Terapia Holística TUDO sobre Terapia Holística www.terapiaholistica.ning.com
!ei&i ' as nossas emo#(es
AO! "onhe#a o $uart%o !osa
')uilibran*o A "ASA
Auriculoterapia !econhe#a seus *e+eitos "ristais ,rancos a-u*am a clarear/ Desarmonia Pro+issional ' mais...
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Por: Simone Kobayashi Terapeuta Holística
Reiki e Nossas Emoções
pg.08
Te r a p i a H o l í s t i c a e Q u a l i d a d e d e Vi d a
pg.03
S por Ho!e... N"o se irrite
p g . ##
$aça as %a&es com 'oc( mesmo
pg.#)
*usca+do Harmo+ia +a 'ida amorosa,
pg.-#
Reco+eça seus de/eitos +o outro
pg.-)
$u t ur o p o d e s e r c r is ta l i+ o
pg.-1
E2uilira+do a 4asa
pg.33
4 o m o o/e re ce r E 2 u i li rio a o s /il o s ,
pg.35
%irita a %edra da %rosperidade
pg.60
7 e s a r m o+ i a % ro /i ss io + a l e u to e s tim a
pg.63
%o+tos de cupu+tura +a rela,
pg.68
%edras N o tratame+to da 7or
pg.)#
cc u p u + t u r a c o m 4 r i s t a i s ,
pg.)6
9+i: a pedra da proteç"o e+erg;tica
pg.)<
Te r a p i a $l $l o r a l = 2u 2u e s" s" o es es s a s go go t i + a s ,
pg.50
4 o m o lid a r co m s it ua ç õ e s d e p e r d a ,
pg.56
Que tal uma /a:i+a i+ter+a,
pg.58
Se!a completa> s ou acompa+ada
pg.<-
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Por: Simone Kobayashi Terapeuta Holística
Reiki e Nossas Emoções
pg.08
Te r a p i a H o l í s t i c a e Q u a l i d a d e d e Vi d a
pg.03
S por Ho!e... N"o se irrite
p g . ##
$aça as %a&es com 'oc( mesmo
pg.#)
*usca+do Harmo+ia +a 'ida amorosa,
pg.-#
Reco+eça seus de/eitos +o outro
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$u t ur o p o d e s e r c r is ta l i+ o
pg.-1
E2uilira+do a 4asa
pg.33
4 o m o o/e re ce r E 2 u i li rio a o s /il o s ,
pg.35
%irita a %edra da %rosperidade
pg.60
7 e s a r m o+ i a % ro /i ss io + a l e u to e s tim a
pg.63
%o+tos de cupu+tura +a rela,
pg.68
%edras N o tratame+to da 7or
pg.)#
cc u p u + t u r a c o m 4 r i s t a i s ,
pg.)6
9+i: a pedra da proteç"o e+erg;tica
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Te r a p i a $l $l o r a l = 2u 2u e s" s" o es es s a s go go t i + a s ,
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4 o m o lid a r co m s it ua ç õ e s d e p e r d a ,
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Que tal uma /a:i+a i+ter+a,
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Se!a completa> s ou acompa+ada
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Por: Simone Kobayashi Terapeuta Holística
Terapia Holística TUDO sobre Terapia Holística
Terapia Holística TUDO sobre Terapia Holística
;Terapia < harmoni%ar0 e)uilibrar= Holística < holus: totali*a*e> 4 mais $uali*a*e *e 1i*a e ,em7'star para 3oc?@
A Terapia Holística utili%a *e uma somat5ria *e t4cnicas milenares e mo*ernas0 sempre sua3es e naturais0 +ocali%a na harmonia0 autoconhecimento e incrementa#6o *a sua capaci*a*e *e ser bem7 suce*i*o. Terapia 8loral0 "ristaloterapia0 !ei&i0 Acupuntura0 *entre muitas outras t4cnicas popularmente chama*as *e 9terapias alternati3as9 s6o aplica*as pelo Terapeuta Holístico0 a*e)uan*o melhor t4cnica ao momento *o cliente0 sempre sob o para*igma holístico.
*Viver na plenitude do nosso potencial, desfrutando de saúde física e mental e buscando a prosperidade e a paz*
2o nosso *ia7a7*ia0 nas longas horas *e trabalho0 na eig?ncia *o tempo0 na agen*a corri*a0 no cliente eigente0 no s5cio )ue cobra0 na competi#6o0 nas cobran#as e necessi*a*e *e estar 9antena*o90 al4m *as responsabili*a*es *e casa0 contas0 tare+as0 +ilhos0 companheiros0 amigos e etc0 nos colocamos no automBtico/0 sem perceber e pensar o )ue estamos +a%en*o com nossas 3i*as0 sem *ar aten#6o aos limites *o nosso corpo )ue *B ;sim@> sinais0 a+etan*o o e)uilíbrio *o corpo e mente. C preciso parar0 re+letir e tomar atitu*es0 para )ue n6o *eiemos *e la*o os nossos sonhos0 em rela#6o t6o espera*a $uali*a*e *e 1i*a/. Desen3ol3er nossa )uali*a*e *e 3i*a0 alem *e ser assunto *e interesse atual0 precisa ser nossa principal meta na 3i*a.
Por $uali*a*e *e 1i*a po*emos enten*er: 1i3er na plenitu*e *o nosso potencial0 *es+rutan*o *e saE*e +ísica e mental e buscan*o a prosperi*a*e e a pa%= A reali%a#6o *e nossos sonhos e ob-eti3os pessoais0 participan*o ati3amente *a reali%a#6o *a +elici*a*e *o pr5imo= 1i3er em esta*o *e absoluta pa% e harmonia interior0 em to*os os ní3eis *e relacionamento= $uali*a*e *e 1i*a 4 3i3er *ia7a7*ia o ,em0 o ,elo0 o Amor0 a Pa% e a 1er*a*e.
$uali*a*e *e 1i*a 4 o ob-eti3o *a Terapia Holística0 assim como a busca atra34s *e autoconhecimento e a capaci*a*e *e nos e)uilibrar e superar obstBculos0 alcan#an*o a harmonia e reali%a#6o interior.
?0 Reiki ; uma t;c+ica sua'e e +atural 2ue +os a!uda a 3uscar uma ma+eira melor de lidarmos com +ossas emoções.?
T4cnica a-u*a a li*ar com os sentimentos *e mo*o mais consciente
25s0 a*ultos0 nos acostumamos a guar*ar nossas emo#(es0 n6o *emonstrB7las0 escon*?7las0 aba+B7las. Fsso por)ue apren*emos assim. Des*e crian#a ou3imos: 'ngole esse choro@/0 26o +a#a essa cara./0 $ue bobeira 4 essaG/. me*i*a )ue crescemos e eperimentamos no3as situa#(es e sentimentos0 alguns *eles negati3os e bem marcantes0 +omos +a%en*o eatamente o )ue nos +oi ensina*o: guar*ar0 escon*er e aba+ar. C assim )ue apren*emos a li*ar com as nossas emo#(es. Acumulan*o e guar*an*o sentimentos negati3os. "om isso0 os sentimentos *e amor0 carinho0 empatia0 soli*arie*a*e0 to*as as nossas emo#(es positi3as 36o sen*o cerca*as. O nosso centro *as emo#(es0 o cora#6o0 estB aberto s5 uma +restinha0 somente o necessBrio0 o mais seguro. as isso cobra seu pre#o. Al4m *e eperimentar a 3i*a0 s5 um pou)uinho0 o mais seguro0 agora0 milhares *e n5s n6o conseguem nomear o )ue sente0 muito menos por )ue sente. A con+us6o *entro *e n5s 4 geral@
"omo usar o !ei&i para trabalhar os sentimentos guar*a*os O !ei&i 4 uma t4cnica sua3e e natural )ue nos a-u*a a buscar uma maneira melhor *e li*armos com nossas emo#(es. Di%emos )ue a energia !ei&i 4 uma energia inteligente0 ela 3ai para )uan*o e on*e +or necessBria. Sua alta 3ibra#6o energ4tica *esalo-a as mais *ensas0 ou se-a0 os sentimentos negati3os guar*a*os e escon*i*os 36o sen*o mo*i+ica*os sua3emente para alcan#ar um ní3el mais ele3a*o ou se *issipar. Um a um0 esses sentimentos 36o se apresentan*o para serem trabalha*os. "om a a-u*a *o !ei&i temos o suporte para i*enti+icar e apren*er a li*ar com eles *e +orma mais consciente e sau*B3el. 2ormalmente0 com o !ei&i0 acontece primeiro uma +aina geral. 1amos li*ar com os sentimentos guar*a*os como mBgoas0 +rustra#(es0 rai3a0 triste%a0 ciEme0 etc. Pois n6o *B para arrumar a mesa sem limpar os pratos/. Depois0 a energia !ei&i +ornece seguran#a e alimento energ4tico para )ue os sentimentos positi3os cres#am e nosso centro energ4tico *o cora#6o se abra. Pouco a pouco0 l5gico0 pois le3amos muito tempo para +echar0 mas com a a-u*a *o !ei&i nos abriremos para uma 3i*a mais plena0 com seguran#a e naturalmente.
