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Teste de avaliação Português, 10.º ano Unidade 5 Luís de Camões,
Rimas
Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. Não é permitida a consulta de dicionário. Não é permitido o uso de corretor. e!es riscar a"uilo "ue pretendes "ue não se#a classificado. Para cada resposta, identifica o grupo e o item. $presenta as tuas respostas de forma leg%!el. $o responderes, diferencia corretamente as mai&sculas das min&sculas. $presenta apenas uma resposta para cada item. $s cota'(es dos itens encontram)se no final dos mesmos.
Critérios gerais de classificação - $s respostas ileg%!eis são classificadas com zero pontos. - *m caso de omissão ou de engano na identifica'ão de uma resposta, esta pode ser classificada se for poss%!el identificar ine"ui!ocamente o item a "ue diz respeito. - e for apresentada mais do "ue uma resposta ao mesmo item, s/ é classificada a resposta "ue surgir em primeiro lugar. - $ classifica'ão das pro!as nas "uais se apresente, pelo menos, uma resposta escrita integralmente em mai&sculas é su#eita a uma des!aloriza'ão de cinco pontos.
atores de des!aloriza'ão corre'ão lingu%stica Fatores de desvalorização
- *rro ine"u%!oco de pontua'ão - *rro de ortografia 2incluindo erro de acentua'ão, uso inde!ido de letra min&scula ou de letra mai&scula e erro de translinea'ão3 - *rro de morfologia - 4ncumprimento das regras de cita'ão de teto ou de referência a t%tulo de uma o6ra - *rro de sintae - 4mpropriedade leical
Desvalorização (pontos
1
7
*N+10 Porto *ditora
2100 P8N983
!"#$% &
:ê o teto a seguir transcrito. *m caso de necessidade, consulta o !oca6ulário apresentado. Cantiga a este moto:
;uem ora sou6esse onde o $mor nace, "ue o semeasse< Voltas
=$mor e seus danos 5 me fiz la!rador>
semea!a amor e col?ia enganos> não !i, em meus anos, ?omem "ue apan?asse 10 o "ue semeasse. @i terra florida de lindos a6rol?os 1, lindos para os ol?os, duros para a !ida> 15 mas a rês 7 perdida "ue tal er!a pace em forte ?ora nace. +om "uanto perdi, em !ão> se semeei grão, grande dor col?i. $mor nunca !i "ue muito durasse, "ue não magoasse.
70 tra6al?a!a
:u%s de +am(es, Rimas, teto esta6elecido e prefaciado por Al!aro B. da +osta Pimpão, +oim6ra, $lmedina, 1CCD Epp. FF)FCG ' abrolhosH plantas espin?osas> dificuldades. ) rêsH o!el?a.
$presenta, de forma 6em estruturada, as tuas respostas aos itens "ue se seguem. ' 4dentifica o tema da cantiga, fundamentando a tua resposta.
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) 4dentifica os dois sentimentos "ue dominam o su#eito poético, eemplificando
a tua resposta com elementos tetuais.
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*N+10 Porto *ditora
* Iefere um dos !alores epressi!os das ant%teses presentes no ecerto.
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+ Jostra de "ue forma a constru'ão do campo leical de agricultura contri6ui para
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a constru'ão do sentido glo6al da cantiga. $nalisa formalmente a cantiga, tendo em conta a sua estrutura estr/fica, métrica e
rimática.
!"#$% &&
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:ê o teto seguinte.
