uma Potên Potência cia Maçôn Maçônica ica Simból Simbólica ica,, separa separado do física física e admini administr strati ativam vament ente e do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito e das demais Oficinas Chefes de Ritos, sendo que as Constituições posteriores mantiveram a completa independência entre o GOB e o seu Supremo Conselho. A última cisão do GOB deu-se também por questões eleitorais, com o surgim surgiment ento o dos Grand Grandes es Oriente Orientess estadu estaduais ais indep independ endent entes, es, congr congrega egando ndo Lojas que discordaram do resultado das eleições para o Grão-Mestrado Geral, com volumosa retirada de lojas, queixosas quanto à estrutura de poder no Gran Grande de Orie Orient nte e do Bras Brasilil,, que que em 04 de agos agosto to de 1973 1973 fund fundar aram am a Confederação da Maçonaria do Brasil . COMAB, com Sede em Brasília, que atualmente congrega 16 Grandes Orientes independentes, dentre os quais o Gran Grande de Orie Orient nte e Paul Paulis ista ta.. Essa Essa conf confed eder eraç ação ão tem tem por por obje objetiv tivo o inte integr grar ar a atuação desses Grandes Orientes independentes e é presidida em rodízio anual pelos Grãos-Mestres dos diversos Grandes Orientes independentes. No entanto, muitas das reclamações ficaram superadas com as alterações havida havidass poste posterior riormen mente, te, princi principal palmen mente te a mudanç mudança a da sede, sede, em 1978, 1978, da cidade do Rio de Janeiro para a nova Capital Federal do Brasil (Brasília, DF), o que resultou no retorno de inúmeras das lojas dissidentes. De qualquer forma ainda existem hoje algumas centenas de Lojas agrupadas nesses Grandes Orientes independentes na maior parte dos Estados brasileiros.
Mais recentemente, há cerca de 10 anos surgiram as GRANDES LOJAS UNIDAS, que estão em processo de formação, e pelo que consta, elas estão em 9 estados brasileiros e funcionam nos mesmos moldes das Grande Grandess Lojas Lojas Estad Estaduai uaiss e dos Grande Grandess Orient Orientes es Indepe Independe ndente ntes, s, e através da COMUB (Confederação da Maçonaria Universal Unida no Brasil), fundada a partir das Grandes Lojas Unidas do Brasil em 28 de Julho de 2.002 na Cidade de Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no Templo Palácio da união Maçônica (sede do Grão Mestrado da GLUSA) estão se filiando à esta Confederação, ão, Obediências que até então não eram conhecidas, e que somando à elas, já ocupam 17 estados do Brasil e contam com algumas Obediências filiadas vindas de fora do país, como Bolívia, Portugal e Itália entre outras. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Tal Tal esta estado do de cois coisas as vem vem gera gerand ndo o gran grande de conf confus usão ão entr entre e o povo povo maçônico brasileiro, a exemplo do que vem ocorrendo em quase todos os demais países, onde ocorreram problemas semelhantes, de modo que por vezes fica até difícil saber se determinada loja ou potência é regular ou não pois, a rigor, uma potência maçônica, para ser reconhecida como regu regula lar, r, deve deve cons conser erva varr inta intact cta a a linh linha a de suce sucess ssão ão da auto autorid ridad ade e maçônica a partir da Grande Loja Unida de Londres, conforme sua List of Lodges. No entanto, as inúmeras potências fundadas ao arrepio desta regra se reconhecem mutuamente, sob argumento que o reconhecimento da sua regularidade não depende da vinculação à referida potência, mas sim à observação dos aspectos litúrgicos e iniciáticos da maçonaria, preexistentes à própria fundação da Grande Loja Unida de Londres. Sob esta ótica, tanto uma quanto a outra são regulares, apenas não se reconhecem entre si, o que torna o termo "irregular" sem efeito, pois os que são irregulares para uma determinada Obediência é regular para outra e os Maçons que não são reconhecidos por uns são extremamente reconhecidos por outros. A esse respeito, o Grande Oriente do Brasil encara pragmaticamente: pragmaticamente: considera irregulares apenas os agrupamentos maçônicos ou pseudomaçônicos auto-intitulados de .Lojas livres. (que não se subordinam a qualquer Obediência), ou ainda aqueles vinculados a organizações que se dizem maçonaria mista ou maçonaria feminina, por não estarem de acordo acordo com os princí princípio pioss da Maçon Maçonari aria a Univer Universal sal.. Exceto Exceto por estas estas rest restri riçõ ções es,, o GO GOB B enca encara ra com com tole tolerâ rânc ncia ia as dema demais is Obed Obediê iênc ncias ias Maçônicas em funcionamento no País: admite que elas existem como conseqüência de dissidências havidas dentro de