!ei&i 4 a energia natural0 harmInica e essencial a to*o os seres. C a 'nergia 1ital ;Ki>0 *ireciona*a e manti*a pela Sabe*oria Uni3ersal ;!ei>. !ei&i n6o 4 religi6o0 mas tamb4m n6o 4 apenas uma t4cnica a mais *e harmoni%a#6o e energi%a#6o0 na )ual se apren*e posi#(es *e contato com as m6os e como utili%B7las *e +orma correta e pronto: 98a#o !ei&i9. uito mais *o )ue isso0 !ei&i 4 uma postura e uma +iloso+ia *e 3i*a0 na )ual se *e3e incorporar e 3i3er os princípios e os passos *a*os por seu precursor0 i&ao Usui. 26o como uma +orma in)uestionB3el *e +a%er coisas0 mas como um mo*elo *e caminho )ue po*e ser segui*o. "onheci*o entre os rei&ianos0 mas es)ueci*os no nosso *ia7 a7*ia0 os princípios *o !ei&i nos tra%em preceitos ele3a*os a serem segui*os e )ue remetem a uma mo*i+ica#6o em nossa alma0 passo a passo0 mas *e+initi3a. "a*a um *os princípios 4 uma +rase simples )ue po*emos escolher para trabalhar. Po*e ser por um *ia0 por alguns *ias ou por tempo in*etermina*o0 at4 )ue o aspecto negati3o )ue tenhamos *entro *e n5s se-a mo*i+ica*o e trans+orma*o em positi3o. O i*eal 4 trabalharmos ca*a um *eles e )uan*o to*os -B esti3erem internali%a*os e apren*i*os0 os sigamos0 to*os0 no nosso *ia7a7*ia.
$uan*o trabalhamos esse princípio0 apren*emos a li*ar com as mBgoas0 ressentimentos e rai3as )ue se alo-am em n5s e en3enenam nosso ser. $uan*o estamos entregues aos ecessos e caprichos *o ego e suas *isputas0 nos abalamos por pouco. Ao e3itar a irrita#6o0 nos libertamos *as nossas sombras0 *o me*o e aceitamos a n5s e aos outros.
'sse princípio ensina a *es+a%er os la#os com os conceitos *e *or e angEstia. De3agar0 po*emos *ar o tempo certo para ca*a pessoa e para ca*a situa#6o )ue precisamos en+rentar na 3i*a. Assim0 torna7 se possí3el romper com ansie*a*e e0 pouco a pouco0 abrir m6o *o controle ;*as situa#(es0 *os outros e *e n5s mesmos>.
'sta a+irma#6o nos remete ao respeito pela 3i*a e pela eperi?ncia *e ca*a um. "om ela0 trabalhamos a nossa pretens6o0 o nosso orgulho0 e nos colocamos no *e3i*o lugar *e apren*i%es *a 3i*a.
Praticar esses princípios *iariamente 4 muito mais *o )ue aplicar ou receber uma energi%a#6o. Fsto 4 3i3enciar !ei&i0 4 praticar o bem73i3er.
A necessi*a*e *e sermos honestos em primeiro lugar conosco0 4 lembra*a nesse princípio. Trabalhan*o essa a+irma#6o paramos *e olhar e nos comparar com os outros. Passamos a olhar com carinho para n5s mesmos0 para o nosso trabalho0 para o nosso apren*i%a*o e0 +inalmente0 para o nosso caminho.
$uantas 3e%es por *ia nos lembramos *e agra*ecer e apreciar as coisas )ue est6o a nossa 3oltaG Os alimentos e a Bgua0 imprescin*í3eis para nossa sobre3i3?ncia. O ar )ue respiramos e )ue cont4m elementos 3itais. Fsto tu*o sem citar to*os os animais )ue nos a-u*am e interagem conosco0 al4m *as pessoas0 )ue s6o o impulso para o apren*i%a*o e e3olu#6o... 'sse princípio +ala *e respeito 3i*a@
elhore sua autoestima com Pe*ras0 "ristais0 8lorais e !ei&i
"omo 3oc? se sente na sua pr5pria peleG 1oc? estB bem sen*o 3oc? e ten*o esse corpo +ísicoG Se 3oc? respon*eu sim0 sua autoestima 4 alta. ' *epen*en*o *e uma maior ?n+ase na sua resposta0 muito pro3a3elmente 3oc? chama a aten#6o por on*e passa. 'u *iria )ue 9brilha *e *entro para +ora9. O contrBrio tamb4m 4 3er*a*eiro. $uanto mais baia a sua autoestima0 menos 9brilho90 mais con+litos emocionais e mentais. O )ue 3oc? sente e pensa 4 mais importante para a sua autoestima *o )ue seu +ísico0 a sua apar?ncia. A autoestima in+lui no mo*o )ue nos 3emos e )ue achamos )ue os outros nos 3?em. ' isso se re+lete na 3itali*a*e e energia )ue colocamos no nosso *ia7a7*ia. Fmpacta *iretamente no *ese-o e 3onta*e *e 3i3er0 alcan#ar outros patamares0 en+rentar *esa+ios e eperienciar o presente.
A busca pela +elici*a*e e pelo bem7estar come#a pela satis+a#6o e *e*ica#6o pessoa mais importante: 3oc?. Trabalhar a autoestima 4 colocar7se como priori*a*e. C polir e *ar 9brilho9 sua pr5pria 3i*a. as como +a%erG Aos poucos0 eu *iria. C um trabalho *e con)uista. $uan*o estamos interessa*os *e 3er*a*e por algu4m0 n5s nos cui*amos0 certoG "ui*amos *a apar?ncia0 *o )ue +alamos0 *a alimenta#6o0 nutrimos pensamentos bons e procuramos *ar nosso melhor0 nosso melhor Jngulo. 26o )ueremos um 9caso passageiro90 )ueremos o amor. S5 )ue nesse caso o al3o *essa con)uista somos 2S@ Se para 3oc? *ar o seu melhor 4 preciso arrumar a casa0 ou se-a0 aí *entro0 3amos lB@ ' se n6o *er conta so%inho;a>0 )ual 4 o problema *e pe*ir a-u*aG Temos 3Brias t4cnicas )ue nos a-u*am a nos a-u*ar... Os +lorais s6o uma 5tima 9arruma*eira90 as Pe*ras e "ristais s6o 5timos 9nutricionistas9 e o !ei&i a*ora *ar brilho e mostrar seu melhor eu. 'scolha o a-u*ante )ue mais lhe agra*a0 ou mesmo to*os0 e 3amos ao trabalho:
O ob-eti3o *a terapia +loral 4 o e)uilíbrio *as emo#(es em ní3eis 3ibrat5rios sutis0 buscan*o a consci?ncia plena *e seu mun*o interior e eterior. 'ssa terapia +loral utili%a7se *e compostos energ4ticos chama*os ess?ncias +lorais0 )ue s6o in*ica*os para trabalhar emo#(es especí+icas. Para )uem gosta *a terapia +loral0 o melhor 4 escolher um terapeuta )ue lhe in*i)ue um +loral )ue tenha a+ini*a*e especi+icamente com esse momento *a sua 3i*a. 'ntre os +lorais )ue a-u*am a melhorar a autoestima est6o "rab Apple0 "entaury0 Lentian0 March e imulus.
!ei&i 4 uma t4cnica -aponesa *e canali%a#6o *e energia0 passa*a atra34s *o to)ue *as m6os para a harmoni%a#6o *os corpos +ísico0 emocional0 mental e energ4tico. A energia !ei&i +ocali%a na causa e n6o no sintoma. ')uilibra e energi%a0 le3an*o a uma maior harmonia. 2o momento *a terapia0 o rei&iano aplica a energi%a#6o no corpo inteiro *a pessoa0 mas no caso *e algu4m com baia estima0 +ocar a aplica#6o no cha&ra *o umbigo ;Pleo Solar> a-u*a bastante.
2a Leoterapia o citrino 4 uma *as melhores pe*ras para li*ar com a autoestima. O nome 3em *e 9citrus90 )ue em grego antigo signi+ica3a a pe*ra *e lim6o. C associa*a ao cha&ra *o umbigo ou pleo solar. Sua energia assemelha7se *o sol0 )ue a)uece0 con+orta0 penetra0 energi%a e *B 3i*a. O citrino *estina7se a *igest6o e a assimila#6o psí)uica. Sua energia auilia a trans+ormar os e3entos *a 3i*a0 colocB7los em or*em e li3rar7se *o sup4r+luo. Atua como um *epura*or *e toinas *e to*o o organismo. Por mani+estar7se com +irme%a0 trans+ere esse senso *e certe%a interior0 a-u*an*o as pessoas )ue necessitam *e con+ian#a e seguran#a.
