EJEMPLOS DE MATRICES DE EVALUACIÓN AREA: HISTORIA GEOGRAFIA Y ECNOMIA CRITERIO: MANEJO DE INFORMACION Nº DE REACTIVOS
PUN PUNTAJE
Identifica Identifica las característ características icas de las principales principales fuentes de la historia, reconstruyendo su historia personal y familiar.
5(4)
20
Prueba escrita.
Orani!a datos recopilados sobre la di"ersidad cultural en el aula y la instituci#n educati"a, a tra"$s de una encuesta preelaborada.
20(%)
20
&scala "alorati"a
'escribe las características del relie"e eorfico reional y local, en un cuadro de doble entrada
5(4)
20
Prueba de desarrollo
INDICADORES
INST INSTR RUMENT ENTO
omo "emos en esta matri! no hay necesidad de establecer pesos por*ue cada indicador tiene un instrumento y el punta+e es "iesimal en cada caso.
ÁREA: EDUCACIÓN PARA EL TRABAJO. CRITERIO: EJECUCIÓN DE PROCESOS INDICADORES
PESO
Nº DE REACTIVOS
PUNTAJE
epresenta el cro*uis del pe*ue-o proyecto electr#nico con precisi#n
20
4 (%)
4
/elecciona los materiales por sus di"ersas di"ersas características
20
2(2)
4
Opera los instrumentos instrumentos de medici#n y tra!o con precisi#n
0
(2)
1
&+ecut &+ecuta a proces procesos os de ensamb ensamblad lado o del proyec proyecto to con solide!
0
(2)
1
1 00 %
12
20
INSTRUMENTO
uadro de proresi#n
&sta matri! si tiene pesos y un solo instrumento de e"aluaci#n (uadro de proresi#n) es un instrumento *ue puede ser"ir para muchas reas suerimos lo re"ises.
ÁREA: EDUCACIÓN PARA EL TRABAJO. CRITERIO: COMPRENSIÓN Y APLICACIÓN DE TECNOLOGAS Nº DE REACTIVOS
PUNTAJE
nali!a el dise-o de los ob+etos en la $poca prehispnica en cuadro comparati"o
4 (5)
20
Iden Identi tifi fica ca los los elem elemen ento toss bsi bsico coss del del dise dise-o -o,, form formas as bidimensiona bidimensionales3 les3 punto, línea, plano y tetura de un ob+eto en un orani!ador "isual.
4(5)
20
INDICADORES
INSTRUMENTO
uadro comparati"o
Orani!ador "isual
eali!a bocetos y cro*uis del proyecto *ue esta elaborando considerando la forma y uniformidad de tra!o.
2(%0)
20
minas
CRITERIO: ACTITUD ANTE EL ÁREA INDICADORES
INSTRUMENTO
PESO
PUNTAJE
plica las normas de seuridad durante la prctica de taller
25
5
sume la conducci#n de su e*uipo y cumple con las tareas laborales encomendadas durante la e+ecuci#n de su proyecto
25
5
&s perse"erante en la e+ecuci#n de las ta t areas de su proyecto
25
5
/e esfuer!a por me+orar su proyecto permanentemente
25
5
%00
20
PESO
PUNTAJE
7uestra empe-o al reali!ar sus tareas.
%0
2
8oma la iniciati"a en las acti"idades de in"estiaci#n.
%0
2
Participa permanentemente.
%0
2
Presenta sus tareas.
%0
2
onsulta frecuentemente.
%0
2
/e esfuer!a por superar sus errores.
%0
2
6icha de seuimiento de actitudes.
9ace ms de lo *ue se le pide.
%0
2
(ista de cote+os)
Planifica sus tareas.
%0
2
sume sus errores de manera crítica.
%0
2
Orani!a y lidera el e*uipo.
%0
2
100%
20
6icha de seuimiento de actitudes.
Otro e+emplo3 INDICADORES
INSTRUMENTO
&:I/8O ;&'<8IO ;O7=& '& &/8>'I;8&3 ????...................................... ????........................................................ ....................................... .................................... ............... :'O3 ................................... ........................................../&IO;............ ......./&IO;............................... .........................;@ ......;@ '& O'&;3 ..................
FECHA
COMPORTAMIENTO OBSERVADO
DESCRIPCIÓN DEL ACTO
COMENTARIO
RECOMENDACI!N
LISTA DE COTEJOS Se usan para evaluar capacidades y actitudes Se puede registrar información de: Ejecución de una tarea motriz, manifestaciones de actitudes o presentación de productos de los estudiantes.
• •
&+emplos de listas de cote+os3
:'O
3 ............................./&IO;3 ............................./&IO;3 ............................ ............................
& >I> 3 ................................. .................................................... ...................................... ........................ .....
I;'I'O&/ '& &C>I<;3 &C>I<;3 ..................................... ........................................................ ...................................... ..................................... ..................................... ........................................ ........................................ ................................ ............. ..................................... ........................................................ ...................................... ..................................... ..................................... ........................................ ........................................ ................................ .............
&D&>I<; '& 8& 8& 3 E................................... E........................................................ ........................................ ...................................... ....................................... ....................................... ...................................... .........................F ......F PO'> O'>8 8O O
3 E??? E????? ???. ?...???? ?????? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???. ?...???. ???....F
I;'I'O&/ '& &C>I<; &C>I<; P&I'O/ G ;O7=&/ /I
;O
/I
;O
/I
;O
/I
;O
'& OP&H, Duan
FICHA DE SEGUIMIENTO SEGUIMIEN TO DE ACTITUDES FRENTE AL AREA ÁREA
3
PERIODO
3
GRADO Y SECCIÓN DOCENTE
Nº
3 3
ACTITUDES ANTE EL AREA
A"#$$&'( ) *'+,-#( O R
1 l"are! P$re!, aBl
2
2
2
ceres 9urtado, laudia
e t n e m e t n e n a m r e p a p i c i t r a P ) 2
r a ! i l a e r l a o e p m e a r t s e u 7
2 2
)
s u s n o c o i r a d i l o s s &
) 2 A 0 ( s a e r a t s u s a t n e s e r P
2 2
2
) 2 A o ( s o
A 0 ( e t n e m e t n e u c e r f a t l u s n o )
s o r e a p m o c s u s a a t e p s e )
2
s u s r a r e p u s r o p a ! r e u f s e e /
2
e l e s e u * o l e d s m e c a 9 ) 2 A
OBSERVACIONES e d s e r o r r e s u s e m u s
) 2 A 0 ( s a e r a t s u s a c i f i n a l P
2
2
2
2
E J A T N U P
) 2 A 0 (
2
1 10
'ebe de esfor!arse ms
/
6lores :uti$rre!, &duardo
Dure! Pacheco, 7aría osa
LEYENDA :
2: S#+"-#
1: A ##(
0: N3*4
FICHA DE SEGUIMIENTO DE ACTITUDES DE COMPORTAMIENTO ÁREA
3
PERIODO
3
GRADO Y SECCIÓN DOCENTE
Nº
3
ACTITUDES DE COMPORTAMIENTO COMPORTAMIENTO
O R
3
A"#$$&'( ) *'+,-#(
a r o h a l a a e l 5 . a d
o i n o m i r t a p l e a d i u
a l a t e p s e a n e + a
s u s a a d u y
s u s a a t e p s e s e t n
s o r e -
n e d r o l e a t e p s e
o i r a l u b a c o " a e l p m &
s a l a t e p s e s a i c n e
a l n e e c e n a m r e P n
OBSERVACIONES o e s a a r t s e u m e ' l a
N O I C A R O L A V
D sansansansansansansansansansan
E N
1 l"are! P$re!, aBl 2 ceres 9urtado, / 6lores :uti$rre!, Dure! Pacheco, 7aría LEYENDA :
(: S#+"-#
B A AD C 4: A ##(
*: N3*4
&/ '& 8I8>'&/3 A536 (# "3# 3(4- $4( #(4$4( 4773( 7"' L8#-7. E9#+"$': a funcionalidad es conocer el rado de arado o desarado del alumno ante una acti"idad de aprendi!a+e cooperati"o. C3;$ #( + '"*<* (',-# 4$=3*4( 47&4( 4"-#*&>49# ''"#-47'?
A7&4& E$4,'-47-4,49'( '$4,'-4<*.
E(4$4 4$'- M# =3(74 +3@' =-3"4$#(
M# =3(74
N' (
N' +# =3(74
M# &(=3(74 +3@'
#*
E"'*# E"'*#-- +( ( ) "-'"3# "-'"3#(74 (74(( 4 $'( +;( +#+,-'( $ =-3"'. A#"74- $4( ( ) "-'"3#(74( +( '+"4#-'( T-4,494- '* #+"#' ) -#("'*(4,$&4& #* $4 -#4$>4<* $ 7-4,49'
Otro PROPOSICIONES
1
2
/
LEYENDA
1: T' T'74$+#*7# 2: D# 43#-&' 43#-&'
/: *('
: E* : T'74$+#*7# T'74$+#*7# (43#-&' #* (43#-&'
GUÍA DE PRUEBA ORAL 6&93 .................................... ....................................................... ........................................ ....................................... ..................................... ...................................... ........................................ .............................. ......... :'O3 .................................... ....................................................... ............................ ......... /&I<;3 ..................................... .......................................................... ........................................ ................... & >I>3 ........................ ........................................... ...................................... ...................................... ....................................... ....................................... ...................................... ................... PI''&/3 PI''&/3 ..................................... ........................................................ ..................................... ..................................... ........................................ ........................................ .................................. ............... I;'I'O&/ '& &C>I<;3 &C>I<;3 ..................................... ........................................................ ...................................... ..................................... ....................................... ........................................ ...................................... ...................................... ....................... .... ..................................... ........................................................ ...................................... ..................................... ....................................... ........................................ ...................................... ...................................... ....................... ....
................................................................................................................................. ............................................. P&:>;8/3 Identifica características de las "itaminas econoce y clasifican seBn sus características las "itaminas Identifican las "itaminas *ue contienen las diferentes frutas.
GUA DE OBSERVACIÓN GRUPAL I;/8I8>I<; I;/8I8>I<; &'>8IC &'>8IC
3 ........ .............. ............ ............ ............ ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ............. ............ ........... ............ ............ ......
PO6 PO6& &/O O(a (a))
3 ..... ...... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..
:>P : >PO O &C &C>' >'O O
3 ..... ....... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..... ..... .... .... ..... ..... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..... ..... .... .... ..... ..... .... .... .... .... .... .... .... .... ..
6&9
3 ....................................................................................................... INDICADORES SE RESPETAN
NOMBRES
SE COMUNICAN
SON PERSUASIVOS DIRIGEN SUS TAREAS
DE LOS
Y RESPETAN RESPETAN
CON CLARIDAD
Y PERSEVERANTES PERSEVERANTES OPINIONES
GRUPOS
=
=
=
=
O/ I'O;&O/ O/ /I7P8IO/ O/ 8I>;6'O&/ O/ CI&;8&/
FICHA DE COEVALUACIÓN GRUPAL I;/8I8>I<; I;/8I8>I<; &'> &'>8IC 8IC
3 ............. ................... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............. ............ ........... ............ ............ ............ ......... ...
PO6 PO6&/ &/O O(a (a))
3 .... ...... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..
:>PO :>PO &C &C>' >'O O
3 ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... ........ ........ ........ ....... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... ........ ........ ........ ........ ....... ...... ...... ...... ...... ...... .....
:>P : >PO O &C &C>' >'O O
3 ..... ....... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..... ..... .... .... ..... ..... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..... ..... .... .... ..... ..... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..... ..... ....