sua própria Obediência, e reconhece que a maioria de seus atuais membros ingressou nessas Lojas sem ter idéia de que no Brasil houvesse mais de uma Maçonaria (mai (maiss que que uma uma Obed Obediê iênc ncia ia), ), tamb também ém reco reconh nhec ecen endo do que que a gran grande de maioria das Lojas filiadas às Grandes Lojas estaduais e aos Grandes Orient Orientes es indepe independe ndente ntess trabal trabalha ha regula regularm rment ente e segund segundo o os precei preceitos tos universais da Ordem, seguindo os ditames da Constituição de Anderson. Em face dos princípios de soberania territorial não poderia haver intervisitação de maçons dessas Obediências, mas a realidade nos mostra que as Lojas dos três sistemas recebem com maior ou menor freqüência visitas de obreiros das outras Obediências, desde que pertencentes a uma Loja considerada regular, de modo que as administrações do Grande Oriente do Brasil e seus Grandes Orient Orientes es estadu estaduais ais federa federados dos mantêm mantêm no geral geral relaçõ relações es cordia cordiais is com as admi admini nist stra raçõ ções es das das Gran Grande dess Loja Lojass esta estadu duai aiss e dos dos Gran Grande dess Orie Orient ntes es indepe independ ndent entes, es, sem que isso isso impliq implique ue um .reco .reconhe nhecim ciment ento. o. forma formal,l, pelos pelos seguintes motivos: No caso caso dos dos Gran Grande dess Orie Orient ntes es inde indepe pend nden ente tess não não exis existe te inte intere ress sse e em esta estabe bele lece cerr-se se o reco reconh nhec ecim imen ento to,, por por se trat tratar ar de uma uma diss dissid idên ênci cia a relativamente recente e motivada por razões que acabaram superadas, como o sistema federalizado, a representação das Lojas junto ao Poder Central e a sede sede dest deste e na Capi Capita tall Fede Federa ral.l. O sent sentim imen ento to gene genera raliliza zado do é que que send sendo o estruturas semelhantes e baseadas nos mesmos princípios administrativos, o Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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lógico em benefício da Sublime Instituição seria a fusão de todos na Federação Maçônica Nacional, como já aconteceu anteriormente com outras dissidências havidas ao longo da história. Quanto Quanto às Grande Grandess Lojas, Lojas, estas estas segue seguem m o sistem sistema a semelh semelhant ante e ao norte norte americano, em que cada Grande Loja é soberana e independente em seu Esta Estado do,, não não exis existitind ndo o uma uma Gran Grande de Loja Loja naci nacion onal al,, o que que difi dificculta ulta as conversações pois, em que pese o fato de elas estarem congregadas em uma Confederação (a CMSB) resolvem individualmente a questão de tratados de reconhecimento, etc. A dificuldade de comunicação é compreensível: o Grande Oriente do Brasil é de caráter nacional e seu Grão-Mestre fala e decide por toda a Obediência, enquanto da parte das Grandes Lojas cada um dos Grão-Mestres estaduais tem autoridade própria e, também, peculiaridades locais a serem consideradas mas, mas, apes apesar ar dist disto, o, verif verific icaa-se se gran grande de tend tendên ênci cia a de apro aproxi xima maçã ção, o, como como exemplifica o Tratado de Reconhecimento Mútuo celebrado entre o GOB e a GLESP, celebrado a 15 de outubro de 1999. Além da questão da territorialidade e soberania, existe uma outra dificuldade ainda sem solução para um possível tratado de reconhecimento r econhecimento entre o Grande Oriente do Brasil e as demais Grandes Lojas estaduais brasileiras: Segundo definição do R. W. M. Michael Higham, Grande Secretário da Grande Loja Unida da Inglaterra, as Grandes Lojas estaduais brasileiras são consideradas por aquela Potência como .espúrias pela origem, por terem sido criadas por um Supremo Conselho e não por uma outra Grande Loja, o que as tornaria impossíveis de reconhecimento segundo os .oito princípios de regularidade. de 1929 e, por estes motivos, a posição do Grande Oriente do Brasil é de expectativa, aguardando a evolução dos acontecimentos para verificar o que pode ser feito no sentido de unificação da Maçonaria Brasileira sob um único comando, que nos daria muito mais força junto à sociedade profana pois percebe-se entre os maçons de todo o país, um sentimento cada vez mais forte de que a Maçonaria Maçonaria brasileira brasileira tem a imperiosa imperiosa obrigação obrigação de ser mais atuante atuante no que concerne aos destinos do país e que, para isto, deve ela ser mais unida, atuante de modo a reconquistar posição de destaque na sociedade, para fazer jus à sua gloriosa história.