"olo)ue7se em uma posi#6o con+ortB3el0 em um lugar tran)Nilo. Pegue seu citrino e olhe *etalha*amente por algum tempo0 at4 ser capa% *e +echar os olhos e 93?7lo9 em to*os os seus *etalhes. Assim )ue conseguir isso0 comece a relaar +isica e mentalmente. !espire pro+un*amente e 3B *eian*o os pensamentos +luirem sem )uerer apagB7los ou *et?7los. $uan*o ti3er alcan#a*o um ní3el ra%oB3el *e relaamento0 93e-a9 o citrino em pensamento. Dentro *e uma contagem *e a ele 3ai crescen*o *entro *a sua 3isuali%a#6o0 at4 +icar *o tamanho *e uma montanha. Assim )ue 3i%uali%ar esse tamanho0 3oc? 3ai para a super+ície *a pe*ra e a eplore0 percorra7a por +ora e se encontrar algum caminho por *entro tamb4m. Assim )ue +icar satis+eito com suas eplora#(es0 3olte ao lugar on*e come#ou e conte no3amente *e a 0 mas *essa 3e% ela *iminuirB at4 o tamanho normal. !espire pro+un*amente algumas 3e%es e mo3imente7se *elica*amente para 3oltar ao esta*o *e alerta normal0 e abra os olhos. 'scre3a tu*o o )ue 3iu0 ou3iu ou sentiu *urante sua 3isuali%a#6o.
na 3i*a amorosaG
"onhe#a mais sobre o )uart%o rosa0 a pe*ra *o amor 7 e apren*a uma me*ita#6o 1oc? concor*a )ue to*o relacionamento amoroso 4 uma trocaG $uan*o amamos algu4m0 trocamos aten#6o0 carinho0 energia. as 3oc? -B pensou )ue s5 estamos aptos a trocar se temos algo )ue nos sobra0 se temos um 9etra9 para *arG Fsso 4 o i*eal0 mas n6o o habitual0 in+eli%mente. 2ormalmente *amos amor mesmo )uan*o n6o nos amamos e cobrimos o outro *e aten#6o )uan*o0 na 3er*a*e0 somos n5s )ue estamos precisan*o *e cui*a*os. Ou o contrBrio: eigimos amor *e )uem n6o tem0 carinho *e )uem nunca ou pouco recebeu. "om isso0 nosso relacionamento se trans+orma em conta marca*a na ca*erneta: 3oc? +a% e anota tu*o lB. Uma hora tem )ue cobrar@ as0 re+lita: se esti3esse sobran*o em 3oc?0 n6o lhe +aria +alta. Assim0 3oc? n6o cobraria0 n6o eigiria.
O )uart%o rosa 4 conheci*o como a pe*ra *o amor "ostuma7se *i%er )ue 4 boa para arrumar namora*o ou para 9a+inar9 namoros. 2a 3er*a*e0 ele 4 a pe*ra *o amor7pr5prio0 *o amor incon*icional0 *o amor pelo amor. 26o 4 por acaso )ue o )uart%o rosa +oi relaciona*o com a Deusa 1?nus na antigui*a*e. O rosa sua3e *essa pe*ra 4 o rosa *a crian#a. 2ossa crian#a interior )ue precisa estar bem alimenta*a0 muito bem ama*a e segura para nos proporcionar a +elici*a*e Enica *o amor7pr5prio0 *o amor incon*icional. C uma pe*ra utili%a*a no cha&ra car*íaco ;no cora#6o>0 centro energ4tico *as nossas emo#(es. A energia *essa pe*ra *issol3e as cargas acumula*as no cora#6o e o impe*em *e *ar e receber a+eto. 8rente ao amor0 as triste%as0 as mBgoas e ressentimentos se *issipam. Aí0 n6o eistem mais cobran#as0 eig?ncias0 car?ncias... 2a*a *e ca*ernetas@
Apren*a uma me*ita#6o Para se trabalhar com o )uart%o rosa0 po*e7se posicionB7lo no centro *o peito e imaginB7lo pulsan*o unto com seu cora#6o. entali%e a energia rosa in3a*in*o seu cora#6o e se epan*in*o para seu corpo to*o a ca*a pulsa#6o0 como uma 3ibra#6o *e amor )ue cresce a partir *o seu peito e en3ol3e 3oc? inteiro. A 3isuali%a#6o n6o tem tempo eato0 a pessoa *e3e +a%?7 la at4 achar )ue estB totalmente toma*a pela energia *o )uart%o rosa. Se *e+inirmos um tempo especí+ico0 hB o risco *e nos preocuparmos com o pra%o e n6o entrarmos/ na me*ita#6o. "om )ue +re)N?ncia po*emos +a%er essa mentali%a#6oG !ecomen*o esse eercício *o )uart%o rosa uma a *uas 3e%es na semana0 no mBimo. Pois0 abrir o cha&ra car*íaco muito rapi*amente po*e *eiar algumas pessoas muitos sensí3eis0 sentin*o7se 3ulnerB3eis0 emoti3as. Se *emoramos muito tempo para nos +echar0 temos )ue respeitar o tempo *e nos abrir tamb4m0 concor*aG
no outro
"on+litos amorosos po*em ser espelhos *e características )ue ocultamos Os con+litos )ue costumamos ter em nossos relacionamentos tem suas raí%es +inca*as no ego. O ciEme0 o controle0 *esrespeito pelas *i+eren#as0 -ogos *e po*er e muitos outros0 s6o gera*os a partir *o )ue epressamos no contato com a outra pessoa. O ego re+leteQespelha no outro o )ue necessitamos energar0 se-a uma característica nossa )ue tentamos ocultar ou oprimir0 ou ain*a uma )ue alme-amos internamente. A essas +acetas mais ocultas ou reprimi*as *a nossa personali*a*e0 Rung chamou *e sombra. Por ser oculta ou reprimi*a0 a sombra n6o 4 o to*o *a personali*a*e inconsciente0 mas representa )uali*a*es e atributos pouco ou na*a conheci*os *o ego.
'm contato com outras pessoas acabamos por chocar7nos tanto com a nossa pr5pria sombra )uanto com a *os )ue nos cercam. "omo 4 *i+ícil reconhecer os 9*e+eitos9 )ue nossa sombra nos aponta e re3ela0 n5s a pro-etamos nas outras pessoas como um espelho0 para nos energar melhor. ' isso gera con+litos. "on+litos +amiliares0 no trabalho e amorosos. Sim0 amorosos... Por)ue 4 no relacionamento amoroso )ue pro-etamos nossos i*eais0 nossos ob-eti3os *e 3i*a e0 ain*a0 sonhos e car?ncias. Para piorar os con+litos0 essas pessoas n6o conhecem nossas hist5rias *e 3i*a0 s5 o )ue )ueremos )ue conhe#am e *o -eito )ue )ueremos )ue conhe#am. Dos nossos parceiros cobramos a ;+alsa> obrigatorie*a*e *e gostar *e n5s e nos amar. ,om0 mas como *issol3er os con+litosG Fntegrar a nossa sombra personali*a*e com consci?ncia0 honesti*a*e e luci*e% 4 a solu#6o mais +Bcil0 mas com nosso inconsciente0 a l5gica e a pratici*a*e geralmente n6o +uncionam. "itan*o Dra. arie Muise 3on 8ran%0 segui*ora *e Rung0 em A !eali%a#6o *a Sombra: 9"abe ao ego renunciar ao seu orgulho e 3ai*a*e para 3i3er plenamente o )ue parece sombrio e negati3o0 mas )ue na reali*a*e po*e n6o o ser. Tu*o isso eige0 por 3e%es0 um sacri+ício t6o her5ico )uanto o *ominar7se uma pai6o 7 mas em senti*o oposto.9
'm contato com outras pessoas acabamos por chocar7nos tanto com a nossa pr5pria sombra )uanto com a *os )ue nos cercam. "omo 4 *i+ícil reconhecer os 9*e+eitos9 )ue nossa sombra nos aponta e re3ela0 n5s a pro-etamos nas outras Tomar consci?ncia *o processo -B 4 um passo importante. Fmplica em nos analisar0 conhecer a n5s mesmos e aos nossos processos internos0 moti3a#(es e rea#(es. Tomar consci?ncia *essas nossas +acetas0 aceitB7las e li*ar com elas 4 mais importante ain*a@ Signi+ica crescer em autoconhecimento0 autoaceita#6o0 ou se-a0 e3oluir como pessoa. Lerenciar egos n6o 4 uma tare+a +Bcil0 principalmente )uan*o o conceito reinante 4 o *a per+ei#6o. A busca por conhecimento atra34s *e boas leituras0 )uestionamentos internos e troca *e i*eias s6o caminhos para ir nos melhoran*o e0 *essa +orma0 melhorar tamb4m nossos relacionamentos. T4cnicas *a terapia holística como terapia +loral0 harmoni%a#6o e e)uilíbrio energ4tico e geoterapia0 assim como mapas astrol5gicos e numerol5gicos0 tamb4m *6o suporte aos )ue se a3enturam no crescimento e na e3olu#6o pessoal.
po*e ser cristalino
"ristais brancos a-u*am a clarear/ momentos *e in*ecis6o Trans+ormar0 meer0 sair *o con+ortB3el0 *o conheci*o0 tu*o 4 um *esa+io. To*os os *ias nos con+rontamos com pe)uenos e gran*es *esa+ios. 'm ca*a um *eles0 precisamos +a%er escolhas e )ueremos sempre acertar0 a+inal as nossas *ecis(es *o presente in+luenciar6o nosso +uturo. s 3e%es0 nessa imensi*6o *e *esa+ios0 nos 3emos per*i*os0 con+usos0 por)ue n6o energamos com clare%a o )ue po*e estar por 3ir. Se 4 assim )ue 3oc? se encontra nesse momento0 a ponta *e cristal branco simboli%a muito bem essas situa#(es. ' ain*a po*e nos a-u*ar a 3i3enciB7las. O cristal *e )uart%o branco 4 o mais comum0 +Bcil *e se encontrar em casas *e pro*utos naturais0 lo-as *e acess5rios e *ecora#6o para casa e +eirinhas. A base *o cristal branco 4 leitosa0 opaca. me*i*a )ue ascen*e ao Bpice0 torna7se mais claro e transparente.. 'sse pa*r6o tem um simbolismo *e *esen3ol3imento e e3olu#6o0 )ue tra*u%i*o para nossa 3i*a representa a nossa nebulosi*a*e e emba#amento *e consci?ncia0 )ue con)uista uma maior clari*a*e con+orme nos ele3amos.
