FOUC FOUCAU AUL LT, M. Seguranç Segurança, a, Territó Território, rio, População População.. SP: Martins Martins Fonte Fontes, s, 2008. 2008. (Aula: 1 de feereiro de 1!"8#. Por La$s %as&i'ento
ni&ial'ente o &urso de 1!"8 tin)a suas refle*+es oltadas ara a no-o do ter'o /oula-o, leando e' &onta a fun-o do iooder. Ao de&orrer do &urso a role'ti role'ti&a &a da 3oerna'e 3oerna'entalid ntalidade ade se aresenta aresenta &o'o sendo 'ais releante. releante. Fou&ault ini&ia sua aula aontando o redire&iona'ento das dis&urs+es no &urso e a ne&essidade de ade4ua-o do te'a, o 'es'o ai di5er 4ue:
“No fundo, se eu quisesse ter dado ao curso que iniciei este ano um título mais exato, certamente não teria escolhido ‘segurança, território, população’. O que eu gostaria de faer agora, se quisesse mesmo, seria uma coisa que eu chamaria de história da ‘go!ernamentalidade’." # . . 167 $.
A artir dai Fou&ault dire&iona todo seu dis&urso ara a 3oerna'entalidade 3oerna'entalidade 'ais ese&ifi&a'ente sore a for'a &o' 4ue a 3oerna'entali5a-o do 9stado est rela&i rela&iona onada da ao oder oder 4ue ele te'. te'. Fou&a Fou&ault ult a&red a&redita itaa a nu'a nu'a reres reresent enta- a-o o do 9stado or 'eio de 'i&rooderes e or 'eio deles o 9stado 'ostra 4ue seu oder no est na suerestrutura, 'as si', e' toda arte. Fou&ault dei*a &lara sua &on&e-o de 3oerna'entalidade. 3oerna'entalidade.
“%or “%or ente ntendo ndo
o
esta esta
con con&unt &unto o
pala pala!r !ra, a,
cons onstitu tituíd ído o
‘go! ‘go!er erna name ment ntal alid idad ade’ e’,, pelas las
insti nstitu tuiç iç' 'es, es,
os
procedimentos, an(lises e reflex'es, os c(lculos e as t(ticas que permit permitem em exerce exercerr essa essa forma forma )em especí específic fica, a, em)ora em)ora 1
muito complexa, de poder que tem por al!o principal a população, por principal forma de sa)er a economia política e por instrumento t*cnico essencial os dispositi!os de segurança. +m segundo lugar, por ‘go!ernamentalidade’ entendo a tendncia, a linha de força que, em todo o Ocidente, não parou de conduir, e desde h( muito, para a preeminncia desse tipo de poder que podemos chamar de “go!erno" so)re todos os outros - so)erania, disciplina - e que trouxe, por um lado, o desen!ol!imento de toda uma s*rie de aparelhos específicos de go!erno e, por outro lado/, o desen!ol!imento de toda uma s*rie de sa)eres. +nfim, por ‘go!ernamentalidade’, creio que se de!eria entender o processo, ou antes, o resultado do processo pelo qual o +stado de &ustiça da 0dade 1*dia, que nos s*culos 23 e 230 se tornou o +stado administrati!o, !iu4se pouco a pouco ‘go!ernamentaliado5." #p. 6784677$.
Co'o os oetos de analise do 9stado fora' redire&ionados ara a rai5 do 9stado 4ue &on)e&e'os. Fou&ault d u'a 'aior re&iso ; tese de 4ue a 3 feito de for'a 'ais &entrada nas etaas deste ro&esso e' suas diferentes analises. Ao
final
do
3oerna'entalidade,
&urso 4ue
Mi&)el
resulta
Fou&ault
da &r?ti&a
aorda dos
a
transfor'a-o
e&ono'istas
e
da
&ria u'a
ra&ionalidade 3oerna'ental aseada no 3oerno da oula-o a artir de u' saer sore as re3ularidades 4ue &ara&teri5a' esta 'es'a oula-o: a 4uesto da oula-o e do iooder >, noa'ente, &olo&ada.
2