mur_ii00.p65
1
22/01/01, 11:47
mur_ii00.p65
2
22/01/01, 11:47
LÍNGUA GREGA Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional
Volume II Prática
mur_ii00.p65
3
22/01/01, 11:47
mur_ii00.p65
4
22/01/01, 11:47
HENRIQUE MURACHCO
LÍNGUA GREGA Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional
Volume II Prática
discurso editorial
mur_ii00.p65
5
22/01/01, 11:47
Copyright © by Henrique Murachco, 2001 Nenhuma parte desta publicação pode ser gravada, armazenada em sistemas eletrônicos, fotocopiada, reproduzida por meios mecânicos ou outros quaisquer sem a autorização prévia da editora.
Produção gráfica: Logaria Brasil® Projeto gráfico, editoração e capa: Guilherme Rodrigues Neto Tiragem: 2.000 exemplares
Ficha catalográfica: Sonia Marisa Luchetti CRB/8-4664 M972
Murachco, Henrique Língua grega: visão semântica, lógica, orgânica e funcional / Henrique Murachco. – São Paulo: Discurso Editorial / Editora Vozes, 2001. 2 v. ISBN v.1: 85-86590-22-3 ISBN v.2: 85-86590-23-1 1. Língua Grega Clássica 2. Semântica I. Título CDD 481 481.7 485
discurso editorial Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 (sala 1033) 05508-900 – São Paulo – SP Tel. 3818-3709 (ramal 232) Tel./Fax: 814-5383 E-mail:
[email protected]
mur_ii00.p65
6
22/01/01, 11:47
Agradeço: Ao Prof. Robert H. AUBRETON Mestre e amigo. Todos nós de Letras Clássicas lhe devemos muito, e eu, quase tudo. A todos os meus inumeráveis alunos, colegas e amigos de todos os lugares, de todas a idades, que me proporcionaram o prazer de servir. Com um amor de amigo enorme. A France, Cristina, Sílvia e Karine, esposa e filhas, começo, fim e razão de tudo, pelo silencioso afeto, conivência afetuosa e compreensão paciente. A Jean Baptiste e Arthur Aymeric, meus netos, raios de sol. A Heloísa, minha neta, nos dedos-rosa da aurora. Por existirem.
mur_ii00.p65
7
22/01/01, 11:47
mur_ii00.p65
8
22/01/01, 11:47
Exercícios de aplicação
mur_t2_01.p65
9
22/01/01, 11:47
mur_t2_01.p65
10
22/01/01, 11:47
Introdução O aluno terá pela frente algumas centenas de frases colecionadas em manuais e em textos de autores gregos. Tivemos a preocupação de registrar apenas as frases pensadas e enunciadas em grego, e não pensadas e enunciadas em outra língua, pelos gramáticos, e escritas em grego. Elas teriam um caráter artificial e não introduziriam o estudioso na maneira grega de pensar e, por aí, no pensamento grego. As que o aluno vai enfrentar refletem a maneira grega de elaborar os pensamentos e exprimir as idéias. Elas são da tradição cultural grega, extraídas dos autores de diversas épocas. Elas servem para a aplicação da flexão nominal e verbal e devem ser trabalhadas da maneira seguinte: Tradução 1. Transcreva a frase para a folha de exercício, pautada ou não. Transcreva uma a uma; isto é: transcreva e trabalhe-a imediatamente, para que a transcrição, que é um primeiro contato, seja um exercício de identificação e familiaridade. 2. Registre o vocabulário, copiando-o à margem (É preciso deixar uma margem!!!). Você vai precisar desse vocabulário várias vezes. 3. Identifique os casos, e, através deles, as funções dos nomes e adjetivos da frase grega, começando pelo sujeito e pelo verbo, que, como você já sabe, são o essencial do enunciado. Registre isso embaixo da linha do texto grego. O sujeito e o verbo (êpokeÛmenon - =°ma): aquele de que se diz alguma coisa e o que diz alguma coisa daquele de que se diz alguma coisa são o essencial. É preciso notar, contudo, que, para a nossa mente, a palavra verbo soa como mera categoria abstrata, com um significado meramente virtual. Ela não traduz bem =°ma, que tem o sufixo -ma, resultado da ação verbal; isto é o que foi dito, é dito, está dito do sujeito.
mur_t2_01.p65
11
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
12
Por outro lado, há um laço íntimo e indissolúvel entre as desinências verbais, que são pessoais e intransferíveis, e o sujeito, agente ou paciente do ato verbal. Elas são a marca da relação do sujeito com o verbo: se são ativas, o sujeito é agente do ato verbal; se são médias, o sujeito é agente, mas envolvido, interessado, no ato verbal, ou é paciente do ato verbal, e, nesse caso, poderá ser reconhecido pelo contexto e pela presença, ou de um instrumental ou de um agente da passiva. Por isso, convém pensar sempre no que se diz quando se quer identificar as partes do enunciado: o sujeito não é algo jogado para baixo, como alguns querem, mas o que está subjacente, o que jaz embaixo, isto é, a base sobre a qual se constrói o enunciado. Por isso deve ser necessariamente uma noção substantiva; deve ser ou um substantivo ou algo equivalente; o verbo - =°ma também, que se refere, que diz, que predica do sujeito, é o seu predicado; e é sempre o verbo articulado, flexionado, isto é, que contém as desinências, as ptÅseiw, que são a marca da presença do sujeito no verbo: se ele tem desinências ativas, ele predica de um sujeito agente (voz ativa); se ele tem desinências médias, ele predica, ou de um sujeito agente, envolvido, interessado no ato verbal (voz média), ou ele predica de um sujeito paciente (voz passiva), e se serve de desinências médias. Não haverá a confusão esperada, porque na voz média o sujeito é agente, ativo, e o verbo terá complementos, ou termos do ato verbal ou predicativos, e na voz passiva o sujeito é paciente, e dependerá ou de um agente da passiva (êpñ com genitivo), ou de um instrumental. Além de identificarem o sujeito agente ou paciente (voz ativa/média e passiva), as desinências verbais identificam o modo, que é uma prerrogativa do emissor, do dono do discurso, mas passa pelo sujeito. As marcas dos modos são essencialmente duas: a vogal longa do eventual (subjuntivo) e a característica -i-/-ie-/ih- do potencial (optativo), que se apõem imediatamente depois do tema do aspecto, antes das desinências pessoais, com as quais freqüentemente têm problemas fonéticos.
mur_t2_01.p65
12
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
13
O modo indicativo não tem marcas distintivas, porque é o modoreferência e não precisa se distinguir dos outros; são os outros modos que precisam de marcas para se distinguirem do indicativo. O modo imperativo está intimamente associado ao indicativo, por ser o modo do diálogo, da comunicação oral direta. Por isso usa as desinências pessoais imediatamente sobre os temas dos aspectos. Finalmente, a identificação do aspecto tempo interno do ato verbal é expresso pelo tema sobre o qual é construída a forma: todos os modos e todas as vozes do infectum, inacabado, são construídas sobre o tema do infectum; a voz ativa e média do aoristo e futuro sigmáticos se constroem sobre o tema do aoristo sigmático: o aoristo recebendo a desinência secundária -n, que se vocaliza em -a, formando a característica -sa, para todos os modos da voz ativa e média, menos o subjuntivo, quer o aoristo de raiz-tema, quer o de marca s- aoristo sigmático, e o futuro, ativo e médio, que se constroem sobre o tema do aoristo, com a marca -s-/-es- e desinências primárias, com vogal de ligação. Os aoristos de raiz-tema, que só têm voz ativa e média, recebem desinências secundárias com vogal de ligação sobre a raiz-tema em consoante, menos no eventual (subjuntivo), e desinências secundárias, menos no eventual (subjuntivo) diretamente, sobre a raiz-tema em vogal longa. A voz passiva do aoristo e do futuro se constroem sobre o tema verbal puro, com o acréscimo da característica da voz passiva -h-/-yh-/syh-, com desinências secundárias ativas para todos os modos do aoristo, menos o eventual (subjuntivo), e o futuro, com o acréscimo, depois da característica da voz passiva, da marca -s- do futuro e desinências primárias médias, com vogal de ligação. O perfectum, acabado, ativo, se constrói sobre o tema do perfectum, isto é, o tema do aoristo (tema verbal pura) com redobro em -e, o seu equivalente, e a marca -k- na voz ativa. Na voz média ou passiva não há marca especial; as desinências médias primárias se juntam imediatamente, sem vogal de ligação, ao tema do perfectum.
mur_t2_01.p65
13
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
14
4. Traduza, enfim, a frase grega, à medida que você for identificando as partes. 5. Terminada a tradução, repita o mesmo ritual com a versão. As frases da versão são glosas das frases da tradução, e por isso o vocabulário que você levantou e registrou vai ser usado novamente. Mas as palavras estarão em casos ou números diferentes. Por isso, agora do português para o grego, você terá que identificar em primeiro lugar as funções dos nomes e adjetivos e depois encontrar os casos correspondentes. Nessa versão haverá várias solicitações de exercícios formais, como passar a frase do singular para o plural e vice-versa; passar da voz ativa para a passiva e vice-versa; solicitações de formas verbais diferentes das que estão na frase grega etc. É um exercício laborioso mas extremamente útil e importante, porque visa a fixar o vocabulário e a morfologia. Em muitos casos solicitaremos a identificação do tema da forma empregada. Usaremos sempre, dentro do texto grego, a letra T depois da palavra cujo tema está sendo solicitado. 1. Se se tratar de um substantivo, pronome ou adjetivo, nem sempre o tema será a forma do genitivo singular menos a desinência, como registram os dicionários e as gramáticas. Isso é uma prática formalista da gramática que serve apenas para enquadrar a palavra na declinação a que pertence. Para nós isso não tem grande valia, porque nós vemos um só sistema de flexão: uma parte fixa (tema), onde está o significado virtual da palavra, e uma parte variável: ptÅseiw - casus - casos, para os nomes e ptÅseiw - desinências, para os verbos. Tudo tem valor semântico e funcional. Nada é mecânico, nada é meramente formal, gratuito ou arbitrário. 2. Se se tratar de uma forma verbal, o tema pedido também será só o da forma empregada na frase, a não ser que se peçam também outro ou outros temas. Por exemplo, nos Textos gregos I, II, III, IV, V e VI só haverá formas construídas sobre o tema do infectum, inacabado, com pedido de um só tema verbal, infectum, (T) depois da forma verbal, necessariamente nos diversos modos do infectum. É que nesses textos o enfoque maior será sobre a flexão nominal e por isso serão pedidos temas (T) depois das formas dos nomes (substantivos, adjetivos e advérbios). Naturalmente, serão temas nominais em vogal nos Textos gregos I, II, III e IV, e temas em consoante ou soante no Texto grego V e VI.
mur_t2_01.p65
14
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
15
Queremos com isso tornar nosso leitor-aluno mais crítico em relação às normas tradicionais de entrada dos verbos nos verbetes dos dicionários, glossários e vocabulários. A entrada tradicional se faz pelo presente, infectum e nos induz a pensar que as outras formas ou os outros tempos primitivos derivam dele. Nada mais errado! Nos textos seguintes (VII a X), sobre o aoristo, futuro, perfeito e mais-que-perfeito, poderemos pedir T, que será o tema da forma explícita (aoristo ou futuro); TT, que será sobre o tema da forma explícita, aorista ou futura, mais o tema do infectum; TTT, que será sobre o tema da forma explícita (perfeita) mais os temas do infectum e do aoristo, isto é, os 3 temas que são a base de toda a flexão verbal. O vocabulário será o da frase grega, retomado e reaplicado; a morfologia será exercitada por solicitações das formas nominais ou verbais isoladas, que têm um valor semântico nelas mesmas. Isso contribuirá para ajudar a aprender o vocabulário e a flexão e o significado das formas. Mas não serão pedidos paradigmas como: decline tal nome ou conjugue tal verbo. Esse tipo de exercício foge à nossa visão de como se deve aprender uma língua: o aprendizado deve ser feito a partir de formas vivas, isoladas, porque são semanticamente autônomas. Mas nada impede que o aluno, para facilitar sua tarefa, organize quadros de flexão nominal ou verbal. Eles estão também na parte teórica deste trabalho. Mas o quadro de flexão construído pelo aluno é o melhor! Mãos à obra! O resultado será ótimo! Pode ter certeza disso. Advertência importante! Nas minhas aulas, eu costumo informar e afirmar desde o primeiro dia, repetindo exaustivamente: A língua grega se aprende com a mão. Essa advertência é importante, oportuna e honesta. Nossa experiência nas salas de aula nos obriga a fazê-la. Depois que uma nefasta política de resultados se instalou nos altos escalões de nosso país, a situação do ensino e conseqüentemente a qualidade de vida e do trabalho do professor se deterioraram. O aviltamento
mur_t2_01.p65
15
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
16
dos salários transformou o professor do 1 o e 2o graus num bóia fria ou num mascate de aulas. Isso trouxe também uma outra conseqüência, que foi a deterioração e o desprestígio dos Cursos de Letras e de Ciências Humanas em geral, isto é, de todos aqueles Cursos que preparavam os professores para o 1 o e 2o graus. O professor, então, não tem tempo para preparar nada e nem exigir nada de seus alunos. Torna-se um mero leitor de manuais e os alunos tornam-se meros consumidores de tempo de aula e desses mesmos manuais, que não têm tempo de digerir e devolvem-nos como tais nas provas regulamentares para obtenção de notas. Instala-se a hipocrisia: a escola finge que ensina (usando o bóia-fria-professor malpago) e o aluno finge que aprende. E as estatísticas enchem os gabinetes das altas esferas, que as repassam para os meios de comunicação. São esses os alunos que nós recebemos. Todos estão repletos de boa vontade e curiosidade. Mas não têm o hábito do trabalho pessoal, do exercício de aplicação, em que não se visam os resultados, porque o próprio exercício já é um resultado. É esse exercício livre, em que o erro não é considerado um erro, um crime, mas uma tentativa de acerto, que produzirá os resultados esperados. Mas esse hábito nefasto, de vir à sala de aula para gastar o tempo, assinar lista de presença e estudar para a prova prejudica grande parte dos alunos, obrigando-os a abandonar as aulas, quando sentem que não é suficiente vir à sala de aula e apenas ouvir. Por isso a nossa insistência em repetir a mesma mensagem: A língua grega se aprende com a mão. É isso mesmo! Se o aluno-leitor não fizer os exercícios, não aprenderá a língua grega! Mas, se os fizer, terá, em poucos dias, uma sensação de estar conquistando terreno; e isso será o maior incentivo para fazer mais exercícios e conquistar mais terreno. É uma sensação de vitória que se repete. E não há sensação melhor! Apresentamos também, na seqüência, os Exercícios corrigidos, para que o aluno possa controlar a sua evolução.
mur_t2_01.p65
16
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
17
Como entender e usar os quadros de flexão (Vol. I) 1. Aprender de cor os quadros de flexão é importante e necessário, mas não é tudo. 2. Como vimos na introdução, os casos correspondem a funções das palavras na frase. É assim que devemos proceder:traduzir cada caso para sua expressão portuguesa. Por exemplo: o nominativo é o caso do sujeito e das relações complementares do sujeito: adjunto adnominal (epíteto), predicativo, aposto do sujeito. Assim: O nyrvpow mikrñw = O homem é pequeno. Mikròw õ nyrvpow = Pequeno é o homem. O mikròw nyrvpow = O pequeno homem / o homem pequeno. O nyrvpow õ mikrñw. = O homem pequeno / o homem o pequeno. O nyrvpow, mikròw kñsmow = O homem, pequeno universo. O nyrvpow mikròw kñsmow = O homem é um pequeno universo. Na duas primeiras frases, vimos o sujeito e o predicativo do sujeito. O predicativo é um atributivo; por isso não está colado ao nome; há uma cópula (um verbo de ligação) implícita. Na terceira e na quarta, (são apenas sintagmas), vimos o sujeito e seu adjunto adnominal (epíteto). A posição do epíteto é sempre antes, colada ao nome; e quando o epíteto vem depois, repete-se o artigo. Na quinta, vimos o sujeito e seu aposto. Na sexta, vimos as mesmas expressões da quinta, mas sem a vírgula que separa o aposto, o que transforma o aposto em predicativo. Nos seis casos, encontramos o correspondente em português. V fÛltate FaÝdre = Oh caríssimo Fedro! ApolldÇra, fÛlh gay® = Apolodora, boa amiga! É o vocativo, com seu adjunto adnominal na primeira; (é um sintagma). É o vocativo com seu aposto com adjunto adnominal na segunda. O lèkow miseÝ tòn nyrvpon = O lobo odeia o homem. Kalòn áppon ¦xei = Ele tem um belo cavalo. O gevrgòw ´kei eÞw tòn grñn O camponês chega ao campo.
mur_t2_01.p65
17
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
18
É o acusativo do objeto direto na primeira (tòn nyrvpon); É o objeto direto com adjunto adnominal na segunda (kalòn áppon), na segunda; É o acusativo de direção (termo do verbo de movimento) na terceira (eÞw tòn grñn). O toè doælou bÛow xalepñw. = A vida do escravo é difícil. O pò toè pol¡mou yñrubow deinñw. = O barulho da guerra é terrível. Na primeira, vimos o genitivo do complemento nominal (complemento restritivo), de definição, de delimitação. Na segunda, vimos o genitivo-ablativo - idéia espacial de separação (lugar: de onde), por isso marcada pela preposição. Tò kalòn d¡ndron terpnòn toÝw nyrÅpoiw. = A bela árvore é agradável aos homens. Vemos aqui o dativo propriamente dito; dativo de atribuição, complemento nominal de dação, interesse. O lèkow ¤n tÒ ntrÄ ¤stÛn = O lobo está na caverna. Aqui identificamos a relação espacial onde, em que lugar, uma relação espacial de estabilidade, de ausência de movimento. A preposição ¤n exprime a relação espacial: dentro de, entre, no meio de; TÒ lñgÄ õ =®tvr peÛyei toçw dikastw. = Com o discurso (pelo), o orador convence os juízes. Vemos agora o instrumental; o ato de convencer passa pelo discurso. O instrumento é o objeto inerte (não tem vontade própria e portanto não age de per si) pelo qual passa o ato verbal desencadeado por um sujeito agente. Vimos aqui apenas uma pequena amostra das relações entre casos e funções. Mas esse é o binômio fundamental: caso/função e função/caso. O aprendizado das formas, desprovidas de significado é perda de tempo. Nas frases acima, certamente não passou desapercebida ao aluno a presença de adjetivos ao lado de substantivos, nas funções de adjunto adnominal (epíteto) e predicativo; em alguns casos também notou-se a presença do artigo.
mur_t2_01.p65
18
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
19
Algumas observações se fazem necessárias l. O grego só tem o artigo definido, que é um antigo demonstrativo, anafórico, e se usa sempre que há necessidade de definir um nome, isto é, de articular, que é função anafórica. Na medida em que o artigo é um ryron, juntura, articulação, a ausência dele exprime a ausência da articulação e por isso exprime a indefinição. Coloca-se o artigo sempre antes do nome, de quem assume o gênero, o número e o caso, porque, na verdade, ele é um adjunto adnominal. 2. O adjunto adnominal (epíteto), tanto o adjetivo, quanto as locuções nominais, se coloca sempre antes do nome; e no caso de o nome vir com artigo, o adjetivo se coloca, entre o artigo e o nome, isto é, antes do nome: dikow ploètow - (uma) riqueza injusta. õ dikow ploètow - a riqueza injusta. Algumas vezes poderemos encontrar o adjunto adnominal depois do nome: õ nyrvpow õ gayñw: o homem, o bom. Nesse caso repete-se o artigo; contudo, não há uma exata equivalência entre os dois sintagmas: õ gayòw nyrvpow / õ nyrvpow õ gayñw. No primeiro, o adjunto adnominal vem colado ao nome; faz corpo inteiro com o nome; no segundo, há quase que uma retomada de algo que se esqueceu: necessariamente fica mais enfático, quase um aposto. 3. O predicativo ou vem depois do nome, ou, se vem antes, precede também o artigo; porque a função predicativa é atributiva, isto é, não é colada ao nome, e freqüentemente vem precisada por um verbo de ligação, que traz ao nome uma qualidade ou estado. Como vimos no Exercício preliminar de análise, qualquer verbo pode funcionar como verbo de ligação; fr. 7 volta cansado está ficando... mais triste; fr. 22 ouviam atentos. No grego, o uso do verbo ser como verbo de ligação aconteceu tardiamente; praticamente só a partir do séc. V; e assim mesmo com muita parcimônia.
mur_t2_01.p65
19
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
20
Exercício preliminar de análise Se fôssemos traduzir para o grego as frases abaixo, em que caso poríamos as palavras em negrito? Justifique a escolha levando em conta a relação caso/função. 1. O mel do Himeto era conhecido em toda a Grécia. 2. O camponês conduz o cavalo ao campo. 3. Ulisses deixou um cavalo aos troianos. 4. Os figos eram apreciados em Atenas. 5. Atena trouxe a oliveira aos atenienses. 6. Dioniso, deus do vinho, tu és formidável. 7. Meu irmão volta cansado do serviço e está ficando cada vez mais triste. 8. De onde vem esta mulher? 9. A quem pertence essa casa? 10. O avô conta histórias aos netos. 11. De repente surgiu um leão. 12. O filho pródigo voltará para casa. 13. A casa do pai estará sempre aberta. 14. O trabalho nos é necessário; é esse o destino dos homens. 15. De quem é esse discurso? De Lísias ou de Isócrates? 16. A ocasião julga os amigos. 17. O menino se feriu com a faca. 18. As árvores se agitam com o vento. 19. A casa foi derrubada pelo vento. 20. O sábio não se irrita com a tolice dos homens. 21. Tal pai, tal filho. 22. Os discípulos ouviam atentos. 23. Aquiles matou Heitor, filho de Príamo e irmão de Páris. 24. Democracia e tirania são inimigas por natureza. 25. De onde vens, amigo? 26. Presentes agradam aos deuses. 27. Navegar é preciso; viver não é preciso. 28. Não é correto copiar o trabalho alheio. 29. Como as coisas estão, não convém abusar. 30. Tudo vale a pena se alma não é pequena. Faça o mesmo exercício no texto abaixo: Sim, meu pai adorava-me. Minha mãe era uma senhora fraca, de pouco cérebro e muito coração, assaz crédula, sinceramente piedosa, caseira, apesar de bonita, e modesta, apesar de abastada; temente às trovoadas do marido. O marido era na terra o seu deus. Da colaboração dessas duas criaturas nasceu a minha educação, que se tinha alguma cousa boa, era no geral viciosa, incompleta, e, em partes, negativa. Meu tio cônego fazia às vezes alguns reparos ao irmão; dizia-lhe que me dava mais liberdade do que ensino e mais afeição do que emenda; mas meu pai respondia que aplicava na minha educação um sistema inteiramente superior ao sistema usado; e por esse modo, sem confundir o irmão, iludia-se a si próprio. (M. de Assis, Memórias póstumas de Braz Cubas, 103).
mur_t2_01.p65
20
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
21
Exercício preliminar de análise corrigido 1. O mel do Himeto - suj. nom., era conhecido em toda a Grécia lugar onde, loc. 2. O camponês - suj. nom. conduz o cavalo - compl. obj. dir., acus. ao campo. 3. Ulisses - suj. nom. deixou um cavalo aos troianos - compl. nom. atrib., dat. 4. Os figos - suj. nom. eram apreciados em Atenas - lugar onde, loc. 5. Atena - suj. nom. trouxe a oliveira aos atenienses - compl. de atrib. dat. 6. Diôniso - chamado - voc. deus do vinho, tu és formidável - pred. do suj. (tu) nom. 7. Meu irmão - suj. nom. volta cansado - pred. do suj. nom. do serviço - lugar de onde, gen. com prep. e está ficando cada vez mais triste - pred. do suj. nom. 8. De onde vem esta mulher? - suj. nom. 9. A quem - comp. de atrib., dat. pertence essa casa? - suj. nom. 10. O avô - suj. nom. conta histórias aos netos compl. de atrib., dat. 11. De repente surgiu um leão - suj. nom. 12. O filho pródigo - suj. nom. junto com seu adj. adn. voltará para casa - lugar para onde, acus. com prep. 13. A casa do pai - compl. nom. restr., gen. estará sempre aberta pred. do suj. nom. 14. O trabalho nos - compl. nom. de atrib. dat. é necessário - pred. do suj. nom. é esse - pred. do suj. nom. o destino dos homens - compl. nom. restr., gen. l5. De quem - compl. nom. restr., gen. é esse discurso?- suj. nom. De Lísias - compl. nom. restr., gen. ou de Isócrates? - compl. nom. restr., gen. 16. A ocasião - suj. nom. julga os amigos - compl. termo do ato verbal, acus. 17. O menino - suj. nom. se feriu com a faca rel. de instrumento ou meio, instr. 18. As árvores se agitam com o vento rel. de instrumento ou meio, instr. 19. A casa - suj. nom. foi derrubada pelo vento. - agente da passiva, gen. com. prep. 20. O sábio não se irrita com a tolice - relação de instrumento ou meio, instr. dos homens. 21. Tal - pred. do suj. nom. pai - suj, nom. tal - pred. do suj. nom. filho - suj. nom. 22. Os discípulos ouviam atentos - pred. do suj. nom. 23. Aquiles matou Heitor - compl. termo do ato verbal, acus. filho aposto do compl. termo do ato verbal, acus. de Príamo e irmão de Páris - compl. nom. restr. gen. 24. Democracia e tirania - suj. nom. são inimigas por natureza - rel. de instr. ou meio, instr. 25. De onde vens, amigo? - interpelação, voc. 26. Presentes agradam aos deuses - rel. de atrib. interesse, dat. 27. Navegar - suj. nom. é preciso; viver não é preciso - pred. do suj., nom. 28. Não é correto - pred. do suj. nom. copiar o trabalho alheio. 29. Como as coisas estão, não convém abusar - suj. nom. 30. Tudo - suj. nom. vale a pena - compl. termo do ato verbal, acus. se alma não é pequena pred. do suj., nom.
mur_t2_01.p65
21
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: introdução
22
Sim, meu pai adorava-me compl. termo do ato verbal, acus. - Minha mãe era uma senhora fraca, de pouco cérebro - rel. de instr. ou meio, instr. e muito coração, assaz crédula - pred. do suj., nom. sinceramente piedosa - pred. do suj., nom. caseira, apesar de bonita, e modesta - pred. do suj., nom. apesar de abastada - pred. do suj., nom. temente às trovoadas - rel. de atribuição, interesse, dat. do marido. O marido era na terra o seu deus - pred. do suj. nom. Da colaboração - relação de origem, gen. com prep. dessas duas criaturas nasceu a minha educação - suj. nom. que anafórico, suj. nom. se tinha alguma cousa boa, era no geral viciosa - pred. do suj., nom. incompleta - pred. do suj., nom. e, em partes, negativa pred. do suj., nom. Meu tio cônego - aposto do suj., nom. fazia às vezes alguns reparos - compl. termo do ato verbal, acus. ao irmão - rel. de atribuição, interesse, dat. dizia-lhe que me - rel. de atribuição, interesse, dat. dava mais liberdade do que ensino e mais afeição - compl. termo do ato verbal, acus. do que emenda; mas meu pai - suj. nom., respondia que aplicava na minha educação - rel. de lugar onde, loc. um sistema inteiramente superior - pred. do compl. termo do ato verbal, acus. ao sistema usado; e por esse modo - rel. de instr. ou meio, sem confundir o irmão - compl. termo do ato verbal, acus. iludia-se - compl. termo do ato verbal, acus., pron. reflexivo a si próprio. (M. de Assis, Memórias póstumas de Braz Cubas, 103).
mur_t2_01.p65
22
22/01/01, 11:47
Texto grego I Tradução, Versão, Ginástica Exercícios corrigidos Identificação dos temas nominais e do verbo (T)
1. Substantivos e adjetivos de temas em -o- masculinos, femininos e neutros; p. 116, 119-20 e 123. 2. Substantivos masculinos e femininos de temas em -a /-h e adjetivos femininos de temas em -a / -h; p. 116 e 124. 3. Verbo eänai, T -s / es- p; p. 372-5. 4. Compostos de eänai; p. 375. 5. Frases: 1. O pistñw T fÛlow T yhsaurñw T ¤sti toÝw nyrÅpoiw T. Do homem fiel. Os tesouros dos amigos. Os amigos do tesouro. Dos tesouros, ao tesouro. Ó amigo fiel! O amigo é fiel. Os amigos são fiéis. Ó amigos fiéis! 2. O ìpnow T delfñw T ¤sti toè yantou T. A morte é irmã do sono. Os irmãos, dos irmãos, aos irmãos. No sono, pelo sono. A morte do irmão. O sono da morte. 3.
Anyrvpow, mikròw T kñsmow. T. O universo é pequeno. O pequeno universo. O universo do homem pequeno. Os homens pequenos, dos homens pequenos, aos homens pequenos. O pequeno universo do homem. 4.
Anyrvpow... politikòn T zÒon T. O homem é um animal. O homem urbano é fiel. O universo do animal político. Os animais políticos. Dos animais políticos. Ao animal.
mur_t2_02.p65
23
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: texto grego I
24
5. O xrñnow Þatrñw tÇn pñnvn ¤stin. O tempo é médico; o médico não é tempo. Do sofrimento, ao sofrimento, os sofrimentos, aos sofrimentos, pelos sofrimentos. No tempo, pelo tempo. 6.
Adikow T ploètow oëpote b¡baiñw T ¤stin. A riqueza do homem injusto. O homem injusto nunca é firme. As riquezas dos homens injustos. Os homens injustos nunca são firmes. 7. O tÇn nyrÅpvn bÛow dÇron T tÇn yeÇn ¤stin. Presentes aos deuses e aos homens. A vida do homem. Na vida, da vida, com presente, com presentes, do presente, dos presentes. 8. AnyrÅpÄ sofÒ õ kñsmow patrÛw ¤stin. A pátria do homem sábio; dos homens sábios. A pátria é o universo; a pátria do universo. O universo não é pátria do animal. No universo. 9. Prvtagñraw T sofñw kaÜ deinñw ¤stin. Do perigoso e sábio Protágoras. Ao perigoso e sábio Protágoras. Ó sábio e perigoso Protágoras! 10. H Aàguptow T ¤sti toè NeÛlou T potamoè. dÇron. Os presentes do Egito. No rio Nilo. O Nilo é um rio. O rio Nilo está no Egito. O rio Nilo é um tesouro para o Egito. No Egito. 11. O ploètow toÝw nyrÅpoiw kakñw T. A riqueza do homem mau; dos homens maus; a riqueza é má ao homem. Da má riqueza; com riqueza má. 12. O ploètow toÝw nyrÅpoiw kakñn T. A riqueza é um mal (uma coisa má). O mal da riqueza. Os males da riqueza. As coisas más; das coisas más; nas coisas más. Nos males. 13. O nñmow tærannow tÇn nyrÅpvn. O tærannow oé dÛkaiñw ¤stin. As leis dos tiranos são injustas. As leis dos deuses são justas. As leis dos homens não são justas. Nas leis justas dos deuses. Com leis injustas. Os tiranos não são justos. 14. Xalepñw, Î yeoÛ, õ tÇn nyrÅpvn bÛow. As leis dos homens são difíceis. Da vida difícil, com vida difícil, na vida difícil dos homens, na vida difícil do homem.
mur_t2_02.p65
24
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação : texto grego I
25
15. Deinòn frmakñn T ¤sti tò kÅneion T. As drogas perigosas. As drogas são perigosas aos homens. Da cicuta, com cicuta. A cicuta é uma droga. Da droga perigosa; com droga perigosa. 16. Oé =di T ¤sti t tÇn doælvn ¦rga T. Traduza a frase e depois passe-a para o singular. Do trabalho fácil, com trabalho fácil, dos trabalhos fáceis, com trabalhos fáceis. 17. Upnow deinòn nyrÅpoiw kakñn. O sono é mau; o mau sono; o sono é uma coisa má; o sono é perigoso; o sono é uma coisa perigosa; os males perigosos, dos males perigosos. 18. Oplon T m¡giston T toÝw nyrÅpoiw lñgow. A palavra é uma arma; a arma da palavra; as armas das palavras; da maior arma, da maior palavra, com a maior arma, com a maior palavra. 19. Oß áppoi T eÞsÜ toÝw nyrÅpoiw xr®simoi T. Os cavalos são armas úteis: as armas dos cavalos; as armas são úteis aos cavalos; as armas úteis. O cavalo útil; do cavalo útil, ao cavalo; a arma útil; o cavalo útil, os cavalos úteis. 20. Poll zÒ ¤sti toÝw nyrÅpoiw fÛla T. Muitos homens são amigos dos animais; os animais amigos; com animal amigo; do animal amigo; dos animais amigos; o animal amigo. Ao animal; aos animais amigos. Os animais dos amigos. 21. ToÝw ponhroÝw oé polloÛ eÞsi fÛloi. Os bandidos não são muitos, mas os amigos são muitos. Do bandido; dos bandidos, ao bandido, aos bandidos. Ó bandidos! Ó bandido! 22. V nyrvpoi, ynhtoÛ ¤ste; Traduza a frase e depois passe-a para o singular. Os homens são mortais, os deuses são imortais. Ó homem mortal! Ó homens mortais! Os deuses são homens imortais; os homens são deuses mortais. 23. DoèloÛ eÞsi polloÜ nyrvpoi tÇn kairÇn T Traduza a frase e depois passe-a para o singular. Os escravos dos homens. A oportunidade do escravo; o escravo da oportunidade. O escravo do homem, dos homens.
mur_t2_02.p65
25
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: texto grego I
26
24. T par tÒ potamÒ pedÛa T xlvr T ¤stin. Traduza a frase e depois passe-a para o singular. A planície verde. Junto à planície; as planícies junto aos rios. As verdes planícies beirario. Nos rios. Junto à planície verde. Nas planícies verdes. 25. O pò toè pol¡mou T yñrubow T deinòw ·n. O barulho terrível da guerra. O barulho terrível (que vem) da guerra. O barulho da guerra é terrível. As guerras são terríveis. 26. En ÷ploiw ·san 0ß AyhnaÝoi T. As armas dos atenienses. Nas armas dos atenienses. Com arma, com armas. Aos atenienses; ao ateniense, do ateniense, ó ateniense! 27. AneleæyeroÛ T eÞsin oß filrguroi T. Traduza a frase e depois passe-a para o singular. O avarento é escravo da riqueza. A riqueza do avarento. A riqueza do avarento não é livre. Os homens livres não são avarentos. Ó avarentos! 28. H rgÛa T delf¯ T t°w ¤leuyerÛaw T ¤stÛn. A liberdade do ócio é perigosa. A inatividade é útil ao sábio, mas é perigosa ao escravo. Na liberdade do ócio. 29.
Ar ¤stÜ yumoè frmakon xrhstòw lñgow; O remédio da boa palavra. O remédio está na boa palavra. Então a boa palavra está no coração?! As boas palavras são bons remédios. 30. Aß m¢n ²donaÜ T ynhtaÜ T aß dretaÜ ynatoi. Traduza a frase e passe-a para o singular. Os prazeres são fáceis, as virtudes são difíceis. O prazer da virtude. Na virtude. Das virtudes. 31. LústaÜ T ·san oß nhsiÇtai T Traduza a frase e depois passe-a para o singular. Os saqueadores eram ilhéus. Do saqueador ilhéu, dos saqueadores ilhéus. Do ilhéu, ao ilhéu, aos ilhéus. Ó ilhéu! ó ilhéus! Ó saqueadores! 32. Ynhtñw eÞmi sumforÇn T t nyrvpÛnvn oék llñtriow. 33.
Anyrvpñw eÞmi sumforÇn t nyrvpÛnvn oék llñtriow. Traduza essas duas frases e depois passe-as para o plural. O homem mortal não é alheio aos eventos da vida. Os eventos humanos não são estranhos ao homem mortal. As desgraças das vidas dos homens mortais.
mur_t2_02.p65
26
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação : texto grego I
27
34. Pistñn g°: piston ylatta T A terra é firme; a terra é coisa firme; o mar é inseguro; o mar é coisa insegura. A terra firme é fácil; o mar inseguro é difícil. 35. KaÜ tò kalòn ¦rgon gayñn te kaÜ Èf¡limon. Traduza essa frase e passe-a para o plural. Também a obra útil é bela e boa. Também as obras úteis são belas e boas. Com obras belas, nas obras úteis, na obra útil, com obra bela. 36. Tò d¢ yeÝon T kalñn, sofñn, gayñn. Traduza essa frase e passe-a para o plural. Com as coisas divinas, belas, justas, boas e sábias dos deuses. As coisas dos deuses são sábias. O que é bom é sábio, belo e divino. 37. PolloÛ ndreÝoÛ T eÞsin, dikoi d¢, kaÜ dÛkaioi aï, sofoÜ d¢ oë. Muitas são corajosas, e injustas, e justas por sua vez, mas sábias, não! As coisas injustas não são sábias. 38. V t¡kna, T poè pot¤st¡; Traduza essa frase e passe-a para o singular. Onde está por acaso o cavalo do amigo? Criança, onde por acaso estás? 39. EÞ gr eÞsÜ bvmoÛ T, eÞsÜ kaÜ yeoÛ T; ll m®n eÞsÜ bvmoÛ; eÞsÜn ra kaÜ yeoÛ. Se pois existem deuses, existem também altares! Ora, na verdade existem deuses! Então, existem altares! Nos altares dos deuses. 40. Cux¯ T ynatow. Tò gr aétokÛnhton ynaton. A alma é semovente; é algo semovente. Pois a alma é imortal; pois a alma é algo imortal. As almas semoventes são imortais. 41. Yaumast® T ¤stin ² tÇn melittÇn T sofÛa. As abelhas são sábias. Das sábias abelhas. Com as sábias abelhas. Da sábia abelha. À sábia abelha. A abelha é sábia. A sábia abelha. 42. H peÝna T t°w dÛchw T delf® ¤stin. A fome e a sede são irmãs. As irmãs fome e sede. Pela fome, pela sede, Da fome, da sede. Na fome; na sede.
mur_t2_02.p65
27
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: texto grego I
28
43.
Endojñw T ¤stin ² filÛa Or¡stou T kaÜ Puldou T. Pilades e Orestes são amigos ilustres. A ilustre amizade dos amigos Pilades e Orestes. Os ilustres Orestes e Pilades. A Orestes e Pilades. Ó Orestes, ó Pilades! 44. Par°men t» ¥ort» T Eu estava na festa, ele estava na festa, vós estáveis presentes à festa. Tu estás, nós estamos, eles estão presentes à festa. 45. Mñnoi gr ¤smen kaoédeÜw nyrvpow presti tÒ sullñgÄ T. Elas são as únicas e nenhum homem está presente à conversação. Só eles estavam presentes, só ela estava presente na festa. 46. Oß T m¢n preisin... oß d¢ peisin. Umas estavam presentes, outras, ausentes; umas estão presentes, outras, ausentes. Tu estás, estavas presente; vós estais, estáveis presentes. Ele está, estava ausente; eles estão, estavam ausentes. 47. EgÆ d¢ sæneimi m¢n yeoÝw...sæneimi d¢ nyrÅpoiw toÝw gayoÝw. Nós estamos em companhia de deusas; nós estamos em companhia de almas, as que são belas. Tu estás com deuses, vós estais com deusas. Passe todas essas formas verbais para o passado. 48. H eéyutth T õdòw T taxÛsth ¤stÛn. A vida mais reta é a vida mais bela. O caminho é muito reto. Do caminho mais reto e mais seguro. No caminho mais reto e mais seguro. Traduza e passe todas essas frases e sintagmas para o plural 49. H dñja T ¦ntimow m¢n b¡baiow d¢, kaÜ ² kallosænh T perimxhton T m¢n ôligoxrñnion d¡; kaÜ ² êgÛeia tÛmiow m¢n fyrth d¡; ² d¢ svfrosænh mñnh T ¤stÜn ynatow. A glória é valiosa, e transitoria; a beleza é desejável e corruptível; a saúde é insegura e cara; só a moderação é segura. Da glória valiosa e transitória, da saúde desejável, cara, insegura e corruptível; da moderação desejável e valiosa e não insegura. 50 Læphw T Þatrñw ¤stin nyrÅpoiw xrñnow. O sofrimento dos homens. Para o homem o tempo é médico. Com sofrimento, dos sofrimentos; ao médico, do médico, aos médicos, dos médicos, com o tempo; o tempo dos médicos. Os sofrimentos.
mur_t2_02.p65
28
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação : texto grego I
29
51. Kalòn ²suxÛa T. H ²suxÛa kal®. Kal¯ ² ²suxÛa. H kal¯ ²suxÛa. A tranqüilidade do mar é coisa bela. A tranqüilidade do mar é bela. A bela tranqüilidade do mar. 52. H toè sofoè cux¯ ´suxñw ¤stin ¤n taÝw toè bÛou sumforaÝw. O sábio é tranqüilo. As desgraças da vida ; com as desgraças da vida. Da alma tranqüila, com a alma tranqüila. As almas tranqüilas. 53. Oß nñmoi cux¯ t°w politeÛaw T eÞsÛn. As leis da alma; as leis das almas; a alma da lei; as almas das leis. No governo, nos governos, dos governos, com as leis, as leis. 54. En t» tÇn politÇn T eésebeÛ& T kaÜ ¤n t» tÇn dikastÇn T dikaiosænú kaÜ ¤n t» tÇn strativtÇn T ndreÛ& ² t°w politeÛaw =Åmh T ¤stÛn. A piedade dos juízes é bela; a coragem dos cidadãos é pequena; o sentimento de justiça dos soldados é inseguro; a força do governo é insegura. Ao juiz, aos juízes, do soldado, ao soldado, aos soldados. 55. H glÇtta T pollÇn ¤stin aÞtÛa kakÇn. A causa digna. Muitas causas dignas. Com muitas causas dignas. Da língua, com a língua, na língua, as línguas, das línguas, com as línguas. 56. En Ay®naiw aß ¥ortaÜ t» poluteleÛ& T kaÜ t» t¡xnú tÇn MousÇn T jiai T ·san kaÜ toÝw yeataÝw T meglhw ²don°w aÞtÛai. O luxo e a arte das festas das Musas eram dignas de Atenas. Da festa, das festas, com festa, com festas, do luxo, com luxo. Os espectadores, dos espectadores, do espectador, ao espectador. Com prazer, do prazer, os prazeres, com prazeres. O espectador digno, a festa digna, os espectadores dignos, as festas dignas. A causa, da causa, das causas. Ó espectador! Ó espectadores! 57. H toè dikastoè T ret¯ T toè polÛtou T sflei T ¤stin. O juiz, do juiz, dos juízes, aos juízes, ao juiz. Os cidadãos, do cidadão, ao cidadão, ó juiz, ó juízes, ó cidadão, ó cidadãos. A segurança dos cidadãos; as virtudes dos juízes, das virtudes, da segurança. Os juízes justos são a segurança dos cidadãos.
mur_t2_02.p65
29
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: texto grego I
30
58. H õdòw T =&dÛa T kaÛ eëporñw T ¤stin. Traduza a frase e passe-a para o plural. Do caminho, no caminho, dos caminhos, nos caminhos. Nos caminhos fáceis e transitáveis. Dos caminhos fáceis e transitáveis. Pelos caminhos fáceis e transitáveis. 59.
Ergon T xalepòn cux°w gay°w T kalòn m¡tron T. Traduza a frase e passe-a para o singular. O caminho difícil das almas; o caminho das almas é difícil Trabalho fácil, trabalhos difíceis, com trabalho fácil, com trabalhos difíceis. Medidas difíceis das boas almas. As almas boas, às almas boas, à alma boa, da boa medida, do trabalho difícil. 60. Oß nñmoi jioi tÇn politÇn T. Traduza a frase e passe-a para o singular. O cidadão digno da lei. Os cidadãos dignos das leis. O cidadão é digno da lei. Os cidadãos são dignos das leis.
6. Exercícios corrigidos: 1. O pistñw T fÛlow T yhsaurñw T ¤sti toÝw nyrÅpoiw T. Análise: õ fÛlow, nom. masc. sing. suj.; pistñw, nom. masc. sing. adj. adn. do suj; ¤sti - v. do sujeito; yhsaurñw - nom. masc. sing. pred. do suj.; toÝw nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib. Temas: pistñ-, fÛlo-, yhsaurñ-, es-/s-, nyrvpoTradução: - O fiel amigo / o amigo fiel é (um) tesouro para / aos homens. Versão: Do homem fiel, toè pistoè nyrÅpou1. Os tesouros dos amigos - oß yhsauroÜ tÇn fÛlvn. Os amigos do tesouro - oß fÛloi toè yhsauroè. Dos tesouros - tÇn yhsaurÇn. Ao tesouro - tÒ yhsaurÒ / tÇi yhsaurÇi. Ó amigo fiel! - Î pist¢ fÛle / Î fÛle
1
mur_t2_02.p65
O adjunto adnominal se coloca antes do nome (entre o artigo e o nome) ou depois do nome, repetindo o artigo; o complemento nominal se coloca depois do nome; o predicativo se coloca ou depois do nome ou antes, mas não entre o nome e o artigo.
30
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação : texto grego I
31
pist¡. O amigo é fiel! - õ fÛlow pistñw / pistòw õ fÛlow. Os amigos são fiéis - oß fÛloi pistoÛ / pistoÜ oß fÛloi. Ó amigos fiéis! - Î pistoÜ fÛloi / Î fÛloi pistoÛ. 2. O ìpnow T delfñw T ¤sti toè yantou T. Análise: õ ìpnow - nom. masc. sing. suj.; delfñw - nom. masc. sing. pred. do suj.; ¤sti - v. do sujeito; toè yantou - gen. masc. sing. restr. compl. nom. de delfñw. Temas: ìpno-, delfñ-, ynatoTradução: O sono é irmão da morte. Versão: A morte é irmã do sono - O ynatow delfñw ¤sti toè ìpnou; Os irmãos - oß delfoÛ,; Dos irmãos - tÇn delfÇn. Aos irmãos - toÝw delfoÝw; No sono - ¤n tÒ ìpnÄ; Pelo sono - tÒ ìpnÄ; A morte do irmão - õ ynatow toè delfoè; O sono da morte - õ ìpnow toè yantou. 3.
Anyrvpow, mikròw T kñsmow. T Análise: nyrvpow, nom. masc. sing. suj.; mikrñw, nom. masc. sing. adj. adn. do aposto do suj.; kñsmow, nom. masc. sing. aposto do suj. Temas: mikrñ-, kñsmoTradução: Homem, pequeno universo (enfeite) Versão: O universo é pequeno - O kñsmow mikrñw / Mikròw õ kñsmow. O pequeno universo - O mikròw kñsmow. O universo do homem pequeno - O kñsmow toè mikroè nyrÅpou. Os homens pequenos - Oß mikroÜ nyrvpoi / Oß nyrvpoi oß mikroÛ. Dos homens pequenos - tÇn mikrÇn nyrÅpvn. Aos homens pequenos - toÝw mikroÝw nyrÅpoiw. - O pequeno universo do homem, O mikròw kñsmow toè nyrÅpou / O mikròw toè nyrÅpou kñsmow. 4.
Anyrvpow ... politikòn T zÒon T. Análise: nyrvpow, nom. masc. sing. suj.; zÒon, nom. neutro sing. pred. do suj.; politikòn, nom. neutro, sing. adj. adn. do pred. do suj. Temas: politikñ-, zÒoTradução: (O) homem é (um) animal (vivente) da cidade (urbano). Versão: O homem é um animal - O nyrvpow zÒñn ¤stin. O homem urbano é fiel - O politikòw nyrvpow pistñw. / Pistñw õ
mur_t2_02.p65
31
22/01/01, 11:47
exercícios de aplicação: texto grego I
32
politikòw nyrvpow. - O universo do animal político, - O toè politikoè zÐou kñsmow / O kñsmow toè politikoè zÐou. - Os animais políticos, T politik zÒa. - Dos animais políticos - TÇn politikÇn zÐvn. Ao animal - TÒ zÐÄ. 5. O xrñnow Þatrñw tÇn pñnvn ¤stin. Análise: õ xrñnow - nom. masc. sing. suj.; ¤stin - verbo do sujeito; Þatrñw, nom. masc. sing. pred. do suj.; tÇn pñnvn, gen. masc. pl. restr. compl. nominal de Þatrñw. Tradução: O tempo é (o) curador dos males/penas. Versão: O tempo é médico - O xrñnow Þatrñw / Iatròw õ xrñnow. O médico não é tempo - O Þatròw oék (¤stin) xrñnow - Do sofrimento, toè pñnou. Ao sofrimento - tÒ xrñnÄ. Os sofrimentos - oß pñnoi. - Aos sofrimentos - toÝw pñnoiw. Pelos sofrimentos - toÝw pñnoiw. No tempo - ¤n tÒ xrñnÄ. Pelo tempo - tÒ xrñnÄ. 6.
Adikow T ploètow oëpote b¡baiñw T ¤stin. Análise: ploètow, nom. masc. sing. suj.;dikow nom. masc. sing. adj. adn. do suj.; ¤stin, verbo do sujeito; b¡baiow - nom. masc. sing. pred. do suj.; oëpote - adv. de negação temporal Temas: diko- b¡baioTradução: Riqueza injusta nunca é segura/firme. Versão: A riqueza do homem injusto - O toè dÛkou nyrÅpou ploètow. O homem injusto nunca é firme - O dikow nyrvpow oëpote b¡baiñw ¤stin. As riquezas dos homens injustos - Oß tÇn dÛkvn nyrÅpvn ploètoi. Os homens injustos nunca são firmes - Oß dikoi nyrvpoi oëpote b¡baioÛ eÞsin. 7. O tÇn nyrÅpvn bÛow dÇron T tÇn yeÇn ¤stin. Análise: õ bÛow, nom. masc. sing. suj.; tÇn nyrÅpvn, gen. masc. pl. restr. adj. adn. de bÛow; ¤stin, verbo do sujeito; dÇron, nom. neutro sing. pred. do suj.; tÇn yeÇn, gen. masc. pl. restr. compl. nom. de dÇron. Temas: dÇroTradução: A vida dos homens (humana) é (um) presente dos deuses. Versão: Presentes aos deuses e aos homens - DÇra toÝw yeoÝw (te) kaÜ toÝw nyrÅpoiw. A vida do homem - O toè nyrÅpou bÛow.
mur_t2_02.p65
32
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
33
Na vida - ¤n tÒ bÛÄ. Da vida - toè bÛou. Com presente - dÅrÄ. com presentes - dÅroiw. Do presente - toè dÅrou. dos presentes tÇn dÅrvn. 8. AnyrÅpÄ sofÒ õ kñsmow patrÛw ¤stin. Análise: õ kñsmow, nom. masc. sing. suj.; ¤stin, verbo do sujeito; patrÛw, nom. fem. sing. pred. do suj.; nyrÅpÄ, dat. masc. sing. atrib. sofÒ, dat. masc. sing. pred. de nyrÅpÄ. Tradução: A homem (que é) sábio o universo é pátria. Versão: A pátria do homem sábio - H patrÛw toè sofoè nyrÅpou. Dos homens sábios - tÇn sofÇn nyrÅpvn. A pátria é o universo - H patrÜw kñsmow ¤stÛn / Kñsmow ² patrÛw ¤stin. A pátria do universo - H toè kñsmou patrÛw. O universo não é pátria do animal O kñsmow patrÜw toè zÐou oëk ¤stin. No universo - ¤n tÒ kñsmÄ. 9. Prvtagñraw T sofñw kaÜ deinñw ¤stin. Análise: Prvtagñraw, nom. masc. sing. suj.; ¤stin, verbo do sujeito; sofñw, nom. masc. sing. pred. do suj.; deinñw, nom. masc. sing. pred. do suj.; kaÛ, conetivo de mesmo plano. Temas: PrvtagñraTradução: Protágoras é sábio e hábil (perigoso) Versão: Do perigoso e sábio Protágoras - Toè deinoè kaÜ sofoè Prvtagñrou. Ao perigoso e sábio Protágoras - TÒ deinÒ kaÜ sofÒ Prvtagñr&. Ó sábio e perigoso Protágoras! - V sof¢ kaÜ dein¢ Prvtagñra; 10. H Aàguptow T ¤sti toè NeÛlou T potamoè. dÇron. Análise: H Aàguptow - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do sujeito dÇron - nom. neutro sing. pred. do suj.; toè NeÛlou - gen. masc. sing. restr. do compl, nom. de dÇron; potamoè - gen. masc. sing. aposto de NeÛlou. Temas: Aàgupto- NeÝloTradução: O Egito é (um) presente do rio Nilo. Versão: Os presentes do Egito - T dÇra t°w AÞgæptou / T t°w AÞgæptou dÇra. No rio Nilo - ¤n tÒ NeÛlÄ potamÒ. O Nilo é um rio - O NeÝlow potamñw (¤stin) / Potamñw ¤stin õ NeÝlow.
mur_t2_02.p65
33
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
34
O rio Nilo está no Egito - O NeÝlow potamòw ¤n t» AÞgæptÄ ¤stÛn. O rio Nilo é um tesouro para o Egito - O NeÝlow potamòw yhsaurñw ¤sti t» AÞgæptÄ. No Egito - ¤n t» AÞgæptÄ. 11.O ploètow toÝw nyrÅpoiw kakñw T. Análise: O ploètow - nom. masc. sing. suj.; kakñw - nom. masc. sing. pred. do suj.; toÝw nyrÅpoiw - dat. masc. pl. de atrib. compl. nom. de kakñw. Temas: kakñTradução: A riqueza é má para / aos homens. Versão: A riqueza do homem mau - O toè kakoè nyrÅpou ploètow / O ploètow toè kakoè nyrÅpou. Dos homens maus - tÇn kakÇn nyrÅpvn. A riqueza é má ao homem - O ploètow tÒ nyrÅpÄ kakñw. Da má riqueza - toè kakoè ploætou. Com riqueza má - kakÒ ploætÄ. 12.O ploètow toÝw nyrÅpoiw kakñn T. Análise: O ploètow - nom. masc. sing. suj., kakñn - nom. neutro sing. pred. do suj.; toÝw nyrÅpoiw - dat. masc. pl. de atrib. compl. nom. de kakñn. Temas: kakñTradução: A riqueza é um mal (coisa má) para os homens. Versão: A riqueza é um mal (uma coisa má) - O ploètow kakñn / Kakòn õ ploètow. O mal da riqueza - Tò toè ploætou kakñn / tò kakòn toè ploètou. Os males da riqueza - T toè ploætou kak / t kak toè ploætou. As coisas más - t kak, Das coisas más tÇn kakÇn. Nas coisas más - ¤n toÝw kakoÝw. Nos males - ¤n toÝw kakoÝw. 13. O nñmow tærannow tÇn nyrÅpvn. Análise: O nñmow - nom. masc. sing. suj.; tærannow - nom. masc. sing. pred. do suj.; tÇn nyrÅpvn - gen. masc. pl. restr. compl. nom. de tærannow. Tradução: A lei (o costume) é senhora/senhor (tirana/tirano) dos homens. Versão: As leis dos tiranos são injustas - Oß tÇn turnnvn nñmoi dikoi /
Adikoi oß tÇn turnnvn nñmoi. As leis dos deuses são
mur_t2_02.p65
34
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
35
justas - Oß tÇn yeÇn nñmoi dÛkaioi / DÛkaioi oß tÇn yeÇn nñmoi. As leis dos homens não são justas - Oß tÇn nyrÅpvn nñmoi oé dÛkaioi / Oé dÛkaioi oß tÇn nyrÅpvn nñmoi. Nas leis justas dos deuses - En toÝw tÇn yeÇn dikaÛoiw nñmoiw / En toÝw dikaÛoiw nñmoiw tÇn yeÇn. Com leis injustas - dÛkoiw nñmoiw. Os tiranos não são justos - Oß tærannoi oé dÛkaioÛ eÞsin / Oé dÛkaioÛ eÞsin oß tærannoi. 14. Xalepñw, Î yeoÛ, õ tÇn nyrÅpvn bÛow. Análise: õ bÛow - nom. masc. sing. suj.;Xalepñw - nom. masc. sing. pred. do suj.; tÇn nyrÅpvn - gen. masc. pl. restr. adj. adn. de bÛow; Î yeoÛ - voc. masc. pl. Tradução: Difícil, ó deuses, (é) a vida dos homens / humana. Versão: As leis dos homens são difíceis - Oß tÇn nyrÅpvn nñmoi xalepoÛ (eÞsin) / XalepoÛ (eÞsin) oß tÇn nyrÅpvn nñmoi. Da vida difícil - toè xalepoè bÛou. Com vida difícil - tÒ xalepÒ bÛÄ. Na vida difícil dos homens - ¤n tÒ xalepÒ tÇn nyrÅpvn bÛÄ. Na vida difícil do homem - ¤n tÒ xalepÒ toè nyrÅpou bÛÄ. 15. Deinòn frmakñn T ¤sti tò kÅneion T. Análise: tò kÅneion - nom. neutro sing. suj.; frmakon - nom. neutro sing. pred. do suj.; deinñn - nom. neutro. sing. adj. adn. do pred. do suj. Temas: frmako-, kÅneioTradução: Perigosa droga (é) a cicuta. Versão: As drogas perigosas - T dein frmaka. As drogas são perigosas aos homens - T frmaka dein (¤stin) toÝw nyrÅpoiw. Da cicuta - toè kvneÛou, com cicuta - tÒ kvneÛÄ. A cicuta é uma droga - Frmakon tò kÅneion / Tò kÅneion frmakon. Da droga perigosa - toè deinoè farmkou. Com droga perigosa - deinÒ farmkÄ. 16. Oé =di T ¤sti t tÇn doælvn ¦rga T. Análise: t ¦rga - nom. neutro pl. suj.; tÇn doèlvn - gen. masc. pl. restr. adj. nom. de t ¦rga.¤sti - verbo no sing. do sujeito neutro plural. =dia - nom neutro pl. pred. do suj.; oé - negacão objetiva. Temas: =dio-, ¦rgoTradução: Não são fáceis os trabalhos dos escravos.
mur_t2_02.p65
35
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
36
Versão: Passe-a para o singular. - Oé =diñn ¤sti tò toè doælou ¦rgon. Do trabalho fácil - toè =&dÛou ¦rgou. Com trabalho fácil =&dÛÄ ¦rgÄ. Dos trabalhos fáceis - tÇn =&dÛvn ¦rgvn. Com trabalhos fáceis - =&dÛoiw ¦rgoiw. 17. Upnow deinòn nyrÅpoiw kakñn. Análise: Upnow - nom. masc. sing. suj., kakñn - nom. neutro sing. pred. do suj., deinñn - nom. neutro sing. adj. adn. do pred. do suj., nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib. compl. nom. de deinñn kakñn. Tradução: O sono é um mal terrível/perigoso aos homens. Versão: O sono é mau - õ ìpnow kakñw / kakòw õ ìpnow. O mau sono - õ kakòw ìpnow. O sono é uma coisa má - õ ìpnow kakñn / kakòn õ ìpnow. O sono é perigoso - õ ìpnow deinñw / deinòw õ ìpnow. O sono é uma coisa perigosa - õ ìpnow deinñn / deinòn õ ìpnow. Os males perigosos - t dein kak. Dos males perigosos - tÇn deinÇn kakÇn. 18. Oplon T m¡giston T toÝw nyrÅpoiw lñgow. Análise: lñgow - nom. masc. sing. suj.; Oplon - nom. neutro sing. pred. do suj.;m¡giston - nom. neutro sing. adj. adn. do pred. do suj.; toÝw nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib. Temas: Oplo-, m¡gistoTradução: Arma muito grande para os homens é a palavra/razão. Versão: A palavra é uma arma - ÷plon õ lñgow / õ lñgow ÷plon (¤stÛn). A arma da palavra - tò toè lñgou ÷plon. As armas das palavras - t tÇn lñgvn ÷pla. Da maior arma - toè megÛstou ÷plou. Da maior palavra - toè megÛstou lñgou. Com a maior arma - tÒ megÛstÄ ÷plÄ. Com a maior palavra - tÒ megÛstÄ lñgÄ. 19. Oß áppoi T eÞsÜ toÝw nyrÅpoiw xr®simoi T. Análise: Oß áppoi - nom. masc. pl. suj.;eÞsi - verbo do sujeito. xr®simoi - nom. pl. masc. pred. do suj.;toÝw nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib. compl. nom. de xr®simoi Temas: áppo-, xr®simoTradução: Os cavalos são úteis aos homens.
mur_t2_02.p65
36
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
37
Versão: Os cavalos são armas úteis - Oß áppoi eÞsÜn xr®sima ÷pla / xr®sima ÷pla oß áppoi eÞsÛn. As armas dos cavalos - t tÇn áppvn ÷pla. As armas são úteis aos cavalos - t ÷pla xr®sima toÝw áppoiw. As armas úteis - t xr®sima ÷pla. O cavalo útil - õ xr®simow áppow. Do cavalo útil - toè xrhsÛmou áppou. Ao cavalo - tÒ áppÄ. A arma útil - tò xr®simon ÷plon. O cavalo útil - õ xr®simow áppow. Os cavalos úteis - oß xr®simoi áppoi. 20. Poll zÒ ¤sti toÝw nyrÅpoiw fÛla T. Análise: zÒa - nom. pl. neutro suj.; Poll - nom. neutro pl. adj. adn. do suj.; ¤stin - verbo sing. do suj. neutro pl.; fÛla - nom. neutro pl. pred. do suj.; toÝw nyrÅpoiw - dat. pl. atrib. compl. nom. de fÛla. Temas: fÛloTradução: Muitos animais são amigos aos/dos homens. Versão: Muitos homens são amigos dos animais - PolloÜ nyrvpoÛ eÞsi toÝw zÐoiw fÛloi. Os animais amigos - t fÛla zÒa / t zÒa t fÛla. Com animal amigo - fÛlÄ zÐÄ. Do animal amigo - toè fÛlou zÐou. Dos animais amigos - tÇn fÛlvn zÐvn.O animal amigo - tò fÛlon zÒon. Ao animal - tÒ zÐÄ. Aos animais amigos - toÝw fÛloiw zÐoiw. Os animais dos amigos - t tÇn fÛlvn zÇa. 21. ToÝw ponhroÝw oé polloÛ eÞsi fÛloi. Análise: polloÛ - nom. masc. pl. suj.; oé - negação objetiva sobre polloÛ. eÞsin - verbo do suj.; fÛloi. - nom. pl. masc. pred. do suj.; toÝw ponhroÝw - dat. masc. pl. atr. compl. nom. de fÛloi Tradução: Para os malvados não muitos são amigos. Versão: Os bandidos não são muitos, mas os amigos são muitos - Oß m¢n ponhroÜ oé polloÜ oß d¢ fÛloi polloÛ / Oß ponhroÜ oëk eÞsi polloÜ ll oß fÛloi eÞsÛ polloÛ. Do bandido - toè ponhroè, dos bandidos - tÇn ponhrÇn. Ao bandido - tÒ ponhrÒ, aos bandidos - toÝw ponhroÝw, Ó bandido! - Î ponhr¡, Ó bandidos! - Î ponhroÛ. 22. V nyrvpoi, ynhtoÛ ¤ste; Análise: nyrvpoi - voc. pl. pede verbo na 2a p. pl.; ¤ste - verbo do suj. impl.; ynhtoÛ - nom. pl. masc. pred. do suj. impl.
mur_t2_02.p65
37
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
38
Tradução: Ó homens, sois mortais! Passe-a para o singular. V nyrvpe, ynhtñw eä. Versão: Os homens são mortais, os deuses são imortais - Oß m¢n nyrvpoi ynhtoÛ oß d¢ yeoÜ ynatoi. Ó homem mortal! - V nyrvpe ynht¡ / V ynht¢ nyrvpe. Ó homens mortais!- V nyrvpoi ynhtoÛ / V ynhtoÜ nyrvpoi. Os deuses são homens imortais; os homens são deuses mortais - Oß m¢n yeoÜ ynatoi nyrvpoi oß d nyrvpoi ynhtoÜ yeoÛ. 23. DoèloÛ eÞsi polloÜ nyrvpoi tÇn kairÇn T. Análise: nyrvpoi - nom. masc. pl. suj.; polloÜ - nom. masc. pl. adj. adn. de nyrvpoi .eÞsi - vb do suj.; DoèloÛ - nom. masc. pl. pred. do suj.; tÇn kairÇn - gen. masc. pl. restr. compl. nom. de doèloi. Temas: kairñTradução: Muitos homens são escravos das oportunidades. Passe-a para o singular: - Do£lñw ¤sti polçw nyrvpow toè kairoè. Versão: Os escravos dos homens - Oß doèloi tÇn nyrÅpvn. A oportunidade do escravo - O kairòw toè doælou.O escravo da oportunidade - O doèlow toè kairoè. O escravo do homem, dos homens - O doèlow toè nyrÅpou, tÇn nyrÅpvn. 24. T par tÒ potamÒ pedÛa T xlvr T ¤stin. Análise: t pedÛa - nom. pl. neutro suj.; ¤stin - vb sing. do suj. neutro plural. xlvr - nom. neutro pl. pred. do suj.; par - prep. lugar onde > ao lado de > loc.; tÒ potamÒ - loc. masc. sing. lugar onde. Temas: pedÛo-, xlorñTradução: As planícies ao lado do rio são verdes. Passe-a para o singular: Tò par tÒ potamÒ pedÛon xlvrñn ¤stin. A planície verde - tò xlvrñn pedÛon. Junto à planície - par tÒ pedÛÄ. As planícies junto aos rios - T pedÛa par toÝw potamoÝw. As verdes planícies beira-rio - T par tÒ potamÒ pedÛa. Nos rios - ¤n toÝw potamoÝw. Junto à planície verde - par tÒ xlvrÒ pedÛÄ. Nas planícies verdes - ¤n toÝw xlvroÝw pedÛoiw.
mur_t2_02.p65
38
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
39
25. O pò toè pol¡mou T yñrubow T deinòw ·n. Análise: O pñlemow - nom. sing, masc. suj.; ·n - verbo do sujeito. deinñw - nom. sing. masc. pred. do suj.; toè pol¡mou - gen. masc. sing. lugar de onde. pñ - prep. lugar de onde > gen. Temas: pñlemo-, yñruboTradução: O barulho da guerra (vindo da) era terrível. Versão: O barulho terrível da guerra - O deinòw toè pol¡mou yñrubow / O toè pol¡mou deinòw yñrubow. O barulho terrível (que vem) da guerra - O pò toè pol¡mou deinòw yñrubow / O deinòw yñrubow pò toè pol¡mou. O barulho da guerra é terrível - O yñrubow pò toè pol¡mou deinòw. As guerras são terríveis. - Oß pñlemoi deinoÛ. / DeinoÛ oß pñlemoi. 26. En ÷ploiw ·san 0ß AyhnaÝoi T. Análise: oß AyhnaÝoi - nom. pl. masc. suj.; ·san - verbo do suj.; ÷ploiw - loc. lugar onde. En - prep. lugar onde, loc. Temas: AyhnaÝoTradução: Em armas estavam/eram os atenienses. Versão: As armas dos atenienses - T tÇn AyhnaÛvn ÷pla. Nas armas dos atenienses - En toÝw tÇn AyhnaÛvn ÷ploiw. Com arma com armas - ÷plÄ - ÷ploiw. Aos atenienses - toÝw AyhnaÛoiw. Ao ateniense - tÒ AyhnaÛÄ. Do ateniense - toè AyhnaÛou. Ó ateniense! - Î AyhnaÝe. 27. AneleæyeroÛ T eÞsin oß filrguroi T. Análise: oß filrguroi - nom. pl. masc. suj.; eÞsin - verbo do suj.; neleæyeroi - nom. masc. pl. pred. do suj. Temas: filrguro-, neleæyeroTradução: Os avarentos/avaros não são livres. Versão: Passe-a para o singular. - Aneleæyerñw ¤stin õ filrgurow. O avarento é escravo da riqueza - O filrgurow doèlñw ¤sti toè ploætou. A riqueza do avarento - O toè filargærou ploètow. A riqueza do avarento não é livre - O toè filargærou ploètow neleæyerñw ¤stin. Os homens livres não são avarentos - Oß ¤leæyeroi nyrvpoi oék eÞsi filrguroi. Ó avarentos! - Î filrguroi.
mur_t2_02.p65
39
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
40
28. H rgÛa T delf¯ T t°w ¤leuyerÛaw T ¤stÛn. Análise: H rgÛa - nom. fem. sing. suj.; ¤stÛn - verbo do sujeito. delf® - nom. fem. sing. pred. do suj.; t°w ¤leuyerÛaw - gen. fem. sing. restr. compl. nom. de delf®. Temas: rgÛa-, delf®-, ¤leuyerÛaTradução: A inatividade/ócio é irmã/irmão da liberdade. Versão: A liberdade do ócio é perigosa - H t°w rgÛaw ¤leuyerÛa dein® ¤stin. A inatividade é útil ao sábio, mas é perigosa ao escravo - H rgÛa xr®simñw ¤sti tÒ sofÇ ll ¤stÜ dein¯ tÒ doælÄ.Na liberdade do ócio - En t» t°w rgÛaw ¤leuyerÛ&. 29.
Ar ¤stÜ yumoè frmakon xrhstòw lñgow; Análise: lñgow - nom. masc. sing. suj.;xrhstòw - nom. masc. sing. adj. adn. do suj.;¤stin - verbo do sujeito. frmakon - nom. neutro sing. pred. do suj.;yumoè - gen. masc. sing. restr. compl. nom. de frmakon.
Ara - partícula conclusiva Tradução: Então a boa palavra é remédio do coração/peito? Versão: O remédio da boa palavra - Tò frmakon toè xrhestoè lñgou. O remédio está na boa palavra - Tò frmakñn ¤stin ¤n tÒ xrhstÒ lñgÄ. Então a boa palavra está no coração?! -
Ar ¤stÜn ¤n tÒ yumÒ õ xrhstòw lñgow. As boas palavras são bons remédios Xrhst frmak eÞsin oß xrhstoÜ lñgoi. 30. Aß m¢n ²donaÜ T ynhtaÜ T aß dretaÜ ynatoi. Análise: aß ²donaÜ - nom. pl. fem. suj.;aß retaÜ - nom. pl. fem. suj.; ynhtaÜ - nom, fem. pl. pred. do suj; ynatoi - nom, fem. bif. pl. pred. do suj.; men... de - conetivos > pontuação oral. Temas: ²don®-, ynhtñ-/®Tradução: Os prazeres são mortais, as virtudes imortais. (De um lado m¢n... de outro lado - d¢). Versão: Passe-a para o singular. - H m¢n ²don¯ ynht¯ ² dret¯ ynatow. Os prazeres são fáceis, as virtudes são difíceis. - Aß m¢n ²donaÜ =&dÛai T aß dretaÜ xalepaÛ. O prazer da virtude - H t°w ret°w ²don®. Na virtude - ¤n t» ²don», Das virtudes - tÇn ²donÇn.
mur_t2_02.p65
40
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
41
31. LústaÜ T ·san oß nhsiÇtai T Análise: oß nhsiÇtai - nom. pl. masc. suj.; ·san - verbo do sujeito; LústaÜ - nom. pl. masc. pred. do suj. Temas: lúst®-/-, nhsiÅth-/aTradução: Os ilhéus eram saqueadores. Versão: Passe-a para o singular. - Lúst¯w ·n õ nhsiÅthw. Os saqueadores eram ilhéus. NhsiÇtai ·san oß lústaÛ. / Oß lústaÛ nhsiÇtai ·san Do saqueador ilhéu - toè nhsiÅtou lústoè. Dos saqueadores ilhéus - tÇn nhsivtÇn lústÇn. Do ilhéu, ao ilhéu - toè nhsiÅtou, tÒ nhsiÅtú. Aos ilhéus. Ó ilhéu! - toÝw nhsiÅtaiw, Î nhsiÇta. Ó ilhéus! Ó saqueadores! - Î nhsiÇtai, Î lústaÛ. 32. Ynhtñw eÞmi sumforÇn T t nyrvpÛnvn oék llñtriow. 33.
Anyrvpñw eÞmi sumforÇn t nyrvpÛnvn oék llñtriow. Análise: Sujeito não aparente. Está no verbo-=°ma. eÞmi - eu sou, estou. Ynhtñw te oék llñtriow - nom. masc. sing. pred. do suj.;
Anyrvpñw te oék llñtriow- nom. masc. sing. pred. do suj.; te - conetivo de mesmo plano. sumforÇn - gen. pl. fem. idéia de separação, privação. nyrvpÛnvn - pred. do gen. pl. sumforÇn. Temas: sumfor-/®Tradução: Sou mortal e não alheio aos eventos humanos. Sou homem/ humano e não alheio aos eventos humanos. Versão: Passe-as para o plural. - YnhtoÛ ¤smen sumforÇn T t nyrvpÛnvn oék llñtrioi.
AnyrvpoÛ ¤smen sumforÇn t nyrvpÛnvn oék llñtrioi. O homem mortal não é alheio aos eventos da vida. -O ynhtòw nyrvpow oék llñtriow tÇn toè bÛou sumforÇn. Os eventos humanos não são estranhos ao homem mortal. - Aß nyrvpÛnai sumforaÜ oék llñtriai ynhtoè nyrÅpou. As desgraças das vidas dos homens mortais. - Aß tÇn tÇn nyrÅpvn bÛvn sumforaÛ. 34. Pistñn g°: piston ylatta T Análise: g° - ylatta- nom. sing. fem. 2 suj. = 2 frases. Implícitos verbos ¤stin e predicativos (ti - algo, coisa). Pistñn - nom. neutro sing. adj. adn. do pred.; piston- nom. neutro sing. adj. adn. do pred. Temas: ylatta-
mur_t2_02.p65
41
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
42
Tradução: Terra é algo confiável/fiel; mar é algo desconfiável/infiel. Versão: A terra é firme - H g° pist® / Pist¯ ² g°.A terra é coisaalgo firme - H g° pistñn / Pistòn ² g°.O mar é inseguro - H ylatta b¡baiow / Ab¡baiow ² ylatta.O mar é coisa insegura/algo inseguro - H ylatta b¡baion / Ab¡baion ² ylatta.A terra firme é fácil - H bebaÛa g° =&dÛa / R&dÛa ² bebaÛa g°.O mar inseguro é difícil - H b¡baiow ylatta xalep® / Xalep® ² b¡baiow ylatta. 35. KaÜ tò kalòn ¦rgon gayñn te kaÜ Èf¡limon. Análise: tò ¦rgon - nom. neutro sing. suj.; kalòn - nom. neutro sing. adj. adn. do suj.; gayñn te kaÜ Èf¡limon - nom. neutro sing. pred. do suj.; kaÜ - conetivo forte, de acréscimo: também, mesmo, até. te kaÜ conetivos duplos (globalizante, completo). Tradução: Também a obra bela é boa e útil. Versão: Passe-a para o plural. KaÜ t kal ¦rga gay te kaÜ Èf¡lima. Também a obra útil é bela e boa. - KaÜ tò Èf¡limon ¦rgon kalòn te kaÜ gayñn. Também as obras úteis são belas e boas. - KaÜ t Èf¡lima ¦rga kal te kaÜ gay. Com obras belas - kaloÝw ¦rgoiw. Nas obras úteis - ¤n toÝw ÈfelÛmoiw ¦rgoiw. Na obra útil - ¤n tÒ ÈfelÛmÄ ¦rgÄ. Com obra bela - ÈfelÛmÄ ¦rgÄ. 36. Tò d¢ yeÝon T kalñn, sofñn, gayñn. Análise: Tò yeÝon - nom. neutro sing. suj.; kalñn, sofñn, gayñn nom. neutro sing. pred. do suj.; d¢ - conetivo oral, mero acréscimo. Temas: yeÝoTradução: E a coisa divina (o divino) é bela, sábia, boa. Versão: Passe-a para o plural. - T d¢ yeÝa T kal, sof, gay. Com as coisas divinas, belas, justas, boas e sábias dos deuses. - ToÝw yeÛoiw, kaloÝw, dikaÛoiw, gayoÝw kaÜ sofoÝw tÇn yeÇn. As coisas dos deuses são sábias. - T tÇn yeÇn sof. / Sof t tÇn yeÇn. O que é bom é sábio, belo e divino. Tò d¢ gayòn sofñn, kalñn te kaÜ yeÝon. 37. PolloÜ ndreÝoÛ T eÞsin, dikoi d¢, kaÜ dÛkaioi aï, sofoÜ d¢ oë. Análise: PolloÛ - nom. masc. pl. suj.; eÞsin - verbo do suj.; ndreÝoÛ nom. masc. pl. pred. do suj.; dikoi, dÛkaioi, sofoÛ - nom. masc. pl.
mur_t2_02.p65
42
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
43
pred. do suj.; d¡ - conetivo de pontuação oral, acréscimo, desvio. kaÛ conetivo de acréscimo no mesmo plano. aï - conetivo anafórico, de retorno, por sua vez. oé - negação objetiva. Temas: ndreÝoTradução: Muitos são corajosos, e / mas injustos, e justos também, mas sábios não. Versão: Muitas são corajosas, e injustas, e justas por sua vez, mas sábias, não! - PollaÜ ndreÝaÛ T eÞsin, dikoi d¢, kaÜ dÛkaiai aï, sofaÜ d¢ oë. As coisas injustas não são sábias. - T dika oé sof./ Oé sof t dika. 38. V t¡kna, T poè pot¤st¡; Análise: V t¡kna voc. neutro pl. > verbo 2a p.;¤st¡ - verbo do suj. implícito - vós. poè - adv. inter. ou demostr. de lugar onde. pote indef. de tempo/lugar > por acaso, então. Temas: t¡knoTradução: Crianças! (Meus filhos!) onde por acaso estais? Versão: Passe-a para o singular. -V t¡knon, T poè poteä; Onde está por acaso o cavalo do amigo? - Poè pot ¤stin õ toè fÛlou áppow; Criança, onde por acaso estás? - V t¡knon, T poè poteä; 39. EÞ gr eÞsÜ bvmoÛ T, eÞsÜ kaÜ yeoÛ T; ll m®n eÞsÜ bvmoÛ; eÞsÜn ra kaÜ yeoÛ. Análise: EÞ - partícula hipotética > real, potencial, irreal > se; gr conetivo/conjunção explicativa/continuativa > pois, com efeito, na verdade. bvmoÛ - nom. masc. pl. suj.; eÞsÛn - verbo do suj. bvmoÛ /yeoÛ com sentido primeiro, existencial. yeoÛ - nom. masc. pl. suj.; kaÜ - conetivo forte, de acréscimo também, mesmo, até. ll - conetivo/conjunção adversativa forte > mas. m®n - partícula afirmativa, de intensidade > então, pois bem. ra - partícula conclusiva de ajuste > então (juntando os fatos). Temas: bvmñ-, yeñTradução: Se na verdade existem altares, existem também deuses; mas então, existem altares; existem então (por conseguinte) também deuses. Versão: Se pois existem deuses, existem também altares! Ora, na verdade existem deuses! Então, existem altares! - EÞ gr eÞsÜ yeoÛ, eÞsÜ kaÜ
mur_t2_02.p65
43
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
44
bvmoÛ; ll m®n eÞsÜ yeoÛ; eÞsÜn ra kaÜ bvmoÛ. Nos altares dos deuses. - En / ¤pÜ toÝw bvmoÝw tÇn yeÇn. 40. Cux¯ T ynatow. Tò gr aétokÛnhton ynaton. Análise: Cux¯ - nom. fem. sing. suj.; - nom. fem. bif. sing. pred. do suj.; tò aétokÛnhton - nom. neutro sing. suj.; ynaton - nom. neutro sing. pred. do suj.;gr- conetivo/conj. explicativo/continuativo. Temas: Cux®-, ynatoTradução: A alma é imortal. Na verdade o (o que é) semovente é imortal. Versão: A alma é semovente; é algo semovente. - Cux¯ aétokÛnhtñw ¤stin, aétokÛnhtñn ¤stin. Pois a alma é imortal - Cux¯ gr ynatow. Pois a alma é algo imortal - Cux¯ gr ynaton. As almas semoventes são imortais - Aß aétokÛnhtoi cuxaÜ ynatoi. / Aynatoi aß aétokÛnhtoi cuxaÜ. 41. Yaumast® T ¤stin ² tÇn melittÇn T sofÛa. Análise: ² sofÛa nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; Yaumast® - nom. fem. sing. pred. do suj.; tÇn melittÇn - gen. pl. adj. adnom. de sofÛa. Temas: Yaumast®-, m¡littaTradução: Espantosa/admirável é a sabedoria das abelhas. Versão: As abelhas são sábias - Aß m¡littai sofaÛ (eÞsin) / SofaÜ aß m¡littai. Das sábias abelhas - tÇn sofÇn melittÇn. Com as sábias abelhas - Met tÇn sofÇn melittÇn / taÝw sofaÝw melÛttaiw (instr.). Da sábia abelha. - t°w sof°w melÛtthw. À sábia abelha - t» sof» melÛttú. A abelha é sábia - ² m¡litta sof® / sof¯ ² m¡litta. A sábia abelha - ² sof¯ m¡litta. 42. H peÝna T t°w dÛchw T delf® ¤stin. Análise: ² peÝna - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; delf® - nom. fem. sing. pred. do suj.; t°w dÛchw - gen. fem. sing. restr. compl. nom. de delf®. Temas: peÝna-/h-, dÛch-/aTradução: A fome é irmã da sede. Versão: A fome e a sede são irmãs - H peÝna kaÜ ² dÛch delfaÛ eÞsin. / AdelfaÛ eÞsin ² peÝna kaÜ ² dÛch. As irmãs fome e sede - Aß
mur_t2_02.p65
44
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
45
delfaÛ ² peÝna kaÜ ² dÛch. Pela fome, pela sede - t» peÛn& kaÜ t» dÛcú. Da fome - t°w peÛnhw, da sede - t°w dÛchw. Na fome - ¤n t» peÛnú, na sede - ¤n t» dÛcú. 43.
Endojñw T ¤stin ² filÛa Or¡stou T kaÜ Puldou T. Análise: ² filÛa - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; ¦ndojñw - nom. fem. bif. sing. pred. do suj.; Or¡stou kaÜ Puldou - gen. masc. sing. restr. compl. nom de filÛa. kaÜ - conetivo. Temas: ¦ndojo-, Or¡sth-/a-, Puldh-/aTradução: Ilustre é a amizade de Orestes e Pílades. Versão: Pílades e Orestes são amigos ilustres - Or¡sthw kaÜ Puldhw ¦ndojoi fÛloi eÞsÛn. A ilustre amizade dos amigos Pílades e Orestes - H ¦ndojow filÛa tÇn fÛlvn Or¡stou kaÜ Puldou. Os ilustres Orestes e Pílades - Oß ¦ndojoi fÛloi Or¡sthw kaÜ Puldhw. A Orestes e Pílades - tÒ Or¡stú kaÜ tÒ Puldú. Ó Orestes, ó Pílades! - Î Or¡sta, Î Pulda. 44. Par°men T t» ¥ort» Análise: Par°men - verbo sem suj. expresso > nós. t» ¥ort» - loc. sing. fem. relação de lugar onde > ao lado de, a expresso pela prep. par, presente no verbo composto. Temas: ¥ort®Tradução: Estávamos presentes à (na) festa. Versão: Eu estava na festa - par°n t» ¥ort». Ele estava na festa par°n t» ¥ort». Vós estáveis presentes à festa - par°te t» ¥ort». Tu estás, nós estamos, eles estão presentes à festa - pareÝ, presmen, preisi t» ¥ort». 45. Mñnoi gr ¤smen kaoédeÜw nyrvpow presti tÒ sullñgÄ T. Análise: ¤smen - verbo sem suj. expressso > nós. Mñnoi - nom. masc. pl. pred. do suj.; gr - conetivo/conj. explicativa continuativa > pois, com efeito. kaÜ - conetivo de duas frases no mesmo plano. nyrvpow - nom. masc. sing. suj.; oédeÜw - nom. masc. sing. adj. adn do suj.; presti verbo do suj.; tÒ sullñgÄ - loc. masc. sing. relação de lugar onde expressa pela preposição par presente no verbo composto. Temas: sullñgo-
mur_t2_02.p65
45
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
46
Tradução: Estamos sós / somos os únicos e nenhum homem está presente à (na) reunião. Versão: Elas são as únicas e nenhum homem está presente à conversação. Mñnai gr eÞsi kaoédeÜw nyrvpow presti tÒ sullñgÄ. Só eles estavam presentes - Mñnoi par°san. Só ela estava presente na festa - Mñnh par° t» ¥ort». 46. Oß T m¢n preisin... Oß T d¢ peisin. Análise: . Oß m¢n... Oß T d¢... nom. masc. pl. suj.; preisin... peisin - verbos dos suj. Temas: õTradução: Uns estão presentes... outros estão ausentes. / Estes estão presentes... aqueles estão ausentes. Versão: Umas estavam presentes, outras, ausentes - Aß m¢n par°san... aß d¢ p°san. Umas estão presentes, outras, ausentes - Aß m¢n preisin... aß d¢ peisin. Tu estás, estavas presente - pareÝ, par°sya. Vós estais, estáveis presentes - preste, par°te. Ele está, estava ausente - prestin, par°n. Eles estão, estavam ausentes - preisin, par°san. 47. EgÆ d¢ sæneimi m¢n yeoÝw...sæneimi d¢ nyrÅpoiw toÝw gayoÝw. Análise: EgÆ - nom. masc. sing. suj. enfático. sæneimi - verbo do suj.; yeoÝw, nyrÅpoiw - dat. masc. pl. companhia expresso por sæn presente no verbo composto. toÝw gayoÝw - aposto de nyrÅpoiw. d¢... m¢n... d¢ - pontuação oral, só inflexão de voz. Tradução: Eu, eu estou com deuses, estou com homens, os bons. Versão: Nós estamos em companhia de deusas; nós estamos em companhia de almas, as que são belas - Sænesmen m¢n yeaÝw, sænesmen d¢ cuxaÝw taÝw kalaÝw. Tu estás com deuses - suneÝ yeoÝw. Vós estais com deusas - sæneste yeaÝw. Passe todas essas formas verbais para o passado. - Sun°men m¢n yeaÝw, sun°men d¢ cuxaÝw taÝw kalaÝw. Sun°sya yeoÝw. Sun°te yeaÝw. 48.H eéyutth T õdòw T taxÛsth ¤stÛn. Análise: ² õdñw - nom. fem. sing. suj.; ¤stÛn - verbo do suj.; eéyutth - nom. fem. sing. adj. adn. do suj.; taxÛsth - nom. fem. sing. pred. do suj.
mur_t2_02.p65
46
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
47
Temas: eéyutth-, õdñ-, taxÛsthTradução: O caminho mais reto/direto é o mais rápido. Versão: A vida mais reta é a vida mais bela - O ôryñtatow bÛow klistñw ¤stin. O caminho é muito reto. - H õdòw eéyutth ¤stÛn. Do caminho mais reto e mais seguro - T°w eéyutthw kaÜ bebaiotthw õdoè. No caminho mais reto e mais seguro. - En t» eéyuttú kaÜ bebaiottú õdÒ. Passe todas essas frases e sintagmas para o plural. - Oß ôryÅtatoi bÛoi klistoÛ eÞsin. Aß õdoÜ eéyætataÛ eÞsin. TÇn eéyuttvn kaÜ bebaivttvn õdÇn. En taÝw eéyuttaiw kaÜ bebaivttaiw õdoÝw. 49. H dñja T ¦ntimow m¢n b¡baiow d¢, kaÜ ² kallosænh T perimxhton T m¢n ôligoxrñnion d¡; kaÜ ² êgÛeia tÛmiow m¢n fyrth d¡; ² d¢ svfrosænh mñnh T ¤stÜn ynatow. Análise: H dñja, ² kallosænh, ² êgÛeia, ² svfrosænh - nom. fem. sing. sujeitos. b¡baiow, tÛmiow, fyrth, ynatow - nom. fem. sing. pred. dos suj.; perimxhton, ôligoxrñnion - nom. neutro sing. adj. adn. do predicativo ti > coisa. mñnh - nom. fem. sing. adj. adn. do suj.; m¢n... d¢ - pontuação oral, simples inflexão de voz. kaÜ - conetivo de acréscimo de mesmo plano. Temas: dñja-, kallosænh-, perimxhto-, mñnhTradução: A glória é valiosa e/mas insegura; e a beleza é coisa desejável e/mas transitória; e a saúde é cara e/mas corruptível; e/mas só a moderação é imortal. Versão: A glória é valiosa, e transitoria - H dñja ¦ntimow m¢n ôligoxrñniow d¡. A beleza é desejável e corruptível - H kallosænh perimxhtow m¢n fyrth d¡. A saúde é insegura e cara - H êgÛeia b¡baiow m¢n tÛmiow d¡. Só a moderação é segura - H svfrosænh mñnh bebaÛa ¤stÛn. Da glória valiosa e transitória - T°w ¤ntÛmou kaÜ ôligoxronÛou dñjhw. Da saúde desejável, cara, insegura e corruptível - T°w perimax®tou, timÛou, bebaÛou kaÜ fyart°w êgieÛaw. Da moderação desejável e valiosa e não insegura - T°w perimax®tou kaÜ ¤ntÛmou kaÜ oék bebaÛou svfrosænhw.
mur_t2_02.p65
47
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
48
50 Læphw T Þatrñw ¤stin nyrÅpoiw xrñnow. Análise: xrñnow - nom. masc. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; Þatrñw - nom. masc. sing. pred. do suj.; Læphw - gen. fem. sing. compl. nom. de Þatrñw. nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib. Temas: læphTradução: Curador/médico do sofrimento aos homens é tempo. Versão: O sofrimento dos homens - H tÇn nyrÅpvn læph. Para o homem o tempo é médico - TÒ nyrÅpÄ Þatròw õ xrñnow. Com sofrimento- læpú, dos sofrimentos - tÇn lupÇn. ao médico - tÒ ÞatrÒ, do médico - toè Þatroè, aos médicos - toÝw ÞatroÝw, dos médicos - tÇn ÞatrÇn, com o tempo - tÒ xrñnÄ, o tempo dos médicos - õ xrñnow tÇn ÞatrÇn, os sofrimentos - aß lèpai. 51. Kalòn ²suxÛa T. H ²suxÛa kal®.(1) Kal¯(2) ² ²suxÛa. H kal¯(3) ²suxÛa. Análise: ² ²suxÛa - nom. fem. sing. sujeito (as 4), Kalòn - nom. neutro sing. adj. adn. do pred. ti > algo, coisa (implíc.). kal®(1) - nom. fem. sing. pred. do suj.; kal®(2) - nom. fem. sing. pred. do suj.; kal®(3). - nom. fem. sing. adj. adn. do suj. Temas: ²suxÛaTradução: Coisa bela/algo belo é a tranqüilidade. A tranqüilidade é bela. Bela é a tranqüilidade. A bela tranqüilidade. Versão: A tranqüilidade do mar é coisa bela - H t°w yaltthw ²suxÛa kalñn / Kalñn ² t°w yaltthw ²suxÛa. A tranqüilidade do mar é bela. - H t°w yaltthw ²suxÛa kal®. / Kal® ² t°w yaltthw ²suxÛa. A bela tranqüilidade do mar - H kal¯ t°w yaltthw ²suxÛa. 52.H toè sofoè cux¯ ´suxñw ¤stin ¤n taÝw toè bÛou sumforaÝw. Análise: ² cux® - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; ´suxow - nom. fem. bif. sing. pred. do suj.; ¤n - prep. em, dentro de, relação de locativo. taÝw sumforaÝw - locativo pl. pedido por ¤n. toè bÛou - gen. masc. sing. restr. adj. adn. de sumforaÝw. Tradução: A alma do sábio é tranqüila nos acontecimentos/desgraças da vida.
mur_t2_02.p65
48
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
49
Versão: O sábio é tranqüilo - O sofòw ´suxñw ¤stin./ Hsuxow õ sofñw. As desgraças da vida - Aß toè bÛou sumforaÛ. Com as desgraças da vida - TaÝw toè bÛou sumforaÝw. Da alma tranqüila - T°w ²sæxou cux°w / T°w cux°w t°w ²sæxou. Com a alma tranqüila T» ²sæxÄ cux» / T» cux» t» ²sæxÄ. As almas tranqüilas - Aß ´suxoi cuxaÛ. 53. Oß nñmoi cux¯ t°w politeÛaw T eÞsÛn. Análise: Oß nñmoi - nom. masc. pl. suj.; eÞsÛn - verbo do suj.; cux¯ nom. fem. sing. pred. do suj.; t°w politeÛaw - gen. fem. sing. restr. compl. nom. de cux¯. Temas: politeÛaTradução: As leis são alma da cidadania/do governo. Versão: As leis da alma - Oß t°w cux°w nñmoi. As leis das almas - Oß tÇn cuxÇn nñmoi. A alma da lei - H toè nñmou cux®. As almas das leis - Aß tÇn nñmvn cuxaÛ. No governo - En t» politeÛ&. Nos governos - En taÝw politeÛaiw. Dos governos - TÇn politeiÇn. Com as leis - ToÝw nñmoiw. As leis - Oß nñmoi. 54. En t» tÇn politÇn T eésebeÛ& T kaÜ ¤n t» tÇn dikastÇn T dikaiosænú kaÜ ¤n t» tÇn strativtÇn T ndreÛ& ² t°w politeÛaw =Åmh T ¤stÛn. Análise: En - prep. com relação de locativo > em >t» eésebeÛ&, t» dikaiosænú, t» ndreÛ&. tÇn politÇn, tÇn dikastÇn, tÇn strativtÇn - gen. masc. pl. restr. adj. adn. dos locativos acima. ² =Åmh - nom. fem. sing. suj.; ¤stÛn - verbo do suj.; t°w politeÛaw gen. fem. sing. restr. adj. adn. de =Åmh. Temas: polÛth-/a-, eés¡beia-, dikast®-/-, stratiÅth-/a-, =ÅmhTradução: Na piedade dos cidadãos e na justiça dos juízes e na coragem dos soldados está a força do governo/cidadania. Versão: A piedade dos juízes é bela - H tÇn dikastÇn dikaiosænh kal®. / Kal¯ ² tÇn dikastÇn dikaiosænh. A coragem dos cidadãos é pequena - H tÇn politÇn ndreÛa mikr ¤stin. / Mikr ¤stin ² tÇn politÇn ndreÛa. O sentimento de justiça dos soldados é inseguro - H tÇn strativtÇn dikaiosænh b¡baiñw ¤stin. / Ab¡baiñw ¤stin ² tÇn strativtÇn dikaiosænh. A força do
mur_t2_02.p65
49
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
50
governo é insegura - H t°w politeÛaw =Åmh b¡baiñw ¤stin. / Ab¡baiñw ¤stin ² t°w politeÛaw =Åmh. Ao juiz - tÒ dikast». Aos juízes - toÝw dikastaÝw. Do soldado - toè stratiÅtou. Ao soldado - tÒ stratiÅtú. Aos soldados - toÝw stratiÅtaiw. 55. H glÇtta T pollÇn ¤stin aÞtÛa kakÇn. Análise: H glÇtta - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; aÞtÛa - nom. fem. sing. pred. do suj.; kakÇn - gen. neutro pl. restr. compl. nom. de aÞtÛa. pollÇn - gen. neutro pl. restr. adj, adn, de kakÇn. Temas: glÇttaTradução: A língua é causa de muitos males. Versão: A causa digna - H jÛa aÞtÛa. Muitas causas dignas - PollaÜ jiai aÞtÛai. Com muitas causas dignas - . PollaÝw jÛaiw aÞtÛaiw. Da língua - T°w glÅtthw. Com a língua - T» glÅttú. Na língua En t» glÅttú./¤pÜ t°w glÅtthw; As línguas - Aß glÇttai. Das línguas - TÇn glvttÇn. Com as línguas - TaÝw glÅttaiw. 56. En Ay®naiw aß ¥ortaÜ t» poluteleÛ& T kaÜ t» t¡xnú tÇn MousÇn T jiai T ·san kaÜ toÝw yeataÝw T meglhw ²don°w aÞtÛai. Análise: En - prep. relação de lugar onde > locativo. Ay®naiw - loc. fem, pl. relação de ¤n. aß ¥ortaÜ - nom. fem. pl. suj.; ·san - verbo do suj.; jiai - nom. fem. pl. pred. do suj.; tÇn MousÇn - gen. fem. pl. compl. nom. de jiai. t» poluteleÛ& T kaÜ t» t¡xnú - instr. fem. sing. kaÛ - conetivo, acréscrimo no mesmo plano, liga duas frases iguais. aÞtÛai - nom. fem. pl. pred. do suj. aß ¥ortaÜ. ²don°w - gen. fem. sing. restr. compl. nom. de aÞtÛai. meglhw - gen. fem. sing. adj. adn. de ²don°w. toÝw yeataÝw - dat. masc. pl. atrib. Temas: polut¡leia-, Moèsa-, jÛa-, yeat®-/Tradução: Em Atenas as festas eram dignas das Musas pelo luxo e pela arte e causas de grande prazer aos expectadores. Versão: O luxo e a arte das festas das Musas eram dignas de Atenas. - H tÇn tÇn MousÇn ¥ortÇn polut¡leia kaÜ ² t¡xnh jiai ·san AyhnÇn. Da festa - t°w ¥ort°w. Das festas - tÇn ¥ortÇn. Com festa - ¥ort», com festas - ¥ortaÝw. Do luxo - t°w poluteleÛaw, com luxo - t» poluteleÛ&. Os espectadores - oß yeataÛ, dos espectadores - tÇn yeatÇn. Do espectador - toè yeatoè, ao espectador - tÒ yeat». Com prazer - t» ²don», do prazer - taÝw ²donaÝw. Os prazeres
mur_t2_02.p65
50
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação : texto grego I
51
- aß ²donaÛ, com prazeres - taÝw ²donaÝw. O espectador digno - õ jiow yeat®w, A festa digna - ² jÛa ¥ort®. Os espectadores dignos oß jioi yeataÛ. As festas dignas - aß jiai ¥ortaÛ. A causa - ² aÞtÛa, da causa - t°w aÞtÛaw, das causas - tÇn aÞtiÇn. Ó espectador! - Î yeat, Ó espectadores! - Î yeataÛ. 57. H toè dikastoè T ret¯ T toè polÛtou T sflei T ¤stin. Análise: ² ret¯ - nom. fem. sing. suj.; toè dikastoè - gen. masc. sing. restr. compl. nom. de ret¯. ¤stin. - verbo do suj.; sflei nom. fem. sing. pred. do suj.; toè polÛtou - gen. masc. sing. compl. nom. de sflei. Temas: dikast®-/-, ret®-, polÛth-/a-, sfleiaTradução: A excelência/virtude do juiz é segurança do cidadão. Versão: O juiz - õ dikast®w, do juiz - toè dikastoè. Dos juízes tÇn dikastÇn, aos juízes - toÝw dikastaÝw.Ao juiz - tÒ dikast», os cidadãos - oß polÝtai, do cidadão - toè polÛtou, ao cidadão - tÒ dikast», ó juiz - Î dikast, ó juízes - Î dikastaÛ, ó cidadão - Î polÝta, ó cidadãos - Î polÝtai. A segurança dos cidadãos - H sfleia tÇn politÇn. As virtudes dos juízes - Aß tÇn dikastÇn retaÛ. Das virtudes - tÇn retÇn, da segurança - t°w sfaleÛaw. Os juízes justos são a segurança dos cidadãos - Oß dÛkaioi dikastaÜ tÇn politÇn sflei eÞsin. 58. H õdòw T =&dÛa T kaÛ eëporñw T ¤stin. Análise: H õdòw - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; =&dÛa nom. fem. sing. pred. do suj. eëporow - nom. fem bif. sing. pred. do suj.; kaÛ - conetivo de mesmo plano. Temas: õdñ-, =&dÛa-, eëporoTradução: O caminho é fácil e transitável/de boa passagem. Versão: Passe-a para o plural. - Aß õdoÜ =&dÛai kaÛ eëporoÛ eÞsin. Do caminho - t°w õdoè, no caminho - ¤n t» õdÒ.Dos caminhos - tÇn õdÇn, nos caminhos - ¤n taÝw õdoÝw. Nos caminhos fáceis e transitáveis - En taÝw õdoÝw =&dÛaiw kaÜ eépñroiw. Dos caminhos fáceis e transitáveis. - TÇn õdÇn =&diÇn kaÜ eépñrvn. Pelos caminhos fáceis e transitáveis. - Di tw =&dÛaw kaÜ eépñrouw õdoæw.
mur_t2_02.p65
51
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego I
52
59.
Ergon T xalepòn cux°w gay°w T kalòn m¡tron T. Análise:
Ergon - nom. neutro sing. suj.; xalepòn - . nom. neutro sing. pred. do suj.; m¡tron - nom. neutro sing. pred. do suj.; kalòn nom. neutro sing. adj. adn. do pred.; cux°w - gen. fem. sing. restr. compl. nom. de m¡tron; gay°w - gen. fem. sing. adj. adn. de cux°w. Temas:
Ergo-, gay®-, m¡troTradução: Trabalho difícil de alma boa é bela medida. Versão: Passe-a para o plural.
Erga xalep cuxÇn gayÇn kal m¡tra. O caminho difícil das almas - H xalep¯ õdòw tÇn cuxÇn. O caminho das almas é difícil - H tÇn cuxÇn õdòw xalep®. Trabalho fácil - =dion ¦rgon, trabalhos difíceis - xalep ¦rga. Com trabalho fácil - =&dÛÄ ¦rgÄ, com trabalhos difíceis - xalepoÝw ¦rgoiw. Medidas difíceis das boas almas - CuxÇn gayÇn xalep m¡tra. As almas boas - aß gayaÜ cuxaÛ, às almas boas - taÝw gayaÝw cuxaÝw. À alma boa - t» gay» cux», da boa medida - toè gayoè m¡trou. Do trabalho difícil - toè xalepoè ¦rgou. 60. Oß nñmoi jioi tÇn politÇn T. Análise: Oß nñmoi - nom. masc. pl. suj.; jioi - nom. masc. pl. pred. do suj.; tÇn politÇn - gen. masc. pl. restr. compl. nom. de jioi. Temas: polÛth-/aTradução: As leis são dignas dos cidadãos. Versão: Passe-a para o singular. O nñmow jiow toè polÛtou. O cidadão digno da lei. - O jiow toè nñmou polÛthw. Os cidadãos dignos das leis. - Oß jioi tÇn nñmvn polÝtai. O cidadão é digno da lei. O polÛthw jiow toè nñmou. Os cidadãos são dignos das leis. Oß polÝtai jioi tÇn nñmvn.
mur_t2_02.p65
52
22/01/01, 11:48
Texto grego II Tradução, Versão, Ginástica Exercícios corrigidos Identificação dos temas nominais (T) ou verbais (T)
1. Os temas nominais (em -o, -a /-h) iguais aos do Texto Grego I; p. 116, 118 e 120-3. 2. Todos os modos e todas as vozes do infectum (presente) e o passado (imperfeito) dos verbos de tema em consoante ou soante (semivogal), -u- / -i- (verbos em -v); p. 325-47. 3. Todos os modos e todas as vozes dos verbos denominativos com sufixo -j- (contratos nas gramáticas e dicionários); p. 348-66. Observações importantes: 1. Na ginástica dos verbos pedimos formas isoladas, a mesma pessoa nos diversos modos; isso causa certa perplexidade ao aluno, porque ele não está habituado a fazer a ligação imediata significante-significado. 1.1. O indicativo não traz dificuldade na voz ativa: tema verbal infectum + vogal de ligação + mais desinências pessoais ativas primárias para o presente, e secundárias, com o aumento, para o passado: julgamos - krÛn-o-men, julgas - krÛn-eiw, julgavas ¦-krin-e-w. Mas, na voz passiva: estou sendo julgado, sou julgado - krÛno-mai, estava sendo julgado, era julgado, - ¤-krin-ñ-mhn, o grego emprega formas sintéticas; isto é, o tema verbal + desinências médio/passivas, primárias para o presente e secundárias com aumento para o passado. 1.2. O subjuntivo (eventual) ativo se constrói sobre o tema verbal infectum + vogal longa, marca do subjuntivo + desinências pri-
mur_t2_03.p65
53
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
54
márias ativas (o eventual-subjuntivo não tem passado); julguemos, (se, quando) julgarmos - krÛn-v-men, julgueis, julgardes krÛn-h-te. Na voz passiva ou média, o eventual (subjuntivo) se constrói sobre o tema verbal infectum + vogal longa, marca do subjuntivo + desinências primárias médio-passivas: sejamos julgados, (se, quando) formos / somos julgados - krin-Å-meya. 1.3. O optativo (possível) ativo se constrói sobre o tema infectum + marca do optativo (-i-/-ie-/-ih-). No infectum dos verbos de temas em consoante ou semivogal, a marca do optativo é -i- com vogal de ligação fixa -o. > -oi- + desinências secundárias ativas: julgaríamos / poderíamos julgar ou julgássemos / pudéssemos julgar - krÛn-oi-men. Na voz passiva ou média o optativo se constrói sobre o tema infectum+marca do optativo -oi- + desinências secundárias médio-passivas: seríamos julgados / poderíamos ser julgados / fôssemos julgados / pudéssemos ser julgados - krin-oÛ-meya. 1.4. O imperativo ativo se constrói sobre o tema infectum + vogal de ligação -e /desinência Zero para o imperativo direto > 2 a do singular: julga tu - krÛn-e; e tema infectum + vogal de ligação desinência de 3a do singular -tv para o imperativo indireto: julgue ele - krin-¡-tv (não confundir com o subjuntivo que ele julgue); e tema infectum + vogal de ligação + desinência de 2a pessoa plural para o imperativo direto plural: julgai vós - krÛn-e-te. Na voz passiva ou média o imperativo se constrói sobre o tema infectum + vogal de ligação + desinência de 2a médio-passiva do singular -so: sê julgado / julga para ti - krÛn-e-so >eo >ou; tema infectum + vogal de ligação + desinência média de 3a pessoa singular para o imperativo singular indireto: seja (ele) julgado - krin/¡/syv (não confundir com o subjuntivo: que ele seja / se for julgado); tema infectum + vogal de ligação + desinência médio-passiva de 2a pessoa do plural para o imperativo direto: sede julgados/julgai para vós - krÛn-e-sye; tema do infectum + vogal de ligação + desinência médio-passiva de 3a pessoa plural para o imperativo indireto: sejam (eles) julgados - krin-¡-syvn (não confundir com o subjuntivo que eles sejam / se forem julgados).
mur_t2_03.p65
54
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
55
1.5. O particípio ativo não aparecerá porque é um nome de tema em consoante. Na voz média ou passiva, o particípio se constrói sobre o tema infectum + vogal de ligação + -meno-m¡nh-meno-: sendo julgado / julgando para si - krin-ñ-menow,h,on. 1.6. O infinitivo ativo se constrói sobre o tema infectum + desinência -ein : julgar, estar julgando: krÛn-ein; Na voz média ou passiva, o infinitivo se constrói sofre o tema infectum + vogal de ligação + -syai: ser julgado, estar sendo julgado - krÛn-e-syai. 2. Atenção para as frases nos 28, 29, 30, 31, 33, 37, 44 e 47. Elas têm verbos denominativos de temas em vogal -e e fazem o infectum com o sufixo -j > filej-. No curso da flexão o -j-, ficando em situação intervocálica (entre a vogal temática e a vogal de ligação), sofre síncope e põe as vogais em contato; no ático essas duas vogais se contraem: e + e > ei; e + o > ou. 3. Atenção para os verbos médios: eles têm significado ativo: ceædomai - eu minto; fob¡-j-o-mai > fob¡omai > foboèmai - eu temo, tenho medo; §pomai - eu acompanho, vou junto + dativo. Mas, gÛgnomai - eu me torno, venho a ser, fico + predicativo, tem uma flexão pronominal.
4. Frases: 1. KrÛnei T fÛlouw õ kairñw. Nós julgamos, julguemos, julgaríamos as ocasiões. Os amigos são, sejam, poderiam ser julgados. Julga tu, julgai vós a ocasião. 2. Kakòn f¡rousi T karpòn oß kakoÜ fÛloi. Um amigo mau traz maus frutos. Más amigas trazem maus frutos. Amigo, carrega, carregues, carregarias maus frutos! Escravo, leva os frutos ao amigo! Escravos, levai os frutos aos amigos. O fruto é levado, seja levado, poderia ser levado. Levamos, levemos levássemos os frutos.
mur_t2_03.p65
55
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
56
3. Kakòn kakÒ §petai T. KakoÜ kakoÝw §pontai. Kak¯ kak» §petai. KakaÜ kakaÝw §pontai. Kakòw kakÒ §petai. Kak kakoÝw §petai. Bons amigos acompanham, acompanhem, acompanhariam bons amigos. Escravo, acompanha o amigo; escravos, acompanhai os amigos. Boa lei, acompanhe bom cidadão, más leis, acompanhem maus cidadãos. 4. Plin xrñnÄ T trxaÝa T kain gÛgnetai T. Traduza essa frase e passe-a para o singular. Os bons se tornam, se tornem, se tornariam maus; a boa amiga se torna, se torne, se tornaria má. Torna-te bom, tornai-vos bons. Ele se torne bom, eles se tornem bons. 5. DÇra T yeoçw peÛyei T. Os bons convencem, convençam, convenceriam os maus. Tu és convencido, sejas convencido, serias convencido; vós sois convencidos, sejais convencidos, seríeis convencidos. Sê convencido, sede convencidos. Convence, convencei. Tu convences, vós convenceis. O deus é convencido, seja convencido, seria convencido com presentes, os deuses são convencidos, sejam convencidos, seriam convencidos com o presentes dos homens. 6. Lñgon d¢ mñnow ¦xei T nyrvpow tÇn zÐvn. Os animais não têm a palavra. Eu poderia ter, eu tenha a palavra. 7. DÛvke T dñjan kret®n, feège T cñgon. Ele persegue, eles perseguem; a glória é perseguida, seja perseguida, seria perseguida. Evitai, evite ele, evitem eles a censura. Fugi (vós) da censura e persegui a glória. 8. Aß sumforaÜ tÇn nyrÅpvn rxousi T kaÜ oékÜ oß nyrvpoi tÇn sumforÇn. Nós dominamos, dominemos, dominaríamos os eventos humanos; Domina tu, dominai vós, domine ele, dominem eles os eventos humanos. Domina tu a tua língua. Dominai vós vossas línguas. 9. Næmfh T proikow oék ¦xei T parrhsÛan T. As noivas sem dote não têm, não tenham, não teriam franqueza. As noivas são belas, mas não têm dote e não têm liberdade.
mur_t2_03.p65
56
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
57
10. Oß megloi kl¡ptai T tòn mikròn (kl¡pthn) pgousin T. Grande ladrão, leva embora o pequeno! Grandes ladrões, levai embora o pequeno! O pequeno ladrão é levado, seja levado, seria levado embora pelo grande ladrão. 11 O m¢n Þatròw farmkoiw metabllei T õ d¢ sofist¯w toÝw lñgoiw. Os remédios são manipulados pelos médicos e as palavras pelos sofistas. Os bons médicos lidam, lidem, lidariam com drogas e com palavras. Sofista, não lida com drogas! sofistas, lidai com palavras! Manipular. Ser manipulado. 12. Sumboæleue T m¯ t ´dista T ll t b¡ltista T toÝw polÛtaiw. O bom juiz aconselha, aconselhe, aconselharia o melhor e não o mais agradável ao cidadão. Aconselhar. Aconselha tu sempre as coisas melhores. Tu aconselhas, aconselhes, aconselharias. Aconselhe ele, aconselhem eles, aconselhai vós, aconselha tu. 13. EÞw p¡traw speÛreiw T. Semeia tu, semeie ele, semeai vós, semeiem eles na terra e não nos rochedos. Eu semeio, semeie, semearia. Semear. Ser semeado. 14. YeÒ mxesyai T deinñn ¤sti kaÜ tæxú. Ele luta, lute, lutaria com os amigos; eu não luto, não lute, não lutaria com a divindade e com a sorte. 15. Angkú T oéd¢ yeoÜ mxontai T. Nós não lutamos, não lutemos, não lutaríamos com as divindades, mas com os males. Tu lutas, tu lutes. Luta tu; vós lutais, luteis, lutai. lutarias, lutaríeis com a fatalidade. A fatalidade governa a vida dos homens. 16. Axristow T nyrvpow m¯ nomiz¡syv T fÛlow. O homem ingrato não é, não seja, não seria considerado amigo; nós não consideramos, não consideremos, não consideraríamos amigos os homens ingratos.
mur_t2_03.p65
57
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
58
17. H glÇtt T sou m¯ protrex¡tv T toè noè T. As desgraças correm à frente dos homens e os homens não correm à frente das desgraças. O juízo, pelo juízo. Correr na frente. 18. Isxuròn öxlow T ¤stÛn T oék ¦xei T noèn T. Eu tenho juízo. O juízo da multidão não é forte. 19. M¯ l¡ge T tÛw ·sya T prñteron, ll nèn tÛw eä T. Dizei quem sois agora e não quem éreis antes. Diga ele, digam eles. Dizer. Ser dito. És dito, sê dito; sois ditos, sede ditos. 20. PollÇn õ kairòw T gÛgnetai T didskalow. As oportunidades se tornam mestres de muitos. Muitos se tornam mestres das oportunidades. Torna-te mestre das oportunidades. Tornaivos mestres das oportunidades. Tornar-se. A oportunidade é mestre dos homens. As oportunidades são mestres do homem. 21. Oß toè gg¡lou T lñgoi sofoÛ eÞsi kaÜ peÛyousi T toçw AyhnaÛouw T. O sábio convence o mensageiro; o sábio não é convencido pelas palavras do mensageiro, mas os atenienses são convencidos. 22. Toçw fÛlouw st¡rgousi T kaÜ toçw tÇn fÛlvn fÛlouw. Eles são amados pelos amigos e pelos amigos dos amigos; ele é amado pelo amigo e pelo amigo do amigo. Ama, amai. Sê amado, sede amados. 23. PerÜ doïn toè sofistoè T tñde moi l¡ge T Então, sobre os sofistas dizei-me estas coisas. A respeito disto, a respeito destas coisas. Eu diria estas coisas a respeito dos sofistas. 24. M¯ ceædou T lll®yeue T. Eu digo a verdade, tu mentes; ele mente, nós dizemos a verdade; minta ele, mintam eles, menti vós. Tu mentes, mintas, mentirias. Dizer a verdade. Mentir. 25. Cux°w pñnow gr êpò lñgou koufÛzetai T. As palavras aliviam as dores das almas. São aliviadas, sejam aliviadas, seriam aliviadas. Alivie ele, aliviem eles. Aliviar. Ser aliviado. 26 ExyrÇn T dvra T dÇra koék ôn®sima. Traduza a frase e passe-a para o singular. O presente do inimigo não é presente e o presente não é útil.
mur_t2_03.p65
58
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
59
27. Oryòn T l®yeieÛ. Dize sempre a verdade correta. Dizei sempre coisas corretas. 28. FÛlon b¡baion ¤n kakoÝw m¯ foboè T Traduza a frase e passe-a para o plural. Nos males, eu não temo, não tema, não temeria amigos seguros. Tu temes, não temas; temei, temeis; tema ele, temam eles. Temer. 29. Upò t°w ngkhw T poll poioèmen T kak. Sob a fatalidade não fazes, não faças, não farias muitas coisas más. Faze, fazei, faça ele, façam eles. Fazer. 30. EgÅ se pnu m¢n filÇ T Ele me ama muito; eles me amam, amem, amariam muito. Eu sou amado, seja amado, seria muito amado; nós somos amados, sejamos amados, poderíamos ser muito amados. Amar. Ser amado. 31. AdikeÝ T fanerÇw T. Tu és manifestamente injusto; vós sois manifestamente injustos; tu cometes injustiça; tu és injustiçado; vós cometeis injustiça; vós sois injustiçados. Não sê injusto, não sede injustos. Cometer injustiça. Ser injustiçado. 32. Yeoè d¢ nñmon oé parabaÛnomen T. Tu andas à margem das leis dos deuses. Nós não desobedecemos, desobedeçamos, desobedeceríamos as leis dos deuses. Andar à margem. 33. Manynom¡n T te Î fÛle kaÜ sugxvroèmen T. Tu entendes e acompanhas, entendas e acompanhes, entenderias e acompanharias o amigo. Entende e acompanha; entendei e acompanhai. 34. Oék ôryÇw T l¡gete T Î nyrvpoi; Fala, falai, fale ele, falem eles, falariam, corretamente. 35. NomÛzv T eänai yeoçw kaÜ oék eÞmi T tò parpan yeiow T. Ele pensa que não existem amigos; eu penso os amigos serem bons; eu considero, eu consideraria que os deuses são bons. 36. GlÅsshw T perÛpatñw ¤stin T dolesxÛa. Tua tagarelice é um passeio da tua língua; tua língua não é sábia. Do passeio da língua. Com o passeio da língua.
mur_t2_03.p65
59
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
60
37. PÇw dunatoÜ T LakedaimonÛoiw T polemeÝn T ¤smen T neu BoivtÇn T. Os Lacedemônios guerreiam, guerreiem, guerreassem com os Beócios. Como eu guerrearia com os amigos! Os Beócios não são capazes de guerrear com os Atenienses. 38. Dhmñkritow... l¡gei T kalÇw. Demócrito, tu não falas bem! Fala bem! Falai bem! Falar bem. 39. Exyroçw T ¦xei T. Não tenho inimigos; tu terias amigos; tenhamos amigos. Ter amigo. 40. O palaiòw nñmow oìtv keleæei T. As leis antigas ordenam, ordenem, ordenariam assim. Ordenar. Ser ordenado. 41. Tòn nñmon oé frontÛzei T. Eles pensam, pensem, pensariam as leis. Pensa a lei, pensai as leis. Pensar as leis. 42. EÞw oéranòn ptæeiw T. Ele não cospe para o céu; eles cospem para o vento, para o mar, para a terra. Cospe, cuspi, cuspa ele, cuspam eles. Cuspir. 43.
Anyrvpe, boælei T skeuri eÞw Aádou T f¡rein T; Eles querem, queiram, quisessem levar a tralha para o Hades. Tu queres, queiras, quisesses. Querer. 44. Orw T, ÷tan pÛnvsin T nyrvpoi / tñte ploutoèsi, T diaprttousin T, nikÇsi T dÛkaw/ eédaimonoèsin T, Èfeloèsi T toçw fÛlouw. Quando os homens querem eles bebem; quando ele é rico ele não é feliz; quando nós bebemos somos ricos; quando tu ajudas os amigos tu bebes; quando eles levam a cabo as coisas tu não és feliz; quando nós somos ricos ganhamos causas. 45. Barbrouw kolakeæousin T §neka rgurÛou T. Quando adulais os bárbaros tendes dinheiro; eu não adularia os bárbaros por causa de dinheiro. Os bárbaros são adulados. Adular.
mur_t2_03.p65
60
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
61
46. Prttvmen T taætú ¤peid¯ taætú õ yeòw êfhgeÝtai T. Nós sugerimos, vamos sugerir? Sugeriríamos. Tu sugeres? Tu vais sugerir? Uma vez que vós assim sugeris, fazei também dessa maneira. Quando a divindade sugere nós fazemos. Sugerir. Fazer. 47. (Pntew) nyrvpoi... ÷tan dikeÝn T ¤pixeirÇsin T, ma kaÜ t¯n pologÛan skopoèntai T Eu cometo injustiça. Eu sou injustiçado. Quando nós cometemos injustiça, ao mesmo tempo nós visamos também à defesa. Quando ele empreende a defesa dos bandidos ele comete injustiça. Visa tu, visai vós, vise ele, visem eles à defesa. Empreende tu, empreendei vós, empreenda ele, empreendam eles cometer injustiça. Empreender, cometer injustiça, ser injustiçado, visar. 48. M¡giston ôrg°w T ¤sti frmakon T lñgow. Quando ele tem a palavra não tem cólera. Da maior cólera. Com o maior remédio. Os maiores remédios. Com os maiores remédios. 49. Oß gr tÇn rÛstvn T lñgoi sofoÛ. Os sábios têm os melhores discursos; os discursos dos sábios são os melhores. Os melhores discursos dos sábios. O sábio; discurso do sábio. 50. H penÛa T mikr T svfrosænh. A prudência do sábio. Os tiranos não têm prudência. Quando dominas a pobreza tens moderação. A moderação da riqueza é pequena.
5. Exercícios corrigidos: 1. KrÛnei T fÛlouw õ kairñw. Análise: õ kairñw - nom. masc. sing. suj.; KrÛnei - verbo do suj. voz at.; fÛlouw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do verbo Temas: krinTradução: A oportunidade julga amigos. Versão: Nós julgamos, julguemos, julgaríamos as ocasiões. - KrÛn-o-men, krÛn-v-men, krÛn-oi-men toçw kairoæw. Os amigos são, sejam, poderiam ser julgados. Oß fÛloi krÛn-o-ntai, krÛn-v-ntai, krÛn-oi-nto. Julga tu, julgai vós a ocasião - KrÛn-e, krÛn-e-te tòn kairñn.
mur_t2_03.p65
61
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
62
2. Kakòn f¡rousi T karpòn oß kakoÜ fÛloi. Análise: oß fÛloi - nom. masc. pl. suj.; kakoÜ - nom. masc. pl. adj. adn. do suj.; f¡rousi - verbo do suj. voz at.; karpñn - acus. masc. sing. compl. obj. dir. do verbo. kakñn - acus. masc. sing. adj, adn. do obj. dir. Temas: ferTradução: Mau fruto trazem os maus amigos. Versão: Um amigo mau traz maus frutos. - Kakoçw karpoçw f¡r-ei kakòw fÛlow. Más amigas trazem maus frutos. Kakoçw karpoçw f¡rousi kakaÜ fÛlai. Amigo, carrega, carregues, carregarias maus frutos! V fÛle, f¡r-e, f¡r-úw, f¡r-oi-w kakoçw karpoæw. Escravo, leva os frutos ao amigo! V doèle, f¡r-e toçw karpoçw tÒ fÛlÄ. Escravos, levai os frutos aos amigos. V doèloi, f¡r-e-te toçw karpoçw toÝw fÛloiw. O fruto é levado, seja levado, poderia ser levado. O karpòw f¡r-e-tai, f¡r-h-tai, f¡r-oi-to. Levamos, levemos, levássemos os frutos. - F¡r-o-men, f¡r-v-men, f¡r-oi-men toçw karpoæw. 3. Kakòn kakÒ §petai T. KakoÜ kakoÝw §pontai. Kak¯ kak» §petai. KakaÜ kakaÝw §pontai. Kakòw kakÒ §petai. Kak kakoÝw §petai. Análise: kakñn - nom. neutro sing. suj.; §petai - verbo do suj. voz média2. kakÒ - dat. neutro sing. compl. de §petai. As outras frases estão decalcadas na primeira. Temas: §pTradução: Mal/coisa má acompanha mal. Maus acompanham maus. Má acompanha má. Mau acompanha mau. Males acompanham males. Versão: Bons amigos acompanham, acompanhem, acompanhariam bons amigos. - AgayoÜ fÛloi §p-o-ntai, §p-v-ntai, §p-oi-into gayoÝw fÛloiw. Escravo, acompanha o amigo; escravos, acompanhai os amigos. -
2
mur_t2_03.p65
Na voz média, o sujeito é agente: apenas está envolvido na ação. Não confundir com a construção com pronome reflexivo. Aqui o significado é acompanha. Por isso o verbo de voz média tem complementos e os casos dependem da relação do verbo com o complemento, isto é um problema semântico. No caso em tela, temos o dat. chamado comitativo, porque acompanhar é vir junto: idéia de lateralidade, simultaneidade.
62
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
63
V doèle, §p-ou tÒ fÛlÄ, V doèloi, §p-e-sye toÝw fÛloiw. Boa lei acompanhe bom cidadão, más leis acompanhem maus cidadãos. Agayòw nñmow §p-h-tai (subj.) ¥p-¡-syv (imperat.) gayÒ polÛtú, kakoÜ nñmoi §p-v-ntai (subj.) ¥p-¡-syvn (imperat.) kakoÝw polÛtaiw. 4. Plin xrñnÄ T trxaÝa T kain gÛgnetai T. Análise: trxaÝa - nom. neutro pl. suj.3. gÛgnetai - verbo do suj. no sing. por neutro pl. kain - nom. neutro pl. pred. do suj.; Plin - adv.; xrñnÄ - instr. masc. sing. Temas: xrñno-, rxaÝo-rxaÛa-, gignTradução: De novo com o tempo/pelo tempo as coisas antigas se tornam novas. Versão: Passe-a para o singular. Plin xrñnÄ tò rxaÝon kainòn gÛgnetai. Os bons se tornam, se tornem, se tornariam maus; - Oß gayoÜ gÛgn-o-ntai, gÛgn-v-ntai, gÛgn-oi-into kakoÛ. A boa amiga se torna, se torne (subj.), se tornaria má. - H gay¯ fÛlh gÛgn-e-tai, gÛgn-h-tai,` gÛgn-oi-to kak®. Torna-te bom, tornai-vos bons. - GÛgnou gayñw, gÛgn-e-sye gayoÛ. Ele se torne (imperat.) bom, eles se tornem bons. Gign-¡-syv gayñw, gign-¡-syvn gayoÛ. 5. DÇra T yeoçw peÛyei T. Análise: dÇra - nom. neutro pl. suj. (verbo no sing.). peÛyei - verbo do suj. yeoæw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do verbo. Temas: dÇro-, peiyTradução: Presentes convencem deuses. Versão: Os bons convencem, convençam, convenceriam os maus. - Oß gayoÜ peÛy-ousi, peÛy-v-si, peÛy-oi-into toçw kakoæw. Tu és convencido, sejas convencido, serias convencido; - PeÛy-ú/ei, peÛy-ú, peÛyoio; Vós sois convencidos, sejais convencidos, seríeis convencidos. - PeÛye-sye, peÛy-h-sye, peÛy-oi-sye. Sê convencido, sede convencidos. - PeÛyou, peÛy-e-sye. Convence, convencei. - PeÝy-e, peÛy-e-te. Tu convences,
3
mur_t2_03.p65
A desinência -a do neutro plural grego e latino é a marca do coletivo indo-europeu. Por isso no grego o suj. neutro plural leva o verbo para o singular.
63
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
64
vós convenceis. PeÛy-eiw, peÛy-e-te. O deus é convencido, seja convencido, seria convencido com presentes. - O yeòw peÛy-e-tai, peÛy-htai, peÛy-oi-to dÅroiw. Os deuses são convencidos sejam convencidos, seriam convencidos com os presentes dos homens. - Oß yeoÜ peÛyo-ntai, peÛy-v-ntai, peÛy-oi-nto toÝw tÇn nyrÅpvn dÅroiw. 6. Lñgon d¢ mñnow ¦xei T nyrvpow tÇn zÐvn. Análise: nyrvpow - nom. masc. suj.; mñnow - nom. masc. sing. pred. do suj.; ¦xei - verbo do suj.; lñgon - acus. masc. sing. compl. obj. dir. do verbo. tÇn zÐvn - gen. neutro pl. partitivo. Temas: ¦xTradução: A palavra/razão só o homem tem dentre os animais. Versão: Os animais não têm a palavra. - Lñgon t zÒa oék ¦xei. Eu poderia ter, eu tenha a palavra.
Exoimi (n), ¦xv tòn lñgon. 7. DÛvke T dñjan kret®n, feège T cñgon. Análise: Suj. impl. tu. DÛvke, feège - verbos no imperativo sing. dñjan kret®n, - acus. sing. compl. do verbo DÛvke, cñgon - acus. sing. compl. do verbo feège. Temas: divk-, feugTradução: Persegue glória e virtude evita censura. Versão: Ele persegue, eles perseguem. - diÅk-ei, diÅk-ousi. A glória é perseguida, seja perseguida, seria perseguida. - H dñja diÅk-e-tai, diÅk-h-tai, diÅk-oi-to. Evitai, evite ele, evitem eles a censura. - Feæge-te, feug-¡-tv, feug-ñ-ntvn cñgon. Fugi (vós) da censura e persegui a glória. Feæg-e-te cñgon kaÜ diÅk-e-te dñjan. 8. Aß sumforaÜ tÇn nyrÅpvn rxousi T kaÜ oékÜ oß nyrvpoi tÇn sumforÇn. Análise: Aß sumforaÜ / oß nyrvpoi - nom. pl. suj.; rxousi verbo dos suj.; tÇn nyrÅpvn / tÇn sumforÇn - gen. pl. compl. de rxousi.4 oékÜ - negação objetiva enfatizada pelo -i.
4
mur_t2_03.p65
Em português, nós veríamos um obj. direto; em grego, é um complemento, mas a relação é semântica: relação de poder é relação de diferença, separação; por isso o complemento está no genitivo.
64
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
65
Temas: rxTradução: Os acontecimentos governam os homens e não os homens os acontecimentos. Versão: Nós dominamos, dominemos, dominaríamos os eventos humanos -
Arx-o-men, rx-v-men, rx-oi-men tÇn nyrvpÛnvn sumforÇn. Domina tu, dominai vós, domine ele, dominem eles os eventos humanos. -
Arx-e, rx-¡tv, rx-ñ-ntvn tÇn nyrvpÛnvn sumforÇn. Domina tu a tua língua. Dominai vós vossas línguas.
Arx-e t°w s°w glÅtthw: rx-e-te tÇn êmeterÇn glvttÇn/ tÇn glvttÇn êmÇn. 9. Næmfh T proikow oék ¦xei T parrhsÛan T . Análise: Næmfh - nom. fem. sing. suj.; ¦xei - verbo do suj.; oék - negação objetiva do verbo. proikow - nom. fem. bif. sing. adj. adn. do suj.; parrhsÛan - acus. fem. sing. compl. obj. dir. do verbo. Temas: ¦x-, parrhsÛaTradução: Noiva sem dote não tem liberdade (de falar). Versão: As noivas sem dote não têm, não tenham, não teriam franqueza. - Aß proikoi næmfai oék ¦x-ousin, m¯ ¦x-v-sin, oék ¦x-oi-en parrhsÛan. As noivas são belas, mas não têm dote e não têm liberdade. Aß næmfai eÞsÜ kalaÜ ll proikoi: oék ¦xousin oïn parrhsÛan. 10. Oß megloi kl¡ptai T tòn mikròn (kl¡pthn) pgousin T. Análise: oß kl¡ptai - nom. masc. pl. suj.; megloi - nom. masc. pl. adj. adn. do suj.; pgousin - verbo do suj.; tòn mikròn (kl¡pthn) acus. sing. masc. compl. obj. do verbo. Temas: kl¡pth-/a-, pagTradução: Os grandes ladrões levam embora o pequeno (ladrão). Versão: Grande ladrão, leva embora o pequeno! - V m¡gan/megle kl¡pta, pg-e tòn mikrñn; Grandes ladrões, levai embora o pequeno! - V megloi kl¡ptai, pg-e-te tòn mikrñn; O pequeno ladrão é levado, seja levado, seria levado embora pelo grande ladrão. - O mikròw kl¡pthw pg-e-tai, pg-h-tai, pg-oi-to êpò toè meglou kl¡ptou.
mur_t2_03.p65
65
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
66
11. O m¢n Þatròw farmkoiw metabllei T õ d¢ sofist¯w toÝw lñgoiw. Análise: O Þatròw, õ sofist¯w - nom. masc. sing. suj.; m¢n... d¢ partículas de pontuação oral; estabelecem paralelismo. metabllei verbo dos dois sujeitos. farmkoiw, toÝw lñgoiw - instr. pl. Temas: metaballTradução: (De um lado) o médico lida com drogas e (de outro lado) o sofista com as palavras. Versão: Os remédios são manipulados pelos médicos e as palavras pelos sofistas. T m¢n frmaka metabll-e-tai êpò tÇn ÞatrÇn, oß d¢ lñgoi êpò tÇn sofistÇn. Os bons médicos lidam, lidem, lidariam com drogas e com palavras. - Oß gayoÜ ÞatroÜ metabll-ousin, metabll-v-sin, metabll-oi-en farmkoiw te kaÜ lñgoiw. Sofista, não lida com drogas! sofistas, lidai com palavras! - V sofist, m¯ metball-e farmkoiw: Î sofistaÛ, metabll-e-te lñgoiw; Manipular - metabll-ein, Ser manipulado - metabll-e-syai. 12. Sumboæleue T m¯ t ´dista T ll t b¡ltista T toÝw polÛtaiw. Análise: Suj. impl. no verbo imperativo -tu. Sumboæleue - imperativo sing. - suj. tu. m¯ - negação volitiva eventual sobre o imperativo. ll conj. advers. contrapõe-se a m®. t ´dista, t b¡ltista - acus. neutro pl. compl. obj. dir. do verbo. toÝw polÛtaiw - dat. masc. pl. atrib. Temas: sumbouleu-, ´disto-, b¡ltistoTradução: Não aconselha (tu) as coisas mais agradáveis mas as melhores aos cidadãos. Versão: O bom juiz aconselha, aconselhe, aconselharia o melhor e não o mais agradável ao cidadão. - O gayòw dikast¯w sumbouleæ-ei, sumbouleæ-ú, sumbouleæ-oi tò b¡ltiston kaÜ oék tò ´diston tÒ polÛtú. Aconselhar - sumbouleæ-ein. Aconselha tu sempre as coisas melhores. - Sumboæleu-e eÜ t b¡ltista. Tu aconselhas, aconselhes, aconselharias. - Sumbouleæ-eiw, sumbouleæ-úw, sumbouleæ-oiw. Aconselhe ele, aconselhem eles, aconselhai vós, aconselha tu. - Sumbouleu-¡-tv, sumbouleu-ñ-ntvn, sumbouleæ-e-te, sumboæleu-e.
mur_t2_03.p65
66
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
67
13. EÞw p¡traw speÛreiw T. Análise: Suj. impl. no verbo - tu. speÛreiw - verbo 2a p. EÞw - prep. para dentro, relação de lugar para onde > acus.; p¡traw - acus. fem. pl. compl. de direção. Temas: speirTradução: Semeias nos rochedos.5 Versão: Semeia tu, semeie ele, semeai vós, semeiem eles na terra e não nos rochedos. - SpeÝr-e, speir-¡-tv, speÛr-e-te, speir-ñ-ntvn eÞw g°n kaÜ m¯ eÞw p¡traw. Eu semeio - speÛr-v, semeie - speÛr-v, semearia -. speÛr-oi-mi. Semear - . speÛr-ein. Ser semeado - speÛr-esyai. 14. YeÒ mxesyai T deinñn ¤sti kaÜ tæxú. Análise: mxesyai - suj.; ¤sti - verbo do suj. deinñn - nom. neutro sing. predic. do suj. mxesyai. YeÒ kaÜ tæxú - dat. compl, do verbo mxesyai (idéia de brigar, atracar-se), por isso o dat. e voz média. Temas: maxTradução: Lutar com a divindade e com a sorte é perigoso. Versão: Ele luta, lute, lutaria com os amigos - Mx-e-tai, mx-h-tai / max-¡-syv, mx-oi-to toÝw fÛloiw. Eu não luto, não lute, não lutaria com a divindade e com a sorte. Oé mx-o-mai, m¯ mx-v-mai, oé max-oÛ-mhn tÒ yeÒ te kaÜ t» tæxú. 15. Angkú T oéd¢ yeoÜ mxontai T. Análise: yeoÜ - nom. masc. pl. suj.; oéd¢ - negação objetiva enfática sobre yeoÜ. mxontai - verbo do suj. indic. Angkú - dat. fem. sing. compl. de mxontai. Temas: Angkh-, maxTradução: Com a fatalidade nem mesmo deuses lutam. Versão: Nós não lutamos, não lutemos, não lutaríamos com as divindades, mas com os males. - Oé max-ñ-meya, m¯ max-Å-meya, oé maxoÛ-meya toÝw yeoÝw ll toÝw kakoÝw. Tu lutas mx-ú/-ei, tu lutes 5
mur_t2_03.p65
A preposição em em português é a preposição latina in, que se constrói com o locativo (lugar onde - dentro de) e acusativo (lugar para onde - para dentro de).
67
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
68
mx-ú, luta tu - mx-ou; Vós lutais - mx-e-sye, luteis - mx-h-sye, lutai - mx-e-sye. Lutarias, lutaríeis com a fatalidade. Mx-oio, mxoi-sye t» ngkú. A fatalidade governa a vida dos homens. H ngkh rx-ei toè tÇn nyrÅpvn bÛou. 16. Axristow T nyrvpow m¯ nomiz¡syv T fÛlow. Análise: nyrvpow - nom. masc. sing. suj.; Axristow - nom. masc. sing. adj. adn. do suj.; nomiz¡syv - verbo do suj. imperat. 3a p. voz passiva. m¯ - negação volitiva-eventual sobre o imperat. fÛlow. - nom. masc. sing. pred. do suj. Temas: Axristo-, nomizTradução: Homem ingrato não seja considerado amigo. Versão: O homem ingrato não é, não seja, não seria considerado amigo. - Axristow nyrvpow oé nomÛz-e-tai, m¯ nomÛz-h-tai, oé nomÛzoi-to fÛlow. Nós não consideramos, não consideremos, não consideraríamos amigos os homens ingratos. - AxarÛstouw nyrÅpouw oé nomÛz-o-men, m¯ nomÛz-v-men, oé nomÛz-oi-men fÛlouw. 17. H glÇtt T sou m¯ protrex¡tv T toè noè T. Análise: H glÇtta - nom. fem. sing. suj.; sou - gen. sing. compl. nom. de glÇtta. protrex¡tv - verbo do suj. imperat. at. 3a p. sing.; m¯ - negação volitiva eventual do imperat. protrex¡tv. toè noè gen. de separação pedido por pro > na frente de. Temas: glÇtta-, protrex-, nño- > noèTradução: A tua (de ti) língua não corra na frente do juízo. Versão: As desgraças correm à frente dos homens e os homens não correm à frente das desgraças. - Aß m¢n sumforaÜ protr¡x-ou-si tÇn nyrÅpvn oß d nyrvpoi oé protr¡x-ou-si tÇn sumforÇn. O juizo - õ nñow / noèw, pelo juizo - tÒ nñÄ / nÒ. Correr na frente - protr¡x-ein. 18. Isxuròn öxlow T ¤stÛn T oék ¦xei T noèn T . Análise: öxlow - nom. masc. sing. suj.;¤stÛn, ¦xei - verbos do suj.; Isxuròn - nom. sing. neutro, adj. adn. do pred. ti, algo, coisa. noèn acus. masc. sing. compl. obj. dir. de ¦xei. Temas: öxlo-, es-/s-, nño- > noè-
mur_t2_03.p65
68
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
69
Tradução: Algo / coisa forte é a multidão; não tem juízo. Versão: Eu tenho juízo. -
Exv nñon / noèn. O juízo da multidão não é forte. - O toè öxlou nñow/noèw oék Þsxurñw ¤stin. 19. M¯ l¡ge T tÛw ·sya T prñteron, ll nèn tÛw eä T. Análise: l¡ge - imper. sing. 2a p. suj. impl. tu. ·sya, eä - verbos do suj. impl. tu. tÛw - nom. masc. sing. pred. do suj.; prñteron, nèn - adv. temporais. m¯ - negação volitiva eventual sobre o imperat.; ll - conj. advers. opondo-se a m¯. Temas: leg-, es-/sTradução: Não diz (digas) quem eras antes mas quem és agora. Versão: Dizei quem sois agora e não quem éreis antes. - L¡g-e-te tÛnew ¤ste nèn lloé tÛnew ·te prñteron. Diga ele - leg-¡-tv, digam eles - leg-ñ-ntvn. Dizer - l¡g-ein, Ser dito - l¡g-e-syai. És dito - l¡gú/ei, sê dito - l¡g-ou, sois ditos - l¡g-e-sye, sede ditos - l¡g-e-sye. 20. PollÇn õ kairòw T gÛgnetai T didskalow. Análise: õ kairòw - nom. masc. sing. suj.; gÛgnetai - verbo do suj. voz média. didskalow - nom. masc. sing. pred. do suj.; PollÇn - gen. pl. restr. compl. nom. de didskalow. Temas: kairñ-, gignTradução: A oportunidade torna-se mestre de muitos. Versão: As oportunidades se tornam mestres de muitos. - Oß kairoÜ gÛgn-o-ntai didskaloi pollÇn. Muitos se tornam mestres das oportunidades. - PolloÜ gÛgn-o-ntai didskaloi tÇn kairÇn. Torna-te mestre das oportunidades. - GÛgn-ou didskalow tÇn kairÇn. Tornai-vos mestres das oportunidades. - GÛgn-e-sye didskaloi tÇn kairÇn. Tornar-se - gÛgn-e-syai. A oportunidade é mestre dos homens. - O kairñw ¤sti didskalow tÇn nyrÅpvn. As oportunidades são mestres do homem. - Oß kairoÛ eÞsi didskaloi toè nyrÅpou. 21. Oß toè gg¡lou T lñgoi sofoÛ eÞsi kaÜ peÛyousi T toçw AyhnaÛouw T. Análise: Oß lñgoi - nom. masc. pl. suj.; eÞsi, peÛyousi - verbos do suj. ind.; toè gg¡lou - gen. sing. restr. adj. adn. de lñgoi. sofoÛ - nom.
mur_t2_03.p65
69
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
70
masc. pl. pred. do suj. lñgoi . kaÜ - conetivo do mesmo plano. toçw AyhnaÛouw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. de peÛyousi. Temas: ggelo-, peiy-, AyhnaÝoTradução: As palavras do mensageiro são sábias e persuadem os atenienses. Versão: O sábio convence o mensageiro - O sofòw peÛy-ei tòn ggelon. O sábio não é convencido pelas palavras do mensageiro, mas os atenienses são convencidos. - O m¢n sofòw oé peÛy-e-tai toÝw toè gg¡lou lñgoiw, oß d AyhnaÝoi peÛy-o-ntai. 22. Toçw fÛlouw st¡rgousi T kaÜ toçw tÇn fÛlvn fÛlouw. Análise: Suj. impl. no verbo. st¡rgousi - verbo de suj. impl. ind. 3a p. pl.; Toçw fÛlouw - acus. pl. compl. obj. dir. de st¡rgousi. tÇn fÛlvn - gen. pl. restr. compl. nom. de fÛlouw. Temas: stergTradução: Eles amam os amigos e os amigos dos amigos. Versão: Eles são amados pelos amigos e pelos amigos dos amigos. St¡rg-o-ntai êpò tÇn fÛlvn kaÜ êpò tÇn tÇn fÛlvn fÛlvn. Ele é amado pelo amigo e pelo amigo do amigo. - St¡rg-e-tai êpò toè fÛlou kaÜ êpò toè toè fÛlou fÛlou. Ama - st¡rg-e, amai st¡rg-e-te. Sê amado - st¡rg-ou, sede amados - st¡rg-e-sye. 23. PerÜ doïn toè sofistoè T tñde moi l¡ge T. Análise: Suj. impl. no verbo. l¡ge - verbo imperat. 2a p. sing., suj. tu. tñde - acus. neutro sing. compl. obj. dir de l¡ge. moi - dat. do pron. pessoal de 1a p., atrib.; toè sofistoè - gen. masc. sing. compl. de perÛ idéia de distância. perÛ - sobre, a respeito de /fig. gen. de separação. d¢ conetivo fraco, simples retomada. oïn - conj. conclusiva. Temas: sofist®-/-, legTradução: Então, a respeito do sofista diz-me isto. Versão: Então, sobre os sofistas dizei-me estas coisas. PerÜ doïn tÇn sofistÇn tde moi l¡g-e-te. A respeito disto - perÜ toède. A respeito destas coisas - perÜ tÇnde. Eu diria estas coisas a respeito dos sofistas. - PerÜ tÇn sofistÇn l¡g-oi-mi n tde.
mur_t2_03.p65
70
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
71
24. M¯ ceædou T lll®yeue T. Análise: Suj. impl. no verbo. ceædou - imper. médio 2a p. suj. tu. M¯ negação volitiva eventual sobre o imperat. l®yeue - imper. at. 2a p. suj. tu. ll - conj. adv. em oposição a m®. Temas: ceud-, lhyeuTradução: Não mente (mintas) mas sê verdadeiro (dize a verdade). Versão: Eu digo a verdade - lhyeæ-v; tu mentes - ceæd-ú/ei; ele mente - ceæd-e-tai; nós dizemos a verdade - lhyeæ-o-men; minta ele - ceud-¡-syv; mintam eles - ceud-¡-syvn; menti vós - ceæd-e-sye; Tu mentes - ceæd-ú/ei; mintas - ceæd-ú; mentirias - ceæd-oi-o; Dizer a verdade - lhyeæ-ein; Mentir - ceæd-e-syai. 25. Cux°w pñnow gr êpò lñgou koufÛzetai T. Análise: pñnow - nom. masc. sing. suj.; koufÛzetai - verbo do suj. voz pas.; Cux°w - gen. fem. sing. restr. compl. nom. de pñnow. êpò - prep. sob, introduz o agente da passiva sob o efeito de vom genitivo de origem. lñgou - gen. sing. agente da passiva pedido por êpò. gr - conj. expl. Temas: koufizTradução: Pois a pena da alma é aliviada pela palavra. Versão: As palavras aliviam as dores das almas. Oß lñgoi koufÛz-ou-si toçw tÇn cuxÇn pñnouw. São aliviadas - koufÛz-o-ntai; sejam aliviadas - koufÛz-v-ntai / koufiz-¡-syvn; seriam aliviadas -. koufÛzoi-nto; Alivie ele - koufÛz-¡-tv; aliviem eles - koufÛz-ñ-ntvn; Aliviar - koufÛz-ein. Ser aliviado - koufÛz-esyai. 26 ExyrÇn T dvra T dÇra koék ôn®sima. Análise: dÇra - nom. neutro pl. suj.; ExyrÇn - gen. restr. compl. nom. de dÇra. dvra, ôn®sima - nom. neutro pl. pred. do suj.; oék - kaÜ - conetivo de mesmo plano. oék - negação objetiva sobre ôn®sima. Temas: Exyrñ-, dvroTradução: De inimigos presentes /regalos são não presentes/regalos e não são úteis. Versão: Passe-a para o singular - Exyroè dvron dÇron koék ôn®simon. O presente do inimigo não é presente e o presente não é útil. - Tò toè ¤xyroè dÇron dvron kaÜ tò dÇron oék ôn®simon.
mur_t2_03.p65
71
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
72
27. Oryòn T l®yeieÛ. Análise: l®yeia - nom. fem. sing. suj.; Oryòn - nom. neutro sing. adj, adn. do pred. neutro ti > algo, coisa. eÛ. - adv. Temas: ôryñTradução: Coisa correta é a verdade sempre. Versão: Dize sempre a verdade correta. Ory¯n l®yeian l¡g-e eÛ. Dizei sempre coisas corretas - Ory l¡g-e-te eÛ. 28. FÛlon b¡baion ¤n kakoÝw m¯ foboè T. Análise: suj. impl. no verbo. foboè - imper. 2a p. sing. médio. m¯ neg. volitiva eventual sobre o imper.; FÛlon - acus. de relação sing. masc.; b¡baion - acus. masc. sing. adj. adn. de FÛlon. ¤n kakoÝw - loc. pl. pedido pela prep. ¤n em, dentro de. Temas: fobejTradução: Nos males não teme (temas) amigo seguro. Versão: Passe-a para o plural. - FÛlouw bebaÛouw ¤n kakoÝw m¯ fobeÝsye.6 Nos males, eu não temo, não tema, não temeria amigos seguros. - En toÝw kakoÝw oé foboèmai, m¯ fobÇmai, oé foboÛmhn bebaÛouw fÛlouw. Tu temes - fobeÝ/»; não temas - m¯ foboè (imper.) m¯ fob» (subj.); temei - fobeÝsye; temeis - fobeÝsye; tema ele - fobeÛsyv, temam eles - fobeÛsyvn; Temer - fobeÝsyai. 29. Upò t°w ngkhw T poll poioèmen Tkak. Análise: suj. impl. no verbo. poioèmen - verbo 1a p. pl. suj. nós. kak. - acus. pl. neutro compl. obj. dir. de poioèmen. poll - acus. pl. neutro adj. adn. de kak. Upò t°w ngkhw - agente da passiva no gen. introduzido pela preposição êpñ - sob o efeito de, relação de genitivo de origem. Temas: ngkh-, poiejTradução: Sob a fatalidade fazemos muitos males. Versão: Sob a fatalidade não fazes, não faças, não farias muitas coisas más. - Upò t°w ngkhw oé poieÝw, m¯ poi»w, oé poioÛhw kak. Faze poÛei; fazei - poeÝte; faça ele - poieÛtv; façam eles - poioæntvn; Fazer - poieÝn. 6
mur_t2_03.p65
Nas formas contratas dos verbos denominativos de tema em -j-, não registramos as partes, que podem ser conferidas nas demostraçes da flexão verbal, p. 348-66.
72
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
73
30. EgÅ se pnu m¢n filÇ T. Análise: suj. enfático reforçado por m¢n. filÇ - verbo 1a p. do sing. suj. eu. se - acus. do pron. de 2a p. sing. te. pnu - adv. de intens. Temas: filejTradução: Quanto a mim, eu te amo muito. Versão: Ele me ama muito - Pnu me fileÝ; Eles me amam - Pnu me filoèsi; amem - filÇsi; amariam muito - filoÝen. Eu sou amado filoèmai; seja amado - filÇmai; seria muito amado pnu filoÛmhn. Nós somos amados - filoæmeya; sejamos amados - filÅmeya; poderíamos ser muito amados - pnu filoÛmeya. Amar - fileÝn; Ser amado - fileÝsyai. 31. AdikeÝ T fanerÇw T. Análise: suj. impl. no verbo. AdikeÝ - vb. na 3a p. do sing. ele. fanerÇw - adv. de mod. construído sobre o tema do adj. fanerñ- + sufixo modal -vw. Temas: AdikejTradução: Ele é manifestamente injusto. Versão: Tu és manifestamente injusto - AdikeÝw fanerÇw; vós sois manifestamente injustos - AdikeÝte fanerÇw; tu cometes injustiça AdikeÝw; tu és injustiçado - AdikeÝ/»; vós cometeis injustiça AdikeÝte; vós sois injustiçados - AdikeÝsye; Não sê/sejas injusto - M¯ dÛkei/ dik»w; não sede injustos - M¯ dikeÝte; Cometer injustiça - AdikeÝn; Ser injustiçado - AdikeÝsyai. 32. Yeoè d¢ nñmon oé parabaÛnomen T. Análise: Suj. impl. no verbo. parabaÛnomen - vb na 1a p. pl. at. nós. oé - neg. obj. sobre o verbo no indic.; nñmon - acus. masc. sing. pedido pela preposição par com a idéia de movimento marginal = andamos marginais > transgredimos. Yeoè - gen. restr. compl. nom. de nñmon. d¢ - conet. fraco - marcador de oralidade. Temas: parabainTradução: Não andamos à margem da lei da divindade. Versão: Tu andas à margem das leis dos deuses. TÇn yeÇn nñmouw parabaÛn-eiw. Nós não desobedecemos, desobedeçamos, desobedeceríamos às leis dos deuses. TÇn yeÇn nñmouw oé parabaÛn-o-men,
mur_t2_03.p65
73
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
74
m¯ parabaÛn-v-men, oé parabaÛn-oi-men. Andar à margem parabaÛn-ein. 33. Manynom¡n T te Î fÛle kaÜ sugxvroèmen T. Análise: suj. impl. nos verbos. Manynom¡n kaÜ sugxvroèmen - vb. 1a p. pl. at. ind. nós. Î fÛle - voc. sing.; te... kaÛ - conet. de ajuste estreito, compactação. Temas: Manyan-, sugxvrejTradução: Nós estamos entendendo, amigo, e acompanhando. Tu entendes e acompanhas - Manyn-eiw kaÜ sugxvreÝw; entendas e acompanhes - Manyn-úw kaÜ sugxvr»w; entenderias e acompanharias o amigo - Manyn-oi-w n kaÜ sugxvroÛhw tòn fÛlon; Entende e acompanha - Mnyan-e kaÜ sugxÅrei; entendei e acompanhai Manyn-e-te kaÜ sugxvreÝte. 34. Oék ôryÇw T l¡gete T Î nyrvpoi; Análise: suj. impl. no verbo. l¡gete - vb. 2a p. pl. ind. at. vós. Î nyrvpoi; - voc. pl.; ôryÇw - ad. de modo sobre tema do adj. ôryñ- + vw. oék - neg. obj. sobre o advérbio. Temas: ôryñ-, legTradução: Não falais corretamente, homens. Versão: Fala - l¡g-e; falai - l¡g-e-te; fale ele - leg-¡-tv, falem eles leg-ñ-ntvn, falariam corretamente - ôryÇw n l¡g-oi-en. 35. NomÛzv T eänai yeoçw kaÜ oék eÞmi T tò parpan yeiow T Análise: suj. impl. nos verbos. NomÛzv - oék eÞmi - vb. 1a p. sing. suj. eu. eänai yeoçw - acus. sing. compl. obj. dir. de NomÛzv. kaÜ - conet. de mesmo plano entre duas frases. yeiow - nom. sing. masc. pred. do suj.; tò parpan - adv. modificando yeiow. Temas: Nomiz-, es-/s-, yeioTradução: Eu penso/considero existirem deuses e não sou de todo ateu. Versão: Ele pensa que não existem amigos - NomÛz-ei oék eänai fÛlouw. Eu penso os amigos serem bons - NomÛz-v toçw fÛlouw gayoçw eänai. Eu considero, eu consideraria que os deuses são bons. - NomÛz-v, nomÛz-oi-mi n toçw yeoçw gayoçw eänai.
mur_t2_03.p65
74
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
75
36. GlÅsshw T perÛpatñw ¤stin T dolesxÛa. Análise: dolesxÛa - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; perÛpatñw - nom. sing. pred. do suj.; GlÅsshw - gen. restr. compl. nom. de perÛpatñw. Temas: GlÅss-/glÅtt-, es-/sTradução: Passeio de língua é tagarelice. Versão: Tua tagarelice é um passeio da tua língua. - H dolsxÛa sou perÛpatñw ¤sti t°w glÅtthw. Tua língua não é sábia. - H glÇtt sou oé sof®. Do passeio da língua. - Toè t°w glÅtthw periptou. Com o passeio da língua. - TÒ t°w glÅtthw periptÄ. 37. PÇw dunatoÜ T LakedaimonÛoiw T polemeÝn T ¤smen T neu BoivtÇn T. Análise: suj. impl. no verbo. PÇw - adv. inter. de modo. ¤smen - vb. 1a p. pl. suj. nós. dunatoÜ - nom. pl. pred. do suj.; polemeÝn - inf. compl. nom. de dunatoÜ. LakedaimonÛoiw - dat. pl. compl. de polemeÝn, idéia de companhia. neu - prep. sem naturalmente pede gen.; BoivtÇn gen. pl. pedido por neu. Temas: dunatñ-, Lakedaimñnio-, polemej-, ¤s-/s-, BoivtñTradução: Como somos capazes de guerrear com os Lacedemônios sem os Beócios? Versão: Os Lacedemônios guerreiam, guerreiem, guerreassem com os Beócios. - Oß Lakedaimñnioi polemoèsin, polemÇsin, polemoÝen toÝw BoivtoÝw. Como eu guerrearia com os amigos! - PÇw n polemoÛhn toÝw fÛloiw; Os Beócios não são capazes de guerrear com os Atenienses. - Oß BoivtoÜ oé dunatoÛ eÞsi polemeÝn toÝw AyhnaÛoiw. 38. Dhmñkritow... l¡gei T kalÇw. Análise: Dhmñkritow - nom. sing. suj.; l¡gei - verbo do suj.; kalÇw adv. de modo sobre o tema kalñ-+-vw. Temas: legTradução: Demócrito... fala bonito. Versão: Demócrito, tu não falas bem! - V Dhmñkrite, oé kalÇw l¡g-eiw; Fala bem! - kalÇw l¡g-e Falai bem - kalÇw l¡g-e-te; Falar bem - kalÇw l¡g-ein.
mur_t2_03.p65
75
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
76
39. Exyroçw T ¦xei T. Análise: suj. impl. no verbo. ¦xei - vb. 3a p. at. suj. ele. Exyroçw - acus. pl. compl. obj. dir. de ¦xei. Temas: ¤xyrñ-, ¦xTradução: Ele tem inimigos. Versão: Não tenho inimigos. - Exyroçw oék ¦x-v. Tu terias amigos. - Exyroçw n ¦x-oiw. Tenhamos amigos. - FÛlouw ¦x-v-men. Ter amigo - FÛlon ¦x-ein. 40. O palaiòw nñmow oìtv keleæei T. Análise: O nñmow - nom. sing. suj.; palaiòw - nom. masc. sing.; adj. adn. do suj. keleæei - vb. do suj. ind.; oìtv - adv. de modo constr. sobre tema oðto-+-vw, assim, desse modo. Temas: keleuTradução: A lei/costume antiga/o assim ordena. Versão: As leis antigas ordenam, ordenem, ordenariam assim. Oß palaioÜ nñmoi oìtv keleæ-ousin, keleæ-v-sin, keleæ-oi-en. Ordenar - keleæ-ein. Ser ordenado - keleæ-e-syai. 41. Tòn nñmon oé frontÛzei T. Análise: suj. impl. no vb.; oé frontÛzei - vb. 3a p. sing. suj. ele; negação objetiva oé. Tòn nñmon - acus. sing. compl. obj. dir. de frontÛzei. Temas: frontizTradução: Ele não pensa a lei. Versão: Eles pensam, pensem, pensariam as leis. - FrontÛz-ousin, frontÛz-v-sin, frontÛz-oi-en n toçw nñmouw. Pensa a lei - Tòn nñmon frñntiz-e; pensai as leis - toçw nñmouw frontÛz-e-te; Pensar as leis. toçw nñmouw frontÛz-ein. 42. EÞw oéranòn ptæeiw T. Análise: suj. impl. no vb. ptæeiw - vb 2a p. sing. ind. suj. tu. EÞw oéranòn - acus. sing. relação de lugar para onde expressa pela prep. EÞw, para, para dentro. Temas: ptuTradução: Cospes para o céu.
mur_t2_03.p65
76
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
77
Versão: Ele não cospe para o céu - EÞw oéranòn oé ptæei. Eles cospem para o vento, para o mar, para a terra. - Ptæ-ousin eÞw nemon, eÞw ylattan, eÞw g°n. Cospe - ptæ-e; cuspi - ptæ-e-te; cuspa ele ptu¡-tv; cuspam eles - ptu-ñ-ntvn. Cuspir - ptæ-ein. 43.
Anyrvpe, boælei T skeuri eÞw Aádou T f¡rein T; Análise: Frase com voc. sing. suj. tu impl. no vb.;
Anyrvpe - voc. sing.; boælei - vb. médio 2a p. sing.; f¡rein - inf. compl. obj. dir. de boælei. skeuria - acus. neutro pl. compl. obj. dir. de f¡rein. eÞw Aádou - relação de lugar para onde (oäkon); Aádou está no gen. restr. por ser compl. nom. de oäkon. Temas: boul-, Aádh-, ferTradução: Homem, estás querendo levar bagagens ao Hades? (à casa de Hades?) Versão: Eles querem, queiram, quisessem levar a tralha para o Hades. Boæl-o-ntai, boæl-v-ntai, boæl-oi-nto n skeuri eÞw Aádou f¡rein. Tu queres - boælei /ú; queiras - boæl-ú; quisesses - boæl-oio n; Querer - boæl-e-syai. 44. Orw T, ÷tan pÛnvsin T nyrvpoi / tñte ploutoèsi, T diaprttousin T, nikÇsi T dÛkaw/ eédaimonoèsin T, Èfeloèsi T toçw fÛlouw. Análise: Orw - vb. ind. suj. impl. tu ÷tan - quando, sempre que adv. eventual de tempo + subj. / faz contraponto com o adv. de tempo relat. tñte + indic.; nyrvpoi - nom. pl. suj. dos 5 verbos a seguir. pÛnvsin - vb. 3a p. pl. subj. ev. pedido por ÷tan. ploutoèsi, diaprttousin, nikÇsi, eédaimonoèsin, Èfeloèsi - vb. 3a p. pl. ind. suj. nyrvpoi. dÛkaw - acus. pl. compl. obj. dir. de nikÇsi. toçw fÛlouw - acus. pl. compl. obj. dir. de Èfeloèsin Temas: õraj-, pin-, ploutej-, diapratt-, nikaj-, eédaimonej-, ÈfelejTradução: Estás vendo, sempre que os homens bebem então eles são ricos, realizam, vencem causas, são felizes, ajudam os amigos. Versão: Quando os homens querem eles bebem. Otan oß nyrvpoi boæl-v-ntai tñte pÛn-ou-sin. Quando ele é rico ele não é feliz Otan plout» tuxeÝ. Quando nós bebemos somos ricos. Otan pÛnv-men ploutoèmen. Quando tu ajudas os amigos tu bebes. Otan
mur_t2_03.p65
77
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
78
Èfel»w toçw fÛlouw tñte pÛneiw. Quando eles levam a cabo as coisas tu não és feliz. Otan diaprtt-v-sin oék eédaimoneÝw. Quando nós somos ricos ganhamos causas. Otan ploutÇmen nikÇmen dÛkaw. 45. Barbrouw kolakeæousin T §neka rgurÛou T. Análise: suj. impl. no vb.; kolakeæousin - vb. 3a p. pl. ind. suj. eles. Barbrouw - acus. pl. compl. obj. dir. de kolakeæousin. §neka - por causa de idéia de troca > gen.; rgurÛou - gen. sing. pedido por §neka. Temas: kolakeu-, rgærioTradução: Eles adulam os bárbaros por causa do dinheiro. Versão: Quando adulais os bárbaros tendes dinheiro. - Otan kolakeæh-te toçw barbrouw rgærion ¦x-e-te. Eu não adularia os bárbaros por causa de dinheiro. - EgÆ m¢n oék n kolakeæ-oi-mi toçw barbrouw §neka rgurÛou. Os bárbaros são adulados. - Oß brbaroi kolakeæ-o-ntai. Adular - kolakeæ-ein. 46. Prttvmen T taætú ¤peid¯ taætú õ yeòw êfhgeÝtai T. Análise: suj. impl. no vb. da princ.; Prttvmen - vb. 1a p. pl. subj. exort. suj. nós. taætú - questão p» - por onde, pelo que, de que modo construído sobre o tema do dêitico taæth > assim, desse modo. ¤peid¯ conj. causal. õ yeòw - nom. sing. suj.; êfhgeÝtai - vb. ind. médio suj. õ yeòw. Temas: pratt-, êfhgejTradução: Façamos dessa maneira, uma vez dessa maneira a divindade sugere. Versão: Nós sugerimos, vamos sugerir?, sugeriríamos. - Ufhgoæmeya, êfhgÇmeya, êfhgoÛmeya n. Tu sugeres? - UfhgeÝ/»; Tu vais sugerir? Ufhg»; Uma vez que vós assim sugeris, fazei também dessa maneira. - Epeid¯ taætú êfhgeÝsye kaÜ taætú prtt-e-te. Quando a divindade sugere nós fazemos. - Otan õ yeòw êfhg°tai ²meÝw prtt-o-men. Sugerir - êfhgeÝsyai; Fazer prtt-ein. 47. (Pntew) nyrvpoi... ÷tan dikeÝn T ¤pixeirÇsin T, ma kaÜ t¯n pologÛan skopoèntai T. Análise: (Pntew) nyrvpoi - nom. pl. suj.; ¤pixeirÇsin, skopoèntai - vb. do suj.; um no subj. event. e outro no ind.; ÷tan - adv. eventual de tempo > quando, sempre que + subj. eventual; dikeÝn - inf. compl.
mur_t2_03.p65
78
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
79
obj. dir. de ¤pixeirÇsin. ma - conet. de tempo > simultaneidade. pologÛan - acus. sing. compl. obj. dir. de skopoèntai. kaÜ - conet. forte, quando não entre dois > também, mesmo, até. Temas: dikej-, ¤pixeirej-, skopejTradução: (Todos) os homens quando empreendem cometer um ato injusto ao mesmo tempo também visam à defesa. Versão: Eu cometo injustiça - dikÇ; Eu sou injustiçado - dikoèmai; Quando nós cometemos injustiça, ao mesmo tempo nós visamos também à defesa. - Otan dikÇmen ma kaÜ t¯n pologÛan skopoæmeya; Quando ele empreende a defesa dos bandidos ele comete injustiça. - Otan ¤pixeir» t¯n pologÛan tÇn ponhrÇn dikeÝ; Visa tu, visai vós, vise ele, visem eles à defesa. - Skopoè, skopeÝsye, skopeÛsyv, skopeÛsyvn t¯n pologÛan. Empreende tu, empreendei vós, empreenda ele, empreendam eles cometer injustiça. - EpixeÛrei, ¤pixeireÝte, ¤pixeireÛtv, ¤pixeiroæntvn dikeÝn. Empreender ¤pixeireÝn; cometer injustiça - dikeÝn; ser injustiçado - dikeÝsyai; visar - skopeÝsyai. 48. M¡giston ôrg°w T ¤sti frmakon T lñgow. Análise: lñgow - nom. sing. suj.; ¤sti - verbo do suj.; frmakon nom. neutro sing. pred. do suj.; M¡giston - nom. neutro sing. adj. adn. do pred. do suj.; ôrg°w - gen. sing. restr. compl. nom. de frmakon. Temas: ôrg®-, frmakoTradução: Maior remédio da cólera é a palavra. Versão: Quando ele tem a palavra não tem cólera. - Otan ¦xú lñgon oék ¦xei ôrg®n. Da maior cólera - T°w megÛsthw ôrg°w. Com o maior remédio - TÒ megÛstÄ farmkÄ. Os maiores remédios - T m¡gista frmaka. Com os maiores remédios - ToÝw megÛstoiw farmkoiw. 49. Oß gr tÇn rÛstvn T lñgoi sofoÛ. Análise: Oß lñgoi - nom. sing. suj.; sofoÛ - nom. pl. pred. do suj. tÇn rÛstvn - gen. restr. compl. nom. de lñgoi. gr - conj. explicativa - pois, com efeito, na verdade. Temas: ristoTradução: Pois as palavras dos melhores são sábias.
mur_t2_03.p65
79
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego II
80
Versão: Os sábios têm os melhores discursos. - Oß sofoÜ ¦x-ou-si toçw rÛstouw lñgouw. Os discursos dos sábios são os melhores. - Oß tÇn sofÇn lñgoi ristoi. Os melhores discursos dos sábios. - Oß ristoi lñgoi tÇn rÛstvn. O sábio discurso do sábio - O sofòw lñgow toè sofoè./ O toè sofoè sofòw lñgow. 50. H penÛa T mikr T svfrosænh. Análise: H penÛa - nom. sing. suj.; svfrosænh - nom. sing. pred. do suj.; mikr - nom. sing. adj. adn. do pred. do suj. Temas: penÛa-, mikrTradução: A pobreza é pequena moderação. Versão: A prudência do sábio. - H toè sofoè svfrosænh. Os tiranos não têm prudência. - ToÝw turnnoiw svfrosænh oék ¦stin.7 Quando dominas a pobreza tens moderação. - Otan rxúw t°w penÛaw svfroneÝw. A moderação da riqueza é pequena. - Mikr ² toè ploætou sÄfrosænh.
7
mur_t2_03.p65
O uso do dativo nas relaçes de posse não é mera equivalência do genitivo de posse. O ato de possuir é uma relação concreta expressa pelo verbo ter / possuir e é incompatível com um objeto possuído abstrato, como é o caso em tela.
80
22/01/01, 11:48
Texto grego III Tradução, Versão, Ginástica Exercícios corrigidos Identificação dos temas nominais e verbais (T)
1. Temas nominais em -o, -a / -h; p. 116-29. 2. Passado do infectum (imperfeito) dos verbos de temas em consoante ou soante (semivogal -u-, -i-), voz ativa, p. 325-37; voz média e passiva, p. 339-45. 3. Aumento temporal e silábico nos verbos simples e compostos, p. 334-7. 4. Verbos denominativos de tema em vogal com sufixo -j- no infectum, na voz ativa, média e passiva, p. 345-64. 5. Frases: 1. Svkrthw dËsper ¤gÛgnvsken T oìtvw ¦legen T. Como nós conhecíamos assim nós falávamos; como conhecias assim falavas. Como eles conheciam assim falavam. Como eu conheço assim falo. Como ele conhece assim fala. Como vós conheceis assim falais. Era conhecido, era falado. Éramos conhecidos, éramos falados. 2. Y¡ogniw gr kaÜ PeÛsvn ¦legon T ¤n toÝw trikonta perÜ tÇn metoikÇn T. Os metecos falavam a respeito dos 30 entre os cidadãos. Os 30 eram falados entre os atenienses. Píson era falado pelos cidadãos mas não falava (a respeito) dos cidadãos. Falar. Ser falado. Sois falados, éreis falados. És falado eras falado.
mur_t2_04.p65
81
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
82
3. Akoæein T oék ¤y¡lete T. Eu ouço e sou ouvido. Eu ouvia e era ouvido. Eu quero, eu queria. Nós queremos, nós queríamos. Tu és ouvido e eras ouvido. Eles são ouvidos e eram ouvidos. Eles ouvem e ouviam. 4. Toçw tÇn turnnvn fÛlouw Èstrkizon T. Os tiranos exilam e exilavam os bons cidadãos. Os bons cidadãos são exilados e eram exilados pelos tiranos. Vós exilais, exiláveis, sois exilados, éreis exilados. Ser exilado. Exilar. Exila. exilai. 5. Oék eäxon T rgærion T. Eu tenho, eu tinha dinheiro. Nós temos e tínhamos dinheiro. Eles têm e tinham dinheiro. Ele tem e tinha dinheiro. Vós teríes dinheiro. Que ele tenha dinheiro. Que nós tenhamos dinheiro. 6. Par°n T ¤gÅ. Eu estou e estava presente. Tu estás e estavas presente. Ele está e estava presente. Estar presente. Esteja presente, estaria presente. Sê presente. Sede presentes. Esteja ele presente. Estejam eles presentes. 7. Par°sya T gr kaÜ ³kouew T. 8. Par°te T ¤keÝ. Eles estavam presentes e ouviam. Vós estáveis presentes e ouvíeis. Tu estás presente e estás ouvindo. Sê presente e ouve. Esteja ele presente e ouça. Estai/sede presentes e ouvi. Estejam eles presentes e ouçam. Quando (÷tan) eu ouvir; (¤n) caso eu ouça. Pudesse eu ouvir. Ser ouvido. 9. Hsan T d¢ kaÜ toÝw AyhnaÛoiw oß perÜ tÇn turnnvn proi oß nñmoi T. Os atenienses tinham leis brandas sobre os tiranos. As leis a respeito dos tiranos eram brandas entre os atenienses. 10. EmoÜ d¢ sç kaÜ plout¡ein T m¡ga faÛneai T kaÜ basileçw pollÇn eänai T nyrÅpvn. Tu me parecias ser rico; eles parecem ser ricos. O rei de muitos povos parece e parecia ser rico. Eles pareciam ser ricos. Parecer ser rico. Creso parecia ser rico. Creso queria parecer ser rico.
mur_t2_04.p65
82
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
83
11. O gr xrñnow ¤kdidskei T toçw nyrÅpouw. Os homens são e eram ensinados completamente pelo tempo. O tempo ensinava os homens. Tu és ensinado, tu eras ensinado, tu ensinavas. Ensinar. Ser ensinado. Ensina tu, ensinai, ensine ele, ensinem eles. 12. O delfñw sou KallÛaw T... sofòw dokeÝ T eänai. Ele parecia ser sábio. Eles parecem e pareciam ser sábios. Parece tu sábio, parecei vós sábios. 13. EpaÛnou T dokeÝ T jiow eänai T. Tu pareces e parecias ser digna de festa. Ela não parece nem parecia ser digna de elogios. Pareça ele digno de festa, pareçam eles dignos de festas. Pareçam elas dignas de festas. 14. Dhmosy¡nhw oéx xaÛrei T dikaÛoiw lñgoiw. Demóstenes não se alegrava com palavras justas. Tu te alegras e te alegravas. Vós vos alegrais e vos alegráveis. Alegra-te! Alegrai-vos! Alegrar-se. Ele não se alegraria. 15. O ploètow T nyrvpÛske T toÝw sofoÝw yeñw. O homenzinho se alegra com riqueza. Os sabios se alegravam com riquezas. A divindade (m¢n) dos sofistas é a riqueza; a divindade (d¢) dos sábios é a sabedoria. 16. Dikzei T Zeçw pat¯r ¤n oéranÒ T. Zeus pai julgava no céu. Julga tu, julgai vós, julgavas, julgáveis. Julgar. Ser julgado. Nós julguemos. Julgaríamos. 17. All sæ, pñteron õmologeÝw T oìtvw T µ oë; - OmologÇ. Tu concordavas, vós concordáveis. Ele concorda e concordava, eles concordam e concordavam. Nós concordamos e concordávamos. Concordar. Concorda tu, concordai vós, concorde ele, concordem eles. 18. YeoÜ yeoÝw polemoèsi T te kaÜ ¤pibouleæousin T. Deuses entre deuses guerreavam e conspiravam. Eu guerreio, conspiro, conspirava e guerreava. Tu guerreias, conspiras e conspiravas. Nós guerreamos, conspiramos e conspirávamos. Ele guerreia, guerreava, conspira e conspirava. Conspirar. Guerrear.
mur_t2_04.p65
83
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
84
19. V FaÝdre T te kaÜ SÅkratew, oé xr¯ xalepaÛnein T ll suggignÅskein T. Eu não levo a mal mas perdôo, eu não levava a mal mas perdoava. Sócrates não levava a mal mas perdoava. Eles não levam a mal mas perdoam; não levavam a mal mas perdoavam. 20. Svkrthw ¦legen T ÷ti ² rgÛa delf¯ t°w ¤leuyerÛaw ¤stÛn. Sócrates diz que a inatividade é irmã da liberdade. A inatividade é dita, era dita ser irmã da liberdade. Dizer. Ser dito. 21. Svkrthw t¯n penÛan ¦legen T eänai T svfrosænhn. Os sábios diziam a pobreza ser uma moderação. A riqueza era dita moderação pelos sábios. 22. V t¡knon, siÅpa T, poll ¦xei T sig¯ kal. Cala-te, criança; calai-vos, crianças. Eu silencio, silenciava; ele silencia, silenciava. Eles silenciam, silenciavam. O silêncio tem e tinha muitas coisas belas. 23. H deÝ sivpn T µ laleÝn T per/÷per pr¡pei T. Ou era preciso calar ou falar as coisas/a coisa que comvém. Não convém silenciar as coisas que é preciso falar. Fala o que convém. Falai o que convém. Era preciso falar e não silenciar. Era conveniente silenciar e não falar. 24. Oß m¢n sofistaÜ plousÛouw T kaÜ n¡ouw yhrÇntai T oß d¢ filñsofoi... oëte timÇsin T oëte timzousin T toçw plousÛouw te kaÜ toçw n¡ouw. Os jovens e os ricos são e eram caçados pelos sofistas; os filósofos nem honravam nem desonravam os jovens. Eu caço, cace, caçaria, caçava; sou caçado, seja caçado, seria caçado, era caçado. Ele caça e era caçado. Nós honramos, honremos, poderíamos honrar, honrávamos, somos honrados sejamos honrados, poderíamos ser honrados, éramos honrados. Caçar, ser caçado; honrar, ser honrado. 25. Tò sign T t¯n l®yeian xrusñn ¤sti yptein T. O ouro e a verdade são e eram enterrados. Eu enterro e enterrava. Nós enterramos e enterrávamos. Tu enterras, eles enterravam. És enterrado, eras enterrado. Sê enterrado, és enterrado. Ser enterrado.
mur_t2_04.p65
84
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
85
26. OteétuxeÝw T mlista m¯ frñnei T m¡ga. Quando eu era feliz eu não pensava grande. Sede felizes e pensai grande; seja ele feliz e pense grande; sejam eles felizes e pensem grande. Eles eram felizes e pensavam grande. Nós éramos muito felizes e não pensávamos grande. Ser feliz. Pensar. 27. KaÜ m¯n ÷ ge mainñmenow T... oé mñnon nyrÅpvn, ll kaÜ yeÇn ¤pixeireÝ T te kaÜ ¤lpÛzei T dunatòw eänai rxein T. Os delirantes, as delirantes. Eu espero governar, tu esperavas ser governado. Nós esperamos, vós esperáveis; eles esperam, ele esperava. Ele empreende, eu empreendia. Tu empreendias, eles empreendem. Eu empreendia, nós empreendemos. Esperar. Empreender. Comandar, ser comandado. Eu comando, sou comandado; eles comandavam, eram comandados; tu comandas, és comandado. ser comandado. 28. ZÇmen T... oéx Éw ¤y¡lomen T llÉw dunmeya T. Eu vivia, nós vivemos como podemos e como podíamos. Tu vives, eles viviam como podem e como podiam. Ele vive e vós vivíveis como podeis e como podíeis. Viver, poder, querer. 29. On T oß yeoÜ filoèsin T poyn¹skei T n¡ow T. Os que os deuses amam e amavam morrem e morriam jovens. O que é e era amado pelos deuses; os que são e eram amados pelos deuses. Ele morria jovem; eles morrem e morriam jovens. 30.
Enioi T kaÜ misoèsi T toçw eéerg¡taw T. Os benfeitores são até odiados por alguns. Eles odiavam, odeiam, eram odiados. Eu odeio, sou odiado, ele odiava, era odiado. Tu odiavas, eras odiado, ele odeia é odiado. Nós odiamos, somos odiados, odiávamos, éramos odiados. Odiar. Ser odiado. Odeia tu. Sê odiado. 31. Yeòw sunergòw T pnta poieÝ T =dia T. Deuses ajudantes (ajudando) fazem todas as coisas fáceis. Faço, sou feito, fazia, era feito; fazes, és feito, fazias, eras feito. Faz, é feito, fazia, era feito. Faze, fazei; sê feito, sede feitos. Fazer. Ser feito 32. O xrñnow t dhla T dhloÝ T. O tempo revelava as coisas ocultas. Eu revelo, sou revelado, revelava, era revelado. Nós revelamos, somos revelados, revelávamos, éramos re-
mur_t2_04.p65
85
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
86
velados. Tu revelas, és revelado, tu revelavas, eras revelado. Revela tu, sê revelado; revelai, sede revelados. 33. Org¯ T d¢ polloçw drn T nagkzei T kakñn. A cólera obrigava muitos a fazer coisas más. Faço, faziam, fazes, fazíeis, faz, fazíamos coisa má. Obrigo, sou obrigado, obrigava, era obrigado; forças, és forçado, sê forçado, forçavas, eras forçado a fazer o mal; vós forçais, sois forçados, sede forçados, forçáveis, éreis forçados a fazer coisas más. Se (¤n) eu forçar, eu forçaria, eu seria forçado. Ser forçado a fazer o mal. 34. Upò tÇn yeÇn filoæmenow T kaÜ êpò tÇn llvn AyhnaÛvn T timÅmenow T kaÜ par tÇn j¡nvn dÇra pleÝsta dexñmenow T õ Kritñboulow T gay¯n ¦xei tæxhn. Amados pelos deuses e honrados pelos outros atenienses e recebendo muitíssimos presentes dos estrangeiros, os cidadãos têm boa sorte. Os estrangeiros honram os atenienses e recebem muitos presentes. Eu recebo e recebia, tu recebes e recebias, recebe tu. Ele recebe e recebia, nós recebemos e recebíamos, vós recebeis e recebíeis, recebei, eles recebem e recebiam. 35. PolloÜ T ¤n toÝw kakoÝw t¯n tæxhn aÞtiÇntai T. Tu acusas (culpas) a sorte. Acusa tu. Vós acusais o acaso. Acusai vós. Eu acusava, eles acusavam; tu acusavas, nós acusávamos; ele acusava, vós acusáveis, eles acusam, Acusar. 36. Oß brotoÜ bÛon m¢n filoèsin T ynaton d¢ foboèntai T. A vida é amada, era amada pelos mortais. Mortais, amai a vida e temei a morte. O mortal teme e temia a morte. Amar. Temer. 37. Pntoyen polemÛouw T õrn T nomÛzousin T oß tærannoi. Os tiranos pensavam ser vistos de toda parte pelos inimigos. Olhar, ser olhado. Eu olhava, eu era olhado; tu olhas, és olhado, olhavas, eras olhado. Olha tu, olhai vós, olhe ele, olhem eles. 38. Deinw nñsouw T nosoèsi T polloÜ nyrvpoi. Eu tinha uma doença grave/era doente de doença grave. Adoecemos, adoeçamos, adoeceríamos de doença grave. 39. H t°w ßstorÛaw mel¡th lusiteleÝ T toÝw neanÛaiw T. O exercício da pesquisa favoreça, favoreceria, favorecia os jovens.
mur_t2_04.p65
86
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
87
40. V mayht T m¯ protÛma T t¯n paidin t°w ¤pist®mhw. Os bons alunos preferem e preferiam a ciência à brincadeira. Ele prefere, ele prefira, preferiria a ciência à brincadeira. 41. O nemow t d¡ndra T kineÝ T. O vento movia as árvores. Os ventos moviam as árvores. As árvores são e eram movidas pelo vento. 42. Omhrow T tòn tÇn strativtÇn bÛon toÝw tÇn d¡ndron T fælloiw õmoioÝ T. A vida dos soldados é e era comparada por Homero às folhas das árvores. Compara tu, comparai vós, compare ele, comparem eles. Comparavas, eras comparado; comparávamos, éramos comparados. Comparar. Ser comparado. 43. O sofòw rxei T tÇn sumforÇn. Os sábios dominam e dominavam os acontecimentos. Domina a língua; eu dominava, eles dominavam, vós domináveis os acontecimentos. 44. EÞ oß yeoÜ aÞsxrñn ti poioèsin T oëk eÞsi T yeoÛ. Se os deuses eram feios, não eram deuses. Se os deuses faziam algo feio não eram deuses. Fazer algo feio não é (próprio) dos deuses. 45. Ote m¢n ¤feægomen T... ¤maxñmeya T toÝw LakedaimonÛoiw. Enquanto eu fugia eu me batia com os inimigos; enquanto vós fugíeis combatíeis com os inimigos; nós fugimos (estamos fugindo) e combatemos (estamos combatendo) os inimigos. Tu combates e combatias com os inimigos. Fugir. Combater. 46. AétoÜ T perÜ t°w eÞr®nhw ¤bouleæesye T. Tu mesmo deliberas e deliberavas a respeito da paz: eles mesmos deliberam e deliberavam a respeito da paz. Delibera tu mesmo a respeito da paz. Deliberai vós mesmos a respeito da paz. Deliberar. 47. ... met t¯n mxhn ¤poreæou T pròw FÛlippon T. Depois da batalha os soldados passaram para Filipe. Tu passas, ele passa, ele passava, nós passamos, nós passávamos, vós passais, vós passáveis para o inimigo.
mur_t2_04.p65
87
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
88
48. Oé gr ¦gvg ¤politeuñmhn T tñte. Nós somos cidadãos, nós éramos cidadãos naquela época. Tu mesmo és e eras cidadão, vós mesmos sois e éreis cidadãos. Nas assembléias os atenienses exerciam a cidadania (eram cidadãos). 49. Oß P¡rsai T t t¡kna T eÞw l®yeian ¤paÛdeuon T. Ele educa os filhos para a verdade. Os filhos dos persas eram educados para a verdade. Tu educas, tu eduques, educarias, educavas, eras educado, sê educado, és educado. Educar, ser educado. Muitas vezes os filhos não querem ser educados para a verdade. 50. Oß P¡rsai tÒ ²lÛÄ T kaÜ t» sel®nú T kaÜ t» g» kaÜ n¡moiw ¦yuon T. Eu faço sacrifício, eu fazia sacrifícios ao sol, à lua e aos ventos. Tu fazes e fazias sacrifícios. Nós fazemos e fazíamos sacrifícios à lua. 51. Di tÛ oék rxete T t°w glÅtthw T; Domina tu a língua, dominai a língua, eu domino, dominava a língua, nós dominamos, dominávamos a língua, tu dominas, dominavas a língua. 52. Ek tÇn karpÇn t d¡ndra gignÅskeiw T. As árvores são e eram conhecidas a partir dos frutos. Conhece tu as árvores, conhecei as árvores do fruto; do fruto tu conhecias, vós conhecíeis a árvore. Eu era conhecido, ele era conhecido, vós éreis conhecidos. 53. O ynatow T toçw nyrÅpouw polæei T pñnvn T kaÜ kakÇn. Os homens são, eram libertados dos sofrimentos pela morte. Eu liberto, sou libertado, libertava, era libertado. Tu libertas, és libertado, sê libertado, libertes, sejas libertado, libertarias, serias libertado, libertavas, eras libertado. Ele liberta, é libertado, libertava, era libertado. Nós libertemos, sejamos libertados, seríamos libertados, libertávamos, éramos libertados. 54. Kal d¡ndra kaloçw f¡rei T karpoæw. Belas árvores produzam, produziriam, produziam belos frutos. Uma bela árvore produz, produza, produziria, produzia bons frutos.
mur_t2_04.p65
88
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
89
55. Oß AyhnaÝoi T eÞw lÛyouw toçw nñmouw ¦grafon T. As leis eram escritas nas pedras pelos atenienses. Grava a lei na pedra; gravem, gravariam, era gravada, seja gravada, seria gravada na pedra. 56. Feège T t¯n tÇn kakÇn filÛan kaÜ t¯n tÇn gayÇn ¦xyran T. Ele evita e evitava a amizade dos maus e a inimizade dos bons. A amizade dos maus e a inimizade dos bons eram evitadas. Tu evitavas, eles evitavam. Evite ele, evitem eles; evitai vós, evita tu; Evitar. Ser evitado.
6. Exercícios corrigidos: 1. Svkrthw dËsper ¤gÛgnvsken T oìtvw ¦legen T. Análise: Svkrthw - nom. sing. suj.; ¤gÛgnvsken, ¦legen - vb. do suj.; imperf. at.; Ësper - conj. modal compar. enfática. oìtvw - adv. de modo dêitico em correlação com Ësper. d¢ - conetivo fraco, pontuação oral. Temas: gignvsk-, legTradução: Sócrates como conhecia assim falava. Versão: Como nós conhecíamos assim nós falávamos. - Vsper ¤gignÅsk-o-men oìtvw ¤-l¡g-o-men. Como conhecias assim falavas. Vsper ¤-gÛgnvsk-ew oìtvw ¦-leg-ew. Como eles conheciam assim falavam. - Vsper ¤-gÛgnvsk-on oìtvw ¦-leg-on. Como eu conheço assim falo. - Vsper gignÅsk-v oìtvw l¡g-v. Como ele conhece assim fala. - Vsper gignÅsk-ei oìtvw l¡g-ei. Como vós conheceis assim falais. - Vsper gignÅsk-e-te oìtvw l¡g-e-te. Era conhecido - ¤-gignÅsk-e-to; era falado - ¤-l¡g-e-to. Éramos conhecidos - ¤gignvsk-ñ-meya; éramos falados - ¤-leg-ñ-meya. 2. Y¡ogniw gr kaÜ PeÛsvn ¦legon T ¤n toÝw trikonta perÜ tÇn metoikÇn T. Análise: Y¡ogniw kaÜ PeÛsvn - Nom. sing. sujeitos. ¦legon - vb. dos suj. imperf. at.; ¤n toÝw trikonta - relação locat., lugar onde, > entre, no meio de. perÜ - prep. em torno de, metáfora > sobre, a respeito de + gen.; tÇn metoikÇn - gen. pedido por perÜ.
mur_t2_04.p65
89
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
90
Temas: leg-, metoikñTradução: Teógnis e Píson falavam (passaram a falar) entre os 30 a respeito dos metecos. Versão: Os metecos falavam a respeito dos 30 entre os cidadãos. - Oß metoikoÜ ¦-leg-o-n ¤n toÝw polÛtaiw perÜ tÇn trikonta. Os 30 eram falados entre os atenienses. - Oß trikonta ¤-l¡g-o-nto ¤n toÝw AyhnaÛoiw. Píson era falado pelos cidadãos mas não falava (a respeito) dos cidadãos. - PeÛsvn ¤-l¡g-e-to m¢n êpò tÇn politÇn ll oék ¦-leg-e perÜ tÇn politÇn. Falar - l¡g-ein; Ser falado - l¡g-esyai; Sois falados - l¡g-e-sye; éreis falados - . ¤-l¡g-e-sye; És falado l¡g-ú/ei; eras falado - ¤-l¡g-ou. 3. Akoæein T oék ¤y¡lete T. Análise: suj. impl. no vb.; ¤y¡lete - vb. 2a p. pl. pres. ind. at. de ¤y¡lv/ 2a p. pl. do imperf. de y¡lv suj. vós; oék - neg. obj. do ind.; Akoæein inf. compl. obj. dir. de ¤y¡lete. Temas: kou-, ¤yelTradução: Ouvir vós não quereis. Versão: Eu ouço e sou ouvido. Akoæ-v m¢n koæ-o-mai d¡. Eu ouvia e era ouvido.
Hkou-o-n kaÜ ±kou-ñ-mhn . Eu quero, eu queria. Ey¡lv m¢n ³yel-o-n d¡. / Y¡l-v m¢n ¦-yel-o-n d¡. Nós queremos, nós queríamos. E-y¡l-o-men m¢n ±y¡l-o-men d¡. / Y¡l-o-men m¢n ¤-y¡lo-men d¡. Tu és ouvido e eras ouvido. Akoæ-ei/ú m¢n ±koæ-ou d¡. Eles são ouvidos e eram ouvidos. Akoæ-o-ntai m¢n ±koæ-o-nto d¡. Eles ouvem e ouviam. - Akoæ-ou-si m¢n ³kou-o-n d¡. 4. Toçw tÇn turnnvn fÛlouw Èstrkizon T. Análise: Suj. impl. no vb.; Èstrkizon - vb. do suj. 3a p. pl. imperf. at.; Toçw fÛlouw - acus. pl. compl. obj. dir. de Èstrkizon; tÇn turnnvn - gen. pl. restr. compl. nom. de fÛlouw. Temas: ôstrakizTradução: Exilavam (condenavam ao ostracismo) os amigos dos tiranos. Versão: Os tiranos exilam e exilavam os bons cidadãos. - Oß tærannoi ôstrakÛz-ou-sin kaÜ Èstrkiz-o-n toçw gayoçw polÛtaw. Os bons cidadãos são exilados e eram exilados pelos tiranos. - Oß gayoÜ polÝtai ôstrakÛz-o-ntai kaÜ ÈstrakÛz-o-nto êpò tÇn turnnvn. Vós exilais - ôstrakÛz-e-te; exiláveis - ÈstrakÛz-e-te; sois
mur_t2_04.p65
90
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
91
exilados - ôstrakÛz-e-sye; éreis exilados - ÈstrakÛz-e-sye; Ser exilado - ôstrakÛz-e-syai; Exilar - ôstrakÛz-ein; Exila - ôstrkiz-e; exilai - ôstrakÛz-e-te. 5. Oék eäxon T rgærion T. Análise: Suj. impl. no vb.; eäxon - vb. impf. at. 1a p. sing. ou 3a p. pl. eu - eles; Oék - negação obj. do ind.; rgærion - acus. neut. sing. compl. obj. dir. de eäxon. Temas: ¤x-, rgærioTradução: Eu não tinha / eles não tinham dinheiro. Versão: Eu tenho, eu tinha dinheiro. -
Ex-v, eäx-o-n rgærion. Nós temos e tínhamos dinheiro. -
Ex-o-men kaÜ eàx-o-men rgærion. Eles têm e tinham dinheiro. -
Ex-ou-si kaÜ eäx-o-n rgærion. Ele tem e tinha dinheiro. -
Ex-ei kaÜ eäx-e-n rgærion. Vós teríes dinheiro.