A melhor escolha s5 +a%emos )uan*o temos essa clare%a 9cristalina9
$uan*o nos encontramos em esta*o nubla*o/0 nossas escolhas s6o por in4rcia0 como*ismo ou impulso 7 e na*a *isso busca o aprimoramento. 26o 3amos acertar sempre0 mas po*emos tentar nosso melhor. C isso )ue nos impulsiona para cima0 para o Bpice. 26o 3amos acertar sempre0 mas po*emos tentar nosso melhor. C isso )ue nos impulsiona para cima0 para o Bpice. Para esses momentos *e in*ecis6o0 pegue um cristal e perceba )ual ou )uais características *ele )ue est6o re+letin*o no seu momento *e 3i*a. 2ote o )ue chama mais a sua aten#6o. uito pro3a3elmente 3oc? 3ai perceber mais o opaco se esti3er se sentin*o assim0 o Bspero se achar )ue estB em um momento *uro0 por eemplo. e*ite e imagine7se caminhan*o *entro *o cristal. Saia *o nubla*o0 bus)ue seu Bpice. O trabalho com o cristal branco nos coloca no caminho *o aprimoramento0 *a e3olu#6o e *o e)uilíbrio pessoal.
e*ita#6o com o cristal *e )uart%o branco "olo)ue7se em uma posi#6o con+ortB3el0 em um lugar tran)Nilo. Pegue sua pe*ra ou cristal escolhi*o para essa me*ita#6o e olhe *etalha*amente por algum tempo0 at4 ser capa% *e +echar os olhos e 93?7lo9 em to*os os seus *etalhes. !espire pro+un*amente e *eie os pensamentos +luirem sem )uerer apagB7los ou *et?7los. "oncentre7se na respira#6o en)uanto os pensamentos esti3erem +luin*o. $uan*o ti3er alcan#a*o um ní3el ra%oB3el *e relaamento0 93e-a9 a pe*ra ou cristal em pensamento0 *entro *e uma contagem *e a a sua pe*ra 3ai crescen*o *entro *a sua 3isuali%a#6o at4 +icar *o tamanho *e uma montanha. Assim )ue 3i%uali%ar esse tamanho0 3oc? 3ai para a super+ície *a pe*ra e a eplore0 percorra7a por +ora e se encontrar algum caminho por *entro tamb4m $uan*o sentir7se satis+eito com suas eplora#(es0 3olte ao lugar on*e come#ou e conte no3amente *esta 3e% *e a 0 mas *essa 3e% a pe*ra *iminuirB at4 o tamanho normal. !espire pro+un*amente algumas 3e%es e mo3imente7se *elica*amente para 3oltar ao esta*o *e alerta normal e abra os olhos. 'scre3a tu*o o )ue 3iu0 ou3iu ou sentiu *urante sua 3isuali%a#6o. 'sses *etalhes s6o importantes para aprimorar a me*ita#6o. $uanto mais 3e%es +i%er e anotar0 mais 3í3i*a serB a sua 3isuali%a#6o. 'ssa me*ita#6o nos auilia a encontrar o e)uilíbrio pessoal0 por isso 4 recomen*a*a para os momentos nubla*os/. ●
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a "asa
Apren*a como usar os cristais para tra%er tran)Nili*a*e ao ambiente *om4stico Assim como utili%amos as pe*ras e cristais para nosso e)uilíbrio e harmoni%a#6o0 po*emos +a%er o mesmo com nosso lar. A casa e a pessoa s6o re+leos uma *a outra0 se in+luenciam e se a+etam. "onhe#a a seguir on*e e como utili%ar esses elementos para atrair energias positi3as para 3oc? e para os ambientes *e sua resi*?ncia: "olocar uma *ru%a *e )uart%o branco tra% um ponto *e +or#a e apoio a )uem 3i3e na casa. A *ru%a 4 um aglomera*o *e 3Brias pontas *e cristal em uma base Enica. Sua rai% na terra simboli%a a uni6o *e +or#as para o bem comum. "olocan*o a *ru%a em lugar *e *esta)ue0 como na sala0 ela a-u*a a harmoni%ar o to*o0 al4m *e limpar as energias negati3as. A *ru%a emana lu% branca0 energia *e 3ibra#6o alta )ue limpa o )ue estB perto.
7 Use o cristal *e sal0 o +amoso sal grosso0 num arran-o *e +lores ou como en+eite em um pote *e 3i*ro0 em sua pia ou banca*a. 'le simboli%a a limpe%a0 )ue 4 o )ue buscamos no banheiro. Tamb4m po*em ser usa*os sais *e banho0 )ue s6o o pr5prio sal grosso com ess?ncias. Decore esse ambiente com uma pirita0 pe*ra muito usa*a como amuleto para tra%er ri)ue%a e prosperi*a*e. 'la representa e estimula a -un#6o *e +or#as necessBrias para a +artura. A escolha *a pe*ra ou cristal para esse ambiente *epen*e *o )ue as pessoas est6o buscan*o em *etermina*o momento. Se o ob-eti3o0 por eemplo0 +or melhorar o relacionamento *e um casal0 po*e7se usar )uart%o rosa no )uarto. Se o *ese-a*o +or e3olu#6o pessoal0 uma 5tima op#6o 4 o )uart%o branco. RB se o e)uilíbrio e bem7estar *o corpo +ísico +orem priori*a*es0 po*e7se colocar o )uart%o 3er*e num local *e *esta)ue. Para outras situa#(es0 recomen*a7se procurar a in*ica#6o *e um terapeuta em geoterapia. A escolha *o tipo *e pe*ra ou cristal i*eal se +a% relacionan*o sua nature%a/ com as características *as pessoas ou com o )ue elas est6o *ese-an*o na)uele perío*o. O Ini +iltra a carga energ4tica negati3a0 n6o permitin*o )ue ela entre. Po*e ser usa*o na porta *e entra*a *e sua resi*?ncia. "omo o Ini 4 uma Bgata negra0 pe*ra relaciona*a ao campo mental0 po*e ser utili%a*o tamb4m em outros ambientes *a casa0 pois impe*e )ue as impure%as energ4ticas se acumulem.
Aos +ilhosG
Terapias como alia*as para li*ar com )uest(es *o *ia7a7*ia +amiliar Fn+Jncia i*eal seria acor*ar sem *esperta*or0 tomar um bom ca+4 *a manh60 sair para o )uintal para brincar com os amigos em um *ia ensolara*o ;mas s5 at4 s h por causa *os raios solares>... Depois beber um suco ou comer uma +ruta e +a%er a li#6o0 com a mam6e presente e *isponí3el para tirar *E3i*as at4 o meio7*ia. 'm segui*a0 hora *e almo#ar e ir para a escola. RB na escola o i*eal seria encontrar sempre um ambiente pro*uti3o0 criati3o e sau*B3el0 sem *isputas com os colegas ou *istra#(es +ora *e hora. 2a 3olta *a escola0 uma con3ersa com os pais para contar sobre o *ia. Para completar0 um gostoso -antar e momentos *e *escontra#6o em +amília0 com -ogos e*ucati3os0 mEsica e uma leitura antes *e *ormir. F*ealG 2em tanto...
A 3i*a real 4 *i+erente e0 )ueren*o ou n6o0 4 com nossa reali*a*e )ue as crian#as interagem. "omo uma crian#a0 )ue cresceu em um ambiente 9i*eal90 3ai tornar7se um +uturo a*3oga*o e li*ar com os pra%os *os processosG Ou um +uturo a*ministra*or )ue tem )ue *eci*ir )ue custos cortarG Ou um +uturo m4*ico )ue precisa che+iar uma cirurgia *e riscoG $ueremos proporcionar tu*o *e melhor para as crian#as0 mas tamb4m0 )ueremos o melhor *elas. Lostaríamos *e pensar )ue os pais n6o erram0 mas esse -B 4 um erro. O )ue mais 3emos por aí s6o pais )ue: Trabalham e tem pouco tempo *e con3i3?ncia *iBria= 'igem e )ue cobram c obram resulta*os per+eitos= Sentem7se culpa*os e s6o compensat5rios0 *eian*o seus +ilhos +a%er tu*o0 compram tu*o= Superprotegem e tentam ler a mente e as necessi*a*es *as crian#as e suprem tu*o0 antes at4 *essas mesmas necessi*a*e serem realmente concretas A reali*a*e n6o 4 i*eal0 mas 4 per+eita. A per+ei#6o estB em apren*er a li*ar com os con+litos0 a press6o0 o estresse0 as escolhas.9A per+ei#6o estB em apren*er a li*ar com os con+litos0 a press6o0 o estresse0 as escolhas.9 As crian#as0 assim como n5s0 acabam ten*o )ue li*ar com o )ue estB em *esarmonia e a manter o e)uilíbrio interno0 em um apren*i%a*o contínuo e *inJmico. ' por +im0 e3oluti3o@ Por e3oluti3o pressup(e7se um processo aberto e n6o acaba*o0 on*e a per+ei#6o ain*a n6o +oi atingi*a e 3ai se concreti%an*o na me*i*a em )ue se a3an#a.