DESEMPEO GRUPAL
M3) ,3#*'
B3#*'
R#=3$4-
D##*7#
Orani!aci#n del rupo Participaci#n acti"a espeta las normas Propicia la in"estiaci#n orrie errores oportunamente sume roles *ue se le d.
FICHA DE AUTOEVALUACIÓN AUTOEVALUACIÓN Y COEVALUACIÓN INDIVIDUAL
M3) #*7#
NOMBRE DEL ESTUDIANTE3 ESTUDIANTE3 ......................................................GRADO SECCIÓN????. ......................................................GRADO Y SECCIÓN????. >8O&C>I<; >8O&C>I<;
INDICADORES ♦
Particip$ acti"amente
♦
umplí a tiempo con la responsabilidad
O&C>I<; O&C>I<;
OBSERVACIONES
asinada ♦
♦
♦
olabor$ con con mis compa-eros compa-eros de e*uipo cuando presentaron dificultades en la comprensi#n de las tareas asinadas 8eno 8eno claridad sobre las estrateias a utili!ar para desarrollar capacidades y actitudes Practico la crítica y la autocrítica. 7e siento contento con mi rupo.
♦
♦
econo!co mis errores y los corri+o oportunamente.
METACO METACOGNICIÓN GNICIÓN Capacidad Capacidad para autorregular autorregular el propio propio aprendiza aprendizaje. je. Reflexión Reflexión sobre el proceso de aprendizaje con la finalidad de controlar el proceso y evaluarlo, y aprender a aprender. odemos usar el siguiente instrumento:
FICHA DE METACOGNICION METACOGNICION TEMA TRATADO
3 (4,64 4*7#(?
3 3 (# 4@'4@'-4? 4?
C3; C3;$$ #( #( $$' ' +;( +;( (=*47' 53# 4"-#*&6?
C<+' $' @# 4"-#*&&'?
P4-4 53 +# (-#?
E* 53 4$$ 53# ,' @4#- "4-4 +#9'-4-?
CUADRO DE PROGRESIÓN J& >I>3 &'>IO; &'>IO; P P & 8=DO.
:'O G /&I<; 3 %ro. EF
&/P&II''3 &/P&II''3 &lectr#nica
I8&IO '& &C>I<;3 &D&>I<; '& PO&/O/. * # & O # & º N
S#$#'*4 $'( +47#-4$#( "'- (3( &#-(4( 4-47#-6(74(
R#"-#(#*74 #$ -'53( $ "-')#7' '* "-#(<* A"#$$&'( ) *'+,-#(
% A$4-#> P-#> R4$
>niformid &specificaci 6orma del ad e ones y proyecto intensidad simboloías (%) de tra!o (%) (%) %
%
'imensio nado (%)
&scoe la madera por la direcci#n de sus fibras (2)
%
2
%
O"#-4 $'( *(7-3+#*7'( +#&<* ) 7-4>' '* "-#(<*
&scoe la 7edicione madera por s lineales su color color y (2) "eteado (2) 2
8ra!o de ca+as (2)
8ra!o de espias (2)
2
%
2
E9#374 "-'#('( #*(4+,$4&' $ "-')#7' '* ('$>
N'74 $ -7#-'
Pre &ncolado armado de la &scuadra de estructur do (2) ensamble a (2) s (2) 2
2
%
!"
2
EJEMPLO DE REGISTRO AUKILIAR DE EVALUACION N E D R O
APELLIDOS Y NOMBRES
E D º N
CRITERIOS DE EVALUACION GESTION DE PROCESOS PROCESOS
EJECUCIÓN DE PROCESOS
(a nota del criterio se obtiene por promedio simple de las calificaciones calificaciones obtenidas en cada indicador)
(a nota del criterio se obtiene por sumatoria del punta+e asinado a cada indicador
a í r e t s i n a b e e d s a s e r p m e a c i f i t n e d I
a í r e t s i n a b e e d r e l l a t l e a ! i n a r O
n e s e l b e u m e d a t n e " a l a ! i n a r O .
n o c o c i m # n o c e e c n a l a b l e a l u m r o 6
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
'irect orio
1 2
A$4 A$4-# -#>> P P-#> #> R4 R4$$
%5
O I R E T I R C L E D A T O N
uadr =alanc ista o de e de Pror econ# cote+o esi#n mico %1
%K
%1
!#
e l b e u m l e d s i u * o r c l e a t n e s e r p e .
s u s r o p s a r e d a m s a l a n o i c c e l e /
e d s o t n e m u r t s n i s o l a r e p O . n # i
e d o d a m r a e d s o s e c o r p a t u c e + &
COMPRENSIÓN Y APLICACIÓN DE TECNOLOGAS
O I R E T I R C L E D A T O N
(a nota del criterio se obtiene por promedio simple de las calificaciones calificaciones obtenidas en cada indicador)
n e s o t e + b o s o l e d o e s i d l e a ! i l a n
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
l e 3 n d s u s l e e o a d c i n a s o r i u t b s n s e 4 e o t t m y n i d o e i b n m a e s l l e a p m , s r a o e o f l n , l í a o c , i f e t o i t s n n i u e d d p I
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
uadr o de Pror esi#n
uadr o de Pror esi#n
uadr o de Pror esi#n
uadr o de Pror esi#n
4
4
5
5 .
l e d s i u * o r c y s o t e c o b a ! i l a e
O I R E T I R C L E D A T O N
%4
%5
(a nota del criterio se obtiene por sumatoria del punta+e asinado a cada indicador)
d a d i r u e s e d s a m r o n s a l a c i l p
o d
%
o s p e i u l a * r e o u b a s l e s d a e n r # t a i c s c a u l d n n o o c c e a l l p e m m u u c s y
e d n # i c u c e + e a l n e e t n a r e " e s r e p s &
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
uadro Orani!ador mina compar "isual s ati"o (7apa conceptual) !"
ACTITUD ANTE EL AREA
ista de cote+o
!$
5
ista de cote+o
u s r a r o + e m r o p a ! r e u f s e e / e t n e
O I R E T I R C L E D A T O N
O D O R E P L E D O I D E M O R P
ista ista de de cote+o cote+ o 5
5
!%
!#
a í r e t s i n a b e e d s a s e r p m e a c i f i t n e d I
a í r e t s i n a b e e d r e l l a t l e a ! i n a r O
n e s e l b e u m e d a t n e " a l a ! i n a r O .
n o c o c i m # n o c e e c n a l a b l e a l u m r o 6
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
'irect orio
1 2
A$4 A$4-# -#>> P P-#> #> R4 R4$$
%5
O I R E T I R C L E D A T O N
uadr =alanc ista o de e de Pror econ# cote+o esi#n mico %1
%K
%1
!#
e l b e u m l e d s i u * o r c l e a t n e s e r p e .
s u s r o p s a r e d a m s a l a n o i c c e l e /
e d s o t n e m u r t s n i s o l a r e p O . n # i
e d o d a m r a e d s o s e c o r p a t u c e + &
O I R E T I R C L E D A T O N
n e s o t e + b o s o l e d o e s i d l e a ! i l a n
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
l e 3 n d s u s l e e o d c a i n a s o r i u t b s n s e 4 e t o t i m y n d e i o b n m a e s l l e a p m , s r a o e o f l n , l í a o c , i f o i e t t s n i n e d u d p I
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
uadr o de Pror esi#n
uadr o de Pror esi#n
uadr o de Pror esi#n
uadr o de Pror esi#n
4
4
5
5 .
l e d s i u * o r c y s o t e c o b a ! i l a e
O I R E T I R C L E D A T O N
o d
%4
%5
%
o s p e i u l a * r e o u b a s l e s d a e n r # t a i c s c a u l d n n o o c c e a l l p e m m u u c s y
e d n # i c u c e + e a l n e e t n a r e " e s r e p s &
I;/8>7&;8O/ '& &C>I<;
uadro Orani!ador mina compar "isual s ati"o (7apa conceptual) !"
d a d i r u e s e d s a m r o n s a l a c i l p
ista de cote+o
!$
5
ista de cote+o
u s r a r o + e m r o p a ! r e u f s e e / e t n e
O I R E T I R C L E D A T O N
O D O R E P L E D O I D E M O R P
ista ista de de cote+o cote+ o 5
5
!%
!#
CUADRO DE CAPACIDADES ESPECÍFICAS Y PROCESOS COGNITIVOS PROCESOS COGNITIVOS CAPACIDAD ESPECÍFICA
IDENTIFICAR
DISCRIMINAR
COMPARAR
DEFINICIÓN
Capacidad para ubicar en el tiempo, en el espacio o en algún medio físico elementos, partes, características, personajes, indicaciones u otros aspectos.
Capacidad para encontrar las diferencias esenciales entre dos o m&s elementos, procesos o fenómenos.
Capacidad para cotejar dos o m&s elementos, objetos, procesos o fenómenos con la nalidad de encontrar
semejan%as o diferencias.
PROCESOS COGNITIVOS / MOTORES
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO
Recepción de información.
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales. mentales.
Caracteri%ación
Proceso mediante el cual se encuentra encuentra características " referencias
Reconocimiento Reconocimiento " e#presión.
Proceso mediante el cual se contrasta las características reales del objeto de reconocimiento reconocimiento con las características características e#istentes en las estructuras mentales.
Recepción de información
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales. mentales.
'denticación " contrastación contrastación de características
Proceso mediante el cual se identica características de cada elemento " se compara con las características de otros
(anifestación de las diferencias
Proceso mediante el cual se maniesta las diferencias entre uno " otro elemento
Recepción de información
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales. mentales.
'denticación de las características individuales
SELECCIONAR
ORGANIZAR
DEFINICIÓN
Capacidad $ue permite escoger los elementos de un todo, de acuerdo con determinados criterios " con un propósito denido.
Capacidad $ue permite disponer en forma ordenada elementos, objetos, procesos o fenómenos, teniendo en cuenta determinados criterios.
FORMA DE EVIDENCIA
RECONOCER
El estudiante identica cuando seala algo, !ace marcas, subra"a, resalta e#presiones, !ace listas, registra lo $ue observa, etc.
El estudiante discrimina cuando elabora cuadros de doble entrada, e#plica diferencias, diferencias, elige algo sustancial de un conjunto de elementos.
El estudiante compara cuando encuentra elementos comunes o aspectos distintos entre los fenómenos $ue observa, !ace cuadros comparativos, paralelos
Proceso mediante el cual se identica o seala referentes de cada elemento
contrastación contrastación de características de dos o mas objetos de estudio
Proceso mediante el cual se contrasta las características de dos o m&s elementos
PROCESOS COGNITIVOS CAPACIDAD ESPECÍFICA
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARES
PROCESOS COGNITIVOS / MOTORES
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO
)ús$ueda " recepción de información
Proceso mediante el cual se busca información en conte#tos o fuentes diversas.
+eterminación +eterminación de criterios o especicaciones
Proceso mediante el cual se establecen criterios o especicaciones $ue servir&n de referente para la selección.
'denticación " contrastación contrastación de criterios o especicaciones con prototipos
Proceso mediante el cual se identica características de elementos " se contrasta con los criterios o especicaciones.
Elección del modelo
Proceso mediante el cual se elige el elemento.
Recepción de información
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales. mentales.
'denticación de los elementos $ue se organi%ar&
Proceso mediante el cual se ubica los elementos " el conte#to $ue se desea organi%ar
+eterminación +eterminación de criterios de organi%ación
Proceso mediante el cual se establecen criterios de organi%ación.