Ex-oi-te n rgærion; Que ele tenha dinheiro -
Ex-ú rgærion;. Que nós tenhamos dinheiro -
Ex-v-men rgærion. 6. Par°n T ¤gÅ. Análise: suj. ¤gÅ; Par°n - vb. do suj. imperf. Tradução: Eu estava presente. Versão: Eu estou e estava presente. - Pr-eimi kaÜ par-°n. Tu estás e estavas presente. - Par-eÝ kaÜ par-°sya. Ele está e estava presente. Pr-esti kaÜ par-°n Estar presente. par-eÝnai Esteja presente (ele) - par-¡stv (imperat.) / par-» (subj.); estaria presente - par-eÛhn ¤gÅ / par-eÛh aétñw; Sê presente - par-Ûsyi Sede presentes - par¡ste; Esteja ele presente - par-¡stv (imperat.) / par-» (subj.) Estejam eles presentes. par-¡stvn (imperat.) / par-Çsi (subj.). 7. Par°sya T gr kaÜ ³kouew T. Análise: Suj. impl. nos dois vbs. Par°sya - ³kouew - vbs. 2a p. sing. impf. suj. tu. gr - conj. expl.; kaÜ - cont. do mesmo plano. Temas: par-es-/s-, kouTradução: Tu estavas presente e ouvias. Versão: Tu estás presente e estás ouvindo. - Par-eÝ kaÜ koæ-eiw. Sê presente e ouve. - Par-Ûsyi kaÜ kou-e. Esteja ele presente e ouça. (imperat.) - Par-¡stv kaÜ kou-¡-tv; Quando (÷tan) eu ouço;
mur_t2_04.p65
91
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
92
(¤n) caso eu ouça. - Otan koæ-v, ¤n koæ-v. Pudesse eu ouvir - Akoæ-oi-mi n; Ser ouvido - koæ-e-syai. 8. Par°te T ¤keÝ. Análise: Suj. impl. no vb.; Par°te - vb. do suj. 2a p. pl. impf. suj. vós. ¤keÝ - adv. dêitico de lugar. Temas: par-es-/s Tradução: Vós estáveis presentes lá/naquele lugar. Versão: Eles estavam presentes e ouviam. - Par-°san kaÜ ³kou-o-n. Vós estáveis presentes e ouvíeis. - Par-°te kaÜ ±koæ-e-te. Estai/sede presentes e ouvi. - Par-¡ste kaÜ koæ-e-te. Estejam eles presentes e ouçam. (imperat.) - Par-¡stvn kaÜ kou-ñ-ntvn. 9. Hsan T d¢ kaÜ toÝw AyhnaÛoiw oß perÜ tÇn turnnvn proi nñmoi T. Análise: oß nñmoi - nom. pl. suj.; Hsan - vb. do suj. impf.; proi nom. pl. masc. pred. do suj.; toÝw AyhnaÛoiw - dat. pl. de interesse > de posse + vb. ser. perÜ + gen, sent. metaf. de em torno de > a respeito de, sobre. tÇn turnnvn - gen. pedido por perÜ. kaÜ - conetivo forte quando não entre dois > também, até, mesmo. d¢ - conetivo fraco, marcação da oralidade. Temas: es-/s-, nñmoTradução: Eram fracas também aos atenienses as leis sobre os tiranos = Também os atenienses tinham leis fracas sobre os tiranos. Versão: Os atenienses tinham leis brandas sobre os tiranos. - ToÝw AyhnaÛoiw ·san proi nñmoi perÜ tÇn turnnvn. As leis a respeito dos tiranos eram brandas entre os atenienses. - Proi ·san ¤n AyhnaÛoiw oß perÜ tÇn turnnvn nñmoi. 10. EmoÜ d¢ sç kaÜ plout¡ein T m¡ga faÛneai T kaÜ basileçw pollÇn eänai T nyrÅpvn. Análise: sæ - nom. sing. Suj. faÛneai - vb. voz méd. do suj. forma não contrata > jôn. EmoÜ - dat. de atrib.; plout¡ein - eänai - inf. compl. de faÛneai. plout¡ein - forma jônica não contr. = ático > plouteÝn. m¡ga - adj. neutro. acus. de rel.; basileçw - nom. sing. pred. do suj.; pollÇn nyrÅpvn. - gen. pl. restr. compl. nom. de basileçw. kaÜ... kaÜ conet. não entre dois; em parelelismo: tanto... quanto; não só, mas também.
mur_t2_04.p65
92
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
93
Temas: ploutej-, faÛn-, es-/sTradução: A mim tu apareces não só ser rico grandemente mas também ser rei de muitos homens. Versão: Tu me parecias ser rico - Sæ moi ¤-faÛ-nou plouteÝn. Eles parecem ser ricos - PlouteÝn faÛn-o-ntai. O rei de muitos homens parece e parecia ser rico. - O basileçw pollÇn nyrÅpvn faÛne-tai kaÜ ¤-faÛn-e-to plouteÝn. Eles pareciam ser ricos - E-faÛn-onto plouteÝn. Parecer ser rico. - FaÛn-e-syai plouteÝn. Creso parecia ser rico. - O KroÝsow ¤-faÛn-e-to plouteÝn. Creso queria parecer ser rico. - O KroÝsow ¤-boæl-e-to faÛn-e-syai plouteÝn. 11. O gr xrñnow ¤kdidskei T toçw nyrÅpouw. Análise: O xrñnow - nom. sing. suj.; ¤kdidskei - vb. do suj. ind. at.; toçw nyrÅpouw - acus. pl. compl. obj. dir. de ¤kdidskei. gr conj. expl. Temas: ¤kdidaskTradução: Na verdade o tempo ensina completamente os homens. Versão: Os homens são e eram ensinados completamente pelo tempo. Oß nyrvpoi ¤kdidsk-o-ntai kaÜ ¤j-e-didsk-o-nto êpò toè xrñnou. O tempo ensinava os homens. - O xrñnow ¤j-e-dÛdaske toçw nyrÅpouw. Tu és ensinado - didsk-ú/ei; tu eras ensinado - ¤-didsk-ou; tu ensinavas - ¤-dÛdask-e-w; Ensinar - didsk-ein; Ser ensinado - didsk-e-syai; Ensina tu - dÛdask-e; ensinai - didsk-e-te; ensine ele - didask-¡-tv; ensinem eles - didask-ñ-ntvn. 12. O delfñw sou KallÛaw T... sofòw dokeÝ T eänai. Análise: O delfñw - nom. sing. suj.; sou - gen. restr. do pron. pes. tu, compl. nom. de delfñw. KallÛaw - nom. sing. aposto do suj.; dokeÝ - vb. na 3a p. do suj. delfñw. eänai - inf. compl. de dokeÝ. sofòw - nom. masc. sing. pred. do suj. Temas: KallÛa-, dokejTradução: O teu (de ti) irmão Kálias parece ser sábio. Versão: Ele parecia ser sábio. - Edñkei sofòw eänai. Eles parecem e pareciam ser sábios. - Dokoèsin kaÜ ¤-dñkoun sofoÜ eänai. Parece tu sábio - Dñkei sæ sofñw. Parecei também vós sábios - dokeÝte kaÜ êmeÝw sofoÛ.
mur_t2_04.p65
93
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
94
13. EpaÛnou T dokeÝ T jiow eänai T. Análise: Suj. impl. no vb.; dokeÝ - vb. 3a p. sing. ind. suj. ele. eänai - inf. compl. de dokeÝ . jiow - nom. sing. masc. pred. do suj.; EpaÛnou gen. sin. restr. compl. nom. de jiow. Temas: ¦paino-, dokej-, es-/sTradução: Ele parece ser digno de louvor. Versão: Tu pareces e parecias ser digna de festa. DokeÝw kaÜ ¤-dñkeiw jÛa ¥ort°w. Ela não parece nem parecia ser digna de elogios. Oé dokeÝ oëte ¤-dñkei jÛa ¤paÛnou. Pareça ele digno de festa - DokeÛtv jiow ¥ort°w; Pareçam eles dignos de festas - Dokoæntvn jioi ¥ortÇn. Pareçam elas dignas de festas - Dokoæntvn jiai ¥ortÇn. 14. Dhmosy¡nhw oéx xaÛrei T dikaÛoiw lñgoiw. Análise: Dhmosy¡nhw - nom. sing. suj.; xaÛrei - vb do suj. at. ind.; oéx - negação obj. do ind.; lñgoiw - instr. pl.; dikaÛoiw - adj. adn. do instr. lñgoiw. Temas: xairTradução: Demóstenes não se alegra com palavras justas. Versão: Demóstenes não se alegrava com palavras justas. - Dhmosy¡nhw oéx ¦-xair-e dikaÛoiw lñgoiw. Tu te alegras e te alegravas. - Sæ d¢ xaÛr-eiw te kaÜ ¦-xair-ew. Vós vos alegrais e vos alegráveis. - UmeÝw d¢ xaÛr-e-te te kaÜ ¦-xair-e-te. Alegra-te! - XaÝr-e. Alegrai-vos! - XaÛre-te. Alegrar-se. - XaÛr-ein Ele não se alegraria - Oék n xaÛr-oi. 15. O ploètow T nyrvpÛske T, toÝw sofoÝw yeñw. Análise: O ploètow - nom. sing. suj.; nyrvpÛske - voc. sing.; yeñw - nom. sing. pred. do suj.; toÝw sofoÝw - dat. pl. de atrib. / interesse. Temas: ploèto-, nyrvpÛskoTradução: A riqueza, homenzinho, para os sábios é um deus. Versão: O homenzinho se alegra com riqueza. - O nyrvpÛskow xaÛrei tÒ ploætÄ. Os sabios se alegravam com riquezas. - Oß sofoÜ ¦-xair-o-n toÝw ploætoiw. A divindade (m¢n) dos sofistas é a riqueza; a divindade (d¢) dos sábios é a sabedoria. - TÇn m¢n sofistÇn yeñw ¤stin õ ploètow tÇn d¢ sofÇn ² sofÛa.
mur_t2_04.p65
94
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
95
16. Dikzei T Zeçw pat¯r ¤n oéranÒ T. Análise: Zeçw - nom. sing. suj.; pat¯r - nom. sing. aposto do suj.; Dikzei - vb. do suj. ind. at.; ¤n - prep. locativa. oéranÒ - loc. nom. sing. predido por ¤n. Temas: dikazTradução: Sentencia/julga Zeus-pai no céu. Versão: Zeus pai julgava no céu. - ¤-dÛkaz-en Zeçw pat¯r ¤n oéranÒ. Julga tu - dÛkaz-e. julgai vós - dikz-e-te. julgavas - ¤-dÛkaz-e-w; julgáveis - ¤-dikz-e-te. Julgar - dikz-ein. Ser julgado - dikz-e-syai. Nós julguemos - dikz-v-men. Julgaríamos - dikz-oi-men. 17. All sæ, pñteron õmologeÝw T oìtvw T µ oë; - OmologÇ. Análise: sæ - nom. sing. suj. pñteron - inter. neutro disj., qual das duas coisas. All - conj. adv.; õmologeÝw - vb. do suj. ind. at.; oìtvw - adv. de modo sobre o dêitico oðtow > esse. µ - part. de relação entre dois, ou/do que. oë - negação obj. do indic.; OmologÇ - 1a p. indic. at. suj. eu. Temas: õmologej-, oðtoTradução: Mas tu, em relação a qual das coisas concordas dessa maneira ou não. - Concordo. Versão: Tu concordavas - Émolñgeiw. vós concordáveis - ÉmologeÝte. Ele concorda e concordava - õmologeÝ kaÜ Émolñgei. Eles concordam e concordavam - õmologoèsi kaÜ Émolñgoun. Nós concordamos e concordávamos - õmologoèmen kaÜ Émologoèmen. Concordar - õmologeÝn. Concorda tu - õmolñgei. concordai vós - õmologeÝte. concorde ele - õmologeÛtv; concordem eles - õmologoæntvn. 18. YeoÜ yeoÝw polemoèsi T te kaÜ ¤pibouleæousin T. Análise: YeoÜ - nom. pl. suj. polemoèsi te kaÜ ¤pibouleæousin vbs. do suj. indic. at.; yeoÝw - dat. comitativo. te... kaÜ - conetivo de ajuste estreito. Temas: polemej-, ¤pibouleuTradução: Deuses com deuses guerreiam e conspiram. Versão: Deuses entre deuses guerreavam e conspiravam. - YeoÜ yeoÝw ¤pol¡moun te kaÜ ¤p-e-boæleuon. Eu guerreio - polemÇ. Conspiro - ¤pibouleæv. Conspirava e guerreava. - ¤p-e-boæleuon te kaÜ ¤-po-
mur_t2_04.p65
95
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
96
l¡moun. Tu guerreias, conspiras e conspiravas. - PolemeÝw, ¤pibouleæeiw te kaÜ ¤p-e-boæleu-ew. Nós guerreamos, conspiramos e conspirávamos. Polemoèmen, ¤pibouleæ-o-men te kaÜ ¤p-e-bouleæ-o-men. Ele guerreia, guerreava, conspira e conspirava. - PolemeÝ, ¤-pol¡mei, ¤pibouleæ-ei te kaÜ ¤p-e-boæleu-en. Conspirar - ¤pibouleæ-ein. Guerrear - polemeÝn. 19. V FaÝdre T te kaÜ SÅkratew, oé xr¯ xalepaÛnein T ll suggignÅskein T. Análise: V FaÝdre T te kaÜ SÅkratew - voc.; xr¯ - vb. 3a p. sing. ind. at. suj.: os infinitivos. oé > ll - negação objetiva oé > contraponto ll. xalepaÛnein - suggignÅskein - inf. suj. de xr¯. Temas: FaÝdro-, xalepain-, suggignvskTradução: Ó Fedro e Sócrates, não é necessário levar a mal, mas compreender > perdoar. Versão: Eu não levo a mal mas perdôo, eu não levava a mal mas perdoava. - Oé xalepaÛn-v ll suggignÅsk-v; oék ¤-xal¡pain-o-n ll sun-e-gÛgnvsk-o-n. Sócrates não levava a mal mas perdoava. Svkrthw oék ¤-xal¡pain-en ll sun-e-gÛgnvsk-en. Eles não levam a mal mas perdoam; - Oé xalepaÛn-ou-sin ll suggignÅsk-ou-sin; não levavam a mal mas perdoavam - oék ¤-xal¡paino-n ll sun-e-gÛgnvsk-o-n. 20. Svkrthw ¦legen T ÷ti ² rgÛa delf¯ t°w ¤leuyerÛaw ¤stÛn. Análise: Svkrthw - nom. sing. suj.; ¦legen - vb. do suj. imperf. ind. at.; ÷ti - conj. integr. (acus. de rel. do pron rel. ). ² rgÛa - nom. fem. sing. suj. da compl.; ¤stÛn - vb. do suj. rgÛa. delf¯ - nom. fem. sing. pred. do suj.; t°w ¤leuyerÛaw - gen. restr. compl. nom. de delf¯. Temas: legTradução: Sócrates dizia que a inatividade é irmã da liberdade. Versão: Sócrates diz que a inatividade é irmã da liberdade. -Svkrthw l¡g-ei ÷ti ² rgÛa delf¯ t°w ¤leuyerÛaw ¤stÛn. A inatividade é dita, era dita ser irmã da liberdade. - H rgÛa l¡g-e-tai, ¤-l¡g-e-to delf¯ t°w ¤leuyerÛaw. Dizer - l¡g-ein. Ser dito - l¡g-e-syai.
mur_t2_04.p65
96
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
97
21. Svkrthw t¯n penÛan ¦legen T eänai T svfrosænhn. Análise: Svkrthw - nom. sing. suj.; ¦legen - vb. do suj. imperf. ind. at.; t¯n penÛan ¦legen eänai svfrosænhn - oração compl. obj. dir. > acusativo do suj. e predicativo e vb. no inf. Temas: leg-, es-/sTradução: Sócrates dizia a pobreza ser moderação. Versão: Os sábios diziam a pobreza ser uma moderação. - Oß sofoÜ t¯n penÛan ¦-leg-o-n eänai svfrosænhn. A riqueza era dita moderação pelos sábios. - O ploètow ¤-l¡g-e-to svfrosænh êpò tÇn sofÇn. 22. V t¡knon, siÅpa T, poll ¦xei T sig¯ kal. Análise: V t¡knon - voc. sing. vb. na 2a p.; siÅpa - vb. imperat. at. sing.; sig¯ - nom. sing. suj.; ¦xei - vb. do suj. indic. sing. at.; poll kal - acus. neutro pl. compl. obj. dir. Temas: sivpaj-, ¤xTradução: Ó criança, silencia; muitas coisas belas tem o silêncio. Versão: Cala-te, criança - SiÅpa, Î t¡knon. Calai-vos, crianças Sivp-te Î t¡kna. Eu silencio, silenciava - EgÆ sivpÇ, ¤-siÅpvn. Ele silencia, silenciava - Sivp, ¤-siÅpa. Eles silenciam, silenciavam - SivpÇsin, ¤-siÅpvn. O silêncio tem e tinha muitas coisas belas. - H sig¯ ¦x-ei kaÜ eäx-e poll kal. 23. H deÝ sivpn T µ laleÝn T per/÷per pr¡pei T. Análise: H... µ - conetivo disjuntivo entre dois, em contraponto. deÝ vb. 3a p. sing. indic. pres. at. suj. > inf. sivpn. per/÷per - acus. / nom. neutro compl. obj. dir. de laleÝn (o catafórico implícito > aquelas coisas, e suj. (anafórico > exatamente que) de pr¡pei cujo suj. é laleÝn. Temas: sivpaj-, lalej-, prepTradução: Ou é preciso silenciar ou falar exatamente as coisas que convém (falar). Versão: Ou era preciso calar ou falar as coisas/a coisa que comvém. - H ¦-dei sivpn T µ laleÝn T per/÷per pr¡pei. Não convém silenciar as coisas que é preciso falar. - Oé pr¡pei sivpn per laleÝn deÝ. Fala o que convém - Llei ÷per pr¡pei. Falai o que convém. LaleÝte ÷per pr¡pei. Era preciso falar e não silenciar. - LaleÝn ¦-dei
mur_t2_04.p65
97
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
98
kaÜ oé sivpn. Era conveniente silenciar e não falar. - Sivpn ¦prep-e kaÜ oé laleÝn. 24. Oß m¢n sofistaÜ plousÛouw T kaÜ n¡ouw yhrÇntai T oß d¢ filñsofoi... oëte timÇsin T oëte timzousin T toçw plousÛouw te kaÜ toçw n¡ouw. Análise: Oß m¢n sofistaÜ... oß d¢ filñsofoi - dois nom. pl. suj. em contraponto > Oß m¢n... oß d¢. yhrÇntai - vb. ind. médio do suj. sofistaÜ. plousÛouw kaÜ n¡ouw - acus. pl. compl. obj. dir. de yhrÇntai, na voz média porque o agente está envolvido no ato. timÇsin... timzousin - vbs. ind. at. do suj. filñsofoi. oëte... oëte - negação iterativa obj. sobre o ind.; toçw plousÛouw te kaÜ toçw n¡ouw - acus. pl. compl. obj. dir. de timÇsin... timzousin. Temas: ploæsio-, yhraj-, timaj-, timzTradução: De um lado os sofistas vão à caça dos jovens e dos ricos; de outro lado, os filósofos nem honram nem depreciam os ricos e os jovens. Versão: Os jovens e os ricos são e eram caçados pelos sofistas; os filósofos nem honravam nem desonravam os jovens - Oß m¢n n¡oi kaÜ ploæsioi yhrÇntai kaÜ ¤-yhrÇnto êpò tÇn sofistÇn: oß d¢ filñsofoi oëte ¤-tÛmvn oëte ±tÛmazon toçw n¡ouw. Eu caço - yhrÇ. Cace - YhrÇ. Caçaria - yhrÐhn n. Caçava - ¤-y®rvn. Sou caçado YhrÇmai. Seja caçado - yhrÇmai. Seria caçado - yhrÐmhn n; Era caçado - ¤-yhrÅmhn. Ele caça e era caçado. - Yhr kaÜ ¤-y®ra. Nós honramos - TimÇmen. Honremos - timÇmen. Poderíamos honrar - timÒmen. Honrávamos - ¤-timÇmen. Somos honrados - TimÅmeya. Sejamos honrados - timÅmeya n. Poderíamos ser honrados - timÐmeya. Éramos honrados. - ¤-timÅmeya. Caçar - yhrn. Ser caçado yhrsyai. Honrar - timn. Ser honrado - timsyai. 25. Tò sign T t¯n l®yeian xrusñn ¤sti yptein T. Análise: Tò sign - inf. suj.; t¯n l®yeian - acus. fem. sing. compl. obj. dir. de sign. ¤sti - vb. do suj. sign. yptein - inf. pred. do suj. sign. xrusñn - acus. masc. sing. compl. obj. dir. de yptein. Temas: sigaj-, yptTradução: Silenciar a verdade é enterrar ouro. Versão: O ouro e a verdade são e eram enterrados. - O xrusòw te kaÜ ² l®yeia ypt-o-ntai te kaÜ ¤-ypt-o-nto. Eu enterro e enterra-
mur_t2_04.p65
98
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
99
va. - Yptv te kaÜ ¦-yapt-o-n. Nós enterramos e enterrávamos. Ypt-o-men te kaÜ ¤-ypt-o-men. Tu enterras, eles enterravam. Sæ m¢n ypt-eiw oß d¢ ¦-yapt-o-n. És enterrado e eras enterrado. Yptú/ei te kaÜ ¤-ypt-ou. Sê enterrado - Ypt-ou. Ser enterrado Ypt-e-syai. 26. OteétuxeÝw T mlista m¯ frñnei T m¡ga. Análise: suj. impl.; eétuxeÝw - vb. 2a p. sing. ind. at. suj. tu. Ote - adv. anaf. de tempo > quando, no momento em que, impl. o antecedente dêitico. mlista - adv. de intens. no superlativo. frñnei - vb. no imper. at. sing.; m¯ - neg. volitiva eventual sobre o imper.; m¡ga - acus. neutro sing. compl. obj. dir. de frñnei. Temas: eétuxej-, fronejTradução: Quando tens muita sorte não pensa/penses grande. Versão: Quando eu era feliz eu não pensava grande. - Ot hétæxoun mlista oék ¤-frñnoun m¡ga. Sede felizes e pensai grande - EétuxeÝte kaÜ m¡ga froneÝte. Seja ele feliz e pense grande - EétuxeÛtv kaÜ m¡ga froneÛtv. Sejam eles felizes e pensem grande. - Eétuxoæntvn kaÜ m¡ga fronoæntvn. Eles eram felizes e pensavam grande. - Hétæxoun kaÜ m¡ga ¤-frñnoun. Nós éramos muito felizes e não pensávamos grande. - Hétuxoèmen kaÜ oék ¤-fronoèmen m¡ga. Ser feliz. - eétuxeÝn. Pensar. - froneÝn. 27. KaÜ m¯n ÷ ge mainñmenow T... oé mñnon nyrÅpvn, ll kaÜ yeÇn ¤pixeireÝ T te kaÜ ¤lpÛzei T dunatòw eänai rxein T. Análise: ÷ ge mainñmenow - nom. masc. sing. suj. part. masc. voz média. ¤pixeireÝ T te kaÜ ¤lpÛzei - dois vbs. do suj. sing. ind. at.; eänai inf. compl. obj. dir. de ¤lpÛzei. dunatòw - nom. sing. pred. do suj.; rxein - inf. compl. nom. de dunatòw. nyrÅpvn... yeÇn - gen. compl. do vb. de poder > separação. oé mñnon - ll kaÜ - conet. de contraponto = negação > advers.; KaÜ m¯n - conetivo forte KaÜ e part. de afirm. intensiva m¯n. ge - part. restr. enfática. Temas: mainñmeno-, ¤pixeirej-, ¤lpÛz-, rxTradução: E, na verdade, pelo menos o delirante empreende e espera ser capaz de governar não somente homens mas também deuses. Versão: Os delirantes, as delirantes. - Oß mainñmenoi, aß mainñmenai. Eu espero governar, tu esperavas ser governado. - ElpÛz-v rxein,
mur_t2_04.p65
99
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
100
³lpiz-ew rx-e-syai. Nós esperamos - ElpÛz-o-men, vós esperáveis ±lpÛz-e-te. Eles esperam - ¤lpÛz-ousin. Ele esperava. - ³lpiz-e. Ele empreende - EpixeireÝ. Eu empreendia - ¤p-e-xeÛroun.Tu empreendias - Ep-e-xeÛreiw. Eles empreendem - ¤pixeiroèsin. Eu empreendia Ep-e-xeÛroun. Nós empreendemos - ¤pixeiroèmen. Esperar - ElpÛzein. Empreender - . EpixeireÝn. Comandar - Arx-ein. Ser comandado - rx-e-syai. Comandar - rx-ein. Eu comando -
Arx-v. Sou comandado - rx-o-mai. Eles comandavam -
Hrx-o-n. Eram comandados - ³rx-o-nto. Tu comandas -
Arx-eiw. És comandado - rx-ú/ei. 28. ZÇmen T... oéx Éw ¤y¡lomen T llÉw dunmeya T. Análise: suj. impl. nos 3 verbos. ZÇmen - ¤y¡lomen - vbs. pres. ind. at. suj. nós. dunmeya - vb. pres. ind. médio. suj. nós. Éw... Éw - conj. modal. oéx... ll - negação > advers. Temas: zaj- dórico / zhj-jônico/ático, ¤yel-, dunaTradução: Estamos vivos não como queremos mas como podemos. Versão: Eu vivia, nós vivemos como podemos e como podíamos. -
Ezhn, zÇmen Éw dunmeya kaÜ Éw ¤-dun-meya. Tu vives, eles viviam como podem e como podiam. - Z»w, ¦-zvn Éw dæna-ntai kaÜ Éw ¤-dæna-nto. Ele vive e vós vivíveis como podeis e como podíeis. Z» kaÜ ¤-z°-te Éw dæna-sye kaÜ Éw ¤-dæna-sye. Viver - z°n; poder - dæna-syai; querer - ¤y¡l-ein / y¡l- ein. 29. On T oß yeoÜ filoèsin T poyn¹skei T n¡ow T. Análise: Dois vbs. 2 suj. impl.; poyn¹skei - vb. 3a p. sing. ind. at. suj. ele. n¡ow - nom. sing. masc. pred. do suj.; On - acus. sing. masc. anafórico do suj. de poyn¹skei. oß yeoÜ - nom. masc. pl. suj.; filoèsin - vb. ind. at. do suj. oß yeoÜ. Temas: õ-, filej-, poyn¹sk-, n¡oTradução: Morre jovem (aquele) que os deuses amam. Versão: Os que os deuses amam e amavam morrem e morriam jovens. Oîw oß yeoÜ filoèsin kaÜ ¤-fÛloun poyn¹sk-ou-si kaÜ p-¡ynúsk-o-n n¡oi. Ele é e era amado pelos deuses - FileÝtai kaÜ ¤-fileÝto êpò tÇn yeÇn. Eles são e eram amados pelos deuses. - Filoèntai kaÜ ¤-filoènto êpò tÇn yeÇn. Ele morria jovem - Ap-¡-ynúsk-e n¡ow. Eles morrem e morriam jovens - Apoyn®sk-ou-sin kaÜ p-¡ynúsk-o-n n¡oi.
mur_t2_04.p65
100
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
101
30.
Enioi T kaÜ misoèsi T toçw eéerg¡taw T. Análise:
Enioi - nom. masc. pl. suj.; kaÜ - conet. forte quando não entre dois > também, até, mesmo. misoèsi - vb. ind. at. do suj.
Enioi; toçw eéerg¡taw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do vb. Temas:
Enio-, misej-, eéerg¡th-/taTradução: Alguns até odeiam os benfeitores. Versão: Os benfeitores são até odiados por alguns. - Oß eéerg¡tai kaÜ misoèntai êp ¤nÛvn. Eles odiavam - ¤-mÛsoun. Odeiam - misoèsin. Eram odiados - ¤-misoènto. Eu odeio - MisÇ; sou odiado - misoèmai. Ele odiava - E-mÛsei. Era odiado. - ¤-miseÝto; Tu odiavas - E-mÛseiw; Eras odiado - ¤-misoè; Ele odeia - MiseÝ. É odiado - miseÝtai; Nós odiamos - Misoèmen; Somos odiados - misoæmeya; Odiávamos - Emisoèmen; Éramos odiados - ¤-misoæmeya; Odiar - MiseÝn; Ser odiado - miseÝsyai; Odeia tu - MÛsei; Sê odiado - misoè. 31. Yeòw sunergòw T pnta poieÝ T =dia T. Análise: Yeòw - nom. sing. suj.; sunergòw - nom. sing. masc. pred. do suj.; poieÝ - vb. do suj; pnta - acus. neutro pl. compl. obj. dir. do vb.; =dia - acus. neutro pl. pred. do compl. obj. dir. Temas: sunergñ-, poiej-=dio-/-ÛaTradução: A divindade (sendo) ajudante faz fáceis todas as coisas. / faz tudo fácil. Versão: Deuses ajudantes (ajudando) fazem todas as coisas fáceis. - YeoÜ sunergoÜ pnta poioèsi =dia. Faço - PoiÇ; sou feito - poioèmai; fazia - ¤-poÛoun; era feito - ¤-poioæmhn; Fazes - PoieÝw; és feito - poieÝ/ »; fazias - ¤-poÛeiw; eras feito - ¤-poioè; Faz - PoieÝ; é feito - poieÝtai; fazia - ¤-poÛei; era feito - ¤-poieÝto; Faze - PoÛei; fazei - poieÝte; sê feito - poioè; sede feitos - poieÝsye; Fazer - poieÝn; ser feito poieÝsyai. 32. O xrñnow t dhla T dhloÝ T. Análise: O xrñnow - nom. sing. suj.; dhloÝ - vb. do suj. ind. pres. at.; t dhla - acus. pl. neutro compl. obj. dir. do vb. Temas: dhlo-, dhlojTradução: O tempo revela as coisas não reveladas.
mur_t2_04.p65
101
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
102
Versão: O tempo revelava as coisas ocultas. - O xrñnow t dhla ¤d®lou. Eu revelo - DhlÇ; sou revelado - dhloèmai; revelava - ¤d®loun; era revelado - ¤-dhloæmhn; nós revelamos - dhloèmen; somos revelados - dhloæmeya; revelávamos - ¤-dhloèmen; éramos revelados - ¤-dhloæmeya; tu revelas - dhloÝw; és revelado - dhloÝ; tu revelavas - ¤-d®lou; eras revelado - ¤-dhloè; revela tu - d®lou; sê revelado dhloè; revelai - dhloète; sede revelados - dhloèsye. 33. Org¯ T d¢ polloçw drn T nagkzei T kakñn. Análise: Org¯ - nom. fem. sing. - suj.; d¢ - conet. fraco; marcação oral. nagkzei - vb. do suj. pres. at.; polloçw drn kakñn - compl. obj. dir. oracional. polloçw - acus. pl. suj. do inf. drn. kakñn - acus. neutro compl. obj. dir. de drn. Temas: Org®-, draj-, nagkzTradução: A exaltação força muitos (a) fazer coisa má. Versão: A cólera obrigava muitos a fazer coisas más. - Org¯ d¢ polloçw ±ngkaz-e drn kak. faço - drÇ; faziam - ¦-drvn; fazes - drw; fazíeis - ¤-drte; faz - dr; fazíamos coisa má - ¤-drÇmen kakñn. obrigo - nagkz-v; sou obrigado - nagkz-o-mai; obrigava - ±ngkaz-o-n; era obrigado - ±nagkaz-ñ-mhn; forças nagkz-eiw; - és forçado - nagkz-ei/ú; sê forçado - nagkzou; forçavas - ±ngkaz-ew; eras forçado a fazer o mal - ±nagkz-ou drn kakñn. Vós forçais - Anagkz-e-te; sois forçados - nagkzesye; sede forçados - nagkz-e-sye; forçáveis - ±nagkz-e-te; éreis forçados a fazer coisas más - ±nagkz-e-sye drn kak. Se (¤n) eu forçar / caso eu force - En nagkz-v; eu forçaria / eu forçasse nagkz-oi-mi n; eu seria forçado / fosse forçado - nagkaz-oÛ-mhn n. Ser forçado a fazer o mal. - Anagkz-e-syai drn kakñn. 34. Upò tÇn yeÇn filoæmenow T kaÜ êpò tÇn llvn AyhnaÛvn T timÅmenow T kaÜ par tÇn j¡nvn dÇra pleÝsta par tÇn j¡nvn dexñmenow T õ Kritñboulow T gay¯n ¦xei tæxhn. Análise: õ Kritñboulow - nom. sing. suj.; ¦xei - vb. do suj. pres. ind. at.; tæxhn - acus. sing. fem. compl. obj. dir. do vb.; gay¯n - acus. sing. fem. adj. adn. do compl. obj. dir. do vb.; filoæmenow, timÅmenow - part. pres. pass. masc. predic. do suj.; Upò tÇn yeÇn, êpò tÇn llvn AyhnaÛvn - agentes da passiva. par tÇn j¡nvn - gen. pl.
mur_t2_04.p65
102
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
103
de origem pedido por par > da parte de. dexñmenow - part. nom. masc. médio pred. do suj.; dÇra pleÝsta - acus. neutro pl. compl. obj. dir. de dexñmenow. Temas: filoæmeno-, AyhnaÝo-, timÅmeno-, dexñmeno-, KritñbouloTradução: Amado pelos deuses, honrado pelos outros atenienses, recebendo presentes muitíssimos da parte dos estrangeiros, Kritóbulo tem boa sorte. Versão: Amados pelos deuses e honrados pelos outros atenienses e recebendo muitíssimos presentes dos estrangeiros, os cidadãos têm boa sorte. - Upò tÇn yeÇn filoæmenoi kaÜ êpò tÇn llvn AyhnaÛvn timÅmenoi kaÜ par tÇn j¡nvn dÇra pleÝsta par tÇn j¡nvn dexñmenoi oß gayoÜ polÝtai gay¯n ¦x-ou-si tæxhn. Os estrangeiros honram os atenienses e recebem muitos presentes. - Oß j¡noi toçw AyhnaÛouw timÇsi kaÛ poll dÇra d¡xontai. Eu recebo e recebia. - D¡x-o-mai te kaÜ ¤-dex-ñ-mhn. Tu recebes e recebias. - D¡xei/ú te kaÜ ¤-d¡x-ou. Recebe tu. - D¡x-ou. Ele recebe e recebia. - D¡xe-taÛ te kaÜ ¤-d¡x-e-to. Nós recebemos e recebíamos. - Dex-ñ-mey te kaÜ ¤-dex-ñ-meya. Vós recebeis e recebíeis. - D¡x-e-sye kaÜ ¤-d¡xe-sye. Recebei - D¡x-e-sye. Eles recebem e recebiam - D¡x-o-ntaÛ te kaÜ ¤-d¡x-o-nto. 35.PolloÜ T ¤n toÝw kakoÝw t¯n tæxhn aÞtiÇntai T. Análise: PolloÜ - nom. masc. pl. suj.; aÞtiÇntai - vb. do suj. voz média. t¯n tæxhn - acus. fem. sing. compl. obj. dir. do vb.; ¤n toÝw kakoÝw - rel. locativa pedida por ¤n > em, dentro de. Temas: Pollñ-, aÞtiajTradução: Muitos nos males acusam/culpam a fortuna. Versão: Tu acusas (culpas) a sorte. - T¯n tæxhn aÞti. Acusa tu. AÞtiÇ. Vós acusais o acaso - AÞtisye t¯n tæxhn. Acusai vós. AÞtisye. Eu acusava - HitiÅmhn. Eles acusavam - HitiÇnto. Tu acusavas - HitiÇ. Nós acusávamos - HitiÅmeya. Ele acusava Hitito. Vós acusáveis - Hitisye. Eles acusam - AÞtiÇ. ntai. Acusar - AÞtisyai.
mur_t2_04.p65
103
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
104
36. Oß brotoÜ bÛon m¢n filoèsin T ynaton d¢ foboèntai T. Análise: Oß brotoÜ - nom. masc. pl. - suj.; filoèsin - vb. do suj. pres. ind. at.; foboèntai - vb. do suj. pres. ind. médio. bÛon - acus. masc. sing. compl. obj. dir. de filoèsin. ynaton - acus. masc. sing. compl. obj. dir. foboèntai. m¢n... d¢... pontuação oral - marcador de paralelismo (sem trad.). Temas: filej-, fobejTradução: Os mortais amam a vida e temem a morte. Versão: A vida é amada, era amada pelos mortais. - O bÛow fileÝtai, ¤fileÝto êpò tÇn brotÇn. Mortais, amai a vida e temei a morte. V brotoÛ fileÝte m¢n tòn bÛon fobeÝsye d¢ tòn ynaton. O mortal teme e temia a morte. - O brotòw fobeÝtai te kaÜ ¤-fobeÝto tòn ynaton. Amar. - FileÝn. Temer. - FobeÝsyai. 37. Pntoyen polemÛouw T õrn T nomÛzousin T oß tærannoi. Análise: oß tærannoi. - nom. pl. masc. suj.; nomÛzousin - vb. do suj. pres. ind. at.; õrn - inf. at. acus. compl. obj. dir. do vb. polemÛouw acus. compl. obj. dir. do inf.; Pntoyen - adv. de lutar de onde. Temas: pol¡mio-, õrj-, nomÛzTradução: De toda parte os tiranos julgam ver inimigos. Versão: Os tiranos pensavam ser vistos de toda parte pelos inimigos. Pntoyen êpò tÇn polemÛvn õrsyai ¤-nñmiz-o-n oß tærannoi. Olhar - Orn. Ser olhado - Orsyai. Eu olhava - EÅrvn. Eu era olhado - EvrÅmhn. Tu olhas - Orw. És olhado - Or. Olhavas EÅraw. Eras olhado - EvrÇ. Olha tu - Ora. Olhai vós - Orte. Olhe ele - Ortv. Olhem eles - OrÅntvn. 38. Deinw nñsouw T nosoèsi T polloÜ nyrvpoi. Análise: nyrvpoi - nom. masc. pl. suj.; polloÜ - nom. masc. pl. adj. adn. do suj.; nosoèsi - vb. do suj. pres. ind. at.; nñsouw - acus. fem. pl. compl. obj. dir. do vb. (vb. do mesmo tema = compl. de obj. interno > acus. de relação). Deinw - acus. fem. pl. adj. adn. do obj. dir. Temas: nñso-, nosejTradução: Muitos homens adoecem (de) doenças perigosas.
mur_t2_04.p65
104
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
105
Versão: Eu tinha uma doença grave/era doente de doença grave. - Dein¯n nñson ¤-nñsoun. Adoecemos, adoeçamos, adoeceríamos de doença grave. - Dein¯n nñson nosoèmen, nosÇmen, nosoÝmen/nosoÛhmen n. 39. H t°w ßstorÛaw mel¡th lusiteleÝ T toÝw neanÛaiw T. Análise: H mel¡th - nom. fem. sing. suj.; lusiteleÝ - vb. do suj. pres. ind. at.; ßstorÛaw - gen. fem. sing. compl. nom. do suj.; toÝw neanÛaiw - dat. atrib. do vb lusiteleÝ. Temas: lusitelej-, neanÛaTradução: O exercício da pesquisa favorece os jovens. O exercício da pesquisa favoreça, favoreceria, favorecia os jovens. - H t°w ßstorÛaw mel¡th lusitel», lusiteloÝe-n n, ¤-lusit¡lei toÝw neanÛaiw. 40. V mayht T m¯ protÛma T t¯n paidin t°w ¤pist®mhw. Análise: V mayht - voc. sing. suj. tu. protÛma - imper. sing. at.; m¯ - neg. volitiva eventual sobre o imperat.; t¯n paidin - acus. fem. sing. compl. obj. dir. do vb. -tÛma. t°w ¤pist®mhw - gen. compl. de separação/diferença expresso pela preposição pro- do vb. composto > na frente de. Temas: mayht®-/t-, protimajTradução: Aluno, não ponhas a brincadeira na frente da ciência. Versão: Os bons alunos preferem e preferiam a ciência à brincadeira. Oß gayoÜ mayhtaÜ protimÇsin te kaÜ protimÒen n t¯n ¤pist®mhn t°w paidiw. Ele prefere - Protim; ele prefira - protim. Ele preferiria a ciência à brincadeira - protimÐh n t¯n ¤pist®mhn t°w paidiw. 41. O nemow t d¡ndra T kineÝ T. Análise: O nemow - nom. masc. sing. suj.; kineÝ - vb. do suj. pres. ind. at.; t d¡ndra - acus. neutro pl. compl. obj. dir. do vb. Temas: d¡ndro-, kinejTradução: O vento move as árvores. Versão: O vento movia as árvores. - O nemow t d¡ndra ¤-kÛnei. Os ventos moviam as árvores. - Oß nemoi t d¡ndra ¤-kÛnoun. As árvores são e eram movidas pelo vento. - T d¡ndra kineÝtai te kaÜ ¤kineÝto êpò toè n¡mou.
mur_t2_04.p65
105
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
106
42. Omhrow T tòn tÇn strativtÇn bÛon toÝw tÇn d¡ndrvn T fælloiw õmoioÝ T. Análise: Omhrow - nom. masc. sing. suj.; õmoioÝ - vb. do suj. pres. ind. at.; tòn bÛon - acus. masc. sing. compl. obj. dir. de õmoioÝ tÇn strativtÇn - gen. pl. restr. compl. nom. de bÛon. toÝw fælloiw dat. neut. pl. relação de comparação de igualdade. tÇn d¡ndrvn - gen. pl. restr. compl. nom. de fælloiw. Temas: Omhro-, d¡ndro-, õmoiojTradução: Homero compara a vida dos soldados às folhas das árvores. Versão: A vida dos soldados é e era comparada por Homero às folhas das árvores. - O tÇn strativtÇn bÛow õmoioètai te kaÜ Émoioèto êf Om®rou toÝw tÇn d¡ndrvn fælloiw. Compara tu - OmoÛou. Comparai vós - Omoioète. Compare ele - Omoioætv. Comparem eles - Omoioæntvn. Comparavas - VmoÛou. Eras comparado - Vmoioèto. Comparávamos - Vmoioèmen. Éramos comparados - Vmoioæmeya. Comparar - Omoioèn. Ser comparado - Omoioèsyai. 43. O sofòw rxei T tÇn sumforÇn. Análise: O sofòw - nom. fem. sing. suj.; rxei - vb. do suj. pres. ind. at.; tÇn sumforÇn - gen. fem. pl. relação de superioridade > diferença. Temas: rxTradução: O sábio domina/governa os acontecimentos. Versão: Os sábios dominam e dominavam os acontecimentos. - Oß sofoÜ rx-ou-si kaÜ ·rx-o-n tÇn sumforÇn. Domina a língua -
Arx-e t°w glÅtthw. Eu dominava - Hrx-o-n. eles dominavam - ·rx-o-n; vós domináveis os acontecimentos - ³rx-e-te tÇn sumforÇn. 44. EÞ oß yeoÜ aÞsxrñn ti poioèsin T oëk eÞsi T yeoÛ. Análise: EÞ - conj. hipot. de pot. real e irreal. oß yeoÜ - nom. masc. pl. suj.; poioèsin - vb. do suj. pres. ind. at.; ti - acus. neutro sing. compl. obj. dir. do vb.; aÞsxrñn - acus. neutro sing. pred. do compl. obj. dir. do vb.; eÞsi - vb. do suj. pres. ind.; yeoÛ - nom. masc. pl. pred. do suj.; oëk - neg. obj. sobre o ind. Temas: poiej-, es-/sTradução: Se os deuses fazem algo feio deuses não são.
mur_t2_04.p65
106
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
107
Versão:Se os deuses eram feios, não eram deuses. - EÞ oß yeoÜ aÞsxroÜ ·san oék n ·san yeoÛ. Se os deuses faziam algo feio não eram deuses. - EÞ oß yeoÜ aÞsxrñn ti ¤-poÛoun oëk n ·san yeoÛ. Fazer algo feio não é (próprio) dos deuses. - Tò aÞsxrñn ti poieÝn oëk ¦sti tÇn yeÇn. 45. Ote m¢n ¤feægomen T... ¤maxñmeya T toÝw LakedaimonÛoiw. Análise: Ote - adv. relat. dêitico de tempo. m¢n - conet. fraco > pont. oral. Suj. impl. nos vbs. ¤feægomen - vb. 1a p. pl. imperf. at. suj. nós. ¤maxñmeya - vb. 1a p. pl. imperf. médio. suj. nós. toÝw LakedaimonÛoiw. - dat. pl. comitativo. Temas: feug-, maxTradução: No momento em que estávamos fugindo combatíamos com os lacedemônios. Versão: Enquanto eu fugia eu me batia com os inimigos - Ote m¢n ¦feugon ¤-maxñmhn toÝw polemÛoiw. Enquanto vós fugíeis combatíeis com os inimigos. - Ote m¢n ¤feæg-e-te... ¤-mx-e-sye toÝw polemÛoiw. Nós fugimos (estamos fugindo) e combatemos (estamos combatendo) os inimigos. - Feægomen m¢n. kaÜ... maxñmeya toÝw polemÛoiw. Tu combates e combatias com os inimigos. - Mx-ei/ú kaÜ ¤-mx-ou toÝw polemÛoiw. Fugir. - Feæg-ein. Combater - Mx-e-syai. 46. AétoÜ T perÜ t°w eÞr®nhw ¤bouleæesye T. Análise: suj. impl. no vb.; ¤bouleæesye - vb. 2a p. pl. imperf. suj. vós. AétoÜ - nom. masc. pl. aposto do suj. impl. êmeÝw. perÜ - prep. em torno de, metáf. sobre, a respeito de + gen.; t°w eÞr®nhw - gen. fem. sing. pedido por perÜ. Temas: aétñ-, bouleuTradução: Vós mesmos deliberáveis sobre a paz. Versão: Tu mesmo deliberas e deliberavas a respeito da paz. - Aétòw bouleæ-ei/ú te kaÜ ¤-bouleæ-ou perÜ t°w eÞr®nhw. Eles mesmos deliberam e deliberavam a respeito da paz. - AétoÜ bouleæ-o-ntai te kaÜ ¤-bouleæ-o-nto perÜ t°w eÞr®nhw. Delibera tu mesmo a respeito da paz. - Aétòw bouleæ-ou perÜ t°w eÞr®nhw. Deliberai vós mesmos a respeito da paz. - AétoÜ bouleæ-e-sye perÜ t°w eÞr®nhw. Deliberar - bouleæ-e-syai.
mur_t2_04.p65
107
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
108
47. ... met t¯n mxhn ¤poreæou T pròw FÛlippon T. Análise: suj. impl. no vb.; ¤poreæou - vb. imperf. 2a p. sing. suj. tu. met - prep. além, depois + acus. t¯n mxhn - acus. fem. sing. pedido por met. pròw - prep. na direção de + acus. - FÛlippon - acus. masc./ sing. pedido por pròw. Temas: poreu-, FÛlippoTradução: ... depois da luta tu estavas passando para Felipe. Versão: Depois da batalha os soldados passavam para Filipe. - Met t¯n mxhn oß stratiÇtai ¤-poreæ-o-nto T pròw FÛlippon. Tu passas, ele passa, ele passava, nós passamos, nós passávamos, vós passais, vós passáveis para o inimigo. - Poreæ-ei/ú, poreæ-e-tai, ¤-poreæ-e-to, poreu-ñ-meya, ¤-poreu-ñ-meya, poreæ-e-sye, ¤-poreæ-e-sye pròw tòn pol¡mion. 48. Oé gr ¦gvg ¤politeuñmhn T tñte. Análise: ¦gvg - suj. com ge, enfático/restritivo. ¤politeuñmhn - vb. do suj. imperf. méd. suj. eu. tñte. - adv. dêitico de tempo > então, naquele tempo. Oé - neg. objetiva sobre o indic. gr - conj. explic. Temas: politeuTradução: Eu, naquele tempo na verdade não era cidadão. Versão: Nós somos cidadãos, nós éramos cidadãos naquela época. Politeu-ñ-meya te kaÜ tñte ¤-politeu-ñ-meya. Tu mesmo és e eras cidadão. - Aétòw politeæ-ei/ú te kaÜ ¤-politeæ-ou. Vós mesmos sois e éreis cidadãos. - AétoÜ politeæ-e-sye te kaÜ ¤-politeæ-e-sye. Nas assembléias os atenienses exerciam a cidadania (eram cidadãos). En taÝw ¤kklhsÛaiw oß AyhnaÝoi ¤-politeæ-o-nto. 49. Oß P¡rsai T t t¡kna T eÞw l®yeian ¤paÛdeuon T. Análise: Oß P¡rsai - nom. masc. pl. suj.; ¤paÛdeuon - vb. do suj. imperf. at.; t t¡kna - acus. neutro pl. compl. obj. dir. do vb.; eÞw - prep. para, para dentro de + acus. l®yeian - acus. fem. sing. pedido por eÞw. Temas: P¡rsa-/h-, t¡kno-, paideuTradução: Ele educa os filhos para a verdade. - T t¡kna eÞw l®yeian paideæ-ei. Os filhos dos persas eram educados para a verdade. T tÇn PersÇn t¡kna eÞw l®yeian ¤-paideæ-e-to. Tu educas, tu eduques, educarias, educavas, eras educado, sê educado, és educado. -
mur_t2_04.p65
108
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
109
Paideæ-eiw, paideæ-ú-w, paideæ-oi-w n, ¤-paÛdeu-e-w, ¤-paideæ-ou. Educar - Paideæ-ein. Ser educado Paideæ-e-syai. Muitas vezes os filhos não querem ser educados para a verdade. - Pollkiw t t¡kna oék ¤y¡l-ei paideæ-e-syai eÞw l®yeian. 50. Oß P¡rsai tÒ ²lÛÄ T kaÜ t» sel®nú T kaÜ t» g» kaÜ n¡moiw ¦yuon T. Análise: Oß P¡rsai - nom. masc. pl. suj.; ¦yuon - vb. do suj. imperf. at.; tÒ ²lÛÄ kaÜ t» sel®nú kaÜ t» g» kaÜ n¡moiw - dat. de atrib. Temas: ´lio-, sel®nh-, yuTradução: Os persas faziam sacrifícios ao sol e à lua e à terra e aos ventos. Versão: Eu faço sacrifício, eu fazia sacrifícios ao sol, à lua e aos ventos. Yæ-v, ¦-yu-o-n tÒ ²lÛÄ kaÜ t» sel®nú kaÜ n¡moiw. Tu fazes e fazias sacrifícios. - Yæ-eiw te kaÜ ¦-yu-e-w. Nós fazemos e fazíamos sacrifícios à lua. - Yæ-o-men te kaÜ ¤-yæ-o-men t» sel®nú. 51. Di tÛ oék rxete T t°w glÅtthw T; Análise: Frase interrog. de ident. tÛ - inter. de identidade > o quê? Acus. pedido por. di - por, através > acus. Di tÛ - Por quê? rxete - vb. 2a p. pl. ind. at. suj. vós. t°w glÅtthw - gen. sing. pedido pelo vb. de domínio, superioridade. Temas: rx-, glÅtthTradução: Por que não dominais/governais a língua? Versão: Domina tu a língua. -
Arx-e t°w glÅtthw. Dominai a língua -
Arx-e-te t°w glÅtthw. Eu domino, dominava a língua.
Arx-v te kaÜ ·rx-o-n t°w glÅtthw. Nós dominamos, dominávamos a língua. -
Arx-o-men te kaÜ ³rx-o-men t°w glÅtthw. Tu dominas, dominavas a língua. -
Arx-eiw te kaÜ ·rx-e-w t°w glÅtthw. 52. Ek tÇn karpÇn t d¡ndra gignÅskeiw T. Análise: suj. impl no vb.; gignÅskeiw - vb. 2a p. pres. ind. at. suj. tu. t d¡ndra - acus. neutro sing. compl. obj. dir. do vb.; Ek - prep. > de dentro; relação de lugar de onde > gen.; tÇn karpÇn - gen. pl. pedido por Ek. Análise: gignvskTradução: Dos frutos conheces as árvores.
mur_t2_04.p65
109
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
110
Versão: As árvores são e eram conhecidas a partir dos frutos. - T d¡ndra gignÅsk-e-tai te kaÜ ¤-gignÅsk-e-to ¤k tÇn karpÇn. Conhece tu as árvores, conhecei as árvores do fruto. - GÛgnvsk-e t d¡ndra, gignÅsk-e-te t d¡ndra ¤k tÇn karpÇn. Do fruto tu conhecias, vós conhecíeis a árvore. - Ek toè karpoè ¤-gÛgnvsk-e-w, ¤-gignÅske-te tò d¡ndron. Eu era conhecido. - E-gignvsk-ñ-mhn. Ele era conhecido. - E-gignÅk-e-to. Vós éreis conhecidos. E-gignÅsk-e-sye. 53. O ynatow T toçw nyrÅpouw polæei T pñnvn T kaÜ kakÇn. Análise: O ynatow - nom. sing. masc. suj.; polæei - vb. do suj.; toçw nyrÅpouw - acus. pl. masc. compl. obj. dir. de -læei. pñnvn kaÜ kakÇn - gen. de separação pedido pela prep. po- do vb. composto. Temas: ynato-, poluTradução: A morte liberta os homens das penas e dos males. Versão: Os homens são, eram libertados dos sofrimentos pela morte. Oß nyrvpoi po-læ-o-ntai, p-e-læ-o-nto tÇn pñnvn êpò toè yantou. Eu liberto - Apo-læ-v; sou libertado - po-læ-omai; eu libertava - p-¡-lu-o-n; eu era libertado - p-e-lu-ñ-mhn; Tu libertas - Apo-læ-eiw; és libertado - po-læ-ei/ú; sê libertado - polæ-ou. libertes - po-læ-ú-w; sejas libertado - po-læ-ú; libertarias / libertasses - po-læ-oi-w n. serias libertado - po-læ-oi-o n; libertavas - p-¡-lu-e-w; eras libertado - p-e-læ-ou. Ele liberta - Apolæ-ei; é libertado - po-læ-e-tai; ele libertava - p-¡-lu-e; ele era libertado - p-e-læ-e-to; Nós libertemos - Apolæ-v-men; sejamos libertados - polu-Å-meya; seríamos libertados - polu-oÛ-meya; libertávamos - p-e-læ-o-men; éramos libertados - p-e-lu-ñ-meya. 54. Kal d¡ndra kaloçw f¡rei T karpoæw. Análise: d¡ndra - nom. neutro pl. suj, > vb. no sing.; Kal - nom. neutro pl. adj. adn. do suj.; f¡rei - vb. no sing. do suj. neutro pl. indic. at.; karpoæw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb. kaloçw - acus. pl. adj. adn. do obj. dir. Temas: ferTradução: Belas árvores produzem belos frutos. Versão: Belas árvores produzam, produziriam, produziam belos frutos. Kal d¡ndra f¡r-ú, f¡r-oi n, ¦-fer-e kaloçw karpoæw. Um bela
mur_t2_04.p65
110
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego III
111
árvore produz, produza, produziria, produzia bons frutos. Kalòn d¡ndron f¡rei, f¡r-ú, f¡r-oi n, ¦-fer-e kaloçw karpoæw. 55. Oß AyhnaÝoi T eÞw lÛyouw toçw nñmouw ¦grafon T. Análise: Oß AyhnaÝoi - nom. masc. pl. suj.; ¦grafon - vb. do suj. imperf. at.; toçw nñmouw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do vb.; eÞw prep. > a, para. para dentro de > acus.; lÛyouw - acus. masc. pl. pedido por eÞw. Temas: AyenaÝo-, grafTradução: Os atenienses gravavam as leis nas pedras. Versão: As leis eram escritas nas pedras pelos atenienses. - EÞw lÛyouw ¤grf-o-nto oß nñmoi êpò tÇn AyhnaÛvn. Grava (tu) a lei na pedra. EÞw lÛyon tòn nñmon grfe. Gravem - Grf-v-sin / graf-ñntvn. gravariam. -, grf-oi-en n. Era gravada - E-grf-e-to. Seja gravada - grf-h-tai/graf-¡-syv. Seria gravada na pedra - grfoi-to eÞw lÛyon. 56. Feège T t¯n tÇn kakÇn filÛan kaÜ t¯n tÇn gayÇn ¦xyran T. Análise: suj. impl. no vb. do imperat.; Feège - vb. imper. sing. at. suj. tu. t¯n filÛan - acus. fem. sing. compl. obj. dir. do vb.; t¯n ¦xyran acus. fem. sing. compl. obj. dir. do vb.; tÇn kakÇn - gen. pl. restr. compl. nom. de t¯n filÛan. tÇn gayÇn - gen. pl. restr. compl. nom. de t¯n ¦xyran. Temas: feug-, ¦xyraTradução: Evita a amizade dos maus e a inimizade dos bons. Versão: Ele evita e evitava a amizade dos maus e a inimizade dos bons. Feæg-ei te kaÜ ¦-feug-e t¯n tÇn kakÇn filÛan kaÜ t¯n tÇn gayÇn ¦xyran. A amizade dos maus e a inimizade dos bons eram evitadas. - H tÇn kakÇn filÛa kaÜ ² tÇn gayÇn ¦xyra ¤-feægo-nto. Tu evitavas -
E-feug-e-w; eles evitavam - ¦-feug-o-n. Evite ele - Feug-¡-tv; evitem eles. - feug-ñ-ntvn. Evitai vós - Feæg-e-te; evita tu. - feèg-e. Evitar. - Feæg-ein. Ser evitado. - Feæg-e-syai.
mur_t2_04.p65
111
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
112
Texto grego IV Tradução, Versão, Ginástica Exercícios corrigidos Identificação de temas nominais e verbais (T)
1. Temas nominais em -o, -a / -h; p. 116-29. 2. Infectum (presente e passado) dos verbos de tema em vogal e redobro em -i-: voz ativa: p. 325-37; voz média e passiva: p. 339-45; dos verbos de sufixo -nu-/-nnu-, p. 367; dos verbos em consoante e semivogal (u-, i -), p. 325-37; dos verbos denominativos com sufixo -j-, p. 345-66. 3. Frases: 1. TÇn gayÇn tòn ploèton ìstaton tÛyei T bebaiñtaton gr ¤stin. Colocai a riqueza como último dos bens; ela é a mais insegura. Ele coloca, é colocado, era colocado, colocava, coloque, seja colocado, colocaria, seria colocado. 2. H ret¯ mñnh toçw nyrÅpouw Þsxuroçw tÛyhsin T. Só as virtudes põem os homens fortes. Coloca tu, coloque ele, colocai, coloquem eles; sê colocado, seja ele colocado, sede colocados, sejam eles colocados. São colocados, eram colocados. Colocar, ser colocado.
mur_t2_05.p65
112
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
113
3. O ploètow pollkiw metatÛyhsi T tòn tÇn nyrÅpvn trñpon. Muitas vezes as virtudes mudam a maneira do homem. Mudar. Ser mudado. Mudavas, eras mudado. Sejas mudado, mudes. Serias mudado, mudasse. Mudar. Ser mudado. 4. Oß sofistaÜ tò rgærion t°w ret°w proétÛyesan T. O sábio prepõe a virtude ao dinheiro. Eu também prepunha, mas agora não preponho. Vós prepondes, sois prepostos. Ele preporia e seria preposto. Se (¤n) eu prepuser, caso eu preponha. Ele prepunha, era preposto. Prepor. Ser preposto. 5. Oß yeoÛ moi ntÜ kakÇn gay didoÝen (didoÛhsan) T. Os maus dão coisas más em troca dos favores aos benfeitores. Em lugar de coisas más os deuses davam e dão coisas boas. Pudessem ser dadas as coisas más em lugar das coisas boas 6. EntiyÇmen T toÝw n¡oiw t°w sofÛaw ¦rvta (¦rvw-tow). O amor da sabedoria era incutido (imposto) nos jovens pelos sofistas. Impõe tu. Imponha ele, imponde vós, imponham eles. Sê imposto, seja ele imposto, sede impostos, sejam eles impostos. Nós impomos, somos impostos, imponhamos, sejamos impostos, imporíamos, seríamos impostos, impúnhamos, éramos impostos. 7. Sæ te kaÜ õ delfñw sou sunetÛyete T (sunetÛyeton) rgærion. Teu irmão e tua irmã punham dinheiro juntos. Teu irmão e tua irmã, os dois, punham dinheiro juntos. Vós dois pondes e púnheis dinheiro juntos. Eu compunha, era composto. Ponhamos junto o dinheiro; o dinheiro seja posto junto. Compor, ser composto. 8. Taætú t» gnÅmú kaÜ ²meÝw prostiy¡meya T. Também eu me junto (me proponho, me acrescento) a essa opinião. Eu me juntava; eu acrescentava. Junta-te, juntai-vos. Eles acrescentam, eles se juntam; eles se juntavam, eles acrescentavam. 9. EélabÅmeya T m¯ t¯n c°fon par tòn nñmon tiyÅmeya T. Eu tomo cuidado (que) não ponhas o voto ao lado da lei. Tu pões, és posto; ponhas, sejas posto, porias, serias posto, põe, sê posto, punhas, eras posto. Pôr, ser posto.
mur_t2_05.p65
113
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
114
10. Oß Spartitai T t toè bÛou gay deætera ¤tÛyento T t°w dñjhw T. As coisas boas da vida eram colocadas segundas da glória (do que a glória) pelos espartanos. Sejam colocadas, seriam colocadas, são colocadas. Ser colocado. 11. KaÜ ¤n toÝw barbroiw kaÜ mlista ¤n toÝw AsianoÝw pugm°w T kaÜ plhw yla T ¤tÛyeto T. Os bárbaros e sobretudo os asiáticos colocavam um troféu de pugilismo e luta. Eu coloco, sou colocado. Colocar, ser colocado. 12. O Aluw potamòw ¤jÛhsin T eÞw tòn Eëjeinon kaloæmenon T pñnton. O rio Hális escoava (desaguava, se lançava) no mar chamado Euxino. Lança-te, lance-se, lançai-vos, lancem-se. Eu me lanço, sou lançado, eu me lance, seja lançado, eu me lançaria, seria lançado, eu me lançava, era lançado de. Lançar-se para, ser lançado em. 13. T ôfeilñmena T podÛdou T. Pagai (devolvei, atribuí) as coisas devidas. É paga, são pagas, seja paga, sejam pagas, seria paga, seriam pagas, era paga, eram pagas. Ser pago. Pagar. 14. Oß gayoÜ oëpote di tòn ìpnon meyisi T t nagkaÝa prttein T. Os maus jogam além (adiam) fazer as coisas necessárias. Eu adiava fazer as coisas necessárias; não adia (tu) fazer as coisas necessárias, não adie ele, não adiai (adieis) vós; não adiem eles. Eles adiavam, adiariam, adiem fazer as coisas necessárias. Adiar. Ser adiado. 15. PolloÜ nyrvpoi ¤fÛentai T ploætou. Os soldados se lançaram sobre os inimigos. Desejar (lançar-se) sobre a riqueza e não sobre as virtudes não é belo. Eu ambiciono, ambicionava, ambicione, ambicionaria a virtude e não a riqueza. Ambicionar. 16. ZhmÛan T megÛsthn ¤pitiyeÝmen T n eà tiw peirÒto T diafyeÛrein T toçw n¡ouw. O maior castigo seria infligido (imposto) se os professores tentassem corromper os jovens. Eles infligiriam (imporiam)o maior castigo. Quando eles tentam corromper os jovens o maior castigo é imposto. Eu ten-
mur_t2_05.p65
114
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
115
to, eu tentava, tentaria, tente impor o maior castigo. Tenta tu, tentai vós, tente ele, tentem eles impor os maiores castigos. 17. Oß yeoÜ poll didñasin T. Muitas coisas são dadas pelos deuses. Os deuses nos dão coisas boas e nós lhes damos coisas más. Dá tu, dê ele, dai vós, dêem eles; sê dado, seja dado, sede dados, sejam dados. Eu dou, nós damos, eu dê, nós demos; eu daria, nós daríamos; eu dava, nós dávamos. Dar. Ser dado. 18. DeÝ T toÝw eéerg¡taiw T xrin podidñnai T. O homem ingrato não retribui favores ao benfeitor. Tu retribuis, vós retribuís, tu retribuas, vós retribuais, tu retribuirias, vós retribuiríeis, tu retribuías, vós retribuíeis. Retribui tu, retribuí vós; retribua ele, retribuam eles. Retribuir. Ser retribuído. 19. DÛkhn didñntvn T oß toçw nñmouw parabaÛnontew T (os que transgridem). Pudesse cumprir pena o malfeitor. Os transgressores (os que transgridem) das leis cumprem pena; cumpre pena também tu; cumpri pena também vós, que transgredis as leis. Transgredir as leis. Cumprir pena. 20. En taÝw tÇn AyhnaÛvn T ¤kklhsÛaiw ¤dÛdoto T l¡gein T tÒ boulom¡nÄ T Nas assembléias dos atenienses é dado falar a quem quer (querente), seja dado (subj), seria dado, seja dado (imperat.). 21. Oß polÝtai T foboèntai T m¯ ² pñliw prodidÇtai T. Os cidadãos temiam que a cidade fosse traída (entregue). Os traidores traem até os amigos. Eu traio, sou traído, eu traia, seja traído, eu traísse (trairia) seria (fosse) traído, eu traía, era traído. Trai tu, traí vós: sê traído, sede traídos. Ser traído. 22. M®pote êpò tÇn fÛlvn prodidoÝo T. Oxalá nunca os amigos te traíssem! Eu nunca trairia os amigos. Tu trais, és traído, sê traído, sejas traído, traias, traísses (trairias) serias (fosses) traído, traías, eras traído. Trair. Nós nunca trairíamos os amigos nem seríamos traídos pelos amigos.
mur_t2_05.p65
115
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
116
23. En dÇron ti meteénoÛaw didÇtai T, ²dæ ¤stin pod¡xesyai T. Quando presentes são dados de boa mente, é agradável receber. Se (eÞ) os presentes fossem dados de boa mente nós os receberíamos. Seja dado, seria dado; sejam dados, seriam dados, eram dados, dê, dêem, daria, dariam, dava, davam. Dar, ser dado. 24. AÞsxrÇw T toÝw polemÛoiw paradidñmeya T. Nós estávamos sendo entregues vergonhosamente para os inimigos. Nós entregamos, somos entregues, entreguemos, sejamos entregues, entregaríamos (entregássemos), seríamos (fôssemos) entregues, entregávamos, éramos entregues. Entregar, ser entregue. 25. O stratòw T êpaétoè T toè strathgoè T proédÛdoto T. (pro-edÛdoto). Os soldados estariam sendo traídos pelos próprios comandantes. Tu traías, eras traído; ele traía, era traído. Eu sou traído, eu era traído. Eles traem, traíam, trairiam. Trair. Ser traído. Eles são traídos, sejam traídos, seriam/fossem/poderiam/pudessem ser traídos. 26. M¯ fÛsth T toçw n¡ouw T t°w ¤pÜ t¯n ret¯n õdoè. Os sofistas não afastam, não afastavam os jovens do caminho para a virtude. Eu afasto, nós afastamos, eu afaste, nós afastemos, eu afastaria (afastasse), nós afastaríamos (afastássemos), eu afastava, nós afastávamos. Afasta tu, afastai vós. Afaste ele, afastem eles. Afastar. Ser afastado (afastar-se). 27. Fullttou T m¯ tò k¡rdow se t°w dikaiosænhw fist» T. Cuidai que (m¯) os malvados não vos afastem da justiça. Tu afastas, és afastado, afasta tu, sê afastado, afastes, sejas afastado, afastarias (afastasses) serias (fosses) afastado. 28. AeÜ toçw beltÛstouw T eÞw tw rxw kayistÇmen T. Instala, estabelece (instalai, estabelecei) nos cargos sempre os melhores. Instale ele, instalem eles; sê instalado, seja ele instalado, que ele seja instalado, sejam eles instalados, que eles sejam instalados. Eu instalava, nós instalávamos, eles instalavam, eu era instalado, nós éramos instalados, eles eram instalados. Instalar, ser instalado.
mur_t2_05.p65
116
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
117
29. Par toÝw LakedaimonÛoiw T êpanÛstantai T oß neÅteroi toÝw presbut¡roiw. Entre os espartanos os mais jovens se levantavam diante dos mais velhos. Eu me levanto, me levantava, me levante, me levantaria (levantasse); nós nos levantamos, nos levantávamos, nos levantemos, nos levantaríamos (levantássemos) diante de. Levanta-te, levantai-vos diante de. Levantar-se diante de. 30. Toçw fÛlouw ²mÇn oék n =&dÛvw T fistaÛhw T pistñtatoi gr eÞsin T. Os nossos amigos jamais seriam afastados de nós, pois que são muito fiéis. Ele afastaria (afastasse), vós afastaríeis (afastasses), ele seria (fosse) afastado, vós fosseis (seríeis) afastados. Que tu afastes, que eles afastem, que tu sejas afastado, que eles sejam afastados, tu afastavas, eles afastavam, tu eras afastado, eles eram afastados. Afastar. Ser afastado. Afasta tu, afastai vós. Afaste ele, afastem eles. Sê afastado. Sede afastados. Seja ele afastado, sejam eles afastados. Afastar, ser afastado. 31. Prò m¡yhw T nÛstaso T. Levantai-vos antes da embriaguez; ele se levante, ele levante o amigo; eles se levantem, eles levantem o amigo; Põe de pé o amigo antes da embriaguez, põe-te de pé; ele ponha de pé o amigo antes da embriaguez, ele se ponha de pé. Ponde de pé, ponde-vos de pé; ponham de pé, ponham-se de pé. Eu punha de pé, eu me punha de pé; ele punha de pé, ele se punha de pé; eles punham de pé, eles se punham de pé. Pôr de pé, pôr-se de pé. 32 M¯ diistÅmeya T, Î fÛloi. Não separemos os amigos; não vos separeis, amigos. Tu separas, tu te separas; vós separais, vós vos separais; tu separes, tu te separes; vós separeis, vós vos separeis; tu separarias (separasses) tu te separarias (te separasses); vós separaríeis (separásseis), vós vos separaríeis (vos separásseis); tu separavas, tu te separavas; vós separáveis, vós vos separáveis. Separar. Separar-se. 33. Kèrow cul¯n ¦xvn T t¯n kefal¯n eÞw mxhn kayÛstato T. Os soldados tinham a cabeça desguarnecida e não se apresentaram ao combate. Tu te apresentas, apresenta-te, tu te apresentes, tu te apresentarias (apresentasses), tu te apresentavas; vós vos apresentais, apresentai-
mur_t2_05.p65
117
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
118
vos, que vos apresenteis, vós vos apresentaríeis (apresentásseis), vós vos apresentáveis. Apresentar-se. Apresentar. 34. Oß ²m¡teroi stratiÇtai ¤petÛyento T toÝw polemÛoiw. Os mais velhos se impõem sobre os mais novos pela sabedoria. Ele se impõe, imponha-se ele, que ele se imponha, ele se imporia (se impusesse) ele se impunha. Eles se impunham. Tu te impunhas, vós vos impúnheis. Nós nos impomos, nós nos impúmhamos. 35. Kkistow rxvn T ¤stÜn õ rxein T ¥autoè m¯ dunmenow T. São bons comandantes os que podem comandar-se a si mesmos. Eu comando, comande, comandaria; sou comandado, seja comandado, seria comandado; comanda tu, comandai vós; comande ele, comandem eles; comandar, ser comandado. 36. OmÛxlhn ôryrÛan ´liow skednnusin T. O sol dispersava a neblina matutina. A neblina matutina era dispersada pelo sol. Eles dispersam, que dispersem, dispersariam, dispersavam. Dispersa tu, dispersai; disperse ele, dispersem eles. Dispersar, ser dispersado. 37. Istasye T, ¥taÝroi; Os companheiros estão de pé. Ponde de pé, põe tu de pé; põe-te de pé, ponde-vos de pé. Eu ponho de pé, eu me ponho de pé; eu ponha de pé, eu me ponha de pé, eu poria (pusesse) de pé, eu me poria de pé; eu punha de pé, eu me punha de pé. 38. Oß palaioÜ toçw aÞxmalÅtouw katedoæloun T µ pedÛdonto T. Os prisioneiros de guerra eram escravizados ou vendidos pelos antigos. Eu vendo, que eu venda, eu venderia, eu vendia; nós vendemos, que nós vendamos, nós venderíamos, nós vendíamos. Vender. Ser vendido. Eu escravizo, escravizava; eu sou escravizado, eu era escravizado. Escravizar. Ser escravizado. 39. Lakedaimñnioi kaÜ ²meÝw oé nñmoiw xrÅmeya T toÝw aétoÝw. Os atenienses e espartanos não se serviam das mesmas leis. Tu usas, vós usais; tu uses, vós useis; tu usarias, vós usaríeis; tu usavas, vós usáveis; usa tu, usai vós; use ele, usem eles; usar.
mur_t2_05.p65
118
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
119
40. Oß AyhnaÝoi, t¯n xÅran poryoum¡nhn T yevroèntew T, ±yæmoun T. O soldado comtemplava a terra devastada e ficou desanimado. Eu contemplo, que eu contemple, eu contemplaria, eu contemplava. Tu perdes coragem, que tu percas coragem, tu perderias coragem, tu perdias coragem. Perder coragem. 41. H cux¯ dænatai T pein°n T kaÜ dic°n T deÝtai T gr dikaiosænhw kaÜ lhyeÛaw kaÜ oék rtÄ mñnÄ z» T õ nyrvpow. A alma tinha fome e sede; pois ela precisava de justiça e verdade e o homem não vivia só de pão. Tu vives, tens sede e fome; tu vivias, tinhas sede e fome; nós vivemos, temos sede e fome; nós vivíamos, tinhamos sede e fome. Ele vive, tem sede e fome. Viver; ter sede; ter fome. 42. EÞ toèto nomÛzeiw T martneiw T. Se pensavas isso estavas errado. Quando (÷tan) pensas isso erras. Se (eÞ) pensasses isso errarias. Nós pensávamos isso e estávamos errados. Pensar. Errar. 43. O ²m¡terow strathgòw t¯n pñlin toÝw polemÛoiw proédÛdoto T (pro-edÛdoto). A cidade estava sendo entregue aos inimigos pelo nosso comandante. Eu entrego, eu entregava, eu sou entregue, eu era entregue pelo general. Entregar. Ser entregue. 44. Oß polÝtai toçw nñmouw fulattñntvn T. Ó cidadão, guarda as leis! Ó cidadãos, guardai as leis. O cidadão guarde as leis! A lei seja guardada pelo cidadão; as leis sejam guardadas pelos cidadãos. Sê guardado, sede guardados. Guardar as leis. 45. EpÜ t deÝpna tÇn fÛlvn brad¡vw poreæou T. Nós íamos lentamente ao banquete do amigo. Tu ias lentamente. Tu vais, vós ides, ide. Que ele vá, que eles vão. Eu iria, ele fosse, eles fossem, nós fôssemos. 46. O misyòw Tt» strati diadÛdotai T. Eu distribuo salário ao exército. Eles distribuiam o salário. O salário é, era distribuído ao exército.
mur_t2_05.p65
119
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
120
47. Oß strathgoÜ diedÛdonto tò rgærion toÝw stratiÅtaiw. O comandante distribuía o dinheiro entre os soldados. O dinheiro estava sendo distribuído. Seja distribuído. Seria distribuído. Distribuir; ser distribuído. Sendo distribuído. 48. Svkrthw dialegñmenow T proëtrepe (pro-¡trepe) T toçw fÛlouw pròw ¤gkrteian. O sábio conversando dirige os jovens para a temperança. Conversar. Eu conversava, eles conversavam. Conversa, conversai. Nós conversaríamos, conversemos. Ele dirigia para, é dirigido para; dirigia, era dirigido; dirige tu para, dirigi vós para, ser dirigido para, dirigir para. 49. Oß palaioÜ Al¡jandron yeòn Ènñmazon T. Heráclito denominava os homens de deuses mortais e os deuses de homens imortais. Ele nomeia, nomeie, nomearia. Nomear. Ser nomeado deus. 50. Upò tÇn palaiÇn Al¡jandrow T yeòw Ènomzeto T. Muitos homens eram nomeados deuses pelos antigos. Somos nomeados, sejamos nomeados, seríamos nomeados, éramos nomeados. Ser nomeado; nomear. 51. Z°n T boulñmenow T, m¯ prtte T yantou jia. Ele não queria viver e praticava coisas dignas de morte. Vós viveis, vivais, viveríeis, vivíeis. Nós vivemos, vivamos, viveríamos, vivíamos. Eu faço, eu fazia, faze, fazei. Fazer. 52. Ete T toçw dunatvttouw rxein T. Eles não permitiam os mais capazes governar. Permite tu, permita ele, permiti vós, permitam eles. Ele permite, permita, permitiria, permitia. Permitir. 53. Noèw T õr T kaÜ noèw koæei T, oéx oß ôfyalmoÜ T. Os olhos não vêem, mas não ouvem; a inteligência vê e ouve. Tua olhavas e ouvias. Eles olhavam e ouviam. Olhar, Ouvir. Ser visto, ser ouvido. 54. FÛlvn lñgoiw oß gayoÜ nikÇntai T. As palavras dos amigos vencem os bons. Venciam, vençam, venceriam. É vencido, seja vencido, seria vencido, era vencido, sê vencido, sede vencidos. Vencer, ser vencido.
mur_t2_05.p65
120
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
121
55. Oß m¢n lloi nyrvpoi ¦zvn T ána ¤syÛoien T Svkrthw d¢ ³syien T ána zÐh T O sábio come para viver (para que viva), os outros homens vivem para comer (para que comam). Tu vivias, ele vivia, vós vivíeis, nós viveríamos. Eles comem, comiam, comam. Come tu, comei vós. Viver. 56. Oß potamoÜ =¡ousin T eÞw t¯n ylattan. O rio corre para o mar. O rio corria, os rios corriam, corram, correriam para o mar. Fluir. 57. Perikl°w êpò tÇn AyhnaÛvn ±gapto T kaÜ ¤timto T. O povo amava e estimava os tiranos. Ama e sê estimado. Amai e sede estimados. Amavas e eras estimado. Amarias e serias estimado. Que tu ames e sejas estimado. Amar. Ser amado. Estimar. Ser estimado. 58. O potamòw pararreÝ T par t¯n ²met¡ran pñlin. Os rios corriam ao longo de nossa cidade. Corria, corra, corram, correria, correriam ao longo de nossa cidade. Fluir ao longo. 59. GlÅtthw T peirÇ T krateÝn T. Tentai dominar a língua. Tente ele, tentem eles. Domina, dominai; domine ele, dominem eles. Tentavas, tentáveis; dominavas, domináveis, Eras dominado, éreis dominados. Dominar, ser dominado; Tentar. 60.
Akoue T poll llei T kaÛria. Ouvi (vós) muitas coisas, falai coisas oportunas. Tu ouves, falas, ouças, fales, ouvirias, falarias, ouvias, falavas. Ouvir, falar. Ser ouvido. Falai, fale ele, falem eles o oportuno. 61. PollÒ b¡ltion dikeÝsyai T µ dikeÝn T. É muito melhor cometer injustiça do que sofrer injustiça. Eu sou injusto, sou injustiçado; tu cometias injustiça, sofrias injustiça; eles cometiam injustiça, sofriam injustiça. Comete tu injustiça, sofre tu injustiça; cometei injustiça, sofrei injustiça. Fazer injustiça, sofrer injustiça. 62. PlhrÇmen T tw naèw kaÜ pl¡vmen T ¤pÜ toçw polemÛouw. Nós enchemos as naus e navegamos contra os inimigos; enche as naus e navega contra os inimigos. Enchíamos e navegávamos; enchiam e navegavam. Enchei e navegai. Encher. Navegar.
mur_t2_05.p65
121
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
122
63. H ngkh douloÝ T toçw nyrÅpouw. A fatalidade escravizava os homens. Escraviza tu, escravizai vós. Sê escravizado, sede escravizados. Eu escravizava e era escravizado; escravizavam e eram escravizados. Que tu escravizes, sejas escravizado. Tu escravizarias e serias escravizado. Escravizar, ser escravizado. 64. Pantaxoè oß prodñtai T yantou zhmioèntai T. Em toda parte os traidores eram punidos de morte. Punir, ser punido. Eu punia, era punido. Tu punes, és punido. Pune tu, puni vós. Ele puna, seja punido, ele puniria, seria punido. 65. Toçw m¢n fÛlouw ¤leuyerÇmen T toçw d¢ ¤xyroçw xeirÅmeya T. É preciso sujeitar os inimigos e libertar os amigos. Sujeita e liberta tu. Sujeitai e libertai vós. Eles sujeitavam e libertavam. Que ele sujeite e liberte, eles sujeitem e libertem. Tu sujeitarias e libertarias, vós sujeitaríeis e libertaríeis. Libertar, ser libertado, sujeitar. 66. Upò tÇn sofÇn õ m¢n lñgow õmoioètai T tÒ rgærÄ T ² d¢ sig¯ tÒ xrusÒ T. Os antigos comparavam a palavra à prata e o silêncio ao ouro, mas o silêncio não é ouro nem a palavra é prata. Tu comparavas, eras comparado. Ele assemelhava, era assemelhado, assemelhavam, eram assemelhados. Compara, sê comparado, és comparado. Ser comparado. 67. H ²met¡ra xÅra êpò tÇn polemÛvn kakoètai T. Os nossos campos eram danificados pelos inimigos. Ele causava mal, eles causavam mal; ele era prejudicado, eles eram prejudicados. Não causes mal, não causeis mal. Quando (se) causas mal, és prejudicado. Causar mal, ser prejudicado/sofrer males. 68. Upò tÇn AyhnaÛvn polloÜ tÇn ¤pifanesttvn T politÇn T dÛkvw T ¤zhmioènto T. Os atenienses castigavam injustamente os cidadãos mais destacados. Castigar, ser castigado. Que eu castigue e seja castigado, que eles castiguem e sejam castigados. Sê castigado, és castigado, castigas. Castigar, ser castigado. 69. Mimht¡on T ¤stÛ soi toçw gayoæw. Mimht¡oi eÞsÛ soi oß gayoÛ. Tu deves imitar as coisas boas; não é teu dever imitar as coisas más. As coisas boas devem ser imitadas por ti.
mur_t2_05.p65
122
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
123
70. Vfelht¡on T soi t¯n pñlin ¤stÛn. Vfelht¡a T soi ² pñliw ¤stÛn. Tu deves ajudar os amigos. Os amigos devem ser ajudados por ti. 71. Aß m¢n pñleiw ÈfelhtaÛ T eÞsin oß d¢ fÛloi mimhtoÛ T. As coisas boas são imitáveis, os amigos auxiliáveis. 72. Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w ret°w. H ret¯ ¤piyumht® T ¤stin. Vós deveis ter ambição de virtude. As virtudes são ambicionáveis. 73. H ret¯ ¤piyumht® T ¤stin. As virtudes são ambicionáveis. 74. O m¢n tÇn nyrÅpvn bÛow fyartñw T, aß d retaÜ ynatoi T. Os homens são corruptíveis; as virtudes incorruptíveis.
4. Exercícios corrigidos: 1. TÇn gayÇn tòn ploèton ìstaton tÛyei T bebaiñtaton gr ¤stin. Análise: tÛyei - imper. sing. at. suj. tu. tòn ploèton - c. ob. dir. ìstaton - pred. do c. obj. dir. TÇn gayÇn - gen. partitivo; ¤stin. vb. do suj. (tò gayñn). bebaiñtaton - pred. do suj. gr - conj. expl. Temas: tÛyh-/tÛyeTradução: Coloca a riqueza (como) último dos bens pois é o mais inseguro. Versão: Colocai a riqueza como último dos bens; ela é a mais insegura. TÇn gayÇn tòn ploèton ìstaton tÛye-te bebaiñtatow gr ¤stin. Ele coloca - TÛyh-sin; é colocado - tÛye-tai; era colocado - ¤tÛye-to; colocava - ¤-tÛyei/¤-tiyh; coloque - tiy» / tiy¡-tv; seja colocado - tiy°-tai / tiy¡-syv; colocaria - tiye-Ûh; seria colocado. - tiyeÝ-to n.
mur_t2_05.p65
123
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
124
2. H ret¯ mñnh toçw nyrÅpouw Þsxuroçw tÛyhsin T. Análise: H ret¯ - nom. suj. sing.; mñnh - nom. pred. do suj.; tÛyhsin - vb. do suj. ind. at.; toçw nyrÅpouw - c. obj. dir.; Þsxuroçw - pred. do c. obj. dir. Temas: tiyh-/tiyeTradução: Só a virtude põe fortes os homens. Versão: Só as virtudes põem os homens fortes. - Aß retaÜ mñnai toçw nyrÅpouw Þsxuroçw tiy¡-asin. Coloca tu - TÛyei; coloque ele - tiy¡tv; colocai - tÛye-te; coloquem eles - tiy¡-ntvn. Sê colocado - TÛyeso. Seja ele colocado - tiy¡-syv; sede colocados - tÛye-sye; sejam eles colocados - tiy¡-syvn. São colocados - TÛye-ntai; eram colocados - ¤tÛye-nto. Colocar - Tiy¡-nai; ser colocado - tÛye-syai. 3. O ploètow pollkiw metatÛyhsi T tòn tÇn nyrÅpvn trñpon. Análise: O ploètow - nom. suj. sing.; metatÛyhsi - vb. do suj. pres. ind. at.; tòn trñpon - c. obj. dir. do vb.; tÇn nyrÅpvn - gen. restr. adj. adn. de trñpon. Temas: metatÛyh-/yeTradução: A riqueza muitas vezes muda a maneira dos homens. Versão: Muitas vezes as virtudes mudam a maneira do homem. - Pollkiw aß retaÜ meta-tiy¡-asi tòn toè nyrÅpou trñpon. Mudar. - Meta-tiy¡-nai. Ser mudado. - Meta-tÛye-syai. Mudavas. - Met-etÛyei-w/met-e-tÛyh-w. Eras mudado. - Met-e-tÛye-so. Sejas mudado. Meta-tiy». Mudes. - Meta-tiy»-w. Serias / fosses mudado Metatiye-Û-o n. Mudasses / mudarias - Meta-tiye-Ûh-w n. Mudar - Meta-tiy¡-nai. Ser mudado - Meta-tÛye-syai. 4. Oß sofistaÜ tò rgærion t°w ret°w proétÛyesan T. Análise: Oß sofistaÜ - nom. suj. pl.; proétÛyesan - vb. do suj. impf. at.; tò rgærion - acus. n. sing. c. obj. dir. do vb. ¤tÛyesan; t°w ret°w - gen. de separação > prep. prñ > na frente de. Temas: protiyh-/tiyeTradução: Os sofistas colocavam o dinheiro na frente da virtude. Preferiam o dinheiro à virtude.
mur_t2_05.p65
124
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
125
Versão: O sábio prepõe a virtude ao dinheiro. - O sofòw t¯n ret¯n toè rgurÛou pro-tÛyh-sin. Eu também prepunha, mas agora não preponho. - KaÜ ¤gÆ (kgÆ) prou-tÛyh-n, nèn d¢ oé pro-tÛyh-mi. Vós prepondes. - Pro-tÛye-te. Sois prepostos. - Pro-tÛye-sye. Ele preporia e seria preposto. - Pro-tiye-Ûh te kaÜ pro-tiye-Ý-to. Se (¤n) eu prepuser, caso eu preponha. - En pro-tiyÇ. Ele prepunha. Prou-tÛyh/tÛyei. Era preposto. - Prou-tÛye-to. Prepor - Pro-tiy¡nai. Ser preposto - Pro-tÛye-syai. 5. Oß yeoÛ moi ntÜ kakÇn gay didoÝen (didoÛhsan) T. Análise: Oß yeoÛ - nom. pl. suj.; didoÝen - vb. do suj. opt. pres. at.; gay - acus. neutro pl. c. obj. dir. do vb.; ntÜ - prep. > em lugar de, contra + gen.; kakÇn - gen. pedido por ntÜ. moi - dat. de atrib. Temas: didv-/didoTradução: Os deuses poderiam dar/dessem em lugar de coisas más coisas boas. Versão: Os maus dão coisas más em troca dos favores (coisas boas) aos benfeitores. - Oß kakoÜ ntÜ tÇn gayÇn kak didñ-asi toÝw eéerg¡taiw. Em lugar de coisas más os deuses davam e dão coisas boas. - AntÜ tÇn kakÇn oß yeoÜ ¤-dÛdo-san te kaÜ didñ-asi tgay. Pudessem serem dadas as coisas más em lugar das coisas boas, - Eàye ntÜ tÇn gayÇn t kak dido-Ý-to. 6. EntiyÇmen T toÝw n¡oiw tòn t°w sofÛaw ¦rvta. (¦rvw-tow). Análise: suj. impl. no vb.; EntiyÇmen - vb. subj. exort. pres. 1a p. pl.; suj. nós. tòn ¦rvta - acus. sing. c. obj. dir. de -tiyÇmen. t°w sofÛaw - gen. restr. compl. nom. de ¦rvta. toÝw n¡oiw - loc. pl. masc. pedido por En-; ¤n - prep. loc. > lugar onde, em. dentro de. Temas: ¤ntiyh-/tiyeTradução: Coloquemos nos jovens (im-ponhamos) o amor da sabedoria. Versão: O amor da sabedoria era incutido (im-posto) nos jovens pelos sofistas. - O t°w sofÛaw ¦rvw ¤n-e-tÛye-to toÝw n¡oiw êpò tÇn sofistÇn. Impõe tu - En-tÛyei; imponha ele - ¤n-tiy¡-tv; imponde vós - ¤n-tÛye-te; imponham eles - ¤n-tiy¡-ntvn. Sê imposto - EntÛye-so. seja ele imposto - ¤n-tiy¡-syv / ¤n-tiy°-tai; sede impostos - ¤n-tÛye-sye. sejam eles impostos - ¤n-tiy¡-syvn / ¤n-tiyÇ-ntai. Nós impomos - En-tÛye-men; somos impostos - ¤n-tiy¡-meya; impo-
mur_t2_05.p65
125
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
126
nhamos - ¤n-tiyÇ-men; sejamos impostos - ¤n-tiyÅ-meya. Imporíamos / impuséssemos - ¤ntiye-Ý-men/¤n-tiy¡-ih-men n; seríamos / fôssemos impostos - ¤n-tiye-Û-meya n; impúnhamos - ¤n-e- tÛye-men. Éramos impostos - ¤n-e-tiy¡-meya. 7. Sæ te kaÜ õ delfñw sou sunetÛyete T (sunetÛyeton) rgærion. Análise: Sæ te kaÜ õ delfñw - nom. sing. suj.; sunetÛyete - vb. dos suj. impf. at. 2a p. pl. suj. tu e vós. sou - gen. restr. pron. pes. 2a p. > de ti > teu, tua. Temas: suntiyh-/tiyeTradução: Tu e teu irmão colocáveis dinheiro junto(s). Versão: Teu irmão e tua irmã punham dinheiro juntos. - O m¢n delfñw sou te kaÜ ² s¯ delf¯ sun-e-tÛye-san rgærion. Teu irmão e tua irmã, os dois, punham dinheiro juntos. - O m¢n delfñw sou te kaÜ ² s¯ delf¯ sun-e-tÛy¡-thn rgærion. Vós dois pondes e púnheis dinheiro juntos. - SfÅ sun-tÛye-ton te kaÜ sun-e-tiy¡-thn rgærion. Eu compunha. Sun-e-tÛyh-n. Era composto - Sun-e-tiy¡mhn. Ponhamos junto o dinheiro. - Sun-e-tÛye-men tò rgærion. O dinheiro seja posto junto. - Tò rgærion sun-tiy°-tai./ sun-tiy¡syv. Compor - Sun-tiy¡-nai. Ser composto. - Sun-tÛye-syai. 8. Taætú t» gnÅmú kaÜ ²meÝw prostiy¡meya T. Análise: ²meÝw - nom. pl. suj.; kaÜ - conet. forte > também, até, mesmo. pros-tiy¡meya - vb. do suj. pres/ind. voz média. t» gnÅmú - dat. idéia de acréscimo, atribuição. Taætú - adj. adn. dat. Temas: prostiyh-/tiyeTradução: A essa opinião também nós nos acrescentamos (nos juntamos). Versão: Também eu me junto (me pro-ponho, me acrescento) a essa opinião. - Taætú t» gnÅmú kaÜ ¤gÆ pros-tÛye-mai. Eu me juntava. Pros-e-tiy¡-mhn. Eu acrescentava. - Pros-e-tiyh-n. Junta-te. ProstÛye-so. Juntai-vos. - Pros-tÛye-sye. Eles acrescentam. - Pros-tiy¡asin. Eles se juntam - Pros-tÛye-ntai. Eles se juntavam - Pros-etÛye-nto. Eles acrescentavam - Pros-e-tÛye-san. 9. EélabÅmeya T m¯ t¯n c°fon par tòn nñmon tiÅmeya T. Análise: Suj. impl. no verbo. EélabÅmeya - vb. 1a p. pl. subj. exort. suj. nós. m¯ - neg. vol. ev. sobre o subj.; tiyÅmeya - subj. ev. dep. de
mur_t2_05.p65
126
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
127
m¯. t¯n c°fon - c. obj. dir.; par - prep. > ao lado de, com idéia de mov. > acus.; tòn nñmon - acus. pedido por par. Temas: - Eélabej-, tiyh/tiyeTradução: Tenhamos cuidado que não ponhamos o voto ao lado da lei. Versão: Eu tomo cuidado (que) não ponhas o voto ao lado da lei. - Eélaboèmai m¯ par tòn nñmon t¯n c°fon tiy»w. Tu pões - TÛyh-w; és posto - tÛye-sai; ponhas - tiy»w; sejas posto - tiy»; porias - tiye-Ûhw n; serias posto - tiye-Ýo n. Põe tu - TÛyei; sê posto - tÛye-so; punhas - ¤-tÛyeiw; eras posto - ¤-tÛye-so. Pôr - tiy¡-nai; ser posto - tÛye-syai. 10. Oß Spartitai T t toè bÛou gay deætera ¤tÛyento T t°w dñjhw T . Análise: Oß Spartitai - nom. pl. suj.; ¤tÛyento - vb. do suj. impf. ind. médio (suj. envolvido na ação). t gay - c. obj. dir. do vb.; toè bÛou - gen. restr. compl. nom.; deætera - acus. pred. do obj. dir.; t°w dñjhw - gen. de separação pedido por deætera. Temas: Spartith-/ta-, tiye-/tiyh-, dñjaTradução: Os espartanos colocavam as coisas boas da vida (como) segundas da glória. Versão: As coisas boas da vida eram colocadas segundas da glória (do que a glória) pelos espartanos. - T toè bÛou gay deætera ¤tÛyento t°w dñjhw êpò tÇn SpartiatÇn. Sejam colocadas - Tiy¡-syvn / tiyÇ-ntai; seriam colocadas - tiye-Ý-nto n. são colocadas - tÛye-ntai. Ser colocado - TÛye-syai. 11. KaÜ ¤n toÝw barbroiw kaÜ mlista ¤n toÝw AsianoÝw pugm°w T kaÜ plhw yla T ¤tÛyeto T . Análise: yla - nom. pl. neutro. suj.; ¤tÛyeto - vb. 3a p. sing. (suj. neutro pl.) impf. pas.; pugm°w kaÜ plhw - gen. restr. compl. nom. de yla. ¤n toÝw barbroiw... ¤n toÝw AsianoÝw - loc. pl. pedido por ¤n. kaÜ... kaÜ - conet. forte em contraponto > tanto... quanto; não só... mas também. mlista - adv. intens. no superl. Temas: pugm®-, ylo-, tiye-/tiyhTradução: Tanto entre os bárbaros quanto sobretudo entre os asiáticos troféus de luta e pugilismo eram colocados.
mur_t2_05.p65
127
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
128
Versão: Os bárbaros e sobretudo os asiáticos colocavam um troféu de pugilismo e luta. - Oß m¢n brbaroi kaÜ mlista oß AsianoÜ yla pugm°w kaÜ plhw ¤-tÛye-san. Eu coloco, sou colocado. - TÛyh-mi, tÛye-mai. Colocar, ser colocado. - tiy¡-nai, tÛye-syai. 12. O Aluw potamòw ¤jÛhsin T eÞw tòn Eëjeinon kaloæmenon T pñnton. Análise: O Aluw - nom. sing. suj.; potamòw - nom. sing. aposto do suj.; ¤jÛhsin - vb do suj. at.8 tòn pñnton - acus. de direção. pedido por eÞw. Eëjeinon, kaloæmenon - acus. adj. adn. Temas: ¤jih-/¤jie-, kaloæmenoTradução: O rio Hális deságua no mar chamado Euxino (hospitaleiro). Versão: O rio Hális escoava (desaguava, se lançava) no mar chamado Euxino. - O Aluw potamòw ¤jÛei9 eÞw tòn Eëjeinon kaloæmenon pñnton. lança-te - á-ei; lance-se ele - ß¡-tv; lançai-vos - áe-te; lancem-se eles - Þ¡-ntvn. Eu me lanço de, sou lançado. - EjÛh-mi, ¤jÛe-mai. Eu me lance, seja lançado. - EjiÇ, ¤jiÇmai. Eu me lançaria, seria lançado. - Ejie-Ûh-n, ¤jie-Û-mhn n. Eu me lançava, era lançado de. - EjÛh-n, ¤ji¡-mhn. Lançar-se para, ser lançado em. - Eji¡-nai eÞw, ¤jÛe-syai eÞw. 13. T ôfeilñmena T podÛdou T. Análise: suj. impl. no vb.; podÛdou - vb. imper. at. 2a p. sing. > tu. T ôfeilñmena - acus. n. pl. compl. obj. dir. Temas: ôfeilñmeno-, podidv-/didoTradução: Devolve (paga) as dívidas (as coisas devidas). Versão: Pagai (devolvei, atribuí) as coisas devidas. - T ôfeilñmena podÛdo-te. É paga - podÛdo-tai; são pagas - podÛdo-ntai; seja
8
9
mur_t2_05.p65
Para o grego, o ato de desaguar, lançar-se é ativo, objetivo; por isso é voz ativa. Em português, a idéia de lançar-se, neste caso, se presta a confusão: o pronome reflexivo pode induzir o leitor a pensar em voz média; não é o caso. Tanto o verbo ß¡nai > áhmi, quanto o verbo ßstnai > ásthmi, ao receberem o aumento do passado ¤-, contraem-no em -i-, que se torna longo, mas fica graficamente imperceptível. Nesses casos as formas do impf. e pres. são idênticas apenas se diferenciando pelas des. primárias no pres. e des. secundárias no impf.; mas as 1a e 2a pessoas do pl. são idênticas. Só o contexto resolve.
128
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
129
paga - podidÇ-tai / podidñ-syv; sejam pagas - podidÇ-ntai / podidñ-syvn; seria paga - podido-Ý-to; seriam pagas - podido-Ý-nto; era paga - pedÛdo-to; eram pagas - pedÛdo-nto; ser pago - podÛdo-syai; pagar - podidñ-nai. 14. Oß gayoÜ oëpote di tòn ìpnon meyisi T t nagkaÝa prttein T . Análise: Oß gayoÜ - nom. pl. suj.; meyisi - vb. do suj. pres. ind. at.; oëpote - neg. obj. de tempo, sobre meyisi. prttein - inf. at. c. obj. dir. do vb.; t nagkaÝa - acus. n. pl. compl. obj. dir. do inf.; di prep. > por, através de, metaf. acus. > idéia de mov.; tòn ìpnon - acus. pedido pela prep. > por, por causa de. Temas: meyih-/ie-, pratt-/prassTradução: Os bons nunca, por causa do sono / pelo sono, adiam fazer as coisas necessárias. Versão: Os maus jogam além (adiam) fazer as coisas necessárias. - Oß kakoÜ mey-isi t nagkaÝa prttein. Eu adiava fazer as coisas necessárias. - Mey-Ûh-n t nagkaÝa prttein. Não adia/adies (tu) fazer as coisas necessárias - M¯ mey-Ûei t nagkaÝa prttein. Não adie ele - m¯ mey-i¡-tv; não adiai (adieis) vós - m¯ mey-Ûe-te; não adiem eles - m¯ mey-i¡-ntvn. Eles adiavam - Mey-Ûe-san; adiariam - mey-ie-Ýen; adiem - mey-iÇsi / mey-i¡-ntvn; fazer as coisas necessárias. - t nagkaÝa prttein. Adiar - mey-i¡-nai; ser adiado - mey-Ûe-syai. 15. PolloÜ nyrvpoi ¤fÛentai T ploætou. Análise: nyrvpoi - nom. pl. suj.; PolloÜ - nom. masc. pl. adj. adn. do suj.; ¤f-Ûentai - vb. do suj. pres. ind. voz média10. ploætou - gen. compl. de ambicionar > não ter > separação > gen. Temas: ¤fih-/ieTradução: Muitos homens têm ambição de riqueza (almejam, ambicionam).
10 A
voz média está clara pelo significado metafórico: ambicionar, lançar-se com seu desejo, sua vontade. Contudo esse verbo pode ter voz ativa ao significar lançar sobre, ou lançar-se sobre, em que o pron. refl. é apenas o compl. obj. dir. Ver nota 7.
mur_t2_05.p65
129
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
130
Versão: Os soldados se lançaram sobre os inimigos. - Oß stratiÇtai ¤f-Ûe-san / ¤f-Ûe-nto ¤pÜ toçw polemÛouw. Desejar (lançar-se) sobre a riqueza e não sobre as virtudes não é belo. - Oé kalñn ¤sti toè ploætou m¢n ¤f-Ûe-syai tÇn d retÇn oë. Eu ambiciono - EfÛe-mai; ambicionava - ¤fi-¡-mhn; ambicione - ¤fiÇmai; ambicionaria a virtude e não a riqueza. - ¤f-ie-i¡-mhn n t°w m¢n ret°w toè d¢ ploætou oë. Ambicionar - Ef-Ûe-syai. 16. ZhmÛan T megÛsthn ¤pitiyeÝmen T n eà tiw peirÒto T diafyeÛrein T toçw n¡ouw. Análise: Suj. impl. no vb. da princ. apódose/condicionada. ¤pitiyeÝmen n - vb. do suj. pres. opt. at., suj. > nós. ZhmÛan - acus. compl. obj. dir.; megÛsthn - acus. adj. adn. do compl. obj. dir.; eà - conj. supos. hip. possível > opt.; tiw - nom. sing. suj. da subord. prótase/condicionante. peirÒto - vb. do suj. opt. voz média. diafyeÛrein - inf. obj. dir. do vb.; toçw n¡ouw - acus. pl. compl. obj. dir. do inf. Temas: ZhmÛa-, ¤pitiyh-/tiye-, peiraj-, diafyeirTradução: Nós estabeleceríamos o maior castigo, se alguém ousasse corromper os jovens. Versão: O maior castigo seria infligido (imposto), se os professores tentassem corromper os jovens. - ZhmÛa megÛsth ¤pitiye-Ý-to n eà oß didskaloi peirÒ-nto diafyeÛrein toçw n¡ouw. Eles infligiriam (imporiam) o maior castigo. - ZhmÛan megÛsthn ¤pitiye-Ý-en n. Quando eles tentam corromper os jovens o maior castigo é imposto. - Otan peirÇntai diafyeÛrein toçw n¡ouw megÛsth zhmÛa ¤pitÛye-tai. Eu tento - PeirÇ-mai. eu tentava - ¤-peirÅ-mhn; eu tentaria / tentasse peirÐ-mhnn; eu tente impor o maior castigo - peirÇ-mai megÛsthn zhmÛan ¤pitiy¡-nai. Tenta tu - PeirÇ kaÜ sæ. Tentai vós - peirsye êmeÝw. tente ele - peir-syv aétñw. Tentem eles impor os maiores castigos - peir-syvn aétoÛ zhmÛaw megÛstaw ¤pi-tiy¡-nai. 17. Oß yeoÜ poll didñasin T. Análise: Oß yeoÜ - nom. pl. suj.; didñasin - vb. do suj. pres. ind. at. poll - acus. n. pl. compl. obj. dir. do vb. Temas: didv-/didoTradução: Os deuses dão muitas coisas.
mur_t2_05.p65
130
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
131
Versão: Muitas coisas são dadas pelos deuses. - Poll êpò tÇn yeÇn dÛdo-tai. Os deuses nos dão coisas boas e nós lhes damos coisas más. Oß m¢n yeoÜ didñ-asin ²mÝn gay: ²meÝw d¢ toÝw yeoÝw dÛdo-men kak. Dá tu - DÛdou; dê ele - didñ-tv; dai vós - dÛdo-te; dêem eles didñ-ntvn. Sê dado - DÛdo-so; seja dado - didñ-syv; sede dados dÛdo-sye; sejam dados - didñ-syvn. Eu dou - DÛdv-mi; nós damos dÛdo-men; eu dê - didÇ; nós demos - didÇ-men; eu daria - dido-Û-hn; nós daríamos - dido-Ý-men; eu dava - ¤-dÛdou-n; nós dávamos - ¤-dÛdomen. Dar - Didñ-nai. Ser dado -DÛdo-syai. 18. DeÝ T toÝw eéerg¡taiw T xrin podidñnai. Análise: podidñnai - inf. at. suj.; xrin - acus. sing. compl. obj. dir. do inf.; toÝw eéerg¡taiw - dat. de atrib. compl. de podidñnai. DeÝ vb. do suj. podidñnai. Temas: eéerg¡th-/ta-, deWTradução: É preciso retribuir favor aos benfeitores. Versão: O homem ingrato não retribui favores ao benfeitor. - O xristow nyrvpow oék po-dÛdv-si xritaw tÒ eéerg¡tú. Tu retribuis - po-dÛdv-w; vós retribuís - po-dÛdo-te; tu retribuas po-dÒ-w; vós retribuais - po-didÇ-te; tu retribuirias - po-didoÛh-w; vós retribuiríeis - po-dido-Ý-te n; tu retribuías - p-e-dÛdouw; vós retribuíeis - p-e-dÛdo-te; retribui tu - po-dÛdou; retribuí vós - po-dÛdo-te; retribua ele - po-didñ-tv; retribuam eles - podidñ-ntvn; retribuir - po-didñ-nai; ser retribuído - po-dÛdo-syai. 19. DÛkhn didñntvn T oß toçw nñmouw parabaÛnontew T (os que transgridem). Análise: oß para-baÛn-o-ntew - nom. part. pres. masc. pl. suj.; didñntvn - vb. do suj. imper. ind. 3 a p. pl.; DÛkhn - acus. sing. compl. obj. dir. do vb.; toçw nñmouw - acus. pl. compl. de par- > ao lado de, com mov. Temas: didv-/dido-, parabaÛn-o-ntTradução: Cumpram sentença os que andam ao lado das leis. Versão: Pudesse cumprir pena o malfeitor. (Eàye) dÛkhn didoÛ-h õ kakoèrgow; Os transgressores (os que transgridem) das leis cumprem pena. - Oß toçw nñmouw para-baÛn-o-nt-ew dÛkhn didñ-a-sin. Cumpre pena também tu - KaÜ sæ dÛkhn dÛdou. Cumpri pena também vós,
mur_t2_05.p65
131
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
132
que transgredis as leis. - DÛkhn dÛdo-te kaÜ êmeÝw oß para-baÛn-ontew toçw nñmouw. Transgredir as leis. - Toçw nñmouw para-baÛnein. Cumprir pena. - DÛkhn didñnai. 20. En taÝw tÇn AyhnaÛvn T ¤kklhsÛaiw ¤dÛdoto T l¡gein T tÒ boulom¡nÄ T Análise: l¡gein - inf. suj.; ¤-dÛdo-to - vb. do suj. impf. ind. pass. tÒ boulom¡nÄ - part. pres. dat. atrib. compl. de. En taÝw ¤kklhsÛaiw loc. pl. rel. de lugar onde. tÇn AyhnaÛvn - gen. pl. compl. nom. Temas: AyhnaÝo-, didv-/dido-, boulñmenoTradução: Nas assembléias dos atenienses era dado falar ao que queria/a quem queria/ao querente. Versão: Nas assembléias dos atenienses é dado falar a quem quer (querente). - En taÝw tÇn AyhnaÛvn ¤kklhsÛaiw dÛdo-tai l¡gein tÒ boulom¡nÄ. Seja dado (subj.) - didÇ-tai; seria dado - dido-Ý-to n; seja dado (imperat.) - didñ-syv. 21. Oß polÝtai T foboèntai T m¯ ² pñliw prodidÇtai T. Análise: Oß polÝtai - nom. pl. suj. da princ.; foboèntai - vb. do suj. pres. ind. voz média. m¯ - conj. vol. event. > subj.; ² pñliw - nom. sing. suj.; pro-didÇtai - vb. do suj. voz pass. subj. eventual pedido por m®. Temas: polÛth-/ta-, fobej-, pro-didv-/didoTradução: Os cidadãos temiam que a cidade fosse traída (entregue). Oß polÝtai ¤-foboè-nto m¯ ² pñliw prodido-Ý-to. Versão: Os traidores traem até os amigos. - Oß prodñtai prodidñ-asin xri / kaÜ toçw fÛlouw. Eu traio, sou traído - prodÛdv-mi, prodÛdo-mai; eu traia, seja traído - prodidÒ, prodidÇ-mai; eu traisse (trairia) seria (fosse) traído - prodido-Ûh-n, prodido-Û-mhn n; eu traía, era traído - proudÛdou-n, proudidñ-mhn. Trai tu, traí vós - prodÛdou, prodÛdo-te; sê traído, sede traídos - prodÛdo-so, prodÛdo-sye. Ser traído - prodÛdo-syai. 22. M®pote êpò tÇn fÛlvn prodidoÝo T. Análise: Suj. impl. no vb.; prodidoÝo - vb. 2a p. sing. opt. pres. pass. suj. tu. êpò - prep. > sob, sob o efeito de > ag. da passiva > gen.; êpò tÇn fÛlvn - gen. de separ. > ag. da passiva. M®pote - neg. vol. voto incerto > opt.
mur_t2_05.p65
132
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
133
Temas: prodidv-/didoTradução: Nunca pudesses ser traído pelos amigos. / nunca serias / poderias ser / pudesses ser traído pelos amigos. Versão: Oxalá nunca os amigos te traíssem! - M®pote oß fÛloi se prodido-Ý-en; Eu nunca trairia os amigos. - Oëpote n toçw fÛlouw prodido-Ûh-n . Tu trais - prodÛdv-w; és traído - prodÛdosai; sê traído - prodÛdo-so; sejas traído - prodidÒ; traias - prodidÒw; traísses (trairias) - prodido-Ûh-w n; serias (fosses) traído - prodido-Ý-o n; traías - proudÛdou-w; eras traído - proudÛdo-so. Trair - prodidñnai. Nós nunca trairíamos os amigos nem seríamos traídos pelos amigos. - Oëpote toçw fÛlouw prodido-Ý-men n oëte prodido-Û-meya n êpò tÇn fÛlvn. 23. En dÇron ti meteénoÛaw didÇtai T, ²dæ ¤stin pod¡xesyai T. Análise: dÇron - nom. n. sing. suj.; didÇtai - vb. do suj, subj. ev. 3a p. sing. v. pass.; ti - pron. ind. nom. n. sing. aposto do suj.; En - part. hipot. event. > subj.; met - prep. > com, junto > idéia de participação > gen.; eénoÛaw - gen. part. pedido por met. ¤stin - vb. do suj. dÇron. ²dæ - nom. n. sing. pred. do suj. pod¡xesyai. pod¡xesyai - inf. médio, suj. Temas: didv-/dido-, podexTradução: Se algum presente é dado com benevolência é agradável receber. Versão: Quando presentes são dados de boa mente, é agradável receber.
Otan dÇra met eénoÛaw didÇ-ntai ²dæ ¤stin po-d¡xesyai. Se (eÞ) os presentes fossem dados de boa mente nós os receberíamos. - eÞ t dÇra met eénoÛaw dido-Ý-nto po-dexoÛmey n. Seja dado didÇ-tai; seria dado - dido-Ý-to; sejam dados - didÇ-ntai. seriam dados - dido-Ý-nto n; eram dados - ¤-dÛdo-nto; Dê (ele) - didÒ / didñtv; dêem (eles) - didÇ-sin / didñ-ntvn; eu daria - dido-Ûhn n; dariam - dido-Ý-e-n/dido-Ûh-san n; eu dava - ¤-dÛdoun; davam - ¤dÛdo-san. Dar - didñ-nai; ser dado - dÛdo-syai.
mur_t2_05.p65
133
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
134
24. AÞsxrÇw T toÝw polemÛoiw paradidñmeya T. Análise: suj. impl. no vb. para-didñmeya - vb. 1a p. pl. pres. ind. voz pass. suj. > nós. AÞsxrÇw - adv. de modo construído sobre o tema AÞsxrñ-. toÝw polemÛoiw - dat. pl. atrib. compl. do vb. Temas: AÞsxrñ-, paradidv-/didoTradução: Nós estamos sendo entregues vergonhosamente aos inimigos. Versão: Nós estávamos sendo entregues vergonhosamente para os inimigos. - AÞsxrÇw toÝw polemÛoiw par-e-didñ-meya. Nós entregamos, somos entregues - paradÛdo-men, paradidñ-meya; entreguemos, sejamos entregues - paradidÇ-men, paradidÅ-meya; entregaríamos (entregássemos) seríamos (fôssemos) entregues - paradido-Ý-men, paradido-Û-meya n; entregávamos, éramos entregues - par-e-dÛdomen, par-e-didñ-meya. Entregar, ser entregue - paradidñ-nai, paradÛdo-syai. 25. O stratòw T êpaétoè T toè strathgoè T proédÛdoto T. (pro-e-dÛdoto). Análise: O stratòw - nom. sing. suj.; proédÛdoto - vb. do suj. impf. pass.; êpaétoè toè strathgoè - gen. de separ. agente da pass. Temas: stratñ-, aétñ-, strathgñ-, prodidv-/dÛdoTradução: O exército estava sendo traído pelo próprio comandante. Versão: Os soldados estariam sendo traídos pelos próprios comandantes. Oß stratiÇtai prodido-Ý-nto n êp aétÇn tÇn strathgÇn. Tu traías, eras traído - proédÛdou-w, proédÛdo-so; ele traía, era traído - proédÛdou, proédÛdo-to; Eu sou traído, eu era traído - prodÛdomai, proédidñ-mhn. Eles traem - prodidñ-a-sin; eles traíam - proédÛdo-san; eles trairiam - prodido-Ý-e-n n. Trair - prodidñ-nai. Ser traído - prodÛdo-syai. Eles são traídos - prodÛdo-ntai; sejam traídos-prodidÇ-ntai/ prodidñ-syvn; seriam/fossem/poderiam/pudessem ser traídos - prodido-Ý-nto n. 26. M¯ fÛsth T toçw n¡ouw T t°w ¤pÜ t¯n ret¯n õdoè. Análise: suj. impl. no vb.; fÛsth - vb. do suj. imper. dir. at. sing. suj. > tu. M¯ - neg. volit. event. sobre o imper.; toçw n¡ouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb.; t°w õdoè - gen. de separ. pedido por pñ. ¤pÜ - prep. > sobre, associada a mov. > na direção de > acus.
mur_t2_05.p65
134
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
135
t¯n ret¯n - acus. de direção > prep. ¤pÛ Temas: f-Ûsth-/ista- (pñ-ásth-), n¡oTradução: Não afasta/afastes os jovens do caminho sobre a virtude. Versão: Os sofistas não afastam, não afastavam os jovens do caminho para a virtude. - Oß sofistaÜ oék fist-sin, fÛsta-san toçw n¡ouw t°w ¤pÜ t¯n ret¯n õdoè. Eu afasto - fÛsth-mi; nós afastamos fÛsta-men; eu afaste - fistÒ; nós afastemos - fistÇ-men; eu afastaria (afastasse) - fista-Ûh-n n; - nós afastaríamos (afastássemos) - fista-Ý-men; eu afastava - fisth-n; nós afastávamos - fÛstamen; Afasta tu - fÛsth; afastai vós - fÛsta-te; Afaste ele - fisttv; afastem eles - fist-ntvn; Afastar - fist-nai; Ser afastado (afastar-se) - fÛsta-syai. 27. Fullttou T m¯ tò k¡rdow se t°w dikaiosænhw fist» T. Análise: suj. impl. no vb.; Fullttou - vb. do suj. imper. dir. sing. médio. m¯ - conj. volit. event. negat. > subj.; tò k¡rdow - nom. n. sing. suj. da subord.; fist» - vb. do suj. subj. event. exort.; se - acus. sing. compl. obj. dir. do vb.; t°w dikaiosænhw - gen. de separ. pedido por pñ do vb. composto. Temas: Fullatt-/fullass-, fisth-/fistaTradução: Toma cuidado que o lucro (não) te afaste do sentimento de justiça. Versão: Cuidai que (m¯) os malvados não vos afastem da justiça. Fulltt-e-sye m¯ oß ponhroÜ êmw t°w dikaiosænhw f-istÇsin. Tu afastas - fÛsth-w; és afastado - fÛsta-sai; afasta tu fÛsth; sê afastado - fÛsta-so > fÛstv; afastes - fist»-w; sejas afastado - fist»; afastarias (afastasses) - fista-Ûh-w. serias (fosses) afastado - fista-Ý-o n. 28. AeÜ toçw beltÛstouw T eÞw tw rxw kayistÇmen T. Análise: suj. impl. no vb.; kayistÇmen - vb. subj. exort. at. 1a p. pl. > nós. toçw beltÛstouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb.; eÞw - prep. para, para dentro > acus. de mov. tw rxw - acus. pedido por eÞw Temas: b¡ltisto-, kayisth-/kayistaTradução: Instalemos sempre os melhores nos cargos.
mur_t2_05.p65
135
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
136
Versão: Instala, estabelece (instalai, estabelecei) nos cargos sempre os melhores. - AeÜ toçw beltÛstouw eÞw tw rxw kayÛsth / kayÛsta-te. Instale ele - kayist-tv; instalem eles - kayist-ntvn; sê instalado - kayÛsta-so / katÛstv; seja ele instalado - kayist-syv; que ele seja instalado - kayist°-tai; sejam eles instalados - kayistsyvn; que eles sejam instalados - kayistÇ-ntai; Eu instalava - kayÛsth-n; nós instalávamos - kayÛsta-men; eles instalavam - kayÛstasan; eu era instalado - kayist-mhn; nós éramos instalados - kayistmeya; eles eram instalados - kayÛsta-nto; Instalar - kayist-nai; ser instalado - kayÛsta-syai. 29. Par toÝw LakedaimonÛoiw T êpanÛstantai T oß neÅteroi toÝw presbut¡roiw. Análise: oß neÅteroi - nom. pl. suj.; êpanÛstantai - vb. do suj. pres. ind. médio. toÝw presbut¡roiw - dat. pl. de atrib.; Par - prep. > junto a, ao lado de, entre > loc.; toÝw LakedaimonÛoiw - loc. pedido pela prep. par. Temas: Lakedaimñnio-, êpanisth-/istaTradução: Entre os lacedemônios os mais jovens ficam em pé para os mais velhos. Versão: Entre os espartanos os mais jovens se levantavam diante dos mais velhos. - Par toÝw LakedaimonÛoiw êpanÛsta-nto oß neÅteroi toÝw presbut¡roiw. Eu me levanto - êpanÛsta-mai; me levantava êpanist-mhn. me levante - êpanistÇ-mai. eu me levantaria (levantasse) - êpanista-Û-mhn n; nós nos levantamos - êpanist-meya; nos levantávamos - êpanist-meya; nos levantemos - êpanistÅmeya. nos levantaríamos (levantássemos) diante de - êpanista-Û-meya n. Levanta-te - êpanÛsta-so / êpanÛstv; levantai-vos diante de êpanÛsta-sye. Levantar-se diante de - êpanÛsta-syai. 30. Toçw fÛlouw ²mÇn oék n =&dÛvw T fistaÛhw T pistñtatoi gr eÞsin T. Análise: suj. impl. no vb.; fistaÛhw - vb. do suj. opt. at. 2a p. sing. suj. > tu. n - part. do potencial > opt.; oék - neg. obj. sobre o adv.; =&dÛvw - adv. de modo construído sobre o tema =dio-. Toçw fÛlouw - acus. compl. obj. dir.; ²mÇn - gen. restr. compl. nom. de fÛlouw. gr - conj. explic.; eÞsin - vb. do suj. da coord.; pistñtatoi - nom. pl. pred. do suj.
mur_t2_05.p65
136
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
137
Temas: =dio-, f isth-/ista-, ¤s-/sTradução: Os nossos amigos tu não facilmente afastarias, pois são os mais fiéis. Versão: Os nossos amigos jamais seriam afastados de nós, pois que são muito fiéis. - Oß ²m¡teroi fÛloi oëpote fista-Ý-nto f ²mÇn: pistñtatoi gr eÞsin. Ele afastaria (afastasse)- fista-Ûh n; vós afastaríeis (afastasses) - fista-Ý-te n; ele seria (fosse) afastado fista-Ý-to n; vós fôsseis (seríeis) afastados - fista-Ý-sye n; Que tu afastes - fist»-w; que eles afastem - fistÇ-sin; que tu sejas afastado - fist»; que eles sejam afastados - fistÇ-ntai; tu afastavas fÛsth-w; eles afastavam - fÛsta-san; tu eras afastado - fÛstaso; eles eram afastados - fÛsta-nto; Afastar - fist-nai; Ser afastado - fÛsta-syai; Afasta tu - fÛsth; afastai vós - fÛsta-te; Afaste ele - fist-tv; afastem eles - fist-ntvn; Sê afastado fÛsta-so / fÛstv; Sede afastados - fÛsta-sye; Seja ele afastado - fist-syv; sejam eles afastados - fisst-syvn; Afastar fist-nai; ser afastado - fÛsta-syai. 31. Prò m¡yhw T nÛstaso T. Análise: suj. impl. no vb.; nÛstaso - imper. dir. sing. voz média, suj. > tu. Prò - prep. frente a, antes, idéia de separação > gen.; m¡yhw - gen. sing. pedido por prñ. Temas: m¡yh-, n-isth-/n-istaTradução: Levanta (-te) antes da embriaquez. Versão: Levantai-vos antes da embriaguez. - Prò m¡yhw n-Ûsta-sye. ele se levante - n-ist-syv.; ele levante o amigo - n-ist-tv tòn fÛlon; eles se levantem - n-ist-syvn; eles levantem o amigo - nist-ntvn tòn fÛlon. Põe de pé o amigo antes da embriaguez - Prò m¡yhw n-Ûsth tòn fÛlon; põe-te de pé - nÛ-sta-so; ele ponha de pé o amigo antes da embriaguez - Prò m¡yhw n-ist-tv tòn fÛlon; ele se ponha de pé - n-ist-syv. Ponde de pé; ponde vos de pé - nÛsta-te, n-Ûsta-sye; ponham de pé, ponham-se de pé - n-istntvn, n-ist-syvn Eu punha de pé. eu me punha de pé - n-Ûstnn, n-ist-mhn. Ele punha de pé, ele se punha de pé - n-Ûsth, nÛsta-to. eles punham de pé, eles se punham de pé - n-Ûsta-san, n-Ûsta-nto. Pôr de pé, pôr-se de pé - n-ist-nai, n-Ûsta-syai.
mur_t2_05.p65
137
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
138
32 M¯ diistÅmeya T, Î fÛloi. Análise: suj. impl. no vb.; diistÅmeya - vb. do suj. subj. ev. exort. 1a p. pl. > nós. m® - neg. subj. volit. event. > subj.; Î fÛloi - voc. pl. silepse de concord. Temas: di-isth-/di-istaTradução: Não nos separemos, amigos! Versão: Não separemos os amigos. - M¯ di-istÇmen toçw fÛlouw. Não vos separeis, amigos. - M¯ di-ist°-sye, Î fÛloi. Tu separas, tu te separas - di-Ûsth-w, di-Ûsta-sai; vós separais, vós vos separais - di-Ûstate, di-Ûsta-sye;; tu separes, tu te separes - di-ist»-w, di-ist»; vós separeis, vós vos separeis - di-ist°-te di-ist°-sye; tu separarias (separasses) tu te separarias (te separasses) - di-ista-Ûh-w n, di-ista-Ý-o n; vós separaríeis (separásseis), vós vos separaríeis (vos separásseis) - di-istaÝte n, di-ista-Ý-sye n; tu separavas, tu te separavas - di-Ûsth-w, diÛsta-so; vós separáveis, vós vos separáveis - di-Ûsta-te, di-Ûsta-sye; Separar - di-ist-nai. Separar-se. - di-Ûsta-syai. 33. Kèrow cul¯n ¦xvn T t¯n kefal¯n eÞw mxhn kayÛstato T. Análise: Kèrow - nom. sing. suj.; ¦xvn - nom. sing. masc. part. pres. pred. do suj.; kayÛstato - vb. do suj. imperf. médio. t¯n kefal¯n acus. sing. compl. obj. dir. do part.; cul¯n- acus. sing. pred. do compl. obj. dir. do part.; eÞw - prep. para, na direção de > acus. de mov.; mxhn acus. de dir., pedido por eÞw. Temas: ¦x-o-nt-, kay-isth-/kay-istaTradução: Ciro, tendo a cabeça desguarnecida, apresentou-se (entrada na ação > imperfeito) para a luta. / Ciro tinha a cabeça desguarnecida e se apresentou ao combate. Versão: Os soldados tinham a cabeça desguarnecida e não se apresentaram ao combate. Oß stratiÇtai culw tw kefalw ¦xontew oé kay-Ûsta-nto eÞw t¯n mxhn. Tu te apresentas - kay-Ûsta-sai; apresenta-te - kay-Ûsta-so > kay-Ûstv. tu te apresentes - kay-ist»-w. tu te apresentarias (apresentasses) - kayista-Ý-o n; tu te apresentavas kay-Ûsta-so; vós vos apresentais - kay-Ûsta-sye; apresentai-vos - kayÛsta-sye; que vos apresenteis - kay-ist°-sye; vós vos apresentaríeis (apresentásseis) - kay-ista-Ý-sye n; vós vos apresentáveis - kay-Ûstasye. Apresentar-se - kay-Ûsta-syai. Apresentar - kay-ist-nai.
mur_t2_05.p65
138
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
139
34. Oß ²m¡teroi stratiÇtai ¤petÛyento T toÝw polemÛoiw. Análise: Oß stratiÇtai - nom. pl. suj.; ²m¡teroi - nom. pl. adj. adn. do suj.; ¤petÛyento - vb. do suj. imperf. médio. toÝw polemÛoiw - loc. pl. pedido pela prep. ¤pÛ > sobre, em cima de. Temas: ¤pi-tiyh-/¤pi-tiyeTradução: Os nossos soldados se impunham sobre os inimigos (estavam se impondo). Versão: Os mais velhos se impõem sobre os mais novos pela sabedoria. Oß presbæteroi ¤pitÛye-ntai toÝw nevt¡roiw t» sofÛ&. Ele se impõe - ¤pitÛye-tai; imponha-se ele - ¤pitiy¡-syv; que ele se imponha - ¤pitiy°-tai; ele se imporia (se impusesse) - ¤pitiye-Ýto n; ele se impunha - ¤p-e-tÛye-to. Eles se impunham - ¤p-e-tÛye-nto; Tu te impunhas - ¤p-e-tÛye-so; vós vos impúnheis - ¤p-e-tÛye-sye. Nós nos impomos - ¤pitiy¡-meya; nós nos impúmhamos - ¤p-e-tiy¡-meya. 35. Kkistow rxvn T ¤stÜn õ rxein T ¥autoè m¯ dunmenow T. Análise:õ m¯ dunmenow - nom. sing. suj. part. méd. subst.; m¯ - neg. eventual sobre o part. suj.; rxein - inf. compl. obj. dir. do part. suj.; ¥autoè - gen. de separ. pedido pelo vb. inf. rxein. ¤stÜn - vb. do suj.; rxvn - nom. sing. pred. do suj.; Kkistow - nom. sing. adj. adn. do pred. do suj. Temas: rx-o-nt-, ¥autñ-, dunmenoTradução: Péssimo governante é o não capaz de governar-se (a si mesmo). Versão: São bons comandantes os que podem comandar-se a si mesmos. - AgayoÜ rxont¡w eÞsin oß ¥autÇn / sfÇn aétÇn rxein dunmenoi. Eu comando - rx-v; que eu comande - rx-v; comandaria - rx-oi-mi n; sou comandado - rx-o-mai; seja comandado - rxv-mai;seria / fosse comandado - rx-oÛ-mhn n; comanda tu - rx-e; comandai vós - rx-e-te; comande ele - rx-¡-tv; comandem eles rx-ñ-ntvn; comandar - rx-ein; ser comandado - rx-e-syai. 36. OmÛxlhn ôryrÛan ´liow skednnusin T. Análise: ´liow - nom. sing. suj.; skednnusin - vb. do suj. ind. pres. at.; OmÛxlhn - acus. compl. obj. dir. do vb.; ôryrÛan - acus. adj. adn. do compl. obj. dir. do vb. Temas: skedannu-
mur_t2_05.p65
139
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
140
Tradução: O sol dispersa a névoa matutina. Versão: O sol dispersava a neblina matutina. - OmÛxlhn ôryrÛan ´liow ¤-sk¡dannu. A neblina matutina era dispersada pelo sol. - OmÛxlh ôryrÛa êpò toè ²lÛou ¤-skednnu-to. Eles dispersam - skednnusin. que dispersem - skedannæ-v-sin. dispersariam - skedannæ-oien n; dispersavam - ¤-skednnu-san. Dispersa tu - sk¡dannu. dispersai vós - skednnu-te; disperse ele - skedannæ-tv; dispersem eles - skedannæ-ntvn. Dispersar - skedannæ-nai. ser dispersado skednnu-syai. 37.Istasye, T ¥taÝroi; Análise: suj. impl. no vb.; Istasye - vb. do suj. imper. dir. pl. > vós. ¥taÝroi; - voc. pl. Temas: ßsth-/ßstaTradução: Levantai-vos, companheiros! / De pé, companheiros! Versão: Os companheiros estão de pé. - Ista-ntai oß ¥taÝroi; Ponde de pé - ásta-te; põe tu de pé - ásth; põe-te de pé - ásta-so > ástv; ponde-vos de pé - ásta-sye. Eu ponho de pé - ásth-mi; eu me ponho de pé - ásta-mai; eu ponha de pé - ßst-v > ßstÇ. eu me ponha de pé - ßstÇ-mai; eu poria (pusesse) de pé - ßsta-Ûh-n n; eu me poria de pé ßsta-Û-mhn n; eu punha de pé - ásth-n; eu me punha de pé - ßst-mhn. 38. Oß palaioÜ toçw aÞxmalÅtouw katedoæloun T µ pedÛdonto T. Análise: Oß palaioÜ - nom. pl. suj.; katedoæloun - vb. do suj. impf. at.; µ - part. de relação entre dois > alternativa, disjuntiva. pedÛdonto - vb. do suj. impf. voz média. toçw aÞxmalÅtouw - acus. pl. compl. obj. dir. dos dois vbs. Temas: katadouloj-, podidv-/po-didoTradução: Os antigos escravizavam os prisioneiros de guerra ou vendiam. Versão: Os prisioneiros de guerra eram escravizados ou vendidos pelos antigos. Oß aÞxmalÇtoi katedoælo-nto µ pedÛdonto êpò tÇn palaiÇn. Eu vendo - po-dÛdo-mai; que eu venda - podidÇ-mai; eu venderia - podido-Û-mh-n n; eu vendia - p-e-didñ-mhn; nós vendemos - podidñ-meya; que nós vendamos - podidÅ-meya; nós venderíamos - podido-Û-meya n; nós vendíamos - p-e-didñ-meya.
mur_t2_05.p65
140
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
141
Vender - podÛdo-syai; Ser vendido. - podÛdo-syai; Eu escravizo katadoulÇ. escravisava - kat-e-doælou-n; eu sou escravizado - katadouloè-mai; eu era escravizado - kat-e-douloæ-mhn. Escravizar katadouloèn. Ser escravizado - katadouloèsyai. 39. Lakedaimñnioi kaÜ ²meÝw oé nñmoiw xrÅmeya T toÝw aétoÝw. Análise: Lakedaimñnioi kaÜ ²meÝw - nom. pl. suj.; xrÅmeya - vb. dos suj. indic. médio. oé - neg. obj. sobre nñmoiw. nñmoiw - instr. pl. pedido pelo vb.; toÝw aétoÝw - adj. adn. do instr. Temas: xraj-, dórico / xrhj- ático-jônico. Tradução: Os lacedemônios e nós nos servimos não das mesmas leis. Versão: Atenienses e espartanos não se serviam das mesmas leis. AyhnaÝoi kaÜ Lakedaimñnioi oé nñmoiw ¤-xrÇ-nto toÝw aétoÝw. Tu usas, vós usais - xr», xr°-sye; tu uses, vós useis - xr», xr°-sye, tu usarias, vós usaríeis - xrÒo n, xrÒ-sye n; tu usavas, vós usáveis - ¤xrÇ, ¤-xr°-sye; usa tu, usai vós - xrÇ, xr°-sye; use ele, usem eles xr®-syv, xr®-syvn. usar - xr°-syai. 40. Oß AyhnaÝoi, t¯n xÅran poryoum¡nhn T yevroèntew, T ±yæmoun T. Análise: Oß AyhnaÝoi - nom. pl. suj.; yevroèntew - nom. pl. part. at. pred. do suj.; ±yæmoun - vb. do suj. impf. at.; t¯n xÅran - acus. sing. compl. obj. dir. do part.; poryoum¡nhn - acus. sing. part. pass. fem. pred. do c. obj. dir. Temas: poryoum¡nh-, (poryej-), yevroènt-, (yevrej-), yumejTradução: Os atenienses, contemplando, ao contemplarem/contemplantes a terra sendo devastada perderam ânimo (passaram a perder ânimo > impf.). Versão: O soldado comtemplava a terra devastada e ficou desanimado. O stratiÅthw t¯n xÅran poryoum¡nhn yevrÇn ±yæmei. Eu contemplo/observo - yevrÇ; que eu contemple - yevrÇ; eu contemplaria - yevroÛhn n; eu contemplava - ¤-yeÅroun; Tu perdes coragem - yumeÝw; que tu percas coragem - yum»w; tu perderias coragem yumoÛhw n; tu perdias coragem - ±yæmeiw; perder coragem - yumeÝn.
mur_t2_05.p65
141
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
142
41. H cux¯ dænatai T pein°n T kaÜ dic°n T deÝtai T gr dikaiosænhw kaÜ lhyeÛaw kaÜ oék rtÄ mñnÄ z» T õ nyrvpow. Análise: H cux¯... õ nyrvpow - nom. sing. suj.; dænatai - vb. do 1o suj. indic. pres. médio. pein°n kaÜ dic°n - inf. at. compl. obj. dir. de dænatai. deÝtai - vb. do 1o suj. indic. pres. médio. gr - conj. explic.; dikaiosænhw kaÜ lhyeÛaw - gen. de separ. compl. do vb. deÝtai. kaÜ conet. de mesmo plano. z» - vb. do 2o suj. indic. pres. at.; rtÄ - instr. masc. sing.; mñnÄ - instr. masc. sing. pred. de rtÄ. oék - neg. obj. sobre rtÄ mñnÄ. Temas: duna-, peinaj-dór. /peinhj- átic. /jôn., dicaj-dór. / dichjátic. /jôn., deW-, zaj-dór. / zhj-átic. /jôn. Tradução: A alma pode ter fome e ter sede pois ela precisa de justiça e verdade e o homem vive não só de pão. Versão: A alma tinha fome e sede; pois ela precisava de justiça e verdade e o homem não vivia só de pão. - H cux¯ ¤-dæna-to pein°n kaÜ dic°n ¤-deÝ-to gr dikaiosænhw kaÜ lhyeÛaw kaÜ oék rtÄ mñnÄ ¦-zh õ nyrvpow. Tu vives, tens sede e fome - Z»-w, dic»-w kaÜ pein»w; tu vivias, tinhas sede e fome - ¦-zh-w, ¤-dÛch-w, kaÜ ¤-peÛnh-w; nós vivemos, temos sede e fome - zÇ-men, dicÇ-men kaÜ peinÇ-men; nós vivíamos, tinhamos sede e fome - ¤-zÇ-men, ¤-dicÇ-men kaÜ ¤-peinÇmen; Ele vive, tem sede e fome - z», dic» kaÜ pein». Viver - z°n; ter sede - dic°n; ter fome - pein°n. 42. EÞ toèto nomÛzeiw T martneiw T. Análise: suj. impl. nos vbs. EÞ - conj. hip. de real. irreal. potenc. - aqui > realidade > indic.; nomÛzeiw, martneiw - vbs. do suj. pres. ind. at. 2a p. sing. > tu. toèto - dêitico, acus. n. sing. compl. obj. dir. de nomÛzeiw. Temas: nomiz-, martanTradução: Se pensas isso erras. Versão: Se pensavas isso estavas errado. - EÞ toèto ¤-nñmiz-e-w ²mrtan-e-w. Quando (÷tan) pensas isso erras. - Otan toèto nomÛz-ú-w martn-eiw. Se (eÞ) pensasses isso errarias. - EÞ toèto nomÛz-oi-w martn-oi-w n. Nós pensávamos isso e estávamos errados. - Toèto ¤-nomÛz-o-men kaÜ ²martn-o-men. Pensar - nomÛz-ein; Errar - martn-ein.
mur_t2_05.p65
142
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
143
43. O ²m¡terow strathgòw t¯n pñlin toÝw polemÛoiw proédÛdoto T (pro-edÛdoto). Análise: O strathgòw - nom. sing. suj.; ²m¡terow - nom. sing. adj. adn. do suj.; proédÛdoto - vb. do suj, impf. médio. t¯n pñlin - acus. sing. compl. obj. dir. do vb.; toÝw polemÛoiw - dat. pl. de atrib. / loc. da prep. prñ > na frente. Temas: pro-didv-/pro-didoTradução: O nosso comandante estava entregando a cidade aos inimigos. Versão: A cidade estava sendo entregue aos inimigos pelo nosso comandante. - Upò toè ²met¡rou strathgoè ² pñliw toÝw polemÛoiw proédÛdoto. Eu entrego, sou entregue - prodÛdv-mi/prodÛdo-mai; eu entregava, era entregue - proudÛdou-n/proudidñ-mhn; Eu sou entregue, eu era entregue pelo general. - ProdÛdo-mai, proudidñ-mhn êpò toè strathgoè. Entregar - prodidñ-nai; Ser entregue prodÛdo-syai. 44. Oß polÝtai toçw nñmouw fulattñntvn T. Análise: Oß polÝtai - nom. pl. suj.; fulattñntvn - vb. do suj. imper. ind.; toçw nñmouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb. Temas: fulatt-/fulassTradução: Os cidadãos guardem as leis. Versão: Ó cidadão, guarda as leis! - V polÝta fællatt-e toçw nñmouw. Ó cidadãos, guardai as leis. - V polÝtai fællatt-e-te toçw nñmouw. Ó cidadão guarde as leis! - O polÛthw fulltt-¡-tv toçw nñmouw. A lei seja guardada pelo cidadão - O nñmow fullatt-¡-syv/ fulltt-h-tai êpò toè polÛtou. As leis sejam guardadas pelos cidadãos. - Oß nñmoi fullatt-¡-syvn/fullatt-Ç-ntai êpò tÇn politÇn. Sê guardado - fulltt-ou; sede guardados - fulltt-esye; Guardar as leis - fulltt-ein toçw nñmouw. 45. EpÜ t deÝpna tÇn fÛlvn brad¡vw poreæou T. Análise: suj. impl. no vb.; poreæou - vb. do suj. imper. dir. sing. médio. brad¡vw - adv. de modo sobre o vb.; EpÜ - > sobre, em cima de, associado a vb. de movim. > acus.; t deÝpna - acus. de mov. tÇn fÛlvn - gen. restr. compl. nom. Temas: poreu-
mur_t2_05.p65
143
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
144
Tradução: Vai lentamente para (sobre) os banquetes dos amigos. Versão: Nós íamos lentamente ao banquete do amigo. - EpÜ t deÝpna tÇn fÛlvn brad¡vw ¤-poreu-ñ-meya. Tu ias lentamente. - Brad¡vw ¤-poreæ-ou. Tu vais - poreæ-ei/-ú; vós ides - poreæ-e-sye; ide - poreæ-e-sye; Que ele vá - poreæ-h-tai; que eles vão - poreæ-vntai; Eu iria - poreu-oÛ-mhn n; ele fosse - poreæ-oi-to; eles fossem - poreæ-oi-nto; nós fôssemos - poreu-oÛ-meya. 46. O misyòw Tt» strati diadÛdotai T. Análise:O misyòw - nom. sin. suj.; diadÛdotai - vb. do suj. pres. ind. pass.; t» strati - dat. sing. de atrib. Temas: dia-didv-/dia-didoTradução: O soldo/salário é distribuído à tropa/exército. Versão: Eu distribuo salário ao exército. - Misyòn t» strati diadÛdv-mi. Eles distribuíam o salário. - Di-e-dÛdo-san tòn misyñn. O salário é, era distribuído ao exército. - O misyòw diadÛdo-tai te kaÜ di-e-dÛdo-to t» strati. 47. Oß strathgoÜ diedÛdonto tò rgærion toÝw stratiÅtaiw. Análise: Oß strathgoÜ - nom. pl. suj.; diedÛdonto - vb. do suj.; tò rgærion - acus. c. o. d.; toÝw stratiÅtaiw - dat. de atrib. Temas: dia-didv-/dia-didoTradução: Os comandantes distribuíam o dinheiro aos soldados. Versão: O comandante distribuía o dinheiro entre os soldados. - O strathgòw di-e-dÛdo-to tò rgærion toÝw stratiÅtaiw. O dinheiro estava sendo distribuído. Tò rgærion di-e-dÛdo-to. Seja distribuído - dia-didÇ-tai / dia-didñ-syv. Seria distribuído - dia-didoÛ-to n. Distribuir - dia-dÛdo-syai; ser distribuído - dia-dÛdo-syai. Sendo distribuído - dia-didñmenow. 48. Svkrthw dialegñmenow T proëtrepe (pro-¡trepe) T toçw fÛlouw pròw ¤gkrteian. Análise: Svkrthw - nom. sing. suj.; dialegñmenow - nom. sing. masc./ part. médio pred. do suj.; proëtrepe - vb. do suj. impf. at.; toçw fÛlouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb,; pròw - prep. > para, na direção de > acus.; ¤gkrteian. - acus. de direção pedido por prñw.
mur_t2_05.p65
144
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
145
Temas: dialegñmeno-, protrepTradução: Sócrates conversando dirigia os amigos para a temperança/ resistência. Versão: O sábio conversando dirige os jovens para a temperança. - O sofòw dialegñmenow protr¡p-ei toçw n¡ouw pròw ¤gkrteian. Conversar - dial¡g-e-syai; Eu conversava di-e-leg-ñ-mhn; eles conversavam - di-e-l¡g-o-nto; Conversa tu - dial¡g-ou; conversai dial¡g-e-sye; Nós conversaríamos - dialeg-oÛ-meya n; conversemos - dialeg-Å-meya; Ele dirigia para - proë-trep-e; é dirigido para pro-tr¡p-e-tai; dirigia - proë-trep-e; era dirigido - proé-tr¡p-eto; dirige tu para - prñ-trep-e; dirigi vós para - pro-tr¡p-e-te; ser dirigido para - pro-tr¡p-e-syai; dirigir para - pro-tr¡p-ein. 49. Oß palaioÜ Al¡jandron yeòn Ènñmazon T. Análise: Oß palaioÜ - nom. pl. suj.; Ènñmazon - vb. do suj. impf. at.; Al¡jandron - acus. sing. compl. obj. dir. do vb.; yeòn - acus. sing. pred. do compl. obj. dir. do vb. Temas: ônomazTradução: Os antigos denominavam Alexandre deus. Versão: Heráclito denominava os homens de deuses mortais e os deuses de homens imortais. - O Hrkleitow Ènñmaz-e toçw m¢n nyrÅpouw ynhtoçw yeoæw toçw d¢ yeoçw yantouw nyrÅpouw. Ele nomeia - ônomz-ei; nomeie - ônomz-ú / ônomaz-¡-tv; nomearia ônomz-oi n; Nomear - ônomz-ein. Ser nomeado deus - Yeòw ônomz-e-syai. 50. Upò tÇn palaiÇn Al¡jandrow T yeòw Ènomzeto T. Análise: Al¡jandrow - nom. sing. suj.; Ènomzeto - vb. do suj. impf. pass.; yeòw - nom. sing. pred. do suj.; Upò tÇn palaiÇn - gen. de separ. > agente da passiva. Temas: Al¡jandro-, ônomazTradução: Alexandre era denominado deus pelos antigos. Versão: Muitos homens eram nomeados deuses pelos antigos. - PolloÜ nyrvpoi yeoÜ Ènomz-o-nto êpò tÇn palaiÇn. Somos nomeados - ônomaz-ñ-meya; sejamos nomeados - ônomaz-Å-meya; seríamos nomeados - ônomaz-oÛ-meya n; éramos nomeados - Ènomaz-ñ-meya; Ser nomeado - ônomz-e-syai; nomear - ônomz-ein.
mur_t2_05.p65
145
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
146
51. Z°n T boulñmenow T, m¯ prtte T yantou jia. Análise: suj. impl. no vb.; boulñmenow - part. nom. sing. masc. predic. do suj.; Z°n - inf. acus. compl. obj. dir. do part.; m¯ - neg. volit. event. sobre o imperat.; prtte - vb do suj. imper. dir. sing. suj. > tu. jia. acus. n. pl. compl. obj. dir. do vb.; yantou - gen. restr. compl. nom. de jia. Temas: Z°j-átic. /jôn. zaj- dór., boulñmeno-. pratt-, /prassTradução: Querendo viver não pratica/pratiques coisas dignas de morte. Versão: Ele não queria viver e praticava coisas dignas de morte. - Z°n oé boulñmenow ¦-pratte yantou jia. Vós viveis - z°-te; vivais z°-te; viveríeis - zÒ-te n; vivíeis - ¤-z°-te; Nós vivemos zÇ-men; vivamos - zÇ-men; viveríamos - zÒ-men n; vivíamos - ¤-zÇ-men. Eu faço - prtt-v; eu fazia - ¦-pratt-o-n; faze - prtt-e; fazei prtt-e-te; Fazer - prtt-ein. 52. Ete T toçw dunatvttouw rxein T. Análise: suj. impl. no vb.; Ete - Ete - vb. do suj. imper. dir. sing. suj. > vós. toçw dunatvttouw - acus. compl. obj. dir. do vb.; rxein - acus. compl. obj. dir. do vb. Temas: Eaj-, rxTradução: Deixai os mais capazes governar. Versão: Eles não permitiam os mais capazes governar. - Oék ³vn toçw dunatvttouw rxein Permite tu - ¦a; permita ele - ¤-tv; permiti vós - ¤-te; permitam eles - ¤Å-ntvn Ele permite - ¤; permita ¤; permitiria - ¤Ðhn n; permitia - ³a; Permitir - ¤n. 53. Noèw T õr T kaÜ noèw koæei T, oéx oß ôfyalmoÜ T. Análise: noèw, oß ôfyalmoÜ - nom. suj.; õr, koæei - vb. do suj. ind. pres. at. Temas: nño- > noè-, õraj-, kou-, ôfyalmñTradução: O juízo olha, o juízo ouve, não os olhos (e os ouvidos). Versão: Os olhos não vêem, mas não ouvem; a inteligência vê e ouve. Oß ôfyalmoÜ oék õrÇ-sin ll oék koou-sin: õ noèw õr kaÜ koæ-ei. Tu olhavas e ouvias. - EÅraw te kaÜ ³kouew. Eles olhavam e ouviam. - EÅrvn te kaÜ ³kou-o-n. Olhar - õrn; Ouvir - koæein; Ser visto - õr-syai; ser ouvido - koæ-e-syai.
mur_t2_05.p65
146
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
147
54. FÛlvn lñgoiw oß gayoÜ nikÇntai T. Análise: oß gayoÜ - nom. pl. suj.; nikÇntai - vb. do suj. indic. pl. at.; lñgoiw - instr. pl.; FÛlvn - gen. restr. compl. nom. de lñgoiw. Temas: nikajTradução: Os bons são vencidos por palavras de amigos. Versão: As palavras dos amigos vencem os bons. - Oß tÇn fÛlvn lñgoi nikÇ-si toçw gayoæw. Venciam - ¤-nÛkvn; vençam - nikÇsin; venceriam - nikÒen n; É vencido - nik-tai; seja vencido - nik-tai; seria vencido - nikÒ-to n; era vencido - ¤-nik-to; sê vencido - nikÇ; sede vencidos - nik-sye; Vencer - nikn; ser vencido - nik-syai. 55. Oß m¢n lloi nyrvpoi ¦zvn T ána ¤syÛoien T Svkrthw d¢ ³syien ána zÐh. Análise: Oß nyrvpoi - Svkrthw - nom. suj., lloi - nom. pl. adj. adn. do suj.; m¢n... d¢ - pontuação oral > paralelismo > de um lado... de outro. ¦zvn - vb. do suj. impf. at., ána ¤syÛoien - vb. do suj. opt. at. potencial. ³syien - vb. do suj. impf. at., ána zÐh. - vb. do suj. opt. at. potencial. Temas: zaj- dór. / zhj-átic. -jôn., ¤syiTradução: Os outros homens viviam para que comessem. Sócrates comia para que vivesse. Versão: O sábio come para viver (para que viva), os outros homens vivem para comer (para que comam). - O m¢n sofòw ¤syÛei ána z» oß d lloi nyrvpoi zÇsin ána ¤syÛvsin. Tu vivias - ¦-zh-w; ele vivia - ¦-zh; vós vivíeis - ¤-z°-te; nós viveríamos - zÒ-men n; Eles comem - ¤syÛou-sin; comiam - ³syi-o-n; comam - ¤syÛ-v-sin/¤syi-ñ-ntvn; Come tu - ¦syi-e; comei vós - ¤syÛ-e-te; Viver - z°n. 56. Oß potamoÜ =¡ousin T eÞw t¯n ylattan. Análise: Oß potamoÜ - nom. pl. suj.; =¡ousin - vb. do suj. ind, pres. at.; eÞw - prep. para, na direção de > movim. > acus.; t¯n ylattan. acus. de direção. Temas: =eWTradução: Os rios fluem para o mar. Versão: O rio corre para o mar. - O potamòw =eÝ eÞw t¯n ylattan. O rio corria - O potamòw ¦rrei. Os rios corriam, corram, correriam
mur_t2_05.p65
147
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
148
para o mar. - Oß potamoÜ ¦rreon, =¡vsin, =eoÛen eÞw t¯n ylattan. Fluir - =eÝn. 57. Perikl°w êpò tÇn AyhnaÛvn ±gapto T kaÜ ¤timto T. Análise: Perikl°w - nom. sing. suj.; ±gapto kaÜ ¤timto - vbs. do suj. impf. pass.; êpò tÇn AyhnaÛvn - agente da pass. êpò com gen. Temas: gapaj-, timajTradução: Péricles era amado e honrado pelos atenienses. Versão: O povo amava e estimava os tiranos. - O d°mow ±gpa te kaÜ ¤-tÛma toçw turnnouw. Ama e sê estimado. - Agpa te kaÜ timÇ. Amai e sede estimados. - Agap-te te kaÜ tim-sye. Amavas e eras estimado. - Hgpa-w te kaÜ ¤-timÇ. Amarias e serias estimado - AgapÒh-w n te kaÜ timÒo n. Que tu ames e sejas estimado Agap-w te kaÜ tim. Amar - Agapn. Ser amado - Agapsyai. Estimar Timn. Ser estimado - Tim-syai. 58. O potamòw pararreÝ T par t¯n ²met¡ran pñlin. Análise: O potamòw - nom. sing. suj.; pararreÝ - vb. do suj. pres. ind. at.; par - prep. > ao lado de, ao longo de > mov. > acus.; t¯n ²met¡ran pñlin - acus. de movimento. krateÝn - inf. acus. compl. obj. dir. do vb. Temas: pararreWTradução: O rio flui ao longo de nossa cidade. Versão: Os rios corriam ao longo de nossa cidade. - Oß potamoÜ ¦rreon par t¯n ²met¡ran pñlin. Corria, corra, corram, correria, correriam ao longo de nossa cidade. -
Errei, =¡-ú, =¡-v-sin, =¡-oi n, =¡-oi-e-n n par t¯n ²met¡ran pñlin. Fluir ao longo - pararr-eÝn. 59. GlÅtthw T peirÇ T krateÝn T. Análise: suj. impl. no vb.; peirÇ - vb. do suj. imper. dir. sing. médio. GlÅtthw - gen. de separ. compl. de vb. de domínio/poder. Temas: GlÅtta-/glÅssa-, peiraj-, kratejTradução: Tenta (tu) dominar a língua. Versão: Tentai dominar a língua. - GlÅtthw peir-sye krateÝn. Tente ele - peir-syv; tentem eles - peir-syvn; Domina tu krtei; dominai - krateÝ-te; domine ele - krateÛ-tv; dominem eles
mur_t2_05.p65
148
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
149
- kratoæ-ntvn; Tentavas - ¤-peirÇ; tentáveis - ¤-peir-sye; dominavas - ¤-krtei-w; domináveis - ¤-krateÝ-te; Eras dominado - ¤-kratoè; éreis dominados - ¤-krateÝ-sye; Dominar - krateÝn; ser dominado - krateÝ-syai; Tentar - peir-syai. 60.
Akoue T poll llei T kaÛria. Análise: suj. impl. no vb.;
Akoue - llei - vbs. do suj. imper. dir. sing. suj. > tu. poll - kaÛria - acus. n. pl. compl. obj. dir. dos vbs. Temas: kou-, lalejTradução: Ouve muitas coisas, fala oportunas. Versão: Ouvi (vós) muitas coisas, falai coisas oportunas. - Akoæ-e-te poll laleÝ-te kaÛria. Tu ouves, falas - koæ-eiw, laleÝw; ouças, fales - koæ-úw, lal»w; ouvirias, falarias - koæ-oi-w n, laloÛhw n; ouvias, falavas - ³kou-e-w, ¤-llei-w; ouvir, falar - koæ-ein, laleÝn; ser ouvido - koæ-e-syai; falai - laleÝ-te; fale ele - laleÛ-tv; falem eles o oportuno - laloæ-ntvn tò kaÛrion. 61. PollÒ b¡ltion dikeÝsyai T µ dikeÝn T. Análise: dikeÝsyai - dikeÝn - inf. suj. nom.; µ - conet. de relação entre dois, disjuntivo/alternativo. b¡ltion - nom. n. sing. pred. do suj. inf.; PollÒ - instr. Temas: dikejTradução: É melhor em muito sofrer injustiça do que cometer. Versão: É muito melhor cometer injustiça do que sofrer injustiça. PollÒ b¡ltion dikeÝn µ dikeÝsyai. Eu sou injusto - dikÇ; sou injustiçado - dikoè-mai; tu cometias injustiça - ±dÛkei-w; sofrias injustiça - ±dikoè; eles cometiam injustiça - ±dÛkoun; sofriam injustiça ±dikoè-nto; Comete tu injustiça - dÛkei; sofre tu injustiça - dikoè; cometei injustiça - dikeÝ-te; sofrei injustiça - dikeÝ-sye; Fazer injustiça - dikeÝn; sofrer injustiça - dikeÝsyai. 62. PlhrÇmen T tw naèw kaÜ pl¡vmen T ¤pÜ toçw polemÛouw. Análise: suj. impl. no vb.; PlhrÇmen kaÜ pl¡vmen - vbs. do suj. subj. exort. at. 1a p. pl. > nós. tw naèw - acus. pl. compl. obj. dir. de PlhrÇmen. ¤pÜ - prep. > sobre, em cima de; associado a mov. > acus.; ¤pÜ toçw polemÛouw - acus. de direção. Temas: plhrej-, pleW-
mur_t2_05.p65
149
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
150
Tradução: Enchamos os navios e naveguemos sobre/contra os inimigos. Versão: Nós enchemos as naus e navegamos contra os inimigos. Plhroè-men tw naèw kaÜ pl¡-o-men ¤pÜ toçw polemÛouw. Enche as naus e navega contra os inimigos. - Pl®rei tw naèw kaÜ pleÝ ¤pÜ toçw polemÛouw. Enchíamos e navegávamos - E-plhroè-men te kaÜ ¤-pl¡-o-men; Enchiam e navegavam - E-pl®rou-n te kaÜ ¦ple-o-n; Enchei e navegai. - PlhreÝ-te te kaÜ pleÝte; Encher - plhreÝn; Navegar - pleÝn. 63. H ngkh douloÝ T toçw nyrÅpouw. Análise: H ngkh - nom. sing. suj.; douloÝ - vb. do suj. ind. pres. at.; toçw nyrÅpouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb. Temas: doulojTradução: A necessidade escraviza os homens. Versão: A fatalidade escravizava os homens. - H ngkh ¤-doælou toçw nyrÅpouw. Escraviza tu, escravizai vós. - Doælou, douloè-te; Sê escravizado, sede escravizados. - Douloè, douloè-sye; Eu escravizava e era escravizado - E-doælou-n, ¤-douloæ-mhn; Escravizavam e eram escravizados - E-doælou-n te kaÜ ¤-douloè-nto; Que tu escravizes, sejas escravizado. - DouloÝ-w, douloÝ; Tu escravizarias e serias escravizado. - DouloÛh-w te kaÜ douloÝo n. Escravizar, ser escravizado - Douloèn, douloè-syai. 64. Pantaxoè oß prodñtai T yantou zhmioèntai T. Análise: oß prodñtai - nom. sing. suj.; zhmioèntai - vb. do suj. ind. pres. pass.; yantou - gen. sing. de causa > troca. Pantaxoè - adv. de lugar onde, questão poè. Temas: prodñth-/ta-, zhmiojTradução: Em toda parte os traidores são punidos de morte. Versão: Em toda parte os traidores eram punidos de morte. - Pantaxoè oß prodñtai yantou ¤-zhmioè-nto. Punir, ser punido. - Zhmioèn, zhmioè-syai. Eu punia, era punido. - E-zhmÛou-n, ¤-zhmioæ-mhn. Tu punes, és punido. - ZhmioÝ-w, zhmioÝ. Pune tu, puni vós. - ZhmÛou, zhmioète. Ele puna, seja punido. ZhmioÝ, zhmiÇ-tai. Ele puniria, seria punido. - ZhmioÛh n, zhmioÝto n.
mur_t2_05.p65
150
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
151
65. Toçw m¢n fÛlouw ¤leuyerÇmen T toçw d¢ ¤xyroçw xeirÅmeya T. Análise: suj. impl. nos vbs.; ¤leuyerÇmen - xeirÅmeya - vbs. do suj. subj. exort. 1a p. pl. > nós. Toçw m¢n fÛlouw - toçw d¢ ¤xyroçw - acus. pl. compl. obj. dir. dos vbs. Temas: ¤leuyeroj-, xeirojTradução: Libertemos os amigos e sujeitemos os inimigos. Versão: É preciso sujeitar os inimigos e libertar os amigos. - Toçw m¢n polemÛouw deÝ xeiroè-syai toçw d¢ fÛlouw ¤leuyeroèn. Sujeita e liberta tu. - Eleuy¡rou te kaÜ xeiroè. Sujeitai e libertai vós. - Xeiroèsye te kaÜ ¤leuyeroè-te. Eles sujeitavam e libertavam. - Hleuy¡roun te kaÜ ¤-xeiroè-nto. Que ele sujeite e liberte - XeirÇ-tai te kaÜ ¤leuyeroÝ. Eles sujeitem e libertes. - XeirÇ-ntai te kaÜ ¤leuyerÇsin. Tu sujeitarias e libertarias. XeiroÝo te kaÜ ¤leuyeroÛhw n. Vós sujeitaríeis e libertaríeis. - XeiroÝsye n te kaÜ ¤leuyeroÝte n. Libertar - Eleuyeroèn. Ser libertado - Eleuyeroè-syai. Sujeitar Xeiroè-syai. 66. Upò tÇn sofÇn õ m¢n lñgow õmoioètai T tÒ rgærÄ T ² d¢ sig¯ tÒ xrusÒ T. Análise: õ m¢n lñgow - ² d¢ sig¯ - nom. sing. suj.; õmoioètai - vb. dos suj. pres. ind. pass. Upò tÇn sofÇn - gen. de ag. da pass. com êpñ e gen.; tÒ rgærÄ - tÒ xrusÒ - dat. rel. de igualdade. Temas:õmoioj-, rguro-, xrusñTradução: Pelos sábios a palavra é assemelhada à prata e o silêncio ao ouro. Versão: Os antigos comparavam a palavra à prata e o silêncio ao ouro; mas o silêncio não é ouro nem a palavra é prata. - Oß palaioÜ ÉmoÛoun tòn m¢n lñgon tÒ rgærÄ t¯n d¢ sig¯n tÒ xrusÒ: ll ² m¢n sig¯ oëk ¤sti xrusòw õ d¢ lñgow oëk ¤stin rgurow. Tu comparavas eras comparado - VmoÛouw te kaÜ Émoioè. Ele assemelhava, era assemelhado. - VmoÛou te kaÜ Émoioè-to. Assemelhavam e eram assemelhados. - VmoÛoun te kaÜ Émoioè-nto. Compara - õmoÛou; sê comparado - õmoioè; és comparado - õmoioÝ; Ser comparado - õmoioèsyai.
mur_t2_05.p65
151
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
152
67. H ²met¡ra xÅra êpò tÇn polemÛvn kakoètai T. Análise: H xÅra - nom. sing. suj.; ²met¡ra - nom. sing. adj. adn. do suj.; kakoètai - vb do suj. pres. ind. pass.; êpò tÇn polemÛvn - rel de ag. da pass. êpñ com gen. Temas: kakojTradução: O nosso país é danificado pelos inimigos. Versão: Os nossos campos eram danificados pelos inimigos. Oß ²m¡teroi groÜ ¤-kakoè-nto êpò tÇn polemÛvn. Ele causava mal, eles causavam mal. - E-kkou, ¤-kkoun. Ele era prejudicado, eles eram prejudicados. - E-kakoè-to, ¤-kakoè-nto. Não causes mal, não causeis mal. - M¯ kkou, m¯ kakoè-te. Quando (se) causas mal, és prejudicado. En / ÷tan kakoÝw kakoÝ. Causar mal - kakoèn; ser prejudicado/ sofrer males - kakoè-syai. 68. Upò tÇn AyhnaÛvn polloÜ tÇn ¤pifanesttvn T politÇn T dÛkvw T ¤zhmioènto T. Análise: polloÜ - nom. pl. suj.; tÇn politÇn - gen. part.; ¤pifanesttvn - adj. adn. do gen. part.; ¤zhmioènto - vb. do suj. impf. pass.; Upò tÇn AyhnaÛvn - rel. de ag. da pass.; dÛkvw - adv. de mod. Temas: ¤pifanestato-, polÛteh-/ta-, dÛk Tradução: Muitos dos cidadãos mais evidentes eram castigados pelos atenienses. Versão: Os atenienses castigavam injustamente os cidadãos mais destacados. - Oß AyhnaÝoi dÛkvw ¤-zemÛoun polloçw tÇn ¤pifanesttvn politÇn. Castigar, ser castigado - Zhmioèn, zhmioè-syai. Que eu castigue e seja castigado - ZhmiÇ te kaÜ zhmiÇmai. Que eles castiguem e sejam castigados - ZhmiÇsi te kaÜ zhmiÇntai. Sê castigado, és castigado, castigas - Zhmioè, zhmioÝ, zhmioÝw. Castigar, ser castigado - Zhmioèn, zhmioè-syai. 69. Mimht¡on T ¤stÛ soi toçw gayoæw. / Mimht¡oi eÞsÛ soi oß gayoÛ. Análise: Suj. impl. no vb.; Mimht¡on - nom. n. sing. pred. do suj. ¤stÛ - vb. do suj. ind. pres.; soi - dat. de atrib. > interesse. toçw gayoæw acus. pl. masc. compl. obj. dir. do adj. verbal.
mur_t2_05.p65
152
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
153
Temas: Mimht¡o-,a-,oTradução: É teu dever imitar os bons. Deves imitar os bons. Para ti é dever imitar os bons. Versão: Tu deves imitar as coisas boas. - Mimht¡a ¤stÛ soi tgay. / Mimht¡on ¤stÛ soi tgay. Não é teu dever imitar as coisas más. Soi oé mimht¡a ¤stÛ tgay. / Mimht¡on oëk ¤sti soi tgay. As coisas boas devem ser imitadas por ti. - Mimht¡a ¤stÛ soi tgay. 70. Vfelht¡on T soi t¯n pñlin ¤stÛn. / Vfelht¡a T soi ² pñliw ¤stÛn. Análise: suj. impl. no vb.; Vfelht¡on - nom. n. sing. pred. do suj.; ¤stÛ - vb. do suj. ind. pres.; soi - dat. sing. atrib. > interesse t¯n pñlin - acus. pl. fem. compl. obj. dir. do adj. verbal, ² pñliw - nom. fem. sing. suj., ¤stÛ - vb. do suj. ind. pres., Vfelht¡a - nom. fem sing. pred. do suj., soi - dat. sing. atrib. > interesse. Temas: Vfelht¡o-,a-,oTradução: É para ti dever ajudar a cidade. / Tu deves ajudar a cidade. / Para ti a cidade deve ser ajudada. Versão: Tu deves ajudar os amigos. Os amigos devem ser ajudados por ti. Vfelht¡on soÜ toçw fÛlouw. Vfelht¡oi soÜ oß fÛloi. 71. Aß m¢n pñleiw ÈfelhtaÛ T eÞsin oß d¢ fÛloi mimhtoÛ T. Análise: eÞsin - vb. dos sujs. ind. pres.; ÈfelhtaÛ... mimhtoÛ - nom. pl. preds. dos sujs. Temas: Vfelhtñ-,®,ñ-, mimhtñ-®-ñTradução: As cidades são auxiliáveis, os amigos imitáveis. (De um lado, m¢n... de outro, d¢). Versão: As coisas boas são imitáveis. - Mimht t gay. 72. Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w ret°w. Análise: suj. impl. no vb.; Epiyumht¡on - nom. n. sing. pred. do suj.; ¤stÛ - vb. do suj. ind. pres.; êmÝn - dat. pl. . atrib. > interesse. t°w ret°w - gen. de separ. sing. fem. compl. do adj. verbal. Temas: Epiyumht¡o-, a-, oTradução: É dever para vós ter ambição da virtude. / É vosso dever ambicionar a virtude.
mur_t2_05.p65
153
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego IV
154
Versão: Vós deveis ter ambição de virtude. Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w ret°w. 73. H ret¯ ¤piyumht® T ¤stin. Análise: H ret¯ - nom. sing. fem. suj., ¤stin - vb. do suj. ind. pres.; ¤piyumht® - nom. fem. sing. pred. do suj. Temas: Epiyumhtñ-, ®-, ñTradução: A virtude é ambicionável. (Pode ser ambicionada...) Versão: As virtudes são ambicionáveis. - Aá retaÜ ¤piyumhtaÛ eÞsin. 74. O m¢n tÇn nyrÅpvn bÛow fyartñw T, aß d retaÜ ynatoi T. Análise: O m¢n bÛow... aß d retaÜ - nom. pl. sujs.; tÇn nyrÅpvn - gen. restr. pl. masc. adj. nom. de bÛow. fyartñw... ynatoi nom. sing / pl. preds. dos sujs. Temas: fyartñ-, ®-, ñ-, ynatoTradução: A vida dos homens é corruptível e as virtudes imortais. (De um lado, m¢n... de outro, d¢) Versão: Os homens são corruptíveis; as virtudes incorruptíveis. - Oß m¢n nyrvpoi fyartoÛ, aß d retaÜ fyartoi.
mur_t2_05.p65
154
22/01/01, 11:48
Texto grego V Tradução, Versão, Ginástica Exercícios corrigidos Identificação dos temas nominais e verbais (T)
1. Temas nominais em consoante, p. 155: em oclusiva velar, p. 171; em oclusiva labial, p. 173; masc. e fem. em oclusiva dental, p. 174; neutros em oclusiva dental, p. 176; em -nt-, p. 179; nomes em -n-, p. 181; adjetivos em -n-, p. 182; em -r- e -l-, p. 185; em -r- / -er-, p. 187; em -u-/ -i-, p. 189; masc. e fem em -s-, p. 191; nomes neutros e adjetivos em -s-, p. 193; em -j-, p. 195; masculinos em -hW-, p. 198; nomes em -W- / -eW-, p. 200; adjetivos em -W- / -eW-, p. 201; adjetivos em -W- / -o-/-a-, p. 202; nomes e adjetivos em -vW-, p. 203; soantes: líqüidas: l, m, n, r; e semivogais: i, u / W, j.
mur_t2_06.p65
155
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
156
2. Infectum, presente e passado, (imperfeito): dos verbos em consoante e em semivogal, i, u, p. 325-45; dos verbos vocálicos com redobro em -i-, p. 325-345; dos verbos com sufixo -nu-/nnu-, p. 367; dos verbos denominativos com sufixo -j-, p. 345-64. 3. Particípios ativos, p. 332, médios e passivos, p. 344, do infectum de todos os verbos. 4. Adjetivos verbais em -tñw,®,ñn / -t¡ow,a,on, Temas em -o-/-h-/ -a-, p. 129.
5. Frases: 1. Tòn oéranòn oß poihtaÜ aÞy¡ra T ônomzousin T. O céu é chamado éter pelos poetas. Do éter, ao éter, no éter. 2. Oß ÞatroÜ t tÇn politÇn T sÅmata T yerapeæousin T. Do corpo, dos corpos, ao corpo, pelos corpos, nos corpos, no corpo. 3. Tò t°w Sfiggòw T aànigma T ·n tñde: TÛ T ¤sti tò aétò tetrpoun kaÜ dÛpoun kaÜ trÛpoun; A Esfinge, à Esfinge. Os enigmas da Esfinge. O que é o enigma da Esfinge? 4. EkeÝnow õ polÛthw T tò m¢n sÇma T kalñw, t¯n d¢ cux¯n T ponhrñw ¤stin T. Aquele corpo. Este corpo. O cidadão belo de corpo. O belo corpo do cidadão. A alma malvada do cidadão. 5. O xrñnow T t krupt T pnta T pròw tò fÇw T f¡rei T. O corpo do cidadão na luz é belo. Os corpos são belos pela luz. A luz do éter. Toda luz é bela. Das coisas escondidas. De todas as coisas escondidas. 6. O bÛow poll ¦xei T pardoja T. As coisas inesperadas da vida. A língua grega não tem coisas inesperadas.
mur_t2_06.p65
156
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
157
7. Pw T nyrvpow T zÒon T : pn d¢ zÒon ynhtñn: pw ra nyrvpow ynhtñw. Todos os homens, todos os animais são mortais. Todos os deuses são imortais; toda alma é imortal; todas as deusas são imortais. 8. Ek kakoè kñrakow T kakòn Óñn T. Do ovo conheces o corvo. Com os ovos, dos ovos, com o ovo, do ovo. Aos corvos, dos corvos, ao corvo. No ovo do corvo está um corvo. 9. En xalepoÝw prgmasi T ôlÛgoi ¥taÝroi pistoÛ eÞsin. Os negócios difíceis. O negócio difícil. Do negócio difícil. No negócio difícil; com negócio difícil, com negócios difíceis. Os negócios são difíceis. 10.
Arxesye T toè painow T Î stratiÇtai T. Os peãs (suj.) os peãs (o. d.), aos peãs, dos peãs. Soldados, começai a luta! Começa o peã, amigo! Canta um peã, soldado! 11. PolloÜ T ¤n eÞr®nú m¡n eÞsi l¡ontew T ¤n mxú d¢ lÅpekew T. A raposa, o leão (suj). Ao leão, aos leões; à raposa, às raposas. Do leão, dos leões, da raposa, das raposas. 12. T°w pñlevw T cux¯ oß nñmoi T eÞsin. Na cidade, nas cidades. Das cidades. A cidade, as cidades (suj. e o. d.). As leis da cidade. As cidades têm leis. 13. Ceud¡w T ¤sti pn tò g¡now T tÇn kolkvn T. São falsas todas as raças dos aduladores. Da raça falsa, das raças falsas. A raça falsa. Eu odeio as raças falsas. Os aduladores são falsos; o adulador é falso. O falso adulador; nós odiamos os falsos aduladores. 14. Akratoèw T nyrÅpou ²donaÝw T lèpai T §pontai T. O homem intemperante; os homens intemperantes (suj. e o. d.). Ao homem intemperante, aos homens intemperantes. Ó homem intemperante! Ó homens intemperantes! A mulher intemperante. Da mulher intemperante. 15. An¯r T ndra kaÜ pñliw T pñlin sÅzei T. Traduza a frase e passe-a frase para o plural. A cidade do homem, o homem da cidade. As cidades dos homens, os homens das cidades. A cidade é para o homem, o homem é para a cidade. As cidades são para
mur_t2_06.p65
157
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
158
os homens, os homens são para as cidades. As cidades, os homens (suj. e o. d.). Os homens salvam as cidades. Os dois homens; as duas cidades. 16. XeÜr T xeÝra nÛzei T. As mãos (suj. e o. d.). Da mão, das mãos. Com a mão, com as mãos. As mãos lavam as mãos. Na mão, nas mãos, nas duas mãos. As duas mãos. 17. Xriw T m¢n xrin tÛktei T ¦riw T d ¦rin. As graças, as rixas (suj. e o. d.). Das graças, das rixas; da graça, da rixa. A graça, a rixa (suj. e o. d.). Graças geram graças, rixas, rixas. Com graça, com rixa; com graças, com rixas. Favores geram favores; rixas geram rixas. 18. Mikrn pÛstin T ¦xei T faælou T ndròw ÷rkow. A fé dos homens. Da fé. Com fé. Os homens levianos (suj. e o. d.). Dos homens levianos. Aos homens levianos. O juramento dos homens levianos. Os juramentos da mulher leviana. 19. Apò Diòw T t ôneÛrat T ¤stin. O sonho de Zeus. O sonho, os sonhos (suj. e o. d.); ao sonho, aos sonhos. Zeus (suj. e o. d.) a Zeus, ó Zeus! 20. Palai kainoÝw dkrusi T m¯ klaÝe T. Chora lágrimas novas. Das lágrimas antigas. As lágrimas (suj. e o. d.) A lágrima nova (suj. e o. d.). 21. BraxeÝa T t¡rciw T ¤stÜn ²don°w T kak°w. Traduza a frase e passe-a para o plural. O gozo curto. Os prazeres maus (suj. e o. d.). Do breve gozo, com breve gozo. Com mau prazer, com maus prazeres. 22. Tò d¡paw T kalòn T ·n te kaÜ baræ T. Da bela e pesada taça; com a bela e pesada taça. 23. M¯ ¤n polloÝw ôlÛga l¡ge T ll ¤n ôlÛgoiw T poll. Traduza a frase e passe-a para o singular. Falai pouco em muito. Nós falamos poucas coisas em muitas palavras. 24. EÞw öxlon T §rpein T pary¡noiw T oé kalñn. Da multidão, das multidões; da jovem, das jovens, à jovem, à multidão. O serpentear pela multidão é feio para os homens e para as mulhe-
mur_t2_06.p65
158
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
159
res. As jovem que serpenteiam (serpenteantes) pela multidão não são sábias. 25. AnyrÅpoiw gay ¤k eÞr®nhw T gÛgnetai T kaÜ toénantÛon T ¤k pol¡mou T kak. Os homens se tornam maus pela guerra e, ao contrário, bons pela paz. Da paz nasce o bem; da guerra nasce o mal. 26. (Kèron) kontÛzei T tiw T paltÒ T épò tòn ôfyalmòn T biaÛvw T. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Alguém dardeia Ciro. O dardo atinge o olho de Ciro. Ciro era violento. 27 Pñnow T gr Éw l¡gousi T eékleÛaw T pat®r T. O pai, os pais (suj. e o. d.), do pai, dos pais; ao pai, aos pais. A fama do pai. Dizem ser o trabalho pai da fama. 28. EpainÇ T sou t¯n proyumÛan T. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. A tua disposição é louvada, era louvada. Eles louvam a tua disposição. 29. Oéx ²goèmai T didaktòn T eänai T ret®n T. A virtude é ensinável; a virtude é (algo) ensinável. Nós pensamos, tu pensas, vós pensais a virtude ser ensinável. 30. Oá ge nyrvpoi T ²goèntai T paraskeuastòn eänai t¯n ret®n. A virtude é preparável; as virtudes são preparáveis. Ele pensa. Eu penso. Nós preparamos a virtude. 31. T¯n ret¯n fºw T didaktòn eänai... kaÜ soÜ T peÛyomai T. Eu afirmo e tu te convences; ele afirma e eles se convencem; eles afirmam e ele se convence; vós afirmais e nós nos convencemos; nós afirmamos e vós vos convenceis. 32. Zeçw T gr meglhw T glÅsshw T kñmpouw êperexyaÛrei T. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Os barulhos das línguas grandes. Eu superodeio as mentiras, as coisas falsas, os homens falsos e os aduladores. Os aduladores são homens falsos.
mur_t2_06.p65
159
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
160
33. OmologÇ T te sofist¯w T eänai kaÜ paideæein T nyrÅpouw T. Tu concordas, vós concordais, nós concordamos eles concordam. Os sofistas educavam os homens. Nós concordamos ser sofistas; eles concordam ser sofistas. 34. L¡ge T d¯ tÛ ²geÝ T eänai tòn sofist®n. Traduza a frase e passe-a para o plural. Eu digo que o sofista educa os homens. Eu penso que o sofista é um educador. 35. Oëte par KallÛan T ´komen T oëte sofistaÛ ¤smen T. Traduza a frase e passe-a para o singular. Eles chegam à casa de Cálias e são sofistas. Eu estou chegando à casa de Cálias e não sou sofista. 36. AÞsxrñn T te moxyeÝn T m¯ y¡lein T neanÛan T. O moço não quer cansar-se. É feio os moços não quererem cansar-se. 37. Xçn tÒ dikaÛÄ T gr m¡g T ¦jesti froneÝn T. Pensa coisas grandes, pensai coisas justas. O justo pensar coisas grandes é belo. As coisas grandes nem sempre são justas. 38. Tñn toi tærannon T d°ta poll manynousin T oß sofoÛ T. O tirano entende os sábios. De tiranos os sábios entendem muito. Em relação aos tiranos os sábios sabaem muitas coisas. 39. Toçw fÛlouw ¤n toÝw kakoÝw xr¯ toÝw fÛloiw ÈfeleÝn T. Traduza a frase e passe-a para o singular. Os amigos ajudam os amigos e os amigos dos amigos. É necessário os amigos ajudarem os amigos. Amigo ajuda amigo. Amigos ajudam amigos. 40. Tò gr periss T prttein T oék ¦xei T noèn T. Se tens juízo, não faças coisas inúteis. 41. ZhlÇ se toè noè t°w d¢ deilÛaw T stugÇ. Traduza a frase e passe-a para o plural. Nós invejamos os bons pela inteligência e odiamos os maus pela covardia. 42. Ploæsion T d¢ nomÛzoimi T tòn sofñn. Traduza a frase e passe-a para o plural. O rico considera (se considera) ser sábio. Os ricos seriam considerados sábios se em vez de dinheiro tivessem sabedoria.
mur_t2_06.p65
160
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
161
43. TÇn T d¢ d¯ áppvn T õ m¢n fam¡n T gayòw õ doë. Das crianças uma (esta) dizemos boa outra (aquela) não. Dos cavalos uns são bons, outros, maus. Este cavalo é bom,aquele é mau. 44. Taèt ¤stÜn gay T ¤stin T Èf¡lima T toÝw nyrÅpoiw. Traduza a frase e passe-a para o singular. Essas coisas são boas. As coisas úteis são boas aos homens. As coisas que são boas essas são belas. É bom o que é útil aos homens. 45. Aper kal ²goèntai T §kastoi T kaÜ gay kaÜ dÛkaia taèta T kaÜ filoèsi T t d¢ ¤nantÛa T toætvn misoèsin T. Traduza a frase e passe-a para o singular. Cada um dos homens ama as coisas boas e justas e odeia as contrárias a essas. A coisa que cada um julga boa essa ele ama. 46. Toçw xrhstoçw T tÇn nyrÅpvn eï prttein T ¤stÜ dÛkaion toçw d¢ ponhroçw kaÜ toçw y¡ouw T toætvn tnantÛa d®pou. Traduza a frase e passe-a para o singular. É justo os homens bons passarem bem e os maus passarem mal. Nem sempre os homens bons e justos passam bem; nem sempre os malvados e ateus passam mal. 47. Oé dokÇ T soi taèta sçn dÛkú T l¡gein T; Traduza a frase e passe-a para o plural. Tu não pareces falar essas coisas com justiça. Eles parecem falar com justiça. 48. H gr eélbeia T sÐzei T pnta T. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. O sábio diz que a precaução salva tudo. Com precaução salvamos tudo. 49. Pny T õ m¡gaw T xrñnow maraÛnei T, fhsÜ T ² paroimÛa T. Traduza a frase e passe a primeira parte para a voz passiva. O provérbio diz que o grande tempo gasta tudo. 50. TÛ T oïn d® ¤stin oð T §neka ´kete T; Eu chego, eles chegam, nós chegamos. O quê é isto? Por causa do que chegaste? Que coisas são por causa do que chegastes? 51. Pn T tò dÛkaion ÷sion T. Traduza a frase e passe-a para o plural. Todo o homem justo é sagrado. Toda a mulher justa é sagrada. Todos os homens justos são sagrados. Todas as mulheres justas são sagradas.
mur_t2_06.p65
161
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
162
52. Pnta xr®mat T ¤stin gay Èf¡lima toÝw nyrÅpoiw. Traduza a frase e passe-a para o singular. Nem sempre as coisas úteis são belas. O que é útil é bom. 53. Oðtow T m¢n gr ìdvr T ¤gÆ doänon T pÛnv T. Traduza a frase e passe-a para o plural. Nós bebemos vinho, esses aí bebem água. Nós bebíamos vinho, eles bebiam água. 54. Tr¡fetai T d¢ Î SÅkratew T ² cux¯ tÛni T; May®masi T d®pou ·n T d¤gÅ. O que alimenta a alma? As lições, com certeza, disse eu. As lições alimentam a alma. 55. O Promhyeçw T kl¡ptei T HfaÛstou T kaÜ Ayhnw T t¯n ¦ntexnon T sofÛan sçn purÜ kaÜ oìtv dvreÝtai T nyrÅpÄ. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Atena e Hefesto tinham a sabedoria artesanal com o fogo; Prometeu rouba o fogo e presenteia aos homens. 56. Tò T d¢ yeÝon T kalòn T, sofònT, gayòn kaÜ pn T ÷ ti toioèton T. Traduza a frase e passe-a para o plural. Tudo o que é desse tipo é divino, belo, sábio, bom. 57. PollÇn T t xr®mat T aàti T nyrÅpoiw kakÇn. Muitos males dos homens. Muitos homens têm muitos males. Muitas riquezas são males. Para uns as riquezas são boas, para outros são más. As riquezas são causa de muitos males também para as mulheres. 58. AnyrÅpoiw T gr toÝw psi koinñn ¤sti toéjamartnein T (tò ¤jamartnein). Traduza a frase e passe-a para o singular. Errar completamente é humano. Todos os homens erram. 59. Oß d¢ polloÜ oéd¢n T aÞsynontai T. O povo nada percebe. A minoria percebe tudo. 60. Pntew T didskaloÛ T eÞsin ret°w. Traduza a frase e passe-a para o singular.
mur_t2_06.p65
162
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
163
61. BrotÇn T d õ pw stymhtow aÞÅn T. Os deuses comandam todo o tempo da vida dos mortais; a vida dos imortais não é instável. 62. EpÛstamai T d¢ Éw tÇn ¤xñntvn T pntew nyrvpoi fÛloi. O que tem, (suj. e o. d.); do que tem; ao que tem. Nós sabemos que o homem é amigo do que tem. Nós sabemos que os aduladores são amigos do que tem. 63. Pròw gr tòn ¦xony T õ fyñnow T §rpei T. Os que têm (suj. e o. d.), das que têm, aos que têm. O que tem inveja (õ fyonÇn T) se arrasta para junto dos que têm. 64. Pw n¯r T ´detai T tò fÇw T õrÇn T. Traduza a frase e mude o sujeito para Toda mulher... Todas as mulheres... Todos os homens se alegram vendo a luz. Todos os animais se alegram vendo a luz. Todo animal se alegra vendo a luz. 65. Sç d¢ kalÇw ¤rvtw T Î SÅkratew T kaÜ ¤gÆ toÝw kalÇw ¤rvtÇsi T xaÛrv T pokrinñmenow T. Ele pergunta, nós perguntamos, vós perguntais. Os que perguntam, as que perguntam (suj. e o. d.), dos que perguntam, das que perguntam, do que pergunta, da que pergunta. Eu respondo, nós respondemos; o que responde, a que responde, os que respondem, as que respondem. Eu me alegro, eu me alegrava; alegra-te, alegrai-vos. 66. OédeÜw T oëte yeÇn T oëte nyrÅpvn tolm T l¡gein T Éw oé tÒ ge dikoènti T dot¡on T dÛkhn T. Eu ouso, ninguém ousa, nós ousamos, tu ousas, vós ousais; do culpado, da culpada, à culpada, dos culpados, das culpadas, aos culpados às culpadas. Sentença deve ser dada. 67. Gænai, gunaijÜ T kñsmon T ² sig¯ T f¡rei T. As mulheres, a mulher (suj. e o. d.), da mulher, das mulheres, à mulher, às mulheres; da mulher, das mulheres. 68. SÛga T nèn: gunaijÜ pisteæv T braxæ T. Silenciai, silencie ele, silenciem eles. As mulheres silenciam pouco (curto). Eu confio pouco nas mulheres. As mulheres confiam pouco nos homens.
mur_t2_06.p65
163
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
164
69. Tò m¢n yeofil¡w T te kaÜ õ yeofil¯w T nyrvpow ÷siow T tò d¢ yeomis¢w T kaÜ õ yeomis¯w T nñsiow T. Traduza a frase e passe-a para o plural. Os homens amigos dos deuses são verdadeiros e as coisas amigas dos deuses são belas, as coisas odiosas aos deuses são feias e os homens odiosos aos deuses são falsos. 70.
Esti toÛnun tò m¢n toÝw yeoÝw prosfil¢w T ÷sion tò d¢ m¯ prosfil¢w nñsion. Traduza a frase e passe-a para o plural. Os homens amigos aos deuses são sagrados. 71. Tlhy¢w T Þsxurñn T. Traduza a frase e passe-a para o plural. Dize o que é verdadeiro. Dize sempre verdades e não mentiras. 72. KalÇw T z°n T tòn eégen° T xr®. Traduza a frase e reconstrua-a com o sujeito no feminino singular e masculino e feminino plural. Nem sempre o de boa estirpe vive bem. Nem sempre a de boa estirpe vive bem. 73. Tò mntikon T gr pn filrguron T g¡now T Traduza a frase e passe-a para o plural. A raça dos adivinhos é má e gananciosa. Toda raça dos avarentos é falsa. Todos os avarentos são falsos. 74. St¡rgei T gr oédeÜw T ggelon T kakÇn ¤pÇn T. A má palavra (suj. e o. d.), as más palavras (suj. e o. d.), com má palavra, com más palavras. Ninguém ama os maus mensageiros. O mensageiro de más palavras não é amigo de ninguém. 75. K¡rdh T toiaèta xr® tina T ktsyai T brotÇn T ¤f oåw m¡llei T m®poy ìsteron st¡nein T. Lucro desse tipo, de tal lucro, de lucros tais, com lucros tais, com lucro tal. Alguém (suj. e o. d.), com alguém, de alguém. É preciso os mortais adquirirem lucro tal sobre o qual não vão mais tarde gemer. 76. Di tÛ oïn tÇn gayÇn pat¡rvn T polloÜ êeÝw T faèloi gÛgnontai T; Traduza a frase e passe-a para o singular. Muitos filhos maus nascem de pais bons. Muitos filhos bons nascem de pais ruins.
mur_t2_06.p65
164
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
165
77. Agayòw n¯r T õ t¯n gay¯n cux¯n ¦xvn T kakòw d¢ õ t¯n kak®n; Traduza a frase e passe-a para o plural. As mulheres que têm alma boa são belas; os homens que têm alma má são maus e feios. 78. Pntew T tòn ndra T ¤painoèsi T kaÛ fasin sofÅtaton eänai T l¡gein T. Todos os homens, todas as mulheres, todas as crianças dizem que o homem é o mais sábio em falar. Todos elogiam aquela mulher e dizem que é a mais habilidosa em falar. 79. Xrñnow T dÛkaion ndra deÛknusi T mñnow T. Só o tempo mostra os homens injustos, as mulheres injustas. 80. O m¢n d°mñw T ¤stin staymhtñtaton T prgma T tÇn pntvn kaÜ sunyetÅtaton Ësper ¤n yalttú T kèm T katstaton. As coisas mais instáveis, as coisas instáveis, as coisas agitadas, as coisas mais agitadas, as coisas mais descompostas, as coisas descompostas. 81. Hgoèmai T, Î SÅkratew ¤gÆ ndrÛ T paideÛaw m¡giston T m¡row T eänai perÜ ¤pÇn T deinòn eänai. A maior parte da educação do homem. Com a maior parte, as maiores partes, das maiores partes. Eu penso que eles são hábeis a respeito das palavras. Ela é hábil em falar. 82.
Ariston ndrÜ kt°ma T sumpay¯w T gun® T. Traduza a frase e passe-a para o plural. O sábio diz que uma mulher compassiva é a melhor aquisição do homem. Os homens sábios nem sempre têm mulheres compassivas. 83.
Ite T nèn kay õdòn T t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇntew T. Traduza a frase e passe-a para o singular; a seguir passe-a pensando num sujeito feminino singular e plural. Ide pelo belo caminho da paz, honrando os deuses. 84. M¯ froneÝn T pleÛsth T blbh T. Pensa grande. Pensai grande. Pensai os maiores danos. 85. Mhd¢n T gan. Nada em excesso! (não fiz!). Nada dize em excesso!
mur_t2_06.p65
165
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
166
86. Pñliw T gr oék ¦sy ´tiw T ndrñw ¤sy ¥nñw T. Para um único homem, o único homem (suj. e o. d.). Cidades que não têm leis não são cidades. Não é cidade a que é de uma só mulher, de um só homem. 87. SoÜ m¢n gr ¦sti pñliw ¤moÜ doék ¦sti d®. Traduza a frase e passe-a para o plural. 88. Tò d¢ myhm T ¤stin eéboulÛa T perÜ tÇn oÞkeÛvn T pragmtvn T kaÜ perÜ tÇn t°w pñlevw T. Ter boa vontade a respeito dos negócios particulares e públicos é a lição. 89. AndreÛa T d¢ pò fæsevw T kaÜ eétrofÛaw T tÇn cuxÇn T gÛgnetai T. Da boa alimentação das almas nasce a coragem. 90. Fæsei T gr Î fÛle T ¦nesti tiw T filosofÛa t» toè ndròw dianoÛ& T. Da natureza, na natureza, pela natureza, a natureza (suj. e o. d.). Existe na natureza alguma filosofia e nos homens, por natureza, algum raciocínio. 91. Tòn m¢n Axill¡a T ¦fhsya T lhy° T eänai tòn d¢ Oduss¡a T ceud° T kaÜ polætropon T. Aquiles era verdadeiro e Odisseu era falso e maneiroso. Homero dizia que os adivinhos eram gananciosos e mentirosos. 92. Cux¯ psa T ynatow: tò gr aétokÛnhton T ynaton tò d llo T kinoèn T kaÜ êp llou kinoæmenon T paèlan T ¦xon T kin®sevw T paèlan ¦xei T zv°w T. O homem é semovente mas também é movido por outro, mas o homem tem uma pausa de movimento. O que move o outro não é o que é movido por outro. O que tem pausa de movimento não é imortal. 93. Sç d ² misoèsa miseÝw m¢n lñgÄ ¦rgÄ d¢ toÝw foneèsi Ttoè patròw TjuneÝ T. Ela é a que odeia com palavras mas convive (está com) com o assassino do pai.
mur_t2_06.p65
166
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
167
94. Aß pñleiw T par ndrÇn ¤mnyanon T ¤xyrÇn T koé fÛlvn ¤kponeÝn T êchl T teÛxh T tò d¢ myhma T toèto sÐzei paÝdaw, T oäkon, xr®mata T. Os inimigos ensinavam a construir muralhas altas; as crianças, o lar, os bens são salvos. Os homens aprendiam bem a lição. 95. Oëtoi sun¡xyein T ll sumfileÝn T ¦fun. Odiar junto é feio, amar junto é belo. Eu nasci para amar junto e não para odiar junto. 96. All ¤gÆ Î SÅkratew T ¤y¡lv T ¦ti saf¡steron µ tñte di¡rxesyai T l¡gv T kaÜ perÜ toætvn kaÜ llvn T. Sócrates discorria com segurança a respeito das coisas que eu queria e também a respeito de todas as outras. 97. Boul°w T gr oéd¡n T ¤stin ¦xyion T kak°w. Uma boa deliberação é melhor do que a má. Nada é pior do que nehuma deliberação. Fazer o mal é a pior deliberação. 98. Nèn oïn Or¡sta T kaÜ sç fÛltate T j¡nvn T Puldh T tÛ T xr¯ drn T ¤n txei T boulet¡on T. Orestes e Pilades rapidamente decidiram o que era preciso fazer. 99. Pistòw ¤n kakoÝw n¯r kreÛttvn T gal®nhw T nautÛloiw T. Para o navegante as marolas sempre são amigos fiéis; nada é melhor do que um amigo fiel. 100. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton T µ fÛlow saf¯w T oé ploètow T oé turannÛw T. Nada é melhor do que um amigo fiel. A tirania e a riqueza não são seguras. Da tirania, as tiranias (suj. e o. d.), à tirania, às tiranias. 101. Pw T tiw ploæsion ndra T tÛei T tÛei T d¢ p¡nixron T. Todo o que honra um amigo infiel, desonra um amigo bom. 102. BÛ& T mhd¢n T prtte T. Nada fazei (façais) com violência. 103. Sç m¢n g oéd¢n oédamoè xr®simow T ·sya ¤gÆ d¢ pnta ÷sa T pros°ke T tòn gayòn T polÛthn T ¦pratton T. Vós em nada sois úteis a nós; mas nós fazemos o que convém aos bons cidadãos fazerem.
mur_t2_06.p65
167
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
168
104. Opñte m¢n sofÛaw T ¤deñmhn T ¸kon T par tòn Svkrth T nèn d¢ xrhmtvn T deñmenow T par se ´kv T. Os discípulos de Sócrates não precisavam de riquezas (bens), precisavam de sabedoria e chegavam até ele; os que precisavam de dinheiro iam até Kálias. 105. Mikrn T fasi T manÛan T eänai mel¡thn T. Tu dizias que a pesquisa é uma pequena loucura. 106. EÞr®nh gevrgòn T kn (kaÜ ¤n) p¡traiw T tr¡fei T kalÇw, pñlemow T d¢ kn pedÛÄ T kakÇw. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. A paz nutre bem o agricultor; a guerra nutre mal. 107. M¯ pnta peirÇ T psi T pisteæein T eÛ. Eu tento sempre confiar nos amigos. Tenta tu também; tentai vós; tu tentas, eu tentava, eles tentavam. Nós tentaríamos. Eu tentaria; vós tentais, tentar. 108. PatrÜw T d Elldow T Ellw Ay°nai T. Atenas é a pátria da Grécia. Atenas é a Grécia. 109. Mayhmtvn T frñntize T mllon µ xrhmtvn T t gr may®mat eéporeÝ T t xr®mata. As lições produzem riquezas (> bens); pensa nos conhecimentos e não nas riquezas; os conhecimentos produzem riquezas; riquezas não produzem conhecimetos. 110. Doèlow T nagkaÝon kt°ma T oéx ²dç T d¡. Um mau escravo é uma aquisição necessária mas não agradável. 111. Aß ponhraÜ T ¤lpÛdew T Éw oß kakoÜ õdhgoÜ ¤pÜ t mart®mata T f¡rousin T. Traduza a frase e passe-a para o singular. Os pecados não trazem coisas boas; não produzem boas esperanças. 112. Nik T palaiw T xritaw T ² n¡a T xriw. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Os homens são vencidos pelas graças antigas e novas.
mur_t2_06.p65
168
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
169
113. Ww ²dç T tò z°n T m¯ fyonoæshw T t°w tæxhw T. A boa fortuna é agradável para viver. Eu odeio a fortuna que tem inveja > invejante. Não existindo inveja é agradável viver. 114. Ww ²dç T doælÄ T despñtou T xrhstoè tugxnein; (tuxeÝn) T. Como é agradável ao patrão encontrar um bom escravo! 115. Oàkoi T m¢n l¡ontew T ¤n mxú T d lÅpekew T. As raposas temem os leões, os leões perseguem as raposas. 116. O grammtvn T peirow T oé bl¡pei T bl¡pvn T. Traduza a frase e passe-a para o plural. O inexperiente das letras não vê as coisas melhores. A inexperiente em letras olhando não vê. 117. FÛlouw T ¦xvn T nñmize T yhsauroçw ¦xein T. Traduza a frase e passe-a para o plural com sujeito masculino e feminino. A que tem. As que têm. Aos que têm. Ao que tem. Dos que têm. Das que têm. Eu consideraria tesouros os bons amigos. 118. Oé psxontew T eï ll drÇntew T ktÅmeya T toçw fÛlouw. Traduza a frase e passe-a para o singular. A mulher adquire a liberdade não sofrendo, mas agindo. As mulheres adquirem a liberdade não sofrendo mas agindo. 119. DeÝ toçw êp¢r FilÛppou T l¡gontaw T miseÝn T. Eu odeio os que falam / as que falam a favor de Filipe. O que fala a favor de Filipe é injusto. 120. Ponhrñw T ¤sti pw T xristow T nyrvpow. Traduza a frase e passe-a para o plural. Toda mulher ingrata é malvada. Todas as mulheres ingratas são malvadas. 121. AndrÜ T sofÒ psa g° T patrÜw T. Para a mulher sábia toda a terra é pátria. Para os homens sábios toda a terra é pátria. Toda a terra é pátria para as mulheres sábias. 122. íW xyñnioi T yeoÜ sÅzete T paÝd T ¤mñn. Traduza a frase e passe-a para o singular. Os deuses ctônios salvam, salvem, salvariam meus filhos.
mur_t2_06.p65
169
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
170
123. Yhsaurñw T ¤sti psi ² m®thr t¡knoiw T. O tesouro da mãe é o filho. Os filhos são o tesouro de todas as mães e pais. 124. GunaijÜ T psaiw T kñsmon ² sig¯ f¡rei T. Mulher, o silêncio traz enfeite a todas as mulheres e a todos os homens, a todas as jovens e a todos os jovens. 125. Arx°w T pshw ²gemÅn T ¤sti lñgow. A sabedoria é o começo e o guia da razão do homem. 126. PenÛan T f¡rein T oé pantòw ll ndròw sofoè T. É dos homens sábios suportar a pobreza. É da mulher sábia suportar a pobreza. É das mulheres sábias suportar a pobreza. 127. G°w T perÜ t°sde T maxÅmeya T. Nós combatemos, combatamos, combateríamos por esta terra. Combate tu, tu combates; combatei vós, vós combateis. Combater. Eles combatiam. 128. Saf¯w T õ xeimÅn T ¤sti t°w penÛaw læxnow T : panta faÛnei T t kak kaÜ t dusxer° T. O inverno é um sinal (uma lamparina) seguro dos males e dos infortúnios (das coisas infelizes). Ele faz aparecer tudo o que é mau e infeliz. 129. Ek puròw T t pnta kaÜ eÞw pèr pnta teleut T. O fogo é o princípio e o fim de todas as coisas. Todas as coisas acabam em fogo. 130. H paideÛa T kayper eédaÛmvn T xÅra T pnta t gay f¡rei T. Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Uma terra feliz (fértil) produz muitas coisas boas. 131. En tÒ bÛÄ T kayper ¤n õdÒ T makr T deÝ T pou kaÜ npausin T eésx®mona T eänai T. Um descanso bem organizado é preciso nos longos caminhos da vida.
mur_t2_06.p65
170
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
171
132. G» m¢n ¦ar T kñsmow polud¡ndreon T aÞy¡ri T d stra T Elldi T d ´de T xyÆn T oáde T d¢ t» pñlei T A primavera é um enfeite para esta terra de muitas árvores; as estrelas são enfeite para o éter; este torrão é o enfeite para a Grécia e estes cidadãos são o efeite para esta cidade 133. Andròw ponhroè T feège T sunodÛan T eÛ. A companhia de homens maus é perigosa. É preciso evitá-la sempre. 134. AndrÇn d¢ faælvn ÷rkon T eÞw ìdvr T grfe T. Traduza a frase e passe-a para o plural. Juramentos do homem leviano nós escrevíamos na água. 135. Barbrvn T d Ellhnaw T rxein T eÞkñw ll oé barbrouw, m°ter T , Ell®nvn T : tò m¢n gr doèlon T oß d ¤leæyeroi T. Os gregos governam os bárbaros. Os bárbaros são governados pelos gregos. Os gregos não são governados pelos bárbaros. Os bárbaros não governam os gregos. É natural os gregos governarem os bárbaros; não é normal os bárbaros governarem os gregos. 136. AeÜ kalòw ploèw T ¤sy ÷tan feægúw T kak T. Quando o tempo é bom. a navegação é boa. Quando evitamos os males, a navegação é boa. 137. Upnow T eÞkÆn T toè yantou st lhyin®. A verdadeira imagem da morte é o sono. 138. M¯ paidÜ T mxairan T ² paroimÛa fhsÛn T : ¤gÆ d¢ faÛhn T n: m¯ paidÜ ploèton mhd¢ ndrÜ paideætÄ T dunasteÛan T. A faca é um mal para o menino; eu diria que o poder é um mal para um homem sem educação. 139. Oß m¡n paÛdeutoi paÝdew t grmmata T oß d¢ paÛdeutoi polÝtai t prgmata oé sunisin T. O menino sem educação não entende as letras, o homem sem educação não entende os negócios. Eu entendo, eu entenda, eu entenderia, eu entendia; vós entendeis, entendei, entendais, entenderíeis, entendíeis. Ele entende, entenderia, entendia, entenda. Entender.
mur_t2_06.p65
171
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
172
140. EÞ loæesyai T boælesye T, ¤n kayarÒ ìdati loæesye T. Ártemis queria tomar banho em água pura. Toma banho, tomai banho; tu tomas banho, vós tomais banho; tu tomavas banho, vós tomáveis banho; tomemos banho, tomaríamos banho, tomávamos banho. 141. DeÝ T toçw gayoçw nyrÅpouw gennaÛvw f¡rein T t didñmena T êpò tÇn yeÇn. Suportar as coisas que são dadas pelos deuses é preciso, mas é difícil. Quando os deuses dão, derem males é preciso suportar. Se os deuses dessem coisas boas! 6. Exercícios corrigidos: Nota: A partir deste exercício as análises serão mais sumárias, com enfoque apenas sobre a visão funcional, lógica, orgânica, deixando de lado a análise formal, descritiva, léxica. Registraremos abreviadamente apenas as relações > suj. > verbo > complementos. 1. Tòn oéranòn oß poihtaÜ aÞy¡ra T ônomzousin T. Análise: oß poihtaÜ, suj.; ônomzousin, vb. ind. pres. at.; Tòn oéranòn, c. obj. dir.; aÞy¡ra, pred. do c. obj. dir. Temas: aÞy¡r-, ônomzTradução: Os poetas denominam/nomeiam chamam o céu (de) éter. Versão: O céu é chamado éter pelos poetas. - O oéranòw aÞy¯r ônomzetai êpò tÇn poihtÇn. Do éter, ao éter, no éter. - toè aÞy¡row, tÒ aÞy¡r-i, ¤n tÒ aÞy¡r-i. 2. Oß ÞatroÜ t tÇn politÇn T sÅmata T yerapeæousin T. Análise: Oß ÞatroÜ, suj.; yerapeæousin, vb. ind. pres. at; t sÅmata, c. o. d.;tÇn politÇn, gen. restr. Temas: polÛth-/a-, sÇmat-, yerapeuTradução: Os médicos tratam (d)os corpos dos cidadãos. Versão: Do corpo - toè sÅmat-ow. dos corpos - tÇn svmt-vn, ao corpo - tÒ sÅmat-i. pelos corpos - toÝw sÅma-si. nos corpos - ¤n toÝw sÅma-si. no corpo - ¤n tÒ sÅma-ti./ ¤pÜ toè sÅmat-ow.
mur_t2_06.p65
172
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
173
3. Tò t°w Sfiggòw T aànigma T ·n tñde: TÛ T ¤sti tò aétò tetrpoun kaÜ dÛpoun kaÜ trÛpoun; Análise: Tò aànigma, suj.; ·n, vb. impf. ind.; tñde, pred. do suj.; t°w Sfigg-òw, gen. adj. adn.; TÛ, inter. suj.; ¤sti, vb. ind. pres.; tò aétò, pred. do suj. tetrpoun kaÜ dÛpoun kaÜ trÛpoun, adj. adn. do pred. Temas: SfÝgg-, aànigmat-, TÛnTradução: O que é o mesmo quadrúpede, bípede e trípede? Versão: A Esfinge - H SfÝgj. à Esfinge - t» Sfigg-Û. Os enigmas da Esfinge - t aÞnÛgmat-a t°w Sffigg-ñw. O que é o enigma da Esfinge? - tÛ ¤sti tò t°w Sfigg-òw aànigma; 4. EkeÝnow õ polÛthw T tò m¢n sÇma T kalñw, t¯n d¢ cux¯n T ponhrñw ¤stin T. Análise: õ polÛthw, suj.; EkeÝnow, adj. adn. do suj.; ¤stin, vb. ind. pres.; kalñw, ponhrñw, pred. do suj.; tò m¢n sÇma, t¯n d¢ cux¯n, acus. de relação. Temas: polÛth-/a-, sÇmat-, cux®-, ¤s-/sTradução: Aquele cidadão de corpo (quanto, em relação ao corpo) é belo e de alma (quanto, em relação à alma) é malvado. Versão: Aquele corpo - ¤keÝno tò sÇma. Este corpo - tñde tò sÇma. O cidadão belo de corpo - õ polÛthw tò sÇma kalñw. O belo corpo do cidadão - tò kalòn toè polÛtou sÇma. A alma malvada do cidadão - ² ponhr cux¯ toè polÛtou / ² ponhr toè polÛtou cux®. 5. O xrñnow T t krupt T pnta T pròw tò fÇw T f¡rei T. Análise: O xrñnow, suj.; f¡rei, vb. pres. ind. at.; t krupt, c. o. d., pnta, adj. adn. do c. o. d.; pròw tò fÇw, acus. de dir. Temas: xrñno-, kruptñ, ®-, ñ-, pnt-, fÇt-, ferTradução: O tempo traz todas as coisas escondidas para a luz. Versão: O corpo do cidadão na luz é belo - Tò toè polÛtou sÇma kalñn ¤stin ¤n tÒ fvt-Û. Os corpos são belos pela luz - TÒ fvt-Û t sÅmat-a kal ¤stin. A luz do éter - tò toè aÞy¡r-ow fÇw. Toda luz é bela - pn fÇw kalñn. Das coisas escondidas - tÇn kruptÇn; De todas as coisas escondidas - tÇn kruptÇn pnt-vn.
mur_t2_06.p65
173
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
174
6. O bÛow poll ¦xei T pardoja T. Análise: O bÛow, suj.; ¦xei, vb. ind. pres. at.; poll pardoja, acus. c. o. d. Temas: ¤x-, pardojoTradução: A vida tem muitas coisas inesperadas. Versão: As coisas inesperadas da vida - T toè bÛou pardoja. A língua grega não tem coisas inesperadas - H ¥llhnik¯ glÇtta pardoja oék ¦xei. 7. Pw T nyrvpow T zÒon T : pn d¢ zÒon ynhtñn: pw ra nyrvpow ynhtñw. Análise: nyrvpow, nom. suj.; Pw, nom. masc. adj. adn. do suj.; zÒon, nom. n. pred. do suj.; zÒon, nom. n. suj.; pn, nom. n. adj. adn. do suj.; ynhtñn, nom. n. pred. do suj.; nyrvpow, nom. suj.; pw, nom. masc. adj. adn. do suj; ynhtñw, nom. masc. pred. do suj. ra, conj. concl. Temas: pntTradução: Todo homem é um vivente; todo vivente é mortal; então, todo homem é mortal. Versão: Todos os homens, todos os animais são mortais - Pnt-ew oß nyrvpoi, pnt-a t zÒa ynht. Todos os deuses são imortais Pnt-ew oß yeoÜ ynatoÛ eÞsin. Toda alma é imortal - Psa cux¯ ynatow. Todas as deusas são imortais - Psai aß yeaÜ ynatoi. 8. Ek kakoè kñrakow T kakòn Óñn T. Análise: Óñ-n, nom. n. suj.; kakòn, nom. n. adj. adn. do suj.; ¤k, prep. lugar de onde > gen.; kakoè kñrakow, gen. de lugar de onde. Temas: kñrak-, ÓñTradução: De mau corvo mau ovo. Versão: Do ovo conheces o corvo - Ek kakoè kñrak-ow tò Óò-n gignÅskeiw. Com os ovos - toÝw Óo-Ýw; dos ovos - tÇn ÓÇn; com o ovo - tÒ ÓÒ; do ovo - toè Óoè. Aos corvos - toÝw kñrazin; dos corvos - tÇn kork-vn; ao corvo - tÒ kñrak-i. Em ovo do corvo está um corvo. En kñrak-ow ÓÒ ¦sti kñraj.
mur_t2_06.p65
174
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
175
9. En xalepoÝw prgmasi T ôlÛgoi ¥taÝroi pistoÛ eÞsin. Análise: ¥taÝroi, nom. pl. suj.; ôlÛgoi, nom. adj. adn. do suj.; eÞsin, vb. do suj.; pistoÛ, nom. pred. do suj.; En, prep. loc.; xalepoÝw prgmasi, locat. prep. ¤n. Temas: prgmatTradução: Em negócios difíceis poucos companheiros são fiéis. Versão: Os negócios difíceis - T xalep prgmat-a. O negócio difícil - Tò xalepòn prgma. Do negócio difícil - Toè xalepoè prgmat-ow. No negócio difícil - En tÒ xalepÒ prgmat-i. Com negócio difícil - XalepÒ prgmat- i. Com negócios difíceis. - XalepoÝw prgmasi. Os negócios são difíceis - Xalep t prgmat-a. 10.