uitas s6o as )uest(es )ue preocupam pais e m6es. Dentro *as terapias holísticas0 a escolha *as t4cnicas *e apoio mais a*e)ua*as s6o as terapias energ4ticas0 as mais naturais e *inJmicas como as crian#as. Por eemplo: os 8lorais para li*ar com sentimentos como ciEme0 rai3a0 me*o0 etc= a Leoterapia e o !ei&i para o e)uilíbrio energ4tico e li*ar com a agita#6o ecessi3a0 a *i+icul*a*e para *ormir= e a "ristalopuntura para *esblo)ueios energ4ticos0 +acilitan*o )uest(es como timi*e%0 ecessos ou *ese)uilíbrios alimentares. 26o hB uma i*a*e mínima para iniciar com as terapias holísticas. Os processos terap?uticos com as crian#as s6o muito mais rBpi*os compara*os com os *os a*ultos. Sen*o assim0 os pais e o terapeuta holístico t?m )ue acompanhar essa característica. Por mais conscientes e abertos )ue se-am os pais0 a busca por um pro+issional 4 sempre aconselhB3el0 pois a 3is6o pro+issional 4 mais abrangente.
a pe*ra *a prosperi*a*e
Apren*a como usar essa pe*ra para unir +or#as na busca por suas metas
uitas pessoas me perguntam )ual a pe*ra para 9ganhar *inheiro9. 'plico )ue essas solu#(es mBgicas e instantJneas n6o eistem. Temos )ue buscar solu#(es procuran*o as raí%es *o problema. A crise econImica mun*ial nos ensinou bastante sobre o conceito geral *e crise. Principalmente )ue ela n6o se apresenta por um Enico moti3o0 e sim por um con-unto *e situa#(es. Uma crise n6o surge *e repente0 ela 3ai se a3oluman*o e crescen*o com o tempo. Para )ue a conse)N?ncia +inal se-a positi3a0 temos )ue +a%er no3as escolhas0 re3er ob-eti3os e priori*a*es. 'n+im0 para sobre3i3er s crises0 precisamos mu*ar pa*r(es .
A pirita 4 uma pe*ra tamb4m conheci*a como o 9ouro7*os7 tolos9 por sua cor *oura*a e semelhan#a com o min4rio nobre. 2a maioria *as 3e%es 4 encontra*a com um con-unto *i3ersi+ica*o *e +ormas0 simboli%an*o as 3Brias +ormas e +or#as )ue atuam em uma situa#6o. Por eemplo0 para ganhar *inheiro precisamos *o trabalho0 compet?ncia0 *e*ica#6o0 +or#a *e 3onta*e0 intelig?ncia0 estrat4gia e a#6o. O con-unto *essas características 4 o ob-eti3o maior )ue0 por +im0 resultarB no sucesso +inanceiro. Usamos a pirita para simboli%ar essa -un#6o *e +or#as e nos lembrar *os nossos ob-eti3os. Po*emos colocB7la na mesa *e trabalho ou em local *e *esta)ue no escrit5rio0 *epois *e limpB7la e energi%B7la ;3e-a ao la*o>. A pirita nos a-u*a a manter o +oco em nossas metas0 buscar as características necessBrias para alcan#ar tais ob-eti3os e li*ar com as *i+eren#as e a*e)ua#(es necessBrias. Se n6o +or assim0 a pirita serB somente o 9ouro7*os7tolos9...
A limpe%a energ4tica po*e ser +eita *e 3Brias maneiras. "olo)ue as pe*ras em cima *e uma *rusa ;aglomera*o *e cristais em uma mesma base>= *eie7as na chu3a= la3e7as em Bgua corrente ou em Bgua com sal grosso.
e autoestima
Atritos no ambiente *e trabalho po*em re+letir con+litos internos Alguma 3e% 3oc? -B sentiu irrita#6o ou rai3a )uan*o algu4m lhe lembrou *e um pra%o )ue esta3a chegan*o ao +imG "hegou a re+letir sobre as ra%(es *esses sentimentosG Tal3e% 3oc? -B esti3esse se cobran*o isso ;autocrítica> ou achasse )ue n6o iria conseguir ;baia estima>. Ou tal3e% 3oc? pensasse )ue esta3a se matan*o e ningu4m reconhecia ;+rustra#6o>. Suponhamos )ue a pessoa )ue +alou *o pra%o ti3esse apenas a inten#6o *e *ar abertura para um pe*i*o *e a-u*a ou *esaba+o0 se 3oc? assim )uisesse. $uem sabeG C importante tentarmos reconhecer e enten*er a emo#(es )ue sentimos no ambiente *e trabalho. 2esse caso0 a irrita#6o )ue +oi gera*a 9hipoteticamente9 pela autocrítica0 baia estima e +rustra#6o: 9Sim0 estou com rai3a0 e o meu colega *e trabalho s5 +oi o espelho )ue re+letiu o meu esta*o9.
Agora imagine outro eemplo. 1oc? se irrita com a 8ulana )ue chega ao escrit5rio e n6o +ala bom7*ia. 'la 4 -ulga*a como sem e*uca#6o0 meti*a0 mal7humora*a0 etc... ,om0 na 3er*a*e0 n6o interessa se ela estB ou n6o mal7humora*a0 4 ou n6o meti*a= o )ue interessa mesmo 4 a ra%6o *isso lhe irritar tanto@ SerB )ue 3oc? estB con+ortB3el com sua 9carinha +eli%9 logo *e manh6G Ou0 at4 )ue gostaria *e ser mal7humora*o0 mas n6o se permite0 a+inal0 n6o estB totalmente seguro no trabalho0 tem problemas em casa0 e tamb4m precisa manter a postura o+icial *e 9simpBtico;a> *o escrit5rio9. Assim como no primeiro eemplo0 3oc? percebeu )ue a 8ulana n6o +oi mais *o )ue um mero espelho )ue re+letiu 3oc? mesmoG "on)uistan*o essa 3is6o mais abrangente0 po*emos enten*er o )uanto *etermina*os con+litos s6o nossos0 e s5 nossos. Se temos con+litos internos 4 natural )ue os eteriori%emos em *esarmonias nas nossas rela#(es humanas.
O )ue 4 sua reali*a*eQ3er*a*e0 po*e n6o ser a *o seu colega ;e pro3a3elmente n6o 4@>. "om essa consci?ncia0 +ica mais +Bcil respeitar as posturas *as outra pessoas. Achei per+eito o )uestionamento +eito num outro artigo *a !e3ista Personare: 91oc? )uer ser +eli% ou ter ra%6oG9. 'ntre a busca pela per+ei#6o e a busca pelo e)uilíbrio0 4 mais 3iB3el e sau*B3el a op#6o pelo e)uilíbrio. 2a pr5pria imagem mental ;+igura*a> *e uma balan#a0 sup(e7se *ois p5los. $ual)uer ecesso *esestabili%a o con-unto. At4 o ecesso *e 9ra%6o9@
na orelhaG
!e*u%a ansie*a*e0 compuls6o e ecesso *e peso com a Auriculoterapia
"om a maior *issemina#6o *e in+orma#(es sobre a terapia holística0 algumas t4cnicas +icaram mais conheci*as )ue outras. Uma )ue te3e muito *esta)ue +oi a Auriculoterapia0 )ue utili%a pontos *e acupuntura locali%a*os no pa3ilh6o *a orelha0 pois conta7se )ue ela +acilita a elimina#6o *e peso0 re*u% a ansie*a*e e elimina a compuls6o por comi*a. 2a 3er*a*e0 assim como a maioria *as t4cnicas holísticas0 a Auriculoterapia +oca no e)uilíbrio total *a pessoa. 'cesso *e peso0 n6o 4 e)uilíbrio0 4G Ansie*a*e e compuls6o por comi*a tamb4m n6o@ as ca*a pessoa tem suas características pr5prias 7 at4 no *ese)uilíbrio...
A altera#6o no peso *e uma pessoa po*e estar relaciona*a busca ;eterna> *e satis+a#6o pessoal0 ou procura por mais seguran#a0 por eemplo. "a*a pessoa tem seus moti3os internos0 pa*r(es *e pensamento e emocionais )ue resultam em *ese)uilíbrio. O )ue n6o eiste 4 um ponto 9mBgico9 e igual para to*o o mun*o )ue0 por si s50 +a% eliminar o ecesso *e peso. A Auriculoterapia 4 uma +erramenta natural e e+iciente tanto na resolu#6o *os blo)ueios energ4ticos )uanto como suporte na mu*an#a *os pa*r(es *e pensamentos e sentimentos )ue causam o ecesso *e peso. Um bom pro+issional0 al4m *e achar e estimular os pontos na orelha0 sempre aconselharB uma alimenta#6o mais sau*B3el0 a prBtica *e eercícios +ísicos e o acompanhamento *e outros pro+issionais )ue auiliem no processo.