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARES
FORMA DE EVIDENCIA
El estudiante selecciona cuando separa objetos, características, características, cuando registra información de su inter*s, cuando !ace elecciones, etc.
El estudiante organi%a cuando diagrama, elabora mapas conceptuales, redes sem&nticas, es$uemas, cuadros sinópticos, coloca cada cosa en su lugar.
semejan%as o diferencias.
contrastación contrastación de características de dos o mas objetos de estudio
Proceso mediante el cual se contrasta las características de dos o m&s elementos
PROCESOS COGNITIVOS CAPACIDAD ESPECÍFICA
SELECCIONAR
ORGANIZAR
ANALIZAR.
DEFINICIÓN
Capacidad $ue permite escoger los elementos de un todo, de acuerdo con determinados criterios " con un propósito denido.
Capacidad $ue permite disponer en forma ordenada elementos, objetos, procesos o fenómenos, teniendo en cuenta determinados criterios.
Capacidad $ue permite dividir el todo en partes con la nalidad de estudiar, e#plicar o justicar algo estableciendo relaciones entre ellas.
PROCESOS COGNITIVOS / MOTORES
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO
)ús$ueda " recepción de información
Proceso mediante el cual se busca información en conte#tos o fuentes diversas.
+eterminación +eterminación de criterios o especicaciones
Proceso mediante el cual se establecen criterios o especicaciones $ue servir&n de referente para la selección.
'denticación " contrastación contrastación de criterios o especicaciones con prototipos
Proceso mediante el cual se identica características de elementos " se contrasta con los criterios o especicaciones.
Elección del modelo
Proceso mediante el cual se elige el elemento.
Recepción de información
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales. mentales.
'denticación de los elementos $ue se organi%ar&
Proceso mediante el cual se ubica los elementos " el conte#to $ue se desea organi%ar
+eterminación +eterminación de criterios de organi%ación
Proceso mediante el cual se establecen criterios de organi%ación.
+isposición de los elementos considerando los criterios " orden establecidos
Proceso mediante el cual se reali%a la acción, o disposición de los elementos de acuerdo con los criterios establecidos.
Recepción de información
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales. mentales.
Observación Observación selectiva
Proceso mediante el cual se observa selectivamente selectivamente la información identicando lo principal, secundario complementario,
+ivisión del todo en partes
Procedimiento Procedimiento mediante el cual se divide la información en partes, agrupando ideas o elementos
'nterrelación 'nterrelación de las partes para e#plicar o justicar
Procedimiento Procedimiento mediante el cual se e#plica o justica algo estableciendo relaciones entre las partes o elementos del todo
PROCESOS COGNITIVOS DEFINICIÓN DEFINICIÓN
INFERIR.
Capacidad para obtener información nueva a partir de los
PROCESOS COGNITIVO / MOTORES
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARES
FORMA DE EVIDENCIA
El estudiante selecciona cuando separa objetos, características, características, cuando registra información de su inter*s, cuando !ace elecciones, etc.
El estudiante organi%a cuando diagrama, elabora mapas conceptuales, redes sem&nticas, es$uemas, cuadros sinópticos, coloca cada cosa en su lugar.
El estudiante anali%a cuando identica los !ec!os principales de un acontecimiento !istórico, establece relaciones entre ellos, determina sus causas " consecuencias " las e#plica en función del todo.
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARES
FORMA DE EVIDENCIA
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO
Recepción de información
Proceso mediante mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
'denticación de premisas
Proceso mediante el cual se identica información $ue se utili%ar& como como base para la inferencia
DEDUCIR
El estudiante inere cuando !ace deducciones, otorga signicado a las e#presiones a partir del conte#to, determina el mensaje de eslóganes, otorga
+isposición de los elementos considerando los criterios " orden establecidos
ANALIZAR.
Capacidad $ue permite dividir el todo en partes con la nalidad de estudiar, e#plicar o justicar algo estableciendo relaciones entre ellas.
Proceso mediante el cual se reali%a la acción, o disposición de los elementos de acuerdo con los criterios establecidos.
Recepción de información
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales. mentales.
Observación Observación selectiva
Proceso mediante el cual se observa selectivamente selectivamente la información identicando lo principal, secundario complementario,
+ivisión del todo en partes
Procedimiento Procedimiento mediante el cual se divide la información en partes, agrupando ideas o elementos
'nterrelación 'nterrelación de las partes para e#plicar o justicar
Procedimiento Procedimiento mediante el cual se e#plica o justica algo estableciendo relaciones entre las partes o elementos del todo
PROCESOS COGNITIVOS DEFINICIÓN DEFINICIÓN
INFERIR.
Capacidad para obtener información nueva a partir de los
datos e#plícitos o de otras evidencias.
JUZGAR
APLICAR
Capacidad para cuestionar el estado de un fenómeno, la producción de un acontecimiento, acontecimiento, el pensamiento de los dem&s, las formas de organi%ación, tratando de encontrar sus virtudes " deciencias " asumiendo una posición al respecto.
Capacidad $ue permite la puesta en pr&ctica de principios o conocimientos en actividades concretas
PROCESOS COGNITIVO / MOTORES
El estudiante anali%a cuando identica los !ec!os principales de un acontecimiento !istórico, establece relaciones entre ellos, determina sus causas " consecuencias " las e#plica en función del todo.
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARES
FORMA DE EVIDENCIA
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO
Recepción de información
Proceso mediante mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
'denticación de premisas
Proceso mediante el cual se identica información $ue se utili%ar& como como base para la inferencia
Contrastación de las premisas con el conte#to.
Proceso mediante el cual se contrastan las premisas o supuestos con el conte#to
ormulación de deducciones
Proceso mediante el cual se obtienen deducciones a partir de las premisas o supuestos.
Recepción de información
Proceso mediante mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
ormulación de criterios
Proceso mediante el cual se establecen criterios $ue permitan emitir un juicio
Contrastación Contrastación de los criterios con el referente
Proceso mediante el cual se compara los criterios establecidos con el referente, con la nalidad de encontrar las virtudes " deciencias.
Emisión de la opinión o juicio.
Proceso mediante mediante el cual se emite " asume una posición
Recepción de la información.
Proceso mediante mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
'denticación del proceso, principio o concepto $ue se aplicar&
Proceso mediante el cual se identica " se comprende el proceso, principio o concepto $ue se pretende aplicar
-ecuenciación -ecuenciación de procesos " elección de estrategias
Proceso mediante el cual se establecen secuencias, un orden " estrategias para los procedimientos $ue reali%ar&
Ejecución de los procesos " estrategias.
Proceso mediante mediante el cual se pone en practica los procesos " estrategias establecidos
DEDUCIR
El estudiante inere cuando !ace deducciones, otorga signicado a las e#presiones a partir del conte#to, determina el mensaje de eslóganes, otorga
signicado a los recursos no verbales " al comportamiento de las personas, determina causas o posibles
ENJUICIAR
El estudiante enjuicia cuando emite una apreciación apreciación personal, !ace comentarios, platea argumentos a favor o en contra, e#presa puntos de vista.
El estudiante aplica cuando
EMPLEAR.
UTILIZAR.
emplea, administra o pone en pr&ctica un conocimiento, un principio, una fórmula o un proceso con el n de obtener un determinado efecto, un resultado o un rendimiento en alguien o algo.
datos e#plícitos o de otras evidencias.
JUZGAR
APLICAR
Capacidad para cuestionar el estado de un fenómeno, la producción de un acontecimiento, acontecimiento, el pensamiento de los dem&s, las formas de organi%ación, tratando de encontrar sus virtudes " deciencias " asumiendo una posición al respecto.
Capacidad $ue permite la puesta en pr&ctica de principios o conocimientos en actividades concretas
Contrastación de las premisas con el conte#to.
Proceso mediante el cual se contrastan las premisas o supuestos con el conte#to
ormulación de deducciones
Proceso mediante el cual se obtienen deducciones a partir de las premisas o supuestos.
Recepción de información
Proceso mediante mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
ormulación de criterios
Proceso mediante el cual se establecen criterios $ue permitan emitir un juicio
Contrastación Contrastación de los criterios con el referente
Proceso mediante el cual se compara los criterios establecidos con el referente, con la nalidad de encontrar las virtudes " deciencias.
Emisión de la opinión o juicio.
Proceso mediante mediante el cual se emite " asume una posición
Recepción de la información.
Proceso mediante mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
'denticación del proceso, principio o concepto $ue se aplicar&
Proceso mediante el cual se identica " se comprende el proceso, principio o concepto $ue se pretende aplicar
-ecuenciación -ecuenciación de procesos " elección de estrategias
Proceso mediante el cual se establecen secuencias, un orden " estrategias para los procedimientos $ue reali%ar&
Ejecución de los procesos " estrategias.
Proceso mediante mediante el cual se pone en practica los procesos " estrategias establecidos
PROCESOS COGNITIVOS DEFINICIÓN DEFINICIÓN
OR(/0R
REPRESENTA R
Capacidad $ue permite establecer relaciones entre elementos para presentar resultados, nuevas construcciones o solucionar problemas
Capacidad $ue permite representar objetos mediante dibujos, es$uemas, diagramas, etc
PROCESOS COGNITIVO / MOTORES
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO COGNITIVO
Recepción de la información.
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
'denticación de elementos
Proceso mediante el cual se identican los elementos $ue se deben relacionar para obtener resultados o generar nuevas construcciones
'nterrelación 'nterrelación de los elementos
Proceso mediante el cual se establecen relaciones entre los elementos.
Presentación de las interrelaciones
Proceso mediante el cual se pone en pr&ctica las relaciones entre elementos obteni*ndose los resultados resultados o la nuevas construcciones construcciones
Observación Observación del objeto o situación $ue se se representar&
Proceso mediante el cual se observa con atención el objeto o situación $ue se representar&
+escripción de la forma 2 situación " ubicación de sus elementos
Proceso mediante el cual se toma conciencia de la forma " de los elementos $ue conforman el objeto o situación $ue se representar& representar&
signicado a los recursos no verbales " al comportamiento de las personas, determina causas o posibles
ENJUICIAR
El estudiante enjuicia cuando emite una apreciación apreciación personal, !ace comentarios, platea argumentos a favor o en contra, e#presa puntos de vista.
El estudiante aplica cuando
EMPLEAR.
UTILIZAR.
emplea, administra o pone en pr&ctica un conocimiento, un principio, una fórmula o un proceso con el n de obtener un determinado efecto, un resultado o un rendimiento en alguien o algo.
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARES
FORMA DE EVIDENCIA
PLANTEAR
El estudiante formula cuando e#presa mediante signos matem&ticos, las relaciones entre diferentes magnitudes $ue permitir&n obtener un resultado1 cuando plantea un pro"ecto, etc.
DIAGRAMAR ESQUEMATIZAR DISEÑAR GRAFICAR DIBUJAR
El estudiante representa cuando dibuja un objeto, actúa en una obra teatral, elabora un plano, cro$uis, plano o diagrama
PROCESOS COGNITIVOS DEFINICIÓN DEFINICIÓN
OR(/0R
REPRESENTA R
ARGUMENTA R
Capacidad $ue permite establecer relaciones entre elementos para presentar resultados, nuevas construcciones o solucionar problemas
Capacidad $ue permite representar objetos mediante dibujos, es$uemas, diagramas, etc
Capacidad $ue permite sustentar o sostener puntos de vista
PROCESOS COGNITIVO / MOTORES
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO COGNITIVO
Recepción de la información.
Proceso mediante el cual se lleva la información a las estructuras mentales.