Arxesye T toè painow T Î stratiÇtai T. Análise: Î stratiÇtai, voc. pl.; rxesye, vb. do suj. toè painow, gen. part. > rxesye. Temas: rx-, pain-, stratiÅth-/aTradução: Iniciai o peã, soldados! Versão: Os peãs (suj.) - oß pain-ew. os peãs (o. d.) - toçw pain-aw. aos peãs - toÝw paisin. dos peãs - tÇn pain-vn. Soldados, começai a luta! -
Arxesye t°w mxhw Î stratiÇtai; Começa o peã, amigo! -
Arxe toè pain-ow Î fÛle; Canta um peã, soldado! -
Aide pain-a Ï stratiÇta; 11. PolloÜ T ¤n eÞr®nú m¡n eÞsi l¡ontew T ¤n mxú d¢ lÅpekew T. Análise: PolloÜ, nom. pl. suj.; eÞsi, vb. ind. pres. ¤n eÞr®nú m¡n... ¤n mxú d¢, rel. de lugar onde, locativo, da prep.; l¡ont-ew lÅpek-ew, nom. pl. pred. do suj. Temas: Pollñ-®-ñ-, l¡ont-, lÅpekTradução: Muitos na paz são leões, na batalha, raposas. Versão: A raposa, o leão (suj.) - ² lÅphj, õ l¡vn. Ao leão - TÒ l¡ont-i. aos leões - toÝw l¡ousin. À raposa - T» lÅpek-i, às raposas - taÝw lÅpeji. Do leão, dos leões. toè l¡ont-ow, tÇn leÅnt-vn. Da raposa - T°w lÅpek-ow. das raposas - tÇn lvp¡k-vn.
mur_t2_06.p65
175
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
176
12. T°w pñlevw T cux¯ oß nñmoi T eÞsin. Análise: oß nñmoi, nom. pl. suj.; eÞsin, vb. do suj. ind. pres.; cux¯, nom. pred. do suj.; T°w pñlevw, gen. restr. compl. nom. Temas: pñlj-/pñlej-/pñlhj-, nñmoTradução: As leis são a alma da cidade. Versão: Na cidade, nas cidades - En t» pñlei, ¤n taÝw pñlesi. Das cidades - TÇn pñlevn. A cidade - (suj. e o. d.). H pñliw, t¯n pñlin. as cidades (suj. e o. d. ) - Aß pñleiw, tw pñleiw. As leis da cidade - Oß nñmoi t°w pñlevw / Oß t°w pñlevw. nñmoi As cidades têm leis - Aß pñleiw nñmouw ¦xousin. / Nñmoi eÞsi taÝw pñlesi. 13. Ceud¡w T ¤sti pn tò g¡now T tÇn kolkvn T. Análise: tò g¡now, nom. n. suj.; pn, nom. n. adj. adn. do suj.; tÇn kolkvn, gen. restr. compl. nom.; ¤sti, vb. do suj. ind. pres. ceud¡w, nom. n. pred. do suj. Temas: ceud¡w-, g¡nes-, kñlakTradução: É falsa toda a raça dos aduladores. Versão: São falsas todas as raças dos aduladores - Ceud° ¤sti pnta t g¡nh tÇn kolkvn. Da raça falsa - Toè ceudoèw g¡nouw. das raças falsas - tÇn ceudÇn genÇn. A raça falsa - Tò ceud¢w g¡now. Eu odeio as raças falsas - StugÇ t ceud° g¡nh. Os aduladores são falsos - Oß kñlak-ew ceudeÝw eÞsÛn. O adulador é falso - O kñlaj ceud®w ¤stin - O falso adulador - O ceud¯w kñlaj. Nós odiamos os falsos aduladores - Stugoèmen / misoèmen toçw ceudeÝw kñlak-aw. 14. Akratoèw T nyrÅpou ²donaÝw T lèpai T §pontai T. Análise: lèpai, nom. pl. suj.; §pontai, vb. do suj. ind. pres. médio; ²donaÝw, dat. com. > vir junto; nyrÅpou, gen. restr. compl. nom.; kratoèw, gen. sing. adj. adn. de nyrÅpou. Temas: krat¡s-, ²don®-, læph-, §pTradução: Tristezas acompanham prazeres de homem intemperante. Versão: O homem intemperante (suj. e o. d.) - O krat¯w nyrvpow, tòn krat° nyrvpon; os homens intemperantes (suj. e o. d.) - oß krateÝw nyrvpoi, toçw krateÝw nyrÅpouw; Ao homem intemperante - TÒ krateÝ nyrÅpÄ; aos homens intemperantes toÝw krateÝsin nyrÅpoiw. Ó homem intemperante! - V krat¢w
mur_t2_06.p65
176
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
177
nyrvpe; Ó homens intemperantes! - Ï krateÝw nyrvpoi; A mulher intemperante - H krat¯w gun®. Da mulher intemperante T°w kratoèw gunaikñw. 15. An¯r T ndra kaÜ pñliw T pñlin sÅzei T. Análise: An¯r, pñliw, nom. suj.; sÅzei, vb. dos suj. ind. pres. at.; ndra pñlin, acus. c. o. d. do vb.; kaÜ, conet. coord. Temas: nr-, / ner-, pñlj-/pñlej-/pñlhj-, svzTradução: Homem salva homem e cidade, cidade. Versão: Passe-a frase para o plural. -
Andrew ndraw kaÜ pñleiw pñleiw sÅzousin. A cidade do homem - H pñliw toè ndrñw; o homem da cidade. - õ n¯r t°w pñlevw; As cidades dos homens - Aß pñleiw tÇn ndrÇn; os homens das cidades - oß ndrew tÇn pñlevn. A cidade é para o homem - H pñliw ¤stÜ tÒ ndrÛ; o homem é para a cidade. - õ n®r ¤sti t» pñlei. As cidades são para os homens - Aß pñleiw eÞsÜn toÝw ndrsin; os homens são para as cidades - oß ndrew eÞsÜ taÝw pñlesin; As cidades (suj. e o. d.) - Aß pñleiw, tw pñleiw; os homens (suj. e o. d.) - oß ndrew, toçw ndraw. Os homens salvam as cidades. Oß ndrew tw pñleiw sÅzousin. Os dois homens - TÆ ndre. As duas cidades - TÆ pñlei. 16. XeÜr T xeÝra nÛzei T. Análise: XeÜr - nom. suj. nÛzei - vb. do suj. xeÝra - acus. c. obj. dir. Temas: x¡r-, nizTradução: Mão lava mão. (Uma mão lava a outra.) Versão: As mãos (suj. e o. d.) - aß xeÝrew, tw xeÛraw; Da mão, das mãos - t°w xeirñw / xerñw, tÇn xeirÇn / xerÇn; Com a mão, com as mãos - t» xeirÛ / xerÛ, taÝw xersÛn / xeirsÛn. As mãos lavam as mãos - Aß xeÝrew tw xeÛraw nÛzousin. Na mão, nas mãos - En t» xeirÛ /xerÛ, ¤n taÝw xeirsÛn / xersÛn; nas duas mãos - ¤n toÝn xeiroÝn. As duas mãos - tÆ xeÛrei. 17. Xriw T m¢n xrin tÛktei T ¦riw T d ¦rin. Análise: Xriw ¦riw- nom. suj.; tÛktei - vb. do suj. xrin m¢n ¦rin d - acus. c. obj. dir. Temas: xrit-, tikt-, ¦rid-
mur_t2_06.p65
177
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
178
Tradução: Graça gera graça e rixa, rixa. (de um lado, m¢n de outro lado, de) Versão: As graças, as rixas (suj. e o. d.) - aß xrit-ew, aß ¦rid-ew / tw xrit-aw, tw ¦rid-aw. Das graças, das rixas - tÇn xarÛt-vn, tÇn ¤rÛd-vn; da graça, da rixa - t°w xrit-ow, t°w ¦rid-ow. A graça, a rixa (suj. e o. d.) - ² xriw, ² ¦riw - t¯n xrin, t¯n ¦rin. Graças geram graças, rixas, rixas - Xrit-ew m¢n xrit-aw tÛktousin ¦rid-ew d ¦ridaw. Com graça, com rixa - xrit-i, ¦rid-i; com graças, com rixas xrisi, ¦risin. Favores geram favores; rixas geram rixas. - Xrit-ew m¢n xrit-aw tÛktousin ¦rid-ew d ¦rid-aw. 18. Mikrn pÛstin T ¦xei T faælou T ndròw ÷rkow. Análise: ÷rkow - nom. suj., ¦xei - vb. do suj. Mikrn pÛstin - acus. obj. dir.; faælou ndr-òw - gen. compl. nom. Temas: pÛstj-, pÛstej-, pÛsthj-, ¤x-, faèlo-h-oTradução: Pequeno crédito (fé) tem o juramento do homem leviano. Versão: A fé dos homens - ² pÛstiw tÇn ndr-Çn / ² tÇn ndrÇn pÛstiw. Da fé - t°w pÛstevw. Com fé - t» pÛstei. Os homens levianos (suj. e o. d.). Oß faèloi ndr-ew, toçw faælouw ndr-aw. Dos homens levianos - tÇn faælvn ndrÇn. Aos homens levianos - toÝw faæloiw ndr--sin; O juramento dos homens levianos - O tÇn faælvn ndrÇn ÷rkow. Os juramentos da mulher leviana. Oß t°w faælhw gunaik-òw ÷rkoi. 19. Apò Diòw T t ôneÛrat T ¤stin. Análise:t ôneÛrat- - nom. suj.; ¤stin - vb. do suj. Apò Diòw gen. de origem. Temas: DiW- / Zeè-, önar-/ôneirat-/öneiroTradução: A partir de Zeus são os sonhos. Versão: O sonho de Zeus. - Tò önar/õ öneirow toè Diñw / Tò toè Di-òw önar/õ toè Di-òw öneirow. O sonho (suj.) - tò önar/õ öneirow. os sonhos (c. obj. d.) - t ôneÛrata/toçw ôneÛrouw. ao sonho - tÒ ôneÛrati / tÇ ôneÛrÄ; aos sonhos - toÝw ôneÛrasin/toÝw ôneÛroiw. Zeus (suj. e o. d.) - Zeè-w/Z°n, DÛ-a/Z°n-a; a Zeus - Di-Û/ Zhn-Û; ó Zeus! - Î Zeè/Î Z°n;
mur_t2_06.p65
178
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
179
20. Palai kainoÝw dkrusi T m¯ klaÝe T. Análise: m¯ klaÝe - imperat. neg. sing. suj. impl.; Palai- acus. c. obj. dir. kainoÝw dkrusi - instr. Temas: dkru-/dkruo-, klaiTradução: Não chora (chores) com novas lágrimas coisas antigas! Versão: Chora lágrimas novas - kain dkrua klaÝe. Das lágrimas antigas - tÇn palaiÇn dakrævn. As lágrimas (suj.) - t dkrua. As lágrimas (c. obj. d.) - t dkrua. A lágrima nova (suj.) - tò kainòn dkru/dkruon. A lágrima nova (c. obj. d.) - tò kainòn dkru/ dkruon. 21. BraxeÝa T t¡rciw T ¤stÜn ²don°w T kak°w. Análise: BraxeÝa t¡rciw - nom. suj., ¤stÜn - vb. do suj., ²don°w kak°w - gen. compl. nom. Temas: braxW-/ braxeW- braxeÝa-, t¡rcj-/t¡rcej-/t¡rchj-, ²don®Tradução: Gozo breve é de mau prazer. Versão: Passe a frase para o plural. - BraxeÝai t¡rceiw eÞsÜn ²donÇn kakÇn. O gozo curto. - H braxeÝa t¡rciw. Os prazeres breves (suj. e o. d.). - Aß braxeÝai t¡rceiw, Tw braxeÛaw t¡rceiw. Do breve gozo, - T°w braxeÛaw t¡rcevw. Com breve gozo. - BraxeÛ& t¡rcei. Com mau prazer - Kak» ²don». Com maus prazeres - KakaÝw ²donaÝw. 22. Tò d¡paw T kalòn T ·n te kaÜ baræ T. Análise: Tò d¡paw - nom. suj.; ·n - vb. do suj.; kalñn te kaÜ baræ nom. pred. do suj. Temas: d¡paw, barW-/bareW-, bareÝa, kalñTradução: A taça era bela e pesada. Versão: Da bela e pesada taça - Toè kaloè te kaÜ bar¡ow d¡paw. Com a bela e pesada taça - TÒ kalÒ te kaÜ bareÝ d¡paw. 23. M¯ ¤n polloÝw ôlÛga l¡ge T ll ¤n ôlÛgoiw T poll. Análise: M¯ l¡ge - vb. imperat. neg. suj. impl.; ôlÛga, poll, acus. n. pl. c. o. d.; ¤n polloÝw ll ¤n ôlÛgoiw - loc. pl. Temas: leg-, ôlÛgo-,h-,o-
mur_t2_06.p65
179
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
180
Tradução: Não digas / não dize em muitas coisas poucas, mas em poucas muitas. Versão: Passe a frase para o singular. - M¯ ¤n pollÒ ôlÛgon l¡ge ll ¤n ôlÛgÄ polæ. Falai pouco em muito. - L¡gete poll ¤n ôlÛgoiw. Nós falamos poucas coisas em muitas palavras - L¡gomen ôlÛga ¤n polloÝw =®masin. 24. EÞw öxlon T §rpein T pary¡noiw T oé kalñn. Análise: §rpein - suj. inf.; EÞw öxlon - acus. lugar para onde. oé kalñn - nom. pred., pary¡noiw - dat. atrib. Temas: öxlo-, §rp-, pary¡noTradução: Serpentear pela multidão não é belo para as moças. Versão: Da multidão - toè öxlou. Das multidões - tÇn öxlvn. da jovem - t°w pary¡nou. Das jovens - tÇn pary¡nvn. à jovem - t» pary¡nÄ; à multidão - tÒ öxlÄ. O serpentear pela multidão é feio para os homens e para as mulheres - EÞw öxlon §rpein aÞsxrñn ¤sti toÝw ndrsi te kaÜ taÝw gunaijÛn. As jovem que serpenteiam (serpenteantes) pela multidão não são sábias. - Aß pary¡noi §rpousai eÞw öxlon oëk eÞsi sofaÛ. 25. AnyrÅpoiw gay ¤k eÞr®nhw T gÛgnetai T kaÜ toénantÛon T ¤k pol¡mou T kak. Análise: gay, kak - nom. suj.; gÛgnetai - vb. dos suj.; ¤k eÞr®nhw, ¤k pol¡mou - gen. rel. de lugar de onde (metáf.); AnyrÅpoiw dat. de atrib.; kaÜ - conetivo; toénantÛon - tò ¤nantÛon - acus. adv. Temas: eÞr®nh-, gign-, ¤nantÛo-, pñlemoTradução: Da paz acontecem aos homens as coisas boas e ao contrário da guerra as coisas más. Versão: Os homens se tornam maus pela guerra e ao contrário, bons pela paz - Oß nyrvpoi ¤k eÞr®nhw gÛgnontai gayoÛ kaÜ toénantÛon ¤k pol¡mou kakoÛ. Da paz nasce o bem; da guerra nasce o mal. - Ek m¢n t°w eÞr®nhw gÛgnetai tò gayñn ¤k d¢ toè pol¡mou tò kakñn.
mur_t2_06.p65
180
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
181
26. (Kèron) T kontÛzei tiw T paltÒ T êpò tòn ôfyalmòn T biaÛvw T. Análise: tiw - nom. suj.; kontÛzei - vb. do suj.; Kèron - c. o. d. do vb.; êpò tòn ôfyalmòn - acus. direção.; paltÒ - instr.; biaÛvw adv. de modo. Temas: Kèro-, tin-, paltñ-, bÛaio-biaÛa-bÛaioTradução: Alguém atinge com um dardo Ciro sob o olho violentamente. Versão: Passe a frase para a voz passiva. - O Kèrow kontÛzetai êpñ tinow paltÒ êpò tÒ ôfyalmÒ biaÛvw. Alguém dardeia Ciro Kèron kontÛzei tÛw. O dardo atinge o olho de Ciro - O paltòw kontÛzei tòn toè Kærou ôfyalmñn. Ciro era violento - O Kèrow bÛaiow ·n. 27. Pñnow T gr Éw l¡gousi T eékleÛaw T pat®r T. Análise: Pñnow - nom. suj.; pat®r - nom. pred. do suj.; gr - con. conj. expl.; Éw - conj. comp. l¡gousi - vb. da interc.; eékleÛaw - gen. compl. nom. Temas: Pñno-, leg-, eékleÛa-, patr-/pter Tradução: Pois o trabalho é, como dizem, pai do renome. Versão: O pai, (suj. e o. d.) - õ pat®r, tòn pat¡r-a; os pais (suj. e o. d.) - oß pat¡r-ew, toçw pat¡r-aw.; do pai - toè patr-ñw; dos pais tÇn pat¡r-vn; ao pai - tÒ patr-Û; aos pais - toÝw patr--sin. A fama do pai - H eékleÛa toè patr-ñw. Dizem ser o trabalho pai da fama - Tòn pñnon l¡gousi eékleÛaw pat¡r-a eänai. 28. EpainÇ T sou t¯n proyumÛan T. Análise: EpainÇ - vb. ind. pres., suj. impl.; t¯n proyumÛan - c. o. d. do vb.; sou - gen. compl. nom. Temas: ¤painej-, proyumÛaTradução: De ti eu louvo a disposição / a tua disposição. Versão: Passe a frase para a voz passiva. - H proyumÛa sou / ² s¯ proyumÛa ¤paineÝtai êp ¤moè. A tua disposição é louvada - H proyumÛa sou ¤paineÝtai; era louvada - ±paineÝto. Eles louvam a tua disposição. - T¯n proyumÛan sou / t¯n s¯n proyumÛan ¤painoèsin.
mur_t2_06.p65
181
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
182
29. Oéx ²goèmai T didaktòn T eänai T ret®n T. Análise: Oéx ²goèmai - vb. ind. pres. suj. impl.; ret®n - acus. c. o. d. didaktòn - acus. pred. do c. o. d. eänai - inf. c. o. d. Temas: ²gej-, didaktñ-,®-,ñ-, ret®Tradução: Não penso excelência ser (algo) ensinável. Versão: A virtude é ensinável - didakt® ¤stin ² ret®. A virtude é (algo) ensinável - didaktñn ¤stin ² ret®. Nós pensamos, tu pensas, vós pensais a virtude ser ensinável. - ²goæmeya, ²g», ²geÝsye didaktòn/didakt¯n eänai t¯n ret®n. 30. Oá ge nyrvpoi T ²goèntai T paraskeuastòn eänai t¯n ret®n. Análise: Oá ge nyrvpoi - nom. suj. enfatizado pela partícula; ²goèntai - vb. do suj. ind. pres.; paraskeuastòn eänai t¯n ret®n - or. complet. obj. dir. no acusat. e inf. obj. d. Temas: nyrvpo-, ²gej-, Tradução: Pelo menos os homens pensam ser (algo) preparável a excelência. Versão: A virtude é preparável - ² ret¯ paraskeuast® ¤stin; as virtudes são preparáveis - aß retaÜ paraskeuastaÛ eÞsin. Ele pensa - ²geÝtai; eu penso - ²goèmai. Nós preparamos a virtude. - Paraskeuzomen t¯n ret®n. 31. T¯n ret¯n fºw T didaktòn eänai, kaÜ soÜ T peÛyomai T. Análise: fºw vb. suj. impl. pres. ind. T¯n ret¯n didaktòn eänai oração compl. obj. dir. no acus. e inf. obj. d.; kaÜ - conetivo; soÜ - dat. atrib. de peÛyomai - vb. médio, suj. impl. Temas: fh-/fa-, sñ-,s®-,sñ-, peiyTradução: Tu afirmas a virtude ser algo ensinável e eu te obedeço. Versão: Eu afirmo e tu te convences - fhmÜ ¤gÆ kaÜ sç peiyú/peÛyei; ele afirma e eles se convencem - fhsÜ kaÜ peÛyousin; eles afirmam e ele se convence - fasÜ kaÜ peÛyetai; vós afirmais e nós nos convencemos fat¢ kaÜ peiyñmeya; nós afirmamos e vós vos convenceis - fam¢n kaÜ peÛyesye.
mur_t2_06.p65
182
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
183
32. Zeçw T gr meglhw T glÅsshw T kñmpouw êperexyaÛrei T. Análise: Zeçw - nom. suj.; gr - conet. explic./contin.; êperexyaÛrei - vb. do suj. pres. ind.; kñmpouw - acus. pl. c. o. d. do vb.; meglhw glÅsshw - gen. restr. compl. nom. Temas: Zeu-/DiW/Z°n-, meglh-, glÅssa-/glÇtta-, êperexyairTradução: Pois Zeus detesta acima de tudo barulhos de língua grande. Versão: Passe a frase para a voz passiva. - Upò Diòw meglhw glÅsshw kñmpoi êperexyaÛrontai. Os barulhos das línguas grandes. - Oß kñmpoi tÇn meglvn glvttÇn. Eu superodeio as mentiras UperexyaÛrv t ceædh, as coisas falsas - t ceud°; os homens falsos e os aduladores - toçw ceudeÝw nyrÅpouw,kaÜ toçw kñlakaw. Os aduladores são homens falsos. - Oß kñlakew ceudeÝw eÞsin. 33. OmologÇ te sofist¯w T eänai kaÜ paideæein T nyrÅpouw T. Análise: OmologÇ - vb. de suj. impl. ind. pres.; eänai - inf. c. o. d.; sofist¯w - nom. pred. do suj. da princ.; te kaÜ - conet. de ajuste total; paideæein - inf. o. d.; nyrÅpouw - acus. c. o. d. Temas: sofist®-/-, paideu-, nyrvpoTradução: Eu concordo ser sofista e educar homens. / Eu concordo que sou sofista e que educo homens. Versão: Tu concordas - õmologeÝw; vós concordais - õmologeÝte; nós concordamos - õmologoèmen; eles concordam - õmologoèsin. Os sofistas educavam os homens. - Oß sofistaÜ ¤paÛdeuon toçw nyrÅpouw. Nós concordamos ser sofistas - õmologoèmen sofistaÜ eänai; eles concordam ser sofistas - õmologoèsin sofistaÜ eänai. 34. L¡ge T d¯ tÛ ²geÝ T eänai tòn sofist®n. Análise: L¡ge - vb. imper. sing. pres.; d¯ - conet. enfát.; ²geÝ - vb. suj. impl. ind. pres. tÛ eänai tòn sofist®n - or. compl. o. d.; tòn sofist®n - acus. obj. d.; tÛ - acus. pred. do o. d.; eänai - inf. o. d. Temas: leg-, ²gejTradução: Dize então o que pensas ser o sofista. Versão: Passe a frase para o plural. - L¡gete d¯ tÛ (tÛna) ²geÝsye eänai toçw sofistw. Eu digo que o sofista educa os homens. - FhmÜ tòn sofist¯n paideæein toçw nyrÅpouw. Eu penso que o sofista é um educador. - Hgoèmai tòn sofist¯n paideut¯n eänai.
mur_t2_06.p65
183
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
184
35. Oëte par KallÛan T ´komen T oëte sofistaÛ ¤smen T. Análise: ´komen, ¤smen - vbs. do mesmo suj. impl. Oëte oëte - neg. disj. sobre os vbs. par KallÛan - acus. de mov.; sofistaÛ - nom. pred. do suj. Temas: KallÛa-, ²k-, ¤s-/sTradução: Nem viemos / vimos por Kálias (à casa de Kálias) nem sofistas somos. Versão: Passe a frase para o singular. - Oëte par KallÛan ´kv oëte sofist®w eämi. Eles chegam à casa de Cálias e são sofistas. - Par KallÛan ´kousin kaÜ sofistaÛ eÞsin. Eu estou chegando à casa de Cálias e não sou sofista. - Par KallÛan ´kv kaÜ oé sofist®w eÞmi. 36. AÞsxrñn T te moxyeÝn T m¯ y¡lein T neanÛan T. Análise: m¯ y¡lein - inf. neg. suj.; moxyeÝn - inf. acus. o. d.; neanÛanacus. suj. do inf.; AÞsxrñn - nom. n. pred. do suj. moxyeÝn; te - conet. oral. Temas: aÞsxrñ--,ñ-, moxyej-, yel-, neanÛaTradução: É feio um moço não querer cansar-se. Versão: O moço não quer cansar-se. - O neanÛaw moxyeÝn oé y¡lei. É feio os moços não quererem cansar-se. - AÞsxrñn te moxyeÝn m¯ y¡lein toçw neanÛaw. 37. Xçn tÒ dikaÛÄ T gr m¡g T ¦jesti froneÝn T. Análise: ¦jesti - vb. pres. ind. - froneÝn - inf. nom. suj. do vb. m¡ga acus. n. obj. d.; Xçn tÒ dikaÛÄ - dat. comit. gr - conet. expl. Temas: dÛkaio-, a-, o-, m¡ga-/m¡ganTradução: Pois com o justo é permitido/possível pensar grande. Versão: Pensa coisas grandes - megla froneÝte. Pensai coisas justas. - dÛkaia froneÝte. O justo pensar coisas grandes é belo. - Kalòn megla froneÝn tòn dÛkaion. As coisas grandes nem sempre são justas. Oék eÜ dÛkai ¤sti t megla. 38. Tñn toi tærannon T d°ta poll manynousin T oß sofoÛ T. Análise: oß sofoÛ - nom. suj.; manynousin - vb. do suj.; poll acus. n. compl. o. d.; Tñn toi tærannon - acus. de relação; d°ta conet. enfático.
mur_t2_06.p65
184
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
185
Temas: tæranno-, manyan-, sofñ-,®-,ñTradução: Na verdade os sábios entendem muitas coisas em relação ao tirano / quanto ao tirano. Versão: O tirano entende os sábios. - Toçw sofoçw manynei õ tærannow. De tiranos os sábios entendem muito. - Toæw ge turnnouw polç manynousin oß sofoÛ. Em relação aos tiranos os sábios sabem muitas coisas. - Toæw ge turnnouw poll gignÅskousin oß sofoÛ. 39. Toçw fÛlouw ¤n toÝw kakoÝw xr¯ toÝw fÛloiw ÈfeleÝn T. Análise: ÈfeleÝn - inf. suj.; Toçw fÛlouw - acus. suj. do inf. xr¯ - vb. do suj. ind. pres. toÝw fÛloiw - compl. de ÈfeleÝn, dat. = idéia de trazer ajuda a; ¤n toÝw kakoÝw - rel. circunst. de lugar, loc. Temas: ÈfelejTradução: É preciso os amigos ajudarem os amigos nas coisas más / nos males. Versão: Passe a frase para o singular - Tòn fÛlon ¤n tÒ kakÒ xr¯ tÒ fÛlÄ ÈfeleÝn. Os amigos ajudam os amigos e os amigos dos amigos. - Oß fÛloi Èfeloèsi toÝw fÛloiw kaÜ toÝw tÇn fÛlvn fÛloiw. É necessário os amigos ajudarem os amigos. - Xr¯ toçw fÛlouw toÝw fÛloiw ÈfeleÝn. Amigo ajuda amigo. - FÛlÄ fÛlow ÈfeleÝ. Amigos ajudam amigos. - FÛloiw fÛloi Èfeloèsin. 40. Tò gr periss T prttein T oék ¦xei T noèn T. Análise: Tò prttein - inf. suj. periss - acus. n. pl. c. o. d. do inf.; oék ¦xei - vb. ind. pres. do suj. inf. noèn - acus. c. o. d.; gr - conet. expl. Temas: perissñ-¹-,ñ-, pratt-, ¤x-, nño-/noèTradução: Praticar coisas supérfluas não leva/tem juízo. Versão: Se tens juízo, não faças coisas inúteis. - Noèn eÞ ¦xeiw m¯ periss prtte. 41. ZhlÇ T se toè noè t°w d¢ deilÛaw T stugÇ T. Análise: ZhlÇ, stugÇ - vbs. de suj. impl.; se - acus. obj. d. dos vbs.; toè noè t°w d¢ deilÛaw - gen. de ponto de partida > por causa de, a partir de... Temas: zhloj-, stugej-, deilÛa-
mur_t2_06.p65
185
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
186
Tradução: Eu te invejo do teu juízo, da covardia eu te odeio. Versão: Passe a frase para o plural. - Zhloèmen êmw toè noè t°w d¢ deilÛaw stugoèmen. Nós invejamos os bons pela inteligência e odiamos os maus pela covardia. - Toçw m¢n gayoçw zhloèmen toè noè toçw d¢ kakoçw stugoèmen t°w deilÛaw. 42. Ploæsion T d¢ nomÛzoimi T n tòn sofñn. Análise: nomÛzoimi - vb. de suj. impl. opt. at.; tòn sofñn - acus. c. o. d.; Ploæsion - acus. pred. do c. o. d.; d¢ - conet. de oral. Temas: ploæsio-,a-,o-, nomizTradução: Eu consideraria / poderia considerar rico o sábio. Versão: Passe a frase para o plural. - PlousÛouw d¢ nomÛzoimen n toçw sofoæw. O rico considera (se considera) ser sábio. - O ploæsiow nomÛzetai sofòw eänai. Os ricos seriam considerados sábios se em vez de dinheiro tivessem sabedoria. - Oß ploæsioi nomÛzointo n sofoÜ eÞ ntÜ toè rgurÛou sofÛan ¦xoien. 43. TÇn T d¢ d¯ áppvn T õ m¢n fam¡n T gayòw õ doë. Análise: fam¡n - vb. de suj. impl.; TÇn áppvn - gen. part. õ m¢n õ doë - nom. suj. gayòw - nom. pred. do suj.; d¢ d¯ - conet. enf. Temas: õ-/tñ-, áppo-, fh-/faTradução: Dos cavalos nós dizemos: este é bom, aquele não. Versão: Das crianças uma (esta) dizemos boa outra (aquela) não. - TÇn t¡knvn tò m¢n fam¡n gayòn tò d oë. Dos cavalos uns são bons, outros, maus. - TÇn áppvn oß m¡n eÞsin gayoÜ oß d¢ kakoÛ. Este cavalo é bom, aquele é mau. - Ode m¢n áppow gayñw ¤keÝnow d oë. 44. Taèt ¤stÜn gay T ¤stin T Èf¡lima T toÝw nyrÅpoiw. Análise: Taèta... - nom. n. pl. suj.; ¤stÜn... ¤stin - vbs. dos suj.; gay Èf¡lima - pred. dos suj.; toÝw nyrÅpoiw - dat. compl. nom. atrib. Temas: gayñ-,®-,ñ-, Èf¡limoTradução: São boas essas coisas que são úteis aos homens. Versão: Passe a frase para o singular. - Toèt ¤stÜn gayòn ÷ ¤stin Èf¡limon tÒ nyrÅpÄ. Essas coisas são boas. - Taèt ¤stÜn gay. As coisas úteis são boas aos homens. - T Èf¡lim ¤stin
mur_t2_06.p65
186
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
187
gay toÝw nyrÅpoiw. As coisas que são boas essas são belas. Taèt ¤stÜ kal ¤stin gay. É bom o que é útil aos homens. Toèt ¤stÜ kalòn ÷ ¤stin Èf¡limon toÝw nyrÅpoiw. 45. Aper kal ²goèntai T §kastoi T kaÜ gay kaÜ dÛkaia taèta T kaÜ filoèsi T t d¢ ¤nantÛa T toætvn misoèsin T. Análise: §kastoi - nom. pl. suj.; ²goèntai, filoèsi, misoèsin - vb. de suj. impl. §kastoi; Aper, taèta, t d ¤nantÛa - acus. c. o. d. dos vbs.; kal, kaÜ gay kaÜ dÛkaia.; toætvn - gen. compl. nom. Temas: ²gej-, §kasto-,h-,o-, toèto-, filej-, ¤nantÛo-a-,oTradução: As coisas que cada um considera belas e boas e justas, essas eles também amam e as contrárias a essas eles odeiam. Versão: Passe a frase para o singular. - Oper kalòn ²geÝtai §kastow kaÜ gayòn kaÜ dÛkaion toèto kaÜ fileÝ tò d ¤nantÛon toætou miseÝ. Cada um dos homens ama as coisas boas e justas e odeia as contrárias a essas. -
Anyrvpow §kastow / §kastow tÇn nyrÅpvn fileÝ m¡n t gay kaÜ t dÛkaia miseÝ d¢ t¤nantÛa toætvn. A coisa que cada um julga boa essa ele ama. - Oper §kastow ²geÝtai gayòn toèto kaÜ fileÝ. 46. Toçw xrhstoçw T tÇn nyrÅpvn eï prttein T ¤stÜ dÛkaion toçw d¢ ponhroçw kaÜ toçw y¡ouw T toætvn tnantÛa d®pou. Análise: eï prttein - inf. suj.; ¤stÜ - vb. do suj. inf.; dÛkaion, tnantÛa - pred. do suj.; Toçw xrhstoçw... toçw d¢ ponhroçw kaÜ toçw y¡ouw - acus. suj. do inf.; tÇn nyrÅpvn - gen. part.; toætvn - gen. compl. nom.; d®pou - adv. Temas: xrhstñ-,®-ñ-, pratt-, yeoTradução: Os bons dentre os homens passarem bem é justo, e os bandidos e os ateus as coisas contrárias dessas com certeza. Versão: Passe a frase para o singular. - Tòn xrhstòn tÇn nyrÅpvn eï prttein ¤stÜ dÛkaion tòn d¢ ponhròn kaÜ tòn yeon toætou t ¤nantÛon d®pou. É justo os homens bons passarem bem e os maus passarem mal. - EstÜ dÛkaion toçw m¢n gayoçw nyrÅpouw eï prttein toçw d¢ kakoçw kakÇw. Nem sempre os homens bons e justos passam bem; nem sempre os malvados e ateus passam mal.
mur_t2_06.p65
187
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
188
- Oék eÜ m¢n eð prttousin oß nyrvpoi gayoÜ kaÜ dÛkaioi oëte eÜ doß ponhroÜ kaÜ yeoi kakÇw prttousin. 47. Oé dokÇ T soi taèta sçn dÛkú T l¡gein T; Análise: Oé dokÇ - vb. de suj. impl. eu, pres. ind.; l¡gein - inf. obj. dir.; taèta - c. o. do inf.; soi - dat. de atrib.; sçn dÛkú - rel. adv. de dat. comitativo. Temas: dokej-, dÛkhTradução: Não te pareço estar dizendo essas coisas com justiça? Versão: Passe a frase para o plural. - Oé dokoèmen êmÝn taèta sçn dÛkú l¡gein; Tu não pareces falar essas coisas com justiça. - Oé dokeÝw taèta sçn dÛkú l¡gein. Eles parecem falar com justiça. - Dokoèsi l¡gein sçn dÛkú. 48. H gr eélbeia T sÐzei T pnta T. Análise: H gr eélbeia - nom. suj.; sÐzei - vb. do suj.; pnta c. o. d. do vb. neutro pl. Temas: eélbeia -, sÐz-, pntTradução: A precaução, com efeito, salva tudo (todas as coisas). Versão: Passe a frase para a voz passiva. - T» gr eélabeÛ&/êp rélabeÛaw pnta sÐzetai. O sábio diz que a precaução salva tudo. O sofòw l¡gei t¯n eélbeian pnta sÐzein. / O sofòw l¡gei ÷ti ² eélbeia pnta sÐzei. Com precaução salvamos tudo. - T» gr eélabeÛ& pnta sÐzomen. 49. Pny T õ m¡gaw T xrñnow maraÛnei T, fhsÜ T ² paroimÛa T. Análise: ² paroimÛa - nom. suj.; fhsÜ - vb. do suj., õ m¡gaw xrñnownom. suj.; maraÛnei - vb. do suj.; Pnta - c. o. d. do vb. Temas: Pnt-, m¡gan-., marain-, fh-/fa-, paroimÛaTradução: Tudo (todas as coisas) o grande tempo consome, diz o provérbio. Versão: Passe a primeira parte da frase para a voz passiva. - Pnta êpò toè meglou xrñnou maraÛnetai. O provérbio diz que o grande tempo gasta tudo. - H paroimÛa fhsÜ pnta tòn meglon xrñnon maraÛnein.
mur_t2_06.p65
188
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
189
50. TÛ T oïn d® ¤stin oð T §neka ´kete T; Análise: TÛ - pron. inter. neutro nom. sing. suj.; ¤stin - vb. do suj.; §neka - prep. - em troca de/por causa de > gen.; oð - anafórico > relativo gen. por causa da prep.; ´kete - vb. de suj. impl. ind. pres.; oïn - conj. concl. cont.; d® - part. enf. de afirm. Temas: tÛn-, õ-, ´kTradução: Pois bem, então o que é por causa do que viestes? Versão: Eu chego - ´kv; eles chegam - ´kousin; nós chegamos ´komen. O quê é isto? - TÛ ¤sti tñde; Por causa do que chegaste? Eneka oð ´kete; Que coisas são por causa do que chegastes? - TÛna ¤stÛn ´neka Ïn ´kete; 51. Pn T tò dÛkaion ÷sion T. Análise: tò dÛkaion - nom. n. suj. Pn - nom. n. adj. adn. do suj. ÷sion - nom. n. pred. do suj. Temas: pnt-, ÷sioTradução: Toda a coisa justa é sagrada. / Todo o justo é sagrado. Versão: Passe a frase para o plural. - Pnta t dÛkaia ÷sia. Todo o homem justo é sagrado. - Pw õ dÛkaiow n¯r ÷siow. Toda a mulher justa é sagrada. - Psa ² dikaÛa gun¯ õsÛa. Todos os homens justos são sagrados. - Pntew oß dÛkaioi ndrew ÷sioi. Todas as mulheres justas são sagradas - Psai aß dÛkaiai gunaÝkew ÷siai. 52. Pnta xr®mat T ¤stin gay Èf¡lima toÝw nyrÅpoiw. Análise: Pnta xr®mat - nom. pl. n. suj.; ¤stin - vb. do suj.; gay - nom. pl. n. pred. do suj.; - nom. pl. n. rel. suj.; Èf¡lima - nom. pl. n. pred. do suj.; toÝw nyrÅpoiw - dat. atrib. compl. nom. Temas: xr°matTradução: Todas as coisas são boas que são úteis aos homens. / Todas as coisas que são úteis aos homens são justas. Versão: Passe a frase para o singular. - Pn xr°m ¤stin gayòn ø Èf¡limon toÝw nyrÅpoiw. Nem sempre as coisas úteis são belas. Oék eÜ t Èf¡lim ¤sti kal. O que é útil é bom. - Tò Èf¡limon kalñn./Tò Èf¡limñn ¤sti kalñn.
mur_t2_06.p65
189
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
190
53. Oðtow T m¢n gr ìdvr T ¤gÆ doänon T pÛnv T. Análise: Oðtow- nom. sing. dêitico suj.; ¤gÅ - pron. nom. suj. - m¢n... d¢ - conet.; gr - conet. explic.; pÛnv - vb. do 2o suj.; ìdvr, oänon acus. c. o. d. dos vbs. Temas: oðto-, ìdat-, oäno-, pinTradução: Pois esse (bebe) água e eu bebo vinho. Versão: Passe a frase para o plural. - Oðtoi m¢n gr ìdvr ²meÝw doänon pÛnomen. Nós bebemos vinho, esses aí bebem água. - HmeÝw m¢n oänon oðtoi dìdvr pÛnousin. Nós bebíamos vinho, eles bebiam água. - HmeÝw m¢n oänon ¤-pÛn-o-men aétoÜ d¢ ¦-pin-o-n ìdvr. 54. Tr¡fetai T d¢ Î SÅkratew T ² cux¯ tÛni T; May®masi T d®pou ·n T d¤gÅ. Análise: Î SÅkratew - voc.; ² cux¯ - nom. sing. suj.; tr¡fetai vb. do suj. ind. pres. pas.; d¢ - conet. pont. oral > e; tÛni - inter. de ident. neutro instr.; May®masi - instr. n. pl.; d®pou - part. confirm.; ¤gÅ nom. suj. - ·n - vb. do suj. - d - conet. pont. oral. Temas: tref-, SÅkrates-, tÛnTradução: E a alma, Sócrates, é alimentada com quê? Com lições, disse eu. Versão: O que alimenta a alma? - TÛ d¢ tr¡fei t¯n cux®n? As lições, com certeza, disse eu. - T may®mata d®pou ·n d¤gÅ. As lições alimentam a alma. - T may®mata tr¡fei t¯n cux®n. 55. O Promhyeçw T kl¡ptei T HfaÛstou T kaÜ Ayhnw T t¯n ¦ntexnon T sofÛan sçn purÜ kaÜ oìtv dvreÝtai T nyrÅpÄ. Análise: O Promhyeçw - nom. suj.; kl¡ptei - vb. do suj. t¯n ¦ntexnon sofÛan - acus. c. o. d. do vb.; sçn purÜ - dat. comit. > com; HfaÛstou T kaÜ Ayhnw - gen. lugar de onde; kaÜ - conet.; oìtv adv. de modo; dvreÝtai - vb. do suj. ind. pres. méd.; - nyrÅpÄ dat. de atrib. Temas: Promhy®W-, klept-Hfaisto-, Ayhn-, ¦ntexno-, dvrejTradução: Prometeu rouba de Hefesto e Atena a habilidade artesanal com o fogo e assim presenteia aos homens. Versão: Passe a frase para a voz passiva - H ¦ntexnow sofÛa sçn purÜ kl¡ptetai HfaÛstou kaÜ Ayhnw êpò toè Promhy¡vw kaÜ
mur_t2_06.p65
190
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
191
oìtv dvreÝtai nyrÅpÄ. Atena e Hefesto tinham a sabedoria artesanal com o fogo. - Ayhn kaÜ Hfaistow eäxon t¯n ¦ntexnon sofÛan sçn purÛ. Prometeu rouba o fogo e presenteia aos homens. O Promhyeçw kl¡ptei tò pèr kaÜ dvreÝtai toÝw nyrÅpoiw. 56. Tò T d¢ yeÝon T kalòn T, sofònT, gayòn kaÜ pn T ÷ ti toioèton T. Análise: d¢ - conet. pont. oral; Tò yeÝon - nom. n. suj. kalòn, sofòn gayòn kaÜ pn ÷ ti toioèton - nom. n. pred. do suj. Temas: tñ-, yeÝo-, kalñ-, sofñ-, pnt-, toioètoTradução: O divino (a coisa divina, o que é divino) é belo, sábio, bom e tudo o que é desse tipo. Versão: Passe a frase para o plural. - T d¢ yeÝa kal, sof, gay kaÜ pnta tina (tta) toiaèta. Tudo o que é desse tipo é divino, belo, sábio, bom. - Pn ÷ ti toioèto yeÝon, kalòn, sofòn, gayñn. 57. PollÇn T t xr®mat T aàti T nyrÅpoiw kakÇn. Análise: t xr®mata - nom. pl. suj.; aàtia - nom. n. pl. pred. do suj.; PollÇn kakÇn - gen. pl. compl. nom. nyrÅpoiw - dat. pl. atrib. Temas: pollñ-, xr°mat-, aàtioTradução: As riquezas são causadoras de muitos males aos homens. Versão: Muitos males dos homens. - Poll kak tÇn nyrÅpvn; Muitos homens têm muitos males. - Poll kak ¦sti polloÝw nyrÅpoiw; Muitas riquezas são males. - Kak ¤stin poll xr®mata. Para uns as riquezas são boas, para outros são más. - ToÝw (¤nÛoiw) m¢n t xr®mata gay, toÝw (¤nÛoiw) d¢ kak. As riquezas são causa de muitos males também para as mulheres. - KaÜ psaiw taÝw gunaijÜ t xr®mat aÞtÛai pollÇn kakÇn. 58. AnyrÅpoiw T gr toÝw psi koinñn ¤sti toéjamartnein T (tò ¤jamartnein). Análise: toéjamartnein (tò ¤jamartnein).- inf. nom. suj.; ¤sti - vb. do suj.; koinñn - nom. n. pred. do suj.; toÝw psi AnyrÅpoiw dat. atrib. compl. nom.; gr - conet. expl. Temas: nyrvpo-, ¤jamartanTradução: Pois o errar completamente é comum a todos os homens.
mur_t2_06.p65
191
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
192
Versão: Traduza a frase e passe-a para o singular. - AnyrÅpÄ gr tÒ pantÜ koinñn ¤sti toéjamartnein. Errar completamente é humano. - Toéjamartnein nyrÅpinñn ¤stin. Todos os homens erram. - Pntew nyrvpoi ¤jamartnousin. 59. Oß d¢ polloÜ oéd¢n T aÞsynontai T. Análise: Oß polloÜ - nom. pl. suj.; d¢ - conet. pont. oral; aÞsynontai - vb. do suj. pres. ind. méd.; oéd¢n - acus. c. o. d. do vb. Temas: oéd¡n-, aÞsyanTradução: Pois a maioria nada percebe. Versão: O povo nada percebe. - O gr d°mow oéd¢n aÞsynetai. A minoria percebe tudo - Oß gr ôlÛgoi pnta aÞsynontai. 60. Pntew T didskaloÛ T eÞsin ret°w. Análise: Pntew - nom. pl. masc. suj.; eÞsin - vb. do suj.; didskaloÛ - nom. pl. pred. do suj.; ret°w - gen. restr. compl. nom. Temas: Pnt-. didskaloTradução: Todos são mestres de virtude (excelência). Versão: Passe a frase para o singular. - Pw didskalñw ¤stin ret°w. 61. BrotÇn T d õ pw stymhtow aÞÅn T. Análise: õ pw aÞÅn - nom. suj.; stymhtow - nom. pred. do suj. BrotÇn - gen. restr. compl. nom.; d - conet. pont. oral. Temas: brotñ-, aÞÅnTradução: É instável todo o tempo de vida dos mortais. Versão: Os deuses comandam todo o tempo da vida dos mortais - Oß yeoÜ rxousi pantòw toè staym®tou aÞÇnow brotÇn; a vida dos imortais não é instável - Oék stymhtñw ¤stin õ tÇn yantvn aÞÅn. 62. EpÛstamai T d¢ Éw tÇn ¤xñntvn T pntew nyrvpoi fÛloi. Análise: EpÛstamai - vb. de suj. impl.; d¢ - conet. pont. oral.; Éw conj, compl. modal; pntew nyrvpoi - nom. pl. suj.; fÛloi - nom. pl. suj.; tÇn ¤xñntvn - gen. restr. compl. nom. part. pres. Temas: ¤pista-, ¦xontTradução: Eu sei que (como) dos que têm todos os homens são amigos.
mur_t2_06.p65
192
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
193
Versão: O que tem (suj. e o. d.) - õ ¦xvn - tòn ¦xonta; do que tem toè ¦xontow; ao que tem - tÒ ¦xonti; Nós sabemos que o homem é amigo do que tem. - Epistmeya Éw toè ¦xontow õ nyrvpow fÛlow. Nós sabemos que os aduladores são amigos do que tem - Epistmeya Éw toè ¦xontow oß kñlakew fÛloi. 63. Pròw gr tòn ¦xony T õ fyñnow T §rpei T. Análise: õ fyñnow - nom. suj.; §rpei - vb. do suj. ind. pres. at.; Pròw tòn ¦xonta - acus. de direção; gr - conet. explic. Temas: ¦xont-, fyñno-, §rpTradução: Pois a inveja se arrasta / serpenteia na direção do que tem. Versão: Os que têm (suj. e o. d.) - oß ¦xontew - toçw ¦xontaw; das que têm - tÇn ¤xousÇn; da que tem - t°w ¤xoæshw; aos que têm - toÝw ¦xousin; às que têm - taÝw ¤xoæsaiw; O que tem inveja se arrasta para junto dos que têm. O fyonÇn §rpei pròw toçw ¦xontaw. 64. Pw n¯r T ´detai T tò fÇw T õrÇn T. Análise: Pw n¯r - nom. masc. suj.; ´detai - vb. do suj. méd. ind. pres.; õrÇn - part. masc. nom. sing. pred. do suj.; tò fÇw - acus. n. sing. c. o. d. do part. Temas: nr-/ner-; ´d-, fÇt-, õrÇntTradução: Todo homem tem prazer olhando a luz. Versão: Mude o sujeito para Toda mulher... - Psa gun¯ ´detai tò fÇw õrÇsa. Todas as mulheres... - Psai gunaÝkew ´dontai tò fÇw õrÇsai. Todos os homens se alegram vendo a luz. - Pntew ndrew ´dontai tò fÇw õrÇntew. Todos os animais se alegram vendo a luz. - Pnta zÇa ³detai tò fÇw õrÇnta. Todo animal se alegra vendo a luz. - Pn zÇon ´detai to fÇw õrÇn. 65. Sç d¢ kalÇw ¤rvtw T Î SÅkratew T kaÜ ¤gÆ toÝw kalÇw ¤rvtÇsi T xaÛrv T pokrinñmenow T . Análise: Sç - nom. suj.; d¢ - conet. pont. oral; ¤rvtw - vb. do suj. ind. pres. at.; kalÇw - adv. de modo sobre o vb.; Î SÅkratew - voc.; kaÜ - conet. coord.; ¤gÆ - nom. suj.; xaÛrv - vb. do suj.; pokrinñmenow - part. nom. pred. do suj.; toÝw ¤rvtÇsi - part. dat. compl. do part. pokrinñmenow; kalÇw - adv. de modo sobre o part.
mur_t2_06.p65
193
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
194
Temas: ¤rvtaj-, SÅkrates-, ¤rvtÇnt-, xair-, pokrinñmenoTradução: E tu, Sócrates perguntas bem... e eu me alegro respondendo aos que perguntam bem (bem perguntantes). Versão: Ele pergunta - ¤rvt; nós perguntamos - ¤rvtÇmen; vós perguntais - ¤rvtte; Os que perguntam - oß ¤rvtÇntew; as que perguntam (suj. e o. d.) - aß ¤rvtÇsai, tw ¤rvtÅsaw; dos que perguntam - tÇn ¤rvtÅntvn; das que perguntam - tÇn ¤rvtvsÇn; do que pergunta - toè ¤rvtÇntow; da que pergunta - t°w ¤rvtÅshw; Eu respondo - pokrÛnomai; nós respondemos - pokrinñmeya; o que responde - õ pokrinñmenow; a que responde - ² pokrinom¡nh; os que respondem - oß pokrinñmenoi; as que respondem - aß pokrinñmenai; Eu me alegro - xaÛrv; eu me alegrava ¦xairon; alegra-te - xaÝre; alegrai-vos - xaÛrete. 66. OédeÜw T oëte yeÇn T oëte nyrÅpvn tolm T l¡gein T Éw oé tÒ ge dikoènti T dot¡on T dÛkhn T. Análise: OédeÜw - nom. suj. masc.; oëte, oëte - neg. cumulativa; yeÇn T nyrÅpvn - gen. part. compl. nom.; tolm - vb. do suj. ind. pres. at.; l¡gein - inf. c. o. d. do vb.; Éw - conet. sub. compl.; oé dot¡on nom. n. pred. adj. verbal; dÛkhn - acus. c. o. d. do adj. verbal; tÒ dikoènti - dat. atrib. part. masc.; ge - part. restr. enfática. Temas: oéd¡n-, yeñ-, tolmaj-, leg-, dikoènt-, dot¡o-, dÛkhTradução: Ninguém nem dentre os deuses nem dentre os homens ousa dizer que pelo menos ao que comete injustiça não se deve aplicar sentença. Versão: Eu ouso - tolmÇ; ninguém ousa - oédeÜw tolm; nós ousamos - tolmÇmen; tu ousas - tolmw; vós ousais - tolmte; do culpado - toè dikoèntow; da culpada - t°w dikoæshw; à culpada - t» dikoæsú; dos culpados - tÇn dikoæntvn; das culpadas - tÇn dikousÇn; aos culpados - toÝw dikoèsi; às culpadas - taÝw dikoæsaiw; sentença deve ser dada - Dot¡a ¤stÜ dÛkh./ Dot¡on ¤stÜ dÛkhn. 67. Gænai, gunaijÜ T kñsmon T ² sig¯ T f¡rei T. Análise: Gænai - voc.; ² sig¯ - nom. suj.; f¡rei - vb. do suj. ind. pres. at.; kñsmon - acus. c. o. d. do vb.; gunaijÜ - dat. pl. de atrib. compl. do vb. Temas: gunaik-, kñsmo-, sig®-, fer-
mur_t2_06.p65
194
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
195
Tradução: Mulher! o silêncio traz ornamento às mulheres! Versão: As mulheres (suj. e o. d.) - aß gunaÝkew, tw gunaÛkaw; a mulher (suj. e o. d.) - ² gun®, t¯n gunaÝka; da mulher - t°w gunaikñw; das mulheres - tÇn gunaikÇn; à mulher - t» gunaikÛ; às mulheres - taÝw gunaijÛ. 68. SÛga T nèn: gunaijÜ pisteæv T braxæ T. Análise: SÛga - imperat. sing. at.; nèn:- adv. de tempo sobre o vb.; pisteæv - vb. de suj. impl. ind. pres. at.; braxæ - acus. n. c. o. d. do vb. ou adv. sobre o vb.; gunaijÜ - dat. atrib. c. do vb. Temas: sigaj-, pisteu-, braxWTradução: Cala-te, dou crédito curto às mulheres. Versão: Silenciai - sigte; silencie ele - sigtv; silenciem eles - sigÅntvn; As mulheres silenciam pouco (curto) - Braxç sigÇsin aß gunaÝkew. Eu confio pouco nas mulheres - TaÝw gunaijÜ pisteæv braxæ. As mulheres confiam pouco nos homens - Aß gunaÝkew toÝw ndrsi pisteæousi braxæ. 69. Tò m¢n yeofil¡w T te kaÜ õ yeofil¯w T nyrvpow ÷siow T tò d¢ yeomis¢w T kaÜ õ yeomis¯w T nñsiow T. Análise: Tò yeofil¡w - nom. n. suj. te kaÜ - conet. enfático; õ yeofil¯w nyrvpow - nom. masc. suj.; ÷siow - nom. pred. do suj.; tò yeomis¢w - nom. n. suj.; kaÜ - õ yeomis¯w - nom. masc. suj.; nñsiow nom. masc. pred. do suj.; m¢n... d¢ - conet. de paralelismo. Temas: yeofil¡s-, ÷sio-, yeomis¡s-, nñsioTradução: De um lado a coisa amiga da divindade e o homem amigo da divindade é sagrado; de outro lado a coisa odiosa à divindade e o homem odioso à divindade é maldido. Versão: Passe a frase para o plural. - T m¢n yeofil° te kaÜ oß yeofileÝw nyrvpoi ÷sioi t d¢ yeomis° kaÜ oß yeomiseÝw nñsioi. Os homens amigos dos deuses são verdadeiros e as coisas amigas dos deuses são belas - Oß m¢n yeofileÝw nyrvpoi lhyeÝw t de yeofil° kal. As coisas odiosas aos deuses são feias e os homens odiosos aos deuses são falsos. - T m¢n yeomis° aÞsxr oß d¢ yeomiseÝw nyrvpoi ceudeÝw.
mur_t2_06.p65
195
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
196
70.
Esti toÛnun tò m¢n toÝw yeoÝw prosfil¢w T ÷sion tò d¢ m¯ prosfil¢w nñsion. Análise: tò m¢n prosfil¢w... tò d¢ m¯ prosfil¢w - dois suj. n. em paralelo;
Esti - vb. dos dois sujs.; toÝw yeoÝw - dat. de atrib. compl. nom.; ÷sion nñsion - nom. n. pred. do suj.; toÛnun - part. concl. Temas: prosfil¡sTradução: Pois bem, o que é amigável para a divindade é sagrado e o que não é amigável é maldido. Versão: Passe a para frase o plural. -
Esti toÛnun t m¢n toÝw yeoÝw prosfil° ÷sia t d¢ m¯ prosfil° nñsia. Os homens amigos aos deuses são sagrados - Oß nyrvpoi prosfileÝw toÝw yeoÝw ÷sioi. 71. Tlhy¢w T Þsxurñn T. Análise: tò lhy¢w - nom. n. suj.; Þsxurñn - nom. n. pred. do suj. Temas: lhy¡s-, ÞsxurñTradução: O verdadeiro (a coisa verdadeira) é forte. Versão: Passe a frase para o plural. - T lhy° Þsxur. Dize o que é verdadeiro. - Tlhy¢w l¡ge. Dize sempre verdades e não mentiras. - T lhy° l¡ge m¯ t ceud°. 72. KalÇw T z°n T tòn eégen° T xr®. Análise: xr® - vb. ind. sing. suj. oracional, tòn eégen° - acus. masc. sing. suj. da completiva; z°n - inf. vb. do suj. acus.; kalÇw - adv. de modo sobre o inf. Temas: kalñ-, zhj-/zaj-, eégen¡sTradução: É preciso o nobre (bem nascido) viver belamente. Versão: Reconstrua a frase com o sujeito: 1. no feminino singular; - KalÇw z°n t¯n eégen° xr®. 2. no masculino plural; - KalÇw z°n toçw eégeneÝw xr®. 3. no feminino plural. - KalÇw z°n tw eégeneÝw xr®. Nem sempre o de boa estirpe vive bem. - Oék eÜ õ eégen¯w kalÇw z». Nem sempre a de boa estirpe vive bem. - Oék eÜ ² eégen¯w kalÇw z». 73. Tò mntikon T gr pn filrguron T g¡now T. Análise: pn tò mntikon g¡now - nom. n. suj.; gr - conet. expl. afirmat.; filrguron - nom. n. pred. do suj.
mur_t2_06.p65
196
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
197
Temas: mntiko-, filrguro-, g¡nesTradução: Pois todo o gênero de adivinhos é avarento. Versão: Passe a frase para o plural. - T mntika gr pnta filrgura g¡nh. A raça dos adivinhos é má e gananciosa. - Pn tò mntikon g¡now kakñn te kaÜ filrguron. Toda raça dos avarentos é falsa. - Ceud¢w pn tò mntikon g¡now. Todos os avarentos são falsos. - CeudeÝw pntew oß filrguroi. 74. St¡rgei T gr oédeÜw T ggelon T kakÇn ¤pÇn T. Análise: oédeÜw - nom. suj.; st¡rgei - vb. do suj. ind. pres. at.; ggelon - acus. c. o. d.; kakÇn ¤pÇn - gen. restr. compl. nom.; gr - conet. explic. Temas: sterg-, oéd¡n-, ggelo-, ¦pesTradução: Pois ninguém ama mensageiro de más palavras. Versão: A má palavra (suj. e o. d.) - tò kakòn ¦pow, tò kakòn ¦pow; as más palavras (suj. e o. d.) - t kak ¦ph, t kak ¦ph; com má palavra - kakÒ ¦pei; com más palavras - kakoÝw ¦pesi; Ninguém ama os maus mensageiros. - St¡rgei gr oédeÜw gg¡louw kakoæw. O mensageiro de más palavras não é amigo de ninguém. - O kakÇn ¤pÇn ggelow oédenÛ fÛlow ¤stÛn. 75. K¡rdh T toiaèta xr® tina T ktsyai T brotÇn T ¤f oåw m¡llei T m®poy ìsteron st¡nein T. Análise: xr® - vb. de suj. oracional; tina - suj. acus. da compl. inf.; brotÇn - gen. part.; ktsyai - vb. da compl., suj. no acus. K¡rdh toiaèta - acus. c. o. d. do inf.; ¤f oåw - loc. sobre o rel. antec. toiaèta; m¡llei - suj. da rel. ind. pres. at.; st¡nein - inf. c. o. d. do vb.; m®poy ìsteron - adv. de tempo sobre o vb. Temas: k¡rdes-, tin-, kta-, brotñ-, mell-, stenTradução: Lucros tais é preciso algum dos mortais adquirir sobre os que ele jamais vai gemer mais tarde. Versão: Lucro desse tipo - toioèto k¡rdow; de tal lucro - toioætou k¡rdouw; de lucros tais - toioætvn kerdÇn; com lucros tais - toioætoiw k¡rdesi; com lucro tal - toioætÄ k¡rdei Alguém (suj. e o. d.) tiw, tina; com alguém - sæn tini / met tinow; de alguém - tinow; É preciso os mortais adquirirem lucro tal sobre o qual não vão mais tarde
mur_t2_06.p65
197
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
198
gemer. - K¡rdh toiaèta xr® ktsyai toçw brotoçw ¤f oåw m¡llousi m®poy ìsteron st¡nein. 76. Di tÛ oïn tÇn gayÇn pat¡rvn T polloÜ êeÝw T faèloi gÛgnontai T; Análise: Di tÛ - acus. do inter. de ident. com prep. por, através; oïn conet. concl.; tÇn gayÇn pat¡rvn - gen. de origem; compl. nom.; polloÜ êeÝw - nom. suj.; gÛgnontai - vb. do suj. ind. pres. méd.; faèloi - nom. pred. do suj. Temas: patr-/pater-; ê®W-/ êiñ-, gignTradução: Por que então dos bons pais muitos filhos nascem ruins? Versão: Passe a frase para o singular. - Di tÛ oïn toè gayoè patròw êiòw T faèlow gÛgnetai; Muitos filhos maus nascem de pais bons. - PolloÜ faèloi êeÝw / êioÜ gÛgnontai gayÇn pat¡rvn. Muitos filhos bons nascem de pais ruins. - PolloÜ gayoÜ êeÝw / êioÜ faælvn pat¡rvn gÛgnontai. 77. Agayòw n¯r T õ t¯n gay¯n cux¯n ¦xvn T kakòw d¢ õ t¯n kak®n; Análise: õ ¦xvn - part. pres. nom. suj.; t¯n gay¯n cux¯n - acus. c. o. d. do part.; gayòw n¯r - nom. pred. do suj.; d¢ - conet. pont. oral; õ (¦xvn) - nom. suj.; t¯n kak®n - acus. c. o. d. do part.; kakòw - nom. pred. do suj. Temas: nr-/ner-; ¦xont-, Tradução: Homem bom é o que tem a alma boa e mau o que tem a má. Versão: Passe a frase para o plural. - AgayoÜ ndrew oß t¯n gay¯n cux¯n ¦xontew kakoÜ d¢ oß t¯n kak®n As mulheres que têm alma boa são boas e belas; os homens que têm alma má são maus e feios. - Aß m¢n gunaÝkew aß ¦xousai t¯n gay¯n cux¯n gayaÜ kaÜ kalaÛ: oß dndrew oß ¦xontew t¯n kak¯n cux¯n kakoÜ kaÜ aÞsxroÛ. 78. Pntew T tòn ndra T ¤painoèsi T kaÛ fasin sofÅtaton eänai T l¡gein T Análise: Pntew - nom. suj.; ¤painoèsin - vb. do suj.; tòn ndra acus. c. o. d.; kaÛ fasin - vb. do suj. da princ.; eänai - inf. c. o. d.; sofÅtaton - acus. pred. do suj. do inf.; l¡gein - compl. nom. do adj.
mur_t2_06.p65
198
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
199
Temas: pnt-, nr-/ner-, ¤painej-, s-/¤s-, legTradução: Todos elogiam o homem e dizem ser ele o mais sábio/hábil em falar. Versão: Todos os homens, todas as mulheres, todas as crianças dizem que o homem é o mais sábio em falar. - Pntew oß ndrew, psai aÞ gunaÝkew, pnta t t¡kna fasÜn tòn ndra sofÅtaton eänai l¡gein. Todos elogiam aquela mulher e dizem que é a mais habilidosa em falar. - Pntew ¤painoèsin ¤keÛnhn t¯n gunaÝka kaÛ fasin sofvtthn eänai l¡gein. 79. Xrñnow T dÛkaion ndra deÛknusi T mñnow T. Análise: Xrñnow - nom. suj.; mñnow - nom. pred. do suj.; deÛknusi vb. do suj. ind. pres. at.; dÛkaion ndra - acus. c. o. d. Temas: xrñno-, deik-nu-, mñnoTradução: Só o tempo mostra o homem justo. Versão: Só o tempo mostra os homens injustos e as mulheres injustas . Xrñnow dikaÛouw ndraw kaÜ dikaÛaw gunaÛkaw deÛknusi mñnow. 80. O m¢n d°mñw T ¤stin staymhtñtaton T prgma T tÇn pntvn kaÜ sunyetÅtaton Ësper ¤n yalttú T kèm T katstaton. Análise: O m¢n d°mñw - nom. suj,; ¤stin - vb. do suj. ind. pres.; staymhtñtaton kaÜ sunyetÅtaton prgma - nom. n. pred. do suj.; tÇn pntvn - gen. part.; Ësper - adv. de modo; ¤n yalttú - loc.; kèma - nom. n. suj.; katstaton - nom. n. pred. do suj. Temas: d°mo-, staymhtñtato-, prgmat-, ylatta-, kèmatTradução: O povo é a coisa mais instável de todas e a mais descomposta, como no mar a onda mais agitada. Versão: As coisas mais instáveis - t staymhtñtata; as coisas instáveis - t stymhta; as coisas agitadas - t katsta; as coisas mais agitadas - t katstata; as coisas mais descompostas - t staymhtñtata; as coisas descompostas - t stymhta.
mur_t2_06.p65
199
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
200
81. Hgoèmai T, Î SÅkratew ¤gÆ ndrÛ T paideÛaw T m¡giston m¡row eänai perÜ ¤pÇn T deinòn eänai. Análise: ¤gÆ - nom. suj.; ²goèmai - vb. do suj. méd. ind. pres.; Î SÅkratew - voc,; ndrÛ - dat. de atrib.; m¡giston m¡row - acus. suj. da compl. obj. d.; paideÛaw - gen. restr. compl. nom.; eänai - vb. do suj. da compl.; deinòn - acus. pred. do suj.; perÜ ¤pÇn - gen. de separ.; Temas: ²gej-, nr-/ner-, paideÝa-¦pesTradução: Eu acho, Sócrates, para um homem a maior parte da educacão é ser hábil a respeito das palavras. Versão: A maior parte da educação do homem. - Tò m¡giston m¡row t°w paideÛaw toè nyrÅpou. Com a maior parte - tÒ megÛstÄ m¡rei; as maiores partes - t m¡gista m¡rh; das maiores partes - tÇn megÛstvn merÇn; Eu penso que eles são hábeis a respeito das palavras. - Hgoèmai aétoçw deinoçw eänai perÜ ¤pÇn. Ela é hábil em falar Dein® ¤sti l¡gein/perÜ ¤pÇn. 82.
Ariston ndrÜ kt°ma T sumpay¯w T gun® T. Análise: sumpay¯w gun® - nom. fem. suj.; Ariston kt°ma - nom. n. pred. do suj.; ndrÜ - dat. de atrib. Temas: kt°mat-, sumpay¡s-, gunaÝkTradução: A melhor aquisição para um homem é uma mulher compassiva. Versão: Passe a frase para o plural. -
Arista ndrsi kt®mata sumpayeÝw gunaÝkew. O sábio diz que uma mulher compassiva é a melhor aquisição do homem. - O sofòw l¡gei sumpay° gunaÝka riston kt°ma ndrÜ eänai. Os homens sábios nem sempre têm mulheres compassivas. - ToÝw sofoÝw oék eÛ eÞsin sumpayeÝw gunaÝkew./ Oék eÜ ¦xousin oß sofoÜ sumpayeÝw gunaÛkaw. 83.
Ite T nèn kay õdòn T t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇntew T Análise:
Ite - imperat. pl. at.; nèn - adv. de temp.; kay õdòn t¯n kallÛsthn - acus. de mov.; timÇntew - part. nom. pl. masc. pred. do suj.; EÞr®nhn - acus. c. o. d. do part.; yeÇn - gen. res. compl. nom. Temas: Þ-, õdñ-, timont > timÇntTradução: Ide agora seguindo o mais belo caminho honrando a paz dos deuses.
mur_t2_06.p65
200
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
201
Versão: Passe a frase para o singular -
Iyi nèn kay õdòn t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇn; a seguir, pense num sujeito feminino singular -
Iyi nèn kay õdòn t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇsa; num sujeito feminino plural -
Ite nèn kay õdòn t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇsai. Ide pelo belo caminho da paz, honrando os deuses. -
Ite nèn kat t¯n kal¯n õdòn t°w eÞr®nhw timÇntew toçw yeoæw. 84. M¯ froneÝn T pleÛsth T blbh T. Análise: M¯ froneÝn - inf. nom. suj.; pleÛsth blbh - nom. pred. do suj. Temas: fronej-, pleÛsth-, blbhTradução: Não pensar é o maior prejuízo. Versão: Pensa grande - M¡ga frñnei. Pensai grande - M¡ga froneÝte. Pensai os maiores danos - Tw pleÛstaw blbaw froneÝte. 85. Mhd¢n T gan. Análise: Mhd¢n - acus. c. o. d. neg. event.; gan - adv. de intens. Temas: mhd¡nTradução: Nada em excesso! Versão: Nada em excesso! (não fiz!). - Oéd¢n gan ¤poÛhsa. Nada dize em excesso! - Mhd¢n l¡ge gan. 86. Pñliw T gr oék ¦sy ´tiw T ndrñw ¤sy ¥nñw T. Análise: Pñliw - nom. suj. gr - conet. expl.; oék ¦stin - vb. do suj. ind. pres. neg.; ´tiw - nom. suj. rel. indef.; ¤stin - vb. do suj. rel. indef.; ndrñw - gen. restr. compl. nom.; ¥nñw - pred. do gen. Temas: pñlj-/polej-/polhj-, ´tin-, §nTradução: Pois cidade não alguma que é de um homem só. Versão: Para um único homem - ndrÜ ¥nÛ; o único homem (suj. e o. d.) - eåw n®r, §na ndra; Cidades que não têm leis não são cidades. Pñleiw nñmouw oék ¦xousai oëk eÞsi pñleiw. Não é cidade a que é de uma só mulher, de um só homem. - Pñliw gr oék ¦sy ´tiw ¤sti miw gunaikòw, ndrñw ¥nñw.
mur_t2_06.p65
201
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
202
87. SoÜ m¢n gr ¦sti pñliw ¤moÜ doék ¦sti d®. Análise: pñliw - nom. suj.; gr - conet. explic.; ¦sti - vb. do suj. ind.; soÜ m¢n - dat. de atrib.; ¤moÜ d¢ - dat. de atrib.; oék ¦sti - vb. do suj. princ.; d® - conet. afirm. Tradução: Para ti, com efeito, existe cidade; para mim então não. Versão: Passe a frase para o plural. - UmÝn m¢n gr eàsi pñleiw ²mÝn d oék eàsi d®. 88. Tò d¢ myhm T ¤stin eéboulÛa T perÜ tÇn oÞkeÛvn T pragmtvn T kaÜ perÜ tÇn t°w pñlevw T . Análise: Tò d¢ myhm - nom. n. suj.; ¤stin - vb. do suj.; eéboulÛa nom. pred. do suj.; perÜ tÇn oÞkeÛvn pragmtvn kaÜ perÜ tÇn t°w pñlevw - gen. de separação com perÛ > a respeito de. Temas: myhmat-, eéboulÛa-, oÞkeÝo-, prgmat-, pñlj-/pñlej-/ pñlhjTradução: A lição é ter bom conselho a respeito dos negócios particulares e a respeito dos da cidade. Versão: Ter boa vontade a respeito dos negócios particulares e públicos é a lição. - EéboulÛan ¦xein perÜ tÇn oÞkeÛvn pragmtvn kaÜ perÜ tÇn t°w pñlevw ¤sti tò myhma. 89. AndreÛa T d¢ pò fæsevw T kaÜ eétrofÛaw T tÇn cuxÇn T gÛgnetai T. Análise: AndreÛa - nom. suj.; d¢ - conet. pont. oral; gÛgnetai - vb. do suj. ind. pres. méd.; pò fæsevw kaÜ eétrofÛaw - gen. de origem com pñ > a partir de; tÇn cuxÇn - gen. restr. compl. nom. Temas: ndreÛa-, fæsj-/fæsej-/fæshj-, eétrofÛa-, cux®-, gignTradução: Coragem se origina (nasce) a partir da natureza e da boa nutrição das almas. Versão: Da boa alimentação das almas nasce a coragem. - Apò t°w eétrofÛaw tÇn cuxÇn ² ndreÛa gÛgnetai.
mur_t2_06.p65
202
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
203
90. Fæsei T gr Î fÛle T ¦nesti tiw T filosofÛa t» toè ndròw dianoÛ& T. Análise: Î fÛle - voc.; tiw filosofÛa - nom. suj.; ¦nesti - vb. do suj.; Fæsei - instr.; t» dianoÛ& - loc. de ¦n-esti; toè ndròw - gen. restr. compl. nom.; gr - conet. expl. Temas: fæsj-/fæsej-/fæshj-, fÛlo-, tin-, dinoiaTradução: Com efeito, amigo, existe uma certa filosofia no raciocínio do homem. Versão: Da natureza - t°w fæsevw; na natureza - ¤n t» fæsei; pela natureza - t» fæsei; a natureza (suj. e o. d.) - ² fæsiw, t¯n fæsin; Existe na natureza alguma filosofia e nos homens, por natureza, algum raciocínio. -
Enesti t» fæsei tÜw filosofÛa kaÜ toÝw nyrÅpoiw fæsei dinoi tiw. 91. Tòn m¢n Axill¡a T ¦fhsya T lhy° T eänai tòn d¢ Oduss¡a T ceud° T kaÜ polætropon T. Análise: ¦fhsya - vb. de suj. impl.; tòn m¢n Axill¡a, tòn d¢ Oduss¡a - acus. suj. da compl. o. d.; eänai - vb. da compl. o. d.; lhy° ceud° kaÜ polætropon - acus. pred. dos suj. do inf. Temas: Axill®W-, fh-/fa-, lhy¡s-, Oduss®W-, ceud¡s-, polætropoTradução: Tu dizias Aquiles ser verdadeiro e Odisseus ser falso e de muitas maneiras. Versão: Aquiles era verdadeiro e Odisseu era falso e maneiroso. - O m¢n Axilleçw ·n lhy®w, õ d Odusseçw ceud¯w kaÜ polætropow. Homero dizia que os adivinhos eram gananciosos e mentirosos. - Omhrow ¦fh toçw mnteiw filargærouw kaÜ ceudeÝw eänai. 92. Cux¯ psa T ynatow: tò gr aétokÛnhton T ynaton tò d llo T kinoèn T kaÜ êp llou kinoæmenon T paèlan T ¦xon T kin®sevw T paèlan ¦xei T zv°w T. Análise: Cux¯ psa - suj. nom.; ynatow - nom. pred. do suj.; gr - conet. explic.; tò aétokÛnhton - nom. n. suj.; ynaton nom. n. pred. do suj.; tò d kinoèn - part. at. n. nom. suj.; llo - acus. n. c. o. d. do part.; kaÜ kinoæmenon - part. pass. n. nom. suj.; êp llou - gen. ag. do part. pass.; ¦xon - part. pres. at. n. nom. pred. do suj. n.;
mur_t2_06.p65
203
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
204
paèlan - acus. c. o. d. do part.; kin®sevw - gen. restr. compl. nom.; ¦xei - vb. do suj.; paèlan - acus. c. o. d.; zv°w - gen. restr. compl. nom. Temas: psa-, aétokÛnhto-, llo-, kin¡ont-> kinoènt-, kinoæmeno-, paèla-, ¦xont-, kÛnhsj-kin®sej-, kin®shj-, zv®Tradução: Toda alma é imortal; pois o semovente é imortal; e o movente outro e por outro movido, tendo pausa de movimento tem pausa de vida. Versão: O homem é semovente mas também é movido por outro, então o homem tem uma pausa de movimento. - O nyrvpow aétokÛnhtow ll kaÜ kinoæmenow êp llou: õ oïn nyrvpow paèlan ¦xei kin®sevw. O que move o outro não é o que é movido por outro. - O dllon kinÇn oëk ¤stin õ êp llou kinoæmenow. / Tò dllo kinoèn oëk ¤stin tò êp llou kinoæmenon. O que tem pausa de movimento não é imortal. - O ¦xvn paèlan kin®sevw oëk ¤stin ynatow./ Tò ¦xon paèlan kin®sevw oëk ¤stin ynaton. 93. Sç d ² misoèsa miseÝw m¢n lñgÄ ¦rgÄ d¢ toÝw foneèsi Ttoè patròw T juneÝ T. Análise: Sç d - nom. suj.; ² misoèsa - part. at. nom. aposto do suj.; miseÝw - vb. do suj. pres. ind. at.; m¢n lñgÄ - instr.; ¦rgÄ d¢ - instr.; juneÝ - vb. do suj. ind. pres.; toÝw foneèsi - dat. comit. de jæn/sæn; toè patròw - gen. restr. compl. nom. Temas: fon®W-, jun-esTradução: Tu, a que odeias, odeias em palavra, mas em ato estás com/ convives com os assassinos do (teu) pai. Versão: Ela é a que odeia com palavras mas convive (está com) com o assassino do pai. - EkeÛnh ² misoèsa m¢n lñgoiw jænesti d¢ foneÝ toè patrñw. 94. Aß pñleiw T par ndrÇn ¤mnyanon T ¤xyrÇn T koé fÛlvn ¤kponeÝn T êchl T teÛxh T tò d¢ myhma T toèto sÐzei paÝdaw,T oäkon, xr®mata T. Análise: Aß pñleiw - nom. suj.; ¤mnyanon - vb. do suj. impf. at.; ¤kponeÝn - inf. c. o. d.; êchl teÛxh - acus. c. o. d. do inf.; par ndrÇn ¤xyrÇn koé fÛlvn - gen. de origem de par > de junto de; tò d¢ myhma toèto - nom. n. suj. da coord.; sÐzei - vb. do suj. ind. pres. at.; paÝdaw, oäkon, xr®mata - acus. c. o. d.
mur_t2_06.p65
204
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
205
Temas: pñlj-/pñlej-/pñlhj-, manyan-, ¤xyrñ-, ¤kponej-, êchlñ-, teÝxes-, myhmat-, paÝd-, xr°matTradução: As cidades aprendiam da parte de homens inimigos e não amigos a construir com penas altos muros; e a lição salva as crianças, o lar, os bens. Versão: Os inimigos ensinavam a construir muralhas altas; as crianças, o lar, os bens são salvos. - Oß ¤xyroÜ ¤dÛdaskon ¤kponeÝn êchl teÛxh: oß de paÝdew, õ oäkow, t xr®mata sÅzontai. Os homens aprendiam bem a lição. - Oß ndrew kalÇw ¤mnyanon tò myhma. 95. Oëtoi sun¡xyein T ll sumfileÝn T ¦fun T. Análise: ¦fun - vb. de suj. impl. aor. at.; Oë-toi - neg. enfát. oposta a ll - sun¡xyein, sumfileÝn - inf. compl. de ¦fun. Temas: sunexy-, sumfilej-, fuTradução: Eu nasci não para odiar junto mas para amar junto. Versão: Odiar junto é feio, amar junto é belo. - AÞsxròn m¢n tò sun¡xyein tò d¢ sunfileÝn kalñn. Eu nasci para amar junto e não para odiar junto. - SunfileÝn m¢n ¦fun sun¡xyein doë. 96. All ¤gÆ Î SÅkratew T ¤y¡lv T ¦ti saf¡steron µ tñte di¡rxesyai T l¡gv T kaÜ perÜ toætvn kaÜ llvn T. Análise: All ¤gÆ - nom. suj.; Î SÅkratew - voc.; ¤y¡lv - vb. do suj. ind. pres. at.; di¡rxesyai - inf. c. o. d.; - acus. rel. pl. n. c. o. d. de di¡rxesyai e l¡gv; - ¦ti saf¡steron µ tñte - adv. sobre o inf.; kaÜ perÜ toætvn kaÜ llvn - gen. de separ. de perÛ > a respeito de; kaÛ... kaÛ - não só . . . mas também. Temas: SÅkrates-, dierx-, ¤yel-, lloTradução: Mas eu, ó Sócrates, quero ainda com mais clareza do que então percorrer as coisas que estou dizendo não só a respeito dessas mas também a respeito das outras. Versão: Sócrates discorria com segurança a respeito das coisas que eu queria e também a respeito de todas as outras - O Svkrthw safÇw di¡rxeto oé mñnon perÜ Ïn ¤gÆ ³yelon ll kaÜ perÜ tÇn llvn pntvn.
mur_t2_06.p65
205
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
206
97. Boul°w T gr oéd¡n T ¤stin ¦xyion T kak°w. Análise: oéd¡n - nom. n. suj.; ¤stin - vb. do suj.; ¦xyion - nom. n. pred. do suj. compar.; Boul°w kak°w - gen. de difer. compl. do compar.; gr - cont. explc. Temas: Boul®-, oéd¡n-, ¦xyionTradução: Com efeito nada é pior do que um mau conselho /deliberação. Versão: Uma boa deliberação é melhor do que a má. Agay¯ boul® meÛnvn ¤stÜ t°w kak°w. Nada é pior do que nehuma deliberação. Oéd¢n ¦xyiñn ¤stin oédemiw boul°w. Fazer o mal é a pior deliberação. - KakourgeÝn kakÛsth boul®. 98. Nèn oïn Or¡sta T kaÜ sç fÛltate T j¡nvn T Puldh T tÛ T xr¯ drn T ¤n txei T boulet¡on T. Análise: Nèn oïn - conet. fortes cont. adv.; Or¡sta kaÜ sç - voc.; fÛltate Puldh - aposto do voc. j¡nvn - gen. part.; boulet¡on nom. n. pred. do suj. orac.; ¤n txei - loc. = instr.; tÛ xr¯ drn - c. o. d. Temas: Or¡sth-/a-, fÛltato-, j¡no-, Puldh-/a/, tÛn-, draj-, txes-, boulet¡oTradução: Então agora, Orestes e tu o mais querido dos estrangeiros, Pílades, deve-se decidir com rapidês o que é preciso fazer. Versão: Orestes e Pílades rapidamente decidiram o que era preciso fazer. - Or¡sthw te kaÜ Puldhw ¤n txei ¤boæleusan tÛ ¤xr°n drn. 99. Pistòw ¤n kakoÝw n¯r kreÛttvn T gal®nhw T nautÛloiw T. Análise: Pistòw n¯r - nom. suj.; ¤n kakoÝw- loc.; kreÛttvn - nom. pred. do suj.; gal®nhw - gen. de difer. compl. do compar.; nautÛloiw dat. de atrib. Temas: kreÝtton-, gal®nh-, naætiloTradução: Um homem fiel nos males é melhor de que marola a marinheiros. Versão: Para o navegante as marolas sempre são amigos fiéis - ToÝw nautÛloiw aß gal°nai eÜ pistoÜ fÛloi eÞsÛn. Nada é melhor do que um amigo fiel. - Oéd¢n kreÝtton pistoè fÛlou. Oéd¢n kreÝtton µ pistòw fÛlow.
mur_t2_06.p65
206
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
207
100. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton T µ fÛlow saf¯w T oé ploètow T oé turannÛw T. Análise: oéd¢n - nom. n. suj.; Oék ¦stin - vb. do suj. ind. pres.; kreÝtton - nom. n. pred. do suj; µ - conet. entre dois > compar.; fÛlow saf¯w - oé ploètow oé turannÛw - nom. pred. do suj. Temas: kreÝtton-, saf¡s-, ploèto-, turannÛdTradução: Nada existe melhor do que um amigo seguro; não é riqueza, não é tirania. Versão: Nada é melhor do que um amigo fiel. - Oéd¢n kreÝtton pistoè fÛlou. Oéd¢n kreÝtton µ pistòw fÛlow. A tirania e a riqueza não são seguras. - H turannÛw te kaÜ ploètow oé safeÝw eÞsin. Da tirania t°w turannÛdow; as tiranias (suj. e o. d.) - aß turannÛdew, tw turannÛdaw; à tirania, às tiranias - t» turannÛdi, taÝw turannÛsin. 101. Pw T tiw ploæsion ndra T tÛei T tÛei T d¢ penixrñn T. Análise: Pw tiw - nom. suj.; tÛei - vb. do suj. ind. pres. at.; ploæsion ndra - acus. c. o. d.; tÛei - vb. do suj. ind. pres. at.; d¢ - conet. pont. oral adv. de contexto; p¡nixron - acus. c. o. d. Temas: pnt-, nr-/ner-, ti-, ti-, p¡nixrñTradução: Todo qualquer / qualquer um que honra homem rico desonra indigente. Versão: Todo o que honra um amigo infiel, desonra um amigo bom. Pw tiw piston fÛlon tÛei tÛei d¢ pistñn. 102. BÛ& T mhd¢n T prtte Análise: prtte - imper. sing.; mhd¢n - acus. n. c. o. d. neg. vol.; bÛ& - instr. Temas: bÛa-, mhd¡nTradução: Com violência não faze/faças nada. Versão: Nada fazei (façais) com violência. - BÛ& mhd¢n prttete. 103. Sç m¢n g oéd¢n oédamoè xr®simow T ·sya ¤gÆ d¢ pnta ÷sa T pros°ke T tòn gayòn T polÛthn T ¦pratton T. Análise: Sç m¢n - nom. suj.; ·sya - vb. do suj.; xr®simow - nom. pred. do suj.; g oéd¢n - acus. de rel.; oédamoè - adv. neg. questão poè; ¤gÆ d¢ - ¦pratton - vb. do suj.; pnta - acus. c. o. d.; ÷sa - nom.
mur_t2_06.p65
207
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
208
n. pl. suj.; pros°ke - vb. do suj. tòn gayòn polÛthn - acus. suj. da compl. inf. (prttein). Temas: xr®simo-, ÷so-, proshk-, gayñ-, polÛth-/a-, prattTradução: Tu, na verdade, em nada em nenhum lugar eras útil, mas eu, quantas coisas convinha ao bom cidadão (fazer) eu fazia. Versão: Vós em nada sois úteis a nós; mas nós fazemos o que convém aos bons cidadãos fazerem. - UmeÝw m¢n oéd¢n xr®simoÛ ¤ste; ²meÝw d¢ pros®kei prttein toçw gayoçw polÛtaw prttomen. 104. Opñte m¢n sofÛaw T ¤deñmhn T ¸kon T par tòn Svkrth T nèn d¢ xrhmtvn T deñmenow T par se ´kv T. Análise: Opñte m¢n - adv. de tempo rel. obj.; ¤deñmhn - vb. méd. impf. de suj. impl.; sofÛaw - gen. de separ. privação; ¸kon - vb. do mesmo suj.; par tòn Svkrth - acus. de dir. com par > para junto de; nèn d¢ - oposição a Opñte; ´kv - nom. o mesmo suj.; par se acus. de dir. > para junto de; deñmenow - part. pres. nom pred. do suj. méd.; xrhmtvn - gen. de separ. privação. Temas: sofÛa-, deW-, ¸k-, SÅkrates-, xr°mat-, deñmeno-, ²kTradução: Quando eu necessitava de sabedoria eu vinha para junto de Sócrates, mas agora, precisando de dinheiro eu chego para junto de ti. Versão: Os discípulos de Sócrates não precisavam de riquezas (bens), precisavam de sabedoria e chegavam até ele; os que precisavam de dinheiro iam até Kálias. - Oß m¢n toè Svkrtouw mayhtaÜ deñmenoi oé tÇn xrhmtvn ll t°w sofÛaw ¸kon par aétñn: oß d¢ deñmenoi xrhmtvn ´kon par tòn KallÛan. 105. Mikrn T fasi T manÛan T eänai mel¡thn T. Análise: fasi - vb. de suj. impl.; mel¡thn - acus. suj. da inf. compl. o. d.; eänai - vb. do suj. ca compl. o. d.; Mikrn manÛan - acus. pred. do suj. da inf. Temas: mikr-, fa-/fh-, manÛa-, mel¡thTradução: Dizem a pesquisa (o estudo) ser uma pequena loucura. Versão: Tu dizias que a pesquisa é uma pequena loucura. - Mikrn ¦fhsya manÛan eänai mel¡thn.
mur_t2_06.p65
208
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
209
106. EÞr®nh gevrgòn T kn (kaÜ ¤n) p¡traiw T tr¡fei T kalÇw, pñlemow T d¢ kn pedÛÄ T kakÇw. Análise: EÞr®nh - nom. suj.; tr¡fei - vb. do suj. ind. pres. at.; kalÇw, - adv. de modo sobre o vb.; gevrgòn - acus. c. o. d.; kn (kaÜ - conet. conces.; ¤n - p¡traiw - loc.; pñlemow - nom. suj.; d¢ - conet. de contraste; kn(kaÜ - c onet. conces.; ¤n - pedÛÄ - loc.; kakÇw - adv. de modo. Temas: gevrgñ-, p¡tra-, tref-, pñlemo-, pedÛoTradução: A paz mesmo em rochedos nutre bem o camponês; a guerra mesmo na planície nutre mal. Versão: Passe a frase para a voz passiva. - O gevrgòw kn p¡traiw tr¡fetai kalÇw êp eÞr®nhw êpò pol¡mou kn pedÛÄ kakÇw. A paz nutre bem o agricultor; a guerra nutre mal. - H m¢n eÞr®nh kalÇw tr¡fei tòn gevrgñn, õ d¢ pñlemow kakÇw. 107. M¯ pnta peirÇ T psi T pisteæein T eÛ. Análise: M¯ peirÇ - imper. neg. sin. méd.; pisteæein - inf. c. o. d.; eÛ - adv.; pnta - acus. c. o. d.; psi - dat. de atrib. Temas: peiraj-, pnt-, pisteuTradução: Não tenta/tentes confiar sempre todas as coisas a todos. Versão: Eu tento sempre confiar nos amigos. - PeirÇmai eÜ pisteæein toÝw fÛloiw. Tenta tu também - PeirÇ kaÜ sæ; tentai vós - peirsye; tu tentas - peir; eu tentava - ¤peirÅmhn; eles tentavam - ¤peirÇnto. Nós tentaríamos - peirÐmeya; eu tentaria - peirÐmhn; vós tentais peirsye; tentar - peirsyai. 108. PatrÜw T d Elldow T Ellw Ay°nai T. Análise: PatrÜw - nom. suj.; d Elldow - gen. restr. compl. nom.; Ellw - nom. pred. do suj.; Ay°nai - nom. aposto do pred. do suj. Temas: patrÛd-, Elld-, Ay°naTradução: E a pátria da Grécia é Grécia, Atenas. Versão: Atenas é a pátria da Grécia. Atenas é a Grécia. - PatrÜw d Elldow Ay°nai: Ellw Ay°nai.
mur_t2_06.p65
209
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
210
109. Mayhmtvn T frñntize T mllon µ xrhmtvn T t gr may®mat eéporeÝ T t xr®mata. Análise: frñntize - imper. at. sing.; Mayhmtvn - gen. part.; mllon - adv. compar.; µ- conet. entre dois; xrhmtvn - gen. part.; t may®mata - nom. suj. da coord.; gr - conet. explic. eéporeÝ - vb. do suj. n. pl. at. ind. pres.; t xr®mata - acus. c. o. d. Temas: myhmat-, frontiz-, xr°mat-, eéporejTradução: Pensa em lições mais do que em bens, pois as lições propiciam os bens. Versão: As lições produzem riquezas (> bens) - T may®mata eéporeÝ t xr®mata. Pensa em conhecimentos e não em riquezas. Mayhmtvn frñntize koék xrhmtvn. Os conhecimentos produzem riquezas; riquezas não produzem conhecimetos. - T m¢n may®mata xr®mata eéporeÝ: t d¢ xr®mata oé eéporeÝ t xr®mata. 110. Doèlow T nagkaÝon kt°ma T oéx ²dç T d¡. Análise: Doèlow - nom. suj.; nagkaÝon kt°ma - nom. pred. do suj.; oéx ²dç - nom. pred. do suj.; d¡ - conet. de contraste. Temas: doèlo-, kt°mat-, ²dWTradução: Um escravo é uma aquisição necessária porém não agradável. Versão: Um mau escravo é uma aquisição necessária mas não agradável. Doèlow kakòw nagkaÝon kt°ma oéx ²dç d¡. 111. Aß ponhraÜ T ¤lpÛdew T Éw oß kakoÜ õdhgoÜ ¤pÜ t mart®mata T f¡rousin T Análise: Aß ponhraÜ ¤lpÛdew - nom. suj.; Éw - conet. compar.; oß kakoÜ õdhgoÜ - nom. suj.; f¡rousin - vb. dos sujs. ind. pres. at.; ¤pÜ t mart®mata - acus. de direção. Temas: ponhr-, ¤lpÛd-, mrthmat-, ferTradução: As esperanças más assim como os maus guias conduzem para os erros. Versão: Passe a frase para o singular. - H ponhr ¤lpÜw Éw õ kakòw õdhgòw ¤pÜ tò mrthma f¡rei. Os pecados não trazem coisas boas; não produzem boas esperanças. - T mart®mata tgay oé f¡rei, oé f¡rei d¢ ¤lpÛdaw kalw.
mur_t2_06.p65
210
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
211
112. Nik T palaiw T xritaw T ² n¡a T xriw. Análise: ² n¡a xriw - nom. suj.; nik - vb. do suj. pres. ind. at.; palaiw xritaw - acus. c. o. d. Temas: nikaj-, palai-, xrit-, n¡aTradução: Vence velhos favores o novo favor. Versão: Passe a frase para a voz passiva. - PalaiaÜ xritew nikÇntai t» n¡& xriti / êpò t°w n¡aw xritow. Os homens são vencidos pelas graças antigas e novas. - Oß nyrvpoi nikÇntai taÝw palaiaÝw te kaÜ n¡aiw xrisin/êpò tÇn palaiÇn te kaÜ tÇn neÇn xarÛtvn. 113. Ww ²dç T tò z°n T m¯ fyonoæshw T t°w tæxhw T. Análise: Ww - conet. de modo exclam.; tò z°n - nom. n. suj.; ²dç nom. n. pred. do suj.; m¯ - neg. event. fyonoæshw t°w tæxhw - reduz. de part. de suj. indep. > gen. absoluto. Temas: ²dW-, zhj-/zaj-, fyonoèsa-, tæxhTradução: Como o viver é agradável a sorte não invejando! / Quando a fortuna não tem inveja! Versão: A boa fortuna é agradável para viver. - H gay¯ tæxh ²deÝa tò z°n. Eu odeio a fortuna que tem inveja > invejante. - MisÇ t¯n tæxhn fyonoèsan. Não existindo inveja é agradável viver. - Fyñnou m¯ öntow ²dæ ¤sti tò z°n. 114. Ww ²dç T doælÄ T despñtou T xrhstoè tugxnein; (tuxeÝn) T. Análise: Ww - conet. de modo exclam.; tugxnein; (tuxeÝn) - inf. pres. ou aor. at. nom. n. suj.; ²dç - ²dç - nom. n. pred. do suj.; doælÄ - dat. atrib. compl. nom.; despñtou xrhstoè - gen. part. compl. de tugxnein; (tuxeÝn). Temas: ²dW-, doèlo-, despñph-/a-, tugxan-/tuxTradução: Como é agradável a um escravo encontrar/topar com um bom patrão! Versão: Como é agradável ao patrão encontrar um bom escravo! - Ww ²dç despñtú doælou xrhstoè tugxnein; (tuxeÝn).
mur_t2_06.p65
211
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
212
115. Oàkoi T m¢n l¡ontew T ¤n mxú T d lÅpekew T. Análise: Oàkoi - loc.; m¢n l¡ontew - nom. pred. do suj. oculto; ¤n mxú - loc.; d lÅpekew - nom. pred. do suj. oculto. Temas: oäko-, l¡ont-, mxh-, lÇpekTradução: Em casa leões e na batalha raposas. Versão: As raposas temem os leões, os leões perseguem as raposas. - Aß m¢n lÅpekew toçw l¡ontaw foboèntai oß d¢ l¡ontew diÅkousi tw lÅpekaw. 116. O grammtvn T peirow T oé bl¡pei T bl¡pvn T. Análise: O peirow - nom. suj.; grammtvn - gen. de separ. compl. nom.; oé bl¡pei - vb. do suj. ind. at. pres. neg.; bl¡pvn - part. pres. nom. pred. do suj., reduzida de particípio. Temas: grmmat-, peiro-, blep-, bl¡pontTradução: O inexperiente em letras vendo não vê. Versão: Passe a frase para o plural. - Oß grammtvn peiroi oé bl¡pousi bl¡pontew. O inexperiente das letras não vê as coisas melhores. - O grammtvn peirow oé bl¡pei t b¡ltista. A inexperiente em letras olhando não vê. - H grammtvn peirow oé bl¡pei bl¡pousa. 117. FÛlouw T ¦xvn T nñmize T yhsauroçw ¦xein T. Análise: ¦xvn - nom. pred. do suj. reduzida de part.; fÛlouw - acus. c. o. d. do part.; nñmize - imper. sing. at.; ¦xein - inf. c. o. d.; yhsauroçw - acus. c. o. d. do inf. Temas: fÛlo-, ¦xont-, nomiz-, ¤x-¦xousa Tradução: Tendo amigos acredita ter tesouros. Versão: Passe a frase para o plural com sujeito masculino e feminino. Plural com sujeito masculino - FÛlouw ¦xontew nomÛzete yhsauroçw ¦xein. Plural com sujeito feminino - FÛlouw ¦xousai nomÛzete yhsauroçw ¦xein A que tem - ² ¦xousa; As que têm - aß ¦xousai; Aos que têm - toÝw ¦xousi; Ao que tem - tÒ ¦xonti; Dos que têm - tÇn ¤xñntvn; Das que têm - tÇn ¤xousÇn; Eu consideraria tesouros os bons amigos. - Yhsauroçw nomÛzoimi n toçw gayoçw fÛlouw;
mur_t2_06.p65
212
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
213
118. Oé psxontew T eï ll drÇntew T ktÅmeya T toçw fÛlouw. Análise: ktÅmeya - vb. de suj. impl. ind. pres. méd.; Oé psxontew ll drÇntew - part. nom. pred. do suj.; toçw fÛlouw - acus. c. o. d.; eï - adv. sobre psxontew. Temas: psxont-, dront-> drÇnt-, ktajTradução: Não sofrendo bem mas agindo adquirimos amigos. Versão: Passe a frase para o singular. - Oé psxvn eï ll drÇn ktÇmai tòn fÛlon. A mulher adquire a liberdade não sofrendo, mas agindo. - H gun¯ kttai t¯n ¤leuyerÛan oék eï psxousa ll drÇsa. As mulheres adquirem a liberdade não sofrendo mas agindo. Aß gunaÝkew ktÇntai t¯n ¤leuyerÛan oék eï psxousai ll drÇsai. 119. DeÝ toçw êp¢r FilÛppou T l¡gontaw T miseÝn T. Análise: DeÝ - vb. do suj. inf.; miseÝn - inf. suj.; toçw l¡gontaw - part. pres. acus. c. o. d.; êp¢r FilÛppou - gen. de separ. > em favor de Temas: FÛlippo-, l¡gont-, misejTradução: É preciso odiar os que falam a favor de Felipe. Versão: Eu odeio os que falam / as que falam a favor de Felipe. - MisÇ tòn l¡gonta/ t¯n l¡gousan êp¢r FilÛppou. O que fala a favor de Filipe é injusto. -
Adikow õ l¡gvn êp¢r FilÛppou. 120. Ponhrñw T ¤sti pw T xristow T nyrvpow. Análise: pw xristow nyrvpow - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj.; ponhrñw - nom. pred. do suj. Temas: ponhrñ-, pnt-, xristoTradução: É malvado todo homem ingrato. Versão: Passe a frase para o plural. - PonhroÛ eÞsi pntew xristoi nyrvpoi. Toda mulher ingrata é malvada. - Ponhr ¤sti psa xristow gun®. Todas as mulheres ingratas são malvadas. - PonhraÛ eÞsi psai xristoi gunaÝkew. 121. AndrÜ T sofÒ psa g° T patrÜw T. Análise: psa g° - nom. suj.; patrÜw - nom. pred. do suj.; ndrÜ sofÒ - dat. de atrib. compl. nom. Temas: nr-/ner-, g°-, patrÛd-
mur_t2_06.p65
213
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
214
Tradução: Para homem sábio toda a terra é pátria. Versão: Para a mulher sábia toda a terra é pátria. - GunaikÜ sof» psa g° patrÜw. Para os homens sábios toda a terra é pátria. - Andrsi sofoÝw psa g° patrÜw. Toda a terra é pátria para as mulheres sábias. - GunaijÜ sofaÝw psa g° patrÜw. 122. ëW xyñnioi T yeoÜ sÅzete T paÝd T ¤mñn. Análise: W xyñnioi yeoÜ - voc. sÅzete - imper. pl. at.; paÝda ¤mñn acus. c. o. d. Temas: xyñnio-, svz-, paÝdTradução: Ó deuses ctônios, salvai meu filho! Versão: Passe a frase para o singular. - ëW xyñnie yeòw sÇze paÝd ¤mñn Os deuses ctônios salvam, salvem, salvariam meus filhos. - Oß xyñnioi yeoÜ sÅzousin, sÅzvsin/svzñntvn, sÅzoien n toçw paÛdaw ¤moæw/¤moè. 123. Yhsaurñw T ¤sti psi ² m®thr t¡knoiw T. Análise: ² m®thr - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind.; yhsaurñw - nom. pred. do suj.; psi t¡knoiw - dat. de atrib. compl. nom. Temas: yhsaurñ-, t¡knoTradução: A mãe é um tesouro para todos os filhos. Versão: O tesouro da mãe é o filho. - Yhsaurñw ¤sti t°w mhtròw tò t¡knon. Os filhos são o tesouro de todas as mães e pais. - YhsauroÛ eÞsi pntvn tÇn pat¡rvn kaÜ mht¡rvn oß paÝdew. 124. GunaijÜ T psaiw T kñsmon ² sig¯ f¡rei T. Análise: ² sig¯ - nom. suj.; f¡rei - vb. do suj. ind. at. pres.;kñsmon acus. c. o. d.; gunaijÜ psaiw - dat. de atrib. Temas: gunaÝk-, psa-, ferTradução: A todas as mulheres o silêncio traz ornamento. Versão: Mulher, o siêncio traz enfeite a todas as mulheres e a todos os homens, a todas as jovens e a todos os jovens. - Gænai ² sig¯ kñsmon f¡rei psaiw taÝw gunaijÛ te psi toÝw ndrsi te psaiw taÝw pary¡noiw kaÜ psi toÝw neanÛaiw.
mur_t2_06.p65
214
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
215
125. Arx°w T pshw ²gemÅn T ¤sti lñgow. Análise: lñgow - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind. pres.; ²gemÅn nom. pred. do suj.; rx°w pshw - gen. restr. compl. nom. Temas: rx®-, ²gemñnTradução: A palavra/razão é comandante de todo princípio/governo. Versão: A sabedoria é o começo e o guia da razão do homem. - H sofÛa rx¯ kaÜ ²gemÆn toè toè nyrÅpou lñgou. 126. PenÛan T f¡rein T oé pantòw ll ndròw sofoè T. Análise: f¡rein - inf. suj.; penÛan - acus. c. o. d.; oé pantòw ll ndròw sofoè - gen. part. Temas: penÛa-, fer-, sofñ-; Tradução: Suportar pobreza não é de todo mas do homem sábio. Versão: É dos homens sábios suportar a pobreza. - PenÛan f¡rein ¤stÜ tÇn nyrÅpvn sofÇn. É da mulher sábia suportar a pobreza. PenÛan f¡rein ¤stÜ t°w gunaikñw sof°w. É das mulheres sábias suportar a pobreza. - PenÛan f¡rein ¤stÜ tÇn gunaikÇn sofÇn. 127. G°w T perÜ t°sde T maxÅmeya T. Análise: maxÅmeya - vb. suj. impl. subj. exort. event. méd.;perÜ g°w t°sde - gen. de separ. de perÛ > a respeito de, sobre Temas: g°-, ³-de, maxTradução: Lutemos a respeito desta terra! Versão: Nós combatemos - maxñmeya; combatamos - maxÅmeya; combateríamos por esta terra - maxoÛmeya n êp¢r t°sde g°w. Combate tu - mxou; tu combates - mxú/ei; combatei vós - mxesye; vós combateis - mxesye; Combater - mxesyai; Eles combatiam ¤mxonto. 128. Saf¯w T õ xeimÅn T ¤sti t°w penÛaw læxnow T panta faÛnei T t kak kaÜ t dusxer° T. Análise: õ xeimÅn - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind.; saf¯w læxnow - nom. pred. do suj. t°w penÛaw - gen. restr. compl. nom.; faÛnei: - vb. do suj . da princ.; panta t kak kaÜ t dusxer° - acus. pl. n. c. o. d.
mur_t2_06.p65
215
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
216
Temas: saf¡s-, xeimÅn-, læxno-, fain-, dusxer¡sTradução: O inverno/mau tempo é sinal seguro da pobreza; ele faz aparecerem todos os males e as coisas infelizes. Versão: O inverno é um sinal (uma lamparina) seguro dos males e dos infortúnios (das coisas infelizes). - Saf¯w õ xeimÅn ¤sti læxnow tÇn kakÇn te kaÜ tÇn dusxerÇn. Ele faz aparecer tudo o que é mau e infeliz. - FaÛnei gr pn tò kakòn te kaÜ dusxer¢w. 129. Ek puròw T t pnta kaÜ eÞw pèr pnta teleut T. Análise: t pnta - nom. suj.; Ek puròw - gen. de origem; kaÜ conet. > e; pnta - nom. suj.; teleut - vb. do suj. ind. at.; eÞw pèr acus. de direção. Temas: pèr-, teleutajTradução: Do fogo todas as coisas e tudo acaba em fogo. Versão: O fogo é o princípio e o fim de todas as coisas. - Tò pèr ¤stin rx¯ te kaÜ teleut¯ tÇn pntvn. Todas as coisas acabam em fogo. T pnta eÞw pèr teleut. 130. H paideÛa T kayper eédaÛmvn T xÅra T pnta t gay f¡rei T. Análise: H paideÛa - nom. suj.; kayper - conet. compar. de igualdade; eédaÛmvn xÅra - nom. suj.; f¡rei - vb. do suj. ind. pres. at.; pnta t gay - acus. n. pl. c. o. d. Temas: paideÛa-, eëdaimon-, xÅra-, ferTradução: A educação, como uma terra próspera produz todas as coisas boas. Versão: Passe a frase para a voz passiva. - Pnta t gay f¡retai êpò t°w paideÛaw kayper eédaÛmonow xÅraw. Uma terra feliz (fértil) produz muitas coisas boas. - EédaÛmvn xÅra gay poll f¡rei. 131. En tÒ bÛÄ T kayper ¤n õdÒ T makr T deÝ T pou kaÜ npausin T eésx®mona T eänai T. Análise: En tÒ bÛÄ - loc.; kayper - conet. compar. de igualdade; ¤n õdÒ makr - loc.; deÝ - vb. do suj. orac. ind. pres. at.; pou - adv. ind. de lugar onde; eänai - inf. suj.; kaÜ - conet. forte.; npausin eésx®mona - acus. suj. do inf.
mur_t2_06.p65
216
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
217
Temas: bÛo-, õdñ-, makr-, deW-, eësxhmon-, ¤s-/sTradução: Na vida assim como em uma longa caminhada é preciso em algum lugar uma parada bem organizada. Versão: Um descanso bem organizado é preciso nos longos caminhos da vida - DeÝ ¤n makraÝw õdoÝw toè bÛou npausin eésx®mona eänai. 132. G» m¢n ¦ar T kñsmow polud¡ndreon T aÞy¡ri T d stra T Elldi T d ´de T xyÆn T oáde T d¢ t» pñlei T Análise: G» m¢n - dat. de atrib.; kñsmow - nom. pred. do suj.; ¦ar polud¡ndreon - nom. suj.; aÞy¡ri d¢ - dat. de atrib.; stra - nom. suj.; Elldi d¢ - dat. de atrib.; ´de xyÆn - nom. suj.; d¢ t» pñlei - dat. de atrib.; oáde - nom. suj. Temas: ¦ar-, polud¡ndreo-/polud¡ndrou-, aÞy¡r-, stro-, Elld-, ²-de, xyñn-, õ-de, pñlj-/pñlej-/pñlhjTradução: Para a terra ornamento é a primavera de muitas árvores; para o éter, os astros; para a Grécia, esta terra; para a cidade, estes. Versão: A primavera é um enfeite para esta terra de muitas árvores - Tò m¢n ¦ar kñsmow ¤stÜn t»de poludendr¡& g»: as estrelas são enfeite para o éter - t d¢ stra kñsmow aÞy¡ri: este torrão é o enfeite para a Grécia - ´de xyÆn t» Elldi: e estes cidadãos são o efeite para esta cidade - oáde polÝtai t»de t» pñlei. 133. Andròw ponhroè T feège T sunodÛan T eÛ. Análise: feège - imper. sing. pres. at.;eÛ. - adv. sobre o imperat.; sunodÛan - acus. c. o. d.; ndròw ponhroè - gen. restr. compl. nom. Temas: ponerò-, feug-, sunodÛaTradução: Evita sempre a companhia do homem malvado. Versão: A companhia de homens maus é perigosa. - Dein® ¤stin ² tÇn ponhrÇn ndrÇn sunodÛa. É preciso evitá-la sempre. - DeÝ oèn aét¯n feægein eÛ. 134. AndrÇn d¢ faælvn ÷rkon T eÞw ìdvr T grfe T. Análise: grfe - imper. sing. pres. at.; ÷rkon - acus. c. o. d.; ndrÇn d¢ faælvn - gen. restr. compl. nom.; eÞw ìdvr - acus. de direção. Temas: ÷rko-, ìdat-, grafTradução: Escreve / grava juramento de homem leviano na água.
mur_t2_06.p65
217
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
218
Versão: Passe a frase para o plural. - AndrÇn d¢ faælvn ÷rka eÞw ìdvr grfete. Juramentos do homem leviano nós escrevíamos na água. - Andròw d¢ faælou ÷rka eÞw ìdvr ¤grfomen. 135. Barbrvn T d Ellhnaw T rxein T eÞkñw ll oé barbrouw, m°ter T, Ell®nvn tò m¢n gr doèlon T oß d ¤leæyeroi T. Análise: rxein - inf. suj.; barbrvn - gen. de separ. compl. de vb. de poder; d Ellhnaw - acus. suj. do inf. - eÞkñw - nom. n. pred. do inf. suj.; ll oé barbrouw - acus. suj. do inf. em zeugma; Ell®nvn gen. de separ. compl. de vb. de poder, em zeugma; m°ter, voc.;gr conet. explic.; tò m¢n - nom. n. suj.; doèlon - nom. n. pred. do suj. tò m¢n; oß d - nom. masc. suj.; ¤leæyeroi - nom. pred. do suj. Temas: brbaro-, Ellhn-, rx-, m°tr-/m°ter-, doèlo-, ¤leæyeroTradução: Gregos governarem bárbaros é natural/verossímil; mas não bárbaros, mãe, governarem gregos; pois isto é escravo e estes são livres. Versão: Os gregos governam os bárbaros - Oß Ellhnew tÇn barbrvn rxousin. Os bárbaros não governam os gregos. - Oß brbaroi oék rxousi tÇn Ell®nvn. Os bárbaros são governados pelos gregos. - Oß brbaroi rxontai êpò tÇn Ell®nvn. Os gregos não são governados pelos bárbaros. - Oß Ellhnew oék rxontai êpò tÇn barbrvn. É natural os gregos governarem os bárbaros; não é normal os bárbaros governarem os gregos. - Toçw m¢n Ellhnaw tÇn barbrvn rxei eÞkñw: oék eÞkòw d¢ toçw barbrouw rxein tÇn Ell®nvn. 136. AeÜ kalòw ploèw T ¤sy ÷tan feægúw T kak T. Análise: ploèw - nom. suj.; eÜ - adv, sobre o vb. ¤stin; kalòw - nom. pred. do suj.; ÷tan - adv. rel. de temp. event.; feægúw - subj. event. at.; kak - acus. pl. n. c. o. d. Temas: plño-/ploè-, feug-, kakñTradução: Quando/sempre que evites/evitas males é bela a travessia/ navegação. Versão: Quando o tempo é bom, a navegação é boa. - En gal®nh  kalòw õ ploèw. Quando evitamos os males a navegação é boa - Otan t kak feugvmen õ ploèw kalñw.
mur_t2_06.p65
218
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
219
137. Upnow T eÞkÆn T toè yantou st lhyin®. Análise: Upnow - nom. suj.; ¤stin - vb. do suj. ind.; eÞkÆn - nom. pred. do suj.; lhyin® - nom. adj. adn. do pred.; toè yantou - gen. restr. compl. nom. Temas: ìpno-, eÞkñnTradução: O sono é verdadeira imagem da morte. Versão: A verdadeira imagem da morte é o sono. - EÞkÆn lhyin¯ toè yantou ¤stÜn õ ìpnow. 138. M¯ paidÜ T mxairan T ² paroimÛa fhsÛn: T ¤gÆ d¢ faÛhn n: m¯ paidÜ ploèton mhd¢ ndrÜ paideætÄ T dunasteÛan T. Análise: M¯ - neg. vol. event. paidÜ- dat. de atrib.; mxairan - acus. c. o. d. de vb. oculto dar; ² paroimÛa - nom. suj.; fhsÛn -vb. do suj; : ¤gÆ - nom. suj. da coord.; d¢ - conet. oral. adv.; faÛhn n: - vb. do suj. opt. de aten.;. m¯ - neg. vol. event.; paidÜ - dat. de atrib.; ploèton acus. c. o. d. de vb. oculto dar;mhd¢ - neg. vol. event. ndrÜ paideætÄ - dat. de atrib.; dunasteÛan - acus. c. o. d. de vb. oculto dar; Temas: paÝd-, mxaira-, fh-/fa-, paÛdeuto-, dunasteÛaTradução: Não dês faca a um menino, diz o provérbio; eu porém diria: não dês o poder a um homem sem educação. Versão: A faca é um mal para o menino; eu diria que o poder é um mal para um homem sem educação. - H m¢n mxaira kakòn tÒ paidÜ: ¤gÆ d¢ faÛhn n t¯n dunsteian kakòn eänai paideætÄ ndrÜ. 139. Oß m¡n paÛdeutoi paÝdew t grmmata T oß d¢ paÛdeutoi polÝtai t prgmata oé sunisin T. Análise: Oß m¡n paÛdeutoi paÝdew - nom. suj.; t grmmata acus. c. o. d.; oß d¢ paÛdeutoi polÝtai - nom. suj.; oé sunisin vb. dos dois sujs; t prgmata - acus. c. o. d. Temas: grmmat-, sinih-/sunieTradução: Os meninos sem educação não entendem/acompanham as letras; os cidadãos sem educação não entendem/acompanham os fatos. Versão: O menino sem educação não entende as letras, o homem sem educação não entende os negócios. - O m¢n paÛdetow paÝw t grmmata oé sunÛhsin õ d paÛdeutow nyrvpow t prgmata. Eu entendo- sunÛhmi; eu entenda - suniÒ; eu entenderia - sunieÛhn;
mur_t2_06.p65
219
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego V
220
eu entendia; - sunÛhn; vós entendeis - sunÛete; entendei - sunÛete; entendais - suni°te; entenderíeis - suni¡iúte / sunieÝte; entendíeis sunÛete; Ele entende - sunÛú; entenderia - sunieÛhn; entendia - sunÛh/ sunÛei; entenda - suni» / suni¡tv; Entender - suni¡nai. 140. EÞ loæesyai T boælesye T, ¤n kayarÒ ìdati loæesye. Análise: EÞ - part. hipotét.; boælesye - vb. de suj. impl. ind. pres. méd.; loæesyai - inf. méd. c. o. d.; loæesye - imperat. pres. méd. pl.; ¤n kayarÒ ìdati - loc. Temas: lolu-, boulTradução: Se quereis lavar-vos lavai-vos em água limpa. Versão: Ártemis queria tomar banho em água pura. -
Artemiw ¤boæleto loæesyai ¤n kayarÒ ìdati. Toma banho - loæou; tomai banho - loæesye; tu tomas banho - loæú / loæei; vós tomais banho; loæesye; tu tomavas banho - ¤loæou; vós tomáveis banho - ¤loæesye; tomemos banho - louÅmeya; tomaríamos banho - louoÛmeya; tomávamos banho - ¤louñmeya. 141. DeÝ T toçw gayoçw nyrÅpouw gennaÛvw f¡rein T t didñmena T êpò tÇn yeÇn. Análise: DeÝ - vb. do suj. orac. ind. pres. at.; toçw gayoçw nyrÅpouw - acus. suj. da compl. inf.; f¡rein - nom. suj. da inf. t didñmena - acus. c. o. d.; êpò tÇn yeÇn - gen de separ. ag. da pass.; gennaÛvw adv. de modo. Temas: deW-, fer-, didñmenoTradução: É preciso os homens bons suportar nobremente as coisas que são dadas pelos deuses. Versão: Os homens suportam as coisas que são dadas pelos deuses, é preciso, mas é difícil. - Toçw nyrÅpouw f¡rein t didñmena êpò tÇn yeÇn d¡on ¤stÛn xalepòn d¡. Quando os deuses dão/derem males é preciso suportar. - En/ ÷tan oß yeoÜ didÇsi t kak d¡on ¤stÜn f¡rein aét. Se os deuses dessem coisas boas!- Eàye oß yeoÜ gay didoÛen;
mur_t2_06.p65
220
22/01/01, 11:48
Texto grego VI Traduza as frases abaixo e identifique o tema das palavras assinaladas com o T
1. Temas nominais em consoante, p. 155: em oclusiva velar, p. 171; em oclusiva labial, p. 173; masc. e fem. em oclusiva dental, p. 174; neutros em oclusiva dental, p. 176; em -nt-, p. 179; nomes em -n-, p. 181; adjetivos em -n-, p. 182; em -r- e -l-, p. 185; em -r- / -er-, p. 187; em -u-/ -i-, p. 189; masc. e fem em -s-, p. 191; nomes neutros e adjetivos em -s-, p. 193; em -j-, pág. 195 masculinos em -hW-, p. 198; nomes em -W- / -eW-, p. 200; adjetivos em -W- / -eW-, p. 201; adjetivos em -W- / -o-/-a-, p. 202; nomes e adjetivos em -vW-, p. 203. soantes: líqüidas: l, m, n, r; e semivogais: i, u / W, j. 2. Infectum, presente e passado, (imperfeito): dos verbos em consoante e em semivogal, i, u, p. 325-45; dos verbos vocálicos com redobro em -i-, p. 325-45; dos verbos com sufixo -nu-/nnu-, p. 367; dos verbos denominativos com sufixo -j-, p. 345-64;
mur_t2_07.p65
221
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
222
3. Particípios ativos, p. 332, médios e passivos, p. 344, do infectum de todos os verbos. 4. Adjetivos verbais em -tñw,®,ñn / -t¡ow,a,on. Temas em -o-/-h-/ -a-, p. 129. 5. Frases: 1. D®mhtrow T yugthr T ·n ² Persefñnh. 2. M¯ douleæete t» gastrÛ T. 3. ToÝw ôdoèsi T t brÅmata T leaÛnomen. 4. TaÝw toè ²lÛou ktÝsi T xaÛromen. 5. Oß yhreutaÜ T tw grÛaw sèw T greæousin. 6. Oß Særoi T s¡bontai toçw Þxyèw T Éw yeoæw. 7. Aret°w T b¡baiaÛ eÞsin aß kt®seiw T mñnai. 8. Stsesi T kaÜ ¦risin T oß polÝtai T t¯n t°w pñlevw T sfaleian fyeÛrousin. 9. ToÝw musÜ T mxh ·n pròw toçw batrxouw T. 10. Oß ßereÝw T toÝw yeoÝw boèw T yæousin. 11. Odusseçw T makròn xrñnon ¤n t» n®sÄ T t°w Kalucoèw T di¡meinen. 12. íW ±xoÝ T, pollkiw ceædeiw T toçw nyrÅpouw. 13. Omhrow dei polloçw ´rvaw T. 14. T¯n m¢n KleiÆ T yerapeæousin oß ßstoriogrfoi t¯n d¢ EratÆ T oß lurikoÜ poihtaÛ. 15. Toçw gon¡aw T te kaÜ toçw didasklouw, Î paÝdew T, mlista aÞdoèw T nomÛzete jÛouw, kaÜ ¤n timaÝw ¦xete: toÝw m¢n gr ôfeÛlete t¯n cux¯n kaÜ trof®n, toÝw d¢ t¯n paideÛan. 16. ToÝw gÛgasÛ T pote ·n mxh pròw toçw yeoæw. 17.
Alogñn ¤sti kaÜ geloÝon eà tiw t¯n ¤sy°ta T prò toè sÅmatow T yaumzei kaÜ tò sÇma prò toè noè T.
mur_t2_07.p65
222
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
223
18. En toÝw xrusoÝw trÛposi T tò ßeròn pèr T ·n. 19. XalepaÜ frontÛdew T t¯n ²suxÛan kaÜ tòn ìpnon fyeÛrousin. 20. Or¡gesye, Î mayhtaÛ, t°w ¤n toÝw lñgoiw deinñthtow T. 21. Toçw g¡rontaw T yerpeue, paÝ T. 22. T tÇn yeÇn lsh T ßer ¤stin. 23. T Sapfoèw T m¡lh T gluk¡a T ¤stÛn. 24. Poll sth T teÛxh T ¦xei. 25. Aß Sofokl¡ouw T tragÄdÛai kalaÛ eÞsin. 26. O didskalow ¦xei filomayeÝw T mayhtw. 27. Ktoptron m¢n eàdouw T xalkñw, oänow d¢ noè. 28. Oß Ellhnew T tòn Apñllv T kaÜ PoseidÇ T s¡bontai. 29. O ynatow tÇn ¤n tÒ g®r& T kakÇn frmakñn ¤stin. 30. T kr¡a T tÇn yhrÛvn mla difor ¤stin: poll m¢n ¤dÅdima poll d oë. 31. O m¢n boèw T k¡rasi T paÛei, õ d áppow õplaÝw T, õ d¢ kprow ôdoèsi T. 32. K¡rasi T kaÜ slpigjin T oß stratiÇtai shmaÛnousin. 33. Kl¡arxow m¢n toè dejioè k¡rvw T strathgòw ·n M¡nvn T d¢ toè eévnæmou. 34. TÆ Tundrev T paÝde T neÇn T te kaÜ ndrÇn T nautillom¡nvn svt°re ³thn. 35. T¯n kal¯n eÞkÆ T Apñllvnow T yaumzomen. 36. Tri®reiw T õplÛtaw T ßpp¡aw T kaÜ pr¡sbeiw T oß sæmmaxoi p¡mpousin. 37. Oß ßk¡tai tÇn tÇn despotÇn gontvn T ptontai. 38. Geæou, Î paÝ, toè glaktow T kaÜ toè m¡litow. 39. O tÇn AyhnaÛvn d°mow ¤bouleæeto ¤n PuknÛ T. 40. Aetòw kat toçw poihtw PromhyeÝ T ¤pÜ toè Kauksou katakeÛrei tò ¸par.
mur_t2_07.p65
223
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
224
41. ToÝw m¢n áppoiw T kaÜ toÝw kusÜ T t Ît T ¤sti kinht, toÝw d¢ nyrÅpoiw kÛnhta. 42. Pra¡si T lñgoiw ²d¡vw T peÛyomen. 43. EpameinÅndaw patròw ·n fanoèw T. 44. GlukeÝ T ¤stin ² t°w hdñnow T fvn®. 45. Oß paÝdew toçw prouw T pat¡raw T kaÜ tw praeÛaw T mht¡raw T st¡rgousin. O Sñlvn gr fhsin: Prow àsyi toÝw seautoè. 46. EpÜ tÒ potamÒ ·n tñpow dasçw T d¡ndresin T. 47. Xr¯ sig¯n ¦xein µ kreÛttona T (kreÛttv) sig°w l¡gein. 48. Rñn T ¤sti tò rxesyai µ tò rxein (toè rxein). 49. ToÝw paisÜ meÛzonew T (meÛzouw) eéerg¡tai oék eÞsÛ tÇn gon¡vn T (µ oß goneÝw). 50. H =sth õdòw taxÛsth ¤stÛn.
6. Exercícios corrigidos: 1. D®mhtrow T yugthr T ·n ² Persefñnh. Temas: D®metr-/D®meter-, yægatr-yægaterTradução: De Deméter a filha era Persofone. 2. M¯ douleæete t» gastrÛ T. Temas: gastr-gast¡rTradução: Não sede/sejais escravos do estômago. 3. ToÝw ôdoèsi T t brÅmata T leaÛnomen. Temas: ôdñnt-, brÇmatTradução: Com os dentes nós esmagamos os alimentos. 4. TaÝw toè ²lÛou ktÝsi T xaÛromen. Temas: ktÝnTradução: Nós nos alegramos com os raios do sol.
mur_t2_07.p65
224
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
225
5. Oß yhreutaÜ T tw grÛaw sèw T greæousin. Temas: yhreut®-/-, sèTradução: Os caçadores caçam porcos selvagens (javalis). 6. Oß Særoi T s¡bontai toçw Þxyèw T Éw yeoæw. Temas: Særo-, ÞxyæTradução: Os sírios veneram os peixes como deuses. 7. Aret°w T b¡baiaÛ eÞsin aß kt®seiw T mñnai. Temas: ret®-, kt°sj-,kt®sej-, kt®shjTradução: Só as aquisições da virtude são seguras. As únicas aquisições seguras são da virtude (excelência). 8. Stsesi T kaÜ ¦risin T oß polÝtai T t¯n t°w pñlevw T sfaleian fyeÛrousin. Temas: stsj-, stsej-, stshj-, ¦rid- polÛth-/a-, pñlj-, pñlej-, pñlhjTradução: Com levantes (revoltas) e disputas (rixas) os cidadãos destroem a segurança da cidade. 9. ToÝw musÜ T mxh ·n pròw toçw batrxouw T. Temas: mès-, btraxoTradução: Para os ratos eram uma batalha contra as rãs. Os ratos tiveram uma batalha contra as rãs. 10. Oß ßereÝw T toÝw yeoÝw boèw T yæousin. Temas: ßer®W-, bñWTradução: Os sacerdotes sacrificam bois aos deuses. 11. Odusseçw T makròn xrñnon ¤n t» n®sÄ T t°w Kalucoèw T di¡meinen. Temas: Oduss®W-, n°so-, KalucñjTradução: Odisseus permaneceu (por) longo tempo na ilha da Calipso. (Kalypsós).
mur_t2_07.p65
225
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
226
12. ëW ±xoÝ T, pollkiw ceædeiw T toçw nyrÅpouw. Temas: ±xñj-, ceæd-, Tradução: Ó eco, muitas vezes tu enganas os humanos! 13. Omhrow dei polloçw ´rvaw T. Temas: ´rvWTradução: Homero canta muitos heróis. 14. T¯n m¢n KleiÆ T yerapeæousin oß ßstoriogrfoi t¯n d¢ EratÆ T oß lurikoÜ poihtaÛ. Temas: Kleiñj-, EratñjTradução: A Clio veneram os historiadores, a Érato os poetas líricos. 15. Toçw gon¡aw T te kaÜ toçw didasklouw, Î paÝdew T, mlista aÞdoèw T nomÛzete jÛouw, kaÜ ¤n timaÝw ¦xete: toÝw m¢n gr ôfeÛlete t¯n cux¯n kaÜ trof®n, toÝw d¢ t¯n paideÛan. Temas: gon®W-, paÝd-, idñjTradução: Aos pais e aos mestres, meninos, considerai-os dignos sobretudo de respeito e tende-os em honra; pois a estes deveis a vida (alma) e o alimento, àqueles a educação. 16. ToÝw gÛgasÛ T pote ·n mxh pròw toçw yeoæw. Temas: gÛgant Tradução: Para os gigantes havia um dia uma batalha contra os deuses. Os gigantes tiveram um dia uma batalha contra os deuses. 17.
Alogñn ¤sti kaÜ geloÝon eà tiw t¯n ¤sy°ta T prò toè sÅmatow T yaumzei kaÜ tò sÇma prò toè noè T. Temas: ¤sy°t-, sÇmat-, noè-/nñoTradução: É ilógico e ricículo se alguém admira a veste em lugar do corpo e o corpo em lugar do intelecto. 18. En toÝw xrusoÝw trÛposi T tò ßeròn pèr T ·n. Temas: trÛpod-, pèrTradução: O fogo sagrado estava em trípodes douradas (tripés de ouro).
mur_t2_07.p65
226
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
227
19. XalepaÜ frontÛdew T t¯n ²suxÛan kaÜ tòn ìpnon fyeÛrousin. Temas: frontÛdTradução: Más preocupacões (maus pensamentos) destroem a tranqüilidade e o sono. 20. Or¡gesye, Î mayhtaÛ, t°w ¤n toÝw lñgoiw deinñthtow T . Temas: deinñthtTradução: Buscai, ó alunos, a habilidade nos discursos! 21. Toçw g¡rontaw T yerpeue, paÝ T. Temas: g¡ront-, paÝdTradução: Venera (respeita) os anciãos, menino! 22. T tÇn yeÇn lsh T ßer ¤stin. Temas: lsesTradução: Os bosques dos deuses são sagrados. 23. T Sapfoèw T m¡lh T gluk¡a T ¤stÛn. Temas: Sapfñj-, m¡les-, glukW-/gluk¡W-/glukeÝaTradução: Os poemas de Safo são doces (agradáveis). 24. Poll sth T teÛxh T ¦xei. Temas: stW-/steW-, teÝxesTradução: Muitas cidadelas têm muralhas. 25. Aß Sofokl¡ouw T tragÄdÛai kalaÛ eÞsin. Temas: Sofokl¡WTradução: As tragédias de Sófocles são belas. 26. O didskalow ¦xei filomayeÝw T mayhtw. Temas: filomay¡sTradução: O mestre tem alunos amantes do aprender. 27. Ktoptron m¢n eàdouw T xalkñw, oänow d¢ noè. Temas: eädesTradução: O bronze é o espelho da formosura, o vinho do juízo.
mur_t2_07.p65
227
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
228
28. Oß Ellhnew T tòn Apñllv T kaÜ PoseidÇ T s¡bontai. Temas:
Apñllvn-, PoseidÇnTradução: Os gregos veneram Apolo e Poseidón. 29. O ynatow tÇn ¤n tÒ g®r& T kakÇn frmakñn ¤stin. Temas: g°rasTradução: A morte é remédio dos males na velhice. 30. T kr¡a T tÇn yhrÛvn mla difor ¤stin: poll m¢n ¤dÅdima poll d oë. Temas: kr¡asTradução: As carnes dos animais são muito diferentes: muitas são comíveis, muitas não. 31. O m¢n boèw T k¡rasi T paÛei, õ d áppow õplaÝw T, õ d¢ kprow ôdoèsi T Temas: boW-, k¡rat-, /k¡ras-, õpl®-, ôdñntTradução: O boi bate com chifres, o cavalo com patas e o javali com os dentes. 32. K¡rasi T kaÜ slpigjin T oß stratiÇtai shmaÛnousin. Temas: k¡rat-, / k¡ras-, slpiggTradução: Com trompas e trombetas os soldados fazem sinais. 33. Kl¡arxow m¢n toè dejioè k¡rvw T strathgòw ·n M¡nvn T d¢ toè eévnæmou. Temas: k¡ras-/k¡rat-, M¡nvnTradução: Cléarco era o comandante da ala direita, Mênon da esquerda. 34. TÆ Tundrev T paÝde T neÇn T te kaÜ ndrÇn T nautillom¡nvn svt°re ³thn. Temas: Tundreo-, paÝd-, n®W-/naW-, nr-/nerTradução: Os dois filhos de Tíndaro eram salvadores dos navios e dos navegantes.
mur_t2_07.p65
228
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
229
35. T¯n kal¯n eÞkÆ T Apñllvnow T yaumzomen. Temas: eÞkñn-, ApñllvnTradução: Nós admiramos a bela imagem de Apolo. 36. Tri®reiw T õplÛtaw T ßpp¡aw T kaÜ pr¡sbeiw T oß sæmmaxoi p¡mpousin. Temas: tri°res-, õplÛth-/a-, ßpp®W-, pr¡sbhW, Tradução: Os aliados estão enviando trirremes, hoplitas, cavaleiros e embaixadores. 37. Oß ßk¡tai tÇn tÇn despotÇn gontvn T ptontai. Temas: gñnat-/gñnuTradução: Os suplicantes tocam os joelhos dos senhores. 38. Geæou, Î paÝ, toè glaktow T kaÜ toè m¡litow. T Temas: glakt-, m¡litTradução: Experimenta (degusta), menino, do leite e do mel. 39. O tÇn AyhnaÛvn d°mow ¤bouleæeto ¤n PuknÛ T. Temas: Pukn- < PnukTradução: O povo dos atenienses deliberava na Pnix. 40. Aetòw kat toçw poihtw PromhyeÝ T ¤pÜ toè Kauksou katakeÛrei tò ¸par. Temas: Promhy®WTradução: Segundo os poetas uma águia devora (pilha) no Cáucaso a Prometeu o fígado. 41. ToÝw m¢n áppoiw T kaÜ toÝw kusÜ T t Ît T ¤sti kinht, toÝw d¢ nyrÅpoiw kÛnhta. Temas: áppoi-, kæon-/kun-, ôut-/Èt-, Tradução: Aos cavalos e aos cães as orelhas são móveis, e aos homens são imóveis. / As orelhas dos cavalos e dos cães são móveis, as dos homen, não.
mur_t2_07.p65
229
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
230
42. Pra¡si T lñgoiw ²d¡vw T peÛyomen. Temas: praW-/pra¡W-/ praeÝa-, ²d·-/²d¡W-²deÝa Tradução: Convencemos agradavelmente/docemente/suavemente com palavras brandas. 43. EpameinÅndaw patròw ·n fanoèw T. Temas: fan¡sTradução: Epaminondas era de pai obscuro. 44. GlukeÝ T ¤stin ² t°w hdñnow T fvn®. Temas: hdñn-, GlukW-/glukeW- glukeÝaTradução: É doce a voz do rouxinol. 45. Oß paÝdew toçw prouw T pat¡raw T kaÜ tw praeÛaw T mht¡raw T st¡rgousin. O Sñlvn gr fhsin: Prow àsyi toÝw seautoè. Temas: pro-, ptr-pter-, praeÝa-, m°tr-/m°terTradução: Os filhos amam os pais brandos e as mães brandas; pois Sólon disse: Sê brando com os teus. 46. EpÜ tÒ potamÒ ·n tñpow dasçw T d¡ndresin T. Temas: dasW-/daseW-, daseÝaTradução: Sobre o rio era (havia) um lugar denso de árvores. 47. Xr¯ sig¯n ¦xein µ kreÛttona T (kreÛttv) sig°w l¡gein. Temas: kreÝttonTradução: É preciso (é bom/presta) ter (guardar) silêncio ou dizer coisas melhores do que o silêncio. 48. Rñn T ¤sti tò rxesyai µ tò rxein (toè rxein). Temas: =onTradução: É mais fácil ser governado do que governar. 49. ToÝw paisÜ meÛzonew T (meÛzouw) eéerg¡tai oék eÞsÛ tÇn gon¡vn T (µ oß goneÝw). Temas: meÝzon- gon®WTradução: Para os filhos não existem maiores benfeitores do que os pais.
mur_t2_07.p65
230
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VI
231
50. H =sth T õdòw taxÛsth ¤stÛn. Temas: =sth Tradução: O caminho mais fácil é o mais rápido.
mur_t2_07.p65
231
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
232
Texto grego VII Exercícios de aoristo e futuro 1. Aoristo ativo e médio dos verbos de raiz-tema em consoante e em vogal longa, p. 389-90 e 395. 2. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante semivogal e oclusiva, p. 404-9. 3. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante líqüida, p. 412-3. 4. Aoristo ativo em -ka dos temas monossilábicos em vogal de redobro em -i- no infectum, p. 398. 5. Aoristo médio dos temas monossilábicos em vogal de redobro em -ino infectum, p. 401. 6. Aoristo passivo, p. 426; em -yh-, p. 429; aoristo passivo em -h- e dos temas em líqüida, p. 437; dos temas em soante semivogal, p. 429; dos temas em oclusiva, p. 434; dos temas monossilábicos em vogal, p. 430; dos denominativos de tema em -j-, p. 427. 7. Futuro passivo: futuro passivo em -yh-, p. 439; quadro de flexão dos temas em semivogal, p. 439; quadro de flexão dos temas monossilábicos, p. 440; quadro de flexão do futuro passivo em -h-, p. 441. 8. Futuro sigmático, ativo e médio, dos temas em soante, p. 423-4; dos temas em semivogal, p. 41-7; dos temas em oclusiva, p. 420-1.
mur_t2_08.p65
232
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
233
9. Futuro sigmático, ativo e médio, dos temas monossilábicos em vogal, de redobro em -i- no infectum, p. 418-9; dos denominativos de tema em vogal, p. 427. 10. Futuro em -es-, ativo e médio, dos verbos em soante líqüida, p. 423-4; 11. Futuro, ativo e médio dos temas do infectum em -z- (dental + j), analógico aos de temas em soante líqüida, p. 426. As 115 frases a seguir serão imediatamente glosadas, com as mesmas palavras das frases gregas, como foi feito nos exercícios anteriores. Haverá também alguns sintagmas ou pedidos de formas dos verbos usados; a insistência será sobre os temas do infectum, futuro / aoristo. Não pense o aluno encontrar aí frases inteligentes como as gregas! O objetivo é orientar a tradução, fazer adquirir o vocabulário e fixar a flexão verbal sobretudo a do aoristo e futuro. Os dois TT depois da forma grega solicitam os dois temas: o do aoristo ou o do futuro em pauta, e o do presente; um só T depois da forma verbal solicita apenas o tema da forma ao lado da qual aparece. No caso de uma forma de futuro, o tema deve ser o do futuro: yerapeæsei T > yerapeus-; fanoæmeya T > fanes-. No caso de uma forma de aoristo, o tema deve ser o do indicativo (com aumento): ¤læsamen T > ¤lusa-; ggeÛlate (imperativo)T > ±ggeila-; àdvmen (subjuntivo) T > Þd-; ¤læyhsan T > ¤læyh- (indicativo aoristo passivo). O indicativo é o modo-referência; os outros se constroem sobre ele. Não se esqueça que: 1. Sobre o tema do infectum se constroem todos os modos e todas as vozes do infectum-inacabado-presente, e o seu passado: o imperfeito só no indicativo; 2. Sobre o tema do aoristo se constroem todos os modos e todas as vozes do aoristo e do futuro. O passado do aoristo (aoristo indicativo, narrativo, pontual) é igual ao aoristo puro, gnômico.
mur_t2_08.p65
233
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
234
12. Frases: 1. O koinòw Þatrñw se yerapeæsei TT xrñnow. (Filipípides) O tempo te curou; eu cuidarei do médico. 2. ElpÛzei T d¢ =&dÛvw toèto poi®sein TT. (Isócr.) Espera e faze; tu esperarás, farás, esperaram, fizeram, farão, esperarão. 3. EgÆ gr. Î ndrew AyhnaÝoi llhn m¢n rx¯n oédemÛan pÅpote ·rja TT ¤n t» pñlei ¤boæleusa TT d¢. (Plat., Apol.) Eu comandarei; eles comandarão; ele comandou, eles comandaram; comanda tu, comandai vós; delibera tu, deliberai vós; tu deliberarás, tu deliberaste, tu deliberavas. 4. Di aámatow oé di m¡lanow toçw nñmouw õ Drkvn ¦gracen TT. (Plut., Svl.) Sólon escreveu as leis com tinta e não com sangue. Eu escrevi, eu escreverei; as leis foram escritas, serão escritas, eram escritas. 5. Akoæsantew T d¢ taèta oß stratiÇtai ¤yaæmasan TT. (Xen., An.) Eu ouvi e não me espantei; essas coisas não me espantarão e eu as ouvirei; eu ouvi, tu ouviste, ele se espantou; eu me espantava, agora não me espanto. 6. Oé gr ¦ti toçw nñmouw ¤fælatton Toîw par tÇn progñnvn par¡labon TT. (Isócr.) Construa essa frase com sujeito na 1a pessoa do singular e plural. Tu guardarás as leis que receberás. Tu não guardaste as leis que recebeste. Guardai as leis que recebestes. 7. KaÜ Ippokrthw m¢n p¡yanen TT oß d¢ metaétoè öntew T ¦fugon TT eÞw t¯n pñlin. (Xen., Hel.) Os que não fugiram morreram, mas eu não estou fugindo e não morrerei; Hipócrates estava morrendo e os que estavam com ele iniciaram a fuga. Eles fugiram e morreram. 8. Poll piÆn T kaÜ p0ll fagÆn T kaÜ poll kk eÞpÆn T nyrÅpouw keÝmai T Timokr¡vn Rñdiow. (Sim.) Eu bebi bastante eu comi bastante, agora estou falando mal dos homens. Construa a frase com o sujeito nas 1a e 2a pessoas do plural, no masculino, feminino e neutro.
mur_t2_08.p65
234
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
235
9. Eà ti oék p¡labew TTtoèto ¦xeiw:T k¡rata T d¢ oék p¡labew: k¡rata ra ¦xeiw. (D. Laert.) Perde (tu) o que tens e não perderás chifres; chifres então terás! Ele não perdeu chifres, logo chifres tem! Elas não perderam chifres, logo chifres têm. 10. NeÅterow Ìn T ¤pexeÛrhsa l¡gein T ¤n tÒ d®mÄ. (Lís.) Os jovens não tentam falar em público, mas eu tentarei; tu tentarás também? Sendo mais jovem ela tomou a iniciativa de falar em público. 11.
Hkousa TT d¡ pote (Svkrtouw) kaÜ perÜ fÛlvn dialegoum¡nou T. (Xen., Mem.) Sócrates falava sobre a amizade e os discípulos o ouviam. Sócrates falou (tendo falado) sobre a amizade (e) os amigos o ouviram. Falando sobre a amizade tornamo-nos amigos. 12. DeÝ... toçw êp¢r FilÛppou l¡gontaw T mis°sai TT. (Dem.) Todos odeiam, odiavam, odiaram e odiarão os que falam a favor de Filipe, e as que falam a favor de Felipe. 13. íW xyñnioi yeoÛ sÅsate TT paÝd ¤mñn; (Eur., Héc., 79) Ó deusas telúricas salvai meus filhos! Salva tua alma! As deusas telúricas salvarão meus filhos. 14. Pat¯r oé õ genn®saw T ll õ yr¡caw T se. (Men., 452) Meu pai me gerou e me nutriu e agora eu nutrirei meu pai. Eu gerei e nutri meus filhos. Muitas vezes bons pais geram maus filhos. 15. O kñsmow skhn® ô bÛow prodow: ·lyew T eädew T p°lyew T. (Demócrito) Eu vim, vi e saí da cena da vida. Vem, vê e sai da cena da vida. Vinde, vede e saí do universo. O universo é o palco da vida. A vida é um palco. Vimos, vemos, vamos embora. Vens, vês, vais embora. 16. Diploèn õrÇsin T oß mayñntew TT t grmmata. (Men., 66) Eu estou vendo, tu estás vendo, olha tu, olhai vós, nós víamos, eles viam as letras. Eu aprenderei, nós aprenderemos, tu aprendeste, vós aprendestes, aprende (tu) aprendei (vós); que ele aprenda, que eles aprendam as letras.
mur_t2_08.p65
235
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
236
17. Taèta eÞpÆn T ¤paæsato TT. (Xen., An.) Ela disse essas coisas e se calou. Eu direi essas coisas e me calarei; nós diremos essas coisas e nos calaremos. Fala e cala-te. Falai e calaivos. 18. H ¤n MarayÇni mxh M®dvn pròw AyhnaÛouw ¤g¡neto TT. DektÄ d¢ ¦tei met aét¯n aïyiw õ brbarow tÒ meglÄ stñlÄ ¤pÜ t¯n Ellda doulvsñmenow T ·lyen T. (Tuc.) Os bárbaros vieram para escravizar os Atenienses. No décimo ano depois da batalha de Maratona, os bárbaros, com sua grande expedição, não escravizaram os Atenienses. Aconteceram, acontecem, acontecerão grandes batalhas. 19. Ek toè payeÝn T gÛgnvske T kaÜ tò sumpayeÝn T. (Fil.) Eu sofri, eu estou sofrendo, eu sofria, eu sofrerei; ele se compadecia, ele se compadece, ele se compadeceu e se compadecerá. Os que sofreram, as que sofreram, os que sofrem, as que sofrem, os que sofrerão, as que sofrerão. 20. Stratñnikow ÞdÆn T megla propælaia Þdivtik°w oÞkÛaw, kñcaw T t¯n yæran pròw tòn êpakoæsanta T eäpe: ¦ndon Agam¡mnvn;. (Gnomonol. Vatic., 519) Eu vi, eu veja, eu poderia ver; vê tu, vede vós; nós vimos, vejamos, pudéssemos ver; veja ele, vejam eles; os homens que viram, as mulheres que viram, as crianças que viram. Eu bato, batia, bati, baterei a porta de Agamêmnon. 21. EÞ boælei gayòw eänai prÇton pÛsteuson ÷ti gayòw eä. (Estob.) Acreditai que sois maus; eu acreditei que era bom; elas querem, elas queriam ser boas; elas não quiseram, não quererão ser más. 22. SÇson TT seautòn ¤k ponhrÇn pragmtvn. (Men.) Salva tua alma! Salvai vossas almas! Ele se salvou, eles se salvaram dos negócios ruins; Eu me salvarei, vós vos salvareis das más situações. 23. Sç prÇtow Î Kl¡arxe pñfhnai TT t¯n gnÅmhn. (Xen., An.) Clearco não revelou a opinião dele, mas eu revelarei a minha. Revelai a vossa também. Eles não revelaram e não revelarão a opinião deles.
mur_t2_08.p65
236
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
237
24. Oëte pèr ßmatÛÄ peristeÝlai TT dunatñn ¤stin oëte aÞsxròn mrthma xrñnÄ. (Estob.) O pecado vergonhoso envolve a alma e o corpo como com um manto. O fogo não é e não será envolvido pelo manto e o pecado vergonhoso não é e não será envolvido pelo tempo. Envolver más ações com o tempo é impossível. 25. SofÛaw fyon°sai TT mllon µ ploætou kalñn. (Estob.) Os homens têm inveja da riqueza e não da sabedoria; a sabedoria não tem inveja da riqueza mas a riqueza tem inveja da sabedoria. 26. Plin d¢ toè X¡rjou grcantow TT p¡mcon T t ÷pla nt¡grace TT(LevnÛdaw) ¤lyÆn T lab¡ TT. (Plut.) Xerxes veio e não pegou as armas. Xerxes escreveu e Leônidas respondeu: vinde e pegai as armas! Os persas vieram e não pegaram as armas; Leônidas não enviou as armas. 27. íW jeÝn ggeilon TT// LakedaimonÛoiw ÷ti t»de keÛmeya TtoÝw keÛnvn// =®masi peiyñmenoi T. (Sim.) Ó estrangeiros, anunciai: os lacedemônios jazem aqui; ele jaz aqui. Eu anunciei, eles anunciaram; eu anunciarei, eles anunciarão; tu anunciaste e anunciarás; vós anunciastes e anunciareis. Eu obedeço, obedeci e obedecerei às palavras deles. Obedece (tu) obedecei às leis. Ele obedece, obedeceu e obedecerá à palavra dele; eles obedecem, obedeceram e obedecerão às leis. 28. Xalepòn tò poieÝn tò d¢ keleèsai TT =dion. (Estob.) A lei manda fazer coisas boas; o rei mandou e o soldado fez; eu mandarei e ele fará. 29. Pntvn Þatròw tÇn nagkaÛvn kakÇn xrñnow ¤stÛn: oðtow kaÛ se Þsetai TT. (Men.) O tempo curou todos os males; os médicos curaram e curarão os males. Os males necessários o tempo cura; esse é o médico de todos. 30. PolloÛ se mis®sousin TT n sautòn fil»w T. (Men.) Se amas os outros muitos te amarão; tu odiaste os outros e muitos te odiaram.
mur_t2_08.p65
237
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
238
31. Gæmnaze paÝd: ndra gr oé gumnseiw TT. (Men.) Os homens exercitam os meninos; os meninos são exercitados pelos homens, mas os meninos não exercitam, não exercitaram nem exercitarão os homens. Eu exercito meninos e homens. Os pedagogos exercitam os meninos. Eles não exercitarão homens. 32. DionusÛvn m¢n ·n pomp®: yeasom¡nhn T d¢ ² m®thr m ³gagen TT. (Men.) A mãe contemplava a procissão das Dionisíacas; eu também contemplava; tu contemplarás a mãe contemplando a procissão das Dionisíacas. Todos contemplaram e contemplarão as Dionisíacas. 33. ErÅta T goèn kaÜ pokrinoèmai TT. (Xen., Mem.) Sócrates tendo perguntado bem, Protágoras respondeu bem; a Sócrates que perguntava bem Protágoras respondia bem. Responde-me que estou perguntando! 34. En d ¦xvmen T xr®may §jomen TT fÛlouw. (Men.) Quando (se) temos dinheiro temos amigos; os que têm dinheiro têm amigos; eu tive amigos e não tive dinheiro; tu tiveste dinheiro e não tiveste amigos. 35. Eëxou T d ¦xein T ti kn (kaÜ ¤n) ¦xúw T §jeiw T fÛlouw. (Men.) Nós oramos (agora) e oramos (antes), oraremos, orareis, orastes. Os meus amigos são amigos de mim e não dos que têm. Eu rezo para ter bons amigos e terei tesouros. 36. Oß P¡rsai ¤nñmizon T eédaimon¡steroi ¦sesyai TT µn yerapeævsi T toçw yeoæw. (Xen.) Os Persas veneravam os deuses e eram felizes. Ponha a frase na 1a pessoa do singular. Quando eu venerar os deuses serei mais feliz. Venera os deuses e serás mais feliz. 37. Uperbntew TT t örh ´jomen TT eÞw kÅmaw pollw te kaÜ eédaÛmonaw. (Xen., An.) Os soldados ultrapassaram as montanhas e chegaram a muitas aldeias prósperas. Nós estamos chegando, chegamos e chegaremos. As aldeias prósperas não eram dos gregos mas dos armênios.
mur_t2_08.p65
238
22/01/01, 11:48
exercícios de aplicação: texto grego VII
239
38. KaÜ fiknoèntai T oß Ellhnew ¤pÜ tò örow t» p¡mptú ²m¡r&: önoma d¢ tÒ örei ·n Y®xhw. EpeÜ d¢ oß prÇtoi ¤g¡nonto TT ¤pÜ toè örouw kraug¯ poll¯ ¤g¡neto TT kaÜ txa d¯ koæousi T boÅntvn T tÇn strativtÇn ylatta; ylatta;. (Xen., An.) O exército chegou, chega, chegará ao topo da montanha; os primeiros chegaram no topo e gritaram: o mar! o mar! A gritaria se tornou grande. 39. (El¡nhw) rpasyeÛshw T oß Ellhnew oìtvw ±gankthsan TT Ësper ÷lhw t°w Elldow peporyhm¡nhw T. (Isócra.) Helena foi raptada e todos os gregos se ofenderam; mas a Grécia toda não estava devastada. Troia tendo sido devastada, os gregos não se ofenderam. Eu rapto, sou raptado; raptarás e serás raptado; raptou e foi raptado. Eu devastei, devasto e devastarei. Eles devastaram. Devastar, raptar, levar a mal. Ser devastado, ser raptado. 40. O m¡lleiw T poieÝn T m¯ l¡ge: potuxÆn TTgr katagelasy®sú TT. (Pít.) Pítacos não dizia o que ia fazer para que não fosse zombado se tivesse falhado. Reconstrua a frase e ponha o sujeito do verbo principal na 1a e 3a pessoas do plural. 41.
Anyrvpow Ìn ´marton TT: oé yaumast¡on TT. (Men.) Sendo mulher, tu falhaste; sendo mulheres, falhastes, falhais e falhareis; também eles, sendo homens, falharam, falham, e falharão. 42. Dhmosy¡nhw õ =®tvr ¦fh pñlevn eänai cux¯n toçw nñmouw. íWsper gr sÇma sterhy¢n TT cux°w pÛptei T oìtv kaÜ pñliw m¯ öntvn T nñmvn katalæetai. (Estob.) As leis são a alma da cidade; a cidade privada de leis será privada de alma; ela cairá ou será destruída; existindo leis na cidade, a cidade tem alma, não cai e não é destruída. 43. KaÜ n tærannow oïn kratÇn T t°w pñlevw grcú TT toÝw polÛtaiw xr° poieÝn T kaÜ taèta nñmow ¤stÛn T; (Xen., Mem.) Mesmo as leis escritas por tiranos são leis, diz Xenofonte. Os tiranos no poder escrevem leis injustas. Leis injustas são, foram e serão escritas por tiranos. As leis dizem aos cidadãos o que é preciso fazer.
mur_t2_08.p65
239
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
240
44. Oß prñgonoi poy êmÇn t¯n pñlin katalipñntew TT ÷te pròw X¡rjhn ¤pol¡moun T eÞw SalamÝna di¡bhsan. TT (Licurg.) Vós abandonastes vossos antepassados, mas os antepassados não vos abandonaram. Tu abandonaste a cidade; os gregos passaram (atravessaram) para Salamina. Eu atravesso, atravessava, atravessei, atravessarei; tu atravessas, atravessavas, atravessaste, atravessarás; nós atravessamos, atravessávamos e atavessaremos. 45. Epeid¯ ¤keÝnow ¥autòn ¦blacen TT pròw ¤m¡ ti dikon poi®saw T ¤gÆ ¤mautòn m¯ blcv TT pròw ¤keÝnon dikñn ti poi®saw TT; (Epit.) Maus cidadãos prejudicam a si mesmos e prejudicam a cidade. Eu não causei danos à cidade, mas vós causastes. Tu não prejudicarás os outros e não serás prejudicado por eles. 46. En zht»w T kalÇw eêr®seiw TT. (Plat., Gorg., 503d) Eu procuro e não encontro; procurei e não encontrei; procurava e não encontrava. Ponha essa três frases na 1a, 2a, e 3a pessoas do plural. 47. íWw ²dçw õ bÛow n tiw m¯ myú TT. (Men., 756) Se nós a entendermos, a língua grega é agradável. A língua grega é agradável de aprender. As lições da vida nem sempre são agradáveis. 48. DÛkaiow àsyi ána dikaÛvn tæxúw TT. (Men., 119) Sê justa, seja (ela, ele) justa, sejam (elas, eles)justos. Eu encontrei, encontrarei justiça; não estou encontrando justiça da parte de meus amigos; eu não encontrava justiça da parte dos amigos, mas tu encontravas e encontraste. 49. O Diog¡nhw ¦legen T ÷ti oß m¢n lloi kænew toçw ¤xyroçw dknousin T ¤gÆ d¢ toçw fÛlouw ána sÅsv TT. (Estob., III, 13, 44) Os cães não mordiam Diógenes, mas Diógenes mordia os amigos. O cão me mordeu; os cães te morderam. Mordeu, mordia, mordestes, mordíeis. 50. DustuxÇn T kræpte T ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnúw T. (Periandro) Ponha essa frase na 1a pessoa do singular e plural, na 3a pessoa do singular e plural com o sujeito masculino, feminino e neutro.
mur_t2_08.p65
240
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
241
51. FÛlvn trñpouw gÛgnvske T mis®súw TT d¢ m®. (Men., 742) Eu conheço e não odeio os modos de meus amigos. Oxalá odiasses os modos dos maus amigos! Eu reconhecerei meus amigos pelos modos deles; ele reconheceu o traidor pelos modos dele. 52. Oé kalÇw eÞrhm¡non T ¤stÜ tò gnÇyi TT seantñn: xrhsimñteron gr ·n tò gnÇyi toçw llouw. (Men., 240) Eu me conheço, me conheci e me conhecerei; ele se conhece, se conhecerá e se conheceu; eles se conhecem, se conheceram e se conhecerão a si mesmos. 53. Bradçw pròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein T genoè T. (Men., 60) Ponha essa frase na 1a pessoa do singular e plural, na 2a pessoa do singular e plural e na 3a pessoa do singular e plural com sujeitos masculinos, femininos e neutros. 54. Makriow ÷stiw ¦tuxe TT gennaÛou fÛlou: filÛaw gr oéd¡n ¤sti timiÅteron (Men.) Eu serei feliz quando encontrar a amizade e um amigo nobre. Um amigo nobre é mais estimável do que a riqueza. Eu encontro, ele encontrava, nós encontraremos, nós encontraríamos. 55. Mhd¡pote sautòn dustuxÇn T pelpÛsúw TT. (Men., 131) Ponha essa frase no indicativo futuro na 1a pessoa do singular e do plural. 56. Mrtura êmÝn par¡jomai TT tòn yeòn tòn ¤n DelfoÝw. (Plat., Ap.) Eu vos apresentei e estou apresentando o deus em Delfos como testemunha. 57. Oéd¡na pÅpote misyòn t°w sunousÛaw ¤prjato TT(õ Svkrthw). (Xen., Mem.) Os professores têm pouco salário das lições; e não realizam nenhum lucro de sua presença. Nós realizaremos, eles realizavam, tu realizarás, vós realizastes. 58. Taèta gr êmeÝw ¤chfÛsasye TT; (Dem.) Eu não voto, não votei, nem votarei essas coisas; ele não votou, não vota e nem votará essas coisas; tu não votaste, nem votarás essas coisas.
mur_t2_08.p65
241
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
242
59. Eálonto T feægein T mllon µ toçw polÛtaw ÞdeÝn T douleæontaw T. Sócrates preferiu morrer a exilar-se. Tu preferiste exilar-te a ser escravo. Eu vi, que tu vejas, ele veria, vede, a mulher tendo visto, o varão tendo visto, a criança tendo visto. 60. Lakedaimñnioi t¯n krñpolin ²mÇn eäxon T kaÜ ² dænamiw pasa t°w pñlevw parelæyh TT. Os lacedemônios mantiveram a cidadela e dissolveram todo o poder da cidade. Ele manteve, vós mantivestes, eles manterão, tu manterás, ele mantinha, nós mantínhamos. 61. Xrhmtvn §neka kaÜ xritow polloÜ ¤peÛsyhsan TT tÇn martærvn. Os favores e o dinheiro convenceram muitos testemunhas. Muitas testemunhas são convencidas e serão convencidas por causa de favores e dinheiro. Os favores e o dinheiro convencem, convenceram e convencerão muitas testemunhas. 62. Oé =dion t êpò pollÇn kinduneæonta T êf ¥nòw =hy°nai TT oéd¢ t ¤n panti tÒ xrñnÄ praxy¡nta TT ¤n mi ²m¡r& dhlvy°nai TT. As coisas que foram ditas por muitos não foram ditas por um só. As coisas foram ditas por muitos mas não por todos. Se as coisas foram feitas elas não foram reveladas em um só dia. 63. (El¡nh)... eÞ d¢ bÛ& ²rpsyh TT kaÜ nñmvw ¤bisyh TT kaÜ dÛkvw êbrÛsyh TTd°lon ÷ti õ m¢n rpsaw TT Éw êbrÛsaw TT ±dÛkhsen TT ² d¢ rpasyeÝsa TT Éw êbrisyeÝsa TT ¤dustæxhsen TT. (Górg.) Mude o sujeito (Helena) para a 2a pessoa do singular e plural, masc. e fem.; e para a 1a pessoa do singular e plural, masc. e fem. 64. Eboul®yhn TT grcai TTtòn lñgon El¡nhw m¢n ¤gkÅmion ¤mòn d¢ paÛgnion. (Górg.) Eu decido, decidirei escrever muitos discursos. O elogio de Helena foi escrito por Górgias e por Isócrates. Tu escreves, escrevias, escreveste, escreverás. Está sendo escrito, estava sendo escrita, foi escrito, será escrito.
mur_t2_08.p65
242
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
243
65. Yal°w Ó®yh TT pnta plhr° yeÇn eànai. O céu está cheio de estrelas. Eu acho que o éter está cheio de deuses. Eu achava. Eu acharei. Tua achas, achaste, achavas; eles achavam. 66. HmÇn ² pñliw tò m¢n palaiòn êpò tÇn turnnvn katedoulÅyhn TT. Nos tempos antigos os tiranos escravizaram nossa cidade, mas nossa cidade para o futuro não será escravizada pelos tiranos. 67. Prò d¢ toè pobaÛnein T toçw mrturaw brax¡a boælomai T dialhxy°nai TT êmÝn. As testemunhas irão embora e eu vou querer falar algo curto. Eu irei embora. Eu fui embora. Ele ia embora, eles iam embora. Nós iremos embora, nós fomos embora. Vai (tu) embora, ide vós embora. 68. TÇn llvn pragmtvn mel®santew TT pntew toè =acÄdoè ³kousan TT dontow T. Eu não me preocupo, não me preocupava, não me preocuparei. Tu ouves, ouvias, ouviste, ouvirás; o rapsodo que canta, que cantou, que cantará. A mulher que canta, que cantou, que cantará. Ela cantou, cante, se cantar, cantaria. 69. Næsa ² Næmfh ² paideæsasa TT kaÜ yr¡casa TT tòn Duñnuson êpò tÇn AyhnaÛvn ¤timto TT. A Ninfa Nisa educou e nutriu Dionisos; Dionisos foi educado e nutrido pela Ninfa Nisa; Os atenienses honravam a Ninfa Nisa que educou e nutriu Dionisos. 70. O AristeÛdhw ¤kl®yh TT dÛkaiow êpò tÇn AyhnaÛvn. Os atenienses chamavam, chamaram, chamarão Aristides de justo. Aristides era chamado justo, será chamado justo, é chamado justo. 71. Kain® tiw filosofÛa êpò toè Svkrtouw toÝw AyhnaÛoiw ¤didxyhn TT. Sócrates ensinava uma filosofia especial a seus amigos. Havia uma filosofia especial em Sócrates. Ele ensina, ensinou, ensinará; ela é ensinada, era ensinada, será ensinada.
mur_t2_08.p65
243
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
244
72. Angknh poi°sai TT t êpò tÇn ²gemñnvn prostaxy¡nta TT. Os comandantes ordenaram fazer as coisas necessárias. Fazer as coisas ordenadas pelo comandante era necessário. Os comandantes ordenam, ordenavam, ordenarão. As coisas são ordenadas, eram ordenadas, foram ordenadas, serão ordenadas. 73. Pñyen taèt ¦mayew TT oìtv kalÇw; Tu aprendes, aprendias, aprenderás bem essas coisas. Eu aprendi, nós aprendemos eles aprenderam. Aprende-tu, aprendei vós (infectum e aoristo). 74. Eboul®yh TT ¤n t» ¥autoè patrÛdi taf°nai TT. Eu quero ser enterrado na minha pátria. Eu queria, nós queríamos, nós quereremos. Eu enterro, eu enterrei, nós enterraremos, ele enterrará, tu enterravas, vós enterráveis. Ele é enterrado, era enterrado, foi entrerrado, será enterrado na pátria dele. 75. En t» ¤n SalamÝni mxú diefyrhsan TT tessarkonta n°ew tÇn Ell®nvn. Os persas destruíram 40 navios dos gregos. Eu destruo, eu destruía, eu destruirei, eu destruí, eu fui destruído, eu serei destruído. Passe essas formas na 2a pessoa do singular e plural. 76. TÛ ¤yesv TT; - Toçw stratiÅtaw eéjam¡nouw TT toÝw yeoÝw. Eu contemplo, tu contemplavas, ele contemplou, nós contemplaremos, vós contemplais, elas contemplaram. Os soldados que estão orando, que oraram, que orarão. 77. Ek puròw... t pnta kaÜ eÞw pèr t pnta teleut TT. Ele findou, tu findarás, findarias, findaste. O que está findando, que findou, que haverá de findar; a que está findando, que findou, que haverá de findar. 78. H paideÛa kayper eédaÛmvn xÅra pnta tgay f¡rei T. A boa educação produz e produzia bons cidadãos. A terra que produz; o homem que produz. 79. Douleæein T pyesi T xalepÅteron µ turnnoiw. Os tiranos são escravos das paixões. Eu sirvo como escravo, servi como escravo, servirei como escravo a meu amigo.
mur_t2_08.p65
244
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
245
80.
Anyrvpow ¤g¡nou TT kaÜ tò dustux¢w bÛou ¤keÝyen ¦labew TT. Eu me tornei, tornava, tornarei homem. Eu pego, tu pegavas, ele pegou, nós pegaremos, vós pegastes, eles pegariam. Eu sou pego, tu eras pego, ele foi pego, nós seremos pegos, vós fostes pegos, eles eram pegos. 81. T ³dh gegenhm¡na TT oék n TT kvluyeÛhsan TT. As coisas acontecidas não são impedidas, não foram impedidas, não eram impedidas, não serão impedidas. Eu impeço, tu impedias, ele impediu, nós impediremos, vós impedistes, eles impedirão. 82. AporÛ& oïn ¤xñmenow... T ´ntina svthrÛan tÒ nyrÅpÄ eìroi TT kl¡ptei. T t¯n ¦ntxnon sofÛan sçn purÜ...kaÜ oìtv d¯ dvreÝtai T nyrÅpÄ. (Plat., Prot.) Prometeu encontrou (tendo encontrado) a sabedoria artesanal e o fogo roubou-os e deu aos homens. Ele estava tomado pela dificuldade, eu não estou tomado pela dificuldade. Eu acho, achava, achei, acharei a sabedoria artesanal. A sabedoria artesanal foi achada e roubada por Prometeu. 83. H fæsiw oéd¢n oëte tel¢w poieÝ T oëte mthn: m¯ speède T mhd¢ bña T kaÜ mllon ¤y¡leiw T gen®setai TT. A natureza não faz, não fazia, não fez e não fará coisas imperfeitas. Apressa-te, apressai-vos; ele se apresse, eles se apressem. Não grita! não gritai! Eles gritam gritavam, gritaram e gritarão. 84. Oék ¤poÛhse T toèto oédamoè oédeÛw. Isso não foi feito, não seja feito, não seria feito, não será feito por ninguém em nenhum lugar. Ninguém faz, fazia, fez, faça, faria, fará isso em nenhum lugar. 85. Orkouw gunaikòw eÞw ìdvr grcv TT. O juramento da mulher foi escrito na água. Os juramentos das mulheres foram escritos na água. 86. Oëte õ pat¯r oëte õ paÝw ·ly¡ T pote eÞw t¯n pñlin. Nem os homens nem as mulheres chegaram algum dia à cidade. 87.
Elege T d¢ tÒ YemistokleÝ õ didskalow: oéd¢n ¦sú , paÝ, sç mikrñn, ll m¡ga pntvw gayòn µ kakñn. Temístocles dizia ao mestre: Eu serei algo grande e não pequeno. totalmente bom e não mau.
mur_t2_08.p65
245
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
246
88. Aporrhg®setai TT teinñmenon Ttò kalÅdion. Eu arrebento o barbante esticado; ele estica e arrebenta o barbante; tu arrebentaste o barbante; tu esticaste o barbante; eles arrebentam o barbante; esticas, esticou, esticaremos, esticáveis, esticaram; sou esticado, foste esticado, será esticado, éramos esticados, fostes esticados, serão esticados. 89. SofoÝw õmillÇn T k aétòw ¤kb®sei TTsofñw: KakoÝw õmillÇn k aétòw ¤kb®sei kakñw. Convivendo com um sábio o jovem sai (torna-se) sábio; os que convivem com os maus também tornam-se (saem) maus. Convivendo com mulheres más a jovem torna-se má; convivendo com homens maus os jovens tornam-se maus. 90. EÞw rx¯n katastayeÜw TT mhdenÜ xrÇ T ponhrÒ. Ele instala bandidos nos comandos. Os bandidos instalados nos comandos se servem de bandidos. 91. Anabw TT ¤pÜ tòn áppon ³lase TT. Eu monto, eu montava, eu montei, eu montarei no cavalo e parto, partia, parti, partirei. 92. XitÇna ¤poihsmhn TT. Ele faz mantos, ela fará mantos; são feitos, eram feitos, serão feitos, foram feitos muitos mantos, sejam feitos, seriam, fossem feitos mantos. 93. Taèta koæsaw TT õ Kèrow ¤paÛsato TT tòn mhrñn. Eu bato, tu batias, ele baterá na coxa. Tendo ouvido essas coisas os soldados bateram nas coxas. 94. Tò jÝfow spasmenow TT ¥autòn p¡sfajen TT. Ele puxou (tendo puxado) a espada (e) degolou o inimigo. Ele está puxando, esteja puxando, estaria puxando a espada. Os soldados puxaram, puxem, puxariam as espadas. 95. EmoÜ peÛyou T kaÜ sÅyhti TT. Eu obedeço, obedecia, obedeci, obedecerei e me salvo, eu me salvava, eu me salvei, eu me salvarei. Salva-te. Salvai-vos.
mur_t2_08.p65
246
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
247
96. PayÆn TT n®piow ¦gnv TT. (Hes.) Os bobos sofrem(tendo sofrido) e ficam sabendo; nós sofremos (tendo sofrido) e ficamos sabendo, vós sofreis (tendo sofrido) e ficais sabendo. As bobas sofrem (tendo sofrido) e ficam sabendo. 97. Kllow µ xrñnow n®lvsen TT µ nñsow ¤mranen TT. (Isócr.) O tempo e a doença gastam a beleza; a doença consome o corpo; o tempo gasta. Gastam, gastavam, gastaram, gastarão; consomem, consumiam, consumiram, consumirão. 98. PorisÅmeya T oïn prÇton t¯n dapnhn. (Tuc.) Providencia a tua despesa, eu providenciarei a minha. Eu providencio, ele providenciará, vós providenciastes a despesa. 99. Sç m¢n gr eálou T z°n ¤gÆ d¢ katyaneÝn TT. (Sóf.) Antígone preferiu morrer, a irmã dela preferiu viver. Eles escolheram, eu escolhi, vós escolhestes; ela morreu e ele morrerá, vós estais morrendo ou morrereis, eles morreram ou morrerão. 100. Ptajon TT m¢n kouson TT d¡. (Plut.) Ele bateu e ouviu; baterá e ouvirá, bate e ouve, batia e ouvia. Batei mas ouvi. 101.
Eti toÛnun koæsate TT kaÜ tde. (Xen., An.) Ouve ainda estas coisas; ele ouviu essas coisas; eles ouviram aquelas coisas. Essas coisas são ouvidas, sejam ouvidas, seriam ouvidas, serão ouvidas, foram ouvidas. 102. Sk¡cai TT d¢ toèto prÇton. (Sóf.) Eu examino, examinarei, examinei, examinava; examina tu, examinai vós, examine ele, examinem eles. Examinemos agora. 103. Sk¡casye d¢ ÷ti kaÜ taèta ceædontai T. (Lís.) Mente, menti, minta ele, mintam eles. Ele mente, mentia, mentiu e mentirá sempre. 104. KaÜ m¯ yaumsúw TT eÞ poll tÇn legom¡nvn T ¤stÜn gignÅskeiw T. (Isócr.) As coisas que estão sendo ditas vós conheceis, conhecíeis, conhecestes e conhecereis; elas são conhecidas, foram conhecidas, sejam conhecidas, seriam conhecidas.
mur_t2_08.p65
247
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
248
105. KaÛ moi Î ndrew AyhnaÝoi, m¯ yorub®shte TT mhd¢ n dñjv TT ti êmÝn m¡ga l¡gein. (Plat., Apol.) Ele parece e parecia dizer coisas grandes; Eu pareci e parecerei dizer coisas grandes. Vós fazeis barulho; cessai o barulho (não façais mais barulho); eles fazem, faziam, fizeram e farão barulho. 106. Udvr d¢ pÛnvn T xrhstòn oéd¢n n t¡koiw TT. (Krat.) Bebendo vinho a mulher não poderia produzir nada de bom. Ela bebeu vinho e nada produziu. Quando bebo vinho produzo coisas boas. 107. (TirÛbazow)... prop¡mcaw TT ¥rmhn¡a eäpen T ÷ti boæloito dialexy°nai TT toÝw rxousin T : toÝw d¢ strathgoÝw ¦dojen TT koèsai TT : kaÜ proselyñntew T eÞw ¤p®koon ±rÅtvn T tÛ y¡lei T. (Xen., An.) O intérprete enviado disse que queria conversar; aos comandantes pareceu bem ouvi-lo; o intérprete tendo-se aproximado perguntou aos guias o que eles queriam. 108. PÇw d n meyævn T xrhstñn ti bouleæsait TT n®r; (Aristóf., Cav.) A mulher embriagada não delibera bem. Como embriagados vós deliberaríeis algo bom?! Como embriagadas vós deliberareis bem. 109. Eäpen T ÷ti sustrateæsointo TT aétÒ. (Xen., An.) Eu vou fazer a expedição com eles; eles disseram que iriam fazer a expedição comigo. Muitos gregos fizeram a expedição militar com Ciro. 110.
Elegen T ÷ti Eratosy¡nhw aétòn ¤n t» õdÒ labÆn TT eÞw tò desmvt®rion paggoi TT. (Lís.) Eles disseram que os 30 o pegaram na rua e o levaram embora. Pegao e leva-o embora; pegai-o e levai-o embora. 111. En toætÄ tÒ tfÄ oék ¦jestin T oéd¡na taf°nai TT §teron: eÞ d¡ tiw tolm®sei TT noÝjai TT tñde tò mn°ma seb®sei TT t perÜ toçw yeoæw te kaÜ yew psaw kaÜ ´rvaw pntaw: §jei TT d¢ kaÜ ôrg¯n meglhn toè meglou Diñw. Eles ousaram enterrar um outro naquela cova e abriram o túmulo; assim eles se tornaram ímpios para com todos os deuses e todas as deusas; todos os deuses, todas as deusas, e também o grande Zeus, ficaram muito irados (tiveram uma grande cólera).
mur_t2_08.p65
248
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
249
112. Ek toætou plin ±rÅthsen TT õ Kèrow:
Eti oïn n g¡noio TT tÒ ¤mÒ delfÒ pol¡miow, ¤moÜ d¢ fÛlow kaÜ pistñw; E daí Ciro perguntou de novo aos soldados: Então, vós vos tornaríeis inimigos de meu irmão e amigos fiéis a mim? 113. O m¢n gayòw n¯r g¡noit TT n pote kaÜ kakòw µ êpò xrñnou µ êpò pñnou µ êpò nñsou µ êpò llou tinòw periptÅmatow... õ d¢ kakòw n¯r oék n pote g¡noito kakñw: ¦sti gr eÛ. (Plat., Prot.) Os homens bons poderiam tornar-se maus por algum acidente, devido ao tempo, aos trabalhos, ou às doenças, os homens maus não poderiam tornar-se jamais maus porque são sempre maus. 114. EÞp¡ T moi, ¦fh TT õ Svkrthw, Î paÝ, oäsy tinaw nyrÅpouw xarÛstouw kaloum¡nouw TT; Os homens chamados ingratos são maus. Tu já viste um homem chamado de ingrato? Já viste mulheres chamadas de ingratas? 115. Yrsei: l¡gvn tlhy¢w oé sfal» pote. Traduza a frase e passe-a para o plural. Eu agüentarei e direi a verdade. Eu falho, eu falhava, eu falhei, eu falharei. Falhar.
13. Exercícios corrigidos: 1. O koinòw Þatrñw se yerapeæsei TT xrñnow. (Filipípides) Análise: O koinòw Þatrñw - nom. suj.; xrñnow - nom. aposto do suj.; yerapeæsei - vb. fut. at.; se - acus. c. o. d. Temas: yerapeu-, / yerapeu-sTradução: O curador comum, o tempo, te tratará. Versão: O tempo te curou - O xrñnow ¤yerpeus¡ se; eu cuidarei do médico. - Yerapeæsv tòn Þatrñn. 2. ElpÛzei T d¢ =&dÛvw toèto poi®sein TT. (Isócr.) Análise: ElpÛzei - vb. de suj. impl. ind. pres.; poi®sein - ind. fut. c. o. d.; toèto - acus. n. c. o. d. do inf. =&dÛvw - adv. sobre o inf,; d¢ conet. > e.
mur_t2_08.p65
249
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
250
Temas: Elpiz-, poiej-, poihsTradução: Ele espera haver de fazer (que fará) isso facilmente. Versão: Espera e faze - ¦lpize kaÜ poÛei; tu esperarás - ¤lpÛseiw; farás - poi®seiw; esperaram - ³lpisan; fizeram - ¤poÛhsan; farão poi®sousin; esperarão - ¤lpÛsousin. 3. EgÆ gr. Î ndrew AyhnaÝoi llhn m¢n rx¯n oédemÛan pÅpote ·rja TT ¤n t» pñlei ¤boæleusa TT d¢. (Plat., Ap.) Análise: EgÆ - nom. suj.; gr - conet. expl. Î ndrew AyhnaÝoi vocat.; ·rja - aor. narrrat. ind. at.; pÅpote - adv. indef. de tempo; llhn m¢n rx¯n oédemÛan - acus. c, o. d. dovb,; ¤n t» pñlei - locat.; ¤boæleusa - ind. aor. narrat. at. d¢ - conet. entre os 2 vbs., contraponto de pÅpote. Temas: rx-, / ¤-arx-sa > ·rj-a; bouleu-, / ¤-boæleu-s-a Tradução: Eu na verdade, senhores de Atenas, nenhum outro cargo jamais exerci na cidade, mas deliberei. Versão: Eu comandarei - rjomai / rjv; eles comandarão - rjontai / rjousin; ele comandou - ·rje (-n); eles comandaram ·rja; comanda tu - rxe / rjon; comandai vós - rxete / rjate; delibera tu - boæleue / boæleuson; deliberai vós - bouleæete / bouleæsate; tu deliberarás - bouleæseiw; tu deliberaste - ¤boæleusaw; tu deliberavas - ¤boæleuew. 4. Di aámatow oé di m¡lanow toçw nñmouw õ Drkvn ¦gracen TT. (Plut., Sól.) Análise: õ Drkvn - nom. suj.; ¦gracen - vb. ind. aor. narrat. at.; toçw nñmouw - acus. c. o. d.; Di aámatow oé di m¡lanow - instr. com prep. enfatizando = aámat-i / m¡lan-i. Temas: graf-, ¦-graf-s-a, > ¦grac-a Tradução: Através de sangue, não através de tinta Drácon escreveu as leis. Versão: Sólon escreveu as leis com tinta e não com sangue. - Di m¡lanow (m¡lan-i) oé di aámatow (aámat-i) toçw nñmouw õ Sñlvn ¦grac-e-n Eu escrevi - ¦graca; eu escreverei - grcv; as leis foram escritas - oß nñmoi ¤-grf-h-san / ¤-grf-yh-san; serão escritas graf-®-s-ontai / graf-y®-s-ontai; eram escritas - ¤-grf-o-nto.
mur_t2_08.p65
250
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
251
5. Akoæsantew T d¢ taèta oß stratiÇtai ¤yaæmasan TT. (Xen.) Análise: oß stratiÇtai - nom. suj.; ¤yaæmasan - vb. do suj. aor. ind. narrat.; koæsantew - part. aor. anterioridade, nom. pl. aposto/ predicativo do suj. do vb. taèta - acus. c. o. d. do part. d¢ - conet. > e. Temas: kou-sa-nt-, yaumaz-,/¤-yaæmas-a Tradução: Tendo ouvido essas coisas os soldados se espantaram / depois que ouviram essas coisas. Versão: Eu ouvi e não me espantei - koæsaw oék ¤-yaæma-sa; essas coisas não me espantarão e eu as ouvirei - taèta oé yaum-s-ousÛ me ¤gÆ d¢ koæ-s-omai aét; eu ouvi - ³kousa; tu ouviste - ³kousaw; ele se espantou - ¤-yaæma-se-n; eu me espantava, agora não me espanto - ¤gÆ m¢n ¤-yaæmaz-o-n / ¤-yaumaz-ñ-mhn, nèn d¢ oé yaumzv / yaumz-o-mai. 6. Oé gr ¦ti toçw nñmouw ¤fælatton TToîw par tÇn progñnvn par¡labon TT. (Isócr.) Análise: Oé - nega o vb.; ¦ti - adv. sobre o vb.; ¤fælatton - vb. de suj. impl. ; toçw nñmouw - acus. c. o. d. do vb.; gr - conet. expl.; oîw relat./anaf. de toçw nñmouw acus. c. o. d. do vb. par¡labon - vb. mesmo suj. do princ.; par tÇn progñnvn - gen. de orig. separ. > da parte de/de junto de. Temas: fulakj-, fulatt-/ss-, / ¤-fulak-s-a > ¤-fukaja, paralamban-/par-¡-labTradução: Com efeito, eles não mais guardavam as leis que receberam (tinham recebido) dos antepassados (da parte de). Versão: Construa essa frase com sujeito na 1a pessoa do singular e plural. - Oé gr ¦ti toçw nñmouw ¤-fælatt-o-n oîw par tÇn progñnvn par-¡-lab-o-n . Oé gr ¦ti toçw nñmouw ¤-fultto-men oîw par tÇn progñnvn par-e-lb-o-men. Tu guardarás as leis que receberás Toçw nñmouw fulj-eiw oîw l®cú / l®chi / l®cei. Tu não guardaste as leis que recebeste - Toçw nñmouw oék ¤fælaja-w oîw par-¡-lab-e-w. Guardai as leis que recebestes. - Fultt-e-te toçw nñmouw oîw par-e-lb-e-te.
mur_t2_08.p65
251
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
252
7. KaÜ Ippokrthw m¢n p¡yanen TT oß d¢ metaétoè öntew T ¦fugon TT eÞw t¯n pñlin. (Xen., Hel.) Análise: KaÜ - conet.; Ippokrthw m¢n - nom. suj.; p¡yanen - vb. do suj. aor. narrat. ind. at.; oß d¢ öntew - nom. suj. part. pres. simultaneidade; metaétoè - gen. part. ¦fugon - vb. do suj. part. aor. narrat. at. eÞw t¯n pñlin - acus. de rel. de lugar para onde. Temas: po-ynhsk- / p-e-yan-, önt-, feug-/¤-fugTradução: E Hipócrates, morreu; os que estavam com ele fugiram para a cidade. Versão: Os que fugiram morreram; mas eu não estou fugindo e não morrerei; Oß m¢n fug-ñ-nt-ew p-¡-yan-o-n ¤gÆ d¢ oé feægv kaÜ oék po-yan-®-s-o-mai. / oé feægvn oék po-yan-®-s-o-mai. Hipócrates estava morrendo e os que estavam com ele iniciaram a fuga. Ippokrthw m¢n p-¡-ynhsk-e-n oß d¢ metaétoè öntew ¦-feug-o-n eÞw t¯n pñlin. Eles fugiram e morreram. - Fug-ñ-nt-e-w p-¡-yan-o-n. 8. Poll piÆn T kaÜ p0ll fagÆn T kaÜ poll kk eÞpÆn T nyrÅpouw keÝmai T Timokr¡vn Rñdiow. (Sim.) Análise: keÝmai - vb. perf. ind. méd. de suj. impl. > eu, Timokr¡vn Rñdiow, aposto do suj.; piÆn kaÜ fagÆn kaÜ eÞpÆn - part. aor. > anterioridade ao vb princ.; nom. masc. predicativo/aposto do suj. da princ. Poll,p0ll, poll kak - acus. n. pl. c. o. d. dos part.; nyrÅpouw - acus. de relação. Temas: piñnt-, fagñnt- eÞpñntTradução: Eu, Timocreonte de Rodes jazo tendo bebido muito e tendo comido muito e tendo falado muitas coisas más em relação aos homens. / Bebi muito e comi muito e falei muito mal dos homens, estou deitado, (ass.) Timocreonte de Rodes. Versão: Eu bebi bastante eu comi bastante, agora estou falando mal dos homens. - Poll piÆn kaÜ poll fagÆn nèn d¢ poll kak l¡gv nyrÅpouw. Construa a frase com o sujeito nas 1a e 2a pessoas do plural, no masculino, feminino e neutro: 1a p. pl. masc. - Poll piñntew kaÜ poll fagñntew kaÜ poll kk eÞpñntew nyrÅpouw keÛmeya. 1a p. pl. fem. - Poll pioèsai kaÜ poll fagoèsai kaÜ poll kk eÞpoèsai nyrÅpouw keÛmeya.
mur_t2_08.p65
252
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
253
1a p. pl. neutro - Poll piñnta kaÜ poll fagñnta kaÜ kk eÞpñnta nyrÅpouw keÛmeya. 2a p. pl. masc. - Poll piñntew kaÜ poll fagñntew kaÜ kk eÞpñntew nyrÅpouw keÝsye. 2a p. pl. fem. - Poll pioèsai kaÜ poll fagoèsai kaÜ kk eÞpoèsai nyrÅpouw keÝsye. 1a p. pl. neutro - Poll piñnta kaÜ poll fagñnta kaÜ kk eÞpñnta nyrÅpouw keÝsye.
poll poll poll poll
9. Eà ti oék p¡labew TT toèto ¦xeiw:T k¡rata T d¢ oék p¡labew: k¡rata ra ¦xeiw. (D. Laert.). Análise: Eà - conj. hipot.; oék p¡labew, p¡labew, ¦xeiw, :¦xeiw vbs suj. impl.: aor. narr. e ind. pres. at.; ti, toèto, k¡rata. k¡rata acus. c. o. d. dos vbs.; ra - conet. de ajuste, anafórico, englobando o dito antes; d¢ - conet. de pontuação oral. oék - negacão objetiva. Temas: po-lamb-/ p-e-lab-, ¦xTradução: Se algo não perdeste isso tens; chifres não perdeste;logo / então chifres tens. Versão: Não perde/percas (tu) o que tens e não perderás chifres; chifres então terás!- M¯ po-lmbane / polab¢ ÷ tÛ ¦xeiw kaÜ k¡rata oék po-l®cú/l®chi/l®cei k¡rata ra §jeiw. Ele não perdeu chifres logo chifres tem!- K¡rata oék p-¡-labe k¡rata ra ¦xei Elas não perderam chifres, logo chifres têm. - K¡rata oék p-¡-labo-n/oék polaboèsai k¡rata ra ¦xousin. 10. NeÅterow Ìn T ¤pexeÛrhsa l¡gein T ¤n tÒ d®mÄ. (Lís.). Análise: ¤pexeÛrhsa - vb. de suj. impl. > eu, ind. aor. narr.;l¡gein inf. c. o. d. do vb.; ¤n tÒ d®mÄ - loc. lugar onde; Ìn - part. pres/ simult. ao vb. princ. nom. masc. sing. predic./aposto do suj.; oração reduz. conces.; neÅterow - nom. pred. do suj. do part. Temas: önt-, legTradução: (Mesmo) sendo mais novo empreendi falar em público (no demos). Versão: Os jovens não tentam falar em público, mas eu tentarei; tu tentarás também? - Oß m¢n n¡oi oék ¤pixeiroèsin l¡gein ¤n tÒ d®mÄ ¤gÆ d¢ ¤pixeir®sv, kaÜ sç ¤pixeir®seiw; Sendo mais jovem ela to-
mur_t2_08.p65
253
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
254
mou a iniciativa de falar em público. - Nevt¡ra oïsa ¤pexeÛrhse l¡gein ¤n tÒ d®mÄ. 11.