2a Auriculoterapia temos um mapa ou re+leo *e to*o o corpo no pa3ilh6o auricular. O terapeuta estimula pontos na orelha )ue correspon*em aos 5rg6os e +un#(es *o corpo. Assim0 po*e interpretar e inter+erir no 9to*o9 atra34s *e seu re+leo na parte ;orelha>. Ou se-a0 harmoni%a e e)uilibra a pessoa com estímulos nos pontos )ue se encontram em *ese)uilíbrio.
'ssa t4cnica n6o apresenta e+eitos colaterais. Po*e7se escolher entre agulha *e acupuntura0 sementes0 im6s0 pe*ras e cristais para se estimular os pontos. "abe ao terapeuta holístico capacita*o a escolha *os estímulos mais a*e)ua*os para a-u*ar a harmoni%ar o cliente e e)uilibrar o seu momento.
2o tratamento *a *or
Terapia *as Pe*ras $uentes ali3ia *ores musculares e a-u*a a relaar Os antigos po3os *o oriente e *o oci*ente usa3am a Leoterapia0 e em especial as pe*ras e cristais0 para ameni%ar e cui*ar *e *ese)uilíbrios +ísicos0 emocionais e energ4ticos. Ultimamente a busca por essas t4cnicas 3em crescen*o0 especialmente a Terapia *as Pe*ras $uentes. A Terapia *as Pe*ras $uentes auilia no relaamento corporal e 4 e+iciente no tratamento *as *ores musculares no geral0 costas e nas *ores *e cabe#a. Une a Terapia T4rmica ;)uente e +rio> com a Leoterapia0 )ue se utili%a *as pe*ras e cristais0 e a Terapia "orporal. 2ormalmente s6o utili%a*as pe*ras *e ,asalto *e Ami*al5i*e ;seios *e rio> e gatas. as para uma resposta terap?utica mais pro+un*a0 a escolha *e cristais e pe*ras relaciona*as ao momento *o cliente tra% uma melhor resposta0 pois trabalha a causa e o e+eito.
Terapia *as Pe*ras $uentes As pe*ras +ias0 )ue po*em ser )uart%os brancos0 )uart%os 3er*es e -aspes0 s6o posiciona*as em pontos cha3es como os p4s0 m6os0 costas0 ab*Imen e olhos. 2as costas0 por eemplo0 elas a)uecem a regi6o on*e +icam os meri*ianos *o o3imento gua0 )ue correspon*em aos ossos0 ali3ian*o as *ores relaciona*as. RB as pe*ras m53eis0 geralmente )uart%os brancos rola*os0 necessitam *e um 5leo ou creme relaante para serem manipula*as no corpo com um atrito agra*B3el. As pe*ras acumulam energia t4rmica0 tanto +ria )uanto )uente. as se associarmos ao )ue a pe*ra ou cristal -B tra% como característica0 al4m *e manter )uente ou +rio por mais tempo0 estaremos utili%an*o a sensa#6o t4rmica natural *a pr5pria pe*ra ou cristal0 potenciali%an*o resulta*os. Por eemplo o )uart%o +um? ;)ue tornou7se 9+um?9 pela eposi#6o prolonga*a ao calor> reterB calor por mais tempo *o )ue uma Bgua7 marinha. Um aten*imento utili%an*o a Terapia *as Pe*ras $uentes proporciona uma +orma e+iciente e natural *e bem7estar.
"om cristaisG
2a "ristalopuntura0 pe*ras substituem as tra*icionais agulhas 2em sempre as pessoas sentem7se con+ortB3eis para +a%er acupuntura. 2esse caso0 po*em ser usa*os outros estímulos ;sem ser agulhas> para auiliar nas *i+icul*a*es e *ese)uilíbrio energ4ticos. As pe*ras e cristais po*em ser uma op#6o. De uma +orma menos +ísica0 mas mesmo assim e+iciente e rBpi*a0 a-u*am a estabelecer o e)uilíbrio e o bem7estar. A essa t4cnica chamamos "ristalopuntura. Da mesma +orma )ue a acupuntura tra*icional0 a "ristalopuntura baseia7se nos V o3imentos "hineses e no e)uilíbrio *o corpo +ísico0 mental0 emocional e energ4tico atra34s *a estimula#6o *e pontos nos meri*ianos.Os campos *e atua#6o *as pe*ras e cristais s6o os mais sutis: os campos energ4ticos e emocionais. ' s6o on*e0 na terapia holística0 consi*eramos a 9rai%9 *o *ese)uilíbrio.
Os cristais +uncionam como ampli+ica*ores *e energia nos processos *e e)uilíbrio e autoconhecimento. Sua +or#a consiste na capaci*a*e *e ampliar e *irecionar nossos pr5prios po*eres e0 por isso0 o mais importante ao se li*ar com os cristais 4 )ue conseguimos sintoni%ar nossas 3ibra#(es com as 3ibra#(es *essas pe*ras. Di+erente *as agulhas0 as pe*ras e cristais *isp(em *e uma maior *i3ersi*a*e *e sintonia0 )ue po*e a-u*ar mais e+ica%mente a +ocar no e)uilíbrio energ4tico e emocional *o cliente. A cone6o e a+ini*a*e com as pe*ras e cristais utili%a*os e tamb4m uma boa con3ersa com o terapeuta a-u*am o pro+issional a selecionar os estímulos )ue mais se a*e)uam a ca*a pessoa e momento. Por isso0 4 muito importante a integra#6o com o terapeuta escolhi*o. O gran*e *i+erencial *a "ristalopuntura estB na resposta mais pro+un*a e consciente. Ao trabalhar seus *ese)uilíbrios e compreen*er a ra%6o )ue a le3ou a eles0 a pessoa po*e +icar mais alerta )uan*o esses processos se apresentarem no3amente e0 assim0 romper o pa*r6o )ue o *esenca*eia.
a pe*ra *a prote#6o energ4tica
Harmoni%e momentos *i+íceis e prote-a7se *a in3e-a $uantas 3e%es0 em nosso *ia7a7*ia0 somos impacta*os por energias negati3asG Uma +orma *e se proteger 4 ter um Ini sempre por perto ou com 3oc?. 'ste )uart%o preto 4 uma pe*ra )ue atrai magneticamente as 3ibra#(es negati3as0 absor3en*o7as e *issol3en*o7as. Pensamentos negati3os como a in3e-a0 por eemplo0 s6o energias *issonantes e *ese)uilibra*as )ue ten*em a aproimar7se *o Ini. Os in*ianos e persas -B utili%a3am essa pe*ra para proteger7se *e mau7olha*o. 'm contato com uma pessoa0 o Ini limpa o campo energ4tico0 pois trabalha tamb4m com as pr5prias energias negati3as *e )uem o carrega. 'm casa0 ele limpa o ambiente0 impe*in*o )ue impure%as astrais se acumulem.
Harmoni%e momentos *i+íceis e prote-a7se *a in3e-a O Ini transmite serie*a*e0 humil*a*e e con+ian#a. 'ssa pe*ra le3a lu% escuri*6o0 a-u*a a atra3essar momentos *i+íceis. O )uart%o preto tamb4m garante o controle *e pai(es em *esarmonia e preser3a os Jnimos *a impulsi3i*a*e0 poupan*o as pessoas *e muitas brigas. "omo *amos muito 9trabalho9 ao Ini0 ele precisa ser bem cui*a*o.
