ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE EM AGREGADOS MIÚDOSDescrição completa
Determinaçao Da Massa Específica Chapman
Umidade
materiales para la construccionDescripción completa
tipos, ensayos con el que se estudia los agregados , en diferentes tamizados y la calidad que debe tener para una construcción.Descripción completa
agregados de construccion
ensayo de agregadosDescripción completa
fffasdasgasgvsdbdsEstoy leyendo "LABORATORIO n°3-ENSAYO COMPRESION CONCRETO Y TRACCION DEL ACERO" en Scribd. Lee más: https://www.scribd.com/doc/73244408Estoy leyendo "LABORATORIO n°3-ENSAYO…Descripción completa
TIPOS DE AGREGADAOS Y ESTUDIO DE CANTERAS EN AYACUCHO
agregadosDescripción completa
TIPOS DE AGREGADAOS Y ESTUDIO DE CANTERAS EN AYACUCHODescripción completa
ESTA MONOGRAFIA CONTIENE TODA LA INFORMACION SOBRE LOS AGREGADOS, QUE CANTIDAD SE DEBE HECHAR A LA MEZCLA, QUE TIPO DE ARENA SE DEBE UTILIZAR COMO: ARENA FINA ARENA GRUESA PIEDRA TR…Descripción completa
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Cópia não autorizada
NBR 9775 Agregados - Determinação da umidade superficial em agregados miúdos por meio do frasco de Chapman MAR 1987
ABNT-Associação Brasileira de Normas Nor mas Técnicas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA
Origem: ABNT - 18:002.15-001/1986 18:002.15-001/1986 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:002.15 - Comissão de Estudo de Agregados Miúdos para Concreto NBR 9775 - Aggregate Aggregate - Determination of fine aggregate aggregate superficial superficial humidity by Chapman vessel - Method of test Descriptor: Aggregate Palavra-chave: Agregado
3.1 Umidade superficial Água aderente à superfície dos grãos e é expressa em porcentagem da massa do agregado úmido em relação à massa do agregado seco. 3.2 Agregado miúdo Definido na NBR 7211.
4 Aparelhagem 4.1 Balança
Esta Norma prescreve o modo de proceder a determinação da umidade superficial em agregados miúdos pelo frasco de Chapman.
Deve ter capacidade mínima de 1 kg e sensibilidade de 1 g ou menos.
2 Documentos complementares
4.2 Frasco
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
Deve ser de vidro e composto de dois bulbos e de um gargalo graduado. No estrangulamento existente entre os dois bulbos deve haver um traço que corresponde a 200 cm3 e acima dos bulbos situa-se o tubo graduado de 375 cm3 e 450cm3 , conforme Figura. O frasco deve ser inicialmente aferido, verificando-se os devidos volumes correspondentes às graduações.
NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificação NBR 7216 - Amostragem de agregados - Método de ensaio NBR 9776 - Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman - Método de ensaio
3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 e 3.2.
5 Amostra 5.1 A amostra de 500 g de material úmido destinada ao ensaio deve ser colhida conforme NBR 7216. 5.2 A separação e a pesagem da amostra devem ser feitas rapidamente com o objetivo de evitar, tanto quanto possível, as perdas de água por evaporação.
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NBR 9775/1987
6 Execução do ensaio Colocar água no frasco até a divisão de 200cm 3, deixando-o em repouso, para que a água aderida às faces internas escorram totalmente; em seguida introduzir cuidadosamente, as 500 g de agregado miúdo úmido no frasco, o qual deve ser devidamente agitado para eliminação das bolhas de ar. A leitura do nível atingido pela água no gargalo do frasco indica o volume, em cm 3, ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo úmido, alertando-se para que as faces internas devam estar completamente secas e sem grãos aderentes.
Onde: h = porcentagem de umidade; L = leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo); γ =
massa específica do agregado miúdo.
7.2 A massa específica do agregado miúdo pode ser obtida conforme NBR 9776.
7 Resultados 7.1 A umidade superficial presente no agregado miúdo, expressa em porcentagem da massa de material seco, deve ser calculada pela seguinte expressão:
7.3 A umidade superficial deve ser a média de duas determinações consecutivas, feitas com amostras do mesmo agregado miúdo, colhidas ao mesmo tempo. Os resultados não devem diferir entre si mais do que meia unidade percentual.