Apesar do inegável inegável enfraquecimento decorrente de todas todas essas cisões, cisões, o Grande Oriente do Brasil, continuou como ponta-de-lança da Maçonaria, em diversas diversas questões questões nacionais, nacionais, como: como: anistia anistia para presos presos político políticos, s, durante períodos de exceção, com estado de sítio, em alguns governos da República; a luta pela redemocratização do país, que fora submetido, desde 1937, a uma ditadura, que só terminaria em 1945, período em que a Maçona Maçonaria ria esteve esteve proibi proibida da de funcio funcionar nar;; partic participa ipação ção,, atravé atravéss das Obed Obediê iênc ncia iass Maçô açônic nicas europ uropéi éia as, na divu ivulga lgação da dout outrina rina democrática dos países aliados, na 2ª Grande Guerra (1939 - 1945); partic participa ipação ção no movime movimento nto que interr interromp ompeu eu a escala escalada da da extrem extremaaesquerda no país, em 1964; combate ao posterior desvirtuamento desse movimento, que gerou o regime autoritário longo demais; luta pela anistia geral dos atingidos por esse movimento; trabalho pela volta das eleições diretas, depois de um longo período de governantes impostos ao país. O Grande Oriente do Brasil tem o seu Poder Central instalado em Brasília desde 1978, onde ocupa um edifício com 7.800 metros quadrados de área Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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construída e tem, hoje, um patrimônio considerável, distribuído por todos os Estados, com 2.387 Lojas e 63.303 obreiros ativos (ano de 2007), distribuídos por por toda todass as unid unidad ade e da Repú Repúbl blic ica a Fede Federa rativ tiva a do Bras Brasil, il, cuja cujass Loja Lojass se agrupam em um Grande Oriente estadual, federado ao GOB e organizado nos mesmos mesmos moldes moldes do Poder Poder Centra Centrall deste, deste, de modo que o Mestre Mestre estadua estaduall representa o Poder Executivo do Grande Oriente do Brasil em seu Estado, exercendo funções delegadas pelo Grão-Mestre Geral. Estes Grandes Orientes estadu estaduais ais não são .Obedi .Obediênc ências ias Maçôni Maçônicas cas,, mas simple simpless repres represen entaç tações ões admi admini nist stra ratitiva vass da Obed Obediê iênc ncia ia Naci Nacion onal al,, o GO GOB, B, visa visand ndo o a faci facililita tarr o andamento dos processos burocráticos num país de grande extensão territorial (8,5 milhões de quilômetros quadrados). Por uma questão de comodismo de que hoje se penitencia, o Grande Oriente do Bras Brasilil nunc nunca a se preo preoccupou upou muit muito o com com o form formal alis ismo mo das das rela relaçõ ções es internacionais, baseando-se no fato de que, tendo o reconhecimento da Loja Mãe da Maçonaria Universal, deveria automaticamente ter o reconhecimento de toda todass as obed obediê iênc ncia iass do mund mundo, o, o que que a prát prátic ica a tem tem most mostra rado do não não acontecer. Em função desse descaso, principalmente após o término da II Guerra Mundial, diversas Obediências que mantinham relações formais com o Grande Oriente do Brasil, principalmente no Continente Americano, estabeleceram relações com as Grandes Lojas estaduais brasileiras, gerando uma situação às vezes cons constr tran ange gedo dora ra,, pois pois rece recebe bemo moss em noss nossas as Loja Lojass maço maçons ns de qual qualqu quer er Obediência regular reconhecida pela GLUI, mas nossos obreiros nem sempre eram recebidos nas Lojas de algumas dessas Obediências. Para reverter essa situação o Grande Oriente do Brasil passou a dar uma atenção mais efetiva ao seu relacionamento internacional, cuidando de manter correspondência com as Obediências amigas e procurando estabelecer a troca de Garantes de Amizade com elas. Graças a essa atenção restabelecemos nestes nestes último últimoss dois dois anos anos relaçõ relações es formai formaiss com nove nove Grande Grandess Lojas Lojas dos dos Estados