1e-a o )ue +a%er: Para limpB7lo0 colo)ue7o sobre uma *rusa ;aglomera*o *e cristais em uma mesma base>0 *eie7o na chu3a ou la3e7o em Bgua corrente ou em Bgua com sal grosso. 'm segui*a0 colo)ue7o na terra ;po*e ser um 3aso> para )ue as proprie*a*es absor3entes *a terra0 assim como as *o pr5prio Ini0 se-am ati3a*as. A +re)u?ncia *a limpe%a e energi%a#6o0 *epen*e muito *o )uanto +i%emos nosso Ini trabalhar0 mas uma boa me*i*a 4 limpB7lo a ca*a )uin%e *ias. ●
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O )ue s6o a+inal essas gotinhasG
O )ue s6o a+inal essas gotinhasG D e s e n v o l v id a p o r E d w a r d B a c h (2 4 d e s e t e m b r o d e 1 8 8 6 – 2 7 d e n o v e m b r o d e 1 9 3 6 a s e s s ! n c ia s " lo r a i s d e B a c h # $ % m a t e r a p ia a l t e r n a t iv a & % e " o i in s p i r a d a n a s c l' s s i c a s t r a d i ) e s h o m e o p ' t ic a s
*escober t a s e n o s , d i o s (r e m $ d io s h o m e o p ' t ic o s & % e p r o d % - ia # Dr. ,ach c o m e o % a s % b s t it % i r o s me*icamentos tra*icionais pelos prepara*os com plantas e +lores pelo s is t e m a h o m e o p ' t ic o d e d i l% i . o e p o t e n c ia l i- a . o / 0 o m a s +lores )ue troue *e Lales ;Fmpatiens0 imulus e *epois "lematis> obte3e resulta*os e n c o r a a d o r e s / a m b $ m n e s t a $ p o c a c o m e o % a * $ d ic o b a c t e r io l o + is t a c o n h e c id o p o r s % a s
s e p a ra r
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por
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de
s e m e lh a n a
de
a+ini*a*es relaciona*as ao mesmo problema. 'le mesmo conta3a )ue obser3an*o as pessoas em uma +esta te3e um insight e imaginou )ue *e3eria eistir me*icamentos )ue ali3iassem os so+rimentos comuns a ca*a grupo *e pessoas. c o m p o r ta m e n t o # c o m
Aos XX anos D r/ B a c h # c o s t % m a v a as
p la n t a s #
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p a s s a r h o ra s o b s e rv a n d o
c a r a c t e r s t ic a s
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o )ue obser3a3a com os esta*os mentais ou emocionais )ue )ueria harmoni%ar em seus pacientes. m a n i"e s ta r e m e b % s c a v a c o m b in a r
O )ue s6o a+inal essas gotinhasG D e a c o rd o c o m B a c h # o & % e im p o r ta $ b % s c a r n a e s c o lh a d a s e s s ! n c ia s " lo r a i s # a s c a r a c t e r s t ic a s & % e a % d e m n o d e s e n v o l v i m e n t o p e s s o a l# % m a t e r a p i a d a a l m a / E & % iv a
remo3er a s
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c a m a d a s & % e i m p e d e m a m a n i " e s t a . o s % b lim e
d o E % % p e r io r # e m s % a p r e s e n a p le n a e h a r m o n i o s a / 5 s " lo r a i s d e B a c h b % s c a m o e & % i l b r i o d a s e m o ) e s e m n v e is v i b r a t , r io s s % t is # o b e t iv a n d o a c o n s c i! n c ia p le n a e h a r m o n i- a . o d o m % n d o in t e r io r e e t e r io r / e r a p ia lo r a l t r a b a l h a n o s e n t id o d e e le v a r# v i a c o n s c i ! n c i a # a s v i b r a ) e s e a b r e m o s c a n a is d e c i r c % la . o in t e r n a # p e r m it in d o m a i o r c o n t a t o c o m n o s s a e s s ! n c i a # e a s s i m # a % t o c o n h e c e n d o s e e d is s o l v e n d o in a d e & % a d o s
pa dr)es in t e r n o s in d e s e ' v e is e :o % & % e c a % s a m d e s e & % i l b r io e s o " r im e n t o e m
+eral/ ; a r a D r/ B a c h # d e v e s e r t r a t a d a a p e r s o n a l id a d e d a p e s s o a e n . o a d o e n a / d o e n a s e r ia o r e s % lt a d o d o c o n " l it o d a a lm a (E % % p e r io r a p a r te m a is p e r "e it a do e r e da p e r s o n a l id a d e (E % < n " e r io r o & % e n , s s o m o s # n o n o s s o d ia a d ia / E le d i- ia = >5 s o " r im e n t o $ m e n s a + e ir o d e % m a li . o # a a lm a e n v i a a d o e n a p a r a n o s c o r r i+ i r e nos c o lo c a r no n osso c a m in h o n o v a m e n t e / 5 m a l n a d a m a is $ d o & % e o b e m " o r a d o l % + a r >/
O )ue s6o a+inal essas gotinhasG O pro+issional )ue se utili%a *a tera p i a
" lo r a l $ o t e r a p e % t a
" lo r a l o% o te r a p e % ta h o l s t ic o &%e ta m b $ m te m c o n h e c i m e n t o d e s s a t $ c n ic a # a t $ c n i c a $ r e c o n h e c i d a p e la 5 * / 5 * in i s t $ r io d o r a b a l h o r e c o n h e c e % a E ? ; < @ 5 ? @ c o m o p r o " is s . o is o la d a / t e r a p ia " lo r a l " o i e n & % a d r a d a d e n t r o d a s a t iv i d a d e s d e p r ' t ic a s in t e + r a t iv a s e c o m p le m e n t a r e s e m s a A d e h % m a n a # r e c e b e n d o o c , d i+ o 8 6 9 9 : 1 da 0 5 C 0 @ # c l a s s i " ic a . o d e p r o " is s ) e s r a b a lh o e a o
,r+. o respo ns'v el p e la e li+ a d o a o * in i s t $ r io d o
5 s " lo r a is d e B a c h o b e t iv a m a c l a r e - a d a s e m o ) e s e m d e s e & % i l b r io p a r a a c o m p r e e n s . o e h a r m o n i - a . o / b % s c a d o e & % i l b r io $ a e v o l% . o # o c a m in h o $ a t r a v $ s d o a % t o c o n h e c im e n t o e s e m d e s e & % i l b r i o n . o h ' n e c e s s i d a d e d a b % s c a / s s i m a s p o la r id a d e s s e c o m p l e t a m / i n e F a n + # p o s i t iv o e n e + a t iv o # l% - e e s c % r id . o # d e s e & % il b r io e e & % i l b r io / C , s # s e r e s h % m a n o s # b % s c a m o s o e & % il b r io a m il! n i o s # e a b e m m e n o s t e m p o & % e a l + % n s d e n , s d o o c id e n te # r e c o n h e c e m o s esse e & % i l b r io com o sendo in t e r n o # e m o c i o n a l e m e n t a l / 5 % s o d o s " lo r a is d e B a c h $ %m a
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< n " e r io r o & % e n , s s o m o s # n o n o s s o d ia a d ia / E le d i- ia = >5 s o " r im e n t o $ m e n s a + e i r o d e % m a l i . o # a a l m a e n v i a a d o e n a p a r a n o s c o r r i+ i r e n o s c o l o c a r n o n o s s o c a m in h o n o v a m e n t e / 5 m a l n a d a m a i s $ d o & % e o b e m " o r a d o l% + a r >/
2egar ou mascarar a *or n6o nos a-u*a a superar as *i+icul*a*es 0 o m o e n "r e n t a m o s a p e r d a G E s te $ % m a s s % n t o & % e m % ito s t e n t a m e v i t a r # m a s $ a l+ o & % e t e m o s & % e e n c a r a r a l+ % m d i a / ; o r is s o # $ s e m p r e v ' lid o r e " le t ir/// o l id a r c o m % m a p e r d a # % n s r e p r im e m # s e + % e m c o m a v i d a e " in + e m & % e e s t ' t % d o b e m / E n . o e s t ' / 0 e d o o % t a r d e essas pessoas caem e # a t $ d e s c o b r ir o s e n t im e n t o e s c o n d i d o b e m l' n o " % n d i n h o d o c o r a . o # l' s e " o i % m t e m p o e n o r m e >d e v id a >/ H p o r & % e e s s e t e m p o v a i p e r d e n d o v i d a # c o r e + o s t o # " ic a n d o m e io a c i n - e n t a d o # e s & % is i t o / 5 % t r o s & % e s t io n a m r a - ) e s # & % e r e n d o c o lo c a r l, + ic a e :o % m o t iv o / ; a r a " % + ir d o e m o c io n a l t e n t a m % s a r o m e n t a l / @ i d a r c o m a s it % a . o d e " o r m a c o e r e n t e / D e s c % l p e m m e # n . o v i is s o " % n c i o n a r p a r a s e m p r e /// l+ % n s s . o p r ' t ic o s # " a - e m o & % e t e m & % e s e r " e i t o # e s e n . o t iv e r a l+ o a " a - e r /// a c h a m a l + % m a c o i s a / , p a r a n . o p a r a r / * % it a a . o # " a - e r# ir# b % s c a r# t r a - e r s e m " im / * a s t e m " im # % m a h o r a n . o t e m m a i s n a d a / 5 % t r o s a in d a s e p r e n d e m n o >e s e ///># o % >c o m o e % & % e r ia ///># >c o m o e % + o s t a r ia d e ///># >e % ia ///>/ ; a r a lis a d o s e m % m m o m e n t o a n t e r io r (lo n + n & % o o % n . o & % e " a r ia t o d a d i"e r e n a / E e s s e m o m e n t o p a s s o % /