Hkousa TT d¡ pote (Svkrtouw) kaÜ perÜ fÛlvn dialegoum¡nou T. (Xen., Mem.) Análise:
Hkousa - vb. de suj. impl. eu; d¡ - conet. pont. oral; pote adv. indef. de tempo; (Svkrtouw) - gen. compl. nom. metonímia > a voz de; dialegoum¡nou - pred. do gen.; kaÜ - conet. forte > até. também; perÜ fÛlvn - gen. de separ. Temas: kou- /¤-kousa > ³kou-s-a-, dialegñmenoTradução: Eu ouvi certa vez Sócrates discutindo a respeito de amigos. Versão: Sócrates falava sobre a amizade e os discípulos o ouviam. O m¢n Svkrthw di-e-l¡g-e-to perÜ t°w filÛaw oß d¢ mayhtaÜ ³kou-on. / Toè m¢n Svkrtouw dialegom¡nou perÜ t°w filÛaw oß mayhtaÜ ³kouon. Sócrates falou (tendo falado) sobre a amizade (e) os amigos o ouviram. - Toè m¢n Svkrtouw dialeghsam¡nou perÜ t°w filÛaw oß mayhtaÜ ³kousan Falando sobre a amizade tornamo-nos amigos. - Dialegñmenoi perÜ t°w filÛaw gignñmeya fÛloi. 12. DeÝ... toçw êp¢r FilÛppou l¡gontaw T mis°sai TT. (Dem.) Análise: mis°sai - inf. suj.; DeÝ - vb. do suj. inf. toçw l¡gontaw - ac. c. o. d.; êp¢r - por sobre > em favor de > gen.; FilÛppou - gen. coml. da prep. Temas: l¡gont-, misej-, mishsTradução: É preciso odiar os que falam a favor de Filipe. Versão: Todos odeiam, odiavam, odiaram e odiarão os que falam a favor de Filipe, e as que falam a favor de Felipe. - Pntew misoèsin, ¤mÛsoun, ¤mÛshsan kaÜ mis®sousi toçw êp¢r FilÛppou l¡gontaw kaÜ tw êp¢r FilÛppou legoæsaw. 13. ëW xyñnioi yeoÛ sÅsate TT paÝd ¤mñn; (Eur., Héc., 79) Análise: âV xyñnioi yeoÛ - voc. pl.; sÅsate - imperat. aor. at.; paÝd ¤mñn - ac. c. o. d. Temas: svz-, svsaTradução: Ó deuses khtônios, (telúricos) salvai meu filho!
mur_t2_08.p65
254
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
255
Versão: Ó deusas telúricas salvai meus filhos! - Î xyñniai yeaÛ sÅsate toçw paÛdaw ¤moæw/toçw paÛdaw mou; Salva tua alma! - SÇson t¯n cux®n (sou). As deusas telúricas salvarão meus filhos. - Aß xyñniai yeaÜ sÅsousi toçw paÛdaw ¤moæw/toçw paÛdaw mou. 14. Pat¯r oé õ genn®saw T ll õ yr¡caw T se. (Men., 452) Análise: oé õ genn®saw - nom. suj. part. aor. subst.; ll õ yr¡caw - nom. suj. part. aor. subst. Pat¯r - nom. pred. do suj. Temas: genn®sant-, yr¡cantTradução: Pai é não o que gerou, mas o que te criou (nutriu). Versão: Meu pai me gerou e me nutriu e agora eu nutrirei meu pai. - O m¢n ¤mòw pat®r / õ mat®r mou ¤g¡nnhs¡ me kaÜ ¦yrec¡ me nèn d¢ yr¡cv tòn ¤mòn pat¡ra. / tòn pat¡ra mou./ Eu gerei e nutri meus filhos. - Eg¡nnhs te kaÜ ¦yreca toçw paÛdaw mou. Muitas vezes bons pais geram maus filhos. - Pollkiw gayoÜ pat¡rew / goneÝw gennÇsi kakoçw ußoæw/ußeÝw. 15. O kñsmow skhn® ô bÛow prodow: ·lyew T eädew T p°lyew T. (Dem.) Análise: O kñsmow, õ bÛow - nom. suj.; skhn® prodow - nom. pred. do suj.; ·lyew, eädew, p°lyew - vbs de suj. impl. > tu (indeterm.). Temas: ¤ly-> ·ly-, Þd-> eÞd-, po-ely-> p°lyTradução: O universo é um palco; a vida entrada: tu vens, vês, vais embora (aor. gnômico, não narrativo, enquadrado). Versão: Eu vim, vi e saí da cena da vida. - Hlyon eädon p°lyon ¤k t°w toè bÛou skhn°w. Vem, vê e sai da cena da vida. - Ely¡, Þd¡ te kaÜ ¤jely¡ ¤k t°w toè bÛou skhn°w. Vinde, vede e saí do universo. Ely¡te, Þd¡te te kaÜ ¤jely¡te ¤k toè kñsmou. O universo é o palco da vida. - O kñsmow skhn¯ toè bÛou. A vida é um palco. - O bÛow skhn®. Vimos, vemos, vamos embora. -
Hlyomen eàdomen p®lyomen. Vens, vês, vais embora - Hlyew eädew p°lyew. 16. Diploèn õrÇsin T oß mayñntew TT t grmmata. (Men., 66) Análise: oß mayñntew - nom. suj. part. aor.; õrÇsin - vb. do suj. Diploèn - acus. c. o. d. do vb ou adv.; t grmmata - acus. c. o. d. do vb. Temas: õraj-, manynont-/ mayñnt-
mur_t2_08.p65
255
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
256
Tradução: Vêem duplo / duplamente os que aprenderam as letras. Versão: Eu estou vendo, tu estás vendo, olha tu, olhai vós, nós víamos, eles viam as letras - õrÇ; õrw; ÷ra; õrte; ¥vrÇmen; ¥Årvn; t grmmata; Eu aprenderei, nós aprenderemos, tu aprendeste, vós aprendestes, aprende (tu) aprendei (vós); que ele aprenda, que eles aprendam as letras. - May®somai, mayhsñmeya, ¦mayew, ¤myete, may¡, may¡te, myú, myvsi t grmmata. 17. Taèta eÞpÆn T ¤paæsato TT. (Xen., Anáb., I, 3, 12) Análise: ¤paæsato - vb. de suj. impl. > ele, ind. aor. méd.; eÞpÆn part. aor. nom. masc. sing. pred. do suj. impl.; taèta - acus. n. pl. c. o. d. do part. Temas: eÞpñnt-, pau-, / ¤pausaTradução: Tendo dito essas coisas ele parou / ele disse essas coisas e parou / depois que disse essas coisas ele parou. Versão: Ela disse essas coisas e se calou - Taèta eÞpoèsa ¤siÅphse / ¤paæsato; Eu direi essas coisas e me calarei - Taèta eÞpÆn sivp®sv / paæsomai; nós diremos essas coisas e nos calaremos - Taèta eÞpñntew sivp®somen / pausñmeya; Fala e cala-te - EÞpÆn siÅpa; Falai e calai-vos - EÞpñntew sivpte. 18. H ¤n MarayÇni mxh M®dvn pròw AyhnaÛouw ¤g¡neto T DektÄ d¢ ¦tei met aét¯n aïyiw õ brbarow tÒ meglÄ stñlÄ ¤pÜ t¯n Ellda doulvsñmenow T ·lyen T. (Tuc., I, 18) Análise: H mxh - nom. sing, suj. M®dvn - gen. pl. compl. nom.; ¤g¡neto - vb. do suj. aor. ind.; ¤n MarayÇni - loc.; pròw AyhnaÛouw - acus. de direção; õ brbarow - nom. suj.; ·lyen - vb. do suj.; aïyiw - adv. sobre o vb.; DektÄ d¢ ¦tei - loc. temporal; met aét¯n - acus. de mov.; tÒ meglÄ stñlÄ - instr.; ¤pÜ t¯n Ellda - acus. de direção; doulvsñmenow - part. fut. méd. nom. pred. do suj. Temas: gign-, / ¤-gen-, doulvsñmeno-, ¤-ely-> ·lyTradução: A batalha de medos contra atenienses aconteceu em Maratona. E no décimo ano depois dela, de novo, o bárbaro, com a grande frota, veio sobre a Grécia, para escravizar > havendo de escravizar. Versão: Os bárbaros vieram para escravizar os atenienses. - Oß brbaroi ·lyon doulvsñmenoi toçw AyhnaÛouw. No décimo ano depois
mur_t2_08.p65
256
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
257
da batalha de Maratona, os bárbaros, com sua grande expedição, não escravizaram os Atenienses - TÒ dektÄ ¦tei met t¯n ¤n MarayÇni mxhn oß brbaroi tÒ meglÄ stñlÄ aétÇn oék ¤doælvsan toçw AyhnaÛouw. Aconteceram, acontecem, acontecerão grandes batalhas - Meglai mxai ¤g¡nonto, gÛgnontai te kaÜ gen®sontai. 19. Ek toè payeÝn TT gÛgnvske T kaÜ tò sumpayeÝn TT. (Fil.) Análise: gÛgnvske - vb. de suj. impl. imper. pres. sing.; tò sumpayeÝn - inf. acus. c. o. d. do vb.; Ek toè payeÝn - gen. rel. de onde; kaÜ conet. forte > também, até, mesmo. Temas: pasx-/ pay-, gignvsk-, sumpasx-/ sumpayTradução: A partir do padecer aprende também o compadecer. Versão: Eu sofri, eu estou sofrendo, eu sofria, eu sofrirei - ¦-pay-o-n, psx-v, ¦-pasx-o-n, pay-®-s-o-mai; ele se compadecia, ele se compadece, ele se compadeceu e se compadecerá - sun-¡-pasx-e, sumpsx-ei, sun-¡-pay-e, sum-pay-®-s-e-tai; Os que sofreram, as que sofreram, os que sofrem, as que sofrem, os que sofrerão, as que sofrerão oß pay-ñ-nt-ew, aß pay-oès-ai, oß psx-o-nt-ew, aß psx-ousai, oß pay-h-s-ñ-menoi, aß pay-h-s-ñ-menai. 20. Stratñnikow ÞdÆn T megla propælaia Þdivtik°w oÞkÛaw, kñcaw T t¯n yæran pròw tòn êpakoæsanta T eäpe: ¦ndon Agam¡mnvn; (Gnomonol., Vatic., 519). Análise: Stratñnikow - nom. suj.; ÞdÆn, kñcaw - part. aor. masc. sing. pred. do suj.; megla propælaia - acus. n. pl. c. o. d. de ÞdÆn; Þdivtik°w oÞkÛaw - gen. compl. nom.; t¯n yæran - acus. c. o. d. de kñcaw; pròw tòn êpakoæsanta - acus. de direção; eäpe: - vb. do suj. ind. aor.; Agam¡mnvn - nom. suj. de vb. oculto > está; ¦ndon - adv. de lugar. Temas: Þdñnt-, kñcant-, êpakoæsantTradução: Stratônico, tendo visto grandes propileus de uma casa particular, tendo batido a porta disse para o que obedeceu (ouviu em baixo): Dentro está Agamêmnon?. Versão: Eu vi - ¤-id-o-n; eu veja - àd-v; eu poderia ver - àd-o-i-mi n; vê tu - Þd-¡; vede vós - Þd-¡-te; nós vimos - e-àd-o-men; vejamos - àd-vmen, pudéssemos ver - àd-o-i-men n; veja ele - Þd-¡-tv; vejam eles - Þdñ-ntvn; os homens que viram - oß ndrew Þd-ñ-nt-ew; as mulheres que
mur_t2_08.p65
257
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
258
viram - aß gunaÝkew Þd-oès-ai; as crianças que viram - t t¡kna Þd-ñnt-a; Eu bato - kñpt-v; batia - ¦-kopt-o-n; bati - ¦-koc-a; baterei a porta de Agamêmnon - kñc-o-mai t¯n toè Agam¡mnonow yæran. 21. EÞ boælei T gayòw eänai prÇton pÛsteuson T ÷ti kakòw eä. (Estob., III, 1, 127) Análise: EÞ - part. hipot.; boælei - vb. suj. impl. > tu; eänai - inf. obj. do vb.; gayòw - nom. pred. do suj.; prÇton - adv. sobre o vb.; pÛsteuson - vb. imper. sing. aor. ÷ti - conj. integr.; eä. - vb. ind. pres. suj. impl. > tu; kakòw - nom. pred. do suj. Temas: boul-, pisteusTradução: Se queres ser bom acredita primeiro que és mau. Versão: Acreditai que sois maus - pisteæ-sa-te / pisteæ-e-te ÷ti kakoÛ ¤ste; eu acreditei que era bom - ¤-pÛsteu-sa ÷ti gayòw ·n; elas querem, elas queriam ser boas - boæl-o-ntai, ¤-boæl-o-nto gayaÜ eänai; elas não quiseram, não quererão ser más - oék ¤-boul®-sa-nto / ¤-boul®-yh-n, oé boul-®-s-o-ntai kakaÜ eänai. 22. SÇson TT seautòn ¤k ponhrÇn pragmtvn. (Men., 785) Análise: SÇson - vb. imper. sing. aor. at.; seautòn - acus. c. o. d. do vb., pron. refl. se aétñn; ¤k ponhrÇn pragmtvn - gen. rel. de lugar de onde. Temas: svz-, / svsTradução: Salva-te dos maus negócios / coisas / fatos. Versão: Salva tua alma! - SÇson t¯n (s¯n) cux®n. Salvai vossas almas! - SÅsa-te t¯n (êmÇn/êmet¡ran) cux®n. Ele se salvou - ¦sve ¥autñn/aêtñn; eles se salvaram dos negócios ruins - ¦-svs-a-n ¥autoçw/aêtoçw ¤k tÇn ponhrÇn pragmtvn. Eu me salvarei sÅs-v ¤mautñn; vós vos salvareis das más situações - sÅs-o-te êmw aétoçw ¤k ponhrÇn pragmtvn. 23. Sç prÇtow Î Kl¡arxe pñfhnai TT t¯n gnÅmhn. (Xen., Anáb.) Análise: Î Kl¡arxe - voc.; Sç - nom. suj. prÇtow - nom. pred. do suj. pñfhnai - vb. imperart. aor. sing.; t¯n gnÅmhn - acus. c. o. d. do vb. Temas: pofain-,/pofhn-a-
mur_t2_08.p65
258
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
259
Tradução: Tu primeiro, Clearco, revela tua opinião. Versão: Clearco não revelou a opinião dele, mas eu revelarei a minha O m¢n Kl¡arxow oék p-¡-fhn-e t¯n gnÅmhn aêtoè ¤gÆ d¢ po-fhnÇ t¯n ¤m®n. Revelai a vossa também. - KaÜ êmeÝw po-f®na-te/po-faÛn-e-te t¯n êmet¡ran/êmÇn aétÇn. Eles não revelaram e não revelarão a opinião deles - oék p-¡-fhn-a-n te kaÜ oék po-fhn-oèsi t¯n ¥autÇn/aêtÇn gnÅmhn. 24. Oëte pèr ßmatÛÄ peristeÝlai TT dunatñn ¤stin oëte aÞsxròn mrthma xrñnÄ. (Estob., III, 6, 14) Análise: ¤stin - vb. do suj. inf.; dunatñn - pred. do suj. peristeÝlai inf. aor. at. suj.; oëte pèr - acus. n. c. o. d. do inf.; Oëte aÞsxròn mrthma - ßmatÛÄ xrñnÄ. Temas: peristell- / peristeÝlaTradução: Nem é possível envolver o fogo com um manto nem um pecado vergonhoso com tempo. Versão: O pecado vergonhoso envolve a alma e o corpo como com um manto. - TÜ aÞsxròn mrthma perist¡llei Éw ßmatÛÄ t¯n cux¯n te kaÜ tò sÇma. O fogo não é e não será envolvido pelo manto e o pecado vergonhoso não é e não será envolvido pelo tempo - Tò m¢n pèr oé st¡lletai oëte stel-®-s-etai tÒ ßmatÛÄ tò d¢ aÞsxròn mrthma oé st¡lletai oëte stel-®-s-e-tai tÒ xrñnÄ. Envolver más ações com o tempo é impossível. - Tò steÝlai ponhr ¦rga tÇ xrñnÄ dænatñn ¤stin. 25. SofÛaw fyon°sai TT mllon µ ploætou kalñn. (Estob., III, 38, 23) Análise: fyon°sai - inf. suj.; sofÛaw - compl. do vb. de separação, gen.; mllon - adv. comp. de itensidade; µ - conet. de rel. entre dois; ploætou - compl. do vb. de separação, gen.; kalñn - nom. sing. n. pred. do inf. - suj. Temas: fyonej-, / fyonh-saTradução: Invejar a sabedoria mais do que a riqueza é belo. Versão: Os homens têm inveja da riqueza e não da sabedoria - Oß nyrvpoi toè ploætou mllon µ t°w sofÛaw fyovnoèsin. a sabedoria não tem inveja da riqueza mas a riqueza tem inveja da sabedoria - H
mur_t2_08.p65
259
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
260
m¢n sofÛa toè ploætou oé fyoneÝ õ d¢ ploètow fyoneÝ t°w sofÛaw. 26. Plin d¢ toè X¡rjou grcantow TT p¡mcon T t ÷pla nt¡grace TT(LevnÛdaw) ¤lyÆn T lab¡ TT. (Plut., Mor., 225d) Análise: toè X¡rjou grcantow - reduzida de part. com suj. indep. > gen. absoluto; plin - adv.; d¢ - conet. pont. oral; p¡mcon - imperat. sing. aor.; t ÷pla - acus. c. o. d.; (LevnÛdaw) - nom. suj. da princ.; nt¡grace - vb. ind. aor. narrat. at.; lab¡ - imperat. sing. aor. at.; ¤lyÆn - part. aor. masc. pred. do suj. do imperativo. Temas: graf-/graca-, pemca-, ntigraf-/ntegraca-, ¤lyñnt-, lamban-/labTradução: Tendo Xerxes escrito de novo: manda as armas, respondeu Leônidas: tendo vindo pega. /vem e pega/vem pegar. Versão: Xerxes veio e não pegou as armas. - O X¡rjhw ¤lyÆn oék ¦labe t ÷pla. Xerxes escreveu e Leônidas respondeu: vinde e pegai as armas! - Toè Xerjou grcantow p¡mcon t ÷pla nt¡grace õ LevnÛdaw ¤lyñntew lab¡te. Os persas vieram e não pegaram as armas - Oß P¡rsai ¤lyñntew oék ¦labon t ÷pla. Leônidas não enviou as armas. - O LevnÛdaw oék ¦pemce t ÷pla. 27. ëW jeÝn ggeilon TT// LakedaimonÛoiw ÷ti t»de keÛmeya TtoÝw keÛnvn// =®masi peiyñmenoi T. (Sim.) Análise: ëW jeÝne - voc.; ggeilon - imperat. aor. sing. LakedaimonÛoiw - dat. de atrib.; ÷ti - conet. compl.; keÛmeya - vb. de suj. impl. perf. méd.; t»de - adv. de lugar por onde; peiyñmenoi - part. méd. masc. pl. pred. do suj.; toÝw =®masi - dat. de atrib. compl. do part.; keÛnvn gen. restr. compl. nom. Temas: ggell-/±ggeila-, kei-, peiyñmenoTradução: Ó estrangeiro, anuncia aos lacedemônios que por aqui jazemos obedientes/obedecendo às palavras daqueles/deles. Versão: Ó estrangeiros, anunciai: os lacedemônios jazem aqui; ele jaz aqui. - V jeÝnoi/j¡noi, ggeÛlate: Oß Lakedaimñnioi t»de keÝntai, keÝtai. Eu anunciei - ³ggeila; eles anunciaram - ³ggeilan; eu anunciarei - ggelÇ; eles anunciarão - ggeloèsin; tu anunciaste e anun-
mur_t2_08.p65
260
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
261
ciarás - ³ggeilaw te kaÜ ggeleÝw; vós anunciastes e anunciareis ±ggeÛlate te kaÜ ggeleÝte. Eu obedeço - peÛyomai; obedeci e obedecerei às palavras deles - ¤peismhn kaÜ peÛsomai toÝw ¤keÛnvn =®masi. Obedece (tu)- peÛyou toÝw nñmoiw; obedecei às leis - peÛyesye toÝw nñmoiw; Ele obedece, obedeceu e obedecerá à palavra dele PeÛyetai, ¤peÛsato kaÜ peÛsetai tÒ ¤keÛnou =®mati. eles obedecem, obedeceram e obedecerão às leis - peÛyontai, ¤peÛsanto kaÜ peÛsontai toÝw nñmoiw. 28. Xalepòn tò poieÝn tò d¢ keleèsai TT =dion. (Estob., IV, 49, 3) Análise: tò poieÝn - inf. pres. suj. nom.; xalepòn - nom. n. pred. do suj. inf.; tò d¢ keleèsai - inf. aor. suj, nom.; =dion - nom. n. pred. do suj. inf. Temas: keleu-/keleusaTradução: Difícil é fazer, mandar é fácil. Versão: A lei manda fazer coisas boas - O nñmow keleæei t kal poieÝn. O rei mandou e o soldado fez - keleæsantow toè basil¡vw õ stratiÅthw ¤poÛhsen. eu mandarei e ele fará - keleæsv kaÜ poi®sei / keleæsantñw mou poi®sei ¤keÝnow. 29. Pntvn Þatròw tÇn nagkaÛvn kakÇn xrñnow ¤stÛn: oðtow kaÛ se Þsetai TT. (Men., 107) Análise: xrñnow - nom. suj.; ¤stÛn - vb. do suj.; Þatròw - nom. pred. do suj.; pntvn tÇn nagkaÛvn kakÇn - gen. restr. compl. nom.; oðtow - nom. suj.; kaÛ - conet. forte; Þsetai - vb. do suj. fut. méd.; se - acus. c. o. d. do vb. Temas: Þaj-/ÞasTradução: De todos os males necessários o tempo é curador; esse curará também a ti. Versão: O tempo curou todos os males - O xrñnow pnta t kak Þsato. / pntaw toçw pñnouw. Os médicos curaram e curarão os males - Oß ÞatroÜ Þsanto te kaÜ Þsontai t kak.toçw pñnouw. Os males necessários o tempo cura; esse é o médico de todos. - T nagkaÝa kak Þtai õ xrñnow: oðtow pntvn Þatrñw.
mur_t2_08.p65
261
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
262
30. PolloÛ se mis®sousin TT n sautòn fil»w T. (Men., 854) Análise: PolloÛ - nom. suj.; mis®sousin - vb. do suj. ind. pres. at.; se - acus. c. o. d.; n - partícula de eventual; fil»w - vb. de suj. impl. subj. event. pres. at.; sautòn - acus. c. o. d. pron. reflex. Temas: misej-/mishs-, filejTradução: Muitos te odiarão se amares a ti mesmo / caso ames. Versão: Se amas os outros muitos te amarão - En toçw llouw fil»w polloÛ se fil®sousin. Tu odiaste os outros e muitos te odiaram toçw llouw ¤mÛseiw kaÜ polloÛ se ¤mÛsoun. 31. Gæmnaze paÝd: ndra gr oé gumnseiw TT. (Men., 104) Análise: Gæmnaze - vb. imperat. sing. pres.; paÝda - acus. c. o. d.; gr - conet. explic.; oé gumnseiw - vb. fut. ind. at. suj. impl.; ndra acus. c. o. d. Temas: gumnaz-/gumnasTradução: Exercita o menino, pois o homem não exercitarás. Versão: Os homens exercitam os meninos - Oß ndrew gumnzousi toçw paÛdaw. Os meninos são exercitados pelos homens, mas os meninos não exercitam, não exercitaram nem exercitarão os homens. - Oß m¢n paÝdew gumnzontai êpò tÇn ndrÇn oß d¢ paÝdew oé gumnzousin oëte ¤gæmnazon oëte gumnsousi toçw ndraw. Eu exercito meninos e homens. - PaÛdaw te kaÜ ndraw gumnzv. Os pedagogos exercitam os meninos. - Oß paidagvgoÜ toçw paÛdaw gumnzousin. Eles não exercitarão homens. Toçw d ndraw oé gumnsousin. 32. DionusÛvn m¢n ·n pomp®: yeasom¡nhn T d¢ ² m®thr m ³gagen TT. (Men., 449) Análise: pomp® - nom. suj.; m¢n - conet. pont. oral; ·n - vb. do suj. impf.; DionusÛvn - gen. restr. compl. nom.; ² m®thr - nom. suj.; d¢ conet. pont. oral.; ³gagen- vb. do suj. ind. aor. narrat. at.; me - acus. c. o. d.; yeasom¡nhn - acus. pred. do c. o. d., part. fut. méd. Temas: yeasom¡nh-, g-/±gagTradução: Era a procissão das Dionisíacas e minha mãe me levou para observar/contemplar.
mur_t2_08.p65
262
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
263
Versão: A mãe contemplava a procissão das Dionisíacas - H m®thr ¤yeto tw DionusÛaw; eu também contemplava - kaÜ ¤gÆ ¤yeÅmhn; tu contemplarás a mãe contemplando a procissão das Dionisíacas. Yesú/yesei t¯n mht¡ra yeam¡nhn t¯n pomp®n tÇn DionnusiÇn. Todos contemplaram e contemplarão as Dionisíacas. - Pntew ¤yesanto te kaÜ yesontai tw DionnusÛaw. 33. ErÅta T goèn kaÜ pokrinoèmai TT. (Xen., Mem.) Análise: ErÅta - vb. imper. sing. at.; goèn - < ge oïn - part. restr. e conclus.; kaÜ - conet.; pokrinoèmai - vb. de suj, impl. fut. méd. Temas: ¤rvtaj-; pokrinTradução: Então pergunta pelo menos e eu responderei. Versão: Sócrates tendo perguntado bem, Protágoras respondeu bem Toè Svkrtouw kalÇw ¤rvthsam¡nou õ Prvtagñraw pekrÛnato. A Sócrates que perguntava bem Protágoras respondia bem. - TÒ Svkrtei kalÇw ¤rvtÇnti õ Prvtagñraw pekrÛneto. Responde-me que estou perguntando! - ApokrÛnou moÜ ¤rvtÇnti. 34. En d ¦xvmen xr®may T §jomen TT fÛlouw. (Men., 165) Análise: En - part. event. > subj.; de - conet. pont. oral.; ¦xvmen subj. event. pres. at. suj. impl.; xr®mata - acus. n. c. o. d.; §jomen - vb. de suj. impl. fut.; fÛlouw - acus. c. o. d. Temas: xr°mat-, ¤x-/¦jTradução: Se tivermos bens/riquezas teremos amigos. Caso tenhamos... Versão: Quando (se) temos dinheiro temos amigos - Otan (¤n) ¦xvmen xr®may ¦xomen fÛlouw. Os que têm dinheiro têm amigos; eu tive amigos e não tive dinheiro. Oß xr®mat ¦xontew ¦xousi fÛlouw: ¤gÆ d¢ xr®mata oék eäxon. Tu tiveste dinheiro e não tiveste amigos. Sç d¢ xr®mata ¦xvn fÛlouw oék ¦sxew. 35. Eëxou T d ¦xein T ti kn (kaÜ ¤n) ¦xúw T §jeiw T fÛlouw. (Men., 174) Análise: Eëxou - imper. méd. sing, pres.; d¢ - conet. pont. oral; ¦xein inf. c. o. d.; ti - acus. n. c. o. d. do inf.; kn (kaÛ - conet. de mesmo plano; ¤n) - conet. event.; ¦xúw - vb. suj. impl. subj. event. pres.; §jeiw - cv. suj. impl. fut. at.; fÛlouw - acus. c. o. d.
mur_t2_08.p65
263
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
264
Temas: eéx-, ¤x-, §jTradução: Ora (para) ter algo e se tiveres (caso tenhas) terás amigos. Versão: Nós oramos (agora) - eéxñmeya; e oramos (antes)- héjmeya; oraremos - eéjñmeya; orareis - eëjesye; orastes - eëjasye. Os meus amigos são amigos de mim e não dos que têm. - oß ¤moÜ fÛloi / oß fÛloi moè eÞsi ¤moÜ fÛloi lloé toÝw ¦xousi. Eu rezo para ter bons amigos e terei tesouros - Eéxñmenow ¦xein fÛlouw yhsauroçw ¦jv. / eëxomai... kaÜ ¦jv... 36. Oß P¡rsai ¤nñmizon T eédaimon¡steroi ¦sesyai TT µn yerapeævsi T toçw yeoæw. (Xen.) Análise: Oß P¡rsai - nom. suj.; ¤nñmizon - vb. do suj, imperf. at.; ¦sesyai - inf. c. o. d.; eédaimon¡steroi - nom. pred. do suj.; µn conet. event.; yerapeævsi - vb. suj, impl. subj. event. at. pres.; toçw yeoæw - acus. c. o. d. Temas: nomiz-, s-/¤s-¤ss->¤s-, yerapeuTradução: Os persas acreditavam haverem de ser mais felizes caso cultuem os deuses. / cultuassem. Versão: Os Persas veneravam os deuses e eram felizes. - Toçw yeoçw yerapeæontew oß P¡rsai hédaimñnoun / eédaÛmonew ·san. Ponha a frase na 1a pessoa do singular. - Enñmizon eédaimon¡sterow ¦sestai µn yerapeæv / yerapeæsv toçw yeoæw. Quando eu venerar os deuses serei mais feliz. - Otan yerapeæsv toçw yeoçw eédaimon®sv / eédaÛmvn ¦somai. Venera os deuses e serás mais feliz. - Toçw yeoçw yerpeuson kaÜ eédaimon¡sterow ¦sú/¦sei/Toçw yeoçw yerapeævn... 37. Uperbntew TT t örh ´jomen TT eÞw kÅmaw pollw te kaÜ eédaÛmonaw. (Xen., Anáb.) Análise: ´jomen - vb. da princ. de suj. impl.; êperbntew - part. aor. at. nom. masc. pl. pred. do suj.; t örh - acus. n. pl. c. o. d. do part.; eÞw kÅmaw - acus. de direção; pollw te kaÜ eédaÛmonaw - acus. pred. do c. de direção. Temas: êperbain-/êperbant-, ²k-/²jTradução: Tendo ultrapassado as montanhas chegaremos a aldeias numerosas e prósperas.
mur_t2_08.p65
264
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
265
Versão: Os soldados ultrapassaram as montanhas e chegaram a muitas aldeias prósperas. - Uperbntew t örh oß stratiÇtai ¸jan eÞw eÞw kÅmaw pollw te kaÜ eédaÛmonaw. Nós estamos chegando ´komen; chegamos - ´jamen; e chegaremos- kaÜ ´jomen. As aldeias prósperas não eram dos gregos mas dos armênios - Aß eédaÛmonew kÇmai ·san oé tÇn Ell®nvn ll tÇn ArmenÛvn. / oé toÝw Ellhsin ll toÝw ArmenÛoiw. 38. KaÜ fiknoèntai T oß Ellhnew ¤pÜ tò örow t» p¡mptú ²m¡r&: önoma d¢ tÒ örei ·n Y®xhw. EpeÜ d¢ oß prÇtoi ¤g¡nonto TT ¤pÜ toè örouw kraug¯ poll¯ ¤g¡neto kaÜ txa d¯ koæousi T boÅntvn T tÇn strativtÇn ylatta; ylatta;. (Xen., Anáb.) Análise: KaÜ - conet. de acrésc.; oß Ellhnew - nom. suj.; fiknoèntai - vb. do suj. ind. méd.; ¤pÜ tò örow - acus. de direção; t» p¡mptú ²m¡r& - loc. de questão p» > por onde; önoma - suj. nom.; d¢ - conet. pont. oral; ·n - vb. do suj. impf.; Y®xhw.- nom. pred. do suj.; tÒ örei - dat. de atrib.; EpeÜ - conet. temp. causal; d¢ - conet. pont. oral.; oß prÇtoi - nom. suj.; ¤g¡nonto - vb. do suj. aor. narrat.; ¤pÜ toè örouw - gen. loc. partitivo, pontual; kraug¯ poll¯ - nom. suj.; ¤g¡neto vb. do suj. aor. narrat. kaÜ - conet. de acrésc.; txa - adv. d¯ - part. cont. afirm.; koæousi - vb. suj. da princ. ind. at.; tÇn strativtÇn - gen. compl. nom. de (fvn®n); boÅntvn - part. pres. gen. pred. de strativtÇn; ylatta; ylatta; - nom. de identificação. Temas: fiknej-/fik-, gign-/¤-gen-, kou-, boÇntTradução: E chegam os gregos sobre a montanha pelo quinto dia; o nome da montanha era Thekes. Depois que / uma vez que os primeiros aconteceram / vieram a ser sobre a montanha, aconteceu uma grande gritaria e então imediatamente eles ouvem os soldados gritando: Mar! Mar! Versão: O exército chegou - fÛketo ² strati; chega - fikneÝtai; chegará - fÛjetai ao topo da montanha - ¤pÜ tñ örow. Os primeiros chegaram no topo e gritaram: o mar! o mar!- Oß prÇtoi fikñmenoi ¤pÜ tò örow ¤bñvn: Ylatta; Ylatta;. A gritaria se tornou grande. - H kraug¯ poll¯ ¤g¡neto.
mur_t2_08.p65
265
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
266
39. (El¡nhw) rpasyeÛshw T oß Ellhnew oìtvw ±gankthsan TT Ësper ÷lhw t°w Elldow peporyhm¡nhw T. (Isócr., El.) Análise: (El¡nhw) rpasyeÛshw - reduzida de part. suj. indep. > gen. absol.; oß Ellhnew - nom. suj.; ±gankthsan - vb. do suj. aor. narr. at.; oìtvw - adv. de modo; Ësper - adv. rel. de modo; ÷lhw t°w Elldow peporyhm¡nhw - reduzida de part. suj. indep. > gen. absol. Temas: rpasy¡nt-rpasyeÝsa-, ganaktaj-, ±ganakthsa-, peporyhm¡nhTradução: Helena tendo sido raptada, os Gregos se ofenderam dessa maneira, como (se) a Grécia inteira estivesse arrasada. Versão: Helena foi raptada e todos os gregos se ofenderam - El¡nhw rpasyeÛshw oß Ellhnew pntew oìtvw ±gankthsan. Mas a Grécia toda não estava devastada. H d¢ Ellw oék ¤pepñryhto (oék ·n poporyhm¡nh. Troia tendo sido devastada, os gregos não se ofenderam. - TroÛaw porthyeÛshw oß Ellhnew oék ±gankthsan. Eu rapto sou raptado - rpzv, rpzomai; raptarás e serás raptado rpseiw kaÜ rpasy®sú/sei; raptou e foi raptado ´rpase kaÜ ²rpsyh; Eu devastei, devasto e devastarei. Epñryhsa, poryÇ kaÜ pory®sv. Eles devastaram. - Epñryhsan; Devastar - poryeÝn; raptar - rpzein; levar a mal - ganaktn; Ser devastado - poryeÝsyai; ser raptado - rpzesyai. 40. O m¡lleiw T poieÝn T m¯ l¡ge: potuxÆn TTgr katagelasy®sú TT. (Pítaco) Análise: m¡lleiw -vb. dsuj. impl.; poieÝn - inf. c. o. d.; m¯ l¡ge: - imper. neg. sing. O - rel. de antec. impl. c. o. d. do imper.;gr - conet. expl.; potuxÆn - part. aor. nom. masc. pred. do suj.; katagelasy®sú fut. pas. suj. da princ. Temas: mell-, poiej-, potugxnont-/potuxñnt- katagelaj/katagelasyhsTradução: O que vais (estás para) fazer não dize; pois tendo falhado serás ridicularizado. Versão: Pítacos não dizia o que ia fazer para que não fosse zombado se tivesse falhado. - O Pittakòw oék ¦lege ù ¦melle poieÝn ána potuxÆn m¯ katagelasyeÛh. Reconstrua a frase e ponha o sujeito do verbo principal na 1a e 3a pessoas do plural.
mur_t2_08.p65
266
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
267
1a p. - O m¡llv poieÝn oé l¡gv: potuxÆn gr katagelasy®somai. 3a p. - O m¡llousi poieÝn oé l¡gousin: potuxñntew gr katagelasy®sontai. 41.
Anyrvpow Ìn ´marton TT: oé yaumast¡on TT. (Men., 449) Análise: ´marton - vb. de suj. impl. impf.; Ìn - part. pres. nom. pred. do suj.; nyrvpow - nom. pred. do part.; oé yaumast¡on - nom. n. pred. do suj. orac. Temas: martan-/ ´mart-, yaumaz-/ yaumast¡oTradução: Sendo homem falhei; não é de se admirar. Versão: Sendo mulher tu falhaste - Gun¯ oïsa ´martew; sendo mulheres falhastes, falhais e falhareis. - GunaÝkew oïsai ²mrtete, martnete te kaÜ mart®sete / mart®sesye. Também eles, sendo homens, falharam, falham, e falharão - KaÜ aétoÜ ndrew öntew, ´marton, martnousÛ te kaÜ mart®sousin / mart®sontai. 42. Dhmosy¡nhw õ =®tvr ¦fh pñlevn eänai cux¯n toçw nñmouw. W sper gr sÇma sterhy¢n TT cux°w pÛptei T oìtv kaÜ pñliw m¯ öntvn T nñmvn katalæetai. (Estob., IV, l. l44) Análise: Dhmosy¡nhw - nom. suj. õ =®tvr - nom. aposto do suj.; ¦fh - vb. do suj.; toçw nñmouw - acus. suj. da inf. c. o. d.; eänai - inf. c. o. d.; cux¯n - nom. pred. do suj. da inf.; pñlevn - gen. restr. compl. nom.; Wsper - adv. de modo. correl.; gr - conet. expl.; sÇma - nom. n. suj.; sterhy¢n - part. aor. pass. nom. pred. do suj.; cux°w - gen. de separ. - pÛptei - vb. do suj. ind. pres. at.; oìtv - adv. dêit. de modo; kaÜ - conet. forte > também; pñliw - nom. suj.; m¯ - neg. event.; öntvn nñmvn - reduz. de part. suj. indep. > gen. absol. katalæetai - vb. do suj. pres. pass. ind. Temas: sterej-/sterhyent-, pipt-, öntTradução: Demóstenes o orador / O orador Demóstenes disse/dizia as leis serem a alma das cidades. Com efeito, como um corpo privado de alma cai, assim também uma cidade, não existindo leis, é dissolvida. Versão: As leis são a alma da cidade - Oß nñmoi cux¯ t°w pñlevw. A cidade privada de leis será privada de alma - H pñliw sthreyeÝsa nñmvn sterhy®setai cux°w: ela cairá ou será destruída - peseÝtai te kaÜ fyar®setai. Existindo leis na cidade, a cidade tem alma, não
mur_t2_08.p65
267
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
268
cai e não é destruída. - Nñmvn öntvn ¤n t» pñlei, ² pñliw cux¯n ¦xei: oé pÛptei te kaÜ oé fyeÛretai. 43. KaÜ n tærannow oïn kratÇn T t°w pñlevw grcú TT toÝw polÛtaiw xr° poieÝn T kaÜ taèta nñmow ¤stÛn T; (Xen., Mem.) Análise: KaÜ - conet. forte > mesmo, até, também; n/¤n/µn - conet. event.; oïn - conet. concl.; tærannow - nom. suj.; kratÇn - part. pres. nom. pred. do suj.; t°w pñlevw - gen. de separ. compl do vb. de poder; grcú - subj. aor. event.; toÝw polÛtaiw - dat. de atrib.; - acus. c. o. d. de poieÝn, com antec. impl. c. o. d. de grcú; xr° - vb. do suj. oracional; poieÝn - c. o. d. de xr°; kaÜ - conet. forte; taèta - nom. n. pl. suj.; ¤stÛn- vb. do suj.; nñmow - nom. pred. do suj. Temas: krat¡ont- > kratÇnt-, graf-/graca-, poiej-, ¤s-/sTradução: Pois bem, mesmo se um tirano dominando a cidade escreva/ escrever aos cidadãos as coisas que é preciso fazer, também essas coisas são lei. Versão: Mesmo as leis escritas por tiranos são leis, diz Xenofonte. Oß nñmoi kaÜ graf¡ntew êpò tÇn turnnvn nñmoi eÞsÛn. Os tiranos no poder escrevem leis injustas. - Oß tærannoi kratoèntew dÛkouw nñmouw grfousin. Leis injustas são, foram e serão escritas por tiranos. -
Adikoi nñmoi grfontai, ¤grfhsn te graf®sontai êpò tÇn turnnvn. As leis dizem aos cidadãos o que é preciso fazer. - Oß nñmoi l¡gousi toÝw polÛtaiw xr° poieÝn. 44. Oß prñgonoi poy êmÇn t¯n pñlin katalipñntew TT ÷te pròw X¡rjhn ¤pol¡moun T eÞw SalamÝna di¡bhsan. TT (Licurgo) Análise: Oß prñgonoi - nom. suj.; êmÇn - gen. restr. comp. nom.; pote - adv. indef. de temp.; katalipñntew - part. aor. nom. pl. pred. do suj.; t¯n pñlin - acus. c. o. d. do part.; ÷te - adv. rel. de tempo; ¤pol¡moun - vb. do suj. da princ. impf. at.; pròw X¡rjhn - acus. de direção > contra; di¡bhsan - vb. do suj. da princ. aor. narrat.; eÞw SalamÝna - acus. de direção. Temas: kataleÛpont-/katalipñnt-; polemej-, diabain-/ diebhsaTradução: Outrora/um dia os vossos antepassados, tendo abandonado a cidade, quando guerreavam contra Xerxes, passaram para Salamina.
mur_t2_08.p65
268
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
269
Versão: Vós abandonastes vossos antepassados, mas os antepassados não vos abandonaram. - UmeÝw m¢n katelÛpete/kataleipñntvn êmÇn toçw êmÇn progñnouw oß d¢ prñgonoi êmÇn oé kat¡lipon êmw. Tu abandonaste a cidade - T¯n pñlin kat¡lipew. Os gregos passaram (atravessaram) para Salamina. - oß Ellhnew di¡bhsan eÞw SalamÝna. Eu atravesso - diabaÛnv; atravessava - di¡bainon; atravessei - di¡bhsa; atravessarei - diab®somai/diab®sv; tu atravessas - diabaÛneiw; atravessavas - di¡bainew; atravessaste - di¡bhsaw/di¡bhw; atravessarás diab®sú/ei / diab®seiw; nós atravessamos - diabaÛnomen; atravessávamos - diebaÛnomen; e atavessaremos - te kaÜ diab®somen/ diabhsñmeya. 45. Epeid¯ ¤keÝnow ¥autòn ¦blacen TT pròw ¤m¡ ti dikon poi®saw T ¤gÆ ¤mautòn m¯ blcv TT pròw ¤keÝnon dikñn ti poi®saw TT; (Epiteto) Análise: Epeid¯ - conet. causal/temporal; ¤keÝnow - dêitico nom. suj.; ¦blacen - vb. do suj. aor. narrat. at.; ¥autòn - acus. c. o. d. pron. reflex.; poi®saw - part. aor. nom. pred. do suj.; ti dikon - acus. c. o. d.; pròw ¤m¡ - acus. de direção > contra; ¤gÆ - nom. suj.; m¯ blcv - subj. event. aor.; ¤mautòn - acus. c. o. d. pron. reflex.; poi®saw - part. aor. nom. pred. do suj.; dikñn ti - acus. c. o. d.; pròw ¤keÝnon - acus. compl. de direção > contra. Temas: blapt-/blaca-; poi®sant-; blapt-/blac-, poi¡ont> poioèntTradução: Uma vez que/depois que ele prejudicou-se tendo feito algo injusto contra mim, eu não me prejudicarei tendo feito algo injusto contra ele. Versão: Maus cidadãos prejudicam a si mesmos e prejudicam a cidade. Oß kakoÜ polÝtai ¥autoçw blptontew blptousi t¯n pñlin. Eu não causei danos à cidade, mas vós causastes. - EgÆ m¢n t¯n pñlin oék ¦blacon êmeÝw d¢ ¤blcete. Tu não prejudicarás os outros e não serás prejudicado por eles. - Sç d¢ toçw llouw oé blceiw kaÜ oé blab®sú/blafy®sú/ei êpò tÇn llvn. 46. En zht»w T kalÇw eêr®seiw TT (Plat., Górg., 503d) Análise: En - conet. event.;zht»w - vb. de suj impl. subj. event. at.; kalÇw - adv. de modo;eêr®seiw - vb. do suj. da princ. fut. at.
mur_t2_08.p65
269
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
270
Temas: zhtej-, eêrisk-/eêr®sTradução: Se procurares bem acharás. / Caso procures bem encontrarás. Versão: Eu procuro e não encontro - ZhtÇ kaÜ oék eêrÛskv; procurei e não encontrei - ¤z®thsa kaÜ oék eðron/ zht®saw oék eðron; procurava e não encontrava - ¤z®toun kaÜ oék hìriskon; Ponha essa três frases na 1a, 2a, e . 3a pessoas do plural 1a pessoa do plural. - Zhtoèmen kaÜ oéx eêrÛskomen. ¤zht®samen kaÜ oéx eìromen. ¤zhtoèmen kaÜ oéx hêrÛskomen. 2a pessoa do plural - ZhteÝte kaÜ oéx eêrÛskete. Ezht®sate kaÜ oék hìrete/ zht®santew oék eìrete; EzhteÝte kaÜ oéx hêrÛskete. 3a pessoas do plural - Zhtoèsi kaÜ oéx eêrÛskousin: ¤z®thsan kaÜ oéx hðron: ¤z®toun kaÜ oéx hìriskon. 47. Ww ²dçw õ bÛow n tiw m¯ myú TT. (Men., 756) Análise: Ww - adv. de modo exclam.; õ bÛow - nom. suj.; ²dçw - nom. masc. pred. do suj.; n - conet. event.; tiw - nom. suj. indef.; m¯ - neg. event.; myú - subj. aor. event. Temas: manyan-/mayTradução: Como é doce a vida casa/se alguém não entende/entenda! Versão: Se nós a entendermos, a língua grega é agradável. En myvmen ² ¥llhnik¯ glÇtta ²deÝ ¤stÛn. A língua grega é agradável de aprender. - H Ellhnik¯ glÇtta ²deÝ ¤stin mayeÝn. As lições da vida nem sempre são agradáveis - T toè bÛou may®mata oék eÜ ²d¡a ¤stÛn. 48. DÛkaiow àsyi ána dikaÛvn tæxúw TT. (Men., 119) Análise: àsyi - imperat. sing.; dÛkaiow - nom. pred. do su.; ána - conet. final event.; tæxúw - subj. aor. at. event.; dikaÛvn - gen. part. Temas: tugxan-, tuxTradução: Sê justo para que encontres justos. Versão: Sê justa - dikaÛa àsyi; seja (ele, ela) justo, justa - ¦stv dÛkaiow, dikaÛa; sejam justos (eles, elas) - ¦stvn/¦stvsan dÛkaioi, dÛkaiai; eu encontrei, encontrarei justiça - ¦tuxon, teæjomai DÛkhw; não estou encontrando justiça da parte de meus amigos - DÛkhw oé tugxnv par tÇn fÛlvn mou; eu não encontrava justiça da parte de meus amigos - DÛkhw oé ¤tægxanon par tÇn fÛlvn mou.
mur_t2_08.p65
270
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
271
49. O Diog¡nhw ¦legen T ÷ti oß m¢n lloi kænew toçw ¤xyroçw dknousin T ¤gÆ d¢ toçw fÛlouw dknv ána sÅsv aétoæw. (Estob., III, 13, 44) Análise: O Diog¡nhw - nom. suj.; ¦legen - vb. do suj. impf. at.; ÷ti conet. integr.; oß m¢n lloi kænew - nom. suj.; dknousin - vb. do suj. ind. pres. at.; toçw ¤xyroæw - acus. c. o. d.; ¤gÆ d¢ - nom. suj.; toçw fÛlouw - acus. c. o. d. de dknousin; ána - conet. final subj. eventual; sÅsv - subj. aor. /fut. eventual. Temas: leg-, dakn-, svz-svsTradução: Diógenes dizia: os outros cães mordem os adversários, mas eu mordo os amigos para que os salve/para salvá-los. Versão: Os cães não mordiam Diógenes, mas Diógenes mordia os amigos - Oß m¢n kænew toçw ¤xyroçw ¦daknon Diog¡nhw d¢ ¦daknen toçw fÛlouw. O cão me mordeu - O kævn ¦dak¡ me. Os cães te morderam - Oß kænew ¦dakñn se. Mordeu - ¦daken; mordia - ¦daknen; mordestes - ¤dkete; mordíeis - ¤dknete. 50. DustuxÇn T kræpte T ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnúw T. (Periandro, 18) Análise: DustuxÇn - nom. part. pres. pred. do suj.; kræpte - imperat. sing. pres. at.; ána - conet. final subj. eventual; m¯ eéfraÛnúw - subj. pres. event. final, at. toçw ¤xyroçw - acus. c. o. d. Temas: dustux¡ont-> dustuxoènt-, krupt-, eéfrainTradução: Sendo infeliz esconde, a fim de que não alegres os adversários/para não alegrar os adversários. Versão: Ponha essa frase na 1a pessoa do plural masculino;- Dustuxoèntew kræptvmen ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvmen; na 1a pessoa do plural feminino; - Dustuxoèsai kræptvmen ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvmen; 1a pessoa do plural neutro - Dustuxoènta kræptvmen ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvmen. na 3a pessoa do plural masculino - Dustuxoèntew kruptñntvn ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvsin; na 3a pessoa do plural feminino - Dustuxoèsai kruptñntvn ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvsin; na 3a pessoa do plural neutro - Dustuxoènta kruptñntvn ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvsin.
mur_t2_08.p65
271
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
272
51. FÛlvn trñpouw gÛgnvske T mis®súw TT d¢ m®. (Men., 742) Análise: gÛgnvske - imper. sing. pres. at.; trñpouw - acus. c. o. d.; fÛlvn - gen. restr. co, pl. nom.; d¢ - conet. pont. oral.; m®.- neg. event.; mis®súw - fut. event. méd. suj. impl. Temas: gignvsk-, misej-/mis®sTradução: Reconhece os modos dos amigos, não haverás de odiar. Versão: Eu conheço e não odeio os modos de meus amigos. - GignÅskv t¡ kaÜ oé misÇ toçw tÇn fÛlvn trñpouw. Oxalá odiasses os modos dos maus amigos!- Eäye misoÛhw toçw tÇn kakÇn fÛlvn trñpouw. Eu reconhecerei meus amigos pelos modos deles - GnÅsomai toçw ¤moçw fÛlouw toÝw trñpoiw aétÇn. Ele reconheceu o traidor pelos modos dele -
Egnv tòn prodñthn toÝw aétoè trñpoiw. 52. Oé kalÇw eÞrhm¡non T ¤stÜ tò gnÇyi TT seantñn: xrhsimñteron gr ·n tò gnÇyi toçw llouw. (Men., 240) Análise: Oé ¤stÜ - vb. do suj. orac.; kalÇw eÞrhm¡non - nom. pred. do suj. orac.; tò - art. nom. neutro do suj. oracional; gnÇyi - imper. aor. sing. at.; seantñn - acus. c. o. d. do imper. at. pron. reflex.; xrhsimñteron - nom. neutro. pred. do suj. orac.; gr - conet. explic.; ·n impf. ind. irreal; tò - art. nom. neutro do suj. oracional; gnÇyi - gnÇyi - imper. aor. sing. at.; toçw llouw - acus. c. o. d. do imper. at. Temas: eÞrhm¡no-, gignvsk-/gnvTradução: Não está bem dito: Conhece-te a ti mesmo, com efeito, era mais útil o Conhece os outros. Versão: Eu me conheço me conheci e me conhecerei - gignÅskv ¤mautñn; ¦gnvn te kaÜ gnÅsomai ¤mautñn; ele se conhece, se conhecerá e se conheceu - gignÅskei, gnÅsetai te kaÜ ¦gnv ¥autñn / aêtñn; eles se conhecem, se conheceram e se conhecerão a si mesmos - gignÅskousin, ¦gnvsan kaÜ gnÅsontai ¥autoæw / aêtoæw. 53. Bradçw Tpròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein genoè T, (Men., 60) Análise: genoè - imper. aor. méd. sing.; bradçw - nom. sing. pred. do suj; pròw ôrg¯n - acus. de direção; kaÜ - conet.; ¤gkrat¯w - nom. sing. pred. do suj.; f¡rein - inf. compl. nom. Temas: bradW-/bradW- bradeÝa-, fer-, genTradução: Torna-te calmo para a ira e temperante em suportar.
mur_t2_08.p65
272
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
273
Versão: Ponha essa frase na 1a pessoa do singular (1); e plural; na 2a pessoa do singular (2); e plural; e na 3a pessoa do singular (3); e plural com sujeitos masculinos, femininos e neutros (a, b, c). 1a. masc. sing. Bradçw pròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein ¤genñmhn. 1b. fem. sing. BradeÝa pròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein ¤genñmhn. 1c. neutro sing. Bradç pròw ôrg¯n kgkrat¢w f¡rein ¤genñmhn. 1d. masc. pl. BradeÝw pròw ôrg¯n kgkrateÝw f¡rein ¤genñmeya. 1e. fem. pl. BradeÝai pròw ôrg¯n kgkrateÝw f¡rein ¤genñmeya. 1f. neutro pl. Brad¡a pròw ôrg¯n kgkrat° f¡rein ¤genñmeya. 2a. masc. sing. Bradçw pròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein ¤g¡nou. 2b. fem. sing. BradeÝa pròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein ¤g¡nou. 2c. neutro sing. Bradç pròw ôrg¯n kgkrat¢w f¡rein ¤g¡nou. 2d. masc. pl. BradeÝw pròw ôrg¯n kgkrateÝw f¡rein ¤g¡nesye. 2e. fem. pl. BradeÝai pròw ôrg¯n kgkrateÝw f¡rein ¤g¡nesye. 2f. neutro pl. Brad¡a pròw ôrg¯n kgkrat° f¡rein ¤g¡nesye. 3a. masc. sing. Bradçw pròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein ¤g¡neto. 3b. fem. sing. BradeÝa pròw ôrg¯n kgkrat¯w f¡rein ¤g¡neto. 3c. neutro sing. Bradç pròw ôrg¯n kgkrat¢w f¡rein ¤g¡neto. 3d. masc. pl. BradeÝw pròw ôrg¯n kgkrateÝw f¡rein ¤g¡nonto. 3e. fem. pl. BradeÝai pròw ôrg¯n kgkrateÝw f¡rein ¤g¡nonto. 3f. neutro pl. Brad¡a pròw ôrg¯n kgkrat° f¡rein ¤g¡nonto. 54. Makriow ÷stiw ¦tuxe TT gennaÛou fÛlou: filÛaw gr oéd¡n ¤sti timiÅteron Análise: ÷stiw - nom. suj. rel. indef.; ¦tuxe - vb. do suj. aor. narrat. at.; gennaÛou fÛlou - gen. part. compl. de ¦tuxe; makriow - nom. pred. dp suj.; gr - conet. expl.; oéd¡n - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind.; timiÅteron- pred. do suj.; filÛaw - gen. de separ. compl. nom. do compar. Temas: tugxan-/¦-tuxTradução: Feliz é o que encontrou um amigo generoso, pois nada existe mais valioso do que a amizade. Versão: Eu serei feliz quando encontrar a amizade e um amigo nobre. Makriow ¦somai ÷tan tæxv filÛaw te kaÜ gennaÛou fÛlou. Um amigo nobre é mais estimável do que a riqueza. - GennaÝow fÛlow timiÅterñw ¤sti ploætou. Eu encontro - tugxnv; ele encontrava
mur_t2_08.p65
273
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
274
- ¤tægxane; nós encontraremos - teujñmeya/ tuxhsñmeya; nós encontraríamos - tugxnoimen / tæxoimen n. 55. Mhd¡pote sautòn dustuxÇn T pelpÛsúw TT. (Men., 131) Análise: pelpÛsúw - vb. de suj. impl. subj. exort.; mhd¡pote - neg. temp. event. sobre o vb.; dustuxÇn - part. pres. nom. pred. do suj.; sautòn - acus. c. o. d.; pron. reflex. Temas: dustux¡ont>dustuxoènt-, p-elpiz-/p-elpisaTradução: Jamais, sendo infeliz, te desesperes de ti mesmo. Versão: Ponha essa frase no indicativo futuro na 1a pessoa do singular Mhd¡pote ¤mautòn dustuxÇn pelpÛsv; e 1 a do plural. Mhd¡pote ²mw aétoçw dustuxoèntew T pelpÛsvmen 56. Mrtura êmÝn par¡jomai TT tòn yeòn tòn ¤n DelfoÝw. Análise: par¡jomai - vb. de suj. impl. fut. méd.; êmÝn - dat. de atrib.; tòn yeòn - acus. c. o. d.; tòn ¤n DelfoÝw - acus. aposto do c. o. d.; mrtura - acus. pred. do c. o. d. Temas: parex-/parejTradução: Eu vos fornecerei (como) testemunha o deus, o em Delfos. Versão: Eu vos apresentei e estou apresentando o deus, o em Delfos como testemunha. - Mrtura êmÝn parejmhn te kaÜ par¡xomai tòn yeòn tòn ¤n DelfoÝw. 57. Oéd¡na pÅpote misyòn t°w sunousÛaw ¤prjato TT(õ Svkrthw). (Xen.) Análise: õ Svkrthw - suj. nom.; ¤prjato - vb. do do suj. méd.; oéd¡na misyòn - c. o. d. do vb.; pÅpote - adv. indef. de tempo; t°w sunousÛaw - gen. de orig. compl. nom.; oéd¡na misyòn - c. o. d. do vb. acus. Temas: prag. / (¤)- prajaTradução: (Sócrates) não se fez (não realizou) nehum salário de sua presença. Versão: Os professores têm pouco salário das lições; e não realizam nenhum lucro de sua presença. - Oß didskaloi oéd¢n m¢n k¡rdow prttontai tÇn mayhmtvn oéd¢n d¢ k¡rdow prttontai t°w sunousÛaw. Nós realizaremos - ²meÝw prajñmeya; eles realizavam aétoÜ ¤prttonto; autoÜ ¤prjanto; tu realizarás - prjú/ prjei; vós realizastes. - ¤prjasye.
mur_t2_08.p65
274
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
275
58. Taèta gr êmeÝw ¤chfÛsasye TT; (Demóst.) Análise: êmeÝw - nom. suj; ¤chfÛsasye - vb. do suj. aor. narrat. médio; taèta - acus. n. pl. c. o. d.; gr - conet. expl. confirm. Temas: chfid-/¤-chfis-aTradução: Na verdade vós votastes essas coisas. / Fostes vós... Versão: Eu não voto, não votei, nem votarei essas coisas - EgÆ m¢n oé chfÛzomai, oëte ¤chfismhn oëte chfÛsomai / chfioèmai taèta; ele não votou, não vota e nem votará essas coisas - oïtow / ¤keÝnow d¢ oék ¤chfÛsato oëte chfÛzetai oëte chfÛsetai / chfieÝtai taèta; tu não votaste, nem votarás essas coisas - sç d¢ oék ¤chfÛsv oëte chfÛzú/ei oëte chfÛsú/ei / chfi» taèta; 59. Eálonto T feægein T mllon µ toçw polÛtaw ÞdeÝn T douleæontaw T. Análise: Eálonto - vb. de suj. impl. aor. ind. de raiz-tema, médio; feægein µ ÞdeÝn - inf. c. o. d.; mllon - adv. de intens. sobre feægein; toçw polÛtaw - acus. c. o. d. de ÞdeÝn; douleæontaw - ÞdeÝn - acus. pred. do c. o. d. Temas: eßl-/¥l-, feug-, Þd-, douleuontTradução: Eles preferiram (escolheram mais... do que)pôr-se em fuga / exilar-se a ver os cidadãos servindo como escravos. Versão: Sócrates preferiu morrer a exilar-se. - O Svkrthw eåle mllon poy¹skein µ feægein. Tu preferiste exilar-te a ser escravo eålew mllon poy¹skein µ douleæein; Eu vi - eädon; que tu vejas àdúw; ele veria - àdoi n; vede - Þd¡te; a mulher tendo visto - ² gun¯ Þdoèsa; o varão tendo visto - õ n¯r ÞdÅn; a criança tendo visto - tò t¡knon Þdñn. 60. Lakedaimñnioi t¯n krñpolin ²mÇn eäxon T kaÜ ² dænamiw pasa t°w pñlevw parelæyh TT. Análise: Lakedaimñnioi - nom. suj.; eäxon - vb. do suj. impf. at.; t¯n krñpolin - acus. c. o. d.; ²mÇn - gen. compl. nom.; kaÜ - conet. de mesmo plano; ² dænamiw pasa - nom. suj.; t°w pñlevw - gen. compl. nom.; parelæyh - vb. do suj. aor. ind. pass. Temas: ¤x-, paralu-, par-e-lu-yh-
mur_t2_08.p65
275
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
276
Tradução: Os lacedomônios mantinham / ocupavam a acrópole e a cidade toda foi dissolvida / desfeita. Versão: Os lacedemônios mantiveram a cidadela e dissolveram todo o poder da cidade. - Lakedaimñnioi t¯n krñpolin ²mÇn ¦sxon kaÜ t¯n dænamin pasan t°w pñlevw par¡lusan. Ele manteve - ¦sxe; vós mantivestes - ¦sxete; eles manterão - §jousin / sx®sousin; tu manterás - §jeiw / sx®seiw; ele mantinha - eäxen; nós mantínhamos eàxomen. 61. Xrhmtvn §neka kaÜ xritow polloÜ ¤peÛsyhsan TT tÇn martærvn. Análise: polloÜ - nom. suj.; tÇn martærvn - gen. part. compl. nom.; ¤peÛsyhsan - aor. narrat. pass. ind. ou aor. puro/gnômico; §neka - prep. gen. de separ. > troca: xrhmtvn kaÜ xritow - gen. troca > separação. Temas: peiy-/ ¤-peis-a-/¤-peisyhTradução: Muitos entre os testemunhas foram / são persuadidos por causa de dinheiro e favor. Versão: Os favores e o dinheiro convenceram muitos testemunhas. Xrit¡w te kaÜ xr®mata polloçw tÇn martærvn / polloçw mrturaw ¦peisan. Muitas testemunhas são convencidas e serão convencidas por causa de favores e dinheiro. - PolloÜ mrturew / polloÜ tÇn martærvn peÛyontaÛ te kaÜ peisy®sontai xarÛtvn te kaÜ xrhmtvn §neka. Os favores e o dinheiro convencem, convenceram e convencerão muitas testemunhas. - Xritew kaÜ xr®mata peÛyousin, ¦peisan te kaÜ peÛsousi polloçw mrturaw. 62. Oé =dion t êpò pollÇn kinduneæonta T êf ¥nòw =hy°nai TT oéd¢ t ¤n panti tÒ xrñnÄ praxy¡nta TT ¤n mi ²m¡r& dhlvy°nai TT. Análise: Oé =dion - nom. n. sing. pred. do suj.; =hy°nai - inf. aor. pass. suj.; t kinduneæonta - part. pres. pass. substantivo suj. do inf.; êpò pollÇn - gen. ag. da pass.; oéd¢ - neg. enfát. conet. coord. dhlvy°nai - inf. aor. pass. suj.; t praxy¡nta - part. pres. pass. substantivo suj. do inf.; êf ¥nòw - gen. ag. da pass.;¤n panti tÒ xrñnÄ, ¤n mi ²m¡r& - locativos Temas: kinduneæont-, ¤r-rhyh-/=hyh-, prattñmeno-/praxy¡nt-, dhloj-/¤-dhlvyh-
mur_t2_08.p65
276
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
277
Tradução: Não é fácil serem ditos por um só os perigos sofridos por muitos e nem as coisas feitas em todo o tempo serem reveladas em um só dia. Versão: As coisas que foram ditas por muitos não foram ditas por um só. - T êpò pollÇn =hy¡nta oék ¤rr®yh êf ¥nñw. As coisas foram ditas por muitos mas não por todos. - T prgmata ¤rr®yh êpò pollÇn ll oéx êpò pntvn. Se as coisas foram feitas elas não foram reveladas em um só dia. - EÞ t prgmata ¤prxyh oék ¤dhlÅyh ¤n mi ²m¡r&. 63. (El¡nh)... eÞ d¢ bÛ& ²rpsyh TT kaÜ nñmvw ¤bisyh TT kaÜ dÛkvw êbrÛsyh TTd°lon ÷ti õ m¢n rpsaw TT Éw êbrÛsaw TT ±dÛkhsen TT ² d¢ rpasyeÝsa TT Éw êbrisyeÝsa TT ¤dustæxhsen TT. (Górgias) Análise: El¡nh.- suj. nom.; eÞ - conet. hipot. de subord.; d¢ - conet. pont. oral;²rpsyh ¤bisyh êbrÛsyh - vbs do suj. aor. narrat. pass.; bÛ& - instr. adv.; nñmvw, dÛkvw - adv. de modo; kaÜ kaÜ - conet; d°lon - nom. pred. da oração subj. compl.; ÷ti - conet. subord. integr.; õ m¢n rpsaw - nom. suj. part. aor. at.; Éw - conj. compar.; êbrÛsaw -nom. pred. do suj. part. aor. at.; ±dÛkhsen- vb. do part. suj. aor. narrat. at. masc.; ² d¢ rpasyeÝsa - nom. fem. suj. part. aor. pass.; Éw- conj. compar.; êbrisyeÝsa - part. suj. aor. narrat. pass. fem.; ¤dustæxhsen vb. do part. suj. aor. narrat fem. pass. Temas: rpaz-/²rpasa/²rpasyh-, biaj-/¤bias-a-/¤biasyh-, êbriz-/êbris-a-/êbrisyh-, êbrizont-/êbrÛsant-, dikej-, ±dikhs-a-, rpzñmeno-/rpasy¡nt-, êbrizñmeno-/êbrisy¡nt-, dustuxej-/¤-dustæxh-s-aTradução: Helena, se por violência foi raptada e ilegalmente violentada e injustamente ofendida, é evidente que o que a raptou cometeu injustiça como que a ofendeu e a raptada como que ofendida foi infeliz. Versão: Mude o sujeito (Helena) para 2a pessoa do sing. (1); e pl. (2) masc. e fem.; e para a 1a pessoa do sing. (3) e pl., (4) masc. e fem. 2a pes. masc. sing. - sæ, eÞ d¢ bÛ& ²rpsyhw kaÜ nñmvw ¤bisyhw kaÜ dÛkvw êbrÛsyhw, d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen õ d¢ rpasyeÜw Éw êbrisyeÜw ¤dustæxhsaw. 2a pes. fem. sing. - sæ, eÞ d¢ bÛ& ²rpsyhw kaÜ nñmvw ¤bisyhw kaÜ dÛkvw êbrÛsyhw, ... d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen ² d¢ rpasyeÝsa Éw êbrisyeÝsa ¤dustæxhsaw.
mur_t2_08.p65
277
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
278
2a pes. masc. pl. - êmeÝw, eÞ d¢ bÛ& ²rpsyhte kaÜ nñmvw ¤bisyhte kaÜ dÛkvww êbrÛsyhte, ... d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen êmeÝw d¢ rpasy¡ntew Éw êbrisy¡ntew ¤dustux®sate. 2a pes. fem. pl. - êmeÝw, eÞ d¢ bÛ& ²rpsyhte kaÜ nñmvw ¤bisyhte kaÜ dÛkvww êbrÛsyhte, ... d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen êmeÝw d¢ rpasyeÝsai Éw êbrisyeÝsai ¤dustux®sate. 3a pes. masc. sing. - ¤keÝnow, eÞ d¢ bÛ& ²rpsyh kaÜ nñmvw ¤bisyh kaÜ dÛkvw êbrÛsyh, ... d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen ¤keÝnow d¢ rpasyeÜw Éw êbrisyeÜw ¤dustæxhsen. 3a pes. fem. sing. - ¤keÛnh, eÞ d¢ bÛ& ²rpsyh kaÜ nñmvw ¤bisyh kaÜ dÛkvw êbrÛsyh, ... d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen aét¯ d¢ rpasyeÝsa Éw êbrisyeÝsa ¤dustæxhsen. 3a pes. pl. masc. pl. - ²meÝw d¢ eÞ d¢ bÛ& ²rpsyhmen kaÜ nñmvw ¤bisyhmen kaÜ dÛkvw êbrÛsyhmen, ... d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen ²meÝw d¢ rpasy¡ntew Éw êbrisy¡ntew ¤dustux®samen. 3a pes. fem. pl. - ²meÝw d¢ eÞ d¢ bÛ& ²rpsyhmen kaÜ nñmvw ¤bisyhmen kaÜ dÛkvw êbrÛsyhmen, ... d°lon ÷ti õ m¢n rpsaw Éw êbrÛsaw ±dÛkhsen ²meÝw d¢ rpasyeÝsai Éw êbrisyeÝsai ¤dustux®samen. 64. Eboul®yhn TT grcai TTtòn lñgon El¡nhw m¢n ¤gkÅmion ¤mòn d¢ paÛgnion. (Górgias) Análise: Eboul®yhn - vb. de suj. impl. aor. méd.; grcai - inf. c. o. d.; tòn lñgon - acus. c. o. d. do inf.; ¤gkÅmion - acus. pred. do c. o. d.; paÛgnion - acus. pred. do c. o. d.; El¡nhw m¢n - ¤mòn d¢ - compl. nom. gen. - adj. adn. do pred. do c. o. d. Temas: boul-, ¤-boul-h-yh-, graf-, ¤-grac-aTradução: Eu quis escrever o (este) discurso, de Helena um elogio e meu divertimento. Versão: Eu decido - boælomai; decidirei escrever muitos discursos boælomai, boulhy®somai/boul®somai grcai polloçw lñgouw. O elogio de Helena foi escrito por Górgias e por Isócrates. - Tò t°w Ell®nhw ¤gkÅmion ¤grfh/¤grfyh êpò GvrgÛou kaÜ êpò Isokrtou. Tu escreves - grfeiw; escrevias - ¦grafew; escreveste ¦gracaw; escreverás - graf®seiw; Está sendo escrito - grfetai; estava sendo escrita - ¤grfeto; foi escrito - ¤grfh / ¤grfyh; será escrito - graf®setai/grafy®setai.
mur_t2_08.p65
278
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
279
65. Yal°w Ó®yh TT pnta plhr° yeÇn eànai. Análise: Yal°w - nom. suj.; Ó®yh - vb. do suj. aor. méd.; pnta acus. n. pl. suj. do inf. da completiva ob. dir.; eànai - vb. do suj. da compl. inf.; plhr° - acus. n. pl. pred. do suj. da inf.; yeÇn - gen. compl. nom. Temas: oà-/ÈhyhTradução: Tales pensava todas as coisas estarem cheias de deuses. Versão: O céu está cheio de estrelas. - O oéranòw plhr®w ¤stin st¡rvn. Eu acho que o éter está cheio de deuses. - Oämai / oàomai tòn aÞy¡ra plhr° eänai yeÇn. Eu achava - Õmhn; Eu acharei oÞ®somai; Tua achas - oàú/ei; achaste - Ó®yhw; achavas - Õou; eles achavam - Ùnto. 66. HmÇn ² pñliw tò m¢n palaiòn êpò tÇn turnnvn katedoulÅyhn TT. Análise: ² pñliw - nom. suj.; ²mÇn - gen. restr. compl. nom.; tò m¢n palaiòn - acus. n. de relação; katedoulÅyhn - vb. do suj. aor. narrat. pass.; êpò tÇn turnnvn - gen. ag. da pass. Temas: katadouloj-, kat-e-doulvyhTradução: A nossa cidade/a cidade de nós, quanto ao antigo (na antigüidade) foi escravizada pelos tiranos. Versão: Nos tempos antigos os tiranos escravizaram nossa cidade, mas nossa cidade para o futuro não será escravizada pelos tiranos. - Tñ m¢n palaiòn oß tærannoi ¤doælvsan t¯n ²met¡ran pñlin/t¯n pñlin ²mÇn t d¢ m¡llonta ² ²met¡ra pñliw/² pñliw ²mÇn oé katadoulvy®setai êpò tÇn turnnvn. 67. Prò d¢ toè pobaÛnein T toçw mrturaw brax¡a boælomai T dialhxy°nai TT êmÝn. Análise: boælomai - vb. de suj. impl.; dialhxy°nai - inf. c. o. d. aor. méd.; brax¡a - acus. n. pl. c. o. d.; êmÝn - dat. de atrib.; prò - prep. rel. separação > gen.; d¢ - conet. pont. oral; toè pobaÛnein - gen. de separ.; toçw mrturaw - acus. suj. do inf. Temas: po-bain-, dialeg-/dialexy®Tradução: Antes de as testemunhas descerem/irem embora eu quero discorrer / discutir coisas curtas para vós.
mur_t2_08.p65
279
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
280
Versão: As testemunhas irão embora e eu vou querer falar algo curto. Oß m¢n mrturew pob®sontai ¤gÆ d¢ boul®somai/boulhy®somai dialhxy®nai braxæ ti. Eu irei embora - pob®somai; Eu fui embora - p¡bhn; . Ele ia embora - p¡baine; eles iam embora - p¡bainon; Nós iremos embora - pobhsñmeya; nós fomos embora p¡bhmen; Vai (tu) embora - pñbaine / pñbhyi; ide vós embora pobaÛnete / pñbate. 68. TÇn llvn pragmtvn mel®santew TT pntew toè =acÄdoè ³kousan TT dontow T. Análise: pntew - nom. pl. suj.; mel®santew - part. aor. anterior. nom. masc. pl. pred. do suj. da princ.; tÇn llvn pragmtvn gen. pl. compl. de vb. de separação; ³kousan - vb. do suj. aor. narrat. at.; toè =acÄdoè - gen. do vb. por metonímia; dontow - part. pres. simult. gen. pred. do compl. Temas: mel¡jont-> mel¡ont-> meloènt-/mel®sant-, kou-/ ³kous-a-; dontTradução: Tendo se descuidado de outros negócios (coisas) todos ouviram o rapsodo cantando. (que cantava). Versão: Eu não me preocupo - oék melÇ/meloèmai; não me preocupava - oék ±m¡loun / ±meloæmhn; não me preocuparei - oék mel®sv / mel®somai; Tu ouves - koæeiw; ouvias - ³kouew; ouviste - ³kousaw; ouvirás - koæsú/ei; o rapsodo que canta - õ =acÄdòw dvn; que cantou - saw; que cantará - sñmenow. A mulher que canta - ² gun¯ dousa; que cantou - sasa; que cantará - som¡nh; Ela cantou - Âse; cante - dú / sú; se cantar - ¤n dú / sú; cantaria - doi / sai. 69. Næsa ² Næmfh ² paideæsasa TT kaÜ yr¡casa TT tòn Duñnuson êpò tÇn AyhnaÛvn ¤timto T. Análise: Næsa - nom. suj. ² Næmfh - nom. aposto do suj.; ² paideæsasa kaÜ yr¡casa - part. aor. at. fem. nom. aposto do aposto do suj.; tòn Duñnuson - acus. c. o. d. dos part.; ¤timto - vb. do sj. impf. pass.; êpò tÇn AyhnaÛvn - ag. da pass. Temas: paideæousa-/paideæsasa-; tr¡fousa-/yr¡casa-; timaj-
mur_t2_08.p65
280
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
281
Tradução: A Ninfa Nisa, a que educou e nutriu Diôniso era honrada pelos atenienses. Versão: A Ninfa Nisa educou e nutriu Diônisos - Næsa ² Næmfh ¤paÛdeus¡ te kaÜ ¦yrece tòn Duñnuson. Diônisos foi educado e nutrido pela Ninfa Nisa - O Duñnusow ¤paideæyh te kaÛ ¤tr¡fyh êpò Næshw t°w Næmfhw. Os atenienses honravam a Ninfa Nisa a que educou e nutriu Diônisos. - Oß AyhnaÝoi ¤tÛmvn Næsan t¯n Næmfhn t¯n paideæsasan kaÜ yr¡casan tòn Duñnuson. 70. O AristeÛdhw ¤kl®yh TT dÛkaiow êpò tÇn AyhnaÛvn. Análise: O AristeÛdhw - nom. suj.; ¤kl®yh - vb. do suj. aor. narrat. pass.; dÛkaiow - nom. pred. do suj.; êpò tÇn AyhnaÛvn - gen. ag. da pass. Temas: kale-/¤-klhyhTradução: Aristides foi chamado justo pelos atenienses. Versão: Os atenienses chamavam, chamaram, chamarão Aristides de justo. - Oß AyhnaÝoi ¤kloun, ¤klesan, kal¡sousi dÛkaion tòn AristeÛdhn. Aristides era chamado justo, será chamado justo, é chamado justo. O AristeÛdhw dÛkaiow ¤kaleÝto, klhy®setai, kaleÝtai. 71. Kain® tiw filosofÛa êpò toè Svkrtouw toÝw AyhnaÛoiw ¤didxyhn TT. Análise: filosofÛa tiw - nom. suj.; kain® - nom. adj. adn. do suj.; ¤didxyhn - vb. do suj. aor. narrat. pass.; toÝw AyhnaÛoiw - dat. de atrib.; êpò toè Svkrtouw - gen. ag. da pass. Temas: didask-/¤didaxyhTradução: Uma certa nova filosofia era ensinada por Sócrates aos atenienses. Versão: Sócrates ensinava uma filosofia especial a seus amigos. - O Svkrthw ¤dÛdaske kain®n tina filosofÛan toÝw fÛloiw. Havia uma filosofia especial em Sócrates. - Kain® tiw filosofÛa ¤n°n Svkrtei. Ele ensina - didskei; ensinou - ¤dÛdaje; ensinará - didjei; ela é ensinada - didsketai; era ensinada - ¤didsketo; será ensinada - didaxy®setai.
mur_t2_08.p65
281
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
282
72. Angknh poi°sai TT t êpò tÇn ²gemñnvn prostaxy¡nta TT. Análise: poi°sai - inf. suj.; t prostaxy¡nta - acus. c. o. d. part. aor. pass.; êpò tÇn ²gemñnvn - gen. ag. da pass.; ngknh - nom. pred. do suj. Temas: poiej-/¤-poÛh-s-a- prostattñmeno-/prostaxy¡ntTradução: Fazer as coisas ordenadas pelos comandantes é necessidade. Versão: Os comandantes ordenaram fazer as coisas necessárias. - Oß ²gemñnew pros¡tajan poi°sai t nagkaÝa. Fazer as coisas ordenadas pelos comandantes era necessário - AnagkaÝon ·n poi°sai t êpò tÇn ²gemñnvn prostaxy¡nta. Os comandantes ordenam, ordenavam, ordenarão. - Oß ²gemñnew prostttousin, pros¡tatton, prostjousin. As coisas que são ordenadas eram ordenadas; as que foram ordenadas, que serão ordenadas. T prostattñmena prosettteto; t prostaxy¡nta, t prostaxyhsñmena. 73. Pñyen taèt ¦mayew TT oìtv kalÇw; Análise: Pñyen - questão de onde?; ¦mayew - vb. de suj. impl. aor. narrat. at.; taèta - acus. c. o. d.; oìtv - adv. dêit. sobre outro adv.; kalÇw adv. de modo. Temas: manyan-/¤-mayTradução: De onde aprendeste essas coisas assim belamente? Versão: Tu aprendes, aprendias, aprenderás bem essas coisas. - Manyneiw, ¤mnyanew, may®sú/ei taèta kalÇw. Eu aprendi, nós aprendemos eles aprenderam. -
Emayon, ¤myomen/manynomen ¦mayon. Aprende-tu, aprendei vós. (infectum e aoristo) - mnyane / may¡; manynete / may¡te. 74. Eboul®yh TT ¤n t» ¥autoè patrÛdi taf°nai TT. Análise: Eboul®yh - vb. de suj. impl. ind. aor. méd.; taf°nai - inf. aor. pass. c. o. d. do vb.; ¤n t» patrÛdi - loc.; ¥autoè - gen. restr. compl. nom. pron. reflex. Temas: boul-/¤-boulhyh-, yapt-/tafhTradução: Ele quis ser enterrado em sua (própria) pátria. Versão: Eu quero ser enterrado na minha pátria. - Boælomai ¤n t» ¤mautoè patrÛdi taf°nai. Eboulñmhn, ¤boulñmeya, boulhyh-
mur_t2_08.p65
282
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
283
sñmeya. Eu queria, nós queríamos, nós quereremos. - Eboulñmhn, ¤boulñmeya, boulhyhsñmeya. Eu enterro, eu enterrei, nós enterraremos, ele enterrará, tu enterravas, vós enterráveis. - Yptv, ¦yaca, ycomen, ycei, ¦yaptew, ¤yptete. Ele é enterrado, era enterrado, foi entrerrado, será enterrado na pátria dele. - Yptetai, ¤ypteto, ¤tfh, taf®setai ¤n t» ¥autoè patrÛdi. 75. En t» ¤n SalamÝni mxú diefyrhsan TT tessarkonta n°ew tÇn Ell®nvn. Análise: tessarkonta n°ew - nom. suj.; tÇn Ell®nvn - gen. restr. compl. nom.; diefyrhsan - vb. do suj. aor. pass.; ¤n t» ¤n SalamÝni mxú - dois locativos. Temas: diafyeir-/die-fyarhTradução: Na batalha em Salamina, 40 navios dos helenos foram destruídos. Versão: Os persas destruíram 40 navios dos gregos. - Oß P¡rsai di¡fyeiran tessarkonta n°ew tÇn Ell®nvn. Eu destruo, eu destruía, eu destruirei, eu destruí, eu fui destruído, eu serei destruído. diafyeÛrv, di¡fyeiron, diafyerÇ, di¡fyeira, diefyrhn, diafyar®somai. Passe essas formas na 2a pessoa do singular (1) e plural (2). 1. - diafyeÛreiw, di¡fyeirew, diafyereÝw, di¡fyeiraw, diefyrhw, diafyar®sú/ei. 2. - diafyeÛrete, di¡fyeirete, diafyereÝte, diefyeÛrate, diefyrhte, diafyar®sesye. 76. TÛ ¤yesv TT; - Toçw stratiÅtaw eéjam¡nouw TT toÝw yeoÝw. Análise: ¤yesv - vb. de suj. impl. ind. aor, méd.; tÛ; - inter. de ident. neutro c. o. d.; toçw stratiÅtaw - acus. c. o. d. do vb.; eéjam¡nouw - acus. pred. do c. o. d. part. aor.; toÝw yeoÝw - dat. de atrib. Temas: yeaj-/ ¤-yeas-a-, eéxñmeno-/ eéjmenoTradução: O que contemplaste? - Os soldados que tinham orado aos deuses. (tendo orado). Versão: Eu contemplo, tu contemplavas, ele contemplou, nós contemplaremos, vós contemplais, elas contemplaram. - YeÇmai, ¤yeÇ, ¤yesato, yeasñmeya, yesye, ¤yesanto. Os soldados que estão orando, que oraram, que orarão. - Oß stratiÇtai eéxñmenoi, eéjmenoi, eéjñmenoi.
mur_t2_08.p65
283
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
284
77. Ek puròw...t pnta kaÜ eÞw pèr t pnta teleut TT. Análise: t pnta - nom. n. pl. suj. vb. impl.; ¤k puròw.- .gen. de origem; kaÜ - conet. coord.; t pnta - nom. n. pl. suj.; teleut vb. sing. do suj. n. pl.; eÞw pèr - acus. de direção. Temas: teleutaj-/ ¤-teleuths-aTradução: Do fogo todas as coisas (são, nascem) e no fogo todas as coisas findam. Versão: Ele findou, tu findarás, findarias, findaste. - Eteleæthse, teleut®seiw, teleutÐhw n, ¤teleæthsaw. O que está findando, que findou, que haverá de findar. - õ teleutÇn, õ teleut®saw, õ teleut®svn; a que está findando, que findou, que haverá de findar. - ² teleutÇsa, ² teleut®sasa, ² teleut®sousa. 78. H paideÛa kayper eédaÛmvn xÅra pnta tgay f¡rei T. Análise:H paideÛa - nom. suj.; kayper - conet. de compar.; eédaÛmvn xÅra - nom. aposto do suj; f¡rei - vb. do suj. ind. pres.; pnta t gay - acus. c. o. d. Temas: ferTradução: A educação, à maneira de uma terra fértil, produz todos os bens. Versão: A boa educação produz e produzia bons cidadãos. - H gay¯ paideÛa f¡rei t¡ kaÜ ¦feren gayoçw polÛtaw. A terra que produz ² f¡rousa xÅra; o homem que produz - õ f¡rvn n®r. 79. Douleæein T pyesi T xalepÅteron µ turnnoiw. Análise: Douleæein - inf. at. suj.; pyesi µ turnnoiw - dat. de atrib. conet. de compar.; xalepÅteron - nom. n. pred. do suj. inf. Temas: douleuTradução: Ser escravo das paixões (servir às paixões) é mais difícil do que servir aos tiranos. Versão: Os tiranos são escravos das paixões. Oß tærannoi douleæousi toÝw pyesin. Eu sirvo como escravo, servi como escravo, servirei como escravo a meu amigo. - Douleæv, ¤doæleusa, douleæsv tÒ ¤mÒ fÛlÄ / tÒ fÛlÄ mou.
mur_t2_08.p65
284
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
285
80.
Anyrvpow ¤g¡nou TT kaÜ tò dustux¢w bÛou ¤keÝyen ¦labew TT. Análise: ¤g¡nou - vb. de suj., impl. aor. narrat. méd.; nyrvpow - nom. pred. do suj.; kaÜ - conet. de coord.; ¦labew - vb. do mesmo suj. aor. narrat. at.; tò dustux¢w - acus. n. c. o. d.; bÛou - gen. restr. compl. nom.; ¤keÝyen - adv. dêit. de onde. Temas: gign-/¤-gen-; lamban-/¤-labTradução: Nasceste homem e o infortunado da vida tomaste de lá. Versão: Eu me tornei, tornava, tornarei homem. - Egenñmhn, ¤gignñmhn, gen®somai nyrvpow. Eu pego, tu pegavas, ele pegou, nós pegaremos, vós pegastes, eles pegariam. - Lambnv. ¤lmbanew, ¦laben, lhcñmeya, ¤lbete, lambnoien/lboien n. Eu sou pego, tu eras pego, ele foi pego, nós seremos pegos, vós fostes pegos, eles eram pegos. - Lambnomai, ¤lambnou, ¦l®fyh, lhfyhsñmeya, ¤l®fyhte, ¤lambnonto. 81. T ³dh gegenhm¡na TT oék n kvluyeÛhsan TT. Análise: T ³dh gegenhm¡na - part. perf. méd. nom. pl. n. suj.; oék n kvluyeÛhsan - vb. do suj. opt. aor. pass. Temas: gignñmeno-/genñmeno-/gegenhm¡no-, kvlu-/ kvluyhTradução: Os fatos/coisas já acontecidas não poderiam ser impedidas/ não seriam impedidas. Versão: As coisas acontecidas não são impedidas, não foram impedidas, não eram impedidas, não serão impedidas. - T ³dh gegenhm¡na oék kvlæontai, oék ¤kvlæyhsan, oék ¤kvlæonto, oé kvluy®sontai. Eu impeço, tu impedias, ele impediu, nós impediremos, vós impedistes, eles impedirão. - Kvlæv, ¤kÅluew, ¤kÅluse, kvlæsomen, ¤kvlæsate, kvlæsousin. 82. AporÛ& oïn ¤xñmenow T(õ Promhyeæw)... ´ntina svthrÛan tÒ nyrÅpÄ eìroi TT kl¡ptei. T t¯n ¦ntxnon sofÛan sçn purÜ... kaÜ oìtv d¯ dvreÝtai T nyrÅpÄ. (Plat.) Análise: oïn - conet. concl.; ¤xñmenow. - part. pres. nom. masc. pred. do suj.; porÛ& - instr.; ´ntina - relat. indef. interr. indir. acus. adj, adn. do c. o. d.; svthrÛan - acus. c. o. d.; eìroi - opt. aor. at. potenc.; tÒ nyrÅpÄ - dat. de atrib.; kl¡ptei - vb. do suj. da reduzida de part.; t¯n ¦ntxnon sofÛan - acus. c. o. d.; sçn purÜ - dat. comit.; kaÜ
mur_t2_08.p65
285
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
286
- conet. coord.; oìtv - adv. dêit. de modo; d¯ - conet. afirm.; dvreÝtai - vb. do mesmo suj. pres. ind. méd.; nyrÅpÄ - dat. de atrib. Temas: ¤xñmeno-, eêrÛsk-/hêr-eêr-, klept-dvrejTradução: Pois bem, tomado pela dificuldade de que salvação pudesse encontrar/poderia encontrar/encontraria para o homem, ele rouba a habilidade técnica com o fogo e assim então presenteia ao homem. Versão: Prometeu encontrou (tendo encontrado) a sabedoria artesanal e o fogo roubou-os e deu aos homens. - O Promhyeçw eêrÆn t¯n ¦ntexnon sofÛan kaÜ tò pèr kl¡caw m¢n aét ¦dvke toÝw nyrÅpoiw. Ele estava tomado pela dificuldade - porÛ& ¦xeto; eu não estou tomado pela dificuldade - porÛa oék ¦xomai; Eu acho, achava, achei, acharei a sabedoria artesanal. - EêrÛskv, hìriskon, hðron, eêr®sv t¯n ¦ntexnon sofÛan. A sabedoria artesanal foi achada e roubada por Prometeu. - H ¦ntexnow sofÛa eêrhyeÝsa ¤kl®fyh êpò toè Promhy¡vw. / hêr®yh kaÜ ¤kl®fyh. 83. H fæsiw oéd¢n oëte tel¢w poieÝ T oëte mthn: m¯ speède T mhd¢ bña T kaÜ mllon ¤y¡leiw T gen®setai TT. Análise: H fæsiw - nom. suj. - poieÝ - vb. do suj. pres. ind. at.; oéd¢n - acus. n. c. o. d.; tel¢w - acus. n. pred. do c. o. d.; oëte oëte - negações coord.; mthn - adv. sobre poieÝ; m¯ - neg. vol. event.; speède imperat. at. sing.; mhd¢ - neg. coord.; bña - imper. at. sing. kaÜ - conet. coord.; mllon - adv. comp. de intens.; gen®setai - vb. fut. suj. oculto taèta; - acus. pl. c. o. d. ¤y¡leiw - vb. do mesmo suj. at. ind. Temas: poiej-, speud-, boaj-, ¤yel-, gign-/gen-h-sTradução: A natureza nada faz nem imperfeito nem em vão; não te apresses nem grites e mais (as coisas) que estás querendo acontecerão. Versão: A natureza não faz, não fazia, não fez e não fará coisas imperfeitas. - H fæsiw oé poieÝ, oék ¤poÛei, oék ¤poÛhse oëte poi®sei tel° prgmata. Apressa-te, apressai-vos; ele se apresse, eles se apressem. - Speède, speædete, speud¡tv, speudñntvn. Não grita! M¯ bña: não gritai! M¯ bote: Eles gritam gritavam, gritaram e gritarão. BoÇsin, ¤bñvn, ¤bñhsan kaÜ bo®sousin. 84. Oék ¤poÛhse TT toèto oédamoè oédeÛw. Análise: oédeÛw - nom. suj. oék ¤poÛhse -vb. do suj.; toèto - acus. n. c. o. d.; oédamoè - adv. de lugar questão poè.
mur_t2_08.p65
286
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
287
Temas: poiej-/¤-poihs-aTradução: Não fez isso ninguém em nenhum lugar Versão: Isso não foi feito, não seja feito, não seria feito, não será feito por ninguém em nenhum lugar. - Oék ¤poi®yh toèto; m¯ poi°tai/ poihy», oék n poioÝto/poihyeÛh, oé poihy®setai êp oédenòw oédamoè. Ninguém faz, fazia, fez, faça, faria, fará isso em nenhum lugar. - OédeÜw poieÝ, ¤poÛei, ¤poÛhse, poi»/poieÛtv, poioÛh n, poi®sei toèto oédamoè. 85. Orkouw gunaikòw eÞw ìdvr grcv TT. Análise: grcv - vb. de suj. impl. fut. at.; ÷rkouw - acus. c. o. d.; gunaikòw - gen. restr.; eÞw ìdvr - acus. de direção. Temas: graf-/gracTradução: Juramentos de mulher escreverei/gravarei na água. Versão: O juramento da mulher foi escrito na água. - O ÷rkow t°w gunaikòw ¤grfh/¤grfyh eÞw ìdvr. Os juramentos das mulheres foram escritos na água. - Oß ÷rkoi t°w gunaikòw ¤grfhsan/¤grfyhsan eÞw ìdvr. 86. Oëte õ pat¯r oëte õ paÝw ·ly¡ T pote eÞw t¯n pñlin. Análise: Oëte õ pat¯r oëte õ paÝw - nom. sing. sujeitos coord.; ·ly¡ - vb. do suj. aor. narrat. at.; eÞw t¯n pñlin - acus. de direção; pote - adv. indef. de tempo. Temas: ¤lyTradução: Nem o pai nem o filho veio algum dia à cidade. Versão: Nem os homens nem as mulheres chegaram algum dia à cidade. Oëte oß ndrew oëte aß gunaÝkew ·lyñn pote eÞw t¯n pñlin. 87.
Elege T d¢ tÒ YemistokleÝ õ didskalow: oéd¢n ¦sú, paÝ, sç mikrñn, ll m¡ga pntvw gayòn µ kakñn. Análise: õ didskalow - nom. suj.; ¦lege - vb. do suj. impf. at.; d¢ conet. pont. oral; tÒ YemistokleÝ - dat. de atrib.; paÝ - voc. sing.; sç - nom. suj.; ¦sú - vb. do suj.; oéd¢n - nom. pred. do suj.; mikrñn ll m¡ga - adj. adn. do pred. do suj; pntvw - adv. de modo; gayòn µ kakñn - nom. adj. adn. do pred. do suj. Temas: leg-
mur_t2_08.p65
287
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
288
Tradução: Dizia o mestre a Temístocles: Menino, tu nada serás pequeno mas totalmente grande, bom ou mau. Versão: Temístocles dizia ao mestre: Eu serei algo grande e não pequeno, totalmente bom e não mau.
Elegen õ Temistokl¯w tÒ didasklÄ: M¡ga tÛ ¦somai koé mikrñn: gayòn pntvw koé kakñn. 88. Aporrhg®setai TT teinñmenon Ttò kalÅdion. Análise: tò kalÅdion - nom. suj.; porrhg®setai - vb. do suj. fut. pass.; teinñmenon - part. pass. pres. pred. do suj. Temas: porr®gnu-/porrhghsTradução: Um barbante sendo esticado se romperá. Versão: Eu arrebento o barbante esticado - Aporr®gnumi tò kalÅdion tetam¡non; ele estica e arrebenta o barbante - TeÛnei kaÜ porr®gnusin tò kalÅdion; tu arrebentaste o barbante -
Errhjaw tò kalÅdion; tu esticaste o barbante -
Eteinaw tò kalÅdion; eles arrebentam o barbante - porrhgnæasin tò kalÅdion; esticas teÛneiw; esticou - ¦teine; esticaremos - tenoèmen; esticáveis - ¤teÛnete; esticaram - ¦teinan; sou esticado - teÛnomai; foste esticado - ¤tyhw; será esticado - tay®setai; éramos esticados - ¤teinñmeya; fostes esticados - ¤tyhte; serão esticados - tay®sontai. 89. SofoÝw õmillÇn T k aétòw ¤kb®sei TT sofñw. KakoÝw õmillÇn k aétòw ¤kb®sei kakñw. Análise: õmillÇn - part. pres. masc. nom. pred. do suj. oculto; sofoÝw/ kakoÝw - dat. comit.; k aétòw - nom. suj. com conet. forte; ¤kb®sei vb. dos sujs. tu, fut. méd.; sofñw: / kakñw - nom. pred. do suj. Temas: õmillej-¤kbain-/¤kbhsTradução: Freqüentando (conversando com) sábios também tu mesmo sairás sábio; freqüentando (conversando com) maus também tu mesmo sairás mau. Versão: Convivendo com um sábio o jovem sai (torna-se) sábio - SofÒ õmillÇn õ neanÛaw ¤kb®setai sofñw; os que convivem com os maus também tornam-se (saem) maus. - oß kakoÝw õmilloèntew ¤kbaÛnousi kaÜ aétoÜ kakoÛ. Convivendo com mulheres más a jovem torna-se má - GunaijÜ kakaÝw õmilloèsa kaÜ ² kñrh gÛgnetai kak®. conviven-
mur_t2_08.p65
288
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
289
do com homens maus os jovens tornam-se maus. - Andrsi kakoÝw õmilloèntew oß neanÛai kakoÜ gÛgnontai. 90. EÞw rx¯n katastayeÜw TT mhdenÜ xrÇ T ponhrÒ. Análise: katastayeÜw - part. aor. pass. nom. masc. pred. do suj. do imperat.; eÞw rx¯n - acus. de direção; mhdenÜ - pron. indef. neg. event. instr.; xrÇ - imper. sing. pres. méd.; ponhrÒ - pred. do instr. Temas: kayÛsth-, kayistnt-/katastay¡nt-, xrajTradução: Tendo sido instalado num cargo, de nenhum malvado te utilizes/te sirvas. Versão: Ele instala bandidos nos comandos. - Ponhroçw kayÛsthsin eÞw tw rxw. Os bandidos instalados nos comandos se servem de bandidos. - Katastay¡ntew eÞw tw rxw oß ponhroÜ ponhroÝw xrÇntai. 91. Anabw TT ¤pÜ tòn áppon ³lase TT. Análise: Anabw - part. aor. at. masc. nom. pred. do suj. da princ.; ¤pÜ tòn áppon - acus. de direção; ³lase - vb. de suj. impl. aor. ind. at. Temas: nabaÛnont-/nabnt-, ¤laun-³las-a-/¤lasaTradução: Ele montou no cavalo e partiu. /tendo montado, partiu. Versão: Eu monto - nabaÛnv; eu montava - n¡bainon; eu montei - n¡bhn; eu montarei - nab®somai; eu monto no cavalo e parto nabw ¤pÜ tòn áppon ¤laænv; partia - ³launon; parti - ³lasa partirei. - ¤lsv/¤lÇ; 92. XitÇna ¤poihsmhn TT. Análise: ¤poihsmhn - vb. de suj. impl. aor. méd.; xitÇna - acus. c. o. d. Temas: poiej-/¤-poihs-aTradução: Eu me fiz um manto. Versão: Ele faz mantos - xitÇnaw poieÝ; ela fará mantos - xitÇnaw poi®sei; são feitos, eram feitos, serão feitos, foram feitos muitos mantos - poioèntai, ¤poioènto, poihy®sontai, ¤poi®yhsan polloÜ xitÇnew; sejam feitos, seriam, fossem feitos mantos - poiÇntai/ poieÛsyvn, poioÝnto polloÜ xitÇnew.
mur_t2_08.p65
289
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
290
93. Taèta koæsaw TT õ Kèrow ¤paÛsato TT tòn mhrñn. Análise: õ Kèrow - nom. suj.; koæsaw - part. aor. at. nom. pred. do suj. da princ.; taèta - acus. n. pl. c. o. d.; ¤paÛsato - vb. do suj. aor. méd. ind.; tòn mhrñn - acus. c. o. d. Temas: koæont-/koæsant-, pai-/¤-pais-aTradução: Ciro, tendo ouvido essas coisas, bateu a coxa. Versão: Eu bato, tu batias, ele baterá na coxa. - PaÛomai, ¤paÛou, paÛsetai tòn mhrñn. Tendo ouvido essas coisas os soldados bateram nas coxas. - Taèta koæsantew oß stratiÇtai ¤paÛsanto toçw mhroæw. 94. Tò jÝfow spasmenow TT ¥autòn p¡sfajen TT. Análise: spasmenow - partic. aor. méd. nom. pred. do suj. da princ.; tò jÝfow - acus. c. o. d. do part.; p¡sfajen - vb. de suj. impl. aor. narrat. at.; ¥autòn - acus. c. o. d. reflex. Temas: spa-/¤-spas-a-, posfatt-/p-e-sfaj-aTradução: Ele puxou a espada e degolou-se. Tendo puxado... Versão: Ele puxou (tendo puxado) a espada (e) degolou o inimigo. - Tò jÝfow spasmenow tòn pol¡mion p¡sfajen; Ele está puxando, esteja puxando, estaria puxando a espada. - spei/spetai, spú/ sphtai, spoi/spoito tò jÝfow; Os soldados puxaram, puxem, puxariam as espadas. - Oß stratiÇtai ¦spasan/¤spsanto, spvsin/spvntai, spoien/spointo t jÛfh. 95. EmoÜ peÛyou T kaÜ sÅyhti TT. Análise: peÛyou - imper. méd. sing. pres.; ¤moÜ - dat. de atrib.; kaÜ conet. coord.; sÅyhti - imperat. sing. aor. méd. Temas: peiy-, svz-/¤-svyhTradução: Obedece a mim e salva-te. Versão: Eu obedeço, obedecia, obedeci, obedecerei - PeÛyomai, ¤peiyñmhn/¤piyñmhn, ¤peismhn, peÛsomai e me salvo, eu me salvava, eu me salvei, eu me salvarei. - kaÜ sÅzomai, ¤svzñmhn, ¤sÅyhn, svy®somai. Salva-te. - SÅyhti; Salvai-vos - sÅyhsye. 96. PayÆn TT n®piow ¦gnv TT. (Hes.) Análise: PayÆn - part. aor. at. masc. nom. pred. do suj. da princ.; n®piow - nom. suj.; ¦gnv - aor. gnômico ind. at.
mur_t2_08.p65
290
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
291
Temas: psxont-/payñnt-, gignvsk-/¤-gnvTradução: Tendo sofrido o estulto aprendeu. / Sofrendo/tendo sofrido o estulto aprende. Versão: Os bobos sofrem(tendo sofrido) e ficam sabendo - Oß n®pioi payñntew gignÅskousin. - ¦gnvsan; nós sofremos (tendo sofrido) e ficamos sabendo - payñntew gignÅskomen; ¦gnvmen; vós sofreis (tendo sofrido) e ficais sabendo - payñntew gignÅskete; / ¦gnvte; As bobas sofrem (tendo sofrido) e ficam sabendo. - Aß n®piai payoèsai gignÅskousin / ¦gnvsan. 97. Kllow µ xrñnow n®lvsen TT µ nñsow ¤mranen TT. (Isócr.) Análise: µ xrñnow µ nñsow - nom. sujs altern.; n®lvsen, ¤mranen - vbs dos sujs. aor. ind. at. gnômico; kllow- acus. n. c. o. d. dos dois vbs. Temas: nalisk-/ nhlvs-a-/nalvs-a-, marain-.¤-maranTradução: A beleza ou o tempo consome ou a doença gasta. Versão: O tempo e a doença gastam a beleza - O xrñnow kaÜ ² nñsow nalÛskousi tò kllow. A doença consome o corpo. o tempo gasta. Tò sÇma õ m¢n xrñnow maraÛnei, ² d¢ nñsow nalÛskei Gastam nalÛskousin; gastavam - n¡liskon; gastaram - n®lvsan/nlvsan; gastarão - nalÅsousin; consomem - maraÛnousin; consumiam - ¤mrainon; consumiram - ¤mranan; consumirão - maranoèsin. 98. PorisÅmeya TT oïn prÇton t¯n dapnhn. (Tuc.) Análise: PorisÅmeya - vb. de suj. impl. aor. desid. event. méd.; oïn conet. concl.; prÇton - adv. sobre o vb.; t¯n dapnhn - acus. c. o. d. Temas: poriz-/¤-poris-aTradução: Forneçamos primeiro a despesa. Versão: Providencia a tua despesa, eu providenciarei a minha - Sç m¢n porÛsou t¯n s¯n dapnhn ¤gÆ d¢ porÛsomai t¯n ¤m®n. Eu providencio, ele providenciará, vós providenciastes a despesa. - PorÛzomai, porÛsetai, ¤porÛsasye t¯n dapnhn. 99. Sç m¢n gr eálou T z°n ¤gÆ d¢ katyaneÝn TT. (Sóf.) Análise: Sç m¢n - ¤gÆ d¢ - nom. sujs das altern.; gr - conet. explic.; eálou - ind. aor. méd., tu; z°n - inf. c. o. d. de eálou; katyaneÝn - inf. c. o. d. do vb. impl. eßlñmhn.
mur_t2_08.p65
291
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
292
Temas: ¥l-; kataynhsk-katyanTradução: Na verdade tu escolheste/preferiste viver (continuar vivendo) e eu, morrer. Versão: Antígone preferiu morrer, a irmã dela preferiu viver. - Antigñnh m¢n eáleto katyaneÝn ² d¢ delf¯ aét°w z°n. Eles escolheram, eu escolhi, vós escolhestes - Eálonto; eßlñmhn, eálesye; ela morreu e ele morrerá - kat¡yane kaÜ katyaneÝtai; vós estais morrendo ou morrereis - poyn®skete µ poyaneÝsye/katyaneÝsye; eles morreram ou morrerão - kat¡yanon µ katyanoèntai/poyanoèntai. 100. Ptajon TT m¢n kouson TT d¡. (Plut., Fem.) Análise: Ptajon m¢n kouson d¡- imperat. sing. aor. altern. Temas: patass-/¤-pataj-a-, kou-/±kous-aTradução: Bate, mas ouve. Bate e ouve. Versão: Ele bateu e ouviu - Patjaw ³kousen; baterá e ouvirá - patjaw koæsetai; bate e ouve - ptajon m¢n kouson d¡ / patjaw kouson; batia e ouvia. - patssvn ³kouen; Batei mas ouvi Patjate m¢n koæsate d¡. 101.
Eti toÛnun koæsate TT kaÜ tde. (Xen., An.) Análise: toÛnun - conet. coord. cont.; koæsate - imperat. pl. aor. at.; ¦ti -adv. de intens. kaÜ - conet. forte; tde - dêit. anaf. c. o. d. Temas: kou-/kous-aTradução: Então ouvi ainda também estas coisas. Versão: Ouve ainda estas coisas -
Akouson ¦ti kaÜ tde. ele ouviu essas coisas - ³kouse taèta; eles ouviram aquelas coisas - ³kousan taèta; Essas coisas são ouvidas, sejam ouvidas, seriam ouvidas, serão ouvidas, foram ouvidas - Taèta koæontai, koævntai, koæointo n, kousy®sontai, ±koæsyhsan. 102. Sk¡cai TT d¢ toèto prÇton. (Sóf.) Análise: Sk¡cai - imper. aor. sing. méd.; ¢ - conet. pont. oral.; toèto - dêit. c. o. d.; prÇton - acus. rel. > adverbial. Temas: skept-, ¤-skec-aTradução: Mas, examina primeiro isso.
mur_t2_08.p65
292
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
293
Versão: Eu examino, examinarei, examinei. examinava - sk¡ptomai, sk¡comai, ¤skecmhn, ¤skeptñmhn; examina tu, examinai vós, examine ele, examinem eles. - sk¡ptou/sk¡cai, sk¡ptete/sk¡casye, skept¡syv/skecsyv, skept¡syvn/skecsyvn. Examinemos agora - skeptÅmeya nèn. 103. Sk¡casye d¢ ÷ti kaÜ taèta ceædontai T. (Lís.) Análise: Sk¡casye - imper. pl. aor. méd.; d¢ - conet. pont. oral; ÷ti conet. integr. causal; kaÜ - conet. forte; taèta - acus. de rel.; ceædontai - vb. de suj. impl. ind. pres. méd. Temas: ceudTradução: Examinai, porque também em relação a essas coisas eles estão mentindo. Versão: Mente ceædou; menti - ceædesye; minta ele - ceud¡syv; mintam eles - ceud¡syvn; Ele mente - ceædetai; mentia - ¤ceædeto; mentiu - ¤ceæsato; e mentirá sempre - kaÜ eÜ ceæsetai. 104. KaÜ m¯ yaumsúw TT eÞ poll tÇn legom¡nvn T ¤stÜn gignÅskeiw T. (Isócr.) Análise: KaÜ - conet. forte; m¯ yaumsúw - exort. event. aor. méd. de suj. impl.; eÞ - conet. hipot.; poll - nom. n. pl. suj.; ¤stÜn - vb. do suj. n. pl.; tÇn legom¡nvn - gen. part.; - rel. c. o. d.; gignÅskeiw vb. de suj. impl., tu. Temas: yaumaz-/¤-yaumas-a-, legñmenoTradução: E não te espantes se das coisas que são ditas existem muitas que conheces. Versão: As coisas que estão sendo ditas vós conheceis, conhecíeis, conhecestes e conhecereis - T d¢ legñmena êmeÝw gignÅskete, ¤gignÅskete, ¦gvt¡ te kaÜ gnÅsesye; elas são conhecidas, foram conhecidas, sejam conhecidas, seriam conhecidas Taèta gignÅsketai, ¤gnÅsyh, gignÅskhtai/gnvsy»; gignÅskoito/gnvsyeÛh. 105. KaÛ moi Î ndrew AyhnaÝoi, m¯ yorub®shte TT mhd¢ n dñjv TT ti êmÝn m¡ga l¡gein (Plat., Ap.). Análise: KaÛ - conet. forte; moi - dat. enfát. ético; Î ndrew AyhnaÝoi, - voc.; m¯ yorub®shte - subj. aor. at. ev. exort.; mhd¢ n dñjv - subj.
mur_t2_08.p65
293
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
294
aor. at. event.; êmÝn - dat. atrib.; l¡gein.- inf. c. o. d.; ti - acus. c. o. d.; m¡ga - acus. pred. do c. o. d. Temas: yorubej-/¤-yorubhs-a-, dokej-/¤-doj-aTradução: Também não me façais barulho, homens de Atenas e nem eu vos pareça estar dizendo algo grande. Versão: Ele parece e parecia dizer coisas grandes - DokeÝ te kaÜ ¤dñkei tÛ m¡ga l¡gein. Eu pareci e parecerei dizer coisas grandes -
Edoj te kaÜ dñjv megla tin l¡gein. Vós fazeis barulho - YorubeÝte; cessai o barulho (não façais mais barulho) - m¯ yorub®shte; eles fazem, faziam, fizeram e farão barulho - Yoruboèsin, ¤yoræboun, ¤yoræbhsan, yorub®sousin. 106. Udvr d¢ pÛnvn T xrhstòn oéd¢n n t¡koiw TT. (Crat.) Análise: n t¡koiw - vb. de suj. imp. opt. potenc. at.; oéd¢n - acus. c. o. d.; xrhstòn - acus. pred. do c. o. d.; pÛnvn - part. pres. pred. do suj. da princ.; ìdvr - acus. c. o. d. do part.;d¢ - conet. de pont. oral. Temas: pÛnont-, tikt-/tekTradução: Bebendo água nada de bom (útil) poderias fazer. Versão: Bebendo vinho a mulher não poderia produzir nada de bom. Oänon pÛnousa ² gun¯ xrhstòn oéd¢n n t¡koi. Ela bebeu vinho e nada produziu. - Oänon pioèsa xrhstòn oéd¢n ¦teken. Quando bebo vinho produzo coisas boas. - Otan oänon pÛnv xrhst tÛktv. 107. (TirÛbazow)... prop¡mcaw TT ¥rmhn¡a eäpen T ÷ti boæloito dialexy°nai TT toÝw rxousin T : toÝw d¢ strathgoÝw ¦dojen TT koèsai TT : kaÜ proselyñntew T eÞw ¤p®koon ±rÅtvn T tÛ y¡lei T. (Xen., An.) Análise: (TirÛbazow)... prop¡mcaw - suj. nom. e part. aor. pred. do suj.; ¥rmhn¡a - acus. c. o. d.; eäpen - aor. narrat. at. sing.; ÷ti - conet. complet.; boæloito - opt. de afirm. atenuada, de terceiro; dialexy°nai - inf. aor. méd. c. o. d.; toÝw rxousin - part. pres. dat. pl. comit.; toÝw d¢ strathgoÝw - dat. e atrib.; ¦dojen - aor. narrat. at. sing.; koèsai - inf. aor. at. c. o. d.; kaÜ - conet. . coord.; proselyñntew - part. aor. pred. do suj.; eÞw ¤p®koon - acus. de direção; ±rÅtvn - impf. at. vb. de suj. impl.; tÛ - acus. n. c. o. d.; y¡lei - vb. de suj. impl. ind. at. pres.
mur_t2_08.p65
294
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
295
Temas: propempont-/prop¡mcant-; eÞp-, dialeg-/dialexyh-, rxont-, dokej-/(¤-) doj-a-, kou-/kous-; prosely1ont-, ¤rvtaj-, yelTradução: (Tiríbazos) tendo enviado na frente um intérprete disse que queria/quereria dialogar com os comandantes; e aos comandantes pareceu (bem) ouvir e tendo avançado para o ouvinte perguntaram (passaram a perguntar) o que quer/queria. Versão: O intérprete enviado disse que queria conversar - O ¥rmhneçw pemfyeÜw eäpen ÷ti boæloito dialexy°nai; aos comandantes pareceu bem ouvi-lo - toÝw d¢ rxousin ¦dojen koèsai aétñn; o intérprete tendo-se aproximado perguntou aos guias o que eles queriam õ d¢ ¥rmhneçw proselyÆn ±rÅta toÝw õdhgoÝw tÛ boælointo. 108. PÇw d n meyævn T xrhstñn ti bouleæsait TT n®r; (Arist., Cav.) Análise: pÇw - interr. adv. de modo; d¢ - conet. pont. oral; n®r - nom. suj.; meyævn - part. pres. nom. pred. do suj.; bouleæsaito n - opt. potenc. méd. vb. do suj.; ti - acus. c. o. d.; xrhstñn - acus. pre. do c. o. d. Temas: meyæont-, bouleu-/ (¤-) bouleu-s-aTradução: Como um homem embriagado poderia deliberar/deliberaria algo/em relação a algo útil/bom?! Versão: A mulher embriagada não delibera bem. - H meyæousa gun¯ oé bouleæetai kalÇw.; Como embriagados vós deliberaríeis algo bom?! - PÇw d n meyæontew xrhstñn ti bouleæsaisye; Como embriagadas vós deliberareis bem. - PÇw d n meyæousai xrhstñn ti bouleæsesye; 109. Eäpen T ÷ti sustrateæsointo TT aétÒ. (Xen., An.) Análise: eäpen - vb. de suj. impl. aor. narrat. at.; ÷ti - conet. integr.; sustrateæsointo - opt. potenc. futur. aten. da afirm.; aétÒ. - dat. comit. de sunTemas: eÞp-sustrateu-, sustrateusTradução: Ele disse que haveria de fazer a expedição com ele. Versão: Eu vou fazer a expedição com eles - Suatrateæsomai aétoÝw; eles disseram que iriam fazer a expedição comigo. - eäpon Éw/÷ti sustratateæsointo ¤moÛ/moi; Muitos gregos fizeram a expedição militar com Ciro. - PolloÜ Ellhnew sunestrateæsanto tÒ KærÄ.
mur_t2_08.p65
295
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
296
110.
Elegen T ÷ti Eratosy¡nhw aétòn ¤n t» õdÒ labÆn TT eÞw tò desmvt®rion paggoi TT. (Lís.) Análise:
Elegen - vb. de suj. impl. impf. at.; ÷ti - conet. integr.; Eratosy¡nhw - nom. suj. da compl.; labÆn - partic. aor. at. masc. nom. pred. do suj da compl.; aétòn - acus. c. o. d. do part.; ¤n t» õdÒ - loc.; paggoi - opt. aor. potenc. afirm. de terceiro; eÞw tò desmvt®rion - acus. de direção. Temas: leg-, lambnont-/labñnt-, pag-/ pagagTradução: Ele afimava que Eratóstenes, tendo-o pegado na rua, teria levado para a prisão. Versão: Eles disseram que os 30 o pegaram na rua e o levaram embora.
Elegon ÷ti oß trikonta aétòn ¤n t» õdÒ labñntew paggointo; Pega-o e leva-o embora - LabÆn pagag¢ aétñn. pegai-o e levai-o embora. - Labñntew pagag¡te aétñn; 111. En toætÄ tÒ tfÄ oék ¦jestin T oéd¡na taf°nai TT §teron: eÞ d¡ tiw tolm®sei TT noÝjai TT tñde tò mn°ma seb®sei TT t perÜ toçw yeoæw te kaÜ yew psaw kaÜ ´rvaw pntaw: §jei TT d¢ kaÜ ôrg¯n meglhn toè meglou Diñw. Análise: En toætÄ tÒ tfÄ - loc.; oék ¦jestin - vb. do suj. orac.; oéd¡na - acus. suj. do inf.; taf°nai - inf. aor. pass.; §teron:- acus. pred. do suj. do inf.; eÞ - part. hipot. event.; d¡ - conet. pont. oral; tiw indef. nom. masc. suj.; tolm®sei - fut. ind. at. noÝjai - inf. aor. at. c. o. d.; tñde tò mn°ma - acus. c. o. d. do inf.; seb®sei - fut. ind. do mesmo suj.; t - acus. de relação;perÜ toçw yeoæw te kaÜ yew psaw kaÜ ´rvaw pntaw: - acus. de relação; §jei d¢ - fut. ind. do mesmo suj,; kaÜ - conet. forte; ôrg¯n meglhn - acus. c. o. d.; toè meglou Diñw - gen. restr. compl. nom. Temas: ¤j-es-, yapt-/tafh-, tolmaj-/tolmhs-, noig-/noj-a-, sebej-/sebhs-, ¤x-/¥jTradução: Nesse sepulcro não é permitido nenhum outro ser enterrado; e se alguém ousar abrir este monumento cometerá impiedade em relação das coisas referentes aos deuses e às deusas todas e a todos os heróis e terá também a grande cólera do grande Zeus. Versão: Eles ousaram enterrar um outro naquela cova, e abriram o túmulo - Etñlmhsan ycai §terñn tina ¤n ¤keÛnÄ tÒ tfÄ kaÜ ³noijan/ n¡vjan tò mn°ma. Assim então eles se tornaram ímpios para
mur_t2_08.p65
296
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
297
com todos os deuses e todas as deusas - Oìtvw d¯ ±s¡bhsan pntaw toçw yeoçw te kaÜ psaw tw yew. Todos os deuses, todas as deusas e também o grande Zeus ficaram muito irados (tiveram uma grande cólera). - Pntew gr oß yeoÛ te kaÜ psai aß yeaÜ m¡ga ÈrgÛsanto. 112. Ek toætou plin ±rÅthsen TT õ Kèrow:
Eti oïn n g¡noio TT tÒ ¤mÒ delfÒ pol¡miow, ¤moÜ d¢ fÛlow kaÜ pistñw; Análise: Ek toætou - gen. de origem; plin - adv.; õ Kèrow - nom. suj.; ±rÅthsen - vb. do suj. aor. narrat. at.;
Eti - adv.; oïn - conet. concl.; n g¡noio - vb. de suj. impl. opt. potenc. medio; pol¡miow nom. pred. do suj.; tÒ ¤mÒ delfÒ - dat. de atrib. compl. nom.; ¤moÜ - dat. de atrib. compl. nom.; d¢ - conet. popnt. oral; fÛlow kaÜ pistñw - nom. pred. do suj. Temas: ¤rvtaj-, ±rvths-a-, gign-/genTradução: A partir disso de novo Ciro perguntou: Então, ainda tu te tornarias inimigo de meu irmão e de mim amigo e fiel? Versão: E daí Ciro perguntou de novo aos soldados: Então, vós vos tornaríeis inimigos de meu irmão e amigos fiéis a mim? - Ek toætou plin ±rÅthsen õ Kèrow:
Eti oïn n g¡noisye tÒ ¤mÒ delfÒ pol¡mioi ¤moÜ d¢ fÛloi kaÜ pistoÛ; 113. O m¢n gayòw n¯r g¡noit TT n pote kaÜ kakòw µ êpò xrñnou µ êpò pñnou µ êpò nñsou µ êpò llou tinòw periptÅmatow õ d¢ kakòw n¯r oék n pote g¡noito kakñw: ¦sti gr eÛ (Plat., Prot.). Análise: O m¢n gayòw n¯r - nom. suj.; g¡noito n - vb. do suj. opt. potenc.; pote - adv. temp. indef.; kaÜ - conet. forte; kakòw - nom. pred. do suj.; µ - conet. entre dois; êpò xrñnou µ êpò pñnou µ êpò nñsou µ êpò llou tinòw periptÅmatow - genitivos ag. da pass. com vb. médio de estado; õ d¢ kakòw n¯r - nom. suj. em contraponto ao anterior; oék - neg. obj.; n g¡noito - vb. do suj. opt. potenc.; pote - adv. temp. indef.; kakñw - nom. pred. do suj.;¦sti - vb. do suj. ind. pres.; gr - conet. explic.; eÛ - adv. Temas: gign-/gen-;
mur_t2_08.p65
297
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VII
298
Tradução: De um lado o homem bom poderia um dia tornar-se mau ou sob o efeito do tempo, o da doença ou de qualquer ouro acidente, agora, o homem mau não poderia um dia tornar-se mau; pois ele é sempre. Versão: Os homens bons poderiam tornar-se maus por algum acidente, devido ao tempo, aos trabalhos, ou às doenças, os homens maus não poderiam tornar-se jamais maus porque são sempre maus. - Oß m¢n gayoÜ ndrew g¡noint n kakoÜ µ êpò tinòw periptÅmatow µ êpò xrñnou µ êpò tÇn pñnvn µ êpò nñsvn: oß d¢ kakoÜ ndrew oék n pote g¡noivto kakoÜ: eàsi gr eÜ kakoÛ. 114. EÞp¡ T moi, ¦fh TT õ Svkrthw, Î paÝ, oäsy tinaw nyrÅpouw xarÛstouw kaloum¡nouw T; Análise: Î paÝ - voc. sing.; eäp¡ - vb. de suj. impl. imper. aor. sing.; moi - dat. de atrib.; õ Svkrthw, - nom. suj.; ¦fh - vb. do suj. da interc.; oäsy - vb. de suj. impl. > tu; tinaw nyrÅpouw - acus. c. o. d.; xarÛstouw kaloum¡nouw - acus. pred. do c. o. d. Temas: eÞp-, fh-/fa-/(¤-) fh-, kaloæmenoTradução: Dize-me, menino, disse Sócrates, tu vá viste/sabes alguns homens chamados ingratos? Versão: Os homens chamados ingratos são maus. - KakoÜ oß nyrvpoi oß kaloæmenoi xristoi; Tu já viste um homem chamado de ingrato? - Oäsya sæ tina nyrvpon xriston kaloæmenon; Já viste mulheres chamadas de ingratas? - Oäsya sæ tinaw gunaÛkaw xarÛstouw kaloum¡naw; 115. Yrsei T: l¡gvn tlhy¢w oé sfal» TT pote. Análise: Yrsei: - imper. sing.; oé sfal» - vb. do suj. impl. fut. méd > tu; pote - adv. temp. indef.; l¡gvn - part. pres. nom. pred. do suj.; tlhy¢w - acus. c. o. d. Temas: yarsej-, sfall-/sfalesTradução: - Persevera; dizendo o que é verdadeiro jamais serás inseguro. / resvalarás. Versão: Passe a frase para o plural. - YarseÝte: l¡gontew tlhy¢w/ tlhy° oé sfaleÝsye pote. Eu agüentarei e direi a verdade. - Yars®sv te kaÜ lhyeæsv. Eu falho - sfallv; eu falhava - ¦sfallon; eu falhei - ¦sfhla; eu falharei - sfalÇ; Falhar - sfllein/ sfal°nai.
mur_t2_08.p65
298
22/01/01, 11:49
Texto grego VIII Exercícios de aplicação de futuro e aoristo Os dois TT depois de uma forma no futuro solicitam os temas do futuro e do infectum; depois de uma forma no aoristo solicitam os temas do aoristo e do infectum. Traduza as frases e identifique os temas.
1. Aoristo ativo e médio dos verbos de raiz-tema em consoante e em vogal longa, p. 389-90 e 395. 2. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante semivogal e oclusiva, p. 404-9. 3. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante líqüida, p. 412-3. 4. Aoristo ativo em -ka dos temas monossilábicos em vogal de redobro em -i- no infectum, p. 398. 5. Aoristo médio dos temas monossilábicos em vogal de redobro em -ino infectum, p. 401. 6. Aoristo passivo, p. 426; em -yh-, p. 429; aoristo passivo em -h- e dos temas em líqüida, p. 437; dos temas em soante semivogal, p. 429; dos temas em oclusiva, p. 434; dos temas monossilábicos em vogal, p. 430; dos denominativos de tema em -j-, p. 427. 7. Futuro passivo: futuro passivo em -yh-, p. 439; quadro de flexão dos temas em semivogal, p. 439; quadro de flexão dos temas monossilábicos, p. 440; quadro de flexão do futuro passivo em -h-, p. 441.
mur_t2_09.p65
299
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
300
8. Futuro sigmático, ativo e médio: dos temas em soante, p. 423-4; dos temas em semivogal, p. 416-7; dos temas em oclusiva, p. 420-1. 9. Futuro sigmático, ativo e médio, dos temas monossilábicos em vogal, de redobro em -i- no infectum, p. 418-9; dos denominativos de tema em vogal, p. 427. 10. Futuro em -es-, ativo e médio, dos verbos em soante líqüida, p. 423-4. 11. Futuro, ativo e médio dos temas do infectum em -z- (dental + j), analógico aos de temas em soante líqüida, pág. 426 12. Exercício de comparação das formas do aoristo e do futuro, nas três vozes: depois de cada forma do aoristo estará registrada a forma correspondente do aoristo, na mesma pessoa, modo e voz; depois de cada forma do futuro estará registrada a forma correspondente do aoristo, na mesma pessoa, modo e voz.
13. Frases: 1. Oß gayoÜ ndrew t¯n patrÛda kosm®sousin TT/ ¤kñsmhsan. 2. Oéd¡pote j¡non dik®somen TT±dik®samen ll tim®somen TT/ ¤tim®samen kaÜ Èfel®somenTT / Èfel®samen. 3.
Andrew xrhstoÜ kalÇw xr®sontai TT / ¤xr®santo toÝw xr®masin. 4. HmeÝw Ellhnew öntew barbroiw douleæsomen; TT/ ¤douleæsamen. 5. Oß ÞatroÜ t §lkh k¡sontai TT / ±k¡santo. 6. Oß dikastaÜ toçw kakoærgouw zhmiÅsousi TT / ¤zhmÛvsan. 7. Oß gayoÜ polÝtai tolm®sousi TT / ¤tñlmhsan eÜ tlhy° l¡gein. 8. EÞ m¡llomen gayñn tina kt®sasyai TT fÛlon aétoçw ²mw gayoçw deÝ gÛgnesyai l¡gein kaÜ prttein.
mur_t2_09.p65
300
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
301
9. O spoudaÝow oéd¢n dikon prjei TT/ ¦prajen. 10. Oß dÛkaioi pnta pò yeoè rjontai TT / ³rjanto. 11. Poll kaÜ fæsei kaÜ ¤pist®mú deÝ tòn eï strathg®sonta TT / strathg®santa ¦xein. 12. Pn soi l¡jv TT/ ¦leja tlhy¢w kaÜ oé kræcomai TT/ ¤krucmhn. 13. PeÛsomai TT / ¤peismhn mllon toÝw nñmoiw µ toÝw kakoÝw fÛloiw. 14, Polemoèntew tÛ kerdanoèmen; TT / ¤kerdnamen 15. EétuxeÝw sçn yeÒ fanoæmeya TT / ¤fhnmeya. 16. Yrsei: l¡gvn tlhy¢w oëpote sfal» TT / ¤sf®lv. 17. AÞsxr l¡gontew kaÜ drÇntew aÞsxunoæmeya TT / ¼sxunmeya. 18. EéfraneÝ TT / hëfrhne se ploètow polloçw eéergetoènta. 19. O loipòw xrñnow pnta krineÝ TT/ ¦krinen. 20. Oß Ellhnew oék¡ti ¤nñmizon toçw polemÛouw faneÝsyai TT/ f®nasyai. 21. Oß pol¡mioi t pedÛa diafyeroèsin TT/ di¡fyeiran. 22. H ²met¡ra pñliw toçw polemÛouw muneÝtai TT / ±mænato jÛvw. 23. Diespsanto TT / diaspsontai tòn Peny¡a aß Maindew kaÜ tòn AktaÛvna aß kænew. 24. Oß AyhnaÝoi Yemistokl¡a kaÜ tònAristeÛdhn dit¯n ret¯n ¤p¹nesanTT / ¤pain®sousi / ¤pain®sontai.. 25. Oß ²merodrñmoi oék ¤xr®santo TT / xr®sontai êpod®masin ¤n taÝw õdoÝw. 26. Polloçw kakÇw prttontaw Êryvse TT / ôryÅsei tæxh. 27. SemÛramiw ¤bÛvsen / biÅsetai ¦th ¥j®konta kaÜ dæo kaÜ ¤teleæthse TT / teleut®sei basileæsasa TT / basileæsousa dæo kaÜ tessarkonta.
mur_t2_09.p65
301
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
302
28. Oëte tÒ kalÇw gròn futeusam¡nÄ TT / futeusom¡nÄ d°lon ÷stiw karpÅsetai TT / ¤karpÅsato oëte tÒ kalÇw oÞkÛan oÞkodomhsam¡nÄ TT / oÞkodomesom¡nÄ d°lon ÷stiw oÞk®sei TT/ Õkhsen. 29. Oß stratiÇtai speÛsantew TT / speæsontew kaÜ paianÛsantew TT / paianÛsontew ¤deÛpnhsan TT / deipn®sousi. 30. Pollkiw ³piow mèyow kaÜ frona ndra ¦yeljen TT / y¡ljei. 31. LÛan filÇn seautòn oéx §jeiw TT / ¦sxew fÛlon. 32. TÛ ¤yesv TT/ yesú / yesei; Toçw stratiÅtaw eéjam¡nouw TT / eéjom¡nouw toÝw yeoÝw. 33. H tæxh pollkiw toçw m¡ga fronoæntaw paradñjvw ¦sfhlen TT/ sfaleÝ. 34. Oß AyhnaÝoi eÞw t¯n LakedaÛmona pr¡sbeiw ¦steilan TT / steloèsin. 35. Hn pokteÛnúw TT / pokteneÝw ¤xyrñn sou xeÝra mianeÝw TT / ¤mÛhnaw. 36. Zeçw kaÜ DÛkh toçw kakoçw kakÇw fyeÛreian (fyeÛraien) TT/ fyeiroÝen. 37. Oß sofistaÜ ¤k t°w sofÛaw poll ¤k¡rdanan TT/ kerdanoèsin. 38. Kalñn ¤sti t¯n ôrg¯n pepnai TT/ pepaneÝn. 39. MÛlvn õ ¤k Krñtvnow ylht¯w taèron rmenow TT roæmenow ¦fere di toè stadÛou m¡sou. 40. Tò toè Apñllvnow ßeròn oß AyhnaÝoi oànÄ =nantew TT/ =anoèntew ¤kyhran TT / kayaroèsin. 41. KrÝnai TT / krineÝn fÛlouw oé =dion. 42. Epeid¯ ¦ar êp¡faine TT / êpofaneÝ AghsÛlaow sun®gage TT / sunjei pn tò strteuma eÞw
Efeson. 43. Oß AyhnaÝoi ¤j¡balon TT / ¤kbaloèsi tòn Yemistokl¡a: oðtow d ¦fuge TT / feæjetai pròw basil¡a. 44. H pleonejÛa pollw ³dh ¦teken TT / t¡jei ¦ridaw.
mur_t2_09.p65
302
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
303
45. Yhseçw t¯n Aridnhn ¤n NjÄ t» n®sÄ kat¡lipe TT/ kataleÛcei Duñnusow d¢ aét¯n p®gagen TT / pjei. 46. Fæsin ponhrn metabllein oé =dion. 47. Oß pol¡mioi diesprhsan TT / diaspar®sontai. 48. O khròw tak®setai TT/ ¤tkhn (¤t®xyhn). 49. L¡jon TT moi ¤k tÛnow ¤pl®ghw TT / plhg®sú (plhg®sei). 50. EÞ m¯ tlhy° l¡geiw ceud¯w fan®sú (fan®sei) TT/ ¤f®nv. 51. H Sprth pasÇn tÇn ¤n t» Elladi pñlevn dunatvtth kaÜ ônomastotth ¤fnh TT / fan®setai. 52. Oß brbaroi kataplag¡ntew TT / kataplag®sontew p¡fugon TT / pofeæjontai. 53. Iobthw õ t°w LukÛaw basileçw tÒ Bellerofñntú ¤p¡taje TT / ¤pitjei t¯n XÛmairan kteÝnai TT / kteneÝn nomÛzvn aétòn êpò toè yhrÛou diafyar®sesyai TT/ diafyar°nai. 54. Rdion oék ¦sti t°w ret°w didskalow fan°nai TT/ faneÝn. 55. Kdmow p¡kteine TT / pokteneÝ drkonta t°w AreÛaw kr®nhw fælaka kaÜ toçw ôdñntaw aétoè ¦speiren TT / spereÝ : toætvn d¢ spar¡ntvn / sparhsom¡nvn n¡teilan TT / nateloèsin ¤k g°w ndrew ¦noploi. 56. EchfÛsanto TT / chfÛsontai (chfioèntai) oß AyhnaÝoi Armñdion kaÜ AristogeÛtona nagraf®sesyai TT/ nagraf°nai eéerg¡taw t°w pñlevw eÞw tòn panta xrñnon. 57. H toè Peisistrtou turannÜw êpò tÇn LakedaimonÛvn ¤læyh TT/ luy®setai. 58. Yemistokl°w êpò tÇn AyhnaÛvn ¤fugadeæyh TT/ fugadeuy®setai. 59. Oß eéerg¡tai tÇn nyrÅpvn yantvn timÇn jivy®sontai TT / ±jiÅyhsan. 60. Oß stratiÇtai pròw toçw polemÛouw poreæesyai ¤keleæsyhsan TT/ ¤keleæsyhsan.
mur_t2_09.p65
303
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
304
61. Oß strathgoÜ nik®santew TT / nik®sontew stefanvy®sontai TT/ ¤stefanÅyhsan. 62. Sprth pot¢ êpò seismoè deinÇw ¤seÛsyh TT. 63.
Aneu õmonoÛaw oët n pñliw eï politeuyeÛh TT politeuy®soito oët oäkow kalÇw oÞkhyeÛh TT/ oÞkhy®soito. 64. Kl¡arxow oék ³yelen / ¤yel®sei pospsai TT pospsein pò toè potamoè tò dejiòn k¡raw foboæmenow m¯ kuklvyeÛh TT / kuklvy®soito ¥kat¡rvyen êpò tÇn polemÛvn. 65. Dionæsiow õ tÇn SurakosÛvn tærannow tÒ fñbÄ ±nagksyh TT / nagkasy®setai f¡rein sidhroèn yÅraka. 66. LupÇn kaÜ nñsvn oß nyrvpoi oëpote pallaxy®sontai TT/ phllxyhsan. 67. Oß pol¡mioi ¤diÅxyhsan TT / divxy®sontai. 68. Svkrthw prò t°w teleut°w poll perÜ yantou toÝw fÛloiw diel¡xyh / dialexy®setai TT. 69. O xrñnow t krufy¡nta TT / krufyhsñmena dhloÝ. 70. EÞ pol¡mvn kaÜ pragmtvn frontieÝw TT / ¤frñntisaw õ bÛow sou taraxy®setai TT / ¤tarxyhn. 71. KaÜ sæ, Î fÛle, peÛsyhti TT: tò gr peÛyesyai meinon. 72. Oß Ellhnew t¯n nækta ¤n taÝw kÅmaiw hélÛsyhsan TT/ aélisy®sontai oß d¢ pol¡mioi pur poll ¦kaion kæklÄ ¤pÜ tÇn ôrÇn kaÜ suneÅrvn ll®louw. 73. T» slpiggi sivp¯ ¤shmnyh TT/ shmany®setai 74. EÞ spoudzete pnta txa perany®setai TT/ ¤pernyhn. 75. Prò t°w ret°w yeoÜ ßdrÇta ¦yesan TT/ y®sousin. 76. Ayhn ¤n m¡sú t» spÛdi t¯n t°w Gorgoèw kefal¯n n¡yhken TT/ nay®sei. 77. M¡littai PindrÄ yhlazom¡nÄ ntÜ glaktow par¡yesan TT / paray®sousi m¡li.
mur_t2_09.p65
304
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
305
78. Lukoèrgon tòn y¡nta TT/ y®sonta LakadaimonÛoiw nñmouw mlista yaumzomen. 79. Kèrow ¤k¡leuse TT / keleæsei toçw õplÛtaw y¡syai TT / y®sesyau t ÷pla perÜ t¯n aétoè skhn®n. 80. TaÝw t°w tæxhw metabolaÝw yrsow ntÛyew TT. 81. Kat¡kausan TT / katakaæsousi oß Ellhnew tw kÅmaw pantelÇw ÷pvw fñbon ¤nyeÝen TT / ¤ny®soien toÝw polemÛoiw. 82. Al¡jandrow parakaloæmenow êpò tÇn fÛlvn nuktòw ¤piy¡syai TT/ ¤piy®sesyau toÜw polemÛoiw ¦lejen TT / l¡jei : oé basilikñn ¤sti kl¡ptein t¯n nÛkhn. 83. H Attik¯ g° prÅth t¯n ¥laÛan toÝw nyrÅpoiw n°ken TT / n®sei. 84. Af¡menow TT fhsñmenow toÝw polloÝw tòn noèn pros¡xein ¤pÜ ©n tr¡pou. 85. Pittakòw dikhyeÜw TT / dikhyhsñmenow êpñ tinow kaÜ ¦xvn dænamin aétòn kolzein f°ke TT / f®sei l¡gvn: suggnÅmh timvrÛaw meinon. 86. AfeÜw TT / f®svn t faner m¯ dÛvke tfan°. 87. Kdmon l¡gousi drkontow ôdñntaw speÝrai TT / spereÝn ndraw d¢ pò tÇn ôdñntvn neÝnai TT / n®sein t¯n g°n. 88. H fæsiw taæroiw ¦dvke TT / dÅsei k¡rata k¡ntra melÛttaiw. 89. Parakatay®kaw pñdow TT. 90. O ploètow ùn n dÇsi TT yeoÜ ¦mpedñw ¤stin. 91. ToÝw plousÛoiw pr¡pei toÝw ptvxoÝw doènai TT/ dÅsein. 92. Yeñw moi doÛh TT / dÅsoi fÛlouw pistoæw. 93. DÛkhn dñtvsan TT oß kakoèrgoi. 94. Oß AyhnaÝoi tw naèw pl¯n dÅdeka toÝw LakedaimonÛoiw par¡dosan TT/ paradÅsousin. 95. PÇw mainom¡nÄ mxairan doÛhw TT / dÅsoiw kaÜ ponhrÒ dænamin;
mur_t2_09.p65
305
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
306
96. H gevrgÛa polç n ¤pidoÛh TT / ¤pidÅsoi eà tiw yla protiyeÛh TT / protiy®soi toÝw kllista t¯n g°n ¤rgazom¡noiw. 97. Oß KorÛnyioi polloçw summxouw p®sthsan TT / post®sousi pò tÇn AyhnaÛvn. 98. Oß Ellhnew trñpaion st®santew TT / st®sontew pexÅroun. 99. Læsandrow d¡ka ndraw ¤n ¥kstú pñlei rxontaw kat¡sthsen TT/ katast®sei 100. TÇn EllhnikÇn pñlevn ² AyhnaÛvn prÅth nñmouw ¦yeto TT / y®setai kaÜ politeÛaw katest®sato TT / katast®sontai. 101. Met taèta Tissaf¡rnhw tñ te pezòn eÞw KarÛan diebÛbase TT / diabib kaÜ tò ßppikòn eÞw tò Maindrou pedÛon kat¡sthsen TT / katast®sei. 102. Evw m¢n oß sæmmaxoi oék eäxon ÷poi postaÝen TT / post®soien ¦krupton t¯n pròw toçw AyhnaÛouw ¦xyran: ¤peÜ d¢ oß Lakedamñnioi pro¡sthsan TT / prost®sousi tñte ¦fhnan TT/ fanoèsin oåa perÜ tÇn AyhnaÛvn ¤gÛgnvskon. 103. O pñlemow pnta metay®sei TT/ met¡yhken. 104. ToÝw nosÛoiw oß yeoÜ dÛkhn ¤piy®sousin TT / ¤p¡yesan. 105. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton pñlei µ nñmoi kalÇw tey¡ntew TT / tey®sontew. 106. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TT/ tey®sesyai sfisin êpò MÛnv l¡gousin. 107. TÒ m¢n tò sÇma diatiyem¡nÄ kakÇw xreÛa ¤stÜn Þatroè tÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou. 108. MetateyeÛshw TT / metateyhsom¡nhw eÞw dhmokratÛan t°w politeÛaw lloi kaÜ meÛnonew nñmoi tey®sontai TT/ ¤t¡yhsan. 109. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇn tÇn leitourgiÇn feÝsyai TT/ f®sesyai.
mur_t2_09.p65
306
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
307
110. Oß pol¡mioi pekrÛnanto TT / pokrinoèntai ÷ti oé di®soien TT/ dieÝen tòn ²m¡teron stratòn di t°w ¥autÇn xÅraw. 111. Herakl°w tòn Erumnyion kpron met kraug°w eÞw xÛona poll¯n pareim¡non ¤nebrñxisen TT / ¤mbroxÛsei. 112. FÛlow fÛlouw oé prodÅsei TT / proëdvken. 113. AnyrÅpoiw tw ¤k yeÇn tæxaw doyeÛsaw TT / doyhsom¡naw ¦st nagkaÝon f¡rein. 114. Met t¯n mxhn ¤dñkei toÜw strathgoÝw pan tò nñmisma diadÅsein TT / diadoènai kaÜ di¡dosan TT / diadÅsousin. 115. TÒ rÛstÄ ² rx¯ paradoy®setai TT / paredñyhn. 116. T¯n dñjan ¶n oß prñgonoi ²mÝn par¡dosan TT/ paradÅsousin ²meÝw toÝw ²met¡roiw paisÜn paradÅsomen TT / par¡domen. 117. Puyagñraw ¦lege dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw nyrÅpoiw dedñsyai: tñ te lhyeæein kaÜ tò eéergeteÝn. 118. OédeÜw oëte yeÇn oëte nyrÅpvn tolm l¡gein Éw tÒ dikoènti oé dot¡on dÛkhn. 119. Trñpaion nasthsñmeya TT/ nest®samen. 120. Upò Lusndrou toè Spartitou ¤n Ay®naiw trikonta tærannoi katestyhsan TT / katastay®sontai. 121. EÞw rx¯n katastayeÜw TT / katastayhsñmenow mhdenÜ xrÇ ponhrÒ pròw tw dioik®seiw. 122. TÇn polemÛvn nikhy¡ntvn TT / nikhyhsomenÇn trñpaion katestyh / katastay®setai TT kaÜ yla toÝw stratiÅtaiw diedñyh TT / diadoy®setai. 123. O m¡n fhsin õ dpñfhsin. 124. Al¡jadrow ¤n¡prhse TT / ¤mpr®sei t ¤n Persepñlei basÛleia. 125. Al¡jandrow tòn ¥autoè bÛon pleÛstvn kaÜ megÛstvn prjevn ¤n¡plhsen TT / ¤mpl®sei.
mur_t2_09.p65
307
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
308
126. OédeÜw n faÛh TT/ f®soi kakòw eänai. 127. TÇn kthmtvn tÇn ¤mÇn xr®syv TT ÷ ti n tiw boulhy». 128. M¯ paidÜ mxairan ² paroimÛa fhsÛn: ¤gÆ d¢ faÛhn TT n : m¯ paidÜ ploèton mhd¢ ndrÜ paideætÄ dænamin. 129. PÇw dun®setai / ¤dun®yhn õ paÛdeutow llouw paideèsai TT/ paideæsein; 130. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi kaÜ oët ¤pÛstantai ¤rgzesyai oët n dænainto eÞyism¡noi pò pol¡mou bioteæein. 131. Toèto àtv TT ÷pú tÒ yeÒ fÛlon. 132.
Iyi TTpoi®svn TT/ poi®saw. 133.
Ivmen TT Î fÛloi: ³dh ² ¥sp¡ra prñseisin. 134.
Egvge met fÛlou ¥taÛrou kn di puròw ÞoÛhn. 135. H pñliw ¤kindæneusen TT / kinduneæsei êpò tÇn polemÛvn lÇnai TT / lÅsesyai. 136. Oß mnteiw l¡gontai lloiw m¢n proagoreæein tò m¡llon ¥autoÝw d¢ oé proorn tò ¤piñn. 137. TÛ neÅteron sun¡bh TT / sumb®setai; 138. Toçw nñmouw parabw TT / parabhsñmenow dÛkhn dÅsei TT/ ¦dvken. 139. H mvrÛa mlista delf¯ t°w ponhrÛaw ¦fu TT/ fæsei.
14. Exercícios corrigidos: 1. Oß gayoÜ ndrew t¯n patrÛda kosm®sousin TT / ¤kñsmhsan. Temas: kosmej-/kosm®sTradução: - Os homens bons enfeitarão/enfeitam/enfeitaram a pátria.
mur_t2_09.p65
308
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
309
2. Oéd¡pote j¡non dik®somen TT ±dik®samen ll tim®somen TT/ ¤tim®samen kaÜ Èfel®somen TT / Èfel®samen. Temas: dikej-/dikhs-, timaj-/timhs-, Èfelej-/ÈfelhsTradução: - Jamais ofenderemos/cometeremos injustiça um hóspede/ estrangeiro, mas o honraremos e auxiliaremos. 3.
Andrew xrhstoÜ kalÇw xr®sontai TT / ¤xr®santo toÝw xr®masin Èfel®somen TT / Èfel®samen. Temas: xraj-/xrhj-, Èfelej-/ ÈfelhsTradução: Homens bons usarão/ usaram bem dos bens. 4. HmeÝw Ellhnew öntew barbroiw douleæsomen; TT/¤douleæsamen. Tradução: Nós (mesmo) sendo gregos serviremos /servimos como escravos aos bárbaros? 5. Oß ÞatroÜ t §lkh k¡sontai TT / ±k¡santo. Temas: ke-/kesTradução: Os médicos curarão / curaram as feridas. 6. Oß dikastaÜ toçw kakoærgouw zhmiÅsousi TT / ¤zhmÛvsan. Temas: zhmioj-/zhmivsTradução: Os juizes punirão/puniram/punem os malfeitores. 7. Oß gayoÜ polÝtai tolm®sousi TT / ¤tñlmhsan eÜ tlhy° l¡gein. Temas: tolmaj-/tolmhsTradução: Os bons cidadãos ousarão/ousaram dizer sempre a verdade. 8. EÞ m¡llomen gayñn tina kt®sasyai TT fÛlon aétoçw ²mw gayoçw deÝ gÛgnesyai l¡gein kaÜ prttein. Temas: ktaj-/ kt®s-aTradução: Se vamos adquirir algum bom amigo é preciso nós mesmos nos tornarmos bons em falar e agir. 9. O spoudaÝow oéd¢n dikon prjei TT/ ¦prajen. Temas: pratt-/(¤-)praj-aTradução: O homem sério nada fará/faz/fez/ de injusto.
mur_t2_09.p65
309
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
310
10. Oß dÛkaioi pnta pò yeoè rjontai TT / ³rjanto. Temas: rx-/rjTradução: Os justos começarão, começaram/começam todas as coisas de deus/a partir da divindade. 11. Poll kaÜ fæsei kaÜ ¤pist®mú deÝ tòn eï strathg®sonta TT / strathg®santa ¦xein. Temas: strathgej-/strathghsTradução: Muitas coisas quer por natureza quer por ciência é preciso o que conduzirá um exército ter. / o que conduziu. 12. Pn soi l¡jv TT/ ¦leja tlhy¢w kaÜ oé kræcomai TT/ ¤krucmhn. Temas: leg-, prupt-/(¤-)krucTradução: Dir-te-ei toda a verdade (o verdadeiro) e não esconderei/ escondi. 13. PeÛsomai TT / ¤peismhn mllon toÝw nñmoiw µ toÝw kakoÝw fÛloiw. Temas: peiy-/peisTradução: Eu obedecerei/obedeci mais às leis do que aos maus amigos. 14, Polemoèntew tÛ kerdanoèmen; TT / ¤kerdnamen Temas: kerdain-/(¤-)kerdan-.kerdanesTradução: Fazendo a guerra o que lucraremos? / lucramos? 15. EétuxeÝw sçn yeÒ fanoæmeya TT / ¤fhnmeya. Temas: fain-fanes-(¤-)fhnaTradução: Com a divindade mostrar-nos- emos felizes. / apareceremos / aparecemos. 16. Yrsei: l¡gvn tlhy¢w oëpote sfal» TT / ¤sf®lv. Temas: sfall-/sfales-/ ¦-)sfhlaTradução: Persevera, dizendo a verdade jamais resvalarás/resvalaste. 17. AÞsxr l¡gontew kaÜ drÇntew aÞsxunoæmeya TT / ¼sxunmeya. Temas: aÞsxunej-/aÞsxunes-/¼sxun-
mur_t2_09.p65
310
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
311
Tradução: Dizendo e fazendo coisas feias sentiremos vergonha/sentimos vergonha. 18. EéfraneÝ TT / hëfrhne se ploètow polloçw eéergetoènta. Temas: Eéfrain-/eéfranes-/héfrhnTradução: A riqueza alegrará/alegrou te praticando o bem. 19. O loipòw xrñnow pnta krineÝ TT/ ¦krinen. Temas: krin-/ krines-/(¤-)krin-aTradução: O tempo restante julgará/julgou todas as coisas. 20. Oß Ellhnew oék¡ti ¤nñmizon toçw polemÛouw faneÝsyai TT/ f®nasyai. Temas: fain-/fanes-/(¤-)fhn-aTradução: Os gregos não mais/ainda não pensavam os inimigos haverem de aparecer/aparecerem. 21. Oß pol¡mioi t pedÛa diafyeroèsin TT/ di¡fyeiran. Temas: diafyeir-/diafyeres-/di-e-fyeir-aTradução: Os inimigos destruirão/destruíram as planícies. 22. H ²met¡ra pñliw toçw polemÛouw muneÝtai TT / ±mænato jÛvw. Temas: mun-/munes-/±mun-aTradução: A nossa cidade rechaçará/rechaçou com dignidade os inimigos. 23. Diespsanto TT / diaspsontai tòn Peny¡a aß Maindew kaÜ tòn AktaÛvna aß kænew. Temas: diaspaj-/ diaspas-/di-e-spas-aTradução: As Mênades estraçalharam / estraçalharão Penteu e as cadelas, Acteão. 24. Oß AyhnaÝoi Yemistokl¡a kaÜ tònAristeÛdhn di t¯n ret¯n ¤p¹nesanTT / ¤pain®sousi / ¤pain®sontai... ¤p¹nesa. Temas: ¤painej-/¤painhs-¤paines-/ ¤p-¹nes-a-¤p-¹nhs-aTradução: Os atenienses elogiaram/elogiarão Aristides e Temístocles pela excelência/virtude.
mur_t2_09.p65
311
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
312
25. Oß ²merodrñmoi oék ¤xr®santo TT / xr®sontai êpod®masin ¤n taÝw õdoÝw. Temas: xraj-/xrhj-/xrhs-/¤xrhs-aTradução: Os estafetas (correios) não usam(usaram)/usarão sandálias nas estradas. 26. Polloçw kakÇw prttontaw Êryvse TT / ôryÅsei tæxh. Temas: ôryoj-/ôryvs-/Èryvs-aTradução: A fortuna /acaso endireita (endireitou)/endireitará muitos que estão mal. 27. SemÛramiw ¤bÛvsen / biÅsetai ¦th ¥j®konta kaÜ dæo kaÜ ¤teleæthse TT / teleut®sei basileæsasa TT / basileæsousa dæo kaÜ tessarkonta. Temas: teleutaj-/teleuths-/¤-teleuths-a-, basileu-/basileus¤basileus-a-basileæousa-basileæsasa Tradução: Semíramis viveu/viverá sessenta e dois anos e findou/findará tendo reinado quarenta e dois. 28. Oëte tÒ kalÇw gròn futeusam¡nÄ TT / futeusom¡nÄ d°lon ÷stiw karpÅsetai TT / ¤karpÅsato oëte tÒ kalÇw oÞkÛan oÞkodomhsam¡nÄ TT / oÞkodomhsom¡nÄ d°lon ÷stiw oÞk®sei TT/ Õkhsen. Temas: futeu-/¤-futeus-a-, futeuñmeno-futeusmeno-, karpoj/karpvs-, oÞkodomej-/oÞkodomhs-; oÞkodomoæmeno-oÞkodomhsñmo-oÞkodomhsmeno-, oÞkej-/oÞkhs-Ókhs-aTradução: Nem ao que plantou/plantará bem seu campo é evidente quem colherá; colheu;colhe os frutos nem ao que bem construiu/construirá sua casa é evidente quem habitará/habitou-habita. 29. Oß stratiÇtai speÛsantew TT / speæsontew kaÜ paianÛsantew TT / paianÛsontew ¤deÛpnhsan TT / deipn®sousi. Temas: spend-/¤speis-a-, sp¡ndont-speÛsant-, paianiz-/¤paianis-a, paianÛzont-, paianÛsant-, deipnej-/deipnhs-, ¤-deipnhs-aTradução: Os soldados tendo feito libação/havendo de fazer libação e tendo entoado o peã/havendo de entoar o peã fizeram a refeição/farão a refeição.
mur_t2_09.p65
312
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
313
30. Pollkiw ³piow mèyow kaÜ frona ndra ¦yeljen /TT / y¡ljei. Temas: yelk-/¤-yelj-aTradução: Muitas vezes um mito ingênuo acalma (acalmou)/acalmará um homem insensato. 31. LÛan filÇn seautòn oéx §jeiw TT / ¦sxew fÛlon. Temas: ¤x-/¥jTradução: Amando muito a ti mesmo não terás/tiveste(tens) amigos. 32. TÛ ¤yesv TT/ yesú/ei; Toçw stratiÅtaw eéjam¡nouw TT / eéjom¡nouw toÝw yeoÝw. Temas: yeaj-/¤-yeas-a-; eéx-/héj-a, eéxñmeno-eéjñmenoeéjmenoTradução: O que contemplaste/contemplarás? Os soldados que fizeram/ farão preces aos deuses. 33. H tæxh pollkiw toçw m¡ga fronoæntaw paradñjvw ¦sfhlen TT/ sfaleÝ. Temas: sfall-/sfales-/¤-sfhl-aTradução: A fortuna muitas vezes de um modo inesperado faz resvalar/ fará resvalar os grande pensantes. / os que pensam grande. 34. Oß AyhnaÝoi eÞw t¯n LakedaÛmona pr¡sbeiw ¦steilan TT / steloèsin. Temas: stell-/steles-/¤-steil-aTradução: Os atenienses enviaram/enviarão embaixadores para a Lacedemônia. 35. Hn pokteÛnúw TT / pokteneÝw ¤xyrñn sou xeÝra mianeÝw TT / ¤mÛhnaw. Temas: poktein-poktenes-/p-e-kein-a-; miain-mianes-/¤-mihnaTradução: Se matas/matares/matarás um inimigo macularás tua mão.
mur_t2_09.p65
313
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
314
36. Zeçw kaÜ DÛkh toçw kakoçw kakÇw fyeÛreian (fyeÛraien) TT/ fyeiroÝen. Temas: fyeir-/fyeres-/¤-fyeir-aTradução: Zeus e Justiça destruissem/pudessem destruir/poderiam haver de destruir os maus de maneira má! 37. Oß sofistaÜ ¤k t°w sofÛaw poll ¤k¡rdanan TT/ kerdanoèsin. Temas: kerdain-/kerdanes-/¤-kerdhn-a-/¤-kerdan-aTradução: Os sofistas lucram/lucraram/lucrarão muitas coisas a partir da sabedoria. 38. Kalñn ¤sti t¯n ôrg¯n pepnai TT/ pepaneÝn. Temas: pepain-/pepanes-/¤-pepan-aTradução: É belo amadurecer/haver de amadurecer a cólera. 39. MÛlvn õ ¤k Krñtvnow ylht¯w taèron rmenow TT roæmenow ¦fere di toè stadÛou m¡sou. Temas: aÞr-/res-/±r-aTradução: Mílon, o atleta de Krotona, tendo levantado/havendo de levantar um touro transportava-o pelo meio do estádio. 40. Tò toè Apñllvnow ßeròn oß AyhnaÝoi oànÄ =nantew TT/ =anoèntew ¤kyhran TT / kayaroèsin. Temas: =ain-/=anes-/¤-rran-a, =aÛnont-=anoènt-=nant-; kayair-/kayares-/¤-kayhr-aTradução: O templo de Apolo, os Atenienses tendo lavado/havendo de lavar com vinho purificaram-no/purificarão. 41. KrÝnai TT / krineÝn fÛlouw oé =dion. Temas: krin-/krines-/¤-krin-aTradução: Julgar/haver de julgar amigos não é fácil. 42. Epeid¯ ¦ar êp¡faine TT / êpofaneÝ AghsÛlaow sun®gage TT / sunjei pn tò strteuma eÞw
Efeson. Temas: êpofain-/êpofanes-/êp-e-fhnTradução: Assim que a primavera despontou/despontará Agesilau reuniu/reunirá seu exército em æfeso.
mur_t2_09.p65
314
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
315
43. Oß AyhnaÝoi ¤j¡balon TT / ¤kbaloèsi tòn Yemistokl¡a: oðtow d ¦fuge TT / feæjetai pròw basil¡a. Temas: ¤kball-/¤kbalÇ/¤j-e-bal-, feug-/feuj-/¤fugTradução: Os atenienses expulsaram/expulsarão Temístocles e ele se exilou/exilará na corte do rei/para junto do rei. 44. H pleonejÛa pollw ³dh ¦teken TT / t¡jei ¦ridaw. Temas: tikt-/tej-/¤-tekTradução: A cupidês já gerou muitas brigas/rixas. 45. Yhseçw t¯n Aridnhn ¤n NjÄ t» n®sÄ kat¡lipe TT/ kataleÛcei Duñnusow d¢ aét¯n p®gagen TT / pjei. Temas: kataleit-/kataleic-/kat-e-lip-, pag-/paj-/phgagTradução: Teseu abandonou/abandonará Ariadne na ilha de Naxos e Dionisos a foi buscar/irá buscar. 46. Fæsin ponhrn metabllein Toé =dion. Temas: metaballTradução: Mudar uma natureza malvada não é fácil. 47. Oß pol¡mioi diesprhsan TT / diaspar®sontai. Temas: diaspeir-/diasperes-/di-e-sparh-/diasparhsTradução: Os inimigos se dispersaram/dispersarão. 48. O khròw tak®setai TT/ ¤tkhn (¤t®xyhn). Temas: thk-/thj-/¤-tej-a-/¤-takh-/¤-thxyhTradução: A cera se derreterá/se derrete/derreteu. 49. L¡jon TT moi ¤k tÛnow ¤pl®ghw TT / plhg®sú (plhg®sei). Temas: leg-/lej-/¤-lej-a-, plhtt-/plhss-, plhj-/¤-plhj-a-/ ¤-plhgh-/¤-plhxyhTradução: Dize-me a partir do que foste batido/serás batido.
mur_t2_09.p65
315
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
316
50. EÞ m¯ tlhy° l¡geiw ceud¯w fan®sú (fan®sei) TT/ ¤f®nv. Temas: fain-/fanes-fanhs-/¤-fhn-aTradução: Se não dizes a verdade (coisas verdadeiras) mostrarte-ás mentiroso/aparecerás mentiroso. 51. H Sprth pasÇn tÇn ¤n t» Elladi pñlevn dunatvtth kaÜ ônomastotth ¤fnh TT / fan®setai. Temas: fain-/fanes-fanhs-/¤-fhn-a/¤-fanhTradução: Esparta se mostrou/se mostrará a mais poderosa e a mais nomeada de todas as cidades na Hélade. 52. Oß brbaroi kataplag¡ntew TT / kataplag®sontew p¡fugon TT / pofeæjontai. Temas: kataplhtt-/kataplhj-/kat-e-plhj-a-/kat-e-plhghka-e-plhxyh-, pofeug-/pofeuj-/p-e-fugTradução: Os bárbaros completamente batidos/havendo de ser batidos bateram / haverão de bater em retirada. 53. Iobthw õ t°w LukÛaw basileçw tÒ Bellerofñntú ¤p¡taje TT / ¤pitjei t¯n XÛmairan kteÝnai TT / kteneÝn nomÛzvn aétòn êpò toè yhrÛou diafyar®sesyai TT/ diafyar°nai. Temas: ¤pitatt-/¤pitaj-/¤p-e-taj-, ktein-/ktenes-/¤-ktein-a-, diafyeir-/diafyeres-/di-e-fyeir-a-/ di-e-fyarh-/diafyarhsTradução: Iobates, o rei da Lídia, determinou a Belerofonte matar/haver de matar a Quimera pensando ele haver de ser destruído / ser destruído pela besta. 54. Rdion oék ¦sti t°w ret°w didskalow fan°nai TT/ faneÝn. Temas: fain-fanes/fanhs-/¤-fhn-aTradução: Fácil não é mostrar-se/aparecer/haver de aparecer mestre da virtude. excelência.
mur_t2_09.p65
316
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
317
55. Kdmow p¡kteine TT / pokteneÝ drkonta t°w AreÛaw kr®nhw fælaka kaÜ toçw ôdñntaw aétoè ¦speiren TT / spereÝ toætvn d¢ spar¡ntvn / sparhsom¡nvn n¡teilan TT / nateloèsin ¤k g°w ndrew ¦noploi. Temas: poktein-/poktenes-/p-ektein-a-; speir-/speres-/¤speir-a-/¤-sprh-; natell-/nateles-/n-e-teil-aTradução: Cadmo matou/matará o dragão/serpente vigia da fonte de Ares e espalhou/espalhará os dentes dele; desses dentes espalhados surgiram/ surgirão da terra homens armados. 56. EchfÛsanto TT / chfÛsontai (chfioèntai) oß AyhnaÝoi Armñdion kaÜ AristogeÛtona nagraf®sesyai TT/ nagraf°nai eéerg¡taw t°w pñlevw eÞw tòn panta xrñnon. Temas: chfiz-/chfis-/¤-chfis-a-; nagraf-/nagrac-/n-egrac-a-/n-e-grafh-n-e-grafyhTradução: Os atenienses votaram/votarão Harmódios e Aristogíton haverem de ser registrados / serem registrados benfeitores da cidade para o tempo todo. 57. H toè Peisistrtou turannÜw êpò tÇn LakedaimonÛvn ¤læyh TT/ luy®setai. Temas: lu-/lus-/¤-lus-a-/¤-luyhTradução: A tirania de Pisístrato foi dissolvida/ será dissolvida pelos lacedemônios. 58. Yemistokl°w êpò tÇn AyhnaÛvn ¤fugadeæyh TT/ fugadeuy®setai. Temas: fugadeu-/fugadeus-/¤-fugadeus-a-/¤-fugadeuyhTradução: Temístocles foi/será exilado pelos atenienses. 59. Oß eéerg¡tai tÇn nyrÅpvn yantvn timÇn jivy®sontai TT / ±jiÅyhsan. Temas: jioj-/jiÅs-/±jivs-a-/±jivyhTradução: Os benfeitores dos homens serão dignos de honras imortais.
mur_t2_09.p65
317
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
318
60. Oß stratiÇtai pròw toçw polemÛouw poreæesyai ¤keleæsyhsan TT/ keleusy®sontai. Temas: keleu-/keleus-/¤-keleus-a-/¤-keleusyhTradução: Os soldados foram mandados/serão mandados marchar contra os inimigos. 61. Oß strathgoÜ nik®santew TT / nik®sontew stefanvy®sontai TT/ ¤stefanÅyhsan. Temas: nikaj-/nikhs-a, stefanoj-/¤-stefanvs-a-/stefanvyhsTradução: Os comandantes que venceram/vencerão serão coroados/foram coroados. 62. Sprth pot¢ êpò seismoè deinÇw ¤seÛsyh TT. Temas: sei-/¤-seis-a-/¤-seisyhTradução: Esparta foi certa vez perigosamente sacudida por um terremoto. 63.
Aneu õmonoÛaw oët n pñliw eï politeuyeÛh TT/ politeuy®soito oët oäkow kalÇw oÞkhyeÛh TT/ oÞkhy®soito. Temas: politeu-/¤-politeus-a-/¤politeuyh-, oÞkej-/ Ókhs-a-/ ÓkhyhTradução: Sem concórdia nem cidade seria/poderia ser bem governada / poderia haver de ser bem governada nem lar seria/poderia ser bem administrado/poderia haver de ser bem administrado. 64. Kl¡arxow oék ³yelen / ¤yel®sei pospsai TT pospsein pò toè potamoè tò dejiòn k¡raw foboæmenow m¯ kuklvyeÛh TT / kuklvy®soito ¥kat¡rvyen êpò tÇn polemÛvn. Temas: pospaj-p-e-spas-a-, kukloj-/¤-kuklvs-a-/¤-kuklvyhTradução: Clearco não queria afastar/haver de afastar do rio a ala direita temendo que fosse/pudesse ser cercado/haveria de ser cercado de cada lado pelos inimigos.
mur_t2_09.p65
318
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
319
65. Dionæsiow õ tÇn SurakosÛvn tærannow tÒ fñbÄ ±nagksyh TT / nagkasy®setai f¡rein sidhroèn yÅraka. Temas: nagkaz-/±nagkas-a/±nagkasyhTradução: Dionísio o tirano de Siracusa pelo medo foi forçado/será forçado a portar couraça de ferro. 66. LupÇn kaÜ nñsvn oß nyrvpoi oëpote pallaxy®sontai TT/ phllxyhsan Temas: pallatt-/p-hllaj-a-/p-hlaxyhTradução: De dores e doenças os homens jamais foram/serão afastados. 67. Oß pol¡mioi ¤diÅxyhsan TT / divxy®sontai. Temas: divk-/¤-divj-a-, ¤-divxyhTradução: Os inimigos foram/serão perseguidos. 68. Svkrthw prò t°w teleut°w poll perÜ yantou toÝw fÛloiw diel¡xyh / dialexy®setai TT. Temas: dialeg-/di-e-lej-a-/di-e-lexyhTradução: Sócrates diante do fim coversou/conversará muitas coisas a respeito da morte. 69. O xrñnow t krufy¡nta TT / krufyhsñmena dhloÝ. Temas: krupt-/¤-kruc-a-/¤-krufyhTradução: O tempo revela as coisas que foram/serão escondidas. 70. EÞ pol¡mvn kaÜ pragmtvn frontieÝw TT / ¤frñntisaw õ bÛow sou taraxy®setai TT / ¤tarxyhn. Temas: frontiz-/frontis-> fronti-Ç, taratt-/¤-taraj-a-/¤taraxyhTradução: Se pensares/pensaste em guerras e negócios a tua vida será perturbada/foi perturbada. 71. KaÜ sæ, Î fÛle, peÛsyhti TT: tò gr peÛyesyai meinon. Temas: peiy-/¤-peis-a-/¤-peisyh Tradução: Também tu, amigo, convence-te/obedece pois obedecer é melhor.
mur_t2_09.p65
319
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
320
72. Oß Ellhnew t¯n nækta ¤n taÝw kÅmaiw hélÛsyhsan TT/ aélisy®sontai oß d¢ pol¡mioi pur poll ¦kaion kæklÄ ¤pÜ tÇn ôrÇn kaÜ suneÅrvn ll®louw. Temas: aéliz-/hélis-a-/hélisyhTradução: Os gregos acamparam/acamparão durante a noite nas aldeias e os inimigos faziam arder muitas fogueiras em círculo sobre as montanhas e se olhavam mutuamente uns aos outros. 73. T° slpiggi sivp¯ ¤shmnyh TT/ shmany®setai. Temas: shmain-/¤-shman-a-/¤-shmanyhTradução: Com a trombeta o silêncio foi sinalizado/será sinalizado. 74. EÞ spoudzete pnta txa perany®setai TT/ ¤pernyhn. Temas: perain-/¤-peran-/¤-peranyhTradução: Se vós vos esforçais rapidamente todas os coisas serão/foram alcançadas. 75. Prò t°w ret°w yeoÜ ßdrÇta ¦yesan TT/ y®sousin. Temas: tiyh-/¤-yhk-a-yhsTradução: Diante da virtude/excelência os deuses colocam/colocaram/ colocarão o suor. 76. Ayhn ¤n m¡sú t» spÛdi t¯n t°w Gorgoèw kefal¯n n¡yhken TT/ nay®sei . Temas: natiyh-/n-e-yhk-aTradução: Atena fixou/colocou/colocará no meio do escudo a cabeça de Gorgó/Gorgona. 77. M¡littai PindrÄ yhlazom¡nÄ ntÜ glaktow par¡yesan TT / paray®sousi m¡li. Temas: paratiyh-/par-e-yhk-aTradução: As abelhas ofereceram/oferecerão mel em lugar de leite a Píndaro que mamava.
mur_t2_09.p65
320
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
321
78. Lukoèrgon tòn y¡nta TT/ y®sonta LakadaimonÛoiw nñmouw mlista yaumzomen. Temas: tiyh-¤-yhk-a-/ tiy¡nt-/y¡ntTradução: Nós admiramos muitíssimo Licurgo que pôs/porá leis aos lacedemônios. 79. Kèrow ¤k¡leuse TT / keleæsei toçw õplÛtaw y¡syai TT / y®sesya t ÷pla perÜ t¯n aétoè skhn®n. Temas: keleu, -¤-keleus-a-, tiyh-¤-yhk-aTradução: Ciro ordenou/ordenará os soldados colocarem/haverem de colocar as armas/os equipamentos em torno da tenda dele. 80. TaÝw t°w tæxhw metabolaÝw yrsow ntÛyew TT. Temas: ntiyh-/nt-e-yhk-aTradução: Em face das mudanças da fortuna coloca a resistência. 81. Kat¡kausan TT / katakaæsousi oß Ellhnew tw kÅmaw pantelÇw ÷pvw fñbon ¤nyeÝen TT / ¤ny®soien toÝw polemÛoiw. Temas: katakau-/kat-e-kaus-aTradução: Os gregos incendiaram/incendiarão completamente as aldeias de modo a que colocassem/haverem de colocar medo nos inimigos. 82. Al¡jandrow parakaloæmenow êpò tÇn fÛlvn nuktòw ¤piy¡syai TT/ ¤piy®sesyai toÜw polemÛoiw ¦lejen TT / l¡jei : oé basilikñn ¤sti kl¡ptein t¯n nÛkhn. Temas: ¤pitiyh-/¤p-e-yhk-a-, leg-/¤-lej-aTradução: Alexandre sendo chamado de noite pelos amigos para se sobrepor aos inimigos/haver de se sobrepor, dirá: não é de rei esconder a vitória. 83. H Attik¯ g° prÅth t¯n ¥laÛan toÝw nyrÅpoiw n°ken TT / n®sei. Temas: nih-/n-hk-a Tradução: A terra Ática foi a primeira que trouxe/fez crescer/fará crescer a oliveira aos homens.
mur_t2_09.p65
321
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
322
84. Af¡menow TT/ fhsñmenow toÝw polloÝw tòn noèn pros¡xein ¤pÜ ©n tr¡pou. Temas: fih-fhs-, fi¡meno-/f¡menoTradução: Tendo desviado/havendo de desviar o pensamento para muitas coisas, volta-te para mantê-lo sobre uma só coisa. 85. Pittakòw dikhyeÜw TT / dikhyhsñmenow êpñ tinow kaÜ ¦xvn dænamin aétòn kolzein f°ke TT / f®sei l¡gvn: suggnÅmh timvrÛaw meinon. Temas: dikej-/±dikhs-a-/±dikhyhTradução: Pítaco tendo sido injustiçado/havendo de ser injustiçado por alguém e tendo possibilidade de puni-lo, deixou de lado (perdoou)/deixará de lado dizendo: A compreensão (perdão) é melhor do que a punição. 86. AfeÜw TT / f®svn t faner m¯ dÛvke tfan°. Temas: fih-fhk-a-, fi¡nt-/f¡ntTradução: Tendo afastado/havendo de afastar as coisas evidentes não persegue/persigas as não evidentes. 87. Kdmon l¡gousi drkontow ôdñntaw speÝrai TT / spereÝn ndraw d¢ pò tÇn ôdñntvn neÝnai TT / n®sein t¯n g°n. Temas: speir-/¤speir-a-, speirein/speÝrai Tradução: Dizem que Cadmo espalhou/espalhará os dentes da serpente/ dragão e que dos dentes homens se lançaram/lançarão sobre a terra. 88. H fæsiw taæroiw ¦dvke TT / dÅsei k¡rata k¡ntra melÛttaiw. Temas: didv-,¤-dvk-aTradução: A natureza deu/dará chifres aos touros e ferrões às abelhas. 89. Parakatay®kaw pñdow TT. Temas: po-didv-/p-e-dvk-aTradução: Devolve os depósitos. 90. O ploètow ùn n dÇsi TT yeoÜ ¦mpedñw ¤stin. Temas: didv-/¤-dvk-aTradução: A riqueza que os deuses por acaso dão/dêem/derem é sólida/ firme.
mur_t2_09.p65
322
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
323
91. ToÝw plousÛoiw pr¡pei toÝw ptvxoÝw doènai TT/ dÅsein. Temas: didv-¤-dvk-aTradução: Convém aos ricos dar/haverem de dar aos pobres. 92. Yeñw moi doÛh TT / dÅsoi fÛlouw pistoæw. Temas: didv-¤-dvk-aTradução: A divindade me desse/haveria de dar amigos fiéis. 93. DÛkhn dñtvsan TT oß kakoèrgoi. Temas: didv-/¤-dvk-aTradução: Cumpram sentença os malfeitores. 94. Oß AyhnaÝoi tw naèw pl¯n dÅdeka toÝw LakedaimonÛoiw par¡dosan TT/ paradÅsousin. Temas: paradidv-/par-e-dvk-aTradução: Os atenienses entregaram/entregarão os navios aos lacedemônios, menos doze. 95. PÇw mainom¡nÄ mxairan doÛhw TT / dÅsoiw kaÜ ponhrÒ dænamin; Temas: didv-¤-dvk-aTradução: Como darias/poderias dar a um delirante uma faca e a um malvado o poder? 96. H gevrgÛa polç n ¤pidoÛh TT / ¤pidÅsoi eà tiw yla protiyeÛh TT / protiy®soi toÝw kllista t¯n g°n ¤rgazom¡noiw. Temas: ¤pididv-/¤p-e-dvk-a-, protiyh-/prouyhk-aTradução: A agricultura poderia produzir/ haveria de produzir muito se alguém propusesse troféus/haveria de propor aos que trabalham otimamente a terra. 97. Oß KorÛnyioi polloçw summxouw p¡sthsan TT / post®sousi pò tÇn AyhnaÛvn. Temas: fisth-/p-e-sths-aTradução: Os coríntios afastaram/afastarão dos atenienses muitos aliados.
mur_t2_09.p65
323
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
324
98. Oß Ellhnew trñpaion st®santew TT / st®sontew pexÅroun. Temas: ßsth-/¤-stas-aTradução: Os gregos tendo levantado/havendo de levantar um troféu foram embora. 99. Læsandrow d¡ka ndraw ¤n ¥kstú pñlei rxontaw kat¡sthsen TT/ katast®sei Temas: kayisth-/kat-e-sths-aTradução: Lisandro estabeleceu/estabelecerá em cada cidade dez homens (como) governantes. 100. TÇn EllhnikÇn pñlevn ² AyhnaÛvn prÅth nñmouw ¦yeto TT / y®setai kaÜ politeÛaw katest®sato TT / katast®sontai. Temas: tiyh-/¤-yhk-a-, kayisth-/kat-e-sths-aTradução: Das (dentre as ) cidades gregas a dos Atenienses (foi) primeira colocou leis e constituiu um governo/constituição. 101. Met taèta Tissaf¡rnhw tñ te pezòn eÞw KarÛan diebÛbase TT / diabib kaÜ tò ßppikòn eÞw tò Maindrou pedÛon kat¡sthsen TT / katast®sei. Temas: diabibaz-/di-e-bibas-a-; kayisth-/kat-e-sths-aTradução: Depois dessas coisas Tissafernes fez atravessar/fará atravessar a infantaria para a Cária e a cavalaria ele estabeleceu/estabelecerá na planície do Meandro. 102. Evw m¢n oß sæmmaxoi oék eäxon ÷poi postaÝen TT / post®soien ¦krupton t¯n pròw toçw AyhnaÛouw ¦xyran: ¤peÜ d¢ oß Lakedamñnioi pro¡sthsan TT / prost®sousi tñte ¦fhnan TT/ fanoèsin oåa perÜ tÇn AyhnaÛvn ¤gÛgnvskon. Temas: fisth-/p-e-sths-a-, proisth-/pro-e-sths-a-, fain/¤-fhn-aTradução: Até que os aliados não tinham para onde se afastariam/haveriam de se afastar eles escondiam a inimizade contra os atenienses; mas depois que os lacedemônios se estabeleceram/estabelecerão na frente, então eles fizeram aparecer/farão aparecer que coisas eles conheciam sobre os atenienses.
mur_t2_09.p65
324
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
325
103. O pñlemow pnta metay®sei TT/ met¡yhken. Temas: metatiyh-/met-e-yhk-aTradução: A guerra mudará/mudou todas as coisas (tudo). 104. ToÝw nosÛoiw oß yeoÜ dÛkhn ¤piy®sousin TT / ¤p¡yesan. Temas: ¤pitiyh-/¤pi-yhs-/¤p-e-yhk-aTradução: Os deuses aplicarão/aplicaram justiça sobre os ímpios. 105. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton pñlei µ nñmoi kalÇw tey¡ntew TT / tey®sontew. Temas: tiyh-/¤p-e-teyh-¤piteyhsTradução: Não existe nada melhor para uma cidade do que leis que foram bem colocadas/que serão bem colocadas. 106. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TT/ tey®sesyai sfisin êpò MÛnv l¡gousin. Temas: tiyh-/¤-teyhTradução: Os cretenses dizem as leis para eles terem sido colocadas/haverem de ser colocadas por Minos. 107. TÒ m¢n tò sÇma diatiyem¡nÄ T kakÇw xreÛa ¤stÜn Þatroè tÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou. Temas: diatiy¡menoTradução: Ao que se dispõe mal quanto ao corpo há necessidade de um médico, ao que se dispõe mal quanto à alma, de um amigo. 108. MetateyeÛshw TT / metateyhsom¡nhw eÞw dhmokratÛan t°w politeÛaw lloi kaÜ meÛnonew nñmoi tey®sontai TT/ ¤t¡yhsan. Temas: metatiyem¡nh-/metateyeÝsa-/ tiyh-teyhsTradução: Tendo o governo mudado/havendo de ser mudado para democracia outras leis melhores serão/foram colocadas.
mur_t2_09.p65
325
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
326
109. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇn tÇn leitourgiÇn feÝsyai TT/ fey®sesyai. Temas: fih-/phsTradução: Para os lacedemônios havia uma lei/os lacedemônios tinham uma lei que um pai de cinco filhos ser dispensado/haver de ser dispensado de todas as liturgias. 110. Oß pol¡mioi pekrÛnanto TT / pokrinoèntai ÷ti oé di®soien TT/ dieÝen tòn ²m¡teron stratòn di t°w ¥autÇn xÅraw. Temas: pokrin-/p-e-krin-a-, diih-/dihsTradução: Os inimigos responderam/responderão que não haveriam de fazer passar/passariam o nosso exército pela terra deles. 111. Herakl°w tòn Erumnyion kpron met kraug°w eÞw xÛona poll¯n pareim¡non ¤nebrñxisen TT / ¤mbroxÛsei. Temas: ¤mbroxiz-¤n-e-broxis-aTradução: Heraclés laçou/laçará o javali de Erimanto lançado com grande gritaria na neve. 112. FÛlow fÛlouw oé prodÅsei TT / proëdvken. Temas: paradidv-/paradvsTradução: Amigo não entregará/entregou amigos. 113. AnyrÅpoiw tw ¤k yeÇn tæxaw doyeÛsaw TT / doyhsom¡naw ¦st nagkaÝon f¡rein. Temas: didom¡nh-doyeÝsaTradução: Aos homens é forçoso portar as sortes dadas/havendo de ser dadas pelos deuses. 114. Met t¯n mxhn ¤dñkei toÜw strathgoÝw pan tò nñmisma diadÅsein TT / diadoènai kaÜ di¡dosan TT / diadÅsousin. Temas:diadidv-/diadvs-/di-e-dd=vk-aTradução: Depois da batalha parecia/pareceu bem aos comandantes haverem de distribuir/distribuir todo o dinheiro e distribuiram/distribuirão.
mur_t2_09.p65
326
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
327
115. TÒ rÛstÄ ² rx¯ paradoy®setai TT / paredñyhn. Temas: paradidv-/par-e-doyh-/paradoyhsTradução: Ao ótimo o comando será/foi entregue. 116. T¯n dñjan ¶n oß prñgonoi ²mÝn par¡dosan TT/ paradÅsousin ²meÝw toÝw ²met¡roiw paisÜn paradÅsomen / par¡domen. Temas: paradidv-/paradvs-par-e-dvkTradução: A glória que os antepassados nos entregaram/entregarão nós entregaremos/entregamos aos nossos filhos. 117. Puyagñraw ¦lege dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw nyrÅpoiw dedñsyai:TTT/doy®sesyai tñ te lhyeæein kaÜ tò eéergeteÝn. Temas: didv-/¤-dvk-a-/dedvk-a-/dedoTradução: Pitágoras dizia que essas duas coisas foram dadas/serão dadas pelos deuses aos homens: dizer a verdade e fazer o bem. 118. OédeÜw oëte yeÇn oëte nyrÅpvn tolm T l¡gein Éw tÒ dikoènti oé dot¡on dÛkhn. Temas: tolmajTradução: Ninguém nem dos deuses nem dos homens ousa afirmar que ao que comete injustiça sentença não deve ser dada. 119. Trñpaion nasthsñmeya TT/ nest®samen. Temas: nisth-/n-e-sths-aTradução: Levantaremos/levantamos um troféu. 120. Upò Lusndrou toè Spartitou ¤n Ay®naiw trikonta tærannoi katestyhsan TT / katastay®sontai. Temas: kayisth-/kat-e-sths-a-/kat-e-stayhTradução: Trinta tiranos foram estabelecidos/serão estabelecidos em Atenas por Lisandro.
mur_t2_09.p65
327
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
328
121. EÞw rx¯n katastayeÜw TT / katastayhsñmenow mhdenÜ xrÇ ponhrÒ pròw tw dioik®seiw. Temas: kayistmeno-katasy¡ntTradução: Tendo sido estabelecido/havendo de ser estabelecido no governo não te sirvas de nenhum malvado para as administrações. 122. TÇn polemÛvn nikhy¡ntvn TT / nikhyhsomenÇn trñpaion katestyh / katastay®setai TT kaÜ yla toÝw stratiÅtaiw diedñyh TT / diadoy®setai. Temas: nikÅmeno-/nikhy¡nt-, kayisth-/kat-e-sths-a-/kat-estayh-, diadidv-/di-e-doyhTradução: Tendo sido vencidos/havendo de serem vencidos os inimigos, um troféu foi levantado/será levantado e prêmios foram distribuídos/haverão de ser distribuídos aos soldados. 123. O m¡n fhsinTõ dpñfhsin. Temas: fa-/fhTradução: Este afirma aquele nega. 124. Al¡jadrow ¤n¡prhse TT / ¤mpr®sei t ¤n Persepñlei basÛleia. Temas: ¤mpimprh-/¤n-e-prhs-aTradução: Alexandre incendiou/incendiará os palácios reais em Persépolis. 125. Al¡jandrow tòn ¥autoè bÛon pleÛstvn kaÜ megÛstvn prjevn ¤n¡plhsen TT / ¤mpl®sei. Temas: ¤mpimplh-/¤n-e-plhs-aTradução: Alexandre encheu/encherá a sua vida de muitíssimas e muito grandes ações. 126. OédeÜw n faÛh TT/ f®soi kakòw eänai. Temas: fa-/fh-/fhsTradução: Ninguém afirmaria/haveria de afirmar que é mau.
mur_t2_09.p65
328
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
329
127. TÇn kthmtvn tÇn ¤mÇn xr®syv TT ÷ ti n tiw boulhy»/ boulhy®setaiTT. Temas: xraj-/xrhj-, boul-/¤-bou Tradução: Das minhas posses use ele o que queira/quiser. 128. M¯ paidÜ mxairan ² paroimÛa fhsÛn: ¤gÆ d¢ faÛhn TT n m¯ paidÜ ploèton mhd¢ ndrÜ paideætÄ dænamin. Temas: fa-/fhTradução: Diz o provérbio: Não (dês) faca a criança. Mas eu diria: Não (dês) riqueza a criança nem poder a homem sem educação. 129. PÇw dun®setai / ¤dun®yhn õ paÛdeutow llouw paideèsai TT/ paideæsein; Temas: duna-/dunhs-/¤-dunhyhTradução: Como poderá/pode o sem educação educar/haver de educar outros? 130. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi TkaÜ oët ¤pÛstantai T¤rgzesyai oët n dænainto: eÞyism¡noi pò pol¡mou bioteæein. Temas: zaj-/zhj-, ¤pistaTradução: Alguns dos caldeus vivem de saques/saqueando e não sabem trabalhar e nem poderiam: estão acostumados a viver da guerra. 131. Toèto àtv TT ÷pú tÒ yeÒ fÛlon. Temas: eÞ-/ÞTradução: Isso vá por onde é querido ao deus. 132.
Iyi TTpoi®svn TT/ poi®saw. Temas: eÞ-/Þ-, poioènt-/poi®sont-/poi®santTradução: Vai, havendo de fazer/tendo feito. 133.
Ivmen TT Î fÛloi: ³dh ² ¥sp¡ra prñseisin. Temas: eÞ-/ÞTradução: Vamos, amigos, a tarde já está se aproximando.
mur_t2_09.p65
329
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego VIII
330
134.
Egvge met fÛlou ¥taÛrou kn di puròw ÞoÛhnT. Temas: eÞ-/ÞTradução: Eu, como um companheiro querido iria até através o fogo. 135. H pñliw ¤kindæneusen TT / kinduneæsei êpò tÇn polemÛvn lÇnai TT / lÅsesyai. Temas: kinduneu-/¤-kinduneus-a-, lisk-/¥-alvTradução: A nossa cidade corre/correu o risco de ser tomada/haver de ser tomada pelos inimigos. 136. Oß mnteiw l¡gontai lloiw m¢n proagoreæeinT tò m¡llon ¥autoÝw d¢ oé proorn Ttò ¤piñn. Temas: prosagoreu-, ôrajTradução: Os adivinhos são ditos prenunciar o porvir aos outros, mas a si mesmos não prever o que sobrevem. 137. TÛ neÅteron sun¡bh TT / sumb®setai; Temas: sumbain-/sun-e-bhTradução: O que aconteceu /acontecerá de mais novo? 138. Toçw nñmouw parabw TT / parabhsñmenow dÛkhn dÅsei TT/ ¦dvken. Temas: parabaÛnont-/parabnt-. didv-/dvsTradução: Tendo passado/havendo de passar ao lado das leis ele pagará/ pagou pena. 139. H mvrÛa mlista delf¯ t°w ponhrÛaw ¦fu TT/ fæsei. Temas: fu-/¤-fu-/fusTradução: A loucura nasceu/nascerá irmã da malvadeza (é por natureza).
mur_t2_09.p65
330
22/01/01, 11:49
Texto grego IX Exercícios sobre o perfeito e mais-que-perfeito Tradução Versão Identificação de temas verbais T / TT / TTT T pede o tema da forma usada; TT pede a forma usada e a do infectum; TTT pede as três formas: infectum, aoristo, perfectum.
1. Perfeito ativo em -ka, de temas em semivogal, p. 448. 2. Perfeito ativo em -ka, de temas monossilábicos em vogal, p. 448. 3. Perfeito ativo em -ka, dos temas dos verbos denominativos em vogal, p. 457. 4. Perfeito ativo em -ka, dos temas em oclusivas dentais, p. 457. 5. Perfeito ativo em -fa, xa dos temas em oclusiva labial e velar, p. 457. 6. Perfeito ativo em -a (g¡gona - p¡praga), p. 444 e 447, 7. Perfeito em -a, e mais que perfeito em -ein (oäda-¾dein/¦oika¤Ðkein), p. 461-3. 8. Perfeito médio-passivo dos temas em semivogal, p. 452. 9. Perfeito médio-passivo dos temas monossilábicos em vogal, p. 452. 10. Perfeito médio-passivo dos temas denominativos em vogal, p. 466. 11. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva dental, p. 465. 12. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva labial, p. 464. 13. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva velar, p. 465.
mur_t2_10.p65
331
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
332
14. Perfeito com significado de presente de verbos que semanticamente só admitem o perfeito, p. 469-71. 15. Mais-que-perfeito (passado do perfeito), ativo e médio-passivo, formado sobre o perfeito: voz ativa, p. 451; voz média e passiva, p. 457 e 469. 16. Mais-que-perfeito, com significado de imperfeito (dos verbos do item 14), p. 471. 17. Outros modos e formas dos temas que só admitem o perfeito, p. 470. 18. O futuro do perfeito (futuro anterior), p. 474. Não se esqueça que o tema do perfeito se constrói sobre o tema verbal puro (aoristo), com redobro em -e ou equivalente, e que o tema do mais-que-perfeito é o do passado do perfeito e por isso recebe, além do redobro em -e, o aumento, que é a marca do passado. Nos exercícios sobre o tema do perfeito e mais-que-perfeito, além do pedido dos outros temas e fazermos a glosa da frase, pediremos também a tradução de formas do infectum, do aoristo e do futuro. Será mais uma ocasião de trabalhar o verbo grego. É a nossa maneira de pedir a conjugação desse ou daquele tempo ou modo. Nosso objetivo, no entanto, é de manter sempre a ligação de significante e significado, respeitar a autonomia semântica das formas e mostrar ao aluno, mais uma vez, que toda a flexão verbal gira sobre os três temas: aoristo > futuro, infectum e perfectum, modificados, quando for o caso, pelas características dos modos (eventual-subjuntivo e possível-optativo), e acrescidas das desinências pessoais, que representam a presença do sujeito (êpokeÛmenon) no verbo (=°ma). Se ele é agente objetivo, as desinências são ativas; se ele é agente, mas interessado, envolvido no ato verbal, as desinências são médias; se ele é paciente do ato verbal, a desinências serão médias (empréstimo) no infectum e perfectum e futuro passivo, e ativas no aoristo passivo, por causa da presença da característica da voz passiva -h-/-yh-/-syh.
mur_t2_10.p65
332
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
333
19. Frases: 1. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein T. Nós sabemos, nós saibamos, nós saberemos, nós sabíamos, nós soubemos tocar cítara; eu tocava cítara, tocarei, tocaria, que eu toque cítara. 2. PÇw dun®setai T õ paÛdeutow llouw paideèsai; TT. Eu posso, nós podemos; que eu possa, possamos; eu poderia/pudesse, nós poderíamos/pudéssemos; eu poderei, pude; nós poderemos, pudemos. 3. IppeÝw T peiroi oéx ßppeæousin T ll ¤f áppvn kr¡mantai. T O cavaleiro que é inexperiente não cavalga mas fica suspenso sobre o cavalo. Nós não cavalgamos, mas ficamos suspensos sobre o cavalo. Tu fiques suspenso, ficarias/ficasses suspenso, ficavas suspenso, ficarás suspenso, ficaste suspenso sobre o cavalo. 4.
Aneu sÛtou oëte mxesyai T oëte z°n T dunaÛmey T n. Ele vive e luta, nós vivemos e lutamos, vós viveis e lutais; vive e luta tu; vivei e lutai vós; tu vivias e lutavas; vós vivíeis e lutáveis; ele viverá e lutará; eles viverão e lutarão. 5,
Aristñn ¤sti pnta ¤pÛstasyai T kal. Ele sabe, saiba, saberia, saberá, sabia, todas as coisas boas. 6. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn T kaÜ neærvn. T O corpo estava, estará, esteja, estaria disposto de ossos e nervos. 7. Oß nñmoi ¤p ÈfeleÛ& tÇn dikoum¡nvn keÝntai T. A lei está estabelecida para utilidade do injustiçado. As leis da cidade estavam estabelecidas em benefício dos cidadãos. 8. EÞ kaÜ basileçw T p¡fukaw T ynhtòw eä. Mesmo se nasceram maus, podem tornar-se bons. Mesmo se nascemos maus, podemos ficar bons. Ninguém é bom de nascença. Eles são bons de nascença; elas são boas de nascença. 9. Oß Ellhnew kæklÄ periiñntew T ¤ntugxnousi T toÝw fælajin mfÜ pèr kayhm¡noiw. T Os gregos andavam em círculo em torno dos inimigos. Os vigias estavam sentados em torno da fogueira. Os gregos encontraram por acaso
mur_t2_10.p65
333
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
334
os inimigos sentados em volta do fogo. Eu estou sentado, estava sentado; eles estão sentados, estavam sentados; nós estamos sentados, estávamos sentados; vós estais sentados, estáveis sentados. 10. KritÛaw kaÜ Alkibidhw §vw Svkrtei sun®sthn TTT ¤dunsyhn T tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇn krateÝn T. Os discípulos de Sócrates, enquanto estavam junto dele, podiam dominar os desejos e as ambições não belas. Eu estou junto de Sócrates; eu esteja, eu estaria, eu estava junto de Sócrates. Eu estarei junto de Sócrates, até que possa dominar meus desejos. 11. Oß nyrvpoi eédaimoneÝn T dænantai kn p¡nhtew Îsin T. Tu podes ser feliz, mesmo que sejas pobre. Nós somos, sejamos, seríamos, seremos pobres e poderemos ser felizes. Mesmo se formos pobres, podemos ser felizes. 12. H PeiyÆ T ¤pekyhto T toÝw Perikl¡ouw T xeÛlesin T. Persuasão está pousada nos lábios do homem sábio. Persuasão estará pousada nos lábios dos homens sábios. Tu te assentas, assentes, assentarias, assentavas junto a Péricles. 13. TÛ ¦state TTT poroèntew; T Nós pomos de pé, nós nos pomos de pé; ponhamos de pé, nós nos ponhamos de pé; nós poríamos / puséssemos de pé, nós nos poríamos / puséssemos de pé; nós púnhamos de pé, nós nos púnhamos de pé. Tu estás de pé; vós estais de pé; tu estavas, vós estáveis de pé. 14. Opvw kaÜ eÞd°te TT Î stratiÇtai eÞw oåon ¦rxesye T gÇna, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw T dihg®somai T. Tu sabes, tu saibas, tu saberias / soubesses: ela é sabedora, eles são sabedores a que tipo de luta estão chegando; mas elas não narram, narrem, narrariam / narrassem, narravam, não narrarão. 15. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTT t m¯ kalÇw kayestÇta TTT. O que está mal instalado deve ser movido e mudado. Nós instalamos, instalemos, instalaríamos, instalássemos, instalávamos; tu mudas, mudes, mudarias / mudasses, mudavas (infectum), mudaste, mudes, mudarias / mudasses, muda tu, mudai vós (aor.). Eu movo, moverei, movi, movia. Eles são movidos, eram movidos, foram movidos, acabaram de ser movidos, tinham sido movidos. Mover, ser movido.
mur_t2_10.p65
334
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
335
16.
Axrhston proeid¡nai TT t m¡llonta. T Os adivinhos prevêem, previam e previrão o futuro. 17. Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k dejiw oß d¢ lloi ¤j risterw t°w õdoè. O inimigo está estacionado, estava estacionado do lado esquerdo do rio, os gregos estão estacionados, estavam estacionados do lado direito. 18. Oß gayoÜ pntvn m¡tron àsasin TT ¦xein T O sábio sabe, saiba, saberia / soubesse, sabia ter a medida de todas as coisas. 19. Koæfvw f¡rein T deÝ T tw parestÅsaw TTT tæxaw. Eles suportam levemente o momento presente. A ocasião presente é propícia. 20. Oß kekmhkñtew TTT stratiÇtai nepaæsanto TTT. A mulher cansada fez uma pausa; as mulheres cansadas fizeram uma pausa. 21. TÒ mhd¢n ¥autÒ dikon suneidñti TT ²deÝa T ¤lpÜw T eÜ prestin T. Ela está consciente consigo mesma que nenhuma esperança lhe assiste. Doces esperanças estão presentes nos que não estão conscientes de nada. 22. EgÅ fhmi T tòn yeòn proeid¡nai T tñ m¡llon kaÜ proshmaÛnein TTT Ú boæletai.T Os deuses prevêem todas as coisas futuras e pré-sinalizam aos homens. 23. Hrkleitow l¡gei ¤k puròw t pnta sunestnai TTT kaÜ eÞw toèto nalæesyai.TTT Heráclito afirmava que todas as coisas estão e estavam constituídas a partir do fogo e de novo se dissolvem, dissolverão nele. 24. O m¢n tò ÷lon eÞdÆw T eÞdeÛh TT kaÜ tò m¡row oß d¢ mñnon tò m¡row eÞdñtew T oék¡ti àsasi TTtò ÷lon. A que sabe o todo sabe também a parte; as que sabem só a parte ainda não sabem o todo. Eu sei, saiba, saberia / soubesse, sabia o todo e vós não sabeis, não saibais, não saberíamos / soubésseis, sabíeis as partes.
mur_t2_10.p65
335
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
336
25. Pantpasin ¤oÛkasin Toß yeoÜ poll¯n tÇn nyrÅpvn ¤pim¡leian poieÝsyai T. O pai parece ter muito cuidado com os filhos; a mãe parecia ter muito cuidado com as filhas. 26. JenofÇnti T yæonti T ´k¡ T tiw ¤k MantineÛaw ggelow l¡gvn T tòn ußòn aétoè Grællon teynnai TTT: kkeÝnow poy¡menow TTT m¢n tòn st¡fanon diet¡lei T d¢ yævn: ¤peÜ d¢ õ ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno ÷ti nikÇn t¡ynhke TTT plin ô JenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon. O mensageiro dizia a Xenofonte que o filho dele morrera. Xenofonte, estando a oferecer um sacrifício, depôs a coroa e continuou a sacrificar; tendo o mensageiro dito: teu filho morreu vitorioso, Xenofonte colocou de novo a coroa e continuou a oferecer sacrifício. 27. ToÝw stratiÅtaiw ¤n t» poreÛ& poll kak sunebeb®kei. TTT Muitas desgraças acontecem, aconteciam, aconteçam, aconteceriam (infectum) nas caminhadas das mulheres; muitas desgraças aconteceram, aconteçam, aconteceriam/acontecessem (aoristo) nas caminhadas dos soldados; muitas desgraças já aconteceram e tinham acontecido. 28. Oß YhbaÝoi ¤j öfevw T ôdñntvn T ndraw nabeblasthk¡nai TTT l¡gousin. Muitos homens estão brotando, estejam brotando, estariam / estivessem brotando, estavam brotando, brotaram, brotem, brotariam/ brotasasem, já brotaram, tinham brotado dos dentes da serpente. 29. ApegnÅkamen TTT ³dh toè poreæesyai. T Eles não reconhecem (desconhecem, não aceitam, renunciam) marchar; renuncia tu a marchar, renunciai vós (infectum e aoristo). 30. O sÛdhrow eìrhtai TTT ¤pÜ kakÒ tÇn nyrÅpvn. Os homens estão achando, estejam achando, estariam / estivessem achando, estavam achando; acharam, achem, achariam/achassem, já acharam, tinham achado ouro, ferro e prata. 31. Plai di¡gnvstai TTT tw tÇn brotÇn tæxaw m¯ bebaÛouw eänai. A fortuna dos mortais tinha sido reconhecida insegura pelos antigos. Tu reconheces, és reconhecido; reconheças, sejas reconhecido, re-
mur_t2_10.p65
336
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
337
conhecerias/reconhecesses, serias/fosses reconhecido; reconhece tu, sê reconhecido; reconhecei vós, sede reconhecidos; tu reconhecias, eras reconhecido; (infectum), reconheceu, foi reconhecido; reconheça, seja reconhecido; reconheceria / reconhecesse, seria / fosse reconhecido; reconhece tu, sê reconhecido; reconhecei vós, sede reconhecidos; (aoristo). 32. Ar ¤lpÛzete T toçw teyneÇtaw T nabiÅsesyai; TT A morta espera que reviverá; as mortas esperam que reviverão; os mortos esperam que reviverão. 33. EalvkuÛaw TTT t°w pñlevw pntew Õonto T polvl¡nai.TTT Muitos pensam que a cidade foi tomada e está perdida. Os maus cidadãos fizeram perecer a cidade, e todos os cidadãos se perderam. As cidades estavam tomadas pelo inimigo. 43. Eà tiw oàetai T narxÛan toÝw polÛtaiw Èf¡limon eänai oék ôryÇw ¦gnvken TTT. Muitos pensam que a anarquia é útil às cidades; eles não conhecem nada e não pensam corretamente. 35. Oß pl¡on toè d¡ontow T bebrvkñtew TTT ¥autoçw mllon blptousin TTT µ Èfeloèsin TTT. Muitos comem mais do que o necessário. Eles comeram mais do que o necessário e prejudicaram a si mesmos. Ela come e prejudica, comeu e prejudicou, comia e prejudicava. Eu comi mais do que o necessário e estou prejudicado. 36. TÛ k¡xhnaw TTT, Î paÝ; As crianças estão de boca aberta; porque ficais de boca aberta, meninos? Ele está abrindo a boca, eles estão abrindo a boca. 37. Oß sofoÜ poll m¢n memay®kasi TTT poll d¢ aétoÜ ¤jeur®kasin. TTT Eu aprendi muitas coisas dos outros, mas eu mesmo descobri muitas coisas. Eu estou aprendendo e descobrindo, esteja aprendendo e descobrindo, estaria/estivesse aprendendo e descobrindo, estava aprendendo e descobrindo; tu aprendeste e descobriste, aprendas e descubras, aprenderias/aprendesses e descobririas/descobrisses. Passe todas essas formas para a voz passiva.
mur_t2_10.p65
337
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
338
38. G¡mei T ² pñliw tÇn ¥alvkñtvn T. A cidade estava repleta dos que a tomaram. A cidade está tomada, esteja tomada, estaria tomada. 39. M¯ kexhnñtew TT yesye T ¤n tÒ yetrÄ. No teatro muitos espectadores olham de boca aberta; mulheres porque contemplais de boca aberta? 40. M¡mnhso TTT, n¡ow Ên, Éw g¡rvn T ¦sú T pot¡. Os que são jovens, um dia serão anciãos. Eu estou lembrando; eu estou lembrado, estais lembrados, estão lembrados. Eu me lembro: um dia era jovem e agora sou ancião. 41. Oß Lakedaimñnioi toçw AyhnaÛouw tw naèw T psaw pl¯n d¡ka pester®kesan. TTT Todas as naus dos atenienses menos doze foram tiradas pelos lacedemônios; Eu privo, prive, privaria/privasse; sou privado, seja privado, seria/fosse privado. Estou (fui) privado de tudo, esteja privado de tudo, estaria privado de tudo; estava privado de tudo. 42. Xrin labÆn TTT m¡mnhso TTT kaÜ doçw TTT polayoè. TTT Mulheres, tendo recebido favores, lembrai-vos; e, tendo dado, esquecei-vos. Amigos, tendo recebido um favor, lembrai-vos, e, tendo feito um favor, esquecei. 43. AÞsxròn di m¡leian ghrnai TTT prÜn mayeÝn TTT t grmmata. Muitos, por descuido, envelhecem antes de aprender as letras. Eu envelheço tendo aprendido as letras. 44. Teynnai TTT polç kreÝtton µ di krasÛaw t¯n cux¯n maurÇsai. TTT Os que não aprendem as letras por impotência obsurecem a alma. Ele está morto. Eles estão mortos.
mur_t2_10.p65
338
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
339
45. Oß BabulÅnioi oß tw kraw ¦xontew ¤peÜ ¾syonto TTT ¥alvkuÝn TTT te t¯n pñlin kaÜ tòn basil¡a teynhkñta TTT, paradidñasi kaÜ tw kraw. Os babilônios ocupavam os rochedos; o comandante sentiu que os inimigos tomaram a cidade e que tinham matado o rei; ele então entrega o rochedo. 46. DeÝ Tt dedogm¡na TTT poieÝn T. Eles estão fazendo o que lhes pareceu bem fazer. 47. Ploæsiñw ¤stin oéx õ poll kekthm¡now TTT llõ ôlÛgvn deñmenow. T Os ricos possuem muitas coisas mas precisam de poucas. Os que possuem muitas coisas nem sempre são ricos. 48. H örniw napepñthtai TTT. As aves alçaram vôo; elas estão alçando vôo; Ícaro alçou vôo. As aves tinham alçado vôo. 49. Oß polÝtai deinÇw ¤kexar®kesan TTT ¤pÜ t» nÛkú. O cidadão está muito alegre com a vitória; esteve muito alegre com a vitória. Nós ficaremos muito alegres com a vitória. 50. TÛ neÅteron g¡gonen TTT; Estão acontecendo fatos mais recentes; Que coisas aconteceram? Aconteceram coisas mais recentes? 51. Puyagñraw õ Smiow prÇtow ¤n toÝw Ellhsin ¤tñlmhsen TTT eÞpeÝn T ÷ti tò m¢n sÇma teyn®jetai TTT ² d¢ cux¯ naptsa TTT oÞx®setai T ynatow kaÜ g®rvw. Muitos ousam dizer que o corpo do homem está morto e a alma, alçando vôo, viaja imortal e sem envelhecer. 52. Tò m¢n toè xrñnou gegonñw TTT tò d¢ ¤nestñw TTT ¤sti tò d¢ m¡llon T. Umas coisas aconteceram, outras estão presentes, outras estão por vir. 53. En t parelhluyñta TT mnhmoneæúw T meinon perÜ tÇn mellñntvn TT bouleæsei TT. Se nós nos lembrarmos do que passou deliberaremos melhor sobre o futuro.
mur_t2_10.p65
339
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
340
54. Sñlvnow nñmow ·n: õ t patrÒa katedhdokÆw TTT timow ¦stv T. Ele está esbanjando os bens paternos. Os bens paternos foram consumidos pelo filho e ele se tornou desonrado. 55. PÛndarow eäpe T tw ¤lpÛdaw eänai ¤grhgorñtvn TTT ¤næpnia. As esperanças são sonhos de acordados. Eu acordo, eu acorde, eu acordaria/acordasse. Eu estou acordado. Eles estavam acordados. 56. Oék eàrhtai T ù mlista ¦dei T =hy°nai T. O que foi dito, fique dito. O que é preciso ser dito será dito. O dito fique não dito. Eu direi, eles dirão, haver de dizer. 57. O meyævn T doèlñw ¤sti toè pepvk¡nai. TTT A que está bebendo é escrava do que está bebendo. Nós estamos, estejamos, estaríamos/estivéssemos, estávamos bebendo; bebe tu, bebei vós; o que bebe, a que bebe, os que bebem, as que bebem; aor. > nós bebemos, bebamos, beberíamos/bebêssemos, bebe, bebei, ele tendo bebido, ela tendo bebido; elas tendo bebido, eles tendo bebido, beber; perf. > eu bebi (acabei de beber, tenha acabado de beber, teria/tivesse acabado de beber; ela, ele, elas eles tendo acabado de beber, ter acabado de beber. 58. EÞ dein di t¯n êmet¡ran kakñthta pepñnyate TTT , m® ti yeoÝw toætvn aÞtÛan ¤panaf¡rete T Ele descarrega em cima dos deuses a causa das coisas que sofreu por causa de sua maldade. Eu estou sofrendo, sofri, acabei de sofrer. Estar sofrendo, sofrer, ter acabado de sofrer. 59.