'denticación de elementos
Proceso mediante el cual se identican los elementos $ue se deben relacionar para obtener resultados o generar nuevas construcciones
'nterrelación 'nterrelación de los elementos
Proceso mediante el cual se establecen relaciones entre los elementos.
Presentación de las interrelaciones
Proceso mediante el cual se pone en pr&ctica las relaciones entre elementos obteni*ndose los resultados resultados o la nuevas construcciones construcciones
Observación Observación del objeto o situación $ue se se representar&
Proceso mediante el cual se observa con atención el objeto o situación $ue se representar&
+escripción de la forma 2 situación " ubicación de sus elementos
Proceso mediante el cual se toma conciencia de la forma " de los elementos $ue conforman el objeto o situación $ue se representar& representar&
DEFINICIÓN
REALIZAR
Capacidad $ue permite ejecutar un proceso, tarea u operación
Proceso mediante el cual se establece un orden " secuencia para reali%ar la representación
Representación de la forma o situación e#terna e interna
Proceso mediante el cual se representa la forma o situación e#terna e interna
Recepción de la información
Proceso mediante el cual se lleva o recupera la información de las estructuras mentales.
Observación selectiva de la información $ue permitir& fundamentar
Proceso mediante el cual se identic an la información $ue se utili%ar&n para para fundamentar los argumentos.
Presentación de los argumentos
Proceso mediante el cual se presenta los argumentos en forma escrita u oral.
Recepción de la información del $u* !acer, por $u* !acer " cómo !acer 4im&genes 5
PLANTEAR
El estudiante formula cuando e#presa mediante signos matem&ticos, las relaciones entre diferentes magnitudes $ue permitir&n obtener un resultado1 cuando plantea un pro"ecto, etc.
DIAGRAMAR
DISEÑAR
El estudiante representa cuando dibuja un objeto, actúa en una obra teatral, elabora un plano, cro$uis, plano o diagrama
GRAFICAR DIBUJAR
3eneración de un orden " secuenciación de la representación
PROCESOS COGNITIVO / MOTORES
FORMA DE EVIDENCIA
ESQUEMATIZAR
PROCESOS COGNITIVOS DEFINICIÓN
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARES
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO COGNITIVO Proceso mediante el cual se recepciona información sobre el $u* se va a reali%ar " el cómo se va a reali%ar. En algunos casos se re$uiere incorporar im&genes visuales visuales del cómo se va a reali%ar
El estudiante argumenta cuando sustenta con fundamentos determinados temas o puntos de vista en una e#posición, discusión, alegato, etc.
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARER
OPERAR
ELABORAR
FORMA DE EVIDENCIA
El estudiante reali%a cuando lleva a cabo un procedimiento procedimiento para la producción de un bien, un movimiento físico, un paso de una dan%a, etc.
ARGUMENTA R
Capacidad $ue permite sustentar o sostener puntos de vista
3eneración de un orden " secuenciación de la representación
Proceso mediante el cual se establece un orden " secuencia para reali%ar la representación
Representación de la forma o situación e#terna e interna
Proceso mediante el cual se representa la forma o situación e#terna e interna
Recepción de la información
Proceso mediante el cual se lleva o recupera la información de las estructuras mentales.
Observación selectiva de la información $ue permitir& fundamentar
Proceso mediante el cual se identic an la información $ue se utili%ar&n para para fundamentar los argumentos.
Presentación de los argumentos
Proceso mediante el cual se presenta los argumentos en forma escrita u oral.
PROCESOS COGNITIVOS DEFINICIÓN DEFINICIÓN
REALIZAR
Capacidad $ue permite ejecutar un proceso, tarea u operación
PROCESOS COGNITIVO / MOTORES
CARACTERÍSTICA DEL PROCESO COGNITIVO
Recepción de la información del $u* !acer, por $u* !acer " cómo !acer 4im&genes 5
Proceso mediante el cual se recepciona información sobre el $u* se va a reali%ar " el cómo se va a reali%ar. En algunos casos se re$uiere incorporar im&genes visuales visuales del cómo se va a reali%ar
'denticación " secuenciación de los procedimientos $ue involucra la reali%ación
Proceso mediante el cual se identica " secuencia los procedimientos $ue se pretenden reali%ar
Ejecución de los procedimientos controlados por el pensamiento
El estudiante argumenta cuando sustenta con fundamentos determinados temas o puntos de vista en una e#posición, discusión, alegato, etc.
CAPACIDADES ESPECÍFICAS QUE TIENEN PROCESOS SIMILARER
OPERAR
ELABORAR
Proceso mediante el cual se pone en pr&ctica los procedimientos procedimientos de la reali%ación reali%ación . En una primera instancia controlados controlados por el pensamiento " en una segunda instancia es la puesta en pr&ctica de los procedimientos de manera autom&tica
EJECUTAR
FORMA DE EVIDENCIA
El estudiante reali%a cuando lleva a cabo un procedimiento procedimiento para la producción de un bien, un movimiento físico, un paso de una dan%a, etc.
'denticación " secuenciación de los procedimientos $ue involucra la reali%ación Ejecución de los procedimientos controlados por el pensamiento
Proceso mediante el cual se identica " secuencia los procedimientos $ue se pretenden reali%ar
Proceso mediante el cual se pone en pr&ctica los procedimientos procedimientos de la reali%ación reali%ación . En una primera instancia controlados controlados por el pensamiento " en una segunda instancia es la puesta en pr&ctica de los procedimientos de manera autom&tica
EJECUTAR
. TCNICA TCNICAS S E INSTRUM INSTRUMENT ENTOS OS DE EVAL EVALUACI UACIÓN ÓN
.1 TCNICAS TCNICAS DE EVALUACIÓN EVALUACIÓN /on un con+unto de acciones o procedimientos procedimientos *ue conducen a la obtenci#n de informaci#n rele"ante sobre el aprendi!a+e de los estudiantes. as t$cnicas de e"aluaci#n pueden ser3 ;o formales, semiformales y formales.
TCNICAS DE EVALUACIÓN O,(#-4'*#( #("'*7;*#4( NO FORMALES N' -4* #* 4$4<* (<$' ('* -##-#*4$#(.
C'*#-(4'*#( ) &;$'='(
S# -#4$>4* &3-4*7# 7'&4 $4 $4(# (* 53# $'( #(73&4*7#( (# * 3#*74 53# #(7;* (#*&' #4$34&'(. S'* S'* ',(#',(#-4 4' '*# *#(( *7# *7#- -#* #*' '*# *#( ( '-+ '-+44 <+' <+' @4,$ @4,$4* 4* (#=3 (#=3- -&4 &4& & #* (3( (3( '"*'*#( =#(7'( +-4&4( &3&4( #7. C'* "-#=3*74( "#-7*#*7#( (=*474( ) '@#-#*7#( '* $'( 4"-#*&>49#( #("#-4&'(. L'( #(73 #(73& &4*7 4*7##( @4 4#* #* "-#=3 #=3*74( *74( ' "4-7"4* #("'*7;*#4+#*7#.
. TCNICA TCNICAS S E INSTRUM INSTRUMENT ENTOS OS DE EVAL EVALUACI UACIÓN ÓN
.1 TCNICAS TCNICAS DE EVALUACIÓN EVALUACIÓN /on un con+unto de acciones o procedimientos procedimientos *ue conducen a la obtenci#n de informaci#n rele"ante sobre el aprendi!a+e de los estudiantes. as t$cnicas de e"aluaci#n pueden ser3 ;o formales, semiformales y formales.
TCNICAS DE EVALUACIÓN O,(#-4'*#( #("'*7;*#4( NO FORMALES N' -4* #* 4$4<* (<$' ('* -##-#*4$#(.
C'*#-(4'*#( ) &;$'='(
P-#=3*74( #"$'-4<*
SEMIFORMALES P3# -4- #* 4$=3*4( 4$4'*#(.
FORMALES S# -#4$>4* "#-<&4+#*7# 4$ *4$>4- 3* ,+#(7-# 7-+#(7-# "4-4 -#'=#*'-+4<* "4-4 -#=(7-4- ) '+3*4- $'(
E9#-'( "-;74( -#4$>4&4( $4(#
) #*
T4-#4( -#4$>4&4( 3#-4 $4 $4(#
O,(#-4<* ((7#+;74
P-3#,4( #; ;+# +#* *#( 7#(7
' 7" 7"'
S# -#4$>4* &3-4*7# 7'&4 $4 $4(# (* 53# $'( #(73&4*7#( (# * 3#*74 53# #(7;* (#*&' #4$34&'(. S'* S'* ',(#',(#-4 4' '*# *#(( *7# *7#- -#* #*' '*# *#( ( '-+ '-+44 <+' <+' @4,$ @4,$4* 4* (#=3 (#=3- -&4 &4& & #* (3( (3( '"*'*#( =#(7'( +-4&4( &3&4( #7. C'* "-#=3*74( "#-7*#*7#( (=*474( ) '@#-#*7#( '* $'( 4"-#*&>49#( #("#-4&'(. L'( #(73 #(73& &4*7 4*7##( @4 4#* #* "-#=3 #=3*74( *74( ' "4-7"4* #("'*7;*#4+#*7#. P4-4 #(7+4- #$ *#$ '+"-#*(<* (',-# $' 53# (# #(7; -#4$>4*&' ) "-'"'-'*4- '"'-73 -73*4+#* 4+#*7# 7# 4$= $=* 7" 7"' 4) 4)3 3&4 -#53#-&4. C'* $4 "4-7"4<* 7'&'( ' $4 +4)'-64 #(73&4*7#( -#4$+#*74*&' "#-+4 #-+4*# *#*7 *7#+ #+#* #*7# 7# &4*& &4*&' ' -374 -374(( "4"4-4 '--#=- #*4( ) *' '*(=*4- (<$' #--'-#(. D#,# #,#* #(74- -#$4 #$4'*4&'( '* $'( 4"-# 4"-#*& *&> >49# 49#(( #("# #("#-4 -4&' &'(( $4 (#( (#(<* <* ) 3*&4& &&;74. G4-4* 4-4*7 7>>4- 53# 53# (# (#4* 4* @# #@ @4( "'- $'( $'( #(73&4*7#(. L'( #(73&4* 4*7#( ,#* #4$ #4$3 34- (3 4"-#*&>49# 437'#4$34<* '#4$34<*. C'* -7#-'( *&'( 53# "#-+74* #-4- 44*#( $'=-4&'(. $ '=-4&'(. E4+ E4+* *44 3* @#@ @#@' ' ',9# ',9#7' 7' ' $' 53# 53# #( -#4$>4&' "'- '7-' (39#7'. S# -#'=# *'-+4<* 4"4&4( ) 47 4773 73 (( $'( $'( #(73& #(73&4* 4*7# 7#(( #* '-+ '-+44 *&&34$ ) =-3"4$ *7-' ) 3#-4 $ 43$4. S# "3# 3(4-: L(74( '7#9' -#=(7-'( 4*#&<7'( ) #(4$4 4773( #*7-# $'( "-*"4$#( *(7-3+#*7'(. S# "$4*7#4 4 $'( #(73&4*7#( -#47'( "4-4 53# +3#(7-#* #$ &'+*' 4"4&4( ' '*'+#*7'(. S# 4"$4* =#*#-4 =#*#-4$+# $+#*7# *7# 4$ *4$ *4$>4>4- 3*4 3*&4 3*&4& &
P-3#,4( (#+"#' #9#3<*
4"-#*&>49# ) (# &(#4* #* 3*<* $4( +47-#( #4$34<*. L'( L'( *(7*(7-3+ 3+#* #*7' 7'(( +;( +;( 3(4& 3(4&'( '( ('* ('* $4( $4( "-3# "-3#,4 ,4(( (4 (4---'$ '$$' $' ) $4( $4( "-3# "-3#,4 ,4(( ',9#74(. S# ('$74 '* "-#=3*74( #$ (4--'$$' 3* #(-7' 53# #*4 #$ (4--'$$' #-+*4&4( 4"4&4(. G#*# G# *#-4 -4$+ $+#* #*7# 7# (# 3(4* 3(4* "4-4 "4-4 #4$3 #4$344- $4 4"4 4"4& &4& 4& 4*;$ 4*;$( (( ( ) (6* (6*7#( 7#(( ( $4 '-=4*>4 >4< <* $4 *'-+4< <* $4 '*((7#*4 4-=3+#*7'( $4 *#-#*4 ) #$ 93' -67'.