2egar ou mascarar a *or n6o nos a-u*a a superar as *i+icul*a*es o d a s e s s a s s . o " o r m a s d e " % + ir d e s e n t ir# s e e m o c io n a r e m o s t r a r o c o r a . o d o d o / C e + a r n . o $ e l im in a r e m a s c a r a r n . o $ lid a r/ 5 s e n t im e n t o e s t ' l' / E m b a i o d e c a m a d a s d e c i m e n t o # o % r a c io n a l i- a ) e s # " a - e r e s a i n d a e s t ' l' /
e
c o n d ic i o n a i s / E le
, n o s c a b e % m a A n ic a a lt e r n a t iv a # s e n t i lo / e n t ir a d o r# a c e i t a r e s s e s e n t im e n t o d e p e r d a & % e " a - p a r t e d a v i d a / i a p o s d e m e m , r ia s v ! m e v . o t r a - e n d o % m a d o r I s v e - e s s % a v e # I s v e - e s p r o " % n d a e I s v e - e s % m s o r r is o / H a s s i m # a v i d a $ a s s i m / e n t ir a p e r d a e a c e it ' la $ s e c o lo c a r n o c o lo d a v i d a / E la l e v a # t r a - # a p e r t a e t a m b $ m c o n " o r t a / 5 & % e $ r e a l m e n t e i m p o r ta n t e $ & % e a + e n t e s e n t e # s e n t e m % ito J
2egar ou mascarar a *or n6o nos a-u*a a superar as *i+icul*a*es
K m a a % d in h a v a i b e m ///
A metis ta D e c o r v io l e t a # e s t a p e d r a c o r r e s p o n d e a o c h a L r a " r o n t a l # c h a m a d o t a m b $ m d e t e r c e i r o o l h o / 5 v io l e t a c o m p ) e s e d e a - % l e v e r m e l h o / 5 a - % l t r a - p a - I e n e r + ia a t iv a d o v e r m e l h o e i n d % - a % m e s t a d o m e d it a t iv o / " a s t a a m e n t e d e p a d r ) e s e + o c ! n t r ic o s d e p e n s a m e n t o # a t r a i n d o a p a r a % m a com preen s.o m a is p ro "% n d a / E n s in a h % m ild a d e e d e s p r e n d i m e n t o / ; o d e s e c h a m ' la d e >a p e d r a d a a l m a > p o r e n v ia r s % a m e n s a + e m a e s s e n v e l d e e is t ! n c i a / ; e l a s % a " o r t e i d e n t i" ic a . o c o m e s s a " o r a # e l a c o n s o la a p e s s o a & % e t e m & % e lid a r c o m a t r a n s i . o d a m o r te r e a l o % s i m b , lic a # s e a a d a p r , p r ia p e s s o a o % d e e n t e s & % e r id o s / ; o d e s e s e + % r ' la p a r a s e r e c % p e r a r o e & % il b r io e a liv i a r a s t e n s ) e s m e n t a i s / a m e t is t a n o s r e m e t e a o a r & % $ t ip o d o ' b io # & % e $ a s a b e d o r ia e & % ilib r a d a e h % m ild e / E la n o s e n s i n a h % m ild a d e # p o is n o s m o s t r a a in " in i t % d e d o & % e n o s c e r c a # & % e s o m o s p a rte d o o d o # d o K n iv e r s o v iv o e c o n s c ie n t e # n o s " a - e n e r + a r o & % a n t o o e + o e n o s s a s p r e o c % p a ) e s c o t id i a n a s s . o p e & % e n a s /
"om a proimi*a*e *o +inal *o ano0 promo3er uma reciclagem interna po*e ser uma boa +erramenta para se alcan#ar uma trans+orma#6o mais consistente no pr5imo ciclo )ue irB se iniciar. Assim como temos o hBbito *e limpar e arrumar nossas casas para a passagem *e ano0 *e3emos +a%er o mesmo conosco. 1ale se preparar para o )ue estB por 3ir. 1oc? pro3a3elmente -B ou3iu +alar sobre a necessi*a*e *essa 9+aina9. Saiba )ue s5 a limpe%a;*e pa*r(es0 *e sentimentos0 *e energia> n6o nos trans+orma0 mas 4 um primeiro passo. O segun*o 4 estar aberto ao no3o0 aceitar as mu*an#as *a 3i*a. Sem esses momentos *e trans+orma#6o0 limpe%a e aceita#6o *o no3o estBgio0 nossa 3i*a +ica estagna*a e presa ao circulo *e repeti#6o *as eperi?ncias passa*as. Dessa +orma0 repetimos os 3elhos pa*r(es0sem e3oluir. Fnternamente sentimos uma insatis+a#6o0 pois esse n6o 4 o caminho natural.
2osso corpo +ísico se recria o tempo to*o0 ele analisa criteriosamente o )ue 4 con3eniente permanecer e o )ue *e3e ser epulso. 2o campo emocional e mental tamb4m *e3emos a3aliar o )ue contribui para nossa e3olu#6o0 obser3an*o atentamente as emo#(es0 sentimentos0 tipos *e pensamentos0 cren#as0 atitu*es0 3ínculos *e ami%a*e0 trabalho e etc. HB um impulso natural em sermos competentes e capa%es0 a apren*er com a eperi?ncia e nos tornarmos mais aptos e melhores. Assim como uma planta tenta se tornar uma Br3ore0 tamb4m temos o impulso natural a nos tornar uma pessoa total0 completa.
Uma sugest6o para a-u*ar nesse processo 4 utili%ar a pe*ra 8luorita. 'la 4 usa*a principalmente nos cha&ras superiores0 mas por suas *i3ersas tonali*a*es po*e7se usar em )uase to*os os cha&ras. 'la tra% harmonia nos *i3ersos ní3eis0 mostra a similari*a*e mesmo )uan*o eternamente 3emos *i+eren#as. 'la ensina a procurar essas a+ini*a*es.
Por conter *i3ersas cama*as colori*as0 a 8luorita relaciona7se bem com mu*an#as0 especialmente as mu*an#as mentais. "ont?m tamb4m elementos )ue eliminam as impure%as0 o ran#o e pa*r(es passa*os para )ue a trans+orma#6o interna se-a alcan#a*a. 8a#a assim: colo)ue a +luorita acima *a cabe#a e me*ite sobre as tran+orma#(es e mu*an#as a serem +oca*as. Se *ese-ar0 complemente com 8lorais. 2os 8lorais *e inas0 hB o ,u)u? *a Trans+orma#6o0 ess?ncia para a restaura#6o pro+un*a *a psi)ue e busca *e no3as posturas internas0 eternas e comportamentais. A-u*a a li*ar com a estagna#6o nos tratamentos psicol5gicos e auilia o re-u3enescimento espiritual0 mental e emocional. Tome X gotas0 *iretamente na boca0 X 3e%es ao *ia.
S5 ou acompanha*a
9Sou mulher0 sou +eli%0 inteira e plena9. "a*a 3e% mais mulheres sentem7se assim0 embora nossa cultura ain*a cobre o 9ser mulher9 como sen*o mulher *e algu4m. as encontramos0 sim0 mulheres completas em si mesmas com ou sem companheiros. $uantas 3oc? conheceG 25s0 mulheres0 temos0 sim0 necessi*a*es +ísicas0 emocionais e mentais *e trocas com os outros. as essas necessi*a*es n6o t?m somente como +oco o relacionamento amoroso. 'las s6o supri*as na 3i*a como um to*o: no trabalho0 nos *esa+ios0 nas ami%a*es0 na +amília e em to*os os aspectos )ue nos nutrem. Temos )ue buscar satis+a#6o pessoal e global0 isso )ue *i%er: +a%er e *ar7se por inteira em ca*a coisa0 em ca*a situa#6o )ue a 3i*a nos coloca. ' se n6o esti3ermos satis+eitas0 *e3emos mu*ar a situa#6o. Precisamos abrir m6o *e responsabili*a*es absur*as0 necessi*a*es 36s0 pro-e#(es in3iB3eis e obriga#(es sem senti*o.
$uan*o 3oc? esti3er em casa0 4 lB )ue *e3e buscar pa% interior0 cui*ar e arrumar suas coisas0 *eiar um ambiente gostoso e harmonioso0 para si mesma em primeiro lugar@ Se esti3er no trabalho0 +a#a7o com *e*ica#6o0 com gosto. 8a%en*o o seu melhor 3oc? ten*e a sentir7se ca*a 3e% melhor. "om seus amigos0 ou#a e se-a ou3i*a com respeito0 sinta um carinho especí+ico por ca*a um. Se esti3er na +ase *e sair e se *i3ertir0 *ance0 apro3eite bastante. Se0 pelo contrBrio0 )uiser pa% e sossego longe *e tu*o e *e to*os0 5timo@ !e+lita0 repense0 se reno3e. eu ob-eti3o n6o 4 passar a mensagem 9Se-amos to*as solteiras e +eli%es@9 26o0 n6o 4 isso. S5 *ese-o )ue possamos ser +eli%es0 solteiras ou n6o@ Plenas nos nossos sentimentos0 inteiras nas situa#(es e mulheres a )ual)uer tempo. 'perimente re+letir sobre as suas *i3ersas +acetas0 os seus 3Brios papeis na 3i*a. 'm alguma *essas situa#(es 3oc? se sente incomo*a*aG O )ue 3oc? acha )ue precisa para sentir7 se melhorG uita coisaG PoucaG S6o +atores )ue *epen*em *e 3oc? ou *os outrosG Se +or *epen*er *e 3oc?0 atire7se0 bus)ue0 con)uiste. Se 3oc? precisa *os outros ou *e algo para se sentir +eli%... !epense@ 8a#a uma anBlise e uma +aina mental0 emocional e na 3i*a. 26o 4 +Bcil0 to*as sabemos *isso0 mas impossí3el tamb4m n6o. Tente e tente no3amente. Se o caminho escolhi*o at4 agora lhe troue insatis+a#6o0 in+elici*a*e ou *epen*?ncia0 )ue tal tentar outroG
"om o tempo a gente 3ai perceben*o )ue para ser +eli% n6o G precisaG *e algo ou algu4m. O )ue a gente precisa mesmo 4 n6o precisar... Sem *ure%a0 sem so+rer0 sen*o ca*a 3e% mais le3e e plena em ca*a gesto0 pala3ra ou olhar. "ui*e7se com carinho. Declare ao Uni3erso )ue 3oc? estB aberta +elici*a*e. 1oc? merece ser +eli%0 ent6o se-a@