EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3. Explic Explico o a origem origem empíri empírica ca das idei ideias. as. a) Distingo Distingo impressões impressões e ideias. ideias. b)Distingo b)Distingo ideias simples simples e complexas. complexas.
01. Hume defendeu que todas as nossas ideias têm origem em (A) impressões. (B) pensamentos. (C) sentimentos. (D) hábitos. Exemplique ambas. 2. Dena ideias. Dena Impressões. Exemplique 3. Explique o que são ideias omplexas. 4. Dena perep!ões e experiênia. 5. "eia o texto seguinte.
Em suma# todos os materiais do pensamento são deri$ados do nosso sentimento externo e interno. %penas a mistura e a omposi!ão destes materiais ompetem & mente e & $ontade. 'u# para me expressar em linguagem los(a# todas as nossas ideias ou pere!ões mais fraas são (pias das nossas impressões# ou pere!ões mais $)$idas. *...+ ,e aonteer# de$ido a algum defeito org-nio# que uma pessoa sea inapa/ de experimentar alguma espie de sensa!ão# $eriamos sempre que ela igualmente inapa/ de oneber as ideias orrespondentes. orrespondentes. 1m ego não pode ter a no!ão das ores# nem um surdo dos sons. 2estitua-se a qualquer um deles aquele sentido em que deiente e# ao abrir3se essa no$a entrada para as suas sensa!ões# abrir3se3á abrir3se3á tambm uma entrada para as ideias# e ele deixará de ter qualquer diuldade em oneber esses obetos. D. Hume# Investigação sobre o Entendimento Humano# "isboa# Imprensa 4aional 5 6asa da 7oeda# 8008# pp. 9:39;
5.1. Expliite as ra/ões usadas no texto para defender que a origem de
todas as nossas ideias reside nas impressões impressões dos sentidos.
1. Distingo relações de ideias e questões de facto. 2. Distingo verdades contingentes e verdades necessrias.
>. Dena $erdade ontingente e $erdade neessária. 2elaione3as om os oneitos de a priori e a posteriori. Exemplique. 8. 6arateri/e e exemplique uma rela!ão de ideias. ?ue tipo de onheimento poss)$el obter sobre rela!ões de ideias@ Austique. 9. 6arateri/e e exemplique questões de fato. ?ue tipo de onheimento poss)$el obter sobre questões de fato@ Austique.
!. Esclareço a posiç"o de D. #ume a respeito da causalidade. $. Distingo con%unç"o constante e conex"o necessria.
>. Dena onun!ão onstante e onexão neessária. 2. "eia o texto seguinte.
Bodas as ideias são opiadas de impressões ou de sentimentos preedentes e# onde não pudermos enontrar impressão alguma# podemos ter a erte/a de que não há qualquer ideia. Em todos os exemplos singulares das opera!ões de orpos ou mentes# não há nada que produ/a qualquer impressão e# onsequentemente# nada que possa sugerir qualquer ideia de poder ou onexão neessária. 7as quando apareem muitos asos uniformes# e o mesmo obeto sempre seguido pelo mesmo e$ento# ome!amos a ter a no!ão de ausa e de onexão. Da$id Hume# Tratados Filosófcos I, Investigação sobre o Entendimento Humano# "isboa# Imprensa 4aional 5 6asa da 7oeda# 8008
% partir do texto# exponha a tese empirista de Hume sobre a origem da ideia de onexão ausal. 4a sua resposta# integre# de forma pertinente# informa!ão do texto. 3. "eia o texto seguinte.
?uando lan!o um peda!o de madeira sea numa lareira# o meu esp)rito imediatamente le$ado a oneber que ele $ai aumentar as hamas# não que as $ai extinguir. Esta transi!ão de pensamento da ausa para o efeito não proede da ra/ão *C+. E omo parte iniialmente de um obeto presente aos sentidos# ela torna a ideia ou one!ão da hama mais forte e $i$a do que o faria qualquer de$aneio solto e utuante da imagina!ão. Da$id Hume# In$estiga!ão sobre o Entendimento HumanoF# in Tratados Filosófcos I # "isboa# Imprensa 4aional36asa da 7oeda# 8008
3.1. Expliite# a partir do exemplo do texto# em que se baseia a ideia da
rela!ão de ausa e efeito# segundo Hume.