A floresta Camões desbravada LUÍS MIGUEL QUEIRÓS 20/08/2010 -a Camin.o, a o/ra de refer0n1 cia 2ue faltava aos estudos camo1 nianos3 o Dicionário de Luís de Ca- mões vem preenc.er uma lacuna 5.ist4rica
Ká muito "ue se fazia sentir a falta de uma o6ra de referência "ue fornecesse uma s&mula atualizada do !asto e di!ersificado territ/rio dos 10estudos camonianos. Jais de "uatro séculos decorridos so6re a morte do autor de Os Lusíadas, o Dicionário de Luís de Camões, "ue a +amin?o pretende pu6licar ainda este ano, !em colmatar esta not/ria lacuna. +oor) denado por um camonista de incontro!ersa autoridade, @%tor $guiar e il!a, o !olume terá mais de um mil?ar de páginas e incluirá a cola6ora'ão de cerca de L0 especialistas portu) 15gueses e estrangeiros. $utor de !árias o6ras fundamentais so6re o poeta e respeti!a o6ra M incluindo Camões, Labirintos e Fascínios 21CCD3, A Lira Dourada e a uba Canora: !o"os #nsaios Camonianos 2700F3 ou o recente $orge de %ena e Camões, além dos muitos estudos "ue, ?á décadas, !em dedicando aos pro6lemas relacionados com a fia'ão do cnone da l%rica camoniana M, 70 $guiar e il!a está con!encido de "ue este dicionário Oirá permanecer durante muitos anos como um marco nos estudos camonianos. e o n&cleo do !olume é, naturalmente, a pr/pria o6ra de +am(es, incluindo a l%rica, a épica, o teatro e a epistolografia, a planifica'ão conce6ida por $guiar e il!a dá tam6ém grande importncia ao campo literário português da época em "ue +am(es !i!eu M autores 75como á de Jiranda ou $nt/nio erreira, entre outros, ti!eram direito a !er6etes indi!i) duais M, 6em como aos grandes mo!imentos culturais do tempoH o Janeirismo, o Ienascimento, o Kumanismo.
*N+10 Porto *ditora
8utro t/pico "ue o coordenador pri!ilegiou foi a rece'ão de +am(es nas principais li) teraturas, como a espan?ola, a galega 2"ue mereceu tratamento aut/nomo3, a francesa, a Z0 inglesa, a alemã ou a russa. Bá a presen'a de +am(es na literatura portuguesa foi etensi!a) mente considerada, desde o século Q@4 aos !ários modernismos, com entradas pr/prias para o modo como cada uma das sucessi!as épocas lidou com a ?eran'a camoniana. *ntre muitos outros temas, é ainda dado particular rele!o R rela'ão de +am(es e da sua o6ra com outras artes, como a m&sica, a pintura ou a escultura. * os camonistas atuais "ue Z5cola6oraram no !olume não es"ueceram os seus mais ilustres predecessores, dedicando artigos a figuras como Sil?elm torcT, +arolina Jic?alis, 9e/filo Vraga, +osta Pimpão, Bosé Jaria Iodrigues ou Kernni +idade. EWG $ pertinência de um dicionário como este é tão e!idente "ue o "ue causa mais estra) n?eza é "ue s/ agora !en?a a ser pu6licado, tanto mais "ue a +amin?o #á editara o6ras D0congéneres dedicadas a autores como +amilo, *'a ou ernando Pessoa. $guiar e il!a a!an'a uma poss%!el eplica'ão para este atraso, "ue atri6ui R pr/pria compleidade das "uest(es "ue o poeta e a sua o6ra colocam. OPenso "ue é o pro6lema mais compleo da li) teratura portuguesa, a"uele "ue re"uer maior especializa'ão, diz o ensa%sta, lem6rando "ue os estudos camonianos Oeistem desde o final do século Q@4, "ue se foram Oacumu) D5lando muitas interpreta'(es e "ue O+am(es é uma floresta muito mais intrincada do "ue Pessoa. ?ttpHXXYYY.pu6lico.ptXculturaipsilonXnoticiaXa)floresta)camoes)des6ra!ada)7LZ[0F E+onsult. 71)01)701D, com supress(esG
' Para responderes a cada um dos itens de '' a '5, seleciona a op'ão correta.