Arrhta T ¦stv T t eÞrhm¡na T. Isso é indizível; aquilo era indizível; as coisas que foram ditas são indizíveis e fiquem indizíveis. 60. Pròw s¢ toèto eàrhtai T. Aquilo está dito em relação a vós, a nós, a mim, a ele. Está dito, esteja dito, estaria dito, fica dito/sê dito, fique dito, sede ditos, fiquem ditos. 61. Oðtow õ poiht¯w t¯n Ellda pepaÛdeuken TTT. Os poetas educaram a Grécia. A Grécia foi educada pelos poetas. A Grécia está educada pelos poetas; a Grécia tinha sido educada por Homero.
mur_t2_10.p65
340
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
341
62.
Alloi pròw lla pefækasin TTT. Eu nasci para uma coisa ela nasceu para outra; Uns nasceram ricos outros nasceram pobres. Uma nasceu para uma coisa outra para outra. 63. Oék ¦sti paisÜ T kllion T g¡raw T µ patròw T ¤syloè kaÜ gayoè pefuk¡nai. Eu nasci de bom pai; não há melhor dom do que esse. Nem sempre de pais bons nascem filhos bons. 64. T¡raw T ¤stÜn eà tiw eétæxhke TTT di pantòw toè bÛou. Se os homens foram felizes a vida toda aconteceu um prodígio. Nem sempre os ricos são / eram felizes, nem sempre os pobres são / eram infelizes. Ser feliz (agora), ser feliz, haver de ser feliz. 65. Sardanpalow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT. Sardanápalo se vestia com vestes femininas. Eu não me visto, eu não me vesti, eu não me vestia, eu não me vestirei, eu não estou, eu não estava vestido de vestes femininas. 66. Toçw teteleuthkñtaw TTT makrize TTT. Quando somos infelizes felicitamos o morto, a morta, os mortos e as mortas. 67. Oß P¡rsai ³dh pepepleækesan TTT ÷te oÜ Lakedaimñnioi eÞw MarayÇna ¤bo®toun T. O inimigo já tinha embarcado embora; o inimigo já embarcou embora. Os lacedemônios não ajudaram nem ajudarão os atenienses. 68. O mntiw T t m¡llonta T kalÇw peprof®teuken TTT. Os adivinhos profetizaram, tinham profetizado bem o futuro; eles profetizam, profetizaram, profetizarão bem o futuro. 69. Oék jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT. Tu estás apressando o que não é digno de pressa, nem de muita pressa nem de pouca pressa. Apressar, ter apressado. 70. O yeòw panta sun®rmoken TTT. Os deuses ajustam, ajustavam, ajustaram, ajustarão, acabaram de ajustar, tinham acabado de ajustar bem todas as coisas.
mur_t2_10.p65
341
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
342
71. Pollkiw ¤n toÝw öresi T teyhrkamen TTT. Nós caçamos, cacemos, caçaríamos/caçássemos, caçávamos na montanha; caça tu, caçai vós; Ele acabou de caçar, eles tinham acabado de caçar na montanha. Estar caçando, caçar, ter acabado de caçar; estar sendo caçado, ser caçado, ter sido caçado. 72. Oß P¡rsai pollw naèw T eÞw Ellda pestlkesan TTT. Muitas naus estão sendo enviadas, estejam sendo enviadas, estariam/ estivessem sendo enviadas, estavam sendo enviadas, foram enviadas, serão enviadas, acabaram de ser enviadas, tinham sido enviadas pelos persas contra a Grécia. Estar enviando. Enviar. Ser enviado. Ter sido enviado. 73. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll xr®mata ¦xousin ²rpakñtew TTT. O inimigo mantém muitos bens que roubou dos soldados. O inimigo rouba, roube, roubaria/roubasse, roubava, roubou, roubará, acabou de roubar, tinha roubado muitos bens. Roubar, haver de roubar. 74. Eà tiw T ²mw ±ngkake TTT mllon µ p¡peiken TTT, oék smenoi T pnta poioèmen TTT. Eles forçam e não persuadem, forcem e persuadam, forçariam/forçassem e persuadiriam/persuadissem, força, persuade tu, forçai e persuadi vós, forçavam e persuadiam, forçarão e persuadirão, forçaram e persuadiram, forcem e persuadam, forçariam/forçassem e persuadiriam/persuadissem, força, persuade tu, forçai e persuadi vós; eles acabaram de forçar e persuadir, eles tinham acabado de forçar e persuadir. Estar forçando, persuadindo; estar sendo forçado e persuadido. 75. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxen TTT. A maioria das leis de Sólon foi conservada por Pisístrato. Os cidadãos vigiam, vigiem, vigiariam/vigiassem, vigiavam, vigiarão, vigiaram, vigiem, vigiariam/vigiassem, acabaram de vigiar, tinham vigiado as leis. 76. W fÛloi, t¯n krñpolin T oé sesÅkate TTT oëte pefulxate TTTtò toè yeoè ßerñn. Os soldados não salvaram a acrópole nem vigiaram os templos dos deuses. A cidade está salva; a cidade estava salva.
mur_t2_10.p65
342
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
343
77. O paÝw t¯n ¤pistol¯n ¤gegrfei TTT. A carta acabou de ser escrita, tinha sido escrita pelo menino. Ela está, esteja, estaria/estivesse, estava sendo escrita; foi, seja, seria/fosse, será escrita; está escrita, estava escrita pelo menino. Escrever, ser escrito; estar escrito, ter sido escrito. 78. O kÛndunow ¤tetarxei TTT tw tÇn yeatÇn T fr¡naw T. As mentes dos espectadores estavam perturbadas pelo perigo. O perigo estava perturbando a mente do espectador. 79. O yeòw pnta ¤n t» fæsei rista diat¡taxen TTT. As divindades estão, estejam, estariam/estivesssem, estavam ordenando; ordenaram, ordenem, ordenariam/ordenassem, ordenarão, acabaram de ordenar, tinham ordenado da melhor maneira todas as coisas na natureza. 80. Ak®koa TTT m¢n toënoma mnhmoneæv TTT d oë. Nós não estamos nos lembrando do nome que acabamos de ouvir. Os nomes que acabaram de ser ouvidos não estão sendo lembrados. Eu ouço, ouvia, ouvirei, acabei de ouvir. Estar ouvindo, ouvir, ter acabado de ouvir. 81. PloætÄ pepoiyÆw TTT dika m¯ peirÇ TTT poieÝn TTT. Mulheres, confiadas na riqueza, não tentai (tenteis) praticar coisas injustas. O que persuade, a que persuade; o que persuadiu, a que persuadiu; o que acabou de persuadir, a que acabou de persuadir; o que está persuadido, a que está persuadida; o que persuadirá, a que persuadirá. O que está sendo persuadido, a que está sendo persuadida; o que foi persuadido, a que foi persuadida; o que será persuadido, a que será persuadida; o que acaba de ser persuadido, a que acaba de ser persuadida. 82. O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen. TTT As rosas do nosso jardim estão florescendo, são florescentes, floresciam, floresceram, florescerão, acabam de florescer, tinham florescido. Estar florescendo, florescer, haver de florescer. 83. Oß trikonta tærannoi tÇn AyhnaÛvn pleÛouw T pektñnasin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn T µ pntew oß Pelopon®sioi ¤n d¡ka ¦tesin T. Em oito meses foram mortos mais atenienses pelos 30 tiranos do que por todos os peloponésios em dez anos. Eles matam, matem, matariam/
mur_t2_10.p65
343
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
344
matassem, matavam, mata tu, matai vós;aor. > mataram, matem, matariam/matassem, mata tu, matai vós; eles acabaram de matar, tinham matado. Estar matando, matar, ter acabado de matar. 84. Oß stratiÇtai psan t¯n nækta T ¤grhgñresan TTT. Os inimigos acordaram nossos soldados. Eles estavam acordados; mas nossos soldados não estão acordados. Eu acordo, acordava, acordarei, acordei meus soldados. Soldado, acorda! Soldados, acordai! 85. PolloÜ t Alejndrou prgmata T suggegrfasin TTT. Os feitos de Alexandre foram historiados por muitos. Os historiadores escrevem, escreviam, escreveram, tinham escrito e escreverão os feitos de Alexandre. 86. PepoÛyamen TTT toÝw toè ndròw lñgoiw kaÜ bebouleækamen TTT sÅzein toçw tuxeÝw paÝdaw. Eu confiei no discurso do homem e decidi salvar os meninos desafortunados. Eu convenci, fui convencido e confiei. Eu delibero, deliberei, deliberarei, tinha acabado de deliberar. Ter acabado de deliberar. 87. T d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè. O camponês plantou, plantava, plantará, acabou de plantar muitas árvores. 88. H yæra kekleÛsyv TTT. A porta foi (está) fechada; tinha sido (estava) fechada. Ele fecha, feche, fecharia/fechasse a porta. Fecha, Fechai as portas! 89. T» êsteraÛ& ·ken T ggelow l¡gvn ÷ti leloipñtew TTT eäen oß pol¡mioi t kra. No dia seguinte chegaram mensageiros dizendo que as posições altas estariam abandonadas pelos inimigos. 90. TÒ DiÜ T t¡yutai TTT boèw T. Muitos bois foram (estão), tinham sido (estavam) sacrificados a Zeus. De Zeus, do boi, dos bois; a Zeus, ao boi, aos bois. 91. Oß pol¡mioi kataleloÛpasi TTTtw gunaÝkaw kaÜ t t¡kna ¤n taÝw kÅmaiw. As mulheres e as crianças tinham sido abandonadas pelos inimigos nas aldeias. Nós estamos, estejamos, estaríamos/estivéssemos abando-
mur_t2_10.p65
344
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
345
nando; abandona tu, abandonai vós, abandonávamos; aor. > abandonamos, abandonemos, abandonaríamos/abandonássemos, abandona tu, abandone ele, abandonai vós, abandonem eles; nós acabamos de abandonar, tínhamos abandonado. Estar abandonando, abandonar, ter acabado de abandonar. 92. H pñliw tÇn SurakousÛvn lim¡si T ¤kekñsmhto TTT megÛstoiw. Os maiores portos tinham enfeitado a cidade de Siracusa; muitos portos enfeitam as grandes cidades. A cidade está enfeitada de grandes portos. 93. Oß Lakedaimñnioi ¤mxonto TTT ¤stefanvm¡noi. TTT Os lacedemônios coroavam os soldados enquanto combatiam; o soldado combatia coroado. Tu lutas, luta tu; vós lutais, lutai vós, que ele lute, lute ele; que eles lutem, lutem eles; eles lutarão, lutaram. Ele coroa, é coroado; coroe, seja coroado; coroaria/coroasse, seria/fosse coroado; coroa tu, sê coroado, és coroado; coroe ele, seja coroado; corai vós, vós coroais, sede coroados, sois coroados; coroáveis, éreis coroados. Coroastes, fostes coroados; coroareis, sereis coroados; acabastes de coroar, estais coroados; tínheis coroado, estáveis coroados. 94. Oé bouleæesyai TTT Ëra ll bebouleèsyai. Os cidadãos estão deliberando, estavam deliberando, acabaram de deliberar, tinham acabado de deliberar. 95. H g¡fura nespsyv TTT. A ponte foi (está) estendida; (tinha sido) estava estendida; os soldados acabaram de estender a ponte, tinham estendido a ponte. 96. PolloÜ tÇn strativtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» mxú. Muitos inimigos foram (estão) na batalha. Nossos soldados acabaram de matar, tinham matado muitos inimigos. 97. ToÝw yeoÝw êpò tÇn AyhnaÛvn polloÛ neÑ T ádruntai TTT. Os atenienses construíram muitos templos aos deuses; eles constroem, costruíram, já construíram, tinham construído e construirão muitos templos aos deuses.
mur_t2_10.p65
345
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
346
98. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT. O saqueador esteja morto. Matai agora os saqueadores, matai o saqueador. O saqueador está sendo morto, estava sendo morto, foi morto, foi (está) morto, tinha sido morto. 99. Psin nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TT ¤stÜn ¤piyumÛa t°w makrobiñthtow. Em todos os homens foram (estão) e tinham sido implantadas virtudes e a ambição da longevidade. 100. PolloÜ tÇn AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÛ j¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi TTT eÞsÛn. Os atenienses exilam, exilavam, exilaram, acabaram de exilar, tinham exilado muitos comandantes; eles estão e estão enterrados em terra estranha. 101. Oß pol¡mioi t» gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceusm¡noi TTT eÞsÛn. O nosso comandante enganou, engana, enganará, acabou de enganar os inimigos com a sua sagacidade. 102. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma T ÷per m¯ ¤ntòw dianoÛaw ¦xeiw TTT. Ficai convencidos de que o que tendes dentro do raciocínio não são vossa propriedade. Ele fique convencido; eles fiquem convencidos. 103. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai. TTT Eurípides tinha sido enterrado na Macedônia. Enterraram (acabaram de), tinham enterrado Eurípides na Macedônia. Inf. > Tu enterras, és enterrado, enterra tu, sé enterrado; enterres/enterrares, sejas/fores enterrado; enterrarias/enterrasses, serias/fosses enterrado; enterravas, eras enterrado; fut. > enterrarás, serás enterrado, aor. > enterraste, foste enterrado; sejas/fores enterrado, serias/fosses enterrado; enterra tu, sê enterrado; perf. > tu acabaste de enterrar, de ser enterrado; tu tinhas acabado de enterrar, de ser enterrado. inf. > Estar enterrando, sendo enterrado; enterrar, ser enterrado; fut. > haver de enterrar, de ser enterrado; perf. > ter acabado de enterrar, de ser enterrado. 104. Xrin soÜ tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv TTT. Eles vos são, eram, serão gratos (por causa) das coisas feitas.
mur_t2_10.p65
346
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
347
105. Miltidhw, õ tÇn AyhnaÛvn ²gemÅn, toÝw Ellhsin ¤teyaæmasto TTT. Os atenienses admiram, admiravam, admirarão, admiravam, admirariam, acabaram de admirar, tinham admirado Milcíades. 106. Oß mÇroi nomÛzousi TTT ¤n ploèton kektÇntai TTT pntvn kakÇn phllxyai TTT. Os tolos pensavam que, se adquirissem riqueza, estariam afastados de todos os males. Os tolos pensam que, se adquirirem riquezas, estarão livres de todos os males. 107. Pefælajo TTT toçw nyrÅpouw toçw glÇttan dixñmuyon ¦xontaw. Ficai precavidos diante do homem que tem língua de duas falas, diante de homens que têm língua de duas falas, de mulher que tem língua de duas falas, de mulheres que têm língua de duas falas; fique ele precavido, fiquem eles precavidos. Eu tomo cautela, caso eu tome, se eu tomar, se eu tomasse, tomaria, tomarei, tomava, tomei cautela. 108. Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w ret°w. A virtude deve ser ambicionada, as virtudes devem ser ambicionadas; deve-se ambicionar as virtudes. 109. Oß ¤sfalm¡noi TTT eélaboèntai TTT. As que se enganaram tomarão cuidado. O que se enganou tomará cuidado. A que se enganou tomará cuidado. Eles fazem cair, façam/fizerem cair, fariam/fizessem cair, faziam cair, farão cair, aor. > : fizeram cair, façam/fizerem cair, faria/fizessem cair, faze cair, fazei cair; eu fiz cair (acabei de fazer) eu tinha feito cair. 110. Psa ² pñliw di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw. Os inimigos destruíram toda a cidade. Para os inimigos a cidade estava destruída. Tu destróis, destruas/destruíres, destruirias/destruísses, destruías; aor. > destruíste, destruas/destruíres, destruirias/destruísses, destrói tu, destruí vós, ele tendo destruído, ela tendo destruído; eu destruirei, serei destruído; fui destruído, seja/for destruído, seria/fosse destruído, sê destruído, sede destruídos; tu acabaste de destruir, estás destruído; tu tinhas destruído, estavas destruído; tu estejas destruído, tu estarias destruído; fica destruído, ficai destruídos.
mur_t2_10.p65
347
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
348
111. Pollkiw t» tæxú ¤sflmeya TTT. Muitas vezes a fortuna nos fez cair; muitas vezes eu me enganei, fui enganado pela fortuna. Nós tínhamos sido enganados e nós tínhamos enganado. Ter enganado. Ter sido enganado; aor. > enganar, ser enganado. Estar enganando. Estar sendo enganado. 112. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT groçw ¤pñryhsan TTT. Os camponeses tinham semeado os campos e os inimigos estavam arrasando os campos semeados pelos camponeses. Vós semeais, semeeis/ semeardes, semearíeis/semeásseis, semeáveis, semeai, aor. > semeastes, semeeis/semeardes, semearíeis/semeásseis, semeai, vós semeareis; perf. > semeastes, tínheis semeado. 113. O yeòw aétòw oéx õratñw,TTT ll lñgÄ mñnon kaÜ nÒ yevrhtñw.TTT Os deuses mesmos não são visíveis, mas somente contempláveis pela razão. 114. EgÆ d¢ dÜw ³dh memartærhka TTT. Ele já tinha testemunhado duas vezes; eles testemunharão, testemunhavam, testemunhariam duas vezes. 115. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT ll kaÜ kak poi®somen toçw eéerg¡taw, oédeÜw ²mÝn leleÛcetai TTT fÛlow. Àqueles que não só não se lembram das boas obras, mas também fazem mal aos benfeitores, nenhum amigo lhes sobrará. 116. Pntvn tÇn Ell®nvn oß AyhnaÝoi ristoi k¡krintai TTT. Todos os gregos julgavam os atenienses ótimos. Os atenienses eram julgados ótimos por todos os gregos; eles tinham sido julgados, eles serão julgados. Estar julgando, sendo julgado; julgar, ser julgado; ter julgado, ter sido julgado; haver de julgar, haver de ser julgado. 117. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikhy°nai TTT. Os mensageiros tinham espalhado o boato pela cidade de que os inimigos foram vencidos, e estavam vencidos. São espalhados, sejam/forem espalhados, seriam/fossem espalhados; sois espalhados, sede espa-
mur_t2_10.p65
348
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
349
lhados, éreis espalhados; aor. > fostes espalhados, sejais/fordes espalhados, seríeis/fôsseis espalhados; sê espalhado, sede espalhados, ser espalhado; fostes (estais) espalhados, tenhais/ tiverdes sido espalhados, teríeis/tivésseis sido espalhados: ficai espalhados, tínheis sido (estáveis) espalhados; ter sido espalhado. 118. O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT mllñn ¤sti kekosmhm¡now TTT µ õ kalw ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT. Vestir belas vestes enfeita o corpo mas não purifica a alma. Ele purifica, é purificado; caso purifique/purificar, seja/for purificado; purificaria/purificasse, seria/fosse purificado; purificava, era purificado, purifica tu, purificai vós, ele purificando, ela purificando; ele sendo purificado, ela sendo purificada, aor. > purifiquei, fui purificado; purifique/purificar, seja/for purificado; purificaria/purificasse, seria/fosse purificado; purifica tu, purifique ele, purificai vós, purifiquem eles; sê purificado, seja ele purificado, sede purificados, sejam eles purificados; eu purificarei, serei purificado. Perf. > Eu acabei de purificar, de ser purificado; eu tinha purificado, tinha sido purificado. 119. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw gayoæw / mimht¡oi eÞsÛ soi oß gayoÛ. Os bons são lembráveis, as boas são lembráveis, as coisas boas são lembráveis. 120. Wfelht¡on TTT soi t¯n pñlin ¤stÛn. / Vfelht¡a soi ² pñliw ¤stÛn. O bom é ajudável, a boa é ajudável, a coisa boa é ajudável. 121. Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w ret°w. A virtude deve ser ambicionada, as virtudes devem ser ambicionadas; deve-se ambicionar as virtudes. 122. PrÇtow m¢n oïn tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT Al¡jandrow, met aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow AnnÛbaw. Alexandre foi julgado primeiro entre os comandantes, depois dele Cipião e a seguir, terceiro, Aníbal. Julga tu, julgas, sê julgado, és julgado; julgue ele, ele julga, seja julgado, é julgado; julgai vós, vós julgais, sede julgados, sois julgados; julguem eles, eles julgam, sejam julgados, são julgados. aor. > julga tu, sê julgado; julgue ele, seja julgado; julgai vós sede julgados; julguem eles, sejam julgados.
mur_t2_10.p65
349
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
350
123. Epixeirht¡on T ¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ. A obra é empreendível; as obras são empreendíveis. Deve-se pôr mãos às obras. 124. TÛ toèto, Î Al¡jandre; kaÜ sæ t¡ynhkaw TTT Ësper kaÜ ²meÝw pantew; Alexandre está morto como também todos nós estamos mortos, disse Diógenes. 125.
Hkousa TTT tÇn sofÇn Éw t¡tnamen TTT, kaÜ tñ m¢n sÇm ¤stin ²mÝn s°ma. Os sofistas ouviram dos filósofos que estavam mortos e que os corpos lhes eram sinais. 126. O toÛnun ¤mòw pat¯r rxein TTT m¢n oédepÅpote ¤peyæmhse,TTT tw d¢ xorhgÛaw psaw kexor®ghke, TTT tetrihrrxhke TTT ¥ptkiw. O pai de Lísias disse: Eu em nenhum momento tive ambição de governar, mas as corvéias todas (coregias) eu exerci e sete vezes equipei trirreme. 127. Paæsomai TTT kathgorÇn. TTT Akhkñate, TTT ¥vrkate, TT pepñnyate TTT ¦xete TTT : dikzete TTT. Eu já parei; já acusei; vós ouvireis, vereis, sentireis, tomareis o processo e julgareis. 128. KallÛaw toÛnun õ IpponÛkou ÷te nevstÜ ¤teyn®kei TTT õ pat¯r, pleÝsta tÇn Ell®nvn ¤dñkei TTT kekt°syai.TTT Hipônico, pai de Kálias tinha morrido recentemente; Kálias, então pareceu possuir a maior quantidade de bens entre os atenienses. 129. ... oé ¤dedoÛkeiw TTTtòn yeñn; Eles não temiam os deuses; eu temo, temia, temerei e sou temente aos deuses. 130. Wmvmñkesan TTT aß pñleiw ¤mmeneÝn TTT¤n t° eÞr®nú. Os soldados juram que permanecerão em paz; as cidades juraram e permaneceram em paz.
mur_t2_10.p65
350
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
351
131. On örkon eÞ ômÅmoke TTT Levkrthw fanerÇw ¤piÅrkhsen: TTT kaÜ oé mñnon êmw ±dÛkhsen TTT ll kaÜ eÞw tò yeÝon ±s¡bhken TTT. Os inimigos fizeram esse juramento e claramente perjuraram; e não só nos foram injustos mas também foram ímpios para com os deuses. 132. EgÆ oïn poll tÇn ¤mautoè dedapnhka TTT eÞw êmet¡ran trof®n. Eu já tinha gasto todos os meus bens para o sustento de meus filhos. Eles gastam, gastem/gastarem, gastariam/gastassem, gasta tu, gastai vós. Gastar, haver de gastar, ter gastado. 133. KaÜ §vw m¢n eäxon TTT, oéd¡n moi di¡feren T : nunÜ d¢ kaÜ aétòw pñrvw dikeimai. T Enquanto nós tínhamos em nada nos diferia; agora contudo nós mesmos estamos numa situação de dificuldade. 134. Sæ oïn, ¤peid¯ dedokÛmasai TTT kaÜ n¯r geg¡nhsai TTT, skñpei TTT aétòw ³dh pñyen §jeiw TTT t ¤pit®deia. Pois bem; eles já estão aprovados e se tornaram homens; agora vejam de onde terão as coisas necessárias. 135. H Ellw ¤pepaÛdeuto TTT êpò toætvn tÇn poihtÇn te kaÜ êf Om®rou. Esse poeta educou a Grécia. 136. Nèn d¢ t°w =ayumÛaw t°w êmet¡raw kaÜ meleÛaw kekrthke TTT FÛlippow, t°w pñlevw d oé kekrthken: oéd ´tthsy TTT êmeÝw, ll oéd¢ kekÛnhsye. TTT Os atenienses não dominaram a própria indolência e descuido; mas Filipe não dominou Atenas; os cidadãos não foram vencidos nem foram movidos. 137. KaÜ aétòw ô Ipparxow ¤n taætú t» st®lú nag¡graptai TTT, kaÜ lloi d¢ prodñtai. Os nomes de Hiparco e dos outros traidores tinha sido gravado naquela coluna.
mur_t2_10.p65
351
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
352
138. KaÜ m¯n ³ggeltaÛ TTT ge deèro, ¦fh, ´ te mxh pnu Þsxur gegon¡nai TTT kaÜ ¤n aét» polloçw tÇn gnorÛmvn teynnai TTT. Tinha sido anunciado aqui que os inimigos se tornaram fortes e que muitos dos cidadãos notáveis tinham morrido. 139. Aétñxyonew öntew t¯n aét¯n ¤k¡kthnto TTT mht¡ra kaÜ patrÛda. Sendo nativas do país elas têm os mesmos pais e mães. 140. Ynhtòw pefukÅwTTT, m¯ g¢la teynhkñta. Nascida mortal não rias da morta; nascidos mortais não riais dos mortos; nascidas mortais não riais dos mortos. 141. All ÷mvw oß YhbaÝoi eÞw t¯n xÅran ²mÇn ¤lyñntew T kaÜ d¡ndra ¤kkekñfasi TTT kaÜ oÞkÛaw katakekaækasi TT kaÜ xr®mata kaÜ prñbata dihrpkasi TTT. Os bárbaros não chegaram à nossa terra; contudo, nossas árvores foram (estão) cortadas, nossas casas incendiadas, nossos bens e nossos rebanhos seqüestrados pelos tebanos. 142.
Htoi t¡ynhken TTT µ didskei TTT grmmata. Ou ele estava morto ou estava ensinando letras; ou eles morreram ou estão ensinando letras. 143. ... µ kalÇw z°n TTT µ kalÇw teynhk¡nai tòn eégen° xr° TTT. Era preciso os nobres ou viver belamente ou estarem belamente mortos. Os nobres ou vivem belamente ou morrem belamente. 144.
Elege ÷sa gay Kèrow P¡rsaw pepoi®koi.TTT Quanta coisa Ciro fez aos persas! Quantas coisas Ciro tinha feito aos persas! 145. Kr¡vn F»w T µ katarn» T m¯ dedrak¡nai TTT tde; Atigñnh: KaÛ fhmi drsai koík parnoèmai T tò m®. Eu digo e afirmo que não farei essas coisas; eu não estou negando que não fiz. 146. Cux®... l¡loipen TTT. As almas os abandonaram.
mur_t2_10.p65
352
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
353
147. Artapthw... ¥tetÛmhto TTT êpò Kærou di eënoin te kaÜ pistñthta. Ciro apreciava o bom caráter e a fidelidade de Artapates. 148. EdedoÛken TTT m¯ ¤n tÒ krat°ri frmaka memigm¡na eàh. TTT Eu temo que haja venenos misturados na cratera. Havia venenos misturados na cratera. Eles temiam haver veneno misturado nas crateras. 149. PerÜ mataÛvn poll toÝw sofistaÝw kaloum¡noiw TTT g¡graptai TTT. Os frívolos nada escreveram sobre os sofistas, mas muitas coisas foram escritas pelos sofistas sobre os frívolos, contudo, muitos sofistas eram frívolos. 150. Teynsin T oß yanñntew. O que morreu está morto e fique morto; a que morreu está morta; as que morreram estão mortas e fiquem mortas. 151. Pnta t tÇn nyrÅpvn xr®mata fyart TTT, ² d ret¯ ynatow. O tempo destrói e destruiu todos os bens dos homens frívolos; todos os bens vãos devem ser destruídos; só a virtude não é destrutível nem deve ser destruída.
20. Exercícios corrigidos: 1. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein T. Análise: ¤pÛstamai - =-êp. Temas: ¤pista-, kiyarizTradução: Não sei tocar cítara. Versão: Nós sabemos - ¤pistmeya; nós saibamos - ¤pistÅmeya; nós saberemos - ¤pisthsñmeya; nós sabíamos - ±pistmeya; nós soubemos - ±pist®yhmen tocar cítara - kiyarÛzein.; eu tocava cítara ¤kiyrizon; tocarei; kiyarÛsv; tocaria - kiyarÛzoimi; que eu toque cítara. - kiyarÛzv.
mur_t2_10.p65
353
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
354
2. PÇw dun®setai T õ paÛdeutow llouw paideèsai; TT Análise: dun®setai - =. õ paÛdeutow - êp. Temas: dunhs-, paideu-/paideus-aTradução: Como poderá o sem educação educar outros? Versão: Eu posso, nós podemos - dænamai, dunmeya; que eu possa, possamos - dunÇmai, dunÅmeya; eu poderia/pudesse, nós poderíamos/ pudéssemos - dunaÛmhn, dunaÛmeya; eu poderei, pude - dun®somai, ¤dun®yhn; nós poderemos, pudemos - dunhsñmeya, ¤dun®yhmen. 3. IppeÝw T peiroi oéx ßppeæousin T ll ¤f áppvn kr¡mantai. T Análise: IppeÝw - êp.; ßppeæousin, kr¡mantai- =. Temas: ßpp®W-, ßppeu-, kremaTradução: Cavaleiros inexperientes não cavalgam mas se equilibram sobre os cavalos. Versão: O cavaleiro que é inexperiente não cavalga mas fica suspenso sobre o cavalo. - Ippeçw peirow oéx ßppeæei ll ¤f áppou kr¡matai. Nós não cavalgamos, mas ficamos suspensos sobre o cavalo. Oéx ßppeæomen ll ¤f áppou kremmeya. Tu fiques suspenso, ficarias/ficasses suspenso - krem», kremaÝo; ficavas suspenso, ficarás suspenso - ¤kr¡maso, krem®sú; ficaste suspenso sobre o cavalo ¤krem®yhw ¤f áppou. 4.
Aneu sÛtou oëte mxesyai T oëte z°n T dunaÛmey Tn. Análise: dunaÛmeya - =.-êp. Temas: max-, zaj-/ zhj-dunaTradução: Sem trigo (alimento) nós não poderíamos nem lutar nem viver. Versão: Ele vive e luta - z» kaÜ mxetai; nós vivemos e lutamos zÇmen kaÜ maxñmeya; vós viveis e lutais - z°te kaÜ mxesye; vive e luta tu z° kaÜ mxou; vivei e lutai vós - z°te kaÜ mxesye; tu vivias e lutavas - ¤z°w kaÜ ¤mxou; vós vivíeis e lutáveis - ¤z°te kaÜ ¤mxesye; ele viverá e lutará - z®sei kaÜ max®sú/ei; eles viverão e lutarão - zÇsi kaÜ max®sontai. 5,
Aristñn ¤sti pnta ¤pÛstasyai T kal. Análise: ¤pÛstasyai - êp.; ¤sti - =.
mur_t2_10.p65
354
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
355
Temas: ¤pistaTradução: É muito bom saber todas as coisas belas. Versão: Ele sabe, saiba, saberia, saberá, sabia, todas as coisas boas. EpÛstatai, ¤pist°tai, ¤pistaÝto, ¤pist®setai, ±pÛstato pnta t kal. 6. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn T kaÜ neærvn. T Análise: Tò sÇma - êp.; sægkeitai - =. Temas: sugkei-, ôst¡o > ôstoè-, neèroTradução: O corpo está disposto de ossos e nervos. Versão: O corpo estava, estará, esteja, estaria disposto de ossos e nervos. - Tò sÇma sun-¡-keito, sugkeÛsetai, sugk¡htai/sugk°tai, sugk¡oito ¤j ôstÇn kaÜ neærvn. 7. Oß nñmoi ¤p ÈfeleÛ& tÇn dikoum¡nvn keÝntai T. Análise: Oß nñmoi - êp-, keÝntai - =. Temas: keiTradução: As jazem/estão dispostas sobre o auxílio dos injustiçados. Versão: A lei está estabelecida para utilidade do injustiçado. - O nñmow ¤p ÈfeleÛ& toè ±dikoum¡nou keÝtai. As leis da cidade estavam estabelecidas em benefício dos cidadãos. - Oß nñmoi ¤p ÈfeleÛ& tÇn politÇn keÝnto. 8. EÞ kaÜ basileçw T p¡fukaw T ynhtòw eä. Análise: p¡fukaw - =-êp. Temas: basil®W- fu-/¤fu-/pefuk-aTradução: Mesmo se nasceste rei és mortal. Versão: Mesmo se nasceram, maus podem tornar-se bons. - EÞ kaÜ ponhroÜ pefækasin gayoÜ gÛgnesyai dænantai. Mesmo se nascemos maus, podemos ficar bons - EÞ kaÜ ponhroÜ pefækamen gayoÜ gÛgnesyai dunmeya. . Ninguém é bom de nascença. - OédeÜw gayòw p¡fuken. Eles são bons de nascença - AgayoÜ pefækasin. elas são boas de nascença. - AgayaÜ pefækasin.
mur_t2_10.p65
355
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
356
9. Oß Ellhnew kæklÄ periiñntew T ¤ntugxnousi T toÝw fulajÜn mfÜ pèr kayhm¡noiw. T Análise: Oß Ellhnew - êp.; ¤ntugxnousin - =. Temas: periiñnt-, ¤ntugxan-, kayhm¡noTradução: Os gregos andando em círculo encontram com os vigias sentados em volta do fogo. Versão: Os gregos andavam em círculo em torno dos inimigos. - Oß Ellhnew peri®esan/peri»san toçw polemÛouw. Os vigias estavam sentados em torno da fogueira. - Oß fælakew ¤-kyento mfÜ t pur. Os gregos encontraram por acaso os inimigos sentados em volta do fogo. - Oß Ellhnew sun¡tuxon toÝw polemÛoiw kayhm¡noiw mfÜ tò pèr. Eu estou sentado, estava sentado - kyhmai, ¤kay®mhn; eles estão sentados, estavam sentados - kyentai, ¤kyento; nós estamos sentados, estávamos sentados - kay®meya, ¤kay®meya; vós estais sentados, estáveis sentados - kyhsye, ¤kyhsye. 10. KritÛaw kaÜ Alkibidhw §vw Svkrtei sun®sthn TTT ¤dunsyhn T tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇn krateÝn T. Análise: KritÛaw kaÜ Alkibidhw - êp.; sun®sthn, ¤dunsyhn - =. Temas: sunisth-/sun-e-stas-a-/sun-e-sth-/ sun-e-sthk-a-/ sunista-, dunaTradução: Krítias e Alcibíades, enquanto estiveram (os dois) com Sócrates, puderam (os dois) dominar os ímpetos/ambições não belas. Versão: Os discípulos de Sócrates, enquanto estavam junto dele, podiam dominar os desejos e as ambições não belas. - Oß mayhtaÜ §vw Svkrtei sunÛstanto ¤dænanto tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇn krateÝn. Eu estou junto de Sócrates, eu esteja, eu estaria, eu estava junto de Sócrates. - TÒ Svkrtei sunÛsthmi, sunistÇ, sunistaÛhn n, sunÛsthn §vw dunÇmai tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇn krateÝn Eu estarei junto de Sócrates, até que possa dominar meus desejos. Sust®sv/sust¡somai tÒ Svkrtei §vw n dunÇmai tÇn ¤mÇn ¤piyumiÇn. 11. Oß nyrvpoi eédaimoneÝn T dænantai kn p¡nhtew Îsin T. Análise: Oß nyrvpoi - êp.; dænantai -=.; Îsin-=. Temas: eédaimonej-¤s-/s-
mur_t2_10.p65
356
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
357
Tradução: Os homens podem ser felizes mesmo que sejam pobres. Versão: Tu podes ser feliz, mesmo que sejas pobre. - EédaimoneÝn dænhsai kn p¡nhw Âw. Nós somos, sejamos, seríamos, seremos pobres e poderemos ser felizes. - P¡nht¡w ¤smen, Îmen, eàhmen/eämen, ¤sñmeya kaÜ dunhsñmeya eédaimoneÝn. Mesmo se formos pobres, podemos ser felizes. - Kn p¡nhtew Îmen eédaimoneÝn dunhsñmeya. 12. H PeiyÆ T ¤pekyhto T toÝw Perikl¡ouw T xeÛlesin T. Análise: H PeiyÆ - êp.; ¤pekyhto - =. Temas: Peiyñj-, kayh-, Perikl¡W-, xeilesTradução: Persuasão estava pousada nos lábios de Péricles. Versão: Persuasão está pousada nos lábios do homem sábio. - H PeiyÆ ¤pikyhtai toÝw toè sofoè ndròw xeÛlesin. Persuasão estará pousada nos lábios dos homens sábios. - H PeiyÆ ¤pikayem¡nh ¦stai toÝw tÇn sofÇn ndrÇn xeÛlesin. Tu te assentas, assentes, assentarias, assentavas junto a Péricles - Sugkyhsai, sugkay», sugkayoÝo n, sun-ekyhso par tÒ PerikleÝ. 13. TÛ ¦state TTT poroèntew; T Análise: ¦state - =. - êpTemas: ásth-/¦sths-a-/¤sthk-a- poroèntTradução: Por que estais/ficastes de pé hesitantes? Versão: Nós pomos de pé, nós nos pomos de pé - Istamen. ßstmeya; ponhamos de pé, nós nos ponhamos de pé - ßstÇmen, ßstÅmeya; nós poríamos / puséssemos de pé - ßstaÝmen/ßstaÛhmen, ßstaÛmeya; nós púnhamos de pé, nós nos púnhamos de pé - ástamen, ßstmeya; Tu estás de pé - ¦sthkaw; vós estais de pé - ¤st®kate/¦state; tu estavas - eÞst®keiw/eÞst®khw; vós estáveis de pé - eÞst®kete. 14. Opvw kaÜ eÞd°te TT Î stratiÇtai eÞw oåon ¦rxesye T gÇna, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw T dihg®somai T. Análise: eÞd°te, ¦rxesye - =. -êp.; ¤gÆ - êp.; eÞdñt-, dihg®somai =. Temas: eÞd-/oÞd-a-/eÞd-, ¤rx-, dihgejTradução: De modo a que saibais, soldados, para que tipo de combate marchais, eu, sabedor/sabendo vos contarei.
mur_t2_10.p65
357
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
358
Versão: Tu sabes - oäsya; tu saibas - eÞd»w, tu saberias / soubesses eÞdeÛhw; ela é sabedora - eÞduÝa; eles são sabedores - eÞdñtew a que tipo de luta estão chegando - eÞw oåon ¦rxontai gÇna: mas elas não narram, narrem, narrariam / marrassem, narravam, não narrarão - ¤keÝnai d¢ oé dihgoèntai, m¯ dihgÇntai, oé dihgoÝnto oé dihg®sontai. 15. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTT t m¯ kalÇw kayestÇta TTT. Análise: KÛnei, metatÛyei - =.-êpTemas: kinej-, ¤kinhs-a-, kekinhk-a-; matatiyh-, met-e-yhk-a-, metateyhk-a-, kayisth-, kat-e-sths-a-, katesthk-aTradução: Move e muda as coisas que não estão bem estabelecidas. Versão: O que está mal instalado deve ser movido e mudado. - Tò m¯ kalÇw kayestòw kineÛsyv te kaÜ metatiy¡syv. Nós instalamos, instalemos, instalaríamos, instalássemos, instalávamos - KayÛstamen, kayistÇmen, kayistaÝmen/kayistaÛhmen, kayÛstamen. Tu mudas, mudes, mudarias / mudasses, mudavas (infectum) - MetatÛyhw. metatiy»w, metatiyeÛhw, metetÛyhw. Mudaste, mudes, mudarias / mudasses - Met¡yhkaw, metay»w, metayeÛhw. Muda tu, mudai vós (aor. ) Metay¡w, metay¡te. Eu movo, moverei, movi, movia. - KinÇ, kin®sv, ¤kÛnhsa, ¤kÛnoun. Eles são movidos, eram movidos, foram movidos, acabaram de ser movidos, tinham sido movidos. - Kinoèntai, ¤kinoènto, ¤kin®yhsan, kekÛnhntai, ¤kekÛnonto. Mover, ser movido - KineÝn, kineÝsyai. 16.
Axrhston proeid¡nai TT t m¡llonta. T Análise: proeid¡nai - êp. Temas: proid-, proeid-, m¡llontTradução: É inútil saber antes o porvir. Versão: Os adivinhos prevêem, previam e previrão o futuro. - Oß mnteiw proorÇsin, proeÅrvn kaÜ proñcontai/proeÛsontai t m¡llonta. 17. Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k dejiw oß d¢ lloi ¤j risterw t°w õdoè. Análise: oß P¡rsai - êp., §stasan - =. Temas: ásth-, ¤sths-a-, ¥sthk-a-
mur_t2_10.p65
358
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
359
Tradução: Os persas se postaram a partir da direita e os outros a partir da esquerda da estrada. Versão: O inimigo está estacionado, estava estacionado do lado esquerdo do rio; os gregos estão estacionados, estavam estacionados do lado direito. - O m¢n pol¡miow §sthke/ástatai, eßst®kei/ ástato ¤k risterw toè potamoè. oß d Ellhnew ¥st®kasin/ástantai eÞst®keisan/¦stasan /ástanto ¤k dejiw. 18. Oß gayoÜ pntvn m¡tron àsasin TT ¦xein T. Análise: Oß gayoÜ - êp., àsasin - =. Temas: Þd-/eÞd-/oÞd-a-, ¤xTradução: Os bons sabem ter a medida de todas as coisas. Versão: O sábio sabe, saiba, saberia / soubesse, sabia ter a medida de todas as coisas. - O sofòw oäda, eÞd», eÞdeÛh, ¾dei pntvn m¡tron ¦xein. 19. Koæfvw f¡rein T deÝ T tw parestÅsaw TTT tæxaw. Análise: deÝ - =.-êpTemas: fer-, deW-, paristh-paresths-a-paresthk-aTradução: É preciso suportar levemente as sortes presentes. Versão: Eles suportam levemente o momento presente. - Koæfvw f¡rousi tòn parestÇta kairñn. A ocasião presente é propícia. H parestÇsa tæxh áleÐw ¤stin. 20. Oß kekmhkñtew TTT stratiÇtai nepaæsanto TTT. Análise: stratiÇtai - êp.; nepaæsanto - =. Temas: kamn-, ¤kam-, kekmhk-a-; napau-, n-e-paus-a-, napepauk-aTradução: Os soldados fatigados fizeram uma pausa. Versão: A mulher cansada fez uma pausa - H kekmhkuÝa gun¯ nepaæsato. As mulheres cansadas fizeram uma pausa. - Aß kekmhkuÝai gunaÝkew nepaæsanto. 21. TÒ mhd¢n ¥autÒ dikon suneidñti TT ²deÝa T ¤lpÜw T eÜ prestin T. Análise: ¤lpÜw - êp., prestin - =.
mur_t2_10.p65
359
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
360
Temas: sunidñnt-, suneidñtTradução: Junto ao que nada injusto para ele uma doce esperança está sempre presente. Versão: Ela está consciente consigo mesma que nenhuma esperança lhe assiste. - Eaut» suneiduÝa mhdemÛan ¤lpÛda paroèsan aêt°. Doces esperanças estão presentes nos que não estão conscientes de nada. - HdeÝai ¤lpÛdew preisi toÝw mhd¢n suneidñsin. 22. EgÅ fhmi T tòn yeòn proeid¡nai T tñ m¡llon kaÜ proshmaÛnein TTT Ú boæletai. T Análise: EgÅ - êp., fhmi - =., tòn yeòn - êp., proeid¡nai kaÜ proshmaÛnein - =. boæletai. - =. -êp. Temas: fa-/fh-, proeid-, proshmain-, boulTradução: Eu afirmo que a divindade é pre-ciente do futuro e pre-sinaliza a quem quer. Versão: Os deuses prevêem todas as coisas futuras e pré-sinalizam aos homens. - Oß yeoÜ proÛsasin pnta t m¡llonta kaÜ proshmaÛnousi toÝw nyrÅpoiw. 23. Hrkleitow l¡gei ¤k puròw t pnta sunestnai TTT kaÜ eÞw toèto nalæesyai. TTT Análise: Hrkleitow - êp., l¡gei - =., t pnta - êp. sunestnai kaÜ nalæesyai - =. Temas: sunisth-, sunesths-a-, sunesthk-a-/sunesta-, nalu-, nelus-a- naleluk-aTradução: Heráclito diz que todas as coisas estão compostas de fogo e são dissolvidas nisso. Versão: Heráclito afirmava que todas as coisas estão e estavam constituídas a partir do fogo e de novo se dissolvem, dissolverão nele. Hrkleitow ¦legen ¤k puròw t pnta sunestnai kaÜ plin eÞw toèto nalæesyai, naluy®sesyai. 24. O m¢n tò ÷lon eÞdÆw T eÞdeÛh TT kaÜ tò m¡row oß d¢ mñnon tò m¡row eÞdñtew oék¡ti àsasi tò ÷lon. Análise: O eÞdÆw - êp., eÞdeÛh - =. oß d¢ eÞdñtew - êp., àsasi - =. Temas: eÞdñt-, Þd-, eÞd-
mur_t2_10.p65
360
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
361
Tradução: O que sabe o todo saberia/poderia saber também a parte mas os que sabem só a parte ainda não sabem o todo. Versão: A que sabe o todo sabe também a parte; as que sabem só a parte ainda não sabem o todo. - H m¢n tò ÷lon eÞduÝa oäde kaÜ tò m¡row aß d¢ mñnon tò m¡row eÞduÝai oék¡ti àsasi tò ÷lon. Eu sei, saiba, saberia / soubesse, sabia o todo e vós não sabeis, não saibais, não saberíamos / soubésseis, sabíeis as partes. - EgÆ m¢n oäda, eÞdÇ, eÞdeÛhn, ¾dh/¾dein tò ÷lon êmeÝw d¢ oék Þste, m¯ eÞd°te, oék eÞdeÝte/ eÞdeÛhte, oék Âste/¾deite t m¡rh. 25. Pantpasin ¤oÛkasin Toß yeoÜ poll¯n tÇn nyrÅpvn ¤pim¡leian poieÝsyai T. Análise: oß yeoÜ - êp., ¤oÛkasin - =. Temas: ¤oik-a-, poiejTradução: Os deuses parecem totalmente fazerem/terem muito cuidado dos homens. Versão: O pai parece ter muito cuidado com os filhos; a mãe parecia ter muito cuidado com as filhas. - O m¢n pat¯r ¦oike poll¯n toè ußoè ¤pim¡leian poieÝsyai ² d¢ m®thr ¤Ðkei poll¯n t°w yugatròw ¤pim¡leian poieÝsyai. 26. XenofÇnti T yæonti T ´k¡ T tiw ¤k MantineÛaw ggelow l¡gvn T tòn ußòn aétoè Grællon teynnai TTT: kkeÝnow poy¡menow TTT m¢n tòn st¡fanon diet¡lei T d¢ yævn: ¤peÜ d¢ õ ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno ÷ti nikÇn t¡ynhke plin õ XenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon. Análise: tiw ggelow - êp., ´k¡ - =. tòn ußòn - êp., teynnai - =., kkeÝnow - êp., diet¡lei - =., õ ggelow - êp., pros¡yhke - =., t¡ynhke - =. -êp., õ JenofÇn - êp., ¤p¡yeto - =. Temas: XenofÇnt-, ²k-, l¡gont- (po-) ynhsk-, ¤yan-teynhk-a-, / teyn-a-, potiy¡meno-, poy¡meno-, poteyem¡no-, prostiyh-, proseyhk-a-, prosteyhk-a-, ¤pitiye-, ¤peye-, ¤piteyeTradução: A Xenofonte que estava oferecendo sacrifício veio um mensageiro de Mantinéia dizendo que o filho dele Gryllos tinha morrido. estava morto; e ele depondo a coroa continuou sacrificando; e depois que o mensageiro acrescentou também aquilo: que ele tinha morrido vencendo, de novo Xenofonte sobrepôs a coroa.
mur_t2_10.p65
361
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
362
Versão: O mensageiro dizia a Xenofonte que o filho dele morrera - O ggelow ¦lege XenofÇnti tòn ußòn aétoè teynnai; Xenofonte estando a oferecer um sacrifício depôs a coroa e continuou a sacrificar - õ d¢ XenofÇn yævn poy¡menow tòn st¡fanon diet¡lei yævn. Tendo o mensageiro dito: teu filho morreu vitorioso, Xenofonte, colocou de novo a coroa e continuou a oferecer sacrifício - Toè d¢ gg¡lou eÞpñntow ÷ti õ ußñw sou nikÇn t¡ynhke õ XenofÇn ¤piy¡mnow plin tòn st¡fanon diet¡lei yævn. 27. ToÝw stratiÅtaiw ¤n t» poreÛ& poll kak sunebeb®kei. TTT Análise: poll kak - êp., sunebeb®kei - =. Temas: sumbain-, sunebh-, sunbebhk-aTradução: Na caminhada muitos males aconteceram aos soldados. Versão: Muitas desgraças acontecem, aconteciam, aconteçam, aconteceriam (infectum) nas caminhadas das mulheres - En t» tÇn gunaikÇn poreÛ& poll kak sumbaÛnei, sun¡baine, sumbaÛnú, sumbaÛnoi n. Muitas desgraças aconteceram, aconteçam, aconteceriam/acontecessem (aoristo) nas caminhadas dos soldados - En t» tÇn strativtÇn poreÛ& poll kak sun¡bh, sumb», sumbaÛh n. Muitas desgraças já aconteceram e tinham acontecido - poll kak sumb¡bhke kaÜ sunebeb®kei / sunebeb®kh. 28. Oß YhbaÝoi ¤j öfevw T ôdñntvn T ndraw nabeblasthk¡nai TTT l¡gousin. Análise: Oß YhbaÝoi - êp., l¡gousin - =., ndraw - êp., nabeblasthk¡nai - =. Temas: blastan-, ¤blast-/¤blashs-a-, beblasth-k-a/ ¤blasthk-aTradução: Os tebanos dizem que dos dentes da serpente brotaram homens. Versão: Muitos homens estão brotando, estejam brotando, estariam / estivessem brotando, estavam brotando - PolloÜ ndrew blastnousin, blastnvsin, blastnoien, ¤blstanon ¤k öfevw ôdñntvn. brotaram, brotem, brotariam/brotasasem, já brotaram, tinham brotado dos dentes da serpente. - ¦blaston / ¤blsthsan, bls-
mur_t2_10.p65
362
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
363
tvsin / blast®svsin, blstoien / blast®saien / blast®seian, ¤blast®kasin / beblast®kasin, ¤beblast¡kesan / ¤beblast®keisan. 29. ApegnÅkamen TTT ³dh toè poreæesyai. T Análise: ApegnÅkamen - =.-êp. Temas: pogignvsk-, pegnv-, pegnvk-aTradução: Nós já renunciamos caminhar. Versão: Eles não reconhecem (desconhecem, não aceitam, renunciam) marchar - pogignÅskousi toè poreæesyai; renuncia tu a marchar, renunciai vós (infectum e aoristo) - pogÛgnvske/pognÇyi, pogignÅskete/pognÇte toè poreæesyai. 30. O sÛdhrow eìrhtai TTT ¤pÜ kakÒ tÇn nyrÅpvn. Análise: O sÛdhrow - êp., eìrhtai - =. Temas: eêrisk-, hêr-, eêrhk-aTradução: O ferro foi encontrado/inventado sobre o mal dos homens. Versão: Os homens estão achando, estejam achando, estariam / estivessem achando, estavam achando - Oß nyrvpoi eêrÛskousin, eêrÛskvsin, eêrÛskoien, hìriskon; acharam, achem, achariam/achassem, já acharam, tinham achado ouro, ferro e prata. - hðron, eìrvsin,eìroien, eêr®kasin, hêr®kesan xrusòn, sÛdhron, rguron. 31. Plai di¡gnvstai TTT tw tÇn brotÇn tæxaw m¯ bebaÛouw eänai. Análise: di¡gnvstai - =.tw tæxaw -êp., eänai - =. Temas: diagignvsk- diegnv-diegnvk-a-, diegnvsTradução: Há tempos que as fortunas dos mortais foram reconhecidas inseguras. Versão: A fortuna dos mortais tinha sido reconhecida insegura pelos antigos. - H tÇn brotÇn tæxh diegnÅsketo b¡baiow êpò tÇn palaiÇn. Tu reconheces - diagignÅskeiw; és reconhecido - diagignÅsú; reconheças - diagignÅskúw, sejas reconhecido - diagignÅskú;, reconhecerias/reconhecesses - diagignÅskoiw; serias/fosses reconhecido - diagignÅskoio; reconhece tu -diagÛgnvske; sê reconhecido - diagignÅskou; reconhecei vós - diagignÅskete sede re-
mur_t2_10.p65
363
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
364
conhecidos diagignÅskesye tu reconhecias, diegÛgnvskew; eras reconhecido diegignÅskou; (infectum), Reconheceu - di¡gnv; foi reconhecido - diegnÅsyh; reconheça - diagnÇ; seja reconhecido diagnvsy»; reconheceria / reconhecesse - diagnoÛh; seria / fosse reconhecido - diagnvsyeÛh; reconhece tu - diagnÇyi; sê reconhecido diagnÅsyhti; reconhecei vós - diagnÇte; sede reconhecidos diagnÅsyhsye; (aoristo). 32. Ar ¤lpÛzete T toçw teyneÇtaw T nabiÅsesyai; TT Análise: ¤lpÛzete - =.-êp., toçw teyneÇtaw - êp., nabiÅsesyai - =. Temas: ¤lpiz-, teyneÅt-, nabioj-, nabivsTradução: Acaso esperais que os mortos reviverão? Versão: A morta espera que reviverá - H teynhÇsa ¤lpÛzei nabiÅsesyai; as mortas esperam que reviverão - Aß teynhÇsai ¤lpÛzousin nabiÅsesyai; os mortos esperam que reviverão - Oß teynhÇtew ¤lpÛzousin nabiÅsesyai; 33. EalvkuÛaw TTT t°w pñlevw pntew Õonto T polvl¡nai. TTT Análise: pntew - êp., Õonto - =., EalvkuÛaw t°w pñlevw - êp. Temas: lisk-, ¥lv-, ¥alvk-a-; oÞo-, pollu-, pvles-a-, pvlek-a-/polvl-a. Tradução: Tomada a cidade todos pensavam estarem perdidos. Versão: Muitos pensam que a cidade foi tomada e está perdida - PolloÜ oàontai t¯n pñlin ¥alvk¡nai kaÜ polvl¡nai. Os maus cidadãos fizeram perecer a cidade, e todos os cidadãos se perderam. - Oß kakoÜ polÝtai pÅlesan t¯n pñlin kaÜ pntew oß polÝtai polÅlasin. As cidades estavam tomadas pelo inimigo - Aß pñleiw ²lÅkeisan êpò toè polemÛou. 34. Eà tiw oàetai T narxÛan toÝw polÛtaiw Èf¡limon eänai oék ôryÇw ¦gnvken TTT. Análise: tiw - êp., oàetai ¦gnvken - =. Temas: gignvsk-, ¤gnv-, ¤gnvk-a-, ¤gnvsyh-, ¤gnvsTradução: Se alguém julga a anarquia ser útil aos cidadãos ele pensa não corretamente.
mur_t2_10.p65
364
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
365
Versão: Muitos pensam que a anarquia é útil às cidades; eles não conhecem nada e não pensam corretamente. - PolloÜ oàontai t¯n narxÛan taÝw pñlesi Èf¡limon eänai: oðtoi oéd¢n gignÅskousi kaÜ oék ôryÇw fronoèsin. 35. Oß pl¡on toè d¡ontow T bebrvkñtew TTT ¥autoçw mllon blptousin TTT µ Èfeloèsin TTT. Análise: Oß bebrvkñtew - êp., blptousin µ Èfeloèsin - =. Temas: d¡ont-, bibrvsk-, ¤brv-/¤brvs-a-, bebrvk-a-, blapt-, ¤blac-a-, beblaf-a-, ¤blabh-/¤blafyh-, beblam-, Èfelej-, Èfelhs-a-, Èfelhk-aTradução: Os que comeram mais do que o preciso mais prejudicam a si mesmo do que auxiliam. Versão: Muitos comem mais do que o necessário. - PolloÜ bibrÅskousi pl¡on toè d¡ontow. Eles comeram mais do que o necessário e prejudicaram a si mesmos. - BrÇntew pl¡on toè d¡ontow ¥autoçw ¦blacan. Ela come e prejudica - bibrÅskei kaÜ blptei; comeu e prejudicou - ¦brv/¦brvse kaÜ ¦blace; comia e prejudicava - ¤bÛbrvske kaÜ ¦blapte Eu comi mais do que o necessário e estou prejudicado. -
Ebrvn/¦brvsa pl¡on toè d¡ontow kaÜ b¡blammai./ BrÇn-brÅsaw pl¡on toè d¡ontow b¡blammai. 36. TÛ k¡xhnaw TTT, Î paÝ; Análise: k¡xhnaw - =.-êp. Temas: xain-/xask-, ¤xan-, kexhn-aTradução: Por que abriste a boca, menino? / estás de boca aberta. Versão: As crianças estão de boca aberta - T t¡kna k¡xhne / Oß paÝdew kex®nasin. porque ficais de boca aberta, meninos? - TÛ (di tÛ) kex®nate, Î paÝdew; Ele está abrindo a boca, eles estão abrindo a boca. - XaÛnei/xskei tò stñma - xaÛnousi/xskousi tò stñma. 37. Oß sofoÜ poll m¢n memay®kasi TTT poll d¢ aétoÜ ¤jeur®kasin. TTT Análise: Oß sofoÜ - êp., memay®kasi, ¤jeur®kasin - =. Temas: manyan-, ¤may-, memayhk-a-, ¤jeurisk-, ¤jhur-,/¤jeur-, ¤jhurhk-a-/¤jeurhk-a-
mur_t2_10.p65
365
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
366
Tradução: Os sábios muitas coisas aprenderam e muitas coisas descobriram. Versão: Eu aprendi muitas coisas dos outros, mas eu mesmo descobri muitas coisas. - Poll m¢n memyhka par llvn poll d¢ aétòw ¤jeærhka/¤jhærhka. Eu estou aprendendo e descobrindo manynv kaÜ ¤jeurÛskv; esteja aprendendo e descobrindo - manynv kaÜ ¤jeurÛskv; estaria/estivesse aprendendo e descobrindo - manynoimi kaÜ ¤jeurÛskoimi; estava aprendendo e descobrindo - ¤mnyanon kaÜ ¤jhæriskon; tu aprendeste e descobriste - ¦mayew kaÜ ¤jhèrew/ ¤jeèrew; aprendas e descubras - myúw kaÜ ¤jeurúw; aprenderias/aprendesses e descobririas/descobrisses - myoiw kaÜ ¤jeæroiw; Passe todas essas formas para a voz passiva. manynomai kaÜ ¤jeurÛskomai; manynvmai kaÜ ¤jeurÛskvmai;manyanoÛmhn kaÜ ¤jeuriskoÛmhn;¤manyanñmhn kaÜ ¤jeuriskñmhn;¤mat®yhwy kaÜ ¤jhur®yhw/ ¤jeur®yhw; mathy»w kaÜ ¤jeurhy»w; mathyeÛhw kaÜ ¤jeurhyeÛhw; 38. G¡mei T ² pñliw tÇn ¥alvkñtvn T. Análise: ² pñliw - êp., g¡mei - =. Temas: gem-, ¥alvkñtTradução: A cidade está repleta dos que a tomaram. Versão: A cidade estava repleta dos que a tomaram. -
Egeme ² pñliw tÇn aét¯n ¥alvkñtvn A cidade está tomada - H pñliw ¥lvke esteja tomada - ¥alÅkú; estaria tomada. - ¥alÅkoi. 39. M¯ kexhnñtew TT yesye T ¤n tÒ yetrÄ. Análise: yesye - =.-êp. Temas: xaÛnont-,x®nant-, kexhnñt-; yeajTradução: Não contempleis de boca aberta no teatro. Versão: No teatro muitos espectadores olham de boca aberta - PolloÜ yeÇntai kexhnñtew ¤n tÒ yetrÄ. Mulheres, por que contemplais de boca aberta? - ëW gunaÝkew, (di) tÛ yesye kexhnuÝai; 40. M¡mnhso TTT, n¡ow Ên, Éw g¡rvn T ¦sú T pot¡. Análise: M¡mnhso - =. - êp., ¦sú - =. - êp. Temas: mimnhsk-mnhs-,¤mnhs-a- / mnaj-, ¤mnhsyh-, memnh-, g¡ront-, ¤s-/s-
mur_t2_10.p65
366
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
367
Tradução: Sendo jovem lembra-te que um dia serás velho. Versão: Os que são jovens, um dia serão anciãos. - Oß n¡oi öntew g¡rontew ¦sontaÛ pote. Eu estou lembrando - mimn®skv; eu estou lembrado - m¡mnhmai; estais lembrados - m¡mnhsye; estão lembrados. m¡mnatai / memnhm¡noi eÞsÛn. Eu me lembro: um dia era jovem e agora sou ancião. - M¡mnhmai: n¡ow ·n pote nèn d¢ g¡rvn eÞmÛ. 41. Oß Lakedaimñnioi tÇn AyhnaÛvn tw naèw T psaw pl¯n d¡ka pester®kesan. TTT Análise: Oß Lakedaimñnioi - êp., pester®kesan.- =. Temas: naW-, posterej-, pesterhs-a-, pesterhk-aTradução: Os lacedemônios confiscaram dos atenienses todas as naus exceto dez. Versão: Todas as naus dos atenienses menos doze foram tiradas pelos lacedemônios - Psai aß n°ew tÇn AyhnaÛvn pl¯n d¡ka pester®yhsan êpò tÇn LakedaimonÛvn. Eu privo - posterÇ; prive posterÇ; privaria/privasse - posteroÛhn; sou privado posteroèmai; seja privado - posterÇmai; seria/fosse privado posteroÛmhn; Estou (fui) privado de tudo - pest¡rhmai pntvn; esteja privado de tudo - pesterhm¡now Î pntvn; estaria privado de tudo - pesterhm¡now eàhn pntvn; estava privado de tudo peister®mhn pntvn. 42. Xrin labÆn TTT m¡mnhso TTT kaÜ doçw TTT polayoè. TTT Análise: m¡mnhso - =. - êp., polayoè - =.-êp. Temas: lamban-, ¤lab-, eÞlhf-a-, ¤lhfyh-, eÞlhm-, mimnhsk-mnhs-, ¤mnhs-a- / mnaj-, ¤mnhsyh-, memnh-, didv-, ¤dvk-a-, dedvk-a-, polany-, pelay-, polelhyTradução: Tendo recebido um favor lembra-te e tendo dado esquece-te. Versão: Mulheres, tendo recebido favores, lembrai-vos; e, tendo dado, esquecei-vos. - ëW gunaÝkew, xritaw laboèsai m¡mnhsye kaÜ doèsai polay¡sye. Amigos, tendo recebido um favor, lembrai-vos, e, tendo feito um favor, esquecei-vos. - ëW fÛloi, xrin labñntew m¡mnhsye kaÜ xrin dñntew polay¡sye.
mur_t2_10.p65
367
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
368
43. AÞsxròn di m¡leian ghrnai TTT prÜn mayeÝn TTT t grmmata. Análise: ghrnai - êp. Temas: ghrain-, ¤ghran-a-, geghrak-a-; manyan-, ¤may-, memayhk-aTradução: É feio/vergonhoso, por descuido/negligência, envelhecer antes de aprender as letras. Versão: Muitos, por descuido, envelhecem antes de aprender as letras. PolloÜ di m¡leian ghraÛnousi prÜn mayeÝn t grmmata. Eu envelheço tendo aprendido as letras. - MayÆn t grmmata ghraÛnv. 44. Teynnai TTT polç kreÝtton µ di krasÛaw t¯n cux¯n maurÇsai. TTT Análise: Teynnai - êp. Temas: (po-) ynhsk-, ¤yan-, teynhk-a-/teyna-, mauroj-, ±maurvs-a-, ±maurvk-aTradução: Morrer/estar morto é muito melhor do que por impotência obscurecer a alma. Versão: Os que não aprendem as letras por impotência obsurecem a alma. - Oß di krasÛaw m¯ mayñntew t grmmata t¯n cux¯n mauroèsin. Ele está morto. - T¡ynhke; Eles estão mortos - Teyn®kasin / teynsin 45. Oß BabulÅnioi oß tw kraw ¦xontew ¤peÜ ¾syonto TTT ¥alvkuÝn TTT te t¯n pñlin kaÜ tòn basil¡a teynhkñta TTT, paradidñasi kaÜ tw kraw. Análise: Oß BabulÅnioi - êp., ¾syonto, paradidñasi - =., Temas: aÞsy-, ¼sy-, ¼syh-, lisk-¥lv-, ¥alvk-a-, (po-) ynhsk-, ¤yan-, teynhk-a-/teynaTradução: Os babilônios, os que ocupavam os cimos, assim que sentiram que a cidade estava tomada e o rei morto, entregam também os cimos. Versão: Os babilônios ocupavam os rochedos; o comandante sentiu que os inimigos tomaram a cidade e que tinham matado o rei; ele então entrega o rochedo. - Oß BabulÅnioi tw kraw eäxon, õ d ²gemÆn
mur_t2_10.p65
368
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
369
÷te ¾syeto toçw polemÛouw ¥alvkñtaw t¯n pñlin kaÜ tòn basil¡a pektonñtaw tòte d¯ paradÛdvsi t¯n kran. 46. DeÝ Tt dedogm¡na TTT poieÝn T. Análise: DeÝ - =., poieÝn - êp. Temas: dokej-, ¤doj-a-/¤dokhs-a-, dedokhk-a-, poiejTradução: É preciso fazer as coisas decididas. Versão: Eles estão fazendo o que lhes pareceu bem fazer. - Poioèsin dedñkhke poieÝn. 47. Ploæsiñw ¤stin oéx õ poll kekthm¡now TTT llõ ôlÛgvn deñmenow. T Análise: õ kekthm¡now, õ ôlÛgvn deñmenow - êp., ¤stin - =. Temas: ktaj-, ¤kths-a-, kekth-, deñmenoTradução: Rico é não o que possui muitas coisas mas o que está precisando de poucas. Versão: Os ricos possuem muitas coisas mas precisam de poucas. - Oß ploæsioi poll k¡kthntai ll d¡ontai ôlÛgvn. Os que possuem muitas coisas nem sempre são ricos. - Oß poll kekthm¡noi oék eÛ eÞsi ploæsioi. 48. H örniw napepñthtai TTT. Análise: H örniw - êp., napepñthtai- =. Temas: napet-, nept-/nept-a-, napepothTradução: O pássaro voou. Versão: As aves alçaram vôo - Aß örneiw/örniyew napepñthntai; elas estão alçando vôo - napetnontai; Ícaro alçou vôo. O
Ikarow n¡pteto. As aves tinham alçado vôo - Aß örneiw/örniyew nepepñthnto. 49. Oß polÝtai deinÇw ¤kexar®kesan TTT ¤pÜ t» nÛkú. Análise: Oß polÝtai - êp., ¤kexar®kesan - =. Temas: xair-, ¤xarh-, kexrhk-aTradução: Os cidadãos tinham se alegrado veementemente sobre a vitória. Versão: O cidadão está muito alegre com a vitória - O polÛthw deinÇw xaÛrei ¤pÜ t» nÛkú. esteve muito alegre com a vitória. - deinÇw ¤xrh
mur_t2_10.p65
369
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
370
¤pÜ t» nÛkú. Nós ficaremos muito alegres com a vitória. - deinÇw xaÛrhsñmeya/xarhsñmeya ¤pÜ t» nÛkú. 50. TÛ neÅteron g¡gonen TTT; Análise: TÛ - êp., g¡gonen - =. Temas: gign-¤gen-, gegenh-/gegon-aTradução: O que de mais novo aconteceu? Versão: Estão acontecendo fatos mais recentes - NeÅtera prgmata gÛgnetai. Que coisas aconteceram? - tÛna prgmata g¡gone; Aconteceram coisas mais recentes? - Ara neÅtera prgmata g¡gone; 51. Puyagñraw õ Smiow prÇtow ¤n toÝw Ellhsin ¤tñlmhsen TTT eÞpeÝn T ÷ti tò m¢n sÇma teyn®jetai TTT ² d¢ cux¯ naptsa TTT oÞx®setai T ynatow kaÜ g®rvw. Análise: Puyagñraw - êp., ¤tñlmhsen - =., ² d¢ cux¯ - êp., oÞx®setai - =. Temas: tolmaj-, ¤tolmhs-a-, tetolmhk-a-; eÞp-, po - ynhsk-, ¤yan-, teynhk-a-/teyna-, napetanu-, nepetas-a-/neptasa-, napepta-, oÞx-Óxhs-aTradução: Pitágoras de Samos o primeiro entre os gregos ousou dizer que o corpo estará morto e a alma, tendo alçado vôo viajará imortal e sem velhice. Versão: Muitos ousam dizer que o corpo do homem está morto e a alma, alçando vôo, viaja imortal e sem envelhecer. - PolloÜ tolmÇsin eÞpeÝn ÷ti tò m¢n sÇma teyn®jetai ² d¢ cux¯ naptsa oÞxetai ynatow kaÜ g®rvw. 52. Tò m¢n toè xrñnou gegonñw TTT tò d¢ ¤nestñw TTT ¤sti tò d¢ m¡llon T. Análise: Tò m¢n, tò d¢, tò d¢ - êp. ¤sti - =. Temas: gign-, ¤gen-, ¤genhyh-,gegenh-/gegon-a-, ¤nisth-, ¤nesths-a-. ¤nesthk-a-¤nesthkñt-/¤nestñt-, m¡llontTradução: Um é nascido do tempo, outro é o que está em e o outro é o que está para. Versão: Umas coisas aconteceram, outras estão presentes, outras estão por vir. T m¢n gegonñta t d¢ ¤nestñta ¤stÛn t d¢ m¡llonta.
mur_t2_10.p65
370
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
371
53. En t parelhluyñta TT mnhmoneæúw T meinon perÜ tÇn mellñntvn T bouleæsei TT. Análise: mnhmoneæúw, bouleæsei - =. - êp. Temas: parhly-, paralhluy-a-/ parelyñnt-, paralhluyñt-, m¡llont-, bouleu-,bouleusTradução: Se recordares as coisas passadas, melhor sobre as coisas futuras deliberarás. Versão: Se nós nos lembrarmos do que passou deliberaremos melhor sobre o futuro. - En t parelhluyñta mnhmoneævmen meinon perÜ tÇn mellñntvn bouleusñmeya. 54. Sñlvnow nñmow ·n: õ t patrÒa katedhdokÆw TTT timow ¦stv T. Análise: nñmow - =., ·n - êp., õ katedhdokÆw - êp., ¦stv- =. Temas: kated- kated®dok-a-/katedhd-a-, katadhdes-, (¤syÛv/ ¦fagon); ¤s-/sTradução: Uma lei de Sólon era: o que devorou/consumiu os bens paternos desonrado seja. Versão: Ele está esbanjando os bens paternos. - T patrÒa katesyÛei. Os bens paternos foram consumidos pelo filho e ele se tornou desonrado. - T patrÒa katad®destai êpò toè ußoè.
Atimow g¡gone. 55. PÛndarow eäpe T tw ¤lpÛdaw eänai ¤grhgorñtvn TTT ¤næpnia. Análise: PÛndarow - êp., eäpe - =., tw ¤lpÛdaw - êp., eänai - =. Temas: eÞp-, ¤geir-, ±geir-a-, ¤ghgerk-a-, /¤grhgor-a-, ±geryh¤ghgerTradução: Píndaro disse que as esperanças são os sonhos dos acordados. Versão: As esperanças são sonhos de acordados. - Aß ¤lpÛdew eÞsÜn tÇn ¤grhgorñtvn ¤næpnia. Eu acordo - ¤geÛrv; eu acorde - ¤geÛrv; eu acordaria/acordasse - ¤geÛroimi n; Eu estou acordado - ¤gr®gora / ¤g®gerka; Eles estavam acordados - eÞg®gerkeisan 56. Oék eàrhtai T ù mlista ¦dei T =hy°nai T. Análise: eàrhtai - =., - êp., ¦dei - =., =hy°nai - êp.
mur_t2_10.p65
371
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
372
Temas: eÞrh-, deW-, ¤rrhyhTradução: Não está dito o que era preciso ser dito. Versão: O que foi dito, fique dito. - EÞr®syv t eÞrhm¡na/tò eÞrhm¡non. O que é preciso ser dito será dito. - Rhy®setai ù deÝ =hy°nai. O dito fique não dito - Tò eÞrhm¡non gen¡syv m¯ eÞrhm¡non. Eu direi - ¤rÇ; eles dirão - ¤roèsin; haver de dizer - ¤reÝn. 57. O meyævn T doèlñw ¤sti toè pepvk¡nai. TTT Análise: O meyævn - êp., ¤sti - =. Temas: meyæont-, pin-, ¤pi-, pepvk-a-, ¤poyh-, pepoTradução: O bêbado é escravo do ter bebido. Versão: A que está bebendo é escrava do que está bebendo. - H meyæousa doælh ¤stÜ toè pinom¡nou. Nós estamos, estejamos, estaríamos/estivéssemos, estávamos bebendo - pÛnomen, pÛnvmen, pÛnoimen, ¤pÛnomen; bebe tu, bebei vós - pÛne, pÛnete; o que bebe, a que bebe, os que bebem, as que bebem; - õ meyævn, ² meyæousa, oß meyæontew, aß meyæousai. aor. > nós bebemos, bebamos, beberíamos/bebêssemos - pÛomen, pÛvmen, pÛoimen; bebe, bebei - pi¡, pi¡te; ele tendo bebido, ela tendo bebido; elas tendo bebido, eles tendo bebido - piÅn, pioèsa, piñntew, pioèsai; beber - pieÝn; perf. > eu bebi (acabei de beber, tenha acabado de beber, teria/tivesse acabado de beber; ela, ele, elas eles tendo acabado de beber - p¡pvka, pepÅkv, pepÅkoimi; ter acabado de beber - pepvk¡nai. 58. EÞ dein di t¯n êmet¡ran kakñthta pepñnyate TTT, m® ti yeoÝw toætvn aÞtÛan ¤panaf¡rete T Análise: pepñnyate, ¤panaf¡rete - =. - êp. Temas: pasx-, ¤pay-, pepony-a-, ¤panaferTradução: Se vós sofrestes coisas terríveis por causa de vossa maldade não descarregueis nos deuses a causa em relação a alguma delas. Versão: Ele descarrega em cima dos deuses a causa das coisas que sofreu por causa de sua maldade. - Epanaf¡rei toÝw yeoÝw t¯n aÞtÛan Ïn p¡ponye di t¯n autoè kakñthta. Eu estou sofrendo, sofri, acabei de sofrer. - psxv, ¦payon, p¡ponya; Estar sofrendo, sofrer, ter acabado de sofrer. - psxein, payeÝn, pepony¡nai.
mur_t2_10.p65
372
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
373
59.
Arrhta T ¦stv T t eÞrhm¡na T. Análise: t eÞrhm¡na - êp., ¦stv - =. Temas: rrhto-, ¤s-/s-, eÞrhm¡noTradução: Sejam não ditas as coisas que foram ditas. Fique não dito o que foi dito. Versão: Isso é indizível - rrhton toètñ ¤stin; aquilo era indizível rrhton ·n ¤keÝno; as coisas que foram ditas são indizíveis e fiquem indizíveis. - T eÞrhm¡na rrht ¤sti kaÜ ¦stvn/¦stvsan rrhta. 60. Pròw s¢ toèto eàrhtai T. Análise: toèto - êp., eàrhtai - =. Temas: eÞrhTradução: Isso foi/está dito para ti (na tua intenção). Versão: Aquilo está dito em relação a vós, a nós, a mim, a ele. - Toèto eàrhtai pròw êmw, pròw ²mw, pròw ¤m¡, pròw aétòn. Está dito, esteja dito, estaria dito, fica dito/sê dito, fique dito, sede ditos, fiquem ditos. - Eàrhtai, eÞrhm¡now Â, eÞrhm¡now eàh, eàrhso, eÞr®syv, eàrhsye, eÞr®syvn/eÞr®syvsan. 61. Oðtow õ poiht¯w t¯n Ellda pepaÛdeuken TTT. Análise: Oðtow õ poiht¯w - êp., pepaÛdeuken - =. Temas: paideu-, ¤paideus-a-, pepaideuk-aTradução: Esse poeta educou a Grécia. Versão: Os poetas educaram a Grécia. - Oß poihtaÜ t¯n Ellda pepaideækasin. A Grécia foi educada pelos poetas. - H Ellw êpò tÇn poihtÇn ¤paideæyh. A Grécia está educada pelos poetas - H Ellw êpò tÇn poihtÇn pepaÛdeutai; a Grécia tinha sido educada por Homero. - H Ellw êpò toè Om®rou ¤pepaÛdeuto. 62.
Alloi pròw lla pefækasin TTT. Análise:
Alloi - êp., pefækasin - =. Temas: fu-, fu-, pefuk-aTradução: Uns nasceram para uma coisa outros para outra.
mur_t2_10.p65
373
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
374
Versão: Eu nasci para uma coisa ela nasceu para outra; EgÆ m¢n pròw toèto aìth d¢ p¡fuke pròw ¤keÝno.Uns nasceram ricos outros nasceram pobres. - Oß m¢n ploæsioi oß d¢ p¡nhtew pefækasin. Uma nasceu para uma coisa outra para outra. - H m¢n pròw toèto ² d¢ pròw llo p¡fuke. 63. Oék ¦sti paisÜ T kllion T g¡raw T µ patròw T ¤syloè kaÜ gayoè pefuk¡nai Análise: kllion g¡raw - êp. oék ¦sti - =.; µ - conet. de dois.; pefuk¡nai - êp. - paisÜ - gen. de origem. patròw ¤syloè kaÜ gayoè. Temas: pad-, kllion-, g¡ras-, ptr-/paterTradução: Não há para os meninos mais belo dom do que ter nascido de pai nobre e bom. Versão: Eu nasci de bom pai - p¡fuka gayoè patrñw; não há melhor dom do que esse - oék ¦sti kllion g¡raw µ toèto. Nem sempre de pais bons nascem filhos bons. - Oék eÜ gayÇn pat¡rvn pefækasin gayoÜ ußoÛ. 64. T¡raw T ¤stÜn eà tiw eétæxhke TTT di pantòw toè bÛou. Análise: eà tiw eétæxhke di pantòw toè bÛou - êp.; t¡raw - pred. do suj. - ¤stÜn - =. Temas: t¡rat-, eétuxej-, hétux-h-s-a;, eétux-h-k-a Tradução: É um milagre se alguém foi feliz durante toda a vida. Versão: Se os homens foram felizes a vida toda aconteceu um prodígio. T¡raw ¤g¡neto eà oß nyrvpoi eétux®kasi di pantòw toè bÛou. Nem sempre os ricos são / eram felizes, nem sempre os pobres são / eram infelizes. - Oék eÜ oß ploæsioi eétuxoèsin/ hétæxoun oék eÜ oß p¡nhtew tuxoèsin / ±tæxoun. Ser feliz (agora), - eétuxeÝn; ser feliz - eétux°sai; haver de ser feliz - eétux®sein. 65. Sardanpalow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT. Análise: Sardanpalow - êp.; ¤nededækei - =.; stol¯n gunaikeÛan - c. o. d. Temas: ¤ndu-, ¤n-e-du-, ¤n-de-du-k-aTradução: Sardanápalos estava vestido / tinha vestindo (de) veste feminina.
mur_t2_10.p65
374
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
375
Versão: Sardanápalo se vestia com vestes femininas. - Sardanpalow stol¯n gunaikeÛan ¤n¡dæen. Eu não me visto - oék ¤ndæv/ ¤ndæomai; eu não me vesti - oék ¤n¡dun; eu não me vestia - oék ¤n¡dun; eu não me vestirei - oék ¤ndæsomai; eu não estou - oék ¤ndæomai; eu não estava vestido de vestes femininas. - oék ¤n¡dun stolw gunaikeÛaw 66. Toçw teteleuthkñtaw TTT makrize TTT. Análise: makrize - =. - êp.; toçw teteleuthkñtaw. Temas: teleutaj-, ¤-teleuth-s-a; teteleuthk-aTradução: Felicita os finados / os que findaram. Versão: Quando somos infelizes felicitamos o morto, a morta, os mortos e as mortas. - Otan eétuxÇmen makarÛzomen tòn teteleuthkñta / t¯n teteleuthkuÝan/ toçw teteleuthkñtaw/ twteteleuthkuÛaw. 67. Oß P¡rsai ³dh pepepleækesan TTT ÷te oÜ Lakedaimñnioi eÞw MarayÇna ¤bo®toun T. Análise: Oß P¡rsai - êp.; ³dh pepepleækesan - =.; ÷te oÜ Lakedaimñnioi- êp.; eÞw MarayÇna ¤bo®toun - =. Temas: popleW-, p-e-pleus-a-, pope-pleuk-a. bohtejTradução: Os persas já tinham embarcado embora quando os lacedemônios vieram em auxílio. Versão: O inimigo já tinha embarcado embora - O pol¡miow ³dh pepepleækei; o inimigo já embarcou embora - O pol¡miow ³dh pop¡pleuken; Os lacedemônios não ajudaram nem ajudarão os atenienses. - Oß Lakedaimñnioi oëte ¤bo®thsan oëte boht®sousi toçw AyhnaÛouw. 68. O mntiw T t m¡llonta T kalÇw peprof®teuken TTT. Análise: O mntiw - êp.; peprof®teuken- =.; t m¡llonta kalÇw. Temas: mntj-/mntej-/ mnthj-, profhteu-, ¤-profhteu-s-a-, pe-profhteu-k-aTradução: O adivinho profetizou bem o futuro / as coisas por vir. Versão: Os adivinhos profetizaram, tinham profetizado bem o futuro; eles profetizam, profetizaram, profetizarão bem o futuro. - Oß mnteiw t m¡llonta kalÇw peprofhteækasin, ¤peprofhteækeisan. profhteæsousin.
mur_t2_10.p65
375
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
376
69. Oék jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT. Análise: ¤spoædakaw - =.- êp.; Oék jia poll°w spoud°w. Temas: spoudaz-, ¤spouda-s-a-, ¤spouda-k-aTradução: Tu estudaste coisas não dignas de muito estudo. Versão: Tu estás apressando/estudando o que não é digno de pressa/estudo - Oék jion spoud°w spoudzeiw. Nem de muita pressa/estudo - oëte poll°w spoud°w ôlÛghw spoud°w. Nem de pouca pressa/ estudo - oëte ôlÛghw spoud°w Apressar/estudar - spoudzein; ter apressado/estudado - ¤spoudak¡nai. 70. O yeòw panta sun®rmoken TTT. Análise: O yeòw - êp.; sun®rmoken - =. panta. Temas: sunarmoz-, sunhrmo-s-a-, sunhrmok-aTradução: A divindade harmonizou/ajustou (junto) todas as coisas. Versão: Os deuses ajustam, ajustavam, ajustaram, ajustarão, acabaram de ajustar, tinham acabado de ajustar bem todas as coisas. - Oß yeoÜ panta kalÇw sun-armñzousin, sun-®rmozon, su-n®rmosan, sun-armñsousin, sun-hrmñkasin, sun-hrmñkeisan. 71. Pollkiw ¤n toÝw öresi T teyhrkamen TTT. Análise: teyhrkamen - =. - êp.; pollkiw ¤n toÝw öresi. Temas: yhraj-, yhras-, ¤yhra-s-a-, teyhra-k-aTradução: Muitas vezes (já) caçamos nas montanhas. Versão: Nós caçamos, cacemos, caçaríamos/caçássemos, caçávamos na montanha - YhrÇmen, yhrÇmen, yhrÒmen n, ¤-yhrÇmen ¤n tÒ örei. caça tu, caçai vós - y®ra, yhrte; Ele acabou de caçar, eles tinham acabado de caçar na montanha. - Tey®rake, ¤teyhrkeisan ¤n tÒ örei. Estar caçando yhrn; caçar - yhrn/yhrsai; ter acabado de caçar; - teyhrak¡nai; estar sendo caçado - yhrsyai; ser caçado yhrsyai/ yhray°nai; ter sido caçado /estar caçado. - teyhrsyai. 72. Oß P¡rsai pollw naèw T eÞw Ellda pestlkesan TTT. Análise: Oß P¡rsai - êp.; pestlkesan - =. pollw naèw eÞw Ellda. Temas: nW-/n°W-, po-stell-, postel-es-, p-e-steil-a-, pe-sta;k-a-, p-e-stalh-, p-e-stal-
mur_t2_10.p65
376
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
377
Tradução: Os persas tinham enviado muitas naus para a Grécia. Versão: Muitas naus estão sendo enviadas, estejam sendo enviadas, estariam/estivessem sendo enviadas, estavam sendo enviadas, foram enviadas, serão enviadas, acabaram de ser enviadas, tinham sido enviadas pelos persas contra a Grécia. - Upò tÇn PersÇn pollaÜ naèw/n°ew post¡llontai, post¡llvntai, posteÛllointo, pest¡llonto, pestlhsan, postel®sontai, pestlatai/pestalm¡nai eÞsin, pestlanto/pestalm¡nai ·san eÞw t¯n Ellda. Estar enviando - st¡llein; Enviar - st¡llein; Ser enviado - st¡llesyai; Ter sido enviado - ¤stlasyai. 73. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll xr®mata ¦xousin ²rpakñtew TTT. Análise: Oß stratiÇtai - êp.; ¦xousin - =. Temas: rpaz-; ²rpas-a; ²rpak-aTradução: Os soldados mantêm muitos bens, tendo-os roubado dos inimigos. Versão: O inimigo mantém muitos bens que roubou dos soldados. - O pol¡miow ¦xei poll xr®mata tÇn strativtÇn ²rpakÅw. O inimigo rouba, roube, roubaria/roubasse, roubava, roubou, roubará, acabou de roubar, tinha roubado muitos bens. - O pol¡miow poll xr®mata rpzei, rpzú (rpaz¡tv), rpzoi, ´rpaze, ´rpase, rpsei, ´rpake, ²rpkh/²rpkei. Roubar - rpzein; haver de roubar - rpsein. 74. Eà tiw T ²mw ±ngkake TTT mllon µ p¡peiken TTT, oék smenoi T pnta poioèmen TTT. Análise: tiw - êp.; ±ngkake, p¡peiken - =.; poioèmen - =. - êp. Temas: tin-; nagkaz-, ±nagkas-a-; ±nagkak-a-; peiy-; ¤peisa-; pepeik-a-; smeno-; poiej-; ¤poihs-a-, pepoihk-a-; Tradução: Se alguém nos forçou mais do que persuadiu nós não fazemos todas as coisas satisfeitos. Versão: Eles forçam e não persuadem - nagkzousin kaÜ oé peÛyousin; forcem e persuadam - nagkzvsin / nagkazñntvn kaÜ peÛyvsin / peiyñntvn; forçariam/forçassem e persuadiriam/persuadissem - nagkzoien kaÜ peÛyoien; força, persuade tu - ngkaze
mur_t2_10.p65
377
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
378
kaÜ oé peÝye; forçai e persuadi vós, - nagkzete kaÜ peÛyete; forçavam e persuadiam - ±ngkazon kaÜ ¦peiyon; forçarão e persuadirão nagksousin kaÜ peÛsousin; forçaram e persuadiram - ±ngkasan kaÜ ¦peisan; forcem e persuadam - nagksvsin / nagkasntvn kaÜ peÛsvsin / peisntvn; forçariam/forçassem e persuadiriam/ persuadissem - nagksaien / -seian kaÜ peÛsaien / -seian; força, persuade tu - ngkason kaÜ oé peÝson; forçai e persuadi vós nagksate kaÜ peÛsate; eles acabaram de forçar e persuadir ±nagkkasin kaÜ pepeÛkasin; eles tinham acabado de forçar e persuadir - ±nagkkeisan kaÜ ¤pepeÛkeisan; Estar forçando, persuadindo - nagkzein kaÜ peÛyein; estar sendo forçado e persuadido - nagkzesyai kaÜ peÛyesyai. 75. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxen TTT. Análise: PeisÛstratow - êp.; pefælaxen - =. Temas: fulatt-; ¤fulaj-a-; pefulax-aTradução: Pisístrato guardou/observou a maior parte das leis de Sólon. Versão: A maioria das leis de Sólon foi conservada por Pisístrato - Oß pleÝstoi Sñlvnow nñmoi pefulagm¡noi eÞsÛn (pefulgatai) êpò Peisistrtou. Os cidadãos vigiam, vigiem, vigiariam/vigiassem, vigiavam, vigiarão, vigiaram, vigiem, vigiariam/vigiassem, acabaram de vigiar, tinham vigiado as leis. - Toçw nñmouw oß polÝtai fulttousin, fulttvsin / fulattñntvn, fulttoien n, ¤fælatton, fuljousin, ¤fælajan, fuljvsin, fuljaien / fuljeian n, pefulxasin, ¤pefulxeisan. 76. ëW fÛloi, t¯n krñpolin T oé sesÅkate TTT oëte pefulxate TTTtò toè yeoè ßerñn. Análise: sesÅkate - pefulxate - =. - êp. Temas: krñpolj-, krñpolej-; krñpolhj-; svz-, ¤svs-a-, sesvk-a-; fulatt-; ¤fulaj-a-; pefulax-aTradução: Amigos, não salvastes a acrópole nem conservastes o templo do deus. Versão: Os soldados não salvaram a acrópole nem vigiaram os templos dos deuses. - T¯n krñpolin oß stratiÇtai oé sesÅkasin oëte
mur_t2_10.p65
378
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
379
pefulxasin t tÇn yeÇn ßer. A cidade está salva; a cidade estava salva. - H pñliw s¡svtai - ² pñliw ¤s¡svto. 77. O paÝw t¯n ¤pistol¯n ¤gegrfei TTT. Análise: O paÝw - êp.; ¤gegrfei - =. Temas: graf-; ¤grac-a-; gegraf-aTradução: O menino tinha escrito/escrevera/tinha acabado de escrever/ acabara de escrever a carta. Versão: A carta acabou de ser escrita, tinha sido escrita pelo menino. H ¤pistol¯ g¡graptai, ¤g¡grapto. Ela está, esteja, estaria/estivesse, estava sendo escrita - H ¤pistol¯ grfetai, grfhtai/ graf¡syv, grfoito. foi, seja, seria/fosse, será escrita - H ¤pistol¯ ¤grfyh/¤grfh, grafy»/graf», grafyeÛh/grafeÛh, grafy®setai/graf®setai; está escrita, estava escrita pelo menino - H ¤pistol¯ g¡graptai, ¤g¡grapto êpò toè paidñw. Escrever, ser escrito - grfein, grfesyai; estar escrito, ter sido escrito gegrfyai. 78. O kÛndunow ¤tetarxei TTT tw tÇn yeatÇn T fr¡naw T. Análise: O kÛndunow - êp.; ¤tetarxei - =. Temas: taratt-, ¤taraj-a-, tetarax-a-; yeat®-/-; fr¡nTradução: O perigo tinha perturbado/perturabara as mentes dos espectadores. Versão: As mentes dos espectadores estavam perturbadas pelo perigo. Aß tÇn yeatÇn fr¡new ¤tetarxonto/tetaragm¡nai ·san êpò toè kindænou/tÒ kindænÄ. O perigo estava perturbando a mente do espectador. - O kÛndunow ¤trtte t¯n toè yeatoè T fr¡na. 79. O yeòw pnta ¤n t» fæsei rista diat¡taxen TTT. Análise: O yeòw - êp.; diat¡taxen - =. Temas: diatatt-, dietaj-a-, diategax-aTradução: O deus ordenou/dispôs todas as coisas na natureza otimamente. Versão: As divindades estão, estejam, estariam/estivesssem, estavam ordenando - Oß yeoÜ diatttousin, diatttvsin/diatattñntvn, diatttoien; ordenaram, ordenem, ordenariam/ordenassem, ordenarão - di¡tajan, diatjvsin, diatjaien/diatjeian n, diatjou-
mur_t2_10.p65
379
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
380
sin; acabaram de ordenar, tinham ordenado da melhor maneira todas as coisas na natureza. - diatetxasin, dietetxeisan pnta ¤n t° fæsei rista. 80. Ak®koa TTT m¢n toënoma mnhmoneæv TTT d oë. Análise: Ak®koa, mnhmoneæv - =. - êp. Temas: kou-, ±kous-a-, khkoa; mnhmoneu-, ¤mnhmoneus-a-, memnhmoneuk-aTradução: Eu ouvi o nome mas não estou me lembrando. Versão: Nós não estamos nos lembrando do nome que acabamos de ouvir. - Oé mnhmoneæomen toënoma rti ±kousm¡non/ù rti khkñamen. Os nomes que acabaram de ser ouvidos não estão sendo lembrados. - T ônñmata rti ±kousm¡na oé, mnhmoneæetai. Eu ouço, ouvia, ouvirei, acabei de ouvir. - Akoæv, ³kouon, koæsomai, k®koa; Estar ouvindo, ouvir, ter acabado de ouvir. - koæein. khko¡nai. 81. PloætÄ pepoiyÆw TTT dika m¯ peirÇ TTT poieÝn TTT. Análise: m¯ peirÇ - =.- êp. Temas: peÛyv, ¦peis-a-, p¡poiy-aTradução: Confiado na riqueza não tenta/tentes fazer coisas injustas. Versão: Mulheres, confiadas na riqueza, não tentai (tenteis) praticar coisas injustas. - GunaÝkew ploutÄ peponyuÝai dika m¯ peirsye poieÝn. O que persuade - õ peÛyvn; a que persuade - ² peÛsousa; o que persuadiu - õ peÛsaw; a que persuadiu - ² peÛsasa; o que acabou de persuadir - õ pepeikÅw; a que acabou de persuadir - ² pepeikuÝa; o que está persuadido - õ pepeism¡now; a que está persuadida - ² pepeism¡nh; o que persuadirá - õ peÛsvn; a que persuadirá - ² peÛsousa; O que está sendo persuadido - õ peiyñmenow; a que está sendo persuadida - ² peiyom¡nh; o que foi persuadido - õ peisyeÛw; a que foi persuadida - ² peisyeÝsa; o que será persuadido - õ peisyhsñmenow; a que será persuadida - ² peisyhsom¡nh; o que acaba de ser persuadido - õ pepeism¡now; a que acaba de ser persuadida - ² pepeism¡nh. 82. O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen. TTT Análise: O ²m¡terow k°pow - êp., t¡yhlen - =.
mur_t2_10.p65
380
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
381
Temas: yhlej-, /yalej-, ¤yalhs-a-, t¡yhl-aTradução: O nosso jardim floresceu de/com belas rosas. Versão: As rosas do nosso jardim estão florescendo, são florescentes yhloèsin/yaloèsin; floresciam - ¤y®loun/¤yloun; floresceram ¤y®lesan; florescerão - yhl®sousin; acabam de florescer - tey®lasin; tinham florescido - ¥tey®lesan; Estar florescendo, florescer - yhleÝn/ yaleÝn; haver de florescer - yhl®sein. 83. Oß trikonta tærannoi tÇn AyhnaÛvn pleÛouw T pektñnasin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn T µ pntew oß Pelopon®sioi ¤n d¡ka ¦tesin T . Análise: Oß trikonta tærannoi - êp., pektñnasin - =., pntew oß Pelopon®sioi - êp. Temas: pleÝon-, pokteÛn-, p-e-ktein-a-, p-e-kton-a-, m®n-, ¦tesTradução: Os trinta tiranos mataram maior número de atenienses em oito meses do que todos os peloponésios em dez anos. Versão: Em oito meses foram mortos mais atenienses pelos 30 tiranos do que por todos os peloponésios em dez anos. Upò tÇn trikonta turnnvn pleÛouw tÇn AyhnaÛvn p¡ktantai/pektam¡noi eÞsÜn ¤n ôktÆ mhsÜn µ êpò pntvn tÇn PeloponhsÛvn ¤n d¡ka ¦tesin. Eles matam, matem, matariam/matassem, matavam - pokteÛnousin, pokteÛnvsin, pokteÛnoien, p¡kteinon; mata tu, matai vós - pñkteine, pokteÛnete; aor. > mataram, matem, matariam/ matassem, mata tu, matai vós - p¡kteinan, pokteÛnvsin, pokteÛnaien, pñkteinon, pokteÛnate; eles acabaram de matar - pektñnasin; tinham matado - peiktñnesan; Estar matando - pokteÛnein; matar - pokteÝnai; ter acabado de matar - pekton¡nai. 84. Oß stratiÇtai psan t¯n nækta T ¤grhgñresan TTT. Análise: Oß stratiÇtai - êp., ¤grhgñresan - =. Temas: ¤geir-, ±geir-a-, ¤g®gerk-a-/¤grhgor-a-, ±g¡ryhn, ¤g®germai Tradução: Os soldados ficaram / estavam acordados a noite toda. Versão: Os inimigos acordaram nossos soldados. - Oß pol¡mioi ³geiran toæw ²met¡rouw stratiÅtaw. Eles estavam acordados - mas nossos
mur_t2_10.p65
381
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
382
soldados não estão acordados. - EkeÝnoi m¢n ¤grhgñresan oß d ²m¡teroi stratiÇtai oék ¤grhgñrasin. Eu acordo, acordava, acordarei, acordei meus soldados. - EgeÛrv, ³geiron, ¤gerÇ, ³geira toçw stratiÅtaw mou. Soldado, acorda! -
Egeiron Î stratiÇta; Soldados, acordai! -
EgeÛrate Î stratiÇtai; 85. PolloÜ t Alejndrou prgmata T suggegrfasinTTT. Análise: PolloÜ - êp., suggegrfasin - =. Temas: prgmat-, suggraf-, sun-e-grac-a-, suggegraf-aTradução: Muitos historiaram os feitos de Alexandre. Versão: Os feitos de Alexandre foram historiados por muitos. - Upò pollÇn t Alejndrou prgmata sugg¡graptai. Os historiadores escrevem, escreviam, escreveram, tinham escrito e escreverão os feitos de Alexandre - Oß ßstoreÝw/suggrafeÝw suggrfousin, sun¡grafon, sun¡gracan, sunegegrfesan kaÜ suggrcousin t Alejndrou prgmata. 86. PepoÛyamen TTT toÝw toè ndròw lñgoiw kaÜ bebouleækamen TTT sÅzein toçw tuxeÝw paÝdaw. Análise: PepoÛyamen - bebouleækamen - =. - êp. Temas: peiy-, ¤peis-a-, pepeik-a-/pepoiy-a-, bouleu-, ¤bouleusa-, bebouleuk-aTradução: Confiamos nas palavras do homem e decidimos salvar as crianças desafortunadas. Versão: Eu confiei no discurso do homem e decidi salvar os meninos desafortunados. - P¡poiya tÒ toè ndròw lñgÄ kaÜ beboæleuka sÅzein toçw tuxeÝw paÝdaw. Eu convenci, fui convencido e confiei. - Epeisa, ¤peÛsyhn kaÜ p¡poiya. Eu delibero, deliberei, deliberarei, tinha acabado de deliberar. - Bouleæv, ¤boæleusa, bouleæsomai, ¤bebouleækein. Ter acabado de deliberar. - bebouleuk¡nai/ bebouleèsyai. 87. T d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè. Análise: T d¡ndra - êp., pefæteutai - =. Temas: futeu-, ¤futeu-s-a-, pefuteu-k-aTradução: As árvores foram/estão plantadas pelo camponês.
mur_t2_10.p65
382
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
383
Versão: O camponês plantou, plantava, plantará, acabou de plantar muitas árvores. - O gevrgòw ¤fæteusen, ¤fæteuen, futeæsei, pefæteuke poll d¡ndra. 88. H yæra kekleÛsyv TTT. Análise: H yæra - êp. kekleÛsyv - =. Temas: klei-, ¤klei-s-a-, ¤kleisyh-, kekleisTradução: A porta fique fechada. Versão: A porta foi (está) fechada - H yæra k¡kleistai tinha sido (estava) fechada - ¤k¡kleisto; Ele fecha, feche, fecharia/fechasse a porta. KleÛei, kleÛú, kleÛoi t¯n yæran. Fecha, Fechai as portas!- KleÝe, kleÛete tw yæraw. 89. T» êsteraÛ& ·ken T ggelow l¡gvn ÷ti leloipñtew TTT eäen oß pol¡mioi t kra. Análise: ggelow l¡gvn - êp., ·ken - =. oß pol¡mioi - êp., leloipñtew eäen - =. Temas: ²k-, leip-, ¤lip-, leloip-aTradução: No dia seguinte chegou um mensageiro dizendo que os inimigos teriam abandonado os pontos altos. Versão: No dia seguinte chegaram mensageiros dizendo que as posições altas estariam abandonadas pelos inimigos. - T» êsteraÛ& ·kon ggeloi l¡gontew ÷ti leleim¡na eäen êpò tÇn polemÛvn t kra. 90. TÒ DiÜ T t¡yutai TTT boèw T. Análise: boèw - êp., t¡yutai - =. Temas: DiW-, Z°n-, yu-, ¤yu-s-a-, te-yu-k-a-, boWTradução: A Zeus foi sacrificado/está sacrificado um boi. Versão: Muitos bois foram (estão), tinham sido (estavam) sacrificados a Zeus. - TÒ DiÜ t¡yuntai / teyum¡noi eÞsi polloÜ boèw/bñew. De Zeus - Diñw/Zhnñw; do boi - boñw; dos bois - boÇn; a Zeus - DiÛ/ ZhnÛ; ao boi- boÛ; aos bois - bousÛn. 91. Oß pol¡mioi kataleloÛpasi TTTtw gunaÝkaw kaÜ t t¡kna ¤n taÝw kÅmaiw. Análise: Oß pol¡mioi - êp., kataleloÛpasi - =.
mur_t2_10.p65
383
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
384
Temas: kataleip-, kat-e-lip-; kataleloip-aTradução: Os inimigos abandoraram as mulheres e as crianças nas aldeias. Versão: As mulheres e as crianças tinham sido abandonadas pelos inimigos nas aldeias. - Aß gunaÝkew kaÜ t t¡kna leleimm¡nai ·san/ leleimm¡na ·n ¤n taÝw kÅmaiw êpò tÇn polemÛvn. Nós estamos, estejamos, estaríamos/estivéssemos abandonando - kataleÛpomen, kataleÛpvmen, kataleÛpoimen; abandona tu, abandonai vós katleipe, kataleÛpete; abandonávamos - kateleÛpomen; aor. > abandonamos, abandonemos, abandonaríamos/abandonássemos - katelÛpomen, katalÛpvmen, katalÛpoimen; abandona tu, abandone ele, abandonai vós, abandonem eles - katalip¡, katalip¡tv, katalip¡te, katalipñntvn; nós acabamos de abandonar, tínhamos abandonado - kataleloÛpamen, kateleloÛpeimen; Estar abandonando kataleÛpein; abandonar - katalipeÝn; ter acabado de abandonar kataleloip¡nai. 92. H pñliw tÇn SurakousÛvn lim¡si T ¤kekñsmhto TTT megÛstoiw. Análise: H pñliw - êp., ¤kekñsmhto - =. Temas: lim¡n-, kosmej-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-aTradução: A cidade de Siracusa/dos siracúsios estava/tinha sido ornada por portos muito grandes. Versão: Os maiores portos tinham enfeitado a cidade de Siracusa M¡gistoi lim¡new ¤kekosm®keisan t¯n tÇn SurakousÛvn pñlin. muitos portos enfeitam as grandes cidades - PolloÜ lim¡new kosmoèsi tw meglaw pñleiw. A cidade está enfeitada de grandes portos - H pñliw kekñsmhtai negloiw lim¡sin. 93. Oß Lakedaimñnioi ¤mxonto TTT ¤stefanvm¡noi. TTT Análise: Oß Lakedaimñnioi - êp., ¤mxonto - =. Temas: max-, ¤max-e-s-a-, memaxe-, stefanoj-, ¤stefanv-s-a, ¤stefanv-k-aTradução: Os lacedemônios lutavam coroados. Versão: Os lacedemônios coroavam os soldados enquanto combatiam Oß Lakedaimñnioi ¤stefnoun toçw stratiÅtaw maxom¡nouw. O soldado combatia coroado - O stratiÅthw ¤mxeto ¤stefanvm¡now. Tu lutas - mxú / mxei; luta tu - mxou; vós lutais - mxesye;
mur_t2_10.p65
384
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
385
lutai vós -mxesye; que ele lute - mxhtai; lute ele - max¡syv; que eles lutem - mxvntai; lutem eles - max¡syvn; eles lutarão - max¡sontai; lutaram - ¤max¡santo; Ele coroa, é coroado - stefanoÝ, stefanoètai; coroe, seja coroado - stefanoÝ, stefanÇtai; coroaria/coroasse, seria/fosse coroado- stefanoÛh, stefanoÝto; coroa tu, sê coroado - stefnou,stefanoè; és coroado - stefanoÝ; coroe ele, seja coroado - stefanoætv, stefanoæsyv; coroai vós, vós coroais stefanoète, stefanoète; sede coroados, sois coroados - stefanoèsye, stefanoèsye, coroáveis, éreis coroados - ¤stefanoète, ¤stefanoèsye; Coroastes, fostes coroados - ¤stefanÅsate, ¤stefanÅyhte; coroareis, sereis coroados - stefanÅsete, stefanvy®sesye; acabastes de coroar, estais coroados - ¤stefanÅkate, ¤stefnvsye; tínheis coroado, estáveis coroados - ¤stefanÅkeite, ¤stefanÅkeisye. 94. Oé bouleæesyai TTT Ëra ll bebouleèsyai. Análise: Ëra - êp. - =. Temas: bouleu-, ¤bouleu-s-a-, bebouleu-k-aTradução: Não de deliberar é hora mas de ter/estar deliberado. Versão: Os cidadãos estão deliberando, estavam deliberando, acabaram de deliberar, tinham acabado de deliberar. - Oß polÝtai bouleæontai, ¤bouleæonto, ¤bouleæsanto, bebouleum¡noi eÞsÛn/bebouleæato. 95. H g¡fura nespsyv TTT. Análise: H g¡fura - êp., nespsyv - =. Temas: naspaj-, n-e-spa-s-a-, n-e-spa-k-aTradução: A ponte fique estendida. Versão: A ponte foi (está) estendida - H g¡fura n¡spatai; (tinha sido) estava estendida - H g¡fura n¡spato; os soldados acabaram de estender a ponte - Oß stratiÇtai t¯n g¡furan nespkasin; tinham estendido a ponte - Oß stratiÇtai t¯n g¡furan nespkeisan. 96. PolloÜ tÇn strativtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» mxú. Análise: PolloÜ tÇn strativtÇn - êp., ¤pefñneunto - =. Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-a-
mur_t2_10.p65
385
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
386
Tradução: Muitos (dos) soldados tinham sido/estavam mortos na batalha. Versão: Muitos inimigos foram (estão)mortos na batalha. - PolloÜ tÇn polemÛvn pefñneuntai/pefoneæatai/pefoneum¡noi eÞsÜn ¤n t» mxú. Nossos soldados acabaram de matar, tinham matado muitos inimigos - Oß ²met¡roi stratiÇtai pefoneækasin, ¤pefoneækeisan polloçw tÇn polemÛvn. 97. ToÝw yeoÝw êpò tÇn AyhnaÛvn polloÛ neÑ T ádruntai TTT. Análise: polloÛ neÑ - êp., ádruntai - =. Temas: nañ-/nhñ-, ßdru-, ßdru-s-a-, ßdru-k-aTradução: Muitos templos foram/estão erigidos aos deuses pelos atenienses. Versão: Os atenienses construíram muitos templos aos deuses - Oß AyhnaÝoi ádrusan polloçw neÆw toÝw yeoÝw; eles constroem, construíram, já construíram, tinham construído e construirão muitos templos aos deuses - ßdræousin, ádrusan, ßdrækasin, ßdrækeisan, ßdræsousi polloçw neÆw toÝw yeoÝw. 98. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT. Análise: Oß lústaÜ - êp., pefoneæsyvn - =. Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-aTradução: Os saqueadores estejam/sejam/fiquem mortos. Versão: O saqueador esteja morto. - O lúst¯w pefoneæsyv. Matai (agora) os saqueadores, matai o saqueador. - Foneæete toçw lústw; foneæete tòn lúst®n; O saqueador está sendo morto - O lúst¯w foneæetai; estava sendo morto - ¤foneæeto; foi morto - ¤foneæyh; foi (está) morto - pefñneutai; tinha sido morto - ¤pefñneuto. 99. Psin nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TT ¤stÜn ¤piyumÛa t°w makrobiñthtow. Análise: ¤piyumÛa - êp., ¤mpefuteum¡nh ¤stÜn - =. Temas: ¤mfuteu-, ¤nefuteu-s-a-, ¤mpefuteu-k-aTradução: Em todos os homens está implantada a ambição da longevidade. Versão: Em todos os homens foram (estão) e tinham sido implantadas virtudes e a ambição da longevidade. - Psin nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nai ·san retaÛ te kaÜ ¤piyumÛa t°w makrobiñthtow.
mur_t2_10.p65
386
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
387
100. PolloÜ tÇn AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÛ j¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi TTT eÞsÛn. Análise: PolloÜ strathgoÜ fugadeuy¡ntew - êp., teyamm¡noi eÞsÛn - =. Temas: fugadeu-, ¤fugadeu-s-a-, pefugadeu-k-aTradução: Muitos dos comandantes (dos) atenienses, tendo sido exilados estão enterrados em terra/país estrangeiro/estranho. Versão: Os atenienses exilam, exilavam, exilaram, acabaram de exilar, tinham exilado muitos comandantes - Oß AyhnaÝoi fugadeæousin, ¤fugdeuon, ¤fugdeusan, pefugadeækasin, ¤pefugadeækeisan polloçw strathgoæw. Eles são e estão enterrados em terra estranha. - yptontaÛ te kaÜ teyptatai/teyamm¡noi eÞsÜn ¤pÜ j¡nhw (xÅraw). 101. Oß pol¡mioi t» gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceusm¡noi TTT eÞsÛn. Análise: Oß pol¡mioi - êp., ¤ceusm¡noi eÞsÛn - =. Temas: ceud-, ¤ceu-s-a-, peceu-k-a-, ¤ceusyh-, peceudTradução: Os inimigos foram enganados pela sagacidade do nosso comandante. Versão: O nosso comandante enganou, engana, enganará, acabou de enganar os inimigos com a sua sagacidade. - O ²m¡terow strathgòw ¦ceusen, ceædei, ceæsei, p¡ceuke toçw polemÛouw t» gxinoÛ& aétoè. 102. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma T ÷per m¯ ¤ntòw dianoÛaw ¦xeiw TTT. Análise: P¡peiso - êp.-=., ¦xeiw - êp., - =. Temas: peiy-, ¤pei-s-a-, pepei-k-aTradução: Fica convencido de não ser tua propriedade o que tens dentro de teu raciocínio. Versão: Ficai convencidos de que o que não tendes dentro do raciocínio não são vossa propriedade. - P¡peisye m¯ eänai êm¡teron kt°ma ÷per m¯ ¤ntòw dianoÛaw ¦xete. Ele fique convencido - PepeÛsyv; eles fiquem convencidos. - PepeÛsyvn.
mur_t2_10.p65
387
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
388
103. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai. TTT Análise: EéripÛdhw - êp., t¡yaptai - =. Temas: yapt-, ¤yac-a-, teyaf-a-, ¤tafh-/¤tafyh-, tetafTradução: Eurípides foi/está enterrado na Macedônia. Versão: Eurípides tinha sido enterrado na Macedônia. -EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& ¤t¡yapto. Enterrarm (acabaram de), tinham enterrado Eurípides na Macedônia. - EéripÛdhn ¤n MakedonÛ& tetfasin. Infec. > Tu enterras, és enterrado - ypteiw, yptei/ú; enterra tu, sé enterrado - ypte, yptou; enterres/enterrares, sejas/fores enterrado - yptú, ypthtai; enterrarias/enterrasses, serias/fosses enterrado yptoiw, yptoio; enterravas, eras enterrado - ¦yaptew, ¤yptou; fut. > enterrarás, serás enterrado - yceiw, taf®sú/ei / tafy®sú/ei; aor. > enterraste, foste enterrado - ¦yacaw, ¤tfhw/¤tfyhw; sejas/ fores enterrado - tafy»w serias/fosses enterrado - tafyeÛhw; enterra tu, sê enterrado - ycon, tfhyi / tfyhti; perf. > tu acabaste de enterrar, de ser enterrado - t¡tafaw, t¡yaptai; tu tinhas acabado de enterrar, de ser enterrado - ¤tetfhw/eiw, ¤t¡yaptou; inf, > Estar enterrando, sendo enterrado - yptein, yptesyai; enterrar. ser enterrado - ycai, taf°nai/tafy°nai; fut. > haver de enterrar, de ser enterrado - ycein/ ycesyai; perf. > ter acabado de enterrar, de ser enterrado - tetaf¡nai, tetfyai. 104. Xrin soÜ tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv TTT. Análise: ¦xv - =.-êp. Temas: pratt-, ¤praj-a-, peprax-a-, ¤praxyh-, peprag-, ¤x¤sx-, ¤sxhk-aTradução: Eu te sou grato das coisas feitas. Versão: Eles vos são, eram, serão gratos (por causa) das coisas feitas. Xrin êmÝn tÇn pepragm¡nvn ¦xousin, eäxon, sx®sousin/ §jousin. 105. Miltidhw õ tÇn AyhnaÛvn ²gemÅn toÝw Ellhsin ¤teyaæmasto TTT. Análise: Miltidhw - êp., ¤teyaæmasto - =. Temas: yaumatj->z-, ¤yauma-s-a-, teyauma-k-a-, ¤yaumasyh-, teyaumaz-
mur_t2_10.p65
388
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
389
Tradução: Milcíades o comandante dos atenienses era admirado junto aos helenos. Versão: Os atenienses admiram, admiravam, admirarão, admiraram, admirariam, acabaram de admirar, tinham admirado Milcíades. - Oß AyhnaÝoi yaumzousin, ¤yaæmazon, yaumsousin, ¤yaæmasan, yaumzaien/seian, teyaumkasin, ¤teyaumkeisan Miltidhn/ Miltidh. 106. Oß mÇroi nomÛzousi TTT ¤n ploèton kektÇntai TTT pntvn kakÇn phllxyai TTT. Análise: Oß mÇroi - êp., nomÛzousi - =., ¤n kektÇntai - =. Temas: nomiz-, ¤nomi-s-a-, nenomi-k-a-, ¤nomidyh-, nenomid-, ktaj-, ¤kth-s-a-, kekth-, pallagj-, phllaj-a-, phllaxyh-, phllagTradução: Os tolos pensam estarem afastados de todos os males caso adquiram riqueza. Versão: Os tolos pensavam que se adquirissem riqueza estariam afastados de todos os males. - Oß mÇroi ¤nñmizon ¤n ploèton kekthm¡noi eäen pntvn kakÇn phllxyai Os tolos pensam que se adquirirem riquezas estarão livres de todos os males. - Oß mÇroi nomÛzousi ¤n ploèton kektÇntai pntvn kakÇn phllxyai 107. Pefælajo TTT toçw nyrÅpouw toçw glÇttan dixñmuyon ¦xontaw. Análise: Pefælajo - =.-êp. Temas: fulakj -> tt-, ¤fulaj-a-, pefulak-a-, ¤fulaxyh-, pefulagTradução: Fica precavido em relação aos homens que têm língua de duas falas. Versão: Ficai precavidos diante do homem que tem língua de duas falas Pefælaxye tòn nyrvpon tòn glÇttan dixñmuyon ¦xonta. diante de homens que têm língua de duas falas - toçw nyrÅpouw toçw glÇttan dixñmuyon ¦xontaw. de mulher que tem língua de duas falas - t¯n gunaÝka glÇttan dixñmuyon ¦xousan. de mulheres que têm língua de duas falas - tw gunaÛkaw glÇttan dixñmuyon ¤xoæsaw. fique ele precavido, fiquem eles precavidos. - pefulxyv
mur_t2_10.p65
389
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
390
pefulxyvn; Eu tomo cautela - fulttomai; caso eu tome, se eu tomar - ¤n fullttvmai; se eu tomasse, tomaria - eÞ fulattoÛmhn; tomarei - fuljomai; tomava - ¤fulattñmhn; tomei cautela ¤fulajmhn. 108. Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w ret°w. Análise: ¤stÜn - =. Temas: Epiyumht¡o-a-oTradução: Deveis ter ambição da virtude. É vosso dever ambicionar a virtude. A virtude deve ser ambicionada por vós. Versão: A virtude deve ser ambicionada - Epiyumht¡a ¤stÜn ² ret®. / Epiyumht¡on ¤stÜn t°w ret°w; as virtudes devem ser ambicionadas - Epiyumht¡ai eÞsÜn aß retaÛ; 109. Oß ¤sfalm¡noi eélaboèntai. Análise: Oß ¤sfalm¡noi - êp., eélaboèntai - =. Temas: sfalj->sfall-, ¤sfeil-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-, ¤sfalTradução: Os que se enganaram (os enganados) tomam cuidado. Versão: As que se enganaram tomarão cuidado. - Aß ¤sfalm¡nai eélab®sontai; O que se enganou tomará cuidado - O ¤sfalm¡now eélab®setai A que se enganou tomará cuidado. - H ¤sfalm¡nh eélab®setai. Eles fazem cair - sfllousin; façam/fizerem cair sfllvsin; fariam/fizessem cair - sflloien; faziam cair - ¦sfallon; farão cair - sfaloèsin; aor. > : fizeram cair - ¦sfhlan; façam/ fizerem cair - sf®lvsin; faria/fizesse cair - sf®laie; faze cair - sf°lon; fazei cair - sf®late; eu fiz cair (acabei de fazer) - ¦sfalka; eu tinha feito cair - ±sflkh/-ein 110. Psa ² pñliw di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw. Análise: Psa ² pñliw - êp., di¡fyartai - =. Temas: diafyeir-, diefyeir-a-, diefyor-a-/diefyar-k-a-, diefyarh-/diefyaryh-, dieftarTradução: Toda a cidade está corrompida/destruída de inimigos Versão: Os inimigos destruiram toda a cidade. - Oß pol¡mioi di¡fyeiran psan t¯n pñlin. Para os inimigos a cidade estava destruída. ToÝw polemÛoiw psa ² pñliw di¡fyarto Tu destróis - diafyeÛreiw; des-
mur_t2_10.p65
390
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
391
truas/destruires - ¤n diafyeÛrúw; destruirias/destruisses - diafyeÛroiw; destruias - di¡fyeirew; aor. > destruiste - di¡fyeiraw; destruas/destruires - ¤n diafyeÛrúw; destruirias/destruisses - diafyeÛraiw/diafyeÛreiaw; destrói tu, destruí vós - difyeiron, diafyeÛrate; ele tendo destruído, ela tendo destruído - diafyeÛraw, diafyeÛrasa; eu destruirei - diafyerÇ; serei destruído - diafyar®somai / diafyary®somai; fui destruído, - diefyrhn / diefyryhn; seja/for destruído - diafyarÇ / diafyaryÇ; seria/fosse destruído - diafyareÛhn / diafyaryeÛhn; sê destruído, sede destruídos - diafyryhti/ diafyrhti; tu acabaste de destruir - di¡fyarkaw / di¡fyoraw; estás destruído - di¡fyarsai; tu tinhas destruído - diefyrkeiw/khw; estavas destruído - diefyrou; tu estejas destruído - diafyarm¡now Âw; tu estarias destruído - diafyarm¡now eàhw; fica destruído - diafyrou; ficai destruídos. - diafyresye. 111. Pollkiw t» tæxú ¤sflmeya TTT. Análise: ¤sflmeya - r.- êp. Temas: sfalj->sfall-, ¤sfeil-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-, ¤sfalTradução: Muitas vezes nós nos engamos/somos enganados pela fortuna. Versão: Muitas vezes a fortuna nos fez cair - Pollkiw ² tæxh ²mw ¦sfeilen. muitas vezes eu me enganei, fui enganado pela fortuna Pollkiw t» tæxú ¦sfalhn Nós tínhamos sido enganados e nós tínhamos enganado. - Pollkiw eÞsflmeya kaÜ eÞsflkeimen. Ter enganado - ¤sfalk¡nai. 112. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT groçw ¤pñryhsan TTT. Análise: Oß pol¡mioi - êp., ¤pñryhsan - =. Temas: speir-, sper- ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-, poryej-, ¤poryh-s-a-, peporyh-k-a Tradução: Os inimigos arrasaram os campos semeados. Versão: Os camponeses tinham semeado os campos e os inimigos estavam arrasando os campos semeados pelos camponeses. - Oß m¢n gevrgoÜ toçw groçw ¤sprkeisan oß d¢ pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw êpò tÇn gevrgÇn groçw di¡fyeiron. Vós semeais - speÛrete; semeeis/semeardes - ¤n speÛrhte; semearíeis/semeásseis - speÛroite n; semeáveis - ¤speÛrete; semeai - speÛrete; aor. > semeastes - ¤speÛrate; semeeis/semeardes - ¤n speÛrhte; semearíeis/semeásseis, -
mur_t2_10.p65
391
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
392
speÛraite n; semeai - speÛrate; vós semeareis - speireÝte; perf. > semeastes - ¤sprkate; tínheis semeado - ¤sprkeite. 113. O yeòw aétòw oéx õratñw,TTT ll lñgÄ mñnon kaÜ nÒ yevrhtñw.TTT Análise: O yeòw aétòw - êp. - =. Temas: õraj-, ¥vraj-, ¥vra-k-a-, ¥vra-, yevrj-, ¤yevrh-s-a-, teyevrh-k-aTradução: A divindade mesma não é olhável mas pela razão e pela inteligência contemplável. Versão: Os deuses mesmos não são visíveis, mas somente contempláveis pela razão. - O yeòw aétòw oéx õratñw, ll lñgÄ mñnon kaÜ nÒ yevrhtñw. 114. EgÆ d¢ dÜw ³dh memartærhka TTT. Análise: EgÆ - êp., memartærhka - =. Temas: marturej-, ¤marturh-s-a-, memarturh-k-aTradução: Eu mesmo já testemunhei duas vezes. Versão: Ele já tinha testemunhado duas vezes - Aétòwd¢ dÜw ³dh ¤memartur®kei. eles testemunharão - AétoÜ dÜw martur®sousin; testemunhavam - ¤martæroun; testemunhariam duas vezes - marturoÝen. 115. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT ll kaÜ kak poi®somen toçw eéerg¡taw, oédeÜw ²mÝn leleÛcetai TTT fÛlow. Análise: memnhsñmeya - =.-êp., poi®somen - =. - êp., oédeÜw - êp., leleÛcetai -=. Temas: mimnhesk-, mnhs-, ¤mnhs-a-, memnh-, memnhs-; leip-, ¤lip-, leloip-a-, leleipTradução: Se das boas ações não estivermos lembrados mas ao contrário fizermos mal aos nossos bemfeitores não nos terá sobrado amigo nenhum. Versão: Ëqueles que não só não se lembram das boas obras mas também fazem mal aos benfeitores nenhum amigo lhes sobrará. - ToÝw m¯ mñnon mimn®skousin tÇn eéergesiÇn ll kaÜ kak poioèsin toçw eéerg¡taw oédeÜw fÛlow leÛcetai.
mur_t2_10.p65
392
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
393
116. Pntvn tÇn Ell®nvn oß AyhnaÝoi ristoi k¡krintai TTT. Análise: oß AyhnaÝoi - êp., k¡krintai - =. Temas: krin-, krines-, ¤krin-a-, kekri-k-aTradução: De todos os helenos os atenienses são julgados os melhores. Versão: Todos os gregos julgavam os atenienses ótimos. - Pntew oß Ellhnew rÛstouw toçw AyhnaÛouw ¦krinon. Os atenienses eram julgados ótimos por todos os gregos - Upò pntvn tÇn Ell®nvn oß AyhnaÝoi ristoi ¤krÛnonto; eles tinham sido julgados - ¤k¡krinto; eles serão julgados - kriy®sontai; Estar julgando, sendo julgado - krÛnein, krÛnesyai; julgar - krÝnai; ser julgado - kriy°nai; ter julgado - kekrik¡nai; ter sido julgado - kekrÝsyai; haver de julgar krineÝn; haver de ser julgado - kriy®sesyai. 117. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikhy°nai TTT. Análise: õ lñgow - êp., di¡sparto - =. Temas: speir-, sper- ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-, nikaj-, ¤nikh-s-a-, nenikh-k-aTradução: Tinha sido espalhado na cidade o boato de que os inimigos foram vencidos. Versão: Os mensageiros tinham espalhado o boato pela cidade de que os inimigos foram vencidos, e estavam vencidos. - EÞw t¯n pñlin oß ggeloi diespreisan tòn lñgon toçw polemÛouw nikhy°nai t¡ kaÜ nenik°syai. São espalhados, sejam/forem espalhados, seriam/fossem espalhados - diaspeÛrontai, ¤n diaspeÛrvntai, diaspeÛrointo n; sois espalhados, sede espalhados, éreis espalhados - diaspeÛresye, diaspeÛresye, diespeÛresye; aor. > fostes espalhados, sejais/fordes espalhados, seríeis/fôsseis espalhados - diesprhte, diaspar°te, ser espalhado - diaspar°nai; fostes (estais) espalhados, tenhais/ tiverdes sido espalhados, teríeis/tivésseis sido espalhados - diesprhte, di¡sparye, diasparm¡noi ·te, ficai espalhados - di¡sparye; tínheis sido (estáveis) espalhados - di¡sparye; ter sido espalhado - diaspryai. 118. O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT mllñn ¤sti kekosmhm¡now TTT µ õ kalw ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT. Análise: O kekayarm¡now, õ ¤nduñmenow - êp. ¤sti - =.
mur_t2_10.p65
393
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
394
Temas: kayair-, kayares-, ¤kayhr-a-, kekayar-k-a-, kosmej-, kosmhs-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-a-, ¤ndu-, ¤ndus-, ¤neduTradução: O que está purificado de alma está mais ornamentado do que o que veste belas roupas. Versão: Vestir belas vestes enfeita o corpo mas não purifica a alma. - Tò ¤ndæesyai kalw ¤sy°taw kosmeÝ m¢n tò sÇma t¯n d¢ cux¯n oé kayaÛrei. Ele purifica, é purificado - kayaÛrei, kayaÛretai; caso purifique/purificar, seja/forpurificado - ¤n kayaÛrú, kayaÛrhtai; purificaria/purificasse, seria/fosse purificado - kayaÛroi, kayaÛroito; purificava, era purificado - ¤kyaire, ¤kayireto; purifica tu, purificai vós - kyaire, kayaÛrete; ele purificando - kayaÛrvn; ela purificando - kayaÛrousa; ele sendo purificado - kayairñmenow; ela sendo purificada - kayairom¡nh; aor. > purifiquei, fui purificado - ¤kyhra, ¤kayryhn; purifique - kayair¡tv / kayhrtv; purificar - kayaÛrein / kayhrnai; seja/for purificado - ¤n kayary°; purificaria/purificasse, seria/fosse purificado - kay®rai/kay®raie, kayaryeÛn; purifica tu, purifique ele, purificai vós, purifiquem eles - kyhron, kayhrtv, kay®rate, kayhrntvn; sê purificado, seja ele purificado, sede purificados, sejam eles purificados - kayryhti, kayary®tv, kayryhte, kayary¡ntvn; eu purificarei, serei purificado - kayarÇ; kayary®somai; Perf. > Eu acabei de purificar - kekyarka; de ser purificado kakyarmai; eu tinha purificado - ¤kekayrkein/-hn; tinha sido purificado - ¤kekayrmhn. 119. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw gayoæw / mimht¡oi eÞsÛ soi oß gayoÛ. Análise: ¤stÛ -=. - êp. Temas: mimnhesk-, mnhs-, ¤mnhs-a-, memnh-, memnhs-; Tradução: É teu dever lembrar-se dos bons; os bons devem ser lebrados. Versão: Os bons são lembráveis, as boas são lembráveis, as coisas boas são lembráveis. - mimhtoÛ eÞsÛ oß gayoÛ, mimhtaÛ eÞsÛ aß gayaÛ, mimht ¤sti tgay. 120. Wfelht¡on TTT soi t¯n pñlin ¤stÛn. / Vfelht¡a soi ² pñliw ¤stÛn. Análise: ¤stÛn.-=.-êp. Temas: Èfelej-, Èfelhs-, Èfelh-s-a-, Èfelh-k-a-
mur_t2_10.p65
394
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
395
Tradução: É teu dever ajudar da cidade; a cidade deve ser ajudada por ti. / É para ti dever... Versão: O bom é ajudável, a boa é ajudável, a coisa boa é ajudável. Vfelhtòw õ gayñw; Èfelht¯ ² gay®; Èfelhtòn tò gayñn. 121. Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w ret°w. Análise: ¤stÛn. -=. Temas: Epiyumht¡oTradução: É nosso dever desejar a virtude. É para nós dever... Versão: A virtude deve ser ambicionada, as virtudes devem ser ambicionadas - Epiyumht¡a ¤stÜn ² ret®. Epiyumht¡ai eÞsÜn aß retaÛ. deve-se ambicionar as virtudes. Epiyumht¡on ¤stÜn tÇn retÇn. 122. PrÇtow m¢n oïn tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT Al¡jandrow, met aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow AnnÛbaw. Análise: Al¡jandrow, SkhpÛvn, AnnÛbaw.- êp. kekrÛsyv - =. Temas: krin-, krines-, ¤krin-a-, kekri-k-aTradução: Pois bem; Alexandre fique julgado o primeiro dos comandantes, depois dele Cipião e em seguida, terceiro, Aníbal. Versão: Alexandre foi julgado primeiro entre os comandantes, depois dele Cipião e a seguir, terceiro, Aníbal. - PrÇtow m¢n tÇn strathgÇn ¤krÛyhn Al¡jandrow, met aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow AnnÛbaw. Julga tu, julgas, sê julgado, és julgado - KrÛne, krÛneiw, krÛnou, krÛnú/-ei; julgue ele - krin¡tv; ele julga, seja julgado, é julgado - krÛnei, krÛnhtai / krin¡syv; julgai vós, vós julgais, sede julgados sois julgados - krÛnete, krÛnete, krÛnesye, krÛnesye; julguem eles, eles julgam, sejam julgados, são julgados. - krÛnvntai / krinñntvn, krÛnvntai/ krin¡syvn, krÛnontai; aor. > julga tu, sê julgado - krÝnon, krÛyhti; julgue ele, seja julgado - krintv/krÛnú, kriy®syv/kriy»; julgai vós sede julgados - krÛnate, krÛyhsye; julguem eles, sejam julgados krinÅntvn/krÛnvsin, kriy®syvn/kriyÇsin. 123. Epixeirht¡on T ¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ. Análise: ¤stÛ -=. - êp. Temas: Epixeirht¡oTradução: Deve-se empreender o trabalho. / a obra / a tarefa.
mur_t2_10.p65
395
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
396
Versão: A obra é empreendível - Epixeirhtñn ¤sti tò ¦rgon. as obras são empreendíveis. - Epixeirht ¤sti t ¦rga. Deve-se pôr mãos às obras. - Epixeirht¡on ¤stÛ toÝw ¦rgoiw. 124. TÛ toèto, Î Al¡jandre; kaÜ sæ t¡ynhkaw TTT Ësper kaÜ ²meÝw pantew; Análise: TÛ toèto; - êp., sæ - êp., t¡ynhkaw - =., ²meÝw pantew êp. Temas: po-ynúsk-/ynhsk-, p-e-yan-, po-yanes-, teynh-k-aTradução: O que é isso, Alexandre!? também tu estás morto/morreste, como também todos nós!? Versão: Alexandre está morto como também todos nós estamos mortos, disse Diógenes. - O Diogen¯w eäpe tòn Al¡jandron teynnai Ësper kaÜ ²mw pntaw. / O Al¡jandrow t¡ynhke Ësper kaÜ ²meÝw pantew, eäpe õ Diogen®w. 125.
Hkousa TTT tÇn sofÇn Éw t¡tnamen TTT, kaÜ tñ m¢n sÇm ¤stin ²mÝn s°ma. Análise:
Hkousa - =. - êp., t¡tnamen - =.- êp., tñ m¢n sÇm êp., ¤stin - =. Temas: kou-, ±kous-a-, khko-a-, ±kousyh-, ±kous-, po-ynúsk/ynhsk-, p-e-yan-, po-yanes-, teynh-k-aTradução: Eu ouvi dos sábios que estamos mortos e que o corpo para nós é um sinal. / que o nosso corpo. . . Versão: Os sofistas ouviram dos filósofos que estavam mortos e que os corpos lhes eram sinais. - Oß sofistaÜ ³kousan tÇn filosofÇn Éw teynsin, kaÜ t m¢n sÅmat ¤stin ¥autoÝw / sfÝn aêtoÝw s®mata. 126. O toÛnun ¤mòw pat¯r rxein TTT m¢n oédepÅpote ¤peyæmhse,TTT tw d¢ xorhgÛaw psaw kexor®ghke, TTT tetrihrrxhke TTT ¥ptkiw. Análise: O ¤mòw pat¯r - êp., ¤peyæmhse, kexor®ghke, tetrihrrxhke - =. Temas: rx-, ±rj-a-, ±rx-a-, ±rxyh-, ±rx-, ¤piyumej-, ¤p-e-yumhs-a-, ¤pi-te-yumh-k-a-, xorhgej-, xorhgh-s-a-, ke-xorhgh-k-a-, trihrarxej-, trihrarxh-s-a-, tetrihrarxh-k-
mur_t2_10.p65
396
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
397
Tradução: Meu pai na verdade governar ele jamais desejou, porém as coregias / corvéias ele já exerceu todas; sete vezes foi trierarca (equipou trirreme). Versão: O pai de Lísias disse: Eu em nenhum momento tive ambição de governar, mas as corvéias todas (coregias) eu exerci e sete vezes equipei trirreme. -
Efh õ toè LisÛou pat®r: rxein m¢n oédepÅpote ¤peyæmhsa; tw d¢ xorhgÛaw psaw kexor®ghka; tetrihrrxhka ¥ptkiw. 127. Paæsomai TTT kathgorÇn. TTT Akhkñate, TTT ¥vrkate, TT pepñnyate TTT ¦xete TTT: dikzete TTT. Análise: Paæsomai, Akhkñate, ¥vrkate, pepñnyate, ¦xete, dikzete - =. - êp. Temas: pau-, ¤pau-s-a-, ¤pausyh-, pepaus-, kathgorej-, kathgorh-s-a-, kathgorh-k-a-, kou-, ±kous-a-, khko-a-, ±kousyh-, ±kous-, õraj-, ¥vra-k-a-, ¥vra-, pasx-, payes-, ¤pay-, pepony-a-, ¤x-, sxhs- / ¥j-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-, ¤sxhyh-, ¤sxh-, dikaz-, ¤dikas-a-, dedika-k-a-, ¤dikasyh-, dedikasTradução: Vou parar acusando/vou parar em acusar; ouvistes, vistes, sentistes; tende, julgai. Versão: Eu já parei - p¡pausmai; já acusei - kathgñrhka; vós ouvireis - koæsesye; vereis - öcesye; sentireis - payeÝsye / peÛsesye; tomareis o processo e julgareis - sx®sete / §jet¡ te kaÜ diksete t¯n graf®n. 128. KallÛaw toÛnun õ IpponÛkou ÷te nevstÜ ¤teyn®kei TTT õ pat¯r, pleÝsta tÇn Ell®nvn ¤dñkei TTT kekt°syai. TTT Análise: õ pat¯r - êp., ¤teyn®kei - =., KallÛaw - êp., ¤dñkei - =. Temas: po-ynúsk-/ynhsk-, p-e-yan-, po-yanes-, teynh-k-a-, dokej-/dok-, dokhs-/doj-, ¤dokh-s-a-/¤doj-a-, dedokh-k-a-, ¤dokhyh-, dedog-, ktaj-, kths-, ¤kth-s-a-, kekthTradução: Pois bem, Cálias, o filho de Hipônico, depois que recetemente o pai falecera, parecia possuir/ter adquirido muitíssimas coisas entre os helenos. Versão: Hipônico, pai de Kálias tinha morrido recentemente; Kálias, então pareceu possuir a maior quantidade de bens entre os atenienses. -
mur_t2_10.p65
397
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
398
Toè m¢n toè KallÛou patròw nevstÜ teynhkñtow KallÛaw doïn pleÝsta tÇn AyhnaÛvn ¦doje kekt°syai. 129. ... oé ¤dedoÛkeiw TTTtòn yeñn; Análise: ¤dedoÛkeiw - =. - êp. Temas: deid-, deis-, ¤dei-s-a-, dedoi-k-a-.dedi-a-/deidi-aTradução: Não tinhas medo / temias a divindade? Versão: Eles não temiam os deuses - EdedoÛkeisan toçw yeoæw. eu temo - d¡dia / d¡doika; temia - ¤dedoÛkein/-khn; temerei - deÛsomai; e sou temente aos deuses. - foboèmai toçw yeoæw. 130. Wmvmñkesan TTT aß pñleiw ¤mmeneÝn TTT¤n t° eÞr®nú. Análise: aß pñleiw - êp., Vmvmñkesan - =. Temas: ômnu-, (ômnæ-v / ömnu-mi), ômes-(ômoèmai)-/ômos-, Èmos-a-, ômvmo-k-a, Èmosyh-/Èmoyh-, ômvmos-, ¤mmen-, ¤mmenes-, ¤n-e-mein-a-, ¤mmemene-k-aTradução: As cidades tinham jurado de permanecer (haverem de permanecer) em paz. Versão: Os soldados juram que permanecerão em paz - Oß stratiÇtai ômnæousin / ômnæasin ¤mmeneÝn ¤n eÞr®nú; as cidades juraram e permaneceram em paz - Aß pñleiw Èmosn te kaÜ ¤n¡meinan ¤n eÞr®nú. / Aß pñleiw ômñsasai ¤n¡meinan ¤n eÞr®nú. 131. On örkon eÞ ômÅmoke TTT Levkrthw fanerÇw ¤piÅrkhsen: TTT kaÜ oé mñnon êmw ±dÛkhsen TTT ll kaÜ eÞw tò yeÝon ±s¡bhken TTT. Análise: Levkrthw - êp., eÞ ômÅmoke, ¤piÅrkhsen, ±dÛkhsen, ±s¡bhken - =. Temas: ômnu-, (ômnæ-v / ömnu-mi), ômes-(ômoèmai)-/ômos-, Èmos-a-, ômvmo-k-a, Èmosyh-/Èmoyh-, ômvmos-, ¤piorkej-, ¤pivrkh-s-a-, ¤pivrkhk-a-; dikej-, ²dikh-s-a-, ±dikh-k-a-, sebej-, sebhs-, ±sebh-s-a-, ±sebh-k-aTradução: Juramento que, se Leócrates jurou, manifestamente perjurou e prejudicou não somente a nós, mas também foi ímpio em relação aos deuses.
mur_t2_10.p65
398
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
399
Versão: Os inimigos fizeram esse juramento e claramente perjuraram; e não só nos foram injustos mas também foram ímpios para com os deuses. - Toèton tòn örkon oß pol¡mioi ômvmñkasi kaÜ fanerÇw ¤pivrk®kasin: kaÜ oé mñnon ²mw ±dÛkhsan ll kaÜ eÞw toçw yeoçw ±seb®kasin. 132. EgÆ oïn poll tÇn ¤mautoè dedapnhka TTT eÞw êmet¡ran trof®n. Análise: EgÆ - êp., dedapnhka Temas: dapanaj-, ¤dapanh-s-a-, dedapanh-k-aTradução: Pois bem eu (já) gastei muitos dos meus bens para o vosso sustento. Versão: Eu já tinha gasto todos os meus bens para o sustento de meus filhos. - EgÆ oïn pnta tÇn ¤mautoè ¤dedapan®khn eÞw t¯n tÇn paÛdvn ¤mautoè trof®n. Eles gastam, gastem/gastarem, gastariam/gastassem - dapanÇsin; dapanÇsin; dapanÒen; gasta tu, gastai vós - dapna; dapante; Gastar - dapann; haver de gastar - dapan®sein; ter gastado - dapan°sai / dedapanhk¡nai 133. KaÜ §vw m¢n eäxon TTT, oéd¡n moi di¡feren T, nunÜ d¢ kaÜ aétòw pñrvw dikeimai.T Análise: eäxon - =.-êp-, di¡feren - =.-êp., dikeimai - =.-êp. Temas: ¤x-, sxhs- / ¥j-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-, ¤sxhyh-, ¤sxh-, diafer-, diakeiTradução: E enquanto eu tinha em nada me diferia, mas agora também eu estou em situação sem saída. Versão: Enquanto nós tínhamos em nada nos diferia; agora contudo nós mesmos estamos numa situação de dificuldade. - KaÜ §vw m¢n eàxomen, oéd¡n ²mÝn di¡feren: nunÜ d¢ kaÜ aétoÜ pñrvw diakeÛmeya 134. Sæ oïn, ¤peid¯ dedokÛmasai TTT kaÜ n¯r geg¡nhsai TTT, skñpei TTT aétòw ³dh pñyen §jeiw TTT t ¤pit®deia. Análise: Sæ - êp., dedokÛmasai, geg¡nhsai - =., aétòw - êp., skñpei, §jeiw - =. Temas: dokimaz-, ¤dokimas-a-, ¤dokimasyh-, dedokimas-, gogn-, ¤gen-, genenh-/gegon-a-, ¤genhyh-, gegenh-
mur_t2_10.p65
399
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
400
Tradução: Então, uma vez que passaste pela prova e te tornaste varão, visa tu mesmo agora de onde tu terás as coisas necessárias Versão: Pois bem; eles já estão aprovados e se tornaram homens; agora vejam de onde terão as coisas necessárias. - AétoÜ oïn, ¤peid¯ dedokimtatai/dedeimam¡noi eÞsÜn kaÜ ndrew geg¡nhntai/gegenhm¡noi eÞs2in skñpoæntvn aétoÜ ³dh pñyen §jousi t ¤pit®deia. 135. H Ellw ¤pepaÛdeuto TTT êpò toætvn tÇn poihtÇn te kaÜ êf Om®rou. Análise: H Ellw - êp., ¤pepaÛdeuto - =.Temas: paideu-, ¤paideu-s-a-, pepaideu-k-aTradução: A Grécia foi educada/está educada por esses poetas e por Homero. Versão: Esse poeta educou a Grécia. - Oðtow õ point¯w pepaÛdeuke t¯n Ellda. 136. Nèn d¢ t°w =ayumÛaw t°w êmet¡raw kaÜ meleÛaw kekrthke TTT FÛlippow, t°w pñlevw d oé kekrthken: oéd ´tthsy TTT êmeÝw, ll oéd¢ kekÛnhsye. TTT Análise: FÛlippow - êp., kekrthke - =., kekrthke - r.-, ´tthsye - =. - êmeÝw - êp.;- êp.; ´tthsye, kekÛnhsye- =. Temas: kratej-, ¤krath-s-a-, kekrath-k-a-, ±ssaj-/²ttaoj-, ²sshsomai / ²sshy®somai, ²ss®yh-, ´tthTradução: E agora Filipe dominou a vossa preguiça e vossa despreocupação, mas ele não dominou a cidade, e vós não estais vencidos/fostes vencidos e nem mesmo fostes movidos. Versão: Os atenienses não dominaram a própria indolência e descuido; mas Filipe não dominou Atenas; os cidadãos não foram vencidos nem foram movidos. - Oß m¢n AyhnaÝoi oék ¤krthsan t°w =ayumÛaw te kaÜ meleÛaw aêtÇn: FÛlippow d¢ tÇn AyhnÇn oék ¤krthsen: Oß d¢ stratiÇtai oëte ¤krat®syhsan oëte ¤kin®yhsan. 137. KaÜ aétòw ô Ipparxow ¤n taætú t» st®lú nag¡graptai TTT, kaÜ lloi d¢ prodñtai. Análise: aétòw ô Ipparxow kaÜ lloi d¢ prodñtai - êp, nag¡graptai - =.
mur_t2_10.p65
400
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
401
Temas: nagraf-, n-e-grac-a-, na-gegraf-aTradução: Tanto o próprio Hiparco foi/está registrado nessa estela (como) traidor, quanto os outros traidores. Versão: Os nomes de Hiparco e dos outros traidores tinha sido gravado naquela coluna. - Tò m¢n toè Ippxou önoma kaÜ t tÇn llvn prodñtvn gegramm¡na ·n ¤pÜ taætú t» kiñni. 138. KaÜ m¯n ³ggeltaÛ TTT ge deèro, ¦fh, ´ te mxh pnu Þsxur gegon¡nai TTT kaÜ ¤n aét» polloçw tÇn gnorÛmvn teynnai TTT. Análise: ³ggeltaÛ - =. -êp., êp., ¦fh - =.-êp., ´ mxh - êp. Temas: ggell-, ±ggeil-a-, ±ggel-k-a-, ±ggelyh-/±ggelh-, ±ggel-, gign-, gen-h-s-, ¤gen-, gegon-a-, /gegenh-, ¤genhyh-, poynúsk-/ynhsk-, p-e-yan-, po-yanes-, teynh-k-aTradução: E então foi anunciado ali, disse ele, que a batalha se tornou muito forte e que nela muitos dos notáveis morreram. Versão: Tinha sido anunciado aqui que os inimigos se tornaram fortes e que muitos dos cidadãos notáveis tinham morrido. - KaÜ m¯n ³ggelto ge deèro toçw d¢ polemÛouw pnu Þsxuroçw gegon¡nai kaÜ polloçw tÇn gnorÛmvn teynnai. 139. Aétñxyonew öntew t¯n aét¯n ¤k¡kthnto TTT mht¡ra kaÜ patrÛda. Análise: ¤k¡kthnto - =. - êp. Temas: ktaj-, ¤kth-s-a-, kekthTradução: Sendo nativos eles tinham a mesma mãe e a mesma pátria. Versão: Sendo nativas do país elas têm os mesmos pai e mãe. Aétñxyonew oïsai t¯n aét¯n ¤k¡kthnto mht¡ra kaÜ pat¡ra. 140. Ynhtòw pefukÅwTTT, m¯ g¢la teynhkñta. Análise: m¯ g¢la - =.- êp. Temas: fu-, ¤fu-s-a-/ ¤-fu-, pefu-k-aTradução: Nascido mortal / mortal de nascença não ri / rias de morto. Versão: Nascida mortal não rias da morta - Ynht¯ pefukuÝa m¯ g¡la teynhkuÛaw. nascidos mortais não riais dos mortos - YnhtoÜ pefukñ-
mur_t2_10.p65
401
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
402
tew m¯ gelte teynhkñtvn. nascidas mortais não riais dos mortos. YnhtaÜ pefukuÝai m¯ gelte teynhkuiÇn. 141. All ÷mvw oß YhbaÝoi eÞw t¯n xÅran ²mÇn ¤lyñntew T kaÜ d¡ndra ¤kkekñfasi TTT kaÜ oÞkÛaw katakekaækasi TT kaÜ xr®mata kaÜ prñbata dihrpkasi TTT. Análise: oß YhbaÝoi - êp., ¤kkekñfasi, katakekaækasin, dihrpkasi - =. Temas: ¤ly-, ¤lyont-, ¤kkopt-, ¤jekpc-a-, ¤kkekof-a-, katakai-, katkekau-s-a-, katakekau-k-a,; diarpaz-, dierpa-s-a-, dierpak-aTradução: Mas, mesmo assim, os tebanos tendo chegado a nosso país, não só cortaram as árvores, quanto incendiaram as casas e os bens e os rebanhos arrebataram. Versão: Os bárbaros não chegaram à nossa terra; contudo nossas árvores foram (estão) cortadas, nossas casas incendiadas, nossos bens e nossos rebanhos seqüestrados pelos tebanos. - Oß m¢n brbaroi oék ·lyon eÞw t¯n ²met¡ran xÅran: ÷mvw d¢ t ²m¡tera d¡ndra kekomm¡na ¤stÛn; aß d¢ ²m¡terai oÞkÛai kekausm¡nai; t d¢ xr®mat te kaÜ prñbata ²mÇn ²rpasm¡na êpò tÇn YhbaÛvn. 142.
Htoi t¡ynhken TTT µ didskei TTT grmmata. Análise: t¡ynhken µ didskei - =. - êp. Temas: po-ynúsk-/ynhsk-, p-e-yan-, po-yanes-, teynh-k-a-, didask-, ¤didaj-a-, de Tradução: Ou está morto ou está ensinando letras. Versão: Ou ele estava morto ou estava ensinando letras;. -
Htoi ¤teyn®kei µ ¤dÛdaske grmmata. ou eles morreram ou estão ensinando letras -
Htoi ¤teyn®kesan µ ¤dÛdaskon grmmata. 143. ... µ kalÇw z°n TTT µ kalÇw teynhk¡nai. tòn eégen° xr° TTT. Análise: xr° - =. - êp., µ z°n µ teynhk¡nai - êp. Temas: zhj-, / zaj-, ¤zh-s-a-, ¤zh-k-a-, xraj-/xrhj-, ¤xrh-s-a-, kexrh-k-aTradução: Ou belamente viver ou belamente estar morto é preciso o bem nascido/nobre.
mur_t2_10.p65
402
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
403
Versão: Era preciso os nobres ou viver belamente ou estarem belamente mortos. - µ kalÇw z°n µ kalÇw teynhk¡nai toçw eégeneÝw xr». Os nobres ou vivem belamente ou morrem belamente. - Oß eégeneÝw µ kalÇw zÇsin µ kalÇw teynsn. 144.
Elege ÷sa gay Kèrow P¡rsaw pepoi®koi. TTT Análise:
Elege - =. - êp., Kèrow - êp., pepoi®koi. - êp Temas: poiej-, ¤poih-s-a-, pepoih-k-aTradução: Ele dizia quantas coisas boas Ciro teria feito em relação aos persas. Versão: Quanta coisa Ciro fez aos persas! - Osa gay õ Kèrow ¤poÛhsen / pepoÛhken/pepoi®koi toçw Persaw: Quantas coisas Ciro tinha feito aos persas! - Osa gay õ Kèrow ¤pepoi®kei toçw Persaw. 145. Kr¡vn F»w T µ katarn» T m¯ dedrak¡nai TTT tde; Atigñnh KaÛ fhmi drsai koík parnoèmai T tò m®. Análise: F»w µ katarn» =.-êp., fhmi, parnoèmai - =.-êp. Temas: fh-/fa-, katarnej-, dra-, ¤dra-s-a-, dedra-k-a, parnejTradução: Creonte: Afirmas ou negas não teres feito estas coisas? Antígone: Não só afirma como também não nego. Versão: Eu digo e afirmo que não farei essas coisas; eu não estou negando que não fiz. Fhmi kaÜ katarnoèmai m¯ drsesyai tde; oë fhmi oëte parnoèmai m¯ dedrak¡nai tde. 146. Cux®... l¡loipen TTT. Análise: Cux®. - êp., l¡loipen - =. Temas: leip-, ¤lip-, leloip-aTradução: O sopro (a alma, a vida) abandonou... Versão: As almas os abandonaram. - CuxaÛ... leloÛpasin 147. Artapthw... ¥tetÛmhto TTT êpò Kærou di eënoin te kaÜ pistñthta. Análise: Artapthw - êp, ¥tetÛmhto - =. Temas: timaj-, ¤timh-s-a-, tetimh-k-a-
mur_t2_10.p65
403
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
404
Tradução: Artapates tinha sido honrado por Ciro pela boa vontade e pela fidelidade. Versão: Ciro apreciava o bom caráter e a fidelidade de Artapates. - O Kèrow t¯n eënoian te kaÜ pistñthta toè Artaptou ¤tÛma. 148. EdedoÛken TTT m¯ ¤n tÒ krat°ri frmaka memigm¡na eàh. TTT Análise: EdedoÛken - =.- êp., memigm¡na eàh.- =.- êp. Temas: deid-, deis-, ¤dei-s-a-, dedoi-k-a-.dedi-a-/deidi-a-, mig-nu-, ¤mij-a-, ¤mixyh-, memigTradução: Ele tinha medo que na cratera estivessem misturados venenos. Versão: Eu temo que haja venenos misturados na cratera. - d¡dia m¯ m¯ ¤n tÒ krat°ri frmaka memigm¡na Â. Havia venenos misturados na cratera. - En tÒ krat°ri frmaka memigm¡na ·san. Eles temiam haver veneno misturado nas crateras. - EdedoÛkesan m¯ ¤n tÒ krat°ri frmaka memigm¡na eàh. 149. PerÜ mataÛvn poll toÝw sofistaÝw kaloum¡noiw TTT g¡graptai TTT. Análise: poll - êp., g¡graptai - =. Temas: kale-, kale-s-v, ¤kale-s-a-, ¤klhyh-, keklhTradução: Sobre coisas frívolas muitas coisas foram/estão escritas pelos sofistas. Versão: Os frívolos nada escreveram sobre os sofistas mas muitas coisas foram escritas pelos sofistas sobre os frívolos, contudo muitos sofistas eram frívolos. - Oß m¢n mtaioi oéd¢n ¦gracan perÜ tÇn sofistÇn, ll poll g¡graptai êpò tÇn sofistÇn perÜ tÇn mataÛvn; ÷mvw d¢ polloÜ sofistaÜ (tÇn sofistÇn) mtaioi ·san. 150. Teynsin T oß yanñntew. Análise: oß yanñntew - êp., teynsin - =. Temas: po-ynúsk-/ynhsk-, p-e-yan-, po-yanes-, teynh-k-aTradução: Estão mortos os que morreram. Versão: O que morreu está morto e fique morto - T¡ynhke te kaÜ teynhkÆw/teynhÆw ¦stv õ (po-) yanÅn. a que morreu está morta - T¡ynhke te kaÜ teynhkuÝa/teynhuÝa ¦stv ² (po-) yanoèsa. as que
mur_t2_10.p65
404
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego IX
405
morreram estão mortas e fiquem mortas. - Teyn®kasi te kaÜ teynhkuÝai/teynhuÝai ¦stvn/¦stvsan aß (po-) yanoèsai. 151. Pnta t tÇn nyrÅpvn xr®mata fyart TTT, ² d ret¯ ynatow. Análise: Pnta - êp., ² ret¯ - êp. Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-ka-, fyartñ-®Tradução: Todos os bens humanos/dos homens são corruptíveis, mas a virtude é imortal. Versão: O tempo destrói e destruiu todos os bens dos homens frívolos O m¢n xrñnow diafyeÛrei te kaÜ di¡fyeire/di¡fyarke pnta t tÇn mataÛvn nyrÅpvn xr®mata: todos os bens vãos devem ser destruídos - pnta t mtaia xr®mata fyart¡a ¤stÛn: só a virtude não é destrutível nem deve ser destruída - ² d¢ ret¯ mñnh oëte fyart¯ oëte fyart¡a ¤stÛn.
mur_t2_10.p65
405
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
406
Texto grego X Exercícios de o perfeito e mais-que-perfeito Tradução e identificação dos temas TTT. Os três TTT pedem os temas do infectum, do aoristo e do perfectum.
1. Perfeito ativo em -ka, de temas em semivogal, p. 448. 2. Perfeito ativo em -ka, de temas monossilábicos em vogal, p. 448. 3. Perfeito ativo em -ka, dos temas dos verbos denominativos em vogal, p. 457. 4. Perfeito ativo em -ka, dos temas em oclusivas dentais, p. 457. 5. Perfeito ativo em -fa, xa dos temas em oclusiva labial e velar, p. 457. 6. Perfeito ativo em -a (g¡gona - p¡praga), p. 444 e 447. 7. Perfeito em -a, e mais-que-perfeito em -ein (oäda-¾dein/¦oika¤Ðkein), p. 461-3. 8. Perfeito médio-passivo dos temas em semivogal, p. 452. 9. Perfeito médio-passivo dos temas monossilábicos em vogal, p. 452. 10. Perfeito médio-passivo dos temas denominativos em vogal, p. 466. 11. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva dental, p. 465. 12. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva labial, p. 464. 13. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva velar, p. 465. 14. Perfeito com significado de presente de verbos que semanticamente só admitem o perfeito, p. 469-71. 15. Mais-que-perfeito (passado do perfeito), ativo e médio-passivo, formado sobre o perfeito:
mur_t2_11.p65
406
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
407
voz ativa, p. 451. voz média e passiva, p. 457 e 469. 16. Mais-que-perfeito, com significado de imperfeito (dos verbos do item 14), p. 471. 17. Outros modos e formas dos temas que só admitem o perfeito, p. 470.
18. Frases: 1. Omhrow õ poiht¯w t¯n Ellda pepaÛdeuken TTT. 2.
Alloi pròw lla pefækasin TTT. 3. Oék ¦sti paisÜ kllion g¡raw µ patròw ¤syloè kaÜ gayoè pefuk¡nai TTT. 4. T¡raw ¤stÛn eà tiw eétæxhke TTT di pantòw toè bÛou. 5. Sardanpalow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT. 6. Toçw teteleuthkñtaw TTT makrize. 7. Oß P¡rsai ³dh pepepleækesan TTT ÷te oß Lakedaimñnioi eÞw MarayÇna ¤bo®youn. TTT 8. O mntiw t m¡llonta kalÇw peprof®teuken TTT. 9. Pollkiw ¤n toÝw öresi teyhrkamen TTT. 10. AristeÛdhw poll t¯n pñlin gay pepoihkÆw TTT pen¡statow ¤teleæthsen. TTT 11. Oß pol¡mioi plin peperakñtew TTT eÞsÜ tòn potamñn. 12. Oék jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT. 13. O yeòw pnta sun®rmoken TTT. 14. Oß P¡rsai pollw naèw eÞw Ellda pestlkesan TTT. 15. Kèrow pestlkei TTT satrphn strteuma gonta ¤pÜ FrugÛan. 16. B¡blhka TTT dÜw ¤fej°w kaÜ katab¡blhka TTT y°ra ¥katerkiw.
mur_t2_11.p65
407
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
408
17. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll xr®mata ¦xousin ²rpakñtew TTT. 18. Eà tiw ²mw ±ngkake TTT mllon µ p¡peiken TTT, oék smenoi pnta poioèmen. 19. Perikl°w katalipÆn TTT t¯n pñlin p®nthse TTT taÝw FoinÛssaiw nausÛn, w oß P¡rsai toÝw SamÛoiw ·san apestalkñtew TTT. 20. Poner trof¯ sÇma kaÜ cux¯n diefyarkuÝ TTT ¤stin. 21. Oß didskaloi kekolkasi TTT tòn mayht®n, ÷ti mey®mvn ·n. 22. AristeÛdhn tòn Lusimxou nenñmika TTT riston ndra ¤n Ay®naiw kaÜ dikaiñtaton. 23. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxen TTT. 24. O kÛndunow ¤tetarxei TTT tw tÇn yeatÇn fr¡naw. 25. V fÛloi, t¯n krñpolin oé sesÅkate TTT oëte pefulxate TTT tò toè yeoè ßerñn. 26. O yeòw pnta ¤n t» fæsei rista diat¡taxen TTT. 27. PloætÄ pepoiyÆw TTT dika m¯ peirÇ TTTpoieÝn. 28. Ak®koa TTT m¢n toënoma, mnhmoneæv TTTdoë. 29. Oß trikonta tærannoi tÇn AyhnaÛvn pleÛouw pektñnasin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn µ pntew Peloponn®sioi ¤n d¡ka ¦tesin. 30. O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen TTT. 31. Oß stratiÇtai psan t¯n nækta ¤gregñrhsan TTT. 32. PolloÜ t Alejndrou toè FilÛppou prgmata suggegrfasin TTT. 33. PepoÛyamen TTT toÝw toè ndròw lñgoiw kaÜ bebouleækamen TTT sÅzein toçw tuxeÝw paÝdaw. 34. Oß pol¡mioi kataleloÛpasin TTT tw gunaÝkaw kaÜ t t¡kna ¤n taÝw kÅmaiw.
mur_t2_11.p65
408
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
409
35. O basileçw nikn ²geÝtai TTT ¤peÜ Kèron p¡ktonen TTT. 36. T» êsteraÛ& ¸ken ggelow l¡gvn TTT ÷ti leloipÆw TTT eàh Su¡nnesiw t kra. 37. TÒ DiÜ t¡yutai TTT boèw. 38. Di¡keinto pròw tòn Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝdew pròw tòn didskalon. 39. T teyum¡na TTT kal ·n. 40. Oß Lakedaimñnioi ¤mxonto ¤stefanvm¡noi TTT. 41. T d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè. 42. H yæra kekleÛsyv TTT. 43. H g¡fura nespsyv TTT. 44. Oé bouleæesyai Ëra ll bebouleèsyai TTT. 45. PolloÜ tÇn strtivtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» mxú. 46. H pñliw tÇn SurakosÛvn lim¡sin ¤kekñsmhto TTT megÛstoiw. 47. ToÝw yeoÝw êpò tÇn AyhnaÛvn polloÜ neÑ ádruntai. TTT 48. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT. 49. Estrteusan TTT oß Ellhnew eÞw TroÛan nausÜ kaÜ spÛsi kaÜ áppoiw polloÝw kaÜ rmasin ±shm¡noi TTT. 50. EpÜ t¯n SikelÛan meglhn te oïsan kaÜ poll ¦yh ¦xousan oß AyhnaÝoi strateæein Ërmhnto TTT. 51. Psin nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TTT ¤stÜn ¤piyumÛa t°w makrobiñthtow. 52. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai TTT. 53. Xrin soi tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv. TTT 54. Oß pol¡mioi t» gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceusm¡noi TTT eÞsÛn. 55. PolloÜ tÇn AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÜ j¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi eÞsÛn TTT.
mur_t2_11.p65
409
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
410
56. Sofokl°w met t¯n ¤n SalamÝni naumaxÛan perÜ trñpaion gumnòw lhlimm¡now TTT ¤xñreusen. TTT 57. Pnta taèta perÜ Ïn dieil¡gmeya TTT, kaÜ prñteron ¤spoudkamen TTT. 58. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma ÷per m¯ ¤ntòw diannoÛaw ¦xeiw. TTT 59. Miltidhw õ tÇn AyhnaÛvn ²gemÅn toÝw Ellhsin ¤teyaæmasto TTT. 60. Pefælajo TTT toçw nyrÅpouw oã glÇttan dixñmuyon ¦xousin. 61. MÇroi nomÛzousin TTT ¤n ploèton kektÇntai TTT pntvn kakÇn phllxyai TTT. 62. Oß ¤sfalm¡noi TTT eélaboèntai. TTT 63. Psa ² n°sow di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw. 64. Pollkiw t» tæxú ¤sflmeya TTT. 65. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT groçw ¤pñryhsan. TTT 66. Pntvn tÇn Ell®nvn oß AyhnaÝoi ristoi k¡krintai TTT. 67. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikhy°nai. TTT 68. Pnt ¦leja TTT t êpò soè ¤ntetalm¡na TTT. 69. TÇn neÇn ¤n t» naumaxÛ& diefyarm¡nvn TTT oß brbaroi ¤paæsanto TTT toè pol¡mou. 70. O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT mllñn ¤sti kekosmhm¡now TTT µ õ kalw ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT. 71. PrÇtow m¢n tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT Al¡jandrow, met aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow AnnÛbaw. 72. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT ll kaÜ kak poi®somen TTT toçw eéerg¡taw oédeÜw ²mÝn leleÛcetai TTT fÛlow.
mur_t2_11.p65
410
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
411
73. En taèta prjúw, TTT toÝw m¢n polemÛoiw ¤piteteixikÆw ¦sú TTT, filÛan d¢ pñlin diasesvkÅw TTT, eékle¡statow d ¦sú. 74. EÞ êmeÝw oß olÛgoi mxhn suncete TTT, nomÛzete ¤n t»de t» ²m¡r& katakekñcesyai TTT. 75. O pñlemow pnta metat¡yeiken TTT. 76. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TTT sfisin êpò MÛnv l¡gousin. TTT 77. TÒ m¢n tò sÇma diateyeim¡nÄ TTT kakÇw xreÛa ¤stÜn Þatroè, tÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou 78. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇn tÇn leitourgiÇn feÝsyai TTT. 79. Oß nñmoi soi ¤feÛkasi TTT t°w ²met¡raw politeÛaw met¡xein. TTT 80. Hrakl°w tòn Erumnyion kpron met kraug°w eÞw xiñna poll¯n pareim¡non TTT ¤nebrñxisen. 81. Oß ²mw prodñntew dÛkhn dedÅkasin TTT. 82. O xrñnow õ dedom¡now TTT ²mÝn ôlÛgow ¤stÛn. 83. T¯n dñjan ¶n ²mÝn oß pat¡rew paradedÅkasin TTT, kaÜ toÝw ²met¡roiw paisÜn paradÅsomen. 84. Puyagñraw ¦lege TTT dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw nyrÅpoiw dedñsyai TTT kllista, tñ te lhyeæein kaÜ tò eéergeteÝn. 85. Tntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei TTT. 86. Aß IvnikaÜ pñleiw fest®kesan TTT pròw Kèron psai pl¯n Mil®tou. 87. Xalepòn ¤l¡fanti tò katakliy°nai TTT kaÜ ¤janast°nai: TTT kayeædei TTT oïn ¥sthkÅw TTT. 88. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein. 89. IppeÝw peiroi oéx ßppeæousin, ll ¤f áppvn kr¡mantai TTT.
mur_t2_11.p65
411
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
412
90. Aristñn ¤sti pnta ¤pÛstasyai T kal. 91. Xr®mata ¦sti kt®sasyai TTT, dñjan d oé =&dÛvw rgurÛou prÛasyai TTT. 92. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn kaÜ neærvn. 93. Oß LusitanoÜ painaw dousin TTT ÷tan ¤n mxú ¤pÛvsi TTT toÝw ntitetagm¡noiw TTT. 94. Oß nñmoi ¤p ÈfeleÛ& tÇn dikoum¡nvn TTT keÝntai T. 95. Di¡keinto T pròw Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝdew pròw tòn didskalon. 96. EÞ kaÜ basileçw p¡fukaw TTT ynhtòw eä. 97. Oß nyrvpoi eédaimoneÝn dænantai T kn p¡nhtew Îsin. 98. H PeiyÆ ¤pekyhto T toÝw Perikl¡ouw xeÛlesin. 99. En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n TTT: GnÇyi TTT sautñn. 100. TÛ §state TTT poroèntew; 101. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTT t m¯ kalÇw kayestÇta TTT. 102. Agayòw polÛthw ²d¡vw n teynaÛh TTT êp¢r t°w patrÛdow. 103.
Axrhston proeid¡nai TTT t m¡llonta. 104. O tux¯w fÛlow ¤dkrue polçn xrñnon ¥stÅw TTT. 105. Opvw kaÜ eÞd°te TTT, Î stratiÇtai, eÞw oåon ¦rxesye TTT gÇna, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw dihg®somai. TTT 106. Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k dejiw oß d¢ lloi ¤j risterw t°w õdoè. 107. Oß gayoÜ pntvn m¡tron àsasin TTT ¦xein. 108. Dhmosy¡nhw pròw kl¡pthn l¡gonta: oék ¾dein TTT ÷ti sñn ¤stin, ÷ti d¢, ¦fh, sòn oék ¦stin, ¾deisya; 109. Ostiw pñlevw µ strateæmatow proestnai TTT boæletai TTT prñteron t» ÞdÛ& oÞkÛ& eï proesttv TTT. 110. AétÛka, ¦fh Axilleæw, teynaÛhn TTT dÛkhn ¤piyeÜw TTT tÒ dikoènti.
mur_t2_11.p65
412
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
413
111. Koæfvw f¡rein deÝ tw parestÅsaw TTT tæxaw. 112. TÒ mhd¢n ¥autÒ dikon suneidñti TTT ²deÝa ¤lpÜw eÜ prestin. 113. EgÅ fhmi tòn yeòn proeid¡nai TTT tò m¡llon kaÜ proshmaÛnein TTT Ú boæletai. 114. Herkleitow l¡gei ¤k puròw t pnta sunestnai TTT kaÜ eÞw toèto nalæesyai. TTT 115. O m¢n tò ÷lon eÞdÆw TTT eÞdeÛh n kaÜ tò m¡row, oß d¢ mñnon tò m¡row eÞdñtew oék¡ti àsasi tò ÷lon. 116. Pantpasin ¤oÛkasin TTT oß yeoÜ poll¯n tÇn nyrÅpvn ¤pim¡leian poieÝsyai. 117. JenofÇnti yæonti TTT ¸k¡ tiw ¤k MantineÛaw ggelow l¡gvn tòn ußòn aétoè tòn Grællon teynnai TTT: kkeÝnow p¡yeto m¢n tòn st¡fanon, diet¡lei TTT d¢ yævn: ¤peÜ d¢ õ ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno, ÷ti nikÇn t¡ynhke TTT plin õ JenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon. 118. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw gayoæw. / Mimht¡oÛ eÞsÛ soi oÞ gayoÛ. 119. Vfelht¡on TTTsoi t¯n pñlin ¤stÛn. / Vfelht¡a soi ² pñliw ¤stÛn. 120. Epiyumht¡on TTT¤stÜn êmÝn t°w ret°w. 121. Epixeirht¡on TTT¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ. 121. Pnta t tÇn nyrÅpvn xr®mata fyart TTT, ² d ret¯ ynatow. 122. O yeòw aétòw oéx õratñw TTT , ll lñgÄ mñnon kaÜ nÒ yevrhtñw TTT. 123. Empepl®kasin TTT êmÇn t Îta. 124. O pñlemow pntvn ²mw pest¡rhkenTTT. 125. M¡llv êmw didjein öyen moi ² diabol¯ g¡gonen TTT.
mur_t2_11.p65
413
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
414
126. Aß m¢n t¡xnai oìtv toÝw nyrÅpoiw nen¡mhntai TTT Ëste llon llhn ¦xein: t¯n d aÞdÇ kaÜ dikaiosænhn ¤pÜ pntaw toçw nyrÅpouw nenem°syai deÝ. 127. Teynsin TTT oß yanñntew. 128. Osa beblasf®mhke TTT perÜ ¤moè; 129. Oåa d¢ p¡ponya TTT; 130. Efob®yhn TTT kaÜ ¦ti nèn teyoræbhmai TTT. 131.
Egvge yaumsaw TTT ¦xv tñde. 132. Otan d¯ m¯ sy¡nv pepaæsomai TTT. 133. En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n: GnÇyi TT sautñn. 134. Tntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei. 135. Xalepòn tÒ ¤l¡fanti tò katakliy°nai TT kaÜ ¤janast°nai TT: kayeædei oïn ¥sthkÅw. 136. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi kaÜ oët ¤pÛstantai ¤rgzesyai. 19. Exercícios corrigidos: 1. Omhrow õ poiht¯w t¯n Ellda pepaÛdeuken TTT. Temas: paideu-, ¤paideu-s-a-, pepaideu-k-aTradução: O poeta Homero educou a Grécia/Hélade. 2.
Alloi pròw lla pefækasin TTT. Temas: fu-, fus-v, ¤fu-s-a-/¤fu-, pefu-k-aTradução: Uns nasceram para uma coisa outros para outra. 3. Oék ¦sti paisÜ kllion g¡raw µ patròw ¤syloè kaÜ gayoè pefuk¡nai TTT. Temas: fu-, fus-v, ¤fu-s-a-/¤fu-, pefu-k-aTradução: Não há para as crianças presente mais belo do que nascer/ter nascido de pai nobre e bom.
mur_t2_11.p65
414
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
415
4. T¡raw ¤stÛn eà tiw eétæxhke TTT di pantòw toè bÛou. Temas: eétuxej-, eétuxh-s-a-, eétuxh-k-aTradução: Prodígio é se alguém foi feliz pela vida toda. 5. Sardanpalow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT. Temas: ¤ndu-/¤ndun-, du-s-v, ¤du-s-a-/¤du-, dedu-k-aTradução: Sardanápalo tinha vestido uma túnica de mulher. 6. Toçw teteleuthkñtaw TTT makrize. Temas: teleutaj-, ¤teleuth-s-a-, teteleuth-k-aTradução: Felicita os mortos/os que morreram. 7. Oß P¡rsai ³dh pepepleækesan TTT ÷te oß Lakedaimñnioi eÞw MarayÇna ¤bo®youn. TTT Temas: ple-/plei-, pleus-, ¤pleu-s-a-, pepleu-k-a-, bohyej-, ¤bohyh-s-a-, bebohyh-k-a-, Tradução: Os persas já tinha embarcado embora quando os lacedemônios vieram em socorro/estavam vindo em socorro. 8. O mntiw t m¡llonta kalÇw peprof®teuken TTT. Temas: profhteu-, ¤profhteu-s-a-, peprofhteu-k-aTradução: O adivinho profetizou bem o porvir. 9. Pollkiw ¤n toÝw öresi teyhrkamen TTT. Temas: yhraj-, yhra-s-, ¤yhra-s-a-, teyhra-k-aTradução: Muitas vezes fomos à caça nas montanhas. 10. AristeÛdhw poll t¯n pñlin gay pepoihkÆw TTT pen¡statow ¤teleæthsen.TTT Temas: poej-, poih-s-, ¤poih-s-a-, pepoh-k-a-, teleutaj-, teleuth-s-, ¤teleuth-s-a-, teteleuth-k-aTradução: Aristides depois de ter feito muitas coisas boas para a cidade morreu muito pobre.
mur_t2_11.p65
415
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
416
11. Oß pol¡mioi plin peperakñtew TTT eÞsÜ tòn potamñn. Temas: perain-, peran-es-, ¤peran-a-, pepera-k-a-, ¤perasyh-, peperasTradução: Os inimigos de novo (já) atravessaram o rio. 12. Oék jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT. Temas: spoudaz-, ¤spouda-s-a-, ¤spouda-k-a-, ¤spudasyh-, ¤spoudasTradução: Tu te esfoçaste em coisas não dignas de muito esforço. (zelo). 13. O yeòw pnta sun®rmoken TTT. Temas: rmoz-/rmott-, ´rmos-a-, ´rmo-k-a-, ²rmosyh-, ´rmosTradução: A divindade reuniu harmoniosamente todas as coisas. 14. Oß P¡rsai pollw naèw eÞw Ellda pestlkesan TTT. Temas: stell-, stel-es-, ¤steil-a-, ¤stal-k-a-. ¤stalh-, ¤stalTradução: Os persas tinham expedido/enviado muitas naus para a Grécia. 15. Kèrow pestlkei TTT satrphn strteuma gonta ¤pÜ FrugÛan. Temas: stell-, stel-es-, ¤steil-a-, ¤stal-k-a-. ¤stalh-, ¤stalTradução: Ciro tinha enviado um sátrapa conduzindo um exército sobre a Frígia/contra a Frígia. 16. B¡blhka TTT dÜw ¤fej°w kaÜ katab¡blhka y°ra ¥katerkiw. Temas: ball-, bal-es-, ¤bal-, beblh-k-a-, ¤blhyh-, beblhTradução: Eu atirei duas vezes e cada vez eu derrubei a fera. 17. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll xr®mata ¦xousin ²rpakñtew TTT. Temas: rpaz-, rpaj-, ´rpaj-a-, ´rpa-k-a-, ²rpaxyh-/ ²rpag-/²rpasyh-, ²rpag-/²rpasTradução: Os soldados possuem porque roubaram muitos bens dos inimigos.
mur_t2_11.p65
416
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
417
18. Eà tiw ²mw ±ngkake TTT mllon µ p¡peiken TTT, oék smenoi pnta poioèmen. Temas: nagkaz-, nagkas-, ±nagkas-a-, ±nagka-k-a, nagkasyh-, ±agkas-, peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-ka-/pepoiy-a-, ¤peisyh-, pepeisTradução: Se alguém nos forçou mais do que convenceu nós não fazemos tudo com prazer. 19. Perikl°w katalipÆn TTT t¯n pñlin p®nthse TTT taÝw FoinÛssaiw nausÛn, w oß P¡rsai toÝw SamÛoiw ·san pestalkñtew TTT. Temas: leip-, leic-, ¤lip-/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-, leleip-, pantaj-, panths-, phnth-s-a-, phnth-k-a-, stell-, stel-es-, ¤steil-a-, ¤stal-k-a-. ¤stalh-, ¤stalTradução: Péricles, tendo abandonado a cidade, foi de encontro das naus que os persas tinham enviado aos sâmios. 20. Poner trof¯ sÇma kaÜ cux¯n diefyarkuÝ TTT ¤stin. Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-k-aTradução: Uma alimento mau corrompeu corpo e alma. 21. Oß didskaloi kekolkasi TTT tòn mayht®n, ÷ti mey®mvn ·n. Temas: kolaz-, kolas-, ¤kolas-a-, kekolak-a-, ¤kolasyh-, kekolasTradução: Os mestres castigaram o aluno porque ele era negligente. 22. AristeÛdhn tòn Lusimxou nenñmika TTT riston ndra ¤n Ay®naiw kaÜ dikaiñtaton. Temas: nomiz-, nomisv/nomiÇ/nom¡v, ¤nomis-a-, nenomik-a-, ¤nomisyh-, nenomisTradução: Aristides, filho de Lisímaco, eu (o) considerei o homem melhor e mais justo em Atenas.
mur_t2_11.p65
417
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
418
23. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxen TTT. Temas: fulass-/fulatt-, fulaj-, ¤fulaj-a-, pefulax-a-, ¤fulaxyh-, pegulakTradução: Pisístrato guardou/manteve a maior parte das leis de Sólon. 24. O kÛndunow ¤tetarxei TTT tw tÇn yeatÇn fr¡naw. Temas: tarass-/taratt-, taraj-, ¤taraj-a-, tetarax-a-, ¤taraxyh-, tetaraxTradução: O perigo tinha perturbado as mentes dos espectadores. 25. V fÛloi, t¯n krñpolin oé sesÅkate TTT oëte pefulxate TTT tò toè yeoè ßerñn. Temas: svz-, svs-/savs-, ¤svs-a-/¤savs-a-, sesvk-a-/ sesavk-a-, ¤svyh-/¤savyh-, sesv-/sesvs-/sesav-, fulass/fulatt-, fulaj-, ¤fulaj-a-, pefulax-a-, ¤fulaxyh-, pefulakTradução: Ó amigos, a acrópole vós não salvastes nem o templo da divindade conservastes/guardastes. 26. O yeòw pnta ¤n t» fæsei rista diat¡taxen TTT. Temas: tass-/tatt-, taj-, ¤taj-a-, tetax-a-, ¤taxyh-/¤tagh-, tetagTradução: A divindade dispôs otimamente todas as coisas na natureza. 27. PloætÄ pepoiyÆw TTT dika m¯ peirÇ TTTpoieÝn. Temas: peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-k-a-/pepoiya-, ¤peisyh-, pepeis-, peiraj-, peiras-, ¤peira-s-a-, ¤peirhyh-/ ¤peirayh-, pepeirh-/pepeiraTradução: Convencido pela riqueza, não tentes fazer coisas injustas. 28. Ak®koa TTT m¢n toënoma, mnhmoneæv TTTdoë. Temas: kou-, kous-, ±kou-s-a-, khkoa-, ±kousyh-, ±ous-, mnhmoneu-¤mnhmoneu-s-a-, memnhmonheu-k-aTradução: O nome eu ouvi, mas não estou me lembrando.
mur_t2_11.p65
418
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
419
29. Oß trikonta tærannoi tÇn AyhnaÛvn pleÛouw pektñnasin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn µ pntew Peloponn®sioi ¤n d¡ka ¦tesin. Temas: ktein-, kten-es-, ¤ktein-a-/¤ktan-, ¤kton-a-, ¤ktanyh-, ¤ktaTradução: Os trinta tiranos mataram um maior número de atenienses em oito meses do que todos os peloponésios em dez anos. 30. O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen TTT. Temas: yhle-/yale-, yhlesv/yhlÇ, ¤yhl-s-a, teyhl-aTradução: O nosso jardim floresceu (com) muitas rosas. 31. Oß stratiÇtai psan t¯n nækta ¤gregñrhsan TTT. Temas: ¤geir-, ¤ger-es-, ±geir-a-, ¤ghgeir-a-/¤gregor-a-, ±geryh-. ¤ghgerTradução: Os soldados tinham ficado acordados a noite toda. 32. PolloÜ t Alejndrou toè FilÛppou prgmata suggegrfasin TTT. Temas: graf-, ¤grac-a-, gegraf-a-/gegrafh-k-a-, ¤grafyh/¤grafh-, gegrafTradução: Muitos escreveram (coligiram) os feitos de Alexandre filho de Felipe. 33. PepoÛyamen TTT toÝw toè ndròw lñgoiw kaÜ bebouleækamen TTT sÅzein toçw tuxeÝw paÝdaw. Temas: peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-k-a-/pepoiya-, ¤peisyh-, pepeis-, bouleu-, ¤bouleu-s-a-, bebouleu-k-aTradução: Nós nos convencemos pelas palavras do homem e deliberamos salvar as infelizes crianças. 34. Oß pol¡mioi kataleloÛpasin TTT tw gunaÝkaw kaÜ t t¡kna ¤n taÝw kÅmaiw. Temas: leip-, leic-, ¤lip-/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-, leleipTradução: Os inimigos tinham abandonado nas aldeias as mulheres e as crianças.
mur_t2_11.p65
419
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
420
35. O basileçw nikn ²geÝtai TTT ¤peÜ Kèron p¡ktonen TTT. Temas: ²gej-, ²ghs-, ²ghs-a-, ²gh-, ktein-, kten-es-, ¤ktein-a-/ ¤ktan-, ¤kton-a-, ¤ktanyh-, ¤ktaTradução: O rei pensa ser vencedor uma vez que acabou de matar Ciro. 36. T» êsteraÛ& ¸ken ggelow l¡gvn TTT ÷ti leloipÆw TTT eàh Su¡nnesiw t kra. Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, eÞlox-a-, ¤lexyh-/¤legh-, eÞleg-/ leleg-, leip-, leic-, ¤lip-/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-, leleip-, Tradução: No dia seguinte veio um mensageiro dizendo que Suênesis teria abandonado os cumes. 37. TÒ DiÜ t¡yutai TTT boèw. Temas: yu-, ¤yu-s-a-, teyu-k-aTradução: A Zeus foi oferecido em sacrifício um boi. 38. Di¡keinto T pròw tòn Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝdew pròw tòn didskalon. Temas: keiTradução: Os soldados estavam dispostos em relação a Clearco como meninos em relação ao mestre. 39. T teyum¡na TTT kal ·n. Temas: yu-, ¤yu-s-a-, teyu-k-aTradução: As coisas oferecidas em sacrifício eram belas. 40. Oß Lakedaimñnioi ¤mxonto ¤stefanvm¡noi TTT. Temas: stefanoj-, ¤stefanv-s-a-, ¤stefanv-k-aTradução: Os lacedemônios combatiam coroados. 41. T d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè. Temas: futeu-, ¤futeu-s-a-, pefuteu-k-aTradução: As árvores foram/estão plantadas pelo agricultor.
mur_t2_11.p65
420
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
421
42. H yæra kekleÛsyv TTT. Temas: klei-/klú-, ¤klei-s-a-, keklei-k-a-, ¤kleisyh-, kekleiTradução: A porta fique fechada. 43. H g¡fura nespsyv TTT. Temas: naspa-, naspas-, nespa-s-a-, nespa-k-a-, nespasyh-, nespasTradução: A ponte esteja/fique estendida. 44. Oé bouleæesyai Ëra ll bebouleèsyai TTT. Temas: bouleu-, ¤bouleu-s-a-, bebouleu-k-aTradução: Não é hora de deliberar mas de estar deliberado. 45. PolloÜ tÇn strtivtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» mxú. Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-aTradução: Muitos dos soldados tinham sido mortos na batalha. 46. H pñliw tÇn SurakousÛvn lim¡sin ¤kekñsmhto TTT megÛstoiw. Temas: kosmej-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-aTradução: A cidade dos siracúsios tinha sido/estava ornada de portos muito grandes. 47. ToÝw yeoÝw êpò tÇn AyhnaÛvn polloÜ neÑ ádruntai. TTT Temas: ßdru-, ßdru-s-a-, ßdru-k-a-, Tradução: Muitos templos foram/estão erigidos aos deuses pelos atenienses. 48. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT. Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-aTradução: Os saqueadores sejam/estejam mortos. 49. Estrteusan TTT oß Ellhnew eÞw TroÛan nausÜ kaÜ spÛsi kaÜ áppoiw polloÝw kaÜ rmasin. Temas: strateu-, ¤strateu-s-a-, ¤strateu-k-aTradução: Os helenos fizeram uma expedição militar contra Tróia com navios e escudos e muitos cavalos e carruagens.
mur_t2_11.p65
421
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
422
50. EpÜ t¯n SikelÛan meglhn te oïsan kaÜ poll ¦ynh ¦xousan oß AyhnaÝoi strateæein Ërmhnto TTT . Temas: õrmaj-, Érmh-s-a-, Érmh-k-a-, Érmhyh-, ÉrmhTradução: Contra a Sicília grande e que tinha muitas nações os atenienses ousaram empreender uma expedição militar. 51. Psin nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TTT ¤stÜn ¤piyumÛa t°w makrobiñthtow. Temas: futeu-, ¤futeu-s-a-, pefuteu-k-aTradução: Em todos os homens está implantada a ambição da longa vida. 52. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai TTT. Temas: yapt-, ¤yac-a-, tetaf-a-, ¤tafyh-/¤tafh-, teyafTradução: Eurípides foi/está enterrado na Macedônia. 53. Xrin soi tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv. TTT Temas: prass-/pratt-, ¤praj-a-, peprax-a-/peprag-a-, ¤praxyh-, peprag-, ¤x-, ¤j-/sxhs-, ¤sx-, ¤sxh-k-aTradução: Eu te agradeço/tenho agradecimentos a ti das coisas feitas/do que me fez. 54. Oß pol¡mioi t» gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceusm¡noi TTT eÞsÛn. Temas: ceud-, ¤ceus-a-, ¤ceusyh-, ¤ceusTradução: Os inimigos foram enganados pela esperteza do nosso comandante. 55. PolloÜ tÇn AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÜ j¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi eÞsÛn TTT. Temas: fugadeu-, ¤fugadeu-s-a-, pefugadeu-k-a-, yapt-, ¤yaca-, tetaf-a-, ¤tafyh-/¤tafh-, teyafTradução: Muitos comandantes dos atenienses tendo sido exilados foram/estão enterrados em terra/país estrangeiro.
mur_t2_11.p65
422
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
423
56. Sofokl°w met t¯n ¤n SalamÝni naumaxÛan perÜ trñpaion gumnòw lhlimm¡now TTT ¤xñreusen. TTT Temas: leif-, leic-, ²leic-a-, lhlif-a-, ±keufyh-/±lifh-, lhlif-. xoreu-, ¤xoreus-a-¤xoreuyh-, kexoreuTradução: Sófocles depois da batalha naval de Salamina dançou em torno do troféu untado nu. 57. Pnta taèta perÜ Ïn dieil¡gmeya TTT, kaÜ prñteron ¤spoudkeimen TTT. Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-, spoudaz-, ¤spudas-a-, ¤spouda-k-a-, ¤spoudasyh-, ¤spoudasTradução: Todas as coisas a respeito do que discutimos também antes tínhamos cuidado. 58. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma ÷per m¯ ¤ntòw dianoÛaw ¦xeiw. TTT Temas: peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-k-a-/pepoiya-, ¤peisyh-, pepeis-, ¤x-, ¤j-/sxhs-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-¤sxhyh-, ¤sxhTradução: Fica convencido de não ser tua a propriedade que não tens dentro do raciocínio. 59. Miltidhw õ tÇn AyhnaÛvn ²gemÅn toÝw Ellhsin ¤teyaæmasto TTT. Temas: yaumaz-, ¤yaumas-a-, teyauma-k-a, ¤yaumasyh-, teyaumasTradução: Milcíades, o comandante dos atenienses tinha sido admirado entre os helenos/pelos helenos. 60. Pefælajo TTT toçw nyrÅpouw oã glÇttan dixñmuyon ¦xousin. Temas: fulass-/fulatt-, ¤fulaj-a-, pefulax-a-, ¤fulaxyh-, pefulakTradução: Fica de vigia em raleção aos homens que têm língua de duas falas/dupla fala.
mur_t2_11.p65
423
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
424
61. MÇroi nomÛzousin TTT ¤n ploèton kektÇntai TTT pntvn kakÇn phllxyai TTT. Temas: nomiz-, ¤nomi-s-a-, nenomi-k-a-, ¤nomissyh-, nenomis-, pallass-/pallatt-, pallaj-, phllaj-a-, phllax-a-, phllaxyh-/phllagh-phllagTradução: Os tontos pensam que se estiverem de posse de riqueza também estão afastados de todos os males. 62. Oß ¤sfalm¡noi TTT eélaboèntai. TTT Temas: sfall-, sfal-es-, ¤sfhl-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-, ¤sfal-, eélabej-, eélabhs-, hélabhyhTradução: Os que cairam tomam precaução. 63. Psa ² n°sow di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw. Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-k-aTradução: A ilha toda foi/está destruída pelos inimigos. 64. Pollkiw t» tæxú ¤sflmeya TTT. Temas: sfall-, sfal-es-, ¤sfhl-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-, ¤sfalTradução: Muitas vezes nós nos enganamos pela fortuna. 65. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT groçw ¤pñryhsan. TTT Temas: speir-, sper-es-, ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-, poryej-, ¤poryh-s-a-, peporyh-k-aTradução: Os inimigos devastaram os campos semeados. 66. Pntvn tÇn Ell®nvn oß AyhnaÝoi ristoi k¡krintai TTT. Temas: krin-, krin-es-, ¤krin-a-, kekri-k-a-, ¤kriyh-, kekriTradução: De todos os helenos os atenienses foram julgados os melhores. 67. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikhy°nai. TTT Temas: speir-, sper-es-, ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-, nikaj-, ¤nikh-s-a-, nenikh-k-aTradução: Para a cidade foi espalhada/disseminada a notícia de que os inimigos foram vencidos.
mur_t2_11.p65
424
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
425
68. Pnt ¦leja TTT t êpò soè ¤ntetalm¡na TTT. Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-, tell-, tel-es-, ¤teil-a-, tetal-k-a-, tetalTradução: Eu contei todas as coisas as encomendadas por ti. 69. TÇn neÇn ¤n t» naumaxÛ& diefyarm¡nvn TTT oß brbaroi ¤paæsanto TTT toè pol¡mou. Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-ka-, pau-, ¤pau-s-a-, pepau-k-aTradução: As naus estando destruídas na batalha naval os bárbaros pararam a guerra. 70. O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT mllñn ¤sti kekosmhm¡now TTT µ õ kalw ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT. Temas: kayair-, kayar-es-, ¤kayhr-a-, kekayar-k-a-, ¤kayaryh-, kekayar- kosmej-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-a-, du-, du-s-, ¤du-sa-, ¤duTradução: O que está purificado na alma está mais ornamentado do que o que veste belas vestes. 71. PrÇtow m¢n tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT Al¡jandrow, met aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow AnnÛbaw. Temas: krin-, krin-es-, ¤krin-a-, kekri-k-a-, ¤kriyh-, kekriTradução: O primeiro dos comandantes seja julgado Alexandre; depois dele, Cipião, e em seguida, terceiro, Aníbal. 72. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT ll kaÜ kak poi®somen TTTtoçw eéerg¡taw oédeÜw ²mÝn leleÛcetai TTT fÛlow. Temas: mimnhsk-/mnaj-, mnhs-, ¤mnhs-a-, ¤mnhsyh-, memnhmemnhs-, poiej-, poihs-, ¤poh-s-a-, pepoih-k-a-, leip-, leic-, ¤lip/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-, leleip-, Tradução: Se dos bons atos não só não nos lembrarmos mas também fizermos mal aos benfeitores nenhum amigo nos terá restado.
mur_t2_11.p65
425
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
426
73. En taèta prjúw, TTT toÝw m¢n polemÛoiw ¤piteteixikÆw ¦súTTT, filÛan d¢ pñlin diasesvkÅw, eékle¡statow d ¦sú. Temas: prass-/pratt-, praj-, ¤praj-a-, pepgrax-a-/ peprag-a-, ¤praxyh-, peprag-, teixiz-teixis-/teixiÇ, ¤teixis-a-, teteixi-k-a-, teteixisTradução: Se fizeres essas coisas, para os inimigos tu estarás cercado de muralhas e estarás em situação de ter salvo a querida cidade e serás muito famoso. 74. EÞ êmeÝw, oß olÛgoi, mxhn suncete TTT nomÛzete ¤n t»de t» ²m¡r& katakekñcesyai. TTT Temas: pt-, c-, ²c-a-, ±fyh-, ²f-, kopt-, koc-, ¤koc-a-, kekofa-, ¤koph-, kekopTradução: Se vós, a minoria, engajardes a luta, crede que neste mesmo dia vós estareis despedaçados. 75. O pñlemow pnta metat¡yeiken. TTT Temas: metatÛyh-,metayhs-, meteyhk-a-/meteyh-, metateyeik-a-, meteteyh-, metateyeiTradução: A guerra tinha mudado tudo. 76. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TTT sfisin êpò MÛnv l¡gousin. TTT Temas: tÛyh-,yhs-, ¤yhk-a-/¤yh-, teyeik-a-, ¤teyh-, teyei-, leg-, lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-, Tradução: Os cretenses afirmam que as leis lhes foram estabelecidas por Minos. 77. TÒ m¢n tò sÇma diateyeim¡nÄ TTT kakÇw xreÛa ¤stÜn Þatroè, tÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou. Temas: tÛyh-,yhs-, ¤yhk-a-/¤yh-, teyei-k-a-, ¤teyh-, teyeiTradução: Para o má situação (mal disposto) em relação ao corpo há necessidade de um médico e ao mal disposto em relação à alma, de um amigo.
mur_t2_11.p65
426
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
427
78. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇn tÇn leitourgiÇn feÝsyai TTT. Temas: fih-/fiej-, fhs-, fh-k-a-, fei-k-a-/feoi-k-a-, feiyh-, feiTradução: Era lei para os lacedemônios de pai de cinco filhos ser dispensado de todas as liturgias (corvéias). 79. Oß nñmoi soi ¤feÛkasi TTT t°w ²met¡raw politeÛaw met¡xein. TTT Temas: ¤fih-/¤fiej-, ¤fhs-, ¤fh-k-a-, ¤fei-k-a-/¤feoi-k-a-, ¤feiyh-, ¤fei-, ¤x-, ¤j-/sxhs-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-, ¤sxhyh-, ¤sxhTradução: As leis te incumbem de participar de nosso governo/cidadania. 80. Hrakl°w tòn Erumnyion kpron met kraug°w eÞw xiñna poll¯n pareim¡non TTT ¤nebrñxisen. Temas: parih-/pariej-, parhs-, parh-k-a-, parei-k-a-/pareoik-a-, pareiyh-, pareiTradução: Heraclés amarrou o javali do monte Erimanto precipitado com gritaria em muita neve. 81. Oß ²mw prodñntew dÛkhn dedÅkasin TTT. Temas: didv-, dvs-, ¤dv-k-a-/¤dv-, dedv-k-a-, ¤doyh-, dedoTradução: Os que nos trairam pagaram justiça/receberam julgamento. 82. O xrñnow õ dedom¡now TTT ²mÝn ôlÛgow ¤stÛn. Temas: didv-, dvs-, ¤dv-k-a-/¤dv-, dedv-k-a-, ¤doyh-, dedoTradução: O tempo o que nos foi dado é curto. 83. T¯n dñjan ¶n ²mÝn oß pat¡rew paradedÅkasin TTT, kaÜ toÝw ²met¡roiw paisÜn paradÅsomen. Temas: paradidv-, paradvs-, paredv-k-a-/paredv-, paradedv-k-a-, paredoyh-, paradedoTradução: A glória que os nossos pais nos legaram/entregaram nós legaremos/entregaremos aos nossos filhos.
mur_t2_11.p65
427
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
428
84. Puyagñraw ¦lege TTT dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw nyrÅpoiw dedñsyai TTT kllista, tñ te lhyeæein kaÜ tò eéergeteÝn. Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-, didv-, dvs-, ¤dv-k-a-/¤dv-, dedv-k-a-, ¤doyh-, dedoTradução: Pitágoras afirmava que essas duas coisas belíssimas foram dadas pelas divindades aos homens: dizer a verdade/ser verdadeiros e fazer o bem. 85. Tntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei TTT. Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-, ¥staTradução: Tântalo estava seco de pé no lago. 86. Aß IvnikaÜ pñleiw fest®kesan TTT pròw Kèron psai pl¯n Mil®tou. Temas: fsth-/fista-, posths-, pesth-s-a-/pesth-, festh-k-a-, pestayh-, festaTradução: As cidades jônicas tinham se afastado em direção de Ciro/ desertado em favor de, todas com exceção de Mileto. 87. Xalepòn ¤l¡fanti tò katakliy°nai TTT kaÜ ¤janast°nai: TTT kayeædei T oïn ¥sthkÅw TTT. Temas: kataklin-, kataklin-es-/kataklinÇ, kateklin-a-, katakli-k-a-, katekliyh-/kateklinyh-/kateklinh-, katakekli-, ¤janisth-/¤janista-, ¤janasths-, ¤janesth-s-a-/¤janesth-, ¤janesth-k-a-, ¤janestayh-, ¤janesta-, kayeud-, ¥sthkñt-, ¥sthkuÝa-, ¥sthkñtTradução: É difícil ao elefante inclinar-se/deitar-se e levantar-se (de novo); então ele dorme de pé. 88. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein. Temas: ¤pistaTradução: Eu não sei tocar cítara.
mur_t2_11.p65
428
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
429
89. IppeÝw peiroi oéx ßppeæousin, ll ¤f áppvn kr¡mantai TTT. Temas: krema-nu-, krema-s-/kremÇ, ¤krema-s-a-, ¤kremasyh-, kremaTradução: Cavaleiros inexperientes não cavalgam mas estão dependurados sobre cavalos. 90. Aristñn ¤sti pnta ¤pÛstasyai T kal. Temas: ¤pistaTradução: É ótimo saber todas as coisas belas. 91. Xr®mata ¦sti kt®sasyai TTT, dñjan d oé =&dÛvw rgurÛou prÛasyai TTT. Temas: ktaj-, kths-, ¤kth-s-a-, kekth-/¤kth-, pria- (Èn¡omai) Tradução: Bens é possível adquirir, mas glória não é possível facilmente comprar a troco de dinheiro. 92. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn kaÜ neærvn. Temas: sugkeiTradução: O corpo está composto de ossos e nervos. 93. Oß LusitanoÜ painaw dousin TTT ÷tan ¤n mxú ¤pÛvsi TTT toÝw ntitetagm¡noiw TTT. Temas: d-/eid-, s-/eis-, ¼-s-a-/±ei-s-a-, ¼syh-, ¼s-, ¤pei-, > ¤piont-, ntitass-/ntitatt-, ntitaj-, ntetaj-a-, ntitetax-a-, ntetaxyh-/ntetagh-, ntitetagTradução: Os lusitanos cantam peãs sempre que na batalha avançam sobre os que estão enfileirados contra. 94. Oß nñmoi ¤p ÈfeleÛ& tÇn dikoum¡nvn TTT keÝntai T. Temas: dikej-, dikhs-, ±dikh-s-a-, ±dikh-k-a-, keiTradução: As leis estão dispostas em auxílio dos que são injustiçados. 95. Di¡keinto T pròw Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝdew pròw tòn didskalon. Temas: diakeiTradução: Os soldados estavam dispostos em relação a Clearco com discípulos em relação ao mestre.
mur_t2_11.p65
429
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
430
96. EÞ kaÜ basileçw p¡fukaw TTT ynhtòw eä. Temas: fæ-, fus-, ¤fu-s-a-/¤fu-, pefu-k-aTradução: Mesmo se és rei de nascença/nasceste rei és mortal. 97. Oß nyrvpoi eédaimoneÝn dænantai T kn p¡nhtew Îsin. Temas: dunaTradução: Os homens podem ser felizes mesmo que sejam pobres. 98. H PeiyÆ ¤pekyhto T toÝw Perikl¡ouw xeÛlesin. Temas: ¤pikayh- (¤pi-kayÛzv) Tradução: A Persuasão estava pousada nos lábios de Péricles. 99. En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n TTT: GnÇyi TTT sautñn. Temas: ¤pigraf-, ¤pegrac-a-, ¤pigegraf-a-, ¤pegrafh-/ ¤pegrafyh-, ¤pigegraf-, gigvsk-gnvs-, ¤gnv-, ¤gnvk-a-, ¤gnvsyh-, ¤gnvsTradução: Em Delfos sobre uma coluna do templo estava escrito/gravado/grafado: Conhece te-mesmo. 100. TÛ §state TTT poroèntew; Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-, ¥staTradução: Por que estais de pé sem vereda/sem saída/hesitantes? 101. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTTt m¯ kalÇw kayestÇta TTT. Temas: kinej-, kinh-s-, ¤kinh-s-a-, kekinh-k-a-, ¤kinhyh-, kekinh-, metatÛyh-metayhs-meteyhk-a-/meteyh-, metateyeik-a-, meteteyh-, metateyei-, kayisth-/kayista-, sths-, katesth-s-a-/katesth-, kayesth-k-a-, katestayh-, kayestaTradução: Move e muda as coisas que não estão bem estabelecidas. 102. Agayòw polÛthw ²d¡vw n teynaÛh TTT êp¢r t°w patrÛdow. Temas: po-ynhsk-/ynúsk-, poyan-es-, peyan-, poteynh-ka-/teynaTradução: Um bom cidadão com prazer morreria/estaria morto pela pátria.
mur_t2_11.p65
430
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
431
103.