9. Explique a import-nia das rela!ões ausais para o onheimento do mundo. G. 2elaione ausalidade e indu!ão.
&. Esclareço a posiç"o de D. #ume relativamente ao estatuto das infer'ncias indutivas.
1. Dena raio)nio induti$o# diga qual a sua $alidade e a sua
import-nia para o onheimento do mundorealidade. 2. Dena o Princípio da Uniormidade da !ature"a e eslare!a a sua
import-nia. 3. Em que medida que esse prin)pio pode ser ustiado@
<2aionalmente ou empiriamente@= 4. 6onsidere os seguintes enuniados relati$os & posi!ão de Da$id Hume
sobre a indu!ão.
>. %s nossas ren!as aera do mundo dependem# em grande parte# da indu!ão. 8. % ren!a no $alor da indu!ão ustiada pela ra/ão. 9. %s inferênias induti$as deorrem do hábito ou ostume. G. % indu!ão o mtodo que permite desobrir a $erdade. De$e armar3se que (A) > e 9 são orretos 8 e G são inorretos. (B) 8 e 9 são orretos > e G são inorretos. (C) 8 orreto ># 9 e G são inorretos. (D) ># 8 e 9 são orretos G inorreto.
(. aracteri*o o cepticismo de D. #ume.
11. Em termos gerais# o eptiismo pode ser arateri/ado omo a
perspeti$a segundo a qual... (A) imposs)$el ter a erte/a sea do que for. (B) todas as nossas ren!as são falsas. (C) somos enganados pelos sentidos# (D) o onheimento não preisa de ustia!ão.
2. 's raionalistas defendem que (A) os sentidos são a Jnia fonte do onheimento uni$ersal e neessário. (B) o onheimento se fundamenta a posteriori. (C) não há onheimento a priori. (D) a ra/ão a Jnia fonte do onheimento uni$ersal e neessário. 3. Dena eptiismo moderado ou mitigado. ?ue ra/ões le$am Hume
a defender esta forma de eptiismo@
+. omparo a posiç"o de Descartes e de D. #ume a respeito, a) Da origem do con-ecimento. b) Dos limites do con-ecimento.
1. 6onsidere os seguintes enuniados relati$os & ompara!ão entre as
teorias do onheimento de Desartes e de Da$id Hume.
>. Kara o primeiro# todas as ideias são inatas para o segundo# nenhuma ideia inata. 8. 's dois autores defendem que há ideias que têm origem na experiênia. 9. Kara o primeiro# o onheimento tem de ser indubitá$el para o segundo# pode não ser indubitá$el. G. 's dois autores defendem que não há onheimento sem experiênia. De$e armar3se que (A) > e G são orretos 8 e 9 são inorretos. (B) ># 8 e 9 são orretos G inorreto. (C) 8 e 9 são orretos > e G são inorretos. (D) ># 9 e G são orretos 8 inorreto. 2. 6onordaria Desartes om a tese segundo a qual todas as nossas
ideias *C+ são (pias das nossas impressõesF@ Austique a sua resposta. 3. 6ompare as posi!ões de Hume e de Desartes relati$amente & origem
do onheimento humano. 4a sua resposta de$e integrar# pela ordem que entender# os seguintes oneitosL M ra/ão M sentidos M ideias. 4. 6onfronte o inatismo artesiano om a losoa empirista de Hume.
4a sua resposta# de$e abordar# pela ordem que entender# os seguintes aspetosL M origem das ideias M limites do onheimento. 5. Explique a origem das ideias que ondu/em ao onheimento# segundo a
losoa de Desartes e segundo a losoa de Hume. 6. ,istemati/e numa tabela as al)neas a= e b=.
$. elativamente aos limites do con-ecimento/ sei explicar por que ra*ões D. #ume di* que 0 impossível provar, a) exist'ncia do mundo exterior. b) exist'ncia do eu como identidade substancial. c) exist'ncia de Deus.
1. "eia o texto seguinte.
