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TIPOS DE AGREGADAOS Y ESTUDIO DE CANTERAS EN AYACUCHO
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Ensaio sobre o Tratado de Versalhes e como afetou com suas consequências
UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE FEDERA FEDER AL DO PAMPA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE EM AGREGADOS MIÚDOS MIÚDOS
Relatório realizado por Bento Bicca, Bruno Rodrigues, Robson Augusto e Stefanie Almeida para disciplina de Materiais de Construção Civil II, ministrada pela professora Elizabete Yukiko Nakanishi Bavastri.
INTRODUÇÃO Descobrir o teor de umidade do agregado miúdo (areia, utilizada em obra) é muito importante, pois este valor pode interferir na dosagem do concreto, o teor de umidade nada mais é que a quantidade de água que tem na amost ra. O teor de umidade calculado em ensaios realizados no laboratório foi obtido mediante método do fogareiro e pelo método da estufa. Umidade é a água aderente na superfície dos grãos do agregado. Esta água deve ser medida para corrigir a quantidade de areia no traço e descontar da água de amassamento assim confirma a relação água/cimento com exatidão do concreto ou argamassa, o teor de umidade do agregado é por definição a relação expressa em porcentagem entre a massa total da água envolvida na superfície dos grãos dos agregados a qual preenche os poros permeáveis do agregado em relação a sua massa seca. É realizado para corrigir a água de amassamento do concreto e informar a relação água/cimento com exatidão.
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OBJETIVOS Tem - se como objetivo a determinação do teor de umidade do agregado, visando a aplicação da quantidade de água correta, para que se obtenha bons resultados na composição das argamassas e concretos.
MATERIAIS E METODOLOGIA - Determinação da umidade em agregados miúdos pelo método da e stufa: Norma: Não normalizado pela ABNT. Materiais e equipamentos:
Balança com capacidade mínima de 1 kg e sensibilidade de 1g;
Estufa;
Bandeja metálica (vasilhame);
1327 g de agregado úmido ( Pi);
Espátula; Luvas.
Execução: Com muito cuidado e com as luvas, procedeu - se;
Colocamos o agregado dentro do vasilhame e levamos até a estufa deixando por 24 horas até a constância de massa;
Retiramos a bandeja com o agregado da estufa;
Deixou – se esfriar e foi feita a pesagem do agregado seco ( Pf). Método da Estufa: Amostra Saturada (g)
Amostra Seca (g)
Teor de Umidade (%)
1327 g
1106,2 g
19,97 %
Resultado: A umidade é calculada pela seguinte fórmula:
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H(%) = 19,97%
Onde:
Pi é o peso inicial ou peso do agregado úmido e Pf é o peso final ou peso do agregado seco.
- Determinação da umidade em agregados miúdos pelo método da frigideira: Norma: Não normalizado pela ABNT . Materiais e equipamentos:
Balança com cap. Mínima de 1 kg e sensibilidade de 1g;
Fonte de calor (liquinho);
Vasilha (frigideira);
1364 g de agregado úmido ( Pi);
Espátula;
Luvas.
Execução:
Com muito cuidado e com as luvas procedeu – se:
Colocar o agregado dentro do vasilhame e levar até a f onte de calor;
Com a espátula mexer constantemente;
Perceba que a água (umidade) retida no agregado está evaporando;
Assim que parar a evaporação, retire o vasilhame da fonte de calor;
Apague a fonte de calor;
Deixar esfriar e pesar o agregado agora seco ( Pf). 5
Método da Frigideira: Amostra Saturada (g)
Amostra Seca (g)
1364 g
Teor de Umidade (%)
1087,2 g
25%
Resultado: O teor de umidade é calculado pela seguinte fórmula:
H(%) = 25%
Onde:
Pi é o peso inicial ou peso do agregado úmido e Pf é o peso final ou peso do agregado seco.
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CONCLUSÃO Neste relatório foi apresentada a elaboração do ensaio e apresentação dos resultados obtidos. Após o ensaio foi colhidos os dados e elaborada uma tabela que apresenta o teor de umidade calculado. O teor de umidade é importante para a comparação com outros ensaios realizados com agregados miúdos. Os ensaios realizados através dos dois métodos apresentados anteriormente, estufa e fogareiro não são normatizados pela NBR, portanto, é importante observar que as correlações com as demais propriedades do concreto são determinadas empiricamente ou verificadas através de outros ensaios específicos.
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ANEXOS
Figura 1
Figura 2
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Figura 3
Figura 4
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Materiais de Construção – Volume 1 e Volume 2. Autor: BAUER, L. A. F. Editora: LTC, 5º Edição, 1994. Disponível em < http://www.ufrrj.br/institutos/it/dau/profs/edmundo/Agregados.pdf > Acesso em 07/12/2012 Disponível
em
<
http://www.deecc.ufc.br/Download/TB788_Materiais_de_Construcao_Civil_I/Apostilha%20m ateriais%20I.pdf> Acesso em 07/12/2012