Unidos da América e estamos cuidando de regularizar nossos tratados com as Obediências da América Latina, algumas das quais foram criadas pelo próprio Grande Oriente do Brasil. Apesar de todos esses percalços, o GOB é reconhecido por mais de 100 Obediências regulares do mundo, sendo ele a maior Obediência Maçônica do mundo latino e reconhecida como regular e legítima pela Grande Loja Unida da Inglaterra, de acordo com os termos do Tratado de 1935. Por fim, cabe ressaltar: somente o Grande Oriente do Brasil e todas as 27 Gran Grande dess Loja Lojass esta estadu duai aiss são são reco reconh nhec ecid idos os pela pela Gran Grande de Loja Loja Unid Unida a da Inglaterra e pela Maçonaria Regular como Potências Regulares e Legítimas para funcionarem no Brasil. Como já vimos, o GOB, até o ano de 2007, possuía 2387 lojas e 63.303 obreiros. As Grandes Lojas, até o ano de 2003, totalizavam 2.222 lojas e 86.164 86.164 membro membros, s, de modo modo que a Maçona Maçonaria ria Regula Regularr brasil brasileira eira possuí possuía, a, aproximadamente, 5.000 lojas e 150.000 obreiros.
CONCLUSÃO A UNIDADE NA DIVERSIDADE Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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Existem cerca de uma centena de Ritos Maçônicos praticados em todo o mund mundo. o. No Bras Brasilil,, espe especi cififica came ment nte, e, são são prat pratic icad ados os seis seis,, algu alguns ns dele deless reconh reconhec ecido idoss e pratic praticado adoss intern internac acion ionalm alment ente e e outros outros com com valor valor apenas apenas regional. São eles, o Rito Schröeder ou Alemão (pouco praticado no Brasil), o Rito Moderno ou Francês, o Rito de Emulação ou York (o mais praticado no mundo), o Rito Adoniramita, o Rito Brasileiro e o Rito Escocês Antigo e Aceito (o mais praticado no Brasil, em 90% das lojas brasileiras). No entanto, apesar dessa multiplicidade de ritos e em que pese o fato de terem ocorrido no Brasil e no mundo inúmeras fragmentações de caráter políticoadmini administr strati ativo, vo, a Maçona Maçonaria ria se caract caracteri eriza za como como sendo sendo uma unida unidade de na diversidade, pois a partir dessa diversidade de ritos e apesar de existirem inúmeras obediências (que em muitos casos não se reconhecem entre si), a Ordem conseguiu formar uma unidade superior e perfeitamente caracterizada, que é a doutrina maçônica universal, uma e única, pois a diversidade de ritos e de obediências não a divide nem modifica a finalidade das lojas e dos maçons: quaisquer que sejam os ritos adotados pelas lojas e qualquer que seja a Potência à qual ela está subordinada, seus membros fazem parte da mesma Ordem, têm as mesmas doutrinas, tendem ao mesmo fim, são formados com as mesmas regras e a mesma medida, caminham para chegar ao mesmo termo, são ligadas pelas mesmas promessas, são lançados no mesmo molde e animados no mesmo espírito, o que fez os maçons americanos inscreverem na parte superior do Selo dos EUA a máxima EPLURIBUS UNUM (A Unidade na Diversidade), sendo este princípio maçônico consagrado pelo 14º Landmark, que assegura o direito de todo Maçom visitar e tomar assento em qualquer Loja, sendo inegável que este direito sempre foi reconhecido como inerente a todo irmão, independentemente do rito praticado ou da potência a que se submete a loja, estreitando-se, deste modo, os laços da família Maçônica Universal.
BIBLIOGRAFIA 1. HISTÓRIA DA MAÇONARIA . DA ORIGEM ATÉ OS DIAS ATUAIS . Website .A Casa do Aprendiz. Ir:. Nilson Alves Garcia www.higintel.com.br/nilson
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(*) O Autor é Grande Secretário da Magna Reitoria do Soberano Supremo Conclave do Brasil para o Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos
PS: Os conceitos constantes e demais enunciados da presente obra foram extraídos do Ritual de Grau 01 do R ∴E∴A∴A∴ e de dema mais is literatura escocesista.
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