Axrhston proeid¡nai TTT t m¡llonta. Temas: pro-id-> proeid- (pro-orv) Tradução: Não é útil/não é bom/não presta prever o futuro. 104. O tux¯w fÛlow ¤dkrue polçn xrñnon ¥stÅw TTT. Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-, ¥sta-, ¥stñt-, ¥stuÝa-, ¥stñtTradução: O infortunado amigo chorava por muito tempo de pé. 105. Opvw kaÜ eÞd°te T, Î stratiÇtai, eÞw oåon ¦rxesye T gÇna, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw dihg®somai. TTT Temas: *eàdv - Þd-, eÞd-, oÞd-a-/Þd-, ¤rx-, dihgej-, dihgh-s-, dihghs-a-, dihghTradução: De maneira a que também saibais a que tipo de combate estais vindo eu, sabedor, vos contarei. 106. Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k dejiw oß d¢ lloi ¤j risterw t°w õdoè. Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-, ¥staTradução: Os persas estavam estacionados à direita e os outros à esquerda da estrada. 107. Oß gayoÜ pntvn m¡tron àsasin TTT ¦xein. Temas: *eàdv - Þd-, eÞd-, oÞd-a-/Þd-, Tradução: Os bons sabem manter a medida de tudo/todas as coisas 108. Dhmosy¡nhw pròw kl¡pthn l¡gonta: oék ¾dein TTT ÷ti sñn ¤stin, ÷ti d¢, ¦fh, sòn oék ¦stin, ¾deisya; Temas: *eàdv - Þd-, eÞd-, oÞd-a-/Þd-, Tradução: Demóstenes, a um ladrão que dizia: eu não sabia que era teu, disse, mas que não era teu, sabias!
mur_t2_11.p65
431
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
432
109. Ostiw pñlevw µ strateæmatow proestnai TTT boæletai TTT prñteron t» ÞdÛ& oÞkÛ& eï proesttv . Temas: proisth-/proista-, prosths-, proesth-s-a-/proesth-, proesth-k-a-, proestayh-, proesta-, boul-, boulh-s-, ¤boulhyh-/±boulhyh-, beboulhTradução: Aquele que quer presidir a uma cidade ou a um exército primeiro presida bem sua própria casa. 110. AétÛka, ¦fh Axilleæw, teynaÛhn TTT dÛkhn ¤piyeÜw TTT tÒ dikoènti. Temas: po-ynhsk-/ynúsk-, poyan-es-, peyan-, poteynh-ka-/teyna-, ¤pitÛyh-, ¤piyhs-, ¤peyhk-a-/¤peyh-, ¤piteyeik-a-, ¤peteyh-, ¤piteyeiTradução: Aquiles imediatamente disse: Morreria/estaria morto tendo imposto sentença ao que comete injustiça. 111. Koæfvw f¡rein deÝ tw parestÅsaw TTT tæxaw. Temas: paristh-/parista-, parasths-, paresth-s-a-/paresth-, paresth-k-a-, parestayh-, paresta-, parestñt-, parestuÝa-, parestñtTradução: É preciso suportar levemente os azares presentes. 112. TÒ mhd¢n ¥autÒ dikon suneidñti TTT ²deÝa ¤lpÜw eÜ prestin. Temas: *eàdv - sunid-, suneid-, sunoid-a-/sunid-, Tradução: Ao que está consciente consigo (sabe consigo) que nada injusto existe em si uma doce esperança sempre está presente. 113. EgÅ fhmi tòn yeòn proeid¡nai TTT tò m¡llon kaÜ proshmaÛnein TTT Ú boæletai. Temas: *eàdv - proid-, proeid-, prooid-a-/proid-, Tradução: Eu afirmo que a divindade sabe antecipadamente (pré-sabe) o futuro e o pré-sinaliza a quem quer.
mur_t2_11.p65
432
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
433
114. Herkleitow l¡gei ¤k puròw t pnta sunestnai TTT kaÜ eÞw toèto nalæesyai. TTT Temas: sunisth-/sunista-, sunasths-, sunesth-s-a-/sunesth-, sunesth-k-a-, sunestayh-, sunesta-, sunestñt-, sunestuÝa-, sunestñt-, nalu-, nelu-s-a-, nal¡lu-k-a-, neluyh-, naleluTradução: Heráclito diz que todas as coisas consistem em fogo (se compõem) e que nesse elas se dissolvem. 115. O m¢n tò ÷lon eÞdÆw TTT eÞdeÛh n kaÜ tò m¡row, oß d¢ mñnon tò m¡row eÞdñtew oék¡ti àsasi tò ÷lon. Temas: *eàdv - id-, eid-, oid-a-/proidTradução: O que sabe o todo seria também a parte, mas os que não sabem a parte ainda não sabem o todo. 116. Pantpasin ¤oÛkasin TTT oß yeoÜ poll¯n tÇn nyrÅpvn ¤pim¡leian poieÝsyai. Temas: *eÞk-, eÞkv, eÞjv; ¦oik-a-, ¤Äkein; ¤ikñt-, eÞkuÝa-, eÞkñtTradução: De todos os modos os deuses parecem fazer muita conta dos homens/ter para si muito cuidado dos homens. 117. JenofÇnti yæonti TTT ¸k¡ tiw ¤k MantineÛaw ggelow l¡gvn tòn ußòn aétoè tòn Grællon teynnai TTT: kkeÝnow p¡yeto m¢n tòn st¡fanon, diet¡lei TTT d¢ yævn: ¤peÜ d¢ õ ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno, ÷ti nikÇn t¡ynhke TTT plin õ JenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon. Temas: JenofÇnt-, ²k-, l¡gont- (po-) ynhsk-,¤yan-teynhk-a-, / teyn-a-, potiy¡meno-, poy¡meno-, poteyem¡no-, prostiyh-, proseyhk-a-, prosteyhk-a-, ¤pitiye-, ¤peye-, ¤piteyeTradução: A Xenofonte que estava oferecendo sacrifício veio um mensageiro de Mantinéia dizendo que o filho dele Gryllos tinha morrido, estava morto; e ele depondo a coroa continuou sacrificando; e depois que o mensageiro acrescentou também aquilo: que ele tinha morrido vencendo, de novo Xenofonte sobrepôs a coroa.
mur_t2_11.p65
433
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
434
118. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw gayoæw. / Mimht¡oÛ eÞsÛ soi oÞ gayoÛ. Temas: mimej-, ¤mimh-s-, memimhTradução: É teu dever imitar os bons. / Para ti os bons devem ser imitados. 119. Vfelht¡on TTTsoi t¯n pñlin ¤stÛn. / Vfelht¡a soi ² pñliw ¤stÛn. Temas: Èfelej-, Èfelh-s-a-, Èfelh-k-aTradução: É teu dever auxiliar a cidade. / Para ti a cidade deve ser auxiliada. 120. Epiyumht¡on TTT¤stÜn êmÝn t°w ret°w. Temas: ¤piyumej-, ¤peyumh-s-a-, ¤pitetumh-k-aTradução: É vosso dever dever desejar a virtude. 121. Epixeirht¡on TTT¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ. Temas: ¤pixeirej-, ¤pexeirh-s-a-, ¤pikexeirh-k-aTradução: É teu dever empreender o trabalho. / É teu dever / tu deves pôr as mãos à obra. 121. Pnta t tÇn nyrÅpvn xr®mata fyart TTT, ² d ret¯ ynatow. Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a-/¤fyar-k-a-, ¤fyaryh-/¤fyarh-, ¤fyarTradução: Todos os bens dos homens são corruptíveis/destrutíveis, mas a virtude é imortal. 122. O yeòw aétòw oéx õratñw TTT, ll lñgÄ mñnon kaÜ nÒ yevrhtñw TTT. Temas: õraj-, ¥vraj-, ¥vra-k-a-, ¥vra-, yevrej-, ¤yevrh-s-a-, teyevrhTradução: A divindade em si/a própria divindade não é visível mas é especulável somente pela razão e inteligência. 123. Empepl®kasin TTT êmÇn t Îta. Temas: ¤mpimplh-, ¤mplhs-, ¤neplh-s-a-, ¤mpeplh-k-a-, ¤neplhsyhTradução: Eles encheram vossos ouvidos.
mur_t2_11.p65
434
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
435
124. O pñlemow pntvn ²mw pest¡rhken TTT. Temas: posterej-, posterhs-, ¤pesterh-s-a-, pest¡rh-k-aTradução: A guerra nos privou de todas as coisas. 125. M¡llv êmw didjein öyen moi ² diabol¯ g¡gonen TTT. Temas: gign-, genhs-, ¤gen-, / ¤genhyh-, gegon-a-/gegenh-, Tradução: Eu pretendo/estou a ponto de vos ensinar do que/a partir do que a calúnia se originou/aconteceu. 126. Aß m¢n t¡xnai oìtv toÝw nyrÅpoiw nen¡mhntai TTT Ëste llon llhn ¦xein: t¯n d aÞdÇ kaÜ dikaiosænhn ¤pÜ pntaw toçw nyrÅpouw nenem°syai deÝ. Temas: nem-, nem-es-, ¤neim-a-, nenemh-k-a-, ¤nemhyh- nenemhTradução: As habilidades/artes foram distribuídas/estão distribuídas assim aos homens de modo a um ter uma e outro outra; mas o pudor/ respeito e justiça é preciso estarem distribuídas por sobre todos os homens. 127. Teynsin TTT oß yanñntew. Temas: ynhsk-/ynúsk-, yan-e-s-, ¥yan-, teynh-k-a-/teynaTradução: Os que morreram estão mortos. 128. Osa beblasf®mhke TTT perÜ ¤moè; Temas: blasfhmej-, ¤blasfhmh-s-a-, beblasfhmh-k-aTradução: Quantas blasfêmias ele disse a meu respeito! 129. Oåa d¢ p¡ponya TTT; Temas: pasx-, pay-es-, /peis-, ¤pay-, pepony-aTradução: Que coisas eu sofri! 130. Efob®yhn TTT kaÜ ¦ti nèn teyoræbhmai TTT. Temas: fobej-, ¤fobh-s-a-, / ¤fobhyh-, pefobhTradução: Tive medo e ainda agora estou perturbado. 131.
Egvge yaumsaw TTT ¦xv tñde. Temas: yaumaz-, ¤yauma-s-a, teyauma-k-a-, ¤yaumasyh-, teyaumasTradução: Quanto a mim, tendo admirado, tenho isto.
mur_t2_11.p65
435
22/01/01, 11:49
exercícios de aplicação: texto grego X
436
132. Otan d¯ m¯ sy¡nv pepaæsomai TTT. Temas: pau-, paus-, ¤pau-s-a-, ¤pausyh-, pepausTradução: Quando eu não tiver/tenha forças estarei parado. 133. En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n: GnÇyi TTT sautñn. Temas: gignvsk-, gnvs-, ¤gnv-, ¤gnv-k-a-, ¤gnvsyh-, ¤gnvsTradução: Em Delfos, sobre uma coluna do templo estava gravado: Conhece-te a ti mesmo. 134. Tntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei. Temas: isth-/ista-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¤sth-k-a-, ¤stayh-, ¤sta-, Tradução: Tântalo sedento/seco estava de pé no lago. 135. Xalepòn tÒ ¤l¡fanti tò katakliy°nai TTT kaÜ ¤janast°nai TTT: kayeædei oïn ¥sthkÅw. Temas: kataklin-, kataklin-es-/kataklinÇ, kateklin-a-, katakli-k-a-, katekliyh-/kateklinyh-/kateklinh-, katakekli-, ¤janisth-/¤janista-, ¤janasths-, ¤janesth-s-a-/¤janesth-, ¤janesth-k-a-, ¤janestayh-, ¤janesta-, kayeud-, ¥sthkñt-, ¥sthkuÝa-, ¥sthkñtTradução: É difícil ao elefante inclinar-se/deitar-se e levantar-se (de novo); então ele dorme de pé. 136. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi kaÜ oët ¤pÛstantai T ¤rgzesyai Temas: ¤pistaTradução: Alguns dos caldeus vivem saqueando/vivem de saque e nem sabem trabalhar.
mur_t2_11.p65
436
22/01/01, 11:49
Vocabulário grego-português
mur_ii03.p65
437
22/01/01, 11:49
mur_ii03.p65
438
22/01/01, 11:49
Introdução Este vocabulário grego-português foi confeccionado aos poucos, na medida em que as apostilas foram sendo editadas, revisadas e ampliadas. As palavras (verbetes) entravam à maneira tradicional; os nomessubstantivos entravam no nominativo e genitivo, com o artigo a seguir para indicar-lhes o gênero. Já dissemos, no corpo de nosso trabalho, que esse processo descristivista e formalista deixa muito a desejar, porque, ao indicar a que declinação a palavra pertence, não leva em conta as inúmeras exceções, que inevitavelmente aparecem por causa dos acidentes fonéticos que surgem no acomplamento das desinências aos temas. Preferimos ser coerentes com a nossa visão da flexão nominal, e, depois de registrarmos os nomes (substantivos e adjetivos) na maneira tradicional, registramos também o tema deles, para que o aluno, de posse dele, possa acrescentar-lhe as ptÅseiw - casus pertinentes e, nos casos de conflito fonético, encontrar as soluções que estão indicadas no capítulo Fonética Aplicada e nas notas dos quadros de flexão. Há também uma segunda razão, não menos importante, para o registro dos temas: os temas nominais têm identidade tônica. Há temas oxítonos, paroxítonos, proparoxítonos, perispômenos e properispômenos, e tendem a manter essa identidade sempre que possível. Por isso, todos eles são registrados com acento próprio. Isto é importante para a acentuação, quando recebem os casos. As alterações só se processam provocadas pela lei dos três tempos, isto é, dos três tons. Os temas verbais não são acentuados por uma razão bem simples: o tema verbal puro coincide com a raiz e necessariamente será monossilábico. O que vai definir a posição e a qualidade do acento será o número de sílabas que esse tema terá quando receber os infixos e sufixos para formar os temas do infectum e perfectum e as desinências pessoais, tendo-se em conta sempre que o núcleo do significado é o tema puro. Por isso, as gramáticas afirmam que a acentuação dos verbos sofre uma tendência regressiva. Registramos os nomes adjetivos e pronomes, no nominativo e nos seus gêneros (triformes e biformes); os chamados adjetivos uniformes são produto de um equívoco de leitura, como o adjetivo álevw, cuja forma
mur_ii03.p65
439
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
440
original eólico-jônica é álaow / álhow, e no ático as vogais ho sofreram metátese de quantidade, de que há muitos outros exemplos (pñlhow > pñlevw). Os verbos entravam na forma da la pessoa da voz ativa ou média sem mais. Mas, a partir do momento em que ficou claro para nós que a flexão verbal grega tem como ponto de partida o tema verbal puro, isto é, o tema do aoristo (que é também o do futuro), de que os temas do infectum-inacabado e o do perfectum-acabado são derivações, sentimonos na obrigação de modificar a apresentação dos verbos. É evidente que não podemos romper de maneira definitiva com uma tradição multissecular, nem podemos nem queremos abolir todos os dicionários, glossários e gramáticas que existem, que prestaram e continuam prestando excelentes serviços a quem quer estudar grego. Nossa visão da língua grega é uma a mais. Nós acreditamos nela, nós a praticamos, nós temos obtido excelentes resultados, mas não queremos roubar o espaço das outras. Pois bem, nós continuamos a fazer entrar o verbo pelo tema do infectum, para mantermos a tradição, que não nos prejudica. Mas, a seguir, não damos os 6 tempos primitivos, base da conjugação tradicional. Coerentes com a nossa visão, damos, além do tema do infectum-inacabado, os temas do aoristo e do perfectum-acabado ativos. Poderíamos ficar por aqui e teríamos a base para toda a flexão verbal. Mas, para facilitar o trabalho do aluno, sempre que houver algum acidente fonético, damos também os temas do futuro, do aoristo e do perfeito passivos. Além disso, sempre que nos pareceu útil, registramos também as variantes do aoristo e perfeito ativos e passivos. É o caso dos aoristos arcaicos em -h- e -yh-. Demos grande atenção aos verbos de tema em soantes (líqüidas): l, m, n, r, por causa das alterações fonéticas que sofrem: no tema do infectum-inacabado pela sufixação; no do aoristo ativo e médio, pela síncope do -s- e conseqüente alongamento da vogal temática; e no do perfeito ativo, pela metafonia do vocalismo zero / vocalismo -o-; e na voz passiva do aoristo e do perfeito, construída sobre o tema com vocalismo zero e desenvolvimento de vogal epentética. O tema do infectum-inacabado também mereceu de nós uma atenção especial: o leitor poderá ver no corpo da obra, que tratamos longamente do tema do infectum, porque, sendo um derivado (radical) do tema do aoristo, ele sofre várias alterações, sempre no sentido de aumen-
mur_ii03.p65
440
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
441
tar, alongar a forma, quer pelo redobro em -i-, quer pela sufixação em sk- ou -j-, -W- ou infixação em -n-. Todas essas alterações fonéticas com suas conseqüências estão registradas. Nossa intenção foi a de tornar o vocabulário um instrumento ágil e inteligente para o aluno fazer os exercícios (Textos gregos) nas melhores condições.
A a 1 (hum) ,a 1.000 -/n, T -/², T -batow,on, T batobaton-ou, tñ, T bato-bebaiñtatow,h,on, T bebaiñtato-b¡baiow,on, T b¡baÛo
Abdhra-aw, T
AbdhraAbdhrÛthw-ou, õ, T AbdhrÛth-bÛvtow,on, T bÛvto-blab®w, ¡w, T blab¡sboulow,on, T bouloAbradtaw-ou, T Abradtabrñw,,ñn, T brñ--ñbrñthw-htow, T brñthtgayo-poiÇ(e), T > poiÇ gayñw,®,ñn, T gayñ-, ®-, ñgllomai, T glj- agaloèmai±ghlmhn-³galmai gllv, T galj-agalÇ-³geila ³ghlka galma-tow,tñ, T galmat-
mur_ii03.p65
441
alfa privativo (latim in-, inglês un-, alemão un-) artigo fem. dórico que, relativo fem. dórico inacessível o recinto sagrado, não se entra o mais inseguro, muito inseguro inseguro Abdera (na Trácia) habitante de Abdera invivível, insuportável imune, não-prejudicado irresoluto, indeciso Abradatas mole, fraco, covarde moleza, covardia eu faço o bem, beneficio bom, belo eu me alegro, me comprazo com eu enfeito, orno a imagem, estátua, o ornamento
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
442
gamai, T, ga-±gsyhn Agam¡mnvn-onow, õ, T Agmemnon-gamow,on, T gamogan ganaktÇ (e), T ganaktej-±gankthsa-±gankthka gapÇ(a), T gapaj-±gphsa-±gphka gph-hw, ², T gphgphsiw-evw, ², T gphsj-ej-hjgaphtñw,®,ñn, T gapetñ-®-ñgastñw,®,ñn, T gastñ-®-ñggeÝon-ou, tñ, T ggeÝoggelÛa-aw, ², T ggelÛagg¡llv, T ggelj-³ggeila-³ggelka ggelow-ou, õ, T ggeloggow-ouw, tñ, T ggesgeÛrv, T ger-³geira-³gerka/g®gerka g¡lh-hw, ², T g¡lh-genn®w,¡w, T genn¡s-g¡nhtow,on, T g¡neto-g®rantow,on, T g®ranto-g®ratow,on (-antow), T g¡rato-g®rvw,vn, T g®rao > vAghsÛlaow-ou, õ, T AhsÛlaogiow,a,on, T gio-a-ogiñthw-htow, ², T giñthtgkistron-ou, tñ, T gkistrogkow-ouw, tñ, T gkesgkælow,h,on, T gkælo-h-ogkulÇ(e), T gkuloj-±gkælvsa±gkælvka gkælvsiw-evw, ², T gkælvsj-ej-hjgkura-aw, ², T gkura-gnoÇ (e), T gnoej -±gnñhsa-±gnñhka gnow-ou, ², T gnognñw,®,ñn, T gnñ-®-ñ-
mur_ii03.p65
442
eu admiro, me rejubilo Agamêmnon, Agamenão não-casado, solteiro demais, em excesso eu me irrito eu amo, eu me apego, desejo o bem-querer, banquete a ternura, o amor amado, desejado, digno de amor digno de admiração o vaso, recipiente de líqüidos a notícia, a mensagem eu anuncio o mensageiro o vaso eu reúno, congrego o rebanho sem raça, vil, covarde não-gerado, que não nasceu que não envelhece, imperecível que não envelhece que não envelhece Agesilau santo sacralidade, santidade o anzol curvatura, sinuosidade curvo, arcado, recurvado eu curvo, eu arco curvatura, anquilose a âncora eu ignoro agnocasto puro, inocente
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
gnumi, T ag-, ¦aja/¤ghn, ¦aga -gnÅmvn,on T gnvmon-gnvstow,on, T gnvstogor-w, ², T gorgorzv, T gort-j-> z-±gñrasa±gñraka goreæv, T goreu-±gñreusa-hgñreuka gow-ouw, T gesgra-aw, ², T gra-grmmatow,on, T grmmato-grafow,on, T grafogreæv, T greu-³greusa-³greuka greut®w-oè, õ, T greut®griow,a,on T grio-,a-,ogroikÛa-aw, ², T groikÛagroikow-ou, õ, T groikogrñw-oè, õ, T grñgrupnÇ(e), T >agrupnej-pneæsv±græpeusa-±græpneuka gr-upnÛa-aw, ², T gripnÛagui-w, ², T guigxÛnoia-aw, ², T gxÛnoiagxÛnoow,on/ouw,oun, T gxÛnoogxoè gxv, T gx-³gja-³gxa gv, T ³gagon- ³gvgs / ·xa gÅgimow,on, T gÅgimogvgñw-oè, T gvgñgÅn-Çnow,õ, T gÅngvnÛa-aw, ², T gvnÛagvnÛzomai, T gvnitj > z-±gÅnisa±gÅgnika -deipnow,on, T deipnodelf®-°w, ², T delf®delfid°-°w, ², T delfid®delfñw-oè, õ, T delfñdelfidoèw-oè, õ, T delfid¡o-
mur_ii03.p65
443
443
eu quebro, eu rompo ignorante, sem julgamento, não reconhecido, ingrato não-conhecível a praça, mercado eu freqüento o mercado, faço compras eu discurso, falo em público a coisa sagrada, sacrilégio a caça, a captura iletrado não-escrito eu caço o caçador selvagem, rude, bruto a vida rústica camponês, caipira, rústico o campo eu estou de vigília a vigília, insônia a rua, avenida a perspicácia, sagacidade de espírito vivo, perspicaz próximo, vizinho, perto eu aperto, sufoco eu conduzo, toco (gado) que pode ser levado, apreendido o condutor a luta, embate, competição, liça a luta, agonia eu luto, eu pelejo, eu combato sem almoço, sem comida a irmã a sobrinha o irmão o sobrinho
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
444
-deÇw, T de¡s-dhlow,on, T dhlodhn Adhw-ou, õ, T Adh-/a-di-leiptow, on, T dileipto-di-forow,on, T diforo-dÛkhma-tow, tñ, T dÛkhmat-dikÛa-aw, ², T dikÛa-dikow,on, T diko-dikoèmai(e), T dikÇ -dikÇ (e), T dikej-±dÛkhsa-±dÛkhka -dÛkvw, T diko-dokÛmastow,on, T dokÛmsto-dñkimow,on, T dñkimodol¡sxhw-ou, õ, T dol¡sxhdolesxÛa-aw, ², T dolesxÛa-dojÇ (e), T dojej -±dñjhsa-±dñjhka -dunamÛa-aw, ², T dunamÛa-dænatow,on, T dænato-dunatÇ(e), T dunatejdæw,eÛa,æ, T dW-/deW / ²dæw -duton-ou, tñ, T dutodv, T id-Âsa-Âka-Âsmai -dvrow,on. T dvroeylow-ou, T eylo-/yloeÛ eÛdv > dv, T eid- > dv ei-fugÛa-aw, ², T eifugÛa-elptow,on, T elpto-¡jv, T Wegj- > ej-³euja-³euxa ero-dromÇ (e), T erodromej±rodrñmhsa-±rodrñmhka ero-maxÛa-aw, ², T eromaxÛaetideæw-¡vw, õ, T etideWetñw-oè õ, T etñ-zvstow,on, T zvsto-hd®w,¡w, T hd¡s-hdÛa-aw ² , T hdÛa-
mur_ii03.p65
444
sem medo não-manifesto, não-revelado suficientemente, bastante o Hades (inferno) e o deus contínuo, incessante indiferente, indistinto o ato injusto, o delito a injustiça injusto eu sofro injustiça eu sou injusto injustamente que não passou pelas provas vil, baixo, desprezado o falador, tagarela a tagalerice estou sem glória, sem honra a incapacidade, impotência impossível, incapaz, impotente eu sou incapaz, impotente suave, doce, prazeroso o santuário eu canto não-dado, não é dom o combate, trabalho sempre eu canto o exílio perpétuo inesperado eu faço crescer, prosperar eu viajo nos ares a batalha aérea filhote de águia a águia sem cinta, sem faixa desagradável a repugnância, náusea, contrariedade
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
hdÅn-ñnow, T hdñnhmi, T W-aësomai-hësa-hëka ®r-¡row õ, T ¡r¡riow,on, T ¡rio-ynatow,on, T ynato-y¡mistow,on, T y¡misto-yeow,on, T yeo-yerapeÛa-aw, ², T yerapeÛa-yeÅrhtow,on, T yeÅrhtoAyhn-w ², AyhnAy°nai-Çn, aß, T Ay°naAyhnaÝow,a,on, T AyhnaÝo-a-oylht®w-oè, õ, T ylht®-/yliow,a,on, T ylio-a-oylon-ou, tñ, T yloylow-ou, õ / eylow, T ylo-yñrubow,on, T yñruboyrÇ(e), T yrej-³yrhsa-³yrhka yroÛzv, T yroidj-> z-³yroisa ³yroika-±yroÛsyhn yrñow,a,on, T yrño-, a-, o-yumÇ(e), T yumej-³yæmhsa-±yæmhka -yumÛa-aw, ², T yumÛayurma-tow, tñ, T yurmatyærv, T yur-³yura-³yurka
Ayvw-v õ, T
Ayvaàa-aw, ² T Aàaw-antow, õ, T Aàantaàgeirow-ou, ², T aàgeiroaÞgialñw-oè, õ, T aÞgialñAÞgeÛdhw-ou, õ T AÞgeidhaÞgÛw-Ûdow, ², T aÞgÛdAàgisyo-ou, õ, T AàgisyoAÞgæptiow,a,on, T AÞgæptio-, a-, oAàguptow-ou ², T AàguptoaÞdoèmai (e), T aÞdej¾desmhn/¼d¡syhn aáde, T õ,²,tñ aÞdhmñnvw, T aÞd°mon-
mur_ii03.p65
445
445
o rouxinol eu sopro o ar, éter aéreo, do ar imortal ilegal, ímpio sem deus, ateu a ausência de cuidados (médicos) não-examinado, sem exame Atena (Palas), a deusa Atenas Ateniense o atleta que luta, sofre, infeliz o prêmio, troféu combate, trabalho silencioso, calmo eu considero, contemplo eu reúno, recolho reunido, juntado eu perco ânimo, desencorajo-me falta de coragem, desânimo o divertimento, jogo, brincadeira eu brinco, jogo Atos (o monte) terra, região, país Ájax o choupo negro a margem, ribeira Égide, filho de Egeu a égide Egisto egípcio, do Egito o Egito eu tenho vergonha, pudor, respeito estas (fem.) com respeito, com modéstia
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
446
Aidhw-ou, õ, T Aidh-Ûdiow,on, T Ûdio-, a-, oAidou (¤n Aidou) aÞdÅw-ñow >oèw, ², T aÞdñsaÞ¡lourow-ou, õ, T i¡louroaàh-hw, ². T aàhaÞy®r-¡row, õ, T aÞy¡rAÞyiopikñw,®,ñn, T AÞyiopikñ-, ®-, ñ AÞyÛoc-pow õ, T AÞyÛopaàyra-aw, ², T aàyraaÞyrÛa-aw, ², T aÞyrÛaaàyv, T aàyaÞkÛzomai, T aÞkidj > zaàlourow-ou, õ, T aàlouroaåma-tow, tñ, T aåmataßmatÇ(o), T aßmatoj½mtvsa-½mtvka aÞnÇ(e), T aÞnej-¾nesa-¾neka aànigma-tow, tñ, T aànigmataÞnÛttomai, T aÞnigj > ss/tt-¼nijmhn-¾nigmai aÞnñw-oè, õ, T aÞnñaÞnobÛhw-ou, õ, T aÞnobÛh-/aaàolow,a,on, T aàoloaÞpñlion-ou, tñ, T aÞpñlioaÞpñlow-ou, õ, T aÞpñloaäj-aÞgñw ², T aägaáresiw-evw, ², T aáresj, ej-, hjaßretñw,®,ñn, T aßretñ-, ®-, ñaßroèmai (e), T aárej-½resmhn½r¡yhn-´remai aáresiw-evw, ², T aáresj-ej-hjaßrÇ (e), T aárej-¿resa-¿reka aàrv , T rj-·ra - ·r-ka aÞsynomai, T aÞsy-¼syñmhn - ¾syhmai aàsyhsiw-evw, ², T isyhsj-ej-hjaÞsyhtikñw,®,ñn, T aÞsyhtikñ-®-ñaÞsyhtñw,®,ñn, aÞsyhtñ- ®- ñaàsimow,on, T aàsimo-
mur_ii03.p65
446
o Hades (o inferno) e o deus eterno, que dura sempre no Hades (na casa de Hades) o respeito, pudor o gato terra, região, país o éter, o céu etíope, da Etiópia o Etíope o céu claro ar livre, ar eu incendeio, ponho fogo, queimo eu maltrato, eu firo o gato o sangue eu ensangüento eu louvo, elogio o enigma falo por enigmas o louvor, elogio, a fábula homem forte, insigne, egrégio colorido, variado o pasto de cabras o pastor de cabras a cabra a eleição, escolha desejável, que se pode escolher eu pego, eu escolho, eu prefiro a escolha, opção > heresia eu pego, tomo eu levanto, alço eu sinto, percebo pelos sentidos a percepção pelos sentidos, sensação relativo às sensações sensível, que se sente discreto
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
aÞsÛvw, T aàsioaàssv (tt), T igj->ss-/ttAÞsxÛnhw-ou, õ, T AÞsxÛnhaàsxistow, h, on, T aàsxisto- h- oaÞsxÛvn, on, T aàsxionaäsxow-ouw, tñ, T aäsxesaÞsxrñw,a,on, T aÞsxrñ--ñaÞsxrÇw, T aÞsxrñAÞsxælow-ou, õ, T AÞsxæloaÞsxænh-hw, ², T aÞsxænhaÞsxænv, T aÞsxun-¾sxuna-¼sxænyhn aÞsxænomai, T aÞsxænAàsvn-onow Aàsvpow-ou, õ, T Aàsvpo-istÇ (o), T istoj-ÛstvsaÛstvka-istÅyhn aÞt¡v, T aÞte-aÞtoèmai (e), T aÞtej-¾tesmhn-¾temai aàthsiw-evw, T aàthsj-ej-hjaÞtÛa-aw, ², T aÞtÛaaàtiow,a,on, T aàtio-a-oaÞtiÇmai (a), T aÞtioj-¼tivsmhn¼tÛvmai aÞxmlvtow,ow, T aÞxmlvtoaàfnhw (¤jaÛfnhw) aÞfnidÛvw, T aÞfnÛdioaäca aÞÅn-Çnow, õ, T aÞÅnaÞÅniow,on, T aÞÅnioaÞvrÇ(e), T aÞvrej-¼Århsa-¼Århka -kairow,on, T kairokanya-hw, ², T kanyaknyinow,h,on, T knyino-h-o-karpow,on, T karpo-kat-blhtow,on, T katblhto-kat-statow, on, T katstatokoèmai, T ke-/ kej-±kesmhn³kemai -k¡raiow,on. T k¡raio-
mur_ii03.p65
447
447
com bons augúrios, favoravelmente eu salto, pulo Ésquines superlativo de aÞsxrñw comparativo de aÞsxrñw a vergonha, desonra feio, torpe, vergonhoso torpemente Ésquilo a vergonha, a desonra eu envergonho eu tenho pudor, respeito Esão / Éson Esopo eu torno invisível eu peço, eu imploro o pedido, a causa, a culpa o culpado, o autor, causador eu culpo o prisioneiro de guerra de repente, subitamente subitamente, bruscamente de repente a duração da vida, o tempo eterno, perpétuo eu elevo, suspendo inoportuno, intempestivo espinho espinhento, espinhoso estéril, infrutífero imbatível, irrefutável agitado, perturbado eu curo, eu trato não-começado, intacto, inteiro
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
448
k¡stra-aw, ², T k¡strak®-°w, ², T k®kinkhw-ou , õ, T kinkh-kÛndunon-ou tò, T kÛnduno-kÛnhtow,on, T kÛnhtokÛw-Ûdow, ², T kÛd-kle®w,¡w, T kle¡skmzv, T kmtj-> z-³kmasa-³kmaka kmaÝow,a,on, T kmaÝo- a-okm®-°w, ², T km®ko®-°w ², T ko®-kñlastow,on, T kñlastokñlouyow-ou, õ, T kñlouyokñluyow,on, T kñluyokolouyÇ (e), T kolouyej -±koloæyhsa ±koloæyhka -komow,on, T kosmokñntion-ou, tñ, T kñntiokontÛzv, T kontÛdj-> z-±kñntisa±kñntika kontist®w-oè, õ, T kontist®-kñrestow, on, T kñrestokoèmai (e), T k¡j-> k¡v kouon T koæontkousÛvn, on, T koæsion kousÛvw, T koæsiokoæv, T koæ-koæsomai-³kousak®koa-±koæsyhn-³kousmai koustikñw,®,ñn, T koustikñ-®-ñkoæousa, T kouñnt-ja> ousakoævn,on, T koæontkra-aw, ², T krakra-vn , t, T kro-krasÛa-aw, ², T krasÛa-krat®w, ¡w, T krat¡s-kratow,on, T kratokribeÛa-aw, ², T krÛbeiakrib®w,¡w, T krib¡skribÇw, T krib¡s-
mur_ii03.p65
448
a agulha a ponta a cimitarra a segurança imóvel ponta sem renome, sem glória, obscuro estou em flor, no auge, no ponto em toda a força, na flor da idade o cume, o ponto alto, o auge o ouvido (sentido) indisciplinado, desregrado o servidor conforme, que segue, companheiro eu acompanho sem cabeleira, careca o dardo, a seta eu lanço dardos, golpeio o seteiro, lançador de dardos insaciável eu cuido, curo, restauro ouvinte (part. pres. neutro) contra a vontade, involuntário contra a vontade eu ouço acústico, relativo à audição a que ouve, ouvinte (part. pres.) ouvinte (part. pres) a ponta, o cume, promontório a crista, o cume, o pico a intemperança, fraqueza impotente, fraco, intemperante não-misturado, puro a exatidão exato exatamente, com precisão
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
krido-t®kh-hw, ², T kridot®kh-kritow,on, T kritokrñasiw-evw, ², T krñasj-ej-hjkroÇmai (a), T kroj±kroasmhn-±krñamai kroat®w-oè, õ, T kroth-/akrñ-batow,on, T krñbatokrobolÛzomai, T bolidj->z¤bolismhn- bebñlismai kron-ou .tñ, T krokrñ-poliw-evw ², T.-pñlj-ej-hjkrow,a,on, T kro-a-okrñthw-htow, ², T krñthtkrvt®rion-ou , tñ, T krvt®rioAktaÛvn-vnow .õ, AktaÛvnkt®-°w, ², T kt®kt®-°w, ², T kt®ktÛw-Ýnow .², T ktÝnkulow-ou, ², T kulo-kurow,on, T kuro-kvlætvw, T kÅlutokvn-ontow, õ, T kontkvn,ousa,on, T kont- sa- ontlazñneia-aw, ², T lazñneialazÅn-ñnow, õ, T lazñnlalzv, T lalagj->z-±llaja±llaxa lalhtñw-oè, õ, T lalhtñlgeinñw,®,ñn, T lgeinñ-®-ñlgÇ (e), T lg¡j-³lghsa-³lghka lghdÅn-ñnow , ², T lghdñnlghma-tow, tñ, T lghmatlgistow,h,on, T lgisto-h-olgow-ouw, tñ, T lgesleeinñw,®,ñn, T leeinñ-®- ñleimma-tow, T leimmatl¡kv, T lekjleÛfv, T leiflektro-fvnÛa-aw, ², T lektrofvnÛa-
mur_ii03.p65
449
449
a armadilha, gaiola de gafanhotos não-julgado a audição, sessão de eu escuto, eu obedeço o ouvinte, o discípulo que anda na ponta, no alto faço escaramuças, ataco de longe, do alto o cume, o pico a cidadela, o rochedo extremo, mais alto a extremidade o cabo, extremidade, proa de navio Acteão o trigo ou cevada moída, farinha a margem escarpada, o penhasco o raio a fava, a vagem comestível, baga sem autoridade, sem valor sem impedimento, livremente o dardo, a flecha contra a vontade, involuntário vagabundagem vagabundo, errante eu dou grito de guerra, alarideio alarido, rumor forte doloroso, triste eu sinto dor, tenho dor a dor a dor, o ferimento superl. de lgeinñw a dor que esquenta, aquecedor a pomada, o ungüento eu afasto, repilo, distancio eu unjo, unto o canto do galo
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
450
lektruÅn-ñnow, õ, T lektruñnAl¡jandrow-ou, õ, T Al¡jandrol¡jv, T l¡j-³leja-³lexa lejht®r-°row, õ, T lejht®rlejht®riow,on, T lejht®riolew-Çn, oß, T lle-trÛbanow-ou, õ, T letrÛbanolÇmai, T laj-³lhsa-³lhka lh-hw, ², T lhlÇ (e), T l¡j-³lhsa-³lhka -l®yeia-aw, ², T l®yeia-lhyeæv, T lhyeælhy®w,¡w, T lhy¡s-lhyinñw,®,ñn, T lhyinñ- ®- ñlhyÇw, T lhy¡slieæw-¡vw , õ, T li¡Wliw lÛskomai, T lisk-lv- ¥lvlit®riow,ou, õ, T lit®rioAlk¡taw-ou ô, T Alk¡talk®-°w, ², T lk®Alkibidhw-ou õ, T Alkibidhlkimow,h,on, T lkimo-,h-, oAlkm¡vn, onow, õ T Alkm¡onll llag®-°w, ², T llag®llaktinñw,®,ñn, T llaktinñ-®-ñllttv (-ssv), T llagj-> ss/tt³llaja-³llaxa-±llxyhn-³llagmai ll®louw,aw,a, T ll®lo-h-oll®lvn,oiw,ouw, T llhlo-h-olloyi, T llolloÝow,a,on, T lloÝo-a-ollñkotow,on, T llñkotollomai, T lj-³la-³lka llow,h,o, T llo-,h-,ollhlo-fñnoi-vn, oß, T llhlofñnoll®lvn, T llhlo-h-ollo-eyn®w,¡w. T llhloeyn¡s-
mur_ii03.p65
450
o galo Alexandre eu afasto, repilo, distancio o defensor defensável a hospitalidade (os sais) a argamassa, o reboco eu erro, eu vago a errança, andar sem destino eu môo, passo no moinho a verdade, ilatência sou veraz, digo a verdade real, verdadeiro, ilatente verdadeiro de verdade, realmente o pescador em abundância, bastante, satis sou pego, caio nas mãos de o criminoso, o culpado Alcetas força, ímpeto, elan Alcibíades forte, impetuoso Alcmeão mas a alteração, troca, alienação relativo a troca eu mudo, torno outro uns os outros (obj. d.) uns e outros (dos... aos...) em outro lugar outro, diferente extraordinário, horrível eu salto outro (entre vários) assassinos entre si uns dos outros estrangeiro, de outro povo
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
lloiÇ(o), T lloiojllomai, T lj-²lmhn- ²lmai llo-se, T llollo-te, T llollñtriow,a,on, T llñtrio-a-ollotriÇ(o), T llotrioj±llotrÛvsa- ±llotrÛvka llñ-fulow,on, T llñfulollvw, T llolma-tow, tñ, T lmatlmh-hw, ², T lmhlmurñw,,ñn, T lmurñ--ñ lmÅdhw,ew, T lmÅdeslñgistow,on, T lñgisto-logÛstvw, T lñgisto-logow,on, T logolñgvw, T logolourgÛw-dow, ², T lourgÛdlw-lñw, õ, T llsow-eow tñ, T lseslt°rew-vn, oß, T lt®r-lupow,on, T lupo-læpvw, T lupo
Aluw-uow, T
Alu-lusitel®w, ¡w, T lusitel¡slfiton-ou, tñ, T lfitolÅphj-kow , ², T lvpeklvsiw-evw , ², T lvsj-ej-hjma AmazÅn-ñnow , ², T Amazñn-may®w,¡w, T may¡s-mayÛa-aw, ², T mayÛaAmalyÛh-hw / -a-aw, ², T Amalyih-/aAmlyeia-aw, ² malla-aw, ², T mallam-aja-aw, ², T majamajeæv, T majeu²mjeusa-²mzeuka majo-phgñw-ou, õ, majophgñ-
mur_ii03.p65
451
451
eu troco, alieno eu salto, pulo para outro lugar em outro lugar, uma outra vez alheio, estranho eu torno estranho de outra raça de outra maneira o salto, o pulo a água ou espuma do mar, salmoura salgado salino, de gosto de sal irrefletido, insensato, ilógico irrefletidamente irracional, estulto sem razão, irracionalmente o manto de púrpura o sal o bosque os halteres, que fazem pular sem dor, sem sofrimento sem dor Ális (rio) sem ganho, sem proveito a farinha de cevada, víveres a raposa a tomada, captura junto, ao lado de, ao mesmo tempo Amazona ignorante a ignorância Amálteia (a cabra) Amálteia (ático) o feixe, ramalhete o carro, carruagem eu percorro de carruagem o carroceiro, fabricante de carruagem
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
452
mar-tow, tñ, T mart-/¸martmartnv, T martan³marton-²mrthka mrthma-tow, tñ, T mrthmatmartÛa-aw, ² , T martÛamartvlñw,oè, õ, T martvlñmaurñw,,ñn, T maurñ--ñmaurÇ (o), T mauroj-maxeÛ, T maxemxhtow,on, T mxhtomblu-vpÛa-aw, ², T mblivpÛa-mbrosÛa-aw , ², T mbrosÛa-mbrotow,on, T mbroto-meyæstinow,h,on, T meyæstino-h-omeÛbv, T. meib-³meica-³meifa meÛbomai, T meib-> meÛbv meÛnvn,on, T meinon-m¡leia-aw, ², T m¡leia-mel®w,¡w. T mel¡s-melÇ (e), T melej-±m¡lhsa-±m¡lhka -m¡mptvw, T mempto-met-yetow,on, T metyetomh-hw, ², T mhmhg¡ph -mhxanÇ (e), T mhxanej±mhxnhsa-±mhxnhka -m®xanow,on, T m¡xanomilla-aw, ², T millamillÇmai (a), T millaj²millhsmhn- ²mÛllhmai m-ippoi-vn, oß, mippomÛw-Ûdow, ², T mÛd-/mÛd-mnhmonÇ (e), T mnhmonej±mnhmñnhsa-±mnhmñnhka -mn®mvn,on, T mnhmonmnñw-oè, õ, T mnñmoib®-°w, ², T moib®-moirow,on, T moiro-morfow, on , T morfo-
mur_ii03.p65
452
o dia eu falho, erro, peco o erro, pecado, falha o erro, falha o pecador escuro eu obscureço, ofusco, destruo sem luta que ainda não lutou a visão dupla, miopia a ambrósia, alimento dos deuses imortal de ametista eu troco, eu mudo, respondo eu faço troca, recompenso melhor o descuido, negligência descuidado, negligente eu negligencio, descuido-me sem censura imutável o alfange, a foice de alguma maneira estou embaraçado, sem recursos sem ação, sem recursos, embaraçado o combate, a luta eu combato, eu luto rápidos como os cavalos (corredores) o penico não me lembro, perdi memória esquecido, sem memória o cordeiro troca excluído de, que não participa de sem forma, sem beleza
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
mpelow-ou, ², T mpelompel-ourgÇ (e), T mpelourgej±mpeloærghsa-±mpeloærghka mpelow-ou, ², T mpelompelÅn-Çnow, õ, T mpelÅnmp-¡xv, T > ¦xv (mfÛ) mugdlh-hw, ², T mugdlhmugdlinow, h, on, T mugdlino-h-o-mæyhtow,on, T mæyhtomunt®r-°row, õ, T munt®rmunt®riow, on, T munt®riomænv, T mun-³muna-³muka mustÛ mustiw-idow, ². T mustidmfÛ mfÛ-biow,on, T mfÛbiomfÛ-bolow,on, T mfÛbolomfi-¡nnumi T mfi¡nnu-, mfie±mfÛhka-±mfÛeika-±mfi¡yhn-±mfÛemai mfÛ-esma-tow, tñ, T mpÛesmatmfi-ylattow,on, T mfiyllatomfi-laf®w,¡w, T mfilaf¡smfi-l¡gv, T > l¡gv mfi-pl¡kv, T > pl¡kv Amfi-polÛthw-ou, õ, T AmfipolÛthmfÛ-polow-ou, õ, ², T amfÛpolomfi-sbhtÇ (e), T mfisbhtej±mfisb®thsa-±mfisb®thka AmfÛvn-onow, õ, T
Amfionmforeæw,¡vw, õ, T mfor®Wmfñterow,a,on, T mfñtero-a-omfot¡rv-yen, T mfñteromfv, T mfon n(¤n) n na-baÛnv, T > baÛnv n-basiw-evw, ², T > bsiw
mur_ii03.p65
453
453
a videira, parreira, vinha eu cultivo a vinha a vinha a vinha eu visto, eu abraço a amêndoa de amêndoa inexprimível, incontável o afastador, o expulsador que serve à defesa, relativo a eu afasto, distancio de um trago, sem fechar a boca grande taça, copa grande de ambos os lados, em volta anfíbio de duplo sentido, duvidoso eu visto, ponho em volta do corpo as vestes, o invólucro cercado de mar que ocupa todo o espaço, de ambos os lados eu disputo, contesto tranço em torno, corôo habitante de Anfípolis servente, que está ao lado eu discuto, nego Anfíon, Anfião a ânfora um e outro, ambos dos dois lados ambos partícula do potencial (optativo) partícula do eventual (subjuntivo) para cima, de novo eu monto, subo a subida
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
454
na-bibzv, T nabibadj-nebÛbasa-nebÛbaka na-biÅskomai T bivsk-ne bivsmhn nabebÛvmai na-blasynv T > blasyan-¦blasyon/ neblsyhsa-nabeblsyhka na-bl¡pv, T > bl¡pv na-boÇ (a), T > boÇ na-bol®-°w, ², T nabol®n-agg¡llv, T > gg¡llv na-gignÅskv, T > gignvskv nagkaÝow,a,on, T nagkaÝonagkzv, T nagkdj- > z-±ngkasa±nngkaka-±nagksyhn-±nagkasmai ngkh-hw, ² , T ngkhn-gomai, T > ngv/ngomai n-agoreæv, T nagoreu -nhgñreusa-nhgñreuka na-grfv, T > grfv na-gnvrÛzv, T gnvridj- > z-negnÅrisa negnÅrika n-gv, T > gv na-gvg®-°w, ², T nagvg®na-deÛknumi, T > deÛknumi na-dendrw-dow, ², T nadendrdna-d¡xomai, T > d¡xomai na-dÛdvmi, T > dÛdvmi na-zeægnumi, T > zeægnu -zeugna-zhtÇ (e), T > zhtÇ na-yllv > yllv na-yalpv, T > ylpv na-yeÅrhsiw-evw, ², T -sj-,sej-shjn-yhma-tow, tñ, T nyhmatna-yorubÇ (e), T > yorubÇ na-yrÐskv, T > yrÐskv / ¦yoron na-yumioèmai (e) T > yumiÇ n-aÛdeia-aw, T naÛdeian-aid®w,¡w, T naid¡s-
mur_ii03.p65
454
eu faço sair, subir, zarpar volto a viver, ressuscito refloreço, (re)nasço eu observo, dirijo os olhos para eu grito muito, em altos brados o manto, elevação de terra anuncio, redijo eu reconheço, leio necessário, forçoso eu forço, eu obrigo a necessidade, fatalidade eu navego, eu reconduzo eu proclamo (de cima) edito eu escrevo em cima, registro eu reconheço eu conduzo para (cima), faço sair ato de levar para cima, ato de elevar, de educar, a retirada, a partida eu demostro, explico a parreira, vinha trepadeira eu tomo para mim, assumo, garanto eu estendo os braços, eu dou eu atrelo de novo, parto (de volta) eu procuro refloresço, faço florescer aqueço, esquento o exame acurado ex-voto, monumento eu aclamo, eu aplaudo eu me lanço, salto (a cavalo) eu levanto o humor, a disposição impudência, impudor impudente, sem-vergonha
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
naimñsarkow,on, T naimñsarkoin-aÛnomai, T nanj- nann-aÛresiw-evw, ², T aáresj-sej-shjn-airÇ (e), T > aÞrÇ n-aÛsyhtow,on, T naÛsyhtonaisyhtÇ(e), T naisyhtejn¹syhsa-n¹syhka n-aisxuntÛa-aw, ², T naisxuntÛan-aÛtiow,on, T naÛtiona-kaÛv, T > kai-/ kauna-kalÇ (e), T > kalÇ na-kmptv, T > kmpv n-keimai, T > keÝmai na-klÇ(a), T klajna-klÛnv, T > klÛnv na-koinÇ (o), T > koinÇ na-komÛzv, T > komÛzv na-krzv. T > krzv naktÇmai (a), T naktajn®kthsa-n®kthka na-lambnv, T > lambnv n-alÛskv, T lisk-lv-¥alvn-almow,on, T nalmona-læv, T > læv n-lvma-tow, tñ, T nlvmatn-lvtow,on, T nlvton-amzeutow,on, T namzeuton-amfi-sb®thtow,on, T namfisb®thtona-m¡lpomai, T > m¡lpv/m¡lpomai na-m¡nv, T > m¡nv n-mesow,on T nmesona-metrÇ (e) T > metrÇ na-mimn¹skv, T > mimn¹skv na-mÛj T. namnigna-neæv, T > neW - n¡v/neæv na-n®fv, T > n®fv naj-ktow, õ, T naktAnajagñraw-ou, õ, T Anajagñra-
mur_ii03.p65
455
455
que tem carne sem sangue (cigarra) eu recuso a retirada (dos feridos...) eu retiro, tomo, pego de novo insensível, sem-vergonha não tenho sentimentos, não sinto impudência, sem-vergonhice inocente, não-culpado eu acendo, ponho fogo em, incendeio eu invoco, convoco (em juízo) eu dou voltas eu estou estendido, deitado eu quebro eu faço deitar eu comunico, informo, espalho eu levo para cima, levo de novo eu grito em alta voz eu conquisto, eu adquiro eu recupero, retomo eu gasto, consumo sem-sal eu dissolvo, resolvo o gasto, a despesa impegável, que não se pega impraticável para carros não-contestável, não contestado eu canto, celebro com cantos eu espero, aguardo firme situado no meio eu tiro as medidas eu recordo, faço lembrar misturado, em desordem levanto a cabeça (para negar) eu volto à sobriedade o senhor, o chefe Anaxágoras
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
456
n-jiow,on, T njiona-paæv, T > paæv na-paæomai, T > paæomai n-pausiw-evw, ², T paèsj-ej-hjna-peÛyv, T > peÛyv na-petnnumi, T > petnnumi na-p¡tomai, T > p¡tomai na-p®gnumi, T > p®gnumi na-phdÇ (a), T > phdÇ na-pÛmplhmi, T > pÛmplhmi na-pÛptv, T > pÛptv na-plttv, T > plttv na-pl¡v, T > pleW/pleun-plevw,vn, T nplhon > nplevnn-ploèw, õ, T naplño-/ naploèna-pn¡v, T > pneW / pneuna-pterÇ (o), T > pterÇ n-ptv, T > fj>ptv / ptomai na-ptæssv, T > ptæssv n-rmostow,on, T nrmoston-arpzv, T > rpzv n-arpÇ(a), T narpajn-rsiow,on, T nrsion-arrofÇ (e), T > rrofejn-artÇ (a), T > rtajn-arxÛa-aw, ², T narxÛana-seÛv, T > seÛv na-skopÇ (e), T > skopÇ na-spÇ (a), T > spv na-stalæzv, T > stalæzv n-stasiw-evw, ², T stsj-sej-shjn-statow,on, T nstatona-stenzv, T > stenagj->stenzna-str¡fv, T > str¡fvna-særv, T > særv na-sfllv, T > sfllv na-teÛnv, T > teÛnv na-t¡llv, T > t¡llv
mur_ii03.p65
456
indigno faço cessar, faço parar eu paro, eu descanso, deixo de descanso, pausa persuado desfraldo velas, eu me abro alço vôo eu finco, cravo, erijo eu me lanço, eu me atiro, eu pulo eu encho, preencho completamente eu caio para trás, cedo terreno eu moldo, modelo, represento eu navego acima todo cheio de a navegação rio acima eu retomo fôlego eu faço levantar vôo eu amarro em cima, de cima para baixo eu desdobro, eu abro desajustado, discordante, impróprio eu depredo, eu saqueio eu tiro de cima, eu arranco maldoso, hostil eu engulo com barulho eu suspendo, eu submeto a a anarquia eu agito, eu sacudo eu examino eu puxo para cima, tiro da água eu gemo, choro, lamento a partida, levantar âncoras devastado, arruinado, levantado... eu gemo, tenho dor eu faço virar, retornar, dar a volta eu levanto, levo para cima eu me recomponho de eu levanto, eu estendo para cima eu faço levantar, surgir, nascer
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
na-tÛyhmi T > tÛyhmi natol®-°w, ², T natol®na-tr¡pv, T > tr¡pv na-tr¡xv, T > tr¡xv naurow-ou, õ, T naurona-faÛnv, T > faÛnv na-f¡rv, T > f¡rv na-fl¡gv T > fl¡gv na-fæomai, T > fæv / fæomai na-xzv, T > xzv na-xaÛnv , T > xaÛnv na-xskv, T > xskv Anxarsiw-iow , õ, T Anxarsina-x¡v, T > x¡v na-xvrÇ (e), T > xvrÇ na-cæxomai, T > cæxv ndra-podismñw-oè, õ, T ndrapodismñndr-podon-ou , tñ, T ndrpodondra-podÅdvw, T ndrapodÅdondreÛa-aw, ², T ndreÛandreÝow,a,on, T ndreÝo-a-ondreÛvw, T ndreiondrÛa-aw, T ndrÛandriw-ntow, õ, T. ndrintndrÛzv, T ndridj-> zndrÇ (o), T ndrojndrvdÇw. T ndrvdñndrÅn-Çnow, õ, T ndrÅnndrvnÝtiw-idow, ², T ndrvnÝtidn¡gguow,on, T n¡gguon-egeÛromai, T > ¤geÛrv n-eim¡now,h,on, T nem¡non-eÝpon, T > eÝpon n-eÛrgv, T > eàrgv n-ektñw,ñn, T nektñ- (n¡xv) n-eleæyerow,on, T neleæyerion-em¡shtow,on, T nem¡shtonemaÝow,a,on, T nemaÝo-a-o-
mur_ii03.p65
457
457
eu ponho sobre, encosto, apóio o levantar dos astros, oriente eu reviro, destruo eu corro para cima, eu empurro torrente, rio eu mostro, eu revelo eu levo para cima, de novo eu incendeio, inflamo eu broto, eu cresço faço recuar, eu recuo eu abro a boca, bocejo eu abro a boca, bocejo Anacársis eu verto, derramo vou-me embora, afasto-me eu me seco a escravização o escravo, prisioneiro de guerra servilmente a coragem macho, corajoso corajosamente coragem a estátua (imagem) de homem eu torno homem, fortifico eu educo para ser homem como homem, como macho o apartamento dos homens o aposento dos homens sem garantia, ilegítimo desperto-me excitado, desenfreado (aor.) proclamo/ proclamei eu afasto suportável, tolerável não-livre, servil, vulgar irrepreensível, isento de censura ventoso, cheio de vento
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
458
nem¡shtow,on, T nem¡shtonemÇ(o), T nemojnemow-ou, õ, T nemonemñ-trofow-on, T nemñtrofon-ej¡tastow,on, T ¤j¡taston-ejikkvw, T nejÛkakon-ergzomai, T . ¤rgzomai n-erpæzv, T nerpudj-> zn-¡rpv, T > §rpv n-¡rxomai, T nerxnesiw-evw, ², T nesj-ej-hjn-¡stiow,on, T n¡stionetow,on, T netoneu neuye n-eæyunow,on, T neæyunon-eurÛskv, T eêrisk- eêr®svhìron-hìrhka n-¡xomai, T ¦x- §jomai-¦sxñmhn¦sxhmai n¡xv, T ¤x-¦jv-¦sxon-¦sxhka -neciñw-oè, õ, T neciñn-¡cv, T ¦c-, ¦ch-, ³chneÅliow,on, T nemÅlion-®koow,on, T ³koon-®merow,on, T n®meron®r-ndrñw, õ, T nr-/nerny¡mion-ou, tñ, T ny¡miony¡rij-ikow, ², T ny¡riknyh-hw, ², T nyhnyhrñw,,ñn, T nyhrñ--ñnyÛzv, T nyÛdj->zny-Ûsthmi, T > ásthmi nyow-ouw, tñ, T nyesnyÇ (e), T nyejnyraj-akow, õ, T nyraknyrÅpeiow,a,on, T nyrÅpeionyrvpikñw,®,ñn, T nyrvpikñ- ®-ñ-
mur_ii03.p65
458
isento de censura eu ventilo, exponho ao vento o vento cheio de vento, ventoso não-examinado, não-interrogado resignadamente eu fabrico, realizo arrasto-me para cima eu subo, trepo deslizando eu subo, vou para cima a soltura, o relaxamento sem mesa, sem lar, sem pátria solto, livre, sem freio sem, longe de, privado de longe de que não presta contas eu descubro, encontro eu suporto eu retenho, seguro o primo eu faço ferver, cozinho cheio de vento, inútil surdo, mouco indócil, bárbaro, inquieto, sem-vento, calmo o varão, marido, homem flor a barba da espiga, a espiga, o pistilo a floração florido eu floresço eu oponho, coloco frente a frente a flor eu floresço o carvão referente ao homem, à natureza humana como homem
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
nyrÅpinow-h-on, T nyrÅpÛno-h-onyrvpÛskow-ou, T nyrvpÛskonyrvpow-ou, õ, T nyrvponÛa-aw, ², T nÛan-iÇ (a), T niajniarñw,,ñn, T niarñ--ñn-Ûhmi, T > áhmi -nÛkhtow,on, T nÛkhton-ippow,on, T nipponisow,on, T nison-Ûstamai, T > ásthmi n-Ûsthmi, T > ásthmi AnnÛbaw-a, õ, T AnnÛban-odow-ou, ², T nodon-odæromai, T > ôdæromai -nñhtow,on, T nñhto-noia-aw, ², T noianoÛgnumi (noÛgv), T noignu- noign-oÛgv, T n-oig-n¡Ägon-n¡Äjan¡Äga/n¡Äxa-neÐxyhn/ neÅghn-n¡Ägmai n-oikodomÇ(e), T > oÞkodomejnoiktñw,®,ñn, T noiktñ-®-ñnoijiw-evw, ², T noijj-ej-hjn-ñlbiow,on, T nñlbion-olofæromai, T > ôlofæromai -nomÛa-aw, ², T nomÛan-ñmoiow,on, T ömoionomow, T nomo-noow,on, T noo-. / noun-oplow,on, T noplon-oryÇ (o), T > õryÇ n-oræssv/ttv, T > ôrættv n-ñsiow,on, T nñsio-nosow,on, T noso-nouw,oun, T noont-agvnÛzomai, T > gvnÛzomai ntÇ (a), T ntajnt-apo-dÛdvmi, T > dÛdvmi
mur_ii03.p65
459
459
humano o jovem, o homenzinho o homem, ser humano tristeza, mágoa eu perturbo, atormento triste, que aflige eu devolvo, mando embora, produzo invencível impraticável para cavalos desigual eu me levanto eu faço levantar Aníbal a subida, saída eu lamento em altos brados sem juízo, estulto a falta de juízo, estultícia eu abro
eu abro eu reconstruo, levanto de novo que pode ser aberto abertura infeliz, desgraçado eu me lamento a ilegalidade, anomia dissemelhante, diferente ilegal, ilegítimo sem juízo, bobo desarmado, sem arma eu endireito, restauro, reponho de pé desterrar, tirar a terra de cima ímpio, criminoso são, sem doença insensato, sem juízo eu luto contra eu encontro, eu obtenho eu devolvo, eu dou a meu turno
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
460
ntaspzomai, T > spzomai nt-ej-gv, T > gv nt-ejetzomai, T > ¤jetzv nt-¡xomai, T > ¦xv nt-¡xv, T > ¦xv nt-hxÇ (e), T > ±xÇ ntÛ nti-bolÇ (e), T > bolÇ(e) nti-brontÇ (a), T > brontÇ(a) AntÛgonow-ou, õ, T AntÛgononti-grfv, T > grfv nti-deÛknumi, T > deÛknumi ntÛ-deipnow-ou, õ, T ntÛdeipnontÛ-dikow,on, T ntÛdikonti-dÛdvmi, T > dÛdvmi nti-krÛnv, T > krÛnv nti-lambnv, T > lambnv nti-l¡gv, T > l¡gv nti-mhxanÇmai (a), T > mhxanÇmai(a) ntÛ-jouw,oun, T ntÛjoo-/ou ntÛow,a,on, T ntÛo-a-oAntÛoxow-ou, õ, T AntÛoxontÛ-palow,on, T ntÛpalonti-para-skeuzomai, T > skeu zv nti-par-¡rxomai, T > ¦rxomai nti-p¡mpv, T > p¡mpv nti-p¡raw nti-pÛmplhmi, T > pÛmplhmi nti-poioèmai (e), T > poiÇ nti-polemÇ (e), T > polemÇ Antisy¡nhw-ouw, T AntÛsyenesnti-strateæomai, T > strateæomai ntÛ-tajiw-evw, ², T tjj-tjej-tjhjnti-tssv (ttv), T > tttv nti-tÛyhmi, T > tÛyhmi nti-teÛnv, T > teÛnv ntÛ-fhmi, T > fhmi nti-fortÛzv, T > fortÛzv nti-fvnÇ(e), T > fvnÇ(e)
mur_ii03.p65
460
eu abraço (beijo) por minha vez eu exporto em lugar de eu enfrento alguém eu me contenho eu resisto, seguro contra eu ressôo, ecôo em resposta em vez de, em troca, contra eu encontro, eu compenso eu trovejo em resposta Antígono eu respondo, escrevo em resposta eu demonstro por minha vez o que come no lugar do outro o adversário (no tribunal) dou em troca, correspondo eu comparo eu retomo, pego em troca, apodero-me de eu contesto, refuto eu maquino algo contra oposto o que está no lado oposto Antíoco o adversário, o que contrabalança eu me armo contra eu passo ao lado de eu mando de volta do outro lado de eu encho por minha vez eu faço em troca, eu dou muito valor a eu faço a guerra contra Antístenes eu faço uma expedição contra a disposição contra eu coloco contra, eu me oponho eu ponho contra, oponho opor-se, resistir contra eu replico, respondo eu levo, transporto em troca respondo, retruco
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
nti-xarÛzomai, T > xarÛzomai nti-xñrhgow-ou, õ, T > xñrhgontlÇ (e), T ntlejntlÛa-aw, ², T ntlÛantron-ou , tñ, T ntrontuj-ugow, ², T nujugont-vfelÇ (e) T > ÈfelÇ(e) n-ubristÛ n-udrow,on, T nudron-upo-dhsÛa-aw, ², T nupodhsÛan-upñ-dhtow-on, T nupñdhton-upo-krÛtvw, T ntupñkriton-æp-optow,on, T næpoptonæsimow,h,on, T næsimo-h-onusiw-evw, ², T nusj-ej-hjnustñw,®,ñn, T nustñ-®-ñnæ(t)v, T nu- / nutnv nÅ nÅ-gevn-onow, tñ, T nÅgeonnv-yen jÛa-aw, ², T jÛaji-koustow,on, T jikoustojÛnh-hw,², T jÛnhjio-y¡atow,on, T jioy¡atojiñ-logow,on, T jiñlogojiñ-maxow,on, T jiñmaxojiñ-pistow,on, T > pistojiow,a,on, T > jio-a-ojiÇ (o), T jiojjÛvma-tow, tñ, T jÛvmatjÛvw, T jiojÛvsiw-evw, ², T jÛvsj-sej-shj-julow,on, T julo-jænetow,on, T jænetooÛdimow,on, T oÛdimooidñw-oè, õ, T oidñ-oÛkhtow,on, T oÛkhto-oknow,on, T okno-
mur_ii03.p65
461
461
eu mostro minha gratidão o corego rival eu tiro água, eu esvazio o balde de navio, sentina a gruta, caverna o parapeito da carruagem, pára-choque eu presto serviço em troca sem ofensa, sem insolência seco, sem água o fato de andar descalço descalço sem fingimento não-suspeito eficaz o acabamento, término possível, terminável eu completo, realizo acima, em cima para cima a sala, o andar de cima, sótão de cima para baixo, de cima o valor, o preço, a dignidade digno de ser ouvido o machado digno de ser visto digno de menção, de palavra digno de se combater digno de fé, de crédito digno de eu estimo digno de, avalio o valor, avaliação, dignidade dignamente a honra, titulação honorífica sem madeira, sem mata não-inteligente, que não entende cantado, celebrado com cantos o cantor, aedo inabitado diligente, ativo
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
462
-oplow-on, T oplo-ñratow,on, T ñratop-agg¡llv, T > gg¡llv p-agoreæv T goreup-gxomai, T > gxv p-gv, T > gv -pay®w,¡w, T pay¡s-paÛdeutow,on, T paÛdeutop-aÛrv, T > aàrv -paiw-paidow, T paidp-aitÇ (e), T > aÞtÇ(e) p-allssv(ttv), T > llttv p-allotriÇ (o), T llotriojpalñw,®,ñn, T palñ-®-ñp-alænv, T palunp-anyÇ (e), T > nyÇ(e) p-anyrakÇ (o), T > nyrakÇ(e) p-antÇ (a), T > ntÇ(a) p-nthsiw-evw, ², T nthsj-sej-shjpaj p-arllaktow,on, T parllaktop-arnoèmai (e), T > rnoèmai(e) p-arx®-°w, ², T parx®p-rxomai, T > rxv pan, T pantpaw, T pantpasa, T pant-ja > tia> sia> sa paw,pasa,pan, T pantpatÇ(a), T patajpth-hw, ², T pthpathlñw,®,ñn, T pathlñ-®-ñ-ptvr, orow, õ, T pator-peiy®w,¡w, T pay¡s-peiyÇ (e), T peiyejp-eikzv, T eÞkdj- > zp-eilÇ (e), T > eÞlÇ(e) p-eil®-°w, ², T peil®peilhtikñw,®,ñn, T peilhtikñ-®-ñp-eimi (eÞmÛ), T p-es-
mur_ii03.p65
462
não-equipado, desarmado invisível eu anuncio, proclamo, faço saber eu proíbo, eu recuso eu me enforco eu levo embora, afasto intacto, são, impassível sem educação eu levanto, eu retiro sem filhos eu reclamo eu afasto, separo, liberto eu torno estrangeiro tenro, delicado eu amacio, abrando eu murcho, eu perco o viço eu carbonizo eu vou de encontro, apresento-me o encontro uma só vez, único não-diferente, semelhante eu nego veementemente as primícias eu ofereço as primícias todo (enfático), neutro todo (enfático), masc. toda (enfático) todo, toda (enfático) eu engano, eu erro, eu vago a distração, engano enganoso, enganador sem pai, que perdeu o pai desobediente eu desobedeço eu comparo, faço uma imagem a partir de eu ameaço a ameaça ameaçante, ameaçador estou ausente, distante
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
p-eimi (eämi), T p-eip-eÛrgv, T > eàrgv -peirÛa-aw, ², T peirÛa-peirow,on, T peiropeÛrvw, T peirop-elaænv, T > ¤laænv Apell®w-oè, õ, T Apell®p-elpÛzv, T > ¤lpÛzv p-empolÇ(a), T > ¤mpolÇ(a) per(aáper,oáper), T ÷-´-÷-p¡rantow,on, T p¡rantop-ergzomai, T > ¤rgzomai -peri-sk¡ptvw, T perÛsketop-erækv, T > ¤rækv p-¡rxomai, T > ¦rxomai p-exynomai, T > ¤xynomai p-¡xv, T > ¦xv phn®w,¡w, T phn¡s-pistÇ (e), T > pistej-pistÛa-aw, ², T pistÛa-pistow-on, T pisto-pletow,on, T pleto-pleustow,on, T pleusto-plhsÛa-aw, T plhsÛa-plhstÛa-aw, T plhstÛa-ploÛa-aw, ², T ploÛaploÛzomai, T ploidj->z-plñow,ñh,ñon , T plño-h-oploèw,°/oèn, T ploè-, plÇ (o), T ploj-plÇw, T plño-pneusteÛ pñ po-baÛnv, T > baÛnv po-bllv, T > bllv po-bl¡pv, T > bl¡pv po-geisÇ(o), T > geisÇ(o) po-gÛgnomai, T > gÛgnomai po-gignÅskv, T > gignÅskv
mur_ii03.p65
463
463
eu me vou, me afasto eu excluo a inexperiência inexperiente sem experiência eu afasto, excluo, expulso Apeles eu perco a esperança, desespero eu vendo, comercio que (enfático) plural ilimitado, infinito eu acabo a tarefa, eu realizo, completo desconsideradamente eu afasto, descarto, refugo eu vou embora, passo torno-me inimigo de eu mantenho afastado, seguro, retenho cruel, desumano eu desconfio, não acredito a perfídia, infidelidade infiel, que não merece confiança que não falta, abundante não-navegado insaciabilidade cupidez, insaciabilidade o tempo desfavorável para a navegação ser, falar simples simples simples eu simplifico simplesmente sem respirar, sem dar fôlego de (afastamento) eu vou embora, eu venho de eu jogo fora, perco eu olho, desvio o olhar eu protejo com um pára-vento eu estou ausente, eu morro eu renuncio a
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
464
po-grfv, T > grfv po-deÛknumi, T > deÛknumi po-deiliÇ (a), T > deiliÇ(a) pñ-deijiw-evw, ², T deijj-ej-hjpo-dendrÇ (o), T dendrojpo-d¡rv, T > d¡rv po-d¡xomai, T > d¡xomai po-dhmÇ (e), T dhmejpo-dhmÛa-aw, ², T dhmÛapo-dÛdomai, T > dÛdvmi po-didrskv, T > didrskv po-dÛdvmi, T > dÛdvmi po-dokimzv, T > dokimzv po-dox®-°w, ², T podox®p-odæromai, T > ôdæromai po-dæv, T > dæv/dæomai pñ-yetow,on, T pñyetopo-ylÛbv, T > ylÛbv po-yn¹skv, T > yn®skv/yn¹skv po-yrhnÇ (e), T > yrhnejp-oikÇ (e), T > oÞkÇ(e) p-oikÛa-aw, ², T poikÛap-oikow,on, T poikop-oÛxomai, T > oàxomai po-kaÛv, T > kaÛv po-kalÇ(e), T > kalÇ(e) pñ-keimai, T > keÝmai po-kerdaÛnv, T > kerdaÛnv po-kinÇ(e), T > kinejpo-kinduneæv, T > kinduneupo-klaÛv, T > klaÛv po-kleÛv, T kleÛv po-knaÛv, T > knaÛv po-klæzv, T > klæzv po-kayaÛrv, T > kayaÛrv po-kaÛv, T > kaÛv po-kmnv, T > kmnv po-kerdaÛnv, T > kerdaÛnvpo-khræssv/ttv, T > khrættv
mur_ii03.p65
464
eu registro, inscrevo eu demonstro, faço uma exposição eu me acovardo a demostração eu transformo em árvore eu tiro a pele, esfolo eu recebo, aceito, admito eu deixo o país, eu emigro, eu viajo a excursão, viagem para fora eu vendo eu saio correndo, afasto-me eu devolvo, pago, retribuo, atribuo eu reprovo o favor, dom, concessão eu me lamento eu desnudo reservado, colocado longe faço sair por pressão, espremo eu morro eu choro um morto eu emigro, saio do país a colônia o emigrante, que mora no estrangeiro eu me separo, me afasto eu queimo até o fim, incendeio eu chamo de eu estou de lado de reserva eu tiro lucro de eu ponho em movimento eu corro risco a partir de eu deploro, eu choro eu fecho, eu bloqueio eu atormento, eu importuno eu lavo, purifico eu limpo, lavo, enxugo de eu queimo até o fim eu perco a coragem, desanimo eu ganho com, tiro proveito de eu repudio, renego publicamente
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
po-kinduneæv, T > kinduneæv po-kleÛv, T > kleÛv po-komÛzv, T > komÛzv pñ-komma-tow, tñ, T pñkommatpo-kop®-°w, ², T pokop®po-kñptv, T > kñptv po-kr®mnow,on, T pokr®mnopo-krÛnomai, T > krÛnv pñ-krotow,on, T pñkrotopo-kroæomai, T > kroæv po-kræptomai, T > kræptv po-kræptv, T > kræptv po-kteÛnv, T > kteÛnv po-kvlæv, T > kvlæv po-lambnv, T > lambnvpo-laæv, T > laæv po-leÛpv, T > leÛpv pñ-llumi , T > öllumi Apñllvn-vnow, õ, T ApñllvnApñllvn-onow, õ, T
Apollonpo-logoèmai (e), T pologejpo-logÛa-aw, ², T pologÛapñ-lusiw-evw, ², T lusj-ej-hjpo-læv, T > læ-v po-metrÇ (e), T > metrÇ(e) p-ñmnumi, T > ömnumi po-mættomai (-ssomai), T > mættomai po-nekroèmai (o), T > nekroèmai(o) po-n¡mv, T > n¡mv po-nÛzv, T > nÛzv po-p¡mpv, T > p¡mpv po-p¡tomai, T > p¡tomai po-phdÇ(a), T > phdÇ(a) po-pÛptv, T > pÛptv po-planÇ (a), T > planÇ(a) po-pl¡v, T > pl¡v po-pnÛgv, T > pnÛgv po-prÛzv, T > prÛzv -porÇ (e), T > porÇ(e)
mur_ii03.p65
465
465
eu corro o risco eu fecho separado eu levo embora, eu acompanho o corte, o pedaço a amputação, o corte, abolição eu corto de, eu amputo escarpado eu respondo, retruco seco, duro eu expulso a golpes eu dissimulo, escondo-me eu escondo, subtraio eu mato eu impeço eu retomo (pagamento)/ afasto/abandono eu tiro proveito de, gozo de eu deixo, abandono eu faço perecer, destruo Apolo Apolo eu me defendo a defesa, justificação a solução, dissolução, absolvição eu absolvo, liberto, solto eu meço as partes, tiro as medidas eu nego com juramento eu assôo o nariz eu passo por morto eu atribuo eu lavo, eu limpo de eu envio, delego, despeço eu alço vôo, levanto vôo eu salto, me precipito de eu caio de eu me desgarro, erro, vago, eu me afasto eu embarco, zarpo eu sufoco eu corto com serrote estou sem saída, incerto, em dificuldade
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
466
-porÛa-aw, ², T porÛa-porow,on, T poropo-rr¡v, T > =¡v pñ-rrhtow,on, T pñrrhtopo-rrÛptv, T > =Ûptv porrofÇ(e), T > =ofÇ(e) po-rræptv, T > =æptv po-sb¡nnumi, T > sb¡nnumi po-seÛv, T > seÛv po-s®pomai, T > s®pomai po-skednnumi, T > skednnumi po-skÅptv, T > skñptv po-sobÇ (e), T > sobÇ(e) po-spÇ (a), T > spÇ(a) po-st¡gv, T > st¡gv po-st¡llv, > st¡llv po-sterht®w-ou, õ, T > sterht®po-sterÇ (e), T > sterÇ(e) po-sterÛskv, T > sterÛskv po-stleggÛzomai, T > stleggÛzomai pñ-stolow-ou, õ, T > stolopo-str¡fv, T > str¡fv po-sfttv (-ssv), T > sfttv po-teÛnv, T > teÛnv po-teixÛzv, T > teixÛzv po-telÇ (e), T > telÇ(e) po-t¡mnv, T > t¡mnv po-tÛyhmi, T > tÛyhmi po-tÛllv, T > tÛllv po-tÛnv, T > tÛnv -potow,on, T potopo-tr¡pomai, T > tr¡pomai po-tr¡xv, T > tr¡xv po-trugÇ (a), T > trugÇ(a) po-tugxnv, T > tugxnv po-tuflÇ (o), T > tuflÇ(o) po-faÛnomai, T > faÛnomai pñ-fasiw-evw, ², T fsj-ej-hjpo-f¡romai, T > f¡rv
mur_ii03.p65
466
a carência, necessidade difícil, sem saída eu escorro de secreto, indizível eu rejeito, eu descarto, jogo fora eu cheiro, eu inspiro, sorvo eu limpo eu apago eu faço cair sacudindo amputo por gangrena, eu me congelo eu dissipo, disperso eu provoco, eu rio de eu aterrorizo, eu expulso pelo terror eu arranco de, retiro de eu abrigo, eu dou guarida eu envio, delego, despacho o espoliador eu privo de eu privo de eu me escovo, tiro o poeira o enviado eu desvio, eu desprezo eu degolo, corto a garganta eu estendo fora, desenrolo eu isolo com muro eu acabo, eu cumpro eu corto de, retalho eu deponho eu arranco (folhas, pelos) eu pago (tributo, multa), resgato que não bebe, não bebível eu dou meia volta, desisto eu me afasto correndo eu faço a vindima, eu colho uvas eu não consigo, erro o alvo eu torno cego eu revelo, declaro a negação eu obtenho, retiro de
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
po-f¡rv, T > f¡rv po-feægv, T > feægv pñ-fhmi, T > fhmi pñ-fyegma-tow, tñ, T pñfyegmatpo-for-w, ², T forpo-fortÛzomai, T > fortÛdj->z po-frw-dow, T pofrdpo-xeiro-bÛotow,on, T xeirobÛotopñ-xrh po-xvlÇ (o), T > xvlÇ(o) po-xvleæv, T > xvleupo-xvrÇ (e), T > xvrÇ(e) pocÇ(a), T > pocÇ(a) po-chfÛzomai, T > chfÛzomai -prgmnvn,on, T pragmon-pragmñnvw, T pragmon-pragmosænh-hw, T pragmosænh-prgmvn-on, T pragmon-praktow.on, T praktoprep®w, ¡w, T prep¡w -proikow-on, T proikoprñoptow,on, T prñopto-prñs-batow,on, T prñsbatopterow,on, T pteropt®n, °now, õ, ², T pt®nptomai, T fj->ptptv, T fj->ptp-vyÇ (e), T Èyejp-Åleia-aw,² , T pÅleiara ra r-w, ², T r
Arabew-vn, T
ArabArabÛa-aw, ², T ArabÛaraÝow-a-on, T raÝo-a-oraiñw,.ñn, T raiñ--ñraÛvma-tow, tñ, T raÛvmatrarÛskv,, T rarisk-, rArspaw-ou, õ T Arspa-
mur_ii03.p65
467
467
eu levo embora, arrasto eu fujo, evito eu nego o preceito, o dito, a sentença o tributo, a contribuição eu me descarrego de de que não se fala, nefasto que vive do trabalho de suas mãos basta, chega eu deixo manco, eu aleijo eu deixo manco, eu aleijo eu me retiro, me afasto eu raspo, enxugo de eu excluo, condeno pelo voto que não atrapalha sem trabalho, sem complicação inação, inatividade que não se dá trabalho, negligente, fácil desocupado, inativo inconveniente, indecente sem dote imprevisto inabordável, inacessível sem asas, áptero sem asas eu toco, encosto eu acendo, eu toco a eu afasto de, expulso a perdição, ruína portanto, logo (ajustamento/conclusão) será que? imprecação, maldição os árabes a Arábia maldito leve, pequeno, raro o interstício, intervalo eu ajusto, adapto Araspas
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
468
rssv/ttv, T ragj-> ss/tt rxnh-hw, ², T rxnhrxnhw-ou, õ, T rxnhrÇmai(a), T rajrgal¡ow,a,on, T rgal¡oArgeÝow-ou, õ, T ArgeÝo-rgÇ (e), T rgej-rgÛa-aw,², T rgÛargillow-ou, ², T rgillorgñw,®,ñn, T rgñ-®-ñ-rgñw, ñn, T rgñrgureÝon-ou, tñ, T rgureÝo-a-orgærion-ou, tñ, T rgæriorgurow-ou, õ, T rgurorgurñow, ña, ñon - T rgurño-a-ñorguroèw, , oèn - T rguroè--oèrgurñ-tojow-ou, õ T rgurñtojorgærvma-tow, tñ, T rgærvmat-rgÇw, T rgñrdeÛa-aw, ², T rdeÛardhn rdeæv, T rdeurdv, T rdr¡skv, T reskrestñw,®ñn, T restñ-®-ñret®-°w, ², T ret®r®gv, T r®gArhÛfilow-ou, õ, T ArhÛfilo
Arhw-evw, T
Arew rymiow,a,on, T rymoryron-ou, tñ, T ryroriAridnh-hw, ², T Aridnh-/arÛdhlow,on, T rÛdhloriymhtik®-°w, ², T riymhtik®riymÇ (e), T riymejriymñw-oè, õ, T riymñrista, T ristoristÇ (a), T ristaj-
mur_ii03.p65
468
eu bato, percuto a aranha a aranha imprecar, fazer imprecações penoso, difícil de Argos, argivo estou inativo, não faço nada a inatividade, ócio, preguiça a argila (branca, brilhante) branco, brilhante inativo, ocioso mina de prata a prata/dinheiro, moedas a prata/metal de prata, argênteo de prata, argênteo de arco de prata o objeto de prata, prataria ineficaz, sem efeito irrigação completamente, sem exceção sacio, irrigo sacio, irrigo eu agrado agradável a virtude, excelência eu defendo, eu socorro Areífilo, caro a Ares Ares ajustado, que combina com a articulação, membro partícula-prefixo indicando a perfeição Ariadne muito evidente a ciência dos números eu enumero, eu conto o número otimamente eu almoço, eu janto
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
risteÝa-vn, t, T rÛsteiaAristeÛdhw-ou, õ, T AristeÛdh-/aristerñw,,ñn, T risterñ-, -,ñristeæv, T risteæArÛstippow-ou, T ArÛstippoAristogeÛtvn-onow, õ, T AristogeÛtonAristokleÛdhw-ou, T AristokleÛdhriston-ou, tñ, T ristoristo-poiÇ(e), T > poiÇ(e) ristow,h,on, T risto-h-oAristot¡lhw-ouw, õ, T AristñtelesArÛstvn-onow, õ, T
AristonArÛvn-onow, õ, T
ArionArkdew-vn, oß, T Arkdrk¡v, T rkejrktikñw,®,ñn, T rktikñ-®-ñrktoi-vn, oß, T rktorktow,ou, ², õ, T rktorkuw-uow, õ, T rkurma-tow, tñ, T rmatrm-aja-tow, tñ, T rmajatrmmaja-hw, ², T -rmmajarmteiow,a,on, T rmteio-a-oArm¡niow,a,on, T Arm¡nio-a-oArmñdiow-ou, õ, T ArmñdiormonÛa-aw, ², T rmonÛarmonikñw-oè, õ, T rmonikñrmñzv > rmñttv, T rmogj->z/tt/ss rmñw-oè, õ, T rmñrmost®w-oè,õ, T rmost®rmost®r-t°row, T rmost®rrnakÛw-Ûdow, ², T rnakÛdrneiow,on, T rneiornew-vn, oß , T rn-/renrnñw-oè, õ, T rnñrnoèmai (e), T rnejrÇ(o), T roj-
mur_ii03.p65
469
469
o prêmio da bravura Aristides esquerdo eu me distingo Aristipo Aristógiton Aristóclides o almoço, a refeição eu preparo a refeição ótimo, excelente Aristóteles Aríston, Aristão Arion, Arião os Árcades eu basto, sou suficiente da ursa, ártico o norte (os ursos) a ursa, o norte a rede de caça o carro, carruagem a carruagem, carro coberto o carro de viagem referente ao carro Armênio Armódio a harmonia, a concórdia, ajuste o mestre de música eu ajusto, acordo a junta, o ajuste o ajustador, o adaptador o harmoste (interventor, lugar-tenente) a tosa, tosão de cordeiro os cordeiros o carneiro eu refuto, eu nego eu trabalho a terra
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
470
rosiw-evw, ², T rosj-ej-hjrot®r-°row, õ, T rot®rrotron-ou, tñ , T rotroroura-aw, ², T rourarpag®-°w, ², T rpag®rpagma-tow, T rpagmatrpzv, T rpgj-> zrpalÛzv, T rpalidj-> zrpaj-kow, õ, T rpakArpuiai-Çn, aß, T Arpuiarrhn,en, T rren-rrhtow,h,on, T rreto-rrhktow,on, T rrhktorrhn,en, T rrenrrixow-ou, ², T rrixorrÅsthma-tow, tñ, T rrÅsthmatrrvstÛa-aw, ², T rrvstÛarrvstow,on, T rrvstortÇ (a), T rtajArtaj¡rjhw-ou, õ, T Artaj¡rjh
Artemiw-idow, ², T
ArtemidrthrÛa-aw, ², T rthrÛarti rti-g¡nnhtow,on, T > g¡nnhtortÛ-tokow,on, T > tokortÛ-pouw-odow, T > podrto-poiÇ (e), T poiÇ(e) rto-pÅlhw-ou, õ, T > pÅlhrtow-ou, õ, T rtoræv / rætv, T ru-/rutrxaiologÛa-aw, ², T rxaiologÛarxaismñw-oè, T rxaismñrxaÝow,a,on, T rxaÝo-a-orxaÝon-ou, tñ, T rxaÝorxaiñthw-thtow, ², T rxaiñthtrxeÝon-ou, tñ, T rxeÝorx®-°w, ², T rx®rx°-yen, T rx®rxikñw,®,ñn, T rxikñ-®-ñ-
mur_ii03.p65
470
o trabalho da terra, aração o lavrador o arado, a charrua o campo trabalhado o rapto, o seqüestro, o roubo o produto do roubo eu roubo, pilho, devasto eu acolho calorosamente o rapace, espécie de gavião as Harpias macho indizível, proibido, não dito inquebrável viril, macho, corajoso a cesta, o balaio a doença, fraqueza fraqueza, pouca saúde fraco, indisposto, doente eu penduro, suspendo Artaxerxes Ártemis a artéria agora mesmo, neste instante recém-nascido recém-parido ereto, bem apoiado nos pés eu faço pão o padeiro, que vende pão o pão de trigo eu busco, eu pego, eu tiro (água) arqueologia arcaísmo do começo, antigo o capital a antigüidade palácio dos magistrados o começo, o comando desde a origem que se refere ao chefe, apto ao comando
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
rxi-mgeirow-ou, T mgeirorxioinoxñow-ou, õ, T oÞnoxñorxisitopoiñw-oè, õ T sitopoiñrxi-t¡ktvn-onow, õ, T > t¡ktonrxñw-oè, õ, T rxñrxv, T rx- ·rja-·rxa-³rxyhn-·rgmai rxvn-ontow, õ, T rxontrvg®-°w, ², T rvg®rvgñw,ñn, T rvgñrvma-tow, tñ, T rvmatsÇmai(a), T saj-sbestow,on, T sbestosbñlh-hw, ², T sbñlhsbolow-ou, ², T sbolo-s¡beia-aw, ², T s¡beia-sebÇ (e), T sebej-seb®w,¡w, T seb¡sselgaÛnv, T selganj->selgain-s¡lgeia-aw, ², T s¡lgeiaselg®w,¡w, T selg¡s-s¡lhnow,on, T s¡lhno-shmow,on, T shmo-sy¡neia-aw, ², T sy¡neia-syenÇ (e), T syenej-syen®w,¡w, T syen¡ssyma-tow, tñ, T symatsymatikñw-®-ñn, T symatikñ-®-ñAsÛa-aw, ², T AsÛa-sin®w,¡w, T sin¡s-sitow,on, T sitositÇ(e), T sitejskÇ (e), T skejskhma-tow, T skhmatskhsiw-evw, ², T skhsj-ej-hjskht®w-oè, õ, T skht®skhtikñw,®,ñn, T skhtikñ-®-ñAskl®piow-ou, õ, T Askl®pioskñw-oè, õ, T skñ-
mur_ii03.p65
471
471
mestre-cuca, o mestre dos vinhos o grande intendente, o provedor mor o arquiteto, construtor, armador o comandante eu mando, eu começo o comandante, o governante a ajuda, o socorro que socorre, que ajuda o aroma eu estou farto, estou triste que não se apaga a fuligem a fuligem a impiedade eu profano, eu cometo impiedade ímpio eu sou dissoluto, libertino a insolência, libertinagem dissoluto, libertino sem lua, escuro sem significado, sem marca fraqueza, doença estou fraco, doente débil, fraco respiração, opressão asmático, que tem o sopro difícil Ásia intacto, inofensivo sem pão, sem comida eu jejuo, fico sem comer eu exercito, forneço, cultivo o exercício o exercício o que se ocupa, se exercita ascético Asclépio, Esculápio pele de animal, odre
22/01/01, 11:49
vocabulário grego-português
472
sma-tow, tñ, T smatsmenow,h,on, T smeno-h-ospzomai, T spadj-> zAspasÛa-aw, ², T AspasÛaspasmñw-oè, õ, T spasmñspÛw-Ûdow, ², T spÛdssa / tta, T tinstafÛw-Ûdow, ², T stafÛd-st¡gastow,on, T st¡gastosteÝow,a,on, T steÝo-a-ostikñw-®-ñn, T stikñ-®-ñst®r-¡row, õ, T st¡rstñw-oè, õ, T stñstrgalow-ou, õ, T strgalostrap®-°w, T strap®strptv, T strpj-> ptv -strateÛa-aw, ², T strteiastrolñgow-ou, õ, T logostron-ou, tñ, T strostro-nomÇ (e), T > nomÇ(e) -strvtow,on, T strvtoAstughw-ou, õ, T Astughstu-evw, tñ, T stW-/steWstu-geÛtvn-on, T stugeÛton-sænetow,on, T sæneto-sæn-yetow,on, T sænyeto-sæn-taktow,on, T sæntakto-sfleia-aw, ², T sfleia-sfal®w,¡w, T sfal¡s-sfaltow,ou, ², T sfalto-sfalÇw, T sfal¡ssxllv, T sxl-sxhmonÇ(e), T sxhmonej-sxhmosænh-hw, ², T sxhmosænh-sxolÛa-aw, ², T sxolÛa-taktow,on, T takto-tajÛa-aw, ², T tajÛatr -tarb®w, ¡w, T tarb¡s-
mur_ii03.p65
472
o canto contente, alegre eu acolho com afeição, abraço Aspásia o afeto, afeição o escudo algumas coisas que a uva passa não coberto da cidade, granfino citadino, polido a estrela, o astro o habitante da cidade, citadino o ossinho (jogo de criança) o corisco, o raio lanço raios, fulmino a recusa ao serviço militar, deserção que estuda as estrelas a estrela, constelação eu estudo as estrelas sem cama, sem roupa Astíages (avô de Ciro) a cidadela vizinho, limítrofe que não se entende, que não chega não-composto, simples não-ordenado, indisciplinado a segurança seguro, certo o asfalto, betume com segurança eu me irrito, desdenho eu sou indecente, não tenho modos a deformidade a falta de lazer, atividade, ocupação fora de ordem, da fileira a desordem indisciplina mas, por outro lado intrépido, corajoso
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
tarpñw-oè, T tarpñt-syalow,on, T tsyalo-tafow,on, T tafote -teir®w, ¡w, T teir¡s-tel®w,¡w, T tel¡s-terp®w,¡w, T terp¡s-texnow,on, T texno-t¡xvw, T texnoAttik®-°w, ², T Attik®Attikismñw-oè, õ, T Attikismñ-timzv, T timdj-> z-timow,on, T timo-timÅrhtow,on, T timñrhtotiysseutow,on, T tiysseutotmÛzv, T tmidj->ztmñw-oè, õ, T tmñ-topow,on, T topotrapñw-oè, õ, T trapñAtreÛdhw-ou, õ T AtreÛdh-/a-trek¡vw, T trek¡strekÇw, T trek¡strixow,on, T trixotta / ssa, T tinAttik®-°w, T Attik®ttv, T -igj->ss/tt -tæxhma-tow, tñ, T tæxhmat-tux®w,¡w, T tux¡s-tuxÛa-aw, ², T tuxÛa-tuxÇ (e), T tuxej-tuxÇw, T tux¡saï aéaÛnv, T aéanj->aéainaég®-°w, ², T aég®aédv, T aédajaéd®-°w, ², T aéd®aéydhw,ew, T aéydesaïyiw/aéyÛ aëlaj-kow, ², T aélak-
mur_ii03.p65
473
473
trilha, caminho estreito loucamente orgulhoso insepulto, sem sepultura já que, uma vez que que não gasta, resistente isento de impostos, franco triste, descontente sem arte, inábil sem arte, grosseiramente Ática a maneira ática, aticismo eu desonro desonrado, infame, sem honra impune indomável, intratável, implacável eu exalo vapor o sopro, o vapor descabido, estranho trilha, caminho estreito Atrida, filho de Atreu francamente, exatamente francamente, exatamente sem pelo, sem cabelo algumas coisas que Ática eu me lanço, eu salto a desgraça infeliz, sem sorte infelicidade, falta de sorte não tenho sorte, sou infeliz infortunadamente por outra parte, por sua vez eu seco a luz, o brilho eu digo a voz arrogante, presunçoso de novo, por sua vez o risco do arado, a valeta
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
474
aélÇ (e), T aélejaëleiow,a,on, T aëleio-a-oaél®-°w, ², T aél®aëlhma-tow, tñ, T aëlhmataëlhsiw-evw, ², T aëlhsj-ej-hjaélht®w-oè, õ, T aélht®-/aélhtrÛw-Ûdow, ², T aélhtrÛdaélÛzomai, T aélidj->zaëlion-ou, tñ, T aëlioAélÛw-Ûdow, ², T AélÛdaélñw-oè, õ, T aélñaélÅn-Çnow, õ, T aélÅnaéjnv, T aéj-/aéj-anaëjh-hw, ², T aëjhaëjhsiw-evw, ², T aëjhsj-ej-hjaëjv, T aéjaïow,a,on, T aïo-a-oaëra-aw, ², T aëraaërion aésthrñw,,ñn, T aésthrñ--ñaésthrñthw-tow, ², T aésthrñthtaét, T aétñaétaÛ, T aétñ-®-ñaðtai T oðto-aðthaét-deia-aw, ², T aétdeiaaët-androw,on, T aëtandroaét-rkhw,ew, T aétark¡saìth, T aìth aét® T autñ-®-ñaét», T aét®aétÛka aétñ-yi, T aétñaéto-kÛnhtow,on, T aétokÛnhtoaétñ-kladow,on, T aétñkladoaétñ-komow,on, T aétñkomoaéto-krtvr-orow, T aétñkratoraétñ-matow,on, T aétñmatoaéto-molÇ (e), T > molÇ(e) aétñ-molow,on, T aétñmolo-
mur_ii03.p65
474
eu toco flauta áulico, da corte o pátio, a casa o som da flauta o toque, a ação de tocar flauta o flautista, o tocador de flauta a flautista eu acampo, pernoito o estábulo Áulis, Áulida (na Beócia) a flauta o canal eu aumento, acrescento o aumento, o crescimento o acréscimo, aumento eu aumento, incho, cresço seco, ressecado o vento, a brisa amanhã ressecado, duro, austero austeridade, dureza eles, elas (as coisas) elas (mesmas, próprias) essas a auto-suficiência com o próprio homem que se basta a si mesmo essa (oðtow, aìth, toèto) ela (mesma, própria) do mesmo modo, assim imediatamente, a seguir lá, aqui mesmo automóvel com os ramos e tudo com copa e tudo plenipotenciário que decide por si mesmo eu sou desertor, trânsfuga que vem por si mesmo, desertor
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
aéto-nomÛa-aw, ², T aétonomÛaaétñ-nomow,on, T aétñn0moaétñw,®,ñ, T aétñ-®- ñaétñ-se, T aétñaéto-sxedizv, T > sxedizv aétoè / autñ-yi, T aétñaét-ourgñw,ñn, T aétourgñaétñ-fvnow,on, T aétñfvnoaétñ-xeirow-ou,õ, T aétñxeiroaétñ-xyvn,on, T aétñxyonaéx®n-¡now, õ, T aéx¡naéxmhrñw,,ñn, T aéxmhrñ--ñaéxmñw-oè, õ, T aéxmñaìv/aëv, T aì-/aëf-airÇ (e), T aßrÇ(e) -fan®w,¡w, T fan¡s-fanÛzv, T fanÛdj->z -fnisiw-evw, ², T > fnisj-ej-hj-feidÇw, T feid¡sf®-°w, T f®f-hgoèmai (e), T ²gej-fyonÛa-aw, ², T fyonÛa-fyonow,on, T fyonof-Ûhmi, T > áhmi f-iknoèmai (e), T > ßknejf-ippeæv, T ßppeuf-Ûsthmi, T > ásthmi fnv fobow,on, T fobof-ormÇ(a), T > õrmÇ(a) f-orm®-°w, ², T > õrm®-forow,on, T foro-fr®tvr-orow, T frhtorAfrodÛth-hw, ², T AfrodÛthfrñw-oè, õ, T frñ-frvn,on, T fron-fu®w,¡w, T fu¡s-fuktow,on, T fukto-
mur_ii03.p65
475
475
a independência, autonomia autônomo, independente ele, o próprio, o mesmo aqui mesmo, no mesmo lugar eu falo de improviso, sem consulta aqui mesmo que trabalha para si mesmo que faz por si mesmo, assassino o que faz com as próprias mãos da própria terra, nativo a nuca, o pescoço seco, ressecado a seca eu acendo, eu seco eu tiro, roubo, tomo obscuro, desconhecido, não claro eu faço desaparecer, eu aniquilo o desaparecimento, sumiço sem dó, com rigor o toque, o tato eu conto, eu narro detalhadamente ausência de avareza, largueza, abundância, riqueza generoso, copioso, rico eu lanço, deixo ir, abandono eu chego, junto-me eu me afasto a cavalo eu coloco longe, afasto, separo de repente sem medo, intrépido ponho-me em marcha o ponto de partida, recursos que não produz, estéril sem parentes, sem família Afrodite a espuma imprudente, sem juízo mal dotado inevitável, de que não se pode fugir
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
476
-fulajÛa-aw,², T fulajÛa-fvnow,on, T fvnoAxaÝa-aw, ², T AxaÝaAxaiñw,,ñn, T Axaiñ--ñ-xaristÛa-aw, ², T xaristÛa-xristow,on, T xristo-xeÛrvtow,on, T xeÛrvtoxyomai, T xyxyow-ouw, T xyesxyo-forÇ (e), T xyoforejAxilleæw-¡vw, õ, T Axill®W-xitvn,on, T xitonxow-ouw, tñ, T xes-xreÝow,a,on, T xreÝo-a-o-xrhstow,on, T xrhstoxri/xriw xuron-ou, tñ, T xuro-ceud®w,¡w, T ceud¡scÛnyion-ou, tñ, T cÛnyiocÛw-Ûdow, ², T cÛd-vrow,on, T vrovton/vtow-ou, T vto-
desguarnição, ausência de vigias sem voz, silencioso a Acaia Aqueu a ingratidão ingrato impegável, insuperável eu sinto, aborreço-me peso, encargo, carga eu carrego um fardo Aquiles sem túnica a tristeza, dor inútil, imprestável inútil até (que) a palha não-mentiroso, verdadeiro o absinto, losna abóboda, ábside prematuro, fora de hora floco de lã, objeto artístico de lã, coisa fina, flor
B b ,b BabulÅn-Çnow, ², T BabulÅnBabulÅniow,a,on, T BabulÅnio-a-obdhn badÛzv, T badÛdj->zbay¡vw, T bayeWbyow-ouw, tñ, T byesbyron-ou, tñ, T byroByullow-ou, õ T Byullo-
mur_ii03.p65
476
2 2.000 Babilônia babilônio passo a passo eu ando, marcho profundamente a profundidade o degrau Bátilo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
bayænv, T bayunbayæw, eÝa, æ, T bayW- / bayeWbaÛnv, T banj > baÛn-¤bainon, bh/ba, ¦bhn-¦bhsa-b¡bhka Bkxh-hw, ², T BakxhBkxow-ou, õ T BkxobakthrÛa-aw, ², T bakthrÛaBaktrianikñw, ®, ñn, T Baktrianñ--ñbktron-ou, tñ, T bktroBktriow,a,on, T Bktrio-a-obalaneÝon-ou, tñ, T balaneÝoblanow-ou, ², T blanobllv, T balj > ballv-¦balonb¡blhka-¤bl®yhn/¤blhn-b¡blhmai bmma-tow, tñ, T bmmatbnausow-ou, õ, T bnausobaptÛzv, T baptidj > z-¤bptisabebptika bptv, T bafj > bptv-¦baca -b¡bafa-¤bfhn/¤bfyhn-b¡bammai brayron-ou, tñ , T brayrobarbarikñw,®,ñn, T barbarikñ--ñbarbaarikÇw, T barbarikñbrbarow,a,on, T brbaro-a-obrbitow, õ,²,tñ, T brbitobar¡vw, T bar¡Wbrow-ouw, tñ, T bresbarænv, T barunbaræw,eÝa,æ, T barW- / bareWbasanÛzv, T basanÛdj > z-¤bnisabebnika-¤banisyhn-bebnismai bsanow-ou, ², T bsanobasileÛa-aw, ², T basileÛabasÛleia-aw, ², T basÛleiabasÛleiow,a,on, T basÛleo-a-obasilikñw,®,ñn, T basilikñ-®-ñbasileæw-¡vw, õ, T basilhWbasileæv, T basileu-
mur_ii03.p65
477
477
eu cavo, aprofundo profundo, escuro eu ando, marcho Bakkha, Bacante Bakkho, Baco, Dioniso o bastão, bengala de Bactriana o bastão, o cajado báctrio, bactriano o balneário, banho a bolota de carvalho eu atiro, jogo, lanço a tintura, pintura trabalhador manual, forneiro eu imerjo, banho eu imerjo, banho fossa, precipício onde se jogavam os condenados, em Atenas bárbaro, de bárbaro em bárbaro, em língua bárbara não grego, bárbaro a lira, a cítara pesadamente, gravemente a gravidade, o peso eu agravo pesado, grave eu ponho à prova, torturo a pedra de toque, a prova, tortura o reino, a realeza a rainha de rei, real de rei, real o rei sou rei, reino
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
478
basilikñw,®,ñn, T basilikñ-®-ñbsimow-on, T bsimobsiw-evw, ² T bsj-ej-hjbaskaÛnv, T baskanj->baskain¤bskhna-bebskhka bassarÇ(e), T bassarejbastzv, T bastadj->z-¤bstasabebstaka batñw,®,ñn, T batñ-®-ñbtraxow-ou, õ, T btraxobafeæw-¡vw, õ, T baf®Wbaf®-°w, ², T baf®bdelugmÛa-aw, ², T bdelugmÛabdelættomai, T bdelugj->ss/tt¤bd¡lujmhn-bebd¡lugmai b¡baiow,a,on, T b¡baio-a-obebaiÇ (o), T bebaiojbebaÛvsiw-evw, ², T bebaÛvsj-ej-hjb¡bhlow,on, T b¡bhlob¡lemnon-ou, tñ, T b¡lemnoBellerofñnthw-ou, õ, T Bellerofonthbelñnh-hw, T belñnhb¡low-ouw, tñ, T b¡lesbeltÛvn,on, T b¡ltionbeltiÇ (o), T beltiojb¡ltistow,h,on, T b¡ltisto-h-,obeltÛvsiw-evw, ², T beltÛvsj-ej-hjb°ma-tow, tñ, T b°matb®j-bhxñw, ², T b®xb®rrullow-ou, ², T b®rullob®ttv/b®ssv, T bhxj->ss/tt -¦bhja-b¡bhxa bÛa-aw, ², T bÛabizomai, T biadj->z-¤biasmhnbisomai bÛaiow,a,on, T bÛaio-a-obiaÛvw , T bÛaiobibzv, T bibdj->z-¤bÛbasa-bebÛbaka biblÛon-ou, tñ, T biblÛo-
mur_ii03.p65
478
real acessível a base, o apoio, o ato de eu denigro, lanço praga eu bebo, brindo, banqueteio eu porto, suporto passável, transitável a rã o pintor (de tecidos) a imersão, tintura, têmpera a náusea, enjôo tenho em horror, tenho nojo de firme, estável, seguro eu torno firme, solidifico a afirmação, segurança profano o projétil, dardo Belerofonte a ponta, agulha o projétil, o dardo, a seta) melhor (compar.) eu melhoro o melhor (superl.) melhoria, melhoração tribuna, estrado a tosse o berilo eu tusso a violência eu forço, violento violento violentamente eu faço subir, faço ir o livro, o rolo de papiro
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
biblñn-ou, tñ, T biblñbÛblow-ou, ², T bÛblobibrÅskv, T bibrvsk- ¦brvnb¡brvka BiyunÛa-aw, ², T BiyunÛaBiyunoÛ-Çn, oß, T BiyunñbÛow-ou, õ, T bÛobioteæv, T bioteæbÛotow-ou, õ, T bÛotobiÇ (o), T biojbiÅsimow,h,on, T biÅsimo-h-obÛvsiw-evw, ², T bÛvsj-ej-hjbivtikñw,®,ñn,, T bivtikñ-®-ñbivtñw,®,ñn, T bivtñ-®-ñblaberñw,,ñn, T blaberñ--ñblbh-hw, ², T blbhblptv, T blabj > blapt- ¦blacab¡blhfa-¤blbhn/¤bl®fyhnb¡blhmmai blakikÇw, T blakikñblj-kñw, õ/², T blakblastnv, T blastan-¦blastonblast®somai-beblsthka blsth-hw, ², T blsthblastñw-oè, õ, T blastñblasfhmÛa-aw, ², T blasfhmÛablasfhmÇ(e), T blasfhmejblaæth-hw, ², T blaæthbl¡mma-tow, tñ, T bl¡mmatbl¡pv, T blep-¦bleca-b¡blefa blefarÛw-Ûdow, ², T blefarÛd bl¡faron-ou, tñ, T bl¡faroblhxÇmai(a), T blhxaj/hjblhx®-°w, T blhx®blosurñw,ñn, T blosurñbñeiow,a,on, T bñeio-a-obo®-°w, ², T bo®bñyrow-ou, õ, T boyroboÇ (a), T boaj-
mur_ii03.p65
479
479
o livro o papiro eu como Bitínia (çsia Menor) os Bitínios a vida eu levo a vida a vida eu vivo vivível a ação de viver relativo à vida vivível prejudicial, danoso o dano, prejuízo
eu prejudico, causo dano molemente, preguiçosamente preguiçoso, mole eu germino, eu floresço o broto, a plantinha o broto, o clone a blasfêmia eu falo mal de, blasfemo a bela sandália o olhar eu olho, vejo a pestana, o cílio a sobrancelha, pálpebra balo, berro (cabra, ovelha) o balido (cabra, ovelha) arrogante, altivo, agressivo bovino, de boi o grito, clamor o buraco (na terra, na neve etc.) eu grito, eu celebro
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
480
bo®-°w, ², T bo®bo®yeia-aw, ², T bo®yeiabohyÇ (e), T bohyejbohlthw-ou, õ, T bohlth-/abñyrow-ou, õ, T bñyroBoivtÛa-aw, ², T BoivtÛaBoivtñw, ®,ñn, T Boivtñ-®-ñbol®-°w, ², T bol®bombÇ(e), T bombejbñmbow-ou, õ, T bñmbobñrborow-ou, õ, T bñrboroborborÅdhw,ew, T borborÇdesbñreiow,on, T bñreioborrw-, õ, T borrbñskhma-tow, tñ, T bñskhmatbñskv, T boskbotnh,hw, ², T botnhbotanÛzv, T botanidj->z-¤botnisa bot®r-°row, õ, T bot®rbñtruw-uow, õ, T bñtruboækolow-ou, õ, T boækoloboæleuma-tow, tñ, T boæleumatbouleut®rion-ou, tñ, T bouleut®riobouleut®w-oè, õ, T bouleut®bouleæv, T bouleuboul®-°w, ², T boul®boælhma-tow, tñ, T boælhmatboælhsiw-evw, ², T boælhsj-ej-hjboulimÇ(a), T boulimajboælomai, T boæl-¤boulhsmhn / ¤boul®yhn-boul®somai-beboælhmai boulñmenow,h,on, T boulñmeno-h-oboèw-boñw, õ,², T boWbrabeæv, T brabeubrabeæw-¡vw, õ, T brab®Wbrabeut®w-oè, õ, T brabeut®brgxion-ou, tñ, T brgxiobrad¡vw, T bradeWbradænv, T bradun-
mur_ii03.p65
480
o grito a ajuda, o auxílio eu ajudo, auxilio o boiadeiro a fossa, o buraco Beócia beócio, da beócia o lance, o jato eu zumbo, vibro o zumbido a lama lamacento, enlameado do norte a nortada, o vento norte o gado, os animais que pastam, o pasto eu pasto a erva, o capim, a planta eu cuido das plantas, capino o pastor o cacho o boiadeiro a deliberação (tomada), decreto a sala do conselho o conselheiro, senador eu delibero, projeto a vontade, a assembléia, o conselho, decisão o desígnio, a decisão a vontade, a decisão eu tenho muita fome eu quero querendo (particípio pres.) o boi, a vaca eu decido o prêmio da luta o árbitro o árbitro, juiz a nadadeira do peixe lentamente eu tardo, sou lento, retardo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
bradæw,eÝa,æ, T bradW- / bradeWbradæthw-tow,², T bradæthtbraxÛvn-onow, õ, T brxionbraxionist®r-°row, õ T braxionist®rbraxæw,eÝa,æ, T braxW- / braxeW braxæthw-tow, ², T braxæthtbr¡mv, T bremBrent®rion-ou, tñ, T Brent®rioBrettanÛa-aw, ², T BrettanÛabr¡fow-ouw, tñ, T br¡fesbr¡xv, T brex-¦breja-¤br¡xyhn/ ¤brxhn-brax®somai Brñmiow-ou, õ, T Brñmiobrñmow-ou, õ, T brñmobrotñw-oè, õ, T brotñ, ®-, ñbront®-°w, ², T bront®brontÇ (a), T brontajbrñxow-ou, õ, T brñxobrækv, T bruk- ¦bruja-bræjv bræxv, T bruxbræv, T brubrÇma-tow, tñ, T brÇmatbrÇsiw-evw, T brÇsj-ej-hjbrvtñw,®,ñn, T brvtñ-®-ñbublÛon-ou, tñ, T bublÛoBuzntion-ou, tñ, T Buzntiobæyiow,a,on, T bæyio-a-obuyñw-oè, õ, T buyñbærsa-hw, ², T bærsabursod¡chw-ou, õ, T bursod¡chbæssinow,h,on, T bæssino-®-ñbæssow-ou, ², T bæssobussñw,oè, õ, T bussñbÇlow-ou, õ, T bÇlobvmñw-oè, õ, T bvmñ-
mur_ii03.p65
481
481
lento, vagaroso a lentidão, vagareza braço bracelete curto, pequeno brevidade eu fremo, agito Bridisi (Itália) Grã-Bretanha o nenê, a criança eu molho, ponho na água Brômio, Dioniso a frissão, o gemido o mortal, o que come o trovão eu trovejo o amarilho, o laço, cordão eu rôo, eu mordo eu ranjo os dentes eu broto em quantidade; eu sou rico, em abundância o alimento o ato de comer, a alimentação comível, bom de comer o livro, o rolo de papiro Bizâncio mergulhado, afundado na água o fundo o couro de animal o coureiro de linho fino linho fino (da Índia) o fundo do mar, abismo o torrão, a bolota de terra o altar
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
482
G g ,g Gadtaw-ou, õ T GadtaGdeira, Çn, t, T GdeiragaÝa-gaÛaw, ² (g°), T gaÝagla-glaktow, tñ, T glaktGltai-tÇn, oß, T Galthgaleñw-oè, õ, T galeñgal°-°w (gal¡h), ², T gal¡h-/°gal®nh-hw, ², T gal®nhgalhniÇ(a), T galhniajgalhnñw,ñn, T galhnñgambrñw-oè, õ, T gambrñgamet®-°w, ², T gamet®gam¡thw-ou, õ, T gam¡thgam®liow,on, T gam®liogamikñw,®,ñn, T gamikñ-®-ñgmow-ou, õ, T gmogamÇ (e), T gamejganÇ(o), T ganojgnow-ouw, tñ, T gnesgnumai, T ganuGanum®dhw-ou, õ, T Ganum®dhgr gargalÛzv, T gargalidj->zgast®r-¡row, ², T gast¡rgaulñw-oè, õ, T gaulñgaurÇ(o), T gaurojgaèrow,on, T gaèrog¡ geitonÇ(e), T geitonejgeitñnhma-tow, tñ, T geitñnhmatgeitonÛa-aw, T geitonÛageÛtvn,onow, õ, T geÝtongelÇ (a), T gelajgelaseÛv, T gelasei-
mur_ii03.p65
482
3 3.000 Gádatas Gádeira, Gádira, Cádiz a terra o leite os gauleses, os gálatas o tubarão a doninha a calma do mar, marola estar sereno, calmo, (o mar) calmo (o mar) o genro a mulher, esposa o marido nupcial nupcial o casamento, matrimônio eu me caso eu alegro o júbilo, a alegria eu me rejubilo Ganimedes pois, na verdade eu faço, eu excito, eu estimulo o ventre, estômago o balde eu encho de orgulho orgulhoso, altivo part. restritiva, de apoio eu sou vizinho a vizinhança a vizinhança o vizinho eu rio tenho vontade de rir
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
gelastñw,®,ñn, T gelastñ-®-ñgeloÝow,a,on, T geloÝo-a-ogeloÛvw, T geloÝoG¡lvn-vnow, õ, T G¡lvng¡lvw-vtow, õ, T g¡lvtgelvtopoiñw,on, T gelvtopoiñgemÛzv, T gemidj->z-¤g¡misa-gemÛsv/ gemiÇ-geg¡mismai g¡mv, T gemgene-w, ², T genegen¡yliow, a,on, T gen¡ylio-a-ogeneiÇ(a), T geneiajg¡neion-ou, tñ, T g¡neiog¡nesiw-evw, ², T g¡nesj-ej-hjg¡now-ouw, tñ, T g¡nesgennaiñthw-htow, ², T genaiñthtgennaÝow,a,on, T gennaÝo-a-ogennaÛvw, T genaÝogennÇ (a), T gennajg¡nnhma-tow, tñ, T g¡nnhmatg¡nnhsiw-evw, ², T g¡nnhsj-ej-hjg¡nuw-uow, ², T g¡nugeraiñw,,ñn, T geraiñ--ñgeraÛrv, T gerarjgernion-ou, tñ, T gerniog¡ranow-ou, ², T g¡ranog¡raw-aow (vw), tñ, T g¡rasg¡rron,ou, tñ, T g¡rrogerrñforow-ou, õ, T > -forog¡rvn-ontow, õ, T g¡rontgeèma-tow, tñ, T geèmatgeèsiw-evw, ², T geèsj-ej-hjgeæv, T geug¡fura-aw, ², T g¡furagefurÇ(o), T gefurojgevm¡trhw-ou, õ, T gevm¡trh-/agevmetrÛa-aw, ², T gevmetrÛagevrgÇ (e), T gevrgej-
mur_ii03.p65
483
483
risível engraçado, resível de modo ridículo Gelão (de Siracusa) o riso que provoca riso, palhaço eu encho, eu carrego, ponho peso estou cheio, lotado a geração, raça natal, de nascença eu tenho barba o queixo nascimento, origem o gênero, a raça, origem nobreza (social e moral) nobre, generosus com nobreza eu engendro, gero, produzo o produto, a producão, colheita, frutos da terra geração o queixo, a mandíbula velho eu recompenso gerânio (flor em forma de grua) a grua o privilégio, prerrogativa, sinal de honra o escudo de vime o soldado que porta escudo de vime o velho, o ancião o gosto, o paladar o gosto, paladar, gustação eu experimento, tateio, degusto a ponte eu construo ponte o geômetra a geometria eu cultivo a terra
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
484
gevrgÛa-aw, ², T gevrgÛagevrgikñw,®,ñn, T gevrgikñ-®-ñgevrgñw-oè, õ, T gevrgñg°-°w, ², T g°gh-gen®w,¡w, T ghgen¡sg®dion-ou, tñ, T g®dioghyÇ (e), T ghyejg°yow-ouw, tñ, T g°yesg®inow,ow, T g®inog®lofow-ou, õ, T g®lofoghral¡ow,a,on, T ghral¡o-a-og°raw-aow (vw), tñ, T g°rasghrskv, T ghrask-¤g®ranonghrnai ghrw-ntow gÛgaw-antow, õ, T gÛgantgignteiow,a,on, T gignteio-a-oghro-boskñw,ñn, T ghroboskñ-®-ñghro-trñfow,on, T ghrotrñfogÛgnomai, T gÛgn- gen®somai-¤genñmhng¡gona/geg¡nhmai-¤gen®yhn gignÅskv, T gignvskgnÅsomai-¦gnv, ¦gnvka-¤gnÅsyhn glaèj-glaukñw, ², T glaèkglaukñw,®,ñn, T glaukñ-®-ñ gleèkow-ouw, tñ, T gleèkesglukerñw,,ñn. T glukerñ--ñglukæw,eÝa,æ, T glukW- / glukeWglufeæw-¡vw, õ, T gluf®Wflæfv, T gluf- ¦gluca-¤glæfyhn/ ¤glæfhn-¦glummai glÇtta/-ssa-hw,², T glÇtta-/ssaglvssa/gÛa-aw, ², T glvssalgÛaglvttÛw-Ûdow, ², T glvttÛdgnyow-ou, ², T gnyogn®siow,a,on, T gn®sio-a-ognÅmh-hw, ², T gnÅmhgnÅmvn,on, T gnÇmongnÅmvn-onow, õ, T gnÇmon-
mur_ii03.p65
484
a agricultura referente à agricultura o agricultor a terra nascido da terra o pedaço de terra cultivada eu me alegro, rejubilo a alegria, o júbilo da terra, terrestre a colina velho a velhice eu envelheço que envelheceu (part. aor.) o gigante de gigante, gigantesco geriátrico, que cuida de velhos que cuida dos filhos eu me torno, venho a ser eu tomo conhecimento de a coruja glauco, verde-mar o vinho doce, licoroso doce, agradável, suave doce, suave o escultor eu faço escultura, cinzelo a língua dor, coceira na língua (para falar) a glote o maxilar, mandíbula, boca natural, sincero, verdadeiro a opinião, o julgamento que discerne, conhece a agulha do quadrante solar, o gnômon
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
gnvrÛzv, T gnvrÛdj->z-¤gnÅrisa¤gnÅrika-¤gnvrÛsyhn gnÅrimow,h,on, T gnÅrimo-h-ognÇsiw-evw, ², T gnÇsj-ej-hjgnvst®r-°row, õ, T gnvt®rgnvstikñw,®,ñn, T gnvstikñ-®-ñgñhw-tow, õ, T gñhtgñmow-ou, õ, T gñmogñmfow-ou, õ, T gñmfogoneæw-¡vw, õ, T gonhWgon®-°w, ², T gon®gñnow-ou, õ, T gñnogñnu-gñnatow, tñ, T gonatgñow-ou, õ, T gñoGorgÅ-oèw, ², T Gorgñjgoèn < ge oïn) gounzomai, T gounadj->zgounoèmai(o), T gounojgraÝa-aw, ², T graÝagrmma-tow, tñ, T grmmatgrmmata-tvn, t, T grmmatgrammateÝon-ou, tñ, T grammateÝogrammateæw-¡vw, õ, T grammat®Wgrammatist®w-oè, õ, T grammatist®grammatodidaskaleÝon-ou, tñ, T grammatodidaskaleÝogrammato-didskalow-ou, õ, T > didskalogrammato-fñrow-ou, õ, T > fñrogramm®-°w, ², T gramm®Grnikow-ou, õ, T Grnikograèw-grañw, ², T graWgrafeæw-¡vw, õ, T graf®Wgraf®-°w, ², T graf®grafikñw,®,ñn, T grafikñ-®-ñgrafÛw-Ûdow, ², T grafÛdgrfomai, T graf-
mur_ii03.p65
485
485
reconheço, conheço, conhecido, notável, os notáveis conhecimento o conhecedor conhecível, relativo ao conhecimento que geme, murmura, encanta, charlatão a carga o calcanhar o genitor geração, linhagem a prole, estirpe, filho o joelho o gemido, o lamento Gorgona pelo menos eu me ponho de joelhos, suplico eu abraço os joelhos, suplico a mulher velha letra, escritura, pintura as letras, instrução documento, pequeno registro o escriba, o escrevente, o secretário o mestre escola a escola das primeiras letras mestre de letras o carteiro, portador de escritos a linha Granico a mulher velha o pintor, escritor a escrita, linha, processo relativo à pintura, à escrita, que se dedica a pintar o traço, o desenho eu registro queixa no tribunal
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
486
grfv, T grf-¦graca-g¡grafa¤grfyhn/¤grfhn-g¡grammai græzv, T grugj-> z-¦gruja-græjomai Grællow-ou, õ, T GrælloGæghw-ou, õ, T Gæghgumnzv, T gumndj->z-¤gæmnasagegæmnaka-¤gumnsyhn-gegæmnasmai gumnsion-ou, tñ, T gumnsiogumnast®w-oè, õ, T gumnast®gumnastik®-°w, ², T gumnastik®gumnastikñw,®,ñn. T gumnastikñ-®-ñgumn®thw-ou, õ, T gumn®thgumnikñw,®,ñn, T gumnikñ-®-ñgumnñw,®,ñn, T gumnñ-®-ñgunaikeÝow,a,on, T gunaikeÝo-a-ogunaikeÝon-ou, tñ, T gunaikeÝogunaikvnÝtiw-idow, ², T gunaikvnÝdgun®-gunaikñw, ², T gænaikgæc-pñw, õ, T gæpGvbruw-oè, T GvbrugvnÛa-aw, ², T gvnÛagvniÅdhw,ew, T gvniÇdes-
eu gravo, escrevo faço grunhidos Grilo Giges eu exercito o ginásio o mestre de ginástica a ginástica referente à ginástica o soldado de infantaria ligeira referente à ginástica nu, privado de feminino o gineceu o apartamento das mulheres a mulher o abutre, o gavião Góbrias o ângulo, o canto anguloso
D d ,d *dhmi/dv, T da-d¡dae (aor.Hom.) dedhka/d¡daa-da®somai daÛ DaÛdalow-ou, õ, T DaÛdalodaiktñw, T daiktñ-®-ñdaimñnion-ou, tñ, T daimñniodaimñniow,a,on, T daimñniodaÛmvn-onow, õ, T daÝmon-
mur_ii03.p65
486
4 4.000 eu ensino, eu sou hábil em, médio, eu aprendo a conhecer partícula enfática Dédalo agudo, acre, pungente o nume, a divindade maravilhoso, divino o nume, gênio, divindade
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
daÛnumi (daÛnumai), T daÛnu, daÛ- ¦daisa-daÛsv daÛw-daitñw, ², T daitdknv, T dakn-/dak- ¦dakon-d®jomaid¡dhxa-¤d®xyhn-d¡dhgmai dkru-ow, tñ, T dkrudakruñeiw, eÝsa, ¡n, T dakruñendkruon-ou, tñ, T dkruodakræv, T dakrudaktæliow/on-ou, õ, tñ, T daktæliodktulow-ou, õ, T dktulodamzv, T damadj->z-¤dmasadedmaka-¤damsyhn-dedmasmai damlhw-ou, õ, T damlhdmnhmi, T damnh-, dam-dmnamai-¤dm®yhn daneÛzv, T daneidj-> z- ¤dneisadedneika-¤daneÛsyhn-deddeismai dneion-ou, tñ, T dneiodaneismñw-oè, õ, T daneismñdaneist®w,oè, õ, T daneist®dapanÇ (a), T dapanajdapnh-hw, ², T dapnhdapnhma-tow, tñ, T dapnhmatdpedon-ou, tñ, T dpedoDrdaw-tow, õ, T Drdatdareikñw-oè, õ, T dareikñDareÝow-ou, õ, T DareÝodw-d&dñw, ², T dddasmñw-oè, õ, T dasmñdasmoforÇ(e), T > forejdasæw,eÝa,æ, T dasW-/daseWdfnh-hw, ², T dfnhdacil®w,¡w, T dacil¡sde -de d¡dia, T > deÛdv dedÛssomai, T dedÛgj->ss/tt d¡doika, T > deÛdv
mur_ii03.p65
487
487
eu preparo, ofereço uma refeição refeição, porção eu mordo lágrima lacrimoso a lágrima eu choro o anel o dedo eu domo, domino domador eu domo, domino eu empresto o empréstimo o empréstimo o agiota eu gasto a despesa, o gasto a despesa, o gasto, a conta o solo, o chão Dárdato o dárico, moeda persa Dario o festim, o banquete o imposto, o tributo eu pago o tributo espesso, grosso, denso, peludo o loureiro copioso, abundante conetivo fraco (e/mas) sufixo de direção eu temo, estou com medo eu assusto, espanto eu temo, tenho medo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
488
d¡hsiw-evw, ², T d¡hsj-ej-hjdeÝ,de®sei,¦dei, T deWd¡doika, T d¡doik- / d¡dia (deÛdv) deÛdv, T deid-d¡dia-d¡doika deÛknumi, T deik-nu, deik-¦deija-d¡deixa¤deÛxyhn-d¡deigmai deiknæv, T deiknudeÛlh-hw, ², T deÛlhdeilÛa-aw, ², T deilÛadeiliÇ(a), T deiliajdeilñw,®,ñn, T deilñ-®-ñdeÝna, T deÝna deinñw,®,ñn, T deinñ-®-ñdeinñthw-ntow, ², T deinñthtdeinÇw, T deinñdeipnÇ (e), T deipnejdeipnÛzv, T deipnidj->z- ¤deÛpnisadedeÛpnismai deÝpnon-ou, tñ, T deÛpnodeipnopoiÇ(e), T > poiejdeir®-°w, T deir®deisidaÛmvn,on, T daÝmond¡ka dekarxÛa-aw, ², T dekarxÛadekw-dow, ², T dekddekateæv, T dekateudekth-hw, ², T dekthd¡katow,h,on, T d¡kato-h-odelezv, T deleadj->z- ¤del¡asa delfÛw-Ýnow, õ, T delfÝnDelfoÛ-Çn, oß, T Delfñd¡maw,tñ, T d¡maw d¡mv, T dem-, ¦deima-d¡dmhmai d¡ndron-ou, tñ, T d¡ndrodejamen®-°w, ², T dejamen®deji-w, ², T dejidejiñw,,ñn, T dejiñ--ñdejioèmai (o), T dejiojdejiñthw-tow, ², T dejiñtht-
mur_ii03.p65
488
a carência, pedido é preciso, será preciso, era preciso eu tenho medo, estou com medo eu temo eu mostro eu mostro a tarde, tardinha a covardia, fraqueza eu me acovardo, tenho medo covarde, medroso, fraco, poltrão um tal, algum hábil, perigoso, valente eficácia, habilidade, força terrivelmente eu almoço, janto eu preparo a ceia a ceia, banquete eu janto o pescoço religioso, que teme os deuses dez o governo dos dez a dezena, década eu cobro o dízimo, eu saqueio o dízimo, décima parte décimo eu armo uma isca o delfim Delfos o corpo, (o tamanho, constituição) eu construo, edifico a árvore o reservatório a (mão) direita direito, destro eu saúdo com a mão direita, acolho destreza, habilidade
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
dejiÇw, T dejiñd¡omai, T deW-de®somai-¤de®yhnded¡hmai d¡on-d¡ontow, tñ, T d¡ontd¡ow-ouw, tñ, T d¡Wesd¡paw-aow,tñ, T d¡pasd¡raw-d¡ratow, tñ, T d¡ratd¡rh-hw, ², T d¡rhd¡rkomai, T derk-¦drakon-d¡dorka d¡rjomai-¤d¡rxyhn d¡rma-tow, T d¡rmatd¡rv, T der-, ¦deira/¤drhn- d¡darmai d¡rriw-evw, ², T d¡rrj-ej-hjd¡siw-evw, ², T d¡sj-ej-hjdesmeæv, T desmeud¡smh-hw, ², T d¡smhd¡smiow-ou, õ, T d¡smiodesmñw-oè, õ, T desmñdesmÅthw-ou,õ, T desmÅthdesmvt®rion-ou, tñ, T desmvt®riodespñzv, T despotj->z-¤d¡sposa d¡spoina-hw, ², T d¡spoinadespñsunow,on, T despñsunodespotÇ(e), T despotejdespoteÛa-aw, ², T despoteÛadespñthw-ou, õ, T despñthdespotikñw,®.ñn, T despotikñ-®-ñdespotikÇw, T despotikñdespñtiw-idow, T despñtiddeèro deuteraÝow,a,on, T deuteraÝo-a-odeæterow,a,on, T deætero-a-odeæteron, T deæterod¡fv, T def-, d¡cv d¡xomai, T dex- ¤dejmhn-d¡degmaidexñmenow,h,on, T dexñmeno-h-odeæv, T deud¡v, T deW-¤d¡hsa-ded¡hka
mur_ii03.p65
489
489
retamente eu preciso, necessito de o dever (o que é preciso) o medo, o pavor o copo, taça a pele, o couro o pescoço eu vejo (arc.), eu olho com o olhar fixo a pele, o couro eu esfolo, tiro a pele o couro a amarração, laço, liame eu amarro em feixes o feixe o cativo a prisão, o grilhão, a amarra o prisioneiro a prisão, cárcere eu domino, sou o senhor a senhora, soberana, patroa do senhor, do patrão eu sou mestre, eu comando o comando, a autoridade o senhor, o patrão relativo ao comando, ao patrão à maneira de patrão a senhora, soberana, patroa aqui relativo ao segundo dia o segundo em segundo lugar, a seguir eu amoleço, eu corrôo eu recebo, aceito recebendo, aceitando (part.) eu molho (a farinha) eu preciso
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
490
d¡v, T de-¦dhsa, d¡dhka, ¤d¡yhn-d¡demai-/d¡dhmai d® d°gma-tow, tñ, T d°gmatd°yen dhlad® dhlon-ñti d°low,h,on, T d°lo-h-oD°low-ou, ², T D°lodhlÇ(o), T dhlojd®lvma-tow, tñ, T d®lvmatd®lvsiw-evw, ², T d®lvsj-ej-hjdhmagvgÇ(e), T dhmagvgejdhmagvgÛa-aw, T dhmagvgÛaDhmdhw-ou, õ, T Dhmdhd®marxow-ou, õ, T d®marxodhmeæv, T dhmeudhmhgoreæv, T dhmhgoreuDhm®thr-trow, ², T D®meter-/trdhmosieæv, T dhmosieud®miow-ou, õ, T d®miodhmñsia-vn, t, T dhmñsiodhmñsiow,a,on, T dhmñsio-a-odhmi-ourgñw,oè, õ, T dhmiourgñd®miow,a,on, T d®mio-a-odhmoteæomai, T dhmoteudhmo-kratoèmai (e), T kratejdhmo-kratÛa-aw, ², T dhmokratÛad°mow,ou, õ, T d°modhmñw-oè, õ, T dhmñdhmñsia-vn, t, T dhmñsiodhmosÛ&, T dhmñsio-a-odhmñsiow,a,on, T dhmñsio-a-odhmñsion-ou, tñ, T dhmñsiodhmñthw-ou, õ, T dhmñthdhmotikñw-oè, õ, T dhmotikñdhmotikñn-oè, tñ, T dhmotikñDhmosy¡nhw-ouw, õ, T Demñsyenes-
mur_ii03.p65
490
ao amarro, prendo conetivo de afirmação, então, marca evidência, precisão a mordida daí, evidentemente evidentemente evidentemente, é evidente que claro, manifesto Delos eu revelo, eu mostro a revelação (coisa revelada) a revelação (o ato de) eu governo o povo o governo do povo Demades o tribuno do povo eu confisco eu falo em público Demeter (Ceres) eu publico o escravo público, o carrasco as finanças públicas público o artesão, profissional, produtor público eu sou cidadão, exerço a cidadania eu tenho governo democrático democracia o povo a gordura, banha, graxa os bens do Estado, o Estado ao serviço do Estado, às custas de popular, público o bem público, a cidade, o Estado oficial, cidadão de um demos o democrata o sentimento popular Demóstenes
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
D®mvnaj-aktow, õ, T D®monaktdhnrion-ou, tñ, T dhnriodúÇ (o), T dúojd°oi,Çn, oß, T dhñd®pou dhrñn (derñw,,ñn), T dhrñ-®-ñd°ta dhète (dh aïte) di dia-baÛnv, T > baÛnvdia-bllv, T > bllv di-basiw-evw, ², T bsj-ej-hjdia-batñw,®,ñn, T batñ-®-ñdia-bibzv, T > bibzv dia-bñhtow,h, on, T bñhto-h-odia-boÇ(a), T > boajdia-bol®-°w, ², T > bol®di-agg¡llv, T > gg¡llv dia-gÛgnomai, T > gÛgnomai dia-gignÅskv, T > gignÅskv digramma-tow, tñ, T digrammatDiagñraw-ou, õ, T Digoradi-gv, T > gv dia-deÛknumi, T > deÛknumi dia-d¡xomai, T > d¡xomai didhma-tow, tñ, T didhmatdia-didrskv, T > *didrsk-¤dÛdraskon-¦dramon-¦drandramoèmai/drsomai-d¡draka dia-dÛdvmi , T > dÛdvmi didoxow-ou, õ, T didoxodia-dæv, T > dæv/dænv-¦dun-dæsomai dia-zÇ, T > zj-/z®jdia-zÅnnumi, T > zÅnnumi di-yesiw-evw, ², T > y¡siw dia-y®kh-hw, ², T > y®khdiayræptv, T > træfdi-aiyrizv, T > aÞyriadj->z-
mur_ii03.p65
491
491
Démonax o denário eu ataco, devasto os inimigos (saqueadores) certamente, é claro, sem dúvida por longo tempo pois, então, portanto certo, por sua vez por, através de eu passo, atravesso eu atiro através, calunio, acuso o passo, travessia, passagem passável, que dá vau eu faço passar, transporto famoso eu proclamo, celebro a desavença, calúnia eu divulgo, eu anuncio eu estou no meio, no intervalo, aconteço eu distingo, percebo bem a figura de geometria Diágoras eu estico, passo a vida, eu faço passar, atravesso eu deixo ver, mostro claramente eu recebo a sucessão, sou herdeiro diadema, fita na cabeça
eu corro por, eu saio em fuga eu distribuo o sucessor, o herdeiro eu desliso através, insinuo-me eu vivo, passo a vida eu cinjo, cinturo a disposição a disposição, testamento eu amoleço, quebro estou claro, sereno (o tempo)
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
492
di-airÇ (e), T > aßrÇ(e) di-aÛresiw-evw, ², T > aàresiw dÛ-aita-hw, ², T dÛaitadi-aitÇ(a), T diaitajdi-aÛthma-tow, tñ, T diaÛthmatdi-aitht®w-oè, õ, T diaitht®di-aitht®rion-ou, tñ, T diait®riodia-kaÛv, T > kaÛv dia-kalæptv, T > kalæptv dia-karterÇ(e), T > karterejdi-keimai, T > keÝmai dia-keleæomai, T > keleudia-klv, T > klajdia-kolumbÇ, T > kolumbajdia-komÛzv, T > komidj->zdiakonÇ(e), T diakonejdiakonÛa-aw, ², T diakonÛadikonow-ou, õ, T dikonodia-kroæv, T > kroudia-kñptv, T > kñptv dia-krÛnv, T > krÛnv dia-kroæv, T > kroæv dia-kvlæv, T > kvlæv dia-lagxnv, T > lagxnv dia-lambnv, T > lambnv dia-l¡gomai, T > l¡gv dia-leÛpv, T > leÛpv diallag®-°w, T diallag®di-allttomai (-ss), T > llattv dia-læv, T > læv di-amartnv, T martan-/martdia-mxomai, T > mxomai di-ameÛbomai, T > meÛbv dia-m¡nv, T > m¡nv dia-metrÇ(e), T > metrejdia-n¡mv, T > n¡mv dia-nemhtikñw,®,ñn, T nemhtikñ-®-ñdia-nooèmai (e), T > noejdi-noia-aw, ², T dinoia-
mur_ii03.p65
492
eu divido, separo a repartição, divisão o modo de vida, dieta eu faço uma dieta, eu vivo o regime, o modo de vida o árbitro a sala de estar eu queimo completamente eu entreabro, descubro eu persevero, obstino-me eu estou numa disposição eu convido, exorto intensamente eu quebro em dois, eu rompo eu atravesso a nado eu transporto, levo eu sirvo, sou ministro o serviço o servo, o ministro eu rechaço, evito (a fundo) eu corto profundamente eu decido, separo eu rechaço batendo eu impeço, faço obstáculo eu tiro a sorte, divido eu recebo em partilha eu discuto, discorro, converso eu cesso, deixo um intervalo a troca, a reconciliação eu troco, faço trocas, mudo de idéia eu dissolvo, separo, destruo eu falho, peco completamente eu pelejo, luto eu faço troca, eu troco eu permaneço, fico até o fim eu meço para distribuir eu partilho, eu distribuo o distribuidor, dispensador eu medito, eu projeto, eu maquino a mente, intelecto, raciocínio
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
dia-nuktereæv, T > nuktereudi-apeilÇ (e), T > peilejdia-p¡mpv, T > p¡mpv dia-peronÇ(a), T peronajdia-pÛptv, T > pÛptv dia-plttv (-ssv), T > plttv dia-pl¡v, T > pl¡v dia-prssv (-ttv), T > prttv di-ark¡v, T > rk¡v di-arpzv, T > rpzv dia-rr¡v, T > =¡v dia-rr®gnumi, T > =®gnumi dia-rrÛptv, T =Ûptv dia-safÇ(e), T > safejdia-seio, T > seÛv dia-sk¡ptomai, T sk¡ptomai dia-skeuzv, T > skeuzv dia-skhnÇ(e), T > skhnejdia-spÇ (a), T > spajdia-sparttv-ssv, T > sparssv dia-speÛrv, T > speÛrv dia-sfendonÇ(a), T > sfendonajdia-sÅzv, T > sÅzv dia-tssv (-ttv), T > tttv dia-telÇ (e), T > telÇ(e) dia-teÛnv, T > teÛnv dia-t¡mnv, T > t¡mnv dia-t®kv, T > t®kv dia-thrÇ(e), T threjdia-tÛyhmi, T > tÛyhmi dia-tr¡fv, T tr¡fv dia-trib®-°w, ², T diatrib®dia-trÛbv, T > trÛbv di-aug®w,¡w, T diaug¡sdia-fanÇw, T diafan¡sdia-f¡romai, T > f¡rv dia-f¡rv, T > f¡rv dia-ferñntvw. T diaferont-
mur_ii03.p65
493
493
eu passo toda a noite eu ameaço fortemente eu transmito, mando intermediário, envio para todos os lados eu prego, prendo com grampo eu caio de todos os lados, disperso eu modelo, fabrico eu atravesso navegando eu cumpro, executo, chego ao fim, realizo eu sou suficiente (completamente) eu rapino, eu arraso, seqüestro eu fluo através eu rompo, despedaço eu jogo para todos os lados eu esclareço eu agito, sacudo completamente eu examino profundamente eu disponho, preparo, distribuo eu acampo espalhado eu despedaço eu arrebento em pedaços eu dissemino, espalho faço voar em pedaços eu salvo até o fim, conservo eu disponho em ordem, ordeno eu persevero, continuo, chego eu estendo, eu estico, alongo eu corto através eu faço fundir eu conservo com cuidado eu disponho, reparto eu nutro até o fim, eu sustento o modo de vida, ocupação eu trituro, esfrego, passo o tempo transparente, líqüido claramente, evidentemente eu estou em desacordo, discordo eu distingo, separo, difiro de maneira distinta, diferente
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
494
dia-feægv, T > feægv dia-fyeÛrv, T > fyeÛrv dia-for-w, ², T diafordi-forow,on, T diforodia-fulttv, T > fulttv dia-x¡v, T > x¡v dia-xrÇmai, T > xrÇmai(a/hj) dia-chfÛzomai, T chfÛzomai dÛdagma-tow, tñ, T dÛdagmatdidaktñw,®,ñn, T didaktñ-®-ñdidaskaleÝon-ou, tñ, T didaskaleÝodidaskalÛa-aw, ², T didaskalÛadidskalow-ou, õ, T didskalodidskv, T didask- ¤dÛdaja-dedÛdaxa¤didxyhn-dedÛdagmai didax®-°w, ², T didax®didum-tokow,on, T > -tokodÛdumoi-vn, T dÛdumodÛdvmi, T didv- dÅsv-¦dvka-dÅsvd¡dvka-¤dñyhn-d¡domai di-ek-pÛptv, T > pÛptv di-elaænv, T > ¤laænv di-¡j-eimi, T > eämi di-ej-¡rxomai, T > ¦rxomai di-ereÛdv, T > ¤reÛdv di-ereunÇ(a), T ¤reunajdi-¡rxomai, T > ¦rxomai di-et®w,¡w, T diet¡sdi-eu-krinÇ(e), T > krinejdi-¡xv, T > ¦xv dÛzhmai, T dizhdi-®ghma-tow, tñ, T di®ghmatdi-hgoèmai (e), T > ²goèmai di-hmereæv, T ²mereudi-Ûhmi, T > áhmi di-Ûstamai, T > ásthmi di-Ûsthmi, T > ásthmi di-isxurÛzomai, T Þsxuridj-
mur_ii03.p65
494
eu escapo, eu me subtraio a eu destruo, corrompo, arruíno a diversidade, diferença diferente, eu conservo até o fim, guardo eu fundo, liqüidifico eu uso até o fim, eu gasto eu voto em ordem a lição (aprendida, dada) ensinável, que se pode ensinar a escola o ensinamento, a lição o mestre eu ensino o ensinamento, preceito que pariu gêmeos gêmeos, nascidos junto eu dou eu caio fora através eu passo por eu percorro, eu atravesso eu avanço através, chego ao fim eu me apoio em, estaqueio eu perscruto, procuro a fundo eu atravesso, exponho detalhadamente de dois anos eu separo, distingo bem eu separo, afasto, seguro à distância eu procuro narrativa, conto eu conto, narro, discorro eu passo o dia deixo passar eu divirjo, eu me separo eu separo, divirjo eu afirmo com força, insisto
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
dikzv, T dikadj->z-¦dÛkasa-dedÛkaka¤diksyhn-dedÛkasmai dikaiologoèmai, (e) T logejdÛkaiow,a,on, T dÛkaio-a-odikaiÇ(o), T dikaiojdikaiosænh-hw, ², T dikaiosænhdikaio-pragÛa-aw, ², T > pragÛadikaio-pragÇ(e), T pragejdikaÛvw, T dÛkaiodikanikñw,®,ñn, T dikanikñ-®-ñdikast®w-oè, õ, T dikast®-/dikast®rion-ou, tñ, T dikast®riodÛkella-hw, ², T dÛkelladÛkh-hw, ², T dÛkhdÛkhn didñnai dÛkhn ¤pitÛyhmi tinÛ dÛktuon-ou, tñ, T dÛktuo*dÛkv, T dik-¦dikon-dikÅn (Hom.) di-moirÛthw-ou, õ, T > moirÛth-/adÛ-morfow,on, T dÛmorfodinÇ(e), T dinejdÛneuma-tow, tñ, T dÛneumatdÛnh-hw, ², T dÛnhdiñ, (di ÷) Diog¡nhw-ouw, õ, T Diñgenesdi-oidÇ(e), T oÞdejdi-oikÇ (e), T > oÞkÇ di-oÛkhsiw-evw, ², T oàkhsj-ej-hjdi-ñllumai, T > öllumi di-olusynv, T > ôlisynv di-omologoèmai, T õmologejDionæsiow-ou, õ, T Dionæsiodionæsiow,a,on, T dionæsio-a-oDiñnusow-ou, õ, T Diñnusodiñper (di ÷per) di-oryÇ(o), T > ôryojdi-orÛzv, T > ôrÛzv di-orættv (-ssv), T > ôrættv dÝow,a,on, T dÝo-a-o-
mur_ii03.p65
495
495
eu sentencio, julgo eu me justifico justo eu penso justo a justiça (sentimento), probidade a ação justa, prática justa eu pratico a justiça com justiça, justamente perito em tribunais o juiz o tribunal o garfo de duas pontas a justiça, sentença, pena cumprir sentença, pagar pena imponho pena a a rede, a tarrafa eu jogo, atiro que recebe duplo soldo de duas formas ou aspectos eu faço girar o turbilhão turbilhão, vórtice por que Diógenes eu incho completamente eu administro a administração, divisão eu me arruíno, pereço eu desliso através, me substraio eu faço uma convenção Dionísio de Dioniso, dionisíaco Dioniso é porque, por que eu corrijo, endireito eu separo, defino eu escavo, perfuro divino
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
496
diñti (di ÷ ti) di-oxeteæv, T > ôxeteædi-plsiow,a,on, T diplsio-a-odÛ-pleyrow,on, T dÛpleyrodi-ploèw,°,oèn, T > plño-ñh-ñodÛ-pouw-podow, T dÛpoddÛw diskeæv, T disckeudÛskow-ou, õ, T dÛskodis-tzv, T distagj->zdittñw,®,ñn, T dittñ-®-ñdi-upnizv, T diupnidj->zdify¡ra-aw, ², T dify¡radÛ-frow-ou, õ, T dÛfrodÛxa dixñ-muyow,on, T dixñmuyodixñ-noia-aw, ², T dinoiadicÇ(a), T dicaj-/dichjdÛca-aw, ² T dÛcadÛch-hw, ², T dÛchdÛcow-ouw, tñ, T dÛcesdicÅdhw,ew, T dicÇdesdÛvgma-tow, tñ, T dÛvgmatdiÅkv, T divk-¤dÛvja-dedÛvxa¤diÅxyhn-dedÛvgmai dÛvjiw-evw, ², T dÛvjj-ej-hjdi-Çruj-xow, ², T diÇruxdmv®-°w, ², T dmv®dñgma-tow, tñ, T dñgmatdokzv, T dokdj-> zdokÇ (e), T dokejdñkhsiw-evw, ², T dñkhsj-ej-hjdokimzv, T dokimadj->z-¤dokÛmasa¤dokimsyhn-dedokÛmasmai dokimasÛa-aw, ², T dokimasÛadñkimow,on, T dñkimodñliow,a,on, T dñlio-a-odolixñdeirow-on, T dolixñdeirodolixñw,®,ñn, T dolixñ-®-ñ-
mur_ii03.p65
496
pelo que, por que eu derivo duplo de dois pletros (2 x 30m) duplo, dobrado de dois pés, bípede duas vezes eu lanço o disco o disco eu me divido, estou em dúvida duplo eu acordo, desperto a pele (veste, bolsa...) o assento do carro, assento em dois, em dobro, separado de fala dupla, eqüívoco divergência de opinião eu tenho sede a sede a sede a sede sedento a perseguição, e o objeto perseguido eu sigo, persigo, aspiro a a perseguição (ato de) a fossa, trincheira, canal a doméstica, escrava a opinião, decisão, decreto eu observo, presto atenção eu creio, parece-me parecença, opinião (o ato de) eu submeto a provas, aprovo, verifico prova, verificação de aptidão (cidadania) aprovado doloso, enganador de pescoço longo longo, comprido
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
dñlow-ou, õ, T dñlodolÇ (o), T dolojdñma-tow, tñ, T dñmatdñmow-ou, õ, T dñmodñnaj-kow, õ, T dñnakdonÇ(e), T donejdñja-hw, ², T dñjadojzv, T dojatj- > zdñjanta-vn, t, T dñjantdor-w, ², T dordorkw-dow, ², T dorkddorphstñw,oè, õ, T dorphstñdñrpon-ou, tñ, T dñrpodñru-atow, tñ, T dñratdñru-dñratow, tñ, T > dorW/ douratdoru-fñrow-ou, õ, T > fñrodñsiw-evw, ², T dñsj-ej-hjdot¡ow,a,on, T dot¡o-a-odouleÛa-aw, ², T douleÛadoæleiow,a,on, T doæleio-a-odouleæv, T douleudoælh-hw, ², T doælhdoulikñw,®,ñn, T doulikñ-®-ñdoulhÛh-hw, T doulhÛh- (jôn.) douloèmai(o), T doulojdoèlow-ou, õ, T doulodoulosænh-hw, ², T doulosænhdoulÇ (o), T doulojdoælvsiw-evw, ², T doælvsj-ej-hjdrgma-tow, tñ, T drgmatdrkvn-ontow, õ, T drkontdraxm®-°w, ², T draxm®-/drma-tow, tñ, T drmatdramatikñw,®,ñn, T dramatikñ-®-ñdrapeteæv, T drapeteudrap¡thw-ou, õ, T drap¡thdrssomai T dragj->ss/tt¤drajmhn-d¡dragmai
mur_ii03.p65
497
497
o dolo, a trapaça eu engano, iludo a coisa dada, o presente a casa, palácio, apartamento o caniço, a vara eu agito, sacudo a crença, glória, (o que parece), opinião eu opino, conjeturo, decido o que me parece (que eu decido) a pele, o couro fresco a gazela a hora da ceia, a noite o jantar, a ceia a lança a lança porta-lança, lanceiro a dação, o ato de dar o que se deve dar a servidão de escravo sou escravo, sirvo a escrava de escravo, vil, baixo a servidão, escravidão eu escravizo, torno escravo escravo, servo a servidão escravizo escravização o feixe, o ramalhete, a serpente, o dragão a dracma o ato, drama relativo à ação, dramático eu empreendo fuga o fugido, fugitivo (escravo) eu pego, eu tomo, eu colho
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
498
drÇ (a), T draj-¦drasa-d¡draka¤drsyhn-d¡dramai drepnh-hw, ², T drepnhdr¡panon-ou, tñ, T dr¡panodrepanh-fñrow-ou, õ, T > fñrodr¡pv, T dr¡p-, drap-¦dreca /¦drapon-¤drphn/¤dr¡fyhn drimæw,eÝa,æ, T drimW-, drimeWdromaÝow,a,on, T dromaÝo-a-odromw-dow, ²,õ T dromddromeæw-¡vw, õ, T drom®Wdrñmow-ou, õ, T drñmodrñsow-ou ², T drñsodrosÇ(o), T drosojdruw-dow, ², T druddrumñw-oè, õ, T drumñdrèw-druñw, ², T drèdræfaktow-ou, õ, T dræfaktoduw-dow, ², T duddænamai, T duna- ¤dunmhn/±dunmhndun®somai-¤dun®yhn-dedænamai dunmenow,h,on, T dunmeno-a-odænamiw-evw, ², T dænamj-ej-hjdunsthw-ou, õ, T dunsthdunasteÛa-aw, ², T dunasteÛadunasteæv, T dunasteudunatñw,®,ñn, T dunatñ-®-ñdunatÅtatow,h,on. T -tato-h-odænv, T du-/ dun-¦dun/¦dusa -dæsomai-d¡duka dæo dusdus-ax®w, ¡s, T dusax¡sdæs-batow,on, T dæsbatodus-¡lpistow,on, T dus¡lpistoDæshriw, idow, ², T Dæshriddus-hx®w, ¡s, T dushx¡sdæsiw-evw, ², T dæsj-ej-hj-
mur_ii03.p65
498
eu ajo, eu faço a foice, o alfanje a foice, a ceifadeira porta-foice eu colho, recolho de cheiro forte, acre, picante que corre, ágil o corredor(a) o corredor a corrida o orvalho eu orvalho, cubro de orvalho dríade, habitante da floresta a floresta de carvalhos o carvalho a barra do tribunal, da assembléia o par, o número dois eu posso, tenho força para podendo (part.) a força, potência o soberano, o senhor a dominação, poder, governo eu tenho o poder, eu reino, governo potente, capaz, possível o mais potente eu penetro, me visto dois prefixo com sentido de dificuldade, pena, privação que ecoa mal, triste de acesso difícil inesperado, surpreendente Diséride que ecoa mal, langoroso, triste o pôr-do-sol, mergulho
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
dus-kata-pol¡mhtow,on, T -pol¡mhtodus-kolÛa-aw, ², T duskolÛadus-kolow,on, T dæskolodusmaÛ-Çn, aß, T dusm®dus-m¡neia-aw, T dusm¡neiadus-men®w,¡w, T dusmen¡sdusmenÛa-aw, ², T dusmenÛadusm®-°w, ², T dusm®dæs-morfow,on, T dæsmorfodus-jænetow,on, T dusjænetodus-ñknvw, T dæsoknodus-pritow,on, T duspritodus-pecÛa-aw. ², T duspecÛadus-prñs-odow,on, T dusprñsododus-rigow,on, T dæsrigodus-s¡beia-aw, ², T duss¡beiadus-seb®w,¡w, T dusseb¡sdæsthnow, on, T dæsthnodus-tuxÇ (e), T dustuxejdustæxhma-tow, tñ, T dustæxhmatdus-tux®w,¡w, T dustux¡sdus-forÇ(e), T disforejdus-xeÛmenow,on, T xeÛmenodus-xeraÛnv, T > xeranjdus-xer®w,¡w, T dusxer¡sdus-Ådhw,ew, T dusÇdewdæv / dæo dæv (dæomai). T > du-/dun- dæsomai -¤dun-d¡duka dÅdeka dvdekforow,on, T > forodÇma-tow, tñ, T dÇmatdvmtion-ou, tñ, T dvmtiodvre-w (dvrei-w), ², T dvreidÅrhma-tow, tñ, T dÅrhmatdvrizv, T dvridj->zdvrÇ (e) (-oèmai), T dvrej Dvrieæw-¡vw, õ, T DvrihW dÇron-ou,tñ, T dÇro-
mur_ii03.p65
499
499
difícil de vencer o mau humor mau caráter, intratável os mergulhos (dos astros) malquerença, hostilidade hostil, mal-intencionado malquerença, má mente o mergulho dos astros (o pôr) disforme, feio difícil de compreender com pesar difícil de atravessar indigestão de acesso, abordagem difícil friorento, não gosta de frio a impiedade ímpio infeliz tenho má fortuna, tenho azar infortúnio, desgraça inafortunado, azarado suporto com dificuldade glacial eu me impaciento, levo a mal enjoado, chato de odor difícil, fedorento dois enfio (-me), mergulho, visto doze que produz 12 vezes ao ano edifício, habitação, aposento quarto, aposento o presente, regalo o presente, o regalo eu falo dórico eu presenteio Dorieu o dom, presente
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
500
E e ,e § ¤n (n/³n) ¦ar-¦arow, tñ, T ¦ar¤arÛzv, T ¤aridj->z¤arinñw,®,ñn, T ¤arinñ-®-ñ¥autoè/¥autñn/¥autÒ, T aétñ-®-ñ¤Ç (a), T ¤aj-, ¤sv, eàasa, eàaka ¥bdom®konta §bdomow,h,on, T §bdomo-h-o¦benow-ou, õ, T ¦beno¦ggeia-vn, t, T ¦ggeio¤ggÛvn, ¦ggion, T ¦ggion ¤g-gÛgnomai, T > gÛgnomai ¦ggistow,h,on, T ¦ggisto-h-o ¤g-grfv, T > grfv ¤gguÇ(a), T ¤gguaj¤gguht®w-oè, õ, T ¤gguht®¤ggæ-yen ¤ggæw ¦gersiw-evw, ², T ¦gersj-ej-hj¤gertikñw,®,ñn, T ¤gertikñ-®-ñ¤g-kayeÛrgv (-gnumi), T > eàrgv ¤gkayeædv, T > kayeædv ¤g-kalÇ (e), T > kalÇ(e) ¤g-kata-leÛpv, T > leÛpv ¤g-kalæptv, T > kalæptv ¦g-keimai, T > keÝmai ¤g-k¡falow-ou, T ¤gk¡falo¦g-klhma-tow, tñ, T ¦gklhmat¤gkoilÛa-vn, t, T ¤gkoilÛo¤g-krteia-aw, ², T ¤gkrteia¤g-krat®w,¡w, T ¤gkrat¡s-
mur_ii03.p65
500
5 (cinco) 5.000 acus. do reflexivo arcaico de 3a pessoa (Hom., Her., Hes., Líricos) se eventual > subjuntivo a primavera tenho ares de primavera primaveril de si mesmo/se mesmo/a si mesmo deixo, permito 70 sétimo o ébano os bens, posses, terra mais próximo eu encontro em, eu nasço em o mais próximo, muito próximo eu inscrevo, registro eu garanto, ponho em custódia o fiador de perto perto de o despertar, o ato de acordar próprio para despertar, excitar mantenho preso, fechado eu adormeço em eu acuso, denuncio eu deixo para trás, abandono eu cubro, escondo eu fico sobre, insisto com o encéfalo, cérebro, miolo a denúncia, a acusação (o libelo) as entranhas, a barrigada a resistência, temperança resistente, resistente
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¤g-kræbv (-ptv), T kræb-¤n¡kruca¤gk¡krufa- ¤gk¡krimmai ¤g-krufÛaw-ou, õ (rtow), T ¤gkrufÛa¤gkÅmion-ou, tñ, T ¤gkÅmio¦gnvn, T gnv¤g-xeirÛdion-ou, tñ, T ¤gxeirÛdio¤gxeirÇ(e), T ¤gxeirej¤g-xeirÛzv, T ¤gxeiridj-¤nexeÛrisa¤gkexeÛrika ¤g-x¡v, T > x¡v ¦gxow-ouw, tñ, T ¦gxes¤g-xronÛzv, T ¤gxronidj->z¤g-xvrÇ (e), T > xvrÇ(e) ¤g-xÅriow,a,on, T ¤gxÅrio¤gÅ/¤gÅge ¦dakon, T dak¦dafow-ouw, tñ, T ¦dafes¦desma-tow, tñ, T ¦desmat¤d®doka, T ¦d¦domai, T ¦d§dow-ouw, tñ, T §des§dra-aw, ², T §dra¥draÝow,a,on, T ¥draio-a-o¦dramon, T dram¦dun, T du¦dv, T ¤d-¦domai-¤d®doka /¤dhda-²d¡syhn ¤dvd®-°w, ², T ¤dvd®¤dÅdimow,on, T ¤dÅdimo¦dvka, T dv-/do¤yw-dow, õ,², T ¤yd¦yeira-aw, ², T ¦yeira¤yelont®w-oè, õ, T ¤yelont®¤yelontÛ, T ¤y¡lont¤yeloæsiow,on, T ¤yeloæsio¤y¡lv (y¡lv), T ¤yel-/yelÇ-³yelon±y¡lhsa-±y¡lhka ¤yÛzv, T ¤yÛdj-> z-eàyisa-¤yÛsv/±yiÇeàyika/eàvya-eÞyÛsyhn-eàyismai
mur_ii03.p65
501
501
eu oculto, eu me oculto em o (pão) assado na cinza o elogio aor. de gignÅskv eu conheço o instrumento manual, o punhal, o manual ponho as mãos, empreendo eu ponho nas mãos, entrego eu sirvo (vinho), verto em a lança, espada, arma demoro em, perduro eu coloco, dou lugar a, permito da terra, local, aborígene eu/eu por mim (restritivo) aor. de dknv, eu mordo o fundamento, o solo, leito (do rio) a comida perf. de *¦dv, eu como desid./futuro de comer *¦dv a sede, a sé, o assento o assento, a cadeira firme, assentado aor. de po-didrskv, eu corro aor. de dæv/dænv, eu visto eu como, consumo a comida comível aor. de dÛdvmi, eu dou o habituado, habituê a cabeleira o voluntário, que age por vontade voluntariamente voluntário eu aceito, consinto, eu quero eu tenho o costume, o hábito
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
502
¦yisma-tow, tñ, T ¦yismat¦ynow-ouw, tñ, T ¦ynes¦yow-ouw, tñ, T ¦yeseÞ eàar-ow, T eàar-/¦ar-/·reÞd¡nai, T eÞdeädon, T Wid > eÞdeädow-ouw, tñ, T eàdeseÞdñw-tow, T eÞdñteÞduÝa eàdvlon-ou, tñ, T eàdvloeßdÅw,uÝa, ñw, T eÞdot- eÞduÝa-eÞdoteàye eÞkzv, T eÞkdj-¾kasa/eàkasa -eàkaka-eÞksyhn-eàkasmai/¾kasmai eÞk», T eÞkñeÞkñw-eÞkñtow, tñ, T eÞkñteÞkñw ¤stin eÞkñw-tow, tñ, T eÞkñteàkosi eÞkostñw,®,ñn, T eÞkostñ-®-ñeÞkñtvw, T eÞkoteàkv, T eàkeÞkÅn-ñnow, ², T eÞkñneÞkÅw,uÝa,ñw, T eÞkñt-uÝa-kñteßlÇ(e), T eßlejeàlhfa. T eàlhfeállv, T eálj->ll-/¥l-eßlÇ-§lsa/§elsa-¤lhn-§elmai eålon, T ¥leåma-tow, T eåmateámartai, T eámareßmarm¡nh-hw, ² (tæxh), T eßmarm¡nheämi, T Þ-/ ei-impf.¾ein/Âa-Þ¡nai eÞmÛ, T ¤s-/s-impf.·/·n-¦somai eÞpeÝn, T eäp-
mur_ii03.p65
502
o costume, o hábito o povo, nação, raça o costume, o hábito se (possível/irreal) a primavera inf, perf. de ver-saber aoristo de ver, vi, vejo a visão, o aspecto, imagem, forma part. perf. at. neutro de ver-saber part. perf. at. fem. de ver-saber a imagem, estátua part. perf. at. de ver-saber > sabedor, sabendo oxalá eu imagino, eu conjecturo, formo imagem por acaso, ao acaso, ao que parece o que parece, verossímil, part. perf. neutro de ¦oika é natural, é conveniente o verossímil, o que parece vinte vigésimo é verossímil, provavelmente eu cedo a imagem, retrato, estátua part. de ¦oika
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
eàper eäpon, T eäpeÞpñn-ñntow, T eÞpñnt- (eäpon) eÞpÅn,oèsa,ñn, T eÞpont-ousa-onteßrgmñw-oè, õ, T eßrgmñeàrgv / ¦rgv / ¤¡rgv T Werg > eÞrgeàrjv-, eärja-eàrxyhn-eärgmai eárgv/§rgv/¥¡rgv-T ¥Wrg-eárjv -eårja-eàrxyhn-eårkmai eÞresÛa-aw, ², T eÞresÛaeàrhka, T eàrheàrhmai, T eàrheÞr®n-¡now, õ, T eÞr¡neÞr®nh-hw, ², T eÞr®nheÞrhnaÝow,a,on, T eÞrhnaÝo-a-oeÞrhneæv, T eÞrhneueÞrhnikñw,®,ñn, T eÞrhnikñ-®-ñeßrkt®-°w, ², T eßrkt®eàrv, T ¤rj-, ·ron/ ±rñmen-eàrhka,eàrhmai eÞrÅneia-aw, ², T eÞrÅneiaeÞrvnikñw,®,ñn, T eÞrvnikñ-®-ñeåw, mi, §n, T §n-, mÛa-, §neÞw (¤nw > ¤w) eÞs-agg¡llv, T > gg¡llv eÞs-gv, T > gv eÞs-llomai T > llomai eÞs-af-iknoèmai (e), T ßkn¡omai eÞs-baÛnv, T > baÛnv eÞs-bllv, T > bllv eÞs-bol®-°w, ², T eÞsbol®eÞs-d¡xomai. T > d¡xomai eÞs-dæomai, T > dæ-/dæneàs-eimi (eämi). T > eämi eÞs-¡rxomai. T > ¦rxomai eÞs-hgoèmai(e), T > ²goèmai(e) eÞs-y¡v, T > y¡v eÞs-Ûhmi. T > áhmi eÞs-kay-orÇ, T > õrÇ(a)
mur_ii03.p65
503
503
se, se realmente aor. ind. de dizereu disse, eu digo tendo dito (part. aor. neutro) tendo dito a prisão, o ato de prender eu afasto, empurro, impeço eu prendo, eu fecho o bater dos remos perf. at. de *eàrv, eu digo perf. pas. de *eàrv, eu digo jovem de até 20 anos em Esparta a convenção, a paz de paz, pacífico eu faço a paz, eu vivo em paz de paz, pacífico a prisão eu digo, eu falo a dissimulação, ironia dissimulado, irônico um, uma (numeral) para (dentro) eu anuncio para eu introduzo, levo para eu salto sobre, para, contra eu chego até, eu entro em eu penetro, vou a eu jogo dentro, irrompo a invasão, a irrupção eu acolho, recebo eu entro, eu me visto eu entro (em cena, no tribunal) eu chego em, a, eu adiro, compareço eu introduzo eu acorro eu lanço dentro, introduzo eu estou vigilante, alerta
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
504
eÞs-k¡llv, T > kelj->kell-, kel¤Ûskv, T ¤isk-, ³iskon eàs-odow-ou, ², T eàsodoeÞs-orÇ(a), T > õrÇ(a) eÞs-ormÛzomai, T õrmid-j->zeàsomai, T Wid-/ eÞd- oÞdeÞs-phdÇ(a), T eÞsphdajeÞs-pÛptv, T > pÛptv eÞs-pl¡v, T > pl¡v eÞs-tr¡xv, T > tr¡xv eÞs-f¡rv, T > f¡rv eÞs-for-w, ², T eÞsforeàsv eÞs-vyÇ (e), T > ÈyÇ(e) eäta eàvya, T eÞy-/ ¤yÛzv eÞvyÅw,uÛa,ñw, T eÞvyñt-yuÝa-yñt¤k (ej) ¥kw §kastow,h,on, T §kasto-h-o¥katerkiw, T ¥ktero¥kterow,a,on, T ¥ktero-a-o¥kat¡rv-yen, T ¥ktero¥katñg-xeirow, on, T ¥katogxeiro¥katñmbh-hw, ², T ¥katñmbh¥katñn ¥katñtarxow-ou, õ, T > rxo¤k-bagkeæv, T > bagkeæv ¤k-baÛnv, T > baÛnv ¤k-bllv, T > bllv ¤k-boÇ(a), T > boÇ(a) ¤k-gelÇ(a), T > gelÇ(a) ¦k-gonow,on, T ¦kgono¤k-d¡rv, T > d¡rv ¤k-d¡xomai, T > d¡xomai ¤k-didskv, T > didskv ¤k-didrskv, T > didrskv ¤k-dÛdvmi, T > dÛdvmi
mur_ii03.p65
504
eu aporto, chego navegando eu faço assemelhar, assemelho, tenho o ar de entrada, acesso eu olho para, enxergo eu entro no porto eu saberei eu salto em, piso para dentro eu caio em, eu me precipito eu entro navegando eu corro para eu pago, trago, contribuo o aporte, a contribuição no interior, dentro eu empurro para dentro depois, a seguir eu costumo, tenho o hábito de acostumado, que tem o costume de (de dentro para fora) à distância, longe de cada um cada vez cada um dos dois de cada lado (dos dois lados) centímano, de cem mãos a hecatombe cem o centurião eu me transporto em delírio eu saio, desembarco, desço de eu jogo fora, atiro eu solto um grito eu caio na risada descendente eu esfolo, tiro a pele eu recolho, recebo de eu faço aprender, ensino eu escapo correndo eu entrego, devolvo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¦k-dotow,on, T ¦kdoto¤k-dænv, T > dænv/dæv ¤k-dæv, T > dæv/dænv ¤keÝ ¤keÝ-yen ¤keÝnow,h,o, T ¤keino-h-o¤keÝ-se ¤k-yeñv, T yeoj¤k-yermaÛnv, T yermaÛnv ¤k-ylÛbv, T > ylÛbv ¤k-kayaÛrv, T > kayaÛrv ¥k-kaÛ-deka ¤k-kaÛv, T > kaÛv ¤k-kal¡v, T > kal¡v ¤k-kalæptv, T > kalæptv ¤k-kl¡ptv, T > kl¡ptv ¤k-klhsÛa-aw, ², T ¤kklhsÛa¤k-klÛnv, T > klÛnv ¤k-kolptv, T > kolafj¤k-komÛzv, T > komÛzv ¤k-kñptv, T > kñptv ¤k-kr¡mamai, T kr¡ma¤k-kubistÇ(a), T kubistaj¤k-kvfÇ(o), T kvfoj¤k-lanynv, T > lanynv ¤k-l¡gv, T > l¡gv ¤k-leÛpv, T > leÛpv ¦k-leiciw-evw, ², T ¦kleicj-ej-hj¤k-lektñw,®,ñn, T lektñ-®-ñ¤k-læv, T > lu¤k-manynv, T > manynv ¤k-mssv, T > ¤kmagj->ss/tt ¤k-metrÇ(e), T > metrej¤k-n®xomai, T > n®xomai ¥kousÛvw, T ¥kñnt¤k-p¡mpv, T > p¡mpv ¤k-p¡tomai, > T > p¡tomai ¤k-phdÇ(a), T ¤kphdaj-
mur_ii03.p65
505
505
entregue eu desvisto, tiro a roupa eu me livro, desvisto lá de lá de lá, aquele para lá eu desgarro eu aqueço fortemente, esquento (completamente) eu esmago, eu oprimo, aperto eu limpo, eu purifico dezesseis eu acendo, inflamo, queimo eu chamo para reunir, convoco eu descubro, revelo eu furto, levo às escondidas a assembléia dobro, declino faço eclodir, faço sair de eu levo embora, levo comigo eu corto, secciono, abato eu estou dependurado de eu faço cambalhotas eu ensurdeço eu faço esquecer eu escolho, eu elejo eu abandono, deixo para trás o abandono, eclipse eleito, escolhido de (entre) eu dissolvo, eu rompo eu entendo, aprendo completamente eu tiro enxugando, eu enxugo tiro medida de eu saio nadando voluntariamente, de per si eu mando em expedição eu alço vôo, saio voando eu salto de, eu me lanço de
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
506
¤k-pÛnv, T > pÛnv ¤k-pÛptv, T > pÛptv ¤k-pl¡v, T > pl¡v ¤k-pl®ssv (-ttv), T > pl®ttv ¤k-pn¡v, T > pn¡v ¤k-podÅn, T ¤k-pod¤k-polemÇ (e), T > polemÇ(e) ¤k-poliorkÇ (e), T > poliorkÇ(e) ¤k-ponÇ (e), T > ponÇ(e) ¦k-pvma-tow, tñ, T ¦kpvmat¦k-rusiw-evw, ², T =èsj-ej-hj¦k-stasiw-evw, T > stsiw ¤k-teÛnv, T > teÛnv ¤k-t¡mnv, T > t¡mnv ¥kt®morow-ou, õ, T ¥kt®moro¤k-tÛyhmi, T > tÛyhmi ¤k-tÛnv, T > tÛnv §ktow,h,on, T §kto-h-o¤k-tñw ¤k-tr¡pomai, T > tr¡pv ¤k-tr¡xv, T > tr¡xv ¤k-trÛbv, T > trÛbv Ektvr-orow, õ, T Ektor¤k-faÛnv, T > faÛnv ¤k-f¡rv, T > f¡rv ¤k-feægv, T > feægv ¤k-for-w, ², T ¤kfor¤k-forÇ(e), T fprej¤k-fobÇ(e), T ¤kfobej¦k-frvn,on, T ¦kfron¤k-x¡v, T > x¡v ¤k-xvrÇ(e), T > xvrej¥kÅn-oèsa,ñn, T ¥kñnt-¥koèsa-¥kñnt¦labon, T lab¦layon, T lay¤laÛa-aw, ², T ¤laÛa¦laion-ou, tñ, T ¦laio¦lasiw-evw, ², T ¦lasj-ej-hj¤lssvn,on (-ttvn,on), T ¦lasson-
mur_ii03.p65
506
eu bebo até o fim eu caio de, eu sou expulso eu zarpo, desfraldo velas eu aterrorizo, deixo estupefato eu exalo, eu expiro fora dos pés, longínqüo eu excito para a guerra eu conquisto pelo cerco eu executo, completo o trabalho taça, copo de beber o jorro da fonte levantamento de, (o espírito), êxtase eu estendo, estico eu retalho, corto fora o hectémoro, sexta parte eu exponho, demonstro eu pago, cumpro o contrato sexto fora, de fora eu me desvio de, saio de rumo eu corro para fora eu tiro triturando, eu devasto, destruo Heitor eu divulgo, revelo, declaro eu retiro, levo para fora eu escapo de, caio fora o féretro, a transladação eu levo embora eu espanto, eu assusto que perdeu o juízo eu verto de, derramo eu saio, emigro, desloco espontâneo, voluntário aor. ind. de lambnv aor. ind. de lanynv a oliveira - oliva o azeite de oliva a corrida menor, inferior
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¤lattoèmai, T ¤lattej¤lttvsiw-evw, ², T ¤lttvsj-ej-hj¤laænv, T ¤laun-¤la-¤lsv /¤lÇ-³lasa-¤l®laka -±lyhn-¤l®lamai ¤lfeiow,on, T ¤lfeio¤lafh-bñlow,on, T ¤lafhbñlo¦lafow-ou, õ/², T ¦lafo¤lafrñw,,ñn, T ¤lafrñ--ñ¤lxistow,h,on, T ¤lxisto-h-o¤laxæw,eÝa,æ, T ¤laxW, ¤laxeW¤legktikñw,®,ñn, T ¤legktikñ-®-ñ¦legow-ou, õ, T ¦lego¦legxow-ou, õ, T ¦legxo¤l¡gxv, T ¤legx- ³legj-³legxa ¤le®mvn,on, T ¤l¡hmon¦leow-ouw, tñ, T ¦lees¤leÇ (e), T ¤leej¥leÝn - ¥l¡syai, T ¥l¤leuyerÛa-aw, ², T ¤leuyerÛa¤leuy¡riow,a,on, T ¤leuy¡rio-a-o¤leæyerow,a,on, T ¤leæyero-a-o¤leuyerÇ(o), T ¤leuyeroj¤leuy¡rvsiw-evw, ², T, ¤leuy¡rvsj-ej-hj¤leæsomai, T ¤leu-s¤lefntinow,h,on, T ¤lefntino-h-o¤l¡faw,antow, õ, T ¤l¡fant§lij-ikow, ², T §lik¤l®luya, T ¤ly¤l®fyhn, T lab-/lhb¤lyeÝn, T ¤ly¦lyv, T ¤ly¤lyÅn,oèsa,ñn, T ¤lyñnt-yoèsa-yñnt¤ligmñw-oè, õ, T ¤ligmñElikvniw-dow, T Elikvnid§lij-kow, õ, ², T §lik¥lÛssv/ttv, T ¥likj->ss/tt §lkow-ouw, tñ, T §lkes-
mur_ii03.p65
507
507
eu diminuo, torno-me menor a diminuição
eu me movo, dirijo, marcho, avanço de veado que atira em veado, caça veado o cervo, a cerva lesto, ágil o menor, menos numeroso pequeno que critica, que censura, convence queixume, luto (elegia) a prova da culpa acuso, censuro, provo, demonstro piedoso, compassivo compaixão, piedade tenho piedade de inf. aor. de pegar, tomar a liberdade que fala ou age como homem livre livre, liberal, generoso eu liberto, livro libertação fut. de ir, vir (¦rxomai) de marfim o elefante, o marfim a espiral, hélice perf. de vir, chegar (¦rxomai) ind. aor. pas. de lambnv inf. aor. ·lyon, vir, chegar subj. aor. de vir, chegar part. aor. de vir, chegar a volta, o turno Helikoníade tortuoso, que gira eu faço virar, eu viro a ferida, chaga
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
508
¥lkæv, T ¥lku¥lkÇ(o), T ¥lkoj§lkv, T §lk-/§lkW §lkvsiw-evw, ², T §lkvsj-ej-hj¥ll¡borow-ou, õ, T ¥ll¡boroEllw-dow, ², T Elld¤l-leÛpv, T > leÛpv Ellhn-hnow, õ, T EllhnEll¡nh-hw, ², T Ell¡nhEllhnikñw,®,ñn, > Ellhnikñ-®-ñ¥llhnikÇw, T ¥llhnikñEllhnÛw-Ûdow, ², T EllhnÛd¥llhnÛzv, T ¥llhnÛdj->z-²ll®nizon¥llhniÇ-²ll®nisa²llhnÛsyhn-²ll®nismai ¥llhnistÛ Ell®spontow-ou, õ, T Ell®sponto§low-ouw, tñ, T §les¤lpÛzv, T ¤lpÛdj->z-³lpisa-¤lpÛsv/ ¤lpiÇ-³lpika ¤lpÛw-Ûdow, ², T ¤lpÛd¦lpv, T ¦lp§lv/§lvmai, T ¥l¤lÇ(a), T ¤laj¥lÅdhw,ew, T ¥lÇdes¥lÅn,oèsa,ñn, T ¥lñnt-oèsa-ñnt¤mautoè,°w, T ¤mautñ-®-ñ¤mautñn,®n, T ¤mautñ-®-ñ¤mautÒ,», T ¤mautñ-®-ñ¤m-baÛnv, T > baÛnv ¤m-bllv, T > bllv ¦m-bamma-tow, tñ, T ¦mbammat¤m-bw-dow, ², T ¤mbd¤m-bibzv, T > bibzv ¤m-biÇ (o), T > biÇ(o) ¤m-bl¡pv, T > bl¡pv ¤m-bol®-°w, ², T ¤mbol®¦m-braxu, T ¤mbraxW¤m-broxÛzv, T ¤mbraxidj->z-
mur_ii03.p65
508
eu puxo, eu arrasto eu ulcero, eu firo, machuco eu puxo, eu arrasto, eu peso a ulceração o heléboro a Grécia eu deixo de lado, neglijo heleno, grego Helena grego, helênico em grego, à grega a grega
eu falo grego, eu torno grego em grego, à grega o Helesponto o mangue, brejo, paul eu espero a esperança eu faço esperar subj. aor. de pegar, tomar eu conduzo, toco, dirijo pantanoso part. aor. de pegar, tomar de mim mesmo me mesmo (a mim...) a mim mesmo eu marcho em, eu entro em eu jogo dentro, irrompo o molho a sapatilha, sandália eu faço subir, montar em eu resido em eu olho, observo a invasão, o ataque em breve eu enlaço, amarro, complico
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¤mÇ(e), T ¤mej-³moun-³mesa-¤m¡sv>Ǥm¡mhka-±m¡yhn ¤metikñw,®,ñn, T ¤metikñ-®-ñ¦metow-ou, õ, T ¦meto¤m-mel®w,¡w, T ¤mmel¡s¤m-melÇw, T ¤mmel¡s¤m-m¡nv, T > m¡nv ¦m-misyow,on, T ¦mmisyo¤mñw,®,ñn, T ¤mñ-®-ñ¦mpaw ¦m-pedow,on, T ¦mpedo¦m-peirow,on, T ¦mpeiro¤m-pedÇ(o), T ¤mpedoj¦m-peirow,on, T ¦mpeiro¤m-pesÅn,oèsa-ñn, T pes/pt¤m-p®gnumi, T > p®gnumi ¤m-pÛmplhmi, T > pÛmplhmi ¤m-pÛmprhmi, T > pÛmprhmi ¤m-pÛptv, T > pÛptv ¤mpÛw-Ûdow, ², T ¤mpÛd¦m-lastron-ou, T plstro¤m-pl¡kv, T > pl¡kv ¤m-pl®ktvw, T ¦mplhkto¦mplhjiw-evw, ², T ¦mplhjj-ej-hj¤m-pn¡v, T > pn¡v ¤m-podÛzv, T ¤mpodidj->z-¤nepñdizon¤mpodiÇ-¤nepodÛsyhn-¤mpepñdismai ¤m-podÅn ¤m-poiÇ (e), T > poiÇ(e) ¤m-poreæomai, T > poreæomai ¤mporÛa-aw, T ¤mporÛa¦m-porow-ou, õ, T ¦mporo¦m-prhsiw-evw, ², T pr°sj-ej-hj¦m-pros-yen ¤mprñsyiow,on, T ¤mprñsyio¦m-purow,on, T ¦mpuro¦m-fasiw-evw, ², T ¦mfasj-ej-hj¤m-fer®w,¡w, T ¤mfer¡s¤m-frttv/ssv, T > frssv
mur_ii03.p65
509
509
eu vomito relativo a vômito, vomitivo o vômito bem-cuidado, apropriado com cuidado eu fico firme, permaneço no lugar assalariado, contratado meu, minha entretanto, nesse ínterim fixo, duradouro experiente, prático, perito eu confirmo, sanciono experiente, perito, sabido part. aor. de ¤mpÛptv eu fixo dentro, eu amarro eu encho completamente eu incendeio, queimo eu caio dentro, invado a vespa emplastro eu embrulho em, eu enlaço veementemente deslumbramento, extravagância eu sopro em eu atravanco, entravo, jogo aos pés aos pés, óbvio eu fabrico, executo, , introduzo, insiro eu marcho em, eu comercio, eu trafico comércio, mercadoria o depositário, comerciante o incêndio em frente, a partir da frente o da frente, frontal queimando, em fogo, ardente a impressão, visão clara parecido eu intercepto
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
510
¤m-frñnvw, T ¦mfronon¤m-futÇ (e), T > futÇ(e) ¦m-futow,on, T ¦mfuto¤m-fæv, T > fæv ¦m-cuxow,on, T ¦mcuxo¤n ¤n-ag®w,¡w, T ¤nag¡s¤n-allj, T llo¤n-antioèmai (o), T ¤nantioj¤n-ntiow,a,on, T ¤nntio-a-o¤n-arg®w,¡w, T ¤narg¡s¤n-arizv, T ¤narigj->z -¤nrija-¤narÛjv¤n-armñttv, T > rmñttv ¦natow,h,on, T ¦nato-a-o¦n-aulow,on, T ¦naulo¤naæv, T > aëv ¤n-de®w,¡w, T ¤nde¡s¦n-deia-aw, ², T ¦ndeia¤n-deÛknumi, T > deÛknumi §n-deka ¤n-d¡xomai, T > d¡xomai ¤ndexñmenow,h,on, T ¤ndexñmeno-h-o¤n-d¡omai, T ¤ndeW¤n-d¡v, T > d¡v ¤n-deÇw, T ¤nde¡s¦n-dhlow,on, T ¦ndhlo¤n-diaitÇmai, T diataj¤n-dia-trÛbv, T > trÛbv ¤n-dÛdvmi, T > dÛdvmi ¦ndo-yen ¤ndoizv, T ¤ndoiadj->z ¦n-don ¦n-dojow,on, T ¦ndojo¤ndot¡rv, T ¤ndñtero¤n-dæv, T > dæv/dænv ¤n-¡dra-aw, ², T ¤n¡dra¤n-edreæv. T ¤nedreæ¦neikon
mur_ii03.p65
510
moderadamente, sabiamente eu planto em, introduzo inato, plantado em eu faço nascer em, nasço em que tem fôlego, animado em, dentro de + locativo maldito alternativamente ponho-me contra contrário, adversário evidente, manifesto eu despojo, mato em combate eu ajusto em nono que toca a flauta, que habita em caverna eu acendo a fogueira necessitado, indigente a indigência mostro, indico onze tomo sobre mim, admito, aceito possível, decorrente eu tenho falta de eu amarro insuficientemente claro, evidente eu passo a vida em eu passo meu tempo em, com ponho nas mãos, entrego de dentro, do interior de eu hesito, duvido dentro de ilustre, glorioso do lado de cá visto(-me), revisto a emboscada faço emboscada aor. ind. de portar (³negkon)
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¦n-eimi, T > eÞmi §neka/§neken ¤negkÅn,oèsa,ñn, T ¤negkñnt-oèsa-ñnt¤n-edreæv, T > ¥dreæv ¤neñw,,ñn, T ¤neñ--ñ¤n-ergzomai, T > ¤rgzomai ¤n-esyÛv, T ¤syÛv ¤n-estÅw, T ¤nestñt-(ásthmi) ¤n-¡xomai, T > ¦xv ¦n-ya ¤ny-de ¤ny-per ¤n-yaèta / ¤ntaèya ¦n-yen ¤n-y¡n-de ¤nyeèten / ¤nteèyen ¤n-yumoèmai (e), T ¤nyumej¤n-yæmhma-tow, tñ, T ¤nyæmhmat¤n-yæmiow,on, T ¤nyæmio¤n ¤nÛ ¦n-i (¦nesti) ¤niaæsiow,on, T ¤niaæsio¤niautñw-oè, õ, T ¤niautñ¦nioi,ai,a, T ¤nio-a-o¤nÛo-te ¤n-Ûsthmi, T > ásthmi ¤n-kernnumi, T > kernnumi ¤nn¡a ¤n-noÇ (e), T > noÇ(e) ¦n-noia-aw, ², T ¦nnoia¤n-oikÇ(e), T > oÞkej¦n-nomow,on, T ¦nnomo§-nnumi, T §- (áhmi) ¦n-nuxow,on, T ¦nnuxo¤n-oikÇ(e), T > oÞkej¦n-oikow,on, T ¦noiko¦n-oinow,on, T ¦noino-
mur_ii03.p65
511
511
estou dentro, em por causa de part. aor. de portar, levar (f¡rv) eu faço armadilhas surdo-mudo eu opero em, eu faço nascer, eu produzo eu ceio em, sou comensal presente, dentro estou seguro, estou preso em aí aqui, para cá aí precisamente lá daí, de lá daqui daqui, de lá eu reflito, considero o pensamento, reflexão, decisão que afeta ao coração, a consciência, ao peito em em, aí aí (é possível) de um ano o período de tempo, o ano alguns algumas vezes eu ponho dentro, estou dentro eu mesclo, eu misturo dentro 9 (nove) eu tenho na mente, reflito, penso a noção, concepção, idéia eu habito em dentro da lei, legal eu revisto, visto noturno eu habito em habitante, residente em cheio de vinho
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
512
¤n-oxlÇ(e), T > ôxlej¤n-ñpliow,on, T ¤nñplio¦n-oplow,on, T ¦noplo¦n-oxow,on, T ¦noxo¤n-sxerÅ ¤n-taèya / ¤n-yaèta ¤n-tel®w,¡w, T ¤ntel¡s¤n-t¡llomai, T > t¡llv ¦n-texnow,on, T ¦ntexno¦nteron-ou, tñ, T ¦ntero¤nteèyen / ¤nyeèten ¦n-teujiw-evw, ², T ¦nteujj, ej, hj ¤n-tÛyhmi, T > tÛyhmi ¦n-timow,on, T ¦ntimo¦n-toma-vn, t, T ¦ntomo¦n-tomow,on, T ¦ntomo¤n-tñnvw, T ¦ntono¤n-tñw ¤n-tr¡pomai, T tr¡pv ¤n-trÛbv, T > trÛbv ¦n-triciw-evw, ² T trÛcj, ej, hj ¤n-tugxnv, T > tugxnv ¤ntuxÅn,oèsa,ñn, T > tuxñnt-oèsa-ñnt¤n-æpnion-ou, tñ, T ¤næpnio¤j / ¤k §j ¤j-agg¡llv, T > gg¡llv ¤j-agorzv, T > gorzv ¤j-gv, T > gv ¤j-airÇ (e), T > aßrÇ(e) ¤j-aÛrv, T > aárv ¤j-aÛsiow,on, T ¤jaÛsio¤j-aitÇ(e), T > aÞtej¤j-aÛfnhw ¤j-akñsioi,ai,a,T akñsio-a-o¤j-akosiostñw,®,ñn, T -stñ-®- ñ¤j-akoæv, T > koæv ¤j-alÛndv, T > lÛndomai
mur_ii03.p65
512
eu importuno, eu aborreço referente às tomadas de armas equipado, armado sujeito, exposto a em fila, um depois do outro lá completo, terminado eu dou ordens, comando hábil, industrioso, perito os intestinos daqui, de lá o encontro, a audiência eu ponho em, infundo, inspiro valioso as vítimas ofertas aos mortos entalhado com intensidade, com ardor dentro eu me inquieto, me reviro eu esfrego, trituro sobre, aplico aplicação de um corpo no outro eu topo com, encontro em part. aor. de ¤ntugxnv o sonho de dentro para fora 6 (seis) eu proclamo, anuncio, propalo eu compro de novo, completamente eu retiro, levo para fora eu extraio, separo eu tiro, retiro extraordinário, excessivo eu exijo, eu demando de repente, subitamente seiscentos seiscentésimo eu ouço completamente eu tiro a poeira rolando
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¤j-amartnv, T > martnv ¤j-anyÇ (e), T > nyÇ(e) ¤j-an-Ûsthmi, T > ásthmi ¤j-apatÇ (a), T > patÇ(a) ¤jphxæw,æ, T ¥japhxW ¤japÛnhw, ¤jaÛfnhw ¤j-apo-st¡llv, T > st¡llv ¤j-argurÛzv, T > rguridj->z¤j-ar¡skomai, T > resk¤j-ariymÇ (e), T > riymÇ(e) ¤j-arkÇ(e), T > rkej¤j-artÇmai(a), T > rtaj¤j-eÝlon/eÞlñmhn, T ¥l¦j-eimi (eÞmÛ), T > eÞmÛ ¦j-eimi (eämi), T > eämi ¤j-eÛrv, T > eàrv ¤j-elaænv, T > ¤laænv ¤j-el¡gxv, T > ¤l¡gxv ¤j-enexyeÛw-eÝsa-¡n, T ¤nexy¡nt-eÝsa-y¡nt¤j-epÛthdew ¤j-epÛstamai, T > ¤pÛstamai ¤j-ergzomai, T > ¤rgzomai ¤j-¡rxomai, T > ¦rxomai ¦j-estin ¤j-etzv, T > ¤tzv ¤j-¡tasiw-evw, ², T > ¦tasj-ej-hj¤j-eurÛskv, T > eêrÛskv ¤j-¡xv, T > ¦xv ¤j-®gagon, T > gv ¤j-hgoèmai (e), T > ²goèmai (e) ¤j-hght®w-oè, õ, T > ²ght®/-¥j®konta ¤j-®lasa, T > ¤la-/¤laænv ¤j-°lyon, T ¤jely¤j-®negka, T ¤jengk¤j°w ¤j-httÇmai, T > ²ttÇmai(a) ¤j-Ûhmi, T > áhmi
mur_ii03.p65
513
513
eu me engano, erro o alvo, fracasso eu floreço, cubro de flores eu faço levantar de, eu expulso eu burlo, engano completamente de seis côvados de repente, imediatamente eu reenvio, envio de volta converto em prata, vender eu procuro agradar eu enumero eu sou suficiente, basto eu dependo de, me penduro de ind. aor. de retirar, tirar de eu sou de, possível eu saio de, parto em expedição eu arranco eu expulso de, repilo eu refuto, demonstro part. aor. pas. de ³negkon a propósito eu sei bem, completamente eu executo, realizo eu saio de é possível, é permitido eu investigo, pesquiso a investigação, revista militar eu descubro, encontro eu sobressaio, ultrapasso ind. aor. de ¤jgv eu conduzo fora, guio intérprete, exegeta sessenta ind. aor, de ¤j-elaænv ver ·lyon ver ³negkon por ordem, sucessivamente eu sou vencido completamente eu lanço fora, deságuo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
514
¤j-ikoèmai(e), T > ßknej-/ßk§jiw-evw, T §jj-ej-hj- (¦xv) ¤j-Ûstamai, T > ástamai ¤j-Ûsthmi, T > ásthmi ¤j-ñllumi, T > öllumi ¦j-odow-ou, ², T ¦jodo¤j-oidÇ(e), T > oÞdej¤j-ñpisye ¤j-oplÛzomai, T > õplÛzv ¤j-orættv/ssv, T > ôrættv ¤j-ostrakÛzv, T > ôstrakÛzv ¤j-ousÛa-aw, ², T > oésÛa¦j-oxow,on, T ¦joxo¤j-ubrÛzv, T > êbrÛzv ¦jv ¦jv-yen ¤j-vyÇ (e), T > ÈyÇ(e) ¤jÅlhw,ew, T ¤jÇlew¤j-vmÛw-Ûdow, ², T ¤jvmÛd¤jvmÛw-Ûdow, ², T ¤jvmÛd¦oika, T eik-/oik ¤j-Åsthw-ou, õ, T ¤jÅsth-/a¥ortzv, T ¥ortdj->z-¥Årtazon¥Årtasa-¥Årtaka ¥ñrtasiw-evw, ², T ¥ñrtasj-ej-hj¥ortastikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñ¥ort®-°w, ², T ¥ort®¤p-agg¡llv, T > gg¡llv ¤pagñmenow,h,on, T > gñmenow ¤p-gv, T > gv ¦payon, T pay¤p-aylon-ou, tñ, T > ylo¤p-ainÇ (e), T > aÞnÇ(e) ¦p-ainow-ou, õ, T ¦paino¤p-aÛrv, T > aàrv ¤p-istow,on, T ¤pisto¤p-akolouyÇ(e), T > kolouyej¤p-akoæv, T > koæv ¤p-aleÛfv, T > leÛfv
mur_ii03.p65
514
eu saio, vou embora postura, disposição eu fico afastado, cedo o lugar eu coloco fora de eu levo a perda, aniquilo saída eu incho completamente por trás, de trás eu me armo, completamente eu escavo, arranco com as raízes eu exilo de permissão, faculdade, poder que ultrapassa, eminente eu me encho de insolência fora, do lado de fora de fora, a partir de fora eu expulso de, afasto pernicioso, funesto a jaqueta, veste a túnica sem manga (perf.) pareço que rejeita, vento contrário eu festejo, faço uma festa festejo, celebração festivo, de festa a festa eu anuncio, prometo subseqüente, complementar eu levo para ind. aor. de psxv o prêmio da luta, troféu eu canto sobre, elogio o elogio, louvor eu levanto, endireito, excito notório, conhecido eu sigo atrás ouço, concedo eu unto, massageio
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¤p-allssv, T > llssv ¦p-aljiw-evw, ², T ljj-ej-hjEpameinÅndaw-ou, õ, T EpameinÅnda¤pn (¤peÛ n) ¤p-an-gv, T > gv ¤p-ana-f¡rv, T > f¡rv ¤pnagkew ¤p-an-airoèmai(e), T aÞrej¤p-an-eÝmi, T > eämi ¤p-an-eÛromai, T > eàrv ¤p-an-¡rxomai, T > ¦rxomai ¤p-an-®kv, T > ´kv ¤p-an-Ûsthmi, T > ásthmi ¤p-an-oryÇ(o), T > ôryoj¤p-antlÇ(e), T > ntlej¤p-ar®gv, T > r®gv ¤p-arkÇ(e), T > rkej¤p-artÇ (a), T > rtÇ(a) ¤p-rxv, T rxv ¦p-auliw-evw, ², T ¦paulj-ej-hj¤p-axy®w,¡s, T > xy¡s¤peÛ / ¤peÛ-per ¤peÛgv, T ¤peÛg-³peija-±peÛxyhn ¤peid-n ¤peid® ¦p-eimi (eämi), T > eämi ¦p-eimi (eÞmÛ), T > eÞmÛ ¦pei-ta ¤p-elaænv, T > ¤laænv ¤p-embthw-ou, õ, T ¤pembth¤p-¡j-odow-ou, ², T ¤p¡jodo¤p-ereÛdv, T ¤reÛdv ¤p-¡romai, T > ¦romai ¤p-¡rxomai, T > ¦rxomai ¤p-ervtÇ, T > ¤rvtaj¤p-eæxomai, T > eëxomai ¤p-¡xv, T > ¦xv ¤p-®koow,on, T ¤p®koo¤p-®ratow,on, T ¤p®rato-
mur_ii03.p65
515
515
eu faço alternar o parapeito, balcão Epaminondas depois que, quando eu trago de novo, reconduzo eu faço reportar, reconduzir necessariamente, por força eu tomo para mim, eu me encarrego eu volto, venho de novo pergunto, interrogo de novo eu venho de novo, volto a ir eu venho de novo, volto a ir eu faço surgir, levantar de novo eu torno a endireitar, corrijo de novo eu tiro água e derramo, inundo levo socorro a presto serviço, sou bom para penduro sobre eu comando sobre, tenho autoridade a cabana, albergue aborrecido, incômodo uma vez que, como eu apresso, empurro quando, como (eventual) uma vez que (enfático) eu vou sobre, assalto, ataco eu estou sobre, acima depois, a seguir eu levo avante, conduzo (carro) o cavaleiro, montado a expedição contra o inimigo eu apóio sobre eu interrogo de novo eu avanço para, até, sobre eu pergunto por minha vez, de novo eu oro, suplico eu seguro, mantenho que pode ser ouvido caro, amado, bem-amado
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
516
¤pÛ ¤pi-baÛnv, T > baÛnv ¤pi-bllv, T > bllv ¤pi-bthw-ou, õ, T ¤pibth¤pi-bibzv, T > bibzv ¤pi-biÇ(o), T > bioj¤pi-bol®-°w, T > bol®¤pi-bouleæv, T > bouleæv ¤pi-boul®-°w, ², T ¤piboul®¤pÛ-boulow-ou, õ, T ¤pÛboulo¤pi-gelÇ(a), T > gelaj¤pi-gÛgnomai, T > gÛgnomai ¤pi-gignñmenoi,ai,a, T > gignñmeno-h-o¤pi-gignÅskv, T > gignÅskv ¤pi-grfv, T > grfv ¤pi-dacileæomai, T > dacileu¤pi-deÛknumi, T > deÛknumi ¤pi-dhmÇ(e), T > dhmej¤pi-d®miow,on, T > ¤pid®mio¤pi-dhmÛa-aw, ², T ¤pidhmÛa¤pi-didskv, T > didskv ¤pi-dÛdvmi, T > dÛdvmi ¤pi-diÅkv, T > diÅkv ¤pÛ-dojow,on, T ¤pÛdojo¤pi-eik®w,¡w, T ¤pieik¡s¤pi-¡n-numi, T ¦nnu¤pi-zhtÇ (e), T > zhtÇ(e) ¤pi-yalssiow,on, T > yalssio-a-o¤pÛ-yetow,on, T > yeto¤pi-yumÇ (e), T ¤piyumej¤pi-yumht®w-oè, õ, T ¤piyumht®¤pi-yumÛa-aw, ², T ¤piyumÛa¤pi-kyhmai, T > kyhmai ¤pi-kaÛriow,on, T > kaÛrio¤pi-kal¡v, T > kal¡v ¤pi-kata-rrÛptv, T > =iptv ¤pÛ-keimai, T > keÝmai ¤pi-kÛndunow,on, T > kÛnduno¤pi-kindænvw, T ¤pikÛnduno-
mur_ii03.p65
516
sobre, em cima de eu ando sobre, eu monto, eu subo eu jogo sobre, eu aplico, eu aponho o marinheiro, embarcado eu faço subir sobre eu vivo além, eu sobrevivo ato de jogar em cima, projeto eu conspiro, delibero contra a maquinação, conspiração o conspirador, traiçoeiro eu rio de, ridicularizo eu sobrevenho, sucedo, aconteço os pósteros, a posteridade reconheço, identifico eu escrevo sobre, faço uma marca eu encareço, realço o valor eu exibo, demostro publicamente eu me estabaleço, me fixo do local, do país permanência no país, retorno a eu ensino a mais, sobre eu dou além, acrescento eu persigo intensamente provável, verossímil, ilustre na justa medida, conveniente eu revisto, envolvo em eu faço buscas, procuro sobre o mar, costeiro sobreposto, acrescentado eu desejo ardentemente impetuoso, de desejo ardente desejo ardente, ambição eu me sento sobre, eu me instalo oportuno, favorável eu chamo para, invoco, apelo eu atiro para baixo em cima de estou posto em, sobre, ao lado de perigoso perigosamente
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¤pÛ-klhrow-ou, ², T ¤pÛklhro¤pi-klæzv, T klæzv ¤pi-klÅyv, T klÅyv ¤pikñw,®,ñn, T ¤pikñ-®-ñ¤pi-kosmÇ(e), T > kosmej¤pÛ-klusiw-evw, ², T > klusj-ej-hj¤pi-koærhma-tow, tñ, T > koærhmat¤pi-kourÇ(e), T > kourejEpÛkourow-ou, õ, T EpÛkouro¤pi-kosmÇ, T > kosmej¤pi-koærhma-tow, tñ, T koærhmat¤pi-koufÛzv, T > koufÛzv ¤pi-kræptomai. T > kræptv ¤pi-kæptv, T > kæptv ¤pi-kvlæv ¤pi-ktÇmai (a), T > ktÇmai(a) ¤pi-lambnv, T > lambnv ¤pi-lanynomai, T > lanynv ¤pi-l¡gv, T > l¡gv ¤pi-leÛpv, T > leÛpv ¤pi-l®smvn,on, T ¤pÛlhsmon¤pi-manynv, T > manynv ¤pÛ-maxow,on, T ¤pÛmaxo¤pi-m¡leia-aw,², T ¤pim¡leia¤pi-meloèmai (e), T ¤pimelej¤pi-m¡lomai, T > m¡lomai ¤pi-mel®w, ¡w, T ¤pimel¡s¤pi-melÇw, T ¤pimel¡s¤pi-m¡nv, T m¡nv ¤pi-metrÇ (e), T > metrÇ(e) ¤pi-mimn¹skomai, T > mimnúsk¤pi-m®khw,ew, T ¤pim°kes¤pi-mÛsgv, T > mÛsgv ¤pi-mæyion-ou, tñ, T ¤pimæyio¤pÛ-neion-ou, tñ, T ¤pÛneio- (naèw) ¤pinÛkion-ou, tñ, T ¤pinÛkio¤pi-noÇ (e), T > noÇ(e) ¤pÛ-noia-aw, T ¤pÛnoia-
mur_ii03.p65
517
517
a única herdeira eu inundo eu teço, eu tramo o destino dos homens (Klothô) épico, narrativo eu orno, eu revisto, embelezo inundação, avalanche, cheia o remédio, socorro eu trato, consolo, alivio Epicuro eu enfeito de novo o remédio, o socorro eu alivio, torno leve eu escondo, eu cubro eu me abaixo sobre eu impeço eu adquiro mais, procuro mais eu me apodero, intercepto, empreendo esqueço-me, omito digo a mais, acrescento eu deixo de vir, falto que esquece, esquecido eu aprendo em cima, além atacável o cuidado, atenção, solicitude eu cuido de, preocupo-me eu cuido de, preocupo-me cuidadoso, preocupado cuidadosamente eu fico em, permaneço eu meço acima, com acréscimo eu faço menção, faço lembrar meio longo, oblongo eu tenho relações (comerciais) moral da história embarcadouro, porto epinício, canto de vitória eu penso em, matuto astúcia, invenção
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
518
¤pi-orkÇ(e), T > ôrkej¤pi-orkÛa-aw, ², T ¤piorkÛa¤pi-pttv, T > pttv ¤pi-p¡mpv, T > p¡mpv ¤pi-p®gnumi, T > p®gnumi ¤pi-pÛptv, T > pÛptv ¦pi-pla-vn, t, T ¦piplo¤pi-plttv, T > plttv ¤pi-pl¡v, T > pl¡v ¤pi-pl®ttv/ssv, T > pl®ttv ¤pi-pn¡v, T > pn¡v ¤pÛ-ponow,on, T ¤pÛpono¤pi-ponÇ(e), T > ponej¤pi-rrssv/ttv, T > rgj->ss-/tt¤pi-rr¡v, T > =¡v ¤pi-rrÅnnumi, T > =Ånnumi ¤pi-shmaÛnomai, T > shmaÛnv ¤pÛshma-tow, tñ, T ¤pÛshmat¤pÛ-shmow,on, T ¤pÛshmo¤pi-sitismñw-oè, õ, T > sitismñ¤pi-sk¡ptomai, T > sk¡ptomai ¤pi-skeuzv, T > skeuzv ¤pÛ-skeciw-evw, T > sk¡cj-ej-hj¤pi-sk®ptv, T > sk®ptv ¤pi-skizv, T > skiadj->z¤pi-skopÇ (e), T > skopÇ(e) ¤pi-skÅptv, T > skÅptv ¤pi-spÇ(a), T > spaj¤pi-stzv, T > stzv ¤pÛ-stamai, T > ¤pÛstamai ¤pi-stmenow,h,on, T > stmeno-h-o¤pi-stthw-ou, õ, T ¤pistth¤pi-statÇ(e), T > statej¤pi-st¡llv, T > st¡llv ¤pi-sp¡ndv, T > sp¡ndv ¤pi-st®mh-hw, ², T > ¤pist®mh¤pi-st®mvn, on, T ¤pist°mon¤p-Ûstiow,a,on, T ¤pÛstio-a-o¤p-Ûstiow-ou, ², T ¤pÛstio-
mur_ii03.p65
518
eu cometo perjúrio o perjúrio, a má fé eu espalho sobre (pó) eu envio sobre, ataco eu fixo, eu prego em, sobre eu caio sobre os móveis, utensílios eu unto, cubro com camada eu navego para, sobre eu castigo, repreendo eu sopro sobre difícil, penoso eu trabalho duro, muito eu atiro com força (o raio) eu fluo sobre, sucedo (água) eu fortifico, incuto forças eu aplaudo o emblema, a marca notável, assinalado abastecimento, víveres, provisão eu fiscalizo, examino eu preparo para vistoria, visita, fiscalização eu prescrevo, recomendo eu sobreio, cubro com sombra eu supervisiono, fiscalizo eu provoco, brinco com eu puxo, estiro eu faço gotejar, distilar sobre eu sei sabedor, que sabe, ciente de que está sobre, que preside eu sou preposto, eu presido eu mando mensagem, ordeno eu faço uma libação sobre a ciência, o saber que sabe, instruído, erudito do lar, hospitaleiro a taça da hospitalidade
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¤pi-stol®-°w, ², T ¤pistol®¤pi-stref®w,¡w, T ¤pistref¡s¤pi-str¡fv, T > str¡fv ¤pi-sfal®w,¡w, T ¤pisfal¡s¤pi-sfttv, T > sfttv ¤pÛ-tasiw-evw, ², T > tsj-ej-hj¤pi-sfragÛzomai, T > sfragÛzomai ¤pi-tssv (-ttv), T > tttv ¤pi-t¡ggv, T < t¡ggv ¤pi-teÛnv, T > teÛnv ¤pi-teixÛzv, T > teixÛzv ¤pi-texnÇmai, T ¤pitexnaj¤pi-telÇ (e), T > telÇ(e) ¤pit®deiow,a,on, T ¤pit®deio-a-o¤pÛthdew ¤pithd®w,¡w, T ¤pithd¡s¤pit®deuma-tow, tñ, T ¤pit®deumat¤pithdeæv, T ¤pithdeu¤pi-tÛyhmi, T > tÛyhmi ¤pi-timÇ (a), T > timÇ(a) ¤pi-tÛmion-ou, tñ, T ¤pitÛmio¤pÛ-timow,on, T ¤pÛtimo¤pi-tr¡pv, T > tr¡pv ¤pi-tr¡xv, T > tr¡xv ¤pi-trÛbv, T > trÛbv ¤pi-tropeæv, T > tropeu¤pÛ-tropow,ou, õ, T ¤pÛtropo¤pi-tugxnv, T > tugxnv ¤pi-faÛnv, T fanj->fain-/fan¤pi-faÛnomai, T > faÛnomai ¤pi-fan¡statow, h,on, T-to-th-to¤pi-fan¡sterow,a,on, T-tero-ra-ro ¤pi-fan®w,¡w, T ¤pifan¡s¤pi-f¡rv, T > f¡rv ¤pi-fy¡ggomai, T > fy¡ggomai ¤pi-filoponoèmai(e), T > ponej¤pi-forÇ(e), T forej¤pi-xaÛnv, T > xaÛnv
mur_ii03.p65
519
519
a mensagem, carta que se volta para, solícito, atento volto-me para inseguro, em perigo eu degolo em honra de a tensão, intensidade, força eu carimbo, marco eu ponho ordem, prescrevo eu esparjo sobre, irrigo eu estendo sobre, eu prolongo eu erijo uma muralha contra eu tramo, imagino contra eu executo, cumpro oportuno, idôneo, próprio de propósito próprio a, bom para, pronto o modo de viver, ocupação eu me ocupo de, eu pratico eu ponho em cima, imponho faço as honras, eu encareço a pena, multa, castigo honrado, que tem os direitos de cidadão eu viro sobre, confio, lego eu corro sobre, eu acorro eu gasto pelo atrito, trituro eu sou intendente, governador o administrador, capataz eu topo com, eu encontro eu faço aparecer, mostro eu me mostro, eu apareço muito claro, evidente mais claro, mais evidente ilustre, manifesto eu levo sobre, eu trago uma oferenda, aporto eu dirijo a palavra, eu digo eu trabalho com ardor sobre eu aporto, trago sobre eu abro a boca
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
520
¤pi-xaÛrv, T > xaÛrv ¤pi-xeirÇ (e), T > ¤pixeirej¤pi-x¡v, T > x¡v ¤pi-xyñniow,on, T ¤pixyñnio¤pi-xvrÇ(e), T > xvrej¤pi-xÅriow,on, T ¤pixÅrio¤pi-chfÛzv, T > chfÛzv §pomai, T §p-eßp¤p-oikodomÇ(e), T > oÞkodomej¤p-omneæv, T > ômneæv ¤p-oneÛdistow,on, T > ôneÛdisto¤p-ñmnumi, T ömnu¤p-omnæv, T ¤pomnu¤p-oneidÛstvw, T ¤poneÛdisto¤p-orgÛzv, T > ôrgÛzv ¦pow-ouw, tñ, T ¦pes¤p-oxoèmai, T > ôxej¤p-ocÇmai (a), T > ¤pocaj ¥pt ¥pta-kai-dek-phxuw,u, T > p°xW¥pta-kñsioi,ai,a, T -kñsio-a-o¤pÄd®-°w, ², T ¤pÄd®¤p-vnumÛa-aw, ², T ¤pvnumÛa¦ranow-ou, õ, T ¦rano¤rannñw,®,ñn, T ¤rannñ-®-ñ¤rsmiow,a,on, T ¤rasmio-a-o¤rast®w-oè,õ, T ¤rast®-/¤ratñw,®,ñn, T ¤ratñ-®-ñEratÅ-oèw, ², T Eratñj¤rÇ (a), T ¤raj¤rgzomai, T ¤rgadj-> z- ¤rgsomai±rgasmhn-eàrgasmai-eÞrgsyhn ¤rgasÛa-aw, ², T ¤rgasÛa¤rgsimow,on, T ¤rgsimo¤rgast®r-°row, õ, T ¤rgast®r¤rgast®rion-ou, tñ, T ¤rgast®rio¤rgastikñw,®,ñn, T - ikñ-®-ñ¤rgthw-ou, õ, T ¤rgth¤rgodñthw-ou, T > dñth-/a-
mur_ii03.p65
520
eu me alegro com eu ponho a mão em, empreendo eu verto sobre, derramo em cima que vive no país, terrestre eu avanço, faço carga indígena, local, nacional eu faço votar, eu voto sobre eu acompanho, sigo eu construo sobre, reconstruo eu juro sobre, por repreensível, censurável eu juro sobre, por eu juro sobre, por de maneira muito torpe eu festejo, faço orgia a palavra, o verso eu sou levado em cima de, monto eu como com pão sete de sete côvados setecentos a palavra mágica, epodo o sobrenome, apelido a contribuição, o imposto amável, grato, caro amável, caro, grato o amante émável, caro, grato Érato eu amo eu trabalho, realizo com o trabalho o trabalho, atividade trabalhável, realizável o trabalhador, artesão a oficina, local de trabalho do trabalho, do trabalhador o trabalhador, obreiro o feitor, que distribui serviço
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¦rgon-ou, tñ, T ¦rgo¦rdv, T ¦rd- > *¦rg-¦rj-¦orga ¤reÛdv, T ¤reid¦reisma-tow, tñ, T ¦reismat¤r¡thw-ou, õ, T ¤r¡th¤retikñw,®,ñn, T ¤retikñ-®-ñ¤retmñw-oè, õ, T ¤retmñ¤r¡ttv/ssv, T ¤retj-³resson-³resa ¤reoèw,,oèn, T ¤reño-a-o¤reæyv, T ¤reuy¤reunÇ(a), T ¤reunaj ¤r¡fv, T ¤r¡fv ¤rhmÇ (o), T ¤rhmoj ¤rhmÛa-aw, ², T ¤rhmÛa¤rhmÛthw-ou, õ, T ¤rhmÛth¦rhmow,h,on, T ¦rhmo-,h-,o¤rÛzv, T ¤ridj->z-³rizon -¤rÛsv-³risa-³rika ¦rion-ou, tñ, T ¦rio¦riw-idow, ², T ¦rid¤ristikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñ¤rÛfeiow,on, T ¤rÛfeio¦rifow-ou, õ, T ¦rifo¦rkow-ouw, tñ, T ¦rkes§rma-tow, tñ, T §rmatErmw-, õ T Erm¥rmhneut®w-oè, õ, T ¥rmhneut®¥rmhneæw-¡vw, õ, T ¥rmhnhW¥rmhneæv, T ¥rmhneuErm°w-oè, õ T Erm°¦rnow-ouw, tñ, T ¦rnes¦romai, T ¦r-, eàr-eÞrñmhn-¤r®somai±rñmhnErotideÝw-¡vn, oß, T Erotid®W§rpv, T §rp-eárpon-eårca-§rcv ¦rrv, T ¦rr- ¤rr®sv-³rrhsa ¤rrÅmenow,h,on, T ¤rrÅmeno-h-o¤rrvm¡nvw, T ¤rrñmeno¤ruyriÇ (a), T ¤ruyriaj-
mur_ii03.p65
521
521
a obra, trabalho eu faço, pratico eu apóio o apoio, a sustentação o remador relativo ao remador o remo eu remo de lã eu torno vermelho eu busco com cuidado eu cubro com um teto eu devasto, torno deserto a solidão, o deserto o eremita, o solitário ermo, abandonado, calmo eu disputo, brigo a lã a disputa, briga relativo a disputa, querela de cabrito o cabrito a cerca, o cercado a sustentação, o apoio, base Hermes o intérprete, hermeneuta o intérprete eu interpreto Hermes o broto, rebento, plantinha eu pergunto, eu interrogo Os Amores eu me arrasto, deslizo eu me retiro, vou embora cheio de força, forte, robusto fortemente, com força eu fico vermelho
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
522
¤ruyrñw,,ñn, T ¤ruyrñ--ñ ¦ruma-tow, tñ, T ¦rumat¤rumnñw,on, T ¤rumnñErumnyiow,a,on, T Erumnyio-a-oErunæew-ævn, aß, T Erunæ¦rxomai , T ¦rx-eÞrxñmhn ¦rvw-vtow, õ, T ¦rvt¤rvtÇ (a), T ¤rvtaj¤rÅthma-tow, tñ, T ¤rÅtemat¤rÅthsiw-evw, %h, T ¤rÅthsj-ej-hj¤rvtikñw,®,ñn, T ¤rvtikñ-®-ñ¤sy®w-°tow, ², T ¤sy°t¤syÛv, T ¤syi¤sylñw,®,ñn, T ¤sylñ-®-ñ¤s-kat-orÇ, T > õrÇ(a) ¥smñw-oè, ô, T ¥smñ¦s-optron-ou, T ¦soptro- (eÞs-) ¤s-orÇ(a), T õrÇ(a) ¥sp¡ra-aw, ², T ¥sp¡ra¥sperinñw,ñn, T ¥sperinñ-®-ñ§sperow-ou, õ, T §spero¦ste ¥stÛa-aw, ², T ¥stÛa¥stiÇ (a), T ¥stiaj¥stÛasiw-evw, ², T ¥stÛasj, ej, hj¤sxatÛa-aw, ², T ¤sxatÛa¦sxatow,h,on, T ¦sxato-h-o¦sv / eàsv ¥taireÛa-aw, ², T ¥taireÛa¥taÝrow-ou, õ, T ¥taÝro¥terñ-pnoow,on, T ¥terñpnoo§terow,a,on, T §tero-a-o¥t¡rvw, T §tero¤t®sÛai, Ûvn, aß, T ¤thssÛa¤t®siow,a,on, T ¤t®sio-a-o¦ti ¥toimzv, T ¥toimadj->z-±toÛmazon²toÛmasa-²toÛmaka-²toÛmasmai
mur_ii03.p65
522
vermelho a muralha, o dique fortificado, seguro de Erimanto as Eríneas (as Fúrias) eu vou, eu venho o amor eu interrogo a questão, a pergunta a pergunta, a questão relativo ao amor, erótico a veste, o hábito eu almoço, eu me banqueteio nobre, honesto, valente eu vigio, estou alerta o enxame o espelho eu estou alerta, olho para a tarde vespertino, da tarde a estrela vespertina, a tarde até o altar, oratório do lar, o lar eu recebo hóspede, acolho, ofereço um banquete o banquete, o festim a extremidade extremo, último, derradeiro dentro a sociedade, a companhia o companheiro, comparsa de outros, vários sopros o outro (de dois) de maneira diferente os etésios (ventos) anual ainda, mais eu preparo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
¥toimñthw-thtow, ², T ¥toim®tht§toimow,on, T ¦toimo¥toÛmvw, T §toimo¦tow-ouw, tñ, T ¦tes¦tumow,on, T ¦tumo¦tuxon, T tuxeï eé-lvtow,on, T eélvtoEëboia-aw, ², T Eëboiaeé-boulÛa-aw, ², T eéboulÛaeé-genÛzv, T eégenidj->z eé-gen®w,¡w, T eégen¡seé-gÅniow,on, T eégÅnioeé-daimonÇ (e), T eédaimonejeé-daimonÛa-aw, ², T eédaimonÛaeé-daÛmvn,on, T eëdaimoneé-daimonÛzv, T eédaimonidj->zeë-dhlow,on, T eëdhloeédÛa-aw, ², T eédÛaeé-di-batow,on, T eédibatoeé-dñkimow,on, T eédñkimoeé-dokimÇ (e), T eédokimejeé-dojÛa-aw, ², T eédojÛaeìdv (kayeædv), T eìd-hðdon-eìdoneêd®sv eé-¡yeirow,on, T eé¡yeiroeé-¡laiow,on, T eé¡laioeé-¡legktow,on, T eé¡legktoeé-ejÛa-aw,², T eéejÛaeé-¡peia-aw, T ¦peiaeé-ergesÛa-aw, ², T eéergesÛaeé-ergetÇ (e), T eéergetejeé-erg¡thw-ou, õ, T eéerg¡theé-ern®w,¡w, T eéern¡seé-ethrÛa-aw, ², T ¤thrÛaeë-zvnow,on, T eëzvnoeé-®yhw,ew, T eé°yeseé-®liow,on, T eé®lioeé-yal®w,¡w, T eéyal¡s-
mur_ii03.p65
523
523
a inclinação, disposição para disposto, pronto prontamente o ano certo, verdadeiro, real aor. ind. de tugxnv bem, facilmente fácil de prender a Eubéia (ilha) o bom conselho, a prudência eu enobreço de boa origem, nobre de bons ângulos, enquadrado eu estou bem, sou feliz a felicidade, boa disposição feliz, que está de bem com a eu felicito, bendigo bem visível calmaria, tranqüilidade bem fácil de passar de boa reputação, bem famado eu tenho boa fama, eu me distingo a glória, boa reputação eu durmo, estou deitado, repouso de bela cabeleira abundante em olivas fácil de refutar o bem-estar, bom estado fala fácil, eloqüência o benefício, boa ação eu faço bem a, beneficio o benfeitor bem-formado abundância bem-cinturado, bem-equipado de bom caráter, cordial, simples de bom sol, ensolarado bem-florente, vigoroso
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
524
eé-yanasÛa-aw, T eéyanasÛaeé-yenÇ(e), T eéyenejeé-yhnÇ(e), T eéyhnejeë-yetow,on, T > yetoeé-y¡vw, T eëyeoeéyæ-dikow,on, T eéyædikoeé-yumÛa-aw, T eéyumÛaeë-yumow,on, T eëyumoeé-yænv, T eéyuneé-yumoèmai(e), T eéyumejeéyæw,eÝa,æ, T eéyW-/ eéyeWeéyæw / eéyWeéyætatow,h,on, T tato-h-oEëiow-ou, õ T Eëioeé-kairÛa-aw, ², T eékairÛaeë-kairow,on, T eëkairoeé-kat-agÅnistow,on, T - agÅnistoeé-kat-lhptow,on, T katlhptoeé-kle®w,¡w, T eékle¡seë-kleia-aw, ², T eëkleiaeé-kolÛa-aw, ², T eékolÛaeë-kolow,on, T eëkoloeë-ktitow,on, T eëktitoeé-lbeia-aw, ², T eélbeiaeé-laboèmai (e), T eélabejeë-lhptow,on, T eëlhptoeé-logÇ(e), T > logejeé-logÛa-aw, ², T > logÛaeë-logow,on, T eëlogoeé-lñgvw, T eëlogoeé-mreia-aw, ², T eémreiaeé-mar®w,¡w, T eémar¡seé-marÇw, T eémar¡seé-meg¡yhw,ew. T eém¡geyeseé-men®w,¡w, T eémen¡seé-m¡neia-aw, T eém¡neiaeé-menÇw, T eémen¡seé-nÇ(a), T eénajeé-nzv, T eénadj->z-
mur_ii03.p65
524
a boa morte eu sou próspero, florescente eu sou próspero, florescente bem-posto, apropriado rapidamente, depressa justo, de reta justiça bom humor, boa disposição bem-disposto, corajoso, alegre eu dirijo, corrijo, conduzo eu estou de bom humor reto, direito, direto, rápido direto, a seguir o mais reto, o mais direito Évio, Dioniso, Baco a boa ocasião oportuno, na hora certa fácil de se atacar fácil de captar, de compreender renomado, célebre o renome, glória, fama facilidade, bom trato de bom caráter, fácil, cordial bem-construído, sólido o cuidado, precaução eu tomo cuidado, precaução fácil de pegar eu falo bem de, eu bendigo elogio, louvação razoável, plausível de maneira razoável, plausível a facilidade fácil, prático, cômodo com facilidade de bom tamanho, bem grande benevolente, de bom caráter benevolência, boa mente com benevolência eu acalmo, adormeço eu acalmo, adormeço
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
eén®-°w, ², T eén®eë-noia-aw, ², T eënoiaeën-ouxow-ou, T eënouxoeë-nouw,oun, T eënoo-/eënouEë-jeinow (pñntow), T Eëjeinoeë-oinow,on, T eëoinoeë-osmow,on, T eëosmoeë-ocow,on, T eëocoeé-patrÛdhw-ou, T eépatrÛdheé-peÛyeia-aw, ², T eépeÛyeiaeé-peiy®w,¡w, T eépeiy¡seé-p¡talow,on, T eép¡taloeë-ploia-aw, ², T ploÛaeë-pnouw,oun, T eëpnooeé-poiÇ (e), T > poiejeé-porÇ (e), T > porejeé-porÛa-aw, ², T eéporÛaeë-porow,on, T eëporoeé-pñrvw, T eëporoeé-potmÛa-aw, ², T eépotmÛaeé-pragÛa-aw, ², T eépragÛaeé-prajÛa-aw, ², T eéprojÛaeé-prep®w,¡w, T eéprep¡seìresiw-evw, ², T eìresj-ej-hjeêret®w-oè, õ, T eêret®eêretikñw,®,ñn, T eêretikñ-®-ñeë-rhma-tow, tñ, T eìrhmatEéripÛdhw-ou, õ, T EérÛpidesEëripow-ou, õ, T EëripoeêrÛskv, T eêri-sk-hìriskon-hðroneêr®sv-hìrhka-hêr¡yhn-hìrhmai eìroimi, T eìreïrow-ouw, tñ, T eðreseérænv, T eéræneéræw,eÝa,æ, T eérW-eéreWeéræ-xorow,on, T eéræxoroeìrv, T eìreêrÅn,oèsa,ñn, T eêrñntEérÅph-hw, ², T EérÅph-
mur_ii03.p65
525
525
o leito a boa mente, benevolência guarda-leito, eunuco cordato, benévolo Euxino (mar hospitaleiro) abundante em vinho bem-odorante bem-guarnecido (de comida) de pais nobres a obediência obediente, dócil, cordato de belas folhas, pétalas feliz viagem, boa navegação arejado, ventilado eu faço (o) bem, beneficio eu tenho abundância de a facilidade para, abundância fácil (de boa passagem) facilmente, abundantemente a boa sorte prosperidade, sucesso o sucesso, a prosperidade decente, conveniente, nobre descoberta, ato de descobrir o inventor, descobridor inventivo, relativo à descoberta o achado, a descoberta Eurípides Euripo (estreito na Eubéia) eu encontro, eu acho opt. aor. de eêrÛskv a largura eu alargo, amplio largo, ancho amplo, vasto, espaçoso subj. aor. de eêrÛskv part. aor. de eêrÛskv Europa
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
526
EérÅtaw-a, õ, T EérÅta¤æw / ±æw, T ¤æ-/±æeé-sebÇ (e), T eésebejeé-s¡beia-aw, ², T eés¡beiaeé-seb®w,¡w. T eéseb¡seé-sebÇw, T eéseb¡seé-stayÇ (e), T eéstayejeé-stal®w,¡w, T eéstal¡seé-sx®monow,on, T eésx®monoeé-sxhmosænh-hw, ², T eésxhmosænheé-sxhmñnvw, T eësxhmoneë-taktow,on, T > taktoeé-tel®w, ¡w, T eétel¡seé-telÛzv, T eételÛdj->zeé-texnÛa-aw, T texnÛaeé-trapelÛa-aw, ², T eétrapelÛaeé-trpelow,on, T trpeloeé-trep®w,¡w, T eétrep¡seé-trofÛa-aw, ², T eétrofÛaeé-tux¡vw, T eétux¡seé-tuxÇ (e), T eétuxejeé-tux®w,¡w, T eétux¡seé-tuxÛa-aw, ², T eétuxÛaeé-fhmÇ(e), T eéfhmejeé-fhmÛa-aw, ², T fhmÛaeé-frñnh-hw, T eéfrñnheë-forow,on, T eëforoeé-fraÛnv, T eéfranj-eéfasin -eéfranÇ-hëfrana eé-frosænh-hw, ², T eéfrosænheé-fu®w, ¡w, T eéfu¡seé-fuÛa-aw, ², T eéfuÛaeé-fuÇw, T eéfu¡seë-fvnow,on, T eëfvnoeé-fvnÛa-aw, ², T eéfvnÛaeé-xristow,on, T eéxristoeé-xaristÇ, T eéxaristejeé-xeÛrvtow,on, T eéxeÛrvtoeé-x¡reia-aw, ², T eéx¡reia-
mur_ii03.p65
526
o Eurotas (rio de Esparta) bom, nobre, bravo eu sou piedoso a piedade (para com os deuses) pio, piedoso conforme a religião estou firme, bem posto bem-equipado, alerta, expedito de boa aparência, bem-arranjado a compostura, boa aparência ordenadamente, em boa aparência bem-arranjado, ordenado, enfileirado barato, simples, vulgar eu desprezo, não dou valor destreza, habilidade brincadeira brincalhão, alegre bem-disposto, disponível a boa alimentação com sucesso, com sorte sou feliz, tenho sorte feliz, que tem sorte a boa sorte, a felicidade digo palavras de bom augúrio palavra boa, cumprimento o momento agradável, a noite que produz, fértil eu me alegro, fico contente a alegria, contentamento, prazer de festa engenhoso, de qualidades naturais boa natureza, talento natural engenhosamente de boa/bela voz, bom som a boa voz agradável, reconhecido, agradecido eu agradeço, dou graças a fácil de pegar, de pôr a mão a boa mão, habilidade
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
527
eéx®-°w, ², T eéx®eëxomai, T eéx-, héjmhn-hïgmai eë-xrhstow,on, T eëxrhstoeé-xrhstÛa-aw, ², T eéxrhstÛaeë-xroow,on, T eëxrooeé-cuxÛa-aw, ², T eécuxÛaeé-xvl®-°w, ², T eéxvl®eé-vdÛa-aw, ², T eévdÛaeé-Ådhw,ew, T eëvdesEé-vnumeæw-¡vw, õ, T Eévnum®W eé-vrÛa-aw, ², T eévrÛaeé-vxÛa-aw, ², T eévxÛaeé-vxÇ(e), T eévxejeé-Ånumow,on, T eéÅnumo¦fagon, T fag¦f-edrow,on, T ¦fedro-
a oração, o voto eu faço votos, oro, suplico de uso fácil, cômodo a abundância de recursos de boa cor, colorido caragem, alma forte a oferenda, a súplica, o voto o bom cheiro de bom cheiro, cheiroso Euonimeu o bom tempo o regalo, o festim eu regalo, ofereço festa de bom nome / esquerdo ind. aor, de comer que se senta sobre, que toma lugar em, ocupante ¤f-ptomai, T > ptomai eu toco ¤f-¡nnumi, T ¤f-áhmi (¥-/²) eu visto, lanço roupa sobre ¤fej°w a seguir, imediatamente ¤f-¡pomai, T > §pomai eu sigo, acompanho ¤f-euret®w-oè, õ, T ¤fereut®-/o inventor, descobridor
Efesow-ou, ², T
EfesoÊfeso ¦f-hbow-ou, õ, T ¦fhboo efebo, adolescente ¤fyñw,®,ñn, T ¤fyñ-®-ñcozido ¤f-®kv, T > ´kv eu sobrevenho, chego ¤f-Ûemai, T > áhmi / áemai eu me lanço sobre, aspiro a ¤f-Ûhmi, T > áhmi eu mando sobre, expeço ¤f-iknoèmai (e), T -ßknej-ßkñmhn, -ågmai eu chego em, junto-me a ¤f-Ûptamai, T > p¡tomai eu vôo sobre, até ¤f-Ûsthmi, T ásthmi eu coloco sobre, instituo, preponho, proponho ¤f-ñdion-ou, tñ, T ¤fñdioo viático, as provisões ¦f-odow-ou, ², T ¦fodoo ataque, assalto ¤f-orÇ(a), T > õrajeu vigio, olho sobre ¤f-ormÇ (e). T ¤formejestou fundeado ¦f-orow,ou, õ, T ¦foroo vigilante (éforo de Esparta) ExekratÛdhw-ou, õ, T ExektratÛdh-/a- Equekrátides ¤xyaÛnv, T ¤xyanjeu odeio, detesto
mur_ii03.p65
527
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
528
¤xyraÛnv, T ¤xyranj¤xyaÛrv, T ¤xyarj- ³xyhra ¤xyÛvn,on, T ¦xyion¦xyow-ouw, tñ, T ¦xyes¦xyra-aw, ², T ¦xyra¤xyrñw,,ñn, T ¤xyrñ--ñ¤xyrñw-oè, õ, T ¤xyrñ¤xÝnow-ou, õ, T ¤xÝno¦xiw-¦xevw, ², T ¦xj-ej-hj¤xurñw,,ñn, T ¤xurñ--ñ¤xurÇ(o), T ¤xuroj¦xv, T ¦x- sx®sv-¦sxon, ¦sxhka -eï ¦xv -kakÇw ¦xv §chma-tow, tñ, T §chmat§chsiw-evw, ², T §cj-ej-hj§cv, T §c-, ´chsa, ²c®yhn/³fyhn §v-yen ¥vyinñw,®,ñn, T ¥vyinñ-®-ñ§vw §vw-§v, T §oj-
eu odeio, detesto eu odeio, detesto pior, mais inimigo o ódio, a inimizade a inimizade inimigo, adversário o inimigo, adversário o ouriço a víbora sólido, que se tem eu fortifico, consolido eu levo, seguro, tenho estou bem estou mal o alimento cozido e ebulição, o ato de cozinhar eu cozinho, faço ferver desde cedo, desde a aurora matutino, da aurora, oriental até que a aurora
Z z ,z zafelñw,®,ñn, T zafelñ-®-ñzÇ (a) / (h), T zaj-/zhjzeughlatÇ (e), T zeughlatejzeughlthw-ou, õ, T zeughlthzeægnumi, T zeægnu- ¦zeuja-¦zeuxa zeègow-ouw, tñ, T zeègeszeugotrñfow-ou, õ, T trñfoZeèw-Zeè-DÛa-Diñw-DiÛ
mur_ii03.p65
528
7 7.000 impetuoso, fulgurante eu estou vivo eu dirijo a carruagem o condutor da carruagem atrelo, ponho o jugo, uno a parelha o encarregado de uma parelha Zeus
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
529
z°low-ou, ², T z°lozhlotupÛa-aw, ², T zhlotupÛazhlÇ (o), T zhlojzhlvtñw,®,ñn, T zhlvtñ-®-ñzhmÛa-aw, ², T zhmÛazhmiÇ (o), T zhmiojzhtÇ (e), T zhtejz®v (zÇ), T zhj-/zajzñfow-ou, õ, T zñfozægastron-ou, tñ, T zægastrozæmh-hw, ², T zæmhzumÛthw,ew, T zumÛteszvgrfow-ou, õ, T zvgrfozvgrÇ (e), T zvgrejzv®-°w, ², T zv®zÅnh-hw, ², T zÅnhzÒon-ou, tñ, T zÒoZÅpurow-ou, õ, T ZÅpuro-
a inveja inveja, ciúmes eu admiro, imito, invejo invejável a punição, o castigo eu castigo, eu puno eu procuro, busco eu vivo a escuridão arca, cofre de madeira o fermento, levedo feito com fermento o pintor (de seres, animais) pego vivo, caço vivo a vida o cinto, a cinta, cintura, faixa o vivente, animal Zópiro
H h ,h µ...µ ...µ ·
8 8.000 ou... ou ... do que (nas comp.) part. afirm. sem dúvida, realmente inter. - será que?