*scre!e, na fol?a de respostas, o n&mero de cada item e a letra "ue identifica a op'ão escol?ida. '' *ste teto tem como principal intencionalidade comunicati!a epor informa'ão so6re 25 P8N983 a $guiar e il!a. / a l%rica camoniana. c o Dicionário de Luís de Camões& d Sil?elm torcT, +arolina Jic?alis, 9e/filo Vraga, +osta Pimpão, Bosé Jaria Iodrigues e
Kernni +idade. ') 8 t%tulo do teto remete para a a compleidade da o6ra camoniana. / a multiplicidade de interpreta'(es poss%!eis da o6ra camoniana. c a opinião dos especialistas "ue cola6oraram na produ'ão da o6ra. d a opinião de :u%s Jiguel ;ueir/s.
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'* Nos dois parágrafos iniciais do teto, o Dicionário de Camões é encarado
como uma o6ra a carecente de rigor ?ist/rico. / destinada apenas a in!estigadores na área dos estudos camonianos. c com uma dimensão ecessi!a 2mais de um mil?ar de páginas3. d de carácter a6rangente e fidedigno.
25 P8N983
*N+10 Porto *ditora
'+ No desen!ol!imento do teto, são a6ordados se"uencialmente os seguintes 25 P8N983 su6temasH a 6iografia dos cola6oradores da o6ra, temas a6ordados na o6ra, repercussão da o6ra camoniana na literatura e em outras artes. / dados so6re o coordenador da o6ra, temas a6ordados na o6ra, repercussão da o6ra camoniana na literatura e em outras artes. c temas a6ordados na o6ra, repercussão da o6ra camoniana na literatura e em outras artes, dados so6re o coordenador da o6ra. d temas a6ordados na o6ra, dados so6re o coordenador da o6ra.
' Um aspeto criticado na o6ra Dicionário de Camões é a o formalismo da linguagem. / o carácter demasiado especializado da informa'ão transmitida. c o atraso na pu6lica'ão. d a su6#eti!idade da informa'ão transmitida.
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'6 Na lin?a Z5, o possuidor a "ue o determinante possessi!o O seus se refere é a Omuitos outros temas 2l **3. / OCamões 2l **3. c Oos camonistas atuais 'ue colaboraram no "olume 2ll *+1*3. d O(iguras como )ilhelm %torc*, Carolina +ichalis, e-(ilo .raga, Costa /im01o, $os2 +aria Rodrigues ou 3ern4ni Cidade 2ll *61*53.
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'5 Na epressão OCamões 2 uma (loresta muito mais intrincada do 'ue /essoa 2ll +1+63
está presente a uma personifica'ão e uma compara'ão. / uma compara'ão e uma ?ipér6ole. c uma metáfora e uma compara'ão. d uma ?ipér6ole e um eufemismo.
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) Iesponde aos itens apresentados. )' +lassifica a ora'ão O 'ue (ornecesse uma s5mula atuali6ada do "asto e di"ersi(icado territ-rio dos estudos camonianos 2ll 51'73.
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)) 4ndica a fun'ão sintática desempen?ada pelo constituinte frásico O de Camões 2l ))3.
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)* 4dentifica o antecedente do pronome relati!o su6lin?ado na frase a6aioH
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O$guiar e il!a a!an'a uma poss%!el eplica'ão para este atraso, "ue atri6ui R pr/pria compleidade das "uest(es "ue o poeta e a sua o6ra colocam. 2ll +71+)3
*N+10 Porto *ditora
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!"#$% &&&
az uma aprecia'ão cr%tica do an&ncio pu6licitário a6aio, descre!endo)o sucintamente e acompan?ando a descri'ão de um comentário cr%tico. $ tua aprecia'ão cr%tica de!erá conter um m%nimo de duzentas e um máimo de trezentas pala!ras.
-otas3 .e(ore it7s too late 8 Antes 'ue se9a tarde demais ))F 8 )orld )ide Fund (or !ature
*N+10 Porto *ditora