'
-#(3$74&'( $ 4"-#*&>49#. S# "$4*4* +#&4*7# +47-#( #4$34<*.
.2 INSTRUMENTOS DE EVA EVALUACIÓN LUACIÓN /on /on el sopo soport rte e físi físico co *ue *ue se empl emplea ean n para para reco recoe err info inform rmac aci# i#n n sobr sobre e los los apre aprend ndi! i!a+ a+es es espera esperado doss de los estud estudian iantes tes,, se consi consider deran an tamb tambi$ i$n n rec recurso rsos t$cn t$cniicos, cos, debi debid dament mente e estructurados en indicadores indicadores e ítems, a tra"$s de los cuales cuales se preten pretende de obtene obtenerr la inform informaci aci#n #n necesaria referida al loro de los aprendi!a+es espe espera rado doss a tra" tra"$s $s de sus sus capa capaci cida dade dess y actitudes yLo de los contenidos de aprendi!a+e, para la toma de decisiones ms apropiadas. 8odo 8odo instrumento pro"oca o estimula la presencia o manifestaci#n de lo *ue se pretende e"aluar. esponden a la preunta C'* 53 #4$34-?
CUADRO UE RELACIONA LAS TCNICAS E INSTRUMENTOS PERTINENTES A CADA TCNICA. TECNICAS
INSTRUMENTOS
&O;OI7I&;8O '& &;8O;O
•
O=/&CI<; /I/8&7J8I.
• • •
a ficha interal. &l reistro an$cd#tico. ista de cote+os. &scala de actitudes
• • • • • • •
/I8>IO;&/ O&/ '& &C>I<;
• • •
•
•
&D&IIO/ PJ8IO/ 6 7apa conceptual. 6 7apa mental. 6 ed semntica. 6 >C& 9eurística de :OMI;. 6 nlisis de casos. casos. 6 Proyectos. 6 'iario. 6 Portafolio. 6 &nsayo. 6 esBmenes. 6 7a*uetas. ;I/I/ '& />/ 8=DO/ O PO'>IO;&/3 6 8etos escritos. 6 7onorafías. 6 Producciones orales. 6 Producciones rficoAplsticas, musicales. 6 Dueos de simulaci#n y dramati!aci#n. 6 &presi#n corporal. in"estiaciones. 6 Informes de in"estiaciones. 6 7a*uetas 6 &posiciones de traba+os rupales e indi"iduales. indi"iduales.
• • •
• • • • • •
'iarios de clase. &scala de diferencial semntico. 6icha interal del educando. :uía de e"aluaci#n rupal e indi"idual. 6icha de obser"aci#n. &posici#n. 'iloo. 'ebate. uestionarioAentre"ista. &scala "alorati"a ista de cote+os Informe
ista de cote+os. &scalas "alorati"as 6ichas de autoe"aluaci#n y coe"aluaci#n. coe"aluaci#n. 6icha de seuimiento seuimient o uadros de Proresi#n. 6icha de obser"aci#n.
P-3#,4( D#(4--'$$' &amen temtico. &+ercicio interpretati"o. • Pruebas de ensayos P-3#,4( O,9#74( • •
•
P>&=/ &/I8/
• • • • • •
• •
P>&=/ '& O7PO=IO;3 O7PO=IO;3 6 Orales 6 :rficas. >8O&C>IO >8O&C>IO; ; G O&C>IO; O&C>IO; 7&8O:;II<;
• •
• • •
•
O7>;II<; O7>;II <; O O; >7;O/ G >7;/3 6 'iloos. 6 &ntre"istas personal y rulla 6 sambleas. 6 'ebates en rupos.
• • • • • •
'e respuesta alternati"a. 'e correspondencia. 'e selecci#n mBltiple. 'e ordenamiento. 'e empare+amiento. :uía de prueba oral. Prueba rfica 6icha de autoe"aluaci#n. autoe"aluaci#n. 6icha de coe"aluaci#n. 6icha de metaconici#n. :uías de diloo. :uía de entre"ista. &scalas de "aloraci#n. uadernos de ctas. 6ichas de coe"aluaci#n. ista de cote+o.
/'-70 +E CO7E8O-
':+'C0+OE- +E E;0/0C'O: E;0/0C'O: 0PE//'+O- 9 :O()RE-'
:O
-'
:O
-'
:O
: O
-'
'C<0 +E COE;0/0C'O: COE;0/0C'O: +E-E(PE=O 3RP0/
(9 )E:O
)E:O
RE3/0R
+E'C'E: 7E
(9 +E'C'E: 7E
Organi%ación Participación Respeta las normas Propicia la investigación Corrige errores 0sume roles
'CC<0 +E 0C7'7+E0PE//'+O- 9 :O()RE-
0sistenci a - 0 :
0C7'7+EComportamie responsabilid nto ad 0 : 0 :
-
0
:
Día de la Acción Heroica de María Parado de Bellido : 'e su "ida no se conoce mucho aun*ue est confirmado*ue era de ra!a indiena, *ue había nacido en 9uamana aproimadamente hacia el a-o %NNN, y *ue se cas# muy +o"en con 7ariano =ellido, con *uien tu"o 0N hi+os3 :reoria, ndra, 7ariano, 8oms, 8oms, 7aría, eandro y =artola. l enterarse de *ue arratal iba a atacar por sorpresa a uiro!, 7aría Parado A*ue era iletradaA hi!o escribir una bre"e nota para alertar a uiro! y la en"i# con un +o"en indio a su esposo *ue traba+aba en Paras. amentablemente la carta cay# en manos de los espa-oles, y aun*ue uiro! lle# a recibir la noticia y pudo e"itar el ata*ue, 7aría Parado fue detenida por orden de carratal y sometida a un se"ero y "iolento interroatorio, nendose ella a re"elar *ui$n había escrito la misi"a. Ordenado su fusilamiento, por*ue toda amena!a fue inBtil, arratal le ofreci# el indulto si denunciaba a sus complices pero fue tambi$n en "ano 7aría Parado soport# hasta el Bltimo momento la "iolencia del cruel +efe espa-ol y se ne# a pedir perd#n a cambio de confesar lo *ue sabía. &l %% de 7ayo de %K22 fue fusilada en 9uamana la heroína ayacuchana 7aría Parado de =ellido, *uien escribi# con su muerte consarada a la libertad de nuestra patria, una de las ms hermosas pinas de nuestra historia.
II. TCNICAS Y ESTRATEGIAS ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS
6a"orecer el desarrollo de capacidades fundamentales, de rea curricular y especificas, supone la introducci#n de cambios drsticos en las t$cnicas y estrateias did didct ctic icas as aBn aBn domi domina nant ntes es en las las Inst Institituc ucio ione ness &duc &ducat ati" i"as as.. &sto &stoss camb cambio ioss necesariamente debern alcan!ar todas las formas de actuaci#n docente, desde sus postur posturas as acerca acerca del apren aprendi! di!a+e a+e y sus concep concepcio ciones nes curric curricul ulare aress hasta hasta lo *ue *ue aprendern sus alumnos, c#mo se le debe ense-ar y c#mo habr de e"aluarlos. a orientaci#n orientaci#n eneral es es procurar *ue los los estudiantes cada cada "e! aprendan aprendan a pensar me+or, de tal manera *ue puedan aprender por su cuenta. &n $ste conteto, no solo se trata de entender y promo"er la di"ersidad de formas de aprender entre los estudiantes, sino tambi$n tambi$n dentro de cada cada estudiante y tambi$n tambi$n tomar en cuenta de *ue se trata de formar personas ms competentes no solo en lo intelecti"o o laboral, sino sobre todo ms plenos y capaces de encau!ar su propio desarrollo personal. 8odo ello supone, por cierto un cambio en la cultura peda#ica de los docentes para enfrentar con $ito estas nue"as eiencias sobre todo en lo referente a las formas didcticas de inter"enci#n en el aula.
ESTRATEGIAS ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS PARA PARA EL TRABAJO EN EL AULA
ESTRATEGIA
4 D#*<*. D#*<*. &l t$rmino estrateia procede del mbito militar, en el *ue se entendía como el arte de proyectar y diriir los randes mo"imientos militares y, en este sentido, la acti"idad del estratea consistía en proyectar, ordenar y diriir las operaciones militares de tal manera *ue se consiuiera la "ictoria. &n la actualidad el t$rmino estrateia ha incursionado en el *uehacer de la empres empresa a y en las las Instit Instituci ucion ones es &ducat &ducati" i"as, as, en el primer primer caso caso se habla habla de planeami planeamiento ento estrat$ic estrat$ico o y, en la seunda, seunda, de estrateia estrateia de ense-an!a ense-an!a y de aprendi!a+e.
a estrateia en el campo peda#ico peda#ico se puede definir como un conjunto de secuencia secuencias s integrada integradas s por t&cnic t&cnicas, as, activid actividades ades y recursos recursos educa educativos tivos 'ue se interrelacionan en el tiempo y en el espacio pedagógico con la finalidad de lograr los aprendizajes. as estrateias estrateias son pre"istas y aplicadas
consciente e intencionalmente por el maestro, constituy$ndose en una uía de acciones para producir los aprendi!a+es. C$4(4<*. b C$4(4<*.
as estrateias se pueden clasificar clasificar en estrateias de ense-an!a ense-an!a y estrateias de aprendi!a+e.
L4( #(7-47#=4( #*(#4*>4.
/on el con+unto de secuencias, momentos, fases o pasos, orani!ados en torno a m$todos y t$cnicas peda#icas, *ue reali!a el docente en la sesi#n de ense-an!a y aprendi!a+e aprendi!a+e con la finalidad de promo"er promo"er aprendi!a+es aprendi!a+es sinificati"os.
L4( #(7-47#=4( 4"-#*&>49#.
'ansereau (%QK5) y tambi$n ;isbet y /hucRsmith (%QKN) las definen como secuencias interadas de procedimientos o acti"idades *ue se elien con el prop#sito de facilitar la ad*uisici#n, almacenamiento yLo utili!aci#n de la informaci#n. =eltrn, :arcíaAlca-i!, 7oraleda, alle+a y /antiuste (%QKN) =eltrn, (%QQ) las defin definen en como como acti" acti"id idade adess u opera operacio ciones nes mental mentales es emplea empleada dass para para facil facilita itarr la ad*u ad*uis isic ici# i#n n de cono conoci cimi mien ento to.. G a-ad a-aden en dos dos cara caract cter erís ístitica cass esen esenci cial ales es de la estrateias3 *ue sean directa o indirectamente manipulables, manipulables, y *ue tenan un carcter intencional o propositi"o.