· m®n com certeza, na verdade ² / , T ²-/ ´/ ·(n) Â Ã / ¸i ´ba-aw, ², T ´ba²bskv, T ²bsk-´bhsa-´bhka
mur_ii03.p65
529
artigo feminino relativo feminino era seja (3a pes. subj, de ser) pelo que, (questão p»/p°i) adolescência, juventude eu rejuvenesço, entro na adolescência
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
530
´bh-hw, ², T ´bh³gagon, T gag²gemoneæv, T ²gemoneu²gemonÛa-aw, ², T ²gemonÛa³gemÅn-ñnow, õ, T ²gemñn²goèmai (e), T ²gej´ghsiw-evw, ², T ´ghsj-ej-hj´-goun (³ ge oïn) ´-de, T õ, ², ±d¡ ²d¡vw, T ²deW³dh ´distow,h,on, T ´disto-h-o²dÛvn,on, T ´dion´domai, T ´d-/d-´somai-²smhn´syhn-¸smai ²don®-°w, ², T ²don®²du-mel®w,¡w, T ²dumel¡s²dupayÇ(e), T > payej²dupyeia-aw, ², T ²dupyeia²dæw,eÝa,æ, T ²dW-/²deW´dv / dv, T ´d-/d-¸sa ±®r-±¡row, õ, T ±¡r-/¡r·yow-ouw, tñ, T ·yes±iÅn-ñnow, ², T ±iñn¸ka ´kista, T ´kisto´kistow,h,on, T ´kisto-h-o´kv, T ´k
Hleiow,a,on, T
Hleio-a-o±l¡ktrinow,h,on, T ±l¡ktrino-h-o±leñw,,ñn, T ±l¡o-a-o·lyon, T ¤ly²likÛa-aw, ², T ²likÛa-/ ²likÛh²likiñthw-ou, õ, T ²likiñth¸lij-kow, T ¸lik´liow-ou, õ, T ´lio¸low-ou, õ, T ¸lo¸mai, T ·-
mur_ii03.p65
530
a adolescência, juventude ind. aor. de gv eu sou o guia, eu comando o comando, a liderança o comandante, o guia eu guio, conduzo, penso, julgo a conduta, a condução ou então, não é verdade? esta e agradavelmente, com prazer já, há pouco o mais agradável (superl.) mais agradável (comparat.) eu gozo, tenho prazer o prazer, o gozo que canta doce, de canto doce eu levo vida boa a vida de prazer, a vida boa doce, suave, agradável eu alegro, encanto, dou prazer o ar o caráter, o modo de ser, morada a praia, o beira-mar pouco muito pouco, nulamente mínimo, muito pequeno eu chego (cheguei), eu venho da Élide de âmbar louco, insensato ind. aor. de ¤ly, vir, chegar a idade coetâneo, da mesma idade companheiro de idade o sol o prego estou sentado
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
²m¡ra-aw, ², T ²m¡ra²merinñw,®,ñn, T ²merinñ-®-ñ²mero-drñmow-ou, õ, T ²merñdromo²merÇ (o), T ²meroj´merow,a,on, T ´mero-a-o²mero-skñpow-ou, õ, T ´meroskñpo²m¡terow,a,on, T ´m¡tero-a-o²mi-dareikñn-oè, tñ, T ²midareikñ²mÛ-ekton-ou, tñ, T ²mÛekto²mÛ-efyow,on, T ²mÛefyo²mi-yan®w, ¡w, T ²miyan¡s²mÛ-yeow,on, T ²mÛyeo²mÛ-leptow,on, T ²mÛlepto²mi-mnaÝon-ou, tñ, T ²mimnaÝo²mi-stadiaÝow,on, T ²mistadiaÝo´misuw,eia,u, T ´misW-eÛa-´misW²mi-tlanton-ou, tñ, T ²mitlanto²mÛ-tomow,on, T ²mÛtomoµn (¤n) ±n¡xyhn, T ¤negk- ±negxyh²nÛa-aw, ², T ²nÛa²nÛka ¸par-atow, tñ, T ¸pat³peirow-ou, ², T ³peiro±pÛalow-ou, õ, T ±pÛalo³piow,a,on, T ³pioi·r-·row, tñ, T ·r-/¦arHra-aw, ², T Hra-/hHrkleitow-ou, õ, T HrkleitoHrakl°w-¡ouw, õ, T Hrakl¡Ws±r¡ma, T ³remo±remÛa-aw, ², T ±remÛa³remow,h,on, T ³remo-ho ³rion-ou, tñ, T ³rio´rvw-vow, õ, T ´rvW³syhmai, T ³syh²suxzv, T ²suxdj->z²suxÛa-aw, ², T ²suxÛa´suxow,on, T ´suxo-
mur_ii03.p65
531
531
o dia diurno, do dia o correio eu amanso, eu torno dócil manso, domado, calmo o guarda diurno nosso, nossa meio dárico meia medida (cuia) l/4 de litro meio cozido meio morto meio deus, semideus meio aberto (a flor) meia mina (moeda) de meio estádio meio, metade de meio talento meio cortado se (eventual) aor. pas. de ³negkon a rédea, o freio, cabresto quando, no tempo em que o fígado o continente (= a Ásia) a febre suave, delicado a primavera Hera Heráclito Heraclés (Hércules) suavemente, tranqüilamente calma, repouso, ermidão calmo, manso, tranqüilo o túmulo o herói eu estou vestido estou quieto a calma, a tranqüilidade calmo, tranqüilo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
532
´ssvn,on, T ¸sson³toi ¸tton/¸sson ´ttvn,on, T ¸tton²ttÇmai (a), T ²ttajHfaistow-ou, õ, T Hfaisto±xÇ(e), T ±xej±x®-°w, ², T ±x®·xow-ouw, tñ, T ·xes±xÅ,ñow/oèw, ², T ±xñj±Åw-±Å, ², T ±Å-
menor, mais fraco ou, na verdade menos menor, mais fraco sou superado, vencido Hefesto ecôo, respondo, repito som não articulado, ruído o barulho, o som o eco a aurora, o oriente
Y y ,y ykow,ou, õ, T ykoylamow-ou, õ, T ylamoylassa-hw (-tta), ², T ylatta-/hyalttiow,a,on, T yalttioyalÛa-aw, T yalÛayallñw-oè, õ, T yallñyllv, T yaljylpow-eow, tñ, T ylpesylpv, T yalpyam yamÛzv, T yamidj->zymnow-ou, õ, T ymnoyanatÇ(o), T yanatojynatow-ou, õ, T ynatoyantvsiw-evw, ², T yantvsj-ej-hjyptv, T tf-¦yaca-t¡tafa-¤tfhn/ ¤tfyhn-taf®somai-t¡yammai yarral¡ow,a,on, T yarral¡o-a-oyarsal¡ow,a,on, T yarsal¡o-a-oyarral¡vw, T yarral¡o-
mur_ii03.p65
532
9 (nove) 9.000 o assento, a cadeira o quarto, a alcova o mar marinho, marítimo a floração, florescência, florida o broto, ramo eu floresço, broto o calor eu aqueço, esquento em grande número, em quantidade eu venho sempre, eu freqüento o arbusto, a macega, o capão eu condeno à morte a morte a condenação à morte eu enterro, sepulto ousado, forte, corajoso ousado, forte, corajoso fortemente, firmemente
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
yarsal¡vw, T yarsal¡oyarrÇ (e), T yarrejyarsÇ (e), T yarsejyrrow-ouw, tñ, T yrresyrsow-ouw, tñ, T yrsesyarsænv, T yarsunYsow-ou, ², T Ysoyssvn,on (-ttvn), T yassonyaèma-tow, tñ, T yaèmatyaumzv, T yaumatj->zyaumsiow,a,on, T yaumsio-a-oyaumastñw,®,ñn, T yaumastñ-®-ñy¡a-aw, ², T y¡aye-w, ², yey¡ama-tow, tñ, T y¡amatyeÇmai (a), T yeajyeat®w-oè, õ, T yeat®-/yeatñw,®,ñ, T yeatñ-®-ñy¡atron-ou,tñ, T y¡atroyeatro-eid®w,¡w, T yeatroeid¡syeÝow,a,on, T yeÝo-a-oy¡lgv, T y¡lg-¦yelja-t¡telxa y¡lv (¤y¡lv), T y¡l-¤y¡lhsa-tey¡lhka yem¡liow-ou, õ, T yem¡lioy¡miw-tow, ², T y¡mityemisteæv, T yemisteuYemistokl°w-¡ouw, õ, T YemÛstokleWyemitñw,®,ñn, T yemitñ-®-ñYeñgniw-idow, õ, T YeñgnidYeñdvrow-ou, õ, T Yeñdvroyeo-mis®w,¡w, T yeomis¡syeo-prñpion-ou, tñ, T yeoprñprioyeñw-oè, õ/², T yeñyeo-s¡beia-aw, ², T yeos¡beiayeo-seb®w,¡w, T yeoseb¡syeo-fil®w,¡w, yeofil¡syeofilÇw, T yeofil¡syerpaina-aw, ², T yerpainayerapainÛw-Ûdow. ², T yerapainÛd-
mur_ii03.p65
533
533
fortemente, firmemente eu agüento, seguro, tenho coragem eu agüento, seguro, tenho coragem a resolução, a confiança, coragem a resolução, a confiança, coragem eu encorajo, excito Tasos (ilha) mais rápido o objeto do espanto, prodígio, milagre eu me espanto, admiro admirável, espantoso admirável, espantoso a visão, a vista a deusa o espetáculo olho, contemplo o espectador contemplável, visível o teatro que parece um teatro divino eu encanto, fascino eu quero o alicerce, fundação justiça, direito, lei (posta pela divindade) eu profiro oráculo, profetizo Temístocles permitido, legal Teógnis Teodoro odiado dos deuses, que odeia os deuses a predição, o oráculo a divindade a piedade (para com os deuses) piedoso caro aos deuses, que ama os deuses de um modo agradável aos deuses a criada, doméstica a criada, doméstica
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
534
yerapeÛa-aw, T yerapeÛayerpeuma-tow, tñ, T yerpeumatyerapeutikñw,®,ñn, T yerapeutikñ-®-ñyerapeæv, T yerapeuyerpvn-ontow, T y¡rapontyerÛzv, T yeridj->zyerinñw,®,ñn, T yerinñ-®-ñyerist®w-oè, õ, T yerist®yermaÛnv, T yermanjy¡rmh-hw, ², T y¡rmhYermopælai-Çn, aß, T Yermopælayermñw,®,ñn, T yermñ-®-ñYermÅdvn-ontow, õ, T Y¡rmvdonty¡row-ouw, tñ, T y¡resy¡rv, T y¡ryerÇ(o), T yerojYersÛthw-ou, õ, T YersÛthy¡siw-evw, ², T y¡sj-j-hjyesmñw-oè, õ, T yesmñYesmoforÛa-vn, t, T Yesmoforioyesmñforow,ou, õ, T yesmñforoYessalÛa-aw, ², T YessalÛay¡v, T yeWyeÅrhma-tow, tñ, T yeÅrhmatyevrhtikñw,®,ñn, T yevrhtiikñ-®-ñyevrhtñw,®,ñn, T yevrhtñ-®-ñyevrÇ (e), T yevrejyeÅrhsiw-evw, ², T yeÅrhsj-ej-hjyevrÛa-aw, ², T yevrÛayevrñw-oè, õ, T yevrñY°bai-Çn, aß, T Yhba-/hYhbaÝow,a,on , T YhbaÝo-a-oy®gv, T yhg-¦yhja-t¡yhxa-¤y®xyhnt¡yhgmai y®kh-hw, ², T y®khyhlzv, T yhlagj->zyhl®-°w, ², T yhl®y°luw,eia,u, T y°lW / y°leWy®r-yhrñw, õ, T y®r-
mur_ii03.p65
534
terapia, remédio, cura o tratamento, o cuidado serviçal, referente aos cuidados eu cuido, trato de, eu sirvo o servidor, criado eu passo o verão, eu veraneio de verão o colhedor, messeiro eu aqueço, esquento a febre, o calor Termópilas quente Termodonte (rio) o verão eu aqueço, eu esquento eu aqueço, eu esquento Tersites a posição, o ato de colocar a lei divina, o mandamento Thesmoforias, festas em honra a Deméter o legislador Tessália eu corro o espetáculo, a visão contemplativo contemplável, compreensível eu observo, examino, contemplo a contemplação, a observação a observação, a embaixada, delegação o espectador Tebas Tebano eu afio, aguço a caixa, escrínio, túmulo eu amamento o seio, a mama feminino a fera, animal selvagem
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
y®ra-aw, ², T y®rayhratikñw,®,ñn, T yhratikñ-®-ñyhrÇ (a), T yhrajy®reiow,a,on, T y®reio-a-oyhreut®w-oè, õ, yhreut®yhreæv, T yhreuy®reuma-tow, tñ, T y®reumatyhrÛon-ou, tñ, T yhrÛoyhrioèmai(o), T yhriojyhriÅdhw,ew, T yhriÇdesyhrivdÇw, T yhriÇdesy¡row-ouw, tñ, T y¡resyhro-trñfow-ou, õ, T yhrotrñfoy®w-yhtñw, õ T y°tyhsaurÛzv, T yhsauridj->zyhsaurñw-oè, õ, T yhsaurñYhseæw-¡vw, õ, T Yhs®Wyhtikñw,®,ñn, T yhtikñ-®-ñyÛasow-ou, õ, T yÛasoyiggnv, T yiggan-yig-¦yigen/¦yijat¡yixa/t¡tiga-¤yÛxyhn /¤yÛghn-t¡yigmai ylÛbv, T ylib-¦ylica-t¡ylifa -¤ylÛfyhn/¤ylÛbhn-t¡ylimmai yn®skv (yn¹skv), T ynúsk- /ynhk-yan¦yanon-yanoèmai(e)-t¡yhnka ynhtñw,®,ñn, T ynhtñ-®-ñyoinÇ(a), T yoinajyoÛnh-hw, ², T yoÛnhyolerñw,,ñn, T yolerñ--ñyorubÇ (e), T yorubejyñrubow-ou, õ, T yñruboYoukidÛdhw-ou, õ, T YoukidÛdhYrkh-hw, ², T YrkhYrkiow,a,on, T Yrkio-a-oYrj-kñw, õ, T Yrkyrsow-ouw, tñ, T yrsesYrasæboulow-ou, õ, T YrasæbouloYrsullow-ou, õ, T Yrsullo-
mur_ii03.p65
535
535
a captura, a caça de caça, referente a caça eu caço de animal selvagem. de caça o caçador eu caço a caça (produto da caçada) o animal selvagem, a caça eu me torno selvagem próprio a animais selvagens de maneira selvagem o verão, o calor, estio que cria animais selvagens o diarista, teta eu economizo, guardo de lado o tesouro Teseu de mercenário tíase, coro, bando em festa
eu encosto, eu toco eu comprimo, eu aperto eu morro mortal eu me banqueteio, festejo o festim (depois do sacrifício) turvo, lamacento eu faço barulho o barulho Tucídides Trácia trácio a intrepidez, resistência Trasíbulo Trásilo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
536
yrasænv, T yrasunyrasæw,eÝa,æ, T yrasW-/yraseWyrasæthw-tow, ², T yrasæthtyraæv, T yrauyr¡mma-tow, T yr¡mmat- (tr¡fv) Yr¹kh-hw, T Yr¹khYr¹kiow,a,on, T Yr¹kio-a-oYr»j-kñw, T Yr»kyrhnÇ (e), T yrhnejyr°now-ou, õ, T yr°noyrÛj-trixñw, ², T trÛxyrÛc-pñw, õ, T yrÛpyrñnow-ou õ, T yrñnoyrñow-ou, õ, T yrñoyroèw-oè, T yrño- > yrouyroèmai (e), T yrejyrulÇ (e), T yrulejyræptv, T trufj->pt, ¦yruca -t¡yrufa-¤træfhn /¤yræfyhn-t¡yrummai yræciw-evw, ², T yræcj-ej-hjyugthr-trñw, ², T yægatr/yægateryugtrid®-°wm ², T yugatrid®yæella-hw, ², T yæellayælakow-ou, õ, T yælakoyælaj-kow, õ, T yælakyælhma-tow, tñ, T yælhmatyæma-tow, tñ, T yumatyum¡lh-hw, ², T yum¡lhyumÛama-tow, tñ, T yumÛamatyumiÇ(a), T yumiajyumiast®rion-ou, tñ, T yumiast®rioyumoeid®w,¡w, T yumoeid¡syæmow-ou, õ, T yæmoyumñw-oè, õ, T yumñyumÇ (o), yumojYumoxrhw-ouw, õ, T Yumñxaresyænnow-ou, õ, T yænnoyæra-aw, ², T yæra-
mur_ii03.p65
536
eu encorajo, eu excito ousado, resoluto, corajoso a intrepidez, ousadia eu quebro a cria, criatura Trácia trácio trácio eu lamento, eu choro o canto fúnebre, a lamentação o cabelo, pelo o verme o assento, trono alarido, barulho, grito alarido, barulho, grito eu deploro, grito, berro eu murmuro, repito sem parar
eu amoleço, corrompo moleza, corrupção, devassidão a filha a neta a tempestade, borrasca o saco o saco de farinha a oferenda (ao sacrifício) a vítima do sacrifício o estrado, o altar o perfume eu perfumo, eu incenso o perfumador, o incensador impetuoso, fogoso o timo, (erva aromática) o ânimo, peito, coração eu irrito, deixo furioso Timócares o atum a porta
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
537
yæra-ze, T yærayurÛw-Ûdow, ², T yurÛdyurÇ(o), T yurojyærsow-ou, õ, T yærsoyærvma-tow, tñ, T yærvmatyurvrñw-oè, õ, T yurvrñyusÛa-aw, ², T yusÛayussanñeiw,essa,¡n, T yussano¡nyæv, T yuyvpeÛa-aw, ², T yvpeÛayvpeæv, T yvpeuyvrakÛzv, T yvrakÛdj->zyÅraj-akow, õ, T yÅrakyÅrhj-hkow, õ, T yÅrhkyÅw-yvñw, õ, T yÅWyÅc-yvpñw, õ, T yÅp-
a partir da porta, da porta a portinhola, janela munir de portas tirso, bastão de Dioniso o batente da porta o porteiro (que olha a porta) o sacrifício, a vítima ornado de franjas eu faço fumaça, ofereço sacrifício a adulação eu adulo eu armo com couraça a couraça couraça chacal o adulador
I i ,i Þsimow,h,on, T Þsimo-h-oàasiw-evw, ², T ßasj-ej-hjIsvn-onow, õ, T IsonÞatreÝon-ou, tñ, T ÞatreÝoÞatrik®-°w, ², T Þatrik®Þatrikñw,®,ñn, T Þatrikñ-®-ñÞatrñw-oè, õ, T ÞatrñÞÇmai (a), T Þaj-Þsomai-Þasmhn àasiw-evw, ², T àasj-ej-hj
Idh-hw, ², T IdhÞdeÝn, T ÞdÞdÛ&, T àdioàdiow,a,on, T àdio-a-oÞdiÇ(o), T ÞdiojÞdioteæv, T Þdioteu-
mur_ii03.p65
537
10 (dez) 10.000 curável a cura, o ato de curar Jasão a casa do médico, o hospital a medicina médico, da medicina o curador, o médico eu curo a cura o Ida (monte) inf. aor. de ver em particular próprio, particular eu aproprio, torno próprio eu levo uma vida privada
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
538
ÞdÛvma-tow, tñ, T ÞdÛvmatÞdÛvsiw-evw, ², T ÞdÛvxj-ej-hjÞdiÅthw-ou, õ, T ÞdiÅth-/a ÛdivtikÇw, T Þdivtikñàdoimi, T ÞdÞdoè, T Þdßdræv, T ßdrußdrÇ (o), T ßdrojßdræv, T ßdrußdrÅw-Çtow, õ, T ßdrÅtÞdÅn,oèsa,ñn, T Þdñnt-oèsa-ñntáemai, T ¥-/²ß¡raj-kow, õ, T ß¡rakßeratikñw,®,ñn, T ßeratikñ-®-ñß¡reia-aw, ², T ß¡reiaßereÝa-vn, t, T ßereÝoßereÝon-ou, tñ, T ßereÛoßereæw-¡vw, õ, T ßer®Wßerogrammateæw-¡vw, õ, T grammat®Wßerñn-oè, tñ, T ßerñßerñw,,ñn, T ßerñ--ñßerñsulow-ou, õ, T ßerñsuloßerÇ(o), T ßerojI¡rvn-vnow, õ, T ß¡rvnßervsænh-hw, ², T ßervsænhàzomai, T àdj->záhmi, T áh/ße-, ´sv- ¸ka-eåka Þyænv, T ÞyunÞyæv, T Þyußkanñw,®,ñn, T ßkanñ-®-ñ
Ikarow-ou, õ, T
Ikaroßketeæv, T ßketeußk¡thw-ou, õ, T ßk¡thÞkmw-dow, ², T Þkmdßknoèmai (e), ßknejßlarñw,,ñn, T ßlarñ--ñßlskomai, T ßlask-ßlsimai-ßlasmhn álevw, T álho-/álaoàlh-hw, ², T àlh-
mur_ii03.p65
538
a identidade, caráter apropriação o particular, o homem privado de maneira profana opt. aor. de ver vê, eis aqui eu erijo, eu construo eu suo, eu transpiro eu fundo, erijo, estabeleço o suor part. aor. de ver, tendo visto eu me lanço, ver áhmi o gavião sacerdotal a sacerdotiza a carne (do sacrifício) a vítima o sacerdote o escriba do templo, hierogrâmate o templo sagrado o sacrílego, o profanador eu consagro, eu santifico Hierão (de Siracusa) o sacerdócio eu me sento eu lanço, eu envio eu vou reto, ataco direto eu vou reto, ataco direto suficiente, bastante, capaz Ícaro eu suplico o suplicante a umidade eu chego alegre, contente eu acalmo, pacifico favorável, propício a tropa, rebanho, esquadrão
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
Iliw-dow, ², T IlidÞliggiÇ(a), T Þliggiaj
Iliow-ou, ²,
Ilioßmw-ntow, õ, T ßmntßmtion-ou, tñ, T ßmtioßmeÛrv, T ßmerj-ámeira-ßmerÇ(e)-ámerka ámerow-ou, õ, T ámeroßmerñeiw, eÝsa, en, T ßmerñenßmertñw,®,ñn, T ßmertñ-®-ñána ána IndoÛ-Çn, oß, T IndñÞjeut®w-oè, õ, T Þjeut®Þjñw-oè, õ, T ÞjñIobthw-ou, õ, T Iobthàon-ou, tñ, T àoÞñw-Þoè, õ, T ÞñÞñw-Þoè, õ, T Þñàoulow-ou, T àouloßppagvgñw-oè, õ, T ßppagvgñßppzomai, T ßppadj->zßppasÛa-aw, ², T ßppasÛaßppsimow,h,on, T ßppsimo-h-oßptamai, T pet-/pt-pt®somai/ petsomai-¤petasmhn-p¡ptamai/ p¡ptamai ápparxow-ou, õ, T ápparxoßppasÛa-aw, ², T ßppasÛaßppeÛa-aw, ², T ßppeÛaßppeæw-¡vw, õ, T ßpp®Wßppsimow,h,on, T ßppsmoßppeæv, T ßppeußppikñw,®,ñn, T ßppikñ-®-ñßppikñn-oè, tñ, T ßppikñßppñdromow-ou, õ, T ßppñdromoßppomaxÇ(e), T > maxejßppomaxÛa-aw, ², T ßppomaxÛaáppow-ou, õ, T áppo-
mur_ii03.p65
539
539
a Ilíada eu tenho vertigem Ílio, Tróia a correia o manto, a veste eu desejo ardentemente o desejo, a paixão ledo, gracioso, agradável desejável, grato, caro onde, lugar em que para/para que, onde os indus a caçador com visgo o agárico, visco, visgo Iobates a violeta o dardo, flexa/ferrugem, veneno a ferrugem lanugem, penugem, lã o navio de transporte de cavalos eu cavalgo a condução de uma carruagem, a corrida, a cavalgada cavalgável, acessível a cavalo
eu alço vôo, eu vôo o comandante da cavalaria a equitação, a corrida de cavalos a equitação, a cavalaria o cavaleiro cavalgável eu monto, eu cavalgo, sou da cavalaria eqüestre, de cavalo a cavalaria o hipódromo eu combato a cavalo o combate da cavalaria o cavalo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
540
ßppo-seÛrhw-ou, õ T ßpposeÛrhßppñthw-ou, õ, T ßppñthßppoforbñw-oè, õ, T ßppoforbñßppÅn-Çnow, õ, T ßppÅnáptamai > p¡tomai, T áptaàw-Þnñw, ², T ànÞshgorÛa-aw, T ÞshgorÛaÞsymñw-oè, õ, T ÞsymñÞsomoirÛa-aw, ², T ÞsomoirÛaÞsonomÛa-aw, ², T ÞsonomÛaÞsÇ(o), T ÞsojÞsñpalow,on, T Þsñpaloàsow,h,on, T àso-h-oÞsñthw-tow, ², T ÞsñthtÞsoxeil®w,¡w, T Þsoxeil¡sástamai, T ástaásthmi, T àsth-/ásta-, sth-/sta-. §sthsa-st®somai-´sthka ßstÛa/¥stÛa-aw, T ßstÛa-/¥stÛaástion-ou, tñ, T ástioßstorÇ (e), ßstorejßstñrhma-tow, tñ, T ßstñrhmatßstorÛa-aw, ², T ßstorÛaßstoriogrfow-ou, õ, T ßstoriogrfoßstñw-oè, õ, T ßstñÞsxw-dow, ², T ÞsxdÞsxÛon-ou, tñ, T ÞsxÛoÞsxnaÛnv, T ÞsxnanjÞsxnñw,®,ñn- T Þsxnñ-®-ñÞsxurÛzomai, T Þsxuridj-> zÞsxurñw,,ñn, T Þsxurñ--ñÞsxurÇw, T Þsxurñßsxæw-æow, ², T ÞsxæÞsxæv, T Þsxæàsxv (¦xv), T àsx-, sx- ¦sxon-sx®sv ¦sxhka àsvw, T àsoItalÛa-aw, ², T ItalÛaItalikñw,®,ñn, T Italikñ-®-ñ-
mur_ii03.p65
540
cavalariço o cavaleiro o criador de cavalos a cavalariça, a cocheira eu vôo a fibra muscular a igualdade de direitos o istmo a parte igual a isonomia eu igualo, torno igual que se iguala na luta igual a igualdade ao nível dos bordos eu estou de pé eu ponho em pé o lar a vela do navio eu investigo, indago a pesquisa, o fato, o relatório a pesquisa, a narrativa, a história o historiador o tear, a vela o figo seco a anca, o fêmur eu emagreço magro, descarnado eu fortaleço, consolido forte com vigor, fortemente a força, o vigor eu tenho força, eu sou potente eu seguro, mantenho talvez, pode ser, igualmente a Itália itálico, da Itália
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
541
Ifig¡neia-aw, ², T Ifig¡neiaIfÛteiow,a,on, T IfÛteo-a-oÞxyæw-æow, õ, T ÞxyæÞsxÛon-ou, tñ, T ÞsxÛoÞxneÛa-aw, ², T ÞxneÛaàxneusiw-evw, ², T àxneusj-ej-hjÞxneæv, T Þxneuàxnion-ou, tñ, T àxnioàxnow-ouw, tñ, T àxnes
Ivnew-vn, oß, T
IvnIvnikñw,®,,ñn, T Ivnikñ-®-ñ-
Ifigênia de Ifitos o peixe a anca, o fêmur a procura pela pista a procura pela pista procuro pela pista, pegada o vestígio, traço a pegada, traço, vestígio os Jônios jônico
K k ,k Kdmow-ou, õ, T Kdmokdow-ou, õ, T kdokadÛskow-ou, õ, T kadÛskokay-aÛrv, T kayarj-kayar-¤kyhra¤kyarka-¤kayrhn-¤kyarmai kay-airÇ (e). T > aÞrÇ(e) kay-per, T kat--per kay-aper-eÛ, T kat--per-eÞ kayareÛvw, T kayareÝokayareæv, T kayareukyarma-tow,tñ, T kyarmatkayarmñw-oè, õ, T kayarmñkayarñw,,ñn, T kayarñ--ñkayarñthw-tow, ², T kayarñthtkay-¡zomai, T > §dj->zkat-eÛrgnumi, T > eàrgkat-eÛrgv, T eàrgkay-¡lkv (-elkæv), T > §lkv kay-eædv, T > eðdv kay®konta-vn, t, T kayhkont-
mur_ii03.p65
541
20 20.000 Cadmo vaso grande urna para os votos eu purifico, lavo eu tomo, recolho/destruo segundo, conforme, como como se limpamente eu sou puro a sujeira, escorrimento purificação puro, lavado a pureza eu me sento eu encarcero, fecho eu encarcero, eu fecho eu armo a frota eu me deito, durmo as obrigações, as conveniências
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
542
kay-®kv, T > ´kv ky-hmai, T > ¸mai kay-Ûzv, T > ádj->z-, ¤kyisa,kekyika kay-Ûhmi, T > áhmi kay-iketeæv, T > ßketeukay-iknoèmai(e), T > ßknejkay-Ûptamai, T áptamai kay-Ûstamai, T > ástakay-Ûsthmi, T > ásthmi ky-odow-ou, ², T kyodokayñlou, T kayñlokay-orÇ (a), T > õrÇ(a) kay-upnÇ (o), T > êpnojkaÛ kaÜ d¯ kaÛ kainÇ(o), T kainojkainñw,®,ñn, T kainñ-®-ñkainñthw-tow, ², T kainñthtkaÛper kaÛriow,a,on, T kaÛrio-a-okairñw-oè, õ, T kairñKaÝsar-row, õ, T KaÝsarkaÛtoi kaÛv, T kai- / kau-kaæsv¦kausa-k¡kauka ¤kaæsyhn-k¡kaumai-k¡kausmai kak-ejÛa-aw, ², T kakejÛakkh-hw, ², T kkhkakÛa-aw, ², T kakÛakakÛzv, T kakitj->zkkistow,h,on, T kkisto-h-okako-daÛmvn,on, T > daÛmonkakñn-oè, tñ, T kakñkako-lñgow,on, T kakolñgokakñ-noow,on, T kakñnookakñthw-tow, ², T kakñthtkako-pyeia-aw, ², T kakopyeiakako-payÇ (e), T kakopayejkakñw,®,ñn, T kakñ-®-ñ-
mur_ii03.p65
542
eu venho a, eu convenho a estou sentado eu faço sentar-se eu faço descer, jogo por terra eu suplico eu atinjo, eu toco eu pouso (do vôo) eu me instalo eu instalo, coloco em pé o regresso, descida em conjunto, em geral eu observo, vejo do alto eu durmo profundamente e, também, até, mesmo e naturalmente também eu inovo novo, recente a novidade se bem que, ainda que oportuno o momento, a oportunidade César certamente, e, também
eu abraso, incendeio a má disposição, mau estado a ruindade, maldade o vício, a malvadeza, ruindade eu xingo, digo mal, censuro péssimo, o pior infeliz a coisa má, o mal maledicente mal-intencionado a malvadeza, ruindade maus tratos, vida difícil eu estou em má situação mau, má
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
kakñthw-thtow, ², T kakñthtkak-oèrgow-ou, õ, T kakoèrgokakÇ (o), T kakojkakænv, T kakunkakÇw, T kakñkkvsiw-evw, ², T kkvsj-ej-hjkalÇ (e), T kalej-¤klesa, k¡klhka¤kl®yhn-k¡klhmai kalmh-hw, ², T kalmhklamow-ou, õ, T klamokali-w, ², T kaliKallÛaw-ou, õ, T KallÛakall-ierÇ(e), T kallierejkallÛ-rroow,on, T kallÛrrookllista, T kllistokllistow,h,on, T kllisto-h-oKallit¡lhw,ew, õ, T KallÛteleskalli-t¡xnhw-ou, õ, T kallit¡xnhkallñnh-hw, ², T kallñnhkllow-ouw, tñ, T klleskallosænh-hw, ², T kallosænhkallænv, T kallunkallvpÛzv, T kallvpidj->zkalo-k-gayÛa-aw- ², T kalokagayÛaklon-ou, tñ, T klokalñn-oè, tñ, T kalñkalñw,®,ñn, T kalñ-®-ñkaloæmenow,h,on, T kaloæmeno-h-oklpiw-idow, ², T klpidkalæbh-hw, ², T kalæbhkalæptv, T kalufj, ¤kluca, keklufa-¤kalæfyhn-keklummai klumma-tow, tñ, T klummatKalucÅ-oèw, ², T KalucñjkalÅdion-ou, tñ, T kalÅdioklvw-v, õ, T kallvkalÇw, T kalñ-
mur_ii03.p65
543
543
a maldade o malfeitor eu faço mal, prejudico eu estrago, danifico mal maus tratos, vexame eu chamo, nomeio a palha (de cereais) o caniço, a taboa o ninho Cálias eu sacrifico bem, eu sacrifico com bons augúrios de belas correntes, de bela água otimamente, muito bem o mais belo Calíteles a artista, o artesão perfeito a beleza a beleza, o belo a beleza eu embelezo eu embelezo, eu me enfeito a qualidade do belo e bom a madeira, lenha a coisa bela, o belo, o bem belo que se chama, nomeado o jarro de água, moringa a cabana, tenda eu escondo, cubro a cobertura, o teto Calipso o barbante, cordinha a corda, cabo belamente, bem
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
544
kalvstrñfow-ou, õ, T kalvstrñfokmatow-ou, õ, T kmatokmhlow-ou, õ, T kmhloKambæshw-ou, õ, T Kambæshkminow-ou, ², T kminokmnv, T kamn-, kam-¦kamonkamoèmai(e) k¡kmhka kamp®-°w, ², T kamp®kmptv, T kampj-¦kamca-k¡kamfa ¤kmfyhn-k¡kammai kampælow,h,on, T kampælo-h-okmciw-evw, ², T kmcj-ej-hjkn (kaÜ n) knduw-uow, õ, T knduknna-hw, ², T knna-/hkanoèn-oè, tñ, T kanñoKnvbow-ou, õ, T KnvbokanÅn-ñnow, õ, T kanñnkap®leia-aw, ², T kap®leiakaphleÝon-ou, tñ, T kaphleÝokaphleæv, T kaphleukaphlikñw,®,ñn, T kaphlikñ-®-ñkphlow-ou, õ, T kphlokapnÛzv, T kapnidj->zkapnñw-oè,õ. T kapnñkprow-ou, õ, T kprokptv, T kapjkn/kn (kaÜ ¤n) kprow-ou, õ, T kprokra,-(tow), tñ, T kratkarbatÛnh-hw, ². T karbatÛnhkrdamon-ou, tñ, T krdamokardÛa-aw, ², T kardÛakardÛh-hw, ², T kardÛhKardoèxoi-vn, oß, T Kardoèxokrh-tow, tñ T krhtkrhnon-ou, tñ, T krhnoKarÛa-aw, ², T KarÛa-
mur_ii03.p65
544
o cordeiro, trançador de barbante (corda) o trabalho, o cansaço o camelo Cambises forno, fornalha eu me canso a curva, curvatura eu curvo, torço curvo, torto, curvado o ato de curvar, a curva ao menos, mesmo se túnica de mangas longas a cana, o junco a cesta de junco Kánobos, Canope (Egito) a régua > regra, modelo, cânon o comércio, o tráfico a loja, a bodega eu comercio, faço tráfico mercantil, traficado o comerciante, o varejista eu defumo, enfumaço a fumaça o javali eu abro a boca, engulo e se, mesmo se o javali a cabeça, o cume, a ponta o calçado grosseiro o agrião o coração o coração os carducos (Armênia) a cabeça, o cume a cabeça, o cume a Cária
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
karkÛnow-ou, õ, T karkÛnokrow-ou, õ, T krokarÇ(o), T karojkarpñw-oè, õ, T karpñkarpoèmai (o), T karpojkarpo-forÇ (e), T karpoforejkarpÇ (o), T karpojkrpvsiw-evw, ², T krpvsj-ej-hjkrta karterÇ (e), T karterejkart¡rhma-tow, T kart¡rhmatkarterÛa-aw, ², T karterÛakarterikñw,®,ñn, T kartirikñ-®-ñkarterñw,,ñn, T karterñ--ñkrtow-ouw, tñ, T krteskaræa-aw, ², T karæakruon-ou, tñ, T kruokrfh-hw, ², T krfhKarxhdñniow,on. T Karxhdñniokat kata-baÛnv, T > baÛnv kata-bllv, T > bllv kata-bibrÅskv, T > bibrÅskv kata-boÇ (a), T > boÇ(a) katgeiow,on, T katgeiokat-gnumi, T > gnumi kata-gelÇ (a), T > gelÇ(a) kata-gignÅskv, T > gignÅskv kat-gv, T > gv kat-agvg®-°w, ², T katagvg®kat- agÅgion-ou, tñ, T katagÅgiokata-darynv, T > daryankata-dakræv, T > dakræv kata-de®w,¡w, T katade¡skata-d¡xomai, T > d¡xomai kata-d¡v, T > d¡v kat-dhlow,on, T katdhlokata-dikzv, T > dikdj->z-
mur_ii03.p65
545
545
o caranguejo sono profundo, coma eu durmo profundamente o fruto, o resultado eu gozo de, tiro os frutos de eu produzo, trago frutos, dou frutos eu frutifico, dou frutos o uso, o gozo do fruto fortemente, muito eu tolero, suporto, agüento a firmeza a resistência, firmeza resistente, forte forte, resistente, firme, sólido a força, poder a nogueira a noz o feno cartaginês de cima para baixo, ao longo de, segundo, contra eu desço eu abato, derrubo, eu devoro, engulo (até o fim) eu censuro violentamente, grito com subterrâneo eu quebro, rompo eu zombo de eu compreendo, noto conduzo, reúno o ponto de reunião, porto, albergue o hospedaria, albergue, refúgio eu adormeço, passo a noite eu choro, eu lamento sobre pobre, necessitado, indigente eu acolho, recebo eu ato, amarro fortemente muito claro, evidente eu condeno, sentencio
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
546
kata-dÛkh-hw, ², T katadÛkhkata-doulÇ (o), T > doulÇ(o) kata-drom®-°w, ², T katadrom®kata-dænv, T > dænv kata-dæv, T dæv kat-dv, T > dv kata-yarsÇ (e), T > yarsÇ(e) kata-y¡v, T > y¡v kata-yn®skv, T > yn®skv kata-yraæv, T > yraæv kata-yæv, T > yæv kat-aisxænv, T > aÞsxunkata-kaÛv, T > kaÛv/kaæv kata-kaÛnv, T > kanj-kanÇ(e)¦kanon-k¡kona kata-kalæptv, T > kalæptv kat-keimai, T > keÝmai kata-keÛrv, T > kerÇ(e)-¦keira, k¡karka-¤krhn-k¡karmai kat-kissow,on, T katkissokata-klv (klaÛv), T > klaÛv-¦lausa¤klaæsyhn-k¡klaumai/k¡klausmai kata-klv, T kl-¦klvn-klsv, ¦klasa-¤klsyhn-k¡klasmai kata-kleÛv, T > kleÛv kata-klÛnv, T > klÛnv kata-klæzv, T > kludj->zkata-koimÇ(a), T > koimajkata-kñptv, T > kñptv kata-krhmnÛzv, T > krhmnidj->zkata-krÛnv, T > krÛnv kata-ktÇmai, T > ktajkata-kteÛnv, T > kteÛnv kata-kæptv, T > kufj->kupt-¦kucak¡kufa kata-lambnv, T > lambnv kata-lmpv, T > lmpv
mur_ii03.p65
546
a condenação em juízo eu escravizo a incursão, ataque eu mergulho, imerjo em eu mergulho, desço para dentro eu encho de canto, encanto (encantamento) eu tenho coragem, suporto eu faço uma incursão, corro contra eu morro, desapareço eu rompo, estraçalho, quebro eu imolo, contribuo para o sacrifício eu desonro, envergonho eu abraso, incendeio, queimo completamente eu massacro eu escondo, dissimulo eu estou estendido, deitado eu toso, corto raso envolto de hera eu choro muito eu rompo, eu quebro eu ponho na prisão, eu fecho em eu estendo sobre um leito eu inundo, eu submerjo eu adormeço eu decepo, corto por inteiro eu precipito do alto de eu profiro uma sentença eu conquisto, eu adquiro eu mato, trucido, abato eu me abaixo eu apreendo, me apodero eu clareio, eu ilumino de cima
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
kata-l¡gv, T > l¡gv kata-leÛpv, T > leÛpv kata-leæv, T > leæv kat-allssv, T > llssv kat-logow,ou, õ, T katlogokata-loxÛzv, T > loxidjkat-lusiw-evw, ², T lèsj-ej-hjkata-læv, T > læv kata-manynv, T > manynv kata-marturÇ (e), T > marturejkata-melÇ (e), T > melejkata-m¡mfomai, T > m¡mf-m¡mcomai¤memcmhn-¤m¡mfyhn kata-m¡nv, T > m¡nv kata-metrÇ (e), T > metrejkata-mnhnæv, T > mnhnækat-analÛskv, T > nalÛskv kata-naumaxÇ (e), T > naumaxejkata-n¡mv, T > n¡mv kata-noÇ (e), T > noejkat-antÇ (a), T > ntajkatntion kt-antow-ouw, tñ, T ktanteskat-anætv, T > næv/nætv kata-jaÛnv, T janj, janÇ(e)-¦jhna¤jnyhn-¦jasmai/¦jammai kata-plthw-ou, õ , T kataplthkata-patÇ (e), T > patejkata-paæv, T > paæv kata-p¡mpv, T > p¡mpv kata-p¡tomai, T > p¡tomai kata-phdÇ (a), T > phdajkata-pÛnv, T > pÛnv kata-pÛptv, T > pÛptv kata-plttv, T > plttv kata-pl¡v, T > pl¡v kat-plhjiw-evw, ², T pl°jj-ej-hjkata-pl®ssv (-ttv), T > pl®ssv
mur_ii03.p65
547
547
eu enumero, leio a lista eu abandono, deixo para trás eu lapido eu faço troca, eu reconcilio a lista, enumeração, catálogo eu disponho, ordeno as coortes a dissolução, ruína, destruição eu dissolvo, abato, destruo eu percebo, eu observo, eu entendo eu testemunho contra eu negligencio completamente eu desprezo, diminuo, censuro eu permaneço eu meço, eu faço partilha eu lembro, assinalo eu gasto, eu consumo eu levo a batalha naval a cabo eu divido, completo a divisão eu compreendo, eu reflito eu chego a (de encontro a ) em face, do lado oposto a descida eu levo a cabo, eu termino eu escovo, raspo, descasco a catapulta eu piso, pisoteio eu faço cessar (completamente) eu mando para baixo, envio, completo a ordem eu desço voando, vôo para baixo salto para baixo eu engulo, bebo tudo, degluto eu caio por terra (abatido) eu pinto, cubro de tinta, óleo eu navego descendo a estupefação, admiração eu desconcerto, espanto
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
548
kata-polemÇ (e), T > polemejkata-ponÇ (e), T > ponejkata-pontÛzv, T > pontidj->zkat-posiw-evw, ², T > pñsj-ej-hjkata-praænv, T > praunkat-arÇmai (a), T > rajkat-arnoèmai (e), T > rnejkata-rrofÇ(e), T > =ofejkata-rrupaÛnv, T > =upanjkat-artÇ (a), T > rtajkata-sb¡nnumi (-sbenæv), T > sb¡nnukata-sitoèmai, T > sitojkata-skptv, T > skafjkata-skednnumi, T > skednnu-skedakata-sk¡ptomai, T > sk¡ptomai kata-skeuzv, T > skeuzv kata-skeæasma-tow, tñ, T > skeæasmatkata-skeu®-°w, ², T > skeu®kata-skop®-°w, ², T > skop®kat-skopow-ou, õ, T > skopokata-skopÇ(e), T > skopejkata-sp¡ndv, T > sp¡ndv kat-stasiw-evw, ², T > stsj-ej-hjkata-st¡fv, T > st¡fv kata-str¡fv, T > str¡fv kat-strvma-tow, tñ, T > strÇmatkata-strÅnnumi, T strÅnnustrÅsv-¦strvsa-¦strvka kata-sfttv, T sfttv kata-tartarÇ(o), T > tartarojkata-t¡mnv, T > t¡mnv kata-tÛyhmi, T > tÛyhmi kata-tojeæv, T > tojeækata-tr¡xv, T > tr¡xkata-trÛbv, T > trÛbv kata-fan®w,¡w, T > fan¡s-
mur_ii03.p65
548
eu acabo, venço a guerra eu canso, encho de fadiga, eu me esgoto eu afundo, sossobro a bebedeira, devoracão eu mitigo, suavizo eu lanço praga, eu amaldiçôo eu nego eu bebo, eu engulo de uma vez eu sujo, conspurco eu suspendo (eu me ordeno) eu apago, faço cessar eu devoro completamente eu escavo, cavoco, arrombo eu esparjo, derramo, espalho eu examino a fundo eu trabalho, componho, fabrico, eu reúno os apetrechos, preparo o objeto do trabalho, a construção, a armação a preparação, os móveis a observação o observador, espião eu vigio, espiono, observo eu ofereço libações a ação de se estabelecer, o estado eu circundo com uma coroa eu faço reviravolta, submeto a coberta do navio eu estendo eu degolo eu arrojo no Tártaro eu corto completamente, em peças eu deponho, deposito eu encho de flexas eu me ponho a correr bem eu uso, gasto até o fim manifesto, muito claro
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
kat-fasiw-evw, ², T > fsiw kata-f¡rv, T > f¡rv kata-feægv, T > feæg-/ fugkata-filÇ(e), T > filejkata-forÇ(e), T > forejkata-fronÇ (e), T > fronejkata-frñnhsiw-evw, ², T frñnesj-ej-hjkata-fug®-°w, ², T > fug®kata-x¡v, T > x¡v kata-xæ-dhn kata-cÇ (a), T > cajkata-ceædomai, T > ceædkata-chfÛzv (-omai), T > chfidj->zkat-eyÛzv, T > ¤yidj->zkat-elaænv, T > ¤launkat-ergzomai, T > ¤rgadj->zkat-ergasÛa-aw, ², T > ¤rgasÛakat-¡rxomai, T > ¦rxkat-esyÛv, T > ¤syÛkat-¡xv, T > ¦xv-, sx- ¦sxhkkat-eæxomai, T > eëxkat-hgorÇ (e), T > kathgorejkat-hgñrhma-tow, tñ, T > ±gñreumatkat-hgñrhsiw-evw, ², T > ±gñrhsj-ej-hjkat-hgorÛa-aw, ², T > kathgorÛakat-®gorow-ou, õ, T . kat®gorokat-iyænv, T > Þyæn-/Þyækat-Ûsxv, T > àsxv- sx- sxhkkat-oikÇ (e), T > oÞkejkatoikÛzv, T > oÞkidj->zkat-oikteÛrv, T > oÞkterj-oÞkteirakat-oiktÛrv, T > oÞktirkat-oÛktisiw-evw, ², T > oàktisj-ej-hjkat-olofæromai, T > ôlofurkt-optron-ou, tñ, T > öptrokat-oryÇ(o), T > ôryñjkat-oræssv, T > ôrættv/ssv ktv ktv-yen
mur_ii03.p65
549
549
a afirmação eu levo para baixo, eu faço abordar eu me refugio eu abraço beijando eu levo em, para baixo eu desprezo o desprezo o refúgio eu derramo sobre derramando de cima eu acaricio, apalpo, massageio eu calunio eu condeno por voto eu faço costumeiro, torno costume eu empurro, eu expulso de diante de mim eu efetuo, eu acabo, eu completo a obra a confecção, a preparação eu desço, eu desabo eu devoro, consumo eu seguro fortemente, retenho eu faço votos contra eu acuso, eu revelo, faço ver a acusação (a peça) a acusação (o ato) a acusação, predicação o acusador eu rejo, eu governo eu retenho eu moro, habito eu estabeleço, me instalo eu gemo, eu me lamento eu gemo, eu lamento a compaixão, comiseração eu lamento sobre o espelho eu mantenho a linha, prospero eu ponho na terra, eu enterro abaixo, embaixo de baixo, a partir de baixo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
550
Kaækasow-ou, õ, T Kaækasokaulñw-oè, õ, T kaulñkaèma-tow, tñ, T kaèmatkaæsimow,h,on, T kaæsimo-h-okaustikñw,®,ñn, T -kñ-®-ñkaut®r-°row, õ, T kaut®rkauthrÛzv, T kauthridj->zkaut®rion-ou, tñ, T kaut®riokaxzv, T kaxdjkauxÇmai, T kauxajkaxejÛa-aw, ², T kaxejÛak¡drow-ou, ², T k¡drokeÝmai, T keikeim®lion-ou, tñ, T keim®liokeÝnow,h,on,/ ¤keÝnow keÛrv, T kerj-kerÇ(e) ¦keira-k¡karka-¤krhn KelainaÛ-Çn, aß, T Kelainkel¡bh-hw, T kel¡bhk¡leuyow-ou, ², T k¡leuyokeleæv, T keleukeleust®w-oè, õ, T keleust®k¡lomai, T kelkenÇ (o), T kenojkenñw,®,ñn, T kenñ-®-ñ kenñthw-tow, ², T kenñthtkentÇ(e), T kentejkenteæv, T kenteuKeltÛbhrew-vn, oß, T KeltÛbhrkentrÛzv, T kentridj->zk¡ntron-ou, tò, T k¡ntrokentrÇ(o), T kentrojk¡nvsiw-evw, ², T k¡nvsj-ej-hjkeraÛzv, T keraidjKerameikñw-oè, õ, T KerameikñkerameÛa-aw, ², T kerameÛakerameÝon-ou, tñ, T kerameÝokermeos,a,on, T kermeokerameæw-¡vw, õ, T keram®W-
mur_ii03.p65
550
o Cáucaso o caule, o tubo, a cana o calor, canícula, febre alta combustível, que queima caústico, que queima queimador, que cauteriza cauterizo cautério eu rio, gargalho vangloriar-se a má constituição física o cedro eu jazo, estou numa situação o bem, o tesouro aquele, aquela, aquilo eu toso, eu raspo, faço a barba Celene (cidade da Frígia) celebe, recipiente para vinho a rota, o caminho eu dou ordem, passo a ordem o patrão, chefe dos remadores eu ordeno, exorto eu esvazio, eu evacuo vazio o vazio, a vacuidade eu pico eu pico, eu ferro Celtiberos eu pico o aguilhão, a ponta eu aponto, torno pontudo a evacuação, o esvaziamento eu devasto, saqueio Cerâmico a cerâmica, a arte da o ateliê do ceramista de argila, de barro o ceramista, o poteiro
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
kerameæv, T kerameukeramikñw,®,ñn, T keramikñ-®-ñkermion-ou, tñ, T kermiok¡ramow-ou, õ, T k¡ramokernnumi, T kerannu-¤kernnunkersv/kerÇ(a)-¤k¡rasa-kek¡raka¤kersyhn/¤krsyhn-k¡kramai k¡raw-k¡ratow, tñ, T k¡ratk¡raw-vw, tñ, T k¡raskeratinñw,®,ñn, T keratinñ-®-ñkeraunÇ(o), T keraunojkeraunñw,oè, õ, T keraunñkerdaÛnv, T kerdanj-kerdankerdanÇ(e)-¤k¡rdanonkek¡rdhka/kek¡rdagka kerdal¡ow,a,on, T kerdal¡okerdÛa-aw, ², T kerdÛak¡rdow-ouw, tñ, T k¡rdesk¡rma-tow, tñ, T k¡rmatkermtion-ou, tñ, T kermtiokerñeiw,essa,en, T kerñen-kerñessakeæyv, T keuykeflaion-ou, tñ, T keflaiokefalaiÇ(o), T kefalaiojkefalaÝow,a,on, T kefalaÝo-a-okefalaiÅdhw,ew, T kefalaiÇdeskefal®-°w, ², T kefal®kexarism¡nvw, T kexarism¡nokhdemonÛa-aw, ², T khdemonÛakhdemÅn-ñnow, õ, T khdemñnkhdest®w-oè, õ, T khdest®k®domai, T khd-khd®somai-¤kedhsmhn k°dow-ouw, tñ, T k°desk®dv, T khd-, khd®sv, kekadÅn khlÇ(e), T khlejkhlÛw-Ýdos, ², T khlÝdkhlÅneion-ou, tñ, T khlÅneiokhpeæv, T khpeuk°pow-ou, õ, T k°po-
mur_ii03.p65
551
551
eu faço cerâmica, sou ceramista de argila o vaso de argila a vasilha, o pote, o barro, argila
eu misturo, tempero o chifre, ala (do exército) o chifre, a ala de chifre eu fulmino, eu trovejo o raio
eu lucro, ganho, tiro proveito lucrativo a resina de cedro o lucro, o ganho o arranhão, ranhura a moeda pequena chifrudo, cornudo eu escondo a cabeça, personagem importante eu resumo, pego o principal principal, capital sumário, principal a cabeça de forma agradável o cuidado, a solicitude o protetor o parente, o cunhado eu me preocupo, tenho cuidados o cuidado, preocupação eu me ocupo de, tenho o cuidado de acaricio, encanto a mancha a gangorra de tirar água, grua, cegonha eu cultivo pomar, jardim o pomar, a horta
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
552
khpourñw,oè, õ, T khpourñkhpvrñw-oè, õ, T khpvrñkhf®n-°now, õ, T khf®nk®rinow,h,on, T k®rino-h-okhrÛon-ou, tñ, T khrÛokhriÇ(o), T khriojkhrñw-oè, õ, T khrñkhro-t¡xnhw-ou, õ, T khrot¡xnh-/ak®rugma-tow, tñ, T k®rugmatk°ruj-ukow, õ, T k°rukkhræssv (-ttv), T khrukj->ss/tt k°tow-ouw, tñ, T k°teskÛbdhlow,on, T kÛbdhlokibÅtion-ou, tñ, T kibÅtiokiyra-aw, ², T kiyrakiyrh-hw, ², T kiyrhkiyarÛzv, T kiyaridj->zkiyarist®w-oè, õ, T kiyarist®kiyarÄdñw-oè, õ, T kiyarÄdñkikl®skv, T kikleskKilikÛa-aw, ², T KilikÛaKÛmvn-vnow, õ, T KÛmvnkinmvmon-ou, tñ, T kinmvmokindæneuma-tow, tñ, T kindæneumatkinduneæv, T kinduneukindunÇ (e), T kindunejkÛndunow-ou, õ, T kÛndunokinÇ(e), T kinejkÛnhsiw-evw, ², T kÛnhsj-ej-hjkinhtikñw,®,ñn, T kinhtikñ-®-ñkinhtñw,®,ñn, T kinhtñ-®-ñkinnamÅminow,h,on, T kinnamÅmino-h-okissñw-oè, õ, T kissñkisso-stef®w,¡w, T kissostef¡skÛtta-hw, ², T kÛttakittñw-oè, õ, T kittñkixnv, T kixan-, ¤kÛxhsa/¦kixon
mur_ii03.p65
552
o hortelão o jardineiro, hortelão o explorador, cafetão, agiota, gato de cera o favo empalideço, fico como cera a cera o que trabalha com cera o anúncio, a mensagem o arauto, o locutor eu proclamo, anuncio o monstro aquático, cetáceo ruim, falso o cofre, a caixa a cítara a cítara eu toco a cítara o citarista o citaredo eu chamo Cilícia Címon o cinamomo o risco, o perigo eu corro perigo eu corro perigo o perigo eu movo o movimento, a moção que é do movimento, que move, que excita móvel de cinamomo, de canela a hera coroado de cera a gralha a hera eu encontro, atinjo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
kÛxrhmi, T kixrh-xr®sv -¦xrhsa-k¡xrhka kÛvn-kÛonow, õ, T kÛonklagg®-°w, ², T klagg®kldow-ou, õ, T kldoklzv, T klagj->z-kekrjomai¦kragon/¦kraja-k¡kraga klsiw-evw, ², T klsj-ej-hjklauymñw-oè, õ, T klauymñklaèma-tow, tñ, T klaèmatklv, T kl-,klsv,¦klasa,k¡klaka klv, T klaW, kla®sv, ¦klausa klaÛv (kluv), T klai-/klau¦klausa-klaæsomai-k¡klauka KleanorÛdhw-ou, õ T KleanorÛdhkl¡a-vn, t, T kl¡oKl¡arxow-ou, õ, T Kl¡arxokleÝyron-ou, tñ, T kleÝyrokleinñw,®,ñn, T kleinñ-®-ñkleÛw-dñw, ², T kleÛdkleistñw,®,ñn, T kleistñ-®-ñkleÛv, T kleÛ-, ¦kleisa-k¡kleika¤kleÛsyhn-k¡kleimai/k¡kleismai KleiÅ-oèw, ², T Kleiñjkl¡mma-tow, tñ, T kl¡mmatkl¡ow-ouw, tñ, T kl¡eskl¡pthw-ou, õ, T kl¡pthkleptÛstatow,h,on, T kleptÛstato-h-okl¡ptv, T klepj-¦kleca, k¡klofa¤kl¡fyhn/¤klphn-k¡klemmai klecædra-aw, ², T klecædrakl°ma-tow, tñ, T kl°matklhro-nñmow-ou, õ, T klhronñmokl°row-ou, õ, T kl°roklhrÇ (o), T klhrojkl®rvsiw-evw, ², T kl®rvsj-ej-hjklhrvtñw,®,ñn, T klhrvtñ-®-ñkl°siw-evw, ², T kl°sj-ej-hj-
mur_ii03.p65
553
553
eu empresto, eu estendo a mão, eu dou oráculo a coluna, pilar o grito agudo o ramo, o galho eu grito agudo, vocifero, cacarejo a fratura, quebra, ruptura o choro, as lágrimas o choro eu rompo, eu quebro eu choro, eu gemo eu choro Cleanorides as façanhas, as ações gloriosas Clearco o cercado célebre, renomado a chave fechado, fechável eu fecho Clio o roubo a glória, renome o ladrão o mais ladrão eu roubo, clepsidra, relógio de água o broto, o cepo da vinha o herdeiro a herança, o lote eu sorteio, designo por sorteio o sorteio o sorteado, designado por sorteio a apelação, o chamado
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
554
klht®r-°row, õ, T klht®rklÛma-tow, tñ, T klÛmatklÝmaj-kow, õ, T klÝmakklÛnh-hw, ², T klÛnhklinÛdion-ou, tñ, T klinÛdioklÛnomai, T klÛnklÛnv, T klinj- klinÇ(e) ¦klina-k¡klika¤klÛyhn/¤klÛnyhn/¤klÛnhn-k¡klimai klisÛa-aw, ², T klisÛaklÛsiw-evw, ², T klÛsj-ej-hjkloiñw-oè, õ, T kloiñklonÇ(e), T klonejklop®-°w, ², T klop®klædvn-onow, õ, T klædonklæzv, T klædj-> zKlutaimn®satra-aw, T Klutaimn®straklutñw,®,ñn, T klutñ-®-ñ klæv, T kluklÅn-nñw, õ, T klÅnklvpÇ (e), T klvpejklÅc-pñw, õ, T klÅpknafeæw, ¡vw, õ, T knaf®Wkn¡faw-vw, tñ, T kn¡faskn®mh-hw, ², T kl®mhknhmÛw-Ûdow, ², T knhmÛdknæzhma-tow, tñ, T knæzhmatkñgxh-hw, ², T kñgxhkoilaÛnv, T koilanj-koilankoilÛa-aw, ², T koilÛakoÝlow,h,on, T koÝlokoilÇ(o), T koilojkoÛlvma-tow, tñ, T koÛlvmatkoimÇ (a), T koimajkoimht®rion-ou, tñ, T koimht®riokoimÛzv, T koimidj->zkoin», T koinñkoinñn-oè, tñ, T koinñkoinñw,®, ñn, T koinñ-®-ñ-
mur_ii03.p65
554
o arauto, o meirinho a inclinação da terra, o clima a escada o leito o berço eu me deito, me apóio eu enclino, abaixo, faço pender a tenda, a cabana o ato de deitar-se, o declínio o colar eu agito, sacudo, movo o furto a agitação do mar, a onda eu lavo, eu limpo Clitemnestra célebre, famoso eu ouço, atendo o broto, botão, clone eu roubo o ladrão o cardador, o tecelão o crepúsculo, o dilúculo, a obscuridade a coxa, a perna a perneira, caneleira o grito de criança, o balbuciar da criança a concha (marisco) eu cavo, faço buraco o ventre, o estômago cavado, vazio, oco, côncavo eu esvazio, torno oco a cavidade, o buraco aberto deito-me, adormeço o dormitório, cemitério eu acalmo, tranqüilizo em comum o tesouro público, o estado comum
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
koinñthw-tow, ², T koinñthtkoinÇ(o), T koinojkoinÅnhma-tow, tñ, T koinÅnhmatkoinÅnhsiw-evw, ², T koonÅnhsj-ej-hjkoinvnÛa-aw, ², T koinvnÛakoinvnñw,®,ñn, T koinvnñ-®-ñkoinvnÇ (e), T koinvnojkoinvnÛa-aw, ², T koinvnÛakoinvnñw,®,ñn, T koinvnñ-®-ñkoÛth-hw, ², T koÛthkoitÅn-Çnow, õ, T koitÇnkolzv, T koladj->z-kolsv-¤kñlasakekñlaka-¤kolsyhn-kekñlasmai kolakeÛa-aw, ², T kolakeÛakolakeæv, T kolakeukñlaj-akow,õ, T kñlakkolptv, T > kolafj, kolcv, ¤kñlaca kñlasiw-evw, ², T kñlasj-ej-hjkñlasma-tow, tñ, T kñlasmatkolast®w-oè, õ, T kolast®koleñw-oè, õ, T koleñkoleñ-pterow,on, T > pterokñlla-hw, ², T kñllakollÇ(a), T kollajkolobñw,®,ñn, T kolobñ-®-ñkoloiñw,oè, õ, T koloiñkolossñw-oè, õ, T kolossñkoloæv, T koloukñlpow-ou, õ, T kñlpokolpÇ (o), T kolpojkolumbÇ(a), T kolumbaj kolumb®thw-ou, õ, T kolumb®thkñlumbow-ou, õ, T kñlumboKolxÛw-Ûdow, ², T KolxÛdkolvnñw-oè, õ, T kolvnñkomÇ(a), T komajkñmh-hw, ², T kñmh-
mur_ii03.p65
555
555
a comunidade, comunhão eu ponho em comum a sociedade a associação, comunhão a associação, comunhão sócio sou sócio, participo a comunhão, sociedade sócio, companheiro o jazigo, cama, ninho o quarto de dormir, alcova eu puno, castigo a adulação, bajulação eu adulo o adulador eu quebro, fraturo a punição, o ato de punir o castigo o punidor, castigador, verdugo a luva, a bainha coleóptero, inseto de 4 asas das quais as 2 superiores são em forma de bainha a cola eu colo mutilado, amputado o gralho, o gaio o colosso eu amputo, mutilo, diminuo o seio, a dobra, o golfo eu dou forma de seio, incho eu nado, mergulho o mergulhador o mergulho A Cólchida, a oeste do Ponto Euxino a elevação, colina eu tenho longos cabelos a cabeleira, copa das árvores
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
556
kom®thw-ou, õ, T kom®thkomid®-°w, ², T komid®komid» komÛzv, T komidj->z-komiÇ(e)¤kñmisa-kekñmika komist®r-°row, õ, T komist®rkompzv, T kompadj->zkompÇ(e), T kompejkñmpow-ou, õ, T kñmpokomceæv, T komceukomcñw,®,ñn, T komcñ-®-ñkomcñthw-ou, ², T komcñthtkomcÇw, T komcñkñndulow-ou, õ, T kñndulokoniÇ(a), T koniajkñniw-evw, ², T kñnj-ej-hjKñnvn-vnow, õ, T KñnvnkopÛw-Ûdow, ², T kopÛdkñpow-ou, õ, T kñpokñprow-ou, õ, T kñprokñptv, T kñpj-¦koca-k¡kofa¤kñphn-k¡komai kñra-aw, ², T kñrakñraj-akow, õ, T kñrakkor¡nnumi, T korennu-kore-¤kñresa¤kor¡syhn-kekñresmai kñrh-hw, ², T kñrhkñrhyron-ou, tñ, T kñrhyroKñrinyow-ou, õ, T KñrinyoKorÛnyioi,ai, oß, T KorÛnyiokñrow-ou, õ, T kñrokñrow-ou, õ, T kñro-/kourokñrrh-hw, ², T kñrrhkñruza-hw, ², T kñruzakñrumbow-ou, õ, T kñrumbokñruw-utow, ², T kñrutkorufaÝow,a,on, T korufaÝo-h-okoruf®-°w, ², T koruf®-
mur_ii03.p65
556
o cometa, cabeludo o cuidado, o trato com cuidado, completamente, perfeitamente eu trago junto, porto o portador, o transportador eu falo alto, alardeio eu vanglorio, alardeio o barulho sonoro, a jactância eu orno, enfeito elegante, bonito, produzido a elegância elegantemente o soco, o punho eu reboco, emplastro a poeira, o pó Cónon o espadim, a espada curva, cimitarra a fadiga, o trabalho, a pena o esterco, dejeto eu bato, dou pancada a jovem, menina moça o corvo eu sacio, estou satisfeito a jovem, menina moça a vassoura Corinto os Coríntios a saciedade, a náusea o jovem, o rapaz a têmpora, a face o coriza, escorrimento, bobeira o tufo de cabelo na ponta da cabeça o elmo o da ponta, da cabeça, corifeu o cimo, o cume, o pico, cocoruto
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
korÅnh-hw, ², T korÅnhkosmÇ (e), T kosmejkñsmhma-tow, tñ, T kñsmhmatkñsmhsiw-evw, ², T kñsmhsj-ej-hjkosmht®w-oè, õ, T kosmht®-/kñsmion-ou, tñ, T kñsmiokosmiñthw-tow, ², T kosmiñthtkosmÛvw, T kñsmiokñsmow-ou, õ, T kñsmokotælh-hw, ², T kotælhkñttabow-ou, õ, T kñttabokoæra-aw, ², T koærakour-w, ², T kourkoureæw-¡vw, õ, T kourhWkouriÇ (a), T kouriojkoèrow-ou, õ, T koèrokoufÛzv, T koufidj->zkoèfow,h,on, T koèfo-h-okoufñthw-tow, ², T koufñthtkoæfvw, T koufokñfinow-ou, õ, T kñfinokrzv, T kragj->z-, ¦kragon, k¡kraga kraipalÇ(a), T kraipalajkrmbh-hw, ², T krmbhkradaÛnv, T kradanj-, kradankradÛh-hw, T kradÛhkrma-tow, tñ, T krmatkranÛon-ou, tñ, T kranÛokrnow, eow, tñ, T krnokrw-tñw, tñ, T krtkrsiw-evw, ², T krsj-ej-hjkraterñw,,ñn, T kraterñ--ñkratÇ (e), T kratejkrat®r-°row, õ, T krat®rkrtistow,h,on, T krtisto-h-okrtow-ouw, tñ, T krteskratænv, T kratun-krtuna-kekrtuka kraugzv, T kraugadj->zkraug®-°w, ², T T kraug®-
mur_ii03.p65
557
557
a gralha eu enfeito, orno, ordeno o enfeite, o adorno, o aparato a ordem, o ato de enfeitar o ordenador, enfeitador o ornamento, a bijuteria a moderação, equilíbrio com ordem a ordem do mundo, o enfeite, o universo o cotilo (l/4 de litro) cótabo (jogo de sociedade) a jovem, donzela a raspa, ranhura, arranhão o barbeiro, cabeleleiro ser longos (em cauda), os cabelos o jovem, o rapaz eu alivio, torno leve, abrando vazio, leviano, ligeiro a leviandade, leveza levianamente a cesta, o balaio eu grito alto estou de ressaca o repolho eu agito, brando, movo coração a mistura o crânio o elmo, capacete a cabeça a fusão, mistura forte, poderoso eu domino, comando a cratera, vaso onde se misturava o vinho o melhor, o mais forte, ótimo o poder eu confirmo, eu fortifico eu grito, alarideio o alarido, gritaria
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
558
kr¡aw-kr¡vw, tñ , T kr¡askreÛttvn,on (-ssvn), T kreÝttonkreÛvn,on, T kreÝonkr¡kv, T krekkr¡mamai, T krema-> kremnnumi kremnnumi, T krema-kremsv /kremÇ(a)-¤kr¡masa-¤kremsyhn krhmnñw-oè, õ, T krhmnñkrhmnÅdhw,es, T krhmnÇdeskr®nh-hw, ², T kr®nhkrhpÛw-Ûdow, ², T krhpÛdkrhsfægeton-ou, tñ, T krhsfægetoKr®w-Kr°tow, õ, T Kr°tKr°tew-vn, oß,, T Kr°tKr®th-hw, ², T Kr®thkrht®r-°row, õ T krht®rkriy®-°w, ², T kriy®kriyÛdion-ou, tñ, T kriyÛdiokriyÛzv, T kriyidj->zkrÛyinow,h,on, T krÛyino-h-okrÛma-tow, tñ, T krÛmatkrÛnon-ou, tñ, T krÛnokrÛnv, T krin-/kri-, ¦krina-, k¡krika kriñw-oè, õ, T kriñkrÛsiw-evw, ², T krÛsj-ej-hjkrit®rion-ou, T krit®riokrit®w-oè, õ, T krit®KritÛaw-ou, õ, T KritÛakritikñw,®,ñn, T kritikñ-®-ñkroaÛnv, T kroanjKroÝsow-ou, õ, T KroÝsokrokñdeilow-ou, õ, T krokñdeilokrñmmuon-ou, tñ, T krñmmuoKronÛdhw/aw-ou, õ T KronÛdh-/akrotalistrÛa-aw, ², T krotalistrÛakrñtafow-ou, õ, T krñtafokrñtafow-ou, õ, T krñtafokrotÇ(e), T krotejkrñthsiw-evw, ², T krñthsj-ej-hj-
mur_ii03.p65
558
a carne, o pedaço de carne melhor (compar.) forte, dominador, soberano eu bato, estalo, cadencio estou suspenso, pendo eu suspendo, penduro o precipício, a escarpa escarpado a fonte, mina a base, o apoio, o calço o lugar de refúgio, asilo o cretense os Cretenses Creta, Candia cratera, onde se mistura vinho a cevada o grão de cevada eu dou cevada, nutro com cevada de cevada o julgamento, o critério o lírio, flor-de-lis eu arbitro, distingo, julgo o carneiro o exame, crivo, julgamento o critério, instrumento de juízo o árbitro, juiz Crítias capaz de julgar, crítico eu percuto, faço soar Creso o crocodilo a cebola Kronida, Zeus, filho de Kronos a dançarina com castanholas a têmpora, a fronte a fronte, a têmpora eu percuto, faço ruído a percussão, o ato de percutir
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
krñtow-ou, õ, T krñtoKrñtvn-vnow, õ, T Krñtvnkroæv, T krou-¦krousa-k¡krouka¤kroæsyhn-k¡kroumai kroèma-tow, tñ, T kroèmatkræow-ouw, tñ. T krueskræpth-hw, ², T kræpthkræptv, T krufj>krupt-¦krucak¡krufa-¤kræfyhn-k¡krummai kræstallow-ou, õ, T kræstallokræfa / kræfh krufaÝow,a,on, T krufaÝo-a-okrÅbulow-ou, õ, T krÅbuloktÇmai (a), T ktaj- ¤kthsa, k¡ktakteÛnv, T ktenj-ktenÇ(e)¦kteina/¦tanon-¦ktamai ktenÛzv, T ktenidj->zkt°ma-tow, tñ, T kt°matkt°now-ouw, tñ, T kt°neskt°siw-evw, ² , T kt°sj-ej-hjktÛzv, T ktitj->z-, ¦ktisa, k¡ktika ktÛsiw-evw, ², T ktÛsj-ej-hjktæpow-ou, õ, T ktæpokæayow,ou,õ, T kæayokuameæv, , T kuameukæamow-ou, T kæamokubernÇ (a), T kubernajkub¡rhsiw-evw, ², T kub¡rnhsj-ej-hjkubern®thw-ou, õ, T kubern¡thkubernhtikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñkubeut®w-oè, õ, T kubeut®-/kubeæv, T kubeuKub®bh-hw, T Kub®bhKub®lh-hw, T Kub®lhkubikñw,®,ñn, T kubikñ-®-ñkæbow-ou, õ, T kæboKædnow-ou, õ, T KædnoKuy¡ra-aw, ², T Kuy¡ra-/h-
mur_ii03.p65
559
559
a batida, o aplauso, o estrépito Crotona eu bato, percuto, empurro a batida, o ritmo o gelo, o frio a cripta eu escondo, cubro o gelo, o cristal às escondidas, em segredo secreto o penacho eu adquiro eu mato eu penteio a aquisição (coisa adquirida), o bem, a propriedade a montaria, a besta de carga a aquisição (ato de adquirir) eu erijo, eu construo, eu fundo cidades a fundação, o ato de fundar o barulho, estrondo ciato, o vaso, jarra de servir vinho eu faço sorteio a fava eu piloto o governo, a pilotagem o piloto referente a pilotagem o jogador de dados eu jogo dados Cibebe / Cibele Cibele cúbico o dado, cubo Cidno (rio da Cilícia) Citera (ilha), Afrodite
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
560
Kuy¡rh-hw, ², T Kuy¡rh-/aKuy¡reia-aw, ², T Kuy¡reiakuklÇ(e), T kuklejkuklikñw,®,ñn, T kuklikñ-®-ñkækliow,a,on, T kæklio-a-okæklow-ou, õ, T kæklokuklÇ (o), T kuklojkæklvma-tow, tñ, T kæklvmatkæklvsiw-evw, ², T kæklvsj-ej-hjkæknow-ou, õ, T kæknokulindÇ (e), T kulindejkælindrow-ou, õ, T kælindrokælij-ikow, ², T kælikkulÛv, T kulikèma-tow, tñ, T kèmatkumaÛnv, T kumanjkunrion-ou, tñ, T kunriokunhg¡sion-ou, tñ, T kunhg¡siokunhg¡thw-ou, õ, T kunhg¡thkunhgetikñw,®,ñn, T kunhgetikñ-h-ñkunhgñw-oè, õ, T kunhgñkunÛdion-ou, tñ, T kunÛdiokunikñw,®,ñn, T kunikñ-®-ñkunismñw-oè, õ, T kunismoñkunñ-dhktow,on, T kunñdhktokuparÛssimow,h,on, T kuparÛssimokuprussow-ou, ², T kuprussokæpellon-ou, tñ, T. kæpellokæptv, T kufj, ¦kuca, k¡kufa kurÛa-aw, ², T kurÛa- (²m¡ra) kurieæv, T kurieukurÇ (e), T kurejkæriow-ou,õ, T kæriokèrow-ou, õ, T kèroKèrow-ou, õ, T Kèrokærtow-ou, õ, T kærtokærvsiw-evw, ², T kærvsj-ej-hjkæv, T kukævn-kunñw, õ/², Tkæn-
mur_ii03.p65
560
Citera (ilha), Afrodite Citérea, de Citera, Afrodite eu rolo, faço rolar cíclico circular o círculo, circunferência eu circundo, eu arredondo objeto circular, roda o ato de cercar, envolvimento o cisne eu rolo o cilindro a taça eu rolo, faço rolar a vaga, a onda eu agito, estou agitado a cachorrinho a caçada, a caça o caçador referente à caça, cinegético caçador o cãozinho canino, cínico o cinismo mordido de cão de cipreste o cipreste o vaso, recipiente, a taça eu baixo, abaixo (a cabeça, os olhos) o dia marcado, fixo eu sou mestre, eu domino eu ratifico, eu decido, eu defino o senhor, o patrão o poder, a autoridade Ciro cesto, balaio convexo a sanção estou grávida, procrio o cão, a cadela
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
561
kvkutñw-oè, õ, T kvnutñkvl®-°w, ², T kvl®kÇlon-ou, tñ, T kÅlokÅluma-tow, tñ, T kÅlumatkÅlusiw-evw, ², T kÅlusj-ej-hjkvlæv, T kvlukÇma-tow, T kÇmatkvmzv, T kvmadj->zkvm-rxhw-ou, õ, T kvmrxhkÅmh-hw, ², T kÅmhkvm®thw,ou, õ, T kvm®thkvmikñw,®,ñn, T kvmikñ-®-ñkvmÄdÛa-aw, ², T kvmÄdÛakÇmow-ou, õ, T kÇmokÅneion,ou, tñ, T kÅneiokÅnvc-pow, T kÅnvpkvpeæw-¡vw, õ, T kvphWkvp®-°w, ², T kvp®kvphlatÇ (e), T kvphlatejkvp®rhw,ew, T kvp°reskvfñw,®,ñn, T kvfñ-®-ñ-
a lamentação, gritaria perna, pernil, membro viril o intestino grosso, o cólon o obstáculo, impedimento a proibição, impedimento eu impeço, separo o sono profundo, coma eu faço orgia, eu festejo o comandante da aldeia, o comarca a aldeia o habitante da aldeia festivo, cômico a comédia festa campestre, dionisíaca a cicuta o mosquito a madeira para remos, remador o remo eu remo que anda a remo gasto, sem ponta, obtuso, surdo, mudo
L l ,l labeÝn, T lablab®-°w, ², T lab®lboimi, T lablabñmenow,a,on, T labñmeno-a-olabærinyow-ou, õ, T labærinyolbv, T lablabÅn,oèsa,ñn, T labñnt-
mur_ii03.p65
561
30 30.000 inf. aor. at. de lanbnv a tomada, a pegada opt. aor. at. de lambnv part. aor. m. de lambnv o labirinto subj. aor. at. de lambnv part. aor. at. de lambnv
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
562
lagxnv, T lax-/lhx- lagxanl®jomai-¤lgxanon-¦laxoneàlhxa-¤l®xyhn-eàlhgmai lagÅn-ñnow, õ, T lagñnlagvñw-oè, õ, T lagvñlagÅw-Å, õ, T lagÅlayeÝn, T laylyoimi, T laylyr& / lyrú. T layra-/hlayraÝow,a,on, T layraÝo-a-olyv, T laylayÅn,oèsa,ñn T layñntlaÝlac-pow, ², T laÝlaplaimñw-oè, õ, T laimñLiow-ou, õ, T LioLkaina-hw, ², T Lkaina-/hLakedaimñniow,a,on, T. LakadaÛmonio-a-oLakedaÛmvn-monow, õ, T Lakedaimñnlkkow-ou, õ, T lkkolaktÛzv, T laktidj->zlaktist®w-oè, õ, T laktist®Lkvn-vnow, õ, T LkvnlakvnikÇw, T lakonikñlalzv, T laladj->zlalÇ (e), T lalejlalÛa-aw, ², T laÛallow,on, T llolambnv. T lab- l®comai¤lmbanon-¦labon-eàlhfa¤l®fyhn-lhfy®somai-eàlhmmai lampw-dow, ², T lampdlamprñw,,ñn, T lamprñ--ñlamprñthw-tow, ², T lamprñthtlamprænv, T lamprunLmcakow-ou, ², T Lmcakolmpv, T lamplanynv, T lay-/lhy- ¤lnyanonl®sv-¦layon-l¡lhya-l¡lhsmai
mur_ii03.p65
562
eu obtenho por sorte a cavidade, o afundamento a lebre a lebre inf. aor. at. de lanynv opt. aor. at.de lanynv secretamente, sem o conhecimento de clandestino subj. aor. at. de lanynv part. aor. de lanynv a tempestade, borrasca, turbilhão a garganta, goela Laio, rei de Tebas a espartana o Lacedemônio, espartano o Lacedemônio a cisterna eu pisoteio, piso, esmago o que pisoteia, que amassa o lacônio, espartano laconicamente, como os espartanos eu tagarelo, falo eu tagarelo, falo fala, tagarelice, falação tagarela
eu pego, tomo a tocha, o archote brilhante, esplêndido o brilho, o clarão eu dou brilho, faço brilhante Lâmpsaco, cidade da Mísia eu brilho estou oculto, não aparente
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
lj lañw-oè, õ , T lañLaom¡dvn-ontow, õ, T Laomedñntlrnaj-kow, ², T lrnaklrugj-uggow, T lrugglaruggæzv, T laruggudj->zlsiow,on, T lsiolatreÛa-aw, ², T latreÛalatreæv, T latreulatrÛa-aw, ², T latrÛalfura-vn, t, T lfurolxanon-ou, tñ, T lxanolaxeÝn, T laxlxoimi, T laxlxow-ouw, tñ, T lxeslxv, T laxlaxÅn,oèsa,ñn, T laxñntleaÛnv, T leanj>leain-leanÇ(e)¤l¡anon/¤l¡ana-¤lenyhn-lel¡asmai l¡bhw-htow, ², T l¡bhtl¡gv. T leg-,lej-,l¡jv-¦leja-l¡lexa leÛa-aw, ², T leÛaleÝa-vn, t, T leÝoleÛbv, T leibleimÅn-Çnow, õ, T leimÅnleÝow,a,on, T leÝo-a-oleiñthw-tow, ², T leiñthtleÛpv, T leip- lip- l¡loip-leÛcv¦lipon/¦leica-l¡loipa-¤leifyhnleify®somai-l¡leimmai leitourgÇ (e), T leitourgejleitourgÛa-aw, ², T leitourgÛaleÛxv, T leixleÛcanon-ou, tñ, T leÛcanolekrion-ou, tñ, T lekriol¡ktron-ou, tñ, T lektrolejikñn-oè, tñ, T lejikñl¡jiw-evw, ², T l¡jj-ej-hjleñnteiow,a,on, T leñnteio-a-o-
mur_ii03.p65
563
563
com o calcanhar a gente, multidão, povo Laomedonte o cofre, a urna a laringe, garganta, papo eu garganteio, falo alto peludo, frondoso, espesso o culto, o serviço eu sirvo, venero, adoro a veneração, adoração os despojos, o saque, butin o legume, a verdura inf. aor. at. de lagxnv opt. aor. at. de lagxnv o quinhão da sorte, a parte que cabe subj. aor. at. de lagxnv part. aor. at. de lagxnv eu dou polimento, aliso, lixo a caldeira, caldeirão, urna digo, afirmo, reúno, enumero, conto a presa, o saque, o butin as planícies, planuras eu derramo, faço libação o prado, o campo liso, unido a polição, o polimento, o brilho
eu deixo, abandono eu cumpro uma função pública o serviço público, função eu lambo o resto bandeja, travessa, prato o leito o léxico, o vocabulário a palavra, o termo de leão, leonino
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
564
leont¡ow,¡a/°,¡on, T leonteleont°-°w, ², T leont¡alepidvtñw,®,ñn, T lepidvtñ-®-ñl¡pow-ouw, tñ, T l¡peslepÛw-Ûdow, ², T lepÛdl¡pra-aw, ², T l¡praleprñw,,ñn, T leprñ--ñleptñw,®,ñn, T leptñ-®-ñleptñthw-tow, ², T leptñthtleptænv, T leptunL¡sbiow,a,on, T L¡sbio-a-oL¡sbow-ou, ², T L¡sboleukaÛnv, T leukanjLeukw-dow, T Leukdleækh-hw, ², T leækhleuko-yÅraj-kow, T leukoyÅrakleækvma-tow, tñ, T leækvmatleukñ-pouw-odñw, T leukñpodleukñw,®,ñn, T leukñ-®-ñleæssv, T leukj->ss/tt-leæsv-¦leusa l¡xow-ouw, tñ, T l¡xesl¡vn-l¡ontow, õ, T l¡ontLevnÛdaw-ou, õ, T LeÅnidaleÅw-leÅ, õ, T leÅ-/lhñ-/lañlevfñrow-ou, õ, T levfñrol®gv, T l®g- l®jv-¦lhja-l¡lhxa l®yh-hw, ², T l®yhlhÛzomai, T lhid->zl¹zv, T lhidj->zl°mma-tow, tñ, T l°mmatL®mniow,a,on, T L®mnio-a-olhno-bthw-ou, T lhnobthlhnñw-oè, õ, T lhnñl°jiw-evw, T l°jj-ej-hjlhrÇ(e), T lhrejl®rhma-tow, tñ, T l®rhmatl°row-ou, õ, T l°rolústeÛa-aw, ², T lústeÛalústeæv, T lústeu-
mur_ii03.p65
564
de leão, leonino pele de leão coberto de escamas a escama, a raspa a escama, casca, raspa a lepra escamoso, rude, grosseiro desnudado, pequeno, fino, feito escama a finura, magreza eu afino, faço delgado lésbio Lesbos (ilha do Egeu oriental) branqueio, torno branco, puro Lêucade (ilha do Egeu oriental) o álamo, o choupo de couraça branca leucoma, mancha branca nos olhos de pés brancos brilhante, branco eu olho, eu vejo, tenho o ar de o leito, cama o leão Leônidas, rei de Esparta o povo, a multidão que conduz o povo eu paro, faço parar, descanso o esquecimento, olvido eu devasto, saqueio eu saqueio, eu seqüestro o recebido, o lucro, o ganho, a presa da ilha de Lemnos o pisador de uva o lagar, a cuba, onde se amassa a uva o acaso, a sorte, fortuna, quinhão eu converso, tagarelo, falo bobagens bobabem, conversa fiada a conversa fiada, bagatela o saque, a pirataria eu pirateio, vivo de saques
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
lúst®w-oè, õ, T lúst®lústikñw-®-ñl®sv, T lhy-/lhslhfyeÛw,eÝsa,¡n, T lhfy¡ntl°ciw-evw, ², T l°cj-ej-hjlÛan LÛbanow-ou, õ, T LÛbanoligurñw,,ñn, T ligurñ--ñlÛhn liyiÇ (a), T liyiajlÛyinow,h,on, T lÛyino-h-oliyo-tomÛa-aw, ², T liyotomÛaliyo-bñlow,on, T liyobñloliyolñgow-ou, õ, T liyolñgolÛyow-ou, õ, T lÛyoliy-ourgñw-oè, õ, T liyourgñliyÇ(o), T liyojlikmÇ (a), T likmajlim®n-¡now, õ, T lim¡nlÛmnh-hw, ², T lÛmnhlimñw-oè, õ, T limñlimÅttv (-ssv), T limÅgj->tt/ss lÛneow/ouw, ¡a/°,eon/oun, T lÛneo-a-olÛnon-ou, tñ, T lÛnolinourgñw,oè, T linourgñlÛpa lipar®w, ¡w, T lipar¡sliparñ-xroow,on, T liparñxroolÛpow-ouw, tñ, T lÛpeslipo-tjion-ou, tñ, T lipotjiolÛssomai, T litj->ss/tt-¤lismhn lit®-°w, ², T lit®litñw,®,ñn, T litñ-®-ñlixneÛa-aw, ², T lixneÛalÛxnow,h,on, T lÛxno-h-ologÛzomai, T logidj->zlogikñw,®,ñn, T logikñ-®-ñlñgimow,h,on, T lñgimologismñw-oè, õ, T logismñ-
mur_ii03.p65
565
565
o salteador, saqueador de pirata, de saqueador fut. at. de lanynv part. aor. pas. de lambnv a pega, o ato de pegar, tomar bastante, muito o Líbano, a montanha claro, agudo, cristalino (voz) ver lÛan eu sofro de cálculo (biliar) de pedra a pedreira, a latomia que atira pedras o pedreiro, pedrista a pedra o pedrista, cortador de pedras, talhador eu petrifico, torno pedra eu peneiro o porto o pântano, brejo a fome eu tenho fome de linho o linho o tecelão de linho com gordura viscoso, tenaz, incansável de pele brilhante, gorda a gordura, graxa a deserção eu oro, eu rezo a súplica, oração simples, desnudo, sem enfeites a gula, gulodice guloso, comilão eu penso, reflito, calculo da palavra, da razão digno de menção, de nota o cálculo, a reflexão
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
566
logist®w-oè, õ, T logist®logistik®-°w, ², T logistik®lñgow-ou, õ, T lñgolñgxh-hw, ², T lñgxnhloib®-°w, ², T loib®loidñrhsiw-evw, ², T loidñrhsj-ej-hjloidorÛa-aw, ², T loidorÛaloÛdorow,on, T loÛdoroloidorÇ (e), T loidorejloimñw-oè, õ, T loimñloimÅdhw,ew, T loimÇdesloipñw,®,ñn, T loipñ-®-ñlojñw,®,ñn, T lojñ-®-ñlopw-dow, ², T lopdloæomai. T louloutrñn-oè, tñ, T loutrñloutrÅn-Çnow, T loutrÅnloæv, T lou-loæsv-¦lousa-¤loæyhn/ ¤loæsyhn-l¡loumai/l¡lousmai lñfow-ou, õ, T lñfolox-agÇ (e), T loxagejlox-agñw-oè, õ, T loxagñlñxeuma-tow, tñ, T lñxeumatloxeæv, T loxeulñxmh-hw, ², T lñxmhlñxow-ou, õ, T lñxoLuaÝow-ou, T LuaÝoLægdamiw-idow, õ, T Lægdamidlægj-gñw, ², T lægglægj-lugkñw, õ, T lægklægow-ou, ², T lægolugrñw,,ñn, T lugrñ--ñLudÛa-aw, ², T LudÛalæzv, T lugj->z-¦lugja lækaina-hw, ², T lækainaLukaÝa-vn, t, T LukaÝoLukaÝow-ou, õ, T LukaÝoLukonew-vn, oß, T LukañnLukÛa-aw, ², T LukÛa-
mur_ii03.p65
566
o calculador, a ciência do cálculo a palavra, discurso, razão o ferro da lança, lança a libação a maledicência, o ato de injuriar a maledicência, a injúria maldizente, que insulta eu injurio, insulto a peste pestilento, contagioso restante, o resto oblíquo, torto, atravessado o prato eu me lavo, tomo banho o banho o banheiro, a sala de banhos eu lavo a colina, o topo, a crista, nuca eu comando um batalhão o comandante de batalhão a cria, a prole eu dou à luz, eu crio o mato, o bosque (refúgio de animais) o pelotão, emboscada Lieu, Dioniso, Baco Lúgdamis, tirano de Naxos o soluço, o choro lince o vime triste, desagradável a Lídia eu soluço, choro a loba as festas de Zeus do Liceu Liceu os habitantes da Licaônia a Lícia (na Ásia Menor)
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
lækow-ou, õ, T lækolukoèmai(o), T lukojLukoèrgow-ou, õ, T LukoèrgolumaÛnomai, T lumanj->lumainlumant®r-°row, õ, T lumant®rlæmh-úw, ², T læmhlæpa-aw, , T læpalupoèmai (e), T lupejlupÇ (e), T lupejlæph-hw, ², T læphluphrñw,,ñn, T luperñ--ñluprñw,,ñn, T luprñ--ñlæra-aw, , T læralærh-hw, ², T lærhlurikñw,®,ñn, T lurikñ-®,ñlurÛzv, T luridj->zLæsandrow-ou, õ, T LæsandroLusÛmaxow-ou, õ, T LusÛmaxolæsimow,on, T læsimolæsiw-evw, ², T læsj-ej-hjLusitanoÛ-Çn, oß, T LusitanñlusitelÇ (e), T lusitelejlusÛfrvn,on, T læsifronlætron-ou, tñ, T lætrolutrÇ(o), T lutrojlætta-hw, ², T lætta-/læssaluttÇ (e) (-ssÇ), T luttejluxneÅn-Çnow, õ, T luxneÅnlæxnow-ou, õ, T læxnolæv, T lu-¦lusa-l¡luka lvb®-°w, ², T lvb®lvbÇmai(a), T lvbajlÒstow,h,on, T lÒsto-h-olÇ, T lhj-
mur_ii03.p65
567
567
o lobo sou mordido por lobo Licurgo, legislador de Esparta eu maltrato, sujo, ofendo o destruidor o dano, o sofrimento, a ruína, estrago dor, luto, tristeza (læph) eu sofro, aflijo-me eu aflijo, eu causo dor a dor, a tristeza doloroso, que aflige miserável, triste, coitado a lira a lira lírico eu toco a lira, canto, faço poemas líricos Lisandro Lisímaco desligável, solúvel a solução, liberação os Lusitanos eu ajudo, trago vantagem mente aberta, ledo, alegre o resgate eu resgato o furor, a raiva, a violência estou furioso o candelabro o candieiro, lamparina eu solto, desligo ultraje, ofensa, dano eu ultrajo, ofendo, prejudico muito bom > útil eu desejo, quero vivamente
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
568
M m ,m m tòn DÛa mageÛa-aw, ², T mageÛamgeirow-ou, õ, T mgeiromagikñw,®,ñn T magikñ-®-ñmageæv, T mageumagnhw-tow, ², T mgnhtmgow-ou, õ T mgomza-hw, ², T mzamayeÝn, T maymyhma-tow, tñ, T myhmatmayhmatikñw,®,ñn, T mayhmatikñ-®-ñmyhsiw-evw, ², T myhsj-ej-hjmay®somai, T may-h-s mayht®w-oè, õ, T mayht®myoimi, T maymyv, T maymayÅn,oèsa,ñn, T mayñntmaÝa-aw, ², T maÝaMaÝa-aw, ², T MaÝaMaiw-dow, ², T MaidMaÛandrow-ou, õ, T MaÛandroMaindew-dvn, aß, T MaindmaÛnomai, T man-, manj->mainmainñmenow,h,on, T mainñmeno-h-omkar-arow, õ/², T mkarmakarÛa-aw, ², T makarÛamakarÛzv, T makaridj->zmakriow,a,on, T makriomakariñthw-thtow, ², T makariñthtMakedonÛa-aw, ², T MakedonÛaMakedÅn-ñnow, õ, T MakedÅnmakrñbiow,on, T makrñbiomakrobiñthw-thtow, ², T makrobiñthtmakrologÇ (e), T makrologej-
mur_ii03.p65
568
40 40.000 não/sim, por Zeus a magia o cozinheiro relativo a magia, mágico sou mágico, faço mágicas o ímã, a pedra magnética o mago, sacerdote dos persas o pão tosco, de centeio inf. aor. at. de manynv a lição, a ciência, a matéria que concerne à ciência, matemático o aprendizado, a lição fut. de manynv o aprendiz, o aluno opt. aor. at. de manynv subj. aor. at. de manynv part. aor. at. de manynv mãe, avó, ama-de-leite, Maia, mãe de Hermes (filha de Atlas) Maia, mãe de Hermes o Meandro as Menades estou delirante, em fúria o delirante, o furioso, possesso feliz, beato bem-aventurança, felicidade eu felicito feliz, beato bemaventurança, felicidade a Macedônia o Macedônio de longa vida a longa vida eu falo grande, conto vantagens
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
makrñw,,ñn, T makrñ--ñmktra-aw, ², T mktramla malakÛa-aw, ², T malakÛamalakÛzomai, T malakidj->zmalakñthw-htow, ², T malakñthtmalakt®r-°row, T malakt®rmalakænv, T malakunmalakÇw, T malakñmalssv/ttv, T malakj->ss/tt mlh-hw, ², T mlhmalyakÛa-aw, ², T malyakÛamalyakÛzv, T malyakidj->zmalyakñw,®,ñn, T malyakñ-®-ñmlista -eÞw t mlista mllon Mandnh-hw, ², T Mandnhmanynv, T may- manyan- memaymay®somai-¦mayon-memyhka manÛa-aw, ². T manÛamanikñw,®.ñn, T manikñ-®-ñmaniÅdhw,ew, T maniÇdesmanteÛa-aw, ², T manteÛamanteÝon-ou, tñ, T manteÝomnteuma-tow, tñ, T mnteumatmanteutñw,®,ñn, T manteutñ-®-ñmantik®-°w, ², T mantik®mantikñw,®,ñn, T mantikñ-®-ñMantÛneia-aw, ², T MantÛneiamntiw-evw, õ, T mntj-ej-hjMarayÅn-Çnow, õ, T MarayÅnMarayÅniow,a,on T MarayÅnio-a-omaraÛnv, T maran-j> marain-maranmaranÇ(e)-¤mrana-¤marnyhnmemrammai/memrasnai marasmñw-oè, õ, T marasmñmrgaron-ou, tñ, T mrgaromrnamai, T mrna-
mur_ii03.p65
569
569
grande, longo a massa levedada, massa para pão muito, bastante a moleza, falta de caráter eu sou fraco moleza, covardia, fraqueza que amolece eu amoleço, corrompo fracamente, molemente eu amoleço, corrompo a axila a moleza, falta de caráter eu amoleço, corrompo mole muitíssimo, sobretudo ao máximo mais Mandana entendo, aprendo a insânia, fúria insensato, delirante maníaco, insensato a adivinhação, predição o oráculo, a coisa adivinhada o oráculo (a resposta) ordenado pelo oráculo a adivinhação, a arte da referente a oráculo, profético Mantinéia o adivinho Maratona De Maratona
eu (me) consumo (o carvão), gasto, marasmo, consumação a pérola eu combato
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
570
mrsipow-ou, õ, T mrsipoMarsæaw-ou, õ, T Marsæamrsupow-ou, õ, T mrsupomarturÇ (e), T marturejmarturÛa-aw, ², T marturÛamartærion-ou, tñ, T maræriomartæromai, T marturmrtuw-turow, õ, T mrturmssv/ttv, T magj->ss/tt massÇmai (a), T magj->mass-/tt/-magmssvn,on, T mssonmastigÇ (o), T mastigojmstij-gow, õ, T mstigmastñw-oè, õ, T mastñmtaiow,a,on, T mtaio-a-omthn mxaira-aw, ², T mxairamaxairÛon-ou, T maxairÛomxh-hw, ², T mxhmximow,on, T mximomxomai, T mxhme / ¤m¡ m¡ga megaleÝow,a,on, T megaleÝo-a-omeglh, T meglhmegalo-prep®w,¡w, T megaloprep¡smegalo-prepÇw, T megaloprep¡smegalo-fronÇ (e), T > fronÇ megalo-frosænh-hw, T > -frosænhmegalñ-frvn,on, T megalñfronmegalænv, T megalunmeglvw, T megloMegarde, T M¡garam¡garon-ou, tñ, T m¡garom¡gaw, meglh, m¡ga, T m¡gan-meglo/hm¡geyow-ouw, tñ,T m¡geyesm¡gistow,h,on, T m¡gisto-h-om¡dimnow-ou, õ, T m¡dimno-
mur_ii03.p65
570
a bolsa, a sacola Mársias a bolsa, sacola, mochila eu testemunho, atesto o testemunho o depoimento, o testemunho eu invoco o testemunho a testemunha eu bato a massa, eu amasso eu mastigo, amasso (pão) mais longo eu fustigo, chicoteio, castigo o chicote, o relho a mama, o seio, o alto da colina vão, leviano, vil, sem valor em vão a faca, cutelo, espada faquinha, punhal a luta, o combate belicoso, combativo, briguento eu luto, combato me (acus.) grande(mente), muito grandioso, magnífico grande (adj. fem.) magnífico, muito conveniente magnificamente eu penso grande, com orgulho grandeza de alma orgulhoso, mania de grandeza eu engrandeço, aumento, exagero com grandeza, grandemente para Megara o salão, sala de estar grande a extensão, grandeza o maior (superl.) o medimno (vol. de cereais = 52,53 litros)
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
m¡yh-hw, ², T m¡yhmey®mvn,on, T mey°monmey-Ûhmi, T > áhmi mey-Ûsthmi, T > ásthmi mey-ñria-vn, t, T meyñriomey-ormÛzv, T > õrmÛzv m¡yu-uow, T m¡yumeyu-dÅthw-ou, T meyudÅthmeyæskv, T meyu-sk-meyum¡yusow,h,on, T m¡yuso-h-omeyustikñw,on, T meyustikñmeyæv, T meyumeyævn-ontow, õ, T m¡yuontmey-vrmÛzv, T > õrmÛzv meÛgnumai, T meig-/migmeidiÇ(a), T meidiajmeÛzouw < meÛzonew, T meÛzonmeÛzv < meÛzona, T meÛzonmeÛzvn,on, T meÛzonmeirkion,ou, tñ, T meirkiomeirakioèmai, T meirakiojmeirakÛskow-ou, T meirakÛskomeÛromai, T merj-mer/mor- eàmarmai/ memñrhmai meÛvn,on, T meÝonMeln-ippow-ou, õ, T Melnippomelag-xolÇ (a), T melagxolajm¡lan-now, tñ, T m¡lanm¡law,aina,an, T melan-, melanj>melainmeledÅn-Çnow, õ, T meledÅnm¡lei, ¦mele, mel®sei, T melmel¡th-hw, ², T mel¡thmeletÇ (a), T meletajm¡lhma-tow, tñ, T m¡lhmatmelÛnh-hw, ², T melÛnhMelitaÝow,a,on, T MelitaÝo-a-om¡li-tow, tñ, T m¡litmelÛ-rrutow,on, T melÛrruto-
mur_ii03.p65
571
571
a embriaguez negligente, eu passo, adio, deixo para frente eu desloco, troco as fronteiras eu transfiro, mudo de porto o vinho (branco, licoroso) que embriaga, que embebeda eu me embriago bêbado(a) beberrão eu me embriago o bêbado eu troco de porto, de embarcadouro eu me misturo, travo combate eu sorrio contração de meÛzonew contração de meÛzona maior (compar.) rapaz, jovenzinho eu entro na adolescência, eu me comporto como adolescente o jovenzinho, o rapazinho eu obtenho em partilha, em quinhão menor (compar.) Melanipo estou de humor negro a tinta preto, negro cuidado, dor eu tenho, tinha, terei preocupação de algo cuidado, estudo, exercício eu me exercito, trabalho em o cuidado, solicitude o milheto (especie de sorgo) de Mélita > Malta, maltês o mel que flui mel
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
572
melitÇ(o), T melitojmelist®w-oè, õ, T melist®m¡litta-hw, ² (-ssa), T m¡littamelÛ-xroow,on, T melÛxroom¡llhsiw-evw, ², T m¡ll hsj-ej-hjm¡llv, T mell-mell®sv-¤m¡llhsa±m¡llhka m¡lomai, T melm¡low-ouw, tñ, T m¡lesm¡lpv, T m¡lpm¡lv, T m¡lm¡mnhmai, T mnh-, m¡mnhm¡mfomai, T memfm¡mciw-evw, T m¡mcj-ej-hjm¡n Men¡dhmow-ou, õ, T Men¡dhmoMenekrthw-ouw, õ T Men¡kratesMen¡levw-v, õ, T MenelhWo-/aWo m¡now-ouw, tñ, T m¡nesm¡ntoi m¡nv, T men-¦meina-mem¡nhka M¡nvn-vnow, õ, T M¡nvnmerÛzv, T meridj->zm¡rimna-hw, ², T m¡rimnamerÛw-Ûdow, ², T merÛdmerÛskv, T mer-iskm¡row-ouw, tñ, T m¡resmeseæv, T meseumesaipñliow,on, T mesaipñliomeshmbrÛa-aw, ², T meshmbrÛam¡sow,h,on , T m¡so-h-omesñthw-thtow, ², T mesñthtmestñw,®,ñn, T mestñ-®-ñmestÇ(o), T mestojmesÇ(e), T mesejmet meta-baÛnv, T > baÛnv meta-bllv, T > bllv
mur_ii03.p65
572
eu melo, eu cubro de mel o cantor, o poeta a abelha feito com mel, da cor do mel a espera, adiamento, vigília estou para (=eu vou... inf.) eu canto, celebro o canto, o poema - o membro eu canto eu tenho cuidados, preocupação de eu estou lembrado eu critico, censuro a censura, a crítica conetivo de afirmação > d¢ Menedemo Menécrates Menelau a alma, a vontade, a força, a coragem, movimento da alma na verdade, não obstante eu fico, permaneço Ménon / Menão eu divido, eu partilho o cuidado, solicitude a porção, o quinhão, a parte eu reparto, partilho a parte, corte, quinhão eu medeio, estou no meio grisalho, encanecido o meio-dia do meio, médio o meio, mediocritas cheio de eu encho, eu recheio estou no meio, medeio depois/além... com/no meio de eu troco de lugar, eu passo para eu mudo, adio, passo além
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
meta-bol®-°w, ², T metabol®meta-dÛdvmi, T > dÛdvmi meta-diÅkv, T > diÅkv meta-kalÇ (e),T > kalÇ meta-lambnv, T > lambnv metalhcñmenow,h,on, T lhcñmeno-h-omet-allttv, T allagj->ss/tt metalleÛa-aw, ², T metalleÛametalleÝon-ou, tñ, T metalleÝometalleæw-¡vw, õ, T metallhWmetalleæv, T metalleum¡tallon-ou, tñ, T m¡tallometa-meloèmai (e), T > meloèmai meta-m¡lei moi, T > m¡lv meta-morfÇ(o), T morfojmeta-noÇ (e), T > noÇ meta-jæ meta-p¡mpomai, T > p¡mpv meta-pÛptv, T > pÛptv meta-poiÇ(e), T > poiÇ meta-rruymÛzv, T =uymidj->zmeta-stratopedeæomai, T > stratopedeumeta-str¡fv, T > str¡fv meta-tÛyhmi, T > tÛyhmi meta-xeirÛzv, T xeiridj->z
573
a mutação, mudança, câmbio eu dou uma parte, transfiro eu vou atrás, persigo eu chamo de volta, reclamo eu pego uma parte, participo part. fut. méd. de metalambnv eu troco uma coisa por outra o trabalho nas minas, mineração o minério, o metal o mineiro eu trabalho em mina, sou mineiro a mina > o metal eu me preocupo, trato de preocupa-me, causa-me preocupação eu modifico, retoco, transformo eu mudo de idéia no meio de, entre eu mando além, mando buscar eu caio além, eu mudo de forma eu mudo, troco, transformo eu troco de medida, mudo o ritmo
eu mudo de acampamento eu mudo de direção, de hábito eu ponho entre, transporto, troco eu manipulo, eu administro, tomo nas mãos met-eggrfv, T > grfv passo de uma lista para outra m¡t-eimi, T > eÞmi estou no meio, participo met-¡rxomai, T > ¦rxomai eu vou procurar, eu sigo met-¡xv, T > ¦xv eu tenho parte de, participo met-evrÛzv, T metevoridj->zeu levanto no ar met-¡vrow,on, T met¡vrolevado, levantado no ar m¡t-oikow-ou,õ, T m¡toikoo imigrante, meteco, coabitante met-opvrinñw,®,ñn, T metopvorinñ-®-ñ- de outono, outonal met-ñpvron-ou, tñ, T metñpvroo outono m¡t-oxow,on, T m¡toxoparticipante, que tem parte de metrÇ (e), T metrejeu meço m¡trhsiw-evw, ², T m¡trhsj-ej-hja medida (o ato de medir)
mur_ii03.p65
573
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
574
metrizv, T metriadj->zmetrikñw,®,ñn, T metrikñ-®-ñm¡triow,a,on, T m¡trio-a-ometriñthw-htow, ², T metriñthtmetrÛvw, T m¡triom¡tron-ou, tñ, T m¡trom¡t-vpon-ou, tñ, T m¡tvpom¡xri(w) m® mhdamÇw mhd¡ mhd¡terow,a,on, T med¡tero-a-oM®deia-aw, ², T M®deiamhd-eÛw,emÛa,¡n, T med¡n-medemÛamhd¡pote mhdÛzv, T mhdidj->zM°dow-ou, õ, T M°domhk¡ti m®kistow,h,on, T m®kisto-h-om°kow-ouw, tñ, T m°kesmhkænv, T mhkænmhl¡a-aw, ², T mhl¡am°lon-ou, tñ, T m°lom®n m®n-mhnñw, õ, T m®nm®numa-tow, tñ, T m®numatm°niw-idow, ³, T m°nidm®nusiw-evw, ², T m®nusj-ej-hjmhnut®w-oè, õ, T mhnit®m®nutron-ou, tñ, T m®nutromhnæv, T menum®pote m®pv mhrñw-oè, õ, T mhrñm®te...m®te m®thr-mhtrñw, ², T m°ter-/mhtrmhtrui-w, ², T mhtruimhtrÒow,a,on, T mhtrÇo-a-omhxan®-°w, ², T mhxan®-
mur_ii03.p65
574
eu modero com medida, métrico medido, moderado, comedido medida, moderação com medida, moderadamente a medida a fronte, a testa, a fachada até (que) não (volitivo/eventual) de maneira nenhuma (volitivo) nem/não mais (volitivo/eventual) nenhum dos dois (volitivo/eventual) Medéia ninguém (volitivo/eventual) jamais (volitivo/eventual) sou do partido dos Medos o medo, povo da çsia Menor não mais, ainda não, volitivo, eventual o mais extenso, o maior o cumprimento, extensão eu alongo, prolongo a macieira a maçã conet. de afirm., então o mês (a lua-tempo) o sinal, a senha, o aceno a fúria, ira, cólera a denúncia, indicação o denunciador, denunciante a recompensa por denúncia eu revelo, denuncio nunca (volitivo/eventual) ainda não (vol./event.) a coxa, osso da coxa nem... nem (volitivo/eventual) mãe a sogra de mãe, materno o expediente, artifício, máquina
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
mhxnhma-tow, tñ, T mhxnhmatmhxanikñw,®,ñn, T mhxanikñ-®-ñmhxanÇ (a), T mhxanajm°xow-ouw, tñ, T m°xewmiaÛnv, T mian-, mianj-> miain-mianmiarÛa-aw, ², T miarÛamiarñw-,ñn, T miarñ--ñmÛasma-tow, tñ, T mÛasmatmÛgnumi, T mig-/meigMiyrhw-ou, õ, T MÛyrh-amikrñw,,ñn/smikrñw, T mikrñ--ñMil®siow,a,on, T Mil®sio-a-oMÛlhtow-ou, ², T MÛlhtoMiltidhw-ou, õ, T MiltidhMÛlvn-vnow, õ, T MÛlvnmimht®w-oè, õ,T mimht®mimoèmai (e), T mimejmimn®skv (mimn¹skv), T mnh-mimnh-skMÛnvw-v, õ, T MÛnvomÝjiw-evw, ², T mÝjj-ej-hjmishtñw,®,ñn, T mishtñ-®-ñmÛsgv (mÛgnumi) T misg-/ migmisyñw-oè, õ, T misyñmisyo-fñrow-ou, õ, T misyofñromisyoèmai (o), T misyojmisyÇ(o), T misyojmÛsyvma-tow, tñ, T mÛsyvmatmÛsyvsiw-evw, ², T mÛsyvsj-ej-hjmisÇ (e), T misejmÝsow-ouw, tñ, T mÝsesmÛtra-aw, ², T. mÛtramn-w, ², T mna > mnmnma-tow, tñ, T mnmatmn°ma-tow, tñ, T mn°matmnhmeÝon-ou, tñ, T mnhmeÝomn®mh-hw, ², T mn®mhmnhmoneæv, T mnhmoneumnhmonikñw,®,ñn, T mnhmonikñ-®-ñmn®mvn,on, T mn°mon-
mur_ii03.p65
575
575
o invento, o engenho industrioso, hábil, engenhoso eu fabrico, construo, invento o meio, instrumento eu sujo, profano (de sangue) sujeira, imundície safado, infame, bandido, impuro, sujo sujeira, imundície eu fundo, misturo Mitra, deus dos persas pequeno de Mileto, milésio Mileto Milcíades Mílon / Milão o imitador eu faço imitação, imito eu ponho na memória, lembro Minos a mistura odioso, odiável, detestável eu misturo o salário, soldo, mercadoria o mercenário eu contrato, sou mercenário eu alugo, eu ponho a foro o estipêndio, o preço, o aluguel a contratação, o contrato eu odeio o ódio a mitra, barrete, capelo a mina (moeda) monumento, memorial, túmulo o monumento, o túmulo o monumento, lembrança a recordação, memória eu tenho na mente, lembro referente a memória que se lembra, lembrado
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
576
mur_ii03.p65
mn®skomai, T mnh-skmnhsteÛa-aw, ², T mnhsteÛamnhsteæv, T mnhsteumnÇmai, T mnajmñgow-ou, õ, T mñgomoi / ¤moÛ moÝra-aw, ², T morja > moÝramoixeæv, T moixeumñliw molp®-°w, ², T molp®mñlubdow-ou, õ, T mñlubdomolænv, T molunmomf®-°w, T momf®monaxñw,oè, õ, T monaxñmonarxÛa-aw, ², T monarxÛamñnarxow-ou, õ, T mñnarxomon®-°w, ², T mon®mon®rhw,ew, T mon°resmñnimow,on, T mñnimomñn-ippow-ou, õ, T mñnippomonñ-liyow,on, T monñliyomonñ-julow,on, T monñjulomñnon, T mñnomñnow,h,on, T mñno-h-ooé mñnon... ll kaÛ monÇ(o), T monojmñra-aw, ², T moramorÛa-aw/mori-w, ², T morÛa-/mñrion-ou, tñ, T mñriomormÅ-oèw, ², T mormñjmñrow-ou, õ, T mñromñrsimow,on, T mñrsimomorf®-°w, ², T morf®Mossænoikoi-vn oß, T Mossænoikomñsxeiow,a,on, T mñsxeio-a-omñsxow-ou, õ, T mñsxo-, T mñsxomoènow,h,on, T moèno-a-oMoèsa-hw, ² , T MoèsaMouseÝon-ou, tñ, T MouseÝo-
eu lembro, recordo-me pedido de casamento, corte eu faço a corte, sou pretendente eu faço menção, eu faço lembrar o trabalho, pena, aflição a mim, me a parte, a porção, o destino, o fado eu sou adúltero, pratico adultério penosamente, com dificuldade o canto, ode, canção o chumbo eu tinjo, eu mancho a censura, reprimenda o solitário, monge a monarquia o soberano, o monarca a parada, albergue solitário único, estável o cavalo de sela, isolado de uma só pedra de uma só peça de madeira só, somente só, único não só... mas também eu isolo, faço só a infantaria (espartana) a oliveira sagrada a parcela, o pedaço a megera, mulher velha e feia a sorte (que me cabe) destinado, fatal a forma exterior de um corpo os Mossínios (na Cólchida) de vitela a vitela, o bezerro monow, só (jônico) a Musa templo das musas, lugar de se praticar artes
576
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
mousik®-°w, ², T mousik®mousikñw,®,ñn, T mousikñ-®-ñmousourgñw,ñn. T mousourgñmoxyÇ (e), T moxyejmoxyhrÛa-aw, ², T moxyhrÛamoxyhrñw,,ñn, T moxyhrñ--ñmñxyow-ou, õ, T mñxyomoxlñw-oè, õ, T mñxlñmuelñw-oè, õ, T muelñmæzv, T mugj->zmuyikñw,®,ñn, T muyikñ-®-ñmuyoèmai(e), T muyejmuyologÇ (e), T muyologejmèyow-ou, õ, T mèyomuÝa-aw, ², T muÝamækhw-htow, õ, T mækhtmukt®r-°row, õ, T mukt®rmælh-hw, ², T mælhmul®fatow,on, T mul®fatomuriw-dow, ², T muridmurÛzv, T muridj->zmurÛoi,ai,a, T mærio-a-omurmhki-w, ², T murmhkimærmhj-hkow, õ, T mærmhkmèrmow-ou, õ, T mèrmomèron-ou, tñ, T mèromèw-muñw, õ, T mèmusttomai, T musagj->tt/ss mæsow-ouw, tñ, T mæsesmæssv /mættv, T mukj->ss/ttmust®rion-ou, tñ, T must®riomæsthw-ou, õ, T mæsthmustikñw,®,ñn, T mustikñ-®-ñmæstiw-idow, ², T mæstidMutil®nh-hw, ², T Mutil®nhmæxiow,a,on, T mæxio-a-omuxñw-oè, õ, T muxñmuÇ(e)-T muejmæv, T mu-
mur_ii03.p65
577
577
a música (arte das Musas) das musas, das artes, música cantor eu me canso, trabalho duro malícia, malvadeza penoso, pesado, ruim o trabalho, a fadiga a trava da porta a medula eu chupo mítico, fabuloso, lendário eu conto, divago, narro, falo eu conto histórias a palavra, fábula, conto a mosca o cogumelo a narina, a trompa do elefante a mó, pedra do moinho moído (pelo moinho) a miríade (10.000) eu perfumo, espalho ungüento miríades, muito numerosos o formigueiro a formiga a formiga o ungüento, perfume o rato, camondongo, o músculo eu rejeito, repilo com horror o crime, a profanação, a sujeira eu assôo, (muco) o mistério o iniciado (boca calada) relativo aos mistérios, místico ministra, sacerdotiza, guia Mitilene profundo, interior o fundo, a profundeza, garganta eu inicio nos mistérios eu fecho os olhos, a boca
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
578
mvrÛa-aw, ², T mvrÛaMÇmow-ou, õ, T MÇmomvrñw,,ñn, T mvrñ--ñmÇrow,a,on, T mÇro-a-oMÇsa-aw, , T MÇsa-
a estultície, tontice Momo, deus da pilhéria bobo, tonto, estulto bobo, tonto, estulto a Musa
N n ,n naÛ / n® naiw-dow, ², T naidnaÛdion-ou, tñ, T naÛdionaÛv, T nainma-tow, tñ, T nmatNjow-ou, ², T NjoNjioi,ai, oß/aß, T Njionañw-oè, õ, T naWñ- /neÅw-neÅ,T neWñnph-hw, ², T nphnpow-ouw, tñ, T npesnaryhko-fñrow-ou, õ, T -fñronryhj-kow, õ, T nryhknrkh-hw, T nrkhnarkÇ(a), T narkajnau-agÛa-aw, ², T nauagÛanaæ-arxow-ou, õ, T naæarxonaæ-klhrow-ou, õ, T naæklhronau-maxÇ (e), T naumaxejnau-maxÛa-aw, ², T naumaxÛanau-phg®simow,on, T nauphg®simonaèw-neÅw, ², T naW-/nhWnausÛ-porow,on, T nausÛporonaæthw-ou, õ, T naæth-/anautiÇ (a), T nautiajnautikñw,®,ñn, T nautikñ-®-ñnautikñn-oè, tñ, T nautikñ-
mur_ii03.p65
578
50 50.000 sim a naiade o pequeno templo eu habito a torrente, a água sagrada Naxos (ilha) os habitantes de Naxos o templo, a nave (interior) o vale, o prado, bosque o vale, o prado, o bosque o que porta o bastão, batuta o bastão, a varinha, a batuta a arraia eu provoco torpor, entorpeço o naufrágio o comandante, piloto, almirante o piloto, o navegador eu travo batalha naval a batalha naval referente a construção de navios a nave navegável o nauta, marujo, marinheiro eu tenho enjôo náutico, de navegação a esquadra, a frota
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
nautilÛa-aw, ², T nautilÛanautÛllomai, T nautilj->llnautÛlow-oè, õ, T nautÛlonv, T nanezv, T neadj->zneal®w,¡w, T neal¡sneanÛaw,ou, õ, T neanÛaneanieæomai, T neanieuneanikñw,®,ñn, T neanikñ-®-ñneanÛskow-ou, õ, T neanÛskonebrñw-oè, õ, T nebrñn¡hluw-udow, T n¡hludnehnÛs-Ûdow, ², T nehnÛd-/nhnÛdneÝkow-ouw, tñ, T neÝkesNeÝlow-ou, õ, T NeÝlonekrñw,oè, õ, T nekrñneiñw-oè, ², T neiñneio-poiÇ (e), T > poiÇ n¡ktar-row, tñ, T n¡ktarn¡mhsiw-evw, ², T n¡mhsj-ej-hjN¡mesiw-evw, ², T N¡mhsj-ej-hjnemesÇ(a), T nemesajn¡momai, T nem-nemoèmai(e)-¤neimmhnn¡mv, T nem-nemÇ(e)-¦neima-nen¡mhka neo-gnñw,ñn, T neognñneñ-dartow,on, T neñdartoneo-yhl®w,¡w, T neoyhl¡sn¡ow,a,on, T n¡o-a-oneossÛa-aw, ², T neossÛaneossi-w, ², T neossineossñw-oè,(-ttñw),õ, T neossñneñthw-htow, ², T neñthtneñ-futow,on, T neñfutoN¡stvr-orow, õ, T N¡storneèma-tow, tñ, T neèmatneur-w, ², T neur-/neur®neèron-ou, tñ, T neèro-
mur_ii03.p65
579
579
a navegação eu navego o marinheiro, da marinha eu fluo (água) sou jovem fresco, viçoso o jovem, o rapaz eu ajo como jovem, tenho aspecto de jovem juvenil o jovem, mocinho filhote de veado, cabrito recém-chegado a jovenzinha, menina-moça a rixa, disputa, qüerela o Nilo o cadáver, o morto a terra preparada, nova eu renovo, remoço o néctar a distribuição, partilha Nêmesis, divindade que faz a distribuição dos bens e dos males, cólera dos deuses estou indignado eu ocupo, eu possuo eu distribuo, partilho, pastoreio, compartilho, regulo recém-nascido recém-esfolado recém-florido novo, jovem o ninho a ninhada, o ninho o filhote (de passarinho) a juventude recém-plantado, neófito Nestor o aceno, gesto a corda do arco o nervo, fibra, corda
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
580
neuro-rrafeæv, T > =afeæv neæv, T neunef¡lh-hw, ², T nef¡lhn¡fow-ouw, tñ, T n¡fesnefrÝtiw,i, T nefrÝtinefrÝtiw-iow, ² (nñsow), T nefrÝtinefrñw-oè, tñ, T nefrñn¡v, T neWneÅrion-ou, tñ, T neÅrionevstÛ neÅw-neÅ, õ/ nañw-oè, T nhWñnevterÛzv, T nevteridj->znevterismñw-oè, T nevterismñneÅterow,a,on, T neÅtero-a-on® (naÛ ) nhdæw-æow,õ, T nhdænhktñn-oè, tñ, T nhktñnhle®w,¡w, T nhle¡snhleÇw, T nhle¡sn°ma-tow, tñ, T n°matnhnemÛa-aw, ², T nhnemÛanhnÛw-Ûdow, ², T nhnÛd-/nehanÛdn®piow,a,on, T n®pio-a-oNhr»dew-vn, aß, T Ner»dn°siw-evw, ², T n°sj-ej-hjnhsiÅthw-ou, õ, T nhsiÅth-/an°sow-ou, ², T n°son°ssa-hw, ² / n°tta, T n°ssa-/ttanhsteæv, T nhsteunhfantikñw,®,ñn, T nefantikñ-®-ñn®fv, T nhf-n®cv-¦nhca nhxñmena-vn, t, T nhxñmenon®xv,T nhxnÛzv / nÛttv, T nikj->z-/tt nikÇ (a), T nikaj-¤nÛkhsa-nenÛkhka nÛkh-hw, ², T nÛkhnikhtikñw,®,ñn, T nikhtikñ-®-ñnikht®riow,a,on, T nikht®rio-a-onikht®rion-ou, tñ, T nikht®rio-
mur_ii03.p65
580
eu costuro com linha de tripas eu aceno com a cabeça, concordo a nuvem a nuvem renal, referente aos rins nefrite, inflamação dos rins o rim eu fio o arsenal há pouco, recentemente o templo, a nave (interior) eu inovo a revolução (dos astros) renovação mais jovem (compar.) sim (intensivo, afirmativo) o ventre o guizo, o chocalho impiedoso, sem compaixão impiedosamente o tecido, a trama ausência de ventos a jovenzinha, a menina-moça que não fala, criança, bebê as Nereidas a fiação, o ato de fiar o ilhéu, insular a ilha a pata, o pato, marreco eu jejuo sóbrio, sem vinho estou, sou sóbrio, abstêmio os peixes, os que nadam eu nado eu lavo eu venço a vitória que se refere à vitória referente à vitória o preço da vitória
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
NikÛaw-ou, õ, T NikÛanifetñw-oè, õ, T nifetñnÛfv, T nif-nÛcv-¤nÛfyhn no¡v (Ç), T noejnñhma-tow, tñ, T nñhmatno®mvn,on, T no°monnñhsiw-evw, ², T nñhsj-ej-hjnohtñw,®,ñn, T nohtñ-®-ñnñmaia-vn, t, T nñmaonñmaiow,a,on, T nñmaio-a-onomw-dow, õ, T nomdnomeæw-¡vw, õ, T nomhWnomeæv, T nomeunom®-hw, ², T nom®nomÛzetai, T nomiznomizñmena-vn, t, T nomizñmenonomÛzv, T nomidj->znñmimow,on, T nñmimonñmima-vn, t, T nñmimonñmisma-tow, tñ, T nñmismatnomÛmvw, T nñmimonomoy¡thw-ou, õ, T nomoy¡th-/anñmow-ou, õ, T nñmonomñw-oè, õ, T nomñnñow-nñou (noèw-noè), õ, T nñonosÇ (e), T nosejnñshma-tow, tñ, T nñshmatnoshrñw,,ñn, T noshrñ--ñnñsow-ou, ², T nñsonñstow-ou, õ, T nñstonostÇ (e), T nostejnosfÛzomai, T nosfÛdj->znoterñw,,ñn, T noterñ--ñnotÛzv, T notidj->znñtiow,a,on, T nñtio-a-onotÛw-Ûdow, ², T notÛdnñtow-ou, õ, T nñtonouyesÛa-aw, ², T nouyesÛa-
mur_ii03.p65
581
581
Nícias a neve eu faço nevar, nevo, eu penso o pensamento, a reflexão sábio, que pensa, refletido o ato de pensar, a faculdade de pensar o que se pode pensar, que se pode refletir, pensável os costumes conforme a tradição o nômade, errante, que segue o rebanho o pastor eu sou pastor, eu pastoreio a distribuição, o pasto é uso, é prática, é costume o que é consagrado pelo costume eu penso, considero, estimo, creio de costume, normal, legal os usos, os costumes o dinheiro/ o costume, a regra conforme o costume, a lei o legislador, que põe as leis o costume, o uso, a lei o nomo, o recanto, o lote o intelecto, a mente, o juízo eu adoeço, fico doente a doença doentio, doente, malsão a doença a volta, o retorno eu volto eu me afasto, eu me ausento úmido eu umedeço, molho do sul, do vento-sul a umidade o vento-sul, Noto a advertência, a censura, o aviso
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
582
nouyetÇ (e), T nouyetejnoèw-noè (nñow-nñou), õ, T nño-> noènuktereæv, T nuktereunukterinñw,®,ñn, T nukterinñ-®-ñnukterit®w-oè, õ, T nukterit®-/nukterÇ (e), T nukterejnukterÛw-Ûdow, ², T nukteridnæktvr næmfh-hw, ², T næmfhnæmfiow-ou, õ, T næmfionèn næj-nuktñw, ², T næktnæssv (-ttv), T nugj->ss/tt-næjv¦nuja-¤næxyhn/¤næghn-n¡nugmai nustzv, T nustadj->znæxiow,a,on, T næxio-a-onvy®w,¡w, T nvy¡snvyrñw,,ñn, T nvyrñ--ñnvtiaÝow,a,on, T nvtiaÝo-a-onÇton-ou, tñ, T nÇtonÇtow-ou, õ, T nÇto-
eu admoesto, advirto o intelecto, a mente, o juízo eu passo a noite noturno, que passa a noite o que passa a noite, vigia eu passo a noite o morcego de noite a ninfa, a noiva o noivo agora, neste instante a noite eu pico, eu furo, eu bato eu cochilo, pendo a cabeça (neæv) noturno lerdo, lento, preguiçoso lento, preguiçoso dorsal, das costas o dorso, as costas o dorso, as costas
J/J j ,j jaÛnv, T janj>jain-janÇ(e)-¦jhna¤jnyhn-¦jamai/¦jasmai janyÛpph-hw, ², T janyÛpphjanyñw,®,ñn, T janyñ-®-ñjnyow-ou, õ, T jnyojnthw-ou, õ, T jnth-/ajeÛnow-ou, õ, T jeÝnojenagÇ (e), T jenagejjenÛa-aw, ², T jenÛaj¡nia-vn, t,T j¡nio-
mur_ii03.p65
582
60 60.000 eu raspo, eu cardo, rasgo Xantipa amarelo, loiro Xanto, patrão de Esopo o cardador de lã, linho o estrangeiro, o hóspede eu conduzo, guio os estrangeiros o tratado de hospitalidade os presentes de hospitalidade
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
jenÛzv, T jenidj->zjeniteæv, T jeniteujenodokÛa-aw, ², T jenodokÛajenoktonÇ (e), T jenoktonejj¡now-ou, õ, T j¡nojenÇ(o), T jenojjenofnthw-ouw, õ, T jenñfantesjenofÅn,Çntow, õ, T jenofÅntj¡rjhw-ou, õ, T j¡rjhj¡v, T zeW-/zW- j¡sv-¦jesa-¦jhka¤j¡syhn-¦jesmai jhraÛnv, T jhranj>jhrain-jhranjhrñn-oè, tñ, T jhrñjhrñw,,ñn, T jhrñ--ñjhrñthw-thtow, ², T jhrñthtjif®rhw,ew, T jif°resjÝfow-ouw, tñ, T jÝfesjñanon-ou, tñ, T jñanojæanon-ou, tñ, T jæanojuleæomai, T juleujulÛzomai, T julidj->zjælinow,h,on, T jælino-h-ojælon-ou, tñ,T jælojæloxow-ou, õ, T jæloxojælvsiw-evw, ², T jælvsj-ej-hjjunjunetñn-oè, tñ, T junetñjunñw.®,ñn, T junñ-®-ñjustñw,®,ñn, T justñ-®-ñjæv, T ju-
mur_ii03.p65
583
583
eu acolho um hóspede eu vivo no estrangeiro a hospedaria eu mato um hóspede o estrangeiro, o hóspede eu acolho um hóspede Xenofantes Xenofonte Xerxes eu raspo, dou polimento eu resseco, seco, enxugo a terra firma, seca seco a secura, a seca armado de espada a espada objeto, estátua de madeira a estátua de madeira eu faço lenha, trabalho a madeira eu vou lenhar, buscar madeira de madeira a madeira, lenha bosque, arvoredo a construção de madeira veja em suna inteligência comum, conjunto raspado, polido, chão polido, pau polido (o cabo da lança) eu raspo, eu esfolo, depilo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
584
O o ,o õ õ m¡n......õ d¡ ÷ ôbelÛskow-ou, õ, T ôbelÛskoôbelñw-oè, õ, T ôbelñôbolñw-oè, ô, T ôbolñôgkÇ T ôgkojôgkhrñw,,ñn, T ôgkhrñ--ñ ögkow-ou, õ, T ögkoöde, ´de, tñde, T õ-²-tñõdeæv, T õdeuõdhgñw-oè, õ, T õdhgñõdÛthw-ou, õ, T õdÛthôdm®-°w, ²,T ôdm®õdo-poiñw-oè, õ, T õdopoiñõdoi-pñrow-ou, õ, T õdpopñroõdoi-porÇ(e), T õdoiporejõdñw-oè, ², T õdñôdoæw, ôdñntow, õ, T ôdñntôdænv, T ôdunôdænh-hw, ², T ôdænhôdunhrñw,ñn, T ôdunhrñ--ñôdurmñw-oè, õ, T ôdurmñôdæromai, T ôdur-Èdurñmhnôduroèmai(e)-Èdurmhn OdusseÛa-aw, ², T OdusseÛaOdusseæw-evw, õ, T OdusshWôdÅn-ôdñntow, õ, T ôdñntözv, T ôdj->z-ôz®sv, Êzhsa-ödvda÷-yen ÷-yen-per ôyñnh-hw, ², T ôyñnhôyñnion-ou, tñ, T ôyñnio-
mur_ii03.p65
584
70 70.000 artigo masculino este... aquele; um... outro que, relativo neutro o espeto > obelisco (moeda com espeto, dardo) o espeto, dardo óbolo, níquel, esmola eu amontôo, engrosso, incho inchado, pomposo a massa, tumor, inchaço este, esta, isto eu caminho, eu viajo o guia, o condutor o caminheiro, caminhante o cheiro, odor o cantoneiro, calceteiro o caminhante, caminheiro eu caminho, viajo o caminho, plano, maneira o dente eu gemo, lamento, lastimo a dor, a tristeza doloroso o lamento eu lamento, eu me lamento a Odisséia Odisseus, Ulisses o dente tenho odor, cheiro, exalo do que, de onde de qualquer lugar a vela (de navio) a túnica leve
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
oà / oàmoi oåa oàgnumi / oàgv, T oÞg- > noÛgv -oàgv / oàgnumi, T oÞg- > noÛgv oäda, T oÞd-/idoáde, T õ-de oÞdÇ(e), T oÞdejoàdhsiw-evw, ², T oàdhsj-ej-hjOÞdÛpouw-odow, õ, T OÞdÛpodoàhsiw-evw, ², T oàhsj-ej-hjoàka-de oÞkeÝow,a,on, T oÞkeÝo-a-ooÞkeiÇ(e), T oÞkeiojoÞkeÛvsiw-evw, ², T oÞkeÛvsj-ej-hjoÞk¡thw-ou, õ, T oÞk¡th-/aoàkhma-tow, tñ, T oàkhmatoÞkhmtion-ou, tñ, T oÞkhmtiooàkhsiw-evw, ², T oàkhsj-ej-hjoÞkht®w-oè, õ, T oÞkht®-/oÞk®tvr-orow, õ, T oÞk°toroÞkÇ (e), T oÞkejoÞkÛa-aw, ², T oÞkÛaoÞkÛdion-ou, tñ, T oÞkÛdiooÞkÛzv, T oÞkidj->zoÞkÛon-ou, tñ, T oÞkÛooàkisiw-evw, ², T oàkisj-ej-hjoÞkist®w-oè, õ, T oÞkist®oÞko-domÇ (e), T oÞkodomejoÞko-dñmhma-tow, tñ, T oÞkñdhmatoÞko-dñmhsiw-evw, ², T -dñmhsj-ej-hjoÞkodomÛa-aw, ², T oÞkodomÛaoàko-yen oàko-i oÞko-nomikñw,®,ñn, T oÞkonomikñ-®-ñoÞkonñmow-ou, õ, T oÞkonñmooÞkonomÇ(e), T oÞkonomejoäkow-ou, õ, T oäkooÞkoum¡nh-hw, ², T oÞkoum¡nhoÞkoèrgow-ou, õ, T oÞkoèrgo-
mur_ii03.p65
585
585
ah! ai! como, (quais) eu abro eu abro eu vi > eu sei, perf. de eädon estes (masc.) eu incho inchação, inchaço Édipo a opinião para casa caseiro, familiar eu aproprio, domestico apropriação o doméstico, servo a habitação, a casa o cubículo, a casinha a residência, a vivenda o morador, o habitante o habitante eu habito, administro a casa a casinha eu faço casa, fundo, administro a casa, casinha a fundação o fundador, construtor construo casa a construção, o edifício a construção a construção de casa, a partir de em casa administrador, dispenseiro o intendente, o administrador eu administro, eu disponho a casa, o lar a terra habitada o caseiro, guarda da casa
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
586
oÞkteÛrv, T oÞkterj->oÞkteir-oÞkteroÞktÛzv, T oÞktidj->zoÞktÛrv, T oÞktiroÞktismñw-oè, õ, T oÞktismñoäktow-ou, õ, T oåktooÞktrñw,,ñn, T oÞktrñ--ñoÞkoum¡nh-hw, ² (g°), T oÞkoum¡nhoÞkourÇ (e), T oÞkourejoÞkourÛa-aw, ², T oÞkourÛaoämai / oàomai, T oÞ-/oiooàmoi oÞmvg®-°w, ², T oÞmvg®oÞmÅzv, T oÞmvgj->z-Ùmojon-ÙmojaÓmÅxyhn-Õmvgmai oÞno-potzv, T > potadj->zoänow-ou, õ, T oänooÞno-fagÛa-aw, ², T oÞnofagÛaoÞno-xñow-ou, õ, T oÞnñxoooÞno-xoÇ(e), T oÞnoxoejoÞnÅn-Çnow, õ, T oÞnÅnoåjiw-evw, ², T oåjj-ej-hjoàomai (oämai), T oä-/oàooåow,a,on, T oåo-a-o-oåow t¡ eÞmi oåñs-per, T oåooäw-oÞñw, ², T ôjoÞstñw-oè, õ, T oÞstñoÞstrÇ(a), T oÞstrajoåstrow-ou, õ, T oåstrooàsv, T oÞsoàxomai. T oÞxoÞonÛzomai, T oÞonidj->zoÞvnist®rion-ou, tñ, T oÞvnist®riooÞvnñw-oè, õ, T oÞvnñôk¡llv, T ôkelj->ll- Êkeila ôklzv, T ôkladj->zôknÇ (e), T ôknejôknhrñw--ñn, T ôknhrñ--ñ-
mur_ii03.p65
586
tenho compaixão, misereor eu lamento, tenho piedade eu tenho compaixão de a lamentação a piedade, a dó digno de piedade, lamentável a terra habitada, o universo eu vigio a casa, eu vigio a vida sedentária, inatividade eu creio, acho, penso lit. ai de mim! o gemido, lamento eu lamento eu bebo vinho, brindo o vinho a ingestão de vinho o copeiro, escansão eu verto, sirvo vinho o celeiro abertura, ver nojiw eu creio, penso, acho qual, qualis, e eu sou capaz de qualquer que seja a ovelha o dardo, a seta eu estou furioso, picado vespa, ferrão eu portarei (ver em f¡rv nos dicionários e gramáticas) eu viajo, sigo o caminho eu faço, consulto augúrios o augúrio, o mister do augúrio o augúrio, o presságio, a ave agourenta eu abordo, faço abordagem eu me abaixo, fico de cócoras eu hesito, vadio, sou lento preguiçoso, tímido, lento
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
öknow-ou, õ, T öknoôkruñeiw,ñessa,ñen, T kruoent-/tja>sa ôktkis-xÛlioi,ai,a, T xÛlio-a-o ôktÅ ÷kvw / ÷pvw ôlbÛzv, T ôlbidj->zölbiow,a,on, T, ölbio-a-oölbow-ou, õ, T ölboôl¡yriow,on. T ôl¡yrioöleyrow-ou, õ, T öleyroôligkiw, T ôligoôlig-anyrvpÛa-aw, ², T > nyrvpÛaôlig-arxÛa-aw, ², T > rxÛaôlig-arxikñw,®,ñn, T > rxikñ-®-ñôlÛgow,h,on, T ôlÛgo-h-oôligñthw-thtow, ², T ôligñthtôlÛgou (deÝ), T ôlÛgoôligo-xrñniow,on, T xrñnioôligvrÇ (e), T ôligvrejôlisynv, T ôlis-/ôlisyanõlkw-dow, ², T õlkdöllumai, T > öllumi öllumi. T ôlj->ôll-Êllun-ôl¡sv /ôlÇ-Êlesa-ôlÅleka/ölvla ôlloÛ-troxow-ou, õ, T > trxoôlolæzv, T ôlolugj->z÷low,h,on, T ÷lo-h-oôlofurmñw-oè, õ, T ôlofurmñôlofæromai, T ôlofur-ôlofuroèmaiÈlofurmhn-Èlofærthn OlumpÛa-aw, ². T OlumpÛaOlumpiakñw,®,ñn, T Olumpiakñ-®-ñOlumpiw-dow, ², T OlumpidOlæmpiow,a,on, T Olæmpio-a-o
Olumpow-ou, õ, T
Olumpo÷lvw, T ÷loõmal®w,¡w, T, õmal¡sõmalñw,®,ñn, T õmalñ-®-ñõmalñn-oè, tñ, T õmalñ-
mur_ii03.p65
587
587
a hesitação, lentidão, preguiça fantástico, que causa espanto oito mil oito de modo a que eu faço feliz, considero feliz feliz, beato a riqueza, a felicidade maldito, infeliz a ruína, a perda, o malvado poucas vezes, raramente a pequena população a oligarquia oligárquico pouco numeroso, pequeno pequena quantidade de pouco, quase de pouca duração pouco me importo, sou negligente eu escorrego, eu caio o navio de carga, traineira
eu destruo, perco, faço perecer o bloco de pedra eu gemo, lamento inteiro, todo, totus lamento, choro, sinto compaixão Olímpia Olímpico a Olimpíada de Olímpia, habitante de o Olimpo em resumo, globalmente, absolutamente liso, igual plano, liso, igual a planície
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
588
ömbrow-ou, õ, T ömbroOmhrow-ou, õ, T OmhroõmilÇ (e), T õmilejõmilÛa-aw, ², T õmilÛa÷milow-ou, õ, T ÷miloômÛxlh-hw, ², T ômÛxlhömma-tow, tñ, T ömmatömnumi, T ômnu-Êmnun-ômoèmai(e)/ ômñsv-Êmosa-ômÅmoka-ÊmñyhnômÅmonai/ômÅmosmai ômnæv, T ômnuõmñ-glvttow,on, T õmñglvtto÷moiow,a,on, T ÷moio-a-oõmoiÇ (o), T õmoiojõmoÛvma-tow, tñ, T õmoÛvmatõmoÛvw, T ÷moioõmo-logÇ (e), T õmoloigejõmo-logoum¡nvw, T õmologoæmenoõmo-logÛa-aw, ², T õmologÛaõmo-m®triow,on, T > m®trioõmñ-nekrow,on, T õmñnekroõmñ-noia-aw, ², T õmñnoiaõmñnvw, T õmñnoo÷m-orow,on, T ÷moroõmñw,®,ñn, T õmñ-®-ñõmñse, T õmoõmo-trpezow,on. T õmotrpezoõmñ-trofow-ou, õ, T õmñtrofoômf®-°w, ², T ômf®õmoè, T õmñõmo-fronÇ (e), T õmofronejõmñ-frvn,on, T ÷mofronõmñ-fulow-on, T õmñfuloõmñ-fvnow,on, T õmñfvno÷mvw önagrow-ou, õ, T önagroönar-ôneÛratow, tñ, T ôneÛratôneidÛzv, T ôneidj->zöneidow-ouw, tñ, T öneides-
mur_ii03.p65
588
a chuva Homero eu converso, freqüento a conversa, sociedade a multidão, a massa a névoa, neblina, vapor o olho
eu juro, eu invoco como testemunha eu juro da mesma língua semelhante eu comparo, assemelho a coisa semelhante, a imitação de maneira semelhante eu concordo, cedo de comum acordo o acordo, a convenção da mesma mãe morto igual a concórdia, harmonia com o mesmo ardor que confina, limítrofe igual, comum para o mesmo lugar, eodem que participa da mesma mesa criado, nutrido junto, irmão o canto, a voz ao mesmo tempo, conjuntamente eu penso igual, concordo concorde, unido no pensamento da mesma tribo que tem a mesma linguagem contudo, mesmo assim o asno selvagem o sonho eu invectivo, insulto, agrido a injúria, desonra, insulto
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
ôneÛrata-vn, t, T ôneÛratöneirow-ou, õ, T öneiroôneirÅssv, T ôneirvgj->ss/tt ônhlthw-ou, õ, T ônhlt-/aôn®simow, on, T ôn®simoönhsiw-evw, ², T önhsj-ej-hjônÛnhmi, T ôni-ôn®sv-Ênhsa ônæxion-ou, tñ, T ônæxioönoma-tow, tñ, T önomatônomzv, T ônomadj-zônomastÛ ônomastñw,®,ñn, T ônomastñ-®-ñönow-ou, õ, T önoöntvw, T öntönuj-xow, õ, T önuxöjow-ouw, tñ, T öjesôju-derk®w,¡w, T ôjuderk¡sôjænv, T ôjunôjæw,eÝa,æ, T ôjW-/ôjeW-, ôjeÛaôjæthw-thtow, ², T ôjætht÷pú õphnÛka öpion-ou, tñ, T öpioöpisyen ôpÛsyiow-a-on, T ôpÛsyioôpisto-fulakÇ (e), T fulakejôpistofælaj-kow, õ, T > fælakôpÛsv õpl®-°w, ², T õpl®õplÛzv, T õplidj->zõplÛthw-ou, õ, T õplÛth-/aõplitikñw,®,ñn, T õplitikñ-®-ñôpli-maxÇ (e), T õplimaxejõplñ-maxow-ou, õ, T õplñmaxo÷plon-ou, tñ, T ÷ploõpñ-yen ÷po-i õpoÝow,a,on, T õpoÝo-a-oôpñw-oè, õ, T ôpñ-
mur_ii03.p65
589
589
os sonhos o sonho eu sonho o asneiro, encarregado dos asnos útil a utilidade, a ajuda eu ajudo, sou útil o ônix o nome nomeio, denomino pelo nome renomado, falado, famoso o asno realmente a unha, a garra o vinagre de vista aguda eu estimulo, excito agudo, pontudo, picante a agudeza, a intensidade pelo que, como, por onde quando (rel.) o ópio de trás o de trás, atrasado, derradeiro eu sirvo na retaguarda o soldado da retaguarda atrás a unha, casco de animais eu equipo, armo o hoplita, soldado equipado referente a hoplita eu combato como hoplita o mestre de armas o equipamento, arma de que lugar, lugar de que onde, lugar em que qual (relat. indef.) o suco, sumo
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
590
õpos-pouw,oun, T õpospooõpñsow,h,on, T õpñso-,h-,oõptñsow,h,on, T õptñso-h-oõpñte ÷pou ôpt®r-°row, T ôpt®rôptikñw,®,ñn, T ôptikñ-®-ñôptñw,®,ñn, T ôptñ-®-ñôptÇ (a), T ôptajôpÅra-aw, ², T ôpÅra-/hôpvrÛzv, T ôpvridj->z÷pvw / ÷kvw ÷rama-tow, tñ, T ÷ramat÷rasiw-evw, ², T ÷rasj-ej-hjõratñw,®,ñn, T õratñ-®-ñõrÇ (a), T õraj- ¥Årvn-¥ñraka/ ¥Åraka-¥Åramai örganon-ou, tñ, T örganoôrg®-°w, ², T ôrg®-°w õrgÛa-aw, ², T ôrgÛaôrgizv, T ôrgidj->zôrgÛzv, T ôrgidj->zôrgÛzomai, T ôrgid->zörgilow,h,on, T örgilo-h-oôrgÛlvw, T örgiloôrgu-w, ² ,T ôrguôrgui-w, ², T ôrguiôr¡gnumi, T ôregôr¡gomai, T ôregôr¡gv, T ôreg-Êregon-ôr¡jv-ÊrejaÈr¡xyhn-Êregmai-ôrÅregmai ôreinñw-®-ñöreiow,a,on, T öreio-a-oOr¡sthw-ou, õ, T Or¡sth-/aôryide, T öryioöryiow,a,on, T öryio-a-oöryion-ou, tñ, T öryioôryñw,®,ñn, T ôryñ-®-ñôryñthw-thtow, ², T ôryñtht-
mur_ii03.p65
590
longo de tantos pés o quanto, de tanto o quanto, de tanto quando, no tempo em que em que, lugar em que o observador, o olheiro da vista, visual, da visão, óptico assado eu asso, faço assar outono, estação da colheita eu faço a colheita do modo que, como o espetáculo, a vista a vista, visão visível eu olho, eu vejo o instrumento a exaltação, agitação, cólera cerimônia religiosa, orgia eu celebro, eu entro na festa eu irrito, encolerizo eu me irrito, me exalto irascível, irritadiço com raiva a braça (4 côvados ou 6 pés) a braça (4 côvados ou 6 pés) eu tendo, estendo eu desejo, tenho apetite de eu tendo, estendo montanhoso, montanhês da montanha, montanhês Orestes para o alto reto, ereto, escarpado, matinal o penhasco, a rocha escarpada, altura reto, ereto a retidão, justeza, correção
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
ôryÇ(o), T ôryojôryÇw, T ôryñöryrow-ou, õ, T öryroôryÇw, T ôryñõrÛzv, T ôridj-> ÷rion-ou, tñ, T ÷rioõrismñw-oè, õ, T õrismñõrist®w-oè, õ, T õrist®-/ôrkÛzv, T ôrkidj->zörkiow,a,on, T örkio-a-oörkow-ou, õ, T örkoõrmÇ (a), T õrmajõrmÇ(e), T õrmejõrmÛzv, T õrmidj->zõrmÇmai (a), T õrmajõrm®-°w, ², T õrm®-/õrmht®rion-ou, tñ, T õrmht®rio÷rmow-ou, õ, T ÷rmoõrmÛzomai, T õrmidj->jörneon-ou, tñ, T örneoôrnÛyeiow,on, T ôrnÛyeoôrniyeæv, T ôrniyeuörniw-iyow, õ,², T örniy-/örniörnumi, T ör-nu-/ör-Êrnun-örsvÎrsa/Êroron-örvra
591
eu levanto, endireito retamente, corretamente o nascer do sol corretamente, retamente eu defino, delimito a fronteira, divisa a limitação, o ato de limitar que fixa limites, árbitro eu faço jurar relativo a julgamento o juramento eu tento, ouso, avanço ancoro, eu ponho em movimento, eu avanço eu aporto, eu apoito, faço abordar eu me lanço, parto o impulso, avanço, ataque o estimulante o colar, estação naval eu lanço âncora, encosto o passarinho de passarinho sou passarinheiro, crio aves a ave, a galinha eu levanto, lanço, excito, nasço (os astros, o sol) a montanha o limite, o marco, a fronteira o soro (do leite), líqüido seminal o broto, o rejeito, o lança tenho horror, estou horrorizado o horror, o terror, espanto a codorna o buraco, a valeta, trincheira cavado
örow-ouw, tñ, T öres÷row-ou, õ, T ÷roôrñw-oè, õ, T ôrñ÷rphj-hkow, õ, T ÷rphkôrrvdÇ(e), T ôrrvdejôrrvdÛa-aw, T ôrrvdÛaörtuj-ugow, ², T örtugörugma-tow, tñ, T örugmatôruktñw,®,ñn, T, ôruktñ-®-ñôræssv (-ttv), T ôrugj->ss/tt- ôrugÊrusson-ôræjv-Êruja-ÈrÅruxaÈræxyhn-ôrÅrugmai eu cavo, escavo, abro fossa
mur_ii03.p65
591
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
592
ôrfanÛa-aw, ², T ôrfanÛaôrfanikñw,®,ñn, T ôrfanikñ-®-ñôrfanñw,®,ñn, T ôrganñ-®-ñôrxoèmai (e), T ôrxejörxhma-tow, tñ, T örxhmatörxhsiw-evw, ², T örxhsj-ej-hjôrxhst®w-oæ, õ, T ôrxhst®-/ôrxhstikñw,®,ñn, T ôrxhestikñ-®-ñôrx®stra-aw, ², T ôrx®straôrxhstrÛw-Ûdow, ², T ôrxhstrÛdoåow,oáa,oåon, T oåo-oáa-oåo÷w,´,÷ õshm¡rai õsiÇ(o), T õsioj÷siow,a,on, T ösio-a-oõsiñthw-thtow, ², T õsiñthtôsm®-°w, ², T ôsm®÷son, T ÷so÷sow,h,on, T ÷so-h-o÷soi,ai,a, T ÷so-h-o÷s-per ösprion-ou, tñ, T ösprio
Ossa-hw, ², T
Ossaôst¡ónow,h,on, T ôst¡ino-h-oôst¡on-ou, tñ, T ôst¡oôstoèn-oè, tñ, T ôst¡o÷s-tiw, ´-tiw, ÷-ti ôstrakÛzv, T ôstrakidj->zôstrakismñw-oè, õ, T ôstrakismñöstrakon-ou, tñ, T östrakoõsfraÛnv (-omai), T ôsfranjösfrhsiw-evw, ², T ösfrhsj-ej-hjöstreion-ou, tñ, T östreioöstreon-ou, tñ, T östreo÷t-an ÷t-an-per ÷te
mur_ii03.p65
592
a orfandade, estado de órfão de órfão, referente a órfão órfão, órfã eu danço a dança a dança o dançarino referente à dança a orquestra, o lugar da evolução dos dançarinos a dançarina qual, qualis, e que (relativo de identidade) diariamente, cada dia eu santifico, consagro sagrado, lícito, não-profano a santidade, a honestidade o cheiro, o odor quanto (adv. de quant.) quanto, do tamanho que, quantus quantos (quot) que (relativo enfático) o legume de vagens (lentilha, fava, grão de bico etc.) Ossa, montanha da Tessália de osso o osso o osso o que (relativo indefinido) eu condeno ao ostracismo o ostracismo conchinha (de ostra) eu exalo cheiro, eu cheiro o faro, o cheiro, o olfato a ostra, púrpura a ostra, púrpura quando (eventual) sempre que quando (eventual), sempre que enfático quando (relativo) em que
22/01/01, 11:50
vocabulário grego-português
÷ti (÷ ti) ÷tiper oé/oék/oéx oð, T ÷oédam oédamñ-yen oédam-oè oédam-Çw oéd¡ oéd-eÛw,emÛa,¡n, T oéd¡n-oédemÛaoud¡-pote oéd¡pv oék-¡ti oéki oëk-oun; oék-oèn oé m¯n ll oïn oð-per oë-pote oë-pv oé-pÅ-pote oér-w, ², T oéroéranñw,oè, õ, T oéranñoérÇ(e), T oérejoëriow,a,on, T oërio-a-ooïron-ou, tñ, T oïrooïw-Ètñw, tñ, T ÎtoésÛa-aw, ², T ôntja > onsia> oésiaoëte... oëte oðtoi, T oðtooðtow,aìth,toèto oìtv(w), T oìtoôfeil¡thw-ou, õ, T ôfeilet®-/ôfeÛlhma-tow, tñ, T ôfeÛlhmatôfeÛlv, T ôfeil-Êfeilon-ôfeil®svÈfeÛlhsa/Êfelon-ÈfeÛlhka ôfeÛlomai, T ôfeilôfeilñmenow,h,on, T ôfeilomeno-h-o-
mur_ii03.p65
593
593
em (relação a ) que, por que justamente, precisamente não (real, indicativo) lugar em que, onde de modo algum, de maneira nenhuma de lugar nenhum em lugar nenhum de maneira nenhuma nem mesmo (forte, indicativo.) ninguém (indicativo, real) nunca, jamais ainda não não mais, ainda não não (enfático) então não é? então, por conseguinte não obstante então, portanto do que (mesmo) nunca (indicativo) ainda não, nondum nunca ainda cauda, rabo, traseiro o céu eu urino levado por vento favorável a urina ouvido, orelha a essência, a substância, a riqueza nem... nem (indicativo) esses esse, essa, isso assim, desse modo o devedor, o culpado a dívida, obrigação sou devedor, devo sou devedor devido
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
594
ôf¡llv, T ôfelj->ll > ôfeilöfelow-ouw, tñ, T öfelesôfyalmÇ(e), T ôfyalmejôfyalmÛa-aw, ², T ôfyalmÛaôfyalmñw-oè, õ, T ôfyalmñöfiw-evw, õ, T öfj-ej-hjöflhma-tow, tñ, T öflhmatôflisknv, T öfl-/ôfli-isk-anôfl®sv-Êflhsa/Îflon-Êflhka ôfræw-æow, õ, T ôfræôxeæw-¡vw, õ, T ôxhWôxetñw-oè, õ, T ôxetñöxyh-hw, ², T öxyhôxÇ (e), T ôxjöxyow-ou, õ, T öxyoôxlhrñw,,ñn, T ôxlhrñ--ñöxlow-ou, õ, T öxloôxoèmai, T ôxejôxurñw,,ñn, T ôxurñ--ñôc¡ ôcÛzv, T ôcidj->zöciow,a,on, T öcio-a-oöciw-evw, ², T öcj-ej-hjôcÛzv, T ôcidj->zöcomai, T ôp-söcon-ou, tñ, T öcoôco-poiÛa-aw, ², T ôcopoiÛaôcopoiik®-°w, ², T ôcopoiik®ôco-poiikñw,®,ñn, T poiikñ-®-ñôcofgow-ou, õ, T ôcofgoôcvnÇ(e), T ôcvnejôcv-no¡v , T > noÇ(e)
mur_ii03.p65
594
sou devedor, devo a utilidade, a vantagem eu sofro dos olhos oftalmia, doença dos olhos o olho a serpente a dívida sou devedor, culpado a sobrancelha a trava, tranca, cadeado o canal de irrigação, o duto o barranco, a escarpa, margem alta eu carrego, eu transporto, veiculo a colina inoportuno, perturbador, importuno a multidão, perturbação eu viajo, sou conduzido fortificado tarde, muito tarde eu retardo, demoro tardio, da tarde a vista, visão eu chego tarde futuro de ver, eu verei a comida com pão a cozinha, a confecção de comida a arte culinária culinário o glutão, comilão eu compro alimentos eu faço provisões de comida
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
595
P p ,p pgh-hw, ², T pghpg-kalow,on, T > kalopag-krtion-ou, tñ, T > krtiopgiow,a,on, T pgio-a-opagÛw-Ûdow, ², T pagÛdpagklvw, T kalopgow-ou, õ, T pgopyh-hw, ², T pyhpyhma-tow, tñ, T pyhmatpayhtikñw,®ñn, T payhtikñ-®-ñpayhtñw,®,ñn, T payhtñ-®-ñpayñn-ñntow, T payñntpyow-ouw, tñ, T pyespayÅn-ñntow, T payñntpain-painow, õ, T painpaianÛzv, T paianidj->zpaÛgnion-ou, tñ, T paÛgniopaignÛa-aw, ², T paignÛapaigniÅdhw,ew, T paigniÇdespaidagvgÛa-aw, ², T paidagvgÛapaid-agvgñw-oè, õ, T paidagvgñpaidrion-ou, tñ, T paidriopaideÛa-aw, ², T paideÛapaÛdeuma-tow, tñ, T paÛdeumatpaideutikñw,®,ñn, T > -kñ-®-ñpaideutñw,®,ñn, T paideutñ-®-ñpaideæv, T paideæpaÛdeusiw-evw, ², T paÛdeusj-ej-hjpaideut®rion-ou, tñ, T paideut®riopaidi-w, ², T paidipaidikñw,®,ñn, T paidikñ-®-ñpaidÛon-ou, tñ, T paidÛopaidiskrion-ou, tñ, T paidiskriopaidÛskh-hw, ², T paidÛskh-
mur_ii03.p65
595
80 80.000 o laço, a rede, armadilha muito belo o pancrácio fixo o laço, a rede, armadilha de um modo absolutamente belo o rochedo, a colina, pedra, gelo o sofrimento, desgraça o sofrimento passivo, patético, sofredor, capaz de sofrer part. aor. at. neutro de psxv o sofrimento, afecção, paixão part. aor. masc. at. de psxv o peã (canto de festa, militar) eu entôo o peã o brinquedo brincadeira, divertimento de brinquedo, que se faz por brincadeira a educação da criança o pedagogo, educador a criança (dim.) a educação, instrução preceito, ensinamento educacional, referente à educação educável > educado, instruído eu educo a educação, instrução (ato de...) o educandário, a escola os brinquedos, brincadeiras infantil, de criança o nenê, criancinha a jovem criada a criada, serva
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
596
paidñw-oè, õ, ², T paidñpaido-trÛbhw-ou, õ, T paidotrÛbh-/apaido-tribik®-°w, ², T > tribik®paido-trofÛa-aw, ², T > trofÛapaÛzv, T paidj->z-¦paisapaÝw-dñw, õ/², T paidpaÛv, T pai-paÛsv/pai®sv¦paisa-p¡paika-¤paÛsyhn-p¡paismai Paktvlñw-oè, õ, T Paktvlñplai palaiñ-ploutow,on, T > ploètopalaiñw,,ñn, T palaiñ--ñpalaiñthw-thtow, ², T palaiñthtpalaiÇ(o), T palaiojpalaÛv, T palaipalamÇmai(a), T palamajpalmh-hw, ², T palmhpalamnaÝow-ou, õ, T palamnaÝoplaisma-tow, tñ, T plasmatpalaist®w-oè, õ, T palaist®-palaÛstra-aw, ², T palaÛstraplh-hw, ², T plhpalÛmchstow,on, T palÛmchstoplin paligg¡nesiw-evw, ², T > g¡nesiw palinÄdÛa-aw, ², T palinvdÛapllv, T palj->ll-¦pallon-¦phlap¡phla plow-ou, õ, T plopaltñn-oè, tñ, T paltñpam-plhy®w,¡w, T > plhy¡spam-polæw,oll®,æ > polW-poll®pam-fñrow,on, T > -fñropan-yliow,on, T > -yliopankeia-aw, ², T pankeiapan-dhmeÛ pan-doxeÝon-ou, tñ, T > doxeÝopan-doxeæw-¡vw, õ, T > doxhW-
mur_ii03.p65
596
a criança o mestre de ginástica, o mestre a cultura física a criação dos filhos eu brinco o menino, a menina eu bato, percuto, golpeio Páctolo, rio da Lídia antes, antigamente antigo rico antigo a antigüidade eu envelheço, torno velho eu me exerço na luta (plh) eu executo, eu maquino a palma da mão, a mão, braço, expediente, instrumento o assassino, executor a luta, o combate o lutador a palestra, a liça, o local de lutar a luta (corporal) raspado de novo, palimpsesto de novo, de volta, em sentido inverso renascimento, renascença palinódia, retratação do que se escreveu, eu agito, eu lanço, atiro a sorte, o sorteio o dardo, a seta cheio de povo muito numeroso que produz tudo completamente infeliz panacéia, remédio universal com todo o povo, em massa o albergue o dono do albergue
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
pan-®guriw-evw, ², T > ®ghrj-ej-hjpan-nuxÛzv, > nuxidj->zpan-oÛkiow,on, T > oàkiopan-oplÛa-aw, ², T panoplÛapan-ñrama-tow, tñ, T > ÷ramatpan-ourgÛa-aw, ², T > -ourgÛapan-oèrgow-ou, õ, T >-ourgopan-stratÛa-aw, ², T > stratipnta, T pantpant-pasin pantax» pataxñ-yen pataxoÝ pantaxñ-se pantaxoè pantel®w-¡w, T pantel¡spantelÇw, T pantel¡spnth, T pantpntú, T pantpanto-dapñw,®,ñn, T > -dapñ-®-ñpnto-yen pantoÝow,a,on, T pantoÝo-a-opntvw, T pantpnu pan-xrthw-ou, õ, T > xrth-/apomai , T paW-¤pasmhn-p¡pamai pppaw-ou, õ, T pppapppow-ou, õ, T pppopappÒow,a,on, T pappÒo-a-opar par-akoæv, T > koæv para-baÛnv, T > baÛnv para-bllv, T > bllv para-bohyÇ (e), T > bohyÇ para-bol®-°w, ², T > bol®par-agg¡llv, T > gg¡llv para-gÛgnomai, T > gÛgnomai
mur_ii03.p65
597
597
a convocação, chamado geral eu passo a noite acordado com toda a família a armadura completa vista total, panorama a malvadeza que faz tudo, hábil, safado, esperto a reunião geral do exército todas as coisas totalmente, absolutamente sob todos os aspectos, de todo modo de todos os lados para todos os lados para todos os lados em toda parte, em todo o lugar todo, inteiro, completo inteiramente inteiramente por toda parte de toda espécie de toda parte de toda espécie totalmente, inteiramente muito (intensivo) placar, painel onde se colocam todos os avisos eu adquiro, sacio-me, possuo o pai o avô de avô ao lado de, a partir, do lado de, para o lado de eu ouço sem atenção eu passo à margem, transgrido eu jogo ao lado, eu comparo eu acorro em auxílio parábola, alegoria eu passo mensagem, eu convoco eu estou presente a
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
598
par-gv, T > gv par-deigma-tow, tñ, T > -deÛgmatpardeisow-ou, õ, T pardeisopara-d¡xomai, T > d¡xomai para-dÛdvmi, T > dÛdvmi par-dojow,on, T > -dojopara-dñjvw, T > -dojopara-dæomai, T > dæpara-yalssiow,on, T > yalssiopara-y®gv, T > y®gv par-ainÇ (e), T > aÞnejpar-airÇ (e), T > aßrejpar-aitoèmai(e), T > aÞtejpara-kay¡zomai > kay¡dj->zpara-kata-y®kh-hw, ², T > y®khpara-kyhmai, T > kyhmai para-kalÇ (e), T > kalejpar-keimai, T > keipara-k¡leuma-tow, tñ, T > k¡leumatpara-keleæomai, T > keleupara-k¡leusiw-evw,², T k¡leusj-ej-hjpara-keleæv, T > keleupar-klhsiw-evw, ², T -klhsj-ej-hjpara-koitÇ (e),T > koitejpara-komÛzv, T > komidj->zpara-kop®-°w, ², T > kop®par-akoæv, T > koæv para-kæptv, T > kæptv para-lambnv, T > lambnv par-allttv (-ssv), T > llttv para-l¡gomai, T > l¡gomai para-logÛzomai, T > logÛzomai para-læv, T > læv para-melÇ (e), T > melÇ(e) para-m¡nv, T > m¡nv paramhrÛdion-ou, tñ, T merÛdiopomenikñw,²,ñn, T poimenikñ-®-ñpara-muyÇ (e), T > muyÇ(e)
mur_ii03.p65
598
eu conduzo de lado, desvio o modelo, o exemplo o parque, o pomar, o jardim eu recebo de, da parte de eu entrego, permito, concedo inesperado, inatendido inesperadamente eu deslizo subrepticiamente praieiro, de beira-mar eu aguço, eu excito eu exorto, instruo, advirto eu tiro uma parte de, eu tiro de eu afasto, esconjuro eu me sento ao lado de o depósito eu estou sentado ao lado de eu chamo para junto, eu convido, eu incito, eu exorto eu estou deitado junto, ao lado de a exortação, a chamada eu exorto, incito a exortação eu recomendo exortação, encorajamento eu monto guarda eu trago junto, transporto a estupefação, demência eu ouço mal, desobedeço eu pendo a cabeça ou os olhos de lado eu tomo de lado, recebo eu desvio, faço mudar eu me deito, estou deitado ao lado, costeio eu calculo de lado, eu fraudo, engano eu desligo de lado, separo, paraliso eu neglijo, sou negligente eu fico ao lado, resisto, permaneço coxeira, proteção das coxas pastoril eu exorto, eu encorajo, eu consolo
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
para-muyÛa-aw, ², T -muyÛapara-mæyion-ou, tñ, T > -mæyiopara-n¡v, T > n¡v para-noÛa-aw, ², T > -noÛapara-nomÇ (e), T > nomejpara-nomÛa-aw, ², T > -nomÛapara-p¡mpv, T > p¡mpv parapleurÛdion-ou, tñ, T pleurÛdiopara-pl¡v, T > pl¡v para-pl®siow,a,on, T > pl®siopar-pan para-rr¡v, T > =¡v parasgghw-ou, õ, T parasgghpar-shmon-ou, tñ, T > -shmopara-skeuzv, T > skeuzv para-skeu®-°w, ², T skeu®para-spondÇ (e), T >-spondejpar-stasiw-evw, ², T > stsj-ej-hjparastthw-ou, õ, T > stth-/apara-strathgoèmai (e),T strathgejpara-strathgÇ (e), T > strathgejpara-særv, T > -særpara-sxÛzv, T > -sxidj->zpara-sxÛthw-ou,õ, T > -sxÛth-/apar-tajiw-evw, ², T > tjiw para-tttv (ssv), T > tttv para-teÛnv, T > teÛnv para-thrÇ(e), T > threjpara-tÛyhmi, T > tÛyhmi para-tr¡xv, T > tr¡xv par-autÛka para-f¡rv, T > f¡rv para-fulttv (-ssv), T > fulttv para-xarttv (-ssv), T > -xaragjpara-xeimzv, T > xeimadj->zpara-xr°ma, T > xr°matpara-xvrÇ (e), T > xvrej-
mur_ii03.p65
599
599
o consolo, conversa o conselho, conversa eu nado ao lado a demência eu passo ao lado da lei, eu violo a lei a ilegalidade eu passo ao longo, eu faço acompanhar baldrana, proteção dos flancos do animal eu navego ao longo de próximo, semelhante completamente fluo ao lado, fora parasanga (medida persa - 30 est. = 6 km.) a marca, o distintivo eu aparelho, preparo o equipamento, os preparativos eu violo um tratado a instalação, a residência que está junto de, companheiro de armas, escudeiro sou vítima de uma manobra eu me meto no comando, paralelamente puxo para mim, levo comigo eu fendo de lado o que abre, corta de lado engajamento, confronto eu preparo o combate, as fileiras, ao lado eu estendo ao lado, eu prolongo, eu morro eu observo, eu espio, estou de tocaia eu apresento, ponho ao lado, disponho, sirvo eu corro ao lado, corro para imediatamente, no ato eu trago para eu monto guarda, eu vigio sobre eu adultero, falsifico a moeda eu passo o inverno em sobre o fato, imediatamente eu me afasto, cedo, passo ao lado
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
600
prdaliw-evw, ², T prdalj-ej-hjpar-egguÇ (a), T > ¤gguajpar-edreæv, T > ¤dreuparei-w, ², T pareipr-eimi, T > eÞmi par-eÝmi, T > eämi par-elaænv, T > ¤launpar-embol®-°w, ², T > ¤mbol®par-em-fer®w,¡w, T > -emfer¡spar-enoxlÇ (e), T > -¤noxlejpr-ej par-¡pomai, T > §pomai par-¡rgou , T ¦rgopr-estin par-¡rxomai, T > ¦rxomai par-¡xv, T > ¦xv par-hgorÇ(e), T parhgorejparyenÛa-aw, ², T paryenÛapary¡niow,a,on, T pary¡niopary¡now-ou, ², T pary¡noparyenÅn-Çnow, õ, T paryenÅnpar-Ûhmi, T > áhmi par-Ûstamai, T > ástamai par-Ûsthmi, T > ásthmi Priw-idow, õ, T Pridpr-isow,on, T prisopar-odeæv, T õdeupar-odoi-porÇ (e), T > -porejpr-odow-ou, ², T õdoproi-ye pr-oikow-ou, õ, T oÞkoparoimÛa-aw, ², T paroimÛapar-ormÇ (e), T õrmejpar-ormÇ(a), T > õrmajpar-ojænv, T > ôjænv Prow-ou, ², T Propar-ocÛw-Ûdow, ², T > -ocÛd-
mur_ii03.p65
600
a pantera eu transmito uma ordem ao lado eu me sento, me instalo ao lado a face, a maçã do rosto eu estou ao lado, presente eu me apresento, eu chego, vou para o lado de eu avanço ao longo de, eu desfilo a inserção, intercalação, (no meio de), o acampamento parecido, semelhante eu atormento fora de, exceto eu acompanho, escolto de passagem, acessoriamente é possível, está em eu passo de lado, ultrapasso eu seguro ao lado, ofereço, trago eu consolo a virgindade referente a virgem, virginal, puro a virgem, a jovem aposento das virgens, Partenon eu deixo ir, largo, aceito, concordo eu fico ao lado, eu me instalo eu ponho ao lado, disponho Páris correspondente, quase igual eu passo ao lado, eu passo ao lado de a entrada em cena antes, diante o vizinho o provérbio eu ancoro ao lado eu encorajo, excito eu animo, excito Paros (ilha) antepasto, aperitivo
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
parrhsÛa-aw, ², T parrhsÛaparrhsizomai, T parrhsiadj->zParæsatiw-idow, ², T Paræsatidpr-vrow,on, T prvropw,psa,pn, T pant- psa-pantpssalow-ou, õ, T pssalopastw-dow, ², T pastdpsxv, T pasx-pay/peny/ponypeÛsomai-¦paton-p¡ponya eï pasxv
601
a franqueza, liberdade eu falo francamente, com toda a liberdade Parisátis, mãe de Ciro intempestivo, passado todo, toda cravo, prego, cavilha de madeira o pórtico, portal
eu sofro, aceito eu sou feliz, recebo favores da vida, estou bem patssv, T patagj-patjv-¤ptaja eu bato, faço barulho patÇ (e), T patejeu pisoteio, eu piso pat®r-patrñw, õ, T patr-/patero pai ptra-aw, ², T ptraa pátria patrikñw,®,ñn, T patrikñ-®-ñpaterno ptriow,a,on, T ptrio-a-opaterno patrÛw-Ûdow, ², T patrÛda pátria patriÅthw-ou, õ, T patriÅth-/apatriota, referente à pátria patrñ-ktonow,on, T > -ktonoo patricida, parricida patrÒow,a,on, T patrÒo-a-opaterno pttalow-ou, õ ver pssalow paèla-hw, ², T paèlaa pausa, cessação, o fim paèsiw-evw, ², T paèsj-ej-hjcessação, pausa paæv, T pau-¦pausa-p¡pauka eu faço parar, eu paro (médio) pxnh-hw, ², T pxnha geada, o gelo pxow-ouw, tñ, T pxesa espessura paxænv, T paxuneu engordo, engrosso paxæw,eÝa,æ, T paxW-/paxeW- paxeÝa- espesso, grosso pedÇ(a), T pedajeu obstáculo, entravo, travo p¡dh-hw, ², T p¡dha cadeia, algemas, entrave pediaÝow-a-on, T pediaÝo-a-oo habitante da planície pediw-dow, ², T pedida planície pedinñw,®,ñn, T pedinñ-®-ñda planície, plano, habitante da planície tò pedÛon-ou, T pedÛoa planície, a terra cultivada p¡don-ou, tñ, T p¡doo solo, o chão pez» a pé pezikñw,®,ñn, T pezikñ-®-ñque se faz a pé pezñn-oè, tñ, T pezña infantaria
mur_ii03.p65
601
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
602
pezñw,®,ñn, T pezñpeiy-arxÇ (e), T > -rxejpeÛyomai, T peiy-¦peismhn/¤piyñmhnp¡peismai peÛyv, T peiy-¦peisa/¦piyon-p¡peika ¤peÛsyhn-p¡peismai PeiyÅ-oèw, ², T PeiyojpeÝna-hw, ², T peÝnapeinÇ (a), T peinajpeÝra-aw, ², T peÝrapeÛrasiw-evw, ², T peÛrasj-ej-hjpeÝsma-tow, tñ, T peÝsmatpenÛa-aw, ², T penÛapeÛra-aw, ², T peÛraPeiraieæw-¡vw, õ, T PeiraihWpeirthw-ou, õ, T peirth-/apeirÇ, T peirajpeirÇmai (a), T peirajpeÛrv, T perj->peir-perÇ(e)-¦peira peÛsiw-evw, ², T peÛsj-ej-hjPeisÛstratow-ou, õ, T PeisÛstratopeÛsomai, T peiy-/peny-s PeÛsvn,onow, õ, T PeÝsonp¡kv, T p¡kpelagÛzv, T pelagidj-zpelgiow,a,on, T pelgiop¡lagow-ouw, tñ, T p¡lagespelzv, T peladj->zp¡law pelthw-ou, õ, T pelth-/apeleiw-dow, ², T peleidp¡lekuw-evw, õ, T p¡lekWPelÛaw-ou, õ, T PelÛaPelopÛdaw-ou, õ, T PelopÛdaPeloponhsiakñw,®,ñn, T >-nhsiakñ-®-ñPelopon®siow-ou, õ, T > -n®sio-a-oP¡loc-opow, õ, T P¡loppeltzv, T peltadj->zpelt®-°w, ², T pelt®-/p¡lth-
mur_ii03.p65
602
o pedestre, o soldado da infantaria eu obedeço (aos magistrados, leis) eu me persuado, eu obedeço, eu creio eu convenço, persuado a Persuasão a fome eu tenho fome a experiência, o ensaio, prova a tentativa, tentação ato de confiança, crédito, amarra a pobreza a tentativa, o ensaio, a prova o Pireu o pirata eu tento, experimento, ouso eu tento, me esforço eu furo, eu passo, eu atravesso passividade, obediência Pisístrato fut. de peÛyv e psxv Píson eu toso, eu penteio, eu cardo eu formo um mar marinho, marítimo o alto mar, o mar profundo eu aproximo vizinho, próximo o que procura, o cliente, freguês a pomba o machado Pélias, filho de Poseidon Pelópidas, general tebano do Peloponeso o habitante do Peloponeso Pelops eu armo com escudo leve o escudo leve, de vime
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
peltast®w-oè, õ, T peltast®-p¡lv , T pelp¡mma-tow, T p¡mmatp¡mptow,h,on, T p¡mpto-h-op¡mpv, T p¡mp-¦pemca-p¡pomfa¤p¡mfyhn-p¡mpemai p¡mciw-evw, ², T p¡mcj-ej-hjpen¡sthw-ou, õ, T pen¡sth-ap¡nhw-htow, õ, T p¡nhtPenyeæw-¡vw, õ, T Peny®W penyÇ(e), T penyejp¡nyow-ouw, tñ, T p¡nyespenÛa-aw, ², T penÛapenixrñw,,ñn, T penixrñ--ñp¡nomai, T penpenta-kñsioi,ai,a, T -kñsio-a-op¡nte pente-kaÛ-deka pent®konta penthkñnt-orow-ou, ², T > -oropepaÛnv, T pepanj->pepaÛn-pepanp¡plow-ou, õ, T p¡plop¡ponya peprvm¡now,h,on, T peprvm¡no-h-op¡ptvka, T ptp¡pvn,on, T p¡ponp¡ra peraÛnv, T peranj->perain-peranperait¡rv p¡ran p¡raw p¡raw-atow, tñ, T p¡ratperÇ (a), T perajP¡rgamon-ou, tñ, T P¡rgamop¡rdij-ikow, ², T p¡rdikperÛ peri-gv, T > gv
mur_ii03.p65
603
603
o peltasta (armado de escudo) eu me movo, eu me encontro, eu sou (arcaico, poesia) o bolo, a torta quinto eu mando, envio o envio, o ato de enviar o trabalhador braçal, peão o pobre Penteu eu sofro, choro, aflijo-me o luto, a dor a pobreza pobre sou pobre, sou indigente quinhentos, quinhentas cinco quinze cinqüenta o navio de 50 remadores eu amadureço, preparo, amoleço o manto de mulher (comprido) perf. at. de psxv fixado pelo destino, destinado perf. at. de pÛptv maduro depois, do lado de lá eu levo ao fim, completo mais longe, mais do outro lado de enfim, por fim o limite, fim, borda eu passo, atravesso a cidadela de Tróia, Pérgamo a perdiz em volta de, por volta de, a cerca de (sobre, a respeito de) eu conduzo em volta, eu contorno
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
604
peri-airÇ (e), T > aÞrejperi-baÛnv, T > baÛnv peri-bllv, T > bllv peri-bizomai, T > bidj->zperi-bl¡pv, T > bl¡pv peri-bñhtow,on, T > bñhtoperÛbolow-ou, õ, T > boloperibraxiñnion-ou, tñ, T >-xiñnioperi-bæv, T > buperi-gÛgnomai, T > gÛgnomai peri-grfv, T > grfv peri-dinÇ (e), T > dinejperÛ-eimi (Þ¡nai), T > eämi perÛ-eimi (eänai), T > eÞmi peri-¡pv, T > ¦pperi-ergÛa-aw, ², T > -¤rgÛaperi-¡rxomai, T > ¦rxomai peri-¡xv, T > ¦xv peri-kalæptv, T > kalæptv peri-Ûstamai, T > ástamai peri-kata-rr®gnumi, T > =®gnumi perÛ-keimai, T > keÝmai peri-klÇ (a), T > klajPerikl°w-¡ouw, õ, T PerikleWesperi-lambnv, T > lambnv peri-leÛxv, T -leÛxperi-mxhtow,h,on, T > mxhto-h-operi-m®khw,ew, T > -m°kesperi-nostÇ(e), T > nostejp¡rij perÛodow-ou, ², T > õdoperi-oikÇ (e), T > oÞkejperÛ-optow,on, T >-optoperi-orÇ (a), T -õrajperi-ox®-°w, ², T > -ôx®peri-patÇ (e), T > patejperÛ-patow-ou, õ, T > pato-
mur_ii03.p65
604
eu tiro em volta (a casca...) eu arranco em volta eu monto, cavalgo eu jogo em volta, amarro eu faço um grande esforço eu olho em volta, eu examino proclamado por toda parte, famoso o recinto, o muro externo abraçadeira eu fecho, eu encho em volta dou a volta em, domino eu desenho em volta, contorno com traço eu faço girar eu ando em volta, dou a volta, supero (gen.) eu estou em volta, (loc.) cerco eu envolvo, eu cuido de, eu trato o cuidado excessivo, curiosidade excessiva eu vou em volta, cerco, envolvo eu cerco, ocupo, envolvo eu embrulho, eu escondo, envolvo eu estabeleço em volta eu destroço completamente en volta eu estou estendido em volta eu quebro em volta (a espada, a cabeça) Péricles eu envolvo, abraço eu lambo em volta, eu corrôo desejável, que se luta por muito longo, muito grande vou em volta, de todos os lados, percorro em volta circunvolução, período eu habito em volta visível em volta eu olho em volta (indiferença...) o envólucro, o que envolve (o corpo...) eu passeio, dou voltas o passeio, a volta
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
peri-kalæptv, T > kalæptv peri-p®gnumi, T > p®g-nuperi-pÛptv, T > pÛptv peri-planÇmai, T > planajperi-pl¡komai, T pl¡kperi-pl¡v, T > pl¡v peri-pñyhtow,on, T pñyhto-h-operi-poioèmai, T > poiejperi-poiÇ (e), T > poiejperi-polÇ (e), T > polejperÛ-ptvma-tow, tñ, T >-ptÇmatperi-rr¡v, T > =¡v perÛ-rrutow,on, T > -=uto-h-operi-skopoèmai, T > skopejperisskiw peri-sseæv (-tteæv)T > -sseuperi-ssologÛa-aw, ², T > -logÛaperi-ssñw,®,ñn (-ttñw), T perissñ-®-ñperissñthw-thtow, ², T perissñthtperi-st¡llv, T > st¡llv perisÅzv, T > svtj->zperister-w, ², T peristerperistereÅn-Çnow, õ T peristereÅnperi-tÛyhmi, T > tÛyhmi peri-tr¡pv, T > tr¡pv peri-tr¡xv, T > tr¡xv perittñw,®,ñn, T perittñ-®-ñperi-tugxnv, T > tugxnv peri-ubrÛzv, T > êbrÛzv peri-fan®w,¡w, T perifan¡speri-fanÇw, T perifan¡speri-f¡rv, T > f¡rv peri-fleg®w,¡w, T perifleg¡sperÛ-fobow,on, T > -fñbop¡rusi perusinñw,®,ñn, T perusinñ-®-ñPers¡poliw-evw, ², T > pñliw Persefñnh-hw, ², T PersefñnhP¡rshw,ou, T P¡rsh-/a-
mur_ii03.p65
605
605
eu enterro, escondo, envolvo eu fixo em volta eu caio em volta, em eu vago, vagueio em volta de eu abraço eu navego em volta muito desejável, desejado eu ponho de lado, eu busco, poupo eu busco, eu faço esforço para eu dou a volta, eu percorro o acidente eu corro, fluo em volta (água) banhado de todos os lados eu examino em volta (totalmente) em número ímpar eu estou farto (transbordando) a abundância, verbosidade, excesso supérfluo, que passa por cima a abundância, o supérfluo eu envolvo, cerco, contorno eu preservo, conservo, salvo a pomba o pombal, o columbário eu ponho em volta, aplico eu reviro, eu viro completamente eu corro em volta supérfluo, que transborda eu encontro por acaso, topo eu ultrajo, ofendo ao extremo conhecido de todos muito claramente eu levo em volta, cerco inflamado totalmente muito medroso, aterrorizado o ano passado, antes do ano passado Persépolis Perséfone (Proserpina), filha de Ceres Persa
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
606
Persikñw,®,ñn, T Persikñ-®-ñPersistÛ peseÝn, T pespesñn, T pesñntpesÅn , T pesñntp¡ssv, T pekj->ss/tt, p¡cv-¦peca¤p¡fyhn p¡talon-ou, tñ, T p¡talopetnnumi, T peta-nnu-petsv petÇ(a)-¤p¡tasa-¤petsyhnpep¡tasmai p¡tasow-ou, õ, T p¡tasopeteinñw,®,ñn, T peteinñ-®-ñp¡tomai, T petp¡tra-aw, ², T p¡trapetraÝow,a,on, T petraÝo-a-op¡trow-ou, õ, T p¡tropetteæv, T petteupettñw-oè, õ, T pettñpeækh-hw, ², T peækhphdñn-oè, tñ, T phdñp¡fuka, T fæ-¦fu-p¡fuka p» phgaÝow,a,on, T phgaÝo-a-ophg®-°w, ², T phg®p®gnumi, T p®g-nu-phg-p®jv-¦phja¤pghn/¤p®xyhn-p¡phgmai phdÇ (a), T phdajphdlion-ou, tñ, T phdliop®dhsiw-evw, ², T p®dhsj-ej-hjphlñw-oè, õ, T phlñp°ma-tow, tñ, T p°matphmaÛnv, T phmanj-phmanPhneiñw-oè, õ, T PhneiñphnÛka; p°jiw-evw, ², T p°jj-ej-hjp®ra-aw, ², T p®raphrñw,,ñn, T phrñ--ñphrÇ(o), T phroj-
mur_ii03.p65
606
persa, pérsico em persa (língua, moda) inf. aor. at. de pÛptv part. aor. neut. at. de pÛptv part. aor. masc. at. de pÛptv eu cozinho a folha, a pétala
eu desfraldo asas, alço vôo pétaso, chapéu de abas largas que pode voar, volátil, voador eu vôo o rochedo rochoso, pedregoso a pedra dura, a dureza eu jogo (dados) o dado o pinho, a madeira de pinho a chapa, folha do remo de nascimento, nascido por onde da fonte a fonte eu finco, eu fixo, enfio eu salto, eu pulo o leme, o timão o ato de saltar, o salto, a batida a lama, argila o sofrimento, a dor, a perda eu prejudico, penalizo Peneu, rio da Tessália em que hora? quando? a juntura, fixação a sacola, mochila ruim, impróprio, estragado eu estrago, torno impróprio
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
p®rvsiw-evw, ², T p®rvsj-ej-hjphxuaÝow,a,on, T phxuaÝo-a-op°xuw-evw, õ, T p°xeW piaÛnv, T pianj-pianpi¡zv, T piedj->zpieÝn, T pipiyanñw,®,ñn, T piyanñ-®-ñpiyanñthw-thtow, ², T piyanñthtpÛyhkow-ou,õ, T pÛyhkopÛyhj-kow, õ, T pÛyhkpÛyow-ou, õ, T pÛyopikraÛnv, T pikranj-peranpikrÛa-aw, ², T pikrÛapikrñw,,ñn, T pikrñ--ñpikrñthw-thtow, T pikrñthtpim¡lh-hw, ², T pim¡lhpimel®w,¡w, T pimel¡spÛmplhmi, T pimplh-¦plhsa-p¡plhka¤pl®syhn-p¡plhsmai pÛmprhmi, T pimprh-¦prhsa-p¡prhka¤pr®syhn-p¡prhmai/p¡prhsmai pinkion-ou, tñ, T pinkiopÛnaj-akow, õ, T pÛnakPÛndarow-ou, õ, T PÛndaropÛnv, T pi-pin-pÛomai/pioèmai¦pion-p¡pvka piprskv, T pipra-sk-pra-persv/ perÇ(a)-¤p¡rasa-p¡praka¤pryhn-p¡pramai pÛptv, pÛpt-pes-pesoèmai(e)-¦pesonp¡ptvka PisÛdai-Çn, oß, T PisÛdh-/apisteæv, T pisteupÛstiw-evw, ², T pÛstj-ej-hjpistÇ(o), T pistojpistñw,®,ñn, T pistñ-®-ñpistñtatow,h,on, T -tato-h-opistñthw-thtow, ², T pistñthtpÛtta-hw, ², T pÛtta-/pÛssa-
mur_ii03.p65
607
607
a mutilação, enfermidade de um côvado o côvado (0,462 m.), o braço eu engordo eu pressiono, aperto, piso em inf. aor. at. de pÛnv/pÛo que convence, verossímil convencimento, confiança o macaco o macaco o tonel, o barril, a jarra de vinho eu endureço, torno agudo, azedo azedume, amargura picante, azedo (amargo?) azedume, amargura a gordura, a graxa gordo eu encho eu incendeio, queimo tabuinha, tabuleta o quadro, a pintura Píndaro eu bebo
eu vendo eu caio Os Písidas (Ásia Menor) eu confio, creio, acredito a fé, confiança, prova eu ligo por um juramento fiel, confiável o mais fiel (superl.) a fidelidade pixe
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
608
Pittakñw-oè, õ, T PittakñpÛtuw-uow, ², T pÛtupÛvn,on, T pÛonplgiow,a,on, T plgio-a-oplaÛsion-ou, tñ, T plaÛsioplakoèw-koèntow, õ, T plakoèntplnow-ou, õ, T plnoplanÇmai (a), T planajplnh-hw, ², T plnhplnhw-tow, õ, T plnhtplan®thw-ou, õ, T plan®th-/aplsma-tow, tñ, T plsmatplssv (-ttv), T plat-plsv¦plasa-p¡plaka¤plsyhn-p¡plasmai plsthw-ou, õ, T plsth-/aplastik®-°w, ², T plastik®plastikñw,®,ñn, T plastikñ-®-ñPlataiaÛ-Çn, aß, T Plataipltanow-ou, ², T pltanopltow-ouw, tñ, T pltesplatæw,eÝa,æ, T platW-/ plateW-plateÝaPltvn-vnow, T Pltvn pl¡gma-tow, tñ, T pl¡gmatpleyriaÝow,a,on, T pleyriaÝo-a-opl¡yron-ou, tñ, T pl¡yropleÝon, T pleÛon pleistkiw, T pleistpleÝstoi,ai,a, T pleisto-h-opleÛvn,on, T pleÝonpl¡kv, T plek-pl¡jv-¦pkhja /¦plaxon-p¡plexa-¤plkhn /¤pl¡khn/¤pl¡xyhn-p¡plegmai pl¡jiw-evw, ², T pl¡jj-ej-hjpl¡on pleonzv, T pleonaddj->zpleonzv, T pleonadj->z-
mur_ii03.p65
608
Pítaco o pinho, o pinheiro gordo, opulento, fecundo, fértil oblíquo o retângulo, o quadrado gordo, pingüe, o bolo a errança, desvio, sem rumo eu vago, eu erro a viagem, andança errante o planeta, o errante o vagante, errante a obra, o trabalho, o objeto
eu modelo, formo o modelador, estatuário, escultor a arte do escultor, a arte plástica da arte de modelar, plástico Platéias, cidade da Beócia o plátano a largura espesso, largo, maciço, grosso Platão o trançado, a trança de um pletro o pletro (30 m. de comprimento, ou 950 m2.) neutro de pleÛvn muitas vezes a maioria, muitíssimos mais, (compar.)
