PSICOLOGIA B TEMA I – Antes de mim 2. O cérebro Título O Título O meu nome é Alice Título ori!in"l Still Alice #e"li$"%&o Richard #e"li$"%&o Richard Glatzer, Wash Westmoreland Género Drama 'ur"%&o 101’ (EUA, 01!"
P"rtindo de um" "n(lise crític" do )ilme* res+onde ,s -uestes +ro+ost"s.
/. #ual o tema central do $ilme%
O tema central do filme é a doença que Alice possui ainda muito jovem o Alzheimer.
2. #uem 2. #uem é Alice &o'land%
Alice Howland tem 50 anos e é uma mulher realizada pois tem um casamento feliz , os filhos crescidos e ainda uma carreira prestiiante como professora universit!ria. "em um momento na sua vida em que começa a esquecer de palavras e a #aralhar$se nas coisas mais simples do dia$a$dia.%epois de fazer aluns e&ames, rece#e o terr'vel dian(stico) encontra$se com Alzheimer .
0. #ue 0. #ue sinais reocuantes le)am Alice a rocurar um neurolo*ista%
Os sin sinais ais qu que e a lev levam am a pro procur curar ar um ne neuro urolo loist ista a fo foram ram os suc sucess essivo ivos s lap lapsos sos de mem(ria que Alice apresentava enquanto se encontrava em um palestra e durante os seus dias como por e&emplo perder$se no caminho para casa.
1. +or 1. +or ue raz-o lhe ede o médico ue realize uma resson.ncia ma*nética (R/"%
O médico pede$lhe uma *+ para para e&cluir outras doenças que podem podem afetar a mem(ria, como derrames e tumores.
. O . O ue nos re)ela a noite de atal sore a mem2ria de Alice%
a noite de natal Alice tem mais lapsos de mem(ria."om, o seu filho apresenta$lhe a
namorada e manda$os ir para a mesa e quando Alice chea ! mesa esquece$se que "om j! lhe tinha apresentado a namorada e apresenta$se outra vez. 3. +orue ede o médico a Alice ue $a3a uma tomo*ra$ia or emiss-o de ositr4es (+E5"%
A tomorafia é
feita para e&cluir a presença de outras doenças que podem afetar a
mem(ria, como tumores e derrames. O mais recente é a tomorafia por emiss-o de p(sitrons /"1, um e&ame de imaem com um marcador espec'fico para a prote'na , causadora da doença .O médico pede a Alice para fazer uma tomorafia por /" para detetar as alteraç2es que possam prejudicar mais a vida de Alice.
4. O ue $oi oss6)el concluir a artir da +E5%
Através
da /" os médicos deco#riram que a doença de Alice estava a avançar muito
depressa e que eles n-o poderiam fazer nada para tentar impedir esse avanço tentando por isso minimizar um pouco esse avanço.
5. +orue é ue Alice e os seus $ ilhos $azem testes *enéticos% #uais s-o os resultados%
3m teste enético revela que Alice herdou do pai uma mutaç-o de um ene causador da doença. 4omo a causa da doença de Alice é heredit!ria, cada um de seus filhos tem 50 de pro#a#ilidade de ter herdado o ene causador da doença com o mesmo defeito e, assim, desenvolver a doença. Os filhos t6m a opç-o de fazer um teste enético para desco#rir se possuem ou n-o a mutaç-o. %os tr6s, 78dia, decide n-o fazer o e&ame. "om, o do meio, desco#re que n-o carrea a mutaç-o, mas a Anna rece#eu o ene defeituoso e é praticamente certo que desenvolver! a doença.
6. +or ue raz-o Alice diz ue re$eria ter so$rido de cancro a ter de )i)er com Alzheimer%
Alice diz que preferia ter sofrido de cancro a ter de viver com Alzheimer porque o Alzeimer lhe rou#ou o seu instrumento de tra#alho, a mem(ria, e a 9sua9 doença n-o tem cura, ao contr!rio do cancro onde este nao lhe rou#ava a mem(ria e teria cura apesar de poder morrer.
/7. 7omo nos )amos aerceendo da de*rada3-o intelectual de Alice%
:amo$nos aperce#endo da sua deraç-o pois Alice n-o conseuia fazer as coisas mais simples que antes da doença conseuiria fazer com facilidade e cada vez mais começou a esquecer$se onde colocava os seus pertences e a esquecer$se das palavras.
//. #ue estraté*ias utiliza Alice ara lutar contra a doen3a%
As estratéias que usava eram as suas tentativas de manter as palavras na mem(ria a partir do uso de joos em seu smartphone, de suportar entender a #revidade da vida ao lem#rar$se das hist(rias que ouvia de sua m-e.
/2. Essas estraté*ias s-o e$icazes% +oru8%
-o./orque Alice começou a esquecer$se onde colocava o seu smartphone loo n-o poderia manter as palavras na mem(ria e ao esquecer$se disso tam#em se esqueceu de tudo o resto,sendo assim a Alice dei&ou de ser a antia Alice.
/0. De ue $orma a doen3a alterou a rela3-o de Alice com o seu comanheiro e $ilhos%
Alice dei&ou de ser independente precisando de ajuda até nas coisas mais simple como apertar os atacadores, sendo assim o seu marido tinha de a ajudar em todas as coisas por mais simples que fossem e como o seu marido teve uma proposta de tra#alho para fora a sua filha ficou com o encaro da m-e fazendo tudo o que o seu pai fazia para ajudar a sua mulher.
/1. 7oncordas com a a$irma3-o de Alice de ue Alzheimer é arender a arte de erder% 9usti$ica:
4oncordo, quando uma pessoa tem Alzheimer perde tudo, a mem(ria, a familia, perde mesmo tudo. A pessoa perde$se
de si mesma ao esquecer as suas viv6ncias,a sua
hist(ria e a fam'lia perde a pessoa em vida, pois convive com aluém querido que nem sequer se lem#ra quem s-o seus filhos. +esmo que pessoas com essa doença tentem se lem#rar de coisas que j! viveram anteriormente n-o conseuem é como se tivessem nascido aora e continuassem a
nascer durante varias vezes ao dia n-o se lem#rando de nada, de todos os momentos felizes que passaram com as pessoas do seu coraç-o. 9/orque nada se perde para sempre9 como nos disse a Alice nada se perde para sempre pois os doentes de Alzheimer t6m alumas recordaç2es repentinas !s vezes. 4om o Alzheimer temos de aprender a viver a viver sem nada temos de aprender a perder tudo o que até ent-o tinhamos construido.
;icha elaorada com aoio da Areal Editores