. /chmecR, (%QKK) /chunR, (%QQ%), las estrateias de aprendi!a+e son secuencias de procedimientos o planes orientados hacia la consecuci#n de metas de aprendi!a+e, mientras *ue los procedimientos específicos dentro de esa secuencia se denominan tcticas de aprendi!a+e. &n este caso, las estrateias serían procedimientos de ni"el superior *ue incluirían diferentes tcticas o t$cnicas de aprendi!a+e.
&n base a las las definiciones anteriores, anteriores, a modo de síntesis, síntesis, los rasos característicos característicos ms destacados de las estrateias de aprendi!a+e podrían ser los siuientes3 siuientes3
/e trata de acti"idades u operaciones mentales *ue reali!a el estudiante para me+orar el aprendi!a+e. aprendi!a+e. as estrateias tienen un carcter intencional o propositi"o e implican, por tanto, un plan de acci#n. as estrateias son acciones *ue parten de la iniciati"a del alumno, estn constituidas por una secuencia de acti"idades, se encuentran controladas por
el su+eto *ue aprende, y son, eneralmente, deliberadas y planificadas por el propio estudiante 'urante el aprendi!a+e aprendi!a+e de las capacidades capacidades coniti"as o motoras para e+ecutar un proceso coniti"o se ponen en +ueo, entre otras los siuientes procesos coniti"os3 la obser"aci#n, obser"aci#n, anlisis, la clasificaci#n, clasificaci#n, la representaci#n, representaci#n, la memoria, la interpretaci#n y la e"aluaci#n.
LAS TCNICAS Y LA ESTRATEGIA ESTRATEGIA DIDÁCTICA
estrategia didáctica didáctica como /e define estrategia como el con+u con+unto nto de relas relas peda# peda#i icas cas,, articuladas entre sí, *ue prescriben como ordenar y e+ecutar una serie de procesos para lorar un aprendi!a+e esperado. &ste aprendi!a+e puede ser una capacidad, un conocimiento bsico bsico o una actitud. actitud. omo e+emplos de t$cnicas t$cnicas podemos mencionar3 mencionar3 el estudio de casos, el aprendi!a+e en funci#n de proyectos, el aprendi!a+e basado en problemas, etc. ;o ol"idar *ue cual*uier t$cnica es de t ipo Q'+' @4#- "4-4 $'=4- )
a estrateia didctica, en cambio, es una secuencia estructurada de procesos y proced procedimi imient entos os,, dise-a dise-ados dos y admin adminis istra trados dos por el docen docente, te, para para aran aranti! ti!ar ar el aprendi!a+e de una capacidad, un conocimiento o una actitud por parte del estudiante. a estrateia por lo tanto se concreti!a en lo *ue promue"e el docente durante la clase para lorar los aprendi!a+es en los estudiantes. Implica bsicamente la esti#n o mane+o del conteto y de los recursos *ue dispone para *ue a partir de ello, optar por las situaciones situaciones de aprendi!a+e, de cara ala transformaci#n transformaci#n *ue desea producir producir en los estudiantes tomando en cuenta3 • • • •
&l prop#sito de la sesi#n de aprendi!a+e as características de los estudiantes &l tiempo *ue se dispone os recursos o medios con *ue se cuenta
. Por Bltimo, Bltimo, como situaci#n situaci#n de aprendi!a aprendi!a+e +e nos referimos referimos cada una de las accione accioness peda#icas peda#icas y específicas *ue plantea plantea el docente en clase y *ue uardan uardan coherencia con la t$cnica y la estrateia utili!ada. utili!ada. &+emplo de acti"idades acti"idades son el role playin playin o +ueo de roles, roles, los debates, dinmicas dinmicas rupales, rupales, la eposici#n, eposici#n, el interroatorio, interroatorio, etc.
EL DISEO DE ESTRATEGIAS ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS
os criterios peda#icos para dise-ar una estrateia particular, pueden reducirse a cuatro3 1 L4 $4- $4-&4& &4& $ "-'"<( "-'"<(7' 7' $4 $4 (# (#(<* (<* 4"-# 4"-#*& *&>49# >49# uanto ms claro sean para el docente3 las capacidades, los contenidos y las actitudes *ue desea conseuir en una sesi#n de aprendi!a+e, ms pertinencia tendrn sus estrateias y t$cnicas. 2 A34 A34<* <* 4 $4( 4-47# 4-47#-6(7 -6(74( 4( $'( $'( #(73 #(73&4 &4*7# *7#(( ;o todos los estudiantes reaccionan por iual ante las mismas acti"idades de aprendi!a+e. Por lo eneral, esto depende de los estilos de aprender y de las estrateias de aprendi!a+e *ue hayan desarrollado y *ue predominan en ellos. / L4 4&+* 4&+*(7 (7-4 -4<* <* $ $ 7#+" 7#+"' ' &("' &("'* *,$ ,$#. #. 9ay determinadas estrateias, por el tipo de acti"idades *ue implican, *ue "an a demandar ms tiempo *ue otras. 9ay alunas acti"idades, por e+emplo, en las *ue el docente desempe-a el rol del elemento proacti"o, en las *ue puede pautar o controlar el tiempo me+or *ue en otras otras en cambio, dependern de la dinmica de la clase cuando la proacti"idad ha sido transferida a ellos. E$ 3(' 3(' $'( $'( -#3 -#3-(' -('( ( ) $'( $'( +#& +#&'( '( 4)3& 4)3&44 as as acti" acti"ida idade dess de apren aprendi! di!a+e a+e *ue *ue se selecc seleccio ionan nan y secuen secuencia cian n en una estrateia didctica, se apoyan o soportan en ayudas para la ense-an!a y el aprendi!a+e, *ue usan respecti"amente el docente y los alumnos. a pre"isi#n y mane+o de dichos medios es otro factor *ue influye en la decisi#n para optar por
determinadas acti"idades. /e sobreentiende *ue un uso "ariado de estos recursos es lo recomendable. &n muchos aspectos esto depende del conteto institucional y la capacidad imainati"a de los profesores.
ROL DE LAS TCNICAS PARTICIPATIVAS EN EL PROCESO DE APRENDIAJE 4. L4( L4( 7* 7* 4( 4( ('* ('* (<$' (<$' *(7 *(7-3 -3+# +#*7 *7'( '( ' @#-@#--4+ 4+# #*7 *74( 4( #* (3 "-' "-'#( #(' ' '-+4<*. '-+4<*. S
Por* Por*ue ue perm permitite e cre crear ar y con const stru ruir ir el cono conoci cimi mien ento to..
S
Por* Por*ue ue es es una una form forma a espe especí cífifica ca de de ad*u ad*uir irir ir con conoc ocim imie ient ntos os,, y
S
Por* Por*ue ue es un pro proce ceso so *ue *ue impli implica ca una una conce concepc pci# i#n n 7etod 7etodol ol# #ic ica a a tra"$s tra"$s del del cual, todo proceso se desarrolla.
,.
L' 3*&4 3*&4+#* +#*74$ 74$ *' *' #(7; #(7; #* #$ 3(' 3(' 7* 7*4( 4( "4-7 "4-7" "47 474( 4( #* (6 (6 (*': (*': &s la concepci#n metodol#ica *ue uía el proceso educati"o (uso de t$cnicas pertinentes).
.
U(4- 7*4 7*4(( "4-7 "4-7"47 "474( 4( "#-' "#-'. ;o con una una concep concepci# ci#n n metod metodol# ol#ic ica a tradicional en la *ue interesa sobre todo el aprendi!a+e de conceptos. /ino el hace hacerr un proc proces eso o educ educat ati" i"o o basa basado do en una una perm perman anen ente te recr recrea eaci ci#n #n del del conocimiento.
d.
L4 +#9' #9'- '*#" #"<* +#7'&'$<=4 #(7; ,4(4 (4& &4, en la teoría del conocimiento. ue es el ra!onamiento de una serie ordenada de teoremasT o "erdades científicas
SU SIGNIFICADO
S
Partir Partir sie siempr mpre e de la la prct prctica ica,, o sea3 sea3 lo lo *ue *ue sabe, sabe, "i"e "i"e y sien siente te el educan educando do,, de situaciones y problemas *ue enfrenta en su "ida.
S
'esar sarroll rolla ar la teo teoría ría sob sobre esa prc rctica tica,, como omo3 un proce roceso so sist sistem emt tiico, co, proresi"o, ordenado y al ritmo de los participantes *ue permita3 descubrir y profundi!ar elementos te#ricos de acuerdo al ni"el de a"ance de cada rupo. sí planteado, permite ubicar lo cotidiano, lo indi"idual y parcial en lo social, lo colecti"o, lo hist#rico, lo estructural.
S
&l proceso de teo teori!aci# ci#n siempre debe reresar a la prctic tica, para transformarla, me+orarla y resol"erla, es decir3 reresar con nue"os elementos *ue permitan3 *ue el conocimiento inicial, la situaci#n de la cual partimos. ;os permita eplicar y entender interal y científicamente los contenidos.
S
&l uso uso de cual cual*u *uie iera ra de estas estas t$cni t$cnica cass re*u re*uie iere re pre"i pre"iam amen ente te un trab traba+ a+o o de elaboraci#n *ue no es producto de reflei#n o anlisis.
S &l rup rupo o *ue util utili! i!a a esta esta t$cni t$cnica ca enri enri*u *uec ece e su refle reflei i#n #n anl anlis isis is sobr sobre e alBn alBn tema. S
&s un mate materi rial al *ue *ue apor aporta ta elem elemen ento toss nue" nue"os os,, lo *ue *ue perm permitite e profu rofund ndi! i!ar ar el contenido, con una in"estiaci#n o anlisis de *uienes lo produ+eron.
S
&s nece necesar sario io *ue *ue los los coor coordi dinad nadore oress cono!c cono!can an de de antem anteman ano o su cont conteni enido do para para *ue sir"an realmente como herramienta de reflei#n.
S
&s impo importa rtante nte propic propicia iarr una una discu discusi# si#n n para para anal anali!a i!arr su cont conteni enido do o mens mensa+e a+e..
S
&s muy muy Btil Btil tener tener prep prepar arad adas as alu aluna nass preu preunt ntas as *ue *ue permi permita tan n relac relacio iona narr el contenido con la realidad del rupo.
III. DISEO DE TCNICAS ESTRATEGIAS Y ACTIVIDADES EN FUNCIÓN DE LAS CAPACIDADES
ACTIVIDAD DE APRENDIZAJE GUAS DE REFLEKIÓN O INTERROGACIÓN
PREGUNTAS CLARIFICADORAS
U HUBIERA PASADO SI?