eu tranço a trança, o ato de trançar mais (compar.) neutro, ver pleÝon eu excedo, amplifico eu estou demais, transbordo, em excesso
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
pleonkiw pleonasmñw-oè, õ, T pleonasmñpleonektÇ (e), T pleonektejpleonejÛa-aw, ², T pleonejÛapl¡ow,a,on, T pl¡o-a-opleon¡kthw-ou, õ, T pleon¡kth-/apl¡ousa-hw, pleæmvn-onow, T pleèmonpleur-w, ², T pleurpleurÝtiw-idow, ², T pleurÛdpleærvma-tow, tñ, T pleærvmatpleèsai, T pleupl¡v, T pl¡W-pleæsomai-¦pleusap¡pleuka-¤pleæsyhn-p¡pleusmai pl¡vn,on, T pl¡onpl¡vn-ontow, T pl¡ontplhg®-°w, ², T plhg®pl°yow-ouw, tñ, T pl°yesplhyæv, T plhyupl®yv, T pl®y-plhy®sv plhktikñw,®,ñn, T plhktikñ-®-ñpl°ktron-ou, T pl°ktroplhmmelÇ (e), T plhmmelejpl®n pl®rhw,ew, T pl°resplhrÇ(o), T plhrojpl®rvma-tow, tñ, T pl®rvmatpl®rvsiw-evw, ², T plhrvsj-ej-hjplhsizv, T plhsiadj->zplhsÛon, T plhsÛoplhsÛow,a,on, T plhsÛo-a-oplhsmon®-°w, ², T plhsmon®pl®ssv (-ttv), T plhgj->ss /tt-pl®jv-¦plhja-p¡plhga¤pl®xyhn/¤pl®ghn/¤plghnp¡plhgmai plinyeæv, T plinyeuplÛnyinow,h,on, T plÛnyino-h-o-
mur_ii03.p65
609
609
mais vezes o excesso, abundância eu procuro ter mais, ambiciono cupidez, avidez, avareza cheio, recheado cupido, ganancioso, ávido a navegante pulmão o lado, o flanco a pleurisia o lado, o costado inf. aor. at. de pl¡v eu navego mais numeroso, ver pleÛvn navegante, part. aor, masc de pl¡v o golpe, o tapa a multidão, a quantidade sou numeroso estou cheio, completo que bate, referente a batida o plectro, o bastão eu erro a medida, negligencio, falho exceto, a menos que cheio, abundante, copioso eu encho, preencho, cumpro o conteúdo, o que enche, a equipagem, a carga a ação de encher eu me aproximo, chego perto perto próximo a saciedade, plenitude
eu golpeio, bato eu construo com tijolos de tijolo, de bloco
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
610
plÛnyion-ou, tñ, T plÛnyioplÛnyow-ou, ², T plÛnyoploÝon-ou, tñ, T ploÝoplñkanon-ou, tñ, T plñkanoplok®-°w, ², T plok®plñow-ou/ploèw-ploè, õ, T plñoploèw, ploè, õ, T plñoplñow-plñou), õ, T plñoploæsiow,a,on, T ploæsioploutÛzv, T ploutidj->zploutÇ(e). T ploutejploètow-ou, õ, T ploètoPloætvn,vnow, õ, T Ploætvnpluntikñw,®,ñn, T pluntikñ-®-ñplænv, T plunplæsiw-evw, ², T plæsj-ej-hjplvÛzv, T plvidj->zplvismñw,®,ñn, T plvismñ-®ñplvt®r-°row, õ, T plvt®rpneèma-tow, tñ, T pneèmatpneumatikñw,®,ñn, T pneumatikñ-®-ñpneumonÛa-aw, ², T pneumonÛapneæmvn-onow, T pneèmonpneæsaw-sasa-sant. T pneusantpn¡v, T pneW-, pneæsv, ¦pneusa,p¡pneuka pnighrñw,,ñn, T pnighrñ-®-ñpnigmñw-oè, õ, T pnigmñpnÝgow-ouw, tñ, T pnÝgespnÛgv, T pnigpno®-°w, ², T pno®Pnæj-Puknñw/Pnukñw, ², T Pnuk-/Puknpña-aw, ², T pñapodgra-aw, ², T podgrapod®rhw,ew, T podrespodiaÝow-a-on, T podiaÝo-a-opodÛzv, T podidj->zpñdilon-ou, T pñdilo-
mur_ii03.p65
610
o ladrilho, bloco, tijolo o ladrilho, o quadrante, tijolo a embarcação (em geral), barca o trabalho, o tecido a trama, o tecido, nó a navegação, o itinerário a navegação, a viagem de barco a navegação, o navegar rico eu enriqueço sou/fico rico a riqueza Plutão referente a lavagem eu lavo a lavagem eu navego navegável o navegante, o passageiro o vento, o sopro de vento, relativo ao vento a pneumonia o pulmão part. aor. at. de pn¡v eu sopro sufocante a sufocação, o sufoco a canícula, calor sufocante eu abafo, eu sufoco o fôlego, sopro, respiração a Pnix a grama, a relva a gota, podagra até os pés (manto...) do tamanho de um pé (30 cm.) eu prendo, amarro no pé o calçado
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
poyeinñw,®,ñn, T poyeinñ-®-ñpñ-yen po-yen poyÇ (e), T poyejpñyow-ouw, tñ, T pñyespoÝ poi poÝow,a,on;, T poÝo-q-opoiÇ(e), T poiej-¤poÛhsa-pepoÛhka -eï poiÇ (e) -kakÇw poiÇ (e) -m¡ga poioèmai -perÜ pleÛstou poioèmai poÛhma-tow, tñ, T poÛhmatpoÛhsiw-evw, ², T poÛhsj-ej-hjpoiht¡ow,a,on, T poht¡o-a-opoiht®w-oè, õ, T poiht®-poihtikñw,®,ñn, T poihtikñ-®-ñpoihtñw,®,ñn, T poihtñ-®-ñpoihtñw,®,ñn, T pointñ-®-ñpoikilÛa-aw, ², T poikilÛa-aw poikÛllv, T poikilj->llpoÛkilma-tow, T poÛkilmatpoikÛlow,h,on, T poikÛlow-h-opoikilt®w-oè, õ, T poikilit®-/poimainv, T poimanj-poimanpomenikñw,²,ñn, T poimenikñ-®-ñpoim®n-¡now, õ, T poim¡npoÛmnh-hw, õ, T poÛmnhpoÛmnion-ou, tñ, T poÛmniopoin®-°w, ², T poin®poÝow,a,on;, T poÝo-a-opol¡m-arxow-ou, õ. T > -rxopolemhseÛv, T polemhseipolemikñw,®,ñn, T molemikñ-®-ñpol¡miow-ou, õ, T pol¡miopolemist®riow,a,on polemist®ria-vn, t, T polemist®riopñlemow-ou, õ, T pñlemo-
mur_ii03.p65
611
611
desejável, desejado de onde de algum lugar eu desejo, eu lamento o desejo, a saudade para onde para algum lugar qual? qualis? eu faço, crio, fabrico eu faço bem a, beneficio eu faço mal a, maltrato, prejudico eu dou grande importância, orgulho-me de eu dou a maior importância a o poema, a obra feita, criação a criação, o ato de fazer que se deve fazer, faciendus o poeta (criador, fabricador) próprio do fazer, poético (da poesia) criado, adotado, adotivo factível, que se pode fazer a diversidade de cores, a pintura eu bordo, pinto o bordado multicolorido, variado o bordador eu pastoreio pastoril o pastor o rebanho o pequeno rebanho pena, castigo, a multa de que qualidade? qual? o polemarca, o comandante da expedição eu desejo a guerra guerreiro, hábil na guerra, relativo à guerra o inimigo concernente à guerra o aparelhamento de guerra a guerra
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
612
polemÇ (e), T polemejpolemÇ(o), T polemojpolÛzv, T polidj-zpoliorkÇ (e), T poliorkejpoliñw,,ñn, T poliñ--ñpñliw-evw, ², T pñlj-ej-hjpñlisma-tow, tñ, T pñlismatpoliteÛa-aw, ², T politeÛapolioèxow-ou, õ, T polioèxopolÛteuma-tow, tñ, T polÛteumatpoliteæv, T politeupolÛthw-ou, õ, T polÛth-/apolitikñw,®,ñn, T politikñ-®-ñpolÛxnh-hw, ², T polÛxnhpoll pollkiw pollaplasÛvn,on, T > plsionpollax»/° pollaxñyen pollaxñyi pollaxñse polllaxoè poll®, T poll®polÇ(e), T polejpollostñw.®.ñn, T pollostñ-®-ñpñlhsiw-evw, ², T pñlhsj-ej-hjpñlow-ou, õ, T pñlopolæ, T polWpolu-ndriow,on, T > -andriopolu-nyrvpow,on, T > nyrvpopolu-arxÛa-aw, ², T > rxÛaPoludeÛkhw-ouw, õ, T Polædeikespolu-d¡ndreow,on, T d¡ndreopolu-lñgow,on, T > -lñgopolu-may®w,¡w, T polumay¡spolu-mayÛa-aw (-ih-ihw), ², T - mayÛapolæ-ocow,on, T polæocopolæ-ponow,on, T polæpono-
mur_ii03.p65
612
eu guerreio, eu vou à guerra eu incito à guerra eu edifico, faço uma cidade eu sitio, cerco a cidade branco, velho, brilhante a cidade o burgo, a vila o governo, a administração, o regime democrático o que mantém, protege a cidade o governo eu sou cidadão o cidadão da cidade o povoado muitas coisas muitas vezes muitas vezes maior, mais numeroso de muitas maneiras, modos (vindo) de muitos lugares em muitos lugares em muitas direções em muitos lugares fem. de polæw eu faço girar um entre muitos, vulgar, fraco o movimento circular, o giro o quadrante solar, pino, pivô, pólo muito, em muito coletivo, comum (sepultura...) populoso o governo de muitos Pólux abundante em árvores loquaz, falador erudito, instruído a erudição, conhecimento variado abundante em iguarias trabalhador, laborioso
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
polæ-pouw-podow, õ, T > poèw polu-pragmonÇ (e), T > pragmonejpolu-prgmvn,on, T > prgmonpolu-prgmvn,on, T > prgmonpolæw,poll®,polæ, T polW-poll®polu-t¡leia-aw, ², T t¡leiapolu-tel®w,¡w. T polutel¡spolu-telÇw, T polutel¡spolæ-texnow,on, T polætexnopolæ-tropow,on, T polætropopolu-xrñniow,on, T poluxrñniopolu-vrÛa-aw, ², T poluvrÛapñma-tow, tñ, T pñmat-/pÇmatpompeÛa-aw, ², T pompeÛapompeæw-¡vw, õ, T pomp®Wpñmpeusiw-evw, T pñmpeusj-ej-hjpompeæv, T pompeupomp®-°w, ², T pomp®pompikñw,,ñn, T pompikñ-®-ñpompñw-oè, õ, T pompñponoèmai, T ponejponÇ (e), T ponejponhrÛa-aw, ², T ponhrÛaponhrñw,,ñn, T ponhrñ--ñ pñnow-ou, õ, T pñnopñntow-ou, õ, T pñntoporeÛa-aw, ², T poreÛaporeÝon-ou, tñ, T poreÝoporeæomai. T poreuporeæsimow,on, T poreæsimoporeæv, T poreuporeæsimow,on, T poreæsimoporyÇ(e), T poryejporymeÝa-aw, ², T porymeÝaporymeæw-¡vw, õ, T porym®Wporymeæv, T porymeæporymñw-oè, õ, T porymñporyoæmenow,h,on, T poryoæmeno-h-o-
mur_ii03.p65
613
613
pólipo, que tem muitos pés eu me ocupo muito bem de alguma coisa que se ocupa de muitas coisas, atarefado que se ocupa de muitas coisas muito, numeroso o luxo, a suntuosidade, ostentação luxuoso, precioso, suntuoso suntuosamente, luxuosamente com muita arte, artístico engenhoso, esperto, maneiro, multímodo duradouro a consideração, o respeito a bebida, ver pÛnv o cortejo, a procissão o que conduz, faz parte do cortejo a procissão, o cortejo eu faço, conduzo o cortejo a pompa, procissão, cortejo referente ao cortejo, pomposo o condutor eu me esforço, eu dou de mim eu me canso, trabalho, agüento a malvadeza, a maldade malvado, bandido o trabalho, a pena o mar, o alto mar a viagem, a marcha o meio de transporte eu vou, passo, ando praticável, atravessável eu transporto, atravesso transitável, passável eu devasto, arruíno a passagem, o bilhete o barqueiro, que atravessa eu faço passar, atravesso o trajeto, a travessia arruinado, devastado (part.)
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
614
porÛzv, T poridj->zpñrimow,on, T pñrimoporist®w-oè, õ, T porist®-pñrow-ou, õ, T pñropñrrv pñrrvyen porsænv, T porsunporfæra-aw, ², T porfæraporfurÛw-Ûdow, ², T porfurÛdporfuroèw,,oèn, T porfur¡o-a-oPoseidÇn-Çnow, õ, T PoseidÇnpñsiw-evw, ², T pñsj-ej-hjpñsow,h,on, T pñso-h-opotamñw-oè, õ, T potamñpñte pote pñma-tow, tñ, T pñmat-/pÇmatpñterow,a,on; T pñtero-a-opñteron...µ, T pñteropot®rion-ou, tñ, T pot®riopotÛzv, T potidj->zpñtimow,on, T pñtimopñtnia-aw, ², T pñtniapñtow-ou, õ, T pñtopotñw,®,ñn, T potñ-®-ñpoè; pou poèw-podñw, õ, T podpoÅdhw,ew, T poÇdesprgma-tow, tñ, T prgmat-prgmata par¡xv pragmateÛa-aw, T pragmateÛapragmateæomai, T pragmateupraktikñw,®,ñn, T praktikñ-®-ñprktvr-orow, õ, T prktorpran°-Çn, t, T pran¡spran®w,¡w, T pran¡sprjiw-evw, ², T prjj-ej-hj-
mur_ii03.p65
614
eu abro caminho, abro passagem, procuro, busco viável, praticável, acessível o intendente, provedor a passagem, o estreito, a via, o meio adiante, longe de longe procuro, busco, providencio a veste de púrpura manto de púrpura purpúreo, de púrpura Poseidão o beber, a bebida de que tamanho (dimensão/preço)? o rio quando, naquele tempo um dia, certa vez a bebida, ver pÛnv qual dos dois? será que/por acaso... ou a taça, a copa eu desaltero, dou de beber potável a senhora, soberana, santa, augusta o ato de beber, a refeição o que se bebe, a bebida onde? em algum lugar o pé coberto de erva o fato, o ato, a coisa, o negócio eu causo problemas, transtornos o trabalho, embaraço, ocupação eu assumo tarefas, eu me ocupo de ativo, praticante o que faz, executante a descida, a rampa que verga para frente, que pende o ato, ação, a prática
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
prow,a,on, T pro-a-oprow,praeÝa,pron, T pro-a-oprañthw-thtow, ², T prañthtprasi-w, ², T prasiprsimow,on, T prsimoprsiw-evw, ², T prsj-ej-hjprat®r-°row, õ, T prat®rprat®rion-ou, tñ, T prat®rioprttv , T pragj-¦praja-p¡praxa/ p¡praga/p¡praxa-¤prxyhn /¤prghn-p¡pragmai -kakÇw/kalÇw /eï prttv praænv, T praunpraæthw-thtow, ², T praæthtprvw, T propr¡mnon-ou, tñ, T premnopr¡pei, T, prepprepñntvw, T pr¡pontpr¡pv, T pr¡p-¦preca-p¡preka prepÅdhw,ew, T prepÇdespresbeÛa-aw, ², T presbeÛapresbeÝon-ou, tñ, T presbeÝopr¡sbeiw-evn, oß, T presfWpresbeut®w,oè, õ, T presbut®-/presbeæv, T presbeupr¡sbuw-uow, õ, T pr¡sbupresbæterow,a,on, T presbætero-a-opresbæthw-ou, õ. T presbæth-/apresbutikñw,®,ñn, T presbutikñ-®-ñpresbætiw-idow, ²,T presbætidprhst®r-°row, õ, T prhst®rprÛamai, T priaprÛn prÛvn-onow, õ, T prÛonprÛv, T priprñ pro-agoreæv, T > goreæv pro-gv, T > gv pro-agvg®-°w, ², T > gvg®-
mur_ii03.p65
615
615
dócil, calmo dócil, manso, brando, calmo a mansidão, brandura a horta, o canteiro vendável, venal a venda, o ato de vender o vendedor o mercado
eu faço, executo estou (passo) mal/bem eu suavizo, acalmo doçura, mansidão suavemente, mansamente o tronco convém decentemente eu combino com , convenho conveniente, adequado embaixada, delegação privilégio da idade os anciãos, os embaixadores o enviado, deputado, embaixador eu sou ancião, eu sou embaixador o velho, o ancião mais velho, ancião, presbítero o ancião, embaixador de ancião, relativo a ancião a anciã, a mulher velha o raio, o golpe do raio comprei (perf) antes de / antes que a serra, o serrote eu serro antes, diante falo diante de, faço prédica eu faço avançar a preferência
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
616
pro-airoèmai (e), T > aßroèmai pro-aisynomai, T > aÞsynomai pro-akoæv, T > koæv pro-aristÇ(a), T ristajpro-stion-ou, tñ, T > stiopro-baÛnv, T > baÛnv pro-bllv, T > bllv probateutikñw,®,ñn, T probateukñ-®-ñprñbaton-ou, tñ, T prñbatoprobaskÛw-Ûdow, ², T probaskÛdpro-bibzv, T > bibzv prñ-blhma-tow, tñ, T prñblhmatpro-bol®-°w, ², T > bol®proboskÛw-Ûdow, ², T > boskÛdpro-gonikñw,®,ñn, T > gonikñ-®-ñprñ-gonow-ou, õ, T prñgonopro-daneÛzv, T > daneÛzv pro-didskv, T > didskv pro-dÛdvmi, T > dÛdvmi pro-dosÛa-aw, ², T prodosÛapro-dñthw-ou, õ, T prodñth-/aprñ-eimi (eänai), T > eÞmi prñ-eimi (Þ¡nai), T > eämi pro-ej-ormÇ (a), T > õrmÇ pro-ergzomai, T > ¤rgzomai pro-¡rxomai, T > ¦rxomai prñ-yesiw-evw, ², T > y¡siw pro-yn®skv, T > yn¹skv pro-yumoèmai (e), T > yumoèmai pro-yumÛa-aw, ², T > yumÛaprñ-yumow,on, T prñyumoproyæmvw, T prñyumoprñyuron-ou, tñ, T prñyuropro-Ûemai, T > áemai/áhmi pro-Ûhmi, T > áhmi proÝj / proÛj -ikñw, ², T proikpro-Ûsthmi, T > ásthmi
mur_ii03.p65
616
eu prefiro, eu escolho eu pressinto, eu me informo de eu ouço antes eu janto antes o bairro, o arrabalde eu avanço eu jogo diante que se refere ao trato de ovelhas o gado, rebanho a pastagem de rebanho, o cordeiro eu faço avançar a questão proposta, o problema o avanço, apresentação, atitude de reserva, balcão, varanda a trompa do elefante dos antepassados o antepassado eu empresto antes, antecipo o empréstimo eu ensino antes eu entrego, sou traidor a traição o traidor eu estou antes, eu me antecipo, aguardo eu avanço, eu progrido eu me atiro adiante eu trabalho antes, eu acumulo pelo trabalho eu me adianto, ando na frente o projeto, exposição, desenho, preposição eu morro por, morro em defesa de eu desejo antes de tudo, vivamente o ardor, ímpeto, zelo ardoroso, voluntarioso, disposto com ardor, com boa vontade o vestíbulo, anteporta eu deixo passar, negligencio, adio eu lanço adiante, projeto, afasto o dote coloco antes
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
pro-Ûsxomai, T > àsxv pro-kata-kaÛv, T > kaÛv pro-kata-lambnv, T > lambnv prñ-keimai, T > keÝmai pro-krÛnv, T > krÛnv pro-kæptv, T > kæptv pro-l¡gv, T > l¡gv prñ-logow-ou, õ, T > lñgoprñ-mantiw-evw, ², T > mntiw pro-mxomai, T > mxomai prometvpÛdion-ou, T > -pÛdioPromhyeæw-¡vw, õ, T Promhy®Wpro-no¡v, T > noÇ pronohtikÇw, T > nohtikñprñ-noia-aw, ², T prñnoiaprñ-jenow-ou, õ, T prñjenopro-oimizomai, T prooimiadj->zprooÛmion-ou, T prooÛmiopro-orÇ (a), T > õrÇ pro-p¡mpv, T > p¡mpv pro-p¡rusi pro-p¡teia-aw, ², T prop¡teiapropetÇw pro-pÛnv, T > pÛnv pro-pÛptv, T > pÛptv pro-pÛv, T > pÛv pro-pl¡v, T > pl¡v pro-polemÇ, T > polemÇ pro-pælaia-vn, t, T propælaioprñ-rrizow,on, T prñrrizoprñw pros-agoreæv, T > goreæv pros-agñreusiw-evw, T > gñreusiw pros-gv, T > gv prow-aitÇ (e), T > aÞtÇ prow-ana-lambnv, T > lambnv pros-nthw,ew, T prosntespros-ap-ñllumi, T > öllumi
mur_ii03.p65
617
617
eu coloco diante, eu pretexto eu queimo antes eu ocupo antes, eu me apodero antes eu estou proposto, disposto eu escolho, prefiro eu me curvo diante eu anuncio, prenuncio o prólogo a sacerdotisa eu combato na vanguarda o frontal Prometeu eu prevejo com previdência a previdência, prudência o hóspede oficial, o proxenos eu faço um preâmbulo proêmio, prefácio, preâmbulo eu prevejo eu mando na frente há anos precipitação precipitadamente, rapidamente eu dou de beber, ofereço, bebo eu caio para frente, eu me precipito eu bebo a eu navego na frente eu combato por o vestíbulo até a raiz, completamente diante de, para junto de, em relação a, contra eu falo a, apelido, conclamo a interpelação, discurso para eu levo para, eu acrescento eu peço, exijo a mais, além eu recebo a mais, eu pego além que vai para cima, subindo eu faço perecer além de, por cima
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
618
pros-ararÛskv, T > rarÛskv prow-armñttv (-ssv), T > rmñttv pros-artÇ(a), T > rtajpros-bllv, T > bllv prñs-borrow,on, T prñborropros-dapanÇ (a), T > dapanÇ pros-d¡omai, T > d¡omai pros-d¡xomai, T > d¡xomai pros-d¡v, T > d¡v pros-didskv, T didskv pros-dokÇ (a) / (e), T > dokej-/ajpros-edreÛa-aw. ², T > -edreÛapros-eyÛzv, T > ¤yÛzv prñs-eimi (Þ¡nai), T > eämi prñs-eimi (eänai), T > eÞmi pros-elaænv, T > ¤laænv pros-¡oika, T > ¦oika pros-epi-bllv, T > bllv pros-epi-f¡rv, T > f¡rv pros-ereÛdo, T > ¤reÛdv pros-¡rxomai, T > ¦rxomai prow-¡ti pros-eæxomai, T > eëxomai pros-¡xv, T > ¦xv pros-®kei, T > ´kv pros-®kv, T > ´kv pros-®kvn-ontow, õ, T ´kontprñs-yen prñsyetow,on, T prñsyetopros-Ûhmi, T > áhmi pros-kalÇ(e), T > kalejpros-kaloèmai (e), T > kaloèmai pros-keflaion-ou, tñ, T keflaioprñs-keimai, T > keÝmai pros-komÛzv, T > komÛzv prñs-kopow-ou, õ, T prñskopopros-kñptv, T > kñptv pros-kroæv, T > kroæv prow-kunÇ (e), T > kunej-
mur_ii03.p65
618
eu me apego a, eu me adapto a eu reajusto, ajusto de novo eu suspendo ou prendo a, ou atrás eu lanço para, eu aplico contra voltado para o norte eu gasto a mais eu preciso a mais, com urgência eu admito, aceito, recebo eu ligo, ato, amarro a eu ensino a mais, por cima eu espero, aguardo, estou na expectativa obsessão eu me habituo, me acostumo a eu vou a, contra, avanço eu estou diante, ao lado de, assisto eu avanço para eu pareço com eu acrescento, lanço além de eu aporto, trago a mais, acrescento eu apóio contra eu me acerco, chego a ainda, ainda por cima eu dirijo uma prece, os votos eu aplico, tenho na frente convém, cabe bem eu chego com, convenho o parente antes postiço, acrescentado eu mando para, eu deixo chegar eu convido, apelo, faço vir eu chamo diante (o tribunal) o travesseiro, a almofada eu insisto, eu pressiono eu trago, eu transporto a mais, para o posto avançado, a sentinela eu trombo com, eu atinjo, eu (me) firo eu bato contra eu me prosterno, eu adoro
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
pros-kænhma-tow,tñ, T > kænhmatpros-lambnv, T > lambnv pros-manynv, T > manynv pros-meidiÇ (a), T > meidiÇ pros-m¡nv, T > m¡nv pros-mÛgnumi, T > mÛgnumi prñs-odow-ou, ², T prñsodopros-oikÇ (e), T > oÞkÇ prñw-oikow-ou, õ, T prñsoikopros-ormÛzv, T > õrmÛzv prñs-ociw-evw, ², T > öciw prow-pelzv, T > peladj->zpros-per-onÇ (a), T > najpros-ourÇ (e), T > oérejpros-pÛptv (-pÛtnv), T > pÛptv pros-pl¡v, T > pl¡v pros-poioèmai, T > poiejpros-polemÇ (e), T > polemejpros-porÛzv, T > poridj->zpros-ptaÛv, T > ptaipros-ptæv, T > ptupros-tag®-°w, ², T > tag®prñs-tagma-tow,tñ, T > tgmatpro-stateæv, T > stateupro-stthw-ou, õ, T > stth-/apros-tttv (-ssv), T > tttv prosternÛdion-ou, tñ, T -ternÛdiopros-timÇ (a), T > timÇ pros-tÛyhmi, T > tÛyhmi pros-tr¡xv, T > tr¡xv pros-trÛbv. T > trÛbv pros-ferñmena-vn, t, T > ferñmenopros-f¡rv, T > f¡rv pros-fil®w,¡w, T > fil¡spros-filosofÇ (e), T > filosofejprñs-xvrow,on, T prñsxvroprosvpeÝon-ou tñ, T prosvpeÝoprñs-vpon-ou, tñ, T prñsvptopro-teÛnv, T > teÛnv
mur_ii03.p65
619
619
a prosternação, adoração eu recebo , eu pego a mais eu entendo, aprendo a mais, além eu sorrio para eu permaneço junto eu misturo a, acrescento o ingresso, lucro eu moro diante, junto o vizinho faço abordar, abordo o aspecto, a visão, a atenção, o semblante eu aproximo, acrescento eu prendo com com alfinete eu urino em cima de, contra eu caio diante de, aos pés, contra eu navego para, eu me aproximo eu finjo, eu faço de conta eu faço a guerra contra eu providencio a mais, busco mais eu bato contra, eu fracasso eu cuspo para, sobre o mandato, o comando a ordem, prescrição, decreto eu presido, estou na frente o presidente, chefe eu prescrevo, ordeno o peitoral do cavalo eu encareço a pena eu ponho na frente, acrescento eu acorro, corro para eu esfrego contra, eu atribuo, comunico os recursos, a comida eu levo, trago para, eu proponho agradável, benevolente, cordato eu filosofo em cima limítrofe, vizinho a máscara a máscara, a figura, a imagem, o rosto eu proponho, eu estendo diante
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
620
pro-teleutÇ(a), T teleutajprñteron, T prñteroprñterow,a,on, T prñtero-a-opro-tÛyhmi, T > tÛyhmi pro-timÇ (a), T > timÇ pro-tom®-°w, ², T > tom®pro-tr¡pv, T > tr¡pv pro-tr¡xv, T > tr¡xv prñ-trita ProusÛaw-ou, õ, T ProusÛapro-faÛnomai, T fanj->fainpro-faÛnv, T > fanj->fainpro-fan®w,¡w, T profan¡sprofasÛzomai, T > frasÛdj->zprñ-fasiw-evw, ², T prñfasj-ej-hjpro-f¡rv, T > f¡rv pro-fhteæv, T profhteuprof®thw-ou, õ, T prof®th-/aprñ-frvn,on, T > fronpro-fulattv, T > fulakj->ss/tt prñ-xeilow,on, T prñxeiloprñ-xeirow,on, T prñxeiroproxeÛrvw, T prñxeiropro-x¡v, T > xejpro-xvrÇ (e), T > xvrejpro-xvreÝ, T proxvrejpræmna-hw, ², T præmnaprumn®sia-vn, t, T prumn®sioprutaneÛa-aw, ², T prutaneÛaPrutaneÝon-ou, tñ, T PrutaneÝoprætaniw-evw, õ, T prutanj-ej-hjprÐhn prvy-®bhw-ou, õ, T prvy®bh-/aprÐ / prv-Û prÇra-aw, ², T prÇra-/prÒraPrvt-agñraw-ou, õ T PrvtagñraprÄrthw-ou, õ, T prÄfth-/aprÇta (t), T prÇtoprvteÝon-ou, T prvteÝo-
mur_ii03.p65
620
eu findo, morro antes antes o primeiro (de dois) eu proponho, preponho eu prefiro, dou mais valor o corte dianteiro (do animal) eu excito, estimulo, dirijo para eu ando à frente, corro na frente três dias antes, trasanteontem Prúsias, rei da Bitínia eu me mostro, apareço eu mostro, apresento claro, aberto, sincero eu uso como protexto o pretexto, desculpa eu levo adiante, eu levo sobre eu faço presságios, sou profeta profeta, núncio benévolo, cordato, benigno eu vigio, previno, protejo de lábios salientes diante da mão, corrente, vulgar à mão, apressadamente, prontamente eu esparjo, derramo água, ejeto eu avanço, eu progrido é conveniente, é bom a popa as amarras a pritania, duração do mandato o Pritaneo o pritane ontem, antes adolescente de manhã, bem cedo a proa Protágoras o piloto (proeiro) em primeiro lugar, antes de tudo a primazia, o primeiro lugar
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
prvteæv, T prvteuprvtotñkow,on, T > tñkoprvteæv, T prvteuprÇton, T prÇtoprÇtow,h,on, T prÇto-h-optaÛrv, T ptarj-ptarptaÛv, T ptaiptarmñw-oè, õ, T ptarmñptarnumai, T ptarpterñn-oè, tñ, T pterñpterÇ(o), T pterojpt¡ruj-ugow, ², T pt¡rugpt¡rvma-tow, tñ, T pt¡rvmatptervtñw,®,ñn, T ptervtñ-®-ñpthnñw,®,ñn-, T pthnñ-®-ñptisnh-hw, T ptisnhpt®ssv, T pthkj->ss/tt-pt®jv¦pyhja-¦pthxa ptÛssv, T ptigj->ss/tt-¦ptisa¦ptismai ptñhsiw-evw (ptñihsiw), ² ptoÇ(e), T ptoejPtolemaÝow-ou, õ, T PtolemaÝoptæssv, T ptuxj->ss/tt-ptæjv¦ptuja ¤ptæxyhn-¦ptugmai /p¡ptugmai ptux®-°w, T ptux®ptæv, T ptu-ptæsv-¦ptusa-¦ptukaptÇma-tow, tñ, T ptÇmatptÇsiw-evw, ², T ptÇsj-ej-hjptÅssv, T ptvxj->ss/ttptvxeæv, T ptvxeuptvxñw,®,ñn, T ptvxñ-®-ñpugm®-°w, ², T pugm®Puyagñraw-ou, õ, T Puyagñrapuym®n-¡now, õ, T puym¡npæka, T pukpuknñw,®,ñn, T punikñ-®-ñ-
mur_ii03.p65
621
621
eu sou o primeiro, ocupo o primeiro lugar primogênito sou o primeiro primeiramente o primeiro eu espirro eu bato, trombo, topo, choco o espirro eu espirro a asa eu equipo com asas, dou asas pena, asa a plumagem alado, que tem asas que voa, voador, alado cevada triturada, tisana tenho medo eu soco, (com pilão) o movimento da alma, paixão eu aterrorizo, tenho medo Ptolomeu, rei do Egito
eu dobro a dobra eu cuspo a queda, desgraça a queda, o ato de cair casus eu mendigo, sou mendigo, eu me encolho de medo eu mendigo pobre, mendigo (encolhido) o pugilato Pitágoras o fundo cerradamente, apertadamente denso, cerrado, fechado
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
622
puknñthw-thtow, ², T puknñthtpuknÇ(o), T puknojpuktalÛzv, T puktalidj->zpukteæv, T pukteupuktikñw,®,ñn, T puktikñ-®-ñpukt®w-oè, õ, T pukt®-Puldhw-ou, T Puldh-/apælh-hw, ², T pælhpulÇ(o)jpulvrÇ (e), T pulvrejpunynomai, T puy-punyn-peæsomai¤puyñmhn-p¡pusmai pæj pèr-purñw, tñ, T pèrpur-w, ², T purpurgomaxÇ(e), T > maxejpærgow-ou, õ, T pærgopureÝon-ou, tñ, T pureÝopuretñw-oè, õ, T puretñpur¡ttv, T puregj->tt/ss- pur¡jv¤pæreja-pepærexa pureæv, T pureupærinow,h,on, T pærino-h-opurÛthw-ou, õ, T purÛthpurkai-w, ², T purkaipurkai®-°w, ², T purkai®purÇ(o), T purojpurñw-oè, õ, T purñpurrÛxh-hw, ², T purrÛxhPærrow-ou, õ, T Pærropurrñw,,ñn, T purrñ--ñpurseæv, T purseupursñw-oè (purrñw), õ, T pursñpursñw,®,ñn, T pursñ-®-ñpurÅdhw,ew, T purÇdespæstiw-evw, ², T pæstj-ej-hjpÅgvn-vnow,õ, T pÅgvnpÅlhsiw-evw, ², T pÅlhsj-ej-hjpvlht®rion-ou, T pvlht®rio-
mur_ii03.p65
622
a densidade eu aperto, eu condenso sou pugilista, luto eu luto, sou pugilista que concerne à luta, ao pugilato o pugilista Pilades a porta eu guarneço de portas eu guardo a porta eu me informo, venho a saber com os punhos o fogo a fogueira eu combato com (contra) torres a torre gravetos, o que acende o fogo a febre estou febril, tenho febre eu incendeio, queimo, ponho fogo de trigo pedra-fogo, pirita a fogueira, a pira a fogueira, a pira eu queimo, incendeio o trigo, grão de trigo a pírrica (dansa de guerra) Pirro, rei do Epiro vermelho, cor de fogo dou sinais com fogo a tocha, sinal de fogo cor de fogo, vermelho ardente, queimando a questão (punynomai) a barba a venda, o ato de vender o mercado, a feira
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
623
pvlht®w-oè, õ, T pvlht®-pvlÇ (e), T pvlejpvlodmnhw-ou, õ, T pvlodmnh-/apÇlow-ou, õ, T pÇlopÇma-tow, tñ, T pÇmatpÅpote pÇrow-ou, õ, T pÇropÇw pvw
o vendedor, mercador eu vendo o domador de cavalos novos o potro a bebida jamais, nunca (indef.) aflição, miséria como de algum modo
R = ,= =bdow-ou, ²,T =bdo=adiourgÇ(e), T > -ergej=diow,a,on, T =dio-a-o=&dÛvw, T =&dio=ayumÇ (e), T =ayumej=ayumÛa-aw, ², T =ayumÛa=aÛzv, T =aidj->z=aÛnv, T =an- =anj->=aÛnv-¦rrainon=anÇ(e)-¦rrana-¤rrnyhn-¦rrasmai =j-=agñw, ², T =ag=apÛzv, T =apidj->z=apÛw-Ûdow, ², T =apÛd=pthw-ou, õ T =pth-/a=ptv, T =afj->pt-=cv-¦rraca/ ¦rrapton-¤rrfhn-¦rrammaii =sta, T =sto=stow,h,on, T =sto-h-o=&stvneæv, T =&stvneu=&stÅnh-hw, ², T =&stÅnh=af®-°w, ², T =af®=xiw-evw, ², T =xj-ej-hj=¡zv, T =edj->z-
mur_ii03.p65
623
100 100.000 a vara, o bastão. o cacete eu ajo devagar, preguiçosamente fácil facilmente não tenho ânimo, estou indolente a indolência, preguiça eu vou melhor, está mais fácil eu aspirjo, irrigo a uva eu bato com vara a vara o costureiro, cerzidor eu costuro, teço junto, ajusto muito facilmente o mais fácil (superl.) sou indolente, vivo de facilidades a facilidade a costura, sutura a espinha dorsal eu faço, eu faço agir
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
624
=eÝyron-ou, tñ, T =eÝyro=¡pv, T =ep-=¡cv-¦rreca-¦rrvfa =eèma-tow, tñ, T =eèmat=¡v, T =eW/=W, =eæsomai/=u®somai¤rræhn-¤rræhka =°gma-tow, tñ, T =°gmat=®gnumi, T =hg-=®jv-¦rrhja-¦rroga¤rrghn =hy°nai, T =hyh=°ma-tow, tñ, T =°mat=htorik®-°w, ², T =htorik®=®tvr-orow, õ, T =°tor=Ýgow-ouw, tñ, T =Ýges=igÇ (o), T =igoj=Ûza-hw, ², T =Ûza=Ûnh-hw, ², T =Ûnh=inok¡rvw, T =inok¡rao=iptv T rifj->=ipt-=Ûcv-¦rrica¦rrifa-¤rrÛfyhn/¤rrifhn-¦rrimmai =ÛptÇ, T rifej=Ûw-=inñw, õ =Ûc-pñw, ², T =Ûp=Ýciw-evw, ², T =Ýcj-ej-hj=ñdinow,h,on. T =ñdino-h-oRñdioi-vn, oß, T Rñdio=ododktulow,on, T > dktulo=odod¡ndron-ou, tñ, T > d¡ndro=ñdon-ou, tñ, T =ñdoRñdow-ou, ², T Rñdo=odñxroow,on, T =odñxroo=o®-°w, ², T =o®=oi-w, ², T =oi=ñow-ou, õ, T =ño-/=oè=ñpalon-ou, tñ, T =ñpalo=op®-°w, ², T =op®=oèw-=oè, õ, T =oè-/=ño=ofÇ (e), T =ofej=æaj-kow, õ, T =æak=ægxow-ouw, tñ, T =ængxes-
mur_ii03.p65
624
a corrente rápida, correnteza eu faço pender, inclinar (a balança) o fluxo, escorrimento, corrente eu fluo, escorro a ruptura, fratura, ruína eu quebro, abro, faço brotar inf. aor. pas. de ¤r-/=ea palavra dita, a linguagem a retórica o orador o frio eu tenho frio, está frio a raiz a lima (instr.) o rinoceronte eu atiro, jogo eu atiro, jogo, precipito o nariz a esteira de junco o ato de jogar, o jato de rosa os ródios de dedos de rosa, dediróseo loureiro rosa, rododendron a rosa Rodes (a ilha) de pele de rosa a torrente, a corrente a granada, granadeiro o fluxo, corrente (líqüido) o porrete, grosso de um lado, tacape a inclinação da balança o fluxo, corrente (líqüido) eu lambo, chupo, absorvo o fluxo rápido, a correnteza o focinho, bico
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
625
=uymÛzv, T =uymidj->z=uymikñw,®,ñn, T =uymikñ-®-ñ=uymñw-oè, õ, T =uymñ-
eu faço o fluxo, cadencio, regulo que se refere ao fluxo, ao ritmo a fluência, a cadência, a medida, o compasso, o ritmo vigoroso, forte o fluxo, a correnteza o sabão eu corro, me liberto eu me sujo, sou sujo os romanos, romano a força, vigor Roma
=vmal¡ow,a,on, T =vmal¡o-a-o=æmh-hw, ², T =æmh=æmma-tow, tñ, T =æmmat=æomai, T =u=upÇ (a), T =upajRvmaÝoi-vn, oß, T Rvmaio=Åmh-hw, ² RÅmh-hw, ² =Ånnumi, T =v-=Åsv, ¤rrÅsyhn-¦rrvmai
sou forte, tenho vigor
S s ,s sag®nh-hw, ², T sag®nhsayrñw,,ñn, T sayrñ--ñsaÛnv, T sanj-sanÇ-¦shna-s¡sagka skion-ou, tñ, T skioSalamÛw-Ýnow, ², T SalamÛdSalmoneæw-¡vw, õ, T Salmon®W slow, ou, õ, T slosalpigkt®w-oè, õ, T salpigkt®-/slpigj-iggow, ², T slpiggsalpÛzv, T salpigjsalpist®w-oè, õ, T salpist®-Smow-ou, ², T Smosndalon-ou, tñ, T sndalosanÛw-Ûdow, ², T sanÛdsow,a,on, T so-a-o- /sÇw,s,sÇn SapfÅ-ñow/oèw, ², T Sapfñj-
mur_ii03.p65
625
200 200.000 a rede podre, corrompido, velho eu adulo, eu acaricio, abano o rabo o saco, alforje, sacola Salamina (ilha) Salmoneu a agitação das ondas, perturbação, inquietação o trombeteiro a trompa, trombeta eu toco a trombeta o trombeteiro Samos (ilha) o sândalo a tábua, plancha são, salvo Safo (poetisa)
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
626
Srapiw-idow, õ, T SrapidSardanpallow-ou, õ, T SardanpalloSrdeiw-evn, aß, T Srdj-ei-hjsrkinow,h,on, T srkino-h-osrj-sarkñw, ², T srksatrphw-ou, õ, T satrph-/asautñn/sautoè/sautÒ saphdÅn-ñnow, T saphdñnsaprñw,,ñn, T saprñ--ñsaf®w,¡w, T saf¡ssafÇw, T saf¡ssb¡nnumi, T sbe-sb¡sv-¦sbesa/¦sbhn¦sbhka-¤sb¡syhn-¦sbesmai sbest®riow,a,on, T sbest®rio-a-oseautñn-oè-Ò, T aétñ-®-ñs¡bomai/s¡bv, T sebseÛzv, T seitj->zseisxyeia-aw, ², T seisxyeia-
Sêrapis (divindade egípcia) Sardanapalo (rei) Sardes (cidade) de carne a carne o sátrapa, governador (persa) te mesmo, de ti mesmo, a ti mesmo podridão, apodrecimento podre claro, manifesto, evidente claramente, manifestamente
eu apago, extingo extingüível te mesmo, de ti mesmo, a ti mesmo eu venero, respeito, cultuo eu sacudo, faço tremer a sacudida de peso (as dívidas), a abolição das dívidas seismñw-oè, õ, T seismño tremor > terremoto seÛv, T sei-¦seisa eu sacudo, faço tremer s¡law-vw, tñ, T s¡laso brilho, a claridade sel®nh-hw, ², T sel®nha lua selhnÛthw-ou, õ, T selhnÛth-/ao selenita, habitante da lua SemÛramiw-idow, ², T SemÛranidSemíramis (rainha) semnñw,®,ñn, T semnñ-®-ñsério, grave, solene semnñthw-thtow, ², T semnñthtsantidade, majestade semnænomai, T semnuneu me vanglorio, orgulho-me semnænv, T semnun-semnunÇ(e)-¤s¡mnuna eu faço valer, assinalo semnÇw, T semnñgravemente, solenemente shkñw-oè, õ, T shkño redil, o curral s°ma-tow, tñ, T s°mato sinal, marca, monumento, tumba shmaÛnv, T shmanj-shman-shmanÇ(e)¤s®mhna-ses®magka-¤shmnyhnses®masmai eu marco, sinalizo, ordeno shmeÝon-ou, tñ, T shmeÝoo sinal, a marca, estandarte, selo shpedÅn-ñnow, ², T shpedÅna podridão, putrefação s®pomai, Ts®p/sap®s-¤sphn-s¡shpa eu apodreço, gangreno
mur_ii03.p65
626
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
s®pv, T shp-s®cv-¦shca-s¡shfa s®w-shtñw, õ shsmimow,h,on s®samow-ou, õ, T s®samoshssimow,h,on s°ciw-evw, ², T s°cj-ej-hjsy¡now-ouw, tñ, T sy¡nessy¡nv, T syensigzv, T sigadj->zsig®-°w, ², T sig®sig», T sig®sigÇ(a), T sigajsidhreÛa-aw, ², T sidhreÛasid®reow,a, on, T sid®reo-a-osidhreæw-¡vw, õ, T sidhr®Wsid®rion-ou, tñ, T sid®riosidhrñdetow,on, T sidhrñdetosÛdhrow-ou, õ, T sÛdhrosidhroèw, , oèn, T sidhr¡o-a-o sidhrÇ(o), T sidhrojSidÅn-Çnow, ², T SidÅnSikelÛa-aw, ², T SikelÛasimñw,®,ñn, T simñ-®-ñsimñthw-thtow, ², T simñthtSimvnÛdhw-ou, õ, T SimvnÛdh-/asÛnapi-evw, tñ, T sÛnapj-ej-hjsindÅn-ñnow, õ, T sindñnsÛnomai (sÛnv), T sinSinvpeæw-¡vw, õ, T Sinvp®WsitÇ(e), T sitejsiteutñw,®,ñn, T siteutñ-®-ñsÛthsiw-evw, ², T sÛthsj-ej-hjsitÛzv, T sitidj->zsitoèmai (e), T sitejsitÛa-vn, t, T sitÛositÛon-ou, tñ, T sitÛositobñlion-ou, tñ, T sitobñlio-
mur_ii03.p65
627
627
eu faço apodrecer o verme, a larva de sésamo, de gergelim sésamo, gergelim de sésamo, de gergelim podridão, apodrecimento a força, resistência eu sou forte, tenho resistência eu silencio, faço calar o silêncio em silêncio eu silencio, calo o trabalho com ferro de ferro o ferreiro o instrumento de ferro, faca cercado, envolto de ferro o ferro de ferro eu guarneço de ferro Sídon, cidade da Fenícia Sicília (ilha) de nariz chato a qualidade do nariz chato Simônides, poetas gregos, o de Ceos e o de Amorgos a mostarda tecido fino, lençol eu faço mal, machuco sinopeu, habitante de Sinope, cidade no Ponto Euxino (Diógenes) eu alimento, eu nutro gordo, nutrido, alimentado a alimentacão, o ato de nutrir eu alimento, eu nutro eu me alimento víveres, abastecimento o trigo, o alimento o depósito, estoque, reserva
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
628
sito-poiñw-oè, õ, T sitopoiñsÝtow-ou, õ, T sÝtosÝta-vn, t, T sÝtosito-fñrow,on, T sitofñrosÛfvn-vnow, õ, T sÛfvnsivpÇ(a), T sivpajsivp®-°w, ², T sivp®skzv, T skdj->z skaiñw,,ñn, T skaiñ--ñskaiñthw-thtow, ², T skaiñthtskaÛrv, T skarjskmma-tow, tñ, T skmmatskapaneæw-Åw, õ, T skapan®Wskptv, T skaf-¦skaca-¤skfhn¦skammai skafÛdion-ou, tñ, T skafÛdioskfow-ouw, tñ, T skfesskednnumi, T skeda-skedsv/ skedÇ(a)-¤sk¡dasa¤skedsyhn-¤sk¡dasmai skeletñw,®,ñn, T skeletñ-®-ñsk¡llv, T skelj->ll-skelÇ(e)-¦skhla¦sklhka-¦sklhn/¤sklhn sk¡low-ouw, tñ, T sk¡lessk¡mma-tow, tñ, T sk¡mmatsk¡ph-hw, ², T sk¡phskeptikñw,®,ñn, T skeptikñ-®-ñsk¡ptomai, T skepj->skept-sk¡comai¤skecmhn/¦skemmai skeuria-vn, t, T skeurioskeu-agvgñw-oè, õ, T gvgñskeuzv, T skeuadj->z skeuasÛa-aw, ², T skeuasÛaskeu®-°w, ², T skeu®skeèow-ouw,tñ , T skeèesskeuo-fñrow-ou, õ, T > fñrosk¡ciw-evw, ², T sk¡cj-ej-hjsk®nh-hw/skhn®, ², T skhnh-
mur_ii03.p65
628
o que faz pão, comida o trigo, alimento os víveres, mantimento produtor de trigo tubo, sifão eu silencio, calo o silêncio eu manco (escaleno) desajeitado, desastrado, inábil inabilidade, falta de jeito eu salto, eu danço a fossa o fosseiro, o calceteiro eu cavo, eu cavoco o barquinho, a canoa a fossa, cova, o esquife, carena de navio
eu espalho, disperso seco, ressecado eu seco, resseco a perna, (o osso) o exame, a observação o abrigo, a coberta que examina, examinador, cético eu examino, olho, considero a tralha, bagagem, objetos o bagageiro eu equipo, eu aparelho, preparo o equipamento, a tralha o equipamento, a tralha o utensílio, objeto, bagagem o portador de bagagem, carregador o exame, visão, reflexão, o ato de a barraca, a tenda
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
skhnÇmai/skhnoèmai, T skhnaj-oj-/ejskhnÇ (o), T skhnojskhnikñw,®,ñn, T skhnikñ-®-ñskhnÛthw-ou, õ, T skhnÛthSkhpÛvn-vnow, T SkhpÛvnsk®ptomai, T > sk®ptvskhptñw-oè, õ, T skhptñsk°ptron-ou, tñ, T sk°ptroskhpt-oèxow,on, T skhptoèxosk®ptvTskhpj->skhpt¦skhca¦skhfa-¤sk®fyhn-¦skhmmai sk°ciw-evw, ², T sk°cj-ej-hjski-w, ², T ski-/skÛaskizv, T skiadj->zskierñw,,ñn, T skierñ--ñskimpñdion-ou, tñ, T skimpñdioskio-y®rion-ou, tñ, T skioy®rioSkipÛvn-vnow, õ, T SkipÛvnskirtÇ (a), T skirtajskÛrthma-tow, tñ, T skÛrthmatsklhrñw,,ñn, T sklhrñ--ñskoliñw,,ñn, T skoliñ--ñ skñloc-pow, õ, T skñlopskopÇ (e), T skopejskop®-°w, ², T skop®skopÛa-aw, ², T skopÛaskopi-aw, ², T skopiskopñw-oè, õ, T skopñskorpÛow-ou, õ, T skñrpioskoteinñw,®,ñn, T skoteinñ-®-ñskoteinñthw-thtow, ², T skoteinñthtskñtow-ouw, tñ, T skñtesskñtow-ou, õ, T skñtoskotÇ(e), T skotejSkæyhw-ou, õ, T Skæyh-/askuyrvpñw,®,ñn, T skuyrvpñ-®-ñskælaj-kow, õ, T skælak-
mur_ii03.p65
629
629
eu acampo, moro em tenda, participo de um banquete eu moro em tenda, armo uma tenda cênico, referente a teatro o que mora em tenda Cipião eu me apóio, escoro o raio, corisco o cetro, a bengala, cajado o porta-cetro eu lanço diante, lanço contra pretexto, desculpa a sombra eu sombreio, cubro com sombra umbroso o encosto, cama de repouso o quadrante, relógio solar Cipião eu salto, eu pulo o pulo, o salto ressecado, duro, insensível torto, curvado o mourão, o poste eu observo, olho, tenho em vista o lugar, objeto, posto de observação; colina, altura o lugar, o objeto da observação o lugar, o objeto de observação o vigilante, a sentinela o escorpião escuro, obscuro, sombrio a escuridão, obscuridade a obscuridade, escuridão a escuridão, as trevas eu obscureço, torno escuro o Cita (scita) sombrio, triste o cachorrinho
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
630
skæleuma-tow, tñ, T skæleumatskuleæv, T skuleuskèlon-ou, tñ, T skèloskuteæv, T skuteuskuteæw-¡vw, õ, T skut®W skætinow,h,on, T skætino-h-oskètow-ouw, tñ, T skètesskuto-tñmow-ou, õ, T > -tñmoskÅlhj-kow, õ, T skÅlhkskÇmma-tow, tñ, T skÇmmatskÅptv, T skvpjskÅr-skatñw, tñ, T > skatsmargdinow,h,on, T smargdinosmragdow-ou, ², T smragdosmarÛw-Ûdow, ², T smarÛdsm°now-ouw, tñ, T sm°nessmikrñw,®,ñn (mikrñw), T mikrñ--ñsmærna-hw, ², T smærnasobarñw,,ñn, T sobarñ--ñsobÇ(e), T sobejSñlvn-vnow, õ, T Sñlvnsñow,a,on, T sño-a-osorñw-oè, ², T sorñsñw, s®, sñn, T sñ-s®-sñSoænion,ou, T SoæniosofÛa-aw, ², T sofÛasofÛzomai, T sofidjsofÛzv, T sofidj->zsñfisma-tow, tñ, T sñfismatsofisteæv, T sofisteusofist®w-oè, õ, T sofist®-/sofistikñw,®,ñn, T sofistikñ-®-ñSofokl®w-¡ouw, õ, T SofokleWessofñw,®,ñn, T sofñ-®-ñspyh-hw, ², T spyhspayÇ(a), T spayajspanÛzv, T spanidj->zspniow,a,on, T spnio-a-o-
mur_ii03.p65
630
os despojos, o produto do saque eu despojo (um inimigo) os despojos, o produto do saque eu trabalho com couro, sou coureiro, sapateiro o coureiro, sapateiro de couro o couro, a pele, a tira de couro o coureiro, sapateiro o verme a provocação, gozação eu provoco, ridicularizo o esterco, excremento, escória de esmeralda a esmeralda o peixinho, enchova, sardinha o enxame, a colméia, a multidão pequeno a mirra altivo, arrogante, violento eu avanço, eu sou altivo Sólon (Sólão) ver sow a urna funerária, féretro (velha) teu, tua Súnion, cabo ao sul da çtica a sabedoria, habilidade eu me torno sabido, hábil eu torno hábil, eu engano o artifício, sofisma eu sou sofista o sábio, o sofista sofístico, de sofista Sófocles sábio, hábil espátula de tecelão para cerrar o tecido eu amontôo fios, esbanjo estou com falta de, necessito escasso, raro
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
spaniñthw-thtow, ², T spaniñthtspniw-evw, ², T spnj-ej-hjspanistñw,®,ñn, T spanistñ-®-ñsparssv, T sparagj->tt/ss¤spraja-¤sparxyhn sparganÇ(a), T sparganajsprganon-ou, tñ, T sprganospargÇ(a), T spargajSprth-hw, ², T SprthSpartithw-ou, õ, T Spartith-/aspasmñw-oè, õ, T spasmñspsma-tow, tñ, T spsmatspÇ (a), T spa-¦spasa-¦spaka¤spyhn-¦spasmai speÛrv, T spr/sper/sperj-sperÇ(e)¦speira-¦sparka-¤sprhn-¦sparmai sp¡ndomai, T spend-speÛsomai¦speismhn-¦speismai sp¡ndv, T spend-speÛsomai-¦speisa sp¡ow-ouw, tñ, T sp¡essp¡rma-tow, tñ, T sp¡rmatspeædv, T speud-¦speusa-¦speuka¦speusmai sp®laion-ou, tñ, T sp®laiospiny®r,°row, õ, T spiny®rsplgxa-vn, t, T splagxlospoggÛzv, T spoggidj->z splagxnÛzomai, T splagxnidj->zspñggow-ou, õ, T spñggospodÛzv, T spodidj->zspodñw-oè, õ, T spodñspolw-dow, ², T spoldspondeÝow,a,on, T spondeÝo-a-ospond®-°w, ², T spond®spor-w, ², T sporspordhn, T sporasporw-dow, õ/², T spordsporeæw-¡vw, õ, T spor®Wsporhtñw-oè, õ, T sporhtñ-
mur_ii03.p65
631
631
a escassez, raridade a raridade, penúria, falta raro, insuficiente eu rasgo, despedaço eu troco as fraldas, os cueiros o enxoval, fraldas, roupas estou cheio de leite, de seiva Esparta o espartano, espartiata o espasmo, convulsão, estiramento o espasmo, convulsão, estiramento eu puxo, tiro, arranco eu espalho, semeio, lanço (em redor) eu faço um pacto, faço libação eu verto, derramo, faço libação a gruta, caverna, antro a semente eu apresso, ativo, agito, ajo a gruta, caverna a faísca as entranhas eu esponjo, enxugo com a esponja eu me comovo até as entranhas a esponja (do mar) eu reduzo a cinzas as cinzas a veste, couraça (colete) de couro relativo a libação, ao tratado a libação, acordo, trégua a semente, sementeira aqui e lá, dispersamente espalhado (as ilhas Esporades) o semeador o campo semeado
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
632
spñrimow,h,on, T spñrimo-h-ospñrima-vn, t, T spñrimospñrow-ou, õ, T spñrospoudzv, T spoudadj->zspoudaÝow,a,on, T spoudaÝo-a-ospudaÛvw, T spoudaÝospoædasma-tow, tñ, T spoædasmatspoudastikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñspoud®-°w, ², T spoud®stagÅn-ñnow, ², T stagñnstdion-ou, tñ, T stdiostzv, T stagj-¦staja-¦staxa staymÇmai (a), T staymajstymh-hw, ², T stymhstaymñw-oè, õ, T staymñstasizv, T stasiadjstasiÅdhw,ew, T stasiÇdesstalagmñw-oè, õ, T stalagmñstsiw-evw, ², T stsj-ej-hjstaurÇ(o), T staurojstaurñw-oè, õ, T staurñstaærvma-tow, tñ, T staærvmatstaful®-°w, ², T staful®stxuw-uow, õ, T stxust¡ar-st¡atow, tñ, T st¡atstegzv, T stegadjsteganñw,®,ñn, T steganñ-®-ñst¡gasma-tow, tñ , T st¡gasmatst¡gh-hw, ², T st¡ghstegnñw,®,ñn, T stegnñ-®-ñst¡gow-ouw, tñ, T st¡gessteÛbv, T steibsteÛxv, T steix-/stix-/stoix-¦stixon st¡lexow-ou, õ, T st¡lexost¡llv, T stel-stelj->ll-stelÇ(e)¦steila-¦stalka-¤stlhn-¦stalmai st¡mma-tow, tñ, T st¡mmatstenagmñw-oè, õ, T stenagmñ-
mur_ii03.p65
632
semeado os campos semeados a semente eu me agito, trato de, me aplico aplicado, sério seriamente, aplicadamente o estudo, o objeto do estudo diligente, estudioso o zelo, a aplicação a gota o estádio (medida: 185m. e local) eu distilo, gotejo eu meço, avalio cordão, linha divisória, barra o marco, parada, poste, etapa, o prato da balança eu levanto, sublevo sedicioso, revoltado o gotejamento o levante, revolução eu finco postes, faço cerca o poste, mourão > cruz a cerca, divisão o cacho de uva a espiga (de trigo) o toucinho, a graxa, gordura eu cubro, faço telhado coberto, impermeável, discreto a cobertura, telhado, abrigo a cobertura, telhado, a cabana coberto, protegido o teto, a casa eu percorro, eu ando, piso eu avanço em linha, marcho o tronco, haste eu envio, mando a fita, o diadema o gemido
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
stenzv, T stenagjstenñw,®,ñn, T stenñ-®-ñstenñthw-thtow, ², T stenñtht/ steno-xvrÛa-aw, ², T xvrÛast¡nv, T stenstenvpñw,oè, ², T stenvpñst¡rgv, T sterg-¦sterja-¦storga¤st¡rxyhn-¦stergmai sterÇ (e) T sterejstereñw,,ñn, T stereñ--ñstereñthw-thtow, ², T stereñthtstereÇ(o), T stereojst¡rhsiw-evw, ², T st¡rhsj-ej-hjsterÛskv,T ster-iskst¡rifow,h,on, T st¡rifo-h-ost¡rnon-ou, tñ, T st¡rnost¡romai, T stersterrñw,,ñn, T sterrñ--ñstefanÛskow-ou, õ, T stefanÛskostefanÛw-Ûdow, ², T stefanÛdstefanÛskow-ou, õ, T stefaniskostefanÛthw-ou, õ, T stefanÛdh-/ast¡fanon-ou, tñ, T st¡fanostefanÇ (o), T stefanojst¡fv, T stef-¦steca-¤st¡fyhn¦stemmai st°yow-ouw, tñ, T st°yesst®lh-hw, ², T st®lhstibw-dow, ², T stibdstÛbow-ou, õ, T stÛbostÛgma-tow, tñ, T stÛgmatstigmatÛaw-ou, õ, T stigmatÛastigm®-°w, ², T stigm®stÛzv, T stigj-stÛjv-¦stija-¤stÛxyhn¦stigmai stiktñw,®,ñn, T stiktñ-®-ñstÛfow-ouw, tñ, T stifesstÛxow-ou, õ, T stixostleggÛw-Ûdow, ², T stleggÛd-
mur_ii03.p65
633
633
eu gemo, eu me aperto, angustio estreito, apertado a estreiteza o espaço (terra) estreito eu gemo, me aperto a passagem estreita eu amo, gosto, aprecio eu privo de sólido, duro dureza, solidez eu endureço, sou duro privação eu privo de duro, estéril o peito, esterno eu privo, eu me privo de sólido, duro a pequena coroa a coroada, que porta coroa a pequena coroa, diadema o coroado, que tem coroa a coroa, diadema, fita (que coroa) eu corôo, ponho uma guirlanda eu corôo, cinjo, cinturo o peito a coluna, monumento, placa o leito de palha, cama, ninho a marca do passo, rasto, a trilha a marca do ferro em brasa marcado, estigmatizado (com ferro) o ponto, o furo, a marca eu pico, furo, tatuo pontilhado, manchado a massa compacta, enxame a fila, a fileira, linha a escova, raspadeira
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
634
sto-w, ², T stostoixeÝon-ou, tñ, T stoixeÝostoixÇ(e), T stoixejstoixÛzv, T soixidjstoÝxow-ou, õ, T stoÝxostolw-dow, ², T stoldstol®-°w, ², T stol®stñlow-ou, õ, T stñlostñma-tow, tñ. T stñmatstñmaxow-ou, õ, T stñmaxostñmion-ou, tñ, T stñmiostñnow-ou, õ, T stñnostor¡nnumi (stñrnumi), T stor-storÇ(e)-¤stñresa stoxzomai, T stoxadjstoxasmñw-oè, õ, T stoxasmñstñxow-ou, õ, T stñxostrateÛa-aw, ², T strateÛastrteuma-tow, tñ, T strteumatstrateæv, T strateustrathgÇ (e), T strathgejstrat®ghma-tow, tñ, T strat®ghmatstrathgikñw,®,ñn, T strathgikñ-®-ñstrathgñw-oè, õ, T strathgñstrati-w, ², T stratistratiÅthw-ou, õ, T stratiÅth-/astrativtikñw,®,ñn, T > -ikñ-®ñstrato-ped-rxhw-ou, õ, T > rxh-/astrato-pedeæv, T > pedeustratñ-pedon-ou, tñ, T > pedostratñw-oè, õ, T stratñstreblÇ (o), T streblojstreblñw,®,ñn, T streblñ-®-ñstr¡mma-tow, tñ, T str¡mmatstreptñw,®,ñn, T streptñ-®-ñstreptñw-oè, õ, T streptñstr¡fomai, T stref-¤strecmhn¦strammai
mur_ii03.p65
634
o pórtico, a galeria, as arcadas o ponteiro, a agulha, a letra, o elemento fazer fileiras, alinhar-se eu alinho, ponho em linha a fileira o casaco de couro, estola a veste, (o equipamento) a expedição, esquadra, frota a boca o orifício, estômago a boca, a entrada o gemido eu estendo (um tapete), rebaixo eu tenho em vista, eu viso a o ato de visar a uma meta, conjectura o fim, a meta, o alvo a expedição militar a expedição, campanha, exército eu estou em campanha, guerreio eu estou no comando o estratagema, armação de comandante estratégico, referente ao comando o comandante o exército o soldado de militar o comandante militar, do acampamento eu acampo o acampamento o exército, o batalhão eu torturo, atormento, torço torto, tortuoso, torcido luxação, torcida trançado, torcido, colar eu me viro, volto
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
str¡fv, T stref-¦streca-¦strofa¤strfhn-¦strammai strñbilow-ou, õ, T strñbilostroggælow,h,on, T stroggælo-h-ostrouyñw-oè, õ, T strouyñstrofeæw-¡vw, õ, T strof®Wstrof®-°w, ², T strof®strñfigj-gow, ², T strñfiggstrÇma-tow, tñ, T strÇmatstrvmtion-ou, tñ, T strvmtiostrvmn®-°w, ², T stromn®strÅnnumi, T strv-¦strvsa-¦strvka ¤strÅyhn- ¦strvmai stugÇ (e), T stugejstugnñw,®,ñn, T stugnñ-®-ñstèlow-ou, õ, T stèlostæj-gñw, ², T stægstupteÝon-ou, tñ, T stupteÝostæv, T stusæ/s¡/soè/soÛ SubarÛthw-ou, õ, T SubarÛth-/asubÅthw-ou, õ, T subÅth-/asug-g¡neia-aw, ², T > g¡neiasug-gen®w,¡w, T suggen¡ssug-gÛgnomai, T > gÛgnomai sug-gignÅskv, T > gignÅskv sug-gnÅmh-hw, ², T > gnÅmhsug-gvmonikñw,®,ñn, T > gnvmikñ-®-ñsug-gnvstñw,®,ñn, T > gnvstñ-®-ñsug-grfv, T > grfv sug-kayeædv, T > kayeædv sug-kalÇ (e), T > kalÇ sug-kalæptv, T > kalæptv sug-kat-¡rxomai, T > ¦rxomai sug-katoræssv, T > ôræssv sæg-keimai, T > keÝmai sug-kleÛv, T > kleÛv sug-koinonÇ (e), T > koinonej-
mur_ii03.p65
635
635
eu viro, faço virar o casco, pião arredondado, redondo o avestruz o gonzo, pivô, dobradiça a volta, o retorno, estrofe o pivô a esteira, tapete, manta, tapete a esteira, cobertor, manta, tapete a coberta, a colcha eu estendo (um tapete, uma esteira), abato, eu cubro eu odeio, tenho horror de odioso, sombrio a coluna, apoio, sustentação objeto odioso, horror, arrepio a estopa eu erijo, construo tu/te/ de ti/ a ti Sibarita, de Síbaris, no sul da Itália o porqueiro, porcadeiro parentesco parente, familiar estou junto, freqüento eu compreendo, perdôo a compreensão, o perdão indulgente, compreensivo digno de compreensão, perdoável eu descrevo, componho, redijo eu deito, durmo com eu convoco eu cubro completamente, cubro com entro na companhia, vou junto eu enterro com , enfio com estou composto, disposto junto eu tranco, eu fecho eu comunico com, eu me associo com
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
636
sug-komÛzv, T > komÛzv sug-kñptv, T > kñptv sug-kukÇ (a), T > kukÇ sug-kurÛa-aw, ², T > kurÛa sug-xaÛrv, T > xarjsug-xoreut®w-oè, õ, T xoreut®w sug-xoreæv, T > xoreusug-xvrÇ (e), T > xvrejsæeiow,a,on, T sæeio-a-osæ-zuj-ugow, ², T sæzugsukzv, T sukadjsuk®-°w, ², T suk®sèkon-ou, tñ, T sèkosuko-fantÇ (e), T > fantejsuko-fnthw-ou, õ, T > fnth-/asulÇ (a), T sulajsul-lab®-°w, ², T > lab®sul-lambnv, T > lambnv sul-l¡gv, T > l¡gv sul-l®bdhn, sul-log®-°w, ², T > log®sæl-logow-ou, õ, T > lñgosum-baÛnei, T sumbaÛnv sum-baÛnv, T > baÛnv sum-bllv, T > bllv sum-batikñw,®,ñn, T > batikñ-®-ñsum-bibzv, T > bibzv sum-biÇ (o), T > biÇ sum-bñlaion-ou, tñ, T > bñlaiosum-boleæv, T boleusum-bolon-ou, tñ, T > -bolosum-bouleæv, T > bouleæv sum-boul®-°w, ², T > boul® sum-boulÛa-aw, ², T sumboulÛasæm-boulow-ou, õ, T sæmboulosum-manynv, T > manynv sum-maxÛa-aw, ², T summaxÛasum-maxÛw-Ûdow, ², T summaxÛdsum-mxomai, T summx-
mur_ii03.p65
636
eu levo junto, reúno eu talho, eu corto por inteiro eu misturo agitando, comovo a casualidade, o encontro fortuito eu partilho a alegria com co-participante do coro eu danço junto eu convirjo, eu compreendo de porco a cônjuge eu colho figos a figueira o figo eu calunio, entrego, alcagüeto o caluniador, alcagüeta, sicofanta eu roubo, saqueio, pilho, sujo a sílaba eu reúno, compreendo eu reúno, compilo, coleciono em suma, resumindo a reunião, assembléia o colóquio, a reunião acontece eu ando junto aconteço (os fatos) eu ajunto, trago para, busco conciliante eu aproximo, eu confronto eu vivo com a convenção, o contrato eu contribuo para o banquete comum o sinal, indício, signo alegórico eu aconselho, delibero com o conselho conselho, aviso o conselheiro eu aprendo com, acostumo com a aliança, território aliado a aliada (cidade) eu combato ao lado de
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
sæm-maxow-ou, õ, T sæmmaxosum-maxÇ(e), T > maxejsæm-meiktow,on, T sæmmeiktosæm-miktow,on, T sæmmiktosum-mig®w,¡w, T summig¡ssum-mnhmoneæv, T > mnhmoneæv sum-mæv, T summæsum-pay®w,¡w, T sumpay¡ssum-paÛzv, T sumpaidjsumopaÛstvr-orow, õ, T sæmpaistorsum-para-tr¡fv, T > tr¡fv sum-pr-eimi (eänai), T > eÞmi sum-par-¡xv, T > ¦xv sum-par-omartÇ (e), T > omartejsæm-paw,pasa,pan, T > pw,psa,pn sum-psxv, T > psxv sum-p®gnumi, T > p®gnumi sum-pÛnv, T > pÛnv sum-pÛptv, T > pÛptv sum-pl¡v, T > pl¡v sum-plok®-°w, ², T > plok®sæm-ploow-ou, õ, T sæmploosum-polemÇ (e), T > polemÇ sum-podÛzv, T > podÛzv sum-ponÇ (e), T > ponÇ sum-poreæomai, T > poreusum-posÛarxow-ou, T > arxosum-pñsion-ou, tñ, T sumpñsiosum-pñthw-ou, õ, T sumpñth-/asum-prÛamai, T sumpriasum-proyumoèmai (e), T > yumejsæm-ptvma-tow, tñ, T > ptÇmatsum-f¡ron,ontow, tñ, T sumf¡rontsum-f¡rei, T > f¡rv sum-f¡rv, T sumfersum-filosofÇ (e), T filosofejsum-foitht®w-oè, õ, T > foitht®--
mur_ii03.p65
637
637
o aliado eu guerreio junto, sou aliado misturado com misturado com misturado, confuso eu lembro junto eu fecho os olhos afetuoso, amigo eu brinco junto companheiro de jogos, de folguedos eu crio, alimento junto eu estou presente junto com eu busco, forneço junto eu faço a escolta junto todo inteiro eu sofro junto, tenho os mesmos sentimentos que eu fixo junto, consolido eu bebo junto eu caio junto, coincido (os fatos) eu navego junto conexão, ligação com, complicação o companheiro de travessia eu faço a guerra junto (aliado) eu atrapalho, atravanco eu trabalho junto, canso junto parto com, viajo com o que preside ao banquete o banquete o conviva eu compro junto eu faço esforço junto em favor de coincidência, sintoma o que é útil, vantajoso convém, é útil, vantajoso eu contribuo, sou útil eu filosofo junto o condiscípulo
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
638
sum-for-w, ², T sumforsæm-forow-on, T sæmforosum-fu®w,¡w, T sumfu¡ssum-fvnÛa-aw, ², T sumfvnÛasæm-chfow,on, T sæmchfosæn (jæn)
sun-aganaktÇ (e), T gahaktejsun-gv, T > gv sun-agvg®-°w, ², T > gvg®sun-dv, T > dv sun-ayroÛzv, T > yroÛzv sun-airÇ (e), T > aàrv sun-aÛrv, T > aàrv sun-aÛtiow,on, T sunaÛtiosun-akolouyÇ (e), T > kolouyejsun-ana-boÇ (a), T > boajsun-ana-klÛnomai, T > klÛnomai sun-ana-xr¡ptomai, T > xr¡ptsun-an-Ûstamai, T > ástamai sun-alÛzv, T sunalidjsun-apo-yn®skv, T > yn¹skv sun-apñllumi, T > pñllumi sun-ptv, T sunafjsun-artÇ(a), T > rtajsun-armñttv (-ssv), T > rmñttv sun-rxv, T > rxv sun-deÛpnion-ou, tñ, T > deÛpniosun-deipnÇ (e), T > deipnÇ sæn-deipnow,on, T sændeipnosun-d¡v, T > d¡v sun-dia-l¡gomai, T > l¡gv sun-dia-trÛbv, T > trÛbv sun-edreæv, T > ¥dreæv sun-eyÛzv, T > ¤yÛzv sun-eÛdhsiw-evw, ², T suneÛdhsj-ej-hj-
mur_ii03.p65
638
o acontecimento, evento, acidente, desgraça adequado, conveniente da mesma natureza, unido o acordo de sons, acordo, união da mesma opinião, do mesmo voto com, junto com, em compostos indica reunião no mesmo lugar ou no mesmo tempo, ou comunidade da ação eu me indigno com eu reúno, colho assembléia, reunião, sinagoga eu canto com eu reúno, junto eu reúno, eu retiro eu levanto junto, socorro, levo ajuda conivente, co-autor eu acompanho eu levanto um grito junto eu me deito à mesma cama/mesa eu cuspo junto sobre eu me ponho de pé junto eu reúno, junto eu morro junto eu faço perecer junto eu conjugo, uno, colo junto, eu venho às mãos, engajo a luta eu ligo, amarro a, junto eu ajusto com, harmonizo eu comando junto o festim, banquete eu almoço junto o conviva, hóspede, convidado eu amarro junto eu tenho uma conversa junto freqüento junto eu tenho assento com eu acostumo a a compreensão, consciência
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
sæn-eimi (eänai), T > eÞmi sun-eÛrv, T > eàrv sun-eis-¡rxomai, T > ¦rxomai sun-eleuyerÇ (o), T > ¤leuyerÇ sun-ep-aÛrv, T > aàrv sun-epi-meloèmai (e), T >meloèmai sun-¡pomai, T > §pomai sun-epi-tÛyhmi, T > tÛyhmi sun-ergÇ (e), T sunergejsæn-ergow,on, T sænergosun-¡rgv, T > ¦rgv sun-¡rxomai, T > ¦rxomai sænesiw-evw, ², T sænesj-ej-ej-hjsunetñw,®,ñn, T sunetñ-®-ñsun-ef-¡pomai, T > §pomai sun-eu-daimonÇ (e), T > eédaimonejsunex®w,¡w, T sunex¡ssunexÇw, T sunex¡ssun-¡xv, T > ¦xv sun-®yeia-aw, ², T sun®yeiasun-®yhw,ew, T sun°yessun-y®kh-hw, ², T suny®khsæn-yhma-tow, tñ, T sænyhmasun-yhrÇ (a), T sunyhrajsun-iznv, T suniznsun-Ûhmi, T > áhmi sun-Ûsthmi, T > ásthmi sun-naumaxÇ (e), T sunnaumaxejsun-n¡v, T sunnej-sun¡nhsasunn¡nhmai sun-n¡v, T sunneW- sunneæsv-sun¡neusa sun-n¡v, T > n¡v sun-n®xomai, T sunn®xsun-nikÇ(a), T > nikajsun-Ûhmi, T > áhmi sun-Ûsthmi, T > ásthmi sun-noÇ(e), T > noÇ sæn-odow-ou, ², T sænodosun-odÛa-aw, ², T sunodÛa-
mur_ii03.p65
639
639
eu estou junto, entendo eu ligo junto, repito sem cessar eu entro em companhia de eu liberto com eu excito ao mesmo tempo eu me ocupo ao mesmo tempo eu acompanho de perto eu acrescento junto eu trabalho junto, ajudo ajudante, colaborador eu seguro junto, eu paro eu me reúno, chego junto o senso, intelecto, razão inteligente, vivo, esperto eu acompanho, eu escolto eu sou feliz junto contínuo, seqüente continuamente eu tenho junto, seguro, retenho a familiaridade, vivência junto familiar, íntimo o tratado, testamento, composição o sinal, o signo eu caço junto assento-me, amoleço eu lanço junto, entendo, vou junto eu instalo junto, reúno-me com eu faço batalha naval com amontôo, eu junto, acumulo eu nado junto eu fio, eu costuro junto eu nado junto eu venço junto, sou covencedor eu acompanho, compreendo eu constituo, eu arranjo, formo eu penso com, acompanho o pensamento assembléia, reunião, sínodo a viagem junto
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
640
sæn-oida, T sænoida (eädon) sænoida ¤mautÒ sun-oikÇ(e), T > oÞkejsun-oikÛzv, T sunoikidj-zsun-oikÛa-aw, ², T sunoikÛasæn-oikow,on, T sænoikosæn-olow,on, T sænolosun-olon-ou, T sænolosun-ñmnumi, T > ömnuni sun-omologÇ (e), T > õmologejsæn-optow,on, T sænoptosun-orÇ (a), T sunorajsun-ousÛa-aw, ², T sunousÛasæn-tajiw-evw, ², T > tjiw sun-tssv (-ttv), T > tttv/ssv sun-telÇ (e), T suntelejsun-t¡mnv, T > t¡mnv sun-tÛyhmi, T > tÛyhmi sun-trpezow-ou, õ, T suntrpezosun-tr¡fv, T > tr¡fv sun-tr¡xv, T > tr¡xv sun-tr¡v, T > tr¡v sun-trÛbv, T > tr¡fv sun-tuxÛa-aw, ², T suntuxÛasun-vnoèmai (e), T sunvnejSurakñsiow,a,on, T Surakñsio-a-oSurkousai-Çn aß, T Surkousasèrigj-ggow, ², T sèriggsurÛzv (-ttv), T suriggjsurmñw-oè, õ, T surmñSærioi-vn oß, T SærioSæroi-vn, oß, T Særosu-=r®gnumi, T > =®gnumi surfetñw-oè, õ, T surfetñsærv, T sur- ¦sura-s¡surka-¤særyhn/ ¤særhn-s¡surmai sèw - suñw, õ, ², T sæsu-skeuzv, T > skeuzv su-skhnÇ (e), T suskhnej-
mur_ii03.p65
640
eu sei com alguém, sou confidente eu tenho consciência eu coabito, vivo com eu fundo uma cidade, uma colônia a convivência, convívio coabitante, convivente total, completo o total, o absoluto eu conjuro, conspiro, compactuo eu estou de acordo com visível (em conjunto) eu olho junto a presença junto, companhia a ordenação, imposto eu disponho em fila, organizo eu contribuo com, cumpro com eu corto, recorto eu ponho junto, coordeno o comensal eu alimento, crio junto eu corro junto eu faço um furo eu esfrego junto, trituro o acontecimento, o acidente eu compro junto Siracusano Siracusa a flauta de Pan eu toco a flauta de Pan arrastão, puxada Sírios Sírios eu quebro em pedaços amontoado eu arrasto, eu puxo o porco, porca, javali eu preparo, junto as coisas para eu vivo na mesma tenda
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
sæskhnow,on, T sæskhnosæ-skion-ou, tñ, T sæskiosu-sitÇ (e), T susitejsu-spÇ (a), T suspajsu-st¡llomai, T > st¡llv su-st¡llv, T > stelj->llsu-strateæv, T > sustrateusu-stratiÅthw-ou, õ, T sustratiÅth-/asu-sxolzv, T > sxolzv sufeñw-oè, õ, T sufeñsuxnñw,®,ñn, T suxnñ-®-ñsfageæw-¡vw, T sfag®W sfag®-°w, ², T sfag®sfagizv, T sfagiagjsfgion-ou, tñ, T sfgiosfaÝra-aw, ², T sfaÝrasfairÛzv, T sfairidjsfairo-eid®w,¡w, T sfairoeid¡ssfairÇ(o), T sfairojsfalerñw,,ñn, T sfalerñ--ñsfllv, T sfalj/>ll-sfalÇ(e)¦sfhla-¦sfalka-¤sflhn-¦sfalmai sfllomai, T > sfllv sflma-tow, tñ, T sflmatsfttv (-ssv /-zv), T sfagj->tt/ss¦sfazon-sfjv-¦sfaja-¤sfxyhn/ ¤sfghn-¦sfagmai sfeÝw-sfw-sfÇn-sfÝn sfendonÇ (a), T sfendonajsfendon®-°w, ², T sfendon®sfendñnhsiw-evw, ², T sfendñnhsj-ej-hjsfendon®thw-ou, õ, T sfendon®th-/asfendonik®-°w, ², T sfendonik®sf¡terow,a,on, T sf¡tero-a-osfhki-w, ², T sfhkisf®j-hkñw, õ, T sf®ksfÛggv, T sfÝgg-sfÛgjv-¦sfigja sfigkt®r-°row, õ, T sfigkt®r-
mur_ii03.p65
641
641
companheiro de tenda a sombra eu tomo minha refeição com eu aperto, contraio eu preparo uma expedição com eu reúno, convoco eu faço campanha com o companheiro de armas eu me educo com, freqüento com o chiqueiro, mangueirão contínuo, extenso, numeroso o assassino, degolador o assassinato, a degola eu imolo a vítima imolada a bola, a esfera eu jogo bola esferóide eu arredondo que escorrega, incerto eu abato, faço cair, vacilo, deslizo eu me engano escorregada, queda, tombo
eu degolo, mato eles-eles (os)-deles-lhes eu atiro com a funda a funda o lançamento da funda o atirador com funda a arte do fundeiro seu, sua = deles, delas o vespeiro a vespa eu aperto, cerro, sufoco o esfíncter, o laço
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
642
sfÝgj-sfiggñw, ²,T sfÝggsfñdra sfodrñw,,ñn, T sfodrñ--ñsfodrñthw-thtow, ², T sfodrñthsfodrÇw, T sfodrñsfragÛw-Ûdow, ², T sfragÛdsfrgisma-tow, õ, T sfrgismatsfæzonta-tvn, t, T sfæzontsfæzv, T sfugj-¦sfuzon-sfæjv-¦sfuja sfurñn-oè, tñ, T sfurñsxedÛa-aw, ², T sxedÛasx¡don sxeÝn, T sxejsx¡tliow,a,on, T sx¡tlio-a-o sx°ma-tow, tñ, T sx°matsxhmatÛzv, T sxhmatidjsxÛzv, T sxidj-sxÛzv-¦sxisa-¤sxisyhn¦sxismai sxÛsiw-evw, ², T sxÛsj-ej-hjsxÛsma-tow, tñ, T sxÛsmatsxistñw,®,ñn, T sxistñ-®-ñsxoÝmi / sxoÛmhn, T sxsxoÝnow-ou, õ, T sxoÝnosxolzv, T sxoldjsxolaÝow,a,on, T sxolaÝo-a-osxolaiñthw-thtow, ², T sxolaiñthtsxolastikñw,®,ñn, T sxolastikñ-®-ñsxol®-°w, ², T sxol®sxñn, T sxñntsxoèsa-hw, T sxontja sxÇ, / sxÇmaiT sxsxÅn, T sxñntsÐzv, T sÄtj-¦svsa-s¡svka-¤sÅyhns¡svmai-s¡svsmai Svkrthw-ouw, õ, T SÅkratessÇma-tow, tñ, T sÇmatsvmato-fælaj-kow, õ, T > fælaksÇow,a,on/T sÇw,s,sÇn svreæv, T svreu-
mur_ii03.p65
642
a esfinge muito, fortemente forte, violento a veemência, impetuosidade fortemente, intensamente o selo, o carimbo o selo, a marca, o carimbo as veias e artérias eu palpito, eu bato com força o calcanhar a jangada, o barco quase inf. aor. at. de ¦xv feio, horrível a maneira de ser, forma, postura eu assumo, dou uma atitude eu fendo, racho a ação de fender, a fenda a cisão, o cisma fácil de fender opt. aor. at. e méd. de ¦xv o junco eu estou de folga folgado, dado ao lazer a lentidão, folga instruído, escolástico o lazer, o estudo part. aor. n. at. de ¦xv part. aor. fem. at. de ¦xv subj. at. e méd. de ¦xv part. aor. masc. at. de ¦xv salvo, ponho ao abrigo Sócrates o corpo o guarda-costas, guarda pessoal salvo, são eu amontôo, junto, empilho
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
643
svrñw-oè, õ, T svrñsÇstron-ou, tñ, T sÇstrosvt®r-°row, õ, T svt®rsvthrÛa-aw, ², T svthrÛasvt®riow,a,on,T svt®riosvfronÇ (e), T svfronejsvfronÛzv, T svfronidjsvfronismñw-oè, õ, T svfronismñsvfronist®w-oè, õ, T svfronist®-/svfrosænh-hw, ², T svfrosænhsÅfrvn,on, T sÇfron-
o monte, amontoado, pilha resgate, instrumento de salvação o salvador a salvação salutar, salvador eu sou prudente, moderado eu sou prudente, moderado a lição, a correção o conselheiro, o monitor a moderação, prudência de mente sã, moderado, prudente
T t ,t t, T tñt, T tñtageÛa-aw, ², T tageÛatageæv, T tageutgma-tow, tñ, T tgmattagñw-oè, õ, T tagñtde, T tñ-de taÛ, T ta-/thtainÛa-aw, ², T tainÛataktik®-°w, ², T taktik®taktikñw,®,ñn, T taktikñ-®-ñtkv /t®kv, T tak-/thk-t®jv-¦thja¤t®xyhn/¤tkhn-t¡thgmai talai-pvrÇ (e), T > pvrejtalai-pvrÛa-aw, ², T > pvrÛatalai-pvroæmena-vn, t, T > -meno-h-otalaÛ-pvrow,on, T > -pvrotlanton-ou, tñ, T tlantotlarow-ou, õ, T tlaro-
mur_ii03.p65
643
300 300.000 art. neutro pl. estas coisas, que (Heród. arc.) o comando da tropa eu tenho o comando, eu ordeno ordem, arranjo, tropa o chefe, o comandante estas (coisas, neutro pl.) estas, estas que (Heród. arc.) a tiara, diadema a tática, a colocação em fileiras regular, referente às fileiras eu fundo, derreto eu sofro, sou infeliz a miséria, o sofrimento os sofrimentos desgraçado, infeliz o talento, prato da balança a cesta
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
644
tlaw,aina,an. T tlan-talanjtalasi-ourgikñw,®,ñn, T > -ikñ-®-ñtalÇ, (a), T talajtlla T t lla tamÛa-aw, ², T tamÛatamiw-oè, õ,T tamitamÛaw-ou, õ T tamÛatamieÛa-aw, ², T tamieÛatamieÝon-ou, tñ, T tamieÝotamÛeuma-tow, tñ, T tamÛeumattamieæomai, T tamieuTntalow-ou, õ, T Tntalotanæv, T tanutaji-rxow-ou,õ, T tajirxotjiw-evw, ², T tjj-ej-hjtapeinñw,®,ñn, T tapeinñ-®-ñtapeinÇ (o), T tapeinojtapeÛnvsiw-evw, ², T tapeÛnvsj-ej-hjtaragmñw-oè, õ, T taragmñtaraktikñw,®,ñn, T taraktikñ-®-ñtarssv (-ttv), T taragj->tt/ss ¤traja-tetraxa-¤tarxyhntetragmai tarax®-°w, ², T tarax®traxow-ou, õ, T traxotaraxÅdhw,ew, T taraxÇdestari-xeut®w-oè, õ, T tarixeut®-tarixeæv, T tarixeutrixow-ou, õ, T trixotarsñw-oè, õ, T tarsñTrtarow-ou, õ, T Trtarotssv (-ttv), T tagj- ¦taja-t¡taxa¤txyhn/¤tghn-t¡tagmai taèrow-ou, õ, T taèrotaèta, T taèta taætú, T taæthtaétñ / tò aétñ taf®-°w, ² ,T taf®-
mur_ii03.p65
644
infeliz, desgraçado próprio do trabalho com lã eu sofro, eu suporto quanto ao resto, e as outras coisas a intendência, a intendente o intendente, o fiscal de rendas, questor o intendente, o fiscal de rendas, questor a administração, a intendência o celeiro, empório, venda, o tesouro público a administração, a repartição eu administro, sou intendente Tântalo eu tendo, estiro, distendo o comandante de ala a ordem, fila, ala da tropa humilde, baixo, simples, modesto eu rebaixo, humilho a humilhação, o rebaixamento a perturbação, desordem perturbador eu turvo, perturbo, confundo
a perturbação o barulho, perturbação perturbador, perturbado o embalsamador eu embalsamo, defumo, salgo peixe salgado, a parte anterior do pé, o pé o Tártaro, o Inferno disponho em ordem, em fila o touro essas coisas, (neutro plural de toèto) por aí, dessa maneira o mesmo, a mesma coisa o sepulcro, o funeral
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
tfow-ou,õ, T tfotfrh-hw, ², T tfrhtfrow-ou,õ, T tfrotxa,T taxWtax¡vw, T taxeWtxow-ouw, tñ, T txestxistow,h,on, T txisto-h-otaxænv, T taxuntaxæw,eÝa,æ, T taxW-/taxeW-taxeÛataxæthw-htow, ², T taxæthttaÅw-taÅ, õ, T tañjte t¡ggv, T tegg-¦tegja-¤t¡gxyhn teÛnv, T tenj-ten-/tn-tenÇ(e)-¦teinat¡taka-¤tyhn-t¡tamai teÛrv, T terj-/ter-¦teira-t¡tora teixÛzv, T teixÛdj->zteÛxisiw-evw, ², T teÛxisj-ej-hjteÛxisma-tow, tñ, T teÛxismatteÝxow-ouw, tñ, T teÝxestekeÝn, T tektekmaÛrv, T tekmarj-/termantekmaÛromai, T tekmarj-/termant¡kmar, tñ, T t¡kmartekm®rion-ou, tñ, T tekm®rioteknÛon-ou, tñ, T teknÛot¡knon-ou, tñ, T t¡knotekno-poiÇ(e), T > poiejteknÇ (o), T teknojtekoèsa, T tekontjatektonikñw,®,ñn, T tektonikñ-®-ñt¡ktvn-onow, õ, T t¡ktont¡leiow,a,on, T t¡leio-a-otelet®-°w, ², T telet®teleutaÝow,a,on, T teleutaÝo-a-oteleutÇ (a), T teleutajteleut®-°w, ², T teleut®tel¡vw, T tel¡sestelÇ (e), T telej-
mur_ii03.p65
645
645
o sepulcro, o túmulo, a cova o poço, o fosso o poço, o fosso depressa, rapidamente rapidamente a velocidade o mais rápido eu apresso, me apresso rápido, célere a rapidez, velocidade o pavão e (conetivo -que latino) eu molho, amoleço eu estico, tendo, estendo eu gasto, tiro a força, raspo eu faço muro, muralha, fortifico a construção de muralha, parede a fortificação, o forte o muro, muralha inf. aor. at. de tÛktv eu determino, ponho um sinal eu testemunho, eu faço conjecturas a prova, o sinal, o prodígio a prova, indício, argumento a criancinha a criança eu faço filhos, eu procrio eu engendro, en crio part. aor. fem. at. de tÛktv (¦tekon) de carpinteiro, de armador o carpinteiro, marceneiro acabado, perfeito a celebração dos mistérios, iniciação último, derradeiro eu completo, acabo, findo, morro o fim, término, morte perfeitamente, completamente eu completo, termino
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
646
t¡low-ouw, tñ, T t¡lestelÅnhw-ou, õ, T telÅnh-/at¡maxow-ouw, tñ, T t¡maxest¡menow-ouw, tñ, T t¡menest¡mnv, T temn-/tem-/tm-temÇ(e)¦teima/¦temon/¦tamon-t¡tmhka/ t¡toma-¤tm®yhn-t¡tmhmai t¡nagow-ouw, tñ, T t¡nagest¡raw-atow, tñ, T t¡rat-/t¡rasterstiow.a,on, T terstioterateæomai, T terateuterebÛnyinow,h,on, T terebÛnyinot¡rma-tow, tñ, T t¡rmatterpnñw,®,ñn, T terpnñ-®-ñt¡rpv, T terp-¦terca-t¡terfa¤t¡rfyhn/¤trfyhn/¤trphn t¡rciw-evw, ², T t¡rcj-ej-hjtessarkonta/tettarkonta t¡ssarew,a/t¡ttarew,a tetagm¡now,h,on,T tetagm¡no-h-ot¡tanow-ou, õ, T t¡tanot¡tartow,h,on, T t¡tarto-h-otetrgvnow,on, T tetrgvnotetrkiw tetrakisxÛlioi,ai,a, T xÛlio-a-otetrpouw,oun, T tetrpoutetrpouw-podow,T tetrpodtetrrrumow,on, T tetrrrumot¡ttij-igow, õ, T t¡ttigteèxow-ouw, tñ, T teèxest¡fra-aw, ², T t¡fratexnzv, T texnadj->zt¡xnasma-tow, T t¡xnasmattexnÇmai (a), T texnajt¡xnh-hw, ², T t¡xnht¡xnhma-tow, tñ, T t¡xnhmattexnikñw,®,ñn, T texnikñ-®-ñtexnikÇw, T texnikñ-
mur_ii03.p65
646
a realização, o fim, término, morte, maturidade, o imposto, cargo público o fiscal de renda a fatia, o corte o lugar sagrado, o templo
eu corto, retalho, devasto o charco, o brejo, o lixo, o chiqueiro o portento, o milagre prodigioso, portentoso, milagroso eu narro prodígios de terebinto o termo, limite, meta agradável, charmoso eu sacio, eu agrado o agrado, o gozo quarenta quatro em ordem, ordenado a tensão dos músculos, tétano quarto quadrado, de 4 ângulos quatro vezes quatro mil quadrúpede, de quatro pés quadrúpede, de quatro pés que tem quatro lemes a cigarra o utensílio, instrumento a cinza eu invento, eu maquino estratagema, armação, artifício eu fabrico a arte o artifício que concerne à arte ou técnica com arte, habilmente
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
texnÛthw-ou, õ, T texnÛth-/at¡vw t®, T t®t»de thkedÅn-ñnow, ², T thkedñnt®kv / tkvT t®k- ¦thja-t¡thxa/ t¡thka-¤t®xyhn / ¤tkhn t°le thlikoètow,aæth,oèto t®meron (s®meron) thnikaèta thrÇ (e), T threjt®rhsiw-evw, ², T t®rhsj-ej-hjtira-aw, ², T tiraTÛgrhw-htow, õ, T TÛgrhttiyaseÛa-aw, ², T tiyaseÛatiyaseæv, T tiyaseutiyasñw,®.ñn, T tiyasñ-®-ñtÛyhmi, T tÛyh-/yh-/ye-y®sv- ¦yhkat¡yhka-¤t¡yhn-t¡yemai tiyhnÇ(e), T tiyhnejtiy®nh-hw, ², T tiy®nhtÛktv, T tÛkt- /tek-/tk-t¡jv-¦tekont¡toka-¤t¡xyhn-t¡tegmai tÛllv, T tilj-¦tila-t¡tilka timÇ(a), T timajtim®-°w, ² T tim®tÛmhma-tow, tñ, T tÛmhmattÛmhsiw-evw, ², T tÛmhsj-ej-hjtimht®w-oè, õ, T timht®-tÛmiow,a,on, T tÛmio-a-otimÅmenow,h,on, T timÅmeno-h-otimvrÇ (e), T timvrejtimvrÛa-aw, ², T timvrÛatÛnv, T tin- teÛsv/tÛsv-¦teisa/¦tisat¡teika-¤teÛsyhn-t¡teismai -tÛnv dÛkhn tÛ, T tÛn-
mur_ii03.p65
647
647
o artesão, o artista até que, o quanto de tempo possível esta, esta que, (Heród. arc.) desta maneira, assim, por aqui a putrefação eu derreto, fundo longe de tal tamanbo, de tal idade hoje então, naquele momento eu vigio, monto guarda o cuidado, a vigilância a tiara o Tigre a domesticação eu domestico, amanso domesticável, manso eu ponho, coloco eu entretenho, nutro a ama-de-leite, nutriz eu gero, crio, dou à luz eu depeno, despojo de folhas, penas eu honro, estimo, dou valor o valor, honra, preço o prêmio, o valor, a pena, a multa a estimação, a valorização o avaliador, valorizador de valor, caro honrado, apreciado (part.) eu me vingo, puno, castigo a vingança, castigo eu pago, eu honro, eu cumpro eu cumpro pena o quê? / (interrogativo neutro de identidade)
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
648
ti, T tintÛw;T tÛntiw,T tintÛsiw-evw, ², T tÛsj-ej-hjtityeæv, T tityeutÛtyh-hw, ², T tÛtyhtityñw-oè, õ, T tityñtÛtrhmi, T trh-tr®sv-t¡trhmai titrÅskv, T titrvsk¦trvsa-t¡trvka tÛv, T ti- ¦tisa-t¡tika tlÇ(a) T tlh-/tla, ¦tlhn-t¡tlhka tl®mvn,on, T tl°montm°ma-tow, tñ, T tm°mattm°siw-evw, ², T tm°sj-ej-hjtñ, T tñtñ, T tñtñde, T tñ-de toÛ, T tñtoÛ toi-gar-oèn toÛ-nun toide, T toi-de toiñnde, T toiñ-de toiñsde, T toiñ-de toioètow, T toioètotoiaæth, T toiaæthtoioèto, T toioètotoÝxow-ou, õ, T toÝxotokeæw-¡vw, õ, T tok®WtokÛzv, T tokidj->ztñkow-ou, õ, T tñkotñlma-hw, ², T tñlma-/tñlmhtolmhrñw,,ñn, T tolmhrñ--ñtolmht®w-oè, õ, T tolmht®-/tolmÇ (a), T tolmajtomeæw-¡vw, õ, T tom®W tom®-°w, ², T tom®-
mur_ii03.p65
648
algo, alguma coisa, indefinido neutro quem? interrogativo masc. e fem. de identidade alguém, indefinido masc. e fem. a paga, o pagamento, remuneração eu amamento a ama o seio eu furo, perfuro eu firo, machuco eu estimo, eu honro, eu avalio eu sofro, sou infeliz infeliz, desgraçado o corte, a peça o corte, o ato de cortar artigo neutro sing. isto, isto que (Heród. arc.) este (neutro), isto estes, estes que (Heród. arc.) part. de apoio, afirmação eis por que então, na verdade tal, deste tipo, fem. tal, deste tipo, neutro tal, deste tipo, masc. tal, desse tipo tal, desse tipo tal, desse tipo a parede da casa o genitor, o gerador eu empresto a juros produto, lucro, juro a ousadia, audácia audacioso ousado, audacioso eu ouso, tento, tenho coragem o cortador (instrumento e homem) o corte, a colheita
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
tñmiow,a,on, T tñmio-a-otomñw,®,ñn, T tomñ-®-ñtñnow-ou, õ, T tñnotñjeuma-tow, tñ, T tñjeumattojeæv, T tojeutojik®-°w, ², T tojik®tñjon-ou, tñ, T tñjotojñthw-ou, õ, T tojñth-/atopzv, T topadj->ztopikñw,®,ñn, T topikñ-®-ñtñpow-ou, õ, T tñpotopo-yesÛa-aw, ², T topoyesÛatoreæv, T toreutñrnow-ou, õ, T tñrnotoreut®w-oè, õ, T toreut®-/torneæv, T torneutorñw,,ñn, T torñ--ñtñw, T tñtñson, T tñsotosoètow, T tosoètotosaæth, T tosaæthtosoèto, T tosoètotñte toède T tñ-de toède, T tñ-de toèto, T toètotrghma-tow, tñ, T trghmattragikñw,®,ñn, T tragikñtrgow-ou, õ, T trgotragÄdÛa-aw, ², T tragÄdÛatragÄdo-poiñw-oè, õ, T > poiñtragÄdñw-oè, õ, T tragÄdñtrpeza-hw, ², T trpezatrapezÅdhw,ew, T trapezÇdestraèma-tow, tñ, T traèmattraumatÛaw-ou, õ, T traumatÛatrxhlow-ou, õ, T trxhlotraxhlÛzv, T traxhlidj->z-
mur_ii03.p65
649
649
cortado cortante a tensão, o tom, o acento o projétil, a flexa eu uso o arco, atiro com o arco a arte do arco o arco o arqueiro eu conjecturo tópico, local, referente ao tema o lugar, o espaço a localização (topografia?) marcação do espaço eu torneio, cinzelo a volta, o giro o torneiro, o escultor eu torneio, trabalho em torno penetrante, perfurante este, este que (Heród. arc.) tanto desse valor, desse tamanho desse tamanho, desse valor desse tamanho, desse valor naquele tempo, então deste neste lugar esse (neutro), isso a gulodice, a sobremesa trágico, de bode o bode a tragédia o poeta trágico o poeta trágico a bancada, banco, mesa trapezóide, de forma de banco o ferimento, o choque o ferido o pescoço, a nuca eu derrubo, de ponta-cabeça
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
650
traxænv, T traxuntraxæw-eÝa,æ, T traxW /traxeW-traxeÝatraxæthw-thtow, ², T traxæthttreÝw,trÛa tr¡mv, T tremtr¡pv, T trep-¦treca-¦trapon -t¡trofa/t¡trafa-¤tr¡fyhn/ ¤trphn-t¡trammai tr¡pv eÞw fug®n tr¡fv, T tref-yr¡cv-¦yreca-t¡trofa¤tr¡fyhn/¤trfhn-t¡yrammai tr¡xv, T, trextr¡v, T treW - ¦treon-¦tresa tr°ma-tow, tñ, T tr°mattr°siw-evw, ², T tr°sj-ej-hjtrikonta triakñsioi,ai,a, T triakñsio-a-otriakont-arxÛa-aw,² , T > rxÛatriw-dow, ², T tridtrib®-°w, ², T trib®trÛbow-ou, õ, T trÛbotrÛbv, T trib-trÛcv-¦trica-t¡trifa¤trÛfyhn/¤trÛbhn-t¡trimmai trÛbvn-vnow, õ, T trÛbvntribÅnion-ou, tñ, T tribÅniotrÛgla-hw, ², T trÛgla-/htrÛglh-hw, ², T trÛglhtri®rhw-ouw, ², T tri°restri-k¡falow,on, T trik¡falotrÛ-pouw,oun, T trÛpoutrÛpouw-odow, T tripodtrÛw tris-kai-dek-forow,on, T > fñrotrissñw,®,ñn, T trissñ-®-ñtri-sælabow,on, T trisælabotritaÝow,a,on, T tritaÝo-a-otriteÛa-aw, ², T triteÛatrÛtow,h,on, T trÛto-h-o-
mur_ii03.p65
650
eu torno áspero rude, áspero a aspereza, rudeza três eu tremo
eu viro, torno, volvo eu ponho em fuga eu nutro, crio eu corro eu tremo diante de o buraco a perfuração trinta trezentos o governo dos trinta a tríade, trindade o uso, atrito, consumo o trilho, caminho, curriculum eu esfrego, raspo, coço, gasto o manto grosseiro, surrado o manto grosseiro, surrado a trilha (peixe de mar) a trilha (peixe de mar) a trirreme tricéfalo de três pés, trípede, trípode de três pés, trípede, trípode três vezes que produz 13 vezes por ano triplo de três sílabas no terceiro lugar a terceira fila, lugar terceiro
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
trittñw,®,ñn, T trittñ-®-ñtri-fsiow,a,on, T trifsio-a-oTroÛa-aw, ², T TroÛatrñmow-ou, õ, T trñmotrñpaion-ou, tñ. T trñpaiotrop®-°w, ², T trop®trñpow-ou, õ, T trñpotropvt®r-°row, õ, T tropvt®rtrofalÛw-Ûdow, ², T trofalÛdtrofeæw-¡vw, õ, T trof®Wtrof®-°w, ², T trof®trofñw-oè, ², T trofñtrñfow-ou, ², T trñfotroxzv, T troxadj->ztroxÇ(a), T troxajtroxÛzv, T troxidj->ztroxñw-oè, õ, T troxñtrugÇ(a), T trugajtrughtñw-oè, õ, T trughtñ-®-ñtrupÇ(a)jtrutnh-hw, ², T trutnhtruf®-°w, ², T truf®trufÇ (a), T trufajtruxÇ(o), T truxojtræxv, T træx-¦truja-t¡truxa træv, T tru-t¡trumai-tetrum¡now trÅglh-hw, ², T trÅglhtrÅgv, T trvg-¦trvja-t¡trvxa/ t¡trvga-t¡trvgmai Trvikñw,®,ñn, T Trvikñ-®-trvktñw,®,ñn, T trvktñ-®-ñTrÅw,Trvñw, õ, T TrvWtugxnv, T tugxan-/tux-/ teux-teæjomai-¦tuxon-tetæxhka Tudeæw-¡vw, õ, T Tud®WtulÇ(o), T tulojtælow-ou, õ, T tælotæmpanon-ou, tñ, T tæmpano-
mur_ii03.p65
651
651
triplo tríplice Tróia o tremor o troféu, bandeira a volta, o solstício, a virada, a fuga a maneira, modo, costume, caráter a correia do remo o pedaço, porção, naco o tutor, nutridor o alimento o alimento, a ama eu corro, desloco-me eu corro, desloco-me eu giro a roda a roda eu faço a colheita da uva, colho frutos a vindima, a colheita eu furo, perfuro a balança o luxo, a moleza, as delícias eu vivo no luxo eu uso, gasto eu consumo, gasto, uso eu consumo, eu gasto, eu esgoto buraco, caverna eu devoro, como tudo de Tróia, troiano que se pode comer o troiano eu topo, encontro, obtenho por acaso (partitivo) Tideu eu torno pedregoso, endureço calo, dureza o tambor
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
652
Tundreuw-vw, õ, T TundrhW tæpow-ou, õ, T tæpotupÇ(o), T tupojtæptv, T tæpt-/tup-¦tupon/ ¦tuca-t¡tufa-¤tæphn-t¡tummai turannÇ (e), T turannejturanneæv, T turaneuturannÛa-aw, ², T turannÛaturannikñw,®,ñn, T > -idñ-®-ñturannÛzv, T turannidjturannÛw-Ûdow, ², T turannÛdturannikñw,®,ñn, T turannikñ-®-ñ tærannow-ou, õ, T tærannoturÇ(e), T turejturñw-oè, õ, T turñtærsiw-evw, ², T tærsj-ej-hjtuflñw,®,ñn, T tuflñ-®-ñtuflñthw-thtow, ², T tuflñthttuflÇ(o), T tuflojtèfow-ou, õ, T tèfotufÇ(o), T tufojtufÇn-Çnow, õ, T tufÅntæxh-hw, ², T tæxhtæxoimi, T tuxtuxoèsa, T tuxontja-/tuxtuxñn-ñntow, T tuxñnt-/tuxtuxÅn-ñntow, T tuxñnt-/tux-
Tíndaro o golpe, a marca eu moldo, eu martelo, faço eu bato, percuto eu sou tirano eu sou tirano a realeza, a tirania tirânico, próprio de tirano eu sou tirano a tirania da tirania, tirânico o patrão, tirano eu coalho o leite, faço queijo o queijo a torre de defesa cego, obscuro, escondido a cegueira eu torno cego, causo cegueira a fumaça, a vaidade, o orgulho eu encho de fumaça, de orgulho a tromba dágua, a tempestade a sorte, o acaso opt. aor. at. de tugxnv part. aor. at. f. de tugxnv part. aor. at. n. de tugxnv part. aor. at. masc. de tugxnv
U u ,u êakÛnyinow,h,on, T êakÛnyino-h-oêakinyinobaf®w,¡w, T > -baf¡sêkinyow-ou, õ, T êkinyoêbrÛzv, T êbridj->z-
mur_ii03.p65
652
400 400.000 da cor do jacinto tingido da cor do jacinto jacinto eu sou insolente, ofendo, ultrajo
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
ìbriw-evw, ², T ìbrj-ej-hjìbrisma-tow, tñ, T ìbrismatêbrist®w-oè, õ, T êbrist®-/êbristikñw,®,ñn, T êbristikñ-®-ñìbristow,on, T ìbristoêgiaÛnv, T êgianjêgÛeia-aw, ², T êgÛeiaêgi®w,¡w, T êgi¡sêgraÛnv, T êgranjêgrñw,,ñn, T êgrñ--ñêgrñthw-thtow, ², T êgrñthtêdapÅthw,ew, T êdapÇtesêdar®w,¡w, T êdar¡sìderow-ou, õ, T ìderoìdra-aw, ², T ìdraêdrÛa-aw, ², T êdrÛaêdro-fñbow-,on, T > -fñboêdro-forÇ (e), T > -forejêdrñ-forow-ou, ², T >-foroìdvr, ìdatow, tñ, T ìdatê¡ow-ou, õ, T ê¡oêetñw-oè, õ, T êetñêhnÇ(e), T êhnejìylow-ou, õ, T ìyloußdoèw-oè, õ, T ußdñoêikñw,®,ñn, T êikñ-®-ñußeæw-¡vw, õ, T uß®Wêiñw-êioè, õ, T êiñêlagmñw-oè, õ, T êlagmñêlak®-°w, ², T êlak®êlaktÇ(e), T êlaktejêlamanÇ (e), T êlamanejìlh-hw, ², T ìlhêlo-tñmow-ou, õ, T > -tñmoêmw êmeÝw êmÝn êm¡naiow,on, T êm¡naioêm¡terow,a,on, T êm¡tero-a-o-
mur_ii03.p65
653
653
o descomedimento, insolência a ofensa, o ultraje briguento, insolente de maneira ofensiva, ofensivo arrogante, exagerado, insolente eu tenho saúde a saúde são, com saúde, saudável eu umedeço úmido, molhado a umidade aguado, cheio de água molhado, úmido a hidropisia a hidra o vaso para água que teme a água, hidrófobo eu carrego água a aguadeira, carregadora de água a água o filho a chuva forte vivo como porco, sou grosseiro futilidade, inutilidade, nugae o neto de porco, grosseiro o filho o filho o latido, o uivo o latido, o ladrido eu dou latidos estou coberto de bosques a floresta, madeira, arbusto, matéria o lenhador acus. de êmeÝw vós (suj.) dat. de êmeÝw referente ao himeneu, ao canto nupcial vosso, vossa
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
654
êmeÝw/êmw/êmÇn/êmÝn Umhttñw-oè, õ, T UmhttñêmnÇ (e), T êmnejìmnow-ou, õ, T ìmnoêmÇn êñw-oè, õ, T êñêp-gv, T > êpgv êp-dv, T > êpdv êp-aÛtiow,on, T êpaÛtioêp-akoæv, T > êpakoæv êp-aleÛfv, T > êpaleÛfv êp-an-Ûstamai, T > ástamai êp-antÇ (a), T > êpantajêp-rxv, T > êprxv êp-aspist®w-oè, õ, T > êpaspist®-/êp-ateæv, T êpateuìpatow-ou, õ, T ìpatoêp-aux¡nion-ou, tñ, T > aéx¡nioêp-eÛkv, T êpeÛkêp-eis-r¡v, T > êpeisreWêp-en-ntiow,on, T > êpenntioêp-en-ntion-ou, tñ, T êpenntioêp-ej-eÝmi, T > eämi êp¡r
êp¡ra-aw, ², T êp¡raêper-agapÇ (a), T > gapajêper-aug®w,¡w, T êperaug¡sêper-baÛnv, T > baÛnv êper-bllv, T > bllv êper-bol®-°w, ², T > bol®êper-¡xv, T > ¦xv êper-z¡v, T > z¡v êper-®domai, T > ´domai êper-hfanÛa-aw, ², T êperhfanÛaêper-®fanow,on, T êper®fano-
mur_ii03.p65
654
vós/vos/de vós/vos (a vós) o Himeto, montanha da Ática eu canto, faço hinos, hineio o hino, o canto gen. de êmeÝw o filho eu levo sob (os tribunais) eu canto baixinho censurável, que pode ser acusado eu atendo, escuto, eu obedeço eu unto por completo eu me levanto diante de, eu me elevo eu vou ao encontro de, enfrento eu já estou lá, sou o primeiro a começar, eu estou disponível, eu já existo, sou o porta-escudo, escudeiro sou da classe alta, sou cônsul o alto dignatário, o cônsul o apoio (almofada) do pescoço eu fluo para o interior eu cedo o lugar, retiro-me colocado em face de o contrário eu saio de baixo, sem ser percebido, de soslaio por cima, em defesa, em favor de; em composição exprime posição superior ou enfatiza a palavra simples a corda eu mimo, amo em excesso brilhante, cintilante eu passo por cima, transgrido eu supero, eu excedo o excesso, exagero, superioridade eu estou por cima, supero eu fervo, estou quente, ardente eu tenho imenso prazer a soberba, orgulho desmedido orgulhoso, altaneiro
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
ìper-yen êper-meg¡yhw,ew, T > m¡geyesêper-orÛa-vn, t, T êperorÛoìperon-ou, tñ, T ìperoìperow-ou, õ, T ìperoêper-orÇ (a), T êperorajêperterÛa-aw, ², T êperterÛaêp¡r-terow,a,on, T êp¡rtero-a-oêper-æchlow,on, T êperæchloêper-foboèmai, T fobejêper-fæomai, T > fuêp¡r-tatow,h,on, T êp¡rtato-h-oêp¡r-terow,a,on, T êp¡rtero-a-oêper-tÛyhmi, T > tÛyhmi êper-æchlow,on, T ìchloêper-xaÛrv, T > xaÛrv êp-¡rxomai, T > ¦rxomai êp¡r-frvn,on, T fronêp-eæyunow,on, T êpeæyunoêp-¡xv, T > ¦xv êp-®koow,on, T êp®kooêp-®nemow,on, T êp®nemoêp-hresÛa-aw, ², T êperesÛaêp-hretÇ (e), T êphretejêp-hr¡thw-ou, õ, T êphr¡th-/aêp-hxÇ (e), T > ±xojêp-isxnoèmai (e), T Þsxnej-êposx®somaiêpesxñmhn-êp¡sxhmai ìpnow-ou, õ, T ìpnoêpnÅssv/ttv, T êpnÅtjêpñ
êpñ-basiw-evw, ², T > bsiw êpo-b®ssv, T > b®ssv êpo-bol®-°w, ², T > bol®êpo-br¡xv, T > br¡xv êpñ-geiow,on, T êpñgeio-
mur_ii03.p65
655
655
em cima, por cima grandioso, gigantesco as coisas além da fronteira (dos bens etc.) o pilão, a mão de pilão o pilão, a mão do pilão eu olho de cima, eu desprezo a parte superior da carruagem o mais elevado, superior muito alto, elevado, nobre eu temo em excesso eu nasço sobre, eu ultrapasso o mais alto, supremo mais alto do que eu ponho acima de, por sobre super, hiper elevado, grandioso eu me alegro em excesso eu me ponho em baixo, submeto-me arrogante, altivo, altaneiro que deve prestar contas eu ponho embaixo, sustento, suporto que escuta, dócil, submisso, subordinado ao abrigo do vento conjunto de remadores, serviço, assistência eu sou servidor, sou remador, serviçal o serviçal, servidor, remador eu faço ressoar a fundo
eu prometo, eu me engajo o sono eu cochilo, estou sonolento sob, embaixo de, sob o efeito de; em compostos exprime sentido e posição inferior a descida, baixa (das águas) eu tusso um pouco a suposição eu molho, irrigo de leve subterrâneo
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
656
êpo-graf®-°w, ², T > graf®êpo-deÛknumi (upo-deiknæv), T > deÛknumi êpo-deipnÇ (e), T > deipnÇ êpo-d¡xomai, T > d¡xomai êpo-d¡v, T > d¡v êpñ-dhma-tow, tñ, T êpñdhmatêpñ-dikow,on, T êpñdikoêpo-dox®-°w, ²,T êpodox®êpo-dæomai, T > dæêpñ-zugon-ou, tñ, T êpñzugoêpñ-yesiw-evw, ², T > y¡siw êpo-kaÛv, T > kaÛv êpo-kata-klÛnv, T > klÛnv êpñ-keimai, T > keÝmai êpo-klÛnv, T > klÛnv êpo-korÛzv (omai), T > korÛzv êpo-krÛnomai, T > krÛnv êpñ-krisiw-evw, ², T > krÛsiw êpo-krit®w-oè, õ, T êpokrit®-/êpo-kroæv, T > kroæv êpo-lambnv, T > lambnv êpo-lmpv, T > lmpv êpo-leÛpv, T > leÛpv êpñ-leptow,on, T êpñleptoêpo-logÛzomai, T > logÛzomai êpo-læv, T > læv êpo-meidiÇ(a), T > meidiajêpo-meÛvn,on, T > meÝonêpo-m¡nv, T > m¡nv êpo-mimn¹skv, T > mimn¹skv êpñ-mnhma-tow, tñ, T > mn°ma êpo-mnhmñneuma-tow, tñ, T mnhmñneumatêpñ-mnhsiw-evw, ², T > mn°siw êpo-mon®-°w, ², T > mon®-
mur_ii03.p65
656
o contorno, traçado, projeto, plano eu mostro, ofereço um exemplo eu substituo na mesa eu recebo, acolho, concebo eu amarro por baixo, eu me calço o calçado, sandália que está sob juízo, que pode ser citado o abrigo, acolhimento eu me jogo por baixo, eu me afundo, eu me escondo em o animal de tiro, de jugo, de canga o fundamento, o princípio eu ponho fogo, eu queimo eu faço deitar sob um outro eu estou posto sob, estou proposto eu curvo sob, eu dobro sob eu falo como criança, em diminutivos, eu diminuo, denigro eu explico fingimento, julgamento subreptício, hipocrisia o ator, comediante, hipócrita eu interrompo eu pego por baixo, aceito, capto, entendo por baixo, suspeito, eu brilho em baixo eu deixo para trás fraco, franzino eu tomo, levo em consideração eu desligo, desamarro em baixo, descalço eu sorrio, rio um pouco menos, menor eu suporto, tenho paciência eu faço lembrar, advirto a lembrança, o monumento a palavra ou o ato memorável a recordação, a menção a paciência, persistência
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
êpo-pÛptv, T > pÛptv êpo-poioèmai (e), T > poiejêpo-pÛptv, T > pÛptv êpo-pteæv, T êpopteuêpo-pt®ssv, T > pt®ssv êpo-shmeiÇ (o), T > shmeiojêpñ-spondow,on, T êpñspondoêpo-seiv, T > seÛv êpo-shmeiÇ(o), T shmeiojêpo-st¡nv, T > st¡nv êpo-sthrÛzv, T > sthrÛzv êpo-str¡fv, T > str¡fv êpñ-sxesiw-evw, ², T > sx¡siw êpo-t¡mnv, T > t¡mnv êpo-tÛyhmi, T > tÛyhmi êpo-tæptv, T > tæptv êp-ourgÇ (e), T êpourgejêpo-faÛnv, T > faÛnv êpo-feægv, T > feægv êpo-fhtÇ (e), T êpofhtejêpo-xvrÇ (e), T > xvrejêp-ocÛa-aw, ², T êperocÛaìptiow,a,on, T ìptio-a-oìw-êñw, õ, T êìstatow,h,on, T ìstatoêsteraÛa-aw, ², T êsteraÛaêsteraÝow,a,on, T êsteraÝo-a-oêsterÇ (e), T êsterejêsterÛzv, T êsteridj->zìsteron, T ìsteroìsterow,a,on, T ìstero-a-oêf-aÛnv, T êfanjêf-airoèmai (e), T > aßrejêfnthw-ou, õ, T êfnth-/aìfasma-tow, tñ, T ìfasmatêf®-°w, ², T êf®êf-hgoèmai (e), T > ²gej-
mur_ii03.p65
657
657
eu sucumbo, baixo a cabeça eu submeto a mim eu caio sob (os golpes, o poder) eu suspeito, apreendo eu tremo de medo eu anoto, tomo notas como tratado, segundo um tratado eu agito por baixo, sacudo eu anoto, tomo notas eu gemo baixo, eu abafo os gemidos eu escoro, estaqueio, sustento eu volto, retorno, reviro a promessa, profissão eu corto por baixo, na base eu tomo por base, coloco sob eu bato por baixo eu presto serviços eu começo a aparecer, mostro pouco, aponto, apareço eu fujo secretamente eu interpreto a mensagem dos deuses eu cedo o lugar, eu me retiro a suspeita de costas, deitado, supino o porco, o javali o último o dia seguinte, amanhã posterior, sucessivo, tardio eu chego tarde, estou atrasado eu estou atrasado, eu atraso mais tarde, depois posterior, tardio, inferior eu tramo, faço uma armadilha, eu teço eu retiro, subtraio o tecelão a tela, o tecido a tecelagem, o tecido eu suspeito, imagino, eu conduzo passo a passo
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
658
êf-hnÛoxow-ou, õ, T êfhnÛskoêf-Ûhmi, T > áhmi êf-Ûstamai, T > ástamai êf-Ûsthmi, T > ásthmi êf-orÇmai (a), T > êforajêchlñw,®,ñn, T êchlñ-®-ñìcow-ouw, tñ, T ìcesìv, T ê-
o ajudante do cocheiro eu jogo por baixo, deixo passar eu ponho como base, eu afronto eu ponho como base, alego eu suspeito alto, elevado a altura, cimo, sumidade eu faço chover
F f ,f fag¡daina-hw, ², T fag¡dainafageÝn, T fagfgomai, T fagfagñn-ñntow, T fagñnt-/ fagfagoæsa-hw, T fagoæsa-/fagfagÅn-ñntow, T fagñnt-/fagFeyvn-ontow, õ, T Fa¡tontfaidrñw,,ñn, T faidrñ--ñfaidrænv, T fadrunfaÛnomai, T fanj-fan®somai-¤fhnmhn/¤fnhn/¤fnyhn-p¡fasmaifaÛnv, T fanj-fanÇ(e)-¦fhnap¡fagka-p¡fhna-¤fnyhn-p¡fasmai faiñw,,ñn, T faiñ--ñfkellow-ou, õ, T fkelloflagj-ggow, ², T flaggfalggion-ou, tñ, T falggiofalaggomaxÇ(e), T > maxejflaina-hw, ², T flainaFlariw-idow, õ, T Flaridfallñw-oè, õ, T fallñfnai, T fh-/fafanerñw,,ñn, T fanerñ--ñ-
mur_ii03.p65
658
500 500.000 a gangrena inf. aor. at. de comer eventual-futuro de comer part. aor. at. n. de comer part. aor. at. f. de comer part. aor. at. m. de comer Faéton brilhante, luminoso, alegre eu alegro, clareio, ilumino eu me mostro, apareço eu mostro, revelo cinzento, escuro o feixe (de palha, de lenha) a linha de batalha, a falange (do dedo) a tarântula eu combato com, em falange a baleia Fálaris, tirano de Agrigento o obelisco, o falo inf. de fhmi evidente, claro, manifesto
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
fanñw,®,ñn, T fanñ-®-ñfantzomai, T fantadj->zfantasÛa-aw, ², T fantasÛafntasma-tow, tñ, T fntasmatfantastikñw,®,ñn, T > -ikñ-®-ñfow-ouw, tñ, T fosfragj-ggow, ², T fraggfretra-aw, ², T fretrafar¡trh-hw, ², T far¡trhfarmakeÛa-aw, ², T farmakeÛafarmakeæw-¡vw, õ, T farmak®Wfarmkeusiw-evw, ², T farmkeusj-ej-hj farmakÛs-Ûdow, ², T farmakÛdfarmakeæv, T farmakeufrmakon-ou, tñ, T frmakofarmakñw-oè, õ, T farmakñfrmajiw-evw, ², T frmajj-ej-hjfarmttv, T farmakj->ss/ttfarmjv pefragmai frugj-ggow, ², T fruggfsiw-evw, ², T fsj-ej-hjFsiw-idow, õ, T Fsidfskv, T fa-skfsma-tow, tñ, T fsmatftnh-hw, ² faulÛzv, T faulidj->zfaèlow,h,on faulñthw-thtow, ² fv, T faf¡bomai, T f¡bf¡ggow-ouw, tñ, T f¡ggesfeÛdomai, T feidfeidÅ-oèw, ², T feidñjfeidvlÛa-aw, ², T feidvlÛafeidvlñw,®,ñn, T feidvlñ-®-ñfelleæw-¡vw, õ, T fell®W
mur_ii03.p65
659
659
claro, evidente, ilustre eu apareço, faço aparição imaginação, fantasia, aparência aparição, visão, fantasma imaginário, fantástico a luz o abismo, precipício a aljava, o cesto porta-flechas a aljava, o cesto porta-flechas o emprego, administração de drogas o que droga, que encanta o emprego, administração de drogas a drogadora, mágica eu medico, administro drogas a droga, o remédio o envenenador o emprego, administração de drogas eu medico, alivio a faringe aparição, fase (da lua) denúncia, Fásis, rio do Ponto-Euxino, por onde entraram os Argonautas eu falo, digo, afirmo a aparição o estábulo, cocheira eu deprecio, desprezo, rebaixo inferior, ruim, vulgar a leviandade, vanidade, má qualidade, baixa condição eu brilho (poético/arcaico) eu temo a claridade, o clarão, a luz eu poupo, agrado, cuido a poupança, economia a poupança, economia econômico, avaro o solo pedregoso
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
660
fellÛon-ou, tñ, T fellÛofellñw-oè, õ, T fellñfenakÛzv, T fenakidj->zfenakismñw-oè, õ, T femakismñf¡naj-kow, õ, T f¡nakf¡ristow,h,on, T f¡risto-h-ofern®-°w, ², T fern®f¡rv, T ferfeu; feægv, T feug-/fug-feæjomai-¦fugonp¡feuga-¤feæxyhn-p¡fugmai fhgñw-oè, ², T fhgñf®mh-hw (fma-aw),² fhmi / fami, T fh-/ fa-f®sv-¦fhsa-¦fhn fynv, T fya-/fyh- fy®somai¦fyasa-¦fyhn fyartñw,®,ñn fy¡ggomai, T fyegg-¤fyegja-¦fyeg fy¡gma-tow, tñ, T fy¡gmat-/fy¡ggmatfyeÛrv, T fyerj-/fyer-fyerÇ-¦fyeira¦fyarka/¦fyora- ¤fyrhn-¦fyarmai fyÛnv, T fyinfyisikñw,®,ñn, T fyisikñ-®-ñfyÛsiw-evw, ², T fyÛsj-ej-hjfyñh-hw, ², T fyñhfyñggow-ou, õ, T fyñggofyonerñw,,ñn, T fyonerñ--ñfyñnow-ou, õ, T fyñnofyonÇ (e), T fyonejfyor-w, ², T fyorfyñrow-ou, õ, T fyñrofilh-hw, ², T filhfilion-ou, tñ, T filiofil-aÛmatow,on, T filaÛmatofil-anyrvpÛa-aw, ², T filanyrvpÛafil-nyrvpow,on, T filnyrvpofil-rgurow-ou, õ, T filrguro-
mur_ii03.p65
660
o solo pedregoso a cortiça / pedra porosa eu engano o engano, o dolo o crápula, enganador, falso muito dócil, fácil (de suportar) o dom, o dote, o aporte eu porto, levo, trago interjeição de dor eu evito, fujo de carvalho de bolotas comestíveis a fama, o boato eu me manifesto, eu digo, afirmo eu me antecipo (chegando) corruptível, destrutível eu produzo um som, eu falo o som, o ruído eu destruo, corrompo eu pereço, eu me consumo, arruíno atingido de tísica, de consumação a consumação, a ruína, a tísica a consumação, a ruína, a tísica o som, o ruído invejoso a inveja, avareza eu invejo a ruína, destruição, corrupção a ruína, destruição, corrupção a taça para libação dimin. de taça que gosta de sangue, sanguinário o amor aos homens, sentimento de humanidade caridoso, amigo dos homens o avarento
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
fil-¡llhn-hnow, T fil¡llhnfil-ergÛa-aw, ², T filergÛafÛl-ergow,on, T fÛlergofil-¡tairow,on, T fil¡tairofÛlhma-tow, tñ, T fÛlhmatfilÇ (e), T filejfilÛa-aw, ², T filÛafilikñw,®,ñn, T filikñfÛliow,a,on, T fÛlio-a-ofiliÇ(o), T filiojFÛlippow-ou, õ, T FÛlippofilo-dÛkaiow,on, T filodÛkaiofilñ-zvow,on, T filñzvofilñ-yhrow,on, T filñyhrofilñ-kalow,on, T filñkalofilo-kÛndunow,on, T filokÛndunofilo-loÛdoros,on, T filoloÛdorofilo-may®w,¡w, T filomay¡sfilo-m®la-hw, ², T filom®lafilo-neikÛa-aw, ², T filoneikÛafilo-nikÛa-aw, ², T filonikÛafilonikÇ(e), T filonikejfilo-jenÛa-aw, ², T filojenÛafilo-paÛgmvn,on, T filopaÝgmonfilo-paÝw-dñw, T filopaidfilñ-patriw, idow, T filñpatridfilñ-ponow, on, T filñponofilo-pñthw-ou, õ, T filopñthfilo-rÅmaiow,on, õ, T filorÅmaiofÛlow-ou, õ, T fÛlofÛlow,h,on, T fÛlo-h-ofilo-sofÇ (e), T filosofejfilo-sofÛa-aw, ², T filosofÛafilñ-sofow-ou, õ, T filñsofofilo-st¡fanow,on, T filost¡fanofilñ-storgow,on, T filñstorgofilñ-teknow-ou, õ, T filñteknofilñthw-thtow, ², T filñthtfilothsÛa-aw, ², T filothsÛa-
mur_ii03.p65
661
661
fileleno, amigo dos gregos o amor ao trabalho que ama o trabalho, ativo que ama os companheiros o ato de amor, o beijo eu amo, gosto de, eu beijo a amizade amigável, em amigo amigo, companheiro eu torno amigo Filipe, rei da Macedônia amante do justo que ama a vida amante da caça que ama o belo que ama o perigo, valente que ama a injúria, maldizente que ama o estudo o rouxinol o amor da discussão, inveja o amor da discussão, da querela eu procuro querela a hospitalidade que ama o jogo, a brincadeira que ama as crianças, os jovens patriota laborioso, que ama o trabalho amigo da bebida, beberrão amigo dos romanos o amigo amigo, a eu sou filósofo, eu cultivo a filosofia a filosofia, amor da sabedoria o filósofo que gosta de coroa que tende a amar, ao carinho que ama os filhos a amizade, o amor a companhia amiga, banquete
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
662
filo-t®siow,a,on, T filot®sio-a-ofilo-timoèmai, T filotimejfilo-tÛmhma-tow, tñ, T filotÛmhmatfilo-timÛa-aw, ², T filotimÛafilñ-timow,on, T filñtimofiloæmenow,h,on, T filoæmeno-a-ofilñ-filow,on, T filñfilofilo-fronoèmai, T filofronejfilo-frosænh-hw, ², T filofrosænhfilñ-frvn,on, T filñfronfilo-cuxÇ (e), T filocuxejfÛltron-ou, tñ, T fÛltrofÛl-umnow,on, T fÛlumnoflaèrow,a,on, T flaèro-a-ofl¡gma-tow, tñ, T fl¡gmatflegmaÛnv, T flegmanj-flegmanflegmon®-°w, ², T flegmon®fl¡gv, T fleg-¦fleja-p¡floga¤fl¡xyhn-p¡flegmai fl¡c-bñw, ², T fl¡bflogerñw,,ñn, T flogerñ--ñflñj-gñw, ², T flñgfloiñw-oè, õ, T floiñfluarÇ (e), T fluarejfluarÛa-aw, ², T fluarÛaflæarow-ou, õ, T flæaroflæv, T flufoboèmai (e), T fobejfoberñw,,ñn, T foberñ--ñfobÇ (e), T fobejfñbow-ou, õ , T fñbofoÝbow,h,on, T foibo-h-ofoinÛkeiow,on, T foinÛkeiofoinÛkiow,a,on, T foinÛkio-a-ofoinikist®w-oè, õ, T foinikist®-/foinikÛw-Ûdow, ², T foinikÛdFoÛnij-ikow, ², T FoÛnikfoÛnij-ikow, õ, ², T foÛnik-
mur_ii03.p65
662
que concerne o amor, os prazeres empenho-me pela honra, tenho ambição a façanha, o amor por feitos grandiosos a presunção, ostentação, ambição ambicioso, que ama a honra amado, a amigo dos amigos eu manifesto sentimentos de amizade benevolência, amabilidade benevolente, bom caráter eu amo a vida o filtro, instrumento do amor, mandinga amante de hinos, canoro ruim, de má qualidade, malvado a queimação, combustão, inchação, inflamação eu estou em chamas a bolha, inflamação sob a pele eu queimo a veia ardente, inflamado a chama a casca de árvore, cortiça eu digo bobagens a tagarelice, conversa-fiada o parlador, o conversa-fiada eu balbucio, falo bobagens eu temo terrível, assustador eu assusto, aterrorizo o medo, temor brilhante de palmeira, de tamareira de cor púrpura, escarlate o purpurado, dignatário persa o tecido de púrpura, vermelho escuro a Fenícia a palmeira, a tamareira, a púrpura
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
FoÛnissa-hw, ², T FoÛnissafoitÇ (a),T foitajfoÛthsiw-evw, ², T foithsj-ej-hjfoitht®w-oè, õ, T foitht®-/foneæw, ¡vw, õ, T fon®Wfoneæv, T foneufonikñw,®,ñn, T fonikñ-®-ñfñniow,a,on, T fñnio-a-ofñnow-ou, õ, T fñnofor-w, ², T forfordhn, T forforÇ (e), T forejfñrmigj-ggow, ², T fñrmiggformñw-oè, õ, T formñfñrow-ou, õ, T fñrofortikñw,®,ñn, T fortikñ-®-ñfortÛon-ou, tñ, T fortÛofñrtow-ou, õ, T fñrtoforutñw-oè, õ (-tñn-oè, tñ),T forutñfrgma-tow, tñ, T frgmatfragmñw-oè, õ, T fragmñfrzv, T fradj->z-frsv-¦frasap¡fraka frsiw-evw, ², T frsj-ej-hjfrssv, T fragj->ss/tt- frjv¦fraja-p¡fraga-¤fraxyhn frast®r-°row, õ, T frast®rfrat®r-¡row, T frat¡rfrtra-aw, ², T frtrafratrÛa-aw, ², T fratrÛafratrizv, T fratriadj->zfrtvr-orow, T frtorfr¡ar-fr¡atow, tñ, T fr¡atfreatÛa-aw, ², T freatÛafrenÇ(o), T frenojfr®n-frenñw, ², T fr¡nfrÛkh-hw, ², T frÛkh-
mur_ii03.p65
663
663
a fenícia (mulher) eu freqüento, sou assíduo a freqüência, a escola, o encontro o freqüentador, o discípulo o matador, assassino eu mato assassino, sanguinário mortal, mortífero a morte, o assassinato o porte, dom, paga, tributo transportado, em liteira, cadeira eu porto, eu levo e trago a harpa (que se levava dependurada nos ombros) o cesto, medida de trigo o tributo, o imposto, o aporte pesado, cansativo o fardo, a carga o fardo, a carga, o peso o despejo, imundície a cerca, barragem, defesa a cerca, barragem, defesa, palissada eu digo, afirmo, exprimo a expressão, elocução eu aperto, eu fecho, obstruo o indicador, o que afirma membro de uma fratria a fratria a fratria eu sou membro de uma fratria membro de uma fratria o poço a cisterna eu torno prudente o diafragma (entranhas), o coração, a mente a frissão, o arrepio
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
664
frÛssv/ttv, T frikj->tt/ss-frÛjv¦frija-p¡frika fronÇ (e), T fronejmeinon fronÇ eï fronÇ kakÇw fronÇ m¡ga fronÇ frñnhma-tow, tñ, T frñnhmatfronhmatÛaw-ou, õ, T fronhmatÛafrñnhsiw-evw, ², T frñnhsj-ej-hjfrñnimow,h,on, T frñnimo-h-ofrontÛzv, T frontidj->zfrontÛw-Ûdow, ², T frontÛdfrontist®w-oè, õ, T frontist®-/frour-w, ², T frourfroærarxow-ou, õ, T froærarxofrourÇ (e), T frourejfroærion-ou, tñ, T froæriofrourñw-oè, õ, T frourñfræganon-ou, tñ, T fræganoFrugÛa-aw, ², T FrugÛaFrægiow,a,on, T Frægio-a-oFrugñw-oè, õ, T Frugñfrægv, T frug-fræjv-¦fruja¤fræxyhn/¤fræghn-p¡frugmai (fræssv/ttv) fruktñw,®,ñn, T fruktñ-®-ñfræssv/ttv, T frugj->tt/ss(frægv) fugadeæv, T fugadeufugadÇ (e), T fugadejfugw-dow, õ, T fugdfugeÝn, T fugfug®-°w, ², T fug®fægoimi, T fugfugñn-ñntow, T fugñnt-/fugfugoèsa-hw, T fugoèsa-/fugfægv, T fugfugÅn-ñntow, T fugñnt-/fug-
mur_ii03.p65
664
eu tenho frissão, eu arrepio eu penso, tenho em mente eu penso melhor, sou mais sensato eu sou sensato sou insensato, tenho más idéias eu penso grande, sou orgulhoso o pensamento (expresso) o que tem a mente elevada o pensamento, o pensar sensato, prudente eu medito, penso em o pensamento, cuidado, preocupação o pensador, o observador a guarnição, o serviço militar o comandante da guarda, do forte eu monto guarda, eu presto serviço militar o forte, fortim, fortaleza, bastião o guarda, a guarda a lenha (para queimar), gravetos a Frígia frígio o frígio
faço grelhar, assar grelhado, assado eu asso, grelho eu exilo, expulso eu exilo, expulso o exilado, desterrado inf. aor. at. de feægv a fuga opt. aor. at. de feægv part. aor. at. n. de feægv part. aor. at. f. de feægv subj. aor. at. de feægv part. aor. at. de feægv
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
fulak®-°w, ², T fulak®fulakikñw,®,ñn, T fulakikñ-®-ñfælakow-ou, õ, T fælakofælaj-kow, õ, T fælakfulakt®rion-ou, tñ, T fulakt®riofulakt®riow,a,on, T fulakt®rio-a-ofulaktikñw,®,ñn, T fulaktikñ-®-ñfæl-arxow,ou, õ, T fælarxofulttomai, T fulakj->tt/ssfulttv (-ssv), T fulakj->ss/ttfuljv-¤fælaja-pefælaxa¤fulxyhn-pefælagmai ful¡thw-ou, õ, T ful¡thfuletikñw,®,ñn, T fuletikñ-®-ñful®-°w, ², T ful®fullw-dow, ², T fulldfèllon-ou, tñ, T fèllofèlon-ou, tñ, T fèlofèma-tow, tñ, T fèmatfærdhn, T furfurÇ(a), T furajfærv, T furfusÇ (a), T fusajfèsa-hw, ², T, fæsafæshma-tow, tñ, T fæshmatfusikñw,®,ñn, T fusikñ-®-ñfæsiw-evw, ², T fæsj-ej-hjfæteuma-tow, tñ, T fæteumatfuteæv, T futeufutñn-oè, tñ, T futñfæomai, T fu-fæsomai-¦fun-p¡fuka fut-ourgÇ (e), T futourgejfæv, T fu-fæsomai-¦fun-p¡fuka fÅkh-hw, ², T fÅkhfvnÇ (e), T fvnejfvn®eiw,®essa,°en, T fvn°en-®essa fvnhtikñw,®,ñn, T fvnhtikñ-®-ñfvn®-°w, ², T fvn®fÅr-fvrñw, õ, T fÅr-
mur_ii03.p65
665
665
a guarda, a vigilância próprio, relativo à guarda o guarda o guarda, o vigilante o forte (guarnição) vigilante, que guarda vigilante, que guarda o comandante da guarda eu me guardo de, tomo precaução de
eu vigio, eu guardo, monto guarda o membro da tribo relativo à tribo a tribo, classe a folhagem a folha da árvore a raça, tribo excrescência, calombo, tumor, caroço misturado, em bagunça eu faço pão, amasso eu misturo, eu sujo eu incho, eu sopro encho de ar o assopro, o apito, o fole a exalação, sopro, vapor do mar relativo à natureza, natural, físico a natureza a planta eu planto a planta, o vegetal eu sou de nascença, nasço eu cultivo plantas eu gero, produzo, faço nascer a foca, o peixe-boi eu falo que produz som, vocal, vogal relativo ao som, à voz, fonético o som, a voz o gatuno, ladrão, mão-leve
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
666
fvrÇ(a), T fvrajfÇw-fvtñw, õ/², T fÇtfÇw-fvtñw, tñ, T fÇt-
eu pego em flagrante, descubro o homem, o ser que brilha > fala a luz
X x ,x xaÛnv, T xanj-xanoèmai - ¦xanonk¡xhna xaÝre/xaÛrete, T xair-/xarxaÛrv, T xarj- xair®sv - ¤xrhn XairÅneia-aw, ², T XairÅneiaxaÛth-hw, ², T xaÛthxlaza-hw, ², T xlazaxalarñw,,ñn, T xalarñ--ñxlasiw-evw, ², T xlasj-ej-hjxalv, T xala-xalsv-¤xlasa XaldaÝoi-vn, oß, T XaldaÝo-a-oxalepaÛnv, T xalepanj-xalepanxalepñw,®,ñn, T xalepñw-®-ñxalepñthw-thtow, ², T xalepñthtxal¡ptv, T xalepj->pt-xalepxalepÇw, T xalepñxalinñw-oè, õ, T xalinñxalinÇ(o), T xalinejxalÛnvsiw-evw, ², T xalÛnvsj-ej-hjxalkeÝon-ou, tñ, T xalkeÝoxalkeæw-¡vw, õ, T xalk®WXalkideæw,¡vw, õ, T Xalkid®Wxlkeow,a,on, T xlkeo-a-oxalkñw-oè, õ, T xalkñxalkoèw,°,oèn, T xalk¡o-a-oxalkoèw-oè, õ, T xalk¡oxalko-tæpow-ou, õ, T > tæpo-
mur_ii03.p65
666
600 600.000 eu abro a boca, a güela salve! bom dia! ave/avete, eu (me) alegro Queronéia, na Beócia, onde Filipe bateu os atenienses a cabeleira a tempestade, o granizo mole, efeminado o relaxamento, a moleza eu largo, relaxo os Caldeus eu maltrato, prejudico difícil, duro mau-caráter, humor difícil, incômodo eu zango, eu irrito, prejudico duramente, com dificuldade o freio, a rédea eu freio, ponho freio a o freio, o ato de frear a forja, o objeto de bronze metaleiro, trabalhador com bronze o habitante da Cálcídica de bronze o bronze de bronze o chalque (1/8 de óbolo) trabalhador em bronze
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
xlkvma-tow, tñ, T xlkvmatxamaÛ xamai-pet®w,¡w, T xamaipet¡sxow-ouw, tñ, T xaWesxar-w, ², T xarxragma-tow, tñ, T xragmatxardra-aw, ², T xardraxardrh-hw, ², T xardrhxaradriñw-oè, õ, T xaradriñxaradrÅdhw,ew, T xaradrÇdesxarakt®r-°row, õ, T xarakt®rxarkvma, tow, tñ, T xarkvmatxraj-gow, õ, T xragxarssv/ttv, T xaragj->tt/ss xarÛeiw,essa,en, T xarÛent-essaxarientismñw-oè, õ, T xarientismñxarientÛzomai, T xarientidj->zxari¡ntvw, T xarÛentxarÛzomai, T xaritj->z-xaridxrin, T xritxriw-itow, ². T xritxarist®rion-ou, tñ, T xarist®rioxaritÛa-aw, ², T xaritÛaxrma-tow, tñ, T xrmatxarmon®-°w, ², T xarmon®xaropñw,®,ñn, T xaropñ-®-ñxrthw-ou, õ, T xrthxskv, T xa-sk- > xaÛnv xsma-tow, tñ, T xsmatxsmh-hw, ², T xsmhxaènow,h,on, T xaèno-h-oxaunñthw-thtow, ², T xaunñthtxeÝlow-ouw, tñ, T xeÝlesxeÝma-tow, tñ, T xeÝmatxeimzv, T xeimatj->zxeimerinñw,®,ñn, T xeimerinñ-®-ñxeim¡riow,a,on, T xeim¡rio-a-o-
mur_ii03.p65
667
667
o objeto, artefato de bronze por terra caído por terra, deitado por terra, que voa em terra o caos (buraco negro?) a alegria a marca, o sinal, distintivo a corrente, o leito, a margem do rio a corrente, o leito, a margem do rio o chuveiro torrencial, torrentoso a marca, a impressão, o caráter a trincheira, a cerca, barreira o pino, o poste eu marco, imprimo, entalho gracioso, agradável, amável a graça, o agrado eu brinco, sou agradável com graça, com fineza eu agrado, faço favores graças a, por causa de a graça, favor, agradecimento a cerimônia de ação de graças o ato gracioso, agradável a alegria, deleite a alegria, prazer alegre, deleitoso, prazeroso o mapa, o papel eu fico de boca aberta a abertura (da boca) ou outra o bocejo mole, relaxado, frívolo o relaxamento, a frivolidade o lábio, borda o inverno, tempo ruim eu agito, perturbo (a tempestade), eu hiberno hibernal, referente ao inverno hibernal, referente ao inverno
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
668
xeimÅn-Çnow, õ, T xeimÅnxeÛr-xeirñw, ², T xeÝr-/xerxeir-agvgÇ (e), T > gvgejxeirÛw-Ûdow, ², T xeirÛdxeÛristow,h,on, T xeÛristo-a-oxeiroèmai (e), T xeirejxeirñmaktron-ou, tñ, T > maktroxeiro-t¡xnhw-ou, õ, T > t¡xnh-/axeiro-tonÇ (e), T > tonejxeiroèrgow-ou, õ, T xeiroèrgoxeÛrvn,on, T xeÝronxelidÅn-ñnow, ², T xelidñnx¡luw-uow, ², T x¡luxelÅnh-hw, ², T xelÅnhx¡rhw,ew, T x¡resxersaÝow,a,on, T xersaÝo-a-oxerseæv, T xerseuXersñnhsow-ou, ², T > n°sox¡rsow,on, T x¡rsox¡rsow-ou, ², T x¡rsox¡v, T xeW-/xW- ¦xea-¤xæyhn-k¡xumai xhl®-°w, ², T xhl®x®n-xhnñw, õ, T x®nx®neiow,a,on, T x®neio-a-ox®ra-aw, ², T x®rax°row,a,on, T x°ro-a-ox°row-ou, õ, T x°roxhrÇ (o), T xhrojxyamalñw,®,ñn, T xyamalñ-®-ñxy¡w xyñniow,a,on, T xyñnio-a-oxyÅn-onñw, ², T xyñnxiliw-dow, ², T xilidxÛlioi,ai,a, T xÛlio-a-oixiliostñw,®,ñn, T xiliostñ-®-ñxilÇ(o), T xilojxilñw-oè, õ, T xilñXÛmaira-aw, ², T XÛmairaxÛmarow-ou, õ, T xÛmaro-
mur_ii03.p65
668
o tempo ruim, o inverno a mão eu conduzo pela mão a luva péssimo, o pior (superl.) eu submeto, avassalo a toalha de mãos o artesão eu voto com as mãos (levantadas, esticadas) trabalhador manual, cirurgião pior (compar.) a andorinha a tartaruga a tartaruga mau, má, pobre ( > xeÛrvn,on) da terra firma, terrestre eu fico estéril, inculto, não-cultivado Khersoneso, quase ilha duro, sólido, estéril o continente eu derramo, verto (líqüidos) o casco aberto, pinças, dique, desaguadouro o ganso de ganso a viuva vazio, deserto o viúvo eu esvazio, espolio, deixo seco que está no chão, baixo, rasante ontem da terra, subterrâneo, local a terra, o torrão natal o milheiro mil o milésimo eu faço pastar, dou feno a forragem verde, o feno a Quimera o cabrito
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
XÝow-ou, õ, T xÝoxitÅn-Çnow, õ, T xitÅnxitÅnion-ou, tñ, T xitÅnioxitvnÛskow-ou, õ, T xitvnÛskoxiÅn-ñnow, ², T xiñnxlaÝna-hw, ², T xlaÝnaxlamæw-ædow, ², T xlamædxleuzv, T xleuadj-z-xleuadxleuasÛa-aw, ², T xleuasÛaxleuasmñw-oè, õ, T xleuasmñxleæh-hw, ², T xleæhxliarñw,,ñn, T xliarñ--ñxlidaÛnv, T xlidanj-xlidanxlid®-°w, ², T xlid®xlñh-hw, ², T xlo®xloerñw,,ñn, T xloerñ--ñxlvrñw,,ñn, T xlhrñ--ñxoeæw-¡vw, õ, T xo®Wxo®-°w, ², T xo®xoÝnij-ikow, ², T xoÝnikxoÛreiow,a,on, T xoÛreo-a-oxoirÛon-ou, tñ, T xoirÛoxoirÛdion-ou, tñ, T xoirÛdioxoÝrow-ou, õ, T xoÝroxol¡ra-aw, ², T xol¡raxol®-°w, ², T xol®xÇ(o) T xojxord®-°w, ², T xord®xoreÛa-aw, ², T xoreÛaxoreÛh, ², T xoreÛhxñreuma-tow, tñ, T xñreumatxoreutw-oè, õ T xoreut-/®xoreut®w-oè, õ, T xoreut®-/xoreæv, T xoreuxorhgñw-oè, õ, T xorhgñxorñw-oè, õ, T xorñxortzv, T xortadj->z-xortadxñrtow-ou, õ, T xñrto-
mur_ii03.p65
669
669
o habitante de Quios a veste, a túnica a pequena túnica, a sobrepeliz a pequena túnica, sobrepeliz a neve a túnica, o manto, o cobertor a clâmide, casaco militar sem mangas eu brinco, eu provoco a brincadeira, provocação a brincadeira, a provocação a brincadeira, provocação tépido, morno eu amoleço a moleza, tepidez a erva, verdura verde verde a coé (khoé) - 3,28 litros a libação a chenice (ração de trigo +/- 1,08 de litro) de porco o porquinho, o leitão o porquinho, leitão o porquinho, o leitão o cólera o fel, a bile eu amontôo, empilho a corda (da lira, da cítara) a dança a dança a dança, o ballet o dançarino o dançarino eu danço o corega, chefe do coro o coro eu trato, eu engordo a pasto, forragem, feno
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
670
xrÇ(a/h), T xraj-/xrhj-xr®sv¦xrhsa-k¡xrhka-¤xr®syhn-k¡xrhmai xrÇmai (a/h), T xraj-/xrhj-xr®somai¤xrhsmhn-¤xr®syhn-k¡xrhmai xraÛnv, T xranj-xranxr¡a-Çn, t, T xr¡sxreÛa-aw. ², T xreÛaxremetÛzv, T xremetidj->z-xremetidxr¡mptomai, T xrembj->ptxr¡ow-ouw, tñ, T xr¡esxreÅn ¤stin xr®, ¦xrhn/xr°n-xr®sei xr¹zv, T xrútj->z-xrúdxr°ma-tow, tñ, T xr°matxr®mata-tvn, t, T xr°matxrhmatÛzv, T xrhmatidj->z-xrhamatidxrhmatismñw-oè, õ, T xrhmatismñxrhmatist®rion-ou, tñ, T > t®rioxrhmatist®w-oè, õ, T xrhmatist®-/xrhmatistikñw,®,ñn, T > -ikñ-®-ñxr®simow,h,on, T xr®simo-h-oxr°siw-evw, ², T xr°sj-ej-hjxrhsmñkogow-ou, õ, T > logoxrhsmñw-oè, õ, T xrhsmñxrhst®rion-ou, tñ, T xrhst®rioxrhst®w-oè, õ, T xrhst®-/xrhstñw,®,ñn, T xrhstñ-®-ñxrhstñthw-thtow, ², T xrhstñthtxr®omai (xrÇmai), T xrhjxr®v/xrv, T xraj-/xrhjxr¹zv, T xrúdj->z-xrhdxrÝma-tow, T xrÝmatxrÝsma-tow, tñ xristianñw,®,ñn, T xristianñ-®-ñxrÛv, T ¦xrisa-k¡xrika-¤xrÛsyhnk¡xrimai xrña-aw, ², T xrñaxroi-w, ², T xroixronÛzv, T xronidj->z-xronid-
mur_ii03.p65
670
eu empresto, dou um oráculo eu me sirvo de, eu uso eu pinto, eu mancho, eu sujo a dívida, a necessidade, o uso a necessidade, precisão, uso eu relincho (o cavalo) eu tusso, cuspo forte a dívida é necessário, bom, útil é preciso, é bom (útil) eu peço, desejo, tenho necessidade a coisa (de uso), o bem, o objeto, o negócio os bens, a riqueza eu entesouro, eu junto dinheiro, negocio o manejo com o dinheiro, o negócio o lugar de negócios, mercado o comerciante, negociante referente a negócios com dinheiro útil, proveitoso o uso, o ato de usar, utilização o que profere oráculos o oráculo (a mensagem) o oráculo (o local) o credor, que empresta bom, útil, honesto, que presta bondade, presteza, servibilidade eu interrogo um oráculo eu faço um oráculo eu faço um oráculo a unção, o ungüento a unção, o ungüento cristão eu unto, eu unjo, engraxo a pele, a cor da pele, coloração a cor eu levo tempo, contemporizo
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
xrñniow,a,on, T xrñnio-a-oxrñnow-ou, õ, T xrñnoxrusallÛw-Ûdow, ², T xrusallÛdXræshw-ou, õ, T Xræsh-/axruseÝon-ou, tñ, T xruseÝoxræseow,a,on, T xris¡o-a-oxrusÛa-vn, t, T xrusÛoxrusÛon-ou, tñ, T xrusÛoXræsippow-ou, õ, T Xræsippoxrusñdetow,on, T xrusñdetoxrusñpeplow,on, T xrusñpeploxrusoxaÛtaw/thw, õ, T > xaith-/axrusñw-oè, õ, T xrusñxrusoèw,°,oèn, T xrus¡o-a-oxrusoxlinow,on, T xrusoxlinoxrusÇ(o), T xrusojxrÇma-tow, tñ. T xrÇmatxrvmatikñw,®,ñn, T T > -ikñ-®-ñxrÅnnumi, T xrv-xrÅsv-¦xrvsa xrÅw-xrvtñw, õ, T xrÅtxædhn, T xWxulñw-oè, õ, T xulñxumñw-oè, õ, T xumñxætra-aw, ², T xætraxutreæw-¡vw, õ, T xutr®W xvlaÛnv, T xvlanj-xulanxvleÛa-aw, ², T xvleÛaxoleæv, T xvleæxvlñw,®,ñn, T xvlñ-®-ñxÇmai, T xvoj-xÅsomai-¤xvsmhn xÇma-tow, tñ, T xÇmatxÅnnumi, T xv-nnu-/ xvxÇra-aw, ², T xÇraxvrÇ (e), T xvrejxvrÛzv, T xvridj->z-xvridxvrÛon-ou, tñ, T xvrÛoxvrismñw-oè, õ, T xvrismñ-
mur_ii03.p65
671
671
tardio, demorado, longo o tempo a crisálida Khrises, sacerdote de Apolo, na Ilíada, Canto I mina, extração de ouro de ouro as moedas, jóias o ouro-dinheiro Crisipo encrustado em ouro (em anel) de peplon dourado, manto de ouro de cabeleira de ouro o ouro de ouro de freios de ouro eu cubro de ouro, eu douro a cor, a pintura colorido, cromático eu dou cores, pinto a pele, a cútis, a cor da pele esparramado, em desordem a seiva, o suco a seiva, o suco vaso de argila, moringa, marmita o poteiro, fabricante de vasos eu manco, claudico a claudicação eu manco, eu claudico manco, aleijado eu estou irritado, bravo o canteiro, o túmulo (monte de terra) eu amontôo terra, levanto um túmulo a terra, o país, região eu ocupo lugar, eu avanço, ando, eu percorro eu separo o lugar, o país, a terra a separação, a distância
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
672
xvrÛthw-ou, õ, T xvrÛth-/axvrÛw xÇrow-ou, õ, T xÇroxÇsiw-evw, ², T xÇsj-ej-hj-
o camponês separado, fora, sem, exceto a região, o país o aterro, o ato de aterrar
C c ,c clion-ou, tñ, T cliocllv, T clj->ll-calÇ-¦chla¦calkaclthw-ou, õ, T clth-/acmayow-ou, tñ, T cmayocmmow-ou, õ, T cmmocaæv, T caucv, (cÇ), T cajc¡gv, T c¡gcekzv, T cekdj->z-cekadc¡kthw-ou, õ, T c¡kth-/ac¡lion-ou, tñ, T c¡lioceud®w,¡w, T ceud¡sceædomai, T ceudceèdow-ouw, tñ, T ceèdesceædv T ceudceudomarturÇ(e), T > marturejceèsma-tow, tñ, T ceèsmatceæsthw-ou, õ, T ceæsth-/ac°jiw-evw, ², T c°jj-ej-hjchfÛzomai, T chfidj->z-chfidc®fisma-tow, tñ, T c®fismatchfo-logeÝon-ou, tñ, T > logeÝoc°fow-ou, ², T c°foc®xv, T chxciyurÛzv, T ciyuridj->z-ciyuridciloÛ-Çn, oß, T cilñ-
mur_ii03.p65
672
700 700.000 a rédea, o cabresto eu toco um instrumento de cordas o harpista, o tocador de harpa a areia a areia eu toco de leve, acaricio eu raspo, arranho (a lira) eu censuro, admoesto caio em chuva fina o censor, quem censura o bracelete falso, mentiroso eu minto, conto mentiras a mentira, o engano eu engano, eu minto eu presto falso testemunho a mentira, a peta o mentiroso o ato de coçar, de arranhar eu voto, delibero, decreto o decreto o ábaco, contador dos votos o voto (a pedrinha, a bolinha) eu coço, arranho eu chilreio, eu gorjeio a infantaria ligeira, os velitas
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
673
cilñw,®,ñn, T cilñ-®-ñcimæyion-ou, tñ, T cimæyiocimuyiÇ(o), T cimuyiojcñgow-ou, õ , T cñgocñgon-ou, tñ, T cñgocñfow-ou, õ. T cñfocofÇ (e), T cofejcukt®r-°row, õ, T cukt®rcælla-hw, ². T cællacux-agvgÛa-aw, ², T > gvgÛacuxeinñw,®,ñn, T cuxeinñ-®-ñcux®-°w, ², T cux®cèxow-ouw, tñ, T cèxescèjiw-evw, ², T cæjj-ej-hjcuxrñw-oè, õ, T cuxrñcuxrñw,,ñn, T cuxrñ--ñcuxrñthw-thtow, ², T cuxrñthtcæxv, T cux-¦cuja-¦cuxa-¤cæxyhn-/ ¤cæghn - ¦cugmai cÅra-aw, ², T cÅracvral¡ow,a,on, T cvral¡o-a-o-
desguarnecido, nu, liso a brancura, o pó de arroz, cosmético eu me pinto, eu uso cosmético a censura a censura o barulho eu faço barulho o vaso para refrescar a pulga o arrebatamento da alma, êxtase, alegria fresco, frio a alma, o sopro de vida, ânimo o frio o resfriamento, a friagem o frio frio o frio, a friagem eu seco, faço secar a sarna sarnento
V v ,v Î Î Ú / Ïi Ódrion-ou, tñ, T ÓdrioÏde, T õde ÓdeÝon-ou, tñ, T ÓdeÝoÓd®-°w, ², T Ód®-
mur_ii03.p65
673
800 800.000 oh, partícula exlamativa (vocativo) 1a pes. do sing. do subj. infec. de eÞmi (eu seja, eu for) dat./loc./instr. do relativo masc. ou neutro pequena ode assim, deste modo, aqui odeon, odeão, edifício destinado aos exercícios de canto o canto
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
674
Ódñw-oè, õ T ÓdñÈeid®w,¡w, T Èeid¡sÈyoèmai (e), T ÈyejÈyÇ(e), T ÈyejÈyismñw-oè, õ, T ÈyismñÈyÇ (e), T ÈyejÈkeanñw,oè, õ, T ÈkeanñÈkæw,eÝa,æ, T ÈkW, ÈkeW Èkæthw-htow, ², T ÈkæthtÕmhn, T oÞÊmnun, T ömnuÈmo-bñeiow,on, T ÈmobñeioÈmo-yetoèmai (e), T > yetejÎmow-ou, õ, T ÎmoÈmñw,®,ñn, T Èmñ-®-ñÈmñthw-thtow, ², T ÈmñthtÊn-öntow, T öntÈnoèmai (e), T ÈnejÈn®-°w, ², T Èn®Ênhsiw-evw, ², T Ênhsj-ej-hjÈnht®w-oè, õ, T Ènht®-/Ènhtñw,®,ñn, T Ènhtñ-®-ñÊniow,on, T ÊnioÈnoèmai (e), T ÈnejÓñn- Óoè, tñ, T Óñ-/ÈñËra-aw, ², T ËraÉraÝow,a,on, T ÉraÝo-a-oÉraiñthw-thtow, ², T ÉraiñthtWrÛvn-vnow, õ, T WrÛvnÉw / ÷ti Éw Éw Ésaætvw Ësp-er Ës-te ÈtÛw-Ûdow, ², T ÈtÛdÈf¡leia-aw, ², T Èf¡leiaÈfelÇ (e), T ÈfelejÈf¡limow,h,on, T Èf¡limo-h-o-
mur_ii03.p65
674
o cantor oval, feito ovo eu rechaço eu empurro, arranco o choque, a batida, o confronto eu rechaço o oceano rápido rapidez imperf. de oàomai / oämai imperf. de ömnumi de couro de boi não curtido eu ponho no altar as partes cruas o ombro, a espádua cru a crueza, a crueldade part. pres. masc. de eÞmi eu compro a compra, a aquisição a compra, o ato de comprar o comprador comprável comprável, venal eu compro o ovo a estação, o tempo, a hora sazonal, da estação, no ponto, gracioso a flor da idade Oríon (constelação) que (integrante), consecutiva como (comparativo/ causal/ temporal) para (preposição/ conjunção) da mesma maneira como - enfático que - consecutivo a abelarda (auis tarda) a vantagem, a utilidade, ajuda eu ajudo, sou útil útil, vantajoso
22/01/01, 11:51
vocabulário grego-português
Èf¡lhma-tow, T Èf¡lhmatÈf¡limon-ou, tñ, T Èf¡limoÈxrñw,,ñn, T Èxrñ--ñÈxrñthw-thtow, ², T ÈxrñthtÊc-Èpñw, ², T Êp-
mur_ii03.p65
675
675
a ajuda, o socorro, a utilidade a utilidade, o útil ocre, amarelo escuro, pálido a palidez o rosto, aspecto, olhar
22/01/01, 11:51
mur_ii03.p65
676
22/01/01, 11:51
mur_iisum.p65
677
22/01/01, 11:51
mur_iisum.p65
678
22/01/01, 11:51
sumário Exercícios de aplicação
9
Introdução Texto grego Texto grego Texto grego Texto grego Texto grego Texto grego Texto grego Texto grego Texto grego Texto grego
11
I II III IV V VI VII VIII IX X
23 53 81 112 155 221 232 299 331 406
Vocabulário grego-português
mur_iisum.p65
679
437
22/01/01, 11:51
mur_iisum.p65
680
22/01/01, 11:51