*C+ ?uando analisamos os nossos pensamentos ou ideias# por mais omplexos ou sublimes que possam ser# sempre onstatamos que eles se deompõem em ideias simples opiadas de alguma sensa!ão ou sentimento preedente. 7esmo quanto &quelas ideias que# & primeira $ista# pareem mais distantes dessa origem# onstata3se# ap(s um exame mais apurado# que dela são deri$adas. % ideia de Deus# no sentido de um $er infnitamente inteligente, s%bio e bondoso # deri$a da reexão sobre as opera!ões da nossa pr(pria mente e de aumentar sem limites aquelas qualidades de bondade e de sabedoria. Da$id Hume# In$estiga!ão sobre o Entendimento HumanoF# in Tratados Filosófcos I # "isboa# Imprensa 4aional36asa da 7oeda# 8008
1.1. 4omeie os tipos de pere!ão da mente# segundo Hume. 1.2. Expliite# a partir do texto# a origem da ideia de Deus na
losoa de Hume. 2. 6onfronte as ideias expressas no texto de Hume om o raionalismo de
Desartes. 4a sua resposta# de$e abordar# pela ordem que entender# os seguintes aspetosL MM inatismo MM $alor da ideia de Deus.
3. "eia o texto seguinte. 119. *C+ 7ediante que argumento se pode demonstrar que as
perep!ões da mente de$em ser ausadas por obetos externos# totalmente diferentes delas embora om elas se pareendo
nuna tem algo presente a si a não ser as perep!ões e# possi$elmente# não pode obter qualquer experiênia da sua onexão om os obetos. Kor onseguinte# a suposi!ão de uma tal onexão despro$ida de todo o fundamento no raio)nio. D. Hume# In$estiga!ão sobre o Entendimento Humano# trad. de %. 7orão# Ed. O0# "x. 800G
3.1. ?ue argumentos usa o texto para onluir que uma onexão entre as
nossas perep!ões e obetos externos a elas que as ausariam P despro$ida de todo o fundamento no raio)nioQ@ %presente3os de modo laro e preiso. 4. "eia o texto seguinte.
Existem alguns l(sofos que pensam que estamos em todos os momentos intimamente onsientes do que hamamos o nosso eu *self+ que sentimos a sua existênia e a sua ontinuidade na existênia e estão ertos# para alm do que qualquer demonstra!ão possa pro$ar# tanto da sua perfeita identidade omo simpliidade. % sensa!ão mais forte# a paixão mais $iolenta# di/em eles# em $e/ de nos distrair desta perspeti$a# apenas a xam mais intensamente# e fa/em3nos onsiderar a sua inuênia sobre o eu quer pela dor# quer pelo pra/er que transmitem. Bentar uma pro$a maior disto seria enfraqueer a sua e$idênia á que nenhuma pro$a pode ser obtida de um fato do qual estamos tão intimamente onsientes nem existe nada do qual possamos ter erte/a# se du$idamos disto. Infeli/mente todas estas asser!ões ateg(rias são ontrárias a essa mesma experiênia# alegada em seu fa$or# nem temos qualquer ideia do eu segundo o modo omo aqui expliado. Kois# de que impressão> poderia ter deri$ado essa ideia@ % esta questão imposs)$el responder sem uma ontradi!ão e absurdo manifestos e# ontudo# trata3se de uma questão que tem de neessariamente ser respondida# se queremos que a ideia de eu que lara e intelig)$el. Bem de ser a impressão de algum a dar origem a todas as ideias autêntias8. 7as o eu ou pessoa não impressão de ningum# mas aquilo ao que as $árias impressões e ideias supostamente referem. ,e qualquer impressão der origem & ideia de eu# essa impressão tem de ontinuar in$aria$elmente a mesma durante toda a nossa $ida# uma $e/ que o eu supostamente existe desse modo. 7as não existe qualquer impressão onstante e in$ariá$el. Dor e pra/er# triste/a e alegria# paixões e sensa!ões suedem3se e nuna existem todas ao mesmo tempo. %ssim# não pode ser de nenhuma dessas impressões que a ideia do eu deri$a e# onsequentemente# tal ideia não existe. D. Hume, A Treatise on human condition, book I, part IV, section VI
4.1. Explique os argumentos dos l(sofos que defendem que a ideia de eu
uma Pe$idêniaQ.
> De que sensa!ão. 8 'u sea# uma ideia
4.2. 6omo se dene a ideia de eu segundo o texto@ 4.3. Korque que para Hume a ideia de eu não # de todo# uma
Pe$idêniaQ@ Explique om lare/a e preisão os seus argumentos.