EL CUCHICHEO
COMISIONES
LECTURA DE ARTCULOS
CAPACIDADES INTERVINIENTES
DESCRIPCIÓN &laboraci#n de preuntas *ue orienten la discusi#n de los alumnos y los indu!can a llear a las conclusiones esperadas. l final del desarrollo de un tema en clase, los alum alumno noss debe deben n plan plante tear ar por por escr escrit ito o toda todass las las preun preuntas tas *ue tenan tenan lueo lueo pueden pueden interc intercamb ambiar iar preuntas entre ellos para *ue uno trate de resol"er las de otro o hac$rsela llear al profesor. ue ueo o de la epl eplic icaci aci#n #n de un fen# fen#me meno no y sus sus causas causas,, los alumnos alumnos deben deben con+et con+etura urar, r, *u$ pudo pudo haber sucedido ba+o condiciones distintas. &l profesor espe especi cifi fica ca situ situac acio ione ness hipo hipot$ t$ti tica cass al plan plante tear ar interroantes como Uu$ hubiera pasado si en "e! de? hubiera? Uu$ podría ocurrir si no? etc. nte una preunta, la clase se di"ide en pare+as, discute discute en "o! ba+a y en dialoa simultne simultneamente amente s el tema en cuesti#n, hasta *ue cada pare+a lleue a un acuerdo en relaci#n al mismo.
apacidad de anlisis y síntesis. • Pensamiento crítico •
apacidad de anlisis y síntesis • Pensamiento crítico • Pensamiento creati"o •
apacidad de anlisis y síntesis. apacidad comunicati"a. • Pensamiento resoluti"o. nte un problema comple+o se forman comisiones • Pensamiento e+ecuti"o. para estudiar y discutir diferentes aspectos del mismo. ueo, cada comisi#n epone sus conclusiones y se discute con el pleno de la clase. ectura de artículos *ue pueden profundi!ar en el tema tema tratad tratado o o fa"ore fa"orecer cer la inter interaci aci#n #n median mediante te
•
•
• •
apacidad comunicati"a. apacidad de inducci#nA
dilo diloos, os, coment comentari arios, os, discus discusion iones, es, etc. etc. 8ambi$n mbi$n puede ser pre"ia al desarrollo del tema. &n ese caso se puede de+ar preuntas o una tarea de síntesis (es*uema, mapa conceptual) para aseurar la lectura por parte de los alumnos.
PHILIPS
CONJETURAS Y POSIBILIDADES
ACUERDO DESACUERDO IRRELEVANTE ADI
deducci#n.
Pensamiento e+ecuti"o Pensamiento resoluti"o • 9abilidades sociales3 tolerancia y respeto ante diferentes puntos de "ista, comunicaci#n, aserti"idad, fleibilidad. 'ada la situaci#n problemtica, los estudiantes deben • apacidad de anlisis y síntesis. especular en torno a las causas *ue la pudieron haber • Pensamiento crítico pro"oc pro"ocado ado y las posibi posibilid lidades ades de soluci soluci#n #n *ue se • Pensamiento creati"o presentan.
>n rupo rande se di"ide en "arios rupos formados por seis personas para discutir durante seis minutos un tema. 'e los informes de los subrupos subrupos se etrae etrae la conclusi#n eneral.
nte distintos arumentos epuestos por el profesor, o por alumnos *ue defienden determinada postura, la clase debe hacer un listado de a*uellos puntos con los los *ue *ue est estn n de acue acuerd rdo, o, a*ue a*uellllos os en los los *ue *ue discrepan y a*uellos elementos *ue son falaces o *ue no aportan nada en defensa del arumento.
ROLE PLAY P LAYING ING
os alumnos deben asumir un rol o papel y deben representarlo al defender ese punto de "ista.
SEIS SOMBREROS PARA PENSAR
/e anal anali! i!a a el prob proble lema ma desd desde e seis seis pers perspe pect cti"a i"ass dist distin inta tas, s, cada cada somb sombre rero ro repre eprese sent nta a a una una perspecti"a perspecti"a33 blancoAob+et blancoAob+eti"a, i"a, ro+oAemocion ro+oAemocional, al, neroA neroA pesimista, pesimista, "erdeAesper "erdeAesperan!ado an!adora, ra, amarilloAno" amarilloAno"edosa, edosa, a!ulAorani!adora.
• •
apacidad de anlisis y síntesis. • Pensamiento crítico. • apacidad de arumentaci#n • apacidad comunicati"a •
sunci#n de actitudes apacidad comunicati"a Pensamiento crítico Pensamiento crítico. apacidad de anlisis • Pensamiento creati"o • 6leibilidad de pensamiento. • apacidad de arumentaci#n • •
Pensamiento crítico. • apacidad de anlisis • 9abilidades sociales3 tolerancia y respeto ante diferentes puntos de "ista, comunicaci#n, aserti"idad, fleibilidad. • Pensamiento e+ecuti"o •
DEBATE
TESTIMONIOS
INVITACIÓN A EKPERTOS
EKPECTACIÓN DE VDEO
'ado 'ado un tema tema,, los los alum alumno noss debe deben n epr epres esar ar y defe defend nder er sus sus opin opinio ione ness en rela relaci ci#n #n al mism mismo, o, arupndose arupndose pre"iamente pre"iamente de de acuerdo acuerdo a posturas posturas comunes. omo una "ariante, se puede pedir a los alum alumno noss *ue *ue en seu seund ndo o momen momento to cambi cambien en de postura y defiendan la contraria. /e in"i in"ita ta a pers person onas as *ue *ue haya hayan n teni tenido do alu aluna na epe eperrienc iencia ia dire direct cta a con con el tema tema *ue *ue se est est traba+ando en clase para *ue la compartan con los alumnos.
Pensamiento crítico. • apacidad de anlisis. • Pensamiento resoluti"o. •
ueo de tratar un tema, se puede in"itar a un eperto en la materia, para *ue profundice y para *ue los estudiantes le planteen preuntas esclarecedoras. a pres presen enta taci ci#n #n de un tema tema para para ene enera rarr una una disposici#n hacia el mismo o como un mecanismo para para transm transmitir itir informaci informaci#n #n se reali! reali!a a a tra"$s tra"$s de "ídeos.
apacidad de anlisis. • Pensamiento crítico. • apacidad inducti"aA deducti"a •
TRABAJO DE CAMPO
EKPERIMENTACIÓN
'ado un tema, problema o fen#meno, los estudiantes deben formular hip#tesis y ponerlas a prueba a tra"$s de simulaciones o traba+os de campo. &l profesor al inicio de la clase asume una posici#n etrema, en relaci#n a un tema y hace una defensa entusiasta de la misma. os estudiantes deben rebatir los arumentos epuestos por el maestro.
PROVOCACIÓN
Pensamiento crítico • Pensamiento resoluti"o. • Pensamiento e+ecuti"o • Pensamiento creati"o •
Pensamiento crítico. • apacidad inducti"aA deducti"a • apacidad analíticaA sint$tica •
Pensamiento creati"o • Pensamiento crítico •
os estudi estudiant antes es deben deben identi identifica ficarr los errore erroress *ue, *ue, adrede comete el profesor durante la recapitulaci#n de cierto tema.
ERRORES EN LA EKPOSICIÓN
/e plantea un problema frente al cual los estudiantes deben epresarse con total libertad para enerar la mayor cantidad de ideas o soluciones posibles. ueo de anal anali! i!ar ar cada cada una una de las las alte altern rnat ati" i"as as,, se seleccionan las me+ores.
LLUVIA DE IDEAS
&l profesor prepara es*uemas en los *ue se aprecian las relaciones mas no los contenidos del mismos, los cuales deben ser completados por los estudiantes.
ESUEMAS INCOMPLETOS
'ado 'ado un conc concep epto to,, los los estu estudi dian ante tess trat tratar arn n de establecer analoías a partir de la siuiente preunta. U/i U/i el conc concep epto to fuer fuera a (un (un anim animal al,, un pers person ona+ a+e e famoso, una cosa, un momento de la historia, una película de cine, una canci#n, etc. Uul sería
ANALOGAS CONCEPTUALES
JUGANDO CON EL CONCEPTO
CRUZ CATEGORIAL
ESPINA ISHIKAWA
Identificar la aplicaci#n de los contenidos traba+ados en alBn fen#meno o espacio del entorno. /e pueden util utili! i!ar ar repor eporta ta+e +ess en "íd "ídeos, eos, entr entre" e"is ista tass o desc descri ripc pcio ione ness para para comp compar arti tirr con con los los otro otross la eperiencia "i"ida.
'ado 'ado un conc concep epto to,, se abre abre la posi posibi bililida dad d de epresarlo de muy di"ersas maneras3 dibu+arlo, contar un chiste con $l, criticarlo, definirlo como lo haría un diccionario, entre"istarlo, dramati!arlo, etc.
•
Pensamiento creati"o Pensamiento crítico
•
Pensamiento crítico
•
Pensamiento creati"o Pensamiento crítico • Pensamiento e+ecuti"o • •
Pensamiento creati"o Pensamiento crítico • Pensamiento e+ecuti"o • •
Es una técnic técnicaa que nos permite permite organi organizar zar inform informació aciónn relevante alrededor de una tesis o idea principal epuesta en • 7ane+o de la Informaci#n • nlisis (situaciones, tetos, un teto! acontecimientos) • Pensamiento ritico
Es una técnica que nos permite: 1.Hacer comparacioe!" DE "Aspe "Aspecto ctoss positiv positivos os # negativ negativos os $virtu $virtudes des # defect defectos% os% • nlisis • Interpretaci#n fortalezas # de&ilidades% etc!' • sociaci#n "El antes # el después% causas # consecuencias! Analogías% los alumnos esta&lecen las seme(anzas entre las características de dos situaciones! #.Or$ai%ar &o! coocimie'o!"
Presenta de manera gr)fica las causas que generan un acontecimiento #*o situación pro&lem)tica e identifica las de ma#or relevancia!
Es un organizador que nos permite analizar las causas de un acontecimiento% de un fenómeno o las razones por las que DEL determinado concepto es importante!
DIAGRAMA PORQUE
nlisis • Interpretaci#n
•
•
GRAFICANDO NUESTROS CONOCIMIENTOS
Es una técnica que permite: A los estudiantes% recrearse con la información o&tenida en un unaa inve invest stig igac ació iónn # +ace +acerr una una pres presen enta taci ción ón crea creati tiva va empleando di&u(os # tetos cortos! Al maes maestr tro% o% dars darsee cuent cuentaa de cómo cómo van van los los alum alumno noss constru#endo aprendiza(es significativos!
EL PERIODICO
Es una t*cnica $ue nos permite dar a conocer la información recogida en una investigación, !aciendo !aciendo uso del lenguaje escrito. escrito. -e puede puede !acer de manera individual, o en grupos, de preferencia preferencia no ma"ores de cinco personas
LA CONFERENCIA
EL ORGANIGRAMA
Es una técnica de eposición oral # gr)fica% preparada # epues ep uesta ta por un alumno alumno$a' $a'!! /am&ié am&iénn se suele suele +acer +acer de maner aneraa grupa rupal% l% desp despué uéss de +a&e +a&err real realiz izad adoo una una investigación! Para la presentación de la conferencia los estu estudi dian ante tess de&e de&er) r)nn comp comple leme ment ntar ar su tra& tra&a( a(oo de investigaci investigación ón con materiales de apo#o% tales como: mapas% di&u(os% di&u(os% gr)ficos% gr)ficos% transparenci transparencias% as% maquetas maquetas registros registros de audio % etc!%
El organigrama es una representación simplificada de un +ec+o o proceso mediante un di&u(o que com&ina figuras geométricas con flec+as # teto !
evaluación • • • •
• • • •
• • •
• •
An)lisis! ,riticidad! -íntesis! ,reatividad
.nvestigación! -íntesis! ,reatividad! An)lisis! Mane(o de información Epresión oral! ,onfianza # seguridad en sí mismo!
Mane(o de información Evaluación
IV. ESTRATEGIAS PARA EL TRABAJO EN EUIPO
ESTRATEGIA
EL TANDEM
+E':'C'O:
8&I/8I/
Consiste en trabajar un tema formando pares de Co!o"#$#%& '() G*+!o estudiantes. no de ellos debe tener la función
7&ndem de docente " el otro de alumno. /uego cambiar 7&ndem !omog*neo o de roles 4funciones5. e$uivalente
7&ndem 7&ndem !eterog*neo !eterog*neo o diferencial
Es un m*todo activo $ue plantea una estructura de dependencia mutua, ?obliga? la cooperación a los miembros del grupo. Puesto $ue cada uno tiene una parte de la información " esto e#ige $ue lo transera claramente. Es indispensable la estimulación mutua, pues se trata de una actividad en conjunto.
T,,-o '() *+!o> Pueden integrarse @ ó A por grupo, " todos los grupos deben tener la misma cantidad de estudiantes. &l tama-o del rupo de aprendi!a+e e*ui"ale al nBmero de rupos de rompecabe!as *ue se formaron en el aula.
Como Como situ situac ación ión de apre aprend ndi%a i%aje je,, la disc discus usió ión n permi ermite te al alumn lumno o aprende enderr a dis discutir tir " convence convencerr a otras personas. personas. 7ambi*n ambi*n permite permite reso resolv lver er prob proble lema mass " reco recono noce cerr $ue $ue de los los 'I/>/IO; conBictos conBictos,, surge surge la posibilid posibilidad ad de desarroll desarrollarse arse O;8OIC&/I m&s "a $ue se e#perimentan cambios en el punto
a discusi#n contro"ersial funciona cuando dos estudiantes reciben la tarea de defender un punto de "ista sea a fa"or o en contra acerca de un tema contro"ersial. os rupos pe*ue-os (4 a %0) son ms adecuados cuando las habilidades "erbales de $stos
EL ROMPECABE AS
& POG&8O
SIMPOSIO
de vista sobre un tema. estn bien establecidas, por lo *ue es (edian (ediante te este este m*todo m*todo se aprend aprende e adem&s adem&s,, a necesario crear un ambiente de confian!a. ponerse en el lugar del otro. os rupos randes permiten la di"isi#n del aula en dos rupos de estudiantes /os pro"ectos buscan canali%ar las e#periencias de poder personal " colectivo en la producción " comunicación de conocimientos en un conte#to democr democr&ti &tico co.. Para ello ello los educan educandos dos deben deben dirigi dirigirse rse a foment fomentar ar la inicia iniciativ tiva a perso personal nal,, la cooperación " el sentido de *sta. Es otra de las formas de organi%ar la acción educativa.
P*o!%"#o" '() P*o0($o> 8odo 8odo proyecto debe despertar la curiosidad del educando, enfrentarlo a problemas *ue ei+an soluci#n, a la necesidad de leer, a las eplicaciones *ue tena *ue dar, asimismo a desarrollar su capacidad de autonomía, iniciati"a, creati"idad permanente y a sentirse satisfecho de sus $itos
Consis Cons iste te en reuni eunirr al grup grupo o para para $ue $ue e#ponga en forma resumida " breve, las diversas fases del sistema escogido. -e util utili% i%a a par para ampl amplia iarr o clar clari ica carr los los distintos tópicos dando a la audiencia la opor oportu tuni nida dad d de inte interrrogar ogar,, apor aporta tarr información, opinar, etc.
El coordinador presenta el tema " da a los e#positores ?? ó ?D? minutos para e#plicar su tema. /uego uego pedir& dir& a los los grup grupos os parti artici cipa pant nte es $ue !aga !agan n un resumen general de lo e#puesto para ara lue luego dar dar lec lectur tura a las las conclusiones. -e -e invi invita tar& r& al audi audito tori rio o para para $ue !agan las preguntas a los e#positores e#positores 4FG a FD minutos5. /os miembros tienen intereses comunes en cuanto al tema, " un nivel semejante de información acerca del mismo. El tema e#ige la investigación o la bús$u ús$ue eda especí pecí ca en diversas fuentes. El desarrollo de las tareas, así como los temas " subtemas son compet competen encias cias plani planicad cadas as por todos los miembros. miembros. /as conclusiones son resp esponsabili ilidad de todo el grupo. 7odo 7odo semina seminario rio conclu conclu"e "e con una sesión de resumen " evaluación del trabajo reali%ado. -e pue puede trab trabaj ajar ar dura durant nte e varios días !asta dar t*rmino a la labor l abor.. /a atmósfera puede ser informal o formal. -e puede mantener un control limitado del campo " de la dire irecció cción n de la disc discus usió ión n
El -eminario tiene por objeto la investigación intensiva de un tema en reunio unione ness de trab trabaj ajo o debi debida dam mente nte plani planicad cadas. as. Consti Constitu" tu"e e un verdad verdader ero o grupo grupo de aprend aprendi%a i%aje je activo activo,, pues pues los miem mi embr bros os no recib eciben en info inform rmac ació ión n "a elab elabor orad ada, a, sino sino $ue $ue la inda indaga gan, n, por por ejemplo una clase $ue deseen trabajar en seminario, se subdividen en grupos pe$ue eos os,, para para lueg luego o desa desarr rrol olla larr el EL SEMINARIO pe$u tema.
LA MESA REDONDA
Es una discusión ante un auditorio por un grupo seleccionado de personas 4por lo general de tres a seis5 bajo un moderador. -e la puede describir como una discusión informal de comisión $ue
escuc!a un auditorio.
mediante un una an an&lisis an anterior llevado a cabo entre los part partic icip ipan ante tes, s, den denie iend ndo o el es$ue $uema de la disc iscusió usión n al auditorio inmediatamente antes de presentar la mesa redonda, o por las actividades del moderador. -e pueden e#poner " enfocar dife iferente ntes punt untos de vis vista, ta, difere diferentes ntes !ec!os !ec!os " diferente diferentess actitudes sobre un tema. Permite un mimo de interacción " de int intere erestimu timula lacción ión sobr obre los los integrantes de la mesa. Reparte la responsabilidad, "a $ue re$uiere previa reBe#ión " recol ecolec ecci ción ón " dat datos por por los los integrantes de la mesa redonda
0a danza no es a(ena a este fenómeno% # es posi&lemente de las primeras artes a través de la cu)l se comunica% # es importante destacar que tal vez sea la m)s sim&ólica de las artes #a que% al prescindir &)sicamente de la pala&ra% se acent1a la necesidad de una &uena transmisión gestual! 0a danza pues% es movimiento! 2 un movimiento mu# especial #a que requiere de cinco elementos fundamentales% sin los cuales ella no eistiría! Ellos son : " 3itmo " 4orma " Espacio " /iempo " Energía De esta manera llegamos entonces a poder definir la danza como el desplazamiento efectuado en el espacio por una o todas las partes del cuerpo del &ailarín% dise5ando una forma% impulsado por una energía propia% con un ritmo determinado% durante un tiempo de ma#or o menor duración! El uso predominante de uno u otro de los elementos del movimiento no es siempre pare(o! En algunas algunas danzas predomina predomina el ritmo% en otras otras el uso del espacio% espacio% etc! /am&ién /am&ién es importante destacar que de acuerdo al car)cter de ella se acentuar) el uso de uno u otro elemento!
,uando la danza no se manifiesta como el puro &ailar% o como el equili&rio estético que es el &allet cl)sico% sino que se imprime una intención determinada se complementa con el que llamaremos Adicionales Adicionales 6o Danzantes! 7stos son cuatro: Mímica% 8esto sim&ólico% ,anto # Pala&ra!!
undo &l %% de mayo se celebra un ani"ersario ms de la acci#n heroica de 7aría Parado de =ellido. UPor *u$ /e recuerda la actitud de 7aría Parado de =ellido de no brindar informaci#n a los espa-oles acerca de las tropas peruanas durante la lucha por la independencia del País. /e e"oca su fue fusilamiento el %% de mayo de %KK2 en la Pla!a de 9uamana. /u papel era alertar a los patriotas (peruanos) sobre los mo"imientos y poderío b$lico de las fuer!as realistas (espa-oles). &n plena acci#n independentista, en esa fecha, una fuerte di"isi#n de remanentes espa-oles al mando del sanuinario Dos$ arratal *ue estaba acantonado en la ciudad de 9uamana, tu"o conocimiento *ue en la localidad de Paras se hallaba reunido un continente patriota liderado por el caudillos ayetano uiro! y se disponía a atacarlo por sorpresa. 7aría Parado se enter# de estos hechos y como no sabía escribir, e scribir, encar# a un +o"en indio *ue le redacte una carta a su esposo *ue traba+aba en Paras, a"isndole del peliro. uiro! recibi# el mensa+e a tiempo y *ued# a sal"o el continente patriota, pero arratal obtu"o la carta, capturando a la heroína *uien se ne# a delatar al autor de la misma, no obstante el sal"a+ismo del interroatorio, situaci#n *ue precipit# su a+usticiamiento. ;aci# en yacucho en %NNN y form# parte de la re sistencia. 'e su infancia y, +u"entud se conoce muy poco. Indíena, de estirpe difícil de someter. /e caso siendo aBn muy +o"en con 7ariano =ellido, con *uien lle# a tener siete hi+os3 :reoria, ndrea, 7ariano, 8oms, 8oms, 7aría, eandro y =artola.
PRO+CC'O: +E 7EH7O-C o n s t r u " e p e r i ó d i c o s I El tema central lasideas principales "secundarias I /ec tur a> Jvio len cia cont contra ra la muje mujerK rK I / e c t u r a J l a r e c e t a m*dicaK4 l e c t u r a >
J / a s pu$uinasK 5
I Resuelve actividades I Revisa información ente#to de (E+. I E l a b o r a u n c u a d r o d e di d iferencias entre tema,i d e a p r i n c i p a l , i d e a secundaria I /ee te#to " reconoce elt e m a " l a s i d e a s p r i n c i p a l e s " secundarias I E s t r a t e g i a s p r e v i a s para la lectura I Estrategias durante lalectura I t il i l i % a e l s u br b r a "a " a d o " la la t o m a d e a p u n t e s p a r a c o m mp p r en e n d er e r un un t e# t o al subra ubra"a "arr idea ideass prin princcipa ipales" les" s e c u n d a r i as e n t e# t o o en lec lectura turass sealadas. L C Co o n s t r u " e pe pe r i ó d i c o s m u r a l e s en en el el $ $u u e or or g a n i % a n o t i c i a s , c r ó n i c a s , ! i s to ri et as , s eg ú n l a s secciones establecidas,
murales en el $ue organi%anoticias , crónicas,!istor ietas, según
lassecciones establecidas.L tili%a reglas ortogr&cas "gramaticales para otorgarco!erenci a " corrección alos te#tos $ue produce.LEl Periódico
mural.-eccion es " diag diagra ram maci ción ón.L .L El lenguajeperiodí stico.Característic as. I
Resuelve actividades.L-e organi%an
engrupos, revisaninformac ión de te#todel (E+ " reconocensecci ones de unperiódico mural.LElaboran en gruposdiversos artícu artículos los parau paraun n
periódico mural,sobre fec!as fec! as cívicas cívi casd del bimestre.Corrigen los artículos "decoran.L +ecoran periódicomural de maneracreativa. Revisan diarios "
revistasde actualidad..sobre fec!as cívicas delbimestre.LL tili%a reglas ortogr&cas "gramaticales para otorgarco!erenci a " corr co rrección ección alproduci producirr te#tos te#tos
periodísticos.L tili%a reglas ortogr&cas "gramaticales para otorgarco!erenci a " corr co rrección ección alproduci producirr te#tos te#tos sobre el maí%" sus variedades.
L/ectura>K/a L/ectura>K/a papa "sus variedadesKL Revisan c!a de de contenidosobre el tema.L Reconocen
característicasdel lenguaje periodístico.L Elabora un te#toperiodístic o.LEstrategias previas delectura.L Estrategias durante lalectura.L
Resuelve actividades.L Redacta edacta un te#to sobr sobre, elma elmaí% í% " sus variedades.